T9033 - Boletim Informativo FENASEG - 880/892_1988

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I

I


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPlTALIZAÇAO

ANO

Ne

RIO DE JANEIRO. 11 DE JANEIRO DE 1988

XIX

Pela Portaria

880

420, de 17.12.87, o Sr. Ministro da Fazenda sus-

■| pendeu pelo prazo de 3 anos a concessão de autorizações para fun cionamento de novas sociedades seguradoras (D.O.U.

18.12.87) .

Foi restaurada a antiga tradição fiscal do abatimento dos prêmios

2 de seguros de pessoas, na renda bruta do contribuinte do de renda.

Assim dispõe o art. 72 do Decreto-lei n2 2

Imposto

)96,

de

21.12.87, que se aplica aos prêmios pagos a partir de 12 de

aneiro

de

1988.

Lei

O abatimento,

sujeito ao limite previsto no art. 52 dé

^ 506/64, não poderá ultrapassar Cz$ 50.000,00, Com mandato para o biênio 88-89,

tomaram posse terça-feira passa-

3 da, dia 5 do corrente, os representantes das companhias de segu ros no Conselho Técnico do IRB: Eduardo Baptista Vianna, Ivan Gon Çalves Passos e Adolpho Bertoche Filho, com efetivos; Artur Luiz Souza

^os Santos, Virgilio Carlos de. Oliveira Ramos e César Jorge Saad, como Suplentes. Para a presidência do orgao foi reeleito o Conselheiro Adyr

^essego Messina, representante dos acionistas classe A. No periodo janeiro-novembro de 1987, foi de Cz$ 86,4 bilhões o vo

4 lume de prêmios de 80 seguradoras que enviaram informação estatís tica á FENASEG. Com base naquela cifra (e na fatia de mercado das ^^guradoras informantes) , pode-se estimar que a arrecadação global do Cercado tenha sido de Cz$ 90,7 bilhões. A FIDES promove este ano mais um dos seus concursos bienais.

O

g prêmio a ser concedido e de 5(cinco) mil dólares e o tema, "A Pre sença do

Seguro na Economia".

Maiores detalhes do

evento na

se-

Ção FIDES, desta edição. A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro vai

realizar

dois

g cursos para habilitação de corretores de seguros, um nacapltâldf

Sao Paulo, outro etn Sorocaba. Os interessados poderão obter inf^ormaçóes, ha capital pélõ telefone 34.1622, em Sorocaba pelo telefone: ^2.5823. A "Commercial Union Assurance" e o "Midland Bank" anunciaram

que

y vão associar-se numa nova empresa que se dedicará à renda de segU ros através das 2.100 agencias que o banco possui no Reino Unido. No capital da nova empresa a participação do Midland serã de 65% e a da Commercial Union,

35%.


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial

SALVAGE; 15 ANOS

A lei brasileira é clara, quando preceitua que deve ser aten dida dentro do País toda a demanda de seguros da economia nacional. MaS na pratica houve um período de tolerância a desvios desse preceito legal' Exemplo: seguros da frota de marinha mercante, em parte colocados no ex terior.

No inicio dos anos 70 \toraou-se, afinal, a oportuna decisão de abolir as práticas até então toleradas.. Foi uma decisão abrangente, al cançando inclusive as importações de bens e serviços, aquela altura ain-

pagando elevado tributo ã tradição colonial do seguro feito no exte rior.

índice DAS SEÇÕES

Incorporar ao mercado interno toda a massa de seguros da nos

sa frota de navios mercantes (de cabotagem e de longo curso) implicava »

todavia, uma providência fundamental: aparelhar de forma adequada a in -

^^jgTEMANAÇIONALECSEGUROS™

fra-estrutura de serviços que, dentro e fora do Pais, daria indispensá ^^1 apoio à operação eficiente de tais seguros.

Grave lacuna naquela in

fra-estrutura era a inexistência de uma organização nacional do tipo "Sal,

EDITORIAL

^âge association", de importância basica para o seguro maritimo (de

FENASEG

GNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

'^ios e de cargas), segundo a longa experiência de outros mercados, sobr£ tudo a do maior deles, o inglês, onde se criara em 1856 a "London Salvaêc".

"^KfficíjTimLECTSLSlVclETUESc^

na-

No Brasil, os serviços equivalentes eram prestados por vistoriadoautonomos e por organizações estrangeiras.

Para preencher tal lacuna na infra-estrutura brasileira,

o

IRB promoveu concorrência pública a fim de selecionar organização capací, tada, técnica e empresarialmente, para prestar os serviços de uma "Salva

IMPRENSA

Se association", em sinistros ocorridos no País e no exterior. Foi vença

■^ora da concorrência a "Brasil Salvage", que agora vai'completar 15

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNAIS

DIVERSOS

anoS

bons trabalhos para o mercado segurador e para a armação nacional. A "Brasil Salvage", com uma rede de serviços em que se articu

escritórios próprios e mais de 50 empresas e técnicos autônomo^ aléni representantes (mais de 20) em todos os continentes, enfrentou difí -

FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

^bldades e tempos bicudos (como a própria economia do Pais) ao longo dos anos que agora se completam em sua trajetória.

Mas soube absorver

e

j^^Plantar as vicissitudes, mantendo sempre seu alto padrão de serviços . façanha,

sem duvida.


Sindicato dos Emprescn» de SegurosPrivadose Capitalização no Estado de M^asGerais

ATA DA RELMIAo DA CSI DO DIA 01/12/37:

RESÜLUÇAQ Ne 130/37: - PROC.-031.-70/84: Segurado: Arafertil 5,A.- Fazenda dos Cruzeiros - Complexo Industrial do Barreiro - Munioipio

de Araxá - (MG).- Pedida de Tarifação Individual - Reno vagão da Taxa Única.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pelo encam^ nhamento do processo aos Úr^os Superiores, com iiarecer

favomvel a concessão da taxa única de Q,29)o, já conside rados os descontos por sistemas de prevenção e combate a incêndios existentes ou que venham a existir.

ATA DA REUNIAg DA CSI DO OlA 03/12/67:

RESDLUÇAO N9 131/87: - PRÜC.-CSI.-79/82; Segurado: Cia. Têxtil Triângulo Mineiro, Distrito Industrial I, Uberaba -

Pedido de descontos

por Extintores - "Renovação".-

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relatar fa

vorável a concessão do desconto de 5^4 [cinco por cento),

para as plantas nSs 1, 2, ^/9, 8, BA, 9, 9A, SB, 10, IQA, 11, lli\/'Z, 13, 13A/B, 13D, W, 15, 26, 28, 29, 31 e 36, pe

Io prazo de ü5[cinco) anos, a contar de 02/11/37.

BI.880*Pág.01*ll,01.88


Ea

DIVERSOS RtSOLUÇAO l\J2 132/87: - PRQG.-GSI.-020/75: Cia. Itacolomy de Cervejas,- Av. Les te, n5 205 - Distrito Industrial de Pirapora - [MG],- Pedi do de descontos por Extintores e Hidrantes - "Renov^ação e

VICTOR ARTHUR RENAULT

RECEBE

Extensão.-

HOMENAGEM DE SEGURADORES DA BA Apro\yado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator fa

voravel a renovação e extensão dos descontos por Extinto

res e Hidrantes, pelo período de G5[cinco} anos, a contar de Q5/11/B7,

EXTI^JTORES:

-RenoViação: 5°/o de descontos iiara as plantas nSs 1, IA, IB, 2/9, lOB, 11, 13, 14, IS, 19 e 21

-EXTENSÃO : 3^0 de descontos para as n^s IC, ID, 10, 14A, 22, 25A, 28 e 29.

HIDRANTES :

Classe

Liasse

Risco

Proteção

A

Plantas

Descontos

20/a

20^0

Renovação

Extensão

2,3,5,0,7,11,13,14,

1D,1D,14A,2Q,23,25Í\

16,19 e 21

26, 20 e 29

l,lA,lB,a,8 e 9

10,12,15,17,10 e 25

lOB

22

O Sindicato das Enpresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado da Ba hia e o Clube des Segurados da Bahia prestaram significativa ho

menagem ao Sr. Victor Arthur Renault, ex-Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao. O Sr. Victor Arthur Renault

recebeu uma bonita placa de prata, em re

conhecimento pela sua atuação em favor das reinvidicaçÕes do mer cado segurador daquele Estado.

Na ocasiao, o Presidente do Sin

dicato, Sr. Geraldo GÓes, destacou a atuação do ex-Presidente da BI.880*Pag.02*ll.01.88

FENASEG, em beneficio do mercado regional de seguros,

O

Sr,

Victor Arthur Renault (C) é homenageado pelos Srs. Geraldo Góes, Roberto Fachinette, Mozart Francisco de Carvalho, Roberto Barro

so, Humberto Adolfo e carlos Alberto Porciúncula. BI.880*Pág.01*ll.Ql,88


Eshados e Opiniões JD I R

Palestra Castro

J T'O

O LC

S-5 L-: C 3 U he C3^5

proferida pela Doutora R<5íílria Auf^usta de e

Castro,

Diretora Cultural da SOCIEDADE

BRASILEIRA

DE

CIÊNCIAS DE SEGURO, era 23/9/87, em

Taubató-SP,

a

convite do Departamento de Ciitura

da O.A.B. -SP.

Revisão ora Nov.87.

A proposta deste estudo é apontar alguns aspectos do Direito do Seguro entendido como o conjunto de normas jurídicas que regulam o seguro, como

fenômeno social e econômico - e, mais especificamente, do Direito p'ivado do contrato de seguros - excluindo os seguros sociais, nao abrangidos no sistema privado. Antes dessa abordagem, trago um RESUMO HISTÕRICO: I

-

O sciuiro õ um.i 1 lis I 1 t ti i

r<< I •• t i v.'iin<>iit >■ r

f,

Ifjje,

su

perada a tose dc que foi praticado pelos povos antigos. Seu apareci mento data do fim da Idade Média,

sob a forma de seguro marítimo, em

conseqüência do desenvolvimento do comércio marítimo.

Apontam alguns Autores que o Instituto do seguro apareceu sob

duas

formas: o seguro mútuo e o seguro a prêmio, que praticamente se con fundia com os chamados empréstimos sobre riscos do mar.

O processo do mutualismo se resume na repartição dos efeitos danosos dos riscos entre um qru|»o de |»essoíir <iuo se reúnem parn formar

um

fundo comum.

As outras formas revelam especulação em torno do risco, que era assu mido por uma das partes no contrato de compra e venda, ou era trans

ferido para o mutuante, no contrato de «llnhelro a risco ou cãnii>lo ma rltimo. Os banqueiros cobravam elevado preço dos mutuários, pois ne le embutlam-sc os juros e a compensação pela responsabilidade dos riscos

assumidos

E, jx>r ter sido considerado cmi>réütliiK) usurário foi proibido em zão da decretai de 1234, baixada pelo Papa Gregôrio IX. Para contornar a proibição pa|"al,

ra

foram adotados expedientes

diver

sos, como a compra e venda, em que o banqueiro se declarava

compra

dor das mercadorias e tomava a seu cargo os riscos da viagem, compro metendo-Bc ao pagamento, se o navio não chegasse a bom portoj no ca so de a viagem ser bem sucedida, anulava-ae a venda, mas o oomprador recebia um prêmio pela operação, que não era devolvido, qualquer que fosse o resultado.

Aqui, segundo os historiadores, ante a lm|Jossibllidade de se contrariar

a ordem do Papa, as interpretações dos juristas permitiram a prática do câmbio marítimo, simulado sob formas diversas.

Depois o negócio passou a ser dissimulado sob a forma de empréstimo, es tipulando-se em cláusula acessória do contrato de empréstimo,a garantia contra os riscos marítimos. Com o terofjo as duas convençõjs passaram a ser utilizadas separadamente. A relativa â garantia nio envolvia adian tamento; bastava a promessa de pagamento, se ocorresse o sinistro.

BI.880*Pág.01*11.01.as


E^imiieLLi

nso dos Autores, o primeiro -ontrato de seguros data de 1347 egistrado em ata do arquivo notarial genovõe. as primeiras leis sáo

Aos seguros terrestres aplicavam-se no que fosse compatível, as

Italianas: 1369, 1 393, 1411, 1468. Depois, qu,ando o domínio do oomêrclo

do século XIX.

passa a Espanha, Ja no sfculo XV surgem as ürdenanças de Barcelona, pu blicadas em 1439, 1443, 1498, 1461 e .484, constltulnlo a última um,

Tais normas eram de caráter disi^ositivo, caracterizando-se pelo

verdadeira codificação do seguro. Na 1,ança, a questã . do seguro maritl mo foi abordada no Guldon de Ia Mor, no século XVI,

normas

do seguro marítimo e os princípios gcmls do direito, a falta de normas especificas, que só passaram a ser previstas, a partir da segunda metade

Indivi

dualismo, pois, na prática do seguro marítimo, em regra, não existia des

nível entre os contratantes. A legislação consagrou os aspectos tradiclo nals do seguro, como o principio a boa-íé, sem se preocupar com a tutela do Segurado, que é a tônica do legislação deste século.

As opcraçòcs de seguro, ã c,»ca carori „ de base estatística, Inerls tlndo qualquer correspondência e re as eceltas obtidas com os prêmios e^os sinistros ocorridos o prim era estipulado, im função da concor-

Essa tutela se impôs, ante a exigência de massificação das operações, . a

rervcla e nào em função da pericu .sidade do nsco

abranaônoin dc um universo de interessados de distintas camadas sociais,

a padronização dos contratos, dentre outros fatores que levaram ao dese

Nesse jogo, p»sava a exper íênrin de cada um.

quilíbrio entre as partes contratantes.

Nessa época, par.» fnzcr frciiif à insofiurau • da? 0(»rraçõcs, J . ''íou - se

No Brasil, a lei mais importante foi promulgoda em 1B20, tornando aplica vel aqui a regulamentação da Casa de Seguros de Lisboa, aprovada pela Al

a prática dr op sogurndnro so ny.-^orlnrom ira, em conjunto, 0 sumir a cobertura de tfotcrmlnada p rccl.i dr um me^ • risco - modalldad dc operação designada cosseguro.

varã de 11 de agosto de 1791. Nossa primeira Companhia de Seguros denominou-se BOA-fê, e teve sede

na

Bahia, a seu estabelecimento foi autorizado pelo Decreto de 24/Q2/1808.

Tamb&in o ressf juro foi prat cado n século XV Seu objetivo ta êm é a repartição do isco, difere ciando se na estrutura pois. no r .seguro, a relação entr? segurador e rcssegurador é estranha ao Segurara. No mesmo sécula XV, ã medid que os negócios de seguro je ampl lavam,pie

No mesmo ano, foi autorizada a companhia denominada CONCEITO PObLICO. Segundo Pedro Alvlm, a evolução do seguro no brasil, pode se dividir quatro períodos:

em

senclou-se ao desvlrtuament- da instituição, que, pratl^ -amente. começou n SC confundir com o jogo e aposta, de.rvlando-sc da fln. lldade de repor o patrimônio atingido pela ocorrência do risco. Desde o início, segundo vários Autores, o seguro revelou-se como indenizatõrio, contra,>ondo - se

19 - de 1B08, com a chegada da Família Real, a 1850, quando se

à especulação e ao lucro. Assim, par ' que voltasse- a cumprir si us obje

29 - de 1850 a 1916, advctito do Código Civil;

publicou

o Código Brasileiro do Comércio;

tivos, lnif)os-sc a sua rcgulnmcntêição

Do principio indenltãrio decorrem co isequêrclas Itiportantes, co kj a proporcionalidade do valor indenizãvel

• nos casos de seguros com

39 - de 1916 a 1939, criarão do IRB - Instituto de Resseguros do Brasil;

alor de

clarado inferior ao valor real, ou de mu 11 f>] Ic idade dc cobertujas -

a

49 - de 1939 em diante:

exigência de interesso legitimo sobre iT co; sa segurada, além dos devores

Foi a partir da promulgação do Código Comercial que surgiu a primeira so

de veracidade sobre as circunstâncias do risco.

clcdade de seguros terrestres, denomiivídn 1NT1:KESSE POHLICO, em 1853, -los r iscos do

a primeira sociedade dc seguros de vida, em 1855, a TRANQÜILIDADE.

mar, ampliando-se lentamente, para a cobertura dc riscos terrestres, que principiou na Inglaterra, após a ocorrência do grande Incêndio de 1666.

Entre 1850 é 1916 se constituíram 133 Companhias Nacionais^ (hoje

Sabe-sc que n atividade seguradora sc resuml<i j^r-it I c.nnent -

que destruiu 13.000 casas e umas 100 Igrejas. A partir dc então, surgi ram a# primeiras companhias de seguro contra incêndio: FIRE-OFFICE,

e

sao

100).

em

1660, FRIENDLY SOCIETY, em 1684 e a HAND IN HAND, em 1696; na mesma épo

No mesmo período. Instalaram-se, no Brasil, 45 seguradoras estrangeiras,

ca se constituíram seguradoras nos Estados Unidos, Alemanha e outros pai ses. A aceitação definitiva do seguro se concretizou no século XVIII, ocm

que aqui implantaram suas normas contratuais.

a substituição dos seguradores individuais pelos sociedades. Na

A importação, sem critérios, de preceitos estrangeiros, contraposta à au

França,

séncia de legislação especifica, não riaro, afrontavca prlnclploa

a primeira sociedade de seguros contra incêndio foi fundada em 1750.

jurídi

cos vigentes, gerando disputas judiciárias.

Ainda no sécult^ XVII lij registro de cf tutio.n ntuariala o elabo ação

das

primeiras tábuas de mortalidade, que 'onstltuem as bases clen {ficas

do

Foi a partijT do Código Civil que o seguro passou a ser mais difundldc^ K> Brasil e, em 1932 o Governo acabou com o privilégio de que gozavam

seguro de vida.

A partir do século XVIIl passaram a s -r exploradas outras modal dades da seguros, para cobertura dc riscos eco omlcamcntc apreciáveis, q 3 se sub

metessem a satisfatória experiência e tatlstlca, ou â lei

dos

grandes

as

seguradoras estrangeiras, de transferir livremente parte de suas

opera

ções para as matrizes, mas a medida, mesmo diante das restrições

impos"

tas pelo Decreto-Lei 2063, de 7/3/40 (que regulamentou as operações d« seguros, até 1966) não interferiu nas operações das compa?íhlas estrangei

números.

BI,880*Pág.03*lloOl.88 BI.880*P£g.02*. .01.88


ras, que dominavani o mercado, absorvendo os riscos mais importantes, di

retamente, ou pela transferência dos e>tcedentes da capacidade de reten ção das empresas brasileiras.

As Constituições brasileiras, anteriores a 1934 Ia do império e a

de

1891) eram omissas, no que respeita às empresas de seguros. As de

1934

e de 1937 dispunham sobre a nacionalização das empresas de seguros, mas

seus dispositivos não tiveram eficácia e a Constituição de 1946 não re petiu as dls(x>siçocB sobre nacionalização o deixou a normação à lei or

«) danos pessoais a» Dassaaelros passageiro de aeronaves comerciais» veículos automotores de

"

r;.n:rrr;™:...

-

danos a pessoas ou coisas»

d) bens dados em garantia de empréstimos ou financiamentos da eões financeiras publicas»

^ »

e, garantia do cumprimento das obrlgagócs Uo Incorperador e construtor

dinária.

de Imóveis»

.

,

garantia do pagamento a cargo de mutuSrio da construção civil, Inclu

f)

A cpiaçâo do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB, em 1939, decorreu das pF.essoes nacionalistas e possibilitou o fortalecimento das segurado ras brasileiras, pois, mesmo as de pequeno porte puderam aceitar gran des responsabilidades, .repassando ao órgão rcssegurador o que excedia a sua capacidade. Deve-se á sua crlaçao o advento de um mercado segurador

h)

autenticamente nacional.

J) crédito a exportação, quando Julgado conveniente pelo CHSP, o

eive obrigação Imobiliária»

edifícios divididos em unidades aiilônomar.:

si-

Incêndio e transporto do bens f^rtcncentes a pessoas jurldlc . tuados no Pais ou nele transportados»

i) crédito rural;

, rwqp

ouvido O

conselho Nacional do Comércio Exterior (COHCEX) i

Hoje, o IRB é uma sociedade de economia mista, em que 50% do capital pertence âs Sociedades Seguradoras, com personalidade jurídica própria,

ou

1, dano. pessoais causados por veículos automotores de vl. terrestre, por sua carga, a pessoas transportadas ou nao (DPVAT)

de direito privado, permanecendo como ressegurador exclusivo, cabendo -

lhe regular o cosseguro, o resseguro e a retrocessio, promover o desen

volvimento das operações de seguros no pais e

II - LEGISLAÇÃO - principais normas vigentes

aumentar a capacidade re

CONSTITUIÇÃO - CODIGO COMERCIAL - CODIGO CIVIL

tentiva do mercado.

A participação, direta ou indireta, do capital estrangeiro nas socieda des seguradoras, nas de capitalização, nas entidades abertas de previ dência privada de fins lucrativos e nas sociedades corretoras de segu ros está, atualmente, restrita a atê 501 do capital dessas

sociedades,

limitada tal participação a atê 1/3 do capital com direito a voto (Reso

decreto-lei 73

de 21.11.66

DECRETO 60.549, de 13.03.67 - regulamenta o D.L.73/66

DECRETO 60.460, de 13.03.67, alterado pelo Deer.to B4.334, d. 31.12.7» aprova os Estatutos do IRB DECRETO 61.867, de 07.12.67- regulamenta os seguros obrigatórios

DECRETO S».19S, de 08.09.66-■ dlspóe sobre a cobranga de prêmios de segu roB provados através de rede bancaria.

lução nÇ 03/86, do Conselho Nacional de Seguros Privados).

De outra parte, a fim de preservar a função econômico-social da insti tuição do seguro e a estabilidade de suas of)craçõos, o controle do Esta do sobre estas e sobre as empresas seguradoras sc exerce de forma ampla, desde o nascimento da empresa, que depende de autorização governamental, até o encerramento de suas atividades, envolvendo a possibilidade de provocá-lo. O controle é desempenhado durante toda a vida da empresa, abrangendo normas sobro o tipo societário (necessariamente

Sociedades

Anônimas), realização de assembléias gerais, investldura de

membros

do Conselho de Administração, quando houver, da Diretoria e do Conselho

LEI 6 194' de 19.12.74 - dlspSe sobre o Seguro Obrigatório de Danos Pes sonls csausodoB \>or Veículos Automotores de Via Terrestre, ou por sua carga a pessoas transpor tadas ou nno.

RESOLtlCÓO C.N.S.P. 9/05 - Dls,-.' do pen..lldades Ss Eo ciedados Seguradoras ou dc Capltallzaçao, aos Corretores de seguros e às pessoas físicas ou jurídicas que deixarem de cumprir os eeguros legalmente obrigatórios.

Fiscal, sobre o capital mínimo, reservas, distribuições de lucros, obri

gatorledade de auditoria externa, fixação de limites de retenção, den tre outras. A p.ir do controle estatal sobre as empresas de seguros, que decorre de sua importância como instituição econômica, também no contra

to de seguro se faz presente essa intervenção, através da regulamenta ção minuciosa da contratação do seguro, desde a proposta e aceitação, In clulndo a imposição das cláusulas por que se rege o contrato, a taxação do risco e as normas de regulação e liquidação de sinistros. O intervencionismo estatal, no Brasil e no Exterior, no campo do seguro,

se faz presente taml>ém na imposição da contratação de determinados segu

o Decreto-Lei 73/66 dlspóe sobre o sistema nacional de seguros prIv.dos,

regula as operações de seguros e resseguros e dS outras providencias. O SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS assim se constitui: a) conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP b) superintendência de Seguros Privados - SUSEP c) Instituto de Resseguros do Brasil - IRB

d) das sociedades autorlradas o operar em seguros privados e) corretores de seguros (*)

o. principais atos legislativos estão Indicados, sendo Importante d.sts cer que, de acordo com o art. 29 do Decreto-Lei 73/66. -0 controle do

ros.

No Brasil, de acordo com o que dispõe o art. 20 do Decreto-Lei são obrigatórios os seguintes seguros:

73/66,

BI.880*Pág.04*ll.01.88

Estado se exercerá pelos órgãos Instituídos nesse Decreto-Lei, no Inte resse dos segurados e beneficiários dos contratos de seguro".


(*) Do acôfdo com o art 7° h-» t ; íentidades abertas dê

integrar também o C.N.S.P.

A questão que se coloca não é apenas cerebrina ou teórica, pois as modi

i^>.7.77, as

ficações apontadas trazem inúmeras conseqüências práticas, no campo

Privada passaram a

da

interpretação dos contratos, por exemplo. Tainl>êm pterdem relevância os vi

III - O CONTRATO DL SEGUROS

cios de consentimento, as regras sobre validade e eficácia e, até, as re

gras sobre capacidade, alem da derrogação de princípios, como o

o dtrolto de seguro abrange todas as roIaç5es iuridioas a operação econômica do sequro -

CO economicamente desfavorável

do comum, constituído com as co^r

ídicos que so referem

^ ^

mesmos riscos - e ordcnamenr

transferencia de um ris-

^^""inistra um fun-

Pessoas submetidas

ploxo de normas multo amplo "alT

aos

seguro, que compreende um com

direito do trabalho, normas'de di^Itrimpr

normas de

atividades humanas, que envolvam risco,

todas as

Pretendo restrlnglr-me a conslderaçSes sobre o dlre.t ro, cuia fonte c o eonlr-,.„ ,

,

"pacta

sunt scrvanda" pela teoria do imprcvisão (cláusula rebus slc standibus). O contrato de seguro se inclui entre os submetidos ao dlrigismo estatal,

não sõ em relação nos seguros legalmente obrigatórios, mas também cm re lação aos facultativos, posto que a autonomia da vontade se resume na fa culdade de contratar, mas as cláusulas serão editadas pelos órgãos compe tentes

(atualmente, {>ela SUSEP - Superintendência de Seguros Privados)

.

Por essa razão, entendo que a adesão é bilateral, pois, em regra, segura do e segurador, ao celebrarem contrato, aceitam cláusulas pre-estabeleci

direito privado do segu-

C6dlgo Civil nrasllelr" faqtVr;:'::' r? Cd-t. outra, »edl«.te ^pa,a Jelr'r,l sultante de riscos futuros, previstas nr^o^tral^"'''"'

P««

""

das. Dal decorre que não poderia ser Interpretado contra o segurador, co mo evidencia a tendência jurisprudencial dominante. Como requisitos do ocn

trato de seguros, ou seja, como elementos indispensáveis à existência

e

â validade de qualquer negócio jurídico, podem sér apontados os seguin tes:

Classiflca-se como contrato bilateral ou sin^i

a) o consentimento das partes capazes - Empresa Seguradora e Segurado

-

suai, aleatório e de adesáo (adesão bilateral

b)

nlraçao das cláusulas contratuais, que retira' ^

satisfazer a

ne

cessidade em se cobrir de um risco (a causa não se laclul entre o# ele

P^^ro-

do segurador na estipulaçSo das condições contratullir"""''^^

a causa - o risco e interesse, ou só o interesse de

mentos essenciais dos atos jurídicos, em nosso Direito) . c) objeto licito - prestação dc garantia, o Interesse, o risco

Segundo a natureza do risco, classifica .ío

d)

rcs o seguros de vida, ou seguros de d,,^ rseg^^^rd^p,'!^

forma - escrita

(seu instrumento é a apólice ou o bilhete)

Embora não liaja consenso doutrinário sobre a identificação do risco como

"guros, nnL"drcI^irir"'^rLevrL"''resrá ^ =^«""®ntos do contrato de to. « liberdade contratual e a autonominrLur!"."

^^ntra

causa, pressuposto, ou objeto do contrato, e sobre a contraprestação

do

segurador - se é a garantia ou a indenização - é certo que risco, Inte resse, garantia e prêmio são elementos íundamontais do contrato de segu ros .

-:ae"t:":r:::dt":u:i:e:""" de negócio Jurídico que decorre do^I "

PPt .elo do qual se Lma I

^

«

nep^cie

°

'

extinguir direitos. jurídico para criar, modificar Na Ideologia Jurídica do século XIX a 11, , . -

quer restriçSo à liberdade - como

^"

ou

«-Jual

"da, se decorrente de um ato de vont d " t^gaçoes - so poderia ser vá

tonomla da vontade, que se rev^L vincular livremente, de ajustar o ao tabelecendo os ll„ites da vlnculaga-o a:'dr"T-°

caveis supletlvamente. 9

OOIDO 6âl>^fnr>Q

_

«

""udus „a aul Pessoas têm de se ' ""

disposições legais seriam apu-

Penso que a assunção do risco pelo segurador é o objeto do contrato e, portanto, o risco se constitui em objeto, posto que, inexistlndo risco, nulo Borá o contrato. Hcsso sentido, a llç.^ia do Pontos de Miranda, tado do Direito Privado,

No que res{>cita

(Tra

§§ 4923-5)

prestação do segurador, acompanho os ensinamentos

Pontes de Miranda e Orlando Gomes: o segurador contrapresta

de

segurando,

isto ê, assumindo o risco; assume o risco e a ele se expõe, durante a vi gêncla do contrato. Se não ocorrer sinistro, ou seja, se o risco não se realizar, o segurador cumpriu a sua obrigação; na ocorrência de sinistro, será executada a obrigação do segurador, que deverá prestar a indeniza ção, de acordo com as condições do contrato.

«

qtie a igualdade era fictlcl!

<3rx^po3 sociais revelou

moderno passou a Intervir di ro;amL" "r^orl'"'!equilíbrio, o Estado normas protetlvas. Essa tendência

f<t.nçao do contrato.

<^0 Dir.itb, também decorr! e da massificação das contratações.

Impondo

^ socialização ^

Estado na vida econômica,

Se for acolhido o entendimento de que a obrigação do segurador

consiste

em indenizar, o contrato será classificado como do execução diferida. A-

colhendo-se que a obrigação ê representada pela proteção do interesse do segurado de não sofrer prejuízo em conseqüência do sinistro, será classl ficado como contrato de execução continuada, ou contrato de duração,

que as obrigações e deveres, dc ambas as partes, perduram durante a vida do contrato.

em sua acepção clássica. ".rrcontrato, ".'.-.rr"""■■í"'-"

■'=.. —

BIa880*pága06*ll .m ,ft«

Penso que ê contrato de duração, pois se o segurado agravar o risco, per de o direito ã indenização.

BIa880*Pága07*llaOl,88


risco, na lição de ANTIGONO DONATI, é a possibilidade de u. evento da noso, mas. como a possibilidade abstrata de um dano se concretiza par. o segurado, quando esse evento atinge um.r coisa sobre a qual ele tem in-

Relativamente ao transporte aéreo, vale registrar a recente

publicação

teresse. o risco, em sentido lato. se constitui de três elementos: risco, coisa e interesse. Esse doutrinados italiano ê o principal expositor d.

da Lei 7.565, de 19.12.86, que Instituiu o Código Brasileiro de Aeronáu

va unHi indenizatória do dois contrato seguro, que do objeti unificar,° sob um denominador comum, os ramosdetradicionais se

p>onsabilldade pelos danos resultantes do morte ou lesões sofridas pelos

guro: o seguro de danos e o seguro de pessoas.

Decreto

passageiros e tripulantes, bem como pelos danos sofridos pela bagagem ou

pela carga, fixando os limites seguintes de indenização:

ZZ pelo jurista argentino MORANDI, par. ifique efetivamente, como Assim. « nos rifLue e"rt ™ entendia a doutrina tradicional. ° ve- " seguros de danos patrimoniais, o dano deve existir e a liquidação d":

e efetuar sobre a base de seu valor real; nos seguros de pessoas, espen rt-mes s ' ® co-natural ao evento previsto e ^r a aua valoraçao está'sempre previamente fixada. "5 que seria ex cialmente nos seguros de vida

tremamente difícil fazê-la -a postoriori».

tica (revogando o código Brasileiro do Ar, instituído pelo

32/66). A exemplo da lei anterior, a atual impÕe ao transportador a res

'

'

MORTE DE PASSAGEIRO OU TRIPULANTE: 3.500 OTN

BAGAGEM: 150 OTN por quilo CARGA: 30 OTN por quilo

O art. 281 dispõe que todo explorador é obrigado a contratar o seguro para qarantir eventual indenização de riscos futuros em relação aos da nos previstos, com os limites fixados.

Vale destacar que os limites de indenização, se for provado que o

ZõZZZT cõ go Civil, nç 118/84 (no de origem 634/75) mantêm essa orientação.0°tr.I tando. nas Seções II e III do capitulo x, - seguros -. dos seguros ie d. nos e dos seguros de pessoas.

~

Nos seguros de danos domina o principio indeni «-Sr-i,, ^ J 4 ^ z inaenitario, segundo o4 qual o va lor da indenização nao pode ser maior que o orelul.o, « prejuízo, o objetivo do segu ro nao e o lucro e o contrato nao pode^se " prestar B especulação

ZlTjZ contratuais sobre múltiplos,T" de que sao exemplos o art. 1439 do^ código Civil. . seguros i- , Vida, nao havendo limitação para contratação.

O^contrato de seguro origina para o segurado a obrigação de pagar o pr|

resultou de dolo ou culpa grave do transportador ou de seus

dano

pretx>stos,

não serão aplicáveis. A lei nova alterou, neste ponto, a anterior, não incluía a culpa grave entre as excludentes de limitação.

que

Parece-me oportuno comentar as modificações havidas na operação do segu ro de DANOS PESSOAIS causados por veículos automotores de vias

terres

tres - DPVAT, regulado pela Lei 6.194, de 19.12.74, a cuja contratação estão obrigados os proprietários de veículos automotores, sujeitos a re gistro e 1 Iccnciamcnto, na furnia c.': tabo 1 oc i<I.t jf-lo Conr;rl)io Nacional

de

Trânsito.

Esse seguro, inicialmente foi concebido como seguro de

responsabilidade

civil obrigatório e abrangia tandíém a cobertura para danos materiais. Ho je, está totalmente desvinculado de sua forma originária e, se pensarmos

no contrato, em sua acepção clássica, ê quase impossível identificá - Io

O^pagamento do prêmio, pelo segurado, ê condição de eficácia do contra iu - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SEGURO UE TRANSI-ÜMTE AÉREO E O DPVAT

Inúmeros são os contratos de que participamos, quotidianamente: com as

até mesmo com os demais contratos de seguro, já que por um convênio regu

lamentado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, em março de X9B6, que instituiu o CONSORCIO de Resseguro com Cessão Obrigatória Integral ao IRB, as seguradoras autorizadas o operar o seguro DPVAT passaram a operá-lo em conjunto e solIdarlamente, assumindo direitos e obrigações resultantes dos contratos celebrados com os proprietários de veículos, através dos bilhetes conjugados aos certificados de registro e licencia

slrnárlÕs"! = interurbanos, com os diversos conceaI Z IZ públicos, com os prestadores de serviços diver.o. desenvolvimento de nossas atividades.

mento emitidos pelas autoridades estaduais de trânsito. A gestão das ope rações é feita pela FENASEG - Federação Nacional das Empresas de Seguros

prescln^^a'^''''^ realização do contrato, que Lco âa relaçao t jurídica de transporte, - -Jccorre do comportamento socialonf tl Pico: a relação jurídica de est.c nento e a relação jurídica de consumo de energia elétrica, são exCoí

receita, 50% s-ao distribuídos entre as seguradoras, Igualmente e os res

A exploração dessas atividades envolve riscos, no contrato de tran.por te. por exemplo, além das obrigações especificas, se contém o dever dl segurança, ou obrigação de custódia. Nesse campo, vem se firmando a no

ção de responsabilidade objetiva, independentemente da culpa.

Privados: a distribuição das receitas e despesas e administrada pelo IRB e 30% dos prêmios arrecadados são repassados ao INAMPS. Do restante da tantes 50%, na proporção do ativo liquido de cada uma. Não hã identificação da Sociedade Seguradora: assim, em caso de sinistro, a vitima de acidente de trânsito, ou seus beneficiários, apresentarão a

reclamação a qualquer Companhia Seguradora, que deverá liquidar o sinis tro, reembolsando-se junto ao consórcio.

A Lei €.194, de 19/12/74 fixou os limites das indenizações com base

no

valor do salãrio-minimo. Com a edição da lei 6.205, de 29/4/75, OC.N.S.P.,

em sua Resolução 1/75, de 31/10/75, disciplinou a alteração dos

BI.880*PáK.08*11.m.RR

valores

BI.880*Pág,09*11.01.88


:r::;rr '-r • ■ •*-res ao .alãrio-.I^L'

-"i,iaos os valo

to o grupo se reduzir a um número inferior ao estabelecido, extingue -se o côntrato-mestre, afetando todas as relações individuais.

O C.N.S.P., em sua Resolução 7/86. de SS/T/nt

.uso OPV.T as aiselslses ll.saas pelo

diante da deolsgoMu^n"< T.oT.'-'LTtiT -

dente de Uniformização rf^. ^

3e,ue transcsIL '

Hã uma série de normas que regulam esta modalidade de contratação, disci plinando a composição do grupo. Para que o contrato-mestre se aperfeiçoe ê indispensável um número mínimo de adcsÕcs e, se na vigência do contra

TsC/^ZZeZ

Para as contratações individuais, não se exige exame médico e a aceita

15/10/87, no Incl -

ção da proposta 5 feita com base nas informações prestadas pelo interes sado, relativamente a suas condições de saúde. Nessa prop>osta, o propo nente deve indicar também o beneficiário do capital segurado. Se não o fizer, no caso de morte, o capital segurado será pago aos herdeiros le

Jurlspsudônola 373.671-6.01-SP. cu^a e.enta

-Na IndenlzaçSo de seguro, o art. 30 da lei 6.194/74 £ol

gais, ou â falta destes, à pessoa que dependia economicamente do segura

do. Aecentue—se que, em relação ao seguro de vidn nao se trata de Indçnl xaçàoj a seguradora paga o capital segurado.

revogado jioias leis 6.205/75 c 6.423/77Merece especial consideração, a figura do Estipulante, que desempenha

da\at;\"Lt/":! P^^r' ^-"Pcrt-Cias seguradas vlg, ntes ™ danente cLrLLls '^"1~ rígidas., na7 forma da leaislanàn « Aeyisiaçao e regulamentação vige tes.

tas -bro7deL!L!77Õ.ü!7"cônL'!rT"'r

ções especificas durante toda a vida do contrato e é constituído mandatã rio do segurado, t imjMartante ressaltar que o estipuíante não representa

a seguradora. Portanto, não é parte legitima para figurar no polo passi vo de ações intentadas para reclamar o pagamento do capital segurado. Concluindo, penso ser necessário que segurados, corretores e seguradores

sidade de pesguisa para a elanoragao

se conscientizem de que seus interesses são comuns, posto o seguro

como

V - CONSIDERAÇÕES SOBRE O SEGURO DE VIDA EM GRUPO

um meio de se suportar coletivamente os riscos a que se submetem os in teresses individuais. Assim sendo,a adoção de critérios austeros, na

A vida e as capaeldades humanas não têm uroee

aceitação dos riscos e na liquidação dos sinistros, embora possa desagra dar aos que tenham seus interesses topicamente contrariados, beneficia

Çào. Por essa razão o e

Io princl7 í7m:- ,

-

P^^ço, nao se submetem a avalia

dadrÜnanlMra do r: " 3ar indica d

°

!rL' í:7do c-d:

pi

^ "P^^ P"de contratar guantos seguros des^

a massa de segurados, pois as relações contratuais singulares se Inserem numa comunidade de riscos, que deve ser protegida. BIBLIOGRAFIA

a restrição, gue figura

pedidas pedidas de de receber r ° doação ^ do segurado. respeito apenas as pessoas legalmente Im

ANTlGONO DONATI - Manuale di Diritto delle Assicurazioni Prlvate

em grupo

AYRTON PIMENTEL - Tese de Mestrado

contratado Individualmente e coletivamente, ou

(A. Glúffrê Editore - Milono - 1961)

JUAN CARLOS FÉLIX MORANDI - Estúdios de Derecho de Seguros

: ::::ro7::7, possui ^ peculiaridades Interessantes. p- - ---

(Edicionou PannedJlle - Argentina - 1971)

M. PICAR et A. BESSON - Les Assurances Terrestres

(Llbralrle Géncralc de Drolt et de Jurisprudence

nwlmentj ii Pealira dentro de um determinado grupo de pessoas, nor -

««pregadir, Ilubê ITUslliT^lo""

" relacionadas com um

O grupo segurávei é composto dessas pessoas - segurados em potencial. O contrato de seguro ê firmado entre a n

-

,

.^"po segurãvei, gue ã designado comove::::::::,r:':;:!"::!" segurávei, 051^7 .......

PP-^^rão aderir os membros do

Paris - 1975/Rio de Janeiro - 1984)

ORLANDO GOMES - Contratos

(Ed. Forense)

° grupo

PEDRO ALVIM - O Contrato de Seguro (Ed. Forense - Rio de Janeiro - 1983)

PONTES DE MIRANDA - Tratado de Direito Privado (Ed. Borsoi - Rio de Janeiro - 1972)

•• Regina Augusta de Castro e Castro é advogada. Gerente do üeparUmonto Jurldioo da OOSESP, presidente da (jcmlssão de Assuntos Jurídicos

do

S.E.S.P.C. de são Paulo, marbro da Ccmissâo Especial de Assuntos Ju rídicos da FEMASEG e Diretora Cultural da Sociedade Brasileira

de

Ciências do Seguro.

BIe880*Pág.10*11.01e88

(REPRODUZIDO DO "BOLETIM INFORMATIVO" DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE

CIÊNCIAS DO SEGURO) BI.880*Pag.11*11.01.88


FIDES ANUNCIA CONCURSO

COM PRÊMIO DE US$ 5 MIL

Até o dia 30 de julho deste ano estão abertas as inscrições ao "35 Concurso Continental Bienal Fides sobre Temas do Seguro Privado".

Como tema básico a Fides escolheu "A Presença do Seguro na Economia"

,

obtendo o laureado o prêmio de US$ 5 000. Para participar do certame , o candidato devera estar vinculado ao Mercado Segurador ou à

Economia

geral.

A Federação Interamericana das Empresas de seguros-Fides, que e a

entidade maxima do Mercado Segurador das Américas, informa que os traba

ihos deverão ser escritos com uma extensão mínima de 60 páginas, em esPaço dois, tamanho ofício, sem computar os quadros estatísticos. Os tra

Palhos podem ser elaborados nos idiomas espanhol, português ou inglês. NORMAS

Para conhecimento dos leitores

transcrevemos,

na

o Regulamento do "Concurso Fides":

CONCURSO CONTINENTAL BIENAL DE F.I.D.E.S.

SOBRE TEMAS

DE SEGURO PRIVADO

BASES

I - PROPOSITOS

La FEDERACION

INTERAMERICANA

DE EMPRESAS

DE SEGUROS

-FIDES- ha instituído un Concurso Continental Bie

nal de trabajos sobre temas de seguro privado, que es convocado los anos impares, con ei objeto de esBI.880*Pág.01*ll*01.88


timular Ia investigación y el análisis en Ia maté ria y proveer a su difusión, mediante Ia publicación dei trabajo que resulte premiado por el Jurado. Los concursantes, al desarrollar el tema dei Concur

en cuyo exterior figurará el seudónimo correspondiente

so que se determine para cada biênio, deberán anali-

y el título dei trabajo.

zar Ias características dei seguro como factor coadyuvante al desarrollo econômico y social dei Conti nente en los últimos aãos y examinar sus perspecti vas futuras, de modo que se aprecie estúdio e inves tigación sobre el tema.

II - CONVOCATÓRIA Y TEMA

V

- PRÊMIO

El prêmio acordado por FIDES consiste en Ia suma de USS 5.000.- y en Ia publicadón dei trabajo. Su autor o autores, ?or el solo hecho de Ia presentaciôn al Con curso cedei y .transfieren los derechos de autor a FI DES, uien podrâ efectuar Ias traducciones y adiciones

FIDES llama al Tercer Concurso por el período de do ce meses a contar dei de julio de 1987, vendendo

que ctnsiderare convenientes, entregando al autor o au

el plazo de presentaciôn de los trabajos el 30 de ju*

efectuada.

tores cincuenta ejemplares sin cargo de Ia publicaci.ôn

nio de 1988, sobre el tema "Presencia dei Seguro en Ia Economia". Su resultado se dará a conocer durante el mes de noviembre de ese mismo ano.

VI . JURADO

El Jurado ^erá integrado por tres miembros que ei III - CARACTERÍSTICAS Y PRESENTACIÔN DE LOS TRABAJOS

Consejo de Presidência de FIDES designará con antelación al cierre dei Concurso.

Los trabajos deben ser inéditos, pero podrán presentarse tesis universitárias, siempre que se hubieran

preparado con posterioridad al

de julio de 1986 y

no hayan sido publicadas. Su desarrollo tendrá una extensión mínima de sesenta

hojas tamano oficio, mecanografiadas a doble espado, sin computar cuadros estadísticos, y puede efectuarse en espanol, português o inglês.

Los trabajos, que no serán devueltos, deben enviarse en cuatro ejemplares, igualmente legibles, para ser

Su fallo será inapelable / podrâ declarar desierto el prêmio instituído, si i su exclusivo juicio los trabajos presentados no aicanzaran el nivel de cali dad exigible para Ia adjudicación dei mismo, El Ju rado podrá otorgar accesit-y menciones especialês. vx:. ACEPTACION

DE

LAS BASES

La aceptación de Ias Bases se considera implícita en Ia presentaciôn de cada trabajo.

recibidos antes dei vencimiento dei plazo de presen taciôn, a Senor Secretario General de Ia Federaciôn Interamericana

de Empresas de Seguros Concurso Continental Bienal

25 de Mayo 565 - ler. piso 1002 - Buenos Aires ARGENTINA

.V - PARTICIPANTES

El Concurso es abierto a todo residente en países Miem bros'de^la Federaciôn,vinculado al seguro en particular o a Ia economia en general, que podrá presentarse indi vidualmente o en equipo. Cada concursante o equipo con

cursante firmará su trabajo con seudónimo, acompanando su nombre, nacionalidad y direcciôn bajo sobre cerrado,

BI.880*Pág.02*11.01.88

BI.880*Pág.03*ll.01.88


EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO

PODER JUDICIÁRIO

PODER JUDICIÁRIO SAO PAULO

* A C O R D A O *

Vistos, relatados e discutidos estes autos de

UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA n? 373.871-6-01, da comarca

de SÃO PAULO, em que é apelante JOSÉ CAMPIN*?^ LEITÃO e apela da CIA. DE SEGUROS DA BAHIA :

ACORDAM, em Sessão Plenária do Primeiro

Tribunal de Alçada Civil, por votação unânime, reconhecer a

divergência. Por maioria (24 a 17), firmar a interpretação de que o artigo 39 da Lei n9 6.194/74 foi revogado pelas

Leis n9s. 6.205/75 e 6.423/77. Alcançada a maioria absoluta, o julgamento será objeto de súmula (artigo 479 do Código de Processo Civil).

BI.880*Pag.01*11.01.88


Com base nessas duas leis e na Resolução .men

Reconhecida a divergência, em face do

claro

conflito de decisões dentro deste tribunal, firmou o

Egré

gio Plenário, pela maioria de 24 votos a 17, a tese de que o artigo 39 da Lei n9 6.194/74 foi revogado pelas Leis n9s. 6.205/75 e 6.423/77.

cionada, firmou -se o entendimento majoritário de que o

a^

tigo 39 da Lei n9 6.194/74 fora revogado, decisão que,

a

par de uniformizar a jurisprudência deste Primeiro Tribunal de Alçada Civil, evitando soluções diversas para uma

mesma

questão de direito, terã a vantagem de compatibilizar a

in

denização paga com o valor do prêmio estipulado.

Com efeito, a primeira estabeleceu a descarac

terização do salario mínimo como fator de correção

Presidiu o julgamento o Juiz MARCUS

ANDRADE,

monetá Vice-Presidente o Juiz SOUSA LINL\ (vencido) e dele

ria, assinalando que "os valores monetários fixados com

ba

fins de direitos" Cartigo 19), ressalvíidas as hipóteses dos

participaram os Juizes BARBOSA PEREIRA, SILVEIRA NETTO, ^AN DERLEY RACY , REIS KUNTZ, OSVALDO CARON ,■ RHGIS DE OLIVEIRA ,

incisos I a V do parágrafo 19.

COSTA DE OLIVEIRA (vencido), BRUNO NETTO (vencido), LUCIANO

se no salario mínimo não serão considerados para

quaisquer

Posteriormente, a Lei n9 6.423, de 17 de

ju

LEITE (vencido), CÉLIO FILÕCOMO (vencido), ALEXANDRE

GERMA

nho de 1977, estabeleceu base para a correção monetária, dis

NO, GUIMARÃES E SOUZA, AUGUSTO MARIN (vencido), MARCONDES MA

pondo no artigo 19 que "a correção em virtude de disposição

CHADO, CARLOS DE CARVALHO, ROBERTO RUBENS (vencido).

JOSE

legal ou estipulação de negócio jurídico, da expressão mone

BEDRAN, MAURÍCIO VIDIGAL, PAULO BONITO, CELSO BONILHA,

MEN

taria de obrigação pecuniãria somente poderá ter por base a

DONCA de BARROS (vencido), ARAOJO CINTRA (vencido) ,

TOLEDO

variação nominal da Obrigação Reajustãvel do Tesouro

Nacio

SILVA, SENA REBOUCAS, PINHEIRO FRANCO (vencido),

JACOBINA

nal - ORTN", não se aplicando às hipóteses previstas

nas

RABELLO, RODRIGUES DE CARVALHO (vencido), CARLOS

GONÇALVES

alíneas "a" e "b"; e dispôs p parágrafo 29 que,

"respeita

das as exceções indicadas no parágrafo anterior, quaisquer outros índices ou critérios de correção monetária previstos nas leis em vigor ficam substituídos pela variação nominal da ORTN".

(vencido), VASCONCELLOS PEREIRA,

OCTAVIANO LOBO ,

RENATO

TAKIGUTHI, DE SANTI RIBEIRO (vencido), CASTILHO BARBOSA vencido), RICARDO CREDIE (vencido), DONALD ARMELIN

(

(venci

do) ,e RIBEIRO MACHADO (vencido). São Paulo, 03 de setembro de 1987.

Finalmente, a Resolução n9 2, de 11 de maio

de 1981, baixada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, no uso de suas atribuições legais, modificou a Resolução n9

Oju

TAFRTF.

Relator NORDI

1. de 03 de- outubro de 1975, adaptando as normas ao artigo 19 e seu § 29 da Lei n9 6.423 acima citada, tudo na confor midade do que constara do Processo CNSP n9 6/81 - E. BI.880*Pág.03*11.01.8i BI.880*Pág.02*ll.01.88


que aqueles que sempre acompanharam

mesus votos mereciam esta

Vencedor

com

SCARANCE FERNANDES

decla

explicação, tendo certeza de que compreenderão que minha con£

da

ciência obrigava a mudança, após ser convencido da tese do v.

ração

voto em se

acórdão.

parado

RAPHAEL S

Vencedor com

decla

ração

de

voto em se

parado

DECLARAÇAO DE VOTO VENCE^Qj^

PECLARAÇÃC} PE VOTO t/ENCEPC?R

Uniformização de Jurisprupa-^

UNIFORMIZAÇÃO PE JURISPRUPEMCIA

N9 373.871

nO 373.S7/-6-0;

- SÃO PAULO

SÃO PAULO.

J- CQV].òoa.ntt jã.

Pretendi fazer minha declara ^ ^ de voto vence r apenas porque anteriormente, por varias ®2es, havia vota

o no sentido de que o valor do seguro não

~ Poaeria ser

antZfi^ioKmZYitz,

am

J^-^gam^ntOÁ no-ò qaaÁ.^ ijtiX KztatoK. (JTACSP 90f96 a 97/n7)am ^ dc. outufaAo da 1 975, o GouaAno FedaAo.^, a-tAauaA do

Conòz

^^0 Nacional rí a SaguAo^ P-^iuíido^ òaixou a Ra-4. J/75,

qu.z

infe

rior a 40 salários mínimos, segundo a disDoc.,» -

~

^-^pun/ta am &zti OLXt. 4Ç, òubZtzm 6.7.1, qaa qaatqazK indaKx

da Lei 6.194/

^^çao izfiJ^CL paga à baóz do4 vaZo^zò vZgzntzé na data do

*^àtfLo indapendantaman^a da data da em-ci^ao do bZZkztz.

No entanto, no julgamento dot-*.

^ste incidente

de jurisprudência convenci-mp

de

tese contrária,

muito bem definida em plenário pelos ilust-r^

^«-res Juizes

^

^

A fLZòoZaqão do mz&mo ÕA,gão, datada da 7 J

da

*"^0 da 79S7 a 6ob nÇ OZISl, zxzZaZ o òabZtzm 6.7 .7, da

Ra

•^o^ação 7/75 a ZncZaZ, zntAz outA,o6, o ÁubZtzm S,3, ao

t

Laerte.

Nordi e Scarance Fernandes. Minha fundamentação agora £

6Z

•^ejíi 22,

^

® a mesma do v. acõr

dao e do r. voto vencedor do último Juiz acima

^ v, ^

«cima citado.Nada te

nho a acrescentar e somente pretendi justificar minha posição nova, modificando o que vinha decidindo normalmente. Acredito

SubZtzm Í.3. ; "Em quaZquzA. ca6o, a6 Zndznlza

Çoa4 pagcu a baòz daò Impon-tanzlai izgafiadaò,

coA-^:cgidíi4

tzKmoò do Ztzm 22, vZgzntzò na data do íZnZit^o,

Indz

P^ndzntzmzntz da data da zmZòião do bZZkí.tz", BI■880*Pág.04*ll.01.88

BI.880*Pág.05*11

01.88


A C 0 R D A o

Procede, porem, parcialmente a apelação. O

au

tor pediu a condenação da ré ao pagamento de indenizaçio oriun Vistos , relatados e discutidos estes

autos de

APELAÇAO n' 373.871 da Comarca de SÃO PAULO , em que é ape

da de acidente coberto pelo contrato de seguro. A referência na

lante JOSÉ CAMPINA LEITÃO e apelado CIA .DE SEGUROS DA BAHIA.

nicial aos quarenta salários mínimos não impedia o exame da

pro

cedincia da ação pela causa de pedir exposta ( incapacidade oriun

da de acidente ) e o acolhimento parcial dela, condenando-se a rê A C O R D A M , em Quinta Câmara do Primeiro Tribunal de

Alçada Civil , por votação unânime, dar provimento parcial ao recurso.

âo pagamento de quantia inferior a solicitada, O pedido consistiu em

pagamento

de uma quantia em dinheiro, nada impedindo

que

fosse ele acolhido parcialmente com condenação inferior. Haveria julgamento fora do pedido se fosse a rê compelida a entregar ao au

Trata-se de apelação interposta de r. sentença

que julgou improcedente ação sumaríssima de cobrança de inde

"tor coisa diversa de uma importância em dinheiro; não importa para esse fim a forma de cálculo da pretensão do autor; qualquer

que

nização, oriunda de seguro obrigatdrio de veículos. Alega o

seja, a pretensão ê sempre ao recebimento de dinheiro e, se, a

autor que tem direito a indenização por incapacidade parcial

e condenada a pagar quantia inferior ã solicitada, a condenação

e permanente de cinqüenta e sete por cento, calculada

sobre

quarenta salários mínimos. Na hipótese desse pedido não

ser

A rê admitiu os fatos narrados na inicial,argumentan

confor

,porém,que não houve reclamação administrativa e que a indeniza

atendido, tem direito ã mesma indenização, calculada

® inferior ao pedido, mas esta contida dentro dele.

me o disposto em resolução do Conselho Nacional de Seguros Pri

Çao devida era inferior ã solicitada. Tem, portanto, o autor

vados. Pleiteia, ainda, o autor subsidiariamente que,caso se

^«ito de receber 57% de 187.7893 ORTNs, vigentes era maio de 1985..

ja mantida a r. sentença pelo mérito, sõ seja obrigado a pa

Essa importância devera ser corrigida monetariamente

gar honorários quando suas condições econômicas o permitirem.

data do evento. Esta atualização não beneficia nem

ái

prejudica

O recurso foi respondido. Suscitou-se incidente de uniformiza

uinguêm, uma vez que apenas

ção de jurisprudência, entendendo o Egrégio Plenário por maio

^^ção, que se tornou devida quando sucedeu o evento. Embora a

ria de votos que o artigo 3' da Lei 6.194/74 foi revogado pe

^spacidade possa ter demorado para caracterizar-se e consolidai^se; ^ua ünica causa ê o acidente e , na ocorrência dele, a segurado

Ia Lei 6.205/75.

£ o relatório.

se tornou

A questão referente ao valor da indenização foi

decidida nò incidente referido, devendo a decisão ser obedeci^ da no julgamento deste recurso..

faz prevalecer o valer real da indeni

devedora e o autor credor, embora o valor áí

^izaçio so posteriormente pudesse ser apurado. Não modifica

in

inde

a

^^estão a ausência de reclamação administrativa, porque a incidên da correção monetária nada tem a ver com o conceito de mora.

BI.880*Pág.08*11.01.88 BI.880*Pág.09*ll.01.88


Os juros são devidos apenas a partir da citação, por que antes dela a seguradora não foi constituída em mora.Sua

taxa

ê de meio por cento ao mês, inexistindo razão para estipulação su perior.

Apelagao CÍvel

2 722/87

Tribunal de Justiça - RJ 5- câmara CÍvel

Relator: Desembargador Jorge Loretti - Unanime

A simplicidade da ação, a sucumbincia parcial e â

responsabilidade civil de clube - DANOS CAUSADOS A VEÍCULO NO ESTAGIO NAMENTO.

própria ausência de reclamação administrativa justificam a e^

EMENTA

tipulação de honorários em favor do autor em cinco por cento do valor da condenação.

"Estacionamento de veículo em área Apelado.

A re arcará com sessenta por cento das custas pro

Característica do contrato de deposito.

sitário devolver o bem incólume ao depositante.

Obrigação do

do depo

Liberação do deposi

tário, desde que ocorra caso fortuito ou força maior, cujas provas a competem.

cessuais, isento o autor do pagamento do restante.

Dessa forma, dá-se provimento parcial ã apelação,

para o fim de condenar a rê ao pagamento da quantia referida , acrescida de correção monetária, juros de mora, custas proces

É responsável pelos danos ocasionados

a

Veículo de sócio-proprietario, o clube, em cuja área, o mesmo se en Centre estacionado. (C.Y.).

Apelaçao Civel nS 4 111/86

suais e honorários advocatícios, calculados na forma indicada .

"^^tbunal de Justiça - RJ câmara

S^i^tor; Desembargador Paulo Roberto Freitas - Maioria de votos Presidiu o julgamento o Juiz MARCONDES MACHADO

e

'TRANSPORTE MARÍTIMO - RESPONSABILIDADE CIVIL - SOLIDARIEDADE - CULRA ELIGENDO - CULPA IN VIGILANDO.

dele participaram os Juizes PAULO BONITO e SCARANCE FERNANDES. EMENTA

"Responsabilidade civil.

®^tre os autores do ato ilícito. São Paulo, 14 de outubro de 1987

Solidariedade

Culpa in eligendo e in vigilando.

O empregado da segunda ré, tendo recebi-

todo o preço do transporte house to house, entre Rio e Cascais (Por

^"^gal) e pagos ao agente de navios apenas a metade do frete, isto de-

í^

^f^minou a retenção das coisas transportadas por vários meses no Por-r ^

Lisboa.

MAURÍCIO VIDIGAL A segunda re, evidentemente

Relator

mal

o

escolheu

' c pior o vigiou, pois o manteve como seu empregado, dentro

de

Seu do

escritório, utilizando-se do seu telefone, dos seus papéis timbra ® c atendendo aos clientes que surgissem; com isto, ela concorreu BI.88Q*Pág.11*11.01.88

BI.880*Pág.10*11.01.88


por negligencia e omissão para os prejuízos do autor. (DP)" (REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 10.12.87 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO).

Apelação CÍvel

DE

IMPRENSA

Seguro praticado à margem da lei

39 631

Tribunal de Alçada - RJ 1- câmara

Relator: Juiz Semy Glanz - Unânime Luiz Mendonça

RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO FACULTATIVO - TRANSFERÊNCIA EMENTA

"Ao contrário do seguro obrigatório,

o

■facultativo deve ser expressamente transferido ao adquirente do veícu Io, dando-se ciência a seguradora (art, 1463 do CC)," (REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 15

DE

DEZEMBRO DE 1987 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

A lei vigente fa? clara e inequívoca distinção entre o seguro-saúde e o pré-pagamento de ser

viços médicos-hospitaiares. A distinção é antes de forma que de fundo, pois ambas as instituições têm igual objetivo:

Exatamente para prevenir insojvências, an tes comum no mutualismo, onegóciodeseguros

tornou-se objeto de empresas especializadas (as

seguradoras), submetidas ao regime de auto rização prévia e de fiscalização permanente do

garantir ao beneficiário o tratamento eventual

Estado. O pré-pagamento, admitido na lei

cunho fi nanceiro, a seguradora paga os serviços prestados por terceiros, de livre escolha dos segurados. No prè-pagamenlo, formula para

assistência médico-hospiialar, adota o mesmo

de que ele careça. No seguro-saúde, fórmula de

locação de serviços futuros, a entidade con tratada possui equipe de profissionais e ins

talações próprias, postas à disposição dos con tratantes.

brasileira como exceção e restrito à prestação de

esquema do seguro (o preço certo). Por isso também expõe ao risco da insuficiência tarifária

as entidades que o praticam, tornando-as in

capacitadas para o cumprimento de suas Obrigações contratuais. Dai a lei haver incumbido o CNSP de regulamentar as atividades de tais

^ No fundo, as duas instituições praticam ver

OTganizaçôes. Mas o regulamento até hoje náo

ancestral, consistia em associar pessoas para a

quem "fiScanra-^riüifcToharfie^

sões modernas do muluabsmo. Eae, na forma

foi ^partejado, não se sabendo quem autQriza.e

PJ^^tca da assistência fi nanceira recíproca,

dades.

toriamente, fossem vitimas da adversidade.

Corno a contribuição individual era incerta, sem

pagamento. Culpa existe, sim, em outras orpnizaçôes que, sem autonzação^-e sem- fisca-

oespesa global dos encargos assisienciais da as

atividade ilegal sem que ninguém as incomode

por isso mesmo uma vasta crônica de fracassos e tnsolvèncias.

Z hT" com publicidade, são laudatórias aié mesmo ^ vezes bnndadas reportagens Alg^s chegam a especiaMzar-se no cha mado seguro-viagem, garantindo ao turista

todos contribuindo em socorro dos.que, alea

^iie pré-fixado porque iria resultar do rateio da sociação, a longa trajetória do mutualismo foi

Com o seguro, versão moderna do mutualis-

a contribuído incerta do mutualista (só t^lculada a posteríorí) teve por melhor e confor tável substituto o preço certo (fixado a priori),

^80 pelo segurado. Para este, o esquema écontonâvel, não para a seguradora, que assume o nsco da insuficiência do preço cobrado. O resul tado último da tarifa subestimada é o déficit operacional, absorvido pelo patrimônio sufi ciente da empresa seguradora.

A culpa afinal não é das instituiçjões de pré-

hza^o (^eram o seguro-saúde. Exercem

^sileiro, no exterior, assistência mèdicohospnalar, derítaria e jurídica, repatriações em caso de acidente, doença ou morte, 'extravio de bagagens e documentos - e outros imprevistos Quem autorizou o funcionamento dessas or ganizações? Com que fundamento a elas é dada

cobertura cambial? Quem deve tomar providênatividade de seguradora?

exercicio ilegal da

BI.880*Pag.12*11.01.88

BI,880*Pag.01*11.01,88


Estatal continua sem

assistência técnica A polêmica regulamentação das adminis tradoras de seguros, que terão a finalidade de

prestar assistência técnica aos seguros das es

Amiadoi^ m Aimzôüia üaeam menos JL

40% para cobrir suas embarcações Os armadores que operam na região Amazônica já podem con

tatais sujeitos a sorteio, continua indefinida. A matéria seria apreciada na última reunião do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), no meado de dezembro passado, mas não foi'

apresentada pelo representante do M inistério da

uma modalidade de seguro, em

mesma circular da Susep resolveu

Previdência e Assistência Social, que detém vis

bora pouco expressiva, mas que dà

ainda estender as coberturas do

ta do processo.

O projeto em discussão, de autoria da Susep

tratar o seguro de casco de suas

prejuízo. Com isso, o mercado es

seguro para as embarcações não

embarcações a preços 40Vo mais

pera tomar acessível o custo de

barato, no mínimo. Esta redução

classificadas, por um período ex

(Superintendência de Seguros Privados), ela

suas coberturas as cerca de 200

perimental de dds anos. Elas serão submetidas, contudo, a uma

borado depois de submetido a audiência pú

embarcações que navegam nos rios da Amazônia.

vistoria especial,

de taxas faz parte de um conjunto de mudanças introduzido com a

finalidade de ampliar a massa segurada no ramo.

Bídino de Souza revela que a

chefe interina do Departamentode

proposta de redução de taxas par tiu do Irb e da Susep(Superinten

Cascos Maritimos e Aeronáuticos

dência de Seguras Privados), que

do Irb (Instituto de Resseguros do

Brasil), explica que as mudanças objetivam, fundamentalmente,

já baixou circular oficializando as mudanças no ramo. A decisão atende o pedido dos armadores,

romper um famoso ciclo vicioso

discutido no âmbito de uma co

Maria Hiena Bidinode Souza,

existente no mercado: preço elevado-anti-seleção-preço ele vado. Em outras palavras significa dizer quenin^ém faz seguro por que é caro e é caro p^que nin guém faz seguro.

Assim, segundo ela, as novi

missão

interministerial,

criada

pelo então ministro da Fazenda, Dílson Funaro, em outubro de 1986, para estudar os problemas da carteira de cascos maritimos.

mas vão se

blica, contraria a classe dos corretores de' se guros, que reivindica para si o direito de exercer

beneficiar das mesmas taxas de

a assistência técnica dos seguros do Poder

prêmios fixadas para os barcos

Público.

classificados. Além disso, a par ticipação obrigatória do segurado ficandolímítadaa 10%.

Redução de preços e criação de facilidades para o ingresso no

que dispor de um capital mínimo de Cz$ 1

seguro não são as únicas mudan ças ocorridas no'ramo de cascas

dades em que estiverem sediados os órgãos

fluviais. O Irb e a Susep resol

públicos.

no patamar de 20% desaparece,

veram também criar uma nova

cobertura, de caráter complemen

A circular da Susep, já em

tar, denominada "Desembolso".

vigor, reduziu as taxas das três

Com esta garantia o armador

deixa de arcar com as despesas(de tributos, registros, etc.) neces sárias para colocar em operação a

dades implantadas no ramo de

coberturas

embarcações fluviais representam,

cações fluviais: 1) Perda Total e Assistência e Salvamento;2} Perda

mercado para acabar com o ciclo

seguro, em decorrência de um

teira, na relação sinistrc/prêmiOi

Total, Assistência e Salvamento e Responsabilidade Civil Abalroaçãcr, e 3) Perda Total, Assis

que não é bom, desautoriza as

tência

na verdside, um esforço de lodo

vicioso, já que o resultado da car

mudanças. É importante ressaltar que é mercado segurador, pela primeira vez, quem cede, no jogo de interesses do ciclo preço ele vado-anti-seleção-preço elevado de

básicas das embar

embarcação sinistro

com

substituída, perda

total.

O

Abalroaçào e Avaria Particular.

Esta última, a mais utilizada,

coberturas básicas, cuja taxa será

sofreu uma redução de preço de

fixada sempre com base na cober tura 1 (Perda Total e Assistência e Salvamento).

Salvamento,

RC-

40%, para embarcações de aço, com até 10 anos, e classificada. A

atuar nessa área, a empresa terá, por exemplo,

milhão, sede no Pais e representação nas eiAlém disso, o projeto exige ainda que a ad ministradora de seguros tenha profissionais habilitados ao desempenho da atividade de as sistência técnica e que seus sócios, adminis tradores ou cotistas, não tenham vinculo de

qualquer natureza com os órgãos da adminis tração pública direta ou indireta.

pelo

"Desembolstf' pode ser contra tado juntamente com uma das três

e

Pelo projeto da Susep, contudo, esse mer

cado fica aberto à participado de qualquer em presa independente e especializada, desde que preencha requisitos predeterminados. Para

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 08.01.88)

BI .880*Pag.03*U ,01

BI.880*Pafí.02*ll.01

•■•vul


Noticdário das Seguradoras

BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS — Foi aprovado o aumen

to do capital social de 404 milhões de cruzados para 1 bilhão

( DOU de

23.11.87).

AMÉRICA DO SUL YASUDA - Foram aprovadas alterações-, em As

sembléia-Geral Extraordinária de 28.07.87, introduzidas no Estatuto da Empresa, Dentre essas alterações figuram nova composição do Conselho

de Administração (com redistribuição de atribuições tanto daquele órgão quanto da Diretoria) e a criação do cargo de Presidente Emérito,

tendo

Sido eleito para o mesmo o Sr, Shiniti Aiba. BEMGE SEGURADORA S.A. - Foi aumentado o capital social de

2$ 130 milhões para 220 milhões (Portaria 179/87 do Departamento de Con ^ole Econômico da SUSEP). DOU de 02.12.87. ,

~

ANCORA DE SEGUROS GERAIS - Foi aumentado o capital social

® C2$ 9.616.333 para Cz$ 22.476.000. (DOU de 03.12.87) ç,

.

lOCHPE SEGURADORA S/A - o capital social foi aumentado de

290,2 milhões para Cz$ 491 milhões. Em seguida o capital foi reduzi 491 milhões para C2$ 291 milhões, através da absorção de pre ^2os acumulados. (DOU de 15.12.87) ALLIANZ-ULTRAMAR COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS -

Foi

o capital social de 95 milhões para 150 milhões de cruzados,

de 18.12.87) PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A sucursal

Êah-

da

der ' ^^3*^ gerente Rua e o Sr. LuizNeiva, Fernando Correia da Costa, tem novo enem Salvador: Arthur ns 4.

ba çjg no ni de de

VOX SEGURADORA S.A. - O Sr. Eliezer Fernandes Tunala aca o cargo de Diretor-Fiscal da Vox Seguradora S.A., com sede daneiro. Sua posse foi homologada pela Portaria SUSEP n^ 056, ® publicada no "Diário Oficial" da União de 18.12.87, com as previstas nas disposições do art. ns 65 do Decreto ns 60 459

•3.67, alterado pelo Decreto n^ 75 072, de 9.12.74.

BI.880*Pág.01*11.01,88


FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES SUPLENTES

I DIRETORES EFETIVOS I

'Presiden te Sérgio Augusto Ribeiro

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos

Primeiro Vice-Presidente ' Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias

Segundo Vice-Presidente

Pedro Pereira de Freitas José Maria Souza Teixeira Costa

Haniilcar Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Primeiro Secretário Rubens dos Santos Dias

Segundo Secretário Sérgio Silveira Saraiva Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garcia de Souza

Segundo Tesoureiro Nilton Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

n BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

MembroFundadorda.A''

.

,"ao quinzenaí, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de -dpitaiizdCdü

^^'''^^or-Respomáve! "^910 Augusto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg, MTb n9 12590)

Redator Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO Dantas. 74-12.-andar Tel: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR registrado no Cartorio do Registro Civil dos Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75

síoe impresso na FENASEG.Tiragem: 3.000 exemplares


ijí

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALEAÇAO ANO

RIO DE JANEIRO, 25 DE JANEIRO DE 1988

XIX

N2 881

O Presidente do IRB vai reunir os principais dirigentes das com-

•4

panhias de seguros, dia 10 de fevereiro, das 9:00 horas às 12:00

' horas, para um breve relato sobre o desempenho e as perspectivas

do orgão ressegurador.

A reunião sera também uma oportunidade para d£

bates) críticas e sugestões, com vistas ao aperfeiçoamento da

atuaçao

do IRB como promotor do desenvolvimento e consolidação do mercado segu rador nacional.

Depois de amanhã, dia 27, sera realizado o Seminário de Marketing

A

2 para Executivos de Seguros, iniciativa do Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro.

O apresentador será o Prof. Moacir Moura, pós -

-graduado em marketing pela Universidade de Michigan-USA, que na

sua

especialidade já prestou serviços de consultoria e de treinamento para "^srias seguradoras.

FENASEG

A Associação Mineira dos Tecnjcos de Seguros, presidida por Adeir

2 Teixeira de Oliveira, está completando um ano de criação.

Para

ampliação e melhor execução do seu programa de atividades, a As-

®°^iaçáo acaba de constituir Comissões Técnicas, cada qual incumbida .

^ sua respectiva área, de promover estudos e debates sobre os proble® ^ais importantes da atualidade seguradora nacional.

Na próxima quinta-feira, 28 do corrente, a Associação Brasileira

4 Engenheiros de Seguros realizará em São Paulo um curso de atua cur ^^®tina-se ^^^ação profissional sobre "análise de um incêndio predial". Õ tanto a engenheiros como a técnicos de seguros e, mais ^ empresas de engenharia e de projetos, a engenheiros e supervi^ ® de segurança e a profissionais liberais (ver seção DIVERSOS).

A SUSEP, pela Circular 27/87, aprovou Tabela de Taxas para os se O §^^es-cascos de embarcações fluviais. A Tabela entrou em

dia 7 do corrente, data em que a portaria foi publicada

vigor no

Oficial da União (ver seção SUSEP).

6 A PUNENSEG vai realizar curso para habi1itação 'de corretor de se

§'^1^03, no Rio de Janeiro e em São Paulo. O prazo para inscrição -^i^mina no dia 29 do corrente e quaisquer informações poderão ser

I L.

telefones 240-2499/240-2549 (Rio de Janeiro) e 34-1622 / (Sao Paulo).


•?s

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO Editorial

CAMPANHA PERMANENTE DE SEGURANÇA NO TRANSITO

A Confederação Nacional dos Transportadores Terrestres ~

CNTT, lançou publicamente, na segunda quinzena de dezembro ultimo, uma

campanha de segurança no trânsito, não eventual ou esporádica, mas

em

carater permanente. já esta mais do que provado não ser possível qual quer redução apreciável dos índices de acidentes do trânsito, sem uma âtuaçao constante e ininterrupta sobre as causas habituais e princi pais daquelas ocorrências. Age com pleno acerto a CNTT, portanto, nao so instituin

do campanha permanente, como também adotando em sua estratégia:

índice DAS SEÇÕES

I - a conscientização social para a gravidade do proble ma ;

II - a racionalização da circulação do trânsito, em espe cial a proteção do pedestre; III - a educação para o trânsito, nas cidades e nas estra das, bem como a regulamentação e o policiamento do

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

tráfego e a apuração eficaz e rápida de responsabili EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

GNSP IRB

SUSEP NOTICIÁRIO DAS SEGURADORA^

dade por acidentes, a eliminação de suas causas e

a

punição dos culpados;

IV - a melhoria dos padrões de segurança dos veículos; V - a eficaz assistência aos acidentados;

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

VI - a boa conservação e a contínua melhoria das vias pú blicas.

^

A campanha da CNTT tem o apoio e colaboração de

várias

^Presas, como a Petrobrás e as do setor automobilístico, contribuindo

IMPRENSA

tanto com a confecção e distribuição de cartazes.

JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNAJÍ é

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

FIDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICA^

^ partir desta edição, estaremos divulgando cartazes Poí^tante e oportuna campanha.

da

BI.881*Pag.01*25.01.88


tÊÊBi

íi

de bem a vida.

\

CONFEDERAÇtò NíOONAL DOS Tiwtôiwres TCRf«TBES E EmBADGS ASSOC^^ 4m

APOIO!

' i!^<Ál

PETROBRAS


e de Ccn)itcilização - FENASEG

F E N

(ATA

A S E G

01/88)

Resolugoes de 12.01.88:

01) Expedir circular, solicitando das companhias de seguros que encami

nhem, até o dia 30.01.88, sugestões e subsídios sobre as linhas bá sicas para novas diretrizes sobre a colocação de seguros de do poder público federal.

órgãos

(860 453)

02) Designar o Sr. Jonas Melo de Carvalho para a Comissão Especial Capitalização, em substituição ao Sr. Edmundo Cecchetto.

de

(870 096)

03) Consignar em ata a renúncia do Sr. José Monteiro ao cargo de membro efetivo do Conselho Fiscal da FENASEG.

(740 311)

04) Concordar em que a FENASEG, através de ofício em conjunto com o Pre sidente do IRB e o Superintendente da Susep, manifeste ao Governo Fede

ral opinião contrária ao anteprojeto de reformulação do PROAGRO e de

absorção, por este último, dos recursos do Fundo de Estabilidade Seguro Rural.

do

(860 307)

BI.88CL*Pag.01*25.01.88


Sindicato das Empresas de SegurosPrivadose

Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

S

E

R

J

(ATA N9 01/88)

Resoluções de 14.01.88

01) Promover estudos preliminares, acerca:

a) do abatimento, nas contribuições de previdência socic-.l, da V

^

taxa

^

atuarial relativa a assistência med 30-hospitalar, qi;ando

esta

seja objeto de seguro-saude contrata io no mercado segurador; (880 019)

b) da criação do seguro de assistência judicial para pessoas jurídi cas;

(880 020)

c) da criação do seguro de complementação salarial, nos casos

doença ou acidente cujo tratamento médico ultrapasse o de 15 dias.

de

período (880 021)

^^2) Registrar a renúncia do Sr. José Monteiro no cargo de Diretor Su plente do SERJ, consignando os agradecimentos da Diretoria pela co

laboração sempre prestada pelo renunciante,

(760 438)

Q3) Designar os Srs. Jorge Carvalho, Carlos Alberto Protasio e Oswaldo Mário de Amorim Azevedo para, em Comissão, darem prosseguimento ao programa de análise conjunta, com o Sindicato dos Corretores do Rio de Janeiro, dos problemas comuns de corretores e seguradores. (860 1'56)

BI.881*Pag.01*25.01.88


Sindicate deis Empresas de SegumsPrivados e Capitalização no Estado d© Minas Gercds

resolução Ne 133/87: - PROC.-CSI.-04/78; Sâgurado: Celbras Indústrias Químicas e Texteis S.A.- Antigo Calanass do Brasil Fibras Químicas Ltda.- Av, Celanese, 30G0 - Poças de Caldas (MB).- Pedido de Tarifacão Individual - "Renovação".

Apro\^do, por unanimidade, □ voto do Relator pelo encaminha

mento do processo aos Órgãos Superiores, com parecer favoná vel a manutenção do desconto de 29)ó (vinte e cinco por con to), nas taxas básicas da TSIB para as plantas 1, IA, 18

B

e 2A, e contrário a concessão para as plantas 8A, 11, 133 e 27, por nêx) apresentarem nenhuma excepcionalidade.

ATA DA REIJJIAO DA CSI do Dia 29/12/87:

RESOLUÇAQ NB 134/87: - PRQC,-CSI.-66/82: Segurado; Alcoa Alumínio S.A, - Divisão de Condutores,- Av. Alcoa, 5801 - Poços de Caldas - (MG,- Pedi— do de descontos por Hidrantes - "Renovação e Extensão"

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator pe

la concessão dos descontos conforme segues

Prazo de 05(cinco) anos, a partir de 22/09/87 ã 22/09/82: Obsi

Tabelas anexas;

BI.881*Paê.01*25.01.88


1

Pianm

Descontos

Tipo <•)

Oaues

Tarifa Risco

Ocupação

Proteção

3.4.1

B

B

20

RE

LA.IB eir,192.41

3.4.2

B

B

20

RE

374.32

3.4.1

B

B

20

RE

1.

2 ^

2

Rt^ríca

Loc

192.41

2A'

374.32

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B

B

20

RE

3

S e 3F,

433.31

3.4.2

B

B

20

RE

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3A/3E^

438.21

3.3.2

B

B

20

RE

5

4^

433.21

3.4.2

B

B

20

RE

7

6.

230.32

3.2.2

A

B

20

RE

8

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3.2.Í

A

B

20

RE

Para uso da

31

317

230.31

3.1.2

A

B

20-

RE

32

32 /

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A

B

20^

RE

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261.23

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B

B

20 /

RE

34

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230.33 ■■

3.3.2

B

B

20^

RE

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35/42A

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B

B

20,

lE

45/46

44/45

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A

B

20

CN

48

48

374.31

3.3.2

B

A

20

CN

CSI • LC -

PESQLUÇAO N9 135/87: - PROC.-CSI,-045/87: Segurado: Excelsior Comércio e Represen tações Ltda,- Rua Tupis, nc 475 - Belo Horizonte - MG,- Pe dido de descontos por Extintores - "Novo";

Aprovado por unanimidade, o voto do Relator pela concessão

do desconto de 5^ (cinco por cento), para as plantas 1, 2, 9

8/

230.31

3.1..

A

B

20

RE

10

BA/

261.24

3.5.2

B

B

20

RE

_

9y

230.32

3.2.1

A

B

20

RE

9A,

230.32

3-2.2

A

B

20

CN

12

10^

292.11

3.4.2

B

B

20

RE

14

12^

230732

3,2.1

A

B

20

RE

15

12A,

230.31

3.1,1

A

B

20

RE

17

14 ,

402,30

3.4.1

B

B

20

HE

2-A, 2-8, 2-C 8 3, pelo prazo de D5(cinco) anos, a contar de 09/11/87 â 09/11/92. .

11

"^SOLUÇAo Ne 136/87: - PROC.-CSI,-29/82: Segurado: Companhia Industrial de EstampaiT-a - Fabrica Alexandre Mascarenhas,- Av. Hum, nfi 1041 e Jonas Barcelos Correia, ne 215 - Cidade Industrial - Conta

gem - (MS).- Pedido da renovação de descontos por Extinto res 8 Hidrantes.-

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator fa

vorável a concessão dos seguintes descontos conforme segue; 01 - Extintores /Plantas; 18

14A/

402.41

3.7.2

C

B

15

RE

19

16 /

230,33

3.3.2

B

B

20

RE

23

22

230.35

3.3.2

B

B

20

CN

24

23

230.31

3.1,2

A

B

20

CN

2,4,9,9A,10.lOA,11,12,13.14,15.16,17,18,19,20,21,22, 23,24.25,26,27,28,29,30,31,37,38

Oesc, 9/o.

02 - Hidnantes /plantas:

2,9,9A,10,lOA,11,12.13,14,15.16,17,18,ISA,19,20,28,29 30,3137,38

PROT/RISCD B/B - SISTEflAA EXTERNO . - -

Desc, 19)4, 4,21,22,23,24,25,36 e 27

PROT/RISCO -

B/c - SISTEMA EXTERNO - Desc. 10%^ BI.881*Pag.02*25,01,88

Prazo; 05(cinco) anos, a oartir de 30/06/87 à 30/06/92, BI.881*Pág.03*25.01.88


ATA DA REUNIAQ DA CSI DO DIA:05/01/88:

RESOLUÇÃO Nfi 137/87:

PRQC.-CSI.—059/87: Segurado: Domingos Costa Indústrias Alii

menticias S.A,- Praça Louis Ensch, s/nQ - Cidade Indústri- f^ESQLUÇAO NB 001/08: - PROC,-CSI,-051/87: SegLfrado: Transpala - Transportadora al. - Contagem - (MG).- Psdidc de descontas por Extintores

Patrocinense Ltda.-Rua Dona Luiza, 1115 - Patos de Minas

"Novo".

fMGl.- Pedido ds descontos por Extintores - "Novo".

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer

Aprovado, p:r unanimidade, o vot t do Relator com parecer

favorável â concessão dos descontos ce

favorável a concessão do desconte de 5)^ (cinco porcento),

(cinco por cento]

por Extintores, para os locrds marcac ds na planta com os

por Extintoies, para a pl nta nfl L - (terreo e mezanino),

nffs 01, O , 03, 04, 05, 06, 17, 00,

pelo prazo ( e 05(cinco) a ds, a cantar de 30/10/87:

10, 11, 12, 13, 14,

15, 17, 1l e 19, pelo peno o de 19/. ./87 á 3D/01/91, para unificâ^ao de vencimentos c< ti os descontos concedidos pelo

f^SOLUçAo NO 002/88: - PROC.-CSI.-014/87; - Segurido: Compeunhia Dabirito Indu^ trial.- Rua João Pinheiro, 901 - Itabiritc - (MG).- Pedi-

drgãos Comfatentes, por Sprinklers,

do de descCTitos por Extint ires e Mangotinhos.

RESOLUÇAO NS ]38/87; - PROC,-CSI 66/82: Segurado: Alcoa Alumínio S.A. - Divisão Aprovado, por unanimidade, o voto do Ralator 'om parecer

de Coidutores.- Av. Alcoa, 5801 - Poços d

Caldas - (UG),favorá' al â concessão dos seguintes de scontos conforma se

Pedldp de descontos por Extintores - "Ren vacão".

gue:

Aprovado, for tnanimidadB, o voto do Relator com parecer

Extintores; 5)4 (cinco por cento), para a planta nS J., 2, 3,

favorável u renovação dos descontos por Extintores, pelo

Mangoti nhos:10% (dez por cento) para a planta nB 1.

período de 22/09/87 â 22/09/92, 05(cinco) ianos, para as

Prazo; 05(cinco) anos, a contar de 03/04/87,

plantas: 1/lD, 1, 2, 2A, 3/3F, 4, 6, 7, 8, BA, 10, 12, 13, 14, 14A, 16, 17, 18, 22, 23, 27, 28, 31, 32, 33, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 42A, 44, 48, 49, 50, 51 e 52.

"^^LUçAo Nfi ooa ^bB: - PROC.-CSI.-046/87; Segurado: Lojas Arapuã S.A.- Av, Emílio de Vasconcelos Costa, 112 - Sete Lagoas - (MG),Pedido de descontos por Extintores - "Novo".

RESQLUÇAO NE 139/87: - PROC,-CSI.-11/83: Segurado: Refrigera ites Valadares S.A,Av, EngenheiiD Roberto Lassance, 944 - Governador Valadares

(mg).- Pedido de descontos por Extintores - "Renovação".

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator pe la negativa do desconto tendo em vista que os Extintores

existentes não atendem aos requisitos da Circular 19/78, Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer

favorável a concessão do desconto de ^ (cinco por cento), pelo período de 05(cinco) anos, a contar de 17/02/88

(item 1,3,8,4, item 1,3.7, item 1 3.5,2 letiB E), os agen tes Extintores (substaicias) não norrespaidem acs indicados.

ã

17/02/93, para as plantas 01/14, 18, 22/25, 28/29, 32, 20, 26, 2íiA, 27 e 37.

BI

BI.881*Pag.04*25.01.

81*Pag.05*25,01.88


LI

RESOLUÇÃO N2 003/38; - PROC.-CSI.-49/80; Segurado: Companhia Itabirito Indus

SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS

triai - Fiação e Tecelagem de Algodão,- Rua Engenheiro Sitnão Lacerda, 140 - itabirito - (mg),- Pedido de descon tos por Mangotinhos" - Extensão,-

Superintendência de Seguros Privados -SUSEP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator

CIRCULAR N9 27, DE 3.") DE DE3EMBR0 DE 1987

favorável ã concessão dos descontos de 10^ (dez por c^

0 liiiwimwMtwii» iiitiiiMfhnwirtlnfii ii> "nurn. rtiwrtfM

fiirirr. nnfnrmii do dispatOfK

srt. 36, alínea "c", do Oecreio-Lei nç 73, de 21 de novanbro de 1966. considefando o propos

to), para as plantas nfis 4, 5, 5A, 56, 5C, 6 e 7, ate -

to pelo Inaituto de Raaegurosdo Sradi e o que consta do Proc. SUSEP nÇ 001-5870/87; RESOLVE:

25/09/90, para unificação de vencimento com a Resolução

1 - Aprovar as Tabels de Teias, anexas, para os Seguros Cncos de Embarcadas Fluvnts.em

subnituição bs constanst do item 111 - Anexo "J"- da Circ. SUSEP nÇÓOI, de 07 de janeiro de 1985.

Ne 142/85, de 24/09/85,

2- Permitir, também, a concessão da Cobertun de Avaria Particular, por um período de 2 (dois) anos, para es embarcaçCes fluviais não classificadas.

3- Esta circular entrará em vigor ns deta de «ja publicação, revogsdas as deposições em corv trého. JOAO REOIS(UCAftDO OOS SANTOS

ANEXO A CIRCULAR SUSEP N? 077

TABELAS DE TAXAS ANtMIS PARA SEGUROS CASCOS DE a«ARCAÇOES FLUVIAIS CLASSIFICADAS OU NAO t«n pwcMi

1 - TABELA -A- -(COBERTURAS BASJCAS N« 1.2 e 3) lylATERIAL OE CONSTRUÇÃO COBERTURA

MADEIRA

AÇO ATÉ

MAIS DE 10

MAIS DE

ATÉ

MAIS OE 10

MAtSOE

10 ANOS

ATÉ 20 ANOS

20 ANOS

10 ANOS

ATÉ 2D ANOS

20 ANOS

1,50

1,82

•2,41

1,93

2,31

3,12

2

1,70

2,04

2,72

2,21

2,61

3,46

3

3,20

3,81

5,11

••

-

-

-

2 - TABELA "B"(COBERTURA BASICA N? 3 - EMBARCAÇÕES OE AÇO COM A NECESSÁRIA INDICAÇÃO DE VERBAS DESTACADAS PARA OS ITENS "CASCO" E "MAQUINISMOS", COM A COBERTURA

DESTE ÚLTIMO, RESTRITA A P6RDAT0TAL POR INCÊNDIO OU NAUFRAGIO), OBJETO DO SEGURO

ATÉ 10 ANOS

MAIS OE 10 ATÉ 20 ANOS

MAIS DE 20 ANOS

CASCOS

2,50

2,98

3,99

MAQUINISMOS

1.50

1.79

2,39

OBSERVAÇÕES GERAIS:

1. A cobertura não abrange o risco de Avaria Grossa, o qual deverá ser exoressamente excluído da apólice.

2. Independente da cobertura contratada, havam uma participação obrigatória do segurado de 10% do Valor Ajustado (Cas co e Msqumismoe).

3. Para inclusão da Cobertura Complememai nO 4 (Desembolsos), será adotada a taxa correspondente a 80% da aphcével ó Cobertura Básica nÇ 1.

4 Nta seguros de embarcações com 20 ou mais anos de idade, a taxa ca Cobertura Bàsica nO 3 d^-t-rá ser dividida ao meiu. aplicando o resultado obtido sobie cada Valor Segurado "A" e "B" (Of. n9 03/88)

^Reproduzido do diário oficial da união de

BI.881*Pág,06*25.01.88

l)wLi.ü

.88 - página n^ 356

BI.881*Pá£.01*25.01.88


EXECUTIVO,LEGISLATIVO E TUDICIAMO

PODER JUDICIÁRIO

22 - RESPONSAeUlDAOE CIVIL - SEGUBn

APÓLICE A8ERTA DE SEGURO flARITinO - SEGURAOQRA SUB-ROGACAO.

Em sendo aberta a apól ice de sequro a averbacao feita apos a ocorrência e

MaritíMoverificacao

de perda ou dano da Mercadoria^ nao teH a segurado

ra a posição de sub-rogada contra o transportador• nos direitos do eHbarcador. OueM> desinteressada -

Mente» paga divida de terceiro nao se sub-roga nos direitos do credor» Codtgo Civil, art.931, APELACAO cível 2901Ô J.24777 - OITAVA CAnAAA - Unaniae

Rei. Juiz AflYNTOR VILLELA VERGARA - Julg.* 12/00/47 23 - RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE DE NERCAOORIAS - SEGURO

DIREITO REGRESSIVO DAS SEGURADORAS - PROVA INE OUIVDCA DE RESPONSABILIDADE.

As seguradoras que cobree faltas e avarias apu radas na carga destinada a

sua

segurada,

sub-ro

9a«-s« no direito desta, de haver da transportado ra a correspon«íente indenização. Aas» no ajuizaeen

te do pleito regressivo, deve« arcar coe o ônus de

ijflOnitPlPi POP itOijO 4pPOPPUdo e

incduivoco, a

responsebiI idade da eepresa desandada.

Sujeita

a

regíee legal etaeclal (Oec,-lei n.ll6/é7 e Decreta n.cia«7/av>

cova

ras Bor

vi«tor-ia •

r»«-

I4lv«, noi terno» do paras.3 dQ (fy liplORl periinenit, tendo InadMUiivei guaiguer tentativa

de contomar-se a ausência dos coeprovantes desses •loavniuc coenitIvoM.

nao roe«

la juntada do certificado passado

«vr suprida pe

unilateraleente

pela entidade portuária» por ser esta parte envol

vida no caso, nee por

declaracao

de

iaportacao,

feraulada no especifico interesse fiscal da Fazen da Federal e destinada unicaoente ao desembaraço aduaneiro das Mercadorias ja descarregadas. APELACAO cível a3aS9 J.2&6aS - PRineiRA CAnAAA - Unamae

Re). Juiz LAERSON AAÜRO - JuU: 15/09/47 2A - RESPONSAfilLIDAOE CIVIL - TRANSPORTE DE MERCADORIAS - SEOÜRO ROUBO DO VEICULO.

No instante tu gue a transportadora bea e« seu poder i carga a ser transportada, torna-se respon savcl perante o destinatário da aesaa. O roubo do veiculo nao exiae a transportadora, gue deveria ter feito e competente segure da Mercadoria. APELACAO cível 57003 J.28600 - TERCEIRA CAWARA - Unaniae

Rei. Juiz TORRES DE «ELLO - Julg: D6/04/47

^reproduzido do diário oficial do estado do rio de janeiro

DE

12.01.88 - pág. 76)

BI.881 *Pág.01*25,0.1.88

'iiiUy.


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EavniA nuaero 67

DIVERSOS

SEGURO DE VIDA

«WTE DO segurado ANTES DA ACEITACAO DA PROPOSTA

ContrAto dt Seguro. Nao se APerfeicOA «ntes dA AceüACAO dA propostA pelA Sesuredor» (Ari. U33

do Codígo Civil). OcorridA a «orte do segurado ant»* de tal AceitâCAO. nao ie« os bervef ic iar jos do seguro direito de reclasar da Seguradora o page-

eento do valor 40 seguro correspondente. <CY) Obs: Eabargos recebidos. EMAR60S INFR1NQENTE5 MA APELACAO CÍVEL A0063 -

ATUÁRIA NÃO-VIDA:

UMA NOVA PERSPECTIVA PROFISSIONAL

Rcg. ea 31/08/&7 - IV GRUPO DE CAflARAS CÍVEIS - Unaniae

OES. AURCA PIAENTEL PEREIRA - Julfl

10/06/87

Roberto Westenberger,

Ph.D,*

(Trabalho apresentado na 46^ Assembléia Técnica do Instituto Brasileiro de Atuaria - IBA em 25.09,87) Eaenta nueero 81

TRANSPORTE RARITinO RESPONSABILIDADE CIVIL

Rtiponsabi1Idade civil do araador. E' da

res-

ponsab i l i dade do araador o ressarciaento dos danos

INTRODUÇÃO

causados a terceiros pelos tripulantes do navio.no exercício do trabalho gue lhes coapete.

Apelações desprovidas. (DP) APELACAQ cível 52^^1/88 - Reg. ea 22/12/87

A continua especialização que vem se observando em todas as profissões ao longo dos últimos anos, tem se verificado também na area atuarial. Com efeito, algumas tendências de especialização

- TERCEIRA CARARA CÍVEL - Unaniae

OES. JOSE RODRIOUEZ LERA - Julg: 23/08/87

REPRODUZIDO

DO

PARTE

DIÁRIO

OFICIAL

DO

III

21.01.8

- Pág. N5 96)

DE

ESTADO

DO

RIO

DE

JANEIRO

ja se podem notar com clareza nesta profissão, dentre elas, a atuaçâo nos ramos não-vida (também denominados ramos elementares). A maior prova da importância desta área de trabalho,

criação hã cerca de 30 anos, de xima seção específica

foi a

dentro

da

Associação Atuarial Internacional, denominada ASTIN (Actuarial Studies in Non-Life Insurance). A ASTIN tem se constituído num

fórum de debates, que vem catalizando o desenvolvimento de novos conceitos e métodos, relacionados com a matamãtica

de

seguros

"não-vida".

Infelizmente no Brasil, a atuaria não-vida continua sendo pa muitos desconhecida, mesmo dentro da profissão atuarial, con -

tribuindo de forma ponderável para isto, o excesso de regulamenta 5ao do nosso /nercado de seguros.

.1 .881*Pág.02*25.01.88

Ê fato notório que este excesso

normas, se por um lado tem cumprido o saudável papel de disci-

Pllnador do mercado, por outro, tem sido forte inibidor de seu de ^envolvimento técnico.

BI.881*Pag.01*25.01.88

Mi


.1 91

Dentre essas teorias, uma vem se difundindo a tal ponto, de O objetivo deste trabalho é apresentar de forma sucinta, as

possíveis ãreas de atuação do atuário nao-vida, no atual contexto

hoje constituir-se num dos pilares teóricos da atuaria não-vida: a Teoria do Risco Coletivo.

do mercado segurador brasileiro.

Tal teoria foi concebida a partir de estudos efetuados 2. ATÜÂRIA VIDA VERSÜS NAO-VIDA

por

Filip Lundberg no início deste século na Suécia, e teve como ob jetivo inicial o de estimar a probabilidade de ruma de uma

em

presa de seguros, a partir de uma modelagem de seu processo de s^ As contingências abrangidas pelo seguro não-vida

poSsue®

nistros, via o processo de Poisson composto.

maior grau de incerteza do que aquelas abram idas pelo seguro de

vida- Com efeito, as indenizações advindas < e seguros não-vida# além de poderem ocorrer mais de tuna ve:: na vigência do ' ontrato# o fazem gerando valores diferentes em cada ocorrência.

Outro exemplo digno de nota é a Ti oria da Credibilidade, o— riginalmente concebida por atuários americanos, como suporte pa— fa cálculos tarifários, e hoje significativamente aperfeiçoada pe

la escol^ européia, com a incorporação do enfoque "bayesiano" Este fato faz com que o ferramentc1 de i rabalho do

atüãrio

não-vida se concentre mais em instrumentos pr ibabilísticos do que financeiros, ao passo que, os fenômenos assO' iados ã duração d3 vida humana, por sua maior estabilidade, pen item ao atuário tr^ dicional, maior ênfase nos cspectos financeijQS, tfabalhj^n4Q qH8 se que de forma determinist; ca com a contingência de morte. Esta é exatamente a razão pela qua.' os seguros não-vida sãc

à

sua metodologia de cálculo de prêmios. Finalmente, não se pode deixar de mencionar a crescente uti

íização dos computadores, como ferramentas de inestimável para auxiliar na solução de problemas atuariais.

valor

Merece atenção

Especial o seu uso era estudos tarifários, especialmente quando conduzidos dentro do enfoque "individual", isto é, tratando-se individualmente apólices, endossos e sinistros.

em geral contratados por períodos curto; (um ano em média), per mitindo uma contínua reavaliação de seu., prêmios, quando as cir cunstâncias assim o exigirem.

Em contraste, nos seguros de vids

pode-se ter prêmios únicos aplicáveis a toda a existência de ums

São ainda largamente utilizados tais equipamentos para sijau

íações, além de, no campo teórico, para cálculos envolvendo con^oluções associadas ao processo de Poisson composto.

vida segurada.

PRINCIPAIS ATIVIDADES DO ATUÁRIO NAO-VIDA

3. FERRAMENTAS DE TRABALHO DO ATUARIO NAO-VIDA

4.1. calculo de prêmios

Conforme já mencionado, o trabalho atuarial nos ramos

não-

vida apoia-se fortemente em instrumentos probabilísticos.

Calcular prêmios de seguros é uma atividade básica

profissional de atuaria. Por vezes, a Teoria das Probabilidades por si só,

tem

Na área não-vida, vários são

do

os

métodos de cálculo de prêmios, todos êles baseados em valo

mostrado insuficiente para o tratamento de certos problemas atu3

res esperados de variáveis aleatórias associadas ao "valor

riais, criando assim condições para o desenvolvimento de teorias

de um sinistro".

específicas. BI.881*Pág.03*25.01.88 BI.881*Pág.02*25,01.88


Tais métodos de cálculo, são em geral referidos na li

O problema de como quantificar essas dependências, pro duzindo portanto uma tarifa justa e equilibrada, tem sido

teratura [4] como "princípios de cálculo de prêmios", poden

resolvido através de técnicas estatísticas associadas á teo

do-se citar, a título de ilustração, os seguintes;

ria dos Modelos Lineares Generalizados , na qual as estimat^

vas dos parâmetros podem até ser efetuadas pelo método da má xima verossimilhança, ao invés do método clássico de mini -

. valor esperado

mos quadrados.

. perda máxima

A teoria clássica, envolvendo modelas lineares conven

cionais, mais conhecidos como métodos de análise da variân cia, mostra-se em geral inadequada para o problema acima, uma vez que os dados obtidos a partir da experiência de segura doras, dificilmente apresentam-se sob a forma balanceada e

. variância . semi-variância

. valor médio

com distribuição normal cie resíduos, pressupostos básicos utilização desta técnica.

. utilidade zero

É importante enfatizar que, qualquer método de cálculo de prêmios pressupõe o conhecimento da "distribuição de um sinistro" da carteira em questão,

de

o levantamento desta dis

tribuição não é tarefa simples na maioria dos casos, devido ao fato das empresas de seguro não armazenarem

informações

num nível apropriado para cálculos atuariais.

4.3

CÃLCULO DE RESERVAS

A saúde financeira de uma empresa de seguros

depende

fortemente do correto dimensionamento de suas reservas téc nicas. Um subdimensionamento dessas reservas acarretará em dificuldades para a empresa honrar seus compromissos futu

ros. Igualmente indesejável para a empresa é o superdimenPor vezes ess i distribuição é estimada por processos ma temáticos não ortodoxos, envolvendo portanto alto grau de

sionamento de suas reservas, na medida em que, retardará a obtenção do lucro, ameaçando o próprio crescimento da com

subjetividade.

panhia.

Um meio termo entre esses dois extremos é o

"método da credibilidade", no qual aper.as um certo grau de subjetivismo é introduzido, quando da estimação das distri buições "a priori".

As regras existentes no nosso mercado para a constitui ção de reservas, nem sempre coníí^^®"* ^ montantes têcnip^en

te adequados para uma particular empresa, até porque, este nível depende substancialmente da qualidade da carteira,que 4.2. ESTUDOS TARIFÃRIOS

obviamente não é a mesma para todas as empresas.

Uma vez escolhido o método de cálculo dos prêmios, uma questão que normalmente se interpõe, especialmente em car

A atuação atuarial torna-se portanto fundamental nesta área, não para simplesmente endossar o cumprimento das re

teiras de massa, é o grau de dependência dos prêmios em re

gras oficiais, mas para assegurar que o cumprimento

lação a um determinado conjunto de fatores, que

regras implica em níveis adequados de reservas, que em últ^

fluenciar no risco.

possam in

Por exemplo, o prêmio do seguro de au

dessas

ma análise garantam a efetiva solvência da companhia.

tomóveis, na modalidade de colisão, depende de fatores asso ciados ao veículo, tais como modelo e idade, e também, de fa

tores inerentes ao principal usuário do veículo,

tais como BI.881*Pãg.05*25.01.88

profissão, sexo e idade.

BI.881*Pág.04*25,01.88


D6 fonna. çsxâ.X/ trss SâO os tipos ds irosorvas nocsssã—

rias ao equilíbrio técnico de uma empresa operando

nos ra

neralizado no exterior.

Trata-se da reserva de sinistros

ocorridos porém ainda não- avisados (também

^

identificada

por IBNR - das iniciais inglesas "incurred tut not reported").

mos elementares:

Em carteiras como por exemplo? de responsabilidade civil,

. Reservas de Riscos Não Expirados

é comum a empresa ter conhecimento de eventos garrando al

Constitui-se na parcela dos prêmios puros anuais, referen te a riscos que se estendem além da data de avaliação da

tas indenizações, sem que aipda tenha sido dado o corres

pondente aviso por parte do segurado.

reserva.

. Reserva de Sinistros Catastróficos

Se a estrutura de prêmios da empresa está

atuarialmente

balanceada, tal reserva pode ser quantificada por um sim

A palavra catastrófico, aqui, refere-se a sinistros de bai

ples processo de apropriação linear, aplicado aos prêmios

xíssima freqüência de ocorrência, envolvendo altas indeni

acima,

apólice, é proporcional ao tempo de cobertura ainda exis

zações. É prudente reservar-se uma parcela adicional dos prêmios para esta contingência, de modo a evitar-se uma

tente, após a data de constituição da reserva.

desestabilização financeira da empresa, em caso de

A parcela dos prêmios a ser reservada, para

cada

ocor

rência de um sinistro de grandes proporções.

O enfoque de cálculo individual acima, nos dias de hoje, é perfeitamente factível com auxílio de comiutadores . Na falta deste equipamento, a "regra dos 24 evos" produz re sultados satisfatórios.

Tal desestabilização pode se materializar por exemplo, no caso da empresa ter que realizar ativos de baixa liquidez, numa época inoportuna, de modo a gerar fundos para a liqu^ dação de um sinistro de grande magnitude.

Reservas de Sinistros a Liquidar

São reservas constituídas com o objetivo de fazer

face a

CALCULO DE RETENÇÕES E PREMIOS DE RESSEGURO

sinistros já avisados à empresa, porém ainda não liquida O cálculo de prêmios de resseguro não proporciorais, bem

dos.

como o dimensionamento dos níveis adequados Dependendo do porte da carteira, a quantificação desta re

de

retenção,

constituem-se em tarefas tipicamente atuariais.

serva pode ser feita "manualmente", através da análise ca so a caso dos avisos de sinistros.

Para isto torna-se necessário o levantamento

das dis

Para carteiras de massa, os métodos estatísticos baseados

tribuições de sinistros, além do perfil de capitais segura

era tratamento coletivo dos sinistros, tornam-se mais ade

dos de cada carteira, que, mais uma vez, não são tarefas a-

quados. A prática internacional hoje jà contempla pelo ne

tuariais triviais.

nos uma dezena de métodos de estimação agregada dessas re do

Num regime de resseguro competitivo, a política de res

tipo "run-off", até sofisticados métodos baseados em aná

seguro a ser adotada pela empresa, tem grande influência em

lise de séries temporais.

sua lucratividade e solvência.

servas, variando desde os métodos clássicos atuariais

Há que se mencionar um tipo especial de reserva de sinis

tros a liquidar, não utilizada no Brasil, porém de uso ge BI ■■881*-Pág,06*25.01.88

BI.881*Pág.07*25.01.88


. Avaliagao Dinâmica SOLVÊNCIA

A empresa é considerada numa perspectiva de operação longo prazo, sem necessidade portanto de realização

A margem de solvência de uma empresa de seguros dos principais indicadores de sua solidez.

De

é

forma

um

a ou

transferência de todos os seus ativos.

mais

elementar possível, a margem de solvência pode ser entendi

da como a razão entre os compromissos assumidos pela empre

Cumpre finalmente salientar que em geral, uma boa mar gem de solvência estática implica numa boa margem de solvên cia dinâmica.

sa (inclusive com seus acionistas) e seus ativos.

Torna-se óbvio portanto que, para se determinar a marde solvência, necessita-se de estimativas confiáveis doS

compromissos futuros (sinistros em especial),

além

de ava

CONCLUSÃO

correta e não tendenciosa dos ativos da empresa. Nos últimos vinte anos, a profissão atuarial vera experimen

Vários são os métodos disponíveis para aferição da maí gem de solvência, podendo-se de forma simplificada classifi

tando um sensível crescimento.

cá-los em três grupos [5]:

do, com um enorme elenco de aplicações:

Além do forte impulso observado

setor de Fundos de Pensão, um novo campo vem se descortinan

a Atuaria Não—Vida,

• Métodos Baseados em Proporções

são métodos de natureza pragmática, nos quais a margem d® solvência é obtida a partir de índices financeiro-opera cionais da empresa.

Aqui no Brasil, tal atuação ainda pode ser considerada em-

t>rionãria, devido em parte ao excesso de regulamentação de nos so mercado.

Por outro lado, o nosso isolamento em relação ã co

munidade atuarial internacional, colocou-nos ã r argem dos últi mos desenvolvimentos verificados na metodologia de tratamento a

, Métodos Baseados na Teoria do Risco

São métodos nos quais a variação na experiência futura áe sinistros é quantificada, tornando possível a estimativa da probabilidade de ruína da empresa, seja num período de tempo finito ou infinito.

^uarial dos problemas de seguros não-\ida. A liberação de tarifas que vem progressivamente se

verifi

^^ndo era nosso mercado de seguros, além de salutar por

princí

pio, , Métodos Compreensivos

trará enormes beneficies ã profissão e ao mercado cctno

um

Tarifas atuarialmente balanceadas, além de acarretarem

um

todo.

são métodos que contemplam explicitamente as variações fü turas no patrimônio da empresa, em adição ao dimensiona-

^aior equilíbrio de operação para as empresas, inc]uíndo aí o cor

mento das suas responsabilidades futuras.

Com relação ao rigor atuarial na avaliação da margem solvênoia, duas filosofias de cálculo se apresentam:

toto dimensionamento de suas reservas, poderão resultar

também

'^uma diminuição dos custos de contratação de segures em

segmen

nobres, que hoje talvez estejam inibidos, exclusivamente em

Virtude do fator preço.

• Avaliação Estática

A empresa é avaliada dentro de ura cenário de liquidação ou de aquisição por outra companhia, implicando

na realiza-

ou transferência da totalidade de seus ativos.

BI,881^Pá^.09*25.01.88 B1.881"Pag.08^25.Oi-BB


ANALISE DE UM INCÊNDIO PREDIAL 6. REFERÊNCIAS MsooACAe MMuxMA Df mafwwiM m wayot

</e ^n*jienA<

[1] BEARD,R.E.,PENTIKAINE^I,T. e PESONEN,E

OBJETIVOS

1984)

Risk Theory - 3 rd. Eiition.

Transmitir aos participantes informações

(London: Chapman and ilall)

técnicas sobre a ocorrência de incêndios em edifícios, suas principais causas, as

dificuldades no combate, características [2] BENJAMIN,B. (1977)

construtivas das edificações, opções té£

General Insurance.

nicas e financeiras para reconstrução b£ seado na recente experiência dos incen -

(London: Helnemann).

dios ocorridos na capital paulista. [3] GERBER, H.U. (1979)

An Iratroduction to Mathematical Risk Theory (Philadelphia: Huebner Foundation of Insurance Education)»

A QUEM SE DESTINA Este curso de atualização profissional , destina-se a Engenheiros, Arquitetos,Pro jetistas e Técnicos que trabalham na area de:

[4] GOOVAERTS, M.J., HAEZENDONCK, J. e de VYLDER^F. (1984) Insurance Premiums

(Amsterdam: North-Holland).

. Empresas de Engenharia . Empresas Projetistas . Profissionais Liberais

. Engenheiros e Supervisores de Segurança . Engenheiros e Técnicos de Seguros [5] KASTELIJN, W.M, e REMMERSWAAL, J.C.M. (1986)

RESULTADO

Solvency, Surveys of Actuarial Studies nr, 3.

(Amsterdam: Nationale Nederlanden - Research Department).

[6] NATIONALE NEDERLANDEN - RESEARCH DEPARTMENT (1981)

Travar contato com as dificuldades de com

bate a incêndios, formas construtivas de edificações para minimizar os efeitos c£ tastroficos de incêndios e resultados so

Loss Reserving Methods, Surveys of Actuarial Studies nr.l'

bre as opçoes técnicas e financeiras

(Amsterdam: Nationale Nederlanden - Research Deoartment) »

reconstrução dos edifícios sinistrados.

de

PROGRAMA

Ia. parte - 9:00 as 10;30 * Roberto Westenberger é Sócio-gerente da Modelo Coní ultoria

Atuarial Ltda. e Ph.D. em Ciências Atuariai 5 pela ( ity

Posição do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, sobre as formas construtivas das

üniversity - Londres

edificações e sistemas de combate a incên dios ;

BI.881*Pág.l0*25.01.88

Lições dos incêndios na Capital Paul ista , histórico, conclusões e pareceres soLie o laudo expedido pela corporação.

DATA DO EVENTO:28,01.88 BI.88l*Pág,11*25.01,88

MiÉÍ


2a. parte - 10:30 AS 12:00 Posição do IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS.

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

Tecnologia desenvolvida

para a forma

construtiva das edificações e materiais a serem empregados.

OPERACIONALIZAÇÃO JUNTO AO IRB Sistemas de proteção mais eficientes. Lições tiradas nos incêndios ocorridos , Palestra di Walter Antonio Polido, no II Curso dí RÍSCC3 e Ramos Diversos, da

tais como: aspectos relevantes do laudo,

conclusão sobre as opções técnicas implosão e reconstrução dos bens.

de

FUNENSEG

Assim como muitos já lalaram eu desejo rogistratar, mais uma vez, que o ramo Riscos Diversos ê o conheciilo e o "desconhecido" - LA BORATÓRIO^ Z EXPERIÊNCIAS do nosso Mercado Segurador.

LANCHE NO lE - 12;00 AS 13:00 3a, parte - 13:00 AS IA:30

C seguro R.D., através de uma apólice mestra e Condições Es

Apresentação das considerações técnicas sobre o sistema de implosão adotado

na

peciais as

ais variadas, abrance todas

as

modalidades de coberturas

demolição dos escombros dos edifícios si

para as qua s não existem Condições Gerais específicas, quer

nistrados. Aspectos sobre as dificulda -

própria natureza, quer pela variedade de coberturas - inclusive perti

des encontrad.is execução e riscos envol vidos na execução.

pela sua

nentes a outiros ramos - concedicas na mesma apólice. Algumas dessas cobertiras, representam, na verdade, cobertu

Aa. parte - 1A:30 as 16:00

ras ac:essórias de apólices do rimo Incêndio do mercado norte-americarü. De 1951 para cá, muit< se fez sob o título Ramos Vários e

Posição do IRB - INSTITUTO DE RESSEGUROS

I^iscoíi Diversos, a partir de 19i 8." Alguns ramos ou sub-rímos, hoje com tratamento particularlza

DO BRASIL.

Sobre o ressarcimento dos prejuízos ocor ridos nos grandes incêndios, critérios

adotados na regulação dos sinistros.

*^0, surgiram da experiência verificada em R.D. - Animais, Riscos de En genharia, Quebra de Garantia no :rêdito Interno, Vendaval e Simila res - acessó ias do Incêndio, assim como temos a possibilidade da moda

Cidade "Dete ioração de Mercadorias em Ambientes Frigorifiçados" - vir ^^ser transf rida p/ o âmbito da apólice de R.Engenharia, como

INFORMAÇÕES GERAIS O custo do curso incluindo todo o mate -

^eria de Que ra de Máquinas.

rial didático, lanche e estacionamento no lE será de:

aces-

Es a ê a natureza do R.D. - o laboratório de testes ou exoe''^encias.

SÕcios do lE

CZ$ 3.000.00

Não SÕcios

CZ$ 4.000,00

No nosso Mercado, por incrível que possa parecer, ainda

As inscrições poderão ser feitas na Sede do Instituto de Engenharia, a Av.

fala, se esc eve,^ devida importância requer. Muito se se^filosofa ate, em cimaquedoso mesmo denominados ramos no-

Dr. hhe

Dante Pazzanese, 120 - Vila Mariana - SP

próximo aos prédios do DETRAN e do Insti

não

^ para o R.D., não se reserva um lugar de destaque merecido. Cogra des mestres dos seguros de Incêndio, Transportes e outros

^®ntares, mas poucos se dediceun ao R.D.

tuto BiolÕgico. Maiores Informações poderão ser obtidas

pessoalmente ou pelo tel. 549.7766 R.

7

com Maria de Lourdes

BI.881*Pág.l2*25.01.88

BI.881*Pág.01*25.01.88


É comum, no IRB, recebermos consultas sobre a possibilidí de enquadramento de determinado risco em algum ramo de seguro, quaJ

quando o mesmo não for devido. Difere, portanto, do ramo RCG on

muitas vezes existe modalidade especifica em R.D., que atende perfei

de hâ a cobrança do ressèguro mínimo de cota (20%), quando

mente o desejado. Parece-me es<ranha tal situação, ainda hoje, em

IRB indica condições e prêmios para riscos não tarifados e den

Mercado altamente competitivo.

tro do limite de retenção das Seguradoras.

i2 -

A Seguradora, obviai ínte, não sobreviverá do ramo R.D., 3 sim como o Corretor de Seguro; mas o Segurado poderá ter minimizai grande parcela de riscos, atrí ^és de apólices R.D., que muitas

ve^

não são a ale oferecidas por õ isconhecimento da matéria e mais

ain^

circular SUSEP n9 46 - de 1

o

de agosto de 1980

Esta Circular amplia o dispt sto na Circular anterior, concedendo *

autonomia para as Segurador; s estipularem condições e taxas riscos rão tarifados, confojme critérios a seguir:

■ para

da sua va: ta abrangência,

) nosso tema central é a "Operacionalizaçao junto ao IRB"/'

seja, o p< el desempenhado pelo IRB junto ao Mercado Segurador,

^

3) Riscos Diversos: Importãnc: a Segurada total no mesmo risco, quer

em sec iro simples, ou cossi guro, de até 26.000 OTN's. (atual = Cz$ 8.073.780,00)

operações técnicas do ramo Riscos Diversos. Vamos citar e comentar, sucintamente, alguns documentos

nort'úam tais operações, exprensos através de Circulares da SUSEP e'

b) Roubo: 13.000 OTN's (atual = Cz$ 4,036.890,00)

própíio IRB:

(Obs.: Os termos das Circularei não estão reproduzidos

integralraeJ^'

Obs.: os valores em OTN serão atualizados anualmente, com

base

na variação do valor da OTN do mês de junho, com vigência

mas de forma didática).

a partir de 19 de ju.ho de cada ano. 1 - CIRCULAR SUSEP n9 14 - de

c) em 15 d.as, da data do início do risco, haja ou não resseguro, as Seguradoras devem encam .nhar copia das apólices ao IRB.

29 de abril de 1968

a) As Seguradoras somente poderão aceitar seguros cujas Condiç^'

d) riscos ou bens expressamente excluídos ou pertencentes total ou parcialmente a outros ramos - não se aplica a faculdade.

e ttrifa estejam aprovadas pela SUSEP.

Exemplo: Equipamentos acoplados definitivamente em veículos.

b) Qu< ado participar como Ressegurador, o IRB poderá estipular

dií, 5es G taxas, para riscos não previstos em tarifa, a

tít*^^

prt irário.

e) Nos casos acima, (d) e paia aqueles cujas IS's ultrapassam limites de autonomia (a

e

os

b), caberá sempre consulta prévia

e

obrigatória ao IRB.

c) As condições e taxas acima serão submetidas 3 SUSEP, pelo em 60 dias, para aprovação.

f) o IRB e a SUSEP - poderão

d) Se nío couber o resseguro ou quando o IRB não aceitar a cob^ tura, as Seguradoras deverão submeter o pedido de condições

ever, e alterar as condições e taxas'

estipuladas pelas Segurado: as (a, b e c) - a prevalecer a renovação da apólice.

para

g) a autonomia poderá ser suspensa pela SUSEP, para uma ou mais Se

taxas diretamente ã SUSEP.

comentário: Tais disposições nem sem[)rG são atendidas intcgr^^

guradora.

I

mente, pois o Mercado Síígurador vem consultando diretamente

!RD, com ou sem envolvii lento de operação de resseguro. O Inst^^

CIRCULAR S ISEP n9 73 - de 29 de dezembro de 1980

tuto tem indicado, de acordo com a sua experiência, condições taxas para os casos apresentados e sem cobrança de resseguro/

BI ,881 *Pág.02*25.01.gj

Determina > ue os seguros do joalhorias e qualquer outro de RD

que

BI.881*Pág.03*25.01.88'


envolva qualquer espécie de garantia ou fiança ("bond" ou "surety"), estão excluídos da autonomia concedida pela Circ.SUSEP-46/80. Para tais riscos, caberá sempre consulta previa ao IRB, para qualquer '

Dadas essas situações e outras mais, é recomendável a remessa do PTC-RD ao IRB, observados os seguintes prazos:

valor segurado.

Riscos Comuns: 30 dias de antecedência ao início da cobertura.

'

Nessa categoria, enquadramos os seguros de.RD que garantem pagampii to de despesas feitas em ca; d'de nao realização de diferentes ti''

Riscos Vultosos: 60 dias de antecedência.

pos de espetáculos artísticc > e outros eventos (vide carta DEOPE',

As cotações fornecidas pele IRB terão um prazo de validade

184/85, de 02.04.85 - Boleti i Informativo da F INASEG n9 808 - pág.

no máximo, 90 dias.

de,

e) no caso específico de RC-E)^siçã s (equipamentos em geral e outros bens en03.

15.04.85).

quadrâveis nos termos da "apresen ição" da Circular PHESI-076/75-RISDI-019/75 de 29.10,75), nos locais indicado; na referida tarifa e outros que possam re

4 -

PTC-RD (Pedido de Taxas e Ccadições para risco; não tarifados

do

3) quando a sana das IS's de una c i mis apólices da mesma Seguralora, se en

ramo Riscos Diversos).

CIRCULAR PRESI - 027/77 - R33DI-003/77, de 26.(3.77 - Capítulo item 1 e

presentar grande concentração em i .sco, tenos dois procedimentos distintos:

It

quadrar no equivalente em cruza bs á 50.000 orN*s, não haverá a necessida

de do envio do PTCRD, ao IRB. A Seguradora emitirá as apólice e reneterá*

Título I (Elementcs Gerais e Preenchimento).

rmediatamente oópia das mesmas k) Instituto,atra\^s de carta ou f-feiroranO formulário PTCRD é utilize do pelas Seguradoras para

solicitarei"

condições e taxas ao IRB, para riscos nao tarifados. Assim,

desd^

do ejç.1: cativo (vide Circular P^I-020/87 - RISDI-0Q4/87, de 30.04.87). Tal medida, visa o oonliecimentc da concentração de valores em risco, pois o IRB, no caso, podcírá vir a af ;uniir riscos vultossos, considerando-se a

logo, é necessário frisar o seguinte: os riscos devidamente tarifados (condições e taxas divulgadas

totalidade de risoos segurados 3m mais de una Seguradora, em determinada

feia StSEP) não necessitam do PTC-RD, mas tão somente da PRRD '

^^T^sição;

Propor ta de Resseguro - Riscos Diversos) quando a IS for supC

t') adma das 50.000 OrN's a Seguradora deverá sviurneter o caso previ£unente ao

rior a( Limite de Resseguro Automático da Modalidade (limite^ atuais - vide Circular PRESI-052/87 - RISDI-009/87 de 29 ,09 .87)'

TRB, através do PTCRD ou telex devidamente instruído. O IRB se manifesta

o PTCRD destina-se a Equipamentos em Geral e Material

Rodantei

sendo c[ue para as demais modalidades os pedidos devem ser aprC sentad')S através

de cartaí^ devidamente instruídas.

sobre a aceitação da ootertura é õ referido documento servirá

tairtem

para a ocnçxosição da ccnoen tração em risoo. ^ a IS cb determinado risco ultrapassar taniDém, o limite de Resseguro Au tomãtico da modalidade, além do FICRD deverá ser encaminliada a PRRD.

caso específico de Seguro Multirrisco de Obras de Arte (Cir

Para o preenchimento correto do PTCRD, observar o disposto

cular 5 JSEP n9 15, de 14.07.87), qualquer que seja o valor

Título I, da Circular PRESI~027/77,

rrado issumido pela Seguradora, portanto, sem o limite teto de

d) o prazt para a remessa do PTCRD (e da carta/pedido) ao IRB, d^

ve ser necessariamente anterior ao início previsto para a cobeí

^t>-Equ. pamentos em Exposição (50,000 OTN's), a mesma deverá coíllHllica imediatamente a emissão da(s) apólice(s) ao IRB, sob pe de

tura do seguro, pois:

se

icar sem a cobertura de resseguro, quando o local segura

aprjsentar possibilidade de grande concentração de risco, a - o IRB atende todo o Mercado;

b - determinados riscos carecem de análises minuciosas e demor^

dc 3 (Setor de Taxação/Assessoria Técnica/Divisão Técnica /

C' nissÕes Técnicas/inspeções solicitadas/informações compl^ mentares etc).

tais como: museus, pavilhões de arte e similares. Tal determina Ção ccnsta do COMUNICADO DEOPE-006/B7 - RISDl-007/87, de ° 24.07.87.

intendemos desnecessária -i remessa de cópia das apólices, neste ^âSQ, pois o Comunicado fclaem comunicação apenas. Assim, um te

o - o PTCRD, a princípio, nao isenta a remessa da PRRD. Os ris"

COS vultosos podem necessitar de repasse ao Exterior, demaíi

dando um tempo maior ce negociações.

informativo, devidanie- ite instruído, suprirá a exigência. BI,881*Pág.05*25.01.88

BI.881*Pag.04*25,01 Mb

*

-ir-


f) o PTCRD deve conter informações precisas, de modo que o taxador possa conhecer o mâxinio do risco a que se propõe cotar e enqua drar em determinada modalidade,

Para aparelhos, equipamentos e bens em geral, nío comuns ou

de

difícil ( onhecimento público, recomenda-se anex r prospectos ilustrati' )s ou fotografias dos mesmos, pois a a irangência ê mu_i

informativos e que não demandam outras fontes de esclarecimen tos. o IRB tem se utilizado desse meio de comunicação com certa

i^Glevância, pois que facilita na prestação do serviço, em relaÇ^o ao tempo, porém, o Mercado deve saber selecionar os assun

tos a serem pedidos por esse mecanismo. A

:o grande, tornando-se impossível a idéia geral de determinados

^oguix-^ uma relaçao de R scos não tarifados e autorizados pe IRB, mediante a análise de casos concretos:

objetos, quando as vezes são mencionados apenas os respectivos' códigos ou nomes altamente técnicos. Assim, como cotar um apare lho

^ontainers - Território nacional e Exterior

Mercadorias em Ambientes Frigorifiçados e durante a fase Processamento - gêneros alimentícios. Bens em Ambientes Contro;ados - ovos em encubadeiras

yiOXOZTS?

Condições e Taxas - nao di /ulgadas

de

Veículos novos e/ou usados em Revendedores Autorizadas

Não basta o PTCRD!

Dado o acúmulo de solicitações junto.ao IRB, o mesmo sentiu

a

necessidade de tomar alguir is providências, pois nem sempre os ' pedidos são efetuados dent :o dos princípios da boa técnica reco

^ipeliues G tanques-incli sivG o conteúdo *-^t>Grtura, em RD-Equipaim ntos Moveis, para Perda Total Somen^ bespesas com Socorre e Salvamento.

apólice Ajustável - Multirrisco de Obras de Arte

mendavel.

E comum, ainda, recebermos telex de três linhas no máximo,

com

E

'^tipamentos em Demonstríção para Venda no Território

os seguintes dizeres:

Nacio-

e Exterior Se

"Solicitamos fornecer, com possível urgência, condições de

co

guro contra perda de b- Histeria - shows artísticos em geral

Se

berturas e taxas para cria^ rão de rãs".

para Cartões de C édito

b

^Ros Causados a piers ár. terminal marítimo

Semelhante a este inusitado pedido, eu tenho dezenas de outros para transmitir aos senhorís, mas não vem ao caso, no momento.

'^hipanieatos de Aerofotogrametr.ia - em helicópteros e demais niaves

O IRB, embora relacionando-se com

todo o Mercado e por sua vez*

^^integi-QçgQ Automática da Importância Segurada - Equipamentos

armazenando uma vasta experiência de casos e situações, não es

^qu

gota, como não poderia deixar de ser, todas as possibilidades de

^ho

riscos relativos ao R.D. e outros ramos. Assim, o Instituto di

Clã

vulgou a Circular PRESI-125/77 - GERAL-013/77 de 23.11.77,

in

ExPosíçqq

formando que somente atencerá consultas técnico-juridicas,

bem

como analisará condições especiais de coberturas e

respectivas

disposições tarifárias, se devidamente instruídas de pareceres técnicos-jurídicos e de esboços de textos de coberturas com su gestões de taxas, por parte do Mercado Segurador. Tal critério foi necessário, na medida em que o Mercado é apare lhado para tal empenho e, também, foi a forma

encontrada

para

c

Pamentos Arrendados - Cobertura com prazo superior a

um

Desistência da Sub-rogação de Direitos p02^nian0nte de Carros Antigos

I

^ ^^'-Ura adicional de Guerra e Greves durante a exposição de

eci

^Pimentos no Exterior E

"^^^Pamentos Móveis - colertura adicional para ^tageiYi de grúas nos cai teiros de obras

montagem/des'

^""PUhadeiras em poroes ( e navios Valores - Jóias em Colre de Aluguel de Bancos Certificado de cobertura para compradores de

podermos analisar apenas casos concretos, devidamente fundamen

de-

toi;

'"inados bens {relógios, bicicletas, televisores, etc).

tados.

*^smoronamento - cobertura para rompimento de açude, bem como ii) o telex deve ser utilizado apenas nos casos simples,

meramente

Pata peixes em criaçao, decorrente de tal rompimento

BI.881*Pág.06*25.01.6^ BI.881*Pág.07*25.01.88 iBÊbi


- Mercadorias oin Ambientes Frigorificados - diminuição dos pe ríodos previstos na Cláusula Ia. das Condições Especiais

da

Fixaçao de Taxas e Condições de R.D. e Roubo - pelas Delegacias do IRB .

modalidade

Semein de boi em anipolas, acondicionados em botijio nitroqena-

Compreensivo dd Imóveis - Cobertura Especial de Perda de Alu

Adotando a política de imprimir maior dinâmica operacional na fi xação de taxas e condições de coberturas para RD e Roubo, o IRB concedeu autonomia para suas Delegacias Regionais, no que tange a

guel

tais tarefas. Primeiramcnte a Delegacia em São Paulo,

Imóveis Diversos - para Hotéis, Motéis, Escolas e Universida

de Janeiro de 1976 , através da Circular PRESI-084/75 - RISDIt025/75-

des

ROUBO-013/75, de 10.11.75.

Em moeda estrangeira (Circular PRESI-026/83) - além da possi

Depois, a partir de 1978, expandiu para as outras Delegacias (Belo

bilidade para bens de origem estrangeira sob contrato de arren damento mercantil firmado com empresa domiciliada no Exterioií

Horizonte, Curitiba e Porto Alegre).

também para bens importados têmpora riamente para prestação de

são Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, ou seja, analisa ris

do

A Delegacia em Sao Paulo tem sob a sua jurisdição

partir '

os Estados

cos localizados nessas regiões e cujas IS's_estejam

serviços no Brasil

a

de

compreendidas

entre cs valores fixados pela Circular SUSEP-46/80 (26.000 OTN's pa

Equipamentos operando em minas de carvao

Equipamentos Moveis - Cobertura adicional para içamentos Exposição - Cobertura para Benefícios Fiscais ou Impostos SuS pensos (bens estrangeiros no Brasil)

ra RD € 13.000 OTN's para Roubo) e os respectivos limites de cober

tura automática vigentes. Atualmente

Exposição no Exterior - com risco acessório de transporte

temos;

' Seguros Especiais

(ida e volta)

Barcos de recreio - cobertura para roubo e eventos de

causa

externa não amparados pela apólice Cascos ~ Valores - Ouro em pó

(quando o IRB

70.000 OTN's

indica Condições

não divulgadas pela SUSEP) Seguros de Valores e Multirrisco

Valores - cobertura para portadores autônomos

Seguro de reembolso de despesas cora concursos e provas - que

de Obras de Arte

175.000 OTN's

Equipamentos Móveis

280.000 OTN's

Demais Modalidades

700.000 OTN's

bra de sigilo

Roubo - cobertura flutuante era caso de mudança de endereço e por 30 dias

Para 1S'g su[icrioros a tais l imites, o PTC-RD

Roubo - Armas de fogo (na empresa e na posse dos guardas)

Sede

scrã analisado [jcla

do IRB, no Rio de Janeiro.

RD-Trailers estacionados

A Delegacia em São Paulo dispões de malote diário para o Rio de Ja

Sprinklers - Apólice Ajustável

heiro, podendo remeter PTC's-RD, fora de sua jurisdição e/ou limi

Em hipótese alguma a presente relação esgota as possibilidades'

te de competência, para a sua Sede, prestando mais esse serviço ao

do ramo e, e bom ressaltarmos, nom todas as situações de cober" turas aqui abordadas têm enquadramento certo para todo e qual^

Mercado Segurador local.

quer proponente do seguro pois, como já citamos, cada caso

ses onze anos de trabalhos prestados, um

foi

analisado isoladamon te.

A autonomia da Delegacia do -IRE em São Paulo vem permitindo, excelente

nes

entrosamento

^om os profissionais da área, pois que facilita

sobremaneira

Concretizações dos negócios, dada a facilidade

de

as

comunicação e

tratativas técnicas com relação aos riscos aqui localizados. BI.881*Pág.09*25.01.88

j.

BI.881*Pag.08*25.01


SB

Aliada a autonomia referente ao ramo Responsabilidade

civil Geí'

- EVOLUÇÕES E TENDÊNCIAS

{a partir de jullio/76), tais atribuições permitiram-nos contribü'

Torna-se difícil traçar um aspecto a nível de

futuro do ramo R.D.

na elaboração de novos modelos de coberturas, crâtérios de aceit'

e sobre as suas evoluções, pois que o dia-a-dia do mesmo jã e bas

ç5es, tarifas e outros, de acordo com as necessidades e interesS': tante "tumultuado", dada a sua natureza de cobertura, A cada dia, do exigente mercado segurador paulista.

basicamente, criain-se novas situações e seguros.

Tal descentralização, acredito, conta com o respaldo de todo o

Contudo, procurarei adiantar-lhes algumas idéias e planos sobre

cado local.

mesmo:

o

â - foi constituído um Grupo de Trabalho, no IRB, para estudar o ' - INSPEÇÕES DE RISCOS

:

Seguro de Joalherias, A meta é a reformulação das condições de

Embora o Curso disponha de disciplina específica, como estamos tíj tando de operacionalização geral junto ao IRB, citarei as situ^' çoes em que o IRB devera ser acionado para

coberturas edas disposições tarifárias, as quais pretende-se * divulgar ao Mercado Segurador.

proceder inspeções

Daseando-se em tarifas estrangeiras, o G.T. pretende adaptálas ã nossa realidade, notadamente com relação aos sistemas de

riscos no ramo R.D., de forma sucinta:

Embora seja recomendável a inspeção previa em todos os riscos, al' gumas modalidades não tratam do assunto como requisito obrigatorí''

proteções exigidos e a disponibilidade de equipamentos simila res no nosso país. O custo do seguro dependerá de tais siste -

Outras, todavia, não dispensam a inspeção. São elas:

ii\as, graduando-o de acordo com q segurança que o joalhciro apre

Seguros

RP''

Desmoronamento, Alagamento, Inundação, Edifício em Condomínio, Ité

sentar ao Segurador.

veis Diversos, Deterioração de Mercadorias em Ambientes Frigorifi'

Pretende-se, ainda, após a reformulação dessa modalidade,revo-

cados (esta por Empresa especializada).

gar-se a cobertura na carteira de Roubo, de forma que o risco'

As Seguradoras que dispuserem de "Departamento de Riscos de Eng^' nharia" efetivamente, poderão inspecionar os riscos das modalid^'

tenlia tratamento ünico e adequado na modalidade Joalherias. b

des acima, até o limite da cobertura automática das mesmas, na

^ tarifa de Roubo, amplamente analisada e reformulada pela Co-

ta da inspeção. Acima de tais valores, as

"lissão Técnica

inspr-f^ões

deverão

F1:;nasec;

efetuadas pelo IRB.

de

Seguros

e

Riscos

Diversos - C.T.S.R.D./-

, anos atrás, está sendo apreciada pela Comissão'

o IRB deverá efetuar todas as inspeções cujas IS's ultrapassem

Técnica do IRB, de forma que seja remetida ã SUSEP, após a con clusão dos estudos pertinentes, para divulgação dos novos parâ

20% do limite de cobertura automática da modalidade na data da in$^

"letros de coberturas e disposições tarifárias. Entre outras al

poção.

berações sugeridas, deu-se especial destaque ao item "locali zação e proteções" apresentadas pelo risco. A graduação da tadependerá desse "LOC", emprestado do ramo Incêndio. Espera-

Ainda, se a Seguradora não dispuser de Departamento de EngenharlíJ' ,

á

com tais alterações, tornar a carteira

7 - TARIFAÇÃO INDIVIDUAL Entendendo-se como tal a redução da taxa de tarifa para determina do caso concreto, e, em princípio, admissível em Riscos

Diversoé'

em função, particularmente, de três fatores: qualidade, volume ój

produtiva e massi-

biçada. G.T. analisa os aspectos gorais da cobertura

acessória

Danos Elétricos.

prêmios e experiência nos [:)eríodoG anteriores (cinco anos).

^ ramo Incêndio vem apresentando maus resultados com essa co -

Não liá regras' ou normas especificas para a concessão do tarilaçã'^

^^rtura acessória e o R.D., admitindo a cobertura de incêndio

individual, como ocorre em outros ramos de seguros (ex.: Incêndio'

Transportes). A solicitação deve sempre ser feita ao IRB, para ^ BI.881*Pág.11*25.01.88

análise de cada caso concreto.

BI.881*Páfí.10*25.01


^inyjw,«T'Hi im

"35-

Gm algumas modalidades, notadamente em Equipamentos Móveis

g

Arrendados, permite também a acessória de danos elétricos. As

sim., embora o R.D. não tenha, ainda, experimentado tais resul tados nao satisfatórios, estuda-se, em consonância com

outros

ramos de seguros envolvidos, a situação atual e futura da refe IMPRENSA

rida cobertura.

Em mercados estrangeiros, tal cobertura é acessória do seguro' de Quebra de Máquinas", cujo tratamento para a aceitação e a tarifação é bastante sofisticado se comparado ã simplicidade de contratação no nosso país.

Assim, provavelmente a cobertura sofra alterações com relação ao critério de aceitação ou até deixe de ser -operada em R.D. ,

de acordo com a posição final e conjunta dos ramos Incêndio/RD/ Riscos de Engenharia. d -

RD Equipamentos - pretende-se a unificação dos diversos textos

de coberturas hoje existentes, adotando-se um único texto pa

drão com a possibilidade de inserção de cláusulas adicionais ,

de forma a atender as variantes de cada caso concreto. Essas sao algumas considerações gorais das operações IRB/Meí Segurador e vice-versa, relativas ao ramo Riscos Diversos A pro' porção que as modalidades vSo se desenvolvendo, aitoram-se os 'concei' os modrficam-.se as condições e taxas, não obstante permanecerem '

alterados os princípios básicos que deram origem ás coberturas e

ramo em si.

o dia-a-dia ditará novas regras o novas disposições a se' guir e, ISSO tudo, dependerá muito da contribuição de cada um dos se' nhores

os técnicos do seguro R.D.

Seguro dos shows de TinaTumer vai a Cz$ 19 milhões A Poiadian Promcções Pu blicitárias Ltda., promotora e res ponsável pelas apresentações da cantora de rock Tina Turner, em Sâo Paulo e no Rio, pagou um prêmio de CzS 600 mil para que a Nacional Companhia de Seguros, segure, em até CzS 19 milhões, aproximadamente, possivei.s danos ocorridos durante oespetácula

De acordo com o diretor da

dia

16

Ric^ o show poderá ser realizado outro dia".

De

acordo con-

o diretor-

adjunto da Área Oreracional da

Pedro Lagus, destes CzS 19 mi

kiiow-how e experiência em cobrir

lhões, CzS 10 milhões cobrem as

eventos considerados de ri scos es

chamadas despesas irrecuperáveis, como

publicidade,

vigilância,,

de.senvoivendo hâ algum tempo peciais, como as apresentações da

Tina Turner. "Fizemos o seguro

aluguel de equipamento de som,

do Rock'm Rio, e de Siing, entre

transporte e adaptação dos locais

outra".

dos shows.

a

Wrangler,

copatroci-

Dos restantes CzS 9 milhões,

nadora dos shws de Tina Turner

disse, CzS 3 milliões cobrem as

despesas de responsabilidade civil

juntamente com a Pepsi, acredita que o público de suas lojas, em

como danos físicos em favor dos

Sâo Paulo e

estádios (a apresentação de Sâo

subido pelo menos 50% com a venda dos ingressos para o es-

Paulo fd no Pacaembu e a do Rio

será no Maracanã) como ba nheiros, cadeiras e gramados; outros CzS 3 milhões garantem,

outro).

do Departamento

hd

(apresentação da Ti la Turner no

Nacional Companhia de Seguros,

(transporte da renda de um local a

do IRB em são Paulo;

necessidade. Mesm > que chova torrencialmente

César Jorge Saad, a -mpresa vem

(equipamentos utilizados durante o show) e mais CzS 3 milhões cobrem os valores em trânsito

Chefe da Divisão de Operações

pagantes — "porque nâo vimos

Lagus Corretagem de Segures Ltda.,_

no caso de tumulto, a integridade

Walter Antonio Polido

devolver o valer do ingresso acs

intermediária do acordo entre a Poiadian e a Nacional, Mário

das instalações do espetáculo

Muito obrigado.

pcKsibllídade de o espetáculo nâo

se realizar, tendo o promotor que

no Rio, deva ter

pciácula "Em termos de vendas

de produtos, o mercado continua dentro dos parâmetros normais", comentou o gerente nacional de vendas da Wrangler, Adindo Lima.

Hm Sâo Paulo, disse, foram colocados à venda 30 mil ingres sos. "No Ríq colocaremos 40 mil", informou, acrescentando

Segundo Lagus, não fd feito

que nas lojas cariocas a empresa

seguro de perda de bilheteria — ■normalmente feito quando hâ a

'dará ingressos grátis ao consu midor que levar algum ariiga

(reproduzido do jornal do COMMERCIO de 12.01.88

Diretor

de RCG

da

APTS; professor da FUNENSEG - SP

BI.881*Pág.12*g5.01.8|i

BI.881^Pag.01*25.01.88


íhf:

O seguro privado e o seu oponente

A cada 10 minutos, Rio tem 1 caminliâo roubado No Estado do Rio, calcula-se a ocorrên-

'Çia de um assalto a caminhões de carga a cada rmnutos, com uma média, só no município, <jc 10 a 15 assaltos diários. índices alarmantes

?uando comparados aos do Estado de São

aulo, onde concentra-se 40% do transporte de carga em todo o país. Para discutir o problema, que vem se

;agrayando no país, reuniram-se ontem, no Sindicato das Empresas de Transporte de

CàT%a (Sindicar), o delegado titular da Dele.gacia de Roubo de Cargas, Antônio Agra, o chefe da Polícia Rodoviária Estadual. Luis

■Carlos Lemos, e o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros, Nélio Botelho. Segundo dados dos sindicatos e da pró pria delegacia, a maior incidência de assaltos ocorre nas rodovias federais — Rodovia Presi

dente Dutra, Washington Luís e BR-101 —, nas áreas de cidades industriais como Volta

Redonda e Barra Mansa e nas zonas periféri cas, Av. Brasil e Baixada Fluminense.

A Delegacia de Roubos de Carga, inau

gurada em novembro de 86 e hoje com um efetivo de 46 funcionários, incluindo delega-

. dos, inspetores e escrivães, já está adotando ^-^vas medidas, como o mapeamento das .áreas mais visadas, de forma a facilitar a r^aptura das quadrilhas.

Para Nélio Botelho, a solução não está -í® mapeamento, e nem aumento ^üO número de homens da mesmo patrulhanorodoviária, ;;ique conta hoje com 950 policiais. "O proble;jna deve ser combalido em sua origem, no ?caso. os receptadores", declarou.

- De acordo com o chefe da Polícia Rndo-

"-viaria. não há dúvidas que existe uma podero:sa organização dc ladrões, muito bem estrutu

rada. chefiada por receptores que agem, in

clusive, com a conivência de funcionários das (REPRODUZIDO DO JORNA:

Luiz Mendonça

empresas transportadoras, de donos de postos de gasolina e da própria polícia. As cargas mais visadas são de maior

valor, como produtos farmacêuticos, mate riais eletrônicos, bebidas e cigarros. Quando

elas são roubadas, as empresas têm que arcar

com o prejuízo, que no ano passado ficou em torno dé CZS 10 milhões, segundo informou o diretor do Sindicato das Empresas, Nòel Freire.

A conseqüência mais grave desse proble

ma. segundo o presidente dd Sindicato dos Caminhoneiros, é o alto índice de assaltos com mortes dos motoristas. Em 86, foram

registrados 16 assassinatos. No ano passado,

° estudo de evolução com-

^guro

As quadrilhas agem em equipes orcanizadas que, após atacarem os caminhões, na

maiona das vezes fechando os carros na estrada, rendem e seqüestram os motoristas que quase nunca são encontrados vivos. Ape

sar disso, devido à reação das vítimas, vários

^^^dos Unidos, França,

Há un^a

Japão, Suécia e Suíça).

^ ^^das as a.

intuitiva e lógica, que dispenfstatistica: estatística: mantidas inalte-

no

social implica redução de es-

^^nço

sócio-econômicas, todo

no impüca redução de çjjjj. J" pnvado, para os seguros de pes

^es ^ Diihr .^les o seguro de vida. Os dois se ae viaa. us oois se

APató ri Para ® ^nas

P^jvado — não têm escacaráter complementar

H!f seoiir^ j' '^^^nndocoexistentes nocamri '^^ntes ^ pessoas. Tais seguros, nas em

para as quais possam de-

mente pertence ao motorista, desaparece e

cia p duração (incerta) da ff>L^'^^nceira j ® *"eparaçôes das conseqüên-

desconhece", declarou Lemos.

Já o delegado Antônio Agra não nega

que a policia tenha conhecimento de endere

ços e dos locais de concentração dos recepta dores. a maioria no município de Duque de Caxias. "Quando não há flagrante, a prisão nao pode ser efetuada. Nos casos em que a pohcia recebe denúncia de locais suspeitos é utilizado o artifício do fiscal de renda, que vai ate o loca) à procura de provas para apreensão das mercadorias, como a falta de notas fiscais, punida com o simples pagamento de uma

trai dif

de De?ide

J>eruec ieVw'®^tes

fiscos tomam tomam sempre sempre as riscos

renda ou de custeio de o ^ seauro seguro de de vida. vida, em em sseus

"c

icnua

ou

ae

cusieio uc

Qüf.^' ProD^^' a todos esses obcoberturas e garantias quanto até ^rsa suhíuT^^ uost,tu,r ascomplementar do seguro socmU e vice^

dS

f

agora passar à reprodução

ospí^^ses »sp.; ahr,. .^ rio Pr) estudo estudo da da Swiss»Re. Swiss»Re. Nos Nos reu^l^ro Social ngidos pela pela pesquisa, pesauisa. evoluíram evoluíram úm o ? Percen^. °,®®8uro de vida, em termos de

do do

No ano de 1970, em termos de expansão do

segundo com 1,2^; em 1985,*"j!)assaram para os extremos a Itália, com 15,3^% do PIB, e o Canadá, com 4,7^. As maiores taxas decres

assaltos tem sido evitados.

dificilmente é encontrado pela polícia "As quadrilhas já têm um esquema montado para dar sumiço nos carros, que a polícia ainda

decerto contido pela expansão

maior do seu oponente.

seguro social a Alemanha e .bpào eram os dois

riíJ^.jnesmoR^ setores, sempre estão filiados ^^duai de frou®?.* vinculados à capacidade in-

Após o roubo, o caminhão, que eerai-

para

que Hml"® Período 1970-1985. A pesquisa

estatística dez países com informação (Alemanha è^^trália ^ (Alemanha Ocidental, Ocidental, Orã-fit"...! .^^3dà, Estadfw IJnidn';. Franca.

em setembro, ocorreram 27 mortes de cami nhoneiros— 11 só no Rio.

acaba de publicar, pondo seguro de vida e do

? ^0 damiH® P^ PIB: oo primeiro primeiro deu deu coir, r"* media d? s iCrr/

média?'® rle5,6";(' para 9,2^; osegun• mais modestas, subiu de 1,9^^

extremos, a pnmeifa com 10,6";^ do PIB ,o

cimento foram as registradas: na Itália 7 2

pontos percentuais (de 8,1

para 15 3f^.). na

Su^ia, 6.8 pontos percentuais (de para 1 S'para5,5^). e pontos percentuais (de 1,2"^ Na Suécia e no .fapào, países que se des

tacaram pelo incremento havido no securo

social, »ínaic S'aréípâi«a6tiü1?gto dlllda

também ficara, n no topo da lista dos países oes-quisados. Na Suécia <k prêmios-,.dease ramodc

seguro subiram de 1.4^^ pára 2.7% do PIB* no Japao, passaram de2,5yí para 5% do PIB Duas exceções foram registradas em matéria

de seguros de vida: na Austrália, o volume de prêmios caiu de 2,2<% para I,6"ié, enquanto í PIB, na Itáh^ o seguro de vida ficou estarir-

nário em

ao passo que o seguro

social puloude8,|iít paraduas I5,3<5ídoPIB. Postas de lado essas exceções, tanto o seguro de vida quanto o seguro social cresceram

nos 15 anos abrangidos pela pesquisa. O, numertM forneceni essa constatação, mas são in completos e insuficientes para que se obtenha uma explicação. A hipótese mais razoável c plausível é a de que um bom e bem distribuído

aumento de renda tenha criado espaços à ev pansao do seguro de vida, não obstante a escala

atingida pelo avanço do seguro social.

muita , explicou. BRASIL DE

15.01

)

BI.881*Pág.02^25.01.^

BI.881*Pag,03*25.01.88

I


traça estrat

para 88

Desconto de preço incidirá sobre o ramo de transporte As empresas seguradoras, ass«T> como os empresários dos

demais segmentos econômicos, ^ravessaram 1987 preocupados çom o rumos do Pais. As incer

tezas geradas nas áreas poliiica e o superintendente João Régis Ricardo dos Santos, da Superin tendência de Seguros Privados,

que foi confirmado no posto pelo ministro Maiison da Nòbrega, revelou ontem que a Susep está empenhada

no

momento

na

elaboração de um plano de ação para 1988, que estará ccmcluido no próximo dia 30 e, em seguida, será submetido ao ministro da Fazenda.

João Régis adiantou que o

nárioda previdência privada aber ta, onde muitas seguradoras atuam.

João Régis assinalou que a Resolução

10/83, do Conselho

Nacional de Seguros Privados (CNSP), será revista e amplamente reformulada, a exemplo do que foi

feito com as regras que discipli nam o seg^urode vida. A Resolução

10/83 é o principal instrumento regulador da previdência privada

aberta. O novo projeto, segundo ele, será colocado em audiência

programa de trabalho abrangerá

pública e a mudança visa, basi

as áreas técnica, administrativa e

camente, diagnosticar a área c traçar uma nova política para o

reguiatória, cada qual com um comandodistinioe encarregadode elaborar projetos com cronograma

pré-definido, que resultarão em um documento de base paia a atuação da autarquia ao[engodo ano. Além do esforço em traçar uma linha de conduta para guiar os

-econômica causaram, certamente,

muito dispêndio de eneigia para tocar • àv frefifte :- estratégia de atuaçSo traçada para o ano. O cenário da economia viveu bruscas mudanças elaboradas nos labo

ratórios da heterodoxia, senvsabCT ao certo onde se pretendia chegar, Além de conviver com sobressaltos

de proporções nacioiac, que nâo fizeram -mudar nadã, 'os segu

radores percorreram 1^7 ao lado de uma série de alterações seto riais, como a implantação dá in dexação facultativa das operações de seguros e resseguro. Nenhuma mudança, contudo, causou tanta grita na vida doméstica do mer

setor.

No programa de trabalho, o

superintendente da Susep frisou que será incluída a reformulação

cado quanto a que introduziu o desconto de preços nos seguros de incêndios e lucros cessantes. A

Joio Régis

medida seguiu adiante entre pal

de preços nos seguros de transpor tes nacionais, com as mesmas nor

das empresas estatais. Na mira das

mas e vaias. Em 1988, esta mesma cena poderá se repetir, talvez não nas mesmas proporções, afinal a

nebuloso, João Régis anunciou

mudanças estão também o plano de contas das seguradora^, os

ainda que até o fi nal de fevereii^ a Susep estará funcionando nas

dos ramos, a principal dp mer

e lucros cessantes decorrentes de

critérios de margem de solvência e

cado. Mas certamente o instru

incêndio,

mento

passos num ano que promete ser

do Dpvat (seguro obrigatório dc veículos) e do sorteio dos seguros

carteira de incêndio é o filé nobrç

mas estabelecidas na pdcmica Circular 22/87 (a do incêndio, lembram?). Nela, onde se lê incêndio

leia-se

transportes

o registro dos corretores de se guros, processo que deverá ser privatizado, ou seja, deverá correr

à

nacionais, com algumas pequenas

berlinda, sem troca de atores. Só

tamentos hoje espalhados pw diversos pcmtos do centro da ci

mudará o cenário. O programa de

mudanças aqui e ali para que o texto ílque adequado às pecu

por conta da Fenaccr (Federação

ação da Susep prop<xà o desconto

liaridades da carteira.

dade. O prédio está làalizado à Rua Buenos Aires e foi adquirido,

Seguros e de Capitalização).

no ano passado, da desativada

A alça de mira do pi )grama de ação da Susep estará ainda apon tada para o seguro agrícola, um imenso mercado que oermanece até hoje praticamente vi gem, bem como para os balançc das em presas seguradoras, c m a im plantação da auditoria . tuarial in

dependências de sua sede, que centralizará todos os seus depar

Cobec, ao preço de mais de CzS 100 milhões.

Se tudo der certo, 1988 será, possivelmente, o ano de glória da "Susep: sede prt^ria, planodecar:gos e salários e concurso público nas ruas, projetos que põem fim à

antiga luta pela transformarão do •órgão em autacQuiaetjpecíal, para -itfastar-sedas amarras do Dasp. Na relação Susep mercado, o

,ano também promete ser agitado.

O programa de ação, ao que tudo

Nacional

dos

Corretores

desconto

vdtarã

de

dependente. No campo da en grenagem funcionai daa Susep, o programa vai estabelecer projetos

de fiscalização, de treinamento, de eficiência da máquina e de infor matização. Nesta última área, aliás, o sistema já está pratica

indica, parece robusto e colocará'

mente definido, no Departamento

os segmentos do setor em per-

de Controle Econômico, e os novos

thanente discussão, não sò na área

mapas cadastrais desenhados, prontos para entrar em gráfica.

de seguros, mas também no ce-

do

BI .881*Pag.05*25.01,88

BI ■881*Pág.04*25.01 .j/,


Serj anuncia estudos para implantar novos produtos O presidente do Sindicato das Empresas de Seguros

Privados e de Capitalização no Estado do Rio de

Janeiro

Livre concorrência estimula o aprimoramento técnico do setor

(Serj), Délio Bcn-Sussan Dias, disse ontem que a entidade vai promover estudos no sentidode

sugerir

às autoridades a

criação de duas novas mo

dalidades de seguros.

'Nào há dúvida de que o mer

cado segurador caminha para a

I^lio Dias adiantou que o

livrc concorrência. E neste contexlo a área lécnica passa a exercer papel fundamentar', disse ontem Julio Avellar, novo diretor técnico aa SulAmciica Seguros.

Serj vai contratar brevemente

os serviçois de empresas ou profissionais qualificados para

elaborar os estudos (notas tô nicas, cláusulas e condições) dos produtos, que, uma vez

Júlio Avellar assumiu sua nòva JU"çao na empresa, onde trabalha

concluídos, serão submetidos ao exame e aprovação da

mais de 11 anos, noiniciodeste

diretoria da* Fenaseg (Fede ração Nacional das Empresas

(aH os nos cuidar dos seguros lis chamados ramos elcDãloDUs

de Seguros Privados e de

Capitalização). A idéia é levar às í utoridades um trabalho profissional e conclusivo.

para obter o auxílio-doença. O

seguro complementaria jus

to, contudo, exige que o re corrente faça um depósito em

zação afasta ou minimiza as

tamente a diferença salarial entre o que ele recebe na em presa e o que o Estado lhe paga pelo afastamento do trabalho por motivos de saúde. Em

obrigada a deixar depositada.

criticas de que a atividade

muitos dissídios coletivos de.

Em muitos casos, o seguro cer

trabalho essa complemenlaçào vem sendo exigida do em presariado.

tamente

Além de dotar p mercado de novos produtos, a abertura de novas frentes de comerciali

seguradora não tem capaci dade criativa. Na verdade, o Serj vai apresentar não duas, mas três propostas de criação de novos seguros. Uma delas, na área da assistência médica* ainda nãoestá detalhada.

O outro produto, segundo Déiio D^, teria a finalidade de substituir em juízo os depósitos

dinheiro num banco estadual.

O seguro funcicxiaria como um

''^raele, ouadcrwritíng nara força este ano, em virtude raH íiberalizántes adoautoridades no mer-

'como a tarifa livre noseguro

^^'cimòvel e o desconto de seguros de incêndio c

instrumento de liberação desse

os cessantes, entre outras.

dinheiro que a empresa é de

que num contexto

ainH^"' '"'gidas, como vivia e

proporcionará uma

grande economia para as em presas, para aquelas que não

dispõem do dinheiro para üúer o depósito judicial e que são

grande parcela de

se^ relaP com

col

^

lécnica das linha uma atuação "Os preços

® todas as seguradoras

obrigadas a alugar títulos a

anepf

judiciais necessários para in-

preços elevadíssimos. Pela proposta inicial do Serj, parte

lerpor-se um recurso. O se guro, que funcionaria mais

dn .Larcado ^ formaficava que arestrita competição basi-

das reservas técnicas consti

Se tudo correr bem, o mer cado estará apto, num curto espaço de tempo, a oferecer um aegiro de ocmplementação de auxilio-doença para as em presas privadas, de forma que

der uma causa em um deter

o salário do empregado não seja reduzido quando ele for

correr da sentença em instân

originados hoje dos depósitos

obrigado a recorrer ao INPS

cia superior. Este procedimen

judiciais.

como um tipo de fiança, seria feito pela empresa que, ao per minado tribunal, decide re

tuídas desse produto seria canalizada para a aquisição de títulos da dívida pública es

nj^a

segundo plano o

o avanço da téc-

camenie à prestação de serviços",

mitindo à empresa moidar-se e es

atóinalou Júlio Avellar.

tar presente em todos os-mercados

Não sígniUcava. contudo, que -.a^^âbclamenío de -taxas seja- um

em que atua, "O inverso, que c a centrai^ão — frisou —, afasta os

remuneração até mesmo diferen

mercados regionais, erriperra a es trutura da seguradora c impede

ciada de seus canais de comer-

que a matriz tenha rtexibilidade

impedimento,

segundo

ele,

a

.cialização, onde há inclusive uma

para controlar, normalizar e coor

certa preocupação com a quali dade do risco. Mas certamente,

denar sua operação a nivcl Bra-

prosseguiu, este processo se aprimorará a partir de agora com a introdução do desconto de preços no seguro de incêndio e a liberdade tarifária no automóvel.

"Quanto mais livremente o mer cado operar, mais sofisticado será o processo de tarifaçào", opinou, acrescentando, que a competição reordenará os preços. O seu trabalho na direção léc nica da Sul América, segundo dis se, é peça do tabuleiro da rees truturação do grupo, com ênfase na descentralização dos serviços A descentralização, segundo ele. aproxima a empresa dos corretores e dos segurados, melhorando a agilidade e a qualidade do serviço Ele asanalou que a poliiica dt descentralizar atinge as esfera'decisòria e administrativa, pci

sii."

■ O Qube Vida em Ckupo(CVG) piomove, no próximo dia 27, no pavimento de Convenções do Centro Empresarial Rio, o Se minário "Marketing para Exe

cutivos de Seguros", cujas ins crições terminam hoje. O evento abordará temas como o trabalho

prático sobre estratégia de mar keting de seguros e o macro e

micromarketing no ramo de se guros, entre outros. .A apresen

tação do seminário será feita pelo professor Moacir Moura, pósgraduado em marketing de ser viços pela Universidade de Michigan. Estados Unidos. Moacir

Moura já prestou serviças dc con sultoria a empresas como Sul América, Minas-Brasile União de Seguros.

(reproduzido do jornal do COMMERCIO de 15.01.88)

tadual, como forma de com pensar a perda dos recursos

BI.881*Pag. 16*25.01.88

BI.881*Pag.07*25.01.88


nevww

A cláusula de rateio

I I

!■ u

I

■ Luiz Mendonça

Em caso de sinistro, a aplicação da cláusula

de rateio não raro provoca surpresa e reação

Sasse defende

negativa de segurados, por ser parcial a inde nização dos prejuízos.

A cláusula, todavia, não é difícil de entender e assimilar. Tem ela a furição de preservar o equilíbrio tarifário, quando o preço do seguro traduz uma porcentagem do valor dos bens

formação de 'pool'

segurados.

Suponha-se a tarifa assente na estimativa de que o somatório anual dos danos indenizáveis

corresponde, por exemplo, a 1

de outro so

matório: o dos valores (reais) de todos os bens

"Acho qtje a fomiação de pool

■ Jorge Qapp o diretor da Sasse, Caleb do

Es[^rí(oSantc^ disse, ontem, que

segurados. O preço assim fi xado vai gerar re

as divergências' quanto a melhor

ceita suficiente para a reparação integral dos

forma de se realizar o sorteio para

danos — se, e somente se, os capitais segurados

rorem Idênticos aos valores dos bens cobertos

porque essa identidade c a premissa do sistema tarifárioado ado.

Figure-st então a hipótese de uma decisão

coletiva dos :ompradores de seguros: a da estipulação dl capitais segurados equivalentes apenas à me ade dos valores dos bens cobertos.

Nesse caso, a receita da seguradora também

ficará reduzi ia à metade, suficiente tão-só para

indenizar, é :laro, apenas a metade dos danos

acontecidos. Como preservar o equilíbrio indis

OS seguros de órgãos e produtos governamentais

poderiam

ser

Capiializaçãc^,

radoras brasileiras resolveram desta forma o impasse quanto o

Ribeiro, por seu turno, disse que,

DPVAT e poderiam repetir a for mula, mais justa para todos, no

pronunciar quanto à mudança do

oportunidade para obtenção de lucro.

não se

Qualquer opinião agora seria precipitação de minha pane",

mulado imediatamente", frisou.

afirmou Augusto Ribeira

Caleb do Espírito Santo de clarou que a comissão formada para estudar a, reformulação dos sorteicB pediu que ele enviasse al

Praticamente a mesma respos ta foi dada pelo presidente do Sir>dicato das Empresas de Seguros

uma

empresa

utilizando um critério qualquer,

dano, suscitando a necessidade da reparação de prejuízos, não se converta além disso numa

prefere

receber as majores fatias do boía

que

como lucro opei^cional oo ativo fi quido, para saber quem poderia

legal: o valor do seguro não pode superar o valor

enquanto,

Como está hoje é que nSo pode fi car. O sistema precisa ser refor

"Acho

rateio.

do bem segurado, a fi m de que a ocorrência de

por

Sérgio Augusto

sorteio dos seguros de órgãos e produtos do Governo pois a comis são instiiuida para esta missão ainda nãoaprescniou um parecer, o que deverã ocorrer somente no prcptimo dia 30 de janeiro. "Eu prefiro esperar uma resposta do Grupo de Trabalho para somente então me pronunciar a respeita

.seu entender.

dividir a apólice entre as demais

sinistro), porque tanto mais se terá pago pela

10 empresas e acabam levando enorme vantagens nos sorteios."

diriam enrre si cs contratos em

seguro? Redi zindo na mesma proporção as in

garantia comprada. A única restrição em que esbarra o comprador, na sua livre escolha de capital segurado, é a que decorre de preceito

grupos se apresentam com nove OU

quesiâa Segundo ele, as segu

denizações, como convencionado na cláusula de

segurado, maior este último, maior a cobertura comprada (e maior a indenização, em caso de

serem sorteadas pois os grandes

ü presidente da Fcnaseg (Federação Nacional das Em presas de Seguros Privadcs c

poderia administrar a carteira e

Vista a cmestão por outro ângulo: como o

panhias do setor. Hoje, estas em presas têm poucas chances de

resoividos cotn o fi m des^c sisiema

e a formação de pools de com panhias seguradoras que divi

pensável, ob etivado pelo esquema tarifário do

preço do seguro é função (percentual) do capitai

pode beneficiar as pequenas com

o

Privados e Capita li z^ãodo Riode

dÍTetor da Sasse nâo pode atender

Janeiro (Serj), Dèlio BervSussan

à convocação mas deve fazê-lo

Dias. Ele lembrou, contudo, que,

brevemente, possivelmente apresentando a sugestão do pool

como exemplo por Caleb do Es

gumas sugestões. Até agora,

no caso do DPVAT — utilizado

ao

de empresas. Mesmo sem ouvir

pírito Santo —, o sistema de pod

equilíbrio tarifário, é também e por isso mesmo

outros profissionais do setor, pcis

ainda

um mecanismo de equidade no tratamento dos

a idéia é recente, Caleb doEspirito Santo acredita que a proposta

pode ser apoiada por alguns seg

plenamente e que um julgamento poderia ser arriscada Dèlio BenSussan quer analisar a questão

mentos

com mais cuidado e ouvir outras

A

cláusula

de

rateio,

indispensável

compradores de seguros. Dois apartamentos de igual valor, segurados por quantias diferentes, uma metade da outra, pagam pelos respectivos

seguros preços distintos, um metade do outro, Não é justo que, atingidos ambos por danos de igual valor, as indenizações sejam iguais quando os preçcK dos-seguros comprados foram muito diferentes. O equitativo é que haja entre as duas indenizações a mesma proporção havida entre

do setor securitàno.

es

não

está

funcionando

pecialmente a.s pequertas e médias

sugestões

empresas.

opiniàoa respeitodo tema.

para

formar

uma

os preços dos dois seguros. A aplicação da cláusula de rateio põe em prática a equilativa observância de tal proporcionalidade, evitando que uns paguem mais pelo mesmo que outros obtenham pagando menos. Mesmo quando prevalece esse sistema ta

rifário, é por vezes admissível a contratação de seguro sem cláusula de rateio. Mas nesse caso o

preço sofre adequada sobrecarga, preservandose o equilíbrio e a equidade tarifária. Tais são os seguros feitos, ou a "primeiro risco", ou com "rateio parcial".

BI .&81*Pk2.jOS*2b,OX

BI.881*Pág.Q9*25.01.88

1


Reajuste de apenas 49,6% gera críticas mercado segurador securador bra bra-

O diretor da dã Sasse Sãsse também

sileiro recebeu com críticas as ieformuiaçòes do Sistema Finan

o O

tem uma opinião crítica em re lação ao reajuste autorizado pelo Governo para o seguro habita cional. Caleb do Espírito Santo

ceiro de Habitação e, especial mente» o reajuste do seguro ha bitacional em 49,67o, considerado

acredita, entretanto, que o reajus te foi o mínimo que se poderia

bem abaixo das pretensbes do setor. O X)RNAL DO COM-

fazer pelas seguradoras. "As com

MERCIO ouviu um üder da cias

panhias do setor estavam preci

se, o presidente da Fenaseg, Sérgio

sando de alguma medida para

Augusto Ribeiro, e o diretor da

manter

Sasa^ Cáieb do Espi ri to Santos que

operaçbes; De qualquer forma,

o

equilíbrio em

suas

demonstraram pouco otimismo em

acho que os resultados serão pouco

relação às novas normas para o

positivos, pois, nãodemora multo,

a defasagem dos preços do seguro

seguro habitacional Segundo

Sérgio

Augusto

Ribeiro^ o reajuste do seguro não

foi suficiente {)ara corrigir a defasagem verifícada nos preços do

habitacional começarâ a aumentar novamente", disse.

Caieb acentuou ainda que o prejuízo das empresas que atuam

A dedução dos gastos com seguros de vida ■ Danilo Sobreira * A

nova

a

Portaria da Se

cretaria da Receita Federal, regulamentando o Imposto de Renda dar Pessoas Físicas, res tabeleceu a dedução dos gastos com

os seguros de vida e

acidentes pessoais, Medkia das mais justas,

realidade

dessas

contri

buições, se considerarmos que o mesmo item abrange também segurosaúde, cujo custo anual

para casal está em torno do valor estipulado para deduçãa Dentro

do

índice

infla-

cionàrioque temos vivido, pas

vém atender reiterada e per

sado pequeno período de tem po, estará aquela quantia ^

manente reivi ndicaçâo do CVG — Qube Vida em Grupo, na

ideal que o desconto seja re-'

soiutamente residual, serKio

defesa do interesse previden-

presentado em OTNs -e ao

ciàrio do público em geral, comprador dos ciiados seguros.

atual para condizer com a in

menos fixado no^ dobro do cidência

predominante

nos

ramo habitacional. Lembrou que o

no ramo habitacional não foi ab

assunto foi debatido por quase um ano e quando o Gcx«r no finalmen

sorvido pelo reajuste de 49,67i e

Receita

tomar

custos para seguros de vida,

que as perdas podem retornar de

te decidiu-se pelo reajuste, o fez

forma mais violenta com a ace

conhecimento do pleito, res tabelecendo amigo dispositivo que permitia esses descontos, cuja susiação por relativo período de tempo, só pode ter ocorrido por falta de maiores esclarecimentos prestados pelas

antemão^ consideramos uma

baseado em uma inflação de 87», totalmente fora da realidade atual.

leração do processo inflacionàrícs que "já vem sendo verificado por diversos

"A decisão em nada beneficiou o setor que continua trabalhando

com uma defasagem alta no ramo

habiiadcnaL O reajuste obtido é

insuficiente e a defasagem se agravará mais ainda na medida

em que os 49,67i semente pas

saram a vigcrar a {>artir de ja neiro"-, frisou. Quanto às

termômetros

da socie

dade, com muita apreensão".

Com relação às novas regras

ofe-

récklas pelo Governo para a com pra da casa própria, Sérgio Au gusto Ribeiro afirmou que deverá

Federal

para a compra de imóveis, o di

seguradoras

retor da Sasse afirmou que haverá,

fazendárias.

a

prindpiQ

um

às

ao

E condição básica da so

"horizontaf da participação do

ciedade buscar segurança previdenciàría para os cida dãos, cabendo ao poder pú blico, em todos os níveis,

setor no rama "Istoé bom para o mercado segurador. Em termos de a massa de segurados estava inerte e envelhccenda As novas medidas podet^o renovà-la e aumentar número de clientes no ramo ha

acidentes pessoais e saúde. Acreditamos que ainda há

tempo para revisão, mas, de conquista o reconhecimento da justiça

do abatimento, pelo

qual expressiva parcela de con

autoridades, tribuintes deverá se beneficiar,

crescimento

masificaçãtx principalmente, pois facilidades

Foi sensível o secretário da

promover e facilitares meios de atender a essa segurança O limite de CzS 50 mil es tabelecido para desconto correspondente mais ao re

abatendo ao menos parte do

que gasta para esses fins. Sob o aspecto do irrteresse na comerciahzação do seguro, abre-se melhor cçortunidade

para a venda dos produtos, com o barateamento indireto^

ensejando

maior desenvolvi-

mente na área dos seguros de vida e acidentes pessoais.

haver um aumento dos seguros no

bitacional De qualquer forma,

setor, mas que este beneíício na

como um todc^ o pacote não chega

conhecimento e a um início de

* PresidentedoQübcVldaem

verdade será anulado peles baixos

a ser animador para o setor", con-

isenção mas não traduz ainda

Grupo

preços da apólice.

ctuiü Caleb.

