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CütECao
ECfiP
M»]»:
ANO
RIO DE JANEIRO, 11 DE JULHO DE 1988
XX
N2 893
Na próxima quarta-feira, 13 do corrente, a Associação dos Tecni
1
COS de Seguros do Rio de Janeiro, em prosseguimento ao seu progra
ma de atividades do mes de julho, promovera palestra sobre o com portamento do seguro de automóveis depois da liberação da tarifa. O evento sera no auditório da FENASEG e a palestra sera feita por Jose Carlos Lino de Carvalho, Diretor da Bradesco Seguros. No periodo de 16 a 24 do corrente estara funcionando a I FEIRA NA
2 CIONAL DA INDÚSTRIA DE REPARAÇÃO DE VEÍCULOS, em Curitiba, Centro de Exposições, Parque Barigüi. O evento è promovido pelo Sindica to da Industria de Reparação de Veiculos e Acessórios do Estado do Pata na.
Como parte do programa de comemorações do seu 15^ aniversário,
a
2 Btasil Salvage S/À realizou, dias 5 e 6 do corrente, o Seminário abrangendo dois grandes temas: I - Seguros de Cascos
Marítimos,
com palestras (1) 0'Dwyer Rosses (do IRB), sobre o comportamento da carteira, (2) do Eng2 João Carlos Cruz Santos (da Brasil Salvage), so bre sinistro e avaliação de navios e (3) de Pedro Calmon Filho (repre sentado por^Fernando Sobrino Porto), sobre arbitragçm maritimar II - Pi£ COS de Petróleo, com palestras de Maria Helena Bidino (IRB), Carlos Bes sa (Porto & Nazareth), Paulo Freire e Sam Savato (da Matthews-Daniel
,
Honston, USA).
Destinados a profissionais das empresas seguradoras, dois cursos
^ vao ser realizados pelo CEBEFI - Treinamento Empresarial, em São Paulo.
O primeiro curso (dias 26 a 28 do corrente) e de cálculos
financeiros aplicados a operações com títulos; o segundo (dias 12 e 2 de agosto vindouro^ e sobre controladoria em empresas de seguros. Os interessados poderão inscrever-se em São Paulo, na Av. Paulista, 2006 , ° andar, Gs. 807/809 (telefone (011) 283-3611).
SEGUROGARANTE
A
«SISTEMA nacionalDESEGUROSra|jrRPOS
FENASEG
SE DE CAPITALIZAÇÃO
ESEG
Editoriol
Seguro de garantia de obrigações contratuais. Que vem a ser isso? — eis aí uma pergunta que todo leigo naturalmente faz, ao encarar tao extensa dencminaçao de •una ampla familia de seguros.
O norte-amelricano tem, para esse gênero, a denoninaçao globalizadora de '"surety bonds", em que se alojam variedades como o' "performance bond", o "maintenance ,bond", o "advanced payment bond", e outras. A expressão brasileira, embora extensa, parece-nos mais apropriada. E ape
sar disso, para que o publico possa ccrrpreendê-la sempre carece de esclarecimentos adi
cionais. O seguro, no caso, destina-se a reparar prejuízos que decorram da inadimplên cia das obrigações do contratado, em muitos tipos de contrato. Nos Estados Unidos, os "sureties" tiveram impulso no último após-guerra , quando os vastos programas de retomo do parque industrial à produção para uma economia
ÍNDICE DAS SEÇÕES
de paz, implementados para freqüentes e numerosas obras, ccmeçaram a exigir que os con
tratos para a realização de tais" obras tivessem a garantia de que eles fossem curipridos
até o fim. G?ue fazer, por exenplo, diante de una inconclusa obra de construção civil ,
SISTEMA nacionalde SEGUROSPRjj^POS
EDITORIAL
SINDICATOS
cnsp
susep
IRB
NOTICIÁRIO DASSEGURADORAS ICIÃRIO
projetada para a instalação ou expansão de una fabrica? Como obrigar o contratado ina dimplente , se lhe faltarem recursos para cumprimento de suas obrigações contratuais? A solução, evidentemente onerosa e não ccntemplada no projeto inicial de investimento do contratante, é a celebração de outro contrato, substituindo o contratado anterior. Esse tipo de solução, sobrecarregando os custos de qualquer projeto, pode
muito bem ser substituído pela solução via seguro, No Brasil, o decreto-lei ns 73/65
çonstituiu a primeira tentativa de implantação de tal gênero-de seguro, tomando-o obr^ gatório para a incorporação imobiliária (incorporadores e mutuários). Depois, o decre to-lei ns 200/67 {Reforma Administrativa) admitiu o seguro como forma opcior\al, junta mente com a fiança e a caução, para garantir os contratos de obras públicas.
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DESEGUROS)
OUTROS JORNAIS
A falta de legislação, portanto, não explica o passo tardo daquele genero Úe seguros, entre nós. qual a explicação, portanto? Pelo menos em grande parte, o que se pode dizer e que falta, nao apenas (e de forma geral) maior intimidade do brasileiro hábito de avaliar riscos e comprar seguros, mas também (e sobretudo) maior divul gação a respeito daquele gênero de seguros.
DIVERSOS
FUNENSEG FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES iwTFRr.flnnr.AMRIAL
S^SnMIRsSsTScA ATAS DE COMISSÕES IECNICAü BI .Bq3*PiÍQ.01*11-07-88
SEGUROS DE TRANSPORTES MARÍTIMOS VIAGENS
INTERNACIONAIS
Em ofício dirigido ao Presidente
do
IRB (cujo texto e adiante reproduzido),
a
FENASEG reivindicou a aplicação facultativa, no seguros de viagens internacionais das novas cláusulas do Instituto de Seguradores de Lon dres (cláusulas A, B e C).
Pela Circular n» 10/88. a SUSEP aprovou
as Cláusulas de Carga do Instituto de Seguradores de Londres
-
(Cláusulas A, B e C), determinando que as mesmas substituíssem , nos seguros em epígrafe, as cláusulas "All-Riaks", W.A. e F.P.A, ha bastante tempo de uso corrente no mercado segurador nacional. Cabe ponderar que as novas cláusulas do
seguro britânico vao conviver com as cláusulas antigas, no pró prio mercado inglês e em outros mercados seguradores de países desenvolvidos, salvo nos Estados Unidos, onde as inovações
bri
tanlcas foram simpàesmente repudiadas por Imporem condições
res
trltivas aos segurados.
No Brasil, o seguro de viagens
interna
clonais passa por um momento de excelente desempenho, com ÇO03 harmoniosas entre segurados e seguradóres, não se
rela Justifl
cando de modo algum a introdução das novas cláusulas do" Ina^ltu to de Seguradores de Londees, porque onerara os segurados por re presentarem redução de coberturas sem reduzas Acreditamos que as inovações do Institu
to do Seguradores de Londres tem em mira os Interesses do merca
do inglês em relação aos resseguros internacionais de mercados -
BI.893*Pãg.01*I1.07.88
TRANSPORTADOR
INTERMODAL-CARGA
Para conhecimentos dos interessados,
onde o seguro de transportes não atingiu a evolução e os bons
transcrevemos em seguida os textos das condições gerais (da apólice) e da Tarifa do Seguro de RC do
sultados que se registram no mercado segurador brasileiro.
trnasportador intermodal.
Por tudo issoi esta Federação propoe
e
reivindica que a aplicação das cláusulas do Instituto de Segura
CLAUSULA Ia. - OBJETO
dores de iipndres seja opcional, em vez de substitutivas como
1 . 1 - 0 presente seguro tem por objeto garantir ao Segurado-Transportador Rodoviário, Marítimo ou Aereo, ate o limite de responsabilidade, por even,
as
aprovou a Circular 10/88 da SUSEP.
Renovando os protestos da mais elevada
estima e consideração, subscrevemo-nos,
to, o reembolso das reparações pecuniárias pelas quais, nos termos da le gislação em vigor, for ele civilmente responsável , em virtude de perdas ou danos sofridos pelas mercadorias de terceiros, constituídas de cargas unitizadas, conforme definição em lei especifica, e que lhes tenham sido entregues para transporte interjnodal , desde que aquelas perdas ou danos ocorram durante o transporte rodovia ri o, aquaviario ou aéreo, e tenham en quadrarnento na Cl áus ul a-2a. - Risco Coberto, deste contrato. CLAüSULA
atenoiosamenie,
DO SEGURO
2. 1
2a. - RISCO
COBERTO
- Considera-se risco coberto:
2. 1 . 1 - a Res pons ab i1i da de perdas ou danos causados i
Civil do transportador rodoviário terrestre por carga transportada em conseqüência de:
Sérgio Augusto Ribeiro Presidente
a) coli sao e/ou capotagem e/ou abalroamento e/ou tombamento
do
veiculo
tr a ns po r ta do r;
jb) incêndio ou explosão no veiculo transportador.
PS-Carta no mesmo sentido foi dirigida ao Sr, Superintendente
2.1 .2 - a Responsabilidade Civil do transportador aquaviario por
ou danos causados à carga transportada, em conseqüência de:
perdas
da SUSEP.
a) naufrágio, encalhe, varação, abalroação e colisão da embarcação trans portadora com qualquer corpo fixo ou movei ; /WB/AJ.
) incêndio ou explosão na embarcaçao transportadora.
H
2-1 -3 - a Responsabilidade Civil do transportador aéreo por todo e qual-
qoer ppo de perda ou dano que lhe for imputãvel , nos termos
do
Cõdiqo
Rrsç-i iA-
do
Lodigo
L K-'-"
nacUnT/^
. V. ^ . Hijju Lo ve I , nus
cermos
Aeronáutica e/ou convenções que regulem o transporte aéreo ° critério de aferição de responsabilidade previsto neste
tadnr 1 ainda, coberta a responsabilidade do Segurado-Transpor risrnc'^^ ■ danos sofridos pelas mercadorias, conseqüentes dos pelo Q sgurado incêndio ou explosão deposites, armazéns ou pátios usados nas localidades denosinicio, pernoite, baldeação. 2.3 .
rA„4.
o
e acordado que, não estarao abrangidos pelo presente convenção em contrario, perdas ou danos ocorridos durante salvo
ca entendi do
^0
terroviirio, _ainda q ue^ i mp u tã veH T responsabilidade
civil
de f-^^^^PP^tador rodoviário, aquaviario ou aéreo emitente do conhecimento porte
BI.893*Pag.02*11.07.88
i ntermoda1
BI,893*Pãg.03*11.07.88
CLÁUSULA 3a. - COMEÇO E FIM DOS RISCOS
; 7.2 - O Segurado assume a obrigação de:
3.1 - Os riscos assumidos na presente apólice, durante o transporte
pro;
priamente dito, têm inTcio no momento em que as mercadorias sao colocadas no meio de transporte, no local de inTcio da viagem contratada, e terminai quando sao retiradas do meio de transporte no local de destino da viagem. '
7.2..1 - averbar nesta apÕlice todos os embarques abrangidos pela mesma, quaisquer que sejam seus valores;
mesma
7.2.2 - fornecer á Sociedade Seguradora e ao Instituto de Resseguros do i
Brasi l os elementos e provas que lhe forem solicitados para a verifica
3.2 - Os riscos de incendio^ou explosão, durante a permanência das merca' ção ao fiel cumprimento dessa obrigação de averbar todos os seus embar dorias nos depósitos, armazéns ou pátios usados pelo Segurado, conformfi| ques . definido no item 2.2 da Cláusula 2a. destas Condições, têm o prazo de_cobertura de^30 (trinta) dias, contados da data da entrada naqueles deDosí^i tos, arma-zens ou pátios.
"^.2. 3 - O não cumprimento da obrigação de averbar todos os embarques abrangidos pela apÕl ice, quaisquer que sejam seus valores, implica, de pieno direito, a imediata rescisão deste contrato e a perda do
direito
3.3 - A cobertura concedida por esta apólice estende-se aos percursos ur"!
de receber desta Sociedade Seguradora indenização por força deste segu
banos e suburbanos de coletas e entregas de bens ou mercadorias, efetuadfí
ro, tenha ou não sido averbado o embarque sinistrado.
pelo Segurado, como comp1 ementares a viagem principal , comprovadas
pelA
documento fiscal do embarcador ou pela minuta de despacho.
CLAUSULA 8d. - PRÊMIO
S. l - O prêmio do seguro tera^ por base o valor das mercadorias constan CLAUSULA 4a. - CONDIÇDES DE TRANSPORTE
. 1
tes das notas fiscais-declaradas no Conhecimento de Transporte Intermo-
dal e na averbaçao simplificada, e as taxas previstas na correspondente
4^1 - O transporte das cargas unitizadas, conforme .definido na lei espe^ | Ta ri fa . cifica, devera ser feito em meios de transportes 1 i ce n cf a dcs, em bom es_ , tado^de funcionamento e providos de equipamentos e/ou dispositivos ne- j cessários a perfeita proteção da carga. i
S. 1 . 1 - o valor declarado na averbação devera, obrigatoriamente, ser o mesmo das notas fiscais mencionadas no Conhecimento de Transporte Inter^
4.2 - Os condutores dos meios de transportes - que para todos os efeitos > deste contrato de seguro são considerados prepostos do Segurado - deve- i
S.2 - A cobrança
rao estar regularmente habilitados.
i
ra dc no mês.
CLAUSULA 5a. - PROPOSTA DO SEGURO -
j 3.3 - A entrega da apõlice aos Segurados serã feita mediante o pagamen
mo da 1 .
do prêmio sera feita através de fatura mensal e corres_
ponde nte No ta de Seguro, englobando todo o movimento averbado pelo Segu
to
de d remi o
i n i ci a 1 .
5. 1 - A presente apõlice e emitida de conformidade com as declarações , da proposta do seguro, que fica fazendo parte integrante deste contrato. ■ 5.2 - 0 Segurado obrina-se a comunicar, por escrito, a Sociedade Segura ; dora, qualquer alteração que ocorra noa dados constantes da proposta do í seguro, no prazo de 03 (três) dias, a contar da data da alteraçao.
5.2. 1 - Não ê admitida a presunção de que a Sociedade Seguradora ter conhecimento de circunstâncias que não constem da proposta e
possa , daque
Ias que nao tenham sido comunicadas posteriormente.
CLAUSULA 9a. - IMPORTÂNCIA SEGURADA E LIMITE DE RESPONSABILIDADE
9. 1 - A Sociedade Seguradora fixara, nas Condições Particulares da Apo 1 ice, o l imite máximo de responsabilidade por evento (acidente, 1 n c e n dio ou explosão em armazém), suscetível de alteração, a oedido prévio do Segurado.
9.4 - Convencionam os contratantes que a Importância Segurada correspon derá aos valores integrais das mercadorias constantes nas notas fiscais"
CLAUSULA 6a. - OUTROS SEGUROS
e declaradas nos Conhecimentos de Transporte Intermodal e representará, em qualquer hipótese, o prejuTzo máximo indenizável pela Seguradora por
O Segurado nao poderá manter mais de uma apÕlice deste seguro nesta ou em outra Sociedade Seguradora, sob pena de susoensão de seus efeitos,
evento.
sem qualquer direito a restituição do prêmio que houver pago.
9.2. 1 - Em se tratando de transporte aêreo_^sem valor declarado, a
CLAUSULA 7a. - AVERBAÇÕES
;
res
ponsabilidade do transportador aéreo ficara limitada aos valores estabe lecidos no Cõdigo Brasi leiro de Aeronáutica.
7. 1 - O Segurado obriga-se a entregar a Sociedade Seguradora dentro dos
10 (dez) primeiros dias úteis de cada mês as averbações
simplificadas '
acompanhadas de relaçao discriminada por localidade de emissão, de todos os COnhecimentgs das viagens intermodais emitidos no mes anterior,
em
rigorosa ordem numérica, acompanhada de 01 (uma) via desses conhecimentos.
CLAUSULA 10 - PAGAMENTO
DO PRÊMIO
10. 1 - Fica entendido e ajustado que qualquer indenização por força
do
presente contrato somente passa a ser devida depois que o pagamento
do
Drimio houver sido realizado pelo Segurado, o que "deve ser feito, no ma ximo, atè a data limite prevista para este fim, na NOTA DE SEGURO.
BI.893*Pág.04*11.07
BI,893*Pág„05*ll,07.86
^0 2 - A data limite para pagamento do premia nao poderá ultrapassar o "d. dia da^emissao da apólice, da fatura ou da conta mensal , do aditivo renovação, dos aditivos ou endossos dos quais resulte aumento do ore
a) transgredir os prazos, nao fizer as comunicações devidas ou não cum prir quaisquer das obrigações que lhe cabem pelas condições do presente se
rrn o _
guro;
—
em
b) exagerar de mi fe os danos causados pelo sinistro, desviar ou ocul tar, no todo ou em parte, as mercadorias sobre as quais verse a reclama çio;
sinistro ocorrer deji
c) dificultar qualauer exame ou diligencia necessária para a ressalva de direitos contra terceiros ou para a redução dos riscos e prejuTzos;
j!,? • " Ouando a data limite cair^em dia que não haja expediente bancá■0, o pagamento do prêmio poderá ser efetuado no primeiro dia úti l houver expediente bancário. IQ . d
-
i ca,
ainda,
e ntendi do
ajustado que,
se
.^^0 do^prazo de pagamento do prêmio sem que ele se ache efetuado,
o
a "indenização nao ficara prejudicado se o prêmio prêmio respectivo respectivo
' ■^90 aind.^ naquele.prazo.
di -
for
- Decorridos os prazos referidos nos itens anteriores sem que tesido Quitada a respectiva NOTA DE SEGURO, o contrato ou aditamento
ficará automaticamente e de pleno direito cancelado, 1n ^^en dente de qualquer interpelaçio judicial ou extrajudicial , sem que restituição de qualquer parcela do prêmio ja paga. e 1ia
.s
re fe re n te
USULA
11
-
d) praticar qualquer fraude ou falsidade que tenha influído na aceitação do risco ou nas condições do seguro;
e) inobservar o disposto na Cláusula 5a. destas Condições Gerais;
f) inobservar as disposições que disciplinam o transporte de carga agua,
12.2 - Fica também a Sociedade Seguradora isenta de responsabilidade
quando as perdas ou d-anos sofridos pela carga forem provenientes direta
SINISTRO
ou
O Segurado obriga-se a_comunicar imediatamente a Sociedade Seguoor escrito,
'1 ^
da 5
ocorrências
que possam acarretar re-S pon s a b i 11
2
-
Alem do aviso a Sociedade Seguradora, o Segurado deverá tomar to
as
providências consideradas inadiáveis, e ao seu alcance, para reT os
3
sa
dn
n
apoli ce .
interesses comuns e
sinistro e ã
natureza e extens'áo das
perdas
ou danos
resultantes.
- ProDosta que seja qualquer açao cTvel contra o Segurado, ®Pos to ,
ou seu
sera^dado imediato conhecimento do fato ã Sociedade Segurado-
' à qua serao remetidas copias das contrates recebidas. Em tais cas o s » o Segurado ou seu preposto ficarã obrigado a constituir, para defe sa j
de 11 os
judicial ou extrajudicial de seus direitos, procurador ou advogado, Comum acordo
com a
Sociedade
Seguradora.
"__A Sociedade Seguradora indenizara também as custas judiciais e bonorãrios do advogado ou procurador nomeado pelo Segurado de comum
^'-ordo com ela, ai nda que tais custas e honorários, acrescidos ao valor "3 i ndeni zaçáo devi da °
Caso.
a
eventual
de;
a) dolo do Segurado, soeio-diri gente e dirigentes de empresa do Segura b) greves, "lock-out", tumultos, motins, arruacas
desordens e Quaisquer
impedir o agravamento dos prejuTzos.
Ao representante da Sociedade Seguradora prestará o Segurado toinformaçoes e esclarecimentos necessários a determinação da ca_u
a s
i ndi re temente
do ;
es ta
da j
or
as
Por
9u
oor
terra e/ou ar.
ultrapassem o valor segurado, observada, se
for
proporção na responsabilidade pela indenização principal .
' ' ■ - Embora as negociações e atos relativos Í liquidação com os recl£ mantps sejam tratados pelo Segurado, a Sociedade Seguradora reserva-se
o direito de dirigir os entendimentos, se o quiser, ou intervir em qua2
quer fase do andamento das providencias sendo vedado ao Segurado transi_ gir, oagar ou tomar outras providências que possam influir no resultado das negociações ou litígios, salvo se autorizado pela Sociedade Segura
na apólice de Clausula Especial . CLAUSÜLA 13 - INSPEÇDES
A Soc-iedadeJeguradora poderá proceder, em qualquer tempo, as inspeções e verificações que considerar necessárias ou convenientes, com relação ao seguro e ao prêmio, e o Segurado assume a obrigação de fornecer
'os
la Sociedade Seguradora.
^
esclarecimentos, os elementos e as provas que lhe forem solicitadas pe CLAUSULA
14
-
'
REEMBOLSO
14.] - Caso o Segurado liquide diretamente a reclamação
cara obrigada a reembolsá-lo no prazo de 10 (dez di
sentaçao da prova do pagamento.
^
'
'
pela Sociedade Seguradora a procedincia como
Pi. f
a Sociedad? fi
' a con t^r da anr? contar da apre
de
qualquer
pelo Segurado, tratará a reclamação
diantp prova nrnua do H pagamento diretamente apresentada aiante por este efetuado.e
reembolsará o Segurado me-
do ra .
CLÁUSULA 12 - I-SENÇÃO DE RESPONSABILIDADE
12. 1 - Ficará a Sociedade Seguradora isenta de toda e qualquer resnonsa bi l idade ou obrigação decorrente deste seguro, sem qualquer reembolso ao Segurado, quando este;
BI.893*Pag.07*11.07.88
BI.893*pág.06*ll„07.88
14 3 - o reembolso seri acrescido das despesas, quando comprovadas, de socorro e salvamento, armazenagem, guarda, reembalagem, outras que te nham sido feitas para salvaguardar as mercadorias, e as decorrentes medidas solicitadas pela Sociedade Seguradora.
- Reembolso de danos ocorri dos em percursos ferroviários - A cober aquatura pa ra i nde ni zaçoes p agas pelos transportadoras rodoviários, viários ou aereos, por danos ocorridos a carga nos percursos ferroviirios, poderá ser concedida, mediante adoçao da Clausula Especial nQ 2, anexa a esta Tarifa, e cobrança de 50% das taxas previstas na "Tabela
4.2
CLAUSULA 15 - SUB-ROGAÇftO
A Sociedade Seguradora, ao pagar a corresgondente indenizaçao, _por mo tivo de sinistro coberto pela presente apólice, ficará automaticamente sub-rogada em todos os direitos e açÓes que competirem ao Segurado, coji tra ■terceiros, obrigando-se o Seguradora facilitar os meios ao pleno exercício desta sub-rogação.
de Taxas para o^Seguro Obrigatório de Responsabilidade te
PARA
O
SEGURO
DE
RESPONSABILIDADE
CIVIL
DO
Trans-
59 - APÓLICE DE AVERBAÇAO
5. 1 - Para os seguros sujeitos i presente Tarifa, devera ser
emitida
apólice de averbaçao, sendo expressamente vedada a emissão de
apólice
de prêmio fixo, cobrindo englobadamente diversos embarques por período
TRANSPORTADOR
de tempo determinado, sem a especificação de cada um.
JNTERMODAL-CARGA
Art.
do
i ntermodal .
Art.
TARIFA
Ci vil
portador Rodoviario-Carga (RCTR-C)" para os percursos rodoviários eq ui valentes aos percursos ferroviários envolvidos na operação de transpor
IQ - APLICAÇAü DA TARIFA
As disposições desta Tarifa aplicam-se aos Seguros^de Responsabilidade Civil do Transportador Intermodal .
■5.2_- A Soci0 da de SeguradoVa fornecera ao Segurado formulário de Aver baçao Simplificada, em seis vias, numeradas e assinadas permitido o uso de chancela -^com a destinação prevista na Cláusula 6a. das Condi ções Gerais da ApSlice. Art.
69
-
TAXAS
Art. 29 - CONTRATAÇÃO DO SEGURO 2. 1
- O^seguro de Responsabilidade Civil
do Transportador
Intermodal-
Carga será contratado pela empresa transportadora (aérea, aquaviaria, fluvial ou rodoviária) que emitir o conhecimento de transporte inter modal .
2. 1 . 1 - Figurarão na apólice, na qualidade de cossegurados, todos os demais transportadores envolvidos na operação de transporte intermodal,
exceção feita ao transportador ferroviário. Art. 39 - COBERTURA DE BENS E MERCADORIAS SUJEITAS A CONDIÇÕES PRÓPRIAS As disposições tarifárias prevista's nesta Tarifa não se aplicam,
em
qualquer hipótese, aos transportes de valores, assim considerados: di nheiro em moeda ou papel, metais preciosos e suas ligas, trabalhadas
5*1 seguro de^Responsabi1ida Transpor tador" íIntermodal-Carga correspondera a 80% da soma dedasCivil taxasdo tarifárias ou i i^dividuais de que goze o segurado para os segmentos modais da ope ração de transporte intermodal , mais as taxas previstas em 4 1 e 4 Í2 desta Tarifa, para as coberturas especiais ali discriminadas*.
6.2 - Na emissão da apólice será cobrado o prêmio inicial corresponden
te a 0,1% (um décimo por cento) da importância fixada nas Condições da Apõ1i ce como limite máximo de responsabilidade por evento
Art.
79
-
CORRETAGEM
A Sociedade Seguradora remunerará o corretor oficialmente regi strado, que tenha angariado o seguro, com uma-comissáo de corretãgem única
da ao máximo de 10% (dez por cento) do prêmio liquido recebido!
limita
ou nao, pedras preciosas, semi-preciosas, jóias, pérolas engastadas ou não; certificado de títulos, conhecimentos, recibo de depósito de arm^ zins, cheques, saques, ordens de pagamento, selos e estampilhas, bilhe
Art.
contratos, negociáveis ou não, representando dinheiro, objetos de arte.
O_critêrio tarifário constante da presente tarifa será objeto de revi
tes de loteria, agÓlices de seguro e quaisquer outros instrumentos
ou
89 -
REVISÃO
DE CRITÉRIO TARIFARIO
coleçoes, esculturas e quadros.
são dois anos apôs a sua entrada em vigor.
Art.
Art.
49
-
COBERTURAS
ESPECIAIS
4. 1 - Operações de Carga, Descarga e Transbordo ou Baldeação - A cobej^ tura para todas as operações Óê carga, descarga transbordo ou baldea ção ocorridas durante uma mesma viagem intermodal poderá ser concedida mediante adoção da Cláusula Especial n9 1 , anexa a esta Tarifa, e co
brança da taxa de 0,08°^ (oito centésimos por cento) , sobre a
99
-
CASOS
~
OMISSOS
Os casos omissos da presente Tarifa serão resolvidos pela Superinten dência de Seguros Privados, ouvido o Instituto de Resseguros do Brasil.
importán^
cia segurada 'para efeito desta cobertura, por viagem intermodal .
BI,893*Pág,08*ll,07,88 BI,893*Pag,09*11.07
dss Empresas de Segures Psiwdese
CLÁUSULA ESPECIAL NQ 1
no Estado do
d© J^elro
1 . RISCOS COBERTOS
Fica entendido e acordado que o presente seguro garante ainda, em com
plemento ã Cláusula Ia. - Objeto do Seguro e Riscos Cobertos, das Con
dições Gerais para o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador I ntermoda1 - Carga, o reembolso das reparações pecuniárias pelas quais nos termos da legislação em vigor, for ele responsável em virtude de perdas ou danos sofridos pelas mercadorias de terceiros, constituídas
de cargas uni'ti zadas, durante as operações de carga, descarga e trans bordo ou baldeaçao, desde que essas perdas ou danos sejam decorrentes
S
E
R
J
ATA N2 07/88)
de: choque, queda, incêndio e explosão. REUNIÃO DE 30.06.88
2. PARTICIPAÇÃO OBRIGATÓRIA DO SEGURADO
Fica estabelecida uma participação obrigatõria do Segurado igual a 20% (vinte por cento), aplicável sobre o totai dos prejuízos reclamados sob a presente
RESOLUÇÕES
cobertura.
3. LIQUIDAÇÃO DO SINISTRO
01
Em caso de sinistro, o Segurado se obriga a apresentar registro da ocorrência com descrição do fato e relação das testemunhas, sem prejuT zo do disposto nas Condições Gerais abaixo ratificadas.
Tomar conhecimento da carta do Presidente da CTSILC do SERJ e indi -
car para aquela Comissão o Sr. Francisco de Assis Santoro para a vaaa deixada pelo saudoso Alfredo Dias da Cruz. (870 115)
4. RATIFICAÇÃO
Ratificam-se integralmente as disposições das Condições Gerais para o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Intermoda1 - Carga que não tenham sido alteradas pela presente Cláusula Especial .
02. Tomar conhecimento do estudo apresentado pela Delphos a
propósito
da Cláusula para Cobertura Acessória de Locação de Veículos em caso de roubo da viatura segurada e designar os Srs. Josó Carlos Lino de Carvalho, Jorge Carvalho e Marcos Clementino para, em conjunto, e-xaminarem e apresentarem sugestões a respeito do assunto. (880067)
oooooOOOooooo
CLAUSULA ESPECIAL NP 2
1. O^Segurador compromete-se a reembolsar ao segurado-transportador ro doviario, aquaviario ou aereo, as indenizações pagas, por perdas ou d¥ nos causados a carga transportada nos percursos ferroviãri os, em consê quenci a de :
—
a) colisão e/ou capotagem e/ou descarrilamento e/ou tombamento do vei culo transportador;
b) incêndio ou explosão no veiculo transportador. 2. Ao efetuar o reembolso previsto nesta Cláusula, o Segurador
ficará
automati camen te sub-rogado em todos os direitos e ações que competirem ao Segurado contra o transportador ferroviário.
3. Ratificam-se integralmente as disposições das Condições Gerais para
o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Intermodal-Carga que não tenham sido alteradas pela presente Cláusula Especial .
BI.893*Pag.l0*11.07.88
BI.893*Pág.01*11.07.88
Instituto de Resseguros do Brosil-IRB CONCURSO
DE
MONOGRAFIAS
HOMENAGEM A CELSO DA ROCHA
EM
MIRANDA
Continuam abertas no Instituto de Resseguros do Brasil
as
inscrições ao Concurso de Monografias "Celso da Rocha Miranda" , que tem como finalidade proporcionar uma analise e aperfeiçoamen^ to do Mercado Ressegurador Brasileiro. O certame faz parte das
comemorações, em 1989, do cinqüentenário do IRB, e visa, ainda , homenagear Celso da Rocha Miranda, falecido em 1986, e que foi uma das mais consagradas personalidades do Mercado Segurador Br^ 5 i1e i ro.
Segundo o Regulamento do certame, os trabalhos deverão ser encaminhados a Assessoria de Comunicação Social do IRB até o dia
30 de agosto. Comissão de alto nTvel julgara os trabalhos, rev^ lando o seu resultado até o dia 30 de setembro.
Os trabalhos c 1 as
sificados em primeiro, segundo e terceiro lugares farão jus aos prêmios de 200, 300 e 500 OTNs. A entrega dos prêmios ocorrera em cerimônia promovida pelo IRB no dia 14 de outubro, em homena gem ao Securitário.
Os trabalhos versarão sobre o tema:
'Resseguro no Brasil :
Retrospectiva e Perspectiva* .
Deverão ser inéditos, escritos em iTngua portuguesa, datilo grafadas em 3 vias
tamanho mínimo 50 (cinqüenta) laudas ofi
cio (30 linhas de 72 batidas cada) e apresentados sob pseudônimo, podendo ser também, elaborada por grupo.
(V regulamento do Concurso em nosso número 886, de 4 de abril deste ano).
BI.893*Pág.01*11-07-88
o Si
Híiâ pj do pelo segurado; 3 — garan tia de qualidade de bens ou serviços; 4 — cobertura de
em relação ao valor do contra'',
muitas; 5 — oscilação cambiai
to varia de 10% a ^0%. Sii'i
tiça e o rápido do seguro. de seguro, o que mais impor
para corrigir a importância se
ponha que a coiisiruiora eifl
Criado nos fiados Unidos do ta é o cumprijp.ento de prazos, gurada expressa em cruzados
questão deseje segurar 30% do
contrato: o demorado da Jus
pós-guerra, o seguro de garan
a entrega da encomenda ou
tia de obrigações contratuais (GOC)continua disponível no utilizado pelas empresas bra sileiras, à exceção de órgãos
serviço. A indenização em di nheiro é um segundo estágio. COBERTURA — Qualquer obrigação assumida em con trato pode ser segurada, exce
governamentais e das multina
to as financeiras. As mais co
cionais. O GOC garante a exe cução de contratos de obras,
muns são manutenção de ofer ta (licitação), que garante a aceitação da concorrência pe-
mercado, embora seja pouco
de fornecimento de materiais,
com equivalência em moeda estrangeira. pRÊ^;Iü — Cobrado de acordo com uma tabela de
classificação da empresa, ela borada pela Susep (Superin tendência de Seguros Priva dos). Leva em conta o fatura
Já o percentirai da garanlis.
ser pago pelo segurado.
i
máquinas e equipamentos, e de prestação de serviços. O seguro, segundo José
ver inadimplência, a segurado"
Eduardo Medrado, da Itaú
tir a execução do contrato-i
Seguradora, garante o fiel cumprimento das cláusulas es
Uma vez executado, não
ra anali,sa o contrato.
principal preocupação c garaU*
indenização em espécie. A
tipuladas pelo contrato e é o
ponância segurada das cobe''''
único que foge às característi
turas principais não pode scíl
superior a 50% do valor d^j contrato, Pode atingir at^' 70% quando somada às cO"'
funcionando como um acessó
Gerente Consultor
Jurídico, da Generali
Jurídico do SERJ e FENASEG
De certa feita fomos consultados sobre a viabilidade de se in
INDENIZAÇÃO — A apurS*: não tem regras fixa-s. Se hoU'
berturas adicionais.
rio do conUato principal.
Ricardo Bechara Santos
sullado é o valor do prêmio í
ção de prejuízos nesse casO.
contratuais para garanti-las,
EM VIDA, PARA EFEITO DE RECEBIMENTO SEGURO
dos pela taxa de 0,65%). O rci
mento médio nos últimos dois
GOC que adere às condições
CLÁUSULA BENEFICIÁRIA VG/AP - INDICAÇÃO DE TUTOR,
valor do cc.itrato (10 milhões,
de cruzados). A taxado prêmio na tabela é de 0,65% (3 mi* Ihões de cruzados multiplica*;
anos, o tipo de cobertura e
cas de adesão dos demais. É o
A vigência da apólice
cluir numa apólice de Seguro de Vida em Grupo e/ou Acidentes Pessoais,clausula pe
Ia qual o segurado, 'designando beneficiaria a sua esposa e na falta
dela os três lilhos do casal, nomeie um tutor para representar ou asaos beneficiários menores, caso a primeira beneficiária venha
a falecer antes do sinistro, jã que, em assim ocorrendo, os infantes estariam 5rf5os , de pai e mãe. Atê porque, fora dessa hipótese, a in dicação seria impertinente por pelo menos dois motivos; 19) porque
No caso da construção de
dura até a execução final dO
um prédio, por exemplo, se a construtora não cumprir o
contrato. Entretanto, efeito de reajuste ela é semcS'
os menores não teriam nada a receber em face da sobrevivência da mãe;
prazo prometido, a segurado ra, no mínimo, retoqia o pré
trai, com base na OTN.
2?) porque, estando viva a mãe, era pleno exercício do pátrio poder
cONüíçõE.s _ Qualqüí^
dio e o entrega para outra em
empresa, pequena, média
presa concluí-lo dentro do pe
grande, pode fazer o seguro
ríodo especificado no contra
obrigações contratuais.
há condições previamente
to.
tabeíecidas: o interessado d^'
CARACTERÍSTICAS-Inclui
três interessados: 1 — O ga 'A:
eO,85%. .
tanie) para garar.ür a execução nos prazos, e a seguradora ga rante solidariamente a emprei teira na execução. Neste tipo
Há dois caminhos para obrigar aiguém a honrar os compromissos assumidos em
rantido, também conhecido como coníralisia, devedor ou
contratado, responsável pelo
ve ser cadastradc no IR3 (IdS' titulo de Res.seguros do
cutante/construtor na realiza
prazo contratado, e a percentagem do valor da garantia em
sil). Para se cadastrar é preC
ção de uma obra ou serviços;
relação ao valor do contrato
so apresentar certos documei^'
Io vencedor da mesma; do exe-
cumprimento da obrigação, é
do executante/fornecedor na
principal. Para cada tipo de
tos, tais como cópia registr^'
o proponente do seguro e ar
entrega de equipamentos, má
cobertura previsto na apólice
da da ata de assembléia, úid'
ca com o pagamento do prê
quinas, materiais; e a garantia
mo balanço junto com d^'
mio; 2 — O beneficiário, cre
da execução de serviços.
dor da obrigação, é o segura
Há ainda as chamadascober
há uma tabela difereníe. O fa turamento médio vai de 73.000 OTN a 880.000 OTN.
do da apólice; 3 — 0 segura dor ou garantídor, que res
turas adicionais que só são fei
com classes de A até E. O per
tas quando se contrata a bási
centual de garantia varia de 10% a 50%, aplicado sobre o valor do contrato principal. Veja um exemplo: uma cons
e técnica, e muitos outros.
trutora com faturamento mé
serem entregues no ÍRB.
dio de 800.0(X) OTN cai na
nesse caso, se estipula um d'
ponde solidariamente com o garantido pelo cumprimento
ca. Sao elas: 1 — cobertura de
do contrato, é a seguradora. Entenda melhor: o governo
(garante valores adiantados pelo segurado para execução
contrata uma obra (segurado), exige que a empreiteira faça o seguro (contratada ou contra-
de sei^'iços contratados; 2 — retenção de pagamento que te nha sido liberado ao garanti-
adiantamento de pagamento
monstralivo de lucros e
das, ateslado.s recentes de id^^ neidade financeira, comerei^ Se o interessado não for
dastrado, há uma lista ud' pouco maior de documentos ^
classe E da tabela, cujas taxas
mite de garantia para contrà"
de prêmio variam entre 0,65%
tação do serviço.
(artigos 380, 384 e seguintes do Código Civil) a indicação do tutor nem seria cogitável, posto que nula e ineficaz. Dal, a lição de Clóvis BEVILÁQUA, verbis:"Se o pai nomear tutor com preterição da mãe do
menor, que se aclia em condições de exercer o pátrio poder, )a nomea
rão ficará sem efeito,por contrária a direito expresso" ('iji Código (-ivil Comentado, pg. 4ÜU, edição 1941). Todavia, tratando-se de hipótese em que os beneficiários
"•enores estejam Órfãos de pai e mãe por ocasião do sinistro, quer parecer válida a indicação, pelos pais, em vida, de um tutor,
ulcro nos artigos 4U6 e seguintes do Código Civil, que assim
Transcrito de "Afinal" de 05-07-88
BI.893*pág.01*11.07..88 BI.893*Pág.02*11.07.88
uma duvida quanto ã possibilidade de indicação do tutor em vida, na medida em que ali estabelece que "cada uma das pessoas indicadas
dispõem, verbis :
o
"art. 406 - os filhos menores são postos em tutela:
exercerá Co direito de nomear tutor] no caso de falta ou incapacida
I - Falecendo os pais, ou sendo julgados ausentes.
de dos que antecederam na ordem aqui estatuída (pai, mãe, avô pater
II - Decaindo os pais do pátrio poder.
no e avo materna)". Nossos os entre parentesis. Entrementes, a
;
da
art. 407 - O direito de nomear tutor compete ao pai, ã mãe,
mesmo
ao avô paterno e ao materno. Cada uma destas pessoas o exer \
se
dissipa,
artigo,
que
ante
o
que
dispõe
estabelece
que
a
o
parágrafo ünico
"nomeação
deve
t-ósiamento ,ou de qualquer outro documento autêntico".
\
Nserã no caso de falta ou incapacidade das que lhes antece- |
do
constar
de
Ora, como o tes
tamento e ato de ultima vontade, fica clara a possibilidade de o pai
Í!
derem na ordem aqui estabelecida.
logo
duvi
* li
indicar tutor de seus fillios ainda em vida, quer por testamento, quer
í
§ único.
A nomeação deve constar de testamento,ou de ciual-l,
por qualquer outro documento autêntico.
Dessarte, poderia fazê-lo,
quer outro documento autêntico.
também,
seguro,
art♦ 408 - Nula ê a nomeação de tutor pelo pai,ou pela mãef
co que é, onde declare a sua ultima vontade de que, para efeito de recebimento do seguro, o tutor de sua indicação re presente ou assista a seus filhos menores e Órfãos de pai e mãe, no
que, ao tempo de sua morte, não tenha o pátrio poder.
art. 409 - Em falta de tutor nomeado pelos pais, incumbe tutela aos parentes sangUíneos do menor, por esta ordem:
através
de
um
contrato
de
documento
autênti
ato da quitação perante o Segurador. Até porque, para efeito de re
I - Ao avô paterno, depois ao materno, e, na falta deste,
cebimento do seguro, repita-se, outro documento mais autentico
tvão
teria senão a cláusula beneficiária inserida no contrato de seguro.
ã avô paterna, ou materna. 1
II - Aos irmãos, preferidos os bilaterais aos unilaterais,
Nesse propósito, vale mencionar o entendimento de WASlllNCiüN DE BAK
.1
0 do sexo masculino ao do feminino, o
nuis velho ao
mais
ROS MONTEIRO, segundo o qual, "a tutela por ato de ultima vontade
moço .
tem prororôncia sobre todas os demais e deve constar de testamctttíj
III - Aos tios, sendo preferido o do sexo masculino ao do
ou outro qualquer documento autêntico. E desde que inexiste duvida
feminino, o mais velho ao mais moço.
a respeito da identidade do signatário o da realidade da declaração
art. 410 - 0 juiz nomeara tutor idôneo e residente no do
feita, o documento é AUTÊNTICO no sentido legal
" (in Curso de
1 - Na falta de tutor testamentário, ou legítimo.
Direito Civil, vol. Direito de Família, págs. 286 e seguintes). To<iavia, para ficar estreme de qualquer dívida, sugerir-se-ia que o
II
forem excluídos ou escusados da tutela.
segurado manifestasse aquela sua vontade mediante uma Escritura EÓ-
III - Quando removidos por não idôneos o tutor legítimo e
^lica, lavrada em Cartório, se não preferir fazê-lo por testamen-
micilio do
menor:
- Quando estes
o testamentário."
A primeira vista e deixando de lado o espírito
machista en
R
Hipotese em que, se ocorrendo, a cláusula se arredaria de qualrisco de impugnação, uma vez que, afinal, de certa feita al-
carnado pelo legislador, o artigo 407 antes citado, poderia ensejar BI.893*Páq.02*11.07.88
BI .893*Páq.03*11.07 .8^8
T
guns Tribunais decidiram que simples declaração datilografada, subs
vontade se rege por outros princípios, tendo em vista apenas a de
crita pelo pai, embora com firma reconhecida posteriormente ,não cons
fesa dos interesses dos filhos, para o que se concede ao pai um cer
titui documento autêntico necessário para nomeação de tutor dos fi
to arbítrio, que so encontra limites, repita-se, no interesse dos fi
lhos (ex. Ac.4a Câm.Cív.do T.A.-SP, em 21.08.40 no Ag.de Inst.g.298-
lhos.
Nada obstante, acresce que, embora não expressa na lei, por
Rel,CUNHA CINTRA-Rev.Trib.132/129).
Doutrarte,
embora seguro não seja herança, poderá a eJe
se aplicar supletivãmente alguns de seus preceitos.
ISSO que de certo modo omissà/nesse ponto, os diversos preceitos ne-
lâ. alinhados para nortear o instituto da tutela poderão brigar com a
Ndte-se, ademais, que o artigo 409,antes transcrito,estabe-
existência simultânea de mais de um tutor para os mesmos pupilos, o
lece uma ordem de preferência sobre as pessoas a que deve recair a
que certamente seria evitado se o segurado, no ato autêntico de no
tutela, todos parentes do pupilo. Decerto que essas mesmas pessoas jamais poderiam a este pretexto impugnar uma eventual nomeação,pe1 os
meação do tutor,o fizesse para todos os fins, inclusive para o de re ceber o seguro.
pais, de tutor que não esteja aÜ relacionado ou que sequer parente
Feitas essas considerações, concernentes exclusivamente ao
seja do menor. É que, no caput de tal dispositivo, verifica-se que
direito do segurado indicar tutor de seus filhos menores para efeito
aquela ordem de nomeação apenas terá pertinência "EM FALTA DE TUTOR
de representação ou assistência no ato do recebimento do seguro, tam
NOMEADO PELOS PAIS". Por isso que a linha adotada pelo Codigo pren
bém não seria ocioso desde logo lembrar que, na liquidação do sinis
deu-se mais ao grau de idoneidade e confiança que os pais vierem a
tro, cabera ao Segurador exigir um Alvará Judicial ao tutor indicado considerando que o mesmo Alvará apenas é dispensável em se tratando
depositar na pessoa que nomeiem para a tutela de seus filhos meno
res, do que no grau de parentesco propriamente. Daí, bem se justifi
ca a pretensão do segurado em fazer a indicação prévia, ungido pela
idlia de que os parentes que tem melhor ndo se desincumbiriam daque1c
munus.
De qualquer forma, não é demasiado enfatizar que a nomeação
de representação ou assistência pelo pai ou peU mãe, já que estes últimos são tutores natos de seus filhos menores, por isso que na hipótese, o recebimento do seguro estaria embutido entre atos de ad ministração normais a que alude o artigo 385 do Codigo Civil Entan em não se cuidando de tutor nato, mas de tutor nomeado valerá a
conflito, em rota de colisão mesmo, com um'outra eventual nomeação post mortcin,
regra do artigo 427, II, do mesmo Codigo, segundo o qual, compete ao tutor nomeado, mas com autorização do Juiz, "receber as quantias de
pelo juiz, de tutor paia os demais efeitos. Mesmo porque, a lei pa
vidas ao orfão, e pagar-lhe as dívidas". E que, a teor do Codigo Ci-
rece preferir uma so tutela, apesar de tolerar interrupções, de ad
iartigo 434 e seguintes) o tutor fica obrigado a prestar contas
mitir substituições c de permitir a tutela condicional ou a tênue,
Juiz, por isso que, a sua indicação, feita em vida, pelo Segura-
tanto que dispensa o pai de obedecer a ordem de nomeação a que alude
deverá dc qualquer loriiiu passar antes pelo crivo do mesmo Juízo,
de um tutor para certo fim (o de receber scguroj, poderá entrar em
o artigo 4Ü9 do Codigo, fazendo-a até mesmo na pessoa de um estranho,
Ainda que a nomeação do tutor por testamento ou Escritura Pública
parecendo que a tutela testanientária ou por ato autêntico de ultima BI.893*Páq.04*11.07.88
BI.893*Páq.05*11.07.88
independa dc honiGlo^iacão do Juiz, Icíiibra o nicsnío tratadista al lnnes
[
citado e autor do Codigo Civil, CLÕVIS BEVILÁQUA, que "o Juiz tem o j
lizada através de um ALVARA JUDICIAL^
São essas as considerações que, sub censura dos doutos,
direito e o dever dc examinar se quem nomeou podia iazê-lo, se "a no
meação foi feita legalmente, e de remover ou destituir o tutor, se
ele der motivo
no momento nos ocorrem sobre o tema.
para essa providência"' (.Côd. Civ . Comentado , vol » 2,
Atenciosamente.
pg. 401). Ate por que, para que tenha valor jurídico a nomeação por
Ricardo Bc^í^ra Santos
ato dc ultima vontade, feita pelo pai ou pela mão, c mister (pic uni
e outro estejam no exercício do pátrio poder. Enfim, ê da lei que o exercício da atividade do tutor no meado se ache sob controle judicial.
Nada obstante tudo isso, é oportuno também acrescentar que
quem não for parente do menor não poderá ser obrigado a aceitar
a
19.05.88
tutela, se houver no lugar parente idôneo, consangUÍneo ou afim, em condições de exercê-la (art. 415 do C.C.). Os estranhos apenas são forçados a servir quando não liouver no lugar parente até o 69 grau, em condições de exercer a tutela. Se acaso for nomeado um estranho,
havendo parentes aptos para a investidura, poderá o mesmo escusar-
se, invocando o benefício de ordem, isto é, a convocação preferen cial do parente. Por derradeiro, acresce-se ainda que o testamento ou do
cumento autêntico ([ue o substitua para fins dc nomeação de tutor, são
qtos revogáveis. Por mais essa razão, tudo dependerá das circuns tâncias que vierem a reinar por ocasião da regulação do sinistro. Esta-se, pois, a ver, que ainda que válida e por isso aca-
tável a manifestação de vontade do Segurado plasmada numa cláusula beneficiária de um Contrata de Seguro de Vida, formalizado numa es
critura pública declaratéria, deverá ela submeter-se ás exigências que o Segurador .fará na ocasião da liquidação do sinistro, tendentes a que, de qualquer forma, o pagamento se faça por representação da
quele mesmo tutor, porém, mediante uma autorização do Juiz, cristaBI.893*Páq.06*11.07.88
BI fi Q3*páq.07*11.07.88
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E TUDICXÃRIO
PODER JUDICIÁRIO Apelaçao Civel n- 54 422 Tribunal de Alçada - RJ 6^
Gamara
Relator: Juiz Martinho Campos - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE DE MERCADORIAS - SEGURO -
INTER-
RUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO. E
A
N
M
"Enquanto se processa a liquidação adminis trativa do seguro, a seguradora pode promover, como terceira interessa
da, a interrupção da prescrição da ação da segurada de indenização por avarias contra a transportadora (Codigo Civil, art. 174, III)." (REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFIClALDO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 24.05.88)
, Apelação Civel n^ 4 284/87
Tribunal de -Justiça ■- -RJ.
4^^;-.cãmara.
;■ r,
Relator: Desembargador Dalmo Silva.
Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL - OFICINA MECÂNICA - INDENIZAÇÃO. ^
.
E
M
E
N
T
A.,
"Responsabilidade civil. Oficina mecãnicci.
Acidente ocorrido em decorrência de serviço mau executado, no sistema freio do veiculo. (X ato ilicitO'e. ,a violação do direito ou dano causado a outrem, por doló oü'por cúlpá,
ção de um dever preexistente.
do proprietário da oficina.
Na culpa hã sempre, a viola
Nexo de causa.e efeito.
Responsabi.lida
Aplicação do art. 159 do Codigo Civil.
(BN) "
BI.893*Pãq.01*11.07.8B
éáL
SEGURO DE VIDA - RESILIÇÃO - FALTA DE BOA-FÉ DO CONTRATANTE -^DECLARA Apelação Civel
ÇÕES FALSAS E INCOMPLETAS - HIPÓTESE, ADEMAIS, DE HOMICÍDIO TÍPICO EM QUE O SEGURADO PROCURA DELIBERADAMENTE A MORTE - INEFICÁCIA DO CONTRA
4 319/87
TO - AÇÃO IMPROCEDENTE - APLICAÇÃO DO ART. 1.4 54 DO CC.
Tribunal de Justiça - RJ 4^ Gamara
Relator: Desembargadora Áurea Pimentel Pereira - Maioria de votos
EMENTA
RESPONSABILIDADE CIVIL - ROUBO DE AUTOMÓVEL EM ESTACIONAMENTO REMUNE RADO - ILEGITIMIDADE DE PARTE - EXTINÇÃO DO PROCESSO.
"A boa-fe na declaraçao de vontade
contratantes e da essencia do -contrato de seguro.
Se, em sua declar^
çao, o estipulante se conduz com inquestionável e intensa ma—fe,
pôem-se a decretação da invalidada do contrato e, como
EMENTA
"Ação para haver indenização por roubo de veiculo em estacionamento. "Ilegitimatio" da administradora do es tacionamento para figurar no polo passivo da relação processual. Ex tinção do processo mantida.(DP)"
dos
im—
conseqüência,
sua ineficácia em relação aos beneficiários, com a perda do direito ao Seu valor. Ainda mais quando não se trata de morte acidental, mas
de homicídio típico provocado deliberada e conscientemente pelo segu rado."
Uniformização de Jurisprudência n^ 373 871-6/01 Apelação Civel ns 1 843/87
12 Tribunal de Alçada - SP
Tribunal de Justiça - RJ
Egrégio Plenário
8â
Relator: Juiz Laerte Nordi - Maioria de votos
Camara
Relator; Desembargador Carpena Amorim - Unânime
RESPONSABILIDADE'CIVIL DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL - FURTO DE AUTOMÓ
VEL EM ESTACIONAMENTO GRATUITO - INDENIZAÇÃO.
SEGURO - INDENIZAÇÃO - DESCARACTERIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO COMO FATOR DE CORREÇÃO MONETÁRIA - CÁLCULO COM BASE NA Res-. 2/81 DO CNSP - REVO
GAÇÃO DO^^ART. 35 DA LEI 6.194/74 PELAS LEIS 6.205/75 e 6.423/77 - UNI FORMIZAÇÃO de JURISPRUDÊNCIA - DECLARAÇÕES DE VOTOS,
~
EMENTA EMENTA
"indenização.
Furto de um automóvel
no
interior do estacionamento de um supermercado. Responsabilidade
da
empresa pela custódia dos carros. Dever de vigilância, uma vez
que
se trata de estacionamento mantido pela empresa objetivando a capta çao de maior clientela pela facilidade que oferece. A gratuidade do
estacionamento não interfere na responsabilidade do comerciante
"A indenização decorrente de seguro
calculada com base na Res. 2/81 do CNSP, descaracterizado o
é
salário
Mínimo como fator de correção monetária por força da révogação da Lei 5.194/74 pelas Leis 6.205/75 e 6.423/77."
que
se beneficia coro o incremento das suas vendas." Apelaçao Civel n5 187022843
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 2
DE
JUNHO DE 1988 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
Tribunal de Alçada - RS pt ^1 à Gamara
Juiz Alceu Binato de Moraes - Unânime
Apelação Cível n^ 374-158-9 15 Tribunal de Alçada Civel - SP 4^ Camara
Relator: Juiz Reis Kuntz - Unanime
BI.893*pág.03*11.07.88 BI.893*Pág.02*11.07.88
ACIDENTE DE TRANSITO - RESPONSABILIDADE CIVIL - VEICULO DIRIGIDO
IMPRENSA
POR
MENOR SEM HABILITAÇÃO LEGAL - CULPA "IN VIGILANDO" DOS PAIS - RESPON SABILIDADE INDIRETA DECORRENTE DO PÁTRIO PODER - IRRELEVÂNCIA DO APOS
SAMENTO DO CARRO,ÃS OCULTAS - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Cocada,de coco, mas de coqueiro
EMENTA
"Quer tenha ou nao entregado automóvel a
menor sem habilitação legal, seu filho, a responsabilidade dos
pais (Luiz Mendonçtj)
por acidente de transito por aquele ocasionado e indireta, decorrente do pátrio poder, cujo dever de vigiar o filho, impedindo-o de dirigir o veiculo, obriga-os, consumado o ilicito por ele, a indenizar as con
seqüências do ato. (Red.)" EMENTA
Numa plantação de feijão, o trator da fazen da esbarrou com grande violência no cabo de
OFICIAL
"Acidente de transito.
dos pais.
Culpa in vigilando.
Responsabilidade
Ausência de culpa recíproca.
Pensão
sustentação de um poste telefônico. Cábo e pos te foram projetados longe, caindo em rodovia adjacente. Nesta, depois de quicarem na pista, um caminhão que passava os arremeteu ^Hke a missile", diz a noticia. O vôo terminou com o impacto na camioneta em que viajavam um
fixada em um salario minimo, contada da data do evento, ã ausência de
casal doOiicagoe duas das suas filhas. O casal
prova da renda da vitima. Despesas de funeral e valor de seguro obri gatorio. Sentença mantida."
morreu, as filhas amargaram lesões físicas.
REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ANO 76 - OUTUBRO DE 1987
A companhia telefôiica foi processada e um júri de Chicago, em decisão recente,condenou-a em USI 36 milhões — 34 milhões como inde nização pünitiva e compensação por danOs; 2 milhões pelas lesões das sobreviventes. A ré foi considerada negligente por não haver posto, em
volta do cabo e do poste, "barreiras de tráfego"
Vol. 624)
üo primeiro, de 150 milhões; o último, de 100 milhões, acima dos dois anteriores. As sim, por exemplo, no caso da ccmdenação do
^p^ado em 300 mühões, a seguradora do pagará 250 mühões e a do
Iayer, 50milhões.
dflc
acontecer que se torne insolvente uma
ao contrkm
P^^^ alheias
salvei? Inpn
continuarão respon-
laver^ Rura ilusão ou ingenuidade P^-" lurí-
da surpreendentf
ííd'
^>"0
V sss-rsrSií
para evitarem acidentes como o ocorrido. Aré.é claro, vai apelar.
Não é portanto de estranhar que o sistema americano de responsabilidade civil tenha, nos
últimos anos, levado tantas dezenas de segu radoras a processos de liquidação ou de rea bilitação. E por sinal as insoivéncias vieram
a Corte decidiu que
criar para o restante do mercado um novo problema. Pa.ssemos a ele. Sabe-se que em seguros daquela espécie é
comprometidas com as
muito comum, nos Estados Unidos, a divisão da
cobertura em distintos e sucessivos patamares, autônomos e independentes, bem definidos e bem quantificados. E também é muito comum contratar cada patamar com uma seguradora,
cada qual responsável tào-só pela parte (ou iayer, na terminologia inglesa) a que esteja vin culada sua apólice. Suponha-se o segurado que, pretendendo US$ 560 milhões de cobertura,
resolva dividi-la em três layers, com três diferen tes seguradoras, com isso obiendo inclusive a
redução do preço total do seguro. O primeiro iayer, de 350 milhões; o segunüo. acima e em
BI.893*Pag.04*11.07.88
cion^ no r^ H l«yers inferiores.*'
de isenção obrigaseguradoras de
ao f^n'dn ^ descida imprevista --radoà°up°í?fc.r^^ P-» e nan.ii rM, l Colíam-se as amarras.
conterTH? todif 1 ,
vão amarração, afirmando com
queiro
^
'
^
BI ,893*Pag.01*11.0^.
Retrocessâo sgora
só depende do IRB i Alberto Salino
O presidente da Federação
Petrobrás decide renovar seguro
das plataformas A diretoria da Petrobrás já deci diu que renovará o seguro de suas plataformas de produção, que ven ce agora em 1 f de setembro, dentro
sição brasileira. Ou seja: congela mento unilateral por parte do IRB. A negociação favorável ao Bra
ros Privados e de Capitalização
no ano passado. Além dc optar em
sil foi, ao que ludo indica, extrema mente importante para que as plata
(Fenaseg), Sérgio Augusto Ri
continuar transferindo para o segu ro os riscos envolvidos na produção
seguro nas mesmas condições acer
offshoredepeirnteo, ae.statal re.solveu ampliar o limite máximo de co bertura, possivelmenie dos atuais
perdas decorrentes do incêndio de
Nacional das Empresas de Segu
das mesmas condiçõe.s negociadas
beiro, disse ontem que a entida
de já oficializou ao Instituto de Resseguros do Brasil (IRB)a po sição favorável a proposta de im-
lhões. o que ainda está em estudos. A decisão de renovar o seguro ê.
ano pas.sado. a Petrobrás desembol
na verdade, uma decisão de manter
as plaiaforma.s seguradas. Por quê? Porque a apólice assinadaem setem
bro de 87 tem vigência até setembro de 89. desde que haja interesse da Pe trobrás. Caso contrário, o IRB (ins
No ofício da Fenaseg, em re
lação a proposta da Diron, a en
sórcios da retrocessào preferen cial. O funcionamento do pro
» medida tem amplo apoio do merctdp
provisões de sinisir^.
sejam repetida.s e g/,.^liquidar próprias segurador/, Pelas
mentos dç seguradoras e a esta
cada qual respotisakj,' Ia administração vas. Além disso, 3 p
seja pereser-
tal do resseguro.
cita que seja
soli
Entre as medidas propostas fwla Fena.seg, consta a que a relenção das companhias segura
cada convênio, mon, ^^^orde
cesso acontecerá através de con-ênios firmados entre grupa
doras nunca seja inferior a 50% do ^eu limite técnico, como for
ma de tornar a operação mais nexívei. Outra sugc.siáo: que as
sou a primeira parcela dos L'S$ 10.2
milhões de prêmios pagos em sei.s meses, vençido.s em abril deste ano.
mês em que começou o incêndio em
Enchova, para cobrir um patrimô nio dc US$ 4..S bilhões.
tituto de Resseguros do Brasil) tem
Alguns técnicos do mercado
poderes. mencionados em cláu.sula
acreditam que o incêndio de Encho
antes do término de sua vigência. O
as coberturas de resseguros.
será o administrador dos con
res de cobertura. Em novembro do
do contrato, de cancelar a apólice • va deverá provocar um ajustamen
ma semelhante ao cosscguro,
onde a capacidade de retenção das empresas é esgotada, na tro ca de negócios, antes de recorrer
tidade, segundo ele. faz algumas sugestões ao projeto da IRB, que
Enchova. E mais: a estatal aprovei tará para elevar os limites dos valo
cionais íDiron).
radoras operarem com um siste
tadas no ano pas.sado, apesar das
US$ 330 milhões para US$ 430 mi
piantacào da retrocessào prefe rencial, nos moldes sugeridos pela Diretoria deOperaçòes Na Sérgio Ribeiro disse ainda que o mercado de seguros é am plamente a favor do projeto, cu ja finalidadç é permitir às segu
formas da Petrobrás continuem no
seja implantado dentro de um
dade de dois anos.
xas em níveis muito inferiores das
fc ssa condição íói conquistada durante a evolução das negociações realizadas no ano passado, A pro posta iniciai dos ressoguradores in'crnacionais era com a possibilida
responsabilidades que estão assu
de deíe.s suspenderem também as co berturas. Acabou prevalecendo a po
o mercado hoje está praticando ta mindo nessa área. Enchova poderá servir como um alerta, "trazendo as
taxas para niveis mais adequados". Os preços c^trio baixos em função da competitividade, onde a técnica es
tá sendo relegada a secundo plano.
segunda-lcira ao IRB. O proces so, agora, dentro da estatal será
" ■ 3 "'3do operacionalizar --v. para
essa fase. .será, mais uma vez.
ra sobre o assumo. 1 'hrapassada
examinado e apiovado pela dire toria da empresa.
Sérgio Ribeiro
também o desejo
cos de petróleo. Eles entendem que
prazo menor possível. O oficio
submetido a apreciação do Con selho Técnico, que se manifesta
^^'"ocec-ssao
nal de rcs.^egu^o.s, nos caso.s dc ris
ressoguradores estrangeiros. Para eles, portanto, o contrato tem vali
da Fenaseg foi enviado na
do IRB como adminitf^^issào preferencial.
to de taxa.s no mercado internacio
mesmo direito não c facultado aos
jeto da retrocessào n,"/ " pro-
SomenU' depois de seguido es.se irâmuo c que o proicto será implementado
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TI . 89.3 * ráq . 2* I íiL'> • / r/''v /
íí' . ■/-
. 37 .88
Diretor de relações com ^ Susep sai em 15 dias IRB tem autonomia para taxar
A figura do diretcx* de
em computador para, sem
convênio, na prática, já está
reUções com a Susep (Suf^ntendência de Se-
pre que necessário, acioná-
em ação a comissão exe»
lo no equacionamenio de
cutiva, composta dc oMo
gufos
questões relativas à
Privadas),
criada
fis
através da Circular 13/88,
calização e ao entendimento
Cioaicça de fato a sair do
membros,
incluindo
oa
suplentes. Pela Susep, par ticipação quatro técnicos,
Na área dos riscos de petróleo,
decorrentes das atividades diretae
pastel para ganhar forma.
da
sendo doft do Departamen
o Instituto de Resseguras do Brasil
indiretamente ligadas à prospec-
ao público. O aprimoramento
Ale Q próximo dia 15 de
área
da
to de Fiscalização e dois
(IRB) arrecadou prêmios de USS
Ção e produção de óleo e gás, off-
26 milhões de junho de 1987 a
shore eooshore.
junho deste ano, segundo revelou
Atualmente, por exemplo, o
Maria Elena Bidino, chefe da Divisão de Riscos de Petróleo do IRE. A sinistralidade da carteira nos cinco últimos exercidos foi de
IRB tem autonania total para avaliar e taxar o risco no mercado
em média. O coeficiente de
sinistro/prêmio no mesmo período alcançou 50^o no mercado Inter no, enquanto o do exterior não
passou de 14^e, dentro da carteira do IRB.
Bidino disse ainda que os
prejuizos provocados pelo incêndio
brasileiro, o que não ê uma po sição fácil de ser alcançada. Essa independência entra em vigor a
partir de hoje, quando começa a vigorar os contratos automáticos de resseguros do IRB, que vêm sendo negociados desde maia Até 1985, essa autonomia inexistia. As taxas eram ditadas pelo Uoyds de Londres. A partir daquele ano, o
de Enchova elevarão sensivelmente
IRB ccHiquistou autonomia par
esses Índices de sinistralidade, in
cial, taxando apenas SO<?o dos ris
vertendo principalmente a si tuação do exterior. O quadro, nes se caso, segundo ele, tende para
cos provenientes da construção e
inst^ação
um ccefidente de sinistro/prêmio
taformas fixas de produção. A
superior a 100^. Em relação ao mercado interno, a taxa deverá
de existir.
situar-se ao redor de 70^o.
A área dos seguros de riscos de petróleo, segundo Bidino, è re lativamente nova no Brasil, data do ifício da década de 70. Mas a
evolução foi rápida. E hoje o IRB trabalha com vista a elaborar condições brasileiras nesse campo, baseadas nas condições de cober
turas inglesas e ainda aplicadas no Pais. A
busca de um
modelo
nacional foi bastante favorecida com a criação, no IRB, de uma
divisão própria para cuidar dos riscos de pc^óleoi em 1986, e, pos
de
de
a autarquia já disporá
Susep também começa a
Departamento de Cbntrok
dt Iodos os dados cadastrais do diretor de cada companàia de seguro, de ca
ganhar corpo. Nos próximos
Econômico. Pelo BC, par ticiparão dois especiatisai
pitalização e de previdência privada aberta, que desemPMtharà esse papel. Para
oficializar
15 dias, o Banco Central já terá instalado na autarquia um terminal ligado aos
calização e dois do De^r-
computadores do banco. A
lamento de Cadastros e In
medida faz parle do con
formações. Nessa mesma Unha do
vênio recentemente assinado
niedida, a Susep já enviou a cãda empresa um oficio
entre as duas entidades, na troca de dadcB. A Susep, por
os dados da pessoa qM exercerá a função de
sua vez, fornecerá ao'BC in
na area de fiscalização, ob jetivando troca de infor
formações sobre a situação do mercado de seguros. A
com a Fundação Inaituio
dirvior de relações com a
ímprquia,
bem
como
daquele que o substituirá íM* seus impedimentos. Os
dados cadastrais de cada diretor ficarão arquivados
convênio assinado
oBC,
mações, a Susep firmará
partir de 1989, a interli
Brasileiro de Geopafia c
gação entre as duas autar quias será feita diretamente compu tad or/cOTi pulad cr. Para a implantação do
Estatísticas, que obterá dados sobre os mercados(k seguros e de prcvidên«a privada aberta.
plataformas,
oleodutos e da t^cração de pla
(reproduzido do jornal do COMMERCIO de
01.07.88 )
partir de hoje essa limitação deixa Com essa independência, pos sivelmente ficará facilitado o trabalho de sensibilizar as em
presas que creram nessa área a transferirem para o seguro os ris
cos inerentes à atividade. É claro que existe uma série de outros fatores que explicam essa si
tuação, a inflação é uma delas. Mas o fato é que transferindo
para o seguro esses riscos, orien
Uma indústria paralela
tados por um adequado trabalho de gerenciamento de riscos, a em
Uma indústria maior que a de calçados, faturamento anual de US$ 2,4 bilhões, não
400 milhões. Nessa carteira, mem uma perda fantástica de
presa passa a preocupar-se apenas
opera uma única fábrica, não
tem pessoal registrado, não
p>ecifico e autônomo para cs se
produção para reparos decorrentes
plesmente rouba, com alegre
guros de bens e responsabilidades
de acidentes.
com a criação de um ramo es-
do Departamento de Fis
essa
com «ua atividade-fim, deixando inclusive de desviar recursos da
teriormente, em setembro de Í987,
fiscalização
recolhe impostos, Ela sim desembaraço. 230 mil automó
veis por ano. Ou praticamen te um terço da produção bra sileira.
Dos carros roubados, a re cuperação é de apenas um em cada sete.
Por coincidência, apenas um em cada sete dos carros roubados está no seguro. As seguradoras devem pagar, es
te ano. indenização de US$
BI.393*Pâg,04*ll,07,88v
elas estão no vermelho. Os proprietários lesados assuUSS 2 bilhões.
Pelos números acima, saca dos de uma previsão das se guradoras para este ano o
Brasil é campeão mundial èm carros roubados; um automó vel afanado para cada 44 em
circulação. Ém acidentes de trânsito, a taça do mundo
também é nossa: 36 veículos acidentados para cada doz mil em circulação. Nos Estados
Unidos, quatro para cada dez tnil.
reproduzido de o globo de
27.06.88)
BI.893*Pag.05*ll,07,88
Umainterpol
CO DISE G
para seguro c%
V
(Luiz Mendonça)
Campanha no ar
Dirigentes de grande corretora londrina (de seguros) desviam milhões da empr^a e dos res pectivos clientes, compram mansões na Cótc d'Azur e aviões (para os fins-de-semana na quelas propriedades). Um americano simula em grande estilo a
V>:'«
prónria morte. Depois dos "funerais" a "viúva" recx >e milhões de d^ares, como beneficiária
Entre 19 e 3B de abril último,as emissoras de televisão veicu-
iaram a primeira campanha institu cional do seguro, abordando o in centivo físcar proporcionado pelo
governo para as despesas feitas com esse produto. Deu assim o Codiseg o primeiro passo no sentido de di vulgar o seguro massivamenie, uni trabalho que. no dizer de Moreira Leite, será fedo com "garra e entu
Pai da idéia e diretor da
organização, Marco Antônio Moreira Leite
faz um esboço do ^projeto que se propõe dar uma nova imagem ao mercado de seguros e queacaba de ser posto
modo.'ésclarece. esta é a atividad^',
de pf|/?ó mais longo,já que a priori- , dade,.reside na informação sobre 0; seguro.: ■
Quanto à mensagem televisiva
veiciilada, Moreira Leite consi' dera-a ápenas a ponta do iceher^'
vislo-que o Codiseg ainda está ef j saiàndó' seus primeiros passos, ta'i teandoo terreno, iniciando um pr^^t'
ce&sa^que .se pretende sólido e
em movimento
de várias apólices de seguros de vida. Decorrido um largo período de tempo, o "falecido" é localizado e preso em Cap Ferrat, onde vivia á tripa fcHTa com a belíssima ex-secretária — e
ccxn a fachada nova de uma cirurgia plástica. Num país, o porto de aigem da viagem maritima. Em dois outros, os portos de destino. Fazendo a rota, navio com bandeira de quarto
país; no quinto, a sede da empresa seguradora responsável pelo seguro da carga. Na viagan do
segundo para o terceiro pato, onde se descar-
reg^a a maior parte das mercadcrias, um
acidente causa o naufrágio do navio. Merguhadores contratados para o provável salvamen-
manenie. Seja como for. afirma-
siasmo".
Experiência inédita em todo o mundo, o Codiseg pretende fixar uma nova mentalidade a respeito do
reativação do incentivo fiscal pe'^
Marco Antônio Moreira Leite
governo é altamente benéfica par»"^!
seguro, atacando um dos fatores ge
mercado de seguros, e o Codis^íi soube aproveitar com oportunida^^^ '
ralmente apontados como causa do
essa decisão.
Outro desafio interessante
[
Eran^? ÍSÍf
tido e conhecido como
fadrõcs d? coS.Se'dcsMch"'°°"^'
Aqui no Brasil é sabido que atravessa as
eficiente mecanismo de divulgação. .Ainda que não tenha participado da
tipo da organização: "O íogotip*'
fronteiras nacionais grande quantid^f veículos furtados, para atendimmto e reg^o de uma demanda externa sempre ávida p^ ««e
cnação do órgão. Moreira Leite,
eqüivale, para o Codiseg. à sua
tipo de importação.
adotou de imediato a idéia. "O Co
pria identidade. É a roupa com
diseg é uma criança nascendo, uma
no-s apresentamos." Pretendend^j
criança cria seus espaços a partindo
çamos a falar baixinho e para pou
fugir de símbolos, imagens ou pressões inautênticos. que não presentassem inequivocamente objetivos da organização, reco'"'
cas pessoas. Aos poucos vamos
reu-se a
seu descrédito: a ausência de um
Moreira Leite foi a criação do log^^
espaço zero. começa a se comuni
car da comunicação zero. Come
profissionais da àrc^'
limpando nossos pulmões. Vamos
Como primeiro resultado, foi ciJL
devagar agora para acelerar de pois."
nhada a frase"O Seguro Garante j destinada à campanha institucion^
Para Moreira Leite, o corretor
do seguro.
representa um elo entre a oferta e a
.1
Para este homem de 50 anos,
procura, dai sua convicção de que o
uma vasta experiência no mercai'
Codiseg será um respaldo extre mamente valioso para o seu traba lho. Graças ao Codiseg, ele passará a conhecer melhor o perfil do con
de capitais, responsável pela cH^ para definir metas, embora esteja
^
Ai estào alguns "flashes", uns poucos exem
ção da Comissão de Valores
plos do vasto acervo de fraudes contra o scruS.
im a^t^o mundial que se pode avaüar quase bihonário, na estatisüca de algumas dezena»^ de anos.
Quando alcança escala internacional esse üpo de fraude ao mesmo tempo ambiciona nâo raro com sucesso, maiores ganhos financeiros
como também procura tirar proveito das dificul-
dadM da açSo poUcial, esta quase sempre inibida ao esbarrar nos limites da rest>ectív«
junsdtçãonacicxial.
Em fins do ano passado, com o objetivo de
modificarem esse quadro em suas juíLdhcte policiais, Grí-Bretanha, Esudos ItnH^ ^dá, Noruega e c«l vênio em Taonto, criando a nntemationai As-
sociatwm of Insurance Fraud Aaenci^ n
previsto um dimensionamento do
iiários e do Comitê de DivulgaÇ^.
grau de crescimento do mercado
do Mercado de Capitais, "o
sumidor e. com isso, aluar de modo
nos próximos cinco ou dez anos,
mais consciente e produtivo.
com vistas a "detectar onde deve
seg é um trabalho extremameaC fascinante, porque significa cr»^
mos concentrar nosso esforço de comunicação e apontar locais onde
algo do zero". Ele se orgulha de "energia vital", que pretende
a procura e a oferta não estejam compatíveis". Moreira Leite revela que um dos desafios da comunica
pregar totalmente nesse seu prq)«^\
ros. para o qual carreaiá tambéí^^
crime noa-patees aderwites, e do int^â
ção é a divulgação institucional do seguro, um trabalho que ele pre tende desenvolver. De qualquer
toda a experiência acumulada longo dos anos nas empresas de participou.
adotar igual convênio - essa é a única diferen-
.Alem disso, adianta Moreira Lei
te. o corretor tem representação no
Codiseg. na
proporção de
um
quarto do Conselho, o que lhe facul tará uma participação efetiva na po lítica adotada pelo órgão. Ele ressalta, contudo, que a insti tuição ainda não esta aparelhada
de desenvolver o mercado de scg^'
H°umaimcrpol, voludo paradocnm o trato esa pedfico de forma especializada nova Associação, logo ao ser criada, recebeu
vinte casos para mvestigar, a ela passad^^JÍ subscreveram o convênio Pretendendo intensificar no p^To^ter nacional a repressão às fraudes con&a o seSim testemunho da?^dL mensões anü-sociais atingidas pçg tal espécie de blicoque ex^te em seu combate. Em muitos outros países a questão nan â
diferente. ^ que eles nâo se mobSrL"pL^ ça.
REPRODUZIDO DA REVISTA O PRÊMIO-MARÇO/ABRIL DE 1988 - ANO 8N2
34
BI.893*pág.06*11.07.88
.1.893*Pag,07*11.07 . &
Susep baixa parecer, pela primeira vez,sobre indexação
Segurador quer
A Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgou ontem parecer de orientação instruindo
as companhias seguradoras para
corrigirem, pela variação da OTN, as reservas técnicas de riscos t&o
expirados relativas aos contratos de seguros indexados. A decisão da Susep de baixar parecer de crientação é nova no mercada O parecer de ontem in nico equivalente ao do somatório
■ Alberto Salino Jà com cerca de 81 adestes, as empresas
seguradoras
estão
reivindicando do IRB (Institutode Resseguros do Brasil) sinal verde para firmarem um convênio com a finalidade de ampliar a retenção individual de cada uma delas no
Proposta é
de todas as participantes. Es
pronete que será, a partir de
gotada essa capacidade, o ey.-
agora, o instrumento utilizado oo
reter mais
cedente seria colocado no IRB, mediante comissão de 28<^d. A divisão do risco entre elas seria
legislações em vigor, tanto as que
prêmios no risco industrial
sempre proporcionai ao limite téc
rcssegnrni auian&iicofi que o IRB
diaü,
mantém com resseguredcres inter
negociação feita na
da Fenaseg (Federação Nacional
nacionais.
das Empresas de Seguros) e um grupo de seguradores. A posição do IRB ante a reivin
O estudo de viabilidade para a
fonnação de um pool no incêndio vultoso vem sendo conduzido hã
independentemente ponta (sc-
sobre as quais algumas segura
vênio do ri-sco vultoso estA apoiap-
do em quatro premissas: 1) a dc maicr pulverização do risco, dis-
algum tempo por um grupo de
cautela e a'promessa de que o as
seguradores, à margem da Fe
sunto serã examinado, possivel mente pçr uma comissão mista
seguradoras dc mercadci 2) a de
naseg, que, entretanto^ encampou
atender os interesses nacionais,
O projeto depois de flnalizadcv o
ccmposta por especialistas da es
mesmo ocorrendo ccxn 81 com
tata 1 do resseguro e do mercado de seguros. Os seguradores lèm es
panhias seguradoras. Há ainda
pds a ampUaçãoda capacidade de retenção do mercado interno
cerca de três seguradoras de porte,
tuda sobre a matferia, cujo do
evitaria a cdocação de cobertura no exterior e, conseqüentemente, a
como a Brasil Seguros, que não
cumento será encaminhado ao IR-
formalizaram sua adesão
saida de divisas; e 3) a de seguir o
tribulndo-o
entre
as
empresas
prindpio estabelecido na Reso
lução CNSP 8/84, a que permite
Em uma avahação preliminar da proposta, dirigentes do IRB
O convênio visa basicamente aumentar o limite de retenção in dividual de cada companhia se
uma seguradora assumir risco equivalente a soma dos limites de
temem que o con\^io do risco
guradora conveniada, que pas
retenção do grupo a que pertence,
vultoso pasa resultar na perda da
saria a operar com ura bmiie téc
para depois repassã-loaoIRB.
dexada, a Resolução CNSP n.® 09/87, Art 4?, corroborou o en
tendimento de que as Provisões relativas aos segura contratada
com cláusula de correção mo netária seriam constituidas se
mutação gradativa da proce
paradamente e reajustadas segun
dimentos administrativos neces
do a variação do valor nominal da
sários à adoção da Tcrimila previs
OTN.
ta no Art 1®, item 2.12, da Re
solução CNSP n® 26/87. Não se cogitou, no Art 3® da Resolução
CNSP n® 26/87, dc explicitar a
da
corteç&o
maietária da Provi.^o, porque
6. A análise da questão sob a btica técnica conduz à mesma ccn-
clusãa O equifibrio atuarial da
comproniissas fiituros
SOmcHU
será preservado se a constituição da Provisão a cies inerente estiver
cm consonância com oaumentodç
importância pcrquc esclarece a in> 'nquesüonàvel o rBpOtMbdkiade decorrente da de atualizà-la segundo o ín lerpretaç&O da Susep sobre nor aever dice de variação da OTN. nos sistemática de atualização da mas relativamente recentes a res contratados ccm cláusula valores segurados. Transigir com a peito da indexação do seguro e ^ros adoção de critério diverso seria ex de correção monetária.
gu rad o'corretor). Além disso, o prqjeto do con
dicação dos seguradores foi de
B pela Fenaseg nos próximos dias.
preconizado na Resolução CNSP n® 05/71, a a fim de possibilitar a
tanto do ponto de vista técnico
apresentada à diretoria do IRB na
Última terça-feira, pelo presidente
se às sociedades seguradcxus a manutenção até 31.12.88, dc método de càkulo de Provisão
vada aberta. o »'arecer n° 1/88 fc de suma
comissão, paga em prazo de 3()
projeto
5. Pateriormente, tratando
tC
ccnvènicx cujo repasse inv
expressão "com
epeciíícamente de segura in
nico de cada com^nhia imegrap-
automaiicídade doe contratos de
do
disciplinam o mercado segurador quanto as relativas aos setores de
da
supracitado artigo está em con
obníaioriedade
íai
bãsica
processo de sanar dúvidas sobre as
acrescidas
correção monetária".
sonância com o estudo que ori ginou o novo critério facultando-
çapitalijação e previdência pri-
piicfliía na cotirança tle ZO^o dc
seguro de incêndio vultoso a Unha
clusive é o número l c a autarquia
2. Preliminarmente, é neces
sário esclarecer que a redação do
por a risco a segurança do sistema,
doras estavam adotando conduta
diferente. Contudo^ as compa
oDecreto-Leinf 73,3.dcCom 21 efeito, de novembro de 1966
nhias seguradoras terão que
estabeleceemseuArt 14:
'
ctxn reflexa negativa para s^ gurada e seguradores. 7. Em face das rateies alinha
•Tica autorizada a contrataçãc
reservas técnicas nos casos de
de segura con a cláusula de
das, cstã Superintendência toma
seguros indexados, jà nasdemonstraçòes financeiras do primeiro semestre. Abaixo está transcrito o
correçãoTOOTctária para capitais e valores, cfescrvada a equivalência atuarial dos compromissa futura
público que a faculdade a que aáide o Art. 3? da Resolução CNSP 26/87 njo elide a responsabilidade dc as seguradoras
Parecer de Orientação Susep n® 1,
assumida pelas partes contratan
adotar a ccxTcção monetária das
sobre a abrígatoríedade da cor reção monetária das Provispes
Técnicas de Riscos Não Expirados referentes a contrato de seguro com cláusula de correção mo netária:
1. Através do presente Parecer
Conselho Nacional de Segura
firmada com cláusula de correção
4. Em obediência a esta ncrma legal, a Resolução CNSP nf 05/71, item6, dispés:
monetária.
**6
—
Das S
CtMB
Comçbo Monetária
à questão da indexação da Pro
^rarem em seguro com cláusula
para os contratos de seguros com
cláusula de ccr^ão monetária em face do que dispbe o Art 3® da Resolução CNSP n° 26/87
mmetariamente a
Privada."
de Orientação estabelece a SUSEP a interpretação que deve ser dada
visão de Riscos Não Expirados,
atualizarem
Provisão dc Risca Não Expirada relativa aa contrata de segura
tes, na forma das instruções dc
6.1 — As sociedades que
8. Neste sentido, as sociedades seguradoras que ainda não es
tiveram adotando este procedi mento deverão, jà nas demonstr^Ões financeiras relativas ao primeiro semestre do ano em cur
de correção monetária destacarão,
so, adequar-se às normas em
em sua contabilidade, as reservas
^80^1 prancendo a necessária
técnicas relativas a esses segura.
ajustes de atualização monetária.
6.11 — Tais reservas manterão a mesma denominação e serão
Jrào Regis Ricardo dos Santos SUPERINTENDENTE
.1 - 893*Pág.09*11.07
BT . 893*Paa,08*11.07.88
Faturamento tem
queda de 8% no
Prêmtei — CcS 1.000
acumulado até maio A produção de prêmios brutos do mercado interno de segures caiu 8^» reais no acumulado atê
maio,
comparado
com
iguai
períoido do ano passado^ segundo estatísticas da F^eração Nacional das Empresas de Seguros Privados
e de Capitalização(Fenaseg), que
variação da OTN, por exemplo, c desem[)enho acumulado até maio apresenta
outro
resultado
Ao
tabulados com base em infor
mações de 80 empresas seguradaas, eqüivalendo a 95,55^ da produção do mercado^ revelam
que o faturamento do período atirigiu CzS 124,4 bilhões, per mitindo estimar que a arrecadação global fd de aprocimadamente CzS 130,2 bilhões.
Como jà ocorreu no acumulado
RmI
%Daz./ae
Incêndio
22.733.311
4,231.370
437.3
-4.8
95.14
96.67
Auto/RCF (1) ...
<3.332.028
8.Ge2.&30
436.1
•5.0
Transpones(2)..
6.563.356
1,324.119
396.0
-11.7
92.43
habitacional .. ..
3.347.426
717.715
366.4
-17,3
82.64
Dovat (3)
1.232.558
207.778
493.2
5.2
94.18
Ac. Pessoais.. . .
4.734.978
1.256.377
276.9
-33.2
98.84
Outros RE (4) ...
18.695.291
3.235.990
477.7
2.4
96.67
100.689.447
19.065.979
428.3
-6.3
95.20
18.550.553
4.296.341
331.8
•23.5
97 33
119.220.000
23.354.320
410.5
•9.5
5.165.822
606.531
751.7
51.0
98 86
124.385.622
23.980.851
419.1
-8.0
95.55
Total RE -1- Vida
positivo no período enfocado que foi de 9,61%, o que de qualquer
Sauds
da indústria do seguro tende a melhorar de desempenho i|qs
Os indicadores da Fenaseg,
Nominal
apresentou um crescimento reai
Geral de Preços-Disponibilidade Interna, da Fundação Getúlio Vargas.
Atê'Mal./B7
Vida
fornu demonstra que a sitqação
Qxiotaa
Ate MM./aa
Tolai RE(5)
contrário de queda, ccxno apurado
vTWcnnwno-(%)
Rsmot
com o Índice da FGV, o mercado
utiliza como deflator o índice
Fazenda decide
PRCMIOS 00 MERCADO 8E0URAD0R BRASILEIRO
Total Geral
—
Oellaor utiliOKto, iOP-OI UMlo: 464,08%
{^) l^ponMbilIdAde Civil FftcuitMlv»d«Veicu«e8
Em OTN, o mercado de seguro
da
(5) Individual a em Grupo
nhum sobressalto no mercado nos próximos Unidade 1 Mil OTNs (11
"dias melhores",
Maeaa
(2)
01
Emine
Em19B7
Em 1918
(2/1)
. ..
24.971.02
30.414.36
26.783.58
21.60
i6.37)
comparada com a de janeiro de 67
Fevereiro . . . . . .
21.116,59
29.241.40
28.329,57
38.48
(3.12)
indústria do seguro vem melho
resultou
KÍafço
...
17.323,87
32.459,24
54.11
21.58
rando paulatinamente. A ativi
5,37%, o mesmo occMrendo no comparativo de fevereiro declínio
Abril
. ..
21.403,35
26.668.36 27.379,14
31,798.39
27.92
16.14
Vaio
. ..
de 3,12%. Já cm março a situação
Total
maio indica que o desempenho da dade seguradora estreou o ano amargando uma queda de 20,S7i,
Jarteiro
em uma queda de
. (3/2)
23.911,04
25.924.40
31,716,27
8.42
22.34
106.724,87
139.607.66
153.067.05
28 45
9.61
que se acentuou em fevereiro con • 21,27ff. Em março o fechamento
inverteu-se
minado cran uma expansão real da
Cbs : Devido a dtstor^ pnporconada peio congelamento da OTN dunrte o Rano
do trimestre já
apontava um
ordem de 21,58%. Em abril, con-
Caizado. a taoela acinta. apresenta pan eate período OTNs em i«lorea pró-rata es
decHnio de 15,3^, que diminuiu
tud(^ a alta foi bem menor, mas
timados com base nos índices oticials de Inflação ate Jan./sr e nas varuções daLBC
real e positiva; 16,14%. No com parativo do mês de maio, em relação ao mesmo mês do ano an-
em ^ev 87 Valores estes praticados por todo o mercado financsiroi: Inclusive pela '^eceita Fajarat para efeito fiscal.
no acumulado até abril para 12,5^0 reais.
Se a receita de prdmk» das em presas seguradoras for trabalhado
com outro índice de preços, a
sensivelmente,
A seguradora gaúcha Protetora teve sua
dias.
EVOLUÇÃO OA RECeTA DO MERCADO EM OTh
prt^am que a atividade de seguros vera perdendo menos espaço que -no iiúcio doanoe sinalizando para A produção de janeiro deste ano
encerrando o processo de liquidação extra
judicial de duas companhias de seguros: a Protetora Companhia Nacional de Seguros Gerais e a Companhia Real de Seguros.
número de onpresas em liquidação no âmbito da Superintendência de Seguros Privados (Susep) cai de 13 para 11, se não houver ne
Ponta- Fenaseg.
Fenaseg cqm-
do primeiro quadrímestre do ano,
pcalarias de números 251 e 252, que deverão
ser publicadas hoje noDlàrio Ofidal da União,
^cs anos depcHs, em 1969 e também no mês Áilha Con o encaramano desses processos, o
mesmo período de 1987. Na ccvnparação da receita mês-a-mês, as
estatísticas
o ministro interino da Fazenda, Paulo César Ximenes Alves Ferreira, assinou duas
trou cm processo de liquidação extrajudicial
(3) Seguro Obriottório da Vetculoa |4) Rwnos Eiamaniaraa
faturou até maio 153.1 milhões de OTNs, contra 139,6 milhões no
liquidações
liquidação decretada em julho de 1966, pcrtanto há 22 anos. Já a carioca Real de Seguros en
(2) Nacional e Internacional
prÓKimos meses.
encerrar duas
ter
Fonte Fenaseg
tenor, o crescimento subiu outra
Além desses dois casos, está era andamento o encerramento da liquidação de três com-
panhi^ do grupo Delfin, na área de seguros,
de c^italização c de previdência privada aber ta. Tats prwi^os, contudo, estão sendo con^^
Central, uma vez que as
liquidadas com base na miAS V quando que^genaaliz^a do grupo Delfin.ocorreu A Sus'pa
^etmòe, ainda, dar per enoerrada, até o firal ^ processos de liquidação ex trajudicial na area de montepios. Possivelmente na próxima semana, o
Departamcmo de Fiscalização da autarquia
tara o primeiro balanço dc atuação nessa área dentro da nova sistemática adotada no eu
Rano de Ação. que prevê a realização de uma serie de fiscalizações ordinária,^ cm empresas do mercado.
vez c bateu em22.3í)«7o.
BI .
BI.893*Pag.l0*11.07.88
gtfpv
-s "«1.1,
. 11 *11 . r. - .88
N,receita
O T I C I A S
D O
MERCADO
freu retração A siluaçSo do seguro ncB cinco
contra CzS 8,1 bilhíies em majo do
primeiros meses do anc, analisada ramo a ramo, rewia que a queda
ano passado, o equivalente a cerça
de produção atingiu quase todas as carteiras, exceção do segurosaúde, que ainda permaneceu com uma expressiva alia (51*170) e o seguro obrigatcrio de veículos (Dpvat). que cresceu pelaçrimeira vez acima da inflação, com alta de
do mercada
5,2%. Utilizando a ÓTN como
de 34% de todo os faturamentos NOTICIÁRIO
SEGURADORAS
ceiro seguro mais importante para
AUMENTOS DE
despencou 23,5% pelo indicc da
APROVADOS PELA SUSEP
Fundão Getúlio Vargas, queda
deflator, a receita reverte a ten
suavizada
aplicação da OTN. A receita dc CzS 4,2 bllh&es em maio de 87
para 6,5%
com
a
de 9% emabril, o seguro de incên
pulou para apenas CzS 18,5 bi-
dio, o segundo ramo ntais impor
Ihóes em um ana
Com parte da
reserva
tante do mercado em termos de
O desempenho dos seguros de
arrecadação de receita, recuou
transpOTtes não foi diferente da
de correção monetária
4,8% can seu faturamento de CzJ 22,7 bilhtxís. Em maio de 87, a
maioria dos demais ramos: perda de 11,7% pelo IGP c avanço de
do capi taj
receita atingiu CzS 4,2 bilhícs. Se
8,2% pela OTN. A mesma spne.
a análise desses números utilizar
contudo, não foi yeriflcada no
como deflator a OTN, o seguro de
se^ro habitacional, que pelos dds deflalores apresçntou rritidc» sintomas de retração; -17,3% pelo
incêndio sai da condição de de créscimo para registrar uma expansão real positiva de 15,2%. O mesmo comportamento apresentou o seguro de auto
móveis, o primeiro do ranking em
IGP ou -2,2% pel? OTN. A si tuação do seguro de acidentes pes soais é mais delicada ainda, pois persiste a revelar as piores perdqs
faturamento, Pelo índice da Fun
de espaço do mercada Pelo IGP
dação Getúüo Vargas, o ÍGP-Dl, a carteira caiu 5% e pela OTN ex
foi'de -33.2%, enquaqro pela
perimentou uma evduçào positiva
20,7%, no acumulado até maio
de 14,5%. Foram arrecadados em maio deste ano CzS 43,3 bilhbcs.
deste ano comparado com o mesmoperrodode 1987.
REPROD";ZIDO
JORNAL
CAPITAL
as ccmpanhlas seguradoras, ovida
dência de baixa.
Depcás de registrar um declínio
DAS
O seguro de vid^ por sua vez, continua em queda livre, tanto pelo IGP quanto pela OTN. O ter
variação da OTN chegou a ■
Bamerindus Companhia de Seguros, de Cz$ 1.380.767.427,00 para 4.316.976.518,40
Cz$
(DOU,15-06-88);
Inter Continental Seguradora, S.A,., de CzS 69 milhões e 430 mil para CzS 304 milhões e 575 mil (DOU, 22-06-88) ;
Concórdia Cia. de Seguros, de CzS 107.284.548,80 para DC COMMERCIO
08.0
CzS
332.936.000,00 (DOU, 24-06-88);
Santa Filomena Cia. de Seguros Gerais, de CzS 24.867.000,00
para
CzS 118.570.500,00 (DOU, 24-06-88);
Financial Cia. de Seguros, de CzS 223,4 milhões para Cz$ 978,2
mi
lhões (DOU,24-06-88);
Boavista-Itatiaia Cia. de Seguros de CzS 43 milhões para Cz$
1 066
milhões (DOU, 28-06-88);
Itau Seguros S.A., de CzS 2.360 milhões para Cz$ 6.360 milhões (DOU 28.06.88);
Sul América Seguros Comerciais e Industriais S.A., de 127 milhões e 60 cruzados para 336 milhões 424 mil cruzados (DOU,29-6-88); 1.89
.i:* 11.0
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MUDANÇAS
DE
ENDEREÇO
Com reservas disponíveis, incluída correção monetá
BANERJ Seguradora -
ria do capital
A sucursal de Sao Paulo mudou-se para a Av. Angé
lica n- 2491, telefone 257-0722.
Mundial Seguradora S.A., de Cz$ 340 milhões para Cz$ 1 bilhão
490
milhões (DOU, 17.06.88);
Cia. Âncora de Seguros Gerais - A matriz da empresa mudou-se para
a
Rua Brasilio Machado n^ 415, bairro Santa Cecilia, Sao Paulo, SP, PABX 825-3100.
Patria Cia. Brasileira de Seguros Gerais, de Cz$ 193 milhões Cz$ 850 milhões (DOU, de 17.06.88);
para Novo Pi retor - O Sr. Murilo Barbosa Lima assumiu o cargo de Diretor Re_
Companhia de Seguros Minas Brasil, de Cz$ 250 milhões para CzS 1 bi Ihio e 200 mil (DOU, 20.06.88); Gerling Sul América S.A., de Cz$ 51 milhões para 223 milhões
965
gional da Cia. Adriática de Seguros Gerais, no Rio de Janeiro.
CLUBE
VIDA
EM
GRUPO - SAO PAULO
mil (DOU, 29.06.88);
Promover o estudo de estratégias alternativas para que o mercado de se
Sul América Unibanco Seguradora, de Cz$ 324 milhões "para Cz$ 1,5 bi guro de vida enfrente o atual sistema inflacionario, principal respon
Ihão (DOU.> 29.06.88);
sável pela queda do setor, que oscila e sofre juntamente com a Companhia de Seguros do Estado de Sao Paulo, de Cz$ 350 milhões pa ra Cz$ 1,7 bilhão (DOU, 30.07.88);
perda
salarial e o proprio desemprego, e trabalhar pela unificação da ativi
dade de seguros de pessoas, integrando a entidade outras modalidades , como previdência privada e seguro saúde. Com
a
reserva de correção
monetária do capital
Estas são as duas principais metas do novo presidente do Clube Vida em Grupo - CVG, o adminsitrador de empresas Paulo de Tarso Meinberg, 34 , - Companhia de Seguros Inter-Atlantico, de Cz$ 43.364.362,28 para Cz$
Diretor de Gontas da Vera Cruz Seguradora e da Vera Cruz
137.415.976,52 (DOU, 17.06.88);
Previdência
Crivada, que tomou posse dia 30 de junho ultimo em cerimônia no Palace Hotel, são Paulo.
Com reservas disponíveis,
Nikei
correção monetária do ca pital e reserva de reava
Atualmente, o CVG promove quatro tipos de cursos: Técnica de Seguro Vi
liação de imóveis
em Grupo, Liquidação de sinistros, faturamento e agenciadores. Além
bestes, Meinberg quer implantar novos assuntos, ligados as atuais mu Argos Companhia de Seguros, de Cz$ 96 milhões, 660 mil para Cz$ 4 milhões, 250 mil (DOU, 15.06.88);
^^"^Ças no mercado, como por exemplo, preparar os profissionais para '^ertura proposta pela FENASEG na criaçao de novos produtos, o que exi muita criatividade e conhecimento da ciência atuaria.
BI.893*Pág.02*11.07.88
BI.893*Pag.03*11.07.88
mm
í
NOí iEj^ ABELARDO
NOTICIÁRIO DOS CORRETORES
ENDc!
GOltES
Rua. NARCILIO DIAS
Tc Me : HC.06-217/88
NOVOS REGISTROS NA SUSEP
Ne 380-Ap. 105
Cc Re:
P.ALEGRE
C.06-221/86
PESSOA FÍSICA
}-OnEi AKDRE Iv^ARCIO CAVICHIONI FJvT), : NOnE: ANTONIO CARLOS GIOKBELLI
FND,; Rua. LUCAS DE OLIVEIRA Ne 2.124-Ap. 104
T.H,:
HC.06-349/88
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C.06-356/88
C.06-220/88
AIvTLTON DE SOUZA DIAS
£ND,;
AV. GAPIVARI
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Ne
1223-Ap. 403
c.R.i 0.06-309/88
Rua. PRESIDENTE JU.IREZ
T.H.^ HC.06-225/88
Ne
40 -Ap. 301
NQME;_ ATEl^IH ZIMERKANTí
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NOPlE:
N»
C.R.: C.06-222/88
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Ne
c. R..!
C.06-283/88
LUIZ CARLOS KARZULLO DE LIMA
END.:
Trav Escobar - 285 - Ap.~ 204
T-H.t
HC.06-13/88
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ORLANDINA KIAGALHÃES PEREIRA
END.:
Capivari - 775 - Ap. 202
P.Alegre
C.R.I C.06-13/88
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HC.06-186/88
NDME»
hélio PEREIRA ARROJO
END.:
Rua Timóteo - 163 -Ap. 08
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HUGO JOSE DENiíiü
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ç.R.; C.06-190/88
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c.R.: C.06-217/88
Comendador Antonio da Fcntoura-85
T. H.:
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r:
TEREZINHA COIIÍBRA NACHADO
E'JD.£
Av, Senador Salgado Pxliio-219 -Ap. 91
T,H.
HC.06-321/83
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C.R.; 0.06-225/88
SANTA ROSA/RS
135
AUHI ANTONIO BRUN AV.P. ALVES
graiúado/rs
P.ALEGRE
C.06-228/88
ALI.:IRANTE BARROSO
r.cR?!
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fpJD.í
^-ÍÍPaI
436
P.ALEGRE
■QM6: ÁLBERTINA JESUS SILVA HAKOS
í
Ne
P-,ALEGRE
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BI.893*Páq.05ni.07.88
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NARIÁ IZABSL BOUPLEUR
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319
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TERRA
I
ZfiO.l
NOKEl
FRANCISCO DUARTE JÚNIOR
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CiiTupaiti
1336-Apt® 1205
T.H.: HC.06-256/88
c.06-250/88
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Iiilvl
NQMEl PEDRO NATAL NICOLETTI
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MOt^.E: PAULO ROBERTO R0S3AL GUIMARÃES
Rua. JOÃO BERUTTI
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HC.06-323/88
82-Apt^ 204
P.Alegre
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NQflE! JAIRI30N
c.R.:
J03E
P.ALEGRE
C.06-216/88
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GND.Í AV, PROF.OSCAR PEREIRA
T.H.:
BRAGA/RS
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RIT«:0LI
Av.Clemenciano Bernasque
.y.í^.vi
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NELSON ERNESTO PA3SARIN
ENO.t
J.H, I
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ENp^, : AV. SENADOR ALBERTO PA3QÜALINI .■íPSSi
N® 144-Ap.403
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LUIS
SILVA TOSCHI
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Toin: HC.06-407/88 313
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1220-Ap. 6O4
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JOSE ALVES MADRUGA JÜTÍIOH
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NB 230 0.06-328/88
P.ALEGRE
BI.893*Pág.07*ll,07.88
BI. 893*Pag.06*11.07.j/
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[■.'Dl-;-; JOÃO BATISTA MEDEIROS PEREIRA P!-'D.:
AÜSÜ3T0 JLTO
T.Mc: FíC.06-320/83
i';úiilia
R5
CcR.:
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í;r::_ 3ANDRA DC AKAHÁI RODRIGUES GEHi:
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KUO^ i AV, 3AIÍTA CRUZ
c.R.: 0.06-215/88
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^ .•
—
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RB
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AV.PEDRO ADAN3 PILHO
T.H.:
HC.06-214/83
NOMO; BLY
c.R.:
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NB
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NB
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|
C.06-227/88
..
HC.05-253/88
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' f
EDUARDO COUSANDIER
• r i ívE/: ': ; .;;rí
^'JÍlÍ
Rua Cabral - IOO9
• 06-267/88 LUIZ
3.06-274/38
ADÃO í;!IGU"EL P0DG0R3KI
Rua. Gaspar Silveira Martins
P.Alegre
T H.i HS.06-245/88 /: rcn_tc:_
CAf^TAQ SEGISTRO; 3.06-267/88'
2526
Santa Cruz do Sul/rs
£ARTÃ0_ REGJSTRO:^ 3,05-245/88
SLEKOR HILTOR TEICHÈIAHR
FELIPE CA-LEFFI
RI3K3 CORRETORA DE SEGUROS LTDA.ftlE Rua Gomes Portinho-924
COCSRC-S CORRETORA DE SEGUROS LTDA.
"Tts-v. Francisco Leonardo Truda
i G" G G rn t s:
Santo A_ngelo/rs
KAISA CORRETORA DE SEGUROS LTDA.O
ÈJúlÊi,
L.y»! H3,^05-353/88
16
HS.06-274/88
•
CALEFPI CORRETORA DE SEGUROS LTDA.ÜIE
E:N'D. ;
LTDA.IS
98
P.Alegre
HS.06-256/88 • 4
CAirrAO rí£GI3TRDi_ 3.06-353/88
' i-C
N.Hamburgo/rs
CARTÃO BGGISTRO! S.05-356/88
ri',jl ROGÉRIO fl ALKOR CERVI
âLDA MARIA MACHADO
/C-Es
BASTOS CORRETORA DE SEGUROS LTDA.KjE
;d:v\E:^ DASEG corretora de seguros LTDA.1.1E
Rua Coronel Massot -^55 _
Rua. Engenheiro Fernando de Abreu Pereira -328
P.Alegre
AR fj.O,_.ÃÍ81_sTOI 3,06-357/88
r> :h: HS.06-357/88
L
P,Alegre
HS,06-332/88
"'-vV;
3,06-332/88
ODILA INE3 COELHO BASTOS
DÃRIO LUIZ KAHTIRS 3ERG-C0RRET0RÁ DE SEGUROS LTDA.fci:
:,r: ,ç; ENSEG corretora de seguros LTDA.K;E
^^s-« Gomes Poi*1;inho
HS.06-257/88 C v.nt;;:
924
Rua Linfolfo Collor - 439
N.Hamburgo/rs
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CARTÃO regi STRO:_ 3.06-257/88
HS,06—243/83
»
(
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S.Leopoldo/rs
:í ' I S í,vji
3,06—243/88
LUIZÁ DULCIER BERG
ROGÉRIO WALB50R 0ERV1
• ,
BUHLBR CORRETORA DE SEGUROS LTDA.^^ ->
JENNY CORRETORA DE SEGUROS LTDA.ltííE
j:K'Or
Rua.Dr,^ Agostinho Braul
T<. ÍL;_ HS,05-270/88
153
P,Alegre
EfG I SldO: 3,06-270/88
Rua Olavo Bllac - 1589
I
HS.06-240/38
■J. !
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ET-Ei
SAn n.O Pr NOEMI A
Montenegro/rs STES:^ 3.06-240/88
3UHLER
JORGE LUIZ da ROSA
BI.893*Pág.ll*ll.07.88 BI.893*Pag.l0*11.07
À. FENASEG ,. u'. 1 r. «
BOIígiTO C0RE3T0RA D3 SSGUHOS LTBA.KE CAPITAUZACÂO
ifua •i
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'( ■ *
Pinheiro faohado-430
Hs.06-342/88 :
I!
Parroupilha/ra
o/jrno
s.05-342/88
ArAííTINO BOKETTO
COPREVT CORRETORA DE SEOUROS LTDA,
Rua General Vitorino - 305
J-, ; H3.06-242/88 í ,,
,,/rl
DIRETORIA E CONSELHO P.Alegre DIRETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente Sérgio Augusto Ribeiro
Eduardo Baptista Vianna
3;.:-;rÃ0 RTf; I 3'i i:n:_ 3.06-242/88
ILTON ÁIí^SNOUAL MACHADO
Antonio Juarez Rabelo Marinho
Cláudio Afif Domingos
Primeiro Vice-Presidente Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas
Segundo Vice-Presidente
corretora de seguros kirst ltdâ.i-i:
José Maria Souza Teixeira Costa
Han-^ilcar Pizzatto
ri n,: Rua sete
T.H.:
de setembro - 243
HS.05-241/88
3'-íQ-^r ronto:
Ijui/rs
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
Prim eiro Secretario Rubens dos Santos Dias
.Ç3.RTAq R6G1STR0:_ S.06-241/88
Segundo Secretario Sérgio Silveira Saraiva
JOÃO SV/ALDO KIRST
Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garda de Souza
Segundo Tesoureiro Nilton Alberto Ribeiro
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
Int:egr:lade - Corretagens de Seguros Ltda. - Mudou-se para a Praça da P?
públLca, h57,
e 4^ andares, Centro, São Paulo, SP. CEP.01045,
nes: m:].] : :22\0f^ 79 - 22?,0606
Telef?