BI.881*Pág.10*25.01.88 BI.881*Pag.ll*25.01,88


dcfô Seguradoras

Acionistas estreitam

G2MTE SEGURADORA S/A - Aprovado o aumento de seu ca

pital social de C-í 27,205.360,00 para Cz$ 33.670.000,00.

relações

lOCHPE SEGURADORA S/A. - A Portaria

176 do Dire -

tor do Departamento ce Controle Econômico da SUSEP aprovou as altera çoes introduzidas r"io Estatuto da empresa, conforme A.G.E. de 23 de se-

com IRB

tembro^de 1987. a prinoipal alteração foi excluir do objeto social as operações de previdência privada,

radoras do Pais estão sendo con

capital misto com de suas ações pertencentes ao Governo

vocados pelo Instituto de Res

(lAPAS) e o restante ao mercado

seguros do Brasil para um encon tro^ com o objetivo principal de

segurador brasileira Hà vários anos os acionistas do setor privado não eram chamados para opinar sobre os destinos do instituto e

cupad'^^^^ 102 a qualquer 122 andares. Foi pordaela deso o o 75 andar, onde não ma9'3, s existe instalação sede.

privada", conforme definição do

Ronaldo do Valle quer, a panirde

presidente do órgão^ Ronaldo do

agcra,- mudar esta filcsofia de

Valle Simões.

trabalho.

Teixe" 3anei

Os presidentes das 96 segu»

"estreitar as relações do IRB com seus acicnisus da iniciativa

O encontro marcado para o dia

A reunião será no próximo dia 10 de fevereirct, a partir das 9 horas, no saião nobre do lnsiituto de Resseguros do Brasil Na opor

tunidade, Ronaldo do Valle Si mões espera ouvir sugestões dos empresários

e

apresentar

um

rápido balanço, dos 10 meses de sua administração á frente do ins

SDE - CIA. DE SEGUROS GERAIS - A sede

^0 nív°

se possível, mensalmente. Com ista Ronaldo do Valle espera obter subsídios para, a médio praza consolidar o desenvolvimento do

°corrências:

CORRETORES DE SEGUROS - A SUSEP comunica as seguintes

— Fci cancelado o registro (por apresentação de dis

que istoocorra.

da Norte do Brasil Corretores de Seguros S/A. (171);

apresentado

nico para operar todas as mo

níveis de crescimento abaixo dos

dalidades, por mais sofisticada ou

registrados pelo Produto Interno Bruiodo País nos últimosáOanos, o mercado segurador brasileiro tem tudo para recuperar-se e ex

incomum que seja a demanda de

cobertura. Segundo ele, o seiw pode

lastrear

suas

— Foi cancelado, a pedido, o registro de Correta Se ^uros

to

çJq

investidas

perimentar taxas de crescimento

Iquido global das seguradoras ncs

últimos 40 anos, cresceu mais dç 20 vezes e as provisões técnicas

de Resseguros do Brasil, Ronaldo

quase quadruplicaram.

do Valle Simões, ao comentar o fatodosetor tercrescidoapenas 13 vezes desde 1947, enquanto o PIB brasileira no mesmo perioda se

"Novos tempos para o mer cada no entanto, impõem mu danças, exigindo novo marketing,

expandiu 20 vezes.

(mais ajustados às necessidades

mões acha que o sistema segu

para atendimento de assuntos particulares;

Chavantes Ltda. (117); — Foi cancelado o registro, por motivo de falecimen

corretor Bernardo Ernesto Kappel (2,898).

operacionais, pds o patrimônio

acima do PIB. A afirmação foi feita pelo presidente do instituto

rador tem amadurecimento téc

— Foi suspenso o exercício profissional de Sônia Go

(8.579) ^

crescimento, acima do Pib

tes dados, Ronaldo do Valle Si

Ele

^®ixou ^^ 'Ompanhia ° Rochi, outro profissional de gabarito, que por força de interesses estritamente particulares.

Mercado tenta recuperar o

Longe Uc se preocupar com es

Trata-s 5 de profissional experimentado e de al-

10 de fevereiro deverá ser o prj. meiro de uma série que o presi dente do IRB pretende promover

^enb

ter

017^. UNIÃO CONTINENTAL DE SEGUROS - O Sr. Paulo Pinna gerência _de Riscos Industriais, na sucursal Rio de

mercado segurador brasileiro ou.

O IRB é ujma empresa de

de

companhia

ne 20 anos ie serviços no mercado segurador.

pelo menos, criar condições para

tituto

Apesar

^ssuniiu

da

Di

FEDERAL DE SEGUROS S/A _ - O Dr. Carlos Rosas é o novo

fi /''stor. } lar

8uperintei-j(^eP,tQ da companhia.

Trata-se de profissional

s de Serviços ao mercado.

Com uma carreira de mais de

(iQ '

novo perfil de olerias de produtos

Dl

20

quadrosda Minas-Brasil (5 anos), da Sao Paulo '"ruzeiro do Sul (4 anos). Desde 1985 está na Federal

^^guro

atuais) e novo processo de co municação com o público."

com

onde

r^eto :

ja foi Diretor Regional Norte-Nordeste e, ultimamente, ^^gional de Sao Parlo.

Vamos alcançar ista com cer teza", concluiu.

^ht,

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 22.01.88)

GER :.IMQ 5UL AMÉRICA S.A. SEGUROS INDUSTRIAIS - Medi

2$

reservas disponíveis, o capital foi aumentado de

paia Cz$ "'3.330,000,00 (assembléia de 16.11.87, Port. SUSEP

DüU de 14.01.88).

BI.881*Pág.01*25.01,88 BI.881*Pãg.12*25


(■ „

!

estatísticas nas RODOVIAS federais comprovam :

o uso do cinto de i

SEQU RANÇA EVITA

;

» V

92%

>E mortes

e 79*fe DÊ

PERIME^ TOS

EM A CtDENTES DE

TRÂ^ SITO.

<

■ «

I

I

Um setviço piiMco do

DNER

Gaiwanhâ úe Sggui anca im Estim


!

A\ FENASEG

FEDátAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES SUPLENTES

IRETORES EFETIVOS

presidente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

iàergio Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

Primeiro Vice-Presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias

Cláudio Afif Domingos Pedro Pereira de Freitas José Maria Souza Teixeira Costa

Segundo Více-Presidente feniilcar Pizzatto Primeiro Secretario

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

'ftubens dos Santos Dias

Segundo Secretário Itergio Silveira Saraiva

(femeira Tesoureiro uis Cláudio Garcia de Souza

Segundo Tesoureiro Kilton Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

n Membro Fundador

í

í^ublicâçâo quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de /-•^Pitalização

H

Ribeiro

V

e

Editor

Redator

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nÇ 11104)

REDAÇÃO

F^®bou'^°'^antas,74-12/andar Tel,: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR e

■! 'i.

^'^istrado no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sôb o nT 2.771/75

^^presso na FENASEG.Tiragem; 3.000 exemplares


•w^HI

FEDERAÇAONACIONALDASEMPRESASDESEGUHOSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO

Nos termos do Parecer de Orientação

1

N2 882

RIO DE JANEIRO, "08 DE FEVEREIRO DE 1988

ANO XIX

15 da CVM, aprovado e pos-

to em vigor no mês passcido, as sociedades de capital aberto, partir das demonstrações financeiras relativas ao exercício

a de

^987, devem- informar em nota explicativa "quais os ativos, responsabili dades ou interesses coberto por seguros e os respectivos montantes, esPecific^çjQg por modalidade". A decisão da CW acolheu sugestão feita P ^ FENASEG em oficio de 06.11.87.

A Dnion de Reaseguradores de Panama realizou seu 2^ Concurso des-

2 ^i^ado a estimular a investigação, o estudo, a análise e aplica -

a\\

FENASEG

mQn-i

Homero A. (O Seguro Agrícola e suas perspectivas ciie-,desenvolvi-

tari

(Asbestos: Um problema sem-fim) ; 42 prêmio: Abdiel Teran Du

Çao prática da instituição do seguro e do resseguro. Nesse últiinscreveram-se 12 trabalhos. O 1^ prêmio coube ao Sr. Juan

(Perspectivas de Resseguro Internacional); 2^ prêmio: Josetor agropecuário na América Central); 32 prêmio: Rodrigo Ra-

Hesc:.:^ ^^orias de um vendedor); 5^ prêmio: Juan C. Gabiani (Programa de ^^guro).

MONVALLE MONTENEGRO E RIBEIRO DO VALLE S/C LTDA vai realizar

em

Sao Paulo, ncs dias 2 e 3 de março vindouro, um Seminário especíÇao

sobre o tema: Como implantar um sistema de otimização e redu

p ^^stos nas empresas seguradoras. O Seminário estará a cargo dos AObr-•

Alves de Lima Montenegro, da Monvalle.

O custo da partic^

de 18,900 cruzados, com desconto de 10% para duas ou

mais

mesma empresa. As inscrições efetuadas até o dia 19 do terão desconto de 10%. Informações pelos telefones: 912-7241, ' 229-944g e 229-7982. A

4 Sr

&

Associação Paulista de Técnicos de Seguros instituiu o "Prêmio

S Notícias - 88" para trabalhos inéditos sobre o Seguro ou

o

"^oico de Seguros, elaborado por associado e publicado no decorPrOVTK^^

_

-

ano no Jornal APTS Notícias.

r^

.

.

O Presidente

Q V-. T-._, -n ^^ e or\ Sr. Roberto B. Pereira de Almeida. Or, prêmio ^ Pi

da

Comissão j instituído

^®tto ac autor dc melhor trabalho a uma passagem de ida e volta E Cl

a r

apanha, USS 1.50C para estada, além de estágio em uma das segusegupaís ou no Instituto Tecnológico de Segurança da Funda-


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS PE

Editorial

Nas exportações de bens e serviços, quando financiadas,

o praxe internacional e a colocação dos respectivos seguros no Pais ex portador.

A exportação é um processe integrado, no qual se

somam

° Principal, que é a"venda de mercadoria ou de serviço, e os respecti -

^os acessórios, denominados como "invisíveis" na linguagem a interna lonal. Entre os acessórios figura o seguro, como é sabido. .

ÍNDICE DAS SEÇÕES

A exportação, que internacionaliza as economias nacio -

^xte' ^ em

proporciona os recursos de que carecqm para o suprimento

tiens e serviços que internamente nao produzem ou desvantajosas.

®nci

^ geração de divisas. E esse esforço algo perde em efici^

SISTEMA wficioNflL DE SEGUROSPRIVADOS

produzem

A exportação, em suma, é um esforço produ-

titiiiTi

Pí"óprio objetivo final, quando no processo

exportador

para contratos de seguros em outros países, em detriEDITORIAL

FENASEG

CNSP

SINDICATOS

IRB

SUSEP NOTICIÁRIO DAS segurador)

mercado segurador do país de origem. No Brasil, por exemplo, vem as exportações de VdJI crescendo 0.0 Cl^^w O ^

jvÇ r*\/

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

«uciís ijuncüi reric 1 as internacionais inucniaoj.uiicixo vencidas vens.;iucis por j ^as br^ asil ^^^^aves das concorrências empre -

sileiras para realização de obras no exterior. Esses

,«rn

^í"ia ®

IMPRENSA

lORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

W

OUTROS JORNi^dot^fmos

contratos

^ suporte de financiamentos providos com recursos da pro brasileira. No entanto, ao contrario do que acontece em casos semelhantes, no Brasil, e apesar dos financiamen

concedidos, nenhuma exigência é feita no sentido de

que

das obras e serviços se coloquem no mercado nacional. Ja é tempo, no entanto, de mudarmos de atitude — uma politica mais objetiva e racional, nessa matéria.

DIVERSOS FUNENSEO FIDES

ESTUDOS E OPINIOES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

ATAS DE COMISSÕES TÉCNIC)

BI.882*Pág.01*08.02.86


Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

S E

R

J

(ATA N2 02/88 Resoluções de 04.02.88:

01) Aprovar a proposta da Delphos Serviços Técnicos S.A. para elaboração de condições de cobertura e de tarifa para: 1) Seguro de Garantia de Deposites Judiciais; 2) Seguro

de

Invalidez Temporária Complementar ao Beneficio do INPS(dG

vido a partir do 162 dia de invalidez); 3) Seguro de Loca

ção de Auto em Caso de Roubo (até que se pague a indeniza çao ou se encontre o veículo); e 4) Seguro de Assistência Medica e Despesa Hospitalar Geral (pago pelo empregador

em substituição ao beneficio analogo prestado pelo INPS. (860 156)

02) Oficiar ã FENASEG no sentido de que estude a possibilidade

de obter da Delphos todos os dados relacionados com

a fro

ta nacional de veículos, informando marca, ano, modelo, Es

tado e Município.

(860 156)

03) Solic itar ao representante do CVG que realize estudo visan do me^lhorar os níveis de -comercialização do seguro vida em grupe .

(880 065)

BI»882*Pag.01*08.02.88

iáki


f„ '

Sindicato dasEmpresas de SegurosPrivadose

Capitalização no Estado de Minas Gerais

ATA DA REUNIÃO DA C5I DO DIA 12/01/66:

'■IEoOLUçAo N0 005/80: - PROC,-CSI -01/85: Segurada: Indústria de Autopeças Eluma Ltda.- Av. João césar de üli\i«ira, ns 4305 - Contagem - MG Pedido de Renovação de Tarifaçio Individt al - Extensão;

Aprovado, por inanimidade, o voto do relator pelo encaminha

mento do processo aos Órgãos Superiores, com parecer favo

rável à renovação da Tarifação Individual, pleiteada

para

a planta 01 bem como extensão do referido desconto de

29/o

[vinte e cinco por cento), para a a planta 08 do plant in dustrial do segurado,

NQ 006/88: - PROC.-CSI.-01/85:

Segurado: Indústria de Autopeças EluDa

Ltda.- Av. Joio césar de Oliveira, n? 4305 - Cinco - Contggem - fAj.- Pedido de descontos por Extintores - Novo.-

Aprevado, por unanimidade, o voto do relator pela concessão

do desconto de 5% (cinco por cento), pela existência de apa re. hagem de prevenção contra incêndio - Extintores,

pelo

pmzo de 27/10/87 ã 27/10/92, para as plantas 01. 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, lOA, lüB, 12. 13, 14. 15 e 1':'. do plant industrial do segurado.

.1.882*Pag.01*08.02.88


a—■»

Instituto de Ressegiuros do Brasil - IRE

Ref.:

Indexação

Seguros do

ramo Riscos de Engenharia

Comunicamos que em vista da homologação de Resol^ cao da Comissão

Técnica de Seguros de Riscos de Engenharia - CTSRE,

o IRB aprovou os seguintes critérios para transformação

de seguros de Riscos de Engenharia contratados agosto de

antes

em

de

QTN

01

de

1987:

1 ) Seguros de Quebra de Maquinas e de Obras Civis em Construção:

a) Cancelar a apólice vigente e emitir outra apólice, ou emi tir um endosso, que reflita a mesma operação devolvendo to do prêmio pago em crúaados da apólice até a data da conver são e cobrar na nova apólice ou endosso o novo prêmio em OTN.

b)

Incluir a

seguinte Cláusula Particular na apólice ou endos

so;

"Fica entendido e acordado que as importâncias seguradas, os limites, prêmio e franquia expressos nesta apólice em cruzados, tem a sua equivalência em OTN e serão, portanto, automaticamente corrigidos, a partir da data de

inicio

do

seguro ou da conversão, quando se tratar de endosso" .

?) cfiçuiQ do primlo para Seguros de QuePra ds Wâquinâs: - rata 3)

pro -

tempo r i s".

cliçgio do prémiQ para seguros de Obras Civis @m Construção e Instalação e Montagem:

todos os casos dependerão

de

consulta

prévia ao IRB, uma vez aue sempre deverá ser obedecida a equj^ valência atuarial de prêmio e garantia exigida pela Resolução

CNSP-000/87.

Saudações

Lu

Chete Toe

DEOPE EARS

tà 5

Lobo

üeoartâmentc de •ações £specia 1 s

1 1 00/87

BI .882*Pág.01*08.0:

vi .


(

I

t: í

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E TUDICIARIO PODER JUDICIÁRIO

- RfSi ..S-MHLIÜrtDE CIVIL - TRANSPOR IF DF nCKCAÜÜRlAS - SFCItU,

TRAHSPORTF. nARIimU. Dü DF

INUIII

. iDF 00 CFRIIFICA

DESCARRA.

PordAO p dcinoç;. pnr

e:;lr-áv)r>

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l.r .insfMjf l iil !•: por n-iv i ii .1p propr i Pul-ade

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u-n-^cdo

'f.i te. (:iT't 1 r i r ,ii1(í de dcr.f cBiilido pot cnt idêi■Jo purt.N.ir ) 1 'iMo nio cnntprovi iFnh.i o i>;;lr.ívio • se d.-idr) niJítndn a cítrgA ^inda sh pncontravi* fnh .i fju.ir d.t do Fr-.innport-idnr. n.jn .jutor-1

1 a proiredi-nr u .ilu

ped i do. APELACAÜ riVEI /.eSl? J.27217 SEI ÍMA (GAMARA - Un.4ni*e

Rrl.

Jiji;- lUlOFRlü PIARON - Julg: fl l/10/ftA

21 - RF.SPÜNSA8ILIDADI; CIVIL MERCADORIAS

-

- TRANSPORTE DF

SEGURO

INEXISIFNCIA DE RESSAI VA NU RECI9Ü OF DAS

FNTREGA

MF.RCAOORIAS.

Acao rpgf^essivj «lovtdí» ppIa seguradora. O

nao

fornecimento do recibo petos armazéns alfandegados pressupõe o recebimento por completo das mercado rias apontadas nos conhecimentos de transporte e nas condicoes mencionadas

(art.5.>

parag.

único,

do Dec-lei n.ll6. de 25/01/A7). A juntada de documento em l íngua estrangeira, desacompanhado de traducao.- se nao influi no Julgamento, nao acarreta nul idade. APELACAO cível 53751 J.27730 - PRIMEIRA GAMARA -'Unanime

Rei. Juiz SEMY GLANZ - Julg: 3fl/12/«/j

(REPROL JZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, PAR TE III -

PÁGINA N2 84)

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN

TE DE TRÂNSITO - VEltULO OBJETO DE CONTRATO DE "LEASING". Se o veículo que se afir ma causador do acidente é objeto de contrato de feasing, a arrendadora é solidária com a arrendatária na obrigação de indenizar e, conseqüentemente, parte legítima para inte

grar o pólo passivo da relação processual na ação de repara ção de dano proposta por terceiro (TA Ctv.-Rj — Ac. unán. da 7^ Cãm. reg. em 6-10-87 - Ap. 62.848-Vassouras —

Rei Juiz Amaury Arruda — Viação Progresso e Turismo Ltda. vs. Bradesco Seguros S/A. e outros).

BI.882*Pág.01*08.Q2.88


RESPONSABILIDADE CIVIL - LEI DE IMPRENSA - DANO CAUSADO POR

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

MEIO DE INFORMAÇÃO - DIREITO DE REGRESSO. Na forma do art. 49. § 2P, in fine da Lei 5.250/67, quem responde cívilmente pela reparação do dano - moral ou

jCIRCUIV^.R-SEGER/GAB:- 001/86

material - é a empresa, pessoa natural ou jurídica, que ex plora o meio de informação ou divulgação, através do qual o fato foi divulgado. Entretanto, ressarcindo o prejuízo causado, a empresa fica com direito a uma ação regressiva

jciRCULAR-DENSI- 001/88 I

Rio de Janeiro, 05 de Janeiro de 198

contra o autor do escrito, transmissão ou notícia, ou do res

ponsável por sua divulgação, para haver a quantia que foi obrigada a desembolsar, com a limitação prevista no art, 52 (TJ'SP — Ac. unân. da 74 Câm. Cív. julg. em 5-8-87 — Ap. lÃs RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGU RADORA - RETIRADA DE VEICULO DE

Companhias de Seguros e

OFICINA E ENTREGA A FERRO-VELHO - SOLIDA

'Empresas de Corretagein de Seguros

RIEDADE. Seguradora que, sem autoi lzação do Seguradoproprietário e sem subrogar-se nos direitos deste pelo paga

que operam no Município do

mento da indenização objeto do seguro, retira veículo da

Rio de Janeiro.

oficina e o entrega ao ferro-velho, não obriga este último a exigir da seguradora prova da propriedade do veículo $!gurado e da autorização presumida do proprietário cot tra-

tante do seguro, principalmente pelo que dispõe o art. 520 do-CPC. E a oficina, que permite a retirada do vefcul- , sabendo-o de propriedade de terceiro, que o confiou t sua guarda, responde solidariamente pela indenização deco ren

te do ilícito (TJ'RJ — Ac. unân. da 24 Câm. C/V. reç. em 16-7-87 - Ap. 5.364/86 - Ret^ Des4 Maria Stella Rodrigues

Ref.- 1209 CURSO PARA HABILITAÇÃO DE

- JO-FRA-CAR Oficina Mecânica Ltda. e outro vs. Depósi

CORRETORES DE SEGUROS - RJ

to de Materiais Itauna Ltda.).

SEGURO HABITACIONAL - CONTRA

TO DE FINANCIAMENTO - DOENÇA

Prezados Senhores

PREEXISTENTE — RISCO EXCLUÍDO. O segurado que ao adquirir a casa própria, mediante contrato de financia

mento, já sofria de doença preexistente e vem, posterior mente, a aposentar-se, tendo por causa a mesma moléstia, carece de direito ao seguro, por ser. tal risco, excluído da respectiva apólice (TJ-SC ~ Ac. unân. da 24 Câm. C/V. juig.

í^or esta Fundação, com inscrições abertas a partir de

em 25-8-87 - Ap. 25.356-Tubarão - Rei Des. Rubem Cor-

íto de 1988 e início das aulas previsto para 07 de março de 1988,em

Comunicamos a V.Sas, o lançamento do Curso sob referencia,

dava — Leonez Meneghei Cechine! vs. Instituto de Ressegu

11 de janei

Sua Sede.

ros do Brasil - IRB e outra).

SEGURO MARITimO - APÓLICE ABER

Entende esta Fundação que informar bem é" informar atualizan Para isso, é preciso que seja dinâmico.o processo de avalia (Çao e reformulação dos critérios usados na elaboração dos Cursos Oferecidos ao Mercado.

TA - PERDA DE MERCADORIA - SUB-

ROGAÇÃO. Em-sendo aberta a apólice de seguro maríti mo, a averbação feita após a ocorrência e verificação de

perda ou dano da mercadoria, não-tem a seguradora a po sição de sub-rogada, contra o transportador, nos direitos do

embarcador. Quem, desinteressadamente, paga dívida de terceiro, não se sub-roga nos direitos do credor - Cód.

Civ., art. 931 (TA C/v.-RJ ~ Ac. unân. da 84 Câm. reg. em J5-9-87 - Ap. 29.018 - Rei JuizÁmyntor Villela Ver gara - Novo Hamburgo Companhia de Seguros Gerais vs.

Tal procedimento torna-se imprescindível,

especialmente

-.ontexto brasileiro, sujeito que está âs mudanÇas com

reflexos

imediatos na economia.

Cia. de Navegação Lioyd Brasileiro).

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS

1 Exemplo deste trabalho de revisão é o Curso Para

de 10.01.88)

Habilita

de Corretores de Seguros/ cuja programação anexamos a presente BI.882*Pag.01*08.02.88 BI.882*Pag.02»08,02


rM-w.» •7^*

Vale afirmar, mais uma vez, que a FUNENSEG está habilitai a prestar, ás entidades que se utilizara de seus serviços, toda a',

laboração pertinente ao uso dos benefícios fiscais estabelecidos li Ia Lei 6.29 7, de 15.12.75, incentivadora de programas de aperfeiÇ^.

mento e treinamento de pessoal.

\\

3.- INSCRICÕES

Os interessados deverão inscrever-se

no prazo - de 11/01/88

a

29/01/88

no horário - de 9h ás 12h e de 13h ás 17h no local - acima indicado

Para inscrever-se o candidato deverá tei idade mínima de

Atenciosamente,

18

anos completos e no mínimo o 19 grau completo.

No ato da inscrição o candj dato deverá:

EVA^O DE SOUZA FREITAS

THEREZINHA MOREIRA FRANÇA

Secretário Geral

Chefe do Departamento de Ensi^

ã.- apresentar: . . ccpia da carteira de identidade

copia de comprovaçãc; escolar de no mínimo, V? grau complet.o. DEPARTAMENTO DE ENSINO

b.- preencher:

. o formulário que será fornecido no local da inscrição.

1209 CURSO PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES DE SEGUROS RIO DE JANEIRO~1988

c.- efetuar:

. pagamento da taxa correspondente ao

exa

me de seleção, no valor de 5 QTNs - PROGRAMAÇÃO -

O candidato que comprovar possuir inscrição oficial como Pre posto de Corretor de Seguros e apresentar atestado de que está era efe tivo exercício há mais de 1 (um) ano, firmado por Corretor de Seguros

ou.Sociedade de Corretagem de Seguros a que esteja vinculado^ 1.- OBJETIVO

sera

dispensado da exigência de comprovar sua escolaridade. I

Possibilitar a aquisição de conhecimentos básicos e esp®*^^^ COS nos vários ramos de seguros e desenvolver habilidades

Todos os candidatos inscritos serão submetidos a um teste de

Iner®'^ seleção, que constará de exame psicotécnico de aptidão para a função

ao Corretor de Seguros de forma a permitir sua capacitação e ha^ de Corretor de Seguros e de conhecimentos gerais. Serão classifica tação no exercício de sua profissão.

dos os candidatos que atenderem aos requisitos exigidos. As turmas serão organizadas com os primeiros alunos, classif^

2.- LOCAL

Gados, atendendo ao numero de vagas existentes.

O Curso será realizado em sua Sede, ã Rua Senador Dantas/

Os candidatos classificados serão convidados a confirmar sua

ífiatrícula para o Curso e deverão:

59 andar, Departamento de Ensino da FUNENSEG.

- pagar a taxa correspondente á 1? fase (Básico) no valor de 18 OTNs;

BI.882*Pág.02*08 ■I

BI■882*Pãg.03*Q8.Q2.88


- entregar 2 (dois) retratos 3x4cm, recentes, de frente;

- preencher a ficha cadastro de matrícula,

'|

Informamos que os alunos aprovados na 1? fase deverão complí mentar a taxa de matrícula no Curso, na época, no valor de 36 OTNsi

corresponi'ente â 2? fase do Curso (Técnica e Profissional).

O

3.- Seguro Transportes 4.- Seguro Automõ>/eis, RCF e DPVAT 5-- Seguro de Responsabilidade Civil Geral 6." Seguro Pessoas (VI/VG/AP) 7.- Seguro de Riscos e Ramos Diversos

Sji

gundo pag£mente poderá ser desdobrado em duas parcelas (mensais)

Palestras de ;

18 OTNs cada.

Segui

Aeronáuticos

Seguro Cascos Seguro Rural

4.- HORÁRIOS DAS AULAS

Seguros Habxtacionais Seguro de Lucros Cessantes

As aulas serão ministrada.: de 2? â 6? feiras, nos seguinte^

^guro de Riscos de Engenharia

horários

Manhã: 08h ,e 30min

âs

llh e 40rain

No te: 17h e 30min

ãs

20h e 40inin

Seguros de Credito

'

Seguro Saüde

Previdência Privada

g

A£ aulas terão início no dia 07 de março de 1988.

XO

^9islação e Organização Profissional Técnica da Atividade Profissional

Ética Profissional

5.- TURMA ;

É limitado a 40 (quarenta) alunos por turma, atendendo-se

Out

ras

ÇÒes

aspecto p dagógico do Curso.

^^^^^roações poderão ser prestadas no loc 1 das inseri

6.- ISENÇÃO DE DISCIPLINAS

^neiro, RJ, 05 de Janeiro de 1988.

V

Serão considerados, apenas, os pedidos que forem

_

^

p

apresen /

dos no ato ca matrícula.

FREITAS

rio Geral

THEREZINHA MOREIRA FRANÇA Chefe do departamento de Ensino

7.- DISCIPLINAS

1? FASE - bASXCA

1.- Noções de Matemática Comercial 2.- Noções de Contabilidade

3.- Noções de Direito - Contrato e Legislação de Seguro 4.- Teoria (Seral do Seguro (

!

:? FASE - TfíCNICA/PPQFISSIONAL ■

BI.882*Pag.05*08.02.88

Relações Publicas e Relações Humanas

2.- Seguro Incêndio

BI.882*Pág.04*08.0^i


111^11.1 m .1. ijjjj4ju.yi^uu.L. |i üiuiJLii.-

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IMPRENSA

-

( SEGUROS )

^

Á boa notícia durou só um dia ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

Na semana passada técnicos da

medida era inteligente, porque, per mitindo estas deduções e incentivan do a expansão do mercado, o gover

Hecelta Federal InJormaram que os

no estaria recolhendo mais imposto

pagamentos feitos por pessoas físi cas a entidades prlvadas.de assl itên-

sobre operações financeiras, pelo au mento das apólices emitidas, mais Imposto de Renda das seguradoras, pelo aumento do volume de prêmios e das aplicações das companhias.

cia médica e odontológlca e pari prê

mios de seguros, em 1987, podt riam ser abatidos na declaração do Ir iposto de Renda deste ano. Flnalmt nte o governo federal estava corrigindo

uma injustiça e equiparando o Brasil aos países mais desenvolvidos, que

O governo estaria também in

centivando o mercado de ações e o mercado imobiliário, que são, por lei, os beneficiários das aplicações das

Nação. Depois de destruir a ordena ção econômica do Pais, através das

sandices colocadas em prática du rante o Plano Cruzado e em conse qüência dele, que acabaram com as reservas cambiais. Jogaram a Infla

ção a níveis inéditos, provocaram uma recessão vlolentlssliDa, achata ram os salários para Índices L lacredltáveis e ameaçam sucatet r nosso

parque industriai,este gover.lo "pelo social", segundo o presldenti da Re pública, mostra sua cegueira ao im

entendem que seguro e previdência seguradoras, além, é claro, do pró pedir a expansão de um segmento privada s&o instrumentos de justiça prio governo, pela obrigação das econômico reconhecidamente indis social, auxiliando o Estado em sua

companhias de seguros terem gran

função de dar a todos condições de

des quantidades de títulos públicos em suas carteiras., Mas a alegria durou pouco. Prati camente no dia seguinte ao da InloP

vida dignas.

Esta medida significava uma íer-

ementa extraordinária para o incre'

da atividade,já que as contrl- maçáo, a Secretaria da Receita Fe

üi^s e prêmios pagos poderiam

.ser deduzidos na declaração de renj,

deral velo a público informar que es tas deduções só serão possíveis a

pessoas físicas, o que possibi- partir de 1989. milhares de brasileiros,

«íBf ^ íazem seguros porque são '„,7®^ücamente sugados pelas máVM ^ ^^^inistrativas dos três nídlnh f Qne náo lhes deixam 'aí5r®,ll® "^als nada. pudessem

Os técnicos, no entanto, garante

que não existe impedimento para a adoção da medida já neste ano e que ela foi revogada por "ordem supe

rior", ou seja, o desejo do governo de não abrir mão de parte de sua arreca

pensável em todo mundo, por não abrir mão de uma parcela ínfima de sua arrecadação de curto prazo, em detrimento de uma visão maia am

pla, onde é óbvio que a arrecadação futura iria compensar em muito as perdas de 87.

Apenas a título de reflexão, as dez maiores seguradoras de vida do Japão movimentam fundos de tri

lhões de dólares,o que quer dizer que o pagamento Integral da divida ex

terna brasileira não faria pratica mente nenhuma diferença em seus balanços.

tributária. «lesir^ garantias e segurança para dação Mais uma vez o governo federal o mutor i advogada, eonnttor de teguroã «

'de SP^08 '^nifllas, através de apólices e planos asslstenclals. --Além de corrigir uma injustiça, a

dá provas de sua absoluta insensibi

direlar do Contro do Comércio do Eotedo

de São Pauío

lidade aos anseios e necessidades da

(reproduzido do o estado de são PAULO DE 14.01.88)

BI.882*Pag.01*08.02,88


o SEGURO E O ROUBO DE AUTOMÓVEIS

Diversificação protege mais

Empresário francês forja

JOSE LUIZ SABBATINl

morte para receber seguro! Fritz IJtzeri CorT9sponderi9

PARIS — A lh30mín, numa peque na estrada de montanha do interior da França, um carro arde, após ter batido ioc contra um barranco. Em seu interior um

homem, o passageiro, agoniza. O moto-

hsta. Daniel BÍouard. consegue sair e òómeça a correr gritando por socorro. Quando os bombeiroschegam nada mais

cúmplice e matar alguém em seu lugar anie« de desaparecer. Tal wmo num lelefilme policial americano. O que Yves esqueceu é que nesses

filmes há sempre um detetive que acaba

foi achar o dentista de Yves Dand^'"'

neau. As suspeitas dos^paliciais transfo^' maram-se era certeza quando consta^ rara que em sua arcada dentária os

desmoronar quando uma companhia de seguros, intrigada com as circunstâncias

semanas antes de desaparecer ele

do acidente, resolveu abrir um processo para investigar o que ocorreu. Uma juíza de instrução de Montpeüier. Claudine

,

creveu oito seguros de vida diferent^ nome de sua companheira.

está irrecoohedvei.

acidente e examinando as fotos da perí

Nesse meio tempo, ele já recebera

ine policial americano, mas o acideote

estranha. As marcas de pneus do carro

daquela noite de 7 de junho passado foi mal. O morto, segundo o motorista coo0» à poUcia, era um antigo corretor de

iam direto para o barranco, como se o

seguros, Yves Dandooneau,4] anos, em

presário e (k)oo de uma firma parisiense que comercializava brinquedos. Luto e consternado de sua companheira, Matife-Térèse Herauil, e já no dia seguinte o corpo da vítima foi incinerado e suas cinzas espalhadas, conforme indicava seu

ras empenbaram-se em determi

113 veicule» furtados ou rouba dos a cada dia, contra 125 ocor

motorista nada tivesse feito para evitá-lo.

CO, foram presos, Yves DandonflC^Jj

— O próximo passo da polícia seria periciar o carro, e um enge

Cannes, em companhia de uma secretária recéra-contratada. Para a

apesar do rosto novo, foi detido

nheiro examinou cuidadosamente os des

cia, só restava um mistério. Quem

troços cora uma lupa. uma pinça, escovas e muita padéiKia. Os restos colhidos foram levados ao microscópio eletrônico num laboratório privado, e os policiais

morto?

plano diabólico: ele c um de se j

Colocado ante o inevitável, o

Dandonneau acabou confessando

dn

mesmos riscos. Isso implica a necessidade de aprimorar os ser

que essa por-

viços técnicos da seguradora, em

baixos, é de se esperar que o Re-

tn

9^6&a a cinco por cen-

termos de coleta e tratamento de

navam (Registro Nacional de

dfiQ

P^ses mais desenvolvi-

eranS

demonstra haver um

^ento

P^^ cresci-

^ mudanças em curé a pró-

gura^S^

em nív^ ■ ^

^ empresas se-

assumindo, seja aprimorar os seseja no âmbito ^®^do em vista

"Produtn" ^^^^'luadamente o u^uto seguro. seguro. M/v

dp fato de

de haver um se bem como o

do lironoí^^ pessoais quando

ser um pa-

Prot^n

^da vez

Vitóp^maisdi; de divulgada a atiseguradora.

serviram-ihe uísque misturado coro

novo nome, Dandonneau estava vivendo

á larga na Cote d'Azur. depois de ter

túiTOS, e foi dormindo que o

reconstituir uma parte do maxilar da

par .u para a última viagem. Ning^

« PeT^ OJ^OS Oficiais que

cometido o que pensava .ser o crime perfeito: fazer seguros de vida elevados em nome da companheira, arranjar

vítima, ao qual faltavam dois dentes do

sabe o seu nome e possivelmente saberá. Tal como num telefilme pobe'

í REPRODUZ JDfj

siso.

o próximo passo dos investigadores

.fORNAL

DO

BRAS

americano.

considerando-se as evidências

culossTu furtados ou roubados, e

trazidas pelas estatísticas poli

coibir esse tipo de crime. Há que sè considerar também

ciais, o mercado brasileiro de se

guros para veículos foi dividido em três "faixas de risco", con

forme as regiões geográficas. As sim é que as regiões metropo litanas de São Paulo, Rio de

Janeiro, Distrito Federal e Espí rito Santo foram incluídas na

faixa de maior risco, tendo-se em roubos. Os Estados de Goiás,

^ de 2?PÇa s

cidade e o levaram para Montpelier-Jjí

futuro, favorecer os trabalhos de

"visível"

dp^2? 1 P^^^co é o de se-

preso, recolheram um dos seis mil

cluindo o morto, na verdade bem bem vivo ví\ e com outro rosto. Com uma plástica e um

Veículos Automotores) possa, no

que determina os prêmios. No curto espaço de um ano, e

vista os altos índices de sinis

Para n

de se-

tivemos, no primeira mu-

Mato Grosso e Mato Grosso do Sul estão na mesma faixa por

causa da atuação dos "ladrões de fronteira". Como áreas de ris

co médio estão os Estados do Norte e Nordeste, além de Mi nas Gerais, e de pequeno risco as regiões interioranas. Para essas diferentes regiões foram estabelecidas diferentes tarifas, e agora as seguradoras empenham-se em determinar ou tros fatores, como a maior inci dência de furtos e roubos de de terminadas marcas e modelos de veículos. Por exemplo, com a

Os^ Pelo

de seguro, Até "tabela-

1.1

saída de linha da Brasília e do Fusca, esses carros passaram a

ser muito procurados para "des manche", o que constitui motivo de sérias preocupações para as seguradoras.

T^bo

P risco de

coUsào de um

S 9^de

®a*Topolitana

tUi!?Pío ó h?

Janeiro, por

Outro fator que poderia vir a ser levado em conta é a atuação

da polícia, seja na prevenção do roubo ou furto, seja no índice de

B8."'*F'ag

O. ^08

88

investigação para recuperar veí-

a atitude do próprio dono do veí

culo em relação a esse seu patri mônio, como a instalação de dis positivos antlfurto, e aos cuidados que deve tomar, como

guardar o veículo em ganígem e, quando em circulação, deixá-lo temporariamente em local de re

lativa segurança. Para o furto, a situação tende a se tornar mais tranqüila tanto para os proprietários como para as seguradoras, com a criação de dispositivos antifurto mais efi cazes — com o uso da eletrônica, por exemplo — e a inclusão de

alguns deles já na fabricação. Nas reuniões da (Demissão Téc

nica de Seguros de Automóveis do Sindicato das Enmresas de

Seguros Privados e (Japitaliza-

ção do Estado de São ^ulo po de-se sentir, dentre os represen tantes das empresas que a integram, um clima de tranqüili dade quanto às perspectivas de evolução do setor, e de empenho no aperfeiçoamento dos traba lhos das seguradoras.

De parte do público, pode-se concluir que existe um interesse crescente em proteger o patri mônio representado pelo veícu lo, pois o setor de seguros de automóveis apresentou um crescimento real de 25,24 por

recuperação de veículos furtados

cento em 1986, com relação a

Piata oídade ^ maior do que ív Mibaò do interior

ou roubados. Na região metropo litana da Grande São Paulo, ^)e-

em relação ao ano anterior.

entanto,

sar dos altos índices de crimina

1985, e de 11,59 por cento em 1987 Jesi LiiJs Tècntea de

de Aukwnivet do Slnfleato das

ve.ículos não tem crescido nas

Efflpreaw de

Privados e CapKalizaçio do

mesmas proporções. Ao .çontrá-

Estado da Sâo

lidade, o furto ou roubo de BI

ainda tenhamos índices muito

dados para o cálculo atuarial

tros, principalmente furtos e

cúmplices, um cozinheiro que também gos parisienses numa das estações

características, e estabelecer as

como

passaram a ter certeza de que houve

Ontem, todos estavam presos.

rências diárias do mesmo tipo no ano de 1986. No que diz res peito à recuperação de veículos furtados ou roubados, embora

^ atividade repre^ por cento

crime; o baucu üu passageiro íe seu corpo) foram borrifados cora gasolina antes de o carro pegar fogo e explodir. Mais extraordinário ainda, juntando pe dacinhos e fotos, os policiais conseguiram

testamento.

da mercado, conforme as suas

tarifas compatíveis com esses

porta de Marie-Thérèse Herault,

milhões de francos. Os demais implic^d^ no esquema, nove pessoas, incluindo reteres de seguros e ura cirurgião pld^^

nar a realidade dos riscos em ca

uc; ^ação mais expressiva no conjtmto da economia do País.

Segunda-feira, os policiais baierai''

vinha sendo seguida desde dezem^^

cia. Maié começou a achar a história

uma série de mudanças

\^sí do à sua dinamizaçáo e exPar ao, de modo a ter uma par-

.

monte de lata carbonizada e o passageiro A cena parece o ínído de um telefil-

rio, verifica-se que no primeiro semestre de 1987 a média foi de

totalizando""14 milhões de francos,

Laporte. decidiu entregar o inquérito ao comissário Albert Maié, da gendarmaria local, em novembro. Indo ao lugar do

há a fazer. O carro, um Austin, é um

Liberadas as tarifas para os prêmios, as empresas segurado

estavam bem visíveis. Ao mesmo teml^ os detetives levantaram os seguros pelo morro e descobriram que

levando a melhor. ílh. O roteiro começou a

O silsetorestásegurador no Bra pãssamlo' por

é Presidente da Coralssio

(REPRODUZIDO DE O GLOBO DE 25.1.88)

BI.882*Pág.03^06.02.88


SEGUROS

#"1 #

Será que a vida

VCAXi> /ve,<4At ( VAAv^

imita a arte?

A>A>-^ UUQ-ezV^^

Luiz Mendonça

Ern

^ antigo, Double Indemnity, um

PÇJ.J Per^e^K/^ ^d ideia ^ como „ a .vi.iiuia fórmula salvadora

em direção ao barranco, sinal de que nenhuma

deste pelo amante, a quem

manobra se fiz Ta.para .eyhar o choque; 2).no cadáver, a aub)psia revelou a inexistência de dois dentes do Siso, ao passo que na arcada den tária do morto (localizado seu dentista) os mes

"Passe

crime como saída para seu

corretor, poucas semanas an es de morrer, c<xn-

r,i

aos <lue

'^orfctor de seguros passa empreitada. E no

di.v ^^Periênr.; vida*^ ^

introduz um componente da ^ mulher in-

clán

de um bom seguro de

possa conse- do transportador-carga, o puasa causar cau:»»! a a outro, uuwu, era ciu i,uii«r~^

rnrJ® '"deni7a^~ double indemnity, que es-

os seguros de responsabilidade civil do transportador-carga e o

jeto desta atl' idade — quer di-- trans orte terrestre, elas te^zer, garante, por exemplo, um sido f ansportadas sem cober^

írah^i. alha

automóvel ou -ima geladeira que ra de eguro. Outro fato que de^ esteja sendo transportada por serie ado em conta é que opi^

pessoas pensem que, porque a

um caminhão.

transportadora é obrigada por lei a fazer o seguro de í ua respon sabilidade civil como transporta dora, a carga por ela transporta

da está automaticamente segu rada.

A diferença entre estes segu ros é gigantesca e está no fato de

prietf Io da carga dificilmenl^ terá ' Dndlções de verlllcar se^

Em termos práticos, as dife trans ortador realmente tem renças de cobertura são enormes

e começam pelo fato de o trans-i guro de RCTR-C, e, se tem,

que condições, em que comp®^ portador rodovlário-carga não' nhia seguradora e com que

poder ser responsabilizado por sinistros conseqüentes de caso

fortuito ou força maior. Também não estão cobertos em RCTR-C

portância segurada.

travio, quebra, derrame, vaza mento. arranhadura, amassa- amassamento, incêndio, expl^'

seqúéncla de prejuízos que ela

etc. a não ser que estes danos tenham sido causados por coli bra, arranhadura, contamina'

dos os riscos, o que quer dizer,^ um seguro que cobre roubC'

são, transbordamento de cursí*® mento, água doce ou de chuva, d'água, desaparecimento da cal' ferrugem ou oxldação, roubo, ga, ela for obrigada a pagar em conágua de chuva,derrame, qi^' cause a terceiros, neste caso os

proprietários da carga. Já o segu ro de transporte terrestre cobre a carga transportada — o objeto

físico do transporte — e deve ser feito pelo seu proprietário. Assim, como se vê, os dois

são, capotagem, abalroamento, ção, operação de carga e desc^' tombamento, incêndio ou explo são do veiculo transportador.

Caso alguém embarque mer

de •

ga. Um seguro que cobre os rí^'

COS a que o bem transportadf

P^'amento'* na via férrea em que

de "

mic^P ^arral"^^i darr?^^^' becTa'*'? peea" f

passado, não nas telas interior da interior da França, França, um

esmonta u ^^'"'^ade e numa pequena es-

mas ^0- Uent depois de bater num o rt. .'^arro^ um homem agCMiiza, agCMiiza soçq ^scapar^Ppsm Daniel Blouard, conrnP" Qüand^ Poe-se a correr gritando por incênH° ^ bombeiros chegam já não irrecnr^íP' .^"do está carbonizado e o

O seguro que protege a carP* é o seguro de transporte terra*'

.tre, que é um seguro contra tÇ danos causados por convulsões da natureza, bem como os de ex

3'^'dentar°P™ T''™ ° ' assim, a vítima vem a

-

o seguro de responsabilidade ci vil do transportador-carga ser um seguro que cobre responsabi lidade contra terceiros,ou seja: é um seguro que garante á trans portadora as Indenizações que

'

tin, I

ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

seguro de transporte terrestre.

exploração de várias pistas. Entre estas: 1) os pneus do carro executaran, um traçado regular

fo-- reação inicial do aman-

í^diávei j.j '"^sistências de apaixonado irre®'Puiher depois, sucumbir sucumbir ài imposição A.,- '^aotemr«- Ar. 1= i_ , Aceiia a5 de perdê-la.

Esta confusãO'fa2*tozii^que as

examinar as foi<>s da perícia, opolicial ccmeçou

1!' rnac

proibido em que estão r-• VIII v^iAv

" , qüência de uma ativid^e espe-^,vale dizer que, se nao estiver»»^ É comum a confusão entre 'cíflca. O outro garante o bem ob- cobe tas por uma apdllce o

Depois de ir ao local da ocorrência e de

a levantar suspeitas, fazendo o levantamento e

J^nta Vender

Para evitar confusão

ben Malé, da gendanmeria local.

amores n (Fred MacMurray) toma-se Ela n casadaa(Barbara Stan''^rar-se H'^yra ^Proveiiar situação pai ?^rar-se aproveitar a situação para f®nsa rio pobreza e do marido. E

a v/k

Urna

êUroj ^^anie aue^''Q

T^ratou de identificá-lo

^'"a Yves Dandonneau,41,

brinquedos em Paris,

havia sido ccnretor de"se-

^Qssç ^^^0 fiça . emn? ^"^^'"'■ado em definitivo, não

-^hcia'^^inou seguradora que durante 'Pio ,S desconfiança ccrn as circuns;Píia H 'P-'5tar™"^^" ^^"al, em novembro úlPort

'hsirur~

de investigação e a

'^onfio,, o inquérito Mpntpellier, Qaudine ao comissário Al-

mos dentes estavam bem visiveis; 3) o antigo

prara oito diferentes seguro > de vida, no valor total de 14 milhões de fr incos, estipulando como beneficiária sua mui er, Marie-Thérèse Herault, que até o mês pasi tdo já recebera três

milhões.

As investigações policiais evoluíram e na semana passada Dandonneau foi preso em Can-

nes, onde vivia á larga com recente e bela se cretária, com outro nome e um visual novo (graças a uma çirurgia plástica). Diante das provas que lhe foram exibidas, Dandonneau não teve outra alternativa senão confessar tudo

satisfazendo inclusive uma curiosidade da

policia: o morto era um dos seis mil mendigos de

Paris, convidado numa das estações da cidade para uma farra em Montpellier. Lá serviram-lhe.

uísque (com barbitúricos). Diz o provérbio que esmda grande, cego desconfia". Mas no caso fo! O mendigo parisiense que ficou cego sem desconfiar de nada.

Segundo Oscar Wilde, a vida imita a arte ' Disso pode ser exemplo o golpe do ex-corretor trances. Mas o fi lme Double Indemnity eoutros

do cinema americano sobre fraudes contra seguro sao, ao contrário, produções art'feticas

inspiradas na vida (e nos arquivos da policia e das seguradoras). O seguro, aparentando ser

bastante vulnerável à raude, sempre tem se duzido criminosos à ca i de oportunidade para seus golpes,

está sujeito e que, por dever

feito pelo propriet^o da carga-

cadorias, uma geladeira ou um terá a Importância segurada automóvel, como dito acima,em limitada de acordo com o seu và'

um caminhão de uma transpor

lor real. Finalmente,é um seguio

seguros apenas se completam, tadora, e esta mercadoria chegar barato e que um bom corretor sendo duas coberturas absoluta ao seu destino amassada, arra tem todas as condições de reali mente distintas, desde os seus nhada ou enferrujada, sem que o zar sem maiores problemas. conceitos até a forma da liquida veículo tenha sofrido acidente, ção dos sinistros, Um garante al

elas não estarão cobertas pela

o autor é advogado, conatUior d* ttgur0$ e

guém pelos prejuízos que ele

apólice de responsabilidade civil

de São Paulo

diretor do Ceniro do Coiaéroio do

(REPRODUZIDO DE O ESTADO DE SÃO PAULO DE ?8.01.88) D T

O O O -a- n

. .•

BI. 882^Pag.05*08.02.86


Conselho vai

Destaques do ano são apontados em pesquisa

discutir sorteios

o vicc-prcbidcme da Com panhia de Seguros l->rovidência do

Sul, Miguel Junqueira Pereira, loi

piM 22,4% dos entrevistados, ü

cscolludo— com 23% dos soic>- —

lercctro lugai loi ocupado por Ricardo Patlilíia, que recebeu

expectativa nos primeiros dias de fevereiro. Segando infor

o de.siaquc do ano na caiegona "Segurador", cm pesquisa rea lizada pela Plano Assessona Mer cadológica junio a reprcscnianies do IRB (Instiiuio dc Resseguios do Brasil), Supcriniendência dc Seguros Privados(Susep), I onuseg

mações de técnicos -da Susep

(l-ederucào

■ Jorge Oapp

As companhias seguradoras

brasileiras viverão uma grande

(Superintendência de Seguros Privados e Capitalização), oNacional de Seguros Privados (CNSP) deverá se reunir antes do carnaval para tratar de um

pelo ministro da Fazenda,

Susep. Participarão ainda o presidente do Instituto de Res

seguros do Brasil, o presidente do Banco Central, o presidente

do BNDES,o diretor da Cacex, O diretor da Área de Mercado de Capitais do Banco Central, o vice-presidente

de

Plane

jamento e Cbntrole da Caixa Econômica Federal e represeninnte<; dcw

Ministérios da

In

dústria e do Comércio, Pre vidência Social e Planejamen to. As companhias seguradoras

também enviarão represc/iian-

O ministro Maílson da Nóbrega, presidirá a reunião

tes à reunião do (TNSP, assim como as instituições da pre vidência privada aberta.

Vale lembrar que a questão dos sorteios dos seguros de ór

Na reunião narcada para os primeiros dií

de fevereiro,

outros dois

emas, também

relevantes,

.rão

debatidos

pelos consell iros do CNSP:

O deputado constituinte Ca^lc^ Alberto Mendes Ribeiro, por seu turno, loi eleito o Ucstaqqe do ano na caicgona "Jornalisias^ Polí ticos/ Liiipre-sános", rcccbendr» 31,2% das indicações. A segunda

educação lói. ocupada por Alccui Ughini, empresário do ^eior, com l7,5®/o dos voicN c, en

terceiro,

(I enacor), no Rio Grande do Sui.

Ircou o comçniansta

ciMiómtco

Polibío Braga. O diretor da l*lano -Vssessona

Mercadológica, Ubiru' n Potics de Mello, ulirmou que Jevndoao

fagundes, eoni i7,5"/d dos voios,

inieros-.e demonstrado

c, eir. terceiro, o diretor da lochpc Seguradora, Mário Adriano De

cado segurador do Kio landc ito Sul, a pesquisa será rt li/ada, a punir üe agora, a cada ois ano.s,

Paulo Sperb Corretisra, que otUcve 25,8% das indicações. Logo em

k"Ío mer

No luturo, existe tamb^ n u pos sibi lidade dc a consulta 'Or esten

dida a todo o l*ais, eíegcr)do-se eis destaques do mercado segurador bra.si lei ro.

Fidesfaz concurso em julho A

I cderação Interamcricana

segurador das /Vnencas — deter

Uc Lmpresas de Seguros (fidos)

minou que os trabalho, deverão

ira abnr insciiçCies, ate odia 30de

ser

escritos com

uma

extensão

gãos do Poder Público vem

rtavaliação

causandopdêmica nomercado

S( guro DPVA i" e a autorização

julho, para o "Terceiro Concurso

mínima de 60 paginas, em espaço

e já existe uma comissão for

p ra o repasse ao Corpo de

Continental

sobro

dcHs, tamanho olicio, sem com-

Temas do Seguro Privado", Como

mada para debater a questão.

B )mbejros das verbas pro vi nientes do Fundo Diferencial

pular os quadios csiatisiiços. Os

Várias sugestões de empre sários do setor estão sendo acolhidas c a que obtiver con

ias tarifas do

13,7% dos votos.

presas de Seguros Privados o Capitalização) e federação Na cional dos Correiorcs de-Seguros

Na categoria "Corretor de Seguros", o destaque, de acordo com a opinião dos eleitores, loi a

A reunião, como sempre

da

Lm-

Biasi, cütn 17%.

acontece, deverá ser presidida

Santos, superintendente

das

Hm segundo lugar, na mesma

panhia possa se candidatar.

Maílson da Nóbrega, ou por seu suplente, João Régis dos

Nacional

categoria, ficou o dircior técnico da Meridional Companhia de Seguros Gerais, Beniio Carlos

assunto importantíssimo que interessa ao mercado segu rador: a administração de seguros sujeitos a sorteios (per tencentes ou relativos.a órgãos públicos) e a documentação necessária para que a ccMn-

seguida, licou a Pori*.) Sul Correiora dc Seguros, que loi indicada

de Comissões de Corretagem dc Seguros Vil losos. O encon

senso ou que melhor se adcQUar ao monienlo deverá ser

tro estava m rcado anterior

aprovada

futuramente

pelo

Bienal

fides

lema bá.sico Jü cüiicuisü íüi es

mieressiidüs cm concorrer poderão

colhido a "Prc-scnvQ Uii Seguro iia i:tonomia" .• O vencedor terá

íipirselHiu scii." líutsalhi^ oni es

ilireiioaieccberUSi 5 mil.

panhol, p(.inuguês 011 inglçs, fJs iraballius deverão ser en-

r^ara participar do concurso, t)

licgiies ;ué o ii iiiil dc jiillio c os

mente para hr emas foi adiado

eandidaiu devera estar vinculado

pa a que se \ tdesse ajustar a

resultados, de açouiiv com as r ir mãs anunciadas pela direção Ja 1'ides, serão divulgados em ovombro.

Conselho Nacional de Seguros

pauta e resol er outras ques

ao rnoicado segurador ou a economia em geral. A i-'ides — que

Privados.

tões,

è a entidade máxima do mercado

(Reproduzido do jofnal do commercto de 29.1 ,88

BI.882*Pag.07*08.02.88

BI.882^Pág.06*08.5 •iv.

)


r

1

Faturamento atinge

Q plano inglês de emergência U liiiz Mendoaça

104 bilhões

O vendava] que devastou a região sul da In

glaterra, em outubro do ano passado, foi o mais

Son-fns^uín^c?:,'"''^' Ai'S & Pelo vulto dos danos materiais que deixou nn rastro, a tempestade fez comTueTÍ^n^-

teno acionasse pela primeira vez o Plano de

EmCTgencia aprovado em 1983 pela chamada ex-ministro ^ Meio Ambiente, Ló-d Bellwin,aoautor do res pectivoprojeto.

»

•terge C3app

Cz$ 9,4 bilhões registrados em 86 e real de 9"o (foi o único

apurado um crescimento' de

<^0 mercado

ramo que alcançou um cres cimento real, ou seja, acima

faiur^m"°

passado, um

dos níveis de inflação).

Os seguros de acidentes pessoais foram outro motivo de preocupação para as com panhias seguradoras, no ano

anuni-'

O resultado,

apresentado pelo ramo seguro

tragai?,"™

^^gis-

Czi

ordem de

uo res-

pela

Fenaseg

programas de ajuda a

municípios em casos de emercêneia n o

t

prevjsro é da ordem de 7?"®d"rdespe"de

'iíaçãot r = Capitaciment '^^Pi'6semou um cres-

coma dos cofres municipais os 251^0 restantes'"*

sobre °

reparaçao dos danos que ocorram

de ian

de

^^^ores apresentados

Mas ha uma regra de suma imp^^da

Pelais*"® ^ dezembro de 86

verbas de ajuda do Aano"EmerJêmra'Í°ad'

seguradoras

bilí?" "'adamenie Cz$ 34,4

m.nistraçao municipal deve , provar que seus prejuízos nao estavam segurkdos por mot alheios a sua vontade e diligência, por exemplo de nao ter sido possível obter se guro para as espécies de riscos inerente a«

ireianto

^^rmos reais, en-

dneda os emrv

uma / ."• surpreendendo

uma condição sine qua noa oara li^ » 5'

danos acontecidos.

aos

Assim, toda administração municipal deve

antes de tudo prover-se dos securrK aJír, 5

ramo que,

previa^

passado,

Para

performance

doras em

segura-

nao cuntpri-la de caso pensado afrÍLuv^

conseqüências serão ônus exclusivame"^ seuf'

d^^ltll^gênar

"o P'anò

raclon1S'eí'o^tSire''SS^

""^ssaUar

assistenc.ahsta, infiltrada e dominante nâlíl tura de outros povos, lá também existe e fum uona, tem hora e vez, mas numa espécie de úl .ma instanc.a, aplicandtvsé nos cas^Te aLi'

lidas que carecem de ajuda, não por sua imprevidencia, mas por íalia provada de condições

seoMr

dados de

^,770

representando

Um

"^srcado nacional. ^

°

Onde o chma social favorece a prooensãn

representou uma queda real de 50,5"ü

com

relação

aos

CzS 767 milhões faturados no exercício anterior. Em termos

nominais, o DPVAT apresen tou um crescimento pouco ex

pressivo de

anterior.

Nominal

mente, porém, houve- um cres cimento de 1440/0.

O ramo de seguros de vida,

Já os seguros de incêndio

registraram, em 87, um resul-, lado pouco abaixo, em lermos reais, do apresentado no ano anterior. Segundo a estatística da Fenaseg, este ramo teve um

de

Cz$ 19,6

bilhões, o que significou um

crescimento nominal de 213i'^o e uma queda em termos reais

por seu turno, teve um ano

também fraco, apesan- de regis trar

um

faturamento

relati

vamente bomf (CzS 16,.9 bi lhões, ou sejam, aproxima damente 17o='o do total apurado

pelas companhias seguradoras brasileiras). Como a inflação foi alta no período, a queda, em lermos reais, do valor regis trado acabou sendo de

de 3"o sobre osCz$ 6,2bilhòes- apesar de, nominalmente, o

regisirados no exercício de 86.

ramo ter registrado um cres cimento de

19911^0 sobre os

de janeiro a dezembro do ano passado, o que representou um crescimento nominal de i84,4"u e uma queda real de n,9"i> sobre os GzS 2,1 bilhões

cício anterior.

seja,95,18°^o demonstra um

doras d segura'^hco '"'ormarem ao pü-

resultados, bus-

í""^^eniado ^guroc

ramo de

faturados em 1986.

A exemplo do DPVAT, o ramo seguro habitacicMial tam bém surpreendeu pdo mau resultado apresentado em 87, quando o faturamento, da or

r^enin 1 autos, cujo faiu- dem de CzS 3,5 bilhões, foi, 0^$ 33 Sh^gon à faixa de em termos reais, 36,8"o menor ["^Presen, ''^ões. Este valor do que o registrado em 86 diinai

exercício

(foram 80

número de em-

niais sig-

nrSLs de"",?ergencia. ™ Nem mesmo praticam

bilhões. Este resultado sig nificou uma queda, em termos reais, de 24,3®^o sobre os CzS 2,1 bilhões apurados no

CzS 5,6 bilhões faturados de janeiro a dezembro do'exer

Os

consciente cultural. Só a força de resistências jejum dos governos em matéria seauros ?eTum'Xs'''eo!.?' Paises,deo absoluto

DPVAT, cujo faturamento, da ordem de Cz$ 1,2 bilhão,

passado, ccnn um faturamento pouco acima dos CzS 5,2

portes, a Fenaseg apurou um faturamento de CzS 6 bilhões,

^gação.

c^sijtui uma vitória sobre resistências do in

foi

Com relação ao ramo trans

Para d; ^^Paço importante «ivuU

para o assi^siencialismo. a valorização d^ nr^ videncia e do seguro como categorias racioLis

resultado

houve um cres-

em

eand^'^^

para se resguardarem contra a adversidade

que os

^naset)^, ^i^nlgados pela Presas°

tranhado na cultura britânica. A mentalidade

pior

faturamento

às necessidades oriundas de prováveis evento danosos. Se for omissa nessa obrigação nu

O

1041^-í.

nni

crescimenio

de 251 "n sobre os

iCzS 1,7 bilhão) apesar de, nominalmente,

ter

sido.

O faturamento obtido pelas

seguradoras

também

prati

camente triplicou em 87 com relação ao ramo seguro de saúde (CzS 2,9 bilhões contra

apenas CzS 1 bilhão em 1986) mas, nem assim, o resultado

pode ser considerado bom, já que, descontada a inflação, es

te valor representa uma queda de 14,9"« no faturamento das

empresas, não obstante o fato de o crescimenio nominal ter

sido bastante significativo (175S).

d cobertura de aetessiilades eventuais ^1 * "«awjiieàojiaeíundas

DrSíít".'rem cada sinistros. A praxe éuma o casuísmo: procura-se acontecimento solução ou um remendo improvisado.

BI.882*Pag,09*08.02.88

BI.882*Pág.08*08;

í


Susep quer definir

Seguros do

IRB cria grupo para

novo reajuste pela

setor público

seguro de joalherias

sob análise

correção monetária

'^'■«sidente da Federação Empresas de Segures

Capitalização (Fena-

A Susep (Superintendência

de Seguros Privados) está es tudando a possibilidade de permitir ao mercado o reajuste

tin...

Medida beneficia

dos valores do prêmio e da in

'^"gusto Ribeiro, con-

e. sukJÍP ' 'OS para muitas as linhassugestões básicas diretrizes sobre a co-

denização do seguro obriga

valores do

Poder° publico ®,tP8«ros de órgios óo federal, em uma

tório para veículos pela cor reção monetária. Atualmente, a correção é feita pela própria

prêmio e da

de que tc^o o mer-

Susep sem prazo definido, o que, em uma época de inflação

atender à circular do

'Ite solicitava as opi-

indenização sobre veículos

haverá uma

^RUrr»

decisão — o que poderá ocorrer ainda antes do car

tomotores) registrou

naval — os proprietários de

turamento

veículos terão um aumento do

Cz$ 1,2

da

um

ordem

bilhão, o

que

mos reais, Jc 5Ü"u. E possível

acréscimo correspondente no

que a inac\açâo do seguro

pelas companhias.seguradoras. A principio, o lato de se in

dexar o valor dos prêmios e das

melhore o peso das com

panhias que trabalham com este produto.

indenizações de seguros obrigatórios às variações da

O DPVAT é um seguro de danos pessoais que cobre prejuizo,s causados a terceiros,

correção monetária não deverá

ao próprio motorista do auto

representar

móvel e aos demais ocupantes

um

aumento no

vaJor do produto. Acredita que, ao contrário disto, a in

dexação irá possibilitar a atualização monetária e uma

significativa

do veiculo. Pouco conhecido das pessoas — que não co nhecem o seu grau de abran

do

bcnciiciando

em

pensar em uma campanha de

Em 1987, o ramo DPVAT

esclarecimento a ser divulgada nos meios de comunicação.

produto,

turas e das disposições tarifárias, as quais pretende-se divulgar ao mercado segurador.

Seeundo o chefè de OpetSÇOíS

do IRB em S8óPaulo, Walter An

tarifas praticadas no mercado in

tônio

Polido,

pode suigir. An-

^ outro fórum no qual ^i^scitará comentários,

®"^P''®sârios do setor se

lituto H '

ternacional, o grupo de trabalho

pretende adaptá-las à realidade

Os sçoup Vés da «a r j

exigidos e a disponibilidade de equipamentos similares no País. O custo do seguro dependerá de tais sistemas, graduando-o de acordo

com a segurança que o joalheiro apresentar à companhia segu radora.

,

,

.

,

'

outro

grupo de

analisando

os

trabalho

aspectos

está

gerais

da cobertura acessóia de Danos

Elétricos. Segundo ele, o ramo Inr cêndio vem apresentando maus resultados com essa cobertura

acessória e o R.D., admitindo a cobertura de incêndio em algumas

modalidades, notadamente equi* pamentos móveis e arrendados, permite também a acessória de danos elétricos.

"Assim, embora o R.D. não

nada im-

outros ramos de seguros envo».

surgiu no

de pools

^oe administrariam público, ao insorteios, feita

tem 1^ 'déia, entretanto, ^^Sias ^j®do muitas contro'"•"sada.

relação aos sistemas de proteções

^

"Vatéfl*6fidti'<ígsé1ííiaa'qut

roubo, de forma que o risco tenha

discussão.

^

com

e massificâdà"".''

retbrmulação dessa modalidade,

"^olocariL^ outros lemas sejam

de errimia

notadamente

apresentadas pelo risco. À gra duação da taxa dependerá desse "Loc", empHestado do ramo Incên dio. Esperamos, com tais alie* rações, tomar a carteira produtiva

^rasW. O

® situan* ? ° objetivo de discutir (j

em

^ item localização e proteções

tenha ainda experimentado tais resultados não satisfatórios, es

o presidente do Ins-

Pede

baseando-se

'E ntre outras alterações su>

geridas, deu-se especial destaque

ser ainda bem

Pretende-se

ainda,

apos

a

revogar-se a cobertura na carteira

tratamento único e adequado na modalidade JoalHèrias. A tarifa

roubo, amplamente analisada e reformulada pela Comissão Téc nica de Seguros e Riscos Diversos da Fenaseg, está sendo — de acor do com Wálter Wido — apreciada

tuda-se,

em

consoiãncia com

vidos, a situação atual e futura dg

referida cobertur^ Em mercados estrangeiros, íli cobertura ê

acessória do segyro de "Quebra dc Máquinas" cujo tratamento para aceitação e tãrifação è bastante

sofisticado. Assim, a coberturg

pela COTiissâü Técnica do IRB de

deverá sofrer alterações com

forma que seja remetida à Susep, após a conclusão dos estudos per

até

tinentes.

relação ao critério de aceitação ou deixC' de

ser

operada

em

R.D.", concluiu.

gência — o DPVAF levou as companhias seguiadoras a

melhoria

presas e segurados.

®

de

presentou uma queda, em ler

debatido

ics dis,

re

desembolso no momento do

(CNSP). onde o

®

fa

licenciamento do carro e um

vaiw das indenizações pagas

^^''selho Nacional de

«ssum,

(nome oficial para o seguro obrigatório de veículos au

de joalherias. A meta é a refor mulação das condições de cober

brasileira,

crescente, afeta sensivelmente

Omercado segurador. Se o órgão vier tomar a

o Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) constituiu um grupo de trabalho para analisar o seguro

È

BI.882*Pag.11*08.02.88

BI.882*Pág.10^^08,02

1


Reservas técnicas são

a saúde das empresas i

"A saúde financeira de uma

tem a efetiva solvência da com

empresa de seguros depende for

panhia. De actxdo com ele, são neces

temente do ccHTeto dimensionamenio de suas reservass téc

nicas. Um subdimensionamento dessas reservas acarretará dificul

dades t)ara a empresa hc«irar seus compromissos futuros. Igualmente indesejável para a empresa é o superdlmensionamcnio

de

suas

Notieiárío das Seguradoras

sários três tipos de reservas para o equilíbrio técnico de uma empresa operando nos ramos elementares;

as reservas de riscos não expirados (constitui-se na parcela dos prêmios puros anuais, referente a riscos que sé-.esLeíidejjl .aJéíri .da

Ní^vas co???:tc".^í: d? oit^uros rejigt.^.adâ k.. ■

I

;iArJTONIO 1 íRIO 3S3TKTTI-GGRRFT0fíA DZ SH:GUKCo K.E,

reservas, na medida em que retar

data de avaliação da resetva); os

;!s.06-361/ 37

dará a obtenção do lucro,

de sinistros a liquidar (reservas

'Rua. -T.AHI

ameaçando o pr^rio crescimento

constituídas com o objetivo de

da companhia".

fazer face a sinistros avisados à empresa, porém ainda não li

A afirmação foi feita pelo sóciogerente da Modelo CtxisuUoria

quidados); e a reserva de sinistros

Atuarial, Roberto Westenberger,

catastróficos (refere-se a sinistros

em paleara proferida na 45? As

de baixa freqüência de(xorrência, envolvendo altas Indenizações).

sembléia

Técnica do Instituto

Brasileiro de Atuária. Segundo

Concluindo, Roberto Westen

ele, as regras existentes no mer

berger afirmou que, nos últimos 20 anos, a profissão atuarial vem

cado brasildio para a constituição

de reservas nem sempre conduzem

experimentando um sensível cres

a

montantes tecnicamente ade

cimento e que, além do forte im

quados para uma empresa, até

pulso no setor de fundos de pen

porque "este nível depende subs

são, um novo campo vem se des

tancialmente da qualidade da car teira, que obviamente não é a mes

cortinando, com urn enorme elen co de aplicações: a atuária não-

ma para todas as empresas",

vida.

Roberto Westenberger tem cer teza de que a atuação atuarial tor na-se fundamental não para sim

ainda é embrionária, devido ao ex cesso de regulamentação. Por

plesmente endossar o cumprimen

relação ao mercado internacional colocou-nos à margem dos últimos desenvolvimentos verificados na

to das regras oficiais, mas para as

segurar que o seu cumprimento implique níveis aceitáveis de reser vas que, em última análise, garan

de

P.ALEORE

N?

310-B. E

P. ALEGRE

30RT0L0N - CORRETORA DE SEGLRROS LTDA.M.E, ' 3.06-748/87

outro lado, o nosso isolamento em

metodologia

194-Ap. 302

Í'53LK0R CORHSTORÁ DE SEGUROS LTDA.J\^R:.

'■'S.06-781/8? i AV. MÃE APOLINÁRIA

"Aqui, no Brasil, tal atuação

frisou.

N?

tratamento

atuaria^", concluiu Westenberger.

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■N?

518

504

C0N3TANTINA/R3

Ne

2788-CASA 04.

P.ALEGRE

33 3/ 02

ivoti/rs

3,06-742/87 ,Hua. CONTIDIO R. ALUTEIDA JCB- CORRETORA DE

SEGUROS LTDA.M.S.

3.06-746/87 .V,

protásio alves

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Rua. 19 de OUTUBRO

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194

Ne DE

SEGUROS

636 -Ap.32

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18C/J. 4 33

seguradoras do mercado nacional. Raras vezes, os

(instituto de Resseguros do

acionistas do setor privado

3.06-743/87 Rua. dos ANDRADAS

Brasil) como promotor do

foram

RO SUL - CORRETORA DE

desenvolvimento e con

3.06-744/87 Rua. GENERAL DALTRO PILHO

forma, pode .ser definido o encontro que a direção do

tituto para tomar conhe cimento da situação do ór gão mas, segundo garantiu o próprio Ronaldo do Vallc

Simões, a disposição é de se

insiiiMto estará promovendo

promoverem outros encon

s706-752/87

no próximo dia 10 (quarta-

tros, tornando a troca de

Rua. ARTHIJR ROCHA

idéias entre as companhias

g^USCHEL ROSA CORRETORA DE SEGUROS LTDA.M.E.

Ronaido Simões

feira) com os principais em

presários do setor.

güida, todos os presentes

seguradoras e o Governo

os

terão opcxtunidade de falar,

uma rotina "saudável".

Pfomotores da reunião,

colocando suas dúvidas a

O encontro, de acordo

haverá, na oportunidade,

respeito da atuação do ins

com o programa, deverá ter

um relato sobre o desem

tituto.

início às 9 horas. O término

penho c as perspectivas para o ano que se inicia do órgão resscgurador, provavelmen-

Vale lembrar qac o Ins tituto de Resseguros do Brasil è uma empresa de capital misto, sendo que 50®7o de suas ações perten cem á União (representada

está previsto para as 12

De

acordo

com

•te a ser feito em discurso do

presidente do ÍRB, Ronaldo do Valle Simões. Em se-

horas. O IRB já enviou tele* a todas as seguradoras do

P.ALEGRE

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com vistas ao aperfeiçoa mento da atuação do IRE

solidação do mercado se gurador brasileiro. Desta

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- Av. Barroso, 137 - Centro

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da sociedade operações de previdência privada com transferência dos ríf . (0192) 32.6200 - 32.8838

End - Rua Quatro, 776 Cep - 13.500 Tel - (0185) 34.0711 G 34.0913

pectivos planos para a subsidiária integral lochpe S/A Previdência PrJ Araçatt^ vada e mudança do objeto social da companhia em decorrência da exclus! • Rua Cristiano Olsen, 1169 - Centro das operações cora previdência privada. . 16.100 . (0186) 23.6915 e 23.0489

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A sucursí^- (0144) 33.4812 G

33.4266

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- Rua Goitacazes, 71 - s/715

do Rio de Janeiro, desde o mês de dezembro de 1987, passou a ter umaí

Cep - 30.000

rencia de Seguros de Pessoas, sob a responsabilidade do Sr. Orlando Rf'- Presidente Prudente cha. A sucursal está instalada na Rua Uruguaiana, 39/41 - 232 andar. '■ fljaMajor Feliciano Tarabav, 240

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tarias, aprovou a inclusão do seguinte dispositivo nos Estatutos das 14.100 presas acima: A conta de Lucros Acumulados ou de Reservas de Lucrf'- (0166) 34.7266 e 34.7434 Existentes, a Diretoria, mediante aprovação do Conselho de Administra'

ção, fica autorizada a declarar e pagar dividendos intermediários, 3^' São José do Rio Preto

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presa que ê do Rio de Janeiro, agora atende pelo telefone: 203-2138.

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í

I

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Cinlo de


T

i FENASEG

nDOAÇÃONACIpNALDASEMPR^ASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO

>mETORCS EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

Residente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

®rgio Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

^imeiro Vice-Presidente

Cláudio Afif Domingos

Übeíto Oswaldo Continentino de Araújo ^gundo Vice-Presidente ían^ücar Pizzaito

Déiio Ben-Sussan Dias

Pedro Pereira de Freitas José Maria Souza Teixeira Costa

Márco Antonio Sampaio Moreira Leite

Vimeiro Secretário Rubens dos Santos Dias

>egundo Secretário *rgio Silveira Saraiva

^Timeiro Tesoureiro 'Uis Cláudio Garda de Souza

^gundo Tesoureiro Milton Alberto Ribeiro I

t

CONSELHO FISCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

BOLETIM INFORMATIVG FENASEG

n Membro Fundador da.tiil

editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

Luiz Mendonça (Jornalista Reg, MTbnÇ 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg, MTb n9 11104)

74-12.- andar TeL; 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR

registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75

P^^ssonaFEiNASEG. Tiragem: 3.000 exemplares

r ■Xil


r

FEDmÇAO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO

RIO DE JANEIRO, 22 DE FEVEREIRO DE 1988

ANO XIX

NS 883

O Superintendente da SUSEP obteve aprovação do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) para o Programa Anual de Trabalho

1

autarquia no Exercício de 1988. " Os projetos em que se

da

desdobra

o Programa abrangem "Modernização Organizacional da SUSEP", "Desenvolv^ "isnto do Mercado", "Sistema de Regulação e Controle" e "Sistema de Fis-

^aiizaçào". Os diferentes projetos estão publicados nesta edição do BI, SUSEP.

A

20 "Diário Oficial" da União de 12 de fevereiro (Seção I, Pag. 2 615) divulgou a Resolução n^ 1/88, do Conselho Nacional de Seguros Privados, que dá nova redação ás Normas Disciplinadoras do Segundo a Resolução, as importâncias seguradas e os prê®®guro serão corrigidos mensal e automaticamente, com base variação do valor nominal da OTN. (ver seção. CNSP)

no

-Ce de

FENASEG

O Segundo revela a agencia de noticias AP/Dow Jones, a Baloise Hol^ VJ ding desencadeou um movimento de seus acionistas para considerar ^ plano de defesa de sua diretoria contra uma possível oferta de rendimentos em prêmios de cerca de 3,3 bilhões de

francos

bilhões — e investimentos de mais de 13 bilhões

de

®^Íços — US$ 9,4 bilhões — a companhia adverte que um miste estrangeiro acumulou suas ações registradas.

Na Suíça, co-

clue o grupo estrangeiro e francês ou belga. A

indenização do seguro obrigatório no caso de morte, inexistin-

4

conjuge sobrevivente, sera paga aos herdeiros legais. Nenhuma

^utra consideração ou exigência sendo feita pela lei, o parente^ o problema," ■S0

outras decisões dos tribunais

encon -

seção PODER JUDICIÁRIO. O

5

Esta e

indice

de

roubo de

carros no Brasil

tende

a diminuir considera

% ^^ii^ente, Isso porque o Ministério da Justiça e o Conselho Narv, ^ {^-.^ional de Trânsito firmaram um acordo com a Associação Nacional ^ rt

^ rn

-^Cantes de Veiculos Automotores,

estabelecendo que todos os vei

das fabricas com adesivos,

plaquetas metálicas e plásticas,

'^^nos laterais gravados com a numeração do chassis e do motor. — afirmou o presidente da ANFAVEA, — são praticamente in Apenas os tratores não estão incluídos no acordo.


fl;

FENASEG

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

;ii

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE ÇAmALMÇÃO

Editorial , f •'

A intervenção fiscalizadora do Estado, na área do seguro, Í exercida 10 proposito evidente e declarado de tutelar o interesse dos segurados. .Esse inte-

Se consiste em que a empresa seguradora se conserve técnica e economicamente saudat isto e, em condições de saldar seus compromissos com pontualidade e rigorosa exa-

o objetivo dessa fiscalização estatal pode ser atingido por diferen-

^ ^ninhos, haja vista a pluralidade de escolas doutrinárias de que dã testemunho, ''lâteriaj ^ historia do seguro mundial.

índice DAS SEÇÕES ^

Hoje em dia, o direito do seguro (comparado) divide as legislações ^

Pi"incipais escolas. Uma preconiza o controle rígido das operações,

p

padronizadas, com .tarifas mínimas preferencialmente e comissões miximas. ^'^ce® coberturas a tese de que a fiscalização deve voltar-se para

Idas

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

® ^0 preço, fonte de adequaçao da receita da empresa seguradora ao seu equili

SUSEP

°'-'-acionai

»

NOTICIÁRIO DAS SEGUfLADOl^''^tni„„onia, da empresa, outra escola valoriza.e advoga, nao esse controle, mas o para do esta^ ^ aT se concentrando a açao fiscalizadora do Estado gaentre

EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

Patrimônio e "underwri ting", uma adequada relação de equilíbrio. E

^ capa!!'"?®" de solvência", que cuida de ajustar o potencial economico da cni,i

IMPRENSA Ou ' /

I''. I

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORN

A "margem de solvência" i a fórmula hoje adotada nos países onde hã "enhi

spni

^'^•■ador,

controle de preço. E esses países sao, por sinal , os que possuem merde maior escala operacional .

DIVERSOS I

certa forma, isso leva i conclusão empírica de que, em matéria de

^®9uro, os estilos e escolas variam em função da escala

'!

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

empresa

^ a cobrir carências do "underwriting".

J

I

a

ATAS DE COMISSÕES TÉCNl^^sta^j^^^^^do

operacional

^"^gido controle de preço, minudente e bem mais laborioso» vai progressi i^reno a outros esquemas que, sem perda de eficácia,

®xer ^i cio de uma açao vigilante,

^eie

possibilitem

dinâmica e mais desembaraçada, na medida

•^eclame a mudança da escala das operações do mercado segurador. BI.883^Pág.01^22.02.88


ao

Federação Mocdonol áas Empresas de SegurosPrivados ede Capitalização ■ FENASEG

FENASEG ESCLARECE SOBRE PAGAMENTO

DE

INDENIZAÇÃO

NOS

SEGUROS

INDIVIDUAIS DE ACIDENTES PESSOAIS

i !

A FENASEG, através da Comissão Técnica

de

Seguros

Vida, Saúde e Acidentes Pessoais, atendendo à consulta de empresa se êuradora, esclareceu: 1 - E devida a devolução calculada pro-rata-tempo Sobre os prêmios pagos aos herdeiros legais, nos casos de ocorrén -

jCi^g de ii

f

niorte do segurado nos seguros individuais de Acidentes Pessoais,

i^^ando não k 1

^ houver indenização paga (casos de morte natural ou

<

'°=°berto). ,í,1.

i®®gur

I 'il

1 ®ldo

acidente

.. . 2 - Não é devida a devolução de prêmio nos casos de

individuais de Acidentes Pessoais a Prazo Longo, quando houver indenização por morte do segurado.

BI.883*Pag.01*22.02.88 1

.já.;.',]


Resoluções de 09.02,88: ,I

01} Confirmar a realização da XIII CONSEG CConferãncia Brasileira^' guros Privados e de Capitalização) no Rio de Janeiro, promovida FENASEG com apoio do SERJ ,

(87"'

02) Tomar conhecimento da Emenda apresentada à Assembléia Constitui , concedendo ao sistema de seguridade social o monopólio do

DPVAT.

RESOLUÇAO NQ 007/88: - PR0C.-CSI.-0A1/85: Segurado: S.A, White Martins,- BR-35íl Km-l<ai - Iguatama - (MG),- Pedido de descontos por Extln tores e Hidrantes - Revisão inclusão de plantas - Manuten cão de taxas.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer

favorável os seguintes descontos sendo:

(8?"

Considerando a decisão da Fenaseg - Boletim Informativo

ns 778 de 30/09/84, voto pela concessão dos descontos plan

03) Tomar conhecimento do estudo preliminar submetido pela FENASEÍ)

tas 1-8, 2, 3 e 4-D e a inclusão da planta 5, pleiteados -

SUSEP, e das alterações por esta introduzidas, a propósito da

pela Seguradora bem como a menutenção dos descontas para

são e atualização do esquema de reajuste automático das indeni^'

as demais plantas conforme Resolução NB 096/86, de 15/07/66

e dos prêmios do seguro DPVAT.

pKDis, as instalações atendem integralmente as normas da —

(85"

Circular SUSEP NS 19.

04) Expedir telex, solicitando que, até o dia 19 do corrente, as

Extintores: 6)^ (cinco por cento) , para as plantas 1-8,

nhias que ainda nao se manifestaram sobre o atual regime de so^*' e çoncorrincias de seguros de órgãos do poder público, enca"''

Hidrantes ;

suas opiniões e sugestões à FENASEG.

Plantas

(8?^

2, 3, 4-D e 5.

C/Risco

C/Proteção Proteção

Desconto

1-e. 2, 4-De 5

A

C

E

15f)t

3

C

C

E

15^

Prazo:

21/08/87 â 09/04/91, para unificação de vencimentos.

-• . í

» ,1

CBS: - Esclarecemos que a aprovação de tais b®iefícios vi sa es.clusivãmente a manutenção dos mesmos não po BI.883»Pãg.02*?2> !it •

: Jlí i '.i

dendo ser usados para a redução da Tetrifação Indi vidual, representada pela taxa de 0,34%,

BI.883*Pac.01*22.02.88


VWTV-

HESOLÜ-çAO ^^e (X18/86: - PR0C.-C5I.-55/82: Segurado: Flender do Brasil Ltda»- RU Catorze, ns 60 - Contagem - MG,- Pedido de descontos poli

fm'

SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS

Extintores - "Renovação",

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer

favorável à renovação do desconto de &'/o (cinco por cenW ;

I

com vigência de 05 (cinco) anos, a partir de 19/01/88, ^

I,

/

ra os prédios marcados na planta com os nSs l(térreo) ,

I

I

l(me2anino], 2(l9, 29 e 32 pavimentes),

PROGRAMA ANUAL DE TRABALHO - 1988

6 e 7, I - Modernização Organizacional da SUSEP

REBQLUÇAO N9 009/88: - PRQC.^CSI.-022/77: Segurado: Pphkig Hechel do Brasil S> Indústria e Comércio.- Rua Dr, Antônio de Carvalho Lagei 170 - Contagem - MG.- Pedido de descontos por Extintores

1. Reestruturação Institucional

"Renovação e Extensãc".-

A concepção deste projeto está Ligada a diretriz enenada

j

da

atual administração da SUSEP que quer dotá-la de instrumentos Aprovado, por unanimidade,

o voto e parecer do Relator

favorável a concessão do desconto de 3^^ (cinco por centí'

para o período de 05(cinco) anos, a partir de 21/10/87,

de gestão necessários a una vi^o rrais

moderna

de atuação en

quanto agencia governamental responsável pela regulação, con trole e fiscalização de importantes segmentos

da

econômica. Envolve a redefinição dás características

atividade

do

pro

para os seguintes itens da planta:

cesso decisório interno, com a implantação do regime de ccle-

REMÜVAGÃG: IA. 1, 2, 3, 4, 4A, 4C, 40, 5, 6, 6A, 7, 8,

giado, passando pela montagem de 'jm novo sistena de cargos e

11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 22, 26, 26A,

salários e pela implantação de umi estrutura

28, 29, 32, 3SB, 33, 34A, 35, 45, 48. 4aA, ^

ajustada a padrões de maior eficiência da Autarquia en seu ca-m po de atuação.

486, 480, 56.

departamental

extensão ; 31-42. Negar desconto para os itens da planta nSs 1^, 32A,

41, 46, 52, 53, por inexistência e/ou insufuciência de

2. Raolonalização das Rotinas Administrativas

proteção.

A definição e ênfase dada a este projeto prende-se a necessi dade d 2 reavaliar todas as rotinas administrativas presenten^ te executadas na Entidade, cera vistas a racionalizá-las . ajus-

tando-is, senpre que possível, ao enprego de corKeitos e ins trumentos neis modernos de controle e gestão.

BI ♦883*Pag.02*22.02

Bi ..883*Pãg.01*22 .02.88


m

II - Desenvolvimento do Mercado 3. Informatização

A informatização da Autarquia faz-se necessária e urgente en as suas áreas de atuação. A primeira etapa do projeto en

volverá o Departamento de Controle Econômico (DECCN) e impli cará na mcntagSD de um Banco de Dados contendo estatísticas

1. Reformulação da Sistemática de Colocação de Seguros de Bens de Órgãos Governamentais um diagnóstico completo sobre o atual sistana de sor

teio de seguros de bens do governo apontando eventuais falhas e

econômico—financeiras das seguradoras e EAPP (vide projeto

ferindo aperfeiçoamentos ao esquema vigente ou sua substitui ção por um modelo alternativo que contemple os interesses dos

6 item II). A segunda etapa envolverá os setores administrati

segurados e do Sistema Nacional de Seguros Privados.

vo e financeiro da SUSEP (contabilidade, pessoal, controle de

processes, etc.)«

2. Aperfeiçoamento da Estrutura Tarifária

e

na Sistemárica de Divulgação do Seguro DPV 4. Recadastramento do Pessoaç

O objetivo deste projeto á criar um cadastro unificado e abrangente de todos os servidores da SUSEP. Etóbora contando cem um quadro relativamente reduzido de funcionários, as infgr

O objetivo deste projete é estudar en profundidade os prênios e

mações existentes não são precisas. Faz-se necessário prctnover

retas. Tratando-se de seguro obrigatório que envolve

milhões

um amplo recadastramento capaz não só de permitir conhecer o

veículos automotores, e tambein opjetivo do programa

coorde-

perfil funcional, como tantón as características sócio-econo-

esforços com entidades do sisteiE nacional de segures

mico do quadro da Autarquia que servirão de base aos progranas

Sentido de promover anpla carrpanha de divulgação do DPVAT em |m ^rto nacional.

de valorização do pessoal no contexto da restruturação

ins

garantias do seguro DPVAT e estabelecer, a partir da experien tes acumulada desde a sua implantação, taxas atuarialmente cor

no

titucional sn curso.

Elaboração de um Diagnóstico sobre a Atual Sistemática ® perspectivas do Seguro Rural no Brasil 5. Treinamento

Elaborar um estudo em profundidade sobre seguro rural,

I.

ii

defini

Elu seqüência ao programa já iniciado en 1987, tirata-se de de

cc*rD ação prioritária, tendo en vista identificar as condi ções que viabilizem o ingresso efetivo do mercado segurador bra

senvolver um program integrado de treinamento destinado a ha

sileiro nesta área de atividade econômica, atualmente sob a res_

bilitar os servidores de todos os níveis da Entidade nas suas

Pc^nsabilidade do governo e ccm reflexo direto na formação do

atividades fins e de apoio, com particular ênfasè nas ativida

déficit público.

des destinadas a adequá-la à nova esti*utura

organizacional.

BI.883*Pág.0g*22.02^ I

.i'

BI■883*Páfí.03*g2.02.88


a SUSEP. o projeto prevê alterações no fluxo de informações

l

s seu arquivamento e consulta através de Banco de Dados conputadorizado, para utilização pelos setores técnicos da Auta_r

guia e divulgação ao mercado com o propósito de conferir-lhe 4. Reformulação do Seguro Habitacional

"^lor transparência.

Em continuidade as .mudanças recentemente introduzidas

pelo

7. Estímulo à Fusões e Incorporações de Entidades Abertas

Conselho Nacional de Seguros Privados, pretende-se com

essa

Fomentar, mediante a definição~previa de diretrizes e condi-

projeto encamxnhar a Ccmissão Fermanente de Accmpenhamento

do

Eeguro Habitacional propostas ce refcrrRüaçio, inclusive no to cantó ao atual modelo de sorteio de lideranças e outras carac terísticas operacionais daquele seguro, com o propósito ce me lhor adequá-lo aos seus objetivos sócio-econcmiccs. 5. Reestruturação do Sistema de Registro de Corretores

de Previdência Privada.

^

.

ÇÍes fcésicas, uma política de fusões e incorporações ce enti dades abertas de previdência privada cuno porte, situação eco ^otru-co-financeira e qualidade de gestão sejam diagnost-icadas ccíto problen^ticas. A idéia central é promover, via soluçoes de mercado, o necessário saneamento que o segmento esta a

exigir, fortalecendo empresarialmente as entidades que

se

encontram em situação considerada delicada, tendo em

vista

resguardar os interesses de seus perticÍE:ântes.

E itudar a atual sistemática de registro de corretores de segu ps, propondo soluçóes que aumentem a eficÜncia dos controles e ao mesmo tempo garantam um atendimento mais adequado às

ca-

r. cterísticas deste segmento do mercado segurador. A descentra 1 zaçào e informatização do serviço pela SUSEP ou sua trans-

f rência por delegação à FENACCR constituem alternativas a seX nn encaminhadas no âmbito deste projeto.

) •

Implantação de um novo Sistema de Informações EconS-

mico-Financeiras (Seguradoras, EAPP, Capitalização )

III - Regulação e Controle

1- Revisão de Critérios e Regulamentação da Margem de Solvência

objetivo deste projeto e estoiielecer e regulamentar a aol_i de procedimentos que permitam ao Eistado accmpenhar a atiyi dad de seguros mediante a montagem 'de um sistema de indicadores reflitam a situação eccnõmico-financeira das empresas que ^tuam no setor, particularmente em face ce seu ccirçcrtamentc no processo competitivo.

2- Revisão do Plano de Contas das Sociedades Seguradoras

e criaçao de um Banco de Dados no âmbito da SUSEP ^laborar um Plano de Contas a ser observado pelas sociedades se

,1

I

O objetivo deste programa, iniciado em 1987, é promover

uma

Restruturação em profundidade na atual sisteiretica de

envio

guradoras suportado em princípios contábeis geralmente aceitos,e ^®ndo em vista garantir maior consistência e umfonnidaae aos

de informações periódicas pelas Companhias Seguradoras, Entida

procedimentos e critérios adotados, O objetivo básico é fazer que a contabilidade e as demonstrações financeiras reflitam

des Abertas de Previdência Privada e Empresas de Capitalização

Cem fidedignidade a posição patrimonial e financeira das socieda^ deso

BI.883*Pág.05'*22.02^88 BIo883*Pag,04*23o02«

-jààk.


3, Regulainentação da Auditoria Atuarial Independente

RegulciTEntar a atividade de auditoria atuarial independente, tox

mando-a obrigatória para as sociedades seguradoras,

entidades,

abertas de previdência privada e empresas de capitalização.

A

fiscalização. O projeto prevê urra ação integrada com cs demais departamentos objetivando previa avaliação da empresa a ser fis calizada, pecrcnização de critérios para solicitação e analise de infonrEção e ccrnunicaçao dos principais resultados da inspe-

idéia central do projeto ê estabelecer o registro e credenciamen

Ç20 realizada na

to prévio na SUSEP de atuarios e ampresas especializadas em eudi

projeto também prevê a fixação de roteiros e nomEs que possibi

teria atuarial possibilitando, desta forna , um melhor

litem o estrita

acoroa

nhamento e avaliação daquelas instituições.

administração

da empresa fiscalizaaa.

acomcerliamento da implementação das

O

recomenda

ções encamiihedas à empresa, aocs a conclusão do relatório

de

inspeção.

4. Revisão da Resolução CNSP ns 10/83

2. Reformulação da Sistemática de Gestão e Controle dos Estabelecer normas gerais e técnicas atualizadas para as opera ções das entidades abertas de previdência privada, cora base na experiência acumulada desde sua iirplantaçao. O objetivo central do projeto é promover ampla revisão da Resolução CNSP 10/83 , procurando aperfeiçoa-la em face dos ■ interesses ios participan

■2 objetivo deste projeto é encetar medidas cora vistas a acelerar

tes dos planos.

° encerrairentc dos regiriEs

Regimes especiais de Direção Fiscal, Intervenção

e

Liquidação Extra-Judicial.

especiais a cargo da SUSEP, mediante

Çcnirole rrais ríaido de sua gestão. Prevê-se no âmbito deste Picjeto a integração da atual Assessoria de Projetos e RegLmes 5. Sistematizaçao da Jurisprudência Administrativa

^Peciais ac Cepartamentc de Fiscalização.

da SUSEP

Promover a recuperação dos pareceres emitidos pelo

Departamento

Jurídico da SUSEP no campo da jurisprudência administrativa, de^

F^iscalização

de a criação da Autarquia.

^®alÍ2ar um amplo prngrarrs de fiscalização, cobrindo seguradoras,

IV - Fiscalização

^^tidades abertas de previdência privada e empresas de capitaH

1, Redefinição dos Objetivos, prioridades e Procedimentos na Atividade de Fiscalização

No âmbito-deste projeto a atividade de fiscalização exercida pe

'8 inspeções

ordinárias em diferentes sociedades seguradoras

financeira das empresas que atuara nos segmentos de seguros, pre

vidência privada e capitalização.

faduais.

Ia 3 ura modelo que priorize o permanente acompanhamento da saúde I

^ÇàQ, mediante prévio planejamento da atividade para todo o Exercício . o prcgrarra já foi definido prevendo-se a realização

^20), de capitalização (3), de Entidades Abertas de Previdência Eivada (37) e corretoras de segurosCfi), além de 88 Inspeções en ®^-^^rsaÍE, todas elas distribuicas por 14 diferentes capitais es

la SUSEP sofrerá ampla reformulação tendo em vista melhor adequa .

2.Montagem e Implantação de um Programa Anual de

Nessa linha,deverão ser esra-

belecidcs noves procedimentos a serem adotados pela equipe

ce

BI.883*Pág.06*22,02.88

SI ■883*Pág.07*22.02.88

■tiihifciter

■ I


SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS '

RBSOLDÇAO CNSP HB 01/88

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, na forma

do

art. 30 do Regimento Interno baixado pela Resolução CNSP n® 31/68,

de

19.08.68, com a redação dada pela Resolução CNSP n® 05/87, de 26.05.81 torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS sessão

• CNSP.

om

realizada nesta data, no uso de suas atribuições,RESOLVEU;

Art.l® - Dar nova redação ao item 22 das Normas Disciplinadoras do

guro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos I

! )

f

t

de Via Terrestre

(DPVAT),

Se

Automotores

conforme abaixo:

■*22 - As importâncias seguradas e os premi&s deste seguro serão corri gidos mensal e automaticamente, com base no índice de variação do va lor nominal da Obrigação do Tesouro Nacional, utilizando-se, para to,

tan

os fatores das tabelas a seguir:

22.1 - Tabela A - fatores para a correção das importâncias seguradas: ■1 '

'

r

FATOR

COBERTURAS

(OTN)

200

Morte

Invalides

Permanente

200

Despesas de Assistência Médica e Suplementares

40

22.2 - Tabela B - fatores para a correção dos prêmios líquidos;

CATEGORIAS

FATOR (OTN)

01

0,8636 1,7727 10,4545 3,0454 2,0454 1,9090

02 03 04 09 10

22.2.1 - Sobre o prêmio líquido, calculado pelo fator em OTN,constou te da Tabela B, incidirá o lOF à base de 2% (dois por cento) .

22.3 - O prêmio deste seguro será expresso no bilhete de DPVAT respectivo fator em OTN constante da Tabela do subitem 22.2 e

pelo deverá

ser pago pela conversão desse fator para o seu valor em cruzados na da, ta do efetivo pagamento."

Art.

2® - Ficam extintas as categorias tarifárias 05(cinco)

e 08(oito)

da Tabela constante do Anexo 2 da Resolução CNSP n® 01/75,de 03.10.75,

enquadrando-se, em conseqüência, os veículos previstos naqueles itenit, I

na categoria

'

lO(dez) da mesma Tabela.

Art. 38-0 recalculo atuarial do prêmio do seguro DPVAT I

'

será

fe^tp

com a periodicidade máxima de 1 (um) ano, a partir da vigência doe

• '

vos

ng

valores.

Art. 42-0 consórcio de seguradoras criado pela Resolução

CNSP

n*

06/86, de 25.03..86, encaminhará mensalmente à SUSEP os dados

referen

tes à experiência do seguro, tais como número de bilhetes por

c^tegg

ria tarifária, prêmios, sinistros por cobertura, valor de repasse a Previdência Social, custo de formulários e cobrança e demais informa • çÔes que, a critério daquela Autarquia, permitam, avaliar o de8em|>enho do seguro.

Art. 5®

Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicaç|io,

vogadas as disposições em contrário. t t

(Of.

n<? 08/88)

Brasília

(DF),

09 de fevereiro de 1988.

João Regls Ricardo dos Santos Superintendente

■:

'I

. 11 '

^Qt)u 2ID0 DO "DIÁRIO OFICIAL" DA UNIÃO DE 12 DE FEVEREIRO - SEÇÃO I, Pág. 2 61

BI,883^Pág.01»22,02.88


l'., I

DIVERSOS SIDA E A

SEGURANÇA DAS PESSOAS O vírus da SIDA e as

suas implicações nos seguros de Vida, Doença e Inyalidez — foi tema

dum colóquio realizado no auditório do CEFOS, no passado mês de Outubro, tendo estado presente, como

conferencista, André Chuffard, dos serviços Vida da «Compagnie Suisse de Réassurances».

tará em parle direciamente ligada com

^ário?

^'Um ,^os •^ào

®

le^ ° e c

o trânsito de pessoas nos nos 60 e 70 entre o Zaire (com incidência na Bél

tpédi^rans-

cisco».

tas condições, motiva várias interroga ções em todo o mundo. As compa

Tratamento tarifário

nhias seguradoras estudam elementos recolhidos nas mais diversas fontes, e

da

"ervoso cen-

''Íclll''»«tíc^"''''^ Chuffard Pquio

'<0 n ^^0. !.

■!

li

os partici-

?éculo XX».

ÍKSg^^^^ndo n íic^J^cp^^üaiiá

l

^"ricien-

identifi-

N '>0 Vir,

«voiuçào

epidemo-

. ^ sistema

' ^'^M>Ou dl '^tor- ^'■^talí!' ^'^gnóstico, t^entO. AnHr^ André g '' e Cuia

tempo de gestação da doença (cinco anos ou mais) e a conseqüente detec

gica e França) e Haiti, «centro de vilegiatura bem conhecido dos homos

o sist! afecsistp.l"'^ imunitário Para n®'

série de custos e riscos a contabilizar. Isto tem a ver principalmente com o

processo origem na

propagação es-

sexuais de Nova Iorque e São Fran

mais adequado

ção em tempo tardio.

Fazer (ou aceitar) um seguro, nes

concluem que o risco de segurar au

Da propagação do vírus da SIDA,

menta dia após dia. É o desenvolvi

chega-se à situação de se prever que até ao ano 2(X)0 estejam contamina

mento da doença e, na grande maio

dos 100 milhões de indivíduos em

qualquer alternativa». São os trata mentos que vão ficando progressiva

lodo o mundo. São cálculos verdadei

ria das vezes, o diagnóstico «fora de

ramente alarmantes que obrigam a sé

mente mais caros à medida em que

rias medidas cautelares. A esse res

vão sendo também mais eficazes. E a

peito, e no âmbito da sua aclividade, André Chuffard aconselhou a imple mentação de várias regras de tipos de seguros bem específicas, de modo a se

identificar os potenciais portadores do vírus e permitindo assim um trata mento tarifário mais adequado. Sendo a SIDA um-«vírus lento» há toda uma

luta contra a infecçào oportunista e tumores induzidos, a luta ainda para se restaurar as defesas imunitárias do

organismo (transplantações da medula óssea). Na Suíça, por exemplo, a par tir do momento em que o diagnóstico da SIDA seja positivo, os doentes pas sam 50 por cento do tempo que lhes

BI .e83*Pág..01*£2 .02 .88


*i<T üTiemnm# áa--• N.«<»

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG resia de vida internados em estabele

Mesmo que melhore através de trata

cimentos hospitalares, normalmente em quartos isolados, o que dá um montante de despesas bastante impre

mentos, sem dúvida que ficarão sem

ções técnicas e particulari2#í{ atitudes de avaliação e para'!^:!

pre as seqüelas invalidantes permanen

tionário como base de traw] CIRCULAR-SEGER/GAB.004/88

visível.

Soluções possíveis Por outro lado, e visto o problema

por ângulo diferente o vírus ataca

tes, entre outros neurológicos. Mas há

tentativa de se «fichar», por 51 cirput np nPMCT nnc/oo

também os portadores da doença que a pouco e pouco vão sendo margina lizados pelos amigos mais próximos, rejeitados pela própria família e pela

e relativamente às pessoas, o

entidade patronal. Tál situação condu

âmbito do comportamento síj tado de saúde, testes serológií'J'1

zirá, não poucas vezes, às reacçôes violentas e incontroláveis e possivel mente ao suicídio.

também o sistema nervoso central (e

Que medidas cautelares terão de as

não apenas o sistema imunitário), di

tenha consciência de que está conta minado, sujeita-se a distúrbios psíqui

sumir as companhias de seguros nq campo do ramo Vida, Doença e Invalidez, para além de outros? — in dagou André Chuffard, para logo de seguida avançar com a necessidade de se ir pensando nas soluções possíveis. Soluções que certamente passarão por uma vasta gama de meios e por um leque de recomendações não muito fá ceis de se seguir sem alguma pernle-

cos graves, inclusivamente com reijer-

xidade.

cussões no seu local de trabalho e na

De qualquer modo o caminho in dica para toda uma troca de informa-

ficilmente acessível aos medicamentos.

Agrava-se, por isso, a mortalidade por acidente seguida de actos de violência,

em particular de demência, ou de di minuição das qualidades de concen tração muscular, etc Ainda nessa área, o indivíduo que

própria estabilidade do seu emprego.

DENSI-005 / 88

alto risco em que se inserci^ vida normal e «anormal»,

reacçôes a vários níveis, sob:

Ri o de Janeiro,RJ,

IQ de

fevereiro de

1988

iros exames a nível de risco da SIDA.

Todo esse procedimento ijj seguros num banco (valioso)íyi AS

formar fatalmente as compaj! ^ altamente confidencial, uma /

esses elementos são parte* COMPANHIAS DE SEGUROS E vida pnvada de cada um. U»!

dade (óbvia) das companhiaí^ tarem informações, surge a

delicada do processamento

mula, em confidencialidade, ' elementos , retidos pelas

Resas de corretagem de SEGUROS OPSi^.. jgQ MUNICÍPIO DO

'^'"■0 de janeiro - RJ

garem ao estrito segredo ptoy Essa e outras interrogações

pela preocupante «peste do

(Reproduzido da revista ÉGIDE - editada pela Associação Portuguesa

REF. :

português no Brasil.

I

(Estratégias de Vendas)

Seguradores - Janeiro/87 - Ns 25)

Nota do ^ - SIDA - SÍndrome de Imunodeficiencia Adquirida - AIDS,

IQ CURSO DE TECNICA DE VENDAS

Senhore s:

Comunicamos o lançamento do Curso sob referência, por ■■..a ^ção, com inscrições abertas de 03 a 29 de fevereiro ® início das aulas previsto para IQ de março de 1988 , Sede.

Em

anexo, encaminhamos sua p.rogramação.

Colocamo-nos ao dispor para as informações que se fa^^ssárias.

Atenciosamente,

3Ío M,arinho Barbosa '^otário Geral BI .8e3*Pag.02*22

Therezinha Moreira França

Chefe do Departamento de Ensino BI.883*Pag.01*22.02.88

—p.—


1 b)

DEPARTAMENTO DE ENSINO

preencher;

. ficha cadastro de matrícula IO CURSO DE TÉCNICA DE VENDAS I c) efetuar:

(Estratégias de Vendas)

. pagamento da taxa correspondente ao período do Curso

Rio de Janeiro-Rj

no valor de 12 (doze) OTNs. ;

PROGRAMAÇÃO HORARIO DAS AULAS

As aulas terão início no dia 19 de março de 19B8, minis1. OBJETIVO

)

^^^das de 2ã a 6^ feira, no horário de 18h às 19h e 30m.

Possibilitar ao participante, a aquisição de conhecimen^/'■ visando identificar os indicadores que compõem o processo de

TURMA

na área de seguros, probabilizando a eficácia da interação vend^^ X cliente e seus resultados na produção,

!

O presente Curso ê considerado como pré-requisito

Se

Ê limitado a 40 (quarenta) alunos por turma, observando0 aspecto pedagógico do Curso.

para

Curso de Técnica de Vendas II (Supervisão de Vendas).

carga HORÁRIA

2. LOCAL »!

O Curso será realizado em nossa Sede, ã Rua Senador Dant^^'!

O Curso apresenta uma carga horária de 40 (quarenta) bo de aula.

59 andar. Departamento de Ensino da FUNENSEG.

Outras informações poderão ser prestadas no local 3. INSCRIÇÕES

das

*^^ÍÇÕGS.

Os interessados deverão inscrever-se no período de

03

de fevereiro de 1988, no horário de 9h às 12h e de 13h às l7h' '

Rio de Janeiro,RJ, .19 de fevereiro de 1988.

local acima indicado.

No ato da inscrição o candidato deverá: a) - apresentar: gio Ma

. copia de documento oficial de identidade;

Secretário Geral

osa

Therezinha Moreira França Chefe do Departamento de Ensino

. cópia de comprovação escolar de no mínimo 29 grau pleto ou técnico de nível médio; • 1 (um) retrato 3x4cm recente; .

CPF

BI.883*Pag.03*22.02.88

BI.883*Pág.02*22.0/;j


h:

É PRECISO PREVENIR..

NÃO BASTA TER FÉ E NÃO DAR BOLA PRO AZAR^

i'., ,! ,í.M


■ODER JUDICIÁRIO Apelação Civel ns 357 560

J' Tribunal de Alçada - SP câmara

>yÜ2£* Juiz Wanderley Racy - sUnânime - SEGURO OBRIGATÓRIO DE VEÍCULOS - MORTE DA VÍTIMA POR ATRO-

~ PEDIDO FORMULADO POR IRMÃO - IRRELEVÂNCIA DE NÃO CONVIVEREM anos E SEQUER SE CONHECEREM — DIREITO RECONHECIDO POR PREEN -

^ A exigência DO ART. 4^ DA LEI 6.194/74 (CAPACIDADE SUCESSÓRIA). EMENTA

"A indenização do seguro obrigatório no ca

* ií^existindo cônjuge sobrevivente, será paga aos

g ^aer. 49

herdeiros

6.194/74). Nenhuma outra consideração ou exigên-

° feita pela lei, o parentesco resolve o problema. (Red.)" EMENTA OFICIAL

3. Dr

ova

"Dano moral. Indenização pleiteada por irante a morte de sua irmã, com quem não convivia há 10 anos e conheceu, pois separados quando tinha um ano de idade. Falta

^ do prejuízo patrimonial.

Inexistência de sofrimento a justifi-

'^denizaçio.

^

' ®mb Vgg

Seguro obrigatório. Pedido á pelaindenização, morte da separados há vários anos." Direito, porém, ° preceito legal não faz exigência além da capacidade suces42 da Lei 6.194/74)

J

1

. !

Apelação Sumaríssima n^ 370 456-2 de Alçada - SP Pr-

' Jui z

Jacobina

Rabello

-

Unanime

BI.883*Pag.01*22.02.88


INDENIZAÇÃO - SEGURO OBRIGATÓRIO DE VEÍCULOS - PAGAMENTO PELA SEGUR^'

DIREITO DE REGRESSO CONTRA O CAUSADOR DO DANO- LIDE POR ESTE

DENÜi^;

Que pode ser afastada por meio de prova cabal em sentido contrario. À SUA SEGURADORA Ej-, POR iwiv ESTA j^oiVT. j-LV^ AO IRB xxvu — INADMISSIBILIDADE xiNn.i_;riJ-OOJ.DiJ_.x UH.UIL — DENUNCIADO' UÍLIN UINL/ xnxw • 1 ç.„_ • . -

e

j

OBRIGADO A GARANTIR O RESULTADO DA DEMANDA - HIPÓTESE EM QUE O INSi'

transcrição do documento comprobatorio da ven-

SÓ PODERIA TER FIGURADO EToiiRADo NA MA RELAÇÃO RETAPÃn PROCESSUAL DpnPTTQQirAT rni^n a o e t c.rT.T-K.rT.Tr - APÍ-^i APliJ COMO ASSISTENTE

mesmo veículo HO registro de títulos e documentos."

ÇÃO DA RES. CNSP-1/75, ITEM 9, E DO ART. 8^ DA LEI 6.194/74 E INTEL' CIA DO ART. 70, III, DO CPC,

Apelação Civel n^

EMENTA

24 554

/

"Conforme estabelece a Lei 6. 194/74, ^jlribunai provado o pagamento do seguro obrigatório de veículos, "a sociedadejTi cãmar ^ ^stiça radora que houver pago a indenização poderá, mediante ação própriauHeiator• ^

Desembargador João Martins - Unânime

ver do responsável a importância efetivamente indenizada" (art. 8°) ressalvando a doutrina que cumpre seja provada a culpa do causador '

evento para resultar o direito do reembolso.

SC

'^^IDErte

DE TRÂNSITO DUPLO - EN-TRE-CHOQUE DE PROVAS.

Nao pode, porem, o culpado denunciar''

de à sua seguradora, visto nao estar esta obrigada a garantir o reS'^do da demanda (art. 70, III, do CPC).

EMENTA

A lei nao autoriza a açao d«

ciedade de seguro obrigatório contra sociedade de seguro obrigatóri^l sim a açao de sociedade seguradora que houver pago a indenização, ^ dirigida ao responsável pelo evento.

II nte

^ fati

.1

i'

Trata-se de mero fundamento da sentença

_ Prevalece- a prova produzida pelo réu no

^O

provas, isto

quando a prova testemunhai das partes li-

de Igual força,

(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 76 - MAIO DE 1987 -

^0DU7

DA REVISTA FORENSE - ABRI L/MAIO/JUNHO DE T

Apelaçao Civel

base

prolatada

®9üentemente, não tem o supedâneo de anula-la.

como assistente; o contrato de seguro é res inter alios acta para segurador, e o contrato de resseguro e res inter alios acta para o rado."

primeiro

de o juiz fundamentar a ocorrência do segundo com

colisão.

Em tais demandas o IHB apenas pode

Nao configura julgamento do

1 387/86

1987 - VOL, 298

ANO 83)

Tribunal de Alçada - PR 1- câmara Re1ator: Juiz Nasser de Melo - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - LEGITIMIDADE PASSl^'' ementa Legitimidade passiva ad causam

dc

suidor do veiculo sinistrado, mesmo que este continue figurando no^

sentamentos da repartição de trânsito em nome do proprietário antei^ situação que serve apenas para estabelecer a presunção de propried^

BI.883*Pág.02*22y

BI,883^P^gç03*22.02,8í^ .

... Ti-- .--.'ixl-

ii| ii>

I -


uma pedagógica decisão da CVM Luiz Mendonça

^ P^rur do Exercício de 1987 as demonsaçoes financeiras e relatórios de administração

através da sua transferência ao seguro, ou sc ao contrário os ignora ou os transforma em obieto

Kh capital baixadas ooedccer a novas deinstruções uaiAiiuai pela

de um jogo de azar

aberto

devem

comissão de Valores Mobiliários — CVM.

Uma inovação importante foi introduzida,

^sugestão da FENASEU. Doravante deverá publicação daqueles documentos,

raac' ^guros", contendo (einforÇao sobre sobre as coberturas contratadas restnontantes) para os ativos, re§ponsa-

^uese interesses da companhia,

de ra seguros é importante decisão ejyj ^'onalidade econômica e administrativa. A Ou ra • ^ Ç^iliar pode certamente Ou cci icillicllLC dar-se Udi-ac o u luxo iuA«j em de esnobar, assumindo i?tu.s riscos de transteri-Tos para uma seguradora de

circuíJ^ ^ bém -

golpe nã'comuni-

obra 'Ornecedores empresa,dada*sua mãoprode duçàQ^''^P''^^da e dasdausuários Na cursQ^ ^"^P^nhia aberta, que se prove de reSeu en» mercado de capitais associando em, pio jj^'"^^udimento um elenco muito mais amnão pode a administração

suscetív ^ a urtia

perigoso da absorção de riscos racional e necessária uansferência

temç|.A ^^K^radora, jogo que caracteriza gestão /'ír

Çrriíppç • ao este

de comportamento, nessa matéria, da empresa bem administrada. Incêndio de vulto,, numa fábrica de televisores, intraqüilizou o público acionista. Pára evitar infundado e precipitado movimento de venda de ações, e conseqüente queda da cotação dos papéis, a direção da empresa publicou edital, informando quenão só os prejuízos materiais ocorridos estavam cobertos por-seguros suficientes, como também os resul

tados do exercido estavam preservados pelo resp>eci '\ n seguro de lucros cessantes

^ perda de patrimônio afinal

golpe na fortuna de um fechado

parentes, embora possa às \«zes tamem função do vulto do_invesi_

dade

Aqui mesmo no Brasil, faz alguns anos a:orreu episódio que ilustra e exemplifica

^ CVM, portanto, fazendo

demonstrações financeiras de tais tinra "Nota sobre Seguros". Não basta capitais, e ao público que para

suas poupanças, a iietalhada infor-

Fm

paises-f corriqueira, na pobti-

caçào das demosiraçòes financeiras das em

presai, a inclusão de informação sobre fatos im portantes -relativos a seguros. Há pouco tempo, nos Estados Unidos^ a Ford Motor Conipain,

em publicação dessa natureza, esclareceu a seus

acionistas que não estava dispondo de cobertura suficiente para as suas necessidades de seguro^ no tocante a responsabilidade civil. Essa

modalidade de seguro estava então em cri

se, uma

parte

das seguradoras com opera

çoes suspensas e outra parte operando

preços estratosfericos.

seguira comprar todos os seguros de necess1tava.

relçw^ úo desempenho da empresa. Também é

de cunho pedagógico,

ou decisões administrativas com

^drnirv^^ a informação sobre o item essencial da fração de riscos, para que o público conjf.

a empresa realmente os administra.

^ -eles estando resguardada inclusive

E a Ford escla

receu que em tais circunstancias nao con

apii(., '^Ontábi! sobic resu 11 ád o.s_^ _o em e kitrcj Oe recursos, evo|uçao patrimonial,

retiç^^'^'"

a

gue

Muito boa a decisão da CVM, portanto e

Que ele seja impor

tante passo no sentido de uma nova menta lidade de administradores e empresários ,

em matéria de seguros.

3*Pag.01*22.02.


- I}{ ■!í

Ribeiro prevê um I

■.

crescimento real

Fenaseg defende os bancos Sérgio Augusto

em torno dos 5%

mentou

ainda

a

Ribeiro co acusação

do

presidente do Sindicato dos Ban cos, posso garantir que nós da

O presidente da Fenaseg

Sáboya, de que os bancos facilitam

Fenaseg estaremos à dispcsiçào dos banqueiras para promover o

{Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados

a ação dos assaltantes e também a

seminário e abordar a questão",

proposta do presidente do Sin

frisou.

e de Capitalização), Sérgio

dicato de Bancos do Rio de Ja neiro, Teóphilo de Azeredo Sana realií^o de, um seminário para que policiais, ban queiros ê empresas seguradoras possam discutir o assunto. Segun

Secretário de Polícia Civil, Hélio

Augusto Ribeiro, disse ontem ao JORNAL DO COMMER-

CIO, que as empresas do setor deverão apresentar em

1988

um crescimento real da ordem de 5®^o no total arrecadado com

do o presidente da Fenaseg, o fato

Sérgio Augusto Ribeiro adian tou que neste seminário poderá in formar que o seguro dos bancos-é

altamente deficitário - e que ».• pagamento de sinistros tem au mentado

consideravelmente

no

Brasil, especialmente no Rio de

prêmios no mercado brasileiro.

dos gerentes dos bancos demo

Sérgio Augusto Ribeiro no início do ano passado havia previsto que as seguradcH-as

rarem a acionar os alarmes no

brasileiras poderiam arrecadar

apenas que está se temanto res

preparados para participar das

guardar a vida dos clientes e não ajudar ^ bandidos.

discussões em torno do assunto e acho que poderemos até colocar nossos problemas em pauta, o que seria muito importante para as empres iS seguradoras", concluiu.

momento de um assalto significa

algo em torno dos Cz$ 100

bilhões no periodo. A previsão acabou se concretizando (pela estatística divulgada pela própria Fenaseg o faturamento foi de aproximadamente Cz$

Uma coisa nada tem a ver com a outra. Quanto à proposta do

104 bilhões). Mas, aocontrário

Sérgio Ribeiro

do que imaginava o presidente

de Divulgação do Mercado Segurador) pretende lançar nos

-da Federação, o resultado foi

•negativo, pois a inflação atin giu em 87, níveis acima do es perado e as seguradoras amar

garam uma queda real de 6^o 00 seu faturamento.

"Escaldado",

conforme

"fnsou, pelas surpresas que a economia brasileira pode apresentar, Sérgio Augusto

Ribejro prefere agora não falar •sobr^ valores e nem pretende fazer qualquer previsão sobre a

meios

de

comunicação

Janeiro nos últimos anos:

Como

íreproduzido do jornal do commercio

se

vê,

DE

estamos

12.02.88)

em

meados doano.

Sérgio Augusto Ribeiro acha que em 5 anos o setor pode apresentar resultados parecidos com os que são regis trados pelas companhias se guradoras da Europa, Estados Unidos e Japão. Atualmente, o mercado

brasileiro

fatura

Inflação que espera para 1988.

apenas o equivalente a 1 do Produto Interno Bruto brasi

Contudo, o presidente da Fenaseg se mostra bastante confiante quanto ao futuro do mercado segurador brasileiro, especialmente com a camnanha que o Codiseg (Comitê

presas menos

leiro. A expectativa é de que dentro de alguns anos as em

possam atingir pelo do PIB "colocando

o setor no lugar de destaque que ele deve assumir".

BI.883*Páfi.02*22.02.88

BI.883*Pag.03*22.02.88


!

A "malpractice" na ação do clero ■ Luiz Mendonça

D

Augusta pôs à venda seu carro usado,

anunciando em jornal. Com o dinheiro que apurasse daria entrada na compra de um carro zero quilômetro, pois teria renda e condições para enfrentar as despesas e prestações de tal aquisição. Anúncio de j^nai é sem dúvida eficiente e

rãpído instrumento de venda, pois logo no primeiro dia surgiu um candidato, na hora

MercadoSegurador quer melhorimagem ■

Qapp

Ele explicou ainda que o Codiseg tomará cuidado pan

exata em que a anunciante abria as portas da

' I

sua modesta butique para mais um dia de

seguradaas

trabalho.

vivendo um

Durante a conversa habitual em transações dessa natureza, o candidato não pôs qualquer dúvida sobre as informações de D. Augusta a respeito do estado de ccxiservação do veículo nem em relação ao preço. Queria, entretanto, ao

tativanl,

menos ouvir o motor trabalhando. Fornecidas as

l^rtir

chaves, D. Augusta viu seu carro pela última

vez, pois com ele o candidato a "comprador" arrancou em disparada

D. Augusta é claro que ficou chocada, mas logo depois se refazia da profunda irritação que lhe causara a surpreendente vigarice. Afinal de contas, o seguro do carro iria evitar-lhe con tratempos financeiros.

grande expec-

do

mos da apólice, o seguro cobria roubo e furto qualificado, não se enquadrando nessas duas hipóteses a fraude de que ela havia sido vítima.

InconfOTmada com as explicações, pois nin guém a demovia da ccsivicçào de que o carro fora roubado, D. Augusta recorreu à Justiça. E teve ganho de causa na primeira instância. Deuse mal no entanto com o Acórdão do Tribunal

de Justiça de São Paulo, no julgamento do recurso da seguradora.

O tribunal, muito mais técnico que o Juiz sin

gular da instância inferia-, decidiu que D. . ■ I t , t

(

Augusta faa

vítima de 'Turlo mediante

fraude", figura delituosa que abscrfutamente

não se confunde com as assumidas pelo seguro,

isto é, as de roubo e furto "qualificado" (oii rouboimpróprio).

Na verdade, em direito penal define-se o roubo como a subtração de objeto mediante uso

(ou grave, arpeaça) de violência à integridade física de alguém; e o furto qualificado, cano a

I

subtração mediante violência contra obstáculo material, que deixe vestígios inequívocos. Nenhuma violência foi cometida no caso de ft'

resultados da

campanha publicitária. Afinal, de uma haa para outra, o

Divulgação

Governo pode acabar com eslfs incentivos e ai o cidadão nÍo

Segurada) P^^pvavelmenie, a

'■heranças do setor ^ acreditam principais

^Ção n.

ainda que o abatimento no im»

de divul-

posto de'renda somente será possível para quem faz seguro de vida ou saúde, o que U* mitaría a mensagem do seta Sf

alguns incen-

federai

Gowno

heste

^ aplicadaes

^ado

levará o mer-

a

P^^fPistac

curto prazo de faiuran-

^tüai, rti^ ''dhôes em moeda Partirl muito a "cipaçaonoPIB. entre

que irí "l^^idas do Govcr-

beneficiar o cres V po. n.. I. ® setor está odesconde Renda, das r agora seguros. A partir fa'

fosse

baseada

iMém da campanha pu* blicitária o Codiseg encomen* dou várias pesquisas de mer*

Os mais

Jfttipo ^4' ^ Czi

campanha

sonente neste incentivo.

dentro da eco-

Maeira Leite

Marco

Antonio

Moreira

Leite acha fundamental que o mercado segurada consiga melhorar sua imagem junto ao público. O seta vive atual mente uma situação no mínimo paradoxal pois, apesar de ser kicratho, não ccnsegue ter uma

cado para saber como o

brasileiro vê as companhias de seguros e 05 produtos que lhes são

apresentados.

problemas

ji

foram

Vários

detec

tados, principalmente a quesr tão da reciprocidade (o gerente de um banco geralmente tenta obrigar o cliente a fázer um

seguro de vida ou acidentes pes

soais antes de liberar um em préstimo) e o fato do cidadão

f^erá J.^orrigijfbater® até declaração, Cz$ 50 mil

boa imagem junto ao cidadão

variação da

"Nos Estados Unidos ler um

que recolher aos

seguro de vida, acidente pes

médio do Pais achar que, com exceção do seguro para o carro, todos os demais são pura percto

soal ou de qualquer outro tipo

de dinheiro.

Segundo o Codiseg,

representa uma maneira de se

® Macira Leite,

econômica. Em outros países existe a conscientização da im

^as a í^ada pela MPM—

portância de se fazer um se

alavancar as vendas de seguros

guro. Infelizmente no Brasil a situação ainda está longe do ideal", frisou o secretário-

no Brasil. Essa ofensiva busca a melhoria da imagem do mer

executi vo do Codiseg.

nosso objetivo", concluiu.

31"® liver

do total

?^res j

Será o

í ^ba n,,kP*^?^^^ado na cam-

D. Augusta, contra ela ou contra o seu veíçulo.

?Psirar J^^^nçâo principal é

A vitima foi simplesmente levada na conversa

menioem seguros.

pelo malandro. Em última análise, foi du plamente prejudicada por sua boa-fé: primeiro, quando confiou no desconhecido, entregando-Ihe as cha\^s do carro; e depois, quando fez

terá mais uma motivação para investir em seguros. Março Antonio Maeira Leite lembrou

que

Mais um engano de D. Augusta c nova ir

ritação: a seguradora explicou-lhe que, nos ter

não falar apenas nos benefícios fiscais do Governo cm sua

^^®nto é importante

brasileiro.

demonstrar uma boa situação

"O Codiseg acha que tudo isto pode ser modificado e pretendemos atacar todos estes

problemas para que se possa

cado segurada e vamos atingir

relato Qel desse fato à seguradora, ao invés de

recorrer a uma versão que lhe seria tecnicamen-^ te favorável^.comç.a.dO-9-ssaJto"OU a do.sumiçcí* dado ao carro por algum "puxador". Mas, en fim, se perdeu o automóvel e a causa judicial, ficou pelo menos em paz com a própria cons ciência. Valeu?

BI,883*Pág.04*22,02

BI.883*Pág,05*22,02.8e


SSE

Lucro líquido Cz$ 2,2 bi reforça \

CVM adotou a sugestão daFenaseg Mas nào será somente junto melhoria de imagem que o

físicas- que o mer-

,^.^®8urador tentará impor' Brasil". Sérgio Augusto Ri imagem que reflita a im-

beiro acredita que a medida

contexto econômico

beneficiará também aos inves tidores nas Bdsas de Valores

2^ancia das companhias do O lucro liquido apresentado pelo Instituto de Resseguros do

Brasil(IRE),no exercício passado, da ordem de CzJ 2,2 bilhões, mais do que manter o órgão como a

terceira empresa estatal ••m ter

mos de superávit, servi ; para reforçar o patrimônio líqi ido do instituto que sofreu urna expres ÍW -

siva recuperação se ccxnparado com 06 resultados verificados nos anos anteriores.

*0 lucro da empresa carespcmdeu a 6^ da soma dos recur»

•sos do pátrimônio líquido e das provisões técnicas e acusou cres

cimento real aproximado de 67*?o em relação a 19^", afirmou ,o presidente do IRB, Rcoaldo do VaUe Simões, no discurso feito para empresários, na última quarta-feira, quando, pela pri meira vez na história do setcx", o resultado registrado peto órgão fòí comunicado

diretamoite

aos

sócios da iniciativa privada (que detém 50*^9 das ações dó IRB). Segundo revelou Ronaldo dó VaUe Simões, feitas as 'Apro priações indispensáveis", o lucro líquido do IRB propidou um ex pressivo reforço ao patriinâmo liquido que, no final do período, atingiu Cz$ 23,5 bilhões, recupe

seguros cedida ao mercado internacionai",acrescentou-.

O presidente do Instituto de Resseguros do Brasil enfatizou

Cani#

Seguros e

a Comissão de

Mobiliários — CVM

ficará aocnas satisfeito com ámquer também atingir um retorno

^^ções ^ demonsde ^l^^í^ceiras e relatórios

considerável na qualidade de pres tação de serviços c resolver os

problemas de ordem operadtiuü que atingem o setor.

com-

devenl

capitai aberto

Questa^ A

Seo

^ empresa em

"30 segurada.

problemas, assim como para elabtrar um plano «iratégico (de curto, médio e longo prazos)reali zamos, em novembro üliimo, um

soninário era Itaipava — inteicr

ministrativamente perfeita. Aqueles que tem uma empresa familiar ou fechada poderão até

deixar

de

realizar

um

seguro. Entretanto, nenhuma

vestir corre o risco de sofrer um

capital aberta se arriscará a tomar uma atitude (não fazer o seguro) que irá espantar os-in

grande- prejuízo- causadO' por um acidente sem ter um seguro para se ressarcir:

"Vamos dizer que a diretoria de uma determinada empresa não ftt qualquer tipo de seguro durante

um

ano. Ao ler o

balan<;x) da companhia, o in vestidor descobrirá que correrá o risco de colocar seu dinheiro

repensar o IRB e seus

dida como uma decisão eco nomicamente racicmal e ad

que terão condições de saber se

Fen'.?^^V ^ sugestão da a empresa em que pretende in dac ^ (Federação Nacional

que, no curso de sua gestão, não ples resultados financeiros. He

setor está empreendendo no

diretoria de companhia de

vestidores.

Partindo desta premissa, Sérgio Augusto Ribeiro acredita que o ano de 1988 tem

tudo para ser de muita impor tância pára o mercado se gurador. O casamento de in

centivos fiscais com campanha

em uma empr^a que sofre

publicitária nos meios de

cCHnunicação apadrinhado por

para as

uma gestão temerária." Vaie ressaltar ainda que a

31 para a campanha de

compra de seguros para a em presa passará a ser compreen

ao público certamente trará

*^>beirn Augusto 'foi ® decisão da CVM

do Rio de ianeiro — com apro

uma melhoria de imagon junto

bcMis resultados para o setor.

ximadamente 50 executivcB da empresa. Foi um exerckáo de

auto-anáiise c o foro adequado para a sistemaíizaçâo de idéias

susgestôe o observações. O ampto material reunido na ocaaâo foi distribuído à direção do IRB. Cada diretoria constituiu um grupo de estudo para a área es pecífica e as metas estão sendo traçadas por nossos técnicos"

Técnico do Panamá

revelou Ronaldodo VaÜe.

Ele prometeu empenhar todos os esforços deste plano que o Ins

rando-se das perdas de outros

tituto de Resseguros do Brasil, na

anos.

execução deste plano, venha a se

'O patrimônio do IRB tem acusado, em níédía, nos últimos

de^ncilhar das 'Arnarras e li mitações da excesáva regulamen

anos, correlação da ordem de 16^o

tação governamental" e de de

com o do mercado. É de suma im- ficiências tecnológicas e de pessoal portânda que estes recursos vd- .que, atualmente, em muitos as tem a crescer a um ritmo continuo

pectos,

em ambos os segmentos do mer cado para que se mantenha e até seja aperfeiçoado o índice dt res

apesar 'tias iniciativas da ad

entorpecem

o

órgão,

venceu o concurso Cbm ura trabalho sobre otema

vimenio no Setor Agropecuário na

"Perspectivas do Resseguro Inter

América Ontral".

nacional", o técnico panamenho iuan Manuel Handal venceu o concurso promovido F>ela Union de

A terceira colocação foi do téc nico Rodrigo Ramirez Voloj, com

Resseguradores de Panamá des

um interessante trabalho - sobre **Asbestos: Um H-oblema sem

tinado a estimular a investigação, estudo, análise e aplicação prática

trabalho 'Memórias de um Ven

da instfttiição do séguro e do res

fi m". O quarto lugar coube ao

ministração no sentido de dina

seguro, principalmente, em todas

mizá-lo".

dedor",' 'rèálizàdo por~'Abdíel Teran Dutari. A quinta colocação

as partes do mundo.

foi para o técnico em seguros,

Segundo os organizadores do evento foram inscritos ao todo 12

também do Panamá, Juan CArios

Gabiani, que elaborou uma pes

trabaihcK e a ctxnissão julgadora

quisa sobre o 'lYograma de Res seguro". Participaram do evento

teve bastante trabalho para es

especialistas de toda a América

colher

o melhor em

razão da

qualidade profissional dos con correntes. O segundo lugar coube a José David Rtxnero, que abor

dou a questão do 'Seguro Agrícola e Suas Perspectivas de Desenvoi-

Centrai e os promotores do cm-

curso — realizado pela segunda vez — prometem patrocinar outras

versões, estimulando a melhoria

de qualidade entre os profissionais do mercado segurador do con tinente.

BI.883*Pago06*22.02.88 ,■■ 1

.BI.883*Pág,07*22.02.88

■ '■[.

jj;: ^


rrn

í ,1 ~

i] V

l!l

Fundo

especial protege investidor Ao contrário do que vetn sendo divulgado, o instnunfiDtô que a diretoria da

4 . r i

Arca Bancária do Banco central quer criar para proteger investidores contra eventuais quebras de ins tituições financeiras náo

será um seguro, no seu sen

tido e função exatos, mas sim um fundo especial. O I

I

'I

I

esclarecimento foi fdto pelo presidente da Fenaseg, Sér gio Augusto Ribeiro, ao ser indagado pelo JORNAL DO

OOMMERQO sobre como poderia o Banco Central criar um seguro sem ct»sul-

tas ao mercado ou mesmo

ao Instituto de Resseguros do Brasil.

Empresa do Japão do" na semana que an

em relação a moeda doJapão. A folha de balança da empresa ficou ampli

tecedeu ao carnaval pela

ficada devido a esta des

o mercado segurado: internacimal foi 'Ucudi-

nolíciü de que a Cínpresa

valorização, segundo ad

NTippon

mitiram os próprios dire tores da Isfippon.

Ufe, do Japão,

havia superado a Prudeníial

Insurance, dos Estados Unidos, na condição de

Conhecido

no

como Nssei, a seguradora

guros do mundo, no ramo

lados peía própria com

possui ativos que passaram a faixados USS lOObilhÕcs, no mercado japonês, e é a mmcr investidora naqude

panhia japonesa

país caieniaJ. Ha foi fun

Vida.em termos de ativo. Segundo dados reve

— que

também ocupa no mornento

dada no final do século pas

o posto de maior empresa em termos de novos ne

sado cano uma companhia limitada, mudando a es

gócios, contratos gerais de

trutura de sua propriedade

serros e ganhos em prê mios — os ativos da Nippon haviam atingido USS 113,5

no final da Segunda Guerra

bilhões no final do més de 108 bilhões da companhia norte-americana.

muitos anos tentou-se criar

um seguro de proteção aos

O resultado, consiclerado per todos como mais

investidores

mercado

uma vitória doR japoneses

financeiro, pcx sugestão da

no campo das instituições

Andima (Associação Na cional das Instituições do

financeiras, deve-se em pa: te a desvalorização do dciar

Mercado Aberto). Entre tanto, o'assunto não vingou

FEDERAÇÃO NACIONALDASEMPRESASDESEGUBOSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Japão

maior companhia dc se

revelou também que há

no

FENASEG

é a 1 ^ do mundo

setembro, contra os üSS

Lhn assessor do IRE

Mundial.

Vale ressaltar que,como

âs demais segurad(X'as do iipâo, a NippCHi foi obri-

DIRETORIA E CONSELHO ft lv

tmETORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

Presidente ^rgio Augusto Ribeiro

Antonio Juarez Rabelo Marinho

r;i

itens significativos de seus

í^ubens dos Santos Dias

nados era dólares, prin cipalmente

títulos

do

Tesouro

norte-americano.

Isto, em virtude da queda do diMar no ano passado.

afirmou, em

recente en

trevista, que o projeto faz parte da reforma bancária que vem sendo elaborada em conjunto com o Banco

Mundial. Segundo revelou o diretor do BC, a idéia é

gar^tir créditos das ins tituições financeiras que por um acaso venham a sofrer

intervoiçOes do Governo Fédcral.

Wadico Bucchi explicou

Os prtAlemas enfren tados pelas companhias seguradoras brasileiras no exercício passado puderam

Segui}do Secretário Sérgio Silveira Saraiva

Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garcia de Souza Kilton Alberto Ribeiro CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)

ser comprovados pela es

tatística

divulgada

pela

Federado Nacional das Empresas de Seguros e de

Cápilalizaçáo (Fenaseg) na qual

nâo foi registrado

qualquer

resultado

representasse

ura

que

trcRj uma queda de 50,5Vi. Outro resultado bastante negativo foi registrado nos

tos das empresas que re presentasse um crescimento

companhias

seguradoras

No ramo de Seguro de

Saúde, o seta registrou

BOLETIM QfFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da.'í'!!

I^uhlicüçaü quinzendl, (.'dilari,! pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Nãpitdlizaçòo

uma queda real dc 14,lWie, nos seguros de Transportes

e Incéndioforam verificadas

ramos pesquisados, â ex

quedas reais de, respec

O pior resultado ocorreu

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

amargaram uma má perfor mance (quedade

diversos

financeiras, inferior ao lOF cobrado até dezembro des tas instituições.

Ruy Pereira da Silva

^.8%. Também no ramo

real dos faturamentos das ceção dos seguros de au tomóveis, CUJO crescimento reaJ foi da ordem de 9%.

CONSELHO nSCAL(SUPLENTE)

de Acidentes fiscais, as

empresas

de créditos das instituições

José Monteiro

queda atingiu o patamar de

irá estipular um desconto

nos

Guilherme Augusto Ramos Filho

seguros habitacionais, cuja

cresci

mento real d<» faturamen

Carlos Antonio Saint-Martin

DO ramo DPVAT,que regia-

ainda que o Banco Central sobre o vcáume de operações

José Maria Souza Teixeira Costa

Segundo Tesoureiro

Seguro viveu um dos piores anos«m 87 cária do Banco Central, Wadico Bucchi, entretanto,

Pedro Pereira de Freitas

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

O diretor da Área Ban

'

Cláudio Afif Domingos Délio Ben-Sussan Dias

Hamilcar Pizzaito

Primeiro Secretário

ativos em títulos denomi

Eduardo Baptista Vianna

Pnmeiro Vice-Presidente ^berto Oswàldo Continentino de Araújo Segundo Vice-Presidente

gada a lançar em |>erdas

e. ao que tudo indica, foi ar quivado.

I

!

tivamente, e 3^. Finalmente, no ramo Vida, a queda atingiu a faixa de IM.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 19.02.88)

^'"efor-Responsdvel

^tgío Augusto Ribeiro ^

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTbn9 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n? 11104)

REDAÇÃO

^uaSenadorDantas,74-12,°andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR

ífferxiletim esta registrado no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n.''2.771/75 ^ ^ impresso na FENASEG.Tiragem: 3.000 exemplares

BI.883*Pág.08*2^

Redator


i

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO

t

N2 884

RIO DE JANEIRO, 07 DE MARÇO DE 1988

ANO XIX

I

I I

O Mercado Brasileiro de Seguros esta de luto.

l, I

rriorreu Vicente de Paulo Galliez.

Dia 1 de

Era uma figura das mais

março

expressivas

deste importante segmento da economia nacional, atuando ainda em outros setores.

Em 1942, Galliez iniciou a sua carreira como Gerente da segu

radora Independência (Sucursal do Rio de Janeiro).

Em seguida, ocupou

o cargo de Presidente. A Commercial Union do Brasil Seguradora S.A.

sumiu o controle da Independência e Vicente de Paulo Galliez continuou como Presidente, cargo que exerceu até março de 1987, afastando-se por

A FENASEG

motivo de saúde .

No dia 25

de junho de 1951, era empossada a Diretoria e o Conse

lho Fiscal Provisórios da FENASEG, tendo como Presidente o Dr. Carlos Coimbra Luz. Do Conselho, já participava Vicente Galliez. Em 25 de novembro de 1954, Galliez assumiu o comando da FENASEG.

Findo

o

seu

mandato, continuou como Conselheiro da Diretoria no período 1956/60 Em 1964 foi eleita a nova Diretoria da entidade.

Ele voltaria a ocu -

par a presidência da FENASEG. Empresário de elevada competência, ele foi Secretario-Geral do Sindicato das Industrias de Fiação e Tecelagem do Rio de Janeiro, Presioente do Sindicato Nacional da Indústria de Alcalis e do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Rio de Janeiro. No Instituto de Resseguros do Brasil, ele representou o Mercado Segurador

'•;!

como Conselheiro. I

/

Com a morte de Vicente de Paulo Galliez, perde o Mercado Segura dor e outros setores da economia brasileira um dos seus mais

colaboradores. I

i

:•'

\

I

• I' :* .( '

as

mais sinceras condolências.

'

!íu -i 'I

atuantes

A FENASEG transmite à Família do seu ex-Presidente

L '1

Estado'^ SindicatoJaneiro das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no está completando 46 anos de existência, A en onigem em 1922, na Associação de Companhias de Seguros, re

4^ ^

anos depois pelo Ministério da Trabalho como sindicata Em de existência, o 5ERJ tem exencido um papel preponderante

i o •?

bo Mercado ' íiAJ,'


■f :

r ■ í

í: ,

▲▲▲

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO J

Editorial ^ !

Nos Estados Unidos, onde o principio da autonomia estadual gera

di

ferenças regionais de ordem legislativa, mesmo assim li não existem variações substa^ ciais em matéria de tratamento legal da responsabilidade do proprietário de veiculo .

Na verdade, fundamentalmente o sistema norte-americano compÕe-se de dois regimes: da

obrigatoriedade de seguro e o da exigência (quando ocorrido o sinistro) da prestação uma garantia, que tanto pode ser uma garantia financeira quanto a prova da existin íie seguro. De qualquer forma, e seja qual for o regime, a responsabilidade

^âdor de dano a terceiro Í um principio temido e respeitado porque geralmente

índice DAS SEÇÕES

do

de

desse fator, outros se conjugam no painel dos acidentes de tran

» ^9uçando o espirito de previdência do motorista: o custo da assistência médica» C\j ^ ^

iDra ôlevaH ° '^eparação de automóveis e o custo dos processos judiciais, todos eles semdo í ^ P''ocesso de continua elevação. Tudo isso conspira para que, segunSISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS;° ^ i J

^te")

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

^ publicação "Insurance Facts" (editada pelo "Insurance Information Institu-

® grande maioria dos 147 milhões de motoristas reconhece de

SUSEP

como prudente a com

^^guros que os protejam das severas conseqüências dos acidentes de trânsito".

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO! j ^Os

EXECUTIVO. LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

'í '

IMPRENSA

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

FIDES lil l'

MERCADO CAMBIAL

que

^®iculos estão segurados — o que sem qualquer duvida ê um altíssimo índice. En

* ^^'"sscentamos nos que essa notável evolução do seguro de automóveis não de^ àt-í, ^Penai

'Pti

^ 9id

^

MERCADO DE AUTOMÓVEIS' ATAS DE COMISSÕES TÉC#

acidentes de trânsito acarretarem pesados ônus aos que são

PQ*" eles; decorre também do elevado poder aquisitivo da grande massa de pro de veículos, pois os Estados Unidos são um pais de elevada e bem distribui

OUTROS JORi''

DIVERSOS

ESTUDOS E OPINIÕES

Pesquisa feita pelo mencionado Instituto revela, com efeito,

"acionai. .

rt ^®^t

Portanto, se em outros países não ocorre o mesmo alto índice de oro-

^

da frota, a questão nao esta simplesmente ligada a dos custos

dos

(elevados em toda parte); resulta em boa parte do menor podér aquisitivo

^'"ietârin. h» vpTmin.

BI.884*Pag.O1*07.03.88


,^:V

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitalização ■ FENASEG I

CONVÊNIO DO SEGURO DPVAT

TEM

NOVAS

INSTALAÇÕES

:/■ - i l

PARA UM MELHOR DESEMPENHO

^ objetivo de proporcionar melhor desempenho das

3a ent°^^

Convênio de Seguro DPVAT, no âmbito da FENASEG, a Diretoria

Sceg

decidiu transferir o núcleo operacional para outras instala-

encontra em plena atividade no seguinte endereço, e

03i

horário habitual: Av. 13 de maio, n® 33, sala n^ 609.

Hio de Janeiro, Tels. 533-1997 e 533-1137. A FENASEG,

e ^

através do núcleo operacional,

CEP

recc recomenda

P^r^ticipantes do Convênio, bem como às demais empresas,

ór-

interessadas, que utilizem apenas este novo endereço pa

■®^ibaçáo de correspondência relacionada com o citado Convênio, CORRESPONDÊNCIA

Ofvt-V

No interesse de todos, o núcleo ressalta ainda a im'ia de . Iç. ^ Ha ri r "mantido o critério de entrega da correspondência direta

ependencia, evitando os inconvenientes da intermediação

dos

portaria.

^

As empresas conveniadas, — esclarece o núcleo opera

-^^nsitoriamente ficará mantido o atual critério de acesso expedida (e ou seja, cauidv^o através doso llltSoíJlUo mesmos 6S' esQ^ \ ^ knão postada) y ^ .

--

^ ou Setor de Expedição dc Sindicato, do conhecimento de todos

" i. •

'^0

hto

opo rtuno

^heito.

conclui

o

nu:leo

ele

voltara com nova orienta-

As comunicaçÕe

^

via telex também permanecerão atra (21) 34 505, até que a Embratel libere código específico ^ dependência.

BI.884*Pag.01*07.03.88 :

'V

'-^.1


i

Sindiccrto das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro !( PRESIDENTE DO

SERJ

RECEBE

TELEGRAMA DE CONGRATULAÇÕES

^

O Presidente do Sindicato dos Bancos do Rio de Ja

dent°' ^stad

Theophilp de Azeredo Santos, encaminhou telegrama ao Presi^^'^'^icato^^dás Empresas de Seguros Privados e Capitalização no

'Jnia

®i^trevista concedida ao "Jornal do Commerclo", em que defende

Pela °

Janeiro, Sr. Delio Ben-Sussan Dias, congratulando t- se

atuante das autoridades a fim de impedir os assaltos

T EL E G

a

R A M A

Para conhecimento do leitor, reproduzimos o tele-

®hviado pelo,Sr. Theóphilo de Azeredo Santos:

f-íhoi

2202 105Ó ST.T/f^J (01 2)

^0 OENSUSAN' SINDICATO DE

''ÜA

E>:PRESAS

^ÍOdf , DANTAS 7U 13/0 •^^"^HIRo/rj(20031 ) ■ .'ín

EG

VIAGE'^ '-iflSHIMGTON VI SUAS LÜCIOAS DECLARAÇÕES

'|'-U

CORAGEf'1 NAO

o,. i

SEGURADOftJ^

ANDAR

^'"'íGo

CÍVICA OEFENílE O SISTEMA BANCARIO QUE POR

APENAS

LHE

AGRADE C.r'^AS

AINDA

DESTACA

^ ^ E alcance seu PRONUNCIAMENTO. ABRAÇA-O CORDIALMENTE

P^EPhilo de AZEREDO SANTOS ^ ^ S I D E N T E DO S I M D I C A T r. O O S 3 A N C O S

BI ,884*pág,01*07,03.88 ■" M I 'I '■ 'II ii 1-^ ■ I l| I l ll»! -11'íU ■ !' I.

I

•'•W''S

: MM .


pi

I '

DIVERSOS

A seguir, a entrevista concedida pelo Sr, Beir-Sqssan Di^s ao JC:

RECUPERAÇÃO DA ATIVIDADE

Seguradoras vão em defesa dos bancos * O presidente do Sindicato das

Empresas Seguradoras do " Rio, Dilío Bensusan,

não concorda

com^as criticas'de que os bancos estariam "passivcs" face à onda de assaltos, feitas pelo secretário da Policia .OviL,do • Estado,. Hélio

Bensusan atesta que .os btincos foram a. todas as reuniões 'i. . r '

C^nAintas sobre segurança de que tomou parle.

Na última reunião, Bensusan

nio compareceu, a exemplo do

presidente do Sindicato dos Ban

ços/Thcòphilo de AzeredoSántos, , ,'í

Enviou

no' "entanto o vice-

presidente de sua entidade, pois

sem que se tenha dcscnvoíviqp no

. Além do estudo da (egisl^ão,

o grupo de trabalhocorijynto entre as instituições nnanceira? c a ad*

i

ministraçào pública está envolvido em soluções mais imcdiaus. Umá dçlas seria o treinamento por or-

As técnicas empregadas para reduzir os prejuí zos colocaram em relevo os aspectos tecnoló

sobre Engenharia e Gerência de

gicos da prevenção, proteção e extinção de

ganismos públiçps c um creden

^bril de 1985, sob o patrocínio ^3 Associação de Genebra. O artigo,

ciamento mais rígido da vigilância

bancária exerciüa^ por-firmai indepcndcntesi O adestraineníoUm funcionários para lidar'com si« luaç^ de perigo e r.alèrtar'a

Policia no menor prazo possivfl á

outra providênciasendoaccrlada.

colaboração entre»-èntidades públicas '^e ' particulares. - "íÊ - a

primeira ; vez que bancos e sç^

corilém dlspoKÍtivos quediftciiltam a ação do Governo do Estado. En

de segurança bancária em conjun'

tre estes, se destaca o que. prevê

denação da segurança bancária. \

cm ■ resdver o problema de

Eiscos, celebrado em Giasgow, em aparece também na

P^bíicação The Genebre Papers on 'sk and Insurance, revisa

''^^ernente os conceitos referentes

coofro/e de perdas e alguns inr^^tupçsQ teiacionados come a fjQ negócio

gurança, 'e 'não' prejudicarão a

guradcras-sfio chamadcs a e®.

que o Banco Central tenha a coor

fífe estudo foi apresentado pela primeira vez no terceiro seminário

Bensusan acreana que as criticas do secretário da Policia nado pelas Secretarias de Policia Civil é Poiicia Militar renda bons •Civil aos bancos séjam'úm rcni" pantc dc-quem está empenhado resultados.

segurança bancária. De acordo cpm Délio Bensusan, as leis atuais

ERIC W. MARCHANT*

orgão qualquer instrumento para es^e fim

acredita que o trabalho coorde

A legislação sobre o tema é um dcs obstáculos:, a .serem contornji^cs no esforço-de melhorar a

APÓS O INCÊNDIO

conseqüentes, i^od

'

a rf ^°^ciuir da análise que

1'yPeração após um

íribuir ns etsbcraçacdí um ptaho

de uma

combinação de

10 com as autoridades,"e é de ex

trema importância que este trabalho não seja interrompido". resposta da equipe

li

ôssçj

^ dualidade do Pcestado ao

Com

"'1 ;■

'

• iii.

^ ^ af/fode da

seguradora para

^ ^cnpresa.

incêndios.

Costuma-se comparar os riscos devidamente

identificados com a tecnologia adequada, es pecialmente no setor de seguros, prática capaz de obter bons resultados, mesmo que as per das por incêndio continuem aumentando. Uma das causas deste aumento contínuo resi

diria no fato de, freqüentemente, se estabele cer uma equiparação cuidadosa entre o risco e a tecnologia para reduzir as perdas somente quando da construção de novos edifícios ou por ocasião de mudanças importantes em uma empresa. A maior parte dos edifícios comer ciais e industriais atuais poderão não ser reava liados durante muitos anos. apesar de lerem sido efetuadas várias mudanças sutis. Estas

mudanças "inadvertidas" poderiam alterar sig nificativamente a perda máxima provável. Constatada a eficiência e o estado dos siste mas de proteção no momento do incêndio,

óbserva-se que, devido a algum motivo forte, estes sistemas não se mostraram operacionais por não serem adotadas medidas de compen sação que tornassem possível manter um nível de proteção adequado. Naturalmente, os elementos chaves do contro

Vi

le de perdas por incêndio são: identificação, avaliação e diminuição do perigo. A reativação ' Eric W. Marchant é diretor do Departamento de Engenharia de Segurança contra Incêndio na Universidade de Edimburgo, Grã-Bretanha.

BI.884«Pág.02t07

lui--

BI.884*Págo01*07 o03,88


«nanu

de uma empresa após um incêndio é reconhe

Da mesma forma, seria muito útil dispot"*

cida como uma necessidade. Neste sentido, os

um perfeito conhecimento dos fatores

contratos de seguro contra incêndio permitem à empresa recuperar o grau de funcionamento anterior ao sinistro. Para estimar a relação das perdas conseqüentes, antes que se produza um

minantes do sucesso ou fracasso de um3^

incêndio, seria necessário realizar um estudo

sobre a paralisação das atividades. Os resulta dos facilitariam a elaboração de um plano de

— incêndio — segurança

RISCO

presa que tenta se recuperar dos efeitos deij

— higiene e prevenção — contaminação

incêndio, para obter um estudo completO'^ bre-a interrupção do' negócio e poder suas possíveis conseqüências.

Partindo do princípio que o objetivo principal de uma empresa é manter uma produtividade eficiente para atingir benefícios, deve-se pres

infelizmente, as técnicas e os métodos

tar a devida atenção aos numerosos riscos

das por etapas, conforme indicado a seguir:

incipientes que envolvem cada operação em presarial. Quaisquer destes riscos, manifestan do-se, poderiam diminuir ou eliminar a produ ção e os benefícios. Os riscos de uma ativi dade empresarial foram cl^sificados (Bannister) e suas diferentes classes podem ser obser

1. Identificação das possíveis situações de ocorrência de perdas.

lise da interrupção das atividades de

recuperação, pois serviria para identificar as zonas imprescindíveis para a atividade da em presa. como para estabelecer as responsabili

e é muito pouco o que tem sido escritos^

dades relevantes de uma empresa e as de seus

os problemas de recuperação após um"''^

assessores profissionais.

dio.

presa não estão suficientemente desenvol^L

vadas no Quadro I.

— responsabilidade de produtos. As necessidades destas áreas deverão ser trata

2 Avaliação das perdas potenciais.

3. Seleção dos métodos de redução de perdas. 4. Execução dos métodos de controle de per das na empresa.

Quadro 1. Classificação do risco Risco

Conseqüência provável

Nível de controle

Os novos tipos de riscos são componentes do controle de perdas e a ameaça de incêndio faz parte do primeiro tipo, relativo ao risco de Perdas físicas e/ou danos materiais. Uma qua

lidade Importante desta categoria de risco é 1. Perdas físicas ou da

Feridos/mortos

que pode ser avaliada quantitativa e qualitati vamente, sendo portanto sujeita a seguro.

nos materiais

2. Responsabilidade

3. Interrupção do ne

Reclamações de cl ientes/ empregados/administra ção

mente ou

potencial

pelo menos

parcialmente (e com possibi l idade de seguro)

Perda de benefícios por

gócio

danos materiais ou outros

A' Gerência

Planejamento deficiente, controle, seleção de oes-

5. Desgaste

Controláveis

As cinco primeiras categorias podem ser con troladas internamente por uma empresa, de

forma contrária às restantes que não poderão sê-lo por uma gerência individual. Entretanto, a gerência deve observar as mudanças nestas

últimas quatro categorias e, quando lhe con

vier, examinar as piudanças ocorridas na em

soal, etc.

D i retamente

Armazenagem deficiente,

veis pela gerência

controlá

presa para avaliá-las, ou para, aproveitando-se delas, aumentar a produtividade e/ou os bene

fícios. É óbvio que a manifestação de qual quer tipo de risco influirá rta viabilidade da

controle de produtos, de

empresa.

terioração e corrosão, etc.

6. Tecnológico

Redução da demanda ou do benefício, carência de

tecnologia nova, etc. 1

7. Social

de costumes, menor demanda do pro duto, maior vandalismo,

'! V ;i 1 9. Meio ambiente

No controle de perdas, as áreas de interesse

não podem ser consideradas isoladamente, mas como um conjunto de influências intera tivas na viabilidade de uma empresa. Por

exemplo: a ocorrência de um incêndio poderia quebrar a segurança, causar danos pessoais e materiais, dar origem à imediata interrupção do negócio e, através da contaminação criada, as conseqüências do incêndio poderiam ser consideradas como uma ameaça para a saúde e a higiena Entretanto, um incêndio poderia reduzir a responsabilidade de produtos, su-

pôndo-se que não fosse produzido nenhum,

mesmo que esta situação não seja favorável aos objetivos de produção eficiente e de renta bilidade de uma empresa.

No controle das perdas por incêndio foram identificadas

seis

fases

de

tratamento

(Woolhead), que retomam as quatro anterio res e introduzem: a atribuição de prioridades aos métodos selecionados e o desenvolvimen

Não controláveis direta

mente pela gerência

Mudança

Com

possíveis

positivos ou

efeitos

negativos

etc.

8. Político

t',

Legislação, grupos de pressão, nível de inflação,

Controláveis em maior

riscos do tipo de mudan

ou menor medida

CONTROLE DE PERDAS

to de planos de emergência. O propósito des

O controle de perdas trata daqueles elementos

tes planos é definido como "aliviar as perdas para continuar a atividade do negócio tão eficaz e produtivamente quanto possível".

que poderiam reduzir a viabilidade da empre

sa. Segundo Fletcher e Douglas, as áreas que podem afetar negativamente uma empresa classificam-se em;

O plano de emergência é descrito como um aspecto proeminente da prevenção de perdas e é aplicado igualmente ao local de produção e ao transporte (Lees, F. P.).

interrupão do negócio

ça, etc.

danos pessoais

Clima, falta de recursos,

danos materiais

etc.

BI.884*Pag.03*07,03.88 'I.884*Pag.02*o7>


INTERRUPÇÃO DO NEGÓCIO Talvez a área de controle de perdas mais im portante seja a interrupção do negócio e seus possíveis efeitos. Estes podem ser definidos da seguinte maneira: gastos fixos (inversão, gas

tos de exploração): tempo (mão-de-obra e equipamento inativo); produção reduzida (ne-. cessidade de novos métodos operacionais, for necimentos e transportes); produtos recicla dos ou produzidos novamente e diminuição de vendas pelo atraso e/ou perdas de clientes-

1'erte-se numa componente essencial, devido à ^Portância das perdas diretas e conseqüentes dos

Eficientemente até um "nível aceitável",

^i^derá ser obtida uma diminuição significat

Descrição

Subcomponente

^0"Oledesenvolvimento de um programa de conde perdas, o controle do incêndio con-

nsco. Naturalmente, se os incêndios podem prevenidos ou pelo menos controla-

Quadro II. Controle do incêndio

Prevenção

controle do incêndio

'ncÊ S-

perda O v«.yi controle de U1I1 um ^-^criua potencial. w I LI

Prev^ ° foi dividido em dois grandes campos:

e extinção, descritos por meio de

PROJETO;

Exame do processo de fabricação para detectar as possibilidades de ocorrência inerente de incêndio. Comparação do valor por unidade de volume das

Q,,^^'^Ponentes relacionados e resumidos no

técnicas de detecção e controle

tui i das

Configuração espacial e materiais do edifício

MANUTENÇÃO:

Manutenção programada da maquinaria paraTeduzir a possibilidade de ocorrência de incêndio. Revi

são de todos os sistemas de segurança contra incên dio instalados

PROCEDIMENTOS:

INSPEÇÃO:

«

Planejamento de ações para o controle do incêndio. Supervisão dos sistemas Inspeção de todos os processos, ou parte deles, suscetíveis de provocar incêndio Inspeção ou práticas de trabalho e procedimentos, especialmente, nos locais onde uma mudança possa alterar o risco de incêndio

^apro 11

destes subcomponentes nao consti^Eqüência completa das ações necessá-

Prjf^ jEduçgo das perdas, mas destaca as duas

socorros na luta contra incêndios. Este enfo que admite a probabilidade de falha na preven ção, mas fica limitado por não investigar os

problemas que teriam de ser enfrentados pela gerência, caso não se consiga um controle rápido do incêndio.

Existe uma relação (Anon) conhecida como "as dez estratégias de Haddon", que leva em

consideração a seqüência de falhas potenciais 8 identifica, de maneira satisfatória, as estrato

gias que poderiam interromper a seqüência. A relação de estratégias do Quadro ill aborda uma ampla gama de problemas tecnológicos» tendo sua lógica uma grande relevância sobre o controle de perdas por incêndio e sobre o aspecto particular da recuperação, sobretudo na avaliação dos danos causados e nas ativida des de estabilização, reabilitação e substitui ção para controle das perdas totais.

fases mais importantes no cresci-

ao(vJ^ de Um incêndio. A ênfase com respeito dadp '^'^^Pente "prevenção" deve-se à necessiPPqÍL*!® todos os procedimentos, sistemas e livg

que tornam uma Indústria produ-

PERDAS CONSEQÜENTES

identificados, inspecionados, ava-

Parpa ^ f''3tados com o objetivo de reduzir as

a ^°^®Pciais. Em caso de falhar a preven'"^Pida extinção de um incêndio trans^Orp ^ P9 atuação de maior importância. ao cbmponente extinção, as des-

®hfatizam'a vigilância e os primeiros

A manifestação de um risco sempre acarreta a

perda de algum valor. O efeito da perda em urna empresa não está relacionado diretamen te com o valor, mas com o impacto que pro duz tal perda na capacidade de produção dc

l

Extinção Subcomponente

ORGANIZAÇÃO:

Descrição

Quadro III. Estratégias do controle de perdas

Conhecimento e responsabilidade dos empregados. Vigilância de todas as áreas importantes. A função de controle do incêndio deveria corresponder ao Departamento de Controle de Perdas.

EQUIPAMENTOS:

Adequação dos equipamentos de controle de incên

dio, número, situação, tipo, atualização CONHECIMENTO:

Adequação das advertências do controle de incên

dios, diversificação da informação sobre os riscos,

conhecimento das técnicas adequadas

I V.' ■ 'n:

> 1

TREINAMENTO:

t

li ' ■.I,

•'

intensificação do treinamento, dependendo do grau de organização. Em qualquer empresa, algu mas pessoas deveriam ser treinadas com a finali dade de obter um controle eficiente do incêndio. 0

treinamento deveria ser uma prática normal no

1. Prever o aparecimento de riscos 2. Reduzir a intensidade dos riscos que possam se manifestar 3. Prever as causas dos riscos existentes

4. Modificar a distribuição das áreas operacionais ou as causas de risco de acordo com suas origens

5. Separar, em tempo e/ou espaço, o risco do valor exposto 6. Separar o risco e o valor exposto através de proteções 7. Modificar as qualidades básicas do risco

8. Conseguir que o valor exposto seja mais resistente ao risco 9. Contabilizar os danos ocorridos

10. Consertar, reabilitar ou trocar o objeto danificado

programa de controle de incêndios. ''

' '' '

.

BI.B84*Pág.04*07.0|/

! i í .i;

BI»884*Pag.05*07,03,ee


Quadro V. Critérios de avaliação das perdas conseqüentes ocasionadas à economia

sistema que sofreu o dano. A intensidade do

risco (Haller) e o seu impacto sobre um sis tema concreto podem ser classificados facil mente, como indicado no Quadro IV.

Quadro IV. Nfveis de intensidade do risco

Manifestação do risco Risco

Bfeito no sistema

Destrói o sistema

catastrófico

Grande risco Risco médio

Origina a modificação de objetivos particulares ou

incêndios. Este fato confirmou que o irnpgct, na economia permanecia concentrado err)i)i^ parte muito pequena dos incêndios. Porexí^ pio, os incêndios em sistemas geradores^ eletricidade poderiam ter efeitos significgjjvf

de-longa duração sobre a economia, mas,íl^ vido à baixa freqüência de incêndios tantes (uma vez em cinco anos) e ao poten*^

Comentário

As vendas perdidas por uma compa nhia afetada por um incêndio pas sam a outras companhias.

economia (as vendas são transferi

As vendas passam à concorrência estrangeira.

Vendas perdidas totalmente.

Não supõe nenhuma perda para a das dentro da própria economia). O valor total das vendas perdidas supõe um custo para a economia em moeda estrangeira.

país (junto com um provável excesso de caP'

A imposição fiscal sobre os benefí cios supõe uma perda para a eco

cidade em comparação com a demanda), fHi'

nomia.

para a redistribuição da eletricidade através' mo estes incêndios não teriam um efeito sií ficativo sobre a economia a médio ou prazo. Os critérios de avaliação das

Os custos adicionais de trabalho,

ção de Instalações, energia, mate

tários são resumidos no Quadro V (hít Office).

cional de recursos.

As razões principais para a não existência^ perdas econômicas na maioria dos casos

Risco descon

Ocasiona a transformação dos processos particulares

fortável

ou de parte deles

ram, por um lado, a capacidade de infra-iJl'| zação da economia britânica para supriL perda de vendas nacionais com a importíf.

e, por outro lado, o fato de as empresas aíÇ

Perda total para a economia.

que compreendem: transporte, alu guel de equipamento, transforma

conseqüentes sobre a economia e seuscorfj

das expectativas

Risco pequeno

Critérios

riais extras, ou seja, consumo adi

Custos adicionais de trabalho que compreendem horas extras, aluguel de instalações temporárias.

Perda nula para a economia (trans ferencia de rendas dentro da pró pria economia).

Mudanças na eficiência produtiva (perdas ou lucros).

O custo total ou benefício tem efei

to conseqüente para a economia.

das pelo incêndio manterem suas vendas^

portando e realizando horas extras. As in'^ ■■

trias que possuem uma capacidade prodii''^

r.

■■

1'

completa são as que têm a tecnologia

alta e a maior probabilidade de causar pei^

f ' .S PERDAS DERIVADAS PARA

A ECONOMIA

perdas, especialmente as pequenas e médias empresas de engenharia química e elétrica.

conseqüentes à economia, quando deuíti^

cada empresa do grupo é vital para a produção do produto final, grandes perdas relativas po

cêndio. Nas empresas de serviços, o graiJ^(

concorrência e a natureza flexível do i

Para esta análise'(Kingston) foram seleciona das oitenta e cinco empresas britânicas que sofreram incêndio entre 1969 e 1973, objeti vando uma investigação detalhada para a ava liação do impacto das perdas por incêndio, relativas à indústria e ao comércio sobre a

■I

'

>

I'

<1

economia nacional. Chegou-se à conclusão que a maior parte dos incêndios, na amostra gem, não originou perdas conseqüentes diretas à economia, embora alguns setores de constru ção e engenharia necessitassem de recursos para a reinstalação das empresas afetadas, re cursos que poderiam ter sido utilizados em

novas construções. O impacto desta utilização de recursos sobre a economia nacional foi

praticamente inapreciável. Na discussão acerca dos resultados deste estudo (Home Office), foi observado que a totalidade das perdas con seqüentes corresponderam a menos de 2% dos

mo tempo, a empresa poderia formar parte de um grupo de empresas podendo dispor de outras instalações análogas. Entretanto, se

balho, na maior parte do setor, implica j PERDAS CONSEQÜENTES NA não se produzam perdas conseqüentes imy EMPRESA

derão ser causadas pela manifestação de um risco em algum lugar vital, ocasionando conse qüências catastróficas ao grupo.

cável igualmente a muitas indústrias de fy

A companhia independente, atuando no mer cado aberto para fornecedores e clientes, e .que não possui instalações análogas, tem um potencial de perdas relativamente maior em comparação com a empresa que forma parte de um grupo. Chegou-se à conclusão que duas características operacionais podem ter in fluência» importantes na recuperação após um

tantes sobre a economia, sendo este fatoy

cação. Em tais indústrias, os custos extrasjj# As fontes potenciais de perdas conseqüentes trabalho ocasionam freqüentemente rna'^

numa empresa são muitas e variadas, mas o

perdas conseqüentes à economia do QU6 ^ tros fatores relacionados com as perda^

em questão ser independente ou interdeperv

vendas.

"Típacto das perdas dependerá de a empresa

dente de outras empresas (Marchant e He-

"esyj. A empresa interdependente é aquela

/ due se apóia em outras, como fornecedores Aplicando os mesmos critérios relacion^J clientes. Esta empresa poderá não ser um no Quadro V a uma empresa afetada i ornecedor essencial. Neste caso, empresas siincêndio, os comentários seriam muito J

'l9res poderiam garnhar parte do mercado, a

mente que as Indústrias de fabricação sof^ perdas desproporcionais ao serem compaí^

® empres a que sofreu o incêndio. Ao mes

rentes. De fato, o estudo demonstrou c j

que poderia ou não ser recuperada

incêndio:

al a precisão do trabalho final

b} a eficiência ^obal da empresa, especial mente a eficiência no uso do espaço.

com às de outros setores econômicos, U

mendando inclusive que fosse iniciado oo f

tudo sobre o desenvòlvimento da gerêncy riscos em setores da indústria com gr3

BI.884*Pag.06*07

BI.884*Pág.07*07.03.88


Quanto maior for à precisão exigida, maior será a possibilidade de perdas conseqüentes; quanto maior for a flexibilidade no uso de

espaços, menores serão as possíveis perdas (Marchant e Henesy).

Os fatores que influenciam as perdas conse qüentes são difíceis de serem determinados. No entanto, é importante ressaltar três fatores abrangentes, apresentados a seguir. f.

]

— 'Suscetibilidade à interrupção

• Tipo de materiais utilizados, disponibili dade de materiais, recursos únicos e al ternativos

• Processos únicos ou alternativos, em blo co ou em cadeia

— Velocidade potencial de recuperação

• Recondicionamento do edifício; legal, '.;

técnico, fatores sociais

• Disponibilidade de fornecimentos: esta cionais, fatores de importação

rn^ente perdido como resultado da interrup ção da produção? - Que economias foram (podem ser) realiza das em termos de matérias-primas, redução de pessoal e custos operacionais (por exem plo; combustível, mudanças)? - Que esforços fizeram (puderam fazer) as

tivo. Neste caso. não se produziu nenlii*^' perda significativa a curto prazo, devido uma casual elevação da demanda no merc^ durante o primeiro ano de funcionamento. i

O planejamento do controle de vendas^ geral, e em particular da recuperação após^ incêndio, é uma análise complexa de mij'' fontes potenciais de falhas podem ser reaii'' das através de medidas adequadas de pre^

Etapas do projeto

benefícios, a produtividade e as perspect^

(Woolhead). Neste contexto (Bawcuttl, as^. lhorias físicas perante o risco serão prov/ mente incapazes de eliminar a completa

sição às perdas, mas um plano de emergêi^i

— Assistência na recuperação • Pedidos de trabalhos subcontratados, fluxo de tesouraria, seguro e disponibili dade de assessores profissionais

i

de emergência y Ação Responsabiíidaó^y

.5

jeto

Incidência do incêndio

2. Atividade

Início

Identificação das fontes po tenciais de igniçâo

Liberação de energia

Duração

Propriedades materiais; de tecção dos sistemas de autoextinção

lor

Projeto das vias de evacua

Feridos não evacuados e

ção

mortes

3. Seleção de

4. Estética de

Continuação

distribuição,

6. Interconexão

7. Escolha de

materiais;

Diversificar as fon

Administrativa/té'' nica

AROS UM INCÊNDIO

dade operacional da

Continuação

8. Comporta mento das

Técnica

proteções

Continuação

10. Planejamento prévio para a recuperação após o

nais alternativos

Durante^a análise das operações foi obse^/ que existem três áreas específicas de inve^ ' ção (Damico), que poderiam ser anal' antes ou depois do incêndio.

.884*Pág.08*07.O

Extinção manual ou automá tica, controle passivo do in

Propagação do incêndio ,1

Projeto

generalizada

construção, isolamento tér

de

proteções

de

Temperatura

máxima,

múltiplas mortes

mico, extinção automática Propagação até o

Detalhes de conexão, com

Danos ao edifício, ruptu

limite do combus tível

portamento estrutural, pro

ras estruturais

jeto de construção

Finalização

Construção, projeto de siste

Destruição do edifício

mas e estruturas

Recuperação

Prevenção, formulações fu turas, avaliação das perdas;

Inexistência de instalações e atividades

seguros

incêndio

- Que volume de vendas, até atingir o'y de produção, foi (pode ser) irremeo'

Percurso da fumaça/imer-

Controle de fumaça

Propagação súbita

materiais

Técnica

ií'' -

são

proteções

9. Seleção de

Propor a análise de processos operacio

■«1 « .

Gases tòxjcos, fumaça, ca

cêndio

ções de emergência

Analisar a sensibil i

cabo um plano de recondicionamento, o que contribuiu para aumentar o tempo improdu

Educação

Técnica

tes de fornecedores

de redução de perdas

espaço

instalação

rl

falhas dos componentes

Antes

para situa

PLANEJAMENTO DA RECUPERAÇÃO

petroquímica que se incendiou durante o pe ríodo de montagem, uma equipe de engenhei ros precisou de quatro semanas para levar a

Conseqüência das

contra incêndio/fator

1. Início

5. Relações de'

Administrativa/pí'^

;

Os aspectos relacionados anteriormente pode riam formar parte de um plano de emergência após um incêndio. Considera-se que este plano é de grande importância na"tentativa da rápida recuperação da empresa. No estudo de um caso publicado por Sharrock, sobre uma usina

Componente de segurança

de espaços talação

!

Os elementos que atuam sobre a redução de perdas e as conseqüências do incêndio encon tram-se descritos, de um ponto de vista global.

Seqüência do

materiais

Quadro VI. Alguns elementos de um ptan®

Projetar alguma ins

íii

financeiramente.

desenvolvimento do incêndio

operacional

pode ajudar a reduzir o tempo necessário restabelecer integralmente a produção.

;-v'i

Quadro VII. Projeto, incêndio, redução de perdas e seqüêrx:ias de falhas

ção contra incêndio. Como conseqüência'' proteção de bens, tratados como se foS^ ativos humanos, ficam também protegidos'^

Obter a autorização planiíicada para a restauração

qüências, bem como regras, regulamentos, le gislação e seguro que devem ser conceituados antes de serem aplicados a um problema parti cular, e compreender que uma proteção exces siva poderia ser contraprodutiva na prática e

Recentemente ainda (De Moulins), a responsa bilidade de poder alcançar a recuperação apôs

• Situação do mercado: concorrência, ci clo comercial

conhecer mais acerca do risco e suas conse

garam?

ciais. A identificação e a quantificação''

1?

tos da segurança contra incêndio, era atribuí da ao gerente. Entretanto, a gerência precisa

seguradoras com o objetivo de reduzir os efeitos das perdas, e a que resultado che

pios fatores desencadeadores de perdas

• Máquinas: tempo improdutivo, tempo de substituição e disponibilidade

o incêndio, assim como muitos outros aspec

BI.884*Pag.09*07.03.88


^ r:'

no Quadro VI I, que embora trate de pessoas e edifícios comerciais, pode ser aplicado aos problemas da indústria. Em cada etapa do desenvolvirpento do incêndio se Incluem gran des custos para compensar as conseqüências, o que se torna importante para C' desenvolvi mento de um plano de (.mergênc a do contro le de perdas, Fica claro, a partir c 3 observação desta seqüência, que muitas dec sões simples, sobre o projeto e a construção, a )arentemente independentes das perdas, pode n incidir for

temente nas perdas potenciais.

Os espaços individuais menores, bem cor^

Integridade e a estabilidade das proteçõ^^^

CORREÇÃO

tre espaços são métodos conhecidos p^j. ^ duzir as perdas máximas esperadas Group).

Na edição deste "Boletim Informativo (ns 883) re produzimos matéria publicada no "Jornal do Commercio" sob o título "A

O grau de proteção adquirido reflete-se

malpractice

bém. em um custo menor do seguro,

na ação do clero".

No ^ houve um "empastelamento".

sentido, a companhia seguradora pode asspL titulo verdadeiro da matéria é "Roubo e Furto no Idioma Penas".

O A ma

rar o proprietário, o engenheirc de prodij(^, téria sob o primeiro título está sendo publicada nesta edição do BI. o projetista de modo a se a' igir um eficiente e econômico de prote :ão peran^ ^ FUNENSEG perdas por incêndio, visando o objetivo

O projeto dos edifícios tem uma grande in fluência nas perdas atuais. Os elementos prin cipais são o tamanho, a forma e as relações de espaço dentro do edifício, ou conjunto de edifícios, e o projeto estrutural de construção.

pai da recuperação após o incêndio, ou

j A Fundação Escola Nacional de seguros tem novo Se

retorno à produtividade total e à obtenç§Q()( cretario-Geral.

benefícios.

É o Sr. Sérgio Marinho Barbosa, que assumiu o

cargo

dia 1 de fevereiro.

d O Sr. Evaldo de Souza Freiras, que exercia aquela

função, foi designado para o cargo de Chefe da Assessoria da Presidên (REPRODUZIDO DA REVISTA GERÊNCIA DE RISCOS - VOLUME II - N^ 1 ^ "f cia. TRIMESTRE 1987) CURSO

Em abril vindouro, o ITSEMAP do Brasil

realizará

Ri,

•/hoeriçí-'^ Janeiro um cargo sobre "Inspeção e Avaliação de Riscos de I '' cujas aulas abrangerao os dias 19 e 20 daquele mês. Em São *5 (jç ^ ITSEMAP promoverá nos dias 21 e 22, um curso sobre " Gerência n

■í

pessoas interessadas deverão entrar em contato com ' ^^21) 552-1998 ou pelo telex (021) 37420 MRAF.

o

RESSEGUR

De 22 a 25 de maio,

Hi

reunidos no Panama.

resseguradores de

diversos

Eles participarão do VII FÓrum In-

de Resseguro, promovido pela Unión de Reaseguradores de Pa

^L.n

tema básico do certame é a Perspectiva do Resseguro na ^ Latina", abrangendo itens como "O Impacto da Divida Externa na COMISSÁRIOS

Segundo informa a revista "Portos e Navios",

IW- ■ de

a ç Í

■■u li'

'

a

Comissário de Avarias não será mais de livre acesso na Es

normas para o exercício da atividade têm como objetivo regu de profissionais na área, que, no momento, conta com

licenciados. Para se ter um exemplo da oportunidade em Barcelona trabalham 30 Comissários de Avarias.

'

BI.884*Pag.10*07.03/

BI.884*Pag.11*07.03

80

das


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mm

EJgÇUTim^GlSLOTIVOEJl^^ PODER JUDICIÁRIO 116737

RECURSO - PRAZO - DOENÇA DO ADVOGADO - MOTIVO DE FORÇA

MAIOR - COMPROVAÇÃO. Em tema de recursos, o art.

507 do CPC só admite suspensão, quando sobrevier o lalecimento da parte ou de seu advogado, ou ocorrer motivo

de força maior, previsto no art. 183 e seus parágrafos do CPC A doença do advogado ou procurador de uma das partes não está ali incluída, nem entre os motivos de forca

maior. A doença do advogado, salvo casos especlalíssimos, não interrompe o curso do prazo de apelação ÍSTF - 4c. unân. da 2f T pubL no DJ de 23-10-e7 - Agr. n9.797.

8-GO - Re/. Min. Cartas Madeira ~ Humberto Rodrigues Uma VI itaú Seguros S/A - Advs: Joana D'Arc Pereira da

Silva e Armando Cavalcante).

116740

RESPONS/saiLÍDADE CIVIL - ACIDEN-

TE DE TRÂNSITO - VEICULO AVARIADO - ESTACIONAMENTO NA PISTA - CULPA DA VI*

TIMA. Age com culpa exclusiva a vítima que dá causa ao addente por estacionar veículo avariado em rodovia, à noi te, sem suficiente sinalização, vindo, ao tentar consertá-lo.

II ' i»

a ser apanhado e morto por ve/culo que o sucedia (TJ-MS

- Ac. unán. da T. Cív. publ. em 29-9-87 - Ap. 528Campo Grande - Rei. Des. Rubens Bergonzi Sossay - Mape S/A Construções e Comércio vs. Antônia Luiza da Costa e outros).

116745

i" ' r

■>

K

SEGURO - CULPA GRAVE - VEICULO

NA CONTRAMÃO - INDENIZAÇÃO. A

culpa grave, comumente inserida nos contratos fie sihjuu»,

como causa excludente da obrigação do seu pagamento,

deve ser entendida como sendo a culpa equivalente ao ptó prio dolo, isto é, a conduta livre, consciente e voluntái ia do segurado em busca de um resultado danoso, mas com o

objetivo deliberado de receber o seguro contratado. O fato de o segurado conduzir o seu veículo na contramão ri ire

'vi "f

cional, no momento do acidente, não há de importar, obri gatoriamente, na conclusão da intenclonalidade de agrava mento do risco contratual, eis que representa, na ausência de prova em contrário, um comportamento culposo acober-

i'll

' I ■. í í' ^

I

'1

seguro de responsabilidade (TJ-MG - Ac. unán.

^ ^ Cám. Cív. julg. em W-9-87 - Ap. 73.581 -Ituiutaha '

O

!h

>I

ín ít.

>^0 t)Ü2

— Rei. Des. Sátvio de Figueiredo Teixeira — Cia. Intetnacionaide Seguros vs Jeovane Batista Nunes). iDo

DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - Ne

4 - 10.2,88 - ANO XX)

BI.884*Páê.01*07>03.88


tMentA nunero 77

SEGURO DE VIDA Efl GRUPO

ILEGITiniDADE DE PARTE

e-

Seguro e. Orupo. O est tPuUnie^^nao^

iegiti.a para responder, no

,

parle

° %q.panhias segu-

pelo seguro acidente devido pela radoras.

INDENIZAÇÃO Seguro obrigatório dc veículos — Dano pessoal decorrente de acidente de trânsito envolvendo dois vt^í»

culos — Pagamento <jue cabe à seguradora daquele em que se encontrava a vítima Hipótese cm que este é ciclomotor da categoria "Mobylette" — Irrelevância — Sujeição a registro e Dcença e, portantoi ■o seguro — Inexistêiícia deste — Carênr

cia da ação proposta contra a seguradorq vinculada ao bilhete que acoberta o outro veículo por ilegitimidade passiva — Pro cesso extinto sem julgamento do mérito — Aplicação dos arts 52 do CNT, 6.* da

Lei 6.194/74 e 267, VI, do CPC e do

Parecer Normativo Detrati-554/84.

transporte de mercadorias 1-

Seguro — Pagamento pela seguradora de

dano acontecido à coisa segurada — Sub* -rogação nos direitos e ações do segurado Direito de regresso contra a transpor tadora — Irrelevância de o instruraeoto

de sub-rogação não ter sido levado a re gistro se providenciado o protesto iiiterruptivo da prescrição em tempo hábil Aplicação dos arts. 102, 103 e 72Í do

TRANSPORTE DE MERCADORIAS -

transportada — Presunção de culpa d* tramportadora — Caso fortuito ou forç» maior não caracterizados — Eximentes só reconhecíveis quando elimiiuda a relação de causalidade entre o dano e o deseta. penho do contrato — Dever de reembo].

à seguradora a quantia por esta paga

M segurado — Aplicação dos arts. lOl

do CComercial e 1." da Lei 2.681/12.

VICIO próprio, força maior ou caso fortuito. E o «rt. 72« dispõe que: "Pagando o segurador um dano acontecido à coisa segurada, ficará sub■rogado em todos os direitos e ações que ao

seprado competirem contra terceiro". O art. 985,

do cc reza que: "A sub-rogação opera-se. de pieno direito, em favor do terceiro interessado

que paga a divida pela qual era ou pod|a ser rtn bTF não deiza aoumenor em parte". 188 dúvida; A "OStimula segurador letn açao regressiva contra o causador do dano.

peto que efetivamente pagou, atã o limite pre

CondoMinío. Furto de

..airulü es

garage do edifício por estranho.

rreceber "2, PP™®?* a correre desde o momento que as fazendas, sõ expira depois em de efe. •uad» • entrega*. A responsabilidade do transportador, tal qual um depositário, é sempre presumida, amparada Peia teoria da culpa sem prova, que tem seu ""^'''Puro na infração das regras preeslabele«Idas da obrigação em si — responsabilidade, essa, qtie se origina não da culpa aquiliana, mas sim do contrato firmado e não cumprido,

juízo decorrente de furto de na garage do edifício, u» verc pois nao condoiiiino. locatano

Mbiltdade do condutor ou comissário de tr»m-

iia^ das eximentes tal responsabi lidadePdorrência (caso fortuito ou forçade maior) somente PP^ ser reconhecida quando realmente ocorram a iinprevisibilidade e a irresistíbllidade do evento,

eliminando totalmente a relação de causalidade

-fntre o dano e o desempenho do contrato.

a reparacao, » ser paga pelo C

ACionêitjo

direito

estacionado

, le estranho^te de gualr i elo Sindico

quer unidade.' «ais ainda se autorizacao sol icitada para

" es'ac ianaaento.. .|j||-|o contranan-

do ordens da ad» i ní stracao

en conta que

proibiido pelo regulaaento do ' ^^i^i^nres e porteiros que per«itira« a '"Eracao

portanto-

a garage nao era devidanente

circunstan-

nao dotada de condicoes

cia de pleno conheciaento do a miu risco, «as pretende, '^esa

gue assi* assu-

jnfracoes re Proviaento da

feridas, transferi-lo ^!:.,H!nte : acao.(GB) apelacao, para julgar laproced . mm 27/01/8» APELACAO cível 3333/87 - n"e?unaniae

NIIEROI - TERCEIRA CANARA CIVEL OES. PAULO PINTO - Julgl 17/1»/»

mDO DIÁRIO DO RIO DE JANEIRO DE 18.2.88 OFICIAL DOn irqTADO,t,niClÁRIO) v#feulo$ — r

tfincia Mt*

obrigatório de

PARTE III - PODER

monetária — Incí-

Cão J) Direto Ção ° ® superveniente ° ã reforma — Aplicamo-

Wtám instituída com o Dec-lei 2.284/86, - Dívida

lop if /-VT.»*™ vinculada ao vih OTN nacnizados data dessa conversão.

<íe\efcuSf°af® 'nqm^Çío do seguro obrigat(5rio

tia verba Defemt

° efetivo pagamento

Ilzacãn a. "®'Pnninado na sentença que a atuamonelária ° advento da reforma

visto no contrato de seguro",

lato notóri^

° Dec.-Iel 2.284/86, sendo

ter «IH . ° iusirumento de sub-rogação não denri H s registro é irrelevante se proviem ° ^ proieio interruptivo da prescrição

<Ja verba n

Provido o recurso do credor

nrevil^ na hábil, a finalidade Previsu Lei decumprida, Registros assim, Públicos.

Eaenta nuMero 16 CONDüfllNID DE EDIFÍCIO RESPONSABILIDADE CIVIL FURTO DE nOTOCICLETA NA GARACEPI

^8undo o art. 10! do CComercial; "A respoii.

CComercial e 985, III, do CCÍ e da SúOt arti. 102 « 103 do CComercial determinam

lo/oi '88

Responsabilidade civil — Furto da cargg

«ula 188 do STF.

que as perdas de mercadorias durante o transporte correm por conu do condutor, salvo os casos df

(GB)

APELACAO CÍVEL 2629/87 Mnar iae capital - priueira carara cível DES. PEDRO AnERICD 27/10/»

aesís dltl^

reiro/M

InOaçâo depois

que a partir de feve-

supervenlMfa aplicáveis as normas do Direito divida ronv^HH® expressa a vlncuJaçâo de

na dau aessa

cruzados conversão.

ao valor da OTN

(reproduzido da REVISTA DOS TRIBUNAIS-ANO 76-JUNHO DE 1987-Vol .6^'' BI.884*Pag.02*07.03.88 BI.884»Pae.03*07.03.88


1^.

ii!;i p IMPRENSA

SEGURO

"A decisão da CVM >

.1

é uma garantia

para os acionistas" auaisos ativos, responsabi-

por Joté f ucs

dades ou interesses cober

de São Paulo

tos por seguros e os respec

O presidente da Associa ção Nacional das Compa

tivos valores, diferencia

nhias de Seguros <ANCS).

tas empresas de capital

Dálvares Barros de Mat tos, afirmou ontem que a decisão da Comissão de Va lores Mobüíários (CVM),

ros que deveriam ser feitos e agora devem dar mais atenção a este aspecto",

obrigando as companhias de capital aberto a incluir os seguros realizados no balanço é uma garantia pa

aberto não faziam os segu

aürmou. DPVAT

. Os prêmios e as indeniza ções do seguro obrigatório

ra os acionistas em caso de

de veículos jà estão indexa

sinistro.

dos ã correção monetária, aumentando mensalmente de acordo com variação da

"Esta decisão da CVM

representa uma proteção para os acionistas", afir

mou o presidente da ANCS

Obrigação do Tesouro Na

cional (OTN), por determi

"Até agora, um sinistro

nação da Superintendência

ocorrido numa companhia de capital aberto provoca ria uma desvalorização imediata das ações da em

de Seguros Privados (Susep). Oficialmente

conhecido

como DPVAT — seguro de

presa no mercado. Agora, se a empresa tiver todos os seguros em ordem, as ações não sofrerão abalos

danos pessoais causados

significativos", acrescen-

seguro cobre danos causa

tou.

dos a terceiros, aos moto

A decisão da CVM consta

do Parecer de Orientaçãc n? I5 e entrou em vigor no

por veículos automotores de vias terrestres que não andam sobre trilhos — este

ristas e aos passageiros. A taxa do seguro passou a ser

de 0.8636 OTN para veícu

com as exigências da CVM,

los particulares e de 01,7727 para os táxis. "O salário

as cfmpanhias de capital

não está indexado à OTN,

aberto devem incluir, já no

mas para indexar a indeni zação tem de indexar o prê

mês passado. De acordo

balanço

V. li

dos por modalidade. "Mui

relativo

ao

exercício de 1987, uma nota

mio também", disse Mat

explicativa

tos.

especificando

I'

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL DE 25 - 2 - 88)

BI.884*Pág>01*07.03,88


Seguro cobre os

prejuízos causados

"(> o

pela enchente pasiivd de «scussâo, já qw As

O erro proüiôicnal obriga à reparação dò dano: è o prindr.io dr. responsabilidade dvil. Médicos, advogados, engenheiros e dentistas exercem profissões de hábito mais atingidas por

ddades da

essa repa jurídica. Nos Esiadcs U nidos, onde c erro profissional caracteriza a chamada 'Ynaipractice", a re

tro de dotnnçte e

paração do dano pffl" vezes alcança dfras mi lionárias. E geroü recente crise: pór falta de seguro, c« porque este chegcm a preços inacesáveis, ocorreu ate mesmo paralisação de ser viços pübücos em alguns munidpias. E o padre, na sua atividade de sacerdote, também deve responder pela ''malpractice"? O rabino Arthur Gfoss Schaefer aborda o tema no

trabalhei "Divice immumiy: should clergy be subject to a staridad of care?", que acaba de ser publicado no jornal da "Sodety of Qiartered Property aad Ofcnslty U&derwfiteís". A questão não énoxQ Masoque sempre tem

jrevalecidoé oveiho princípio da imunidade do clero, porque nos Estados Unidos a Emenda n.® 1 da Constituição garante a liberdade de reli gião. E o Poder Judiciário tem mantido res

peitoso acatamento a essa ncírma constitucional,

inevitável alarganiemo da sua órbita de ação

com aumento *da respectiva soberania. Assim, tem ele poder para tcmar a si, por exemplo, a guarda de menorei, de insanos e de incapazes;

como tem poder, também, para esquadrinhar

•'

judicialmente a conduta individual e para tornála sujeita a normas em defesc da própria so

ciedade, o interes.se desta última sobrepondo-se ao das seitas religiosas nela existentes.

O rabino Schaefer argui, todavia, que a adoção de normas jurídicab para a conduta do dero no acon-selhanientc espiritual levará às

- seguintes conseqüências

i; inuixiaç''! de li

tígios judiciais, tCTnandn n clero relutante em «ercer aquela atividade; 2) aumento substan

Rio de

onerando

duziu adeptos da sua igreja ao suiddio em mas-" sa. Há seiis, po? exemplo, que não admite a transfusão de sangue. As conseqüências respec

tivas — como rçpará-ias? C>eve a crença reli giosa ser exercida com um grau de liberdade que contemple, •ndusive. o sacrifício de vidas e da integridade física dos fíéjs'~' Chegando a libep dade a e.?se poirio, há iueai para a^^caracteri-

zação da 'fínaipraciice" e píua a '■eparação do

IVI

dano''

^

1'

I

i,

fí, \h ■ 1 li! ',1

BIi884*Pafi.02*07

em CMO ae vç».u»i

cKUde. Al perd» «ind*

(Udosemsub-s«io. As próprias empresas

Muradoras pcssuem sua

proteção contra naw ^asiróftcos, no c«o do rmnode autondwd. Parais-

dai unu Sul «

IO companhia wolrata umaacobertura dc figuro

•«>

mus t certo que »

00 Irb, que a indenizará os

contribuirá, e

—art-lu. Somente •*"»

prejulBB q«

mu firídte técnico e desde os chumúdoi que nío ultrapasse a anco ánütioi" vio pi^ ^ vezes esae valor. Qj comerei anta scanpicus leii»»**"' há de que em-™ dos danos causado» po» enchentes encootr* amparo

aaiapdiceide«^

for^dos pelos chamados

i-uro multirrisco para Icmstas tambéôj cstáo co-

«

^os. O seguro indema perdas ocorridas cm virtude

chamado «egi^ (cobertwas de can<Boero«bo)dtiopr«n

igamu» que possu^, P<* sua vei, os chamados pamsideociais estão, na mai<*ia. amparados pdo ,egaro. caso as chuvas

tida. _M«tt.do O pídprio ^ instituto de Rmacfwa M

tenham prm^o alagamento, inundaçdo e até ^«0 desmortmammto do imóvel. O» propnrtáno^e

Os

pfopnetanos

é^jm nas dados nas garagetis

dt enchcBte, especialmente ts verificadas nos estoques de mercadorias. Os proprietários de casas e apai-

cdinciod. *

VaUc Stafle». 4B dano»causado» pdasm chcntes »a

segurado» pda (conpfeensiva)

tos pdo dentcmcBte da catásttofeq^m®^^ 00 Rloem virtude da» forte»

a dWra ^

orçamentos das instituições reli

atividades religiosas. Faz alguns anos, um paste»" americano in

de veiculos em água

ntfii mamo

cial dos prêmios de seguros de "malpractice", giosas; 3) regulamentação futura das prc^rias

^ lubmcrsio parcial ou

Hrit (tal »•»«»•»

viram seu* câirm

na sociedade moderna o Estado foi conduzido a

tos os prejufcrOB decorrentes

conieíciaü. tlto d^ niücardewiMdeve^-

veicule», ror

Os debates sobre o assimíoultimamente vèm

J

mineMe ddwrarn

e de práticas religiosas que envoí\«m a prisão no entanto ganhando novo ímpeto. Alega-se que

clamente que estão co^r-

^

restringindo sua atuação aos casos de poligamia disfarçada de néis,

do segtxro diz

Chiwai q«

caíram «bre o

imòvds financiado» pdo Rftancaio dc Habluçio também tóáo igualmente coberto», desde que o finandamenio esteja m vigor, Já qw.Kie vou embutido, obngauaiMicnle,

q seguro habiton^, o

w»»"-'

.

'

06 prejuíza causados pelas chuvas- Já c» condwniiBOs que posircm

SupcrtntttdlDda « »

aoenas o «1®®

guro»

por danm provocado» pda

Privwio» Vasconcdto»! disse

que os cmtos

Sem o seguro totalse^ denizados pdas empi«»« segiffmíort». »»

nio estio cobertos a náo w que a

epdhoe tenha sido con

tratada conjugada com a cartdra de riscos diversos, o

que emirfia o leque de

sofrido danoá em d^«- eobertira- prevendo Inda dt endientt. Para da, duflve ouagainehio. includvt, o aaiünto nlo é


m

Informações serão divulgadas O primeiro micro instalado

Os mapas exigem dados os

ficará no Departamento de Controle Econômico, que começa a ocupar as dependên cias da nova sede a partir da próxima segunda-feira. Logo depois, ao longo do mês de

mais diversos. Os de perio

março, será a vez da trans

ferência dos demais depar tamentos. A fiscalização e a Técnica serão as outras áreas a operar os micros.

Aos mapas estatísticos da nova sistemática será anexado um manual para orientar as empresas no preenchimento

dos quadros. Ao todo serão 19 mapas conrèndo-dftfbffHáçOes

que. segundo João Régis, tam bém serão divulgadas ao mer

as^ informações

cadastrais,

prêmios arrecadados, sinistros pagos e a liquidar, resultado

liquido dos prêmios, importân cias seguradas e distribuição regional

dos

prêmios

ativos

e

saldo contábil

ià a coletânea de quadros semestrais pretende obter, mformaçôes sobre balance te/balanço .patrimonial, com ativo e

os segmentos saberão

como está evoluindo a ativi

origens e aplicações de recur

dade de seguros "

sos

revelou — a cada três meses

Régis Ricardo dos Santos, da Superintendência de Seguros

aplicações fi nanceiras.

demonstrações do resultado do período, das mutações do patrimônio liquido e das

todos

Mwnr^anhaniento ^ acompanhamento tte situaçã o

O superintendente Jo^ econômico-financeira das em

de

confidenciais.

das seguradoras

arre

cadados, dos sinistros pagos e das importâncias seguradas. Além disso, os mapas reco lherão dados sobre provisões técnicas, bens vinculados por

cado, desde que não sejam as "Assim

Muda a sistemática de coleta de dados

dicidade trimestral abrangem

passivo,

■V ^,l•

novas fiscalizações poderão ser in clutdas nesse programa de tra balho no decorrer do ano. "caso

Régis sustentou que a Su^

fiscalização, Waltcr Graneiro ^

a resguardar sempre os interes

panbar permanentemente a

.

financeira das empresas, inclusive de solvência, com uma visão

dos segurados". Para isto, s

macro,

foram

do ele, os fi scais da autarfl continuam

avaliar a relação empresa/se

nados, além de disporem de iiP'

roteiro de fiscalização, que ê

— <3om a prevenção preten demos detectar distorções de mer

manual

de orientação parã

trabalhos

que devem ser

cado que possam resultar em

tados.

capitaljzáÇãa_e 37 de previdência privada, localizadas nos mais

dos segurados. Já a orientação im plicará na apresentação de so

tegrada com os demais dep®Oi

. ' a

diversos recantos do País. E mais:

haja uma prévia avaliação da e

presa a ser fiscalizada, uma P*^

11. n

Susep vão enlFar também nas sucursais das empresas e nas corretoras de seguros. Serão fi s calizadas 88 sucursais e 8 cor

luções, discutidas cora o em presário, para sanar ck problemas detectados. A aplicação das medidas corretivas será exigida c acompanhada pela Susep. A ação corretiva visa, inclusive, apurar as

retoras.

responsabilidades,

na empresa fiscalizada.

Graneiro adiantou que

problemas de ordem econômica e

em todol* oe

frisou que este processo, ccmo

dispensa o preenchimento em

papel, desburocratizará o trâmite dc dados entre as

seguradoras e a Susep.

Régis adiantou que os

eliminado", garantiu. A montagem dc um acervo de dados na autarquia per

equipamentos

à informação, viabilizando o

quwro

ao todo, já estão sendo ins talados na nova sede da autar

quia, à Rua Buenos Aires. Os foram

conse

guidos através da Receita Federa! e da Federação Na cional das Empresas de Se

guros Privados e de Capita lização (Fenaseg).

Ii\

qüentemente, abalar os interesses

l']'

formações periódicas. Ele

sendo tr«''

realizadas 78 inspeções ordinárias ao longo do ano, envolvendo- 30 companhias seguradoras, três de

pela primeira vez os 40 fiscais da

que seriam preenchidas nos quadros cfemonstratw» de in

micro computadores,

tamentos tentam ac^o rápido

uií

disquetes, segundo k&o Régis,

vez que as informações exi gidas serio as que realmente interessara ao dcscmpenlw desse trabalho. "O excesso setá

que os seus diversoc depar

gurado e empresa/Governo.

financeira na empresa e, conse

saúde

mitirá, portanto, segundo ele,

previdência privada, "de

e

um

finaiiceira das empresas, uma

guros, de capitalização ^

de

realizar

acompanhamento da

a empresa.

com o objetivo de levantar e analisar a situação econômico-

Waltcr Graneiro, diretor do

poderá

níveis, das dificuldades que P'®®

fi nanceira das empresas de

Departamento de Fiscalização da autarquia, disse ontem que serão

rnicro-

já conterão os pro^mas para a captação das informações

mações, agora fi nalizada,

dentro dos princípios da preven ção. da orientação e da correção,

em outras cidades do País.

para

-prosseguiu- riâohádúvuto de que a . utarquia estart capaciiad. a rr.cntar o n^s completo banco dc dados sobre

Com a ampla revisão^

sinalou que a Susep vai

da' finalidade

quetes

presas, no que se refere ao KX'

sistemática de ct^cta dc

Com o projeto de atividade

haja necessidade".

além

lários contínuos ou de dis

computadores compatíveis com IBM-PC, que serão fornecidos

seguros do Pais."

A atuação da Susep na área de

Sul e Pernambuco. Nos próximos 30 dias, novas equipes de ins petores estai^o nas ruas atuando

deoendentes e estrangeiras, As informações informações s€ se rão

necimcnto de dad . . Com ^ ■ gratuitamente às empresas. Os

fiscalização, segundo a explicação de Waltcr Graneiro, está pautada

Janeiro, São Paulo, Rio Grande do

coletadas u-imestral e semes tralmente através dc formu

relato da Susep com as

primeiras equipes de fiscais estão em campo, desde segunda-feira passada, ''visitando" empresas de

corretagem nas capitais do Rio de

ximos dias através de circular. Joèo Régis disse ainda que "o novo sistema, computa

Ação da entidade p)ara 1988. As

seguros, de capitalização, de previdência privada aberta e de

dados possibilitario a feitura de análise individuais ou agregadas, inclusi>« por seg mentos, como o das compa nhias ligadas a bancos, in-

dorizado, irá revolucionar a

Susep já põe em ação novo programa de fiscalização A Superintendência de Seguros Privados (Susep) já está colocando em prática o seu programa de fis calização, definido no Plano de

Privados (Susep), disK ontem que a autarquia finalizou o novo sistema de «Aeta dc in formações das empresas que

atuam no mercado de segur^ atuam seguros, e que o implaríará nos pro-

bem como

presas. Ele assinalou que os

'

de

Ele frisou ainda que a linh®'

ação do seu departamento está ' ^

I y

lamentos do órgão, de forma d

BI. B84*Pág .0,5.*07 .03.88

dronizaçào de critérios para

solicitação e análise de informaÇ

e comunicação dos princiP®^

resultados da inspeção reaiiz®^^ s

RT.fift4*p»o


Roubo de carros bate

Irb tem plano que recorde em São Paulo substitui co-seguro

iiil',

lucrando muito, pois há g^de pro

araense constatou serem carros

^^Hpveráo ser roubados no Brasü S? mü veículos, a metade somente

cura por peças e acessórios e isso

.jrtados em São Paulo e enviou uma

no

veículos novos ou seminovos furta

ção dos antigos proprietários.

dos sào enviados ao Paraguai ou à Bolívia ou então levados para Esta das do Norte e do Nordeste, onde

dastro Nacional de Veículos Rouba

trafegam e sào comercializados fa

de âmbito nacional criada em Sào

«Ãri PAÜLO — Até o final deste

■ Alberto Salino

A düscossfto em torno da ques tão do cosfeguro Amplificado não

r" '

6 nova no mercado. Ha entra e sid

!■

1 \

de cena pedodkanfente parque até hoje não foi rescinda a principal

"

pretensão daqueles que defendem a proposta: a absorção de negócios

pelas empresas seguradoras até p

Proposta é criar uma retrocessão

especial

de retenção, antes de cedê-los ao resseguro.

absorção de respcnsabi&dades de

Luiz de Sousa Alves, diretcr de OperaçOes Nacionais áo Instituto de Resseguros do Brasil (bb), en

(wesas seguradoras.

tende que a implantação de um

. I '

sistema de coseguro síi^lificMlo teir incoveaientts, príncipalnunte

• ■

para o segurado. Por qué? Parque a medida, sqnmdo de, em função

. li

da l^tsiação em vigor, criaria um

múltiplo relacionamento juridico

'■L

cliente/empresas, já que o risco, nesse processo, é distribuído entre

retenção de cada uma. A

seria cetÇda posteriormente ao W cm forma de resseguro den^<»' condições e prazos que vigorti'' hoje para esse tipo de operação. Luiz Alves falou também.

tem, de uma outra aspiração ^

companhias de segures: a do m

limite máximo de ma capacidade

í ^ '

veniadas, re^}dtando o limite àt

determinado risco entre várias em-

Õ Irb estuda, no momento, por

exemplo, segundo ele, a criaçlo de uma retrocessão espedai, além da

conceder tratamento sngulir ej'

irc as empresas. Para de, nio"

dúvida de que a tendência de ret'

seguro caminha graduali^J^ para o tratamento pcrsonili'''^] "Estamos trabdbando nesse tido", frisou, acrescentando^^

já existente, que possibilitaria, d?

há aspectos que podem sf

uma maneira ágil e rápida, a dis

siderados nessa análise,

tribuição de negódcB entre deter minados grupos de seguradoras.

Ele explicou que esse agru

qualidade da carteira, o volume C cessão de in^mios c o resultado. O outro assunto que está

pamento de empresas seria feito

rediscutido, segundo

entre elas, através de um convênio.

retrocessão ramo a ramo.

várias companhias seguradoras.

Definida quais e quantas segu

Para Luiz Alves, há, contudo, outros instrumentos que podem substituir a proposta docossegtiro simplificado, entendendo-o ccuno . um mecanismo capaz de garantir a

analisar

radoras vão trabalhar em conjun

proposta dos seguradores".

to, o excesso de um ri sco assumido

por uma delas seria repassado ao

a

conveniéacía

A questão central que o preccy»''^

aqui é se a retrocessão

Irb que se encarregaria de dividi-lo

ramo diminui a capacidade

entre as demais empresas con-

retenção do mercado.

de será Sào encontrada Paulo. A maiona — as

de ladrões vão enviá-los quaorii^p,guai e a Bolívia — ou para oJ ^ desmontada em oficinas

acaba incentivando o furto, Já os

^r^Hpftinas - peças e acessórios

cilmente.

?^&esse tipo de comércio, ^í^do a Polícia. OS proprietários víSs de ftirtos e as seguradoras

dos 200 mil veículos que deverão ser roubados no Brasil, até 31 de dezem

vendidos em lojas espeçia-

bro deste ano, 40 por cento serão re cuperados pelos donos ou pelas segu

casos de furtos de

desmanche; e 30 por cento continua rão rodando em Estados onde os De

^^Lctólizadas na fabricação de equi pamentos antiroubo para automõ-

ção e recuperação dos veículos furtsr dos.

O Diretor do CNVR, Pedro Paulo

de automóveis. A Polícia paraense

partamentos de Trânsito não pos suem controle nem pessoal para

fiscalizar o tráfego desses veículos. A Polícia Civil do Pará reconhece

o problema, mas diz nàc possuir es trutura para impedir a entrada no

cam por muitos anos circulando e

lia Fusca, Escort, Monza, Santana e

tran paulista uma lista de 400 veícu los que estão circulando nesse Esta

sendo licenciados com documenta

ção falsa, sem serem descobertos. No mès passado, o Departamento de Trânsito do Pará enviou ao De-

do desde 1986. Esses carros já foram

licenciados por seus novos donos por dois anos consecutivos e somente

agora a Policia descobriu irregulari dade na documentação.

essas duas linhas de automóveis. As

Ao verificar os números do chassis

sim, as oficinas de desmanche estão

e do motor desses veículos, a Polícia

"paraísos" das quadrilhas de ladrões confirma isso ao dizer que nouve ex travio de seis mil documentos de propriedade de automóveis, que po

dem estar sendo utilizados pelas

quadrilhas para regularizar a situa ção de veículos furtados em Sào Pau. Io ou no Rio de janeiro, por exem plo.

Porém, a situação é crítica em Es tados bastante desenvolvidos como o

Rio de Janeiro. Apesar de possuir a

segunda maior fi'ota de veículos do Brasil e um Departamento de Trân sito organizado e que possui até sis tema de computadores, a Polícia está às voltas com o extravio de três mil

documentos de propriedade, que po

dem ser usados tranqüilamente pe. Ias quadrilhas. O Delegado de Furtos de Autos de São Paulo, Raul Ferreira, reconhece que o problema de roubo de veículos e muito sério e aumenta na mesma proporção em que cresce a firota na

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 26.02.88) '

mas de furtos e a Polícia, na localiza

to serão desmontados em oficinas de

(jo Departamento de Investigações (Mmiijais da Polícia de São Paulo, ftflul Ferreira, disse que hoje os veí culos mais visados pelos ladrões de automóveis são, pela ordem, Brasí

e acessórios, pois deixou de fabricar

com seguradoras, proprietários víti-

Negrini, disse que o P^á é um dos

Estado de veículos furtados, que fi

procurados, porque há muitos veícu los em drciuação no País e a indús tria não produz mais peças, latarias

dos (CNVR), uma empresa particular

radoras; 15 por cento serão vendidos no Paraguai e na Bolívia; Í5 por cen

Furtos de Autos

a Mrua Quantum. _ A Brasília e o Fusca são muito

A mesma lista foi enviada ao Ca

Paulo, há seis anos. para colaborar

Uma estatística policial revela que

* í Aste ano um prejuízo estimado bilhões, o que representa mais de 1 por cento da dívida vcítídcs acabou gerando um lucrati vo negócio em Sào Paulo, nos últi mos anos. com eo pequenas surgimentoindustrias de ^zeMc de micros

listagem ao Detran p^a a localiza

cional.

l í .

— Agora, é Impossível acabar com

esse tipo de coisa. A Polícia pode colocar um batalhão de gente nas mas, os proprietários instalarem dis-

positivos antifurto e adotaram ou tras medidas preventivas, que os la •

drões continuarão a^do e sempre

I

encontrando um jeito de levar os veículos.

;

Mas o Delegado diz estar otimista

' 'i

çom o trabalho da Polida. Ele citou a estatística de um dia para mostrar

■ ' '"'iV

/

í ■ ;!| l

os resultados obtidos:

— Em só um dia da semana, fo ram furtados 208 veículos no Estado ' 1! (■'

de São Paulo. Dease total, foram re cuperados 137. leso significa que con

''

: yf

seguimos recuperar 65,66 por cento

!íi I .

dos veículos roubados. Na média ge ral, conseguimos recuperar 50 por

I I

cento dos veículos furtados em V ' ■ l,

, 'l ''

r í i'/' ■:

« Paulo Negrinl uaa computadores para localizar carros roubados BI.884*Pag.06*07

Paulo, graças à estrutura da Policie do Estado.

81.884*Paê.07^07.03.88


tl

Mercado quer criar

'.l

(» 4

cultura de seguros P(HJca gente sabe. mas

um dos artigos do decreto de reforma tributária, edi tado em dezembro do ano

■T

passado, permitirá que os

prêmios |:^gos nos seguros

de vida, acidentes pessoais e de saúde durante o ano de

88 possam ser abatidos na declaração do Imposto de

Renda do ano que vem. Este esclarecimento será o

tema central de un^ grande cam{»nha' publicitária, a ser deflagrada a partir de abril deste ano pela MPM Propaganda, em jornais,

revistas e televisões de todo o Pafe. A iniciativa faz par

te do primeiro trabalho de

senvoívido pelo recémcriado Comitê de Divulga

ção Instituciona! do Seguro (Codiseg)j , Uffi órgão .que

nasceu para cumprir uma

árdua tarefa: difundir as

vantagens de se fazer segu ro, num país com pouca

tj' I I

áiperintendente de Opera-" do Codiseg, Nívio Diniz, 40 anos, não existe no

Pais uma "cultura de'segu

ros", o órgão pretende tra balhar duro, promovendo eventos voltados para o pú blico interno e externo, com a flnalidadé de consoli

dar a imagem da entidade. Um intenso trabalho de di

vulgação será realizado junto aos órgão de impren sa para, de acordo com Diniz, "colocar a atividade seradora", entpe os temas

e grande repercússâo^nacional.

"O trabalho, cm

síntese, será ajudar a criar uma consciência nacional da importância do seguro" — acrescenta.

O desconhecimento das

vantagens e da& modalida

des de seguros existentes

viço.

constituir enr lançamento de novas campanbús publi

que o seguro é essencial, que é melhor prevenir do que^temediar, entretanto, nàò é a única I

4 de agosto do ano passado. Como, segundo explica o

tradição neste" tipo de ser Mostrar aos brasileiros

.''

Codíseg, Quc passou a ter existência legal desde o dia

târé^fas do

pode. a médio praa), se citárias. O Codiseg já enco mendou à MPM nova cam

panha para esclarecer os

1^

I

. ? > ■ /{ :

4

1 I

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i j/''' ''/'l' ' "" ' BI,884*Pag.09*07.03.88

^

^ ^ Aí-êtSéA...

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.

.'

:í. .Muiiâàwí

i i'


traz 'perestroika' 'iíul

ao ;

mercado

'A

sS';S.?&à^;í'í;í;

4} '7 í

de um mês.

Dcf'f°Süpcnntendência

mmmM

tranca

Parao es^ na Avenida

encaminhado ao Conselho,

fi '"f^res. centro do nào estará simples-

tendente que, em pouco

banco de dados que arma

edifício ^

Jíenie

prevenir do que remediar*^

^ «pHc. Na Na ''^^doasedc.

juas modernas que abrigarão

j?mais S?A dadossofisticados do país. a covemamentai res-

Ki pela regulação,

con%l e e fisc^ização do rtiercado segurador, cstara

viSlnfk) a mais iSrtnaçâo desderadical que

Criada, há 22 anos. IniciciíTios uma verdat^ira pe-

^Mroikã no mercado de se^ Ã&refomtaque-vai

benefícios do seguro obri ir

gatório

iL, í

DPVAT. T'

> 1

i!

r

dos

veículos,

o

"A maioria da

'i •

população desconhece este

-f

benefício e poucos acabam fazendo uso dele" — es

!<

panta-se Diniz. ao acres centar que a campanha a

ser desenvolvida pela MPM será dirigida para dois públicos-alvo: os proprietá rios de veículos e a popula ção em geral. .1;

"O trabalho é longo, mas em menos de um ano a I

.1

imagem do seguro no Brasil será outra" — garante Di

niz. que parece^ estar com

forte respaldo em sua luta. O Codiseg, ressalte-se. foi

}i

;,*l , Ji 1

). t:

1' *"

ij.

dia 10 de agosto, a primeira

<^rgáo, João Régis Ricardo

reunião do Conselho de

Administração do Codiseg

elegia o seu Presidente, Sérgio Augusto Ribeiro!

que também preside a Fe-

r-es de Seguros e Capitaliza ção); a Susep (Superinten dência de Seguros Priva

dos i. entidade fiscalÍ7adora

do mercado: e o poderoso

dos Santos.

A "perestroika" na SuSep. na verdade, começou há três anos. desde que o

inquieto João-R^s, que já

assumiu a frente do órgão. "Encontrei

uma

burocratizada. em

agência

obsoletas" — diz o superip^

implicará na criação de um

to destinado a habilitar os lurKionários de. subsídios em suas funções, tais como cursos e acesso a informa

ções sobre suas áreas de atuação.

No item

"Desenvolvi

mento do Mercado" uma

õas propostas, que já está

tempo, começou a operar

zenará as informações eco-

muoanças na entidade. A principal delas foi apresen tada pelo Conselho Nacio

guradoras e empresas -de

^ estudos técnicos dentro

capitalização. A idéia, se

sistema de sorteio de segu-

nal de Seguros Privados, no último dia 9, a mais alta

instância do governo, no setor, que é presidida pelo ministro da Fazenda: um

programa anual de trabalho

para 88.. "Pela primeira vez, em 22 anos, a Susep

apresentou aò ' Conselho um plano anual de iraba-" lho" — espanta-se João Réas.

nômico-financeiras das se

gundo o superintendente, é

municiar a açência com uma gama de informações

Que mostrem uma espécie oe radiografia do mercado. "Todos os departamentos da agência terão terminais de vídeos com acesso a in

formações que permitam acompanhar o desempenho das companhias segurado ras" — explica. "Hoje em

O plano, no fundo, mar ca o estilo de trabalho pro

dia. a dificuldade de se con

ousep'e inclui uma série de mudanças operacionais no

empresas".

posto pela nova gestão na órgão e. por extensão, no mercado. No item "Moder

nização Organizacional da Susep" propõe a informalizaçáo, já autorizada e em vias de tsecuçáo da agên

seguir dados sobre o merca

do é prejudicial às próprias

dos pelo Codiseg, explica o Superintendente Diniz. é o levantamento de dados so

tubro de 1966, quando foi baixado o Deacto 59.417 ror este sistema, qualquer

companhia, independente mente de seu grau de efi ciência, pode ser sorteada para segurar um bem de uma empresa do Governo.'

E pior, como, depois de contemplada a empresa ga

empresa sem condições téc

ma integrado de-treinameih

—- surpreende-se João Ré-

nicas de atender determina

•í

ro de milhões de dólares"

íiÜ

da estatal seja escolhida pa ra fechar contrato de segu

i^'l FiMot Job/VaMrdaVtnaf Studto

Régis dos Santos: Transformando a Susep — que era

apurado junto as empresas,

órgão atuante e

os rorrctores e os usuários.

com planos de Uiformatização

'^patinho feio do setor'" — num

po" —4nima-se o .Superin tendente do Codiseg-

BI.884*Pag.ll»07.03.88 BI.884*Pág.l0*07.Ojy

t:

^^ma. Nao é ®possível que uma

conhecida como o

i-

W'

rante o contraio, não oferea qualquer desconto, co-

esboço do que vem a ser "Um diagnóstico do merca do segurador no Brasil", "Há muito o que fazer, mas é tudo uma questão de tem

liii

mercado convive desde ou

mercado que o órgão come

nejamento e .Marketing

i

ros de bens de Govento, uma prática com que o

bre o setor de seguros, É a partir desta radiografia do

que. por sinal, já,tem um

t

cia Susep, é a revisão do

A intensificação e conti nuidade de um programa de treinamento de pessoal faz parte do plano de traba

lho para este ano. Trata-se de desenvolver um progra

.•íikl

sendo wrimorada através

A primeira etapa dos tra balhos a serem desenvolvi

consultona na área de Pla

das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza ção). que representa as mais de 9(] empresas do

rçygioii obsoleta, atrasada ^ burocrática" — enlusi^ijta.se o supenntendcnte do

Iqí diretor da CvM e do

naseg.

naseg (Federação Nacional

ção Nacional dos Correto-

' i' t| ':'

Ioda uma prática que w

mentos do mercado: a Fe-

fundado com o cacife de

quatro gigantes, cjue repre

setor: a Fenacor (Federa

'' ■"f

IRB (Instituto de 'Ressegu ros do Brasil), "o segura

çará a traçar sua linha de atuação num sentido mais amplo. Para isso. foram contratados os serviços de uma renomada empresa de

sentam os principais seg Pi

Alterar, e já esta alterando dor das seguradoras". No

cia. em todas as suas áreas

decadência, com práticas

"tos sePrivados (Sutransferindo

Kio,

vale o velho ditado — "é melhor

cado de Capitais (iBMEC).

de atuação. A primeira eta pa do projeto de automa ção, segundo o documento

oc

Diniz: Codiseg vai mostrar aos brasileiros que seguro é essencial e que

Instituto Brasileiro de Mer


Fíi

•ifí eis, ao kmbrar que, só a

meio do caminho. A em presa fiscalizada será infor

f^eírobrás, no ano de 86.

gastou US$ 50 milhões em

mada dos resultados da ins

seguros sujeitos a sorteio.

peção.

Uma outra proposta tra ta do ''Aperfeiçoamento da

DPVAT. O objetivo deste

■ A montagem e implç. mentaçào de um programa anual de fiscalização é ou tra proposta da Susep. Pre tende-se realizar um pro

projeto é, depois de um

grama de fiscalização que

estudo sobre os prêmios e garantias deste tipo de se

englobe todo o setor, me

estrutura tarifária e na sis

temática de divulgação do seguro

obrigatório, o

guro. estabelecer taxas cor retas. "Tratando-se de se

guro obrigatório que envol ve milhões de veículos au

tomotores. é também obje tivo do programa coorde nar esforços com entidades do sistema brasileiro de se

guros no sentido de promo

ver

divulgaç^ do

DPVAt em âmbito nacional" —

assinala

o do

constam da meta anual de trabalho entregue ao Con

selho Nacional de Seguros Privados. No âmbito deste

projeto, conforme a pro

gramação, a atividade de

Fiscalização exercida pela Susep sofrerá ampla refor mulação com o objetivo de

/

I t

"adequá-la a um modelo .que priorize o permanente acompanhamento da saúde financeira das empresas

ouo em correiofas de scgu-jos. dlém de 8S inspeções

® privado, é um significativo de que as criticaf

e 08 ataquea às empresas es-

Utaia nâo podem ser genera lizados. Esta é opiniáo do ^^*^sidente da empresa, Bo*^^ãdo do Valle Simões, para quem o IHB tem demonstre-

do, em

5q

ge his-

^^ria, Bua necessidade para o -

desenvolvimento do mercado segtttos:

— Historicamente, é uma

empresa superavitária. Eco-

Com a "peresrroijca".

tiomicamente, estimula a

acredita o Superintendente da Susep. começa a mudan

poupança, evitando a remes-

^ de div-iaaa para o exterior,

ça de um quadro que per

'iloat^eamente, realiza a in-

siste há 20 anos. marcado pela nrpvnra fin>i<ia do mercado segurado^ na eco nomia, "Temos que avan»

do público e do pri

mado, uma TwAgniTia «rimiTiia'fativa eficiente e Produtiva.

Ele faz questão de ressal-

çar na participação no Pro

que esta interpretação

Ronaldo Simões: IRB reduz nossa dependência externa cesso econômico e social do

trumento operacional da po

Pais e a redução da depen dência externa do setor, pre servando o equilíbrio com o

lítica de seguros". Segundo ele, para manter a eficácia da política de se

mercado internacional.

guros, no estágio atual, "é indispensável o monopólio

duto interno Bruto que hoje correspcíKle a merU

Oía a frase do ex-Presidence

de 1^6. l&so nos coloca na

*^&a8 ao criar o IRB; "É de

incomoda posição de quadragésimo Iggar no merca do segurador mundial. Não

*^anal e o seguro privado terno, perdendo dinamismo e

é de sua autoria, E lem-

esperar que a economia

continuenj a se

trata, reconhece João

Kegis. de exigir do setor uma presença no mercado

como está presente o segu-

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL

gue associar capital púbhco

em sucursais.

que atuam no segmento de

acordo com João Régis, no

O bom desempenho do Ins tituto de Besseguios do Bra sil, uma empresa que oonse-

sociedades seguradoras. 3 ern empresas de capitaliza ção, 37 em entidades Aber tas de Previdência Privada

seguros, previdência priva da e capitalização. O proje to prevê uma ação integra da com os demais departa mentos. procurando avaliar previamente a empresa a ser fiscalizada. O processo, entretanto, não fica. de

também pode ser eficiente

diante prévio planejamenU) da atividade para todo o exercício. Esse programa, já definido, prevê a realizar çào de 78 inspeções: 30 nas

cumento.

Novos objetivos, priori dades e procedimentos na atividade de fiscalização

IRB prova que uma estatal

to

na

economia

da

tanto do resseg^ como da retrocessão. dois mecanis

expantiU), deixa de acompa

mos sem 08 quais é inviável a utilização plena da capaci

dade nacional disponível pa ra a absorção de negócios". Desde sua criação, o IRB

^*^0 do IRB".

nhar o ritmo da evolução

A política de seguro esta-

econômica do País. Nesse ca

acompanha o processo de de

^eada hoje pelo IRB visa

so, declina o seu coeficiente

senvolvimento econômico:

«018 objetivos básicos: expandir o mercado interno sua integração ao pro-

norte-

— As duas metas se entre

laçam, em correlação intima. A dependência externa au menta quando o mercado in

de integração na economia

percentuais mais elevados

— explica Ronaldo do Valle, que define o IRB como "ins

nos períodos de cresomento e menores nos de crise.

amencana. Só em seguro

de vida. o setor, nos EUA.

^vimentaram US$ 60 b|-

In^s. No Brasil, compara,

todo o mercado não fatu rou mais do que CZ$ f04 niiíhões no ano passado, SUPLEMENTO ESPECIAL

- 29-2-'

BI.884*Paê.l3*07:03.88

li > •ü


O seguro de^^utcl^veiâ foi

Seguros poderão atingir 1% do PiB "Este ano, deveremos ultrapas

Mobiliários obrigando as empre

sar a barreira dos 1% do Pro

sas a publicarem em seus balan ços se são ou não seguradas.

duto Interno Bruto". A expectati va é do Vice-Presidente da

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitali zação. Alberto Oswaldo Continen-

turamento. nesse setor, de

trou em média uma queda de 6

ro) também beneficiará o merca

por cento em relação a 1986.

do.

no País'^ 1987, com todas as séguradoras tendo um fa CZ4 33,2 bilhões em prêmios, de um total de CZ$ 104 bi

garante perda com

— O investidor, obviamente,

cado brasileiro de seguros, apesar das dificuldades enirentadas no ano passado quando o setor regis

uma otimista previsão para o mer

ooüsão

lhões. O segundo lugar ficou com a carteira de incêndio

,.oom CZS 19 7 bilhões. '• No caso da enchente no Rio apenas os que tiveram prejuízo total com seus auto móveis ou foram vítimas de desmoronamento de um imó

antes de comprar ações, vai dar

preferência às empresas que tive rem seu patrimônio no seguro — explica Alberto Continentino acha que a criação do Codiseg (Comitê de Divulgação Institucional de Segu

tino de Araújo, que faz para 1^8

Seguro de

a carteira^que mais cresceu

Todos os proprietários de

vel financiado pelo Sistema

automóveis cobertos com se

Financeiro da Habitação pu

guro de colisão, o chamado seguro total, têm direito a

deram se beneficiar do segu ro. Fernando Pereira da Sil

receber a devida indenização

va diz que muito pouca

pelos danos causados pela

gente faz seguro contra des

enchente que aüfigiu o Rio

moronamento ou alagamento

há 10 dias. A informação é

e a maioria terá de arcar

com seus próprios prejuízos.

de Seguros, Fernando Perei

explica que, no caso de segu

de seguros representa 0,9 por cen

— Esse órgão terá recursos pa ra divulgar a importância do se-

do Diretor de Operações da Boavista-ltatiaia Companhia

to do PIB, um Índice baixo se

gruro e. conseqüentemente, fomen

A cobertura de colisão co

comprado aos Estados Unidos,

tar o mercado — garante

bre o velcolo danificado por

riam muito, dependendo do

por exmnplo, (mde este setor res^ ponde por 7 por ceoito da ec(Hiomia

Contáiientino.

qualquer tipo de colisão, sem unportar sua causa, explica

imóvel e da sua localização. Ele lembra também que as

pais. - O ano passado teve dois as

seg, o mercado de seguros não só reflete o grau de desenvolvimento de um país ou de um Estado, principalmente o grau de informa

Atualmente, o mercado nacional

pectos distintos. Se, por um lado, o faturamento não conseguiu su

perar a inflação, por outro as se guradoras conquistaram antigas reivindicações junto ãs autorida des do País, o que sem dúvida te rá reflexos positivos já a partir deste ano.

De acordo com dados da Fena-

ção e cultura do povo. No Brasil,

São Paulo e Rio são, respectiva mente, os maiores mercados. Em

seguida vêm Rio Grande de Sul e

ra da Silva.

Fernando. Ele acrescenta

ros contra desmoronamento

e alagamento, as taxas va

seguradoras não atuam em

que muitas seguradoras che gam ã ressegurar esse tipo

imóveis ilegais ou de cons

de risco junto ao Instituto de

cos em favelas, os mais atin

Resseguros do Brasil (IRB)

gidos pela chuva.

para, em casos de catástrofe, só se comprometerem com

explica que os seguros de

indenizações dentro de seus limites técnicos.

Mas, apesar dos direitos

dos segurados, Fernando Pe

Paraná.

Fernando Pereira da Silva

trução duvidosa, como barra

Fernando Pereira da Süva

alagamento tém um prêmio que varia entre 0,25% e 0,80% do valor do seguro ' feito, "enquanto o de desmo

— Estes dois Estados do Sul

reira da Silva explica que

ronamento tem uma taxa

muitos proprietários de veí

entre 0,12% e 1%,

culos preferiram não recla

mai(^ liberdade para fixação de tarifas para seguros de vida e de

têm uma participação menor na economia nacional do que Minas Gerais mas, do ponto de vista cul tural, estão mais avançados —

mar, Isso porque a maioria

Por outro lado, diz Fernan do Pereira da Süva. as resi

dos segpiros é feita com fran

dências mais expostas a esse

automóveis.

observa Continentino.

Entre os aspectos positivos, Al berto Continentino ressalta a

— Era incompreensível que um

Como qualquer empresário bra

seguro de automóvel no Rio e São

sileiro, o Vice-Presidente da Fena-

Paulo, onde o número de roubos e

seg está preocupado e apreensivo

acidentes é mtiitc maior do que em qualquer outro lugar do País,

com os caminhos da economia do

custasse o mesmo do que numa cidade do interior de Minas Ge

País. Mas acha que, depois da promulgação da Conatàtuinte, "a situação vai melhorar".

quia e. no caso do valor do

tipo de risco normalmente

prejuízo ter ficado dentro da franquia ou apenas pouco acima, não vale a pena fazer a reclamação porque ela im plica na perda do direito a bônus, de 10% a 65% do va lor do prêmio, na renovação do seguro.

são barracos que, além de

não serem aceitos pelas se

guradoras como riscos seguráveis, são habitados por

pessoas cujo poder aquisitivo não permite a compra de um seguro.

Por causa disso, o empre

— Tenho muita esperança de

diz que na empresa que diri

sário acredita que a enchen te do Rio dificilmente fará

O empresáino também conside

que a futura Carta venha a refle

ge. cuja principal carteira é

com que um maior mlmero

rou bastante positivo o desconto do seg\iro de vida no imposto de renda, o que vai elevar o volume de prêmios neste ramo. Outro fa tor que irá aquecer o mercado é a

tir a média de pensamento dos

a de automóveis, represen

de pessoas se preocupe em

brasileiros. Ela vai agradar em al guns aspectos e vai desagradar em outros a todos os segmentos da sociedade — prevê Continenti

tando 30% do faturamento, houve um aumento significa

fazer seguro. Ele acha. po rém, que a médio prazo a en chente poderá ajudar a criar

instrução da Comissão de Valores

no.

rais — exemplifica.

Fernando Pereira da Silva

tivo nas reclamações de si nistro feitas nos dias subse

uma consciência maior sobre

qüentes & enchente. Assim,

tecebeu na semana passada

a importância do seguro, principalmente para donos de lojas e indústrias que fo

uma média de 40 reclama

ram prejudicadas pela en

ções por dia. quando o nor

chente

diz ele. a Boavista-ltatiaia

mal são 25

^Reproduzido de o globo - informe especial - 29.2.88)

BI.884*Pág.l4

BI.884*Pág.15*07.03.88


IIU

1

A nova indexação do seguro Dpvat 1

'

Tem novo esquema de atualização de valores o seguro obrigaió-io de proprietários de veículos

(Dpvat), um sej^uro mais para terceiros do que paia os proprietários; em líltima análise, um seguro dos acidentes pessoais dp trânsito. A defasagem do esquema precedente so breveio quando passou a mensal a escala móvel

mm

Enchente revela importância do ramo de Riscos Diversos • Marco AârélíO G.de Souza uimo cm outras épocas pos

tados acima, inclui a indenização

mais cinteresx dos técnicos de

por perdas e danos materiais

seguro.

teriores a calamidades semelhanics as que se abataram recente

causados por riscos, tais como: in cêndio, raio e explosão, impacto

ctxnprova que o levantamento dé

mente sobre os Municípios do Rio

de veicules, queda de aeronave,

dados pará a confecção de uma

vendaval, etc.

apólice destas é rdativaxneote^m-

^ Jandro, Petrópoüs e Duque de Caxias, quandochuvas torrenciais

dos salários (primeiro cotti o gatilho do Piano Cruzado, agora com a URP), n:>va realidade de que se divorciaram as indeniza^ 5es de tal seguro

d^ôcs e desmcronamentos por

nas suas pachorrentas revisòe. semestrais. O

'

impacto maior desse div<ÍH-cio entretanto, foi mesmo sobre as classes de menor renda, des

tinatárias por excelência daquele seguro, cujas indenizações acusaram descompasso mais acen tuado em relação ao Pi.so Naci mal do Salário, pois este vem tendo crescimenio real em todo

provocaram

üva oficial, boje, éde que fique estabilizada em

ló^^o ao mes. Nesse caso as indenizações do Dpvat, no sçxto mes da revisão semestral, es

tariam reduzidas à metade dos valores atingidos

no primeiro mês. Indenizações e salários ca-

minhanam, portanto, em direções opostas. Em suma: atrelada a escala móvel dos sa lários a um wdict mensal deteajuste tomou-se imprescmdii^, por conseqüência, que as indenip^s do Dpyal também se amarrassem a um índice de reajuste com a mesma periodicidad^ casamento acaba de ser celebrado pelo CNSP e os valores do seguro (seus preços, que gCTam reixita, e suas indenizações, que gc^ despesas) passam agora a acompanhar as variações mensais da OTN.

li ' i;

inun-

casos

recuperação, uma intensa procura ^^berturaadoramode 'Hiscos

latórios de inspeções de riscos.

Estas

de

crônico ou inoxitarnável, assim como são produtos raramente ex-

I^crados por coTretares e segu radores. Os primdros pda eterna

an imóvel segurado. nãoApertençam segunda

causadas por dcrnio-

modalidades

prietários de áreas com risco

^^zaçôes, adutoras e rcserdeni,^ ° pagamento indcmzações dos prejuizos dedirc-

são

seguro pouco lembradas e até des conhecidas por usuários e pro

^"Ptiira de encanamentos,

nhedmenm das instalações, muitas vezes são suficientes para

pro{Nciar ao oadcrwriler a correta aceitação do risco. No entanto, um bom trabalho de inspeção nestes

casos requer no minüno a confir mação das opndiçòes do terreno,

dem por si só. não carecendo de

incêndio, raio c ex-

maiores trabalhos de marketing e de taxação. Ao contrário de outras

Omdamínio". dos nscos cobertos a-

ou inundações e o ^prévio co-

das estruturas dos imóveis, dos

^^^«n-entc de qualquer

que

para a sua dietivaçao, já que o his

tórico de algumas regiões com res peito a ocoiTênclas do alagamento

gravt vai acontecer cocn eles, mas apen is com o vizinho; e os outros por um lapso de atenção com apdiccs que muitas vezes se ven

caiic»

«xisie a cobertura

C^aoto a estas m^ieções, cabe

destacar a relativa slmi^cídade

e cà^ioda atitude de que nada de

Plosâò de

dai taxas de tarifa,

te causados por inundação ex-

A primeira garante

úe danos por entrada Proi^fiientes de enchenaguactírò, tromba d'àgua ou

segurar e a apScação sobre os mesmos

agravadas ou não, conforme as conclusões fornecidas pdos re

naturalmente por esses ríos.

segurados quanto a

ples, baaaodo a indicação dos valom'de précBos e conteúdos a

que tem o objetivo de ressarcir o segurado dos prejuizos diretamen

vegáveis e de canais alimentados

cobcrttiras são s de-RD — ístas Alagamento e Des-

j .

mais específicos, há a

cluavamente advinda do aumento de volume das águas de rit» na

Diversos". _

ultimo, para atender a

modalidade R0 — inundação,

pafte, deverá seguir-se às mobilizações de emergência c

reajuste mensal.

Qual o tamanho desse 'buraco negro'*? Depende da inflação e quanto a esta, a perspec-

enchentes,

Por

A nOssa experi&aaa no assunto

que exigem ctxistantes divulgações e serviços de avaliação, quer física

quer contratual, atraindo bem

sistemas de drenagem

condições externas, representadas pela existência e distâncias pianimétricas e altimétricas de rios,

canais ou barreiras nas proxi midades dos locais segurados ■ Chefe da Impelarta de Riscos Dlxrsos e de Eagenharta do Irh

O prof^ietáno de veículo, simples unidade do universo segurável, raciocina nessa mesma e individualizada cmidição. E assim talvez lhe pareça que o preço do seguro, por ele pago de

uma só vez e sem mais r^justes, não se concilie ccan uma crescente indenização potencial

reajustada todo mes Mas o CNSP, na sua necessária visao global do seguro, a partir dessa

otica mais ampla pôde idenüficar a indispen

sável concibaçao das duas variáveis, no método especifico de indexaçaa que aprovou A ex

plicação é simples e acessível aos leigos. O

seguro e o licenciamento dos veículos são simul

Susep quer

âmbito iniemo, çôcrdcnaSâT

mudar sua

Bdteux.

estrutura

nao se concentram num só mês do

Com o objetivo de pro mover a reestrutoração ad

durante o q^l, a cada mês, uma parcela da

ministrativa e a de elaborar

tâneos,

ano: distribuem-se ao longo de um período

frota é licenciada, segundo cronograma que, por outro lado, lambem se ajusta à capacidade de processamento dos órgãos de trânsito. Assim, a receita anual do seguro, ccHn a mesma parti cipação do cronograma de licenciamento de

veículos, tem atualização parcial a cada mês,*na confcsmidade do número de - veículos licen ciados. E os proprietários destes em última

análise pagam sempre o mesmo preço — não em cruzados, mas em OTNs.

( jtros seguros são indexáveis. Mas neles a

içâo.^facühatr . fèm óSfro? fii iidamentos" ücaçòes técn Por suas características, BI é um capitulo à parte com •raiameaio !0. (Luiz Mendonça)

por Orlos HÓirique Sflva ■ A

um novo Piano de Cargos e Salários, o superintendente da Snsep (Supointendência de Seguros Privados), João Régis Ricardo dos Santc», criou a Ccxnissão de DesenvolvimeatA Institiiocoai, de

(REPRODUZIDO DO

XI11

Conferência

Brasileira de Seguros n-ivados e de C^italização (Ccnseg) será mesma realizada este ano, no Rio

de Janeiro, pela Federação Nadonai das Empresas de

Seguros e de Capitalização (Fenaseg) O evento terá o

apoio

do

pluvial,

tanto púlflica como privada, e das

Sindicato

dos

Seguradores do Estado do Rio de Janeiro (Serj).


Noticiário das Seguradoras

1 1 1 ,1

ITAÚ SEGUROS S.A. - A Superintendência de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 18 de fevereiro (SeÇao I, Pag. ne 2 757) a Portaria n^ il, de 10 de fevereiro, que apro -

Vou a alteraçao introduzida no Estatuto da Itau Seguros S.A., com sede

Sao Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de Cz$l bilhão

^30 milhões para Cz$ 2 bilhões 360 milhões. O aumento decorreu de sub£

^^içoes em dinheiro, conforme deliberação dos acionistas. Na edição fTiesma data, o DOU divulgou as Atas das Assembléias-Gerais Extraordi^ ^^tlas realizadas em 21 de dezembro e 8 de fevereiro de 1988, em que

t

aprovado o aumento, bem como o Estatuto Social da companhia segura

■Jora.

■ T

CIGNA SEGURADORA S.A. - Através do BI, CIGNA Segu

^ adora c; a

informa o Mercado Segurador que o Sr,

— Alfredo Vieira Casti

assumiu o cargo de Diretor de "marketing" da empresa.

^

'^9de

Segundo

"a grande experiência do Castinheiras no mercado seligaçao com seguradoras de outras países,

asse-

^ '^IGNA a possibilidade de continuar a oferecer a melhor quali^spidez de serviços aos nossos corretores e clientes".

^0

ATESE-CORRETORA DE SEGUROS LTDA.

- Por intermédio

|Qb^'o^^^®®~Corretora de Seguros Ltda. . ,cien_ti f ica o Mercado Segurador ^no T

132 .

I

t

ABEPS-DIRETORIA - A Associação Baiana de

Qui,

1987/^^ if I ^ 1.

^ .

novo endereço: Travessa Francisco Leonardo Truda, 40 - SaPorto Alegre. Tels. 21-8899 e 21-8975, CEP-90010.

Seguro-ABEPS acaba de eleger a sua Diretoria para o bié

É a seguinte a composição: Presidente - Nadson Andrade; strativa e Financeira - Joaquim Pimentel; Diretoria

IPerto de Jesus; Diretoria Social - Eriberto Souza; Conse-

_^strativo - Marcos Lima, Cláudio Farias e Eduardo Veloso. Fun 1982, a ABEPS é uma entidade de caráter associativo

do -Seg

1:1

uro.

toí da por profissionais interessados no Estudo e PesAMAZONAS SEGURADORA S.A.

í-®

i

Estudos

>ns s^-A. ^ ■^fí)

Pa

- O

"Diário Oficial"

da

vereiro, da Superintendência de Seguros Privados, que

alteração introduzida no Estatuto Social da Amazonas Segucom sede no Rio de Janeiro,

conforme deliberação de

seus

Assembleia-Geral Extraordinária em 7 de janeiro.

Na mes

^ DOU publicou o Sumario da Ata da AGE e o Estatuto

Social

seguradora.

BI.884*Pág.01*07.03.88

.. -w>\v

w. .. .í.-.;AL'A'JL,a.U. .

1


T!

TOSCHI E NEGRINI -

Através de telex dirj_gidej

SUL AMÉRICA SEGUROS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS S.A.

FENASEG, Toschi e Negrini Assoc. S/C Ltda. com sede em São Pauio> ^ o

Oficial" da União de 4 de fevereiro (Seção I, Pág.

2 164)

nica ao Mercado Segurador que voltou a operar na area de inveg^íg^^^ PubiicO^ ^ Portaria n^ 7, de 1 de fevereiro, da Superintendência de Se de sinistros, em todas as carteiras.

Segundo informa,

ocorret^ani

gurog privados, que aprovou a alteraçao introduzida no Estatuto Social

mas alterações societárias nas empresas do grupo, razao pela q^al xou de atuar com a denominação de "Negrini Covizzi".

Sul América Seguros Comerciais e Industriais, com sede em Curitiba,

A area qg

ao aumento de seu capital social de Cz$ 45 milhões 417 mil 240

tigaçoes de Toschi e Negrini Associados S/C Ltda. possui os segu^^j tels. provisórios (011) - 9503306 e 2678140, enquanto aguarda , TELESP um numero de busca seqüencial e telex n^ KYOEI

DO

BRASIL-CIA.

DE

11 25872.

I

j

127 milhões 060, mediante aproveitamento de reservas disponiconforme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Ex tf aofclinaria

realizada de 1987. lC:ta.XXZiClUCl em Clll 10 XW de Vi-- novembro i

PORTO

fevereiro (Seção I, Pag. n^ 2 798) a Portaria n^ 10, de 9 de

SEGURO - No final de dezembro ultimo,

da Porto Seguro, em Salvador (BA) , mudou-se para a Rua

a

que homologou a alteração introduzida no Estatuto da Kyoei do Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, relativa ao aumento I,

n- 4 - Barra. da Costa.

a Su-

Arthur

O gerente da Sucursal e o Sr, Luiz Fernando Cor -

me d5

seu capital social de Cz$ 245 milhões para Cz$ 490 milhões.

subscrição em dinheiro.

O aumento foi deliberado pelos acionist^^^^,

Assembléias-Gerais Extraordinárias realizadas em 15 de dezembro

fevereiro de 1988 . Na edição da mesma data, o DOU divulgou os 5^, rios das Atas das AGEs e o Estatuto Social da empresa seguradora

giíf.

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Se-

privados comunica ao Mercado Segurador que adotou as

seguintes

Qj^^idências em relação aos corretores; Ynayara Leite, Auricchio

-

A

Federacion

Ecuatoriana

de

de Seguros acaba de eleger o seu primeiro Conselho Diretor,

EmP tend''

vista a sua aceitação como integrante da Federação Interamericari^^. ■ _

,

_

E mpresas de Seguros.

J

^P.^'

O Conselho e constituído dos seguintes

non^ - {I

^^í^ensão do registro, por motivo de assuntos particulares.

Ias Rubio, Sixto üávlos Castaneda e Fernando Uzcategui - Vogais 'í,

tes;

.r 'i i

ii ■ • \ , I

Secretario-executivo - Luis Cabezas Parrales.

li; !

com corretores de seguros; João Leopoldo Bracco de Lima, Vicen

f,^^f^iguel Policastro júnior, Sandro Pollastrini e Walter de Oliveira .

_

_

.

.

.

..

..

.

.

ás suas atividades- Olavo pérez de Assis - cancelamento tem d o registro, a pedido; AFRESP .Corretora de Seguros S/C ltda. e

Corretora de Seguros Ltda. deixaram de operar como corretoras ^Çguros.

SEGUROS - Através do BI, Kor Seguros, com sefíu Porto Alegre, comunica ao Mercado Segurador o seu novo endereço: ^ ■ ^adre Chagas n2 66 - Conj. 508 - Porto Alegre - RS - Tels. 22-6229 KOR

BAMERINDUS CIA. DE SEGUROS - De Cz$ 881 mill^jf

,1

-

sua

A FEDESEG

a câmara de Companias de Seguros dei Ecuador e a Asociacion de nias de Seguros dei Ecuador (ACOSE).

;

Por

. a Delegacia da SUSEP (São Paulo) informa sobre as seguintes ocor-

tonio Arosemena-Presidente; Marcelo Moreno Montiel - Vice-Presid^; Jaime Guzman Iturralde, Ramón Arcsemena Benites e Luis E. Mauret^''^ • ^

gas Principais; Luciano Cagnato, Roberto Seminário, . Ing. EnriqU^^'

de

- suspensão, a pedido; Georgina Creagh Moreira - cancelamento por motivo de falecimento; Helena Benchimol Wieselberg

FEDESEG

o

Uívulgou a Ata da AGE e o Estatuto Social da empresa seguradora.

SEGUROS - A SupeMnt^JÍ

ficial" da União de cia de Seguros Privados publicou no "Diário Of de *'í

'V I

Na mesma edição, J

^-9795.

647 mil 200 foi aumentado para Cz$ 1 bilhão 380 milhões 767 mil

capital da Bamerindus Companhia de Seguros, com sede em Curitiba'^^| diante aproveitamento de reservas disponíveis e subscrição em di^ (.'J, '

.

O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleias-Gerais

í' ,"

g* .1

ordinárias realizadas em 3 de novembro e 20 de janeiro de 1988.

■;

Ü y

sua edição de 17 de fevereiro, o "Diário Oficial" da União publi^^lj a Portaria n^ 9, de 8 de fevereiro, da Superintendência de Segur*^

^ 'í^

vador, que homologou a deliberação dos acionistas; 2) os Sumário^ j. Atas das AGEs da companhia seguradora. CIA. ■—'

. ■

DE

SEGUROS ■-

PREVIDÊNCIA

DO

SUL

-

Por

. 4 jflif i:

I, a Companhia de Secruro.<=; Previdência do Sul informa O f j i. dio do BI, Seguros do o novo endereço da sua Sucursal de Minas,,Gerais: Rua Rio de

n5

I

m: !

600 -

215

andar - CEP 30 160 - Belo Horizonte,

Tel.

(031)

201"

BI.884*Pág.02*07

BI.884*Pág.03*07.03.88

m iHÉriii ■

r


UBiL. ^

' V"

FENASEG

FEDERAÇÂONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO 'I

•iJ

.1'-;

,;, . I|

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

Presic/e/ife

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Sérgio Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Viaiina Cláudio Afíf Domingos

Primeiro Vice-Presiden te Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

Segdndo Vice-Piesidente

José Maria Souza Teixeira Costa

Hairilcêf Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

ili

Primeiro Secretário ftubens dos Santos Dias

Segundo Secretário í 1

Sérgio Silveira Saraiva Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garcia de Souza

^undo Tesoureiro Milton Alberto Ribeiro CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) i

1

Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

■f' ' '1

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG '•

O Membro Fundador da '."l

^

(.

'

í;:

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

I ')i

i:fit Xf 'i \t

ti- íf 1 ,!'i :if'

'tK ' lí'

^beiro

^'drior

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

!

'

\^^t^^^^í^tas,74-12. •andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505FNES BR í^egistrado no Cartório do Registro Civil dos Pessoas Jurídicas sob o n: 2.771,75

Pí"esso na FENASEG. Tiragem: S.ooo exemplares

'''íu i


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPlTALIZAÇAO 'ií. ■

N2 885

RIO DE JANEIRO, 21 DE MARÇO DE 1988

XIX

- Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 9 de março (Seção I, Pág. 3 746) a Circular n? 1,

^ _ de 4 de março, estabelecendo que os Limites Operacionais (LO) das ^°^iedades seguradoras apurados semestralmente, com base nos Ativos LÍif''

de 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, serão convertidos JUIIIIU cr ox cic; levando-se em conta o valor nominal da OTN de junho e dezembro,

^

'P^^tivaraente.

A

: j;

FENASEG

2^'" abril vindouro o ITSEMAP ministrará um curso sobre "Inspeção e Em

'^^aliaçio de Riscos de Incêndio" e outro sobre "Gerência de Ris ^ primeiro curso sera realizado no Rio de Janeiro e o se — Paulo. Os candidatos deverão dirigir-se ao ITSEMAP do Bra

^■Sào

tel. (021) 552-1998 ou pelo telex (021) 37 420 MRAF. (ver Se

-ip

ê jornalista, está diante de uma grande oportunidade:

^

o

86' Seguros" lançou o "Prêmio Enrique de Ia Mata", que vi- • , _ r. Pnemiar os melhores trabalhos sobre o MercadoSegurador,

^ a -

^

^ Um

^^Portagens entrevistas, artigos, etc. O primeiro colocado ~ - - Pí^emi o excelente: 2 milhões de pesetas. (ver seção DIVERSOS)

A F

Sç ede ^-^ação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) deu post nova Diretoria na primeira^ semana de março. A entidade ^8ora como Presidente o Sr. Octavio Milliet.

A

>). ij,

^dn.^^^^'-'^azioni Generali, maior companhia de seguros da ^

^hte ""■'C

^3

Itália,

participação superior a 9% na Compagnie du^Midi, im-

grupo francês de seguro. Esta companhia informa Geor "Financial Times", era correspondência publicada na "Gaze-

' —~ assumiu recentemente o controle da Equity and Law, bri^

^®goc°® últimos três meses, as açães da Midi estiveram entre

as

no mercado francês.

®terio da Fazenda publicou no "Diário Oficial" da União I ( seção I, Pag. n^ 3 291)

Portaria

120,

de

29

de

de

fe

) que fixa a taxa de variação da URP-Unidade de Referência

[j^ Para os meses de março, abril e maio de 1988. (ver seção PO . 4Í..Í ■

'«íi '.(í

M

pi ;v'


SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAÜZAÇAO Editorial

A instituição do seguro privado cumpre duas funções bási cas, ambas de relevante interesse não somente econômico, mas também so cial . A primeira é a de garantir os agentes econômicos contra a perda

eventual de renda ou de patrimônio; eventual mas com teor crescente de probabilidade, em face dos riscos que o progresso tecnológico, em vez de reduzir, paradoxalmente vem multiplicando. A segunda função i a do fu

,, .f

investimento, através da qual se injetam na economia recursos de granc(e

conveniência para sua expansão. 11' ' í

Assim, a instituição do seguro estimula a atividade econô

índice DAS SEÇÕES

mica por absorver riscos e promover investimentos, e concorre para

o

bem-estar social , protegendo a renda e o patrimônio do indivíduo.

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADO^. EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP

IRB

Claro que esses benefTcios econômicos e sociais serão tan to mais expressivos, alcançando camadas cada vez mais amplas da socieda

SUSEP

NOTICIÁRIO DAS SEGURADlá

^^EjgCUTIVOJjECTSLATIW

nraçiARi^,

de, quanto maior for o grau de expansão do mercado de seguros. Essa expansão, entretanto, 50 ocorre na medida em que haja espaço livre para que as empresas de seguros, não apenas tomem a iniciativa de crescer , como também possam ter condições de viabilizar qualquer iniciativa des

sa natureza. Portanto, expansão do seguro supõe dois pri-requisitos

IMPRENSA

J

(l i • í'

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS FUNENSEC FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

OUTROS JOPÍ* J

MERCADO DE AUTOMÒVElí:

senciais; espaço e liberdade para que as companhias seguradoras possam

realizar as funções básicas do segura (absorver riscos e realizar inve5_ timentos).

Maior liberdade nao significa menos responsabilidade das empresas, nem necessariamente implica menor ação fiscalizadora do Poder Público.

ATAS DE COMISSÕES TÉCF

BI.885*Pág.Ql*21,03^

«I


, ■■ ■ ^

I '' , , ■I

1 ''

\' I

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i

■ ÍM

^ATA N2 03/88)

ftesGluçoes de 08.03.

01) Tomar conhecimento do estudo sobre margem de solvência, apresentado pelo Sr. Jose Américo Peon de Sa, coordenador do Grupo de Trabalho sobre o assunto, e encaminhar copia do documento consolidado aos

Sindicatos de Sao Paulo, do -Rio de Janeiro e às seguradoras, para conhecimento e manifestação a respeito. (870 006) 02

\

'

f^í^csidente do Conselho de Representantes do Convênio DPVAT,

Dr.

'■^-i-RUel Junqueira Pereira, fez uma ligeira explanação sobre o siste-

1

operacional do Consórcio, apresentando sugestões para

aprimorar

° Seu desenvolvimento. Entre as diversas sugestões apresentadas, a iJ^etoria, de pronto, aprovou a descentralização do Consórcio pelos

' ^^orsos Sindicatos regionais.

id i

Om.

Tom

,

(850 605)

conhecimento do relatório a respeito dos entendimentos manti

do's ç-

a ABECIP, relacionados com.,a .cobrança do reajuste de

prê-

fseguro habitacional, instituído pela Circular SUSEP-25/87 (860 454 '^Tóncia do mesmo a todo o mercado. ao

A D n •

♦'i '■!).

^ctoria foi informada do reinicio dos entendimentos da Federa Com os demais setores empresariais para a regulamentação da Lei

7

que trata de reforma do Seguro de Credito à Exportação

e

de empresa especializada no ramo. Na oportunidade o Sr. rnsí^^^cnte d^n e= rnnhpcimento ao plenário da reformulação da deu também conhecimento

'Ilt

decreto executivo que sera sugerida ao Sr. Ministro da Fa O :i

K■ ■

®s

bem cnmn como dpi da reenectiva respectiva exposiçao exposiçao de de motivos. motivos

Dada as modifl^

introduzidas na referida minuta, deixando de contemplar mate na Assembléia de 25.12.85, em que o mercado segurador

® formação de Seguradora especializada em Credito a Ex^ ao e a subscrição do seu capital, decidiu a Diretoria que co^ nova documentação fosse enviada a todas as seguradoras filia

:aç

conhecimento e manifestação, no prazo máximo de 10 diaa De

também que em caso de silêncio, no prazo ~ indicado, . a . Fede^ . ^starà autorizada a prosseguir em suas gestões para viabili ~ Estudos que objetivam a criaçao da i.eguradora de Credit.o

a

■^f^^açao.

606

íl, BI.885*Pag.01^31.03

,


■•I ■ , 5

Sindiccito das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

ATA í;9 03/88)

^esolugoes de 10.03.

■'1

Toma:' conhecimento da carta do Sr. Demosthenes Madurei ra PInho F11 no ,

justificando sua ausência as reuniões da Diretoria do SERJ e convi ^ar o Sr. José Conrado Ferrante para participar das mesmas como conI

' 'I

vidacc permanente.

(770 757 i

V '"

Tonar :onhecimento do Balanço Patrimonial do SERJ. encerrado

em

.1" . 38 .

A o rova r

das

-.l - 'l |;

os

o encaminhamento do Balanço'ao'Presidente da FENASEG e a tose criíuradoras

associadas do SERJ, para conhecimento.

1:1

,87o

, -»

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T ; > I: . BI .885*Pag.O]*31 .03.88

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l^il66líltiÍ6IÉtoLA.ie«íll^ itj íi. 1

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: tr.


T

Sp.r

Sindicato dos Empresas de SegurosPrivadose Capitalização no Estado de Minas Gercd^ t

^TA EA REUNIAO Dft CSI DO DIA Q2/02/8S:

RESOLUÇto NO 010/88: - PROC.-CSI.-058/07: Segurado: Lojas Aropuã S.A— Av, Afonso Pena, nOs 5S9/599 - Uberlândia - (MG) Pedido de descontos por Extintores - "Novo",

'I '

Aproveulo, por manlmidade, o \joto do Relator favorável

k

concessão dos descontos de 5^ (dnco por cento), pleiteados pela Seguradora, para o prédio aitumio no local supra, pelo

período de DS(cinco) anos, a contar de 01/12/87 â 01/12/92,

'ÍSQLUçAO N« 911/88: - PRQC.-CSI.-026/86: Segurado: Expresso Universo S.A.- Av. Be Io Horizonte, 323 - Uberlândia - (MG).- Pedido de descontos por Extintores - "Novo**,

íi l' Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator-sendo:

!

) ' 'l

:f . 'í '. i

Oonsiderando que o Expresso Universo S.A., havia mudaddo pa

ra o endereço ignorado quando da inspeção do local,

<

voto

it

pela negativa dos descontas pleiteados para os locais marca

r

dos na ploita com os nfls 01 e 02, situados no endereço supra.

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ii .

j''

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■ r 1 ■'>, .

'

ATA DA REUNIAO DA CSI DO DIA 09/02/88:

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'i í'

^íHSOLUçJÍO nb 011/88: - PROCe-CSI,-082/82: Segurado: RoaLl ttinas Intiúcfcria g Coraendo S.A.- Rua Jorge Sechs, 6S0 - Igarapé (NHj)«- Pedido de descontos por Extintores e Hidrantea - "Novo".

Aprovado, por unanimidada, o voto a perecer do Relatar favo.1

BI.e85*Pág.01^21.03.88 '

'

,

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.1" I ,

IV- ''V

í;[.

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B) - Negar descontos para as seguintes plantas, uma vez que estas não foram lo ravel-â Goncessão das descontos pleiteadas conforme segií' Extintores;

calizadas na planta apresentada: |

ExUntores: U, S, 7, 2ic.

?/í. (cinca por cento), para as plantas nBs 1, 2, 3, 5, 6,

ji_

IA, 6, 7, 37,

SA/C, a, 9 e 10. Hidrantes; , IJ

i I

1

I

I

Plantas

C/Prot./Risco

Prot»

"^«-UÇÍlO N8 013/88: - PROC.-CSI.-40/87: - Segurado: Minerações Brasileiras Reu

Sub-item

DesCj

Externa 5.3.3.a

2DÍ

nidas S.A. - Fi£R.- fazenda do Migualao - Nova Lima (MG).-

2^

Pedido de descontos por Extintores - "Novo".

>

3, 8 B 10

B

5. 5, SA, 68, SC

8

A 8

Interna 5,3.3.1 e Externa

9

B

B

Externa

Aprovado, por inardmidade, o voto e parecer do Relatar fa

aü*

5.3,3.a

ir

vorável a concessão do desconto de 5% (dnco por cento],

'

Pelo prazo da 05(cinco) anos, a ccsntar de 23/12/97,

pela instalação de Extintores, para aa plantes 1, 2, 2A,

3, 10, 11, 13, 12A, 23 e 24, pelo período da 05[cinco) anos, a partir de 23/09/67 ã 23/09/92. RESQLUçAO NB 012/88: -PRDC,-CSI.-14/68: Segurado: S.A. White Martins.- Rua Quatí*' ns 2058 - Contagem - (UG),- Pedido de descontos por Extint"' res e Hidrantes - Renovação,V

:!-'i I

íl i'' ;

h

■B^REUNT^q

pcfi. pg

23/02/86:

Aprovado, por unanimidade, voto do Relator com parecer fa^

J

^^OLUÇAO Nfl 014/88: - PR0C.-CSI.-55/82: Segurado: Vito Transportes Ltda.-

rável a renovação dos descontos, conforme abaixo indicados»

U).

pelo período de 5(cinco) anos, a contar de 18/01/87,

Rua

Dezenove, nO 200 - Cidade Industrial - Contagem (MG].- Ps

i

dido de descontos por Extintoraa - "Renovação**

18/01/92.

Extintores: 3j(, (cinco por cento), para 08 locais «arcadOfi

Aprovado por unaninlde, o voto e pozBcer do Relator favc^ ií''

planta com os nBs 1,2,3,3A,5,9,10,11,12,13,14,^ 15,16A,160,17,18,21,21A.218,22,220,27 e 29.

'

!»l'' ;•!

rável ã ranoveção dos deecontoe de SfjL (cinco por cento), por Extintores, para as plantas

3, 4, 5, 5 a 7, do Segu

11 / I

rado, pelo prazo de OSÍoinco) «noa, de 13/10/Ô7 a 13/ip/92. Hidrantes:

Plantas

C/Ocupação

C/P rotação Sistema

Desconto, j

N« 015/08: - PROC.-GSi: .-60/83; Segurado! Alcoa Alurfnio S.A. OiwtsSo de Cáboô e condutcries.- Av. Alcoa, S0O1 - Poços de Caldas (MG).

1,2,3,38,5,9.14,15,16,16c,

Antiga Rodox^a BR-028 - Km-Õ7 - Poço» ito Caldas (MG).- Pedi »• ' 'I

í^:

ij r

do de TarifâoãQ tndividual - *Ren0V|ai^*»-

17,22,22B,22C,22E.22F,23,26, i

B

27,28,29.30,31

' I

C

E

a,lG,ll,12.16A,16B,18,iaA,

IM

Apfos^do, por unardffddade, o voto tio Relator pelo encaminha

19A,20

A

c

E

20%

13

C

c

E

19%

1'

llf H •'

fífêntd do procesâo aos ârgSfâs Superiores, co« paraoer favorá

vel ã miovaçâo da TarifaçSo Indlviaual, para a» pl«nt»s 1, EI.805*'P 4^.03*21.03.06

f i' ;' VI

! ■ ''Vill ' !' . I

íi.f r-i

20%

BI.885*Pag.02*2l.O3

llítii' . .


uno

IA, IB, ID, 3 e 3F, do estabelecimento industrial, ^ tada pelo desconta de 25P/) nas taxas básicas do

1,7,8,9,15,16,17,29,31,35, 36,40,48,50 e 51 14,27,33 e 45

yurç,

8 C

0 8

1^/. ICJJÍ,

Obs.: Deve-se ressaltar, que não obstante termos congjtg

do o processo como renovação, na realidade antgrií^

Prazo: 05{cinco) anos, a contar de 18/11/87 k 21/10/92, pa unificação de vencimentos com o desconta para -

venceu era 30/11/86, conforme Ofício SUSEP de

Consideramos como renovação, porque houve mud^içjí'

Extintores - Resolução Ne 97/87, de 01/09/87,

lider do seguro, mas seria de bom alvitre, ressaií^i

que neste período, comprendido entre 30/11/66, '' 27/10/87, não houve desconto aprovado e logo, a Seguradora lider do período cobrar o prêmio adi^i

i nal devido, a não ser que a SUSEP e a FENASEG, h/

logue o desconto a partir de 30/11/86,

í

N8 018/89; _ PRpC.-CST,-0Sl/87: Segurado: Tecidos e Armarinhos Miguel Bartolomeu - Tambasa - Rua Peçanha, 457 - Belo Horizonte

[^1,- Consulta sobre Divergência de Taxação.-

í. i!r\ U-\-

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator, com parecer I-

I

,

' íi- ' j

I

I :

RESOLtÇAQ N» 0X6/88: - PR0C.-CSI,-D50/87: Segurado: Ceesa - Construtora de Estí

l, í'!

'ii' íi<:

das e Estruturas S,A,- Av, das Indústrias, 3.404 - San^'!

Como se trata de estabelecimento que comercializa com pro

Luzia [MGI.- Pedido de descontos por Extintores - "Nov^;

dutos de diversos ramos de atividades, sem entreteinto co mercializar com produtos do ramo de secos e molhados, en

I!

^1 ,

'd

Aprovado, por unanimidade, voto e parecer do Relator, f

tendo que todo o risco (prédios, 1, 2, 3

concessão do desconto da ^ (cinco por cento), pela exi^

em fase final de construção), deve ser aplicada a Rubrica

tência de Extintores nos seguintes locais: Plantas 1,

d

I ) I

f^s/oravel conforme segue:

:|

e novo prédio

019,21 - Depósito de Brandes Armeizéns, iS'

2A, 3, 4, 5, 6, 8, 9 e 10, pelo período de 05(cinco] a contar de 30/11/87 â 30/11/92.

( I.

Í', :í : ■!

il

)

RE^LUÇAO N» 017/88: - PROC,-CSI,-028/77: Segurado: Ligas de Alumínio S,A, Av, Norte, s/nfi - Pirapora (MG),- Pedido de descontos f

1' ! ..

Hidrantes - "Novo",-

''ll

^

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, 7 ' '1'

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relatoff

•■h;

Ia concessão dos descontas conforme segue: Hidrantes:

t; ■ . j

!

HgjaüMÉik

C/ücup, C/Prot. Sistema 2

I

I

i !l' ' í

i

.1,

2,3,4,5,13,20,21,26,28,32, 34,37,38,39,41,42,43,44,46, 47,52,55 e 57

A

B

I

BI.885*Pág.04*21,03.

BI.885*Pâg.05*21,03.


8 , "8' I)

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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

» !

i(D.

Superíntendênciei de Seguros Privodos-SUSES*

«ií p" u

^1'Vüuí:;:l'/circ/gai3in/m^ üüi/88

Rio dc Jrjrio i ro -

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07 de inorçc^ ■ U: ]

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'EOaWÇÀO ^iACION/^L DAS b^^IPl^ra b-^1PRS S DE SEGUROS 8'1

- de CAPITALJZ/\r/\0 ■- FiJ\)AS[IG

T.'

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1

'^S IR. .

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Inforiuamos-lhes que esta Superintendência de Sequs - SUSEP estará realizando, nos próximos dias, cí li.i.isouG diversos Departamentos para o novo Edifício sito n

^0

Uurj

Buenos Aires,

Janeiro (CEP: - 0,|

'Ij I;'

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PI

20.061) ,

n^

256,

Centro,

i

Consoante a seguir iif.jica.

^ 00.03.88 - Departamento de Controle Econoniic:) (l)i ;r'- , . - Departamento de Pessoal

(DEPE?)

- Departamento de Serviços Gerais

n;,

(

i

^ 13.03.88 - Gabinete do Superintendente (CABT.Ei

BI.885^Pag.01*31.03.88


Departamento cIp» Fiscalização (D[i:í-'18j

■d!

Diretoria Geral (qEGEfl)

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 02, DE 08 DE itíRÇO DE 1988

.

O

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[■'i I# I

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a

20.03.88

-

Departamento Técnico (DETEC) Departamento Jurídico (DEJUR)

O SiiperintBfícjSfiiB âs Superintendência de Seguros Privados — SUSEP, na fornw do disposto no art. alíneas "9" B "h" do Decretcriei fld.73, da 21 deflowmbro de 1966/e tendo em vista a autoràaçio contida na Resolução CNSPnd 31. de 13"de dezembro de 1978, RBSOLVt

An. 19- insDiuif o caiHifttó-dehjffiujlíDdSdelnlonneçõerPBriódicas- FlP.emanexo.quaconsoliòaosqua-

)

ílfas demonstrativos, a serem encaminhados à SUSEP peias sociedades seguradoras, referemes à atuação econômico-iinanceirs, dados cadastrais einformacôasiopeíscíoaais.

;- •

_

^ A par.tur de eptio todas as Unrdades da S„iv

.-.ntondencra poderão passar a ser contactadas no catado endet^C'

, ' ,t

.^troves do telefone (PABX) 021 « 907 . -^57.4415, r ~ ^ iw,d I 3O liorüs , nos d 1 as ú teis

^ • no hornrio

.1» 'U

An. 29 - As sociádeís seguradoías que o requererem poderão remeter em substituição ao FIP, disquei® para micíoconiputadores. compatíveis com I8M/PC, a serem fornecidas gratuitamente pela SUSEP, contendo programes para ^taçao das informações que seriam preswchidasno FfP

S Úfúco -Aconipanttará o"FIP8 0 disqoete,

rWidros dematjjtratiuos.

de Oriwitaçio, que via facilitar o correto preenchimento dos

Art 3° - As sodedades segoredorasdererfo encwninfwr èSOSEP o FIP ou o disquete relativo a cade um dos três primeiros frimestres do ano civil em atf 45 (quarenta e-cincol dias contados do encsrramemo do trimestre respectivo. As in formações referentes ao quarto trimestre deverão ser entregues até o dia 28 de fevereiro do ano seguinte. An 4° - Esta Circular enoará em vigor na data de sua publicação, aplicando-se seus efeitos, inclusive, as informa

do» do primeiro trimestre de 1988 revogados o item np 10 da Circular nP44, de 06 de setembro de 1971, a Circular nO IQ, ^ 07 de março de 1975 os anexos nOS 02 e 03 constantes do Piano de Contas das Sociedades Segurador» instituído oeia

Circular nP 05, de 10 dá jateiro de 1979. a Cirisilar nP 07, de 31 de faneiro de 1985 e demais disposições em contréno

■ Aq enstíjQ

• i, i

JOÃO REOIS RICARDO DOS SANTOS -

OVQmosy a

"í c cons Ide rtição ,

nossos pi' - '"" ,t

J

-06 anexos a <rue se ref«re esta Circular sêrão remetidos direta mente àa Sociedades Seguradoras"•

'Iv. CIRCULAR N9 03, DE 08 DE MARÇO DE 1988

0 SuperirxfeidBntB-ilff^in»rKlênc.a de SeguTOs Privados - SUSEP. tendo em vsa a autorização contida no

'®m II da Resolução CNSP n031, de 13 de dezembro de 1978,

' " ,

Art^lP-A forreçao monetária das demonstrações financeirás de tiue irata o an, 185 da Lai 6.404/76, deve ser

^^bine te

"Contabilizada, no mínimo, ao finai de cada trimestre civil,

. 'í; n,; H' '

Ari 29 - As sociedades seguradoras deverão remeter à SUSEP cópia de su« demonstrações tmanceir®. na mesma "^t3 de aja publicação

i

An 39 - Esta Circular entrará em vigor na data de sua publicação, revogados os itens 80? a 804 do capitule

U das Instruções a que se refere a Circular nP05, de !0 de laneiro de 1979, e a Circular n" 80. de 17 de dezembro de 1979 disposições em contrário

JOAO REGIS RICARDO DOS SANTOS

do diário oficial da união de 16.3.88 - SEÇÃO T PÁGINA N^

4 260)

BI .885*Pag.03*21.03.88

BI.885*Pág.02»2j^

; I


.mialiOI

IV

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

PODER JUDICIÁRIO 'I '

Apelação CÍvel í

■í I '

584 050 587

M, '"

ii'' 'i '

de Justiça - RS

Ir 1.1.":

Câmara

■ M, ■ I

^^iâÍ££: Desembargador José Vellinho de Lacerda - Unanime

i: VALn^^ "

TOTAL DA MERCADORIA - DIREITO DO SEGURADO DE RECEBER

O

í Rio t '^^^TRATADO EM SUA INTEGRALIDADE - LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁí RESPO^ EXECUTIVA ENTRE A SEGURADORA E O IRB - JilPÓTESE EM QUE ESTE I; ^0 DPoC.LEI®^LIDARIAMENTE pelo PAGAMENTO - INTELIGÊNCIA DO ART. 68, § 32, 73/66 - VOTO VENCIDO, EMENTA OFICIAL

"Seguro. Exportação.

Perda total da merca-

®®gurada, Direito da exportadora a receber o valor do seguro em 1 ®gralidade, IRB - como litisconsorte necessário - também respon

r:, 'Ii .

1. ' i'! I' '

pagamento.

Recursos providos em parte,"

í:jí

"JZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 76 - JUNHO DE 1987-Vol.620)

Agravo n2

'.I

3i í.. . ■ .

H

^Or,

•E- r í

4 102

J'^stlça - SC

^®sembargador Wilson Guarany - Unânime À LIDE - ACIDENTE DO TRÂNSITO - SEGURADORA - CABIMENTO. EMENTA

í;'

' "Indefere-se denunciação à lide de tercei responsável pelo acidente, haja vista que o autor direto

, rf' V ' i S' h. 1"

^

^ o

exime da responsabilidade de indenizar, ainda que prove culpa de terceiro. Entretanto,, é admissí açao a lide de companhia seguradora ante a existência de soBI.885*Pág,01*21.03.88

■fi:'

iM ' ■

f" ,í'i


'-íjaaBi /!

Apelação Cível n- 2 629/87

lidariedade entre denunciante e sair vencido na demanda." i,

i

denunciada, na llipotese de

Tribunal de Justiça - Rj câmara

aqU'ej'i

^6lâtor: Desembargador Pedro Américo - Unânime

Seguro de vida em grupo - ilegitimidade de parte.

(reproduzido do boletim de jurisprudência ADCOAS - Ns 5 - 20 de RO DE 1988 - ANO XX)

: E

M

E

N

T

A

. . _

em Grupo. , O estipulante não é parte ^egitima para responder, noI "Seguro polo passivo da ação, pelo .seguro acidente

Apelagao Civel n^ 3 333/87

^ido pelas companhias seguradoras. (GB)"

Tribunal de Justiça - RJ

ÍREPRod(J2IDO do diário OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 25 DE FE

3^ câmara

VEREIRO DE 1988 . PARTE-TH- - PODER JUDICIÁRIO)

Relator! Desembargador Paulo Pinto - Unânime

CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIO - RESPONSABILIDADE CIVIL - FURTO DE MOTOCICt NA GARAGEM.

Apelação Civel

r^\

55 111 - J. 28670,

EMENTA

de Alçada - RJ "Condominio, Furto de veiculo estaci^ do na garage do edifício por estranho. Nao tem direito a reparaçaO» ser paga pelo Condominio, de prejuízo decorrente de furto de

p bamara

estacionado na garage do edifício, um terceiro, a ele estranho,

uiz Carlos Motta - Unanime

- RESSEGURO - AUSÊNCIA DE VÍNCULO.

í'

não condomino, locatário ou ocupante de qualquer unidade, mais aind^^l ■ • E ■ M

negada pelo Sindico autorização solicitada para esse estacionamentcs

E • N

.T -• A

bido pelo regulamento do Edifício, contrariando ordens da admini

aos zeladores e porteiros que permitiram a infração e tendo emcont^.

Q

a garage não era devidamente fechada e, portanto, não dotada de con^^i ^ çoes de segurança, circunstancia de pleno conhecimento do autor

"O contrato de resseguro nao gera vínculo en e o ressegurador, não cabendo por isto, sua

denunci açao

^

assim assumiu risco, mas pretende, apesar das infrações referidas, feri —Io ao Condomínio. Provimento da. apelaçao, para julgar imprh'"^ Apelaçao CÍvel ns 39 631 - J. 26313

te a ação. (GB)"

Alçada - RJ

f

Semy Glanz - Unânime

Apelação CÍvel n^ 2 720/87 .( 1 , 1

SEGURO FACULTATIVO - VALIDADE - INDEPENDENTE

CIVIL

Tribunal de Justiça - RJ

''°NSABILIDADE.

li câmara Relator: Desembargador Fonseca Passos - Unânime

im E

M

E

N

T

A

SEGURO - AÇÃO DO SEGURADO CONTRA O SEGURADOR. .

^

E

M

E

N

T

A

^^êdro facultativo de responsabilidade civil, desde que vigente íart. 9 da Lei n. 6.194/74)."

'I .'' "Ressarcimento civil.

Clausula da

ap^V,

de seguro que exclui os danos causados a empregados ou prepostos om serviço. Cf ÍS Í r* c» m C "t" r»« ser a a vítima vitima guia fTllia tU gurado quando em Prova que /Sdemonstra tU 'm

"Cabimento da ação direta contra a segurado-

tico da excursão.

DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE

DE MAR

■"-Vj

ÇO DE 1988 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)

Fixação de honorários. (YG)"

BI.885*Pag.03*21.03.88

BI.sas^pág.02*21.0

Vi-'"®"''.-

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■JJ. •;

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ÉiÍi'ilÍM '

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mmm íÚiilÉttÉlIliflllílli

laií.ettüêliíi '

-


PODER EXECUTIVO Apelaçao em Mandado. de Segurança .ns 8,9_.748 (1457004-SP)

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N<? 120, DE 29 DE FEVEREIRO DE 19 8Q

Fixa a taxa de variação da URP

para

os

meses de março, abril e maio de 1966.

Tribunal Federal de Recursos--- -' 1^

O Ministro de Estado da Faaenda, uo uso das atribuições que lhe confere o artigo 6S, Item II, da Constituição, e tendo en vis ta o disposto nos-artigos 4?, item IV, e 15, item V, do Decreto-Lel n9 2.335, de 12 de julho de 1987,

Turma

Relator: Ministro Carlos Thibau - Unanime

RESOLVE

Art. 19

ADMINISTRATIVO - -CORRETOR DE SEGUROS - REGISTRO - PROVA DE HABILITASÃ|

A taxa mensal de variação da Unidade de

Referência

de Preços (URP) para os meses de março, abril e maio de 19BS, é fixada em 16,19% (dezesseia ipteiros e dezenove centésimos por cento). •r,'

TÉCNICO PROFISSIONÀL - DISPENSA.- ^

'

Parágrafo único.

base

Os valores mensais da URP, calculados

com

na taxa estabelecida no caput deste artigo, são os constantes da

tabela abalxot I. . ■ -4 1

E

M, É

N

T

A

A PARTIR DE

VALOR DA URP

19.03.88 19.04.88

173,54 201,64

19.05.68

234,29

I. Direito que se assegura ao apelante

obter o registro como; ep.rretpr; de,-.se,guros:,-. porque.^- -nos termos da

Art. 29

Esta Portaria entra em vigor na data de sua

Art. 39

Revogam-se as disposições em contrário.

publi-

caçao.

çao CNSP n5 10, de 1979, foram dispensados dessa; exigência - os: prepoS^"' que. até 20.03.79, houvessem completado o estágio de dois anos' e

sem-no requerido dentro de 30 dias contados da publicaçL desse ato._

MAILSON FERREIRA DA NOBREGA

'i^EpRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 29.2.88 - SEÇÃO I - PAGINA N2 3 291)

II. Situação individual que deve ser Dvervtonv

vada, gerada pela própria inércia da Administração.

95.758.<it

29 " -St

• fevereiro

St 109 8

Reajusta o valor do

Piso

Nacional

de Salários.'

III. Apelação provida para conceder-se a 11 1 -li

rança." «as

atribuições

OPresIdentedaRepObMca, no uso que lhe confere o artigo 81, item III, da Constitui

ção, e tendo em vista o disposto nos paragrafoa 29 e 39 do artigo

19

do Decreto-Lei n9 2.351, de 7 de agosto de 1987,

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA — 25 DE. FEVEREIRO DE

DECRETAI

Art. 19 O valor do Piso Nacional de Salãrioa, a

PÁG. N5 2 996)

partir

de

iv de março de 1988, passa a ser de Cz$6.240,00 {seis mil, duzentos e quarenta cruzados) mensais, Czi208,00 (duzentos e oito cruzados) ao dia e Cz$26,00 (vinte e seis cruzados) ã hora. Art. 29

,5'-

Este decreto entra wt vigor na data de sua publica-

ção.

1 -.

'\P.

Art. 39 Revogam-se as disposições em contrario. <. 1009 innr. ^ e da Republica,

fevereiro de 1988? 1679 da Independida

JOSÉ SARNÉY MbHsoií Ftrnira da Nóbnga

BI.885*Pág.04*21..0

j.

Aimir Pazsiêaotto Pinto

DO PIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 1.3.88 - SEÇÃO' 1 - RÂGINA N2 3 289)

BI.885*Pág.Ql*21.03.88


T>n i '•• •

'4

- ■ ,ri

f**V

lif 1 *

mm

Atos do Poder Executivo 2.419

Decreto-l0i n.'

DIVERSOS

ae 1968

março

de 10 de

Altera a legislação

do

imposto

de

renda das pessoas físicas e do irr.posto de renda na fonte.

O Presidente da República . no uso da atribuição que lhe confere o art. 55, item x), do Constituição, D

r.

K

E T

Art. 1®

Concurso

A

"GRUPO

A partir do exercício financeiro de 1989, para

85"

CONCEDERA

do ajuste üo que trata o art. 8® da Lei n® ".ASI, de 23 de dezembro ce "'•'85, o imposto de renda progressivo, incidente sobre a renda Jinuida das pessoas físicas, será calculado de acordo ccrr a .-eguinte tabela:

DE

PESETAS

A

TENHA ESCRITO '.ASSE

.®EN'DA

RENDA

LÍC-IDA.

1

Até ae

j

de

4

de

205.000,00

10

a

3 1 5. C n , 00 440.000,00

20

a

de

44u . "^C 1 . 00

6

do

7

de

a

s

dc

"80.001,OC 770.00!,00 1 . 1 ""7.00 1 , 00 Acima

o

18

580.000.00

25 "0

■!

4':.-

de

1 . •.'•bO' . 000,00

45

A tabela de que trata este artigo será cor

rigida monetariamente pela aplicação de coeficiente que traduza riaçao

il .' •

SEGURO

O concurso, que esta subordinado a um prêmio no

a

primeira

presidente

da Cruz Roja Internacional

§,i ^ P^^sidente do importante conglomerado segurador espanhol

va-

va-

e

" Grupo

■"^gUros"

do valor médio da Obrigação do Tesouro Nacional-OTN no ano-base

em relação ao valor médio da OTN no ano 'anterior. A

um do

1^,5 ^ ^ bilhões de pesetas para o primeiro colocado, tem como objetivo ^ Mat divulgar a imagem do Seguro como também homenagear Enrique de recentemente,

Paragrafo unico.

O

O "Grupo 86" Seguros" (Espanha) acaba de lançar jornalistas que tenham escrito matérias de interesse

^Hcu)

770. DO , r ü 1. . 1 7 C. ,00 1 . 8 = . OúO, 00

í.

SOBRE

I .<? e n * o

a

:

JORNALISTA QUE

'$

100.000,00 100.001,00 205.001 ,00 315.001 ,00

Há' !

MILHÕES

ALÍQUOTA.

CZS

2

2

fins

correção

far-se-a no exercício financeiro de 1989.

Art. 2®

A tabela para o cálculo do imposto de renda na

fon

te, prevista no art. 4® da Lei n® 7.450, de 23 de dezembro de 1985, fi ca

reaTustada

na

forma

CLASSE DE

abaixo:

RENDA LÍQUIDA MENSAL

ALÍQUOTA

CZS

%

RENDA

20.000,00

1

Até

2

de

20.001,00

a

53. 100,00

3

de

53. 101,00

a

107.400,00

15

4

de

107.401,00

a

de

180.801,00 279.601 ,00 385.501 ,00 520.901 ,00

a

180.800,00 279.600,00 385.500,00 520.900,00 621.000,00 621 .000,00

20

e

6

□e

1

de

8 g

de

Acima

a a • a

de

Se voce e

-io

jornalista e publicou artigos,

reporta-

°^tros gêneros de trabalhos sobre o Seguro Privado em

qualquer

cação social — imprensa, rádio, televisão — pode candida excelente prêmio. Os trabalhos deverão ser apresentados alemão, francês, inglês ou espanhol, antes dc dia 30 de abri]

Isento

10

25

REGULAMENTO

30 35 40

45

t' ' f

§ 1® mensal

art.

As deduções admitidas para o cálculo da

renda

líquida

ficam reajustadas para:

io

^ seguir, que de Ia Mata".

reproduzimos na integra o Regulamento

do

a) 25?. do rendimento bruto, limitado, conforme o disposto no 6®, item I, da Lei n® 7.450, de 23 de dezembro de 1985, a CZS

24.000,00 (vinte e quatro mil cruzados) mensais; b) CZ$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos cruzados) mensais

por

dependente.

§ 2®

GRUPO 86 SEBUKB

;.v

o disposto neste artigo aplica-se aos rendimentos aufe

ridos a partir de 1® de abril de 1988. s

§ 3®

O desconto sobre os

rendimentos

pagos

ou

posteriormente ao mês-calendário de aquisição do direito aos tos deve ser efetivado em conformidade com

♦ i-:!',

tabela

Prêmio

rendimen-

vigente

naquele

mês.

EKRIQPE DE LA MATA

i:-

A tabela de que trata este artigo será corrigida

tariamente nos meses ... . , e^outubro . , cada . de janeiro, abril, julho de pe ia aplicação de que traduza a variação do valor da _ coeficippte e f i o 1 Pr ocorrida no período. ' "

•f,iv

a

creditados

rnone OTN

A primeira correção far-se-á em julho de 1988. BI .885*Pag.02*21

I

>' .,m *

i.' h

'Grupo'86,

Seguros"

instituye

ei

Prêmio Internacional BI .88B*Pág.01*21.03.88

,


de Periodismo "ENRIQUE DE LA MATA", en memória dei que fuera su Presidente, efectuando su primera convocatória sobre Ias siguientes BASES Art.

nâo

la, OBJETO.

El

prêmio

de

periodismo

"ENRIQUE

DE

LA

MATA"

tendrá por objeto galardonar los trabajos publicados o emitidos en cualquier país que contribuyan a un mejor conocimiento por el público dei Seguro Privado.

incidirá

Tratando-se de rendimento do

trabalho

assalariado,

imposto de renda na fonte se o valor do rendimento bruto

for igual ou inferior ao valor de 7 (sete) Salários Mínimos de Referên

lltjt ^I' ,ti|iMi

cia no mês de competência. § 12

Ocorrendo a hipótese prevista neste artigo, também

nâo

incidirá o imposto de renda na declaração, desde que o contribuinte te

nha auferido exclusivamente rendimentos dessa natureza.

§ 2»

O Ministro da Fazenda poderá elevar os limites

previs-

tos neste artigo.

prêmio. El primer prêmio tendrá una cuantía de DOS MILLONES DE PESETAS y una placa conmemorativa. El Jurado Calificador podrá proponer Ia concesión de uno o varioS

accésit en Ia cuantía que determine. Si no hubiera trabajos u obras de mérito suficiente, Ia cuantía dei prêmio se acumulará a Ia de Ia segunda convocatória.

posto

Art. 42

a

Fica dispensado o recolhimento da diferença

de

i»-

quese refere o art. 3® do Decreto-lei n® 2.396, de 2t de de

zembro de

1987:

I - sobre rendimentos que representem, em seu conjunto, menos

ó? in% (dez por cento) dos rendimentos totais do contribuinte

no

tri-

ínestre;

II - quando o rendimento bruto ào contribuinte, no trimestre,

não tenha excedido a 25 (vinte e cinco) vezes o valor fixado como limi

3a, TRABAJOS.

Al

prêmio

podrán

optar

reportajes

u

otro

gênero

de

todos

los

trabajos

artículos/

publicados

^

emitidos en cualquier médio de comunicación social -prensa, radio o televisión- hasta el día 31 de Marz® de 1.988. Cada autor podrá presentar el número d^ trabajos que desee.

te de isenção na tabela de incidência do imposto de renda na fonte gente

no mesmo

vi

trimestre.

Parágrafo único. Os rendimentos de que trata este artigo sSo obrigatoriamente submetidos à tributação pela tabela progressiva na 'declaração anual. .je

que

Art.

rraca

o

trata

A tabela para cálculo do recolhimento

da

diferença

o a: art. 3= do Decreto-lei n® 2.396, de 21 de dezembro de

1987,' corresponderá"à soma dos valores constantes da tabela de incidên

cia do imposto de renda na fonte, que tiver vigorado PRESENTACION:

" Idiomas. La presentacién de los trabajos se efectuar en alemán, francês, inglês o espafiol.

podr^

- Autor. autor

Los trabajos podrán ser presentados por el o por el médio en que se publiquen/ considerándose en el supuesto de trabajos no firmado^ como autor al propio médio en el que se haya*^ publicado. En el supuesto de que el trabajo hay3

I ,

sido

■'< d !

firmado

(Seudónimo),

el

deberá acreditar

- Trabajos 1

bajo

nombre

distinto

médio

en

haya

que

dei

sido

auto^

publicad^

Ia titularidad.

publicados

en

prensa.

Deberá

mês

do

^^etençSo

Parágrafo único.

e

o

O Ministro da Fazenda

poderá

autorizar

a

recolhimento da diferença de imposto, de que trata este

Art. 6® publicação.

Art. 7»

Este Decreto-lei entra

vigor

na

data

de

sua

Revogam-se as disposições em contrário,

Brasília, em 10 de março de 1988;

100» da República.

em

167®.

da

Independência

e

JOSÉ SARNEY

aportarse

ODUZIDG do diário oficial da união de 11.3.88 - SEÇÃO I

* Original de Ia página o páginas en Ias que ha sidí? publicado el trabajo, I '

cada

MaHson Ferreira da Nóbrega

siguiente documentación:

'

em

respectivo trimestre.

^irii

Págs. n^s 3 945/946)

J)

* Tres

originales

más

tres

fotocopias

perfectament^

legibles.

* IndicaciÓn

expresa

dei

médio

y

de

Ia

fecha

d^

publicación. Ú'i k

BI.885*Pag.03*21.03.88

* Nombre, dirección y teléfono dei autor.

I ■ . Í1 . I' , : •

BI.885*Pág.02*21.0


ii i":

M

i

- Trabajos un

emitidos

"cassette"

o

certificado por Además, deberá siauiente

en un

otros

médios.

"video

cassette"

Se

presentará

acreditado

y

el médio en el que se haya emitido. acompafiarse sobre soporte papel ia

documentaciónt

* Cuatro ejemplares dei texto de Ia grabación. * Indicación de

expresa

dei

médio

y

de

Ia

fecha

y

hora

emisión.

* Nombre, dirección y teléfono dei autor. - Plazo estar

' I ,

dei

I

í :

a

y oficina de presentación. Los trabajos deberán en poder de Ia Secretaria dei Prêmio antes dia

30

de

Abril

de

1. 988,

debiendo

remitirse

1 l' 'i.

:

Secretaria

dei

Prêmio "Enrique de Ia Mata" 'f'

D. Manuel Maestro López c/ Santa Engracia, 151

I

I,

I

I. I

28003

-

Madrid

La correspondência deberá dirigirse en alemán, francês, inglês o espafiol.

I 'i

i:^

•! .<

COMISION

C.ALIFICADGRA.

que

su

por

calidad

Calificador,

)

se

Clasificadora,

La

llevará

integrada

relacionadas con

selección ce

merezcan

ser

a

cabo

por

obras

sometidas por

destacadas

u

al

una

tiabajus

Jurado Comisión

personalidades

Ia temática dei Prêmio.

i'

í- '

54

r í, i ■

CALIFICADOR.

Estará

compuesto

por

relevantes

personalidades de Ia comunicación y el seguro.

í; tl> í

JURADO

^4 1.

ENTREGA

DE

PRÊMIOS.

transcurso de un patrocinadora.

• ' ,;"4' íj

Se

celebrará

acto solemne

en

Madrid

organizado por

Ia

en

el

entidad

j ' ii ''!• if'

i 'U.t (,! I 1 '■ ,1

'l

Se considerará implícita Ia aceptación de Ias anteriores condiciones de Ias Bases por Ia mera presentación, por parte de los autores, de los correspondientes trabajos.

Los trabajos premiados quedarán a disposicición dei Grupo*86 ~ Seguros, que se reserva cualquier utilización posterior de

los mismos.

Se

solicitará

. Ir /■•

'

■ ijiiiUf

dei

Ministério

de

Economia

y

Hacienda

Ia ia

declaración expresa de que los importes dei Prêmio no tengan Ia consideración de renta y queden exentos dei Impuesto Sobre

Ia Renta de

Ias

Personas

Físicas.

5.10.87 Bi .8ftB*Pag.C)3*;?l .OB .88


feira

ITSEMAP NO

RIO

PROMOVE DE

9.00

CURSOS

JANEIRO

E

-

20 de Abril

- Métodos de avaliação de riscos

10.30 -- Analise de uiii incêndio 11.00 - Intervalo

SP

11.15 --

real

Cálculo de perdas ou danos econômicos (P.M.L.)

13.00 -- Intervaldo

U.30 -- Método Gretener. Aplicação a um caso

Métodos de Avaliação de Riscos, Análise f Incêndio Real, Inspeção: sistemas de água. Sprinklers, Identif^^j^ç*^

prático 16.^5 ' Intervalo 17.00 -- Método Gretener.

de Riscos, o Mercado Segurador no Brasil — estes são alguns do^ a serem abordados em dois cursos que o ITSEMAP do Brasil promovej,á Rio de Janeiro e São Paulo, e

21

e

22

do

mesmo

Aplicação a um caso

prático 18.30 -

respectivamente nos dias 19 e 20 de

Encerramento

mes.

Segundo informa o ITSEMAP, o curso de "inSP^^

ção e Avaliação de Riscos" será realizado no Rio de Janeiro, o de "Gerência de Riscos" ocorrerá em São Paulo.

^ir:[

enqu^^^

Para o curso

os candidatos deverão fazer suas inscrições no auditório do Centro

bJ

presarial Rio - Piso P-Ala A, no horário das 9 às 13 horas e das

e 20

^RíQ^^^ditório do^^cLtro^Em^ Centro Emp resarial Rio - Piso P t Ala A

às IShSO. ^ Em São Paulo, as inscrições poderão ser feitas no Sindí'^^'^ ^0^3^.00 ' t) nn I<às ..13.00 e das 14.30 às 18.30 hs. 1 ; •

to das Empresas de Seguros Privados, no horário das 9h às 13h e

(

^

■^0 OTN

14h30 às 18h30.

PROGRAMAS

■>6

A seguir, reproduzimos os programas de os

^

jj

'gerência de riscos"

cursos:

Programa de Trabalho ^ I; f

CURSO DE "INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS" 5§

Programa de Trabalho

1 ■ '•

31

, „■!<

L

feira

-

19

de Abril

- Apresentação do Curso. 9.30 - Essência da inspeção de riscos 9.00

"1 'í ,

11.15

Apresentação do Curso

9.30

Fundamentos da gerencia de riscos

10.45

Intervalo

11.00

Aplicação a um caso prático

13.00

Intervalo

14.30

Identificação de rlscop

15.30

Check lists

- Analise de um incêndio real

- Listas de verificação

18.30

Fim de jornada

14.30

- Inspeção: implantação, construção e íns

15.30

- Inspeção: detecção e sisremas especiais

~

Intervalo

17.00

Inspeção: sistemas de água. Sprinklers

18.30 ■ -

Fim de jornada

BI.885*Pág.04*21,0/

;rs

9.00

Intervalo— -

16.45 ,\

de Abril

Aplicação a um caso prático

talaçòes técnicas

l

21

16.45

Intervalo

11.45 13.00 - Intervalo

' ll:í.d ^

-

16.30

11.00 -

n

feira

BI,8e5*Pág.05*21,03,88

•'Tç


■ ' íY • ^

6§ feira - 22 de Abril

9.00 - Eliminarão e redução de riscos. Medidas de segurança 10.A5 - Intervalo

11.00 - Aplicação a um caso prático 13.00 - Intervalo

14.30 - O mercado segurador no Brasil

7 IJ

15.30 - Financiamenco e transferincia de riscos 15.30 - Intervalo

16.45 - Aplicação a um caso prático 18.30 - Encerramento

responsabilidade civil

biliões dc dólares, apesar do aumento

oduíos tornou-se um

de 20°7o dos prêmios médios, e em

oblema gravíssimo para seguradores líricanos que ainda ^recem seguros e

Adutoras que os

DATA; 21 e 22 de Abril de 1988

'^turam e não

'^^Qntram a preços

PREÇO: 30 OTN's

%tar médio podia

^síveis. Em 1980 um Urar 500 milhões dólares

responsabilidade civil 'S seus produtos a um

^'Ço de 2 ou 3 milhões

^

Os danos punitivos O" sistema judicial americano icra sido referido, pela generalidade dos analistas, como o grande responsável

por esta situação. Isto ocorre, não só'

curso aos tribunais. Em 1985 os acor dos ou arbitramentos representavam

.'liGes de dólares e o

tros.

80% da forma dc resolução dos sinis .

Um dos elementos caractenzadores

do sistema judicial nos E.U.A. são os

danos punitivos. Nasceram no século XVIIi, cm Inglaterra, Quando os tri bunais resolveram castigar alguns fun

dos no exercício das suas funções.

Estabeleceu-se então que, quando es tes exercessem a sua autoridade arbi

trariamente, injuslificadamentc c de forma não razoável, os danos provo

mesmo ano os .sinistros dc

!^'isabilidadc civil produtos repre-

^ ' ■ ' 1^ (

^"^'1 já ll^/o das participações

s^scguradora.s c o seu custo mó370% em 10 anos, de

t\«üpara i 950 452 milhões dc dó-

i j Contudo foi sobretudo nos 5,.'^J '!inisirü.s guc a situação mais tcndo-sc registado no

1,^ período um aumento accn-

I

'

I

HJil U|'

L •

/

cados poderiam ser recuperados, pelo queixoso, de forma superior aos su portados.

Mais tarde, no século XIX, os tri bunais estenderam esta doutrina às si

I "1"

Luís Portugal, director-técnico da

Associação Portuguesa de Seetiradorcs

Hoje em dia os danos puniuvos

continuam a aplicar-se em Inglaterra c cingem-se apenas à responsabilidade

civil emergente das situações cm que. ao longo dos anos, foi reconhecida a necessidade dc os aplicar. Tais situa ções incluem os assaltos, as falsas de tenções, a difamação, os processos com má-fé e os trespasses de terras e de bens onde, ou houve abuso do réu no exercício das suas funções de fun cionário público, ou o réu obteve com

pensações superiores a eventuais In-

dcmnizações que tivesse de pagar. No fundo trata-se de situações que nào

vam

os danos punitivos se tomaram conhc-

benefício

da

sua

acção.

sua freqüência e do seu

Pretendia-se assim desincentivar estas

V

Í9S5 as seguradoras regis-

situações impondo uma carga adicio nal, sobre as indcmnizaçõcs, que reti-

3 responsabilidade civil

ra.ssc ao tcsantc qualquer benefício

■ Ptcjuízos da ordem dos 25

t

tuações em que, apesar dc as indemnizaçôes pagas pelos lesantes ressarci rem completamente o lesado dos danos sofridos, aqueles ainda retira

BI.885*Pág.06*21,03,1^ '()

ij5.^ifi'.clio, que cresceu cerca de

V ,

V

cionários públicos por abusos pratica

Portugal

i

pectativas geradas cm torno destas que

"ióiares. Em 1985 a

dólares.

:Uí

cm virtude das decisões proferidas pe los tribunais, mas também- pelas ex

'^tna empresa apenas anual desse seguro ''dava os 10 milhões

I|

25% das indcmnizaçõcs lhes são en

acabam por precipitar acordos extre mamente forçados para evitar o re

Jsegüia segurar 100

l[l

■Ir ..

dcsia situação, e esiima-sc que apenas

tregues, indo o restante para os advo

e de Capitalização no Estado de São Paulo HORÁRIO; 9.00 ãs 13.00 e das 14.30 âs 18.30.hs.

íl' 't'

500%. Por outro lado nem sempre são os lesados os verdadeiros beneficiários

gados c para a justiça.

LOCAL. Auditório do Sindicato das Empresas de Seguros Privado^

i:- 'í

1986, nalgumas classes, registara.m-se aumentos dc prêmios da ordem dos

pela acção praticada.

envolvem seguros, pelo que nào ad

mira que nào lenha sido por aqui que cido.s.

Na realidade foi com o alargamento do campo de aplicação desta dou

trina, nos E.Ü.A., que os danos puni-

BI .885*Pág.01*21.03.88

*,'■1

ll'llhi»tllfc'i IIÉ'lflàil iílf1lt'll i'- -ill iftnfl. ilLilCr.r.iiliiilitfT'

...

.

..

um9

%


:rr^!?""'"*' " ""

'•.t

^

••

total do ressarcimento dos danos e en traram no âmbito dc cobertura dos se guros, nomeadamente de responsabi

variam dc estado para estado e etn

Os jurados constituem outra das ca

racterísticas do sistema judicial ame ricano, o que na Europa apenas tem paralelo em trinta c dois condados na Irlanda. Tal acaba por re.suilar em indemnizaçõcs mais elevadas c numa certa desarticulação e inconsistência

Antes

Durante

Depois

(1)

(2)

Í3)

Antes

social nos E.U.A. não ter uma dimen são tão grande como acontece nos

dc vigência

países europcu.s. Tal leva a uma certa

da apólice

Durante

Cobertura

Cobertura

reciroactiva

do base

(6)

Cobertura

(4)

Período

Depois

(5)

posterior

Uma lógica dlfcrcnle

tribunais de maneira a concretizar tais

i

Olhando cslc quadro c notório que

Esta atitude c esta forma de reso-

de prescrição.

Tal acontece porque, com a renovação dos contratos, as cobcrtüra.s rcciroac-

pretensões.

tal principio, baseando-se na necessi

A responsabilidade civil produtos

do contrato anterior.

ocorreu e que é o dc vigência da apó

A importância da CGL

• por um lado, garan.lir, através de co bertura rcciroacliva,

continuará um desafio

livas podem contemplar os sinistros no âmbito de coberturas posteriores

dade dc a reclamação ser feita durante o mesmo período cm que o sinistro lice teve ainda duas preocupações:

os sinistros

ocorridos antes do início dos efei tos do seguro;

Assim sendo, as coberturas poste riores apenas se tornam necessárias em três situações:

• quando a apólice «claims made»

termina os seus efeitos c não c re

cctivamentc um produtor pode os encontrados no seu produto vinic

aprcscniar uma nova apólice dc res ponsabilidade civil produtos, a «Comnicrdal General Liability» (CGL). que

• por outro, assegurar, através da co sinistros ocorridos durante a vigên

• quando se substitui c.sia apólice por

^dos após a sua entrada cm

'bi introduzida no mercado americano

cia da apólice mas reclamados pos

outra baseada na teoria da ocorrên

urculaçao. Consequentemente tornad.H o'lançado 1 ' Sdberanos até que um pro-iatrásponto está ücfiiiii

no primeiro dia de 19S6. A grande caracícrísiica desta nova

teriormente.

mente provado como não defei

■•'Pto ua teoria da ocorrência do sinis-

Isto poderia parecer um forte des vio ao princípio do «claims made»; porem, se analisarmos agora a forma

■ :> doeuiTcaec basis»), pelo princípio

como estas coberturas sc implemen

'••v ^iclaiiu.-í made».

tam c as próprias condições da apó lice, veremos que têm a sua razão dc

ser considerado responsável por delci-

tuoso.

Sendo a responsabilização do^ pro-

Mas alem disto, tambcin o eonccii''

víuiores c a proiecção dos consumido

ao.s tribunais. Assim sendo, as despe

produio dvuoso varia dc PO'" estado para csiad.' a uns, o produtor c responsável "-e o produto c perigoso para os consu

sas com os advogados passaram a cor-

nara outros, tal será

P hii i

segurança não fôr sulicieniv f^dra alguns a responsa

ntn produtor quando ha°um vício deapenas fabrico,ocoric comnmi garantia 'nrormaçào Ldda explícitaou violação dc

l-aov.,. jü que nn.lgiin-, casos a referida perccniagcm cliega aos 50"o. I - '"-'ciuivo para os idvogadus SC 'C.slorçarcm» o mnis

npó!k-c reside na subsiiuiição do prin-

.H'giriido este princípio uma apólice icr. icoiicamenic. três períodos e.ãieriuras. O primeiro abrange as

^'^djiiiaçOcs Iciias ao segurado, duo período dc vigência da apó-

yS reiativanicntc a sinistros ocorridos

|'''tbéni durante o mesmo («cobertura

y basc»>). O segundo abrange as rc|^-3niaçõcs teita.s, durante o período de

bertura posterior, a cobertura dos

ser.

As coberturas rcclroaciivas apenas

são concedidas após a renovação do

primeiro contrato c é imposto um li mite temporal à rectroactividadc que, geralmente, coincide com o inicio dc

l^ros ocorridos antes do início dos

efeitos do primeiro contrato. Com este procedimento as indcmnizaçòcs even tualmente pagas, ao abrigo dc uma apólice cm vigor mas referente a sinis

'^oactiva»).

tros da apólice anterior, ganham uma lógica diferente porque existe sempre

'Kcncia da apólice, relativamente a si-

y^"ilos da apólice («cobertura rcc-

novada;

cia;

• quando sc substitui esta apólice por outra do mesmo tipo ma.s com uma data de rcciroactividadc mai.s icccntc.

Nestas circunsiâneias as coberturas posteriores podem ser concedidas me

diante um sobrcprémio que não pode exceder 200®/o do prêmio anual de

base. Têm uma cobertura no icmpo ilimitada e abrangem o capital seguro remanescente na apólice vigente à al tura da ocorrência.

Isto é a.ssim porque, segundo a apó lice CGL, não só existem limites dc responsabilidade por sinistro, como também existe um limite anual.

nova apólice CCL

p terceiro abrange as reclamações

uma apólice de base e da mesma se

O aparecimento desta apólice foi importante e não deixará de trazer ao.s seguradores alguma estabilidade, em

guradora.

bora continuem nos próximos anos a

Esla.s particularidades levamm

tllv /tpúiice, "^^eniadas relativamente apó.s o termo dos cfeiios a sinistros Ij^^rridQjj durante a vigência da apó-

ba.seadas no prihcípio da ocorrência.

' '«cobertura posterior»).

que ser contempladas em virtude desta

apólice trazer um elemento novo im portante: .só são atendidas reclama ções teita.s contra os .segurados e não

Será também mais fácil proceder ao

meras participações dc sinistros feitas

mais receptivos a este principio que ao

N o 1 u ndo lia u m

n.surance Scrvicc.s Officc.^ USO)

^ Itindü podemos resumir este pala! como c inüicavio no quaAlianlé. !-íá dois criicrios que se

As coberturas posteriores tinham

pagar sinistros cobertos por apólices cálculo de prêmios c reservas. Por ou tro lado os resseguradorcs serão iiniiio

885*Pag.03*21.03.88

BI . 8 85*Pág.02*2 1.03.^ -y-f

'.íl

! ■) ■

suprir esse vazio c a uma procura dos,

Tornou-sc. assim, costume desenca

cm ii.bunal. tenha de suportar dcsnc-

...

Período dc vigência da apólice

Data

icnzadorcs deste sistema; os períodos

.sas. por outro lado, gcraram-sc rcrnune,asv.es c.cvadissmins para os advo-

Data da ocorrência do sinisiro •

da reclamação

aquilo que constitui a grande preocu

qucixaso, que não .seja bem sucedido

0 princípio «claims made» na apólice CGL

Uma das razoes para este último aspceio reside no facio dc a segurança

uçao dos litígio.s, cnconlra-se faciliaüa por outros dos elementos carac-

das. Por um lado, cvitou-sc que um

acordo com o próprio principio do «claims made», por se tornar desne cessárias em grande pane dos casov.

«socialização da lei»" como-forma de

pação dos jurados: há uma viiima e

;irr-

Porém estas coberturas acabam, dc

seguro c o caso (6) não é abrangido por. uma apólice deste tipo (a não ser que seja renovada).

tema judicial.

entre as decisões proferidas. Isto, no fundo, acaba por traduzir

icspondcr a uma pcrccniagcm sobre o montante das indcmnizaçòcs proferi

^

IA'

mcnte, e exclui-los quando este, por qualquer razão, o faz mais tarde.

sos (1) e (5) rcflcclem inexistência de

c mai.s positiva, acreditando estes mujio mais no funcionamento do sis-

e o «decp pockeí»

res lãc importante, iinpunha-sc garan tir que qualquer lesado tivesse accs.so

rí«

'■íl' I ,'jí

lidade, c relativamente ao que acon

Os jurados, os advogados

preocupações quanio ao grau do eiilpabiÜdade do proumor envolvido.

visto traduzirem uma reclamação an

tece na Europa, não .só o peso dos ad vogados na população activa é bastante maior, como lambem a atiucic dos lesados perante os tribunais

mesmo casos em que excedem o mon

eimcnio dos danos c sem grandes

não podia esta apólice garantir os si nistros ocorridos durante o seu pe ríodo de vigência quando o lesado apresenta a reclamação atcmpada-

terior à ocorrência do sinistro. Os ca

Este último ponto traduz também

tante de indcmnizaçào c consiiiuein um instrumento jurídico onde csics podem «descarregar» o quanto o caso cm juízo os impressionou.

»

irês tipos dc coberturas e cinco situa

os grandes interessados, e um inccm iiyo para «tentar» obter indemniza,

uma certa atmosfera judicial ameri cana que lhe c muito própria. Na rea

punitivos tornaram os vcridicios dr.s jurados ainda mais pesados, havendo

j;

ciaiiva do lesado. Consequentemente

(2), (3) c (4) — nunca o poderiam ser,

.com advogados nâo existirão.

quatro deles (Loui.siana, Mas.sachusset.s, Ncbraska c Wa.shijicitni) não são reconhecidos. Seja coino fôr, os danos

dear as acçõe.s contra qualquer um dos produioreq procurando dcsic modo assegurai, desde logo, o rcssar-

ocorrência do-sinislro. Daqui resultam

possível, já que eles acabam por ser ja que, caso ela seja nula, as despesas

As circunstâncias da sua aplicação

<I| r ,í

fica coniplelamentc alheio à reclama ção e esta apenas depende dc uma iiii

ções não susceptíveis de cobertura por

çocs via tribunal (ou com ameaça de)

lidade civil.

não importa quem c o culpado; há sim que a indemnizar. i'erantc isto surgiu nos E.U.A. a de signada teoria do «decp poekct»: ha vendo que indemnizar há que encon trar um responsável com capacidade financei.m para tal.

por estes. Ora, sc assim c. o scguiaõ.'

com o período dc vigência da apólice: a data da reclamação e a data da

uma apólice deste tipo. Três destas —

tivos ganharam dimensão no conjumo 1 '; ' )

V — -'Ç

comparam sempre, cronologicamente,

^

. .. 'vU-'

f.

I


j;; )ií::

^'

tcs cçonómicos viverão em sociedades

ft

çã.o pelo Congresso, c o lacm dc,

atentas aos seus crro.s e com mecanÍN

desde Novembro dc d-nv' cratas dominarem o .Scnadi' piuíc

mos próprios dc rcspon-sabili^ação dos mesmos pelos actos praticados. É a

cm causa o seu futuro.

jv;

roce que as forças dc iulmcsiui'. '

tendência para a inicrnalização de custos pelas empresas, c dc que a rv-

à actual siiuaçào. cstào a dui .

-c.;

ccntc direetiva comunitária sobre rc^

clciios c SC não lor com csui outra semelhante, nun.s laioc os; la.i:-.

cedo, aparecerá.

7. í'

pon.sabilidadc -ivil produtos c mar um exemplo.

Sendo esta a tendência há que npnv veitar, polo menos, a experiência de

Aprovoiipr a exi>epôiH*ia ^

o ano de 19K6 paiccc te: bivi>' ni '-> P'U.A., 11111 ano tio piepa:ae.i" w.. mudança que. ncçessai ianicnic, -^e -

•,í

ser con.sídcrado

-.^wior (vcja-sc o caso l.,uvu s Liovd\s que também cnou uma apólice deste Desaparecerão ainda muitos Ij iigios. visto nao ser mais lào necc.s

Hiitor P , nor defeitos

Um

P ^otiuio vinte ou

enconirao^^. ^noS a^ sua entrada mais 3"^ern

ocorrência do

> . 'V

seguradoras para c.stcs contratos auoicmará, os segurados saberão a cada niomento qual a apólice aplicável em

caso dc reclamação e os prêmios po darão ser menos elevados (a cobertura dc base tem um prêmio inferior a uma upoiicc baseada no princípio da ocor rencia).

O «Uniform Protiucl i-iability Ací» de 1986

Só o futuro c os tribunais america nos Girâo do sucesso desta apólice fcntretanio, muitas das críticas comi" nuaram a ser dirigidas para o sistema judicial c cm 2^ dc .Setembro de 19R6

o Senado votou, íavoravcimcntc o

"bmform Product Liabiliiy Aa.. quc reformas"'" ■•'ia"ificaüvo do

' . . i.

giâo, a

pcricncia = d"-*";' ossihÜKladc dc o Prevc-se a'"" ^'Remunerações dos tribunal fcdu/-'' ' ij^açõcs, no caso dc

advogados c ^ superiores a proos vcVidictos sci j-csoÍLiçao amigá-

posias antcriORR advogados de vei ou a Liativa de adiar a sonoic má-fc bu -p^rribém as acções íuçào do 3i sem qualquer base postas em iribu _ objccio dc sanlegal razoável scrau

éòos.

• 1

qc-e usariam o produto. Por outro

ápHc'ado''T°f """«emseriam aplicados a alguns produtos rela no meS' ÍLmov gura^a ° •

--"'"'a» Oficial de se-

Outra das rcform-K '

respeito aos l>n inr

dos. Maniêm rçfi 11

iinplenicntoii-sc uma apól ice noxa com um princípio no\'o, o do -cl.iim^

sario efcciuar cobprtitras posicnoie^

mqdc». Por outro lado, prcquiNCian. •se algumas alterações ao .sisteina iu

se tornar mais complicadas.

[^üidadc solidária

respeito à rcsp

sc mantenha

dos produtores, n^^j^ado aos danos o princípio, c R patrimoniais, p

Por outro lado. há sempre um pi . . bicma por resolver: o dos smistios cm

sçrie. Esta questão é sempre compli cada cm virtude dc .se prcvcrcni lini :

pelo Congrc.sso.

tar face ao esgotamento das rcspon

. Seja como for. a experiência aiu.-

sabilidadcs.

tcs anpdis c por sinjstro das respm, sabilidadcs garantidas c, como lai, os

problemas não deixarão dc .sc lc\ai i

d<.>s agentes cconóinieos pode elie".ai

rcspon.sabiiidadc civil proüuif. coniinuaríí um desafio c espcrcnn>' que os europcu.s não cpconirem na.'

PPlo contrário, cada \e/ inao o-, aaen

de novo, pela ncgait\a. para scr\ii , exemplo.

c>iagcros a que a responsaluu/açao

^í)o que esta não deva e\i o' ; '"c:

N2

que, na realidade, são suscepiiveis de

hoya apólice foi inlrodu/ida no pnmciro dia de 1986. como lambem pm que as alieraçõc.s ao sistema iudieiai propo.stas ainda não foram aprovada^ ncana deve constiiuii um exeinpio uo>

^.forma prevista diz

tivas. Contudo, pode lornar-se neecs

(reproduzido da revista égide - ANO VII - JAhíEIRO/8725 - editada pela ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURADORES

os produtores

-

?c.p^nsab.lídade nos danos não patri-

-r--

^O pOS-

mÓns í^ " dddixoso de^isíku^' ™"Vcente ter f"l-re,è ca '^""sciente daqueles de indiça pcranic a segurança I. 'i'

.

Uma icrceir

í -^clas ,c.n a v„

^TT-n

■à'ric3Ção do advogado,

A noN'a apólice iinplenicntael;i me

rece alguma rctlcxão, [• ua realidade extremamente engenhosa n re-lação eu trc as coberturas dc base e as rceiioaç

^AiiKJa c cedo parti retirar eoiiclu sòcs destas medidas, não so porque

■Aodc ào ca.so e a cx-

não deve ser.

que operar na rcspt>nsahilii-lj*.le ciw. pioduios. Por um lado. ei iou-sc :

dicial vigcnie.

Por outro lado, os scjíurados tambem beneficiarão. A capacidade das

quem já a tem e aqui os se bem que com um si-stema judiem; muito próprio, são um exemplo da quilo que a intcrnalizaçào de eusio^

,•

Pioposias diz advogaPbs.sihilidadc dos

ni as cstipula-sc

c.em ser calculados dc acordo

vom uma taxa horária própria na rc-

para a reclamação, a partir da qual o

desca

briu, ou deveria '^r d^do^rto.^o rn ai

causado e a sua origem. Rclat..-

mente aos bens de capita' esta limita ção temporal inicia-se com a entrega do bem c nos restantes adrnitc-se au sência dc responsabilidade do produ tor se este provar que a causa do si nistro é posterior ao ciclo de vida do produto cm segurança (há (ha um certo ccrtí cniendimenlo que este ciclo corres ponderá até dez anos apos a entrega do• produto). ]ÍIUS1U(.U>. rt t-ií

j«-yirtMt

SI .885*Pág.05*21.03.88

^cíp

Em alguns meios tem-se registado

alguma oposição a esta proposta do .Senado, que carece ainda da aprova-

BI.885*Pág,04*21.03 •PTT-*.

\

a:. 'I


^

^

■ -

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG circülar~segp:r/gab. oo6/

CIRCULAR- DBN SI-011/88 Rio de Janeiro,RJ, 10 de março de 1988

ÃS

COMPANHIAS DE SEGUROS CUE OPERAM 1 , >

MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

REF.: 320 CURSO DE QUALIFICAÇÃO SEGURO incêndio

i

^rezados Senhores:

v

intrgduç^

A Fundação Escola Nacional de SeguFos-FUNENSEG, com o propi ^4 tp

necessidades do Mercado Segurador, realizará C.T.i

6ba Sedo, Cl Curso

íTèíerêncí^, a tef inicio no dia 25

de

abfil de

Ô referido Curso objetiva atender â filosofia da Fundação, ouai

seja de qualificar o profissional na área de Seguro Incend:o.

Este Curso G considerado pré-requisito para os Cursos de Especi âIÍ2ação.

Regulação e Liquidação de Sinistros do Ramo Incêndio Inspeção de Riscos do Ramo Incêndio

r i

' objetivo do curso

Possibi.^tar a aquisição de conhecimentos básicos e espcc í f j. o a nívci toorico e rráti.o, visan.-o desenv.-^er nabilid-l ^ n ^cssári.^3 ao correto procedimento técnico na operação da C.:rtri dü Ramo Incêndio. '|. l'7

BI .885*Pag.01^êl.03.88

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idiU-ja. -,j


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Para insci ovcr-sc,

M:r;-Kí'r}i!ToxTO

aprarvictadas

- J :).".sai:': o Currjo ]";!£jsico de Seguros, ministrr^do pela FU^;}'^'SS^'

o candidato deverá ol:>servar as datas limite

nesta Circular.

f^ndereco p'ara iascri ção : lUNDACãO ESCORA NACIONAL DE SEGUROS - FUNENSEG

CV 7:T.;IcPI.O

'^ER - Divisão de Ensir.o Regular ge'

O Curso prevê uma carga horária de 64 horas, abrangendo o?

^■L'a Senador Dantas, 74 - 5Q andar Eio do Janeiro-RJ

guintos assuntos:

S]

'^'elefones: 240.2499 e 240.2549

Condições Gerais do Segure Incêndio R j- 5 o os A ce s s6r ios e Coberturas Especiais

TAXA PARA INSCRIÇÃO:

Pisco: Caracterização c Isolamento Cálculo üo Prêniio

A taxa dü Curso Seguro Incêndio corresponde a 24 OTNs

N o ç òe s e Procedimentos Co m p1e me n t a r e s

CONDIÇÕES PARA PAGAMENTO:

^bisantío apriniorar c moderni?:ar o processo ensino-aprendizaÇ^^ l<V

Jl'. < l'1

utilizado conto recurso instrucional,vidcc'-tape sobro

T -'Pcendxo, com o proposito de atuar como instrumento motiva^^-0^''

e t- c a <!' o .■

• - r i-

11 _ o r < . a n c*

Deverá ser entregue,

junto com os documentos para inscrição,

cl"

que no valor total do Curso, nominativo, em. favor da Fundação I

o pr oc s s o de a pr c n d i a gcm .

cola Nacional de Seguros-FUNENSEG. Tv

No caso dc pc.ssoas fí.3Ícas. , o pagamento poderá ser desdob;-ic duas parcelas: a p3"iraeira com vencimento no ato da inscriçâc . 21/03/88 á 20/04/88

A segund.i terá vencimento 30 dias após' a inscrição devendo n -

'i l^}

inscrição, dcv-rão ser apresentados á npjERSPG, no aspeci ticeco, no horário de 09 ás 18 horas, os sC'

-

licuida'"::. conforme a.s instruções constantes do carne. . 1

n rr, cons i d-:-:i dos oonio exigência para matrícula:

taxas

-h' ilocumont c oficial de i dentidade; I d

CC44PLEMENTARES

PARA

PROVAS

DE

SUEICIFNCIA

E 'OU

2s

CEAM;

Os al\inos em dependência deverão, ao inscrevor-sc em prova dr :• u

d.rl-ificado d. Cu>-so Rásico de Seguros, ministrado peK

ficicr^cici e/ou 2^ Chamadas, pagar a taxa de inserirão, a sarer:

' 'bhiÇRSr.G;

t/KO\/A i.rh

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9, INÍCIO E TÉRMINO DO CURSO:

O inicio do 32Q CURSO DE QUALIFICAÇAO SEGURO INCÊNDIO

partir da abertura do Curso no dia 25/04/88, e o términQ ' 3? IMPRENSA

a relizaçao da última prova, no mês de maio/88. ;l

10.

. I il

Ul

HORARIO das AULAS:

Copj início a 25/04/88 , as aulas serão ministradas no to de Ensino da FUNENSEG, de segunda â sexta-feira nos

O argumento deRousseau

Seg

horários:

m

(Luiz Mcadooça). 'f :

TURMA DA M/vNHA:

08:00 ãs 10:30hs

TURltA DA NOITE:

18:00 às 20 : 30hs

Q

f •.

11.

As chamadas convulsões da natureza (como 'terremoto, a inundaçãocacrupçàovulcânica)

TUR.MAS

^rtencem à cau-oria dos riscos catastróficos,

12.

BENtríCIOS

das Empresas que proporcionam programas de Treinamento e aP\' A FUNENSEG fornecerá às Empresas' !

funcionários matriculados no Curso, toda documentação par» (1/ /Ir

ção desses incentivos fiscais, previstos na legislação do to

de

Renda.

Outras informações poderão ser fornecidas no local de ins

ífí'''-

perimentaram grande aumento no vdume de

F- rgic M-R-inho Barb^' Secretário

Gera

"^^erezinha Moreira CVi-.fe do De^r^car^-iito

Tiat outro lado, os mercados de seguros ex recursos captados, alguns detacando^e pelo alto poderio econômico a que foram alçados. Mas todos, guardadas as propcu^ções, passaram

r®cirsos dos mercados de seguros ê claro que

a lidar também com o advento dos riscos ineren

tes ao progresso tecnológico — uns catastró ficos, pelo seu poder ofensivo, outros não menos onerosos, pela freqüência dos acidentes. Aqui

fico ' "|p raro toparem riscosdedecalamidades porte catastróu.j geradores pú-

vão dois, entre vários exemplos (não contando o das catástrofes em grandes plantas industriais): a colisão de dois jumbos, matando mais gente

nacionais atingidas, alcançando

estas, a mortalidade anual dos acidentes de

. ^5tas, ao longo de sua história, têm miiníH ®®forço econômico das próprias co-

h<.r« 2. ■ ^acanhado fl oe ultrapassam cm muito o circulo niais dos usuários do seguro.

que algumas catástrofes naturais e, superando automóveis.

Essa convivência com os grandes riscos lec-

V /^w^nvolvimenio econômico introduziu,

ndógicos da civilização industrial deixou de jus

WemT' lermos na equação desse prorar?w ."'^^oas; Ju descR'denada de aglome2) maior volume de recursos dos caiácfr ? seguros; 3) advento da chamada

tificar, em vários casos, a exclusão dos riscos da natureza, nos mercados de seguros que to

F1í*k« cjjii,.

f^cnológica (exemplos: explosão de acidente químico de Seveso, en-

Bnnhai riwp-l'

Amoco^diz, vazamento de nuclear de Three Mile Island),

tá parti 71 Beógrã1!a^clyni;^èo4ndiístrial&^

lurais'^''

maram grande envergadura com a expansão das

respectivas economias. Segundo Ortega y Gasset, o nivel médio de

vida está para a história como 9 njvçl do mar es

dúvida deu nova é^em maior altura ao nível

por vezes com as catástrofes na-

médio de vida, nías em conirapanida sua tec

Lisboa, em 1755, suscitou

vinte mil casas de Lisboa, 6 Rousseau, hoje não

das l „ entre intelectuais da "Europa rnm rv"n"ageloda ^omo conciüar a bondade divina natureza? Rousseau, excutpan!.

trofe ocorrida numa megalópole?

Newe tratamento o problema fundamentai tem sido, em qualquer época, o da captação de

ais das vezes destituídos de condições finan-

A Lei nQ 6.297 , de 15/12/75, concede benefícios fiscais en^

f '

classificação e, pois, ao tratamento instituição do seguro.

asicamenie provêm dos próprios segurados, o

FISCAIS:

çoamento ao seu pessoal.

pavimentos. Que diria hoje Rousseau, de catás

^cursos parelhos com o voiito das catástrofes.

;íii

eles, e não a natureza, haviam construído vinte mil casas na área atingida, várias com sds e sete

^nos por sua freqüência e muito mais por seu poder de destruição, tais riscos sempre fizeram

É limitado em 40 (quarenta) o número de alunos por turma 3 tricular neste Curso, face as instalações disponíveis e térios pedagógicos necessários para sua realização.

do^ divindade, respcnsabilizou.os homens. )5ois

nologia a transformou na civilização dor isco. As

passam de alguns milhares de grãos de areia, na montanha de riscos que desde então o homem ergueu

FrançM^i de

'yf

I.885*Pag.0l -^21 .03.88

BI . 886 «^Pág. 04*21/

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-jUiiLáiMàlu4à^,tii.iàAL<


Susep implanta sistema de estatísticas informatizado

Receita terá novo critério contábii corrigirem

O diretor do Departamento de Controle Econômico da Superirv tendência de Segures Privados (Susep), Rogério Marcondes Car

pagamento^ certamente maior que o previsto no início do contrato do

ço, comoopermanente, noaiivo, e

seguro Obedecida essa "lei", o

o patrimônio Dquido, no passivo.

financeiras

das

companhias de seguros. Rogério Carvalho disse ainda

que a medida está em estudo e deverá vir incluída no projeto de reformulação do Plano de Contas das Seguradoras, que possivel mente vigorará para o exercício de 1989.

jetiva corrigir as distorções que

I

'1 ■ .

hoje transparecem, no resultado

ativos financeiros eram corrigidos

mente, uma vez que o dinheiro

trado pelo valor da data de en trada permanecendo estático ao longo do tempa Mais adiante, ocorrido um sinistro, a despesa de indenizaçâck

permanentemente, o que gerava

comportamento das empresas, que

serão

tificação e não necessariamente para a qualidade, aliadas ao fato de não existir na Susep um sistema de armazenagem e leitura infor matizado. "O procedimento an

terior, creio, servia para acobertar

trais e operacionais.

Rogério Marcondes Carvalho, chefe do Departamento de Con

processadas,

tadcres que a Susep conseguiu da Receiu Federal e do próprio mer cado segurador. Como o processo é informatizado, assinalou que as companhias poderão remeter os dados á autarquia através de dis quete para microcomputador.

Ele adiantou ainda que o Fip e

autarquia, que assim tentava trans

o disquete serão distribuídos ao mercado nos próximos dias acom panhado do Manual de Orien

trole Econômico da autarquia, ex plicou ontem que as informações

parecer para o mercado o pres suposto de que o controlava, mas

contidas no Fip, corretamente a^lísadas, permitirão dimen

reconheceu.

sionar e acompanhar o verdadeiro estado de saúde do mercado de

tulho" de exigências, destacou que

neiro a março. As seguradoras

a implantação do Fip impôs a

terão prazo de 45 dias para re

revogação de duas circulares, dois anexos cfo Plario de pontas das

tir do último dig do mês de março.

suas demonstrações financeiras

A méaidã, segurl0õ ele, além de

na mesma data de sua publicação Ames, a remessa era feita até 31

controle das companhias segu

Sociedades Seguradoras e um item de uma outra circular, datada de

Para o último trimestre do ano

vem, a autarquia vai mexendo em outro iniem. Através da recém-

de agosto, referente ao balar*;o de

radoras, "é extremamente des-

setembro de 1971.

será feita pela sistemática antiga,

divulgada Circular 3/88, ela dá

junh<x eatéS de abril, rcferenicao

possibilidade de as seguradcN^s

balartço de dezembro

Enquanto essa mudança não

gadas a remeter à Susep cópia de

seguros domésticcs.

ser um importanielnstiHjmcnro de

ele, estabelece que o LO,

base de cálculo, não mais sob as normas da Qrcular 20/87, garantiu ontem o diretor da Susep, Rogério Marcondes Carvalho. A mudança consta na Circular 1/88 já divulgada. Com ela fica resguardada a capacidade de retervção de ris

apurado semestralmente, com

cos do mercado, conseqüen

base no ativo líquido de 30 de junho e 31 de dezembro, serão convertidos cm OTNs, con

O Fip, portanto, racionaliza a

^aixo está transcrita a Circular

2/88 que instituiu os Formulários

qüentemente as anâlrsés sobré o

de Informações Periódicas.

-A Circular2da

seguradoras que o requererem

Superintendência de Seguros Privada — Susep, na forma do dispositivo no art. 36, alíneas

poderão remeter em substi tuição ao FIP, disquetes para

"g" e "h" do Decreto-Lei n? 73, de 21 de novembro de

patíveis com IBM/PC, a serem

O

Sup>crintendente

1966, e tendo em vista a au

siderando o valer nomirtal da

torização ccffitida na Resolução

OTN de junho e dezembro.

CNSP n? 31, de 13 de dezem

Antes a conversão era feita com

bro de 1978. RESOLVE:

base na OTN de março e se

microcomputadores,

com

junto de Formulários de Infor

mações Periódicas — FIP, em anexo,

que

quadres

demonstrativos, a

consolida

os

serem encaminhados à Susep

pelas sociedades seguradoras, referentes à situação econôraico-firtanceira, dados cadas trais e infOTmaçôes operacimtais.

Art. 2? — As sociedades

ramento do trimestre respec tivo. As informações referentes ao quarto trimestre deverão ser entregues até o dia 28 de fe

vereiro do ano seguinte.

fornecidas gratuitamente pela Susep, contendo programas

Art. 4? — Esta Circular eiv

para captação das informações que seriam preenchidas no

trarâ em vigor na data de sua publicação, aplicando-se seus

FIP.

An. 1? — Instituir o con

tembro.

por sua vez, será

passado, a remessa de informações

ccieta de informações e conse

faturamento.

OTNs será feita dentro de n(^«

metê-los ã..^sep, contados a par

burocralizante, pois revoga uma

temente sua capacidade de A nova fórmula, segundo

trimestre deste ano, ou seja, ja

série de exigências que resultava em uma coleta de infwmações 15

—Muda O cálculo doLO— de seguros de cruzados para

Para se ter uma Idéia do "en

.L'

tação, válidos para o recolhimento de dados referentes ao primeiro

minar.

distorções nos resultados trimes

:.Í'ÍV|

Rogério Carvalho, via cocnpu-

a inelíciêda e a inércia da própria

na verdade armazenava papel",

\\,\ '

segundo

trais das empresas. Na mesma cir cular, as empresas ficam obri

com a correção integral o mercado passará a operar com uma moeda corrente, não mais com valores

lançamento contábil da receita e da despesa è feito de forma dis torcida. já que o prêmio é regis

anualmente, erKjuanto os demais

trimestrais sobre situação econômico-financeira, dados cadas

vezes maior que as pedidas pelo Fip". Para ele, as exigênaas, antes, tendiam muito mais para a quan

referente ao Irémio é aplicado no mercado financeiro. É justamente essa disiorçãoque a Susep, segun do Rogério Carvalhcv quer eli

A transformação do limite

Sem o uso desse instrumento, o

rubricas não monetárias do balan

deficitário. Mas sò contabil-

operacional(LO) das empresas

,' ''l

as

Ambos eram atualizados apenas

do balanço das companhias, pois

históricos.

trimestralmente

resultado operacional das em presas seguradoras sempre será

Com a correção monetária in tegral a Susep, segundo ele, ob

f

ip), destinados a recolher das empresas seguradoras informações

compulada pelo valor da época do

demonstrações

1',»' '.'í

baixar circular, de n? 2/88. ins tituindo o conjunto de Formu lários de Informações Periódicas

■ Alberto SaUno

valho, dissse ontem que a autar quia pretende implantar a c<xreção monetária integral nas

ii

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) acaba de

'I

§ Único — Acompanhará o FIP e o disquete, Manual de Orientação, que visa facilitar o correto preenchimento dos quadros demonstrativos. Art. 3? — As sociedades seguradoras deverão enca

minhar à Susep o FIP ou o dis

efeitos, inclusive, às infor mações do primeiro trimestre de 1988, revogados o item n? 10 da Circular n? 44, de 08 desetembrode 1971, a Circular

n? 10, de 07 de março de 1975, os anexos n?s 02 e 03 constan tes do Plano de Contas das

Sociedades Seguradoras ins tituído pela Circular n.° 05, de

quete relativo a cada um dos

10 de janeiro de 1979, a Or-

três primeiros trimestres doano

cular n? 07, de 31 de janeiro de

civil em até 45(quarenta e cin

1985 e demais disposições em

co) dias contados do encer

contrária /; I jv , , I ,

BI.885*Pág.03*21.03.88

BI.885*Pág.02*2l.Q3.i^ I

'


Irb reexamina apólice de quebía de máquina O- Instituto de Resseguros do Brasil (Irb) pretende incrementar os estudos para refor

mular integralmente as condições da apólice de quebra de máquinas, cobertura bastante uti lizada pelas grandes empresas industriais do

Repercussões da otenizaçãodo seguro obrigatório de veículos ■ Sérgio Seabra Fagundes AJgumas das últimas notícias

divulgadas sobre o seguro obri gatório de DPVAT têm apOTtado

um desempenho sofrível em 1987, não sò em relação a todos os

demais ramos, mas mesmo se con

frontado can suas próprias per

íi : I ■ ■

formances em exercícios ante riores: no ano passado a arre cadação de prêmios, descontada a inflação do período, teria caído em

torno de 49^70 numa comparação com o que se produzira antes. Seria uma perda assustadora se ela não estivesse atrelada a con dições extremamente desfavo

ráveis impostas ao citado seguro ao correr de 1987.

O DPVAT foi, ccxn certeza, um dos poucos preços neste Pais a merecer apenas um reajuste ao longo de todo o ano, e assim mes mo incompleto, dado que em junho se incorporou ao prêmio o

tados os prêmios, o custo dessa contratação passou a 0,59 OTN, caindo, progressivamente, até chegar em dezembro valendo apenas 0,35 OTN. Registre-se que, quando reajustado em 1986 o prêmio de DPVAT para au

tomóveis eqüivalia a 0,73 OTN, valor do qual se esteve sempre

critérios preventivos que devem ser seguidos

1987 até fevereiro último, foram

pelo segurado. Com isso, o mercado segurador

longe no ano passado.

processados 11.374.000 bilhetes, o que mostra uma produção de

estabelecerá pré-requisitos (exigências) para fim

Agora, com as alterações in-

trc^uzidas DPVAT pelae,recen te ResoluçãonoCNSP 01/88, prin cipalmente, com a otenização de prêmia e de importâncias se guradas, tudo leva a crer que o quadro passará a ter outra con figuração.

525.000 bilhetes a mais no pri meiro bimestre deste ano em com

paração com igual período do ano anterior. A tendência crescente

verificada até agora permite projetar para o mês de maio vin

douro o atingimento da marca de

12 milhões de bilhetes processados

O Convênio de Dpvat,

tamento da moeda no prc^rio mês

dos meses pela OTN respectiva. Se para aqueles mesmos bi lhetes processados em 1987 já se

:1c automóveis de passeio(cerca de

Outro objetivo do Irb é também reformular as condições da apólice do seguro da joalheria.

um aumento constante na pro

verteu a arrecadação de cada um

~5®7o da frota segurada em 1987); '"1 janeiro de 1987, o prêmio

mento real deóJi^o.

nenhuma vivência com o risco.

dução de bilhetes; de março de

OTNs. cálculo para o qual se

prêmio devido pelos proprietários

resultaria constatado um incre

tornar mais claro o texto de várias cláusulas da

apólice, hoje ccmfusas em virtude da tradução ter sido feita para um mercado que não tinha

Aqui, os especialistas do é^gão pretendem in

deixando-se de considerar o avil

a evolução do comportamento do

em relação ao que antes ocorria,

pretendem incluir a experiência já adquirida pela carteira no mercado doméstico, além de

cluir no texto novas exigências de prevenção de risco. Ou seja, o trabalho terá ccxno base criar

acumula

anterior,

focalizar a questão sob outro ân gulo. ao invés da queda de 49^o

Com a mexida no ramo, os técnicos do Irb

Mas a expectativa de receita se

montante necessário a recuperar o desgaste inflacionário que se até o mês

constantes; ou então, se se quiser

nharia. A proposta do òrgào é modernizar as

condições do seguro, implantadas no Brasil através de tradução de ncM'mas estrangeiras.

revela ainda maior, pois nota-se

1987. processou 10.849.518 em lhetes de seguro integrados biao Documento Único de Trânsito DUT, gerando uma receita de prêmios de cerca de 3 950 000

de junho. Para que se tenha idéia mais efetiva do que se passou, vejamos

i, 'ít , M':'|i

correspondia a 0,60 OTN. decres-

cendo, até mato, para o equivalen te a 0,31 OTN; em junho, reajus

País, incluída na carteira de risco de enge

houvessem aplicado às condições

recentemente a receita de prêmios nodivulgadas, ano passado teria

níU OTNS, Bto é, mais de 12.510.000 três Nczes superior ao alcançado, em valores

em 12 meses.

Como se vê, as perspectivas

fazem prever um desempenho favorável do seguro de Dpvat jâ para 1988, recuperando-se, com

sobras, não apenas as perdas trazidas a esse ramo pela corrosão inflacionària de suas receitas, mas também reatualizando as impor tâncias seguradas, com a repo sição em níveis adequados ao al cance social desse seguro.

de aceitação do risco. Os estudos estão em fase adiantada e visam, com a implantação de critérios

de prevendo, reverter os prejuízos que a car teira amarga, além de ser uma fcwma também de taxar de forma diferenciada os segurados,

por exemplo, que investem em sistemas de segurança. As mudanças, na verdade, occwrerão nas condições tarifárias doscguro. ■ Vários técnicos do Irb estão apostando em um bom desempenho do mercado segurador es

te ano, pelo menos melhor que o registrado em 87, quando a indústria de seguros cresceu abaixo da inflação. Essa expectativa de melhora não mantém nenhuma relação com possíveis mudanças, positivas, nos rumos da combalida eccmomia brasileira. O otimismo fica por conta mesmo de algumas alterações setoriais ocorridas no ano passado. Uma delas, a principal, foi a indexação das operações de seguro e resseguro. Através dela, alguns técnicos do Irb acham que a receita de prêmios dos seguros de pessoas, como o de automóvel, dará um salto expressivo no desenrolar do ano. O mesmo ocorrerá no

Diretor da Delphos Serviços Técnicos S/A, responsável pela área do seguro

seguro de incêndio, mais precisamente nos

Dpvat

chamados riscos industriais.

• O segurador Oerolamo Zirotti, vice-

presidente da Gcnerali do Brasil Companhia Nacional de Seguros, deixou a atividade se guradora brasileira, onde militou durante 34 anos. Bastante conhecido e querido no setor,

Zirotti, antes de desembarcar em solo espanhol, recebeu vários hcHnenagens do mercado, entre o as quais do Irb e da Sul América Seguros. Zirot ti tem 48 anos de serviços prestados à Generali, sua primeira e única empresa, dos quais 14 dedicados à matriz, sediada na Itália.

(reproduzido do jornal do COMMERCIO - EDIÇÃO DE 11.3,88) .1.885*Pág,04*21.03.8^

Pí'i '

BI■885*Pag.05^21.03.88

-

. I' ^ iiJ ti

/-


'i l"

:

Parte dos seguros no custo da saüde

E:m recente edição de VAr^us reMs.a fran

cesa de seguros, ha uma boa reporiaeent íom ps>uco texto e muita informação estai, , -a^a

respeito do custo da saúde em oito pai eu ropeus (AJemanha Ocideniai, Áustria Ue gica, tspanha, Frap'--' 'tnbi d

Receita das seguradoras cai

1^" .

sjdjçy) - ■-••v.., aaha. Remo Unido e O material estatistico dessa reportaeem presla..e. . claro, a proveitoso e.sercic o analítico. Seguem-se os resultados da anal' e teiia pelosignaianodesta coluna analise Ressalta desde logo o elevado coertcicnte dcmpgratico atmg.do em sua penetração pelo seguro soe al, que e de IOO"Í. em alguns paS (Bélgica, Itaiia e Remo Unido), acusando o minimo de 91,4".. da população na /MemVnha berçodc taJ seguro. 'udiina. iVIesmo onde alcance o universo demo-

gralko, o seguro .social (através de franq,n,rrfu

O faturamento real de prêmios ^ seguros em Janeiro passado sotreu forte queda de 20,8% em

^ açio ao mesmo mês de 1987, ^gundo dados divulgados ontem

pela Federação Nacional das Emresas de Seguros Privados e de

^Ptlalizaçào (Fenaseg). Os 12 . .

cmsteto global da saúde da população que e

muno a IO indo de 5,3«„ do pnb (Produto

Nacional Bruio), na Espanlta a 9 sr.™ na rVemanha, A Itália constitui e.xceçào nesse ^

Cz$ 2,7 bilhões contra Cz$ 671.9 milhões.

Um

(6,1 do PNB). .N« outros pa.ses a quotlpa"!'

OU X05LUU ,,uoidi eaeciii tomo üe 0O"i, jeL-er

do a pouco mais de 50'b, na Suíça .'\usiria.

; /';'í

n.

'

I iici

na taxa de crescimento médio do

mercado, onde a carteira canha fatia de 17,2%.

'''í'

.