Carlos Antonio Saint-Martin
- 222.R4R7. TpIpx: fOll) 23876 ^
Guilherme Augusto Ramos Filho
CONSELHO FISCAL(SIH>LENTE) Ruy Pereira da Silva
OMAP - Organização Marcos Alfredo Pochon -
José Monteiro
Jorge da Silva Knto
Essa organização, cuja razaO EXPEDIENTE
socia^ foi primeiro alterada para Rhodiseg - Corretora de Seguros Ltdat'
viria depois a denominar-se Rhodia Seg -Corretora de Seguros Ltda.
ultima, unicâ organizaçao que subsiste, substitui as duas
Est^ BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
denominaço^^
r\ Membro Fundador da
anterlores.
l' "
guin..t?nui , fUi'. :. i. i ptl.i Iri l. -niçao Naoioncil das Lnip>fesas di- Th '(}uros Privados o dt-^
^ • )[ ifi 1 1 Dirrtor-Rcsponsávcl
Fdiior
KcJuror
Sérgio Augusto Ribeiro
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
REDAÇÃO
RuuSenadoi Dantas, 74-12. andar Tel.: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR
Rsíe boletim esta registrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.' 2.77ICS
Compcjstoe impresso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares BI,893*Pág.l2*11.07.
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALEAÇAO
ANO
XX
RIO DE JANEIRO, 25 DE JULHO DE 1988
N2
894
A Secretaria da Receita Federal implantou o formulário para a sai-
-j da-entrada de veículos nas fronteiras com a Argentina. A Instru çao Normativa n- 104/88, que dispõe sobre o assunto, teve por base
o Convênio Multilateral Sobre Cooperação e Assistência Mutua entre
as
bireçoes^Nacionais de Aduanas da América Latina. {V. DOU de 13.07.88, Se
'íao I , pág . 12 943).
O Sr. Ministro da Fazenda aprovou os balanços finais de suas segu JL em liquidação extrajudicial (a Protetora Cia. Nacional de rad os os respectivos Gerais e processos a Companhia Real de Seguros), encer-, liquidatorios. (DOU, considerando Seção I, 11.07.88 . 12 765).
Toma posse amanhã (dia 26) a Diretoria do "CLUSVIP" (Clube de Segu ^os de Vida e de Pessoas no Estado do Parana), cuja presidência se
FENASEG
exercida pelo Sr. Paulo-Antonio Eckhardt.
A
revela a "Gazeta Mercantil", a General Accident, companhia
^ ^nica de seguros, assumiu o controle do grupo neozelandês
^
financeiros NZI Corporation.
^otante^^^^^^^^^^'^ 4dR
de
A General Accident aumentou
para 51%, com a aquisição de 38% do
capital
fii^ancista Ron Brierley por 264 milhões de libras (cerca
de
milhões).
f^scoia Nacional de-Seguros comunica que se encerram
no
^guarta-feira) o prazo para inscrições ao "32 Curso de Tec-
parti^-^^ Vendas - I". O curso tem como objetivo dar oportunidade ^ aquisição de conhecimentos básicos e de indicadores
processo de vendas na area de seguros. Em
6ci3 - ^f^idade realizada no dia 21 de julho, no Salão Nobre da Asso
' do ci'^ ^o^ercial do Rio de Janeiro, foi empossada a nova diretoria "í^irites
Grupo-RJ.
^®deii-Qg
A nova diretoria ê constituída dos se-
Cláudio Hugo Serra Martins-Presidente; Dario Franco
de
^^^^^^c»r-Diretor Secretário; Jayme Lerner-Diretor de Seguros;Wal
Tesoür*^^ ^aspar-Diretor de Relações Publicas; Gilberto Villela-Dirê do do
<v-..
Ademir Fernandes Marins e Carlos Sampaio Salgado-Direto Consultivo. Na oportunidade, foram empossados os mem -
'^nselho Fiscal e os assessores das Diretorias.
FENASEG
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALEAÇAO
Editorial XIII
CONSEG
A ultiina Conferência Brasileira de Seguros Privados Capitalização realizou-se há seis anos, em Brasília.
e
Houve razões para esse longo intervaio, cTvjê Ve i & ififcfef
romper o eestumeire «iciô bj.enal de conf§rêncíâ8 aiíteriores. Mas houve forte razào para que o demorado intervalo tivesse fim em 1988.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
No período de 6 a 9 de novembro deste ano, aqui no Rio
3e Janeiro, vai ser realizada nova Conferência — a XIXI CONSEG. O Pais
^era, aquela altura, uma nova Constituição, elaborando e promulgada por ■Jrria Assembléia Constituinte,
de
^tincipios básicos, surgirá outra ordem econômica e social, cuja imple -
^SISTEMANACIONALDESEGj™ EDITORIAL
Dess.a Carta, e do seu vasto conjunto
resultará inclusive de subseqüente e complementar ativida
® legislativa do Congresso Nacional.
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
~
A classe seguradpra assim terá, na XIII CONSEG, a opor seguro no importante momento histórico em que a economia e a socieda-
ade e buscar e propor justo e adequado enquadramento da instituição
tem° para a tomada de novos rumos. Por isso, e para íssq '^*^5cüt5v5!S5slStÍv5e!u5cÍaRiÕ™^^'^EGURnc será "O DESENVOLVIMENTO MERCADO BRASILEIRO DE KUS: O Conferência papel da iniciativa PRIVADA E O DO DO ESTADO".
^^^tacand
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROSJORNAlS'^ado 3o ^
^ lepji
DIVERSOS
FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
^
IJa e D 1 o ev
^ relevante importância que terá a XIXI CONSEG,
anteriores pelas circunstancias em que vai ser realiza alcance do tema dos seus trabalhos, dá a convicção dê setor,
enriquecido pelo alto nível de participação do empresa
Estara em pauta,
,
í
afinal de COntac
a
^
T
à definição do papel privado no processo de desenveivimènt© ft aeionài é aos instru -
indispensáveis s,o
boffi
desempenho
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS BI . 894 *Pág.01*25.07.88
Federação Nacionai das Empresas de Segiiros Privados e de Capitalização ■ FENASEG • - .■'v.\_ULiAF.
EG - 9 7 / 8 7
Rio
de
Janeiro,
REGISTRO
28
NACIONAL
de
seiembrc
de
i?3
DE
COMISSÁRIO DE AVARIA^
Em
•
'
aditamento
a
Circular
ns
EENASEG-l-
-'^municamos que para concessão de Regisiiro Provisoric - Caoitu
do Regulamento, torna-se necessária a remessa dos seguinoes '-■ocumentos :
í1§SS0a__FÍSIcA : atestado de residência passado por autoridade policial ou con*.Pi.ovante (fotocopla) de luz, telefone ou imposto predial em. no da requerente;
~
' -ertidào negativa do cartório de títulos e protestos da jurisdi -âc onde opera;
~
"Srtidào negativa de interdição e tutela; ^ ' clec l.-araçao de duas seguradoiras' que atesterri sua capacidade técni ;
a)
dl
fotos recentes,
tamanho 3 x 4, e
^ '^cha cadastral.
ser2
,
^ concessão de registro provisório
só
comissário de avarias situados err. locais nos sido realizados Curso de Comissário de Avarias,
i-do pela Pundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG Atenciosarriente.
Chef^ da Di/úi sao Técnica
/
l í
BI. 894 *Paq.ai-*25.0^ .88
PROVISÃO DE RISCOS NAO EXPIRADOS FENASEG
-
DIRETORIA
ATA-06
- Reunião de 12.07,88
3ALVAGZ
ASSOCIATION
Foi decidido oficiar ao Sr.
Parecer de Orientação
01/88, fazendo ponderações acerca das dificuida
des praticas da atualizaçao monetária da provisão de riscos nao expira dos, guando calculada esta pela regra original da Resolução CNSP-5/71.
Er: oficio à FENASEG, o IRB comunicou que decidiu manter o principio^ de credenciar'a.penas uma "salvage association", devendo essa
Superintendente da SUSEP a proposito do
(781
201)
empresa»
qualauer aue ela seia, ser.de propriedade do mercado segurador brasilei';' ro, a partir de 1^ de janeiro de 1989. ■'
DIVULGAÇÃO DO DPVAT
f|
A Diretoria tomou ainda conhecimento de que, contra essa
decisão» |
Tendo em vista que a fase atual de intensificação do licenciamento de veículos demanda ampla e concomitante divulgação de esclarecimentos
foi encaminhado ao CMSP recurso de empresa pretendente a outro credencia '
m:ento.
"
( 880 072)J
sobre c seguro DPVAT, foi decidido propor ao CODISEG que se de patrocinar essa urgente divulgação.
í
encarregue (850 605)
CADASTRO DE VEÍCULOS SEGURADOS
(SINISTROS DE ROUBOS E FURTOS)
- .
\
,
'.I
Fci aprovada a criaçao de um cadastro de sinistros de roubos e fur"-'
tos de automóveis, promovendo-se sua integração com o cadastro dos veic^'
ios segurados no ramo DPVAT.
(860 327) 1
RETROCESSÃO PREFERENCIAL
' i
A Diretoria tomou conhecimento das sugestões formuladas acerca projeto do IRB, em oficio que a FENASEG dirigiu aquele Instituto.
àO
(880 187) I
I
PIS
-
PASEP
Foi decidido pleitear ao Exmo. Sr. Ministro da Fazenda alteraçoe^no Decreto-lei n- 2.445/88, para sua justa adaptaçao as caracteristic^^ da atividade seguradora, segmento da economia em que o conceito de recs^^ ca ooeracionai bruta, nos termos do referido diploma legai, implicari^ b1tributacao. (220 363' CONVÊNIO DE AMPLIAÇÃO DE RETENÇÕES
A Diretoria tomou conhecimento da proposição feita ao IRB, no senti do da implantâçao do Convênio em referencia, objetivando melhor aprovei'' tamenco da capacidade retentiva nacional nos seguros vultosos do ramo
cend1 , PLANO
DE
(880 273' CONTAS
Foi decidido solicitar a Comissão de Assuntos Contábeis exame e pa''
recer ^obre oro^etada aiteraçao do Plano de Contas.
(880 272' BI.894*Pãg.03*25.07.88
'1. 894 *Pág .02*25 .01 .Sj,
1 IV'
Sindicato dos Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais :
- d.—
"iL^isx
•
^
r4 •
Jt;:L_idacar, s.-s.-
-s .',
larldE:,
á~i3 p3r -xai-.tarss - "j^encv^
n'
Arnr^-aio, dor unari.T.idaiG. i 'jpdo e □arecsr do Aalaaor
a rsnovap.ãd do dEscorop de 5. '^oinco oor eerto) ;3r0£,
Dara as olanoas n5s 1, 2, 2- e
Gòfoincol anos.
■•A .
A
^n,
pelo pe
IC/ll/cT à 13/11/22.
a conear
O' A-" 'oo. .
DA 15_
;Ai • ;£ 05í:/35: - ?.-.d2.-::5 I,-02/32;
Segurado: lia. arasileira de Distridui-
paP - Lo/a 125.- Av, Osdúli •0 Vargas, nS 325 - Uberlândia 1.2
-edidc. de desconoca por axtrintores -
"-snovappo"
HProvpdo, por unaniTipaUe, p voro e pareoer fa\'pravpl
a opncessao do dsscon 00 de ÕP ; oino' ■ pcr oentoj ,
0'Ta a", o 1 and .as n2s " 1 oaroir
_
p--'
:---p / -'
oenur ido-.
j
,
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e
nzo
oe^o
—'
-
c=
.12,.'Cl/as à 50/C2/5.
de
05
Am,a.2en5 Gerais I bau 5.A,- lodo-
- Kr—231 - Varpinha - '13,- Pedido de deooono: r ;in':ores e Hidrantes -
,Âoio:'o-oo,
"lovo",-
por unaninitíace,
o vooo e Parecer do
.eisoor
~avor~'/Gl a concessão doe
r-cuintss descontos
pelo
oe-
ir^odo da O5''^cinco; anos. .-a contar de 23/11/3T à 22/11/32 ccn '.or^-.E
se :ue;
Ixcir-.ci-^s:
oi,
oara as Plantas
j
-"1
j
BI.894*?âg.01*25.07.8
3
.
2 33 ' f^rOCoCOC
ic I
àccde com 2 licccmas^
: . 157o,: pare âs:zilan-as -53 r., c, 3 e ■'•,5re':::Lve
- -
clamtas n5a 2 '^2
: >iao zoncessaa dos desconros por Extin^jci-^e 1
Hidrantas para 3 plante N9 10, pala inexistên
■amco
A,
cia de proteção por Extintores.
Il/C2/c8
ã 2G/C2;'53.
nESOLUoAO >J2 0Õ5/3S: - PnlO,-031 .-0^/37: Segurada: Santa Rasa do Nordeste S.A.r "J. w- ^
Oistrito Industrial de Oontes Claras ('.iG).- Cansulca so bro Isolamento de Risco,
'Fc /D^^oocsao da renovação dos descontos ocr Hidrantes para as ? lanças 37. '' 2 4o, oela inoxiet3'^cia de orotecão oor Extintores.
Aprovado, por unanimidade, o voto s parecer da Relator no
, I
I
sentido de informar a consulente que no caso de ccnstruçac
"!
de uma parede corta-foco
1
como proposto em sua correspon-
-3"':'L'J3^5 52 066/88: - PRII.-C.II 5.A.- Av.
riat Allis
oemur
V
Gal. David Samoff,
Latino
Amerioan;
2.23'" - Cidade Indust
dencia CECP III - 251/57, 3 existência do sistema de exaus
Ancagem - V.3.- Fedido de renovação de ri esconcos p:
cãc com as oar^cter^sticas ali descritas não prejudica
:intorc3S
isolamento entre
o
e Hidrantes.-
os locais marcados na planta oom os n^s
Aprovado,
ocr unanimidade,
o voto e parecer do Relator
fa-v^orávcl a renovação de descontos de 5^;á (cinco por cento) RESC^UCAc rj5 037/86: - PROC.-CSI,- C3/79: Segurado: Oia. Têxtil Ferreira Guima rães,- Rua dos Andradas, 1215 - Juiz de Fora - OG.- Pedidc de descontas por Extintores e Hidrantes - "Renovação".
pela instalação de Extintores, para as plantas 1, 1A(1222 pavimentos) , 13(12/25 pavimentos), IC, ID, 2(12/22 _ pavcmicn wOo j,
I ]• .
Aprovado,
cor unanimidade, o voto e parecer do Relator fa
vorável a renovação dos oeruinces descontos conforme segus-
c,
o,
/,
o,
,
■'1 --J
"2 -*-»
* 4 i
m•,
' r.A .H,
-r-i C-L-,
C_w, -
c.._A, e c— •
Hidrantes: 15',: (ouinze oor cento), de descontos oara
E>rointor53: 5/o, para as olantas n2s 1, 2, 2A, 2/5, 3A, 5B,
as
plantas n2s 1, lA(l2/22 pa^Amentos) , ll'l2,''22-
5/5, IG, ICA, 11, ilA, 12, 12A, 13, 13A, IC,
pavimentos), IC, 10, 2(12/2° pavimentos 1 , 5, 3,
14A, 15, 17, 17A, 13, 15, 19A, 2G, 21/22, 32, S5A, 37, 35,
CÜA, <^3,
7, 10, 11, 12, 13, 15-s 15A [Cc ;upaçaa 3 - p ro
^5 e 52.
tação C),
Hidrantes : 23V; - para as plantas nSs 20, 25A, 23, 31, 2o,
Ia,; (quince por cento), de descontos para as
33.A, (proteção 5 - Risco A - .gra^^dçdc; 20'o - para as plantas n2s 21, 21A, 33,
plantas 3, " 14 (icupaoão A _ Protenão C),
, 32/
34 e 49, (Proteção 5 - Risco BR - gravidade") 25''-' - para as plantas nSs 1, 4, 3, 5A/5B (is22 pa-vimentosj , 5/3, 5/9A (12/29 pavimentes), IC/lDA, (15/29 pa^Amentos) , 11, IIA, (12/29 . 12, 12A, (i5/22 pa^Amantos) . 14, 14A, 15,
Vigência: 07/Q4/B8
ã Q'7/04/93,
ATA OA REUNXAO DA 331 PC DIA 31/GS/G5:
17/17A, (15/29 pa\-ãmentos, 18, 19/12A, (12/29 pavimentos), 22/25, 30, 37/35, 40 A 9/22 05-
RESDlUÇAD M9 059/55: - PROC.-CSI.-Q05/GS: Segurado: Alcan Alumínio do Brasil 3.A. Av, Américo Reno Giannetci, nS 521 - Saramenha - Ouro Pre to (^G).- Pedido de descontos por Viatura de Combate a In csndio,
BI.894*Pãg.02*25.07.88
BI.B94*Pág.Q3*25.07.88
i.
w,
T.r
1
1 cnc
--o—, --Uw.,
i cpc
J—.U- ,
c"
^ oi p
i r-, t
Aprovado, por unaninidace, ovoto do .delator pelo encaminha
(ccrrso e mezanino), ISld (torreo e mezanino), ISIS, 1S13, 1320,
msnto do processo aos Órcaos Superiores, com parecer con
1321, 1222, 1323, 132C (tórroo, 1^/29 andar), 1525, 1327, 19i5,
trário à concessão dos descontos pleiteados, considerando a
—- , r' C- =
a
,
nriar), l£i3 (térreo 19/22 andar), 1jou f erreo
—
12/22 andar".;, 1335, 13c3, 1350, 1352, 1953 i^terreo e suC—so.
existência de Tarifação Indi-^ddual, à ^axa de D,25^o (vinte
izo: _c
e cinco oor cento), para complexo industrial do segurado
_cinco
anos,
31/G5/&3 ê 21/05/3:^.
em lide, concedidos através do precesso 3U3EP N® 001.05333/ 55 de 11/05/36.
I
!522'J"A-J ''Í5 G72/E8: - P-3-2.-23i.-83/S2: Seigurado; Cargill Agrícola 3,A,- Av. das
2330L!J;^A0 M2 07G/3S: - PROC.-CSI.-031/352: Segurado: Vinhos Piagentini S.A,- Rua
Industrias, 2105 - DistiH.to Industriai de Santa Luzia
Tiradentes, 8-77 - Andradas - (mg).- Pedido de descontos por 1
-rf
"sdido de descontos por -xtrintores - "Rsnovaoao".
Extintores - Renovacão,íl
Aprovado, por unani-mitíade, o voto do Relator pela negativa
j
da renovação dos descontos de 5% (cinco por cento), pela ins ), -alaçao por Extintores, em ^/irtude da aparelhagem nao atender o subitsm 1,3,5.3
O-lL A "lltlAO OA 232 02 OIA 11/05•33:
da Circular 19/75 da 3USEP.
Aprovado, por unaninadade, o voto do Relator com parecer fa
vorável a rencvaçao do desconto de 5^ó (cinco por cento), oe Ia procEçao por Extintores para as plantas
7, 3, 1, lA,
13. (térreo e altos), 5, 5A, 53, 53, 3, 10, 11, 12, 15 e 5, pelo período de de 05(cinco) anos, a partir de 13/03/88 a I3/C3/33.
^.ESOLU^AO N9 G71/S6; - PROG.-CSI.-OS/75: Segurado: Cia. de Cigarros Souza Gruz.Av, José Andraus Gassani, n? 5151 - Uberlândia - (MG).- Pe
073/65: - PRj3.-C5I .-012/83:. Consulta: Reservatório D'agua para Abas-
dido de descontos por Extintores e Hidrantes - "Renovação".
tecirnento do Sistema de Hidrants Circular 19 - Iterri 1.5.3.1.
Aprovado, por ijnanimidade, o voto do Relator favorável
aprovado, por unanimidade, o voto a parecer do Relator con-
concessão dos descontos conforme segue:
a
forms seoue:
-) z.3oiarecer a associada co'"3ulsntÊ que as exigências refe
ridas am 3ua cart.a são de responsabilidade da 3USEP e ain
HIDRANTES:
da, PUS sistemas de proteção previstas na Circular ns RE;'!DVA3A:
l&'i (ouinze por cento), A/3 - 1902, 1303, 1301, L3G5, 1906, 1212,
19/78 da SU5EP, que apresentem deficiências em relação as
1913, 1311, 1950, 1951.
especificações das normas nao serão objeto de apreciação dos jrgãos Superiores, conforme item 1.2 da mesma Circu
20;!: (vinte oor cento), B/3 - 1303, 1915, 1917, 1321, 1922, 1923,
lar.
1921, 1313, 1919, 1353, 1:951, 1953, 1350, 1952, 19G3,
-uclarecsr t-ambem que deve—ss providenciar a instrução de precessos aos írgaos Superiores, sempre que oretender—se
15-/a (guinze por cento), 3/B - 1908, 1910, 1315, 1319, 1325,192", ICT.ó, (dez por cento), C/S - 1355.
n-i;.nonas ..ecnicas nas normas vigentes s dssde que devida . ,en_c^ . ormuj-ado e amparados por normas técnicas e de segu canca legais vA3NT;, que não comprometam a confiabilidade
gc sis..ema de oroteçao e tendg como finalidade, precípua ..3kj.^lizar .a impi.antaçao de sistemas da proteção incêndio a empresarial no Cercado 3rasj.leirc.
EXTENSAC- : 10^/3, (dez por cento), C/3 - 1961, EXTTNT;DRES: 5^/o, (cinco oor cento), Extensão 1351
BI.894*Pág.05*25.07.88 BI,894*pág.04*25.07.88
".!9 Q/^/Sí
"7:^,-"3^ ,-0Ql/3£: 3sguradc: Helicópteros do Irosil 3,-\. ■slibrás" Hua ProJstadH, 330 - Distrito Inriijstrial :a.*'ubá Pedido de Tarifecao Indi-«/Ldual "Movo".
Hirirantss;
."■enavapso
■norovedo,
por unenÍT!id5rie5. o parecer favorável do Pelator
ora vercido oelos derríais merr^bros desta D3I por ôíseisl a
:
o/Risoo
Plantas
O/Proteção
Desconto
1, 2, (térreo e 19 andar),
DÍoircaJ , soriios favoráveis pelo encaminhariento do proses
157!,
20 aos Órgãos Superiores, com o desconto de 25^3 (vinte e cinco por cento), nas taxas básicas da T5i3, para as plan
Ex cor, são
; 9, 11 e 12
tas nsa 01, 02, 03, ü^, Ok, 05, 06, 07, 08, SA, 09, 10. ,
3, ■ (térreo e mszanino, so-.
11, 13, là, 15, 15 s 17, pelo período de Üjítres)
tão 3 19 andar), 5 (térreo e
anos,
1£ andar), 7 (térreo e nezanino),
a partir de 30/12/''S7. Dono
Osiato
7-^, 3 3 13,
r ad hoc, Álvaro José de Figueiredo.
Ex:en3ãp
iZdJLuIAO M2 075/88; - Pr.00,-03I .-30/78; Segurado: Flanínia Ind, Têxtil Ltda. Rua Icmardo Oascarenhas, 575/705 - Juis de Fora (MG) Pedido de descontos por Extintores e Hidrantes - "Renovação e Ex
:
13-.
B
10
Observapio: Os descontos por Hidrantes estão de acordo com as normas ■ da Portaria nQ 21 do ex-DNSPD» atendido o disposto no item 7.1
da Circular
ne 19/78 da SUSEP.
len^ao"
Fraso: 05 (cinco) anos, a cQn1;ar de 22/04/83 a 22/04/33. Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator favorá'.ol à concessão dos descontos conforr.e segue:
-gnsvnçãn : 3V-; (cinco por cento), para as plantas nSs 1/7, 7A, 8 e 13.
Excsncão
: 57c (cinco por cento' , para as plantas n9s
9
e 10.
BI.894*Pág.06*25.07.88 BI.894*Pág.07*25.07.88
-.•> \:i DO DX^ ci/os/aa
... í
5;í
para as plantas nSs,
1 [12 .e 22 pavimentos], 2 (is/CS pavimentos], 3 (is/se pavimentos],
.nsnovacao
"\:XU;;\ü M5 075/B5: ^ PR3C.-C3I,-023/SGí Segurado: Editora Betânia 3/C,- Rua Pa dre Pedro Prntov 22^65 - Venda Nova - Belo Hoid-Zonte - (MB).-
3A, á (ls/39 pavimentos, 5
(19 pav. e sotão}, 5 (19/52 pavimentos),
Pedido de descontos por Extincores - "Novo",
9, IQ, 11, ILA, 12 (12/22 pavimentes), 13 (19/59 pavimentos, li, 15, 15, 17, 16 (19/3Ç pavimentos], 13, 22 s 22.
P^provado, por unanimidade, o voto do Relator cor- parecer fs
23 e 2i.
vorávsl a concessão do desconto de 5^3 (cinco por oentol, ps Ia proteção por Extintores para os locais marcadas na plan
C/Ris;
Proteção
-Sub-item
escontos
ta com cs n5s 1, 2, o 3, pelo p.azo de D5(cincü; anos, a par tir de 13/05/86.
pavimentos], 3 (19/59 pe
'" r. l ^ r.
), .\T\ Z\
I' !'■> n I "
CA Col DO DX''-i 23/05/83;
f ' M f'
'
'
' '
i (19/32 pavimen-
(l9pavlmento 8 pocao],
/ J
pavimentos), 11, IIA, 12 Q77/a8j - PRQCp- C3I.-22/70: Segurado: .\lcoa, AlLJninia S-A.- Rodovia Focos de Caldas/Andradas, l-Cn-lO ^ Poças de Caldas (t;B-J.- Pe
- pavimentos] -'-Cent □si
dido de Tarifação Individual t- ."Renovação"
s lE.
5.3.^
2Crá
o»o 4 sjA RXCensnn
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela ancaminha
mento do processo aos Úrgãos Superiores, com parecer favorã
5,3,3A
:Cr/
^çao - Tendo sm vista a dificuldade e ate imposoibilidade de realizar 06'=^-
vel a manutenção ds taxa única de 0,13;.'3, aplicável a cobertu'' I
Ç3Q G prevenção existentes, pelo período de 1G/71/S3
inc-ru-: □
a
^
10/Ql/Sl, Q3(três} anos.
azão em muitos locais da empresa, e a ausência de maiores o^n"'^ r-.-Rac
..l:,
ra básica de incêndio, J.c .considerados os sictcnas ds. prote
J -ene
RESCLCÇAg N2 073/33: y PR0G,-rCSI^-01/~d; Segurado; ^.'oinho Sul Mineiro 3,A,- Rua Ti radenteo, 933 - Varginha - (!.';G},-Pedido de descontos por Ex tintorcs e Hidrantss - "Renovação e Extensão",-
do presente processe a respeito da instalação dos Hidrantes, ccndicio-
"anutencão do.s descontos, desde qus a Seguradora, no prazo de 20 -^ias
...
3 ■-'n laudn pDrT5=r.orí..zaddo da rede hidráulica car^ testes de pressas = va :a~=cas d"agu3 instaladas nas pavir.sntss .supericres das plantas na-. 7 -■
u Vinco; anos, s contar ds 13/03/1.1, data do vancinento das les.alu.cSes
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável ã con cessão dos descontos confoim^.s ssnus:
BI,894*Fãg.06*25,07.88 BI.894*Pãq.09*25.07.88
'ir^
_
o;
;
•A,- \v, CelansEs,
,-isib-a
J3zc ' '.znz Lacsrdr.. .
.' lUa
Fiora;
2022 - Paças de Ca"
dssaantas por Hidr antas —
■p'~Z2,-^2^ ,-2ZZ/^Z : 23"'j:~zz z: s.z^il Pn-P=C'jr.:~;.~ I
-
"Fanovacac
.S
p=
=3<tBnS3Ci" .—
Aprovada, por unaninidada, o voto do Relator favorável a cor
rzd.zzz zz des-
C3n':33 zzr Z;<3intDr95 - "PcnDvsc?.^" .-
oessio do dssoonto de l""-:, [puinze por cOTtol, para as plan tas abaixo, pelo período te 15/22/55 a 09/02/22, ;p=r^ inifiOT
p3r ur.=nini.;
V3t3 dn P.elator favarczvsl a rjj
oão de vencinentos con os descontos por Exüntores:
ZOVZZZZ tos -ZZSCDZtOZ
ztr.zD par asnta), p-aia laatais!
Renovacio: Planoas: 1, 2A, 12, 12, 2, 2A, 2, 4, JA, z/z, zA,
para aa plantas 1, L\, 2, 1, 1, [baixQS'"!
12, 12A, 11, 12, 12/A/12:, H/lE, 19, 24, 22, 2^, lC/32, 36
Aprov-HGG,
aaa Pa -xainaaraa, -
a_ ^^s ^
,
3,
_. ,
pslp psítrodc ds 05(cinca]
M. 12, 12, 1^, 15, 15^, 17, lt¥\,
e Oxtensio oara as planoes 12, 32/A e 39 -
a contar da 27/22/2
corr
classe de ocupação A, Ss 2. li
2^2 \'S 222/32; ~
soa:
o--.,
" '2 Q52/5Ô: - PR03,-C3l.-04/75: Segurado: Fisiba - Fibras Sintéticas
PR22.-231,-43/79: Segurada, Cia,Tsxtíl Ferreira Gulnar^es.-
da
SaPia c.A,- Av, Oel-ineSG, 2020 -Poços de Caldas (7E).- Pedi
2ua 335 .-Vidradas, 1212 - jLà^ dc Fora •- fA3,- P7c'id2 dC dOS
do ds desconpbs por £xtin~:o:"BS - "Renovaça-o e Sxtsnsao".—
ap-~taa por Cxtintarss c :-'ldrantas - Cxtcnsac a 7.3tificacao_jy
■\omvadc, por unani.T-idr.do,
Aprovadc, por 'jnsnÍTdc'a^:c, o vobo e parsccr do ridator con' ,i
' voto do Relator favorável a re
iovitÍP doi descontos 2. ^cinco por cento), para as plantas
for"e togue:
1, lÃ, 12rtérrea/5f pavinentos), IC, 2, 2A, 2Tlrreo/25 pavi
1
Sxtintcres: Pela inclusão d?.s plantes nSs 9A e "3 na Reso- ' ;
nentp;
luçãc ' .'S 357/3Õ, que conopisu a renovação dos descontos por
4, CA, 5/5, £A,
12, ICA, 11, 12, 12, 12A/D,
14/12 , 24 , 25/29', 25A, 22 ■? 25/33, 5 Ext^sao para as pian-
cxtir,toros, para o oeríodo do 22/02/93 e pels C.xtsnsão d,os •
9A,
19,
25,
X,
, :2A, 23, 2<, 25 e 29, pçls
-cs~cs cara as plantas " .'Sc 32 o 50,
de proteção por Zx rintorec,
Hidr^ntrs : Pela inclussat dat plantas n9s I2712A, ;
e 2Ô
polo período de jCroanao) anos,
a contar de Õr.-/0?/- =. 3 2:/-^/,-w,
na Rêaáiun^-. ' :5 03^/sl, com UT pcr~-ontual dç - • p fG -in-nfzát},
2c': de descontos por Hidronto", pele pCT^ndc r;c gg on /rr- '-■■
-u/b.:/ ,-.
-'n- a ^ :/n:
22Ã3 25 2c5/35: - PROC .-232 .-015/33 j 5id ;.u.oroelstrõnica S/A - P/O/P/T.- Av ,
,
.bJn\. Ir G^l/joí » f^ROc
ãil, íavid ãâfnaff, :11: - 3l5trÍto Industrial - Oontaçerr
.-'0//'^! jGCurcdo: Fnrteco Mineração R.A.- Rodovia
2tG j .
novaoao :? õxcensã.i" I -
3R—2í'>ü ^ Km».57t •»■ Qurn PrOtó (tít}*" Podido ri õ dcr-aon l;-jia par*
extintores » "Movo",
."Bdido ds deooonto 3 sor 'txtrlntores s Hcdrantes "Re*
J
^proN^ada, por unaniridads, o ^/^to do Relator oela negativa
I
Áprov.ndo, por unanimidade, o voto do Relator favarávcl 9'co^ ces.são do desconta pleiteado pela Seguradora de .0/: (cinco cenco), para as plantas, 522, 201, X4, 5G3, 325, 506, 305A, '
dos descontos oleiteados por existira irregularidades que contrariarr, os itenç; 1.2.2.2 a/ri; 1.3.3.4 e 1.6.3.1 a/b da Circular 5US5P 19/T, .
ZÜ5, XG, X9, 51G, 512, o 512A, 513, 514, 526, 327, 534, -
5X, 540 , 541, 542 , 542 , 522, 5r35, 569 , 571, 573 , 375, :35, ' pelo penodo de 03(cinco) anos, .a contar de 04/27/32
BI. 894*Pág.11*25 . 07 .8
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34/07/92,
BI,894*Pag,10*25.07.88 .1
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ozooiiios 0O3 ExtiidorirO —
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SOCIEDADE BRASILEIRA
Vunia 3 1X321330".-
NOTICIAS
,•^prov3do.
per unoniT.ioooo,
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.oto co
ce
_'-i: -
3;
por ccntc'], ps
1.
:3S: 1,
3f
soe lEDADE
HOMENAGEM AO
PR.
CARLOS
FREDERICO LOPES
DA MOTTft
No tfin 7') *i'' Jiinln) proxltiio, a.n tn»10 tior.Tn. à Av. Sno João. 313, 79 oiicinr , aová r o.t I I ?,.ií J.t ■i nntiiMja tJo cnrtlficados dn conclusão
17'33/33 c comi
.no Cl
do CIII Curso para Habilitação de Corretores de Seguros,
no 21 1//33/33, confoiToo ccpjo: .õgiovccoo:
DA
polo roíovapa;
£ Exòriolo do d=sconóo ploióoodo cio 33; (cin • •j
DE CIÊNCIAS DO SEGURO
ção Escola Nacional dr> Seguros - FUNENSEG. " s
Turma
de 1987, promovido por esta Sociedade, em convênio com a Funda J
"M
' f
-J
J
— — 1
—
ma
torrnioa
o Cov.
rUiinlvtto Roncaratl,
Como Patrono da tur
e como
ParanJnCo
a
Ora.
llaydée Judlth Zcmella. .-xtonc.oc ■
I '■ r
I
:
Plant.as:
Na
c.
referida cerimônia a
guro prestara
■
Soclcd.itln Drasilelca de Ciências do Se
uma inoreclda
Lopes da Motta.
Im imcniujntn ao Dr.
Presidente da FUNENSEG,
Carlos Frederico
'
como forma de agradeci
mento pela valiosa colaboração que tem dado a esta Sociedade
e
cosequentenicnto ao Mercado do Seguros Paulista.
. CURSO
DÁSICO
DE
SEGUROS
Estão abertas as inscrições para o Curso Dósico do Seguros, mi nistrado por enta Sociedade, om convênio com a FUNENSEG. Os interosaadoa dcvom procurar o Cruitro de Etislno munidos des copia de documento oficial de identidade, cópia de certificado de conclus.TO do 1«
qran o
3
fotos
3x'l
recentes.
M.iiorps ln£or:iiaçõos no J oca l df tpscr.lçõcs. à Rua São Vicente nf 181 - Bela Vista (próximo à Praça 14 Bis) , fonej 34.1622. .
CURSO DE SEGURO
INCfiNDIO
Sstão abertas as inscrições paro o Curso de Seguro Incêndio, mi^ niatrado pela Sociedade, em convênio com a FUNENSEG, Os documen tos necessários para a inscrição são: 3 fotos 3x4 recentes, co
pia de documento oficial de idnntidado e cópia de certificado de
■n
coticlusão do Curso Oásico <ic Seguros.
Maiores informações no locai de inscrições, à Rua São Vicente.n2 181 iv
-
travessa da
Rua
13 de Maio - Tel,
34.1622.
CURSO PAí^A HAOILITACAO DF CORRETOnES DR SEGUROS -
LIMEIRA
Dia 19 de juUio próximo, 6« feira, será realizada a cerimônia de entrega dos certificados de conclusão aos 35 alunos aprovados no Curso para Habilitação do Corretores de Seguros, que foi minis trado peia Sociedade, em convênio com a FUNENSEG.
Limeira,
na cidade
de
interior do Estado de Soo Paulo, no período de 21 de
agosto do 1987 a
'
26 do março df> 1986,
Diversas autoridades do Meicado de Seguros e autoridades locais
já cofífirmaram suas presenças na referida cerimonia.
BI.894*Pag,12*25.07
Bl.894*Pág .01*25 . O"? ,88
V. CURSOS
EM
ANDA?-1ENT0
- Curso para Habilitação do Corrobores do Seguros - Capitai
4 turmas pm andamento e 2 com inicio dia 28 de junho
- Curso de Responsabilidade Civil Geral - Turma Única - Curso náaloo du Seguros - Porto Seguro - Tiitina Única
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
- Curao Básico de Seguros a Distância
- Curso de Seguro Incêtidio à Distância VI. CURSO PMtA tlAlU l,ri'ACA0 HR CÜRRnTOtlUS Dl' SHCUUOS - SOROCAÜA
EsLag abertas as Inscrições pata o Curso para Habilitação de Cor_
PODER JUDICIÁRIO
reteres de Seguros, que será realizado na cidade de Sorocaba. Os candidatos deverão se Inscrever para o testo psicotécnico, de caráter obrigatório, à Av, I)r. Arnaldo Soles de Oliveira. 51, om
SEGURADO
QUE
OMITE
INFORMAÇÃO
Sorocaba, no horário das 13iOO às 17jOO horas - Fone(0152)337000 VII. CURSO PARA IIADILITAÇAO UR SORREIORES ÜE SEGUROS - CAliPINAS
SOBRE SEU
ESTADO
DE
SAÚDE NAO
Estão abertas as inscrições para o Curso para Habilitação de Ccr_ retorcs de Seguros que se realizará em Campinas, com aulas
nos
FAZ
JUS AO RECEBIMENTO DO SEGURO
fina de semana, Para stílírçao da turma será aplicado um teste pfll cotécnlco e um toste do conliec imon tos gerais. Os candidatos devg
rao dirlglr-sG à Rua Darão de Jaguara, 1481 - 11» andar - Fonei (0192) 31.0966, em Complríoa, no horário das 9s00 às 17:00 horas.
O segurado que oculta o "seu estado de saúde anterior
Os documontoa noceasárioa sãos cópia do certificado do 1* grau,
- C-e^impediria o seguro", obstrui o beneficiário ao recebimento da inde
cópia do documento oficial cio ideiitidado e uma foto 3x4 recente,
segurada, É que decidiu o Tribunal de Justiça do Estado de São -aulo ao examinar a Apelaçao Civel n~ 115 170-2, da Comarca de Rancharia,
Com unia carq.a horária cie 394 horas, referido curso se destina à forin.nção e pro f l as lona i l znção tio Corretores de Seguros, Maiores Informações no Centro de Ensino de São Paulo ou no local de ins
j
unidade da Federação.
crições. em Campinaív, VIII, CURSO PARA HADILITAÇAO DE CüRREUORES DE. SEGUROS - MAitlblA
Estão sendo apiIçados os testes de seleção aos candidatos inscr^ toa para o Curso para Ho hi l i t.ição de Corretores de Seguros que
-
Segundo o relator do Processo, Desembargador Mario Vi
itto, "o segurado sofria de carcinoma gástrico, tendo estado internaainda, tratamento- de -saúde, nos 3 anos anteriores ao con
ocultou realmente seu estado de saúde, e nao podia des-
se realizará na cidade dr M.irília, interior do Estado de São Pau In, Em ntjmero superior ao niimero de vagas, os candidatos estão
®'^'--lo, pelo menos desde fevereiro de 1981.
fazendo piova de conhec1mnntos gerais e teste psicotécnico. Os resultados anão piocessados no Rio de Janeiro sendo que,
o
Início das aulas será divulgado tão logo se tenha o resultado A dos referidos
RECAIX) Dü
C
O
R
D
A
C
testes.
PRESI DEN-i-E
DA
SOCIEDADE
SnMtNÁRtU
LM
NOVO
E o seguinte, na integra, o acordão do Tribunal
DR. JOSÉ SOLLERO FILHO
de
ESTILO
O do-í^rt ivoi V Imnti t o <Jn um país ou do uma comunidade «e modo
pola utilização cio Soqnrn, pois aí está o atendimento à exigência fundamontal dn ostabl 1 1 cl.adc econômica financeira frente a um poe
ÇÀO Píyp
sivel e prejudicial evento.
^^ULo _
EMErxch ^
Nosto nontido, ó um marco significativo o Seminário sobre o trma
p.it.i 'o
"Vistos, relatadose discutidos estes autos de APELA -
115.170-2, da Comarca de RANCHARIA, em que é apelante DAICY
lula, sendo apeladas COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE
COSESP e OUTRAS:
SÃO
t .u Én" ptoiiiovlHo polo Centro e Federação
do Comércio do listado de São |»aulo, coordenado pelo corretor
'
ACORDAM, em Décima Quarta Câmara Civil do Tribunal de
^Ust i
do
Antonlo PeTíteado Mendonça. O público alvo - oa segurados de pe
quenas e médias empresas - teve esclarecimentos muito valiosos *
-^'■irsr
estado de Sao Paulo, por votaçao unanime, negar provimento ao
no tocante aos Seguros de Vida, Incêndio, Responsabilidade Civil e Au tomóvel3.
c
BI. 8 94 *Pag . O 2* 2 5 , 07 , 8 8
' ' í'
r
Trata-se de açao de cobrança de seguro, pelo procedi-
, movida pela ora apelante, Daicy Emerich de Lima contra "
P^^lada, Cosesp - Cia. de Seguros do Estado de Sao Paulo, seguro no 1.500 . 000,00, feito em 11.2.83 pelo falecido marido da auto-
ãri i.e^ Milton de Lima, cujo obito se deu em 14.9.83, negando a segu BI . 894*Pâg.01*25.07.88
_" = âorc: ruTiprir sua obriaaçao, porque c "de cujus" ocultara seu estado à saucé anterior e que impediria o seguro.
2,
DIVERSOS
A r. sentença (fls. 326/329) julgou improcedente o ?e''
iidc, acolhendo a defesa (id.).
3. Inconformada, apelou a autora (fl.331) insistindo oretensao inicial (fls,. 332/334) contra-arrazoando a apelada (fls.
fi';
344} .
,
X
SOCIEDADE BRASILEIRA NOTICIAS
Justiça gratuita.
,
2 o relatório.
DA
SOCIEDADE
1. HOMENAGEM AO PR. CARLOS FREDERICO LOPES
DA
WOTTA
No cM cT ?') (Io juiiJic) prítxinio, .'i .-j IHjlH ho» nn , a Av. Sno João. 313, 7ç niulor, aová r on l l r.uta
4.
DE CIÊNCIAS DO SEGURO
A despeito do aspecto humano, respeitável e sensiveh
oiiltn<ja tJo cnrtlficadoB do conclusão
do Clll Curso para Habilitação do Corretores de Seguros, Turma
nega-se provimento ao recurso.
I i
Resultou provado, oral e documentalmente (fl. 139 fls. 142/313) que efetivamente o segurado sofria de carci-nom_a gástrico '
tende estado internado e recebendo, ainda, tratamento de saúde, nos 3 an^'
de 1987. promovido por esta Sociedade, em convênio com a Funda ção Escola Nacional do Seguros - FUNENSEG, Como Patrono da tur ma
toroinos o Cav. lUiinlvtto noricarotl, e como Paraninfo
a
Dra.
Haydce Judith Zemella. Na referida cerimônia a Sociod.ido Oraalloica de Ciências do Se
guro prostaró uma moioclH.i In ii»itMia<7o»n ao Dr . Carlos Frederico
anteriores ao contrato, e assim, ocultou realmente seu estado de saúde»
'
Lopes da Motta, Presidente da FUNENSEG. como forma de agradeci
nao podia desconhece-lo, pelo menos desde fevereiro de 1981 (id.).
mento pela valiosa colaboração que tem «lado a esta Sociedade
e
cosequentcmente ao Mercado do Seguros Paulista.
Assim, faltou ele com a verdade ao contratar, ferin^^ o disposto no artigo 1.443 do Codigo Civil, acarretando, em conseqüência
II. CURSO
dAsico
de
seguros
Estão abertas as inscrições para o Curso DÓsico de Seguros, mi-
perda do direito ao valor do seguro (art. 1.444, CG). Dai ser infundada, fatica e juridicamente, a incon fo!
nlsliado por onta Sociedade, om convênio com a FUNENSEG. Os In teressados devem procurar o Cerjtro de Ensino munidos de: copia de documento oficial do idot» t id"ãde
copia de certificado de con
midade.
clusão do i« grau o 3 fotos 3x'l recentes.
D.
Maiores informações no local dt? Inscrições, à Rua São Vicente n# 181 - Bela Vista {próximo à Praça 14 Bis), fone: 34.1622.
Pelo que precede, nega-se provimento ao recurso,
^
c^ríâo confirmada a r. sentença recorrida, que bem examinou a espécie aplicou o Direito.
^II. CURSO DE SEGURO INC&NUJO
Estão abertas aa inscrições para o Curso de Seguro Incêndio, mi nistrado pela Sociedade. em convênio com a FUNENSEG, Os documen
tos neceaaários para a inscrição sãos 3 fotos 3x4 recentes, có pia de documento oflrJtiJ de identidade e cópia de certificado de
Custas "ex lege".
O julgamento teve a participação dos
Desembargador^
PRAWCIULLI NETTO (Presidente) e MACHADO DE ARAÚJO, com votos vencedore®'
conclusão do Cutso UÓslco de Seguros.
Maiores informações no loca) de inscrições, à Rua São Vicente,ns 181 - travessa da Rua 13 dc Maio - Tei. 34.1622.
são Paulo, 10 de março de 1987.
^ ^. CURSO PARA HAPU.TTACAo Pt' CORRETORES DF. SEGUROS - LIMEIRA Dia 19 de julho próximo, 6* feira, será realizada a cerimônia de entrega dos certificados de conclusão aos 35 alunos aprovados no Curso para Habil itação de Corretores de Seguros, que foi minis trado pela Sociedade, em convênio com s FUNENSEG, na cidade
KARIO VLÍIRITTD
Lin*clra, interior do Estado de Sao Paulo, no período de 21 de agosto de 1987 a ?6 de março
Re 1 ator"
de
'
1988,
Diversas autor idades do Meccad<5 de Seguros e autoridades locais
já confirmaram suas presenças na referida cerimônia.
BI.894*Pag.01*25,07.88
BI.894 *Pág.02* 25.07.3-:
V. CURSOS
m
hl<
tMEMOi
- Curso para lia
1 i t.íi'^'ão do Corrocorea do Seyuros - Capital
4 turmas en; andamento e 2 com inicio dia 20 de junho • Cura© cíc Rospofjsabi]idrtdc Civil Coral - Turma Única - cur»o náslro do Doqurca ~ Porto Sogut o -
Única
- Curso Básico do Soourcs à Distância
- Curso de Seguro Incêndio à Distância vx, cuRno 1'AUA nAnu■n^A;;•^o m-.
BRASIL
SALVAGE:
15
ANOS
un sncuiios - sorocaua
Jose
Balão abortas as iiisccíçüc;5 {)aro o Curso para Ilobilitaçao de Co^
Lopes
de Oliveira
retores do Seguros, quo setá realizado na cidade de Sorocaba.
Discurso pronunciado na sessão
Os candidatos deverão
liincrcver /)ara o testo psicotécnico, de
de
encerramento
cnrá^e^r obrigatório, à Av . Pr. Arnaldo Sales de Oliveira, 51, em
de
Riscos
Sorocaba,
guro
no horário das
13:00 às
17:00 horas -
Fone(0152)337000
VII, CURSO PARA IIADILITAÇAo ÜH SOURBTQReS DE SBGUÍlOS - CAI^PINAS
do
155
de
dos
Seminários
Petroleo
de Cascos,
e
de
Se
comemorativos
aniversário
da
Brasil
Salvage.
Bstào abertas as inscrições para o Curso para Habilitação de Cqg
retores de Seguros que. sn realizará etn Campinas, com aulas noa fins de semarta. Para aeltiT;-^ da turma aerá aplicado um teste poj.
Congratul.ar me com a. Brasil Salvage, seus
cotécnico e um toste dc conliec i,T!en tos gerais'. Os candidatos devç
rão dirigir-se à Rua Uarão de Jaguara,
(0192) 31.G966, em Campino.", no iiotário das 9:00 às 17}00 horas, Os documontos noceasárioa aào: cópia do certificado do 1# grau., cópia do documento oficial de identidade e uma foto 3x4 recente,
^■'ni momento de especial cunocao e grata compensação. A
frente
^'tii^iinistração do Jnst.ituto dc Resseguros do Brasil, em
J973,
Com uma carga horária c)n 394 horas, referido curso se destina a
3 sua criaçcuo, comio peça indispensável na tossltu-
fortn.Tção o prof l Sfi lon.i l l ?.,Tçrio tio Corrotoroa de Seguros. Maiores informações no Centro do Fnsino de São Paulo ou no locai de ins» criçÕcs,
uma política que se desenvolvia para dotar o mercado segura ^ brasileiro de amplo legue dc rruidanças estruturais e instrumcn
Oín Canipirmn.
VIJJ, CURSO PARA ÍIADILJTAC■^0 Di: CORRCIORES DE SEGUROS - MAJtiblA
t
'
operacionais, todos íia inoVji li zação de meios de eliminar,com a
Bstào sendo aplicado.^ cs tr»rítns de aeloção aoa candidatos Inocr^ que
possivcl, o "gap' c jc o d.istanciava das amplas e cada ve2
se realizará na cidade do Nnríiia, interior do Estado de Sao Pay Io. Em número sufjerJor no numnro de vogas, os candidatos estão
sofisticadas exigênci s de nosso progresso econômico, tecno-
tos para o Cut so para M.tÍ)Í I i tnçào de Cofretores de Seguros
/nzenilo prova de oonhec i mon tos gerais e toste p.^ ico tecn ico , Os resultados serão pioconsados no Rio de Janeiro sendo que,
^°yico G social.
o
Ao fazermos nascer a Brasil Salvage, aos cuidados
Início das aiiias será divulgado tio logo se tenha o resultado dos
referidos
RBCAIX)
DO
pnnsi DRN-IT,
DA
GOCICI.^ADC
srminAhu)
dm
novo
DR.
JOSÉ
SOLLERO
^ ios1
O dr.HriivoJ V litinn to dí* uft: pals ou do uma cotnunldade se mede
pela utilizaç-ão do Srciutc,
ç. _
FILHO
F.STILO
pois aí está o atendimento à exigência
fundan»ontal de estab 1 l id,-.Ju econômica financeira frente a um pos
da
^^tiva privada, prevaleceu o proposito de atrair para o uni, o dG ações do seguro, cumpridos os ritos processuais de crite
trates.
Vo
concorrência, novos valores e novas inteligências
cotados
Idoneidade, cojnpetência e coragem capazes de aceitar o desafio "desbravar um campo desconhecido de serviços sofisticados, mas
-UspensávGis ã nova fase de nossa Marinha Mercante, cue se mo-
sível e prejudicial evento. Nrstr nrntldo, é um marco sIgt:ificativo o Seminário sobre o trm.a "Hnnno pai .i "o .nln" proiitovJdo prJo Centro e Federação do Comércio do Rslndo de Suo Paulo, coordenado pelo corretor '
a partir de 1 96 7 , e a re.i ncorporr.çSo integral do seguro
"tascos marítimos ao nosso mercado, iniciada era 197 1
Antofíio Per»trado Mendonça. O público alvo - os segurados de pe
quenas e médias empresas - teve rsclatecinvrntos muito valiosos * no tocante aos Seguros de Vida, Incêndio, Responsabilidade Civil e
dirigentes c
^^nicos, pelos seus 1-5 anos de prof ícua~ existência, constitui pa
1481 - 11# andar - Fonei
recordar esses serviços nos eram prestados itont: lov,-"
Au tomove is-
Ate --'^ão
preponderante-
fera de nosso contr''le e sem mais transferênciaa ee " k now ' PC as nações lidere,' da inòiistria do seguro e do coraércio
pre.ptatuoa nossa modr t a' co j àbor ação ao Seminário cuja fi nalidade se enqu3<.}ro rios objetivos básicos desta Sociedade
de
"jironiovot a divulgação dr assuntos relacionados com Seguro"
«
"promover fialostraa, simpósios e encontros sobre Seguros". Desejamos vivamente que a iniciativa pioneira encontre
.seguidores ao nosso
aos quaJe queremos prestar o incentivo e a ajuds
Observou ura soei logo que os liom.ens de hoje vivera muito -"pa, os com a expoctal .a cíir.aiaica do futuro do que com a rea; iva do pa.ssr.do. / ■;rtado (.oi; osso pensainonto e coi iside-
alcance
BI.894*pág,02*25,07
BI.894*Pág.03*25.07.88
n.'
'^
'j \>.r OS-
^ ' • I't ic j pj; ç Cl n Cjiic ( , "\ciur:i (Io cor:::' c a.lrna à políclca
ti '-• (Oiial
r- ' orooL- cn: ante rjiiase loõi (íóoc-iCif; cjc 70, óc:}"íOí clig coria
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h^orítiinos c aoronáticos, de transporte iiiter
cio r.icrcedc'
'as im.boi tada s ,
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ioi ':oç , c. fU, icn, ro 1 aboracc: 3 c a"
o CMO". ■
do
:to õe obrigações contratuais, de engenharia, I
ba)ji, tc"! çrõ' c 0111 r
-
c r ;
"'o. Foram intendas, a partir da segunda metade dos anoci^ e durante toda a década de 70, as mudanças levadas a cfeti^'0
ccn".
5.
ç
s
•
roT' i F- •
;
.
de r osponsabi 1 irjacc civil, de
.
r, 1. i c
.■-•>Ç'rjn ('()r,
tc a carirícvíbíde dc no i .nn.cado
in.tcino
r''tun.f~ao j ant c
£: t ua
^txação irrestrita dos patrimônios líquidos das seguradoras, atr^ da coiiccssão legal de incentivos fiscais e téç.niços
l
vincula-
a fusões c inQorporaçõos das companhias de seguros então exis-^
oicjaiiizaçao legal, nos instrumentos administrativo-financcirosj nas operações de cobertura de riscos do sistema segurador
• 1.11 ^ Reduzir o fluxo de colocação de resseguros no ex-
1 e i j- o .
ii^Q gQ pela retenção direta das seguradoras, mas tam!:)cm pe
Na primeira fase, o alvo das transformações recaiu
hro a organicidade j u r í d ico-lega 1 do seguro e uma nova e rigo^*^ clÍF.cipiina das reiações financeiras entrè secjurado-corrctor-s^^j
rficc^r-c-resseguradoi-. Os pontos mais altos das medidas tom^"^; nesse âmbito foraiii seut dú\'ida o Dccretò-Lei nO 73, de 1966, j recjulamentação, e a institinçao da obrigatoriedade da
cobi'^
atualização das retenções do 1RB> expressivamente
d^i- força de sua própria capitalização, e exigir reciprocidade de ^'tõc i.os . ' Ka ocasião, as cláusulas dos contratos de resseguro foi^evistas c~: j:^ro,fundldade, com grande economia de divisas para ■° ) 'P -í s .
dos prêmios por via bancária.
O bj. 1 an.ço do que se deixou de ceder ou manter no exteconjugar.": com a melhoria das condições de nossos ressegu-
Na fase S'-. ;:uintG, aquela que o deptino me reservou \ participar, a ênfas da-, mudanças convergiu para a necessidad*^ |
aléiA de ciprocidade de negócios, proporcionou desde logo o dqs aspecfi .s coloniais que dominam, até então, nossos contracom o extc.ioL' c, financeiramente, a margem de segurança para
ítaidar a imagem pública do seguro, cujo processo de descaracte^^' çâo, causado por antigos fatores, que não importa mencionar
/
^^portar evetu:;is perdas em nossos investimentos em Londres e New
niS *onto, teimara mui^o controvert ' da a instituição em amplas
cas da sociedade. A tarefa haveria de exigir profunda e pcrs^^
lante reforma na estrutura do sistema, a começar pelo tripé: ^ t r 1n
Podemos assegurai- que, nesse perde-ganha, o balanço de paga ^e n *- r-i iTl o
'.ònio, comercialização e formação profissional. O caminho
j
1 ■*
-Liquic^os,
.
ao mercado brasileiro. Acliava-se em processo de transfor-
f. 3 f- do Seguros Privados, em solidariedade com as mais compete^'
não só un sistema de seguros empobrecido de capital,mas tam técnica c de serviços inerentes às operações que se introT
3 t ; .eianças empresariais, puzeram mãos a obra no sentido de:
vu
d:.
•
desencadear a
.
f-tr.âvcl ã consolidação a lonco prazo d.as mudanças iir.postas indis-
c.i alistas do Instituto de Resseguros do Brasil e da Superinte!^
as cobeituras ò'.
" '
.. ■'^ssidade de apoios de natureza técnica ce pi. u j. lona j. , profissional,
n o r» -
có;o. Eleito esse rumo, o incomparável quadro de técnicos e es(
a.
'
só n'a década de 70 .
,A forte e rápida expansão do seguro iria
ro do da capi t a 11 z a ç ao intensiva das empresas componentes do ^
- Reirtegrar imediatamente no mercado segurador
'
GO pais arrecadou' celrca de meio bilhão de dólares, em ter-
cu. l-o paia esse desiderato não poderia deixar de ser senão a P
I
aumentadas
J.
riscos que, por não mais prevalecentes
do
cambiais ou des. isadamente, vinham sendo quase que na to^^
ci Cf, *
: colocadas no e- erior e, em paralelo, elaborar os plano^ ^
^
te. L fa.s paia cobcit; aç nao disponíveis, mas reclamados pelos I ■ os econômicos c ; .ociais do país. Comprcend i am-se nesses
l" o
ou se r introduziam no país. Tornou-se imperativo' cuidar problemas e formação e treinamento de profissionais capacita }'êira atenc r a demanda que naturalmente satisfaria o incremeri
ofertí; c:
emfrrégos, Apresentava-se imperativa também a orga
vG-o de en( dades brasileiras capazes de implementar» no âmbiBI . 894*Pág.05*25.07.88
BI . 394*pág . 04 *25 . oj
to f.o oerviçc: inorentcs a boí adrri.in.i straçao das coberturas '
j-isoos n.arrti.: c e acronautrcos, as i^csponsabilidades cos segi-ií
çâo na f. .;quência de sinistros e, por via de efeito, tornai niti-
i
(1 o A' t. G
e
oG
(J .1'
( : : V J. a c o , \ \\■
r.;
s i. n i s l r:.
(■ '\I • I
,o
1
cor.Tplexo jc'go cns intercsscs envolvidos uos rcs(^
(
.1
paí:r.-o daíjo fcol, desde
I iinriaeao f.scol .a Nacional c3c Seguros
foi difí
irinha
1
Lvc os quais me alinho, A FUNENSEG se c}eve a implantação, ^ela P^' riG.irii vez cm bases nactonais, da formação e habilitação de proí' seguros, de maneira sistemática , racional e programada, com oti''
tação pedagógica condizente com as peculiaridades desse, ensino^
criaj: no Brasil as equipes de Arbitres Reguladores de Avarias J
gr^^
institui^
veladores de que seus repensáveis souberam avaliar desde o início
No limiar dessa nova fase, aclia-se a Brasil Salvage do-
íí;
dos internacionaÍB de fretes, cujas cláusulas vinham impondo
sob a perpesctiva de custos marginais mais benéficos ao
mercado
^■^B^u-ador. Caminha assim para um perfil an. srmelbado aos
L-ondon
^'"^Ivaqe, da Inglaterra, e da U. S. Salvage, norte americana,
ain-
muito mais velhas e experientes. Seus serviços estão sendo ca
^"legados à base de uma análise de milharo^s de sinistros
^ ^
Daí em diante, o desenvolvimento de nossa frota mer^^j
mar.íti-
com o--que se constitui repertório dinâmico indispensável Embasamento de ujaa política tarifária de cunho ^Ecnict;^.
via marítima de longo curso.
ao
fundamentalmente
Pela oportunidade de eventos recentes, é bom cue se dique a latitude de açao da Brasil Salva.ge já se estende aos ri^
te, concv; istando grande '.atia do mercado de fretes, levou a
relacionados com a prospecção e explcsj-ftçao de depósitos subma
tuar-pe p:"it.re aç mais importantes do mundo. Como natural, a e>>^
são da f' >ta e de seus serviços haveria de produzir correspopd^^
f
'Ül
pcisso sem maiores tropeços, sucedido de êxitos crescentes, re
''-ada de rede de serviços nacionais e internacionais em expansa^c ,
essa Gcu;pe responsável pelo primeiro grande plano de constr uí' naval e, mais importante ainda, pela denúncia de todos os tr^
Brasil, ao longo doe anos, condições aviltantes de tansporte
e la t Iv <; .
1 e s 1 s- te n -
^uer restr.ições subs t an t i va s
.1
■ Em 1967, o Bicisil deu decisivo passo no sentido da ^ dernízeçc.o do pua Marinha Mercante, Participante da equipe coí^^ dada pelo Ministro Andreezza e pelo Almirante Macedo Soares ,
^ ■
as
importa lembrar que ela emitivi ao longo de sua trajetória ""•ais de 20.00Ç laudos, sem que lhes tenham sido apostas quais-
indo'pGnd' ncia e isenção cs interesses do mercado segurador em nos mo]c- 3 das "Salvage Associations" existentes nos países grandes frotas mercantes c mercado segurador desenvolvido-
'fcciaia 't^lcvados e que não :tiC o r c; s ririac
ye - Sociedade Br^s-ileira de Vistorias e Inspeções, empresa priva apresenta folha de serviços que a recomenda plenamente para Inoves e mais importantes encargos de sua especialidade. Neste pas
foram as inciativa?
so de £i: istro na carteira "cascos marítimos", uma
no brasil
cue os custos de im
a : taça
a ;.
me
Ao completar/tres lustres de existência, a Brasil Salva
centi^'
ritimas c uma instituição qualificada para proteger, com
il acollier c e st imu Ia r « as * i dé i a s de organizar,
nao
° yrau de responsabilidade que lhes fora confiado.
t o r i. a 1,
1'aG nao r. cnos importantes e conteporãneas,
in.lGrcsses,
Mas era preciso dar o passo inicial, No caso, porém,foi
r-ionais destinados a valorização e aprimoramento da indústria
F.fesa foi a iniciativa "mafer", substantiva e
lado desses
tsa '■Sai- ioe Assoc i a t i on" , sabendo diarite
quflcG que participam das justeis homenagens ã Brasil Salvage^
r '<
recursos técnicos para a d^^íesa cor
Conhecendo um o outro
Ia PUNENSEG T C|ue n^Sta oportunidade acolhe com carinho e ofetí'
s I
da a nec :sidade de mobilizar
iGta dor ::últiplos interesses c ivrol i dos .
das car tc ivas ,
1 vo c- i'..-'nr- f f :; f i r:.:;,o! ! I: a 1
O
'! o
Itos c doveics dos ceourados, arifadorcs c
te aumen' ; no volume de prêmios de seguros "casços", intensifi^
^■'■nos de petróleo ("Off Shore") . Esse dado demonstra por si necessidade
só,
de mais palavras, o ê>;ito de uma obra cue se de-
^Envolve com independência, implantada de resto se maiores esfor-
BI. 894*pág,06*25 , 0^^1
BX .894*Paq.07*25.07.88
Estudos e Opizüõ^ ÇOS financeiros de parte do mercado segurador. A maturidade da Brasil Salvage está próxima.
r.erpre, porém, do prestígio e pleno uso de suas
Dependerá
potencialidades MORTE
\
DE
FETO
parte do sistema segurador brasileiro. Dependerá aincia do re-
coníieciineiito de seus sei'viçoG por parte dagueles cjue com'-õein, sob todas as formas, o universo dos diferentes riscos rnaritir.os.
IMPLICAÇÕES NO SEGURO. SEGURO DPVAT - SEGURO DE VIDA CLÁUSULA AUTOMÁTICA DE INCLUSÃO DE FILHO
Por fim,. perinitciin-mG também que cumprimente e;n especial os i.^alestrantes e conferencistas que, cqrn o brilho de suas teses c. Cip.inioofj, yciloí i7ara)ti os eventos desta grata coineirioração a oue
RICARDO BECHARA SANTOS Gerente
M--: associei honrado c rcíconhecido i^ila lembrança de jr-eu nome.
Jurídico
GENERALI
Consultor Jurídico do SERJ s FENASEG
Por diversas vezes somos concitadçjs a analisar sinistro? çjue
thvolvem o falecimento c}e feto, bem como ps aspectps besse falecimeg
^ ! j
to, com base em processos de liquifiação cp^o? elementos ensejam ir,da g-ações que precisam ser convenienberaente avaliadas, de modo a se çpn
ciuir pela cobertura ou não do seguro, I luz das regras e princípios M ■
de direito. Senão vejamos dois casos copcretos que recentementç eKa. ;
i |[
minamos, com reflexos no SEGURO DPVAT e no SEGURO D£ ViOA.
m SEGURO DPVATi
í " Neste caso, fomos consultados sobre se, a teor da documenta. çãb apresentada, a morte de um feto, havida em acidente automobilís. tico que também envolveu a morte da respectiva gestante, teria ou não a cobertura do seguro DPVAT.
Constou dos documentos vindos, que em face do atropelamento
■' de vítima gestante, esta veio a falecer, tendo sido extraído de seu ^ ventre, ja sem vida, um feto com 8Coitoi mesçs de gentecão, BI . 894*Pág.01*25 . 07 , 88 BI.895*Pág.08*25.07.88
..
Constou, ainda, dos mesmos documentos trazidos,
notadamente
No dizer de filosofos e pensadores como do estofo
dos Autos de Exames Cadavêricos, bem como dos atestados de dbito.que : o feto, natimorto, não apresentou qualquer vestígio de lesões.Por íj
de
BRAZ
PbORENZANO NETTO, "nascer não e o início da vida, ê o início da mor-r Antes de nascer, já era a vida".
so que, ate mesmo o nexo de causalidade entre a sua morte e o acidej'
Mas não ê nessa visão filosófica, metafísica, esotérica, que
te não se evidenciava.
abertura poderia ter lugar, mas, essencialmente, sob o prisma do
Mas ainda que se pudesse caracterizar tal relação de causa ®
• da lei que rege a matéria, aos quais o poder judi efeito, a morte, do feto no interior do ütero materno, sem vida extra-^ ' ^1 r e i t □ positivo, dos homens está vinculado, atrelado mesmo, e dos quais não po uterina, não encontra a cobertura do seguro em causa. se arredar.
Tampouco as considerações do ilustre advogado dos beneficlí^
^ há uma razão para ísap, Jpgicq, ifretopaulvel. Q Po4pr Ju-
rios ostenta argumentos suficientes para sustentar eventual cobertU'
^iciãrin » Vinculado que está ã lei, sõ pode decidir por eqtiidade, quati do expr essamente autorizado, o que não seria no caso em foco. Assim Conselheiro JOAQUIM RIBAS, refere-se a hipótese de vida extra-uteri^
ra, ate porque, a citada doutrina que traz em seu bojo, da lavra
ào
fo
voltaríamos a incidir nas chamadas
na, c que não se deu no caso, ainda a teor da documentação apreseptj
cerebrinas,
^'^ndenada ^ ^ s que foram pelo Direito, por que são decisões judiciais con
-da;
'*
aeqUitas
efeito, a proposito de enfatizar a nossa assertiva, qU^
culmina na negativa da cobertura pela morte
do
trari ndo texto expresso da
lei. E que a segurança do Direito exclui ^dade nos casos não autorizados especificamente. Admitir, pois,
feto, permitimo-nol' Püd
acrescentar as seguintes considerações.
Efetivamente, entendemos que a cobertura inexiste na hipot®^ se cuidada, de vez que a mesma condiciona-se, desassombradamente, ® existência de vida extra-uterina, ainda que o nascituro jã contç co"* mais de 07 (sete) meses de gestação, ou seja, que já reÜna as condíí ções necessárias para vir ã luz. Assim ê que, se p
■
julgador decidir por eqUidade
nos casos não expressamente
Si seria substituir a certeza do Direito pelas
intuições,
® boas intenções do julgador. n
ti
ssai, do Livro dos livros, os seguintes escólios, bem per-
in, ÍX f**
Io
do
sequer ura instante, ura estalo de vida, fora do ventre materno, e
®sse o
ho
estamos a analisar, sem a pretensão, é claro, de
^transcendente ou metaf isicamente, mas, tão sõ, sob a baliza ® direito positivo:
vendo um nexo de causalidade entre a sua morte e o acidente - hip0*
'Também eu por certo sou um homem mortal, semelhante a todos,
tese que nem sequer se evidencia - restaria, aí sim, aos seus ben^'
e da descendência daquele terreno que foi primeiro feito, e
ficiários, o direito inconcusso ao capital segurado. Se não, não, E para que haja vida, necessário se torna que a criança
te^
ventre da minha mãe fui formado carne, dentro do d e ri 6Z
nha respirado. "COnsidera-se nascido vivo todo aquele que foi expui^ so ou extraído do ventre materno e respirou o ar atmosférico" (in J* M.de Carvalho Santos).
BI.894*Pág.02*25.07.88
espaço
meses fui coalhado em sangue do sêmem do homem, e con
rrendo o deleito do sono. E, eu, tendo nascido, respirei o
-
-Sumum, e caí na terra feito do mesmo modo, e dei a primei voz semelhante a todos, chorando, envolto em faixas fui BI,894*Páq.03*25.07.8e
criado, e isto com grandes cuidados, porque qenhutu teve outro princípio de n^spin^ento. logo, á par^
r^í^ l:odos
cientemente utilizado para a aferição da morte do feto,sobre se ocor
uma
reu intra ou extra-uterina.
mesma a entrada na vida e semelhante a saída dela", (o grifò ,
Entrementes, a prova pode ser feita por qualquer dos
meios
não ê original . BÍBLIA, Sabedoria, 7-1,2,3,4,5,63.
admitidos em direito, exame pericial, prova testemunhai, quando
Como se vê, conforme retro sublinhado, ate mesmo o texto bí- |
nha havido vagidos ou outros movimentos prõprios, consoante nos en
te
blico informa ^ue o homem, para considerar-se nascido, há de ter re5 I
sinam os processua 1istas mais testejados. Prova essa que de\e
pirado o ar de fora, o ar comum.
produzida por quem funda o seu direito, que quer fazer ao nascimento 5
Se o feto nascesse com vida, repita-se ã exaustão, a indeni
zação por sua morte seria devida aos seus beneficiários, nos
termos
da legislação específica, desde que em conseqüência do acidente
ser
de determinada pessoa. No caso, nenhuma outra contra-proya fora pro duzida de modo a derruir as evidências constantes dos elementos vin dos.
co
Verificamos que no laudo cadavérico, e bem assim nas certi berto.
Não importa que o parto tenha sido natural, ou por cirurgia medica, não importando, doutrarte, tenha sido a termo ou prematura
dões de obito apresentadas, há expressa menção de.que se trata de n^ tiniorto, falecido no utero materno.
Fartindo-se do significado etimolõgico, léxico e mente. O que não basta, contudo, ê o simples fato do nascimento.
É»
pois, imperioro, que o neo-nato haja dado sinais inexoráveis de vida.
das expressões, verifica-se. que: 19) natimorto Õ o composto das pa lavras latinas natus (nascido) e_ ni.drtus (morto) , vocábulo tecnicamen
Também a respiração, acusada pela Docimâsia ^idrostâtica de
empregado para distinguir ou designar a criança que nasce sem vi^
Galeno constante do. exame cadavérico em causa, é concludente de
a criança nasceu ou não com vida. Baseia-se essa prova no
(confira-se com o DE PbACIDO E SILVA, in "Vocabulário Jurídico",
princípio
de que o feto, depois de haver respirado, tem os pulmões cheios
de
ar. Assim, mergulhados em água, eles flutuam, o que não sucede
coifl
Vol* 1051); 29) anoxia intra-Uterina, ã letra, significa g falta completa de oxigênio dos fetos no interior do útero materno. E a tudo isso, se ajunta ainda o fato de que no
nascimento
os pulmões que não respiraram (Nuevo Digesto Italiano, in "Dociiiásia")'
j-oni vida é que repousa o marco inicial da personalidade do homem que,
No caso, tendo sido negativo o resultado da perícia de Docimasia .si^
so daí, pode transmitir direitos.
nifica que o feto não mais respirava. Tanto que os Senhores
peritos
Entende-se que, para que haja nascimento, pressuposto inicial
assim se referiram, litoris t "qb pulmões tSm aspecto vinhoso,sem arca
(ia personalidade, imprescindível será que a criança se
ção, com prova Hidrostática de Galeno negativa."
plenamente, do ütero da mãe, e com vida. O nascituro não terá nasci
A Docimâsia Respiratória inspira-se na lição prelecionada pc los doutos, segundo, a qual "viver e respirar; não ter não ter
respirado
e
desagregue,
do enquanto permanecer em conexão com o veqtre niatepno pelo
cordão
umbilical,
vivido".
O método da Docimâsia Hidrostática de Galeno é larga e
efi-
BI .894 *páq.04*25.07 .88 '
jurídico
PI.394*Páq .05'^2 3.Q'^ - BS
Em suma, diz a lei , que a "personalidade do homem começa
nasc imento com vida..
do
(Codigo Civi1, art. 4 9, pr ime ira parte) , re-
juridica há de coincidir com a vida física, dando por extremos a concepção e a morte .
querendo, assim, dê o infante sinais inquestionáveis de vida, aods g
Está-se, pois, a ver, que, pela corrente a que se filiou
o
nascimento, para que se lhe reconheça personalidade civil e se torne
nosso Codigo, quem nasce morto é como se não nascesse, O Codigo
Ci
sujeito de direitos, embora venha a falecer momentos apos pouco
vil Brasileiro não considera o nascituro como pessoa, podendo-se as
ini-
sim dizer, com BAUDÍÍ.Y et FOURCADE, "que o nascituro nada mais c
portando a maneira com que se manifestou a vida.
Se o feto nasce morto, nâo chega a' adquirir personalidade
que
pars viscerum matris, ou seja, uma parte, uma víscera da mãe."
recebe nem transmite direitos. Ao passo que, se nasce com vida, ain"
E tem mais, natiiuorta também e a própria alegação do ilustre
da que precária, reveste-se da personalidade, adquire e transfere 4
patrono dos beneficiários, na medida em que tenta, debalde, deserto de razoes, justificar o seu pleito no simples fato de existir as cer
reitos. Cumprindo mais notar que, ainda que a medictf^a o CDo4en0 aP obito, pela precaridade de suas condições de sobrevida, Isto ê, viá
vel ou não, o recém-nascido se personifica, torna-se pessoa, se nas cer com vida, Tal não se deu sequer, na espécie vertente.
tidoes de nascimento e óbito do feto, argumentando com o fato de que, se houve essas duas certidões, sintomático deveria ser de que houvevida extra-uterina. A argUição I de todo inconsistente, o silo
Correntes doutrinárias existem das mais divergentes, no sen
gismo e apenas aparente, os argumentos sáo pálidos e se esmaecem em
tido de ser ou não o nascituro pessoa virtual, cidadão em germe, ho
sua própria debilidade. Até porque, a certidão de nascimento, se aca so apresentada referindo-se à vida extra-uterina, seria documento gra
mem in spen. Seja qual for a conceituação, há para o feto uma expeC;^
tativa de vida^extra-Uterina, uma pessoa em formação. Porisso que ^ lei não pode ignorá-lo e portanto lhe salvaguarda .os direitos do
cituro" CCodigo Civil, art. 49, parte final). Mas não se diga que ej se fato, atribua direitas aos seqs beneficiários no seguro DPVAT.P^^ií que, para que estes adquiram qualquer direito do feto,
preciso
Cioso, destituído de qualquer supedSneo legai, posto que sem o mági co condao de contrariar a prova inédico-pericial realizada, o próprio atestado de óbito (que se refere a feto natimorto) e, bem assim, o que dispõe o artigo 53 da Lei t^e Registros pübUcqs (J.ei 6qi5, de ^^•12.731, alusivo ao registro civil de nascimento verbis:
ocorra, repita-se, o nascimento do mesmo com vida.
"Art. 53 - No caso de ter a criança nascido morta ou no de
Sobre o início da existência da pessoa física ou natural, pelo menos duas escolas principais que procuram deslindar a que5^
ter morrido na ocasião do parto, será, nãa obstante, feito o assento com os elementos que couberem e com remissão
tao: uma, que entende deva se contar o início da personalidade civi^
Óbito.
a partir do nascimento, reservando para o infante uma expectativa direito, a qual, como vimos, pela leitura do artigo 49 do Codigo Ci'' vil, se filiou o legislador pátrio; outra, albergada por legislaçõe^ de diversos países, sufragando o entendimento segundo o qual a
§ 19 - No caso de ter a criança nascido morta, será o regis
ao
do
tro feito no Livro "C Auxiliar", com os elementos que couberem.
§ 29 - No caso da criança morrer na ocasião do parto, tendo, entretanto, respirado, serão feitos os dois assentos, o de
BI.894 *Páq . 06*2 5 . O''.88
BI.894*pág.07*25.07.88
MC
nasciinento e o de 5bito, com os elementos cabíveis e com re
maio de 1987, quando exatamente no mesmo' dia, hora e ano acontecia a
missões recíprocas,"
morte da mesma criança?
Dessarte, se a criança respirou, aplica-se o § 2?; se não, o
§ 19, ainda Que em-parto a termo e tendo o feto toda3
caf^ctorís-
ticas de desenvolvimento normal.
!
Tuitivol
Afinal, o tempo marca os acontecimentos dos fatos. Por
isso
a pretensão do ilustre patrono dos beneficiários, ao querer se
ape
gar aquela mal engendrada certidão de nascimento, além de
E é evidente que à hipótese vertente deveria aplicar-se o §;
maltratar
a lógica e a evidência dos fatos, ousa pretender revogar, sem
pro
priedade, a lei de física, olvidando-se de que tempo, sucessão
dos
'i
19.
,
^
:
Como se vê, o registro sempre é feito, ainda que se trate de
dias e das horas, momento, nada mais é do que uma duração ilimitada,
natimorto, sem que tal possa implicar em reconhecimento de um nasci-
dentro do qual os fatos se sucedem.
s
Que fatos, aliás tão opo^stos, tão antagônicos, tão antípodos,
mento com vida, posto que o comando não deriva das aptidões burocrá
Como são o nascimento e a morte de uma mesma pessoa, "alfa e omega",
ticas do Oficial do Registro, mas, sem duvida, dos elementos médicos ,
poderiam acontecer a um só instante, ã um só tempo? Tuitivoí
que o norteia.
E tanto é de natimorto a "certidão de nascimento" vinda
que
È óbvio, portanto, que na espécie cuidada, o que se registra
sequer o registro cumpriu o requisito essencial e impostergãvel
doS
^ o nascimento de uma criança mopta, natiinorta» por i-360 C|ue a jtipo-
.
j
assentamentos de nascimento de criança com vida, a que alude o arti- '
^ese é típica das que o registro do óbito deveria anteceder ao do
go 54 da mesma Lei de Registros Públicos, notadamente o item 49, que
^^scin\ento. Por isso se registraria o óbito e,emp5s, o nascimento da
se refere ao nome e prenome da criança, quando, ao contrario,
^^lança obtuada, abortada. Issp para se tornar coerente cpm a
rei®'
de
riu-se simplesmente ao nascimento de um foto, natimorto, certamente»
raciocínio da Lei de Registros Públicos, com as leis de Newton,de
Ein
sem nome, nem prenome.
dida em que tanto a certidão de óbito como a de nascimento
de Lagrange e Laplace, enfim com as leis da física, onde
empo e o espaço são elementos inseparáveis, íormando todo
De qualquer forma, estéril e ociosa seria a discussão na me- '
I!
tante, ou seja, que nascimento e morte deram-se as S horas e 30 miny tos do dia 11 de maio de 1987.
rP m
^^^1 ante o disposto na legislação específica que disciplina o se DPVAT, mais propriamente a Lei 6.194/74 e Resolução n9 01/75 do
CNsp
' 9ne estabelecem, literalmente, que o seguro em caqsa limita-se
Ora, inexistindo qualquer hiato de tempo entre os dois
tos jurídicos - nascimento e morte - significíi pOT si só dizer
a cob
9^®
^rga (o grifo e nosso).
Consoante nos informa, em suas "Preleções, JOSÉ AUGUSTO CEsar ' secundado por Washington de Barros Monteiro, "a palavra pessoa
espaço de tempo que não existe.
Assim, como seria possível, sem mudar a Lei de física, acon-' l
11
d®
os danos causados ãs pessoas por veículos automotores ou por
^Ua r a r-
nascimento com vida não houve, justo porque coisa alguma acontece ei"
do dia
continuo
Por tudo isso posto, passemos a focalizar a questão,para ar-
tadas referem-se exatamente como os fatos acontecidos num mesmo ins-
tecer um nascimento com vida ãs 5 horas e 30 minutos
o
9uadridimensiona1 , sede de todos os fenômenos.
apresen .
linha
adv
"Jo latim persona, emprestada à linguagem teatral na antigUida-
BI.894*Páq.08*25.07.8j
BI .894*pãg.09'^25.07 .88
de romana. Primitivamente, significava mascara. Os atores adaptáj
"A persona 1 id.Acie civil do hoiiiom começa do nascimento com vi
no rosto uma mascara, provida de disposição especial,destinada a
da. Assim, não se considera o feto pessoa transportada, pelo
eco ãs suas palavras. Personare queria dizer, pois, ecoar, fazer
que a circunstancia de a mulher grávida atropelada ter abor
soar. A máscara era uma persona, porque fazia ressoar a voz
tado em razão do acidente de trânsito, não importa obrigação
de
da seguradora de pagar a indenização correspondente ao
pessoa.
Por curiosa transformação po sentjdo, o vocábulo
abortado, mas tào-so a indenização pela morte da mãe."
passou
significar o papel que cada ator representava e, mais tarde,exp
a atuação de cada indivíduo no cenário jurídico. Por fim, compl®'j do a evolução, a palavra passou a expressar o proprio indivíduo f
feto
Vista e examinada a questão ã luz do seguro ÜPVAT,passemos a focalizá-la naquel'outro caso concreto atineiue ao SEGURO DE VÍDA.
representa esses papeis, Wesse sentido é que a empregamos atuaimeí^l NO SEGURO DE VIDA: Com efeito, conclui-se que, na expressão pessoas empre^'
pela Lei 6.194/74 e Resolução 01/75 - CNSP, com o - sentido jurí^
Neste outr o caso, a consulta versou sobre se a morte de feto
empregado pelo legislador, não se encarta, inapelavelmenpe,o £e
dito como filho de determinado segurado principal teria a
timorto, nascido sem vida extra-uterina, Não tem, pois, a
co ber
com
do seguro, os danos pessoais a ele causados pelo
au
de a Circular n9 21/86-SUSEP, em seu artigo 18.
veículo
cobertura
base na "CLÁUSULA DE INCLUSÃO AUTOMÁTICA DE FILHOS", a que alu
E para a análise do
de via terrestre, visto que, no sistema jurídico adotado pelo
Sinistro foram-nos encaminhados tão somente a certidão de óbito,cer
to Brasileiro, não é considerado como pessoa o nascituro, cuja i
tidão de casamento dos pais do -falecido e uma "ficha de Registro de
sonalidade civil s6 começará a partir do nascimento com
Empregado" do Segurado Principal na empresa em que trabalha.
vida,
tornar-se um feto autônomo, destacando-se do utero materno. SÔ ^
Na ausência de outros elementos, pudemos concluir que a cer
o homem se torna sujeito de direitos, s5 mesmo assim, poderá ei®
tidão de óbito apresentada, em princípio, era documenfo bastante pa se estabelecer a presunção de que se tratava de um feto que fale
quirí-los e transmiti-los.
E como tudo isso iião bastasse, permi t imono-nos
acrescei^
como amostra, a ementa do acárdâo adiante, da lavra do Juiz Re A
Paulo Shintate, do 19 Tribunal de Alçada do Estado de São PaulO'
ferida na Apelação Cível 292 654, 3? Câmara, iji Boletim FENASEG 712, de 23.Ü5.83, que se amolda â hipótese vertente, como luva fortávels
"SEGURO OBRIGATÕRIO - ATROPELAMENTO DE MULHER GRAVIDA A FALECER - ABORTAMENTQ EM RAZAO DO ACIDENTE - INDENI
cera no recôndito do utero materno, sem ter vindo á luz com vida,sem respirado o ar de fora, o ar comum, tanto que
aquela
certidão
sequer mencionava pome ou prenoine üa criança, ^uiio intjiçandQ spr natimorta, jâ que apenas registrava o óbito de um "feto", cuja causa""'rtis deu-se por "anoxia intra-uterina, deslocamento prematuro da Piacenta. síndrome de üown", às 28 semanas de gestação. Dai que, a exemplo do que se deu no caso concreto precedente,
srgiuficado médico, etimolÓgico, léxico e jurídico das expressões
RELATIVA AO NASCITURO - IMPRQCEDÊNCIA. 7
BI .894*Pág.10*25.07 .38
B1.894*pág.ll*25.07 .88
í,fff
na
respirado, os dois registros seriam feitos, como se infere do § 2? do •ie
se utilizou o atestado de obito e dc i ti' '
"e
. t.;'' -" : '
' - '
me SITIO artigo antes citado, verbis: vam para acimentar a presunção, jã que FETO , derivado do ir: ;m ietust ou faetus (fruto, embrião), ê, na terminologin inedrao iuríddca , com-J
§ 29 - No caso da criança morrer na ocasião do parto,tendo,
preendido como o produto da concepção, depois que adquire forna
huri
entretanto, respirado, serão feitos os dois assentos, o de
mana, no interior do ventre materno; 5ÍNDR0ME I'F ECV-i-; . o mesmo que|
riascimento e o de obito, com os elementos cabíveis e com re
mongolismo, certa forma de debilidade e deformarão física e
liissões recíprocas".
inentai, j .(
Outrossim, diga-se de passagem, que o mongolismo detectado no obito como uma das causas-mortis . poderia, hipotet icamen
tendente ã imbecilidade ou idiotia e; DESLOCAME NI O Fidd-iWdRO D.i PLA--
CENTA, como a expressão esta a indicar, ha o rompimento da plarenta^^^ >
que envolve e alimenta o feto, antes do moíiiento apropriado,
Ser
inento de exploração, apos uma adeqllada investigação mêdi-
Assim, a conjugação "desses elementos existentes na cnrlidão;'.
no sentido de se vislumbrar motivo de aborto até se le onsideração o "deslocamento prematuro da placenta", igual-
^I^^ndn
de óbito, inclusive a anoxia intra Uterina c o significado da exprej' •^ent
são natimorto, definidos nas considerações do caso cone-ret^o precedeji
^'^dicada como outra das causas-mortis.
te. que se ajuntam ao fato de inexistir uma certidão de nascimentí
^ Demais, dizem as Enciclopédias que a deficiência de oxigênio
com vida, tampouco ter o atestado de Sbito feito qualquer menção d«,^.
I ,„orte e que as células cerebrais não resistem ã anoS 1 I 7-,
nome e prenonie da criança, torna sintomático de não ter havido nasci !
P^^iores a 5 (cinco) minutos. Tuitivo!
mento com vida. , "^ente Ora, a certidão de Õbito apresentada neste caso. simplesmen''soj te registrou a morte de um "feto", igualmente sem nome nem
prenonie»
dando como causa-mortis a "anoxia intra uterina, deslocamento prema'Paci turo de placenta, síndrome de Down". Repita-se para melhor fixação. :Si^^ E tanto presume-se natimorto o feto, que sequer se fez um 1*5
gistro de nascimento indicando o nome e o prenome da criança, ao
.
essas considerações preliminares, dependentes, certaaudiência dq Servicp Médico dd CompaiitUa, que (sem poderia ^"formações ao seu colega que assistiu e acompanhou o caso, Ciínica(s) ou Hospital(is) por onde teria passado ' P^rinitimo-nos acrescentar, desde já, mais as seguintes con -oes ^
Com
afeito, a Circular 21/86 da SUSEP, de 15- 08-86,em seu ar
trário do que determina o item 49 do artigo 54 da Lei de Registros
'"itiu, nos Seguros de Vida, a inclusão de cláusula auto ^ de fd 1 ,
,
-^Ro, assim estabelecendo, verbis:
blicos.
Até porque, diz o art. 53, § 1?, da mesma lei de Registros Pd' blicos, que
"§ 19 - N.o caso de ter a criança nascido morta, será o regiú
Art igo
18 . A Cláusula Suplementar de inclusão de filhos de
a inclusão, no seguro, dos filhos do Segurado Principal do segurado pela Cláusula Suplementar de inclusão de '^°'^Íuge.
tro feito no Livro "C Auxiliar", com os elementos que coub^ 1? . rem".
Para fins desta Cláusula são seguráveis 05 filhos, en
Se tivesse o nascituro morrido na ocasião do parto
e
31 .894* Paq.12*25.O"'.38
ten*^
BI .894*pág.13*25.07.88
b) quando for cancelada a Cláusula TSuplementar de Inclusão de teados e menores considerados dependentes do Segurado
Prin
Cônj uges ;
.
''
cipal, de acordo com o regulamento do imposto de Renda.
c) no caso de morte do Segurado Principal;
§ 29 - A inclusão da Cláusula so será permitida nos grupos
d) no caso da cessação da condição de dependente ,confonnc pre
de classe A que tenham cláusula Suplementar de Cônjuge na for
visto na regulamentação do Imposto de Renda.
ma automática,
E e justo com base nesta cláusula
§ 39 - A inclusão so poderá ser feita automaticamente abran
admitida na apólice em cau
sa, que o segurado principal reclama, se arrogando beneficiário do
gendo to^as as pessoas seguráveis enquadradas nas condições
feto, a respectiva indenização .
do parágrafo 19 deste artigo.
E ate onde nos consta, hem mesmo para efeito de
§ 40 - Quando ambos os cônjuges forem componentes do grupo ^ t'i
segurado, os filhos ser-ãp segurados apenas uma vez, conside- ■
Renda, como alude o § 19 do art. V8 supr^, O coqpr dicar como seu dependente um'feto natimottol
Imposto
if.pe
de íh"
Mesmo porque a
condi
rando-se dependentes do c5njuge de mais capital segurado,sen
ção e que o fillio, alem da personalidade civil, tenha de ter a idade
do este denominado Segurado Principal para efeito dasta clâu
de até 21 anos, como consta do Regulamento do Imposto de Renda.E co
5 u1 a.
,,
§ 59 _ Poderão ser concedidas ambas ou apenas uma das seguin ^ tes garantias;
mo se sabe, a idade conta-se do nascimento com vidal
.• .
Data venia, não lhe assiste razão, a julgar pelas
premissas
até aqui colacionadas e pelas que adiante ainda aduziremos.
a) Reembolso com Funeral - linfiitado a lül 4o capital segura
do da garantia básica do Segurado Principal e a 132 (cento e
É que, a morte do feto, falecido no
ventre materno, sem vi
da extra-uterina, não autoriza a cobertura em referência, posto con
trinta e"duas} vezes o valor da Obrigação do Tesouro Nacio- '"í, dicionar-se a que o filho adquira personalidade jurídica^ iniciada
nal (CTN). Era cada grupo, o critério para fixação do limite|pelo seu nascimento com vida, de modo a que pudesse receber e trans do reembolso deverá ser claramente estabelecido na respecti- í
mitir direitos, tal como exaustivamente demonstrado no decorrer
va cláusula ou nas Condições Especiais;
presentes ensaios.
dos
b) Cnrnntia HosP^talar-Operat6ria - desde que a mesma garan tia tenha sido concedida aos Segurados Principais e aos Côn-
Assim, feitas essas considerações, pennitinK)-nos, por
absoluta
identidade, nos reportar a toda fundamentação que neste trabalho
plasmamos
juges.
para o caso concreto precedente e referente ao SEGURO DPVAT, transportundo-a,
§ 69 - Qualquer reembolso devido por esta Cláusula Suplemen
no que compatível, para este concernente ao SEGURO DEVIDA, para que, por
tar será feito ao Segurado Pincipal.
brevitatis causae , não nos tornemos repetitivos.
§ 79 . O seguro do filho será obrigatoriamente cancelado: ai no caso de o Segurado Principal sair do grupo segurado; BI .
BI.894*Pág .14-^25.0 / .38
.15*25.07.88
m
Tudo ISSO posto, é tuitivo que também na cláusula de inclu
são automática de filho em apreço, é necessário, antes que tudo,para operar, que o filho tenha nascido vivo, com personalidade jurídica, portanto, para que daí, como pessoa, pudesse antes adquirir os direi
tos de segurado, para, empós. transmiti-los ao seu beneficiário. Sao essas as considerações que, ^ censura dos doutos, per-! mitimo.nos aduzir a respeifo do tema que. aliás, teriap, aplicabilida de não sÕ a esses dois ca^os concretos apresentados, mas a todas as
comQ CONFERÊNCIA SRASILEIRA DE SEGUROS
'RiVADOS E DE CAPITALIZACÁO íto OEJAME!íO-Na..3í
Rio de Janeiro, 18 de julho de 1988
situações similares que envolvam aquisição e transferência de direi
tos que, ho sinistròs-í podcr^^oíorhtér cotn^ freqüência.
liquidação de
CONSEG-2/86
XIII CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE SEGUROS
RICARDO BBCilARA SANTOS
PRIVADOS
£
DE
CAPITALIZAÇÃO
senhor Presidente: 13,06.88
Temos â satisfação de comunicar que a Comissão
^í^93ni2a<iora da Conferência em epígrafe prossegue no seu minuden- cuidadoso trabalho de planejamento, consciente da importãn -
do evento e da contribuição que ele dará para a boa imaoem do ^eçurc privado no País. Nesta oportunidade, encaminhamos para aoverno
-*'-ormaçao dos interessados as inclusas cópias 1 - do Regulamento da Conferência, 2 - do Programa Preliminar
e
3 - da Ficha de Inscrição.
lom os protestos de estima e consideração,subs
atenciosamente,
BI.894 *pág.16*25.07.88 Presidente da Comissão Oroanizadora
BI.894*?áq.01^25.07.88
' ni
Dnpresas de Seguros nC' Estado do Ric Grarríe do Sul e OCT.Ait? CE ZAR DO NASCIMENTO, Diretor-Presidents do Sindicato das Empresas de Seguros nc Estado áe São Paulo.
.=?EGUIA^1E^^O
CAPÍTULO Do local
I
CAPÍTULO
e data
Dc
.-jr:. 1? • A Conferência será realizada no Rio de Janeiro, RJ, no período de
r;
terrario
69 - o tema da Conferência será "O DESElMDLVIMENro DO .MERCADO BRASILHE
5 a 9 de novembro de 1988, sob os auspícios da Feíderaçáo Nacional das Elrpresas de Seguros Privados e de Capitalização.
RO DE SEGUROS: O PAPEL. DA INICIA.TiVT, PRIVADA E O DO ESTADO' .
Parágrafo õraco - .A Ccmissào Organizadora poderá fazer convites a proíissionaus de rencxns nc Pais ou nc ".'rcisrior, para apresentação de palestr-as sc.bre assuntos relevantes relacic—
CAPÍTULO 11 Dos participantes
nados cor. o tona da CorJerência.
.Art. 29 - Poderão participar da Conferência, mediante prévia inscrição:
CAPÍTULO'^ V
a) a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Ca
Das sessões
pitalização, bem cano os sindicatos regionais da categoria; -nrt. 7o »
Duas sessões solenes irarc-arão a m-Stalação e o encerramsntc
b) as OTpresas de seguros privados e de capitalização;
Conferência. As denais serão sessões plenárias. Parágrafo Onico - As sessões plenárias serão dedicadas- ac deser. -
c) o Instituto de Resseguros do Brasil;
' >1
.da
- '/olvimentc do teta da Conferência. Serão presi
d) a Federação Nacional dos Corretores de Seguros e de Capitaliza çáo, bem ccmo os sindicatos regionais da categoria;
didas por membros da .Mesa Diretora ou por convidado especial por ela designado. Terão a pamicipaçáo, alóti de ura expositor, de detâtedores que forem convidados pela Comissão Organizadora. Qual -
e) os corretores de seguros (pessoas físicas e jurídicash; f) pessoas físicas e jurídicas com interesse no mercado de segu ros privados e de capitalização. Parágrafo Onico - Serão também participantes da Conferência, na categoria de convidados especiais, al^ da Su perintendénciâ de Seguros Privados, as pessoas e entidades para esse fim indicadas pela Coiússao Organizadora.
quer participante da Conferência poderá intervir através de per juntas encaminhadas, por escrito, ã presidência da sessão plená ria. 89 .. Além das
sessões plenárias, serão realiz.adas reuniões de Grupos de 'TrabaLho, para discussão e debates de assuntos específicos li
gados ao tema da Conferência. As reuniões serão coordenadas por convidados especialmente designados para esse fim pela Ccmissào
39 - A Conferência terá ccmo Presidente de Hcnra o E>ino. Sr. Ministro
Organizadora. Poderá intervir nas reuniões qualquer participante da Conferência desde que previarnente inscrito naquele Grupo de
de Estado da Fazenda.
Trabalho. CAPÍTULO III Da organização
5 19 - Eít\ .çaso de 'Totação semente terão direito a '/oto as nhias de seguros e de capitalização, admitindc^se
.Art, 49 - A Conferência -será planejada e administrada por uma CCMISSÍD ORGA MTZADORA, presidida pelo Sr. CLÍNIO STLVA e integrada pelos Srs.7 ARILJR LUIZ SOUZA DOS, SANTOS, CARLOS ALBERTO LENZ CÉSAR PROrASTO,
çanpacada
Gripo de Trabalho apenas uni '/oto por ccmpanhia.
CO AITONIO SAMPAIO MOREIRA LEITE, ORLANDO VICENTE PEREIRA, OSWAI^ DO mARIO P. de a. AZEVHOO e IVAN DA MCTA DANTAS.
empresa de seguros privados e de capitalização designa rá 'jm iinico Delegado efetivo e na sua falta um Delegado subs tituto para fins de votação.
Parágrafo Onico - A Carússào Organizadora poderá criar as subco -
5 39 - .As conclusões dos Grupos de Trabalho serão apresentadas
por
missões que entender necessárias ao bem andam^
um dos Coordenadores, aos participantes da Conferência
em
ALEXANDRE SKLTO FH^íO, JORGE ESTACTO DA SILVA, LUIZ MENDONÇA, MAR
to dos seus trabalhos e, para melhor ordenação financeira da Con
ferência, aprovará orçamento de receita e despesa.
§ 29 -
sessão plenárl.3 especial. 9ç ,Os trabalhos apresentados a Ccrcússão Organizadora até o dia 30
de
setembro de 1988 constirâo ios Anais, a critério da Mesa Diretora.
39 - Instalada a Conferência, ast3 passará a ser dirigida por uma MESA DIRETORA presidida pelo Sr. SÉRGIO AUGUSTO RIBEIRO, Presidente da FENASEG, 6 integrada pelos Srs. .ALBERTO OSWAUX» CONíTNENTINO DE .ARAÚJO, Diretor-Presidente do Sindicato òas Eirpresas de Seguros .TO Estado de Minas Gerais; A>TOKIO ^jUAREZ RABEID MARINHO, Diretor
-Presidente
do Sindicato das Empresas de Seguros no Estado
de
Pernambuco; DÉUO BEN-SUSSAK DIAS, Diretor-Presidente do Si-ndicatC' das Empresas de Seguros nc Estado do Rio de Janeiro; .teratttj
CAPÍTULO n Das taxas
iO.
'Caberá ã Conissâo Organiz-adora, con base nas necessidades orçamenta rias, definir o valor -da taxa de inscrição a ser cobrada
sidente do Sindicato das ETicresas de Seguros no Estado dC' Para -
1 - A Mesa Diretora se
reanirá para deliberar sobre:
í - .Moções propostas por participantes da Conferência;
. r t
BI.894 *?ag.02^^25. 07. -ii
TAPtTUlO VII Dispasiçoes gerais
sas de Seguros no Estado d,3 Bihia; HAMILEAR PIZZAITO, Diretor-Pre ná; MIC3JEL JUNQUEIRA PEREXPA, Diretor-Presidente do Sindicato das
cada
Acompanhante.
JOÃC' QjES DE OLIVEIRA, Diretor-Presidente do Sindicato das Qnpre: t
de
.::art.icipante, seja ele Delegado, Deleoado Substituto, Obser^/ador 'Xi
31 .894--íPág . 03^25 .07 .88
2 - escolha de local da próxire -Conferência; • 3 - publicação dos Anais.
Parágrafo Onicc - .As õecisiôes tonadas pela .Mesa Diretora serão apresentadas na sessão plenária especial referidano ártico 8?, 5 30, Art, 12 - Os casos nâc previstos
neste Regulamento serão apreciados e' ãecidi
ios pela CcmissaC' jrganizaaora ou pela Mesa Diretora, -auandc. for
RIO
PALACE
6
HOTEL
9
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOV.
Nome:
.\companhante; Empresa: Endereço': Cidade :
G caso.
a
UF:
CEP:
DDD Te 1e fone :
Telefone ou endereço de contato no Rio de Janeiro durante o Congresso: PÍ035AMA PRELtlMXM^Jl DE 06 A 09 líOvTÍ^RC ; '36 de novanbrp le 10 ãs r '.ns.
Dcriinço-
No caso de empresa seguradora ou de capitaiizaçao: Codigo IRB:
'Credenoiarnent
Delegado:
le novembro - 2?^ ft^ir::. - Salac .^rpcador - dotei Rio'Pálacc09'. li - .^r>6r~*njra da 'Oonierência
10;-íó - Ralestra ">^ar:<etinç de Secriiros" Jacgjes Secuela - rrança
Delegado Substituto:
TAXA ^ INSCRIÇÃO
ATÉ 15/8/88 40
OTN
50 OTN
ACOMPANHANTE
10
OTN
13
INSTRUÇÕES ^ PAGAMENTO
lõ;00 - Palestri
Enviar três copias desta ficha com cheque n?
16;45 - Palesir;
IRE no .Mercado Segurador Brasileiro'
APOS 15/8/8B
CONGRESSISTA
13;0C - .-loTO-rc:. de Dor.fratemitaçàc
(none e tena a lerem definidos^
Observador
do
Banco
OTN
n9
Dr. Acra Ido do '/alie Simões
Presidanie dc Instituto de Resseguros do Brasil
Dia 08 às 11:00 horas
de novembro - 3«
A) OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA 3} REGULAÇÃO
reira
39:30 - Podestra
"O Papel da SUSEP na Desreouiação do '^terçado"
Dr. Ocao Ricardo .Recis dos Santos
□
DO ESTADO NA GESTÃO TÉCNICA
LU
C) FUNÇÃO DA CAPITALIZAÇÃO NUMA ECONOMIA LIVRE
□
Dia 08 ãs 16:30 horas D)
COMERCIALIZAÇAO-FORhU\S ALTERNATIVAS
Super miandenae da 31S5C' 11:00 - Crupo de Trabalro
E) PARTICIPAÇÃO DO ESTADO NOS SEGUROS ESPECIAIS
13:00 - AimoTc If/re
Local
15:00 - ?alestr-i "A 'Jrzsr: 5.concinica 'c
Constituição Papel dc Zstaàc ç da Cniciatii^a Privada"
favor
INDICAR OS GRUPOS DE TRABALHO DE ^ PREFERÊNCIA Os congressistas so poderão participar de um grupo em cada horário
1S;3G - Cocuete*. - dotei .-uc Pálace
a
de FERASEG que fornecerá recibo.
e
cm
data:
Assinatura:
Cuillieme .iri: O/trungcs. 'c .
- 'Irjpc te Iraball-.G yci-.s
'-o
le
ncvenoro
09:30
V
4â
HOSPEDAGEM NO
ii.-.ci
-:a > vz.
Ralestri 'ncxie e cerra a serer. defini-cos)
11:00 - Palestra "Fatores da EVolucàc do Seourc- Esoanhol" p41u< .Mansilla Presidente da üNSSPA 13:00
.Almc-'.'po 1 iiTS
* Z É
Sessão Plenária Especial
t
TrOO
RIO DE
JANEIRO
RIO
PALACE HOTEL
Preço por apartamento solteiro US$1A9,00- Preço po r apartamento duplo US$159,00 O hotel exige um deposito antecipado correspondente a uma (01) diária para garantir sua reserva que em casç de,cancelamento nao será de volvidou Os,preços especiais para a 13â CONSEG so serão,válidos para as reservas^f eitas através da yalpax -Agencia Oficial- até 15/8/88, Apos esta data.as confirtpaçoe s de reservas serão de acordo com a disponibilidade. O valor da diária deverá ser convertido em cruzados ao cnm bio de venda do dia do deposito na conta corrente n 9 13.300-0 Br^desco ,ag.887-Ipane ma. Informar data de chegada e saída e anexar à fie ha de inscrição a cópia do com-
provante de depósito e enviar para FENASEG. í)bs. : Caso deseje se hospedar em outro hotel contate a Walpax. Viagens e Turismo,
Sessão ixclene de Encerramento ccm a presença dc
Tel, : (021)-5I1-1242 Telex;
(21)21012/3;206. -
'<mo. Sr. .Ministro de Estado da Fazenda 20:30 - Jantar Jc Dançante de Encerrarento
loca.1 - Rio Pálace Hotel
PRaiRAMi. DE .ACa/PAiNlRAVrE Dia -1" de rovemb-ro - 2^ :eira .3:30 - 'Eogjptel - Hotel Rio Pálace D'.3 -lô de .nít.^embro - .a -,0
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Tropicais de 3:30 is 17:00 hs,
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BI.894*Pag.04*25,07.8
BI .894*?ág.05*25.07.88
NOT I C I ÁR I O
"PIPER ALPHA" E SEGURO
A explosão da plataforma "Piper Alpha", no Mar do Norte, trouxe sérios problemas para as empresas seguradoras e a ura-Bretanha, que perdera US$ 4,5 milhões por dia com o acidente da
plataforma, influindo negativamente em sua balança de pagamentos. E - qae revelam analistas da industria petrolífera e corretores das 1 ■
mais importantes emnpresas de corretagem da Grã-Bretanha.
<;
I
Segundo
revela a "Folha de Sio Paulo", a Grã-Bretanha é hoje o sexto
maior
produtor mundial de petroleo, com um potencial de produção estimado am 6% do total das reservas "mundiais de petroleo "off shore". Através de correspondência enviada pelo jornalis
ta Jose Carlos Santana, de Londres, e sabido que, desde o inicio da sxpioraçao de petroleo no Mar do Norte, a questão de segurança dos rabalhadores e motivo de discussões constantes entre os sindicatos aetor e o pessoal do governo. A distancia das plataformas 'ornalista —
em relação a costa , as condições climáticas
^ ^ ^ ^ '^rolencia do mar sao fatores que exigem precauções
—
diz na
extras
sempre dificultam as operações de salvamento. ,
"Esta e, certamehte', uma das maiores
importantes
Broke " ^"^'illis historia do seguro-disse David Palmer, presidente da Faber, empresa que responde por 80% do seguro da "Pi
I •!
- -a .
ram " -es
oeie ■ i! '
be acordo com a "Folha de Sao Paulo", baseada em noti-
agencias internacionais, os valores preliminares causa no setor dos seguros. Dai por que o valor das apõli^"^bertura de plataforma aumente. Em 1988 — diz o ' jor-
? ^^J^cado segurador teve que pagar cerca de USS 330 milhões
^'^cendio na plataforma de Enchova, na bacia de Campos.
procede
Segundo o "Jornal do Brasil", através de notícia
do Bret:
explosãode e dólares incêndioe resultará da "Piper Alpha" locado Londres, Segurador a bilhões para a exigi Grã■^nha ^ perda de milhões de dólares em receitas de exportação stos .
to
o
prov JB
ri?"'
David Palmer foi taxativo: "Esta devera ser, mui^Melmente, a maior perda no Mar do Norte" . Conforme declarou fonte especializada —
divulga
fechamento dos campos, que produzem cerca de 280 mil bar petroleo, s igni f ica ^ uma perda diária de US'$ 4 ^il em lucros com o petroleo extraído.
mi -
BI.894*Pág.01*25.07.88
;n>
lÉiáMiíbMteJialIlÉMMItlitIlH
yfcff' i"-i
I
iiiiiaBiÉÉM iii
!