' . I'l

Por ultimo . registre-Ne aom imi

tiladas com base em dados de

Com isso c possível eso volume global de

C2j'i7 ^enha chegado a casa dos dpr.

bilhões no primeiro mês

°^steano.

carteiras de seguros con-

fTiau

As

vendas

renderam

^''da

<j

perda equivalente a quase a metade do que havia faturado em

janeiro do ano passado.

em janeiro de 87, se corrigidos pela inflação. A carteira de vida representa 15,3% domercado.

de acidentes pessoais verificou-se

A verdade, entretanto, é que não foram apenas os seguros de automóvel, incêndio e vida que recuaram em janeiro. A queda foi

da indústria em incêndio e

automóvel,

Perda

próxima a computada no seguro também no ramo habitacional: -

46%. Na carteira de tran.sportes, nacional e internacional, o estrago provocado pela alta da inflação foi de menor monta. Mesmo assim os negócios retraíram-se 13,3%.

PRÊMIOS DO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

incciiuiu c

66 607 '^^das, correspondem a arr.. ° o faturamento se sçu^^l^do pelas pcids .empresas, ou )r

Prêmios — CzS 1000

-(%)

Quotas

Real 7o Oez/86

Ramos

Atè Jan/88Até Jan/87

Nominal

rçgj^ ^^^tirgaram sensíveis taxas

^ I0i6 bilhões. Os três

Incêndio. . . . Auío/RCF .

658,604 2.715.383 5,374.626 1.181,245

312,3 355.0

—24,8 -17,1

90 53

®uto •

''^tração, inclusive o de

T ransportes

dos poucos seguros

lodo o exercício de 1987.

cluin-j ^^culi

Janeiro deste ano, contudo,

de automóvel, inresponsabilidade civil

17 j Ç^j

de veículos, declinaram *^5 prêmios chegaram a

reorpc

bilhões,

total

quantia que

da arrecadação

pene-iraçao do seguro soctai. algum espZTLmpre e aberto ao seguro-saúde da iniciati^ privajla, f. es e ult.mo, como é óbvio gúard™ correlação intima com a renda per cap t^Tem

1,2 bilhão.

Cz$ 2,4

bilhões em janeiro, bem inferiores aos Czl 645,8 milhões faturados

decisivamente para o

Jane

ano n Cercado, Em janeiro do

maior laturamenio relativo Ipmprin

o desempenho da carteira

seguro-saúde. ao registrar índice acentuado de queda: 49,8%, uma

tg^^^Pi^esas seguradoras, que junÇ^j^^^P^tiram receita da ordem de p bilhões em janeiro, ^4Uivaiendo a 93,4»ro do total do

íhlli)')

Nesse cenário recessivo des1 laca-se

recrudescimento da inflação, do

tação imponanie: nos oito paisex abord^H^'

ixda reportagem, não obstante o alto urafde

E

arrocho salarial e do desemprego.

as

•'■■"-'Ki.r.r-:

6

4%.

estatísticas do órgão foram

custo global da ^aude e o PNB (,sto . Renda, L?

Sr.™ is ?■;?

abo

generalizada, exceção do segurosaúde que evoluiu 26,5% positivo, embora seu peso na formação da 1° receita do mercado seja de apenas

0 de acidentes pessoais, que tem mais ou menos o mesmo porte do

dij- ^"^oluiram positivamente

capita. .A unica exceção confirma a regm

dessa

Já o seguro de vida, ai incluindo-o em grupo e o individual, en colheu 30,8%, por conta e obra do

Outra observação, ate mesmo iniuitiva recolhc-sc das estatísticas divulgadas por 'aÍ'

gus: existe estreita e direta cor-relação entVe o

real

grandeza pesa signincativamente

3

li''

recuo

^0 exercício passado lfe2ram com uma retraçâode 6%.

de outras exc u,soes de cobertura) não assume o . í,"!

i(

mais de 20% reais em janeiro

iLui/ Mendonça:

l'i ■ .

ll' '"

«^asa

dio "

3 receita bateu na

de seguro de incên-

tYiçf^Q janeiro último fcwam 25%

due as registradas no

93.61

(1)

876.252

183.573

377.3

-13.0

Habitacional.

368,171

196.2

-46.0

DPVAT Ac. Pessoais.

99,384 732.576

124,280 29.997

231.3 179.3

— 39.6

87.71 82.57 85.96

—49.1

92.94

463.8

2.8

96.99

339.9 280.1

—19,8 — 30.7

91.50 92.59

262.312 457,179

OutrosRE(2) 2.577,749 TotaIRE

12,744.141

2,897,190

Vida(3)

2.426,948

638.464

Total

RE 15.171,089 3.535.654 643.545 92,778

329.1 593.6

-21.8 26.5

97.80

TotalGeral . . 15.814.636 3.628,432

335.9

-20.5

91.93

-f Vida Saúde

'wv

k ' 41,,'

Í|::í

Defiator utilizado: IGP-D 1 mèdio de448,55%

(1) Nacional e 1 nternacional (2) RamosElementares

» )

(3) Individual e em G rupo

r

Fonte: Fenaseg

'b! itVI V t

^ Período do ano anterior;

PNB) na .Alemanha (ü.5"i.,. na \n t^a (oV-'', ,^' na Suíça (0..^7"r) ,

Franca m—

kMn'. I ^

na ordem decrescente da renda per capita'. Be'

gica ReinoLmidoe Italiai . Por exceção na Pspanha o seguro privado alcança O do PSB O material csMiwi.e. j,. ; JI-Argus e de grande utilidade, nara um e- " tudoccrniparat ivo Ja^ noN„;.HK eu -r 'uini . fpi ftr,iMÍ .1 C iC 1 ' p'

::í i t i ,

<e-ei ir

i irn.

P-3 . .A 8 5 * P .-iÇ . t.'> / *

1 .f

. 8 8.

^ '1


Varig gasta menos

50% com seguros A Varig VíJl-fn ecOTomizou perto de i A US5 9 miihôes, aigo em torno de CzS milhões ao câmbio de on

tem, ao renovar antecipadamente o seguro de sua frota de 82 aeronaves, avaliadas em apro

ximadamente USJ 2,5 bilhões, quantia que se eleva para USS 3.5 bilhões se incluída a frota lUi

da

quanto o índice médio praticado no mercado girava ao rcdcx dc

U,67 /o. Fa .certamente um bom

negocio, inclusive para os cofres pagamento de prêmio pela cober tura dos aviões.

A renovação do seguro da

segurado suas aeronaves a a,Tos

Varig/Cruzeiro, que normalmente

estudo, as despesas da empresa

acontece no mês de maio, fcH an

tecipada em 90 dias, dentro de uma estratégia utilizada pela em

déncia de Seguros Privados (Susep) começa

a operar um novo sistema de atendimento ao

publico, localizado no andar térreo do prédio^^ajter Graneiro, diretor de Fiscalização da autarquia, assinalou ontem que o atendimento

H rnais reduzidas este ano. Caso fase

0,67% a

no mercado internacional de res seguros, considerados bastante

desembolsa chegariam a USS US$ 7.5 milhões que terào que ser

será completo, prestado por pessoal especia lizado. compc^io de técnicos com mais de 10 anos de experiência detitro da própria Susep.

pagos ao longo de !2 meses do

atraentes.

dTT-iS de 0.3%, bem'"^'^'ladocomataxa próxima daquela

No fecho das negociações ccwn cs resseguradores estrangeiros, a

para as companhia.s estabelecem aérea.^ da

A fase que se inicia, segundo ele. está sendo feita ainda de maneira precária em virtude de o sistema encontrar-se em instalação. Devida mente implantado, o esquema de aiendimeniQ ao público vai contar inclusive com um terminal de computadores, de onde será possivel, pela explicação de Waiier Graneiro, obter-se inlormaçbes sobre normas, legisiaçào. procediiTientos e orjeniação. Disse que os atendeniev

presa e o mercado segurador

brasileiro para aproveitar os atuais níveis de taxas praticados

1

Já instalada nas dependências de >ua nova Rua Buenos Aires, 2.56 — a Suc>erinien-

Já no ano passado a Varig havia

Cruzeiro.

j

Susep instala novo sçrviço para público

públicos que deixarão de remctci menos divisas ao exterior para o

,3 taxa de

Varig obteve uma redução de preço do seguro da ordem de 55'^o, ao renovar a cobertura de

sua frota com taxa de 0,3"%, en

Vang no decorrer do ano. .

(orào condições de prestar esclarecimento sobre

uw Ctliu.

qualquer assunto e sobre o andamento dc processos. Granejro disse ainda que o novo st.s-

Situação externa é favorável Hamilton .Mesquita, chefe do

r.;l

Departamento de Cascos Marí

!'•

'^1

,íi 'lü

t imos e Aeronáutica do Instituto

de Resseguros do Brasil, òrgâo responsável em negociar a colo

cação de coberturas no exterior, disse ontem que a renovação do seguro da Varig. feita com uma antecipação de (rês meses, visou

aproveitar ■'o momento propício existente

no

mercado

interna

cional de seguro aeronáutico, que atravessa uma fase de bons resul tados.

Em outras palavra.s, Hamilton

Mesquita explicou que a reno vação antecipada permitiu garan

I

tir um preço em um mercado que reúne hoje coidiçôcs de nego ciações favoráveis ao segurado. Mas ninguém pode afiançar,

i'

ano passado, é explicada por uma serie de indicadores, aliada à boa

experiência da carteira registrada nos últimos ana. A variação cam bial e a concorrência são fatores importantc.s na compaiçào desse cenário.

%

1 f ^ Cl

^^

"briia:.

radores europeus, já que captam amencana mas

contabilizam seu patrimônio li quido na sua moeda de origem O exces.so de capacidade ampliou a

margem de aceitação de ri sco, ius-

^mente em um momento que os antes limitada a operar apenas

dentro das fronteiras de seu pais decidiram dispuiafo mercado m-

lemacional de seguro aeronáutico. A oferta assim tornou-se ainda mais elastica, enquanto, na outra poma. a demanda de negocia esrettou-se em função das várias

Hamilton Mesquita fez ques tão de frisar, entretanto, que a redução de preça conquistada pela \artg foi facilitada também pela boa experiência que o seguro

co aeronáutico, que vem desde o

•]i

capaci dade de retenção da a ressegu

léí®.

Na análise do especialista, a queda de preça do seguro de cas

tu i m 1 z n Hn

dh\^r frente a moedas desvalorização do doUr como a

ocorrência, por exemplo, de

de.sastres aéreos de grandes

terna visa olerecer ao publico um aiendimenro

.

segundo ele, que a tendência não será revertida amanhã com a proporções.

/'KM

_ a constan,.

de suas aeronaveí atenta na uínmos cinco ana. periodo em que não ocorreram perdas conside ráveis. Além disso, é uma com

panhia que di.spõe de uma trota de nível internacional, com padrão de desempenho de

um

prt-

meira qualidade", destacou.

BT .88B*Pí

21.03^

w-.


"W

Noticiário dos Seguradoras ;i

I

NOROESTE SEGURADORA S.A. - A Superintendência de Se guros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 26 de fevereiro

(Seçio I, Pags, n^s 3 125/126) a Portaria ns 13, de 19 de fevereiro, que aprovou a alteraçao introduzida no Estatuto da Noroeste Seguradora S.A., sede em sio Paulo, relativa à criação de ações preferenciais, con°rme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária

^6ali2ada em 9 de dezembro de 1987. Na edição da mesma data, o DOU pucou a Ata Sumária da AGE e o Estatuto Social da companhia seguradora SEGURO-ASIA - No periodo de 1 a 6 de outubro ^eai ^Uzado em Kuala Lumpur (Maiasia) o 14^ Congresso de Seguro do

será

Leste

As

^ "Certame reunirá representantes de seguradoras da região, tema básico "A Encruzilhada da Indústria do Seguro". Do

central, constam itens como o seguro Vida e não-Vida. "(

GENERALI DO BRASIL COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Ves deste "Boletim Informativo", a Generali do Brasil Companhia Na-

tai de Seguros comunica ao Mercado Segurador que o novo telefone inspetoria, em João Pessoa (PB), é o seguinte: 241-1083.

•io

da

^ PORTO SEGURO-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - O "Diário União de 7 de março (Seção I, Pág. n^ 3 610) publicou a Por s ^ n- 127

^

^

'

^ ' de 3 de março, do Ministério da Fazenda, concedendo auto-

, ^^0 ^ Porto Seguro-Previdência Privada Aberta, com sede em São Pauterritório nacional como Entidade de

Previdência

AUerta. Ao mesmo tempo, o MF divulgou no DOU da mesma data a N.

Port

128, que cancelou, a pedido da Porto Seguro-Cia. de Seguros

Ab

a

Ge-

para funcionar como Departamento de Previdência Priva „

HERCULES CORRETORA DE SEGUROS LTDA. - Por intermédio

Boletim Informativo", Hércules Corretora de Seguros Ltda., com em Belo Horizonte, comunica ao Mercado Segurador o seu novo endere

^®^^^ito Santo n9 467 - 29 andar - Centro - Belo Horizonte - CEP

_ , v' ^

CIGNA SEGURADORA S.A. - A Superintendência de Segu divulgou no "Diário Oficial" da União de 2 de março (Seção "-S 3 369/370) a Portaria n^ 14, de 22 de fevereiro, que apro-

f/A, ^^^^^ação introduzida no Art. 6^ do Estatuto da CIGNA

Seguradora

sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação de seus acionisAssembleia-Geral Extraordinária realizada em 7 de janeiro. a Ata Sumária da AGE e o Estatuto Social da

BI.885*Pág.01*21.03.88

'li ' ''


if', ''

SO-SAI - RIO DE JAPJEIRO - O Clube So-Sai ,

reoresentantes de diversas seguradoras, conta com nova Diretojv^

FENASEG

seguinte a composição: Carlos Sampaio Salgado - Presidente; ra Gaspar - Vice-Presidente; Antonio Ribeiro - 1- Secretario; Mello - 2^ Secretario; Gilberto Villela - 1- Tesoureiro; Jorg^

Fn)ERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSEDE CAPITALIZAÇÃO

sa - 2- Tesoureiro; Ademir Fernandes Marins - Diretor Social;

! ■ ,i'

r. Caldas - Diretor do Patrimônio.

Foi constituido também o

os"® r Aimer^:

.«j

/

Coii®

Consultivo, representado por Olivio Américo G. da Silva (Presj^ Manv''' Hilvelar Cunta e Leonardo Souza Lopes, respectivamente 1- e 2s / SeC' nos.

COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA - De C2$ 225

:i. ,. i:

DIRETORIA E CONSELHO

foi aumentado para Cz$ 515 milhões o capital da Companhia de

5? Diretores efetivos

Bahia, com sede em Salvador, mediante aproveitamento de reserv

DIRETORES SUPLENTES

níveis e reavaliaçao de bens imóveis. O aumento foi deliberado P' k ' ^Qsiúente acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 28 o %'o Augusto Ribeiro bro de 1987. No "Diário Oficial" da União de 10 de março (Seç•^0 í' ^meiro Vice-Presiden te

.1 ''

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos

ginas n^s 3 875/876) foram publicados: 1) a Portaria n^ 12, de jg d' .Wo Oswaldo Continentino de Araújo

vereiro, da Superintendência de Seguros Privados., que homologou ^

. luncío Vice-Presidente

ração dos acionistas: 2) o Sumario daAta da AGE da sociedade

cbilcar PÍ2zatío

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

''%9Íro Secretário SINDICATO DOS SEGURADORES - PR - O Sindicato

presas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Paraná

^silveira

a classe seguradora que o Sr. Gabriel Portella Fagundes Filho foi ^'^áeiroTesoureiro ferido para São Paulo, enquanto o Sr. Amaury Nogueira Freire

Cláudio Garda de Souza

desligou-se da Federal de Seguros S.A. , ingressando na Itatiaia

Tesourei^^

nhia de Seguros. Em conseqüência, foram feitas as seguintes subsC^jt

'Oq Alberto Ribeiro 1 '.; \

ções na Diretoria da entidade: Armin Frentzel- Vice-Presidente; ^K(

Mesquita Kuster - Secretário; Joaquim Garcia de Campos -

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)

Tesouf^

José Monteiro

CONSELHOnSCAL(SUPLENTE)

"aos companheiros que deixaram a Diretoria desejamos externar

•Y'Í

Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

Aloar Gerson Brenner-Produrador. O Sr. Hamilcar PizzatLO continy^"j Presidente da entidade. O Sindicato expediu Circular salientanÇQ j

Ruy Pereira da Silva

agradecimentos pela colaboração, e aos que ora assumem suas novas

Jorge da Silva Pinto

cões formulamos votos de pleno sucesso".

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMAnVO FENASEG ODECIL DUARTE DE

O Membro Fundador da íl

OLIVEIRA

peld Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

d i(j ^^^^Ponsável

E com profundo pesar que o SERJ comunica o falecimento de

i,

Oi Funci^i . —

Duarte de Oliveira, 47 anos, ocorrido no dia 14 de março. —

~

Au,^9ustQ Ribeiro

/Ir 1

Editor

Redator

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nÇ 11104)

exemplar, atuando na seção de Arquivo e Documentação do SERJ durar, ~

_

«.-d''.!

anos. deixa uma legião de amigos e admiradores, nao somente no C''co na FENASEG.e suas associadas, as quais ele atendia com e ficn X ^ :crdialidade.

Deixa viuva D. Vilma Bueno de Oliveira, a quem o

■ " ■ r:5mite os mais sinceros pêsames.

.50adorDantas,74-12/andar Tel.: 210.1204. Telex: 2134505 FNES BR registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.' 2.771/75

e impresso na FENASEG.Tiragem: 3.000 exemplares

BI.885*Pag.02*^ •"I

1

4


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

A

% XIX

N2 886

RIO DE JANEIRO, 04 DE ABRIL DE 19^8

O Instituto de Resseguros do Brasil acaba de lançar o Concurso de

^ Monografia "Celso Rocha Miranda", que tem como finalidade uma ana Use e aperfeiçoamento da atividade -resseguradora.

14,:

O concurso

e

'^^rte das comemorações do 50^ aniversário do IRB, visando também homena uma das personalidades mais importantes do Mercado Segurador, fale em 1986. (ver seção IRE)

20 Presidente Jose Sarney assinou o Decreto-Lei n^ 2 420, de 18 de março, que dispõe sobre correção monetária nos casos de liquida -

A

if, çao extra-judicial de sociedades seguradoras, de capitalização e .^-"idencia privada. O diploma legal foi publicado no "Diário Oficial"

^ 'Jniao. (ver seção PODER EXECUTIVO) A Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro

FENASEG

comunica

aos seus associados que realizará uma.Assembléia-Geral Extraordi-

\ naria no dia 27 de abril, às 18 horas, no auditório da FENASEG, A V

"decorre de deliberação da reunião da Diretoria no dia 22 ^

de

serão abordados os seguintes assuntos: 1) Prestação de Con

2) formação de Grupos de Trabalho; 3) Assuntos Gerais.

O "Diário Oficial" da União de 17 de março (Seção I, Pág. nS4 406)

^ ^ divulgou^ a Resolução n? 691, do Conselho Nacional de Trânsito, que dispositivos da Resolução n^ 659/85.

Segundo o novo ato ,

V ^Vaçao do número de identificação veicular no chassi ou monobloco

ocorrer em, no mínimo, um ponto de localização, de acordo com as ' 6 066 da

(s.

,5 ^laçao Brasileira de Normas Técnicas, em profundidade minima (ver seção PODER - EXECUTIVO) -

MM':

-

K S®8Dndo notícia publicada na "Gazeta Mercantil", a Prudentia] Ba-

y che Securities Inc, dos Estados Unidos, teve um prejuizo de

US$

""Nii^do pela '^Ühoes no anoPor passado, maior do que o déficit empresa. sua vez, a Prudential Insuranceanteriormente Co. of Amevp

f ::

^^^ho-chefe do Grupo Segurador — anunciou lucros modestos categorias financeiras.

14

na

Em relação a 1986, os ativos conso

aumentaram de US$ 133,7 bilhões para ,uS$ 140,5 bilhões. , O lu^ Operações, antes de dividendos e imposto de renda, cresceu de '55 bilhões para US$ 2,65 bilhões.

■ T'

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I

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

I, i'

FENASEG

J

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUBOSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO Editorial

'Ü

No Brasil , o Ônus da responsabilidade civil vem despertando muita ^ente, embura nem sempre de forma a tirar o sono. A jurisprudincia ainda nÍo e co-

Pjosa (porque não hã abundância de processos), nem assusta pelo vulto das indeniza ções (porque o esquema jurTdico-legal não comporta condenações mais elevadas),

. , Estados Unidos, onde a responsabilidade civil assenta numa es jutura jurídica deNosmaior amplitude e indenitariamente bem mais flexível , oarecê

a jurísppyçjincia esta chegando a extremos punitivos. Tanto assim que, recentestrf ' seguradores ingleses ficaram profundamente apreensivos diante do íntereschancelaria britânica em que fosse sancionado, pelo Parlamento daquele paTs ,

hl ' I )

'''âtado de reciprocidade com os Estados Unidos para execução de sentenças.

Na verdade, a preocupação dos seguradores ingleses tem toda proce

ÍNDICE DAS SEÇÕES

de Londres, por exemplo, que se destaca_na própria

comunidade

àjial pelo volume das suas transações, tem receita de prêmios que em mais de 50"

'ifiientada por seguros e resseguros originários dos Estados Unidos._ Por outro Ia

Sabem eles que, segundo pesquisas do Departamento Nacional de Comércio dos Esta

/ ■>

1

'Ml

pais a indenização média de responsabilidade civil elevou-se de

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRlVADOSj EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

oTTopp SUSEP

p''' -

°

Tais cifras por si mesmas são demasiado eloqüentes.

' : i>:

O problema

Do ^^ATTr-TÁRTonAQcpr'TraanriM>^^^^ simplesmentetambém quantitativa estatística. NOilCiAKlüDAbbLGUnADÜ'Jilj Qe vista qualitativo, anilise importa considerar os^rumos e (passados e futuros)

EXECUTIVO. LEGISLATIVO E lUDICIÃRIO

jurisprudência! compatível com o sistema jurídico do pais. Ali , na cau jurisprudência existente, não faltam milhares de exemplos para ilustrar as dojnstituto da responsabilidade civil . Entretanto, dados os limites os, cite-se aqui apenas um caso: o do motociclista que perdeu a per^

causado por motorista Assim, embriagado. O motorista não tinha seguo processo judicial foi movido con

^ decursos para indenizar a vitima. IMPRENSA

SClinentO foi foi

I

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

4I' OUTROSJOf^])[^

to onde o motorista bebera e se embriagara^

No final , o dono do

condenado ^a pagar niia<;ía quase Hnis dois milhÕeS milhões de de dolarSS. dólares.

A sociedade brasileira certamente não espera, nem quer, um esquechegue a tais extremos, na proteção dás vitimas, de ilícitos civis.

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIE:

IVERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉC#

' ®^tre nós, o problema não e atualmente o de lacuna ou deficiência da antes o de uma relativa passividade das próprias vitimas. Em suma,

ema e o de assumir a sociedade, em todas as suas camadas e sempre gue haja o c orreta e ativa postura reivindicante — sem exageros, mas também sem s e conde scendinclas impróprias. BI.886*Pag.01*04.04.88

HA^

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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados

•. I'.

ede Ce^itolização - FENASEG

Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 19ÜB

FENASEG~270/88

> V

I Imo.Sr.

Presidente do Conselho Regional de Administração

I }

73 Região ~ Rio de Janeiro

■ 'i,. 1

í

Av. Rio Branco, 257 ~ lis andar Nesta

Prezado Senhor

iKí '1'

M'

I

1 1

»■

■(

'iJi

Esta Federação, através de associados de um de I

seus Sindicatos filiados, tomou conhecimento de que algumas Sociedades Segu

(.li'

radoras vem sendo notificadas no sentido de serem registradas nesse presti

gioso Conselho, bem como seus empregados que ocupam determinados cargos

ou

funções. "«

■ '

Nestas condições e na

'I 'r' v.iff

( ' i' "-fí

1. .' 'ü li M' l.

defesa

dos

interesses

das Sociedades Seguradoras, que integram a categoria econômica desta Federa çào, permitimo-nos ponderar e solicitar o quanto segue.

Cumpre, inicialmente, mencionar que as Socieda

des Seguradoras, até porque estão proibidas por lei (art. 73 do D.L. 73/60) de explorar qualquer outra atividade que não a de Seguros, submetem-se, ox-

clusivamente, ao âmbito de fiscalização da Superintendência de Seguros Pri vados (Órgão Público federal autárquico vinculado ao Ministério da r

Fazenda

- artigos 32 e seguintes do D.L. 73/66), quanto a sua atividade. organiza ção. filiação sindical, etc.; por isso que. não explorando atividade rescr vada aos Tecnõlogos de Administração, não poderiam jamais sujeitar-se ao rrgistro nesse õrgão e, por conseguinte, ao regime de sua fiscalização.

f

Não só o Judiciário, mas também o. Ministérjo do Trabalho, chamados a se pronunciar sobre a matéria, ja se manifestaram àquele até copiosamente - no sentido de que so mesmo as empresas que I. \

1

expJo

ram, como objetivo final, as atividades inerentes aos Técnicos de^Admyiis traçao, poderiam estar sujeitas ao registro em apreço. E isto, nao so com relaçao aos CRTA, mas também com referencia aos demais Conselhos, como o do Engenharia, de Química, de Economia, etc.

• i' ■ :i it i . ■' I

.

Quanto a jurisprudência, permitimo-nos citar os seguintes arestos, dentre outros, todos unanimes em entender que a ' obr i

mtÊÊÊld'

BI ♦886*Pág.01*04.04.88

* Hi éí lAiBifciÉi 'it I

Aioia .'iii

■J.Í .

ifh'


gatoriedade do registro deriva-se da atividade basica da empresa, ou finmi-

se na conformidade da natureza dos serviços por ela prestados, ou seja, do elas vendem a terceiros serviços técnicos reservados as respectivas

1 clf

vidades quer dos Tecnologos de Administração, quer de Engenharia, que;

para arredar a exigência do registro e carteira do CRTA na especie. porque, data venia. nao haveria safra suficiente de Tecnologos je de chefias existentes no País.

DJ de 10.10,85, pags. 17776/77 - 5- Tunm ■n..,; , 1* Turma do TFR

29.7.82, pag. 3;

-

Recurso

Boletim

outrem, dado o seu carater puramente subjetivo,

de

fica

clart

do

CRTA

Boletim

ti.'!

Ressumbra, outrossim, da lei (art. 3® do Decre

ADCOA:,

61.934/67), que o Técnico de Administração não é o que administra, mar. n to estuda, pesquisa, interpreta, analisa, planeja e recome nda Técnica-

26, de 20.09.85, pag. 401 - TFR, 2® Turni-i, DJ

impor-s'

Ex traordi nnr] o

43 Turma, Ap. CÍv. 75.956; 7.3.85;

Admini

secundário também por mais esse motivo.

JUCKru'

99.651. 2* Turma do STF; DJ de 21.3.S5.

de

Ora, como a ninguém e dado

Ij^gofismavel que, para os cargos de chefia, o registro e carteira

DJ de 16.10.86, pág. 19496, TFR, 3^ Turnin. ; 85.454,

de

^.j^açao, com registro, carteira e tudo, capaz de suprir a demanda e rjunni ;

Economia, Fisica, Quimica, Contabilidade, e assim por diante:

9.5.85,

,

^ j

ADCOAS,

103798, pág. 386, TFR, la Turma.

E

muitos

q

• responsabil i zando-se pela implantação, coordenação e cont.r-i sup^r^iores do sistema tecnicamente planejado. E so uma empresa mui-' : ^

essa atividade fim, ao registro nos CRTA;

tros.

para

vendé-la

a

terceiros,

podeiúa

fvii A

sujei t rw-

Quanto ao Ministério do Trabalho, basta rir com o Parecer n® 35/84, publicado no DO de 29.11,84

e

Parecer n^ 154/85, de 20.08.85, ambos aprovados pelo Sr.MinistrO do lho.

Vale dizer, cargos de direção e chefia, ® ^'^termediarios, nos setores da empresa cuja finalidade,

ratificado

Tcaijy,

Tuitivo!

De outra banda, nao e demasiado lembrar,

nas para argumentar, que da lei regente ressai, imperturbavelmente, a certr

za de que tão somente os cargos e funções que demandem, precípua e

V"1

03jjrin|ÍPal, á a pesquisa, estudo, análise, interpretação, pl^anejamento,

1 m

pjantaçao e controle de técnicas administrativas, ou elaboraçao de parecereS. i^s^stórios, planos e projetos relativos a sistemas e técnicas de orgnpí^ação. . .

prinQi"

palmente, assessoria, pesquisa, estudos, análise, coordenação e implantaçà''

T

sup--

Assim, jamais uma Sociedade Seguradora irn

m

Doderia ter atividade fim dessa,natureza.

de técnicas administrativas, com objetivo de vende-las a terceiro, e que

poderia reclamar a figura do Tecnologo de Administração. Aquele'que plesmente chefia a lei nao obriga seja ele bacharel com registro rio

sim ^ CRtft,

rogata maxima venia.

Alias, a lei não teve, certamente, esse propó'* sito monopolista, a ponto de mal ferir a Constituição Federal em seus precri^ tos fundamentais que albergam o principio da isonomia e os que consagram o principio geral de liberdade de trabalho. Evidente que a lei nao quis qu^ toda a administração de uma empresa e suas chefias fossem constituídas

tecnologos de administração.

^of"inadora de pena que é, que uma empresa que não tenha por objr. in o

Qyploração das atividades de Técnicos de Administração, como soem ser nr. ^uf-adoras, nao possa prover os cargos de sua organização, inclusive os de Chefia, por pessoa que não seja registrada no CRTA. Assim sendo, e mmn % coniinadora de pena, como é o caso das que se baseiam o.s Con: ...) h- ■ .

^Vlstringe-SG ao princípio da reservo legal, torna-se também por isso impuru

a impertinéncia das Notificações que dizem estarem sendo vitimas as F, . Cjedades Seguradoras. Por estas e outras tantas razoes, esta Feriera-

Ate porque, fosse assim, estaria a lei 'Ti n

lando do seu proposito social, guilhotinando empresas, demitindo

resvt)^

suas che^

Ção, fiada no alto gráu de discernimento e de justiça que norteia essn Po lendo Conselho, espera e confia que não irão perseverar as notifícaçoer, r-m

■i/IpR-

^9usa.

fias, ocupadas por profissionais experientes e competentes, que exercem sua? I il

;

Nesse pensamento, que aberraria da razao e dO

lógica, nem mesmo o Presidente da Empresa poderia escapar. . .

'•

Em suma, em nenhum ponto diz a legislação

funções para sustento seu e de sua família, independentemente de serem ele? registrados nesse Colendo Conselho. Demais disso, a lei vale na medida qu?

Renovando assim as expressões de nossa

ma i r-,

-levada estima e consideração, somos mui

lhe dá o judiciário, o que nos faz lembrar a expressão de HOLMES, conrKjnnt/

cordialmente.

a qual a lei e tao boa quanto sejam bons os juizes que a aplica.. .

Doutrarte, e de sabença que a legislnçno 1 1

Ihista distingue os cargos de confiança, considerando como tal as cíieíia:Assim é que, o elemento confiança que informa, e conforma os cargos dn

Ricaço

Bechara

Assessor

Jurídico

W6/rR

fia, nos termos próprios da legislação trabalhista, ja seria oguantum ^ BI.886*Pág.Q3*04.04.88 BI . 886^^Pág .02*04 . 04 . 88 éáÈÊÈtàÊ .1.


'fí:r; <

-

I ÍPJ"l' , i"' Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais ATA DA REUNIÃO DA CSJ. DO DIA 01/03/36: •ij, i| ...

RESOLUÇÃO NS 019/00; - PROC.-051,-007/86: Segurado: Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha Ltda,- Pedido de desconto por Extintores - "Novo", ti '

Aprovado, por unanimidade, □ voto do Relator com parecer

favorável â concessão do desconto de

(cinco por cento)

para a planta nS 1, pelo orazo de 05(cinco) anos, a con tar de 23/02/86.

^SOLUÇÃO N® 020/88; - PROC,-031.-002/88: Segurado; Expresso Universo S.A.- Av. José Andraus Gassani, 4780 - Distrito Industriai da Cida de de Uberlândia (MG).- Pedido de descontas por Extinto res -

"Novo",-

Aprovado, por inanimidade, o voto do Relator com parecer

favoravel k concessão do desconto de S^c (cinco por cento)

para as plantas nSs 1, 2 (térreo e mezanino) e 3, pelo

prazo de 05(cinco) anos, a contar ae 05/01/55. í l; l! '' \7'C i

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^SOLUÇÃO Nfi G23/33: - PROC.-CSI,-050/87: Segurado: Mascarenhas Barbosa Roscoe S.A,

ATA DA REUNIÃO DA Z3I PC DIA 15/0^65:

Rua 12 de maio, 527 - Bairro Nacional - Contagem - [MG].-Ta xação de Ocupação.-

n£SOLUÇÃD N9 021/SS; - PROC.-CSI,-02/67: Segurado: Mannesmann 3,A.- Sairro riú reiro ~ Belo Horizonte - ÍWG].- Pedido de Tarifaçao dual - "Renovação",

y

Aprovado, por unanimidade, □ voto do Relator oelo enquadra mento do risco na Rubrica 230-34 - almoxarifado sem deposi

to de matérias-primas e sem a cláusula 304, ocuoação 07, de

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pelo ent^

vendO/também, por se tratar de risco taxado por analogia,

mento do processo aos órgãos Buoeriores, com parecer

ser submetido aos Órgãos Suoerlores, para

vel a renovação e redução da Tarifaçio Individual, p<

final, conforme determina a TSIB,em seu Rrtigo 31 item 2.

pronunciamento

1 \ tí

zo de 03 (três] anos, a contar de O0/Oí1/87, reoresent^ 1^,1

'['i

Ia taxa única de 0,12)0, para as coPeriruras de incêndi" da de r^io, explosão de aparelhos e substâncias e tricôs, ja considerados os descontos referentes às i''®

"^SOLUÇA o Ne 024/80; - PROC.-CSI,-OÜ9/SB: Segurado: TNT Transportes S.A,- Rua Ide berto de Freitas, ns 344 _ Montes Claros - (MG),- Pedido de descontos por Extintores - "Novo",

ções de prevenção e combate ^ incêndios existentes of venham a existir, exceto chuveiros automáticos. Dbs: A presente Resolução sucstitui a de íje C7<a/87,

Aprovado,

por unanimidade, o voto do Relator com parecer fa

•vorável a concessão do desconto de 5^,4 (cinco por cento], pa

ra o prédio marcado na planta com o n2 1 (térreo e jirau],

RESOLUÇAO N9 022/58: - PROC.-CSI.-25/77: Coooerativa Central dos Produtores^ de Minas Gerais Ltda.- Av, Milton Campos, 321 - Guanl^' / (U*. fG i

(MGj.- Pedido de descontos por Hidrantes - "Renovação

pelo período de 05 (cinco] anos, com início

em 09/02/38 e

término em Q3/02/S3,

Aprovado, por unanimidade, i voto do Relator contraí^'

. !'( '

renovação dcs descontos olsiteados, oor não satisfaz^^ itens 3.3.1

da Portaria 21.

'^alta de pessoal hgbil>

9 chefe de brigada i c conseauente falta oe manutençãí' sistema de hidrantes. até tue se :ann sanados os prabl^ acima apontados. f' .' segue

2

lil4 h ú.04.86

i

BI.886*Pag.03*04.04.88


71,

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS ii , • I ■ ■ 1.

Superintendência de Seguros Privados - SUSEP , >

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

f •( ' 'i ,

CIRCULAft NÇ 04, DE 18 DE MARÇO DE 1Í.8F O Superintendente fia Superintendência oe Seguros Privados - SUSfP. na tofma 2o dsptsic no ar 36, daaiín^ & , du Oecreto-Lei nu 73. de 21 de novembro de 1966, e considerando o mte consta na Resotucãc CNSP nc ig oe 20 de ,ulhüdel978, resolve.

An.

- AJterar u item 13 das instruções anexas à Circular nl 14, de 05 de fevereiro oe '979, (jue

a ter c

seguinte redação;

I" ■ .!'

"13. Os registros a gue se referem cs grupos A B e C poderão ser leitos em microticnas ou qualquer meio de gra^acao eletrônica óe dados, desde que possam ser reproduzidos em papel, prontameniE e a qualouer remgo, observadas as se guintes condições.

a) os dados gravados deverão abranger iodos os eiempnros básicos Oo contram de seguro wm comu ter numertt cão própria, ti) os dadüs gravados oDservarãu todos os requisitos exigidos para os registros convencionais,

li'

c' .) oDrigatüfieOaqp de arquivamento de comas ae biinptes de seguros se rransrere oaia os Oaous gravaOi.i q) a socienaoe seguradora oevera manter os registros disooniVeis em aia spot

Art í9 - í: iiL Cinruiar entrará em vigor na 'Jata da sua oubiicacãü. revogact) a i-ircj'dr "U :'4 .jp 28 oe 'lutuoro í'/

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'1H6 r domais diSDosivúús cm conirario

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Instituto de Resseguros do Brasil-IRB

I IRB PROMOVE HOMENAGEM

CELSO DA ROCHA

A

MIRANDA

O Instituto de Resseguros do Brasil acaba

l i' ' I

de

Unçar o Concurso de Monografia "Celso da Rocha Miranda", que tem

por

Objetivo uma analise e aperfeiçoamento da atividade resseguradora

no

ais. o concurso e parte das comemorações do 50^ aniversário da cria -

^ao do IRB e tem ainda, como finalidade, homenagear Celso da Rocha Mia, falecido em 1986, uma das mais importantes personalidades do Mer ^ado Segurador Brasileiro.

•Ti'

» !■ t,

Os trabalhos deverão ser encaminhados à Assesso

de Comunicação Social do IRB até o dia 30 de agosto. Eles serio di o comissão de alto nível, que dará seu resultado até o

'^Ldo ®^^^"ibro. A entrega dos prêmios — 200, 300 e 500 OTNs^ des ^^omovid^°P®lo IRB no segundo e terceiro se ao daráSecuritário. em cerimonia dia 14 de outubro,colocados, em homenagem REGULAMENTO

'Q.

'ii ; liHt

A seguir, reproduzimos o Regulamento do concur-

i;, I CONCURSO de monografia "CELSO DA ROCHA MIRANDA

Os trabalhos versarão sobre o tema: 'Resseguro no Brasi l ;

'Retrospectiva e Perspectiva'.

Oeverâo ser Inéditos, escritos em ilTngua portuguesa, dat1 ^oghafadas em 3 vias — tamanho roT-nimo 50 (cinqüenta) lau *^^5 ofTcio (30 linhas de 72 batidas cada) e apresentados pseudônimo, podendo ser também, elaborada por grupo. BI .886*Pag ,01^^04.04.88

iÍL|Ib.i4|uiI,>1( íi'á '

■i'!


r*r*

3, Separadamente, em envelope lacrado, sobrescrito coni o aut^'

tulo do trabalho e o pseudônimo do concorrente, o

se identificara com: nome completo, endereço, tulo da monografia e pseudônimo util izado.

4.

Os originais deverão ser encaminhados à Assessoria

rO'

municação Social , ã Av. Marechal Câmara, 1/1 - sala ate

o

dia

ti

de

30.08.88. V :\ '

5. Aos trabalhos classificados em 19, 29 e 39 lugares. atribuídos, respectivamente, prêmios nos valores

u

^

se

i v?

tes em cruzados a 500, 300 e 200 OTNs.

instituto de Pessegwos do Br

A outorga dos prêmios conferirá ao IRB todos os dire publicação. i . .

Tema: «Resseguro no Brasil, Retrospectiva e Perspectiva

Os tres trabalhos classificados nos primeiros lugars^

I 'lii'

Mi: .

portanto premiados, serão livremente uti l izados pel^ tituto de Resseguros do Brasil . Os demais, serão ir"^ inP'

í i. .

dos sem que seja procedida sua identificação.

A Comissão Julgadora, cuja decisão obriga aos

PRÊMIOS:

ints''

1^ lugar: 500 OTNs 2- lugar: 300 OTNs JP lugar: 100 OTNs

dos. será composta de tris membros cspe^iaimenLe dos pelo Presidente do IRB, e a ela caberá o direl l-'^'

atribuir ou não os prêmios estipulados, prevalecendo ponto básico do processo de julgamento do trabalho ^ efetiva contribuição no que tange ao tema abordado1 idade de membro da Comissão Julgadora e incompat^^^

li

; .

a

de

. ni''

-r .:'v

PÚBLICO-ALVO: Especialistas em seguro I I i' ^1

Data de encerramento de entrega dos originais: 30.08.8B

.

'

\

Informações: Assessorla de Comunicação SoólaI (ASCOU)

concorrente.

IRB ■ Instituto de Resseguros do Brasil

•(

O concurso e aberto a participação de integrantes ôo cado segurador, a todo funcionário de qualquer seto'

Mareclial Câmara, 171 ■ 8' andar CEP: 20 023 ■ Pio de Janeiro • ftJ ■

IRB,

(021) 297-1212 ■ ramais: 311 e 591

inclusive aposentados. *"

ESTE CONCURSO INTEGRA A PROGRAMAÇÃO OFICIAL

;t. '■

COMEMORATIVA 00 CINQÜENTENÁRIO 00 IRB. BI . ^^86*^Pafí.03^04.04.88

i,

líllÉlrÍ'<l'éthiÍ^ '• i


DIVERSOS

Ül!'^

CASCOS: LIQUIDAÇÃO DE SINISTRO

m

O navio oceanográfico "Prof, W. Besnard" sofreu que do eixo propulsor, em 30.01.88, quando navegando na Região Antárti da, no Estreito de DRAKE, fazendo parte das pesquisas brasileiras

íl

no

Continente gelado.

A atuação da COSESP - Cia de Seguros do Estado

de

3o Paulo, em conjunto com o Instituto de Resseguros do Brasil (Departa-

""^nto de Riscos e Sinistros - DERIS) e a Brasil Salvage , permitiu que ^Instituto Oceanográfico da Universidade de SaoPaulo, proprietário do ^3vio, tomasse providências imediatas, reparando o navio em Punta Are'3s, o qual seguiu para o Brasil no dia 15 de março de 1988.

'ia Todas as tratativas, inclusive reboque que o

navio

^freu nas águas do Estreito de DRAKE, foram realizadas de comum acordo re o Proprietário e os Seguradores, com o apoio da Brasil

Salvage.

^ vistoriou e acompanhou o reparo em Punta Arenas, no Chile.

Com a pronta atuaçao da Brasil Salvage estima-se que

reduzido q custo de indenização para os Seguradores em cerca de USD 000 especialmente porque o navio nao foi rebocado ate o Brasil. í

o

ior estimado do "Claim" hoje é de USD 80.000.

k

lii ,v

■í1 ft;4.V'.

• ii i

I.'

.886*Pág.01*04.04.88

■V 2U., ■; -■.■ . •V'4-

■iv. í, áitaÚiài&uMiiMItfMfliaiilHi

.


Estudos e Opiniões ,i!' A NOMENCLATURA DOS RAMOS DE SEGURO NO BRASIL

.•r

ADYP

PECEGO

MESSINA

PRESIDENTE DO CONSELHO TECNiCO DO

O fato de lidarmos permanentemente com a atividade

Uri3 nos torna desapercebidos de uma aDreciacào c^ftica de

í RB

secur^

aspectos

^^^•"iquei ros do seguro. Assim, por exemplo, os nomes dados aos ramos de seguro tem

^^9ens distintas. Três são, a nosso ver, os princioais determinantes "les

dos no

^3dos aos ramos : I ; - o risco coberto, ou pelo menos o predominar,

na co

II) - o objeto segurado, podendo trata''-se de ber^

materi

'®^tura: fii"

ai

de bem incorpõreo; e líl) - a atividade ou o empreendimento ao qual o seauro se

^D1 íca

Hã, oorêm, alguns ramos em que a razão de ser

•h

da denomina

'o s

^ de Ser procurada. São do grupo í , ou seja, aqueles cujo nome indica o risco ^Pcêndio, Roubo, Tumultos, Acidentes Pessoais, Ristos Nuclea

^5^0

^Ponsabi 11 dade Civil (Geral e os demaiS ' e Danos Pessoais Cau D or Veículos Automotores de Via Terrestre 'DPVA

^0

Inversamente, no ramo Fidel idade o risco é a ijif i ael i dade ,

Vida, pelo menos em sua cobertura orincioal , o nscc é a Seguro Saúde o risco ê a doença . Ramo cujo nome reflete o objeto segurado,

'ííi

ai : Automóveis, Cascos, Vidros e Anima-^s : ^

sendo

mor

este

um

'omo Den' Encorpo

O^

9ij ^ ^^guros de Credito Interno e a Exportação e. -le algum modo. o ^ de Lucros Cessantes .

..'-4 . Hh —

.

j1.... a MiiiÚijr"• i'" t

' ■ÉMMMÉMttH

• i'^rr.'TçrrrTV*nK-. v


v7z •■A'*' V

No grupo III, ou seja aqueles denominados oela i'. ^v'dade

ou empreendimento ao qual o seguro se dirige, Dodemos gui ntes

rita*'

os

se

ramos:

Transportes, Aeronáuticos, Riscos de Ennennaria,

EXEçurn^^

-abií^

cional . Global de Bancos, Rural , Riscos de ^et''oieo, Garantia de br-'cações Contratuais e Fiança LocatTcia . O ramo Riscos

Diversos,

no tocante

alizando, apresenta características pecul iares . e mencionar seu aspecto complexo de

el imina rmen^^'

ramo múltiplo.

e.e vem sendo o nascedouro, o gerador ae outros

três

Qruoos

Apelaçao CÍvel n2 84 463 - 1

_emb'"a'"l'a

Tribunal de Justiça - SP

^amot .

^or isso mesmo , nÍo pode ser ele cnnQ-qpr.irioemcualn^^'' ao

PODER JUDICIÁRIO

50 assunto oue essarf^^

câmara

fel^Tor: Desembargador Alves Braga - Unânime

referidos.

Responsabilidade civil - estacionamento de veículos - indenização por da fios - ônus da prova da irresponsabilidade pelo ressarcimento que compete ^0 ESTABELECIMENTO, ENCARREGADO DA CUSTÓDIA DO BEM, E NÃO AO PROPRIETÁ -

3e verificarmos as modalidade que 0 comnoem, ene a o mo- Que, essas sim, podem receber enquadramento.

filo - procedência da ação - DECLARAÇÃO DE VOTO.

! í•

essim, por exemplo, sao modal idades denominadas oelo

cc "joertc: Alagamento, Inundação, Desmoronamentc , Deter-oração

■ ■ 1:7

Mer : a dor1 as ,

Terremotos

EMENTA

9 Maremotos .

Modal idades cujo nome decorre

op-ev". securado: EaU^^''

me''"' o u e se r p o a ^ e m em oi to m o d a 1 i d a d e s 1 . a t e r í a 1 R o d a n t e . ■' 10 '■p. Quas modalidades) . Registros e Documento; ^ '■^ul * -r>-iscs- da :

s

ie

"Se o proprietário deixa seu automóvel

em

Stacíonamento e vem ele a sofrer dano, o ônus da prova da irresponsabiaade pelo ressarcimento e do estabelecimento que assumiu a obrigação ^custodia-lo e nao o fez."

Arte.

r i na 1 mente , podemos e <emD 1 i f-■ :?>-

n fTT-'

TI

Oad ^ ^ dades

Apelaçao Civel

s -'" -

•í?.

nadas oela atividade ou emnreendimento ODie^i /aco op' r)

I í fí

^

e o u

n^

370 861

- O

'tribunal de Alçada - SP Gamara

lr----'3S e Ceguno oara não real ização de srow^ .

\lator. Jui2 Osvaldo Caron - Unânime

^omentemos, DOr ultimo, r. '-ame "ennor ^ura "'

de. nao é ele oropriamente um ramo de securc . ■ra-. a-se efetivamente de uma cooertvjrp

i

:i'T

Pi 5; os

;- V./g'

^IDA - INDENIZAÇÃO - SEGURADO JÁ FALECIDO QUANDO DO INÍCIC DA I, ENCIA DO CONTRATO - RECOLHIMENTO DA PRIMEIRA MENSALIDADE OCORRIDO ST MORTEM" _ RECEBIMENTO PELA VIÚVA INADMISSÍVEL - CARÊNCIA DECRETADA

so- apl -^cada a bens sobre os ouais inc"'d0 o penno'^ de

inS ', "i tuiçao ramo decorreu ao craroe oeseni/o a' s seguros, quer no amdi t o do Banco do 3 a , sue'- 'I

de outras 'nstituicões "financeiras.

a ■ Que , Do ■

c a t eo or i a

de

r a z o e s diversas ^ ^ g n v e n e

-t' amc

^

"Falecendo o segurado antes mesmo do ini -

da "Vigência do contrato de seguro de vida nao ha que ser reconhecido

beneficiário direito â indenização."

'7usai íamos dizer nue o cresc^mentc oe jn

f

EMENTA

e

a r n

^^FhODUZIDQ da REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 76 - JULHO DE 1987 -VOL.621) p

p

ramo.

31 .886*pág.òltC4.04.88)

;

f


Apelaçao Cível

12 7li

Tribunal de Justiça - PA

là câmara Civel Relator: Desembargador Oswaldo Pojucan Tavares

mercadoria segurada por ocasiao da medida voltada para a •ionai

RDSPOnSAEILIDADE CIVIL - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS EM POSTO DE C i \ "'1

ou Çegurada, segundo o estipulado na apólice, indenizando-a dos ízos sofridos. Logo, não se da a transferencia dos direitos da se

7EL - CONTRATO DE DEPÓSITO.

a seguradora em relaçao a transportadora^

i'

Inter-r

da prescrição, não solve a obrigação estabelecida com a importaAssim, a primei-

deixando de efetuar o pagamento, no tempo referido, somente está em de expectativa de direito quanto a eventual regresso^contra a ' nada mais. Não possui, conseqüentemente, legítimo inte

EMENTA

"O estacionamento de vpjoulo em a.re^'

nenhum para interrupção de prescrição de ação, em que não se sub-r

tiva de posto de combustivel caracteriza contrato de depósito e responde civilmente o proprietário do Posto pelos danos causados/'

(íi5;pHODU2IDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NS 8 - 20 DE Apelaçao Civel - -

- .1

DE 1988 - ANO XX)

26 982 x ■ p

.

— ■7

MARÇO Ül

Tribunal de Justiça - SC

2^ câmara

Relator: Desembargador Eduardo Luz - Unânime

Apelação CÍvel

de Justiça

SEGURO - SINISTRO OCORRIDO ANTES DO PAGAMENTO DO PRÊMIO - INDENI2^?

14 487

ES

cível

CABIMENTO.

Deserribargador Renato de Mattos t Unânime EMENTA

tj St>oP(SABlLlDADE CIVIL - ACIDENTE DE TÍ^ÂNSITO ^ ATROPELAMENTO

CULPA

%Á DO AGENTE - DENUNCIAÇÃO À LIDE.

"Estando em vigor ^ contrato de cuitatlvo contra danos em veículos e nao estando o setursco em ^

~

.

o oagamento do prêmio, e devida a indenização secundaria, pt uco

1 f"-.

/

EMENTA

-ando se o sinistro ocorreu antes do pagamento do prêmio. A dc contrato de seguro e de seus efeitos só comeca com a 'nora do 5^ ^

"Tem a vítima atingida quando estava

em

de uma calçada, sofrendo diversas lesões ao ser prensada contra um

oelo nao-pagamento do prêmio ou parcela deste nos orazos convenci^'''

^e, i^gitimidade para acionar o causador de seu atropelamento, tendo

Embargos

560 911

ti^ Vista o efeito direto da culpa do agente, A possível concorrência ^ derivada de colisão com outro veículo, cujo proprietário rejel

V^ denunciação á lide, constitui matéria a ser decidida em ação de dT ^0 nsgnessivo, de livre iniciativa do proprietário do veículo atrope

12 Tribunal de Alçada - SP

2^ câmara

t

f

Relator: Juiz Jacobina Rabello

SEG]'PO - SUE-ROGAÇÃO - FALTA DE PAGAMENTO À SEGURAI A.

líODÜZlDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ^COAS

7 - 10 DE MARÇO DE

1988 - ANO XX) £ M E fvJ

T

A

/> "O segurador, pagando o dano aconre''^' coisa segura, fica subrogado nos direitos e acc^s cue compe^^inem ralo ex vi do art. 728 dc Cod. Corr,. Se c segurac^r nao caga naaa

Apelação Cível

46 296 - RJ

f, ^Mnal Federal de Recursos 1 brma

Ministro Otto Rocha - Unânime

BI.886*Pág.03*04.04,88 .fif—

' g"ii;

•• ■ .«Df • •

,

'T—

•r

''IIÇ

'i I»


m

JJÜÍJJ

r h

J

TRANSPORTE MARÍTIMO - VISTORIA.

executivo

EMENTA • 1 ■'

"A realização da vistoria fora do

faz prevalecer a presunção de que a carga foi entregue em bom

'1

'

Ministério da Justiça

em conformidade com o documento de transporte. Apelo improvido."

iíl

CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 10 DE MARÇO DE Ig^g. ■

1'

GINA N2

4'".

RF^íOLUCÃO NV Dí»i, 691, urDE 15 DE MARÇODISPOSITIVOS DE 1988 RLbübUÇftU altera DA RESOLUÇÃO

4 561)

NÇ 659/85, QUE DISPOE SOBRE O NC

-MERO DE IDENTIFICAÇÃO DOS

li '

VElCU

LOS.

r»( ■

O CONSELHO NACIONAL DE TtóNSITO-CONTRAN ,usanâo_daí

atribuições que lhe confere o artigo 59 do Código Nacional

Apelação CÍvel n^ 137 407 - RJ

,t' r'

to. instituído pela Lei nÇ 5.108, de 21 de setenbro de 1966

de

Trâns:

com a

re

dação que lhe deu o Decreto-lei nÇ 237. de 26 de fevereiro de 196; c o artigo 99 do Regulamento do Código Nacional de Transito, aprovado pe Io Decreto n9 62.127, de 18 de janeiro de 1968!

Tribunal 2^

CONSIDERANDO os entendimentos havidos

Federal de Recursos

Turma

Relator:

na

Reuniãc

realizada entre o Ministério da Justiça e a ANFAVEA-Associação Naciç nal dos Fabricantes de Veículos Automotores, em 09 de fevereiro d1988, no sentido de se elaborar uma proposta conuunta de revisão da Re

Ministro Costa Lima - Unanime

solução n9 659/85?

CONSIDERANDO as diversas manifestações técnicas sc

bre a Resolução n9 659/85-CONTRAN, e o que consta do Processo MJ 024242/85 e anexos, e a deliberação do Colegiado, tornada em sua

CIVIL - SEGURO - FALSAS DECLARAÇÕES - NULIDADE

nião de 22 de fevereiro de 1988,

rS

Reu

RESOLVE;

EMENTA

I'

Art. 19 - Ficam alterados os artigos 19 e 29- e res

f| í^j'

"Resultando evidente da prova . a falsidade das declarações para a realizaçao do contrato de

fl V

^ f yd

..lí"

á-se provimento aos recursps dos réus e nega-se acolhida ao do au'''

da

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 3.3.88-PÁG. N^ 3 73^'

pectivos parágrafos, da Resolução n9 6 59/8 5-CONTRAN, que passam a "icl: rar com a seguinte redação;

"Art. 19 - Fica instituído novo critério de ider*.

ficação veicular obrigatório para todos os veículos fabricados

a

par

tir de, no máximo, cento e oitenta dias contados da data de publicaça: da presente Resolução.

Parágrafo Onlco - Excetuam-se do disposto neste tigo os tratores, os veículos utilizados exclusivamente para comperi

ções esportivas e os veículos militares de características esoecials. Art. 29 - A gravação do

número

de ^identificaçãc

veicular no chassi ou monobloco, deverá ocorrer em, nc mínimo,um pcnti-

de localização, de acordo com as vigentes especificações e formatos es tabelecidos pela NBR 3 n9 6066 da ABNT, em profundidade nunima de 0,^ im. § 19 - Além da gravação no chassi ou monobloco, o?

veículos serio identificados com, no mínimo, os caracteres VIS orevi^ tos na NBR 3 n9 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por grava ção, na profundidade mínima de 0,2 mm, quando em chapas.ou por _Dlaquí ta colada, soldada ou rebitada, destrutivel quando de sua remoção,

o.

ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de tenran^j. va de sua remoção, nos seguintes compartimentos e componentes:

f 1' •

- no assoalho do veículo,sob um dos bancos iiar teiros; b)

- na coluna da porta dianteira lateral direita; - no compartimento do motor;

d)

-

em um dos pára-brisas e em um dos vidros seíros, quando existentes:

e)

-

-ra

e

em pelo menos dois vidros ie cada lado do "ej. culo, quando existentes, excetuados os

çuo

bra-ventos.

§ 29 - As identificações orevisras nas letras

e "e" do paraqrafo anterior, serão gravadas de forma indeléve-, sem

BI.886*Pag.O

BI.886*Pág.04*04y

'4 . 88

*4,

* 'i

' ,.A awuífeAàâ

iMÉiÉfii^ifinÉaiÉJnrírilii! 1 l-íUMtiÈii\.*íàL.-.t i Víiil

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•-1'

-

de profundidade e, se adulteradas,

KevoudiT-se ROBFPTt

alteracac

as

uíspus. v. • r

ÇALVAOOF

—*

;•

fi

?CARISdr,:

" res. lenté

oar—^cr -3 Hesr.V, t =? 3t os paraçrafos~ 39, 49,acrescentados 59 e .9, ror i-- seaurrT. vacocacT Ii

•Ande

1'

VLAFP*. .,

'Art. 39 -

'i

i 'Jj )

, 39 os Os chassis veículos'inacabados - k. hir.o inco.Tpieta, tais§ como oara 5nib-s ' ser --s caçoes previstas no paragrato 19 deste" art igo , ^ mo' '-e' * "àtr? rinte que complementar o veículo com a resoectiva :arr--a'^.-2 '

" í

i .i!

.

IL

..SübHL UAc'c./hfd

sumidcr.

óuijc

"

----u...

1.

)l

-ac-ricante, antes ne sua vença ac cot

CO, a numeração deverá ser cravada em

-•

' F.RPVrATP

- i

^ í bt .5.

,J'.Í

• •

"}'j. 8~.

•' ~ i-bentif ícacões, ref-r'das no . 29 deste artiao, tOGerao ser rei^aa r,=. £"'v, -i-i-uas ni. or 'a-ãur.ina rabrica do ""'-n -■• • . ;rd. , sot a resconsaotlidade do -"ahr--, 0=.,.^

SAn.AMi.' ""p

-e''. ator

. ; ,

,

SC

. íi rRAhsITO, usanc-' can . .

da bei

;iÇ 5. iOtr ,

.'•□ui.r.r.Ji de Trânsito

com

uc- •

nova

ia roi.r, Decroto-Lei n9 23", de 18 ue fevereiro de .'>6', c i, art.

metáii

tncjsc XVli, do Regulamento do Código .^acionai de Trânsito,

;-iç.

aprovaoc

sor moldada no material do chassi '"ct^-iica incoroorac'. cc a Chassi ou ou ' .monobioco, :urante sua racricacpio.

Doio Decreto n9 62.127, de 16 de janeiro de 1966 e,

artigo, o dêcimc dígito do Vi"

V anexes, e a deliberação tomada paio Coleg-iado eir sua 33ó9a. Reuniâc

í^

"caout ;

CONSIDERANDO o que consta dc Processe OOOSSí-^RT-cOKTRAb

oeste

prevê a NBB 3 n9 6066, será obriSa?õ^?«°^ v.er.tir ivaçac r: v-icu.t que

Ordinária de 14.12.87, RESOLVE:

.oluç5o n? 659/83, qífpasL; rvigo^ar-of? ^ •" _oir -3 seguinte reaaçac:

TRAn nç G80/87 passara a vigorar com a

três rodas, excluídos os ciclomotLer"as°L - vT'"

micro-ônibus, reboques e semi-reboques nacionais, fabricados a partir de Iç de janeiro de 1990, deverão estar equipados com sistema de ilu

rãa io ano de fabricação do veículo"'"

"^arcacc cor, a

iden'i icg

Art. 19 - OS artigos 19,49,59 e 79 da Resolução dc

"Art. 19 - Os automóveis, camionetas, caminhões,ônibus,

-inimo^em dois pontos, na coluna de súcortr^r

nÁ'

- íç

minação veicular, de acordo com as exigências estabelecidas por Resolução.

}ravaçÕes serão feitas no chassi^^"-^ ' t-oonuescois e semi-reDogje; f .-1 mini,TC pontes". Art.

49

-

r,

Art. 49 - Fica proibido aos Departamentos Estaduais

de veículos nacionais fabricados a partir de 19 de janeiro de 1990

t>eni como os de fabricação estrangeira importados a partir daquela

Jt . jç, ,ue passam a viaorar'com ^"seoulntr ^etarãc^^^

^ subs- itu.

d.- _previa autorização da autondaL a.' "

4

- svrrer.--.

• ,=. r a r

Parágrafo único - Aos proprietários dos veículos a

se refere o "caput" deste artigo, que circularem sem atendimento

,

da que ao

disposto nesta Resolução, será aplicada a penalidade prevista ao inc: XXin do Art. 89 do Código Nacional de Trãnsito.

^ tuer,^ . .,c cc , mediar^ft 59 _ ftos proprietários de veículos fabricados

lecidos na presente Resolução, desde que não comprometam c

i;ac;oral de 1 rãr.a 1 to-DENATRAK , dev-^ame-r-V'ame . t

^jv'

.

até

de dezembro de 1989, será facultado o uso dos equipamentos estabe

■ ' as~ at-r-»>.Ae normas„ dc croderr-i -.rrc^..-_ j - •. .^ifiuo serão disciol9"^inad -ut^n _i .xm.o,, i-c Crif,TRAi\.

de

que não atendam ao disposto nesta Resolução e seus Anexos.

-es ou reposições de etiauetas"? piaoue -•ação da nropriedade dc veículo

esca

Thrãnsito, e suas CIRETRANS, procederem ao Registro e ao Licenciamento

^9

vr.jcessaaas ocr estabelecimento.s oor J

CON

seguinte redação:

® suas prescrições.

conguntc

-.rn

Parágrafo único - O não atendimento das prescrições prc

Vistas nesta Resolução e seus Anexos, sujeitará os proprietârioF

dcp

veículos mencionados no "caput" deste Artigo, ã penalidade estabeleci

auut

no parágrafo único do artigo anterior.

Art. 79 - .A partir de 19 de janeiro de l'>90 Piraràc

ica ãs Identificações cons

vc^qadas as Resoluções 626/83, 461/72 item E, 4 63/73 item C e

1, bem como todos os dispositivos que conflitarem com as exioên-

-3a ausênci" - eTcorá r i a "na

cias agora estabelecidas.'

p

, acrescer.tanúc os art.ios '^; •

Art. 29 - Os Anexos 1, II, III e li da Resoluçac

NTran n9 680/87 passam a vigorar com a redação constante dc, tntegra a presente Resolução.

rir

t"i- ;?""'^A'hs

' •

39 - Esta Resolução entrará em viaor n.? data ua publicação,Art. revogadas as disposições em contrário. ROBERTC

SALVADOR SCAKlNOELI Pres1dent e

RASUO SAKAMOf Selatot

DIARIG

^ :

t lUÊiãilf/CMíJ.- .a I

. if-T-

r.

636/84

CF TC:A

cc

Anexe

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f

1

Atos do Poder Executivo

Decreto-Lei n9

2.420,

de

18

de

de

:rv'i IMPRENSA

198S

.vh:. Dispõe sobre correção mone-iária nos casos de liquidação ext ra-■ udiclal de

sociedades seguradoras, 'h

outras

D

E

C

55, ?.

Art. 19

E

Drovidènciar.

O Presidente da República,

:ão que lhe confere o art.

no uso da

acr i bui

ilM I

iterr, II, da Const i T u i'"ã-Luiz Mendonça)

T A ;

nÇs

73, de 21 de novembro de 1966, e 261, de 28 de fevereiro de 19f.', e a Lei n9 6.435, de 15 de julho de 1977, respectivamente, -erão a q.uidação extrajudicial corrigidas monetariamente a nartir dessa da

ta, segundo a variação do valor nominal das Obricações do ~re-5ouro (OTN) .

Paragrafo único,

às obrigações contraídas p>os

teriocmente ã decretação da liquidação extrâTudicial estarão suiei tus a correção monetária na forma pactuada ou de acordo cora as dis legais pertinentes.

Art. 29

Nos processos liquicatorics em curse,

a correção monetária de que trata o

do artiio ^nrericr soner.

to será aplicável a par-ir da d.--t5 de vioência ri 'o Art.

39

.f- •

E.ste Decreto-I.e: «rr'-r-T-.

Aevogara-se as d i spon .

3rasIlia-DF. , 16 de

-ir-;'.

e,. er contrarie

-

;«-c-

la Independência e lüO? da Hepúbíicâ.

' -'OSE SAKM i •Uaiisnn bTrcim ci'i .Vo-iret-a

16-4

.' : i ,

com o laturamcnio bastante

razoavei da

quele serviço, resolveu explorar mais uma

Nü linha dos golpes que o cinema c a irnprenNi^rciclam ao publico com alguma freqüência, a hlha arquitetou seu plano de ajuda à màe. E

com escuta para as transmissões de rádio da

rnédioo. para o "atestado de óbito", e um agente

para o veiculo avariado. Pode-se avaliar o mer

inspirou

ajiior lilial.

para e.xecutá-lo aliciou dois cúmplices: um íunerario, para o "enterro"

de um caixào

vazio.

Concluída a parte "mortuária", a dedicada nina passou à etapa fi nal e mais concreta do plano. Em Porto Alegre, bateria às portas de varias seguradoras, cuidando de receber os de vida deixados pela "fale-

^ receber Cz$ 2 milhões, dos CzJ 5 milhões preparados golpe. foi notícia ao lado fc sse taso de PortonoAlegre .^315

sofisticado e aparatoso, com

• !h Sâo Paulo — o caso da quadrilha do gumcho". s paulistas chamam de guincho o que <

^nneciao como reboque em outros Estados. rebocar, nào impona o nome o serviço Este. sabem todos, é indisF)en muirns acidentes de irânsilo. E '

!!•

"quadrilha do guincho", nào se contentando

aJiruisiico gesto de

^asa própria,

ciaa . Nessa coleta é que deu com os burros nagua. Sua fraude foi descobena quando

lata do sua publícaçàc,

Art. 49

Màe enferma, amargando penúria de recur sos e mesmo assim perseverante no sonho da

rotalidade das obrigações constituídas até a decreta.ção de sua

posições

H 1 ''í'

As sociedades de seguro, de capitali

zação e de previdência privada, de que tratam os Decretos-Lei

Nacional

Casos de fraude contra o seguro

de capitali

zação e de pre\-idêncja prwada e

I r

lomc

de

renda.

Utilizando

carro-reboque

policia, a quadrilha podia chegar rápido aos

locais dos acidentes. E rapidez era fundamental na sua auvidade paralela: a "venda" de seguro

,d:l

cado potencial desse novo ramo (o guincho de caixa das seguradoras), sabendo-se: 1 ) que cm Sao Paulo ocorrem por ano dezenas de

íliiii

milhares de acidentes; 2) que mais de

dos

veículos costumam rodar sem seguro

Dirá o leitor que o êxito da "quadrilha do

guincho" seria muito duvidoso, tendo pela fren-

ic "lirn resistente obstáculo — o proprieiáno do veiculo, posto na condição de cúmplice neces sário na fraude contra o seguro. A verdade,

porém, é que as investigações policiais apu

raram ter sido bastante gordo o faturamento de

seguros da quadnlha. nos seus dois anos de atuação.

Quantos propneiarios, que na maioria" c rcccm

üc

recurso^ para repor eu

■"epaia^ o

scicuío. rL-i '-icfn a uma proposta de inJcn .-aCao faeil ' O jiratiM> e grande, sobrei uOc n.irqu. irauües Je^sU natmcA' :err - .d- .ul .' guando dc^soheri a

'

i

í'

ai í ' ! ' 1 S!

■ l| 1

Vi' ,■ .

émíÍií- •liitriiíàír HiltoÉtHWiÉÍli1llf?Mi^Élti -ni >i


Empresa em liquidação terá passivo com ajuste monetário o passivo das diversas empresas

tituição da correção monetária do passivo das empresas em l iqui dação terá inegável ciciio eco

de seguros, de capitalização e de

ecex vai

prexidencia privada aberta que es tão em liquidação extrajudicial tiedida ja está em vigcx" desde

partir de dezembro de 1985, data

da assembléia dos seguradores. O debate dos problemas nessa área

vão a Maílson

evoluiu quando passou a existir a

ganharam novo impulso nos úl

pela criação

dos

timos dias com a conclusão de uma nova versão de minuta de

da empresa

que tinha também representantes da Cacex e do instituto de Res

eguro de crédito à exportação

nidos em um grupo-de trabalho

decreto para regulamentar a Lei 6.704/79, que dispõe sobre aquela modalidade de seguro. O projeto que visa instrumen

I 1

talizar a Lei 6.704 está sendo sub

metido. no momento, às empresas

seguradoras e aos exportadores em caráter de urgência, para em seguida, possivelmente ainda no

' 7

ciais Exponadoras (Abece). A implantação de uma em presa especializada em seguro de crédito á exportação, ao que tudo

indica, esta na reta final. qua«e 9 anos depcMs da ptomuigaçâo da

Ministério da Fazenda. A entre

Lei 6.704 e trés anos depois de

ga dos estudos ao ministro Maüson

realizada a assembléia de segu

da

radores que aprovou a formação

presidentes da Federação Nacional

da seguradora.

A proposta de criação da Secex

O capital da Secex, antes previsto em CzJ 30 milhões, ainda não está definido, assim

devera ser abandonado o cnteno

de subscnvào proporcional com base no anvo liquido de ca a seguradora

participa"'^

'•idade que a Secex está lendo oje lunio aos exportadores c aos ban cos. Muitos deles jamaniferiaram o interesse de mtegrah^ar

,

e de um novo esquema de seguro

da companhia, cujo conirtilc

sociaçàd

de crédito somente deslanchou a

totalmente pnxado.

u It i

)' lv'i

f-'i,

(CNSP)de deliberar sobre todas as

ponsabilidade. Com esse

questões de ordem operacional do seguro, inclusive a fixação de per centual do slop loss, princípio in

a sua contribuição na análise o ns

corporado no bojo da minuta do

CO dü pais importador.

lução 509, bancos privados, já ul

6.704.

trapassou o montante alcançado pelas operações 68 da Cacex,

na iransformaçàodoesiado inicial

Santos, da Superin-

calização da Susep, segundo ele,

de insolvència numa situação pot.lerior supera vi tária,

Privados

constituía violaçüo do princípio

-n ontem que José a decisão - mada pelo presidente Sar-

constitucional da tsonomia e

■ .

oi proposta pelo ministro

credores, pelo axiliamentodc seus créditos. Assinalou ainda que ao

^

mesmo tempo, ao contrário do

a

ceiro.

decreto resulte na extinção imedia ta do atual sistema de seguro de cré

dito à exportação, como prevê a Lei

Susep abre espaço para seguradora formar arquivo eletrônico de dados de

Seguros Privados (Susep) baixou ontem circular, de 4/88. reformulando

Parcialmente os registro*-

antigos critérios e torma- de armazenagem

de jnb""','

Circular

obngaionedade aav sijejr■ ais

maivcem

dopendénc .is

crédito, oferecer condições pu 9

diminuíra

Nen-

rcian xos

siveimente

os

da^

atuação, com ' ■so. m: • Jida. por ■•o. 's|ç'-e...e

autarquia

passa

a

custos

'•eguradoras nessa área.

aceitar a gravação eletrônica

além de ter um efeito des-

de

burocratizante

dadoí,, airaxés de mi-roí .chas ou outro ins

trumento

informatizado,

e

Jc

con-

f^biiir para a redução do espaço t'siço utilizado na euarda Ja- informações .A

maior 1 ros

do pela Sii-ep

■ O Convênio Dpvat, um pool de seguradoras criado para operar a nova sistemática do seguro obrigatório de veículos, agora vinculado ao Do cumento Único de Trânsito (Dut), passará a ope

(estrangeiro).

Feio mesmo projeto, o exporta dor terá uma participação mínima

O esboço do novo projeto tem a pretensão ainda de reduzir 3 ticipaçào do Tesouro Nacional nas operações de crédito, colocando o

de Í5''7o na cobertura dos riscos co

IRB apenas como órgão resscgura-

merciais e de IO®^o na dos riscos po

dor. mas atuando desde o proces

líticos. Já nos ri.scos extraordina-

so da análise do risco ate o ressarciamento de smistro': no extenor.

nos. o seguro assume toda a res

TyiT"

;■

'

't' ,

í' ' 'T''.'V' ' ,

rar descentralizado pelos diversos sindicatos re aprovada pelo Conselho de Representantes do ra, e visa aprimorar o desenvolvimento da ma

quina operacional que cuida do seguro. ': <E?HOrdJZlD

JORNAL

0. MHFRO; '

a

^ cn 'rai ' zado .

ra cobrir um ou crédito, mas sim to dos os financiamentos que utilizar em suas exportações.

ar-ca

Je

--cg..m rr

pretuizo do .oniriMc -ei -.-:

consórcio, presidido por Miguel Junqueira Perei

ção O seguro facilitará esse

su j

lin-cJacc

tadores, porque assumirá o nsc inadinpléncia do impot'^

^

ciamento abertas para a

i

radora- dc marier.m r-.'c --

se dispositivo, o exportador não po derá optar pelo seguro apenas pa

tenham acesso às linhas

sua*

reg stros

.-uradoras. Com a mudan-

.

os pequenos e médios

em

eletrônico

^

çáo de novo sistema de

i>.

••^bciais das empresas se-

CO comercial e na avaliação de is

A regulamentação da

'ranscn

papel.

mo pretende-se que o segura

objetiva, também, com a

4.

abaixo, extinguiu ainda i

mações. como registro em A aceitação do arquivo

do

seus créditos, contra oprocessointlacionário", opinou.

da aplicação no mercado fi nan

mentos na problemática do seguro

''e i .

autorização

saram agora a ter proteção para o

levaram os seguradores a reverem o

va realidade em um texto de ape nas 22 artigos e parágrafos, .A postura adotada que levou á simplificação do novo projeto, en tre outros, deve-se principalmente a competência atribuída ao Conseifir"! Nacional de Seguro- Privados

de

Governo para funcionar e que pas

da corrosão infiacionária, em face da valorizaçãodos bens da massa e

fi s-

ano

.Administração de empresas

detentoras

gionais de empresas seguradoras. A medida já foi

tação da Lei 6.704;espelha essa no

idíÉIII

e

corrige c^sa

os que confiaram suas poupança-

liquidação .se mantinham a salvo

f:ii'ro mercados de senrpMfU capitalização tfeiKia privada aberta ".Ae insde

editado,

malia. "É medida de justiça para

passivo, os-ativos das empresas em

'mi-iaaa ao Ministério a qualdaestá .subor-e Fazenda controle

Para ele, o Decreto-l.ei 2.420.

ora

aos

so, inclusive para os grandes ex^r

oosicionamenio assumido em 1985.

.

estudos desenvohndos

prejuízos

de, contudo, permaneceu. Com es

A minuta do decreto de regulamen

!

lailson da Nóbrega, da Fazenda,

sérios

participação efetiva de outros seg

cos na área do financiamento e a

'•f-

causava

Outra novidade do projeto foi a retirada no princípio da universi dade, que na prática segnifica obrigaiorieda do seguro. A globabiiida-

A inversão de valores estatísti

/1; ■

presas em liquidação, interessados

ceiras e as empresas scb a fi s

aii-m de permitir o uso dos

A minuta do decreto agora con cluído apresenta uma série de mo dificações em relação ao elabora do há cerca de três anos, quando a própria realidade do mercado ex portador era diferente. Hoje, por exemplo, o volume de financiamen tos à exportação através da Reso

aniiciis

O superintendente João Règis

a

CNSP normatizará parte operacional

os

existia entre as msmuições finan

Superintendência

mudança deve-se à boa

da« Empresas de Seguros Privados de Capitalização íFenaseg). AsComércio Extenor do

envolx-endo

seguros do Brasil (Irb)

Brasil (AEB) e Associação Brasileira das Empresas Comer

mês de abril, ser encaminhado ao

Nóbrega será feita pelos

financiadores-

A diferença de tratamento que

naquela data.

participação dos exportadores e bancos

indiciais

controladores e dirigentes das em

'cado no Diário OGcial da União

Segures

Seguradores

arrastam ha vános

anos. E.Nta è inclusive, segundo clc. a principal causa do« pleitos

financeiras", disse João Régis.

pelo Decreio-Lei 2.420/88. pu-

Os estudos para a criação da Seguradora de Crédito a Expor tação (Secex) e a reformulação do

dos quais

de 1985 no âmbito dos insiituiçòc-

segunda-teira passada, instituída

B AJberto Salino

aos processos liquidaiòriQ- aigun.s

nÍHTiicoe moralizador, seguindo a mesma decisão adotada em janeiro

será (.orncido monetariamcnte. .A

sair ainda este ano

João Regis fnscu que a situação agrava-se em razão da morosidade

DL

i!'i

H

d


SEGURO

Descontos no ramo transportes FENASEG DOf José Fucs

ser divulgadas duas novas

de Sõo Pauio

A

Superintendência

de

Seguros Privados fSusepi devera estender a libera' çào da concessão de des contos no prêmio cobrado pelas seguradoras, ja em vigor nos ramos de incên

tes, segundo informou on Regis Ricardo dos Santos.

Ele disse que o departa mento técnico c atuarial da tudos realizados com o ob

da liberação dos descontos nesse ramo no mercado.

Ricardo dos Santos este

ve ontem em São Paulo pa ra detalhar a representan tes das seguradoras reuni dos no Sindicato das Em

presas de Seguros Priva

dos e Capitalização no E.s-

tado de São Paulo o "plano de metas" do orgào no ano de 1988

O superintendente da Su

sep afirmou que não cogita da revogação da autoriza ção para concessão de des contos nos ramos dc incên

dio e lucros cessantes de

correntes de incêndio ape

numa circular a Susep es

somente ate a data em que

Na outra, o orgão pretende informar que, caso o segu rado desse ramo pague eventualmente,

o

INAMPS, este pagamento

devera ser devolvido a ele pela seguradora

tuinte confirmar o fim da

exigência de ^arta-paiente

para a abertura de novas

seguradoras no Pais. a Su

sep devera estabelecer li mites de capital mínimo exigido para a entrada no mercado de novas empre sas.Outramodificacàoestu

dada pela Susep e que nevera ser divulgada ate o fi

nai deste semestre para aplicação nos balanços do ano

ano-base

em

entrevista aos jornalistas Que nesta semana deverão

Residente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Wjfo Vice-Presiden te

José Maria Souza Teixeira Costa

VilcdT Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

^Ueiro Secre tário ^liíüsdos Santos Dias

■I-!;.

Secretário lio Silveira Saraiva Tesoureiro

^Cláudio Garda de Souza

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Carlos Antonio Saint-Martin

iPi ivo dc na- T.ais

d6 Sõo PquIo

■1Í.

A portir do Início de obril DOf iniclaflvo do Comitê de Di

vulgação Insfifucionol de Se guros (Codiseg) deverô ser

deflagrodo umo ompio com ponho de esclorecimento do opmiõo público sobre o utih

dode do seguro obrigotòrio de

W

Ruy Pereira da Silva

reolizado

em

roíâo

de

o

DPVAT qu© cobre donos cou sados o terceiros oos moto ristos e oos passageiros ser

tratado como mois umo 'oxa

cobroda pelo governo no mo mento do

licenciomento do

veiculo

Segundo Sontos

serão dis

tribuldos folhetos explicotivos oos motoristos nos postos de

veículos automotores que nflo

desenvolvido no televisão Ele

apoio de uma componho o se' negou

quolauer

vinculaçôo

entre esto componho e o re

tem em Sõo Poulo pelo titu lar do Superintendèncio de Se

dexar o prêmio e 05 -ndenizo

guros Privados Susep João Régis Ricordo dos Santos Ele

Obrigaçôo do tgjQyrc Noc r

disse aue o componho serO

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

gosoiino de todo o PqIs com o

A informação foi dado on

José Monteiro

•radoras

veículos o DPVAT 'seguro de donos pessoais cousodos por ondom sobre filhosi

Guilherme Augusto Ramos Filho

CONSEUlOFISCAL (SUPLENTE)

paréncia aos demonsir^ 'ivos financr;rní nas

Susep esclarece público por José ^ucs

Pedro Pereira de Freitas

^" undo Vice-Presiden te

Alberto Ribeiro

plano de contas em eiabo raçao pela Susep tem ■ eo

Délio Ben-Sussan Dias

Oswaldo Continentino de Araújo

Ele classificnu o atuai pia

guidade, e disse que o novo

-!

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos

Augusto Ribeiro

&'Jhc/o Tesoureiro

no de eontas comn ' nadt' quado dev ido a su.i a n- '

Ele declarou ainda

DIRETORES SUPLENTES

1988 'eaalteraçáodnplantr

tores de seguros Pelo con

mentar ■ r) mercado

ÍBEIOHESEFErnVOS n

Ricardo dos Santos diz também que, se" a Consti

proximo

DIRETORIA E CONSELHO

trata

mento realizado em hospital conven iado do

de contas das seKuradnra<-

estendê-la aos demais ra mos do mercado de^^tro de seu proieto de "des' egula-

il i - l

o sinistro foi comunicado

sar da oposição a medida pelos sindicatos dos corre

Irario. disse .seu objetivo o '( r

rados no seguro obriga tono de veiciilos. Segundo disse

çào" do^pagamento das in

tem o li tulardo orgào,João

jetivo de avaliar o impacto

de indenizações aos segu

denizações Vigora ate o seu efetivo pagamento e não

bém ao ramo de transpor

no máximo, irinta dias es

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

cado quanto ao pagamento

clarecerá que a "oleniza-

dio e lucros cessantes de correntes dc incêndio, tam

Susep devera concluir em,

circulares do orgào para esclarecer duvidas do mer

cenfe decisõo do Suseo de m ções do DPVAT p -orioçõc do

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

n Membro Fundador da v

vocação Quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de i\U. I •

^

ao

"^^'^-liesponsdvel

'^Augusto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg, MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO

I^^hadorDantas, 74- 12/'andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 '^stoe impresso na FDNASEG. Tiragem: 3.000 exemplares

naI -OTN

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àm FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO XIX

N2 887

RIO DE JANEIRO, 19 E ABRIL DE 1988

Terão novo critério de identificação os veículos nacionais que fo rem fabricados a partir do dia 2.de outubro deste ano.

Sera en 1 tão obrigatória, não só a gravação do número de identificação no

ou monobloco, mas também a inclusão daquele número (por gravação, por plaqueta colada ou por etiqueta autocolantes as duas ultimas des

J^'Jtíveis no caso de tentativa de renovação) no assoalho do veículo, na da porta lateral dianteira da direita, no compartimento do motor,

um dos pára-brisas e em um dos vidros traseiros, e em pelo menos dois de cada lado do veículo. (Resolução n® 691 do CONTRAN, DO de

Ml' . :

^•^.88). i" s

A

Pela Portaria Ministerial n^ 181, publicada no D.O.U. de 13

do

2 corrente (pág. 6295), foi decretada a liquidação extrajudicial da Companhia Patrimonial de Seguros Gerais.

"Brasil Sal vage", agora em 1988, completa 15 anos de fundação . >3 No seu programa de comemorações serão incluídos dois Seminários:

FENASEG

VfQ

sobre os problemas atuais da cárteira de Cascos Marítimos;

Sobre riscos de petroleo.

^

São Paulo, nos termos da Portaria n^ 249/88 do DETRAN, nenhum

,

Veiculo será licenciado em 1988 sem a prova do pagamento do predo seguro DPVAT - Exercício de 1987. Não dispondo de meio há

dQ

o proprietário fará o recolhimento do prêmio atrasado atra

^^Ihete RA (Recolhimento Atrasado).

ti;

fr ,Assessoria Empresarial S/C Ltda. realizará em São Paulo, no pe-

^iodo de 3 a 5 de maio, um curso sobre "Análise e Identificação Riso os Industriais".

O curso e destinado a Engenheiros de Pro

P

ç,^^'^c:esso, Projetos, e a profissionais de Segurança ^

Dentre

os

, destacam-se: 1) Introdução a Segurança de Sistemas; 2)

I (Jç

^'Caliticos de Identificação de Riscos; 3) Método de Analise de P5.",^^®^^ção-HAZ0P. Os interessados deverão telefonar para 289-2118

Cs e

^dlo) e 263-4337 (Rio de Janeiro). A. A

bo V^ Sg

'

'

Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro abril, ás 18 horas, no auditório da FENASEG,realizará uma As-

'^^léia-Geral Extraordinária, de cuja pauta constam os seguintes Prestação de Contas; 2) Formação de Grupos de Trabalho; 3) "^Gr^ais. Através deste "Boletim Informativo", a Diretoria da

^ ^"Cilcita o mais amplo comparecimento dos seus associados, visto ^dniõ, ião tratara de temas de interesse do Mercado Segurador

■ iíiv


i ir:í

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRKASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial

Nos Estados Unidos, onde o princípio da autonomia estagera diferenças regionais de ordem legislativa, mesmo assim lá

nao

'*Í5tem variações substanciais em matéria de tratamento legal da respon-

J^tiilidade do proprietário de veículo. Na verdade, fundamentalmente o ^stema norte-americano compÕe-se de dois regimes: da obrigatoriedade de Jguro e o da exigência (quando ocorrido o sinistro) da prestação de uma

^2ntia, que tanto pode ser uma garantia financeira quanto a prova '^Ist ®ncia de

da

seguro.

De qualquer forma, e seja qual for o regime, a responsa

/lidada . do causador de dano a terceiro é um princípio temido e respeita

índice DAS SEÇÕES

'^Sam

Seraímente de aplicação. Mas, além desse fator, outros se con

P^^nel dos acidentes de trânsito, aguçando o espirito de previ"

^"^i^or^ista: o custo da assistência'médica, o custo da reparação

Og ^ fíioveis e o custo dos processos judiciais, todos eles sempre eleva em SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADO6. f ' ^^°cesso de contínua elevação. Tudo Isso conspira para que, se ^ publicação "Insurance Facts" (editada pelo "Insurance

■"^He

;■

"íí

, í.:

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

CNSP IRB

SUSEP

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^"

dos

acidentes

de

transito".

' Uin

com

veículos estão segurados — o que sem qualquer dúviíndice. Entretanto, acrescentamos nós que essa nota -

íío^seguro de automóveis não decorre apenas do fato de

j' \H V.Ií!i

V ai

^"®titute") , "aa grande dos que 147 osmilhões Como prudente compra maioria de seguros protejamde dasmotoristas severas Pesquisa feita pelo mencionado Instituto revela,

ICIARIO

í''3. ji

In-

IMPRENSA

JORNAI. DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

V /y''^^ÍQg

OUTROS JO#

os

transito acarretarem pesados ônus aos que são atingidos por

também do elevado poder aquisitivo da grande massa de pro-

^^ículos, pois os Estados Unidos são um país de elevada

e

^ida renda nacional.

Portanto, se em outros países não ocorre o mesmo

alto

^ ^^^'"^teção securitária da frota, a questão não está simplesmente i

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMOVEIá:

FIDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TEC"'

custos dos acidentes (elevados em toda parte); resulta ^ menor poder aquisitivo dos proprietários de veículos.

BI .887*Pág.01*19.04.88

em

, , t

v"

i'vi. 5


Federação Nacional das Empresas dé Seguros Privados

ede Cc^ítalização - FENASEG

ii' k

jATA Ng 04/88) fiesolugão de 12.04.88

Assuntos abordados

Ol) Seguro Habitacional '■'i

A proposito dos entendimentos em curso, na busca de decisões

urgentes das autoridades para os problemas desse seguro, os repre sentantes das companhias seguradoras e da FENASEG fizeram ampla ex

posição a respeito das questões debatidas e das reivindicações apre sentadas.

~

Ensino do Seguro

No propósito de modernizar o ensino do seguro

(e inclusive

com o objetivo de tornar mais eficientes os programas de cursos

à

distância) a FUNENSEG está dando início à utilização do video-casse te, fazendo exibir, na reunião, os "modulos preparados, para Curso B"a slco de Seguro Incêndio.

~

Retrocessao Especial

Foram realizados debates preliminares em torno do projeto em

elaboração no IRB, que visa instituir sistema de retrocessão espe -

ciai, em faixa inicial e antecedente à da retenção daquele Institu to.

DPVAT

Foram relatadas as providencias tomadas para fixação de jus

ta e apropriada tarifa de serviços bancários, no tocante à cobrança dos prêmios do Convênio, Foram, também objeto de relato os resulta dos de pesquisas feitas junto ao público, bem como o projeto de cam Panha de divulgação que está sendo elaborado. I

■ rii;.

~

Ivulgação do Seguro

G

O CODISEG-Comitê de Divulgação Institucional do Seguro, atra

^es^do seu Diretor-Executivo Marco Antônio Moreira Leite, deu infor

3Çoes a cerca dos projetos em elaboração, comunicando ainda que a BI.887*Pág;.01*19.04.88

i


primeira campanha publicitária será lançada nos dias 19(Ri:) de Ja-

nej.ro

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

e 20 (Sao Paulo) . tendo como objetivo a promoção dos seguros

de pessoas ^vida, acidentes pessoais e saúde^ , modalidades contêm'

plada.^ com o incentivo fiscal do abatimento do prerrio prora tr..butíçào do importo de renda.

S E R J

(ATA NS 04/88} Resolução de

14.04.88

01) Autorizar a aquisição de programa de computação eletrônica para me lhoria do processamento contábil do SERJ.

^^3) Autorizar a abertura de conta de poupança (pessoa jurídica) , de

interesse

do

medida

SERJ.

^3) Designar o Sr. Carlos Alberto Protásio para representar o SERJ na As sembléia

Geral da Fundação Getúlio Vargas, dia 28 do corrente.

~

(S.059/59) Tomar conhecimento da carta'da Cia. ,

de Seguros Monarca,

comunicando

que o Sr. Qliver James Lewis, por decisão homologada pela Diretoria, substituirá na Gerência Geral da empresa o Sr. Derek Ernest Silk, que

retornou ao Reino Unido.

(S.046/69)

Aprovar o parecer do Assessor Juridico, a proposito das penalidades aplicáveis em decorrência do atraso no pagamento de mensalidades. ii'

(800 356)

^5)

' )■

Solicitar parecer da Comissão Regional de Seguros Automóveis a res -

peito da contribuição trazida pelo Sindicato dos Corretores de Segu / J 'J

ros Privados do Rio de Janeiro, sob a forma de projeto de

cláusula

especial de locação de automóveis.

(760 933)

Tomar conhecimento da renúncia do Diretor Dirceu Hirth de Castro JÚDior, que passou a exercer atividade fora do mercado segurador. (760 438)

Agradecer a comunicação da Argos Cia. de Seguros, dando ciência

de

que aquela empresa já possui plano, aprovado pela SUSEP, de comple iientaçao salarial nos casos de doença ou acidentes. (880 021 )

Encaminhar á FENASEG a proposta da Yorkshire Corcovado, no

sentido

ía criaçáo de um cadastro nacional de oficinas e segurados, semelhan

te ao SPC.

(860 4731

BI.887*Pág.01*19.04.88

BI.887*Fag.02*i>>

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'4

4


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais REGISTROS

ATA DA REUNIAO DA ESI DD DIA 22/03/88:

1) Telex do Presidente do Banco do Brasil agradecendo os votos lados pelo SERJ por ocasiao de sua posse.

BESQLUÇAO

2) Recorte do "Jornal do Comercio" de Porto Alegre, em que é no da a visita do Presidente do SERJ

ao mercado local. t

:; I

|,n -K,

'r' ^ |.

3) Exemplar do "Informativo Bancário", com entrevista do Presiíí^'^^ do SERJ em apoio aos bancos, com-relação ao problema da segu""^

020/8B: - PRDO.-CEI.-03/78: Segurado: Mannesmann Demag - Equipamentos Industriais Ltda.- Parque Industrial de Vespasiano (MG).- Pe dido de descontos por Extintores e Hidr^ntes - "Renovação e Extensão",

bancaria contra o risco de assaltos, Apzxjvado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator con

:l• ■^ K

4) Exposição verbal do Presidente do SERJ, feita na reunião,

j

dos entendimentos em curso para a tomada de decisões sobre

os Pt f

blemas do seguro habitacional.

Face o sistema de Hidrates atender integralmente ã antiga

(860

iV

4

5) Presença do representante do Presidente do Clube Vida em GrUP^

reunião, dando notícia das atividades daquela associação.

6) Ofício do Presidente do IRE, comunicando decisão da Diretori^^^j' quele Instituto a propoéito da revisão dos critérios de remn^ ção de reservas e fundos por ele administrados.

forme segue:

Portaria 21 da SUSEP, voto favorável â renovação e extensão do desconto pleiteado, porem nos percentuais de 12^/0 e

15:.-),

conforme Circular 19 da SUSEP e quadro abaixo, bem como

o

desconto de

por Extintores, para as plantas 1, 2, 3, 5,

õ, 7, a, 9, 11, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 34 e 35

(renova

ção), pelo período de 05(cinco) anos, a contar

do

dia

16/01/88 ã 15/01/93, )

C/Ocup.

Planta

C/Prot.

Desconto

1, 9, 10, 11, 18 (r^ ncvaçio e 25 [exten í> ' ;'' fi ''

15%

são j,

2, 3, 4, 6, 7,

7A,

(renovação)•

A

15%

8 (renovação).

C

12%

s

Pela negativa do desconto por Hidrantes para a planta 32,

a qual foi transferida, de local, ficando fora do raio de ação previsto pela Poriarla 21, que e de 40 m. Ressalva: No prmcesso a Seguradora esta solicitando o des BI.887*Pag.02*19

conto de 15^/o, para o local n? 8, entretanto, por se tratar

de risco de ciasse C de proteção e ocupação, o desconto pre visto e de 12%, de acordo com a Portaria 21.

BI.887*Pág.01*19.04.88

K'.

I . .

1


PffT""

m

i ,

ATA DA ti dliNxAJ JA Cjj. UJ OxA 25/Q5/üc

RE3CLUÇA0

i25/ae;

■ 1|; ^i.l;

PfíOGè-CSIi-OJT/O?! Segurado: 'i'upy Termotácnica Ltda,-

José Cavalini, 279-5 - Contagem — (I."G).- Pedido de descC; tos por Extintores e Hidrantea "»

RESOLUÇAO Ne 030/38:

'^-Tovo".

PROC.—CSI.-lü/fl: Segurado: Armazéns Gerais Sul Mineiro 3.A.

Rua José Augusto Riboiro do Vale, 1,149/1,193 - Guaxupé (mg) Alteração de numeração de plantas seguradas.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Rj!'^tor coni parew'

i; 'i

favorável a concessão dos descontos pelo período de 0/

Aprovado, por inanimidarie, o voto do Relator com parecer fa

(cinco) anos, a contar de 26/II/87, conforme segue:

vorãvGl ã concessão dos seguintes descontos, conforme segue:

Extintores: J/o

plantas n®s 1, 2, 3, 4) 5> o> 7, 8 e 9'

Gonsiderando que os descontos encaminhados estão em ordem e

aidrantes : 15í^

plantas n®s 1, 2, 3, 4* 6, 8 e 9 - Si|

que procede o pedido da Seguradora para atualizar as numera

CO S/Proteçao B, 15^ plantas n®s 5 e 7 - Risco A/Proteçao

cões de plantas constantes da Resolução de Ne 115/66,

de

19/0S/8Õ, somos de parecor favorável â confecção de nova Re solução conforme segue:

ri

Ij - Armazéns Ger^s Sul i.üneiro S.A,

HESOLÜÇÃO N® 027/88: - PSOC.-GSI.-OIO/88: Segurado: Cofap-Ârvin Sistemas de Kí

tao S.A.- Eodovia Fernao Dias, BS-381 - Kni-843 (mg).- Pedido de descontos por Extintores - '^Tovo"« ^

m ' k

a) Extintores:£/l, para as plantas n^s 2, 3, 4, 5, 12A, 13, 15 B 17.

1 il

bj Hidrantes : Sistema pressurlzado por gravidade 25vi,

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com pareO*^

para as plantas nSs 2, 5, 4eG-B-S

favorável a concessão dos descontos de 5?^ (cinco por 't ! J* . i'' ,nL.i'.

duplo sistema.

to), por Extintores, pcra os locais marcados na planti

20/j, para a planta nS 13 - B - 3 - du

com on n^s 1, 2, 3, 4> 5) d> 's 7, pelo período de 05(0^^ co) anos, a contar de I4/03/88 V 14/03/93.

plo sistema.

20yj, para as plantas nSs 12, 12A, e 15 A - 3 - sistema simples,

1

"15^,j, para a planta ne i? _ c _ 3 _ 313

iií::

resolução L® 02-:/'^3' - PSOG.-C3I:-15/33: Segurado: Cia, Brasileira de Distril'''.!

tema simples.

çao.- Av, Leopoldo Oliveira, 10 - Uberaba - (MG),- Pad^

r~ í:P; 'lí' ,lj

de descontos por Extintores - "Renovação".

L'..i )'■' 'r I

c) Man gatinho: 10^,

J

;íí^í: ''

para a plantas n^s 2, 3 e A.

^xoortadora de Saro uuaxupe:

J '• < . I

I

12,

■ i

'

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parefl

^ I

rf i"

favorável a concessão do desconto de 5?^ (cinco por

I ■ ! iJl-

para os prédios marcados na planta com os n®s 1, 2, 4'j pelo prazo de 05(cinco) anos, com início em 08/03/88® mino em 08/03/93.

- i<

Àv, Alexandrita, n® 1496 - Iturama - (mo)

Pedido âí

contos por Extintores - "Renovação".

bl Hidrantes :

sistema pressurlzatio par gravidade 2[í;j sistema simples.

Prazo: De 25/Ofl/eâ à 25/0^/91, para ambos os segurados.

WuçAo ÍMB

- phuo.->,^i.-üxo/87; Segurado: Intennoinhos do Nordeste S.A. Au. Dois, s/ns - Montes Claros (MG).- Pedido de descontos

'1 !fl, 'I « I '■ (Pi Tf

para as plantas n^s 6, 7 e 15. para as plantas nSs 5, 7 e 15 - A - 3

resolução lífl 029/58: - PROC.-031.-019/83^ Segurado: Algodoeira Santa Rosa :!(i

a] Extintores:

I ; I

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com pari® favorável a concessão do " de 5^ (cinco por

pelo período de I7/03/88 a O2/IO/9O, 'para unificação^. '

cimento com o processo de Hidrantes, para as plantas"

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11.

por Mangotinhos - "Revisão". Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer

favorável a concessão do desconto de 10%, psia proteção por Mangotinhos

BI.887*Pág.02*19.04j?

para a planta nc 6, pelo prazo de

(cinco) ^os, a contar rie GO/O-^/B? á

05

30,/0'Í/92.

BI.887*Pág.03*19.04.88

■íiiÉMáiAlMÉiiiiimÉiiÉi i itl i" U Jt .l.—•.■■■I-.-

■'T! V

l',


Federação Interamericona de Empresas de Seguros

II | !

vESjLüçAO TnI? 052/83: - PP,05.-551.-10/71: Segurado: Armazéns Gerais Sui i^lineiií "iua José Augusto Ribeiro do Vaie, i.lí-Í9/l,173 - Guaxufí

•j

Pedido de descontos por Extintores, Hidrantes e Mangoti Extensão. FIDES

PROMOVE

CONCÜRSC

SOBRE

SEGURO

PRIVADO

Aprovado, por Lfnaniridade, o voto e parecer do Relator

COM PRÊMIO DE US$ 5 MIL

vorével a extensão dos descontos conforme seoue:

1 - Extintores: 3'/, oara as plantas n^s 1 e

5 - Jangctinhos: IQ"/» para as plantas n2s 1 e 5-A; - - Hidrantes rf' '' V •■

_

: 2£?,j, para as plantas NSs 1 e 5-A.

Com o objetivo de es' imular a investigação

e

k

Seguro Privado nas Américas, a Feaer-aoao Interamericana

de

-r

Seguros Fides instituiu Bienal" de inos sobre este - importante setor oda "Concurso econoT.n. Continental Os concorrentes ao

Prazo: De QS/12/S7 3 2S/0J/91, para unificagão dfi

cimento com o da Resolução

llô/3õ.

'^^verao desenvolver seus trabalhos anal .sando as caracteristi ~ . . . como fator de contribuição ao dest^r -vol vimento econômico -

dn

,

lal do Continente nos últimos anos, examinam' também as suas oers-

RE.35_U5AQ 59 035-783: - PR0C.-C3I,-23/77: Segurado: Krupp Metalur^ca Campo L'Jda e ou/Inds. [.-lecânicas Ltda.- BR-3S1 - Km-^i33 - Be^, Pedido de descontos por Extintores e Hidrantes'

novacão",

J

^^0 estar

Os trabalhos a serem encaminhados ã Fides deveua" , ®^tíordinados ao tema "Presença do Seguro na Economia",

de entrega até o dia 30 de junho vindouro.

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator

ravel a renovação e extensão dos descontos pleiteados!^

Si %fn • '

conhecimento do resultado do

de alto nivel.

W

m o <;

I

c com

novemb ro,

ertame, que estará a

a

cargo

orazQ de 05 ícinco) anos, a Partir de 05/10/37 ã OS/W'^ Jrantes:

REGULAMENTO

- antas

C/Prot,

C/Ocup.

Descontos

A seguir, ■

, 3"-, 30 -,

:

9

Io"3

:

A

loto CONCURSO

■ix^intores: 5',j

repr-jduzimos as bases do concurso

CONTINENTAL

,

o, T

REuDLUCAO N9 934

BIENAL

cinco por cento), para os locais : li ' DE

da

u _, ■

,

j.3,

14,

10,

1 /,

F.I.D.E.S. J

, 20, " SOBRE

TEMAS

DE

SEGURO

'

PRIVADO

HL: - PR35.-C3I .-04/55: .lagurado: Laticínios Vococa 5.A'/ Joio Pessoa, s/n9 _ são João Batista do Gloria

dido de descontos por Extintores - "Movo".

^

L . ■ '

BASES

(

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do

vorével a concessão cio desconto de 51-q (cinco por'' m

para os locais mamados na planta com os nCs Cii-t

I

^ ~ PROPOSITOS La FEDERACION INTERAMERICANA DE EMPRESAS DE SEGUROS *"'5' ■ !

2 C5, pelo período -de 55 (''tincol anos de G4/Ü1/93. i—»»-7r-rsr»r-'.

31 .387*Pag.Jl'19.04.88

BI .887*Pág.04*19.giji —

ÉitUV.

c. tw .Vy...

.r,. Ail.

!»!


-FIDES- ha instituído un Concurso Continental Bie

nal de trabajos sobre temas de seguro privado, que es convocado los anos impares, con el ob-íeto de es

o a Ia economia en general, que podrá presentarse indi*

vidualmente o en equipo. Cada concursante o equipo con cursante firmara su trabajo con seudónimo, acompanando" su nombre, nacionalidad y dirección ba^o sobre cerrado,

timular Ia investigación y el análisis en Ia maté

ria y proveer a su difusión, mediante Ia publicació" dei trabajo que resulte premiado por el Jurado. Los concursantes, al desarrollar el tema dei Concuí' so que se determine para cada biênio, deberán zar Ias características dei seguro como factor

Hi •" :í

i'/

en cuyo exterior figurará el seudónimo correspondiente y el título dei trabajo.

V

-

yuvante al desarrollo econômico y social dei Conti' nente en los últimos anos y examinar sus perspecti' vas futuras, de modo que se aprecie estúdio e inve®'

PRÊMIO

El prêmio acordado por FIDES consiste en Ia suma de

U$S 5.000.- y en Ia publicaciôn dei trabajo.

tigación sobre el tema.

Su autor

o autores, por el solo hecho de Ia presentaciôn al Con curso, ceden y transfieren los derechos de autor a FI

DES, quien podrá efectuar Ias traducciones y ediciones II - CONVOCATÓRIA

Y TEMA

que considerare convenientes, entregando al autor o au

tores cincue.*^. ca exemplares sin cargo de Ia publicaciôn FIDES llama al Tercer Concurso por el período de

e fectuada.

ce meses a contar dei 1^ de julio de 1987, vencie^.^, el plazo de presentaciôn de los trabajos el 30 de) nio de 1988, sobre el tema "Presencia dei Seguro gí Economia".

Su resultado se dará a conocer durant^

mes de noviembre de ese mismo ano.

•I -

JURADO

Dl Jurado será integrado por tres miembros queel Úonsejo de Presidência de FIDES designará con anteiación al cierre dei Concurso.

III - CAP.ACTERISTICAS

Y

PRESENTACIÔN

DE LOS TRABAJOS

Los trabajos deben ser inéditos, pero podrán preS

tarse tesis universitárias, siempre que se hubief^ ^ preparado con posterioridad al 1^ de julio de 198°' no hayan sido publicadas.

Su desarrollo tendrá una extensiôn mínima de sese^.^, hojas tamaho oficio, mecanografiadas a doble sin computar cuadros estadísticos, y puede efectu^ en espanol, português o inglês. Los trabajos, que no serán devueltos, deben enviaí" en cuatro ejemplares, igualmente leglbles, para /

Du fallo será inapelable y podrá declarar desierto el prêmio instituído, si a su exclusivo juicio los

trabajos presentados no alcanzaran el nivel de cal^ dad exigible para Ia adjudicaci.ôn- dei mismo. El Ju rado podrá otorgar accesit y menciones especiales." ACEPTACION

DE LAS BASES

La aceptación de Ias Bases se considera implícita en Ia presentaciôn de cada trabajo.

recibidos antes dei vencimiento dei plazo de pres^ tación, a

Senor Secretario General de Ia

Federacion Interamericana

de Empresas de Seguros Concurso Continental Bienal

25 de Mayo 565 - ler. piso 1002 - Buenos Aires ARGENTINA

IV - PARTICIPANTES

iy

El Concurso es abierto a todo residente en países bros de Ia Federacion,vinculado al seguro en parti 31 .38:^*Pág.02*19.04 .88

-

WTTT"T~

31 .387*pág.03*19.04.88

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B

SB

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS h 1| ., 1

V:''>

, . I

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Kl

t '1 ■ .F;

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# ^4'7-


'iii ui

)> alínea "c", do Decreto-Lei n9 73, de

21

de novembro de 1966; considerando o

que

portância Segurada e Limite Máximo de Responsabilidade, das Con dições Gerais do Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga

consta do Proc. SUSEP n9 003573:

! 1 .il

(RCF-DC),

os subitens 5.4 e 5.5, conforme abaixo: RESOLVE:

"5.4 - A garantia desta apólice ficará automaticamente can

Art. 19 - Alterar a taxa de conteúdo

do

LOC 3-05-1, subitem 5.3 do Art. 10 da Tarifa de Seguro Incên dio do Brasil, para 0,65*?; (sessenta e cinco centésimos por cen to).

celada, sem qualquer restituição de prêmio e

emolu

mentos, quando pelo pagamento de uma ünica indeniza ção ou pela soma das indenizações pagas, for atingi do ou ultrapassado o Limite Máximo de Responsabili

1;.

■d'i

dade, conforme subitem 5.3 desta Clausula,

Art. 29 - Esta circular entrará em

na data de sua publicação, revogadas as disposições em cont^B no.

5-5-0 cancelamento previsto no subitem 5.4 não prejudica o direito do segurado â cobertura de sinistros ocor ridos em data anterior á do cancelamento". Art, 29 - Incluir no Art. 89 da Tarifa

ICAÍ^DO/U0S SANTOS Superintend^te

V.u.

o 'li

subitem 8.1,5^ ^3 forma a seguir:

'i

"S.1.5 - Os descontos previstos nos subitens 8.1.3 e 8.1.4 poderão ser estendidos aos transportadores que, em bora isentos do recolhimento do ISTR, comprovem que

tais parâmetros estariam obedecidos, se houvesse o recolhimento do tributo'. sef=iVK;:o público federal

Art. 39 - Esta circular entrará em

vigor

íia data de sua publicação, revogadas as disposições em ccntrário . CIRCULAR N.°

007

de

11

de

abril

'^ic^r^do d^ Santos

superint^end|;í^te

Altera a Circular SUSEP n9 27/05,

O Superintendente da Superintendência de Seguros Pri^®

(SUSEP), na forma do art. 36, alínea do Decreto-Lei n9 73, de 21

>'C

^

SERVIÇO RÚBLíCO FEDERAL

de

de 1966; considerando o que consta Proc. SUSEP n9 001-03467/82;

circular N.° 008

de

11

de

de 19 88

abril

iíüf.K

RESOLVE;

Altera a Circ.

(Cláusula

BI .887*Pág.03*19.04.88

Art. 19 - Incluir na Cláusula n9 5

VvJ

BI.887*Pag.02*ljj :v.p-yT'vr>»;?flVCTTy

SUSEP n9 82/77

^ 'Áik.

iiweéIíwíbéíié

ÜilhÉÉii


,

••

a'

.. •r-.'r--"v

aminii—Tir, v.rli -

ca de seguros transportes nacionais;

de Benefícios Internos - Seguro de Trans portes - Viagens Internacionais - Expor tação).

b) inclusão de verba específica a título de Benefícios

Internos

relativos ãs mercadorias objeto da exportação;

c) contratação, para essa cobertura, de garantia compatível com a do seguro principal - seguro de exportação, aplicando-se 50% das taxas básicas, adicionais e especiais que seriam adotadas

O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados íi ; i! 1 ■

CSIKEP), na formado art. 36, alínea do Decreto-Lei n9 73, de 21 de

de 1966; considerando o proposto

"c"

novembro

para o seguro das mercadorias se este somente abrangesse

pelo

percurso inicial em território brasileiro (do local de

Instituto de Resseguros do Brasil e o qus consta do Proc. SUSEP n9 001-05977/77;

:n!

o início

sfce o ponto de embarque do percurso internacional);

.1'; .

inclusão dessa Cláusula na apólice específica de seguros trans

RESOLVE

portes nacionais como Condição Particular; e

1 - Aprovar nova redação para a Cláusula

comprovação, pelo exportador brasileiro, da efetivação do seguro de transportes internacionais, garantindo as mercadorias contra os riscos do transporte desde o local de início ate o de destino.

de Benefícios Internos, bem como as Condições para a conces

são da referida cláusula, na forma do anexo, que fica fazendo parte integrante desta circular.

2 - Esta circular entrará em vigor na da

? -Ml

M rí

ta de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.

VENDA SOB AS DEMAIS CONDIÇÕES

'li ' < 1

^)

o documento para a presente cobertura será a apólice específide seguros transportes nacionais, correspondente ao percur

-REcife BÍCARDO tXÍS^^íilTOS

so inicial (pré-embarque) em território brasileiro;

S upeirin^^pdente

inclusão de verba específica complementar ao valor do "CLAUSULA de BENEFÍCIOS INTERNOS I , i'i

^^gurado, a título de Benefícios Internos; C^'

Fica entendido e acordado que, em se tratando de meí ií' dorias destinadas â exportação sob regime de Incentivos Fisc^ na forma de regulamentos em vigor, o seguro cobre as parcelas eles correspondentes e seguradas a esse título, sempre qne,

c)

^ taxa aplicável ã verba de Benefícios Internos corresponderá ^ 50% da taxa do seguro; e

d)

/

evento previsto nas Condições Gerais da apólice e abrangidos Ç garantia contratada, ocorrido era território brasileiro, tais ií' '•

objeto

Inclusão dessa Cláusula na apólice específica de Seguros Trans

P'Ortes Nacionais como Condição Particular".

..

te, pelo Segurado.

'ii.' I I ' '

fc}íl 'U >:

w

"1(

CONDIÇÕES PARA A CONCESSÃO DA CLÃUSULA

SERVIÇO PÚBLICO federal Para a concessão da presente Cláusula, deverão ser decidas as condições a seguir: VENDAS SOB A

CONDIÇAO CIF

^iRCüLAR N.®

011

de

a) o documento para a presente cobertura será a apólice espec

11

de

abril

de 19 88

Altera a Tarifa do Seguro Facultativo

BI.887^Pág.04*19;^

de Responsabilidade Civil de ProprieBI.887*Pág.Q5*19.04.88

'• \ • ti ii

'. 1 '1' itín -

i!l' -


tarios

b) no caso de renovação - o Segurado somente fará jus

de Veículos Automotores

Vias Terrestres

(TRCFV) .

ao desconto básico previsto na tabela

do

subitem

7,5.2 se a experiência do seguro apresentar coefi O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) , na forma do disposto no Art.

36

ciente sinistro/prêmio igual ou inferior

7.5.3 - Quando o coeficiente sinis-

Proc

SUSEP n9 001-01213/87;

^ío/premio estiver situado entre 30% (trinta por cento) e 60% (gessenta por cento) , o desconto a ser concedido resultará da

aplicação da formula a seguir:

RESOLVE

Art. 19 - Passam a vigorar com a seguint.

redação o caput do Art. 59 e os subitens 7,5.1, 7.5,3,

^.5,4

e 7.5.5 do item 7.5 do Art. 79 da TRCFV, aprovada pela

CitQ

SUSEP n.9 027, de 12.06.84, alterada pela de n9 56, de 14.12.8^ "Art.

59

-

Entende-se por seguro de frota o

segu^^

de um conjunto de dois ou mais veículos, contratado na Seguradora, por uma ou mais apólices, emitidas em nome de

Quando se tratar de

pesso^

empregados e de firmas comprovadamente subsidiárias".

M

30 -

(S/P - 30)

onde:

= desconto a ser concedido (expresso em percenta-

= desconto básico (expresso em percentagem) , cons tabela do subitem 7,5.2, em função da frota do Segurado.

jurídica, poderão ser considerados, além dos veículos da prô., pria empresa segurada, os veículos de seus diretores, de

"Art.

30

gem) .

SEGURO DE FROTA

única pessoa física ou jurídica.

30%

(trinta por cento) .

alínea "c" do Decreto-Lei n9 73, de 21 novembro de 1966 e o que consta do

a

S/P = coeficiente sinistro/prêmio (expresso em

per

centagem, desprezadas as decimais) , 7.5.4 - Quando o coeficiente

79 - PRÊMIOS 7.5 - Desconto por Frota

sinis-

tro/prêmio for igual ou superior a 60% (sessenta por

cento) ,

jião será permitida a concessão de qualquer desconto de

frota

gobre o prêmio líquido tarifário, independentemente do

número

de veículos da frota do Segurado. 7.5.1 - Ao seguro de frota de,

mínimo, 50 veículos poderão ser concedidos os descontos

vistos na Tabela dé Descontos Básicos, constante do

no

pre-

subitem

7.5,2, aplicáveâs ao prêmio tarifário calculado de acordo com os subitens 7.1 e 7.3 deste artigo, observadas, ainda, as se guintes disposições;

a) no caso de seguro novo - o Segurado poderá I ' !■

obter

rados, em conjunto e abrangendo as Garantias Danos Materiais e Danos Pessoais, os sinistros pagos e pendentes e os prêmios re ferentes ao período máximo de 5 (cinco) anos, observados seguintes critérios:

os

na referida Tabela de Descontos Básicos, conside

rando para tal fim, apenas, o número de

veículos

rão convertidas a OTN com base em seu valor na da ta da liquidação do sinistro;

da frota segurada.

benefí

b) sinistros pendentes — a estimativa atualizada se

Para usufruir desse

rá convertida a OTN com base em seu valor na

o

BI.887^Pág.O6^l9.04/

-ir

sinistro/prêmio, de que trata este item, deverão ser conside

a) sinistros pagos — as importâncias indenizadas se

referido benefício;

J' /

coeficiente

50% (cinqüenta por cento) dos descontos previstos

cio, o Segurado fica obrigado a declarar na posta que se trata do 19 seguro contratado com

í. ' 'í'-íí li 1

7.5.5 - Na apuração do

data

da apuração da experiência; BI.887*Pág.07-^I9.04.88


RESOLVE:

c) prêmios — considerar-se-ão os valores das OTN data da emissão da apólice e/ou endossos.

na

Se a 6X

periência envolver seguros com vencimento não coin

cidentes, prevalecera para efeito do período em es

Art.

19 - Aprovar a inclusão

do

^•8 no Art. 49 e do subitem 7.6.3 no Art. 79 da Tarifa para o Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietários

tudo o prazo da apólice mais antiga do grupo ana lisado; parei as apólices cujo vencimento ultrapas sar a data limite do período de experiência, con-

Veículos Automotores de Via Terrestre, conforme abaixo:

"4.8 - SEGUROS DE VEÍCULOS REBOCADOS - É permitida

a

^^tensio de cobertura de danos materiais aos veículos reboca-

oiderar—se—â o prêmio Pro-rata-temporis". I' i M '• ( 'li

' durante a operação de reboque, observadas as Art. 29 - Esta circular entrara em na

subitem

vi9®^

seguintes

aposições:

data de sua publicação, revogadas as disposições em contra-

a) adoção da Cláusula Especial para Extensão de

rio.

Co-

g Veículos Rebocados (Cláusula-Padrão n9 111) ;

^

rl. H

b) pagamento de prêmio adicional previsto no subitem do Art.

WDOS SANTOS

79 desta Tarifa

ruperint^ente 7.6.3 - O prêmio adicional para extensão de cobertu-

^ Veículos rebocados por carros-socorro, durante a

^

opera—

de reboque, corresponderá a 20% (vinte por cento) do prêí^elativo a danos materiais" , Art.

29 - Incluir na Tabela de

1 - Prê-

Básicos Anuais, no texto correspondente a categoria

iíjff iftllfí

SERVIÇO PÚBLICO federal

06, a seguinte especificação: "carros-socorro

ta-

(guin-

^S) M

Art. 39 - As NOTAS constantes da supraciCIRCULAR N.

012

de

w

11

^ Tabela ficam acrescidas do item 6, com a redação abaixo:

de

abril

de 1^ 06

Altera a Tarifa para o Seguro Facultati-vo

de Responsabilidade civil de Proprietá

''f Ali;

nos de Veículos restre.

operação de reboque". Art. 49 - Aprovar a Cláusula-Padrão ' ^ ser Inserida no Anexo 3 ã Tarifa, na forma a seguir:

■ I.

O Superiutendeute da Suoerínf

i* ■

.

^"Penntendôncia de Seguros Priv»

(SUSEP) , na forma do art

^ art.

do Decreto-Lei n9 73

ifi

J6,

oi

=.i-

.

alínea

CLAUSULA especial PARA EXTENSÃO

" c"

VE í C ULOS

001-1404/83?

^4^ .N

; [ti'' 'l^ll;

BI.SSy^PáR.08*19.0^ ■ -■

\

. •

I

DE COBERTURA A

RE BOCADOS

nove mbr^

' / ae 2 i de de 1966,. e o que consta do Proc. SUSEP

, rv.r .

categoria

t ^iva(s) aos danos ocasionados pelo veículo rebocado duran-

i^ I|

' ■ M

"Nos seguros de guinchos enquadrados sob a

i^^^f^ria 06 a(s) garantia(s) do seguro principal serã(ão) ex

r-

Automotores de Via

■V n!

^

1 - Tendo sido pago prêmio adicional

correspondente,

intendido e concordado que, não obstante o disposto nas ^ it j II 4 _ RISCOS EXCLUÍDOS - das Condi"d

Gerais deste Seguro, consideram-se incluídos na cobertu-

BI .887*Pag.09*19.04.88

• -T' V-•-»IW

' . ■ : vi-s • A.


d*'-- ''!!''!

K

: itó' ra de danos materiais, concedida por esta apólice, os

danos

porventura ocasionados ao veículo rebocado, durante a

opera

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIAMO .!l I

Wll '

ção de reboque, desde que o acidente se verifique fora dos Io cais de propriedade do segurado, ou por ele ocupados.

fODER JUDICIÁRIO

2 - Na liquidação dos sinistros a que se refere a pre sente extensão, o segurado participara com o percentual de 20% (vinte por cento) do valor dos prejuízos apurados, obser vadas as limitações mínima e máxima de 10 e 100 OTNs, respec tivamente, considerando-se, para efeito de conversão em

cru

zados, a data de ocorrência do sinistro.

y li Agravo de Instrumento n''' 35£ 152

tf'

Jj^ibunal de Alçada ~ SP Cainara

Art. 59 - Esta circular entrará em

Juiz Vasconcellos Pereira - Unanime

vigor

na data de sua publicação, revogadas as disposições em contra rio.

- reparação de danos - AÇÃO PROPOSTA CONTRA O CAUSADOR DO EVEN

\l ^^'^'^^ADORA - ILEGITIMIDADE PASSIVA DESTA - INEXISTÊNCIA DE NEXO Sad"^ - impossibilidade DE RISCO de CUJASUSPENSÃO OBRIGAÇÃODOÉPROCESSO EXIGÍVELATÉ SOMENTE PELO PRÓPRIO O DESFECHO DA AÇÃO

.42 jijÃcr^réTsnRÍcARpê dos

SptI Í^DEPENDÊNCIA DAS ESFERAS CIVIL E CRIMINAL - EXTINÇÃO DO ÇAO À SEGURADORA.

PROCESSO

Superintendente' E M E N

. ..ç .

T -A

"Os danos suscetíveis de gerar a responsabi bao de guardar nexo causai com o respectivo autor oo

^ bar bar

pessoas alinhadas no art. pessoas figurar no pólo passivo do processo.

•íiÜ'' 1

ao CC assumem legitimi

o direito ao credito resultante de apólice

i «Q.

^ "Su to

evento,

razão do evento danoso por ela coberto so é exigívei pelo pró

êursdo,

Por outro lado. nao tem propósito a suspen

Vo

desfecho da ação penal, dada a independência da respon Civil em relação ã criminal."

•';yi 51 í 'í;

7l

Apelaçao Civel nS 368 84- -

Un

Alçada - SP t.

••

J

Marcondes Machado - Unâni me

BI.887*Páfi.lO*19.04.i'^ F:. d8"^^-ag. .:■] ^19.04.88 'i

■ •.

b,v

P-i


r-», WWÜU.' I

r Tf

WftFM

f; I

EMENTA

TAXA - LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO - RENOVAÇÃO ANUAL' GALIDADE - FISCALIZAÇÃO PERMANENTE EM DECORRÊNCIA DC PODER DE

"a prescrição prevista no art. 178, § 65, QO pp '

^ont

^

^ restrita as ações do segurado contra o segurador e deste estendendo à do beneficiário do seguro contra o

- COBRANÇA DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA PÚBLICA - ADM T 33j3jdI DAD^ t CICIO DE ATIVIDADE ECONÔMICA TÍPICA DE DIREITO PRIVADO SUjEf

VI-

AO PAGAMENTO DE TRIBUTOS COMO TODO E OUA-LOUER PARTICULAR - INTELl(P' CIA DO ART. 170, §§ l?

ORDINÁRIO - COBRANÇA DE VALOR DE SEGURO - RITO INIDÔNEO -

25 , e 35 , da CF.

RAIía E M E

TÍTULO DE CRÉDITO - ADAPTAÇÃO DO PROCESSO À VIA EXECUTIVA

Uç;S:o EM EMBARGOS DA-PENHORA ADMISSIBILIDADE - TRANSFORMAÇÃO-DAAPLICA CONTES ANULAÇÃO- APENAS DOS ATOS INAPROVEITÁVEIS ~

N

VAo

LO

250 DO CPC, EM ATENÇÃO À ECONOMIA PROCESSUAL.

"A taxa de licença de iocalizacao 6 f/ of',

cionamento pode ser exigida ano a ano, uma vez que o tributp.^

EMENTA

rente do exercício efetivo do poder de polícia na fiscalização nente.

"O art. 250 do CPC apenas preve, nos casos

Serí'oi"ma do processo, a sançao anulatoria dos atos que não pos Cob ^P^°veitados. Assim, adotando-se o rito ordinário para a ação

Tratando-se de instiruicao financeir^.j '$'/

blica que exerce atividade bancaria, cuja finalidade, portanto, €

valor de seguro, tratando-se este de título de crédito,

vidade econômica típica de Direito Privado, sujeitasse às^ normas caveis às empresas privadas e, portanto, ao pagamento de taxas-,

So ^-se s« adaptação : à ... via executiva, ..... realizando-se a penhora e ser como embargos, que se processarão nos mesmos autos, Se a legislação processual, sem causar maiores danos às par-

todo e qualquer particular."

Ilj

Apelagào CÍvel n" 370 356 - 4 Apelaçao Civel n5 25 356

15 Tribunal de Alçada - SP 5^ câmara

' Ú

Relator;: Juiz Laerte Nordi - Maioria de votos

TAXA - LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO - RENOVAÇÃO ANUAL -

Â

" ® Justiça - SC Mtop. , ^ ^sembargador Rubem Cordova - Unanime ÔOlrt,.

GALIDADE - FALTA DE COMPROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO AO CONTRI^

^

TE - ÔNUS DA PROVA DA MUNICIPALIDADE - VOTO VENCIDO.

- SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - INVALIDEZ PERSEGURADO - COBERTURA NEGADA POR SER A MOLÉSTIA PREEXISTENTE - ADMISSIBILIDADE - RISCO EXCLUÍDO DA APÓLICE - PAGAMENTO

EMENTA

INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 1.453 t 1 .460 DO CG.

/ "Ilegítima a renovação anual da taxa

EMENTA OFICIAL

licença de localização e funcionamento se não comprovado pela

palldade que exerceu efetivamente o poder de polícia na fiscaiiz^

ã'

I Agravo de Instrumento n5

i"i!

373 B20' - :

U

_ ^,0

Relator: Juiz Regis de Oliveira - Unânime

é SEGURO DE VIDA - GRUPO - PRESCRIÇÃO - INOCORRENCIA - ICBRANÇA

NEFICIÁRIO - INAPLICABILIDADE DO ART. 178, NAR

doença preexistente e vem posteriormente a aposentar-se ten-

Q

■Xci

12 Tribunal de Alçada - SP

75 câmara

Moléstia preexisten

permanente. Risco excluído. Pedido julgado proceden interposto improvido. Sentença confirmada. O segurado a casa própria mediante contrato de financiamento, jà

^0 .

'i 7'

"Seguro • oeguiu iiaux habitacional .

Ii

permanente."

'h I Ai>

^ mesma moléstia carece de direito ao seguro, por ser tal

i^ido da respectiva apólice."

2IDo DA REVISTA DOS

TRIBUNAIS

-

ANO

76

-

AGOSTO DE

1987

-

Voi.

622)

11. Dl IC - PRELR

REPELIDA.

BI.887*Pag,02^19,0^ Trr-.^«niTTjT»r|l "<l , '

BI.887*Pag.03*19.04.88


fODER Executivo

Ministério da Justiça

CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO

(*) RESOLUÇÃO N9 691, DE IB DE MARÇO DE 1988 ALTER/\ DISPOSITIVOS DA RESOLUÇÃO NÇ

6B9/85, ÓUE DISPÕE SOBRE O

nOMKRO

DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS: O CONSELHO NACIONAL DE TRANSITO-CONTKAN, atando du.b

buições que lhe confere o artigo 59 do Código Nacional de Trânsito,ins tituído pela Lei n9 5.108, de 21 de setembro de 1966, com a redação

que lhe deu o Decreto-Lei n9 237, de 28 de fevereiro de 1967 e o artigo

99 do Regulamento do Código Nacional de Trânsito, aprovado pelo Decre

to nÇ 62.127, de 18 de janeiro de 1968; CONSIDERANDO OS entendimentos havidos na Reunião realiza

da entre o Ministério da Justiça e a ANFAVEA-Associação Nacional

dos

Fabricantes de Veículos Automotores, em 09 de fevereiro de 1988,

_ no

sentido de se elaborar uma proposta conjunta de revisão da Resolução n9 659/85;

CONSIDERANDO as diversas manifestações técnicas sol,r':

a

Resolução n9 6 5 9/8 5-CONTRAN, e o que consta do Processo MJ n9 024LM3 / 85 e anexos, e a deliberação do Colegiado, tomada em sua Reunião do 2? de fevereiro de 1988,

RESOLVE

Art. 1? - Ficam alterados os artigos 19 e 29 e respecti

vos parágrafos, da Resolução n9 659/85-CONTRAN, que passam a

vigorar

com a seguinte radação: "Art. 19 - Fica instituído novo critério de

identifica

ção veicular obrigatório para todos os veículos fabricados a partir de, no máximo, cento e oitenta dias contados da data de publicação da prrsente Resolução.

Parágrafo Qnico - Excetuam-se do disposto neste

artigo

os tratores, os veículos utilizados exclusivamente para competições es

portivas e os veículos militares de características especiais.

Art. 29 - A qravaçQO do número dc identificação voioulâi no cliâssi ou inonobloco, deverá ocorrer em, no mínimo, um ponto de loca

lizaçio, de acordo com as vigentes especificações e^formatos estabele

cidos pela NBR 3 09 6066 da ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm.

§ 19 - Além da gravação no chassi ou munobloco, os veiru

los serão identificados com, no mínimo, os caracteres VTS previstos n.i NBR 3 n9 6066, podendo ser,

a critério do fabricante,

por gravação,

t;a

profundidade mínima de 0,2 mm, quando nm chapas, nu por uiaquota cola da, soldada ou rebítada, destrutível quando de nua rcmoii^oo, ou ai tv) i por ctaqiiria atocolaiUe u lamlióm Ueslrutlvel iu> f.iao dc tcniai iv.; U

sua remoção, nos seguintes oompartimentos n componentos: a)

- no assoalho do veiculn,

sob um dns b,in'

d 1 .-1

'

rns; b!

- na colvina da fiort .i ri ianimira

c)

no compartimento do motor;

d >

1 at

i.i I » ' • i t.i:

fcím um dos pára-brisas e em um dos vidros traseif quando existentes;

e

em peio mcínos dois vidres de cada ladc dc veícuit

quando existentes, excetuados os quel-ra-i''':'t.tC'r. .

lliv

í' "Ji

BI .387*p4k.01M9 .04 . 88 >• • "H W 'tf * n

Wr

■' r'/' ,■'. 1.'; ' •I i' . •••-,rV'^S

'

M-

^

\


»

previstas

nas

1 c c r a;

-

do parágrafo anterior, serão gravadas de forma indelével, sem especif^

cação de profundidade e, se adulteradas, devem acusar sinais de aitefa ção".

*"

Art. 29 Ficam acrescentados ao artigo 29 da Resolução n9 659/85 OS paragrafos 39, 49, 59 e 69, com a seguinte redaçao; "Art.

29 -

§ 39 - Os veículos inacabados (sem cabina, com cabina ir, completa, tais como os chassis para ônibus) , terão as identificações previstas no paragrafo 19 deste artigo, implantadas pelo fabricante que complementar o veiculo com a respectiva carroçaria.

te artigo,

ce arcigu,

J

DIVERSOS

no parágrafo 29 des fabrica ao do veiculo veículo ou ou em em ooutro local.

52~ í~ Zf

sob a responsabilidade do fabricante, antes de sua venda ao

consumi

dor.

meraçao devera-

«i-ai/aH» L, ^

monobloco não metálico, a nu metalica incorporada ou a ser mol

ITSEMAP

DO

BRASIL

CURSOS

SOBRE

PROMOVE

RISCOS

NO

dada no material do chassi ou monobloco, durante sua fabricação.

RIO

DE

JANEIRO E SAO

PAULO

previsto no do "caput" destequeartigo, o décimo digito^ do VIN ( numero de identificação veículo) prevê a NBE 3 n9 6066, sera obrigatoriamente marcado com a identificação do ano de fabricaçao do veiculo".

luencm

-r

Art. 39 - Ficara alterados os artigos 39 e 49 da

ção n9 659/85, que passam a vigorar com a segui??e red^o.

Resoiu

"Art . 39 - NOS veículos automotores de duas ou três das, excluídos os ciclomotores, as gravações serão feitas no mínimo •i » _ i_

-J

_

O ITSEMAP dO-Brasii S.A. dá início hoje (dia 19)

•*

ro

e« dois pontos, na coluna de suporte da direção"u nt ltlksT.

^ Curso de Inspeção e Avaliação de Riscos, cujas aulas serão realiza fio auditório do Pavimento de Convenções do Centro Empresarial

é destinado a engenheiros de inspeção e técnicos

85, renumerado o parágrafo Único e^acrLcentados^ Resolução n9 b5939, que que passam passam a vigorar com a seguinte redação paragrafos 29 39, substituições oude reposiçoe. d^tiquetas e^^^aqu^as? quandrneceíÜrias dependerão prévia autorização da autoridade de trân=?^,, '

serão disciplinadis aí^aíérde Portaír^iSr

Rio.

entidades

responsáveis pela segurança nas empresas; técni-

inspeçao de corpos de bombeiros; gerentes de riscos de empresas; ^^sionais em geral cuja atividade esteja relacionada c om a seguranincêndios. Em são Paulo, o ITSEMAP ministrará nos dias 21 e

de

cional de Tránsito-DENATRAN. devidamente síS^tiSl

de

Curso de Gerência de Riscos.

O ce-rtame se

desenvolverá

Orlo do Sindicato das Empresas de .Seguros Privados e de Capita-

CONTRAN .

^^^^gido aos seguintes participantes; 1) gerentes de riscos;2)

te artigo"d develio^ser^LrnSiSarpeío^fXicrt''^^®''^'^-^ H«io tabricante do veículo. "capUt" des § 39 - O previsto no "caput" deste artigo não se aplica as identificações constantes das letras "d" p "o- ^

io

do

artigo 29 desta Resolução, cuja ausência t^mr, - • paragrafo l"? fração de trânsito", temporária nao constituíra tn

segurança na empresa; 3) responsáveis pelos

seguros

C''''V. ^^'^^issionais if^spetores e técnicos de companhias de seguros e correto em geral, cuja atividade esteja relacionada com a de Riscos.

ção 659/85, acrescentando os artigos%9 79 redaçao. T yvjs ov e0^99^^° 99, com a artigo seguinte INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO

rão registrar, ^placL e°UcSí^ar?eíc,n

cordc Icm o previsto nesta Hesolução:%o^r^^i-3^- ::u"irtígo^T9'^^ I

1

'

Art. 89 - Esta Resolução entra em vigor na data de publicação.

i t. ll

■( ' .

■ .í

f Jl

. l ,

publicação.

sua

Art. 99 Revogam-se as disposições em contrário". Art. 69 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua

t:^í

O Curso de Inspeção e Avaliação de Riscos

o do seguinte programa:

Art. 79 - Revogam-se as disposições em contrário. ROBERTO SALVADOR SCARINGELLA Presidente

KASUO SAKAMOTü Relator

B4ARCELO PERRUPATO E SILVA Relator

(*) - Republicada por ter saído com incorreção (Art

39) no D O Seção I

de 17.03.88, pagina 4406.

vao §

p

1) Apresentação do Curso; 2) Essência da inspe 3) Analise de um incêndio real; 4) Inspeção:implantação,

instalações técnicas; 5) Inspeção: detecção e^ sistemas essistemas de água. Sprinklers; 7) Métodos de ava-

Análise de um incêndio real; 9) Cálculo de

perdas

^conõmicos (P.M.L.) ; 10) Método Gretener. Aplicação a um caso il) Método Gretener. Aplicação a um caso prático.

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 5 DE ABRIL DE 1988 Pág. N5 5 635)

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BI .887*Pag.01*19.04.88

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FEDERAÇÃO

PROMOVE

SEMINÁRIO

DO

EM

PARIS

SEGURO FRANCÊS

GERENCIA DE RISCOS

E o seguinte o programa do Curso de Gerer^ç A

período de 26 a 30 de setembro, o XV Seminário

1} Apresentação do Curso; 2) Fundamentos ^ .e'

''rt-l

A Federação Francesa das Sociedades de Seguros pro

ia

Riscos:

do

Seguro

pj,^ces, que reunirá seguradores e resseguradores de diversos países .

rência de riscos; 3) Aplicação a um caso pratico; 4) Identificaç^^ V riscos; 5) Aplicação a um caso prático; 6) Eliminação e redução jg' COS. Medidas de segurança; 7) Aplicação a um caso prático; 8) o ^ V do segurador no Brasil; 9) Financiamento e transferencia de nisco^^V

O básico do certame á • o e" rantias •

Aplicação a um caso pratico.

^

"Os Riscos das Novas Tecnologias e suas Ga

O evento é limitado a 25 participantes, que

terão

conhecer o funcionamento do sistema de seguros na alem da vantagem de uma troca de experiências entre os diver Sog me^^^ados seguradores e resseguradores.

Os cursos do ITSEMAP do Brasil S.A. são

jgtí!

dos com apresentação dos princípios básicos da temática, apoiados"

PROGRAMA

abundantes meios audiovisuais e orientados globalmente para casog

COS. Eles têm como objetivo a formação e ampliação de conheciment-oS area de riscos.

^

O XV Seminário do Seguro Francês conta com o apoio

di^^^sas entidades, dentre as quais o Sindicato das Companhias Fran de

R esseguros e a Associação Geral das Sociedades de Seguros As conferências serão pronunciadas por

destacados

^Specialistas do setor de seguros e resseguros, com tradução simultã em inglês e espanhol. 1

O tema básico esta subdividido nos seguintes itens:

) Informações Gerais Sobre o Mercado Francês de Seguros e sua Organi

zação R^ofissional; 2) Assembléia Plenária das Sociedades de Seguros ^^íitra Incêndio e Riscos Diversos; 3) O Seguro dos Riscos e o Desenvol^

^iínento da Informática; 4) Novos Aspectos do Seguro de Responsabi 1 idaCivil dos Produtos; 5) O Seguro dos Riscos Técnicos; 6) Novas Formu de Distribuição. V ,

Os interessados em participar deste certame,

é uma tradição no mercado segurador mundial, deverão dorogor-se

que

à

h^eration Française des Sociétés d'Assurance, 26 bd Haussmann - 75009 ^^is.

' .ripi nji 11 I 'á ' , '^'11

'■ H BI.887*Pag.Q3*19.04.88

BI.887*Pag.02*19.Qj/¥

TI—.«"s-:;'---.

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Estudose Opiniões

VIOLÊNCIA VERSUS ASSALTOS t hiL

ENG5 ANTONIO FERNANDO NAVARRO

® Rianchetes dos jornais estamparam làrtaiLieate noLioias sobre o assalto

i'. :

por um carro-forte de uma transportadora de valores na Rio -*São

com requintes hollywoodianos, ^0 nordeste n _ ou no sul do país assaltantes tomam refens durante assaltos Hcos

^^Htantes metralham vigilantes bancários e clientes durante assalto a Piamente, em quase todas as nossas capitais lemos notícias como

es

^ "violência já está se tornando uma rotina no nosso dia a dia, '^5 th«lesmo os jornais na televisão noticiam, durante o nosso jantar,

a

^0}*

®tcia nacional e internacional, com requintes, em " slow motion"

de

cpje fique bem gravada em nossas memórias.

9üm tempo atrás passou um filme, no cinema ou na televisão, nós ja ^os ^recordamos bem, retratando um assalto no interior de . eleva UtíllL ;

um

i- ^

ois bem, coincidentemente ou não, começaram a surgir assaltos .

.

a

.

rnaneira tupininquim, em nossas cidades, *2stá associada a uma série de fatos, alguns ja

bastante co

, como:

pressão social: desG

'*I^ilibrio de forças: impunidade

falta de educação: desamparo familiar; fome:

desemprego, etc. q r i

^

V nao ~ ja ouviu falar que somente o ladrao de galinha

11.1

e que e preso

o c;hefe de familia que mata um assaltante, em legitima defesa

% í ^condenado? ^pos de assaltantes presos, sustentados com os impostos

■,(;

v;

gerados

PI ,887*póg.01*19,04,88

1

(àlLsaj&k V. '^L...J

P'

'i


1^

com o nosso trabalho, vivéfh em'^'cóndiçoes bem melhores do que a cí^ jj uite ' -í e de desvantagens, tais como: grande vulnerabilidade, sejâ

ria càa sociedade, se é que a podemos chama-la assim, com televi^-^g Ntos

nos

acionamento como na linha de transmissão e mesmo na Delegacia:

dio, banhos de sol, esportes e, principalmente, comida na hora

acionados pelo elemento h-omano : necessitam de

tudo isso provoca uma verdadeira sensação de impunidade, elementt;^

organismos policiais.

respostas

tivador de mais ondas e ondas de violência.

foi assaltado não sabe o que é ter a sensação de imobilidade,

-■ ^

Dizer que a violência é um fato de nosso final de século talvez

!, I It;! ■

ja certo. Ela existe a milênios, fruto da confrontação de um for^ç ■ um fraco. Toda a vez que há um desequilíbrio de forças alguém confronto. Nesse jogo de forças quem perde somos nós, que nos

ou mesmo pavor, o frio percorrendc a coluna, -jun vazio nc

^ sensação de angustia e revolta. 3é maluco poderia arriscar-se

Siij-pjr^^^dido acionando o alarme(SXC;, . E ainda dizem que esse

A violência existe no bojo de um conjunto de situações, cada vez

nomem

^Íx\CO si^entos, leva de 3 a 5 minutos para ser consumado.

dindo com maior virulência'.

Quando

■^UtTTie soa na Delegacia precisa ser correspondido, levando-se para 30 a 60 segundos {se cumpridos os procedimentos normais) . As via

Uma das manifestações da violência é o assalto a bancos. Por que ocorre um assalto a banco?

ç.

Se formos raciocinar como os bandidos, veremos que o assalto ocotj-e ^ .

j^gcessitam ser avisadas. Na expectativa de que o tempo de

comuni

agja o menor possível, que a viatura esteia na area, que o

transi

que o banco possui muito mais dinheiro concentrado do que quâl*lUeí" j Heja livre, leva-se de 3 a 5 minutos para atender ao chamado. A tro tipo de comércio , e também porque é fácil 11 1 '1

es

y^lt^ras, ou profundidades, ou os assaltantes já se foram, caso

assaltar um banCo.

a

será que estas premissas são verdadeiras?

esteja localizada em áreas de saídas rápidas, ou a policia os en

A cada dia que passa os valores no interior dos bancos, "urpadoS"e ■

pelo caminho, t certo que, quando tudo corre bem para a polícia e

pados, tornam—se

\^Nal para os assaltantes o assalto é frustrado. Porém, são poucos os

mais elevados, se nao descontarmos a inflaç^®

nhando a passos largos para a casa dos quatro digites. Quanto a ser fácil assaltar um banco vamos primeiro pensar no tes

. ^ A tendência é a dos assaltos serem sempre coroados de êxito, / d s^'

com

total de numerário.

lado da moeda depende da própria instituição bancária, com

temas:

De onde saem os vigilantes? Qual a sua origem? Quanto ganham?

%

namento possuem? Que tipo de educação dispSem? Q ue pressSes )CÍ^Í^ frem? Quem os fiscaliza? Que orgao os permite desempenhar suas ^ Se pensarmos que neste mes um vigilante ganha guase um terço do

nha um motorista de ônibus, com a obrigação de ter que trabalha^

na manipulação de numerário: construções mais adequadas: <3,

vigilantes e de •^Izaçao.

empresas de vigilantes mais qualificados:

de todos os cuidados não se pode afirmar que nao mais

defrontar-se com um bandido não poder optar entre ele e o margi"^®^'! ' \ fatores. Como se percebe, a matéria prima da segurança bancária é ba^t^^ \ ^urto espaço de tempo conseguimos, através de um programa de

conju

1 Wo de riscos e uma política de seguros e segurança, reduzir

J ■\ talidade próxima a

O segundo aspecto a considerar-se na segurança bancária são sitivos de segurança preconizados na legislação pertinente. Esses dispositivos compõem-se de, em sua grande maioria, cabii*^ B

maior

y í

piente. A mesma matéria prima abastece a polícia civil, e outras policias mais.

esco

ocorrerão

já que esses, como dissemos anteriormente, dependem da

j

um

de gerenciamento de riscos, oferecendo: treinamento de pessoal;

horas por dia, de pé, e ainda ter que portar uma arma com o ri®''

1 1 :

a

ter" tempo para furtar o seu proprio banco. Será ? eni diâ rim assalto a uma agência de médio porte, praticado em média

inseguros, indefesos, desassistidos.

.

esto

ô>'

ge

a

500% para em torno de 30%.

a apuração de prejuízos os meios já existentes, e utilizados por instituições, com auditorias contábeis, balancetes diários,etc, os mais eficientes, rápidos e confiáveis métodos.

^^to tudo vê-se que violência e assaltos são sinônimos, produto de

gurança e alarme.

As cabinas sabidamente só protegem quem está em seu interior. ^

\ i\ "^iadade em vias de decompjosição, onde os valores morais ia nao sao

assim precariamente,

^ ^stionados, e onde aparece a fioura do "quase tonesto

já que podem ser incendiadas.

I , , I

Os alarmes,

geralmente interligados a uma Delegacia Policial,

^<0 sse

como

realmente possível. Ve-se também que qualquer tiabaihc» ri > 8 a

BI . 8a7*-PaA . 02

se

que

^ p ag . Oi * 1 5 .04.86 ' I'

rilíÉyi^<i£&

í 1.1


se faça produz resultados, a médio e a longo prazo. Falar em acabar ela depende,única e exclusivamente, de mudar o "status quo" da socieda^ com a policia nas ruas, os criminosos na cadeia e, acima de tudo, ^ ,1

• t

cada um respeitando o direito dos outros.

Entendemos que o assunto é amplo, de bastantes implicações, IM '

:ií ! '1

provocad'';

de grandes perdas para o mercado segurador. O caminho a seguir é o

mudanças, através

da conciliação envolvendo Insticuiçoes bancárias/'

ganismos policiais e jnercado segurador. Não será atiiando-se farpas

denegrindo-se a imagem das instituições que se chegará a um denomino'^

.1

A Uniào de Seguros Gerais,

Banestes, que integra o sistema

Banrisul e a Meridional Seguros, estatal de âmbito federal, já subs

financeiro do Governo do Estado

do Espirito Santo.

creveram o convênio para a im

O esquema operacional da Câmara das Estatais esta pronto c

A titulo de curiosidade, os fatos motivadores de assaltos derivados

guro, que está prestes a entrar em funcionamento reunindo todas as

seguintes;

í

à Caixa Econômica Federal, c da

empresa do sistema Financeiro

plantação da Câmara de Cosse-

existência da própria instalação são, denrre outros, os

em fase de apresentação para os

empresas seguradoras estatais. A entrada da Cosesp no processo só está dependendo de aprovação da Secretaria de Fazenda do Estado

de Janeiro. O mesmo treinamento

. extensão de fachadas;

semana que vem. A participação

se estenderá brevemente para Por

. quantidade de aberturas;

quase garantida. O governador

to Alegre, Vitória, São Paulo e

de Minas Gerais também esà

Belo Horizonte. Logo depois, a

Newton Cardoso assinou recen

Câmara

temente decreto que possibilitará a Bemge realizar cosseguro dos

estará

funcionando

. localização da edificação ern relação ao quarteirão;

seguros do Estado.

Com a adesão da Cosesp c da

plenamente. A Câmara de Cosseguro cen tralizará todas as operações de cessão e aceitação de riscos au

. localização da tesouraria;

Bemge, o ciclo de participação de todas as companhias estatais de

troca de negócios entre as segu-

. quanridade de caixas;

seguros na Câmara estará corn-

tomaticamente,

viabilizando

a

radoras-membros dentro do lilmite de retenção de cada uma

pleto, uma vez que o convênio já

delas, antes de iransfiri-los ao IRB (Instituto de Resseguros do Brasil.

leva as assinaturas do Banerj, aqui do Rio de Janeiro: da Sasse. ligada

. dispositivos de segurança adotados;

.. A

mento dos operadores do sistema, etapa que começou a ser desenvol vida na última quarta-feira no Rio

de São Paulo, o que deverá ocorrer

. quantidade de vigilantes;

:)lFi •

elementos que vão manuseá-lo. A fase. no momento, é de treina

. número de pavimentos;

. disposição das aberturas;

J

Câmara de Coseguro

tampouco atendendo a cerros interesses.

comum, e nem

,i, í'

Estatais aprontam

. quantidade de funcionários; . pagamento de benefícios; . facilidade de fugas rápidas, etc.

Somente quanto às características da construção, localização e opef' ^

nalidade já levantamos mais de 100 itens, objeto de um futuro tràb8'^\ I 1

í

!j I

«'l

n

Para finalizar, ratificamos que assaltos decorrem de uma conjugaçãí?

Dpvat ganha normas

fatores, envolvendo: homens, instalações e equipamentos. ^ Assaltos provocam prejuízos materiais, financeiros e de perda de i/^

sobre indenização

principalmente das instituições bancárias envolvidas. Por estas

deverá existir uma integração de forças, com a proposição de soluçá ' !i

cionais e viáveis, de forma que, pelo menos, possamos reduzir a su^

A Superintendência de Seguros

Privados (Susep)divulgou ontem ao mercado circular, de nümero

5/88, com a finalidade de dirimir

dúvidas sobre algumas questões ds seguro obrigatório de

veiculoe

quencia.

(Dp\at), hoje operado por um pod

Que tal começarTTiGS a trabalhar a partir de agora?

de seguradoras abrigado no con vênio Dpvat. O primeiro ponto da circular estabelece que as indenizações do seguro serão pagas com correção

monetária, já que os valores das

m n

coberturas, tanto o prêmio quanto a impOTtância seguradas, são

Antonio Fernando Navarro é engenheiro civil, pós graduado em segu^ ■ e do trabalho, especialista em RISK MANAGEMENT, trabalhando atualmen^

tro coberto pelo seguro de Dpvat. fixado cm OTNs. será convertido, cm cruzado, na data do seu efe tivo pagamento". Jèi o seu artigo segundo o ter ceiro estabelece que a circular en trará em vigor na data de publicação, determina que as

despesas de assistência medica e suplementares, abrangidas pela cobertura do seguro de Dpvat e

comprovadamente pagas pelo segurado, serão indenizadas pelas sociedades, seguradoras, ob

fixados em OTNs. O artigo pri

servado o limite fixado na Reso

meiro da circular diz o seguinte:

lução CNSP nf 01, de Ç de feve

"O vaJcH- da indenização de sinis

reiro de 1988".

peproduzidc do jornal pj

'fvir/L

V G'--' vi

mo Gerente de Piscos do Banco Nacional S/A '4 .88

BI.887*Pag.04* 19.Oj/. v;*''»-" •í»IT»''*rçTV "

#.^1

t

'.,1 . ii.it . .

.1


^ 1 ,!"• )

Um Novo Ciclo ou

em massa,

Transformação?

sim: mas como? (Lidz Mefldooça).

[Luiz

Mendonça)

A Assoc]a..âo de Genebra, única no mundo em seu génern,é especializada em economia do

seguro. O alto nível dos colaboradores e a e.x-

celência dos seus trabalhos deram-lhe merecida nos Estados Unidos, montaram a

fama.

No finai dos anos 70 sua pauta de estudos in cluía mais um relevante e complexo tema: os

^ compras de seguros nâo-vida. bà dúvida. Respeitável no todo

Na verdade, o que o seguro tem de moderno é o modelo institucional que lhe impôs a sociedade in

dustrial. Sua idéia básica, noenianto, não mudou pw

1) nas fases de contração e de crescimento da

e nas bastando p<* e.xemplo dizer que para es sa ipcrjfnna de prêmios a .contribuição das pessoas físicas cem suas compras de USS SI.2 bilhões(excluídos, repita-se, os seguros de vida). predominaram nas compras das pessoas físicas cs Prêmios de seguros de automóveis(USS 57,2 bilhües),

economia, o seguro tem quedas e expansões

distribuiaos por dois itens: cobertura de responsa-

maiores que as do PIB;

biiidade cmI, US$ 33 bilhões; cobertura de danos ao

mimai seu. Essa ^

veicüio.

ainheito' 24 bilhões) para as compras de segures üe tflcnor custo: os residenciais (em geral apólices

tura econômica, a ela correspondendo a instituição do seguro na civilização atual. Pode-se dizer que o homem moderno, absiendo-sc da compra de seguro,

Saúde,

cameleiros doTalmude?

efeitos dos ciclos econômicos sobre os mercados de seguros.

Os estudos da Swiss-Re, sempre muito bons, já haviam recolhido por seu turno duas evidên cias estatísticas:

2) nos países industrializados, as perdas relativas a riscos seguráveis têm sido mais di nâmicas que o PIB, crescendo acima deste.

^.2 bilhõe.s. Mas ainda sobrou muito

UiiidiTKOs). ^ seguras de acidentes pessoais e de

A informação estatística confirma, pois, duas intuiçôes sobre o comportamento da

em que há predominância absoluta .

seguradoras do ramo vida, as companhias nâoficam por assim dizer com as sobras, uma fatia eti, verdade inexpressiva.

demanda de seguros. Esta, ao longo do tempo vem reagindo em função da Renda (que é à outra face do PIB) e da ascensão vertiginosa dos riscos (que è conseqüência espúria do avanço

magnitude do mercado de

faw demoflràf^ "^^n^anho da população? O ^ ^ necessário, mas nãomercado suficiente, í^s a ptyulosa Índia tem um pequeno de

tecnológico) na civilização industrial.

H-, -

que chega até a ser relaçâode dependência.

Mas, agora, o que está acontecendo com a economia mundial: o ingresso em novo ciclo ou

setor de serviços, que veio inclusive a ser deten

fi!^'^rrKrK é que os amcricancE, além de robusta economia, com elevado cf. i^dn ' distribuição de renda, •ia. da "Swiss-Re". a amenC per capita, cm prêmios de lííh J" para|256 da ordem de 225 dólares em 1985. No mesmo C a? evDluiram de 49 para 402 do-

preços de venda das manufaturas os custos in

W», nisso ee 'tM

uíspenaio anuai ae i t

^'íiericancs

^ renda per capita sobícpujundo C6

numa profunda transformação?

A Revolução Industrial, temida nos seus primòrdios por que a máquina implicaria su posto desemprego, produziu resultado exata mente oposto. Gerou desmedida expansão do ernprego, não só no próprio setor industrial que veio a crescer e multiplicar-se, mas também no

a sutci "bima)dispêndio de que seanual distanaa-a:n b^de i do-

tor da rnaior fatia do PIB. Já se calculou que nos

dustriais não chegam a 40<7o, cabendo a parte do leão ao setor de serviços (transporte, energia elétrica, armazenamento, publicidade, ad

Wnte ec^A fossem

ministração, marketing, pesquisas tecnológicas,

'hn, ci. \Ar.. '^tre si Mas

^'^50, indústrias como

Hurfi- r?

de seguros tem base não frias taínbém cultural, como se premissas sem qualquer relação

relação existe s;m, pcí sinal [ãoíniima

map que se recue no tempo. O Taimude de Babilônia por exemplo, dá ilustrativo exempla o dcB came

leiros, que se comprornetiamarepartir entre si, como ^nus de toda a caravana, o prejuízo individual de qualquer deles com a pwda ou desaparecimento de uma clara e remota manifestação de cul

pertence a uma cultura mais atrasada que a dcB

Renda Nacional de bom nível per capita, ç bem

distribuída, essa é a primeira e fundamental condição para um mercado de serros masslficadoe. portanto o mais próximo possível do universo de agentes econômicos. Da própria renda é que todo indivíduo extrai recursos tanto para a aquisição de bens se guráveis quanto para a compra de seguros. Quando a renda não ultrapassa o limite das necesadades ins

istas no rol do consumo prioritário de bens c ser viços. nenhuma ginástica orçamentária icrnará exeqüível a abertura desse rol para a inclusão de outros itens.

necer^o.no Brasil, como em nenhuma parte do mundo, pode se dizer que o mercado de seguros lenha algum dia alcançado plenitude operacional Em qualquer lugar e em qualquer época sempre há aicha

maiores oi menores de procura potencial. Sempre há gente que, embcra tendo bens e interesses seguráveis mantém ociosa sua capacidade de comprar seguros': mais por negligência do que por falta de cultura econômica. Esta última è ingrediente necessário à as censão do nivel de vida, isto é, à ascensão da renda e â formação de patrimôrio.

bens-de-consumo

ser^ços de manutenção indispensáveis a seus produtos.

Portanto, na sociedade industrial um mar cante traço econômico é o efeito propagador que

^ origina da indústria para o setor de serviços, O progresso da eletrônica, porém, inverteu esse sentido do efeito-propagaçâo, fazendo-o originar-se do setor de serviços (através da infor

mática) para a indústria, nesta alargando os horizontes de eficiência e produtividade. Essa invasão da eletrônica (em todas as áreas, aliás) está criando uma nova economia.— e outra sociedade, que alguns já preferem chamar de sociedade pòs-indusirial; uma nova civilização, decerto. Há no entanto os que preferem outro rótulo para o que virá da transformação em marcha:

sociedade (e economia) da informiaçáo e do

BI .88 7*Pap..05*19.04 .88

ccmhecimento. Seja qual for o nome, terá im portância o conteúdo, o teor de intormaçâo e conhecimento, a tendência de mudança de uma

civilização do risco para uma civilização da res ponsabilidade; mudança que profundidade os mercados de

(REPRODUZIDO

JORNAL

afetara

COMMERCI

em

08.04

BI .887*Paig i.iyww ■

: ii!


Prejuízos no habitacional impõem saída de emergência

Simões quer IRB

d

Seguradwes e dirigentes dcs

que o problema do seguro é de

reunir na próxima quarta-feira, aia 20, na sede do Instituto de

resolvê-lo deve .sair através de uma ampla participação do mercado.

orgãos oficiais do setor vão se

■I

' .I i

abrindo capitai ■ Alberto Salino

"Resseguro Brasil S.A.". Esie

é o projeto de transformação, nâo só de mudança na razào social, que o presidente do Instituto de

Resseguros do Brasil, Ronaldo do Valle Simões, esiá desenvolvendo no momento para modernizar a

atual estrutura do órgão. "O ob jetivo é converter o Irb em so ciedade anônima e possivelmente

de capital aberto ccwn ações ne gociadas em bolsas de valores",

disse ele ontem ao X)RNAL DO OOMMERCIO.

Valle Simões fez questão de

destacar ainda que o seu empenho r» processo de mudança seguirá o mesmo princípio que norteou a criação da estatal em 1949; manutenção do mon<^>óllo da em presa em mãos do mercado se

gurador através do Irb. A Res

seguro Brasil S.A., segundo ele, continuará reunindo o Governo e as companhias seguradoras.

Para ele, mesmo decorridos 50

anos, "período em que o Irb provou sua eficiência e cumpriu

seus objetivos", o mesmo principio do monopólio permanece válido, mas face às mudanças ^vorrid.as

Resseguros do Brasil (Irb), para discutir a grave situação do seguro .abitacional. A convocação do en contro foi feita pela presidência do Irb (Instituto de Resseguros do Brasil), dirigida a todos os pre-

Sob o regime de soci

Projeto prevê oResseguro Brasil S/A, sob controle estatal

anônima, com o Irb

do capital, Valle Simões assi ^ que esse quadro será

bem como as compa"^' -jr* seguros voltarão a ter tidpação mais efetiva nos da empresa, com seus laites integrando-se na siçâo da diretoria.

sário, hoje, adequar a empresa à nova realidade, transformando-a, também de direito, em una so

ciedade anônima, de forma que as ações representativas de seu ca-

ptal pjossam ser negociadas li vremente,

inclusive

utilizadas

como bem garantidor das reservas técnicas.

Na atual estrutura organido Irb, o capital está

dividido em partes iguais entre o lapas (Previdência Social) e as ccxnpanhias de seguros. Soqueestas últimas, denominadas de

aaonistas Qasse B, não podem movimentar suas ações e nem

mesmo tê-las como cobertura de reservas, tornando-as em um bem

samento, segundo ele,

tudos estão sendo de.senví>

a

"Sobre todos os assuntos relevan

tes, faço questão de decidir junto ccxn

o

mercado

Jcfio Régis Ricardo dos Santos, superintendente (Superintendência

da de

o

Fundo

(FESR) e o Fundo Geral de

Garantia Operacional (FGGO). Luiz Alves, diretor de Ope rações Nacionais do Irb, disse on

tem que a insuficiência de recursos

(receita) para gerir a carteira vem

Susep Seguras

bretudo, da existência de uma

destaccxi cxitem a necessidade de

taxa de prêmio incompatível com o custo dos sinistros. Para ele, a taxa

Eivados), por sua vez, também

do ano passado em virtude, so

se traçar uma pditica para o ramo

d

encontrar solução

habitacional com a participação

é inadequada em face dos com promissos e responsabilidades as

Ha

JP'' ®nfiergenciai para cobrir prejuizo da t^dem 1 bilhãa A expectativa de

de todos os segmentos do mer cada As soluções, segundo ele,

sumidos pelo seguro.

de -

devem

as na carteira do habitacional

ser fcwmuladas

conjun

tamente entre a Susep, o Irb e as companhias seguradoras. As dificuldades do seguro

hilhS^ ^"antia superior a CzS 14 a^avadas pelos danos

O desajuste do preço, segundo cie, também tem relação direta com a política de nâo onerar o

mutuário, que adquire o seguro, ccmpulswiamente, no momento

íak^ Peti^

temporal que deas cidades de

mais

em que contrai o empréstimo no

agravadas por estarem esgotados

sistema financeiro da habitação

os recurscB do Fundo de Esta

para a aquisição de imcvel. Outro

em

baixada fluminense

bilidade do Seguro Habitacio nal (FESHA), que já no ano pas

habitacional

de Janeiro e

em fevereiro passado. Dre.Mdente do Irb. do destacou Valle Simões, ontem

estão

ainda

sado lançou mão de empréstimos

fator de desequilíbrio apontado por ele é a estagnação da massa segurada, agravada pelo aumento

de outros

da sinistralidade.

fundos administrados

no momento restritCÉ à

"Aguardo, para breve — ' j

— a conclusão de

Certificado poderá

dois advogados especializa Direito Comercial sobre a formação do Irb, nos

assinaladas as provídênci Ia."

Finalizada

essa

Va"^ fase"''"'«rdl'

Simões explicou

Resseguro Brasil S.Apara exame e presidente José Sarney ^ tro

Maílson

da

Fazenda. De posse do

miangiveí, fazendo pane de um

garantiu que o projeto

pair im òni o i m oc á veí.

em pr.'

^

^ A^iy

substituir apólice o processo de renovação ■pouco antes do vencimento

das apólices do seguro de

da apólice.

automóveis será simplifi cado. É pelo menos a inten

diretor

ção da Susep (Superinten

posse será no príwimo dia

do

assunto.

A

for renovado, instituindo-se

no lugar um certificado de renovação. A medida, que será baseada do modelo in

glês e francês, reduzirá sen sivelmente o custo opera

cional

das

companhias

seguradffl-as e simplificará

,n^

Departamento

cular em audiência pública

que vem, um projeto de cir

de apdices quando o seguro

■ii:

no

Jurídico. É o advogado José Eduardo Cavalcanti de Albuquerque, ncmeado

quia è acabar com a emissão I

A Susep já tem novo

dência de Seguros Privadc6), que colocará, semana

proposta básica da autar

19, terça-feira da semana que vem. Em Recife, Paulo Gomes Velloso assumiu a

Delegacia de Pernambuco, no lugar de Eduardo Jorge Lucas Pragana. A diretora

do Departamento TécnicoAtuarial da autarquia, Solange Vieira de Vasconcellos, foi designada, atra vés de portana do Minis

tério da Fazenda n? 126/88,

para substituir o superin

consumidor.

tendente Joào Rcg s Ricardo

O certificado automatica

dos Santos nas suas ausên

mente, dentro das condições aprovadas pelo segurado

cias ou impedimentos even

emitido

tuais.

BI,887^Pag.07*19.04

t..

I.887*Pag.Ci6

;'l ! ':r

pela Portaria n? 15. Sua

também a vida do público será

fifii

de

companhias seguda reunião é, na

tratando

i<

segurador".

como

Estabilidade do Seguro Rural

fad'(Ta^s^ ^

inii ^ 3^'

É seguTndo essa linha de K

na econcmia brasileira é neces

licado e que qualquer scáução para

lil'; í)

V

!!í


aa

Noticãório dcBs Seguradoras

Governo liquida a PatrimonialSeguros o Ministério da Fazen t 'I ,

trajudicial da Companhia

vários títulos prclesiados em

Patrimonial

cartório, em função de ações judiciais movidas por se

processo SUSEP n^ 001-5.432/87.

do pagamentos pendentes de siràsiros. O quadro foi

decretou a liquidaç^ ex

agravado poi já existirem

de

^guros

em processo de insdvência

gurados e fornecedores. Eslima-sc o passivo a des coberto da seguradora an-

BANESTES SEGUROS S.A. - O "Diário Oficial" da

^nião de 17 de março (Seção I," Pag. ns 4 412) publicou a Portaria n^

que se arrasta desde 1977. A

tinge elevadas de alguns

Susep nomeou o lécrúco de

milhões de cruzados.

seguro

Ivanir

de

Abritla

para

função de

Com a liquidação todos os seguros existentes nas

Estatuto da Banestes Seguros S.A., com sede em Vitória (ES), confor-

carteiras da empresa per dem a validade. O prêmio

^ deliberação de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinária

Souza

liquidante da seguradora. A PatrimOTial já estava, instituído pelo Susep em virtude

de ter sido cons

tatadas "graves irregula ridades operacionais e sérias dificuldades

econômicas-

financeiras",

que

bilizaram

Vi

invia

de 22 de fevereiro, que homologou as alterações introduzidas

vido pro rata. dificuldades

da

Patrimonial, fundada

As

em

CURSO SOBRE SEGUROS - A Sociedade tle

tativa da autarquia de en contro uma solução de mer cado, ou seja, a venda da

blemas ccm o seguro ha bitacional ao deixar de

1981, quando teve

pro

companhia. A situação da

repassar prêmios cwno co-

Patrimonial tornou-se ainda

seguradora da apciice. A

mais delicada quando o Irb (Instituto de Resseguros do

irregularidades levou o BNH

Brasil) resolveu, em feve

a mover uma bem sucedida ação judicial contra a em

reiro, excluí-la da cobertura

presa.

Aliquidação veio através anteontem

no

EMárío Oficial da Uoíao,

que ainda está sendo levan

baseada

tada, em março apontava

73/66.

no

cujo

^ Jetivo e possibilitar a aquisição de conhecimentos básicos sobre o

^^0, visando a uma eficiente formação introdutória e técnica aos di ®^Sos ramos de seguros. O programa abrange os seguintes itens: 1) Geral do Seguro; 2) Direito e Legislação do Seguro; 3) Opera-

VçJ® ^^temáticas Aplicáveis ao Seguro; 4) Operações Contábeis Aplica

tç ® tlft,

Seguro. O curso abrange uma carga horária de 150 horas/aula,

duração aproximada de dois meses. As pessoas interessadas ^rao comparecer ao local de inscrições: Rua São Vicente ns 181-Be

^istaa-Sao Paulo. '^clo

O pagamento da taxa de inscrição fica condicio-

^ "^^signaçào da data de início do curso.

Decreto - Lei

DO COMMER!

Brasileira

Ciências do seguro vai promover o Curso Básico de Seguros,

Pb

da Portaria MF 181, pu blicada

(REPRODUZIDO DO JORNAL

^ Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

levantamento, será devol

agosto de 1955, vêm desde

A situação da empresa,

no

^^aiizasa em 14 de janeiro. Na edição da mesma data, o DOU divulgou

pago pelo segurado, tam bém depois de ser fdto o

inclusive a ten

automática de resseguro e de participações nos ne gócios de retrocessâo.

Os candidatos deverão

os seguintes documentos: l) 3 fotos 3x4, de frente; 2) xe DE

QVe

1E.04.88

1

f

de

narço (Seção I, Pag. n^ 4 191) a Portaria ns 5, de 8 de março, que aprovou a transferência do controle acionário da Brasilia Seguradora S.A., da Cigna International Holdings Ltd. e Latina Holdings Ltd. pa a Alcoa Alumínio S.A. e Companhia Geral de Minas, como consta do

de Cz$ 64 milhões, incluin

Superintendência de Se guros Privados (Susep),

Sistema Nacional Brasileiro,

il. l

de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 15

débitos vencidos da crdem

da, acatando sugestão da

Gerais, sediada no Rio de Janeiro e ligada ao grupo

;:•

BRASÍLIA SEGURADORA S.A. - A Superintendência

.1

"êUr

documento de identidade (RG); 3) xerox de documento que com escolaridade minima de 1- grau completo.

I,

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de ''

—■>—-

^r^ivados cientifica o Mercado Segurador sobre as medidas ado

relação aos seguintes corretores: Adalberto de definitivo do registro,

K

Mello

Rocha

em virtude de falecimento) ;

Es

Mello Rocha (cancelamento definitivo do registroT

'^bt

Mlrian Aparecida Dei Nero, Sérgio Odair Madruga e

BI.887*Pag.08*19.04 Vi

Manuel

(cancelamento temporário dos registros, a pedido). a informa ainda que o corretor Maurízio Barone retornou às suas

id ade s.

BI.887*Pag.01*19.04.88

t

h

nvrtr 1^1

tfÜMKiiÉil

•.

...


COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS - De Cz$ 20 mi 1' !

lhões foi aumentado para Cz$ 122. milhões 200 mil o capital social da Companhia Excelsior de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, mediante

GERLING SUL AMÉRICA S.A. - A Superintendência de Seguros Pri publicou no "Diário Oficial" da União de 6 de abril (Seção I,

aproveitamento de reservas disponíveis, de parte da reserva de corre

í

I

ção monetária do capital, e ao aumento do destaque de capital parais

^ad

operações de previdência privada aberta de Cz$ 740 mil para Cz$ 16 "i

ne 5 826) a Portaria

lhoes 840 mil. O aumento foi deliberado pelos acionistas em Assec blêia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia-^S'

19, de 29 de março, que aprovou a alte-

introduzida no art. 5^ do Estatuto da Gerling Sul América S.A.

ic. ■'

h' ,|

ral Extraordinária em 31 de março de 1986, Assembléia-Geral Extraor^i

^os Industriais, com sede no Rio de Janeiro, relativa à

nária em 16 de maio de 1986, Assembléia-Geral Ordinária realizada

redução

Ilii ' '

capital social de Cz$ 79 380 mil para Cz$ 51 milhões 30 mil. A

mulativamente com a Assembléia-Geral Extraordinária em 31 de marçõ 1987 e Assembléia-Geral extraordinária realizada em 14 de dezembro

1987.

I ' I

9S

No "Diário Oficial" da União de 28 de março (Seção 1, págs»^

^Oi

5 183/185) foram publicados: 1) a Portaria n2 6, de 1 de fevereirOt

A[':h Oj'

^r^ia torna sem efeito a AGE de 16 de novembro de 1987 que apro -

Kl ■ ' '''l i',

^ aumento de seu capital anterior, conforme deliberação dos aci o

'ÍÍfÍ''iKÍ!l

doS

Superintendência de Seguros Privados, que aprovou a deliberação acionistas; 2) as Atas das AGEs e AGOs.

em Assembleia-Geral Extraordinária realizada em 4 de fevereide

de

MERIDIONAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS -

vés deste "Boletim Informativo", a Meridional Companhia de Seguro®

1988.

■!

Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata da AGE de

f^evereiro e o Estatuto da sociedade seguradora.

rais, com sede em Porto Alegre, comunica ao Mercado Segurador

está operando em telex próprio, cujo número é 516106 BMEB BR.

PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS - Por intermédio deste "Bo-

SOCIEDADE UNGARETTI DE SEGUROS - Em Porto

Al®'

■n

Informativo",

gre, a Sociedade Ungaretti de Seguros conta com novas e amplas

lações.

a Porto Seguros Companhia de Seguros Ge rais

comu

Mercado Segurador que a sua Sucursal de Belém (PA) está fun-

Eis o seu endereço: Rua Santo Antônio, 372 - Bairro

^dappo em novo endereço: Rua Arcipreste Manoel Teodoro n^ 409.

Tel. 25.33.40.

'té COMPANHIA DE SEGUROS MONARCA - O Sr.

■^rno

mes Lewis acaba de assumir o cargo de Gerente Geral da Companhia Seguros Monarca, em substituição ao Sr. Derek Ernest Silk, que

^dia da Sucursal está a cargo do Sr. Antônio Conaru Leal.

tempo, a empresa informa que foi inaugurado, no mês de dezem -

%b to

Sr. James Lewis, que exercia a Subgerincia Geral, foi aprovada

'^1

nião da Diretoria.

Ao

^ais uma sucursal em Campo Grande (MS) , situada à Rua XV de No

se desligando da empresa e retornando ao Reino Unido, A indicaç^®

A

n2

1

196

- Centro.

Tel.

384-2684.

O gerenciamento da Sucur -

^•dcontra-se sob a responsabilidade do Sr. Niutom Ribeiro Chaves,

AMERICAN HOME ASSURANCE COMPANY - O Minis^® da Fazenda divulgou no "Diário Oficial" da União de 4 de abril \ ' 'l' :J

I, Pág. n2 5 547) a Portaria n^ 158, de 18 de março, que concedeu j

'>

r

torizaçao a American Home Assurance Company, com sede em Nova

(EUA), para aumentar o capital destinado às operações de seguro

Brasil, de Cz$ 14 milhões para Cz$ 24 milhões, mediante aprovei^^^j, to de reservas disponíveis, incluída a correção monetária do capi conforme Resolução da Casa Matriz datada de 17 de agosto de '

BEMGE SEGURADORA S.A, - Em reunião

reaüz^.

no dia 21 de janeiro, o Conselho de Administração da Bemge Segurad^^^ —

ra

a

w

_

S.A,, com sede em Belo Horizonte, elegeu para o cargo de vice-y^^^

sidente o Sr. Sérgio Prates Octaviani Bernis, com mandato ate o 31 de março de 1989, coincidindo com o término de mandato da retoria. O Sr. Sérgio Prates substitui o Sr. Kildare Gonçalves

lho, que renunciou àquele cargo, em 23 de novembro do ano passado

BI .887*Pag.03*19,04.88

•> !>

BI.887*Pág.02*19 ,>;<

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a\\ FENASEG

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVAjDOSE DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO

'BnORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

yiáente

Antorüo Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos

Augusto Ribeiro

'/"leiro Vice-Presiden te ^•<ncOswaldo Continentino de Araújo

!■

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

.^■Wc/o Více-Presiden te ' r;

José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Rzzatto

?^eiro Secretario dos Santos Dias t í

'^■indo Secre tari o • >5 Silveira Saraiva

Tesoureiro

j^^udio Garcia de Souza

^WoTesoureiro '^Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) ^rlos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

I

i

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

quinzendl, oditadd peld Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de "^lizacâo VVfc ^^ponsável

'^usto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO

1'^orDantas, 74-12.' andar TeL: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR 4 )fi

®stá registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n. 2.77175

impresso na FEINASEG. Tiragem: 3.000 exemplares

Ti >

11


t

/

r

!.

/

FEDEMÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

^0 XX

N2 888

RIO DE JANEIRO, 02 DE MAIO DE 1988

Duas palestras certamente trarão importantes contribuições para a

^ XIII CONSEG - Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Ca^

v: ii

pitalizaçao: Felix Mansilla, Presidente da UNESPA, que falará soFatores de Evolução do Seguro Espanhol"; Jaques Següella, renomado

)h 11'

^Cnico francês, que falara sobre Marketing do Seguro.

M

^

^ Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Ofi 2 ciai" da União de 20 de abril - Seção I, Pags. n^s 6 681/682), as

^ií^culares n^s 6,7,8,11 e 12, já publicadas no

No DOU de

22

(Seção I, Págs. n^s 6 947/950) o DOU de 25 de abril {Seção I ,

A

7 080/083) a SUSEP divulgou as Circulares n^s 9 e 10.

Estas

estão sendo publicadas nesta edição do "Boletim Informativo'.*

" seçgo SUSEP) O

FENASEG

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização

3 Estado do Paraná, em convênio com o Sindicato dos Corretores Se

e a Fundação Escola Nacional .de Seguros, da inicio

O

no de

hoje

\

ao Curso para Habilitação de Corretores de Seguros;

V

o objetivo a aquisição de conhecimentos básicos nos vários ramos

curso

V^®9üros s desenvolver habilidades inerentes aos profissionais do se1 1 í'

A ^

\

' Rubens dos Santos Dias acaba de assumir a Diretoria Executi

Relações Externas e Assessoria Geral da Itau Seguros. Prode elevada competência, ê o mais antigo funcionário 'do

^tau, íiA)

^

Ele e membro da Diretoria da FENASEG.

ver seção

de junho vindouro expira o prazo para a entrega de^tra.ba -

^ Hos destinados ao "Concurso Continental Bienal", instituído pela

■C

InLoramericana de Empresas de Seguros-Fides.

Os traba-

estar subordinados ã análise das caracteristicas do seguro

de contribuição ao desenvolvimento econêmico-social do Conti.

'^0 a apao, as companhias de seguro Vida estão promovendo ampla al-

^^Çao no gerenciamento de recursos financeiros.

Segundo infor-

a agência A/P Dow Jones, em matéria publicada na "Gazeta Mer ~

as companhias de seguro, que competem para pagar aos segurados ^-^^vadas taxas de retorno, preferiram os bônus governamentais i ntr.-r-.'

['■ÉiaiiinfamWitr.h nntiifff

í^ntabiiidade como os dos Estados Unidos, Canadá, Austrália

^^ndia.

e

',11 WiÁ'-

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l 'p'

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-U-

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a\\

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

DE CAPITALIZAÇÃO rJ 1,1^

Editorial , .

0_autoni5vel , cuja extraordinária consagração se credita a suas mui

í obvias conveniências como eficiente meio de transporte, possui, em contraparti" ./ .1

grave inconveniente de constituir-se um pesado tributo social, Um tributo sobre

.

:j íle sangue, que no mundo inteiro já imolou milhões de vTtimas. Já foi dito que nos"

•j.jos Unidos, desde a sua invenção, o automóvel fez mais vitimas do que todas as guer incluída a de Secessão). E também i sabido que, na conformidade dõ I unho estatístico, o acidente de transito é hoje a principal causa de mortalida 90 abaixo do câncer e das cardiopatias. _

Assim, pelo seu alto poder ofensivo, o automóvel i

inegavelmente

maquina de produzir chagas sociais. Que fazer? Até agora, a tecnologia ce do^homem tem-se voltado para tentativas de soluções que se podem distri especies de grupamentos:

índice das seções

da

1 ) melhoria dos índices de segurança do veiculo, com redução corresponsabilidade das falhas da maquina na freqüência e extensão dos aci

2) melhoria do desempenho do ■homem no uso do veTculo, através

_

-QUcativas e preventivas;

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

1.

ovGr

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO#

^ 0 curioso, todavia^ é que a opinião publica dificilmente transfor^ criticas, ou de reclamações, os responsáveis pelos acidentes, isto é, as Pcoduzem: falhas humanas (na construção e conservação das pistas de rola na condução dos veículos) e deficiência dos próprios veículos ( eírí mecânico ou de condições de resistência a colisoes). Aqui no Bra

ICIARIO e

o IMPRENSA n-, ,'i

JORNAL. DO COMNBERCÍO (PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNI

parte, o bode expiatório ê quase sempre o seguro, sobre ele concen ~

^^Plosões emocionais originárias da insegurança cada vez maior experimenrnem em relação a sua máquina.

'p

OUTROS JOI

'

FTJNENSEG FIDES

3) utilização crescente do seguro como instituição financeira careparaçào dos danos mateirais epessoais resultantes de acidentes.

Ü

/ EXECUTIVO, LEGISLATIVO E

de

Apesar disso, o seguro, no Brasil como em toda parte, tem procurasempre no atendimento dos seus beneficiários^ Na medida em que evoagravam os problemas do transito e do automóvel , nesse mesmo passo

adaptadoras do seguro a cada nova contingênci a ou situaçao . '^nalho metodico, sistemático, difícil cansativo, sem retorno ou recompen^nglÓrio

por nem sempre ser reconhecido .

Ossos do oficio.

BI.888*Páq.01*02.05


mmm

IV H

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS " -Ir -li

'•W

'' f

Superintendência de Seguros Privados - SUSEP

SERVtÇO POBLICO FBDSRAL

CIRCULAR N.*

009

<!•

II

da

abril

U 19 00

^proy® ® consolidação das disposições plicáveis ao Seguro CompreenaLvo de

a-

Flo

restas .

!■

O Superlutatidanta da SapwtateMlAaeia de Segurot Prieadoa

II

(SUSEP), na forma do disposto no art. 36,

alínea "c" do Decreto-I,el n«? 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o pro

posto pelo Instituto de Resseguros do Bra

sil e o que consta do Proc,

BUSEP

001-06009/04, I '1 RESOLVE:

1 - Aprovar a consolidação das

disposi

ções aplicáveis ao Seguro Compreensivo de Florestas, na forma dos anexos, que ficam fazendo parte integrante desta

circu

lar.

2 - Esta circular entrará em vigor na da

ta de eua publicação, revogadas as disposições em contrário.

'í 'II

Superin

MimSTeRIO

DA

FAZENDA

'

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

ANEXO A CIRC.

SEGURO

SUSEP N<?

DE

/8

FLORESTAS

CONDICOES GERAIS

.1 i: ã CIAUSüLA Ia.

- OBJETO DO SEGURO

O seguro tem por objeto garantir o pagamento

de

llí"'"

BI■888*Pág.01*02.05.88

t ■' ,

'■

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-I,.'.- .La-.

^||f||-,rti''?l

-'r. .

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uma Indenização pelos prejuízos causados a florestas Idéntiflc^-

das e caracterizadas nas Condições Particulares oii nas Especifi

n

4.1.11 - incêndio resultante de

cações da Apólice.

queimadas

propositais para limpeza de terreno pelo segurado;

CIAUSULA 2a. - CONCEITUAÇAO DE FLORESTA

4.1.12 - fruatração de safra.

Considera-se como floresta, para fins deste segu ro, o conjunto de árvores em um mesmo terreno ou era terrenos con

tíguos, isolado ou separado de outro conjunto de árvores,

áreas e/ou acidentes geográficos que não permitam a

por

propagação

de incêndio.

- IMPORTÂNCIA SEGURADA

5.1 - A importância segurada representa o máximo de responsabilidade assumida pela Seguradora. Se no momento do

sinistro o risco sinistrado tiver menor valor que o da importân cia segurada, a responsabilidade da Seguradora não excederá

CLAUSULA 3a. - RISCOS COBERTOS n\\ \\

CIiAOStfLA 5a.

3.1 - Estão cobertos pelo presente seguro os pre juízos diretamente decorrentes das seguintes classes de riscost 3.1.1 - Incêndio;

5.2 - Na composição da importância segurada devem ser consideradas as despesas de custeio (implantação e mêuiutenção), excluídas as despesas de infra-estrutura, tais como; cons trução de estradas, caminhos, drenos e outras não relacionadas

3.1.2 - Fenômenos Meteorológicos: 3.1.2.1 - chuva excessiva;

diretamente com o plantio, pemitlndo-se, no caso de

valor

comercial.

5.2.1 - Entende-se como período de formação

perior a 15m/s (54 km/ho

o espaço de tempo que

ra) ;

seu ponto de exploração comercial.

5.2.2 - A importância segurada para as flo restas provenientes de brotações de árvores cortadas será constituída

3.1.2.5 - tromba d'ãgua; 3.1.2.6 - geada;

das despesas necessárias ao desbaste e manutenção.

3.1.2.7 - seca;

5.2.3 - Na importância segurada poderão ser

3.1.2.0 - raio.

incluídas as despesas diretas de custeio cem a extração de resina ou

3.1.3 — Doenças sem métodos de combate, con trole ou profilaxia, assim reconhe

látex.

cidos pelos órgãos especializados.

3.1.4 - Infestação generalizada de pragas. entendendo-se como tal a perda igual ou superior a 60% (sessenta por cen to) da floresta, desde que não de corrente da falta de práticas

ade

CLÁUSULA 6â.

exceção dos riscos de granizo, geada, tromba d agua e incêndio, todos os demais mencionados no subitem 3.1, somente serão considerados quando forem devidamente caracterlzâdos como tal pelas autoridades competentes*

- PRAZO DO SEGURO

6.1-0 seguro vigorará pelo prazo mínimo de

l

(um) ano, a partir do início do dia fixado na apólice, terminan

do com o corte da árvore ou no final do dia previsto para o ven cimento.

6.2 - As coberturas de fenômenos

quadas de combate.

meteorológicos

do presente seguro estão sujeitas à carência inicial de 30 (trin ta) dias, exceto para as renovações sem descontinuldade. CLÁUSULA 7a.

~

- PREMIO DO SEGURO

7.1 - Fica entendido e ajustado que qualquer

in

denização por força do presente contrato somente passa a ser de

CLÃUSUiA 4a. - RISCOS EXCLüiDOS

4.1 - são excluídos da cobertura todos os

riscos

não previstos na Cláusula 3a. acima e, ainda, os prejuízos decor rentes direta ou indiretamente de, ou causados por;

~

4.1.1 - riscos catastróficos, assim

vida depois que o pagamento do prêmio houver sido realizado pelo

segurado, o que deve ser feito, no máximo, até a data-limite pre vista para este fim na NOTA DE SEGURO.

consi

derados terremotos, maremotos, clones, erupções vulcânicas e,

ci em

geral, qualquer cataclismo da natu

'

~

7.2 - A data-limite para o pagamento do pcêaio oâo

poderá ultrapassar c 309 (trigêsirao) dia da emissão da

apólice,

.da fatura ou da conta mensal, do aditivo de renovação, dos tivos ou endossos dos quais resulte aumento do prêmio.

reza;

adi

7.3 - Quamdo a data-limite cair em dia em que não

- inundação e/ou alagamento; 4.1.3 ensaios ou experimentos de qualquer 4.1.2

natureza;

haja expediente bancário, o pagamento do prêmio poderá ser

efe

tuado no primeiro dia útil em que houver expediente bancário.

7.4 - Fica, ainda, entendido e ajustado que, se o

e

sinistro ocorrer dentro do prazo de pagamento do prêmio sem que ele se ache efetuado, o direito â indenização não ficará preju dicado se o prêmio respectivo for pago ainda naquele prazo.

4.1.5 - atos de autoridades públicas, salvo

teriores sem que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SEGURO,

4.1.4 - atos ilícitos, negligência ou,

em

geral, culpa ou dolo do Segurado de seus prepostos;

7.5 - Decorridos os prazos referidos nos itens an

se para evitar propagação doa

riST

4.1.6 - atos de guerra, declarada

ou

não,

Invasao, insurreição, revolução, tu muitos, motins e riscos

congêneres

e/ou conseqüentes;

4.1.7 - perdas causadas por, resultantes ou para as quais

tenham

de,

contribuí

do; radiações ionizantes, quaisquer contaminações pela radioatividade e efeitosprimãrlos e secundários da

combustão de quaisquer materiais nu cleares;

4.1. :

o contrato ou aditaunento a ela referente ficará

automaticamente

e de pleno direito cancelado, independente de qualquer

COS cobertos;

lucros cessantes ou danos

GOB cobertos;

formigas e cupins;

4.1.10

formação da cultura segurada

CLAUSULA fi a.

- INSPEÇÕES

8.1 - A Seguradora reserva-se o direito de,

a

qualquer tempo, efetuar inspeções, vistorias e verificações

que

radas, assim como a fiscalização da manutenção dos aceiros

exi

julgar necessárias sobre a situação e estado das florestas segu

gidos .

8.2 - O Segurado deverá: pro

vas que lhes forem pedidos, devendo facilitar o desempenho das tarefas dos inspetores da Seguradora; 8.2.2 - assistir pessoalmente, ou através credenelal1

zonas ou locais ecologicamente ina

de conservação do solo;

de

qualquer parcela do prêmio já paga.

de preposto_devidamente

4.1.9

dequados, e sem adoção de

interpe

lação judicial ou extrajudicial, sem que caiba restituição

8.2.1 - fornecer os esclarecimentos e

emergen*

tes, mesmo quando conseqUentes de paralizaçao ou inutiltzação parcial ou total dos bens segurados por ris

,1 ';•• (

transcorre

desde a implantação da floresta até

3.1.2.3 - ventos frios; 3.1.2.4 - granizo;

kij';! ii

florestas

formadas ou naturais, a fixação da importância segurada pelo seu

3.1.2.2 - ventos com velocidade su

■fj

o

valor arbitrado por ocasião do sinistro. '

práticas

BI.888*Pág.Q3*Q2.05.88

BI,888*Pág*02*0g/' —-'^"Tvwe»

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«

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!

do, as inspeções realizadas

pela

Seguradora, apondo sua assinatura nos laudos elaborados como compro

concordado que, como forma ,de arbitramento, será in

dicado outro perito para efetuar nova inspeção de danos, escolhi do de comum acordo pela Seguradora e Segurado.

10.4.1 - No caso do laudo de arbitramento confirmar o laudo do inspetor da

vante de sua presença; 8.2.3 - quando for o caso, manifestar nos laudos referidos no subitem 8.2.2, as razões de sua discordância. CIAUSULA 9a. - OCORRÊNCIA DE SINISTRO

9.1-0 Segurado deverá comunicar â

Seguradora,

pelo melo mais rápido, qualquer evento que possa vir a se carac

~

Seguradora, o Segurado arcará as despesas de arbitramento.

cora

- ^ Seguradora, cotejando os laudos de Inspe ção de danos com as condições de cobeptura do presente seguro e outros elementos deconvicçao de que dispuser, decidirá sobre' o

reconhecimento ou nao de sua responsabilidade, procedendo à li quidação do sinistro.

terizar como um sinistro ou qualquer dano causado â floresta se

gurada, Indenizãvel ou não, tendo, para Isso, o prazo de 6 (oito) dias úteis, contados a partir do dia imediato ao da

CLAUSULA 11 - PREJUÍZOS INDENIZAVEIS

ocorrência

do sinistro.

11.1 - Sao SHo indenizáveis ate até o limite da

importân

cia segurada, os danos materiais e despesas decorrentes de

pro

vidências tomadas para combate ã propagação dos riscos cobertos y.2 - Esta comunicação deverá ser confirmada lo

go após, mediante o preenchimento e entrega do respectivo Aviso de Sinistro à Seguradora, em duas vias, do qual o Segurado deverâ reter a segunda via, cora o carimbo de recebimento, como com

para o salvamento e proteção dos bens descritos nesta apólice. ' 11.1.1 - Considerar-se-á vencido o seguro da área replantada cujos danos te nham sido indenizados.

provante de entrega.

9.3 - A Seguradora se reserva o direito de

pecionar o local do evento, podendo, inclusive tomar

ins

providên

CLÁUSULA 12 - RATEIO

cias para a proteção dos bens segurados ou de seu remanescente, sem que tais medidas, por si só, impliquem reconhecer-se obriga

obrigatório quando, no momento do sinistro, o valor em risco

da a indenizar os danos ocorridos,

floresta, calculado de acordo com o disposto na Cláusula 5a. des

9.4 - Para ter direito à indenização o

Segurado

12.1 - O Segurado participará como

cia do sinistro facultando â Segu

radora a plena elucidação da ocor rência e prestando-lhe a assistên cia que se fizer necessária para tal fim;

~

12.2 - Cada floresta segurada, se houver mais

de

uma apólice, ficará sujeita às condições mencionadas no

subitem

12.1, não sendo permissível ao Segurado alegar excesso de valor segurado de uma floresta para compensar o valor segurado insufi ciente de outra.

CLAUSULA 13 - RECLASSIFICAÇÃO

13.1 - Se em qualquer ocasião se verificar que a floresta segurada está classificada era desacordo com o disposto

^•4.2 - tomar todas as providências ao seu alcance para proteger a floresta ou evitar agravação de prejuízos;

características, realmente existentes, sempre no sentido

9.4.3 - avisar as autoridades

para C.

florestal®

da

taa Condições Gerais, for superior à Importância segurada.

deverá:

9.4.1 - provar satisfatoriamente a ocorrên

cossegurador

no Art. 3? da Tarifa, a mesma será reclassifIcada com base

e/ou policiais;

nas

de

A

13.2 - Em caso de reclassificação, a indenização se

9.4.4 - s5 dispor do material remanescente com prévia concordância da Segura dora, salvo se para atender

inte

resse público ou para evitar

agravação dos prejuízos

rã calculada com base na categoria determinada pela

®

13.2.1 - Fica entendido e concordado que o Segurado se obriga a manter os aceiros permanentemente limpos, ex

veis pelo seguro.

ceto para as florestas classifica

9.5 - O não cumprimento do disposto nos itens an

pelos

9.6 - A Seguradora poderá exigir atestados

ou

certidões de autoridades competentes, bem como o resultado

d de

na

mesma proporção das taxas aplicadas para as corretas.

indenlzâ-

terlores exime a Seguradora de qualquer responsabilidade danos ocorridos na floresta segurada.

reciassifi"

cação sem que isto implique devolução de prêmio e decrescerã

das na categoria C. 13.2.1.1 - Fica, ainda, entendido e concordado que a Inob

servâncla desta prática

Inquérito ou processos instaurados em virtude do fato que produ

implicará, em caso,

zlu o sinistro.

sinistro, na redução da

de

indenização a que o Se 9.7 - Todas as despesas efetuadas com a

compro

gurado teria direito,na

vação do sinistro correrão por conta do Segurado, salvo se dire tamente realizadas pela Seguradora.

mesma proporção do prê mio pago para o que se ria devido.

9.8 - Em caso de sinistro, as importâncias segu

radas ficarão reduzidas das importâncias correspondentes às

io'

denizaçÕes pagas, a oartir da data da ocorrência do sinistro.

CLAüSULA 14 - SUB-ROGAçAO de DIREITOS

A Seguradora, uma vez paga a indenização, fica sub -rogada até o valor, nos direitos e ações do Segurado contra te£

celros, cujos atos ou fatos tenham dado causa ao prejuízo inde nizado podendo exigir, em qualquer tempo, o Instrumento de ces

clAusula 10 - indenização

10.1 - Observando-se o disposto nas Cláusulas

53'

e 12 destas Condições Gerais, a indenização será calculada

con'

são e os documentos )iãbois para o exercício desses direitos.

siderando-se:

10.1.1 - no caso de perda total,

até

100%

{cem por cento) da importância se gurada;

10.1.2 - no caso de florestas em

formaçso

CLAUSULA 15 - CONCORRÊNCIA DE APÓLICES

15.1 - Fica entendido e acordado que, eni caso _de sinistro coberto ijcIo presente seguro, se verificada a existên cia de outros seguros cobrindo o Segurado contra os mesmos danos,

ou quando o valor comercial da fl2

a distribuição das responsabilidades pelas apólices obedecera

resta formada ou natural for inf®"

seguinte:

rlor ao valor das despesas

o

neces 15.1.1 -

sárias ao replantlo, a importâncl®

Calcular-se-á a Indenização

por

apólice como se fosse a única exis

segurada será considerada pelo va

tente para garantir o prejuízo apu

lor deste custeio.

rado, observando suas condições ge

10.2 - O valor da indenização será fixado, dlstln' tamente, para as árvores sinistradas da mesma idade, gênero ^

rais e particulares; 15.1.2 -

classe.

a Indenização devida a cargo de ca da apólice será:

10.3 - O Segurado, ou seu preposto devidamente cre denciado, deverá acompan)»ar os trabalhos de levantamento dos da

nos, assinando os laudos elaborados conjuntamente cora o inspetor da Seguradora e duas testemunhas. 10.4 - Em caso de discordância, fica desde

a)

Igual ,3-9 indenizações calculadas em 15.1.1 quan do a soma destas for igual ou inferior ao

pre

juízo apurado;

con-

BI.888*Pa

BI.888*Pag.05*02.05,88

IV.'


3) As estradas de ferro ou de rodagem públicas não dispensam

b) igual aos valores obtidos pela distribuição pro porcional do prejuízo apurado às indenizações

'í

presença de aceiros, no mínimo de 20 metros, da margem das mas,

calculadas como em 15,1.1, quando a soma destas

quer passem no interior da área, ou na extremidade

da

mesma.

for superior aquele prejuízo.

Art.

49 - TAXAS

CLAUSUIA 16 - DOCUMENTOS 1

são documentos do seguro, além da apólice e da pro

- As

taxas mencionadas nesta Tarifa

posta assinada pelo Segurado ou seu preposto, os laudos das ins

radas pelo prazo de até 1 (um)

radora e o projeto, quando for o caso.

cobertos.

CLÁUSULA 17 - PERDA DE DIREITOS

ção previsto nesta Tarifa, a alteração somente será

peções realizadas por engenheiro florestal ou agrônomo da Segu

tantes das presentesCondições, por parte do Segurado, bem

como

considerada

_3 - Sempre que a taxa for alterada em conseqüência modificação do risco segurado, os prêmios adicionais ou as

de

res

tituições serio calculados proporcionalmente ao tempo não decor rido .

prêmios, salvo se o Segurado provar justa causa do erro.

4 - Taxas para florestas artificiais, incluídos os talhões de essências naturais ou de florestas naturais exigidos

CLAUSULA 18 - AVISOS E COMUNICAÇÕES

pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF.

Todo e qualquer aviso ou comunicação do Segurado ã

Seguradora, e vice-versa, deverá ser feito por escrito.

Classe I - Climas BS

(mesotémiico úmido com seca no verão e chu |!

va no inverno) .

CLAUSULA 19 - prescrição

A prescrição obedecerá as disposições do Código Ci espEcies

B

1,10%

1,15%

2, 30%

caribaea,- elliottii....

1,201

1,25%

2,40%

PINOS taeda, patula, radiata e outros.

1, 30%

1,35%

2,60%

ARAÜCARIA e ESSÊNCIAS NATURAIS

1,40%

1,45%

2,60%

EUCALIPTUS spp

DE

11

CATEGORIAS

Brasileiro.

FLORESTAS

PINÜS oocarpa,

TARIFA

Art.

riscos

na primeira renovação de cada apólice.

do seguro ou na regulação de eventuais sinistros, isentam a Segura dora do pagamento de quaisquer indenizações e da restituição dos

SEGURO

'.' I

ano, variando de acordo com a ca

tegoria e localização e características de proteção aos

cons

omissão e/ou prestação de declarações inexatas na realização

vil

e

2 - No caso de ser alterado qualquer critério de taxa

A inobservância de qualquer das disposições

<1>:.

são mínimas

correspondem â percentagem aplicável sobre as importâncias segu

IÇ - JURISDIÇÃO

AS disposições desta Tarifa aplicam-se aos Seauros Florestas situadas no território brasileiro. i^eguroe

Classe II - Climas CW/AW de

(mesotêrmlco úmido com seca no

inverno

e chuvas no verão/clima tropical úmido, seco,

sem

chuva no inverno, e chuvas no verão) .

Art. 29 - RISCOS COBERTOS

Consideram-ae cobertos perdas e danos materiais

A^Uce.""' Art.

ESPÉCIES

enumerados nas Condições ^rais da

StegoíiL

PINÜS oocarpa,

e

PINUS taeda,

fl°'^estas sao classiflcadaB em 3 (três) I.l - Categoria A: com área de ate 25 ha ou com suPdívisões internas de ate 25 ha separadas

patula,

EUCALIPTOS spp

tros de largura e das áreas

PINUS oocarpa,

de largura, com os aceiros

circunvizlnhas

PINUS taeda,

permanentemente

limpos.

2,07%

1,13%

2,16%

1,17%

1,22%

2,34%

1,26%

1,31%

2,52%

CATEGORIAS

patula,

área de mais de 50 ha,

mais de 50 ha, e sem aceiros de

A

B

0,89%

0,94%

1,86%

0,97%

1,02%

1,94%

radiata e outros.

l, 0.5%

1,10%

2,11%

1,131

1,18%

2,27%

sem

de

separação

Classe IV - Clima AF (clima tropical úmido com as estações do ano) .

das áreas circunvizlnhas ou com aceiros de separação com largura inferior a 20 metros.

como

to que apresantem larguras mínimas de 10 e 20 metros, respec

PINUS oocarpa,

tes para separação interna e externa, se tiverem

a

ARAÜCARIA e

largura

IU .1111

A

B

C

1,67%

0,85%

0,87%

0,92%

1,75%

radiata e outros,

0,95%

0,99%

1,90%

1,02%

1,06%

2,04%

tivamente.

2) As estradas particulares serão consideradas aceiros suficien

todas

0,80% caribaea,

PINUS taeda, patula,

em

elliottii... .

EUCALIPTOS spp

aceiros suficientes para separação interna e externa, contan

chuvas

CATEGORIAS

ESPÉCIES

NOTAS!

1) Os cursos d'ãgua, desde que perenes, serão considerados

C

elliottii.. . .

caribaea,

ARAÜCARIA e ESSÊNCIAS NATURAIS

subdivisões internas ou com subdivisões

■V

1,04%

1,08%

ESPÉCIES

mais de 25 ha e até 50 ha, separadas entre si por aceiros internos de, no mínimo, 10 me

-

0,99%

estações) .

por aceiros externos de, no mínimo, 20 re trós

1.3

radiata e outros.

C

~

1.2 - Categoria Bt com área de mais de 25 ha e até 50 ha ou com área com subdivisões internas de

>r\ yil' •«<!

elliottii....

B

Classe III - Climas AM/CF (clima tropical úmido com pequena es tação seca/mesotérmlco úmido com chuvas em todas as

iU metros de largura e das áreas clrcunvizl-

nhas por aceiros externos de, no mínimo, 20 metros de largura, com aceiros permanentemen te limpos.

caribaea,

araucAria p essências naturais

entre si por aceiros internos de, no mínimo,

if'

A

EUCALIPTOS spp

39 - CLASSIFICACAO

efeito de calculo dos níveis de cobertura

i ç!

CATEGORIAS

dire-

ESSÊNCIAS

NATURAIS

exigida para aqueles. MATAS NATIVAS — 5

-

wi

1,00%

DESCONTOS

3.1 - Florestas que disponham de tratamento e pro teção especiais; desconto de acordo com o so

BI.888*Pág.07*02.Q5.88

! ; '^!.:i!!

BI.888*Pág.06*02^ "y ímh i n n .í.'í^'' ' ■' ,'< ■'

' . ' ' ,'

i

i^rr—

-

t'


}:i: i

aceiros internos;

matórlo de pontos constantes' das Normas para Concessão de Descontos,' anexas a esta

com )0,1 a 15 metros de largura

Tari

com com com com com

fa - item 20,

5.2 - Florestas em formação: desconto de 20% (vin

te por cento) sobre a taxa básica, exceto pa

30 pontos

15,1 a 18 metros de largura 10,1 a 21 metros de largura 21,1 a 25 metros de largura 25,1 a 30 metros de largura largura superior a 30 metros

40 60 80 90 lUO

" " " " "

ra florestas naturais.

■ •JVrí»'''

tipos diTS limpezas e/ou manutenção

6 - As florestas que apresentarem características

es

roçada manual

peciais e sistemas de segurança e prevenção contra os riscos segurâveis poderão ter descontos em suas taxas basicas na confor midade do disposto nas Normas para a Concessão de Descontos ane xas a esta Tarifa.

05 pontos

roçada mecânica

15

capina manual

25

"

capina mecânica

35

"

» 45

"

75

"

iOO

"

gradagem leve

gradagem pesada limpeza com motoniveladora

"

'! t L'.l

Art. 59 - CORRETAGEM

1 - Poderão as Seguradoras remunerar o Corretor

freqüência das limpezas e/ou manutenções

ofico-

1 limpeza ao ano

05 pontos

nissão de corretagem limitada ao máximo de 10% (dez por cento) do prêmio recebido.

2 limpezas ao ano 3 limpezas ao ano

25 50

" "

4 limpezas ao ano

75

"

mais de 4 limpezas ao ano

100

"

ciaimente registrado, que tenha angariado o seguro, cora uma

(. If

liri!'

í!(:^ í - Limpeza da floresta

NORMAS PARA CONCESSAO DE DESCONTOS PARA O SEGURO DE FLORESTAS

De acordo com o tipo e a freqüência da limpeza da - ANEXAS A TARIFA

DO

floresta,

serão atribuídos os seguintes pontos:

SEGURO DE FLORESTAS -

Limpeza entre linlias Com a finalidade de dar-se cumprimento ao disposto no item 6

roçada manual

03 pontos

do Art. 59 da Tarifa do Seguro de Florestas, a

roçada mecânica

05

assistência

técnica responsável pela Inspeção prévia para fins de

acei

tação e taxação do seguro devera levar em conta os seguintes

capina manual

50

gradagem

^00

critérios:

1 - Idade das árvores componentes da floresta

h' ,0

coroamento;

Até 4 anos

50 pontos Limpeza nas linhas

Com 4 anos em diante

100

Obs.; Esta pontuação será aplicada apenas para a

"

roçada manual roçada mecânica

cobertura

compreensiva.

03 pontos 05 "

capina manual

50

"

gradagem

100

"

2 - Nível de atendimento à floresta

50 pontos

freqüência da limpeza

Técnico Florestal ou Agrícola

25

"

1 limpeza ao ano

Administrador da Fazenda

15

"

Engenheiro Florestal ou Agrônomo

3 - Usos e ocupações dos áreas vizinhas e/ou do Imóvel Conforme uso e ocupações das áreas vizinhas da floresta

10

"

3 limpezas ao ano 4 limpezas ao ano.......

20 50

" "

mais de 4 limpezas ao ano.....

100

"

a

ser segurada, serão atribuídos os seguintes pontos:

- áreas de culturas agrícolas manuais - áreas de pastagens

05 pontos

2 limpezas ao ano

7

O ponto 1 "

- culturas com uso normal de fogo (p.ex.: cana)

1

"

- áreas de cerrados

I

"

Treinamento de combate a Incêndio

A critério do engenlielro vistoriador, serão atribuídos até 50 pontos para a floresta, caso os funcionários residentes na fazenda possuam cursos especializados om técnicas de pre venção e combate a incêndios florestais, cursos estes minis

- estradas de ferro

2 pontos

- áreas urbanas

2

"

- rodovias e/ou ruas

2

"

- culturas agrícolas mecanizadas

10

"

- matas secundárias.. - matas naturais

10 15

" "

De acordo com o que for verificado pelo engenheiro vistoria

25

"

dor, quanto ao item em referência, serão atribuídos

'

- rios e lagos

trados por órgãos competentes e desde que devidamente compro vados.

• » Infra-estrutura da floresta

ati

50

pontos para a floresta? entendendo-se por infra-estrutura as Obs.: Quando existirem duas ou mais ocupações vizlnlias,

obras que auxiliara na proteção ativa e passiva da

a

pontuação final será baseada na ocupação mais agravan

floresta,

tais como: estradas florestais, obras de arte, cercas, etc.

te.

'*■ Comunicações De acordo cora os meios de comunicações existentes na_ sede da propriedade rural onde se localiza a floresta, serio atri

4 - Reservatórios e rios existentes

Para os plantios ou fazendas florestais que possuam reserva

tório d'água e rios, poderão ser atribuídos 50 pontos, desde

buldos os seguintes pontos:

que exista pelo menos um lago para cada 1.500 ha, no mínimo, e, que a distância a ser percorrida entre qualquer ponto do

telefone rádio

plantio e os reservatórios e/ou rios seja inferior a 5 km. Para que sejam atribuídos os pontos acima, se faz necessário

a existência de equipamentos adequados para o abastecimento d'ãgua e, em casos de não existirem, este Item será prejudi

Ao» Socorro Externo (Corpo de Bombeiros)

cado.

De acordo com a largura dos aceiros internos e externos, ti-

>

Distância (km)

Estrada pavimentada

5

50 pontos

25 pontos

40 30 20

20 15 10

" " "

10 15 20

5 - Aceiros

''11 >

50 pontos 25

po de limpeza e freqüência, atribuir-se-io os seguintes pon tos!

" " "

Leito natural

30

15

"

7

"

40

10

"

5

"

50

5

"

2

"

aceiros externos;

com 20,1 a 25 metros de largura

40 pontos

com 25,1 a 30 metros de largura com 30,1 a 35 metros de largura

60 90

" "

cora largura superior a 35 metros

100

"

i BI.888*Pág.08*Q^.oy r-r-r-»•

-éMiiuííií,ji^iààÉÊàiÊÊÊÊÊÊ

BI,888*Pago09*02.05.88


Cortinas de segurança -

1-1 - Topografia

^ acordo com a_topografla do terreno onde a floresta está Declivldade de

O a

3?

3 3

5^ oontos

89

Declivldade de 8 a 159 Declividade de 15 3 249

30

''

Declivldade de 24 a 359 Declividade superior a 369

' ]

.

^ q

gonlôme-

tro, binóculo e casa de vigia junto ou próxi

ma (*)

cn 50 pontos

- torre equipada com rádio, goniôraetro e

,■ I

rU

'/ ; W

40 30

"

- torre equipada com rádio (*)

20

"

j_o

q

«

- torre não equipada, com n«io de locomoção pa

ra o vigia

'

- torre não equipada

|!\

100 pontos

700

ha,

90 80 70 60 50 40 30

'V "'1 , .

11: : ,V

20

10 4

In

Serão atribuídos 30 pontos para a floresta que possua

estação meteorológica equipada com aparelhos que

uma

permitam, índice

18 - Condições climáticas

,

Caso a floresta a ser segurada esteja implantada sob condi

de O e um

ções edafo-climãticas adequadas

ser-lhe-ão atribuídos

10

pontos.

70%;

19 - Outras medidas de prevenção e de segurança observadas e jus

tificadas pelo perito, atÓ 100 pontos.

3.000 ha, e ura recobrimento de, pelo menos, 70%.

20 - Tabela de Percentual da Redução da Taxa Básica do Seguro de

13 - Vigilância móvel

Florestas.

- vigia equipado coin motocicleta, abafador

rádio, devendo existir, pelo menos,

e

1

(um)

- vigia equipado com veiculo, abafador e (1 conjunto para cada 1 ,000 ha)

rádio

- vigia equipado com cavalo,

rádio

conjunto para cada 1.000 ha

abafador

e

(1 conjunto para cada 1.000 ha) - vigia equipado com motocicleta {1 para

50 pontos 30

••

20

"

15

tt

10

«

- vigia com cavalo

5

-

3

{1 para cada

750 ha) . . . . .

%

1,800 1.740

1Í5Õ0

30 29 28 27 26 25

1.440

24

1. 380

23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10

1.620 1

cada

1. 000 ha)

P 0 M T 0

1.660

- vigia com veiculo (1 para cada 1.000 ha) - vigia Síun meio do locomoção

^60

1.320

l;260 1.200 1,140 1.000 1.020 960 900 840 780 720 660 600 540 480 420 360

14 - Pessoal disponível

Serão atribuídos 50 pontos para a floresta, desde que

haja

uma relação mínima de 1 (um) adulto para, no máximo, 250 ha reflorcstamento.

15 - Equipamentos mecânicos de combate ao incõndio - caininhão-bombe 1 ro

( *)

1 para cada 10.000 ha reflorestados

100 pontos

1 para cada 20.000 ha reflorestados

80

"

1 para cada 30.000 ha reflorestados

60

"

1 para cada 40.000 ha reflorestados

40

"

l para cada 50.000 ha reflorestados

20

"

(*) Independente da relação veículo/área, serão

atribuí

300 240 180 120 60

dos 10 pontos para cada unidade existente na flores ta, não podendo porém, se atribuir a pontuação ante

9

6 7 6

5

4 3 2 1

rior .

- outros equipamentos

trator pesado de esteira trator de pneus

10 pontos 10 " 10

"

caminhão-pipa

10

"

lif l'j^

tanques móveis com capacidade mínima de 3 ml 1 litros

caminhão ou carreta equipada com

10

ferramentas

manuais de combate a incêndio florestais

10

í*) Os pontos referentes a estes equipamentos sÕ

computados caso haia lagos e/ou reservatórios

;íi:

iii:

17 - Estações meteorológicas

- para florestas situadas em regiões com declivldade supe rior a 89, deverá existir no mínimo uma torre para cada

de

"V;

de perlcuiosldade.

- para florestas situadas em regiões com declividade a 89, deverá existir uma torre para- cada 5.000 ha,

■f/f

ha ha. ha. ha. ha.

no mínimo, a obtenção de dados paro determinação de

clonados 10 pontos extras para cada torre existente na floresta, desde que observados os seguintes critérios: '

pelo menos,

200 300 400 500 600

superior a 1.000 ha.

(*J Além da pontuação prevista, poderão ser adi

recobrimento de,

15 30 60 100

800 ha, 900 ha, 1.000 ha,

binó

culo (*) - torre equipada com rádio e goniômetro

10 pontos

7 linhas de cortinas

100 ha

<• "

- Torres de observação

- torre equipada com rádio, telefone,

8 a 10 linhas de cortinas

- área de plantio isolado pelas cortinas

•, ••

3

5 a

de

de II a 15 linhas do cortinas de 16 a 20 linhas de cortinas.... . com mais de 20 linhas de cortinas.

implantada, serão atribuídos os seguintes pontos:

Declividade de

largura

de

"

serão

para

abastecê-los. conforme especificado no item 4.

BI.888*Pág,l1*02.05.88 BI . 888*Pág , 10*Qr

Á


4.3 - perdas, danos e despesas decorrentes de

insufi

ciência ou Inadequação de embalagem ou preparação imprópria do objeto segurado (para os fins desta Cláusula 4.3,

SERVIÇO pOBLICO FEDERAL

inclu

sive no conceito de embalagem o acendicionamento em "container" ou "liftvan", quando tal acondicionamento for realizado

antes do Inicio da cobertura do presente seguro, pelo Segu rado ou seus prepostos); CIRCULAR N.

010

<1«

de

11

4.4 - perdas, danos e despesas causados por vicio

de 1988

abril

pró

prio ou peia natureza do objeto segurado;

li' l i

Aprova Cláusulas da C.-^r^a do Instituto de Seaurador.-is de Londres, para Seguros de TranoportLS Marítimos — Viagens Interna

4.5 - perdas, danos e despesas diretamente causados por atraso, embora este atraso seja causado por risco

coberto

(exceto despesas indenizáveis sob a Cláusula 2 retro mencio nada);

cionais.

I f

4.6 - perdas, danos e despesas resultantes de insolvência ou inadimplemento financeiro dos proprietários, adminis tradores, afretadores ou operadores do navio;

O SapetíDtcndeBte d» Suporiotendíntie dc ScRuroe Privados

<SUGEP), na forma do disposto no art. 36,

allnoa "c" do Decreto-Lei n? 73, dc 21 de novembro de-J9G6r considerando o proposto

'i lili' !

pelo Instituto de Resseguros do Brasil e 0 que consta do Proc. SUSEP n9 001-06263/

4.7 - perdas, danos e despesas resultantes do uso

de

qualquer arma de guerra, fissão e/ou fusão atômica ou

nu

clear ou outra reação similar ou força ou matéria

radioati

va,

5 - Cláusula de Falta de Condições de Navegabilidade

e

de

86;

Inaptidão.

R E S Ü L V lí :

5.1 - Este seguro não cobre perdas, danos e despesas re

•IÍIImI ,

sultantes de;

1 - Aprovar as Cláusulas de Carga do Ins

tituto de Seguradores de Londres (Cláusulas A, B e C), apli cáveis aos Seguros de Transportes Marítimos - Viagens Inter nacionais, em substituição às Cláusulas Ali Risks, W.A.

e

F.P.A.-, na forma dos anexos que ficam fazendo parte integran te desta circular.

2 - Esta circular entrará em vigor 90 (no

venta) dias apôs a sua publicação, revogadas as

disposições

em contrário.

do

navio

- inaptidão do navio, da embarcação, de outro meio utilizado, do "container" ou do "iiftvan", para o transporte

em condições de segurança do objeto segurado; - se o Segurado ou seus prepostos tiverem

conhe

cimento de tais condições de inavegabilidade ou inaptidão no "íomento em que o objeto segurado ê embarcado no mesmo. 5.2 - A Seguradora relevará qualquer violação das obri gações implícitas do Segurado, de navegabilidade do navio e de sua capacidade de transporte, em segurança, do objeto se gurado até o seu destino final, a menos que o Segurado

ic^çdo do

f

- falta de condições de navegabilidade ou embarcação;

íi

_ou

seus empregados tenham conhecimento dessa falta de condições

Superintenden

de navegabilidade ou da incapacidade resultante de tal

vio

lação. ,v : 6 - Cláusula de Exclusão de Riscos de Guerra

CLAUSULÃ de carga do instituto de seguradores de LONDRES

Em nenliums hipótese este seguro cobrirá perdas, danos e despesas resultantes de;

clAusula "a"

6.1 - guerra, guerra civil, revolução, rebelião, insur reição ou comoção civil resultantes das mesmas, ou qualquer ®to de hostilidade de ou contra uma potência beligerante;

6.2 - captura, apreensão, arresto, restrição ou

RISCOS COBERTOS

;)l\r il (<' 'j

deten

ção (exceto pirataria), e suas conseqüências ou qualquer ten tatlva visando ãs mesmas;

1 - Cláusula de Riscos Cobertos

Este seguro cobre todos os riscos de perda ou dano

fridos pelo objeto segurado, exceto os previstos nas sões constantes das Cláusulas 4, 5, 6 e 7..

so

exclu-

6.3 - minas, torpedos e bombas abandonadas ou outras ar i^as de guerra abandonadas. 7 - Cláusula de Exclusão de Risco de Greve

2 - Cláusula de Avaria Grossa

Este seguro cobre avaria grossa e despesas de salvamen to, ajustadas ou determinadas de acordo com o contrato de

afretamento e/ou a lei e o costume aplicáveis, que as regu lem e que tenham sido incorridas para evitá-las, provenien tes de qualquer causa, exceto as previstas nas Cláusulas 4, 5, 6 e 7 ou era qualquer outra parte deste seguro.

Em nenhuma hipótese este seguro cobrirá perdas, danos e despesas: 7.1 - causados por grevistas, trabalhadores era "lodç-out"

pessoas participantes de distúrbios trabalhistas,

tumultos

O" comoçoes civis;

7.2 - resultantes de greves, "lock-outs", distúrbios tra 3 - Cláusula de Colisão por Ambos Culpodos

Este seguro cobre as despesas que o Segurado venha

ser obrigado a pagar ao transportador por força da

*

balhistas, tumultos ou comoções civis; a

Cláusula

li»

7.3 - causados por qualquer ato de terrorista ou pessoa agindo por motivo político.

de "Colisão Ambos Culpados", constante do contrato de afreta

mento, como se fosse uin prejuízo Indenlzável por este

segu

ro. Em caso de reclainaçao do transportador com base na ferida Cláusula, n Segurado deverá notificar ã Seguradora

re que

terá o direito, às suas próprias expensas, de defendê-lo con

DURAÇÃO S - Cláusula de Trânsito

8*1 " Este seguro vigora a partir do momento em que

a

tra tal reclamação.

mercadoria deixa o armazém ou local de armazenagem no lugar

gXCLUSÕES

o seu curso ordinário e termina;

aqui mencionado para o começo do trânsito, continua

durante

8.1.1 - com a sua entrega no armazém do consignatario, ou outro armazém, ou outro Lugar de estocaqem no des

4 - Cláusula de Exclusôes Gerais

Estp seguro não cobre em hipótese alguma:

tino indicado neste seguro;

4.1 - perdas, danos e despesas atribuíveis a atos

ilí-

citos do Segurado;

8.1.2 - com a sua entrega em qualquer outro arma zém ou lugar de estocagem antes ou no destino indicado neste

4.2 - '/azaraento comum, perda natural de peso ou de

seguro, que o Segurado tenha escolhido;

lume, desgaste natural do objeto segurado; r

armazenamento diferente do

usado no curso normal do transito, ou

8.1.2.2 - para colocação ou distribuição, BI.888*Pág.12*02.05.8^

í. J BI.e88*Pag.13*02.05.88

ftsi Tiitfti iJ r

í'i'i l

■ 1


8.1.3 - ao fim de sessenta dias após completada a descarga da mercadoria segurada no porto de destino final, ou o que primeiro ocorrer.

B.2 - Se, após a descarga do navio transoceânico no por

í

to final de descarga, mas antes do término deste seguro,

ã

mercadoria tiver que ser entregue a outro destino que não se ja aquele para o qual está segurada, este seguro, embora permaneça sujeito a terminação conforme retro prevista, não

se prorrogará além do inicio do trânsito para esse outro des tinoj

~

8.3 - este seguro continuará em vigor (sujeito 5 termi

nação conforme retro prevista e às disposições da CJânsuJ^ 9 a seguir mencionada) , durante ílemOfa for.l do Controle do Se-

'^UfddO, (JUalquer desvio, descarga forjada, rcembarque transbordo, e durante qualquer variaçao da viagem,

ou oriunda

do exercício de uma faculdade concedida aos armndorcS

OU

14 - Cláusula de Valor Aumentado 14.1 - Caso seja feito qualquer seguro de Valor

Aumen

tado, pelo Segurado, sobre a carga segurada pela presente apôlice, o valor ajustado da carga será considerado como a so

ma do valor segurado total, nos termos da presente

apõllce7

e, todos os seguros de Valor Aumentado aplicáveis. A respon sabilidade sob a presente apólice será na proporção entre õ valor aqui segurado e o valor tot»l segurado.

'M />-

No caso de sinistro o Segurado deverá fornecer ^

^egufsdpra provsa dos vãlorea segurados sobre todos os

ou

tros seguros.

14.2 - Noa casos em que o presente seguro referir-se

Valor Aumentado, a Cláusula que se aegue deverá ser

a

aplica

da.

fretadores do navio polo conürato de afretamente.

O Valor Ajustado para a carga será

considerado

como igual ao valor total segurado nos termos do seguro prili 9 - Cláusula de Término de Contrato de Transporte

cipal e todos os seguros de Valor Aumentado que dêem

Se, por circunstância fora do controle do Segurado,

o

contrato de transporte vier a terminar num porto ou local que não seja o do destino aqui mencionado, ou se a viagem de ou

tro modo terminar antes da entrega da mercflflorin, COinO

portância aqui segurada para o valor total segurado,

pre

visto na ClãuHUln 0 rotro lliuncionada, o seguro também termi nara, a menos que seja imediatamente comunicado 5 Seguradora e que seja requerida a continuação da cobertura, caso em que

o seguro deverá permanecer em vigor, sujeito ao pagamento de um prêmio adicional caso exigido pela Seguradora, até quet

cober

tura a perda, efetuados sobre a carga, pelo Segurado, sendo a responsabilidade sob a presente apólice na proporção da In No caso de sinistro, o Segurado deverá

fornecer

provas à Seguradora das quantias seguradas sob todos os

ou

tros seguros, BENEFÍCIO DO SEGURO 15 - Cláusula de Nâo-Reversão

9.1 - a mercadoria seja vendida e entregue em tal porto

ou local, ou salvo entendimento especifico em contrário, até

Este seguro não se reverterá em beneficio do tador ou outro depositário.

expirarem 60 (sessenta) dias, depois de completada a descar ga da mercadoria do navio transoceânico, era tal porto ou lo

MINIMIZAÇAO de DESPESAS

cal ou o que primeiro ocorrer?

- -

transpor-

Vi

16 - Cláusula de Obrigação do Segurado

9.2 - se a mercadoria for enviada dentro do período

de

60 (sessenta) dias, (ou de qualquer prorrogação do mesmo,qus foi concordada), até ao destino mencionado no presente segu ro, ou a qualquer outro destino, até terminado conforme

as

E dever do Segurado e seus empregados e agentes, com re

lação a perda recuperável por este seguro:

~

disposições na Cláusula 0 retro mencionada.

16.1 - tomar as medidas que forem cabíveis para ou reduzir tais perdas; e

evitar

10 ~ Cláusula de Mudança de Viagem

tadores, depositários ou terceiros estejam devidamente

Quando, apÕs o início de vigência deste seguro, o des tino final for mudado pelo Segurado, a cobertura será consi derada mantida, mediante prêmio e condições a serem estabe

servados e exercidos, e a Seguradora, além de qualquer perda

16.2 - assegurar que todos os direitos contra transpor

lecidas, sujeitas a aviso irttôdiato dado a Seguradora,

após

pre

recuperável pelo presente seguro, reembolsará o Segurado por quaisquer despesas que tenham sido efetuadas de maneira cor reta e razoável no cumprimento de tal obrigação.

completada a descarga em tal porto.

17 - Cláusula de Renúncia

SINISTI«3S

I

Mmí

Medidas tomadas pelo Segurado ou pela Seguradora com 11 - Cláusula de Interesse Segurãvel 11. l - A fim de fazer jus ao pagamento de

indenização,

sob este seguro, o Segurado deve possuir um interesse seguravel sobre o objeto segurado, por ocasiã ão do sinistro; \l>i\

11.2 - sujeito ao subitem 11.1 retro mencionado o Segu

PREVENÇÃO DE ATRASO

rante o período coberto por este seguro, mesmo que a

18 ~ Cláusula de Razoável Presteza

ocorra antes de o contrato de seguro ter sido concluído,

^

menos que o Segurado tivesse conhecimento da perda e a Segu radora não o tivesse.

Ê condição deste seguro que o Segurado aja com razoável presteza em todas as circunstâncias que estiverem sob

seu

controle.

12 - Cláusula de Despesa de Remessa

LEI E PRATICA

Quando, como resultado da ocorrência de um risco cober

to por este seguro, o trânsito segurado terminar etn um porto

ou local que não seja o mesmo para o qual o objeto segurado estiver destinado, conforme previsto neste seguro, a Segura

dora reembolsará ao Segurado por quaisquer despesas extraot' dinãrias devidas e razoavelmente incorridas com

descarga,

armazenagem e remessa do objeto segurado para destino origi' ■ 'i

■' 1

quer parte.

rado poderá ser indenizado por perdas seguradas ocorridas du perda

iit>i

o

objetivo de salvar, proteger, ou recuperar o objeto _^segurar do, não serão consideradas como renúncia, ou aceitação de abandono, nem de outro modo prejudicarão os direitos de qual

nalmente previsto no seguro. Esta Cláusula 12, que não se aplica a despesas de

19 - Cláusula de Legislação e Prática Aplicáveis Este contrato de seguro está sujeito ã lei, uso e

NOTA: fi necessário que o Segurado, ao tomar conhecimento de uma ocorrência que seja considerada coberta por este

seguro, dê imediato aviso ã Seguradora, e o direito à tal cobertura fica condicionado ao cumprimento

ava

ria grossa ou de salvamento, estará sujeita às exclusões con tidas nas Cláusulas 4, 5, 6 e 7 retro mencionadas, e nao in

cos

tumes brasileiros.

desta

obrigação. li }{), !■

cluirão despesas resultantes de culpa, insolvência ou inadlm pLemento financeiro do Segurado ou seus empregados.

'41 1'

CLÁUSULA DE CARGA DO INSTITUTO DE SEGURADORES DE LONDRES CLÃÜSULA "B"

13 - Cláusula de Perda Total Construtiva

Nenhuma reclamação por Perda Total Construtiva será res sarclvel por este seguro, a não ser que o objeto segurado se ja justlficadamente abandonado, em conseqüência de sua perda real total parecer inevitável, por ser maior o custo de re cuperação, recondicionamento e reembarque do objeto ao des tino, para o qual está segurado, do que o valor ná chegada.

RISCOS COBERTOS

1 - Cláusula de Riscos

Está apólice cobre, exceto conforme estipulado nas Clâu sulas 4, 5, 6 e 7 seguintes;

~

1-1 - perdas ou danos ao objeto segurado que sejam

ra

zoavelmente atribuíveis a:

1.1.1 - incêndio ou explosão?

1.1.2 - encalhe, naufrágio ou soçobramento do na vio ou erabarcaçao;

BI.888*Pag.l4

BI.888^p1^..15*02.05.88

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rrj wirariu

rii 1 1 1 ji)iinijC^^B8HCS^iSM

5.2 - A Seguradora relevará qualquer violação das obri gações Implícitas do Segurado de navegabilidade do navio e 1.1.3 - tombamento ou descarrilamento de

veiculo

de sua capacidade de transporte, em segurança, do objeto se

terrestre;

gurado até o seu destino final, a menos que o Segurado

1.1.4 - colisão ou contato do navio, embarcação ou veiculo com qualquer objeto externo que não seja água;

de navegabilidade ou da Incapacidade resultante de tal

1.1.5 - descarga da carga em porto de arribada; 1.1.6 - terremoto, erupção vulcânica ou rato;

seus empregados tenham conhecimento dessa falta de condições

6

-

Cláusula de Exclusão de

Riscos de

Guerra

Em nenhuma hipótese este seguro cobrirá perdas, danos e

1.2 - perdas ou danos do objeto segurado causado por;

despesas resultantes de:

1.2.1 - sacrifício de avaria grossa;

6.1 - guerra, guerra civil, revolução, rebelião, insur

1.2.2 - carga lançada ao mar ou varrida oelas on

reição ou comoção civil resultantes das mesmas, ou

das ;

1.2.3 - entrada de água do mar, lago ou rio no na

vio, embarcação, veiculo, "container" furgão ("liftvan")

local de armazenagem;

opera

ções de carga e descarga do navio ou embarcação.

6.2 - captura, apreensão, arresto, restrição ou

7

Este seguro cobre avaria grossa e despesas de salvamen

- Cláusula

de Exclusão de

Risco de

de

lem e que tenham sido Incorridas para evitã-Jas provenientes de qualquer causa, exceto as previstas nas Cláusulas 4 5 6

7.1 - causados por grevistas, trabalhadores em "lock-out", pessoas participantes de distúrbios trabalhistas, tu

a 7 ou em qualquer outra parte deste seguro.

multos ou comoções civis;

afretamento e/ou a lei e o costume aplicáveis, que as

regu

Este seguro cobre as despesas que o Segurado venha

a

Cláusula

de "Colisão por Ambos Culpados", constante do contrato

de

afretamento, como se fossem um prejuízo Indenizâvel por este seguro. Em caso de reclamação do transportador com base na

referida Cláusula, o Segurado deverá notificar a

Seguradora

que terá direito, às suas próprias expensas, de contra tal reclamação.

defendê-lo

■)i' .

DURAÇÃO 8 - Cláusula de Trânsito

8.1 - Este seguro vigora a partir do momento em que a mercadoria deixa o armazém ou local de armazenagem no lugar

aqui mencionado para o começo do trânsito, continua

- Cláusula

de Exclusões

tino

4.1 - perdas, danos e despesas atribuíveis a atos

ilí

citos do Segurado;

4.2 - vazamento comum, perda natural de peso ou de

vo

desgaste natural do objeto segurado;

4.3 - perdas, danos e despesas decorrentes

ciência ou inadequação de embalagem ou preparação

de

insufi

indicado neste

durante

seguro;

0,1.2 - com a sua entrega em qualquer outro arma

zém ou lugar de estocagem antes ou no destino indicado neste seguro, que o Segurado tenha escolhido: 8.1.2.1 - para armazenamento diferente do usado no curso normal do trânsito,

inclu

ou

sive no conceito de embalagem o acondicionamento em "contai

ner" ou "liftvan", quando tal acondicionamento for realizado

antes do início da cobertura do presente seguro, pelo

Segu

rado ou seus prepostos) ;

4.4 - perdas, danos c despesas causados por vicio

ou

8.1.2.2 - para colocação ou distribuição,

imprópria

do objeto segurado (para os fins desta Cláusula 4.3,

8,1.3 - ao fim de sessenta dias após completada a

descarga da mercadoria segurada no porto de destino

pró 8.2 - Se, após a descarga do navio transoceânico no por

4.5 - perdas, danos e despesas diretamente causados por atraso, embora este atraso seja causado por risco coberto (exceto despesas Indenizâveis sob a Cláusula 2 retro mencio nada) ;

4.6 - perdas, danos e despesas resultantes de insolven-

cia ou inadlmplemento financeiro dos proprietários, adminis fretadores ou operadores do navio;

4.7 - danlflcação ou destruição voluntária do

objeto

to final de descarga, mas antes do termino deste seguro^ a mercadoria tiver que ser entregue a outro destino que nao se ja aquele para o qual está segurada, este seguro, embora per

maneça sujeito a terminação conforme retro prevista, não

B.3 - Este seguro continuará em vigor (sujeito a termi nação conforme retro prevista e às disposições da Cláusula 9 a seguir mencionada) , durante demora fora do controle do Se gurado, qualquer desvio,

pessoas;

bordo, e durante qualquer variação da viagem, oriunda danos e despesas resultantes do uso

qualquer arma de guerra,

de

fissão e/ou fusão atômica ou nuclear

ou outra reação similar ou força ou matéria radioativa. 5 - Cláusula de Falta de Condições de Navegabilidade

de

5.1 - Este seguro não cobre perda, dano ou despesas re de:

navio

ou embarcação;

utilizado, do "container", do "liftvan" para o transporte, em condições de segurança do objeto segurado;

faculdade concedida aos armadores ou

dores do navio pelo contrato de afretamento.

do freta

Se, por circunstância fora do controle do Segurado, o contrato de transporte vier a terminar num porto ou local que

não seja o do destino aqui mencionado, ou se a viagem de ou tro modo terminar antes da entrega da mercadoria, como

pre

visto na Cláusula 8 retro mencionada, o seguro também termi

nara, a menos que seja imediatamente comunicado ã Seguradora

o seguro permanecerá em vigor, sujeito ao pagamento de

prêmio adicional exigido pela Seguradora, até que:

um

9.1 - a mercadoria seja vendida e entregue em tal porto

ou local, ou, salvo entendimento específico em contrário até

se o Segurado ou seus prepostos tiverem

conhe

cimento de tais condições de inavegabi1 idade ou de inaptidão no momento em que o objeto segura embarcado

uma

reembarque ou trans

e que seja requerida a continuação da cobertura, caso em que

inaptidão do navio, da embarcação, de outro neio

do é

exercício de

descarga forçada,

9 - Cláusula de Término de Contrato de Transporte e

Inaptidão.

faita de condições de navegabilidade do

se

prorrogará além do início do trânsito para esse outro desti no ;

segurado ou parte dele, por ato ilícito de qualquer pessoa ou 4.8 - perdas,

final,

ou o que primeiro ocorrer.

prio ou pela natureza do objeto segurado;

expirarem 60 (sessenta) dias, depois de compeltada a descar ga da mercadoria do navio transoceânico, em tal porto ou lo cal ou o que primeiro ocorrer?

m\:4

no mesmo.

BI.888*Pag.16^02.OB.flg V ri'-?»

íSl

8.1,1 - com a sua entrega no armazém do Conslgnatárlo ou outro armazém, ou outro lugar de estocagem no des

Gerais

Este seguro não cobre em hipótese alguma;

1;

' ■^i il '

7.3 - causados por qualquer ato de terrorista ou pessoa

agindo por motivo político;

o seu curso ordinário e termina;

exclusOes

sultantes

ífW, ' I

balhlstas, tumultos ou comoções civis;

ser obrigado a pagar ao transportador por força da

tradores,

i,

7.2 - resultantes de greves, "lock-outs", distúrbios txa

3 - Cláusula de Colisão por Ambos Culpados.

lume,

'ili!

Greve

Em nenhuma hipótese este seguro cobrirá perdas, danos e despesas:

to, ajustadas ou determinadas de acordo com o contrato

!■ I-

deten

6.3 - minas, torpedos e bombas abandonados ou outras ar mas de guerra abandonadas.

2 - Cláusula de Avaria Grossa

4

It 'l'd.

ção (exceto pirataria) , e suas conseqüências ou qualquer ten tativa visando às mesmas;

1.3 - perda total de qualquer volume durante as

P .

qualquer

ato de hostilidade de ou contra uma potência beligerante;

i li: .".i

sl

vio

lação .

BI.888*Pág♦17*02.OB.fífí


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9.2 - se a mercadoria for enviada dentro do período

de

60 (sessenta) dias, (ou de qualquer prorrogação do mesmo,qv» foi concordada), até ao destino mencionado no presente segu ro, ou a qualquer outro destino, até terminado conforme

as

disposições da Cláusula 6 retro mencionada.

16.2 - assegurar que todos os.direitos contra transpor tadores, depositários ou terceiros estejam devidamente

pre

servados e exercidos e a Seguradora, além de^qualquer

perda

recuperável pelo presente seguro, reembolsará ao, Segurado por quaisquer despesas que tenham sido efetuadas_de maneira correta e razoável no cumprimento de tal obrigação.

10 - Cláusula de Mudança de Viagem

17 - Cláusula de Renuncia

Quando, após o início de vigência deste seguro, o

des

tino final for mudado pelo Segurado, a cobertura será consi derada mantida, mediante prêmio e condições a serem estabe

lecidas, sujeitas a aviso imediato dado à Seguradora,

após

completada a descarga em tal porto.

Medidas tomadas pelo Segurado ou pela Seguradora com

o

objetivo de salvar, proteger, ou recuperar o objeto segurado, não serio consideradas como renúncia, ou aceitação de

aban

dono, nem de outro modo prejudicarão os direitos de qualquer parte.

li ' . ■ t

SINISTROS

PREVENÇÃO DE ATRASO

11 - Cláusula de Interesse Segurável 11.1 - A firo de fazer jus ao pagamento de indenização ,

sob este seguro, o Segurado deve possuir um interesse

segu

rável sobre o objeto segurado, por ocasião do sinistro.

18 - Cláusula de Razoável Presteza

6 condição deste seguro que o Segurado aja com razoável presteza em todas as circunstâncias que estiverem sob

11.2 - Sujeito ao subitem 11.1 retro mencionado, o

Se

seu

controle.

gurado poderá ser indenizado por perdas seguradas, ocorridas

durante o período coberto por este seguro, mesmo que a perda ocorra antes de o contrato de seguro ter sido concluído

LEI E PRATICA

a

menos que o Segurado tivesse conhecimento da perda e a Segu radora não o tivesse.

19 - Cláusula de Legislação e Prática Aplicáveis Este contrato de seguro está sujeito â lei, uso e

cos

tumes brasileiros.

12 - Cláusula de Despesa de Remessa

Quando, como resultado da ocorrência de um risco cober

NOTA: Ê necessário que o Segurado, ao tomar conhecimento de uma ocorrência que seja considerada coberta por este

seguro, dê imediato aviso à Seguradora, e o direito

to por este seguro, o trânsito segurado terminar em ura porto

tal cobertura fica condicionado ao cumprimento

ou local que nao seja o mesmo para o qual o objeto segurado estiver destinado, conforme previsto neste Seguço, a Segura

jí-

a

desta

obrigação.

dora reembolsará ao Segurado por quaisquer despesas extraor

dinárias devidas e razoavelmente incorridas com

descarga armazenagem e remessa do objeto segurado para destino origi^

nalfflente previsto no seguro.

Esta Cláusula 12, que não se aplica a despesas de

CLAUSULA de carga do INSTITU1'0 DE SEGURADORES DE LONDRES

ava

CLÃUSULA "C"

ria grossa ou de salvamento, estará sujeita âs exclusões con tidas nas Cláusulas 4, 5, 6 e 7 retro mencionadas, e não in cluirão despesas resultantes de culpa, insolvência ou inadira plemento financeiro do Segurado ou seus empregados. ~

RISCOS cobertos

1 - Cláusula de Riscos

13 - Cláusula de Perda Total Construtiva

Nenhuma reclamação por Perda Total Construtiva será res

sarcível por este seguro, a não ser que o objeto

segurado

Esta apólice cobre, exceto conforme estipulado nas Clãu sulas 4, 5, 6 e 7 seguintes:

1.1 - perdas ou danos ao objeto segurado que sejam

seja justificadamente abandonado, em conseqüência de sua per da total parecer inevitável, por ser maior o custo de

recu

peração, recondicionamento e rcembarque do objeto ao

desti

ra-

zoavelnrente atribuíveis a:

1.1.1 - incêndio ou explosão;

no, para o qual estava segurado, do que o valor na chegada.

1.1.2 - encalhe, naufrágio oü soçobramento do na

vio ou embarcação;

14 - Cláusula de Valor Aumentado

14.1 - Caso seja feito qualquer seguro de Valor

tado, pelo Segurado, sobre a carga segurada pela

Aumen

presente

apólice, o vaiar ajustado da carga será considerado como soma do valor segurado total, nos termos da presente

a

apóli

ce, e, todos os seguros de Valor Aumentado aplicáveis.

A

responsabilidade sob a presente apólice será na proporção en tre o valor aqui segurado e o valor total segurado.

1.1.3 - tombaroento ou descarrilamento de

1.1.4 - colisão ou contato do navio, embarcação ou veiculo de terra com qualquer objeto externo que não seja água;

~

No caso de sinistro o Segurado deverá fornecer â

Segu

radora provas dos valores segurados sob todos os outros

1.1.5 - descarga da carga em porto de arribada.

1.2 - perdas ou danos do objeto segurado causados por:

se

1.2.1 - sacrifício de avaria grossa;

guros.

14.2 - Nos casos em que o presente seguro referir-se

Valor Aumentado, a Cláusula que se segue deverá ser

1.2.2 - carga lançada ao mar.

a

aplica 2 - Cláusula de Avaria Grossa

da.

O valor ajustado para a carga será considerado como

gual ao valor total segurado nos termos do seguro

'MM;' fif'

veículo

terrestre;

i-

principal

Este seguro cobre avaria grossa e despesas de salvamen to, ajustadas ou determinadas de acordo com o contrato de a-

fretamento e/ou a lei e o costume aplicáveis, que as regulem

e todos os seguros de Valor Aumentado que dêem cobertura a perda, efetuados sobre a carga, pelo Segurado, sendo a res

e que tenham sido incorridas para evitá-las provenientes

de

ponsabilidade sob a presente apólice na proporção da

qualquer causa, exceto as previstas nas Cláusulas 4, 5, 6

e

impor

tância aqui segurada para o valor total segurado.

7 ou era qualquer outra parte deste seguro.

No caso de sinistro, o Segurado devera fornecer provas à Seguradora das quantias seguradas sob todos os outros se

3 - Cláusula de Colisão por Ambos Culpados

Este seguro cobre as despesas que o Segurado venha

guros.

ser obrigado a pagar ao transportador por força da BENEFÍCIO DO SEGURO

Vi .1

de "Colisão por Ambos Culpados", constante do contrato de afretamento, como se fossem ura prejuízo indenizável por este

15 - Cláusula de Não-Reversão

Este seguro não se reverterá em benefício do

seguro. Em caso de reclamação do transportador com base na referida Cláusula, o Segurado deverá notificar a Seguradora que terá o direito, âs suas próprias expensas, de defendê-lo contra tal reclamação.

transpor

tador ou outro depositário.

MINIMI2AÇÃ0 DE DESPESAS

EXCLUSÕES

16 - Cláusula de Obrigação do Segurado

4 - Cláusula de Exclusões Gerais

É dever do Segurado e seus empregados e agentes, com re

iação a perda recuperável por este seguro:

~

16.1 - tomar as medidas que forem cabíveis para ou reduzir tais perdas,

a

Cláusula

evitar

Este seguro não cobre em hipótese alguma: 4.1 - perdas, danos e despesas atribuíveis a atos

ilí

citos do Segurado;

ej

u ip',rj.. ; BI.888*Pag.l8*02.05.

; ;ii,' BI.888*Pag..19*02,05.88


Cl

4 .2 - vazamento cotnuin, perda natural da peão ou de vo lume, desgaste natural do objeto segurado; 4.3 - perdas,_danos e despesas decorrentes de insufici

1.1.2.1 - para armazenamento diferente do usado no curso normal do trânsito;

objeto segurado (para os fins desta Cláusula 4.3, no conceito de embalagem o acondicionamento

em

an

tes do início da cobertura do presente seguro, pelo Segurado ou seus prepostos);

4.4 - perdas, danos e despesas causados por vício

pró

prio ou pela natureza do objeto segurado;

4.5 - perdas, danos e despesas diretamente causados por atraso, embora este atraso seja causado por risco coberto (exceto despesas Indenizáveis sob a Cláusula 2 retro mencio nada) ?

4.6 - perdas, danos e despesas resultantes de insolvência ou inadimplemento financeiro dos proprietários, adminis tradores, fretadores ou operadores do navio;

4.7 - danificação ou destruição voluntária do objeto se

gurado ou parte deste, por ato ilícito de qualquer pessoa ou pessoas;

4.8 - perdas, danos e despesas resultantes

do

uso

qualquer arma de guerra, fissão e/ou fusão atômica ou

de

nu

clear ou outra reação similar ou força ou matéria radioativa. 5 - Cláusula de Falta de Condições de Navegabilidade

e

de

destino

final, ou o que primeiro ocorrer.

8.2 - Se, apõs a descarga do navio transoceânico

no

porto final de descarga, mas antes do término deste seguro, a mercadoria tiver que ser entregue a outro destino que não seja aquele para o qual está segurada, este seguro, embora

permaneça sujeito a terminação conforme retro prevista, não se prorrogará além do início do trânsito para esse outro des tino;

II

8.3 - Este seguro continuará em vigor (sujeito a termi

nação conforme retro prevista e às disposições da Cláusula 9 a seguir mencionada), durante demora fora do controle do Se gurado, qualquer desvio, descarga forçada, reembarque ou transbordo, e durante qualquer variaçao da viagem, oriunda do exercício de uma faculdade concedida aos armadores ou fre

tadores do navio pelo contrato de afretamente. 9 - Cláusula de Término de Contrato de Transporte

Se, por circunstância fora do contro,le do segurado,

o

contrato de transporte vier a terminar num porto ou local que

não seja o do destino aqui mencionado, ou se a viagem de ou

5.1 - Este seguro não cobre perda, dano ou despesas re

tro modo terminar antes da entrega da mercadoria como previs to na Cláusula 8 retro mencionada, o seguro também termina

- falta de condições de navegabilidade ou embarcação;

rá, a menos que seja imediatamente comunicado à Seguradora e do

navio

que seja requerida a continuação da cobertura, caso em que^o

seguro permanecerá em vigor, sujeito ao pagamento de um prê

- inaptidão do navio, da ejibarcação, de outro meio utilizado, do "container", do "liftvan" para o

mio adicional exigido pela Seguradora, até que:

transporte, em condições de segurança do objeto

ou local, ou, salvo entendimento específico em

segurado;

9.1 - a mercadoria seja vendida e entregue em tal porto

contrario,

até expirarem 60 (sessenta) dias, depois de completada a des

- se o Segurado ou seus prepostos tiverem

conhe

cimento de tala condições de inavegabllldade ou

de inaptidão no momento em que o objeto segura do é embarcado no mesmo.

5.2 - A Seguradora relevará qualquer violação das obri gações implícitas do Segurado, de navegabilidade, do navio e de sua capacidade de transporte, em segurança, do objeto se

gurado até o seu destino final, a menos que o Segurado ou seus empregados tenham conhecimento dessa falta de condições de navegabilidade ou da incapacidade resultante de tal i;'

8.1.3 - ao fim de 60 (sessenta) dias apõs comple

tada a descarga da mercadoria segurada no porto do

Inaptidão. sultantes de:

I Ji

ou

inclusive

"container"

ou "liftvan", quando tal acondicionamento for realizado

ou

8.1.2.2 - para colocação ou distribuição,

ência ou inadequação de embalagem ou preparação imprópria do

carga da mercadoria do navio transoceânico, em tal porto

ou

local ou o que primeiro ocorrer;

9.2 - se a mercadoria for enviada dentro do período de 60 (sessenta) dias, (ou de qualquer prorrogação do mesmo, que foi concordada), até ao destino mencionado no presente segu

ro, ou a qualquer outro destino, até terminado conforme disposições da Cláusula 8 retro mencionada.

as

10 - Cláusula de Mudança de Viagem

vio

Quando, após o início de vigência-deste seguro, o

lação.

des

tino final for mudado pelo Segurado, a cobertura serã consi derada mantida, mediante prêmio e condições a serem 6 - Cláusula de Exclusão de Riscos de Guerra

estabe

lecidas, sujeitas a aviso Imediato dado ã Seguradora,

Em nenhuma hipótese este seguro cobrirá perdas, danos e

apõs

completada a descarga em tal porto.

despesas resultantes de:

6.1 - guerra, guerra civil, revolução, rebelião, insur reição ou comoção civil resultantes das mesmas, ou qualquer ato de hostilidade de ou contra uma potência beligerante;

ti J,1 '

6.2 - captura, apreensão, arresto, restrição ou

SINISTROS

11 - Cláusula de Interesse Segurãvel

11.1 - A fira de fazer jus ao pagamento de indenização , sob este seguro, o Segurado deve possuir ura interesse

deten

ção (exceto pirataria), e suas conseqQencias ou qualquer ten tativa visando às mesmas;

segu

rãvel sobre o objeto segurado, por ocasião do sinistro. 11.2 - Sujeito ao subitem 11.1 retro mencionado, o

6.3 - minas, torpedos e bombas abandonadas ou outras ar mas de guerra abandonadas.

ocorra antes de o contrato de seguro ter sido concluído, 7 - Cláusula de Exclusão de Risco de Greve

despesas:

"loclc-

-out", pessoas participantes de distúrbios trabalhistas, tu multos ou comoções civis;

7.2 - re.suJtantes de greves, "lock-outs", distúrbios tra

(^1 '''

balhistas, tumultos ou comoções civis;

IV'

a

menos que o Segurado tivesse conhecimento da perda e a Segu

Em nenhuma hipótese este seguro cobrirá perdas, danos e

7.1 - causados por grevistas, trabalhadores em

Se

gurado poderá ser indenizado por perdas seguradas ocorridas durante o período coberto por este seguro, mesmo que a perda

7.3 - causados por qualquer ato de terrorista ou pessoa agindo por motivo político.

radora não o tivesse.

12 - Cláusula de Despesa de Remessa

Quando, como resultado da ocorrência de um risco cober to por este seguro, o trânsito segurado terminar em um porto

ou local que não seja o mesmo para o qual o objeto

segurado

estiver destinado conforme previsto neste seguro, a Segura dora reembolsará ao Segurado por quaisquer despesas extraor dinárias devidas e razoavelmente incorridas com descarga, ar

mazenagem e remessa do objeto segurado para destino original "^ente previsto no seguro.

DURAÇÃO 8 - Cláusula de Trânsito

B.l - Este seguro vigora a partir do momento em que

merqadoria deixa o armazém ou local de armazenagem no

a

lugar

aqui mencionado para o começo do trânsito, continua durante o seu curso ordinário e termina:

BI.888*Pag,21*02.05.88

8.1.1 - com a sua entrega no armazém do Constgna-

tário, ou outro armazém, ou outro lugar de estocagem no des tino indicado neste seguro;

8.1.2 - com a sua entrega em qualquer outro arma

máiu.

zém ou lugar de estocagem antes ou no destino indicado neste

fli'

seguro, que o Segurado tenha escolhido:

BI.888*Pág.20*02,05.8§ /

fff

I

M

^ibiyiUá^SélIiMItaMftÉ

' 1


cluirão despesas resultantes de culpa,

Insolvência ou inadim

VIOLÊMCIA SEOTRE VIOLÊNCIA

plemento financeiro do Segurado ou seus empregados. 13

- Cláusula

de

0

Estudos e Opiniões

Esta cláusula 12 que não se aplica a despesas do avaria ■grossa ou de salvamento, estará sujeita às exclusões conti das nas Cláusulas 4, 5, 6 e 7 retro raenclonacias. c não in

Perda Total Construtiva

Nenhuma reclamação por Perda Total Construtiva será res

sarcivel por este seguro, a não ser que o objeto segurado sê

ja justificadamente abandonado, em conseqüência de sua perdã

SngS Àntonio Fernando Savarro

real total parecer inevitável, por ser maior o custo de re cuperação, recondicionamento e reembarque do objeto ao desti no para o qual estava segurado, do que o valor na chegada. ~ 14

-

Cláusula

de Valor Aumentado

14.1 - Caso se^a feito qualquer seguro de Valor

Aumen

^ semana apos havermos entregue o artigo "Violência versuh ÀSfialtQS"^

tado, pelo Segurado, sobre a carga segurada pela presente apõlíce, o valor ajustado da carga será considerado como a so

ma do valor segurado total, nos termos da presente

apõlice7

e, todos os seguros de Valor Aumentado aplicáveis.

A

publicação no Boletim Informativo da FENASEG, assistimos pela tele

res

ponsabilidade sob a presente apólice será na proporção entre

io a uma reportagem, mais para o sensacionalismo do que para informa

o valor aqui segurado e o valor total segurado.

No caso de sinistro o Segurado deverá fornecer ã

Segu

radora provas dos valores segurados sob todos os outros

se

sobre assaltos a bancos.

guros .

14.2 - Nos casos em que o presente seguro referir-se

Valor Aumentado, a Cláusula que se segue deverá ser

'Uibrando alguns trechos do que dissemos anteriomente, temos: ^Violência esta associada a uma serie de fatos, alguns já bastante

a

aplica

da.

O valor ajustado para a carga será considerado como

gual ao valor total segurado nos termos do seguro

1-

principal

^ecidoe, como:

e todos os seguros de Valor Aumentado que dêem cobertura -a perda, efetuados sobre a carga, pelo Segurado, sendo a res

ponsabilidade sob a presente apólice na proporção da tância aqui segurada para o valor total segurado.

í'^eeaao social;

impor

^®®equiilbrio de forças;

No caso de sinistro, o Segurado deverá fornecer provas à Seguradora das quantias seguradas sob todos os outros se

I

^^Ita de educação;

BENEFICIO DO SEGURO 15

^*Punidade dos criminosos;

guros .

- Cláusula de Nao-Beversão

Este seguro não se reverterá em benefício do

transpor

«amparo familiar;

tador ou outro depositário. MINIMIZAÇÃO DE DESPESAS

16 - Cláusula de Obrigação do Segurado

E dever do Segurado e seus empregados e agentes, com re iação a perda recuperável por este seguro: ~

16.1 - tomar as medidas que forem cabíveis para ou reduzir tais perdas?

evitar

e

perda

recuoerâvel pelo presente seguro-, reembolsará ao Segurado por quaisquer despesas que tenham sido efetuadas de maneira

correta e razoável no cumprimento de tal obrigação. 17

-

Cláusula de

Renúncia

Medidas tomadas pelo Segurado ou pela Seguradora com objetivo de salvar,

proteger,

ou recuperar o objeto

o

segura

do, não serão consideradas como renúncia, ou aceitação

de

abandono,

de

nem de outro modo prejudicarão os direitos

qualquer parte. PREVENC/XO

18

-

DE

Cláusula

ATRASO

de

Razoável

Presteza

E condição deste seguro que o Segurado aja com razoável presteza em todas as circunstâncias que estiverem sob

i í

seu

E

PRATICA

19 - Cláusula de Legislação e Prática Aplicáveis

Este contrato de seguro está sujeito â Lei, uso e tumes

cos

brasileiros.

MOTA; E necessário que o Segurado,

ao tomar conhecimento

de

uma ocorrência que seja considerada coberta por este securo, dê imediato aviso ã Seguradora, e o direito a

cai cobertura fica condicionado ao cumprimento

i^|^>*aaento possuem? Que tipo de educação dispõem? Que pressões sociais reportagem imagina-se que a situação esta quase fora de controle, ^ polícia prendendo os bandidos, ou pelo menos alguns, e a justiça

ij^Mtando, seja porque não foram presos em flagrante delito e ainda ^oraa condenados por crimes anteriores, seja porque ha falhas '''«8üaia,etc,

í ijíia!

n justiça não atua nesse sentido, os margipaia arranjam uma n to sair da cadeia o mais rapidamente possível, pslo menos e isso

lÍH

lemos diariamente nos jornais. e bem grande o numero de menores nos bandos, dificultando a

controle. LEI

onde aae* os vigilantes? Qual a sua origem? Quanto ganham? Que

Quem os fiscaliza? Que orgao os permita desempenhar suas funções?

15.2 - assegurar que todos os direitos contra transpor

tadores, depositários ou terceiros, estejam devidamente pre servados e exercidos e a Seguradora, além de qualquer

«emprego, etc."

desta

^ptura pelos policiais. Quando são recolhidos as fundações de ^ oaçao do menor (SIC) logo a seguir são soltos pelos comparsas. mais nos questionamos quando isso tudo terá. um fim.

obri qaçãc.

BI■888*Pág.22*02.05>^

BI.888*Pãa.01*02.05.88 -T.^-

{'■■■ ...


•^VãZTrr.;.

De forma que não fiquemos aqui so fazendo criticas e discutindo

vamos a algumas sugestões, que nao sejam a de acabar com tudo e de

'y ! '( 1 ,

^bvio

'I

* ^^estÕes a cargo dos organismos policiais

l 'I

novo.

envolver um programa de policiamento preventivo junto as agencias.

í''' ;V

. Sugestões a cargo do mercado segurador

Pi^Offiovendo uma integração com as áreas de segurança de cada instituiça O

» Atuar junto com os organismos policiais, as instituições bancar

' ^iv^gar o andamento dos processos de captura e fugas de marginais

as empresas de vigilância para o desenvolvimento de artefatos oq dispositivos retardadores da açao dos criminososj Heavaliar as atuais condições tarifarias, beneficiando aquelas instituições menos sinistradas e agravando as taxas das mais

®®Peciali2ados em aissaltos a bancos; permitir que empresas de segurança atuem quando dispuserem de;

; desconto de ate 40?^

— com sinistralidade de ate 30^

: sem agravaçao nas taxas

S-rnieiro; P^Qgrama de treinamento efetivo realizado a cada 6 meses, no máximo;

®^batituição da munição utilizada a cada 6 meses, no máximo, nao se Permitindo o emprego de cartuchos reutilizados, que não sejam para

— com sinistralidade entre 30^ a 70^ : com agravação máxima de 3()jç

tr

— com sinistralidade entre 705^ a IOO5É; com agravação maxima de 50^

^^ilizaçao de uniformes que identifiquem perfeitamente o nome da

— com sinistralidade acima de 100^ : com agravação de 8O5É J . Atuar junto com o Banco Central, o Ministério da Justiça, as Secrgt/

rever as atuais legislações, lei 7.102 e decreto 89.056, adaptando^^ ãs necessidades de cada região. Em função das novas exigências,

^^Qiover treinamento de pessoal, inclíisive com simulação de assaltos;

mais zelosa, que atenda a legislação plenamente. Por exemplo, se o

^^lizar as empresas de segurança; ^^gar ás outras instituições quando do afastamento de vigilantes.

plano de segurança da dependência, elaborado com base na legislaçSof

"Qrma que os mesmos não venham a ser recontratados por outras

Qeterminar: 2 vigilantes; uma cabina e cinco pontos de alarms» e a

't

de segurança;

um fórum — mensal de debates entre as instituições, aivulganao ® "técnicas e características dos assaltos praticados;

*

K ^'^^er uma integração entre os departamentos de segurança das varias ^^uições, visando o apoio mútuo em caso de assaltos.

s.. '^ao algumas das sugestões que fazemos, como contribuição a desse grande problema. De nada adianta os seguradores ficarem as instituições bancarias, essas aos organismos policiais e ag duas anteriores. Adianta sim, ê discutir-se o aaago do

Segurança Publica, de forma que somente aquelas julgadas com compet^ para o desenvolvimento da segurança bancaria sejam aceitas, para

:>

^ ^EDO^er ^

'li i ' ('

i

c

instituição adotar: 3 vigilantes; uma cabina; 8 pontos de alarme e uma fechauura üe retardo de tempo na porta do cofre, por estar cumprinao mais ao que determina a lei, e com isso investindo mais segurança, devera ter um tratamento tarifário diferenciado; . Divulgar novas técnicas de segurança, características dos assaltos mais comuns, fichario dos bandidos, às instituições bancarias; , Credenciar empresas de vigilância, juntamente com a Secretaria de

íb; ; il

Gestões a cargo das instituições bancárias

a aaotar um tratamento tarifário que permita destacar aquela instit^^^ í' :!,

einamento;

®2ipresa.

de Segurança Publica e as instituições financeiras, no sentido de '« Ví|' U,'.i'

I : '.1,

®"tand de tiros;

tomando-se por parâmetro:

— sem sinistros

programa nao devera estar sujeito a pressões sociais ou políticas;

I^

i.í.íí' íi

*

®ina, com vistas a equacioná-lo.

de seguro;

>

que se tenha úma idéia da problemática dos assaltos, olhando-ee ^ pelo lado das Instituições bancarias, vários eao os fatos que BI .888*Paq.02*02.05 .8^.

•Paq.03*02.05.88

M.

fílKiJKtiètMiL a.- .0

.


^cterísticas doe clientes atendidos;

podem propiciar a ocorrência de assaltos, a saber:

ssaDÍliõ.ade da dependência.

- numero de pavimentos da dependência; - extensão de fachadas;

jj-ijicípi^» estes são os principais itens a serem observados, quanao de .gfenciamento de riscos,

- quantidade de aberturas (portas e janelas); - disposição das aberturas;

30IB®

- disposição da tesouraria na agência (sub-solo, loja e sobre-loja); - quantidade e disposição dos caixas; - quantidade de vigilantes e seus postos;

logico que o assalto nao ocorre devido

>

m

pel^ ou P

jjte a faina de um item. Por exemplo, tem-se assaltos a agências no

.Q da cidade, devido ao fato da mesma ser Indevasaável para quem passi j_ado

fora, seja porque existem plantas em profusão, vidros fuinê

i-sianas, assaltos devido ao fato da cabina estar bem próxima ã porta qqbbo e o 2- vigilante abrindo ou fechando a porta para os clientes,

- dispositivos de segurança adotados (alarmes, cabinas, fechaduras de retardo de tempo, equipamentos contra intrusão, etc.); - quantidade de funcionários da agência;

pela sua localização fica difícil o rápido atendimento pela jglicifl» seja devido a congestionamentos na area, ruas de pedestres ou

- existência de áreas de estacionamento da agência;

obs

- quantidade de numerário no interior da agência;

ie

íe ^

truções, como obras de recapeamento asfaltico, instalação de galerias

- quantidade de abastecimentos por carro-forte;

etc.

^ responsabilidade pelos assaltos somente ãs instituições

fflinomo insidioso, já que elas fazem parte de uma sociedade

- disposição do carro-forte ao efetuar o abastecimento da agência;

permissiva e corrompida, onde os valores morais não são

- quantidade de clientes;

autoridades que descumprem as leis tipificam, onde

- pagamento de benefícios; - iluminação interna e externa;

íg banóibos de alta periculosidade, quando morrem em confronto com a

- meios de evacuação;

Polícia são motivo de manchetes nos jornais, e tidos por benfeitoree em

~ arruaaentos externos;

^a6 comunidades.

- facilidade de fugas rapidas i.obstáculos, sinais luminosos, congest^"''^ Como se vê, se alguma falha há deverá' ser repartida por cada um dos M

^eiores desse grande agomerado humano, denominado sociedade. Palha quem ^fatica e falha também quem por omissão nao tenta consertar o erro.

mentos, etc.);

- localização da agência; - proximidade de organismos policiais;

Venae para concluir, o grande caldeirão da marginalidade ê como um

- isolamento da dependência (prédio isolado, agência no interior de iií

Vcflão d*água. Quando se aperta um lado levanta-se o outro. 3e está na

sfaoppingfi ou de prédios mistos, etc.);

reprimir as arogas aumenta-se a quantidade de assaltos, e por ai

_ forma^de abastecimento e recolhimento de numerário, inclusive quab*" a horários;

- sistema de coleta de numerário com os clientes;

- tipos de materiais utilizados nas fachadas (vidros, alvenarias^ grades, etc.);

- vigilância permanente ou parcial;

»

^

^

itonic Fernancjo Navarro e engenheiro civil, pos-graduado em segn ^nça dc traoalho, especialista em "Risk Management", trabalha at uai ^nte tomo gerente de Riscos do Banco Nacional S.A.

- aisposição doa vigilantes;

- norários de atenaimentos especiais a clientes;

V

.concentração üe numerário no interior da dependência; - tipo de pagamento efetuado (envelopamento, cheque—salario, etc.)*

BI .888*Pág.05*02.05.88

BI.888*Paq.04*Q2.Q5.

,' ^ .11.

MlMliriBtÉlHIlÉtfÉi


I» :}%\ i

EXECUTIVO. LEGISLATIVO E lUDICIARIO

ÍODER JUDICIÁRIO

'CONTRATO

'ATO

DE

SEGURO

ilícito.

SUA

DE

ACIDENTES

EXCLUSÃO

DA

-ESSOAIS

COBERTURA"

Luís

Felipe

Venanoic

O Codigo Civil não disciplinou

D:a,e

especifica

quanto ao contrato de seguro de acidentes pessoais,

sendo

^ ^0 '"egulado pelas condições gerais da apólice ou cláusulas con ^tüais, pois são. estas os instrumentos dos contratos secur 1 tãri os . As cláusulas das apól ices regulam por * 3-5 h i^Po nn teses de cobertura, os

,1,1 1;

riscos excluídos da

cobertura

, o objeto do seguro, o prêmio e demais cláusulas

con

encontrando respaldo no artigo 1435 do Codigo Civil que

' sci

que: "As diferentes espécies de seguro previstas neste

serão reguladas pelas cláusulas das respectivas

apól ices,

^^0 contrariarem disposições legais" .

?!>

' ' S

^üaih

fj

o objeto do contrato de seguro de acidente 6 O de garantir, dentro dos linnte^ e sob as co-nd1çóes —

^ Apólice e/ou especiais (expressamente convencionadas)" o

•^^0 de uma indenização ao segurado ou a seus

beneficiários

caso venha ele a sofrer um acidente pessoal" (cláusula

Ooto do seguro) . (,.

,

i, li

Tal disposição e obrigatória a todos

os

seguro de acidentes pessoais, contratados pelas

__

Seguradoras , autúrizadásaoperareni scguro dessa moda li d a

l!'

] .

i

í- : ., . ■ :hf . • • ■ ■•

5 I . S&P ^-Pag . -li

• '.'. 1' . .v

I

1... jL^ibH-^li"a(J£MiÍBiáiAÉÜUÍIlÉMMíiüiiii«áÍU

|ft .w;^-- iijifrfifií iMi^itmyihdiiMi^^

;l?.!g/^Wí V.^'TSi'l'^fhifíIigÉ r I rni]


i—rrm'v:

rni 1 *

aseiaassssssi

Assim, necessário se faz a vinculaçíío a o

ria, negligencia ou imprudência, violar dj_

corrÔncin dc utii acidento pessoal , que para fins de cobertura secu

reito, ou causar prejuízo ã outrem,

ritãria tal como conceituado;

obrigado -a reparar o dano".

fica iii.

^'r:ra os fins deste seguro acidente possoíi' e o evento exclusivo e d i re taiiien Le

exU'],

no, súbito, involuntário e violento, c4i''í der de losao fTsica c|ug, por si so e pendentemente de qualquer outra causa, nna , como con c ouonc í a direta , a (iiDfto

te

Varias teorias foram propostas por

dive£

Sos Qi,toros e em diversos países, para conceitunçao do ato ilíci ^0.

Oii

Algumas dessas ueorias co iis i de r a V a que coii S

a invalidez pcriDanenle, parcial ou to t^l» ou

Dtp Ilícito, f|Ufllf|LJor prejuízo, iiiosiiio o do n^i turoz.a pur;

une n

- ' -

do SêQUPâdO Ou torne necessário uni mento medico" (cláusula Z - Conceito, ite"

I

•, V. •.. . "I

-

ft - ,1 nni 1 r -> ou moral . t , com ressalva v- n c c ,1 1 V A se S Econômica o autor tivesse agido •

J

-

com

-

«ito". ou seja, com autorização jurídica expressa. í a dcuoiin 3 teoria subctiva cuja característica principal i a de co£

2. 1 ).

i^Srar o problcMiia colocando-se sob a 5tica do agente: tudo o que "Mhe é expressamente permitido é considerado ilícito.

Ao conceituar o objeto do contrato,

dO discriminar os riscos assumidos (cláusula 3 -Riscos Cobert*^^ ^ Riscos Excluídos), a apólice prevê a latitude da abrangência bertura do contrato de seguro, ou seja os riscos cobertos (

íj

A corrente contrária, considera a

i|^^Ttima: ê o atentado a um direito, a violação das

3.1 da cláusula 3).

pessoa

obrigações

Se tem para com os outros, e, consequentemente, o atentado 'a jurídica jurídica alheia alheia que que consciuui constitui ou 0^

Consigna entio, expressamente a apólice» eventos que estão excluídos da cobertura securitãria, não encontram cobertura iio conceito de acidentes pessoais Ia 2 - Conceito, item 2.2) e estão expeci f i cado-s-oomo tais ii sula 3 - Riscos Cobertos e Riscos ExcluTdos , item 3.2, Riscos

.

a

í_ ivi l.w então cntau e ilícito. Lícito é tu

^uilo q ue não e proibido: i1Tcito e então o que ê impedido pe

ãri..álM

_

^1irelto. .

r,-i-i4-art

1-1

oiiô

/I

^ 3 considerada teoria objetiva, Adotada pela maioria L

d

consiutí i auu

^outrinadores e pelos tribunais. Concluem as correntes, afinal , que para

cluTdos-) .

de ração do ilícito, necessário e que o

0.

ato ou abstenção

a

pr^

tenha efetivamente violado uma regra de conduta, uma dis Pretendemos, nos ater tão somente,

posto na letra "h" que diz expressamente que esta excluído bertura quando ocorrer "da pratica, por parte do segurado, atos i11c i tos"...

\ ^«0 do regime jurídico. Assim, aqueles que violara ou prejud_i_

VC^reito alheio, se conduzindo como homens imprudentes ou que se

de maneira diversa da normal , praticara transgressões as r£ \ íle Comportamento, que lhes impede a violação do direito alheio lhes

impõe o dever ou a conduta, cuja nao observância i cojn

^*^ada como um ato ilícita.

^ Qto ilícito encontra no Codigo Civí^' traves do disposto no artigo 159, o conceito de que e:

^ "Aquele que, por ação ou omissão B..88e*Pág.O^*Q2.ji

Observa Pletro Trimanchi g quanto ao, concej^

^ "ilícito" que eqüivale ao de "violação de um mandamento ou ^ proibição", Uma vez que mandamentos e proibições tem

para

BI.388^Pag.03*02.05.

iviliil.tífe


(

objeto atos humanosj o "ilTcito" e predicado somente do ato dico, realizado em violação de uma regra de conduta.

Tal como resulta dos termos do art.

159,

acto ilícito é a violação do direito ou o dammo causado a

outrem

por dolo ou culpa.

O dolo consiste na intenção de offender o

di

''eito ou prejudicar o patrimonio_ por acção ou omissão. A culpa é ^negligencia ou imprudência do agente, que determina violação do "íllÇ' alheio ou causa prejuízo a outrem. Na culpa há, sempre, a Ensina José de Aguiar Dias» "ter o toa

''lolação de um dever preexistente. Se esse dever se funda em

desprezado a superada distinção entre dei i tos e quase-del itos.

1 ÍM' ■ 1 ;''M. '1 .^ IRv.

um

a culpa e contractual ; se no princípio gerado direito texto de intermináveis polemicas, sem qualquer al cance pratic^J^j ^^ntracto, rnanda respeitar a pessoa e os bens , al hei os, a cul pa e extra-con CO interessando outrossini discriminar os atos dolosos dos

'

mente culposos, subordinadas, ambas as espécies, ao gêneroa'^®'

^""Htual , ou aqui 1 i ana .

'i

cito, fato não autorizado pelo direito, causador do dano"'

(2) O paragrapho único diz que a

verifica

da culpa e avaliação da responsabilidade se regulam pelo

Mas "nem por ser diferente ao c i v* ^

nos artigos 1.518 e 1532 e 1 537 a 1 553.

di^

Os primei ros destes

estudo limitado a figura do ato Jurídico, tal distinção, se pertencem ao título Vlhdo livro tercei ro. que sc i nscrcvc:

perder do vista* que ela é feita no art. 159, ao referi r-sc

Obrigações por actos ilícitos, e os do segundo grupo ao

títu'

ou omissão voluntnria (caracteri zação do dolo) e a negl cap. que trata da liquidação das obrigações resultan imprudência (culpa no sentido estrito). O ato ilícito /dos octos ilícitos. Esta remissão, errada na primeira edição i-c rr ... . . . . ...r . culposo não culposo não éé voluntário voluntário cm ciií relação relarãn ao no efeito , mas o o éé cni rí "o ^õdigo, foi corrigida pela lei n9 3725, de 15 de janeiro de ã sua produção. O agente pratica o ato ou omite

volunta'' iaiU

sem querer o resultado, como acontece no dolo".

Os elementos constitutivos objetivos, como

depreende do disposto no artigo 1.59, cm número de Quatro são:

üll

Acarreta o ato jurídico "de si

Ou omissão; violação de direito; injustiça do projuTzo

nariamante, o vínculo da obrigação". ("In" Ato Ilícito» rio Enciclopédico de Direito Brasileiro),

a:®.

íK

ou omissão - Podendo ser voluntária e decorrente de i ''U

1

tiragem, fls. 426, observa que "(1) No Projeto p ri mi t i ilícito apparecia somente como causa geradora de obriÇ^Ç^^

^ogundo, apesar de inafastada a possibilidade de crime

^al,

geral, sem attender a que lhe faltava para i sso a necesséf^ tude conceituai, e alterando, assim o systema do Projo^^^/^í^t .ção mais profunda por meio de emenda do Senado,

-

A culpa, por sua vez, manifesta-se: in eli

conceito do acto ilícito a menção da culpa, estranha ao

o» in vigilando, in comittendo, in custodiendo. \

V' 1

positivo.

cul

^®5o, releva notar as conseqüências indenizatÕrias de ordem mo

vro respectivo. A Commissão revisora destacou-o, porém»

primitivo e ,que a Câmara não julgara necessário accresco^^

sim

P/s negi -jgêpç^^ ou imprudência; para o primeiro caso, a negli 9encia^ poderá ser caracteriza, pelo dolo, configurando crime;

Ai

- . Ci • O mestre Clõvis Beviláqua (C5di9^ í

if -

c

'61 ^çao de causalidade.

ação de direito ou causa de prejuízo a outrem. OCodigo Ci BI..888*Pag.05*02.05.88

BI.S88*Pág.O4*0^

'

>

'l 4

[,Vl


RSSMi

jnjustiça do Prejuízo — os prejuízos de ordem patrimonial ape pas poderiam, anteriormente, ser indehizados, conforme doutrina

vil argentino, via artigo 1066 , exclui da caracteri zação do ill cito qualquer ato vol untãri o que não tenha sido expressamente proibido pela lei ou regulamento. Insiste ainda o artigo 106? em que não havera ato ilícito punTvel. a menos que haja dano i

a jurisprudência, enquanto que, para os direitos denominados

piorais ou extrapatrimoniais, necessário se faria a çgo dos prejuízos de ordem econômica.

fetivo ou potencial , causado por dolo, culpa ou negligencia.

: ,1 , , ■ Ivi

demonstr^ r ■ 11';

/.S' ;!; 'i M

Tem validade some-nte para a esfera

Na observação de DE RUGGIERO e indiferente

pen^^'

que o prejuTzo seja do patrimSnio ou da pessoa considerada na sua capacidade produtiva, ou de outros bens da pessoa, como os iraate

excluida a civil , face a exigência a adaptação as ci rcunstãnciâS'

ciais: são sempre prejuízos e ressarciveis. ,r!i

IV

Por sua vez o codigo civil Italiano,

Poptar em violação de direito ou prejuTzo injusto .

Jurídicos".

Pietro Trimarchi analizando o

-• '3

Sendo a causa ilícita quando for contrãT^ a normas imperativas ou proibitivas, ou ã ordem publica ou ao

costume, tem-se, consequentemente, violação de uma norma ordoní''''^

via

«i-tigo 2043, consigna que não é mera ação ou omissão que ocasione PPejuTzo, que e proibida, ou implique responsabilidade: "deve im

negõci^^

dispositivo

»Cima, destaca que nele a injustiça i, apresentada como uma quali_ ■"ide do prejuTzo. De acordo porém com a opinião mais difundida, i£

*6 constituiria uma impropriedade de expressão da lei, que deve ser corrigida na sua interpretação, transferindo-se o requisj.

va, isto é daquela que exige paf-a a val idade dos negócios

sais) o lícito - alim da existência de uma causa,

de ato lesivo: prop5e-se então uma leitura de acordo com o qual

^daíquer fato injusto, doloso ou culposo, que causar prejuTzo a "Com relação a normas proibitivas

Vrom, obriga aqüéle que cometeu o fato a reparar o dano".

deve" *

'o

I »l if ' ''

'I.'h ' ,1 * I '

especi fi car .que não c qualquer contrarií-i c de as mesmas que importa ilegalidade: preciso que a norma seja perfecta ou sej^' que ponha por sanção a invalidado; se

norma e niinus quam perfecta, ou seja,

^

impoe somente uma penalidade (multa),

de uma parte; se e parcial, aplicam-se

1 sa, além de existir, deve ser i 11 cita.

ç

A relação de causalidade entre o dano c

o

^Jortamonto monto do do agente agente deve, deve, em em regra, regra, ser ser airtia direta ee imeoi imediata, não de

^gierro.

dendo esta ser deduzida do espírito da ma (assim denominada nulidade virtual). ^

Relação do causa!idade — quanto a violação de direitos, a cau

" . .. . . O"PI es ocasião, mas causa eficiente, como observa Roberto

se tem ilegalidade que na norma violada sancionada expressis verbis a nulidade,

ilegalidade pode ser de todo o negocio

O

Prevalece, todavia, "a proi b i ção pa ra o

^

^ito doloso, por efeito de seus reflexos negativos na ordem pQ

^

normas sobre a invalidade parcial". B1.888*Pag.07*Q2.05.88

5: ■ 888 ^ P ag . Ç)6 *o 2 ■ C'

li

Cl 'Íl f N

gitar de ilegalidade em matéria de normas supletivas, uma vez podem ser derrogadas pelos particu1 ares; da mesma forma não rã ocorrer ilícito por contrariedade a normas ordenativas, isto

as normas que estabeleceu os requisitos essenciais dos

l¥' ' w

CARIOTA FERRARA registra "não haver que I l ll.

t, li ,1 í

il. i i r itii


1

blica e por destruir um dos elementos essenciais da

i

vil estabelecendo que "quando a apólice limitar ou particu1 arizar

configuração

os riscos do seguro, não respondera por outros o segurador".

do risco que e a incerteza", como pondera Pedro Alvim (O Contrato de Seguro, forense, 1983).

A Júri sprudenci a vem entendendo que a obri_ gação indenizatõria securitãria 5 restri ta aos riscos consignados

Segundo Donati , menci onado por Pedro Alvitii,

ap5l i CO e a s s um i d os pe 1 o segurador, não comportando as

em sua obra, o dolo e a vontade e consciência do ato danoso, isto

clãus_u

Ias do contrato de seguros outra interpretação.

o evento e o dano, nao sendo, contudo, necessário o objetivodalu

crar a indenização, que e um requisito específico do dolo penal". Podemos citar, como exemplo, a ementa

âcõrdão prolatado na apelação cível n9 441 /81 , pela Egrégia 2- Cã_

A ação dolosa e contraria aos bons costumes

e a ordem publica. Recompensa-la com a indenização do seguro, alem

do

'"ara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia, que decidiu:

1- 1 '■ «: «i

de ser um ato imoral, constituiria um estímulo ã criminalidade. "Conduzindo Veículo sem estar habilitado o

segurado afasta-se do contrato e cri a risco que não esta coberto pelo seguro, isentaji do a. seguradora da obrigação de indenizar".

O ato ilícito, então, pela soa própria na

tureza impossibilita a criação de situação em benefício do agente.

O ato Jurídico perfeito, face a submissão ã ordem cons 11 tui da, nao ofende ao direito alheio, enquanto que o ato ilícito, em decorrên cia da própria iliceidade que o macula, e lesivo ao direito de oü

trem. O ato ilícito então, seria para o seu agente deveras, em fun ção da correlata obrigatoriedade da reparação, queseimpÕe àquele

A respeito da limitação contratual , convém

^Uar as seguintes ementas:

que, ferindo a norma, ocasiona prejuízo a outrem.

"A indenização, decorrente de contrato

de

seguro ha de corresponder, nos termos artigo 1432 do Cõdigo Civil , aos danos

do de

. ll' ■ <,

O direito romano não elaborou a noção ab^

de 1 11os civis, na prática de determinados atos, como tais especj,

riscos futuros previstos no ajuste". (Ap. cível n9 212.032. T.J.S.P. - Relator Des.

ficamente denominados e caracterizados: furtum, noxia et

Carlos Ortiz,

trata do ato ilícito, que conheceu com a denominação especial de li! I', h il

injuria

(GIFFARD, PRFCIS DE DROIT ROMAIN. II , n9 310, citado por CAIO HA RIO DA SILVA PEREIRA, "in" Instituições de Direito Civil ).

"A responsabi1 idade do segurador não vasa os limites dos riscos

extr^

pa rt i cu 1 a r i z_a

dos pela apólice de seguro" (Ap. Cível O Contrato do Seguro, como conceituado

no

348/75 - T.A.C.PR. " Relator: Juiz

artigo 1432 do CÕdigo Civil , e "aquele através do qual uma das par

Em reforço a essa dicção legal da previsão

dos riscos assumidos pelo segurador, hã o artigo 1460 doCõdigoCj hl ■ 888^Pag .08^02. j'-. .

Nunes

do Nascimento.

tes, o segurador, mediante o pagamento do determinado prêmio, obriga a indenizar a outra parte, o segurado, do prcjuízo rosultail te de riscos futuros, previstos no contrato".

f'j :! I T

5

.

Comprovada a prãtica doato ilícito, pelo

' ■' '

i , ,'

^ ílurado, inexistira cobertura securitãria face tratar-se dcexcl^ Conforme previsto na apólice, encontrando garantia legal, no 1h

aposto dos artigos 1432, 1434, 1436 e 1460, todos do Código BI .888^fag.09*0d.05.88

: iT

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-|ii •j-artüiirirrni'

...

K.. ■

Ci

V.

IL ■ VA' 11

il


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Vi X .

Sub-censura dos Doutos,

Apelação CÍvel

u. ,

25 571

T^itíunal de Justiça - SC 2i (^^jTiâra

Hei^tor: Desembargador Rubem Cordova - Unânime Luís Felipe Venâncio Dias e advogado especialiS ta em Direito do Seguro.

(1 '

SEguRO - acidentes pessoais - INFORTÚNIO VERIFICADO NA DATA DA ASSINA

.

T(JRa do contrato, véspera de sua VIGÊNCIA - ÓBITO OCORRIDO .NO DIA SE^IíINTE, quando já em vigor o seguro - IRRELEVÂNCIA - DIREITO A INDENI 2ação inexistente. i * ICpi''; IV^ l 1 EMENTA OFICIAL

"Embargos a execução de contrato de seguro

Q acidentes pessoais. Acidente ocorrido no dia em que foi assinado

^^^Contrato e óbito no dia seguinte em que se iniciou a vigência do se ^0. Fedido julgado improcedente, por falta de amparo legal, O seguro de acidente pessoal tem por obje-

dentro dos limites e sob as condições gerais e

BIBLIOGRAFIA

espe-

^^^'"^^sajTiente caso convencionadas, indenização ao segurado ou a S^Denef aquele venha uma a sofrer um acidente pessoal. Orlando Gomes — Introdução ao Direito Civil

^

In casu, infortúnio verificado antes da vi

Cia o Seguro. Recurso interposto Improvido. Sentença confirmada."

Paulo Dourado de Gusmão — Introdução a Ciência do Direito

Pedro Alvim — O Contrato de Seguro. Antonio Carlos Otoni Soares

Apelação CÍvel

Fundamentos JurTdicos do

Contrat"

70'375 (Reexame)

q "^Unal de Ty,r,4- • v ^ Justiça - MG

tor. Desembargado r Machado de Miranda - Unanime

de Seguro.

^ ArÂn

CIVIL DO ESTADO - INDENIZAÇÃO POR ACIDENTE DE TRANSI PP^^^^'^FESSIVA CONTRA O FUNCIONÁRIO CAUSADOR DO DANO - CULPA

Pedro Alvim — Contrato de Seguro

- SINDICÂNCIA QUE, NO ENTANTO, CONCLUI PELA SUA INO -

Caio Mário da Silva Pereira

"líl

Instituições de Direito Civil

-^ACÃO ^ ^ET.apenas na ESFERA ADMINISTRATIVA - AÇÃO PROCEDENTE 107, PARÁGRAFO ÚNICO, DA CF.

Clõvis Bevilacqua — Codigo Civil

lUROS ^E MORACIVIL DO ESTADOA -PARTIR INDENIZAÇÃO POR ACIDENTE DE TRANSI - INCIDÊNCIA DA CITAÇÃO. Nelson Hungria — Comentários ao Código

Penal EMENTA OFICIAL ——

n

Antonio Chaves r- Tratado de DMreito Civil — Parte Geral ', Toino

de

^"^^^10010 ■ *

1 982.

■^rios .

"Responsabilidade objetiva do Estado. Re-

Ato de funcionário. Ação de regresso. Abalroamento Juros

^"^Prudencia. Presunção de culpa. Sindicância.

BI.888^*P ág.11*02.05.88

BI .eSB^Pág. 10*02 ._05^

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V -! J

A obrigação de reparar danos por parte do Estado bii» ca o necessário fundamento no principio da responsabilidade objetiv3'

gue independe da prova da culpa. Assim, demonstrada a relaçao de csj Sã e efeito entre a conduta do funcionário e o evento danoso, respo^^'

IMPRENSA

savel sera o Estado pelas conseqüências "de ordem patrimonial resiiltaí tes da conduta de seu preposto. ^';i '

Nos termos do paragrafo único do art. 107 da CF/,

O seguro Dpvat

íi3

açáo de regresso contra o funcionário interposta há de se perquií^^ ^ culpa com que se houve, para fins de responsabilidade pela inden^^

çao postulada. 'i\ ■; n

í,3 7

\ú- 'í:

; ?j.j 'V: 1%

Destarte, presume-se a culpa do condutor do

do assaltante

veíc"^

que, descurando-se da atenção e prudência necessárias, não guarda tancia de segurança entre o veiculo que dirige e o que segue irfl menre a sua trente,

(Luiz Mendonça]

determinando uma colisão.

O assaltante, quando exercia dentro do ôni

O resultado de sindicância que conclui pela cia do funcionário projeta os seus efeitos na esfera

bus o seu ofício, foi morto a tiros nor um passa

administr ati

geiro. Tomou-se vítima do próprio crime

Inconformada com a perda, a família da vi

para o fim exclusivo de livra-lo das penalidades decorrentes da £3 coP cometida, nao retirando do Judiciário o dever de examinar 3 do funcionário para efeito de indenização.

tima processou a empresa de ônibus. Mas esta, fazendo pouco caso, deixou a ação correr à re velia Afina) de contas, não estava em jogo uma

grande soma. O objeto do pleito era táo-someme IC

Em açao de indenização por abalroamento de

vei^

}

os juros moratórios, a taxa legal, são devidos, por força da lei' partir da citação, e não a partir da data em que o autor efetuot

a indenização do seguro de acidentes de trânsi

to, obngatório para todo proprietário de veículo.

f REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 76 - AGOSTO DE 198"^ lume

622)

das sociaas com menor poder de fogo econômico

Mais ainda, nesse jogo de compensações da teoria objetiva da responsabilidade, a eliminação da culpa impUca também a vantagem maior de tomar simples e ágil o mecanismo da reparação

do dano, vantagem de que também é dotado, por

conseqüência, o seguro obrigatório. Daí por es

fcssa indenização não é de encher os olhos. Mas o teto para ela estabelecido, não sendo alio.

te haver optado o patrono da família do assal tante, no caso aqui almrdado. A expectativa era

menos a virtude de ser compatível com

de provas circunscrita à ocorrência do fato ao ób.ito e à quaUficaçâodos beneficiários da vítima Na primeira instância, assim ocorreu O Juiz condenou a empresa de ônibus, presumindo co mo verdadeiros os fatos alegados nos autos já

i«n e' um teto distribuição da renda nacional. E por isso que dá cobertura à grande maio

gamento do seguro."

estendendo-se ao universo dos acidentes, mas em contrapartida a indenização é limitada, deslinando-se a contemplar e proteger as cama

A®. PjPulaçâo, cuja renda é baixa

. Ví''

direito comum (responsa

civil fundada na culpa) não tem limite

a de um processo rápido e fácil, com produção

que ela não os contestou. Mas a empresa segu radora a essa altura ingressou na lide, apelando

L ^aria segundo as condições financeiweimH ^ P^de às vezes ser alta Todavia, da iin-° ^ experiência brasileira, que não difere

para o Primeiro Tribunal de Alçada do Rio de

fícil pii^^^ormou a culpa em escorregadio e di resDon prova. E assim, o instituto da

licia, não entrara no ônibus como passageiro E a família da vítima terminou perdendo a causa Em verdade, o seguro obrigatório dá cober

lísticn?^^^' o emaranhado tráfego automobise Doi^ f to v^lor ri ]o[.

form& clássica, tornoufórmula jurídica de al^ teórico, mas de escasso va-

aa

perfilha versão moder

culo

conteúdo o perverso obstá-

não inr ^ objetiva da responsabilidade civil, que ^ân, a

figura da culpa. Nessa ver

tesponsabilidade é mai'^ ampla,

Janeiro. A apelação baseou-se no fato de que a Wt^a, assaltante profisrional procurado pela po

tura a pedestre, motoristae passaqeiraO assal

tante não era passageiro e a causa da sua morte üào foi um acidente (opin o vçícuioi. mas fen mento de bala.

Se estivesse praticando o assalto na via pu

blica, e algum ônibus o atropelasse, sua morte em tais condições estaria coberta pelo Seguro Obrigafório. Assim é a lei.

■I. ,fl

BI.888*Pá9.12*02^ BI.888*Pag.01*02.05.88

,. -i':


m

Transbrasil cobre frota de

aviões com preço 40% menor é de bons resultados.

Transbrasil renovou o seguro de

que a estabelecida no ano anterior.

sua frota de aviões com uma an tecedência de dois meses e meio,

A diminuição de taxa foi de 35%.

guros não SC explica só pelo lado

Para manter a frota de 31

do lucro. Oiaro fator de peso nesse

aviões coberta, a Transbrasil vai desembolsar algo em torno de USS 4,3 milhões em prêmios, já coro o descOTtodeiaxa de 40%. O

cenário é atribuído à concorrência

Habitacional ainda continua indefinido

empresa uma economia de USS

O encontro, portanto, nào definiu uma solução emeigen-

wo do ano passado ccxn á queda

ciai para o elevado déficit do

Alberto Salino

Nenhuma medida efetiva

foi decidida durante o encontro

que o Instituto de Resseguros do Brasil promoveu, na quartafeira, para debater os pro blemas do seguro habitacional

Os mais de 85 representantes das companhias seguradora-presentes à reunião, um com

Reunião no Irb nada decide sobre déficit

seguro

habitacional. A so

lução, é verdade, depende de medidas estruturais de curtís

simo prazo..Mas o fatoéqueos prejuízos já cOTtabilizados exigem a solução urgente e, ao

Mais

adiante,

Vianna

parecimento expressivo,

sugeriu ainda que o seguro

saíram frustrados caso tenham

passe a operar estritamente

que tudo indica, não sairá do aporte de recursos de outros fundos administrados pelo Irb.

participado das discussões com

dentro de limites técnicos, o

como vinha sendo feito

a esperança de arrancar daJi

que significa retirar o seu

soluções para a crônica crise da

cunho social, subsidiado, ajus

carteira.

As autoridades do

tando taxas e coberturas. A

setor (Irb e Susep) não ma

terceira proposta levantada por ele, com conseqüências mais drásticas, foi a das empresas

As perdas apuradas no seguro habitacional já somam quantia de 14,6 milhões de OTNs, algo próximo a CzS 14 bilhões, daí a apreensão dos

nifestaram posições de Gover no, limitando-se a ouvir

Preferiram aguardar a entrega oficial das sugestões da Fe-

seguradoras suspenderem as operações do seguro habita

naseg, calcadas oti estudos em

cional.

fase de conclusão.

Eduardo

Vianna, vice

presidente da Bradesco Se gurcK e um dos envolvidos na elaboração dos estudos, ao abordar as propostas dos seguradores, destacou que o Estado é o responsável pelas dificuldades atuais do seguro,

Luiz Alves, diretor de

Operações Nacionais do Irb, enfatizando que falava em nonie

pessoal,

retrucou

as

stop loss (limite de perda) e

posiç^s levantadas por Eduar do Vianna. Disse que o atual quadro político e econômico, onde o Governo está empe^^3^9 cortar despesas, in viabiliza o "restabelecimento" do stop loss porque se trata de

dedicar ao seguradcM* o mesmo

um subsídio. .'Mertou ainda

e. como tal, deveria manter o

seguradores que não cantam mais cCMTi o instrumento do

stop loss. Do total da dívida, 5,9 mi)h?l)es de OTNs são para cobrir prejuízos causados por vícios de construção, embora

não previstos na apólice, Eae tipo de indenização^ pode

pris o vencimento de sua apólice

somente ocorreria era 24 de maio.

A estratégia rendeu aos cofres da

1.5 milhão obtidos com redução de Wo da taxa de prêmio. mesmo o fM-ejuízo de USS

IJ milhões repstrado em dezemaeronaves in

para a cobertura de casco

(■I nsks). Com a cobertura de guerra, a Transbrasil conseguiu

uma taxa 23% menor, em relação a nxada na vigência da apólice antcnor.

e três boeings 767, que chegarão

Mas a queda de taxas de se

entre

resseguradores

norte-

americanos e euroF>eus, num momento d« oferta de cxÁertura bem adma da demanda, que, ao contrário, diminuiu nos últimos

anos face as fusões e incorporações de empresas aéreas nos Estados

Unidos. Os r^eguradores da Êuropa aumentaram sua capa

pela Varig. e agora pela Trans brasil. objetivou facilitar as ne gociações cem os resseguradorcs

passaram

americanos na disputa por ne gócios no mercado internacional,

b) em um memento favorável no

existia. O mercado internacional, pCTtanto, reúne, hoje, condições favoráveis ao segurado numa

deixar

de existir caso ocorra

pesadas perdas nessa carteira. A

ii 1 lí '1

função da valorização de suas

moedas frente ao enfraquecimento

A mesma estratégia utilizada

! ,1 'itl

cidade de retenção per ri sco em

até março do próximo ano.

de aproximadamente

350 míL,. para para manter em 80r uma importância segurada

do dólar, ao mesmo tempo que

I

V 'Cl

a enfrentar os norte-

uma característica que antes não

negociação para coberturas de aeronaves.

.'It/

Itapetininga, perda Co-seguro das estatais de CzS 6 milhões ^ Conerj, o Instituto de Resse-

companhia é praticamente quase

^•TJs do Brasil (Irb) e a Banerj Se- toda repassada ao Irb, numa pro vào se reunir hoje, na sede da

®^uradora, para avaliar o aciden® Corrido com a lancha Itapeti"O finai da semana passada, ç.

pelo navio-transporte

3res Dutra, da Marinha de

para o peri go da estatização do

u

®"contro deverá definir, so-

agentes financeiros na quitação da divida do mutuário, feita pelo estado da divida e não

seguro, caso o mercado deixe

.

o valor do pagamento an

de operá-lo, mas mostrou sim patias pela proposta da tec-

aportes e mais 900 mil OTNs decorrentes de perdas regis

ca

Conerj, em face dasindenizaavarias

pelo saldo devedor.

nicidade do seeuro

,

pela lancha no choque. O

Guerra.

preliminar do acidente de-

hoje Pc 1 a Brasil concluído Salvage. Játambém há estimati3s de prejuízos da ordem de CzS h milhões.

porção acima de 95%, que por sua vez retém uma parcela e divide o restante, através da retrocessâo. en tre todas as empresas seguradoras

do mercado.

Além do seguro de casco marí timo das lanchas, a Conerj possui

também um seguro de responsabi lidade civil, que será utilizado, por exemplo, para indenizar as vítimas do acidente ocorrido com a Itape tininga. A importância segurada tcv tal desse seguro é da ordem de 14,9 mil OTNs, o que dá aproximada mente CzS 14,2 milhões pela OTN de abril.

.1 í

opera em maio A Câmara de Co-seguro das companhias seguradoras estatais começará a operar a partir do dia

If de maio, ainda sem a presença da Cosesp, do Governo do Estado

de São paulo; e da Bemge, ligada ao sistema fi nanceiro do Governo

do Estado de Minas Gerais. A par ticipação da Cosesp continua sen do analisada pela Secretaria de Fa

zenda e a da Bemge foi retardada em função de mudanças ocorridas na composição da diretoria da empresa.

De qualquer forma, a Câmara

operará em maio com a troca de ne gócios entre cinco seguradoras: a Banerj Seguros, do Estado do Rio

■ A Brasil Salvage está comple

de Janeiro; Sasse, ligada à Caixa

existência. A empresa, nascida em 1973, está desenvolvendo um pro

ros, do sistema Banrisul; e da Me

está certa a inclusão de dois semi

rado estatal Meridional.

lhões. cerca de Cz$ 1,1 milhão fi

nários. O primeiro deles abordará justamente os problemas atuais da

bertura de caSco das lanchas da

carteira de cascos marítimos. O ou tro enfocará os riscos de petróleo

putadores ligados à Agência Compensadora.

A Banerj Seguros lidera os se guros da Conerj, onde a lancha Ita-

P^ninga está coberta por 45,2 mil OTN s, com uma franquia da ordem de i.200 OTNs. Significa dizer que o prejuízo da ordem de Cz$ 6 mi

51.888*Pág .02*0:.QS.Sl

porados em junho/julho próximo,

mercado, que amanhã poderá

tratamento que concede aos

deste ano

resseguro, nacional e intcrnacicnal, soma quantia superior a uy 700 milhões, referentes as 31 aeronaves da frota, incluindo três boeings 737-300, que serão incor

No seguro de responsabilidade

de OTNs ao Fundo Geral de Garantia Op)eracional. 2,5 milhões de OTNs de outros

tradas no primeiro trimestre

risco transferido ao seguro e ao

internacionais, feitas pelo Ins tituto de Resseguros do Brasil (Ir-

civil a empresa também obteve

vários precedentes. A caridra do Seguro Rural, 1,8 milhões

^

viabilizou a redução do preço do

ocorrer através de ação ju dicial, uma vez que houve

deve ainda 2,9 müh&cs de OTN ao Fundo de Estabilidade

experiência dos últimos cinco anos

da crdem de USS 400 milhões, cerca de USS 100 milhões a mais

Seguindo o mesmo procedi mento adotado pela Varig, a

arão por conta da Conerj. A co

tando, agora este ano, 15 anos de

grama de comemorações, onde já

i

Econômica Federai; Banestes, do

Governo capixaba; Uniào de Segu ridional, que integra o conglome O sistema funcionará informa tizado através de terminais de com

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BI. 888 ^Pag.03*

.05.88

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SEGUROS

Susep coleta dados sobre 19 trimestre A nova sistemática de coleta de

nual de orientação. O sistema de

infonnações implantada pela Supe ri ntendência de Seguros Privados

dicas é informatizado, com a utili

fSusep) começa a entrar em opera ção agora em maio. As companhias seguradoras têm atê o dia 15 para enviar os dados à autarquia, refe rentes ao desempenho do primeiro trimestre do ano. Contudo, até on tem, apenas 35 empresas, das 98 existentes no mercado, entregaram suas

estatísticas

através

zação de computadores cedidos pe la Secretaria de Receita Federal e

por Riomar Trtndod*

pela Federação Nacional das Em

do Rio

presas de Se^os Privados e de Ca

nal na forma de resseguro. Acima do valor segurado de USI 50 milhões, o mer

pitalização (Fenaseg).

A plataforma de Encho-

As estatísticas da Susep vão for

va. no litoral de Campos,

necer ao setor uma radiografia do

por ura incêndio, ainda nào

norte fluminense, atingida

cado segurador brasileiro tem participação de ape nas 0,5%, pois 99,5% foram ressegurados no exterior. Portanto,

nessa

parcela

de

comportamento da atividade de se

A Susep estÁ distribuindo gra tuitamente os disquetes às segura doras, já contendo todo o progra

guros a cada trimestre do ano. Além dessa coleta trimestral de da dos, será feita outra semestralmente contendo principalmente dados de

mingo, tem cobertura de seguro de danos materiais 00 valor de USI 330 mi

ma de coleta de informações e com

balancete/balanço

Rio. a Petrobràs-

patíveis com o sistema IBM-PC.

com demonstrações do resultado

A chefe da Divisão de Riscos de Petróleo do IRB

Para a gravação correta dos dados em disquete a autarquia também es

do período, das mudanças do pa trimônio líquido e das origens e

lhida por sorteio - do

informou também que a

tá distribuindo ao mercado um ma

aplicações de recursos.

disquetes.

• S.

Formulários de Informações Perió

Seguradoras arcam com prejuízo se danos superarem USS 250 mil debelado na ra anhâ de do

lhões. informou ontem, no

patrimonial,

A empresa líder — esco

franquia desse seguro, se

danos materiais para todas as suas sete grandes plata formas (Enchova, Pampo, Garoupa. Namorado I e II e

250 mil. ou seja. se o

Cheme l e 11). as platafor

bancado peU Petrobrás. A

antecipados de produção de petróleo no mar. Por es sa cobertura, feita em apó

é continental

tanle dos danos mftenau náo ultrapassar USI 250 mil todo o prejuízo será

Empresas de Seguros (Fides) inti-

de junho. Em novembro, a entida de divulgará os resultados distri buindo prêmios que somam US$ 5 mil. O concurso, que é aberto a qualquer interessado, só aceitará trabalhos inéditos e as teses univer

tuiu o "Concurso Continental Bie

nal", com o objetivo de estimular a investigação e a análise do segu ro privado nas Américas. Os traba

lhos deverão seguir o enfoque do seguro como fator de contribuição ao desenvolvimento econômicosocial do continente nos últimos

de nunca terem sido publicadas. As

anos, examinando também suas

línguas aceitas são o português, o

perspectivas.

Os interessados em participar do concurso deverão encaminhar

estatal náo tem seguro de lucros cessantes e absorve

rá as perdas de tudo o que

deixar de produzir

sitárias não poderão ser de data an terior a 1? de julho de 1986, além

espanhol e o inglês, em trabalhos escritos com uma extensão mínima de 60 linhas

forma de Enchova

JORNAL DO COMMERC

DE

A participação de cada empresa — inicialmente na

DD.04.88

aceitação direta como co-

seguradora (a seguradora

lhões, como cobertura de

mas menores e os sistemas

lice única (a de Enchovn é

parte integrante da apólice única), a Petrobrás paga, anualmente, de prêmio.

mar em meados da década

de 60, no litoral de Sergipe Cresceu, porém, no Inicio dos anos 70. quando a esta

tal que detém o monopólio

jargão do mercado segura dor) feitos pelo IRB -■ è

também no litoral norte fluminense Maria Helena observa que a cobertura de

líquido Teoricamente, as

seguro para plataformas

de maior porte são as que

nem cláusulas contratuais

participação das empresas

ao constante desenvolvi mento tecnológico para

proporcional ao seu ativo companhias seguradoras tém maior participação. Segundo Maria Helena, a

passou a fazer prospecções

não tem bibliografia vasta,

padronizadas, essas devido

seguradoras que atuam no

prospecção de petróleo no

Pais no seguro da platafor

mar

ma de Enchova tem a se

guinte proporção: até o prejuízo de USI 50 milhões,

BI . 888*Pág. 04*02 .05.8a

çou a procurar petróleo no

é a líder Financial) e poste riormente no aceite-de re

passes < retfocessio. no

Segundo ela, até hoje, o seguro de danos materiais de plataformas, no Brasil,

a fatia das seguradoras ins taladas no Brasil é de 25%

vem-se revelando uma ati vidade rentável para as

— portanto. USI 12,5 mi lhões —, sendo que os res

empresas seguradoras, pois não há registro de

tantes 75% foram repassa

grandes sinistros. "O mar

dos ao mercado internacio

brasileiro, ao contrário do

BI.888*Paq.05*02.0.5.88

^iMiiieMriiÉaiaMiíidikit*MÍ - ■

■—

U

ÈÈiMm

N

I

1[ " '. ' l

USI 10,3 milhões. De acor Maria Helena Bidino. do com Maria Helena, a chefe da Divisão de Risco» participação das empresas de Petróleo do Instituto de seguradoras que atuam no Resseguros do Braíll (IRB). informou a este jor Pais nessa apólice única de nal, ontem, que todas as 98 seguro segue a mesma pro empresas do mercado se porção do seguro da plata gurador brasileiro, mais o forma de Enchova. A cobertura de seguro IRE participam do» nscos para plataformas é uma (edo prêmio) do saurode atividade recente no Bra danos materiais da plata sil. pois a Petrobrás come

71",

(REPRODUZIDO D'

ris

Petrobrás tem um capital segurado de USI 4,5 bi

radoras com participação no risco é a Financial, do grupo Bamerindus, e i

Concurso da Fidas seus trabalhos à Fides até o dia .^0

brasileiro assumiram

cos de USI 1.4 milhão.

"pool" de empresas segu

guindo as normas interna cionais, foi fixada em USI

A Federação Interamericana de

maior de USI 280 milhões, as empresas do mercado

1:

.r;', I

i , i 't


o SEGURO E A CEE A Associação Portuguesa de Seguradores organizou, nos dias 14 e 15 de Janeiro, um

mar do Norte, nâo tem tur

bulências, mas tem ondas constantes", afirma a che

fe da Divisão de Riscos de

Petróleo, que credita a au

"Vazamento nâo constitui risco"

sência de sinistros à com petência da Petrobrâs, Carlos Motta. vicepresidente do Bradesco Se guros, embora reconheça

dus Segurodoro, Amilcer Pit-

pue o risco é um fenômeno

zato, informou o este jornal

inerente à atividade da in

em Curitibo que o empresa porticipe do "peol" de seguro

dústria de seguros, observa que o mercado brasileiro

ainda se ressente das per das contabilizadas com o

O pr«»id*nt« do Conselho

de Administroçõo da Bomerin-

de ptotaformo de Anchova. com o valor de US| 390 miIhSes.

seminário subordinado

ao tema í<0 Seguro e a CEE», destinado a dirigentes e quadros superiores das empresas associadas. Pretendeu-se, com este

seminário, fazer um

Pelas informoç&es que tinha

balanço da legislação

em Sâo Paulo, ocorrido há

até as I7h30, porém, disse

mais de vinte anos. "Teori camente", diz Motta. "ca-

que o vazamento "nâo consti

comunitária existente

incêndio na Volkswagen,

da ramo de seguro deve produzir prêmios suficien tes para cobrir os sinis

tros." Até ontem, quando a

Petrobrâs avaliava as per das materiais da platafor ma de Enchova em USI10 milhões, perdurava a dúvi

da do mercado segurador sobre se os prêmios auferi dos eram suficientes para

tuí risco"(do ponto de visto do

seguro). De ocordo com ela. o resseguro é feito pelo Institu

to de Resseguros do firqsil (IRB). Plzzoto disse, também, que o instituição não corre

qualquer risco, do ponto de visto finonceiro, pois já estó gorontida pelo resseguro, no que estiver ocima de sua cq-

pocidadt. Nodo mais quis de clarar.

pagar a conta.

REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL DE 26.4.88

i'.sl í v'. .

(nomeadamente directivas) aplicável ao sector, aproveitando o ensejo para retirar

algumas conclusões sobre o primeiro ano da adesão de Portugal às Comunidades Européias. Numa primeira parte, foram referidas aquelas directivas, analisando-se a sua incidência sobre o mercado segurador

português. Na segunda parte, abordaram-se os

projectos em preparação e os recentes acórdãos do Tribunal do

Luxemburgo, que vieram introduzir alterações

significativas no sectop

BI .aSS^Pág. 06*02,05.8j

BlT888*Paq.07*02,05.a8

•isaa li(st,;. 114


'ti

^r;im a CEE».

sioo assim que o resseguro mterna-

vional se vem desenvolvendo ao longo dos tempos, de modo quase li

algumas diferenças quanto

Na sua exposição, e apos ter refe rido a liberdade de estabelecimento face a legislação portuguesa, bem como à directiva e à.s decisões do Tribunal de Justiça das Comunida

des (caso da República Federal da Alemanha). Ru\ de Carvalho escal-

que a capacidade de um mercado na cional se mostra insuficiente. A sua

' ' Que o apíanar de caminho para

neiizaria as principais disposições da

directiva, cuja justificação, na allura. ^'foi (nào só) a de que nào exis tia coordenação das condições^ de

clismos naturais, tem sido suficiente

.. .icnie. niu» -.Cl lâu c^ticiia a liga-

ínire Os orgàos de controlo dos

ein cíiiisa. Dai que a nossa le-

ii-lo, alias na esteira do preconi^0 na& directivíis comuniiánns. esIIU3

uij CL11vils

comuiiJ Vai UÍ5,

riercicio da actividade por parte lais iCguradoras. Mas podemos A primeira intervenção foi a de

Rosário Almeida, adida para os as suntos econômicos do Gabinete da Comissão das Comunidades Euro

péias, em Lisboa, que falou sobre o funcionamento das instituições co

«De facio uma seguradora comu nitária veio já trabalhar no nosso

a uma lotal uni"^0 dos varies mercados se-

mercado de Vida mas, quamo a esse ramo, note-se que estão as segurado ras portuguesas impedidas de traba

que se pode pôr? Cre-

acesso à actividade de mediação», bem como «alguns Estados membros

da Silva Almeida con-

rem condições de aces.so a esta acti

•hdores?

sUe não», . ' '3 a u.a

.

...

I.,

munitárias e perspectivas de futuro. Referindo-se a cada uma das Insti

lhar no espaço da CEE. E estâo-no

tuições da CEE, a oradora historiou

exigida a especialização c. até à data,

como à.s da maioria

não existir seguradora alguma sedeada em Portugal, única e exclusi

tjç ^ P^ra a liberdade de pres-

o porque dc terem surgido, no pos-guerra, as três comunidades, deieve: i>, í

de pormenor a ter em conta.

'himaii faci! - ■ -liberdade de esiabeíe'• ntO CClniill?!!, n uni.

-se. por breve tempo, no Plano Mar

pelo simples facto de, para tal, ser

shall, para depois se referir ao Acto Cnico Europeu e, digamos, ao mer

vamente dedicada à exploração deste

cado interno.

além de nova.s seguradoras, especiali

Novas seguradoras

zadas em Vida, com carteiras de prê mios a iniciar, que tudo leva a crer que vão surgir, apareçam também, partindo de seguradoras já antigas, novas empresas para o ramo Vida, aproveitando o enquadramento fis

para o ramo vida?

ramo. Esperemos que em 1987, para

5uas repercussões sobre o mercado

cal que, especificamente para a cisão de seguradoras, foi aprovado no or

português foram também alvo de im

çamento do Estado para o ano em

portantes considerações por parte de

curso».

Armando da Silva Almeida, presi dente do Instituto de Seguros de Portugal. Os primeiros passos para adaptação da legislação portuguesa

Liberdade de estabelecimento

O direito de estabelecimento e as

as regras comunitárias são dados em

Abril de 1982 com a publicação do

actividade seguradora, resultante do

gal não era membro da Comuni

enquadramento legislativo e a cria ção de Agências-Gerais de segurado

dade. Em 5 de Junho de 1984 o

ras estrangeiras, mereceriam dc ora

Decreto-Lei n.-" 188/84 «vem, de lacro, abrir a possibilidade a novas tíniidades de se estabelecerem no

mercado português». No uso da pa

lavra, e a propósito das alterações substanciais que todos aqueles dispo sitivos legais iniroduzem no quadro legislativo — e consequentemente normativo — que anteriormente vi gorava no nosso País, Armando da

Silva Almeida faria uma bem docu mentada reflexão sobre as conse qüências daí resultantes.

Dos benefícios destas modifica

ções ísegundo uns) e dos seus prejuí zos (segundo outros), da solvência estatica a solvência dinâmica do

mente

a existência

de

doras ponuguesas no espaço comu

possível através de uma direciiva adoptar um método comum para o cálculo das reservas ou provisões téc

nicas, bem como para a determina ção das categorias de investimento e dc dúvida, que acordos entre orga

nismos de controlo, consubstancia dos em protocolos, têm progredido e chegado a um ponto tal que no mo

sável, pelo menos a curto prazo, tal nação relativa ao exercício da activi

dade do seguro directo no interior da Comunidade deve aplicar-se a todas as empresas que actuam num dado

® seguro de responsa-

automóvel.

O presi-

ç ír^fTipanhia de Seguros Ofo A.. A

Comissão Técnica do

v.'«rriioc

f^óvel da falou. ua APS. Ariio. laiüu.

o ramo Aud ados.

6riu -se também \'^as - ^'snu-se r.nmhém às inin-

^^^^ómica Européia, ucào normativa lu '^Pít 1 '"^^'^iucào nnrmariva coCOI is^i

sede social esteja situada fora da Co

mente) encontra-se

dado o patrimônio da empresa se si

«Claro que essa coordenação re veste condicionalismos especiais tuar tora da (.'omunidade e. even-

BI.888*Páq.08*02^

I iiac i • u

VN

direr^ ^omo. artigo por arC respeitam ao de

melhor, as di-

f

motivado pela ade-

algumas observações tuiuras. assina

a necessidade dn do

sector .

vidade seguradora directa. .sempre actuação nesse sentido, quando acontecem grandes sinistros ou catamente testada e comprovada».

Referindo-se à liberdade de translerência de capitais como peça fun

damental para o resseguro porque «o

(que aclualmcnte são maioriai impe

ressegurador internacional tem ne

cessidade de uma rápida recolha de fund O.S para fazer face às responsabi lidades que assumiu nos diversos pomos do globo», Manuel Frazào de Faria invocaria o «Código de Libera

vidade». a ainda porque, «não exis

tia um reconhecimento mútuo de di

plomas ou qualificações». «Daí que um Ageníe-Geral Idesig-

nacào usada em França), ou um ^aenie Mandatário, possa ser equi parado a corretor num Estado mem bro diferente do seu {parte final do n 1 do ari.° 5. '^* da Directiva). Dois

^Cimento mútuo

'ib.

estabelecimento e a

Xt V

^

serviços nas activicorretor de se-

que Ruv dc Carva-

APS. levou a aii-

. fio^o .^'nário. Rememorando V

^"^^ptação Ja legisia-

'« As

dessa matéria às dis-

;.\i3 fal^'^'^'tanas. o presidente

breves referências as

. M-i q, b^áiicas de aplicação de "iX" A | ,?Posicòes da Directiva Vb X n Dezembro de 1976. dl!?'' afirmar que «facií-

e que a situação e

.qhe só em presença de t q^ ''herdade de estabeleci% .^.prestação de serviços. "■

/

aos

mediadores.

rentes», da ÓCDE, e vária outra le

gislação, sobretudo a Directiva 04 '2:5/CEE.

No primeiro caso, quanto a «abo lição de todas as restrições impostas

aspectos que podem, noriariio. re vestir-se de especial interesse para

permitir, futuramente, uma melhor distinção entre as fronteiras do esiabeiecimenio e da prestação de servi-

nas transacções e transferências rela

cionadas com o resseguro e a retrocessão», no segundo, e relativamente

•os, são os seguintes: J- «âmbito do mandato conlerido ao mediador, que pode abran ger a prospeccào. aceiiacão de riscos, gestão de contratos de sesuros, gestão do.s respectivos sinistros e até eventual partici

a esta última matéria, quanto às «re.stricòes à liberdade de estabelecimento e a livre prestação de serviços». Debruçando-se mais pormenoriza damente sobre aquela directiva. Ma nuel Frazào de Faria destacaria o seu ari.'' 3." que afasta algumas restri

pação na gestão dos activos fi

ções das diversas legislações dos esta

nanceiros destinados â cober-

dos membros, as qüais condiciona

lura de prosdsòes técnicas em

vam quer a liberdade de esiabelecimento, quer a livre prestação de

mento da seguradora;

serviços. «Assim, são afastadas algu

«natureza de permanência-ou.

mas restrições a liberdade de estabe

em oposição, de caracter tem

iecimento anteriormente impostas

lação do serviço, por parle do

nha. Bélgica, França e Luxemburgo,

mediador.

designadamente as exigências de au torizações especiais dependentes de decisão arbitrária dos poderes públi cos e as exigências de carteiras pro

pai', diferente do do estabeleci

porário. ou ocasional, da pres-

pelas legislações nacionais da Alema

•^-'30 as empresas de segu'1(1

1

^. 3sos

ficarão generica1 !

"^'r^nados a nível comuniia

bavera sempre siiua-

'Claras, não prcMstas na Jo/e pai.se^ que inie-

nn! a seeuir para considerar aptos ccnicamente os vanos tipos dc media dores por ela abrangidos. Na parte

fissionais».

final, irata-se apenas de aspectos adSstrativos. E curioso referir que

esla directiva. que não causou, ate açora, grandes

cúldades de implementação (talvez aie porque se tem utilizado, na praiica. quase exclusivamente, a lisura do esiabelecinicnío). é uma das directivas comunitárias üue_se rela ciona directamente com trê"^das li

berdades fundamentais da CEE — estabelecimento, prestação de servi ço'- e Circulação dos trabalhadores — e indirectamente com a quarta liber

«Por outro lado — disse ainda Manuel Frazào de Faria — são tam bém afastadas algumas restrições à livre prestação de serviços emergen te' das legislações de Franca e Itália nomeadamente, as que limitavam as

entidades com as quais sc podia pral icar o resseguro. Em Portugal não existem actualmenie quaisquer dis

posições legais limiiativas da liber dade de estabelecimento por parte de rcsseguradores profissionais, sendo mesmo de salientar que a própria ac tividade seguradora foi aberta à ini

dade. a da circuiacào de capitais».

ciativa privada, quer nacional, quer

Directiva 64/225/CEE

•estrangeira. Como também não exisicm quaisquer restrições a livre pres

Finalmente,

a

directiva

tação dc serviços uma vez que. pela sobre

o

resseguro vina a ser tratada por Ma

sua dimensão, o mercado nacional é nacional».

cumprir as ■-uas funções (. . . i tem ne-

nosso Pais. que sempre respeitou a

ce>^!dade dc um elevado grau de li Secundo o orador, ■•tem

1 d. ' ' í . i;

í'1 •^.1

muito dependente do resseguro inter

nuel Frazào de Faria na perspectiva dc que o ressegurador «para bem berdade»

IA,.:

lização de Operações Invisíveis Cor

A directiva r^^^rc depois os cnie-

mercado, incluindo portanto as Agências-Gerais de seguradoras cuja

nitário (espaço comunitário, para alem das nossas fronteira.s, obvia perfeitamente

^"^^'^"ormente a Diamanapreciação uas íipreciacao das uidi-

para a avaliação dos activos. é.

munidade.

realizável» Há, no entanto, questões

Ca

«Conquanto não tenha sido ainda

directiva. Por outro lado, a coorde

inversa não se verificou», muito em-

Hoi". " '--"rdade de estabeleci-

harmonização na actuação dos ór gãos de controlo e de fiscalização dos vários países comunitários».

ntana, falaria .Armando da Silva Al meida dizendo ainda que «assistimos

nora «o estabeiecimento de segura

concretizada que

«uma certa

fundo de garantia a componente la-

cado de uma seguradora comunitária <■-. ) mais três jrao também requerer a sua instalação» enquanto que «a

parceiros comunitários.

dor algumas referências, nomeada

mento presente ate parece ser dispen

ja ao estabelecimento no no.sso mer

oxposicâo afirmando

_ 3 actividade seguradora

'-jpntexto de adesão á

A uniformização, quer das condi ções de acesso, quer do exercício da

Decreio-Lei n.'' 98/82. ainda Portu

A ,,^«1

vre e utilizando essa liberdade positi vamente na complementacào da acti

E terminou: «podemos dizer que o liberdade da actividade rcsscguradora, não ,sera afeciado por esi^a di-

t':Sr |Ç

B_I.888*Paa.09*02.05.88 1'':^' "f


CARREIRAS

seeunda pane do seminário

prosseauiu (no segundo dia) com a imerve'ncão de d"ois membro^ do C"EA; Pierre Rousselle e Ican-Marie Ruisaen.

Muitas dúvidas

muitas interrogações Como presidente da Comissão

h[l

A trajetória de Rubens

A esse propósito. Pierre Rousselie

rec!iva'> .

O

referiu que tudo isso vai contra o que a própria Comissão das Comu

dc directiva sobre a livre prestação de serviços, onde a possibilidade de

lerv encões.

acumulação sem

destacar:

De entre essav conclusòo

restrições estava

prevista. O conferencista analisaria ainda os acórdãos na perspectiva da fronteira entre a livre prestação de

— no que respeita ao'

Nerviços e o direito de estabeleci mento, entrando depois numa aná

— a constituição de dos Seguros pasva

«Mercado Comum» do CEA. Pierre Rousselie disseriaria sobre o que se pode chamar um ponto quente. Reíerimo-nos à directiva sobre o co-

do tratado de Roma que respeitam a

-seguro comunitário (1978) e sobre

.lá na parte final da sua interven

tudo aos acórdãos de 4 de Dezembro

ção. Pierre Rousselie reíerir-se-ia às

de 1986. do Tribunal de Justiça do Luxemburgo. Pierre Rousselie que,

questões que tJcaram em aberto, no

um longo caminho a

miu s direção e.vecuc/va de reiacões externas e assessana geral da Itau Segu

seeuradores, represenh®^

CÈA — Comitê EuroPj,.

estas duas liberdades fundamentais.

meadamente ao direito aplicável ao

trüjeioriã de Rubens

aos Santos Dias. que assu

mente por um diálo?o'^[i

lise. em termos dos próprios artigos

A

Comum dos Seguros,

ros. se confunde cotn a pró

pria historia da compa nhia. Ele hoje leva consigo o titulo de o mais antigo

guros — e pela

funcionário

Comunidades Europ^'.|^

!tau. .-tos 59 anos de idade e 44 anos de Itau. Dias iembra

— para preparar esse preciso que os

vários países membf®^ c'

do

complexo

que o inicio de sua carreira

devidamente informaj^y

arnnteceu

na perspectiva do acórdão do Tribu

mais justifica

nal dc Justiça. Numa segunda inter

presente seminário;

dc no\idades, dada a expectativa criada pelas muito recentes decisões

venção Pierre Rousselie abordou o rema da concorrência referindo o acórdão do Tribunal do Luxembureo

questões examin30'^'í/,^ abraneem toda a

anos e meu pai. que era amigo de um dos fundado res do Itau. Alfredo Egydio

do Tribunal no seio da Comissão das Comunidades Européias.

(recomendação de aurrienio de prê mios) com perspectiva.s de dcscnvol-

Escusado será repetir, pois. que o

\ Imente futuro, pela importância que

ponto mai.s importante da interven

as.sume. em termos de organização

numa primeira intervenção aborda-

e à questão dos níveis do co-seguro

na cencricamcnie a direciiva do co•>cL'uro. era. Jc entre as entidades

prementes, a mais desejada em termos

o

conjunto

das ad',;,

sunios^já concimW^y^i de aprovaçao na ; IjC^rl' respeita a seguros.« j\ iitiF o

iribuicão

muito

"Mai

muito

cedo.

completara

quinze

Souza Aranha, pediu que

prego porque eu era muito irrequieto", lembra.

responsável pela assesso-

ria geral e relações exter

carreira aconteceu ja em

nas da Itau Seguros. Itau Previdência e hau Wlnterihur. Dias tem grande ex periéncia em relações ex

19,48. quando participou do

do mercado segurador, seja no plano

para um passo ded- .n^

primeiro concurso da com

tarifário, seja no de condições de se

decidindo algumas questões penden-

guro.

pensar em termos ^ sem perder de

panhia para nomear fun ções comissionadas. A grande façanha, diz. ele. e que concorreu e ganhou o

mente, os problema^

,

Depois dc ler referido, com al

munas interrogações, não so a nível da^ próprias associações nacionais,

guma brevidade, alguns dos projec

lambem da Comissão das Co munidades. Ptcrre Rousselie «pe cou- no acordào mais importante

dito -c de caucào, proteccão luridica

se devem concenira'^jíV

c asM-icncia jurídica — .lcan-\lar;e

còes neste momentO:j(V

accão posta contra a República Fe derai da Alemanha, analisando espe cialmente alguns dos seus pontos.

L rna das questões que \ iria a de

tos em preparação

ses nacionais;

.jjij

— os três assuntos sob''

seguro de cré

Rutsaeri debrucou-se sobre a dirccuva respeitanie à Responsabilidade <• ivil decorrente de produtos defeituoso.s. que analisou com mais pro-

COS. da responsabili

Itau Seguros. Depois desse

mais vasta da meio ambiente) e o J

sua

bater. e que lerá saído do próprio

Percorreu dcmoradamcnte o arti

.icordão do Tribunal, é a da acumu larão da livre prestação de serviços

culado da directiva. tecendo algumas considerações sobre questões impor

com a liberdade de estabelecimento,

tantes como o principio da responsa

O pomo essencial seria de saber se. a

bilidade objectiva do produtor, a no ção ampla de produtor, a interpreta

Depois de salientar aiS.sJ;'

amo sucursal, pode também actuar.

ção de prodiiio defeituoso, a exclusão de re.sponsabilidade e, final mente. o limite financeiro dessa res

nes^e mesmo Estado membro, em li-

ponsabilidade.

tos ligados à realização no e agradecer a cola A, quantos permitiram a su3 y/. Ccào. Ruy de Carvalho

partir do momemo em que uma em

presa seguradora estivesse estabele cida num Estado membro através de

'.rc prestação de serviços e. no caso

L^m assunto complexo, nada paci-

jMrmativo. se existem ou não algu

Mco, mas que encontrou no orador

ma- limitações.

iint interprete e um analivia de bavc-

-olida.s.

(REPRODUZIDO DA

— alguns destes temas'y-if]

ascensão

hoje

concurso foi

certa

Dias gaba-se de ler passa

do por todas as funções ad ministrativas. comerciais e técnicas da companhia. Os desafios durante esse

des de classe. Eie e vicepresidente do Sindicato de Empresas de Seguros de São Paulo, diretor da Fede ração das Empresas de Se guro e membro do Instituto de Resseguros do Brasil

Juntamente com aeciim/^rT' M .íj

Dias.

vjií V i-Dj ío .3 c An u-

tivas da area comercial de São Paulo e Interior. Paulo Eduardo de Freitas Bolti: da area comercial de São Paulo, capital, e diretoria

accões de formação Uj y

de marketing Olavo Egy

maçâo promovidas"

confidenciais.

mercial

voto de que '<a CEE posfV^

Suma

boa

administração o segredo para obter iucro . segundo ele. p administrar sempre de forma flexível, confor

me a situação econômica que o Pais atravessa.

Sa sua nova função como

dio Setúbal .Ir. e da area co do

Rio.

Minas.

Goiás e região Nordeste Demoslhenes Madurara

de Pinho Filho. Os quatro novos diretores e.verufuos atuarão sob o comanao do

dirptor-supenntendentc. Luiz de Campos Salies

da por uma verdadeira Européia do'- Segurador*^■C

DE

Brasileira,

ternas. que adqujnu como

membro de varias entida

percurso ele prefere não revelar, pois os considera

continuarão a ser

-ABRIL/88-EDITADA PELA ASSOCIAÇ^'

PORTUGUESA

do da então Companhia dc

Seguros

cão ao seciordasreS' y corrência; íy

íundidade.

evento sem ter a idade mínima. 2l anos. tornandose o mais novo comissiona

liberdade de presiaC^

-produtos (integradc

diretor executivo ele sera

O primeiro desafio de sua

rcleridos acorüãos. os quais, embora

(c>. deixaram ainda muitas dúvidas,

Rubens dos Santos Dios

ele me arrumasse um em

ção de Pierre Rousselie respeitou ac^

ãue indiscuiiveimeme e o referente à

AM'

dos Santos Dias, o mais antigo empregado do Itaú

Ruv de Carvalho, que fct lanço destes dois dias, reple'1'

nidades linha previsto nos projectos

contrato, ao problema da fi.scalidade

lil

seminário foi

Reproduzido da folha de são paulo

de

22-4-85

SEGURADORES)

BI.888*Páa.10*02.0.^ EI.888*Paq.11*02,05.88

; im !Í.#


Em dezembro de 1986, quando o F*aís ainda respirava

o perfume do Plano Cruzado, os empresáios do mercado de seguros apostavam em um crescimento sem preceden tes no ano seguinte. Navegando em céu azul e sobre um mar

aparentemente tranqüilo, eles faziam planos para alcançar no Brasil a mesma imponância dada aos seguros em paí ses mais adiantados.

!;

gem do mercado de seguros junto à opinião

bilizaram o órgão e chamaram para dirigi-lo o experiente profissional Marco Antônio Moreira Lite, que mesmo há

pouco tempo no cargo,já demonstra interesse em desmitificar a idéia de que o setor tenha pouca importância para a economia nadanal.

— Diz-se que o setor responde por ajícnas l'^# do PIB nacional. Eu acho, entretanto,que tal parâmetro não é su

ficiente para aferir a importânda do mercado segurador pa ra a economia brasileira. Apesar de ainda não ter números

fechados, posso assegurar que, se tomarmos por base a

comparação mercado real versus mercado potendal ou con

Illüjifil'

siderarmos a renda per capita, poderemos comprovar que o setor não está tão ruim quanto se fala — frisa Marco Antônio.

Na última terça-feira, o Codiscg lançou em rede nacio

nal uma campanha publidtária para mostrar que o segu

iiir

ro. além de todas as garantias para o cliente, pode ainda ser descontado no Imposto de Renda, de acordo com o

Decreto-Lei 2.3%, assinado pelo Presidente José Sarnev a 21 de dezembro último.De acordo com o decreto, quem fi7.er seguro de vida. acidente pessoal ou saúde, poderá des contar ate CzS 50 mil(a preços de época da assinatura do

,1

Esse foi o pontapé inicial do Codiscg, para m

tusiasmado com a tarefa que lhe foi delegada M tônio Moreira Leite pensa ainda em conquistar

Du ^ longo do seu ciclo vital, a empresa se-

Unidos, a margem de solvência na Ccanunidade

dei "^ ^ operar, depende de prévia autorização

(com ou sem razão) que trava as pequenas e

ej;j .

o final lio mês. Depois de uma pausa, voltará no mestre do ano, quando as pessoas estiverem pr

a crise econômica, o setor teve uma queda de €"10 em seu

A reação, porém,não tardou. Voltando as atenções para o antigo projeto de criação do Comitê de Divulgação Ins titucional do Seguro(Codeseq),empresários e técnicos via

i.iíií

levada ao ar — e publicada nos veículos com a declaração do Imposto de Renda do

cas perspectivas de melhora significativa este ano.

li

estratégia sugerida pela própria agência

De uma hora para outra, entretanto, o tempo e mar se modificaram. Surpreendido pelo temporal inflacionário e faturamento no exerddo de 87 e, o que é pior, mantém pou

iJjiií

A campanha preparada pela MPM (o cust

velado por Marco Antônio Moreira Leite, aterKi^'^^Ofol'^

a"®'

^

com a criação de jogos de risco(que seriam

dos pelas fábricas de brinquedos), gibis (pelas a inclusão no currículo dos cursos inerentes

6 posta sob ocontrole do Estado. Para

qua depende de sua fiscalização, enestiver nn^ron,-!.-, ír,c/-,lA»n If» po,.®nio ,^.^,i'ver operando. Quando insolvente, 5lé r, ^ e precisa da sua aprovação •^ud ^desaparecer (na autdiquidaçào) ou personalidade (na fusão ou na absorP<* uma congênere). pçç ..'"^ê^e de controle estatal nãoé, todavia, de pais algum. Todos o adotam,

retamente ao setor (ele citou advocacia, medicin

leres?

va ao mercado.

sèn(;i^^"''3dora porque a atividade dela, naes-

nistraçào de empresas e economia)de uma mat^ »■ — Além disto, queremos que o setor venha a

e fale com a cabeça erguida de sua importância pa^ ^ nomia. Temos uma indústria de seguros que prest^'^ serviços ao País e vamos abrir a caixa-preta qug i

o mercado para imensa maioria da população, ainH''V

sinformada a nosso respeito — afirma, ' ^ Marco Antônio Moreira Leite disse, ainda, que cf diseg está apenas nascendo mas dentro dc um ano a /i<''

madamente, poderá fornecer qualquer ''iformaçào^jcíí'

peito do mercado, Scenrrdó cfe; no momento é tealfíul'^ uma pesquisa junto a entidade.s de classe e órgãos gov<^' namenlais para que se tenha idéia de como o mercado reagindo diante das crises e dos momentos de tranquiãdjfl^

O nosso trabalho é de médio prazo, mas temos ccrt«^ de que vamos mudar a imagem do setor e mostrar ao blico as vantagens de se investir em seguros. Estamos li*" çando as bases de uma programação mais profunda frutos virão com o tempo — conciuiu.

PEPROOUZTDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE

24.4.88

e principal fundamenta o do in-

público na liquidez e solvência da em-

' e a de uma troca no tempo— dinheiro _ Por segurança econômica futura. estatal, tendo embora um só e

Piéioj® °újetivo, costuma ser exercido por

Econômica Eurof^ia). Dele no mínimo se diz

médias empresas, mantendo-as distantes das

grandes. Isso porque o ingresso de prêmios, guardando relação com o patrimônio, | deve acompanhar a evolução deste último. E jo ca

minho para acelerar o cresdmenio de ambíos é a injeção de novos recursos dos acionistas — um caminhosempre inviável, por vários motivos.

O outro sistema, porque extensivo, por isso mesmo è o mais criticado. E na verdade, o que dele resulta em lermos de controle efetivo è um

Índice acanhado demais, posto em confronto com sua portentosa capacidade de gerar bu rocracia.

Os partidários dos dois sistemas têm em

comum um aforisma mais liberdade, maior responsabilidade. E esta, supõem, aumenta na medida do investimento feito pelos acionistas.

lertirvc^^ ^ critérios que entretanto variam, no ha ^ no espaço. Pode-se contudo dizer que 'emqc^ existem basicamente dois sis^çcv^ ' Estado ^''^cnsivo, com largo espectro de (inclusive poderes de reúa a^a fi 'ornando ampla a malha burocrática

Nem sempre é assim, todavia. Nas sociedades de capital aberto, comuns em países desenvolvidos,

a voltado para o equilíbrio instável en1^0Hp '^^^Ponsabiiidades operacionais e seu las-

diciário, em qualquer lugar dois alvos mais

P "Realizadora; o outro, seletivo ern vez de

Q ""^cursos.

sistemas é mais interven-

' Rucrificando maior parcela de iiberseguradora? E." tEese a comsao mas na prática ambos a

sempre de olhos postos na corre-

patrimônio com as responsabilidades ® radora (como o Surplus nos Estados

'mI':

a administração è entregue a profissionais e não a acionistas. Nesse caso, a resp>onsabilidade jumenta com o cerco da disciplina legal, su plementada pela pronta e eficaz ação do Ju fH-óximc» da utopia do que da realidade.

Quê fazer, em face do dilema? Seja qual for o sistema escolhido, manda a objetividade ex

trair dele o que for possível e mais positivo, em beneficio da sua finalidarie úlrfma. sem pie a inesma, que é o bom desempenho, a solidez, o

dinamismoe a solvência domercado de seguros. Para isso. quando necessário, até rn^jmo se mude dc sistema.

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BI . 8 88*Pág. 12*02 . 05.8j

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Seguro deve cobrir US$ 20 milhões do

l'J I',

faz

O seguro da Petrobrás vence em

setembro deste ano e foi feito com

prejuízo em Enchova

pane na verdade de um pacote de seguros que a Petrobrás fechou em setembro do ano passado, abran gendo sete plataformas fixas de

Tccnico', do mercado seguradof esfimam que os prejui/os

valendo USJ 3,2 bilhões; 12 sis

de L^SS 20 miíhòes.

'atorrna de Fnchova, na Racia de

Campe;, devem fica/ em lorno de ';SS 2(i milhícs. algo proximo a C^í 4 hilhòes, ..-aso a aliernan va de

seguros do Brasil). Os 7607o "res"-

explosão do poüo para apagar o ;Oço, sc adtuada. não provo que

serão desembolsados pelcK res-

lanies, ou .seja, HSJ I5.2milhòcs. seguradores externos

novos danos. Os especiaíislas con

justamente para efciii^ do

resseguro externo que o seguro das

bilidade de perda tda!, r

plataformas da FYetrohras dividíu-

preiuizo que exceder a LiSS 220 mu. valor da franquia estipulada pela Pcirobrá.s no contrato do

^e em duas laixas de cobertura.'

seguro

bancara

rodo

A primeira para preiuizos que atingirem ate ÜSÍ 50 milhões, on

seeuro. que cobre iodos os danos

de o mercado interno assume a

maienais de causa externa, in-

responsabilidade de 24®^o e o mter-

viusivc

provocado; pela agua

reio combate ao togo. A Peirorras, contudo, não rem os ,e«uros

nacional 7b<f"o .íá a seyunda c para danos de ate LSS 280 mdhõc^ que exceder a i 'SS <0 milhões, faixa de

• it

risco

.iicros

cessantes, resnons^i.

bilidade cisil c de controle j,. ecniflca oue sem essas cober

oor -xempu.

á empresa

'ivl \,jai ' . „uf.-

,jm;, diárii,

- • -r. s rT,:i..ano -. c- t sS ;so rru ••

'

l-r-i •

sormem-:-rerT

, 1 pv

1

.--.nnia. .

esta

cobertura

intecrajmenre

Enchova

produção da bacia de Campios. temas flutuantes de produção, no valor de US$ 782.2 milhôe.s; e 49

OLiiras plataformas de produção

cobertura ali risks, ou seja, co brindo todos os danos materiais provenientes de qualquer nature2a

externa. A apólice foi emitida pela Bamerindus,

empresa

escolhida

aravés de sorteio realizado pelo Irb. Mas de qualquer forma toda

snpresa seguradora tem uma par

distribuídas no litoral brasileiro, .somando montante de USl 519,6

ticipação no seguro da F^robrás.

milhòes.

pacote de seguro coniraiado pela

Para segurar

todo esse risco L'S$ 4,5 bilhões,

equivalente a astronômica quantia de CzS 612 bilhões, a Petrobrás

pagou prêmio da ordem de US$ 10.2 milhões divididos em seis ~

O principal risco coberto pelo fttrobràs, de acordo com as con dições Lxindon Standard Platform

Form. segundo reportagem pu blicada pela Revista de Seguros, edição n? T76, ê o bk>w-out, que pentina. inconirolávei. acidental e

mês.

que a decisão da estatal de trans

continua expulsão de óleo. gás. água e liquido de perfuração de um poço devido ao choque de

ferir todo esse patrimônio para o

pressões subterrâneas

O incêndio de Enchova revela

seguro foi acertada. E^.va decisão, dlias, somente ocorreu no ano pas

Segundo a mesma reportagem,

sado. Antes de setemb"*© a Pe-

que leva a assinatura do jornalista

irobris nunca havia leito seguro

momento uma Possibilidade afas-

sunto venha sendo discutido desde Há cinco anos atras, é ver

catastróficas, levando até mesmo à

de

'.ti.ji

F-nctiova.

no

poço.

pode

ler

conseqüênaas

ada o mercado interno ae .ocuirts bancara t.'SS 12 milhõe^ e o. re.

dade. o custo do seguro era ele

prevçnçâo é feita através de uma

seguradores esirangeirt>- l SI 31X

vado, praticamente o dobro do preço fixado em setembro do ano passado para cobrir um risco que

válvula chamada hiow-oul preven-

milhões, :a que o i imie maximi i de

mdemzacáo

rxv

nUor.«ma

havendo perda ifga, . e ae t

mdhiVs errtHfH-.í

bncfm-.j ;enu.-3

do

J)^n^

ivai'add

'm

! ■

Lúcio Santos, esse tipo de aciden

te. que significa a explosão do

perda

; I

pode ser definido como uma re

prestações, cuja última venceu este

de suas plataformas, embora o as

plataíwma

de

,ja

houver

tura' esfiecitKas a estatal tcra que bancar 'odc>s os castos provenienda mipofacãi ; .le neirioler- Ja .■ar.su-víicâo ib ol.iiau.Tina e Jí' .-orr-.ilf J(-. ■■n.rtidu: São <is cu<-

que

colocada no cxi et lor

rHKíi

i' J •' ^

.A

avaliado em

sideram ajnda remota a possi

r.

desse

valor, òu seja, LSt 4.8 milhòes. serão pagos pelo mercado segu rador brasileiro, incluindo a par ticipação do !rb tlnsTiuiio de Res

-"ausados pelo incêndio na pla-

■ ."'vVl

Plataformas têm cobertura

perda total da plataforma. Sua

valia a metade do patrimônio hoie

ter," instalada na cabeça do poço, mas que no caso de Enchova não

estimado em ( 'SI 4,5 bilhões.

funcionou.

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Noticiário dcBS Seguradoras "i

Maílson vem ao Rio para inaugurar nova sede da Susep O diretor de Fiscalização da Susep, Waiter Graneiro disse ontem que a autarquia encerrou a primeira rodada de fiscalização ordinária integrada no seu Programa de Fiscalização, e quê" atin giu as praça.s do Rio de Janeiro. São Paulo, Recife e

inaugurayâo ohcia] da nova sede da Superinten dência de Seguros Priva dos (Susep), localizada a Rua Buenos Atres, 256, no centro da cidade, será mes

mo realizada na próxima ■^xta-feira, dia 6 de maio, com a presença do ministro

Mailson da Nóbrega, da Fazenda, segundo garantiu oiiem o superintendente da

autarquia,

Joào

Régis

privada aberta e de cor

Ricardo dos Santos.

retagem.

A solenidade de posse será seguida de um almoço-

Waiter Graneiro adiaitou que não foi constatada nenhuma irregularidade grave e que os reiaiòrics dos fiscais encerrarão, sempre, a elaboração de um oficio

adesâo. no Hotel Gloria, onde se aguarda a presença de mais de 400 pessoas. O mmisiro Mailson da

."^brega

também

pani-

cipara, bem como ja tem presença

confirmada

os

presidentes do Banco Cen

tral, Eimo Camões, e da Comissão de Valores .Vlobiliános

nddo

(CVM),

Ar"-

Eaào

para

Wald

confirmar presença, a qualquer momento, os prcsiden-

e.^. do Banco do Brasil. Mário Berard. e da Cai [ Ifflil.

Porto -Alegre, com "visitas" a empresas de seguros, de capitalização, previdência

xa

F:conòmica

Mauricici Viofii.

Federal,

para .ser encaminhado ace administradores das em-

presa.s informando os fatos apurados e icmada de

soilcitando a orovidências,

porventuras.

necessárias.

Be lembrou, ainda, quç o

Programa de Fiscalização

calização exercida por òr^ gãos públicos, O objetivo do

preventivas,

A

Diretoria

de

Fisca

6 206)

a Portaria n^ 2,

(Se-

de 5 de abril, que enquadrou

a

■^ídade de Registro (São Paulo) na classe 2 de localização da Tarifa

de

^uro Incêndio do Brasil, para aplicaçao oas apólices emitidas ou reno a partir da vigência da supracitada Portaria.