ü
A explosão e incêndio da "Piper Alpha" fez baixai as ações da Occidental Petroleum na bolsa de Nova Iorque, Falandfl a imprensa, Chris Pountain, analista de seguros da County Natweít' Woodmac, afirmou que o acidente da "Piper Alpha" vai contribuir pa';
ra o aumento das taxas de seguro para os setores de petroleo e enôj, gia.
'
I )
-No Mar do Norte, as condições são as mais
advet
sas para oV profissionais da industria petrolífera. Basta afirmai que, embora altamente remunerados, os profissionais que atuam naí'
plataformas têm que trabalhar enfrentando ventos com força de
ACIDENTES
O Presidente Jose Sarney — divulga "O Estado
O Ministro Paulo Brossard, da Justiça —
-
Srasil, 3^'
Estes acidentes gerami prejuizos de US$ 1,5 bilhão, sen-
que suas vitimas ocupara 63%' dos leitos do INAiMPS nos setores
O Plano Nacional
de Transito institui o
^^qistro Nacional de Veículos Automotores e o Renach As condições adversas de exploração do
petroU^i
momento, um serio problema para o Mercado Segurador londrino.
Abaixo, reproduzimos dados publicados no
de
'^ttopedia e traumato-ortopédi a.
-
no Mar do Norte e os altos custos de investimento representam,
e
mil ficam feridas em um milhão de acidentes de transito por ano
Com umá^^-produçao de 2 milhões 500 mil barris
tribuiram para cerca de 2,25% do PIB no ano passado!""
noticia
Folha de Sao Paulo" —, declarou que 50 mil pessoas morrem
I
plataformas britânicas conseguiram o reequilibrio da balança comer^ ciai da Grã-Bretanha, estabilizando a libra, Estas plataformas coj^
de
laboração direta com o Ministério da Justiça, estabelece que o moto ^istâ que dirigir com a "cara cheia" — embriagado — pagara multa CzS 25 mil, e quem desrespeitar um sinal desembolsara CzS 15 mil.
|
dia (maiop que a maioria dos paises da OPE?) — informa o JB —
TPvANSITO
2ao Paulo" — assinou decreto-lei que aumenta de Cz$ 418,O O para C ZS ^ 376,00 a,menor multa de transito. A decisão governamental, em co
teni'i
pestade e ondas com ate 20 metros de altura,
DE
i^íisryeEiL-'-j.
Renavan
(Registro Na
^ -^Ohal de carteiras de habilitação), controlando as transações de ^^iculos, cobrança de multas, apoio no combate a roubos e geração de
sstatisticas sobre a frota nacional.
"Jorna^
do Brasil".
Seleção, condensação e adaptaçao de textos - Mario Victor
Nenhum addente íaiaJ havia ocorri
i.
do este ano nas plataformas do mai do Norte, € 1987 era considerado um dos
anos mais canqüilos. com apenas seis mortes. Mas desde I9ó5 perderam a vida
2^} pesscas; ■ ' 1965; a piataiorraa Sca Gera, operada peia Briiisb Petroleum, naufraga, matan do 13 pessoas;
1
13? mortos com a queda de uma
plataíonna de scoraodaçâo no campo dorueeucs de EkoüsV..
1981; cm 00 mar um helicóptero que levava üe volta ao continente trabalhado res de unta piataforma; 13 mortos;
1983; doh mortos era explosão na plataíoima Cormoraiit Alpha, operada pela iheü-fsso;
1984: um incêndio na piataforma &
Brent-Bravo, da Shell, causa a morte de três operários, ferindo seis outros;
1985: dois engenheiros americanos são mortos era explosões numa platafor ma scrarsubraetsívei operada pcia PhüliDS Petroleum.
1985; II pessoas morrem em dois acidentes em helicópteros no Mar do .None, ura deles participando de mano bras militares e o outro transportando pessoal medico para ura ttavio de apoio a pfctâlbnnis d? extração.
BI.894*Pãg.03*25.07.88 Pag.02-^25.07
IMPRENSA
Os prêmios,em 1986 do seguro mundial ^ anos o Departamento Econômico Swiss-Rc", num" só^io c louvável esforço, cdeia e divul^ informação estatística sobre o seguro mundial (cxduido o bloco dos países socialistas),
O ^etim Sigma,veiculo de divulgação desse
matend, agtra consegue importante feito em sua ultima edição, que é dedicada à estatística uos prêmios de 1986:inclui pela iximeira vez al guns países do leste europeu e a Oiina.
A União Soviética figura na lista top dos dez mais. Com arrecadação de US$ 23,4 bühões é o
^xto maior volume de prêmios. Em conseqüénla, a Austrália sai dessa j^-imeíra faixa dos maiores: com seus US$ 8,7 bühôes é deslocada para o 11 ® lugar no ranking mundial.
A aecoslováquia (USJ 3,2 bühôes) c a Orientíd (US$ 2,8 bühões) fizeram o
^u(US$ 2,6 billiôcs)descer para o 24® lugar. ^
mundial de prêmios (can o acrés-
^jconomias socialistas) elevou-se a US$
mlhões em 1986, acusando crescimento 1 30,70/0 sobre o ano anterior e cxpan17,6<7o, esta última bem superior á
IVt iK
• ^ de incremento do PKB' mundial.
® importante: no bdo mundial dos de 83,5"7o a fatia dos sete países
que a União Soviética, embora ocupando o sexto lugar no ranking sn arrec^ação, desce para o modesto trigésimo posto em termos de prônio
per-ca|Hta (US$ 83.00). Q\^to a este último item, estão acima dela dcÁs outros países do
CÕnecon: Checosiovàquia (USS 208.70) c
Alemanha Oriental (USS 165,(X)). cabo de tudo, porém, é indispensável ter
bem ixesenie uma relevante difi^ença, que não transparece dos números em si mesmos nem das observações e comentários de Sgma. A receita de prêmios não é dado homogêneo que permita correta comparação entre as economias socialis
tas e as nâo-socialistas. Nestas últimas, os números correspondem táo-só às operações de seguros privados, excluindo os seguros sociais; nos paBes do Comecon, estendon-^c a imiverso
mais amplo, abrangendo todos os tipos de seguros, inclusive os sociais. Pois é preciso não esquecer que nas econamias socialistas, ope radas por seguradoras estatais, tembém existem
múltiplas formas de seguros que nas economias não-socialistas são operadas por s^uradoras
privadas. Mas nestas últimas, porque nem tudo 6 privatizado an matéria de previdência, largo espectro de seguros sociais (com substancial
volume de prêmios) é operado tào-só pelo Es-
mais industrializados (USl 717,2
tndo.
Os dados ag(Ta f[a?i(ioa i csiatisticd mun'liai
icni
I a léspcito dc alguns países do Começou,
os prémics dos seguros acK-iais que o Estado
vâo um pouco adiante dá simples inserção daâ
arrecada nds pálSes hãi:>-sociaÍistas. lL>aiz Mes-
■sfras de piêmivR. Fipa-^f |W C^píTiplp SabS^fjO
para-quc as-cstatlsticas-de-^gma fos-
^ ndâi yoi
iiôties&ái lo acvêüeer
BI.894*pág,01*25.07.88
Proteção para
lojistas de shopping
Balanço dasseguradoras terá correção monetária integral prêmios sobrados. O novo
A Superíntend^ia de Seguros Privados (Susep) divulgará ao mercado nos próximos dias circrüar ins tituindo a ccrreçâo mo netária integral das de-
cular tornará a correção monetária integral obrígat^a para o balanço de 31 de dezembro. No balanço fechado agcra em junho, a
critério, que aliás já é uma decisão técnica e política as sumida pela Susep, deter
medida será facultativa, ou
feito sobre prêmio emitido,
minará que esse registroseja
mcxistrações financeiras das
seja, a empresa poderá ou
o que inicialmente causará
companhias de seguros. O
não
objetivo da medida visa dar maior transparência aos balanços, ccmpatibilizando
com certeza umimpactonas contas das empresas. Com a
netária integral já é am
sistemática
plamente usado pelas-com panhias de capital aberto.
lançam
as
diversas
moedas
utili
utüizá-la.
mento
da
O
instru
correção
mo
zadas no periodo. Aprí^x>s-
A Susep continua ^nda
doras trabalhem com uma moeda ccnstatte, de maneira
desenvolvendo seus estudos
que as demonstrações fireflitam
em
''prêmio
para dotar o mercado de seguros de um novo plano
ANTÔNIO PENTEADO MENDONÇA
O O empresário
sempre, de proprieda
meses
Salgado Filho
cializadas, que os ad
depcxs da efetivação do negócio. A mudança para o
pediu uma anális^, sobre quais as ne
critério de "prêmio emi tido" corrigirá essa distor
cessidades de seguro
cobrado", as companhias ctxno
certa
uma
receita que somente entra
ta é fazer com que as segura
oanceiras
do
no
caixa
alguns
Luiz Gonzaga
dei'estabelecimentos
cruzado, no momento do
de cOTtas. Nele será criada uma outra sistemática de
contabilização dos prêmios
ção e no momento a Susep está fazendo algumas si
corfierclals Instalados
fechamento do balanço, a correção monetária medida
arrecadados. Hoje, as nor
mulações nesse sentido. A
pela OTN. Com isso, a Susep pretende expurgar os
O Quadro por ele mon
mas permitem que zs se
medida entrará em vigor no
guradoras
mais tardar em janeiro de
tado envolvia um prin cípio de incêndio,com
efeitos da inflação. A cir
entrada
1989.
bastante fumaça, no
dè
registrem
essa
receita como
REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 15.7.88)
eni', shopping centers.
mezanino, utilizado como depósito, de uma loja de bljuteria e
ministram e locam aos comerciantes interes
sados, parece ra7.')á"<^'
que exista uma políti
ca de seguros mínima, obrigatória para todo o complexo, e que cu bra pelo menos os ris cos de incêndio do edi fício.
Daí para frente ca da lojista poderia ou não ser obrigado pelo
jóias, com danos cau
contrato a ter outros
sados principalmente
seguros. No nosso en
pela fumaça e pelas
tender deveria ser
médidas de combate
obrigatória a contra
ao Incêndio, no restau
tação de uma apólice
rante Instalado na loja
de Responsabilidade
ao lado.
Clvü especial,se possí vel em nome do shop ping center, que co
A sltuaçáo, guar dada as devidas pro
porções, é bastante se
brisse os danos mate
melhante ao incêndio
riais dos outros lojis
dos prédios da Cesp,
tas que dividem a
na avenida Paulista,
que foi à época anali sado por nós. É tam
BI,894*Páq.02*25.07.88
de de empresas espe
área, bem como even tuais danos causados
a terceiros, estranhos
bém uma situação
à loja onde se originou
possível de acontecer em qualquer edifício
o sinistro.
de condomínio, bas
situação, no nosso
tando que alguém es
queça um ferro elétri co ligado para ter iní cio mais uma tragédia. Como os shopping centers são. quase
'• Para simplificar a exemplo, os lojistas
são obrigados a aderir apenas à apólice de in cêndio que cobre o
edifício do shopping center.
BI . 894*pág.03*25.07.88
•IJ JáBSLAVv
Transferênci^^ Detectado o in cêndio no mezanlno
nistradora do shop-
da Joaiheria, a brigada antl Incêndio do shop
coordenar toda uma
ping é acionada e o corpo de bombeiros
ra o seu estabeleci
chamado. Em função de sua rapidez, o logo
cáso tem apenas o se
é debelado ainda no
guro de incêndio do edifício e por isso vai
acionar sua segurado
o complexo comercial,
que continua funcio
O dono do restau
O principal argumento da
por Eunics Nun*i
seguradora
baseou-se
de S&o Paulo
na própria natureza do con
A transferência de segu
finido como "um contrate
trato de seguro, por ela de rante não tem seguro nenhum, portanto de
pende da capaciddae
ro, no caso de venda de au
bilateral que. embora le
tomóvel, só é possível me.diante a concordância ex
permite ao interessado a
nha o caráter de adesão,
de indenizar do dono
pressa da seguradora. Em
escolha da companhia de
tejou suas paredes,..e
da joaiheria, multo embora ele pudesse
recente julgamento, o juii Válcio Duarte Peixoto, da
também á seguradora se
teve o3 móveis danifi
cobrir o conteúdo de
y Vara Cível de Porto Ale-,
reserva o direito de aceitar
gre, decidiu que. por "ser o
ou rejeitar uma proposta
seguro pessoal, o compra
de seguro. No caso. o autor não provou a aceitação da
pela fumaça, que pre-
cados pela ação da
água dos hldrantes e dos produtos dos ex tintores. significando c-
sei'
fechamento para re formas.
Se o logo começou em instalação ou equi
pamento de responsa bilidade da adminis
tradora do shopping center, a obrigação de indenizar o restauran
te é dela Mas se o fogo começou na loja da
joaDierla, Independen temente de equipa mentos do shopping, a
seu estabelecimento e, eventualmente, seus prejuízos por ficar fe
dor do veículo nâo é parte do contrato preexistente,
guradora não é titular da
adquirido coberto pelo se
apólice".
guro''., . O autor da aÇâo, de acof-
derno e consciente,
do com o relatório do juii
tem o seguro de Incên
Peixoto, adquiriu um cami nhão de uma transportado
dio do conteúdo de sua loja, que o indeni
za das perdas sofridas
pelo fogo. Tem seguro
do veículo, tendo sido soli
guradora uma apólice de
citado o endosso da apólice.
seguro. Quando foi fechado
o negócio, a empresa ven
dedora comunicou á segu
mas, por lapso, não foi pro
prejuízos conseqüen
radora a venda do cami
tocolada.
tes de ficar fechado
nhão e solicitou a transfe
Esta simulação
niza o dono do restau
ping. a Joaiheria e o
A comunicação, segundo o ^ autor, foi feita por escrito,
de lucros cessantes, que o Indeniza dos
obrigação de indeni zar é do lojista.
restaurante. A admi
Manifestando-se sobre a contestação, o autor reafir mou que foi coraunica'da ã companhia a transferência
ra. que mantinha com a se
pectiva apólice.
ministradora do shop
transferência, por isso a se
dono da joaiheria, que .é um empresário mo
para reformas. E, mais
sibilidade da contrata
preíerència. Assim,
por isso "não está o veículo
importante ainda, tem seguro de responsabi lidade civil, que Inde
ção de segu.'os, três partes, a sabir: a ad
sua
chado. Finalmente-o
rência do seguro para o ad-
envolve, quanto à pos - I
unilateral
mento, mas no nosso
ra para ressarcir-se desses prejuízos.
sinistrada foi Invadido
não pode ser
poiltica de seguros pa
prometimento de todo nando sem interrup
1 '! !
pinjí ceni.er poderia
inlciOi.evitando o com
ção. Ap>enas o restau rante ao lado da loja
de seguro
quirente, endossando a res- • Quatro meses mais tar
de. o novo dono do cami nhão colidiu com
massamentos de monta na
parte dianteira". O fato foi comunicado à seguradora,
shopping center pela Indenização paga na
que não efetuou o paga mento do sinistro. O autor,
então, pressionado
sua apólice de incên dio do edifício.
outro
veículo, causando-lhe "a-
rante por todos os seus prejuízos e inde niza a seguradora do
o aulo) e rDntuJior <le f FeiHerai dk Alcmanb*
pela
empresa que teve o seu ca
minhão atingido, pagou o conserto e moveu a ação in-
(REPRODUZIDO DE O ESTADO DE SÀO PAULO DE 23.06.88
ções da seguradora, decla
rando que o seguro "só
obriga as duas partes que residem nos dois pólos con tratuais e não permite que qualquer uma delas altere
as condições do contrato, a não ser cora a anuência da outra". O comprador do veiculo, segundo a senten
ça,só seria parte se, a pedi do do segurado vendedor, a seguradora endossasse o
contrato para o novo pro prietário do veículo efe
denizatória contra a com
tuando uma alteração con
panhia de seguros, por en
tratual.
tender que tais gastos eram cobertos pela apóli ce.
Na contestação, a companhU seguradora alegou que não houve a transfe
rência da apólice da em presa vendedora do cami
nhão ao autor, porque "ela não foi avisada da venda do
veící^o € porque a transfe rência de apólice através
31.894*Pãg.04*25.07.88
Em sua decisão, o juiz Peixoto acatou as alega
de endosso não existe. No contrato de seguro o endos so é praticado pelo segura
-
-
O juiz entendeu que o au tor não apresentou qual quer prova de que tenha
havido alteração contra tual, por ISSO considerou-o
carecedor da ação propos ta, condenando-o ao paga
mento nas custas judiciais e dos honorários advocatlcios da seguradora. A sentença já foi confirmada, instância, pela
Câmara Cível do Tribu nalondeSul. Justiça do Rio Gran-
dor"
^REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL DE 20,7.88)
BI.894*pág,05*25.07.88 «ai
ft-WwiVV
-r
EUA:pcsiçôes
seguro
contraditórias LUIZ
.•J J
MENDONÇA
vida preocupa setor
■ ' 1 -1
Aíravés de urn assesso* da Casa Branca, o
governo Reagan anunciei duas investigações; 1) no Brasü. em relaçáo à lei de informática; 2) na Coréia do Sul, em.relação ao mercado de se guros.
Essa forma de agir « pressionar, adotada porque o caminho diplcmático do Gatt se tor nou muito difícil e bem mais longo, pareceu
uma tática eficaz e objetiva aos olhos da Casa Branca, por implicar o manejo da ameaça de
rctaliaí^o. No Brasil, a novela da informática continua em cena, tudo indicando que o complicado enredo terá desfecho com o capítulo (em novo
jcrpít)da comercialização de softs. Na Cíxéia do Sul, os resultados obtida
foram maiores. Firmou-se Accs;do pelo qual o Governo coreano, numa primeira etapa, coqcederia autorização a duas seguradíxas ame ricanas do ramo Vida para operarem no mer
cado local, Foi uma abertura parcial, limitada, mas assim mesmo satisfatéria porque, instalado
o precedente, neste se alojou o processo graduai que vai escancarar as portas do mercado co reano de seguros (para a americana).
Agcra, outra investigação é anunciada pelo Governo Reagan, para apurar acusações feitas contra a Coréia do Suí pela indústria vinícola
americana. Esta alega que nos última cinco
ma teria perdido USS 45 milhões, com a tarifa de J00^«
aplicada. naquele país á impcrlat^o
de seus produta. A cifra é inexpressiva, com
parada com o déGcit comercial de USÍ 9,8 bilhões da Estada Unida,ano passado, nointercâmbio com a Coréia do Sul. Mas as acu-
sa^es setoriais da produtores de vinha podan ser bom pretexto para mudanças no panorama
gerai do comércio entre a dds paLses. Nesse empenho de mudar a resultada das suas
transações
de
comércio
exterior, a
■ ■ Aibwto Alb^to Salino Salino-
■
O presideme da lochpe ■^guradora,
.Júlio de Albu
americana nâo têm qualquQ" cerimdiiâeni as sumir atitudes e pregações ccutraditõrias.
querque Bierrenbach, denun-
Agora, por exemplo, a indústria vinfcola se
manos" de seguradoras cs-
queixa de sofrer prejuiza porque nâo consegue aumentar o volume de suas exportações para a Coréia do Sul. Ontem, no entanto, era outra a
cantüena do "Internationaí Insurance Adviiory Council", na visita que seu praidente fez ao Brasil, Aqui, em paJestra na cidade de Sào
Paulo, disse ele que o mcmopólio do reseguro era um sina! vermelho para o ingresso de se guradoras estrangeiras, que viriam para expan dir em escala considerável o mercado interno,
ontem
da consumidores. Ao contrário da produtores de vinha, que desejam faturar mais, « se guradores americana teriam tâo-soraente a pretensão altruísta de promover o desenvc^rimentqdo seguro em outra benefidan-
do as economias locais e a segurada. O mercado segurador norte-americano tem,
"iiuermc-
mil medieinte o pagamento de
prêmio em sete parcelas anuais
-♦ Pelas nasas contas, a taxa praticada é irreal, pois,
laxas incompaiiveis com as
mediária" das empresas esr trangeiras se intensificou desde
^aticadas no Brasil, 'T-ssa «mercializaçâo é ilegal e en-
o inicio deste ano e a preo
^ho Bierrenbach sustentou
já chegou aa presidentes das
S^nosa", disse,
estrangeiras
íerào condições, no futuro,
as responsabi-
.1 ^ Pelo
uma
assumidas
com
o
prêmio pago
s^ente permitirá
^Pi^sáizaçâo num ho-
S
superior a 50 ana. E
- inviável fi nan-
o consumidor
de segura.
per
honrado". A ação da "inter
3 bilhões anuais de prémia. Numa guerra de
para a expansão interna do mercado brasileiro
prevê,
exemplo, cobertura de USS 100
? izando apólices de segura ^da, feitas em dólar, a
prcçcfi náo será dificü antever de que lado estará a vitória. Ccxno também nâo é díficil avaliar em que dimensão a filantropia externa contribuirá
coraerciafizaçâo
de USS 1.577, para uma pessça de 3ç ana de idade.
briisüeiro
donié.stico de seguros nflo chega a produzir US$
faturãmento anual de prêmia que anda cm tor no de USi 350 bilhões. No Brasil, o mercado
exterior vendem ilegalmente
cado ^asileiro. A forma de
apólices no País
eroado
file longo, segundo ÍhÁ ^ ^«tân seguradoras cstrantrnhíilhfmdo com hrno '^'^Pectati\"a de vida do
na própria economia interna daquele país,
Seguradores do
processo de invasão merprocesso dc invasão do do mer
comer-
j^angeiras esiào atuando no
trazendo knov'/-how para diversificar e sofisticar
a oferta de segura c, inclusive, para tornar mais barata a preça das coberturas, em beneficio
que
,
incaiif
alertou^.'
da lochpe
sendf» ' í seguro que vem pferecido nâo -será
cupação do mercado nacional Federações Nacionari das Em
$em çonsf^derar comissões de
corretagern, custa adminis trativa c de cobrança, o vala de US$ 100 mil só será capi talizado após 57 ana, cansiderando-se
taxa
anual
dc
presas de Segura i^ivados e
4,25'^o praticada para o ramp
da
vjda. Conclui-se, assim, que para tais seguradoras a expec
Corretores
de " Segura,
Sérgio Augusto Ribeiro e Octávio Milliet, respectivamente. A Susep (Superiniendênda de
tativa
dc
vida
do
cidadão
Segura Privada) está apuran
brasileiro corresponde a 92 ana, idade que supera a média"
do o caso, que também tem a aspecta da ilegalidade porque a legislação proíbe a comer
americano cxi
de sobrevida mesmo do norte-
europeu.
H)
Brasil, as tábuas de morta
cialização de segura no mer
lidade indicam sobrevida em
cado brasileiro por companhias
torno de 70 ana. A seguradora
segurãdora? nâo-lns(aladas no
estrangeira estaria ga;ar.:.'.\dc aos seus clientes o pagamento
PaLs.
Para provar a-invdabilidade
em vida do montante segurado
do seguro dc vida das segu^
aa 79 ana, ou seja, 44 ana
radoras estrangeiras, algumas
após o início do risco. Àquela
delas sâo norie-americanas, Júlio Bierrenbach fez cálcula
altura as reservas capitalizadas
baseada
tariam a USÍ 57.8(X}, repre
vêm
nas condi çôa que
sendo
oferecidas
nesse
à base anual dc 4,25'^c mon
sentando prejuízo de 42,2*1/0.
BI .894*Pag.07*25,07 . 88
BI,894*Pág.06*25.07,88
IRB manterá só uma empresa na área de vistoria marítima A recim-criada Rio Survey S/A, ctm o objetivo de obter do
Instituto de Resseguros do Brasil credendaraento para atuar no campo da vistoria e da expedição de
iaujc
técnico
sobre
abai-
foamento de embarcações maritimas, está agitando ó mercado
de seguros, É que o IRB, assim ' como o seu conselho técnico,
' deddiu manter cperândo nesse
mercado apenas uma SaJ>uge Associttíoo, independentemente de qual seja a empresa.
Desccntenie com a decisão do
scJidtcu ao IRB que justificasse
que desempenha esse trabalho no
seu parecer fundamentado em ex
da que há 15 ína, quando o IRB decidiu nacionalizar essa área, an tes ocupada por empresas estran
plicações técnicas e jurídicas que a matéria requer.
Séc^io
Vida, diretor de
operações internacionais do [RE,
disse ontem que essa área nâo ccmpcria a livre competição,
regime. aJiás, que nào é sopra- ücado no Brasil, mas em quase todos cs países do mundo.''Na In
glaterra e nc5 Estados Unidos, dds dos maiores mercados inter-
IRB, a_ Rjo Survej^ recorreu ao' nacionais.dc.seguros.e resseguros, '/
mihis'trQ Ba Fizeh^da', MàílsOT da
Nóbrega, que também c presiden te do Conselho Nacional de Se
gura
Privados (CNSP).
Con-
cluiào: o assunto será levado á plenário do CNSP, que deverá se reunir na primeira quinzena de agosto. Além disso, a assessoria
técnica do Ministério da Fa2enda
cebido críticas sobre a empresa
sua decisão. E é o que o IRB está fa2endo, elabaando no momento
pa exemplo, só existe uma Sal va^ Assocíaü cm,"disse.
mercado brasileiro. Lembrou ain
geiras. foi aberta concorVência e
quatro canpanhias se habilita ram. "A escolha recaiu sobre a
Brasil Salvage", disse.
Outro fato que certamente agitará essa área está lambera na
decisão do IRB quanto a finali
dade lucrativa da Saivage Assoclation. O IRB entende que a empresa deve ter capital ccr>-
trolado pelo mercado segurador
agosto, segundo decisão do Juiz
Titular da 7.'Vara de Falências do Rjo de Janeiro. Naquela data, as de aquisição doconirole
adcnário da seguradora, exCapemi, serio abertas, iniciando o trabalho de pré-quaíificaçâo dos
interessados na compra. A entidade encarregada da ven
da por Udiaçâo pública da Vox
Segajradores c corfetorçs estáo estudando a pastbilidade dc lan
■'Mas ninguém revela seus resul-
çar no mercada denirode mais ou
de transparência do mercado. "O
mcna 20 dias, ncx'a produita
destinada a cobri; o risco au tomóvel. segundo revelcu ontem
Henrique Jage Duarte Brandão,
rice-presidente
da
Federação
Segura c de Capitalização no Es
tem. As scguraòcras, cmbcrá par
vtwdenadores desses estuda, cx«
cebido críticas sobre a empresa
operando cçqi fins iuCTativos. O caso está em estudo na Fcnaseg-
s«rá a Susep (Superintendência de Segura Privados), tarefa deter minada também pelo Juiz da 7.*
Vara de Falência do Rio de Ja neiro. A autarquia deverácncerrar esse processo no dia 15 de setem
bro, anunciando a vencedaa da concorrência.
Sc as datas determinadas pelo juiz forem cumpridas, nâo haven do nenhum obstáculo no meio do
caminho, a Vox Segur^ora, hoje controlada pela falida Caoemi
as
necessidades do cort-
sumidor'' .
Til quadro, na sua opinião, pre^idpni-»,
tação do serviço, no trabalho sis
acionário da empresa e ela vem
atende
e do Sindicato da Correiaes de-
nenhuma das duas exigéreias ais.
ticipantes, nâo del^m o controle
pia de tudo — praseguiu — é que o produto, alçm de caro, nâo
precisa ser revertido. Há um passo
tado do Riode Janeiro.
temático de apurar com isençáoos prejuizcs da armadores. Segundo ele, até hoje o IRB pâo lem re
lada'', disse reclamando da falta
Nacional da Corretores de Se gura e de Capiiajizaçào(Fenacor)
tffasüeiro sem visar o lucro. Hc^,
Assinafcxi que o importante
da Vox será em 15 de agosto deflagrado no próximo dia 15 dc
novas alternativas de coberturas
nessa área é a qualidade da pres
Pré-qualificação para compra O processo de venda pública da Vox Seguradora S.A deverá ser
Carro poderá ter
Henrique Brandão, um da
pliccu que a finalidade do grupo ^06 ccrrciaes < scguradcres i de
estabelecer uma noa realidade no
nessa direção, que, segundoo vKe.fcs dado há
cerca dc deis meses can a criação
de um grupo de trabalho, cons tituído por caretores e segura
dores 3 nivcl de mercado, para en contrar
aiiernaiivas
searn desatreladas das ímpaiçbes das grandes seguradoras.
público um produto de qualidade
do grupo é cúrn o desenvolvimento do marcado de segura, numa ten-
c a preço acessível, fora das nor
mas fixadas pelas grandes se guradoras.
F"preocupação da careiores de segura, assim como de algum seguradores, a hipertrofia do merr
cado dc segura de auianòvcis,
Disse ainda que a preocupação taiis-a de encontrar Tcrmulaí alter
nativas
capazes
nqa última deis ana sem que até
determinada pela Susep, logo depois dc transferida ao novo ccn-
carteira. .Mem dessa afirmativa,
trcJador •
Henrique Brandão frisou que o
tanar
2
seguro de -carro tende ao esva-
mais
saudável
Duas entidades de previdência
ziamenio, principalmente em fun
privada aberta esiáo transforman do suas atuais estruturas de mon
ção da elevação da preça, que agora subiu mais uma vez, de 5^» para 6^i o preço de referência,
base para a formação do prêmio pago pelo segurado. Dependendo
do valor do ano de fabricação do ^culo, o custo do seguro nâoestà saindo por mena de iO^» da im portância segurada.
.Atualmente, segundo ele, as
seguradoras eslSo elevando .teus prwça com base na falsa premissa
de que a carteira é deficitária.
gerar
ura
sustcntcx) que o objetivo é tentar
sairá do regime de Direção Fiscal,
hoje fase feita uma reanálise da
de
produio destinado ao proprietário de veiculo cora qualidade e preços acessíveis. Em outras palavras
que obteve um grande crescimcpio
Previdência Saocx ♦ Prcvinac -~ Previdência Nacional.
satis
mercado de segura dc automóveis, capaz de oferecer ao
Empreendimentos e Participações,
tepio. sem fi ns lucrativos, para sociedades anônimas. Sào elas;
que
façam especialmente o segurado e
. diminuir
o
preço
do
seguro,
apnmcrar as coberturas < alargar â miivso segurada. Hcnnque Brandão insistiu na necessidade d< carteira
e
de
automóvel
transparente,
garantindo que essa modalidade de seguro è rentável < dá bons rcsultada às companhias segu radoras.
E dentro desse cenário,
acha perfeitamente factível uma
rriudança no cálculo de preço do seguro, de forma a assegurar ao consumida o pagamento dc irv denizâçáo no mesmo valor de mercatlo do carrci, nos casa de aci
dentes que resultem em perda total. É importante, para eie,
garantir ao segurado i reposição integrai do bem sinistrada
PI,894*Páq,03*25.07,8'
BI . â94*Pag.09* 25.07.38
I
I,
ri 'i V
lochpe lança produto
NOT Í C I AS
D o
com preço 50% menor A lochpç Seguradora esià lan çando um novo produto no mer
que o prêmio pago ê praticamcnw
cada Traia-se do Seguro Sim plificado Compreensivo de Au
destinado a cobrir basicâmentc os prejuiiCB decorrentes de cdisâa
tomóveis, destinado basicamente a
uma vez que o risco de roubo i
carros
total: cdisâo, incêndio e rouba A
pequeno no caso de veículo com mais de cerca de cinco anos de
seguradora Já vinha comerciali-
usa
usados, com
cobertura
zanda desde de maio do ano pas sada um produto semelhante, só
mais barato", disse, explicando
noticiário das seguradoras
O novo produto é similar | cobertura compreensiva existente
que oferecendo ccberiura de irv cêndioe rouba
teristicas básicas de simplificação
Com a mesma linha de sim-
operacional Justamente pela fa
pliÍKaçâo do seguro de carro para
cilidade de laxaçào. Além da des-
no
mercada
mas
burocratbaçào, o novo produto
Com pe^rte da reserva de
novo produto com cobertura tctaJ
visa atender uma faixa de mercado
tem apenas três faixas de preços,
correção monetária
que hoje está afastada dosegura o
capital
determinadas cm função da regiào
proprietário -do veiculo usada em
donuciliar do veicula Para os
virtude do elevado custo da cober
proprietários residentes no Rio de
tura,
Janeira a taxa c de 9®'t — a mais
O seguro simplificado da Io chpe é indexada ou seja, com cláusula de reajuste autornático baseado na variação da OTN, t
esse percentual sobre a importân
cia segurada, fixada livremente
pelo segurado. Os veiculos de Sào
Paulo têm uma taxa poucomentx,
^
válida para a Grande Sào
Paulo. Fora dessas duas praças a
taxa é de5,5«7í.
Segundo Júlio Bierrenbach, presidente da lochpe, o seguro simplificado cora cobertura total é
CAPITAL
aprovados
pela-SUSEP
do
- Seguradora Indust^rial e Mercantil S.A,, de Cz$ 64.850.400,00 para Cz$ 283.841.600,00. (DOU, 04,07,88).
Com reservas disponíveis, incluída
inferior a 4 OTNs. A forma de
pagamento pede ser pós-fixada,
parte da reserva da correção mone
cobrado em OTN < sem fatqr adicional de fracionamenic, e prêfuada, onde as parcelas sâo co bradas em cruzados e aplicando-se
tária do capital
fat<*es_de correção sobre o prêmio
tradicicrtais existentes no mer
líquido que chegam a 1,62^ na última prcstaçàa Os acessórios do
segurada. "O produto é viável c
DE
pode ser pago em até sete parcelai
iguais c mensais, desde que nunca
50^0 mais barato que os produtos cada Lembra ainda que a fran quia c de I5"í'í da importância
AUMENTOS
com carc-
os riscos de iíKêndio e rouba c
alta — e calculada aplicando-se
MERCADO
veículo poderão ser incluídos na cobertura básica dosegura
- Cia. Real Brasileira de Seguros S.A., de Cz$ 156.055 milhões para Cz$ 759 milhões. (DOU, 06.07.88).
- Zurich-Anglo Seguradora S.A., de Cz$ 46 .944.232,00 para
C2$
190.083.715,00.(DOU, 08.07.88).
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 22.7,38) - Brasil Cia. de Seguros Gerais, de 02$ 1 bilhão para C2$ 3 bilhões, (DOU, 08.07 .88 ).
- Gente Seguradora S.A., de Cz$ 33.670 milhões para Cz$ 122.575.635,00. (DOU, 13.07.88)
- Novo Hamburgo Cia. de Seguros Gerais, de C2$ 109.882.500,00 para
C2$
527.436.000,00, (DOU, 18.07.88).
Com reserv^s disponíveis, incluída BI.894*pãg,10*25^07^88
j correção monetária do capital
Companhia Sul Brasil de Seguros Terrestres e Marítimos, de C2$ 75 mi lhões para CzS 335 milhões. (DOU, 4.7.88).
BCN Seguradora S.A., de Cz$ 125 milhões para cz$ 350 milhões. (DOU , *^5.07.88).
BI . 894*Pag.01*25.07.
■ \ . vi
'i r
Kannover Seguros ,S,A,, de C2$ 30. milhões para Cz$ 135 milhões,! 08.07.88).
íi »
Cia. de Seguros do Estado de sio Paul-o, de CzS 350 milhões para'
NOTICIÁRIO
DOS CORRETORES
1,7 bilhão. (DOU, 08.07.88).
Conforme ofício-circular DECON
1580/88, da
Com capitaliz^açao de p-arte
SUSEP, foram registradas as ocorrências adian
da reserva de correção mo-
te mencionadas.
netaria do capital
- Sol de Seguros S.A. -
CzS 28,2 milhões para CzS 123.622
Suspensão de Registros
[DOU, 13.07.88 ).
- Cia. Adriática de Seguros Gerais - CAS, de CzS 205 milhões
Álvaro Dias Campeio Borges e DSS Administradora e Corretora de Seguros
8'96.87-5 milhões. (DOU, 18.07.88). Etda.
Com capitalizaçao da reserva de correção monetária do capital e subscrição em dinheiro — ^ ^
Restabelecimento
^rnesto Rafael Canedo Medeiros, Augusto Castelo Branco e Unacor Adm. e
- GB Confiança Cia. de Seguros, de ÇzS 64.509.677,49 para
^orr.de Seguros Ltda,
312.349.329,44. (DOU, 08.07.88).
Com reservas disponíveis, inciuida d. reserva de correção monetária do c ap11 a1 ■
■■
I
'
'
I
•
'
I
III
I
.
I
I-
I
I
de Registros
Retorno a atividade
■
^oao Fernando Cardoso Pinto da Cunha.
- Atlântica Seguros S.A., de CzS 85 milhões para CzS 380 milhõe^' 08,07.88). rt-
*
*
*
*
*
r Interamericana Cia. de Seguros Gerais, de CzS 175 milhões par^ 766 milhões, (DOU, 14.07.88).
MUDANÇAS DE ENDEREÇO _ _
^
- "SARTÒ f Sinistros e Ressarcimentos S/C Ltda, reguladora que
^
em Mato Grosso (MS), RO e Ac, comunica seu novo endereço ao Merd^j gurador; Rua Ten.-Cel . Thogo da Silva Pereira, 545 - Centro r- CoM
(MT) - CEP 78030 - Tel. (065) 323-2399.
Telex ^ 65 2308 SARS
fone de plantão (Ramo Transportei) - fora horãriç comercia; -r (0^1
361r2936. ^ Segundo a direção da empresa, ela estã estruturada
j
atender sinistros de todos os ramos e com departamento jurídico prio à disposição do Mercado Segurador. J|
' , ■1"
i:
' '■ i
BI. 894*Paq.0 2*25
BI . 894*Pãq.03*25.07.88
í s
FENASEG ,; v
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES SUPLENTES
DIRETORES EFETIVOS Presidente
Antonio Juarez Rabelo Marinho
Sérgio Augusto Ribeiro
Eduardo Baptista Vianna
Cláudio Afif Domingos
Primeiro Vice-Presidente
Délio Ben-Sussan Dias
Alberto Oswaido Continentino de Araújo
Pedro Pereira de Freitas
Segundo Vice-Presidente
José Maria Souza Teixeira Costa
Hamilcar Pizzatto
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
Primeiro Secretário Rubens dos Santos Dias
Segundo Secretário Sérgio Silveira Saraiva
Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garcia de Souza
Segundo Tesoureiro Milton Alberto Ribeiro
CONSELHO FISCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho
Carlos Antonio Saint-Martin
José Monteiro
CONSELHOnSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva
Jorge da Silva Pinto
EXPEDIENTE
ri BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
MembroFunriadorda.'VJ tvt:
P'ib1'
^ c-iicdção qumzendl, editada pela Federação Nacional das Empresas de Sequros Privados e de
-^Pitalizaçãü
Aügy^t
Editor
iro
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Redator Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
REDAÇÃO »
^4-12,°andarTel.: 210-1204, Telex: 2134505 FNES BR
^ i.' iw
^®9istrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75 PressonaFEINASEG.Tiragem: 3.000 exemplaiires
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOSE de capitalização ANO XX
RIO DE JANEIRO, 08 DE AGOSTO DE 1988
N2 895
Pela Resolução 1.503 do Banco Central do Brasil (DOU de 29,07.88 ,
■j pag^ 14.261) , as sociedades seguradoras, as sociedades de capitali
ram autorizadas ^ entidades de previdência privada a(fechadas e abertas) fõ pelo Conselho Monetário Nacional fazer aplicações de
emitid^^ técnicas em letras de câmbio dede credito aceite de bancos com comerciais, decorrência de operações garantidas caução ^arrants" t
' observado que essas aplicações serão enquadradas, confor •o, nas alineas "e" dos subitens 1 e 2 do item I da Resolução n^
o casi
1-362, ç3e
Resoi,,^-"' ede nas alíneas "d" do item II e "c" do item iii '-'ÇâO n2o 1 " .363, 30.07.87.
2 o
ÁÍa
da
Seguradora s.A. trouxe para os seus executivos brasileiros
va
'
Corporation "Exceptional Management Practices" (no ministrado pelo seu diretor de Recursos Huma Abrunhosa, no Hotel Rio Palace. Essa foi a primeira vez
oova versão se ministrou no Brasil
FENASEG 2
A Coro
• '
4
•^Os
O
® Os
'
Solvência das aas Entidades Entidades Seguradoras" Seguradoras".
^ ■
-
MAPFRE vindouro, promoverá . em "Seminário GuadalajaraSobre (México), no período Gerencia de Ris7 de outubro ,-v
^
0 O certame contará com
renomados especialistas, entre os quais John S. McGui
de tra ^edges, "experts" na matéria - • • ' • e autores • - importantes • G erência de Riscos.
sr^K sobr
No
4 <51 Versos^°
setembro, resseguradores e seguradores de estarão reunidos em Paris no XV Seminário do Seguo even^O visa Federação Francesa das Sociedades de
®ec,
■H, „!®gurador
• í.
out^r d
T
^
uma troca de experiência s entre os ressegurado-
nações. Da agenda do encontro, destacam-
seguintes temas: 1) O Seguro dos Riscos e o Desen
aos Produtoi""'ído Técnicos Seguros de Responsabill >s ? 3) O Seguro Ãspectos dos Riscos trabalho do Insurance Documentation and Information Se,
Se
1^
Psi
Pe
gund
o Ira e o Iraque, iniciada em 1980 , causará
° mundoMercantil", perdas equivalentes US$ 1,2 bi "Gazeta 600 navios a foram danifica
^ ^ Por Doc^Golfo Pérsico. O Ira Center e o Iraque — dizresponsáveis o trabalho ^^^^^"íentation and J-nxc Information — foram Por 5qo vir^ dos cerca de 600 ir
^
incidentes marítimos.
^^RQc.arante
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
FE3^ASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
Editoriol Encerrada sua tarefa de Assembléia Constituinte, o Congresso Nacional retornara a atividade legislativa habitual. Mas esta então acrescida da elaboração das leis complementares e ordinárias indis pensaveis a implementação do novo regime constitucional.
A atividade parlamentar, em nosso país, sempre
ertll em projetos sobre o setor do seguro.
foi
Pode-se ter idéia disso sa-
^endo-se, por exemplo, que pouco antes de instalar-se a Constituinte tran ^^tavam nas duas Casas do Congresso muitas dezenas de projetos com inova ^oes quase sempre prejudiciais ao exercicio da atividade seguradora.
índice DAS SEÇÕES
A XIII CONSEG, que se realizara no Rio
de
Janeiro
"^este ano, será o grande foro em que a classe seguradora vai
tu-
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
discutir e identificar os rumos apropriados para que a insti -
seguro se ajuste ã ordem econômica e social que emergirá
gisl
• Nessa ampla e aprofundada indagação é claro que a le
^iretr^° EDITORIAL
da
loi " J. pi V. J •
vigente será objeto de cotejo e análise. Como adaptá-la ás
gerais da Carta Magna?
Sera necessária e indispensável
nova
, ^^nte'^^dinaria que regularmente a atividade seguradora ou bastará, tão-so-
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORA
^ei que discipline a concessão de autorização a seguradoras lonamento destas?
EXECUTIVO.LEGISLATIVO ElUDICIÁRIO ®
D^glSA
Sejam quais forem as respostas a essas perguntas, a classe seguradora deve, em forma coletiva e sem dissen °
pensa e o que pretende.
Assim convencida e cons -
° antes seguinte em relaçáo a cada proposta, e a opiniãoserá, parlamentar, em trabalho contínuoesclarecer e persisten-
JORNAI.DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS JORNA^
FUNENSEG
ESTUDOSE OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS ^
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICA
BI .895*Pág,01*08.08.88
Superintendência de Seguros Privados-SUSEP
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CIRCULAR N.® 014
de 25
de
julho
de 1988
Aprova Cláusulas Especiais para Seguro de Transportes Marítimos — Viagens nacionais, contratados com as
Inter
Cláusulas
de Carga db Instituto de Seguradores
de
Londres (Cláusulas B e C), e Disposições Tarifárias aplicáveis aqueles seguros. o Superintendente de Superlntendânola de Seguros Privados
(SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c" do Decreto-Lei n' 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o pro posto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do Proc. SUSEP
n"?
001-06263/86; RESOLVE;
^
Art. 1' - Aprovar as Cláusulas Especiais Cobertura para Danificação ou Destruição voluntária do obD Segurado ou parte dele, por ato ilícito de qualquer pes
soa ou pessoas, para Perda Parcial decorrente de Fortuna do e de Raio, para Perda Total de qualquer Volume durante as BI.895*Pág,01*08.08.88 'ísfS.*,.,.,
operações de Carga e Descarga de Navio ou Embarcação, bem co
para o risco de perda parcial decorrente de fortuna dò mar
e
de raio,
mo Perda Total decorrente de Fortuna do Mar, de Raio e de Ar-
rebatamento pelo Mar, aplicáveis, facultativamente, aos Segu ros de Transportes Marítimos — Viagens Internacionais, con tratados com as Cláusulas B e C, na forma do Anexo 1, que fi ca fazendo parte integrante desta circular,
A cobertura prevista nesta Cláusula aplicar-se-á, obrigatoriamente, a todos os embarques.segurados e somente te
rá validade se solicitada a esta Seguradora antes de iniciado o risco, mediante manifestação expressa do Segurado.
Art. 2' - Aprovar o Critério Tarifário para os Se guros de Transportes Marítimos — Viagens Internacionais - Im
portação, contratados com as Cláusulas de Carga A, B e C
do
Instituto de Seguradores de Londres, na forma do Anexo 2, que fica fazendo parte integrante desta circular.
ANEXO 1
Cláusula Especial de Cobertura para Danificação ou Destruição Voluntária do Objeto Segurado ou parte dele, por ato ilícito de qualquer Pessoa ou Pessoas (a ser contratada com as cláusu
Art. 3' - Enquanto não forem divulgadas as
novas
Ias B ou C).
Cláusulas de Guerra e Greves, bem como as de Carga Aerea e as
de Mercadorias do Instituto de Seguradores de Londres, preva lecerão as atualmente vigentes,
Art, 4*? - A adoção das Cláusulas A, B ou C nos se
guros de importação não dispensa a inclusão obrigatória
de
cláusulas especiais previstas para tais seguros. Art. 5^ - Esta circular entrará em vigor na
data
Tendo sido pago prêmio adicional, fica revogado o disposto no subitem 4.7 das Cláusulas ... (B ou C) de Carga do Instituto de Seguradores de Londres passando, ainda, a se rem cobertas as perdas ou danos sofridos pelo objeto segura do, em decorrência de atos de má-fê, vandalismo ou sabotagem
sujeitos^as demais exclusões deste seguro.
de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. A cobertura prevista nesta Cláusula aplicar-se-á, obrigatoriamente, a todos os embarques segurados e somente te rá validade se solicitada a esta Seguradora antes de iniciado o risco,mediante manifestação expressa do Segurado.
REGIS'RLCA^O DOS'SANTOS
S(ípei>n te nd e n te ANEXO 1 ANEXO 1 I í
Cláusula Especial de Cobertura para Perda Parcial Decorrente
Cláusula Especial de Cobertura para Perda Total de Qualquer Volume Durante as Operações de Carga e Descarga do Navio ou
de Fortuna do Mar e de Raio (a ser contratada com a cláusula
Embarcação, bem como Perda Total Decorrente de Fortuna do Mar,
Bj.
de Raio e de Arrebatamento pelo Mar Ça ser contratada com
a
cláusula C).
Fica entendido e concordado que mediante o
mento do prêmio adicional correspondente admite-se
paga
cobertura BI.895*Pág.03*0e.O8.88
BI.895*Páq.02*08.08.88
2 - Riscos Adicionais
Fica entendido e concordado que mediante o paga mento do prêmio adicional correspondente admite-se cobertura para o risco de perda total de qualquer volume durante as ope rações de carga e descarga, bem como para perda total decor
2.1 -
Danificação ou Destruição voluntária do Ob jeto Segurado ou parte dele, por ato ilíci to de qualquer Pessoa ou Pessoas [mediante
inclusão de cláusula específica)
0,040%
rente de fortuna do mar, de raio e de arrebatamento pelo mar. 2.2 -
A cobertura prevista nesta Cláusula aplicar-se-á, obrigatoriamente, a todos os embarques segurados e somente te
rá validade se solicitada a esta Seguradora antes de iniciado o risco,mediante manifestação expressa do Segurado.
específica) 2.3 -
i ii • ANEXO 2 /
ly. '
I
Perda parcial decorrente de Fortuna do Mar e de Raio (mediante inclusão de Cláusula
0.040%
Perda total de qualquer Volume durante as Operações de Carga e Descarga do Navio ou Embarcação, bem como perda total decorrente de Fortuna do Mar, de Raio e de Arrebatamen to pelo Mar (mediante inclusão de
,
Cláusula
específica) CRITfíRIO
O .060%
TARIFÁRIO
ri I ■^ I 1
1 - Seguros Marítimos Viagens Internacionais — Importação 1.1 - Com a Cláusula A — taxas e demais condições vigen tes para a Garantia Ali Risks.
!
1.2 - Com a Cláusula B — mesmas condições e taxas, vigen tes para a garantia Ali Risks ,
SERVIÇO pOBLICO FEDERAL
com redução de 30%. { l i'
1.3 - Com a Cláusula C
Ur h.
1.3.1 - mercadorias em geral.,
0,200%
1.3.2 - produtos químicos...
0,275%
de
25 de
de 19 88
julho
Revoga a Circ. SUSEP n' 37/83.
1.3.3 - carga frigorifiçada, excluindo o risco de paralisação de máquinas fri
goríficas ou de deterioração
015
por
descongelamento
0 ,200%
1.3.4 - carga frigorifiçada incluindo o risco de paralisação de máquinas frigoríficas ou de deterioração por descongelamento e inserção, na apó lice, da correspondente cláusula...
O Superintendente da Superintendência de Seguroe Privados
(SUSEP), no uso das atribuições que lhe confere a alínea "b" do art. 36 do Decre to-Lei n' 73, de 21 de novembro de 1966, 0,375%
BI.895*Pág.05*08.08.88 BI.895*pág.04*08.08.88
tüífS
•'Haru
í
f|T
RESOLVE:
Art. 1' - Revogar a Circular SUSEP n' 37, de 5 de setembro de 1983.
Ir 1
Art. 2*? - Esta circular entrara em vigor
na data de sua publicação, ficando desde jã as Sociedades Se guradoras dispensadas do preenchimento e remessa do Anexo n' 1 referente ao p.eríodo de 01.04 a 30.06.88.
RESOLVE:
Art. 1' - Faculta-se ãs Seguradoras o par
celamento do prêmio do Seguro de Animais em ate 12 (doze) ve zes, devendo, contudo, o vencimento da ultima parcela ocorrer
ate 30 (trinta) dias antes da data do termino de vigência do
[QríéüTS^lJ^RDQ DOálsANTOS
contrato.
Superintendente
Art. 2' - Ao resseguro não se aplica
o
disposto no art, 1', devendo a negociação ser objeto de acor de com o Instituto de Resseguros do Brasil. Art, 3' - Esta circular entra em vigor na
^ de sua publicação, revogadas as disposições em
contrá
rio.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
niCAi^Jiy-üos sANTus i\'i
Superintendente CIRCULAR N.« Plô
de
25
de
Julho
de 19B8
O Superintendente dá SupèflatendônôU de Sogufui Prlvadee
(SUSEP), na forma do disposto no art. 50, I ''
1
alínea "c" do Decreto-Lei n' 73, de 21 de novembro de 1966, e tendo em vista o
que
dispõe o art. 7' do Decreto n' 60.459, dt> 13 de março de 1967;
BI.895*Pág.06*Q8.08.^
BI.895*Pág.07*08.08.88
ArL 2? - Aprovar o Critério Tarifáno pafB os Seguros de Transportes Marfãmos - Viagens liiteiiiationai»-
Irrportaçâo, corttratados com as Cláusulas de Carga A.B e C do Instituto de Seguradores de Londres, ru fôrma do Amo 2,que fica fazendo parte integrante desta drcuiar.
Art. 3- - Enquanto nãü forem divulgadas as novas Cláusulas de Guerra e Greves, bem como as de Carga Aé
rea e as de fVtercadorics cfo Instituto de Seguradores de Londres, prevaiecerào as atualmente vigentes, ArL 45 - A adoção das Cláusulas A 8 e C jras seguros de irrporiaçao nào disperwa a inclusão obrigatória de cláusulas especiais previstas para tais srtguros.
Diretoria da Divida Pública e de Mercado Aberto CtRCULAR Ng
ArL 155- Esta circular entrará em vigor na data de sua publicação, revogacías as cfsposiçóes em contrária
1.340
JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS
A Diretoria ão Banco Central do Brasil, tendo
ein
vista o disposto no item V da Résoluçio n2 1.338/ de 15.06.07, e
na
Portaria ns 165, de 28.07.88, da Secretaria de Planejamento e
ANEXO I
Coor
Ciáisjia Espadai da Cobertura pata Pettfa Pansat Docomaite de fdrttfta do Mr e de Raia(a «'õMntade
denação da presidência da República, comunica que o coeficiente para a atualisação do valor da Obrigação do Tesouro Nacional (OTN), no
cnma cláusula B).
Fica entendido o concordado c^uo rrodiante o pagamento do prêmio acficiortal correspondente adrrite-»e ca taertura para o risco de perda parcial decorrente de fortuna do mor e de raio.
mês de agosto de 1988, é de 1,24039905. 2. Em conseqüência, para o referido mes, cp valor no I,
minal'das OTN emitidas CzS
a
partiir de
março
dè
1.982,48 (hum mil^ novecentos e oitenta e dois cruzados e
renta
e
A oobertura prevista nesta Cláusula aplicar-se-á. obrigatoriamente, a todos os errtorques segurados o somen® tera validade se solicitada a esta Seguradora ontes do iniciado o risco, modianio monifastaçáo expressa do Segurado. C3éuajla E.^xx»t cio Cobertura para Oanifiiaçáo ou Destruição Voiurttãria do Segurado ou porte deis, por rto ifioto de t^rakper PesscH ou Pessoas Ia ser contmada com as dáustia B ou O.
1986 foi fixado em
oito centavos), constando da tabela anexa os
qua
valores
das
mt do rir, 1.^ P^go piémio adicional, fica revogado no subitam 4.7 dasou Cláusulas... |8 oupulo C)de CerInctítúto de S^urodorcs de Londres passando, ainda,oadisposto serem cobertas as perdas danos sofr^to» objeto
Obrigações emitidas até 28.02.86.
segurado, emdecortanaa rle atos de mó-fé, vandalismo ou sabotagem sujatos às darreis exdusões deste seguro,• Brasília (DFj, 28 de julho de 1988
A cobertura prevista nesta Clãiisula apíicar-se-é, obrigatoriwnente, o todos os embarques segurado» esorrBntará valida^ se solicitado a esta Seguradora antes cte inidado o risco, mediante manifestação expressa do Segurada
Cwtaita Es^xxul de CobEartura para FWdaTotel de(AalquerVoturne Ojrante as Operaçõesde Cargee Da»-
Juarez Soares
qga do Navio nrEirbarcaçào. bem como Perda Total Dacorrentede Fortuna do üto. de RaéoedeAiieUiaitotoipaia
Diretor
w U wr coríratada com a diusub Cl
TABELA AMEXA A CIRCULAR DIA DO
VALOR
ANIVERSÁRIO
BH CzS
DIA
VALOR
DO
1.982,48 1.982,48
16
1.853,81
17
03
1.982,48
18
1.853,81 1.841,47
04
1.967,88 1.953,21 1.938,71
19
05 06
torà validade « solicitada a t-sta Seguradora antes de inidaílo o risca mediante menifestação eorpressa do SegoredOv
EM Cz$
ANIVERSÁRIO
02
01
Fica entondido' e concordado que mediante o pagamanto do prènio adicional corresponderite admite-ae ca o risco da perda total de qualquer volume durante as operações de carga a descarga, bem como pare perda lulal decorrente de fortuna do mar, do raio e de arrebatamento pelo mar. _ _ A cobertura prevista nesta Cláusula aplicar-se-á, obrígatoríarTErrte, a todos oserri^rques segurados e someiv
1.340. DE 28.07.86
MEX02
CRITÉRIO TARIFARIO 1-
1.829,08 1.816,78
20
1-1 - Com a Cláusula A- taxas e demais condições vigentes pare a Garantia Ali RIsfcs. 1.2- Com a Cláusula B- mesmas condições e taxas, vigentes para a garantia Ali Riste,com redução de 30%.
1.804,76 1.792,66 1.792,66 1.792,66 1.780,59
21
1.3- Com a Cláusula C U.1 - mercadorias em geral 13,2- produtos quinicos 1,3.3- carga frigorificada, excluindo o risco de parafização de máquinas frigoríficas
1.924,03 1.910,05 1.910,05
22 23 25
13
1.910,05 1.900,32 1.891,53 1.878,77
28
1.768,77 1.756,95 1 .745,77
14
1.066,37
29..
1.733,48
15
1 .853,01
30
1 .733,48 1.733,48
07 08
09 10 11 1-2
24 26 27
31
Seç^iros HAinlirrds Viagens'ntErrocionâs- Irrçnrtaçâo
ou di deterioração por descoogelamento
0,200% • . 0,275%
0,200*
13.4- carga frigorífica^ irtciuindo o risco de parafização de mãqulr^frígorffkss ou de dci2rio,raçao por descongelamento e inserção, ria apólice, da
correspondente cláusula 2-
0,375%
Ajfieionac
2.1 - panificação ou Dostruição voluntárias do Objeto Segurado ou parta dele, por ato ilkáto de qualquer Pessoa ou Pessoas (mediante IrKtusão de dáusula espocffíca
0/>40%
wpedfkH)
0/>40%
2.2- Perda porcíaJ decoreante de Fortuna do Mar e de Raio (mediante iódusão de Cláuaull
Perda total de qualquer votumedurante as Operações de C«çae[3escarga do Navk) Ou Entxircaçâo, bom como perda total decorrente de êortuna do Mar, de Raio e de
(CF. N9 2737/88)
Arrebatanwito pelo Mzr (modiante irx:iusão d».Cláusula espedfica)
SUPERINTENDÊNCU DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 14, DE 25 DE JULHO DE 1988
0,080%
CIRCULAR NÇ 15, DE 25 DE JULHO DE 1988 Revoga a Cfaa SUSEP n? 3WS3L
Aprova Cláusula» Especiais para Seguro da Transportes Marítimos- Viagens Internacionais. oMiüalMkn com
as Cláusulas"de Carga do instituto de Seguradores de Loixtres (Cláusulas 8 e O,e Disposições Tenifrias apticóv^s àqueles seguros.
O Sujerintorvícnte da Supginisndfincia de Seguros Privados(SUSEPV no uso des atribuições quo Ihecotife»
a alínea "b" do art. 36 do Decreto-Lei n5 73, de 21 de novembro de 1968, RESOLVE:
, ,
O Superirãandente de SuperintmJônda de Seguros Privados ISUSEPJ, na forma do disposto no art 36, «naa c do Decreto-Lei n® 73, de 21 de novt;n^i)ro do 1966: considerando o proposto pelo instituto de Resse^roe do Brasil e o que
Atl 15 - Rsvogar a CircL-iar SUSEP n5 37,de 5 de sotento)de 1963.
^ ArL 25 - Esta drcuiar entrará em vigor na data de sua pubTicaçáo,fícendo deste já as sociedades Seguradoras ^^'^''sadasdo preer.chimtínto e remessa do Anaxo nS 1 referente ao perfixjode01J)4a30D6B8.
consta do Proc.SiJSEPn2 001-0G263,B6, oESOLIT]:
>*,1. - Aprovar as Cláusulas Espedais de Cobertura para Dsnificação ou Desttuição segurada ou parte deie, por ato ilicito de qualquer pessoa ou pessoas, para Perda PardaJ decorrerá de Rato, para Perda Total de qualquer VolumeduranteasOperaçóesdeCarga e Descargadeptew^
como Perde Total decorrente de Fortuna do Mar, de Raio e de Arrebatamento pelo Mar.apficavw, raiwitati
JOÃO REGIS RICARDO DOSSANTOS
■
CIRCULAR NÇ 16, DE 25 DE JULHO DE 1988
Seguros de Transportes Marfiirros - Viagens Interrtacionais, contratados com as Cláusulas B e C, rta forma do Anexo i,
„
O Superirtiandertri da Supmuiiandência de Seouna PiivadoB(SUSEP), nu fnmv» hn rSaprupto na art 36. alí-
2^ c do Decreto-Lei n5 73, da 21 de noverrtjro de 1968, e tendo em visa o que dspõe o art79 do Decrsto rfi 60^486
quefica fazendo parte integrante desta cãrcutar.
°®13darTTarçodo,967, RfTsoLVE: ArL 1? - Faculta-se às Seguradoras o parcelamento do prêrrio do Seguro de Animeis amaté 12(doze) vozes,
contudo,o verxámenio da últiira parcela ocorrer até 30(trinta)dias antes da data do térrrtno de vigência do conArt 25 - Ao resseguro não se aplica o (fisposto no art 12, devendo a negodação ser objeto de acordo com o
(líj;
Resseguros do BrasiL ArL 35- Esta drcuiar entra em vigor rta data de sua publicaçãa revogadas as rScTvxc;rAa« MnaintTárío
JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTcS^
«-nuaiv^nu.
^'íiO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 29.O7.88-PÂGS, 14262/63)
BI.895*Pág.08*08«08.88 BI.895*Páq.09*08.08.88
Instituto de Resseguros do Brasil-niB CONCURSO DE MONOGRAFIA ENCERRA PRAZO
DIA
30
DO DE
IRB
AGOSTO
■V
Se você e integrante do Mercado Segurador ou funciona
(inclusiye aposentado) do IRB, esta diante de uma grande oportuni-
É que ate o dia 30 de agosto encontra-se aberto o prazo para a
l I í
entrega de trabalhos ao instituto de Resseguros do prasil subordinados Concurso de Monografia "Celso da Rocha Miranda", O concurso tem co rjQ unia analise e aperfeiçoamento da atividade repseguradora sob o tema "Ressegqro no Brasil, Retrospectiva e Perspectiva?
^ 'I 1
)'
^ concurso e parte das comemorações do 50s aniversa -
^niport daquele órgão e visa também a homenageai uifta das mais personalidades do Mercado Segurador Brasileire^^Celso da Ro e 3g ^^anda, falecido em 1986. Aos trabalhos classificadps eni 12, 22
I-
^ha
serio atribuídos prêmios nos valores equivalentes em cru
itiigg- ^
300 e 200 OTNs. Os trabalho^ serãç julgados por uma coVq nível# que dará o seu veredito levando em conta a efeti contrii b uiç^o monografia, no que tange ao tema abordado. '
).
REGULAMENTO
^ ^ seguinte, na íntegra, o Regulamento do Ido peio IRB:
concurso
CONCURSO DE MONOGRAFIA "CELSO DA ROCHA MIRANDA" I Os tr
«bslhos versarão sobre o teras! 'Resseguro no Brasil :
•^etro spectivft e Perspectiva* .
.1
^®*er&o ser Inéditos, escritos epi Hngua portuguesa, dati
^^^f^afadas em 3 vias
tamanho mT-nlmo 50 (clpqüeota) lau
ofTclo (30 linhas dç 72 batidas cada) e apresentador pseudônimo, podendo ser também, elaborada por grupo. Bi,895*PágvQl*08 w
O
Separadamente, éiii envelope lacrado, sobrescrito com o '' tulo do trabalho e o pseudônimo do concorrente, o autf '
se identificará com: nome completo, endereço, telefone. f' tulo da monografia e pseudônimo uti l izado.
Os originais deverão ser encaminhados ã Assessoria op
municação Social , ã Av. Marechal Câmara, 171 - sala '.í -1 '
até o dia 30.08.88.
Aos trabalhos classificados em IÇ. 29 e 39 lugares ,' ser^.'atribuídos, respectivamente, primios nos va 1 o r e s eq ui v a l tes em cruzados a 500, 300 e 200 OTNs.
A outorga .dos primios conferirá ao ÍRB todos os direitos pub1i caçáo . instituto de ^esseauros do Brasil
« \z\
Os três trabalhos classificados nos primeiros lugares portanto premiados, serão l ivremente uti l izados pelo 1"5 tituto de Resseguros do Brasi l-, Os demais, serio Incinera
dos sem que seja procedida sua identificação,
A Comissão Julgadora, cuja decisão obriga aos
interessa _
dos. serã composta de tris membros especialmente
cunv .ua «
dos pelo Presidente do IRB, e a ela caberá o direito b atribuir ou não os primios estipulados, prevalecendo c m..' ponto bisico do processo de julgamento do trabalho a sua ! efetiva contribuição no que tange ao tema abordado, A
l idade de membro da Comissão Julgadora i incompatível
Tema: "Resseguro no Brasil, Retrospectiva e Perspectivo** PRÊMIOS.
1^ iugar: 500 OTNs 2^ lugar: 300 OTNs
f
3^ lugar: 100 OTNs
PÚBLICO-ALVO: Especialistas em seguro
a de concorrente .
o concurso g aberto ã participação de integrantes do cado segurador, a todo funcionário de qualquer seto IRB, inclusive aposentados. "'
Data de encerramento de entrega dos originais: 30.08.3S
Informações: Assessoria de Comunicação Soàlai (ASCOM) IRB'Instituto de Resseguros do Braalt Av. Marechal Câmara, 171 - 8^ andar
CEP: 20 023 • Rio de Janeiro 'RJ. (021) 297-1212 • ramais: 311 e 591
ESTE CONCURSO INTEGRA A PROGRAMAÇÃO OFICIAL
BI.895*Pág.02*08^.,
COMEMORATi\/A DO CINQÜENTENÁRIO DO IRB. BI.895*Pag.03*08.08.88
V t'
.'♦V
DIVERSOS
Salvador: Riscos
Petroquímicos e Meio Ambiente De 16 a 19 de agosto próximo, o Sindicato dos Corretores de Seguros da Bahia promoverá, em Salvador, no Hotel Quatro Rodas, o 1° Seminário Interna
cional de Seguros de Riscos PetroquimiCOS
e
Meio
Ambiente,
com
a
participação de especialistas brasilei ros e estrangeiros. Para facilitar a ida de corretores e
seguradores de todo o País, o Sindicato baiano montou um pacote turístico, dos
mais vaniaiosos, que está à disposição de todos, na Evenius Turismo, rua '8 de
dezembro, 547 (Bairro da Graça), CEP 40.130, telefones(071) 247-5963. 245-1998. 247-4978. 247-4390 e 247-8119. telex 713228, Salvador/Bahia.
Veja que lemárío
Todo o programa já está pronto. Confira.
DU I6t" 17 horas, credenciamento: 18.30. sessão solene de abertura; 19,JO. coquetel.
Dia 17 Das 9 às 9.15. palestra de
abertura pelo presidente do
IRD.
Ronaldo do Valle Simões: das 9,15 às 10.
palestra de Margareth Dennis, represen-
iante da Internacional OU Insurers. de Londres, sobre "Evolução e Tendênci.ts
do Mercado internacional de Resseguro tinijscos Petroquimicce; das 10. 10,15, Bitervalo; das 10,15 às 11.301* debates; das 11.30 às 13,30. almoço: das.
13.30 às, 14,15. palestra de Micliel Hurtevenl, representante da Societé Comerciale de Reassurance. de Páris.
sobre "Coberturas disponíveis para Riscos Petroquímicos": ias 14.15 às
14,30. intervalo; das Í4,30 às 16,30, debates.
D|a Í8s Das 8,30 às 9,15, palestra de Nóten Russel, da Hartfcrd Sicain Boiier, dos EUA, sobre "Técnicas dc Prevenção
de Perdas e Aplicação do Segiirn de Quebra de Máquinas nas Indústrias Químicas e Petroquímicas: das 9,15 às 9.30, intervalo: das 9,30 às
11,30.
debates: das 11.30 às 13,30, almoço; das 13.30 às 14.15, palestra de Luiz de Souza
Mercado
Segurador
Brasileiro':
das
14,15, palestra de leda Maria Lima, assessora da Uívisào lécnica de
Resseguro Incêndio do IRB, sobre "Taxação do Risco Petroquímico no Seguro incêndio no Brasil"; das 15 às
15.15. iiilcrvalo: das
15,15
às
17,
debates.
Dia 19; Das W às H.q5. |>aics(ra dc l.iii/ Aninnio <ie Mello Awasu. geicnlc dc
OperaçcK-s Especiais da C!'TÉSB. sobre "Análise dc Riscos. Planos dc Coiitigén cia. Aleiidimenlos a Acidentes. Medidas
de Redução dc Riscos e Indústria c Armazenanienlu"; das 8.45 à.s 9.30, palestra de Charles A. Muller. da Andrcw Weir Drokcrs. dc Ixtndres: das 9,45 às 11.45. debates; das 11,45 às
13,.30, almoç-o; das 13..K) às 14,15, palestra de Maria de Lourdcs Sardinha, Chele da Divis.ài) de Transportes Nacion.iis do IRB. sobre "Seguro «le RC T 1 ansportador no Brasil '; das 14,15 às 15. palestra dc l.izaldo C. Nas<-imcnto. Chefe da Divisão de Rcsponsabiliílade
Civil do IRB. sobre "Seguro de RC pare Empresas Químicas e Petroquímicas "; das 15 às 15,15. intervalo: das 15.15 às
^Ives, diretor de Operações Nacionais do
|7. debates; às 17 horas, sessão dc
IRB, sobre "Os Riscos Petroquímicos e o
encerratnenlo.
(REPRODUZIDOS DO JORNAL DOS SEGUROS-JULHO/88)
BI.895*Páq«03.*08»08y
T^-f-TTt^-Twnr;--
m
iii -íí iniiAatítfííiliiÉüIflMlIiÉi'
1 Estudose Opiniões SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL
DO
TRANSPORTADOR INTERMODAL-CARGA-RCTI-C
Mario Baptista — PRESIDENTE DA CTSTCRCT -AER DA FENASEG E SEU REPRESENTANTE
!
NA
CIDETI
Boletim Informativo nÇ 875 de 26/10/87, tecemos comentários sobre as
Condições Gerais para o Seguro de Responsabilidade Civil do Transporta
rei" intermodal-Carga (RCTI-C), que haviam sido apresentadas pelo Grupo r® Trabalho, composto por representantes da Susep, IRB e Fenaseg, â
"^IDETI {Comissão Coordenadora da Implantação e Desenvolvimento do Tran^ Perte Intermodal), do Ministério dos Transportes, em Brasília, para apre '^^sção dos seus membros, e que visam, exclusivamente, transportes nacio
^^telas Condições Gerais se basearam, principalmente, no estabelecido no ^^eto 80.145 de 15.08.77, que regulamentou a Lei 6.288 de 11.12.75, a qual
^
uíspoe sobre a unitizaçao, movimentação e transporte,
inclusive
®tmodal, de mercadorias em unidades de carga e dá outras providêndas. int®rim, a CIDETI oficiou â Fenaseg, apresentando um anteprojeto
de
lei
substituir a Lei 6.288, havendo o mesmo sido analisado pela sua
^omi
ni
'técnica de Seguros de Transportes, Cascos, Responsabilidade Ci Transportador-Carga e Aeronáuticos (CTSTCRCT-AER) e, a base
que
°
do
mesma, foi respondido à CIDETI que, diante das alterações
pretende introduzir, lembrava que as Condições Gerais apresenta
Grupo de Trabalho basearam-se em ser o seguro realizado
pelo
tio.. ^°^tador e as cargas serem unitizadas e que, devido as caracteris-
^
A
^ transporte multimodal e dentro do principio de livre iniciatimercado, era de opinião que o Seguro de Responsabili-
^Uit
Transportador Intermodal deve ser contratado de forma fa-
^tiva como é estabelecido no parágrafo único do artigo 53 do já re ^creto 80.145.
f
Ferroviária Federal não aceitasse participar do seguro, sob
^snto de se achar isenta da obrigatoriedade de realizar o seguro
hMéÜIÍÍÍÉ
J
das mercadorias pela mesma transportadas (Decreto-Lei 802 de', 28/08/69)
houve necessidade de se modificar a redação da Cláusula Ia. "Objeto f Elaborou-se, em seguida., a "Tarifa Para o Seguro de Responsabilidade , Civil do Transportador Intermodal-Carga", com a aprovação da CTSTCRCT-AER
Seguro e Risco Coberto", desdobrando-a em duas (Ia. Objeto do Seguro '
2a. Risco Coberto)
renumerando as demais.
Fenaseg-
Foi retirado de Risco Coberto, o transporte ferroviário,
deixando-sSj
todavia, a faculdade da sua inclusão por meio de Cláusula Especial,
^^produzimos/ em seguida, as referidas Condições Gerais, com as altera
caso de ser solicitada pelo emitente do conhecimento intermodal que,
acima descritas e a Tarifa respectiva que, apresentadas pelo GruPo (Jq Trabalho à CIDETI na reunião do dia 18 de maio, foi aceita unani
rá de assumir o ônus do pagamento da taxa adicional para esse percurf e facultar á Seguradora se ressarcir da Rede Ferroviária dos
prejuízii"
Cimente por todos os seus membros.
de responsabilidade da mesma em conseqüência da sub-rogaçao, adquiri^
Elas serão encaminhadas á Susep pa
Serem aprovadas.
pela Seguradora, ao pagar aqueles prejuízos. Ver as condições gerais da apólice e o texto da tarifa no BI
Atendeu-se, também, ao desejo, dos transportadores de incluir, por mei^' de Clausula Especial, a cobertura de sua responsabilidade por perdas ' ou danos sofridos pelas mercadorias durante as operações de carga, dej carga, transbordo ou baldeação, desde que essas perdas ou^danos
N- 893, seção FENASEG, Pags. 3/10.
sej^'
decorrentes de choque, queda, incêndio e explosão,
CONDIÇPES GERAIS PARA O SEGURO DE RESPONSABILIDADE
'
CIVIL
DO
TRANSPORTADOR
I NT E RNiO D AL - C AR GA
Cláusula 3a. - Começo e Fim dos Riscos
Nesta cláusula estendeu-se a cobertura para incluir os percursos urb^"' nos e suburbanos de coletas e entrega de bens ou mercadorias, efetuad"' pelo Segurado, como complementares a viagem principal.
SUlA l! - objeto do seguro
Cláusula 9a. - Importância Segurada e Limite de Responsabilidade
1 .1 - 0 presente seguro"' fem por objeto garantir ao Se
' 9u 'es
Foi incluído o seguinte item sobre transporte aéreo sem valor decla^^'
^^o-Transportador Rodoviário, KarTtimo ou Aéreo, ate- o limite de ^^Hsabilidades por evento, o reembolso das reparações pecuniárias puais, nos termos da legislação em vigor, for ele civilmente
do: j
9.2.1 - Em se tratando de transporte aéreo sem valor declarado, a
Po j. ^"^^nsável , em virtude de perdas ou danos sofridos pelas eS
.r
^ Qe terceiros, constituídas de cargas unitizadas, conforme defi Çáo
ponsabilidade do transportador aéreo ficará limitada aos valores est^'
belecidos no Código Brasileiro de Aeronáutica."
•
mercadC'-
^
j
especifica, e que lhes tenham sido entregues pare t^ens
intermodal , desde que aquelas perdas ou danos ocorram durante
Cláusula 12 - Isenção de Responsabilidade
tp
hsporte rodoviário, aquaviário ou aéreo, e tenham enquadramen^ Cláusula 2? - Risco Coberto, deste contrato.
Acrescentou—se a seguinte isenção:
c) transbordo, assim entendidas as operações de carga e descarga
2^ - RISCO COBE RTO
cO''
ou sem içamento, salvo mediante a cobrança de prêmio adicional e ií alusão na apólice de Cláusula Especial.
Foram feitas algumas alterações na redação de outras cláusulas
pa^^
torná-las mais explicativas, sem mudança, todavia, do seu sentido.
2.1 - Considera-se risco coberio:
2.1 . 1 - a Responsabilidade Civil dc trensporteViário terrestre por perdas ou
'•'0
&cj
^cnos
causcQos
s
carca
° eir, conseqüência de;
ô) colisão e/ou capotagem e/ou abalroamento m
c :i s
e/
BI.895*Pãg„02*08.08y BI.895*pãg.03*08,08.88
3.3 - A cobertura concedida por este apólice es:er;Cr se gos percursos urbanos e suburbanos de coletas e entregas ce cens ou mercadoria,s, efetuadas pelo Segurado, como complementares a vie-
. ou toniberDento doveTculo transportador; b) incêndio ou excloseo no veTculo iransoortc '. , o o r.
í
2. "' ? - a r.e s Dr'n s 6 D "'^ o c o e Civil do t r a n s po ntõ;,
dor aqucvierio por pe'"d2s ou Ccno? cBur-cCCs e 'cargc transportadc^e^ j ■ conseqÜênciç de: i
gem principal , comprovadas pelo documento fiscal do embarcador '-'-Ic minute de cesoacr.c.
ou
a) naufrigic. encalhe, varecio, abelroeçãc e ç{
"l isio dc €nba_rt^ÊqÍo t.r a n s p o r ta do r a ccm quclquer corpc fixe ou r.oveji cláusula í' - CONDIÇÕES DE TRANSPORTE ^
b
i r- c e T' c i c
^
eu e x: 1 c s a c
na
e rr, t a r c a c s c- t r a ri s o o r
4. 1
- O transporte das cargas unitizadas,
conforme de-
* ' c r "E .
' inirp
í . ' . b - ? ;Ç. C nr, r
cor
renee c-cr
:u cavei , rce
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'r especiTicò,
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- X "j í r G c
.dade do Segur^ado-Transportador pelas perdas ou danos sofridos
mercadorias, conseqüentes dos riscos de incêndio ou explosão nos pÕsitos, armazéns ou pátios usados pelo Segurado nas localidades
'^CSUSULA
I '
em.
meios
ce
iransrorte
li
ss
2.3 - Fica entendido e acordado que, não estarão abr^l gidos pelo presente contrato, salvo convenção em contra''rio, perdaS
90;.
ou danos ocorridos durante o transporte ferroviário, ainda que inip^^ tsveis i responsabilidade civil do transporta dor rodoviário, aquaV^Í
:Oci
rio ou aireo emitente do conhecimento de transporte intermodal .
deverão
-
PROPOSTA
DO
-
tr - '. i
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r e c u ; c r r e r- - e
5
L.
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i. ara
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'
r ar i 1 i iados .
SEGURO
decl
^^âçSes da proposta do seguro, que fica fazendo parte inte d este contra to . 5.2 - O Segurado obriga-se a comunicar, -por escrito, a
^®de Seguradora.qualquer alteração que ocorra nos dados constan
^
dat. . ^'^^Posta do seguro, no prazo de 03 (três) dias, " a contar
1
'dad
de
alte ração.
5.2. 1 - Mão é admitida a presunção de que a* Soei
-Onst -onst ^^-^""^dora possa ter conhecimento de circunstâncias que
CLÍU5ULA 3? - COMECO E FIM DOS RISCOS
n a 0
P'"oposta e daquelas que nio tenham sido comunicadas poste
3. !] - Os riscos assumidos na presente apólice, duran
o transporte propriamente dito, tem inTcio no momento em que as Câdorias são colocadas no meio de transporte, no local do inTcio
c a
-
--
'
5. 1 - A presente apólice é emitida de conformidade com
inTcio, pernoite., baldeação. I '
I
te-lo
r
2.2 - Observado o critirio de aferição de respon?abiU\ dade previsto neste contrato, acha-se, ainda, coberta a responsabi^i
I
ser
" •-'5goc ^ em' bom estado de funcionamento e providos de eo u i p a^me n t o s
çce$ que reguleri c trarisporte aeree. nccional .
1
GE vera—
nte .
'
viagem contratada, e terminam quando são retiradas do melo de traP^' '
^ Uu -
OUTROS
SEGUROS
porte no loc^l de destino da mesma, vi agem.
3.2 - Os riscos de incêndio ou explosão, durante
^ '9u ro
permanência das mercadorias nos depósitos, armazéns ou pátios usado® ^ pelo Segurado, conforme definido no item ?.? da Cláusula 2?
•'í (
destaí
O Segurado nao poderc manter mais de uma apólice deste
"esta ou ew outra Sociedade Seguradora, sob pena de suspensão
Ou.. ' efeitos, sem qualquer direito ã restituição do primio que
Cond-!ções, tem o prazo de cobertura de 30 (cranta) dias, contados d? date dc entrada naqueles depósitos, armazéns ou pátios. BI.895*Pág.04*08.08
BI, 895*Pág.05*08.08.88 " , ^11' fi
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1
CLÍUSULA S! - IMPORTÂNCIA SEGURADA E Lir.lTE Dí Rl S PONS AB I L I D AP £
CLAUSULA 7? - AVERBAÇD^S
7.1 - D Segurado obrigõ-se a entregar a Sociedade 5.eo|| ròGorc centro dos 10 (dez) primeiros dias úteis de cada mis as averf^
9. 1 - A Sociedade Seguradora fixara, nas Condições Fcir
ticulares da Apólice, o limite máximo dç responsabilidade por evento
(âcidente, incêndio ou explosão em armazém), suscetível de alteração,
bacces s i mi pi i ficadas acompanhadas de relação discriminada por localjl ^ Podido prévio do Segurada. dede de emissão, de todos os conhecimentos das viagens intermodaisJi
--'"tidcs no mes anterior, em rigorosa ordem numérica, acompanhada
^
01 (ume) vic ce^çses conhecimentos.
i
7.2'0 S - g u r c d c assume a o b >- i ç a ç ã c de;
'
7.2. \ - a\'erb2r nesta and icp todos cs e'""'bn''OUfih|
9.2 - Convencionam os contratantes que a Imoortâncie '
"fÇureda correspondera aos valores integrais das rriercadorias conscan nas notas fiscais e declaradas nos Conhecimentos de Transporte * '■ ^cpobal e representaria em qualquer hinctese, r nreiuTzc meximc '
| ^^nizavel pela Seguradora por e\'entc.
ci.rangiccs oela mesma, cjaisouer aue sejam. seus'valores;
^
7 .2. L. - t-o-r necer a Sociedade Seouradora e ao
9.2. 1 - Ern se tratando de transporte eireo sem ^-clarado, a responsabilidade do transportador aéreo ficará li
tituto de Resseguros dc Brasil os elementos e provas que lhe forer^ 1 sol icitados para a verificação do fiel cumprimento dessa cbricação '] r'ro
es
se us
erbâroues; -
O
.
1
rac :umnr"--çr tc c? o^rderso de ri T
t I r - r '-( 10
C r ■ ■ c
COS valores estabeleci d-os no Cõciçc Prasileirc de -ercnáutica
v alc-esp -'rndcò, re oenc- aire^io, a -meQiòta rescisão cest^',f.
.: - :racc e a c
cc c* -è-' *.'- c
10. 1 - Fica entencfido e ajustado que qualquer indenize
'-rcarer ce?ca focd-da gí f - c r d r* c
'lOdenizaçao por rorça ces^e seguro, tenha ou nao sido averbado o ^ baraue
- PAGAMiEATC DE PPiMlC
■ ue
C.
sinistrado.
'Ocça GO preserice contrato somente passa a ser devida derr- ': r- - ^
"
' ^semente dc preric houver sido realizado nelo Securado, e Ser - '
-
-
' ^ ^ - o , no r a X 1 r- o ^ ate a c a c.a
.
ue
"
1.1 m i c e prevista para e b t e i i
s L r'' p •
CL^^USULA
r.
- PRÊMIO
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8.1 - O prêmio do seggro teri por base o valor das
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^'^nsal' do aditivo oe renovação, dos aditivos ou endosses dos ^^sulte aumento do Drémio.
cadorias constantes das notas fiscais declaradas no Conhecimento
Transporte Intermodal e ne averbação simplificada, e as taxas previjr ' tas na correspondente Tarifa.
r
SC
f"'
j
10.3 - Quando a data limite cair em dia que não haja
8.1 .1 - o valor declarado ne averbaçSo deverá O',: P r PecJi bancário, o pagamento do prêmio poderá ser efetuado e i j. briçatoriamente ser o mesmo das notas fiscais mencionadas no Conhecil"®'' ^ bia útil em que houver expediente bancário. en
de Transporte Intermodal .
10.4 - Fica, ainda, entendido e ajustado que, se
8.2 - A cobrança do prêmio serã feita através de-f^t^J" , ra mensal e correspondente Nota de Seguro, englobando todo o raovimeí to averbado pelo Segurado no mes.
^ tro
e ...o ^
Pr;
8.3 - A entrega de apólice aos Segurados será feita
•^1 Or
diante o pagamento de prêmio inicial .
o
^^^Ter dentro do prazo de pagamento do prêmio sem que ele , o direito a indenização não ficará prejudicado , respectivo for pago ainda naquele prazo. 10.5 - Decorridos os prazos referidos nos itens ante
que tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SEGURO, PI
no
o
aditamento a ela referente ficará automaticamente e de
5h. di
^eito cancelado, independente de qualquer interpelação ju^
BI>895*Pág.06*08.08,88 BI.895*Pág.07*08.0a.88 ^
fcâà4àlÍÉtó*etiíííÈlfc«l,É»Ét;iÉ6Ém
dicial ou extrajudicial ,, sem que ,caiba restituição de qualquer par celc do primio jã paga.
^Lí.USULA 12 - ISENÇSO DE RESPONSABILIDADE
ll 1»'
í .i
12.1 - Ficará a Sociedade Seguradora isenta de to"Üe
CLÁUSULA 11 T SINISTRO 'i ■ •
.^Blquer responsabilidade ou obrigação decorrente deste seguro,
^
11 . 1 - O Segurado obrioa-se a comunicar imediatamer'* ;
b) transgredir os prazos, não fizer as comunica
^ devidas ou não cumprir quaisquer das obrigações que 1he cabem '
acarretar respon^sabilidade. por esta.apólice.
Pel
11.2 - Alem do aviso a Sociedade Seguradora, o SegU' rsdo devera tomar todas as providencias consideradas inadiáveis, ^ ao seu alcance, pare resguardar os interesses comuns inoedir
condições do presente seguro;
b) exagerar de mã fi os danos causados pelo si-
^ ^ S t To > desviar ou ocultar, no todo ou em parte, as mercadorias so -
^
as
agrsvanento dos . prejuízos.
Ruais verse a reclamação;
11.3 - Ao representante da Sociedade Seguradora pre^
c) dificultar qualquer exame ou diligencia neces ^^1 â
rarã c Segurcdc tocas ei infcrr.açóes e e s c 1 a r e c "i men to s necessérirr ò osierrineçao de cause do sinistro e Í natureza e extensão^
dot
n
a ressalva de direitos contra terceiros ou para a redução '"'scos e prejuízos; d) praticar qualquer fraude ou falsidade
oerccs oudanos resultantes.
c Srçuredo, ou seu frepc^sto, serã dado i.Tietíietc conhecipentc
r, '
fato i Sociedade Seguradora, i oual serão renetidas cBoies das col ira^is recebidas. Er isis cases, o Se5ur.adc ou seu r'-epo5tr ficar? ■obrigedc a constituir, rara cer'esa judiciei ou e x i ra i u d i c i a 1 seus c irei tos, p-rocuradc" ou a dvoçedc, de coru- a^or-c f dade 'j ll )
e) inobservar o disposto na Cláusula 5?
f) inobservar es disposições oue disciplinarr, orte de carga pc ague, terra e/ou er;
c. r a
í
ri s
Securedora.
Pr
i
'
* .
^^'tes diretc ou i ri diretamente de:
sar: ?.- as custas .judiciais 6 os oororirios dc advogecc ou orocurE* - 5 t a .•
e
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i: ■ r-eves, " 1 c c i; - ou t
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turulcos, motins, arrua-
"■ Ç Q r«
, sfc- asÈfrs 6 aics relativrs a li ' ''
""^ ^
'
—
~^?urado for coicenadc em, sentença transitaric er- julcado; c) transbordo, assim entenoidas as operações de
Qüidaçar co.- os r ec 1 a r a n i es s e j ar tratados pelo Segurado, a Socie' i'N :
r r
V. ^ "^^-ordens, e quais cuer outre_s perturbações de oro em públ ica sal
nc i T' r 1 . í-. S
cc
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Çcs ^
r: .■> r
C ^ c
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11 .2 - Fica também a Sociedade Seguradora isenta de " ^"i l idade ouendo as perdas ou danes sofridos pele carga forem
'' o n c a
"
destas
Gerais;
ài
ll . a. l - í Sociedade Seguradora incc-r. icará
que
^dfluido ne aceitação do risco ou nas condições co seguro;
11.4 - ProDosta que seja qualquer ação cível centre
I'.'
sem
.^alquer reembolso ao Segurado, quando este:
te ã So,ciedcde Seguradora, por escrito, as ocorrências que possarrr
'.i! ' I
e
^
dade Seguradora reserva-se o direito de dirigir os entendimentos.
1 ■
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-1 . , r ^ T .
_
•
:
I
•
T L
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4 re : 1 ? \
o quiser, ou intervir em qualquer fase do andamento das providènd»^ sendo vedado ao Segurado transigir, pagar ou tomar outras providêd '
cias que possam influir no res.ultado das negociações ou litígios,?^'
1...
^
o
-
j ^
^
u ^ L' 1
A Socieccce Securedcrc poderê proceder, em qualquer tem.
vo se autorizado pela Sociedade Seguradora.
BI.895*pâg.08*08*08^g^
BI.895*pâq.09*08.08,88
po, às inspeções e verificações que considerar necessárias ou con venientes, con relação ao seguro e ao prêmio, e o Segurado assume
Art. 20 - CONTRATACAO DO SEGURO
a obrigação de fornecer os esclarecimentos, os elementos e as pro vas que lhe forem solicitadas pela Sociedade Seouradora.
2. 1 - O seguro de Responsabilidade Civil do Transportador
In termodal-Carga serã contratado pela empresa transportadora (airefi, ^nuaviãria, f 1 uvi al ou rodoviária) que emitir o conhecimento de trans Po^te i n te rmod a 1 .
CLÍUSULA 14 - REEMBOLSO
2. 1 . 1 - Figurarão na apólice, na qualidade de cc-se
14.1 - Caso o Segurado liquide diretamente a recla mação, c Sociedade Seguradora ficara obrigada a reembolsá-lo
no
Ourados, todos os demais transportadores envolvidos na operação
de
^nmnsporte intermodal , exceção feita ao transportador ferroviário,
prazo de 10 (dez) dias, e contar da apresentação da prova do paç£ m e n t o.
Art
- COBERTURA DE BENS E MERCADORIAS SUJEITAS A CDNDICOES PRÓ
14.2 - Verificada pela Sociedade Seguradora a proce
dincie de qualquer rec 1 amação q ue ■ te n ha sido liquidada pelo Seau-r
PRIAS
rado, trai.arc a reclamacso como se a ela fora diretamente aoresen
As disDOsicões tarifárias previstas nesta Tarifa não se 0,^ ouciGuer hioõtese, aos transportes de valores, assim.
tadc e reembolsara o Segurado mediante prova do pacamento por este efetuado.
cGC'S : c"nr;eirc
.
preciosos e
suas
' '-'ctclhcces CL r.zc, p£d>-as preciosas, seori preciosas,
jcias
14.3 - O reembolso sera acrescido das despesas, quan
''Ccc
do comprovadas, de socorro e salvamento, armazenagem, guarda , re-
Pèrci
embalagem, outras que tenham sido feitas para salvaouardar as mer"
® 1 bn
Seouradora.
ou
papei , metcis
enccstodas oü não; certificado de tTtulcs. conhecimentos ■
Q& deposito de armazéns, cheques , saques, ordens de pagamen-
I
cadorias, e as decorrentes de medidas soli-citadas pela Sociedade '
em rrceca
^^Sics e estampilhas , bilhetes de loteria, apól ices de seguro rv
e
outros instrumentos ou conlra"to5, negociáveis ou não, re-r C fs.
CLÂUSCLA 15 - SUE-ROGACAO j. :
I ■ i-''!
A Sociedaoe Seguradora, ao-pagar e corresoondente i'"' ,! -t I'
cenização, por motive de sinistro coberto pela presente ap5i icc,fj_ 4. 1 - Operações de Carga, Descarça
carã automaticamente sub-rogade em todos os direitos e açÕes que competirem ao Secura do, contra terceiros, o b r i g a"-:! o-s e o :ocur.= '-c
facilitar os ;;eios ac
ene exercTcic dcstq S ü b - r OQ ò Ç â O .
ransbordo
ou
Ealcea
■ cobertura pare todas es operaççes de cargô, descarga, trens b
Pq ,
°u baldeação ocorridas durante uma mesma viagem intermodal
TARIFA PARA O SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL
A.
Ser concedida mediante adoção da Cláusula Especial n9 1 ,
DO TRANSPORTADOR INTERMODAL-CARGA
pQ^ tüf.
^ ^Sta Tarifa, e cobrança da taxa de 0,08* {oito centésimos sobre a importância segurada para efeito desta cober ' POr viagem intermodâl . 4.2'Reembolso de danos ocorridos em percursos fer
Art. l? - APLICAÇAO DA TARIFA
As disposições desta Tarifa aplicam-se aos Seguros de Rei ponsabilidade Civil do Transportador Intermodal. BI.895*Pág.l0*08.08.88
• ■ ■
tíàtímm
'
• -
O .
ilIllfTiÉÉ
A cobertura para indenizações pagas pelos transporta '^^do V i i r i os , aquaviários ou aireos, por danos ocorridos s
a»iji
carcc nos percursos ferroviarioSj poderõ ser concedi da, media n.i e
PO -
REVISÃO DE
CRITÉRIO TARIFARIO
adoção da Cláusula Especial n"? 2, anexa a este Tariia, e cobrançs O critério tarifário constante de presente tarifa
de 50°- das taxas previstas na "Tabela de Taxas para o Seguro Obnj.
objeto de revisão 2 anos após a sua entrada em vigor.
oatõrio de Responsabilidade Civil do Transporta dor Rodoviario-Car i! r!
sera
aa (RCTR-C)" para os percursos rodoviários equivalentes aos percii^J 50S f errovi-ári os envolvidos na operação de transporte i nte rmodal;| ! Art. 5Ç - APÓLICE DE AVERBAÇÂO "
~
-r
-1
r.
Art. 9? - CASOS OMISSOS Os casos omissos da presente Tarifa serão resolvidos p£
^
Ic Superintendência de Seguros Privados, ouvido o Inscitutc de Re^
.
5.1 - Para os seguros sujeitos a presente Tarifa de
Seguros do Bras i 1 .
verá ser emitida apólice de averbação, sendo expressamente vedsdê
a emissão de apólice de prêmio fixo, cobrindo englobadamente div^I, sos embarques por perTooo de tempo ce termi nadc , sem a es peci f i
CLÁUSULA
ESPECIAL
NÇ
1
çac de Ceda um.
5.2 - A Sociedade Seguradora fornecera ao Segurado
formulários de Averbscão Simplificada, em; seis vias, numeradas
^
essi nadas permitido o uso de chancela - con"' a desti nação orevi^'^ na Clcusulc 6. das Condições Gerais da A.oÕlice. ' RISCOS COBERTOS
Fica entendido e acordado que o presente seguro garante ainda,
complemento Í Cláusula 1? - Objeto do Seguro e Riscos Cobertos,
Art. 69 - TAXAS
^5. 1 - A :axc ar ; -icc\'el ao seguro ce resoonsebili^^' de Civi l do T; cf.spoi Còdor I o t e da 1 - C a r c a c o r e s pon d e r a a CCf _
r
some cas laxas tarifa''" as eu individuais de que aoze o securado -ara os segmentos mcda-i ? da oreração de transporte i n t e riro d a 1 , as taxas previstas em ^ . 1 e p.2 cestõ Tarifa, para as coteriurÉí ç c p p c• c i s a * i
di s cri m i
f des.
- •2 - Rc s-missac cf
sera cobraoo o orermiO'
Condições Gerais para o Seguro de Responsabilidade Civil
do
T
^^^nsportador Intermoda 1-Carga , o reembolso das reparações pecun_i_ â n' Po
Ias pelas quais nos termos da legislação em vigor, for ele res"^sável em virtude de perdas ou danos sofridos pelas mercadorias terceiros, constituídas de caraas unitizadas. durante as opera
Ç Òç s de carga, descarga e transbordo ou baldeaçãc, desde que essas Pe '^des ou danos sejam decorrentes de: choque , queda, incêndio ç
^PIosão. c-i a f"'.>.aca nas Concicc^i Cc Toci ioc com,c l imiie rã>ir.o ot ícspop'' PARTICIPACAO obrigatória do SEGURADO Art. 70 - CORRETAGEM
Mce estabelecida uma participação obrigatõria do Segurado igual
A Sociedade Seguradora remunerará o corretor oficielneí te registrado, que tenha angariado o seguro, com uma comissão
corretagem únicdí limitada ao máximo de 10X(dez por cento) do mio iTquido recebido.
BI,895*P^g.l2*08.08,88 I ■
ríramÈÉÊm
1 '''.T
^2''
te por cento; , aplicável sobre o tctel dos prejuízos r£
Cl
®r-ecc5 sob a presente cobertura.
L10'UIDACA0 DC SINISTRO
Err. Ccso 00 sinistre, o Segure áz se cbriçe c apresentar recsstrc tc cco rrên c i c ,ccr. desc^çã: dc fate e re^acac ces t 5 t e ru nh a s .. ser
Um perigo,
crej üTzc dc disposto nas Condições Gerais eb.aixo ratificadas.
os elevadores da cidade é. RATIFICAÇÃO
elevadores da cida-
func^ j de uso (5.500) r funS tuan,.»' precariamente nnr falta R ct ■ t c ar- se V iD r»
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L-cíiTicii
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Qâs Conoiçoes Gerais e representam ih.:.vida .''3 para milhara. L pessoas.peA Contru — DeparIncerr ode' fí^atci I r o ri s D C r Põdor g^rlos Alh(.w''° w Imóveis
c ■ s p 0 51 ç c e s
d O i i! i c a c e "1 c c
'®nutencnr^ precariamente por falta tle vida e representam pe-
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l^crescentnii ° y^^ntureÜi, que só este
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mortes à relação
ou morf
POÇOs de elevatodos prestes a
^OtUfçjji
as'^«r'ai^'^ rncdo, há muito tem-
fi^t^reve g í sân CLÁUSULA •I
ESPECIAL
NO
elevadores do cencaótica; dos
1uteo'®ndestiiios.^gQo^®^^'
de oito
Cadastra f
firmas de
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P°r fa].-
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é pior. a
^ ® cS? '■ptazQ ^íolver n problema, ^"^Paro legal, não pelo me-
'
k ^'Eni!^^®* são
Pantográfica. ti-
^odem ° ^'retor do Contru,
li!''
1 .
o Segurador compromete-se
rodovi ári o , aquaviiãrio danos
causados
k 1 reembolsar ao
'
ano "^^endo Pn^ acidentes conhe-
j 4. tadO^^.^'«Vad^8iiintee-t7 '^84, seourado-transporta^ ^vç '^aores pÈ; em 86. a situação
■ . U , t)'b'k7° indica quet' liT nn;®, ^ma? tomaa7'°; r.e^ ou eir eo, as indenizações pagas.por perdas
a carga
tran sportada,
^
DV i iri OS , ferrov
nos percursos
e
j A 5- '
conseqüência de: a) colisão e/ou /ou capotagem e/ou descarrilamento mente do veTcu lo transportador;
b) incêndio ou explosão no veTc U 1 o
/^''^cS'^^das^,^^^nhecimentodns r
e/ou toi^^ e/o
htr! ^tn
KVo
ga-los para nao ficar
dias dò
le.Pí^blema
transportador.
fi" °
"^emureiu,
eq^ipe
eleva-
cidade. Na ""mbaiachor-Tr/-
em muito
KllValLm"P ara . °v ,,j; ■
2.
Ao
efetuar
— o reembolso previsto nesta Cláusula, o Segurador *
-
5
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—
(\1
•
rá automaticamente sub-rogado em todos os direitos e ações -
fornecem
'ixNíu^irnpais^iVm de eventuais i, ^doj dos elevai '^'^"^^'onamento e üni
,
ern São Paulo
'^lado Pft, ^^uunistrativo de 56 e que. a rigor,
que c"''
não exige nem um engenheiro para super visionar o serviço.
A Prefeitura, segundo Venturelli, pouco pode fazer. A principal arma do Contru
Qualquer pessoa pode entrar nesse neg^ cio que, de acordo com Venturelli. rende
para tentar regularizar a situação é multar
e uma chave de fenda", lembra. Uma das
à gravidade do problema a Prefeitura pas sou a exigir que um engenheiro mecânico assine os laudos de conservação, mas se
por exemplo, informou à Prefeitura que sua sede ficava na rua Cabures do Sol, 310. Mas o endereço corresponde a um barraco de uma favela do )ardim Pen, onde nin guém ouviu falar do dono. "Picaretagem" é o que não falta rw mer cado de conservação de elevadores. O dire tor do Contru suspeita de que grande parte dessas firmas, muitas vezes instaladas em
gundo Venturelli muitos apenas assinam o
Ema pequena sala de um edifício, engana os condôminos, não executando o serviço de manutenção obrigatória dos elevadores,
presidente da Associação Paulista das Em presas de Conservação de Elevadores
O que acontece é que os condomínios, na
de conservação de São Paulo.
milhões de cruzados por mês. "'Basta ter um bip para receber chamados, uma mala
mais novas empresas de conservação — a Dacon Conservação de .Elevadores b/C
as conservadoras em uma UFM (Unidade Fiscal do Município), equivalente a Cz$ 1.290,00. "Não há saída", lamenta. Devido
documento, mas nem residem em São Pau
lo. Há casos, conforme o diretor, em que o engenheiro já é falecido.
Só este ano. a Prefeitura já interditou
mais de 300 elevadores, mas se fosse seguir à risca os parâmetros de segurança teria de
interditar milhares. Mas o que fazer, por
exemplo, com os moradores dos últimos
garagens, fundos de quintal, ou ocupando
andares do edifício São Vito?, pergunta o
talvez até com a conivência de síndicos.
Werner-Artel, uma das principais empresas
maioria dos casos, não querem pagar o que
Ele reconhece a existência de muita "pi caretagem" no setor, mas gainnte que o
as empresas de conservação _ pedem para fazer determinado serviço, deixando de la do a segurança dos moradores. Os defeitos
Os fiscais do Contru contam casos de edifícios com elevadores projetados para
funcionar com cinco cabos de aço que so
operam com dois; de portas que se abrem sem que a cabina esteja no andar chamado ou que param entre um piso e outro. Os defeitos são os mais diversos e podem pro
vocar a morte. Venturelli conta, por exemolo o caso do edifício Patriarca, na praça
do Patriarca, onde uma firma cobrou caro por uma peça nova, mas apenas pintou a velha recolocando-a no mesmo lugar. Fora os seis fabricantes cadastrados na Prefeitura, que também prestam serviço de
conservação, o restante são firmas com poucos funcionários. O proprietário geral
mente é um ex-mecânico de uma empresa fabricante que presta serviço de conserva ção, cobrando até Cz$ 600,00 por mes pe la manutenção de cada elevador O preço
normal é de aproximadamente VzS 2 mil.
(APCE), Léo Adir Hage Fabri, o dono da
diretor do . Cor.tru exagera nos números.
Venturelli afirma que as empresas ganham muito dinheiro e muitas com apenas dois ou três mecânicos têm contratos para con servar mais de mil elevadores. "Nós fize
mos um cálculo e chegamos à conclusão
de que para atender todos os elevadores, o mecânico só retornaria ao mesmo prédio de quatro em quatro anos."
Sem condições para pagar os seniços de um engenheiro, presume-se que as peque nas empresas de conservação, de acordo
com Léo Fabri, não fazem o serviço para o qual foram conti atadas, aumentando o risco de acidentes. Segundo suas contas, em São Paulo deveriam ser interditados em
tomo de 4.500 elevadores, que só não caem por sorte. "Criança e borracho (bêbado)
Deus põe a mão por baixo", costuma di zer para explicar por que o número de aci dentes com elevadores não é ainda maior. (De Getúlio Alencar para "O Estado de Sào Paulo". 14-^87.)
petirem ao Segurado contra o transportador ferroviário.
3. Ratificam-se integralmente as disposições das Condições Gereí^ i para o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Intermo t
;J
Carga que nec tenham sido alteradas pela presente Cláusula Espe^'' BI.895*pãg.l4i*08.jJ
I
BI.895*Pág.l5*08o08
Federação Interomericana de Empresas de Seguros
X
-r• í-;.
AMIS
FIDES
Asociación Mexicana de Instituciones de
Federación Interamericana
Segim^
de Empresas de
•
Seguros
BI.895*Pág.01*08.08.88
UROCRAMA
panorama econômico mundial se ha visip
La temática a desarrollar será Ia siguiente;
caraaerizado por múltiples câmbios que han afectado en mayor o menor medida a todos los
IhrTRODUCCION
paises.
■ Democracia y libre Empresa.
Este hecho se ha visto reflejado en diversos seciores productivos de Ias Naciones,siiuación de Ia que ia
MODULO I
Industria Aseguradora no ha podido susiraerse.
"ECONOMIA YEL SEGURO"
En ese marco,consideramos que es necesario crear una verdadera conciencla de que ia apertura y Ia
La econom ía Mexicana en el âmbito interno y en
convivência entre nuestros países, debe estar fundameotada en un constante intercâmbio de opiniones y experiências, tomando en cuenta que
el escenario Mundial.
El punto de vista dei Empresário. La Industria Aseguradora Mexicana,su evolucióo
companimos un objetivo común:Lograr el
y perspeaivas.
<^esarrollo de Ia Industria Aseguradora.
El GATT y-los servicios; efeaos en Ia Actividad
Por jü anterior, Ia Asociación Mexicana de
Política fiscal en relación al Mercado Asegurador.
Aseguradora.
Insiiiuciones de Seguros(AMíS)y '3
'1
Interamericana de Empresas
MODULO II
han organizado el FORO íNTERNAC^^^^^ECVROS, que tendrá verificativo en ia ciudad de
"EXPERIÊNCIA DE OTROSPAÍSES"
f^éxico,los dias 18,19y20deOctubre delpr^^^
3no y cuyo tema central será "CON
La nueva política dei seguro en Espana;punto de vista de autoridades y aseguradores.
desarrollo dei seguro"-
esirecha parllcipación de
El seguro obligatorio de automóviles. ExF)eriencia Colombiana y proyecto Mexicano.
los asistenies,
Iqj;
j^rmiiirá enriquecer en 8^^"'"^^lución en conocimientos y "iiw alternativas ,de ■ a enirentar ni. "Uesiros países7que nos ay-udar ^
La tecnologia y su impacto en Ia Industria
Aseguradora.
Cobranza y recaudacipn de primas: experiência Brasilena.
objetivamente una etapa Hena de
Desarrollo de los planes de pensiones en
grandes retos.
Argentina.
Cordialmente,
EXPOSITORES
Serán destacadas personalidades Mexicanas y de otros países, relacionados con el Mercado Asegurador y especialistas en temas econômicos y fmancieros,contándose con Ia intervención de a|tos
Ge,J Clemente Cabello P.
X
niveles de Ias Autoridades Mexicanas.
residente de AMlS y FIPE^-
r
FJ
BI.895*Pag,02*08.08j/ r" - 1'
:V<.,
■
BI.895*Pã^,03*08,08.88
Si procede dei extranjero
cLlegará acompaiiado?
FIDES
'"Xí ■: 4 .
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AsadaeiánModcarui
FederccUrt
delnaüudcnes/ie
IrJíixzi,-.^icana
Seguros
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Nombre de Ia esposa
Sl^woí
FORO rm^El'^'ACIONAL
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Participará en ei programa de acompanantes
DS SEGUROS
51 □
SOÜCITUD DE INSaW^aON
NO □
Fechas de estancia dei
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-.t J ■
NOMBRE(S) ^
V;'; -
BATOS GENERALES
APELLIDO PAlYilNO
^iATE^uNO
EMPRESA
^í--;-■^- ■ : ij ':-
ClíLse de iiubicación que desea reservar en ei Hotel
Sede; Senciilo □
Doble 1 1
Suite □
ÍL"' OI3SFKVACIONES:
PUESTO
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al
.■• DIRECCION E.MPRESA
auDAD J; - ■'"■ A' PAIS
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de 19HH,
PAGO:
1
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Anexo Cheque No. a caí:go de
■• •'■"i"' '
FIRNU
—
por Ia cantidad
. Y a favor de Ia
Asodación Mexicana de Insüiuciones de Seguros,
En el caso de participantes pr<xedenies de <ítros países, su inscripción debe .ser gesiionada a través de su Asüclacióii de Aseguradoras.
■ p ' . AC. como pago de; Foro □ Programa de □ Acompanantes
Expedir recibo a nombre de Sigue
tlMüi
BI.895"Pág.04*08.08,
t
lífti i^ -I
•n— ■■ ipa*-.
I i iiÉHiih
1||
Sc::ü.
BI.895*Pag.05*08.08.88
BB
Fundação Escola NcKÕonal de Seguros-FUMENSEG DEPARTAMENTO DE ENSINO
DIVISÃO DE ENSINO A DÍSTANCIA "SIN SEGURO NO ES POSIBLE UN DESENVOL VÍMIENTO AMPUO DE LA SOCIEDAD" fecha DELENCUENTRO:
149 CURSO BÁSICO DE SEGUROS - 1988
Apertura Oaubre,18, a Ias 19;00 hrs. y clausura Octubre 20,a Ias 20:00 hrs, SEDE: aBjjEmvo
Hotel Cambio Real Marianò tscobedo No. 700
i-t
México II590, D.F.
- Possibilitar -a aquisição de conheci
Tel.(905)203-2121
mentos básicos, aplicáveis aos dife rentes Ramos de Seguro.
INFORMES EINSCRIPCIONES:
Asociación Mexicana de Instituciones de Seguros
- Atender à demanda do Mercado Segura dor em nível Nacional.
(AMIS)
Ejército Nacit)nal No. 904-6ü. Pi.so México 11510 D.F. Tel. 395-99-44
Telex: AjMIS No. 4900006979 Telefax: 395-9499
PARTICIPANTES
At n. Lie. Luís Castro
CUOTA DE RECOPERACION
O Curso se destina âcjueles que:
Ha,sta 30 de Acosto 400 dlls. o su equivalente en moneda nacional a Ia fecha de pago, que incluyen inscripciones, 2 comidas y cualquier otro evento oficial. :
- por contingências próprias,
não
podem cursá-lo em sala de aula. - queiram ingressar e/ou operam área de Seguros.
na
I
Dc-spué.s de e.sa feciia 450 dlls. u.su et(uivulente en
Este Curso ê considerado prê-requisi
moneda nacional.
to para todos os Cursos de Ramos ofe
'i «í
Cuoia tle acompahante 150 dlls. o su ecjuivalente en
recidos pela FUNENSEG.
Moneda Nacional.
ã '. ::ií
CARGA HORí^RlA
O curso prevê uma carga horária
to
tal de 139 horas.
BI.895*Pág.06*08.08.88 !'1 'V • :
È 1* I ;
Fií,!! !'
BI,895*Pág,01*08,08.88
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1 INSCRICCES
Período: 01/08/38 a 19/08/83 Oy^TSSÚDO PIOGEra/ÂTIOO
FUNENSEG/RIO - Rua Senador Dantas, n9 74 59 andar - CEP: 20031 - Fones: 262-5839
o currículo e conposto de 4 disciplinas;'
(quatro)
e
240-2549 - no horário das 09h âs 17:30h.
FUl^NSEG/OUTROS ESTADOS - Relação cm anexo,
- Noções de iMatemáti.ca
- Direito e Legislação de Seguros
DOai^íEWTACAO
- Teoria Geral do Seguro
a) Formurlário de Inscrição preenchido e as
- Noções de Contabilidade
sinado ein duas vias;
O conteúdo programático refere-se ao mínimo curricular exigido para ou tros CXursos técnicos oferecidos pela FUNENSEG.
I ', 1
b) cópia do Certificado de conclusão do 19 grau;
c) Copia do C.P.F. ;
d) Pagamento de taxa de matríciila e
mate
rial didático no valor de 18 OI1n^'s.
. pessoa física - parcelado em até 3 ve zes,
. pessoa jurídica - ã vista
DEPARTAMENTO DE ENSINO
DIVISÃO DE ENSINO Ã DISTÂNCIA
METODOLOGIA
''í
;«i I ]'í
O curso se apresenta sob a fonifâ auto-ins-
trucional, à distância, pelo método de en
■'
29 CURSO DE QUALIFICAÇÃO SEpURO INCÊNDIO - 1988
sino individualizado.
Assim, o aluno estuda sozinho, realiza os exercícios, confrontando-os com os gabari
'm '■ Ij
tos, e anota suas dúvidas, as quais
deve-
CBJETIVOS
.rio ser supridas nas >íDaH:orias.
Curso, acompanhado do Regulamento específi
Possibilitar a aquisição de conheci mentos básicos e específicos a nível teórico e prático, visando desenvol ver habilidades necessárias à análi
CO.
se:
Os atejTdimentos de Monitoria, a cada disci
plina, fazen parte do Cronograma de Ativi
dades, o qual será entregue na abertura ^do
^ Vf
As provas e Monitorias serão )d
realizadas
nos locais de inscrição.
| i t
.
\i 1 '
dos procedimentos técnicos de con tratação de Seguro Incêndio e in terpretação do sistema de classifi cação das tarifas;
!
dos elementos básicos da regulação e liquidação de sinistros e normas de Resseguro do ramo incên
PERÍCDO DO CURSO
31/08/88 a 01/12/88
dio. •
- atender ã demanda do Mercado em ní vel Nacional.
PRÊ-PEQÜISITO - Idade mínima; 18 anos
1 ,^1 li •!
,' k 1
r Escolaridade mínima: 19 grau
!!• 'i ..
03*08.08.88
BI,695*Pag,02*08,08 '
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MrinfMinaa mií tflí' 'n
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PARIÜCIPÃOTES
O Curso se destina aqueles que se in
teressam sn ii^ess^ ou já
operam
na Carteira dê Seauro Incêndio. PERiCHX) DO CURSO
CAR3A HORÁRIA
26/09/88 a 25/11/38
.
O curso prevê uma carga horária
to-
PRÊ-REX3ÜISITO
tal de 80 horas.
- Possuir o Curso Básico de Seguros, minis trado pela FÜNENSEG.
CTHTEODO PROGRAMÁnCO
.H
SEGURO INCÊwDIO
INSCRIÇÕS
- Condições Gerais do Seguro Incêndio. - Riscos Acessórios, Coberturas Espe
Período: 15/08/83 a 15/09/88
ciais e Cláusulas Particulares.
- Seguro Flutuantes, Seguros veis e Seguro Residencial.
FUNENSEG/RIO - Rua Senador Dantas, n9 74 ,
Ajustá
59 andar - CEP: 20031 - Fones: 262-5839
e
240-2549 - no horário das 09h âs 17:30h.
- Inspeção de Riscos.
FÜNENSEG/OÜTRDS ESTADOS - Relação em anexo.
- Cálculo do Prêmio. - Mormas e Procedimentos canplanentares PAI£STRftS
a) Resseguro Incêndio.
a)
b) Regulação e Liquidação de sinistro
b)
Formulário de Inscrição preenchido e as • sinado em duas vias; •
Incêndio.
c) d)
Cópia do Certificado de conclusão Curso Básico de Seguros; Cópia do C.P.F.;
do
Pagamento de taxa- de matrícula e rreterial didático no valor de 24 OIM's.
. pessoa física - parcelado em até 2 ve
METODQLCXIEA
zes.
. pessoa' jurídica - à vista O curso se apresenta sob a forma auto-ins-
trucional, à distância, pelo ensino
indi
vidualizado .
"■
' ! '1 r "
Através deste, método o aluno estuda sozi nho, faz os exercícios, confrontando-os com os gabaritos, e anota suas dúvidas, as quais deverão ser supridas nas r-tonitorias. O atendimento de Monitoria acompanhado do
VT Incêndio, a cada módulo, faz parte iT-; '1
I; I
do
Cronograma de Atividades, o qual será en tregue na abertura do Curso, accnpanhado do Regulamento especifico. As provas e monitorias serão
realizadas
nos locais de inscrição.
BI.895*Pag,04*08o08.88
BI.895*Pãg.05*08.Q8.88
1
EJgÇUTIVaUgSLATIVOEIUNgARIO ■T M>i ■ ■''1'
'3 '
,'.1 .1 ' .
iPODER JUDICIÁRIO
l
Apelaçao Civel n-
45 306
Tribi'unal de Alçada - RJ Camarr Juiz Geraldo Batista - Unanime
seguro DE VIDA EM GRUPO - MÁ FÉ DO SEGURADO BENEFICIÁRIO.
íü 'ri.' I I '. '
EMENTA
^^eC\içQQ ?Uro
"— Pedida nos embargos a ^ u. improcedência da Ua
-
' |}ao^pode o Juiz declarar a nulidade do contrato coletivo de se
1 1^0
segurado so pode ser aferida em relação ao segurador T vida em grupo, o beneficiário não e alcançado após a morte
P^ida
porque sem ter participado do ato, tem título de dívida líG Gxigível, "
Apelaçao Civelç n^
11ÍSÍ
21
915
Justiça - SC Pt:
Desembargador Wilson Guarany
De
^IDA EM GRUPO - MÁ FÉ OU OMISSÃO INTENCIONAL.
; j i .i 1
EMENTA
!
íl
^ ®®gur H ?Í'
.
^
Se nao demonstrado demonstrado
convincentemente convincentei
agido de mã fe ou que a omissão, ao prestar informações ,
dn ° contrato e valido, devendo a seguradora efetuar o pa° t^enefício."
da revista forense-JULHO/AGOSTO/SETEMRRn dE 1987- VOL. 299) Un
illli V'i;i
BI.895*Pâg.01*08.08.88
II
.1 í
. > 'V. I
"'íf' "íl i"A<i]fmi
^■ÜtÜÉlilÉÉ
EMENTA
"Responsabilidade civil. Guarda de veiculo
estacionamento privativo de restaurante. Roubo do veiculo. Negligen do preposto. Causalidade adequada. Dever de indenizar. Responde o
Apelagao Civel n- 32 180
^^staurante pr.eponente pela negligencia do seu preposto, que negligenciou
I'^sixando o veiculo que lhe foi confiado, com as chaves na igniçao e por-
■ ta desbravada. O nexo causai não deixa de existir entre o ato e o resul_
Tribunal de Alçada - RJ 3- Gamara
mesmo que este haja decorrido posteriormente de outra circunstan -
Relator: JuizHelvio Perorazio-Unanime
qual seja o roubo do veiculo.
Apelação desprovida. C.Y.)"
RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE DE COBERTURA SEGURO.
Apelaçao Civel n^ 821/88 EMENTA
j 6t "Indenização que não pode ser coberta i'
"de Justiça - RJ ator:
apólice de seguro que so abrange riscos patrimoniais e industriais*
Desembargador Pestana de Aguiar - Unanime
tisdenunciação da Seguradora, ineficaz para cobertura de perdas e "^^ANTIA de OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS DE TERCEIRO - SEGURO DE CON
To hp ^TIa - AÇÃO REGRESSIVA DO SEGURADOR CONTRA OS FIADORES DO CONTRA^ontragarantia.
Apelaçao Civel n^ 62 689
Tribunal de Alçada - RJ 2^
EMENTA
Gamara
^^aig ^
Relator: Juiz Carlos Motta - Unanime
"Seguro de garantia de obrigações contra ^®^ceiro (construtora) e seguro de contragarantia da mesma segu
RESPONSABILIDADE
CIVIL
n
- TRANSPORTE DE MERCADORIAS - SEGURO - AÇÃO
construtora.
Contratos firmados em observância a Circu -
08/82 da SUSEP, com fiança solidaria dos reus no ultimo,
SSIVA - PRESCRIÇÃO.
Ocorrên
dos riscos garantidos, pagando a seguradora, a seu E
M
^ indenização ajustada no primeiro contrato supracitado
N
"Ação regressiva da seguradora.
Ação
^Ue " - seguradora contra os fiadores do contrato de contragaran-
pres"^ I
^ contrato típico de seguro. Provimento da apelaçao, ^ sentença de improcedencia.(CY)"
inocorrente. Original do conhecimento de embarque. Falta supríve^^/
para
ponsabilidade do transportador. Descarga direta. Vistoria intemp^^^ efetuada no depósito da consignataria. Falta de protesto ou resss^ Apelação Civel ns 2 053/87
ato da entrega."
REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 19 D® .
^ Justiça - RJ
DE 1988 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO
Sk
1
^®®®nibargador Martinho Campos - Unanime de
Apelação Civel n^ 2227/87 - Niterói
VIDA - CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO DIREITO DA COMPANHEIRA.
Tribunal de Justiça - RJ 2â
EMENTA
Gamara
Relator: Desembargador Pecegueiro do Amaral - Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL DE RESTAURANTE - ROUBO DE AUTOMÓVEL EM ESTA MENTO
GRATUITO.
HS
de
muih
;;Seguro de vida,
Instituidor separado de A proisua companheira.
sendo beneficiaria do seguro a ^iHstituir beneficiário do seguro o cúmplice do cônjuge adúltero ^ivii^ artigos 1,177 e 1.474) não se aplica ao companheiro ou
separado de fato do cônjuge face a inexistência do dever
^ BI.895*Pag.02*08,
de
® da distinção entre concubino e companheiro ^A açao con^ a via apropriada para que a companhia seguradora possa exiBI,895*Pãg.03*08.08.88
^u^iclárit OC'
íltl
ò(
^aui
JUlZO DB DJPBíTO DA COMARCA DE SÁC iOSí DO RIO RARDC
mir-se da obrigação, diante da duvida relevante a quem deva pagar o ro. (YG)"
^^ooesao 090/57 SuiriarissiEa ce Keparaçao de Danos
REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 14 DE
LHO DE 1988 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO AJeixo llinussi
Luaz. Olaudino da Silva
Apelação Civel n^ 808/88 Vistos, etc
Tribunal de Justiça - RJ 2^ Camara Civel
Relatora: Desembargadora Maria Esteia Rodrigues
Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL - CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIO
FURTO
NA GARAGEM - CULPA IN
DE
MOTOCl^
^
VIGILANDO.
' ^jiiizou esta LuT-
1- SllVA, taxbéiL cualificacc a fis. 02, a-
en 12,07.5
-9Ô£
EMENTA
1 - iJ-SIXO XllíUSSl, qualificado na ini » -rer>aracãc de canos, pelo rito siunarissiseu
ve-ciilc Forc --g- pa. Eocetc
-snc
GU-andc re£rjj.ariiiente estacionado na Av, dos' to de motocileta.
"Responsabilidade civil de condominií?'. Cláusula convencional de não indenizar, cuja in^
slrura do -
cia foi reconhecida pelo proprio condomínio ao contratar segurança/ truida guarita, cobrada dos condominos.
do "T' A■> ~ - wU,
cuanoc
3^1» nesta cidade, loi aDalroado pelo cajmnhão ^nc 19?!, placas s: - 535C, àe proprÉ en estado de enciiT-i£:idc Dor un prepcsto dele,
causando danos, cujos reparos iEportan em Cií 100.513*00 Apelo provido.
orçanentc inais barato, de.três apresentados;
BN
Pediu a condenaça-o úo reu ao pagamento
Apelação Civel n^ 617/88
SiQj,
Tribunal de Justiça - RJ câmara
^^-013,00, corrigidc nonetariaiEente desde a data do fato, dos juros de nora e verbas deccrrenta; da sucuEoencia.
Relator: Desembargador Ferreira Pinto - Unanime
Deu a causa o valor de CzS 10fc.513p00 , ^
SEGURO DE VEICULO - ATUALIZAÇAO - INDENIZAÇÃO.
£•
imci
con os Qorunentos de fls. 05/14. C réu denunciou a lice a CCKP/JxnlA DS'
EMENTA
-Dw nCTADC D" 3Â.C PAULC (fls. 20/29.) e contestou a açao sus-
i:
lii "Seguro de carro com cláusula de atu^-"(
^ 5n resumo; a) cue c condutor do caminhac causador do aoi-'
ção. Correto o pagamento do preço de tabela, a época congelado, recendo acolhida pretensão com base em flutuação ilegal do mercado.
^ seu nre-DOstc, tendo f^irtivanente aparltado c camirlcsc sse do seu motorista; b) que o orçamento apresent ao o
i l i!
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 7 DE JULHO DE 1^' PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
*
*
*
*
c?
— 1 ^ ^ ^ A -
e;
'ediu a improcôdência da ação (fls. 4&/51) . Determinada a citação da cer/unciada
*
BI.895*Pág.05*08.08.88
BI.895*Pãg.04*Q8,>
' ./•i". . lii 'iii YrV "iinitfiilM
I
ímÉttl
1 (ris. 2^ j t esta cor-test-ou a aoâ.o íils. 116/121; eTe^ando que, cos
estava sfcdo dirimido por pessoa na
habilitada e em estado de
termos da cj-ausrua Ij cas OoiiG.içces lerais, esta isenta õa obri^®'
^^oriaguez. 1 fora entregas pelo motorista do réu, proprietário
çao de inoen-iSEr porque o veiculo seg^orado estava sendo diritldo-
^SEunhão.
por pessoa não legalmente habilitada e porque o sinistro foi deviõ/ a cuipa grave do segurado. Pediu, por isso, sua exclusão dc feito-
O autor anexou k inicial três diferentes
^"Çamentcs vara reparo do seu veículo (fls. 12, 13 ^
optando
- Sj.0 Valor mais baixo (o de fls. 12>, no importe ce
10£.oi^,00.
-Tüd^unidas as provas em audiência, sentaram as pp-rtes suas amegaçoss finais onde, após analise das vas, reiteram^^s pedidos já fcrmulados.
s -I
mri-'
da
É o relatório. U
£.
qc
niacos,
ircamentos nao foram fundamentadamer:-
o:
limitando-se o reu a aiirmar (iis^ 3^/ quc esi/ac
realidade e que uma das firmas, a Petrocelll Veículos Ltda. fornecido um orçamento bem menor, o que provaria em audiência.
I l C.
Além de não haver comprovado isso, pois
P-- Á ação e procedente.
wp C 4-
IQJ.
"''-munha que arrolou psra esse fim- (fls. 115; afirmou que c va-
orçrmento apresentado era de 0:S 130.000,00 (portanto superi-
ricou demonstrado nos autos cue o
mlnhac do reu havia sido por ej.e coma-do a José Osório, da Costs- '' o/' ^ do? três orçamentos tracicce a s autos pelo autor e da seu motorista, e .que este, por se encontrar bastante embriagadot (fls. 13} 0 rionta em íhí 114-.121,OC. c.*u a Ahi/Ohio Ccrroo de Scuaa que concuiisse o veiculo durarts ulwxHios quiuoiiitr «ros da viagem, isto e do rosto hococão ate Sac
Assim 1
c 'vaucr "oe
ido pelo autor, por
is baixo, deve ser atencicc.
iürí *»
bastião da Gramai
lurante esse percurso, já nesta as Sao Joss do no raroc, InL-onic Caries, oue também estava embT*^^ > fcodo, colidiu c camimac- centra c veiculo do autor, oue se sncoX*"'^ .
-
*^onàenar o r-eeu a "Da^air ac- au wor c. quantia de Czí 10£.313,00
~
ruinhentos oito itig £ ouir.
e treie cruzados; a ser corrigida iq£ -^sr.te Es^andc oe índices de variação das OTK's, desde a data Ç^sr.to de fls. 12 (iulho de l9cT) ate c pagamento, acrescidc
va regularmente estacionado.
ntDcra c reu tenha alegado e tentsá.^ ^ j demonstrar que Aritor.io Cpmlos pegou c eamunhãc as escondida- e ordem, não loi asse cue se apurou na audiência.
'!
Privs
corrigido
■aros moratórios de 65^ ao anc, desde
eE 20s; ca condenação uv snh-r^ sobre cc valor valor final fi
para lhe ^p-ser um lavor, ja que tocos naviaii: bebido e José Osóri'^ . nac se encontrava em conci-coes de dirigir, hmbora Antor.ic Cario?
^^eolhendo a contestação da denunciada,
polsrxicou-deinoiistrado que o veículo-segurado es
^ oem a_'.coG_i ii^aco, encontrava-se eT£_ condicoes melhoras»
dfe Ia reparaçao dos danos, é induvldosa.
i
e-*ento lesivo. Conoenc c réu, ainda, ao pagamento das cus^ssyesas processuais e de h orários aávocatícios ao autor
ha reauidade ficou bem claro que Aíi nio Carlos dirigiu c- camma-o a pendo de seu motorista José Oso^^,ÍJ!
Assim, a responsabilidade do réu, oO yropj. j.etario qc c^rnin-iac causaaor gos danos no veículo do autor j P
r.ç-.
do
, I
senuradore Cw'5.tS.- "e
T"rf ^ — Ante c exposto, Jj^'.rcoE fundamintc nos artigos 135» P S d2 s iOd^ GO wodigc Ci —
•CiQ
ãirigião por pessoa não legalmente babllitada.e em estado alcoólica, entregue que fora pelo motorista do réu, o
termos do previsto na cláusula I3 das "Condicoes Gerais"
-amoem por isso, a responsabilidao® f :íru:"uma, ante ao disposto nos itens I3*l-3'
13.1.3 das "Confiqoes lerais" (ils.
vec oue c
veiculo segu-
BI.895*pág,06*08.08.80
RI.895*Pág.07*08.08.88
-21;, íiO?jrreXa. »c dsnuncisziüe a perda do direi uo ^ ^ ocr-sequencia, condeno o ^eu ' £ da ncnor--^^®^ ao"^ 00=^ f-c_-=,. •-_^= —-*
8n
r-^'
inásuisâç
IMPRENSA
-oor,- o
cr da c&v»3^'
Sao J^cse do
Defesa ecológica, também no seguro?
^
-ard^ ás 1986,
J
ÊLO s r
'^4 de
LUIZ
5
MENDONÇA
i ^.r-
O seguro é um setor da ecoiromia, partç dcía; como parte submete-se ao todo, a de se
amolda, asamilando-ilie perfil, desempenho, tendências, ftjr outro lado, cada eccmcmiía é um
universo distinto e inconfundível, porque fruto de processo históríco específico que a conforma t sínguiariza. Oorolánor todo mercado de se guros, à semelhança da economia de que é par te, tem por igual feição própria, identidade par ticular que o distingue de qualquer outro. Tome-se por exemplo o me-cado britânico
de seguros. He porventura é sequer parecido com tígura outro? Extrovertido, transpôs suas fronteiras nacitxiais para a ocupação desem baraçada dos espaços que lhe foram abertos na economia mundial:
1) pela expansão do império colcaiiai de S. Majestade Britânica;
2) pela dianteira que a economia inglesa tomou na Revolução Industriai, avantajando-se com isso na competição internacional.
ftw tais razões,o seguro inglês foi o primeiro a alcançar escala intea-nacional, tirando bom e
l^go partido dessa primazia. Ainda hoje Lon dres é grande centro do mercado mundial de seguros e resseguros e o lioyd'8, institihçào
secular, extrai metade da sua receita do po deroso mercado dos Estados Unidos, tão po deroso que tem faturamento parelho cc«n o de todos os outros (somados) das economias nàosocialistas.
I^a a economia britânica é de extrema im portância a internacionalização do seu mercado
de seguros, ftxtaleza diante da qual recuou até tPesihPo "Ubour Party", ao ^sumir ogpverao
BI.895*Pág.08*08.08.g>
ho último pós-guora: retirem as cmnpanMaa segi^adoras da sua lista de istaíizaçôes pelo receio de que,se nàoo fizesse,iria comprometer a Císitnbuiçào substancial dc s^uro pará o balanço de pagamentos tk) país. ... D't®dor da economia política e pr^odio do Ijber^ismo econômico, Adam Siniíh advogou liberdade plena na produção nadonal e no comeroo internacional. Nenhuma doutrina senão essa, faria casamento perfdto com os in teresses da Grà-Breíanha e da sUa vanguarddra
' 11
h\ n
revwuçao Industrial.
For^^sas as raízes históricas do regime de organi^ção do seguro inglês; regime que o fez liberdade que modelou no mercado domésticoa
expandir-se no exterior, até onde (fora das coionias britânicas, é claro) kü bem recebida e praticada a chamada (então) doutrina do llvrecambio.
O curioso é que a esta altura o segurado in glês esteja, ao que parece, saturado da liberdade secular do seu mercado de seguros. Faz poucos anos ima pesquisa de opinião, realizada por as sociação de consumidores, rev^elou que a ampla gama de ••prodittos" (e de preços) gerada pda liberdade de iniciativa das seguradoras, deixa o --eompradGc^e seguros confuaci.e. perflexo, no aíicil exerciao da melhor opçào.'Dai a bfei terenaa de muitos pelo àsíema de'produtos"e preços padrcmizados.
surge a pergunta: para
seguros é de boa política o
^
^ simples de plantas estranhas,
^ vingado emfundonam? terrefio alheio? E as carreiras ecológicas, não
' VI . U
poe em '1 : J , >
radaas e procedimentos a adcKaf
■ Aiberío Salino ^ O novo quadro que se deünea no mercado de segurei, mais to]lado para o livre comércio, cc-
na questão da indexação.
Pleito visa
Na primeira partedoencoritro, segundo ele, discutiu-se o geren ciamento do risco, caide cb seguros
meça a mexer com um segmento
até então passivo nas relações de cranpra e venda de serviçcB de seguros. Trata-se dosegurado pes
Qi
obrigatcrios e facultativos fOTaffl
o
enfccadcô, além da questão do repasse do risco ao seguro.
no mercado
soa jurídica estalai, de oide vera
A administração do seguro dentro da empresa tcsnoa conta das Qiscus3&es na segunda pari®
significativa parcela do fatura mento de prêmios das companhias <^rações de segures deixou esse segmento durante vários ancs
segunda
adiaiit? com a GrcuJar 22/87,
da reunião, que teve o patrocínio do BNDES. À preocupação ^ui» segundo Moacyr inocente, foicotn a centralização da decisão sobre
completamente aihdo ac processo de negociação, limitando-se a efetivar basicamente os segura impoetcB pela legislação como
que autcrizGU o descreito de prômic3 nc5 seguros de incêndio e
ceníralização da decisão é impff-
seguradoras.
A excessiva ncrmatização das
veio
mais
lucros cessantes.
seguros na empresa. Para^de» a tante porque aumenta o poder de barganíia no momento da ne
gociação. Outra pontos colocados
turas adequadas. A maioria das
estudo noflmbitode urna comissão
empresas estatais não tem um
mista criada pelo-Conselho Na
atuação e respoisabilidade do
sempre contratados com cober
núcleo de seguras aganizado em sua estrutura para cuidar de suas
cional de Seguros""PrivndcE (ChSP). É cornessa expectativa que as
necessidades
nessa área. A si
empresas estatais estão se arti
tuação é agravada pela prdbição
culando entre si, com o objetivo único de se prepararem para uma n.cva realidade, da qual terão par ticipação efetiv-a na escolha da seguradora, do corretor de se guros, na montagem da apólice e
legal da figura do corretor de segures na intermediação dos con
tratos, já que é um campo que
cxi^ uma prestação de serviço es pecializado de análise dfc risco.
Hoje pode-se afirmar que as emptraas estatais não sabem que risccB desem transferir ao se^o e como. Pode-se afirmar ainda, embcra haja exceções, que elas esxariani fora do seguro Caso nSo
.«Rissem
coberturas
básicas
compulsórias. O principal caso ,g?rador desse generalizado "destíso" é osorieío, sjstema peloqual as estafâis colocam cferigatoriamente seus riscos nas com
na fixaçâode preços Não foi à tüQ, pcftanto, que,
na mesa de discussão fcram ts
procedimentos
hierárquicos, 8
núcleo de seguros na empresa.
A forma de remuneração da intermediação do seguro e os
fatores-linútes para obtenção de descontos mereceram ainda, n^
encontro, um tratamento especial. bem como o processo de escdto da seguradcríi e do corretor de seguros ou assessoria especialtzada.
Para as atatais, segundo o gerente de seguros do BNDES, *
há cerca de duas semanas, mais de 20 empresas estatais, algumas in clusive pertencentes a governos es taduais, se reuniram com o apoio da Associação Brasileira de Gerencia de Risccs (ABGR) no
estão fora do sistema de sortcift
Rio de Janeiro, na sede do BN-
"que precisa deixar de ser obri
DE.S, empresa, aliás, que sò decidiu
criar sua gerência de
panhias seguradoras e sem a par
segures no começo deste ano.
ticipação do corretor. Tal sistema
"É consenso entre as empresas estatais que a cpbrigatcriedade do
é um obstáculo, rJo o único, ao aproveitamento melha de um cliente potCTicial, que pode seibem mais explorado horizontal e
sorteio tem que acabar", disse on
licitação pública tem que
todo o processo de còlocaçâo de riscos RO mercado seguradffLembrou, ainda, 'qu^ boa parte das estatais presentes à reunião já
Rio Doce ao sateio enquanto a subsidiária Dccenavs pode es
verticaimCTiíé. Ele desestimula o gerenciamento do risco dentro da
cutidos no encontro reflete s ten
"AJém disso, o scrieio impõe uw
érrtpraa, impedindo-a de par ticipar na negociação das ccndiçOes do contrato do seguro. O
tativa de mudança, de uma po sição passiva e despreparada para
tratamento diferenciado entre ent-
prcfissiaial tta èrea de seguros. Mcqc>t Ira.cnte destacou que
"cultura do risco" e um entrave ao próprio desenvdvimento do mer
o encontro teve ccx^io objetivo
cado segurador nadáml.
básico a troca de experiências en
A mudança nesse cenário começou há cerca de dds ancc
tre cs hcCTiens de seguras das em
quando os scgurcÈ das empresas
ponto de partida para uma discus são arnpla sobre a fixação de
e^atais, não criadas pa lei fe deral, fcM-am retiradas da obrigataiedade do sertão. Livre do
sorteio, eiü^ conquistaram o di-
presas estalnis, além de servir de
pública, a partir de segun
proposta da Susep, çcrrigiii
da-feira, prcgeto de drcular
as
que objetiva implantar a correção jntegral das de-
análises dai seguradcrás eni
monstraçãçs financeiras das
falhas
existentes
nas
face das taxas de Inflá^a
que o Pais apresenta no momenta compatibHlzazidO
empresas'seguradoras. A introdução da siste
06
mática dá correção integral
qiHrídOB eiii diversas ápocaA
visai segundo a Susep, aten der o principio do deno
em moeda da capacidade
minador comum monetária
aviso de audiência pública
A metodologia que a autar
do projeto de circular q\ie
itens
aquisitiva
monetárias od*
constánte.
O
prende implantar
trat^ da Correção Integral
náo é nova no Brasil, uma
das Demonstrações Finan
quia
vez que as companhias de
ceiras das Sociedades Se
capital aberto já são obrigadas a apresentar, por
guradoras sairá publicada amanhfl nos principais jdr-
determinação da Comissão de Valores Mobiliários, suas
nais.
demonstrações
financeiras
estenderá por apenas dei
em OTN (Obrigaçáo do Tesouro Nacional). Com a adoção da cor--
dia tZ de agosta Cbpia do prcgeiõ poderá ser retirado
reção integrai, as demcnstrações financeiras das em presas seguradoras refle tiria de acordo cmn a Susep, a situação financeira
A audiência pública sf dias úteis, terminando no
na sede da autarquia (Rua Buenos Aires, 256), noCentro do Rio de Janeira ou em uma das suas novas dele
gacias espalhadas pelo Pais.
reproduzido do jornal do COMMERCIO de 29,07,88
Mcacyr Inccenie assiralcu, ainda, que o enc«itro dos exe
cutivos de empresas estatais dâ área de seguros e gerendamento de riscos visou unificar conhe-
cimentes, com a finalidade de «Miiribuir para uma ribca nego ciação de seus seguros no mer
cado. O encontro, disse, foi um.
preparativo para uma atuação de liberdade nesse setor, depois de vàrics ana de amarras.
BI . 895*Paq.02*08.
-^J^iiffrímiiaiiiíiirr -uíkm
audiência
presa pública e privada".
critéricxs parr. os risccs que dc/em
. ; y'i'
comparaçãa a adoção da
em
colher livremente sua seguradora.
SCT transferidos ao seguro e sobre a atuação das companhias segu-
-rmr
fidelidade. Para efeito d<
cdocafk
tamento diferenciado, que está provccando distc»"çbes como a de sujeitar, per exemplo, a Vale do
tem o gerente dc segures do BN
uma psrtidpaçao mais ativa e
A Superintencl£acía..de £ paUimopial jç^ maior
Sè^rcs Privadas (Susèp)
gatório". O que não pode et**linuar acontecendo, ha sua opinião, é um injustificado tra
DES. Mmcyr Inocente de Abreu Júnior, A pauta d= assuntos dis
sorteio é a negação da formação da
í i! .li
mudança
Ctrítudo, a grande mexlcia nas empresas es.atais ccorrerá ccm o fim definitivo do sorieic, ora em
obrigatórios e mesmo assim nem
u , .
reiio de cptar pela seguradaa na colocação de suas coberturas. A
audiência pública correção integral
BI.895*Pffq,03*08.08.88
o seguro é mesmo uma coisa séria? LUIZ 'MENDONÇA
O "Tony Awards" vem fazendo, ao longo de
qual o produtor que receia desembolsar polP^
quatro décadas,, a' premiação anual das me lhores apresentações em cada temporada da
^ma,em indenização a alguém atingido . espetáculo? a Não temos o mau hábito de encarar
Broadway.
aprovar retrocessâo a Alberto Salino
formada em grande espetáculo, transmitido
muita seriedade. Enào falta quem veja nis^^ aspecto positivo, entre ouras coisas, porqtJ^.|
por cadeia nadonal de televisão; Um aconte cimento, pois, de larga ressonância ná opinião
tomamos invulneráveis a essa psicose que americanos serem maníacos por seguro*, .í
-lituto de Resseguros do Brasil /CTT IRB) ^"ai aprovar, na j-eunião de terça-feira, dia 9, o projeto de retrocessâo pre ferencial CTíado pela Diretoria
Com o tempo, a entrega dc8 prêmios foi trans
pública.
-
A outorga de prêmios, antes apenas home
andou o .lô Soares, na sua coluna jomalísü^/í
sábado passado, engrossando com humcf^i
nagem ao mérito, tomou-se pretexto para en
dos que assim pensam. Sua gozação po» i
cenação de um show de variedades, com o re cheio indispensável de uma parte humorística,
ele chama "seguro especial para os artista^
esta fazendo uso de quaisquer recursos, fatos ou
situações de quê se possam extrair efei i. I
CT do IRB decidiu
valiosa ajuda para que não se leve a séríí^^
Trata-se na verdade de puro e simples^ de acidentes p'*isoais, em que a invalidc^jf (( ceituada, não em lermos médicos, mas
mos profissionais. Um exemplo': a perda
fQS hilariantes.
direita, que para o pianista é invalide^ f' Um espetáculo dessa natureza, numa so ciedade claim-minded como a americana, expõe seus produtores ao risco de processos judiciais
paru o redator canhoto é invalidez pard^^í
indenizações respectivas se ajustam em' dessas diferentes conseqüências.
que podem chegar a proporções altamente
J
mam prover-se de seguro específico para tais eventualidades/como fizeram em relação ao es
sujeita, por lesão ou deficiência física
petáculo de junho último. Trata-se do seguro de
de acidente, a restrição maior que a mizada pelo conceito médico de invalide^' .
"erros e omissões", como lá é assim denomi
J
nado o seguro que dá cobertura a um variado
pacote de conseqüências legais: calúnia, di famação, injúria, invasão do direito de priva cidade, noticia falsa, uso indevido de títulos e caracteres, etç.
Esse tipo de seguro nunca chegou a ser objeto de cogitação, aqui no Brasil. Afinal de contas,
Operações Nacionais da
O humorismo, no caso, foi inspirado informação que chegou ao humorista, patente inclusive na longa e errada lesões físicas que ele publicou, com os tivos graus de invalidez. . ... Assim não é possívçl levar nada a seri
Projeto sai com mudanças sugeridas
nunca inferior a
do seu
limite técnico, exceção nos ris cos comuns do seguro de in cêndio. A sugestão é abrangen
te, pois refere-se a todos os ramos de seguros, consideran
pela Fenaseg
do que a intenção do IRB é começar
gpipresa e aceita pelas com
panhias seguradoras, através
acatadas pelo IRB. Assim, é
ila Fe<Ieraçào Nacional das . gxnpres^ de Seguros Privados gde Capitalização (Fenaseg).
certo, por exemplo, que o iRB, como administrador dos con sórcios receberá comissão de
operar
com
a
re
trocessâo preferencial apenas no ramo de incêndio comum.
Neste caso específico,o pedido da Fenaseg é para que a reten ção de cada conveniada seja um percentual, também não
O projeto só não foi de finitivamente aprovado na úl-
2% sobre os prêmios da re trocessâo preferencial, líquidos
inferior a 50%, de 20 vezes o
lima terça-feira pelo CT, em
das comissões e
respectivo limite técnico.
. virtude do pedido de vista do
O seguro não é tão-somente para artií^^ para todo profissional cuja atividade y
onerosas. Mas, bons empresários, eles costu
O Cbnselho Técnico do Ins-
corresponderá um percentual,
^nselheiro Adolpho Bertoche
outras
re
munerações entre si ajustadas
O objetivo das seguradoi as,
pelas conveniadas. '' acatou,
com os critérios de retenção nivelamento de capacidade retentiva entre seguradoras de
preferencial. Anda no de-
ainda, o pedido das segura doras para que cada consórcio acertasse a forma de parti cipação das seguradoras mem
correr da próxima semana o
bros na retrocessâo, deixando-
modo que haja uma contri
0 com mais liberdade para a
buição mais ampla ou wn
■ Filho» qtie pretende introduzir
. alterações na parte que trata da forma de participação de cada companhia na retrocessâo
projeto deverá ser homologado peiadiretonado IRb. em exame no
CPriselho Técnico já inclui
sugestões feitas pela Fenaseg,
O
fixação
ressegurador
de
retenção
mais
propostos, é de permitir o limites técnicos desiguais, de melhor
aproveitamento
da
correspondente aos limites téc
retenção nas operações de mer
nicos.
cado realizadas por compa nhias seguradoras de pequeno
Píia proposta da Fenaseg, a retenção de cada conveniada
porte.
BI.895*Pâg.05*08.08.88
BI.895*Pag.04'*
-n-
yr-
OT ÍC I AS
DO
MERCADO I.
NOTICIÁRIO
Fenaseg implantará sistema integrado de combate à fraude
n.
DAS
SEGURADORAS
AUMENTOS
DE
CAPITAL
APROVADOS
PELA
SUSEP
Com parte da reserva de correção
monetária do capital
A CT iaçâo de um sistema in-
grande número de dados dos sinis
tema pretende ser também uma
vifj^rado de sinistros de roubo ou
tros e dos veículos neles envol
ferramenta para auxiliar na ad*
furto de veículos já fa aprovada pela diretoria da Federação
ministração de carteira c na re dução dos níveis de reservas de
FINASA SEGURADORA S/A de Cz$ 213.547.410,00 para Cz$ 934.665.030,00
Nacional das Empresas de Seguros
vidos. A redução de pagamentos de siniáros fraudulentos deverá ocorrer, com sua base no cadastro
sinistros
do Convênio DPVAT, através do
guradoras. O sistema permite,
(DOU,
Privados
(Fenaseg), baseado no cadastro
fornecimento
in
ainda, preservar o sigi Io dos dados
dos veículos segurados no ra mo DPVAT (seguro obrigatório de
dicadores
múl
do cadastro ou criar restrições ao
veículos). O projeto agora está
tradoa mais de uma seguradora.
Do sistema, que pode ser im
e
de
Capitalização
de
elementos
de reclamações
tiplas de um mesmo veiculo sinis-
constituídas
pdas
se^
acessoaeles.
Num primeiro momento, o sis
plantado em 120 dias, poderá se
de Informática da entidade.
tema de sinistros funcionará à
extrair ainda as mais variadas e
O sistema, que será uma es pécie de serviço de proteção contra a fraude nó seguro de automóvel, foi desenvolvido pela Dephos Ser viços Técnicos e objetiva aumentar
base de rápidas consultas e respos tas via telex ao computador,
completas estatísticas a respeito
sendo examinado pela Cbmissào
trabalhando
com
dados
preli
minares, mas essenciais à carac
dos sinistros de roubo e furto. ■ Os Formulários de Inf»maçòes Periódicas (FIP), já «n
veículos sinistrados por roubo ou
terização dos sinistros avisados às diversas seguradoras. Posteriormente, o sistema será
furto, através da idemincação de
alimentado com dados relativos ao
seus registros posteriores em ór gãos estaduais de trânsito e sem
forma a enriquecer o cadastro com
nova sistemática de recolhimento
elonenios adicionais que não es
de dados já foi inclusive, aolorigo
tiverem
dessa semana, apresentado às en tidades integrantes da área dc previdência privada. O FIP fw
os
índices
de
recuperação de
pre baseado no cadastro já exis tente no Convêhlo DPVAT. Além disso, o sistema visa reduzir as
perdas das seguradoras com o pagamento de indenizações em sinistros fraudulentos de roubo ou
furto de veículos, pela comparação
prévia ao pagamento dos avisos de sinistros
apr^entados
às
em
presas.
O siaema de sinistros de roubo ou furto consiste em formar, man
ter e operar um cadastro cen tralizado dos sinistros de roubos de automóveis, acumulando um
(REPRODUZIDO
DO
sinistros objeto das consultas, de inseridos na rotina de
alimentação primária. Além disso, o cadastro será alimentado per manentemente
de
infamaçòes
uso pelas empresas seguradoras,
serão brevemente implantados pela Superintendência de Seguros Privados (Suscp) para o mercado
nele cadastrados. Com isso se pretende dar con fiabilidade ao conjunto de dados
cadastrais,
disptJiiveis c permitir extrair es
da Susep terá validade para os dados referentes ao primeiro
operacionais,
palfl*
moniais e sobre constituição de reservas técnicas. A nova exigência
de maior incidência de recupe
semestre deste ano. O preen chimento do FIP será feito cm dis quete, cctno já ocorre para as em
ração de veículos. O próprio sis
presas seguradoras.
JORNAL
DO COMMERCIO
(DOU,
29/7/88)
lOCHPE SEGURADORA S.A. de Cz$ 291.000.000,00 para Cz$ 1,812.900.000,00. (DOU,
21/7/88)
UNIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS de Cz$ 57.411.200,00 251.292,580,00. (DOU, 01/08/88)
para
C2$
Com reservas disponíveis,
incluída parte
da reserva da correção monetária do cap^ tal
parte dc um sistema informatizado
de recolhimento dc infvmaçõtt
participantes do projeto, como. por exemplo, identificar os locais
PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. de Cz$ 58.672.000,00 para Cz$ 257.184.000,00
de previdência privada aberta. A
adicionais a respeito dos sinistros
tatísticas e informações úteis às
21/7/88)
DE
05.08.88
ly,'
COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA de Cz$ 1.305,600.000,00 6.144.000.000,00,
(DOU,
para
27/07/88)
COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS de Cz$ 525.143.000,00 para 2.341.893.000,00.
(DOU,
Cz$
C2$
02/08/88)
Com capitalização de parte da reserva do capital e aumento do destaque de capital para as operações
de previdência privada aberta
>>« (*
; MERIDIONAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS de Cz$ 16.840.000,00 para 49.602.721,34.
(DOU,
02$
19/07/88)
FEDERAL DE SEGUROS S.A. de Cz$ 8,420.000,00 para C2$ 24.801.310,23.
(DOU
19/07/88)
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Pag. 06* 08 ,08
BI .895*Pãg.01*08.08.88
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NOVO
SUPERINTENDENTE
FENASEG iCI
J
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
O Sr. Almir Ximenes Filho assumiu a direç^Q 3nl filial da Ibchpè Segairadryra;.no Rio de Janeiro, ocupando o cargo de Supçj; tendente de Seguros.
NOTICIÁRIO DOS CORRETORES . I
Mudaram-se para a Praça Floriano, 19, 6^ and' (CEP 20 031), no Rio de Janeir^^ (tel: 262-7203 e telex 33967 PWER), Power - Adm. Tec. Cor, de Seguros Ltda., a RSPower Corretores de Seg^fí*DmrroREsefetivos e a Inspector - Planej. e Ass. Tec. Seguros Ltda. Presidenfe
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES SUPUENTES Antonio Juarez Rabelo Marinho
Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos
Sérgio Augusto Ribeiro
(i
-- - -
.
Primeiro Vice-Presidente
Délio Ben-Sussan Dias
Suspensão de Registros -
.
.
.
AlbertoOsw^^do Conunentino de Araújo
Pedro Pereira de Freitas
Segundo Vice-Presidente .
-
Antonio Gismonti Neto, Mana da Conceição Mendes Alvares e übira]ara na de Medeiros.
José Maria Souza Teixeira Costa
-Harpücar Pizzatto
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
Rubens doü Santos Dias Sôgu;ido Secretário , Sérgio Silveira Saraiva
Baixa temporária de registro
Primeiro Tesoureiro *
Luís Cláudio Garcia de Souza
Segundo Tesoureiro
Corretor Rogério Mauro Neves.
, Nilton Alberto Ribeiro
CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
Mudanças de endereço
Guilherme Augusto Ramos Filho
Carlos Antonio Saint-Martin
José Monteiro
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE)
Eduardo Sodre de Castilho/Segurança Industrial Corretora de Seguros
Ruy Pereira da Silva
S/C.Sempre Seguros Empresariais Superv. Cor. Seguros Ltda. S/A., pss$' ram a operar a Rua Conde Lages n^ 44 - sala 801 - Lapa - CEP. 20 241 J,
Jorge da Silva Pinto
EXPEDIENTE
Tel.: 232-6157 - Telex (021) 22028. Ij "I 1 I
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BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
! •' '•
Membro Fundador da .'íOi
í'
editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ãçao 'ò.
^■^0
Luiz Mendonça (JomaUsta Reg. MTb n9 12590)
Redator
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
K' !'<
REDAÇÃO
' II
,
Ivl'
74-12,-andar Tel,: 210-1204, Telex: 2134505 FNES BR
itt!/P^^sso '^®9'strado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n," 2,771/75 na FENASEG, Tiragem; 3.000 exemplares
'i; 'h ■
BI.895*Pág.02*08
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
ANO XX
RIO DE JANEIRO, 22 DE AGOSTO DE 1988
('.
BÉMiiVi' I •"•f 'f h<áÉÉ<ttMÉÍIiÉÉÍÍÉlÉÍIÍttÉÍÉjÍÍÍÍI^
N2
896
A ITSEMAP do Brasil vai realizar em setembro dois cursos: 1) Gerên
-j cia de Riscos, no auditório da FENASEG, dias 22 e 23; A Segurança Contra Incêndios, no auditório do Sindicato das Empresas de Segu ''OS Privados e de Capitalização de São Paulo, dias 19, 20 e 21. (ver se diversos)
-
2^^^ cidade de São Paulo, lei municipal sancionada no mês passado
obriga os estacionamentos particulares manter seguro de roubo, fur I-o e incêndio dos veiculos.
~
^ A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro (em convênio
A
ENSEG) esta lançando os seguintes cursos: no interior ^Uas
Paul o,
com a de
são
tres para habilitação de corretores; na capital do Estado
Y'5rsoes do Curso Básico de Seguros (uma à distância) e outras duas a d•
-1-'^ • \ istancia) do Curso de Seguro Incêndio.
FENASEG
A ^0 ^PETI (Comissão Coordenadora da Implantação e Desenvolvimento Transporte Intermodal) fez publicar (D.O.U. 17.08.88, página ° texto do anteprojeto de lei que se destina a disciplinar
cjg ^tos do transporte multimodal, isto é, os contratos abrangendo 'blar Q
'"Of^a-lidade de transporte. O objetivo da publicação é esti-
^Içoem
documento para a coleta de contribuições que o aper ^^SLinto vai Cascos, ser examinado na FENASEG pela Comissão Técnica Ros Transportes, RCT e Aeronáuticos.
^
"A
Oção ri
Argentina de Companias de_Seguros" promoveu a cria
ativ°
de Investigacion y Formacion (semelhantes às da nossa FUNENSEG)Aseguradora", tiveram inicio cujas em ju
Em j
^
^ "Gazeta Mercantil", o Ministro do Bem Estar Social
IhS
' A"toni Comas, informou aue as obras do grande pintor
O®' dur ;
"
de^^P
"íÇ P ^Se.
pr-°tegidas por um seguro de US$ 30
~ exposição que se realiza no Museu de Arte de são Paula e Poupança da Catalunha, promotora do evento, efe Q seguro cobre todos os
Seguradora Catalana Occldent.
pr^emio atingiu cerca de LIS$ 120 mil.
RQGARANTE "T"
'V'/- '-
i' - '.
Í r -limfttittiMilií'ÍéMÉÜ
mi-
TF
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS FENASEG
Editorial Em toda economia, o convívio com a inflação e desconforta iVel e inquietante, sobretudo para o setor do seguro, o mais vulnerável jaos efeitos perniciosos daquele fenomeno. já se disse que, tivesse ha vido inflação no tempo do evangelista Sao João, provavelmente mais um
;i
cavaleiro estaria figurando no Apocalipse. A inflação, no seu numeroso cortejo de males economicos ,
■incorpora conseqüências como a redução da poupança e do investimento. A
poupança é afetada pela expectativa do contínuo aumento de preços, o consumo.
O investimento se retrai pelas incertezas que
que
ron
' ^ seu período de maturação e o próprio êxito do empreendimento. Em suma, a inflação recua o horizonte dos agentes econSm_l Tn..
as decisões de curto prazo, estas buscando refúgios em áreas '■^voraveis, menos próximas das atividades produtivas. A inflação, costuma empurrar as economias para a recessão.
tío g
A economia brasileira, que em diferentes épocas tem vivi-
índice dasseções
experiência da inflação (em ritmo por vezes exacerbado), vem
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
! ! r!
-^^onvivio razoavei com a incomoaa . .
responsáveis
por
e corrosiva doença mone-
P®i"íodo 1970-1987, por exemplo, o PIB manteve-se em cresci EDITORIAL
FENASEG SINDICATOS
CNSP IRB
exceção dos anos 1981 e 1983), a taxas ora maiores, ora meno
SUSEP NOTICIÁRIO DAS SEGURADOW 'eoi
Pq^
a atividade seguradora, por causa desse desempenho do PIB^ turno amortecido o impacto da inflação em suas operações.
EXECUTIVO. LEGISLATIVO E lUDICIÁRIO
faturamento de prêmios, registrou em 1986 e 1987 ci do récord histórico de 1979. 'tf.
^
Sç
IMPRENSA
Ultimamente, quando a inflaçao retomou o fôlego que havia
t rjf%,. _
.Uj .(
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS) DIVERSOS
OUTROS JORN
J
FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERC ADO DE AUTOMOVeS j
HDES
MERCADO CAMBIAI,
ATAS DE COMISSÕES TÉCNIG
^
°
^ente perdido com o Plano Cruzado, ocorreram no mercado de ?^daveis exemplos de tendentes aa abrir exemplos de iniciativas iniciativas tendentes abrir novoR novos s cie planos destinados à motivação e ao incitamento de espauma latente .
Esse continuo sendo o bom caminho na luta con -
®®sso Inflacionário.
BI.896*Pág.01*22.08.88
Federação Nacional das Empresas de SegurosPrivados
ede Capitalização - FENASEG .+■ ATA ns 07 de 09.08.88
SEGURANÇA NAS ESTRADAS 1
Participou da reunião o S-r. Alan Camell, Coordena dor Técnico do "Programa Volvo de Segurança nas Estradas", que expôs as estratégias e objetivos daquele Programa, em cuja execução se pretende que esteja engajada a iniciativa privada, através dos setores da econoniia direta ou indiretamente vinculados ao transporte e ao transito, in clusive o s^tor do. seguro, (evo 244) RETROCESSÃO PREFERENCIAL 0 3r. Adolpho Bertoche Filho, membro do
Conselho
Técnico do IRB, deu nptiçia ê esclarecimentos a respeito do projeto "RetroceggâO Preferencial" elaborado por aquele Instituto,
finâi que incorpora sugestÕes dâ fÊNA§^G*
com
de
versão
(SaO 1Ô7)
capitalização A Diretoria tomou -conhecimento das gestões da Pre-
! Sidência, que prosseguem após a promulgação do DL. ns 2.449/88, no sen tido de que, para efeito do cálculo de contribuição para o PIS, da re ceita operacional das empresas de capitalização se deduzam a reserva ma tematica, as respectivas correções monetárias e os juros abonados
portadores de títulos.
aos
(220 363)
IMPOSTO DE RENDA
Foi solicitado ao Sr, Ministro da Fazenda que,
no
caso de pagamentos de serviços de pessoas jurídicas, o recolhimento
do
I imposto de renda retido na fonte seja recolhido no primeiro dia útil da
'segunda semana seguinte àquela em que tenha ocorrido o fato gerador,
(830 318)
demonstrações financeiras (
li
■,
ícorreção INTEGRAL) Foi decidido: 1) ouvir a Comissão de Assuntos Con tábeis, para efeito de pronunciamento final da FENASEG; 2) solicitar ao
Superintendente da SUSEP que, para o pronunciamento da FENASEG, seja es
tendido o prazo estabelecido para a audiência pública do projeto de Cir Cular daquela autarquia.
BI.896*Pag.01*22.08.88
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CopitaUzação no Estado de Minas Gerais .11 :
DA REUNIA:: OA CSI do dia 19/D7/SG: 't
-es^i-ucÃo "'2 ü.^G/?
PROC.-CSI.-033/83: Segurado: 'íVembley Roupas S.A,- Rua Ge
raldo Gomes da Silva, ne 170 - IBa - (Fabrica) e Av, Cristianc Rosas, 153 - Lloá (ivlG) - (escritório).- Pedido do renovação s S;i:ensãü de desconto por êxtintores.-
Aprovadc, per unanimidads, □ voto do Relator favorável
a
renovação c extensão do desconto de 5;? [cinco por cento) por Extintores
sonforme segue ao.aixo,
pelo prazo de 03
(cinco) anos, a contar do dia 25/üô/8S ã 26/06/S5, 1) - Fabrica, 1, 3, 3, 4, 5, 5, 7, £, 5, 12 e 15 (renova ção) e 13, 11, 13, 14, 15 e 17 (extdnsão).
2) - Escritório - Planta única (l2/3e pavimentosj. "ESCLdã^:.
_
P7G3.-3SI.-33'^/33: Segurado: Pedro Severino Neto s Sia, -
Ltda.- Av. João Pinheiro, I.IOG - Poços de Caldas - (MG) Pedido de ceGCcntos por Extintores — "Novo".-
â
provado, poí' unanimidade, o voto do Relator favorável
a
concessão dc descontos de zí/o (cinco por cento), pala ins talação de extintores, para as plantas l(térreo
e segun
do pavimentes), 3 b 4, pelo prazo de 05 (cinco) anos,
s
contar de 13/ü'~'/oC, VIA j% ^ZlixlAl JA 351 D3 DIA 21/37/-:.3:
:3olu7.3;: je c...
PRC.-131.-013/38: Seguindo: Sama 3.A. Peças e Pneus,- Rua
José -'Ezende, nSs 34S5/3519 - Uberlândia (MG).— Pedido
de
Jescontos por Extintores "Novo".
Aprovado, por unanimidade, □ voto do Relator favorável
ã
BI.896*Pág.0l*22,08.88
ZDncesiív: :-3
ds
fr.inc.r: Gor canta], pe.l?. preta,.,
çgc de Excintorss, para as plantas, n^s 1, 2 e 3, pele ps-
Gmi/0a.
ríndo de 23/D5/S3 à 23/D5/93,
PROC,-331 ,-022/33: Segurado: Vic Transportes Ltda,- Av,' Ge
neral D3\.âd Samoff, n92'113 - 'Dontagem (MG).- Pedido de dG£ contos por Extintores - "Novo",
i
i? 033/33: - PR03.-333,-ü37/S5; Oegurada: Esab 5.A. e/ou Esab Maquinase Equipamento- para Eolda Ltda.- Rua Dezenove,'n5 117 - OidáAprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela nepctivc
de Industr-.al/OontacGm (MG).- Pedido de Renovação e Exten-
do desconto pleiteado em face das irregulard-dades encontra
5ao de dssoontcs por Extintores, Mangotinhos e Hidrantes.-
das quando da v.dstoria dc rdsco, a ceguir enumsracac: Aprovario, por unanimidade, o voto do Relator favorável aos
aj- Planta do risco incomolete:
descontos pleioaados peio período de 25/07/68 a 25/07/53,
a] Tópico "Icclamento" da apólice cm desacorde, pois
conforme sonuc:
o
prédic ccgurado esta em franca comunicação interna com
Ex'bintor33: '•-
outro pródlc ocuoado por depósito e escritoric
Renovação : Planaas: l[l9/2? pavimentos, IA, ID, 2, 2A, 3,^? OA, 5, 5, 5A, 53, 7, a(le/29 pa^vimentoÍM 33, 3ftérreo/sotão), 1CL,.._11, ILA, 12, , 12[jirau], i2A,(15/20 pavimentos) 128i ■
da Vic
Transportes Ltda,
c] Descrição da ocupação do mezenino esta desatuali^da.
13, It,- 15, 17, 20, 2ã e 25.
Extensão
: Plantas: 1£,
53, 50, IlBe 25. j
Ata DA-RElKVlMiíi OA CoX do O-l-m Cu/cC/'Ui_iv ■ *
^11»-
siancGtcnnoe
Rencvaçac : nlantas: 1, IA, ID. 2, 3, 5, 7, II, IIA, 116, •isouxÃc N5 o:
12, i2A 9 15. Hidr■ancc
:
/Prot.
^larj C'— c
/t-i sco
pese.
- PRG3.-351.-335/33; Segurado: Elatraíla 3^A.- Distrioo In dustrial dc lapitão Enéas - Minas Gerais,- Pedido de des^ contos por Extintores ^ "Novo".-
Tip:
.1,1A' ? —^ » lE.2,d,.1A, d3,
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35,
J ••
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12A,
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16, 23 e
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-L.J 'C
íenovaçaa
Aprovado, por unanimidade, o voco do Relator favcró-.-cl
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concsssãc dc desconto de vl (cinco per cenro], pare os pl.an
TI ^ ^ , i.--'
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IcP'.
Renovoçao
tas n9s l( corroo o altos), LA, 3, õ, 3, 5, IG, ll(tGrrso
IQÍ
Renovação
altos], 12, 13, 15, (térrea c altos], 16, 17, 15, nGA, 11,
IS/o
Extensão
15A, .20, 35, 51, 33/33A, 30-3^ 35, 35, 3-7 e tiõ, pel ' período
15%
Extensão
de Dcf cincc] anos, a contar ds 27.''D7/33 a 22/2^/2" ,
bÍAC ; :s 333/36!
PR03.-"
.-■"■.13/33; Segurado: Indústrias Klabin de Papsl
Delulo;
3.A,- nua Um, s/nS _ Distrito Industrial P'^'4^° ' '
3a !^'il o
~.c:in ''."D}.- Pedido de de.scontos por Extinto^- - f
"Novo"
3
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PR0C,-C3I,-2'T/32: Segurado: Vic Transportes Ltda,-
ba, 1213 - Ubcrl^dia (MG),- Pedido de descontos por^Extin-"^ tores - "Movo", <f
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pelo período ds 5(cinca] anos, a contar BI.896*Pág.Q2*22.08.8j
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concessão dc desconto de 3;.i, (cinco por cento], para c lo
(cinco por cento], pela prote
ção de n-tintores, para as plantas marcadas com os n5s 1,
3
Paraí'
Aprovado, ocr unanimidade, c voto do Relatqr favoravel AprC'uado, ser unanimidade, o voto do -elator favorável
-.oncGS.sãç to 'toccont.q de
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cal marcado na planta com o n9 1, pelo prazo de d5(cincc}
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I ano3, Q parG-ir ds IS/QG/RS I 15/03/^'.: .
REoGLUÇ-^C :-!e GG^;/R3: - PRGC^-CSI .~G?/2G; Sagui^do: Daivva dü Brasil Têxtil Ltcia',Av, Jdsc Andraus Gassani, 2215 - Uberland? a fivt"-},- Pedido- j
vGncrmsn^G
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do dsseontas por Extintsras e Hidrantes - Extensas: f
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REij;iAC Gn 531 05 OIA Rl/OB/BO: Aprovado, por unanimidade, o veto do Relator T^_jvor"::vel
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cencessEe de desconto de õíó, [cincp por cento], para ao plafl i i;.; ca 2
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/IB: - PRGG.-051,-5:'.,
!
MAj 52, 23 e 30, pela existência de Eirjir
r"!
2:
ispurado: Marluvas Calcados dc
Leda.- Ruc 5:', Valdenar Santcapc,
• Dela conoccsac tio desconta de 2oc, [vinte e cinco per cento]
Incumnna
55—A - Dores de 5.
{'fG],- i^adi"'" da dcacontas por Extintores - "Movo".
P3i"3L 3 planta ns Q^lA, pela existência de Hidrantec - Sisto-
ma Duplo - Intemc/Extemo - com classe de Protepãc 3, pelo
Aprovacc.
pmzo de'2C/0t/3£ a lí^/03/3G^
) ,
O por
concessão »
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r-r,
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2A,
[térreo
PROC,-531 ,-25/73: Segurado: 5ia, j.taGOlomy de Cervejas,-Av^ Leste, ns 505 - Distrito Industrial de Pirepora - [l,!Gj.- P3 didq da Ter.', ração Individual - "Rsno-vacac"
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nsntc CO pi-c'.oo3G acs ijrção*s Superiores, r.o:^ parecer rcvori vel ã renov'anac da Tarifaçao Indivddual, para aS ciantas, 1,
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por uianimidsde, o vceo do Relator Tavcravcl
20, 21,
^tir de
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a
29/07/55,
PRC5.-535,-555/35: Segurada: Scnil Pro-Pecuaria S,A,- Rua -
José TiSit-a Lacerda, 2í1S - Contaesr, -
Pedido de Rev.ioão
de descontos cor Extineorss - "Renovação"
LA, 15 c 15, polo peraodo de G3[trcs] anoc, a o.areir lO/Ou/^5 ã
Aorovadc,
c:
jnanii-^idadG,
e voto do Relator favarav
rc T—
novaçãc dos dosoontos de 7': [cinco por cento], pela instala - PRO'5,-55.. .-55/-5: Segurado: RGinassao Prcdi;:o:
Aiir C» r ulClOS dia
7f
«
P ' ,—
Rodi ti o
ção do Ix-jintaros, para as olantas 1, IA, 18, 5, 5,
xos c altos],
C
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T 9
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1^ ,
J-s-J,
[bai
15A, 1-7, 17A,
pelo prazo :!c Ci_i[Ginco} anos, a partir de C/OS/Sr, Aorovcc-c, per -unani-idade, o voto do Relator pslá osncossão
!o 15-/-, (puinPü por cento], para as plstjtas ear • n^c 15, 11, 55, 51, 55 a 2G, ds Rua Alsd.anrfrs
- Uberlândia [MG] s desconto de 1.7,' [riul.nr:S para as plantas, eco os n^s 1, 5, 5,
1,
5,
f.
l-/'l , -'ua Alexandra Laraues, ne 1500 - 'Jbor7.an:-;ia iy-
u—S-a;
BI,896*Pag,04*22.08.88
BI.896*Pág.05*22.08,88
1
'. V
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS
■') !
SERVIÇO PObliCO federal
CIRCULAR N.® 018
de
18
de
agosto
de 1988
O Superintendente da Superintendância de Seguros Privados
SUSEP, na
forma do disposto no art, 36, alíneas *'b" e "g",
do
Decreto-lei n2 73, de 21 de novembro de 1966, na Resolução CNSP 31, de 13 de dezembro de 1978 e na Resolução CNSP 05, de
12 de março de 1986, RESOLVE:
Art. 12 - As sociedades seguradoras elabora
í^ao e publicarão, semestralmente, além das demonstrações ^®iras exigidas pela Lei
finan
6.404, de 15 de dezembro de 1976,de.
nionstrações contábeis complementares com o pleno atendimento ao
1'i^incípio do Denominador Comum Monetário. §
12 - Todos os elementos de todas
as
de
'^onstrações complementares estarão registradas num único padrão Monetário, como se a contabilidade fosse mantida nesse padrão. BI.896*Pág.01*2a.08.88
1
§ 2- - O padrão monetário a ser
utili,
será a OTN - Obrigação do Tesouro Nacional, mas as demo] ções complementares serão publicadas com seus valores na moeda nacional pela paridade entre a OTN e o cruzado no
^^0 I Art. 62 - Os elementos componentes do resul
tado do exercício serão convertidos para OTN conforme os crité tios 9 seguir:
cerramento do período.
§ 39 - Os valores relativos às
^^mons^ ta
a) os elementos componentes do resultado ser convertidos em quantidade de OTN conforme o valor ^®sta ho mes " de competência de tais elementos, como se a escri
ções complementares do período anterior, apresentados para
paração, serão também atualizados pela paridade existente ao
fi
^9ção mercantil fosse mantida em OTN;
nal do período sendo encerrado.
Art. 22 - Para fins desta Circular
corig
N
ram-se itens monetários, os elementos patrimoniais compostos
Ias disponibilidades , pelos direitos e obrigações realizáveig
b) no caso de itens não monetários sujeitos
orreção monetária, devem ser eliminados das contas do resul
Pe
9cÍq
exigíveis em moeda,e pelo saldo das previsões técnicas, mdependç^ temente de estarem sujeitos a variações pós-fixadas ou de inci^£ rem juros ou correções prefixadas.
tõ es
§ Único — Consideram"se itens nao
c) as depreciações, amortizações
e
exaus
® ainda os bens baixados do ativo permanente poderão
ter
OTN;
Art. 32 - Os itens monetários do balanço Pâ trimonial serão convertidos para OTN pela paridade existente
■' t '
encerramento do período.
d) os itens monetários gerarão ganhos
^^apresentados, em cada mês, pela diferença entre a
tica
serem realizados em moeda após 90 (noventa) dias da data de
lanço serão trazidos a valor presente, para essa data, pela taxa
Cr^j ^
OTN obtida pela divisão daquele mesmo saldo
de desconto representada pela média aritmética das variações
. t
ouan
OTN obtida pela divisão do saldo do item monetário *"63 anterior pela OTN desse mês precedente e a
§ Único - Os itens monetários prefixados g
J
—
^ ^®®Pactivas quantidades em OTN obtidas do Razão Auxiliar
rios os demais itens patrimoniais. 'i.|
_
' 9s receitas e despesas decorrentes de sua correção;
em
pala OTN do mes em questão;
OTN nos 3 (três) últimos meses do período encerrado.
Art. 42 - Os itens não monetários serão con vertidos para OTN com base no valor desta no mês de sua formaça^ ou aquisição.
e) as perdas relativas aos ativos f
^®^9rem receitas financeiras nominais, calculadas ^ letra " d" anterior,serão consideradas como redatoras
ganhos, as perdas, as receitas e as despesas deverão ser
priados, na escrituração mercantil, com a fiel observânciàj' Plano Contábil das Sociedades Seguradoras.
apro
l^quido, as receitas financeiras reais;
se
como
f) os ganhos relativos aos passiivos moneta despesas financeiras nominais, calculadas como
^Ü(
^ t;
con
da
s
^vas receitas financeiras nominais, produzindoArt. 52 - Na demonstração do resultado,
, 1;
n»neta
<?ue
anterior,
serão considerados como redatores
das
BI.SQG^Pág.Qg^gg.OS.SS BI.896*Pág.03*22.08.68 T—'■
?!■ ' i.
§ tínico - A diferença eventualmente existen
te entre o lucro líquido apurado na escrituração mercantil e
o
apurado nos termos desta Circular será conciliada e evidenciada.
como
respectivas despesas financeiras nominais, produzindo-se
Art. 72 - A demonstração complementar
das
origens e aplicações de recursos será^convertida para OTN
con
os critérios a seguir:
saldo líquido, as despesas financeiras reais;
g) os ganhos sobre o saldo das
provisões pro
a) os recursos gerados pelas operações se obtidos pela soma algébrica, em quantidade de OTN, do lucro
variaçao
^^quido calculado conforme o artigo anterior com os elementos
técnicas serão considerados como redutores da variação das
visões técnicas, produzindo-se como saldo líquido, a real das provisões técnicas;
^°"»Ponentes do resultado complementar que não tenham produzido
h) as perdas e os ganhos sobre os
demais
^^fitação no capital circulante liquido;
itens monetários, com exceção da provisão para o imposto de da e as participações constituídas durante o exercício social sg,
bre o lucro em formação, serão calculados como em "d" e
conside
rados em conta específica do resultado operacional sob a titulâ ção de "Ganhos (ou Perdas) nos Passivos (ou Ativos) Monetário® Sem Encargos (ou Rendimentos) Financeiros" ou semelhante,
Cio;
b) os demais recursos obtidos, quer dos quer de terceiros, serão convertidos pela OTN do mês
só de
^°«iPetència em que tenham sido registrados na escrituração mer =9ntn.
oom
evidenciação de seus componentes importantes;
c) as aplicações de recursos também
i) os resultados de equivalência
patrinifi
nial serão ajustados a quantidade de OTN obtida pela
divisão <3o
serão
'Convertidas pela OTN do mês em que tenham sido contabilizadas ^ ®®orituração mercantil, inclusive os dividendos
intermedia
relativos a exercícios anteriores;
resultado em cruzados pelo valor da OTN no encerramento do periS do;
j) o imposto de renda apropriado ao resui tado e as participações sobre o lucro do período serão ajustados
^
à quantidade de OTN obtida pela divisão do seu valor em cruzados pela OTN do encerramento do período, como se fossem contabiliza dos, na escrituração mercantil, somente nessa data. Esse ajuste
será feito mediante consideração, como retificação desses ®Í5mentos (imposto e participações), dos ganhos derivados dos sivos monetários representados pelas provisões constituídas para esse fim durante o exercício social, No caso de incidência de ií5
d) os valores relativos ao capital circulan ^^quido do exercício anterior serão convertidos à quantidade constante do balanço complementar desse exercício
prece
Art. 82 - A demonstração complementar
das
e.
^Ções do patrimônio líquido será elaborada de maneira consis 3
® Com o contido nesta Circular, inclusive quanto
aos
divi
intermediários ou relativos a exercicios anteriores.
posto de renda em balanço intermediário, ou no caso de pa^ticipâ ções pagas por antecipação durante o exercício social, ijeverão \ esses valores ser mantidos, na demonstração complemêlitar do sultado, peJ.a conversão à base da OTN do mês em que houver tal apropriação (mis do balanço intermediário em que se apurou o i^ posto e mês do pagamento da participação), //
"-u-jtlih-fi
■ ;;
I iinfiii m liiailiiitiia—
BI.896*Pág.04*22.08,88
1'liiVi'n t T
BI ,896*Pag,05*22,08,88
1 § único - Os ajustes de exercícios
anteriS
res serão convertidos em OTN pelo valor desta no mis de encerrâ mento do ultimo exercício social#
mis ou
independentemente de
a
®ento e análise.
exercício pertença o item sendo ajustado.
§ Único - As colunas relativas à
^ , H
Art. 92 - As notas explicativas conterão i5'!
formações quanto aos critérios adotados "na elaboração das monstraçoes contábeis complementares; as evidenciaçÕes e os '■ í
Integral, dos períodos anteriores e em encerramento serão devida mente identificadas, com destaque para o fato de.se refirirem
taques requeridos por esta Circular poderão ser feitos no corpf f' . ,
Art.
nota^
explicativas das demonstrações financeiras previstas pela n9 6,404/76 e legislação complementar serão acompanhados respectivos valores plenamente corrigidos conforme
esta
tia »
sendo
b) as demonstrações financeiras relativas ao anterior elaboradas na forma da legislação societária; § Único - o disposto nas letras "a" e ste
te, basear-se apenas nos valores integralmente corrigidos.
Art- 10 - Após as conversões 'para quantid^ des de OTN efetuadas na forma dos artigos anteriores, todos oí elementos de todas as demonstrações contábeis complementar®^ (do período em encerramento e do período anterior) serão tran^ ^
societ^
Com destaque para esse fato;
Circií
formados em cruzados pela paridade da OTN no ultimo mês do
!M''
®ncerrado, quando igual ao atualmente exigido pela lei
§ 2- - Aplica-se o disposto no parágrafo aí' terior ao relatório da administração que poderá, alternativameíJ
"V.H
artigo aplica-se igualmente às demonstrações consolidadas. Art. 13 - As demonstrações complementares se
tão
abjeto de parecer dos auditores independentes. Art. 14 - As sociedades seguradoras manterão bo
9uad
^ ordem, pelo prazo de três anos, e por quaisquer meios ad^ a guarda dos papéis de trabalho e memórias de
cálculos
te
^^la ti^vos a elaboração das demonstrações complementares de
ríodo em encerramento.
tr
Art. II - Os valores constantes
õHs
sociedade seguradora, com o aproveitamento possível de logia única para ambos, para efeito de maior clareza,
termin^ entènd)
BI.896*Pag.06*22.08.^
que
at a ®sta Circular.
demon^
trações complementares elaboradas conforme esta Circular será" apresentados ao lado dos obtidos da escrituração mercantil d"
MOD. SUSEP' Ot/H
ficam
a) o balanço complementar do período
lar.
9
12 - Atendido o artigo anterior,
■dispensados de publicações:
§ 12 - Todos os valores contidos nas
l '
à
'"oeda de capacidade aquisitiva do encerramento do período.
ou em notas de rodapé das demonstrações cómplementáres/ em nota^ explicativas ou em quadros auxiliares.
.
Correção
Art. 15 - Ficam dispensadas, para o
Pi ^tt
exerci
findo em 31 de dezembro de 1988 as demonstrações 003® ^entares relativas ao exercício social anterior, mas ^ com que o fizerem poderão optar pela faculdade prevista
no
12 desta Circular.
5 BI.896*Pag.07*22.Q8.88
•1 'Â
1'íl
11 : EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDIClARIO
Art. 16 - Esta Circular entrará em vigor | PQPER.JUDICIÁRIO data de sua publicação, sendo facultada às sociedades
segurado
ras a sua aplicação para o período encerrado em 30 de
junho
1988.
t «ví";
í '
■■••', 1 j-
ESTADO no HIO GfíArjDE HO Slr; PODER JUDICIÁRIO
Comarca:
Cachoeirinha-RS
Procesoo: 3Q93/531 ír
t ■
Regis SUPERI
dos
Santos
ENTE
Autor:
EDSON RIBEIRO
Réu:
J. ALVES VERÍSSIMO IND. COM. e IMPORTAÇÃO
Denunciada à lide: OSNERaLLI IO BRASIL COMPiUliIlA NACIONAL
PB
SEGURO»
AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DAi:OS
VistoD,
etc.
EDSON RIBEIRO, brasileiro, caaado, motoris
ta, residente e domiciliado na i'ua das Oliveiras, 227,
ea Ca
choeirirdia, propos AÇÃO íjE REPARAÇÃO DE DANOS, pelo rito
BU
maríssimo, contra J. ALVES VERÍSSIMO INDÚSTRIA, COMÉRCIO e líj PORTAÇÃO, empresa sediada na rua Voluntários da Pátria, n® • 14131 om Porto Alegre, ad^^zindo que, no dia 18 de agosto
de*
1985, cerca de 20.00 horas, dirigia o veículo de sua proprie-w dade, um automóvel Chevet.te,
1977, de r-lacas uS CP-1943|l
pela Avenida Piores da Ciuilia, sentido Grnvataí - Cachoeirinh^ na altura da parada 56, quando foi abalrroado na lataí;al
eem
v
querda de seu automóvel; da trtaneira até a poi^ta; pelo caml-' Rhao Mercedes Benz, placas AP-UY34, de propriedade da ré, BI.896*Pág.08*22.08.88
í*igido na OiJortunidade pelo motorista Juarez Ribeiro da Silvu
Disse que o evento se deu 'uite a 1 ^'irrudoncia e negligência do BI.896*Pág.01*22.08,88
iuaj,ai6mnirjR—i-y
condutor do veículo da roíuerid;;!., nue uo i:entar ultrapassar seu automóvel, no local en q^ue a pista e eatroita a com flu-^ xo intenso de veículos; especialmente os de sentido contrariei não teve espaço suficiente paru realizar a ultrapui3c e acabou por colidir na lateral ti-aseira e;.qucrda de seu automó vel. Salientou que o motorista do caminhão da requerida
t
• •• No mérito sustenta que a culpa do evento deve ser imputada exclusivamente ao autor.
Na instrução foi tomado o depoimento do A»
®i de ofício, ouviu-38 o motorista condutor do veiculo da re. íroduziu-se a prova do autor.
Em debates as partes produziram o que
... não parou no local do fato, noguiu seu trajeto, tendo que
persegui-lo e pedir ajuda a polioiniá militares para que 0;dôJí'' teasem.
sustentaram.
Jantou à inicial documentos para comprovarem suas a-»
É O RELATÓRIO.
legaçoes.
DECIDO.
Designada audiência para a tentativa
dq
A denunciada ã lide argüiu, em preliminar,
conciliação, esta tomou-se prejudicada ante o pedido pela em contestação, de denunciação da lide a gENERJ.LLI -.0 BRASIL' CQf^AJJHIA HACIOHAL DE SEGUBOS. Acolliido o requcriniento, do^ terminada a citação da litiodenunciiida, foi dosigto.a nova*
do direito ao seguro pela ré, em razão do deacumprimencláusulas sétima (?•) e décima terceira (13«) estabele
cidas na apélice de seguro, aue determinavam à segurada reque*ida «avisar imediatamente, por escrito, à seguradora, da ocor
4. qualquer fato que possa advir responsabilidade civi^
audiência.
qutij.quüi
Em contestação a re aduziu que o fato
termos deste contrato; ou entregar à seguradora, no prazo'
au,*
de três (3) dias da data de seu recebimento, qualquer ' Reclamação, citação ou Intimação, carta ou documento que rece
Presente ao feito a den^-inciada respondeu'
e que se relaciono com acidento abrangido pela cobertura •
alegando, em preliminar, descabimento da denunciação porqua^ to a ré perdeu o direito ao seguro, por deocumprir as cláusu^
Pt^aente contrato», e, em conse.jUência deste desoumprimento,
laa sétima (7^) e de'cima terceira (138) do contrato,
ao nao
qualquer obrigação decorrente deste contrato, se o segurado
comunicar à seguradora a ocorrência do fato, três (3) dias %
do cumprir as obrigaçêes convencionadas nesta apélice."
póe ser chamada a responder pelo dano ocorrido. Ainda aduziu
——w
trea
\ j /
uxtio
—
acertado entre as partes quo -a seguradora ficará isenta' ®sta argttiçao entendo acolhê-la, de vaz que a necessidade
ter responsabilidade em ressarcir a rê segurada, até o montatj
de
oar o Biniatro à seguradora decorre do artigo 1457 do Co 80 Civil; " verificado o sinistro, o segurado, logo que o
te de C2$14.200,00 (quatorze mil. duzentos cruzados) conforme estabelecido entre as partes contratantes. Requereu, outroj
ai
siffir ainda em prefaciai, o desentranhamento do rol de ííestoanj nhas do autor, que não acompanliou a inicialj coma determina O
*'*P8ra o segurador, se este provar que, oportunamente avisado,
comunlcá-lo-à ao segurador.
apéa o ajuizunento. Nao acoDií esta preliminar por ocasiaO
no contrato celebrodo entre as partes, quo a ele anuí-'
da produção da prova do autor (fl3.54)i por entender que o ferimento-da prova não causou surpresa, sequer prejuízo a
cm sua defesa, porquanto ainda não citada para a audiência* t Esta decisão mereceu agravo retido pela denunciada à lide. BI.896*Páa.02^22.08,8^
-T''' '.*1' "
r'
''
■'
..
.
A omissão injustificada e-
taria sido possível evitar, ou atenuar, as conseqttinoias ' ®iniatro." Hão é formalidade, e exigência da lei inseri-,••
procedimento sumaríssimo; mas foi incluso quatorze (14) diafl
■ '.
xovw
*
deu-se por culpa exclusiva do autor, conforme o proprio tor assegurou no momento da ocorrência do evento.
í ■*!
já
Q
j
Comum acordo e livremente.
Estabeleceu a avença
que '
^^Cumprimento desta exigência, acarretaria perda do direito BI.896*Pág.03*22.08.88
to-de prova pela requerida, nos autos, sequer respondeu à aJ>gttiçao suscitada pela denunciada, o que demonstra quo com ela
Sido, mas, ao pretender ultrapassá-lo colidiu neste veículo,' ^balrroando-o no lado esquerdo. Sua ulbrapasaagem foi im-* prudente e negligente, porquanto em sentido contrário ao seu
çoncordou.
^^aitava outros veículos, em faixa estreita e com piso es-
^ cobertura. A comunicação do fato à seguradora não foi obje
^cado. Assim relata o autor em seu depoimento, confirmado
O encargo de comunicar o sinistro ã segui^
dera prende-se ao interesse dela na apuração das causas do d£ eaetre e na adoção de providências para amenizar o dano e de
finir a importância da indenização devida. O efeito da inobeg*
vância da determinação legal e contratual é a paeclueio do dir^
testemunha Sidinei Rodrigues, presencial no momento dos íat
Este testemunho até referiu que na estrada havia uma «norm ® fila de veículos, sendo que o motorista da ré, impru-' dent ®®Qnte, ultrapassava os veículos de forma a poder colocar ae
to a.cobertura do seguro expresso na apólice. De sorte que, J perou-se, também, o direito da segurada em exigir que a segura
do segurado em comunicar o sinistro ã seguradora, desta passa*
"1 prestar assistência ao requerente. Esclareceu que ^ ocorreu porque o caminlião da ré fez uma ultrapassarem* onte ao automóvel do autor, não podendo completá-la por nnam veículos em sentido contrario, invadindo, assim, a
a ser o Ônus de provar que, oe avisada a tempo oportuno, to-*
o rolamento do automóvel do Autor, cortando-lhe a pas
dora responda civil e contratualmente, no ressarcimento do d£
'1 ''I
primeiro da fila, quase colidiu no automóvel que diQ apos danificar o veículo do autor, seguiu o seu tra-
^
noL ocorrido no automóvel do autor.
NcF entanto, sendo injustificada a omissão*
ria condiçóea de evitar ou diminuir as conseqüências do acidefi te, É à determinação expressa no parágrafo único do art. 1457 da lei civil. líão houve prova da requerida do motivo de não *
e
a de
ha
^ veículo do Autor saiu do acostamento ingressand)
ata principal no momento em que transitava por ela, oca-»
ter comunicado o dano k seguradora. Esta, no obstante, provoU
^ não ^ restou provada, ao reves, , foi derrota çj ^hando dollsao, Pala prova n segura o esclarecedora do autor.
que aa péssoaa que deveriam ter interesse no recebimento
quantia, não lhe comunicaram o sinialro, ante seus argumentofl'
I
H ^ danificando o lado esquerdo do veiculo do requerenta A versão trazida pelo motorista da reque-
Assim sendo, JULGO PROCEDENTE a
expandidos na resposta e dooumentoa acostados,
açao•••
Não tendo acolhido a pretensão da ré em '
* 4LV
responsabilizar a denunciada à lide. pelo ressarcimento dos *
danos promovida por EDSON RIBEIRO contra
prejuízos ocorridos por ocasião do acidente automobilístico, '
IPORTAÇAO, com ^Qnt^^hos arts. 159 INüÜSTRIA, e livIPORTAÇÃQ, com fun fun e I51O doCOI.ÍÉÍÍGIO código civil,
é desnfic-fiJüãrio analisar a outra preliminar sustentada pela.w
Pb
seguradora denunciada, de que. em eventual condenação, '
n
CONDENO a ré ao pagamento da indenização' ^ddid
'h
eua responsabilidade se cingiria ao limite de Cz$14.200^00 *
no valor de Cz$2.339,gO (doie mil, trezentoa o trü cruzados e noventa centavos), importância e3ta'^^a '
de juros de mora lesais, a partir da^Oitação, •
(quatorze mil, dezentoa cruzados), No mérito a prova é claxa, segura e uni—'
monetária a contar da data do fato, aplicando amplia
forme em apontar o motorista do veículo da ré como o causa-' dor do dono. Dirigia o caminhão Mercedes Benz; placas AP— *
° entendimento do § 2» do art. 1» da Lei 6899, de' oe trata de dívida de valor, que se corrigi-
da
t
3734, pela Avenida Plorea da Cunha; lògo após ao automóvel '
nta do ajuizamento, geria diminuir o valor do direito' violado pela ré, ,lov.;n,!o recnLH.r a reparação inte-'
Chevette, placas CP-194J, do propriedade do A e por este dir^ a
.1
BI.896*Pág.04*22.08.j^ ""Tf
BI.896*Pág.05*22.08.88
gral mediant-- a contagem da corre!;ao monetária desde
a data'
do prejuízo, muito embora uao prevista na lei. CÜNDSNO, ain
da, ao pagamento das custas processuais e honorarioa de advo
gado que arbitro em 20fo sobro a condenai;ao, devidamente cor rigidos conforme § 2^ do art. 1^ da Lei 6899/81, com base no
Apelação Sumaríssima
352 814 (UJ)
de Alçada CÍvel - SP
R^^Plenária
art, 20, § 3®, letras "a" e "c", do CPC.
.*
Ent razão de não haver responsabilidade da denunciada enL reparar o dano uo autor, de vez que houve por
juiz Bruno Netto - Maioria de votos
%THa ^ ^^^UENTE DE' TRÂNSITO - AÇÃO REGRESSIVA PROPOSTA POR SEGURADORA
parte da ré - denunciante descumprimentc^ das cláusulas do con
^LICabt? "^^^^ADOR DO DANO - DÍVIDA DE VALOR - INAGirc Idade da lei e.sgg/si - termo inictal- CORREÇÃO da data doMONETÁRIA desembolso, em VUE _
trato a que estava obrigada. JULGO IMPROCEDENTE a denunciação ã lide proposta por J. ALVELJ 7ERÍ3SIWD IND. COM. e IMPORTAÇÃO
^ SUB-ROGAÇÃO - IRRELEVÃNCIA DA INEXISTÊNCIA DE NORMA EXPLÍ_ JURÍDICO QUANTO A ESTA - INTEGRAÇÃO PELOS MECANIS da ANALOGIA E PELOS PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO - INTELIDOS ARTS. 988 e 989 DO CC E DA SÚMULA 188 DO STF
contra GENEfíALLI DO BHA3IL COrflPAÍíHIA NACIONAL DE SEGUROS. COIíDENO a denunciante a pagar as cust s processuais e honorá
E
rios profissionais ao advogado du denunciada, os quais arbi
de JURISPRUDÊNCIA ACOLHIDA - DECLARAÇÕES DE VOTOS VENCEDO
^^^CIDOS.
tro em um salário mínimo, com base no art. 20, § 4®,
EMENTA
"a" e "c" do CPC. Sobre as custas e honorários deverão inci
"Em ação regressiva proposta por segurado
Sç "^^1
dir correção monetária, noo índices oficiais, a partir do
^^Usador do dano decorrente de acidente de veículos o termo monetária é a data do desembolso.
^
ajuizamento da ação.
ação regressiva contra o terceiro para dele haver o
Intiraem-oe.
ÇQftãn
Cachooirinlia, 03'de maio de 1988.
^
ressarciu os prejuízos do segurado a correção mone ^htao seria condenar o terceiro causador do dano a pagar me pagaria ao próprio segurado.
lUãllk
TERESA
•^0
M SILVA
FRÍTORA
-■
i3C' íb >'■
\
:
I. C Ol çkc. w O
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Ko I 0^1 -''1
CONCLUSÃO
Em
Sia
FAÇO 06Í03 nutoa rfliiciusoíi ao Dr. Jui: cio ífir. i o da .Vara.
O Eacrivào:
PEm -t- - ' ^
*- ^
S c o, V
C'
impede sua integração através dos mecanismos próprios
princípios gerais do Direito, eis que não afronta
^ Contempla.
/>
._d0 ^
fO Escrivão:
CERÍiriCO 0 Di ü FÉ t]U9 o
Ainda que não positivada no Direito Civil da seguradora, a ausência de norma explicita
uico em suas linhas mestras.
if< r.
se-
causa, pelo pagamento a menor, o causador do dano, em
ham^^.
^
Em outras palavras,
®®guradora que honrou o contrato de seguro, ^
CERTIFICO o DOU FÉ nus u
)3
da
'q. 'A
que
^ Pavor do segurado, tem, igualmente, o direito de receber ^ atualizada desde o momento da sub-rogação. Não se conc£
^la
// /
Com efeito, se a
E tanto assim é què a
o
Sumula
de seguro tem ptor finalidade í-~*^ XÍÍCI.X Xi-icivus^ d baf^r^lmonio atingido O emcontrato idêntica medida (restitutio X in Inte fingindo a um quantum fixado contratualmente, mas adapta-
^^cessárlo ao acertamento do dano e na proporção deste, so^
Or^j^'
®' mesmo, razao de ser na hipótese da ocorrência de
Sendo, assim, divida de valor, nada obsta a que se enjurlsprudencial, anterior à Lei 6,899/81, inaplicá-
Em
o Escrivão;
Bl.896*Pág,06*22.08.88
I ;;ii7
ÜÉiTtiíiigiiíírii
Ühi
BI,896*Pág.07*22.08.88
-/ga ''•■'Mwr^vyrT.
i^inÀuààÊlÊâ
!, | !
Recurso Extraordinário
114-671-1~RJ
Supremo Tribunal Federal 2^
DIVERSOS
Turma
Relator: Ministro Carlos Madeira - Unânime
RESPONSABILIDADE CIVIL - ESTACIONAMENTO GRATUITO DE VEÍCULOS - MER^ MODIDADE OFERECIDA PELA EMPRESA AOS SEUS CLIENTES - DEVER DE GUARDA
CURSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
VIGILÂNCIA INEXISTENTE - INDENIZAÇÃO POR FURTO DE AUTOMÓVEL NÃO DE
teTIVO DO CURSO I EM
E
I
N T A
---
-
iir
5 Curso de Segurança contra Incêndios tem por
Os associados ao ITSEMAP gozam de uma redução ~de 15% na cota de inscrição.
)bjetivo a formação e ampliação de conhecimentos "Responsabilidade Civil. Estacionarem''^ técnicos familiarizados com a Segurança contra veículos. I ■! '
Furto.
Não
sendQ cobrado dos proprietários de veicules O^cendios.
tacionamento no espaço destinado a esse fim fora do prédio do sup® cado, não ha cuidar do dever de vigilância, em ordem a caracteriza'* ^TICIPANTPS
PROGRAMA DE TRABALHO
da firma proprietária do estabelecimento eRi --pu,a. Curso é especialmente indiRecurso conhecido e provido." f ^rigenheirrK; Hp inoo^o;=r^ • _i ^
responsabilidade civil
de furto.
^
\ J. ^guradoras. (REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS-ANO 76 - DEZEMBRO DE 1987-^°^':
inspeção e técnicos de entidades
segurança nas empre-
i| >/'
1 Gemmoíí'^speção de Corpos de Bombeiros, *
*
*
*
*
de empresas.
í'dor,aHa
euja atividade esteja rela-
'I^ncia de^Ri^cos
Contra incêndios e Ge-
2^ Feira — 19 de Setembro I
09:00 — Apresentação do Curso. 10:00 — Situação e perspectivas de futuro da Segurança contra Incêndios. 10:45 — Intervalo.
11:15 — Normas e regulamentação. 12:30 — Intervalo.
14:00 — Essência do fogo. 15:30 — Análise de um incêndio. 16:15 — intervalo.
16:45 — Apresentação de um caso prático.
t)de participantes é limitado.
..17:30-— Prevenção no projeto de edifícios. 18:30 — Fim de Jornada.
3^ Feira — 20 de Setembro I
Empresas de Seguros Pri-
ji' ■
João ^71Q Estado de São Paulo ^ Io — 69 andar — São Paulo, SP.
09:00 — Organização da Segurança contra incên dios em empresas. 10:45 — Intervalo.
11:15 — Extintores portáteis.
P 19,2o
''''°SdasG(]o^?^ete^^bro de 1988. as 12;30e dcs 14:00 às 18:30h. V
i»oo.
ÍQO
12:30 — Intervalo.
14:00 — Redes de água contra incêndios. 15:30 — Análise de um incêndio. 16:15 — Intervalo.
16:45 — Redes de água contra incêndios.
-Urs
18:00 - Fim de Jornada.
eminentemente prático,
j9ntaP'®tjos em =.k
P'"''^'^^Pios básicos da temá-
Vv^'globair^
audiovisuais e
no ^rsT'
43 Feira — 21 de Setembro I 09:00 — Chuveiros automáticos. 10:45 - Intervalo.
11:15 - Detecção automática^ 12:30 ~ Intervalo.
14:00 — Gerência dg^Ríscos. '
OTN's, por pessoa, dan-
15:30 — Análise de um incêndio.
sessões de trabalho, café,
16:15 — Intervalo.
'--çao e certificados de participa-
16:45 - Sistemas especiais de extinção. 18:00 - Encerramento.
BI,896*Pãg.08*22
1
BI,896*Pag.01*22,08.88
CURSO DE GERÊNCIA DE RISCOS PROGRAMA DE TRABALHO
OBJETIVO DO CURSO
O Curso de Gerência de Riscos tem por objetivo a formação e ampliação de conhecimentos nas atua ções próprias da Gestão de Riscos nas Empresas.
03 O)
,53 Feira — 22 de Setembro I
Responsáveis pela segurança na Empresa. • Responsáveis pelos seguros na Empresa. • Inspetores e Técnicos de Companhias de Seguros e Corretores.
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09:30
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10:45 11:15
Intervalo.
Aplicação de um caso prático. O mercado segurador no Brasil.
15:30
Identificação de riscos.
16:30
Intervalo.
SEDE DO CURSO I
16:45
Aplicação de um caso prático.
Auditório da FENASEG — Federação Nacional das
18:00
Fim de Jornada.
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desenvolverão no Curso.
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COTA DE inscrição | A cota de inscrição é de 30 OTN's, por pessoa, dando direito a participar nas sessões de trabalho,
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Aplicação de um caso prático-
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café, almoços, documentação e certificado de parti de 15% na cota de inscrição.
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Encerramento.
Os associados do ITSEMAP gozam de uma redução
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16:45
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Intervalo.
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Intervalo.
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de segurança.
Financiamento e transferência
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09:00 — Eliminação e redução de riscos-
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Dias 22 e 23 de Setembro de 1988
Intervalo.
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6^ Feira — 23 de Setembro i
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Aplicação de um caso prático.
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20.031 — Rio de Janeiro — RJ.
10:45
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O Curso terá um enfoque eminentemente prático, com apresentação dos princípios básicos da temá tica, apoiados em abundantes meios audiovisuais e orientados globalmente para casos práticos que se
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METODOLOGIA
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Horários: das9:00 às 13:00 e das 14:30 às 18:30h.
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Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Rua Senador Dantas, 74 ~ 139 andar DATAS E HORÁRIOS
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Apresentação do Curso. Fundamentos da Gerência de Ri
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09:00
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O número de participantes é limitado.
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Intervalo.
cionada com a Gerencia de Riscos.
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13:00
• Profissionais em geral, cuja atividade esteja rela
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PARTICIPANTES
Curso é especialmente indiPor seu conteúdo, cadopara: • Gerentes de Riscos.
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ATS-RJ NA
PROMOVE
FENASEG
PAINEL
SOBRE
OS
DE
PALESTRAS
SEGUROS
DE
DOS Ttcr^ DE SEGURO
RC
Ruâ IbKunjna, 81 -> Maracanã - CEP 20271
OOrioDE JANEíRO
RKD DE JANEIRO-' RJ - Tel.; 284.5964
Á Associação dos Técnicos de Seguro do Rio de ro promovera no dia 25 de agosto, as 14h30m, no auditório da
um painel de palestras subordinado ao tema "Seguros de Responsabi^., dade Civil".
Considerando que se trata de assunto de grande rei
cia para o Mercado Segurador Brasileiro, a ATS-RJ solicita o mai
Ref: PAINEL DE DEBATES - RESPCNSBILIDADE CIVIL s
pio comparecimento dos seus associados e técnicos do setor em
ccaitinuidade as suas atividades a Diretoria Técnica da AITS-RJ programou para CQ;
^^te nés de agosto a realização do evento abaixo:
A
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vem desenvolvendo um programa de ati^j'
painel de debates
dades que abrange palestras, conferências, tudo versando sobre
tema :
tos de atualidade do Mercado Segurador, A entidade vem procurandoem síntese, desenvolver um trabalho a altura das suas congeneres gií
DIA, LOCAL E HORA
diversos
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ATS-RJ
"SEGUROS DE RESPONSEIEIDADE CIVIL"
- 25,08.88 às 14 horas e 30 minutos - Auditório da FENASEG
- Rua Senador Dantas, N9 7 4 - 139 andar - RJ
Estados.
' PROGRAMA
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PARTE - Aspectos Juridicos da Respcnsabilidade Civil PROGRAMA Palestrante :
DR. ■
É o seguinte o programa do painel de debates da
: !•
-RJ: 1) Aspectos Jurídicos da Responsabilidade Civil - Dr. Osmar
Costa Sobrinho, advogado e gerente do Departamento Jurídico da Comp^ nhla Internacional de Seguros; 2) Seguro de Responsabilidade Civil Gj ral - Dra. Maria da Conceição Domlngues Castro, assessora' do chef^ do Departamento de Seguro Transportes e Responsabilidade do''%nstitu' to de Resseguros do Brasil; 3) Seguro de Responsabilidade Civil
Transportador Hidroviãrio, Terrestre, Aéreo, Inclusive Intermodal ^ -Carga - Dr, Mario Baptista, técnico de seguros e superintendente
Divisão de Transportes-RCT-Cascos e Aeronáuticos da Companhia Inter"' nacional
Osmar da Costa Scbrinho
Advogado - Gerente do Departamento Juridico da Cia Internacional de Seguros. 2^ PARTE - Seguro de Responsabilidade Civil Geral Palestrante:
DR^. Maria da Conceição Castro
Assessora do Chefe do Departamento de Seguro Transportes e Responsabilidade Instituto de Resseguros do Brasil - IRE.
3^ PAki'1:; - Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador HidroviãLrio^ Terrestre^ Aereo, Inclusive Intermo^^T - Carga Palestrante:
Dr. Mário Baptista
Técnico de Seguros - Superintendente da Divisão de Transportes - RCT - Casco e Aeronáuticos da Internacional de Seguros.
de Seguros.
Cia
sua presença a este inçortante evento, subscreveno-nos. Atenciosamente,
BI .896*Pág.04*22.08.8) REIRA
etário
Presidente
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Estud©§ @ Opimões 'Il
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SEGURO
DE
ACIDENTES
ATENTADOS
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PESSOAIS
AGRESSÕES
Ricardo
Bechara
Santos
Gerente Jurídico da Generali Consultor Juridico da FENASEG 0
SERJ
Oerto coi\sulcntc, apresentando os documentos policiais atinen'^entc:^
vi íli,
^ morte do segurado ein referência, consulta-nos sobre se o s^
^stro teria ou não cobertura, à luz dos itens 5.1, letra "c" e 3,2,
^161 r as "gH g
das Condições Gerais da Apólice de Seguro de Aci-
Pessoais, considerando as circunstâncias em que se dera a mor ^^
1
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° ^sgurado. Para tanto, traz ã balha o texto do item 3.1,
*
letra
antes vigia para as coberturas do seguro em causa.
Pelos documentos apresentados, a morte do segurado teria em razão de o mesmo, ao invés de se render ao cano de uma apontado por policiais que rondavam a casa de sua
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f
^Posa - segundo ela jurada de morte pelo segurado - imprimiu no-
^OU
veiculo, ocasião em que o policial ali presente dispa
sua arma no pneu do veiculo, dirigido pelo segurado, vindo o
SíTl O
desgovernado, a
colidir em uma arvore, ocasiao em que um
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Ihel P°licial , que se encontrava no interior da residência da ex-mu ^6tit ^11 ^ ^Ggurado, disparou sua arma contra este ultimo, vindo o proíi]
^tingi-lo, pelas costas. Não resistindo aos f er imentos , ve io a
^0 hospital. f
Realmente, ate o advento da Circular SUSEP n9 IS, de 27 "o de 1978, o item 3.1 das Condições Gerais d^s Apólices
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de de
õe Acidentes Pessoais estabelecia dentre os riscos cobertos, ^0
^ riscos decorrentes do prõprio conceito do acidente pessoal, "os ateiitados e agressões não provocados pelo segurado,atos de legítima defesa e atos praticados por dever de solidarie dadc humana",
(alínea "c", item 3.1) .
BI.896*Pág.Ql*22.08.88
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Por isso que, com base nos artigos 14 3 2 e lioj ao Codigí'
vil, segundo os quais tendo a apólice limitado e I.' ( ,
seu intento, uma vez que a sentença de fls., com lastro no ^tt. 1540, do Cod.Civil, e nas cláusulas da apo1ice,procla-
pa r r i cular izadfl
riscos do seguro por outros não responde o Segurador, os TribuiS orientaram a sua j ur i s[) i udc nc ia no sentido de exonera: as
]:as do pagaiacnto
da
i ndcn i tnção ,.nas hipóteses em :\ue o dano
soai expe r i ;.icnCado pelo segurado decorresse de uma agícssao
por
mesmo provocada. Daí porque, se absolvido,, por exemplo, o
autor,
que o segurado faleceu atingido por disparo de arma
de
^ogo, sendo absolvido o autor do tiro, sob a excludente
de
^^gítima defesa. A par do empenho da autora, inegável
o
acerto da jdeçisão. Aquela proferida no juízo criminal tran sitou om julgado, estendendo-se os seus efeitos ao cível
homicídio ou lesão corporal de que foi Vítima o segurado, com
do disposto no.art. 65,-do CPP, impedindo o reclamo
qa legítima defesa, a cobertura não operaria, considerando que o' conhecimento da legítima defesa importa sempre no revide de uma a são injusta perpetrada pniu vit ima, [no caso o segurado), consoari
^3. objetivada indeniza^ção ." (Ap. Cível n9 209.840 ,de 26-05-72,
conceito que se lhe da o artigo 21 do C5digo Penai, v e r b i s:
■"^'eCDRO DÇ vida - MORTE POR. HOMICÍDIO - RESPONSABILIDADE DO
Câmara Cível do TJSP, ^ RT n9 444 , pâg. 127.
"Entende-se . cm 1 c-g í t ima - de fesa quem, us.-iíuio nK)deradamente meios necessários, repele injusta agre s são-,--a.tual ou
Segurador, a isenção de responsa-bllidade do segurador no ca
te, a direito seu ou de outrem." (o gi ifo não e origiag
"lorte por homicídio não provocado, ou seja, em conseqüência
-o de homicídio do segurado nao abrange a hipótese
de
sua
fato par.:; o qual não conocrreu." (TA-PR - Ac.unãn. 6.605 E como amostiui no quanto acima
menc i oii .j do ,
permitimp
Câm.Clv.de 29-6-7 7 - A. 373/77-Curitiba Ma
transcrever as ementa'- dos seguintes arestos; "ACIDENTES PPdStVAíS - RISCO PROVOCADO
b
Limitados ou iui rt icu1 arizados os riscos, a responsabiU do segurador uno [lodemi ser alargada 'ares. 1.4 52 e 1
s Os
^ Já
Pt
"^0
do CC), alias, como jã o disse o acordão estampado na vista de Jur . ^ p luidenc i a", ed. Lex, voí.VIÍ/2U3, de cuja ta, destaca-se: "O seguro contra acidentes pessoais ab ge os atentados e agressões não provocados pelo seguraddl sim, SC o autor da morte foi absolvido, pur decisão ti* tada cm, julgado, noLo reconhecimento Ua legitima defes^ pria, trata-se de risco não previsto no contrato,. Nega-se, pois , provimento ã apelação. Custas como de
Juiz
>timiliaao Stasiak) .
'ãtie, ainda sob a égide da cláusula ant iga, a 1 gun s Tri de forma a so conferir razão ao Segurador em ca
1 ^^^idiram
tais , se resultasse cabalmente demonstrada a
'
agressão
pelo segurado, ainda assim, se essa agressão tivesse volun e . ■ Provocacã ção . Senão, vejamos o trecho,adiante transctito, ta i
^Cordão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado da a Tl
no
^ autos da Apelaçao Cível n9 1.048/76, do qual devem' ser
^^^^tados alguns excessos cometidos pelo seu relator, fruto de
lu st
'o
(Ap.cível n? :().J.84U. Je 26-05-72 , da 54 Cim.Cíve Pdo f' _iui
Rei.
^^0 preconceito contra o segurador:
^^tato de seguro referido nos autos tipifica espécie de con-
at
adesão, em que uma das partes estipula a seu
RT/444 , pãg . 127).
clãusu
^ondiçdes da avença para serem aceitas ou recusadas, pela ou A
"RISCO PROVOCADO - ACIDENTES PESSOAIS
O seguro contra acidentes pessoais abrange os atentado^ agress.ões não provocados pelo segurado. Ao que esta no relatório' de fls. a autora, como benefi do seguro deixado peio seu falecido marido, demandou o
gamento da tor re ; q;i
tn
ta ■
e emendar o conteúdo do
contra-
ita-o , e o pacto ostã formado, ou rejeita-o, e não é 1
Ho
adrni
Negocio.
^*spécies de contrato, a melhor doutrina manda que se
in-
Pteto « ^ o conjunto das cláusulas, cm caso de duvida, contra o es
te indenização. Não logrou pore'^' Se
BI .896*Pág.02*a^';
^sta não é dado discutir
Ae
^^te. Na hipótese mais se recomenda a aplicação do princípio ^^entar em que a ré se dedica, exclusivamente, ao ramo
de
BI .896*Pá.g.03*22 .08 .88
M
seguros. Presuiue-sc conhecer melhor o campo onde
costumeira®
opera do que aqueles que são admitidos a contratar consigo. Desta sorte, qualquer dubiedade, imprecisão, omissão ou obsC^
■condená-lo. A esta altura da ação penal ninguém saberá '^^sfecho.
mo
de de cláusula contratual teria que ser dirimida de modo vel ã autora, a beneficiária.
I--!, , ,
Ass enCaJa
A rigor, no entanto, a cláusula discutida não comporta duvit^í se, ali, considerar-se morte acidental , condição portanto
de
■
se
r-
gamento da indenização em dobro, aquela decorrente de eventíJ''
indenizar'^'
doestãü nesses termos, que são os verdadeiros, lon^e está
• • _ constituir em prejudicial segundo definição contida no art. - 1 cod.de proc.civil.
exclusiva e diretamente externo, subi*do, Involuntário e vH'j
Tio rlr^
to...., considerados também os acidentes oriundos de ....
^^-se » consoguintemen - - da seguradora são iinprocete, que as razoes ^entes • nueante dos , termos em que apresenta a hipótese, e- falso ou
dos e agressões não provocados pelo segurado fls. 15.
Podg
O segurado foi vitima de assassinio, logo seu falecimento
falso afirmar tivesse o segurado provocado a
trato. Não se pode dizer, por outro lado, tenha ~ _Aylzyo pr^^^'
o
Pr'ova: o evento danoso previsto no contrato de seguro
se
V.
determinando a obrigação de indenizar. A ela, ã segu» Compete provar a ocorrência de causa impeditiva dessa in-
voluntariamente a própria morte. de
^Cao. p a tanto não chegou a defesa.