Segundo a Portaria

^fica^vedada a rescisão dos contratos em vigor, visando ao beneficio de ®^ução de classe de localização oriundo do novo enquadramento".

audiiCM-jo da Susep, é o de fomentar

conhecimento

troca de

experiências, dç

e

procedimentos e técnicas de

fi scalização entre os órgãos públicos. As palestras serão

proferidas pelo superinten dente

de

Fiscalização

da CVM, Luiz Henrique de Oliveira; pelo inspetor de segurança

César

do irb,

Paulo

de Campos Cava

ASOCIACION -DE ASEGURADORES -

de Receita Federal, Rio de Janeiro, José Vicente Garcia de Oliveira Martins; pelo vecretário da Secretaria de

Previdência Complementar, Hélio Porto Carreiro; pelo

DE

CHILE --

-

Em Assembléia

Ordinária, realizada em 7 de abril, foi eleita a nova Diretoria de Aseguradores de Chile. A Diretoria foi eleita com os de representantes dos ramos de Seguros Gerais e de Vida. É a se'^inv ^ ^ ^oniposição: Presidente - Jose Gandarillas Ch. ; Vice-Presidente Asoci •lacion

Verdugo P (Seguros Gerais). Presidente - Juan Alfredo Garcia S;

Presidente - Ernesto Elgart S. (Seguros de Vida) .

lheiro; pelo superintendente da 7f Região da Secretaria

COMPANHIA

DE

SEGUROS

DO

ESTADO

DE

SAO

PAULO

-

Atra

-

i : -i

I

"Boletim Informativo, a Companhia de Seguros do Estado de São ^"^riiunica ao Mercado Segurador que a sua Inspetoria de Produção em (Sao Paulo) esta funcionando em novo endereço: Rua Goiás n^ 67

^nta Terezinha - CEP 18040.

diretcM" de fi scalização do chefe

terísticas

n2

evento, que acontecerá no

seguida,

corretivas e punitivas,

I, Pag,

ganizando a realização, para os dias 19e 20 de maio. de um seminário sobre fi s

Banco Centrai, losé Tupy Caldas de Vloura: e pelo

carac

^os Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 12 de abril

lização da Susep esta or

da Susep tem, inicialmente, caráter orientador, para, em assumir

CIDADE DE REGISTRO ~ SP - A Superintendência de Segu

do

Departamen

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros

to de Fiscalização do BC.

s ^omuni.ca ao Mercado que o corretor Carlos Alberto Guilera Mo -

Antônio Ruy Teixeira de

restabelecido o seu registro em virtude de desvinculação com

Pinho

^^guradora.

?E?RODrZlDO DO JORNAL DO COM.MERCIO DE :9.04.33

Por sua vez

informa a SUSEP

—,

o

corretor

Ferreira teve cancelado o seu registro por motivo de as-

Particulares. LONDON SEGURADORA S.A.

^tíril (Seção I, Pag.

- O

"Diário Oficial"

6 518) publicou a Portaria

Superintendência de Seguros Privados,

da União

18,

de

que aprovou as al

^ ^^troduzidas no Estatuto da London Seguradora S.A. , com

sede

Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital V'95 61 milhões 772 mil 375,04 para Cz$ 271 milhões. 591 mil ' ^^^iante aproveitamento de reservas disponiveis, incluída a re\ correção monetária do capital. O aumento foi deliberado pelos •sta f

em Assembleia^Geral Ordinária realizada cumulativamente --eia-Geral Extraordinária em 8 de fevereiro. Na edição da

com mes-

' o DOU publicou as Atas das AGO e AGE da sociedade seguradora.

*pãa.l6*Q2.05V^

BI . 888*Pág.01*02.05.88

• \

-i!

Ti;í


▲ FENACOR-DIRETORIA - Em sessão realizada no dia 4 de

fevereiro, o Conselho de Representantes da Federação Nacional dos Corre

tores de Seguros e de Capitalizaçao elegeu a sua nova Diretoria para o periodo de 4-3-88 a 4-3-91.

A Diretoria eleita e constituida dos.

guintes membros: Octavio Jose Milliet - Presidente;

Pedro

FENASEG

se'

Augusto

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

Schwab, Virgilio Delgado de Borba Netto, Henrique Jorge Duarte BrandaOi Roberto Silva Barbosa, Anisio Rausch, Antonio Cândido Sobrinho, Sergi®

Alfredo Petzhold e Maria Filomena Magalhaes Branquinho - Vice-Presiíí^"^ tes. Gabriel Whitaker e Nilson Garrido Cardoso, respectivamente

-Secretario e Diretor-Tesoureiro.

Rose Marie de Cerqueira Lima RO)

Octavio, Ana Lúcia Gama Milliet Aranha e Lauro Diogenes da Silva-Co lho Fiscal.

Neyze Pereira Ribeiro-Secretaria-Executiva.

DIRETORIA E CONSELHO COMPANHIA DE SEGUROS INTER-ATLANTICO - A Supeti' _ de . dencia de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da Uniao

de abril (Seção I, Pag. n^ 6 519) a Portaria n^ 20, de 5 de abril'

•HETORES EFETIVOS

DQUETORES SUPLENTES

homologou as alterações introduzidas no Estatuto da Companhia de

Antonio Juarez Rabelo Marinho

ros Inter-Atlantico, com sede em são Paulo, conforme deliberaç^'^ seus acionistas em Assembleias-Gerais Extraordinárias realizadas

J em

^0 Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos

('Ueiro Vice-Presiden te

Délío Ben-Sussan Dias

SoOswaldo Continentino de Araújo

de fevereiro e 2 de março, destacadas as seguintes; 1) aumento de

Pedro Pereira de Freitas

capital social de Cz$ 27 milhões 851 mil 863,74 para CzS 43 mil^°®^2}íí Vndo Vice-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

l^ilcar Piziatto

mil 362,98, mediante incorporação de créditos em contas correnteS'

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

■Miro Secretário

tensão de suas operações ao Ramo Vida, haja vista a Sociedade tei ^ qC ;\i dos Santos Dias 1

quadrado ao estabelecido na Resolução n^ 9/85, do Conselho Naci^^^

^lindo Secretário

Seguros Privados.

r'Silveira Saraiva

.1 ' .V

%iro Tesoureiro COMPANHIA

DE

SEGUROS

AMÉRICA

DO

SUL

YASUDA

sembleia-Geral Ordinária e Assembleia-Geral Extraordinaria

V

rea 11

Cláudio Garda de Souza —

Tesoureiro '^•Alberto Ribeiro

no dia 24 de março, a Companhia de Seguros América do Sul Yasuda CO^'. de em Sao Paulo, elegeu o novo Conselho de Administração e a

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)

É a seguinte a composição: Conselho de Administração - Fujio Yoshida, Kohei Denda, Tatsuo Hosoe, Junzaburo Takehara, Ryozo

Fujio Yamagata-Conselheiros. Diretoria - Mamoru Yamamura - Diretot

Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

-Presidente; Kunio Nishii e Mamoru Yamamura-Vices-Presidentes;

José Monteiro

CONSELHOnSCAL (SUPLENTE)

q

Ruy Pereira da Silva

sidente; Kunio Ni shii-D iretor-Vice-Pres idente ; Joji Kanegae, ]i^' Hosoe e Osamu Matsuo-Diretores-Gerentes; Yoshio Ikegami, Masao Yone'^

Jorge da Silva Pinto ■V

Tadashi Yamaguchi e Roberto Masayuki Kajikawa-Diretores-ExecutiYoS'

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

n Membro Fundador da A"Flnirv-

h^ção quinzena!, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

Í!Í!'t|

''tilizdção

'^i '^?sponsdvel

Editor

Redator

"igusto Ribeiro

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nÇ 11104) *.p .

REDAÇÃO BI .888*Pag.02*02.Q5.y

^WdorDantas, 74- i2/andar Tel.: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR

í'

! f 1' ^ •

está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75

stoe impresso na FENASEG. Tiragem; 3.000 exemplares

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<»H"• *

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRivADOS E de cápitaxjzaçÁO 'ii - :' I, ./

V

XX

PIO

DE

JANEIRO,

16

DE MAIO

DE

N2

1988

889

^ Cia. de Seauros Minas Brasil esta completando,, agora em 1988, o

•j seu cinqüentenário de fundação. -a seg^

^

A FENASEG congratula-se com aque

3Q pela projeçao'que ela soube em tal

periodo

,,^^ançar no mercado, mas sobretudo por sua contribuição para o engradedo seguro privado no Pais.

l'íl

t K 1

^ Brasil Salvage, em conjunto com a FUNENSEG, vai realizar

dois

^ Seminários (dia 5 e 6 de julho proximo vindouro) : um sobre Cascos Marítimos; outro, sobre Riscos de Petróleo.

!

O

FENASEG h

I 1' ,

t ilí

'Diário Oficial" da União de 5 de maio (Seção I, Pag. n- 7 838)

3 divulgou a Portaria n° 209, de 4 de maio, que constitui o Comitê Barmanente de Segurança nas Estradas. an

íç'vQç

iVv.- .

í

■(

11 ' ; I

programa de comemorações do 15^ aniversário da Brasil Salvage.

■I.

i 'it/

Os dois eventos figu

;l

r-

• " '-omite,

_

Dentre as atribuições atri

cestacam-se as seguintes: - 1)

estudar e propor medidas ^

de aprimorar o controle, no território nacional,

sobre

1, 1

■- saida de veículos automotores e de outros bens,

I ''i;. ^'7do a sua implementação; 2) coordenar a implantação do prograiVr M- arpromovendo a sua integração o programa RENAVAM - Re.

i

--•onal de Veículos Automotores,

'•'^stiça.

ja en desenvolvimento no Minis

(ver seção PODER EXECUTIVO' 1

lll ' i-

1

A^nt ^ P^fiodo de 26 de setembro a 1 de dezembro, a Union Espanola de Abades Aseguradoras y Reaseguradoras - Uderpa promovera o de Formação de Executivos Área Fides". ^0 d

Durante o curso,

'

V

se

/:,! fU-.''

^onferencias a cargo de catedraticos da Universidades, de i mportantes empresas seguradoras da Espanha e países da Europa e das Américas. Na próxima edição do BI, da diretores

-bres

detaihí

sobre o curso da Uderpa. - 'lál d.

81 fO.O.U. de 13.04.88^ , o Sr. Ministro da $ ^tda decretou a jiquidaçao extrajudicial da Companhia ' - -a

Portar ia

Fa-

!'C

Patr imo-

■31

de

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Seouros Gerais.

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■; 'jj-i;*!i|(|»i;<ii>^.tiii|iiifl(»»Ji!(i|in;*iiiii||.iii..'Ui^

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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

FENASEG

'

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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DÉ CAPITALIZAÇÃO

,■1 iiii

is

1.

Editorial

llí

Dois acop.t.ecimenuos, Perreira da Nobieca,

•■- Jí. Mai lson

Souza

nc.-a

Mendes

esta uu inrenô rcrarr, presididos peMinls' ' :' ia F";í2dncia: a riaucuraçac

sece

da

SL'S:";f,

Áeuri L ao Anuai e:r que o IRB e resSe •áii í, cg', ocãçào de excedentes òe mercado "■

Bxciã. err

Gloria,

sc I e r. ^ dacir

adores

de

aoer-

Lr.iernac'; mai s

nego

oras., leiro.

vin-

I

idasc

a ANAPP,

u

A

. , : ;b

lara que t domenage-

FENAGDF

Si.

Falando em tais ocasioes,

a

^"•rurador

ao Rlo de jane.ro deu opor

aimoco no Hotel

e

í II

e

a

Ministre

FENASEG. da

Fazenda

aoor

e f-oriios-chave da oolítica econômica do -m execução com vistas ao ob-etivo da leLomaòa do processo de de•^••orno,

ÍNDICE DAS SEÇÕES

'^icnto

concebida

reesc alon amen to derii 1 tens nrloritarios na cronologia externa em bases realistas

■.

uc

governamental, são . ns truimen tos dlDat-c

"

-

iniiii spensa

• n f .i- a ç a o .

',1 ^

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

ela

nacional.

à reducac gradua,

h

toda

<

.

:s

j

na

es t. lateq la

-'irocecendc

s e m q u e e sa s e i a a u b i u j n d a ,

a

de

parama

. A , poupança e i n\'e5ti mente nac' " Itarn'. a níveis adequados nac'

do processo de expansae economcc^.

■1 1 h J' JÍl,

EDITORIAL

FENASEG SINDIGATOS

A política dt

CNSP

SUSEP

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO

s aeno . a i s dpj-ia

p.Gej

EXECUTIVO, LEGISLATIVO E lUDICI ARIO

• ■.n.siro,

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-O' • c. 1

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OUTROS

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMOVElS J

FIDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉC#'

ue

4, ~ uesen-

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tn Lça j

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; nv: v r t e -

r o Fa.s dt adequada Estado na economia .

'4;pQr; te

prescnci

"r Ior ,

1 ec - a itIni a c . o n t ^ a.. .. 4.. a --- - a d a 11

a

passando 1 1; . ^lativa nri vicia a responsam 11 idade e

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Excia. , já vem serd^ - 'Tpi -.ca.ia na ".rea do .tegnr.v, com, a: j amas bem sucedidas ce ^v-titbçào ce :-ecr: Sr

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ederação Nacional das Empresas de Seguros Privados ^ de Ckipitalização - FENASEG HOMENAGEADO NO RIO O MINISTRO DA FAZENDA Em almoço realizado dia 6 do corren te NO HOTEL GLORIA/ O MINISTRO MaÍlSON FeR REIRA DA NoBREGA FOI HOMENAGEADO PELA

■•-t

FENASEG/ PELA FENACOR e_pela ANARP, com m^ CICA

PRESENÇA

DE

EMDresaRIOS

E

PROFissio

NAͧ DAS GATSGÔRIAS Representadas

TRES ENTIDADES.

-

pelas

FalOU NA OCASIAO O

'T-

Dr ,

Sérgio Augusto' !- wseirO/ em NOME DAS CIAS " SES HOMENAGEANTES/ PRODUZIDO

EM

E SEU DISCURSO vai

RE

SEGUIDA.

it: ■

É SABIDO QUE AS ESFINGES DE OUTROS POVOS NAO FAZIAM DISTINÇÃO:

CASTIGAVAM TODAS AS vÍtIMAS

DE

SEU ENIGMAS, DEVORANDQ-AS,MaS A ESFINGE BRASILEIRA, COM SEU ENIGMA DA INFLAÇAO, TEMSÍDO D I SCR I M I NADO-RA , PREFE

S liu

RINDO ULTIMAMENTE OS MINISTROS DA FAZENDA.

41 •1

A OPINIÃO PUBLICA,

NOS POUCOS MESES

GÊS-rAõ PE V.FxcIA. , embora privada das COSTUMEIRAS

RE

I' ). ■ ■(

:!, T :Í ■r-' r 9/ ,

CEITAS

DE COMPLEXAS E HETERODOXAS TEORIAS ECONÔMICAS E

' Ipí

AMBICIOSOS PLANOS MACRQ-FCGNOMI COS, VEM NO ENTANTO TES li ICLI

TEMUNHANDO

.'•it

QUE O enigma da INFlACAO PODE SER DEriFRADO T, i I, '

■' ■ 1|

ATRAVÉS

DE FORMULAS DESCOMPL1CADAS,

•l •sTvi.T"'" •

C.: . 8 89 * Pág . Ü1 * 1 6 . O S . 8 8

u


As CHAVES-MESTf^AS DO GRANDE ENIGMA — DE Nacional.

Q Pais tem um quadro empresarial

que,

se

FICIT PUBLICO E DÍVIDA EXTERNA ~ V.ExCiA. BEM AS CONHE

gundo ESTUDO da Fundação Getulío Vargas, agqra publiCE E ATRAVÉS DELAS TEM PROCURADO,

COM PRAGMATISMO

E GAEO,

CORAGEM,

ABRIR CAMINHOS PARA COMBATER A

A ECONOMIA DO PaIS

INFLAÇAO.

NAO SE

esta apto a RESPONDER

DE IMEDIATO

A SINALIZA

ÇÕES positivas, no sentido de um novo ciclo de crescimen

REORGANIZARA

To ECONÔMICO. E, para a RETOMADA DO PROCESSO DE CRESCIMENTO,

A EXEMPLO DE CONSTITUIÇÕES ANTERIORES,

ENQUANTO

^ Carta Magna agora em elaboraçao consagra a opção FOR MANTIDA AS VOLTAS

COM OS PERNICIOSOS EFEITOS DAQUE cional

LES DOIS GRAVES PROBLEMAS.

E A VIGOROSA AÇAO

PELO REGIME DA LIVRE INI-CIATIVA

E PELO

SISTEMA

V.

DE

ECONOMIA ExCIA.,

na

DE MERCADO; SE BEM QUE O CONSTITUINTE

DE

dirigida C0NTÍV\ esses IMPORTANTES ALVOS, JUSTi

Í988, de PAPx COM ESSA OPÇÃO, HAJA MANIFESTADO TENDÊNCIA, FICA

NAO SO AS HOMENAGENS,

MAS TAMBÉM O APOIO QUE LHE OUTRO LADO, PARA MESCLAR ESSE REGIME COMO ENXERTO DE

TEM HIPOTECADO' O EMPRESARIADO BRASILEIRO. EsSE

É

O CONTRADIÇÕES, CAPAZES DE REDUZIREM OS ÍMPETOS DO ESFORÇO

APOIO QUE

HOJE

TAMBÉM VEM FIRMAR, DE PUBLICO, OS SEGÜ Coletivo de desenvolvimento nacional.

RADORES, os corretores de SEGUROS

DA PREVIDÍnCIA PRIVADA.

E OS

PROFISSIONAIS

CONTINUE, SeNHOR. MIN1STRO,

. ■Vu'

NÃO faltara também a nossa CAMINHO DAS MEDIDAS OBJETIVAS

Colaboração

DE BLOQUEIO DOS FOCOS

^"•CSSE ESFORÇo'cOLET1VO; COLABORAÇAO QUE tanto mais sign^ INFLAÇAO, PORQUE E SEM DUVIDA ALGUMA

A INFLAÇAO

° ^ICATIVA se tornara

quanto menos 0 SETOR seja

tolhido

GRANDE E PRINCIPAL OBSTÁCULO QUE HOJE INIBE A EVOLUÇÃO

"^OR EXCESSOS DE REGULAÇÃO, E QUANTO MAIS NUMEROSA

SEJA

.1' Wl

ECONÔMICA E SOCIAL DO PaIS.

COA PARTICIPAÇÃO

NO CONSELHO NaCIONAL DE SegUROS PrIVA-

oos,

Removido esse fator, de inibiçag, tudo ^ MAIS SE REAL1NHARA

PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO BI.889*Páq.02*16.05

BI .889*Páq.03*16.05.88

Cl ' 'Jl


rí'-n^

^

STAMOS CERTOS DE QUE O PaIS. COM SUA VO" :ACA0 HIS^^ORICA PARA

DO CRESCIMENTO,

SUPERAR

CRISES, RETOMARA

O

CAMINHO-

Sindicato dos Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

COM SUA VALIOSA AJUDA, bENHÜR MlNlSTRO.

'1^ 1

JATA N g 05/88) CONVÊNIO JA

DO

DISPÕE

SEGURO

DE

DE

TELEX

DPVAT

■esoluções de 12.05.88 :

PROPRIO

A FENASEG, através do núcleo operacional do Convênio do Seguro

Oficiar ao Diretor do DETRAN-RJ, propondo a adoçao de sistema

de DPVAT, informa que ia se encontra ativo o terminal de telex

Identificação diária de veiculos que, retidos naquele orgao como furtados ou roubados, tenham sido objeto de indenização por empresa

para uso exclusivo do mencionado Convênio, cuia numeração acesse recomenda seja anotada por todos os interessados: (21) 31713 ENES

tradicionalmente

e uso da FENASEG, somente devera ser acessado para novo

terminal

recem

seguradora.

BR

Dessa forma, doravante o terminal (21) 34505 Convênio nos momentos de eventuais

de

(830

de

134)

' Tomar conhecimento de comunicação de escritório de advocacia, a pro

pósito de reclamação trabalhista objetivando a reposição do gatilho

assuntos

Salarial relativo ao mês de julho de 1987.

imoedimentos técnicos no

instalado.

(870 306 i

Aprovar a implantação do Sistema Metasoft de Controle Orçamentário. (880

119)

'distribuir com os Diretores copia dos estudos ja realizados, a proPosito da criação' de novas perspectivas para o seguro saúde. (790

34 3 i

Tomar conhecimento da publicação no Diario Oficial da Portaria ^81/88, promovendo a liquidação extra-judicial da Cia. Patrimonial, como da carta do liquidante da empresa, solicitando que esta se .3 ^xcluida do quadro social do SERJ. (780 411) L

provar o parecer do Assessor Jurídico, a proposito do desconto

de

'Contribuição sindical de secretarias, exercendo a função em organi zação sindical.

(810 361)

QJ. .889*Paq.04*16.05

i !' V 1 1' '

'

i'

BI.889*Pãq.01*16.05.88 . ^ \ liwiw


Superinlendêneia de SegurosPrivados-SUSiS* (C.L li ^

UMA

NOVA

SUSEP

Na inauguração do "Edifício Souza Men des", o Superintendente João Regis Ricardo dos Santos salientou que aquela solenidade,

mais do que a instalação da SUSEP em imóvel proprio, marcava uma nova fase na vida

autarquia: sua transformação numa

iV;' '1

da

agencia

governamental dinamica, eficiente e apta pa

ra o exercício de suas funções legais.

}

Seu

'.1 1

discur-so e que reproduzimos a seguir, era in teiro teor.

Discurso do Superintendente

Senhor Ministro da Fazenda, Dr. Mailson da Nóbrega;

'"eu caro amigo Jorge Hilário Gouvêa Vieira, Secretário de Fazen do Estado do Rio de Janeiro; meu caro Sérgio Ribeiro, presiden da Federação Nacional das Companhias de Seguros; Dr. Otávio

^^lliet, Presidente da Federação Nacional dos Corretores de Segu Dr. Amauri Soares, Presidente da Associação Nacional

das

■ L (11

'^tidades Abertas de Previdência Privada; Dr. Ronaldo Simões, Pre

^idente do Instituto de Resseguros do Brasil; Dr. Amoldo Wald, ^ ^sidente da Comissão de Valores Mobiliários; Dr. Cid Heráclito, ^ ocurador Geral da Fazenda; Dr. Paulo César Xiraenez, Secretário do Ministério da Fazenda, demais autoridades presentes

®iros da SUSEP, Senhores Presidentes de Sindicatos, f^g

com

Segurado

O

Corretoras, Entidades Aberta de Previdência Privada.

^

Esse é, Sr. Ministro, um dia muito importante para V

^'^Perintendência de Seguros Privados. Muito mais que uma simples solenidade de instalação

^

uperintendência nessa nova sede, - sede própria depois de 20 anos, sujeita ao aluguel de vários imóveis na

Cidade do

e Janeiro , essa solenidade tem paranós, servidores,da Supe ^andência de Seguros crivados, Pr-iv;íHr^o um significado • • ^ especial, • -i ela -i ma BI.889*Pãg.01*16.05.88

íi ii iÉiMiiiíÉiiyiÉiiÉiÉllÉ

.w !m. LaViLiÉfw Ir 'ti'r

iir.

(d* ; ii


,n

Augusto Ribeiro e da Diretoria da FENASEG, terializa um processo que com grande esforço nós todos

temos

senvolvido, no sentido de transformar a SUSEP numa agência gover namental, dinâmica, eficiente e apta a cumprir as responsabili^^gdes que a lei lhe confere de fiscalizar, controlar e participa^

do desenvolvimento de um segmento importante da economia brasiigj

ontem Sr. Ministro foi

realizada, uma assembléia geral das seguradoras - presentes mais âe 70 seguradoras - que por unanimidade das presentes foi decidi

do que o mercado segurador e as próprias companhias de seguro abrirão mão de parte dos prêmios de seguro DPVAT, 4,2%, e alocan^o~os ao custeio da SUSEP.

ra, como o é o segmento de seguros, previdência privada aberta e Tenho a impressão que essa é uma experiência pionei

intermediação desse mercado.

sm matéria do setor público e da economia brasileira e é Nós entendemos, Sr. Ministro, meus companheiros Ser

"°ssa modesta contribuição e contribuição do mercado

Sein

Pi^eoc bpa o Ministro da Fazenda.

esta a nossa responsabilidade fundamental: transformar esta Aggn ^

^

compromissos demasiadamente burocráticos e com uma visão

segurador

reduzirmos, pelo menos um pouco, o déficit público que tanto

cia Governamental, efetivamente, numa organização capaz de, ^

a

modç»

do desenvolvimento do mercado segurador, atuar de uma forma lentemente eficiente.

JOÃO

JOSE

DE

SOUZA MENDES

Lembro que, alguns meses atrás, chorando as mágoas com o Sr. Ministro da Fazenda, no tocante a necessária-

Para falar sobre a personalidade do ho menageado, cujo nome foi dado ao edifício

truturaçao que a SUSEP deve sofrer para que possa efetivamente ^

-sede da SUSEP, discursou o Dr. José Améri

tender de forma eficaz as suas responsabilidades legais - já de, o Ministro, cançado, colocou a mao na cabeça e disse: voce poderia ver se nao era possível, seguindo a experiência

co Peon de Sa. O texto desse dircurso que reproduzimos em seguida.

ternacional, se o "próprio mercado, objeto de regulação e fiscaj^^ zação, venham a custear a manutenção da SUSEP. Essa aliás

é

experiência dos Estados Unidos, e vários outros países,

como q

O

e

J.J. DE SOUZA MENDES - ATUÃRIO, PROFESSOR, ESPECIALISTA Em

seguros E previdência PRIVADOS.

Peru e a Itália.

DISCIPLINADO, COMPETENTE; INTEGRO, INCORRUPTÍVEL.

li

Essa era uma missão difícil, uma missão complexa

bre tudo face ã tradição brasileira' mas fiquei com o encargo estudar de que forma poderíamos viabilizar a sujestão. Realmente

ASSIM Ê COMO A MAIORIA DOS QUE LABUTAMOS NESTE MERCADO,

constatamos que varias experiências internacionais tendem essa colocação. ^

Para lhes dar uma idéia, no caso da SUSEP de

ACOSTUMAMO-NOS A OUVÍ-LO SILENTES; A ADMIRAR SUA

Nova

AÇÃO

York i.a New York Insurance Comition), no orçamento de 88,

presença dos fatos COTIDIANOS, NO TRABALHO PERMANENTE EM

49 milhões de dólares - nem um centavo foi custeado pelo

^^Sa DA DOUTRINA E DA TÉCNICA; A INVEJAR-LHE A SINGELESA DAS SC

pio, ou pelo Estado e muito menos pelo Governo Federal • O® inj; Ihões de dólares de orçamento da New York Insurance Comition sàa inteiramente provenientes da prestação de serviços que essa

^^ÇÕE S ATUARIAIS OFERECIDAS PARA OS PROBLEMAS MAIS COMPLEXOS; A

Com essa orientação do Sr. Ministro da Fazenda,

^^OCURÃ-LO EM BUSCA DE AJUDA PROFISSIONAL ESPECIFICAMENTE TÊCNI ' ^ CONTAR COM SEU APOIO E SEU CONSELHO FRATERNAL E AMIGO.

ert"

mente, começamos a conversar com a comunidade de seguros e, fina]^

mente, depois de recebermos um apoio muito grande do Dr.

.1 u

Ch

nização desenvolve no mercado segurador local.

DE

SergiC

QUEM Sô O CONHECIA DA PLATÉIA, DE OUVIR-LHE OS

ENSINA

^MTOS, POR CERTO CONSTRUÍ-A-LHE PERSONA FRIA, DE HOMEM ALTIVO,

BI.889*Páq.02*l6.Q5.: BI.889*Pâc?.03*16-05.88

/■ f ■yywwwíM.iiMfi ■.tíÚÊ^ÊÊiÊÉà

.1*


ARROGANTE, DISTANCIADO DO BURBÜRINHO, DAS DIFICULDADES DO

SEU

REAL DIA-A-DIA, DESCQMPROMISSADO COM O ESFORÇO DE CADA UM

DE

SEUS MENORES, EM PROVEITO DO SUCESSO E DO DESENVOLVIMENTO DO SE

pg SEGUROS RODOVIÁRIOS E DE RESPONSABILIDADE CIVIL, NAS DE reforma DO PLANO DE RESSEGURO INCÊNDIO E DE

COMIS

,)

r

RESSEGURO

pP VIDA EM GRUPO. ;0

GURO, TÃO SOMENTE. A AMBIGÜIDADE DO TEXTO É PROPOSITAL, POIS ^

NO CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS PRESIDIU A

NESTA AMBIGÜIDADE DE PROFUNDA ADMIRAÇÃO^ DE MEDO, DE INVEJA/ DE

^jSSÃO CONSULTIVA DE PROBLEMAS BÁSICOS E COORDENOU A

FORÇADA INDIFERENÇA, MAS SOBRETUDO DE RESPEITO, QUE A

ggPECIAL DE APLICAÇÃO DA CORREÇÃO MONETÁRIA ÁS OPERAÇÕES DE

MAlORl^

CO

COMISSÃO SE

güKOS.

O IDENTIFICA.

QUEM ERA SOUZA MENDES?

M

ti

RECEBEU GRAU DE BACHAREL EM CIÊNCIAS ATUARIAIS NA FACUL

NASCIDO EM 24.AG0.1919 JOÃO JOSÉ, ALUNO NÇ. 522, COMP^Ê TOU SEU CURSO NO COLÉGIO MILITAR DO RIO dE JAtJEIRO EM 19 37.

■ti i>l DE

i' '

ELEI

'"il j 'j

:

TO então por DOIS MANDATOS SUCESSIVOS, NÃO COMPLETADOS DEVIDO Ã

' l i .'1 .

OX.OUT.1954

FUNCIONAF^^^

il 'S'

' i' ! i

PRESIDENTE DO

AI DESTACAVA-SE SUA PREFERÊNCIA PELO ESTUDO DA MATEMÁTICA-

FOI ADMITIDO, POR CONCURSO, NO QUADRO DE

pADE de CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE DO BRASIL EM 1950. INSTITUTO BRASILEIRO DE ATÜÁRIA

30.SET.1966 E DE 01.OUT.1982 A 30.SET,1986,

'

SUA morte em 24.JAN.1986.

DO INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL EM 15.ABR.1944. NO DESEMPENHO DA PRESIDÊNCIA DO IBA, SOUZA FOI

INCANSÃ

VEL: organizou CURSOS, MINISTROU-OS, PROMOVEU ESTUDOS E

PESQUI

EM 1966. EXERCEU AS NÇUTS DIVERSAS FUríÇÊES CE CARS.TER TÉCNICO, DESDE

^^V^IFICOU AS ASSEMBLÉIAS TÉCNICAS. SOBRETUDO DEU-NOS SEDE PRõprxa, contra TUDO E CONTRA TODOS, QUE ATÊ MESMO O

UMA CLAS

CARREGADO DE SERVIÇO JÃ EM 194 5, ATÉ AS CULMINANCIAS DE

SIFICAMos de louco, ao ASSINAR NOTAS PROMISSÓRIAS DE VULTOSO VA

DA ÁREA TÉCNICA EM 196 4, TENDO DE FATO EXERCIDO ESTA FUNÇ^*^ OUTRAS DENOMINAÇÕES, DESDE 19 55 PQR 12 aN-QS CONSECUTIVOS. '

LOR, ACREDITANDO NA POSSIBILIDADE DE QUITÁ-LAS APENAS COM

PARCOS RECURSOS DO INSTITUTO E DAQUELES MESMOS CURSOS QUE INVEN

CONSELHEIRO DO CONSELHO TÉCNICO DO IRB.

TOU E REINVENTOU. PARA SURPRESA DOS CÊTICOS, FOI MAIS UMA

VEZ

Vitorioso, hoje o instituto brasileiro de atuária tem sede toA E o AUDITÓRIO TEM O SEU NOME.

prô

SEUS ALUNOS DOS CURSOS MINISTRADOS NO INSTITUTO DE

RES

NO IRB, S.UA CARREIRA TÉCNICA NÃO TEM SEMELHANÇA.

DA NO MENOR CARGO DE CARREIRA EM 1944, ASCENDEU A ATUÂRlO

] ••

REPRESENTOU O IRB NQ BRASIL E NO EXTERIOR,DESTACA^^^

SUA ATUAÇÃO NAS CONFERÊNCIAS BRASILEIRAS E HEMISFÉRICAS PE ^ ROS, NO COMITÊ PERMANENTE DOS CONGRESSOS INTERNACIONAIS

I

.

^ I

: ^f,l

QS

;t

:'í:

RIOS E NO CONSELHO ATUARIAL DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

Seguros oo brasil, na pontifícia universidade católica do

E COMÉRCIO.

ÍIE janeiro, na universidade do estado do rio de JANEIRO, na fun

rio

bAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS, NA FUNDAÇÃO GETOLIO VARGAS E AINDA NO IRB FOI PRESIDENTE DA COMISSÃO ESPECIAL

t t

0^

llíi I

- <

,

:

Ií Í.Ím:!;!! rt^,

=11", ■ v. i

'ÜRO AGRÁRIO, DA COMISSÃO CENTRAL DE TARIFAS, DA COMISSÃO BI.889*Páa.05*16.05 - 88 BI.889*Paq.04

■i fi i'iii'iiiyaiwi|^n^t 'I I . ijn > iiii

—"■'wnpwrr-r*—

im

k.«MiÉliMMÉaMIIÍIkiá

•1*.


r -.J

NO

INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÂRIA, TORNAMO-NOS TODOS SEUS ADMI

I, -n

RADORES

E

Sobretudo, no estímulo aos mais jovens.

AMIGOS.

nn homem, este É O RETRATO DO HOMENr

.'■! '> 1, ' l i

APOSENTADO NO IRB, NÃO QUEDOU UM INSTANTE, SEQUER ÕCIO.

NO

do PROFISSIONAL, DO PAI,

rnSTAVA DE SER CHAMADO DO ^SPOSO, DO AMIGO E, COMO ELE GO

IMEDIATAMENTE FOI DISPUTADO PELO MERCADO E RECRUTADO PELO

PROFES 1

TvcqriME A SUPERINTENDÊNCIA DE

SEGU

NESTA NOVA FASE QUE ASSUME A ','1

'S

1

DO ATUÁRIO

ENTÃO NASCENTE GRUPO ATLÂNTICA-BOAVISTA.

LÃ EXERCEU DE 1968 ATÉ SUA MORTE EM 1986 , A

DO

LIDERANÇA

nc;TRAClSMO A QUE FOI

privados, recuperando-se

TÉCNICA DO GRUPO, DESDE O EXERCÍCIO DA VICE-PRESIDÊNCIA TÉCNICA

N

DAS SEGURADORAS, ATÉ IDÊNTICA FUNÇÃO NA BRADESCO PREVIDÊNCIAPRj

bt

yy-nyjT,

^^Bante anos, ressurgindo modern ,

VADA, QUE CORPORIFICOU, ORGANIZOU E DESENVOLVEU, ATÉ Ã' POSIÇÃO

RELEGADA

ATUANTE- RE SPON SÂVEL, VAN GUAR

TTCiroLHlDO MELHOR NOME PARA não se poderia TER ESCOLHIDA

BATIZAR

i > ' 1 >■

'A SUA NOVA SEDE.

DE LIDERANÇA DE HOJE.

SOUZA FOI PROFISSIONAL EXEMPLAR PARA TODOS OS QUE

TK5

BALHAMOS EM GESTÃO DE RISCOS ALÉ^TÔRIOS, CONTANDO COM O RESP£Í

aoAo aosÉ de souza mendes empresta a esta casa o respei to

tí:

nilE LHE HA de balizar O HORIZON

' A COMPETÊNCIA, A INTEGRIDADE QUE LHb n

Lj i

i.i\ f

n

nn c:TirEfifiO. nn DESENVOLVIMENTO pE DO SUCESSO.

!i ili

' MOSTRANDO-LHE o norte DO DLb

TO, A ADMIRAÇÃO E A SAUDADE DOS ATUÃRIOS, PARTICULARMENTE.

HÃ TODAVIA ALGUNS MAIS AFORTUNADOS QUE TIVEMOS O PRiVÍ

PARABÉNS

u s E p

LÊGIO DE SERMOS SEUS AMÍGOS MAIS PRÓXIMOS. A ESTES SOUZA REVELAVA O MELHOR DE SI.

HELENA,

PAULO ROBERTO,

1 ■ .1 v

MARIA

DESDE SEUS FILHOS QUERIDOS JOÃO JOSÉ, ANA MARIA, SÔNIA MARIA E PAULO SÉRGIO A QUEM

DEDICAVA COM PREOCUPAÇÃO E RESPONSABILIDADE E DE

ESPOS^

SUA

ERNESTINA QUE O AMAVAM E QUE POR ELE ERAM AMADOS, ATÉ TODOS NO^

SEUS AMIGOS QUE O ESTIMÁVAMOS E RESPEITÁVAMOS, TODOS SOMOS UN^ NIMES NO TESTEMUNHO QUE DAMOS DE SUA FORÇA DE CARÁTER, DE AUTO-DISCIPLINA, SEU RIGOR QUANTO AOS VALORES MORAIS E

l-s'- .',1 'I 'Mf.:

SÜ^

SOBRETt!

DO SUA DISPONIBILIDADE PARA SER ÚTIL, PARA SERVIR ÁS CAUSAS TAS,

ESTANDO SEMPRE PRESENTE NO APOIO Ã FAMÍLIA,

AOS AMIGOS

RT.889*Paq.06*16.05.

BI . 889*P aq.07*16.05. 8_ ■—-

"•J.i'.',, ,

M' .. .hv'.


Instituto de Resseguros do Brasil -IRB IRB:

REUNIÃO

ANUAL

COM

RESSEGURADORES

Discurso

de

INTERNACIONAIS

RONALDO

DO

VALLE

SIMÕES

Em cerimonia presidida pelo Ministro da Fa zenda, Dr. Mailson Ferreira da Nobrega,ins talou-se, Anual

do

dia

9

do corrente,

IRB com seus

a

R.euniao

resseguradores.

Re

produzimos em seguida o texto do discurso então feito pelo Presidente Ronaldo.

Inioia 1 mente quero i

>

agradecer

• cia. o Ministro de Est-ado da Fazenda Dr. ;Ue nos deu -a honra tai 'rins

de aqui

comparecc-r

.lesta F-'s-"^ .30 de .tbertura

a

presença de Sua

Mailson

da NÓbrega

para presidir os tra

io ja traiilclonal Encontro

de

anual

de

,li!i 'v

•eguradores 'para

rene

dos Tiossos

c on t ra t os

•: é gu ro . il '

Agradeço lambem a or-.^r-nça dos 5rs.

represen tan-

^'t-s das 36 companh i as de var 1 os e diferentes paises e

conti nenI ■

et'

Ao Dr. João Regis Ricario dos Fantos, Superinten

dente da SUSEP, ao Dr. Sérgio Ribeiro, Presidente do órgão máxi qye congrega as 96 seguradoras operando no Brasil e

'"^tavlo Milliet, Presidente da Federação Nacional de

ao

Dr

Corretores

Seguros e de Capitalização nossos serarier irnsntos pelas

suas

T-T^-ssivas presenças.

■l f

:-■/

BI .889*Páq.01*16.05.

V;


Sr. Ministro, Senhoras e Senhores, t^etrocessao, tanto quanto ele possa absorver, ate o nível da sa

A comunidade internacional do resseguro esta a-

qui representada para mais uma vez negociar a renovação anual

'-draçao. Ha dessa forma perfeito controle do que seja

dos seus contratos com o mercado segurador brasileiro.

Excedente nacional, so este se transferindo ao mercado interna cional ,

O que se coloca na mesa nessas ocasiões, para d'^ ;l(!

efetivo

II '

,

:

r'

'I/,

..J^são clara e aberta, é o equacionamento multilateral de con

A eficiência do sistema operacional do IRB tem indiicador para aferi-la. O excedente do mercado interno,

■ccSes para a cobertura de excedentes do nosso mercado. O reíiseguro i n te rnac í onal- e fruto de uma pecul^®

ã '.t í'f [pi

um

1

r b, ' I

Vi cober-

l i I ai ,

i^os pelo resseguro internacional, em media representam 2,8% dos de seguros gerados pela economia nacional.

-i .dade do .seguro: nenhum mercado consegue isolar-se na auto-^^

11 ■>

'f

L

f-^ciência,

.sobretudo quando o processo de

i ndus t r i al i 2SÇ

Esse indicador,de suma importância para o orçamen

-. ■ '■"'ica o perfil da demanda interna de seguros, nesta aumentan^^ ^ r .dtf.ra de riscos vultosos. Ha em toda ecunomla, superando

^0

câmbio do País, dá bem a medida do interesse da

economia

' ' ■■iiv,; '!!(

I

a

, I

'onal, no papel que o IRB continua e deve continuar desempe-

í

\

..

I ;

escidsde do respectivo mercado segurador,

uma faixa de

ope r^'

tK-

'!

"un-io corno fator de integração e engaja.mento do setor do segu-

,-i t '-1*. .riu

¥

ie

U C

i, i.ibtri •-LJ J

A *•

processo

nacional

de

desenvolvimento.

n n s .

Finalizando apresento-lhes nossos votos

'■f

O grande problema, na prát i ca, é a

i

identificaç

i- .g'- "dsa do que seja excedente do mercado, pat^a que nao se '!

jnoa

c

"te

de

boa

nos trabalhos que ora se iniciam e que alcancemos excelen ■ su 11ados ,

Iodos nos.

Multo obrigado.

'"rri ele o jue seja ".ero e si. rr,Dles í-xcedente de uma empí"

•th'

■ ' '1 '. li

.

, 1

õwradora. Fsse probVma costuma, cm. tanta parte, gerar p

u

I

i 'f

I

' . I' r

r,rv.--,as e i rvieso javeis sangrias cambiais. Dele, no entanto, o

IlU •,!

slh'

si 1

,U:- V'ji f

ir se rir' ou-se ha mais de 40 anos, com a criaçao do IHB.

r ,* ! a 1 1 7 ar ao do res.seguro torna viável a operação

de

sistí''

1 t,(V

riC da r1"r')0 aproveitamento a oeuoacidade do mercado rujr

a

"-aTte

e

po

•ed 1 st rí bi} i r ,

através do

segurada e

■;

'

f

mecani srno

BI.889*Páa.02*16.05.88

BI.889*Pâq.03*16.05

I

1

'! 'U

iv.vpí,

i l i"! il1


EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIÃRIO IDER JUDICIÁRIO

!'áI ''

:i)-

O COIITIUTÜ DE ÜlíGUHO DE ACIDEUTE3 DEESOAIE E TlOniLO r/n^zmno :::-:T;?A.jnDTGrAL ltquidd, cehto f. ezicttci, qua:iix:)

a

'.'V

COIITHCVDlíGIA SE TíUiD^Z EM IKCAPACIDADEG VARUS ? •U I

Por

CARlDiTJ TERESA rálAlíCIC DIAS CAPRILES AET2ZAEA

Do acordo coa o inciso III do ártico Sf-S do Cddicc

de Processo Civil, são títulos cxecutivoo extrajudiciaio

oo

contratos do securo de vida o do acidentos pesooaia de que re sulto norte cu incapacidade.

A lei corJ'ere eficácia executiva a certos títuJos , conoiderando cjue neles já se acha contida a noma

-jurídica

dleciplinndora das relações entre as partes, cou suficiente certeza para-que o "credor ( ou.o 'oeneficiário do secua^^o ou

o

eecurado ) se ten}ia por habilitado a proncver ação de execu çáo conpelindo a Securadora a pecar en 24 horas ou nonear bons à penhora { art. 652, caput, do Cádico de Processo Civil ). Denonina-se penhora o ato pelo qual se apreendem

bens para cnpregá-los, de nanoira direta ou indireta, na satio

façáo do crédito exeqttcndo. Podea conotituir objeto da penho

ra bens pertencentes :.o p^ríprio devedor ou, por exceção, per-

'toncentes s terceiros, quando suportc.-c a responsabilidade exc cutiva.

En princípio, deve a penhora recair oubrc o boa

ou

beno que, uca ves citado, o devedor ( ou o rcnponcável )

no

acar, no prazo de 24 horas, dcodc que iiuo jín-fii-a efetuei- lo

co o pncai.icnto ( art. 652, cnput do C, P. C«), de ohedooor

A nnHcnrao há

oriion cutabíileclda no urt. 655 dc C. P, C,

Hos

BI .8a9*Pdg.01*16.05.88

■rxiii


tcrnoo do art, 65C, caput, a inobocrvílncia da ordcia Iced tor na inválida a noncaçao; laaa ficn uanado o defeito oe o credor

Ora, nao se pode dar a um laudo, elaborado unilate-

ralmente e por nédicos especialistas em medicina do trabalho

cora cota concordar.

Apccar da lei conferir eficácia executiva no contra

e nao em medicina do seguro, sen observar os princípios do

to de ,9cc;uro do acidcntco pcosoaic nao cc ])ode admitir de foi'

contraditório e da igualdade das partes, o condao de

ína tâo abrangente que o contrato dc ccg-uro ác acidentes pec -

certeza do direito do credor, que o títiU-o executivo po-lo me—-

eoaic, de que resulte incapacidade ou invalidcz pemanento.sn

nos aparentemente deve albergar.

ja ura título liquido, certo e exislvcl cor.o irapbe o artigo ^06

vidas relativas ao objeto de tal direito, eliminando a ilicui

do Código de Processo Civil,

dez.

O artigo 5Ü6 do C. P, C. irapoe que a açáo dc execu

gerar

Tal laudo nao afasta as dú

Lias, toma-sc imprescindível a aferição da existên

ção esteja fundar.entada eu título liquido, certo e exigívcl .

cia de invalidcz, do grau de invalides, da comprovação da ocor

quG dispõe quct " a execução para cobrança de crédito fundar-

rência de um acidente, tal como definido na legislação vigen

se-á senpre en tít^olo líquido, certo e exigível,

te o nas condições àa.e Cláuaxüas Gerais da apólice c que c6

0 inciso I do artigo 618 do C. P. C. dispõe que

é

pode espuntar i 1"^ áo contraditório plc.no,

,

nula a execução se o título executivo-nao for líquido, certo e. exigivel.

, s I, - r; i

Tretando-oe, na espécie, de execução por quantia

certa contra devedor solvente, o órgão jui-icdicionaD. diriqc-sc

Sendo ccuuu, hodiemaaente, os contratos de sG.guros

ao patrimônio do devedor, que responde por aiunc dívidai: ( art.

de vida eu grupo eu que os estipulantcs sao as Euprcgadoraa e,

^91 do Código cie rroccsco Civil ), o dele prceur.a retirar cs

OB seguradoo sao os seuo funciondrioa. Estas apólices suo con

rccursoo ncccscários ^ saticfaçao do credor.

jugadas a clduoulas adicionaiB, entre elas as Cláusulas Sunlc Gc a Gcguradorn quiser oferecer defesa, constotcnto

lacntares dc Invalides Permanente, Total ou Parcial, por Aci -

cn Embargos

Execução ( sendo os cubarguc una ação, cujo cxcr

dente.

cício dá lugar íi formação dc verdadeiro prcjceaso dc conhccii:.cn Entretanto, nao sc .podo acLuilii' que oo contratos

to, embora incerto no " itcr " da execução ) deverá oferecer

conj\vi;uaoo com a referida cláusula somados a um laudo médico

elaborado unilatcrr.lmcntc c, a podido do scj^urado, jiossam Ias

bens h penhora porque os embargos oó se tomam admissíveis do pois de

,1

seguro o juízo " pela penhora,

troar a execução coao título liquido, certo c exigívcl c cuc

Asôin, sairá o bom do patrimônio do devedor pois,

00 Jüízco dc primeira instância aceitem os referidos documen

tos como iMábeis a pcnto dc sc trancforuar cm título liquido ,

" considorar-so-á feita a penhora mediante a apreensão e o d_e

corto o oxigívcl,

pósito.dos bens " ( artigo 664 do C. P. C. ) para, então, ser

Estas cláusulas adicionais oao con^ugadac us n]<áli_

'I

admissível a defesa da Seguradora.

A Seguradora só pode oferecer defesa se nomear bens

COS dc'" Eia\)rcgadorao

Advogados eopocialinadoo em roíiucrer, judieiuliaentc,

A penhora, seja através do dpósito em juízo do valor cobrado

indonisaeocs relativas a estas Cláusulas dc Invalidcz por Aci

pelo segurado, mesmo que excessivo ou, oferecendo outros bens

dciite cm caso dc ijicapacidadc do segurado, cstac se utilir.an-

como dioposto no art, 655 do C. P. O»

S

, <!>■

do do processo do execução, cm razão do disposto no inciso III,

E, em conformidade com o art, 655_ do. C. P. C., in -

q^ae

cumbo ao devedor, ao fazer a nomeação de bens, observar a se

estipulara o grau dc incapacidade do secmu-ado, sonando-co perda

guinte ordems 1- dinheiro; ÍI- pedras e metaiá preõibãos',III-

da acuidade auditiva, síndrome neuropoíquica ( face pressão e

tltuloD da dívida pública da Dnião ou doe Estados; TV- títu -

xistente no ambiente de trabalho ( bíc ), redução do aovlmon-

loa de crédito, que tenham cotação em bolsa; V- móveis;

tos de aenbroB, redução de movimentos da coluna, dores ou oe-

velculos; VII- semoventec; VIII- imóveis; IX- navios e aero-

Ja, incapacidades várias cujo cálculo depende de perícia

navQD; X- direitos e ações.

do artigo 5^5 do C. P, C», baseando-se cm laudos médicos

VI-

' '-i

■ . 'I

' -l' '

']í !T'i;í '"v'

dica esuecializada.

Por isoo, 03 requisitos de certeza, liquidez e exi

BI.889*Pág.02*16.0^'

gibilidade devem transparecer do fonca cristalina no título , para se admitir a agrcssao patrimonial que emerge da execução. BI ■ 889*páq.03*16.05.88

■ l '

i ^

. .'ll .


!

o patri!=5ni0 do Sc^zàovn nao poilc ccr uti:i:::.Ldo

por cia, 3d ciuc ficará cn naoo do depooitdrio doo bcna ( art. 665, JiSo I a TV ), tornando-co paonlvcl dao nccruaa nanrrcn nplicávoxo, quando for o cQüo, a qualquer outro dcpoai rio.

Liritto G Processo, pa^. 312 ). Esta substituição ,

Dcotartc, vcrifica-oc sianifeata.ucntc iTíquIdo, ircer

noa que se aceite o laudo que instrui a inicial, fi

to c incxi^-ívcl u npílicc dc ac,-uvo dc acidentcn pocnoràn con""

xando o grau de incapacidade do credor exeqüente ,

jtnqada a un laudo uíui]aiaral ,iuc, nao pode'ocr aceito cnuo

como indiacutível e integrante daquele conjunto

pU-mciuador dc liquidez inexistente na apSlicc dc bcjuiro

documentoa que formam um título executivo complexo.

vcrc.m

de

Mas, à evidência, tal laudo nao se presta

valides, do ijrau de invalidei, da existência og nÕo dc cobertura

isso..Elaborado unilateralriente e sen passar pelo

para o sinistro ou seja, da verificação de risco coberto ou

ex

crivo do contraditório, nao tem ele o condao de ge

ciuído do seguro de acidentes pessoais por ser distinto do

se gu

rar certeza quanto ao direito do credor, que o títu

provas

Io•executivo-pelo-monos aparentemente deve alber -

de

1 1

no vertente proceaeo, ae manifesta impossível, a eb

do Lnvalidcz porque mister se faz a aferição da existência dc in

ro dc acidente do traballic, o que requer a produção

ii

íjaçQo dc forna a encojar a subotituiçao do obri,:;ado à eatiafaçao do direito do credor, pelo juis ( cfr.

a

I ii

atínentes- a verificação da incapacidade e da cobertura.

i;

gar

" A invocação de precedcntco jurioprudonciais Estas teaes foraia abordadas no Agravo de

InsCruiacnto

• atinenteo à exiquibilldade da apólice do seguro ti9 378. 859., contra decisão que determinou a intimação da dora

Segura

vida cm grupo, não aproveita ao caco " sub judicc

para pagar em 24 fioras ou nomear bens à penhora.

O Agravo foi interposto fundamentado, também, em

di

decisões julgando os embargos procedentes, em casos

aná

logos, provando—se que os títulos' que émbasavam as ações de

exe

versas

de

cuçao nao eram líquidos, certos e cxigíveis a fim de

alterar

sistemática fundada no inciso III do art. 585 do Código de

No seguro dc vida em grupo a importlncia devida em caso de morte do segurado é fixa, ou polo menoa aru rávcl mediante meros cdlculoo aritiióticoo. O óbito

do cog\u-ndo,'pír sua voz, cooo condição imrlnmc.ntadora do direito do beneficiário ao rccobincnto

do

capital ocgurndo ó inconcuaDa.mcnto comprovado

po-

a

Pro

la certidão rooj-octiva ces so

Civil .

H rortanto, a oxígl'ni.'ia dc'l iquiiicn, na od]>ó -

carÔn

cio ora vcroacla, para a üd;:ii;r,ao do apólice dc nrgn ro por invaliiiea cot.io título cxoculivo nao i;a];liaa diutUiçno nao autoriuuda polo uintcma, r.mn cim i-o-

processo

conhocimonto de ait-uaçao jurídica que nTio 00 oubcu-

sendo

ine, cn razão dc suas ccpcclricas peculiaridades, no

Assim, a .Sétima Câmara do Primeiro Tribunal de

Alçada

Civil, tios autos do agravo suso mencionado, por votação unânime, deu provimento ao recurso ds Seguradora para reconhecer a

cia da açao executiva, cora a conseqüente extinção do nos termos do art. 267. VI do Codigo de Processo Civil, relator

o Juiz

Ronaldo

conceito legal do titailo executivo

Armelin.

Mesto acordao destacamos os segii inlrs

Outra dccioSo importante contida no referido ucór -

passos;

duo é s possibilidade de se'alegar a iliquidcz do titulo exo~ "Destarte, a espécie "sub judiei.-"

.iprobcnia duas quer.

cutivo fora dos embargos de devedor, reconhecondo-oo o.uc, tõcB f iind n mcn c a i s a acrom o n f rcn t ad n s . A que diz ri-spcico

no

proccoco de execução, tal como no processo de conhccinonto ,

a natureza j u r í d i co-p r oc e s s u a 1 d.i apólice do ocp.nro c .1 qiio eonecrne n pos a i b í 1 i d .n li e ili- sr nrpuir fora

existe uma esfera abrangendo as questões atincntes à admissi

doa

bilidade versando sobre os pressupostos processuais e

o »i!) .1 r p. o a ,

m ii t é v 1 a

o t i n i- n t c

,1

condi

Ç0C8 da açao e que podem e devem ser examinadas d© ofício po

oficiooiilado do juiz

lo juiz, tais como a adeqitaçào do rito processual adotado. Fi " No cauo cíj tela o agravante acolma d© ilíqui

cando oonsignado que a parte pode apontar essa ausência

de

condição de ação antes mesmo que seja obrigada a segurar

o

do o título executivo que acrvc de aupodânoo paru a exocuoac. Ora, cotio cnaina cr.mclutti, o conceito

juízo, com a penhora de bem ínsíto em seu patrimônio, " in ver

dc liquidez ac reporta ao medo de ©er objeto dc chri bis ":

BI.889*Paq.04*16

BI.889*Páq.05*16.05.e8

Mi

llÍIÍlMlll'liil'lii f I ^

„l


a

carência da qçiÍq executiva, por inexiEtcncia dc tí

lejar a iliquidez do título executivo fora dog em

tulo executivo extrajudicial, que deveria ter oido

bargos de devedor, é de reconhecer que, no proceoj

reconhecida dc ofício pelo juiz.

Bo de execução, tal como sucedo no prococso de con

A ninplea cireunütr.ncia dc talo CMbargoo podo roM albergar ta;.ibcM ulogaçcoo cleccn natureza, nao ó nuricicjíic •■r.iv. que ele.; jajai^ aeciloy cu:.".o v'inlca 11 exeluaiva via proeenuiua para ocaan nlegnçõea.

" Finalmente, quanto h poacibil-idado do oc

hecimento, existe uma esfera abrangente das ques

tões atinentes h admissibilidade, versando os pres supostos procecsuaio e condições da açao. Tal es

fi |" ^ f

fera 6 adstrita à oficioctdade do ;uiz, no sentido

de que todao ao qucotooe ali inseridas poden e de vem ser examinadas dc ofício, indcponclcntcmente

destarte, de provocação das partos. Dentre

A dicção i)o are.

,

7'i5 do CÓiííro dc Procciso

Civil , ensc

jfl a uCili<í-içao dos cinbarROfi para o ataque ã

cotas

quanto a sua estrutura

oxecuç^io

processu.nl c às cli.nm.nd.ns

condi

questões, indubitavelmente, cc insere a da exiotõn

çocs da aç.no, mas nao impõe essa açao come único

veícu

cia do intcrcooc dc agir, considerado como rcnul -

Io para tanto.

tanto nao apenas do utiliOado-nccccsiaa.de dc tute

la jurisdicional, mas tambén da adequação dc via processual ndotada. E o título oxoentivo

ConseguintemenCe, nao havia porque postergar para

'dd

a

a

época da decisão de eventuais embargos de devedor o exa

cxat.-; j.x-íllda dessa adequação, ver. que " nulla

me de uma condição de açao que deveria ter sido feito ,

oxocuLio ainc titulo

mais aprofundamente, de imediato, em virtude da provoca çao da parte."

" Dcoturto, DC, no caso cm exame, incxiotc tí tulo executivo extrajudicial, porque cnrcnto aanifestuncnto dc liquidez o que pretende lactrcar

Em resumo, não h.á porque se exigir a cegurança do Juí

a

execução, cabe à parte, índcpcndcntcMcntc do ombar

ou a propositora de uma açao,

como os embargos de devedor,

pa

Gos, apontar essa auoôncia de condição de ação an

Be obter a declaraçao de carência da açao de execução,

'por

tes mesmo que seja obrigada a segurar o juízo, com

^"«xtatência de^cftuli. executivo extrajudicial, que deveria

ter

a penhora de bem ínsito em seu patrimônio. Inexic-

avdo recnnhedida de ofício pelo Juíe.

to a obrigatoriedade de se veicular apenas através

M ■

O Acõrdao suso transcrito e de suma importância

de embargos de devedor, matéria que deve ser conhe •r

cida de oficio pelo juiz

* neCo segurador tendo em vista que nao mais será a

h;

para

Seguradora

compeii^da a depositar em juito, o valor do capital segurado, ape

" não se estd aqui afirmando que tal matéria

não possa ser veiculada nos embargos, mao sim quo estes se tornam despiciendos, quando se cuida

de

para a Seguradora poder, então, discutir se a indenização nao devida, opondo-se através dos Embargos i Execução, o

pode durar

e que

anos, ate o' trânsito em julgado da decisão.

alegação de falta de condição de ação ou de pressu poDto processual. A essa alegaçào de ausência

de

requisitos de admissibilidade " lato sensu

-

da -

execução, independentemente da oposição

embar

de

'liV' CARMEN

gOB de devedor, tem-ee denominado " defesa imedia ta

TERESA VENANCIO DIAS

CAERTLIvS

\NTC2ANA

(• .• lt' lilr i. l|i . ii<

ao Código de Processo Civil, Forense, 2S ed.,vol.

I '

:i

ílaroldo Pabst ( Natureza Jurídica dos Em

bargos do Devedor, RT 1985, pag, 36 ). Realmente, ni-o há porque se exigir a seguran

ça do juízo ou a propositura de uma nçao, coao são, segundo pcnoaeicnto doutrinário majoritário, 03 cm-

bargon dc devedor, para oc obter o declaração

dc BI■889*Paq.06

lli.1 MS

% i.||i»M-ir-P 9—rr'

!■

9 advosada sapeclalleada est Direito do Seguro

sendo aceita por Celso Ilevoo ( Comentários

VII ) e

■r

BI . 889*Pác:j. 07-^16 . 05.88

I

• í'v;


wmmm

E nulo o contrato de

Apelaçao Civel n- 2 969/86

seguro firmado com

base

ein proposta na qual o segurado omitiu informações que levariam a se guradora a não ultima-lo, (RCB)

Tribunal de Justiça - RJ 3~

Obs. !

Gamara

Embargos rejeitados."

Relator; Desembargador Alberto Garcia - Unanime is <:

|.i ■

condomínio

-

FURTO DE AUTOMÓVEL

-

RESPONSABILIDADE.

Embargos Infrigentes na Apelação Civel n^ 2 938/86 EMENTA

"NÍo responde o condomínio

pelo furto de automóveis guardados na garagem, ou de objetos deixados pelos proprietários, não se provando que o fato foi

1 . l.s

'^^ibunal de Justiça - - RJ 1o « -

nY"^Otl ! ' ■ I ■ 111^

,"

' I ' .

^rupo de Camaras Cíveis

j,j'

'

I'. ■' 1: I

• I

\f

v'

I.V-

^^iitor: Desembargador Fpnseca Passos - Maioria de votos

.! ' •

cado com a cumplicidade de empregados do edificio."

I

^Ransp ORTE DE MERCADORIA - ROUBO - RESPONSABILIDADE CIVIL.

-M

I )

:V'

Apelação Civel n- 551 - Londrina EMENTA li

Tribunal de Justiça - PR 1-

I

Gamara

Relator; Desembargador Oto Luiz Sponholz - Unanime

"Responsabilidade civil.

SEGURO - CLÁUSULA CONTRATUAL - INTERPRETAÇÃO A FAVOR DO SEGURA

^ tregue a transportador.

•Se '' i-s,

^i^ot

o.

dora, mas sim do segurado."

O fato nao constitui caso fortuito

ou

Ante o coridiano de casos analogos o tran5portauOL" para eviLai" u sinisrro, tem o ciever

ao de

melhor o transporte ou segurar a carga contra hipótese

do

I f

i '

(DP)

Vencido o Juiz substituto de des. Marti

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N2 10 - 10. ANO

■ lY;

maior.

EMENTA

"A regra interpretativa dos contJ^ de seguro não confere o beneficio da ambigüidade a favor da se^

Roubo de carga

Campos."

XX)

''^Produz IDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE III Embargos Infrigentes na Apelaçao Civel n^

34

739

PO

" ...

DER JUDICIÁRIO - 21.4.1988)

Tribunal de Justiça - RJ

,í;

iht "

' ,í

IV Grupo de Camaras Civeis

'V

YY ' i

Relator: Desembargador Narcizo Pinto - Unanime ■: >i Vi'

SEGURO DE VIDA EM GRUPO - OMISSÃO DE DOENÇA PELO SEGURADO - ANUÍ'^'^ DE

!

CONTRATO.

A • ■ .»

EMENTA í

■!'.

I , !ri; rv

"Seguro de vida em grupo.

BI .889*pág.08*16

ÍY- , ' j 'iti. ■w-â

BI.889*Pág.09*16.08.88

hM

; -u'


, 1 ■■ í

I

'^Der executivo

■ I. I

■ i; 'I. i

I

-i 1

Ministério da Justiça ÁM DO MINISTRO PORTARIA

!.

INTERMINISf^

'i

N9 209, DE 04 DE MAIO DE 1988

" 1 ,<• 06 mHlSTBDS oe

^TàDO da justiça, das BKLAÇCes

8ES JJTTKRIHO, QA FAZENDA K DQs

liíl

^fRAHSPOIfflBS, no uso de suas

I ! 'i'"''I .

EXTBRZO atribuições

I '

legais, e

I I

:','L

,

O índice de furto e roubo de veículos brasileiros, cujo destino final ultrapassa as fronteiras nacionais, sen

m

do posteriormente alienados no Exterior; CWSIDEBABDO os vultosos prejuízos sofridos pelo

i'' t

~

.ul.;.;

erário

em virtude dessa pratica delituosaj Ct.WSTriBRAmaj a necessidade da iioedlata implementação programa

do

'íí

•VIABRASIL":

COBSXDERABDO, final;|tente , a proposição constante do tório final do Grupo de Trabalho, criado pela Portaria do Ministro

rela da

Hl

Justiça n<? 050, de 09 de fevereiro de 1988, alterada pela Portaria/MJ nP

'MMí

117, de 17 de março de 1988;

•f

1 , 1.

RBSOLVSM

'íJii

Art. 19 - Constituir o Comitê Permanente de Segurança

nas

|l .'

Estradas, ao qual coo^tirã;

I - planejar, coordenar e acompanhar, no âmbito de sua com petência, a execução das ações conjuntas dos órgãos e entidades que

o

integram;

II - estudar e propor medidas e ações capazes de

I'

aprimorar

o controle, no território nacional, sobre a entrada, circulação e

'

salda

de veículos automotores e de outros bens, acompanhando a sua implementa

■1

''

' í

ção;

III - coordenar a implantação do programa "VIABRASIL",

pro

movendo a sua integração com o Programa REMAVAM - Registro Nacional

de

Veículos AutORx^tores, já em desenvolvimento no Ministério da Justiça: IV - proiKjver a integração de ações governamentais e

não-

govemamentâis que objetivem o aumento da segurança nas estradas. Art. 29-0 Comitê, de que se cuida no artigo 19, será

co

ordenado pelo Presidente do Conselho Nacional de Trânsito - CCWTRAN e se rã integrado por um representante de cada um dos seguintes órgãos e entX

•i í

dades;

T.:"i

I - Departamento Nacional de Trânsito - DENATRaN; II - Departamento de Polícia Federal; III - Ministério das Relações Exteriores:

I. '

' ' ' 1 '.' 'sl '^V

IV - Ministério da Fazenda; V - Secretaria da Receita Federal;

VT - Ministério dos Transportes;

vil - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNERVIII - Polícia Rodoviária Federal;

IX - Secretaria de Segurança Pública dc Estado do Paraná:

'i- . 4í"

I 'WWIMlWlf «T

f'

'

1, :'"i


X - Secretaria de Segxirança Pública do Estado de São Io: XI - Secretaria de Segurança Pública do Estado do

pau " Mato

Grosso;

XII - Secretaria de Segurança Pública do Estado do

Mato

i, .| I

Grosso do Sul;

DIVERSOS

XIII - Confederação Nacional dos Transportes Terrestres-CNTT;

XIV - Associação Nacional das Empresas de Transportes viários de Carga - NTC;

XV - Federação Nacional das Empresas de Seguros e Capitalização - FENASEG; Estado

ATS^RJ

Privados

XVI - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga

, i

Rodo CRIA

GRUPOS

DE

TRABALHO

PARA APERFEIÇOAMENTO DO SEGURO

do

do Paraná - SETCEPAR;

XVII - Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autonômos de

, !G

Bens no Estado do Paraná - SINDICAM/PR;

XVIII - Associação Brasileira dos Departamentos de

Estradas

de Rodagem - ABOER.

Art. 30-0 Comitê deverá elaborar e aprovar o seu mento Interno n<5 prazo de 30(trinta) dias, contados da data da

A Associação dos Técnicos de Seguros do Rio de Ja -

Regi

pxablica -

íatS-RJ) está organizando 13 Grupos de Trabalho que terão como fi

ção desta Portaria. Art. 40 - Esta Portaria entra em vigor na data de

^idade o estudo de medidas de aperfeiçoamento dos métodos

publicação. PAULO BROSSARD DE SOUZA SINTO

PAULO TApíSO FLECHA DE LIMA

Ministro de Estado da Justiça

Ministro de Estado Interi no das Relações Exteriores JOSÉ JtEINALDO CARNEIRO TAVARES

Ministro de Estado da Fazenda

Ministro de Estado dos Transpor

de seauro

ramo, analisar as medidas propostas ou colocadas em prática, su "ir

^providencias que se fizerem necessárias, as quais serão encaminha

\ MAILSON FERREIRA DA NÕRRRGA

{ ''■

^traves dos canais respectivos.

.

E o que declarou a este

~

" Boletim

^fmativo " o Presidente da entidade, Sr. Mario Baptista, durante AsVv -

■^eia-Geral Extraordinária, realizada no auditório da FENASEG,

no l .l V

de abril.

.EPP.ODr2.IDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 5 DE MAIO DE 1988 SEO.'VD I - PÁG . N- ~ 8 38 i

Segundo revelou o Sr. Mario Baptista, a ATS-RJ

^^scrita no Registro Civil de Pessoas Jurídicas e na Secretaria da \ ^ f^ederal, passando, assim, a entidade a ter existência legal. Em inicial — disse ele —, a ATS-RJ encontrou sérias dificulda a impressão e elaboraçao dos estatutos, formulários, etc. No

jV

contou com a colaboração espontânea da Companhia Internacional que realizou todos os trabalhos de impressão em sua gráfica 1

-t

COOPERAÇÃO 1

O Presidente da ATS-RJ salientou que a mesma

ainda

algumas dificuldades para atingir um programa de realiEI .889*páq .01* 16.05 .8^

^ais amplo, em beneficio do Mercado Segurador.

Entre elas, des-

1) alguns associados, embora tenham recebido a Proposta

■^o para serem preenchidas com os dados indispensáveis para o ca'■h.. >,

^

1

^a

^nto de todos, nao o fizeram até agora; 2) alguns associados mu-

••• :■ it' .

'

gi_:lM*Pãq.0I*]fí.n8 Pfl

{,


Estudos e Opiniões

daram de endereço, impossibilitando contato da ATS-RJ com os mesmosSr, Mario Baptista informa aos associados que a entidade esta roS'

do em carater temporário na sede da Companhia Internacional de Se9^

COHISSaO

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ESTIPULANTE DE SEGURO DE UIOA EM

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tregues a D. Adelià Lamonica, na sede da FENASEG.

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i ' 1i ,i'' . I 1 li I, •

Tribu Lar:sta

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0^

Os Grupos de Trabalho, que desenvolverão

ha ,V|

d)

para um maior aperfeiçoamento do Mercado Segurador, sao os seguih^^®^ _ •

; I

* £I

im

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Seguro de incêndio. Lucros Cessantes e Tumultos; 2) Assuntos Cont

I

l i .iv

- ' , ' l i

i 11 ' 1)'"/i' 1 i'

■ ,V V i' ' li .il ' i

3) Riscos Diversos; 4) "Marketing" e Informática; 5) Automõveis/

M

sabilidade Civil Facultativo e DPVAT; 6} Seguro Habitacional; 7)

í.

.^nes

Iiul.ujrt Mc:.

o

LoiMiuliMilt et o tmro-.o,- :lf.

e Resseguro no Exterior; 8) Credito Interno, Garantia de Obrigaç<^

ft-nl. , .,olM (• .1 cniii i ---.eik' pivni n -"r M i-u t ,.tA

tratuais e Fidelidade; 9) Transportes, Cascos, RC do Transportado^ .

em

Aeronáuticos; 10) Capitalizaçáo; 11} Assuntos Jurídicos;

t 'li

ür.iPG

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acidenta-, pe-seoaie.

Jur . d

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prt-f.^ru

12) üt) 1 I c i l; ai a.

Publicas; 13) Seguro de Pessoas.

2. A ATS—RJ, disse o

Baptista, espera

Og

eet i.dot. rnviadciv. nclui Con eu len t r- rvidrnt iam

eoht c it

»

poUmica

HMí-G t iu ■

com a mais ampla colaboração dos seus associados na organização áoa

pos de Trabalho.

.,r,rmatau

0 ^f

O Presidente da entidade lembrou aos associ^

está

df n-jr u eef ipulante administraria

.1

fi a t a

<ra .nc/üõr,c> ;>

a(l'ii a

administrador, a

, ,,( ,,f ia

»- rr (

'-.•u.iri tr.

b

D ..ontrato

cumissa

Tie

á ' rFlrncao

do

Ir itiutof

dl - r-r-sa tarefa,

e v;,.

aü a

C

a Associação Paulista dos Técnicos de Seguros está promovendo

i II t i (J I 1 1 r i rí

so para artigo, tese^ou monografia sobre seguros ou sobre o prof^í 0-

I n

drpriido' I a

cr.t I PH 1 aiit r , rsi ar

f" 1 n

inserida cm sci oh.lEln soc iai j

o>i

nao J

-

, i:» '1

nal da area de seguros, com um prêmio para o 1- colocado/

'í r;

M ■/ Mí

a .o-y de uma passagem de ida e volta a Madri e mais US$ 1.500,00 para ' -í ^

da.

b) .u

outro

lado.

, omi-.-.Tp

Poderão concorrer ao certame os integrantes de todas as AssO

niu.

es' i,.MlantF

nciando a inc idência.

rnnnqnra. ■'

intr-u-a

ar.rma^sc

vie

a

pnr si ar, '-cndim-iUn;

nnr

»

rriacâo

nh r ) q af i on a 1 ,

ora

ora

Tlsurando

como

real i .-aiiaa

uno

í h!

,0

de técnicos de seguros do Brasil. equipai ando sc

Finalizando, o Sr. Mario Baptista enfatiz*^^ ^

I

1

^

te concurso e uma grande oportunidade para os técnicos de seguf^

nao so poderão externar a sua opinião sobre os temas que escolb^^

nos

srqurados.

myndat .ír in

dcsfrs; duc n? tarefcG cor

{■ on t' í iiur ani

p r •• n t aç. ao

df

'luc

ris

)c ser'/iço dev i n c u I ,»d a da

apei'acãO

A

Cv

'lUí

Hcuuior i

aG

oiM -1

11, ao

que

a

r oiii i cj I •

'/.ao mrro r o-emo o t ?.,)

r uu' ti

.111 i r ' ' a

'a

an c ii i r,

d».

ru'Uf)s;

.h<<

i nu • o ■ , l n

i o!

''

I

I

I '■

ffc-derãl :

in u l i r r-

ioIf-Mvb nau

'-.rr i a

cm si

'neum.»

;

um

mo também concorrerem a um excelente prêmio. BI . BI.889*Páa.Q2

. - 1*16.05.88

iF

i

' 5'/!


Í4

"nsLi()c i n"

< qiie

r.-rnuaiJr ai3ser

s(

"adm i n i íit f at ao

dtr

23/8Ó);

inexiste

que

na

hipolfsc

3Hi

n?

propósl lo

e>ceru<;ao

das

natureza

negócios" prevista 'ia IN liab 1 t'ia 1 i d ade

na

do

3, Em

res'jmo,

a

questão

desenvolvida

pelo

"administração Fiscal ,

ou

definição

se tradun em

defi ti ir

est ipulante corresponde

se

à

a

hipótese

de negócios' , nos termos descr itos

nan.

da

rlcp cn d rn do do

eventual

desl indc

incidência

do

t;areía

na

dessa

de

questão

tr ibuto

sobre

a

Instrução

esclarecer

a

sócios

cmpicsa,

da

at 1 V i tladc; ,

norma

expressão

que

as

a

caracterizadamonte

Secretaria

da

Normat iva n- 23/86,

irrcleváncia da quaMficacao

r

do

represcnl fc- solu' i

a

"serviços

profissional",

editou

quest i on n<Jas nl i* i b'i'c "'es.

, . llli <lj 1 "

da

da

percepção

percentual que

de a

de

Receita

Federal

que,

par

de

profissionai

dos

a

receitas receita

de

outras

de

serviços

a receita total - baixou l ista dos

serviços

o risco entende estarem submet idos à norma

legal,

I

para

efeltci de tr ibutação, na ''ontc, dos respect ivos rendimentos.

comissors paiias prla senur adut*a ao ce.l 'pulrintc.

B.

Essa relacao, Tir o Fisco considera taxat iva e nao

morament-ç

i.

exemn 1 r f i cnl i va f e f . Parecer NDrinat i 'e (-31 n'? 00/86, itr'm 1-1 1 . IX

~

" ■ Ij

LEG1SLAÇ2S0

V cncabrcarta pelo

"(VJni i n I 'M I ac ão

4.

O

art. 52 da Lei n® 7.'15ô/05, como se sabe, alargou o incidericla

do

imposto

de

renda

na

fonte,

de

berr-

ou nt-gócios

em

geral

mútuos

para

J - 'r'r

r' !- t

campo (exceto

de

' 1'

, . i

serviço de!

sobre

a

de serviços prestados poc empresas, previsto

no

consórcios

ou

fundos

uquisição de bens) .' remuneração

art . no

2" do Prrr cl tt -1 e i n" 2,030/1:):!, cum a alteracao inciso

MT

fniTfc-ndo o ou

dn

art .

atirnnqrr

mercant is,

do üecr e t o -1 c i

tii

n .i i i/t e-

da nicstacao n

t' r uf i

'■); ' ■

cont ida Sr

compnr ai iiios a l ista de serviços da IN -ÇIRF na 23/86 com

rol

de serviços sujeitos ao ISG ( l ista anexa ao

o

2.0/j5/B3,

r cniuiuT ac ao de pessoas jur/dicns

decorrente

c ar "cir t ('[• I ;■ ul vHiini 1 r

n•

||

de

Decreto-lei

civis

n® dOi/^jü, com a redação dada P^lrj Drcrcto-lel nf

836/69,

e

com

Lei

serviços

D

i nr.onst 11 iic i oria 1

ut:r ésc i mo operado

pela

i • ,i , n 1 .

7.192/84) ,

veremos

que

a

iiaturrra

"caracterizndamente

Lei

7450/85

|.l«' i 5.

Desap ar ec (TU.

tissim,

para efeito da

retenção,

a

dist inção

profi ç;s i onal "

da

norma

da

:i ?

restringiu .1

entre

pi cf i rsiu'?

c equ 1 anu n t a (1 a s

torniiri sr-

urclrvantr

mcTcanl i n.

c

da

M a t Ui (•

<

( inciM-sf

nan

regulamentadas,

a di ferenciação entre

empresas civis e

a

iinrina

pr of I 55 i ona 1

r cmun ri'ac HO

d(

i n i, i dón c i a

dos . sor v i

i.r ,

sc

atém

tr itiutav-l

"car a< l rfk i .-a-laiiMui' ■

'Ic

r

ii.i t ur '• ca

,10

em

função

d i .-irr

a

aos

enormemente

A

inc idcM' I .1

pfi irnrr

antecipação do criou rc , hoje

á

de

s i I u aç: b'e s , r*issim,

o

lei

'PiC

a

III - A ADMINISTRACSO DE BENS OU NEGÓCIOS

'• ' I,è

'

, I 4^'

se

7.

podendo,

apur e,

total

na

por

cm

Tom o oi) ,i (• t i vo d i

Isso,

vir

a

par r 1 a Imcn t e

dir imir

declaração

imposto que se

r epi- eceri t a crédito d u b rne ( ' c I dr 1 o , anual ,

rcloncão

ser,

recolha

c omp rn s ã vc 1 dependendo

fonir

como

(na epoca, r,enu'S t r a 1 , na

com o tr ibuto do

nioi n.

indlcadu

nu

ver I r t c.\r mu-5

.-mal i iíar

i t ruii ue

u conteúdo c a extensão da

I da citnda a

instrução,

at lvfd;4de que

hipótese

pvua,

examinamos

a

está

final. ou

" |t ;

í)Sü

enquadi- uíln „

fonte

lucro

duf

devolvido à bcnef i c i ár í a .

J-i v f d a s de

I

apenas

serviços

impuslo arui' <uio na declaração anual

revogada).

: •!

o

pr o f i ss 1 on a I " .

muil a 1 1 dadc

para

2:j/86)

'Jnivpi sr' de '-erviçüs a r on c i (ler nr .

10. (Jumpr-e, 6.

(segundo a visão da prój-r ',! IN-SR'' n?

í n I e* r oi e t ac ão surgidas a

31 . 889*Pág . 02* 16 . 05.8Í

11. Administrar na

tem o sent ido de gerir, governar,

"l Euni io

cumrir i i

a

de

4tos. prat icados por

direção ou

uma

nu

afazeres,

nrivadnr .

nrópr i .u'-. nu dr outi as pesçoas.

I nV ri rr,n,.c.

,

solam pcft inentes

- n í c t i v i dad r '

'.'oc abu 1 úr I ü Jui idico", vo i od . . p.i .,.

pessoa

a

gerencia de uma determinada

negócios

:íoe

traduzindo-se

: ,,, , r,,,, j,,,

'01

de

soma

de:

aos

int fe-rçT^es

sejam

pert inentes

fl .^LTDO

i . forero-r, dio j

fim

l

^ :h:::í

1 ,(

. ■ /!

!

ÍL

fjriUA,

São Paulo. 2cí.

' ■ I .

'.'|i

^, 1 _ 31 . 889*Páq . 03*16 . 05 . 88


i2. HELY

LOPEFí HFIRELLEB

i n t er e'3se^-,

ccqiindo

entreyMfTS

â

1 n t I •(

ín - 1- i <1 (.!■■.

I

particular;

públ ica"

<tmli cro a

nuarda

se

sao

leciona 'pir " adm i n i s11'ar

lei .

a

moral e

a

íjir ' i

final idade dos

c cnnservacSo albcias.

3r

ns

bens

bens

c

'.ao

( ml i V I íJ II a 11. .

real i .:íi -•'Jc

dm 1 n i s t r lo, ao

da

colet ividade,

rg^i i -a-^c

administração

( ' [)' I (.• i t o <aj iiH n I s t r a t i vo Dr a r. < I l i r o" ,

Revista üos Tr ibunais,

báo Pauio,

í?í3i,.nágs.

rj^ .

cd . ,

66/7;

Para

os

parte

destin.,

(p.

e.:., locafãp).

Paua»,;nt.,

de

dsspesss

atlnEptea aaa ou rucebl.cnto da= frutos Por eleu 5uradou (aluguel, JuroP, olc.), ox.rcfclo dp dirpitou con.xoP » t.lo

bcnd <P. ou., direito dc preferência na aubacrIcSo dc acôca. afeto a un,a carteira adt. I n i et rada dc acôca,

td .

bonificações,

rcccbmcnto dc

etc. ) .

grifos do

18. igual.cntc, na ad.In IatracSo dc n.bícloa Spuc Podc acr colocada co»,o un,a ad,. I n i at, ac tio dc bens afctoa à cxPloracSo

orIn i na 1 ).

13 •

oe

r r

i 11 .u

nuf•

relat iva

à

ora

n rc,.

ocin a m ,

o

administrativo

(excluída,

pois,

(abstraída,

portanto,

c: oo <: c i t o

de

i n t cr cs r. a

interesses

a administração públ ica)

na

privados

de outras

-.11

n admi n i str ador pratica os atos

de certa atividade negociai) , o ^dm.n •

de

gestão

consecução

dos

negócios

necessários

pessoas adm i n1strados.

também a adm.nistracao

de

interesses

pr dpr i os).

19. Os

l imites

1 » r.n, orecisar o tanipn de atuação do perm11 em prcdsar r «ni-rc segunda leciona a doutrina, aos refeieni -• »

que

admin i strador 14.

adminic, tração

de

i ri ter esses

legal

dc

regra,

de mandato,

figura

da "gestão de negócios",

ou contratual;

sem autorisaçao do Interessado, alheio, dirigindo—o segundo o de

seu

dono

'gestão

de

(CC,

a

lei

decorre»

civi l

latci ,

nue se opera quando

i.33i) . Hão

Irg.U ou c. ou vçnc. i on a 1

gestor d<" negócios"

a

se

presumível

confunda,

a

figurti

do

discipl inada

c tamlioin a própria

no

negócios com

figura

do

lmpb'r-sr

governo

d^inirtrador gerencia o«i bens ou

l imites, o administrauur

negócios

do udoinlstrcdo c no,.c c Por conte dc-.lc. ê claro nuc ta.bc». cs atos excepcionados Podcrao ser prat icados pelo

administra,lor,

desde PUC cxPrcssccntc Ihc-sc.la., conferidos

podcrrs ail irionnis nu> bastem pa,-a isso.

adm i n i s t r ador -icm mandato).

fi i «-.iii

nur ,

dt

t rr r i • i r os,

desses

interesses.

interesses

vol., rorense, 1963, pãgs. 210/213) . VaU dizer. respeitados

2®. Por 15-

vc

Mandato e Prática das PracuraçSes", 3a. ed. . 2a. t lr., esses

pois,

ad m I n I s t r ad or

j = cooecials ou aos atos de disposição, atos que exigem podcres especiais I (rf DE PLÁCIDO E SILVA, "Tratado do alheaçãc) ou encarpo reai

alguém,

intervém na gestão de negocio

interesse e vontade

abrange

cm

admite

citado, com a adm1nistracSo de bens ou

em sent ido

mandato

art.

pese oa s

negócios", em sent ido cntri to,

disposit ivo que,

outras

Muandi,. sr

mcnr 1 nn..

pnc-sc ?i

ad m i n i s t r aç ão

idéia

de

gerência

outro

lado, é importante ressaltar que, o

de

adBlnlstraçSo,

ou

serviço, que

..cHiria compreendida

1 p. oe unifica engloba uíi it ica

,

poder i 7^m

ser

esta

esta

na

noção

conceito

dc

categorlal

de

uma scric complexa dc

Hr uf nvolVI das isoladamente e dcstcnvo i v t u«=>

atividades

representarcm

também serviços passíveis de contratação individual izada, 16,

aqui lo

da

(d'

t.uceiros)

adm i n 1 <-,♦ r aç ao

adm I n i

t I ac no

de

dc

que

se

iií^-íts.

admi ri islrs

Se

lo-gin. inc- A<lni i n i

ou dc-, negócios

cuida

negócios,

trata-se

t r af

ou

impi iça a prál i c a fie atrjs de gestão nor dos bens

são b(?t»s,

(bens

se

da

negócios)

conta c ordem do dono

ad m I n i st r ados .

ai. E.s-cmpl lflcando,

na

providencias

sua

administração de bens, nn esi.cír tas

á

o

.

guarda r

administrador

toma

as

'.unser vacão dos bens,

a

e;H' 1 or v^ç ,'á(i nonómi ta de acordo com as final idades a

que

BI.889*páq.04*16.05.88^

entre

suas

diversas atribulcbes ou tarefas, a at ividade de cobrane. (p. ex.. dos rendimentos dos bens administrados), cuida da .

nanutençao

17. Assim,

o administrador dc bens exerce,

e conservação

hmc bens. uus

t>fci'a.

Entretanto,

não

uc

dirá

nem que ele preste o serviço de cobrança nem o de aanutenção e conservação, já gue essas tarefas ^ão aglutinadas, canceitualmmitE,

na categor ia mais abrangente, qual seja,

adninI st ração; a cobrança e

a

o

serviço

de

manutenção

são

alguns

rios vár ioç elementos unificatios c íit f-y or I a 1 men t e

pela

a d m 1 n i s t r a c o? o -

RI.889*Páa.05*16.05.88


iOJM

22- e

claro

nut?

tais

tarefas

i nd i V i dua I i zad ameii t G.

podem

ser

Pode-se, p. ev.. , ajustar

contratadas com c^lgucm

legal cm ename respeita precisamente y situacao de serviços

a

ViNi prestação tao somente do serviço de cobrança. O prestador serviço,

anui , será mero cobrador, e nSo

profissionais

do

ad«inI strador.

prestados

por (ou por intermédio

de) pessoa

Jur íd i ca.

O

serviço será de cobrança, não de adnínistraçio-

uv

28, Muitu bcrn, sc profissão c o ofício ou atividade a que certa 23. LIm 3ama, no contrato de administração de-bens ou ncgociüs,

f.l!

administrador

desenvolve uma scV i c de tare-fas ou

que

pudessem ser contratadas

(embora

o

at r i bu i c <í<.'5

ou

governo

o

bL-ioi

ou negócios do

física

se dedica, fazendo disso seu

tanto

possui

caráter pr of 1 ss I Oí»a 1 o

quanto

o

serviço

do técnico em certo ramo do

de

do

sd i»

1 s t r ad o ,

T^tuando

1,l|. 1

vida,

faxineiro

conhecimento

humano.

I

r

■ í' '!

Vale

dizer, o conceito de profissão não depende do maior

ou

menor

c onhcc i nien t o

o

conceito adm i fi i sl t ndíti

mèío

i nd i v i dua 1 i sadarnGtit e )

são iibiantjidar, e Uti ificíulas na iiac'Jü de gerência, gestSo dos

pessoa

é

ou

treinamentu

suficientemente

amplo

da

pessoa

física;

para

abranger

'

,

,1

qualquer

r tnncv m.-indal ár t o deat c.

V

at ividade

a qur o homem se dedique com iiabitua1 jdade

e

flf>al Idade

econômica.

vale dizer, objet ivando

t irar

dessa

atividade

um

econômico, r

u

palavra

profissão

possui

proveito

claro

que

com

J

.

I

'

,i'

IV - ADMINISTRrtC?IO COMO SERVIÇO PROFISSIONAL

M

24, Para

a cumjo cr-nsno da hi|>ó» r?sf-

fonte,

olijrlü

deste

incidência do

parecer, requer-se,

'

imposto

na

que

srja

aind^n,

rei I o i

outras

acepções

(p.

ex.,

a

profissão

>1

1

á'

), gi.ic nqu I nan InlcrGssy f.-xnm i nar .

29. Ora, será que o disposit iva legal sob estudo usou a expressão artal isaílo o caráter profissional

do serviço prestado. "seiviçDu cnr yi:t cr 1 zadamente üc n a l u r c

25. Profissão

eiiprime

"a

soma de atividades

exercitadas

pela

a

este

,nl ,| i-t i vü

n sentido lato

i', ! ■

profissional", dando

que

decorre

do

,p

conceito

f?í:postD'i*

pessoa

para

encargos

prov(?r

gur

a prói^ria subsistência e

pesdm

sobre

si"

ÍDC

satisfazer

PLáCIÜO

C

os

i '

SILVA,

3®« Tudo

"Vocabulário .Jurídico", cit., vol, III, pág. 1235; grifos

do

origiftal ),

de

um

cit.,

loc.

oticlo, clt.,

arte

a

consigo "y Idcia do

rMcrc/cio

ou cargo, com habItua1idade" (op.

yrir<3

repetição qual

trazendo

d(3 original). Por Isau, "a

continuidade

ubarc.yr

a conclusão negativa. Sc o

quciluui.r

profiacionyl ),

profiocáu

(ou ' o

legislador serviço

bastaria dizer ''rendimentos da

ae

quisesse qualquer

prestação

oí?rs'icon" üu "r cftd i nien t os de quaisquer

dos atos, que const ituem o gênero de trabalho,

do

A exi>r(?ssyi) "rai yct er i ."•adamentc de natijreza pr of i ss i ona 1" tem

é

que

"ít ido

respeito

da

grifos

do

y

qual idade

declarada"

do

(op.

profissional clt.,

loc.

a

clt.,

!> •

serviços".

a

caracl•e^iza

• • ^1 U I ' (

de

ou

pessoa se diz ou se mostra perito ou mestre,

at ividade

inipôt-

objrl ivo üc restrição. Os serviçus não apenas hSo Ml r;M f r n í r <, n i oii y i ; mn I t. ri o iiuf

I

de

ir.r.o, cnsa naturcxii

. ; i i

; :ái ' : ! • u-' it' ' ' li I

deve estar perFcitamente caracterizada.

or 1 g Inal ).

32. O 26, O

profissional (que se dedica a tal ou qual ofício)

r,io amador (nue pndc enrcutar

n mesmo ofício, mas por

profissáo

pessoa

serviços serviço,

e qual idade imputada à pessoa física, O

(.c ar ac t er 1 radamen t e)

opoe-sc

subl inham, pois. a abrangêticia do preceito, apl icável não

simples

universo

prazer ou deleite, sem fazer disso seu meio de subsistência). 27. A

adjet ivo ( pr uf i ss 1 ona 1 ) e o advérbio

de

serviços,

mas apenas

a

uma

Jurídica faz, guando se apresenta como prestadora

de

33. Nessa

ordem

de idéias, o intérprete deve

do

legal,

para

além de seu significado

a organização

empresarial

om vinlas à nua p;-;p 1 rjr aç no econumlcu.

O

preceito

BI.889*páq.O6*16.05.i^

■ ! ' l },

restrita

a; r' 'S,

a

^

ao

destes.

que

r-u • c F I ss i on a i s ,

porção

• V il

buscar

l iteral ,

a

no

lexto

"intentlo

^ ■ '•'í ' I

I

•.! .

! '1

legis . E

Parece

restringl i

y

sifrvituu

não

restar duvida

incidência

do tributo

,ir- P (■ (. n ri 1, .ü qual ificadas,

de

que

aos

i-end i men t os

'Mit f t-uiih-r

a

lei um

quis de i. ívr:! ! I T

I ' I

BI. e89*Pãq . 07*1.6 ■ os ■ fí fi

,


de Fspec; ial

engenhas I dade . ou ecinhee i mcn L o técnico,

que as dIsLin.qa, par t I eu 1 ar l ae , especIflguE-, retfncáiD

34. ri SMatami-ntir a interpretação que a nriprla Receita Federal deu ao diepoeH , aseeverar, no Parecer Notn,at ivo rsr n° 37/07 (DOU de 30.06,07), a propéeito do Item

dn

y l I V i d;uJr

.u r r.n ór 1 a

necessário

que

prestaçíio

6 da IN-SRi: 23/04» "ev i denc I a-ae a pretensão de fazer incidir D imposto de renda na fonte somente cm relação aos serviços,

imposto,

df,

tais

irrelevante, rstalutu

listados no ite» 6 da IN SRF n' 33/06, que configurem alto grau de especialização, utitldo atravris de estabelecimentos de n,-vel superior e técnico, vinculados diretamente á capacidade

porque serviços

o'i

episódica.

objeto

social

serviços;

basta

deles

U-a 1 e

dizer,

abranja que os

senão

uma

nao

é

dominantemente

a

preste,

sendo

ainda

pura efei to fiscal , que sobre eles seja omisso o

ou a

o

ainda que não faca

contrato

lei sr.jam

não

st-

social

da

preocupou

prestados

pela

desses

serviços.

Entre

referidos serviços,

empresa. com

a

Assim

entendemos

freqüência com

empresa,

mas

s?m

com

que

a

os

natureza

inlelectnnl do indivíduo" (grifamos). Co„ isso, a Receita

Federal concluiu pela et(clusa,s de serviços de reparo e manutenção dc aparelhos e eq n I pame-n t os, à falta do "grau de

. il >'

'IlvÀ

I

40.

ou

prof iGGional iraçíío" enunciado (item fi do dt. PN>.

negócios,

impl icam

a

pagadora

a

que.

sc

incidência reter

o

est-ãa os de administração de prestadas

do preceito

por legal

pessoas que

.(■

'■

'

r

bens

Jurídicas,

obriga

a

fonte

Imposto.

■1

I.

,

I .) w ■ r.

35. ,más, basta passar os nihos pelos demais serviços l istados

pela refet ida i nst ruc ão'par a cu„. i ,,,„ar-se essa exegese: <sr (|1.1 i I Cl IJI rt ,

c-a ul ,' <31 ir n

laboratorial ,

íUíál ise'

realmente,

de

lécnira lecnica,

r,(..rvirno

'I

'1"inura,

, geologia,

requerem

especial iracao, ou alto grau de Prof i

cuui M se

c].-nica

eU.

Trata-se,

elevado

grau

da

lei .

seriam os servlror ■» ^

natureza pi'o f 1 s s I ori a í

de

Visto

na

determinados

dc

anal isado

i nri;» i i

f' i-'7 i .a5ionaj izacao, que,

diccáu

U - A ATIVIDADE DO ESTIPULANTE

'

iradamente

.

que

ademais,

qur»• n" Parero. lartcer oNormat ivo CST

(DOU de 22.04.86) assinalou ser tavatlo

n?

08/86

i i

taxativa a l ista da IN SRP n?

23/U6

(ratro,

imposto

t." 8).

Incide sobre

v.ervlcos o

prestados por

conceito

administração figura

36. Hecordc-se,

o

dr

c

o

os

de

Jurídicas,

e

serviços

de

rcssna-i

conte.Jdo

bens ou negócios.

rendimentos

dos

est ..dar emas.

agora.

do est ipulante, para verificar se as tarefas Por

de&envDividns

se

enquadram

negativo.

outro

se

nessa

t ipo de

hipótese.

serviço

E.

em

tributado

1^ Lm;

a ele

casO

a

que

: 1 ?

I

I

ii"-

curresponda a nl ividadr do est t F'U 1 aii t c . l.b;-.

37. Fm fzcc do rxnnsl,,, podemos concluir que os serviços, cujos lendinunt t.

, ,u) F, ,.,t,nict mJu-, „ retencHo em exisníc, bHo un de

:l!

-ÍS. Estipulynte, ÜL

proflssícs especializadas.

73/6<..

no conceito leyal "i

d-^do pcIo art. 21. 5 1?,

a pessoa que contrata seguros

por

conta

:'.rí

do de

,rí ,":W

terceiro, podend.» .uumular a condição de beneficiár io".

Í1 U

r.

POIS,

06 rendimentos dc serviçros

relativos

a

43. O

profissocb faMCc lal izaclas prestados por intermédio de pessoa Jurídica, e nao todo e qualquer serviço produzido por quem fnca d(

t .ii ou qiial at ividade sou meia dc vida,

caput

dr

subst it.ií

39. Idfjrit 1 r I crulos os serviços que conipoem a hipdtese le.gal de incidência, a pessoa ./urídica que os prestar sofrerá a

d i sp en ar»d n - se

•( -r

• . '

W»')

,".'l

' '■

dt

seguro

portanto,

do

n rsl tpuiant -- ncupa n Juga- do segurado, tirr.ê

da

ost 1 pu ] ação ,

o

a manifestação

■i.ouin adü pude, com o

de

oivento

do

sinistro,

feclamar do si-guraitor n pagamento da quant ia segui-ada-

44.

O

§

t"

do mesmo a

art i ijo

condicáo

atribui dr

ao

mandatár to

f st i puIant 6. do

segurado,

no r

segur o r»

qur

! il íli'' :{;

sua

vontade

facultativo,

f\

caso

o segurado, na contratação de tal seguro e na

iiianijl eriç-ão . srq.oador

f

no

coMti-.taLdo e manuierKfín do seguro. O est ipulante.

prestado Por intermédio de pessoa jurídica.

ynj|iyTmij>>iii»jiWNii>wyiBpmywim^ii|||;i|iwpifiiiiy 1,

eHarJn,

'i'

dl

obrigatório, equipara o esl ipulante ao segurado, para ( ins de

ainda que

BI.889*Paa.Q8*16.05.

di i.pnsKivn

'

sc

Rr .88Q*páa.09*16.ns,gg

diV

! ' • '-'i* •'d.


1. 1

pelo dri íU ■ I

■ ■ii

fiRvr.

)i i p d t: e■.■^c5

est ipulunte

íill,

í ' ; ■ 1 ■

eKym i nadas

contrata

o

neste

seguro

parecer,

em nome

em

de

um

pessoas, que aderem ao contrato, e de quem ele, é

45.

<?uc

negócios da

o

grupa

est ipulante, que

o

sfqurci ,

5®. ò

est ipulante,

segijrador

agindo este em nome de terceirfjs,

estipulante

administrar

assim real izado entre o

esteja

o negócio

obrigado,

perante

jiari'dico real izado,

nao

o

e

o

advêm

da

relacao

interesse

ele

de

destes

zela;

maftdato coa os

gerenciando-o

gue

nao o movem

ele

age

e

pclns

gs

interesses

é,

irnioni rc

camíBsSo,

,:n„,u

do

administra

o contrato de

seguro e os

.

detém

I

no

destes

que

Be

o

devido,

decorrência

cncarrcqy

cm

de

transferi-lo à d»

'aia

r i i' t un s t ãnc i a

contr i liulái lo

0

c

h

seguradora

sc

natural

■segurados.

E>

1, r-ri r>r i ns .

N^O

órgãos de

ger&ncla-

r oli r r

r'.. que nur fim

l io

■J.rssas

c-

scqu^^r

"w.»

tMPfM .u 1 >,

nCC'"S'J.»(' IO

r I| < I n s

nSa

a

j nr or r i do s

precisa

'í*="r

T -.r discutD. nem sc requerem

outr;o,

,.1,1 irmos que pacs concluirmos íic a mera caucução de

tarefas

com a

eventos

pai-a o

hurocratiras,

negócios

-.iw n

uuc

rrmunpracSo C

,í r,o ni irp r>rüvyvel , mas TO. t i

rsl IpiilaiitF

indagacoTs,

demais

u.xda

recol licr

r(' laçoo de

altera

a

arrívatip dcs

• ■•'pir ad rp-,

dos

seguradora, dc

rclncionada.

comunicação

co»

rinistros) ou du» o

o::.. 1u'íü-:-s.

sim

dc

rt-col h i men t o

o

....ecútur a condição dc

1 I

t

I i|

i-Jo

administrador

nao conid c ao c..

negócios.

qucutatn.

ele

cpí

( m pt i lu i p i o .

a

nc gur ad or ■<

o

faz

nao

o

1 ti d 1 f cr cii t e

sua

conta o

■. ,iti i r

como

com

r^nra rrfiasrr

i .Kc-c dr í-rpr csentação da seguradora,

segurados

mandato

sr-i-

que o est ipulante recolha

1 n t L r f '.na ,

ih

não o est ipulante.

(-:st I PU l unt c

prêmio

I

al i i liuli»d<>

epprcício

SC r-.'--r p..gamcnlo ap-n.-. . lonr

provado.

<Je

47.

ad ml n i -.1 i adui

i, pu Pt l r a 1 « Up

I ,

(l isrut ir

segurador.

desenvolvidos pela seguradora sáo os sdjs de Operações,

Psl°

'■.(~r V i t o dc administração di • nc l -

a

rTeni irj, Quem

PM.» Lprtainrni .»

( inc lusór ; .

46.

r-. r .il inulanic. m i i .mii .

o

I,.

portanto,

interesses

i m

disso, sp a r cgu 1 amcnt ac au do smuro admite

srqut iulni .1

como

giic o est ipulante segurados,

u 11 .n.sf ui iiuun

seguradora.

burocrát

resulta

segurador,

vinta

Pcln.

mandatário do segurador. Os poderes

que

de

maiid at ár i Q .

Do contrato de

Lsl (fut .iiil c.

51. faltam ao rsl ipuiaiils r-odprrs dc i CPr „si- .A atuar rm nomr desta, negociando MUf-' llic nhr 1111 espaço ' cancF 1 amcnto,

na

segui-n,

seguro para

n

prêmio,

ou

On

".eja,

mu cm

'jup oi t

aia

qcr piir i ando

etc.,

o

enf im.

m.niu t cuiC an ,

a

nomr c por runia da segurador .!.

opci nç ao

52. Qiicm admini Ira o scqu' o

■5, a própria seguradora.

^

nai<'

53. Em

sum.i ,

o

administra

nau

(•..[ i r-u 1 ant c

negric ioc

da

d

'1

( 1

^ ' .'1 (

CMC ar y ü

r i n an i. »: 1 1 n

dn

p r i'mii i tj,

' .egur adni' rt.

1 •

1

M , 48.

Mcaito

MUí- ,

( um vi '.la<.

regulamentar ' ■í

! ; 'ü

!!Í:

runtr i liutários,

nrora dn

r, t i pu 1 an t e ,

mui to,

r.rgurado,

nin' ii>''

iaça dist inção entre os seguros con t r 1 b u t ár i os

os ii5o

nUBEP

á pi t)tccUn do grupo

para nao sancionar os segurarlrjg

íioe seguros con t r i but ár i os

tt =^

art.

43,

dai

ao

csi inulnntr:

'-.egur aduf a

(A

r i gur ,

.idm Ml i st r adui

de

Item

5'-') ,

poder

a condiçíía

nem

isso

e tr

de ,

<cf.

54,

pel=*

Circulaf

sp- ia,

guando

cobrador nunca

a

<'''' de

ní'q óc i os .

Por outro I cs

dc

lado,

l istar

nrssG-a'-^ c>-J cvciitos OU arrccsdar pt

.t .orra-^ rue Mur rrrogem ao mncci to dr

cpof i nui ain

Hoiirntr

iint ur iTv- ,.

c: ar ac l cr i .•adanic

rnnfor mr

v mhos .

sprviço'.,

ma'"

-.m nán

af>'n.*->

'Vi

^ qualquer

luais.

prtslyçár

„o „..,r«u»Fnhu df

dr

I' . V ' 1,1

.V

r:um aUn .|t.-.u

n.qcnhosidadr de

"M-rviccs

profissional",

abar i ai"

valo-

-

aspectos

n'ic.

esiMT i :i t 1 rnçao

efet ivamrntf .

nu o

.--riit r-, na < uns,-. ncfkD

r'-. lar

das

miúda-",

rç I 1 P'J 1 HOI ( .

conic-

i" *■

»v',

.tarefaç 49.

Da

mt • •mil

ínima.

ci <"l ipuiafiti

' . eg ur n d o s ou os g u i dp

sinisiro-, ,

r epi escnt ani (•

miúdas,

oiup.i

<ic

l istar

foram e;; r ! u i' d o s , f Informar a

i ' iilo

du

'u

isso

gr iir^o

r

inerente

'a-Murado.

ifao

à

novos

'

n. (. uI ut aiias anB-

nc 1 o

dECoruênciu na< 'ii al de sua posiçan nO eniUralo.

oc or r cn c i a

sua

condição

sviu

rssa'j

isoladas, hurocr át i ra a . natuialmente

• 1 I t nc buf (,ic ( at

de

tarei as

55. Assim.

utfm

.-nJni I n I si I uiri

dr

i> r t m>'i ! a n I r luo' nr

do-.

t íH»', I der ar

jr„|,w

nrU'" lO'. d.i '.(. 'i -ir uioi . .

j«,

I

1 r c f .1 '. ,

'im ' II'

pi .8B9*P'^q, 1 1*16.05.M

desempenháveis

. I 4'' ■ Ty.yiW3'yf.-

- 1 ' C' ' ' ■

'

1' -lã«

1-

....,

y


rajâa de

ur.^cncSo fecebf comUsSís d, dt-guradcra, ag,,

BC cnguad, ..m n„.,lror. Itcc da l ír.ta aneaa i IH-SRr „? d3/Ud, "E» poder iao, al i ene on t r ar-oe , o™,a vee c„e não atingem ^

patamar con er , a 1 í eado doe "ecrvieoB de natdrer., caracter iradamente Pr o n ca i a 1", cujos rendimentos ficara», BuJcilos

prcit i.\(los

por

Emisi iJci am

sc

b)

Instrução

c> Entre

(ais ser

r:5f i r ij 1 n( c , '"J f 'iij I !• i\)- nrui n ■ /-

'C

ü\cer,

57. Cm

r.-v i d f,l I C qij, ,, rjljqr r, Cl

oij c onh ec 1 men t o técnico.

,'>

propi ta

ba' ;.'üu

líecr 1 t a

I tsta

i riJera!

desses

entende

s>-r-

i ç ns ' inc. 1 ui

se a ad 111 m i s (. r aç ao ctc bens

uii

gestcío,

por

nu

neq-icinu

-ifiiircar

i rnjiiifr as

rnnla

r

or ilcni

do

t i luJai

Ju;

bens

11 ados .

d)

admi ii ísl i nc-i"

dr

hens

nu

nl ividadi '"-

i. c otn anc h ,

encJ-'- í'r i o

dr

uniFicandn

a-,..

(p,

a dr: cobrança,

cíiecutor

.

jLML/

nrrcn .ns

quaida,

podf

manu l i n c an ,

direi ioSr

etc. ) ,

conservação.

en'j 1 uii and o-as

<•

'i t. í I f

orj

'A<,

r »'p r

o

A

enccucUü

"slatus"

de

isolada

i)e'.:l .i

ou

daquela

ou a de «jiiatda) nao

tarefa

confere

administrador.

r *• r> r <• c)

'"S t i p 1,1 I ;iíi t r

'w

--..i, q.lo.

I M'• j

I „ ()o |. t,I h.ii 1- . , otn. i

- i .ini , , , ,,r

)

(jc

,uú,

gerencia

quF

p;>ru,

>. in

rnrrpntc

rundif.-ío r.lr representante dos

segurados,

mm, miw.i i -w

,,dn,m 0-0 Pfinq

rolrt Ivn

dt-

sequr adüs

perant ..

fiegdi. ios

adns ,

no

f)

r>r

d.A

pi i^mios

i.

111, t" I), podemos, pii, r k"sp os t a

aprc-srnl ad;.

j ,, f ^.c, r ,,n

df

iiat íü t .••y

á

c ons" ' t a

r

de

seguro

representante

r luio

d- . --

aiim 1 n i st r ador

cshps .1

Inn OL 1 ál i < .1 .

< ( » )(••' I

s 1 n 1 s( i us )

' s 1 ila

rrlos

i. ■ 17 Ul i.ul 1 , . . dl

,;u.-

'-1

1 r 1 I, ( I ij Iu

'.m

sequi aüou

t rUtfas,

dr 1. Ul , I 1 11 I '

nrnriimentas

.--rir ac t pt i radamiriit 6

f .st I'

dl

.1 •

ur.j lii ad I

1

II ,ti .

dos

,i, - ;

iniiMJs(r, d. í mda - rw. tdr na F'inU- -indr-

ser V i ç(i .,

e

dos

Lin(r.., siui

i , uid 1 g ao

i.le

d, di

l istai

r .

-ir r er nd ar

os

o ,r

rei u lhe

di

>u 1 cm

ri ( t I h u I c o I.

i : t 1 |"i 1 .m • <

Ias srrviço'.

n ,1 • Ul a l fl i' n t <• do

sequr o .

CONCLUSoES

9 )

' 'Jd o 1) f;

qrii|io

pessoai "^

a seguradora,

1 10,., 11 ( •> ,

()e^' ' rjij..

pi ( ' s ( ul o ■ .

'''

.icidrntrs

( ,11 ' ' ■ '

scqur iidni ,1 ,

-

senuro de,, v i da

sfuiiradoi a.

í "( r u t

í nL I u• ,1 o'g ,

gcinm

' Cint i- ibiiu;, m, .r.íam ,m,on,Miaq aon oüfios da <.0,, ur a dor a.

'Jl

de

, mn r c-.c r nd - vm r

mira i ,jp , 1 ,, iunhcta , , LpsCaiJo do sc-yuro, c pr-mM d ene i ai-á pt""»

dr-vi ,hv

cit ( (H, I arit f

nomi-

Hi l tgcnri .i

qiiaiit ia",

ü

n

qdnnni .di ,

d-^duc

r>,.-<1 o. I

.

lia

I ai t" ( a'•

.cr 1 i,

, t I )) ij 1 ,111 ( t

P, ,|Uf ad.)f

' emur• er ad a r. I lii

.idm i h I

i' , ) „. 1 r

, i

,

'!•

pr of i ss i onn I ,

31 .889*Paa.12*16

BI.889*PaQ.13*16.05.88 Pfwsn

J 1'

;■ 1 ,

ao

c ",ul„nn.q,..c:,n dn ocnurn'- "n, -puTr-ndis

a> O

de

■i'

■■^um,..ã:ío

'

grau

BRF-SS/Bo

a) t o

ai ,

sanirt,

t"'-

i rvrictii

tio '-.citijj-rtdo t)ii aprF';en( íUitJo "ni

dos interesses da outra parte (seguradora) gue lhe imputem UM

que

c ar ac t cr i r ..idamcn t r

t;

como "•■P.laiái 1 1. drsir, n;,u acuumc podere., de administração 'J^rvertr..

nalure>-a

mercant is.

interesse:, alheios, mediante a pt at !c:i de atos de

adiii i n i

vri\le

a

ou

nt-qiie 1 ri'-, dr trrrrirns, Iradiirid-, ii-i qi iéiicia ou direcíiti dc

P os i c Ko ilo es t i pu 1 an t c no c on t r a t o de seguro r- • i

quf

civis

t a;in t i v.i.

gue transforma o est ipulai,le em ad„ in. i s t r aiJor dos negócios da

'd I t.'Jataü,

anuelcç

Horniai iva

serviços,

•Is •'comlssán dr adm , n i r, t, .lu" ou referi o i administração cid seguro <p. em., na Circular n? art.30, item Ul )

roni

dc

esi>ec 1 H l 1 raç aa , enqenlios 1 dade ,

Fi iu, cabe registrar que o nome gue sc dá i paga efetuada pela seguradora em Iauor do rst ipulante, pelo desempenho de Buas tarefas, náo ri rrievante rara o desl indc da natureaa d,., serviço. Nilo í. pois, o falo de a SUSLP rhamar ao Pagamentn

<-uiiit.),i(|f-:ci:

Jur i'dicas,

"serviços

prof 1 ss i oira I '

retencSo do imposlo de renda na tonte.

seguradora.

pessoas

1

li'


Z12lJÊP t. ---,.

-.,

h) r.

i rr fj 1 cvanl c ,

atr f bu i t í>f'S

paru

do

h

drflniçKo

da

nat <ir t;:*a

cst I ptj 1 ant e , que a SUSriEP dcnumine

a

remiiMPracao '!»: "t:omi «i5ao de adm i n i s t r a,'; aci"' k- d f-s i g n >•:■ tarff';*-:

roíiio

"adiu i n I st r at ud df;

sua

-iji.iaG

srfiuro'' .

1) E»».B torcfí», im-. rnio i> condicao üo cal ,ulr a»,

das

"«» '«

a. . Ir,,., d» r . I»t üo ••■•> »..<!.. I'"l«

roi,„;nl„dr,

:

IMPRENSA

i ríst ruc ao aoi mat i oa -

i Mpr npr i ai»ent e drsig nadas " c oiii i s u o' ■ s d ç

administração

rocebitlas da sequ. adora pelo csttpulantr nao se sujeitam à refcencSn do imposto di: renda, d i sc i (' '■ m ad a pelo art. 52 da

A campanha do Codiseg

Le I

ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

-j ) As

fi -

7 •

Na semana passada aconteceu o

O

B»eu

A campanha lançada é uma cam

panha de venda dejeguro de vida e que, por isso, nâo pode ser chamada de

to, porque é sinal que o Codiseg deco

lou, ou seja, que é possível o trabalho c;So Paulo,

^njunto de autoridades, seguradores í corretores de seguros para desenvol

de dezembro de iV87

ver o mercado segurador nacional.

LUCIANO DA F5[LVA AMARO OAB-SP

institucional. Tllnguém contesta, mas é bom ressaltar de novo que o impor

dade concreta do Bn^all deixa^^e

amargar um vergonht^ quadra^ási-

mo lugar,na relaç&o ^os países g,tie lazem seguros.

'

O primeiro paaso' èstá dada e o

forneça todos os dados bue pos8ul,'«x-

corretores de seguros para o desenvol

Quer dizer que, pela primeira vei^todoa terão acesso a dados que até agora eram privilégio de poucoa, e sem oa

ceto as confidenciais, ao Codifeg.

Numa época como a que estamos

procurando encontrar uma forma har moniosa que respeite os espaços e as necessidades de cada um e que, no

sabe muito bem como fazer uma

final, beneficie o pagador da festa, Isto

da do que é o mercado ^guradorj^-

é, o segurado, dando-lhe condições de

ailelro.

corüiecer melhor um segmento econô mico altamente misterioso e que até hoje tinha sido mantido assim, apesar

bem-vlndOs. Agora, todos espw^ que o seu trabalho beneficie o seg^a-

de seu desenvolvimento estar direta

do, porque sõ assim a Instltulç&q do

mente ligado ã sua desmlstificaç&o. Se o Codiseg conseguir, num pra

do PIB

•u nâo a campanha Ideal, aparece co-

^ uma luzinha no fim do túnel, dan-

0 alguma esperança para que a gente

5°®sa continuar achando que nem tu""esté perdido Qualquer açSo que envolva Inte-

'j >1

são lúcida, determlnou^ue este ót^o

tante é a vlabillzaçfto do trabalho con junto da Susep, IRB, seguradoras e vimento global do mercado segurador,

I

segundo esta a caminhb. O Senbcf^uperintendente da Susep, numa deci

Passarldo, conturbada por medidas Polêmicas, por uma Constituinte, que

Constituição e por outras faltas de sor«conhecidas de todos, a campanha êo Codiseg, independentemente de ser

40.955

de situações e realidades envolvidas.

luiçamento oficial da primeira cam um marco importante para o segmen

parecer

agradar a todos, face á multiplicidade

panha do Codiseg — Comitê de Desen

volvimento Institucional do Seguro. É É

mentos pelo simples fato de nSo poder

quais é absolutamente ^viável qual quer trabalho de análise mais proibi ~

O Codiseg e sua campanha^^ao I, t

U)'

seguro vai representar mais do quê l%

'2^

zo médio, explicar ao público consu midor o que é seguro, a importância

O *ut0r i •dvoçtdo, e«n*uÜor it Mffvro*

diversos, como é o caso do Codi-

social deste Instituto vai aparecer na

t dircfor do Centro dd Comércio do

s gera discussões e descontenta

turalmente, representando a possíbib-

Eitado dê Sdo fmuío, l

■'REPRODUZ IDC DE O ESTADO DE SÃO PAULO DE 28.4.88!

I

t

BI. 889*páq .14*16.05.S^

■ 389*Páq.01*16.05.88 rTir^«^P"

■ I

I I. I 1

' V, t

' Jl


A'

■^::7T

O ressegurador por acumulação de elevadas somas numa área susceplívcl de caiáslrofcs naturais (tremores

--i

de terra, Inundações, furacões, etc.) pode decidir passar a outro ou outros, (al como as companhias de seguro directo, uma parte dos riscos assumidos

i 1^

"mmm

É este seguro do seguro que na lerminologia técnica se chama o resse guro. A esta passagem de responsabi lidades em primeira mào chama-se

cece/ida: à companhia directa que repassa o ri.sco passamos a denomi nar companhia cedenie ou ressegu rado e à que o aceita, o ressegurador Quando se falou das limitações impostas às seguradoras no cálculo

do pleno, referimo-nos propositada

Poucas vezes uma

mente apenas ao capitai e reservas li

matéria tão complexa

vres. É que convém distinguir —

como é a da actividade

ASBESTOS

dado que por vezes se prestam a er-

seguradora terá sido explicitada tão «simplesmente», e de forma tão directa, como

dust hazabd

técnicas, como as matemáticas, as de prêmios e as de sinistros, que têm fi

rada.s interpretações — as reservas

msr

nalidades específicas e, _

lidades já existentes.

IV*'

Mas nào se pense que fica por aqui a necessidade de protecção. Também o ressegurador, por razões várias, entre elas, por exemplo, a de

no presente caso. O resseguro — que em

linguagem matemática é o seguro do seguro e por

acumulação de elevadas somas numa área susceptível de catástrofes natu falando de sinistros não poderá

aí adiante — encontra a

deixar de se referir o caso da

sua «fatiota», pronta a vestir, na intervenção de

'<asbeslosis», doença provocada pelo

Manuel Frazão de Faria

cerca de 30 anos após o processo

contado com o amianto, e cujas

reclamações só começaram a surgir de contágio

ocorrida durante a realizaçao

cie

um

seminário

da

iniciativa

da AlESEC.

o orador

grande ma; ""^a

CEE sobre a actividade

'companhia , tremer uma rrras não cn ^g^radora

"a ' das veze.

rair, restar^n'®"' ^^^zê-la

concluir q.Z diríamos,

prestação de serviços». Perante a dissertação de Manuel Frazão de Faria,

restará, a qualquer mortal que não fizesse a

guro é extremamente

de valor elevado.

j

Estamos agora perante uma nova

'

1

siiuaçào, o resseguro do res.seguro,

que denominamos retrocessão Tam-

apiiia^ íf uri'

de

na

Lembremo-nos que o ^ _ grande gidiiuc

número iiuiiiw'.'

I .Á'

■ fí> í

' iiCi

que a experiência

tecnologia dn. n

cor'''' como arca da sua

r-

lida; os seguradores est j-gais desvios entre os valore

^

teóricos, quer devido a

.s-

insuficiente de quer devido à dispa*"'

ao que afirmou Manuel

Frazao de Faria nessa sua tão feliz intervenção.

resseguro tem um

familiarizados

com

zada, vamos tentar dar, rápida e re

sumidamente, alguns princípios da *ccnica resseguradora, antes de pas^_3rmos à sua evolução histórica nos

,1

Quando alguém se dirige a uma companhia de seguros e lhe solicita a

lice de seguro a única responsável

l' l ',jl

gurador.-segurado.

. 1

Capacidade financeira ou mesmo

Ao efectuar o cálculo da retenção,

PHal e reservas livres e procura que Pm sinistro nunca ultrapasse a sua

laça perigar a sua própria existência.

Se a retenção da seguradora não é

BI . 889*Pag■

dora com quem contratou a sua apó Poderemos afirmar que o ressc guro é uma repartição vertical de ris cos, que não interfere na ligação se

que possam atingirg ~ sados ou por um núrb

tivo principal é cornp g!gU''^j]íí^

alheio a fados estas convenções-, para ele, segurado.-será sempre a segura

cidade de conservação) que é o mon-

'^ina a .sua retenção (pleno ou capa

3 seguradora tem em conta o seu ca-

segurador e um ressc»^ ^ijJ

O' -( i

por quaisquer sinistros que venham a

entre dois seguradores^^-^^j.

_ki .■

Assim se reparte e espalha pelo mundo inteiro um risco original

^^rítimo. Acidentes Pessoais, etc., ^guela, depois de o analisar, deier-

'^^Fite máximo que está disposta a su-

j/if

Repartição vertical de ri scos

^""incípios de resseguro

Portar, ela própria, no caso de um ^'nistro que venha posteriormente a <2r.o*^

si<;tema.

mente proposto por um segurado

"^correr.

^

Claro que os novos resseguradores,

aeora rctrocessionários, podem sentir necessidade de aliviar alguma.s res ponsabilidades e adoptam o mesmo

que, convém sublinhar,//cord

nhar. Constitui um .-cpcur^^rif o^\\c' V,

1

relrocessionário.

^^ectam.

^bertura de um mísco de Incêndio,

especialização. O

resseguro, friza-se, está neste caso. Mas vamos

menos

matéria, que por vezes é dema-

'últimos anos e aos problemas que o

solução de estabilidade e no espaço geográfico. _ um uin

*^ueles

dente e o novo, que aceita o negócio,

'crminologia técnica muito especiali

de seguro. A aplicação dos todos próprios, numa dade e confiança entre co tem permitido a divisão

Para facilitar a compreensão da-

•^iado árida pela utilização de uma

-,se em quase iodas as

ternacionalmente

64/225/CEE, de 25 de Fevereiro de 1964,

à liberdade de estabelecimento e à livre

outro ou outros uma parte dos riscos assumidos.

bem o ressegurador que retrocede

de riscos ou por uma sinistralidade

Manuel Frazão de Faria

O campo de aplicação do fg

-nos à directiva

«visando suprimir, em matéria de resseguro e retrocessão, as restrições

rais (tremores de terra, inundações, furacões, etc.), pode decidir passar à

passa a ser conhecido por retroce-

limitou a sua exposição à matéria que foi objecto da primeira directiva da seguradora, que é justamente o «Resseguro». Referimo-

ao serem

criadas, correspondem a responsabi

suficiente para cobrir a totalidade do «sco, ela repassa a fracçào que a ex cede a uma outra empresa (o res.segumdor), mediante o pagamento de um prêmio.

verificar-sc.

O pi iineiro objectivo do resseguro

e o de diminuir o risco aceite pelo se gurador, de modo a tornar a sua car teira. de um ou diversos ramos, mais

homogênea na sua estrutura, ou seja

procura-se reduzir os montantes em

nsco. a uma dimensão média que permita que os sinistros reais se apro ximem doí valores estimados eslaiísitcamente, de acordo com a lei dos

grandes números em que o seguro se haseia

■ [ ' 1 'i A' : '■ !

cl ■ ' '{

' I | . !;• V ' P

a'}


4'4 « t4 *« >1.1 |^>

Vale a pena ainda referir que na

prática, aiém das retenções por risco, as seguradoras procuram também de

terminar uma retenção por aconteci mento ou evento, de forma a limitar

a sua responsabilidade no caso de

ocorrer um sinistro de caracter catas

trófico susceptível de afectar, por ve

zes, um conjunto de apólices ao mesmo tegipo.

■;/;?

dará melhor imagem junto dos segu rados.

— O quarto principio é o da igual dade na repartição da sorte entre ce-

' 'I

dente e ressegurador. Como é lógico, esta norma de que o '<ressegurador segue a fortuna ou sorte do ressegu rado» deve entender-se apenas no foro dos riscos técnicos, excluindo

«I

PÓVOA

i 'li '

por conseqüência os riscos comer ciais.

O ressegurador segue a sorte do ressegurado O

resseguro

O resseguro facultativo

parte inle-

grante da actividade seguradora os

esl^ interligados, estão'im' f como ^ é natural

; ifi ^

aa existência de umprincípio de que interesseé oresseeu-

"denfeVeter emitido uma apólice companhia ceaente e asmeme°a '""P<'"sabilidade relativaseguro resseguro se não existir — O segundo princípio, que reee res

des? ou' ' ' «"''"••'ma fib"a te.fé üe n acordo com este princínin absoluta o segurador deve dar conhSró

!K tf

l/J

tos "•• sem factos rlLTvn"®"''"'"' relativos ao risco ressegurado

e"s f uma u°ta'"^'correcta avaliação ^ P^m^r' das resa ponsab.lidades assumidas

do

sie

nr

resscBurafn"' '

'"'""ais de de

c.ou Estes últimos nor e'ou «brokers», "bm?'" 'c"'" "■"'•Rarados ^^ritido de facilitar a organi

zação da colocação de um determi

aslnfor^n?"" rado- or,

" "•""'Pas do resscgu-

ae acias de omissoes dc asnecins íenvadar '"-'amaçôes m irica-los modifica i"' completamente Os tri

bunats londrinos têm julgado no

ocultada^ permkirL

^

dos^e^lamanteL ^

fmam

o-

aglutinado num tratado ou convênio de resseguro. No seu início, o resseguro fazia-.se apenas através de cessões individuais,

o que, de resto, ainda hoje é utilizado no caso de riscos de grande porte en

'erceiro principio e o da in

^ ressegurador so

^ pagar um sinistro se este

.o.^^elecvamente Itquidado pJlVcè

Quando os capitais seguros — de aviões, navios, comboios,

..

fábricas, etc. — começaram a atingir valores nunca antes imaginados, o recurso das

seguradores ao resseguro aumentou cada vez mais

cedente e, outra, o ressegurador. Dado que só depois da apreciação do risco o ressegurador o aceitava ou

declinava (visto não haver qualquer compromisso da sua parte), este tipo

de re.sseguro ficou conhecido por res seguro

facultativo, seguindo, em

princípio, as condições da apólice originai, embora delas também possa diferir naiguns casos.

O resseguro facultativo implica ne quentemente

muito

trabalho admi-

ni.siraiivo.

f-ni o peso deste trabalho administrat]\o que levou à criação do Tra

deseja conservar de conta própria). O ressegurador é obrigado a aceitar esses riscos até um limite fixado nas condiçõc.s do tratado.

De notar que o res.segurador só

tado dc Resseguro ao qual são cedi dos os riscos individuais, de modo

será chamado a pagar sini.stros dc

automático, mas de acordo com con

valor de um sinistro não ultrapasse o

dições gerais previamente estabeleci das,

A grande vantagem do tratado em relação ao resseguro facultativo é o carácter obrigatório que existe em to

dos os tratados. A obrigatoriedade pode apresentar-se sob diversa.s com binações:

riscos ressegurados. Cada vez que o

pleno, será o segurador a suportá-lo. Nos tratados em quota-parte o se

gurador obriga-se a ceder ao tratado iodos os ri.scos subscritos num ramo. retendo de conta própria uma per-

ccntagem constante, previamente acordada, de cadâ um (por exemplo, lon).

C essôes

2) Facultativas

Aceitações Obrigatórias Obrigatórias

No primeiro caso estamos perante

o clássico tratado obrigatório, muilc> utilizado no nosso tempo. Por ele, o

Tem para o ressegurador o mteresse de participar em todos os riscos duma

carteira.

Com

a

vantagem

duma gestão simples, tem para o se

gurador a desvantagem de não nive lar os riscos.

ressegurador é obrigado a aceitar os

^^3' ,no entanto, uma excencàn a

riscos cedidos pelo ressegurado; por outro lado. a cedente é obrigada a

O princípio da boa fé

P"'

ceder ao tratado todos os riscos nele

No segundo caso, lemos o.*? trata dos Facultativos/Obrigatórios, tam bém conhecidos pela designação in

seta. venficando-se um sinistro de

fixados

pode avançar ao ressegurado a sua

podem

montante elevado, o resseguradfu

Neste primeiro caso, os tratados

ser em excedente ou em

quota-parie.

Este sistema lem comoparcialmente. fmaiidade

permitij ao segurador uma rápida li

quidação da indemnizaçáo, o que lhe tTTrr-,

'V

tre companhias seguradoras: uma, a

1) Obrigatórias

"O "-o",írop:;'s?o:"""'^ '

sões individuais, ou de forma global,

gociações para cada caso e conse

principio tem

dado

Subordinado a estes princípios ge

rais o resseguro pode ser efectuado risco a risco, por intermédio de ces

Nos tratados em excedente o segu rador cede ao tratado a fracçào de cada risco que excede o seu pleno de reienção (que é o capital máximo que

31.889*P^q.04*16.Qj

glesa de «open covers» onde a obri gatoriedade diz apenas respeito ao ressegurador. Nestas cessões automáticas de res

seguro, trotados Obrigatórios ou Tacn/fativos ''Ohnea/órios a Informação

dada pela cedente é em geral muito reduzida, embora o res.segurador te nha sempre a obrigação de aceitar os riscos declarados. Esta confiança por

parte do ressegurador é baseada no principio a que nos referimos antes, o da mais absoluta boa fé.

Se a participação da cedente e do re.ssegurador c calculada em função do capital seguro, dizemos que se

trata dum resseguro proporcionai.

Se ao contrário, a repartição do negócio se efectua com base em in-

I

'>'i

demnizações por possíveis sinistros,

lemos um resseguro não proporcio nal (resseguro em excedente de per das ou em excedente de sinistro).

No resseguro proporcionai a repar tição entre a cedente e o ressegurador do capital seguro, do prêmio e das indemnizações por sinistro é leita se gundo uma percentagem unit"orme e antecipadamente estabelecida. Estão nesta situação os tipos de res.seguro já falados: quota-parte, ex

cedente (í,". 2.'\ 3., etc.), o Faculta

l '\ A'

:; ;á! 11 . >l

tivo/Obrigatório e o Facultativo Puro,

C) resseguro não proporcionai caracteriza-se por uma repartição das responsabilidades entre a cedente e o

ressegurador com base na indemnizaçào por sinistro e não no capital sefi tiro, çonu^ acontece no caso anterior do resseguro proporcionai. Aqui o

B I . 3 3ó*PáQ.05*_16_;-£5.^-^

■P.JK Í >kigfríliM'-7ífpn-i—BTS-vtTr-:- —T. V

i\i:íX!á^tàMí^àdÀámÀ

AuiyBflláim'i'iiiyMuitfiiâtini'1 fij:;


ressegurador receberá um prêmio que nada tem a ver com a proporcionaii-

França, em que a concentração se se

dade em relação ao capital original. E uma forma de resseguro muito

guiu à nacionalização de um certo niimero dc seguradoras. Noutros, por se procurarem economias de escala,

usada em certos tipos de carteira,

com o objectivo de diminuir as des

que tem a vantagem de ser adminis-

pesas gerai.s em função do aumento

trativameniè muito simples, com um

do volume de prêmios, o que tam

►;

mínimo de movimentos coniabilisti-

bém levava a uma maior influência

pon.sáveis pensassem que lhes seria

de 30 anos após o processo de contá

cos.

nos mercados.

possível cobrir as perdas técnicas

gio.

o resseguro e o século XIX

Nesta fase, o mercado europeu de seguros teve um grande desenvolvi mento. A reconstrução dos bens des truídos pela guerra e a edificação de

com o aumento dos rendimentos fi nanceiros obtidos com as altas taxas

nova.s

um abrandamento na sinistraüdade,

Embora muito antigo, certamente

tão velho como o seguro, o resseguro sob a forma que actualmente lhe co

unidades industriais fornece

ram lorie matéria segurável. Mais (arde, na década de 60, a aclividade

nhecemos. começou a desenvolver-se

seguradora benificiou também do e.x-

no século XIX.

ceiente comportamento econômico

O desenvolvimento industriai, con seqüência da Revolução Industrial do final do século XVIII e das .revolu ções tecnológicas ocorridas no século XIX, transformou toda a vida eco

nômica; o .seguro acompanhou esse desenvolvimento poi.s a sua necessi dade começou a ser verdadeiramente

sentida pela sociedade em geral, não só devido ao progresso tecnológico mas também às transformações so ciais que este acarretou. A utilização mais intensiva da má

quina e o abandono de certos proces sos de produção manual levou à cria ção de unidades industriais de valor e risco cada vez mais elevados. O re

curso ao seguro para garantir estes

bens surgiu naturalmente. Os segura dores, face aos novos montantes a se

gurar. sentiram a necessidade de re

partir estes riscos para os quais a sua capacidade financeira começava a ser insuliciente. De princípio, caso a caso. sob a forma dc resseguro facul tativo; mais tarde, de modo mais ex

pedito, através de convênios ou trata

que caracterizou aquele período na maioria dos países. Ao mesmo

tempo, os capitais seguros — de

aviões, navios, fábricas, etc. — come çaram a atingir valores nunca antes

imaginados e o recurso ao resseguro aumentou cada vez mais. Como ha

via negócios «para todos», a concor rência não era muito acesa e as con

dições de seguro/resseguro aceitáveis quanto a ta.xas de prêmios e comis sões.

Abre-se um ciclo de grande inte resse pelo res-seguro com muitas se guradoras dirccias a iniciarem

a

constituição de uma carteira de negó cios aceites de resseguro, ao mesmo tempo que se formavam novas resseguradoras. Houve uma verdadeira ex-

pio-^ào da oferta de capacidade em re.sseguro. Também surgiram as com-

panhia.s captivas a partir dos grandes grupos industriais.

constituem as primeiras companhias de resseguro profissionais, dedicadas exclusivamente à prática do resse

guro. E foi em 1871 que os «Lloyd's» — a bem conhecida e original insti tuição britânica que teve origem no século XVlll

— se transformou

numa corporação, numa entidade le

gal. por decisão do Parlamento, Não vamos alargar-nos mais nesta perspectiva, para nos centrarmos apenas na evolução do resseguro após a Segunda Guerra Mundial.

Para os interessados nos aspectos hi.stóncos, recomendamos a leitura do

excelente livro de Golding, «The Hi,storv of Reinsurance»,

l'm ciclo '

de grande interesse

Mas as épocas de crise não trazem pelo contrário, esta tem tendência a agravar-se.

e a situação actual Infelizmente, no inicio dos anos

70. o desenvolvimento econômico co

meçou a abrandar, agravando-se a si tuação com os chamados choques do petroieo de 1973 e 1979 que mergu lharam a economia mundial numa si tuação de crise.- caracterizada por re-

cessòes longas, profundas e repelida.s.

Como a recessão trouxe uma dimi nuição c, por vezes, mesmo uma pa-

presas de seguro directo; estas, bene ficiando do excesso de oferta nas ca

pacidades de resseguro ainda se de fendiam através de esquemas de

protecçào conseguidos a preços avil tados. Nalguns casos, os programas

de resseguro foram estabelecidos de tal modo que os resseguradores fo ram obrigados a suportar uma parte

mais que proporcional da sinisiralidade. Os tratados proporcionais com probabilidade de um lucro eram tro

cados com outros seguradores direc(os na base duma reciprocidade estricia de negócios.

Tal como os seguradores directos, muitos subscritores de resseguros

aceitavam riscos sem preocupação

dos aspectos técnicos (os «cash-flou underwriiers») convencidos de que os resultados imediatos das elevadas ta

conseguiriam sempre compensar pro váveis perdas técnicas...

Só que, além do abaixamento das taxas de juro (que se começou a fa zer sentir nos inícios de 80). tambérn

os sinistros começaram a aparecer. E que os sinistros só .são transmitidos

aos resseguradores após um período de tempo mais ou menos longo; os ganhos financeiros deixaram de ser suficientes para cobrir as perdas téc nicas.

rece nova matéria a segurar. As com

demos deixar de referir o caso da

numa

«asbestosis», doença provocada pelo

concorrência acelerada, tanto mais

contacio com o amianto, e cujas re clamações começaram a surgir cerca

que a inflação, novo problema a en frentar, llics agrava continuamente as despesas gerais. Procurando conquis

deste tipo de cobertura, criando no

mercado am.ericano uma situação di por falta de resseguro adequado. Para não alongar, quais foram as

conseqüências desta situação? — Iniciou-se um processo de

abandono da actividade ressegura dora por parte de um niimero cada vez maior dc empresas, muitas das quais faliram ou entraram em difi culdades financeiras. — As companhias

directas

apercebcram-se das conseqüências da empresa(s) de fraco poder financeiro que, quando as dificuldades surgi ram, não tinham hipótese de assumir as suas rcspon.sabilidadcs e as deixa vam sem cobertura no caso de sinis tro.

— Devido a estes factores, as se guradoras "corneçaram a enfrentar

dois tipos de problemas: condições mais oncrosa.s no resseguro cedido c

necessidade de avaliarem a «security» das resseguradoras onde faziam as

suas colocações de re.sseguro. Concluindo: há uma tendência para o agravamento de taxas e condi

industriais e para evitar o agrava mento exagerado do prêmio deve ser

estudada uma combinação de taxa/franquia (a cargo do segurado) para se conseguir um equilíbrio; nes tes mesmos riscos, deve ser desenvol

vida a prevenção, sem a desculpa de que a crise não permite despesas para a suportar. ■

' t .uíl í*) Adinini.':jrado! Delegado da Companhia ^oriuguesa de Resseeuros

médias ãe incêndio dos riscos industriai.s. de 1975 a 1981, sofrem uma

casos por razões políticas, '.'omo em

deterioraram-se, embora muitos res-

-LM'; ■■T,

l . i ' ' il, 1

EDITADA PELA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DF SEGURADORES

baixa dc

:

I !■ . , i ■ il

ÍREPRODUZIDO DA REVISTA ÉGIDE DF JULHO DE 1987

em França.

! 1:!

ções de rcs.seguro. No caso de riscos

tar clientela a todo o custo entramos

Após a Segunda Guerra Mundial intciou-se um proces.so de concentra ção de empresas ^ccuradora.s. Nuiis

1'

colocação do seu resseguro numa(s)

numa fase dc redução das taxas de

prêmio; so como exemplo, as taxas

>

R.C.-

fícil quanto à aceitação destes riscos

ralização dos investimentos, não apa entram

de

seguradores profissionais se retiraram

•A propósito de sinistros, não po

panhias directas

os sinistros

-Produtos, Poluição e Profissional — graças ao sistema legislativo e judi ciário americanos — começaram a atingir valores incontroláveis quanto aos pedidos de indemnizaçào. De tal modo que a grande maioria dos res

Todos estes aspectos se reflectiram na aclividade resseguradora, de modo mais agurdo do que nas em

xas de juro praticada.s ou as mais -valias conseguidas nos investimento!

A crise rio resseguro

dos automáticos.

É também no século XIX que se

de juro nessa época praticada.s.

Também

t ,

i 'Mi T i 'Mi í

na Alemanha e 34'7'o

Os resultados iccnicos obviamente

51 . 889*páq.07*16.05.88

,889* Pág.06*16.05.88 Jt' Ü>»''


Irb renova

Um seguro próprio para casa própria

contratos UC

resseguro o liutiiuio de Resseguros

mercado um coquetel rcj

do Brasil (Irb) dará inicio

ocasião das Reuniões ppra Renovação dos Gíniraios de

•"«unda-íeira, em'sua sede

(Luiz Mendonça)

Essa use inicial de enten

dimentos termina quartafeira da semana que vem. ^ lerça-teira. dia iü, a Fenascg (Federação Nacic-nal das Eimpresas de Seguras Privadas e de Capiializaçào) oferece ao

no Rio Je Janeiro osenien-

Resseguro do Irb. Já estão

Orr.cr.io.i com rcssrgiirado,-es c corretoras (broíteersj iniernacionais para renovar

no Brasil representantes da

Skandia, Scor, Prudeniial.

Munich

Re, Suiss

valores c condições de seus

Continental

seguro, por estar incorporado ás prestações dos

contraio^

Generali. c Harifordt, entre

mutuários, ccano estas seria objeto de correções tào-só parciais. Mas as indenizações (nos casos

resseguros.

Os tomraios de resseguro

tais conflitos.

de morte ou de invalidez dos mutuários)absor

l aber, .^rdgwick, Alexander

do irb sào uma garaniia

De um lado, o imperativo da continuidade dos

veriam as correções monetárias plenas cios sal dos devedores. Essa, em síntese, a explosiva car

Howden e Johnscn e Hig-

nacionais no mercado inter

Como promover essa harmonia de contrários?

de

Oitras.

Dos

Re.

Ggna,

brokeers ha

rrpresenianies

para a cdocação de riscos

da

Wiliys

programas habitacionais pela reciclagem dos

ga do déficit técnico, que se combinaria com

nacional e sào renovados

. Técnicos do irb acham

outra para a composição final do déficit finan

anualmente. As negociações

que maib uma vez o Brasil

tunidades de aces.so á casa própria. Para isso, no

ceiro:^ o seguro também deveria indenizar

sempre ocorrem preliminar

fechará seus contratos de

entanto, indispensável o suporte da correção monetária preservando o valor original da massa de recursos em giro na sucessão dos financia

ocorrências sem caráter aleatório, excluídas da

mente no inicio de maio,

resseguros com

sua responsabilidade contratual por não ser inerente a elas a incerteza do risco, mas a cer

com a presença de impor

dições, já que o mercado brasileiro de seguro tem

mentos. De outro lado, a massa salarial com ín

teza proveniente da causa determinante. Tais

radoras e brokeers. e se es

dices de reajuste inferiores aos da atualização monetária daquela ma^a de recursos. A poliica adotada foi a de acender uma vela a

mam (segundo daaâo do BNH) ob casos de imóveis atingidos (diga-se condenados)por vício intrínseco, supondo-se fácil e viável o exercício

tendem. através de trcca de

correspondências, até o dia

bons resultados c interessa aos resseguradores externos, além do momento atual es

l.'' de julho, daia-base da

ta- favorável à captação de

Deus e outra ao diabo. O chamado Hano de

do direito de regresso contra os construtores res

renovação dos contratos.

resseguro.

Equivalência Salarial resultou, no final das ccmtas, em correção parcial das prestações dos mutuários, conirapondo-se á correção plena dos

ponsáveis.

iaJdos devedores. A massa..de recursos do sis

tema não sofreria perdas inflacionárias nem os mutuários teriam o reajuste de prestações em desacordo com as respectivas correções saJanais.

O Plano deixa patente o divórcio entre pres tações e saldos devedo-es, as primeiras não bas

ciamento, pcM- seguro cobrado a preços abaixo do custo. A diferença de preço, comprovada sempre que ocorrendo volume excessivo de in

denizações. seria contida por um limitador de perdas. Esse mecanismo de contenção, co

nhecido na linguagem internacional do seguro c(*n a denominação de "stop loss", foi assumido

tenha pago a última prestação do financiamenvedor remanescente em seu contraio, Como

O Fundo de Compensação de Variações Salariais, sacramentado pelos sucessores do BNH, há pouco recebeu injeção de recursos.

cobrir a diferença? Concebeu-se para tanto o

Falta agora acontecer o mesmo com o seguro

fundo. E a ele o Governo, responsável pelas decisões políticas que tomou, acaba de fazer vultoso aporte de recursos, a fundo perdido. No esquema ccítciliatório o seguro habita

cional entraria de outra forma, desde logo con denado a um déficit técnico a ser resolvido mais

íujianie, quando convertido em déficit finan ceiro no caixa das seguradoras. O preço do

boas con

i 1 . 'i. !, 1 V

Por outras palavras: a pdttica adotada foi a da proteção integral dos contratos de finan

pelo BNH cwno administrador do Sistema

Fundo de Compensação de Variações Salariais, que no entanto viria a revelar-se um saco sem

ressegu-

i' I

Ci 'l

tando para amcatizar os líltimos. Isso quer dizer, em bcwn português, que o mutuário resgata a hipaeca e obtém quitação da dívida uma vez lü, embora a essa altura ainda haja saldo de

empresas

' i 1 'I '

gins.

financiamentos, assim renovando-se as opor

tantes

r,

Re,

A inrtaçào, estopim de conflitos entre política •^aUrial e política habitacional, mais de uma vez Impeliu o Governo a fórmulas para apaziguar

auioniaiicos

ri •;

Rnancero da Habitação e no exercício dos seu^ poderes normativos.

habitacicxial, para desafogo dos mutuários e do próprio Sistema, sacramentando-se o "stop loss".

E, daqui para a frente, é restaurar o equi-

Ifcrio de preços e custos para que novos 'Í)U' racos negros" não surjam no desempenho

daquele seguro, que precisa readquirir essa con

dição própria de todo seguro, para iranqüili' dade e bom atendimento, no Sistema Financeiro da Habitação, dos pretendentes á casa própria.

Nacional lança o 9em 1 Empresarial

produto especialmente para atender as micro, pe quenas e médias empresas.

O "9em 1 Empresarial" reúne algumas caracterís

ticas importantes para facilitar aomáximco pequeno e médio empresário em suas necessidades de seguro Assim nâo há necessidade de vistoria prévia do patrimííiio segurado e tudo pode ser feito em uma

' . • 'd'

, 'f

única apólice,já que engloba varias cobert uras.

Feito o seguro, a partir do dia seguinte o empre

tf."

sário já estará com seu pai r.mônio segurado e sem os

.\

riscos da correção provocada pela inflação: o seguro

■ ri' - i

pode ser contratado com atualização mensal nela

OTN. O limite mjnjmode cobertura do novo produto é de Czl I milhào e o valor máximo de CzJ 16 mi lhões.

Segundo José Rudge. diretor da Naciaial. o "9em 1 Empresarial" será uma das principais armas da empresa para atingir um crescimento de em sclo

BI . 839*pág .08* l.ó .05.83

ri

As pequenas e médias empresas tém agora à sua disposição uma alternativa simples de fazer seguro o "9 em I Empresarial", lançado pela Nacional Com panhia de Seguros. Inspirada no sucesso do "9ein 1 Residencial", colocado no mercado r»o seeundc semestre do ano passado, a Nacional desenvolveu um

negocios este ano. Os riscos cobertos peio produto sào; incêndio, desmoronamento, despesas tí.xas, ven-

daval, responsabilidade civil geral, tumulto, de.spesa-para recomposição de documentos, fidelidade e assai toa mâoarmada, rouboe funcqualificado

I. I

d'


nrr "- *'

w

Serviço Médico das funerárias I U\

SÓ fim da Inflação

Luiz Mendonça

'\hm

"Assinei o atestado(de óbito) para uma funerária de Inhaúma, para a qual trabalho há algum tempo" Foi isso que declarou o médico, chamado a explicarse quando a polícia descobriu que a "mate ocor

Werte crise do seguro

rera {ão>scimente no papel.

A lula pela vida também é difícil para o médico. Trabalho assalariado (quando possível, em mais de um emprego), trabalho autônomo (quando se con segue clientela suficiente) e — por que nào? — trabalho também para funerárias.

*'

1» I ■

■ I .',, 1

O médico da funerária de Inhaúma, no enianio,

'r '' 4

pelo menos teria constatado o falecimento. Ele, por

- .A inflação é o inimigo

sinal dono de clinica em Nilòpolis, recebera chamado de senhora residente no Leblon. Segundo contcxj essa senhora, seu irmào (chofer de táxi) passou mal en

ntiméro um do mercado se

preparava para sair de casa com o

gurador. Só a sinalização conTçta da redução do déficit Público e a conseqüente re-

marido. Mas nào adiantou nada a chegada do mé dico: "O José morreu quando era socorrido". Causa

Pàzes de reverter a tendência

quanto ela

úuçào da inflação serão^ cade queda na arrecadação dos

da morte, consignada no atestado de óbito; infarto

agudo e hipertensão arterial.

Pfémios, este ano.

Tudo começou numa conversa ocasional de José

'A opinião é do presidente da ^dcraçào Nacional das EmP''csas de Seguros Privados e

com um passageiro do seu táxi. O moicrista revelara a idéia de matar-se para ajudar a irmã, eniâo ator

mentada com 06 problemas criados pelo desfalque dc

de Capitalização (Fenascg), ^tgio Augusto Ribeiro, que ^erva em seguida: "Se o

marido no banco em que trabalhava. A dúvida dc Jcsé era se o seguro pagaria suicidio. O passageiro, por cdncid"ncia advogado dos bons no assunto em que estava sendo consultado pelo chofer, nào teve

,5. .i:

^'•"escimento

hipótese de suicidio. Tal fórmula além de tudo era ineficaz, pois contra ela as companhias de seguros ha mcriiCB anos passaram a resguardar-se, ou excluindo das apólices o suicidio, ou para este estipulando um prazo de carência. O advogado, atualizado com processos mais modernas de fraude contra o seguro, cuidou de outra fórmula para solucionar o caso de José. Nada de

fy<!. v i'

,

da

arrecadação

"^seguir empatar com a inão, já será um ótimo resul-

dificuldade em fazê-lo desistir da sinistra e antiquada

lado", Qe baseia essà afirmativa no

||tto de o volume de captação

de prêmios ter registrado, no P'"itneiro trimestre deste ano,

Uítia queda real (descontada a

^lla«^o) de 15,3 por cento em

limitar o golpe aos Czl 2 milhões do desfalque ban

""ilação ao movimento dos

cário do cunhado. Cifra de bom tamanho seria a de

p!^'nieiros três rneses de 1^87. destaque fie . por conta do

m

CzS 8,5 milhões, dividida em quatro apólices de quatro diferentes seguradoras, para nâo chamar a

r'.!'

aiençào de nenhuma delas.

voliime de •

q,

No plano arquitetado não se previu, todavia, que

-es-íf dado refere-se

Joras,

outra cdsa poderia chamar a atenção: o infarto

cações de 79 número

que

'^^Presenia 93 por cento do

agudo, aponiadocomocausa da morte noaiestadodo niédico da funerária. Na proposta do seguro, entre

"^^cado. Em valores cono mês de janeiro deste

cutrc6 quesitos, um indaga se o proponente tem al guma doença ou deficiência cardíaca. A resposta

^ registrou uma arrc-cadaçào

^^obal de prêmios de 28.8

^ negativa de José a esse quesito levou uma das se

'^úihòes de OTNs, cortra 37,1

guradoras (a Sul América) a realizar sindicâncias,

■ I • I ' .V

Ipúhòes de OTNs em janeiro

que terminaram per apurar que José continuava vivo

1987. Em fevereir o a ar

e residi ndo no Méier.

recadação fa de 28.* .lilhòes

A Sul América escapou em tempo do golpe. As outras seguradoras nâo, que em conjunto haviam

dc OTNs.

dhõesde

fevereiro do ano pasEm março, aii^-eiamo,

pagoCzl 6 milhões á irmà dochofer de táxi, então já ivre de uma tremenda der de cabeça, porque fizera a reposição do desfalque cometido pelo marido

'Correu

uma sensivel

^tação, com

As sindicâncias da Sul América abriram um noso

um

recu-

volume

capitulo na história desse gdpe, a ser escrito daqui

■^'^ecadado de 32,5 milhões de

para frente e cujo desfecho pode talvez (quem sabe?)

^^TNs. contra 26,9 milhões de ^^TNs em março de 198"^.

nào ser prcMnissor para José, sua irmà c seus outros cúmplices. Mas fica desde logo uma liçào para os

Para o presidente da

Fe-

médicc» que prestam serviços a funerárias: passem a

Paseg, essa recuperação obser-

ier maior cuidado nos atestados de óbito, constatando

'Uda em março não chega a ser

a morte e certificando-se da causa respectiva

^ indicador de uma reversão da. 'cndéncia negativa que remi

BI . 889*Páq >10*16.Oj

r"-

ii

. ,t

Sérgio Ribeiro aponta o co-segum como fator de eslímuln problema. Ma.s pode,também, — O que deve ser levado em

conta — explica Sérgio .Augus to Ribeiro — e que o mercado convive com

ama imponanie

intencàe^

governamental,

de

questão psicológica: se o Governo da mostras de que pretende, efetivamente, re duzir o detflcn público, o mer

nada adiantará qualquer tipo de medida, por mais ccMreta destaca, entretanvo. que esse e

mesmo que a.- medidas ado

do mercado, em função da ^tneaca da inflação.

tadas. na pratica, seian": :n-

lào somenic um -ítuadro que ■ etrata a coniuniura do mofnenu» no ambiente cv^onômicii,

>oiuv.iona' o

1 ,

'

31.889*Paa.11*18.Q5 > 88

' '

.Vi

1 'Uv'

I Tffii • .; ••

O presidente da Fenasee

cado pode reagir a comento,

nara

I

que seia.

"•uracterizado o comportamen-

suflcienrc^

Mi

acontecer o contrario, ou seia. se o mercado nào acreditar na

I ; i' l ' !■' 1 I .


í

*

e não uma ameaça permanente

ao mercado segurador

bra

sileiro.

Ao contrário, ele acrediLa-

que a perspectiva de cresci mento para os negócios das-

seguradoras é ainda consi derável e reforça essa afir mativa, explicando que. nos

países desenvolvidc», o volume de arrecadação de prêmios de

seguros situa-se, na média, en tre 3% e 5^0 do PIB, enquan

to, no Brasil — mesmo con

siderando que o Pais abriga uma das 10 m^s fones eco nomias do mundo —. essa

relação fica arranhando 1

.

— Deve-se debitar essa fraca

performance

— diz Sérgio

J 5,

tribuição de renda se fizer mais

justa. Entre

as

medidas

Seguradoras qnei'em

que

fazem parte desse trabalho, Sérgio .Ribeiro menciona, por exemplo, a

indexação

seguros, que

hoje abrange

cerca de

se comunicar mais

dos

— ,A indúsiria do

do total dos con

seguro quer ouv ir a opinião publica e

tratos. Com o seguro in dexado. o segurado não corre o

interagir com ela

risco de ver o valor da inde

nização contratada ser

lidade dos serviços

roido més apos mês. A medida foi Implantada no segundo semestre do ano passado e, segundo o presidente da Fe

satisfazer os dese

naseg, começa a mostrar os

jos do mercado.

resultados.

Essa e a expli

ção do Comitê de Divulgação dos Se

lutar foi o inido da desregu-

guros (Codiscg), órgão que congre-

mais justa, o mercado se com

atuam

pela Susep...

portaria de outra forma. Mas,

maior flexibilidade na fixação das tarifas, a liberação das

mesmo considerando esse fato,

tarifas dos seguros de auto-

a verdade é que estamos muito

mweis (esta a modalidade res

mal. Ainda que levando em

ponsável pelo maior volume de arrecadação de prêmios), pos

1

aa as empresas que

de. dado pelo seu

próprio secreiáriogeraí, .Marco Antô

• ■ it ■

nio Moreira Leite.

dobro, isto é, algo em torno de

dade na fixação das tarifas dos

2'^o do Pí B.

vegiros de vida. Outro fato importante citado

do pelos empresários de seguro-, c,j. •uo que o que tem dicL de nos ocupar um espaço muito nvuo ocupado ultimes tempos,

setor; o !n.stituco de Resseguros

do

Bra.síl (IRB); a própria

Fenaseg; e, mais recentemen

te, o Comitê de Divulgação dos Segures (Codise^). Esse tra balho, segundo ele, terá como resultado a mcxitagem do ar cabouço sobre o qual o mer

cado poderá se desenvolver

voiii u incicauu. O

de

lemperaiura

e

d

s

Secundo Moreira Leite, o 'Lodiseg tem por objetivo fa zer um'a ponte entre os scgmenio-^ que cstao na ponta da olctm de securos -seeuradora- • ■ 'rreto-cs ~ e o mercado pro

tratação de novas operações — que são fi xados caso a caso

priamente dito. represenmu.o -Ho. -ecurado^ Nesse sentido, a pnmo i-edída concreta Jo Codl.^g

pela Susep — possa repassá-las para outras seguradoras, e não obngatoriameme para o IRB,

'

\

. 1 .

fdVi

' ' . i!

(que alias, muda para sua- i -top.nas mstaUov.. na Ruabe-

comoocorre atualmente.

e de Setembro, na rvoNur.-emana) toi encomendar duas o 1 ma a o-.nna' Richers C.imsultores As-

Uso vai significar, na

prática, um aumento da reten

normais

Autn^ e técnicas, F o^mo sc tos..-- um processo dc

ultrapassar seus limites ^ con

ção das seguradoras, me lhorando seu desempenho em

Ifl il

ue,:; - !oi um ama-

Spíoslo dc uma energ.a guc h.á n.uito ven, ,endo acumulada

que uma seguradora, quando

a

quando

'ri

dureamen.o da indús.r.a d > - ■ Qu .,f.ou a ,a,r de e,.,e.m,»nio introve^ ouo. ^ irai-se na.-a tora. Tentar sF-omumcar ma.s, conhecer n.dlu.r seu puHUeo, aperfeiçoar

co-seguro significa, na prática,

ecotjomia voltar as condições

normalmente,

__OQUchouve-e.xpuca

pelo presidente da Fenaseg é o

'> 'M

tir

me: •■ado tem con-

estudo técnico elaborado pelo IRB sobre a agilização do coseguro. que sera brevemente

-~

,

menio de ativida

que essa relação deveria ser o

uíscuLiuO

d "d

V.or^ii a Ljeile explica o Codiseg Para ele. o que norteou a criação uinaento, externade uma entidade como o Codisr: OI

sendo desenvolvido pela Su perintendência de Seguros Privados (Susep), orgao gover namental que normaliza o

'

nesse scg-

sibilidade da concessão de des contos nas tarifas dos seguros contra incêndios e maior liber

Ribeiro cita o trabalho que vem

i

cação para a cria

Outra providência apontada pa Sérgio Ribeiro como sa

Com isso. foi possível uma

.Vlas, há indícios de que essa situação pode mudar. Sérgio

1

criar novos produ tos que venham a

laçào efetuada

teses mais pessimistas mostram

,t

que oferece e para

Ribeiro — á má distribuição de

tribuição de renda, as hipó

1

«ç5

para mudar a qua

cor-

renda no Brasil, pois, se fosse

conta essa questão da dis

n

k'. * t

3ÒT conl\ nnal.da.lc :■ racm um quadro que mo,Ire ò- s -c" adoras, os ;orrcio(cs e as gran,-omo veem o mercauo =-

,M- -.01 -oni-a' des empresas ü.ic t -^

.

a •-■crn betsi-in. o, . X, ,>ün:■ ,

pressão — ou se ia, quando a

presarial — diz o presidente da

COseMarke /ng, pa segurov M-ukerme para mo^ira^ a opinnu- das pesvoas usuas

■ nilacão lór ..onirolada e a dis

Fenaseg

e lundicas üc rtoucn, ■

^1 ^ ' i : ^'.-í' 1' -

I

, ,1

.3Í . ,l

I . .889*páq.l3*16.05.8B D aq 3 ct . BI .88 9* *P

'ir »

'

J. Ilrfl 1 ü iHil iilHI ili-ilfc 11

'

'Hin. "

-"f, .,•1


— A partir dai — diz o secretário do Codiseg — tere-

mo-. condições de identificar quais são as forcaip c as fraque

Il

zas da indiisiria de seguros. E aí poderemos e.vpiorar mcllior

essas for^aí^ e reforçar as traqiieza.s. Essas pesquisas fazem

!■

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

parte de urn planejamento estratégico, são a ha^e desse pla nejamento. FJa'< vão nos dizer onde estam-r; tioie. para oiide poderemos seguir no futuro e de que forma chegaremos ía.

Referindo-se, sempre, à indu.s(ria do seguro e não ao mer cado de seguros("mercado abrange tudo, inclusive os segu rados, pois sem eles não haveria mercado, enquanto indus tria refere-se apenas a quem está na ponta da oterta dos se gureis ). Marco Antonio Moreira Leite s.xpiica que a meia do C odiscE e estabelecer um canal de comunicação com ca da um dos públicos com os quais a indústria está em per manente diáloeo. r/,t

DIRETORIA E CONSELHO 'V

Para isso — diz ele — precisamo' identificar muiiss bem esses niiblicos. definir a mensaeem aue ^amos transmi

ORES EFETIVOS

tir, e.Ktabelecer a linguagem especifica para cada pübüço e Nciccionar os meios de comunicação que serão utilizados. — Em nos.so pais completa Moreira Leite — as pcsicndem a se fixar particularmenLe nos nonios negati-

DIRETORES SUPLENTES

;i^^'denfe

Antonio Juarez Rabelo Marinho

j.Hugusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

Cláudio Afif Domingos

re/ro Vice-Presiden te

\ns das coisas. Nós preícrimos buscar rcssatiar os aspectos nosíiisos -\ indusirin de seguros no Bra.sil esta preparada

Délio Ben-Sussan Dias

•^Oswaldo Continentino de Araiíjo Vice-Presidente

para luüo. E ó essa uma das principais mensagens qt)c esiarcmi»>- procurando diliindir atrases do irah iiho do Codiscg.

Pedro Pereira de Freitas José Maria Souza Teixeira Costa

, JrPizzatío

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

:'Sro Secretário y dos Santos Dias fREPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE

13/14.05.Çg

: ■! S' . I t

Secretário

'

'M'l

'.'Silveira Saraiva

jiJjVo Tesoureiro

f,^^udio Garda de Souza Tesoureiro

Aberto Ribeiro •■ ' I

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)

^rlos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHOnSCAL (SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

.i

Jorge da Silva Pinto

I

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1 ' ) ■

' • ■ f' I

EXPEDIENTE

V

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da c

n ' ' (f

' 'm i.

l\'ào quinzendl, eLliIadci peid lecieraçao Naciortal das Empresas de Seguros Privados e de '^lização

'Responsável 't

I '•^usto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nP 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nÇ 11104)

I :I:í1í: j í ' «r

REDAÇÃO HadorDantas, 74- 12dandar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505FNES BR I,889*?Aq.I4*lf=).05,&8

ijBè4at

Ir

iiV^^tim_ está.^eennrTrrMflQPn registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nr 2.771./75 '^íoe impresso na FENASEG. T; Tiragem: .... 3.000 exemplares

■i

' di

'I


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

*0 XX

N2 890

RIO DE JANEIRO, 31 DE MAIO DE 1988

Registramos com grande pesar o falecimento de Alfredo Dias da Cruz,

■j Diretor da Commercial Union do Brasil. Antigo

colaborador

da

RENASEG, Alfredo por longos anos integrou a Comissão Técnica de Se

Incêndio e Lucros Cessantes, por vários mandatos ocupando a

^ctiva Presidência.

res-

Recentemente, além de participar daquela Comissão

Comissão de Planejamento e Coordenação Geral, ele também era Presi

(várias vezes reconduzido) da Comissão Especial de instalação de ^eiros Automáticos. Técnico de projeção no mercado, tanto por seus

j^!j®cimentos especializados como por seu espirito conciliador de

in-

. ®t^cia marcante na solução de problemas polêmicos, Alfredo deixa gran Ucun a no meio segurador.

Nossas sentidas condolências a familia en

^5da.

FENASEG

Em agosto deste, dias 16 a 19, o Sindicato dos Corretores de Segue Capitalização da Bahia vai realizar o 1^ Seminário Interna ^ional de Riscos Petroquimicos.

3^" Decreto n^ 96.044, do Sr. Presidente da República, publicado no

'^•O.u. de 19 deste mês, aprovou o Regulamento para o Transporte Ro ^oviario de Produtos Perigosos. ..

De acordo com o art. 51 do Regula

-

~

^ compete ao transportador a contratação do seguro decorrente

da

Çao do contrato de transporte de produto perigoso".

^ EENASEG está desenvolvendo um amplo trabalho para o êxito

da

XIII

4 ^ONseg - Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitali-, ^ação.

No certame, serão debatidos temas de importância fundamen-

o Mercado Segurador Brasileiro, com a presença de Felix

Man-

Presidente da Union Espanola de Entidades Aseguradoras y Reasegu

i

~ Unespa. Na edição do ^ n^ 888, erramos; o nome do conferenSobre "Fatores de Evolução do Seguro Espanhol" é Jacques Següellar de Jaques Següella.

^^^Pundação Escola Nacional de Seguros está^lançando o conjunfo "In ^^hdio", composto de um video-tape, do Catalogo de fichas técnicas

. ^

Vt- ee do do Manual. Manual.

Os interessados poderão adquirir o conjunto es

para a Rua Senador Dantas,

'^^da conjunto e de 35 OTNs.

74

- 112 andar - CEP 20031.

O pre-


m

r

/A FENASEG

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO '

i

' 'i:

Editorial

A intervenção fiscalizadora do Estado, na area do seguro, e exercida ^oproposito evidente e declarado de tutelar o interesse dos segurados.

Esse inte-

^6 consiste em que a empresa seguradora se conserve técnica e economicamente saúda'isto e, em condições de saldar seus compromissos com pontualidade e rigorosa exa\

,

O objetivo dessa fiscalização estatal pode ser atingido por diferen-

^'Caminhos, haja vista a pluralidade de escolas doutrinárias de que dã

testemunho,

matéria, a histõria do seguro mundial. Hoje em d"ia, o direito do seguro (comparado) divide as legislações /^fítes em duas principais escolas. Uma preconiza o controle rígido das operações,

índice DAS SEÇÕES

"tidas estas a coberturas padronizadas, com tarifas mínimas e comissões máximas, ^^so, prevalece a tese de que a fiscalização deve voltar-se preferencialmente para

^SISTEMANACIONALDESEGjUgOSPRIY^^

l^trole do preço, fonte de adequação da receita da empresa seguradora ao seu equilT Operacional. A outra escola valoriza e advoga, não esse controle, mas o do esta-

EDITORIAL

irnonial da empresa, aí se concentrando a ação fiscal izadora do Estado para ga-

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS 1^ » entre patrimônio e "underwriting", uma adequada relação de equilíbrio. "margem de solvência", que cuida de ajustar o potencial econômico da

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

empresa

A "margem de solvência" é a formula hoje adotada nos países onde hã nenhum controle de preço. E esses países sao, por sinal , os que possuem mer-

^^guradores de maior escala operacional.

OUTROS JORNAIS ,V.

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

a

'3pacitã-la a cobrir carências do "underwriting". V

IMPRENSA

Ê

MEROADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

De certa forma, isso leva i conclusão empírica de que, em matéria de

tj^'2açáo do seguro, os estilos e escolas variam em função da escala operacional do O rígido controle de preço, minudente e bem mais laborioso, vai progressiva-

^^edendo terreno a outros esquemas que, sem perda de eficácia, possibilitem ao Es ^ Exercício de uma ação vigilante, dinâmica e mais desembaraçada, na medida dele reclame a mudança de escala das operações do mercado segurador.

BI.890*Pág.01*31,05

em

« D

' 1'^ .


Ins^t^&sto de Resseguros do Brosil-IRB

POLÍTICA E SEGUROS E MONOPÓLIO DE RESSEGUROS

í

A revista Seguros e Riscos em seu número de abril (págs. 13 a 15) publica matéria abordando os tópicos acima, que toi respondida pelo Presi dente do IRB pela C. PRêSI-024/88, de 11.05.88. Por se tratar de assunto que interessa a todos que atuam no mer

cado brasileiro de seguros e, em particular, ao Instituto de Resseguros do Brasil, transcrevemo-la a seguir;

"C. PfíESl-024/88

Em 11 de maio de 1988

limo. Sr. Jornalista Fernando S/Vve/ra

M.D. Diretor Executivo da Revista "Seguros & Riscos"

Av. Rangel Pestana, 203 ~ 6- andar - Conj. "B" 01017 ~ São Paulo - SP

Senhor (Diretor Executivo

Essa revista, em sua edição de abril último, na matéria Intitulada "Segurador

volta a defender a reformulação global do sefor", afirma que terá havido descontinuiaaae

na poiftica do Governo com a mudança de Pres/dénfe do IRB. De uma "proposta de refor mulação global" do Sistema se teria passado para uma "política de mudanças graduais". Como observação micial, cumpre assinalar que reformulação global não sig

nifica reformulação imediata, feita de uma só vez e em bloco, e que mudanças graduais, por serem escalonadas, nem por isso têm necessariamente o cunho de parciais.

A segunda e principal observação é que não houve qualquer modificação na atitude política do Governo, cujO propósito invariável, em 1986 como em 1985, é o de forfalecer o mercado segurador e o papel deste na evolução da economia e oo processo so cial do País.

Para uma reforma global do Sistema, com um elenco completo de medidas simultâneas, não caminnu senão senav o u de um projeto de uu substituição uuuou.u.yaw de ue luaa 7áo há outro caminho toda a legisla íegisia^ <^^,1 antanrieir físse ó um oroieto aue só terá ção de seguros. Como é^ fácil entender, esse é um projeto que só terá oportunidade quan

do, encerrados os trabalhos da Assembléia Corjsdíumfe. o Congresso Nacional passe à ta refa de elaborar a legislação ordinária que deve complementar a nova Carta.

BI.890*Pag.01*31.05,88

i

•11.UM

.

" I.I..


Isso não imollca imobilismo da política de seguros, tanto assim aue o CNSP q

os órgãos do Governo, desde 1985 e até agora em 1988. não se têm omitido no estudo aos problemas do seguro, na elaboração de projetos e na adoção de medidas concretas.

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

O IRB, desde o começo da minha Administração, não só deu curso a projetos que estavam em estudo, como deu início a outros. Por igual não deixou de tomar medidas tempestivas quando as circunstâncias de mercado as exigiram. Posso lembrar como exem plo as condições estabelecidas para o resseguro indexado, como estímulo à expansão de

%RJU DICIARIO

seguros também Indexados.

Quanto ao monopólio do resseguro, que sabidamente promoveu tanto a hege monia da empresa nacional como a expansão do mercado Interno, não creio que se lenha transformado agora em obstáculo ã continuidade do processo de crescimento do seguro brasileiro e do rigoroso engajamento deste no contexto sácio-econômico do País. Até pelo

contrário, numa época de aumento das pressões externas para a liberação do setor de ser viços no intercâmbio internacional, ganha reforço o papel do IRB no fortalecimento do mercado nacional e no serviço dos interesses da economia do País.

'VtiMí.rs

ESTADO

DO

PODER

RiO

GRANDE

DO SUL

JUDICIÁRIO

O monopólio do resseguro, importante instrumento de política econômica, não produz a necessidade de resseguro. Esta última se reduz na medida em que evolui o po tencial econômico e técnico das empresas seguradoras, seja pelo processo de capitaliza

í^rocesso Autor

ção, seja pela massificação do seguro. E o monopólio do resseguro não é óbice à massifi'

Advogado.

Dr. Renato Jose Bcsteti

•Requerida

COMPANHIA UNIÃO DE SEGUROS GERAIS Dr. José Luit Melo Silva

cação; por si mesmo, ele não aumenta nem diminui a demanda,de seguros da economia. O resseguro, que absorve excessos de responsabilidade das seguradoras, é tão-só uma par-

n?

Advogado,

cela da demanda de seguros captada pelo mercado. Essa parcela, no Brasil, apenas re

01183222775

ENOR GILBERTO RIBEIRO

Ação indenização Procedimento: siíma"rTssimo

presenta 8% do volume global dos prêmios de seguros diretos, que é o percentual corres pondente à retenção própria do IRB.