Desentendendo-se com a 1 guem,vieram ambos a trocar tiros, o ^1^^ A b. f-
tou em sua morte e ferimentos em seu contentor. Denunciado ^
_
por crime de homicídio, logrou absolvição pelo Tribunal do reconhecida a cxcludcnte penal da legítima defesa. Tal contudo, veio a ser cassada pelo Tribunal de Justiça que a derou manifestamente contrária a prova dos autos da ação
j
_
agressão
Q "vitimou. Aliás, no caso em pauta, pretende a ré inverter
tou de evento que se enquadra perfeitamente na previsão do
ü
essa premissa, da qual não se pode fugir, como falar em
"^isào do Juri para isentar a seguradora do dever de sta
seu
r
» tegra basilar de qualquer sistema jurídico, esta a inT" r» a '-oao o ordenamento legal. No particular do contrato de se-se,está expressamente reafirmada no art.1.443 do
Per,., •Cui
razão, portanto, para a promovida se ater a es ^Çoes e negar-se honrar o compromisso nascido do contrato que
fi ^n\Qu
Juri nao pode reapreciar o caso porque o réu, posto em
moldes do disposto no art. 1.432 do mesmo Código.
se foragiu.
^ nianutenção da douta sentença. Daí o
Ninguém poderá dizer, vez que a ação penal não foi ainda tivamente julgada, tenha o acusado sido absolvido. Negando ,
tuna defesa, há, seguidamente, a sentença de pronuncia e ^
l'"' ! ■
Como se
Ss is
dão da Câmara Criminal; o novo julgamento do Tribunal Popd. ,
ào ís
os
encontravam cobertura do seguro em apreço, agora, examinando o sinistro em foco com base nas atuais Cs
fizeram banir da Apólice (alínea "c", item 3.1) a ex-
provocadas pelo segurada" e acrescentar as hip^Steses de e tentativa de seqUestro", fica mais distante a possibiU
de
i
5or. T: exato que a primeira decisão do Juri - fls. 3, dos embargos - se baseou em tal conclusão. Mas os jurados
presos a semelhante precedente. Poderão rca f 1 rmã-Io ; podc^^^^ soiver o reu por outro motivo (erro de fato, por exemplo} »
que
nao
d.
a absolvição do reu, na esfera criminal, importa necessaf' o segurado, se comportou
vê, as Condições da Apólice de Seguro de Acidentes
anteriores ã Circular SUSEP n9 15/78, estabeleciam
Iç-
A par disso, em casos como o presente, não se poderá na conclusão de que a vít ima
do
^ "decorrentes de atentados ou agressões provocados pelo Se-
pende da apresentação ou prisão do réu e não se pode dizef isso ocorrera, ou. se ocorrerá,
desprovimento
casos em que o sLnistro decorra
de
agressão
drtiQ o 2 P^^ticados por terceiro contra o segurado, ainda que t-
ou
este
^^nha provocado.
.
n
.
disso, não se olvide de que, as hipóteses elencadas das C.G.A. , dentre as quais as da alínea "c", referem-se
.A BI.896*Pag.0j/ BI.896»Pag.05*22,08.88 1,1 |||
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»•
^
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; ' t.
va reverte-se para o segurador para fazer valer a sua negativa de co bertura) , entre as palavras de um e outro, restando somente a da exnulher, posto que, obviamente,morto pão fala. Daí porque,mormente em matéria criminal, vale o aforisma, "testes unus testes nullus", Mas ainda que se pudesse provar a vontade do segurado de ma tar a sua ex-mulher, ainda que verdadeira fosse a revelação dessa in tenção, por telefone como alega a ex-mulher Cdificilmente o assassi no dá aviso prévio por telefone ã sua vítima, sabido que se assim ■ o fizer o seu intento poderia se frustar)-, o que marca o.momento do cri
I
I
I
a uma explicitaçao dos "RISCOS COBERTOS", ali referidos como dos riscos conceituados no subitein 2.1 das mesmas Condições il
Por isso que, ate mesmo as hipóteses que se enquadrem no conc^'
acidente pessoal conforme o indicado item 2.1, e desde que nã® ■il'
cluidos no rol dos "Riscos tender como I»
conforme item 3.2, pode
J
cobertos.
Ate porque, as cláusulas duvidosas interpretam-se
^.1;, I 'U.
..i
"i
:.
me é a ação, isto é, a realização da vontade de um homem no mundo ex
Segurador, conforme tem entendido os Tribunais.
Aliás, não seria demasiado lembrar de que, "os ate ty
'■ir ■!
agressões'f ^
como por igual "os seqQestros e tentativas
terior, por isso que o simples desejo ou vontade de matar, o animus necandi. por si s5, não constituiria crime.E como se diz na doutrina
de sf
Italiana, "pensiero non paga gabello", pensamento não paga imposto.
tros",aludidos na alínea "c", item 3.1, mencionadas, devem derados quando praticados por terceiro, não pelo próprio to que, do contrário, seria o mesmo que admitir, absurdament^' tura de sinistro decorrente de um atO' ilícito tao grave,
Il
seqllestro.
'ii
il. 1 ' M )
Excluídos
terizada, porquanto o segurado ainda não havia penetrado no iter criminis", posto que estaria ainda, aduzindo par& argumentar, na "co gitatio", ou seja, na fase de cogitação, ou,quando muito,em atos prepa
Quanto ã "legítima defesa", também ali mencionada
CO coberto, bem assim os atos praticados por dever de ^ humana , ali colocados de uma forma nebulosa, estes sim, mitir ate nesmo quando praticados pelo próprio segurado .T^J^ ti' Feitas essas considerações, de propósito merament®
ratórios, que não consistem em elementos do crime, por isso que,
po
deria até mesmo arrepender-se eficazmente. Tudo isso, repita-se,
na
trativo,
sário que o querer do agente se manifeste no mundo
•
resta examinar o caso concreto ã luz das premissas aqui
A teor dos documentos apresentados, quer nos pare^^
'
\ .V '
No caso específico, tampouco a tentativa poderia ser carac
da maneira como se apresentou o histórico da ocorrência,
de que o segurado teria provocado voluntariamente a sua
Ha um caminho que c crime percorre [iter criminis) , desde o
recepcionado como foi por aqueles policiais, estes de arma etn P prova de que o segurado sequer estivesse armado, e tendo ^
i i i' ;
ã
repita-se mais uma vez, ainda que se admita a vontade do segurado de liquidar a sua ex-mulher, não teria ultrapassado os atos preparató rios do "iter criminis", os quais escapam do interesse da lei penal.
te como desafeto, não se tem uma prova capaz de levar-nos ^ ^
momento em que seu veículo, desgovernado
exterior, que
deliberação da vontade suceda um comportamento real e efetivo do agen te, para chegar ã execução e consumação do crime. Na espécie cuidada,
feita como feita em face das partes envolvidas, todos pol^^^ roborado pela versão da ex-mulher do segurado, que o tinha
1,'
hipótese de se ter como verdadeira a versão de que o segurado preten dia mesmo matar a sua ex-mulher. A vontade só, a pura deliberação crj^ minosa,não constitui ação do ponto de vista do Código Penal. £ neces
momento em que germina, como idéia, no espírito do agente, até
aque
le em que se consuma no ato final. Nem todas as fases dess^ evolução
colidiu'uma ãrvo"^^
ao Direito punitivo. E há um ponto em que, nesse caminho,
mesmo momento alvejado e atingido nas costas pelo polici^^'
° agente penetra propriamente no ilícito e se faz punlVel. £ nesse
ditamos que uma recusa possa ter sustento , quer com base. "c" do item 3.1, quer com base nas alíneas "g" e "h" do
j/'' ponto que o Direito Penal o surpreende, porque só deste então é que
das das Condições Gerais da Apólice.
'
Até porque, ao contrário, no momento em que o pol^^/
V 1
diu ameaçadoramente a arma contra o segurado, poderia este agir
tima defesa, que como tal poderia ser interpretado o seu gesto ^ vimento ao seu veiculo. Mesmo porque a defesa é legítima ainda ^ ^ ça advenha de um policial. Aí sim, operando-se a seu favor a
item 3.1, que contempla, como risco coberto, também a legítima do^ to a acusação da ex-mulher de que o segurado queria matá-1^' gação
con£inar-se-ia , até proVa em contrario
Ce o ônus de
BI.896*Pág.06
r-.j.
''' '■;
.
o seu atuar constitui a violação efetiva de um bem jurídico e em que começa a realizar-se a figura do crime. Como em todo ato humano vo
luntário, no crime a idéia precede á ação. Nesse momento puramente mental da evolução do fato criminoso, a lei penal não pode alcança Io. Dessa fase imaginativa, subjetiva, do agente, sucede a
primeira
fase.dos atos externos, denominada de atos preparatórios,' onde o agente arma-se dos instrumentos necessários ã prática do crime, pos teriormente seguem-se a execução e a consumação. Mas, os atos prepaBI.896*Pág.07*22.08.88
ratôrios, -igualmente, escapam, em regra, à aplicação da lei penal No caso em exame,o que se tem de concreto, é apenas uma P^'' lavra da ex-mulher do segurado de que este ultimo disse querer Ia. Muita vez, entre o que se diz ou desabafa e o que se intenciof^^'! i^edeia considerável diferença, por isso que ate mesmo a fase ímàg^'
nativa do 'iter criminis" pode não ter existido, o que se reforÇ^"'' ria pela idéia de que os documentos vindos ,sequer dão notícia de
IMPRENSA
,
o segurado estivesse armado, pondo daí também em dílvida a existén'^^^ ^ dos atos preparatórios que compõem o caminho do crime. Nessas conò' Çoes, tampouco a tentativa de crime poderia estar caracterizada, •
Atraso do seguro
déSf
há petróleo
7
que, na tentativa [ato punível), o movimento criminoso se interro'"''
sm uma das fases da execução, impedindo o agente de prosseguir no jgi)
d esígnio por circunstância, estranha ao seu querer. A tentativa
(Loiz Mendonça)
crime que entrou em execução, mas no seu caminho para a consumaç
interrompido por circunstância acidental,A figura típica não se coHiP 15 pt
tou, o ato desenvolveu-se no caminho da tipicidade mais^, antes 4
9
{
i
edição, o boletim âgma (da Snte-
comportam^ '"formação estaiística_ sobre q seguro em dez países da Paia 1975-1983.
7
agente o atingisse, coisa estranha deteve o seu movimento. Ficou
'^PEP
ando a fração ultima e típica da ação. Ora, se o segurado sequ®^
Pf«ente um •
trou na fase de execução do crime, a tentativa não se deu.
em
Isto posto, tem-se que o segurado, no momento do sini^ não teria sido pilhado na prática de ato ilícito ou contrário a
tampouco incidido em ato reconhecidamente perigoso sem justificada
Re)
' e
^álisc, contém de saída ter
'"dicador básico: o HB p« cs^,
Irã(9,3%)
Vistas as coisas pelo ân-
no no tr\
de expansão do prêmio cxpansao ao prêmio per per
de íi r
ir
seguro, quais os melhores ín-
.AQtie (g
ArJ^-
estão a Indonésia
(13,7%), Mgéria (9,7%) e ^^íjgéria) Qi Os mOMIirvc naícAc países (com exceção em evolução ■^0 PIB Per ^Mue. mais se d estacaram 'a\
-
ParaVrei?'P"«-comparação em nível de maior ? fangènjjj®
' iodavia, aV'^/" "suai e mais adequado Vpi"'Os e percentual entre volume de
,;^"^ela cia rt VftT X Unirt '
Pnra q primeiro luga
Pnra q pnmaro lugar a
seguida pelos Emirados
e Uhj ^ia (1%) . oKuwait Irã é eo Agélia último (1,3%), da lista
tros esclarecimentos comp lemen^r es, se necessários, súmos mui
t FXclui^a
Por ^udita (por falta de esoperavam agências de daQif?'^^8eiras), o volume total de fat, ^ em »So produtores de paròleo
pr| .^^oras
í
Priíí^ento ^ ^'-'SJ 5,1 bilhões (0,8% do
Ricardo Bechara Santos
cm
^t>s I
(U^ ^
in^hica Ci "T (i
^
com a Venezuela em milhões), a Argélia
milhões) e a Indonésia em
milhões). fM-edominância »»uiuucs;. A ^cuoiiiiiiéiiiuct
seguros de ramos elementares
B1.896*Pág.08*22.08
atraso, no setor do seguro? A. análise dessa
questão, partindo do PIB per capita, estende-se
p^ciai, recorrendo a fatores culturais c reli-
Entretanto, em matéria fem que taxasoutros anuaisos de países cresdmen-
y 9 tia ta*a
re manifestar, mas colocando-nos ao inteiro dispor para, quaisqU^^
mesmo com países desenvolvidos. Bor que o
HB per •"^Sistraram 'o: Argélia
item 3 . , das Condições Gerais da Ap51 ice . As s im , afastada a aplicação da alínea "c", item 3.1 das mesmas Condições Gerai^ í
Sendo essa a opinião que, sub censura dos doutos, nos
rivalizando em termos de PIB per capita até
trutura (não conhecida) de distribuição da ren
.. ^ no setor 'Á
necusa, ã luz das considerações aqui -formuladas.
árabes são com boa distância os mais ricos,
ÍÍ,559 7oí ^ ^"^^'"ograndes são Kuwait(U3 '^<X)0 0o' arados Árabes Unidos (USI Ubia (Usa Saudita (USS 7,915.90) e
cessidade, cap.azes de caracterizar a excludente das alíneas "g' e
Apõlice, como alhures demonstrado, fica, a nosso ver.insustentã'
No grupo dos dez produtores de petróleo, ob^to do estudo divulgado pcM^ Sgma, os países
^htre r?® cifras (de um pais para 245 milhões (Kuwait) e USt ^ (Venezuela).
a outros aspectos, entre os quais tem relevo aesda.
O boletim Sigma tenta porém iima explicação
giosos/ Qta por exemplo o ccmflito secular entre o seguro comercial e a lei Islâmica, esta ccmdenando a especulação, o jogo e a usura, ele mentos contidos na operação de seguro, cujo maior pecado está na sua finalidade última, que i-A-dií auTipensar perdas-.Aaancrira.s df arnnlecimenios casuais.
Na lei Islâmica não há a concepção ocidental de casualidade, de ocorrências al^tórias. Tudo
acontece por vontade e determinaçào.de Alá.-E
este, o s^uro antagcniza c desrespena quando indeniza ou repara as conscqüéndas de "aci dentes", conàderando-as como obras do acaso.
O fato é que só há dois anos o-Rd da Arábia
Saudita autorizou a criação da primeira enti dade seguradora nacional. O pais, no seu programa de modernização por via industrial, vmha gerando crescente volume de prêmios para agencias de seguradoras estrangdras. As aulondades religiosas, analisando on maior
profundidade os textos sagrados, concluíram pela interpretação de que não ofendia a Alá a, ajuda aos atingidos pelos "acidentes". Assim; tomou-se possível a criação de «na seguradora naquele pais, ccsn estrutura juridiea de so
ciedade mútua.
Aqui ficam os números e alguns comentários. Quem puder, explique melhor o desempenho do seguro nos países do Islã.
896^Pag.01-^22.08.88
■f ■ I'
• ■
1
í
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'
'
, .
pela OTN, segurador vence inflação Se oom base no IGP da Fun-
^ação Getülio Vargas, o mercado seguros manteve-se estável, base na variação nominal da
Obrigação
do
Tesouro
Nacio-
(OTN), a atividade de segxjros
•bteve uma expressiva expansão
guro-saijde subit; 55,91'o rcai^,
3 <Alberto Salino
Pela primeira
O mercado nadcnaj de seguros fechou o primeiro semestre deste ano cotn
.M; í
0.6'^t no faturamenio de prêmios,
junho do cxercicio anterior. Hoje
federação Nacicrai das Empresas
talizaçâo (Fcnaseí). que utiliza
bilhões em junho de
de 1987, segundo estatísticas da
como deflator o índice Gerai de
sa praiuçdo, garantiu-se urp^
rvecos. IGP-Dl, da
dmentorcaJ de i,'":-.
, primeiros meses de 1988 atingiu CzJ i72.] bilhões, contra Cz$ 31,2
deras, respondendo por
bilhões captados
na primeira
metade do exercido anterior. Tai
volume de receita eqüivale a "" 95. da prcxjuçâo letal do mer cado, já que baseia-se em infor mações de 81 companhias de 'I I»':
seguros. Estima-se, portanto, que o faturamento global do setor chegou em junhcr a Czi 180 bi lhões.
Com
um
recuo de apenas
0,6^1, pelo iCP-Dl, o mercado de seguros fechou o semestre, na ver -
;nanteve-se em baixa com o uso j, N, só que com um impacto ^^tante suavizado (-l.g»?»). ao
.^ntrário da queda de 17,SI?» en-
í-Tííirada pelo índice da Fundação rjeiúlio Vargas.
Três outros importantes se do mercado não conse
Já o seguro de transportes,
guiram acompanhar a disparada da inflação. O primeiro deles, o
^ declínio de 7,91?» do IGP para
seguro de transporte, nacional e
lAgressai* em uma significativa
guros
tados CzS 31..^ bilhões em innh deste ano contra OS 5,6 bilb» cm junho do ano passado. ^
internacicnal. que responde por
Já o seguro de v.da, bastante dependente da evoluçáo dos sa
',9"'e ccm um faturamento de CzJ
jlevaçâode H "o, pela OTN.
Os demais ramos, entre eles os
5.25'''« do global da receita do setor, amargou
uma queda de
decisivos seguros de incêndio e
^(omóvel. que pelo ÍCP con-
9 bilhões. O segundo foi o ramo acidentes pessoais que leve o mes mo destino, só que com a expres
lários. e responsável pa [4,74%^
vencer
a
hç
-ue junho, mdhcfam sen.-dmente sua perfamance no baseada no "indicç
nâc conseguem acompanhar ín dices devados de inflação. A atividade de seguros estreou
sim representou um comporta mento bem melhor que o com putado no acumulado até maio
deste ano, contra Czt 1,5 bilhão em junho do ano passado. Por úl
IGP, part 23.ul"». pela OTN. P«lo O mesmo
o ano com uma queda de 20,51'» em jandro. ]k no acumulado de
(queda real de 23,5"o), A receita da ca/ieira atingiu ÇzJ 25.3 bi-
timo o seguro habitacional, hoje mergulhado na mesma crise que
fevereiro, despencava 21,21'» jNo
ihões em junho deste ano contra Czí 5,5 bilhões em junhode 1987, O ranio saúde, que tem uma
abala
jic: de 1,3«7» reais passou para jO.J"»melhores desempenhos encontrados pelo IGp em junho,
fechamento
do
trimestre,
os
negócios acenaram para uma pos-
siva perda de 29,II'», a maior do período. A receita dessa carteira, que detém Jibll*» do mercado,
o sistema
aconteceu com a carteira de Inccn-
habitação, recuou 20®7o. O ramo, responsável por
como aâo poderia ser diferente
da receita
fatia de 3,91*0 do mercado, fechou
do mercado, produziu prêmios dc
o primeiro semestre em alta, compofiamento, aliás, que vinha se mantendo desde janeiro. O se-
0$ 4,4 bi lhões no primeiro se-
jnaniiveram pela OTN o mesmo
ritmo. O seguro Dpvat alcançou um CT escimenio de 65,7^» baseado
mesire desie ano, contra Cz$ 999,1 milhões em igual perbdode 87.
A# variação ncminai da OTN,
contra 61,6"» pelo IGP. No se|uro*saiide, a diíerença fd ainda
CbfTK) t^bém ja < tradidonal
•ja 3f'i"idad4 de seguros, o •'X)rr;-
r
do
26,698,36 OTNs. Em abril, con tudo, o crescimento já nâo foi na
ano,
mesma proporção que o registrado no mês anteria. Em abril deslc
Em janeiro de 88, comparado com janeiro de 87. o faturamento
ano
l»(rf VIOS W KEP.UOC SfSUlWi-Ofi 6fM£ll£if!0
o
mercado
31.798,39 01?^,
de prêmios das companhias se
faturou
16, 141'# acima
que as 27.379,14 OTNs de abril do
ano passado. No quinto mês do
maicx- que a de janeiro deste ano,
maio do ano passado passou para
ano, o ritmo da expansão voltou a acelerar, de 25.924,40OTNs em 31.716,27 OTNs em maio deste ano. A alta foi de 22,34^#. Em
queda de 3. 12'7o. O faturamento em
fevereiro
deste
ano
foi
junho, entretanto, a produção chegou a 50,791'o acima do mesmo
dc
28.329,57 0T><>. contra 29.241 ,40 OTNs dc fevereiro do ano passado.
mês de
87,
como foi também
superior á do mês de maio de 88. As 23.663.38 OTNs dc junho do
A partir de março, o mercado de seguros mameve-se em alta até
junho, ao cxintrãrio do que acon
ano passado pularam para 35.683,47 OTh-ls cm junho deste
teceu com o uso do IGP, índice
ano.
eVOLUÇAo OA RECEITA 00 MERCADO EM OTN Unidade: Imil OTNa
- <2i Itn 1937
Em 1966
(2/1)
{V2)
24 971.0?
30 414.36
28 763,58
21.60
(5.37)
Feverei'c
21 115.59
29 241.40
28 329,67
38 46
(3.12)
Março
17 323.37
26.696.36
32 459,24
54 11
21.56
Abril
21 403.36
27.379.14
31.796.36
27 92
16.14
Maio
23 911.04
25.924.40
31.716.27
8 42
22.34
Junho
27.219.13
23 663.33
35 683,47
13 06
50.79
Tolai
135 944.00
163 321.04
188.770 52
20 13
15.60
fU-
Mes«i
Em 19-86
Janeiro
'
O .seguro de auicmòvel pulou
fi nanceiro de
abril
maio a recdta acumulada declinou
;2 OTli.
atingiu Cz$ 6,2 bilhões cm junho
. diminuiu 12,5^, enquanto err.
reação: •15,31'». Em
no primeiro semestre analisada mês a mês. -
companhias faturaram
que em março de 87, que foi de
a
evoluçdo da atividade de seguros
nacional e miernadonal. saiu de
mente as companhias segurada as
bilizada, o quê ê uma pa formance animadora porque tradidonal-
I
O seguro de vida também
da p.^oduçáo de receita de iodo o setcT. Ao contrário dos seguros de incêndio e automóvel, o ramo vida declinou n,5''o, que mesmo ass-
dade, com uma produçáo esta
r
no qual está incluído a re^n '
terreno no
jeflaçâo feita através do IGP-Dl,
apenas !,45 fo.
veículos, a produçáo do rarpo
comportou
dc 28.783,58 OTNs. O mesmo aconteceu em fevereiro, com
cela de mercado dessa carteira é de
teve alta retí) de 1,3'^õ, Fararp
se
2»
32.459.24 OTNs. 21,58*7» a mais
Fenasçg permitem ve-
como
março.
seguradoras
os
jentes pessoais (-17.51'»). jusijun«nii os maiores declínios dos P^lodos encontrados com a
vat faturou no semestre 02% 2.5 bilhões, cotura CzJ 279,5 milhões na primeira metade de 87. A par
sabilidadc civil faculiatjy^^'^'
rificar
a OTN,
61,6'1^«, 3 maior do mercado. Ao
junho hou\c a recuperação. O Dp
pansáo do seguro de autQ.rj.
dados da
utilizando
■icijntuiado até junho fcram o
inverso do seguro-saúde, o Dpvat vinha em franco declínio desde o
apresentar o mesmo ritmo
Ainda
.labitacicnai (-3.707o) e o as a:i-
apresentada pelo seguro Dpvai.o
do teta! da receita. Èmbora
Em
com o uso da OTN.
seguro obrigatório de veculos:
-urc»
inicio do ano e somente agora em
como a segunda principal receita das companhias -- ^
^erciia de prêmios nos seis
como
passou para o patamar de 89,71"»
guradoras decresceu 3,3*7». Ou seja, a receiia de janeiro do ano passado,-de 30.414,36 OTNs, foi
Alta ainda mais significativa foi
O seguro contra ince"ndÍQ
G:;ú'.'o Vi-gas.
a OTN
ünicos ramos de se-
bilhões.
de' Seguros Privados c de cipiFundação
ias da Fenaseg-
seu faturamento chega a 02.% g 7
setor acompanhtQ a inflação
comparado com o mesmo período
em jimho deste ano.
passado, segundo â.s estaiLs-
comparado com o acumui^o de
vez este ano,
uma ligeira queda de
^
pelo qual o seguro só ton apresen tado perda de espaço.
mais acentuada: dc 35.9^« (tCP)
f3)
fonte. Penaseç
Obs. : Devido a distorção proporcionada pelo congelamento da OTN du rante o Plano Cruzado, a tabela acima, apresenta para este período OTN's em valores pró-rata estimados com base nos índices oficiais de inflação até Jan/87 e nas variações da LBC em Fev/ôZ. Valores estes praticados
por todo o mercado financeiro: inclusive pela Receita Fedef.^1 para efei to fiscal.
paiarnenio de três carteiras {cias
concentram 68,3517» dos negócios ias empresas) influcndam de. '^"niiente, para baixo ou para wíra, 06 runtos do mercado, Duas
I 'i!
(3) ■k Peíw-;
por 35,27"» do total do mercado. Em lunhc o ramo arrecadou CiJ
61^6 hiihõfs. centra CzJ
342 3
-?o3
-3 ?
96 05 96 96 93 72 82 63
•xV; 2' '15"'
'14 4
51 6
65;!
94 64
t Xk 5"" i
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1-kiC.'3 5I ' 1 > 4 »ifl -j '' '
Wí l i
.'• ^4 86'
: :p !;<■
,
CWrwSf •«
iktartí
seguradoras, respondem
23 3
<60.6 <5< 7
preços no período. A terceira, a de
presa
'Síji
5530176 10 380 W 1 771.259 m '75
HaMaciorí'
principal fonte de receita das em
IC»
11 5ô2 SSifl
O seg uro de aitomóvel i hoje a ■ i;'
V
R«t(7 OTN
60 596 sei 9.027 032
delas, incêndio e automóvel, ven-
135 379 37é
loiAflt ' y«k
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45 94
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•i'íVÍ'C
Ouotl*
fittíf,
4t<
VxVnS;
-cciam os rigores da subida dos
recesso.
CfMcimenlfi - (S) Moflk
ÂH
AüfoW (!) Tfaraportss (2)
vida, contudo, permaneceu eru I
Wmfoi-CrtfCW fts»»»
BI.896*Pág.03*22.08.88
jSjí.-K ; ! 'MWSiittiKiaoeC-ifr ir.irji-.'jí VÍ-C..10.', ã Sík-io'i'í
'.ViÇaiíne lie
»l fVirno; ÇiciT«íitve iS' :r>3t»iOjâ ee^Gf.icc
f?-jseí
10,3
BI .B9Ç*Faf,0?'?2,08.
i
7
Os seguros não devem cair
ranking"dos maioresfaturamentos o mercado segurador brasileiro
fechou o primeiro semestre sem al terar o pofil do rariáig das com panhias de seguros em termos de faturamento de prêmios. Entre as
O grupo Bamerinçjus, a Porto
Seguroc a Brasil Seguros surgiram abaixo como a quarta, quinta e scxia maiores empresas segura
doras do Pais. Cada uma delas dez pnmeiras colocadas, a mg. deiendo fatia do mercado da dança ocorrida fd a passagem da ordem deuma S,57%, c 3.2l«7fl. Vera Cruz Seguradora, com uma pequena margem de diferença,
respectivamente.
Outra alteração verificada no uma fatia de 2,24®?o do mercado, ranking em relação ao do décimo para-o ncno lugar, que de maio,defoijunho, a sétima e oitava
em maio fd ocupado pela Pauils» tt. Esta desceu para a décima posição em junho com 2,2l'^o, A liderança do setor perma» oeceu nas mãos do grupo Bradesco
de Seguros, com uma parcela do mercado da ordem de 16,38«?o. Lo«o depds. com I5,09«7fl veio o grupo Sul América. Um pouco mais distanciado veio o grupo It aú
Seguros, com 6,73'7#, ocupando a lerccifa major nroducâo.
colocação, di.sputada entre a
Minas. Brasil c o grupo Nacional
Aié a décima sexta posição, o ranking do seta rvâo
sofreu
qualquer
Perma
modificação.
neceram nos lugares as mesmas seguradoras listadas no més ah-
do Pinoncial Times
Os seguradores navais membros do
Lloyd's, de
da carga para cobrir uma
viagem por zonas de guer
noticias sobre o fim do con-
ra. tais como Ilhas Sirri, portos da Arábia Saudita
ÍUto no golfo Pérsico com
ou do litoral iraniano.
GeneraJi do Brasil c a União de
expressões dc gratidão im
Seguros ocuparam, nessa mesma ordem,o I I ® ao 16® lugares.
pregnadas de ceticismo. Tantos navios foram
A noticia de que o Irã aceitou a trégua proposta pela ONU. chegou ao cojihecimento dos segurado
dc Seguros. Este subiu do oitavo para o sétimo degrau com uma
obteve em junho a maia expansão
ligeira clçvaçào na participação de mercado cm (ermos de faturamen to, A subida do grupo Nacional
do período " foi de 17,7^#, do
Brasil para o oitavo degrau. O primeiro, cm junho, conquistou 2,85»7» do mercado, e a segunda
por Nick Bunkar
■ V
teria, em maio. Ou seja, o grupo Real de Seguros, a Cosesp, a In ternacional, a Aliança da Bahia,a
Em lermos de crescimento real. a Vera Qur. Seguradora foi a que
representou a desdda da Minas-
de imediato
real: 35,1 ''7o. A segunda maia alta grupo Bamerindus. Ainda com al
Londres, saudaram
atingidos
naquela
as
área.
um ata-
res por volta das 14,00 ho
que de sexta-feira passada
ras de ontem. A primeira reação de Christopher Ro-
culminando com
por canhoneiras iranianas
contra o navio Victory de
me, presidente da Associa
bandeira liberiana que os
ção de Seguradores do Lloyd's foi de que a notícia "era extremamente boa" ressaltando que "obvia mente se o cessar-fogo vin
seguradores não deverão tomarnenhuma atitude cm
relação ao corte das taxas
de prêmio antes de ler uma
ta real aparecemm -a- Ocneralli do
evidência concreta de que
Brasil (7,6*70), o grupo Sul
encerrada.
América Seguros (6,4®7«) c a Minas-Brasi!(5.2®7o).
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 12.8.38)
a guerra
está
realmente
Desde que as primeiras perdas navais ocorridas em maio de 1981, 546 navios foram atacados ou danifi
cados na área. 94 dos quais somente em 1988, segundo
R-oger Lowes, funcionário
responsável pela elabora ção do relatório de desas-»-
ires no Departamento de Inteligência do Lloyd's. Alêm disso, foi declarada
.Mas. advertiu que os se guradores somente .come; çariam. a reduzir'as-taxas se tivessem confirmação concreta de que o risco-de
ataques eslava dersaparecendo. "Nós
perdemos
muito dinheiro no goifo e ainda temos a necessidade
de receber prêmios adicio nais para nos recuperar mos dosdanos sofridos".
rão de 1980.
O impacto do conflito so bre o mercado de seguros
duas semanas por vez, são
atingiu seu ponto culmi
fixadas no mercado livre
nas bloqueadas desde o ve
nante há cerca de sete me '.
xa.s".
No que tange ao seguro do casco, as taxas de prê mio para o risco de guerra DO golfo, que estão segura
perda total para 75 navios alvejados cm águas irania
},
gar conduzirá indubitavel mente á redução nas ta-
dos por perlo^s de apenas em Londres. Rome espera
ses. Entre 21 de dezembro
que
de 1987 e 14 de janeiro pas
comportar-sc de acordo com conflitos prévios, tais
sado os armadores que bus
se
o
mercado
cavam assegurar suas car
como a guerra do Vietnã,
gas tinham*de pagar um
os preços declinarão so-
prêmio de 0.75*7, do valor
menf gradualmente.
(reproduzido da gazeta mercantil de 19.07.88)
, .''i i
BI.896*Pág.05*22
71
r,896*Pag.04'22.08,88
TB iw* p.
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. J:..
Í,
«r•rri"•í .
í
.
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com A medida que o número
de casos de AIDS aumenta, cresce lambem o nivel de
ansiedade das companhias de seguro de vida e de saú de dos Estados Unidos. A base de sua ansiedade
é o custo do pagamento das apólices de seguro de saúde
pode acontecer a médio
está em chamas?"
prazo.
Recentemente, um grupo de representantes da indús tria de seguros se reuniu em Nova York para estu dar o impacto financeiro da
da AIDS sete ou oito anos atrás — quando nenhuma
nas seguradoras.
companhia fazia o teste —
e vida dos segurados que contraem a AIDS, que atin
e ainda não mostrar ne
pantes, e avisou a todos que, em um futuro não mui
giu cerca de 64 mil norteamericanos. a metade dos
no momento. Em conse
to distante, as companhias
são que surge a respeito de
AIDS
Sua ansiedade é baseada no fato de que uma pessoa pode ter contraído o vírus
Gleeson foi um dos partici
quais ia morreu. Essa preocupação é agravada por uma discus
que continuarem
a agir
sem reconhecer que a epi demia de AIDS é um desas
tre de proporções realmen
dois pontos controvertidos
te sérias, poderão .enfren tar problemas concretos de
— quando as companhias
insolvéncia.
tém direito de exigir o teste de AIDS e sob que critério as companhias podem se recusar a fazer o seguro de um cliente em potencial. Robert Gleeson. diretor de Medicina da Northwestem Matual Life Insurance
í,: 'fy,
fogo para alguém cuja casa
Co., disse que é vital que as companhias seguradoras tenham o direito de fazer o teste que comprove ou não
a existência de anticorpos de AIDS porque as possibi lidades de que alguém in fectado com o vírus da. AIDS venha a morrer são cinqüenta vezes maiores do
nhum sintoma da doença
das cora morte por AIDS, pagas por sua companhia*
perda dos lucros causada
representaram 1.2% de to
tamento de um paciente de AIDS é de cerca de US5 40 mil por ano. De acordo com a comissão presidencial para a epidemia da AIDS, o
custo médio de hospitalização durante o curso da
doença é de USS100 mil. Um estudo feito pela As
das as apólices pagas, Ele
calcula que esse percentual
será pelo menos dez vezes
mais alto em meados da década de 90, apenas com os seguros já feitos e sem
levar em consideração a possibilidâci^ de cr6sci» mento dos níveis da doença na comunidade heterosse xual.
que a expectativa das segu
pitais Públicos, em 1985, mostrou que 54% dos doen-
radoras em relação á popu
tes de AIDS do pais foram
lação em geral
Para elaborar um estudo do impacto da AIDS nas companhias de seguros o conselho norte-americano de seguro de vida e a asso
atendidos com a cobertura
Gleeson disse que os pa gamentos de apólices de vi da, saúde e incapacidade
ciação norte-americana de
financeira
seguro de saúde pesquisaram 275 companhias para o
relacionados com AIDS custarão bilhões de dólares
sociação Nacional de Hos
da
Medicaid,
17% por seguros privados e 17% pagaram as contas de
hospitais com dinheiro do próprio bolso.
ás companhias segurado ras por volta do final do sé culo.
A ansiedade da indús tria de seguros está cres cendo por causa da tendên
cia de restringir a compe tência das seguradoras na aplicação dos testes de comprovação de AIDS em clientes.
Quatro
estados
O mercado está
aprovaram
em médio prazo
Malcolm Mackay, vice-
legislação regulamentando
presidente do New York Li
as condições em que os les
fe Insurance Co., disse que
tes podem ser feitos, e ou
estão todos preocupados, e
tros estados estão estudan
todos estão com o mesmo problema, embora ele não
do legislação semelhante. Para Gleeson. seria lou
cura abrir mão dos testes,
tenha conhecimento de ne nhuma companhia com a
defendendo a política de
perspectiva imediata de fa
testes de AIDS de sua com
lência como resultado da
panhia, Gleeson
escalada da crise da AIDS.
pergun
tou: "você venderia uma' Toda a indústria de seguros
apólice de seguro contra o
Entre outras revelações a pesquisa mostrou que para o seguro de vida co mum, as apólices relacio
nadas com morte por AIDS
preocupado com o lhoes totalizaram US$ 34,4 miou 1,1% de todas as apohces pagas. Em 1986 que pode ocorrer foram pagos USJ 64.4 mi'
americanos e o distrito de
Colúmbia, já
ano de 1986 e 165 para o pri meiro semestre de 1987
na primeira metade de 1987
norte-
está preocupada com o que
doença.
,
lhoes.
Consciente da natureza
controvertida da aplicação MC o New pelas segurado ras, York Life elabo
SiMo Vl^?r
pessoa de 15 a 30
idade, com um histór'^® médico bom. seria
de AIDS apenas se qujsc
preparados para o pior, O modeio que este Avciano André Motta
New York Life de
perior a um milhão de do j res, e uma pessoa uc
m Santana do ano, com cheiro de novo e tudo, custa cerca de
anos, apenas se a aP.9
guradoras importanteSi
CzS 6 milhões, Incluído no pre ço e instalado no seu painel, o feliz proprietário encontrará, ao alcance da
New York Life diminu'0 j
máo. um toca-fitas da marca Bosch, modeio
ses limites diversas nos ultimos-dois
f?to de Janeiro, à venda nas lojas do ramo por CzS 220 mil. A alegria e o confoiio dessa pequena fortuna sobre rodas — é o preço de
lares.
jp.
Como muitas outras ^
resposta à crise da Ai^, de acordo com informav
um apartamento na Tijuca (zona norte do
de Mackay. Advogados dos
Rio) — podem acabar na primeira esquina,
também e exigido para apólices abaixo desse valor
Freguesa — A publicitária Mana Luísa Collaça Coimbra já se acostumou a encontrar o carro depenado ou até mesmo a vaga vazia, "Já virei freguesa dos ladrões", lamenta, contabilizando um carro e sete
toca-fitas perdidos. "No começo eu até colo cava alarmes e trancas, mas hoje era dia procuro parar o carro num lugar claro ou
esforços nem sempre P^g.
painel e arrancar o toca-fitas. Ou então,
ihara outro", Ainda assim. Maria Luísa vive
duziram os resultados .
tragédia completa, para ligar o carro e sumir
raoraentos tristes cora freqüência."Outro
cora ele pelas ruas da cidade.
dia, eu estava numa reunião na casa de um
sejados. Em Washinífr^p por exemplo, uma 'e' g1986 proíbe que as doras iicAm fatnres de",;.
As estatísticas da polícia sáo alarmantes, A cada 15 minutos, um carro é roubado no
estado do Rio — o que significa 100 automó
gráficos como idade ^ tuação civil como indic^ jj res de risco de os poss'^í;e clientes contraírem AIVjv em A
htas e outros acessórios, o chamado "furto áo interior do veículo", nem se fala, Como a
impõe um prazo de va''^g5
possibilidade de o infeliz proprietário reaver
de de cinco anos nos le^ de AIDS.
M-ackay disse que o sultado foi a saída da
ria das companhias de guros do mercado de ^ ac
hington. Isso tem caus^^. problemas para os mor» .. . 1. ^Qli.p
res da cidade, mas do P'' o de vista das seguradora risco não vale a pena. Stephen Smith,
man" do Comitê MetroP .g
tano de Washington so^.g assuntos da
AIDS.
que os moradores de
hington estão sendo pr®^
dicados, porque encontr^^, dificuldades em fazer se|jg
recusarejn a fazer o segó ^
apólice tem valor superior
zados.
guardado. E toi^ para que os ladrões esco-
pedir testes de AIDS.
a 150 mil dólares. O teste
quer pudor era destruir tudo que está em volta para levar o aparelho, aumentando o prejuízo era mais alguns milhares de cru
ladrão leva para abni a porta, destruir o
companhias de seguro
AIDS é automático se a
no painel dos seus carros é. disparado, o preferido dos bandidos, que não tém qual
em menos de um minuto, tempo que um
dores tentaram essas medidas, mas - q,
rou um conjunto de regras rígidas sobre quando um corretor de seguros pode
Por exemplo, para um se^ro de vida, o teste de
§uiá-lo pelo indisciplinado trânsito do Rio
Até 14 meses atrás,
fosse superior a 500 md fosse
radoras não estão sozinhas em sua preocupação com a
O custo estimado do tra
a pessoa corre um ris grande de desenvolver
no futuro.
Mackay disse que, du rante o ano de 1987, apóli
^^rgar o carro numa vaga é tão arriscado quanto
tes que possam indicar,'^"
fazer um seguro de vld3
ces individuais relaciona
AIDS.
dicas passadas ou presej;
qüência. nenhuma das se guradoras pode fazer uma previsão razoável de quan tos de seus segurados pode rão desenvolver a doença
Mas as companhias segu
pela crescente ameaça da
de AIDS ou condições m
ro de vida e de saú^^
não discute o direifo^d^ jg de uma pessoa que ja
g
g
doente. O que ele discut^^, a competência das nhias de prever a ocorr^^,.
cia da doença em um del^g
veis por dia. 3 mil por més. O roubo de toca-
o seu rádio é praticamente nenhuma, a maior parte das pessoas prefere chorar em outra •reguesia,_ Em vez de procurar os homens da as vítimas topam a briga com os ladrões e uma frota de neuróticos passa a habitar
t^as. garagens e estacionamentos, portando Alarmes, trancas, segredos Apesar do festi val de precauções, a guerra continua sendo Çncida pelos bandidos. Mas os motoristas ao desistem e investem a sua imaginação na
sntaiiva de impedir os furtos ou roubos j^ndo a alegria da indústria dos chamados
^positivos aníifurto, que não pára de crese/®rcendo eles Quando nada severa disso dá certo. próprios vigilância *^<>8 seus carros estacionados nas ruas. y mercado dos ladrões dança conforme jnüsica do chamado mercado honesto. Por o. todo cuidado é pouco oara os donos de antanas. Monzas c Gois Esses sáo os
_ '^delos mais vendidos do momento, e con^Quentemente o cuíi dos ouxadores. Os .
que cunem a fidelidade do snm
Rio de Janeiro 'ambér^ deverr inda-
amigo, em plena luz do dia, quando o alarme do carro disparou. O apartamento é no primeiro andar. Quando eu cheguei lá em
baixo, já tinham levado o toca-fitas". O espanto de Maria Luísa aumentou quando
ela olhou em volta. Todos os carros parados naquela calçada foram arrombados. Ela hoje tem um Santana Ouantum e ostenta um enorme buraco no painel, lem
brança de seu último contato com a margina
lidade. "Fui visitar uma amiga na estrai^ da Gávea, e ainda procurei um lugar claro para estacionar", recorda. "Mas não adiantou nada — quando cheguei no carro estava tudo
quebrado", acrescenta, dizendo que seu au tomóvel "parece até um lugar pübüco" tal a quantidade de vezes que já foi arrombado,
A incidência dos furtos e a repetição dos alvos provocaram, pelo menos, uma meihona no registro das ocorrências em Delegacias - que ames eram capazes de imtar o mais
paciente dos contribuintes Na semana passada. um homem entrou na 14« DP para dar parte ^do furto de seu rádio, "Qual é a marca , per^ntou o policial. "Rio de Janei ro . respondeu o lesado, O policial não
foi furtado d? ínanha? o rp ?orver'a
^^reviando a
minado cliente, com tr® em fatores discutíveis.
se o ciienie tem sintomas
.REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - SP - 15.08.88
31 .896^Pag. ,06^-22.i BI .SDB^Pai
ir
Tristdsa — Sempre que vai gravar a
Toda história de furto de carro tem um
novela Bebê a Bordo, o ator Toay Ramos deixa seu Santana estacionado perto do estú dio da TV Globo, na Tijuca (zona norte do Rio). O toca-fitas Los Angeles, também da
lado meio inacreditável para as vítimas. O diretor comercial da TV Bandeirantes, Sílvio
Bosch. ficava a bordo até 20 dias atrás,
quando o carro do ator recebeu a visita dos ladrões. "O alarme que eu tenho não adian tou nada, eles levaram do mesmo jeito", relembra ele. "Só dei queixa por causa do
seguro. Sei que a pobcia náo vai achar nada mesmo. Fsco triste, mas náo dá para fazer nada".
O executivo M. Pereira Filho sofreu na
carne uma outra faceta do negócio ilegal de
carros no Rio. No dia 30 passado, ele voltava
das compras e parou seu Monza 88 branco, equipado com uma tranca e dois alarmes, em
frente á casa de parentes na Tijuca, por volta de 22h. Foi abordado por dois homens armados de revólveres e metralhadoras, que entraram no carro e o colocaram no banco de trás. "Aí os alarmes e a tranca náo adianta ram de nada. Só deu mesmo para rezar que
eles náo me matassem", diz Pereira, que,
depois de cruzar parte da cidade com mano
bras imprudentes, avanços de sina! e alta velocidade, foi deixado em frente a Funda ção Osvaldo Cruz. na avenida Brasil (zona
none), "Ainda bem que náo me mataram". ali\ia-se ele. Mas do carro quase novo ele não teve qualquer noticia.
Miranda Ferreira, espantou-se com a rapidez dos ladrões. Ele parou seu Santana por apenas 10 minutos bem em frente a seu
trabalho -no domingo, para pegar aieuns
papéis. "Quando voltei", recorda, "o painel do meu carro estava em pedaços. Levaram o toca-fitas (ura Rio de Janeiro) e ainda me deram um prejuízo de mais de Cz$ 90 mil". V^a pela terceira vez de um arrombamento, Silvio já tomou sua decisão. "Vou vender
esse carro e comprar ura mais velho e menos visado. Perco no conforto, mas pelo menos tenho um pouco de paz". Foi justamente paz que o empresáno Paulo César Fonseca estava procurando
quando colocou um alarme, uma tranca e um bloqueador de combustível no seu Monza. Mas o sossego náo veio. Na madrugada de domingo, os ladrões passaram por cima de todos os dispositivos e levaram seu toca-fitas, além de quebrarem o vidro e destruírem o
painel. "E a terceira vez que destroem mdo. Não agüento mais. Vou ficar sem som", planeja ele. A verdade é que, acima de trancas, segredos, alarmes e coisas do gênero, a
soíuçáo para se manter de carro hoje em dia é fazer seguro total. E rezar.
A alegria não é só do ladrão Além dois ladrões» existem
mais pessoas ganhando dinheiro — e muito — com a avassaladora onda de furtos de carros no Rio.
Várias lojas, antes especializadas
diferentes de alarmes e de grava
com a crise, e vivem hoje da
ções do número do chassis nos
venda de sofisticados alarmes e
vidros dos carros. "Faço 90 grava ções e instalo oito alarmes por dia", garante ele. A grande novidade do mo mento no ramo é um alarme equi
ramo. O artefato que tome o
Bula para escapar do furto
Mas não dispense alarmes e — Procure náo chamar
a atenção. Evite toca-fitas no painel, faróis de milha e
Conselhos do delepdo
ampliScadores. Um apare
Aluisio Russo, titular
lho de som sofísticado deve
da Delegada de Roubos e
Gear na bandeja ou dentro
Furtos de
do porta-luvas, escondido da cobiça alheia.
Automóveis
(DRFA), na luta contra os ladrões.
— h!unca deixe o carro estacionado em local ermo.
escuro ou sem vigilânda de guardador credendado. — O carro nunca deve dormir na rua. Um auto
poficia à menor vibração dentro do carro. Custa Cz$ 75 mil, mas
os especialistas asseguram que va le a pena. "Eu dou um toca-fitas ao ladrão que conseguir desmon tar esse sistema e roubar o carro
era menos de meia hora", desafia Gilberto Martins, um confiante vendedor da Ferrauto.
REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL DE 17
mo que seja por aJguns mi nutos — como mães espe rando fílhos satem do colé
gio, por exemplo^salte e
lugar durante a noite é pre sa íád! e certa para os la
Aluisio Russo é dono de
drões. — Tenha o maior ca
põe em prática esses conse
deado possível preso ao vo lante. Isso faz com que o
pado com sensor, que aciona uma sirene semelhante a dos carros de
— Nunca Gque dentro do carro estadonado. Mes
tranque todo o carro. Na morar, então, nem pensar. Na DRFA há 10 meses,
móvel sempre no mesmo
automóvel à prova de furto, po rém, ainda está para ser inventa da. A tecnologia dos puxadores continua ganhando. Náo existe crise para a Ferrauto, loja especializada em dis positivos antifurto que fica era locai estratégico — dentro da ga ragem do Rio-Sul, em Botafogo (zona sul do Rio). "Vendo 12 alarmes por dia", contabiliza o
segredos. Nunca é demais.
de colocar um alarme ou uma
tranca". Outra loja que pratica mente só vende aparelhos de se gurança é a Stamp-Car que tem filiais no Flaza Shopping, em Ni terói e no Rio-Sul. Seu proprietá rio, Márcio Soares de Mello, tem 50 funcionários, responsáveis pe la venda e instalação 11 tipos
em acessórios, mudaram de rumo
potentes trancas tentando manter os carros em poder de seus donos. A cada mês surgem novidades no ladrão preôra outro carro, que demorará menos tem po para ser arrombado.
gerente Qáudio da Silva Fonseca. "O dono do carro novo prefere se apertar um pouco, mas não deixa
BI.396*Pag.09*22.08.88
um Gol. Ele garante que lhos. "E nunca fui rouba
do", completa.
O -
,/-
Estatais decidem liberalizar Câmara
de Co-seguro
A prótese e o seguro de acidente pessoal
a.s.sociadas. O regime, que na ver dade ainda vigora, é um impe
As seguradoras estatais de cidiram abrir a Câmara de Cosseguros, já em funcionamento, à
participação
de
outras
dimento à entrada de qualquer
compa
nova sócia,
nhias do mercado. Para isto, elas A nova sistemática, mais li
vão alterar os termos do convênio,
(Luiz Mendonça)
;
beral, preservará, contado,o direito
que permitem hoje a entrada de outras empresas desde que a
de
A
de Ccssegurcs
i í, f, ^
No contrato de seguro a definição de riscos cober tos enfeixa as obrigações essenciais da empresa seguradora. fóra clareza e precisão do texto contratual essa definição abrange tanto os riscos (ou eventos) propri^ente ditos, quanto as suas conseqüências (matenaisou financeiras). Não basta dizer, per exemplo, que o objeto do
tanto no aceite quanto na dis tribuição do negócio. As estatais
seguro e o nsco de incêndio; também importa expncit^ quais as suas conseqüências indenizá\«is.
Seja no entanto qual for o risco, este (segundo a praxe universal) nem sempre dispõe de cobertura securatoria para todos os tipos de ocorrências oü de
conseqüências. Várias razões técnicas, jurídicas comerciais e até de ordem prática — costumam inter^
ferir, operando cortes no elenco de prejuízos, de ocorrências e de bens indenizâveis.
Certas exclusões encontram justificativa em
maivos, por exemplo, de cunho circunstancial. Esse c o caso do seguro aiida incipiente, com reduzido volume de operações e por isso carecendo de bases técnicas para absorver os ônus de uma cobertura am
plificada. A ^onodação desta (e, portanto, do custo do risco) a nível menos ambicioso e mais supo-tável, além de boa prescrição técnica é, também, item aconsdhávd da estratégia de marketing, em vista do gran de efeito que o preço do seguro tem sobre a demanda
^cançada a massificação da modalidade de seguro haverá então condições para a revisão e o enriqueçimCTito da cobertura da faseinicial.
O seguro de acidentes pessoais ilustra bem essa relação proporciona! aitre cobertura e volume de operações. Em tal modalidade muitas restrições foram caindo ao longo do tempo e do crescimento da
massa segurada. Outras, já bem antigas, ainda per
sistem, como a que exclui da responsabilidade da
seguradora o custeio de aparelhos de prótese (salvo o
pliem sua capacidade de retenção de
casoda perda de dentes naturais, em
risccs (.seguro de incênaio comum)
Supoiha-se o acidente em que a vitima braço, mutilação queéenquadradanoconc^^^.^^
distribuindo-os entre si, em função
lesão. Havendo um culpado pelo acidente, a
de Resseguros do Brasil (IRE).
integrantes hoje da Câmara de CcRsegurcs são a Banerj (Gcvemo do Estado do Rioóe Janeiro), Sas-
de seus limites técnicos, antes de
validez. Havendo seguro, a seguradora indc"'^'
se
remeter o negócio para o Instituto
segundo o princípio da fespOTsabilidade
Econômica Federal), (Governo
do
Espírito
Santo), Bemge (Governo de Minas Gerais), União de Seguros (Gover
seguradcra que se interessar em in gressar na Câmara poderá fazé-lo com a aprovação pela maioria das
qual é, em ambas as hipóteses, o sentido nizaçâo? Certamente, o de reparar as cxXiitOr econômicas da invalidez, pois esta implica,
(Caixa
Banesies
A partir de agora, qualquer
car^ da indenização respectiva. Mas na
das associadas recusai
panicipantes da própria Câmara, per
mite que as empresas estatais am
■i \
!
Câmara
uma
cossegurar seu risco com uma das
decisàoseja pw unanimidade.
no do
Rio Grande do
Sul) e
Meridional (do grupo Meridional, RS).
médica e do ponto de vista jurídico, a redü^
capacidade de trabalhar e de produzir retidaPcT sua natureza contratual, todavia. ® ato jurídico fundado no principio da livre ccd nele sendo por isso l^ítimo pactuar próprio e específico para seu regime indcnit®
. rescimento do setor impõe
sim, há quem sustente a í^iniâo de que. nos^ f acidentes pessoais, a indenização da invalid^^^
P^cione recursos ao tcidentado para que ele
a seu arbítrio, o que inclui a hipótese do cU® ^ aparelhos de prótese. Estes, por essa raz^jfi*
teriam sido objeto de indenização à parte e esp^ . em tal seguro.
informatização de controles de seguros têm
informações são geradas, escolheu
íe ~ P® Mus "T^tizar emoder-
um sistema que atua "em lémpo real, o que vem possibilitando
plicaçâo de Flávio Faggion, é que "fica muito mais barato adquirir esse sistema do que tentar desen
àquelas
volver internamente os sistemas de
a fiar
O argumento da livre convenção pode.
por outro lado, servir de suporte para . mciuinao-se em o oposto, incluindo-se em lai taJ seguro seguro V,
contábeis,
A ^^Pativel com o
'ndenizaçào especial. Tudo depende d® g íj sobre o estágio atual de evolução do raniO
condições deste para absorver na sua cob®''
(Federação
que a seguradora necessita, o que
setor, acompanharem até a niveis
implicaria pelo menos dds anos
diários os atuais parâmetros da
para a concretização dos estudos."
suas eventuais modificações.
Segundo
novo encargo.
segurado que já usa aparelho de prótese, risco de perdê-lo em acidente. Per que nãO uma perda dessa natureza? Muita gente sacrificio financeiro se tiver de repor com próprios a perda de aparelho protético (ainda O o mais barato deles — a dentadura).
responsáveis
moderna administração contábil e
«
Ouíra hipótese a ser' também examinada jO a
empresas,
por uma parcela significativa do
Jiinior,
Flávio
Faggion
gerente geral de Con-
ciíhí^omovenrt '^^^ins-membros de grande inter-
troladoria da Itaií Seguros, que
trtí^ação He
Time (CRT), software desoivol-
na área de
Prêmi,?'^V®tnas de con-
optou
pela
Contabilidade
Real
vido pela empresa paulista ft óPackages, a- decisão foi tomada
I® Seguros tftr ^a ria» cs ochpç, Argos e ri^íi^a ad^a^*^ decidiram opHli^^ai que um software sistema on
af'®^fa^esdeterminai.s - terminais •n.aínfrmines (com ® grande pordeTr"í° srattde parte*^do
de êfÍ!® envolve a Vo? ^s. de '^^ospeloCPD^ocessamento de b) ri ' a
gestão de se-
rapidez com que as
após uma ampla pesquisa do que existia no mercado, "na busca de um produto confiável, moderno e
que oferecesse agilidade no trato da informação."
Be acredita que até o fina! do ano a Itaú Seguros terá implan tado o CRT. abrangendo SCVo de toda a sua estrutura que inclui aproximadamente 130.(X)0 lan çamentos/mês ccm 69 centros de resultados
ccmectados
ao
com
putador central. Outro fator que pesou muito para a aquisição, do CRT. na ex-
Para Hélio Lima Magalhães, diretor de Tecnologia e Infor
mática
Argos,
seguradora
tização viabiliza o fechamento diário das operações, possibilitan do a introdução de controles eficientes para eliminar cs riscos de erros.
Para um volume de 95 mil in
formações geradas ao mês, a lochpe está desenvolvendo, junto com a Pró-Packages, um sistema de Ictes para minimizar a so brecarga que ocorre nós fi nais dos meses, economizando tempo. No novo
módulo,
serão
coletados
dados das diversas fontes e co locados diretamente nos sistemas
da empresa paulista. E i.sso inclui a emissão de cheques, fi nalizou Nelson Paffi, superintendente
contábil da seguradora.
Bi.896 * Pag.10 'MM' •Ml t
da
ligada ao Otibank, a informa
i i: í' :. 8
L'
1
Noti€»árío das Seguradoras
11'ii.
AUMENTOS DE CAPITAL
APROVADOS PELA SUSEP I I'
jH Com parte da reserva de correção monetária do capital '
CRUZEIRO DO SUL SEGUROS S.A. de Cz$ 120.589.000,00 para Cz$ 527.800.000,00
t (DOU-5.8.88)
Mediante aproveitamento de reservas
í disponíveis, incluída a reserva
de
correção monetária do capital SANTA CRUZ SEGUROS S.A. de Cz$ 60.000.000,00 para Cz$ 350.000.000,00 (DOU12.8.88)
8RADESC0 SEGUROS S.A. de Cz$ 4.433.761.176,51 para Cz$ 8.950.000,000,00 üj (D0U~U.8,88) , ; COMMERCIAL UNION DO BRASIL SEGURADORA S.A. de Cz$ 37.500.000,00 para 187.500.000,00 (DOU-8.8.88)
-
Cz$
BRASILEIRA SEGURADORA S.A. de Cz$ 89.500.000,00 para Cz$ 536.730.000,00 i' (DOU-8.8.88). ■■ ■ '
-
; Mediante capitalização da reserva de
(•i correção monetária do capital í' CIGNA SEGURADORA S.A. de Cz$ 227.922.618,00 para Cz$ 1.216.426.060 ,'69 , (DOU-12.8.88). amazonas SEGURADORA S.A. de CzJ 57.132.732,75 para Cz$ 250.061,464,42
tD0U~6.8.88).
América bandeirante seguros S.A. de Gz$ 640.380.000,00 para' ^'708.806.400,00 (D0U~16.8.88).
Cz$
!flí IjV
,^í ^AMERINDUS capitalização S.A. de Cz$ 6.915.000.00 para Cz$ 40.000.000,00 ;'i ^^00-15.8.88).
'! r
NOVO HAMBURGO SUCURSAL RIO
instalado telex, dia 25 de julho último. Numero: 2139206,
BI.e96*Pág.01*22.08.88
"TÍV
triÉ
A FENASEG
COSSEGURO-COBRANÇA BANCÁRIA
_ oor determin^Ç A partir de 20 do corrente, e P Banco Central, a Cia. PAULISTA DE SEGUROS passou a ik -1.
dos:
a) Banco: Banco Brasileiro de Descontos S.A.
b) Endereço: Rua 1^ de março, 43-45/47
c) Agência: Centro, RJ d) Cod.
do banco:
DIRETORIA E CONSELHO
237
e) Cod. agência; 00025-4 f) N2 da conta:
239.007-8
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
Antonio Juarez Rabelo Marinho
Sérgio Augusto Ribeiro
Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos
fl r Primeiro Vice-Presiden te
DIRETOR-FISCAL
nel^ Portarlâ^
O Superintendente da
DIRETORES EFETIVOS
SUSEP' P
de 29.07.88 (DOU-30. 07.88) , designou o Sr, AUgUS^^
Oi ive i ra
Délio Ben-Sussan Dias
.Jj ÍJbertoOswaldo Contlnentino de Araújo
Pedro Pereira de Freitas
Segundo Vice-Presidente
AgrobancO'
José Maria Souza Teixeira Costa
Hamilcar Hzzatto
para exercer as funções de Diretor-Fiscal na Seg^^^
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
Pf/meiroSecTeíário , Rubens dos Santos Dias
Segundo Secretário
t I'.
NOTICIÁRIO DOS CORRETORES
' ^^gioSüveim Saraiva
■
Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garcia de Souza
Cancelamento definitivo do registro
/ Segundo Tesoureiro
Francisco Bernardo - Carteira de Registro n2
9684
motivo : faleci"'^ t^ilton Alberto Ribeiro
Of.DL/SP/N2 09-74/88 de 26.7.88.
Relnaldo Perroga - Carteira de Registro
CONSELHO FISCAL (EFETIVOS) Carlos Antonio Saint-Martin
1937 - Of.DL/SP/N2 096
José Monteiro
CONSELHOnSCAL (SUPLENTE)
26.7.88.
Ruy Pereira da Silva
Soares Administradora e Corretora de Seguros S/C Ltda ME - Of.DL/S? 0961/88 de 26.7.88. Retorno
Guilherme Augusto Ramos Filho
as
Jorge da Silva Pinto
EXPEDIENTE
atividades
Joaquim Artur de Barres Pereira - Carteira de Reslstro /SP/Ne-0919/88 de 21.7.88, íl' ! : ■
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
10 950 - O
Membro Fundador da
n
quinzenal, editada peia Federação Nacional das Empresas de Sequros Privados e de '■' ^PiUiízaçâo
^^or^Responsdvel ^
ugusto Ribeiro
Editor
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Redator
Mário Victor (Jomaüsta Reg. MTb n9 11104)
REDAÇÃO
h^SenadorDantas, 74-12."andar Tel.; 210-1204. Telex; 2134505FNES BR Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75
Posto e impresso na FENASEG. Tiragem; 3.000 exemplares BI .896*Pág.02*22.0/1
. \
li J
í
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO
1-'
ANC XX
,j«-
N2 897
RIO DE JÀNEIRO, 05 DE SETEMBRO DE 1988
Dia 31 de agosto ultimo, na forma das disposições estatutárias, a
^ Diretoria do SERJ deu posse ao Sf. Wolney Rocha Braune na Presi dêncla da entidade, e ao Sr. Carlos Alberto Lenz César Protasio , ,
Vice-Presidencia.
I
''I
A XIII CONSEG-Conferência Brasileira de Seguros Privados e Capita
lização, cujo tema é "O Mercado Segurador Brasileiro - papel do Estado e da Iniciativa Privada", sera desenvolvida com apreciação
ra
A
para diferentes Grupos de Trabalho. A Comissão Organizado-
apelo da aprese-ntaçao de trabalhos escritos pelos profissio
'Hci
"^^^cado, informando ao mesmo tempo que aceita sugestões sobre a novos subtemas, em acréscimo aos mencionados
na
Circular
""3/88, de 29 de julho deste ano.
^^ITSEMAP do Brasil vai realizar em setembro dois cursos: 1) Ge Q Vencia de Riscos, no auditório da FENASEG, dias 22 e 23; 2) A SeêUroc. PriContra Incêndios, no auditório do Sindicato das Empresas de Se
FENASEG
y-ovados e de C apitalização de Sao Paulo, dias 19, 20 e 21. ( ver
SíYersos
ti;' -
IBge acaba de editar o Catálogo Brasileiro de Entidades Sindi Urbanos.
Trata-se de alentado volume, com 608 paginas, e
o
está á disposição para quaisquer contactos com os interessa-
^ Hua Visconde de Niterói, 1246, ll^ andar, CEP 20 941, Rio de Ja ' Hj.
^^^'^'^dação Escola Nacional de Seguros realizará, no período de 31
^
^ Agosto a 1 de dezembro, o ,149 Curso Básico de Seguros - 1988, ^avés da Divisão de Ensino à Distância.
O curso ó
considerado
l^^^itado para todos aqueles oferecidos pela FUNENSEG. Ao mesmo de
divisão de Ensino á Distância promoverá o 29 Curso de QualifiIncêndio-1988, que tem como objetivo possibilitar a aquisj^
^'^^Oiy'^^'~'^^eimentos básicos e especificos a nível teórico, visando de-9i,
•Os
h abilidades necessárias a analise dos diversos contratação daquele ramo de seguro.
t
íméHi
procedimentos
▲ FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EM>RESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÁO EDITORIAL
Exemplo de trabalho, capacidade e decidaçao: Delio Ben-Sussan Dias.
Ele começou ainda bem cedo sua vida profissio
nal. Os primeiros passos foram dados na produção, de onde passaria depois para a área administrativa, aí se revelando
autentico e dinâmico Executivo, carreira em que se
realiza-
profissionalmente.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
Delio, que chegou a Diretor e um dos
princi
pais acionistas do Grupo Guarani-Itatiaia, deste nlo se afas
PaMa senão por intervalo muito breve. Logo voltou à origem, ^indo a ser Presidente da Itatiaia-Boavista.
SISTE^IA NACIONALDESEGUROSPRIVADOS Na sua concepção e no seu estilo de atuar, pa
EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
1
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^
EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
ri
seria na verdade pouco, limitar-se a esfera empresa -
merc*
®
Se
senr ^ Lar
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
do
Po ^^nal do^lém de dirigente sindical. Estava adas poucos meses mandato de Presidente do Sindicato Empresas de
do
g^ENSA
, e o impeliam a ação, as questões
política de seguros. E por vários anos foi redas seguradoras no Conselho Nacional de Seguros
r,
ização ee já Privados e de Capitalização já se se forma formara e as-
consenso, em torno do seu u nome, nome, para para a a
^ FENASEG no trienio 1989-1992. OUTROS
Presidência Pre
Delio ainda tinha muito a oferecer e realizar
deg^
seguro brasileiro, que agora se desfalca com seu ^cimento, sofrendo grande e lamentada perda; perda tam
•^Pida por seus muitos amigos. FUNENSEG FIDES
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS J
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNl^ BI.897*Pág.01*05.Q9.88
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP m
J I,
4I'Í.
I'
'i
OF/DETEC/GD/N
^ Í5/
88.
Rio de Janeiro
-
Em,-
de 1988,
de
RJ
Senhor Presidente,
Em razão de inúmeras consultas a respeito de alr guns termos te
constantes das Cláusulas A, B, e C - Seguro
Internacional, objeto da Circular SUSEP ns
comunicamos que, para os efeitos deste Seguro,
10, a
de
Transpor 11,04,88,
expressão
"va
zamento comum" tem significado análogo à perda natural de peso, ou seja, e o vazamento não decorrente de um risco
coberto;
"inaptidão", constante da Cláusula 5'^, deve ser
entendido
o
termo
como
o
transporte de carga de natureza imprópria ã finalidade do meio de transporte/container/liftvan. Solicitamos a V.S^
gentileza de divulgar ,estes
esclarecimentos a suas associadas, a fim de evitar
interpreta
ções dí-spares.
Cordiais SaudaçõeSi f,
,
( ,
•(
Sblange Vieira de Vasconcellos Diretora do Departamento Tecnico-Atuariaj Ílmo-Sr.
Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros e Capital! ^açio no Rio de Janeiro - FENASEG ^ua Sensí^õr Dantas, 74 - 22° andar
íjio di -Janeiro
-
RJ BI .897*Pag.01*C)5.09.88
m
SEGURO
DE
TRANSPORTES
INTERNACIONAIS (CLs.A,B e C)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Através de oficio (DETEC/GD/75/88) a FENASEG, a SUSEP esclarece;
^ÍRCuUr h.
de
019
25
de 19 8 8
agosto
' Em razão de inúmeras consultas a respeito de 9V'
guns termos
/
constantes das Cláusulas A, B, e C-- Seguro Transp^^^
Autoriza a-renovaçao simplificada de guro Automóvel.
te Internacional, objeto da Circular SUSEP n^ 10, de 11.04.^^' comunicamos que, para os efeitos deste Seguro, a expressão zamento comum" tem significado análogo à perda natural de * peso/ ^'
seja, I o vazamento não decorrente de um risco
coberto;
Se
o
'
í
"inaptidão", constante da Cláusula 5^, deve ser
entendido comO á'
O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), na forma do disposto no art. 36,
transporte de carga de natureza imprópria à finalidade do meio ■
transpofte/çoptainer/liftvan.
alínea "c" do Decreto-Lei n"? 75,
de
21
de novembro de 1966;
RESOLVE:
Cordiais Saudações,
ange Vieira de Vasconcellos
Ha
Diretora do Departamento Tecnico-Atuarial
Art. 1' - Faculta-se as Seguradoras a redos Seguros Automóveis sem emissão de nova apólice,
° vínculo contratual mediante a aceitação dos
^ condições de cobertura escolhidos pelo
no-
segurado
^^etor.
^ da
§
- É indispensável que o Segurado re-
antes do termino do prazo de vigência
^^^"^onto contendo as informações relativas ã Orno
do
renova-
importâncias seguradas, franquia, bônus, clãusu-
^ttura aplicáveis e outras. § 2/" - o Segurado manifestara sua concorassinatura do documento citado no § i9 deste Ar' 1'
se for o caso, as alterações desejadas BI.897*Pág.02*05.09^
^ Seguradora. BI.897^Pag,03*05.09.88
Art, 6' - A faculdade de que trata o art.
é extensiva ao Seguro Facultativo de Responsabilidade Civil
§ 3' - A Seguradora devera explicitar
aceitaçao pela devolução de documento que contenlia as infot#
ções do seguro e sua anuência formal, pela aposição de carii"^ ao anexo ã proposta ou ao carne de pagamentos , ou por qualfl^^^ outro meio de comunicação apropriado.
Proprietários de Veículos Automotores de Vias Terrestres[RCBO
^^ando contratado em conjunto com o Seguro Automóvel. Art. 7' - Esta circular entrara em
data de sua publicação, revogadas as disposições em contrá rio . /*
§ 4' - As Condições Gerais e o clausul^
do seguro serão entregues ao Segurado quando da emissão da P',
meira apSlice contratada e, a cada renovação simplificada,
/ ''' DOS SANTOS .-^JOAD^REGIS^RJCARPO — Supe^ptendente /
rao apenas ratificadas.
§ 5'
Se para a renovação do seguro bP
ver modificação de cla'usulas e/ou condições de cobertura
virtude de norma expedida pela SUSEP, a Seguradora encaminh»'' ao Segurado e/ou Corretor, juntamente com as informações rS lí tivas ao novo seguro, o inteiro teor das novas disposiçõesArt, 2*?
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Nn hipótese de nao haver
resse^pela renovação do seguro, a Seguradora, com a antece^é" ^
uiii
a
CIRCULAR N.« 020
31
de
de 19*1»
agosto
aii
cia miaima de 20 dias do término de sua validade deverã i" mar ao segurado e/ou corretor a intenção de não renovar.
Regulamento para a concessão dc
henr-f'
cios previstos no item J do art . ](
ti;
TSIO (TARIPAÇAO INÜIVIUUAL - INCENDIOI .
Art. 3 - A renovação do contrato, v-iu
I..U11L
processo estabelecido nesta circular, deverã estar
O Suporinteodente d» SuporinloDdôficia de flcRuroa Privados cone
(SUSEP), na forma do disposto no art . So.
antes do termino do contrato.
alínea "c" do Decreto-I.ci ii« 73, Jp 21 ,)p novembro de I96(i ; considerando o nroinisto
Art. 4' f ''
A
pelo Instituto de Resscyuros do .traci i , ,3 traves do OF/DEINC n' D"", de no.pt; ^
renovação cio contrato, p'
forma^prevista nesta circular, não permite a cobrança do cU®'
o que consta do Proc. SliSl-p n' P01-4SV,S"
de apólice. R E S O L V, H ;
'ó
Art. 1' - Aprovar Regulamento
renovo^»'
TSIB, constante do anexo, que fica fazendo parte
Art.uma 5' cláusula, - pas Condições Gerais teor: da Apo^^< Automóvel deverá constar do seguinte
apo ices relativas a essa modalidade poderão ser
de sua vigência, desde que observadas as condlÇ
estabelecidas na Circ. SUSbP n' 19/88
concessão de benefícios previstos na item 1 do ari ,
iiÉaifÉiiií i"i '1 "i í 1IÉ1
,
lar SUSEP n' 12/78 e demais disposições cm contrário.
/
,
1 (-
integrante
Art. 2' - Esta Circular entrarã cm
*u^rint,elídente
-v
3
desta Circular.
^JOiCk^i-oTS^l^dO^rltlS SANTOS
.
p.irn
90 (noventa) dias apos a sua publicação, revogadas a
RI .89'^^-rag. i"'4--C-r .
vigor
vicnr
vidual ;iop flrgãos de Classe das Sociedades Se guradoras; era caso de não haver órgão de classe na jurisdição do risco, o envio deverá sep fei
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO Pt: nENEETÇIOS PREVISTOS NO ITEM
1 DO ÁRTICO lu
DA TSIB
(TARIEAÇOLS 1NUlVIDUA1S)
to diretamente à FENASEG.
2.1,2 - Cada um dos Órgãos ante riorraentc mencionados te
rá o prazo de 90 (noventa) dias para
pronun
ciar-se sobre a Tarifação Individual findo
o
tiunl o pedido será iev.'ído ;io órgão imediatamen te superior.
CAPÍTULO I I - DISPOSIÇÕES GERAIS
4 , VtCCNClA
1.1 - Serão concedidas Ta r i f a i;üf5 Individuais fl . l . l . de aco
4.1 - As tnrifações terno vigênci;? trienaJ quando apresentada experiência de 5 (cinco) anos completos e bienal nos de
do com as disposições deste Rejj u I amcn t o . :i ri-^-cns iso. lados ou estabelecimentos que, recularinontc sc-.curados apresentarem, por suas características nrónria^^ c ex'pc.
ma 15 cas os.
4.2 - O início de vigência da tarifaç.ão poderá ser fixado com
riência, condições csjjcciais.
base na data do podido, mas o [lenefício somente sera a 1.2 - As Tarifaçõcs Individuais poderão ser concedidas sob .| •forma de bonificação, desconto, taxa única ou taxa
piicavel Bs apólices iniciadas ou renovadas
oj.
data de
sua concessão, sendo vedada a rescisão dos contratos em
pecia1.
vigor, visando ao benefício roucedido.
1.3 - As TarifaçÕes Individuais previstas neste
Rci;u 1 amctito
5 - llENOVAÇAü E REVISÃO
não poderão conduzir, em hipótese alyuniH-, .o uma laxa i„ 5.1 - A renovação ou revisão deverá ser solicitada pelo inte
ferior a O , lüi.
ressado, conforme o caso.
1.4 - Só serão considerados os pedidos referentes a estabeie-
5.1.1 - Renovação — três meses antes do vencimento.
cimonfos que, obedecidas as disposições ticst i' Capítulo^ satisfaçam ainda as condições es pcc i f i c;i s I X I Capítulos II/V, de acordo com a forma de tat i fação
5.1.2 T Revisão
— ti.a data da modificação dos riscos,
para as tarif.aç5es regidas pelos Capítulos
nos
III
e \' e, era qualquer caso, n.n data da verificação da existência de fatores de agravação não apre
so-
liei tada.
sentados anteriormente.
1.5 - É Obrigatória a,inclusão na apól ice de Cláusula de
Ta
rifução individual como segue;
5.2 - Nos pedidos de renovação deverão ser observados os mes mos requisitos do pedido inicial, dispensando-se .
"Fica entendido e na forma de
caso de revisão, os docuiiietird? (jue lião tiverem -sofrido
acordado (jue a Tarifação Individual aprovada pel
processo n' ...... de
a 1 teração.
'conforme
com início
no
de vigência a
partir de pelo prazo de anos, es tará sujeita a revisão imediat.n. se houver modificação no risco ou for veriricadn a existência üc fatores
ÇAFTTULÚ 11
de
TARIFAÇAO INDIVIDUAL SOh FORMA DE BONIFICAÇÃO
agravação nãò apresentados na instrução do processo que
—
(JIL^
a mot ívou".
1 - DISFQ5IÇ0ES GERAIS
1.6 -Na apuração do coeficiente sinistro/prêmio serão consi deradas as informações comprovadas sobre sinistros ocor ridos após a data do pedido.
1.7 - As TarifaçÕes Individuais concediias, quando considera dos os descontos pela existênci i c!e instalações de jtreyenção e proteção contra incêndio, excetuados os chuvei ros contra incêndio, não poderão, em hipótese alguma conduzir a reduções siipei iorcs a 5f)l tios prêmios '^•^ tarifa, ressalvados os casos de '!'IE.
l. l - A Tarifação Individual sob a forma de Bonificação (TIB) será concedida pela Líder do Seguro, observada? as dis posições deste Capítulo e do Capítulo 1.
3 -
DOCUMENTAÇÃO
3. 1 - A solicitação deverá ser acompanhada dos seguintes
do
cumentos, devidamente preoiich i ilos , em numero necessSrié
de vias de acordo com o tramite que for seguir: a) Questionário de Tarifação Individual
' I TRAMlTACAO INICIAI
e
Descontos -
QtíD. conforme modelo padronizado.
2.1 - A Tarjfaçãn poderá ser concedida pela Sociedade Segura dora ou solicitada ao IRB ou 3 SUSEP, de acordo com a forma do benefício, conforme previsto neste Regulamen to.
2.1.1 - Em qualquer caso, haver.á o encaminliamento
de
toda a documentação relativa B Tarifação
Indi-
BI.897*Pág.O^
b) Relação de todas as importâncias seguradas e prêmios
lííluidos relativos às apól ices emitidas para o esta belecimento durante os cinco anos imediatamente
an
teriores a dato do pedido, conforme modelo anexo n' J , para a Tarifação Individual tratada nos Capítulo? P V, valores esses corrigidos pelas OTN'S da
data de início de vigência do seguro
RI.897*Páfí.07*05^09,88
i
COMUNICAÇÃO
c) Relação de todas as importâncias seguradas,
descon
tos aprovados pelos orpãos competentes e prêmios If-
Mensalmente, os Órgãos de Classe das Sociedades
quidos, relativos às apól ices em vigor paro o
enviarão ao IRB e ã FHNASliG, a relação das tarifações conce didas nó mês anterior onde conste o nome do Segurado,.locali zação dos riscos e vigência dos benefícios.
esta
belecimento na data do pedido. conCorme modelo anexo
n' 3. para as tarifações sob a forma de
taxa
única
Seguradoras
ou taxa especial.
d) Relação de sinistros ocorridos
no
estabelecimento,
local por locai, suas causas, prejuízos
apurados
indenizados, referentes aos cinco anos imediatamente
anteriores a data do pedido, conforme
modelo
anexo
n' 2. para a Tarifação Individiinl tratada nos
Capí
tulos II, Iir e V. corrigidos pelas
OTN's
CAPÍTULO III
e
vigentes
na data da ocorrência. oj Plinta dos riscos confeccionada <lc acordo com as con
TARlFAÇAO INDIVIDUAL SOB FORMA 1)0 UUSCONTO
—
ÇTID)
\ • UlSPOSiCOüS ülillAiS
1.1 - A Tarifação Individual sob a forma de Desconto (TID) se ra concedida pelo IRB, observadas as disposições deste Capítulo e do Capítulo I.
venções padronizadas pelo Iltd. f) Copia das apólices em vigor, abrangendo os bens
si
tuados no estabelecimento.
I.l.l - A Líder do Seguro enviará aos Órgãos de Classe das Sociedades Seguradoras em cuia jurisdição for emitida a apólice, cm 3 vias. a
3.1.1 - Para a concessão da TIH exige-se apenas os
do
cumentos constantes das alíneas b e d acima.
documenta
ção relativa ao benefício concedido, na
qual
se comprove o enquadrümcnt.0 nos critérios
pre
vistos na sua obtenção.
1.1.1 - A Líder do Segure enviará aos Órgãos de
das Sociedades Scgur.-ulorris cm cuja
Classe
jurisdição
2 • CONDIÇÕES DE CONCESSÃO
for emitida n apólice, cm 1 via, a documentação relativa ao benefício concedido, na qual se com prove o cniiUi'id rametu o tm.^í critérios
p rev i 5105
na sua obtenção.
2.1 f Só serão considerados os pedidos referentes
a
riscos
Isolados, ocupados por atividades industriais de trans formação ou produção, de es tabc icc inientos que
apresen
tarem características especiais em relação aos normais Z'CONDIÇÕES
de sua classe e satisfizerem, ainda, as seguintes
DE CQNCGSSAO
con-
d i ções:
2.'1 - Somente poderá ser concedida .!• tarifação a estabeleci mentos que satisfizerem, cumulativamente, as seguintes
vidade.
condições:
a) experiência mínima de S [cinco) anos, cm efetiva ati vidade;
b) Coeficiente sinistro/prêmio igual ou inferior a 301.
"
observada a tabela constante ,do subitem 3.1
a
Capítulo.
b) coeficiente de sinistro-prêmio igual ou inferior
c) Importância Segurada anua! no mesmo seguro
lül (dez por cento);
vigor na data da concessão, igual ou superior
deste
direto,
em vigor na data do pedido, igual ou superior
c) importância segurada anual, no mesmo seguro direto em
a) Experiência mínima de 3 {três} anos. em efetiva ati
a
260.000 0TN'S.
130.ÜÜO OTN's.
2.1.1 - Poderá ser admitida 3 -
iri .
apucaçao
inferior
representada pelo desconto de lui [dez por cento)
60 (sessenta) meses de experiência, para o mes mo tipo do atividade.
no®
prêmios líquidos das coberturas básicas do seguro incín dio de todo o estabelecimento.
2.1 .2 - No caso de estabelecimentos novos, a
concedida de acotdo com
3.1.1 - Na doteririinação do coeficiente s i ni s t ro-prêmio deverão ser cori.sidcrndos os prêmios c sinUtro® das coberturas básicas e especiais e dos riscos
a 3
novos
instalados por segurados (|ue já possuam TID. com
3.1 - A Tarifação Individual sob a forma de Bonificação serí
3.2
experiência
(três) anos, no caso de es t .i!,c lec imentos
a
TID
será
tabela constante do
sub1 tem 3.1 .
^«2 - Além da documentação prevista no í.apítulo I, será
exi
acessórios, e a apuroçâo levará em conta o pe ríodo de experiência apresentado, não inferior
gido o memorial descritivo e iiHormativo das caracte rísticas do est.-ibe lec imento . conforitic previsto no subi
a'60 meses.
rem 2,2 do Capítulo V.
As TIB concedidas não poderão ser aplicadas aos riscos Isolados beneficiados com Tarifação Individual na forma de desconto TID, prevista no Cap. m deste Regulameii.
m
3- 1 - Poderá ser concedida TPU, com base no coeficiente si nistro/prêmio do estabelecimento, verificado no período
to.
de experiência apresentado, de acordo com a seguinte ta be Ia: .'ÍW
BI.897*Pag»09*05.09.88
BI.897*Pág.08*05*09>88
1'
í M\
pedido, já considerados todos os descontos
aprovados por torifqção individual e por sistemas de prevenção e DESCONTO
COEFICIENTE SINISTRO/PRÊMIO (1)
EXPERir-NCfA
Até -l?
EM
Dc 48
a
proteção contra incêndio existentes. MESES •
59
seguinte:
a) nas apólices de pr:i:c curto ou praio longo, considerar-se-ão os prêmios como se as apó
até 10
15
20
25
Mais de 10 até 15
10
15
20 "
Mais de 15 até 20
5
10
15
5
10
Mais dc 20 até 25 Mais de 25 ate 30
i
2.2.1 - No cálculo da taxa mcdi:i deverá ser observado o
60
lices tivessem vigcnci ii anual:
ií
A I
b) as apólices ajnst.áveis serão consideradas co
5
mo se fossem fixas, pela importância
máxima
cobcr ta ( i mpor t <'inc i ã segurada I . 3.1.1 - Para fins de determinação do coeficiente sinis
tro/prêmio deverão gec computados os prêmios
os sinistros das col>erttirns básicas,
e
3 i- REVISÃO
especiais 3.1 - Somente serão considerados pedidos de revisão no aniver
c dos riscos acos-sóri os.
5.2 - As TID concedidas são apJicáveis exclusivamente as
co
berturas básicas.
te alteração igual ou superior a 10i (dez por cento) da nu
3.3 * Os Órgãos de Classe das Sociedades Seguradoras opinarão com luise no relatório clabor:i(l<r poia Líder do Seguro e ao IRB caberá a inspeção do risco para const.itar as qua
h ly:
sário de vigência da TiU c desde que a revisão represen concedida.
111^
3.1.1 - A TÍU revisada somente da.vcrá ser íiplic:id:i ãs apólices iniciadas ou renovadas a partir da da ta de sua aprovação pelo IRB.
lidades de excepciona 1idade do mesmo.
3.1.2 - Os Órgãos dc Classe das Sociedades Seguradoras CAPÍTULO IV
opinarão com ba.se no relatório elaborado
pela
Líder do Seguro e rto IRB caberá a inspeção
do
risco para constatar as qualidades de excepcio-
TAKIFACAO INDIVIDUAL SOB A FOKNtA Oli TAXA ONICA — (Tl_U)
nalidade do mesmo.
I - PISPOSICOES GERAIS
CArfTULO V
1^1 - A Tarifação Individual sob a forma de tnx.a única (TIU)
TARlFAÇAO INDIVIDUAL SOB A FORMA Pri TAXA nSPüCÍAL
—
TJJ:
será concedida pelo JRB. observadus as disj)osições des te Capítulo e do Capítulo 1.
l. i.I - A Líder do Seguro cnviuiá
1 - DISPOSIÇÕES GERAIS ao
Órgão
tie Classe
das Sociedades Segnrador.-is em cuja jurisdição foi emitida a apólice, em 3 vias. a
documento-
Ç.10 relativa ao benefício concedido, na qual se copnprove o cn<|ijndr.-iiiicnto nos critérios
l.l « A Tarifação Individual sob a forma de íaxa Especial flin) será aprovada pela SUSCP, sendo obrigatórios o encaminhamento através dos õrg.ãos de Classe e a audiên cia da FENASEC e do
IRB.
pre 1.1.1 - A Líder do Seguro envinr.á ao Órgão das Sociedades .Seguradoras em cuja
vistos na sua obtenção.
foi emitida a apólice, eiii 3 vias. a 2 -
CONDIÇÕES DE CONCESSÃO
2.J - So serão considerados os pedidos referentes a estabele cimentos que apresentarem, em um mesmo seguro direto, caractcrí.sticas especiais, pda complexidade na taxa ção. quantidade de riscos, tipo de atividade e outros
fatores de significativa relevância, que recomendem
a
adoçao de tratamento diferenciado, com o objetivo prin
de Classe jurisdição documenta
ção relativa ao benefício concedido, na
qual
so comprove o eruiuait ramen t o nos critérios
pre
vistos na sua obtenção.
2 - CONDIÇÕES ÜE CONCESSÃO
cipal de racionalizar e siiiipl lricar o seguro e que -satisfjzerern. ainda, as seguintes condições:
ticas operacionais e de atividade, ensejem o exame
a) Experiência mínimo de i (nm, ano em efetiva ativida-
Z.l.l - São condições mínimas para a TIE:
dido"'"': ■ igUdl ou superior a l .lOH.odO üTN's. do pe-
de
"
taxo especial ajustadu à qual idade dos riscos.
a) Experiência mínima de ! (uml ano em
lír, ,
I-
2.1 T Só serão considerados os pedidos referentes a estabele cimentos que. pela exccpcional idade de suas caracterís
efetiva
a t i V i dadc.
b) Coeficiente sinistro-prêmio igual ou
infe
rior a 301 (trinta pnr cento) .
■sicn
taxo média da cobertura K ro'■epresentar para todo oa estabelecimento na data bldo
c) Importância Segurada anual referente ao
to
tal dos riscos segurados localizados no mes
mo seguro direto, em vigor na data do
pedi
do, igual ou superior a 2.600.000 0'IN's.
BI.897*Pág.l0*05.09 Vvy,«rr|y.
H'.
BI.897*pág.11*05.09.88
t
*11
2,1',2 - Não estão sujeitas a limitação da alínea "c" do subitem anterior as empresas de geração, trans
formação e distribuição de energia elétrica, de telecomunicações c distribuidoras de combustí veis.
2,1,3 - Para fins do disposto na alínea "c" do
subitem
2.1.1, serão considerados riscos localizados em
mais de um seguro direto, quando a HE abranger
todos os estabelecimentos objeto do pedido. 2f2 " Na apreciação das condições do cst.abelecimento
deverão
ferecer especial relevo, eirtre outros, os seguintes ele nfntps:
a) dispositivos inerentes i construção, tais como. sub
divisões de áreas, altura do edifícios, presença de
áreas internas, vulnerabilidade das superfícies ex ternas. intercomunicações verticais ou horizontais, waterial empregado na construção interno, vios de acesso, separação e isolamento de setores agravan
tes, proteção de aberturas, material refratãrio, retardante, ignifero;
b) instalações de luz e força, sistema de exaustão e remoção de detritos, poeira e vapores, controles -de_
circulação de ar, de eletricidade estática, de cal deiras e aparelhos sobre pressão, de fontes de ca
lor. dispositivos automáticos intrínsecos dos equi pamentos de prevenção e proteção contra incêndio, elementos que concorram para reduzir a probabilidade
de eclosão de incêndio e evitar a sua propagação' ou maiores prejuízos;
C) disposição das mercadorias, matérias-primas e das máquinas, permitindo espaç^os livres para fácil circolação o remoção dos salvados, arrumação dc merca dorias e matérias-primas, meios para escoamento rá pido de agua usada na extinção de incêndio o de vi ífl i;
gilância e controle.
1 CAPymo VI i - &ISPOSIÇOES TRANSITÓRIAS
1.1 - As Tarifaçoes Individuais aprovadas de acordo com
o
Regulamento anteriormetife vigente pernianecerio em vigor ate^a data dos respectivos vencimentos, ressalvadas as hipóteses de revisão previstas na Cláusula de Tarifaçâo 3 |i' i
Individual.
1'2 - Os casos omissos serão resolvidos peTa SUPERINTBN
í.''
DCNCIA DE SEGUROS PRIVADOS — SUSEP.
1'
»l -
l:
BI.897*Pág.13*05.09.88
BI.897*Pág.12*05,09,88
/ 1- VI
1 ^ ,M
51,1
fífLA.;^0
PS
SIKISTÜOS
ANEXO
N> 2
SBCURADO:
ENDEREÇO:
NO DA
DATA DA
PREJl/IZOS PLANTA
\'AIOR
DOS
SINISTROS
CAySA
OCORRêl.-ÇIA
APURADOS
OBSERVAÇÕES:
% SINISTRO/PRÈHIO
ANEXO
DEMONSTRATIVO ZMKnrMÇZA
DA
TAXA
MEDIA
FINAL CEsra.ros
SBSÜRADA
TAXAS FINAIS X
TSIB ÍTAXAS %> APUCADQS *
f« MTLfaraS DE avZADOS RISCO
NO 3
PUVTTA
crwníTc
TÜTN. mws».
WBpjCA
L.O.C
PRÉDIO
COTTEÚDO TOTAL
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB
SEGUROS TRANSPORTES MARÍTIMOS
VIAGENS
INTERNACIONAIS - CLÁUSULAS A.E e C
E
SUA COMPLEMENTACÃO
.
[,
O IRB, respondendo ao Oficio da FENASEG n? 791/38
a C . F'RESi-i4g/88 , abaixo:
A fim de esclarecer os pontos suscitados por V.Sa. e apreciar
^ Pt^oposiçào constantes do expediente FENASEG-791/88, de 02 de junho
de
^^88, cabe informar que o assunto foi examinado com toda atenção pelo se especializado deste Instituto que, inclusive, se louvou em
subsídios
^ot^necidos pelo Escritório em Londres e pela United Américas Insurance Com pany.
Efetivamente, no mercado de seguro e resseguro de Londres
foi
^^'"iCicado que as Cláusulas A, B e C em questão, estão sendo adotadas com -
"^^^soriamente e de modo genérico, e que, no mercado americano, também estão ^®'^do aplicadas normalmente. Respaldado, portanto, em estudos técnicos e na utilização gene
te
»"eferidas clasulas nos dois principais mercados do mundo, en-
^ ®ste Instituto que estas novas estipulações vieram acrescentar maior
'a reza
_ .. cj e precisão as coberturas concedidas e que virtualmente não impliqam
para os Segurados.
g^ e de •
^ propósito, para as restrições estabelecidas nas Cláusulas A, instituídas Cláusulas Especiais , de imbito mais abrangente
inclusa'o facultativa, com custo final não superior aos existentes no brasileiro.
T-
I V;' i.
't
Em face do exposto, portanto, cumpre informar que a proposição.
formulada, embora devidamente considerada, não pode ser acolhida por
ESTUDOS E OPINIOES
este
I nstituto.
tima e consideração.
^ oportunidade para reiterar protestos de elevada es * ASSALTOS A BANCOS - NEGÓCIO LUCRATIVO?
Atenciosamente. ENGfi
ANTONIO
FERNANDO
NAVARRO
^^^ce-nos que o termo "Assaltos a Bancos", além de ser quase inesgotável dá grande "1ílQpçfl
Ml
' envolvendo Secretarias de Segurança Pública, Polícia Federal, AssoclaçBes de Ban
Ronaldo do Valle Simões
'^oUcia Civil, Empresas de Segurança, enfim, um grande contigente de pessoa-s e de
Presidente
^^31 dQ
junho, reuniram-se em Brasília os expoentes dessas Instituições vi-
en
quacionar tSo sério assunto. Apesar de todos conhecerem bem de perto o
problema
I '«o çk
j
a um denominador comum, inclusive com propostas das mais absurdas, como a
1;».
financeiras simplesmente deixarem de ter uma segurança, repa.ssando
os
R^^^hados para as polícias as quais se encarregariam do assunto, a partir de lue
aparelhados, graças a essa injeção de RecursosíSlC). De repente, nfio mais
g
epEjnte chegamos a pensar: A obrigação da polícia nSo é a de proteger üm
\
-
toüQ7 A polícia não foi criada para estar nas ruas protegendo a população ? População altos e escorchantes impostos para por em marcha a grande máquina
rati
estatal, onde a polícia é uma de suas engrenagens? O povo tem culpa
Pci
g
da
^^^trativa? (Aqui tem, e muita). De repente, são tantas e tantas as pergun"lai
3o
socieda-
Parte sem repostas, pelo menos plausíveis, que é como se tivéssemos falanestrelas.
\
9s
^^
^^O K
^stassem esses fatos, o descrédito por qual passa a população em relação às ®tr s-
^°ostituidas, eleita com os nossos votos, incapaz de retribuir e ibu i da
'""Pi ®Sfn,
confiança
no passado, nos faz ver que talvez não se queira resolver o problema ,
■"^ '^te empurrá-lo com. a, barriga. É a mesma situação do.nordeste, que tem
Cl.»
,
^"ler
mi serável, apesar de ter em seu sub-solo imensos lençóis de água e
que uma
' ''^balhadora. S Os
ess« ^9 moda pega, e todo mundo deixa de fazer seguro incêndio, carreando os sp ®riam pagos, para, p.s Corpos de Bombeiros, deixassem de fazer se.g^^o de Trans BI.897*p4g.01*05.09.88
BI . 897*Pág.O2*05
II
ll'
l:
3 polícia e a contravenção? Onde acaba o crime e começa a lei? Como pode a sociedade
portes, repassando os prêmios para o Ministério de Transportes? Não deixa de ser i"''
nos homens a quem paga para perseguir marginais?" Contiinuando, abordando o envolvimento de policiais, as punições aplicadas e o afastamen-
idéia, para eles.
Mas afinal, será que o assalto a Bancos é um bom negócio? No Brasil hoje existe* f**;
"Corruptos, prossegue: "A população não gosta desta situação, pois prefere contar
no de 500 empresas de vigilância legalizadas e mais um tanto de não legalizadas, « ,
Polícia que sob todos os aspectos esteja acima de qualquer suspeita. Um policial
de 30 empresas de transporte de valores. No total, sem computarmos os seguranças de'. tinhas, de finais de semana e de carnavais, só para ficarmos por aqui, essas emprí^!
estar no meio-termo: ou é uma pessoa especial, bem preparada, capaz de entrar crime sem se sujar, ou então para ser um simples criminoso, agindo sob a pro
pregam mais de 300,000 pessoas, protegendo em torno fle 25.000 dependências flnancí'''L
dentre agências, postos de atendimento bancário, poupanças, etc. Todo esse contige''"^
'
tj o .
i »
í-
se observa, é muito maior o mal estar que essa situação provoca na população, jaque
moralidade e proteção, representada" pela polícia, está sendo arrasado
pessoas movimenta alguns bllhBes de cruzados por ano, bilhOes esses para os quais jUntamenie, com as crescentes e volumosas descobertas de participações de policiais em multa gente de olho. Na vida é tudo questão de interesse. Os muitos bilhOes pagos f^iSs.auos. sequestros, desvios de dinheiro, coação, etc.
gurança são multo mais que os muitos milhões arrecadados pelos assaltantes a bancO*'|'oiflc dissemos anteriormente, falar em segurança é como pensar em um grande colchão d'água, vem mais uma vez a nossa pergunta: Assaltos a bancos - Negócio lucrativo? Nos parfí* Ne spertando-se de um lado levanta-se o outro, t o equilíbrio de forças. O giro dos ne
l^^cios envolvendo tóxicos e outras mercadorias afi^ns, é bem elevado, afetando uma
gama
Entretanto, o problema existe. Como dissemos em outras oportunidades, a violência í^^crine de pessoas em várias camadas sociais. Dessa forma, quando se restringe o comércio associada a uma série de fatos, alguns já bastante conhecidos, como: pressão soclJÍTNrogas, pensando na manutenção de seus ganhos, os assaltantes voltam-se para os bansequillbrlo de forças, impunidade, falta de educação, desamparo familiar, fome, dí*T'S, para os sequestros. Para os assaltantes o lucro auferido com os bancos é bem menor go, etc. Agora não é por que o fato é social que tem que existir **ad aternum". Mas também, de que adianta tratá-lo açodadamente? (QUID PRODEST)
gue se supõe. Ainda mais levando-se em consideração o grande investimento inicial precisam, o tempo de planejamento, arriscando-se a serem pegos ou a ter que
de
dividir
Em outras ocasiões apresentamos algumas considerações acerca de assaltos s. bancos, íesultâdo com policiais desonestos. tendo informações que julgamos serem adequadas para a compreensSo do assunto. Porí'' ^OricaiTiente, a situação atual é a seguinte: >
be-nos ainda mais uma vez acrescentar novos elementos, necessários õ compreensío d»
, rrequêncla de ocorrências de assaltos
sunto. Entretanto, é importante saber-se que de pada adianta se ter levantamentos COS precisos, estatísticas atuais se o problema não é atacado de imediato, com sgfí
e vigor. Lugar de polícia é na rua, cuidando da segurança da população, combatendc'
NOS
19 8 7
1 9 6 6
19 8 8 TOTAL
gina-lidade, prendendo os bandidos e que o os mesmos não sejam soltos logo depois /i
N E S E
RIO
SP
RIO
SP
RIO
SP
de artifícios ardilosos, não sendo nem conivente e nem venal. Lugar da segurança (jí CO é no interior do banco, atenta a tudo e a todqs, evitando com um trabalho preve''
JANEIRO
10
NO
17
58
24
68
177
FEVEREIRO
7
NO
19
62
30
93
211
MARÇO
9
ND
IA
46
20
104
285
os botões de alarme à menor possibilidade ou tentativa de assalto, que nõo faÇMo»^'
ABRIL
6
ND
14
77
28
57
212
pas do interior das agências para entregar aos colegas bandidos, e enfim, que Prot''i
MAIO
6
NO
17
74
28
-
JUNHO
9
ND
16
56
-
-
JULHO
10
ND
21
86
-
-
AGOSTO
10
ND
12
70
-
-
-
SETEMBRO
8
ND
36 ,
48
-
-
-
OUTUBRO
10
ND
31
69
-
-
novembro
10
ND
25
65
13
ND
21
60
o ingresso dos bandidos. Para tanto, deverá ser escolhida a dedo, contando com
j
tentos a seu dever, que gostem de sua proflssáo, que nio durmam nas cabinas, que
instituição.
o editorial do Jornal do Brasil, de 06 jul 88, entltulado -Acima da Suspeita" abo/ cerne da questão de forma bem clara e concisa, como podemos verificar a seguir: -O problema dos grandes assaltos e sequestros no Brasil é que eles começam mal p.l'i
violência que representam contra o patrimônio'alheie e a Integridade física das pe'^j s, às vezes, terminam pior ainda quando se constata o envolvimento de policiais n! ' pria contravenção".
-
-
-
-
,
A seguir, comentando sobre o sumiço substancial de parte do dinheiro do assalto 4 cia do Banco do Brasil de Goiô-Erê, continua: "Foram para o bolso dos policiais, leiros e paraguaios que trabalham no caso? Mais uma vez pergunta-se: Oual é o
-
-
-
V.
OE2EMBRO
-
-
rf
BI ,897*Pág.03*05.Q9.88 llfllfjl'
■ VI?»""
I ,
Observa-se Que a distribuição dos assaltos não é constante, pelo menos nas praças ] de Janeiro e São Paulo, e novembro.
-gtí*
havendo uma maior incidência entre maio e julho e entre =
Tgnbém pode-se observar uma tendência a um aumento,
em termos de
'l 1
nalisando-se, por exemplo,
o Rio, em janeiro,
í«
com 10, 17 e 2à
l a de vaigre^ roubado, por período, em S3a Paulo (em otn-s)
MécJi
com 7.
^ 30 ocorrências, e dai s u r e s s} v â men t ç, Qytj-p fâtO tlülDáfT ViStO é QUt
Q,;f.-' :dahf
Oe ocorrências em um. ano anterior tem sido õ mjr- ír';; nr ó-,r nos-tti:ni
4.. -; Quanto ao horário das ocorrências
RAÇAS
'i' I
H o0> R A^—
RIO
ANOS
S P
19BS
1986
1987
1986
janeiro
762, 16
1951,01
2258,40
1793,28
FEVERE JRO
747,71
2168,55
4416,55
1422,96
HARÇO
1421,74
3306,00
2191,89
1042,61
ABRIL
1555,30
4431,64
1339, 13
MAIO
1299,04
1585,00
2418,56
JUNHO
2417,36
5505,00
1706,96
M E S E
o
0 - 02:00 00:00
■ i.il !■
HD
0,20*
ND
0,00*
NO
0,20X
1
02:00 - o 04:00 ô o
06:00
-
08:00
0,83X
1 ,57X
08:00
-
10:00
7, 69X
7,36X
10:00 -
12:00
36,59X
34,54X
12:00
-
14:00
30,15X
26,50X
JULHO
2788,63
1 1072,00
1577,73
14:00
-
16:00
13,72X
19,63X
AGOSTO
2049, 17
6366,00
1309,30
16:00
-
18:00
4 ,99*
7,36X
SETEMBRO
2344,27
7260,00
1342,33
18:00
- 20:00
4 , 78*
1 , 28*
OUTUBRO
387 1 ,38
12159,00
1606,26
20:00
-
22:00
0,42X
1 , 08*
novembro
2810,81
14558,00
185 1 ,A 1
22:00 - 24:00
0,83*
0,29*
dezembro
2170,16
30997,00
1212,25
NO UE CASOS ANALISADOS
461
1019
varia
a mês.
f
ídadfe
necic
de
vâlor
roubadc
também
de mês
tendenao
■'5«
Tanto nas oraças do Ric de Janeiro como de 5ào Paulo a tendência observ_ada é
O/.
corrências situarei-se, ma j or i ta r i ament e , no período entre ^0:00 à 12:00 hs, P®
(}"
S
" í.
iue occrfim mais .assaltos, ilahn salientar que i ndenenrjen r- qfa-ssf
maior
n o■
^ 1l aò
t .í m.
''a
<5 de
dCnrdo
com
a
qus n t t dade
oP
r e n 1J r s n r
d i s D n n í v»." i s
nm
p r a r .j .
se de abertura do e:'neríiente ao púbJico, quando então os assaltantes aproveita"'''
to das tesourarias terem sido abastecidas recentemente, bem como pelo fato da^ ^ encontrarem-se repletas de pessoas, quando então 3 qualidade da segurança tende
muitc. 1' "'
Períoclc compreendido entre 10;0C hs à i.a:00 hs tem-se 66,74^ dos assai
^
tP -
Rio de Janeiro e 6i ,0^« dos assaltos em São Paulo,
il ,' NO período ccmpreenoidn entre 01JANP7 ^ jOflBRS^ a média de sinistros em São Paul I _
d'
2, 1C sjni51ros/dia. No Rio de Janeiro, pe ni tansò a 31MAI88 a média de assaltos
t; 0,5i slnlstros/dla. Isso quer dizer que tod.-, a semana sSo assaltadas 14 agências ■t
BI .897*Pag.OB*OB.09.88
Paulo e A agências no Rio de Janeiro, em média,
BI .897*Pág.O4*0j,: wvs'
I
UaaAiiiiKáiiutli
J '
>
u ui 'Í.....-ÍÍ
O
o
Média de assaltantes por assaltos (eroSão Paulo)
ANOS
E}SÇU^O,LEGISLATIVO E
N E S E S
1 9 S 7
JANEIRO
4,63
FEVEREIRO
4,32
MARÇO
4,08
3.91
ABRIL
4,03
4,33
MAIO
4,05
1.® TRtOUNAL DE ALÇADA
JUNHO
4,36
JULHO
4.35
terceiro c;iuji'0 ue cAmaras AÇAO RESCI.SÓRIA N" J . RELATOR: .lUlZ RALI^ll i.ÜlM-:.') PiNI IKIRO
. AGOSTO
4,54
19 8 8
»ICIARIO
4,36
PODER JUDICIÁRIO .
3,72 VT
JUDiciAnio •» 1
«W
*
JUSTtÇA DO ESTADO DO RIO DE JAMEirtÒ
jü
HiCtU)
'í'r .HksporLf! Mo i: í L i mu. ;-;ói i .i. Rro.s(;r.i(;''io,
i í':'.*.'!i .kjío, íluh
SETEMBRO
4,29
OUTUBRO
3.75
NOVEMBRO
3,86
-1 (.Kj.jciío. So hiouvo r>.j'JÍ r .Kj i o . i r rji:| >r ofv ■; ij ' Tj i luiii.i l M.ir íl imo, .> pi 'r i > uKMi l.í} ücur if '» ().u í If <1-1 I < -.spí-cl iv.» *
DEZEMBRO
3,74
(J.i i-po.-ít tj ito .irl-
<1( • ! j n i I. i V. I ,
/'>4.
iM>:t
tfi iiHj.s tJc»
/(>. 'i.i l/.'i II**
*
UIO/
'HJ<; »j:;;;Íim n.'í(.) oril.ontloii.
Os assaltos têm sido praticada por no mínimo 1 assaltante, quando atacam porta
<irvLX'jndf>. íJ'.- .jfdic.u o r «'.•í i cio dliípo .si.Livo Ifíj'' ' » I fir iu i I Oíil.fj ImkmiLc» .i
no máximo 16 bandidos, envolvendo carros-fortes ou mesmo tesourarias. Só em ag
lui.
média hoje é torno de 4,5, com um máximo de 10 bandidos.
Rj oc I uj'.'íí).
ALíid.» íjijí.» mBo l.oiiliti
•
Quanto ao tempo dispensado no assalto, envolvendo agências, a média anda em to^
hovicio
minutos.
t ivo l ' 'd'' í . ''n:-.! ' i.iu< J(j .1 ,«id.ii*,,»w L.j". n. i" |»f>df i .i i .ii i^n pi i r I • prii .i ' » -ic- '' ' r f ■•.•••<• t i.i , poi:; •'
Como se vê, o assalto a bancos não é tâo lucrativo para os assaltantes. Cabe
sum.i r í ,
tacar que a cada dia que passa aumenta a quantidade de assaltos, com o aumento ^
i
,
cio
uijir.o
d.»
i in- J . do < {nom I jti n.idr) d i s|
j-
O i n;d ) UMM dii u h.'>hi I p.ji .i d« •:*.?. ;d, i l:u i I cx. it .luu-iil (• ,1 jij hpifi.i,
quantidade de assaltantes envolvidos e a redução no tempo médio de permanência mos no interior das agências.
or tudo isso, com todos esses dados disponíveis a quem quer que seja, âlvulQ^'^
Vi.sLoii, j.oIaL.idu;; c d i
' ii l j cJo;í ejiLc;'. .íijLo;|
rjr
Instituto de Resseguros do Brasil, Sindicato do Bancos do Estado do Rio de Janeiro e
Ac? "i
Segurança . ública do Estado de São Paulo, chega-se a conclusão que as medidas ^ j
^ SEgUIíOs gerais, V, OUTRA (WAf.NI^is* S/A . ATUAI, 1 iKNUM J NAÇAQ OI:
^ ^"^^-'Líc.-iiíói j .1 ii" l .
ção só nâq são implementadas porque não se quer. Rondas policiais feitas nos
WAGNER S/A)
'1'^^' ' ■ '"dut IdíAMI l. - COMRAUiU-A ' m' GC)Mi'ANI I IA Dl-. NAVEGA(,*AO MARÍTIMA '
maior incidência de assaltos certamente seriam benéficas. Desbaratamento de também, mesmo porque não são muitas, perfeitamente identificáveis até pelo seil agir e região de ataque.
A f.J O R IJ A M
Ealar mais seria redundância. O que se espera é que agora faça-se.
BI .897*Pág.O6*0/
•Uno
íj;-i iJüxxí;;! (Io '('('ruoiro Grupo
df
do Tribunal do Aivad. i GÍvol do EnLado do Rio do Jurioi
BI.897*pág.01*05.09.88
hfl/
I'
i hal, nao podem as autoras responder, por nao terem concorrido
IO, oiM rejeitar a prelintinar (lr> dfie.jíjraie i ,j, foi a ação juUj.i-
culposamente para o mesmo.
da procedente, dQscon.-jLiLuXdo o aeétd.ío dr; Ll.s. 16/J7, rlfdfi-
niinando—so ao Dr, Juiz, (ifastad/í fjr «'seriçao, ju lgur: o \ to da açao originaria, com cu.sL.is <• vt-rlja lionoi .j i i a de /"C/X. fu, i bre o valor do c,iusa, .1 c;vantiiiido—;3fj o depósito. doci^íau uriu- i
'
Pdr ebnseqüência, nega-se acolhimento à prol irni. nar de prescrição, relativamente à presente ação rescisória. Passando-se agora à apreciação do mérito da me.s
ninie?.
jlia, ve~se que ela se fundamenta no ino. v, do aiL, 485, da '
fi: V
de ritos, ou seja, violação literaJ do disposição logal^
I ','
|É£^jL_.^__fMÍÍiÍÍíÉlíÍiÉÉÉÉÍ
Em primeiro lugar, cuinprc gue cf- oxaminr.' o guo.s»
tão da proliminaí- do intcímpcisL ividade na profjoaiLiJiia da
prfj^
sento ação.
E tal violação teria consistido c-rn nao s.e
'cat o 20, da Lei 2.180, de 5.2.1954, que criou o Tpibu Marítimo, dispondo esse artigo, que jião corre prescrição* ,-ntra qualquer dos interessados na apuração e pas conseqüên^5 dos acidentes o fatos de navegação j^or água enquanto pão
AÇAQ rescisória N'-!
É incontrovorso, nos autos, que o i)rri'^o de df jj,
.n<?
uveT decisão do Tribunal Marítimo.
anos para o ajuigamcnto desta ação so iniciou a 9.b.B5 o tr.v-^
O acórdão rescindendo•teria, assim, violado dis
minaria a 9.6.19Ü7, tendo a mesma dado entrada nosttj 'i'rdbun,q no dia
po3ÍÇ^° legal expressa, ao fazer vista grossa sobro tal disfJO
5.6.87.
5ÍtÍvo. Logo, dentro do prazo legai.
De logo seja dito que a circunstância de. não te O despacho do cite-se, contudo, som culpa aiÇdma das autoras, somente foi pcoferido no dia 29.6,87 (í'1.'ít
V.) e já no dia 18 de junho entrara no Tribunal a petição que se vê a fls. 96, pedindo a dilação do prazo para a citação, ' por 90 dias, petição esta, porem, que somente veio a despacho
as autoras, durante o processamento da ação sumaríssima ,:f
■jpvocado tal dispositivo, o que teria üm eleito pr cclusivo, se
gundo afirmado pela ré, data venia não tem procedência, Esse efeito preclusivo sonr-ntc,^ se vctifica
pos
fiiTii^®^ da lide composta, pola eficácia dri cx3isa jnlgada, ma^ ppâe readquirir força, exatamente pela doscoristituiçãp da »
no dia 6.8.87.
Reiterado tal pedido a fls. 99^ foi dotorida a
"rtís jadicata", cujo fim é precisanionto o da ação regciRprid,
prorrogação do prazo na forma ploite.ida.
Não importa, assim, que na ação anterior tenl|a^
Assim, tendo as autoras ingtessadfí cjom a açao o
portunamente e oportunaifiente rtíguerido a .dilaçár) rJo prazo de' citação, que veio afinal a ser deferido, não há corno se aco lher a preliminar da ré no sentido do c](?cretação da prescri ção da presente ação rescisória, por u1trapassagem do prazo'
ocprrido preclüsão, por qualquer motivo, c cm conseqüência ? disso tenha, surgido a coisa julgada, porqu^ipto esta podp pprt (leGConstituída através da açao rescisória. I
Esse, é o ensinamento mirrístrado pelo doufo pe ^ senibargador Barbosa Moreira, nos seus Comentários ao Código
para o seu aforamento.
4^ processo Civil, Forense, Pelo retardo na prolaçao do despacho de i:!íto--so. resultando na efetivação da citaçao após vencido o prazo bic-
70, com invocação a respoitQ *
dessas questões precíusivas, do jurista italiano, Aliorip, pa sua obra "Crítica delia teoria dei giudicato implícito", onde
BI. 897*Pág, 03^^05,09^68 BI,897*Pág,02*05,09,
mm
èstá oonsignado:
'As questões de que se cogita (as questões^ dusiví^fit quctnOo riuo suscitaclfis
abalroação, explosão, incôrKJio, água ab(,TLu, v.ií<jç.uj, .u i Ib.i-
^ partes, ficam cobertas, nos iiinitcs da lido ,
da e alijamento, além de outras.
comfKDsta, pela oí"i(:ácia da judicui a" ; fo-rniG o act. 474. Por isso rncsino, s6 podr -m adquirir reJovancia medj.jnLo a dosco n.sf.j
Ora, o caso dos autos revela fjuo ocorreu naufi^á gio, como fartamente comprovado pelas xeroxs do lis.. G2 u 85
da coisa juJqada, i]uc ó. o Jd tu cia açÜo í • •í:'" i
dos autos,
ria (rcctius: do iudiciuni roscindoris)".
Analisando, agora, a a£;lic:.jl:>i 1 idade ou nao do «
referentes ao longo julgamento do caso, peJo Egré
gio Tribunal Marítimo, cuja ementa do acordão íjssiin esta con cebida:
questionado artigo 20, da Lei 2.180, de 5.2.1954, ao caso prç
"Naufrácio do N/M "AMAZÔNIA".
prudência do r oprosf^niL-iflo.
septe, verifica-se assistir razão ãs autoras, data veni^J»
!ll
Xmporícia e im -
Cr^ndiMinção. "
Trata-se de lei federal, cin plopa vigência, guo
O navio estava em viagíítn do Manaus pana o sul '
dispõe,de ■ modo claro e sem ressalvas, n7io correr a prescrigap contra qualquer dos interessados na a[jut.ir;ão c nas conscqücii-
país, quando surgiram -as ocorrênci.is de - .kju.í abrola, .jtribada, emborcamento e naufrágio, concluindo o Tribunal cspccia
cias dos acidentes e fatos de navegação por água enquanto nSo
lÍEado que as causas do naufrágio e do falo do navogaçao fo -
houver decisão do Tribunal Marítimo.
^ãm a imperícia o a imprudência do C.jiii. indanL' ■ , -como so vê
I' ''í
ei s-
A questão tem sido pouco dulMtida ctn ross»-'-"^ •■'■■z ssos Tri
punais, provavoimcnto porque os íuLcm (^smifios, (••/itruido diívi i das ou discussões como as que aqui suo suscitadas,
de 12 meses,
para todas as funções do tioido, cIí-fjoís M-duzida'
6 meses.
Por aí se desurno a inciuíístio návci incidência, ao
da disposição contida no art'. 20, no tocante a não cor-
interrompendo o prazo prescricional.
Por outro lado, pelo exame de todo o texto
lei questionada, apura-se que nem todas as situações decorf^B tes de responsabilidade do transportador, estariam acoberta das pela imptescritibilidade enquanto não iiouvcsse decisão TTibunal Marítimo sobre o assunto.
o prazo prescricional para qualquer dos interessados na ^Í^Uração e nas conseqüências dos fatos de navegação ocorridos navio do transportador, enquanto ruão houvesse decisão dofi ^^liva do Tribunal Muritimo. E se esse prazo não correu para o dono da cairga
fi que a competência dGH.-.o Tribunal ó limitais
"a julgar os acidentes e fatos da navc.Tjaçno marítima, fluvi^^ é lâcustre e as questões relacionadas com tal atividade, '"SP^ Cificadas nesta lei"
54/65, tendo ao mesmo sido ajjücada a poria do suspensão'
.id-caute ^
'^am, não deixam de providenciar o protcsLp junto à Justiça co mum,
cio
(art. le). .
E o art, 13, logo no n'-^. i, estatui ser sua ooí^
a ação das subrogadas veio dentro do prazo ãnuo, isto 6, ^izainento da ação sumaríssima dentro do prazo legai contado q trânsito em julgado da decisão do Tribunal Marítimo ; há porque questionar o sou direito, que prescrito nao se' h^^ontrava. Ressaltc-se, ainda, que também não se pode doi-
pVljência julgar os acidentes e fatos da navegação, vindo a
g'uír o árt. 14, que explicita o que é considerado corno'
<4^ navegaçã'o, arrolando o naufrágio, encalho, colisão, ^ BI.897*Pág.05*05.09.88 BI.8 9 7•P ág.04*05>
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1 CERTIDÃO
DO
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Cortifico quo o acórdac dc fie. 1T( /P ^ foi ro{';istrado I ; .~^
i n I O r Lf üScic-lôis , no íij on t i cJo
xar cio rGConhecer a condição í''
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rcspnctivo livro,
do quo dou
fó.
lei, às autoras, corno seguradoras da ca g Piü
llegistrc-se, por fim, que nesse sentido são
do
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. ~ • 1 -.r ihnc; nelas • autoras. corn transccj*' duas decisões trazidas aos autos p , , I Prirnoia 7a. Cfjiriara doste Iridunal,
íi \
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ção a fls. 8, Luna deJ.as da Lgregia
-r ; Josc Tr^c:ó Fd VU1dO -1'U V U T OS , hiojo DOS001 brjrrelator, o eminente Juiz uava 1 M-r ibiinai Poder,,i ! dc í?f'Cii r r.cj.n , cuja gador e a outra do ^ Colondo Iriuur
PUBLICAÇÃO
NO
DIÁRIO
DA
JUSTIÇA
ementa assim dispõe:
"Tr.-.nsportc M^.rítimo. !■ r Sub-roqaçSo.
j ção .
MaNÍr.áyio .
Cortifico
Ocoircndo n.Mul: r.iqio, ccMn iní,tau
rarão do processo pcranf.e o Tribunal Mrjritniin,
a prG3Criç3o BOnienUc.- c-orru a partir da i cspcc-
.tiva decisão definitiva.
A incidência dos disi^ositivos loyais invocados'
ns- ^. ,S
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publicado
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pela ré. ao caso, ou soja, art. 449. 11. do Código Comercial' e art. Se do Dec.-Lei 116/67, somente oporá a partir do trân sito em julgado da decisão tomada polo Tribunal Marítimo, por
força do art, 20, da Lei 2.100/54, a que ficou subordinada »
presente questão, com ocorrência dn naufrãgio, com instaura -
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A
ção de processo perante aquele Tribunal. Nesta data, faço romossa destes autos ao
Erti cofísoqUência do*quo ficou acima exposto, joji
ga^se procedente a presente ação para desconstituir o acórdão junto a fls. 16/17, ordenando a rciabcrtura dò' processo de a"
ç|o sumaríssima para que o Dr. Juiz do primoiro grau profira' ;5entença quanto ao mérito do pedido ali contido.
SR. DR. JUIZ RELATOR DA AÇAO RESCISGRíA NQ 1599/87- 39 GRU
t)'c cAMARAS cíveis do egrégio tribunal de alçada.-Dr.RALPH LOPINHEIRO. •CaJ
Condena-se a vencida nas custas do processo ^ '
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>^onorários de advogado, ora arbitrados, em 20% sobre o valor ' causa, devidamente corrigido, levai^tando^,' ainda, as auto
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ras o depósito feito.
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JUIZ RALPIl LOPES'PiNIIEil.lO
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BI.897*Pag.07*05.09.88 BI.897*Pag.06*05«09.8g
.jÊÊÊL M
BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
WAGNER
S.
A. ,
e INDUSTRIAS
, nos autos da Ação Rescisória que promovem
contra CIA.DE NAVEGAÇAO MARxITIMANETUMAR , tendo em viSta O respeita vel ordenatorio de fls.118, publicada na pãg.17, do D.O. dataclo de 08.1 0.87, vem, tempesti vãmente ,por seus Advogados, infra-fT'"'"i dos, em replica, dizer e requerer a V.Exa., o quanto se segue: jíC'!
A contestação de fls.104/117, não modifica o direj, to das Autoras, posto tratar-se de peça inócua, desprovida fundamento jurídico suficientemente robusto para ilidir o
^ segundo o entendimento consagrado entre os doutri
nadores e as próprias decisões emanadas de nossas Cortes de Jus tiça, ainda que as vésperas da ocorrência do prazo em questão demonstrando a inequívoca movimentação jjudicial da parte intere^ sada, independentemente do despacho ordenando a citação.
não ultrapassa a baliza de simples_cumprimentü do rito processual
"Mas nas grandes cidades ainda ocorre que a peti ção inicial ê entregue não diretamente ao escrivão,
especifico e, até, do dever de oficio de ofertar Contestação.
5 bem verdade -a incidência do instituto da prescrição sobre J Ação Rescisória, sob o fundamento de que, quando da citação, exaurira-se o prazo legal destinado ã realização daquele Trata-se de "argumenta" pueril , não resistente a mais singela
mas ao distribuidor, a fim de ser por ele
distri
buída. Em algumas, como Rio e São Paulo, esse
ato
ê de inexplicável demora, com exíguo horário
de
funcionamento do Órgão incumbido de proceder a di^
das analises, inclusive por força das disposições firmadas
n'
lei adjetiva, como, por igual , no entendimento consagrado
la
,
jurisprudência e nos ensinamentos originados da i nterpretaca'' cjcutr i nãri a. — — A Ação Rescisória foi levada i distribuição nO H í à
tribuição, como se o tempo não corresse célere e implacável. Destarte, após a entrega ao distribui dor, a parte perde o contacto com o seu requerimen_ to, nem tem meios de acompanha-lo de perto. Daí a solução de se considerar que, protocolada a pet^ cão inicial , está satisfeita a exigência do pará
grafo, não sendo necessário que o Juiz lance,nessa,
05.06.87 e, portanto, antes, da expiração do prazo bienal
o despacho para que a prescrição possa vir a
con-
propositura desta medida judicial , qual seja, 09.05.85, como
siderar-ss interrompida (In
Codi-
tão a indicar o carimbo de distribuição aposto no frontisp^'^ io
go de Processo Civil.", pãg.235, vol.II).
da peca inaugural , conjugado com as datas em que-foi proferi 60
acórdão (fls.16/17) e, especialmente, certidão de sua publiíi'^ no D.O.(f1s.18).
Desde ja resta evidenciado, insofismave1 mente.
as Autoras recorrido ao Poder Judiciãrio antes do esgotamento
prazo em questão e contemplado no art.495 do Código de Proce^^" Civil .
\
extintivo
'
Ao respeito, assim ensina o douto Moniz de Aragão:
Ao iniciar a defesa, a Re argui -dl sparatadament^i
iH
ples distribuição da ação tem o condão de interromper o prazo
Alias, de sua leitura depreende-se P"®
do exordial. P "J
Demais disso, vale acentuar que, como e de conheci_ mento geral -exceto da Contestante, ao que tudo indica- a sim
Comentários ao
As decisões de nossas Cortes de Justiça estão orieji tadas em idêntico sentido, quando afirmam:
"Apresentada, em Juízo, a petição inicial, antes * de transcorrido o tempo de prescrição, não importa que, por causa pertinente ao serviço judiciário, o despacho que ordenou a citação haja sido proferido
depois de tal prazo" (Min.Antonio Neder).
A distribuição tempestiva da medida referencia(j3 ' ou seja, antes da fluição do praz'o de dois anos, assegura . íí controversos direitos das Autoras, razão porque inexiste
"Onde hã distribuição organizada de feitos,o rece bimento da petição inicial pelo distribuidor equi
processual prejudicial , em tenaz oposição a esdrúxula intePC^^
para o efeito de interromper a prescrição(Ap.Cíve1
da Transportadora Contestante.
nÇ 36.205-Rel .Sr.Min.Dêc-ÍG Miranda - Rev.Sr. Min. Jarbas Nobre-Apte. The Home Insurance Company e Ou
vale ã obtenção do despacho ordenatorio da citação,
I-
%\
ra em uma dificuldade que tem preocupado legislado
tras - Apda. Navegaçao Mercantil S.A. - Ag. MarT^^
res e Juizes a demora. Ao contrario do que se
ma Lachman"- (j_n D.J, de 05.03.75 - pãg- 1284).
A respeito, deve também ser assinalado que,
I* :
'.1'.
i', ^
'i
atos de cumprimento espontâneo, que são te realizáveis, os que dependem
cort,Q
apare 1hamento ao CÕ
digo de Processo Civil", pag. 234). Prosseguindo , acentua, alguns.passos adiante:
estabe_
tudo diig
"Assim se soluciona o problema da demora na efet_i_ vação da citação. Dispondo o credor de todo o pr^ zo de prerscrição antes de esta consumar-se, seria
ção de prazo (fls. 96), evidenciando, também sob este-ângulo,a inõ
iníquo que o retardamento da atuação do Poder Judj_
corréncia da arguida prescrição ã hipótese cuidada.
ciãrio pudesse encurtar-lhe esse prazo, ou
lece o § 39 - do mesmo diploma legal. No entanto, antes de isto, as Autoras, ^d cautelam, ingressaram com o pedido de
~
2ou-se em data anterior ãquela relativa ao ordenatÕrio "cite-se", o qual , complemente-se, a despeito de apresentado em 18-06-87^
A diligência e tempestividade das Autoras
lio
veio a ser despachado em 05-08-87, dado o recesso forense corres
pondente ao mês de julho. Aliás, para evitar quaisquer dúvidas que acometam a Ré, e bom anotar que o pedido de dilação de prazo foi reiterado pelas Autoras, como indica a petição de fls. 99/100, Tão evidente, indiscutível e incontroverso o direi to das Autoras que, de imediato, foi proferido o despacho deferi tório para p^rorrogação do prazo de citação (fls, 99).
Demais porque a mera distribuição da ação antes do transcurso do prazo para a movimentação judicial , usufrui do con dão de interromper a prescrição, somente vindo esta a
interessada no
andamento
í
do processo, circunstância inocorren
sobrele^
Pgío fato de terem requerido a dilação do prazo antes me^ Proferido o desapcho inicial. Portanto, o prazo de 15(quin
'Piíia bi
estabelecido nos parágrafos 29 e 39 do artigo 219 do dj_ Pi^ocessual , foi rigorosamente observado,ate com margem de so_ u, III aib; as Oi nuuuiuj -w-C, mais: Autoras i.«w não podem ser rprejudicadas
"o»
—
5rn ^^^^^bilizadas por despacho inicial (fls. 95/verso) proferido posterior, que jamais deu-se por culpa das mesmas.Por i^
Sq d
I
^
I
Especialmente de rproblemas atribuível S -1 •"i iiiciiLt; quando qudíiuu decorrentes ucuui i v.«'v>.- --
t
caracteri
zar-se em hipótese de indiscutível e comprovada inércia da parte
sacrif_i_
car-1he o direito."
De notar, inclusive, que tal requerimento formalí 'i . I
rapidamen^
judiciário não o são" (Da Obra "Comentários
previsto no § 29 do artigo"219, do CPC, as Autoras dispõem de iq dias apôs o despacho determinador da citação para promover este ato e, se não o conseguirem cumprir, podem requerer, nos 5 di^s seguintes, a dilação do prazo para tal finalidade, como
do
da nos
t, Se
sprudéncia i uníssona ao excluir a responsabilidade pelo eventual retardamento do despacho inicial e da cC T_
Eionamento da maquina judiciaria, como demonstram as
emen
9^ i nte s :
te na medida judicial enfocada.
"Para se interromper a prescrição, basta a simples
Destaque-se, com a imprescindível cautela,que asAü toras- como, por igual , qualquer outra parte numa determinada
entrada da inicial em Juízo, requerendo a citação do devedor. Pelo retardamento da citaçao,jamais po
ação - não podemser responsabi 1izadaspor despacho inaugural
ferido em data posterior. Se demora houve, ad argumentandum tan^. tum, não se deveu a postura das Autoras que, repita-se até a exaus
dera responder o Autor, eis que se nao lhe pode im putar a falta por outrem cometida." (Ac.unânime do I.J. do Ceara, na Apelação n9 4884, in "A arte de
tãoj diligenciaram oportuno tempere
advogar no Cível ã luz do novo Código de
pro
para a rapida tramitação
e
Processo
Civil , de Roberto B .Ma g,a 1 hães. pãg. 352 ,vol .I).
andamento do processo. Neste particular, e preciso ressaltar que o
mesmo
tratadista Moniz de Aragão leciona a respeito: "A realização do Direito através do processo esbar
"Apelação n9 55834, 29 Câmara Cível - I Tribunal de Alçada - RJ.
Relator Juiz Miguel Pacha
Apelante Empresa de Navegação Aliança S.A. BI.897*Pág.10*05,^
BI.897*Pág■11*05.09.88 fTTf
rin.i ';
Apelada Companhia Internacional de Seguros EMENTA - Ação
Ii H li'
Ordiniria de I n de n i zação . Mercadorias
damento da atuação do Poder Judiciãrio pudesse
en
transportadas em navio, avariadas e extraviadas
curtar-lhe este prazo ou sacrificar-lhe o direito '
rante a viagem. Inocorrência da prescrição,eis que
(Moniz Aragão, Comentários ao Codigo de Processo ' Civil ,11,pág.198).
ajuizada a ação antes do decurso do prazo, não se podendo imputar qualquer responsabilidade ao Autor
2-Manifestando-se em temperamento ao disposto no ar
pelo fato do Juiz haver proferido o despacho que o£
tigo 219,§2ç,como ja fizera antes em relação ao ar
denou a citação cerca de 20 dias apõs.Inaplicabili dade dos §§ 29 e 39, do artigo 219, do Código de Processo Civil , eis que não fòra proferido despa
tigo 166,§ 2Q, do Código anterior, o STF, decidiu
que, não sendo imputãvel ao autor a demora na cita
A prescrição não se consuma desde que distribuída
cão, não pode ser prejudica do."(RJJ 81 /287 e 81 /990 ). 3-Sendo esse o fulcro da divergência no julgamento da Apelação, recebem-se os embargos para fazer prevale
a inicial em Juízo antes de exaurir-se o prazo pres_
cer o voto vencido, que melhor aplicação deu a
cricional.
ma legal ."(In DJ de 1 1 de junho de 1 980 ,pãg.4339).
cho pe1 o juiz."
Não se configura desídia o fato de não
terem realizado os atos posteriores ã distribuição, quando nao sejam da alçada da parte interessada."
Em igual sentido vem a decisão adotada pelo Ia]
"Não se configura a desTdia o fato de não terem ' realizado os atos posteriores ã distribuição,quan-
Ajuizada^a ação tempestivamente, não se consuma
do não sejam da alçada da parte interessada."
a prescrição, se a demora na citação não ó imputa
E isto sem lembrar que o despacho acolhendo
"...A demora na^citacão sendo ajuizada a ação tem pestivamente, nao pode prejudicar o Autor, se não
M P* i
Pr
de dilação de prazo alcançam a data de distribuição ' ' dada a natureza jurídica dos -atos processuais e o prÕ
^^^°nteódo do art.219 do CPC. A vazia tentativa,para estabelinha de raciocínio significa entrar em rota de coli
^^0 . C•o
Pt
1 ei est ^ cão
Cia.de Seguros Minas Brasil e outras-In Dj'de 19.3. ■
75 , pãg. 1 766).
Embargos Infringentes na Apel.Cív.nÇ 46093-MG Em bargante Instituto Nacional de Previdência Social ' Embarga'da-Cia.Central de Seguros
Ementa ; Proc .Cl VI1-Prescri cão-art .2 1 9 ,§ 29 do Cõdi^ go de Processo Ci v11 .
-Dispondo o credor de todo o prazo da prescrição ' antes de esta consumar-se, seria inTquo que o retar BI.897*páfi.l2*05.09.
e, ainda, "legislar" com impropr "iedade, no que
caminha
^^0 .j ^
mal .
Inescapãvel aduzir que somente ao depois do despa^9ural as Autoras poderiam proceder ao preparo da diliqê gen
lhe pode ser imputada, segundo a jurisprudência" '
(Ap.Cív.nO 42163-RJ-Rel.Sr.Min.Jorge Lafayette Gui maraes-Apda.Cia.Paulista de Come-rcio Marítimo .Apdas
ambos
Ped ^"'dos
Cia.Chilena de Navegacion Oceanica Interoceanica
(Ag. Marítima Dickson) - Apdo. The Home Insurance Company e Outras, j_n D.J. de 1 8-06-75,, fiig. 4317).
Tribu-
de Al çada de Minas Gerais, quando diz:-
(Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais).
vel ã parte, conforme reconhece a jurisprudgncia ." (Ap.Cível no 35448 - SP - Refator Sr.Min.Jorge La fayette Guimarães - Revv Sr.Min.Otto Rocha - Apte.
nor
Ii
^3 ao au aco ato citatÓrio. citdLur- iu. Dai uai (coufüu, resulta, aQ saciedade, a reou^d p j
^ ^
recolhimento das custas correspondentes , como
la 1 f\
^6)
reve
vüKtu) constante ae tts.y/ , sepultando, t Lanao . desta forma •f- r\ w* m T5 as ^ (GREC) de fls.97, s
^'"guições trazidas pela Ré— no item 11 da Co n t e s t a çao(' f1 Registre-se, também, que a legislação processual muito menos, impõe ao au|:or de Ação Recisõri
^ it
pre v 1
fl s.106) para interposição desta medida judicial * anterior ao do prazo bienal. Justo ao contrario do
^ ° pela Rê, o art. 495 do Código de Processo Civil estabe3b ^^"'Pcão do direito de propositura da rescisória ao fim e 02(dois) anos, computados da data relativa ao transiBI .897*Pág=13*05.09.88
II to em julgado da decisão. Isto éj pode-se, lega imente, reivi"* car a prestação da tutela jurisdicional para tal fim no de tempo de 02(dois) anos. Alias, se a lei concede o prazo renciado, não ha razão de ordem legal para mo vi mentaçao
Com efeito, naquele procedimento judicial anterior,
âs Autoras insurgiram-se veementemente contra a ali invoca da-e ora maçantemente repe11 da-pre1iminar de prescrição. Para tanto, basta atentar-se a ata da audiência (fls.14 verso e 15 verso), onde es
daquele perTodo. Tuitivo! .'..
ta consignada a repulsa das Autoras quanto a Indevida arguição de
Justo por isso, a preliminar envolvendo a pf
ção da Ação Rescisória revela-se nati-morta ou, ate um aüti?í? aborto no universo jurídico, porquanto as normas plasmadas
Prescrição.
digo de Processo Civil, a jurisprudência "e a doutrina asse9''^^
Apelação contra a sentença proferida peio Juízo da 5a Vara Cível, ■igualmente refutou-se aquela preliminar de prescrição, sempre com
Ainda porque, quando da interposição do Recurso
fartamente, os corretos procedimentos adotados a partir da
Embasamento nas normas fincadas no art.2Q, da Lei n9 2180, de
côf'
tribuiçao da ação e, via de conseqüência, a inelutivel das Autoras.
E juntar
l[
lação do mencionado dispositivo legal , reavivando, desta forma 3 apagada memória da Rê e, ao mesmo tempo, espancando tão estapa-
^
^ürdi a argui çao .
titui a Contestação, a Rê argui o descabimento da Ação
dadas as "razoes" alinhadas às f1s . 1 O 7/108, as quais, em sao representativas das infanti1ida des que caracterizam ^
Opostamente ao arguido, não ocorre a "inovação"
1/ 6
i^erida as fls.107, porquanto desde a Ação Sumaríssima,
Ao que tudo vem a indicar, especialmente P^
Cabe mencionar, complementarmente, que um dos requi
autos Ou, no mínimo, foi acometida de esquecimento, ao me'^
^itos para a propositura e admissibilidade desta Ação Rescisória, ^eside na inobservancia daqueles preceitos contidos no diploma le
porãrio,. concessa magna venia.
9âl aqui mencionado, cuja, aplicabilidade ã espécie foi reclamada
E que, a certa altura da Contestação, a f i todas as letras que, na Ação SumarTssima, as Autoras não giram, em momento algum, contra a prescrição arquida
í'' '
P^sde a Ação Sumaríssima. Se, por ventura, assi.m não o fos-sc
ad
jj;;gumen t an dum tantum, certamente o despacho inicial constante
de
^1s.95/verso vestiria outra roupagem, qual seja, o liminar
inaco
quele indicado procedimento, razão porque, segundo aduz-»
^Mmento da ação em tela, dado o não preenchimento dos requisitos
impertinente a invocação na Ação Rescisória dos princãp''^^
^^encados no art.485 e seguintes da lei adjetiva.
dos no art.20 da Lei nP 2180/54.
Daí resulta o amoldamento desta medida judicial aos
^quisitos da legislação específica, sendo descabida a "tese" mal
Trata-se de refinado absurdo, o qual não
inteligência e ao brilhantismo sempre norteadores do
profissional do patrono da Rê, o qual , diga-se de passaO^^^^í cionou na Ação Sumarissima,inclusive comparecendo a audi®*^ lizada em O 5. 10 .84?(doe umento de fls.14/15) e também atu^ Ação Rescisória, concessa magna venia.
BI.897*Pag
^^inhavada na peça contestatÕria.
^
Tocantemente ãs dem.ais "questões" suscitadas na de-
vale realçar que apenas deixam transparecer quão pueril ^Sma
; /
MuLtàmÊUÈâ
a
se revela no universo jurídico.
Em função do acidente marítimo ocorrido e envolvenBI .397*Pág.l5^05.09.8,8 WOTIWII—IÍI twiinirwiui 'f.Tiwi
J
rigidamen
^ar as normas contempladas no art:,-.20 da Lei nP 2180/54.
13'
guições" desfechadas ãs fls.107/108, a Rê não leu atentam^
''
re
rechaçado o entendimento daquele Juízo, no sentido de não apli
peça de defesa. E nada além disso. ^ 1
com-
.gii"
nao passa de um vazio jus esperniandi" da Re deserta de qualquer
Na autêntica sucessão de equívocos em que
ã Acao Rescisória todas as pecas processuais que
Poem a Ação Sumaríssima, Q-ferece,. em anexo, xerocÓpia da parte Pa Recurso de Apelação ali interposto, na qual ê invocada a vio
Ação Rescisória, porisso que bastaria ãs Autoras distribuirem a mcdid®' distribuída foi,no prazo de 02 anos previsto no art.^lPS do-CPC^
k iíi '
Embora as Autoras não estejam legalmente compelidas
sto
em verdade, as considerações assinaladas na contestação são inapl^'^^^^' £i^ ,t ■
05
de fevereiro de 1954.
cia da prescrição, possibilitando a consagração dos dii^^^ toS Tudo isto, "ad cautelam" dos direitos das Autoras,
de
-r—
' iiu
(peças de fls.80/85), cujo transito em julgado operou-se em outu
bno de 1983^ conforme consta da certidão anexada por xerocÕpia as e
do embarcação de propriedade ou fretado pela Ré, foram inst o inquérito e o processo correspondente, ante a autoridade"
Insofismavelmente nesta data hospeda-se o marco ini ciai
competente e junto ao Tribunal Marítimo, respectivamente
pera contagem do prazo prescricional que, sendo anual ,
pro-
^lon 90u-se até outubro de 1984, isto para. a propositura da pertinen
Não se faz ocioso mencionar que o Distrito NaV' Capitania dos Portos e o Tribunal Marítimo são competentes instaurar, apurar e julgar acidentes desta natureza, indep®'
verso.
açao de ressarei mento. E tendo-se em mira que a Ação SumarTssiina fni
proposta em 24.04.84, resta inequívoco sua movimentação an
ao termino daquele prazo. E isto até com suficiente margem de
mente da vontade ou iniciativa das partes envolvidas. ValC'
, conforme revela a seqüência de datas ora firmadas.
por força das disposições tracejadas na Lei nO 2180/54,
Logo, não ha se falar em suspensão do prazo de pres
ocorrência de acidente da situação aqui focada, nasce a
que desembocara na apuração das suas causas e na atribuif^" responsabi1idades , independentemente de provocação das P^' ou
de tercei ros .
Nesse passo e compasso, bem se ve""
"
•^^0 através de processo interruotivo específico, simplesmente Por9 u e
Pão
^ prescrição sequer começou a ser computada. Alias, também hã se confundir suspensão ou interrupção de prazo prescricio-
nai
com o não inicio de fluência da prescrição,justo porque, ate aquele mo
a
•nto
SOfi
cia de obrigação legal de participação do proprietário avariada e de sua seguradora na apuração e julgamento ào aí
» 3inda nao nascera o fato gerador desse instituto,como
in-
Smavelmente está a indicar o invocado dispositivo legal antes
dada a competência atribuTda aos õrgãos antes intitulado^' ta.
Quanto a postura a ser assumida pelas pai^ te5 dicadas no acidente marTtimo deverão as mesmas agu ar dal" são daquele Tribunal especializado, para, empõs, reivino
^ ^^cul p "i das no CÕdigo Civil.
decisão adotada no âmbito do Tribunal Marítimo, é que 1 3▼
fluir o prazo prescricional para a correspondente postu'
Cl
direitos.
Com efeito, o art.170, insico I do CÕdigo Civil pro 9Ue a prescrição não corre "pendendo condição suspensiva",E suspensiva reside na tranritação do processo perante
nP^
Para tanto, basta atentar-se ãs disposiC°"^ . ,1 a' tes do art.20, da Lei n9 2180/54,quando, com invulgai^ ^ !! í
tra
~ ~ Suspensão ou interrupção de prazo prescricional -circuns — — essas inadmitidas, mas mencionadas apenas pelo gosto ao
ainda assim o direito não está extinto, por força das nor
se us^ d i r e i to s. Logo, somente a partir do transito em
t"'
Neste ponto, pertine aduzir que, mesmo em se
ído rí t? aric-jg
o
Mai^Ttimo, pois, enquanto não aflorar aquela decisão, o Prescricional está automaticamente suspenso, a teor do art.
clama, literis:
no 2. 180/54. lÜ®
"Art.20.Nao corre prescrição contra qualP jj)i teressados na apuração e nas conseqüência^ jf dentes e fatos de navegaçao por agua,
" n
houver decisão do Tribunal Mar Tt i mo ."(
f
,i
Por força do texto legal referenciado ,
controverso que a prescrição não começa a fluir ante_i. são oroferida pelo Tribunal MarTtimo.
líli I
In casu, a decisão referida aconteceu em 0^' t' f
Portanto, os julgados anexados ãs fls.14/15 e 16/17,,
«b d
^ ^ai^
Rescisória, não devem e nao podem, prevalecer, sob pena preceitos estatuídos nas legislações regenciado-
^spêcie sob focagem. _ Afinal, também por ai cai no vazio a arguiçao da Re. dada a
^^^'üdade jurídica de se interromper ou suspender um prazo que sequer '"'^^fnpouco a lei da física socorreria a Re, dado o axioma de que "s5 se Pterromper ou suspender aquilo que se movimenta..." Igualmente nao prospera a arguiçao formalizada
Contestação {f 1 s. 1 14/1 1 5), onde a Ré, valendo-se de
i. f'
BI.B97*Pag
—
-.c
^/i^iéiiimÊÊeiÊÊtMÍÈk^ÊirkÀA..íÍíÀíÊIÉê
no um
BI.897*Pag»17*05.09.88
1
monocordio, volta a insistii^ na única corda que compõe sua
de navegaçao aqui referido, igualmente acrescidos das cominações
sa, ou seja, o arguido -e não provado- silencio das Autoras
pertinentes, inclusive juros, correção monetária e honorários ad
to ã invocação da prescrição.
vocatTc ,10^..
Trata-se de colocação jã superada, posto qü€, IL
.Deferimento
alhures realçado, desde a Ação SumarTssima as Autoras voltar*
contra a arguição da prescrição ã hipótese examinada, codi» cam os documentos de fls. 14 verso e aqueles ora juntados.
/dane 1 ro/TTTlile outubro de 1987
Ricardo-Bechara Santos OAB-RJ 5992
De outro lado, faz-se oportuno mencionar, con'
Clãudit/ÍO^.P. Cunha OAá-RJ 3558
JÓ5^RoÍDértó'Alves Coutinho ÜAB-RJ 38497
vido destaque, que a Contestacio labora em outro e inadraissi''
EXM9.SR.DR.JUIZ-VICE-PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE ALÇADA CÍVEL
engano, também no mesmo tópico nÇ V, quando acentua ser ino
no
rediscutir coisa julgada ou matéria jã apreciada, pois
condição é vedada pela 1ei ." (fls. 1 15) .
DO ESTADO DO Rio DE JANEIRO
|
»
Francamente, Ó de causar pasmo! Ate porque a ' ;
lidade precTpua da Ação Rescisõria i justamente rever a dec''* proferida anteriormente e, em sendo a h i p5te se
resc i ndir »
sa julgada. Afinal , "a rescisória é a ação pela qual se
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declaração da nulidade da sentença" -como ensina o renomai*''] ral Santos -razão porque, para alcançar seus objetivos
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tais, a coisa julgada há de ser novamente discutida, coin il[Í de se poder anular a decisão e seus efeitos no universo jd' '^ ;
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Assim não o fosse, a Ação Rescisória não teria razão de e*'® '
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e, muito menos, de ser elencada na legislação processual
remidio utilizado para anulação do decisum passado em juH'i justo para extinguir a situação jurTdica ali firmada ao da
Lei .
'•í ! ■'
O resto é o resto, que serve somente para demonstra'' |
credulidade das toscas arguições lançadas pela Ré. a qual dísvela-se-^ Ia-se, no afa de escapar de uma insofismável obrigação de indenizar, e"" vãmente apegada a uma prescrição que, desassombradan^nte. jamais se of Diante do exposto e reportando-se aos dema^'^ ( gumentos trazidos com a petição inicial e documentos
panham, bem como replicando a defesa por todo seu teor, aS
BRASIL-COMPANHIA de seguros GERAIS, com séde
social
íi9 121, 289 andar,RJ, inscrita no CGC/MF sob n9 61, 573, 796/0001-66 . e IVAGNER S.A,, atual denominação de INDÚSTRIAS WAGNER S.A. , estabele cida na Rua Ricardo Wagner n9 2, Ponta Grossa, Paraná, com Sucursal
aa Rua Laguna 276, Santo Amaro, São Paulo, inscrita no CGC/MF sob nÇ
80.217.680/0001-39, embasadas nas disposições firmadas no artigo 485
inciso V e seguintes do Código de Processo Civil, vêm, jior seus ad vogados infra-firmados (documentos n9s 01/03), propor contra COMPA NHIA DE NAVEGAÇAO MARÍTIMA NETUMAR, estabelecida na Avenida Presi dente Vargas nÇ 482 , 229 andar. Rio de Janeiro, a presente
ras pedem e esperam o inaco 1himento das preliminares susc^S' pela Ré e, no mérito, a i mprocedénc i a da Contestação e,
seguinte, a procedência da presente Ação Rescisória, nos Py
sos termos da petição inicial , com a aplicação das cominaí^^',
AÇÃO
RESCISÕRIA
^rguindo, para tanto, os fatos e fundamentos a seguir expostos-
gais cabíveis na espécie, inclusive o reembolso das quant^'^,i'
prejuízos pagos e sofridos pelas Autoras em função do aci''^ |
1.0. - CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES
BI.897*Pág.l9*05.09.88
Bl.897*Pág:.18!^^ ■líÜAi
f . i*
ft»
. 'L
na
Rua Luís Coelho n? 26, em São Paulo, cora Sucursal na Rua do Ouvidor
1 1.1. A AÇÃO INDENIZATÕRIA DE PROCEDIMENTO SUMA:
1.2. O SEGURO DA MERCADORIA TRAT^SPORTADA
. ..
RfSSIMO
A carga transportada no navio N/M Amazonas foi seAs Suplicantes promoveram contra a Supliçada Aí''
'urito ã Primeira Suplicante pelo ramo transporte .conforme Apo-
•^ A ci2 ^
Indenizatoria de Procedimento Sumaríssimo, a qual tramitou perante
Juízo de Direito da 5? Vara Cível desta Comarca [Processo n9 3607l| A medida judicial
referenciada
enibasou-se
-i
transporte marítimo-de mercadoria e contratado à COMPANHIA DENAV^' GAÇAO MARÍTIMA NETUMAR, a qual tomou ao seu encargo o deslocame"' desde o porto de Manaus, AM, ate o porto do Rio de Janeiro,RJ»
mercadorias constituídas do quantitativo de 2D195 chapas especi®''
de madeira compensada da marca "Wagnerit", acondicionadas em 20^, tainers, pelo valor histórico total de CrS28.826.988 ,00 centes à segunda Suplicante.
e
j|0 5 105.425, averbação mensal n9 10/81, convencionando-se,pe-
^igposições destes instrumentos, que a importância segurada coronde a 60°b [sessenta por cento) dos valores declarados nas no-^ das mercadorias, tendo, pois, a segunda
Suplicante
a
icipação percentual de 40% [quarenta p.or cento),: nos eventuais 5 e conseqüentes prejuízos incidentes sobre a aludida fazenda. A aplicação daqueles percentuais (50% e 40^)
ao
valor histérico das mercadorias está a indicar que a participação da Seguradora, primeira Suplicante, corresponde a Cr$17.256.192,80, ^nq.janto que a da proprietário, do bem, segunda Suplicante,alcança a Cr$U.530.795,20.
Durante o transporte,o navio veio a
í.
Ocorrido o sinistro e apurado o prejuízo, a
p^ri-
porto de Fortaleza, CE, graças a imprudência,* imperícia e negl^^| meíta Suplicante pagou ã segunda Suplicante a indenização cabível cia de seu Comandante, as quais vieram a ser reconhecidas em
e correspondente ao percentual segurado, incidente sobre o valor da
são proferida pelo Egrégio Tribunal Marítimo, quando da íiiercadoria, todos valores histéricos.Conjugando-se o valor total da julgamento do naufrágio, por força da competência que, para f mercadoria, o relativo aos salvados apurados, o valor indenizado e lhe é outorgada pela Lei Federal n9 2.180^ de 05 de feverei^^^ i àquele tocante ã segunda Suplicante, alcança-se aos valores histé 1954.
' Em decorrência do naufrágio, a mercador ia
>
totalmente perdida, sendo recuperadas apenas 8.530 chapas do to (madeira compensada), as quais foram avariadas por força
ricos declinados no quadro demonstrativo adiante indicado:
QUANTIAS
(
ESPECIFICAÇÕES
[EM CR$)
de água salgada.
Objetivando o ressarcimento dos prejuízos, plicantes promoveram a mencionada Ação Reembolsatoria contra o ^ J.
Valor da mercadoria transportada
Cr$ 28.826,988,00
portador marítimo, a primeira, na qualidade de Seguradora da
Salvados
Cr$
Total dos prejuízos
Cr$ 24.988.488,00
dona, a segunda, na condição de proprietária daquele mesmo observadas suas respectivas participações percentuais nos envolvidos no sinistro.
j
Importância indenizada pela Pri Cr$ 14.993.092,80
meira Suplicante (60%)
Cabe anotar, complementarmente, que a ação
3.838.500,00
renciada foi proposta logo apos o Egrégio Tribunal Marítimo matéria,sendo certo que a movimentação judicial das SuplicanteS
Importância relativa ã partici pação assumida pela Segunda Su
teceu nessa ocasião em conseqüência das disposições estabeleci^
plicante (40%) —
Cr$
9.995.395,20
—
artigo 20, da mesma Lei Federal n9'2.180/54. Assim,na condição de Seguradora e
por
força de
%-rogação legal e contratual, a primeira Suplicante pretendia o BI.897*Pág.21*05.09^88 BI.897*Pág.20*05.03^
ii'lllÍÉÉáMllÍiJi|P|IJMIpllit lirifl'
^ressarcimento histórico de Cr$ 14.993.092,80 , enquanto
sitivo legal suso indicado, as Suplicantes procederam
a
ao .depósito
referido, como indica o comprovante ora anexado como
Suplicante intencionava o reembolso também histórico de
CrS 9.995,395,20, totalizando CrS 24.988.488,00, alem das comiJi?#,
documento
n9 80.
legais pertinentes à espécie.
2.3. OS FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS DO PEDIDO
1.3. A DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU 2.3.1.
l .
i <
Decidindo a lide,a sentença proferida pelo sm Primeiro Grau julgou extinta a" ação, pois, segundo ga, a data da propositura, jã estava prescrito o direito
alcançado pelo prazo prescricional anuo.(does. n9s
- O JULGAMENTO DO NAUFRÁGIO PELO EGREt GIO TRIBUNAL MARÍTIMO.
- AS NORMAS FIXADAS NA LEI N? 2.180,
de
DE 05 DE FEVEREIRO DE 1954.
04/ OS). Consoante alhures mencionado, o venerando acórdão I
tescindendo confirmou a sentença de Primeiro Grau, para fimiar o en
j
tendimento orientado no sentido de ser a
1.4. A DECISÃO DÜ EGRgGIO TRIBUNAL DE ALÇADA [
crVEL
"Ação julgada extinta porque o acidente se deu eçi 2/11/ai e a ação so foi distribuída Í4/4/84 6 taCs.
Examinando os recursos interpostos, a Egrégia-5-
ni^ra cível do :Colendo Tribunal de Alçada Cível decidiu, ã unai^
bém julgada improcedente, por falta de objeto denunciacão â lide" (£ls. 356 dos autos).
dade, pela manutenção da sept^nçS, pOT entender, Verbis: é
&
"Ação julgada extinti pQpque O dcldeiite se Regata maxima venia, os decisõrios não aspectos fundamentais ao deslinde da controvérsia.
2/11/81 e a ação SÓ foi distribuída em 24/4/\ também julgada improcedente, por falta de to, a denunciaçio a lide" (docs.nÇs 06/ os);'
atentaram
O acidente de navegação referenciado foi submeti
do a apreciação e julgamento do Egrégio Tribunal Marítimo,por força
da competência outorgada pela Lei n? 2.180, de 05 de fevereiro de
Itl '
^2.0.- A ACAO rescisória
1954. Enquanto perdurar a tramitação do processo e
2.1. DA TEMPESTIVIDADE
A decisão proferida pela 5? Câmara Cível do
1 de Alçada foi publicada no D.O.. de 24 de maio de 1985 ,tendo /
sitado em julgado em 08 de junho de 1985.
ate
^inal decisão com trânsito em julgado proferida pelo referido orga nismo, a prescrição não corre contra as partes interessadas na apu ração do acidente.
^
O prazo de 2 (dois) anos para interposição
As sociedades Seguradoras de mercadoria transpor-
4da 6 danificada em acidente marítimo, como, por igual, o proprie-
sente medida judicial começou a fluir no dia seguinte (09-06-85)' /
ra terminar em 09 de junho de 1987, como previsto no artigo (f Código de Processo Civil. Logo, a Ação Rescisória é tempestivâíf
^tio daquela mercadoria, incluem-se entre as partes interessadas no ^slinde da controvérsia, justamente para promover a competente mei^a judicial cível ressarcitória da quantia paga pela indenização,
to que interposta nesta data de 05 de junho de 1987, e,portantf' prazo legal para tanto estabelecido.
força de sub-rogaçao legal e contratual, como, por igual, ^ dos bv
* * ejuizos causados ao titular da'fazenda conduzida e sinistrada na
9iíele transporte.
2.2. O DEPÓSITO^PREVISTO NO INCISO II, DO
A hipótese ora suscitada encontra-se na moldura do
9iiadro desenhado nos autos. Daí emerge, ã toda evidência,,a postura
ARTIGO 488 DO CPC
Em cumprimento ãs disposições fincadas no
dí'f
Ssumida pelas Suplicantes, pois, nas condições de Seguradora e proBI.897*Pag.23*05.09.8e
BI.897*Pág.22*05/ 'jTIfil ''
ir.
á^ÉlÉ
«li
pj-ietaria da mercadoria atingida pelo acidente, viram-se compeliil, lizadas decisões, nas quais sõi invariavelmente basear-se o ^
-
I.
Judi
)'
a aguardar a decisão do Tribunal Marítimo para, empos,reivindicar^ ciário, da-tissima magna venia, a ponto de a Lei, na sua inteligên reembolso da importância dispendida em prol do segurado e* dos eíf" cia, estabelecer a não fluência da prescrição enquanto a matéria es perante o Tribunal Marítimo. tivos prejuízos experimentados em função do acidente de navegaíl* tiver Ora, se a Lei Federal n? 2.180/54, violada pelos narrado e fartamente provado nos autos.
O artigo 20 da Lei n9 2.180, de 05 de fevereiro* decisóxios. rescindendos, ao estabelecer a"organização do
Tribunal Marítimo, preceitua ser este õrgão autônomo e auxiliar do Poder Ju diciário, com jurisdição em todo o território nacional,composto por
1954 dispõe, literis;
"Artigo 20 - Não corre a prescrição contra qujl juizes experts em assuntos de navegação aquática (artigos 19 e 29), quer dos interessados na apuração e nas
conj? com competência definida (artigo 13), dentre outras, a de julgar
quências dos acidentes e fatos de navegação
os acidentes e fatos de navegação, definindo-lhes a natureza e
ãgua enquanto não houver decisão do Tribunal
talhando-lhes as causas, circunstâncias e extensão, bem assim indi
rítirao" (os grifos não estão no original)
cando os responsáveis, seria também por isso impertinente ãs ras açodarem-se com a medida judicial que intentaram, sem
A incisiva redação conferida pelo 'legislador
dispositivo era referencia patenteia, indelevelmente, a regularidí^I'
de-
Auto
antes
julgamento pelo mesmo Tribunal Marítimo. Tuitivol Nesse diapasão, é relevante mencionar que as
da propositura da ação apôs a decisão adotada pelo Tribunal Marít*í plicantes ingressaram em Juízo, com a medida indenizatoria, apôs
o
Su-
a
. mo, independentemente de se computar como marco inicial para a cC*' decisão do Tribunal Marítimo, fiadas na certeza do direito positivo i'):
. tagem do prazo prescricional a data da ocorrência do acidente timo.
a que a Lei lhes outorga (artigo 20 da Lei 2,180/54) e de que o seu I
E, mais: igualmente espanca qualquer esdruxuU 'j>
pleito não estava prescrito.
insustentável tentativa de formulação de conceitos em sentido
Inescapável aduzir que o estado de direito tem susrentação justo na confiabilidade da aplicação da Lei, posto que, se
to, até porque a prescrição sequer começou a ser computada.
assim não fosse, certamente estar-se-ia.,retrocedendo ao
Via de conseqüência, se a contagem do prazo
tempo
das
aequitas ceXebrinas.
cricional mantinha-se inerte, em função das normas plasmadas no
Entanto, os decisõrios proferidos nos autos ao mé
positivo legal supra transcrito, faz-se evidente - até evidentisS'^ dios fizeram referência, mínima que seja, ao julgamento da matéria mo - que a medida judicial ressarcitõria foi proposta oportunam®'■ pelo Tribunal Marítimo optando, em postura injustificada, concluir te, ou seja, logo apÕs a decisão proferida pelo Tribunal Maríti»''^ pela prescrição do direito, entrando, pois, em rumo de colisão com Até porque, se a. tomassem antes do pronunciains''
do Tribunal Marítimo,certan,ente ver-se-iam as Autoras sujeitas 1 justa
princípios insculpidos na Lei Federal n9 2.180/54, antes trans^rita, cujo texto é de clareza solar. Aliás, o artigo 2-0 da Lei n9
çSo da Re, no sentido de que a demanda ainda não estava madura,P», ^•180/54 não carece de nenhuma interpretação por essa própria cla-
quanto o mesmo Tribunal não houvera se pronunciado quaáto a resP"', "^eza, valendo dizer ,portanto, interpretatio cessat. in claris. jabilidade do navegador, envolvido no naufrágio causador dos Data maxiraa venia e em que pese a cultura jurídi-
.1 ,
da mercadoria transportada e segurada, sabido que as decisões
^ ^os ilustres julgadores, os decisõrios laboraram em inescondível Trabunal Marítimo, pela sua incontroversa especialização, compet^ "^^ivoco, na medida em que acolhem & prescrição, ao arreoio da Lei
cia, lisura, independência e capacidade no julgamento dos acideí'^ ' ^
d e navegaçao aquatica, é questão prejudicial. Aliás, a definição, pelo Tribunal Marítimo,da
ponsabilidade do transportador marítimo era bússola, âncora e V^\,\
, a qual estabelece sua não fluência e, èm.conseqüência, sua
l^^corrência enquanto a questão estiver pendente de julgamento peMarítimo, por força da competência legal conferida
fundamentais para a propositura ou não daquela medida, dado o nhecido respeito do Poder Judiciário com relação as suas espeí'^ com relaçao as suas
BI.897*Pág.25*Q5.09.88
BI.897*Pág.24*Q5j/ miMiiM r
i
ao
Demais, os, ensinamentos
navegam
interpretação diversificada, ê negar a lei, dando-se interpretação
jurisprudenciais tambei
estrábica aos critérios e princípios que norteiam a norma legal tempo e no espaço.
no tranqüilo oceano do reconhecimento e consagração daiif
corrência da prescrição quando o acidente marítimo estiver submetidO' apreciação e decisão do Tribunal Marítimo, como indicam os arestc abaixo transcritos como amostragem e proferidos pelo Tribunal deíi-. çada do Estado do Rio de Janeiro e pelo Pretãrio Excelso: '
■ .•r
Ate porque, o artigo 89 do Decreto-lei n9
116/67
irata do prazo e dies a quo de prescrição especificamente -e,
não,
íns cojidições de suas interrupções ou suspensões de que fala o ar20 da Lei n9 2.180/54 que, aliás, como Lei, na escala da
"Prescrição - Transporte Marítimo - Suspensão
no
hie-
T^rquia das normas, sobrepuja o Decreto-lei.
Curso. Decisão do Tribunal Marítimo - Não cori'
Facilmente constata-se que todo o equívoco dos de-
a prescrição contra qualquer interessado na apü*
i^ãrios reside no fato de que deixaram-se -impressionar por alguns
ração e nas conseqüências dos acidentes e
^^Igados trazidos ã balha pela Suplicada no curso da Ação Indeniza-
de navegação por ãgua , enquanto não houver
são' definitiva do Tribunal Marítimo, devendo 5' , considerada'Como interessada a sub-rogada
dv
\v
reito e ações*' (79 T.A. - RJ - Ac,unânime da ^
> niencionando o prazo de prescrição de um ano, a contar da data da
Ocorréncia do fato gerador de det-erminada ação judicial ^*da em transporte de mercadoria por via d'agua, como, por
caligual.
Câmara Cível, de 16 de junho de 1981 - Ap. Cl* ,
^^^gela contagem de dias entre a data da chegada da mercadoria
n? 65139
P^opositura da ação. Nestes pontos residem os motivos que
- Rei. Juiz José Edvaldo Tavares)
le-
julgadores, inadvertidamente, a acolher a prescrição, sem,
"A.C. n9 42109 - SP - Rei.Sr-Min.Jorge LafaY®^| Guimarães
|
Ação Sumaríssima
«nt
^hto, atentar para o aspecto relevante de que, nesse período, fluiu, justamente enquanto esteve a questão submeh a . Tribunal Marítimo, "orgão autônomo auxiliar do Poder JudiPl^esc
Apte - Cinaba-Comêrcio,Indústria e Navegação
~ como definido no artigo 19, da Lei n9 2.180/54 - na
deirantes S.A.
Apdas - Cia.de Seguros da Bahia e Outra-
754
j
Decisão - A unanimidade, negou-se proviniento
con-
'do disposto no artigo 20, da ja referida Lei Federal n9 Calhures objeto de transcrição), ostensivamente violado pe-
^^sorios rescindendos. Tanto que, apesar de invocada,os deci-
apelação (19 Turma).
Os
,
EMENTA - Transporte Marítimo - Prescrição -
®6quer mencionam tal dispositivo legal, deixando-se impresdesvios de raciocínio empreendido pelo tão hábil e in-
frágio - Sub-rogação
advogado ex adverso.
Ocorrendo naufrágio^, com instauração de ptoc^ perante o Tribunal Marítimo, a prescrição
Inocorrente, pois, a malsinada prescrição
ísH'
Se
te corre a partir da respectiva decisão def^ Significa dizer, em outras palavras , que ^
° acolhimento das razões e fundamentos trazidos para a re-
dos decisorios ,arredando-se, desta forma,
tiva (^ D.J. de 15-05-76 - pâg. 1766)-
as
descabidas
ali formalizadas.
^íí
2.3.2. - A PROCEDÊNCIA DO PEDIDO FORMULADO NA AÇAO DE INDENIZAÇÃO
gem do prazo prescricional ânuo previsto no inciso II, do dq Codigo Comercial somente é iniciada a partir da data de dade da decisão adotada pelo Tribunal Marítimo e transitada em í
Ad cautelam
gado
Inescapãvel aduzir que o Decreto-lei n9 llb/^*' ^ ^ bem não tem aplicabilidade à hipótese. Na verdade, a legislação
guladora da prescrição até o trânsito em julgado da decisão do bunal Marítimo é, irrefutavelmente, a Lei n9 2.180/54, Conferir' BI.897*Pág,26*05
anua.
*0 j
^h
e na certeza de que esse Tribunal res-
decisorios proferidos a margem de dispositivo incontro-
federal, restabelecendo, assim, o império da Lei e da poderá, se assim se julgar competente, acolher também ia do pedido exordial contido naquel'outra Ação de InBI.897*pág.27*05.09„.
denização, cujos decisorios são objetos desta Medida RescisôVi^
a
conseqüente .condenação do transportador marítimo, ora Siipli-f'
çado, a indenizar as Suplicantes, na forma do pedido, sobre'o ' se reportam, para não serem repetitivos, aos termos do petit^d^ . .í?
contido naquela ação, que a esta ê juntada por xerocopia,dentre o?'
tros documentos, independentemente da requisição daquele feito .poj
j 180.000,00 (cento e oitenta mil cruzados).
esse Egrégio Tribunal de Alçada. EE DEFERIMENTO,
de Jaííqíro, 05 de junho de 1987. 3,0.
A CONCLUSÃO E O PEDIDO
Assim, as Suplicantes esperam o
acolhimentcD
presente Ação Rescisória, para o fim de se rescindir os
decisoTÍ^
enfocados e o acolhimento dp pedido apresentado na Ação IndenàíS^
CLAIíDIO JD *P. aUNHA
RA SANTOS
OAB/RJ nÇ 3.5\58
OAB/RJ n9 5.992
ria, como exposto nesta petição 'I
I
Diante do exposto, as Suplicantes requerem a . tação da Suplicada para, querendo, responder aos termos da
ERTO AL
JOS
foUTINHO
OAB/RJ n9 38.497
ví
Ação Rescisória, no prazo legal, a qual devera ser julgada proc® dente, na forma do pedido apresentado, com a conseqüente conden?' çao da Suplicada nas cominações legais cabíveis na especie, sive o reembolso das quantias e prejuízos pagos e sofridos Suplicantes em função do acidente de navegação aqui referido,
mente acrescidos das cominações pertinentes.
para intimaçao:
.^.Rio Branco ,128-6? pavt? de Janeiro,RJ-CEP 20.040
i - Procurações e substabelecimentos (docs.nPs 1/3)
- sentença da 5? Vara Cível (does .n9s 4/5) - acórdão da 59 C.C. do Trib.de Alçada Civel/RJ e a certidão de Trânsi
• '
Atendido ao disposto no inciso II, do artigo 4^?' do CPC, como indica o comprovante de deposito em anexo e prot^S*:'^ gf tando pelo oferecimento de todos os meios de prova em direitP-Pj
mitidas e, dando ã presente, para os devidos fins, o valor de
to em_julgado (does. n?s 6/8) ~ petição inicial da 59 Vara Cível (does. 9/12)
- notas fiscais das mercadorias transportadas, conhecimento de embarque, -
-
apólice de seguro (docs.n?s 13/51)
decisões do Tribunal Marítimo (does. n9s 52/76) recibos de indenização ao segurado (does. n?s 77-/78)
carta da Suplicada ã segunda Suplicante (doe. n? 79)
comprovante do depósito referente a cauçao (doc.n? 80) comprovante de pagamento da taxa^ judiciaria (dóc. n? 81) comprovante de pagamento das custas judiciais (doe. n9 82) comprovantes de pagamento da GREC (does. n.s 83/84)
BI.897*Pag.29*05.09.88
BI.897*Pág.28*05.Q9>
I I 1 *^.'-JlÉl l'íiil lit i'' .la.ílít
n i; II ri iMinyp]
■,
,^
Agravo de Instrumento
187000625
Tribunal de Alçada - RS . 3^ Gamara CÍvel Relator: Juiz Celeste Vicente Rovani
I .U
^qv' Desembargador Nelson Pecegueiro do Amaral - Unanirne
FALÊNCIA - ACIDENTE DE TRÂNSITO - REPARAÇÃO DE DANOS - LITlSc
^^gO-SAÚDE - INTERPRETAÇÃO DO CONTRATO - ADESÃO.
CIO PASSIVO - COMPETÊNCIA.
SF I
EMENTA
EMENTA
"O Juízo uno e universal
da
• •
jj
atrai para si, em razão da vis attractiva, todas as ações coni
^
"— O contrato de segúro-saude, que tem
f^âtoreza de contrato de seguro, e que, por ser de adesão se inter
çao apenas daquelas em que a massa falida for autora ou litig.^^í te ativa, não reguladas p.ela Lei de Falências, Assim, o mum e mcompetente^para instruir e julgar ação de reparação por acidente de trânsito, em que a massa falida é litisconsort siva ~ art. ye, parãgs. 2^ e 39 da Lei de Quebras."
j.
^
de forma a dar proteção a parte mais fraca, no caso, o segura do-
— Autorizado o atendimento medico-hos-
pj_tals^ no exterior, o reembolso das despesas se faz, quanto ke de
^(^t^rnaçao, pelo custo médio do paciente-dia no local em que se deu,
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N9 22 - iQ AGOSTO DE 1988
- ANO XX)
Apelaçao Cível n^ 3 343
demais despesas hospitalares pelo seu valor integral, e as
j^^porarios médicos pe«la tabela da Associação Medica Bradileira."
Apelação CÍvel n^ 26 982
-fj^ibunal de Justiça - SC ■' 21 câmara
Tribunal de Justiça - RJ 5^ câmara Civel
com
.
Relator: Desembargador Astrogildo de Freitas - Maioria de votos
ggj_af£r: Desembargador Eduardo Luz - Unânime
SEGURO DE AUTOMÓVEL - ENDOSSO DA COBERTURA AUTORIZADO VIA TELEpfi/
seguro FACULTATIVO CONTRA DANOS EM VEÍCULOS - PRÊMIO.
CA - ROUBO.
.. . EMENTA
EMENTA »
'
"— Estando em vigor o contrato de segu
automóvel, em seguida subtraído ao segurado, por roubio, lícito nL
x^Q facultativo contra dartos'em veículos e não estando o segurado em hora com o pagamento do prêmio, ê devida a indenização securitária, bouco importando se o sinistro ocorreu antes do pagamento do prêmio,
nao consumação do endosso por falta de vistoria no veículo."
^ mora do segurado, pelo não pagamento do prêmio ou parcela
"— Havendo nos autos prova convincefi*^
da^autorização, por telefone, do endosso da cobertura do seguro í e^a seguradora recusar-se a liquidação do siniptro sob alegação ^
A suspensão do contrato de seguro, e de seus efeitos, só começa com deste
Dos prazos convencionados."
Apelação Civel n^ 4 015/86 Tribunal de Justiça - RJ
(reproduzido DA REVISTA FORENSE-JANEIRO/MARÇQ DE 1988-VOL.301-ANO84) ■I i
câmara
BI,897*Pag.30*05.09.aj
T
i
^ S^)|
ACORDAM
oe DeBercbargadores que compÕem
a SEGUNDA CÂMARA ctVEL 00 TRIBUNAL
DE JUSTIÇA DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO, por UNANIMIDADE de votos, em NEGAR PRO
VIMENTO ao recurso, pelos seguintes fundamentos: Y ES t ADO i,.) H|(} ,
A hipótese dos autos é a de açao,
>!'f PODEH JUDIClÁEMü
pelo
rito fl umaríaaireo promovida por HAÜSO DUARTE PACE contra CIA DE SEGUROS MINAS BRASIL, objetivando reasarcimento de
SEQONDA :AxARA olvtL D.. THiíiUMAL, UiJ .ü^':Lv,
prejuíxoa em virtude tlf? controto de ciognrôn.
APPMçXü CljfEL nOhí:Rí^ ^,6á5/íí3^ IfLATOR^ |)í:Sfc;H*AHaAíK.R ThlAGO HlUti flLtíO.
Por ocasião da audiência foi apresentai
kl 11 '
* contestação de fl6.29/53t onde foram lançadas prelimlnaron de prescrição, ilegitimidade pansíva e se pediu, a ser
•Icançado o mérito, n improcedencia da ação, em face de re^ clbo de quitação do niniãtro (fls,^2) e nada mais poder
'
»«>■ «xlgido ã Ké. O Autor 06 pronuncioti sobre a matéria *
^r^oc^lçSo " Sflguro - As «ÇO#tf
a
fla.^5/7
•ntr« a«(^rado « segurador pr«í
ag flfi.^9/90, foi prolatada sentença onde '
reconhecida a ocomíncia da prenorição e julgado extin
Çrefaa no praeo de um ano « coff
to o processo, com baae no artigo 269 alV, do CÓdigo
tar do (|ia ea t^ue o lnt«roAoado
I^roceseo Civil,
de
ts^Vc conheclaento do oinistro '
(«■■tiço 178 S6e, n, do cSdlgo CItíI ) ~ Tul praxo nao pode ser cnnniderado intcrronpido pof reclamaçSo apreeenf.ada à SOSEP, •ntldade fíocalizadora da polí tica traçada pelo Conoelho Na-®Íonal de Segpros PriTados - *
Inconforoadov apelou o vencido, ãs fia.
Buetentando o desacerto do decidido, jã que o prazo preacricional fora interrompido por reclamação que apresen B Superintendência de Seguros Privados - SDSEP; solu
cionada a qaootão na area «drainlttrativa a O5 de dezembro* 1986, oportuno fora o ajuiramento du ação a 19 de outu bro de 1987,
Confirmação da eentonça nue jwl;
Nas contra-razõen, an fia.53/7, a Re
^ou axtínto o proceeso.
*
que a SÜSEP tem função apenas fiscaiizadora da polí
tica traçada pelo Conselho Nacional de Soguroc Pj*Ívadoa e, «■ razao disco, não poderia, em sua área, apreciar o direi
''istoa, re]nti|do« e dlpcutldoo eatoa ai»
tOs^($e Apelação clfol nã^e^o ^^é65/8fi, em ^ue é
Apelantí
to do reclamante; que a açao proposta deveria sê-lo inde -
■ !'
pondentemente de qualquer solução de âmbito adadniatrativo.
DlIAJfi: PaÇE e Apeladu Ci-MPANHIA PE SEQÜ8ÜS HI«AS BHA, SIL.
•
TUDO
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PONDERADO:
Sen razao o Apalante,
BI.897*Pág.33*05.09.88
BI.897*Pág.32*05.09.8^ —«rr--
ít"
ir i iV^liitÉaÉÉiMI
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i% I itíí/LJ—. ■S'i;iW/4:"'* %j!í^
vordarifl, f* luacritA/e]monte para fiie, que se *e e n volt i>ílo eaoc i onal se n fc e ao AtuAr oia causa prf>f
â
pria e oe sente ?itiaa de uma trama para prejudica-lo,
c
seu recüame, contra o comportameritti dn aoguradora junto
a
Su pe r i n t e nd tí nc Ifi dc Seguroa Pri va.'lí>.'^ - ÍjUÍ^>jP,
o
nao
tea
condio íle interromper o prazo preMcricional, e^ue fluiu irie_
VI, . :
xorave1«ente.,
Erros e Omissões, na seca americana
O ajuizaeiento da acjao independia da ;)o«
lução adain.irttratÍTa e ce fez tardio, lauito ai^a do prazo'
de ua ano fixado no artigo 178/ ceaso
II do Código de Pro—
LUIZ MENDONÇA
CítíI.
Por isso,
Kísaio,
correta a decifluo ro —
f^vo plano de seguro rural foi lançado nos Estados
Unidos per importante grupo segurador. Riscos ^bertos: entre outros, inundação, nevasca. ventania, frio ou calor excessivo, seca. Quanto á tarifa de nc!"S fazendeiro: 100 ou Vbl 200 por acre (cerca de o4000m2). ParaUS$ oc»o de
corrida, que não aerece reparo.
lo'
Rio de Janeiro^ l6 de agosto de I988,
ncassez de chuva, a indenização calcula-se cm base
de uma percentagem da importância segurada, vanando a percentagem em função da queda do ín dice pJuviométrico an determinado período do verão •
—
iiiiiiauu 1^1 muv^ uu vvi OU
(1. de junho a 31 de agosto). Dcas exemplos que (IO A»
ii.nkn
..
1 t
j
:
compoctn « extremidades da —extremidades da escala: escala: caindo caindo oo índice inaio D£3,
pluvnometnc» abaixo de 3007, do normal, a indeni zação e de lOQiVo; situando-se entre 40«Ri e 50^ do
PENALVA SANTOS - Presidente sem roto
normal, a indenização é de 1/3 da importância se gurada.
^ primeiro ano o plano funcionou sem problemas. anrnv"^ ^ ^ ^0 3 fazendeira. bomba expiodíu, atingindo jroxiniadamente 9.000 A maior seca qi* te>« o paB ncae sécuic
D£S. TUIAOO RUAS PILfiO - Relatar
niwi
diferentes. Em algumas regiões, ° ® rachado reproduziu paisagens frei ""rdeste brasileiro. E no Míssissipi, o '^^scendo a poucos centímetros do Icí-
'
exibiu á curiosidade do püblico k
^quer híj havia suspeitas. t /VT,w.O-í\v.'^rfJW#t
■i- '-- Jíi
//
'
r ly. ■
estendeu-se por 10 Es-
arqueólogos) velhas e ar-
de cujos naufrágios nem se
agora pdecepmobilização oficial das auque^ ^facalizan e superiníendan s
^am aiP = ^^^uros. Entre essas autoridades já surrar)(wi cassaçào da licença da segu radora. Um porta-voz desta dedarou que. este ano.
a puWicidade e o 'Marketing" agressivo da empresa' autorizada a comercializar o plano gerou inusitado movimento de vendas, estas alcançando volume cinco vezes maior que o previsto e autorizado — e por isso
uUrapassando a capacidade de absorção da seguradora
Não deixa de ser ironico que a empresa a quem fcram confiadas as vendas tenha a razão social de Bom Tempo ("Good Weather Internaticnal Cbrp" ) Alguns superintendentes de seguros (canio os de Dlinois c Michigan) declararam que a seguradora propôs não o pagamento das indenizações mas a
devolução (em dobro) dos prêmios pagos peleis fazen deiros.
:'Pl
O plano de seguro rural abrangia quatro 'Vcgiôes
metccrdógiças". E a seguradora autorizou a Good Weàlher a realizar vendas no limite global de IJqt w
milhões (USS 7.5 milhões para c£a região) ^
tourados esses limites, entende a seguradcra que nàc lhe cabe responsabilidade pelas conseqüências isto é pelos seguros vendidos. Mas se dispõe não só a devolver os prêmios cotio também adi tar^â de voluçâo uma espécie de stop-loss (US$ 7 5 milhões por região, na base do flnl-come, Arst^erved") Em outras palavras, o esquema proposto implica a
tese de que a culpa dos fatos e a correspondente res ponsabilidade cabem á Good Weather.
Nos Estados Unidos, a compra do seguro de "erros e omissões" é ccmum em muitas profissões inclusive
entre corretores de seguros. No caso desse tumul luadc «eguro rural seria outra ironia a existência da cobertura de "erros e omissões", comprada pela "Good Weather" a alguma das várias subsidiária.^ do grupo segurador ora em conflito com os fazendeiro-^ oOrupoQiubb.
Bj . 89^
Pag , 01 * O 5 . 09 8 S
BI.897*pág.34*05.09.8^
> nw »! W
íáMy^:)-
/A
iv :
Renovação de seguro fica mais fácil
Proposta do IRB é positiva e deve abranger outros ramos |i Fernando A. Pereira PppoíFa da «lo Silva C>li>n
A prática da cessão de cosscguras tem evoluído bastante.
O inicio veio do próprio inrpresse de grupa seguradores em
Anhlirp^ n que niip muitas miiirnc vezes \íP7pc traz ti apólices , o problemas de ordem comerciai com segurada.
A -SujxTitUendência de Seguros
Caseguro Simplificado com a
rivados (Susep) decidiu ontem simplificar a renovação dos seguros ^ automóveis, abolindo o sistema ^ emissão de apólice. A medida, adotada através da Circular 19. foi
na bens riscos.
proposta de Retrocessao Preferen ciai feita pelo IRB.
Fm seguida, a grandes se gurada passaram a indicar ocos-
Acho que o simples fato do resegurador estar procurando dar
seguroem suas apólices nosentido
sugestões
maximizar as respectivas retençóes
de distribuir melhcr seus riscos e atender mais amplamente interes ses cornerdais.
para
propiciar
melhcr 'equifibrio no mercado é extrem^entc pailivoi
Entretantc^ foi com a criação aas operaçbes de seguro em suas
a ponta em que, per exemplo, se
Entretanto, fd com a criação
das operaçóes de segura, res
segura e retrocessbes Indexadas
as seguradoras, ao perderem
expressiva margem financeira resultante de aplicações da
W^ios de resseguro pelo prazo oferecido pelo IRB (Insütuto de wçss^ura do Brasil), fizeram
surgir movimenta consistentes de melhor distribuição de prêmios dtwos, antes do resseguro.
^indpaimente no ramo de in-
cíndio conum, algumas grandes comoseguradaas
individuais, passaram a criar açordos. através de pools, que vêm propiciando bons resultada atuando exatamente dentro dâ
fa«» de 20 LTsíUmites Técnicos)
por seguradora, atrasas denwiores retenções, baixa custa
®^""strativa. maiores comis
estabelece o limite mÀximode 3,^ milhões de OTNs dc ativo iquido para tornar conveniada, ou a necessidade de aimentar do
patrimônio Üquidoà determinada taxa para se manter no convênio
-ou, até mesmex a obrigatoriedade Questbes,
aliás,
já
superadas.
Creio ainda que nlo deve sçr abandoiado o caminho da ten
redução de custo, pois não precisa rá pagar as despesas pela emissão
'' ormaçòes indispensáveis do seg iro, tais como valor da importânota .segurada do veiculo, franquia. t^us. prêtriio, condições de paga•"cnto. entre outras. Ao segurado caberá devolver o
de uma nova apólice. O documen to (certificado) vale como propos-
>cumento diretamente á segurado-
Certificado
fUros, devidamente assinado, caso oncorde com as informações nele
substitui emissão de
. ou através do seu corretor de se-
«m |das Quaiqugp alteração dc da-
apólice em cláusula "na apólice do seguro
® ''tia ausência formal, pela
é que revalidará o contrato do se
apólices.
A
partir
pela
segurado.
® scguradora. À se-
o morimente
seguradcras individuais teria mais
( siçâo de carimbo ao anexo à P '>posta ou ao carné de
flexibilidade com bons resultada
Pf^amentos.
iniciado por grandes corretores e a toda a corretaes, seguradores
como sua
guro automaticaménte na ocasião da renovação, observadas as condi ções estabelecidas na Circular iq. Na hipótese de não haver inte
ao seguro facultativo de Res-
^^'tt^tJtomaticamente, éexten-
resse pela renovação do seguro, a
^'tsabiiidade Civil de Veículos.
seguradora, com antecedência mí
I rnalmeiue contratado junto com
nima de 20 dias do término de sua validade, devera informar ao segu rado e oii corretor a intenção de
poderia dc maneira competitiva levar seus produta (Reirocessâo Preferencial e outra) ao mercado,
feita na primeira vez. Tal cláusula
Tal renovação simplificada, que
£ segurada. E o próprio IRB
Finalmente,
la e esta validade ficará estipulada
que contenha as informações do
dai
'CgurCí dí! automóvel.
■>olaripe Vasconcellos, diretorc
não renovar.
fina
No incêndio vultaQ onde o
lidade principal, a Susep (Su
procurando mètoda de aca- '
perintendência de Segura Pri vada) baixaria namas de ope rações dessa consórcia apenas no
(REI
DO
DO
JORNAL
DO
COMMERCTG
DE
26-; 08.88^
smtido de defender a interesses
da consumidores de segura. Diretor de Operações da
Boavista-
liaiisia Companhia de Seguros
■I-S97*Pag.02^05. t; ■ ,.-.-Trar-T^
■-..s; .a. .,.
também ganha na agilidade e em
r. meter ao segurado contendo as
f, V o pelacaberá explicitar sua aceidevolução de documen-
ministração de consórcia.
ComudQ a maior dificuldade ^ evoiuçâodessas práticas está na ^rigatoriedadc das caseguradí^s terem de ser inscritas nas
to administrativo da empresa. Na sua opimio. o segurado
será feita no próprio
a busca de parceira para ad
da do gênera
dida, segundo ela, reduzirá o cus
A do seguro de será au* móvel, coni a nova medida, ua mediante uma espécie de cerícado, que a seguradora terá que
tativa de alterar o Decreto nP
comercialização à corretores e
piano de resseguro é diferente, as c^panhias seguradoras também
P Jc^o no Diário OTicwl da União.
60.459. de l3.(B.ff7 — artigo 5?, parágrafo Único — que obriga a inscrição das cosseguradorás nas
sões de resseguro (no resseguro dc cota) e excelentes condições de segurada.
Circular 19. Além de desburocrati
zar o processo de lenovação. Impri mindo agiUdade no processo, a me
entrará em vigor tão logo .seja pu-
de se submeter ao IRB para obter aprovaçaa
do Departamento Têcnico-Atuarial da Susep. disse ontem que a medi da simplificará sobremaneira a re novação do seguro de automóvel, pois fica abolida a néossidade de emissão de nova apólice, caso a se guradora adote a sistemática da
mpiantada em caráter facultativo
um
Na proposta da Retrocessao Preferencial se poderia até discutir
ipoltces no sentido de distribuir melhtT seus riscos e atender mais amplamente interesses cornerdais.
■ Alberto Salino
A partir disso, surge a idéia do
31 .897^pág.03^00.09.88
Seguros
SEGURO
Responsabiiidade profissional
Petrobrás receberá
ANTÔNIO PENTEACXD MENDONÇA
US$ 325 milhí)es pelo
sante o 28' CoTigresso Brasileiro
de Cirurgia, a operação de mio
incêndio em Enchova
pia, gerou o comentário de que os artistas eram as pessoas menos ■Utdicadas para serem subTneti-
Um dos temas discutidos du-
por Fátima B«lchior
posta de indenizar a um-va-
do Rio
lor pouco abaixo do regis-.rado na apólice, porem,
Em outubro proximo,
feita pelo IRB. A resposta
do incêndio da plataforma
po, uma sentença judicial do Tri
bunal de Justiça de São Paulo
k ®^®tf3çâo encami nhada pela foi Petrobrás. -■exia-feira, quando a estaai solicitou, também, es-íarço para que a indeniza-
de Enchova, na bacia de Campos, litoral fluminensè. a Petrobrás recebera, a vista. US$ 325 milhões de indenização pelo sinistro. O valor e pouco inferior ao da apólice - USí 330 milhões
condenou um cirurgião pídsíico a •indenizar, inclusive, os danos es téticos conseqüentes de uma in
tervenção cirúrgica mal-suce-
em prazo de ses
dida.
senta dias.
,
Elsta introdução é para mos trar que um problema antigo, no
Financial, do gruDO
^smenndus, e a l.dlr de m pool de 96 empresas
montante que seria,
contudo, pago durante trés a quatro anos, prazo pre visto para a reposição de porte.
■mundo desenvolvido, está che
mercado
gando ao BrasíL Aos poucos os
•nm O 50*0 do risco, participam (orn pois os
íríbtinais começam a condenar ■imperícias profissionais, e os as-
do
um equipamento daquele
r -sianies 99,5o-o foram res segurados no exterior. Os
Esse foi o acerto a que chegaram, sexta-feira, o
pelo Instituto de Ressegu-
"taso dela fracassar, liquidaria a carreira do oftalmologista. Há relativamente pouco tem
período mais curto, foi
cmco meses apos o termino
mercado segurador e ressegurador, representado
■das a essa operação, porque, no
sociações de classe iniciam dis
- íhb. que repassara pagarão ao a inde-
c'uS/ c.uzados convertidos a ?m ta-
de profissões médicas e para médicas. não existe praticamente ■nenhum especialista çuedeixede ■ter uma apólice de seguro, com capitais bastante elevados, para jjarantir suas atividades profis
-
sionais
meses", comentou, por sua vef, Hamilton Mesquita do
Pradü, chefe do Departa mento de Cascos Maruimos. Aeronáuticos, Petro-'
leoe Automóveis do IRB.
O incêndio em Enchova,
que ainda hoje deixa de produzir 2l mil barris de petróleo por dia, iniciou se
no dia 24 de abril, depois de um escapamento de gas. e
durou exatamente um més. Para um sini.stro desse porte, a regulação foi mui
to rapida, durou um més '. comentou Mesquita do Pra
do. estimando que a Petro
brás tenha reclamado a in denização ha oercó de ses senta dias.
Segundo Silveira, a pro RC/Du^ir
pa, espeeíolm^níe em se tratando
- as jaquetas
' i^nia parte que sera
como apoio a outraagora plataforma
médico que houvesse, individual mente. solicitado seguro.
A apólice que cobre este tipo
iSeguro de Responsabilidade Ci vil Profissional, normalmente
adotada nos países do primeiro mundo, deve-se ao fato de que. nestes países, o pedido de indeni zação, por danos causados por terceiros, faz parte do consciente coletivo, sendo normal as pessoas cobrarem das outras prejuízos tão insignificantes quanto um
de risco é o Seguro de Responsa
par de óculos quebrados.
bilidade Civil Profissional. Como todos os outros seguros de Res ponsabilidade Civil, o contrato
rícia médica pode tirar a vida de alguém, e que este alguém pode
prevê o reembolso de despesas efetuadas pelo segurado, em con
seqüência de danos causados, comprovadamente. a terceiros.
Vale dizer, é essencial que haja um prejuízo real gerado pela im prudência, imperícia ou negli gência do profissional, no desem
penho de suas funções.
Na medida em que uma impe
ser uma pessoa cuja indenização atinja, sem esforço, a casa dos milhões de dólares, os médicos
descobriram que é muito mais ba rato contratar um seguro, que os garanta contra eventuais erros profissionais, do que correrem o Tdsco de perder todo um patrimô
nio. amealhado ao longo da vida,
Imperícia, imprudência e ne
gligência significam culpa. As
intenção do profissional em pre
^ plataforma de Enchole a: USJ 550 milhões,avaliado sofreu fi"/ai i due totais. Ao sua. nf ficaram
gar em prazo de ate dois
sa com um funcionário do IRB, este não se lembrava de nenhum
protegerem seus associados, sem prejudicar a vítima do erro. Nos Estados C7ntdos e Efuro-
y de compra do doiar do
Silveira. "Esperamos pa
tal ponto que. em recente conver
sim. no caso de ficar provada a
do serviço financeiro dessa estatal, Nelson Lacerda da
de algumas clínicas e hospitais, ninguém se interessa por ela. A
cussões sobre a melhor forma de
ros do Brasil(íRBj, e a Pe trobrás. informou o chefe
dia da quitação.
No Brasil , esta cobertura
também existe mas. com exceção
judicar seu cliente, a seguradora não é obrigadd 'a indenizar, em função da apólice de Responsabi
lidade Civil garantir apenas os sinistros em que não exista o doIo, que é a vontade de causar um
dano a ouírem, além de algumas outras situações, como a embria guez. a ele equiparadas. A solução da contratação do
por força de uma sentença indenizatóría.
No Brasil, a prática da con
tratação do seguro de Responsa bilidade Civil Profissional não
está longe de tomar-se rotina. A cobertura já existe, basta que o interessado procure um bom cor retor de seguros para conhecer em detalhes as suas cláusulas e o seu custo. Antõiua P«nieulo Meadocçm « n>D>uJtar de •«funu e Mlvo(«do, cofB na Ai» tnenfaa
(reproduzido de o estado de são PAULO DE 11.08.88}
?adn ^"s^alada ao seu p!u em US$ 300 milhões.avaliado Antes.
P' «em. a Petrobrás instaa a no campo de Enchova
• Sistema provisório que
cí dispêndiode USl 6. a8 milhões. "Na verdade, ig« \^^^[P'^shá algumemtempo -tando dinheiro Encf iva - comentou o diretor
d' Exploração e Produção d.-. Petrobrás. Wagner f 'cire. referindo-se a ne-
ce sidade de repor as per de nt
no litoral fluminense
.1.897*Pag.05*05.09.88
te ano
"A'
n-
^. '^18,88
. 04*^'8 .09#
O Dinlieiro Sujo dos "Acidentes" O automóvel tiaieu nura bananco e pegou fo go. O moiorista safou-se e saiu correndo^os gri los de socorro: um homem, agonizando, ficara relido no veículo em chamas. Quando os bom
beiros chegam enfim ao local do acidente, ludo já esta carbonizado e o cadáver, irreconhecível. A vítima, identificada pelo motorista, era o
Seguro-condominio tabelecimento de pno^ades, as
Milton Correia Jr.
necessidades reais de cobertura e as
A Lei do Condominio, de número 4:591, atribui ao síndico funções e
domínio. E, evidentemente, a es colha da seguradora. Veja em seguida quais os riscos
possibilidades financeiras do con
responsabilidades, Uis como re presentar o condomínio e praticar atos de defesa dos interesses co
muns. Cabe também ao síndico
exercer a administração no oue diz
respieto à vigilância e modalidades de segurança, bme como os serviços
que interessem a todos os con dôminos.
No que diz respeito a segurança, a
Lei 4,591, em seu artigo 13, deter mina que deverá ser feito o segruro
da eduicaçâo, abrangendo todas as unidades autônomas e partes co
muns, contra incêndio ou outro sinistro que cause destruição, no
todo ou em parte, computando-se o prêmio ■ val<w pago pelo seguro • nas despesas oromárias dq con domínio. Por isso, em caso de imóvel
^ugado. o seguro será pago pelo
inquilino, pois a Lei do Inquilinato, de número 6.649, determina que as
despesas ordinárias ficam por sua conta.
Mas o Decreto 61.867, de 7/12/67,
faz uma distinção entre valor de
que correm os edifícios, pela ordem de periculosidade. As coberturas se
dividem em básicas e acessórias. Estas últimas têm p objetivo de propiciar maior proteção ampliando e completando as coberturas bá
sicas. As orientais.foram dadas £or José Carlos Hadaczek, assessor icnico da Lagus Corretagens de Seguros Ltda, de São Paulo.
Cicêndio • Reuresenta o mais alto
gráu de periculosidade. O seguro contra incêndio garante os danos
materiais causados por esse sinis
tro, raio e explosão de gas de^ uso doméstico. As coberturas acessórias garantem também contra risco de explosão não proveniente de incên dio, como o caso de caldeira, por
Sr. Ives Dandonneau, 41 anos, ex-corretor de se
imprudência violar direito oq prejuízo a ouírem, fica obrigado' reparar o dano". Assim, o condominio terá a
ponsabilidade por danos mateH^ ou pessoais contra terceiros, f, qualquer natureza. Por exen^Pjj □anos causados em virtude j! existência, conservação ou uso r
elevadores, escadas rolantes, ni cinas, quaaras de esporte e sais^ ginástica. , Correção monetária ■ O segurado é corrigido pela
dfiOTN.
^
BNH - Os mutuários do K
sistema. Como o seguro está 11
butido na pre.staçâo do imóvel,
proprietário não
eletricidade.
detalhe: os imóveis financiados
Quebra de Vidros - Trata-se de uma cobertura acessória que
reposição e valor comercial do
garante as perdas e danos decorren
imóvel segurado. O valor de re
tes de quebra de vidros, causados
posição é determinado pelo proprio segurado, que deve levar em conta a
ceiros, falta involuntária do se
por imprudência ou culpa de ter
avisar o
domínio, irá pagar por dois seg^^^ni
tendo direito somente a um. Ji
Caixa Econômica Federai tarn^Jní
possuem esse tipo de ^seguro, V
cobre, além da área útil do
lamento, as partes de uso comui^-
prédio e suas instalações. co^L\}pendentes à participação do ,jí
siderados o valor do terreno, lo
cias do calor artificial e chuva de
tuário. No caso da perda tot^^ 3 imóvel, o mutuário ira recep^^jíquantia do empréstimo atuali^^tr'
calização e aparência do imóvel, pois
que lhe permitirá comprar o
esses latores não contam em caso de
granizo. Este seguro pode também, a pedido, cobrir danos por quebra
imóvel com o mesmo valor.
sinistro.
devido à variação natural da tem
Importante: o mutuário s<>. contribuir com o seguro lot;»'^.» prédio se o condomínio fizer ^ ) apólice suplementar, n^orent
depreciação e o valor da construção em sí. Mas não devem ser con
O seguro contra incêndio e de
competência do síndico, e a ele caberá a apresentação dos itens que irão compor o seguro. Junto com os condôminos, ele estudará
o es
!A
gurado, seus empregados e fa miliares, bem como as conseqüên
peratura.
Responsabilidade civil; do acordo com o Artigo 159 do Código Civil brasileiro. ";uiueie (|ue por acaso ou
omissão voluntária, negligência ou
TRIBUNA DA IMPREri.":'A
DF -o
eobertiir.i.s
extras
devidi'
niolhoranientos.
DF
1
quena e deserta estrada do interior da França. Em janeiro deste ano, o verdadeiro Dandon neau foi preso em Canas e confessou o golpe que armara. Poucas semanas antes do "acideme"
comprara oito diferentes seguros de vida, num total de 14 milhões-de francos, dos quais já rece berá 3 milhões através da "viúva " Marie-Thérése Herauli.
.A fraude terminou mal porque uma das se
.ú
devem ser excluídos desse tip? J. seguro. Isso porque os imóveis cj. nanciados pelo SFH • SistemS ^ nanceiro da Habitação, possuefi^ seguro especial contra incêno/Ji outros danos causados ao imf% enquanto ele estiver hipotecaó^,jr
exemplo. Outra cobertura acessória é a de risco de danos elétricos, causados pelo calor gerado pela-
guros que deixara a profissão para se e"stabelecer em Paris com uma loja de brinquedos. Isso ocor reu no dia 7 de junho do ano passado, em pe
guradoras, depois de ruminaf sua desconfiança por alguns meses, afinal requereu em novembro processo de investigação. O Comissário Alben Maié (da gendarmeria de Monipeilier) foi ao lo cal da ocorrência, tirou fotografias e depois de examinar o material colhido ficarann algumas
Süspeitas:-!^os pneus do carro traçaram uma li nha reta em direção ao barranco, nenhuma ma nobra fazendo o motorista para evitar o choque;
2) a autópsia revelou que o morto não tinha dois dentes do siso, contrastando com o molde da ar cada dentária em poder do dentista da previdên cia social; 3) finalmente, a compra de tantos se guros pela "vítima", pouco antes de morrer. Mas, afinal, de quem era o cadáver encon trado no veículo? Segundo a confissão de Dan donneau, de um dos seis mil mendigos de Paris, por ele convidado (numa das "gafes" dá cida
de) para farrear em MoDtpeliier, onde lhe foi ser vida generosa dose de uísque (com barbitúricos). Os pobres dos mendigos, sem família e ter quem os procure quando desaparecidos, têm atraído a preferência dos que precisam de cadá ver para a fraude do seguro de vida.
Aqui no Brasil, bem antes do golpe arquite tado e posto em ^ecução pelo francês que ven dia brinquedos em Paris, ura policial e três cúm plices (em 1986) mudaram a identidade de ura mendigo dePocone, MT, e fizeram dois seguros de vida totalizando o equivalente a Cz$ 16 rniIhões aluais. Embebedaram o pobre diabo e o jo garam na frente de um caminhão. Como isso não foi o bastante, consumaram o homicídio a gol pes de cabo de macaco.
Três dos criminosos foram apresentados à im prensa em fins de julho último, no GOE—Grupo de Operações Especiais da Polícia de Mato Gros so. O quarto envolvido, ex-funcionário da segu radora \'isada pela fraude, apresentou-se à polí cia em companhia do seu advogado e vai respon der a processo em liberdade.
T5s 3õTs bfímes ãâo i^álrHBfrbbárbartíS. t?ue teria feito o comerciante de Paris, se o mendigo
francês ainda tivesse um restinho de vida depois do incêndio do automóvel?.
A estatística da fraude contra o seguro é bem alentada, no mundo inteiro. Os dois epi.sódios
aqui registrados constituem tào-só exemplos do B:.P9^*Pag.Q6*0^
nível a que se desce, no afã de arrancar dinheiro sujo. (Luiz Mendonça).
BI.897*Pag.Q7*05.09,88
-TTIím\ §§l>0l; â
■•■'J-
t .«. <<v4L^«>'a■rA'->
' J' .
Ramo incêndio tem
novo regulamento que reduz preços Através da Circular 20, datada
de ontem, a Superintendência de
Seguros Privados (Susep) instituiu um novo regulamento para a con cessão de benefícios tarifários indi
viduais no seguro de incêndio, que será acompanhado pelo IRB (Ins tituto de Resseguros do Brasil). Além de agilizar o processa mento da tarifação, pois cada ins
tância terá o prazo de 90 dias para pronunciamento, improrrogável, a nova sistemática ajustou os critérios
de benefícios à experiência obtida nos dez anos de vigência da Circu
lar n? 12/78, lendo incorporado su gestões apresentadas por diversos segmentos do mercado durante o
período em que esteve em audiên
cia pública, segundo a Susep.
A nova regulamentação prevê quatro tipos de benefícios: bonifi
cação, desconto, taxa única e taxa especial. A bonificação nada mais
dem a adoção de tratamento dife
renciado, com o objetivo principal de racionalizar e simplificar o se guro e que satisfaçam ainda as se
nimo de 130 mil OTNs.
Já o desconto, aprovado pelo IRB, pode reduzir em até 25% o preço do seguro. Este benefício é
acessível a segurado que exerça sua
atB idade há no mínimo três anos. tenha um coeficiente de sinistraii
dade de no máximo 50% e ostente
valores segurados da ordem de 260i mil OTNs,
O terceiro beneficio, a taxa úni ca. também aprovada pelo IRB.
desuna-se a e.stabelecimenios que apresentarem, em um mesmo segu
ro direto, caracterí.sricas especiais, pela complexidade na taxação, quantidade de ri.scos. tipo de ari\ i-
Jade na taxação, quantidade de ris
cos tipo de atividade e outros fa'orrs de relevância, que recomen
va
®
Enchode prqspeccâo
sai em cota única até
A t^ especial, quarto e último benefício previsto na nova regula
*•
pelo interna-
mentação da Susep, é restrita a ris
"IP'®"*®**"* ®
cos de grande porte, cujas caracterisiicas excepcionais demandam es
tudo diferenciado. As condições pecial são:
— Experiência mínima de um ano em efetiva atividade; coeficien
anual referente ao total dos risco.«
seguro direto, em vigor na data do
lhões de OTNs. Não estão sujeitas
nio recuperar a plataforma de
^ principio fie
zação seja para cobrir prejuízos «specífícos, Esse procedimento
bem entender, embora a indeni
dc
efetuar quaisquer despesas com
o valor da
reparos da plataforma. Normal
os
de geração, transformação e distri buição de energia elétrica, de tele
PÍa;L"f?^®^n«írvai(irias
n^edi-
duraiTíe p
comunicações e distribuidoras de combustíveis.
O objetivo do novo regulamen
dç permitir
^
será indenizada antes mesmo de
^ sinistro tavoi^ « Pt-
pastos
guro de incêndio, "na medida em que descentraliza as esferas de deci-^ão sobre a concessão do benefí
tionando se a Petrobrás vai ou
Pinta dc Encho-
a esta última limitação as empresas
to, segundo a Susep, é desburocratizar o sistema de benefícios no se
resseguradores nâo estão ques
Enchova, o que signirica que ela
15?®nância 2 530 milhões da fix^a no
çaiV*!unica.^ náo inçienico-
ros usufruiriam dos rendimen
através dc acordo, ao eontrãrio,
stgnifíca dizer que a Petrobrás
te sinistro/prêmio igual ou inferior a 30% e importância segurada
do, os resseguradores estrangei
loca a Petrobrás condicionada
poderá utilizar o dinheiro onde
mínimas para conces.são de taxa es
quidação do simstro é demora
novembro a quaisquer tipòs de gastos. Os
OTNs.
lhões. Como o processo da li
tos da apUcaçto do valor da in denização devida à esutal no mercado financeiro. A demora só favorece ao ressegurado, ex
dlTÍ'®'
anual, em vigor na data do pedido, igual ou superior a 1.3 milhão de
•pedido, igual ou superior a 2,6 mi
tância segurada anual seja no mí
Indenização
mínima de um ano em efetiva ati
mios do seguro, concedido pela se guradora ao segurado, desde que este último comprove que está em seu ramo de atividade há pelo me-
ou inferior a lOi^o e que sua impor
decidiu aceitar
tSíSri?'** n*s«*uradorcs es-
vidade: 2) importância segurada
é que um desconto de ICí^o nos prê
tem uma taxa de sinistraiidade igual
que ela estimou: US$ 347 mi
guintes condições: I) experiência
segurados localizados no mesmo
no.s. cinco anos, que o seu seguro
Enchova USS 32S
mente as indenizações de sinis tros na área marítima sáo pagas em
forma de reembolso ao
segurado.
terno, A liquidação do sinistro
favorece ao segundo, que pode rá obter com o dinheifo o g*» nho no mercado fínanceíro. A
diferença entre os prejuízos es
timados com a peràa iftsíca da plataforma dc Enchova, US| 347 milhões, c o valor da inde nização acordada. USS 325 mi lhões, c de cerca de 6,4^«.
Para que a cobrança da in denização comece a ser realiza
da, o ÍRB está aguaidanido, ptr ra os próximos dias, o laudo fi
nal dos liquidadores do sinistro, documento que respala oficialmente a cobrança da indeniza
O acordo evitará também
ção a cada um dos fessegunulo-
da financeira do valor de inde
de Enchova. A cobrança não é
que a Petrobrás tenha unia per
nização. Pelo caminho da regu lação habitual do sinistro, a trobrás teria que esperar vários e vários meses para receber a in denização no valor do prejuízo
res participantes da cobertura um trabalho fácil, a cobertura
da plataforma está pulverizada entre
340
resseguradores
internacionais.
cio e simplifica o processamento do seguro, .-s, concessão do beneficio,
tarifação individual, pode ser da da pela empresa seguradora ou so licitada ao 1RB ou a Susep, depen
dendo do benefício. .Ma-s o encami
nhamento será sempre através dos órgãos de classes das empresas se guradoras de nível regional. Onde não houver sindicatos, o pedido po de ser feito diretamente a Fenasec
(Federação Nacional das Eimpresas de Seguros Privados e dc C"apn;)l> zacãoi. o IRB .icompanhara aCondições da iariíai.aü
31 .39'?*Pág.09*05.09.eS ;í:'
iwpw. ii 1^
mJÜi
Seguradoras vão entrar lío mercado de assistênciá médilà A Superintendência de Se• guros. Privados(Susep) colocou em audiência publica projeto de circular que, segundo a autar quia. objetiva tomar mais aces sível ao público consumidor o
seguro-saúde em grupo, contra tado por empresas ou associa ções de funcionários.
guro de Reembolso de Despesas de Assistência Médica e Hospi talar e pode ser contratado in
prestam assistência médica sob a forma de co>nvènios, com hos
princípio básico da operação é
pitais e médicos próprios (sist^ ma de medicina em grupo), bem como as cooperativas mé dicas não efetuam uma opera ção de seguro-saúde, na formi
de hospital, podendo a segura dora indenizar diretamente os profissionais ou reembolsar as
A nova sistemática propos
despesas
ta -visa possibilitar a oferta, pe
segurado.
las companhias seguradoras, de maior número de planos, dife renciados em termos de cober turas é prêmios(preço), toman
do os produtos mais compeiiti'X)S no mercadb, que é ocupa do. em sua maior parte, por em presas prestadoras de serviços
do tipo medicina de grupo c pe
órgão vinculado aia Minigiério
efetuadas
pelo
Os planos são aprovados,
e, por tal motivo, não estão sob sua jurisdição.
Face ao sistema de audièti-
rifica se as cláusulas contratuais
cia pública, as seguradoras e.d^
e custos estão compatíveis às
mais interessados poderão apre
coberturas oferecidas ao segu
sentar sugestões e críticas ao
rado. As empresas são fiscaliza
qüentemente, seus associados, em caso de dúvida ou divergên cia, podem recorrer ao setor de
las cooperativas médicas. O seguro-saúde. na forma como é operado pelas empresas
Atendimento ao Público da Susep.
seguradoras, denomina-se Se-
Segundo a autarquia, um
:c::::.ARiG das seguradoras
como ela é estabelecida em lei
c^o a caso, pela Susep, que ve
das pela autarquia e, conse
NOTICIAS DO MERCADO
da Fazenda, as sociedades que
dividual ou coletivamente. O o da livre escolha de médico e
l í
RICARDO
POLITQ -ASSUME
DIREÇÃO
DA ÃREA TÉCNICA DA VERA CRUZ
texto da Susep, que servirão de subsídios para um exame mais amplo da matéria. Daí surgirí o torto definitivo, fledbilizan*
Ricardo Tadeu Põlito, 33 anos, e c novo diretor da Ãrea Técnica da Vera
do o seguro-saúde grupai,-que
s/A Previdência Privada. Administrador de empresas e atuario formado pela
será formalizado através d^
■'JC-São Paulo, Pólito trabalha na Vera Cruz desde 1980, quando ingressou
circtilán
como
técnico da Previdência Privada para integrar a equipe responsável p£
reprodu.s:do dc j:^'RNAL do commercio de 02.09.s? U '■
y
1 eiaboraçao dos primeiros planos da empresa lançados no mercado.
Apesar da pouca idade, a rápida trajetória de Ricardo Põlito ê considerada Um dos melhores exemplos da potencialidade da nova geraçac de profissionais •^sta a^ rea. «d
Em 1984, Põlitc foi promovido a gerente de Riscos Pessoais da empre
lum
em 86 passou a ser o atuario responsável tanto da Vera Cruz Seguradora coPrevidência P tivada.
" 1'
■ p
das comissões técnicas de Riscos Pessoais e dc Providencia Privada "4 p
e da Anapp, respectivamente, Ricardo Folito também participou
em
-6 um curso de Resseguros no College of Insurance, em Londres, um dos mais O O 7 * U
c-
J
ituados institutos de seguros da Europa.
iiii Ti . il '
Alem disso, "Paraísos Fiscais - Planejamento Tributário Internacional
di^
o novo diretor da Vera Cruz e professor da cadeira de Contabilidade na Fí
cute também os conceitos de "trust" e eurccruzados, outros instrumentos impor
culdade Paulo Eirõ e procura especializar-se cada vez mais na area, tendo fei*
tantes no planejamento de oneraçoes no mercado externo e no contexto das nego
ciações internacionais de hoje em que participam empresas ou indivíduos brasi to no fim de 87 estagio em um dos maiores grupos seguradores do mundo, a Fundi
leiros, informa Noronha.
çao Mapfrc, da Espanha, com o objetivo de conhecer novos produtos tanto de Ris m-,
Pe acordo com o advogado, "Paraísos Fiscais - Planejamento Tributário Intep^
COS Pessoais como de Ramos Elementares.
nacional" c resultado dos 10 anos de atividades de Noronha Advogados nessa área, NORONHA ÁDVCGADÜS: EXPERIÊNCIA CCM PARAÍSOS FISCAIS
Com sede em Sao Faulo e filiais no Klo de Janeiro, Bi^asilia, Miarai (EUA) e Lon
dres (Indaterra) , c escritório tem participado de algumas das mais importantes
AGORA REUNIDA EM LIVRO QUE SERÃ LANÇADO- QUINTA, 25.
Operações comerciais e financeiras desenvolvidas por empresas brasileiras no ex
A publicação de informações atualizadas e de facil acesso sobre os paraísos
terior, prestando assessoria jurídica para elaboração de contrates, realização de negócios no sistema financeiro internacional, operações de conversão de div^ da e constituição de empresas tanto em paraísos fiscais quanto nos Estados Uni
fiscais (países onde os encargos e obrigações tributárias sao substancialmente reduzidos ou ate mesmo suprimidos, e que se constituem em importantes veículos auxiliares do comercio internacional), reclamada tanto pelos profissionais bra sileiros que atuam na área de comércio exterior quanto por professores e estu
dantes de direito internacional, começa a ser feita no pais. A Observador Le gal Editora Ltda. e o escritório de advocacia Noronha Advogados estão lançando o livro ''Paraísos Fiscais - Planejamento Tributário Internacional'", o prime^ ro trabalho sobre esse assunto publicado no Brasil e em língua portuguesa.
dos e em países de Comunidade Econômica Européia (CEE).
No ano passado, Noronha Advogados foi indicado pela Intemational Financial Review como o escritório de advcgacia com maior índice de crescimento no ^tasil e conta hoje com cerca de AO advogados - cinco norte-americanos - e um inrles. "Colocamos nesse livro toda a nossa experiência com paraísos fiscais, de modo a oferecer aos leitores brasileiros um panorama completo sobre ^ assunte. Em todo o mundo é reconhecido o direito do contribuinte de buscar
%ores custos fiscais de forma lícita e, nesta medida, os paraísos fiscais ofe_
'm jjf Coordenado por Durval de Noronha Goyos Jr., sõcio de Noronha Advogados e
'^ecem uma gama variada de oportunidades para o exercício de tal direito. Quere-
um dos maiores especialistas brasileiros em direito internacional, esse livro
-ue os brasileiros conheçam esses conceitos para que possam se beneficiar
reúne analises de profissionais brasileiros e estrangeiros sobre a Icgisl^Ç^^
"^-nes", destaca c advogado Ruben Fonseca e Silva, também sócio de Noronha Advo
societária s tributaria dos paraísos fiscais de maior destaque no cenário in ternacíonal, como Liechteinstein, Panamá, Antilhas Holandesas, Ilhas Cayman , Inglaterra, Ilhas do Canal da Mancha, Ilha do Man, Gibraltar, Uruguai, Virgens britânicas, Luxemburgo e Hong Kong.. ' I
e um dos colaboradores desse trabalho.