I :! / ■

Vara Cível

Como se vê. para uma reformulação global do Sistema Nacional de Seguros

não se pode dizer que estão apropriadas todas as questões incluídas no elenco que essa revista publicou; elenco, aliás, incompleto, nele faltando questões de suma importância.

i

1 , ,, i 'i ■

Por se tratar de matéria que interessa ao mercado brasileiro de seguro em ge

I . M . f.ln' '

ral e em particular aos leitores dessa conceituada revista, solicito a publicação desta carta

Vistos etc.

no seu próximo número.

Cordialmente,

ENOR ulLBERFO RIBEIRO, brâsiieiro, soltei-

; ^0. residente e domiciliado em Porto Alegre-RS., ajuizou a presen I

Ronaldo do Valle Simões Presidente

ação de indenização, rito Sumaríssimo, contra COMPANHIA UNIAO-

, t SEGUROS GERAIS, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos: I li I

,

C/cópia para: - Membros da Comissão Editorial

O autor adquirira um caminhão Scania Vabis

1976, placas IO-6170 Ccavalo] e IO-5070 [carreta), em 13.07.-

- Membros da Comissão Jurídica para Assuntos de Seguro - Membros da Comissão de Pesquisa e Desenvolvimento

de RIBEIRO HEIDRICÍl TRANSPORTES LTDA., com sede em Porto

- Dr. Horácio Ives Freyre

egre, a qual Mnantinha com a requerida CIA. UNIAO DE SEGUROS GE-

- Dr. Sérgio Timm".

uma apólice de seguro n9 S3 01 00024021 , com vigência de 28. (TRANSCRITO DO BOLETIM IRB -

2 197)

;

-82 a 28.01.83, relativa a responsabilidade civil facultativa. Efetuada a venda de referido veículo, a em i'í-

esa vendedora, em 10.07.82, remeteu correspondência à requerida

^^fflunicando a venda do caminhão, solicitando a transfere ®guro para o adquircnte, endossando n referida apólice.

rencia

BI.890*Pág.02*31.0^

J! ■f.'

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BI.890*Pãg.01*31.05.88

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bm lü.11.82, por volta das 23h40min, o d|aminhão do requerente, quando em manobra para retornar o veículojna marcha rê colidiu com o caminhão Scania Vabis 111, ano 1977,'-

ÊÍtima, por não ser titular da apólice. No mérito, diz não corresponder ã realidà-

placas 10-6108, de propriedade de ZAGATO TRANSPORTES LTDA., com sede em São Marcos, na ocasião dirigido por seu motorista CLÁUDIO NOR CORSO, causando amassamentos de monta na parte dianteira do -

^0 leva a crer que o veículo danificado não se acidentou na forina

referido veículo, que conforme orçamentos, somou a importância de

í^arrada, mas provavelmente em rodovia, sem a participação do cam^

os fatos e circunstâncias narrados na inicial, aduz.indo que

do segurado, o qual jamais foi apresentado para fins de vis

Cr$ 865.141 ,00 para o conserto.

O requerente efetuou as devidas comunica ções ã reque.rida e como passasse o tempo sem que esta tomasse pr£ vidências em efetuar o pagamento do sinistro, pressionado pela ej

toria e constatação dos danos. A certidão de ocorrência do aciden te, foi baseada em informações das partes. Não houve atendimento^0 acidente pela Brigada Militar.

Quanto ao fato de o proprietário do veícu-

presa que teve seu caminhão atingido, tomou a si os prejuízos, ressarcindo esta, ajuizando posteriormente a presente ação para' lhe ser indenizados os prejuízos que entende cobertos pela apoli" ce de seguros que mnntinha com a requerida.

danificado, ZAGATO TRANSPORTES LTDA., bem como seu motorista,^^Onapenl a versão dada pelo autor, encontra amparo no fato de o ^Utor ser filho do Sr. Nelson Ribeiro, sendo que ambos são proprie

tai-ioB dH flt-ma HttBRiGH TRANSPORTES LTDA. , da qual o autor Arrolou testemunhas e juntou documentos d®

O velcuiu. Zagato Transportes Ltdu. , tem ^.omo sócios, Vai

fls. 6 a 27, entre os quais, o contrato de seguro e a respectiva"

^Qiniro Corso (pai do motorista do veículo acidentado) e o Sr, Nél

apólice, requerendo a procedência da ação.

Ribeiro (pai do demandante), também sÕcio da empresa Heidrich

Citada a demandada, tempestivamente depo^i

"^ansportes Ltda.

tou o rol de testemunhas e eip audiência realizada no dia 29.11.^^

Finalmente, diz ter havido má-fé do deman-

fl. 36, ofereceu contestação escrita, fls. 37 a 43, alegando em'

^ante, forjando a ocorrência de um acidente para receber o seguro

preliminar a carência de ação por ilegitimidade de parte pois

^

demandante não ê e nunca foi segurado da contestante. Não houve transferência da apólice da empresa vendedora do caminhão ao tor e a correspondência mencionada na inicial e acostada aos

a-

rência da apólice através de endosso, por inexistente este, uma

vez que segundo ensinamentos de Pedro Alvin "O Contrato de SegUÍ*"

c- os danos causados aos socios.,."

o endosso não é um ato j-úrídico praticado pelo titular da apoli*^^

Requer a improcedência da ação.

quem o assina não é o endossante, mas o segurador.

Juntou documentos de fls. 44 a 47.

O contrato de seguro é um contrato bilat^ ral e, embora o caráter de adesão, permite ao interessado frent^

Manifestando-se sobre a contestação e docu

BI.890*Pág.02*31.05.88

I

"IV-'Responsabilidades excluídas: 1- A seguradora não indenizará:

b- os danos causados aos pais, filhos cônjuges. *

produzido provas da entrega do documento de fl. 16, bem como tendo produzido provas da aceitação da transferência, é parte

I ,1 ]

IV que e expressa:

tos, f1. 16 não foi recepcionada pela empresa ré, sequer há pro^S colo de recebimento da mesma. Por outro lado, não houve a transai

jeitar uma proposta de seguro, desta forma não tendo o demandan^^

i l

I de qualquer forma está excluído da apólice conforme cláusula

ad'

ao mercado segurador, a escolha da companhia de sua preferênci^' assim, também a seguradora se reserva o direito de aceitar ou

'i Í;| '.'ri

^'^atos , o autor inicialmente requereu a rejeição da preliminar de '"^rência de ação por este Juízo pois foi comunicada á requerida a

I, ■

^^ansferência do veículo, tendo sido solicitado o endosso da ajoao demandante,

'

A comunicação foi feita pessoalmente pelo

^dtor e pelo Sr. Nelson Ribeiro nas dependências da Cia. Segurado quando foram informados de que deveriam aguardar alguns dias BI.890*pãg.03*31.05.88

h


para que se efetivasse a transferência, devendo igualmente aguar darem a vistoria no veículo, isto em 1982. ^

te ocorreu em 06.1 0.82 , Em Barballia (CEJ . A prõxima e de 24.12.82 i-oni destino a Porto Alegre, sendo que no intervalo de tempo de j-

O autor temeroso de que pudesse sofrer

"6.10,82 a 24.12.82, época da ocorrência do,acidente, nada foi -

qualquer acidente neste período, comunicou por escrito a segurada ra (fl. 16], comunicação esta, que por lapso não foi protocoiadai

Pi^ovado.

Requer, face a contestação e demais provas ■< .t "t .

O autor ê filho de Nelson Ribeiro, entretai

to, o mesmo não e proprietário nem socio

autos, a improcedência da ação,

conforme afirmativa da-

rs, mas apenas gerente, não havendo mã-fe no presente feito, sen do legal a venda do veículo de pai para filho.

É o Relatório. Passo a Decidir:

Foram inquiridas através de precatória, 05^

Sou dos julgadores que ao apreciar ações -

Ctrês) testemunhas arroladas pela parte demandada e, em audiênci®

esta em que enydlve empresa seguradora que se nega ao paganeii

uma testemunha da parte autora e uma da parte ré.

*0 do seguru,

Encei iada a coleta Je provas, as partes

qdvida, decido pelo segurado porque normalmente-

tiegurauoj as, pela propiu estrutura do seguro, apresentam toda facilidades no momento de receber o prêmio, mas ao contrário,-

ofereceram memoriais da

hora de pagar o sinistro, são totalmente exigentes procurando-

inicial e demais manifestações nos autos, requerendo seja a den>a2 dada condenada ao pagamento da importância de Cr$ 865.141 ,00,

^®quivar-se do pagamento, com todas as dificuldades, mormente nos

autor ratificou os termos coiistantes

em que a conta do cliente não é das mais atrativas.

qual o demandante desembolsou para cobrir os danos do veículo aci

Entendo portanto que nesses casos a

dentado, no qual teve participação, pois o autor S segurado da r®

deci-

há que ser protetiva do segurado.

fez a devida comunicação de transferÕncia da apõlice e esta ga^^S

No caso-dos autos no entanto, a situação é

te a cobertura securUãria a favor do autor, razão porque reU®''®

^^^aimente diferente e original porque a tese da seguradora e os

seu pedido de procedência da ação.

que alega fulminam a pretensão' do segurado.

A demandada se reportou aos termos da

O seguro total e pessoal e só obriga as

testaçào e demais provas constantes dos autos, frisando, ainda. " fato de que o.seguro caracteriza-so pela existência de contrai'''

bilateral, perfcctibi1izando-se pela emissão da apólice de seg uí® Essa emissão se verificou em 21 .01.82, sob o nç 01.24021, com vi-' gencia de 28.01..82 a 28.01 ,83, a favor de Ribeiro Heidrich

Us

partes que residem nos dois polos contratuais, não permitin9üe qualquer uma delas altere as condições do contrato a não -

) i

^ Com a anuência da outra, Tanto é verdade que o seguro é pessoal que

I Qs

'''^do o segurado vende o veiculo, pode transferir o seguro do -

portes Ltda.

vendido para outro veículo seu, desde que opere a transfe outro lado, não houve a pretendida

ransferencia do seguro, em face da alegada venda do bem, ^ to de que esta transação não foi comunicada ã seguradora, sen^^^ que o documento mencionado pelo autor, de fl. 16, é de cunho lateral, alem do que é do livre arbítrio da seguradora aceita^ "5 declinar do novo pretendente ao seguro. Ainda, pelos manifestos de carga junt^-'^^

PO T Nelson Ribeiro, ve-se que a ultima viagem anterior ao ac-i'^^^ , í

• -'Omi

BI.89Q*Pág.04*31,05.

junto 3 seguradora.

^

,h A

Sendo o seguro pes-soal, não esta o veículo

^ ^^nado coberto pelo seguro, porque o adquirente não é parte d

o

^^Tato de seguro pre-existente, S5 serã parte se a pedido do segurado al^e a seguradora, esta endossar o contrato para o novo proprieí'do veículo, situação esta que se constitui numa alteração -

^^ratuai.

BI.890*Pág,Q5*31.05.88

I-,-.

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'A.

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i:.


No caso dos autos, o segurado não apresen'

ta qualquer prova de que tenha havido dita alteração porque a caj ta de fl, 16 é uma manifestação unilateral do segurado que deve'

AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE CARGA.

JABC

ria possuir prova da entrega do pedido e, ainda, da concordância'

TRANSFERÊNCIA DO SEGURO DE RES

da seguradora com a alteração do contrato.

PONSABILIDADE CIVIL FACULTATI VA.

Nada impede que a comunicação e pedido

Sinistrado o veiculo sem que SG providenciasse junto ã segu

transferência se dêem através de carta, mas o usual é o preencM

mente de formulário da seguradora, apropriado para formalizar ^

radora a transferência inequí

transferência.

voca do seguro, através de en

Isto Posto, ^ulgo ENOR GILBERTO RIBETR^ '

dosso, descabe o pedido de in

denização, apesar da alegada co

carente da ação proposta e em condeno-o ao pagarneU^'' das custas do processo e de honoréi^i^" advocatícios da parte cedera que fixo em 201 sobre o val^^ ^ causa, corrigido

outra parte.

a data do efetivo pagamento.

Apelo improvido,

municação unilateral, sem com provante de recebimento

peia

1

V'-': 1 , 1 \^ 1

, , .V*

Intimem-se <

Porto Alegj**^' 21 de novembro de 1986.

QUARTA CÂMARA CÍVEL

ArELAi;ÃC CÍVEL N9 587.059.767

PORTO ALEGRE

ENOR GILBERTO RIBElRc

APELANTE;

'' : '' cji

^ ''-i i i;: M I" ,.U',

Valcio duiz dei-Gã:

COMPANHIA UNIÃO DE SE'

APELADA.

CUROS GERAIS,

A

C

Ó

R

D

Ã

O

Vistos, relatados e discutidos os

autos.

Acordam, em QUARTA CÂMARA

k: F3 I w O w "Ir Q

CÍ-

VEL do Tribunal de Justiça, por unanimidade, em negar pro

vimento ao apelo, tudo de conformidade e pelos fundamentos t*

—/-■ "

constantes das inclusas notas taquigráficas que integram o

,

tv

presente acõrdão. Custas, na forma da lei.

1 \\

Participaram do julgamento, a-

lém do signatário, os Excelentíssimos Senhores, DeseFnbarga

*'1 ,'i 'i

BI.890*Pág.06*31,Q5.88

BI.890*pãg.07*31.05.88

Cl


Desembargador OSWALDO PROENÇA, Presidente, e o Dr. VANIR PÈ

uinprosa /agato Transportes Ltda, O autor comunicou o fato RIN.

a seguradora, diz que esta vistoriou o

veículo sinistra

Porto Alegre, 24 de fevereiro de

do, mas não pagou. Em face disso o ciutor pagou os

danos

(fl. 7) e quer agora se ressarcir da seguradora.

W

^

A sentença julgou-o carecedor

de ação por falta de requisitos na transferência da ap5l_i DES. JOÃO AYMORÊ BARROS COSTA.

CG, faltou o endosso, atribuição da cia. seguradora. RELATOR.

Tempestivamente apelou e pre R

E

L

A

T

Ó

R

I

parou antes do recebimento (fl. 257). üs autos subiram ao

O

•j .•

Egrégio Tribunal de Alçada e de lã foram remetidos

a

1

t

■ ■

_Q DES. JOÃO ÃYMORfi BARROS COSTA (RELATOR) - Adoto como re '' "i

•^Sta Corte. De fato, não se trata de reparação de dano cau latório O da sentença que deu pela carência de ação

(fl^* sado era acidente dô veiculo (CPC, art. 275, II, e). ;

243 a 248).

I

O apelante refuta os argumen V

O

T

O

tos da sentença. Sejnpre trabalhou na empresa Ribeiro Hei-

O DES. JOÃO AYMORÊ BARROS-COSTA (RELATOR) - Sr. President®'

drich de Transportes Ltda., de propriedade de seu pai Nel

Pelo procedimento sumarlssimo (CPC, art.275, II, e),

son Ribeiro, e dela comprou a jamanta, cientificando-se a

,;í

.!1 I ,. I [ ,

Gilberto Ribeiro aforou contra a Cia. União de Seguros G®

rais ação de indenização no valor de Cr$865.141,00. Ass®^®

rou, em síntese, que adquirira da firma Ribeiro

Heidrl^'^

Transportes Ltda., em 13.07.82, um cavalo mecânico e

foi feito na apólice. Impròcede a negativa de

nao

pagamento

seguradora.

Em contra-razões destaca a rê

reS

pectiva carreta, conjunto conhecido por jamanta. A

ra mantinha cora a rê um seguro de responsabilidade

por tclcfonG o por carta, mas o endosso

^ falta de legitimidade ativa do autor. A carta de fl. i6 r 11

^i^

II

^ prova unilateral, sem qualquer comprovação de sua rece2

V

facultativa, apólice cora vigência entre 28,01,82 e 28.01' 33. A vendedora comuaicou ppr carta datcida era 10.07.82

^

Colação de direito material se estabeleceu neste

pondência simples, sem nenhum registro, nada comprovando^

entre o alienante da jamanta e a rê. Pelo que se vê

l6

11.82, pelas 2 3h4 0min, a jamanta colidiu com um caminhai^

BI.890*Pâg.08*31.05.88

v'.':, /'- :'L.7'.V

V

'iIii'iiéÍ^ iiii iI ÍI iMii l^jhálirii

A apólice garante ao segurado

venda da jamanta para o autor e solicitou fosse transfef^ da a apólice de seguro para o comprador {fl, 16). Corr®^ tivesse a carta chegado âs mãos da seguradora. No dia

ty.áÃfet*'

ção pela ré. Pela manutenção da sentença.

'•i '.'-.•«h ijiV;

(ol. I, fi,i5) o reembolso das reparações pecuniárias.

a

seguro

dos

eutos o prêmio tinha sido pago por inteiro. A carta de fl,

16 não traz elementos de convicção de sua expedição na da BI.890*pãq.09*31.05.88

'I


ta nela mencionada, por lhe faltar o "dia em que foi regis

Apelagao Civel

trado" (CPC, art. 370, Lei nÇ 6.015, de 31.12.73, art.132, III). Asaim, a declaração constante na carta de fl. 16 e Di*esumidamGnte verdadeira em em

^ibunal de Justiça - MS Especial

Desembargador Gilberto da Silva Castro - Unanime

= ao signatário,mas relaçao não

prova o fato declarado, "competindo ao interessado em -.ua

veracidade o ônus de provar o fato." (cC, art. 368 e Pará-

511 - Amambai

E venda - VEÍCULO - DOCUMENTOS FALSOS - INDENIZAÇÃO PELO ALI

'^I^TE - CORREÇÃO MONETÁRIA - DESCABIMENTO.

~

EMENTA

grafo ünico; C5d. Civil,/ art i ti e r. parágrafo único), A 8a. art. i31

câmara do 1<? Tribunal de Alçada Civil de São Paulo já teve de enfrentar o problema da transferência, afastando a ile-

"O alienante deve indenizar o comprador preço da venda se, na oportunidade da transferência dos docu'StQs, o veículo foi apreendido pelo oirgao de trânsito, devido

È). ^idade constatada no CRV anterior; de modo que pereceu, juridica

^gítimidade porque a seciuradora . ciuura recebera o prêmio,dando qui

tação ao adquirente. A ementa, em '

primeira alínea, diz:

a coisa vendida. E não estando configurada a pratica de ato pelo transmitente, descabe a imposição de correção monetâ I

^obre o preço do objeto, a partir da data da transação."

"Embora não comunicados a companhia comoanhi^ seguradora or. ^ a alienaçao

do veículo e a transferência do seguro, o novo proprietário, que pagou regularmente o prêmio e recebeu a normal quita

Apelaçao Civel n- 66 479 T'

ção, tem legitimidade para pleitear indeni^,gio em virtude

pií^âl de Alçada - RJ L^mar. :££í Juiz Laerson Mauro - Unanime '

de sinistro que atingiu o veículo segurado." m Jurispru dência do seguro, R. Limongi França, Editora Rev. dos Trib.

^^'^^SABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA CONCORRENTE ^^SAÇÃO - EXTINÇÃO DE OBRIGAÇÕES.

1935, p. 253, n9 111.

EMENTA

Isso pòsto, Sr. Presidente, ^

"Em ação indenizatoria por danos mate® decorrente de acidente de transito, a admissão da concorren culpas, quando ambos os litigantes sofreram danos, implica

voto é no sentido do negar provimonto ã apelação, confir mando integralmente a sentença. V

c

, O PR. VANIRvPERIN - De acordo.

O SR. PRESIDENTE (DES. OSWAEDO PROENÇA) - De acordo. APEbA

ÇÃO ClVEL n9 587.059.767, de Porto Alegre. A decisão ê

seguinte: "NEGARAM PROVIMENTO. UNÂNIME."

^

\ 9

Dessarte, a concordância de ambos em que cada qual o

arque

"

® seus prejuízos configura compensação e esta modalidade de pa

indireto extingue de logo as obrigações reciprocas, retiran

^ ^ ^ partes comsequentemente, o interesse de agir na busca do credito '^^posto. E inocorrendo interesse processual, a carência acio t

' U-

qual possa cobrar do outro a metade dos prejuízos, ou que prejuízos se compensem, assumindo cada lado o conserto de seu

■"^rna-se

evidente."

'^OD UZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS-Ng

12 - 30.04.88 -

ANO XX)

BI . 890*Pâg.10*31.05.88

BI. 890*Pag.11*31.05.88

A


ementa

Apelaçao Civel

"Nao caracterizam avaria grossa as des-

72 138 Cambuquira

Pssas para o bem do navio e da carga, causadas por vicio da embarca ou por falta ou negligencia do comandante e da tripulação,

Tribunal de Justiça - MG 2^ câmara

mindo as mesmas na responsabi1 Idade do capitao ou do navio ~

Relator: Desembargador Lellis Santiago

art

^5 ^/c art. 565 do CÓd. Com."

Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ABALROAMENTQ TRÁS - CULPA PRESUMIDA.

re

^Reproduzido do boletim de jurisprudência adcoas

Ne 13 - 10

MAIO DE 1988 - ANO 5(xl

pOP

EMENTA d?/,i

"A doutrina e a jurisprudência g concluiram pela culpa presumida de quem abalroa a retaguarda »

I,

Apelaçao Civel n- 1 758/86 ny

veicules que lhes seguem a frente. É que, recomendando a pruçj^

que se guarde distancia conveniente entre os veiculos e que

R

o motorista da retaguarda com atençao e cuidado para eventuais dentes na pista que obriguem os veículos a paradas súbitas,

a -t-

^

; Desembargador Darcy Lizardo de Lima - Unanime

^^

EMENTA

^1^Çao de causa e efeito.

Apelaçao Civel n^ 63 460

"Explosão.

Vitima fatal.

Indenização,

Responsabilidade pelas conseqüências.

^ ^Rsao do "quantum" a ser pago e ate quando devera se-lo.

Se

ba duvida de que o gas proveio de butijao defeituoso, a distri-^ -do e a seguradora cabem a responsabilidade pelas conseqüências» ^^mpc obrigacional, da explosão ocorrjda. Relaçao de causa e

Tribunal de Alçada - RJ 5^ Camara

i í' 1 1

Gamara

Responsabilidade civil - morte causada por explosão de gâs.

temente, quando alguém assim nao age, mostra natural culpa sej^ imprudência, seja por negligencia ou impericia, cabendo a ele ^ va contraria."

.

ibunal de Justiça - RJ

Relator; Juiz Antônio Lindbergh" Mòntenegro - Unânime

-O demonstrada e que foi considerada corretamente. Se a vitima seu agir, contribuiu para o evento, na sua proporcionalidade Pr ^cisao, a indenização ha que considerar tal circunstancia, per-

responsabilidade CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA DA VÍTIMA.

St* ç, ..^indo como devida ate quando atinja a maioridade civil o benefi-

E M E N. T A

^r 1

Apelos providos em parte. ;YG)."

"Em tema de acidente de transito, o

to de a vitima tentar atravessar movimentada via preferencial,

0t^

local impróprio, e olhando para o lado oposto em que vinha trafeg^]Ü do normalmente o veiculo atropelador, exclui a responsabilidade

Apelaçao Civel n- 4 049/87 K. de Justiça - RJ

vre do seu motorifeta."

' .j:

ornara

Desembargador Ferreira Pinto ~ Unanime

Apelação Civel n^ 31 816 - RJ

oi'

■"^^AMENTO GRATUITO.

Tribunal Federal de recursos lâ

^5:

Ç ^RONSABILIDADE civil de RESTAURANTE - ROUBO DE AUTOMÓVEL EM ESTA-

Turma

Relator: Ministro Dias Trindade - Unanime

ementa

TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIA GROSSA - NÃO-CARACTERIZAÇÃO - RESPON^í

"Roubo de carro em estacionamento

BILIDADE POR DESPESAS.

' ! ;'vV 1

durante.

Recebimento do seguro corresponde ao valor do

I; ' ;

de

carro

, / BI,890*Pag.l3*31.05.

BI.890*Pâg.l2*31.05 íffr

1 1 'li Vii iitfÉlMiltfí^MliTiiÉ

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ar. »»-,

1 9

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•torna improcedente pedido feito com idêntico objetivo, de quem Seria o responsável pela guarda do mesmo, nao obstando todavia, do de ressarcimento por privação de uso do veiculo. Em -se •tat de assalto a mao armada, caracterizada esta a existência de

maior, que elimina a culpa "in vigilando".

Nao pode o autor, fo.Ça

oferecer provas, rebelar-se contra a versão de roubo, que

DIVERSOS

ac^-

ao ser registrada a ocorrência na Delegacia de Policia. (GB).')

itOu

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 12 DE MAIq

UNESPA

TE III - PODER JUDICIÁRIO)

REALIZA

A FORMAÇÃO

DE

CURSO PARA

EXECUTIVOS

No periodo de 26 de setembro a 1 de dezembro, ''M

a

Espanola de Entidades Asseguradoras y Reasseguradoras - Unespa pro

, ^era em Madri o V Curso de Formação de Executivos-area Federação Inte

,Vricana de Empresas de Seguros - Fides. O curso tem como objetivo .Vrir acordos estabelecidos entre a Fides e o Comitê Europeu de Segu-

,^®"CEA, a fim de iniciar o aperfeiçoamento e a formação de

futuros

i^cutivos das empresas de seguros integradas as diversas Associações da e dos organismos de Controle da Área da instituição interamerica-

O curso será ministrado por professores da Esco-

<36 Organização Industrial (Ministério da Industria) , de escol as ■i t

'■

de

profissional da Unespa,

executivos da ICEA e seguradores espe-

•^izados em diversas matérias.

Durante o curso, serão proferidas con

sobre os diversos ramos do Mercado Segurador,

a cargo de cate

de Universidades, diretores de, importantes empresas da Espa lue atuam no setor, bem como de executivos de paises" da Europa e ^ica. DIRETRI

ZES

A seguir, reproduzimos as informações gerais so® mencionado curso.

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BI.890*pãg.l4*31.05

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ÍfinMiü

FUNCION DIRECTIVA Y PLANfFICAClON

En cumptimientc de los acuerdos eslablecidosentrelaFe

deración Interamericana de Emoresas de Seguros (FiDESty ei Comitê Europeo de Seguros (CEAj, se inicia este Quinio Curso aue tiene por oDjeto iniciar y perfeccionarla formación

Clases teóricas ae Ias matérias cue comcortan ei proçra-

'''fly reaitzaciones practicss m.ate'iaiizaaas en - Visitas y prácticas en Entidaoes y Centros relaciona dos con e' Seguro, ia Prevencion etc

de futuros eiecufivcá de Ias Empresas de Seguros integra

- Visitas y prácticas en Cent.ros F jchcos de controí v cco-

das en Ias diversas Asociaciones ae FIDES y de íos OrgsníS'

peracion con la actividao aseçuradora Mesas Redondas entre los asistentes. con ei fm de m, temamoiar e.xperiencias y conocirmentos.

mos de Controí dei Area.

; '

La emcesa y su íunción directiva. Su historia y desenvolvirnientc en los uitumos anos. Ei cambio y su influencia en

'3 'uncicn cirectiva Pianificacion v su necesidad. Las fases dei Pisn estraieoico.

CONTROL DE GESTiON

Mocs.mas técnicas dei controí de gestiõn que Io convieríen en uMisima her-amienia para Ia Gerencia ' El C'.rso está organizado por UNESPA (Comisión itteroa

ANALiSfS Y POLITJCA FJNANCfERA

mericans), ei Patronato Nacional de Escueias de Seguros3^ mericana), UNESPA

con la coiaboración de !a Escuela de Organiz»

ción Industrial.

Asimismo coiatoran otros Ofganisrrios como; UntversiüP des. instituto de Actuarios Espanoies, Sección Espanoladf ia Asociacion Internacional de Oerecho de Seguros, Invest'

, i^rofesores ce ia Escueia ae Orgamzación inoustnai iWi-

j'Sieno de industria), de Ias Escueias ae Formación Proíe'^naí de UNESPA. eiecutivos de iCEA y aseguradores tec't^os de Ias di ferentes matérias.

gacíón Cooperativa entre Entidades Aseguracloras(IC£A),Ci'

La Ccnraoiiidad y los estados financieros. Ei análisis de Daiances . = renfabi l^aad empresarial. Anâiisis Econômicomnanc e'3. Ei f!u]o de caia tcash-fiow). Auditoria y consoliaacion oe caiancss. Goste de Capital y los hesgos Estruc.ura de: Goste. La financiación y su relación con ia mversión bisfema .manciero espanol.

rección General de Seguros {M.® de Economia y Hacienija:-

Asociación de Investigación para ia Seguridad de Vidas y6if'

nes (CEPREVEN) y Diversas Entidades de Seguros Espade

POLÍTICA D£ MERCADO (MARKETING)

les y Extranteras Asociadas en UNESPA. Durante ei Curso se prevén conferências sobre temas mo-

^ograficos a cargo de Catedráticos de Universidad. asi co• 'toOirecTivos de importantes empresas esoanoias y de otros i^âises de Europa y América. Comenzará ei 26 de Septiembre con ei Acto de Aperturs y finalizara ei 1 de Oíciembre con el Acto de Clausura.'

ÉJECUTIVOS

LUGAR bEOELEBRAClON Escueia de Organización Industriai, Cl Gregorio de! Amo.

MÀDRID, 26 de SEPTIEMBRE ■ ai 1 de DICIEMBRE de 1988

n.° 6. 28040 MADRíD.

./

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FILOSOFIA SOBRE INFORMÁTICA Y OFIMATICA

•_ Los çrandes camtDios que producen en la estructura de la

hEORIA GENERAL DE SEGUROS

^Equro Y ECONOMIA Lengua Espanoia

Empresa los nuevos concsptos "de la Informática. La Ofimã-

tica; desarrolío dentro de ia oficina de futuro.

Breve historia dei Seguro y princípios fundamentales y bá

sicos de iniciación a Ias técnicas oe la instltución

Seguradora.

;

La mercadotecnia y la planificación comercial. El equili-

bno de ias técnicas de mercado: Mercado. ProOucto y Canales de Distribución. La dinâmica de !os productos y técnicas de construccíón Pubiicidad, Imagen y Reiaciones Públicas

LOS RECURSOS HUMANOS

Su imponanciaen la empresa moderna. La comunicación Plamficsctón de personai. Técnicas de valoración de pues-

tos de trabaio y sistemas de remuneración. etc.

I Estúdio dei encaje y sifuación dei Seguro en su aspecto

f^Mitucionai, dentro dei entorno econômico, sus aspectos co^0 intermediário financiero y creador de ahorro. ' I . .If

'I

ASISTENTES

■'V' "•'iiiL '

Ai objeto de conseguir una mejor formación participati''^

^^RECHO DE SEGUROS

entre protesorado y alumnos, se establece un número mS''' f Relación entre Asegurador, Tomador. E' Contrato de Segumo de 25 a 30 alumnos.

Controí de Ias Entidades Aseguraaoras. Consioeraciones

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- transportes. Análisis de sus coberturas en sus as pecios de cascos y mercancias, asimismo. de los Se

guros Aéreos y de Valores en oarticular

- RieSGOS INOUSTRIALES. Importância y gestión de los mismos. su seiección, tramitación y peritación de siniestros. fundamentalmente de incêndios, Avaria de MaQuinana e Ingeniena.

I' /1 BI„890*Pág. 02*31 . 05. ■ 1 ■ 890*pácr. 03*31,05.88


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sos. . en espectai Seguros soDre ia Vida en su oobie versión I,' <

Ge i-CfviGjaies y coiecnvos. Los Fondos de Pensi^^nes y su imDortancia corno cornpiemeoto de Ia Segufioao Saciai.

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ciones ae Seguros sean miemOros de FIDES, asi tomo

func'0'"'arics oe ios Qrganismos de Conirpi

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Inscrípciórí a traves de la cofresponaiente AsociaLiC"

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nacionai aa seguros integrada en FIDES.

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S . 1 : SoCiementano.

la correspondiente solicnud

— Seç-;rc Comcipaco

Deposita'" la soücnuc en la Asociación Nacional cg Se

guros corresconG:enie antes dei 1 de juiio de 1988. Satisfccer 175 CCO cesetas o su equívale^nte en dólares como cuota ae inscrípción, La cuota comprenae tanto 'a asistencia ai Curso practico y teorico como confg'

C;ras cooenuras comciernentanas.

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Pais

Entidad en la que trabaja

Asociación de Seguros a ia que pertenece su Entidad

rencias, visitas y oocumentación. ■)"-|í

'

Cargo en su Entidad

Mooa loaoes oe seguros aue normaimenie son objeto de consideracion en cuanto a su obligatoriedad por Ias Autori

Aníigüedad en la Entidad Aseguradora u Organo de

dades ds distintos países;

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— Seguro Agropecuário. — Seguro oe Viaieros.

— Los riesgos oe carácter catastrófico y su cobertura (te rremotos. inundaciones, etc.).

TRÀMITÂCÍON DE SOLICltUDES

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Los interesados en el Curso deberán presentar la solicitiid

SEGURO DE R. CIVIL GENERAL

queseadjuntaeneste folleto en la Asociación Nacional cO' rresponóiente. antes ael 1 de julio de 1988. Las solicitudeS recibidas en cada Asociación Nacional serán remitidas 3

ResDonsabiiidad Civil General. Profesional, sobre Productos. Otras ResDonsaoi lidaoes Civües. Estúdio de sus posibilitíades de cobertura. Tanficación y dificultades de la misma.

dei 1 de agosto de 1988. UNESPA comunicará a cada Asocia' ción Ios alumnos admitidos con las instrucciones necess'

i ii

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Breve resumen de su vida profesional

nas.

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tates corrto médio de distribución de Ios riesgos. Clases de

INFORMACION

reaseguros.

La Secretaria de ia Comisión Iberoamerícana de UNESP^

PREVENClON

queda a aisposición de ias Asociaclones y Entidades de Las técnicas modernas. Su estúdio y aplicación para la minoración de riesgos, etc.

TITULAGIONliÉÈIlW^

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Al finalizar el Curso se entregará un Certificado de Asistencia que requerirá ia presencia continuada al mísmo (teó

rico, pracfico). Posteriormente se podrá otorgar también un número de Diplomas a aquelios que se hayan distinguido de forma destacada, y que cumpien las condiciones establecidas para su obtención.

guros Iberoamencanas v Organismos de Contro' para cua'' quier consulta o micrmacíón complementaria que se so'iC'' te, para 10 aue ooaran omgirse a las siguientes seAas:

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I

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1


Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

DIVISÃO DE ENSINO A DISTAi>ICIA

Estão sendo realizados, em nível iiacional

o 13? Curso Básico de Seguros e o 19 Curso de Qualificação Seguro Incêndio, â distância, sendo equivalentes aos

Cur

sos ministrados em sala de aula.

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forma auto-instrucional.

Está previsto atendimento

de

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enriquecido com o uso de VT.

Inscreveram-se

nos

referidos

Cursos

um

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tal de de 820^alunos, atendendo a 20 cidades.

DESENVOLVIML■:?^ÍTO

\

DAS

ATIVIDADES

DA

FUNENSEG

A Fundação Escola Nacional de Seguros está desenvolven

I ^rn trabalho dinâmico c renovador procurando modernizar o ensino

do

-. neccssidaes A do Mercado Segurador. ^ Lbuscando assim, atender .as Apresentamos,

^

a seguir,

o cx*onograrua das atividades do

maio, cumprimdo assim, mais uma etapa da Programação de Cursos

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■kailIMÉáA

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Atividades no Rio de Janeiro

Curso de Seguro Incêndio composto de 2 (duas) iTias, sendo manha e noite totalizando assim, 60 alunos inscrito

início dia 02.05.88 ate o dia 09.06.88. Este curso esta utili

Outros Cursos

recursos do vídeo cassete para torná-lo mais eficiente e dinâ

^ os

"'4. mi

^

ra uma palestra sobre Resseguro, nos dias 10 e 11/05, com o Dr Co

Esta acontecendo o Curso do Comissário de Avarias que teve sgu início dia 14.03.88 a 09.06.88, em Curitiba, no Sindicato das

tião Furtado Pena - Qiefe da Divisão Executiva de Resseguro Xx\ cê

do Instituto de Resseguro do Brasil.

^inpresas de Seguros Privadps e Capitalização. • Palestra

Curso de Corretores de Seguros

Palestra da Prof. Therezinha Moreira França, Chefe do Depar

Abertura de mais 2 turmas de Corretores de Seguro,

para o dia 09.05.88 (noite) e outra 16.05.88 {n,anhã), totalizaná sim, 6 turmas de Corretores no Rio de Janeiro em execução, possiv,

^^mento de Ensino da Funenseg, fará uma palestra dia ll.05.88,em Sal ^^dor - BA, no Sindicato das Empresas cujo tema "Apresentação dos No

te lançaremos uma 7? turma no mês de julho próximo.

Rumo s

Seminários

Atividades em outros Estados

Após o termino do Curso Técnica

Vendas I no Rio ^

neiro no mês de março, este mesmo, curso foi •rr^n^ i ^ w^X X d OO to em Porto Alegre, RS de 25.04.88 a 06 05 fi ft

^ te, concomitantemente.

da Funenseg".

w lU

y ^^ Í*1

Estão em fasG de planejamento/divulgação os seguintes semi-

^^

^^rios a serem realizados no Rio de Janeiro:

^

's ^

'

a U0.U0.Ü8 com 2 turmas manhc e oH 2;» ^ 24/06 - Seminário de Seguro Saúde, com assessoria técnica

Abertura do Curso de Corretores de Seguros nas diversas ' ' cidades abaixo:

da

Bradesco Seguros, r»

,

Os'/07

Porto Alegre - 23.05,88

^

Fortaleza

- 19.05.88

j '^/07

Cuiabá^

- 27.05.88 - CursO miüto, if fâEC fím

/I:

- Seminário sobre Segures Cascos Marítimos - Seminário de Riscos de Petróleo.

Ambos com assessoria técnica da Brasil Salvage.

instrução programada e a 2? fase em sala de aula Curitiba

- 19.05.88

Recife

- 23.05.88

Sao Paulo

- 02.05.88 aberta mais duas turmas

BI.890*pág.02*31.Ü5.88

BI.890*Pag.03*31.05.88 !r--

• v. i


IMPRENSA

lU ,

A PREVENÇÃO NUMA EMPRESA DE RISCO ELEVADO

I

!

"i

JOSÉ ENCARNAÇÃO COELHO CARLOS GOMES DE OLIVEIRA

Por acções reflexas ou por actos instin

próprio, pudesse encontrar. Foi a época

tivos todos os seres vivos, desde o momento do nascimento, actuam sobre o meio am

das socas feitas em casa. dos sacos de

biente no sentido da sobrevivência. O Ho mem não é, de modo algum, uma excepçâo.

volve a vida de um ser humano criam,

No século XVIIt. a Revolução Industrial veio criar novas relações de trabalho e, consequentemente, alterar profundamente o conceito de prevenção na indústria. Novas tecnologias e novos métodos de gestão in dustrial dão origem a novos riscos mas

eles próprios.- nscos específicos. E o am

também a novas mentalidades.

As solicitações da vida do dia a dia criam

situações de risco que, reflexa, instintiva ou conscientemente o Homem" tenta supe rar, nem sempre com êxito. Os vários ambientes'em que se desen

biente doméstico, a rua, o desporto, o tra balho...

Todos estes ambientes, interrelaciona-

dos, criam uma envolvente que pelos riscos

| i^con/roIndustrial, Nacionalcomo de Prevenção e já se disse.

serapilheíra a servir de fatos de trabalho, das caçarolas usadas como capacetes na extracçào de minério.

que impõem, exige uma resposta que não pode deixar de ser assumida e consciente.

A tônica passa, gradualmente, da respon

sabilidade individual para a responsabilida de colectiva.

Aparece, pela primeira vez, legislação CUJO objectivo é garantir a reparação das conseqüências de acidentes de trabalho,

como Já se disse, Xvco '^o^stría/, principal objectivo criar um í'® debate para os problemas da

0 particularmente no meio industrial, existem

fruto da tomada de consciência, por parle dos empresários e. através deles, dos Es

riscos. E, de novos processos, e novas

tados, do custo dos acidentes.

Procurou-se escutar

tecnologias, derivam também novas situa

Nomeadamente no ambiente profissional

Nesta altura, as seqüelas de uma ocor

ções perigosas.

rência desastrosa numa fábrica tinham uma

As acções conscientes, no sentido de minimizar a probabilidade de ocorrência de

enorme repercussão no próprio tecido social envolvente, caracterizado por uma vivência

sobre o diagnóstico dos pre

um acidente (PREVENÇÃO) ou de reduzir

ligada, dia e noite ao trabalho, com os

tendo resultado am-

as suas conseqüências e reparar os danos causados no caso deste acontecer (PRO-

postos de trabalho familiares ou mesmo

U. Íbb?

W I^ua u que c/e cada um, o qi flCOU

S. ®''íe pela apresentação de vinte

\lil^'yàalhos que forneceram in^ica-

tST. t®® pretender minimizar a impor- TECÇÃO)são. no seu conjunto, designadas ® significado dos restantes tra,

y^P''esentados, damos, agora, a um que nos pareceu dar um

^^°ficeito na moderna evolução da ^sgurança, e que foi ponto de ^ Para a discussão da matéria. Pevida vénia, transcrevemos o "-4 prevenção numa empresa

i ® aievado» dos eng. Gomes de a com. Encarnação Coeifyo.

por SEGURANÇA INDUSTRIAL

O conceito de Segurança Industrial tem evoluido ao longo dos tempos a está inti

bairros de empresa, os dispensários, os «hereditários».

Os Estados, utilizando o seu poder legis lativo, criaram sistemas normativos no sen

tido de garantir a recuperação possível das

mamente ligado ao desenvolviemnío histó

vitimas dos acidentes. A Acção Social, a

rico das relações de trabalho.

Previdência, os Serviços Médico-Sociais

Antes da Revolução Industrial, com a pre dominância do artesanato e da manufactura

são conseqüência directa deste sentimento, digamos, «paternalista» do estado em rela

doméstica, a regra geralmente aceite era de que cada um se deveria proteger con forme pudesse, com os meios que. por si

ção a população activa e aos seus familiares dependentes Os acidentes de trabalho custam dinheiro.

BI,890*Pag.01*31.05.8

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M •


f ^

ENÇÃO'^'^Nl^^tóRESÀ&

A PREVENÇÃO

Custam mais do que à primeira vrsta possa

parecer. E as empresas foram tomando consciência disso.

Primeiro as «Mútas» depois as Serguradoras, aperceberam-se desta situação. Pro pondo aos empresários a cobertura de ris cos no que respeita à reparação dos danos provocados por acidentes de trabalho a tro co de um prêmio calculado com base na

probabilidade de ocorrência do acidente, foi possível, por um lado libertar as Empre sas das preocupações imediatas sobre es tes problemas e, por outro, começar a impor a estas o cumprimento de regras mínimas de prevenção, a troco de bônus ou de me

das empresas e do modo como elas gerem a sua produção em termos de segurança. A opinião pública cada vez tem mais cons ciência desta realidade e, consequentemen

te maior acçáo na sua definição, em resul tado do seu, também cada vez maior, poder de intervenção.

Não é por acaso que recentes Leis na cionais retomam a sanção seiscentista do anúncio público da fafta cometida. Se a saúde é a ausência de doença,

então, de um modo mais genérico, a pre

venção não é senão o conjunto de acções tendentes a manter o estado de saúde.

Uma definição tão geral corre, no entanto,

lhores condições de apólice.

o risco de afastar o conceito da sua rea

Ao nivel da organização dos serviços de Segurança industrial nas Empreséis, esta

lização prática Daí que se tome necessário

fase corresponde ao aparecimento de es

obter os resultados pretendidos, com eficá

truturas aparentemente fortes - porque uti-

cia mas também com economia.

lizadoras de muito pessoal - nas quais era

Projectar tendo em conta as necessida des de prevenir futuros acidentes. Construir máquinas e equipamentos mais

delegada toda a responsabilidade no que respeitava à segurarKja, com uma anfase na intervenção, sendo a prevenção relegada para segundo plano. A Empresa seria assim a única respon

sável pela segurar)ça de todos os seus empregados e de todas as suas instalações mas, para Isso delegava tais responsabili dades. por um lado nas Seguradoras e,

por outro, nos seus serviços próprios de segurança que, com base no seu pessoal, garantiam a resolução de todos os proble mas de acidente, mais em lermos de inter

venção do que de prevenção. Os corpos

estabelecer uma metodologia que permita

seguros.

Organizar a produção e a formação de modo a diminuir as possibilidades de se verificarem actos inseguros.

A medida que as relações de trabalho foram evoluindo, o "paternalismo» deu lugar

à integração de todos os interveníentes no processo produtivo num esquema de pro cura de objectivos previamente definidos e acordados.

Em termos gerais, esta evolução deu ori

gem à ideia da corresponsabíiidade que.

Seja no âmbito da prevençÃ^^^ é acidentes de trabalho ou req^^fx^

nimizando a probabilidade de

sibilidade de desenvolvimento

®

profissionais, seja no campo «fe protecçào. reduzindo as consen,

lesões ou danos, a verdade

^

rança deixou se ser algo de emw tintivo ou expontâneo, para

%

com uma base científica, conT^^^ar de análise e com tecnologias

execução dos seus objectivos 4 Assim, se por um lado a geríRf».

problemas da segurança na inS?®

outro a própria indústria vai sentlr^T ^

voluntariamente, a probabilidade de ocor rência de um acidente. Este o nosso desafio e a nossa meta.

os indicadores e todas as intormaçóes per tinentes que permitem traçar os caminhas

DA SEGURANÇA INDUSTRIAL que integre toda a política nacional neste campo, en

de tratamento da infor-

desenvolvimento da legislação, verifica-se

quadrada nas direclivas das Comunidades

formação, de criação de estru-

que é a partir da ideia de que a empresa

Européias.

'^(^""oprias capazes de encontrar as so-

interactua com o meio social envolvente

É evidente que uma empresa grande,

Hj,

que aparecem normas como a Lei 141/85

de risco elevado, tem dupla responsabilida

que estabelece e define a apresentação

de.

rnais econômicas e, ao mesmo lem-

de um balanço social na qual o aspecto

Deve. por razões legais mas também

«segurança» está. naturalmente, presente.

como conceito de gestão, desenvolver uma

organização que lhe permita garantir a se

ASPECTOS SOCIAIS

gurança possível e assumir os riscos ine

^ prevenção

rentes à sua actividade, quer no que res

AS RESPONSABILIDADES DE UMA EMPRESA

RS empresas não estão isoladas.

». sempre se integraram no meio físico

de risco elevado

A

materiais.

a cerca de oito vezes o custo directo, corv itjjji. ® grande gravidade e não tanto tabilizável. Os gestores s^íem isso e as ôrft/x ^ acidentes que dominai^

razão de peso para que se invista em Se

as condições de vida e o bem estar dessa mesma envolverrte social, está dependente

Retomando o paralelismo que existe entre

ram-se. neste particular, com grandes em

doenças profissionais - é de facto uma

ou permanente de produção, de capacida Por outras palavras, a passagem do es tado de saúde ao estado de doença moti vado por riscos profissionais - e, particular mente, industriais - têm sempre conseqüên

ram o investimento nesta área.

Preocupando-se prioritariamente com a

risco potencial originado pela laboração de Pequenas unidades de alto risco compa-

presas cujos processos de fabrico são re lativamente seguros.

f^fJ^^Pações gerais.

Há pois dois critérios principais para de finir uma Empresa de Risco Elevado.

^ Pesenvofver da consciência colec-

° espírito dos legisladores

Por um lado. a dimensão, que correspon

de ao conceito de risco de acidente freqüen te ou de alta probabilidade. Caracteriza-se por índices de freqüência elevados e índices de gravidade pouco si

anti-poluiçáo, as normativas ten-

Mas. os próprios sistemas legislativos na

cionais, directa ou indirectamente, promove

É evidente que o tipo de processos — mais do que a dimensão — condiciona o

°s poucos aci-

gurança.

des pessoais e de realização social.

'^'^ntrolar as conseqüências de

^5rh

acidente industrial grave, os

gnificativos.

transporte de mercadorias ^ 3s, sãoP®exemplos deste empenha-

Por outro lado, pequenas unidades po dem apresentar elevados índices de gravi dade que correspondem a poucos acidentes

reparação dos danos provocados, os legiS'

cias que se reflectem na vida do trabalhador

ladores obrigam as empresas e a sociedade a assumir compromissos para goti as vi

^

lesionado, na empresa empregadora e no

timas - físicas ou materiais ~ dos acidentes

iv^.seus 0.5 ° constituindo um risco trabalhadores, paraelevado o seu

^ gestão das Empresas que, características se podem consi-

prováveis mas de conseqüências desasiro-

^^Uma grande unidade metalo-mecánica preocupar-se-á. pnoritáriamente, com o im pacto social dos seus muitos acidentes re

® P^^® C) meio ecológico e social

.Tj se inserem, tende a adoptar novos

de avaliaçao de riscos, novas po-

lativamente pouco graves, mas uma peque

•ii^l s investimento, novas organizações

na oficina de pirotecnia, pode ser a origem

de produção, novos processos

de acidentes cuja gravidade e conseqüên cias ecológicas são desproporcionadamente

j. Gerência de responsabilidade. a empresa deixou de ser um mun-

BI„890*Pag«02*31.05.

legislação já existente, se avance no sentido de dotar o País com uma LEI QUADRO

a evolução dos conceitos de gestão e o

possa pensar. É normalmente aceite qye

uma exposição prolongada a um agente

cado em que se inserem como também

esquecidas.

o custo real de um acidente corresponde

agressor - doença profissional - elas dão origem, sempre, a uma perca temporária

sas dependem da Comunidade e do Mer

Assim, torna-se cada vez mais urgente que. coordenando e servindo de fundo a

normal de um processo produtivo pode dar

O custo real dos acidentes - e o das

ficar isenta destas preocupações.

que derivam do conceito de empresa, as que respeitam à segurança não podem ser

origem a lesões no operador e/ou a danos

Qualquer desvio, involuntário, ao decorrer

Seguradoras também.

pode considerar-se que. não só as Empre

Desta tentativa de definição pode con

cluir-se que, de-entre as responsabilidades

uma instalação industrial.

DA PREVENÇÃO

Quer as lesões resultem de um aconte

tender-se como «dependência funciona!» e não apenas «hierárquica». Alargando este concerto de dependência,

mentos, matérias primas, energia e mão

para atingir os objectivos determinados estão intimamente ligaNão basta dizer que a segurança é ne çSs ®'^P''®sas que operam na sua área. cessária. Há que saber porquê. V Sarantem trabalho, desenvolvimento, Talvez porque os acidentes custam cS. \fi„^ i^Pffora. Mas delas resultam, tamnheiro e muito mais do que, por vezes se \ '^os acrescidos, poluição, inseguran-

cimento brusco 0 inesperado ~ acidente de trabalho - quer sejam provocadas por

A "dependência» atrás referida deve en

c/os riscos assumidos e, conseprêmios a pagar. ''®su!ta, de novo, a necessidade

ECONÔMICOS

no sentido restrito da Segurança Industrial,

recta ou indirectamente.

nas para tal, o que não significa que deva

OS ASPECTOS

se traduz pela noção de que cada um é

responsável pela sua própria segurança e pela de todos os que dele dependept, di-

pacidades financeiras, materiais ou huma

consumidores que deles necessitam.

'Jagens da prevenção,

■ '"ais justas.

A gestão de uma empresa utiliza todn

OS ASPECTOS TÉCNICOS

de obra. E vende os seus produtos aos

exigências e aos novos P^ocedinlgntfí^ resultam da interacção cada vez ^ sumida entre empresa e socieda^

DA PREVENÇÃO

tes 0 reduzir as conseqüências daqueles que. apesar disso, se verificarem, uma pe quena organização não tem, em geral, ca

eritanto ambos os intervenientes neste '^°^^rato rapidamente verificaram as

tam fazer face aos novos riscos,

tos mais avançados de gestão.

zar a probabilidade de ocorrência de aciden

cado. Para isso utiliza processos, equipa

mar e preparar especialistas que

ela expressa em legislação seja em

Uma empresa é uma organização que

produz e que coloca o seu produto no mer

^iirnente transferfvel para as Seguradoras,

da diminuição da vez mais, a n^^sidade de estu^'^ ^bilidade ees/a//s//ca da gravidade dos acidentes, em prática esquemas-de segu/óa pela aplicação de meios e de E, para isso. há que criar ôatruiS leva. necessàriamente.

Manter as instalações de modo a eliminar

ir^EGRAR A SEGURANÇA. Pensar pre venção. tíxtos nós 8 em todos os actos praticados. Minimizar, conscientemente e

• trabalho e das doenças profissionais. Em princípio, esta responsabilidade era

da opinião pública tomou

condições de insegurança.

de Bombeiros Privativos, existentes ainda

em muitas empresas, são resultado da apli cação deste conceito.

tecido social onde ambos se í

grandes.

®óo. a empresa tem direitos e tem

Do ponto de vista legal e extraordinária\

J' tem necessidades que auer ver | e tem também responsabilidades.

mente difícil equilibrar estes dois aspectos Se uma grande empresa pode ~ e dev

peita a si própria, quer no que se prende com a comunidade onde está implantada.

E por isto que á tendência actual aponta no sentido de uma organização que subs titua os antigos serviços de segurança, úni

cos responsáveis em termos de empresa pelas condições de trabalho, por Gabinetes Técnicos especializados que, apoiando a produção e a gestão, actuem como consul

tores. organizadores e agentes de estudos específicos e coordenem a recolha e trata

mento dos dados - recorrendo a meios informáticos que permitam não só uma in

formação eficaz para os gestores como tam

bém a resposta às questões que a legisla ção vai exigindo.

É esta passagem de executivo a consul tivo. de orgáo «on line» a orgâo de «staff» que caracteriza a moderna evolução da fun

ção segurança industrial, evolução esta que é necessàriamente, acompanhada pelo as sumir da responsabilidade c\\ie cabe a todos os intervenientes no processo produtivo.

Mas, para poder produzir em segurança, é fundamental conhecer os riscos que de rivam dos processos e métodos de trabalho, os meios de actuação disponíveis, quer em termos de Prevenção quer em termos de

Intervenção, e as técnicas que se reiacio- j

nam com a Segurança e a Higiene Indus- ' trial.

Ou seja. é necessário formar todos os elementos da empresa - gestores, chefias

e trabalhadores, fornecendç-lhes os conhe cimentos teóricos e práticos que permitam,

por um lado. a tomada de consciência dos

riscos inerentes ao trabalho e. por outro

das metodologias de prevenção, análise e

í-


RC de Produto:

Caso do cigarro pos Privativos de Bombeiros.

e à redução das conseqüências dos que.

materiais ou para o ambiente. E, para isso, deve dispor das estruturas técnicas especializadas que lhe permitam

lizadas fora das empresas, assim como de

eventualmente, acontecem.

uma acção eficiente.

vem estar preparadas e Instruídas parac-on-

A FORMAÇÃO E O

seqüências nas suas instalações industriais.

DESENVOLVIMENTO DO «KNOW-HOW»

as empresas necessitam de programas de

intervenção que conduzam à minimizaçào da probabilidade de ocorrência de acidentes

é, obrigatoriamente, um bom professor de português, também um elemento da empre sa. por melhor que assuma a sua respon

E como, para preparar os seus eiemerrtos,

formação próprios, porque não alargar o seu âmbito, apoiando, neste campo inicia

sabilidade em termos de segurança, pode não ser o monitor ídeal.

Há que utilizar técnicas eficazes, meios eficientes e conhecimentos especializados. Mas, sublinhe-se, a rendibilidade das ac-

çóes de formação está objectivamente de pendente da possibilidade de aplicação prá tica das noções adquiridas e, portanto, do

grau de consciencialização dos vários intervenientes no processo produtivo, gestão inciuida, naturalmente.

Ensinar quando e porquê se deve usar um capacete de protecção enquanto o ser

viço de aprovisionamento os não compra,

porque são caros, é «chover no molhado». Adquirir equipamentos sofisticados que, de pois, não se usam porque ninguém sabe utilizar as suas potencialidades é, no míni mo, má gestãoOrganizados os serviços de segurança em termos de Gabinete de Consultoria e

Auditoria especializada e coordenados com

a função formação, há que. ultrapassando os limites físicos da empresa, estender a

acçáo à envolvente social e ecológica. Contudo, neste campo, outras estruturas

são também competentes. E, em termos

de segurança, não podem ser admitidas guerras de interesses.

O Serviço Nacional de Protecção Civil e, no caso particular do risco de incêndio, o Serviço Nacional de Bombeiros, devem coordenar as acções no e>cterior da empresa tendentes a reduzir e controlar as conse

qüências da laboraçâo de unidades indus triais.

E por isso que é indispensável a partici pação empenhada das empresas nas estru turas da Protecção Civil ao nivel local, im

plicando esta participação a capacidade de

resposta quer na fase da preparação dos Planos\Je Actuação em Situações de Emer

gência. quer na acçào concreta nos momen tos de risco ou acidente.

Seja ou não conseqüência do funciona

Actualmente, a segurança é preponderan temente consciente, o que significa que, o

tivas de outras empresas e organismos?

Nos Estados Unidos, desde 1966, os fa

aspecto técnico, a base científica, a meto

dologia específica e a utilização intensiva de novas tecnojogias são partes integrantes de uma especialidade que se chama SEG.U-

CONCLUSÕES

RANÇA INDUSTRIAL

Numa breve síntese, podem resumir-se as ideias-chave do que ficou dito. nos se

E, se todos são responsáveis pela apli cação permanente das normas de seguran

guintes pontos;

ça (tal como todos devem usar correctamen-

'A aplicação das regras, normas e

te a instalação eléctrica), então é fundamen

procedimentos de segurança cabe a to

tal a existência de técnicos especializados

em segurança (como é necessário que haja electricistas).

Quem, melhor que as empresas pode formar e treinar estes especialistas?

dos os elementos da~^empresa.

'Face às responsabilidades legais, so ciais, econômicas e produtivas, as Em

presas de Risco Elevado devem contar

bricantes de cigarre» são obrigados por lei

federal a advertir os consumidores de que o 'ume é nocivo à saúde, fazendo essa advertência embalagem de cada maço do produto.

Tanto tempo já foi decOTrido e, mesmo asainda não se pacificou o entendimento

daquela obrigação legal — seu alcance, seu ob

tive e, pOTtanto, seus efeitos jurídicos. Não há dúvida de que o grande escopo da lei foi induzir á abstenção do fumo,por uma ques^^0 de saúde pública. Entretanto, escolhido

Não deixando de contar com os Organis

com uma estrutura organizada e eficaz de segurança irydustriai

mos Oficiais, com os Institutos de Investi gação e com as Universidades, esta forma

'De qualquer modo. é fundamentai a cooperação entre empresas e organis

^crgir uma cíxitrovertida implicação juricfica.

ção deve ser dinamizada pelas empresas que são, realmente as principais entidades

mos de caràcter social e/ou coordena

*^fgunta-se: a advertência ao consumidw

interessadas.

Interessadas, porque há que rendíbilizar

dor, na previsão de um acidente indus trial grave, independentemente da sua origem.

o facto de contarem com serviços organi zadores de segurança e, para isso, há que

'Qualquer empresa e, em particular, as que utilizam processos ou materíais

desenvolver a possibilidade de venda de

que pressupõem um elevado risco, deve ter especial atenção à formação de todo

serviços com base no «know-how» adqui rido, ao nível de consultoria, dos estudos, do apoio especializado, etc.

o seu pessoa! e. necessàriamente. à

Interessadas, porque podem, deste modo,

dos seus especialistas em segurança. 'Quando a dimensão o justifique, as

consolidar as suas potencialidades, raciona-

Empresas de Risco Elevado devem ren-

tizarasua produção, reduziros seus custos.

dibilizar as suas estruturas de seguran

Interessadas, ainda porque, formando os

ça e o "know-how" adquirido, quer pro

tal fim o caminho da advertência na em'

^íagan do produto, dessa fórmula viria depcHS

®xime de responsabilidade fabricante, se o causar dano à saúde? Essa é a questão

que agora v^ta a provocar dores de cabeça aos

J^bricantes de cigarros e respectivas segura doras, nos Estados Unidos. Anos atrás, um juiz Federal de New Jjrsey ganho de causa a consumidor prejudicado fumo, baseando a sentença no argumento a lei federal ficara limitada a impor aos

^bricantes um padrão de conduta — transmitir 'nfonnaçào de que seus produtos poderiam

seus próprios técnicos, contribuem eficaz

movendo a formação e informação do

mente para a melhoria das condições de

nocivos á saúde. Ncwma dessa natureza,

vida da envolvente ecológico-social em que

seu próprio pessoa!(a todos os nlveisj. quer encontrando soluções para a ven

se inserem.

da de serviços de consultoria, auditona

?8undo aquele Juiz, reduz seu conteúdo juOfco tào-só e apenas ao simples mandamento

(Sem esquecer que, só assim, se inte

e formação.

gram no espírito empresarial em desenvol

vimento nas Comunidades Européias).

O conceito de SEGURANÇA INDUS

Quando se referem os especialistas em Segurança Industrial, não se está a limitar

este conceito aos técnicos graduados ou aos especialistas teóricos.

TRIAL, nas suas fases de PREVENÇÃO e PROTECÇÃO (INTERVENÇÃO E RECU PERAÇÃO) e nos seus diversos ramos, interligado, como esta. à HIGIENE INDUS

mento de uma empresa esta, integrada nos

De facto, uma Empresa de Risco Elevado

serviços locais de Protecção Civil, deve es

tem que contar com elementos essencial

TRABALHO e a tantas outras ciências e

tar preparada para actuar, de acordo com

mente preparados para a intervenção (em

técnicas, não é um conceito estático.

um Plano, naquilo que for a sua especia

bora não devam nunca descurar a sua fun

lidade. com o objectivo de contribuir para

ção preventiva) que serão algo entre as Brigadas de Primeira Intervenção e os Cor

a redução possivel dos danos, pessoais.

(Luiz Meodonça).

trolar meios externos no combate às con

Do mesmo modo que um bom escritor - um bom utilizador da linguagem - não

Estas estruturas devem também ser uti

^informação. Nsso ela se esgota, não tendo o cance ou o propósito de converto* tal man-

^mento numa excludenie de culpa ou de res-

nsabiydaqç pelo dano causado ao consu-

'nidor.

Não é preciso dizer que aquela sentença,

repercutindo em lodo o pais, provocou uma torrente nacional de processos ojntra fabrican

tes de cigarros. A onda, no entanto, passou. A

sentença do Juiz de New Jersey,subindo afinal a

um Tribunal Federal de Recursos, por este veio a ser anulada,^ daí resultando posteriorfô e sucessivas decisões de outras Cortes (federais e

estaduais), de maneira a formar-se jurisprudên cia no sentido de que os produtwes de agarres, ^j^^^rindo os fumantes, eximiam-se de respon sabilidade peia-s conseqüências do hábito de fumar.

Essa jurisprudência foi agora ignorada em Minneapolis por uma ctxníssão de três juizes, que funcionou no julgamento de processo movido pela família de Jonh Forster, vítima de

^cer de pulmão provocado por fumo. Enten der^ os Aiizes que a lei federal vigente, im

pondo aos fabricantes a obrigação de informar que o cigarro é nocivo, não estabelece corres

pondência expressa entre essa obrigação e a isenção de responsabilidade pdos danos do

produto-ao fumante. Não cabe"aos tribunais, ahrmaram aqueles juizes, supor que a intenção do legislador lenha sido a de exculpar os produtores de cigarros. Essa é uma dedsàoque

xve ser turnada, não pelo Judiciário, mas pelo

Congresso- Para este, o meso hábil será a promulgação de lei que converta em nOTna ex

plicita e indiscuiívd, no texto novo, o que lenha sido apenas intenção, no texto agora em vigor. Surgirá dai nova onda de processos?

habncantes de cigarros, e respeaivas segu radoras, a esta aiiura certamente se preparam

para o que possa acontecer — e mesmo para

esitar que aconteça (a mudança de jui isprudèn cia).

TRIAL, à ERGONOMIA, à MEDICINA DO

Já evoluiu, está a evoluir, não vai ficar

por aqui. É um conceito «com futuro»!

REPRODUZIDO DA REVISTA SEGURANÇA - OUTUBRO/DEZEMBRO DE 1987 -

EDITADA PELA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURADORES)

BI.890*Pág.04*31.05.8

1

"D * Paq.i^S*31 .05.88


Monopólio do IRB '\ÍA

não pode acabar ■ álberto SalíQo

O presidenie do instituto de

Resseguros

do

Alta de preços no setor da saúde encarece seguro A aceleração da inflação é

Brasil (IRE),

um fato constatado diaria

Ronaldo do Valle Simões, parece

mente por qualquer cidadão

CCTitinuar firme na sua posição de manter as operações de resseguro

brasileiro, facilmente

centralizadas, ao mesmo tempo-

com

médica de pré-pagamento. Os planos de

assistência

médica e hospitalar, na chamada medicina de grupo, ainda têm a possibilidade de

que o Governo reafirma seu in

provado com a ida a um su permercado. Há outros custos,

teresse em efetivar um amplo

íntretanio, cuja alta pão é

processo de desestatização da economia, mantendo apenas in

verificada com tanta agilidade

briga pela elevação de preços,

quanto a dos produtos alimen tícios, embora não menos im

pelo fato de trabalharem com uma rede de médicos e hos

portante.

pitais

tacta a Petrobrás.

A última vez que Valle Simões reiterou a necessidade do status

_

... ,,

A Fundação Getulio Vargas revela, por exemplo, que os

quo na área do resseguro foi, há duas semanas, na sede do IRB, na presença do ministro Mails<H) da Nòbrega, da Fazenda, quando fo ram inauguradas oficialmente as

talares, incluindo também

rodadas

remédios e produtos de ni

de

negociações

para

renovação dos contratos de res segures externcB, com a parti

cipação inclusive de dezenas de

Resseguro centralizado evita sangria cambiai,

resseguradores estrangeiros, além de lideranças internas do mer

diz Valle Smões

cado.

Valle Simões acha, cc*itudo,

que o IRB precisa modernizar-se, adequar-se à nova realidade econ^ica que desponta até mes mo na área de seguros, com a inauguração de medidas mais liberalizantes. O projelode Simões

é abrir o capital da estatal, que na verdade, a metade pertence à iniciativa |>rivada impossibilitada

sequer de rtegociar suas ações. Entre os argumentas de defesa

da centralização do resseguro. Vale Simões cita o balanço de pagamentos. O IRB, para ele, deve continuar a exercer a lideran

ça no processo de equacionamento

multilateral de condições para a cobertura de excedenfes do mer cado doméstico. Ele sabe, como

discursou há duas semanas, que nenhum mercado consegue isoiar-

se na auto-suficiência, sobretudo

quando

o

avanço

quanto ele possa absorver, até o

indqstrial

nível da saturação. Há dessa for

modifica o perfil da demanda in terna de seguros, aumentando a

ma, diz ele, perfeito controle do que seja efetivo excedente na cional, só este se transferindo ao

carga de riscos vultosos.

O grande problema, na prática, segundo cie, é a identificação rigorosa do que seja excedente do mercado, para que não se confun-

da com ele o que seja meroe sim-i pies excedente de uma empresa seguradora. "Esse problema cos

tuma, em tanta parte, gerar penc«as e indesejáveis sangrias cambiais," adverte. No caso do

Brasil, segundo ele. o IRB evita essa sangria hi 40anos.

A centralização do resseguro, para ele, torna viável a operação de sistema que dá pleno apro veitamento à capacidade do mer

mercado internacional.

A eficiência do sisieipa operacicwial do IRB, que ele continua a defender, tem um indicador para aferi-la; "o excedente do mercado

interno, cobertos pelo resseguro internacional, em média represen ta 2,8% dos prêmios de seguros

gerados pela economia nacitxiai, "Esse indicador, de suma impor

exercer um certo controle na

credenciados.

A

si

tuação do seguro-saúde é mais

complicada, já que não tem a

fH"eços das consultas médicas,

menor interveniência na re

dentárias e serviços hospi

lação pacieme-médico, paciente-hospital. Portanto, sem

Subiram 107,98% ate abrU no Rio de Janeiro, rantra uma inflação açunnnlada no

1

de alguns pianos de assistência

qualquer poder de ingerência na fi xação de preços pelos médicos e hospitais. A proposta básica do se

guro-saúde é a de reembolsar o

rüfee^hfgS^eTubtu 634,92% no acumulado de 12 meses,

segurado das despesas em casos de internações hospi

talares. O médico e o hospital

oiquanto a taxa de inflaçao

são de.sua,livre escolha. Essas duas caraaeristicas tornam o

A escalada dos preços na

seguro-saúde praticamente vtilnerávei a qualquer osci lação de preço que ocorra na

ficou em 482,

.

área de assistência medica e

hospitalar tem implicaçcKS diretas com o mercado de seguros, como não poderia ser

diferente. Afinal.

'^

muitos casos, a alta dos preços

do seguro-saude, ate mesmo

área da assistência á saúde,

restando-lhe apenas a alter

nativa

de

evolução

dos

acompanhar preços

a

nesse

mercado.

tância para o orçamento de câm bio do Pais — ccxnpiementa —,dá bem a medida do interesse da

economia nacional, no papel que o IRB continua e deve continuar

desempenhándo como fator de in

cado segurador, porque a este é

tegração e engajamento do setor

possível redistribuir, através do

do seguro no processo nacional de

mecanismo da retrocessào, tanto

desenvolvimento.

B:. ^

BI.890*pág.06*31.05

p ao.O

i

05.88


3a

\

!

por Jos6 Fucs

.

Reajustes chegam até 1.900% Como a própria Fundação Getúlio Vargas comprova, os

paulistano, pelos mesmos ser viços, pagou em média 972% a

reajustes do item assistência á saúde chegaram a proporções

maisem abril.

absurdas. Não é uma tarefa

Mas não foram os serviços hospitalares que registraram

difícil

.■ >

chegar ao índice de

pela Fundação na área de saúde. Um pequeno levan

as maiores elevações. Os honorários médicos subiram assustadoramente até março,

tamento de custos desses ser

período de 12 meses. Na pros-

viços nos principais hospitais

tatectomia, o preço evoluiu

do Rio de Janeiro e São Paulo é suficiente.

420%, e na revascularização

No mesmo período da pes

te de safena, 474%. Cesariana

quisa da FGV, ou seja, no

ficou mais cara 500%, en quanto uma operação de

variação de preços encontrado

do miocárdio, ou seja, na pon

período de 12 meses com pletados em abril, os custos

de Sõo Paulo

A evasão da arrecadação

flo seguro obrigatório de Vfiiculos. pago na época do "cenciamento, é bem me lhor do que estimavam as

Nacional das Em-

em seis capitais —

comendar â BCT Telemar-

Sg uma segunda pesíu ia cora o objetivo de [ ^9 Alegre e Recife — en- avaliar com maior preciIso a evasão da receita do e abril deste ..®'S®gundoopresidenteda Sormouasociologa Lguro obrigatório segunCan,° Rio de Janeiro, asilia, Belo Horizonte.

especial de mar-

drp

Fenaseg, AlexanFilho, que super'sionou os trabalhos da

viçi„

os cálculos iníor-

leitos pelas segurado-

maiores altas do perkxlo. Veja

OP-H^P^niavam para uma

flação também acumulada de

outros exemplos: pelo in farto

ohri™ . receita do seguro

482,36<Vo.

está

agudo do miocárdio e pelo cál

pagando por uma cirurgia de

culo renal, os pacientes em

460% a 476% mais caro. Pela

"orecoih? ^^'^'•'Satoriedade

C6 serviços de UTl cresceram

março deste ano pagaram 1 .900% a mais do que em março do ano passado. A gastroenteriie subiu 1.400%, uma

550%. O uso do oxigênio foi o

operação de hérnia inguinal

íprti

primeira amostra-

que leve a maior elevação, 867%. Outras altas; eletrocar-

1 .175% e uma retirada de úlero 1 .159%. Os honorários médicos subiram ainda

farti

visia. °'^'das

quando fo-

(jiejr,

capitais, por

dograma

740%,

bisturi

elétrico 492% e respirador volumétrico

796%.

1.020% para intervir cirurgicamente numa pneumcmia.

o

A desconfiança em rela

ção aos resultados da apesSfilsa levou a Fenaseg en

apêndice cresceu 884%. Es

diária em apartamento, o preço evoluiu 540% .enquanto

atingiu 4,4%, ura perceu-

presas de Seguros Priva« e de Capitalização <Fe-

sas, contudo, não foram as

cariocá

?0r, em todo o Pais

índice que. cm São Paulo,

tuàl bem inferior aquele ^figuradoras. Essa é a prin- projetado pelas seguradojjpal conclusão de uma '"desconfiança pesquisa realizada pela Fe-

dos serviços hospitalares subiram 612<Vo, para uma in O

leíonia computadorizado, foi constatado umdagrau de evasão de receita ordem

atfeorio da ordem de DaBal°'

clWa Maria Ascmtti, que

coordenou a pesquisa- Ela

dissedaque a margem de er ri primeira pesquisa, tambeií realizada pela

RCT foide2,2% para mais nu oara menos.

proprietários que não pa garam o seguro. -30.7%

bo de pagamento do seguro

quecimento e a distração

forma de aumentar a arre

foram as explicações da das por 18,4% dos que não

las seguradoras com o se

guro obrigatório — um fi

desse total afirmaram que

lão que para as empresas,

isso ocorreu por "falta de

não pode ser desprezado (ver reportagem ao lado). Além do problema da evasàode receita, a pesqui

dinheiro", desemprego ou outro motivo de ordem fi nanceira.

O presidente da comissão de marketing da Fenaseg informou

que o número

exato da frota nacional de veículos não é conhecido, mas estima-se, nos órgãos governamentais do setor,

que ele esteja hoje próximo dos 15 milhões.

Segundo o presidente da

guradoras para adminis

de veículos,

p'Jh"d'o7p"târlM°ba"irroi

''e um sistema de te

cadação auferida hoje pe

fizeram o seguro e 14,3%

tração do seguro obrigató rio, Miguel Junqueira Pe

do Nessa segunda amostra

dos passem a exigir o reci obrigatório para a entrega do DUT. Essa seria uma

Na segunda pesquisa,

entre-

centrar esforços para que

os Detran de todos os esta

mentos de seus veículos es tivessem em ordem. O es

razão do não

do seguro pelos

Ele disse que faz parte da

estratégia do convênio con

acreditavam que os docu

comissão executiva do con vénio firmado entre as se

reira. o fato de a maior par te dos Detran não exigir o

pagamento do seguro obri gatório para concessão do

sa

também

constatou

entre os profissionais do

mercado, bem como o grau

de conhecimento do seguro obrigatório em si.

Embora todo proprietá rio de veículo tenha de pa gar o seguro obrigatório, 15,4% dos entrevistados

afirmaram não saber da sua obrigatoriedade. Outra conclusão: 63.7% dos pes

sito (DUT) aos proprietá rios de veículos e um dos

necessidade de recebimen

to de indenização e somen te 5% jâ se utilizaram do

53 aumentou: 12,1% aos en

principais fatores que con tribuem para a ocorrénci? da evasão.

seguro.

Documento Único de Tràn

quisados não sabem a quem recorrer em caso de

DO COMMERCIO DE 20.05.88

BI.890*Páç.08*31 .05,

BI .890*Paq,09*31,05

i

I

-fM-

c'.'

-l'!»--.!.

o

grau de conhecimento da sigla DPVAT — Danos Pes soais Causados por Veícu los Automotores de Vias Terrestres —. que designa essa modalidade de seguro

foram ouvidos 406 proprietarios de veículos em ■ Sao Pa™L40emAtibaia De«a vez, o grau de eva são constatado pe^ pesou,. trevistados nas duas cida

!REPRODUZIDO DO JORNAL

des não fizeram o seguro

obrigatório (13,2% só em São Paulo), Do total dos

i ÈnliiÀÍàÊàÊÉÊÈÊÊÊÊáÊàài "p-r-n

^ - I---.


--u :

U alto valor do craque Kenato por Corielono Gotto

também pelas propostas

do Rio

que Renato vem recebendo

do exterior. A última delas, Quanto vale o talento do jogador Renato, o ponta-r

pc' JosÀ ^UCS

OTN, se o veiculo for, por exemplo, um

de Sõo Poutc,

õnibiis destinado a Tretaniento. A inde

u seguro obrigatório de veículos ro-

nização também "ai '-'otenxzada .

bre todas as vitimas do trânsito; moto

Atualmente, um be.neíiciário do ^ciden-

ristas, acompanhantes e pedestres, in

tadü recebe, em caso de rriorte, 200_OTr.

dependente da responsabilidade civil e

e o acidentado recebe em caso de

criminal do motorista, segundo expli cou a este jornal o presideple da comis são executiva do convênio formado en

tre as seguradoras para administração desse seguro. Miguel Junqueira Perei ra.

Aperfeiçoado em 1974, quando rece beu seu nome atual — seguro de Danos Pessoais Causados por Veicules Auto motores de Vias Terrestres (DPVAT)

— o seguro obrigatório de veículos vi nha sendo, de acordo com Pereira, ven

dido pelas próprias seguradoras até 1986. Naquele ano. foi firmado, entre to das as companhias do setor, o convênio

díreita gaúcho que empol

lário em três anos de con trato de USI 4,5 milhões. O

gou a torcida do Flamengo

jogador, preocupado com

"O seguro no futebol é um

com seus dribles desconcertantes? Para o merca

os 36 dias em permaneceu fora dos gramados, em

quanto do clube em um ca-

um dos dez clubes maiores.

aliado tanto do jogador

do, as pernas do craque es

conseqüência de uma en

so de emergência", expli-

tão cotadas em US$ 1 mi

trada desleal de um zaguei

ca,

lhão. Esse é, pelo menos, o valor do seguro contra aci dentes pessoais, no caso de invalidez permanente, que está sendo acertado entre o

ro do América, que atingiu

duramente o seu joelho, op tou por proteger o seu ta

lento, ao sugerir o seguro. "E

uma

garantia

E verdade, também, que a violência no futebol, que afastou o ponta-direita do Vasco, Mauricinho, hâ uns

a

dois meses do campo, as

mais", concorda o atacan

susta os dirigentes dos clu

te que, com os seus dribles,

bes. Para o vice-presidente

INAMPS. .

deve ocorrer no máximo no

transformou-se em ídolo da

inicio do próximo més. "E a form a que encontrei

de Finanças do Flamengo.

torcida rubronegra. O clu

Pereira explicou, também, que, do to

tal arrecadado peio convênio DPVAT, 30% vai para o ÍN.^.MPS. Os demais 70% são utilizados : cobrir as inde

be. dentro do projeto de ga

Josef Berensztejn, a ori gem do aumento das boti

para me proteger contra a

rantir a presença de Rena

violência no futebol, pois infelizmente os dirigentes

to no País, manteve conta

nadas nos gramados reside na crise econômica. Ele

tos com muitas empresas,

Segundo ele, com a "otenização du DPVAT, o convênio deve arrecadar cerca de CZ| 7 bilhões em 1988. No ano

do futebol não fazem nada

entre as quais a Internacio

conta que os jogadores dos

para resolver esse proble

nal de Seguros, do megain-

passado, o DPVAT teve uma arrecada

ma", conta o camisa 7 ru-

vestidor Naji Robert Na-

bronegro, sem esconder a

has, que já foi consultado

decepção com as botinadas

sobre o assunto.

nizações.

,

ção de CZ$ 1,375 bilhão e pagou indeni zações no valor de CZÍ 340,77 milhões, além

de

CZ5 377,902

milhões

ao

ás vitimas de acidentes de trânsito re

conduz a uma relação sinistro (passi-

ceber uma indenização, que se torna

vo)/prémio (receita) de 52,26%.

isso o nível técnico cai bas tante. abrindo flanco natu ralmente para o chamado

"Além de segurar as per

conta dos campos brasilei

nas do Renato, a Interna

ros. O seguro de Renato é

cional poderia assegurar a

inédito no País, e o jogador

tão vazios", observa Be

sua presença no Brasil", conta o presidente do Fia-

existir um espaço nos clu

mengo, o deputado federal Márcio Braga. Pelas suas

bes para fazer o seguro co letivo, exatamente como

pretende fazé-lo antes de encerrar

o

seu

contrato

mais importante no caso de o acidenta

CAMPANHA

O DPVAT foi o terna escolhido pejo

com o Flamengo, que ter

Comitê de Divulgação institucional de

bro. Tradicionalmente, os

mina no dia 31 de dezem

DPVAT

Seguro (Codiseg) para a próxima cam

(entenda-se aí o valor do prêmio e o va lor da indenização) era reajustado: geralmente, de seis era seis meses, afir

da pelo setor, conforme informou a este jornal o presidente do Codiseg, Marco

mou o presidente do convênio. A partir

Antônio Moreira Leite. O objetivo é es

deste ano, contudo, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) "oteni-

clarecer a população sobre o seguro e sua utilização. A campanha deve ser

vação,

zou" o DPVAT, Agora, os prêmios pa

desenvolvida nos meios de comunica

do seguro

gos pelos proprietários de veículos variam de 0,6636 OTN,em caso de o veícu

ção e, possivelmente, através da distri buição de folhetos em postos de gasoli

lo ser um carro particular, a 10,4545

na.

panha de propaganda a ser desenvolvi

clubes menores são multo mal remunerados, e com

freqüentes que tomaram

do pertencer à população de renda mais 1988, o

mercado seria

jogador e a direção do clu be carioca, cujo desfecho

INAMPS, o que totaUza um passivo de CZ% 718,682 milhões. Esse resultado

Até o início de

que esse

restrito, e alcançaria cerca de vinte jogadores, toman do por base dois de cada

lidez perrn-mente até 200 OTN e até 40 OTN para cobertura de assistência mé dica no.; hospitais couveniados do

para facilitar a sua administração. O DPVAT é tido pelas seguradoras como um "seguro social", pois permite

baixa.

do Roma, garantia um sa

Salgado, observa contudo,

contas, a história do seguro do jogador, muito motiva

antifutebol.

"Os proprios estádios es rensztejn,

que

acredita

ha nas grandes empresas E esse caminho é viável, na

Jogadores lançam mão do

da pelos convites do exte

seguro nos dezenove dias

rior, mostrou, porém que existe um filão a ser exivlorado com competência pelo

clubes, como Flamengo,

mercado segurador. O vice-presidente de Pinançás do Vasco. .Jorge

mento mais profissional a administração de suas fi-

após o fim do contrato sem que tenha ocorrido a reno

Mas, na verdade, a idéia foi

motivada

^REPRODUZIDO? D.^ GAZETA

MERCANTI

medida em que os grandes Vasco, Fluminense e Botaíogo. buscam dar um trata

1:. O 5 . 88

)

I.89C*pág,10*31.05.88 PI . 8 9 O

g , 11 * 3 1 . O 5.88


Susep já tem meio de exercer controle da evolução do setor Formação escolar

A arrecadação mtona de

volume de infOTmações exigido

astema, segundo ele, a Susep

prêmios brutos atingiu OS

das seguradoras foi sensivel

está em condições de divulgar

e a previdência

622 bilhões no primeiro trimestre deste ano, segundo dados oficiais divulgados qd-

mente reduzido e

m LüiiMcsdoaçi

tem pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) O faturamento liquido das em presas seguradoras, ccxitudo,

desburo-

ao mercado, três dias depois

aatizado, sem que houvesse perda de qualidade para a

do prazo final da coleta, os

análise da situação opera cional e patrimonial do mer cado interno de seguros.

de cetráter confidenciai.

dados ccxisolidados, menos os

Abaixo, o

JORNAL DO

OOMMERQO publica os dados inéditos da Susep:

Com a informatização do

foi de Ge$ 53,9 bilhões, con

siderando os prêmios cedidos ao IRB (Instituto de Resse guros do Brasil) e a retrocesFm 1987, a cooperativa dos produtores de

tabaco da provinda de ^juy, Argentina, ad

quiriu o ccKitroie admário de uma seguradora (a "Latitud Sur S.A,"). Ano passado, ccrocmorando o quinto aniversário daquela aqui9ção, a seguradora prcmoveu um concurso es colar.

A anpre&a oo entanto prefaiu oficializar o ccncurso, que teve a chancda e a responsa-

bilidade (na execuç^) do Ccxiselho de Edu cação de Jujuy. Requisito para inscrição: cursar o 7*? grau an escola daquela província. Os prêmios, em número de sete, ccxidiziam todos des com a faixa etária dos concorrentes. Tema: "Previdência e Seguro". A moçada, para não entrar às cegas na com-

p^ição, teve a ajuda do professorado, receben do noções sobre o tema a ser abcx'dado. Foram decerto noções muito genéricas, mas sufidentes

para assimilação da idéia básica de que pre vidência é oUifl' para o futuro e preparar-se para suas incertezas. A fim de que 06 ccccorrentes, prcncndo-sede

infisnuações e sugestões alheias, dessem ao

tema do concurso sua própria versão (a forma

pessoal de elaborar e exprimir as idéias assi miladas). foi exigido que os trabalhos em con dições de competir saiam redigidos em sala de aula, sob as vistas do fx^ofasor. Foram bons os resultados do concurso, tn-

dusive quanto à qualidade dos textos pre miados, estes em geral dando um toque literário ao seco e diíkjl tema. Não faltou, é claro, o recurso muito comum, tanto ao exemplo das

atelhas nas suas colméias, quanto á lição ua» cigarras, na fábula de La Fontaine.

Não há dúvida de que é boa e válida nciion

educacional transmitir á população

ainda na adolescência, adequada carga dÀ valores culturais úteis á preparação dos ed^. candos. A esse rd pertence a previdêntía atributo humano que não é dote do insíiaio' mas aquisição da expoiência social.

Nas comunidades humanas o trabalho é ma imperativo de sobrevivência e de realização íq. dividual. Já chegou a ser definido cumo obrigação social — c assim inscrito (no Brasil por exemdo) em texto constitucional. Hssá obrigação tem como ccmtr^aitida o dirdtaa benefícios (ainda que mãiímos ou limitados) de uma previdôida institudcmaiizada. Mas o problema, para tal obrigação c seu corrcspcmdente direito, tem sido a inaptidão de muitas economias; 1) para o pleno emprego; 2) para a

otimiza^ da produtividade 3) para um pcrfij satisfatório de ^stribuíçao de renda. De qualquer forma, e em qualquer socte dade, no preparo das novas gerações não te deve desfatar sua bagagem cultural de om ad^uado teor de ensinamentos sobre a pre vidência e sua importância — e sobre o seguro, que é 8 sua prittica institucionalizadfl e pensávei ingrediente da cultura econômica Para isso em verd^e são boas as contribuições cte patrocinadores de concursos eventuais. Mas não bastam. O certo mesmo ê tomar siste

mática, no aprendizado escoiar, a tradição de

valores culturais de tal natureza, úteis ^ «s tílos de vida e ao processo sócio-econômico

são. O faturamento do IRE no

mesmo período, foi de CiS

13,4 bilhões, que caiu para OS 83 bilhões depxiis de deduzida a receita de apro ximadamente CzS 5,1 bilhões devolvida

ao

mercado

de

seguros através da retrocessâo.

A Susep não registra os gastos do IRB com a colocação de riscos nacionais no mercado

internacional de resseguro. l^as estatísticas da ^sep, o grupo Bradesco Seguros

deteve 18,5®7b do total dos prêmios líquidos do mercado, enquanto o grupo Sul América Seguros obteve 153^o e o grupo ítaü 7,5<7o. A quarta do ranidng foi a Fforto Seguro com 61^0, seguida p>do grupo

Bamenndus com 5,6170. A

^"350 S^uros (3,4170), a Minas-Brasii (3,3^0), e o grupo Nacional (2,7^o) Ocuparam, respectivamente, a sexta, a sétima e oitava po sições A F^ulista veio no nono

'ugar com 2,5'7o da receita líquida total, deixando o décimo para a Vera Ouz

Seguradora ccxn 2,I<7ç.

Os dados da Susep inau guram, segundo Rogério Mar condes Carvalho, diretor da

Autarquia, uma nova etapa no acompanhamento da saúde econômica, financeira c

i^íeracional das companhias seguradoras. Para dc, a im

plantação do sistema de Formulários de Informações F^iódicUi contendo dados cadastrais e patrimoniais, é um evento pdkico de suma

importância, já que pela BI .890*Pag.l2*3] .0^..88

primeira vez a Susep poderá efetivamente gerenciá-los para obter o controle do mercado. —

A nova sistemática é

fruto do esforço que a Susep yem desenvolvendo nos últímcB anos no sentido de trans

RANKINO DE GRUPOS DE SEGURADORAS POR

PRÊMIOS ARRECADADOR Seguradora

Bradesco Su! América Raú Bamerindus Brasil Minas-Brasil llaclonal Paulista Vera Cruz hternacional Real

Al iança

Resse guros

10.335 ÍS1

1 395 824 1 911.411 528.180 173 941 819 027 394.129 267 020 683 341 276 888 376 751 246 932 431 624

6 560 £26

Porto Seguro

4 270 097 3032 382 3£4t 088 2 119 .472 1 S32 £72 1918 048 1 520 £55 1 .457 £91 1 290.493 1 336 £51

Prrfilo

liquido

% Part •

1037 003

536.496 279 941 59 053 285 097 108 580

98 819 214 042 93 869

72 814 78 815 106 770

9 976 570 8.185 711 4 921 £58 3 017 894 3907 £58 1 833923 1764 871 1 449 849 1037 836 1.153954 1.122£76 1913 797

165 150 75

69 58

34 3£ 27 25 2,1

2.1 19

da

172 896

1 228 £92 1 292 £81 1 045 314

405 643 508 806

102 977

237 793

56 073

204 £71

282 349 142 555 244 336

66 038 72 786 45 010 75 £20 76 £69 43085

813 877 661 171 635.423 579 455 571 755

1 .1

lochpe . .

950 510 823.033 729 002 786 084 637 .441 758 066

558 917

19

Novo Hambur90 Yorkshire

581 £23 683 412

65 993 234 £52

41 568 60 137

537 .198 486 897

19 09

529 £10

110759 96 569

466 804 446 041 433832

09 Ofi 09

391 806 387 861

0?

Bahia

Cosesp Uniáo . Qenerall Brasil

hiteramerícana MarKIma América do Sul Sasse

União

995 945 887 962 863 794

1£ 18

do 234 £48

138 569

15 10 10 1 ,1

Con

tinentai Adríàtrca

Clgna Baneri Ajax Argos Motor Union Finasa

Seg uros

503 759 636 928

255.061

520 .475

• 172 521

488 .484

145 013

636 £94 394 598

449 333

312 529 115 497 172 077

49 753 39.151 51 765 43654 44 010 54 877 92 099 60 562

621 187 410836 507 353 305 877 286 673 292 337 291 £85

321 £20 110 876 232 493 48 107 42 192 55 063 62 903

45 530 43 448 53 785 36 692 27 71 4 26 698 28.479

344 897 343 806 328 £45 294 462 272 195 263 972 257 461

272 826 318.495

46 821 116 816 36 756 30.779 23 191

22 051 32022 40 701 26 176

246 £56

05

233 901 206 570 196 777 176 048

04 0.4

91 771 36 072 13540 90 056

27 740 35.291 21 .402

36 853

154 304 149 991

152 963

54 043 21 003 50 578

14 097 25 580 30 707

149 526 133087 133 992

200 065

99 875

26 886

127 976

00

106 503

20 924

17 078

96 823

20 325 54 .387

20.441

102 857 96 939

00 00

23.118

96 058

10 336

21 626

89 922 73 .184 52 908

00 00 0.1 09 09

379 042 371 4O0 357 818

07

07 07 07

da

Bahia Boa Vista

América Latina Noroeste indiana.

Santa Cruz Concórdia

08 08 Ofi 05 05

05 05

Previdência do Sul fTionix Federal Cruzeiro

Agrobanco

201 625 200 380 187 .476

11 963

04

In te r •

Continental

236 859

Incontidência

169 733 148 442 203 194

Banestes

SOB Meridional London 8CN Co m m ercial Union . Gente Pan americana Zurich GB Monarca. .

189-172 128710

1?7 527 78 £32 84 325

172 828 168 952

kiter-AtIántico Excelsiof Brasil -

64 914

30 733 26 926

23 333

6.420

19 702 16 920 24 £73

traquiana Mültiptic

51 798

35 886

22 998

35 342

3 641

6 557

36 906 38 958

Sta Fiiomena Brás Ü ia Total' •

14541 11 584

6.133 6.495

22 052

30 860

16 965

21 .154

82 392 695 13.413 992

41 .486

0£ 0£ 0£ 0£ 0£ 00

00

09

09 09 09

5 971 .274 53 946 977

' Participação sobre prêmio liquido

" Não inclui prêmios das seguradoras Ancora Bemge Banorte. Safra Ky-oet e Vo* Valores expressos em Cz| 1 OOO

busca da

Fonte Susec

O

Retro-

CMSões do IRB

formar-se em órgão ágil, na modernidade

TRIMESTRE DE1988

Prêmio Arre cadado

kâjii,-. itmiluaiMiililIfirih

fí I .890* Paq.13*31.05 u/-'


r

Do ictai

dcc- prêmios

maior desembd&o em paga.menio de sinistres com

fiquidos arrecadsccfj pelo (I :

'h'

Corretora paulista dá golpe em "segurados' SÃO PAULO - Os pro prietários da Ccrretora de Seturos Castelo Fone podem ser os res-

ponsáveis por centenas de golpes na cidatte. Hes repassavam ^MMices de seguros e emitiam car-

n&

ao mesmo tempo em

<gie náo pagavam os carnés das

companhias scguradoias. Assim chegaram a receber altas somas de seus clientes, enquanto que os mesmos náo tinham seus bens segurados.

O golpe aplicado pelos propnetános da corretora Qistelo

^co Poete poderia ser perfeiio. » o cabeleireiro Alfredo José de ÍÇu , carro

e recorndò ao seguro. Depas de ficar vários meses do enrolado pelos donos da cofretora", foi até a companhia a n

que pertencia sua apólice. "Foi lá que me informaram que nflo tinha

direito ao seguro, porque os pagamentos de meu carné nio

tính^ sido feitos. Mostrei o carné praticamente quitado e eles me disseram aue aquilo nâo tinha valor" diz diz o ahelcireiro AJfrrdo José de Soua

— O golpe ddes era muito sim ples. Localizavam os clientes e

mercado, Czl 25,J bilhòes

4,757o, seguido da Brasil

foram des^mbols^doí para

com 3,4®7ô, Ainda sobre o

pagamento dc indeíiizaçócs, no primíiro trirresire do

íota! do vala indenizado, c yupo Naciona! ocupa a

ano. O índice d* sinisfra-

sétima posição com 2.8^«, cncatsdo com a Minas-

lidadc chegou a 46,7°7a, SIgnifkra dizer que para cada Q$ 100,00 de prémicB arrecadados os empresas seguradoras comprome

depois lhes vendiam uma aptMIce

teram quase CzJ 47,(K) em

de seguros de alguma companhia. Essa companhia seguradora

snistros.

emitia os camês de pagamento para a Castelo Forte, que deveria

Brasil (2,6®7c). O nono lugar coube á Ccsesp (2,2^c) c décimo

que

Paulista

com

A Uniáo de Seguros, a Vero Cruz c o grupo Real

Pelos dadcs da Susep,

serífica-se

á

2,1^9.

o grupo

ccmiprcmeteram

l.S^c do

Lc^al das indenizações pagos no5 írés primeira mesei

Bradísco segures fd res

entregá-los aos segurados. No en

ponsável per

tanto, a cmretora expedia um

sinistra pagos no pcricdo,

deste âno. Com 1,6^e as es

segundo carné para seus clientes e

Logodcpds veio o grupo Sul América ccm uma parti cipação de 17^(5, O grjpo

tatísticas da Suicp listam a

deixava de pagar o carné da com panhia de seguros. O cliente pagava o carné da corretora e pen sava que estava com seus bem

segurados, quando na verdade sua

ai^ice tinha sido caneelâda por Uta de pagamento à companhia seguradoif — nq^rfica o ddtMdo Nitfiin RosembwY, da 4f Deleite de TVaudes Contra Seguras e Afim. Os proprietários da Castelo For te form indiciados hoje por es

teliorato, mas deverio responder o processo em liberdade. Samuel

José dos Santos, Neemías Qiaves

Smnpaio e tua esposa, a corretora cre^nciada Rosana Aparecida de fVias Sampaio, os donos da corretora, poderio, no entanto, ter sua prisáo preventiva decretada

18,5^0 d©

AJiança da Bahia, a Internacional e a Generali do Brasil. Finasa tem uma fatia

liaú contribuiu ccm 7,4^o e 3 Perto Seguro cem

de 1,3^6, seguida da Inleramericana e da iochpc

O grupo Bâííísrindus, nesse rcokJng, fd o quinto

com

Carro,ramo gravoso de sínisiroí chegou a 6^9,

Scrfjre o lotei de sinisirog

líquidos pagos pelo msTcsdo

enquanto

no primeiro trimeí-tré do

ficou com 5.2<7a e o seguro-

ano. segundo es estatísticas da Susep, o ramo de au tomóvel fo! responsável por indenizaç&s da ordem de

iransporief nacionais obteve Z9rodoiota!.

teira de vida em grapo foi a

que pagou mais sinistros, 12.2^8 do total. A situação do automóvel torna-se

ramo ainda

habitacional

saúde 3,5^*, O seguro de

Em termos de produção

Qí 10,i bílh&s. o equi valente a 40,9^9. Depois do seguro de automóvel,,a car

o

df prêmios, foi também o

seguro de autcntóvei que registrou a maior arreca dação do período; 31,3^9 do

uxal. Vida em grupo veto com o segundo maior fa turamento do mercado com

15,3^9, seguido de perto

mais gravosa se çonsiástaào

feio seguro dc iricéndiocom

o volume de índífiizsçS©

I3.5'^i.

pago pela respon-^bilídade civil

de

vceufos, comer-

daJí/ada juniooom a cober tura deczrrm. Jünsas foram

fç.sponsáveis por mai.s da metade das sítilsíros rcgÍÊirados nos pfímdfcs meses do ano, em fcrmce de vaííres. A fâsta esiáfa de

compromeiímenío 53,líii de laíos o boKo» reafízadci

panhías

seguradoras

Acidentes pessoais, por sua vez, respondeu por 8b» da receita. A quinta matar arrecadação de prêmios foi a

do

seguro-satide

Níídade civil de vtieuías \stio na frente f 13.3b») (íí>is ramos

merwionados

leriarmente cm

síntsiros

A participação do seguro üc incêndio no paeamento 'PEPRODUZIDO D-"' JORNAL

com

3,5b«, já que a responsa

dos

an

A

produção

tr3n=»p<vtcs

naoonais

I3.2''''«) foi a •.ctima maior , ao )ad<> iL> irajt-.p,Kic-. in icrnin.ioniii'» 11

D'"

rOMMf-.R''K' DT

BI ,8 9 O • f" ò ■

1

n.ôs,


A

Ai FENASEG

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGIJROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO ,rif

l^.j

„iili ',1 1;

DIRETORIA E CONSELHO

iltrORES EFETIVOS

Diretoressuplentes

Vcíente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

^Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

'Wo Vice-Presidente

Cláudio Afif Domingos

Voswaldo Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas

Wo Vice-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

^Giro Secretario ^ dos Santos Dias Mdo Secretário ^'Silveira Saraiva

,Wo Tesoureiro .^udio Garda de Souza Tesoureiro

'^Alberto Ribeiro CONSELHO nSCAL(EFETIVOS} Carlos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

V

BOLETIM DfFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da -v-i

;|caçdo quinzeridl, editadd peld Federação Nacional das Empresas de Sequros Privados e de 'dizaçáo 'i^

' ■^espomdrel

Editor Susto R.be.rc Lui z Mendonça (Jornalista Reg. MTbn9 12590)

Mário Víotor (Jornalista Reg. MTb nç 11104)

'ÇadorDantas, 74-12. andar Tel.: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR

^®toe impresLna FENASEG.dlEÍeS.OM ifí^nn r

lundicas sob o n. 2.77175


m

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO ' 3|ri

¥ íi iisç; V.M

^0 XX

Ne

RIO DE JANEIRO, 13 DE JUNHO DE 1988

891

A FENASEG completa este mês seu 372 aniversário de fundação. A in£

I ciativa da criaçao da Federação foi dos Sindicatos regionais então existentes no Pais, que na ocasiao elegeram uma Diretoria Proviso-

que teve como Presidente o Dr. Carlos Coimbra da Luz, representante

'sindicato de Minas Gerais. O IRB, nos dias 27 e 28 do corrente, realizara "Seminário de Segu

A

ro de Riscos de Petróleo", destinado aos profissionais de Seguros e auxvxuacic: direta c tsApxoraçao e e as as empresas empresas com com atividade e indireta na exploração e proprode petroleo e/ou gas, no Brasil. A inscrição e gratuita e devera 'Afeita até 17 do corrente, {ver outras informações e programa na seIRB, deste numero)

FENASEG

O Brasil e a Venezuela firmaram Memorando de entendimento sobre

transporte de transporte de passageiros passagemus> de Bolívar.

..

o

entrej-o Território de Roraima e o e o Estado . deve-

Segundo o Memorando, as empresas de transporte

dade cici ter, no país da sua sede, apólice de seguro de responsabilidade

(contratual e extracontratual) com cobertura extensiva ao Pais onde

'^essem,

Na quarta-feira da próxima^semana, dia 22 do corrente, a "Delphos

4 Serviços Técnicos S.A. fará para as companhias de seguros (ãs 14 h \ 30 min., no auditório da FENASEG) ampla exposição sobre o

sistema

X que ele projetou e desenvolveu para o processamento eletrônico do ^ülo da provisão de riscos nao expirados.

\ Registramos com pesar o falecimento de Alfredo Dias de Carvalhcv Di retor de Produções da Companhia Excelsior de Seguros. À família ü enlutada, bem como aos dirigentes e funcionários daquela seguradOT f\ossas condolências ,

tmwm


A

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAijZAÇÃO

Editorial

A legislação vigente concede incentivo fiscal

para

*5 as pessoas jurídicas custeiem, em favor de seus empregados, despecom alimentação, transporte e formação profissional. Os resultados dessa política fiscal vêm sendo satisfa

'^ios, crescendo de forma sistemática o número de empregadores

'Uccim recursos nas atividades sociais incentivadas,

que

beneficiando-se

^isso um segmento cada vez maior da força de trabalho.

ÍNDICE DAS SEÇÕES

Alimentação, transporte e formação profissional

são

básicos de todo programa de promoção social. E a prestação ,^^iÇos médico-hospitalares, que interessam a saúde, não é também

de um

altamente prioritário?

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

EDITORIAL

1 Hoje, o seguro-saude, quando contratado individualmen ,! tem o incentivo do respectivo abatimento na renda bruta ao contri -

do imposto sobre a renda. Entretanto, benefício mais amplo por.^extensivo a um contingente bem maior da força de trabalho, seria a

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

a tal seguro, quando contratado pelo empregador para seus emda mesma política fiscal hoje adotado para as despesas com

*^ntação, transporte e formação profissional. I jjQ caso da prestação de serviços médico-hospitalares, ^^<=entivo fiscal não é medida apenas de interesse publico (porque pro ^ bem-estar social), nias também de relevante interesse para o prósistgjjjg de previdência social. Este, com a transferencia de usua-

IMPRENSA

o setor da pedicina privada, teria recursos para melhorar assistência do universo de beneficiários que ficasse retido reti os

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROSJORNAIÍÍ

esquema de seguro-doença

DIVERSOS FUNENSEG HDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

BI.891*Pág.Ql*13.06.e8


ih!

Federação Nacional de^Empresas de SegurosPrivados ede Capitalização

li P E N

A S E G

IflTA NS 05/88)

fieuniào realizada em Belo Horizonte, por ocasião da inauguração das no^as instalações do Sindicato das Empresas de Seguros

j^soluçoc5 de 06,06.88 Oficiar ao Sr. Presidente do IRB, em resposta a PRESI-093/88, mani

festando a concordância da FENASEG com as linhas gerais do projeto de RETROCESSÃO PREFERENCIAL elaborado pela DIRON, em relação a cu^o texto reivindicara algumas alterações.

{880187'

Homologar a criação da Comissão de Cosseguro, na FENASEG, composta 4e 18 membros, que elegerão os respectivos Presidente e Vice-Presi(880203

dente.

'i Incumbir o Assessor Jurídico de incluir, na reforma estatutária

da

FENASEG, dispositivos que estabeleçam: a' composição da Diretoria cora 1 (um) Presidente e 6 (seis) Vice-Preçidentes, estes últimos com areas especificas de responsabi lidade e atuação, fixadas pela própria Diretoria; ' criação na FENASEG de um Conselho Consultivo, integrado pelos ex-Presidentes da entidade e por personalidades de destaque

nos

círculos econômicos do País, convidados pela Diretoria,í830 108 i Tomar conhecimento da designação dos representantes da FENASEG Comitê Permanente de Segurança nas Estradas, criado pela Interministerial 209/88.

no

Portaria (880 168)

Tomar conhecimento de que o Convênio DPVAT realizou adiantamento de CzS 500 milhões ãs Conveniadas, correspondente a saldo bancário at ri buivel a documentos ainda não processados, com acerto final de con

tas a ser feito quando concluida a contabilização daqueles documen tos.

(850 605)

BI .891*Pãg,01*I3.06.88


51WP

.

f," •••V' ' , ■ :.:^ ,

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro S E R J

kà n- 06 - Reunião de 09.06.88

Foram

expostas as linhas gerais do projeto de "Retrocessão

Prefe

rencial", elaborado pela DIRON do IRB e por este encaminhado ao exa

me e manifestação da FENASEG.

(880 187}

Foi dado ciência do projeto de reforma estatutária da FENASEG, idéias que visam dotar aquela entidade de estrutura

com

administrativa

mais adequada a suas necessidades atuais.

(830 108)

^1 Sugerir ã FENASEG que seja contratada por ela própria com a

prestadora de serviços, a implantação e manutenção do projeto

firma de

Sistema Integrado de Sinistros Roubo/Furto de Automóveis - Cadastro

do Convênio DPVAT.

(850 605)

Foi decidido adiar para ocasião mais oportuna o exame

e

discussão

do projeto de seguro-saude contratado por pessoas jurídicas para os respectivos empregados.

BI.891*pág.01*13.06.88


Sindicato dos Empresas de Seguros Privadose Capitalização no Estado de Minas Gerais

ATA DA REl^jlAO DA CSI DG DIA 05/04/33:

RESQLUÇAO

035/88: - PR0C,-3SI.-O^ílB/SS: Segurado: Siderúrgica Sete Lagoas Ltda. Rua sítio da Abadia, nSs 21 e 235 e Rua Bernardo Paixao, oQ 120C - Sete Lagoas (UG),- Pedida de descontos por Extintoree - Extensão.

Aprovado, oor unanimidade, o voto e parecer do Relator oela

concessão do desconto de S'"'), pelo período de 2D/1Ü/8T

\

13/1G/50, conforme segue;

1] - Seguro direto n? r - Rua Bernardo Paixão, 1200 - Se"* e i-agoas jMG). -tantas

15

2] - Seguro direto

29 b 30.

3 - Rua Sitio da Abadia, 255 ~ Sete

Lagoas ftlG). Plantas 1 e 2,

3] - Jancelar o desconto da planta 17 - Seguro direto ns

2

Rua Bernardo Paixão, 1200, por ter sido demolida.

^LUçAü NS 03Õ/88; -^PROC,-CSI,-040/80: Segurado: Refinações de Milho Brasil

Ltda,- Av, Prefeito Olavo Gomes, 37Ü1 - Pouso Alegre - (MG]^ Pedido de Tarófação Individual - Extensão.

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator pelo

encaminhamento do processo aos órgãos Superloj-es, favorável a Extensão do desconto de 23'/j, por Tarifação Individual, pa ra a planta

10, com vencimento em 25/08/89, parB fins de

unificação com as demais plantas que gozam do beneficio.

BI.891*Pãg.01*13.06,88

í


''fFvI.

~£50LUvAD N3 037/SS: - PRG3,-CSI.-19/7'íl: Segurada: Refinações de Milho Brasil Ltda, Av. Prefeito Dlavo Gomes, 3701 - Pouso Alegre (MG).- Pedido de descontos por Extintores e Hidrantes - "extensão".

;i i^oiciongj. de 3,G5/j (cinco centésimos por conto), para a cobertura de explosão, QQn e clausula'2Gd da 7,3.1,3;

l' -ntltisão cic verba prooria Pari a ipbertura de "Çpripiência de bens em Locais .

Aorovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator favo

rável a Extensão dos seguintes descontos, pelo prazo de

f.

EspeGificados" a ta;ía de 3,30'; '\yinti ^ontczinns por cento), acrescida ao

' 3.: :ijna"- de 0,0^5^' (setcn::-? 2 cinco milãsicor pcr -mio), para a cobertura de jgnüs elétricos e de 0,03'. ^ cinco csntésimcc nc" ■ ■■cn-ij , para a cobertura de ex

IP/CP/EP ã 15/10/89, para unificação de vencimentos: , nsãc com 3 clausula 33''" 1 , 1 I *'

com

a

inc_usao

i-c-.,ce.- da seguinte clausula es

Extintores: 5/3, (cinco por cento), para as plantas nSs iO(tl'|) reo, 19 piso B mezanino), lü(l5/32 plataformas),

33c-ai:

i 4^

r- caso de sinistro, havendo deficiência de scuicj nas verbas espsciricadas

ou

i-gvendo bens não expl.i ci ca"" .:.nt:e segurados,

se

10(sobre-loja), I5A, 23A, 238 , 25A, 3G, 31, 32, 33,

vX-!- e

~i'.-a entendido e acordado

cue

nn ■

!aneara mao de no máximo 13. ^ (dez por censo , , ca -moertancia segurada rcfei^nte Hidrantes : 25/o (vinte e cinco por cento), para as plantas t

iü(térreo, 19 piso, mezanino, l^/S^ plataformas B sabre-lojs), ISA, 230, 25A, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 75B e 753 - (ProteçãoB/Riscqs A g B/gravldfl-

ds).

a "Deficiência ou Pene nãc Explicitamente Deguradc"

visando a suprir a insufi

ciência de seguro, sem pia:^uizo da clausula de rateio,

A indenipação por canta da mencionada verba fica ar cada sinistro, limitada a [dez por cento) , dessa verba; a prazo de ■rl-^ênpia do 03 (trôs) gnos, a par tir de 12/03/S7". Nas :axas acima já sstãa incluidoc as descontos por instala-

Não foi considerada a proteção interna por i-iidran

-ãcG de pr-Gvenção e sonlípte a incêndio, cxisccnjcs lu guc venham p existir.

tes para a planto ns 10, pelo fato da rodG HO ia

cal nio Qbdscsr □ dispoato no itsm 1,5|4,1

Gircular SUSÊP

ds

Ata OA REL^f^]TAa OA ORI iDC DIA lO/Qé/BG;

19/93,

RESOLUÇAG N9 038/83,- PRQ3.-331.-21/83: Segurado: 3ia, de Telefones do Brasil Centrai,- Diversos locais cm Minas Gerais, Mato Grosso,

Goiás e

oão Paulo.- Pedido de Tarifgçao individual - "Renovação".

REdOLUÇAQ N9 039/08: - RROC,-331.-011/63: Cia, Mantiqueira de Armazéns Gerais,Av, Joio Pinheira, 5,410 - Poços de Caldas (MG),- Pedido de descontas por Extintores - "Novo",

Pfprovado, por unanimidade o voto do Relator pelo encaminhamen

to do processo aos órgãos Superiores, com parecer favorável a

Aprovado, por unanimidade, □ voto do Relator favorável

renovação da Tarifação Individual, nas seguintes bQvSes;

concessão do desconto de 3^1 (cinco por cento) , para a pro

a) Taxa única de 0,10)1 (dez centésimas par cento), para os Se

tecio per Extintores, para as plantas n9s

1, 2, 5 e 7, pe

Io período de 05 (cinco) anos, a contar de 09/03/88

guicDs de incendia,

b) Adicional de 0,075vl(setenta s cinco milésimos por cento),

a

á

09/03/93,

para a cobertura de danos elétricos, o om franquia de 10)1 (dez por cento)

dos prejuizos em cada sinistro, limitada

ao ménimo de 10. M.V.R.

%33L0Ç^9 N9 040/68; _ PRQD,-331.-011/78: Segurado; Cooperativa Regional dos Gafei cultores de Poços de Caldas.- A\'. Joio Pinheira, 757 - Poços de Caldas (MG),- Pedido de descontos por Extintores - "Reno vagão e Extensão".

BI.891*Pág.02*13.06.88 BI . 891*Pág.03*13.06.88 — ÉÉB

; 1; i4dk/i


j;i4o e ocupação o desconto previsto e de 12^4, de acordo com a Portarei a Aprovadc, por unanimidade, □ voto do Relator favorável are'

novaçao do desconto de a-.'z (cinco por cento)

, pela instalaçiü de proteção por Extintores, para as plantas, 1, 2, 3,

^ Presente Resolução substitui a de N5 025/33, de 22/03/88, I

5, õ, 7, 8, 12 e 13

e extensão para as plantas 9, 10 e 11,

pelo prazo de 05 (cinco) anos, a contar do dia 2G/04/BB â, ^^LUçAo N5 0^2/88: - PR03,-331,-043/87; Segurada: Lojas Arapuã c.A.- Av, Paraná, 292/30(2- - Belo Horizonte (MG),- Psdido de descontos por £x

20/0^/93,

tintcres - "Novo",

RESOLUÇAO N2 041/68; - PR0C,-C5I,-03/78: Segurado: Mannesmann Demag Ltda,- Parque

Aprovado, por unanimidade, o voto s parecer do Relator pela

Industrial de Vespasiano - (MG),- Pedido de descontos por

negativa do desconto por contrariar os itens 1,2, 1,3.8.1,

Extintores e Hidrantes - "Renovação e Extensão", i

1,3,3,2 d e 5,1 a (2^ pavimento), da Circular 19,

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator con ^

forme segue:

' °LUçAq

Face o sistema de hidrantes atender integralmente ã antiga '

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer da Relatar pela

conforme Circular 19 da 3LI3EP e quadro abaixo, bem como 3

negativa do desconto por contrariar os itens 1,2, 1.3,5.3 d,

por Extintores para as plantas I, 2, 3, 5, 1

1.3,3,4 e 6.1 a (22 pavimento), da Circular 19.

5, 7, 7A, 3, 9, -li,- 17, 13, 19, 20, 21. 22, 34 s 35 (renova ção), pelo período de 05 (cinco) anos, a contar çla

PRQC.-C3I,-041/B7: Segurado: Lojas Arapuã 3,A,- Rua Tupinanw bas, n^s 498/512 - Belo Horizonte (MG).- Pedido de descontos por Extintores - "Novo",

Portaria 21 da SUSEP, voto favorável ã renovação s extensão^ do descontos pleiteado, porém nos percentuais de I273 b 15i^,( desconto de

043/88:

^^Sni . , »•

Segurado: Lojas Arapuã 3.A. - Rua Tupi^OLUcAO N. 044/88, - PROC,-381,-042/87: nambás, nSs 372/380 - gelo Horizonte (MG).- Pedido de des-

16/01/88 â 16/01/93.

contos por Extintores - "?]ovo", yOcup.

Planta

1, 10, 11, 18(renovação

C/Proí

Desconto

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator pela

e

25 (extensão)

15^/4

2, 3, 4, 5, 7, 7A, (renovação)

15)4

3 e 9 (renovação)

12)4

negativa do desconto por contrariar os itens 1,2, 3.1 a (2s, pavimento), da Circular 19.

^^QLUçAO Ne 045/88: - PRGC.-CSI.-072/36: Segurado: Linear Equipamentos Eletrônicos Pela negativa do desconta por Hidrcntes para a planta 32, a qual foi transfe *

rida de local, ficando fora do raio de ação prevista pela Portaria 21, que e

Ltda,- Praça Linear, 100 - aan.;a Rita do Sapucaí fViGj.- Pedido de descontos por Extintores - "Extensão".

de 40. m.

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator favo

para

rável a extensão do desconto de 5)4 (cinco por cento), para

os locais a e 9, entretanto, por se tratar de risco de classe "C" de prote-

3. planta 7, pela existência de proteção por Extintores, pa

Ressalva: No processo a Seguradora está solicitando o desconto de 15/^,

ra o perrodo de 24/02/83 a IC/12/91, para uniforcizar □ ven BI.891*Pág.04*13.06.88

cimento com os descontos concedidos pela Resolução N® 17/87, BI . 891*Páq.05*13,06.88


deste Sindicato, Negar o desconto para a planta 7fK, por ine

ATA DA ,^SU;IAj üA

jIA 25/04/;

^"1 Ml ■"

xistencia de proteção.

'JSQdõ/35: - P^^X.-CSi ,-0<íll/a5: Segurado: 5,A. V/hite Martins,- Br.SSS - ( ^Í33LUSÃ:

!4S/c

Kriul^,l - Iguatama ('viGj,- Pedido ds descontos por Sxtintarss

PFOG.-051,-037 35: Segurado: Facit 3.A. Maquinas de Escri ioric.- Av, Presidente Juscelino Kubitschek, 4GQ5 - Juiz

e Hidrantes - "Extensão",

'

ds For^ - [".iGj,- Pedido de descontos por Extintores - Ex tensão

Aprovado,

por unanimidade, o voto e parecer do Pelator favo

Aprovado, por unanimidade, o vaco e parecer do Relator fa

rável 2 Extensão dos descontos conforne seque, pelo período

de 2E7O1/80 ã 09/04/91, para unificação de vencimentas: nxcincores:

c-/o,

para as

oj.: sã-»---»'

43.

X,

vorável a Extensão do doscontc de 5"-/^ (cinco por cento], pe

j

Ia instalação de Extintores, para os locais marcados na plan

õA, 58,

ta com os n5s 20 e 27, pelo período tí e 25/01/63 a 29/D6/91,

128, 283, 34 e 122.

para uniformização de vencimento com o desconto concedido

f

Hidrantes : 13;-o, para as plantas nSs 2C, 42, 42, üA, 3, jEi ■

através da Resolução N5 099/85, de 22/07/55.

138 , 28B, 34 e 132. [proteção 3/Riscos A e 3/3Q2beamento],

SOLUgAS Ne D49/Q6í - PROC.-031 ,-051/87: Segurado: Tecidos s Armarinhos Miguel Sartolomeu - Tambasa.- Rua Peçanha, 457 - Belo Horizonte [mg].- Divergência do Taxação.047/83; - PR30,-3SI ,-03/7S: Segurado: Moinho Vera Cruz 3.A,- Av. 31a

vo Bilac, nQP.OGD - Juiz de Fora - (MG),- Pedido de Senova-

cão e Extonsão de descontos por E-'.tintores

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relatar pe

lo enquadramento de caxaçi-"-conforme segue: Aprovado, por unanimidade, c voto e oarecer do Relator favOÍi

Rubrica - 019.21

rável ã renovação dos descontos de 57d [cinco por cento), pe

Taxas

:

- Prédio 1

- p. o,2a:( - C - 0,40^b - Loc,

la existência de Extintores nos prédios marcados na planta

Prédio 2 - P. 0,35^0 -

com os n^s 1(19/99 pavimentes), 2(19/39 pavimentos), 2-A(1®

Prédio

39/pa\,ámGntas), 2-a( Sub-solo, 19/7S pavimentes), 2-3(19/0^

1.04.1

-

Loc.

1.04,2

C _ 0, Sjfj -

Loc.

1.04,2

Prédio 4 - p; 0,35;^ - 9 - C, 50":'. -

Loc,

l,a4.t

3

- P. 0,35;.' -

C -

pavimento) , 3, 5, e 5-0, bom como, pela extensão dos descoij

tos de 5ió, para os locais marcados na planta com os nSs 1 " '

N9 030/65;

79 paXmantos), pelo período de 05 (cinco) anos, a contar de 19/04/88 ã 19/04/95.

Minas

Gerais - "Cernig".- Diversos locais no Estado de Minas Ger^i

(Sub-solo) , 2(Sub-solo), 2-A(4°/59, pavimentos), 2-£, 2-01 ' 3-A, 3^3, 9, 11, 12(3ub-sola, 19/149 pavimentos), e

PROG,-931.-04/53: Regurado: Companhia Energética de

, ,,

Fedido de Tarifacão Individual - "Renovação"

Aprovado, oor una-nimidade, o voto do Relator oelo encaminha mento Co prooess" :

:s órgãos Suoeriores, com parecer favo-

r"'.vEi ã renovação J- Tarlfaçao Individual

representada pe v

ias taxas:

BI.891*Pãg.06*13.Q6.88

BI.891*pãg,07*13.06.88


cn

üj fx:

i^TA DA REUNIÃO OA DSI DO DIA 05/05/85:

0,123;'c - para a cobertura básica de Incendio/Raio

0,125:0 - para a cobercura adicionai ds Danos Elétricos, já considerados os descontos por instalação de prever

çao s cor.ibate a Incêndio.

ÍSOLUDAO

034/38: - PRG3.-C5I.-09/81; Segurado; 3.A, //hite Martins.- Rua An: nio Sinão Fii-jan, 457 - Juiz de Fora - (MG).- Pedido de descontos por Extintores "Renovação".

iESOLUCAO :'J9 051/33: - PROC.-GSI .-041/85: Degurado: S.A. Jhite Martins,- Rodovia

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator fa

3R_354 - Km-141 - I-uctana - (M3).- Pedido de Proteção por Hidrantes - "Oonsulta".-

vorável â renovação do des:.Dnto de ~í,'i (cinco por cento), po Ia proteção por Extintores, para as plantas n^s 1, 2, 3, 4,

Api^tDvado, por unanimidade, o voto do Relator no sentido

informar a consulento de oue a solução apresentada

dt

EU^

5 B õ, pelo pei^codo de C5(cinco) anos, a contar do dia 31/07/38 a 31/Q7/33.

correspondêncio 'lERJ-OOS/OB, atende ac que foi condicionado

. pela CTSILi^TV, da Fc.naseg

através de seu processo 370,045»

ressrvando-se a essa Demissão o direito ao reexame de toda

a instalação do Midrantes psra atestar se as demai^ caracte

3LUDAl1 89 035/88: - PPOD.-CSI.-30/81; Segurado: Nordberg Industrial Ltda.- Av, Industrial, s/nS - Distrito Industrial :!e Vespasiano . Pedido ds descontos por Extintores - "RenovaoSo e Extensão".

rísticas do sistema não serão alteradas caso tal modifica-, Aprovada, por unanimidade, o vote e parecer do Relator no

ção seja executada.

Va concessão do dG.ocor-:o de Zí'. fcinco por cento), para

IESQLUçAD 89 052/33: - PR00.-C3I,-043/85: Oenurado; Berna Tintas Ltda,- Rua Santo Antônio, n9 t43 - Delo Horizonte -

Pedido de descan

tos por Extintores - Ixtensão.-

locais marcados na planta geral com or nSc 1, 2, 2A, 2E,

23, 3/4, 3/13, 12, 13, (:srreo e mczanino},

e 15, oslc

período de C5(cinco) anos, a contar :in dia 3C/0G/9" Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator favo

ã

30/09/52.

ravel a extensão do desconto de 5;j (oinco por cento), para a planta de n2 D-A, oor Extintores, a partir do dia 10/07/5"/ 3 23/03/Sl, para coincidir vencimento com os descontas

an-f

^U^O LI2 055/85: - PROC.-CSI.-051/37: Segurada: Saramuru ãUeos Vegetais Ltda. Rodovia BR-133 - Iím-202 - Itumbiára - (GO),- Pedido ds des contos por Extintores - "Extensão".

teriormente concedidos,

IESQLUoAO 80 053/83: - PR08,-CSI.-11/80; Degurado: Daiwa do Brasil Têxtil Ltda,Av,.Jüsé Andraus Gassani, 2215 - Uberlândia - (MG),- Pedidü

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator fa

vorável a Extensão do desconto ris mo (cinco por cento), p-

de Tarlfação Indi'..ádual - "Renovação,-

ra as plantas nSs 2,1, 3, 11, 12 (térreo e mezanino), 13

(19/49 piso), 14 (térreo o altas], 15, 17, 15, 19 (19/49 -

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Relatar sendo: Deixamos de apresentar nosso voto, tendo em vista nao

tsr

"sido permitida a sntreda do Relator na Fabrica, no

dia

08/04/33 ás- 15:15 horas, para a vistoria e voto.

Piso), 23, 23, (19/39 piso), 24, 25, 23, 27, 25 (térreo), -1/39, 44 e 45, pelo psríodo de 30/11/57 5 25/10/90, para unificação de vcncimencos.

BI.891*Pág.08*13.06,88 BI.89I*pâQ.0q*1? 06,88


LUÇAO '\'e CG7/3c; - P3G3.-CSI.-055/3'?; Segurado: Caramurú Úleos Vegetais Ltda, Oodovia 3R-155 - ;<-,-502 - Itun-ibiára - [GO),- Pedido de dos contos Dor Extintores - "Novo".

-551.-52-/2Gr Gcgurado; Gianorte - Gia, de Armazéns .5 2;oroo do Parona.- Av, lelina Ferreira Gttoni, 4360 nna - 'r.r',- Pedido de dosconcos oor Extintores e Hi

Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator fa

•r '

II

vorável à concessão dos seguintes descontas, pelo período

ora:

20/^ - para as plantas n^s 1, 2, 2A, 2, 1, 2,

Aorovodo, o*^-- jn.oninidado, o vot'

parcser do Relator fa

•.'orove? o o mscr.ooo dos dessonss-

;on-arrr.c segue, pelo ps

. 12, (tsrrco o rr.ezanino),

G'

IA

•' .ü^

1,:^

P.

^,

o

w,

• "!

.— ,

iq -^-1

(l^/GQ pisoj, 2d, 25, 25, 27, 23, 25 (térreo), 31,

ríodo de Do (einoo_^' anos, a os-.tsr do dia 13/03/;

32, 35/23, 52, .í:-C, 42j 45, -4, 45, 45 e 47 (Prote

13/03/53.

ção 3/3cupação A/B, por gravidade).

^xsinscrcs; c,

15/2 - pana as plantas nSs 4 (térreo o altos], 5, 15, [12/49

para -as p.;.ar,-

-üdranooo : 15;-j para as planoas -.'o 1 e 2 (Protsnãn 3/3oi

piso], 2D, 21, 22, 27A e 41 (proteção 3/Gcupação Z,

oaoae 5, bombeamonso■ .

por gravidade). 1-.T o,

G35LJ5A3 5'e 053/33: - PRG5.-531.-043/00: oogurado: Gia, "cxtil Santo Elizabeth,Av. General David Gsmoff, 5005 - Sldade Industrial - Gon

"n

.D . .

•55,-?5I .—535/55; Gcguradc:

.omcnnhia dc Aços Espscioir

iabii" - "Accsi la"

Rodovia VURll - Rr:;-125 - Timéleo R;\- Podido dc Tari^-ocão 5nd.iyic'jal ~ Taxa Únic-a "Ocyo"

tagem - (MG).-Podido de descontos por Extintores, Mangotin hss G uprinklers.-

.soimva -o.

Aprovado,

por u"

iccalor cclo

por unanimidade o voto s parecer do Relator con ncnto do proocsco

forme segue:

:mvc.

E>:tintores o Oangotinhos:

Pela renovação do desconto de

o

c ír~ã:

oonccss

iros,

'

_s_

cnoar-:!:

com oarec-cr fav:

- I ,

occioo d? comolo'"

(cincc por cento), por E^

■:o'"'or

cintores, para as plantas de nes 2/5, 5, 11, 14, 14-A, 15,

os

dccccnto'

•Io o:-mvciç5o o p-^ :e-.~o

13/13, 13-A, 23, 25-A, 24, 24-A, 25, 25-A, 27/41, 43 0 02

c

;

oxictoncsr

-ou

ç pela concessão do desconto de lO-á (dez por cento), pela existência de um sistema de Mangotinhos

para as plantas

n^s la, 13, 19-A',' 25, 23-A, 43/41^ e 52, do astabelecimento

em referência, pelo prazo de 05 (cinco) anos, a contar dt

dia 17/07/37 (data de entrada do processo neste Sindicato)' Gprlnjclcrs;

Pelo encaminhamento do processo aos írgãoo juperlores, ca"' I

parecer favorável ã renovação e extensão do desconto de 3-?

'(sessenta oor cento), por opriní^lers parn as plantas dc n524, 24-A, 25, 27

a 32, 34/53, 40 s 41, pelo prazo de

Do

(cinco) anos, a contar do dia 17/07/57 3 17/07/52. " ; BI.891*Pág.l0*13.06.88

■I.a91*Pág.11*13.06.

ou:


MA ..A

JA C3I DO JIA 10/05/33:

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS Rí;3j:_'jr.A'j

R.:l./a8: - PR08.-G37 ,-07/79: Segurado: Fertsco Mineração S.A.- Grt-040 :ít>-391 - 7;j:xi Preto (MGI.- Pedido de Tarifação Individual

Superintendência de Seguros Privados - SUSEP

"P.snovacao o Extensão".

Aprovado, por unanimidade, □ voto do Relator pelo

ja.ninha CLASSE DE LOCALIZAÇAO-CIDADE DE

SANTO ANGELO-RS

-

A

mento do processo aos Úr-~ãos Superiores, com pare~en favorg

Superintendência de Seguros Privados, através do seu Departamento Tec-

vel a renovação da TariPaçao Indi^vidual, representada pela

Hco Atuarial, enquadrou a cidade de Santo Ângelo (RS) na classe 3

íocalização da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, para aplicação nas

taxa única cie 0,1270, para os locais assinalados na planta

apólices emitidas ou renovadas a partir da vigência da Portaria n2 1 ,

com os n^s 518/522 (renovação] e 533 [extensão], peln prazo

de 3(tres] anos, a partir de 20/02/88,

de

'5 5 de abril. A SUSEP esclarece que "fica vedada a rescisão dos con tatos em vigor visando ao beneficio de redução de classe de localiza-

'^0 oriundo do novo enquadramento. O enquadeamento daquela cidade foi tomovido pela Portaira publicada no "Diário Oficial" da União de 22 abril (Seção I, Pag. n^ 6 950) .

li/38: - PROC,-031.-015/88: Segurado: Cartográfica Fenix Leda.- Rua Tremedal, ns 10 _ Carlos Prates - 3elo Horizonte (MG],- Gon

sulta - Enquadramento Tarifário.-

j

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros

^^ivados (Delegacia de Sao Paulo) comunica ao Mercado Segurador que fo adotadas providencias relacionadas com os seguintes corretores: Ro

^no Ancelmo Fontana (cancelamento definitivo do registro por AprTovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer fa vor^vel

pelo enquadramento do risco na rubrica <i22-'-ii

fome segue;

oon

motivo

j falecimento; Sanson Corretora de Seguros S/C Ltda (deixou de operar corretora de seguros, tendo sido cancelado, a pedido, o seu regis G Paulo Marques dos Santos e Marra Amélia Teixeira Dias (cancela temporário dos registros, a'pedido) ; Henry Manning Sage (cancela

definitivo do registro, a pedido) ; Gilberto Amado Banolas Macha-

(âtividades suspensas, por motivo de cancelamento) .

LOC - ?.-07-2

TAXAS - P/0,aCf/p CLASSE DE L0CALI2AÇA0-ITUIUTABA-MG

0/1,00^=

- O

"Diário Ofi

-

da União de 26 de abril (Seção I, Pag. n^ 7 192) publicou a Porabril,

da SUSEP,

que enquadrou a cidade de Ituiu-

^ (Mg) na classe 3 de localização da Tarifa de Incêndio do Brasil, aplicação nas apólices emitidas ou renovação a partir da vigência

^^üela Portaria,

Segundo a SUSEP, "fica vedada a rescisão dos contra

em vigor visandd ao beneficio da redução de classe de

localização

do novo enquadramento". CLASSE DE LOCALIZAÇAO-SANTA BARBARA D'OESTE

(SP)

ij^erintendencia de Seguros Privados publicou no "Diário Oficial" BI,891*Pãg,12*13.06.88

de

10

rnaio,

- A da

de maio (Seção I, Pags. n-s 8 135/136) a Portaria ns 4, de enquadrando a cidade de Santa Barbara D'Oeste (SP) na clas-

localização da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, para

"a

ij^icaçio nas apólices emitidas ou renovadas" a partir da vigência da acordo com o ato da SUSEP,

"fica vedada a rescisão

dos

vigor visando ao beneficio da redução de classe de locali oriundo do novo enquadramento".

~ BI.891*Pag.01*13.Q6.e8


['Jl^

Instituto de Resseguros do Brasil-IRB

SEMINÁRIO DE SEGURO DE RISCOS DE PETRÓLEO

I - OBJETIVOS

- Promover conhecimento dos principais setores ligados k ativi

dade de perfuração e produção de petroleo no Brasil. - Divulgar as coberturas de seguro para perfeito

atendimento

às necessidades geradas pela atividade de Petróleo.

- Promover interação dos dois segmentos da Economia

Petróleo/

Seguro.

í:. PARTICIPANTES

Órgãos responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de

P'

troleo e Seguro, no Brasil.

Petrobrás, ABRAPET, ABEAM

'■■

■ '

SUSEP, IRB, FENASEG, FENACOR.

LOCAL E DATA

Auditório do IRB Dias;

-

Av. Marechal Cãmara, 171 - 95 andar

27 e 28.06.88

Horário:

27.06

-

9h 15min às 18h

28.06

-

9h

às 13h

INSCRIÇÃO

Inscrição gratuita, sendo oferecido

aos

participantes

3

coffee breaks.

B1.891*Paa-m*i '3

na

oo


V - CONFIRMAÇÃO DE PARTICIPANTES

Ate 17.06.88, informando os nomes dos participantes (por

4.

fone, carta ou telex) 30min

Coffee Break

45min

Palestra a cargo -de representante

- Teiex: (021) 21019 ! 21237 / 30105 . IRBR BR - Endereço;

Av. Marechal Gamara, 350 - 6^ andar 20023

- Telefone:

Rio de

Janeiro

Offshore

RJ

(021) 297-1212

Ramal: 620

(021) 240-0071

Contato:

4 5mí n

Eliane / JÔnio

l8h

de

Sedgwick

Resources

Debates

Encerramento

D

il28.06.88

PROGRAMA

9h

Palestra a cargo de representante de Reeds Stenhouse Debates

Di. 27.06.88

Oh

IBmln

Coffee Break

th 30min

Palestra a cargo de representante da Noble Denton

Palestra a cargo de representante da PETROBRÁS

th

Palestra a cargo de representantes da Technitas

Coffee Break

th 30min

Palestra a cargg de' representante da Brasil Salvage

Palestra a cargo de representante da ABRAPET

Jh

Encerramento

Abertura

9h 30min

IJh 45min

llh

th 15min

^

-

Presidente do IRB

llh 30min

Palestra a cargo de representar te da ABEAM

12h

Debates

12h 30min

Almoço

14h

Palestra a cargo de representante do IRB

15h

Debates

BI.891*Pág.03*13.06.88

BI.891*Pág.02*13.Oe.sj


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DIVERSOS

SEGURO

DPVAT: COBERTURA DE FETO

.... .. 1. —1 1 1

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I

Ricardo Bechara Santos

A morte de um feto, havida em acidente automobilís-

Uco que também envolveu a morte da respectiva gestante, teria ou

não

^ cobertura do Seguro DPVAT? Consta dos documentos vindos, que em face do

atropelamento

de vítima gestante, esta veio a falecer, tendo sido extraído

de

seu ventre, já sem vida, um feto com 8(oito) meses de gestação. Consta,

ainda,

dos mesmos documentos tpazidos,

notadamente

dos Autos de Exames Cadaverlcos, bem como dos atestados de óbito .

que o feto, natimorto, não apresentou qualquer vestígio de lesões. Por isso que, até mesmo o nexo de causalidade entre a sua morte

e

o acidente não se evidencia.

Mas ainda que se pudesse caracterizar tal relação de e efeito,

a morte do feto no interior do utero materi^o.

causa

sem

vida

extra-uterlna.não encontra a cobertura do seguro em causa.

Tampouco as considerações do Ilustre advogado dos bepeficiá rios ostenta argumentos

suficientes para sustentar eventual cober

tura, até porque, a citada doutrina que traz em seu bojo, da lavra do Conselhei

ro JOAQUIM RIBAS, refere-se a hipótese de vida extra-uterlna, o que não se no

caso

deu

ainda a teor da docunentaçao fipresentada.

Com efeito, a propósito de enfatizar a

nossa assertiva, que

culmina na negativa da cobertura pela morte do feto,

permitimo-nos

acrescentar as seguintes considerações.

BI.891*Páq.01.13.06.88 lÁ^LiriÜ' ili íWiníilil lÉá ii1 'inin ir'


í^ireito

Efetivamente, entedemos que a cobertura inexiste na

se cuidada, de vez que a mesma condiciona-se, rlesassombradamen'"'^

existência de vida extra-uterina, ainda que o nasclturo já

com mais üe 07 (sete)

pelas Intuições, caprichos e boas intenções do julgador. Ressai, do Livro dos Livros, os seguintes escólios, bem per

^inentes ao que ora estamos a analisar, sem a pretensão, e claro ,

meses de gestaqáo, ou seja, que ja rnu-"

fazê-lo transcendente ou metafisicamente, mas, tao só, soba ba

na as condições necessárias para vir à luz. Assim e que, se o

^Í2a do nosso direito positivo;

cituro tivesse sequer um instante, um estalo d'^ vida, fora do ver

"Também eu por certo sou um homem morta 1,semelhante a todos, g'

tre materno, e havendo um nexo de causalidade pptre a sua morte

e da descendência daquele terreno que foi primeiro feito, e

o acidente - hipótese que nem

no ventre da minha mãe fui formado carne, dentro do espaço

sequer se evidf^ncia - restaria,

sim, aos seus beneficiários*o direito Inronousso ao capital segui

de dez meses fui coalhado em sangue do sêmem do homem,e con

do. Se não, não.

correndo o deleito do sono. E, eu, tendo nascido, respirei -í

t®**

E para que haja vida, necessário se torna que a crianç^

Cin J.M.de Carvalho Santos).

o ar comum, e caí na terra feito do mesmo modo, e dei a pri^ meira voz semelhante a todos, chorando, envolto em faixas fui criado, e isto com grandes cuidados, porque nenhum dos reis teve outro princípio de nasclmonio. Logo, e pfirn todos

No dizer de filósofos e pensadores como do estofo de líJOf FLORENZANO NETTO, "nascer não é o início da vida, é o inicio d»

uma mesma a entrada na ^ grifo não é original -

nha respirado. "Considera-se nascido vivo todo aquele que foi ; pulso ou extraído do ventre materno e respirou o ar atmosférico

te. Antes de nascer, já era a vida". Cl?":

Assim é que, filoscficamente, apenas filosoficamente, a di bertura poderia ter lugar, ainda que o feto falecesse no recon do útero. Ocorre, porém, que a cobertura do seguro, apesar da

mente sob a ótica da filosofia ou da metafísica, mas, essencial te, sob o prisma do direito positivo, da lei especifica q'J® °

Zaçio por sua morte seria devida aos seus beneficiários, nos ter mos da legislação especifica, desde que em oonseqüSncia do acidenNão importa que o parto tenha sido natural, ou por cirurgia médica, não impcrtando, doutrarte, tenha sido a termo ou prematura

atrelado mesmo, e'" dos quais não pode se arredar.

E há uma razão para isso, lógica, Irretorquível. O Pode d® ^

^

quando expressamente autorizado, o que não seria no caso em fo

mente. O que não basta, contudo, é o simples fato do nascimento. É, pois, imperioso, que o neo-nato haja dado sinais inexoráveis de

^

Assim não fosse, voltaríamos a incidir nas chamadas ae^uii^^, ^

Se o feto nascesse com vida, repita-se à exaüstao, a indeni

te coberto.

ciplina, aos quais o poder judiciário dos homens es tá vinculado

Como se vê, conforme retro sublinhado, até mesmo o texto b_i bUco informa que o homem, para considerar-se nascido, ha de ter hespirado o ar de fora, o ar comum.

Incontestável finalidade social, não pode ser analisada prefer® ^

diciário, vinculado que está á lei, só pode decidir por

é semelhante a saída dela". ( o , Sabedoria. 7-1,2,3,4,5,6).

"aÔ

brinas, condenadas que foram pelo Direito, por que sao dec so diclals contrariando texto expresso da lei. É que a segurança

Vida, como vagidos e outras manifestações sintomáticas de vida. Também a respiração, acusada pela Docimásia Hidrostática de Galeno constante do exame cadavérlco em causa, é conclurlonto

de

Direito exclui a.eqüidade nos casos não autorizados especificai^ ^

que a criança nasceu ou não com vida. Baseia-se essa prova no prin cipio de que o feto, depois de haver respirado, tem os pulmões cheios

te. Admitir, pois, pudesse o julgador decidir por eqüidade nos sos não expressamente autorizados, seria substituir a certeza

de ar. Assim, mergulhados em agua, eles flutuam, o que nao sucede Cem os pulmões que nao respiraram {Nuevo Dlgesto Italiano, in "Docimasia"). Do

BI.891*páq.02*13,06.88

BI.891*Páq.03*13.Q6.88


caso, tendo sido negativo o resultado da perícia de Docimasia, significa que o

Em suma, diz a lei, que a "personalidade do homem começa do

feto nãc mais respirava. Tanto que os Senhores peritos assim se referiram,

nascimento com vida..." (Codigo Civil, art. 42 , primeira parte),re

ris:"os pulmões têm aspecto vinhoso, sem areaçao, com prova Hidrostatica de Ga

querendo, assim, dê o infante sinais inquestionáveis de vida, após

leno negativa."

Q. nascimento, para que se lhe reconheça personalidade civil e

A Docimasia Respiratória inspira-se na lição prelecionada pelos doutos,

segundo a qual "viver é respirar; não ter respirado e não ter vivido". O método da Docimasia Hidrostática de Galeno ó larga e eficientemente utilizado para a aferição da morte do feto, sobre se ocorreu Intra ou extra u

se

torne sujeito de direitos, embora venha a falecer momentos após

,

pouco importando a maneira com que se manifestou a vida. Se o feto nasce morto, nao chega a adquirir personalidade ,

não recebe nem transmite direitos. Ao passo que, se nasce com vida,

^inda que precária, reveste-se da personalidade, adquire e transfe^ ei"

Entrementes, a prova pode ser feita por qualquer dOo meios admitido

ne direitos. Cumprindo mais notar que, ainda que a medicina o con

direito, exeíne pericial.prova testemunhai, quando tenha havido vagidos ou

dene ao óbito, pela precaridade de suas condições de sobrevida, i£

movimentos próprios, consoante nos ensinam os processo u Istas mais

'- ^

to é, viável ou não, o recem-nascido se personifica, torna-se pes

Prova essa que deve ser produzida por quem fUnda o seu direito, que qu

f^

soa, se nascer com vida. Tal nao se deu sequer, na especie vertente.

ao nascimento de determinada pessoa. No caso, nenhuma outra contra p_rova fora produzida de modo a derruir as evidências constantes dos elementos vin

Correntes doutrinárias existem das mais divergentes, no sen

tido de ser ou nao o nascituro pessoa virtual, cidadão em germe,ho

Verificamos que no laudo cadavérico, e bem assim

in spen. Seja qual for a concei tuaçao, há para o feto uma ex petativa de vida extra-uterina, uma pessoa em formação. Porlsso '

does de óbito apresentadas, há expressa menção de que se natimorto. falecido no útero materno.

Partindo-se do significado etimológico, léxico e J das expressões, verifica-se, que: lO natimorto e o compos

^ d^

■^Ué a lei não pode ignorá-lo e portanto lhe salvaguarda os direi tos do nascituro" (CÓdigo Civil,' art. 4^, parte final) . Mas não se

^iga que esse fato, atribua direitos aos seus beneficiários no se-

palavras latinas natus (nascido) e mortus (morto), vocábulo

^Uro DPVAT. Pois que, para que estes adquiram qualquer direito

mente empregado para distinguir ou designar o criança que

^^to

do

preciso que ocorra, repita-se, o nascimento do mesmo com vi-

vida (confira-se com o DE PLÁCIDO E SILVA, in "Vocabulário Juridi' CO", Vol. III, pág. 1051); 29) anoxia íntra-uterina, a letra,

Sobre o início da existência da pessoa fisica ou natural,há

nifica a falta cçmpleta de oxigênio dos fetos no interior do utef

menos duas escolas principais que procuram deslindar a ques —

materno.

uma, que entende deva se contar o inicio da personalidade ci-

E a tudo isso, se ajunta ainda o fato de que no nascimenl' com vida é que repousa o marco inicial da personalidade do

hom®

^^1 a partir do nascimento, reservando para o infante uma expectade direito, a qual, como vimos, pela leitura do artigo 49

do

^^dígo Civil, se filiou o legislador pátrio, outra, albergada por

que, só daí, pode transmitir direitos.

^^gislações de diversos países, sufragando o entendimento segundo ^ qual a vida jurídica há de coincidir com a vida física,dando por

Entende-se que, para que haja nascimento, pressuposto ini ciai da personalidade, imprescindível será que a criança se

des^

^^tremos a concepção e a morte.

gregue, plenamente; do utero da mãe, e com vida. O nascituro I

terá nascido enquanto permanecer em conexão com o ventre materno

Está-se. pois, a ver, que, pela corrente a que se filiou

o

^^sso código, quem nasce morto é como se não nascesse. O CÓdigo Ci-

pelo cordão umbilical.

BI.891*Páq.04*13.06.88 BI „891*Páa.05*n , Ofi fi R


õfia

E e evidente que a hipótese vertente deveria aplicar-se

vil Brasileiro nao considera o nascituro como pessoa, podendo-se * assim dizer, com BAUDRY et FOURCADE, "que o nascituro nada mais é que pars viscerum matrls, ou seja, uma parte, uma víscera da mãe."

o

5 12.

Como se vê, o registro sempre e feito, ainda que se

trate

de rlatimorto, sem que tal possa implicar em reconhecimento de

urn

E tem mais, natimorta também e a própria alegação do ilustre

patrono dos beneficiários, na medida em que tenta, debalde, deser to de razões, Justificar o seu pleito no simples fato de existir ' as certidões de nascimento e obito do feto, argumentando com o fS" to de que, se houve essas duas certidões, sintomático deveria

sef

de que houvera vida extra-uterina. A argüição é de todo inconsls—'

aptidões

burocráticas do oficial do Registro, mas, sem duvida, dos elementon fnedicos que o norteia,

E tanto á de natlmorto a "certidão de nascimento" vinda que Sequer o registro cumpriu o requisito essencial e impostegável dos Assentamentos de nascimento de criança com vida, a que alude o arti

tente, o silogismo e apenas aparente, os argumentos sao pálidos

se esmaecem em sua própria debilidade. Até porque, a certidão

nascimento com vida, posto que o comando nao deriva das

de

8o 54 da mesma Lei de Registros Públicos, notadamente o item 49 , »

nascimento, se acaso apresentada referindo-se à vida extra-uterin^»

^Ue se refere ao nome e prenome da criança, quando, ao contrário ,

seria documento gracioso, destituído de qualquer supedaneo legal *

^®feriu-se simplesmente ^ nascimento de um feto, natirnorto, certíiifK.Ti

posto que sem o mágico condao de contrariar a prova medico-perici*'

sem nome, nem prenome.

al realizada,o próprio atestadocie óbito (que se refere a feto natimorto)e,

De qualquer forma, estéril e ociosa seria a discussão na me

bem assim, o que dispõe o artigo 53 da Lei de Registros Públicos '

em que tanto a certidão de obito como a de nascimento apresen

(Lei 6015, de 31.12,73), alusivo ao registro Civil dc nascimento i

badas referem-se exatamente como os fatos acontecidos num

verbis;

^qstante. ou seja, que nascimento e morte deram-se ãs 5 horas e 30 "Art. 53 - No caso de ter a criança nascido morta

ed

no de ter morrido na ocasião do parto, será, nÕo

obs"

mesmo

"'ínutos do dia 11 de maio de 1987. Ora, inexlstindo qualquer hiato de tempo entre os dois

fa-

tante, feito o assento com os elementos que couberem ®

^*^3 Jurídicos - nascimento e morte - significa por si só dizer que

com remissão ao do óbito.

Nascimento com vida nao houve, Justo porque coisa alguma

§ 19 - No caso de ter a criança nascido morta, sera ^

acontece

espaço de tempo que nao existe.

\

registro feito no Livro "C Auxiliar", com os elemento^

Assim, como seria possível, sem mudar a Lei de física, acon

^ecer um nascimento com vida ãs 5 horas e 30 minutos do dia 11

que couberem.

§ 2® - No caso da criança morrer na ocasiao do

partOf

tendo, entretanto, respirado, serão feitos os dois as^ sentes, o de nascimento e o de óbito, com os elemento^

cabíveis e com remissões reciprocas," Dessarte, se a criança respirou, apllca-se o § 29;

aao »

o § 1®, ainda que- em parto a termo e tendo o feto todas as caractj rísticas de desenvolvimento normal.

BI,891*Pág.06*13.06.$8

de

de 1987, quando exatamente no mesmo dia, hora e ano acontecia

^ tnorte da mesma criança ? Tuitivo t Afinal, o tempo marca os acontecimentos dos fatos. Por isso

^ pretensão do ilustre patrono dos beneficiários, ao querer se ape Sar aquela mal engendrada certidão de nascimento, além de maltra—

bar a lógica e a evidência dos fatos, ousa pretender r-evogai-, sem propríf-rlad^í ^ lei de física, olvidando-se de que tempo, sucessão dos dias e ^as horas, momento, nada mais é do que uma duração ilimitada, den tro do qual os fatos se sucedem. BI.891*Pãg.07*13.06.aft


tão opostos, tio antagônicos, tao antipo-

Com efeito, conclui-se que, na expressão pessoas emprestada

dos, como são o nascimento e a morte de uma mesma pessoa, "alfa e

pela Lei 6.194/74 e Resolução 01/75 - CNSP, com o sentido jurídico

omega"..poderiam acontecer a um só instante, à um so tempo? Tuiti"

empregado- pelo legislador, não se encarta, inapelaveImente , o feto

vo

natimorto, nascido sem vida extra-uterina. Não ^em, pois, a cober

Que fatos, aliás

1

tura do seguro, os danos pessoais a ele causados pelo veiculo auto

É óbvio, portanto, que na espécie cuidada, o que se regis tra é o nascimento de uma criança morta, natimorta, por isso que a

motor de via terrestre, visto que, no sisi-en:a jurídico adobado pe

hipótese é típica das que o registro do obito deveria anteceder ao

lo Direito Brasileiro, não é considerado como pessoa o nasci t-aro ,

do nascimento. Por isso se registraria o óbito e, empos, o nasci-^

cuja personalidade civil só começará a nartir do nascim-oto r>orn vj. após tornar-se um feto autônomo, d-stacando-se do út^ro rnater-

mente da criança obtuada , abortada. Isso para se tornar coerente as

com a linha de raciocínio da Lei de Registros Públicos, com

SÓ assim o homem se torna sujeito de direitos, só mesmo

assim,

as

leis de Newton, de Einstem, de Lagrange e Laplace, enfim com

Poderá ele adquiri-los e transmiti-los.

leis da física, onde o tempo e o espaço são elementos inseparave

i. s

E como tudo isso não bastasse, permitimo-nos acrescentar,co

formando todo contínuo quadridimensional, sede de todos^ os fenome

'^0 amostra, a ementa do acórdao adiante, da lavra do Juiz Relator '

nos.

^^ulo Shintate, do 1^ Tribunal de Alçada do Estado de São Paulo para

Por tudo isso posto, passemos a focalizar a questão,

arremate, ante o disposto na legislação especifica que

disciplina

Í^í^oferido na Apelação CÍvel 292 654, 3^ Gamara, i_n Boletim FENASEG 712, de 23.05.83, que se amolda à hipótese vertente, como luva

,9

O seguro DPVAT, mais propriamente a Lei 6.194/74 e Resolução n 01/75 do CNSP, que estabelecem, literalmente, que o seguro em caa ^

f

1

sa limita-se a cobrir os danos causados as pessoas por veicules

Confortável:

"SEGURO OBRIGATÓRIO - ATROPELAMENTO DE MULHER GRÁVIDA

31J

QUE VEM A FALECER - ABO-RTAMENTO EM RAZÃO DO ACIDENTE INDENIZAÇÃO RELATIVA AO NASCITURO - IMPROCEDÊNCIA.

tomotores ou por sua carga ( o grifo é nosso).

Consoante nos informa, em suas "Preleçoes, JORP aUCCLTO Cf^ SAR, secundado por Washington de Barros Monteiro, "a palavra

"A personalidade civil do homem começa do

nascimento

com vida. Assim, não se considera o feto pessoa trans

advém do latim persona, emprestada à linguagem teatral na antlgül dade romana. Primitivamente, significava mascara. Os atores adap^^ vam no rosto uma máscara, provida de disposição especial, destin^

da a dar eco ás suas palavras. Personare queria dizer, pois.ecoar» fazer ressoar. A máscara era uma persona, porque fazia ressoar

portada, pelo que a circunstância de a mulher grávida atropelada ter abortado em razao do acidente de transi

to, não importa obrigação da seguradora de pagar a in denização correspondente ao feto abortado, mas tão-só a indenização pela morte ds mãe."

voz de uma pessoa.

são essas as considerações que, sub censura dos Doutos, nos Por curiosa transformação no sentido, o vocábulo passou

significar o papel que cada ator representava e, mais tarde, exp miu a atuação de cada indivíduo no cenário jurídico. For fim,

ri

pletando a evolução, a palavra passou a expressar o próprio Indi"^

'^Correm ofertar á espécie.

Atenciosamente^ / /:?

dlo que representa esses papéis. Nesse snnMflo é n\je a nrnpregruno-' atualmente".

BI.891*Pag.08*13.06.88

ICARDO BECSiARA SANTÒS BI.891*Pag.09*13.06.88


MERCADO DE SEGUROS

Publicamos, adiante, o trecho que, o titulo Mercado de Seguros, figurou na me ^ob

gem que o Exmo., Senhor Presidente da Repúblj^

Ihòes, contra uma estimativa anterior de GS5 10.2

dirigiu ao Congresso Nacional, na instal^p?^

culado em ÍJS5 12,1 bilhões.

e principio? visando ao fortalecimentoe á desbu-

O comportamento satisfatório das enrortaçoes. que atingiram US^ 26,2 bilhões, reflete a recupe

rocratkaçflo do mercado

da presente sessão Legislativa.

b) Dívida Externa

Estima-se que a dívida externa lenha atingido

financiamento eXtemo para pagamento de par cela dos juros vencidos em 1987. prevendo-se um aporte de recursos de curto prazo de CJS5

se refere à divida registrada, calculada em US5

3 bilhões petos bancos estrangeiros, enquanto o Brasil deverá arcar com uma despesa de (JSS 1,5 bilhão. Tal acordo representa um refinancia

103,2 bilhões (créditos de longo prazo), a expan

mento parcial dos juros barKários, devido à im

são de 1,4% prevista no ano deve-se, exclusiva mente, ao efeito da desvalorização internacional

possibilidade de o Pais arcar com o seu paga

do dólar, que eleva o equivalente dos créditos

üm acordo mais amplo com o sistema bancário,

contratados em outras moedas. O fluxo liquido de créditos de longo prazo foi negativo no período,

abrangendo possivelmente o período 1987/1988, será buscado em seguida, prevendo-se que sejam

de acordo com dados do Balanço de Pagamen

adotados novos mecanismos, como a securiti-

tos.

]16.6 bilhões ao final do 1987, com cresci

mento de 5% sobre dezembro de 1986- No que

mento integra], em face à escassez de divisas,

bilhões. O disp)èndio liquido com ser/içcs toi cal

gãos governarne.ntais, em conjugação com as so ciedades seguradoras, para fixaçáo de normas

ração das vendas fie produtos índuslrcjii/ados,

A riiais importante decisao de política setcxial fot a iiistitu cionalizacão do mecanismo de indexa

principalmente m.veridl de transporte, produtos metalúrgicos, maquirta-. " caldeiras e produtos

•.?ss

químicos. As importar;., es '"riaficameide corifirmaram as projeções dJS5 l.nlliõesj

de detr-v.3 .entra q impacto da inflação sobre os conliatos de seguros, capacitando a expansão do

ção n.is operações de seguros, resseguros e retromedida proporciona um instrumento

mci. tdt). .Jina ve; que jxjssibilita a oferta de um

c) Mercado de Capitais

produto corn cdravienstica? mais adequadas a

O ano de 1987 foi marrado'"o: f-^lrvantes mo

dificações institucionais, destacando-se aquela

obtenção do.?

de segurança econômica de-

se.ados pelo publico.

que determina às empresas de capita! aberto a

Esse mecanismo, que leve carater facultativo,

correção integral de seus balat>ços. usando a O í N

demandou impiantavào gradual, visto que sua adoção exj.je requisitos complementares indispens.ãveis a garaniw de seu pleno êxito. Para estímuiar a disseminação de sua prática, o Instituto de Re.ssequros do Bra.sil — IRB introduziu em

em todos os itens de sua.s demonstrações finan

ceiras, e a que torna mais transparente essas de monstrações, quando prestadas por empresas que estejam abrindo seu capital ou quando do lançamento de ações, bem como da apresen tação periódica de resultados. Foram adotadas, também, medidas destinadas

?cüs planos de resseguros condições que indurçm ,?? empresas seguradoras a se engajarem com mais ímpeto na comercialização de apólices

zaçáo parcial da divida e a induMO, no acordo,

a evitar práticas irregulares de piojeçóes de resul tados enganosos capazes de acarretar prejuízos

A divida não registrada, estimada em ÜS$ 13,4

de salvaguardas que protejam o Pais de situações

a investidores e undenvrítes e reduzir a confiança

bilhões (créditos de curto prazo), ampliou-se de

externas que o afetem negativamente e sobre as

que deve existir no mercado de capitais

previsão técnica que tem de adequar-se ao regime

maneira considerável no ano de 1987. com a suspensáo dos pagamentos de juros devidos a

quais não tenha qualquer controle.

A alta das taxas de Juros e a queda dos preços das ações no mercado secundário provocam um

de indexação. Para isso, o Conselho Nacional de

bancos privados, cujos pagamentos, em cruza dos, passaram a ser depositados no Bacen

indexadas

üm dos grandes lastros das responsabilidades contraius? pelas empresas seguradoras é a sua

Seguros Privados aprovou normas de cálculos

Em contexto de busca de entendimento, em novas bases, com os credores externos, foram

clima pouco propicio ao surgimento de novos

para seu melhor embasamento atuarial e o Con

fixadas,em novembro,as normas gerais para con

investimentos e a emissões primárias de ações

selho Monetário Nacional reviu o respectivo regi

e debèntures.

Quanto à renegociação da dívida externa, algu

versão de débitos externos em investimentos. As

mas etapas foram parcialmente concretizadas em 1987. Em janeiro, foi concluído o segundo acordo

sim, poderão ser objeto de conversão os empres tjmos e financiamentos de médio e longo prazos

formal junto ao Qube de Paris, com os credores

e seus respectivos encargos, além dos depósitos

governamentais, sendo refinanciados o principal

me de inversões para, sem prejuízo dos requisitos

e novembro,em contrapartida aos 156 verificados

de estabilidade e liquidez, tomar mais flexíveis as aplicações de recursos para a obtenção de retor

no Bacen, do principal e juros vencidos. Os valo

em igual periodo de 1906. Das 52 emissões regis tradas pela Comissão de Valores Mobiliários, 10

xação das responsabilidades contraídas nas opxs

^ juros vencidos em 1985 e 1986, no total de

res depositados junto ao BACEN serão conver

foram oriundas do setor financeiro. Nos primeiros

raçós de seguro.

(JS$ 3,3 bilhões, por um penedo de seis anos,

tidos através de leilões, sendo estipulados tetos

onze meses de 1987, o volume de emissão de

com irès de carência. Foi realizado, ainda, um

de conversão, um dos quais destinado a projetos

ações atingiu a cifra de

entendimento provisorio relativo ao refinancia mento do principal a vencer no primeiro semestre de 1987, que não foi concretizado, sendo o Brasil

a serem desenvolvidos nas areas da Sudene. Su-

o de debèntures, Cz^ 1.037,4 milhões.

com as instituições do mercado no que diz res

dam. Espirito Santo e Vale do Jequiünhonha.

O mercado secundário de ações passou por três fases bem caracterizadas em 1987' de janeiro à junho, viveu a depressão pos-Plano Cruzado,

autonzdçoes, através da simplificação das regras

forçado a suspender o pagamento, para todo o ano de 1987, do principal devido aos seus credo res governamentais

Relativamente à divida com o sistema bancário, foi alcançado, em novembro, acordo visando um

Foi fixado em 12 anos o prazo de permanência no Pais dos recursos convertidos, contado a partir da data da capitalização dos recursos.

O fechamento do Balanço de Pagamentos em 1987 prevê um déficit de US? 2.340 milhões. O superávit comercial situou-se em (JS^ 1 1.1 bi-

Assim, ocorreram 52 lançamentos entre janeiro

92012 milhões e

com queda dos índices e dos volumes: reagiu

de julho a outubro, principalmente, pelos efeitos do Mano de Estabilização e pela expectativa de ingresso de recursos externos destinados á com

A .Superintendência de Seguros Privados, por seu turno, procurou otimizar seu relacionamento

peito a.v exigências normaüvas e concessões de exisifíites e da revsào e aperfeiçoamento da codi

ficação ao acervo normativo e jurisprudencial em vigor.

Estima-se que as receitas das operações de seguro no exercício sob exame, tenham alcan

pra de ações: entrou novamente em depressão

çado ^ 100 bilhões, com decréscimo real de 12%

r>o final do ano. notadamente. apos a rnse que

relativamente ao ano de 1986. Para esse resultado contnbuiram. não apenas a redução do nível de

se abateu sobre Wal Street, afetando todo o siste

ma financeiro internacional, comprometendo a

aiivdade econômica e o recrudescimento do pro

possibilidade de captação de capital estrangeiro

cesso inflacionano, mas também a recente prática

Para o fortalecimento do mercado <.le vainies mobiliários, as autoridades desenvolveiam diver

gamentos parceiai.los, mantendo-se inalterado

sos projetos especiais, com destaque para aque

F>ela.s instituições do mercado de vendas com pa contudo, o regime de caixa na contabilização das

les voltados para a captação de recursos prove

receitas Esse fato coloca sob ressalva a compa

nientes do exterior. A iniciativa adotada com o

ração analítica das cifras anuais apuradas conta-

objetivo de promover a maior integração dn mirT-

bilmenic

cado interno,^de valores mobilianos ao mercado

MlHi.sieRiODOS IRANSPORTES

internacional carreou para o Pais em 198/ o

En< untia-se em reioirnulaçáo no Ministério

montante de ÍJS5 250 milhões, encontrando-se

dos Transportes a I olitR a Nai lonal de Transporte

ainda, em análise propostas adicionais que atin

(PNTi. em complemenlaçào ao Piano Nacional

gem a cifra de (JS^ 1 bilfiao. cujo inqicss.o esta previsto para o inicio de 1988. através da partk í-

cie Vidçao obietivandn redefini:

pação de fundos de investimentos da entrada

de dinheiro r>ovo e de fundo? de conversão da

Bl891*pãg.l0*13.Q6.88

nos compatíveis com os ônus crescentes da inde

— os printitnn? e diretrizes setoriais vinculados á política e' onomc o-social do Pais;

— as conespondentes estratégias e instrumen

divida.

tos de ação política discriminados por objetivos

<í) Mercado de Segwos O setor de seguros, em 1987. caracleruou-se pelo grande esforço, desenvolvido a rtivel dos or-

de política .setoual e agente envolvido; e

— 3? iinhas de ação do Ministério dos Trans pores. ("lernntinüo aos agentes econômicos e

usuários dc Sistema Nacional de Transportes um

Bi ■891'^Pa9„ll*13.06,88


r

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG Blumenau, 19 de maio de 19

FUNENSEG - COMITÊ LOCAL CATARINENSE DE SEGUROS

CXV CURSO PARA HABILITAÇÃO DE CORRETORES DE SEGUROS

BLUMENAU

- SANTA CATARINA

SEGURO DE CREDITO

Palestra feita no Comitê Local Catarinense

de Seguros, durante o CXV Curso para Habi litação de Corretor. * Jose Eduardo Medrado *

NOÇÃO E CONCEITO

A Operação de Crédito em sentido financeiro pode ser definido como a troca de bens presentes por bens futuros ou, em outros

termos, em conceder a disponibilidade efetiva e imediata de bem econômico, tendo em vista uma contra—prestação futura. 4.

T

^^

A operação cria relação econômi'ca entre quem cede recursos (credor) e quem deles faz uso (devedor), mediante remuneração previamente estipulada jjuro) e certa garantia fornecida pelo devedor para solver a dívida. HISTÕRICO

A história do Seguro de Crédito pode ser dividida em três grandes fases: O período inicial de ensaios, que durou de

princípios do século XVIII até a primeira Guerra Mundial; o período de implantação neste século, entre as duas gran des guerras; e o período atual de expansão, que principia em 1.945 -

BI.891*Pag.01*13.06.88


A partir de 1.945, e com base em novas e mais aperfeiçoa das observações estatísticas, o Seguro de Crédito, já im plantado nos Países Industrializados, expandiu-se a outras áreas menos desenvolvidas, notadamente sob a modalidade de

Seguro de Crédito â Exportação. Uma das recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre o comércio e o desen volvimento, realizado em Genebra em 1.964, foi a criação de um Organismo Internacional de Seguro de Crédito, destinado

a auxiliar os Países subdesenvolvidos em' seus esforços

no

sentido de aumentar o volume de suas exportações de produ tos manufaturados.

2. O SEGURO DE CRÉDITO NO BRASIL

No Brasil, o Seguro de Crédito é recentíssimo, não ainda completado seu período de experiências.

tendo

Artigo 1.438

" Se o valor do seguro exceder ao da coisa, o Segurador , (Artigo 1.438) conforme as circunstâncias é ob-rigado a pa gar em dinheiro ... o valor total da coisa segurada.

Na verdadé, mesmo no seguro de "coisa" como o seguro de In cêndio, Automóvel, etc., o que o Segurado garante nao é prõpriamente uma coisa, mas o interesse que possui em rela ção a esta coisa. ~ A distinção entre o interesse segurável e a coisa ou obje to a que este interesse se refere explica o fato de que possa existir ãs vezes uma multiplicidade de seguros , do mesmo tipo referentes a mesma coisa, com títulos diferen tes. É -o caso, por exemplo do seguro de Incêndio contrata

O Seguro de Crédito prõpriamente dito s5 passa a existir era 1.957, através da Portaria n9 38 de 17.06, do Departa mento Nacional de Seguros Privados e Capitalização , gne

do pelo proprietário (ou credor hipotecário), pelo usufrutuário e pelo locatário, cada qual protegendo um interesse

baixou as normas a serem seguidas para a redação das apõli

A noção de

ces do chamado Seguro de Quebra de Garantia, no Ramo "Ris

ca. Mas nem todo crédito em sentido Jurídico é segurável.

cos Diversos".

Apenas os créditos contratuais são objeto do seguro que e-

econômico diverso.

crédito segurável é pois essencialmente Jurídi

xaminamos.

3, O NEGÕCIO DE SEGURO DE CRÉDITO

A razão desta importante restrição é da ordem da

O Seguro de Crédito, como todo negócio Jurídico, define-se. pelo seu OBJETO e pela sua CAUSA.

OBJETO de ura negócio de seguro é sempre um interesse subme tido a um risco. CAUSA do seguro é a aceitação deste risco pela Seguradora.

técnica

securatória. O delito civil, ao contrário do inadimplemento contratual, causa um dano direto aos bens que compõem o ativo patrimonial da vitima. O prejuízo daí resultante é ,

pois, coberto pelas várias espécies de seguro de coisas,co mo o seguro de furto, transporte, pelo seguro de pessoas .

O seguro de Crédito, ao contrário,^pertence ã

categoria

dos seguros de dano indireto, também chamados "Seguros

de

Interesse".

Interesse Segurável

Para os antigos, o objeto do contrato de seguro era sempre

uma coisa material sujeita ao risco. Tal concepção é expli cável pelo fato de que as primeiras operações de seguro te nham por objeto salvaguardar o Segurado contra a perda

ou

destruição de coisas materiais existentes em seu patrimó " nio: tal, por exemplo, o Seguro Marítimo, ou o Seguro

O Interesse Segurável, no seguro de Crédito, não é própria mente o crédito, e sim o valor econômico que este crédito^ representa no patrimônio do segurado. Crédito Segurável

A primeira exigência neste sentido ê a certeza do créditoEle deve ter existência efetiva e não simulada.

Em segundo lugar, o crédito segurável, certo quanto a sua

Incêndio.

O nosso Código Comercial de 1.850, influenciado pelo Códiç go Francês de 1.807 adotou o conceito de "Interesse Segura vel", como distinto da "coisa" a que se refere. O nosso Co digo Civil de 1.916, que nesta matéria já nasceu ultrapas

sado, ainda apresenta uma concepção puramente corpórea

ào

existência,^deve ainda ser lícito quanto á sua origem. Em terceiro lugar, o crédito'segurável deve ser regular

-a, revestir-se de todas as formalidades de cunho legal regulamentar. Assim, por exemplo, a compra e venda mer cantil a crédito deve ser acompanhada da respectiva not sej

ou

fiscal e demais exigências legais.

objeto segurado.

^

Exemplificando

Diz o Artigo 677, Inciso I do Código Comercial Brasileiro^ " O Contrato de Seguro é nulo:

Sendo feito por pessoa que não tenha interesse no objeto segurado".

4. A FORMAÇÃO DO CONTRATO 4.1 - Partes Intervenientes

Toda operação de crédito garantida por seguro, compre

ende CIJUC ca as figuras iiyuxaa ao do seguiduor, Segurador, segurado Segurado ee Garant Garantido

Em contrapartida, diz o Artigo 1.437 do Código Civil Bras^ leiro:

" Nio se pode segurar uma coisa por mais do que valha ".

Na operação de financiamento ou de dp mútuo, o credor _T_ .. -

segurado e o financiador (banqueiro ou mutuante) e o

devedor-garantido e o financiado ou mutuário? Naouopei

raçao de compra e venda mercantil, a credito

BI.891*Pág.O2*13.O6,80 BI.891*Pag,03*13.06.88

i:


lan

prazo, o credor-segurado é o vendedor, e o devedor O Garantido pode ser Pessoa Física ou Pessoa Jurídi

garantido é o comprador.

ca;

Em resumo, são quatro as características básicas

6

~

gerais:

Ap.lica-se a vendas a prazo e a vendas a vista com financiamento de terceiros, em garantia de firmas

1. Existência de três pessoas; A Seguradora, o Segu

vendedoras ou revendedoras;

rado e o Garantido;

2. A Seguradora indeniza o Segurado por uma obriga -

Os créditos sao a prazos médios (ate 24 meses)e lon gos (até 60 meses); ^

ção a ele devida por terceiro, (aqui identificado

As operações de crédito, quer seja o devedor pessoa

por garantido), se este não o fizer;

física, quer seja pessoa jurídica, será sempre lastreada por garantia real, mediante reserva de domí

3. O Garantido não pode ser beneficiário do seguro

nio, penhor, alienação fiduciãria, hipoteca

,

dos

bens materiais oferecidas em garantia.