A primeira edição de "Paraísos Fiscais -Planejamento Tributário Intemacio
^1" tpré mil exemplares e informações sobre a aquisição da obra poderão ser junto 5 prSpria. Observado r I-eral Editora,. pelo telefone (011) 212-7903, ou
"Trata-se de uma obra de expressivo significado e grande utilidades práti
telex (11) C0.2C7.
d
, v
ca para todos aqueles que atuam nc mercado internacional, que traz análises detalhadas sobre as diversas formas de utilizaçio dos paraísos fiscais, as ' vantagens e oportunidades oferecidas per esses países, tratadas y oi^ das maiores autoridades mundial nc assunto, como o advogado norte-americano
•b
dos franceses, 359 - Cep: 01329 - Ssc Paulo - Sí
Leroy Watson III; o auditor Cecil L. Uelvalle, ex-ministro da Fazenda das An Cilhas Holandesas; e o advogado uruguaio German Vacino Sanchez", ressalta Dur
224-9:55 * V
'i j.
vai "'e Noronha Goyos Jr.
BI■897*Pág.02*05,Q9.^
^trí^uídr' prr: IMPACTO DE COMUNICAÇA' " Filiada a ANECl e ao CJíRERI -
Telex 11 36^30
- "ata 19.08.3B
^Tialista Responsável: Mara Rubia Fernandes
MTb 791 (MA) BI.897*Pág.03*05.09.88
i li
I
FALÊNCIA DECAPEMI ADMINISTRAÇÃO e PARTICIPAÇÕES LTDA.
^
^
.
Sul América Terrestres, Marítimos e Acidentes Cia. de Seguros
Vendado Controle Acionèrco da Vo»SeguradoraS.A. O Terceiro üquldsnte Judicial da Comarca da Capital do Estado
de
Cz$ 917,105.742,80 para CzS 4.015.729.288,00 CDOU-19/8/88}.
do Rio de Janeiro, Síndico, comunica aos interessados que, me diante propostas, de acordo com o art. 118 da Lei de Falências,
serSo vendidas 122.322.960232 ações de propriedade da Massa Falida, representativas de 99,86% do capital social da VOX SEGU
Cia, Paulista de Seguros de Cz$ 300.000.000,00
RADORA S.A., as quais asseguram o controle acionário da entida
para
Cz$
Inter-Continental Seguradora S.A. de Cz$ 304,575.000,00 para
Cz$
1.500,000,000,00 (DOU-23/8/88).
de, sendo certo que oscandidatos deverão apresentar pré-qualificaçfo, ao Ju ízo, para que possam disputar e compra das ações, no dia 15 de setembro do ano corrente, às 14h, encontrando-se o res pectivo regulamento na sede da empresa,situada na Avenida Mare
chal Fíoriano n9 15-7? sndar. na SUPERINTENDÊNCIA DE SE
Mediante aproveitamento de parte
GUROS PRIVADOS—SüSEP (Rua Buenos Airt^s n? 256-109 an dar) e na Serventia deste Liquidante Judicial (Rua Dom Manuel n9
da reserva de reavaliação de imó yeis
29*39 andar). Os interessados, pré-qualificados, deverão entregar £ propostas de compra das ações em envelopes lacrados contendo
a indicação dos valores a pagara Massa Falida,fixado o valor míni
mo om Cz$ 1.255620.72Í^T8
bilhão duzentos e cinqüenta e
cinco mühõesseiscentose vinte mil seteccntos e vinte e dois cruza
dos 0 dezoito centavos), corrigidos a partir de julho/88, na Rua
349.115,000,00 (DOU-22/8/88).
Dom Manuel n? 29-4? andar, propostas essasqueserão abertas peloExmo.SrJuiz de Direito da 7? Vara de Falências e Concordatas
no dia 13 de outubro próximo, às 14h, no endereço antes indicado.
SEGURADORA AGROBANCO ■' \
AUMENTOS DE CAPITAL
Pela Portaria n® 33/88, o Superintendente da SUSEP designou o Augusto de Oliveira Grisolia para as funções de Diretor-Fiscal.
APROVADOS PELA SUSEP
Sr
Com reservas disponíveis, incluída parte da reserva da correção monetária do capi
TELEFAX
tal
A Intercontinental Seguradora S.A. comunica a instalação Cia. Seguros Rio Branco de Cz$ 54.564.630,00 para CzS 335.053.680,10^
telefax,
do
seu
O número é 112874037.
(DOU - 31/8/88).
/ NOVO TELEFONE
Mediante capitalizaçao de parte da reserva
de correção monetária do capital I.
A partir de 24
Inconfidência,Cia. Nacional de Seguros Gerais de Cz$ 85.500.000,0^
>.
deste
mês,
o
telefone da Cia. Excelsior de Se^
guros, matriz, será 293-5222(mesa).
para Cz$ 309.250.441,00 (DOU-18/8/88). Fac-Simile
Mediante aproveitamento de reservas disponiveis, incluída a reserva
r i|H
de
1
correção monetária do capital
'Ontlnenta^ Seguradora - ns Fac-Simile (011) 287-4037,
I
BEjMGE Seguradora S.A. de Cz$ 220 ,000,000 ,00 para Cz$ 1.000.000.000, NOVA DIRETORIA
(DOU-25/8/86).
América Latina Cia. de Seguros de CzJ. 100.000.000,00 para
amara de Companías de Seguros de Ecuador.
500.000.000,00 fDOU-26/8/88).
^íenio.1988/1990
Fortaleza Cia. Nacional de Seguros de CzS 19.000.000,00 para
^írectores Principales:
■^residente - Sr. Galo Calero Martinez
84.000.000,00 ('DOU-26/8/88 ).
Mültlplic Seguradora S.A. de Cz$ 90.000.000,00
Luciano Cagnato fig. Fnrique Salas Rubio
b, Antonio Arosemena G.L. para
400.000.000.00 (D0U~26/8/88).
BI .897*Pág.04^05. BI.897*Pág.05*05.09 .uA...
t
~^iiii~ii TiTiir~i-' "ViTí iir-'Éii'iilh>anMiri'
Ti
FENASEG
BRASÍLIA seguradora S/A Aprovar as alterações introduzidas no Estatuto da
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
BRA<?fTTa
SEGURADORA S/A, co,n sede na Cidade do Rio de Janeiro (RJ)?
c^foríe
d.-liberaçao de seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária realizada de I9ÕO, destacadas ®as ^sembléia seguintes: Geral
•5/2^.
Extraordinária em 31
^ ~ mudança de sua denominação social para ALCOA II "■ transferência ^da sua sede da Cidade do Rio
(RJ) para a
Cidade de Sao Paulo (SP);
de
marco
SEGORADORA de
Janeiro
III - aumento de seu capital social de CzS 22.568 539 00 ( vin te e dois milhões, quinhentos e sessenta e oito mil e quinhentos
trinta e nove cruzados) para Cz5 92.056.765,00 (noventa e dois milhões
cinqüenta e seis mil e setecentos e sessenta e cinco cruzado«j>
te capitalização da reserva da correção monetária do capital. '
'
DIRETORIA E CONSELHO
« '
^ ~
I
NOTICIÁRIO DOS
CORRETORES
bmETORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presic/en/e
Antonio Juarez Rabelo Marinho
Sííjo Augusto Ribeiro
Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos
■hirneiro Vice-Presidente íJberto(}swaldo Continentino de Araújo
Mudanças de endereço '■ ! '
Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas
Segundo Vice-Presidente
Angra Adm. e Cor. de Seguros S/C Ltda. , está funcionando à Av. Rio
CO, 57, salas 201/203 - Centro - RJ - CEP 20090. Tels. * 253-9947
, ^milcar Pizzatto ' ^rímeiio Secretário
263-2989.
íübsns dos Santos Dias
José Maria Souza Teixeira Costa
Márco Antonio Sampaio Moreira Leite
Segundo Secre tario ,
Silveira Saraiva
Primeiro Tesoureiro
Cancelamento do Registro a pedido
iuisC^udio (jarda de Souza il
■ i
Segundo Tesoureiro
M & A Corretora de Seguros Ltda.
■ llilton Alberto Ribeiro
Wilson Alexandroni - Reg. n^ - C.05-455/86
CONSELHO FISCAL (EFETIVOS) Retorno
as
suas
atividades
Egon Antonio Brum,
Carlos Antonio Saint-Martin
Guilherme Augusto Ramos Filho
José Monteiro r il
CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva Jorge da Silva Pinto
Reg. n^ - C.05-124/84.
EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundadorda 4' 4 '44^
^yblícaçâo quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ^spidhzação
"^'or-Respomável
-npo Augusto Ribeiro
Editor
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTbnÇ 12590)
Redator
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
REDAÇÃO b
^^^^^^^^orDantas,74-12.^andar TeL; 210-1204. Telex; 2134505 ENES BR ! BI.897*Pág.06*05.09.8g
está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.^' 2.771/75 e impresso na EENASEG. Tiragem: 3. ooo exemplares
( I-
u 'h
;i ,
': \
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALEAÇAO
ANO XX
RIO DE JANEIRO,
19 DE SETEMBRO DE
1988
Ne
898
1 1,
As Diretorias do "Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de
^ Capltalizaçao do Rio de Janeiro" e da "Federação Nacional das Em?i'i
presas de Seguros Privados e de Capitalização", prestando
justa
fnenagem a Delio Ben-Sussan Dias pelos seus relevantes serviços às
duas
r ;■ F ■
íiop. ^0^ auditório ^ seguro brasileiro, deram o nome sede daquele ilustre segura que ambas partilham na mesma social.
f i
fil
2 ^9ni
A
Participação do Estado em Seguros Especiais", esse é um dos sub-
da XIXI CONSEG, a ser debatido em Grupo de Discussão criado
para tal fim.
A Comissão Organizadora esclarece, aos que preten-
eiaborar e env
^ enviar trabalhos escritos, que a denominação de
seguros
a seguros como os de crédito à exportação, o rural, o ^"tomicos e outros (como o seguro habitacional) em que a magn_i dada
ri sc ^0
t' ' l i'
^o s
^3abí X idade • sua extensãonassocial impõem ao Estado a rese o cobertos* dever de e participar operações.
FENASEG
"^ermi^ ria no
dia 30 do corrente o prazó para a entrega de trabalhos
t;
"destinados à XIII CONSEG. Os trabalhos, de acordo com (.Í®^Usggç^^^®^^^^dvos temas, serão distribuídos aos seguintes Grupos de Técn' " '^^^^dzação da Gestão Financeira; Regulação do Estado na Ges^ c, Função da Capitalização numa Economia Livre; ComercializaFo ^tias
ç
liM
4
Cam
h %
Alternat ivas; Participação do Estado nos Seguros Especiais.
^^'^e.rd Kremer, atuario alemão convidado pelo IBA, vai fapalestras no auditório do IRB sobre modernas teorias
no
atuaria não-vida: dia 29/9, às 9h 30 min, sobre "Prêmios ' ^^®eados em estatísticas de Ordem"; S obre "Credibilidade-Teoria e Métodos. 'SI es ^om tradução simultânea. A
Q to de
Asi
dia
30/9,
As palestras
serão
dos Técnicos de Seguro do Rio de Janeino realizara 29 do corrente, no auditório da FENASEG, às 15 h, Painel sobre "Sinistros de Incêndio e Lucros Cessantes"^ sen-
o Sr. Oswaldo Teixeira de Oliveira, Chefe da Divisão Sinistros II - DILIS,
de
do IRE.
^ ' I U'
ih iiifciiíiiiÉiÉ'i
.'Aí-ÍA: ■'
.■..£> j
"tttÉliíhiyi líiVftlli
/A FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EJ^RESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
9''t' EDITORIAL
,
Alvin Toffler, que se tornou famoso com seu best-seller "O Choque do Fu
l"""» , foi o conferencista-convidado em uma convenção de agentes de seguros nos Estados
|nidos. Seu tema naturalmente haveria de ser o que ele vem chamando a terceira onda, ou da civilização ocidental, de que resultará uma nova sociedade. Segundo ele, já começam a despontar alguns sinais dessa sociedade do fu
mais humana e menos sincronizada. No campo do seguro, por exemplo, bom testemunho
I -il fenômeno Í o aparecimento de planos bem mais flexíveis, feitos sob medida para se
Nxi . L
o máximo possível, das necessidades e situações particulares, nao de grupos,
jlç^ ^ ifiíiividuos. Isso, na sua opinião, constitui claro exemplo da tendência para
' ssifícaçao da sociedade produzida pela Revolução Industrial. Um forte indício
ÍNDICE DAS SEÇÕES
* àÇ amnw... - -
\
empresa s
a
de
_ estão ficando mais interessadas nas tábuas de valores dos seus emprega -
não apenas nos valores unilaterais da própria empresa.
^
Sustenta o escritor que, em futuro prõximo, o mundo assistirá ao colapso
SISTEMA NflcrowflL DE SEGUROS PRraflDogrN.'i'»r°;.::!;:" ^
' (í
restrição, ou ressalva, de que as mudanças previstas constituem a perspectiEDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGl
possui uma visão condicionada pela experiência sociológica das economias alta flesenvolvidas. .
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E lUDICIÁRIO <■'1 II
IMPRENSA
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
FIDES
MERCAíX) DE AUTOMÓVEl
Não parece.
O ingresso
das
comunicações
® eletrônica levou McLuhan a constatação e ã afirmação de que o mundo se transnuma Aldeia Global. Além disso, a verdade é que, por toda parte, se repete a ob
,«, decorrente de um fato notõrio; a sociedade industrial , em todas as suas etapas , lempre no sentido de uma progressiva padronúaçãn. Mas Dor oUfcrb 1 àdià fe ãmbeHi ê Véírcíácíe tjUD ,
\
DfVÈRSOS ESTUbOSE OPINIÕES MERCADO CAMEIAL
válida essa restrição?
Gêhtos estágios do processo de evolução socio^econÔmiGa i
ilJ soGifedade ãspircun e lutaiR pgr sp.iuíüeã ^
^
1 fícadopas. Tal
ê
o
Câ&o
de boa parte da força dê trabalho, cujas necessidades èin matéria de às
mêdico-hospital^r e de aposentàcluria, poi- transbordarem os limites
'dincia ^
'itu.
creseêfttêê
, ,
-
.
,
-j
^
inerentes
iocial , estâo gerando uma procura ascendente de segurp^saude e de
■^pl ementaç^Q
aposentadoria.
BI . 898^ Pàu .I^i ^ 1 8
"
SegurO ^'J i
H
; «v
f I HHH
fEDEBAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPnALIZAÇAO•FENASEG
ATA DA REUNIÃO DA DIRETORIA DA FENASEG, REALIZADA EM 13.09.88
jjíDEXAgÃQ Foi resolvido oficiar ao Superintendente da SUSEP,
reiterando
^foposta de adoção da variação diária da OTN nos pagamentos de prêmios e
^indenizações, adotando-se a OTN fiscal.
(870138)
^GURO-SAÚDE Foi decidido:
1) Solicitar ã SUSEP prorrogação do prazo estabelecido no edital audiência pública do projeto de Circular sobre seguro grupai;
2) Homologar os resultados e sugestões
do
estudo
da Comissão
^Cnlca da FENASEG e encaminha-los desde logo ã SUSEP.
(760556)
Rastro de veículos roubados e furtados Foi decidido expedir Circular ao mercado
informando
que
a
^íiASEG:
^
1) Dispõe-se a contratar empresa de informática para implantar
i,t; !• , 1'
lastro de veículos roubados e furtados, integrado com o cadastro do se DPVAT:
2) o cadastro projetado é de livre adesão das seguradoras,
ra-
^i^o-se seus custos em função dos prêmios da Carteira Automóveis; r.
■ 3) No ano de 1989, com o objetivo de reduzir custos e aperfei -
q ^ serviços prestados, a FENASEG promoverá concorrência entre empresas informática.
(8609327)
BI.898*Pág.01*19.09.88
^irtWÉÉH
: .M
SEGURANÇA NAS ESTRADAS
Os representantes da FENASEG na câmara Volvo de Segurança
■ ; ,i i
no Trânsito fizeram relato dos assuntos abordados na ultima
reunia^!
daquele orgao. Pela natureza dos projetos 'de divulgação
medidas^
de
SINDICATOS
de segurança, concluiu-se que a forma própria de apoio do Mercado Se àc
gurador e a das iniciativas individuais das empresas de seguros e CODISEG.
jta
SEGURO DE CREDITO A EXPORTAÇÃO
08/88
^soluções de 08.09.88:
Com o proposito de atualizar a Diretoria sobre o andamei^'
to dos estudos relativos a implantação de um novo esquema de
segurO'
CONSIGNAR VOTO DE PROFUNDO PESAR
foi realizada uma exposição sobre as linhas gerais e itens princip&^'
PELO FALECIMENTO
(85060^'
de relatório ja preparado para distribuição.
DO
PRESIDENTE
DELIO BEN-SUSSAN DIAS
U Dar posse aos Srs. Fernando Antonio Pereira da Silva, Rui Pereira da SEGURO DE GARANTIA DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
Silva e Demosthenes Madureira de Pinho Filho, respectivamente nos car gos de 12 e 22 Secretários e Diretor Procurador, na forma das dispo sições estatutárias.
Homologar a Resolução da CPCG, no sentido de que as mod^ lidadas "Executante" e "Concorrente", db seguro de Garantia de Obri^^ ^
. í
Agradecer à carta da Bolsa Brasileira- de Futuros e sugerir que aque
/
çoes Contratuais, sejam objeto de reformulação, com base nos seguin
la entidade se dirija diretamente às empresas de seguros e de capita
tes parâmetros:
Uzaçâo,
(860156)
l)Que as Condições Gerais elaboradas para as modal-ida(i«' 03) Agradecer à Associação Comercial do Rio de Janeiro a carta em que ela Convida o Sindicato a ingressar no seu quadro social. (S.089/65) "Executante" e "Concorrente" retornem à CTSCGF, com a recomendação i< que a referida Comissão Técnica busque simplificar o clausulário á' O4) Tomar conhecimento da carta do Dr. Hekel de Miranda Raposc. a propó GOC, escoimando-o do que é supérfluo, redundante ou repetitivo e te'"' sito do "Encontro Nacional de Delegados de Roubos, Furtos de Veícu do como^objetivo a simplicidade dos textos adotados nas cartas ^ lõs, Roubo e Cargas, Diretores dos Departamentos Estaduais de Trâns^ ^0" e solicitar ao Sr. Jorge Carvalho entendimentos com a FENASEG.
de
ça bancaria. As ComissSes Permanentes de Assuntos Jurídicos e de
(880275)
0^)
keting poderão participar desse trabalho. 4n
Que a Diretoria da FENASEG manifeste ao IRB o se do Mercado no prosseguimento da cp-f.,
i
Tomar conhecimento da carta do CVG-Rio, indicando o Sr. Jorge Alves ^Srçal como seu representante nas reuniões da Diretoria do SERJ. (760673)
~
eformulaçao operacional do
GOC, iniciada com a Circular PRESI-OO4/88
t"
'icaminhar a Comissão de Recursos Humanos da FENASEG o oficio do Sin
3) Que aDiretor^T" ,-^
Pí^oponha ao IRB que a exigância
vio cadastramento e fixação do iimn+Limite ^de Garantia pelo prevaleça somente para as apólioí=o
- . ®^J®itas a resseguro.
1 0^ ■ú-}.
j d
1
iftediatamente qualquer apólic®
7O"
RT.AQR*párr BI.898*Pág.O?*l9'^ rrt-r.-iirrvr.'
. 1'
'
de
Seguros
Santa Catarina encaminhando copia da nota> oficial que publicou
a Assí^'
(780775)
,\ i .í;, r
crnar conhecimento da carta do Sindicato dos Corretores
Resseg^^ j
guradora poderá, querendo, emitir •
que tenha a retenção integral.
^loato dos Empregados da categoria securitâria,
'
a
oposito do seguro-saúde e em resposta a nota oficial divulgada pe(120517) ^ Associação Medica daquele Estado. BX.898*Pág.C1*19.09.88
mm
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB
CONDIÇÕES
ESPECIAIS
'-DEgARAÇAO DE INFRAÇAO
"Com referência a declaração feita nesta apÕlice de que, sem o consentimento e^ da Seguradora, a infração de qualquer condição anulará a apÕlice. fica entenque tal infração não anulará a apÕlice por completo, mas apenas o seguro sobre
^ídifTcio ou conjunto de edifícios e seus conteúdos, que formam o risco onde se teVerificado a infração, pelo tempo em que perdurar a mesma". ■ PERMISSÃO PARA CONSERTOS
"Em caso de sinistro, o Segurado, dando prévia aviso l Seguradora, poderá proc£ imediatamente aos consertos, reparos e/ou reconstruções necessários, desde que ""^spos visem a evitar maiores prejuízos ou se tornem indispensáveis ao prosseguinormal das atividades inerentes aos negocies segurados. Estes consertos, repa-
j^ Ou reconstruções poderão ser fiscalizados pela Seguradora e a respectiva indeniserá calculada estritamente de acordo com as condições desta apõlice". h
'OPÇAO DA SEGURADORA AO INDENIZAR
^ A Seguradora terá a opção de ficar com qualquer bem sinistrado, ao preço con ^^0 ou avaliado, bem como de reparar, reconstruir ou substituir o bem ou proprie perdida ou danificada por outro de igual especie e qualidade, dentro de prazo / mediante aviso de sua intenção de assim proceder, no prazo de 30 (trinta)
,^pos o recebimento das provas dos prejuízos. E vedado ao Segurado o abaridono de dos bens sinistrados".
ii
'■
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BI.898*Pag.01*19.09.88
o
ijÉHiÉaalÉ#ÉÉiftÉiiijAl II irtií ■
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■
• k11 'V' 'ir
ÇÒes ou reparos, e para tal fim ser-lhe-a permitido empregar trabalhadores ^âinies, ferramentas e utensílios necessários ã execução de tais serviços; no o Segurado fica obrigado a avisar, por escrito, a Seguradora, no prazo dias, depois de efetuada a mudança ou de iniciadas as obras .
04 - PERMISSÃO PARA TRABALHAR OU CESSAR OPERACÕE:
"pica concedida ao Segurado permissão para trabalhar a qualquer hora,
sar operações, ou deixar o estabelecimento vago sem limite de tempo, para usaf Io.
eletricidade ou qualquer outra iluminação, para fazer qualquer trabalho e
RISCO FORA DO CONTROLE 00 SEGURADO
05 artigos, materiais ou aparelhos conforme possam ser necessários ao seu ne9°
"O seguro garantido pela presente apólice nao ficará prejudicado no °^sgurado deixar de cumprir qualquer condição ou cláusula, devido ao fato
semore que tais fatos não agravem o risco". .
05 ' PERMISSÃO PARA ESTACIONAMENTO
caso
^^sco fora do seu controle".
"Fica concedida permissão para estacionamento, uso e realização de
11
CONFLITO DE DISPOSIÇÕES
3ert03"e/ou reparos de quaisquer veículos, quer de propriedade do Segurado
seus empregados, dentro da area do estabelecimento' segurado, ficando, todavi2'^|(i nouver cobertura por verba especifica".
"Qualquer condição especial da presente especificação que estiver em conflito / ^ âs disposições constantes de anexos e/ou impressas no verso da apólice, prevalec^ ^ Sobre estas e regulara o ajustamento e a liquidação de qualquer sinistro .
06 - OFICINA MECÂNICA - CARPINTARIA
1^
dido e acordado que o presente seguro não abrange tais veTculos, salvo se p
"BRINDES, AMOSTRAS E MOSTRUARIOS
ia-
"Fica entendido e acordado que, nas dependências ocupadas por carpint^J^ cina mecânica e assemel(iad.-'s, soniente serão processados trabalhos indispen^**
^ ^ • ubem como materiais de ambulatório e Brindes, amostras e mostruanos, ue Daoelaria, pan
necessários a manutenção do estabelecimento s'egurado".
oratorio e ainda material de limpeza e gêaeros alimentícios estão cobertos pela
ir
Da de "Mercadorias e Matérias-primas" e, na falta desta, pela de "Maquinismos , 07 - INDENIZAÇÃO
- PLANTAS, MAPAS E MANUSCRITOS
e Utensilios".
J
"Em caso de sinistro que atinja plantas, mapas, manuscritos, moldes, P
'oy " TOLDOS
desenhos e debuxos, fica entendido que a indenização será processada toman^'^ base somente os custos do material e mao de obra necessários para sua conf^
K "Os toldos que por ventura existirem no risco acham-se cobertos pela verba de
ando excluído todo e qualquer valor artístico, cientifico e estimativo do5
cios" e, na falta desta, pela de "Maquinismos, Móveis e Utensílios". "
-
-
03 - PERMISSÃO PARA USAR SERRAS
CONDIÇÕES ESPECIAIS - SEGUROS COBRINDO ESTOQUES
"Fica concedida permissão ao Segurado para usar serras acionadas por / litricos nara preparar caixotes para embalagem, bem como guindastes e emp^ necessários
^1 'MERCADORIAS VENDIDAS
ao seu negocio'
"Fica entendido e acordado que, existindo no estabelecimento segurado mercadoperfeitamente caracterizaveis como tendo sido vendidas mas nao entregues
- ^^OõlÇAO DAS INSTALAÇÕES
Segurado tem o direito de mudar a posição das instalações das viri^^ __
CO estaoelecimento segurado, bem como o de processar aumentos, alterações,
/tí
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^ quais o Segurado seja responsável perante os compradores, em caso de sinis qualquer indenização devida por esta apólice, com relação a tais mercadorias , BI,898*Pág.03*19.09.8a
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será btíra baseada I.w nos.preços J . ^^1 Cyoo declarados ucv-iaiuuwj "W-. nos respectivos contratos de venda ou I
c..-.:-.
art nv-onrin
«spniirsHn
Tai<; VPrha.
paga aos compradores ou com anuência destes ao próprio Segurado. Tais verbas
Fedçraç^p Intercimericcmo de Empresas de Segwos
ser discriminadas a parte, nas declarações de estoque". 02 - Sreas nao adjacentes 1(1 ■ ■ i,ii
"Fica entendido e acordado que este seguro cobre mercadorias que estej^r,, terreno ou Sreas de propriedade do Segurado, mesmo não adjacentes ao seu
j E C U
A D o
R
mento, inclusive dentro de quaisquer veículos estacionados nos aludidos terr^^^^ j áreas, em processo de carga ou descarga ou aguardando esses serviços, desde
^ji
No biênio 1988-1990-, a Gamara de Companias
Seguros dei Equador sera presidida pelo Sr. Galo Caij-ero Martinez
mercadorias se achem sob a responsabilidade do Segurado. A cobertura dessas
rias será dada pela verba de estoque relativa ao local de onde saíram ou par^ ^ tenham que ser recolhidas, adotando-se este mesmo critério para o cômputo do
como diretores principais os Srs, Luciano Cognato, Enrique
e
Salas
^üblo ® Antonio Arosemena G-L.
em ri sco".
CLÁUSULA
ESPECIAL •SÃO
DOMINGOS'.
remoção temporária V,
I ■ ■ ' ,.,l
"Nao obstante as importâncias seguradas especificadas para maquinismos,
Foi eleita para o biênio 1988 - 1990,
Di
rias, matérias-primas, moveis e utensílios em cada local , fica estipulado que, qii'' Q
quer desses bens que se achem provisoriamente fora dos locais mencionados na esp^^
qa Gamara Dominicana de Aseguradores y. Reaseguradores, ®nte
® Tng, Ernesto M.
Seu
Izquierdo.
cação para adaptaçao, reparos ou em uso eventual, porem dentro do estabeleciinept"
Segurado, estarão cobertos até o máximo de lOX (dez por cento) da verba corresp/ ,
te ,no seguro no local normal da instalação., desde que finue nrnvado serem .u iniDortancias seguradas nelas respectivas verbas, no loca! nornal de instalaçao, suficientes para a sua cobertura intenral; em caso contrãrio ficarS , re-erida cobertura sujeita i cliusula 7Í - Pateio, das Condições r.erais da Anõlice".
BI.898*Pág.01*19.09
BJ .898*Pag.04 19.0
s 'A • , •
a
•
MARTES 18 DE OCTUBRE 18:00 — 19:30
Regisiro de participantes
19:30 — 19:45
Mensaje de apertura y bienvenida
Acf. Clemente CabeUo Presidente de AMIS/FIDES
Director General Grupo j\acional ProvinciaKMéxico)
19:45 — 20:00
Mensaje de Ia Câmara Iniernacionai
Lie. José Ma. Basagoiti
de Comercio Capitulo Mexicano.
Expresidente de COPARMEX y actual Presidente dei Capítulo
Foro
Mexicano de Ia Câmara
INTERNACIONAL
Internacional de Comercio, A.C
de Seguros (Í8-20 Octubrc
20:00 — 20el5
Mensaje oficial y declaratona
Lic. Miguel de Io Madnd
inaugural
Presidente Constitucional de México
PROGRAMA
20:15 — 23:00
Cocktail de inauguracion
MIERCOLES 19 DE OCTUBRE
8:00 — 9:00
Registro de participantes
AMIS
Asociación
de InsíiíiJciones de Seguros
LA ECONOMIA Y EL SEGURO Moderador:
Rolando Veaa
^'«Presideme ASliS spuros Atlas
FIDES
Relator:
Oscar Oriu
Mjernbro de, c.
Federacion
Inleramericand
y tx-Pres,dente AMiS
de Empresas de
independência (México]
^^Suros Interamericana/
Seguros 9:00 - 9:40
Democracia y libre empresa
Sr, Francisco Rodrígutl Presidente Grupo Reny Picai (Espana)
9:40 — 10:00
Con e! apoyo df Cárr\ora Internacional de
10:00 - 10:40
Pteguntas y respuestas La Economia Mexicana en ei âmbito interno y en el
Comercio
escenario internacional
Capflulp Mexknno. 10:40 — 11:00
l.lc. Francisco Suárez Dávila Subsecretário de Hacienda y Crédito Público (México)
Preguntas y respuestas
BI.898*Pag.03*19t09.88
BI,898*Pag,02
Ai '1?^. ÁíiSl:.
-!
llíOO- 1 1:30
Café
11:30—12:10
Empresa y Seguro
fÇ •
.lUEVES 20 DE OCTUBRE 9:00 — 9:40
Lie. Agustín Legorreta Presidente Consejo Coordinador Empresarial
L;i tiucvn política dei Seguro cn
D. Miguel Boyer
hspana
Presidente dei Banco de
Comercio Exterior »• Fx-Ministro
de Economia (Espunaj
(México}
' '•l
Q;4n — I0:0n
Preguntas y Re-.piii-aa'>
10:00 — 1 1:00
Instrumcniacion Jo Ia niie\a política dei Seguro en L ^pal"la: I). Fernando dei Cano .1) Punio de MSta dc !a auioridad
■^1
12:10 — 12:30
12:30 - 13:10
PrCgumas y respuestas Ací. Clemente Cabello
La Industria Aseguradora
Mexicana: Evolución y Perspectivas 13:10 — 13:30
Pregunias y respuestas
13:30 — 15:00
Comida
15:00 — }5:40
El GATT y los servicios: Efectos en Ia actividad
Presidente AMIS/FIDES
F.X-Presidente de Ia Superinten
Director General Grupo Nacional Provincial (México)
dência de .Seguros (Espana)
'k
b) Punio de vista de los aseeuradores
li. Félix Mansilla
Presidente l NESPA (Espanaj
Aseguradora
1 1:00 - 1 1 :30
Preguntas y Respuestas
Dr. Luís Malpíca de Ia Madríd
i 1:30 — i::(Xl
Cate
Subdirector Gral. Banco Nacional de Comercio Exterior (México)
i::(X) — I.TiK)
La Tecnologia y su impacto en Ia acnidad
aseguradora de E.L ..\.; Sr. Lynn G. Merrii
al Iniroduccion
15:40 - 16:00
Preguntas y Respuestas
16:00 — 16:30
Café
Presidente de l.ife Office Managemenr d OMAl Sr. James Eoiey Jr.
b) Concepios fundamcntales
.Sênior 1 icepresideni Operalions
DesarroIlcK recientcs
and Sysiems d.OMA}
cí Xplicacinnes cn una Companía
MODUIOII '■ -Moderador:
Presidem and CEO Pan-
EXPERIÊNCIAS DE OTROS
American Life
países
ll siado'. l nidas!
I J
Ing. Tomás Rui? Micmbro C. Ejecutivo AMIS
I
(México I
|Vt)0 — 13:30
Progumas v Respuestas
i3;3n — |5:(K)
Comida
15:00 — 15:40
("obran/a v recaudaciòn de prtmas:
Sr. Jorge Estado Da Silva
Eicepresidente Ejecutivo
Lxperiencia Brasileiia
Bradesco Seguros fBrasil)
C.P. Victor Manuel Herrera
Miembro C. Ejecufivo AMIS Director General Seguros de México
Preeitnias > Respuestas
15:40 —
(México) 16:30 — 17:10
Vicechairman d (i MA)
de Seeuros
Direciof General Seguros América
RelBlor:
Sr. John K. Roherrs ESA
jh:i)0 _
ih:4(i
Desarrollo de Ins planes dc pensiones cn •Nreeniina
•ler. Inés Torres l.opez de Burlo Gerente General de Ia Meridional
Política fiscal y el desarrollo de!
..S>. Sam Guíterman
Seguro
Compania de Seguro*: de fteiiro
A saciado de ia firma
(irgenlina/
Internacional Price B'arerhouse l^ílO — 17:30
Preguntas y Respuestas
17:30 - 18:10
Seguro obligatorio de automóviles
a) Experiência Colombiana
16:40 — l":tKi
■ >, ]T:t)o
1":30 — |«:no
Ifé. iVilUam Fadul Presidente FASECOLDA
Rcsumcn \ concliisioncs (Relatores) al La Fcnnoniia v et Segure» b) l Aperiencia dc oiros paisgs
l.ic. Oscar Ortiz
C.P. Hcior Manuel Herrera
(Modulo lil
Ací.Luís Sosa Mcnsaic Jc clausura
Asesor AMIS (México) 18:10 ~ 18:30
L ale
(Modulo ll
(Colômbia) b) Proyecio Mexicano
[7:30
Preguntas y Respuestas
Preguntas y Respuestas
l ie. Gustavo Petricciofi Secretario de Haciendn t
( rédito Publico. (México)
BI.898*Pag.04*19.09,88 ,
,
I
I
BI,898*Pág.05*19.09,88
I..
I:;h
DIVERSOS FIDES AMIS
Federación
Asociación Mexicana
fnleramericana
de Instiíuctones de
de Empresas de Seguros
Seguros
FORO
INTERNACIONAL
CODISEG: MILLIET NA PRESIDÊNCIA
de Seguros Ciudad de México Ocfubre de lÜXM.
Ma forma do rodizio estatutário, que estabelece
da
PROGRAMA
'Eri.ASEG e FEMACOR, tomou posse na Presidência do Conselho de Administra -
PARA ACOMPANANTES
do CODISEG o Sr. Octavio Jose Milliet, substituindo o Sr. Sérgio Augus"^^foeij?o, primeiro a exercer aouelè cargo.
MARTES 18
A cerimonia realizou-se, dia 12 deste mes, na
sede
do Jockey Club Brasileiro, com a presença de numeroso publico^
# Noche; Brindis de inauguraaón dei %
"Primer Foro Internacional de Seguros" PRESTAÇÃO DE CONTAS MIERCOLES 19
^
O Dia: Tour al Centro Histórico de Ia Ciudad de México V Museo de Antropologia con comida en Ia "Fonda dei Refugio"
^
Primeiro a falar, Sérgio Augusto Ribeiro
historiou
^'•ividades desenvolvidas no primeiro ano do CODISEG, período de instaEiSi-1^^Ucional entidade e de planejamento estratégico'das suas linhas de ação .
íi';'
•Noche: Ballet Folclórico de Àmalia Hernández en Bellas Artes
A seguir, na íntegra, o texto do seu discurso:
O Brasil foi transfigurado por recentes e froi ündas
JUEVES 20
O Dia Tour a Ia Basílica de Guadalupe y Pirâmides de
f^üpANÇAs. Em duas décadas (60 e 70). o PIB quintuplicou.
re- '
Letindo nesse dinâmico desempenho a evolução ocorrida,
nao
Teotihuacan, con comida en VHIas Arqueológicas.
Apenas na estrutura do sistema produtivo, mas na própria culCosto por p€r»ona $150 d||i.
"^URA econômica DO PaÍs.
EsTA ULTIMA. INCORPORANDO UMA
VISÃO
Nova do processo economico. gerou condições, por exemplo, pa-
Na a expansão do mercado financeiro. E neste se multiplicaram EqRmulas de emprego da poupança, criando-se com isso novas mo
í»AÍ.IDADE5 de competição com o seguro. BI .S98*Pág.01 ^'19 .09,SP BI.898*Pág,06*19» o4
*
jünr.iifcTjivfiiet
Mudando a economia, mudou por conseqüência o merca
do ÇEGURADOR, EvOLUlNDO A CULTURA ECONÔMICA DO PaIS.
Nascido para substituir a comunicação
MUDARAM
improvisada
POR UM processo estratégico e planejado, o C0D1SE6 nÃo
pode
AS CONDIÇÕES E O AMBIENTE PARA O EXERCÍCIO DAS pUNÇOES ESSEN''.
CIAIS DA Comunicação Social do Seguro. Estou certo,
J;.
inclusi
ria,desde A FASE inicial DE SUA INSTALAÇAO, DEIXAR DE SER FRU OE CUIDADOSO PLANO, DA SUA ESTRUTURA FUNCIONAL AS DIRETRI-
■ '''i;
ve. DE que o progresso SOCIQ-ECONOMI CO HAVIDO ENTRE NOS AUMEN
E PROJETOS DE DIVULGAÇÃO DO SEGURO E DA IMAGEM DESTE, TOU A CARÊNCIA DE DIVULGAÇÃO DO SEGURO E DA SUA IMAGEM. ♦
V
CuiDOU-SE NESTE PRIMEIRO ANO DE EQUIPAR ADEQÜApA E
Era PORTANTO HORA DE MUDAR TAMBÉM NOSSAS PRAXES
.MATÉRIA, DE COMUNICAÇÃO. TERRENO EM QUE■AS INCURSÕCS
ANTEHIO^
RES DO MERCADO SEMPRE HAVIAM SIDO CIRCUNSTANCIAIS. EPISÓDIC^?
"^^'OtiALMENTE O CODISEG PARA SUA COMPLEXA E RELEVANTE MlSSÃo, ■■-Olha e adoçao de logomarca, que tem conslguido rapida -
EQM adequados recursos administrativos £ TECNOLOGI COS.EM
4
^^^iadas instalações materiais; e sobretudo a
De todas essas constatações surgiu a convicção
'í^Rabalho deste primeiro ano de existência do COSISEG,
p^
ATIVIDADE EXERCIDA E DESENVOLVIDA A BASE DE PLANEJAMENTO,
TEMATIZAÇÃO Ç CONTINUIDADE, E DESSA CONCEPÇÃO RESULTOU OUTR^ CONVICAÜ: O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO, TAREFA £ ENCARGO pO PRÓ» PRIO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS, DEVERIA SER CONFIADO A ENTÃ
Saliento aqui a importância essencial da De
'^flN lÃo.
pesquisa
indispensável a formulação da própria estratégia
Bi.
'
do CODISEG, Nas pesquisas promovidas,
pretent
radiografia abrangente do pensamento e posturas
A' DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL DO SEGURO, ^1
SAS
areas de opinião; profissionais, técnicos e empresa
tlQ
seguro; públicos segurado E NAO SEGURADO; PESSOAS fX
JURÍDICAS; PEQUENA, MEDIA E GRANDE EMPRESA, PoR ESSA
Dessas idéias e propositos surgiu o CODJSEG, aglutJ.
afia, que exigiu meses de trabalho, valeu a
pena
e
' '^^RlSPENSAVEL esperar, POIS SEM ELA A COMUNICAÇÃO SoCIAL
,=ESACOR, SDSEP e FENASEG,
que se pretende inovar, continuaria a SER A MESMA BI.898*Pag
II I
iiaiààêÊÊÊíÊáàiÊ^ÈÍlÊm
I
í MrliÉiliüÉi
Pi
.
DADE ESPECIFICA, AUTÔNOMA, COM O OBJETO EXCLUSIVO DE PROMOVpf^
NANDO para o comprimento de MISSÃO QUE A TODOS É COMUM:
realizaçao
^^Qüisas de opinião, esses foram alguns dos itens do PRO*'
. .QUE SE TORNARA INDISPENSÁVEL, ENTRE NOS, DAR O CARÁtER DE E"*'
CESSO Ã Comunicação Social do Seguro, isto ê, o caráter
e
^^ENTE adoçao pelo mercado; formação de equipe PROFISSIO'-
E. POR ISSO. MARCADAS INEVITAVELMENTE PELA IMPROVISAÇÃO.
, t ■ v.
nu
BI.898*Pag.03*19,09,88
ill'.
j^bIBêêBBF]
E If^iPROVlSADA EMISSÃO ESPASMGDICA DE MENSAGENS PARA
a^v Os
ISOLADOS/ LIMITADOS MAS AINDA ASSIM POUCO CONHECIDOS.
Mas nem tudo foi espera, em matéria de divulgaç^' Duas mensagens de oportunidade estabeleceram contactos
1.
Oq
«í
/
1
/!
I]
'
ENTIDADE-nÚCLEO do processo de COMUNICAÇÃO SOCIAL DO SEGURO.
Na
C0DISE6 COM o PUBLICO. A primeira delas, quando se APROXln^
MEDIDA DO POSSÍVEL/ SERÁ TAMBÉM INSTRUMENTO DE APOIO AO PROCESSO
VA O TÉRMINO DO PRAZO PARA A DECLARAÇÃO ANUAL DOS CONTRIBü,^
DE CAPTAÇAO E GERAÇAO DE INFORMAÇÕES. NeSSA LINHA/ DEU APOIO
A
TES DO IMPOSTO DE RENDA. A ELES FOI TRANSMITIDA UMA ASSOC^.
FENACOR/ NA VIABILIZAÇÃO DO SEU PROJETO DE MONTAR O CADASTRO
DE
CORRETORES A PARTIR DO RECADASTRAMENTO DAQUELES PROFISSIONAIS
;
ÇAO DE IJ)EIAS: A DO PROPRIO SE GURO DE VI DA E DO I NCENT IVO F I SCai T
O CODISEG/ ENTRETANTO/ NAO SERÁ APENAS E tÃq-SGMENTE A
DA DEDUÇÃO DOS PRÊMIOS/ QUÊ então SE restaurara. A SEGUNDA MEN SAGEM, QUANDO OCORREU O INCÊNDIO DA PLATAFORMA DE EnCHOv,
DEU APÔio à FENASEG/ no seu projeto^de divulgação
estatística
RESSALTOU A IMPORTÂNCIA DO SEGURO, BEM FÂcIL DE ASSIMILAft ^
COM BASE NO SISTEMA INFORMATIZADO DE INFORMAÇÕES/
RECENTEMENTE
MENTALIZAR. NA CRISTA DE EVENTO COM INTENSA E EXTENSA REPEr,
instalado NA SUSEP; DARÃ ApBiO ÃS publicações ESPECIALIZADAS EM
cussao na opinião nacional.
SEGUROS/ EDITADAS EM ÂMBITO NACIONAL POR ENTIDADES DO SISTEMA SE
♦
GURADOK; E ESTA PROMOVENDO O LEVANTAMENTO DO BALANÇO SOCIAL
Outra iniciativa de relevo, em matéria de divulgaÇAO, ESTA SENDO POSTA EM EXECUÇÂo, Q C0DISE6 PREPAROU FOLHETO DE INSTRUÇÕES SOBRE DPVAT/ COM TIRAGEM DE A/5 MILHÕES DE EXÇf.)
DA
atividade SEGURADORA/ ISTO É/ DOS BENEFÍCIOS POR ELA PROPORCIONA DOS Ã COMUNIDADE NACIONAL/ ALEM DQ.S ,QU£ DECORREM DIRETAMENTE DAS PRÓPRIAS OPERACOES DE SEGUROS.
PUARrS. TratA-SE de AUTENTICO VADE-MECUM PARA OS USUÁRIOS DAQUE LE SEGURO/ UM TEXTO CONCISO MAS CLARO/ EM LINGUAGEM SIMPLES QUE TpRNA FÁCIL A COMPREENSÃO DAQUELE SEGURO E O APROVEITAMENTO DOS
seu:, benefícios. O folheto foi encartado na edição de ONTEM TODOS OS JORNAIS DAS CIDADES DO RiO de JanEIRO
DE
E DE SÃO 'PaULO,
E NOS DOIS PRINCIPAIS JORNAIS DE PoRTO AlEGRE/ CuRITIBA/
BrASÍ-
'A,. ^FLO ÍIORIZONTI/ SaLVADOR/ RecIFE E FuRíALEZA
Estes sÃo os breves comentÃrios que julguei do meu de ver alinhavar nesta OCASIAO/ numa ESPECIE de prestação de CONTAS
DO CODISEG,no período do meu mandato. Passando agora o bastao ao Presidente da FENACOR/ no revezamento estatutário que e mais das ENT1 DADES-MEMBROS DO QUE DE FILOSOFIA E DE PROGRAMAS DE AÇAO, E_S TOU CERTO de QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL DO SEGURO, CONFIADA
AO
• CODISEG, TERÃ O PRETENDIDO E INDISPENSÁVEL CARATER DE PROCESSO , NUM TRABALHO SEM DESCONTíNU IDADE DE AÇAO E DE DIRETRIZES,"
BI.898*pág.04*19,0^ BI.898*Pág.05*19.09,86
ifirtlnvrtiÜntlliiÉ.iiklinViiiiH íiiii-
'i '.í.
i
pn'
Tudo isso está feito. t. ' Ti
Afirmando qu^- "algumas divergências
i r:Compree:n^
Agora e a hora do deslancha, swguoos. | mas
surjiio", nos debates dos problemas do mercado d^
mídia convencional, criar outras, para fazer com que os brasilei
c preço do MOVO", Ml 11 ir r afirmou que espera e .iese.ia - bom ^
ros saibam enfim o que é seguro, conscientizem-se da sua importân
cumprindo sua mena: 'dnuugir . ■ surcTimer.r t' :a nova s seguros no Brasil".
hora do CODISEG sair às ruas, usar a
i
cia social,
~
rranscrevemos, a seguir, o seu discurso;
■ 'É uma honra e ao mesmo tempo um desafio assumir a Presidência f
Isso acontece no momento em que mudanças radicais ocorrem no Bra sil e, muito especialmente, no mercado de seguros, o que torna a
Codiseg; pelo que ele já é, pelo que se propõe a fazer, pelo qu®
tarefa ainda mais imp>ortante e o desafio ainda maior.
ainda tem a realizar.
^emoB pleno conhecimento, entretanto, dos esforços que estão do desenvolvidos, por todos os segmentos, por um mercado melhor.
sen-
Quero deixar bem claros meus agradecimentos, e os elogios també»' ao meu antecessor, Dr. Sérgio Augusto Ribeiro, que, com. extre^'
tar o Codiseg com raízes sólidas, apesar do terreno difícil e
^Fitre os Corretores de Seguros, a preocupação com o aperfeiçoamen to profissional e a modernização tecnológica é, a cada dia,
licado que e o nosso mercado de seguros, em que os mais diverS^'
t^resente.
habilidade política, com muita competência, sobretudo, soubepl»5 i,
mais
interesses muitas vezes se entrechocam. seguradores, por sua vez, dotam-se dos meios necessários
^leno desenvolvimento.
superando todas essas dificuldades, Sergio desenvolveu extraor^i
nano trabalho de implantação, com o apoio, sempre presente, io' Conselheiros natos, Dr. João Regis Ricardo dos Santos, Superi"'
autoridades do sistema, pelas medidas adotadas
t^dente da Susep e Dr. Ronaldo do Valle Simões, Presidente
permitindo e incrementando maior criatividade de
ao
ultimamente, corretores
seguradores e o equilíbrio sadio do mercado. s
Nao e facil dar vida a um órgão como o CODISEG.
■^aro, algumas divergências e incompreensões têm surgido. - É
o
^i^eço do "NOVO".
Acompanhei de perto seus primeiros passos. como seu ConselheV^' 5
representando a FENACOR, sou testemunha do esforço e da dedica dos que aqui trabalham para montar a máquina. t.
T-eriTO cor»+-a
—ww.
beu
cuii
...
tividades.
sou igualmente testemunha do empenho na realização das mais das pesquisas, objetivando dotar o mnicpc ,'1 i :
c.inaiveis ao cumprimento do cna
■ .c
-
° GüDiSEG das informações
sua função maior, A DIVULGAçAO INS^
também a inquietação que gera p processo, em todos os setores de a democracia que passamos a respirar, afinal.
s
b !'i
debates vão continuar.
TUCIONAL DO SEGURO.
e desejo, alcançar o mesmo desempenho do Sergio. Então, o ISEG cumprirá sua grande meta: induzir o surgimento da nova ^ dos seguros no Brasil." . 898*Pag . 07^1 9 . 09 . 88 BI. q98 * F^ag .Oo"" 19
■ilil
■' 4.. A iiiii lÉiiii
lli Vi I- fttl-''' - ■*
TI'
^'idaies como:
VEICULO DE CONTROLE REMOTO (RCV*
i'
''^snutenção de árvore de natal, inspeção, remoção de destroços, substi :ui
/ íi )' 'ht' 1i
Çâo de
Com o incremento da perfuração de poços submatirio
Pode ser
vos mais longe da costa, em águas mais profundas, sentiu-se a necesSi • nspeí^ .;.e desenvolver equipamentos que pudessem auxiliar o homem na
transponders no fundo do mar , limpeza e outras; naturalmente , como
de
^
observado, algumas das atividades listadas necessitarão de
âotaâc
dos dutos e equipamentos submarinos posicionados alem da profuna^
de braços mecânico.
A brasil SALVAGE, acompanhando a evolução da tecno j
Dar de ser atingida por mergulhadores.
= " Y-nHo+c;" a maioria
' tem vistoriado acidentes desses robots, a %
Um desses equipamentos é o RCV (REMOTE CONTROl'
timbem conhecido como ROV (REMOTE OPERATED VEHICLE), que consis^®
RCV
relacionada
' <3Ues do veículo contra estruturas submarinas, algumas vezes
cho
a
de
^ a sua perda. J
cameia
ie TV protegida por uma embalagem de material sintéticO'
O valor do veículo submarino menor e seus ^0
mentL em iorma de esfera, dotada de hélices para possibilitar ®
s é
acesso
de US$ 180,000.00, mas existem equipamentos de maior por
||
^tingem a valores acima de US$ 1 milhão.
mocao.
Ao atingir o local em que vai ser empreqador ^ --iue opera o RCV arria por meio de guincho uma espécie de
oi.de está acondicionado o veículo; na profundidade desejada/ o
,anJa a saída do veículo do seu alojamento, controlando-o atr^"^® •,
ituada abordo que recebe as imagens transmitidas pela
/
/ •'
P'uA..- . Por moio de controles assemelhados a "um "VIDEO-GAME''
:v,. ).! ■.:
^ í
'jí
RCV deslocando-o para onde for necessário fazendo-o Ll
.A/'
BI.898*Pag.09*19.09.86
EI.898*PaJ>
J ü.'
K.
\
ig
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE SEGUROS DE
RISCOS PETROQUÍMICOS E MEIO AMBIENTE
CIAREL SANTOS E O NOVO DIRETOR DE
PRODUÇÃO DA VERA CRUZ EM SÃO r AULO r
Con 39 anos de idade e 18 de experiência em comercialização de
Promovido pelo Sindicato dos Cor retores de Seguros e de Capitali
^
zação no Estado da Bahia.
•auchc Ciarei Lopes das Sanccs, natural de Porto Alegre, acaba de assumi^ car.p-- de Diretor de Produção para o Estadc de Sac Paulo da Vera Cruz Se£^ ra e Vera Cruz S/A de Previdência Privada, passando a responder pelo
CONCLUSÕES
te aos corretores da capital e interior,
-^iinaric Int'-rnacional de Seguros de Riscos
Petrocraí
Contando com uma equipe altamente profissionalizada. Ciarei pretende ^ 1
zar ainda mais o relacionamento com os ccrretcres» cara os quais ccloc^^^ ^ ^ í-jsíça- todos os recursos técnicos da Vera Cruz. Outra oroposta. dc tor e dotar de-malnr"-esrrütura técnica cs escritórios da empresa local^^^ Ccmpinas, Ribeirão Preto, Bauru, Sao. José .do Rio Preto, Sao Caries e A' oaralelamente. Ciarei também planejara a ampliação das ãreas de atuaç^'' cia tiic ;resa através da abertura de novos escritórios visand-: , com isso, a .tamento dc grande potencial de mercado hoje representado í.g1o int'
Aaiciente, realizado no período de 16 a 19 de
aaosto
^c»tel Quatro Rodas Salvador-Ba, ofereceu não só ao Mer
^^5
^-^ador Brasil eiro, em todos os seus segmentos, como também aile
'-Ic
- i
da aridúsoria petroquimica , uma visão geral da - ^ "-e nc' Mercado
-nternacxonai. de
filoso
seouros para este
txpo
pau lista
profissional experiente, tendo atuado em securaJcras de destaque, L^;.cs dos Santws acredita que o mercado segurador brasileiro, e princií
J
desenvclviÔG pelo Mercado Segurador um Do
,4
. ■;aulista, tem ; randos possibilidades de crescimentf. nos p.roximos ancs apenas de uma mèlhor divuljaçao do produto "seouro'- junt. ao usu^"-^ri^ j «í
esforço so-
Sentido de conscientizar o usuário de que tal Mercado a
^^portante colaborador na tarefa de perpetuar o empreendi ^Ondiç5g£ adequadas de solidez., agindo ainda como impor-
i iene o-
.craves, pc r exemplo, de campanhas ins ti tdcionais. rue deveriam inclus^"^^ C-Tài-'lamentadas por maiores investimentos das
^2ar de novas soluções de problemas específicos de cada
^ I rcprias se>.;uradoras
çai .
^ ,íV
que conta com aporte de informações
/i*
C: .ra r..laç,i,-, ao produto t revi.Cr.cio : rivada. Ciarei acredita core cot»"^ / ' c'i
Cf
provenientes
dá
^ do Mercado Internaciohal-
ser este ut real instrumento 3 cis-.sig. do emrresSric. pois percite
-;ous funcicn-arios a trancuilirta.ie futura necessária çara a sua realiz^^®" fiss ional.
%
aferir como destaques do 1^ Seminário
Internacional
Riscos Petroquímicos e Meio Ambiente
os
seguintes
DistríL.uído por; IMi-ACTO DE COMUNICAÇÃO - Filiad.a a /dJECI e ao CONItUM' Rua d.-'S Franceses, 359 - Cep: 01329 - bãc. Paulo - SP Tel.
~ Telex: 1136636
Jornalista Rosicmsável;
- Data 27.07.8£
Marília ííoreira MTb -11.381 BI.898*Pag.11*19.09.88
BI.898*Pag.10*19.09
y
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«I
píiJp.J!!'» '■
■ 'M V / l'
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Mil ii'iiiiÉir^iilikiiirill
JL
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ititíÉàíákAirifeÂíhUL'
. it .
"j
ir-'-
pontos; I ^ COBERTURAS
- POhUIÇÃC
Estudar a possibilidade de adoçao de critérios de cobertufa®
r:eputa-se dl maio:- imporolncic: o r-idimensicnamento do segu'
mais abranaentes f"All Risks"), em casos especiais.
Qe Pespcnsaoilidade C:* 1', W
: -
oaTiOc aos :'i3COs de Doluicic
(desigic;
^ ^ontaminaçac crue nc exor
sai tratados isoladamente»
Esclarecer e-iricer.r. var o desenvolvimento de técnicas es^í^ .3 Í1 Owiracas de analise oe risc- na concepçac de projeros inclusive
Depreende—se portaooo, qae a sorria dos esforços quer dos Cor
f
se de definição ce lay-out. Aplicar nas instalações existentes a?
^®tores de Seguro quer dos seguradores e do Instituto .de Resseguros
voiuçoes tecnológicas de comprovada eficiência, objetivando
^0 t
• ~ ^rasil facili-cará a obtenção tempestiva de condições de cobertu
gurança e aprimoramento do processo produtivo.
ò niveis qjG atendam às necessidades de uma clientela sofistica
® que representa um papel dos mais relevantes em nossa economia 3 - INSPEÇÃO
Deve ser implementada a utilização de técnicas que coitit^'
Salvador. 19 de agosto de 1988
também, o aspecto prevencionista de riscos potenciais patticul^ nc
VIRGÍLIO DELGADO DE BORBA NETTO - presidente do
que concerne aos planos da manutenção preventiva e prediti"^^
seminário
ALOISIO MEDEIROS CABRAL
ANTONIO CARLOS NUNÈS JAQUES 4 - TAXAS
Aj
GILBERTO DE JESUS
\0^
LUIZ ANTÔNIO DE MELLO AWAZU
e^
NILO moraes
Verificamos que ainda há disponibilidade de capacidade
ripr c que nos dá esperança para as próximas negociações da
J
dos excedentes dos seguros de riscos petroquímicos, não sc
DAVILSON "SANTA ROSA DIRCEU DOS SANTOS PAIVA FILHO LIZAILDO C. NASCIMENTO MARCOS LUIZ ABREU DE LIMA
RODPvIGO JOSÉ THEDIN SILVADO VIRGÍNIA CORTEZ
â uniâ mais rapida aceitaçao por parte dos Resseguradore®' bem a redução dos custos.
• ,
fRÃiqQtíí As'
Deverá Ber instituída a sistemática de jitilização de í
,
a niveis compatíveis com a capacidade de absorção da Empresa I
' Ji
.í
tural redução no custo final, fato que popgifcilitará ã aCjui®
ié" BI.89B«Pág.l,3ns.09.88
âdÍ0Í©nâlÊ á êêée mesmo custo final.
BI.898*Pag. 12-
—g-vj. vyjag'-j
fODER JUDICIÁRIO
Recurso Extraordinário
115 043-2-RS
^^Premo Tribunal Federal 1'urma Ministro Carlos Madeira - Unânime
'■'^fíEçÃO MONETÁRIA - ACIDENTE DE TRÂNSITO - TERMO INICIAL EMENTA
"Em caso de dano causado de veículo
a
em
^ tir da trânsito, correção do valor com da oindenização inci data em a que foram monetária pagas as despesas seu reparo." Apelaçao Civel n^ 244 - Apucarana
i
r
.
PR
^
^Ui2 Maranhao de Loyola - Unanime
GRUPO - DISPENSA DE EXAME MÉDICO - EFEITOS EMENTA
"As seguradoras, dispensando o exame médi
au °
riscos falecendo decorrentes do próprioe facilitando suportar a adesao. os Assim, o segurado
'■^Ç5r°
seguradoras de maneira inconcussa a mó fédevem e as pagar falsasa preenchimento do cartao-proposta,
\/^evai '=°'^'~^spondente, eis que a presunção de boa-fé do proponente DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS-Ne 24-30.08.88- ANO XX ) BI.898*Pág.01*19.09.88
Mwnrrvv
_
«li 'aliáaéiiaiÉlfcMM
-
\\
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I t»:
r- í
Apelação CÍvel ns 305 - Capital
IMPRENSA il
Tribunal de justiça - PE
1
13 câmara Relator: Des. Deraócrito Ramos Reinaldo
"■.i-A-
RESPONSABILIDADE CIVIL - 'ACIDENTE DE TRÂNSITO - ABALROAMENTO - PR
A respiração bovina no transporte aéreo
DO DANO.
EMENTA
LUIZ
MENDONÇA
"Nas ações indenizatórias, em cons®^ cia de abalroamento no trânsito, considera-se satisfatória a danos através de orçamentos firmados por empresas competentes
Aplica-se à responsabilidade civil do trans-
^nador aéreo a teoria do risco. O efeito práti0 uísso é que o transportador, mesmo sem çul-
acidente de transporte, tem obrigação de
Recurso Extraordinário ns
109.516.4.SP
Supremo Tribunal Federal
•Jcnizar o dano respectivo. , Essa teoria implica a vantagem da rapidez no Pagamento da indenização, processo que se agicuf desvinculado da morosa apuração de L a' acidentes aéreos, aliás, a prova da cu|-
tas?/?? e>;ercício ^ difícilatée complexa, tornando-se muimesmo intitil. Mas em con-
23 Turma
Relator: Min. Aldir Passarinho - Unânime
de de
"^Çsrpa teoria implica a desvantagem
po- '^'"iíada a obrigação indcnitáfia do trans
TRANSPORTE MARÍTIMO - ClÁUSULA DE NÃO INDENIZAR - INOPERÂNCIA
por d OQuilíbrio "^ obrigacional entra aí corno faeconômico para a nova dimensào
5^0"iDno ecopomjco para a nova aimenda responsabilidade do transporta-
iran aporte amplia originária do risco do em vez porque de fundada na culpa.
EMENTA
da indenização limitada, interna-
"É inoperante, em contrato de tra^ a cláusula de nao indenizar, a teor da súmula 161 do STF."
é
através da Convenção de Varsóvia,
há'áex
inscrito lppi«;lacão brasileira. Mas ittscrito na legislação deixa de havçr limite para a obriga-
çâQ
Lrtip^ '"'ionizar, quando o dano resulte, prova dor
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS -
25 - 10.9
ANO XX)
j
culpa grave do iransporta-
^ de seus prepostos.
doj.ç ^^0 regime de exceção, advogados de criaCargQ pretenderam enquadrar a Cari-
3gora com êxito, pela morte de vacas
rio de plantão concluiu que a causa das mortes foi oxigenaçâõ deficiente e que as sobreviventes estão debilitadas a ponto de, se não vierem a mor
rer, ficarem possivelmente comprometidas (na ca pacidade produtiva e reprodutiva.
Foram ajuizadas oito ações e em duas delas, distribuídas à 1 f Vara Cíve| de Sâo Paulo, os cria dores tiveram ganho de causa, há duas semanas. A alegação dos criadores é a de que a oxigenâvão deficiente decorreu de falha no sistema de
pressurizaçâo da aeronave, falha a que não se po de aliibuir caráter ajeatório. decorrendo.anies de tudo da inexistência dos cuidados normais e ne cessários ao seu bom funcionamento. A falha ha vida, segundp os autores da ação. configura a culpa grave, cabendo assim ao transportador a obrigação de indenizar a totalidade do dano, in clusive lucros cessantes.
Alegou a Caricargo que a despressurização não se deu por culpa da tripulação, mas por fa.
lha mecâmca acidental. E alegou, além disso que os animais sp morreram pelo fato de não pode rem usar máscaras. Nas duas ações em que foi
condenada, a empresa já recorreu.
Admmndo-se que a despressurização resulte pode o advogado do diabo perguntar: se a des
de falha mecanica, e não de culpa da tripulação pressurização e uma possibilidade, por que a em
P"^Osil• "^sas, puras pvuas de uc pedrigreç, peurigrcv. importadas lcivíwj da
presa com uma carga de 79 vacas^não colocou a bordo rnascaras de oxigênio adaptadas para
emko 1 -.rv rí ra^T-^^^^^rcadas 79 fêmeas, das ■quais morre-
mm no nTmJ ? '"mascaras ^^ponda adessa ré: porque não Eexisí tem mercado natureza. aí?
(EUA). Num boeing daaueia empresa
•
aeroporto de Campinas, o veteriná
&I . 898*Pag.Ql*19.09 BI .898*Pág.02-* 19
Seguro cresce
acima da inflado ■ Alberto Salino
semestre do ano estabilizada,
ainda não é uma garantia para afirmações do tipo "a indústria do seguro vai fechar o ano com crescimento positivo", aié mesmo porque .são incertos
mas com uma pequena queda
rumos da inflação e a sua
A receita de prêmios do mer
cado brasileiro de seguros, que chegou a fechar o primeiro
'í' í!' i
real de 0,6^0, reagiu em julho
política governamental de con
face às elevadas taxas de in
trole.
flação. e obteve crescimento real de , comparado com
passagem do primeiro para o
igual período de 1987,segundo estatísticas da Federação Nacional das
"'li
Empresas
de
Pela OTN,
Automóvel garante expansão
alta de 18% Feia variação da OTN (Obriga
ses anteriores, o desempenho do se
nos sete primeiros meses deste ano.
ção do Tesouro Nacional), outro de
guro de automóvel, incluindo a res
comparado com icuai penodo dc
flator utilizado pela Fenaseg para
ponsabilidade civil facultativa dc veículos, contribuiu decisivamente
1987.
medir o comportamento do merca
acumulado até julho, com taxa real de 0,6%. Sem a produção do segu
O seguro de incêndio, a segun
ro de carro, o índice médio de ex
da maior arrecadação do mercado
de 1987.
pansão do setor teria recuado
(18,39% do bolo total), subiu 0,8"(i,
Com o uso do mesmo defletor, « estatísticas da Fenaseg comparam Inclusive a evolução do faturamen to das empresas seguradoras men
2,9%, utilizando o IGP-DI da Fun
pelo IGP, c chegou a registrar
dação
Vargas como
20,4% dc taxa real de crescimento
O faturamento acumulado até
dúvida, ajudou o mercado a cravar a alta média do setor em 0,6%,
anterior, desvinculado do efeito cu mulativo no ano.
r^lo indicador mensal, baseado "u <^omo deflator, o desempe nho da indústria do seguro é inclu
segundo semestre não é. con tudo, um fato isolado" naeconomia. Ela está associada a
sive bem mais favorável que o detec tado pelo IGP-DI da Fundação Ge-
Seguros Privados e de Capi talização (Fenaseg), que utiliza
da produção industrial, que al
como deflator o IGP-Dl, da
guns economistas atribuem ao
meses de janeiro e fevereiro, compa-
Fundação Getiiüo Vargas. As mesmas estatísticas,
janeiro e fevereiro de
tabuladas com informações de
bom desempenho da agro pecuária e das exportações. São acontecimentos conjuntos,
, de ' '^gistraram ção prêmios, dequeda 5,37%nae produ 3,12%
80 companhias seguradoras,
ocorrendo em um mesmo es
respectivamente.
uma relativa tomada de fôlqio
lulio V^as. Assim é que somente os
Julho deste ano fechou com a ex pressiva alta de 36,40%, menor apeas que a elevação da receita compua em junho, a maior dos sete pri meiros meses do ano: 50,79%. Maio,
revelam que o faturamento do paço de tempo, emõora algim.s setor até julho atingiu C>5- especialistas do n ercado 'se 223,5 bilhões. Com base nessas gurador sustentem a tese dç
informações, é possível estimar
que o seguro reflete com uma
que a receita :-lobai do mer
defasagem de cerca dc seis meses o desempenho da
cado, no mesmc período, foi de Cz$ 232 bilhões
O desempenho de julho in verteu a tendência de queda que o mercado de seguros vinha amargando desde o in ido do ano, embora a taxa de
penho do setor ante o ngor da
inflação.
timos meses do primeiro se
bém os meses an que a queda
mestre lenha acenado para a
da
possibilidade de uma possível preços.
A performance do seguro em junho e agora em julho, primeiro mês do ano que o mercado ostenta um índice
positivo^ de crescimento, é satisfatória e alentadora, mas
produção industrial
o sétimo mês do ano na carteira de automóveUtingiu Cz$ 78,2 bilhões,
pela OTN. Esse desempenho, sem
Vil
35% do total arrecadado pelo mer cado no mesmo período. O ramo
subiu 7,7% reais pelo índice da
FGV e 27,3% pela OTN, compara do com a receita no idêntico perío
Já o seguro de vida permane
ceu, em julho, perdendo espaço,
do do ano passado.
queda de 18% (IPG), que, dada à
•
ramento das companhias segurado
Outra contribuição importante
para que o mercado alcançasse
crescimento positivo em julho foi
dada pelo seguro obrigatório de veículos (Dpvat), que obteve alta de 89.4% (IGP) ou de 98,8% (OTN). Embora sua participação no bolo global do mercado seja de 1,70%, sem ela a taxa de expansão média das companhias seguradoras teria permanecido negativa,'ha ordem de -0,2%'. Os negócios realizados com o seguro-saúde também foram im portantes para que o mercado ven-
menio do mesmo mês em 1987.
ces.se a corrida contra a inflação de
janeiro a julho. A carteira, que de tém 3,82% do faturamento do se
tor. cresceu 65,4% reais, a maior al
ta do período depois da do seguro Dpvat. Pela OTN, a receita do ra
sua importância no total do fatu
ras, 14,32%, contribuiu para con ter a expansão do setor. Pela OTN, o ramo vida caiu 0,5%.
Nessa mesma linha de queda trilhou o seguro de transporte, na cional e internacional: -12,9% Já com o desconto da inflação feito com base na variação da OTN o íti .-
9ue detém
5,17% da receita do mercado, cres ceu 8.9%. Situação pouco diferen te, para pior. foi verificada com o
seguro de acidentes pessoais, que despendeu no acumulado até ,ulho pelo IGP, ou 15,9»'." pela
•1
■
' I t
di
minuiu, chegando no acu
{reproduzido do jornal do COMMERCIO de 9.9.88
mulado até o sétimo mês do ano a
Getúlio
deflator.
também apresen-
^ expressiva alta de • % em relação ao comporta-
Jtnno e julho foram tam
para o crescimento do mercado no
22 positivo, de r 14^ ^ crescimento mesmo comportamento
I verificado antes, no mês de mar ço, com a alta de 21.58%. O cresci mento de abril apresentou índice
medida setorial, vem influen ciando positivamente odesem-
rwuo da receita nos dois úl
reação favorável do mercado na corrida contra a subida dos
^mparado com o mesmo mês do
economia. E é claro que a in dexação do seguro, uma
mo quase dobrou em termos reai»^
do de seguros, a receita de prêmios registrou uma expansão real da or dem de 18,3% no acumulado até ju lho, comparado com igual período
salmente, ou seja, um mês confron tado com o mesmo mês do exercício
A recuperação do seguro na
Assim como aconteceu nos me
Foi ainda em
julho que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística {IBGE) voltou a apurar uma ligeira queda na taxa média de desempr^o, de 3,8407o nas seis regiões
metropolitanas
pes
quisadas.
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iiiktiátínÉrniA imi niwA 1 1 m mé
Senhores seguradores, vamos assumir a trausição? ■ Cláudio Afif Domingos Hoje só se fala no Brasil em
Mercado Segurador resolveu capi
lices em renovação de seguros de
talizar a inflação, acirrando a con
automóveis.
trahsiçâo. É a nova Constituiçào, é
corrência sem perceber os efeitos
O IRB inicia sua participação
colaterais nas reservas, no ressegu
no processo com 'á proposta da re-
Além e acima
a mudança de um regime autoritá rio para o democrático, é a tentati va da extinção da inflação crônica
ro, nos sinistros e outras despesas
operacionais. Ansiando por uma li
trocessào preferencial, que ameni za os já citados efeitos nocivos da
do Código Civil
berdade típica de adolescentes,
Circular 22. Estuda-se a retrocessào
sídios, etc. A transição também está acon
cortando-se o déficit público, sub
O contrato de seguro nâo existe, quando ob jeto apenas de intenção dos interessados. Para
ter realidade jurídico-legal ele carece dé instrumaito escrito que o formalize. A esse respeito é de dareza meridiana o
CMgo avil, no Artigo 1433: "Este contrato não obriga antee de reduzido a escrito, e con sidera-^ per festo desde que a seguradora remete a apólice ao segurado, ou faz nos livros o lanç^enío usual da operação". Em decorrênda disso, o seguro pertOTce à categoria dos cha
mados ccmtratos solenes, assim definidos os que
do cliente, ou algo no histórico do seu relacionamento com ele, que lhe baste siderar o seguro como renovado, sem as
malidades da lei. Mas isso é decisão que «5^
a ela, liberalidade de sua iniciativa e de quém mais. Não há obrigação, porque trato não existiu, mas tratamento de ooncessàoex-gratia. .A
Em períodos inflacionários, a perspecti^j) crescimento nominal do valor do
seguro induz o segurado, em cada renova^
por ramo e outros aperfeíçoamen-
a Circular Susep 22/S7. que, ao
tds técnicos.
pretender liberar o mercado,
Grandes grupos seguradores já
impulsionou-o fronlalmente contra
emtabulam esquemas operacionais
monstre percebê-la e se prepare pa
o ressegurador monopolista, inibin
para seguros vultosos, redistribuin
ra ela. As autoridades do setor vem
do as menores seguradoras c libe
tomando medidas, apesar de algu
mas isoladas e perigosas por toca
rando as maiores para uma corri da suicida que não as leva a lugar
do diretammte as re^nsabtlidades entre as seguradoras, o que poderá acabar em aperfeiçoamento do pro
rem na ecologia de um sistema que
nenhum.
duto, ao invés do benefício de
necessita de uma revisão geral. Tal-
preços.
vez por sorte, os fatos acabem pre
Quando assistimos casos de se guros de incêndio indexados feitos
cipitando a reformulação ampla
com até 50% de desconto pela Cir
tecendo no Mercado Segurador, sem que uma grande maioria de
LUIZ MENDONÇA
induziu-se a autoridade a sancionar
que nos referimos, havendo neces
cular 22, ficamos em dúvida Mbre
Paralelamente, o Codiseg, recém-criado, nos faz antever que teremos um importante instrumen
sidade de que os seguradores dei
o critério de cálculo usado. Sabe-
to de apoio junto ao público exter
xem de pensar somente no sucesso
se que qualquej que seja o porte de
a curto prazo de suas empresas c
uma seguradora, esta terá que re colher ao ressegurador 20% no mí
no para uma dinamização da ati vidade de seguro em padrões mo
passem a pensar no mercado como
um todo, para o sucesso permanen te dentro de uma ecologia necessá ria sobrevivência da livre empresa. O Brasil está mudando,sem que
nenhuma autoridade contribua pa
nimo(15% de resseguro líquido + 5% de excesso de danos); a sinis-
A fase econômica brasileira
tralidade média do mercado é de 20%, enquanto que a despesa ad ministrativa média também é de 20% de comissão, ou 45%? Ou o
atual não permite, a médio prazo,
projetar qualquer aumento da par
vezes são levadas a tratar o seguro, não como
decer a critérios, prefixados, t(rnanao-sc^
mos nos meios de comunicação,co
caprichosos quanto as próprias taxas dcj
meçam a despertar no povo a revol
puta a despesa administrativa ou
um contrato solene, mas consensual. Trata-se
sitivo gradativamente corroído. Es te fato induz as vendas para uma
de um faz-de-conta, produto de liberalidade que
li^o da inflação. O segurado, pilhado ^
ta silenciosa e que vem mantendo
sinistro sem que tenha renovado o seguro-
são melhores negociadores e por
fecha os olhos a uma situação jurídica real. E por haver nisso liberalidade, esta depende do exdusivo arbítrio da seguradora, que é livre para praticá-la se,quando e como quiser.
o País num nível econômico ainda nâo caótico. Cresce a economia in
não se pretende pagar sinistro. O re síduo da aplicação financeira des
Na prática, todavia, as seguradoras por
Suponha-se o segurado que por longos antx, além de sistemática renovação anual do respec tivo seguro, tenha mantido Impecável rela cionamento com a seguradora. Suponha-se ain da que, interrompido esse hábito da renovação anual do seguro, sobrevenha um sinistro. Este último é o único fato real. Contrato de seguro
não existe, pela ausência de qualquer ato ju rídico que o teriha fwmalizado. A intenção de
ao desamparo de qualquer direito. ^Bo contrato e se, por liberalidade,a
ge que houve renovação, a ela não pode ii^^
tanto mais cm termos de preços, acirrando a concorrência e deterio
ça a romper com um Governo
reverterá o prejuízo.
rando ainda mais.o produto.
doente, mantendo os níveis de em
Constata-se, pelos baláriç^s pu blicados, referentes ao Primeiro Se mestre de 88, o desempenho sofrí vel do Mercado. Pouquíssimas fo
uma grande empresa empresa que, que, segundo scgui.uo rc
renová-lo, se existiu no segurado,é só dele; para qualquer outro se reduz à condição de simples
tanto a empresa que tem direito a indeni^^
hipótese.
cimo mais substancial da importanaa segu /
Acreditar na intenção do seu cliente, transform^do-a de hipotética em real, é atitude es
Impõe a sua intenção, que é sagrada c r»-,
pontânea da seguradora, que a tanto não pode se obrigada. Assim acreditando, a seguradora tan maivos para passar por cima do Código Qvil, fazendo de conta que o contrato de seguro é consensual. Terá ela vislumbrado algum gesto
contrato de seguro não obriga antes de red^^i^ â escrito, estabelece regras para todae qu
maior, pcn-que iria renovar o seguro com í >
acima do Código OvU. Este, prescrewndoj^^
outra pessoa, física ou jurídica
maios
aquda empresa.
prego e consumo, apesar da alta
temperatura da febre inflacionáría,
estatísticas do Governo, que tos pressionam e o País passa por uma transição.
Já o mercado segurador, mercê de Ku comodismo,espera que a au toridade crie o fato para depois se enquadrar, participando muito pouco das decisões, aplaudindo medidas às vezes benéficas a pou cos e omitindo-se da critica since
ra ao que lhe possa parecer errado. Nossas entidades de classe, apesar
dos esforços de seus presidentes, ca recem de estruturação e colabora ção. As chapas são compostas com a maioria querendo o cargo sem en cargos, deixando a máquina vicia? da triture em suas engrenagens quem tenta comandá-la.
A transição no mercado segu
rador começou, a nosso ver, a par tir dá indexação das operações de seguros, aliás, que contou com mui
ram as seguradoras que se enqua
draram no sistema de cálculo das Provisões de riscos não Expirados sobre prêmios emitidos. Algumas usaram o novo critério somente em
alguns ramos e a maioria se utili zou da faculdade prevista no Pw-
cer Susep 01/88. preferindo fazê-lo até por estimativa. Na carteira de
automóveis, hoje a líder de receita,
a adoção da nova sistemática eleva substancialmente o nível d^as reser vas de riscos não expirados num
primeiro momento, somente tomando-se decrescente a médio prazo. Em vista disso, será que os números apresentados espelham a realidade do mercado? Enquanto isso, fatos outros vem acontecendo e que poucos demons traram perceber c que encaminha o setor de seguros à transiçãt^que ci tamos. A Susep SC preparou para
aperfeiçoamento do próprio produ to, o que nâo foi aproveitado pelo
exercer o seu principal papel, que é o de fiscalizar a saúde das empre sas. Os controles foram criados, as estatísticas geradas a nível indivi dual das seguradoras para melhor
Mercado.
g^tão de seus dirigentes, os proces
tas discordâncias, inclusive a nos sa, tnas que iniciou um processo de
"Corrida suicida BI.898*Páfí.04My
classe mais alta da pirâmide, que
ta operação se sistematizada de
tomou-se o inimigo comum. Os fa
tiça. hfio renovou o séguro e ocorreu o incc J Mesmo assim foi resolvido que se indenizai prejiuzos, em limites razoáveis. EniendeM
dia, que vem tendo seu poder aqui
acordo com as normas legais, não
causando tumulto nas projeções e
noticiário de imprensa, decidiu recorrei
grande consumidor é a classe mé
formal e a população ativa come
qualquer projeção inílacionária.^ cwgindo j nessa base seja revista a importância scgii da apólice vencida. J,
Tudo isso é óbvio e aistalino, menos^i-
do com correção, ou nâo se com-
Ao invés de se procurar um resuiiado operacional adequado, o
sos simplificados para maior agili zação de informações e conseqüen te diminuição de custos. Velhos ta bus vêm sendo quebrados como a nào-obrigaçào de emissão de apó
1
ticipação do seguro no PIB. O
ra isso, aliás, muito pelo contrário. As coisas erradas e que todo dia ver
resseguro não estará sendo recolhi
•
dernos quando o momento for propício.
rever a importância do contrato venado.iv acréscimos anuais, todavia, nâo po^ ^
dependem de celebração formal.
• i''r 'i' * ^ ■
' i": >
ú' ;
(C
Hora é de união" Produto mim exige altas comis
sões para ser vendido e qualquer propaganda que se faça pode vir a
dano da instituição. Como pode um Cidiseg querer divulgar institu-
cionalmente um produto cujo o va lor de venda é 100, mas que é sabi damente comeitializado até a 50. Produto ruim exige grandes custos
\.
de manutenção, o que reprime o poder de venda.
É hora de repensar o Mercado S^urador. O Decreto-Lei 73/66, diploma legal ainda em vigor,já es tá atingindo a caducidade e está em frangalhos pelas constantes colisões que vem recebendo. É hora de as
1 1
sumirmos a transição e que todos os segmentos que compõem o Sis
tema Nacional de Seguros se rcúnam sob a coordenação imparcial
da Autoridade e que projetem o Mercado para quando do término da crise que hoje vivemos em nos so pais. AlÍ sim poderemos dizer que o seguro é realmente importante segmento dentro da economia, ten
do condições e maturidade para exercer a importante função social a que foi destinada como apoio ao crescimento econômico da Nação. Diretor mperlatendeate da
ladlani Companhia de Segnros Gere»
'M
lli.
ss^t.
Economia &Serviço
o ano
com alta de 2% e receita de 800 bi "O mercado brasileiro de se. u-
ros deve encerrar o ano de 1'. wwn um crescimento real em tor ío ti .(
de 2®%, contabilizando uma receita de prêmios acumulada da ordem de
Cz$ 300 bilhões". A previsão é do
^elür da Sul América Seguros, Oswaldo Mário de Azevedo, rue tombem é membro do Comitê Ic
Entendimento formado pelos S ndicatos dos Seguradoi-es e Corre <> tos de Segurosdo Estado do Rio de Janeiro, criado com a finalidade de
sal ilidads civil facultativa de veícu lo; com9%. Nos outros ramos elemi itcres a alta real foi de 10,2%
pela ordcrn dc periculosidadc.
esta cobertura básica engloba prejuízos com furacão, ciclo ne, tomado, granizo, queda de
negligência ou imprudência violar direito ou causar prcjuí7,0 a outrem, fica obrigado a
aeronave ou quaisquer outros engenhos aéreos ou espaciais,
reparar o dano".
impacto dc veículos terrestres e fumaça, além de tumulto e
responsabilidade por danos materiais ou pessoais contra
básicas e acessórias. Estas úl
.'^tlo.sinleresses comuns,
timas têm o objetivo de pro
ao síndico cxer-
os seguros de cascos, aeronáuticos, riscos de engenharia e riscos
no tnic diz
piciar maior proteção, am pliando c completando as co berturas básicas. As orienta
segurança, bem co-
ções foram dadas por José Carlos Hadaczck, assessor téc nico da Lagus Corretagens de Seguros Ltda., de São Paulo.
[(.j 4591^ (_.,]! seu iu-
iNcr.NDio — Representa o
das e danos decorrentes de
dores, escadas rolantes, pisci
quebra de vidros, causada por imprudência ou culpa dc icr-
nas, quadras de esporte e sa las dc ginástica.
Se em seguros de automóveis,
j "* serviços que interessem
os cusios de reposição dos bens c
ijs anitiôminos. 'Niicdiz rcsjiciio á sogu'4,
expostos os proprietários de veícu
mais alto grau de periculosida
a tniagem do mercado.
elementares, na maioria vez^ vi xiilados as pessoas jurídicas gc.almente, refletindo a atividade industrial, as taxas de expansão apresentadas são uma grato surpiv-
o seguro da edifien-
dc. O .seguro contra incêndio
mercado, Oswaldo Mário lemb:)u
3ue as vendas de seguros ao longo ^^®^mento, tomadas em moeda es-
tavel(OTN)e-segundo estatísti as
wvulgadas pela ftna.seg (Fedenu.âo Nacional das Empresas de Segi..ps
Pni^dos ç de Capitalização).
sa, embora o mercado deva estar
preparado para alguma redução ^ nos próximos meses.
Já em seguros de vida, prossegi
o quadro não se mostra tão fih
vv-rávei. O ciescimento real até ju Considerando-se as condições lho foi de -14,9%, o que reflete a íconomicas que o Brasil vive hoje, retração da massa salarial e do po •sabendo-se que o setor de segu der aquisitivo da população cm ge
L;'''fauj!endo todas as uni-
í Fenaseg, dados segundo de julho divulga os P€la ele, indica cwcimento real de 2,7%,defiacioPelo IGP-Dl, médio, da Fun
dação Gi»tú!io Vargas. destaca, contudo, que o
W^cado não deve esperar, pan os meses, sensíveis mod fi-
caçoes na taxa de crescimento, vis to que no segundo semestre de 87 M vendas de seguros já vinham al-
Wçando volumes de prêmios re lativamente altos. "Isto nos levi a estimar que o mercado fechai , o
exemicio de 88 com uma expar, ão P^^wma de 2%". assinala Oswaiao Mário, nome aliás que está sçndo cogitado para encabeçar a Chapa de candidatos à eleição no ynaicaio dos Seguradorse do Rio
de Janeiro (Serj) no inicio do p.õximo ano.
Na sua análise sobre o destmpenho do mercado segurador, can didato à presidência do Serj, hipó tese que não nega existir, comer.ta que nos ramos elementares, dentre
as principais carteiras, os crescirpentos de destaques estão no n no
de incêndio, alta real de 5,1% ité julho, e no de automóvel e respi iiPEPRODUZIDO DO JORNAL
Scrj. atendendo convite do então p esidente da entidade, Délio BenS ssan Dias,
mercado de seguros cm 1989 são
' BNH devem ser e:çcluidos des-
.sc tipo de seguro. Isso porque os imóveis financiados pelo SFH — Sistema rinanceiio de
Habitação, possuem um segu ro especial contra incêndio e outros
iiJilifiato, cic número ''^termina que a.s dcspe-
danos
causados
ao
imóvel, enquanto clc estiver hipotecado ao sistema. Crime
i
o seguro está embutido na
prestação do imóvel, se o pro prietário não avisar o condo mínio irá pagar por dois segu
' faz uma distinção
V/AI[ir de reposição c o
ros. Um detalhe: os InuSveis fi nanciados jx;ia Caixa l-.conô-
%j^""H'içial do imóvel se."ík.
valor dc reposição
mica Federal também pos
''lado pelo proprio sc-
suem esse tipo de seguro, que
t|tic devo levar em
cobre, além da arca útil do
^yj^^^i'l>fcciaçào ç o valor
apartamento, as par tes dc uso
a.'^ervadoras, como ele próprio as definiu. Evitando projetar dfras em
''iviioem si. Mas não
comum do prédio e sua.s ins
considerados o va-
Cl uzados, dada a dificuldade de se
localização e
talações, correspondentes à
eí dmar a inflação, ele espera para o /I óxiino ano um crescimento real d*.) mesmo nível que o projetado pá
imóvel, jwis cs^
ra este ano, isto é, perto de 2%,o
SjJiQ contra incêndio é
que corresponderia a prêmios da
ordem de 430 milhões de OTNs,
Observa, contudo, que o merCJ lio tem-se mostrado decidido g O'. _,par faixas cada vez maiores do
ct nsumo potencial estimado, o que se demonstra tanto por parte das autoridades, que vêm adotando postura liberalizante, como das
próprias empresas seguradoras t Cl iretores de seguros, que vêm bus-
c. ndo melhor comunicação juntp
fi fj
r
, ■iiijriio compor o segu-
caso dc perda toial do imóvel, o mutuário irá receber a quan
tia do emprcstimo atualizada, garante os danos materiais causados |x)r c.ssc sinistro, raio e explosão de gás de uso do méstico. As coberturas acessó
^ ^Ü* ^oin os condôminos, yvHIUwM Ul li li I
rias garantem também contra
o esiabelecinicn-
ceiros, falta involuntária do se
que lhe pcrmilirá comprar ou
gurado, seus empregados e fa miliares, bem como as conse qüências do calor artificial e chuva de granizo. Este seguro
tro imóvel eont o mesmo va lor.
Importante; o mutuário só
vai contribuir ci»m o seguro
niente dc incêndio, como o ca
pode também, a pedido, cobrir danos por quebra devido à va
so de caldeira, por exemplo.
riação natural de temperatura.
mentar, rcfcrenlc a cobcrluras
RISCOS Dt: RKsVoNSABII.l-
extras devido a mfihoramcn-
risco de explosão não prove
Vh^dade.s, as nccessiI "i de cobertura e as
^ .iij ^des financeiras do Oulr^ cobenura acessória é a E. evidenteinen-
de risco de danos elétricos,
DADE Civil. — Dc acordo com
da seguradora.
causados pelo calor gerado pe-
o artigo 15^ do Código Civil
total do prédio se o condomí
nio fizer urna apólice suple tos.
""*"1 rnrrr'" Jr.
atj ;iegurado, no que se enquadra á criação do Codiseg(Comitê de Di vulgação Institucional do Seguro), e estimulando a pesquisa e desen volvimento de novos produtos. "Esses esforços, com efeito a n dio e longo prazos, poderão afeti ■ íavoravebnente nossas previsões
(REPRODUZIDO DA REVISTA AFINAL DE 30.08.88) BI.898*Pág.01*19.09.88
p .iu 1989"admite Oswaldo Márip.
DO COMMERCIO DE 16,09^88) BI.898*Pag.06
ÜU.,..
'ilk.
-
participação do mutuário. No
iiao contam em ca-
'•lèncin do síndico, c a apresentação dos
!.■: . • i
BNll — O.". mut»i;iiios do
inquilino, pqi.s a l.ei
As expectativas de Oswaldo
Mano quanto ao desempenho do
CORREÇÃO MONI IÁUIA —
O valor segui ado c corrigido pela variação da 01 N.
y' isso. cm ca.so de 'diKado. o seguro será
Decreto 61867, de
das reuniões da atual diretoria do
conservação ou uso de eleva
iiij^nrilin;inas do condo-
r:^ -/Conetores, tem acompanhado aiivaniente os rumos do mercado
carioca de seguros, participando
.sados cm virtude da existência,
^gopelo seguro — nas
V "Urias ficam por sua
sugere maior maturi-
Trata-se dc uma cobertura
acessória que garante as per
VIDROS
o prêmio —
N : irio, que, além de integrar o Com tê de Entendimento Segurado-
MQC de seus agentes. Pfoduçào acumulada aic juIno,com base nos resultados do . riroeiro semestre publicados, so- ia«
za. Por exemplo: danos cau-
l)K
incêndio ou ou-
em períodos de reiraçâi da
terceiros, de quaisquer nature
-t
OUKBRA
''''fro (lue cause dcstruiO'lotjo ou cin partes,
ral, segundo a análise de Oswaldo
pciTOite unta visão otimista do mer-
motim, propriamente ditos.
e parles co-'
ros tem sempre respondido negí ti-
pconomia, ele entende que o cc- nportamento do seguro até ju ho
Assim, o condomínio terá a
^iloà vlgilânciu o modull-
dl .eisos.
o aumento dos riscos a que estão
As coberturas se dividem em
'Mciermina que deverá
ate mesmo com ligeira tendência de
'•
acaso ou omissão voluntária,
gundo a classificação adotada pe la Fenaseg, abrange, entre outros,
en. média. Esse grupamento, se
Brasileiro, "aquele qnc por
Ia eletricidade.
TUMUi.K) - Na verdade,
ainda acelerado, nos demais ramof
o ano têm se mostrado estáveis e
i
Veja em seguida quais os
riscos que correm os edifícios,
^re os dois segmentos, preservando
^ analisar o de.sempenho io
li
A iri do Condomínio, de "<iitiifo459i,airibuiao sindl-
'iiivôc.": c rc.sponsiibilida'ais como represcnlar o "•ioaiínioe praticar ato.s de
folucion^ problemas existentes cn* los, explicam,segundo ele, o ritmo
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Segurando o seu condomínio
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qüência do estouro de uma adutora
aíelier de um aríísía, em conse
que as deixam se desgastar e cor roer por força da poluição e das in
são esquecidas pelo poder público,
presentadas pelas estátuas e mo numentos espalhados pelas cida des, são sistematicamente danifi cadas por vândalos, quando não
7730, e um grande número delas, re
conceito de obra de arte é vasiissi-
causado pela água que invadiu o
Uma prova disto é o prejuízo
ganizações equivalentes d5 quadri lhas especializadas, que atuam na Europa e Estados Unidos.
brasileiros ainda não possuem or
nos sério destes riscos, já que os
nistro de grandes proporções. O
cio. maiores as chances de um si
dos do que apenas o roubo. Aliás,
obras de arte são muito mais varia
■E. nós já sabemos, quanto pior o serviço de conservação de um edifí
Os riscos que ameaçam as
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travam o estado de conservação
lastimável em que se encontrava.
po, o museu do Ipiranga foi alvo de uma série de reportagens que mos
mente em escritório sem o menor
contato com a atividade em ques
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tavam ou não segurados mas, se não estivessem, não causaria sur
Não sabemos se os quadros es
elas um retrato de Portinari.
las de artistas renomados, entre
Álvares Penteado, roubando II te
do o Museu da Fundação Armando
conta que um grupo havia invadi
cêndio nummuseu? Faz pouco tem
a bonecos pré-fabricados, normal
cotidiano, e não o contrário, onde a realidade è obrigada a se moldar
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guinte manchete:fQuadro de Portinarx é roubado". Ea noticia dava
taxa. o seguro continuará caro e
do que o deste vaso ser roubado?
Assim é ele que deve se adaptar ds situações concretas, geradas pelo
Qual a conseqüência de um in
quanto as seguradoras não se con vencerem que cada risco é um risco e que, portanto, cada taxa è uma
celana chinesa não é muito maior
é coonultor de «epim»,
»-b
cam «MÁftro e f^perialhe^áa u HeyuIJie* Federai da
Antòaio Pcnuarfa
um ladrão o levar?
da parede, furando a tela, do que
Não será mais fácil um quadro cair
nistro.
tegidos, na eventualidade de um si
de que os investimentos estão pro
senvolver mais, através da ceríezai
o seguro pode oferecer, para se de- \
artes, eprecisando da proteção que',
dade está aí. dinâmica no setor das
caro porque ninguém faz e nin guém faz porque é caro". A socie
tendo o eterno circulo vicioso: "é
feito por muito pouca gente, man
mo a sua abrangência. Mas. en
apólices vem sendo revisto, bem co
para obras de arte. O conceito das
de proteção das atividades sociais.
senvolvido como um instrumento
além de ser caro. O seguro foi de
O mercado segurador brasilei ro vem evoluindo nas coberturas
da SA.BESP, destruindo udrias obras que lá se encontravam. Den tro de casa, será que o risco de uma faxineira derrubar um vaso de por
presa. O seguro de obras de arte. no
Brasil, não é um seguro comum,
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No dia 4, o Estado trcuzia a se
cativo de investidores.
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cada vez mais. um número signifi
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trapassou a casa dos US$ 50 mi lhões? No Brasil, respeitada as pro porções, o fenômeno tambéin se dá
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e. em função das incertezas da eco nomia, as obras de arte tomam-se ativos interessantes, que atraem,
os "Girassóis" de Van Googh. ul
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Quem não se lembra do leilão onde
dade as obras de arte atmgiram os valores que elas vêm tendo hoje.
Nunca na história da humani
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ANTONIO PENTEADO MENDONÇA
Fotoi Mareei André finte
AS MODALIDADES
Quanto pode custar proteger vida e bens Alguns dos seguros mais apropriados para
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a família. ■ Oh vida:
• individual, temporário ou de grupo. Por sair bem mais barato, o em gruoo é mais
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procurado. O grupo deve ser formado na emprasB am que ae trabalha, clube ou associa
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ção que ae freqüenta, Um seguro sem assis tência médica, no valor de CZS 2 milhões, custa CZS S12 por ano. ■ Saúda:
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• Garante Iralamenlos a internações. O cus to não é alto e varia de acordo com a empre
sa, ievando-se em conta as vantagens. Basi
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camente, há duas modalidades de
O r o ro o
Wíllí: Q 'feijão com arroz' de seguro
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Porém, nem só de seguros de vida vive uma seguradora. Segundo Hen rique Berardinelli. um dos gerentes
o 4^ o
O!
O cesai Maria Regina e Carlos Alberto da Vinha tem segure saúde há 30 onei
Incêndio, roubo, voz, dedos. Tudo vale muito da Sul .América, o carro-chefe das
empresas do ramo são os seguros de automóveis, cuja procura tem au mentado -muito. Enquanto crítica o espírito do brasüeiro. que. para ele,
cc
nunca acredita que coisas ruins pos
sam lhe ocorrer até que elas real mente ocorrem. Berardinelli diz que o que confirma sua teoria é o fato de que a procura deste tipo de seguro só tem aumentado em função da maior incidência de roubos e furtos
— A mentalidade do brasileiro não
está voltada para o seguro — diz o
gerente. Nos Èsiados Unidos, se v.jcé escorrega na casca de banana numa calçada em frente a casa de um su
Revendedores de Veículos Automo
tores (Abrave), não dispensa o feijão
dublador André Filho, que dá vo? ao
com arroz dos seguros. Para ele. trata-se de um bom negócio, pois acredita que o seguro só é caro quando se paga. Homer vê a preven ção como uma boa forma de se evi tar passíveis desestabilizaçòes causa das por acidentes. Com seguro de incêndio e roubo para a sua casa na Joatinga; garantida a saúde da famí
terrível Rambo na TV brasileira.
lia e o bom estado dos dois automó
jeito. pode até processá-lo. Por isso lá eles seguram tudo. Mas se na América do Norte tudo
tem segura, por aqui também nàc- se segura só o óbvio. Há até os que fa zem seguros dos dedos, como o iirologista Pedro Martins de Oliveira Chaves, ou de timbre vocal, caso do
WUh Homer, de 51 anos. superin
tendente de uma revendedora-Ae au
nas ruas cariocas.
tomóveis e Presidente Geral Regio nal da Associação Brasileira de
veis. iVUliacha queassira tem tran qüilidade.
seguros-saúde: seguros hospitalares e as em presas de aislstència médica. ■ Responsabilidade clvU; 9 Criado para proteger danos materiais e peisoaia causados a terceiros, desde que sob a reapontabilidade do segurado. ■ Responsabilidade civil e familiar 9 Cobre prejutzoa causados a terceiros pelo segurado, sua mulher, tllhos, empregadas
domésticas a até animais. Um seguro no va lor de CZS ^ milhão custa CZS 2,5 mil por ■no.
■ hnóvel: 9 Eaiatem coberturas contra raios, aaplo-
sões, incêndios, roubo de móveis e ulensiUos • até mesmo de vidras, se lor o caso.
■ Addenlea pessoais: 9 Apesar da am geral vir eon|ugado ao segu ro de vida em grupo, pode aer feito Indlvlduatmenfe. Cobra
invalidas causada por
addenle. dando indenisaçMi da acorde com
o valer ecenado «nêas. É muito uaade .per eqüina.
Constituição acaba com favorecimento
a empresas em liquidação extrajudicial ELVIRA LOBATO
entender, propiciava o enriqueci
res estão habilitados a receber um
Do Sucursol do Rio
mento dos antigos controladores das
total de C^ 144,13 mil, o que dá
empresas.
menos de Cz$ 3,00 por credor.
A nova Constituição acaba com a
Impacto
inditstria das liquidações extrajudi
ciais que, nos últimos anos, favore ceu empresários falidos em prejuízo
de dez das quatorze empresas —se
suas dividas terão correção monetá
de capitalização— em liquidação. No Banco Central, pelo levantamento preliminar da diretoria de Fiscali
A dívida do empresário Assis Paim perante os 35 mil credores da
CC'
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dineito
à
Nos 22 anos em que a Segur^ça
ano suas dividas estiveram coniple-
sep.
que a seguradora está em liquidação e os 72 mil credores do Montepio da
provocado pela nova Constituído. A
•tnárçodeste ano. O superintendente da Susep (Su perintendência de Securòs Priva
dos), João Régis Ricardo dos Santos,
afirma que a nova Constituição põe fifei â "maior distorção" dos proces
'X)
sos de liquidação e que, no seu
nal perdeu seis zeros, mas os
^gurança Industriai foi liquidada
Quanto mais antiga a liquidação,
O
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ores.
correção roooetária de seus créditos em março deste ano, através de decreto assinado pdo presidente da República. "Durante dois anos lu tamos por este decreto", afirma
correção acumulada nos 22 anos em Família Militar ganharão a correção
<£>
Sara os bolsos dos antigos controla-
credíH^ sá-paesaram a ter direito a
terão
decorrida entre fevereiro dé 86 e
♦
seguro devido à liquidação da em
financeiro.
a?' t»
I—'
os Cz$ 300 milhões iriam fatalmente
grande injustiça", ^is, segundo ele,
financeira Coroa crescerá quatorze Industrial
maior será o impacto financeiro
em junho de 1966 e até março deste João R^s. superintendente áà Su Lj mente congeladas enquanto o ati-
A Planalto tem cerca de sete.mil
credores, a maioria dos quais aci
vezes; os 50 mil credOTÓs
Segu
controlador, se não fosse a nova Constituição.
Constituição "vai acabar cOm uma
está em liquidado, a moeda nacio
'T3
G
guradoras, montepios e sociedades
O liquidante da Segurança, Durvai Calazans, disse que a nova
zação, outras 28 instituições em liquidação sofrerão forte impacto
rança ■CD
refletirá no crescimento das dívidaá
de credores e investidores. Agora, assim como os bens das empresas,
ria retroativa à data da liquidiação. cn
No âmbito da Susep, a mudança
superávit de Cz$ I milhão, que também voltariam para o antigo
dentados que não receberam o presa. Pelo quadro de credores, que ainda não incorpora o efeito da correção monetária retroativa até a data da liquidação, os segurados teriam que ratear entre eles a
irrisória quantia de Cz$ 10 mil, o que osrresponde a pouco mais de' €z$ 1,00 por credor. O Banco Central e a Susep ainda
não quantificaram o efeito que a correção monetária retroativa irá provocar sobre as empresas. Algu
mas delas, segundo José Tupy Cal
das, diretor de fiscalização do BC,
ví) (bens) valorizou lie acordo com a
A situação é semelhante na Pla
p^erão ir à Jalência. E o caso,
inflação. Em função deste tratamen nalto Segtu-os, que está em liquida to desigual, a empresa acumulou um ção desde ^osto de 1969. Segundo o superávit de Cz$ 300 milhões, que uquidante Plínio Salgado, o conge estão depositados em caderneta de lamento das dívidas durante dezoito
poupança, enquanto os 50 mil credo
anos permitiu a geração de um
segundo ele, da financeira Coroa, cuja divida junto aos investidores passa de Cz$ 6 bilhões para Cz$ 84 bilhões, enquanto os bens somam apenas Cz$ 700 milhões.
Banco Central e Susep Antônio Carlos quer popularizar Telestrada
vão atualizar dívidas Da Sucursal do Rio
O Ministro das Comunicações,
esteia suspensa. í] o caso, por
Banco Central e a Superinten dência de Seguros Privados terão rriuito trabalho para atualizar todas
•as dividas das empresas em liquida
ção porque elas envolvem um uni.isrso de milhões de credores. Só a
exemplo, da Equitativa Seguros, do
Rio de Janeiro, que está em liquida ção desde 1966. O liquidante Plínio Salgado afirma que todos os credo
res foram pagos e que restaram Cz$ 1 bilhão que serão distribuídos entre
credores. São f^uenos investidores ^cuj(^ cr^tos hcaram sem correção
determinação da nova carta constijucionai.
. Em alguns casos, a correção monetária retroativa das dividas
chegou tarde demais, porque os credores já receberam seus crédi
tos, embora a liquidação ainda não
ço vem dando excelentes resulta
— com a ajuda das indústrias de
dos, mas só que está sendo mais procurado por proprietários de au
telefonia para beneficiar um maior
maneiras de diminuir os altos índi ces de assalto a caminhões no País
tomóveis particulares.
reduzir os altos índices de assaltos
— como foi mostrado sexta-feira
Através do Telestrada o motoris
passada pelqprograma "Globo Re
ta aue se sente ameaçado ou preci se 06 auxílio, por defeito no veícu
— O sistema está funcionando
ra que as indústrias de telefonia
da Embratei, que, rapidamente,
mil pessoas, receberão Cz$ 200
instaladas no Brasil barateiem os
providencia socorro.
seus custos de produção como for
milhões.
número de camioneiros e, assim, nas estradas brasileiras.
pórter", da TV Globo. Antônio Carlos fez um apelo pa
lo, pode comunicar-se com a torre
mas, infelizmente, muitos automó veis particulares estão burlando a lei e usando o serviço no lugar dos
Antônio Carlos informou, ainda,
caminhões — explicou o Ministro.
A retroatividade na correção das
monetária até março deste ano e que dívidas chegou tarde também para terão de ser recalculados, um por os credores de duas seguradoras do
ym, para que seja cumprida a
que o programa será relançado —
^ssivelmente a custo mais baixo
os acionistas: o Tesouro Nacional e o
•Haspa Capitalização, liquidada pelo lapas terão Cz$ 800 milhões e os Banco Central em maio de 1984, demais acionistas, que somam vinte possui cerca de seis milhões de
ma de tornar o Telestrada mais
acessível. Acrescentou que o servi
Antônio Carlos Magalhães, afirmou ontem que a popularização entre os camioneiros do serviço Te lestrada, da Embratei. é uma das
Rio Grande do Sul: a
REPRODUZIDO DE O GLOBO DE 11.09,88)
Aliança
Riograndense e Protetora Cia. .Naci
onal de Seguros. Nestes dois casos os
credores já foram pagos e o saldo —Cz$ 10 milhões no caso da Rio
grandense e Cz$ 1 milhão no da Protetora— serão devolvidos aos antigos controladores.(EL>
REPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAU:
DE 11.9.ôc
Paraguai devolvei' carro roubado nartir de amanha, todo brasileisua qropnedaiie sp encontra no p/ ■aguai tena total assi.stència da.s am tondade^: daquele pais para recim^ .-0 que con.9 acar que um veículo Hp
ra-io, segundo o Secretário .Nacinnol de Imprensa da Policia oaragpah Maior Usvaido Palácio. Co-iciaJ ^ejurou que muitos bra.silpir,^^
u-irr-iduzindo no seu pai^ centenas Hp •^u^ulos roubados procedentes^Hn I ')
Hrasii.
"y
■
^
■ ' Major Osvaldo Palácio garant-u
jur. a partir de amanhã-, a .boifcin
•araeuaia realizara sucessívaU p,gp_
d3> •' quem tive.'- um carrc hrasílpi'.' . I
õe chefiar uma quadrilha SSí®XiS»v« de caminhões que teve "linhòes^^noKsir e ca- seus integrantes presos na s vendê-los no
^ue. nos
jha roubou cinco camtrin
assassinado^ SL
í"oram Grande Belo Horizonte, ea g
e que,
150 mü vo
aproximada-
mensalmentp Pm ,
'^/^^raguai.
sao ^ransíormados em
-l dposHoUj.-ic-
paraaua'a= ' i' 'npv./u.
prejuízos de cerca de
'hoes_. Os veículos foram
Atra^l H 7'"' roubados do em Sao Paulo, no Rio de São levado B^hia. Presos na Delegacia de
situação irreguiar será proces-
íadrãr
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úAt Nos últimos trés meses. íí
300 caminhonp^rn^^ Paraguai
ra.