4. Contra o Garantido e preservado direito regressi

O seguro deve abranger todas as operações de credi

vo do Segurador.

to;

Para cada cliente do segurado deve ser estipulado

4.2 - Forma

No contrato de seguro de crédito, a forma contratual»

limite de responsabilidade;

além da importância probatória, apresenta ainda gran de relevância técnica, tendo-se em vista o princípio fundamental deste ramo de seguros que impõe a"Não Se

em cada perda líquida definitiva;

leção dos Riscos por Parte do Segurado".

Tratando-se de devedor pessoa física, insolvente

Com efeito, o seguro de crédito não deve ser apenas o seguro dos maus créditos. E e neste sentido que se impõe como regra, nesta modalidade, o contrato medi'

se desloca para o processo de reintegração de pos se ou penhora, enfim, para a execução da garantia

ante apólice global.

real, isto é, a quebra de garantia. Tem sido escla

Será fixado a participação obrigatória do segurado

não sujeito a concordata nem a falência,.o

seguro

recido, a respeito, que o seguro não cobre o crédl

to, mas a eficácia, a incolumidade da garantia

4.3 - A Apólice Global

do

crédito.

É aquela que engloba a totalidade ou parte dos crêdi tos do segurado no trato com sua clientela, ou seja»

a^totalidade ou parte dos elementos ativos do patrí' mônio do segurado de natureza obrigacional, oriundos

5.1.1 -

O seguro garante as perdas líquidas defini

tivas em conseqüência da insolvência

doi

devedores, caracterizada quando:

da atividade mercantil.

- For declarada Judicialmente

a

falência

do Garantido; 5. SEGURO DE CRgPITO INTERNO

Assim é denominado por ser seguro aplicável aos negócios d® crédito realizados entre interessados estabelecidos ou domi ciliados no P^ís. O seguro de Crédito Interno abrigam as Condições Gerais de Apólice,

para cobertura do:^

- pr deferido Judicialmente o processamen to da concordata preventiva do GarantidS

- For concluído um acordo particular do Ga

rantrdo com a totalidade dos seus Credo?

res, com a interveniência da Seguradora

para pagamento de todas as dívidas com redução dos débitos;

a) Risco de Quebra de Garantia, e b) Risco Comercial

As coberturas de seguro peculiares a cada modalidade de

ração são efetuadas através das "Condições Especiais de ApS lice", ora às de Quebra de Garantia, ora às do Risco Comei" ciai.

- Na cobrança Judicial ou Extrajudicial da divida, os bens dados em garantia ou os

bens do Garantido revelem-se insuficien? tes ou fique evidenciada a impossibiuL de de busca e apreensão, reintegração " arrestro ou penhora desses bens.

5.1 - Risco de- Quebra de Garantia

A expressão Quebra de Garantia deve ser entendida mo quebra de contrato, isto é, do contrato gerador operação de crédito; também é entendido como descum primento do contrato firmado entre as partes.

BI.891*Pãq.04*13

de esgota -• dos todos os recursos® para reaver o crédito c.

de apurada a perda líquida definitiva,

de execução Judicial.

dependentf F^naente

B

891*Pag.05*13.06.88


Independentemente da apuração da perda líquida defi nitiva, o simples protesto dos títulos (expectati vaá de sinistro) permite a concessão de adiantamen tos, mediante prova dos respectivos instrumentos,um

para cada título, à proporção em que forem vencendo suspendidos entretanto se o Segurado não promover depois, em tempo e modo hábeis a execução Judicial

da dívida, necessária a reintegração de posse do ob jeto vendido.

A exportação de mercadorias refere—se nao somente ao con trato de compra e venda internacional, como também ã ex -

portação de mercadorias, em consignação. Igualmente o crédito financeiro dos Bancos que financiem no Brasil as operações de exportação de mercadorias ou serviços pode ser garantido pelo seguro de Crédito ã Ex portação.

As coberturas de seguro se dividem em duas modalidades que podem ser contratadas isoladamente ou em conjunto,

5.2 - -Risco de Credito Comercial

, a

saber;

Este seguro destina-se a cobrir as vendas a crédito

a) Riscos Comerciais, e

realizadas de comerciante para comerciante, somente

pessoas Jurídicas, individuais ou coletivas, sujei

b) Riscos Políticos e Extraordinários.

tas a processo falimentar.

5.2.1 - O seguro opera-se independentemente de qual definitivas, em conseqüência da insoívência

O seguro garante ao exportador, indenização pelas perdas líquidas definitivas que vier a sofrer, em conseqüência da insoívência do importador de merca

dos devedores:

dorias e/ou serviços brasileiro.

- For declarada Judicialmente a falência do

Caracteriza-se a insoívência do importador na

quer garantia real. Se houver garantias, se

riam de natureza pessoal. Garante as perdas

data

em que for:

Garantido;

- For deferida Judicialmente o processamen to da concordata preventiva do Garantido;

- Decretada Judicialmente a falência ou concordata

rantido com- a totalidade dos seus credo -

do importador, ou ato legal de efeito equivalente - Concluído um acordo particular do importador com seus credores, com anuência da Seguradora, para pagamento do debito com redução;

res, com a interveniência da Seguradora /

- Executado o importador caso seus bens se revelem

- For concluído um acordo particular do Ga para pagamento de todas as dívidas com re

dução dos débitos.

insuficienetes, ou insuscetíveis de seqüestro

ou

penhor;

A falência e a concordata do devedor são os proces sos clássicos de determinação de insoívência do

guro de Crédito Comercial, se essa determinação se afasta do processo clássico, apresenta-se uma insu

ficiência na configuração do seguro, a qual s5 pode ser suprida pela garantia real.

O Segurado não é mais proprietário da coisa vendida

e não

6.1 - Riscos Comerciais

possui^quaisquer recursos legais para a ação

de reintegração de posse. Não há possibilidade de recuperação dos bens vendidos, os quais passam a zer parte do patrimônio do comprador.

Considera-se também, insolvente o importador que não tiver pago o seu débito dentro de 12 meses do venci mento inicial ou regularmente prorrogado, não contes tado pelo devedor, desde que durante esse período o segurado tenha tomado todas as providências para res guardar seu crédito. 5.1.1 ^ Características Principais da Cobertura Co roercial

- Ê uma garantia aos Exportadores de que re ceberão o pagamento correspondente ãs ven das das mercadorias e/ou serviços; - O seguro não cobre impontualidade;

6 - SEGURO DE CREDITO Ã EXPORTAÇÃO

No campo do seguro*de Crédito ã Exportação, o

interesse

- Existe a participação obrigatória do Segu rado nos prejuízos indenizáveis;

segurãvel no Brasil é dos mais diversos.

Nos termos da legislação pertinente, o seguro de Crédito exportação

- Há a exigência de se efetuar o seguro para a globalidade das exportações, isto ê, o

de mercadorias e serviços, os contratantes no Brasil, des

Exportador se compromete a segurar todas as

sas exportações ou as entidades de crédito que as finan -

vendas realizadas a crédito e não transa -

ciarem,

ções comerciais^^isoladas, com exceção ape

à Exportação tem por fim garantir, contra os riscos a que

estiverem sujeitas as operações resultante da

BI.891*pág.06*13.06.68

nas, das operações, sem cobertura, discri minadas na apólice I BI.891*pãg.07*13.06.88


r-rr

V,

A existência do seguro não exime o exporta

dor da obrigação de cobrar seus créditos; O Risco começa a partir da data do embar que no aeroporto ou porto de origem;

E|SÇUTlVai£gSLfflgVOE^ - Riscos Políticos e Extraordinários

A cobertura de Riscos Políticos e-Extraordinários i concedida pelo Governo Federal, representado pelo I. R.B. - Instituto de Resseguros do Brasil, que na qua

Oder judiciário

lidade de Segurador assume as funções de Seguradora, executando diretamente as tarefas relativas â contra

taçao do seguro, emissão de apólice e liquidação

de

sinistros.

Apelaçao Civel

O seguro cobre a ocorrência dos atos ou fatos provo cados por medidas adotadas por Governo Estrangeiro , e consequentemente:

222 - Cascavel

•ibunal de Justiça - PR , Camara

— Nao se realize o recebimento na moeda convenciona

da e disto resulte perda para o Exportador Brasi leiro;

Não se realize a transferência, das importâncias de vidas, apesar de depositadas pelos devedores

em

^tor: Desembargador Ossian França - Unanime •IciiCA

E APREENSÃO - RETENÇÃO DO VEICULO - INTERPELAÇÃO JUDICIAL - INDE'

^^AÇAO.

conta vinculada em Banco ou Estabelecimento Ofici

al dentro do País devedor;

EMENTA

Não se efetue o recebimento dentro dos quatro me ses seguintes ao recebimento, por moratória esta belecida em caráter geral no País devedor; Não se realize de qualquer forma, dentro de seis

IÇj.

"Tratando-se de veiculo entregue sem qual vinculo obrigacional documentado, a devolução do mesmo deve-se dar

■^ndo solicitado pelo seu legitimo proprietário,

Inexistindo justo t£

'Io por parte do usuário do veiculo,

a posse tida como de boa fe romquando houver interpelação judicial, que e medida preparatória 1 ®^celencia para prevenir responsabilidade. A simples privação do

meses, o recebimento do credito.

O seguro cobre ainda;

A falta de recebimento em decorrência de Guerra Ci

^ do veículo por quem injustamente o detem, mormente tratando-se

de

vil ou Estrangeira, revolução ou qualquer aconte

Caminhão de transporte de carga, caracteriza prejuizo para o seu pro

cimento similar, no País do devedor;

^®tario, que deixou de ganhar normalmente durante certo tempo."

O Importador não possa realizar o pagamento

por

circunstancias de caráter catastrófico como; mare

Apelação Civel n- 128 723 - PB

motos,* furacao, inundações por transbordamentos de rios, terremotos e erupções vulcânicas;

Por circunstâncias ou acontecimentos políticos , os bens objeto do crédito segurado sejam requisi tados, destruídos ou avariados, entre o

momento

do embarque e o do recebimento pelo cliente es trangeiro, sempre que a reparação do dano não se tenha obtido antes de transcorridos seis meses da

data de cada vencimento fixado no contrato; O Segurado, previamente autorizado pelas autorida des brasileiras, recupere suas mercadorias , ou deixe de executar os serviços para evitar um Risco Político Latente e, em conseqüência dessa recu

peração, advenha uma perda para o segurado.

~

^Unal Federal de Recursos Jirma

Ministro Dias Trindade - Unanime

iJ^ONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - CULPA CONCORRENTE - CON ^ÇÃO - "QUANTUM" PROPORCIONAL.

EMENTA

"Verificada a culpa concorrente dos moto-

âs das duas viaturas envolvidas era acidente de transito, certa ê

^■^Sao que, sopesando os graus de responsabilidade, condena ambas sas proprietárias,

BI.891*Pãg.08*13,06,88

IttáÉÉÉiÉiliiiNiÉI

a

as

em proporção

BI.891*Pág,0in3.06.88


li PODER EXECUTn O

Recurso Extraordinário n- 114 671 - 1 ~ RJ

Supremo Tribunal Federal 2^

Turma

Relator: Ministro Carlos Madeira - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS - SUPERMERCADO - FUR TO.

EMENTA

Ministério do Trabalho

"Nao sendo cobrado dos proprietários veiculos o estacionamento no espaço destinado a esse fim, fora do pre dio de supermercado, não ha cuidar do dever de vigilância, em ordem a

caracterizar a responsabilidade civil da firma proprietária" do estatele imento, em caso de furto."

-Uoi,

da pnopoéta. d& Stcxejtaxic. de

Retacãe4 do Tnabatko t aXíndtndo ao ijue líquexíu o S-indi.c.cLX.0 d<yi Bmpxt

gadoA tm Btipfiíáai Jc Scgu>io4 ?KÍvadoò t Ca.pLt(LLiza<íào e de fige.iU.ti tSnomoi dt Stgaxoi Pilvadoi e de CKÍdltoi de. Ponto kttgnt.no

Áu

titatíõ

io P.i.0 Gna.ndí do SaL, RESOLVO titenden a ^cta bo4e ttnnttontaí a. iode o íitado do Rio G^iande do Sat, penando,em aonéeíuência.a dtnom-inex-ét " SIWOICAÍO VOS EUPUGkVOS EM EMPRESAS PE SEGUROS PRIVAPOS £ CAPÍTALllA.

Apelação Civel n- 551 - Londrina

;íO E PE AGEWTES AUlOMOMOS PE SEGUROS PRIVAVOS £ PE CREPITÚS PÚ ESTAPO PO RIO GRAWPE PO SUL" - epostUando-it,mne itnttdo,a conntipotidtnit' Ce-ita Sindical . 0 MIVISTRO PE ESTAPO PO TRABALHO.altndtndo ao que ^e-

Tribunal de Justiça - PR 1^ câmara

Quentu c Sindicato do6 ímpncgadoi em Empiaai dt Stganoi Pnivado* t Ca pitalização e de AoenteA Auíomobioa de SeguAOi Pnivadoi e de Cntdtto de Ponto Altgnt,Eitado do Rio Gnandt do Sul, atnavíi do pnoctno UTb n?

Relator: Desembargador Oto Luiz Sponhoez - Unanime

24400- 0 1 }7 S i'Í7 , i-í-nma a pntitnte apoòtila pana tiitndtn a bait ttnniXo

SEGURO - EMISSÃO DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE - FALTA - PAGAMENTO.

niat do poitulanic a tcdc o íitadc de Rlc Gnandt do Sul,panando,

ei

ro.iieouêne^a

PE

a dcnomina-i-^e "SINPICATO POS EMPREGAPOS EM EMPRESAS

SEGUROS PRIvÁPOS E CAPITALI2AÇÍ0 E PE AGENTES AUTONOMOS PE SEGUROS PRI OAPOS E PE CREPITO PO ESTAPO PO RIO GRANPE PO SUL".

EMENTA

"Nao G digno de realce, para eximir-se do pagamento, a alegaçao da seguradora de que o contrato nao se aperfeiçoou

REPRODUZIDO

■^r DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 20 DE MAIO DE 19&B SEÇÃO I,

Pag.

n'^

8 905

pela falta de emissão do conhecimento de transporte da mercadoria cober ta pela apólice. O equivoco da assertiva e palmar: entre as condições gerais para o seguro de transporte terrestre de mercadorias - documento impresso pela própria seguradora —, está contemplada cláusula expressa a permitir a validade de qualquer outro documento comprobatorio do em barque."

(REPRODUZIDO DO BOLEUIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS

_

- 20.5.88-ANO

XX }

.I.891*Pãg.01*I3.06.88

BI.891*Pág.02*13.06.88


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1

IMPRENSA ■1.

(.

' ' '1 vm

de tarifaçáo (Luiz Moidonçal 'M ,• •

O risco, fenômeno aleatório por excelsicia,

ÜT#V,Í-

e a matéria-prima do seguro Cano avaliar seu custo''

o único recurso dispOTível para essa ava

liação é o método estatístico Mas nào é da

natureza nem do propósito de tal método o

rigor do custo exato. Seu horizonte teórico é a

estimativa do custo provável. que se obtém pda

seguro deve ser livre ou oficiai? No panorama

mundial ha exemplos de ^licaçào dos dois sis

temas Os exemplos de liberdade tarifária sao

bem menos numa-osos, sempre ccmi registro nos mercados de economias desenvolvidas No

Terceiro Mundo tem havido predileção do Es lado pelo sistema de tarifaçáo ofidal ou ofi

conversão de experiência antecedente an es

aaJizada, cuidando as autoridades que as taxas

passado, nisso implícita a premissa de um coin portamento regular c repetitivo do nsco, mesmo num mundo em constante mudança, como ode

cornprometida por uma oonoorrâicia que prcwoque excessiva queda no n'ivel dos preços

perança (matemática)subseqüente Trata-se da esperança de que o futuro dê continuidade ao

hoje. O método estatístico, no caso. faz suas

biediçôes em terreno escorregadio, mas está

equipado para o trabalho em areia movediça pispòe de procedimoito matemático que con

siste em aplicar um coeficiente de segurança a

estimativa do custo provável do nsco ^te, pela

sua natureza de custo médio, é sujeito a vzriações E o coeficiente de segurança, acresado para absOTver e neutralizar tais vanaçoes. e as

sim uma espéde de barreira teoricamente c^az de evitar que, na fX"ática, o custo real venha a ultrapassar o custo estimado

Tudo isso quCT dizer, em bom português, que o seguro é produto vendido sem conhearaento exato do seu preço no momento da venda, pois só o comportamento ulterior e efetivo do ^sco ^

que vai defini-lo com precisão Um pronto

com essa característicaiem, pois, óbvia tendên

cia para se tornar muito vulnerável no processo

óe comercialização. Expôe-se com freqüência á

previstas nas tarifas sejam mínimas O fun damenio teonco. ai, é o da preservação da 90s

vabilidade da empresa seguradca'a. capaz de ser praticados

Todo e qualquer modelo, nas linhas gene . ncaí do seu desenho, sempre cmstitui sim píificada esquematizaçào da realidade Per is 90, nem sempre é viável ou apropriada a len laifva de rígido enquadram^to dos mercados

de segures, cada qual com suas peculiaridades a um dos das moddos produzidc^ pela ex penéncia mundial em maté^ a de atividade fis adora do Estado

' ada mercado

em cada economia

é um

universo disimto. ccm suas próprias realidades ^^o são estas que se devem modificar em busca

de ajustamento a um moddo preconcebido ainda que produto da evolução histórica e mun

diaJ da intervenção do Estado Qualquer modelo dessa experiénaa mais ampla, objeto de opção para qualquer mercado mi particular, a este devç sct adaptado Basta introduzir nele cs

detalhes que sejam necessários para 8feiçoá4o ás realidades locais Sem essa adaptação qual quer modelo e impróprio para qualqua' mcr

subavaliaçào, não resistindo às fortes pressões

cado

'içào

eficiente quando tenha por espelho, na sua con cepçào a realidade do ambiente ern que tenha

geradas no mercado pelo regime da ccmpe-

^urge dai a questão para o modelo de ati

'•idade fiscalizaoOTa do Estado, a larifaçào do

A atiMdade fiscalizadora do Estado só e

de ser exercida

ST . 891 '^Pág. 01*13 . 06 .

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liiÉiiiMÉUiyiiiiiiMi^^

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Tk

Susep e Banco Central celebram convênio na área de fiscalização

João Régis propõe fim do sorteio

A Superintendência de Seguros

Títulos e Valores Mobiliários".

a) decidir pela constituição de

Privados (Susep) c o Banco Cen

Comissões temporárias com o objetivo de desenvolverem

sinado sexta-feira passada, em

"JURI — Jurisprudência para o Departameito Jurídico", c de outros que venham a ser desenvol

Brasília, entre 06 diretores de Fis

vidos com finalidade similar.

calização das duas autarquias, para desenvcrfverem ação conjunta na área de fiscalização, bem como

(XÁUSULA QUIÍiTA — Para

trabalhos específicos relacionadcs com o ftmcionamemo do Sistema de Intercâmbio de

possibilitar à SUSEP consulta

Informações BACEN/SUSEP e

tral (BC) firmaram convênio, as

para promover o intercâmbio de infOTmaçôes. Em fun;ão desse acordei serão instalados em ambas as entidades

terminais de computadores para

interligar a troca de informações sobre o desempenho econímicofinanceiro e operacional das em «Alberto SiUíbo

O

superintendente

João

Régis Ricardo dos Santos, da superintendência de Seguros Privados (Susep), revelou on tem que irá propor ao Con

selho Nadcsial de Seguros Privados (CNSP) a eliminação do sistema de sorteio dos seguros do Governo, subsliíuindo-o pdo processo de

seguros de bens oferecidos em garantia dos empréstimos concedidos

pelas

entidades

oficiais de crédito. João Régis

de fiscalização;

na cláusula quarta anterior, o

BACEN cederá equipamentos de sua propriedade para instaiação nas dependências da SUSEP. na cidade do Rio de Janeiro(R J). 1 a i s bens serão cedidos sem ônus para

aSUSEP, atravfe de celebraç^de

aberta e das instituições finan

Cbnvênio, correndo por conta da SUSEP as despesas decorrentes do uso da c(X'respondefite linha te lefônica e da preparação e ma nutenção do local onde forem ins talados os equipamentos.

ceiras.

Abaixo está transcrito o co»-

vénio celebrado entre o Banco Central do Brasil e a Susep, re-

btivo à ação coordenada de suas

dessa garantia, já que trata-se de uma operação de caráter

atividades

privado.

1 — DO OBJETIVO DO

í^a ele, nesses cases cabe

fiscalizadcras ;

CONVÊNIO

às agências de crédito do

CLÁUSULA

PRIMEIRA -

BACEN, em ccsfoniiidade com os

dades desenvolvidas no âmbito

CLÁUSULA

SEXTA

A

interesses deste e na forma que

deste Convênio.

vier a ser definida pdos admirús-

4 — DAS DISPOSIÇÕES

mações constantes das bases de

é de boa qualidade. Nesse tipo

produzir programações coorde

dados àcs sistema implantados em função do FIP — Formulários de Informações Periódicas, neles

nadas de verificação e acanpanhamento das instituições s<rt) suas

informações cadastrais, demons

••^ridas nesse tipo de ope

de seguro, s^undo João Régis, a angariação deve ser fivremente disputada no mer

alçadas.

ração, mas que será semelhan->

cado.

segt^os, ele prevê a possi

CLÁUSULA SEGUNDA ^ A

integração das atividades de fis

demais dados estatísticos relativos

fwmada para estudar a ques tão do sorteio dcs seguros de bens do Governo, ccmposta

calização do BACEN e da SUSEP,

por representantes da Susep, do IRB,

sórdo de seguradoras para

mercado.

participar das concorrências.

■ Na segunda-feira, a Susep,o

do BNDES e do

IRB e a

Caixa

Econômica

Federal discutiu com o corpo

gurador fica livre do sorteio, "sistema único no mundo", e' os órgãos da administração direta e indireta do poder público federal passam a ter

técnico

nos seguros de incêndio e 'L^ros cessante-s.

A propí^ta que a Susep en caminhará^ ao CNSP também prevp o Mm do sorteio dos

abrangência e eficiência ao con

trole exercido pelas duas Enti dades no ãmtnto de suas respec

segundo ele, o mercado se

acesso ao desconto de prêmio

trações financeiras, ativxK garan-

O CNSP tem uma comissão

bilidade de formação de ccm-

Qm o decreto licitatório,

incluídos os módulos relativos a

tidores de reservas técnicas e

prevista no presente Convênio, terá por objetivo conferir maior

do

Ministério

tivas áreas de competência.

^ desempenho econômicofinanceiro e operacional das so

ciedades seguradoras, de capi talização e entidades abertas de

previdência privada. ^ CLÁUSULA SÉTIMA — As partes convenentes se obrigam a

Sistema de Intercâmbio de Infor

fornecer regularmente as infor mações necessárias à atualização

maçôes BACEN/SUSEP objetiva

das bases de dados mendonadas

CLÁUSULA TERCEIRA — O

da

prover as partes conveni^tes de

nas cláusulas quarta e sexta an

Fazenda, era Brasília, o seguro

dados e informações que per mitam melhor acompanhamento

teriores. de modo a mantê-las per-

operacional,

manentemoite em condições de uso reciproco.

seguida um pacote

econômico e financeiro das ins

de medidas reestruturando in

tituições e mercados sujeitos ao controle e fiscalização das duas

3 — DA ADMINISTRAC^ÁO DO

habitacional. De acordo cctu cs entendimenic», será bai

xado em

tegralmente a carteira, através de ' decretos, circulares, re soluções. O Conselho Nacional

de Seguros Privados será con vocado

extraordinariamente

para apreciar as medidas.

do

desempenho

Entidades.

2 — DA EXECXIÇÁO DO CONVÊNIO

(XÁUSULA OITAVA

— O

presente Convênio será adminis trado por uma Comissão, inte

grada

por

representantes

do

BACEN e da SUSEP, indicados,

SUSEP, em conformidade com os

da i^ea de Fiscalização, dentre os

interesses desta e na forma que

funcionários do Departamento de Cadastro e informações DE-

iradOTCs do Ccmvênio,informações

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CONVÊNIO

CLÁUSULA QUARTA — O BACEN ccJocará à disposfcâo da vier a ser definida pelos adminis-

CLÁUSULA DEZ — Os in

SUSEP cdocará à disposição do

tradores do Convênio, as ínftx-

te ao instrumento legal disciplinador das licitações publicas em geral, o Decreto 2.300. Para o mercado de

área de fiscalizaçãoe intercâm bio dc informações. tegrantes da (Comissão deverão reunir-se pelo menos uma vez a cada semestre, com o fim de avaliar o desempenho das ativi

Constitui objetivo do presente

características específicas en-

c) propor o estabelecimento de

critérios e/ou orientações sobre

Convênio instituir e disciplinar um Sistema de Intercâmbio de Infor mações entre cs deis órgãos e

ter normas próprias, dadas as

de documentos e informações entre os dois ó-gãos;

a .untos relacionados com n; occdimcnios ou rotinas na

Governo apenas exigir o se

regulamentado por decreto. JDão Régis assinalou que no caso do seguro a liciução deve

venentes que se façam neces

sárias à racionalização do fluxo

prazo em que viger o presente

guro e analisar as condições da apt^ce, ate mesmo para saber se foi bem feita e se a garantia

licitação pública que será

b) sugerir alterações nas rotinas utilizadas pelas partes con

Jermo de Cessão de Uso, pelo

"absurdo" o

um

as programações coordenadas

das bases de dados mencioiados

presas de seguros, de capitali zação, de previdência privada

sorteio dos segurei de bens

considera

direta às informações constantes

no caso do BACEN, pdó Diristdr

GERAIS

CLÁUSULA ONZE —

As

duvidas que possam surgir na

execução do que estabelece o presente

convênio serão sdu-

doadas por muito consenso no âmbito da Comissão respcnsàvel pela sua administração, mediante tro«ra dc expedientes adminis-

traiivcB c*i entendimento conjumo

dc6 integrantes da Comissão, sub metendo-se,

às

autoridades

maiores responsáveis, os casos

omissos que, dessa fonna, não puderem ser resolvidos

CL.\USULA DOZE ~ As En tidades convenentes se obrigam a observar, em qualquer hipótese, o resguardo do sigilo das infor mações de caráter confidencial a

que tenham mútuo acesso por for ça deste Convênio.

CLÁUSULA TREZE — n presente Convtmo terá prazo in

determinado de vigência, entrará em vigor na data de sua assina

is' no ser Diário Oficial da Umão e poderá resandido por qualquer das partes convenentes, mediante pré vio de 30(trinta) dias.

aviso

E, fKH a^m estarem de pleno ^do quanto aos termt» deste Convênio, as partes convenentes. pa intermédio de seus r«pectivos representantes legais, firmam o preseme instrumento, em 03 (três)

não protegidas pelo sigilo bancário

CAD c do Dcpartamoitc de Fis calização ~ DEFIS, e, no caso da

previsto no an. 38 da Lei N"

SU^P, por seu Diretor de Fis-

testemunhas que também o as-

calizacãa

anam..

CLÁUSULA NONA - A Comissão respcnsàvel pela ad

JOSÉ

4.595/64, constantes das bases de dados dos sistemas "CADINF — cadastro de Instituições Finan ceiras". "CAPEF — Cadastro de

^soas Física.s e Juridicas", 'DALA.N — Cadastro de Dados Contábeis e Extracontâbeis do Sis tema Financeiro", "CART —

vias de igual teor, na presença das (DF), 27 de maio de 1988

TUPY

CALDAS

DE

ministração do Convênio, ob.servados 06 procedi menta e re-

Diretor de Fiscalização do BACEN

quisiiofi legais, reguiamentares e adminisirativoe própnos a cada

GRANEIRO

Entidade, compete:

moura

WALTER

JOSÉ

BARRQS

Diretor de Fiscalização da SUSEP BI.891*P.^rT

nu

oo


acolher

que afasta co-seguro queixas de A diretoria da Federação Nacional das Empresas de Seguros

Privados

e

de

Capitalização (Fenaseg) se reúne segunda-feira, em Belo Hcmzoite, integrando o programa de soienidades de inauguração da nova sede do Sindicato' das Se

guradoras de Minas Gerais, para discutir a formula criada pelo Instituto de Res seguros do Brasil(IRB) que substitui o cosseguro am

plificado, há anos pleiteado peloE seguradcres. A fórmula dolRB pr(^>óe a criação de consórdcB es pecíficos de retrocesão in terna,

onde

contiraiaria

atuando como ressegurador e cuidaria de toda parte ad

burocratizante.

No

res

seguro, cada empresa convenida é responsável pela parte do risco que assumiu, olx-ígando o segurado, no caso de sinistro, a manter entendimenta com outras

seguradoras além daquela que originalmente fez o

tidades, pela Fenaseg. O Comitê, criado no mês pas

menta e orientação, in

sado por Portaria do Minis tério da Justiça, tem como finalidade básica estudar e

propor medidas e ações capazes de aprimcMar o con trole, no território nadmal,

sobre a «itrada, circulação

cebimento de uma taxa de

motores e de outros bens,

administração. Os consór

aoMnpanhando a siia im-

cios se formalizariam através de contratos de res

plementaçãa Além disso, terá competência para coor denar a implantação do

gnipts

de

empresas

de

segura eolRB.

programa

Viabrail,

pro

movendo a sua integração

Com o contrato assinado,

com o programa Renavam

caberia ao IRB distribuir entre as seguradoras con-

— Registro Nacional de Veicula Automotores, jâ

sorcíadas

em de^volvimento no Ministério da Justiça. O

os

riscos assu

midos por uma delas, sem pre em função da capaci dade de retenção. Somente depois de realizada es&a

Comitê

Permanente

de

Segurança nas Estradas foi

mas, legislação,

procedi-

clusive sobre andamento de

por Coriolano Gotio do Rio

de

Transbrasü. Varig-

atendimento

'fuzeiro e VASP lerào uma

e lembra que as taxas caíram na faixa de 53 a 54%

nes.-'*Os acidentes rizeram despencar as taxas', justi

'^^onomia

no

fica.

ágil e eficiente ao público, a Susep baixará na próxima semana

circular

ao~ mer

cada tanto de seguro quan to de capitalização e pre

vidência

privada

aberta,

tornando obrigatória a in

neste

ano

de

exterior,

embora

no

[Piihòes em razão da queda

mercado segurador brasi leiro a queda tenha sido de

do prêmio pago por conta

apenas 18%. De qualquer

^Proximadamenle US$ 9,2

prêmio caiu de US$ 6 mi

A queda no valor do prê mio começou em 1986. con ta Hamilton do Prado. Pa

do seguro aeronáutico, que

forma, a empresa pagou

ra se ter uma idéia, naque

um prêmio de USI 16.5 mi lhões no período 1987/88 e

le ano as companhias aé reas brasileiras pagaram

diretor-tècnico da Compa

e cascos. A renovação

cionários, a nívd de dire toria, que possam ser con

foòes, diante de US$ 25 mi-

tatados para resoiwr pro

hões desembolsados em

mio caiu praticamente pela

blemas

'8Ual período anterior. Em Compensação, o valor segufado das aeronaves pulou

lor segurado de US$ 2 bi lhões para USã 2.25 bilhões.

através

de denúncias e reclamações

de segurada, autarquaia. Ainda

feitas

na área

de

na fis

calização da Susep, outras

destino final ultrapassa as

como .é feito noimalmente,

fronteiras nacionais, seiKlo posteriormente alienados no

normas serão teúxadas na

dias

tomando

otimizaria a capacidade de

eaoíor. principalmente no

à autarquia de rdatória feita por auditores inde pendentes em empresas que atuam na áreas de segura,

retenção das empresas se guradoras. beneüdaodo in

Paraguai e na BoBvta. Os pre}uiz49S sofridos pelo

de previdência privada aberta e de capitalização. O

clusive as de pequeno porte.

erário em virtude daquela

desse es

prática delituaa também

objetivo é que esses relatcria passem a ser íie-

quema, em rMação ao cos

foi determiname para que o

turo, está

trumento de

Governo optasse peta cria^ do Comitê, insti-

trabalho de fiscalização da

subátfio ao

US$ 4 milhões em razão da

í^obre responsabilidade cidos contratos das trés frotas para 1988/89 indica um

surgidos

lhões para algo em torno de conjuntora internacional. Na VASP, a situação e

dicação de nomes de fun

risco a todo o mercado,

pjèmio de US$ 15,8 mi-

doUSJ 2.2 bilhões para USÍ

vai desembolsar agora so

US$ 31 milhões e o valor se

nhia de Seguros do Estado

mente

milhões,

gurado atingiu um montan

apesar de ler aumentado a

te de US$ 2 bilhões. Em

sua frota, o que elevou o va

dois anos. portanto, o prê

de São Paulo (Cosesp), Ro berto Poli Rayel, o prêmio caiu de USÍ 9 milhões para USJ 3 milhões, no período de agosto de 1988 e agosto de 1989. "A redução deve-

US$ 9,8

RECUO DO PRÊMIO

Executivos do Citicorp Insurance

Brokers

Limi-

metade, e a importância que é coberta pelo seguro teve

um

incremento

de

CAMBIO

led, subsidiária

Essa queda e atribuída,

"Por força de valoriza

^otre outros fatores, à valo rização da libra — e no

corp, que estiveram recen temente no Pais lembram,

^Qões de resseguro — em

dos anos 80. o número de si

olaçào ao dólar, observa o

nistros era muito grande, o que intensificou a atuação

ção (da libra em relação ao dólar), as empresas passa ram a ter uma maior capa cidade para subscrever ne gócios". explica Prado. Na prática, isso provoca uma

do Citi

ainda, que há aspectos de mercado de Londres onde mercado que explicam o i^o feitas as grandes ope- .recuo do prêmio, No inicio

^sscos marítimos e aero náuticos. Petroleo e Auto-

[foveis do Instituto de Res-

das seguradoras nesse seg mento do

mercado. Mas.

atual diretoria da VASP"

diminuição da receita das empresas na Inglaterra, mas. ao mesmo tempo, dá

maior

alavancagem

valor, a cobertura é feita

cerca de 94% e bancado pe lo exterior

reos. e como a oferta conti

,

entraram em ritmo de re

tração. Ebner menciona.

lhor desempenho das em

\'arig-

avião ate USÍ 7 milhões, fi cando uma fatia de 60% com o IRB e os 40% restan tes com as 96 seguradoras Quando ultrapassa aquele

gurado de um avião 747 al

í/^milton Mesquita do Pra-

virtude moeda ficar um pouco mais forte cm rela ção ao dólar. 'Houve lambem um me

'Pancpiro da

Hamilton do Prado disse

que o mercado segurador brasileiro cobre em cada

por 'pool" internacional,

u^guros do Brasil (IRBt

nuou a mesma, os negócios

observa Rayel.

em

nos últimos dois anos, caiu o índice de acidentes aé

assislenie do diretor-

se a intenso trabalho reali

zado pela Cosesp, IRB e

50%.

oilhões.

pPefe do departamento de

idêntica. Segundo revelou o

via resseguro O valor se cança US| 110 milhões

e

própria Susep, podenda in

tiidc con'a participação

clusive originar processa de

iratos de resseguro interno

ainda dcB Minístéria das

deflagração de inspeções. O

dimínaria a obrigatoriedade de constar na apóbce o nome de todas as segura doras conveniadas, pds o

Relações

da

procedimento obri gatório de

Fazenda c dos Transportes.

envio de relatório! de au

A coordenação dos

tra

ditores independentes já é

balhos do Comitê ficará sob

IRB, cano compromisso.

lespoosabilidade do Coo-

utilizado no mercado finan ceiro através do Banco Cen

A medida è inclusive de.v

tran.

tral.

Exteriores,

financeiro da Transbrasü. coronel Gerardo Prata. O

objetivo

um

também obrigatório o envio

jurídico. Ao contrário desse tipo de oper^ão, a ccn-

presas em termos de segu rança", lembra o diretor-

esse

(fe vdcuia brasileiros, cujo

no campo

por exemplo, a queda do avião 747 da Japan Airll-

Com

prcxima

A vantagem

Cruzeiro, Carlos Ebner. concorda com essa análise,

oferecer

criado em virtude do ele vado Índice de furto e roubo

isso, o IRB

Empresas aéreas economizam com a redução dos prêmios

processos na autarquia.

operação a esutal pro moveria a retrocessão do hoje. Com

SEGUROS

no andar térreo da nova

nas Estradas será integrado, entre outra órgãos e en

e salda de veículos auto

entre

pübhco, ins

256. O sistema já conta com um terminal de computeores, onde se podem ob ter informações sobre n<w-

■ O recém-criado Comitê

Permanente de Segurança

negócios, mediante o re

celebrados

zrendrnénto

talado no inicio de março

sede, na Rua Buena Aires,

segura

ministrativa e ccntábil dos

seguro

O Departamento de Fis calização da Susep pretende aperfeiçoar o esquema de

REPRODUZIDO DA OAZETA MERCANTIL DE 3 DE JUNHO DE 1988

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 3.6.88

El .891'Paa,05*13 . 06 .88

BI.891*pág.04*13.06


mm

mais ca

por

de o exterior cerca de 90% das responsabilidades om ne gocies deste tipo. Mas a di mensão do contrato de En

chova fez com que os brasi

por Tom Comorço de Londres

As companhias internaciooais de seguros que tra balham com a cobertura de

riscos de operações de pe tróleo "oíf-shore" já come

çaram a aumentar o valor dos prêmios que cobram, argumentando que o "efei to Enchova" deprimirá for

cialista do jornal Lloyd's List. O líder da colocação das operações de resseguro

diversos

subscritores

do

risco. Mas antes que qual quer dinheiro seja desem bolsado (o que só deverá

prador de uma apólice tão elevada", comentou um analista do próprio Lloyd's. Segundo estatísticas do mercado segurador londri

leiros tivessem de assumir

no, ha cerca de uma déca

uma parcela substancial

da. n.enhuin desastre da

mente maior do riscofinal.

proporção do de Enchova aconteceu D'-- segmento de

no exterior, uma compa

nhia canadense, já deu os primeiros passos para cole tar a indenização entre os

com qualquer outro com

coberturas "off-shore".

"Toda a operação de se

.Um outro fogo, com ex

gurar 2 plataforma de En

plosões e mortes, aconteci

chova foi feita com grande cuidado técnico e dando-se

do numa outra plataforma da Petrobrás, em 1985, não

muito atenção á história de

é computado pois, á época,

dis

a Petrobrás decidira sus

se o homem do IRB em

pender todos os seguros de

operações como esta

temente suas receitas. Há mais de uma década não tínhamos um desastre

ocorrer na forma de um

um mínimo de seis meses)

Londres, Sérgio Luiz Du

seus ativos envolvidos em

de monta nesta área, por isso tínhamos condições de baixar os prêmios. O desas tre de Enchova é um golpe

os peritos independentes da companhia norte-ame

que Estrada.

prospecçâo

No Lloyd's (nenhuma re

adiantamento

dentro

de

e

produção

marítimas

ricana Matthew Daniels te

lação com o banco comer

Por algum tempo a çsta-

rão de se manifestar sobre pontos como os que cercam

ciai de nome asserpelha-

doi, a mesma fonte men

tal ficou compietamehte descoberta nesta área, mas

a questão das jaquetas.

cionada acima observou;

finalmente decidiu voltar a

"Foi

de

se cobrir, após se envolver

dicato do mercado de segu ros Lloyd's que está direta

A corrente do prejuízo começa no Brasil, onde um

grande vulto tocada de for

"pool" de seguradoras foi/

ma

num "trabalho de mútuo convencimento" (como ex

mente envolvido com a co

sorteado pela Petrobrás para dar início à cobertura'

muito duro para este mer cado, comentou em Lon dres o membro de um sin

bertura da plataforma da Petrobrás que há poucos

e onde o Instituto de Resse

dias foi dada como comple

guros do Brasil (IRE) fez o

tamente destruída.

primeiro resseguro da ope ração.

Ela estava segurada por USI 330 milhões e uma

quantia multo próxima desse total deverá começar a

ser

desembolsada

nos

uma

operação

muito profissional, .

náo há nenhuma dúvida em

relação à cobertura em si e todos os prejuízos serão completamente cobertos,

pela parte que nos cabe".

plicou um experiente pro-

hssional envolvido no pro cesso^ com o IRB e segura doras locais.

Hoje a Petrobrás despen de US? m milhões por ano pará segurar seus USI 5 bi

Mas os elos principais es tão no exterior, onde o IRB

Paira no ar, contudo, o comentário de que a Petro brás teria conseguido a co

fez uma nova distribuição

bertura num momento em

lhões em shore"

que virtualmente não havia grandes negócios com ins talações "off-shore" — as

segurada do Brasil, decidiu também dar cobertura

de responsabilidades, ou

próximos meses por mais de uma centena de compa

retrocessSo, no jargão do

nhias de seguro de todo o mundo. Sabe-se que as ja

Apenas uns 20% da co bertura total, portanto uns

sim obtendo prêmios relati

meio.

ativos

"ofí-

A estatal, que e a maior

sas da plataforma. sSo re

US| 66 milhões, terão de

teria contribuído para que

completa à sua frota de pe troleiros. Ale há pouco, jus tificada pelo fato de poucos

ser cobertos por compa

cuperáveis. bem como uma

nhias brasileiras e pelo

as seguradoras não crias sem muitas exigências em

com os cascos (isto e, res

termos de normas de segu

guardada na sua baixa ta

quetas, ou pernas submer

pequena parte da superestrutura.

Em

comentava-se,

Londres, na

sexta-

feira, que seria possível in terpretar o contrato de se guro com a Petrobrás co mo excluindo as jaquetas, pois >08 eventualidade de um incêndio elas náo corre riam o risco de ser afeta

das, por estarem dentro da água. "Agora começa um pro cesso tedioso de peneirar detalhes", disse um espe

IRB, O restante, ou USI 264 milhões, ficará por conta dos sindicatos londrinos (que têm, segundo dados

vamente baixos —, o que

acidentes

acontecerem

rança e prevenção de aci

xa de sinistros) ela cobria

dentes.

apenas metade do valor da

oficiosos, cerca o .* 50% da

'Mas da maneira que c

frota, bàncando, na even

mercado estava ha três

responsabilidade entre os

quatro anos. a mesma ali

tualidade do pior acontecer, a outra metade do pre

'.udo sena tomada

juízo

estrangeiros), das fortes resseguradoras alemãs e

para

de companhias de vários outros países, como Esta

REPRr-.'-.íT :nc T)h GA7.F.'^A .MEPrAV"" I

.88 )

dos Unidos, França, Ale manha, Suíça e Espanha. Normalmente, o seíor se

gurador brasileiro repassa para

3^M*Paq,0''*13.6,88

I .891*Paq.06n3.06,


TT

Cabral está protegido contra raios, vendavais e batidas de automóvel Muita liberdade

por José Fucs de Sõo Poulc

para as raposas

com o secretano-geral do conselho. Antônio Almeida

O descobridor do Brasil. Pedro Alvares Cabral, está

e Silva, foi de CZ$ 100 mi lhões.

no seguro. Não se trata de

Agostinho Vidal da Rocha e

esculpido pelo artista Luiz Morrone. Cabral aparece, desta

pa", braços abertos e sem

São Paulo e que deverá ser

/narcarâiTJ sua imagem no Brasil. "Foi uma concep ção do artista, que se ba

de

Portugal,

seou numa estátua de Ca bral existente cm Portu

Aníbal Ca vaco Silva.

Instalado no parque do

Ibirapuera, numa área de

gal", explica Almeida e Sil va. "Acho que ninguém

18 metros de diâmetro em

tem nada contra Cabral,

frente á Assembléia Legis

mas não podemos correr

lativa do estado: na iiona

Sul da capital paulista, o monumento é composto^por

uma estátua de bronze de

Cabral, com 8 metros de al tura. e duas velas, uma de

10 metros e outra de 7 me tros. simbolizando as cara

velas da expedição portu guesa. O monumento è pro tegido por grades e ilumi nado por holofotes de mer cúrio.

O seguro foi viabilizado

pela seguradora Âncora, controlada por descenden

tes de portugueses e há apenas dois anos atuando no mercado, como uma for

ma de contribuir para a festa da comunidade lusita

na no Brasil, para a qual também estão sendo espe

rados o governador do esta do. Orestes Quércia. e o

prefeito de São Paulo. Jâ nio Quadros. INCÊNDIO

Este é o primeiro seguro de monumentos já feito no

Brasil, informa à diretortécnico da Âncora, José Piteri. Segundo ele. o seguro foi feito na carteira de in

cêndio. para evitar a tra mitação através do Institu to de Resseguros do Brasil <IRB). orgão responsável pela fixação de tarifas para

latOTio recomendou a todo mercado de seguros

as barbas tradicionais que

inaugurado amanhã, às ii íioras. pelo primeiro-

■ ' (I I (I

vez. de "cara lim

que a comunidade portu guesa doou ao município de

ministro

(Luí2 Mendonça)

Projetado pelo designer

um seguro de vida. é claro. Mas de um seguro destina do a proteger o irionunaento em homenagem a Cabral,

Pedro Álvores Cabral os casos não tradicionais

20 Brasil a invasão de contrabandistas de se-

§uros, iniciada por outros países da América Uiina.

Esses agentes do mercado negro, dizendo-se intermediários

de

seguradoras

norte-

americanas, estariam oferecendo planos de

Potencial, com o atrativo de contratos em moeda forte.

resultados e providências;

Operações dessa natureza são ilegais. ^^"ida no exterior. Essa compra, não sendo ^r-

,. reclamar medidas das representações cuplomaticas, no sentido de que as seguradoras

mou uma "carta de inten

Surado brasileiro não pode comprar seguro de

pois o monumento é de

ções" para conservar o

mármore, mas diz que há

gramado e o monumento

ntitida por lei, por isso mesmo não tem cober

cobertura, também, contra

por tempo indeterminado, em troca da colocação de uma placa com o nome da

tura cambial.

empresa no local — uma forma bastante utilizada

seguro é de um mês. diz o

pela prefeitura paulistana

diretor da Ancora, que se

para diminuir os custos de

inicia hoje e vale até o final do dia 8 de julho. Também

conservação de jardins e canteiros públicos da cida

a grade de proteção e os ho

de.

"Foi

um

fato

inédito,

uma idéia 'sui genehs'".

seguro. O valor do prêmio do seguro doado pela Ânco

afirma o diretor da segura

ra ao Conselho da Comuni

dora. "E uma forma de di

dade Portuguesa do Esíacío

vulgar o nome da empresa

de São Paulo, que viabili

e ao mesmo tempo atender

zou a construção do monu mento. foi de CZf 109,77

à colônia."

mil.

arrecadou no ano passado um total de CZf 44.937 mi lhões em prêmios, menos

O monumento foi doado à

cidade pelo conselho, como parte das comemorações do quinto centenáno da ex

Criada em 1985, a Ancora

de 1% do lotai de CZf 107 bi

lhões arrecadados pelo mercado segurador brasi

pansão ultramarina portu guesa. e viabilizado a par tir de contribuições feitas

leiro. Esse resultado repre sentou. contudo, um cresci

por empresas e

em relação á arrecadação de prêmios da empresa em

pessoas

vinculadas á comunidade

daquele país. O custo do monumento,

de

2) mobilizar seguradoras e COTretwas na cionais para a formulação de denúncias às

masdacidade."

de incêndio é quase nulo,

lofotes estão cobertos pelo

natureza;

ssguros de vida a uma desavisada clientda

esses riscos, a Ancora fir

CZ$ 30 milhões. O prazo do

1) advertir o público para o caráter Uicito dos ^guros externos, bem como para o descrédito . de seguradoras que realizam operações dessa

que nem sequer é_ nosso,

Piteri admite que o risco

raios, vendava!, queda de aeronave e impacto de vejcuios para danos de ate

invadido' , como forma de reação e de auto-

deíesa:

riscos com um patrimônio

Além do seguro cobrindo

de seguros.

Começam a surgir denúncias de que chegou

mento nominal de l 989%

,

....

Seguro é contrato, somente se tornando válido quando reduzido a escrito. Mas, ainda que pos to em letra de forma, esse contrato não teni

qualquer valor quando celebrado com ofensa á

lei. Seguro feito no exterior, por ser objeto de Proibição legal, é operação de contrabando. O Segurado, para cumprir a obrigação de pagar o preço ajustado, terá de recorrer ao mercado P^gro para remeter a moeda estrangeira. E a Seguradora lá de fora, se realmente cumprir

autoridades competentes, destas cobrando

cessem suas práticas ilegais na América Latina.

Essa pirataria causa espécie, sobretudo por que exercida por empresas de mercados de

seguros situados, com suas respectivas eco nomias nacionais, no topo do ranking mundial, oso da idéia da invasão que ocorreria na

Amenca Latina, se os seus mercados de seguros, em vez de reservados a empresas domésticas, tossem abertos para o livre ingresso de segu radoras estrangeiras.

.Os governos de alguns países desenvolvidos tem feito constantes e crescentes pressões para que a doutrina da liberdade de comerão inter

suas obrigações contratuais, não poderá fazer

nacional no setor de serviços entre na pauta de

'"emessa oficial do dinheiro. O beneficiário do Seguro, ou manterá depósito no e^rterlOT, ou o

^guns já se antecipam, entregando-se à política

t^onverterá em dinheiro para trazê-lo por via 'legal. Essa invasão de intermediários de empresas

Uorie-americanas, ocorrida em outros pai^s da

•Vterica Latina, já havia sido objeto de inves tigação e de relaiòrio por uma comissão desig-^ Puda pela "Confederação^Pan-Americana de

l^odutores de Seguros" (Copaprose). Tal re-

mscuss^s da UNCTAD, de lá saindo vitoriosa,

de retaliações. Os Estados Unidos, por sinal, conseguiram resultado prático na Coréia, em cujo mercado interno já entraram oficialmente duas seguradoras do ramo Vida.

Até agora, porém, a UNCTAD não aprovou

nem sequer discutiu a doutrina dos paises desenvolvidos, que é a doutrina da "liberdade da raposa no galinheiro".

1986. diz Piteri

acordo

( PEPRODnz.TDO DA GAZETA MERCANTIL DE 9.6.88

■ I .891*Páa . 08-* ] í .06 . 8^

BI.891*Páq.09*13.06.88

vm


Fenaseg apoia

retrocessão especial

Receita das seguradoras cai 12,5% no acumulado até abril a

nítidos sinais de desaquecimento,

retração do mercado interno e o

produção de prêmios brutos do

registrando uma queda de 6,3%.

mercado interno de seguros caiu 12,5% reais, comparado com igual período de 1987, segundo es

A agropecuária decresceu 8,4%. Os dados da FIBGÉ indicam

empobrecimento do poder aquisitivo dos salários, embora em

ainda que o comportamento da in

queda real de faturamento atingiu

tatísticas da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados

dústria nacional foi fortemente in

todos os ramos de seguros, exceção

fluenciado pelo desaquecimento

do saúde que, a exemplo dos

e de Capitalização (Fenaseg), que

da produção de produtos voltados para o mercado interno, provo

meses anteriores, vem crescendo acima da inflação. Também na

No

■ Alberto Salino

A diretoria da Federação Nacional das Empresas de Seguros

de crescimento do patrimônio liquido, através da capitalização e

do lucro. Os seguradores enten

Privados e de Capitalização (Fenaseg) decidiu, em reunião

dem que não è função do IRB

realizada em Belo Horizonte, na

presas.

segunda-feira, dia 6, aceitar prqx)Sia alternativa à simplifi cação do cosseguro formulada pelo Instituto de Resseguros do Brasil (IRE), órgão responsável pela regulamentação desse tipo de operação. O IRE na verdade apresentai aos seguradores duas formulas de alternativas ao cosseguro. Uma delas elaborada com a partici pação de praticamente todos os chefes de departamento da estatal, além de assessores das Diretorias

de Operações Nacionais c Inter nacionais. A outra proposta leva a

assinatura apenas da Diretoria de Operações Nacionais.

A decisão da Fenaseg, que será oficializada ao IRB, descarta a primeira hipótese, a dos chefes de

departamentos, e elege a fórmula

regular o crescimento das em

acumulado

até

abril,

utiliza como deflator o índice Gerai de Preços-Disp<xiibilidade Interna, da Fundação Getúlio

A diretoria da Fenaseg aceitou,

Vargas. Pelos indicadores da Fenaseg,

contudo, a proposta elaborada

tabulados can base em infor

pelo Departamento de Operações

mações de 79 empresas segura

Nacionais "porque trata-se de um gesto de boa vontade do IRB em solucionar os problemas do cos-'

doras, o equivalente a 95,21% do mercado global, o faturamento de prêmios atingiu Cz5 89,6 bilhões

seguro". No esquema do Diron

em abril, permitindo estimar que a

não haverá limitações para que

arrecadação total foi de aproxi

uma seguradora participe de um

madamente CzS 94 bilhões.

consórcio de retrocesso preferen cial e nem haverá vigilância nas aplicações das seguradoras. A retrocessão, no caso, poderá ser feita com a participação de no mínimo cinco companhias de seguros, independentemente do p<xte. Esse consórcio terá ad ministração do IRB, que se en carregará de distribuir entre as companhias membros os negócios

O desempenho da indústria do seguro no pieriodo janeiro/abril,

angariados, sempre em função da

atividade industriai a queda foi

naqueles cuja produção destina-se

7,3%, nítido sinal da inexistência

ao mercado externo houve cres cimento acumulado de 1,2%.

construção civil também desceu

A atividade seguradora, ao que

7,3%, percentual idêntico sofrido pelos demais seicres econômicos.

PRÊMIOS 00 MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO Creocfenento — (%

Prêmios — ca 1000 Ramos incêndio (11

Até Abr./&fiAlé At3r./S7

Nomliat

16 .359.te?

3.144396

420.2

31 .218 996

4113 391.2

relação ao acumulado dos meses

2308 .275

553389

371.1

— 17 3

anteriores. Em janeiro, a atividade

DPVAT

156 376 1 .097 7 34

— 253

seguradora inaugurou o ano com uma queda de 20,5%, que se

667 .289 3987 932

3259

Ac. Pessoais(3) .

263-2

— 36.4

98.06

Outros R£

13340 391

2,462.322

454.0

— 3.1

95.99

acentuou em fevereiro (-21,2%).

Total RE

73.255919

14.486 901

405.7

— 113

95.08

Vida (4)

I2è63398

2.986 .077

324,1

- 25 3

95 78

Total RE + Vida .

391 .7 7 34,5

— 14.0

Saúde

85 919 317 17 .47 2978 448.367 3.7 41.589

46.0

98.86

Total Gerai

89 361 .206 17 921.345

400.3

- 123

95.21

Já em março, no fechamento do primeiro trimestre, o declínio foi menor, chegando a -15,3%. O fraco desempenho do seguro nos quatro primeiros meses do ano

(3) Seguro Obrigatórb de Vecuios

rnedida pela Fundação Instituto

um modelo alternativo está sendo

A

mite a participação de companhias de seguros apenas com ativo li quido inferior a 3,2 milhões de

OTNs, o que não deixaria de ser uma tentativa válida de fortale

cimento das empresas de p)equeno porte. Em segundo lugar porque o IRB passaria a exigir dessas em presas um determinado percentual

91.62 89.02 90.33

96 34

Habitacional .. . .

normal.

criação de consórcios, já que ad

— 14.1

4 774349

Auto/ RCF

A substituição do cosseguro por

no

mesmo

período,

preferencial

Brasileiro de Geografia e Estatís

proposta pelo Dircm inicialmente

tica (FIBGE), continuou a revelar

os

9434

Transportes(2). .

(2) Nacional e Inlernacona)

apenas

- 9.0 — 10.4

embora negativo, melhorou em

dustrial

abrangerá

Quotai

% D«z./86

6.099.530 97 2045

mercado através da retrocessão

"retrocessão

de investimentos na economia. A

tudo indica, está acompanhando a

guros.

de

A

verificada em todos os segmentos. Os bens de capital decresceram

refleie a retração da economia brasileira. A própria produção in

preferencial". O primeiro esquèma foi rejeitado, na análise dos próprios seguradores, por caiier restrições à prática de troca de negócios entre as seguradoras. Em primeiro lugar porque limita a

mais acelerada

da massa salarial. Nesses segmen tos o recuo foi de 7,4%; enquanto

elaborada pelo Diron como aceitável pelas empresas de se

denominado

bem

cado essencialmente pela redução

capacidade de retenção. Somente a partir dai o excedente, se houver, será ressegurado e repassado ao

retrocessão

ritmo

-

Deflator utilizado. tGP-DI Médio: 471 ,50%

(1) Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos

41 Ramos Elementares

(51 IncJividuale em Grupo Fonte- Fenaseg

negócios

realizadas na carteira de incêndio

comum. É certo que os riscos as sumidos a nível de seguro nesse ramo, aprovado o mecanismo da retrocessão preferencial, será ban cado integralmente pelas com panhias seguradoras, A parti cipação do resseguro no incêndio comum praticamente será nula. A proposta do Dircxt não afasta a possibilidade de o IRB vir a impor restrições à formação ou ao fun

reproduzido do

JORNAL DO COMMERCIO - 10.6.88

cionamento dos consórcios, detec

tados casos, por exemplo, de con centração de mercado.

BI ,891*Pág.11*13.6.88

31 ■891*Páq.l0*13.06.88


iik)

irm

r ' rn'

Noticiário dos Seguradoras

ALLIANZ-ULTRAMAR COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS - A

Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial da íJnião de 28 de abril (Seção I, Pag. 7 399) a Portaria 21,daquele

líês, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto da Allianz-Ultramar Companhia Brasileira de Seguros, com sede no Rio de Janeircv den tre as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cz$ 150 mi

ihòes para Cz$ 660 milhões, mediante aproveitamento de reservas, inclui^ a correção monetária do capital.

O aumento foi deliberado

Acionistas em Assembleia-Geral Ordinária, realizada

pelos

cumulativamente

^om a Assemblêia-Geral extraordinária em 29 de fevereiro.

Na edição

mesma data, o DOU publicou as Atas das AGO e AGE e o Estatuto da so

Piedade seguradora. SKANDIA BRADESCO-COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS - Em

^Ssembleia-Geral Ordinária, realizada cumulativamente com a Assembléia "Geral Extraordinária em 29 de fevereiro, os acionistas da Skandia Bra

^esco-Companhia Brasileira de Seguros, com sede em Sao Paulo, delibera sobre o aumento do capital social da empresa de Cz$ 340 milhões pa

CzS 1 bilhão 480 milhões.

A elevação do capital, decorrente

do

aprove itamento de reservas disponíveis, incluída a sua correção monetã foi homologada pela Superintendência de Seguros Privados

através

Portaria n- 22, de 22 de abril, e publicada no "Diário Oficial"

^ião de 28 de abril (Seção I, Pag. n^ 7 401).

da

Na mesma edição, o DOU

Julgou a Ata das AGO e AGE e o estatuto social da companhia segurado

OMAP-QRGANIZAÇÃO MARCOS ALFREDO POCHON - Em carta en

"^^^inhada ã FENASEG, a OMAP-Organização Marcos Alfredo Pochon-Adminis-

^^^çao e Corretagem de Seguros, comunica ao Mercado Segurador que soduas alterações em sua denominação social, passando a denominar Rhodiseq - Corretora de Seguros Ltda. e Rhodia SEG-Corretoras

de

^^uros Ltda. As c^uas empresas fizeram "'as alterações do contrato

so-

^^1 na Junta Comercial de são Paulo, respectivamente nos dias 30-12-87

^ 10-3-88. Para esclarecimento do Mercado Segurador, ambas as empre estão funcionando no Centro Empresarial, a Av. Maria Coelho 5urar, ns 215 - Bloco "B" - 32 andar.

1;

de

KQR SEGUROS - Através deste "Boletim Informativo", a Seguros cientifica o Mercado Segurador o seu novo endereço: Rua Pa

Chagas, 66 - Conj. 508 - Porto Alegre - Tels. 22-6229 e 22-9795.

^

companhia PATROMONIAL de SEGUROS GERAIS - Por

meio

Portaria n^ 181, de 12 de abril (DOU de 13-4-88), o Ministro da Fa-

^^hda decretou a Liquidação Extrajudicial da Companhia Patrimonial

de

^^guros, com sede no Rio de Janeiro. Para a função de Liquidante foi

^^itieado o Sr. Ivanir de Souza Abritta. Em decorrência do ato ministe^1,

a empresa foi excluida do quadro de associados da FENASEG. BI .891*Pãq = 01*13,06.88


aVa FENASEG

BANERJ SEGUROS S.A. -

Através deste "Boletim Infor-

FEDERAÇÃO NACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

mdcxvo", a Banerj Seguros S.A, comunica ao Mercado Segurador que houve

mudança em sua mesa telefônica para o Sistema DDR, passando o

do

seu Tel. para 277-3535.

MINAS BRASIL SEGUROS - O Sr. Jorge Luiz Duarte

Che-

did acaba de assumir a Superintendência da Sucursal de Minas Brasil S£ guros, no Rio de Janeiro.

DIRETORIA E CONSELHO

NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - por

-

termedio do BI, a Novo Hamburgo Companhia de Seguros Gerais cientifi^^

o Mercado Segurador que o n^ do seu Telex foi alterado para 522176

tlETORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

'9siden te

Antonio Juarez Rabelo Marinho

''ío Augusto Ribeiro ^meiro Vice-Presidente

Eduardo Baptista Vianna

Wo Oswaido Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias

Cláudio Afif Domingos Pedro Pereira de Freitas

^undo Více-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

,^car Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

^^íneiio Secretário i'iíens dos Santos Dias ^ndo Secretario ^0 Silveira Saraiva ''íneiro Tesoureiro ^Cláudio Garda de Souza ^ündo Tesoureiro Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Carlos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

n BOLETDM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da .-vJi

^blicdçao quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^bitalização

^tor-Responsável

Editor

Redator

lio Augusto Ribeiro

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

BI.891*Pag.02*13.06.88 '^Senador Dantas,74 -12."andar Tel: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR .^boletim esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.' 2.771/75 mposto e impresso na FENASEG.Tiragem; 3.000 exemplares


FEDÊEIAÇAO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

N2 892

RIO DE JANEIRO, 27 DE JUNHO DE 1988

:x

O Conselho Diretor da Associação Nacional das Companhias de Segu

ros, em reunião a que compareceu a quase totalidade dos seus inte grantes, elegeu por unanimidade o Sr. Dalvares Barros de Mattos

1

a Presidência da ANCS, no biênio 01/07/88 — 30.06,90.

Congratula

Dalvares.

Pelo Decreto n- 96.168 (DOU de 16 deste mes), o Sr. Presidente da

2 Republica aprovou o aumento do capital do IRE, de Cz$ 4,4

A

para

C2$ 20 bilhões.

Na apuração de excedente técnico (seguro de vida em grupo), as despesas administrativas devem ser convertidas em OTN, no mes em que incorrem. Esse e o entendimento tanto da SUSEP quanto da Co-

í^Ssão Técnica de Seguros de Vida da FENASEG, a propósito do art.

31,

alinea c, da Circular SUSEP - 21/86.

No dia 1^ de junho a CIGNA Seguradora S.A.> reuniu, seus clientes e

^

^ corretores oferecendo-lhes a oportunidade de apreciar a arte renomada PHILADELPHIA ORCHESTRA, no Palãcio das Convenções

da do

.^^embi. Após o concerto, a Cigna recebeu seus convidados para um coiT^tel, com a presença do talentoso maestro Riccardo Muti.

no apoio financeiro ã PHILADELPHIA ORCHESTRA e este

A Cigna

e

envolvimento

4 ^^conhecido como um dos melhores relacionamentos entre os negocios

e

^ ^rtes. A FUNENSEG vai realizar um Painel Aberto sobre Engenharia de Segu

^ ros (Quebra de Maquinas) no auditório da FENASEG, as 15h do 12 de julho vindouro.

dia

A finalidade do Painel e transmitir infor-

' Çoes sobre o treinamento e aperfeiçoamento profissional recebidos por sistas da FUNENSEG, em. estagio realizado na "The Hartford Steam BoiInspection and Insurance Co.", Estados Unidos, Serão expositores bolsistas Anselmo do O' de Almeida, Engenheiro Mecânico, Assessor da

\^isao de Riscos de Engenharia, do IRB; Danilo Silveira, imi, ■

Engenheiro

Gerente Tecnico-Comercial da Aliança da Bahia; Marco

Çalves de Souza, Engenheiro Elétrico, Chefe da Inspetoria de '

^ersos e de Engenharia (Deris), do IR3.

Aurélio

Ri scos


■B

i'r wnjT

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

FENASEG

(

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Editorial No comercio exterior, as exportações de bens e serviços

raro têm o complemento das chamadas "exportações invisíveis", dentre incluindo-se os seguros que oferecem garantias ao objeto das ven externas.

Atualmente, o Governo brasileiro vem colocando em alta

j^Qridade o aumento das exportações nacionais como um imperativo da po ^^ioa que visa ao equilíbrio do balanço de pagamentos do Pais, Em de-

j^rincia dessa política existe intensa e extensa ação estatal no senti estimular investimentos e financiamentos brasileiros no exterior.

âs operações, invariavelmente, intervém o Banco Central e o ^tasil, este ultimo através da CACEX.

ÍNDICE DAS SEÇÕES «

Nas vendas externas do País, tanto como nos investimen fe

^

brasileiros no exterior, nem sempre existe, todavia, o

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

Banco

necessário

j^^comendável complemento do seguro feito no mercado nacional.

Como

1^® último é, sem dúvida, importante fonte de captação de divisas^ tor obviamente indispensável a ação das autoridades np sentido de que

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS I ido de que interesses brasileiros de comercio exterior sejam sempre

'Hlov am não sõ estímulos, mas também permanente atividade suasõria, no

^'^^'ados no mercado interno. Tais sao, por exemplo, os seguros de cre à exportação, de transportes internacionais de mercadorias e, nos de contratos para prestação de serviços fora do País, seguros de

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

*^^3 de engenharia e de garantias de obrigações contratuais. O mercado brasileiro tem maturidade, estrutura técnico

IMPRENSA

^acionai, capacidade economico-financeira e, sobretudo,

condições

arias para realizar, no Pais,- os seguros que se destinem a prote -

JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNAIS

^f^teresses nacionais vinculados a negocies com o exterior. Na verdade, nada justifica que, havendo

DIVERSOS

,

FUNENSEO FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

possibilidade

iPção, o empresário brasileiro prefira comprar seguros no

exterior,

o seu interesse real e maior, como o da própria economia domésti compra-los aqui mesmo

dentro das nossas fronteiras.

BI.892*Pag.01*27.06.88 'RV.'

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ALÇADA DE DELIBERAÇÃO PARA A

AUTONOMIA PARA ACEITAÇÃO DE SEGURO NÃO DELEGACIA REGIONAL EM SÃO PAULO

TARIFADO E SEM CONDIÇÕES PUBLICApAS-RA MO RESPONSABILIDADE CIVIL - GERAL

f'ENASEG-2113/87. FENASEG-2112/87.

Rio de Janeiro, 09 de dezembro de 1987

Rio de Janeiro, 09 de dezembro de 198?

^Imo. Sr. IImo. Sr.

Dr. João Regis Ricardo dos Santos MD. Superintendente da

Ronaldo do Valle Simões

Presidente

do

^'^stituto de Resseguros do Brasil Ü^sta

Superintendência de Seguros Privados Nes ta

®nhor Presidente#

A exemplo do que ocorre nas demais Senhor Superintendente,

^^lidades, também se concentra no Estado de Sao Paulo a maior

Sociedades Seguradoras somente podem aceitar seguros cujas condições

e

Nos casos de resseguros que excedem o da cobertura automatica do IRB naquela carteira, o encaminhamen

tarifas estejam oficialmente aprovadas. No dinamismo atual das relações entr^ nO segurados e seguradoras, a pressão natural e justa dos prinieiros,

sentido de soluções rápidas para as propostas relativas a seguros

dos processos respectivos ao Rio de Janeiro implica a perda de agi

lidade nas soluções finais, em detrimento da rapidez sempre necessária ^ Celebração dos contratos de seguros.

condições e tarifas oficializadas, leva esta Federação a propor

Ha tempos, o IRB, deu inicio ao estudo

V.Sa. que, na Carteira de Responsabilidade Civil Geral, as seg urador^^

tenham liberdade e autorização oficial para, dentro dos respectivos 11

mites técnicos, estabelecerem condições e taxas para os seguros

que

lhes sejam propostos.

Estamos certos de que essa soluçaO/C o[l

correndo para a agilizaçao do atendimento aos segurados, sera ao mes[|^

tempo uma importante experiência para o aperfeiçoamento do "underwri' ting" das seguradoras.

parte

seguros da Carteira de Responsabilidade Civil Geral.

aS

A Circular SUSEP-14/6B dispõe que

; 1 ^

Antecipando nossos agradecimentos pe

acolhida dessa Superintendência a proposta aqui formulada, renovamos

possibilidade de conceder autonomia a sua Delegacia na Cidade

.Paulo para decidir sobre a aceitaçao de resseguros daquela natureAssim, esta Federação vem solicitar a V.Sa. que aquele estudo seja ^9ora retomado, a fim de que se encontre e implemente solução adequada

^ breve para o assunto, no beneficio das relações entre segurados e se ^^tadores e do dinamismo que deve sempre existir para as concessões de Aberturas demandadas pelo publico. Antecipadamente gratos pelo acolhimenb ^ ^ ^ que certamente tera nossa solicitação, renovamos os protestos de

^^evada estima e consideração, subscrevendo-nos, atenc iosamente,

830132 LH/AJ.

atenciosam^t^,

Sérgio Augusto Ribeiro

Presidente

Sérgio Augusto Ribeiro

^0132 ^0463 1/AJ.

Presidente

BI.892*pág.15*27.06. BI.892*Pág.14*27,06.

de

5

nossos protestos de elevada estima e consideração, subscrevendo-nos

870463

mo


;í SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS A Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeiro pro movera no auditório da FENASEG, dia 7 de julho, uma

pales

Superintendência de Seguros Privados-SUSEP

tra sobre "Seguro de Transporte-Clausulas A, B e C do Insti^ tuto de Seguradores de Londres" e sua aplicaçao no

Segurador Brasileiro.

A palestra tera como

Mercado

participantes m

Mario Baptista, Presidente da Comissão de Transportes

da

FENA.SEG, e Rael de Brito Goulart, Chefe do Departamento

de

Transportes e Responsabilidade do IRB.

No dia 13 do

mes, a ATS-RJ realizara também no auditório da FENASEG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

mesmo uma

palestra sobre "Seguro de Automóveis-Comportamento do Merca do apos a liberação da Tarifa," a cargo de Jose Carlos Lino de Carvalho, Diretor de planejamento de Automóveis, Bradesco.

A ATS-RJ solicita o amplo comparecimento

seus associados, bem como dos interessados nos temas a rem

CIRCULAR N.®

013,

de

16

de

junho

de 19 88

na dos se

abordados.

O Superintendente da Saperiotendència de Seguroe Privado® -

SUSEP, na forma do disposto no art. 36, alínea "h" , do DecretoLei n9 73, de 21 de novembro de 1966, no art. 39, § 29, do Decre to-Lei n9 261, de 2S de fevereiro de 1967, e no art. 99,

inciso

IV, da Lei n9 6.435, de 15 de julho de 1977,

RESOLVE:

BI.892*Pág,16*27.06.88

Art. 19 - As sociedades seguradoras, socie

dades de capitalização e entidades abertas de previdência priva da devem atribuir a um dos seus Diretores a função

de

relações

BI.892*pãg.01*27.06.88 -

jw» iumi.TtrTàr-"


Estudos e com a Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, que

poderã

ser exercida cumulativamente às suas outras atribuições

executi

vas,

RICARDO BECHARA SANTOS

Art. 29 - Ao Diretor de relações

com

^

Gerente Jurídico da GENERAL!

Consultor Jurídico do SERJ e FENASEG

SUSEP cabe prestar informações solicitadas pela Autarquia, rela^ tivas, dentre outras, às atividades de fiscalização e atendimen

clAusula beneficiaria vg/ap - indicacao de tutor, em vida,

to ao público por esta realizadas,

PARA EFEITO DE RECEBIMENTO SEGURO. Art. 32 -0 Diretor de relações

com

a

SUSEP poderá designar funcionário da entidade para, nos seus

^

ventuais impedimentos, prestar as informações de que trata o art. 22.

De certa feita fomos consultados sobre a viabilidade de se in

ciuir numa apólice de Seguro de Vida em Grupo e/ou Acidentes Pessoais,cláusula pe Ia qual o segurado, designando beneficiária a sua esposa e na falta

vigor

dela os três íillios do casal, nomeie um tutor para representar ou t^.

na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

sistir aos beneficiários menores, caso a primeira beneficiária venha

Art. 42 - Esta Circular entrará em

3 falecer antes do sinistro, já que, em assim ocorrendo, os infantes Estariam órfãos, de pai e mãe. Ate porque, fora dessa hipótese, a in

dicação seria impertinente por pelo menos dois motivos: 19J porque ntos

menores não teriam nada a receber em face da sobrevivência da mãe SÜPERINT

porque, estando viva a mãe, em pleno exercício do pátrio podet

'artigos 380, 384 e seguintes do Código Civil) a indicação do tutor ^em seria cogitável, posto que nula e ineficaz. Daí, a lição de Cló

Dí^partamento i ecníco-Atuarial PORTARIA N9 05, DE 19 DE I^IO DE 1936 AlTT': a Ci<ss5P da localização da Cidade de Çarazinho-ÜS, na

TSiB.

A CJFlTOfíA DO CEPAPTAHEUTO TÈCNICO-ATUARTAL. usanri'. da rompetêncig çue lhe foi .deleçada pela Portaria o' J~4 de 22 de agosto de 1985, do Superintenderte da Superintendência de Seguros Privados, e tendo em vista o disposto na ai inen "r io Art. 16 do Decreto-lei 21, de 21 de novembro de 1966; considerando o Que cons

ta do Proc. SUSEP n" 001.002307/88 e o proposta pelo Instituto dc Ressegure do

sil: resolve:

j _ Enquadrar a cidade de Carazinho-RS na classe 1 de

Bra ou

renovadas a partir da vigência da presente Portaria.

2 - Fica vedada a rescisão fios contratos em vigor visando ao tenef^ cio da redução de classe de Inr.al ização oriundo do novo enquadramento. 3 - Esta Porrjría entrara em vigcr na data de sua publicaçàc, revo lOf.

nT

f^ieiior, que se aclia em condições de exercer o pátrio poder, a noinca-

localizaçào

da Tarifa de Seguros Incêndio do Brasil, para a aplicação nas apólices emitidas

gadas as disposições em contrário.

^'is BEVILÁQUA, verbis:"Se o pai nomear tutor com preterição da mãe cIl

SOIANGE VIEIRA DE 7ASCONCELLOS

36/881

REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL - SEÇÃO I ~ 24 DE MAIO DE 19

íào ficará sem efeito,por contrária a direito expresso" (in Código "^ivil Comentado, pg. 4ÜU, edição 1941). Todavia, tratando-se de hipótese em que os beneficiários

lienores estejam órfãos de pai e mãe por ocasião do sinistro, quer parecer valida a indicação, pelos pais, em vida, de um tutor,

BI,892*pág,02*27 06.86 BI .892*Pag.01*27.06 .


A . %^'A'

primeira vista e deixando de lado o espírito

com lislcro nos artigos 4U0 e seguintes do Codlgo Civil, que assim

machista e;

. carnado pelo legislador, o artigo 407 antes citado, poderia ensejar

dispõem, verbis :

'art. 406 - os filhos menores são postos em tutela:

uma dívida quanto ã possibilidade de indicação do tutor em vida, na

I - Falecendo os pais, ou sendo julgados ausentes.

medida em que ali estabelece que "cada uma das pessoas indicadas o

II - Decaindo os pais do pátrio poder.

exercerá (o direito de nomear tutor) no caso de falta ou incapacida

art. 407 - O direito de nomear tutor compete ao pai, à mae, ao avô paterno e ao materno. Cada uma destas pessoas o ex er

de dos que antecederam na ordem aqui estatuída (pai, mãe, avô pater^0 e avô materna}". Nossos os entre parintesis. Entrementes, a

dúvi-

da logo se dissipa, ante o que dispõe o parágrafo ünico do

cera no caso de falta ou incapacidade das que lhes antece

ínesmo

derem na ordem aqui estabelecida.

artigo, que estabelece que a "nomeação deve constar de

testamento,ou de qualquer outro documento autêntico". Ora, como o tes § único.

A nomeação deve constar de testamento,ou de

tamento ê ato de íltima vontade, fica clara a possibilidade de o pai

quer outro documento autêntico.

6 a nomeação de tutor pelo pai,ou pel^o

que, ao tempo de sua morte, não tenha o pátrio poder.

indicar tutor de seus filhos ainda em vida, quer por testamento, quer '

Por qualquer outro documento autêntico. Dessarte, poderia fazê-lo

também, através de um contrato de seguro, documento autênti-

falta de tutor nomeado pelos pais , inc; umb^

que é, onde declare a sua última vontade de que, para

tutela aos parentes sangüíneos do menor, por esta ordem>

Afeito de recebimento do seguro, o tutor de sua indicação re

I - Ao avô paterno, depois ao materno, e, na falta dest^'

presente ou assista a seus filhos menores e órfãos de pai e mãe, no

ã avô paterna, ou materna.

^to da quitação perante o Segurador. Até porque, para efeito de re

II - Aos irmãos, preferidos os bilaterais aos unilateral'' o do sexo masculino ao do feminino, o mais velho ao ma 1

cebimento do seguro, repita-se, outro documento mais autêntico não

^^ ^'—1-2^ "

moço .

III - Aos tios, sendo preferido o do sexo masculino ao do feminino, o mais velho ao mais moço. - O juiz nomeará tutor idôneo e residente no do micilio do

menor:

I - Na falta de tutor testamentário, ou legítimo. II - Quandp estes forem excluídos ou escusados da tutelo

III - Quando removidos por não idôneos o tutor legitimo O testamentário."

teria senão a cláusula beneficiária inserida no contrato de seguro, •^esse propósito, vale mencionar o entendimento de WASHINGTON Uti BAU tos MONTEIRO, segundo o qual, "a tutela por ato de Última vontade tem preferência sobre todas os demais e deve constar dc tcstamcnl outro qualquer documento autêntico. E desde que inexiste dúvida

ti respeito da identidade do signatário e da realidade da declaração teita, o documento é AUTENTICO no sentido leeal .....« r -

r.

Curso de

tireito Civil, vol. Direito de Família, pãgs. 286 e seguintes). Tottavia, para ficar estreme de qualquer dúvida, sugerir-se-ia que o Segurado manifestasse aquela sua vontade mediante uma Escritura Pú

blica, lavrada em Cartório, se não preferir faze-lo por testamenBI.892*Pãg.02*27.06.88

BI.892*Paq.03*27.06.88


IMBéSU

^anto que dispensa o pai de obedecer a ordem de nomeação a que alude

to. Hipótese em que, se ocorrendo, a cláusula se arredaria de qual

o artigo 4Ü9 do Codigo, fazendo-a ate mesmo na pessoa de um estranho,

quer risco de impugnaçio, uma vez que, afinal,

parecendo que a tutela testamentária ou por ato autêntico de ultima

de certa feita al

guns Tribunais decidiram que simples declaração datilografada, subs

, Vontade se rege por outros princípios, tendo em vista apenas a de

crita pelo pai, embora com firma reconhecida posteriormente,não cons

fesa dos interesses dos fillios, para o que se concede ao pai um cer-

titui documento autentico necessário para nomeação de tutor dos

^0 arbítrio, que so encontra limites, repita-se, no interesse dos fi-

lhos [ex. Ac.4? Câm.Cív.do T.A.-SP, em 21.08.40 no Ag.de Inst.O-^^^'

ihos .

Nada obstante, acresce que, embora não expressa na lei, por

Rei.CUNHA CINTRA-Rev.Trib.132/129).

Doutrarte,

embora seguro não seja herança, poderá a el^

se aplicar supletivamente alguns de seus preceitos.

Note-se, ademais, que o artigo 409,antes transcrito,estabe

^sso que de certo modo omissõL nesse ponto, os diversos preceitos nealinhados para nortear o instituto da tutela poderão brigar com a ^^istência simultânea de mais de um tutor para ds mesmos pupilos, o

lece uma ordem de preferência sobre as pessoas a que deve recair

certamente seria evitado se o segurado, no ato autêntico de no-

tutela, todos parentes do pupilo. Decerto que essas mesmas pessoa^

"^^ação do tutor,o fizesse para todos os fins, inclusive para o de re-

jamais poderiam a este pretexto impugnar uma eventual nomeação, ^

^^ber o seguro.

pais, de tutor que não esteja ali relacionado ou que sequer paren^^

Feitas essas considerações, concernentes exclusivamente ao

seja do menor. É que, no caput de tal dispositivo, verifica-se

direito do segurado indicar tutor de seus filhos menores para efeito

aquela ordem de nomeação apenas terá pertinência "EM FALTA DE

representação ou assistência no ato do recebimento do seguro, tam-

NOMEADO PELOS PAIS". Por isso que a linha adotada pelo C5digo

uão seria ocioso desde logo lembrar que, na liquidação do sinis-

deu-se mais ao grau de idoneidade e confiança que os pais vierem

caberá ao Segurador exigir um Alvará Judicial ao tutor indicado,

depositar na pessoa que nomeiem para a tutela de seus filhos me^f' res, do que no grau de parentesco propriamente. Dai, bem se

Considerando que o mesmo Alvará apenas é dispensável em se tratando representação ou assistência pelo pai ou pela mãe, já que estes

ca a pretensão do segurado em fazer a indicação previa, ungido P^ 1 ^

bltimos são tutores natos de seus filhos menores, por isso que, na

idéia de que os parentes que tem melhor não se desincumbiriam d^^^^

hipótese, o recebimento do seguro estaria embutido entre atos de ad

le

ministração normais a que alude o artigo 385 do Codigo Civil. Entan-

munus.

De qualquer forma, não ê demasiado enfatizar que a nome^J'*'^^

^Oj em não se cuidando de tutor nato, mas de tutor nomeado, valera a

de um tutor para certo fim (o de receber seguroj, poderá entrar '

^egra do artigo 427, II, do mesmo Codigo, segundo o qual, compete ao

conflito, em rota de colisão mesmo, com um'outra eventual nomeação post mSÍ—^

^utor nomeado, mas com autorização do Juiz, "receber as quantias de

pelo juiz, de tutor para os demais efeitos. Mesmo porque, a lei P' rece preferir uma so tutela, apesar de tolerar Interrupções, de mitir substituições e de permitir a tutela condicional ou a tcrmo»

cidas ao õrfão, e pagar-lhe as dívidas". G que, a teor do Codigo Ci vil lartigo 434 e seguintes) o tutor fica obrigado a prestar contas

ao Juiz, por isso que, a sua indicação, feita em vida, pelo SeguraBI.892*Pág.05*27.06.

BI,892*Páq.04*27.06.88


}I>

do, deverá de qualquer forma passar antes pelo crivo do mesmo Juízo.

que o Segurador fará na ocasião da liquidação do sinistro, tendentes

s que, de qualquer forma, o pagamento se faça por representação da

Ainda que a nomeação do tutor por testamento ou Escritura Publica

quele mesmo tutor, porem, mediante uma autorização do Juiz, crista

independa de liomologação do Juiz, lembra o mesmo tratadista alhures

lizada através de um ALVARA JUDICIAL.

citado e autor do Codigo Civil, CLCVIS BEVILÁQUA, que "o Juiz tem o

São essas as considerações que, sub censura dos doutos,

direito e o dever de examinar se quem nomeou podia fazê-lo, se a no

ho momento nos ocorrem sobre o tema.

meação foi feita legalmente, e de remover ou destituir o tutor, se

ele der motivo

I

para essa providência" (Cod.Civ.Comentado, vol. 2,

Atene i osamente.

pg. 401). Ate por que, para que tenha valor jurídico a nomeação por

Ricardo lic^^ra Santos

ato dc ultima vontade, feita pelo pai ou pela mãe, e mister que uin

e outro estejam no exercício do pátrio poder. Enfim, ê da lei que o exercício da atividade do tutor no meado se ache sob controle judicial.

Nada obstante tudo isso, ê oportuno também acrescentar

quem não for parente do menor não poderá ser obrigado a aceitar

^

'CONTnATO DE SEGURO"

tutela, se liouver no lugar parente idôneo, consangUlneo ou afim, "DEFEITOS nUE OS ANULAM"

condições de exercê-la [art. 415 do C.C.). Os estranhos apenas sao forçados a servir quando não houver no lugar parente ate o 5? grau. em condições de exercer a tutela, Se acaso for nomeado um estranh^' Luís Felipe Venancio Dias

havendo parentes aptos para a investidura, poderá o mesmo escusar-

se, invocando o benefício de ordem, isto e, a convocação preferen cia I dop a rente.

Por derradeiro, acresce-se ainda que o testamento ou do

cumento autêntico que o substitua para fins de nomeação de tutor, ^

o ato jurídico 6 a nu-inifostação dc vontado dcs flO

tinada o constituir, modificar ou extinguir um direi to sub jeti\'0.

O contrato dc seguro é um ato jurídico.

atos revogáveis. Por mais essa razão, tudo dependerá das circuns Para melhor entendimento do que é um ato

tâncias que vierem a reinar por ocasião da regulação do sinistroEstá-se, pois, a ver, que ainda que valida e por isso tável a manifestação de vontade do Segurado plasmada numa clãusul^

dico, necessário se

conhecer o conceito da vontade que ó at£

vidade voluntári'^ cjue tem num sentido mais restrito da

critura pública dec laratõria, deverá ela submeter-se as exigência^

palavra

"atividade" para designar o movimento exterior, ou j "conjunto" dos movimentos exteriores exigidos pela vida de relação". Esces movimentos são executados por meio dc mecanismos

beneficiária de um Contrato de Seguro de Vida, formalizado numa

juri

neurcmusrulai"" =.

Mas são dirigidos, do intorior por uma força que os mantém

algum modo a sua disposição, o os utiJii^a para ar.

oe

necessidades

do sor vivo. a esoo mo\'imcnto dá-se o nome de "ap'>tite racionai",

quando decorre da ra-.:ão, denominando-G'^ vonindie.

BI . 89 2*pãg.06*27.06.88 BI.892*Pág,07*27.06.88

!

^


u;n riO;. renuisll.os l ra i o

I - VONTADE

do

da validade do ato jurídico, no caso, o

c~n

nnrup o.

r

IiuUsjX-nr.avo 1 , por lanto, que .a vout.ido

A vontndt? 6 o princípio mais alto da atividvTde

humana.

Ela se opõe ao instinto, com.o una atividndo

SC opõe a uina atividade inconsciente o fatal. que o

roClctivia

Através dela

é

come a f.i..-'.. 1

cxtoriorirar, esteja isenta do alqum dos vícios do conscntinvento,

que por suvd vct anulam os atos jurldicor,, quais sejam o erro

O I.eqislador Civi l , eon.-eitpoM o ato jurídtfo,

i'.- de

através ^

ronlrTifl:;

i rirão.

- Uu; :■

i i le 1; ( ■ • , j, .

ou

i cjnorvãnc i a , delo, coae.lo, siiiiu ) . iqão ou fi mJc.

r.c torna vcrdadci r.niicnLc "i loui '' üo s-au;; atos".

Coiiio conceití^

ao

do artiqo fU do Cõdiqo Civil,

coiiif) senrlo:

A vontade é então:

, 1 i r.- i , 1,n

i !. '

1

; i

ío conl i'",re o fim a -fine Duvi'' , os nirM'. '--, « le alinui-lo o ar.

"•J't).]o o alo l iei lo, ([11. •

a

atlqii í i:i r ,

oon

remivi.ii itn" ,

lenha por

i i m uiied- .po

ou e-. iuiquii

I

qiiêne i a;-. qu<' »,le ] <.' i i • nu H-11 ,"i. •<.

se dênoraina ato jurídico".. - Pm 1 T i P'' T M 1 o l ie . I I i V 1 d, H le

defi 'rin { M, I r , i

] i V l'e ,

C. 1| i.'l P (i''

i ini r an. i , pe ] a e 'teo 1 h i • ; lu' ' . r/ t • 11 ( : e os

'•

O ato jurldS^co co.-íio conceituado acima, não

ti I I e r eii l e;,

po

de possuir nenhum vicio, que o torne suscotlvcl de anulação.

luSls. que ,1 Lar.io I lie piopue; - Um principio de atividade ordenada ao

bem,

que é, pois, o objeto prõprio da vontade.

•\ís vícios capazes de anular o ato jurídico,

e

que o contrato de seguro se inclui estão disciplinados através do artigo 147 do mesmo diploma legai jã citado, ".tn vcA^6.ti": *£ anulãvel o ato jurídico":

II - A anAlise do ato voluíítAiíio

Distinguem-se três fases num ato voluntário: a deliberação, a decisão e a execução.

II - Por vicio resultante de erro, dolo,coação,

simulação ou fraude" Cos grifes não são do original)

- A deliberação - E o momento de indecisão sem

hesitação, durante o qual o espírito examina, em seus

diversos

aspectos, o problema a resolver, considera as alternativas

Vejamos o conceito dos vícios ou defeitos Oipa zes de anular o ato jurídico, inclusive o contrato de seguro:

que

se apresentam, e as razoes pró e contra de cada uma delas, para, ERRO

concluir por qual decisão à tomar.

- A decisão - Encerra definitivamente a

deli

beração, à escolha de um dos fermos da alternativa levada em con ta na deliberação, de tal forma que os outros sejam eliminados no

mesmo

A palavra ERRO deriva do latim ERROR, de ERRARE (enganar-se, estar em erro, desviar-se) ,^ na Técnica Jurídica,tí3nse como a falsa concepção, acerca de um fato ou de uma coisa.

ato.

- ERRO - E iirna falsa representação que provoca - Execução - Esta fase e, de certa maneira, ex

uma divergência entre a vontade e sua declaração.

Influi na von

terior ao ato voluntário, porque pode faltar, sem que sua ausência

tade do declarante obstacularizando a consonância com sua

em nada venha influir no ato voluntário.

deira motivação.

São requisitos, portanto, do ato jurídico: vontade, a sua manifestação mediante uma forma idônea, objeto

a e

verda

[t/ASKIWGíOW PE BARkOS MOWfCIRO, (Curso do Direito

Civil, Parte Geral) , ensina que:

objeto prático da causa.

"O erro, para viciar a vonlacio e tornar anuiavel

ja, se exteriorizada, do modo que não deixo dúvidas sobre o cfei

p ato, deve ser ossencial ou sulistancla] , i.stu é, do t.il foii^a, de tal relevo, de tal consistcncia, que, sem olc, o ato não se

to que pretende atingir.

rcaliya, Ui-spõo roalmonti '

A vontade aó é relevante se manifestada,

Assim,

a vontade manifestada de\'e,

ou

se

contudo, ccr

-i' '

anni .

is o. . ,Uo.

|i

rídicos, quando as declarações do vc>n tade oiiinnarom de erro

Mib: -

tancial .

respo/.üor à vontade pj.cpr i ammit i.- dila neinia corrospondCM-.cia c-stá .

BI.892*Pág.08*27.06,88

BI,892*Pag.09*27.06.88


Por t.u.i ver., r;u-i .troce n .irlino P,1 ([lU' ci.

r.jilcrn orro

nlu": t ,inc i .t 1 o (ino i nl

Ti ii.i I iii >ti <-1o

c.mi

nUír

to principal cln clfclarao.ln, oit altinnta cí.'íl: cjiial 1 rpultts a clc c::r-on DE PLAcido E silva, sc refere ao "erro de

dl

rcito ao fato de alguém enganar-se a respeito da existência

da

ciai:-.-,

O IJ i. ro i l fi P' »in iiit > 1 i 1 :• l i 1 1' MI'' 1"' I' ;:i 1. 1

v■

, \-. 1 1 i i .

regra jurídica, própria, ao ato pactuado ou intcrpretâ-la equivoca monte para aplica-la falsamente ao ato a ser executado.

Capccií-::, tJo orro c!;::oiiC i .i I., <in.i i :. - Error, in nogotio - Quando o erro conccrno ao

ato jurídico em sua totalidade, por excrpplo, o muntiui

comunica

uma vontade que não e a que devia comunicar;

O erro de direito, assim, nao somente pode plicar no engano, oriundo da falsa idéia, como podo consistir

na

ignorância da regra jurídica ou de sua exata Interoretaçao,

oara

ser aplicada ao fato

r

ini

concreto ou ato a ser cumprido.

- Error In persona ou error in corpore hominís, O erro de direito não tem escusa, quer

ou erro sobre a identidade da pessoa a quem se destina a declara,

çào dc vontade, por exemplo, o contratar com Móvio na suposição de contratar com TÍcio.

dizer,

não pode ser alegado, seja para validar ou invalidar o ato.

1

Esse erro s5 se considera essencial quan

E daí se firmar o princípio de que "ntmo

J\xò

c.onil.tU'\" (A ninguém escusa a ignorância - erro de

di

do a idcntidcide da pessoa, assume a feição de elemento essencial do ato jurídico, como em geral sucede nos atos do liberalidade;

ignoA.a\e.

relto) (Vocabulário Jurídico, Editora Forense, 2- edição, 1967). - Error In corpore ou erro sobre a

identidade t

do obje. to, a que sc refere a declaração da vontade (por exemplo,

Quanto ao "erro de fato substancial" diz CS PLA T

a alienação de ura imóvel por outro).

CIDO B SILVA, que tem força para anular o ato ou contrato feito ,

pois que estrutura o vício que anula o consentimento, é o que ata O Legislador, no Capítulo II - Dos defeitos das

atos jurídicos. Seção I, ao legislar quanto ao erro ou ignorância,

ca a substância ou essência do próprio ato, tendo sido o causador, de que ele se fizesse".

dispões

O erro essencial (ERROR CSSEWT7Aí.IS'| "é o " São anuláveis os atos jurídicos, quando

as

declaraçõ'^'' de vontade emanarem de erro substancial", (artigo S6)

provoca a

que

nulidade do ato. Em princípio, esse ê seu efeito fun

damental, quando por ele se deu a manifestação da vontade,

neces

sãria para a existência da convenção", (obra citada, fls. 613)

ç

- Jã o artigo 87 do mesmo diploma legal, consi

dera "erro substancial o que interessa â natureza do ato, o obje to principal da declaração ou algumas das qualidades a ele essen

POLO

ciais".

Define-se como o ardil ou manobra enganosa des

tinada a fazer incidir alguém em erro, de modo que determina

una

Ainda, "tem-se igualniente por erro substancial o que disser respeito a qualidades essenciais da pessoa, a quem

vontade que normalmente nao se tor.la formado (omnis

oa 1 li

fallacia, maclúnatio ad circumvGn.iendum, fnllonduiu,

dociplorica.n

Se refira a declaração de vontade", (artigo 88 do CO).

altcr\im adhibita).

O erro e a ignorância, apesar de

demonstrarem

identidade, cm sentido formal, há diferença em suas signific.-7Õcs. O erro G a falsa idéia ou o falso sentido

O mostre ORLA.VPO 0{^'>IL5, em sua obra Introcaç-ão ao Direito civil, ensina que;

que

:'.e I cm dc ."ilgiima coir.o.

i tas,

"O clolo conr.i.sLo cm manol)i*as on m.Kiuinaçõ<--n foi t.as com o propósito dc obter uma d-claração dí' voiW.uiü que seria emit ida r.c o d'.'c-J ar.m ( o nãn ro;;:.!' viig.in.id'>. T a piuvcf

Jâ a ignorância, essa é a falta de oenliccP >-nü. pelo nui^ õ, então m,-,i<:. ainela gue o erro, i>oir. revela a £.->11 .. to_ tal dc idéia.

j.n

] da niit orro.

orro

ror d» > outro rnn t-ra I anl a , ou da| i-n-c»! lo.

A vonl.Tdc m.il ieiu:.a ijik- lii'l o i mina '[i . -

{|i I II I ti )lo é I •! .11 I I - adi > 1 1. M" niiia 1 1 r i j a" t i oonir.i ln.

o erro nor pri iu i ido, viola o

A"". i iii

iirO(M-ia

'-.im

. 1.1 > •. a r i a . i ii VI1 • ci. ina; . ■ •i •

u

Soíncnla fni.iii

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l i-i i.'. jm-.

eons en I i ■ ■ ■ n t o.

í-Kifíií: ixcií/urr cdwsi mhum.

n, dl • r í V. I ]

d')

I , I I I ) ,111 I I, ,

dv l aia pM da di I ai ia ■,n.nPda '■ ana I i i )• <;.> í I I ' .

BI. 89 2*Pág o 10*27 .06 , 88

BI.892*Pãq.ll*27.06.88

b


®» Apenasí se a parto o conficccn",

Consoante d^íflnlção de CtOfTS ECfljAnuA o dolo Ô o aptlfíclo ou expediente asfiucí-oso empregado aara induzir ai guõm â pratica dc um ato, que o prejudica e apWit» ao autor dõ

deste e proveito próprio ou de outrem.

Mas, este, 5 o sentido de dolo, na acepção ci

o

vil.

dolo ou o tejfceiro"

No sentido penal, dolo c o desígnio crirainoso,"

pisciplina, por sua vez, o artigo 92 do Código

Civil que "Os atps jurídicos são anuiávels por dolo, quando este for a sua causa",

a intenção criminosa cm fazer o mal que se constitui em crime delito, seja por ação ou por omissão.

ou

Na acepção civil, o dolo é o vício do consenti

O dolo dívide*rse, quanto aos seus efeitos em;

raus dolandi). ,

a) doto p^inUp<it idolüi nauiam dam] b) dato a(LldtnlQ.t

mento, sendo seu elemento dominante a intenção de orejudlcar(ani-

£ ato de má-fé, razão por que se diz fraudulen

-tnc-crfciiAj

Considera-se doto qqando é causa de terminante do ato. Sem ele, o deceptus não teria declarado a von

tade; opera, assim, como fator decJ,sivo na fqrmação

to, sendo como ê, o intuito da própria fraude ou de fradar, pois sem fraude ou prejuízo preconcebido não se terá dolo era seu exato sentido.

consenti Assim, ele se dirá principal ou essencial,inci

raento.

dental ou acidental

Quanto ao dolo ícidíntal ê aquele que nao afeta a declaração de vontade na sua motivação, mas pfovoca desvios,que

são requisitos do dolo civil;

a modificam dentro de certos limites.' - O ânimo de prejudicar ou fraudar;

O artigo 93 do Código Civil, ao dispor quanto

- Que a manobra ou artifício tenha sido a causa

ao dolo acidental estabelece que:

da feitura do ato ou do

consentimento

.da

parte prejudicada;

"O dolo acidental só obriga ã satisfação

das

- Uma relação de causa e efeito entre o artifí

perdas e danos. £ acidental o dolo, quando a seu despeito o ato

cio empregado e o contrato por ele consegui

se teria pfaticado, oni)ora por outro lado".

do ;

No direito penal, diz-so crime doloso " quando o agente quis o resultado ou assumiu orjsco dc ^o [ .

- A iiarticioação intencional do um dos

18 C.P,)

(Vocabulário jurídico, editora Forense, 2- cdi

Ainda, sob o aspecto cr.iminui , i-> do]<t piui íd- i COI.K3 delifo Gspccll- ico, nas Cigurau do os Le l j ou.i lo oui ius fi.m d' s . Ar. r.unçofs p.iru or-sas mod.i 1 i d..-jdor: de 111nor.a.u sao ar. rontom p.ladas nn cstaiutto repressivo, p.-ira ni: ri.Anno i- rrr.VA n doin

"do

./ídui (ai l ifTcio, miiili.i, or.pi-r I o;m , y. d h, u-.ir i ,0 , n-i iurf.Mo.i ,

ompjo.i.ulo para indlcti- lo.l.x

í| itifí, ou m.tncio

t o>*.n ,>,> i ,

,i

P„. a »• t i i i , • i.,, ,.n

.-i'; I uc lor-.o )irnmnvi(lo moi* uma p.-; ;. »..,

Ç.<o d.. indn-.Mr onlf.m ã nr.ãl ifa

laiím

uiii a( o (uf 1 111 .•( I , (--m

.i

luou

I K I • pi'

contra

entos no dolo.

ção, 19", tl=- 5"! O rnentro (i'ASI( I NUTOrV pf

MPNTÍ Ik'0 ( curso

dc nircito Civil Parto Geral, Ib volume, 1979), diz que "o dolo ■tí dirt-iO (puando o rcf.ult.idü corro^ipoiidi^ ))c) Tc 1 l;a)'i.-n to ,'i i n c vouI .mIi - do ,i.'onl-o. O dnln i iulirolo, oor .-aia vo7, dofulola-a-co em dois aspocio;-., allornatlvo c nwMUual; .»! L<?rna t Lvo, quofido o

agonl-n quer um nu outro doa ruiai 1 L ador, po:;-. Tvoi i; do liua ..o.l..;ovoh tual, ([liando olo urovA o Lucullado como iionuívcl, o o admi to Cv'mo consoquãnri.i ^lo sn.i oondula, oniboi .i não qiioira nrop,-1 anioni o at ingí-]()" .

BI,892*Pãqa2*27,06,$8 r—r—.1—

BI.892*Pag,13*27 . 06„88


Já dizia ULPIANO que "nlluJ, tonAínitil -tam con

Para.ESPrwOLA, citado por WAS/flWCraW VE BARROS UOhíTBíRO, diz aquele que para que o dolo constitua vicio do

sentimento

é preciso: a) haja intenção de induzir o

con

declarante

cortMaAÁum zit quam vii aíquc

{Dlgcsto, Llv. 50, tít. 17,

frag.116) - nada é mais contrário ao consentimento do que a vio Icncia e o temor. A coação provoca o racdo, gigante megro de

a praticar o ato jurídico; b) que os artifícios fraudulentos sejam

•j-a Y Lopes, que, na frase de 8AÍ.2AC, derruba os sistemas e

graves; c) sejam a causa determinante da declaração de vontade: e

traria todas as hipóteses da filosofia.

d) procedam do outro contratante, ou sejam deste conhecidos,

con

se

Coação, portanto, é a intimidação física

orocedontes de terceiro.

ou

moral exercida sobre alguém para induzi-lo à prática de um ato. COAÇAO

A coação pode ser ab tni^nAeco e ab txtfu.n&zDerivado de latira coactio, de cogc-te (constran ger, obrigar, violentar), possui na técnica jurídica, dois

signi

ficados completamente distintos;

a) Quanto ao sentido de açao de obrigar ou constranger, na anatomia de um direito, tem a finalidade da

co- No primeiro caso, é o estado de espírito era que o

agente,

perdendo a energia moral e a espontaneidade do querer, realiza o ato que lhe é exigido. No segundo, é a violência, física ou mo ral, exercida sobre a pessoa para constrangê-la â prática do ato.

de

O Legislador definiu a coação, através artigo

indi

cação dos meios para que o titular de um direito para que seja conservado na íntegra a relação jurídica, que ò liga 90 ofejetO dõ mçgrng. Participa fundamentalmente do próprio direito •• TOstrando-sc o apoio legal ou a orotcgio legal, que é avocada oelo titular

do

direito, no sentido de que se conserve vinculado ao objeto do

di

reito que ê seu, obrigando a todos, e inclusive seu constrangedor, que pretendam molestá-lo a que se abstenham de imoortunaçÕes.

9a do Código Civil, çpmo pondp: °

"A coação, para viciar a manifestação da

von

tade hâ de ser tal, que incuta ao paciente fundado temor de da no â sua pessoa, ã sua família, ou a seus bens, iminente e igual. pelo menos

ao receãvcl do ato extorquldo'

Disciplinou, ainda, que "No apreciar a coação, b) Quanto ao sentido mais propriamente de cons trangimento, de violência ou ação de violentar, corresponde a açÕo

so terá em conta o sexo, a idade a condição, a sáude, o tempera mento do paciente e todas as demais circunstâncias, que lhe pos

conduzida por uma ocssoa contra outra, no sentido de fazer d-i-rdjv.ãr

aam influir na gravidade" (artigo 99 do CC).

a sua vontade ou de obstar a que se manifeste livremente, a

fim

de que o agente da coação logre realizar o ato jurídico, de

que

Quem pratica negócio sob coação emite declara

participa a outra pessoa, consentindo esta com cons t rcingluici: co ou

ção que não corresponde â sua vontade real. Nao há,

pela violência.

falta de vontade (coacíui nistanciando-Do do elemento d<- pj*o»er"io ao

C^'o cfc CO n i c M r óiiC n fo .1 visL.'i d" que a pesso.a cpie o ii j c 11 í(u

A coação ou "constrangimento ilegal",

di

rcito, como no primeiro cnso, üiz-sc oara o segundo caso, ci ^r .o i'<

wl

coação, não se encontrava com sua vontade livre, i--ln conlrl-i.' , estava sob pror.iião de violência, luolerial ou mor.il.

portanto,

itd votuit) , mas vontade viciada . encon

tra no Código Penal - Capítulo VI, que cljnpõo nobre "Crimes con tra a liberdade o concciLo dc cons Lvan-ú mcn lo ib.ial como sendo aquela que:

"Coni'l'raiigtH' a Ignêm,medi.into violência ou ara "A coação ê o vício orofuiulo que possa

afetar

o ato jurtdieo, virnu voz fiui.- o seu impaelo o ul inov^ nu pre)"'! 1

se, a vontade livre do agente", conrornte ensina o meslTO TdW Pt GACRdí Mdí.'rríRd (eur-u-. d.- Pivei lo Civil ,

bu

(i'A5fí7Vê

vc ameaça, ou dciwi r. do lUc haver reduzido, por qualquer outro meio, a capaoirlado de reuintêneia, a fazer o (pie a Icl peimi Le, ou a f.izev o 'pi''' ela nao manda .

o-rul ) .

A pena é a do doti-nçâo, d(? l rêj; mof.oi. a an(.'

BI.892*Pág.14*27.06.88

um

f»u mui l a .

BI.892*Pãg.l5*27.06.88


"Do latim òZmula (-CO , dc slmuloro (usar roento, usar artifício),

A coação podo ser

(vis absoluta) ou mo

A.o.t (vis compulsiva), sendo: a primeira, constrangimento corporal

gue reduz a vitima a instrumento passivo do ato; e a segunda em que a vontade não é completamente eliminada, conservando relativa

fing^

a òó-Hui-daçÃo c o artifício ou o fingimon

to na prática ou na execução de um ato, ou contrato, com a inten ção de enganar ou de mostrar o irreal como verdadeiro, ou

lhe

dando- aparência que não possui.

liberdade.

Simulação,pois, é o disfarce, o simulacro,

São

cinco os requisitos para'que a coação se

delineie como vício do consentimento. São eles:

imitação, a aparência, o arremedo, ou qualquer prática que

a

se

•afasta da realidade ou da verdade, no desejo de mostrar ou de fa

zer crer coisa diversa". (DE PLACIDO E SILVA, Vocabulário jurídi^ CO, Forense, 2- Edição, 1967).

- bevc ser a causa determinante ao ato; - Deve incutir ao paciente um temor justifica do;

- Esse temor deve dizer respeito a dano

em^

A simulação é vício que nasce com o ato,desde

que se obrou com a intenção de enganar, de ludibriar, motivo pe Io qual não se confunde com a falsi.dadc, que é vício que podo so mente vir no ato escrito, na sua feitura, ou pos teriormente,atra

nente;

v5s de meios que visam prejudicar uma das próprias partes. Esse dano deve ser considerável; A simulação para a

- Finalmente, deve o•dano referir-se à pessoa do paciente, â sua família, ou a seus bens.

acepção

jurídica,

sem

distanciar do sentido moral, e o ato jurídico aparentando engano samente ou com fingimento, para esconder a real intenção ou para

A coação é de fato mais grave do que o dolo ,

subvèrsâo da verdade.

p>orque se incide sobre a liberdade da vítima. Assim, a simulação decorre da substituição dc

A coaçao emanada de terceiro pede também gerar a anulabilidade. ê o que dispõe o artigo 101 do CC, "In ve^b-ci":

um ato, por outro aparentcmenLc verdadeiro, todavia, coro altera

ção de seu conteúdo ou de sua dnta, para camuflar n verdade que se pretende.

"A coação vicia o ato, ainda quando por terceiro".

exercida

Identificada a coação, o ato é anulável, quer

a

parte, a quem ela aproveita, conheça ou não a violência.

"Assim, ela se caracteriza, precipuamcntc,pela aplicação de meios ou ameaças capancs de obricjar a pessoa a pra ticar o ato contra sua vontade, sem que tivesse o dever de fa:'c-

lo, E dal se vc, se a coação decorre de direito justo do agente

A simulação far.ui ic

convar'a nm vIcK

ou

defeito jurídico, que afete a valJiladV dn conUuio, quando ;.ou.vr intenção de prejudicar a terceiros ou de violar a lei, confoimc disposto no artigo lOii do Código Civi]. Já S11A'A lUiiíLTdA, no Ueper Lõr LO dos Ürd-m.

do, por Isijo, ura direito regular dele em exigi-lo, não so corpo-

(t. 42, pãg. Gf.6), ensln.i qn'' inrorrcr ;m pena d.- rimu lação, dovciii intervir não í:uukmiI" u d.. Io como [ l.uu;.- c rivjuír.o do terceiro, não sendo pmiivol ,i s i mui .r.MO em que l.i i ;; pi-.-

riza a coação no S'--nt !do de? v j <>3 r-í.oj.,-,, ,n,,,s de i'uns i i ..n j mcmíLu

dicadns iiãn cNtsl.iMi".

de compelir o paciento a praticar o ato, a quo está ot)r i gado,non

gal a prática do um dcvor ou de uma obrlqaç.Vi, quo ít do

cncarpo NO DlTcito Romano já era princípio assento que,

da outra pessoa. romontc e nulo o consentimento, quando a

cea

rão c injusta. n, P" nulo d ele, nulo õ o ato om que r.c fundou, poiü que clcira O a regra - fjuod nuCr.um ai, nufímn pnoíU.-lt C (( 1^0 ivfiiiJi ."(DC iq./»CiDO IJ CILVA, Vui. ab u Ia r i o .lui í<lic-o, l-.tJí ioi .»

l'()

rcnsc, 2- Edição, l'JG7, 1'];;. í.f.l)

quando as partes, voluntariamente ou por erro, dão a u.-n ato uma qualificação supondo condições que não se acham reunidas na es pécie, o ato não será menos válido ou eficaz, desde que a inten ção das partes seja suscetível de ser realizada. Somente quan do a simulação era praticada in ^Aaadem fegcA , não se aplicava a regra (Cfr. Maynz, Droit Romain, vol. 19 pág. 468), Para CLOl^IS Bfl/UAdÜA simulação "é a cfeclaração enganosa da vontade, visando a produzir efeito diverso do osten

Caractorlza-sG ó-iHiufação pelo intencional

de

sacordo entre a vontade interna e a declarada, com objetivo de criar, aparentemente, um ato jurídico que, de fato, não existe ,

Ou então oculta, sob determinada aparência, o ato realmente

que

sivamen te indicado".

A siirulaçào "£ uma deformação voluntária para escapar â disciplina normal do negócio, prevista na LEI", no en

rido.

BI .892*Pág.17*27 ,06.88 PT ft q2*páa.l6*27,06.88


PA

FRAUPÍ

Derivado do latim ^\ciuA, ^\au(LL& (engano, má-

-rendimento de ÕítiAMDO GOKICS (Cur^a de Introdução ao Direi to CLvil).

íé, logro), entende-se geralmente pelo ciigano mulicioso ou 0 Código Civil, por sua vez, através

a

ação íLò.tuc^0ÁCi, promovidos de aã-^c., para ocultação da • verdade

artigo

ou fuoa ao cumprimento do dever.

102 disciplina que "Haverá simulação nos atos jurídicos em geral":

Fraude, na acepção comum, é tiapaça, embuste,

1 - Quando apresentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas das a quem re

engano, logro, roubo, fal5i£icnç5o, ou nas expressões de Orosim

almente se conferem, ou transmitem;

bo Nonato, "é palavracorrente e mocnte q, nú concopçào qoral.sig

niíica burla, codilho, trapaça, malícia, engano, logração, cndrô

II - Quando contiverem declaração, confissão, condição, ou cliusuU não verdadeira; III - Quando os instrumentos particulares

nima, caborteirico".

fo

Nela, "falando geralmente, avulta um ate

rem antcdatados, ou pôs-datados. Entende CUWKA GÜWÇALUES ("Tratado de

ao

fito de prejudicar direitos ou intcrcr.sos", motivo polo qual.h.as

ta para identificá-la, conforme Laurcnt, o bom senso do juÍ!!.

Direito

'Civil, 5/705), que "encontra-se na simulação toda a gama de mot^

ALl'IA'd ÍIHA, diz que "A fraude consiste na prÚ

vos, desde o extremo do GOçrúpulo de consciência até o da absolu

tica Oc atü ou atos jurídico;-., ou na realização de fatos jurídi co'; aliüol ut.viion l e lícUo:'., eonr. td'-;r.-idnr. om sí mesmos, onm ,i nalidado deliberada ou consciente dc frustar n aplicação do uma jnrí<)ioa, preiwrllcando ou não inlcrcnsor. dc; torceiron e. iuc d,ianLc a consciente co-partlripação cm gorai do Lcrcoiros".

ta falta de escrúpulos".

são características da simulação;

- Em regra, õ decJ.aração biJaLtírnl da vontac.o; - 2 sempre

acertada

com a outra porte,

t) Códicio (Uvll {>or sua vcx, n.ãr: tral.i ii.i

-Ou

com as pessoas a quem o)a sc cIt.tina;

iK. eiu f|cM-a1 , o, siii', ospoeia 1 iiuni Io da fraude conlra

- Não respondo ã intenção das L'''-'^rtcs;

i i-. iu

eie.f .i

,

que é espécie daquele gênero.

- £ feita no urulido t!e iludir lerceiro:.;

Para

O Legisla^dor civil não cuidou da fraude em to das as suas espécies, â vista de que nio repercutem, fundamento,

(Manual do Cõdi')o Civil,cV- Pau

no âmbito civil, todas as figuras •deHtuosas'^deixadas ao cuidado

Io do lincofda, pág. 470), a simulação "£ declaração biltateral dc vonf'ado, mar. exlsllr lamiiõm nos atos uni 1 aterrai s, doncV^ qur s.-- vorlflqno ah"'ia-' do decl.iranlr rom onlra pessoa".

dos artigos 171 ã^79 do Código Ponal entre elas o estelionato ,, disposição de coisa alheia como própria, defraudação de penhor , fraudo na entrega de coisa, fraudo para recebimento de indeniza

Doutrlnariamcnte existem duos espécies de

ção de seguro ou valor do seguro, fraude no pagamento por

muiaçSoí.a absoluta e a relativa. 2 absoluta, quando a declara ção de vontade exprime aparentemente um ato jurídico, nao sendo intenção das partes efetuar ato algum (colorem habens,

substan

meio

de cheque, duplicata simulada, abuso de incapazes e etc. o

A fraude se funda, portanto, na prática de ato

tlan vero mullam). A simulação abstrata caE^cteriza-se pela com

lesivoa interesses de terceiros ou da coletividade, ou seja,

pleta ausência de qualquer realidade (umbra sine effectu). Ine-

ato, opde se evidencia a intenção de frustrar-se a pessoa aos de

xlstc o ato.

veres obrigacionals ou legais.

A simulação é relativa, quando

efetivamente

há Intenção de realizar algum ato jurídico, mas este: a) e

de

natureza diversa daquele que, de fato se pretende ultimar (colo rem habens, substantiam vero alteram); b) não é efetuado entre

as próprias partes, aparecendo então o "testa de ferro», o "pros ta-nome" ou a "figura de palha", c) nio contem elementos verda deiros, ou melhor, seus dados são Inexatos.

em

Como assinala ALl/IA/O LIMA "Na fraude,entretan

to, o terceiro, vítima de ardil posto em prática, é colhido de surpresa, é atacado a socapa, quando os efeitos da ação Craudu lenta já se manifestaram definitivamente; resta ao prejudicado recorrer às vias judiciais para anular os efeitos do processo fraudulento. O fraudador e seu cúmplice agem calma e cautelosa

mente, arquitetando com a maior segurança possível o seu plano de ação ilícito, examinando, com minúcias, os elementos e formas

A simulação pode ser ainda iiiocenie ou

maXj,

Uo&a.. Considerã-se Inocente quando intuito de violar a lei, ou de lesar a outrem; enquanto que a maliciosa é aquela que tem in

tenção de prejudicar a terceiros, ou de violar disposição de lei, RT.R92*Páq.l8*27.06.88

de que se devem servir de maneira a constituir uma situação juri

dica menos vulnerável possível ã defesa.da vítima"

BI.892*pág,19*27.06.88


<!»■> -JL

Acentua por suo vez Luiz da Cunha

Gonçalves

(Tratado de Direito Civil, São Paulo, Lomonad, vol. V tomo

II ,

1956, pãg. 844) ser o conceito de fraude mais de ordem moral

do

qqe rigorosamente jurídico:

Luís Felipe Venancio Dias e advogado,

especialista em Di

reito do Seguro.

"De um modo geral, fraude é toda a

infração

intencional de um preceito legal imperativo,

soja desviando esto de sou domínio dc aplica çao natural, scíjn reduzindo ou ampliando

dipliogrApicas

ox

cossivamente este domínio. A intenção frau dulenta o assim, uma violação do dever moral de respeitar c cumprir a lei imnorativn,qucr

-

ditada pelo interesso publico, cjuor UlviIíh.;da a proteger on direitos o intcio-r..^'-, doulroivi.

- m nAaoJ l silva ( ^ocAbiArjo jllIüicd, EnviuRA

Num sentido rc^r. trl.to, porém, ^-lauiic , C o ato praticado cm r^rejuíro de oulTom.

toch; Não

Õ preciso que o oqontc tonha tido a intiuição do jjrcjudi car; l)ar.ta qui- olc toiiha a conr.cií iicl.i da Ml lnaç.io juivídica c conliee.i nr.

n" DApros

( cuir,o de

cuti,, parti: geral, i? \o

ILPE, 1979)

- OPvIAMX»

(rNTR.-^Dir.Y) AO DIRTTTO CIVIL)

r. aciVT.9

(c^dtco ctvtl ca-t:,'T/\ro)

2- r.Diç/i-),i9G7)

- UIT/, CIA.11A OívAIATD (TPAT.ATO DE DIRRITO CIVIL, .T,AO PAUO, 1955, p'iq. 844, TU"U 11).

direitos alheios, que pelo sou ato ixidem fl car lesados. Por isso também, posto que^ hã maloria^dos casos a fraude seja uma imorali dade, pode o ato arguldo não ser rigorosamen te imoral; o prejuízo dc outrem pode resuT

tar dum ato perfeitamente legal, mas que.son do o abuso dum direito, não devia ter sido praticado, mas circunstâncias em que o fpi" Assim, como ensina DE PLÁCIDO E 57 IDA(Vocabu

lârio Jurídico, Forense, 2^ Edição, 1957, fls. 718) , "a , fraude traz consigo^o sentido de engano, não como se evidencia no dolo

em que se mostra a manobra fraudulenta para induzir outrom á prâ tica de ato, de quo lhe possa advir de prejuízo, mas o engano

oculto para furtar-se o fraudulento ao cumprimento do que é de sua obrigação ou para lõgro de terceiros. £ a intenção de cau sar prejuízos a terceiros".

"

Para a validade do ato jurídico, no caso

o

contrato de seguro, deve estar isenfr.

isento de quaisquer dos vícios do

consentimento, quai.s .sejam o erro

^ou a fraude, ^ ^ sob pena de anularão da Lei Civil.

o rioio

=

°rrr,Fo,-m ^ coação, a simulação conforme dispõe o artiqo ^

147

BI.892*Pâg.20t27,06,8B

BI.892*Pág.21*27y06.88


Inipoitante conhecer os riscos ANTONÍO PEIiTEADO

/T'.rr:DONCA f ac pouco (empo. es to cüluTia jniblicava um artiço mcnciona7idoo incér.dio üj plataforma de Encl'Oi'i r alertando a

Abamcr sobre a impor tância tío conhrcimc7ito

da-polllica ríc ::rguros

das mnpresas de capital aberto. Drpnis. o minis

tro Aiirctianu Chaves deu uma c7Urevi;,la cm que declarou que o valor

do seguro da plataforma de C7Lch07>a pode ser j;}suJicieJile para cobrir to

dos os prcjuícos da Pe-

trobrús c que isto pode ria slqriificar wn even

tual aumento na.s preços dos combustivcLs.

A Petrobrás. por ser

do çavcrno e ter o mono pólio do petróleo no FaLs, pode repassar os prejuízos sofridos em conseqüência do dlmensi07iamento incorreto de seu seguro para o consu-

o pequeno acionista, que

coiocou parte de sen pa trimônio cm ações com rando fazer um bom jti-

vestxmentú. por uma imprevidência da adminis

tração da empresa terá perdido este capital, scrn ler parlicipaçúo nenhu ma no evento e apesar

veis.

a produzir?

Flor du que não ter seguro é ter seguro mal

feito. Vm seguro Incorre

Jro. requer conhrcimejitt)

^^periencia pessoal do taxador?

para ser usada. Se al

^ aspecto político e comercial do risco será que ainda não exerce um

guém der um maçarico ou uma moto-serra para uma pessoa que não sai

^í^ande peso na composição da taxa comercial do seguro?

ba utilizá-los, os perigos de um acidente grave são praruics. Com o segu

^Oamos por etapas;

* Inspeção de Riscos

b

^ inspeção de risco e definida como sendo o meio para o conhecimento do

^isco, com vistas a determinação do nível de taxa a ser aplicada. Na ^^rdade, a inspeção de risco não é pre-rèquisito para a determinação da ^^xa, tanto pura, quanto estatística ou comercial. Ela atua definindo

um contrato incluindo as

coberturas necessárias

para cercá-lo com a pro teção correta. F comum encontrar-

se apólices de valores significativos que náo cobrem os riscos para os

^^■rregamentos técnicos e informando se o risco em questão pode afetar ou a ser afetado por eventos originados no proprio risco ou em riscos

quais foram emitidas. É comum e é grave, porque,

^^ntiguos. ^ taxa estatística é conhecida como sendo o resultado da divisão do ^^emio estatístico pela importância segurada, ou capital segurado do ^^óprio risco.

na hora de receber a in

denização, quando o se gurado já está ncrmoso por causa do sinistro, ele

póc a culpa peto paga mento insuficiente na se guradora, desacreditan

ra. é uma despesa absur

do o instituto do seguro,

da que não trará ne

r/ias eaquece7ido-se que,

nhum beiwficlo ao segu rado. já que, 7to mometíto de sua utilização, logo

da apólice, ele náo se

na época da contratação

te = (

e

*

X 100 )%

preocupou em assesso

após a ocorrência do si

rar-se com um profissio

nistro. ele não minimiza

nal competente,capaz de

rá os prejuízos sofridos

dimensionar seus riscos

de forma sfgjdflcativa, deixando a empresa nu-

e conhecedor dos meca

Se a empresa for de capi tal aberto a situação é

^erá que o principal elemento da taxação de riscos ainda nao será a

A/as ti uma ferramenta que, como qualquer ou-

to ê di7iheiTo jogado fo

rrui situação delicada, apesar do prêmio paço.

^erâo válidos?

servarão dos negócios.

mensionar um risco, núo tem condições de fazer

de um incêndio, para o

atuais critérios de taxação de riscos foram, estão sendo e ainda

O contrato de seguro

é uma ferramenta impor tantíssima para a pre

presa sem monopólio e

preço de sem produtos? Será que ela terá, ao me nos, condições de voltar

30,000,000,00 e máximas de tí3$ 330,000,000^00, sem contar os gastos a paralisação da produção, e noa vem a mente a seguinte indagação;

sido as melhores possí

ro é a mesma coisa. Al

realr de rcpas.iar seus prejuízos, coriscqüenlcs

foi debelado, com estimativas de perdas minimas da ordem de

níveis no momento da C077ipra das ações terem

guém que não sabe di

pela crise que diminuiu o podrr de compra do bnisileito? Serú que cst.i empresa tem conJiçOcs

^ Segundo acidente de grandes proporções da plataforma de Enchova ainda

das infortiiações dispo

niidor. mas, e uma em

mente acirrada, gerada

£ngS ANTOKIO FERNANDO NAVARRO

pradas cm bolsa, espe

presa privada? Uma em que vive um momento de concorrência extrema

GRANDES SINISTROS GRANDES FROBLENAS

ma is séria ai nda, porq ue

^ definição matemática do prêmio estatístico (P ) é a do resultado do ^^oduto do valor matemático c

nismos para cobri-los.

risco (Y^) pelo custo médio verificado

r sinistro (0 ).

o autor é advogado, coosidtor dc rniproiBc o profeaaot dr Adminit-

Ira^ão de Seguros i>a Tunducáo 4u!io

REPRODUZIDO DE O ESTADO DE SÃO PAULO

DE

02.06,88)

BI.892* Pag

22*27.06

Cm

BI.892*Págo 23*27 .06 . 88


a compreensão ae todos esses fatos é que recorre-se a inspeção de

onde:

-riscos, üla sempre deve servir como uma fotografia correta ao risco a T

s

â.e sinistros / nS de bens sujeitos a risco

B

r perda, total computada / n9 de sinistros

"'3çr aceito, tirada por um oom profissional e com uma ooa maquina, de -sorte que se tenha condições de aplicar a taxa justa. E importante -Se frizar o aspecto de que o segurado deve ser sempre contemplado com a

De um modo geral, Prêmio Estatístico e a relação entre a perda total

•■•taxa considerada justa.

computada e o numero de bens sujeitos a risco.

''Vários são os critérios e formas utilizadas para a inspeção de riscos,

A taxa comercial, da mesma forma que a estatística, também é produto de uma divisão, do prêmio comercial pela importância segurada do risco*

a saber:

^

m

• métoüc ae oontos;

• calculo e apreciação do risco incêndio por série de pontos; ^

.(P^ / iSj. X ioo)?e

/V

/ calculo do grau de proteção; • métoQO de Gretener;

Prêmio comercial e o resultado da adição do prêmio estatístico com o

• métoao de Purt;

método de Messere; método de Cluzel e Eric Sarrat;

carregamento técnico—comercial.

• método de ohibe;

• método de Aschoff; Como carregamento técnico entende-se:

• método de Dov;

, despesas administrativas da seguradora (impostos, alugueis, propag^^^'

• método de Trabaud, etc.

No Brasil procurou-se seguir um método mais descritivo do que matemãticOf

pessoal, etc); . comissionamentos diversos;

Como

, custos financeiros praticados;

.>mpeaiu-nos que tratássemos os riscos com mais lógica e menos passionalig

• previsão para sinistros catastróficos; » características do risco;

*^0. Por isso, proliferaram, nas Comissões Técnicas as figuras dos Douto ^ennores, os quais por sua fluéncia e experiências passadas orientavam

• sinistralidade, etc.

^ decisão final.

Por ser o carregamento um percentual do próprio prêmio comercial,

s descritos anteriormente. Essa nossa opção, feita na década de 6C»

temoos mudaram, as técnicas de prevenção e de proteção dos riscos ♦

costuma—se representar sua expressão matematica como:

^amoem. A cada dia que passa o fantasma de grandes sinistros ronda, ou

deveria rondar, a cabeça dos underwriters e a dos taxadores de riscos,

^

1 - C,

sãd maiores os capitais segurados envolvidos.

Como se ve, poderia-se taxar um risco tomando-se por base somente sua

^or outro lado paira a duvida: O que fazer quando segurado e corretor í^assao) a exigir das seguradoras retornos de comissões cada vez

história passada e os valores segurados atuais, sem necessidade da

•íieiorea? Em alguns casos (condomínios), desde que não haja reclamação-

realização de inspeções, desde que o risco fosse completamente isolado qualquer outro.

Entretanto, nem sempre tudo é assim. Ha riscos em que o segurado é maie

zeloso com os se^s bens, e outros onde a possibilidade deles virem a ae^ atimgidoa por sinistros é bem maior, chegando-se a pensar que o proprio segurado busca o sinistro.

sinistro sao solicitados e concedidos retornos que beiram a casa doa

^0^ do prêmio líquido, saindo um cheque para o corretor e outro para o ^_eguraào, ambos emitidos pela seguradora. Nessas circunstâncias, para ^nde vai a técnica? Vai para Entretanto, apesar de todos os pesaree e de todas as marchas e contra ^ercpas, andando pela contramão, deveremos evoluir da época do "achisi^? j*

BI.892*Pág.24*27.06.88 BI .892*Paq. 25-*-27 . 06 . 88


r5:-rr

■ara. outra

mais

'/Trt

técnica.

, Condições Tarifarias

"Lempo nos aeüai-emos com um. c"roo,lema. -^;Vs.èguinte natureza: Por que ccnceaer-se descontos pela existência de extlntorés de incêndio, no

Nossas condições tarifarias estão, sabidamente, ultrapassadas, na maioria aos ramos de seguros trabalhados. Em alguns ramos, como a

seguro incêndio, se os mesmos são exigidos pelos Corpos de Bombeiros e pelo Ministério do Trabalho, e as exigências desses primeiros sao duas

participação do resseguro é bastante elevada, cascos e aeronáuticos, estamos sujeitos aos interesses de aceitação internacionais. Em épocas

vezes maiores das que as do mercado segurador?

de oaixa sinistralidade caem as taxas, como podemos comprovar recentemeii^^ nas renovações dos seguros das frotas de aeronaves nacionais e em alguns cascos. La fora as taxas flutuam em aecorrência dos bons ou maus resultaaü das carteiras. Entretanto, aqui em nosso país, as tarifas nao passam de

Mais uma vez fica aqui registrado o nosso protesto de que necessitamos

urgentemente, não de simples revisões tarifárias, mas sim de novas tarifas aoliçadas a riscos existentes no século XX, ás portas de um novo século. Nao yodemos e não devemos ficar aguardando novas constituintes ou novos

grandes colchas de retalhos, onde cada novo retalho pregado é aplicado

Qecretos lei, pensando em tirar proveito da situação. Deve-se dar um tratamento digno, ae imeaiato, ao segurado, onde os critérios técnicos

casuísticamente.

serão maiores dos que os comerciais.

vários são os problemas existentes, a nosso ver, dentre os quais aestacamos:

- as tarifas não apresentam taxas mínimas. Sao sim, minimas para o• ^ quitandeiro da esquina mas não o sao para o grande supermercado. Cooo

que se pode ter alguma coisa como mínima ae de repente surge uma

Antonio Fernando de Araújo Navarro Pereira é engenheiro civil, pos gradua

ao em segurança do trabalho, especialista em RI3K y.AKAGEHENT, trabalhando atualmente como Gerente de Riscos do Banco Nacional S/A.

redução em seu valor, em alguns casos, de até TO^é? A coisa ae dois anos atrás resolveu-se mudar a taxa praticada para oS

■ riscos residenciais, por causa dos grandes comissionamentos praticado® pelo mercado. Pois oem, a taxa foi reduzida em 50Sé , continuando: a ■'

existir os retornos de comissão tao elevados quanto einteriormente.

Entendemos que essas grandes colchas tarifárias ainda possuem enorffl®® el® quantidades de gorduras a serem queimadas. Outros ramos de seguros, ? contrario, sao oastante deficitários, também necessitando serem

adequados á sinistralidaae atual, como algumas modalidades de Pesponsabilidade Civil Geral e outras de.Riscos Diversos;

- as taxas devem ser originadas de um patamar mais elevado para um mai®

baixo, em função dos graus de segurança oferecidos pelos segurados. ^ mais zeloso deve merecer uma taxa menor do que a do menos cuidadoso*

é o mínimo que se pode esperar de um mercado competitivo. Nao se pode

permitir que as mudanças so ocorram quando alguém se sente prejudicai^® e grita mais alto. Conserta-se quando se reclama, e quando não, deixa como está para se ver como é que fica; - G mercado deve por em prática, imediatamente, um programa de troca de informações entre seguradoras, com vistas a criação de um banco de que permita modificar as tarifas.

BI.892*pág.26*27.06.88

BI.892*Páq.27*27.06.88


F«r/

Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG 15 anos da Brasil Salvage

Comemorando os 15 anos de fundação da Brasil Salvage Socriedado Brasileira de Vistorias e Inspeções está a mesma promovendo, em recí Lm'. de colaboração com a FUNENSEG, dois seminários, nos dias 5

àr- iulhc respectivamente, sobre Seguros de Cascos Marítimos e

6

Riscos

de Petróleo.

Os Seminários acontecerão

no auditório da FENASEG, á

Rua

Senador Dantas, 74 - 13^ andar.

Os temas

para os Seminários são os abaixo re]acionaaoF;

Seguros Cascos Marítimos - Sistema de "Taxações e Comportamento da Carteira CasDrâ Ava 0'Duyer Rossa - Sinistros Cascos

Cmte. João Carlos Cruz Santos

- Arbitragem Marítima Dr. Pedro Calmon Filho

Riscos de Petróleo

- A Divisão de Riscos de Petróleo no IRE Dr^ Maria

Helena Bidino

- Cobertura de Riscos de Petróleo Dr. Carlos Bessa

- Riscos de Prospecção de Petróleo no Mar Dr. Paulo Freire

- Regulação de Riscos de Petróleo Dr. Sam Salvato

Manager de Matheus Daniel - HUSTON - U.S.A.

BI.892*Pág,01*27.06.88


As inscrições poderão ser feitas nos seguintes locais Brasil Salvage - Rua México, 1 1 1 - 12° andar

CIRCULAR PRESI-AG.01/88

Rio de Janeiro, 13 de junho de 1988

Tel.; 240-0454

Horário: 09 às 17 h

Funenseg - Rua Senador Dantas, 74 - l i® andar

Ref.: PAINEL ENGENHARIA DE SEGUROS

Tel.: 240-0599 - Profâs. Jane, Eneida, Marília

(QUEBRA DE MÁQUINAS)

Horário: 09 às 18 h

1) Taxações, sinistros e avaliações de navios, e arbitragem marl tima são temas do seminário de CASCOS MARÍTIMOS

Prezado Senhor:

que a BRASIL

SALVAGE S/A., em colaboração com a FUNENSEG, fará

realizar

em 5 de julho próximo. O evento faz parte das comemorações <3o

Temos a satisfação de convidar V. S§ a

participar

do PAINEL ABERTO que esta Fundação promoverá em data e local formados

in

no Anexo.

152 aniversário da empresa.

2.

As inscrições poderão ser feitas nos seguintes endereços:

sua enriquecedora experiência com a programação que cumpriram jun

Na ocasião, os Bolsistas desta FUNENSEG dirão

de

to a "THE HARTEORD STEAM BOILER INSPECTION AND INSURANCE CO.",nos

Rua México, 111 - 122 andar

BRASIL SALVAGE S/A

Estados Unidos.

Tel: 240-0454 FUNENSEG

Rua Senador Dantas, 74 - llQ andar

3. Para que se imprima aos trabalhos uma forma dinâm_i ca e objetiva, daremos a palavra a cada um dos BOLSISTAS, seguin

Tel: 240-3699

do-se a participação direta de todos os convidados através do de bate.

2) Como parte das comemorações de seu seminário, a BRASIL

SALVA

GE S/A., em colaboração com a FUNENSEG, fará realizar em 6 de julho próximo, um seminário de RISCOS DE PETRÕLEQ .

-

Certos de podermos contar com sua prestigiosa

presen

ça, subscrevemo-nos,

Serão Cordialmente,

abordados, dentre outros, os seguintes temas: A Divisão

de

Riscos de Petróleo no IRB, Cobertura e Regulação de Riscos de Souza Freitas

Petróleo.

■soria

As inscrições poderão ser feitas nos seguintes endereços: BRASIL SALVAGE S/A.

-

Geral

da Presidência

Rua México, 111 - 122 andar

PAINEL

ABERTO

Tel: 240-0454

ENGENHARIA DE SEGUROS

FUNENSEG

-

Rua Senador Dantas, 74 - llc andar Tel: 240-3699

(QUEBRA DE MÁQUINAS) OBJETIVO

BI.892*pág.02*27.06.88

Informar sobre o treinamento e aperfeiçoamen to profissional recebido por Bolsistas da BI.892*Pãg.03*27.06.88


FUNENSEG em estágio realizado, nos Unidos, junto a "THE HARTFORD INSPECTION

II

- EXPOSITORES -

STETiM

Estados BOILER

AND INSURANCE CO."

Anselmo do O' de Almeida - Engenheiro

Mecáni

FUNENSEG

CO, Assessor da Divisão de Riscos de Engenha ria do Departamento de Operações Especiais do IRE.

Danilo Silveira - Engenheiro Químico, Gerente

Tecnico-Comercial da Companhia de

Seguros

Aliança da Bahia.

Marco Aurélio Gonçalves de Souza - Engenheiro Elétrico, Chefe da Inspetoria de Riscos Diver

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

sos e de Engenharia do Departamento de Riscos e Sinistros do IRB.

administração do tempo III -

MATERIAL A SER UTILIZADO

vídeo da "THE HARTFORD" "Slides"

Transparências IV

- MATERIAJ, A SER DISTRIBUÍDO

UMA ABORDAGEM SOBRE A APLICAÇAO DO SEU TEMPO DE FORMA CORRETA.

Relatório do estágio

ANÁLISE DOS FATORES QUE IMPEDEM V

~ PUBLICO ALVO -

Pessoal técnico das Empresas Seguradoras e Corretoras, em especial integrantes das areas de Aceitação e de Inspeção de Riscos

A DINAMIZAÇÃO DAS ATIVIDADES.

de Engenharia.

VI

- LOCAL

Auditório da FENASEG Rua Senador Dantas, 74 - 13° andar

VII - DATA

VIII - HORÁRIO

- 12 DE JULHO DE 1988

15h (início)

BI.892*Pág.05*27 ,06.8 IX

~ OBSERVAÇÃO

Apos as exposições, seguir-se-á amplo debate com os participantes do Painel.

BI.892*Pág.04*27.06.8


r

r

APRESENTAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • A

Fundação

Escola

Nacional

de

Seguros

FUNDAMENTADO EM:

FUNENSEG, ampliando o atendimento aos pro • Anál ise Transacional .

fissionais que atuam no Mercado Segurador, rea

• Programação Neurolinguistica.

l izará em sua Sede, o Curso de Administração do • Teoria Comportamental.

Tempo: Uma Abordagem Comportamental. • Dinâmica de Grupo.

A QUEM SE DESTINA

METODOLOGIA

• Profissionais que ocupam cargos de chefia, coor denação e direção.

• Abordagem centrada no participante, que vivenciará os três momentos da aprendizagem: • O momento de abertura;

INSCRIÇÕES :

ABERTAS

• O momento de informação/reflexão; • O momento de criatividade.

• Local : FUNENSEG

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• End. ; Rua Senador Dantas, n° 74 5*^andar — Rio de Janeiro/RJ Te!.: 240,2499 ou 240.2549

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• As 2^ feiras

BI.892*Pag.07*27.06.88

BI.892*Pág.06*27.06.88


EXEÇUTimLECTSLgTIVOEnra

através deste curso você será capaz DE:

• IDENTIFICAR os processos que levam ao adia

PODER JUDICIÁRIO

mento de tarefas:

Uniformização de Jurisprudência n- 356 311

• COMPREENDER as formas de desperdício de

Tribunal de Alçada - SP Sessão Planaria

tempo, buscando ações alternativas; • CONSTRUIR escalas de prioridades na execução

.Rel£tor: Juiz Araújo Cintra - Maioria de votos

de tarefas:

• INTERVIR em padrões estefeotipados, visando

Seguro - transporte de mercadorias - extensão do foro de eleição do con Trato de transporte ao segurador - inadmissibilidade - irrelevãncia

o corte de "jogos" com o tempo.

da

Sub-rogaçÃo do mesmo nos direitos do credor originário - posição contra ÍUAL diversa, que NÃO ESTA VINCULADA ÀQUELA CLÁUSULA CONTRATUAL - DECLà ^AÇÃO DE VOTO VENCEDOR E VENCIDOS. ~ DOCENTES EMENTA • Dr, Eduardo Dutra da Fonseca -

"A clausula de eleição de foro

constante

Engenheiro Civil e Psicólogo com aperfeiçoa

contrato de transporte ou do conhecimento de embarque é ineficaz quan

mento em Análise Transacional, Gestalterapia,

^0 a seguradora sub-rogada no credito da remetente, pois não está a segu

Programação Neurolingu ística e Grupos Operati

^adora na posição contratual da remetente segurada, detendo apenas

o

predito desta."

vos.

Diretor da POTÊNCIA — Consultoria de Empre Apelaçao Civel n- 377 249

sas Ltda.

Tribunal de Alçada - SP

• Dr^ Minam Biaggio— Psicóloga

com

aperfeiçoamento

em

Análise

câmara Especial

Iglator: Juiz Raphael Salvador - Unânime

Transacional e Gestalterapia. Atua como Psicoterapeuta e em Psicologia Organizacional .

Responsabilidade civil - transporte marítimo - extravio da mercadoria Pagamento pela seguradora - ação de regresso contra a transportadora ^EÂUSULA contratual que a EXIME DE RESPONSABILIDADE NO CASO DE PERDA OU

RVaRIA por se TRATAR DE MERCADORIA DE ALTO RISCO - VALIDADE - NÃO PREVA

^ÊNCIA, PORÉM, QUANDO SE TRATAR DE CULPA GRAVE OU DOLO - INDENIZAÇÃO DÍ ^DA. BI .892*Pág.08*27.06

EMENTA

"Em se tratando de transporte de mercado-

ia de alto risco é válida a cláusula que exima de responsabilidade ransportador na hipótese de perda ou avaria.

No entanto,

se

w

houver

rova do desvio da carga, ou, então, de que a transportadora a entregou ndevidamente a terceiro, por engano inescusavel, ou outra atuaçao conBI.892*pág.01*27.06.88


uacK^^zi.

Lgurando culpa grave ou dolo, existira o direito a indenização."

r1

EMENTA

OFICIAL

"Liquidação de sentença. Apelaçao Civel n^ 14 865

por acidente de veículo. Juros de mora a partir do evento (delito) , nos termos do art. 962 do CC, e não da citação inicial (obrigações ili citas),, de acordo com o art. 1.536, § 2^, do mesmo Codigo. Inaplicab^

Tribunal de Justiça - ES 2^

Ressarcimento de danos

Gamara

art.

Relator: Desembargador Job Pimentel - Unanime

lidade ã hipótese da SÚmula.163, que tem como referencia este 1.536, § 22, do CC, Recurso extraordinário não conhecido."

ACIDENTE DE TRÂNSITO - PROVA - LAUDO PERICIAL - PRESUNÇÃO "JÚRIS TANTUM' - COMPROVAÇÃO NÃO ELIDIDA - CULPA CARACTERIZADA - INDENIZAÇÃO DEVIDA.

REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS ~ ANO 76 - SETEMBRO DE 1987 - VO

EMENTA

LUME 623)

OFICIAL

Apelaçao Civel n2 16 07 "O laudo pericial continua sendo o nortea " dor das decisões em delito de transito. O laudo, in casu, versa demons-* trando a responsabilidade do motorista da re, ora apelada, que deve

penalizado com a responsabilidade do evento danoso, pois, nao foi em mor mento algum elidido põr prova em contrario."

Tribunal de Justiça 2â

ES

Camara

Relator: Desembargador Sebastião Teixeira Sobreira - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - ÔNUS DA PROVA, Apelação Civel n- 71 316 (segredo de justiça

EMENTA

Tribunal de Justiça - MG 3^

"Cabendo ao autor o ônus de que o

Gamara

fato

Relator; Desembargador sãlvio de Figueiredo Teixeira - Unanime

aconteceu como narrado e inexistindo no processo provas

convincentes

SEGURO - INSTITUIÇÃO EM FAVOR DE CONCUBINA - ADMISSIBILIDADE - EXISTÉN

carro do réu, a improcedência da ação é uma conseqüência lógica."

de que os danos causados no veiculo do autor o foram por ato

e

pelo

DO

CIA DE DIVORCIO JULGADO PROCEDENTE EM 12 GRAU DE JURISDIÇÃO A ÉPOCA

FALECIMENTO DO SEGURADO - INTELIGÊNCIA DOS ARTs. 1.177 e 1.474, DO CC.

Apelação Civel n2 87

EMENTA

Tribunal de Justiça - RJ 1^ câmara

Os arts. 1.177 e 1.474 do CC protegem

familia juridicamente constituída e subsistente, e nao a que, na reali^^ de, se acha desfeita. (Red.)"

Relato^: Desembargador Fonseca Passos - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - ESTACIONAMENTOS CONTROLADOS PELA CODERTE -FUR

TO DE VEÍCULO - REPARAÇÃO DE DANO. Recurso Extraordinário n2 113 282 - 5 - RJ EMENTA

Supremo Tribunal Federal 1^

"Em ação de reparaçao de dano, ha respon sabilidade da CODERTE por desaparecimento de veiculo em estacionamento

Turma

Relator: Ministro Oscar Corrêa - Unanime

ACIDENTE DE TRÂNSITO - INDENIZAÇÃO - JUROS DE MORA - TERMO INICIAL - IN" CIDÊNCIA A PARTIR DO EVENTO - INVOCAÇÃO DE DIVERGÊNCIA COM A SÚMULA 163 do STF - NORMA, ENTRETANTO, FORMULADA COM BASE NO ART. 1.536, § 2^,

DO

CC, E NÃO ART. 962 DO MESMO CÓDIGO, QUE SERVIU DE FUNDAMENTAÇÃO PARA

O

em via publica por ela explorado, em. razao de tratar—se de presraçao s0ifviço oublico pelo qual se cobra uma tarifa, inexistindo relaçao meramemte locaticia."

REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADC0AS-N2 16 - 10 DE

JUNHO

DE 1988 - ANO XX

ACÓRDÃO - DIVERGÊNCIA INEXISTENTE - RECURSO EXTRAORDINÁRIO NÃO CONHECI DO,

BI.892*pãg,03'^27.06.88 BI.892*Pãg,02*27.06,88


'tvm*

IMPRENSA

A complementação de aposentadoria (Luiz Meodouça)

Volta a ser objetode cogitação uma idéia an tiga: a previdência social, institucionalizada para operar seguros sociais,(obrigatórios), pas saria a também operar seguros privados (facul tativos) de complementaçáo de aposentadwia. Uma importante linha divisória entre seguro privado e seguro social é traçada pelo sistema de custeio. Este, no seguro privado, é ônus integral dos próprios segurados; no seguro social, é&ius

tào-só parcial, porque a massa de ^gurados carece de

auto-suficiência econômica para

suprir suas necessidades de previdência. Daí, no último caso, o custeio ser repartido com os em

pregadores e a própria sociedade (através do Erário), sob o fundamento jurídico de que tal distribuição de encargos serve e interessa à paz social.

Com esse regime de custeio deve compa

tibilizar-se, é óbvio, o próprio alcance eccmômico do plano de beneficias do seguro social. A maneira de fazé-lo é ajustar esse plano ao perfil da renda nacional. No Brasil, cerca de 70% da

população economicamente ativa ainda hoje eslàD alojadcB an faixas de renda abaixo da Knha dos dez salários mínimos. Mas há muitos anos o salário-de-contribuição da Previdência Social

norne. Esse "beneficio", correspondendo ao

^ano médio dos trinta e seis meses anteriores à aquisição do direito de aposentar-se, sempre foi ^

'"flação (e conforme o ritmo

rprminn por funcionar í. ° terminou tão-somentecontribuição como fator arrecadação da previdência impróprio e limitado

hOTuonte de beneficio", a classe média foi impelida cada vez mais a buscar, fora da previdéncia social, a segurança econômica que esta não me proporcionava. Para atender a essa procura surgirani no setor privado soluções como a dos seguros de complementação de aposentadoria. quadro de escassa aposentadoria do A Assembléia Cons-

de cálculo Já paradaefeito da aposentadoriaaprovou o critério cor reção monetária mensal dos salários, melhoranportanto, os "bene-

H ?

^ previdência social. E esta, por isso

íf

nlpm^ f

^ promover estudos sobre a antiga

facultativos de comaposentadoria. Isso quer dizer,

(que determina o salário-de-beneficio) pulou aquela linha, subindo para o patamar dos vinte

esturia^^^ Janinn d

salários mínimos. Qual a razão desse pulo?

co:coS%re ra''^.""vanrsír

Proporcionar á classe média aposentadoria conseniânea com seu status econômico. Na prática, todavia, nenhuma classe chegou (ém nenhum nível de renda) a ter aposentadoria digna do

k?!i'

^ previdência social vai ^le limites doa que lhe é transpor próprio,cgpassando

ai'''"™

01*27

TV '■♦.f

.Jétoíi


Bi

Empresas criarão

diretor de relações com a Susep A

Superintendência

Seguros

Privados

de

(Susep)

divulgou ontem ao mercado circular, de número 13, crian do o diretor de relações com a autarquia, com a finalidade de desburocratizar e agilizar o atendimento ao público nas

áreas de seguros, capitalização e previdência privada aberta.

Com a medida, a Susep pretende reduzir em cerca de 85 a 9OV9 o seu núniero de abertura de processos formais.

relações com a Susep objeti\a, principalmente, aprimtKar o novo sistema de atendimento ao público. Segundo ele, os problemas do consumidor

Segurador elo^a retroçessáo prçferencial criada peloIRB O flifcto^&upcrl^tendente da

poderão ser resoívidos mais

IfidiaiM ^tura. Cláudio Afíf

rapidamente:

Pomintoi. aplaudiu

pelo

próprio

seguras das

Além disso, Cláudio Afif emen

de que a letrocessão preferencial Insere o importante fator da criatividade operacional e afosu o

tamentos

projeto receba o sinil verde do JnoB a seguradores vêm pleiiean- tre as empresas seguradoras em Conselho o)unioàs autoridades. . , .. Ttctóco da ctMa c seja

internos. Somente

depois de percorridos esses canais é que será aberto

tituir o çomplicado processo de simplificação docosseguro que hâ

90, entre dúvidas e recla

meter à Susep ofício rela

mações. Walter Graneiro disse ainda

cionando os dados cadastrais do diretor de relações e seu

prqpostas

que a criação do diretor de

suplente.

processo

formal

de

recla

mação.

pela piretcria de

Operações Nacionais do IRB, por não conter restrições à formação de consórcios dc companhias seguradoras, necessária para que

A Circular 13 mulativamente às suas djtras atribuições executiva.s.

elas troquem negocia entre si depircdosistema de reirocc.ssão. Cláudio Afif destacou que a

pr(a>osla do I^B é liberal. Para ele, a fórmula apresentada pela

Privadob — SUSEP, na forma

An. 21' — Ao Diretor de

Diroii ó "inteligente e atende aa

do disposto no ari. 36, alinea

interesses das seguradoras e. ao

"h", do Decreto-Lei n? 73, dc 21 de novembro de l966,noarl. 3?, §2:', do Decreto-Lei n? 261, de28 de fevereirode 1987.

relações com a SUSEP cabe prestar informações solicitadas pela Autarquia, relativas, den tre outras, às atividades de fis calização e atendimento ao

e no art. 9?, inciso IV, da Lei

público por esta realizadas.

n? 6.435, de 15 de julho de

a

ontem a

cebidas por telefone, chega a

O Superintendente da Superintendência de Segura

rctroctsiie Mtfrrgngiil

dimmgr o •íitciM ^

proMKta d« iciroccssão preferen cial feita pelo Instituto de Res seguros doBwsiKIRB) para subs

As empresas de seguros, de capitalização e de previdência privada aberta terão que re

Graneiro, o volume de consul tas diárias, incluindo as re

mesmo tempcv mantém o m» nopóUo do resseguro^.

aiendcntc, que poderá recorrer ao diretor de relações com a Susep, além dc contar com o suporte dos próprios depar

A rciropessão preferencial foi euminada e aceita hà duas se manas pela diretoria da Fenaseg ^Federação Nacional das Em presas de Seguros Privada e de Capitalização, nas condições

Segundo o diretor de Fisca lização da autarquia, Walier

l I

An. 3?

grande problema do cossegurrx que è a desconfiança existente en

relação ao cumprimento das responsabiJidades assumidas. No

■ Luiz Ahifi. diffior daOgtmçõr Nacionais do lltB, disac oiiiffii que a reiratfuão prefifaocial será

implantada nomtfcadotaokiion

retprtciado

díreteria do ór

caso da retrpcessão, o i RB propòese a realizar o acerto de contas,

gão. Re%«k|i ainda qoe até o

regulandoa operaçãoi

propostas do WB. em ralação á

Para ele, a medida beneficiará bastante as companhias de pe

retrqcetsão frcféraiiçsai A^oovo prática. seguadotlCf será ensaiada

momento a Fenaseg não le pro núncios olWialiDCitie se^ as

queno porte e funcionará, in

inicialmente noscforadf incêndio

clusive, como um importante mecanismo de sua sobrevivência,

comum. Não significa. çsfMuda

uma vez que através dcpoql terão

uma vez em vigcr, seja irrctoçávrl.

condições de concorrer com as seguradoras de grande ativa coiv

''Varnci acompanhsô e apsender com esse n(a'o instiumentò*. cj^s-

prosseguiu, que a sistemática,

siderando que a retrocessão será

lacot. confirmando que a propo

implantada para o seguro de in

rá da Diron não coloca limitações e

cêndio comum e onde hoje è per

nem cria obrigações de retorno

mitida a concessão de desconta dc

para o funeiooarnento dos consõr

preço. Afif entende também que a

cia.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 17,6,88

O Diretor de

relações com a SUSEP poderá designar funcionário da en

1987., RESOLVE

tidade para, na seus eventuais impedimenia, prestar as in-

An. I? — As ,sociedade.s

fcwmações de que trata o ari.

seguradoras, sociedades de capitalização e entidades aber tas de previdência privada

trará em vigor na data de sua

devem atribuir a um dos seus

Diret(*es a função de relações com a Superintendência de Segura- Privados — SUSEP, gue poderá ser exercida cu

An. 4? — Esta Circular en

publicação, revogadas as dis pa ições em contrária. JoãoRegi.s RicardodaSanta SUPERINTENDF.fWTE

BI.892*Pág.03»27,06,88

BI.892*Pâg.02*27.06,88

•í.. --..i'-;


Artilheiros, mas sem boa munição

Lidtaçao vai mesmo

(Luiz Mendonça»

suceder o sorteio

Em qualquer mercado do mundo, o seguro

de aulomóvc! é sempre o mais alvejado pelo fo go da crícica. Mas nesse exercício de anilharia,

o que de hábito se usa não é a munição especifi cada para as boas condições de tiro. As criticas explodem quando, no processo

^berlo Salino O superintendente João Régis Ricardo c|os Santos, da Supe rintendência de Segvros Priva

regulação de sinistro, é hora de acertar os pon

teiros paia a reparação dos prejuízos do segura do. Este. raramente aliviado da carga emocionai sinistro, tende a refugiar-se com jn-

K-í

sJ»'. Á"''•

;iv • • ^5^.

» MA ^ > A A A« A Al 1 > 1 yA fA MMA yjy« .. y.. .. transigência'00 circulo deA ferro de suas idéias pre-

concebidas, E por vezes nem mesmo se rende à

evidência contratual da letra expressa da suq ■'<

apólice.

%

* Aqpi no Brasil, a recente introdução do se guro indexac sem extraprêmio e com importân cia seguradt. móvel, foi bom avanço no rumo de .

dos (Susep), ílisse optem que a V

uma soluçr

" • .

. '«>V^

íí

para o desgaste de cobertura cau

Para esse último caso, o su

yNão tem faltado quem suponha como valor

perintendente da Susep destacou inclusive que não será adotada

•- "dâ indenização, em tal hipótese, o próprio mon

tante que na data do sinistro a importância se' gurada tenha atingido, feita a respectiva indexa ção. O,valor é esse, mas em princípio, porquesu; jeiío a uma ressalva: ele tem como limite o valor

'

também a eliminação do sorteio

ciais de crédita

•i .4or indenizável, no ca.so de perda total do veículo.

• - e*

se sistema é certo, como é certo

dos seguros de bens ofereiçidos em garantia dos empréstimos concedjdos peías entidades ofi

sado pela inflação. Mas não evitou um proble ma npvo: o da incompreensão acerca do justo va. ^

posição da auurquia não é mais discutir se o sorteio dqs seguros das empresas estatais deve ou não acabar. Para ele, o fim des

medida alternativa ao sorteio.

real, do veículo, que é o da sua cotação de mercado-

guro, cabendo analisar a quali dade do bem e a adequação da

bilidades das empresas governa

mentais. O "2.300'' é o número

do decreto que disciplina hoje a

globalidacje das licitações do Governo. Para João Régis, o im

portante é definir a regulamen tação da concorrência na área de

seguro, que por suas pecitíiarida-

des deve ler um iralamento diferenciado.

cobertura, sem precisar de sor teio da seguradora.

Na sua opinião, o momento

João Régis entende que o

é de uma discussão voltada pa

momento exige a discussão em jeto de licitação pública especí

ra os pontos vitais envolvidos na questão, como o acesso (Jas pe quenas seguradoras à licitação,

fica para os seguros da adminis

onde a implantação da retroces'

torno da elaboração de um pro

tração pública federai^ direta e indireta, que substituirá o atual

que a operação de crédito, e sua garantia através dç bens cobertos

sistema de sorteio dos seguros

disso, é preciso definir também,

desses órgãos. "E a Susep está

disse ele, o papei do corretor no

aberta a esse debate", sustentou,

processo da concorrência, bem

caráter emineniemenié privado.

dizendo que o mercado tem que participar do processo sugerido

como a fonte de recursos substi

O banco, segundo cie, tem o di reito de prevenir-se através do se-

tan\bém. a alternativa contratual que tem o sç-

regulamentação

os seguros dos bens ç responsa

"Este acabará )>ura e simples mente", salientou, justificando

por seguro.s, é uma opcra(;âo de

O contrato de seguro é de caráter reparató^rio. Qaí a regra jurídico-lega! que limita a inde; .nÍ2ação ao valor efetivo do objeto segurado. Dai.

Para a Susep, importante agtra é definir a

Agora, segundo ele, é hora de se elaborar um "2.300" para

como deve ser a concorrência.

são preferencial sugerida pelo IRB ao mercado é valiosa. Além

tuta para o Fundo de Estabilida de do Seguro hura! (FESR).

' gurador, a quem é licito optar entre o pagamen to em espécie e a entrega, ao segurado, de bem . • equivalente ao garantido oela apólice. •O mercado de veículos usados é sabidamen-

• «te nervoso e instável, por vezes comporiando-se - sem rigor lógico Pode assim acontecer, em al-

* gunhas lases, que suas cotações se retardem, não

acompanhando o ritmo da indexação do segu

ro. E quando isso ocorr. -ue surgem as pres sões dos segurados, pretendendo indenização em montante igual ao da importância' segurada — isio é. indenização a maior, acima do valor efe■ rivo do veículo, o que atropela condição contra tual e regra jurídico-legal.

Conflitos dessa natureza, que antes eram ain

da mais acentuados nos casos de veículos novos, já agora não mais subsistem, pelo menos na mes

BI .89:' -^Páq. 05 * 27 .

ma escala anterior. Prevêem as cláusulas da apó

lice que. atendido.s determinados requisitos, não será lesada em conta a depreciação do veículo no

vo nos sei^ mese«- 'subseqüentes ao da sua aquisi ção em revendedor ou concessionário autoriza

do. Ocorrendo perda total, roubo ou furto de veí culo dessa natureza, o valor indenizável será o de veiculo zero quilômetro, -.e o montante (inde xado) da importância segurada para tanto for suficiente

Tudo l.sso dito e explicado, e valido supor que i seguro ae automóvel lai como operado no momento. cem cnndicõe'- de consci.nHr. não um

céssar-logo compico c definipvo. usas un-ia boa

redução da atividade de a-^til liaria que exerciiam os seu- cniico-.

BI .

mn i uijui/JLm i Mm ^

■92*Páq,04":7,05.8e

0 . 88


Seguradoras podem

Prebcüpação

criar central de

é com saúde ncéira

sinistros de carro Dpvai, organizados no Sistema

financeira do mercado de segu

Integrado. Isto porque, na ver

ros", disse ontem o superinten

dade, o cadastro do Convênio Dp-

dente JoSo Régis Ricardo dos San tos, da Superinfendcncia de

"A preocupação da autarquia agora c com a saúde ec6nc*nicí«

A Federação Nacional das Em presas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) poderá implantar uma central de sinistros para o seguro de automóveis, O

seguradoras, razão pela qual esta

Seguros

projeto está sendo examinado c deverá constar na pauta, da próxima reunião de diretoria da

sendo descartada a hlpctese de o contrato vir a ser assinado por cada uma delas, isoladamente.

cipais executivas de todas as em

entidade.

A implantação do Sistema In tegrado de Sinistros, via Fenaseg, garante o acesso às informações por todas as companhias integran

Trata-se do Sistema Integrado de

Sinistros

Roubo/Furto

de

Automóveis, que, se aprovado, se alimentará das informações con

tidas nos cadastros do seguro obrigatório de veículos, do Con vênio Dpvai. O objetivo do sis tema, como o próprio nome revela, c o de ser uma possível fonte de identificação de veículos rou bados, aqueles de interesse das

companhias seguradoras.

vat pertence a todas as empresas

de apresentar a sua nova siste mática de informaçóes, totalmente

Mediante aproveitamento de parte da reserva de

automatizada e que começou a

correção monetária do capital

vigorar este ano.

A mesma preocupação da Susep, João Régis fez um apelo ao seguradores para que também a adotasse, afastando-se da com

formar-se num grande instrumen to de identificação e localização de

petição predatória. O importante,

— Cia. dé Seguros Monarca, de Cz$ 22,5 milhões pa ra Cz$ 98,4 milhões (DOU, 06.06.88);

segundo ele, è que as empresas dé

carros roubados.

seguros dediquem maior impof-

relação com os dados essenciais dos automóveis roubados de seus clientes, poderá cruzar as infor

peta Fenaseg, no caso, foi a fdmula encontrada para que todas

APROVADOS ffiLA SUSEP

dividido em dois dias, ontem e

seguro obrigatório poderá trans

viço. COTIO não poderja, ser, di

de contrato

AUMENTOS DE CAPITAL

quarta-feira, que teve a finalidade

das consultas. A centralização dos dados que giram em tomo do

ferente, são as próprias compa

Uma assinatura

presas seguradoras, num riiuaL

tes do Convênio Dpvai. que ar

A seguradora, de posse da

roubo'furto de carros.

ao

receber na sede do órgão o-s prin

carão com os custos provenientes

Os beneficiários diretos do ser

nhias de seguros, através de um contrato que a Fenaseg faria com a Delphos Serviços Técnicos Lida., empresa que desenvdveu o projeto do Sistema Integrado de Sinistre», válido somente para os casos de

Privados (Susep).

lãncia aos Indiçes de balançó ^

margem, de solvência, assumindo uma postura de controle mai-s Aos seguradores, os dirigente.s

da Susep demonstraram o si.stema

um veiculo roubado no Rio de Janeiro ou em São Paulo seja idenli ficado em Salvador, Bahia, a partir do momento que o seu

onde pretendem chegar. A coleta de dados a panir de agora pov stvelmente será teita so através <.Ic

disquete, com possibilidades de o prazo de recolhimento de infor mações SC translormar em mensal, para alguns itcn'^ operacionais

tamente ocorrerão nos casos em

que os principais dados de iden tificação do carro forem "frios".

— Cia. União Continental de Seguros, de

Cz$

informatizado de dados e disseram

"proprietário" fizer o seguro obrigatório. Dificuldades cer

-ü ao< dados do cadastro do seguro

incluída a correção monetária do capital

efetivo nos aspectos operacÍOTais.

mações colhidas pelo seguro Dpvat. Ê perfeitamente lactivel que

.is seguradora^ pudessem ter aces-

Mediante aproveitamento de reservas disponiveis,

223.183.290,00 para Cz$ 888.194.614,00

( DOU ,

18.05.88);

— Cia, de Seguros Maritimos e Terrestres Phenix de Porto Alegre, de Cz$ 51.088.000,00 para Cz$ 235.600,00 (DOU, 24.05.88); — Vera Cruz Seguradora, de Cz$ 296.784 mil

para

Cz$ 1.236,6 milhões (DOU, 14.06.88); — Indiana Cia, de seguros Gerais, de C2$ 92

Conselho Consultivo

auxiliará segurador

mi

lhões para Cz$ 403 milhões (DOU, 14.06.88); ' SASSE Cia. Nacional de Seguros, de Cz$ 602,2 mi

h é certa a criaçao na Federação Nacional

da.s Empresas de Seguros Privados e de Capilaiizaçáo (Fenasegjde um Conselho Consultivo, que será integrado pelos ex-presidentes da en

tidade e mais quatro personalidades de destaque nos círculos econômico'; do Pais, indicados peía -Iretoria. Oficialmente, a atuação do conselho .>e dara a n ivel üe consulta, onde seus membros

se posicionarão sobre os a.ssunios de maior

^ele^ ãncia para o mercado segurador nacional. CO.MMERCIC DE 24.06.68

Ihões para Cz$ 2.635.750 mil (DOU, 14.06.88); ~ Generali do Brasil Cia. Nacional de seguros, de Cz$ 16.840 mil para Cz$ 75.780 mil (DOU,6.6.88 ); — Yor)<Lshire-Corcovado Cia. de Seguros de Cz$ 283.491.252,82 para Cz$ 1.243.886.723,70 ( DOU, 23.05.88);

31 . 892*Paa . 06*2'. 06 . r.8

BI.892*Pãg.01*27.06.88


Mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída

Vice-Presidente .... Sérgio Prates Octaviani Bernis

Diretor Operacional

parte da correção monetária do capital

— A Marítima Cia. de Seguros Gerais, de Cz$ 150 m_i lhoes para Cz$ 660 milhões (DOU, 10.06.88);

Laercio Camielo

América Latina Cia, de Seguros

Foi eleita a seguinte Diretoria:

— Kyoei do Brasil Cia. de Seguros Gerais, de Cz$ 490 milhões para Cz$ 860'milhoes (DOU, 10.06.88)

Diretor-Presidente

Sr. Shoichi Sampei

Diretor-Vice-Presidente .... Sr. Koichino Shinomata

Mediante aproveitamento da reserva de correção

monetária

Diretor-Gerente

Sr. Minami Kuroda

Diretor-Gerente

Sr. Sérgio Ramos

Diretor-Financeiro

do capital

Sr. Tsuneo Tanaka

Diretor

— Seguradora Brasileira Motor ünion AmericanaS.A./ de Cz$ 195.412.355,00 para Cz$ 855.290.886,42

Sr. Kunio Hagino

Foi criado na Companhia um Conselho Consultivo, que

será presidido pelo Sr. Walmiro Ney Cova Martins.

(DOU, 19.05.88);

lochpe Seguradora S.A.

Mediante aproveitamento de reservas disponíveis O Sr. Alcivander Pasolinelli Ferreira assumiu o car

— Seguradora Brasileira Motor Union Americana S.A.^ de CzS 855.290.886,42 para Cz$ 965 milhões (DOU/

go de Diretor regional de Minas Gerais.

13.06.88); CORRETORES DE SEGUROS

REDUÇÕES DE CAPITAL

Segundo comunicações da SUSEP verificaram-se

— Fortaleza Cia. Nac. de Seguros, de Cz$ 85 milhões

as

ocorrências em seguida relacionadas.

para Cz$ 19 milhões, por cisão parcial do patri' monio líquido, vertido a ABS Empreendimentos Imobiliários S.A. (DOU, 11.05.88);

Suspensões

— Mundial Seguradora S.A., de Cz$ 500 milhões p^t^ CzS 340 milhões, por cisão parcial do patrimônio liquido, vertido a ABS - Empreendimentos Imobi liários S.A. (DOU, 23.05.88);

Carlos Roberto Teixeira Corrêa (C.01-086/87 ), por vinculo com seguradora;

Christian Helman (C.01-177/88), por vinculo

em-

pregaticio;

— Atlântica Seguros S.A., de Cz$ 100 milhÕes

para

CzS 85 milhões, por cisão parcial do patrimônio liquido, vertido a ABS - Empreendimentos Imobi liârios S.A. (DOU, 23.05.88);

Joaquim Francisco Ferreira (9.071), por desinte resse em retirar a carteira;

Ari Guido Trennepohl (C. 06-136/88); COMPOSIÇÃO DE DIRETORIA Cancelamentos

Bemge Seguradora S/A

A Companhia comunica que, em decorrência da renun'

Coseg Adm. eCorretagem de Seguros (S.01-174/83) , por distrato social;

cia de alguns Diretores, seu quadro administrativo ficou estatutariamente assim constituído:

Lojicred Adm. e Corretor de Seguros S/C Ltda. (S.05-220/81), em carater temporário; Presidente

Jose luiz Rocha

BI.892*Pâg.02*27.06.88

BI.892*pâg.03*27.06.88


/A

Nair dos Santos Costa (3.487) em carater tempo rário;

FENASEG uose Luiz Turra (C.05-718/87), em carater tempo

FEb^ÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPBIVÃDOSE DE CAPITALIZAÇÃO

rario;

Restabelecimentos

— Jose Gafe Filho (3.939), retornando à

atividade

de corretor por desvincular-se de seguradora; — Washington Luiz leite Maria (C.01-232/82), desvinculo d.e seguradora.

por

— Jorge Campello de Figueiredo (C. 01-269/83), por •desvinculo de seguradora.

no

DourroRES efetivos

DIRETORES SUPLENTES

Presidente Sérgio Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Cláudio Afif Domingos

Primeiro Vice-Presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Associação dos Corretores de Seguros

e Capitalização

DIRETORIA E CONSELHO

Délio Ben-Sussan Dias

Pedro Pereira de Freitas

Segundo Vice-Presidente

Estado de Goiás

José Maria Souza Teixeira Costa

Harrilcar Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Primeiro Secretário

Tem novo endereço:

Rubens dos Santos Dias

Segundo Secretário

Rua 118,490 - sala 07, Setor Sul - Goiania.

Sérgio Silveira Saraiva

Telefone 062 - 241-6480

Primeiro Tesoureiro

Telex 62-1085

Luís Cláudio Garcia de Souza

CEP 74.310

Segundo Tesoureiro Nilton Alberto Ribeiro

Atual - Corretagens de Seguros Ltda. CONSELHO nSCAL(EFETTVOSÍ

Instalou filial em Fortaleza, Ce, na av. Dom Manuel n2 481, Centro, telefone (085) 226-9740.

Carlos Antoiúo Saínt-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHOFISC/U.(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

Bússola - Corretora de Seguros Ltda.

EXPEDIENTE Mudou de endereço.

A partir de 20 do corrente esta

instalada na Rua Conselheiro Crispiniano, 53, 11^ andar. Gr. 111,

Sao

Paulo, SP. Telefones, (011) 239-1655 (PABX) e (011) 34.5042 (Direto); Telex 1131172 ICIA; Fac-Simile (011) 34-0063.

BOLETIM DíFORMATIVO FENASEG

n Membro Fundador da ■v. i

" r-

Publicaçao quinzenal, editada pela Federação Nacionaí das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Diretor-Responsdvel

Sérgio Augusto Ribeiro BI.892*Pág.04*27.06.88

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO

BuaSenadorDantas,74-12.''andar Tel.; 210C204. Telex: 2134505 FNES BR

Este boletim esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jundicas sob o n. ' 2.771/75 Composto e impresso na FEINASEG. Tiragem: 3. ooo exemplares


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FENASEG


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