.:Pr- ,
capturar MHron ••
a í-prearinr
ÃÃ o' PDÃ
^Boubos. RomiJdo de SiqueirajJ,
<L/idio. Jose Tarcísio Pereira Anatércio Lage denunciararn • djdato a vereador vereadctr '"ft .'omn ch # onflHHiv.,. quadrilha. Confessaram. atndayiií'^, f 'ogo apóc o funo. r numero „ííí e'"a Torano. a pia'\a substr '-"'CiJinenrns falsificaa».'--^
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BI,898*Pag.07*19.09 •7??^ -fj
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Resseguradoras estimam que indenizações podem superar US$ 2 bilhões
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l 'N'
Por esse motivo, a Bolsa porEricShort do Finonciol Times
de Valores de Londres se
As companhias ressegu>
racão sobre as três princi
radoras estào observando
com muita preocupação o
avanço do furacão Giibert. Porque, se ele atingir o Te- ' xas e a -Loulsiana. como se
espera, os pedidos de inde nização serão enormes. As
estimativas por conjetura partem de um mínimo de
US$ 2 bilhões e. ao que pa rece. nào têm limite daí por diante.
manteve calma eni relação ao possível impacto do fu pais seguradoras britâni cas que operam nos Esta dos Unidos — a Royal Insu rance, a General Accídent e a Commercíal Unlon. O
Bretanha e na Europa, em outubro do ano passado, com um prejuízo estimado roso
para
estas compa
Mima cobertura muito me
nor de resseguros do que o
tamente quer através de
custo esperado do Giibert. As seguradoras mais an
resseguros.
tigas dos consórcios não
tróleo ao longo da costa
na forem atingidas pelo Giibert, as seguradoras de Londres terão de enfrentar
elevados pedidos de indeni zação. As seguradoras re lembram o custo do fura cão Alicia em 1983 o do fu
marítimos do Lloyd's de
Londres lembram o impac to do furacão Betsy em 1965.
Seu custo chegou qua se a paralisar os consórcios de seguros e levou o LlDyd's a reavaliar com pletamente seu método de
racão Frederick. quatro
fornecimento de seguros, Os efeitos a curto prazo
anos antes.
do Giibert sobre o mercado
A estimativa oficial dos
prejuízos causados pelo Alicia, segundo a avaliação do Insurance Information
Institute. foi de US$ 875 mi-
Ihões. Contudo, os pedidos de cobertura feitos pelas seguradoras ás suas com
panhias de resseguros ain da estão sendo resolvidos c o custo do furacão Alicia é
calculado cm USS 1,2 bi lhão.
O Frederick. que as solou a Costa Leste, desde o Mississipi até o estado de
Nova York. custou cerca de US$ 750 milhões,
O furacão Giibert é con
siderado muito mais des truidor do que o Alicia ou o Frederick.
O impacto sobre as com panhias de seguros e outras
seguradoras diretas que operam nesta região dos Estados Unidos não sera
muito grave. Todas elas contam com altos níveis de cobertura de catástrofes
de seguros dos Estados
Unirfos serão desastrosos sob qualsauer aspectos, porque o furacão ocorre num momento em que o mercado está fraco e as ta
Nc.a» terminal a terminal, com reflexo imediato na redução da circula -
?ao de papéis e agilização na troca de informações e tomadas de decisões; ^0 TELEX para recepção de mensagens de qualquer parte do Brasil e do '"lindo, através de seu computador que as distribui para qualquer um
de
®6us terminais no país. ■■Sses serviços são executados através da RENPAC - Rede Nacional de Paco t
5s - da Embratel.
O
Contudo, tendo em vista o
codigo do Clube
furacão de outubro do ano
dos Executivos para envio de
telex
(RENPAC)
• 1112045761
passado e o Incêndio do PI-
per Alpha, com um pre juízo de 1.3 bilhão de libras
^JTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
(US$ 2 bilhões), o custo es
perado do Giibert poderá resultar em aumentos ge neralizados das taxas, que
it
^diante subscrição em dinheiro
poderão tirar o mercado norte-americano
de
sua
atual fase decadente muito
r* .
^
de Seguros Inter-Atlantico, de Cz$ 137.415.976,52 para
mais rapidamente do que se poderia esperar se não
462.876, 32 ,
fosse o furacão.
Cz$
{ DOU-13/9/88 ) .
(A data para o lançamen
to do primeiro ônibus espa cial norte-americano, após
J'^teramericana Cia. de Seguros Gerais, de Cz$ 766.000.000,00 para
o desastre com a Challen-
Cz$
■413.010.048,00 (DOU-5/9/88) .
ger, não pôde ainda ser
marcada devido à ameaça do furacão Giibert ao cen tro de controle da missão
em Houston, Texas, e um
arcar com a parte mais pe
drogênio liquido no motor
(REPRODUZIDO DA GAZETA
Coma sua informatização, que teve inicio èm maio de 87 com a aquisição -o Super Mini Computador MX 850 da"Elebra, o Clube dos Executivos, em prega formada pelas Seguradoras Aliança da Bahia, Cosesp, Cruzeiro do Cul, Internacional, lochpe, Paulista, Sul América Bandeirante, União, ''hlio Continental e Vera Cruz, para atuar exclusivamente em Seguro de '^Ida, passa a dispor de dois modernos e excelentes serviços de comunica íào: CORREIO ELETRÔNICO que permite que toda a correspondência interna ena empresa e suas sucursais, seja substituída por informação eletro-
xas de seguros são suaves.
junto às resseguradoras. Estas, sim, é que terão de sada dos custos.
*
mente foi muito mais one
Uoyd's, de Londres,.segu
norte-americana e mexica
E CORREIO ELETRÔNICO
de USS 3 bilhões, provavel nhias, porque elas tinham
Se as plataformas de pe
CLUBE DOS EXECUTIVOS: TELEX
impacto do furacão na Grã-
O mercado de seguros ra muitas empresas no Te xas e Louisiana, quer dire
NOTICIAS DO MERCADO
'^iant e aproveitamento de reservas disponíveis a reserva de correção monetária
pequeno vazamento de hi da nave.) MERCANTIL DE
V 16.9.88)
«
Ancora de Seguros Gerais, de Cz$ 22.476.000,00 para
Cz$
•^00.000,00, (DOU-8/9/88) . BI.898*Pa
BI.898*Pág.01*19.09.88
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Sul América Capitalização S.A. , de Cz$ 288.400.000,00 para 1.262.800.000,00, (DOU- 8/9/88) .
■t
FEDERAÇÃO J^ACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
1
M
Mediante capitalizaçao de reserva de correção
monetária do capital Banestes Seguros S.A. , de Cz$ 58.000.000,00 para Cz$ 253.857.393 94, (DOU-9/8/88) . DIRETORIA E CONSELHO
Mediante aproveitamento de reservas disponíveis
incluida a correção monetária do capital
tlQUn^llES ETETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
^esic/ente
Antonio Juarez Rabelo Marinho
Cia. de Seguros América do Sul Yasuda, de Cz$ 60.720.000,00 para
"Xrjo Augusto Ribeiro
321.816.000,00,
^«rtoOswaldo Continentino de Araújo
Délio Ben-Sussan Dias
^irilcar Plzzatto
José Maria Souza Teixeira Costa
Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos
■^.Tieíro ^ize-PresidenXe
(DOU-5/9/88) .
Pedro Pereira de Freitas
^mdo Vice-Presidente %eirc Secretário ""tens dos Santos Dias
Ajax Seguros - A partir de agosto foram feitas várias alterações
'^mdo Secretário
retoria da AJAX - Cia. Nacional de Seguros.
;•?
t
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
Mudanças na Diretoria
Rodolfo Rocha Miranda
miu a Diretoria de Planejamento, Octávio'Dutra Fonseca mudou-se
\
p/
são Paulo e assumiu a Diretoria Comercial Nacional e Mario Luiz de acumula o Marketing e uma das Diretorias Comercial.
£ ,
Silmra Saraiva
.'ííii&ífo Tesoureiro ' Á Cláudio Garda de Souza
'^ündo Tesoureiro ' 'on Alberto Ribeiro
CONSELHO FISCAL (EFETIVOS) TELE-FAX
Carlos Antonio Saint-Martin
José Monteiro
CONSELHO FISCAL (SUPLENTE)
A Inter Continental Seguradora instalou aparelho de fac—simil^ em
escritório de Sao Paulo.
Guilherme Augusto Ramos Filho
Ruy Pereira da Silva
O número é (011) 287-4037.
Jorge da Silva Pinto
V
expedh:nte
V
NOTICIÁRIO DOS CORRETORES
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Suspensão
Membro Fundador da, 'W-ã-
L
Justina Lidia O.M. Schineider - carteira n^ C.01-268/84.
Quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
•^iizâçào Restabelecimento
^^Ponsá
Francisco Jovando Queiroz de Albuouerçue — carteira n® 9.220»
° Ribeiro
Editor
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Redator
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
REDAÇÃO
Baixa Temporária
Alcy Rlopardense Rezende
Tel.; 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR
registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sobon.'^2.771/75
^^^presso na FENASEG, Tiragem: 3.000 exemplares BI.898*Pág.02*19.g ULÍ1.^JL.A.. .
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO Wo XX i
RIO DE JANEIRO, 03 DE OUTUBRO DE 1988
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N2 899
w, )i
Realizou-se no Rio de Janeiro, semana passada, o
Encontro
Na-
éi cional de Delegados de Roubos e Furtos de Veículos de Cargas Rode
la transportadas, e de Diretores de Detrans. Estima-se que anualmen
^6 sio roubados 200 mil veículos no País, dos quais 20% a^policía" conse Sue recuperar. (Ver .Seção IMPRENSA)
i 'yj 'i i
~
Nos Estados Unidos, com o aumento do volume dos depósitos bancá -
.
2 rios em 1986, a "Federal Deposit Insurance Corporation" — FDIC teve arrecadação de prêmios da ordem de US$ 1,6 bilhão. O seguro de US$ 100 mil por depositante e o prêmio é de 1/12 por cento dos de1986 foi o pior ano da história da FDIC.
Dos 14.837 bsin-
(e instituições de poupança) em operação, 1.484 tiveram problemas 138 chegaram ã liquidação. Segundo a
publicação alemã "Versicherungswirtschaft", na União So
do seguro,
A empresa seguradora estatal "Gosstrach** estaria cog^
0 viética a Verestroika de Gorbachev vai provocar mudanças no setor ^
>0 de lançar planos para suprir lacunas ainda existentes,
^««iplo a falta de seguro de responsabilidade civil para
como
por
proprietários
Veículos e a falta de seguro de complementação de aposentadoria.
4 Publicamos nesta edição relação atualizada do Registro Nacional de Comissários de Avarias, contendo os números definitivos dos r£ gistros de profissionais cadastrados.
Na Califórnig^^ USA, com seus 18 milhões de automobillstas, a Corg Suprema decidiu que é constitucional a lei que, em 1985, tor-
Ns de veicules, "p^^igatório o seguro dearesponsabilidade civilcomdosaquela proprietá^ restabelecendo respectiva vigência deci5
O seguro obrigatório cobre US$ 15 mil para danos a uma pessoa,US$
6 i para danos a duas e mais pessoas, US$ 5 mil para danos materiais. Copdo com dados do Departamento de Polícia daquele Estado, menos de
h06S de proprietários costumavam, ali, abster-se de seguro. i
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FENASEG
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
EDITORI^ A instituição do seguro privado cumpre duas funções bási cas, ambas de relevante interesse nÍo somente econômico, mas tambim so cial. A primeira i a de garantir os agentes econômicos contra a perda
'I
eventual de renda ou de patrimônio; eventual mas com teor crescente
de
probabilidade, em face dos riscos que o progresso tecnológico, em vez de reduzir, paradoxalmente vem multiplicando. A segunda função é a do
Investimento, através da qual se injetam na economia recursos de grande
(j I
conveniência para sua expansão.
Assim, a instituição do seguro estimula a atividade econô
índice DAS SEÇÕES
nnca por absorver riscos e promover investimentos, e concorre para
o
bem-estar social, protegendo a renda e o patrimônio do indivíduo.
SISTEMANAÇIONALDE SEGUROSPRIVADOS. EDITORIAL
Claro que esses benefícios econômicos e sociais serão tan to mais expressivos, alcançando camadas cada vez mais amplas da socieda
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURAD^f ICIARIO
de, quanto maior for o grau de expansão do mercado de seguros.
Essa
expansão, entretanto, sõ ocorre na medida em que haja espaço livre para que as empresas de seguros, não apenas tomem a iniciativa de crescer , como também possam ter condições de viabilizar qualquer iniciativa des
sa natureza. Portanto, expansão do seguro supõe dois pre-requisitos e^ senciais: espaço e liberdade para que as companhias seguradoras
IMPRENSA
possam
realizar as funções básicas do seguro (absorver riscos e, realizar inve^
OUTROS JORT'
FUNENSEG FIDES
ESTUDOS E OPINIOES MERCADO CAMBIAL
MERCADO DE AUTOMÓVEIS, ATAS DE COMISSÕES TÉCNI
timentos).
Maior liberdade não significa menos responsabilidade das efnpresas, nem necessariamente implica menor ação fiscal izadora do Poder Publico.
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BI.899*Pag.O1*03.10.88
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AOetClA BRASIL-SECUROS LTOA. ANTOilO ENE AS FROTA MENOES ASSISTEC ASSISTÊNCIA TÉCNICA OE SEGUROS GERALOO OLIVEIRA SALES
RIO OE JANEIRO
RECIFE SAO PAULO SANTOS PORTO ALEGRE SAO LUIS SAO LUIS
RUA ITAPIRU 12B7 A 1295
RUA FRANCA PEREIRA 214 APT 502 AV.IPIRANGA/344-14 ANDAR PRAÇA OA REPUBLiCArBT CONJ.86 6 ANDAR AV.BORGES OE MEDEIROS 261 9 ANO.
AV PAULO DE FRONTIN 626 4
0350 SILVIO ROBERTO SMERA-ADVOCACIAPERITAGêNS RUA JOÃO PESSOA 69-13 AN0.C0NJ.I31
SANTOS
RIO OE. JAÍ€ IRO
AV.BRICAOEIRO LUIZ ANTONIO 2020-4/6 ANOS SAO PAULO ■ 0049 SUMARÉ processamento
AV. REBDUCAS 1444
SIO PAULO
RECIFE SAO PAULO
BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO
SANTOS PARANAGUA
SALVADOR
fortaleza
RIO DE JANEIRO
SAO PAULO
RECIFE
PORTO ALEGRE
RECIFE SANTOS BRASÍLIA
RUA OR JOSE CANOIOO OE SOUZA 427
RUA JOÃO VITAL N 48 RUA JOÃO VITAL N 48
E SERVIÇOS S/A
FORTALEZA-CEARA
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RIO ,DE JANE IRO SALVADOR
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IS SACPAULO CURITIBA CURITIBA
santos
SANTOS
SANTOS
santos
BRASÍLIA SANTOS
SAO PAULO
SALVADOR
S3LVA0QR
PRAÇA ARTUR OSCAR 35 7.ANDAR CONJ 701/4
0046 RAVMUNX ALVES SERRA 0047 WALBERT ANTONIO FERREIRA 034B OSVALDO TOZI OHNÜMA
0049 ZILMAR SILVEIRA DAS VIRGENS
0943 ARLINOO OE CASTRO E SILVA 0344 NORTONtMEGAH C CO.LTD.
0341 DELPHOS SERVIÇOS TÉCNICOS LTOA 0042 FERNANDO TEIXEIRA OE CARVALHO
0040 JOSE SOARES AiSERTlNl
0039 RCGER JOSEPH VlCTOR BRUERE
0037 ARISTEU SIGUEIRA OA SILVA 0038 QSMALOO LOUREIRO VALENTE FILMO
0036 HOMERO VIEIRA
0035 HARDLOO SCAPIN RABELLO OE CARVALHO
0034 INSPECT PARANACUA CONS.E PERIT.LTOA.
0333 INSPECT CONSULTORIA 6 PERITAGENS LTDA
0032 MÊLÍO OE FIGUEIREM COELHO
0331 ANTONIO CARLOS DE LIMA
0029 ARLINDO DA CONCEICAO SIMÕES FILHO 0330 RICARDO DAMIAD CORAADI
AVENIDA FRANKLIN ROOSEVELT N.13T 3.AND.
RUA RIACHUELO 42 3.ANDAR CONJUNTO 304 SOS-CONJUNTO-8ARACAT-S/202 RUA DOS ANORADAS 1234 CONJUNTO 1607 AV MARQUES OE OLINDA 296 R.CGNSELHEinO CRISPINIANO N.5B RUA DA ASSEMBLÉIA N.51 3.AN0AR RUA DR PEDRO BORGES 75 10.1003/005 RUA CONS.JUNQUEIRA AYRES N.125 APT.5 RUA AMADOR BUENQ N.59 CJS 24/26 AV.ARTHUR OE ABREU N.29 6.ANDAR C0NJ.4 RUA PARAÍBA 169 APT 04 RUA TOLEDO 390 VlLA OESTE
RIBEIRO
Oü25 ROBERTO NÊHTON MOSCATELLl 0326 JDSE FRANCISCO PEREIRA OE ASSIS 0327 MANOEL IRENE CORRÊA SIMÕES 0028 EUGENIO OLIVEIRA MELLO
0022 CARLOS PITA
RUA BARAO 00 RIO BRANCO 45 6.ANDAR 602 RUA O.PEDRO II N.B5 2.ANDAR C0NJ.21 RUA DOM 6ERARD0 63 GRUPOS 2101 2102 CAMPO OA POLVORA 6 NAZARÉ RUA MONSENHOR BRUNO N.e54 AV. GÜARARAPES 86 EOF ST.ALBINO 5/814
GENERAL GAMARA 141 3A.C0NJUNT0 33 GENERAL CAMARA 141 3A. CONJUNTO 33 general CAHARA 141 3A.CONJUNTO 33 GENERAL CAMARA 141 3A.CONJUNTO 33 GENERAL CAHARA 141 3A.CONJUNTO 33 SETE DE ABRIL 103 3. BAR&O 00 RIO BRANCO 45 6.AND 602
SCS edifício GOIÁS SALA 501
AV ESTADOS UNIDOS 3 S302 AV ESTADOS UNIDOS 3 5302 RUA LAVRADIO N.34 3.ANDAR APT.305
0019 PARANA REGULADORES OE SINISTROS LTDA 0020 VISTOMAR SC LTOA SERVIÇOS DE VISTORIA 0321 COHAR COMISSÁRIA DE AVARIAS LTDA 0323 HENRIQUE FURTADO BLJHM 03ZA JAIME ARAÚJO CRUZ
CIDADE
19«»
SBO PAULO MANAUS MANAUS
OE
BLUMENAU eaEM QUINTINO BOCAIÚVA 2162 CAIXA POSTAL 133 PORTO VELK) RUA QUINTINO BOCAIÚVA 2357 CXA.POST. 133 PORTO VELHO
AV EDUARDO RIBEIRO 620 SALA 210 2.AN0 RUA 15 DE NOVEMBRO 600 SALA 904 AV.JOSE 60NIFACI0*391
RUA RUA RUA OOIA MARIA LÚCIA GRAÇA OE PAULA CONCEICAO RUA Q015 COLIMERIA LINS OE NARIGNY 3316 VISTORIAS PAULA CONCEICKO-ROBILLARO DE M RUA RUA 0017 ENSEG^ENGENHARIA OE SEGUROS LTDA RUA 0018 REVAIL VEIGA
0011 WALTER RODRIGUES BRANCO 0012 RAHON BARREIROS OE PAULA CONCEICAO 0313 PAULO OROZIMBQ ROBILLARO OE MARIGNV
0010 REYNALOO GIANIZELLA
0006 0007 0008 0009
0009 r.NARTINS C CIA.
OOOA ASSEG ASSESSORIA OE SEGUROS LTDA
/masTO
EDUARDO RIBEIRO 620 SALA 218 2.APOAR
VISTA.356 - 11.ANDAR
endereço
- ,oeetntTtvo
AV
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mvmmr^is
0002 AGENCIA ZAIL -VlSTORlAS-CONERCIO LTOA 0003 AGOBAR GAACIA OE VASCONCELOS
NOME
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0901 HUMBERTO FELICE JÜNlDIt
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C£mt£S:s/é^rox
RUA BOA
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R£«XSTR0 N4CIQN4L 06 COMlSSAAIOS 0€ 4V4RIAS AGOSTO oe l^êê
RetACAO POR
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REGISTRO - DEFINITIVO TP07ABOI
REG
nome
endereço
0051 ÂNGELO CALOONAZ£l SILVA
C I O A O E
RUA GUARAUM N 64
0052 SILENE VIEITES
PORTO alegre SANTOS
PORTO alegre
SP 346773
0429 0415
SANTOS
SP 324563 SP 334082
SANTOS
SP 346775
PORTO ALEGRE RECIFE
RS 248011 PE 2245567 PE 2245567 PE RS 245000
01B7 0084
AVENlOA BARBOSA LIMA 149 SALAS 216/18
RECIFE RECIFE PORTO ALEGRE RECIFE
BORGES DE MEDEIROS N 261
PORTO ALEGRE
RUA GEL XAVIER DE TOLEDO 114 9.ANDAR
SAO PAULO
PE RS SP MG
0366 0250 0246 0475 0588
0057 PAULlNO 06 ASSUNCAO FELIPE OE SOUSA
RUA JOÃO PESSOA 69-13 AN0.C0NJ.131
0058 DASTRO JOSE 06 PADÜA OUTRA 0059 AL8ERIC0 JORGE MARQUES ARRUDA 0060 PAULO JOSE FBIRA2 DE OLIVEIRA
PRAÇA XV OE NOVEMBRO 16 II ANDAR AV GUARARAPES N 86 3 ANDAR SALA 303 AV GUARARAPES N 66 3 ANDAR SALA 303
RUA JOÃO PESSOA N 60 CONJUNTO 131
0061 JETHER oe castro PAES
AV DANTAS BARRETO 191 SALA 206 BORGES DE MEDEIROS N 261
0062 GUSTAVO MANTELLI GERMANO
0063 OÍVALOO RIBEIRO OE S0U2A 0064 JOÃO INÁCIO OULLIUS 0065 OIRCEU LEMOS OE ANORAOE 0066 ADÊLSON ALMEIDA CUNHA
RUA RIO DE JANEIRO 471 21/23 ANDAR
0067 WALTER MATOS MOURA 0058 JOAQUIM DE SARROS VIANA
RJA PADRE EUSTAOUIO 11 BB FUNDOS RUA
0071 FRANCISCO JOSE COMES DOS SANTOS 00T2 RAIMUNDO SILVA
ACRE N 90 SALA 602
RIO
RUA DA QUITANDA N flO 3 ANOAR AV RIO BRANCO 25 2 ANDAR
RIO DE
CAETES 745
AVENlOA RIO BRANCO N IS 7 ANOAR
0074 JOSE ANTONIO CARMO
RUA conselheiro SARAIVA 28
00T5 PEDRO PAPA
RUA LUIZ COELHO 26
0076 JACOB DA SILVA 007T NELSON VAINI 0078 S6RGID MCLINO PAVANELLI
7 AWAR
AV-LACEROA FRANCO N IIH
2391444
2249255R2Ü
MG RJ 2532631 RJ 2335685 RJ 2313660
0630 0603
2338772
0115 0594
P107
2015799 2533939
RIO
RJ
2337477
0002
SP SP SP SP
2851533 2393522 2790412 2393522
0237
DE JANEIRO
AV.PRESIOENTE VARGAS 590 SALA 716/17
0084 LUIZ FERNANDO PlSTER MARTINS
RIO OE JANEIRO
R.VISCONOE OE INHAÚMA 58 9 ANDAR
0359
0417 0046 0635 0590 0636 0090
RJ 2538899 MG 3338345 RJ
RIO DE JANEIRO
MG 2249255R2Q RJ 2631776 RJ 2533939 RJ 2533939
0070
RIO DE JANEIRO
NEVES 155 S/12B
0100
2240915 245000
RJ
CIDADE í NOUSTRIAL RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE
ANDRADE
0174
BELO HORIZONTE
RUA 8UAR0UE OE MACEDO N 61 APT.201 RUA RIO DE JANEIRO 471 21/23 ANOAR
0066 RECIS G1AC0B80 MAZZAFERAO 0067 HUGO LEAL ARNAUT
0427 0055
Rio OE JANEIRO
0081 MURÍLLO DE SA PEREIRA 0082 ELCIO JORGE 0083 OSMALOO FERREIRA DA SlLVA
0085 SUPERINSPECT SÜP.VIST.Ê INSP.SC LIMITADA AVENIDA RIO BRANCO N 18 7 ANOAR
0425
RJ MG
SAO PAULO SAO PAULO RIO OE JANEIRO
RUA CONS CRISPINIANO 58 RUA OA QUITANDA 191 5 ANOAR AV.riRAOENTES 431
0080 ÊUGENIO CÉSAR GONÇALVES CAMILLO
JANEIRO
SAO PAULO SAO PAULO
RUA CONSELHEIRO CRISPiNIANO 58
0079 IVAN AEREKRETHV OE KEREXRETH
OE JANEIRO
RIO OE JANEIRO RIO DE JANEIRO
RUA
0073 MANOEL FERREIRA NUNES
BELO HORÍ ZONTE
BELO HORIZONTE
PAOLO PIRANI ENGENHEIROS CONSULTORES S.A AVENlOA RIO BRANCO 37 GRUPO 503 0070 MOZART MONTE
0108
PORTO alegre RIO OE JANEIRO
RS 245105 RJ 2441717R19
02Si 0116
RECIFE
PE 23L3100
0459
0090 HARCIA VELLOSO OE OLIVEIRA
JARDIM PAULISTA
AVENlOA RIO BRANCO 128 2 ANDAR
SP
0091 FERNANDO AHARILLO OQS SANTOS MIRANDA
RIO DE JANEIRO
PP.ACA 00 CARMO 30 4 AND CONJ 403 'RECIFE
0092 NELSON PEIXOTO
AV
0089 WILSON ANOIA
RIO BRANCO N 1489 2
0093 OURE AO \ NI ERHAC.lOHAL OE AVARIAS
ROA BUENOS AIRES 23 SOBRELOJA
009S VVH TOWt . ..» -^ m m w
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RECIFE SAO PAULO RIO OE JANEIRO SAO PAULO SftO PAUV.O
REGO FREITAS r rsxi K * «A d 240 C.9\J
ARER\L.»M.A UE RERRES-OE SEGVSROS RUA BUfc. VISI*. 3V4 W.AHOAR. n.24 s
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2392145 0007 RJ 23I0L1UR/36 0640 PE 2244676 SP 2230022 RJ 2636228
0641 0642 0627
SP
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SP
345161A67
RJ
23374.T7
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IDADE
0101 JOSE ITANE THIERS
RUA GONÇALVES DIAS 89 GRUPO 406
R Io DE JANEIRO
0102 JOSE CAMPELO OE OLIVEIRA 0103 N4RCUS VINÍCIUS CAUFA 0104 MARCUS COSTA GUIMARÃES 0105 UANOERLEl PEREIRA LOPES 0106 NILTON LUIZ OE FRANCISCHI
AVENlOA
SAO PAULO
RIO BRANCO 1489 5.ANOAR
RUA SANTA IFIGÊNIA 75 10 ANOAR RUA GENERAL ROCA N 603 APTO 302 RUA OQ OUVIDOR 121-26 RUA
BOA
VIJÍA 314 11.ANOAR
RUA 8ARA0 ITAPETININGA 50 9 ANO.S/924 RUA
TREZE
RUA
TREZE DE MAlO N 1529
OE
MAIO H 1529
RUA OOH GERAROO N 63 SALAS 2101/2 RUA VISCONDE INHAÚMA 134 6. AV MARIA COELHO AGUIAR N.21S RÜA SANTA IFIGÊNIA N 75-13
0110 JORGE LUIZ DA HOTTA 0111 GETULIO BRANDAO
0112 LUIZ CARLOS OOS SANTOS 0113 LUIZ CARLOS COROclRO 0114 CARLOS SEABRA JÚNIOR 0115 JOSE SARROS FILHO
RUA SETE DE ABRlL 103 3-
0116 CARLOS CÉSAR OE ALMEIDA PINTO 0117 MIGUEL REGUNl FILHO 0118 ALFREDO JOSE FERREIRA 0119 CARLOS OE OLIVEIRA CALDAS 0120 PERONILIG RAMOS BATISTA 0121 GERSON VELLOSO 0122 evangelista OAMASCENO SANTOS 0123 ANTONlO ROBERTO VAZ DE SOUZA 0124 LAERTE JOSE BERTQTT3 0125 OEJAIR OE ALMEIDA BENÉVIOES 0126 OTAVID AUGUSTO SOUZA OA SILVA 0127 ANTONIO MOREIRA DOS SANTOS
RUA SANTA IFIGÊNIA N 75-13 MARECHAL DEOOQRO DA FONSECA N.llBS R.PEDRO AMÉRICO 32 9 ANOAR
SAO
PAULO
RIO
OE JANEIRO
RIO DE JANEIRO SAO PAULO SAO PAULO SAO PAULO SAO PAULO RIO OE JANEIRO
RIO DE JANEIRO SAO PAULO SAO PAULO
SAO PAULO SAO PAULO CUR ITIBA SAO'PAULO
PRAÇA 15 DE NOVEMBRO H 16 11 ANOAR
PORTO
0136 APRIGIO 06 SOUZA COSTA
0137 FIOELIS OA SlLVA TüVDiS D138 TRANSCONSULT EMP BRAS VISTORIA 6 SUPI 0139 LUCID TERZI DE CARVALHO 0140 VOLMIR SOUZA MOTTA 0141 NELSON REIS DE OLIVEIRA 0142 LAWRENCE FERNANDES 0143 lupercio soares filho 0144 NEV
ANTONIO CANAAN
0145 MANOEL LUIZ MACHADO DIAS
0146 braspector-executivos e consultores 0147 ANTONIO LUIZ PEREIRA GOMES 0148 CVRO TOSONI 0149 PEDRO LUIZ DE ARAÚJO
0150 EKlAiE MAYER TOREMHEJM
UAJS
RJ 2833422 SP 345I6IA67
SP 324753 SP 2052911 SP 2852911 RJ 2331077 RJ 2332447 SP 5451122 SP
2298833
VARGAS 463 6 ANDAR
RUA URUGUAI N 35 SALA 637 . AV.PAULO OE FRONTIN 628 RUA DA ASSEMBLÉIA 51 3 ANDAR
AVENlOA RIO BRANCO N.18 7.ANDAR AVENIDA SAO FELIXtIO APTO 406 AV PRESIDENTE VARGAS N 650 16 ANOAR RUA DOM GERAROO N 63 2ID1 2102 AV PRES HlLSDN 165 5 RUA 4LVAR0 ALVIM 33/37 SALA 1504 RUA VOLUNTÁRIOS DA PATRIA 595 4 ANDAR
OLAVO BARRETO VIANA N 114 RUA COITACAZES 71 LOJA 8 AVENlOA RIO BRANCO 128 4 ANOAR RUA SAO PAULO N 409 RUA JOÍO ABOTT 252 AP 402 R.VISCONOE DE INHAÚMA 58 9 ANDAR RUA VISCONDE 06 INHAÚMA 134 SALA 429/430
ALEGRE
0620
0104 0426 0655 0656 0190
0421 0054 0657
SP 362446 SP 2298833 PR 2373L2
0150
SP 375501
0659 0660 0411
RS 248011
RUA MACEIÓ ,N 50 CONJUNTO 31
0130 VOLNEI DA SILVA
PRESIDENTE
ORDEM
RJ 2242630 0650 0198 SP 2231122 SP 22968338177 0651 RJ 2085922 0653
RJ 2246642 SP 2584456
RIO OE JANEIRO SAO PAULO
0133 JOSE ALVES OE GOES 0134 ANADIR JOSE DE SOUZA 0135 VALDIR OE SOUZA REZENDE
TELEFONE
RJ 2881121 RJ 2331079
AVENIDA
0132 JORGE HAIA
UF
RIO DE janeiro RUA VISCONDE OE INHAÚMA 134 SALA 429/430 RIO DE JANEIRO PORTO ALEGRE AV.FLORIANÓPOLIS 457 AZENHA RUA BRAÜLIO GOMES 36 13 ANOAR SAO PAULO RUA ESPIRITO SANTO 605 13 ANOAR BELO HORIZONTE RIO DE janeiro AV.PRESIOENTE VARGAS 290-3 AV.PEDRO AOAMS FILHO N.5413 6.ANDAR NOVO HAMBLMGO RIO OE JANEIRO RUA ANFILOFIO DE CARVALHO 29 7 ANOAR TRAV.CAMPOS SALE5-N 63 BEL EM RUA libero BAOARO N. 425 14. ANDAR SRÒ PAULO
RUA PEREIRA SOARES 10
0128 EWALOO LUIZ MARQUES RAPPARlN! 0129 ALE AGA COMISSÁRIA OE AVARIAS S/C LTOA 0131 EDEN SEVERO CORRÊA
01 4« 0&52 OI 39
X.-WW
DEFINITIVO
0107 ALE AGA 0108 ÂNGELO ROBERTO ROCHA 0109 RICARDO ALONSO RODA
CO
0474 0118
RUA DA ASSEMBLÉIA N 104 RUA MADRE DEUS N 300 RÜA PAMPLONA 227 9 ANDAR
0088 JORGE RICARDO TEIXEIRA PINTO
r>-'
OROEH OOLO 0428 0283
RUA JOÃO PESSGA N 69-'C0NJUNT0 131 SANTOS RUA JOÃO PESSOA N 60-10 ANO-CONJ.104/105 SANTOS
0056 SILVIO ROBERTO TUPHIQ SMERA BRITTO
TELEFONE
RS 492220 SP 346775 RS 245000
RUA JOÃO PESSOA N &9-C0NJUNTO 131 AV.BORGES OE MEDEIROS 261 1 ANO.
0053 ISAIAS KOhLER FEITOSA 005A LlCU MARIA SMERA NEVES 0055 RUBENS WALTER MACHADO
UF
0658 0347
RS 234571
0605
SP zseaiii MG 2249699 RJ 2638767 RS 0512953211 RJ 2201172
0661 0662 0663 0362 0664
PA
2246645
0665
SP 259 5299
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0667 0262
PORTO alegre
RS 0512218744
0176
RIO DE
RJ
0545 0251
JANEIRO
R 10 OE JANEIRO RIO OE JANEIRO
RIO OE JANEIRO RIO
DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO RIO DE JA^eiRO RIO OE JANEIRO
PORTO alegre PORTO ALEGRE
BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO
BELO HORIZONTE PORTO alegre RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO
2739922
RJ 2425728 2533939
RJ RJ RJ RJ RJ
0103
2331079 29 62112 2331D77
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RJ 2331079 RS 2644T7 RS 222311
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HC 2248124 RJ 2832277
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MG 2014144
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RJ 2231474 RJ 2331079 SP 0112606512
0383
RUA JOÃO ANNES 99 6 ANO.APTO.B3 LAPA RÜA ANFILOFIO OE CARVALHO N 29 7 ANOAR
RIO DE JANE IRO
RJ
0414 01 46 0293
MARECHAL FLORIANO 450
PORTO ALtCRE
RS 333344
0669
SAD PAULO
RÊ-lSTRO
NACIONAL
RELACAO
ROft
DE COH ISSAR 10S
OE AVARIAS AGOSTO OE 19B8
NUMERO
DE
REGISTRO - OEEINITIVO TP07AR01
R£G-
N O M E
ENDEREÇO
0151 Alexandre ouaríe vieira 0152 LUIZ ALBERTO CARNEIRO 0153 JOAQ GARCIA NETO
C
AVENIDA SAO LUIZ 112 17A AV CRISTOVAO COLOMBO 1769
AV.RIO BRANCO N 128 SALA 141A PARTE AV.EDUARDO RIBEIRO N 520 lA ANDAR S/IAO AV.EDUARDO RIBEIRO 520 IA ANDAR RUA ALCANTAR^ HACHADD»36-S.L0JA 208
MANAUS MANAUS
0158 RENATO LUCCO
RUA DAS TURQUESAS 363 ROCHA MIRANDA RUA CEL.XAVIER OE TOLEDO IIA 9 ANDAR
RIO OE JANEIRO
0159 PE0R0-AL8ERT0 NUNES DE MATOS
AV.RIO BRANCO 18-7 ANDAR
RIO OE JANEIRO
OlòO HALCYR GOMES DA SILVA
AV RIO BRANCO 18-1 ANOAR
RIO OE janeiro RIO DE JANEIRO PORTO ALEGRE RIO OE JANEIRO REC IFE SAO PAULO
0155 EüCLIOeS SIQUEIRA RIBEIRO OlSò VANTUIL DUARTE
0157 LUIZ AUGUSTO OE CARVALHO
0162 ROBERTO LUPINACCI 016A REGULO NORDESTE
LTOA
0165 JOSE CARLOS PEREIRA DOS SANTOS
RUA
0166 LUIZ LACROIX LEIVAS
RUA LIBERO BAOARO N 377 28 ANDAR
SAO PAULO
RUA
GUARALH
PORTO ALEGRE
RUA
MAL.FLORIANO PEIXOTO N
0167 A.CALOONAZZI SILVA C
CIA.LTOA,
0168 controle REG.de SINISTROS S/C LTDA 0169 LINCE REGULADORA OE SINISTROS S/C LTOA. 0170 CLÁUDIO DOS SANTOS 0171 BRAULIO DUARTE
CO
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RUA
DR
CAMPOS
AV.CONSELHEIRO AGUIAR RUA
PERES FERNANDES
N 2205 SALA 105
0177 PERFECTA SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LT RUA PRIMEIRO 06 MARCO 23-21 ANDAR 017S MILTON CALISTO BARRDSO RUA BENTO BRANCO OE ANDRADE FILHO N 344 0179 BARTOLQMEU GUGANI AV PAULISTA 1009 3 ANDAR 0180 VICENTE REGADA RUA MARCONl N 67 10 ANOAR 0181 EDUVALOO TEIXEIRA NETO R BARAG OE ITAPETINGA N 262 3A Cj.327 01B2 VÍTOR MANUEL DA SILVA MOREIRA RUA FORMOSA 409 2 ANOAR 0103 ASSIVALO COMERCIAL Ê REPRESENTAÇÕES LTDA RUA BENTO BRANCO DE ANDRADE FILHO N 344 0184 ISA SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LTOA RUA JOSE BITENCOURT 200 LOJA A 0185 SETESE S6RV TÉCNICOS 6 ADM OE 5ÊGS LTOA RJA CÉL XAVIER OE TOLEDO 114 9 ANDA R RUA RIZKALIAH JORGE 53 17 ANOAR 3166 I53TEC ENG. E CONS.OE SEGURANÇA SC LTOA 0167 OIRCEU ROSADO GIL
GEN
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0166 WELBER PAULO BRUM
Ji.
0169 HAMILTON TEIXEIRA LEITE 0190 FRANCISCO AGOSTINHO R DA SILVA CAVADAS
RUA CARIJOS 424 SALA 903 AV RODRIGUES ALVES 20
*
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0191 RAMIRO JOSE
OE
0196 BAIO*
SERVIÇOS
TÉCNICOS OE HEX ^
GAMARA 230 10 ANOAR
AV SAO FELlX 440 APT 102 VISTA RUA
5ENNA
0192 NOVA COMISSÁRIA DE AVARIAS LTDA 0193 JIRO ZAKIMl 0194 ANTONIQ OELBIANCO 0195 SHIPPERS SALVERS ^P.E INSPEÇÕES LTDA.
RECIFE
EDUARDO STUDART
ALEGRE
0437
l
0672 0674 0675
1 1 1
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1
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1
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1
1 2 2 2 1 1 I 1 1 1 l
SAO PAULO SAG PAULO
SAO PAULO
SP
5240011 ES 2223441
0511 0702
SP 2391444 SP 0112292900
0703
2 2 2
0704
2
SAO PAULO
VITORIA SAO PAULO
SAO PAULO CAPITAL PORTO alegre
BELO HORIZONTE RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO
N 213 CAMPO GRANDE'
RIO DE JANEIRO
RIO DE janeiro SíO PAULO
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2290611
1 1
0698 0699
AV PRESIDENTE VARGAS 590 SALA 1606 AVENIDA BRIGADEIRO LUIZ ANTONIO 202 0 , RUA SETE OE ABRIL N.230 3/AND.
XiViMVXiOR. \T\. Ib
0671
RJ 2218552 SP 5240011 SP 2S76411 SP 2312011 SP 2554239011 SP 2223366
SAO PAULO SAO PAULO
AV.VENEZUELA 131 3 ANOAR CENTRO SEGUROS LTDA. R.SALDANHA MARINHO N 606 SL.SALA 32 RUA Oft NlCOLlNO MORENA 283 APTO 11
1 1 1
0402 0670
SP 2239222 ES 2223441 SP 0112292900
SAO PAULO VITORIA
SAO PAULO-CAPITAL RIO DE JANEIRO
2B322TT
2347229
RS 499058 PE 3265937 SP 2223366
SAO PAULO
AV SaO JOÃO 313 10 RUA JOSE eiTENCOURT 230 LOJA A RUA RIZKALLAH JORGE 53 17 ANDAR
0022
0348
SP 2581022 RS 492220 RS 0000333344 SP 2222846 SP 2227144
SAO PAULO PORTO ALEGRE
N 409 2 ANDAR
RJ AN AM
SP
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32 17 ANOAR CENTRO
M
RJ 2201061 PE 2248265
SAO PAULO
VELHO 12A5 CASA 24
01 72 HÊL 10 CALABREZ
FORMOSA
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1262 ALTDS CAMPOS ELISIOS
RJA PEDRO AMÉRICO
0175 ISAIAS COSTA
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0173 PEDRO SZaAG 017A SILVIC BAROESe
0176 EDUARDO ANTONIO
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LIBERO SAOARO N 156
ORDEM
234 72 29 RJ 2334930 RJ 3594014 SP 2391444 RJ 25,33939 RJ .2533939 RJ 2400334 RS 231319
SAO PAULO
R.ANDRADE NEVES lüO BL-B II AND.CJ.llOl RUA SENADOR DANTAS 75 SALA 2312 PRAÇA ARTUR OSCAR 35 CONJUNTO 301 E 302
TELEFONE
SP 2576034 RS 221601
RIO OE JANEIRO
0161 OPCAD RÊC.SERV.TEC.E ASSI ST.SEGUROS LTOA ALVARO ALVIM-N 33/37 SALA 1521 0163 FÁBIO CARBONARI
UF
SAD PAULO PORTO alegre rio OE JANEIRO
015A FRANCISCO RODRIGUES DE MELO
DD
I DADE
0510
0700 0701
1 1 1 1
1
RS 267II1 MG 2011315
0706
1
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1
RJ 2912122 RJ 3521493 RJ 3944454
0707 0708 0709
I 1 1
RJ
0710 0711 0712
l
SAO PAULO RIO DE JANEIRO MANAUS
SP 2851411 SP 2550434 RJ 2639030 AM 2326517
SAO PAULO P.1D OE JAHEIP.Q
0713 0714
SP
Z021826
PJ
2310032
0715 0716 o7ie
2
1 2 2 1 1 L
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SAO PAULO RIO 06 JANEIRO
RIO OE JANEIRO
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0213 LXAS TOMAZ MOREIRA
0214 JOSE SILVERIO OE SAO BERNARDO NETO 0215 KLEBER LUCIO BRAGA 0216 TUFFV CALIL JOSE
0217 JDSUE ABREU FILHO 0218 WALTER LOPES OA ROCHA
0219 LUIZ CARLOS OLIVEIRA RAIS 0220 LUIZ RIBEIRO DE MACEDO
0221 SEGMENTO PL AN. ASSES.SEGUROS LTDA 0222 RENE PARREIRA LÊAL 0223 EDUARDO LiMA DE MIRANDA
0224 CARLOS ALBERTO 00 NASCIMENTO C225 PEDRO CARLOS DE ALMEIDA OLIVEIRA 0226 gualter mascherpa
0227 MASCHERPA t MASCHERPA S/C LTDA. D3
0228 NELIO OA SiLVA LOURENCO
0229 PERFIL ASSESSDRIA TEC.D6 SEGUROS LTDA 0230 JORGE ALBERTO SAROOU
CD -O CD -c
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RUA FLORENCIO de ABREU 623
RUA MARECHAL FLORIANO 600 SALA 907
AV,PRESIDENTE ROOSEVELT 1241 6 ANOAR
0232 ALYSSON CAMILLO
0234 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC C^A 0235 SUPERINSPECT SÜP VIST E iNSP SC L^A 0236 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC LTOA 0237 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC LTOA 0236 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC LTDA 0239 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC LTDA 0240 SUPERINSPECT SUP VIST 6 INSP SC LTDA 0241 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC LTOA 0242 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC LTOA 0243 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC LTOA 0244 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP SC LTDA 0245 JOSE augusto MARINHD DE LIMA 0246 PAULO ROBERTO A8RANTÊS BOTELHO 0247 LUIZ OA COSTA GONÇALVES 0248 ROBERTO GONÇALVES 06 FREITAS 0250 MURILO DE CASTRO «ONTE FIlHO 0251 OIVANIL LARA FERREIRA OE ARAÚJO
SAO PAULO SAO PAULO SAO PAULO
GOVERNADOR VALADARES PORTO ALEGRE
0720 0721 0722 0727 0728
M
2
1
2 l 2
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l
2234144
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1
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l l
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l
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l
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l
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RIO DE JANEIRO
RJ RJ
3916148 3916148
RIO 06 JANEIRO
RJ
1
SAO PAULO
3916140 2297877
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SP
0778
PAULO rua BARXO de ITAPETINGA 255 10 ANO S1013 SAO SAO PAULO
SP
2551449
0771
1 2
SP 0112294122 SP 2297877
0781
AV BRAS DE PINA N 854-5 ANDAR
AV BRAS DE PINA N 654-5 ANOAR AV BRAS DE PiNA N 854-5 ANDAR RJA FLORENCIO DE ABREU 623
R LIBERO BAOARO N 73 4 ANOAR RUA FLORENCIO DE ABREU 623 LUZ rua dos GUAIANAZES 1282
RIO.OE JANEIRO
SAO PAULO
SAO PAULO
SP
beleh SANTOS SANTOS
PA
2349724 0912239283
0782 0703 0608
l 1 1
AV.PRÉS.VARGAS N 502-14 ANDAR SALA 1405
RIO OE JANEIRO
SP SP RJ
SP 2310660
0792 0793
AV NOyE DE JULHO 40-21 ANDAR CONJ 216
SAO PAULO
I 1 2 l 2
RIO OE janeiro
RJ 2962112/642 0794
1
SAO PAULO
SP 2599806 mg 3338345
0795 0729
2 l 1
RUA SANTO ANTONIO 316 CONJUNTO 304 PRAÇA OA republica 67 7 CONJ.72
PRAÇA.DA REPUBLICA N B7-7-C0NJ.72
AV PRÉSlDENTE VARGAS 850 7 ANDAR RJ rua MACEIÓ N 50 CONJ 33
0231 AGA fc ASSOCIADOS PERITAGENS S/C LTDA ME • AV FREI HENRIQUE SOARES 431 0233 ClEVERSDN OE ASSIS
TELEPase
RJ 2331079 SP ZS92951 SP 2592951 HG 2010900 SP 2557555 RJ 2031272
Rto oe JANEIRO
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RUA RIO OE JANEIRO 927 9 ANOAR praça ARTUR OSCAR 35 S/601 E 602 AV ESTADOS UNIDOS 18 S/329 331 rua BARROSO 162 S/854
AV PRINCESA ISABEL 06 S/1206 A 1212 RUA CORONEL SAMPAIO 314
PRACA OSWALDO cruz 15 CONJ 1701 PRAÇA DOS ANDRADAS 12 5 ANDAR AV SENADOR QUEIRÓS 74 CONJ 21 AV MARECHAL FLORIANO 37 rua JOAO 8AL8I 644
RUA PEDRO FERREIRA 115 S/1113 6 1115 AV.PRES.VARGAS 850 18 ANOAR-CENTRO AV RIO BRANCO 80 17 ANDAR
AVENIDA ALMIRANTE BARROSO 52 23 ANDAR AVENIDA ALMIRANTE BARROSO 52 23 ANOAR RUA OA GLORIA N 290 14 ANOAR RUA REAL GRANDEZA 219
INDUSTRIAL CONTAGEM
346272
346272 2234144
0780 0789
BELO HORIZONTE
MG 2010900/121 0797
RECIFE
PE 2240915
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SALVADOR
BA
2425628
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2
VITORIA RIO grande
ES 2222729 RS 327694
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PORTO alegre
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0003
2
SANTOS
SP 352000
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2
SAO PAULO PARANAGUA BELEM ITAJAl RIO DE JANEIRO RIO OE JANEIRO
SP 2299382
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2
PR 0414224033
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2
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RIO OE JANEIRO RIO OE JANEIRO
RJ 2921125R271 0878
R 10 DE JANE IRO
RJ 2216764
08"37
RIO DE JANEIRO
RJ 2862ll2R4e
0098
REGISTRO
NRCIQMAL
RtLACAO
POR
0€ COMISSÁRIOS
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DE
REGISTRO
06
AVARIAS
-
DEFINITIVO
AGOSTO DE I9BB
nome
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025? PAULO SÉRGIO STREVA
0253 SECURITARU SER V,T EG fUC O S 0 E
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ALMIRANTE &ARROSO N 52 23 PRESIDENTE VARGAS 590 SALA 15 IA
AV
almirante BARROSO 52 23
C257 ANTONIO PEREIRA
RUA DOS CAETES TA5 AVENIDA RIO 8RANC0 60 16 ANOAR
0258 PAULO HENRIQUE
VIEIRA FERRAZ DE ANDRADE
TELEFONE
0RD6H
RJ 56312 B6 MG 03146BI 539 RJ 2921125 RJ 2631776 RJ 2921125 MG 2015799 RJ 2528000
RIO DE JAnE IRD BELO HORIZONTE
l TaPAGIPE ?25 DL KiNAS N 363
025*, CARLOS ÔENTQ 0255 NANOEL DAMIAO 6AR80SA FILHO 025^ PAULO CÉSAR KÜRPAN NOGUEIRA OOS SANTOS
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IDADE
CENTRO
RIO DE JANE IRO RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE
RIO DE JANEIRO
M
0899 0900 0901 0902
0911 0912 0913
257 CADASTRADOS
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RELACAO
NACIONAL
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NUMERO
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REGISTRO
DE
AVARIAS
-
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AGOSTO 0C 1^88 TPOTARO
AEG-
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0008 MANOEL
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endereço
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RUA 15 DE NOVEMBRO 600 SALA 504
0009 osnaloo campos pereira 0011 YOARMES SANTOS MARTINS 0012 MET003 SERVIÇOS S C LTOA 0026 ALTAIR OOS SANTOS BARRETTO
RUA SIMPLICIO MENDES 150N 2.AN0AR S.12
/BLUMENAU TERESINA
AV.JÜSE BONIFÁCIO N.391
6ELEM
AVENIDA
SaO LUIZ N.112 6. 15. 17- 18.
AV EE UJ 27 4.ANOAR
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telefone
ordem
SC
223472
0011
PI
2228589
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PA 2262680 SP 2570255
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SAO PAULO SALVADOR
BA
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OOIT
0031 PEDRO ERNESTO KRAUSS
RUA 15 OE NOVEMBRO N.534 5.ANDAR
BLUMENAU
SC
223700
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BLUMENAU
SC
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0037
RUA 15 DE NOVEMBRO 534 5. ANDAR
BLUMENAU
SC
223700
0034 OEJAIR JORGE PEREIRA 0035 NERV ORLANDO CAMPOS 0036 RAYMUNOO SOBRAL 0037 ANTONIO COMARU LEAL 0038 JACKSDN KERGINALOO OE O SANTIAGO
RUA 15 DE NOVEMBRO 534 5.ANOAR RUA 15 OE NOVEMBRO 534 RUA MARCILIO DIAS 315
BLUMENAU BLUMENAU
SC 223700 SC 223700 AM 2320565
0042 JOSÉ FRANCISCO 0043 KIYOSHI
R.CARIPUNAS 1T66-BAIRRD BATISTA CAMPOS AV CONSELHEIRO JOAO ALFREDO 264 RUA MAL OEODORO 500 CONJ 125 RUA MONSEWOR CELSO 225-3 ANOAR
OA SILVA
FURIHATA
0045 AGRICIG FERREIRA OA SlLVÃ
Rua 0-MARlA CÉSAR 170 3.AND.RECIFE PE.
0049 RAIMUNDO SANTOS SILVA
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0432 OTOGAMIS ANTONlO OE AVELAR 0443 EPITACIQ FERNANDES DE OLIVEIRA
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RUA PORTUGAL 8 10 6.ANDAR COMERCIO
0421 CELSO PERINALOO OA CAMARA LIMA
23832139
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RECIFE PARANAGUA
0394 BRASCONTROL-SOC-BRASILEIRA DE CONTROLE L RUA ALCANTARA MACHADO S08RE-LOJA 208
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0392 AGENCIA MARÍTIMA ASrtBY LTOA
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0381 ALBERTO JOSE ESK INAZI 0388 JOSE F6RBEÍRA DA SILVA 0390 CIRO BONFIM CARNEIRO 0392 RUBENS ANTONlO DE PAULA
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0353 ANTDNIO CARLOS BRITO DE LIMA
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0322 JOSE RAIMUr^OO GOMES PARENTE 0323 REGlNALOO OE JESUS SANTOS 0329 LAURIno atilo SCHNEIOER 0332 NELSON VASCO OE ANDRADE
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0963 0984
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0989 0986
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0575 JOÃO MULLÉR KUNT2
0576 FRANCISCO ERIVALOÜ DA CRUZ BARROSO
travessa 15 DE AGOSTO N 66
0579 ANORE MACEDO OE PAIVA
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VALMOR SOFIATI
0538 TERHAQ AOM RISCOS E ENGENHARIA SC LTOA 0589 GRACINOO ANTONIO RAMOS
ALAMEDA RIO BRANCO 264 CPOSTAL 949 RUA
059X ANTONIO GERMANO OA COSTA GADELHA
AV 7 DE
0592 LAFAVETTE AUGE NETO
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0593 LAUTA COMISSÁRIA DE AVARIAS LTOA
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5221787 2230185 0272231410 225284
0613 0616 0617 0621
CE 2244400 PR 4221300 MA 2225916 AM 2343025 SC 04822232B2 PA 2226338 BA 2433966 CE 2237672 PA 2226336 PA 2226338 PA 2226338
0631 0628 0632 0633 0634 0638 0637 0643 0645 0646 0647
0598 MARCO ANTONIO MENOES VASCONCELLOS
RUA 13 OE MAIO 6D MERCÚRIO 469/477 S/703 BELEM
0599 OIANRY TOMAZ OA
SILVA
BELEM
FORTALEZA
RUA 13 D E MAIO 469/477 S/703
0600 RICARDO LOURENCO
0601 SUPERINSPECT SUP VlST E INSP S 0602 SUPERINSPECT SUP VIST £ INSP S
BELEM
RUA 13 DE MAIO 469/477 S/703 LTOA LTOA
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RIO BRANCO N 264
RUA SENADOR MANOEL BARATA N 718 S.1007 RODOVIA AUGUSTO MONTENEGRO KILOMETRO 07
0605 JOaO RAZUCD NETO 0606 ARY SÉRGIO DA MOTTA
RUA
0607 LUIZ ALBERTO BARCELEIRO OIAS
HUNOURUCUS N 90 S/205
0608 inspectrol-Inspeção e controle ltda
RUA HENRIQUE OE NOVAES 88 906
0609 KLEIOV LACKME ANDRIOLI
SC 225284
0648
PA 2240710
0649
PA 2353411 AM 2342030
0673 0679
VITORIA
ES 2233972
0680
VITORIA
ES 2233972 PR 0412645886
0681 0682
rua general carneiro N 904
0610 C0M4R COMISSÁRIA OE AVAAlAS t ASSOCIADOS RUA MUNOURUCUS N 90 S/205
CURITIBA
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PA 2247837
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GO 2512102 MT 0653612936 BA 0712416020
0717 0723 0724
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PR 2322611
0725
PA- 2231130
0726
CURITIBA
PR 222330B .AM 2322704
0730 0731
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RUA HENRIQUE DE NOVAES 66 SALA 906
0599 0600 0604 0611
SC 224291
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RUA ROTARY 91 PAROUELANOIA
0598
231944 2342530 220444 0912239283
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MANAUS FLORIANÓPOLIS
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SP 368792 PA AM SC PA
SANTARÉM
0594 VIBRA VÍSTORIADORA BRASILEIRA LTQA
0596 FRANCISCO OE ASSIS CAVALCANTI BEZERRA
0596
24223045628 0625
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ALVARO OE CARVALHO 38
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JOAO VICTAL N 48
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AVENIDA COIAS 310-SALA 801-CENTR0 GOIANSA AV JERONIMO MONTEIRO 490 SALAS 811 A 813 VITORIA
0560 ELOILSON TaDBí G0B61
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0570 ERNESTO MERMELIO 0A5 CHAGAS
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SÉRGIO SARTO
RUA OEZ N 679 BOA ESPERANÇA
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0618 SÉRGIO HlLMAR GOMES DA SILVA
RUA H 630 IS-ANDAR R.uA -^RtCHAL BARROSO HDEMORO 161 SALA H BS4
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RUA marques 00 HERVAL 167 S lOl R MANOEL BARATA 718 S/1309 CENTRO
0636 ARLINOO MINERVINO OE LIMA FILHO AV.SETE OE SETEMBRO 3219 0637 LUIZ SAINTCLAIR MANSAHI 0638 SOUTH AMERICAN COMIS OE AVARIAS S/C LTOA RuA JULIA DA COSTA N 29 AV OSMAR CUNHA 15 BL C SALA 601 0639 GUIOO ROBERTO LUFF AV JERONIMO MONTEIRO 1000 SALA 1320 0640 VALDIR ANTONIO ULIANA AV OSMAR CUNHA 15 BL C SL 601 0641 CARLOS BAIARO PAIM OTTO TRAV.SANTA BARBARA 04 10 ATOAR COMER. 0642 RAIMUNDO NONATO COELHO AV.SETE DE setembro 1291 SALA 105 0643 FERNANDO RENATO BATISTA CALIXTO AV CONSELHEIRO NEBIAS H 452 0646 ANTONIO PALIASSO SPAZlANl AV CONSELHEIRO NEBIAS N 452 0647 PAULO DE CARVALHO MACHADO RUA OOS ANDRAOAS 1560 CJ 1415 0648 ADAILTON VAZ CARVALHO LOPES BRITO MELO N 342 SALA 503 -BARRO PRETO 0649 IVAN CLAUOIANO SOARES 00 ROSÁRIO RIA OLAVO BILAC 97 APT 101 0651 JOSE BARBOSA FILHO RUA B H 29-JARDlN ELDORADO - lAPI 0652 ROBERTO CAMARNEIRA RUA GUAPORE 1 4 ANO.S/408 0653 JOSE LUIZ OE OLIVEIRA RUA TORRES CAiaRA 140 0654 FRANCISCO QIRAM RUA torres CAHARA 140 0695 SERGID CAMARA NORAT GüIMARAES
0659 WILSON S*LAZAR BAUER FlLHO 0660 WILSON BESSA PEREIRA
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066B SÉRGIO WILSON RAMOS JÚNIOR 0669
EDUARDO AMARAL
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0670 RICARDO FERREIRA 0671 REINALOO FERNANDES
0672 PR0P6RCI0 CAVlCHIOLI JÚNIOR 0673
MÁRCIO DE ABREU
0674 ANORE WEISSHEIMER OE LA CORTE 0675 ANTONIO CARLOS YMANAKA
0676 ANTONIO FANTINl NETO 0677 CAMILO DE LELLIS BOTT! 0678 AOELSDN GALVAO OORNELAS
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0679 CARLOS EOUAROO CORRÊA OE SOUZA
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0634 JOSE BELMIRO VALENTE SOARES 0639 ANTONIO CÉSAR OE OLIVEIRA MOTTA
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0631 AVELINO PINTO NOGUEIRA JR 0632 ROBERTO GRA80NSKY NJNES 0633 ADEMAR JOSE OE OLIVEIRA PAES
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223833 0852213120
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2245722 2248942 2248495
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4220538
0752 0753
FLORIANOPOLIS
SC
223033
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2231410 223833 2422059 234 3025
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0747 0748 0749
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0761 0767 ^768 0769
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RJ
2964111
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RUA MARECHAL OEOOORO 16L6-CENTR0
SAO PAULO CHAPECQ
SP 2 84 5 4 2 2 SC 0497222322
AV PARANA 552 1
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PR 0432234565 RJ 2844746
RIO DE JANEIRO
RJ
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RJ 2640101 SP 2045422
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SP 229433 GO 2231400
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RUA 6ARXQ OE ITAPACIPE 225 PRACA PIO X N 79 5 ANOAR CENTRO RUA SARAO OE ITAPAGIPE 225
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SAO PAULO PRESIDENTE PRUDENTE GOIANIA PORTO ALEGRE AV INDEPETOENCIA 1299 2 ANDAR SAO PAULO AV PAULISTA 1415 16 ANOAR SAO PAULO AV.PAULISTA 1415-16 ANDAR SAO PAULO FILIAL SAO PAULO AV.PAULISTA 1415 SUCURSAL RECIFE AV CONSELH.ROSA SILVA23 6 RECIFE RIO DE JANEIRO PRACA PIO X NUMERO 79 ANDAR 05 RIBEIRÃO PRETO RIBEIRÃO PRETO JOINVILLE RUA NOVE DE MARCO 185 A V PAULISTA N 1415-16 AVENIDA WASHINGTON LUIZ RUA 06 N 629 CENTRO
1078
O8II 0812 0813 0814 QBt5
0816 0B17 0818
RS 224088
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SP
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RJ
2964111
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SP
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SC 227744
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0683 fÊRNA'«j>0 FE»nAMOES DE CASTRO
RUA CONSELHEIRO ROSA E SILVA AV PAULISTA N 141S 16 ANDAR
RECIFE
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SAO PAULO
0684 0685
SP 2045422
0033
FILIAL SAO PAULO AV.PAULISTA 1415
SAO PAULO SAO PAULO RECIFE FLORlANOPQL IS SAO PAULO SALVADOR
SP 0112845422 SP PE 2221664 SC 0482445204
0834 0835 0836 0837
PORTO
RS
224086
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CURITIBA CURITIBA GOIANIA
RJ RJ PR PR GO
2640101 2964111 2323411 2323411 0622231400
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AV PAULISTA 1415 16
SAO PAULO
SP 2845422
AV PAULISTA 1415 16 ANDAR PRAÇA PIO X~FILIAL RIO AV PAULISTA 1415 16 AV.PAÜLISTA 1415 16 ANDAR RUA SANTO ANTONIO 317 SOBRE LOJA AV PAULISTA 1415 BELA VISTA AV.PAÜLISTA 1415 AV PAULISTA 1415 16 PRAÇA PEREIRA OLIVEIRA 10 CENTRO
SAO PAULO
SP
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RJ
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SP 2845422
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SAO PAULO SAO PAULO SAO PAULO FLORlANOPQLIS
SP 2845422 PA 0912246177 SP 2845422 -
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SP 2845422 SP 2045422
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SC
0482229433
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SP 2049037
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FRAnCÍ SCC M ASSATC SJDA KANO GLAUCG JAAOIH SCARPARO
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0714 MANOEL BENTO DE SOUZA AV PAULISTA 1415 16 ANOAR AV.PAÜLISTA 1415 CERQUEIRA CÉSAR SP 0715 PAULO TaDEU GuARCIA maRÚOES 0716 VANOEiíLEÍ «IClíEL OA COSTA SUCURSAL CUIA8A R.BARAO OE MELCACO 3445 RUA LIBERO BAOARO ISB 12 SALA 124 0717 AwTONtO CAPLQS PINHEIRO 0718 JOAQUIM COüTIMHO AL.SANTOS H 1000 0719 A PRESS DE SiNciSTRDS SOCIEDADE ClVlL LTO RUA EDMUNDO SAPORSra 279 RUA OA BAHIA 1033 12 ANOAR OTZO LUlI THtDEJ OE CASTRO BARRETO 0722 EDSON ?A OUMDEE, MAlA SUCURSAL BELO HORIZONTE AV.AMAZONAS 491 0723 FERNAHOC OE SCLUZA OLIVEIRA SXURSAL BELEM RUA S&NTG AHTONIO N 317 RUA SANTO ANTONIO 317 SOBRE-LOJA D724 ANTONíO AlCUS^^Q MARTINS CCHARU LEAL AV BORGES OE MEDEIROS N 261 10 ANDAR 0725 CLAUCíD, ANTOltlO STEPFENS 0726
AD£L504>
Dí SOÜ?A
0727 ÁPmí.CD "JfiüOFS
MELO OUtiTS
at%9% ¥ iQe«ts & COM
oe
«.vapias sc lto4
me
RIO' OE JANEIRO
BELEM
CONSELHEIRO ROSA E SILVA 236 GRAÇAS
FILIAL
ALEGRE
RIO DE JANEIRO
SP 2849399
0884. .
BA 0712415509
0685
RJ
RIO DE JANEIRO SAO PAULO SAQ PAULO CUIA8A SAO PAULO
0832
2849399
0043 0844
0845
0654
Z64010I
SP 0192324555
0858
PE 2221664 RJ 2964111
0859 0860
SP SP
2845422
0861 0P62
MT 065321.9131 SP 0112290811
0Ô63 0:J64
SAO PAULO
SP 205141^.
0365
CURITIBA
PR
2333Í4Ç
O066
BElO HORÍ Z3NTE BELO HORIZONTE
MG 20129-^. MG 03120l?944
OS60 0870
BELEM
PA
0912?rJR12
0071
BELEM PORTO 4LEÍS6
PA 0912246177
0372
RS r67933R245
0873
PE 22A927A
0B74
PRACA DO CARMO 30 SL 502 SANTO ANTONIO AV BORGES OE MEDEIROS 261 9 A P.ALEGRE
RECIFE PORTO Aueate
RS 26T9333AT
0875
RUA. «.t-CANTARA
RIO OE
RJ
0679
MACHADO 3A
V>*
S/10O2
JANEIRO
2SA6951
oseo
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REGISTRO REIA<CAQ
NrAClOMiAL PO^i
HUMifRG N & M
0733 0734
OE COMISSÁRIOS OE
REGISTRO
AGOSTO OE 1988
OE
AVARIAS
-
PROVISORIO
TP07AROI
C
endereço
E
MaRiQ SERGID BALTAZAR i.üCilHE<Í SARA4N01 ÚJSTA
35 S1115 E 1116
0735
JUAfiEZ
J í 3c.
JÜAC j-T!..!/-.
R'JA
0736
viiLSER'U .OCc fi C-L 1 "-CEN-A ALFEü JüSc S-®íANIOrT0
AV «•RESIDENTE VARGAS N I5e RUA XV OE NOVEMBRO 085 ALAMEDA MANOEL RíRAS M 74
07AD
A^rOMiO FCSSATTl
AVENIDA BRASIL 1514 PRACA GETÜLIO VARGAS AV BRASIL 1514
AÜÈRík
Ct.lLlÜ RGOí-iGUES
RENATC SERCIJ
LUliZ CAFRARO NAcL'C.
0/v2
úüiZ ..
0743
ALBtKiJ aünLLLÍ
R
074^
MASTER
e
UF
TELEFONE
PR 04522372T2 6S 2233966
0887 0668
CASCAVEL RIBEIRAn PfFTO
PR 0452237272 ÇP '-'^"11 50
0889 0890
BEí. EM
PA
PASSO
FUNOQ
LONORI NA
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4. r Q 39
RS 054313^999 PR 2 36065 H\
3220927 0132344566
RUA
CS
ü 51 r:?5?.5l I.
OCS
RUA
PAMPLONA
N 227
VALDIR
JOÃO PORPÍGCIO EDSON 9ÊP.T0L IND
R,PAMPLONA 227
AV
SERRO
AZUL 168
SlLVn
ROaEF» TO MALTA
PC arsenal de marinha 35 11 ANDAR
0749
H^ARCJO
BRANOAO leite
RUA
0750
FERSAMÍJO ANT-ONIO ELiífARlO JÚNIOR
EZEQUIEL FREIRE 265
R.TEN.BRITO MELO 342 5/502 BARRO PRETO
ORDEM
CASCAVEL VITORIA
SP
0746
368 CADASTAAQaS
O
CUI&BA SANTOS PORTO ALFGfE ANDR^DAS N ?OQl CONJ 503 DE OLlVEIP-A SANTOS N 59 SALA 710 VÍTOR.» A
ALBERTO REiULACCcS £ LiQJiDACOES S/C lida RJA XAQUI.M MARUNO ribas N 133
RWEERO DE FARIAS
A
MIRANDA REIS 441
0745 0747 0748
10 ANOAR
O
RUA GENERAL CÂMARA H 12 SALA N 2Z
RUA
LEAL
362 - SOf.PJ: LOJA
GENERAL
l
CURITIBA SAO PAULO HARINGA SAO PAULO RECIFE SAO -PAULO
eao MORIZONTE
CS 0272232433 PR 2765789 SP PR SP
2844888 233609 2 844886
PE 0912245567 SP 2906235 MC 0313377611
ü99I. 0892 0893 0894 0895 0896 0903 0904 0905 0906
0907 0908 0909 0910
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP
) J !<■ •V»,
ttflVICO «jaitco FEDERAL
MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENT>g:TCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Portaria susep/deteca^? <0^ de :?,o de Q.or^>Ac) de 1988, '"i t M
Altera a Classe de Localização da Cidade de
VARGI-
NHA - MG, na TSIB.
A DIRETORA DO DEPARTAMENTO TÉCNICO-ATÜARIAL
usando
competência que lhe foi delegada pela Portaria n9 174, de
22
^ agosto de 1985, do Superintendente'da Superintendência de Segu Privados, e tendo em vista o disposto na alínea "c" do Art.36
Í^ecreto-Lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando Consta do processo SUSEP n9 001.004545/88 e o proposto Ututo de Resseguros do Brasil; resolve: 1 - Enquadrar a Cidade de VARGINHA-MG na classe
o pelo 3
li^^^ocalização da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, para a a-
^^âção nas apólices emitidas ou renovadas a partir da vigência
i
í^tesente Portaria. 2 - Fica vedada a rescisão dos contratos em vigor 1 ao benefício de redução de classe de localização oriundo vo enquadramento.
BI,899*Pag.01*03.10.88
:/ ™T7i
FSÍPI»»r'P'.|W".w'». ^||
f I 1|| III ||'||i I iV '■■■ ■ ■^
MIÉi Ti
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■!.
j
^
^
3 - Esta Portaria entrará em vigor na data de
publicação, revogadas as disposições em contrário.
NOTÍCIAS DO MERCADO
'.Solange Vieira de^asconcelloç tí
f
'
Diretora do Departamento! Técnico-^tiíajriaJ.
oICIARIO
DAS
SEGURADORAS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
NOVO
GERENTE
CIRCÜLAR i;9, :0, Di: 31 DE AGOSTO DE 1988
Regulamento para a concessão de bene
Na COSESP, passou a responder pela Gerência de Comercialização
fícios previstos no item 1 do art, 16 da TSIB ( TARIF.v;Jto INDIVIDUAL -
Qí
Ir. Benedicto da Silva Eloy Júnior.
CÊNDIO)
O SupexintEzidente da ma do disposto no art. 36, alínea
de Seguros Prãvadcs (SU^Q*). na for "c" do Decreto-lei ns 73, de 21 de noventoro
1966; considerando o proposto pelo Instituto de Resseg-oros do Brasil,
através
V.,.
de
íante aproveitamento de parte da
do
.'érva de cirreção monetária do ca
OF/DEINC n2 097, de 05.05.88, e o que consta do Proc. SUSEP n? 001-4518/87; RetDlw:
Art. 15 - Aprovar Regulamento para a concessão de benefícios previstos no
item 1 do art. 16 da TSIB, constante do anexo, que fica fazendo
parte
■Itai
integran
te desta Circular.
Art. 2- - Esta Circular entrara «n vigor 90 (noventa) dias após a sua
pu
Cia. Seg. Gerais - de CZ$ 150.000.000.00 para CZ$ 650.000.000,00
blicação, revogadas a Circular SUSEP n2 12/78 e deiifâis disposições an contrário.
ÍOU - 27.9.88) .
JOÃO RB3IS RICARDO DOS SANTOS Cte: "os anexos a que se refere esto Circular serão remetidos diretanente às Socieda
1(
.s.
'diante a capitalizaçao de parte da
des Seguradoras".
'•Serva de correcao monetária do ca
fOf. n9 65/88)
pital
'DOU DE 2.9.
Seção I
- Página
15950) União de Seguros Gerais - de CZ$ 182^800,800,00 '"^■OOO.000,00 (DOU-27.9.88) .
para
i^^Onal Cia. de Capitalizaçao - de CZ$ 50.000,000,00 para
cz$
CZ$
342.576,65 ( DOU-1 9 . 9 . 88 ) .
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGLHOS PRiVADOS ij ^ite aproveitamento de
CIRCULAR Nç 21, DE 14 DE SETEMBRO DE 1988 -1 n de noveíTtoro de 1966. R K s O I. aÍT"J ^orreçao ^etar:a do capital realizado
Seguros Decreto-lei PrivadosnS rSUSEP, 73, de capital, resultante da
^^ previdência privada af^rta, será^^S-
seguro, de capitalização e
■^Drovar o te iãnco'' ^P.talizaçao - de previdência prjv.-vi,, Srta iíU
atas das ass^lêias aerai. ordiSí!
rrl' 2 -^JSEF: ■- ser^ciariss, guando realizadas rac instnunenradas em at.a ónicacumuiIrt
SJJSEP e da ata ánTa ,!
be: oof^iranoras estrangeirac - oo.,ho-, '
ie .97CÍ. „
- dispoaiçoec •88.
"ontrárío
rt:blicaçào
extraordinárias, após a expedição do ''s.sentjleias gerais ordinárias e ex-
•rc -do canercio será o de 'iOítrinta) di;,= '
^provaçar
deliberação da Ass«pde seguro, de
'^
" ' ,
^
^ F«3e publicaçáo do ato de
ptazo para o arquivamento no regis-
^"1 ícar-se-a, no que -oufer, as Sccieria CirrnJar.
''
Art.
I ■'C REGIS RICARDO DOS
- Esta Circular
21 de 7«rço
JANTOS
DOU - SEÇÃO I, DE L6/09/88 - pág. 17.840 [•' l
. .-3 -ri Ci
reservas
.'./^■'^uívels, incluída a reserva Vf"*. «. v
de
monetária do capital
■;^^^3oo Capitalização S.A. - de CZ$ 55.000.000,00 para
CZ$
'•^00.000,00 (DOU-28.9.88) .
!\ T
aproveitamento de
:r .ui
reservas
Eiveis, incluída parte da corr£ ^^etária do capital
's
Cia. de Seguros - de CZ$ 406.116.000,00 para CZ$ 2,000,000,000,00 '^9.9,88) . BI.899*Pág.01*03.10,88
3 . IO . BS
MUDANÇA DE ENDEREÇO
Inter-Continental Seguradora S.A., com sede na cidade do Rio de 'I®' neiro, relativa a transferencia de sua sede social para a cidade d® Sio Paulo, conforme deliberação de seus acionistas em Assemblei^"" ral Extraordinária realizada em 19 de agosto de 1988. NOTICIÁRIO DOS CORRETORES
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
Integridade-Corretagem de Seguros Ltda.
O atual endereço é Praça da República
497, le e 4^ an
darôS'
Centro, São Paulo-SP-CEP-01045-Telex (011)23862. DEPARTAMENTO
Segurtec - Corretora e Adm. de Seguros Ltda.
divisAo
O telex é (011)23876 SGTC.
de
DE
ensino
E-NSINO regular
IQ CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II Rio de Janeiro/RJ - 1988
Securitas Uniao Corretora de Seguros S.A. f
O novo endereço em São Paulo é Rua Marques de Itu
70,
Telefone 259 - 7900 - Telefax 011-2555953 (no Rio de Janeiro o fax é 021-231-0049). OBJETIVOS
Alzemiro da Rocha Vianna
Corretor de seguros, esse profissional solicitou baixa ria do seu registro na SUSEP.
aprimorar as habilidades do profissional de vendas da area de Seguros cora vista à melho
ria dc qualidade de seu"'desempenho.
Coryntho-Corretora de Seguros PERÍODO DO CURSO
O endereço e Av. Brigadeiro Faria Lima, 1383, 172, id. tano, CEP 01451, São Paulo, SP. Telefone (011) 813.3077 - Fac
11/30/l^vSR a 23/10/1988
(011)212-6585. PAFvTICIPAlíTES
Curso para Habilitação de Corretores
A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro comionica ^ tão abertas inscrições para curso que será realizado em São Jo3^
Supervisores ou aqueles interessados em atu
ar na SiipervJ.sao de Vendas; e profissionais de vendas em geral.
Rio Preto. Maiores informações poderão ser obtidas no local crições, naquela cidade (Av. Alberto Andaló, 2.951). PRÉ-REQUISITOS . Curso de Técnicas de Venda I
. Conclusão do Curso de Corretores de
Segu
ros
BI.899*Pag.02*03.
BI.899*Pag.01.03.10.88
CARGA HORÁRIA
o Curso prevê uma carga horária total de 30 (trinta) horas
-LM'
INSCRIÇÕES
- Planejamento estratégico . etapas pré-executiva, executiva
.
I .'
' l
U.''
e
pos-executiva do processo de venda
IV ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO
PERÍODO; 19/09/1988 a 30/09/1988. FUNENSEG - Rua Senador Dantas,
5Q andar - Cep. 20.031 - Tel. 240-3322
- Organização do tempo das vendas
7A
no • d.
horário de 09h as 17:00 hs.
V - A atuaçao do Supervisor
no
Processo
de vendas
documentação METODOLOGIA
a) Formulário de
inscrição
preenchido
c
assinado em duas vias;
O Curso sera
desenvolvido de forma
através de diversas técnicas
b) Apresentar Identidade, CPF
e as
cópias
teo
rico-prático, num processo participativo, de
ensino
Técnicas de Venda I ou do Curso de Corre_
tais como: Trabalhos de Grupo, simula^ çoes, exercícios situacionais e estrutura dos, análise'de situações específicas e
tores de Seguros;
outras atividades similares.
dos Certificados de conclusão do Curso de
c) Efetuar, o pagamento da taxa de Matrícula no valor de 15 OTN*s.
CONTEÚDO PROGRAMATICO I PROCESSO DE SUPERVISÃO
- Visão Sistemática: O pape"' do Supervi
sor e suas responsabilidades texto organizacional .
no
cou
- Funções Administrativas: Plauejanieuto,
Organização e Controle.
- Indicadores comportamentais
da
re]£
çao Supervisor X Supervisionado. - Desenvolvimento de equipe. II MAPvKETING ESTRATÉGICO
.ú
- Surgimento do "Mercado" - Perspectiva do homem de vendas X pers pectiva dos executivos de marketing.
III ADMINISTRAÇÃO DO PROCESSO DE VEXOA - Elementos motivacionais prcscní-es
no
comportamento de vendedores/correl.ores e clientes.
BI.899*Pág.03*Q3»1Q»88 BI.899*Pag.02*03.10.88
A
dBlÉiitfiMiafllláÉái
i, A'.
'1 !
DIVERSOS
' in.'
Responsabilidade Civil
í' . " i'
Aspectos Jurídicos
1
I •..
Osmar da Costa Sobrinho ■
(Resumo de palestra pronunciada durante o painel de debates no auditório da FENASEG no dia 25 de
agosto, promovido pela Associação dos Técnicos
de
Seguro do Rio de Janeiro.
^tPIOS BASILARES A TODOS OS CASOS PB RESPMSABIUDADE CIVrL, 'termos de responsabilidade civil, todos os casos obedecem a duas exigên básicas:
'O prejuízo deve ser certo, podendo ser material ou moral. "Deve estabelecer a relação direta entre a causa e o efeito; ou seja, en tre o dano e o fato gerador da responsabilidade.
^POHSABILIDADE CIVIL COTO FATO GERADOR DA OBRIGAÇÃO DK REPARAR, ^to se tem cogitado sobre a definição e conceituação do que seja respon^Uidade. Achamos que o melhor retrato e aproximação de uma conceituação ^ôsponsabilidade, esta ligado a idéia da obrigação de reparar o dano, em
Çào do ato Ilícito praticado.
yNamento legal da responsabilidade civil no Brasil, está na culpa, Não %
^verdade, também, esta comprovado que a culpa, por si só, se tornou in
«I
Ciente para cobrir todas as variedades de danos possivelmente reparãafirmar, que na sua grande maioria,os atos lesivos são causados Ha antijurídica
pela
do agente, seja a mesma por ação ou omissão,
aceitando a responsabilidade civil construída no conceito da culpa,
®sos tribunais, com bojo nas articulações dos nossos juristas, témexar
BI.899*Pág.01*03.1Q.88
casos admitem a presunção do dano, como por exemplo os iijros WPrstô
cebado tal conceituação legal, tentando com seus julgados e, com to no desenvolvimento e alargamento da boa justiça, dar amparo maio^
porem, oomo jâ asseverado, a regra básica ê a comprovação dos advindos da llicitude do evento causador.
timas dos atos ilícitos.
"bersamente do que ocorre com o dano, nem sempre a culpa deye ser prpva4^«
Temos assim em nossos dias a reparação do dano sem o fundamento da culpa, Podemos, ainda, asseverar que no Projeto de Codigo de
existem casos em que a presunção ê admitida. Casos tradicionais podcw
esta consignado o duplo fundamento ao princípio da responsabilidad6
citados, como por exemplo: A responsabilidade do preponente pelos atos de seus prepostosj
quais sejam: a culpa e o risco objetivamente'considerados.
O proprietário de veículo que o entrega a outra pessoa, que por iinpKud&n
O mestre AGUIAR DIAS nos ensina que a culpa e o risco, são fontes
cia venha causar acidente; aqui o proprietário responde po|r culpa
In
.■ sUgendo", quer dizer, somente pelo fato de haver entregue a guardo
do
Donsab11idade civil.
3Utpmôvçl a outrem.
"Caípii e xiòco óão tZtu^o6, modo^, ca6o6 de A.e6ponóabZ-í^dcide.
"íl S presumida a culpa do motorista que não guarda a distância reguXanientar
í.mpoifa que a catpa con4etue a pn.imazla, como ^ontQ, da ncòponòc^^^ cívíí, por
do veículo que trafega ã sua frente;
o .òcu c.aòo ma-U ^ter/ueM-fe. O /lí^co não pode 4et
i.v-íque o cui'pa, mui.taA uezet-T, òoh peno de òanciona^-^c. ama ' / II Wi,{í>ieiife como qcradora da ne ^ponsah i i' idade civil." iVa
dadc Civit - J. Ai\alar Diaò - U. l
í) Em nosso ramo de atividades, o exemplo mais cristalino é aquele ligado ao l; iA
aeguro obrigatório, onde por força de lei, a seguradora não pode diseu * tlr a culpa do segurado, tendo que indenizar as vítimas independentemen te de tal consideração.
7'J cd. pãc\. / ó). d'
Temos pois que o que importa na responsabilidade civil, como fato ^
fepOII5ARH»IDADE POR FATO DE OCTTREM.
ê a reparabilidade do dano, é o restabelecimento do equilíbrio eco jurídico, preexistentes ã lesão.
' 8l8tema adotado pelo Código Civil, a respeito de responsabilidade, estS á & •' i
•iitrito à cuipa, ou seja, a obrigação de reparar somente pode spr atribui
O fundamento legal da reparabilidade do dano no nosso sistema, est^
'í a quem praticou o ato ilícito.
so no artigo 159, do Codigo Civil, que estabelece: "aquele que, po^
Wem casos, porem, de responsabilidade sem culpa, como jâ falado ante w
omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito, oü
Vinente, No dizer do Jurista francês SOURDAT, a responsabilidade por
prejuízo, fica obrigado a reparar o dano."
outrem esta em que:
Em consonância com o mencionado texto legal,temos que a verifiuaça ^^0 "^nrta6 pc6-toa^ íncambc, o devcA dc uefa/t
pa, o a avaJiaçao da responsabilidade estão expressas nos artigos í
cuja incxpcn,i.cncla ou malícia poòòa cauòaà. dano a.
1,532 e 1.537 a 1.553, da mesma lei substantiva.
£ iZ
cíírq poÍ6, aiin.maK, 6ob C44C az,pccto qac a ^c^pon&abUidadt poK , i5ato . ou-tíiem «ão
DA PROVA Oü PRESÜNÇÃO 0A CIULPA
o p^occ.di.mcnto dt cu-
dc^^ogação ao principio da pe.fi6onalidade. da cal
, potquc o xc-ò po n^ãv cl c legalmente co nz>ideKado em cu-Cpa^ ptlo wfertOi ^ d 1^'', Uicda (ía inipA tí d c M c t u ou. yiegiigência expfieSòa na ^alta de vXfl-i.í-flWC-ca
"Um direito so ê efetivo quanto a sua realização, se a sua pratic^^ , e assegurada; não ter direito, ou, tendo-o, ficar na responsabilid^
zê-lo triunfar, são uma coisa so." (JOSSERAND - EVOLUÇÃO DA RESPOfJ^^ de CIVIL).
Assim, deixar a cargo da vítima a prova do fato ê, sem duvida, rec^
qualquer reparação. O sistema processual civil brasileiro tem como ponto central 3 ^ "quem alega fica com ônus probatório." Na responsabilidade civil é prioritária a comprovação do dano, seií*
;/ V
siderar de imediato, o seu "quantum" que será matéria de liquidaçãí?'aí- ^ O prejuízo deve estar presente objetivamente para se exigir qualc?^ ração.
^■'óic o rt i]p,ntc do r/a HO." GêiFciaf do ia Rcòpo\Hab i tite, II, h? 750, pãg, 3) . pois, não de responsabilidade pela conduta própria, mas em ra«ao nntv-om, que estão juridicamente vinculados aquele,
CBdlgo Civil, traz no artigo 1.521, o elenco dos casoa çnd« W
^*^^U,ldade pelo fato de terceiros. Diz o mencionado texto íawbgffl Kupon^lveU pela Kepaxaqão civilt l - üA paU. pUc4 illhoé q^^tivefiem òob òea podeK e em 4ua companhia^ II t d
t
pelO'i> pupiloÁ e cuKateíado^, que 6e achaxem naé «e^maò con4l BI.899^Pág,03*03ylOfSS
;I.899*Pág.02^03.10.
•
l irM
.1
O patA,ão, amo, ou conv-cten-Cc, poA 4eu4 empA.^gad.o-á,
-se,
^...p^^po6_foA, ^no excA-c-cC/CO do tA.abaZko quz tkzÁ compe-tZA,, ou poA;
dzto.) 11/ - Üá dono-i do. kotéZ.à, koòpzda/iZaò, C£i4a.4 ou e.^tabe,lzc.ÍM0^ fa ,f- de^^òz, atb^-^quz pon. dZnkzZKo, mz4>mo paA,a dz zducação, pzloò P^dz-6,, mo_^adQA-Z6 e zducandoò; V - 06 qaz g-n.atuZtamzntz koavZK&in
fini/ corroborando o que diz o mencionado texto legal, pa-
_^grizar a responsabilidade mister se faz que o empregado esteja no ■ ,i 'i
y .Q regular do trabalho que lhe compete.
^^dlquzfi hlpõtzòz, paKa quz zxi6ta a Kzòpon6ablltdadz do patKao
'Eni í'
pado yio6 pxodutoò do cà.Zmt, atz a c.oncoA.^zyitz quanZZa,
1
1
poA.
dto cuípo60 do zmpKzgado, p^zclòo òzKa quz zòtzja a òZKoiqo, no exeA.cI-
^lo do trabalho, ou pofi ocaòldo dzlz. Sem a dcmonòt^iação dcòóa ctà.cun6ticadcs contra terceiros, obviamente, que não se configura a responsai'^ ihc-xa não é licito concluln. pela ae.6 po n^abllldadc do pKZponzntc (KT Ressalta-se que'os danos de que trata o texto legal mencionado, são
S6Í/Ó2) .
dãde se o dano i 'causado pelo agente a si mesmo. "
dbservé-se, também, que nos termos do artigo 1. 523 do C.C., so serão^^ k}ixe o tema em si, podemos concluir que apôs o advento da Súmula n9 341, I
sâveis as pessoas enumeradas, provando-se que elas concorreram para
S.T.F. , ficou abolida para a Vitima a comprovação da concorrência de cul
-íp'or"^óulpiav ou negligencia de sua parte, exceto as constantes
do preponente pelos atos praticados por seus propostos. Convém mencio que o proponente sempre terã direito a ação regressiva contra o prepo£
1.521,
no
n. V.
AS'Constantes manifestações dos nossos tribunais a respeito da mateéri^ ; •■ 1'.
! Jí
% a própria expressão retrata, a responsabilidade contratual e aquela tem o seu conteúdo lastreado em uma convenção. Consiste a mesma na in-
"E pn.ZÁum^da a culpa do patJião ou comitzntc pzlo ato culpoòo do —
; .v 'H:
^POHSABILIDADE COlHfTStATlBai E EXTRACqsmRATqM,.
que- -diz:""' M"*
.
m
nas ocasiões em que estiverem presentes a culpa grave ou o dolo.
-merada w artigo 1.521, iii, levou a que o S.T.F. editasse a Súmula
do ou pn,zpo6to."
mil
'
Assim,, apesar do instituído no artigo 1. 523 , o S.T.F. entendeu ser
^^çio de uma relação jurídica obrigacional, pri-existente entre a Vítima "
.rido a culpa do mesmo.
Vãmente. Alguns tratadistas designam a responsabilidade extracontratual
;ya, a-responsabilidade do preponente, ou seja, independe a prova de
' a respons abilidade extracontratual, resulta da violação de dever de com
€om: base nos fundamentos legais e jurisprudenciais existentes, pode®"' Responsabilidade aquiliana ou delitual.. .Esta ligada a preceitos genêriA-apar alguns exemplos de atos que geram responsabilidades por fato concretizada no artigo 159, da nossa lei Civil. trem.
o exemplo típico é aquele que o preposto, dirigindo um veiculo .da ^
'í/i
Considerações anteriormente expostas, aplicam-se a quase todos os casos \ Responsabilidade Civil. Para melhor ilustrarmos o trabalho proposto, po
causa 5Íano a, terceiro, aqui a empresa responde pelos prejuízos. . Rs mencionar alguns casos decididos pelos nossos Tribunais, a fim de con Outro pxemplo, encontrado em nossa jurisprudência, que sem dúvida r<í" Varmos na prática as lições doutrinárias mencionadas, ta um avanço,em termos de responsabilidade civil é o que consta da 190,
I
Condomínio - Furtos ou outro qualquer tipo de dano causado a terceiros
que,destacamos:
í'
Ou aos próprios condôminos -
- "Ptocede ação de índínlzaçio conUa &itabíle.c-Lrmnio hoipUalaK pO" J ^condomínio tzm o dzvzr dz rzparar o6 danoò ocorrldoò zm automõvzl go-ar •i
pio 1^166 ional dz mzmbio dz 6 O-a zqulpc mzdlca. O mzdlco podz òzfi
\ado pizpoòto no zxzxcZclo da ♦
I
.culpa I pàZòumlda do
zmüipnnrinh ^"^pizgado\,
P^o (^l66ão paAa zf^zlto dz conilgui . Aa cufpa
contratual
-z
. , # conilgurada
dz ü zòtabzlzclmz nto ko^pltalar 0{uz mantzm contrato dz òzgaro 6^ /} / tzi ,n\zdicüò dz plantão p fn
dztzr mlnadoò korarloò, 6ub6tltaZdoò p^'
q^ãríoò.
Esta. decisão judicial, sem dúvida caracteriza o Ônus impopto pelo/\á\ Ml
1.521, realçando-se a presunção de culpa do empregador pelo ato XePseu preppstp. .
na garagzm, 6Z z6colkzu mal o manobrzlro ou (lalkou na vigilância do
j ''caí" - lAp. CZvíl 52565 - TACRJ - 7? CC) . \
IancOS - Responsabilidade por atos de seus prepostos. torno da rzòpon^abllldadz pzla zml66ão dz chzquz éal6o, z dz czrta a66zntz, zm pilncZplo, quz a ^alòl^lcação da a66lnatura z crlmz o banco, enquanto a ijal6l(lzaçao do tzxto - valor do ckzquz - z
contra o cllzntz. A rcéponòabllldadz do banco z dz natureza con-
''^Uuaí. Va mz6ma l,orma quz o banco rz6pondz, perante o6 cllzntzò, qtxan BI.899*Pág.05*03.10.88
BI . 899-*Pág .04*03,
!:
-■ I ;
1
NUM J
O fato aqui relatado teve origem em uma ação Ordinária de perdas e danos , do io^ tc 'loabo po^ aòòaíto aoò <6eu-ó co^^s,6, xz^pondo. poK pagawznto à^l iniciadas em 1,968, por mortes, lesões corporais, destruição de imóveis e vido dz ckzqiiz viòloztmzntz f^alòli-izoido [Ap. CZozt 14 2 50 - TJRJl - nntros bens, ocorridos no trágico deslizamento do morro Novo Mundo, em Jar t
Laranjeiras,
3 - Responsabilidade Civil do Estado.
I
"A iriun-íclpaíidadz 'iz-òponde pofi danoi,
na noite de 19/01/1967.
avalange foram destruídos três edifícios, com 14 mortes, No resultado
Danos decorrentes de buraco em via publica.
■íili H"
Rio,
^inal entendeu o Tribunal que 80% dos prejuízos foram atribuídos ã força po^ vzlculoò dO
^'
e 20% aos responsáveis.
^®fifica-se, pois, que apesar da presença de um caso fortuito, mesmo assim
ítta. efn oia pãb£xca, òzm quz kouoz^òz intzxd-íção oa Á-inat-izaçÕ.o do
por bem o nosso Poder Judiciário, em condenar os responsáveis, ate -
cal." (Ap. CZvzl 241.965 - TJ5P) .
apenas a condenação em razão daquele fato,
''âstante gratificante que nossos Tribunais, estão expandindo o campo
4 - Danos em veículos entregues a Oficinas para conserto.
de
^^icaçio da teoria do risco, ppis em qualquer país democrático, jamais o
"qu-zm Kzzzbz vzZcllIo dz tzKczÍKo pan.a. conòZKto, aòÁumz a. n.z6po dz pzla 4aa gaadda." [Ap. CZvzl S0.271 - 1Ç T.A.C. RJ. ) .
*^3110 deverá fic^r irreparável, exceto nos casos de excludentes protegidos lei.
Finalizando podemos mencionar recente acordao publicado na Revista ^ ^.ílftHQ E A SCBV LIQOIDÃÇj^O. bunais n9 625/157, onde encontramos um caso que enfoca não so a resp^"^ '^áano dentro dos elementos configurativos da responsabilidade civil, ê
bilidade civil do Estado, quanto a aplicação da culpa independente ào
o
jtie mais fácil se resolve. Não pode haver responsabilidade sem a existênde um dano. Obviamente, se sustentamos que a responsabilidade civil es "Rz^pon^ab-íl^dadz C/u/£. Vz6lZzamzn-to dz ma^òaó . zm CO ni zquzncx.a ii í'
to ter sido provocado pela força da natureza:
I,V'Í
da natuAiza e de (,a.toi do paKiiíulaK e do Eitado. A azí po niabilUo^l ''fundamentalmente calcada na obrigação de reparar, se não houver dano ,
^
^Icaiíiente não há responsabilidade, °i8ideramos os danos como: patrimonial ou moral; materiais ou nao patri-
poA.clona.1 ãé caa6a.i> .
A catdòtfio^z p^oduzZiL'6z pzla conjunção dz vã^laò cauòa6, dz^Ucand^ a ^^ãgll zz>tAutu^a gzolÕglca local, o cofitz da znco6ta paAa
o lança;fiznto z "bota-ío^a" dz entulho z dz azòZduoÁ da zzplo'^'^^ Cl.andzò-Una dd òalbfizUa z, ilnalmzntz, a Inilltaação dz ãgua^ lntz-rna6 noé últimos dla2^ z zm caH.atza zxczpclonal.
pode ser presente, incidindo sobre o patrimônio atual, temos
aqui
^^^fiaínado dano emergente. Pode, ainda, suceder que os efeitos se produzam delação ao futuro, impedindo ou diminuindo o benefício patrimonial a ser
Se a6 ultimai ^oaam cauia dz g^andz Importância, lito não zxclul dO / í^^^^nçado pelo lesado, neste caso teríamos os lucros cessantes. Para auto
Izíogxama dz t^oxçai ai dzmali cauiai, rzprzi zntadai pzlai açbzh &
iczi tanto da zmprzia lotzadora como do Vodzr Publico, a quz Imcm^''^ Ucznça, a éUcallzação z a czltação dai obrai do latzamznto.
^
integração do lucro cessante, não basta a mera possibilidade, mas \' ein nao
se deve exigir a absoluta certeza.
t
^ '9islação brasileira preve a matéria no artigo 1. 059, do Código Civil:
FA condenação dz amboi oi rzui (CC. art, 1 .518} laitrzla-iZ na culpíí'^ ai zxczçõei przvlitai nzitz. Código, dz modo zxprziio, ai pzrdai h ium-ondo a do Eitado a élguração ZipzcZilca da ialta anônima do ^ danoi dzvldoi ao credor, abrangem, alem do quz zlz efetivamente pzr(FAUrt PU SERl/JCE PUBII^UF) formulada por PAUL VUEZ. Vlipzn^avzí, \ o que razoavelmente deixou de lucrar." t- ptzc^c, a cnoocaçao a tzorla da rzi po mabllldadz objetiva do PodzA CO
(C.F.
ant.
que o nosso legislador estabeleceu certos limites para a ados lucros cessantes.
107] .
Atznua-iz a rzi po mabllldadz do Eitado z da zmprzia lotzadora dlani^ .'
occX^Fncla marcante dz iatoi da Uaturzza. Sz zitzi ãltlmoi zxlitu// ^ '^èrlo acertado, nos ensinamentos do mestre AGUIAR DIAS está em: exclui cvldadz, nenhuma izrla a Indenização, mai iz iz aprei zntam ef jl ^^^dicxonar o lucro cenante a uma probabilidade objetiva rziultante 'n
i [
coitznc-ca com a atividade Irregular da Admlnlitração Pública z dz J 'Io^ diienvolvlmento normal doi aco nteclmentoi co nj ugadoi ãò clrcunitantiCuiax, cpera-ic uma atenuação da rziponiabllldadz doi Últlmoi, ò vem entendendo ti j uili prudência pãtrla z o parecer da doutrina."
P^cüf/a^e-4 ao caio concreto." iVa Rziponiabllldade Civil - U. ? -
%. SOI )
'H'
BI .899^Pág.06*03.ig/
BI.899*Pág.07*03.10.88
•Ji ' íí
'
o limite sobre o qual falamos esta expresso no parágrafo ünico, do 1.059, bem como no artigo 1.060, ambos da lei substantiva," '
Devemos, entretanto, sempre ter em conta que a reparação deve provo^^^^
'^'^Çâo de caso fortuito ou de força maior decorre sempre de dois elemen tos
• no dizer de ARNOLDO'MEDEIROS:
novo estado, que se aproxime o mais possível da situação ãnteriotHiS'^^
Íníe/Lno, dz cafiateA objetivo, ou ^zja, a lntvltabHl(iad<L do euenío ;
xistente.
Q-xldàno, ou 6abj(?t.ivo, a ausência do. culpa."
O exemplo clássico para os casos em questão, é aquele onde o taXi^ ^ porém deve ser concentrado no fato de que s5 se dirime a responsabili seu veiculo abalroado por outro, paralizando'suas atividades íü ■I Cjuando houver a supressão da relação de causalidade, ou seja, o nexo go período. Claro está que o causador responderá pelo conserto do % ^^91 deve estar presente para que a reponsabilidade civil esteja presenbem como, pelos dias que o profissional ficar sem o seu trabalho
/
a"?
Quanto ao dano moral, podemos dizer, numa concepção simplista,
f^tática tem-se levantado em nossos tribunais, discusoes a respeito decer
que nao apresenta as mesmas características do dano patrimonial- ^ ~
Vil I*
semeie, pode-se falar em isenção^^a obrigação de reparar.
tf o
^atos, que a principio poder-se-ia dizer que as excludentes estariam
to da lesão e a sua repercussão sobre a pessoa do lesado, que
^ ^ntes, porém, pela melhor análise verifica-se exatamente o contrário.
dano moral. Regra geral é a inestimabilidade do bem lesado que
«
_
-
«
^npagem de um veiculo nao constitui força maior, como também, nao
se
^ J r em isenção quando ha o estouro de pneumâtico. ih, ^ ^ t yresso qe animal no leito da estrada de ferro, onde determina \im desas
essência do dano moral.
O ressarcimento do dano moral não recompõe o patrimônio, mas da
uma satisfação, que sem duvida lhe ê devida, pela sensação- dol^^l" sofreu.
dçw
nao
se pode alegar como fortuito ou força maior, em razão da obriga -
,:
Podemos dizer que o dano moral ê a reação psicológica por; uma
^^iarnos mencionar centenas de casos onde aparentemente estariam presen
as dores físicas e morais que o homem sofre em razão da lesão
ça causas dè isenção, porem, sempre deverá o analista fazer o cotejoda Çlidade do evento, para substancialmente alcançarmos o objetivo preten
é'}
CDíSIDIÇQES de ISEWÇftO DE RESPONSABXILIlDftDE
J
Podemos afirmar que as principais causas -que nos levam a isenç^'^ - r ,1
de tudo aquilo que enunciamos, temos que o instituto da responsabi-
sabilidade sao: a força maior e o caso fortuito. Outras existem
civil no Brasil, está a cada dia ganhando uma concepção democrática
mos mencionar de passagem, como por exemplo no caso do transpoi^^®
-
^tmos de serem adotados os critérios da teoria do risco, que sem düvi-
cadorias, a exoneração do responsável pela deterioração da cois^
tnarao muito menos vulneráveis as vitimas dos atos lesivo^, praticados
próprio. O estado de necéssidade também e dito alhures como
pelos entes privados quanto pelos órgãos públicos.
te, o que a princípio não concordamos.
Àdmite-se, também, como causa de isenção de responsabilidade a ^
1 l?
^
siva da vitima. Os últimos casos de isenção merecem estudos sepa^®
vando-se em consideração a dificuldade e polêmica que geram os estií ^ debates sobre o caso fortuito e força maior. Sobre o caso fortuito e força maior nossa legislação adotou o
da Costa Sobrinho é advogado e gerente da Companhia Internacional uros
jetivo. Diz o artigo 1.058, par. único, da Lei Substantiva:
"O caòo ioatuitc, ou de ion.ça malo^, no (^ato ne.ce.44 joò c^citcò não cia poòòZvel evitai, ou Impedld." A jurisprudência brasileira tem adotado o conceito clássico do caso
to, procurando caracterizá-lo pela inevitabilidade e imprevisibilid^ ^
A própria lei, como a doutrina, equiparam os termos, mâxime, levand^^ sideração os efeitos dos atos deles decorrentes. BI.899*Pag.08*03.lQ;
1
ífm
M
iV.
3s estradas tem de vedar a passagem de animais.
BI.899*Pág.09*03.10.88
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BOLSA
DE
ESTUDOS
PARA
CENTROS DE INVESTIGAÇÃO E ! i' "
PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA ENSAIOS
i li
DE
INCÊNDIO
Será realizado em Santiago do Chile nos
m'
18 a 20 de abril de 1989, o II Encontro de Centros de Inv^stlg^Ç^g^
■tí:'
ii-
e Ensaios de Incêndio.
íif
o evento terá o co-patrocínio
da
^
Papi
A Fundação Mapfre esta oferecendo bolsas de estu 1989 Cdoaçao de USS 3.000,00 por pessoa e inscrição
'^^5 atiyidades docentes a serem desenvolvidas rta Espanha) ,
MAPFRE e da Universidade do Chile (Faculdades de Ciências Matemáticas).
■ 'íi <L
A Mapfre publicou a respeito o seguinte edital:
A Universidade do Chile já fe? public^*^ lingua inglesa o edital do evento, com o seguinte teor:
OBJETIVO
^•'I •♦■,í ■' ,
Estas Becas se cnnroran con rl propósito de potenciar Ia
The insiituie for Research and Testing Materiais (IDIEM) in Chile has oíTered to organise, in 1989. the 11 Meeting of this wiih the heíp of AICI and the co-patronage oí the University of Chile and the Fundación MAPFRE of Spain. Technical rutionai support is expected from other intemationai Instilutions and Associalions. whose aims and objectives are worid coop^ (ion in research and lechnological developmenL I ' I ..H f ■ ■ ' '
fidos en Ia Administración Pública. Empresas Privadas, Por elio, estas Becas coniemplan Ia financiación de Ia w-
iancia de pro/esionales en E.ipana y ei desarrollo de un denso
Sdentífic Session 'i ,
In ihis Session the latest world advances in fire research and fire testing. as much of an original nature as of tliose presented ^
cently m other Intemational Meetings. will be analysed from the scientific-technical poini of vicw.
Èn los dos últimos anos Fundación MAPFRE ha concedido
70 Becas para otros tantos pro/esionales de Argentina. Brasil.
search. The foilowing subjects will be dealt with in this session,
li!
Colômbia. Cuba. Chile. Ecuador, Víéxico. Perú. Portugal,
druzuav v Eenezuela. prelendiendo con esta primera Con-
• Fire dynamics and physical chemisuy. • Fire protection systems. • Toxicity of smoke and gases in fires. •
programa de nctividades formativas. de visitas técnicas, de reuriiones de trabajo. etc., en centros especializados de Fundación MAPFRE e ÍTSEMAP y de atras Instituciones Públi cas y Privadas espanolas que trabajan en estas matérias.
This part will be assumed by highly qualified scientists and researchers on these subjects from aíl over the world. Session Papers. ol about 15 minutes, will be presenied. discussing the most relevam aspects of fire research and fire protedio"
'i, 'I
materiales v/o Ia reducción de sus consecuencfas. de los profesionales iberoamerica/ios r poriupueses que prestan sus serAsociaciones. L niverstdades. etc.
The programrae will be divided into two Sessions. whith different approches to the subject matler.
i ., ■ !
formación continuada. Ia especializaclón r el intercâmbio (/e êxperiencias en (emas de prerención de riespos humanos y
roroíoria pública ampliar Ias posibilidndes de arceso a estas Becas de Esperialización a otros prn/esioqflles df, área geoeráFicn.
Fire resistance of elements and construciions.
):'! i
• Combustibility of products and materiais.
ABEAS O MATÉRIAS
• Fire modelling. • Fire protection cquipments.
PE ESPECÍALIZACIOS
■A "i;
•
conrestõn de Becas:
En e.stn Cnnrocnlorin se hnn preparado dos Programas de
Fire and the environment.
• Te.sL standards and technical regulation on fire and fire protection.
Prozrama I Pnrtiripanón en el fl Curso Ma.ster de Se-
^ase mterfsled in presenting Papers on these topics should send an Abstraci of about 300 words either in Spanish or
ffuridnd Integral
Programa II Becas de esperialización individual.
to the Meetmg SecretanaL before 30th June 1988. The authons will be informed, befote I5th August 1988. oí lhe selection "1 Paper. after the abstracts presented have been analysed.
I,
r
11
U Curso Master de Seguridad íntegro!
The authors whose Papers are accepted wiil be asked to provide the complete paper before 15th January 1989,
Se celebrará en Mndrid. dd d dv abril ai l'l de niayo de /OSO ron im tola! de J-*0 horas lertivas. abordándose Ias
InstítuthHial Session
In this Se.^ün global views on major topics and on Ibero-Amencan cooperation will be discussed. as well as others
y t
■•■/guientes matérias
lhe diflerenl Organizaüons and Associations involved in Safety. Research and Fire TesL
— Cestudi de Ia Sezundad Integral. Incêndios y
In this part. lectures wth an approximaie duration of 4.3 minutes each, will be presented by recognised experts from
rfo/líw
nes. Re.search and Test Centres. Insurance Companies. Universities. Standards Institutes. Fire Brieades. Fire Proteçtiot^
— Intrusion < rnb" — Transporte.
tions and other related institutions.
— .Seguridad en el prodiirto. — Seguridad en el irabnío. iS'
Tlie ollicial languases ot this U Meeting will be ENGLISH and SPANISH. A simultaneous translation service for izes will be available
— Higiene Indiistnol. l i
— F.rgonnnun
— \íedio .^nihiente.
The minute.s wiih the works presented both in the Sciemific and the Institutional Sessions wili be handed over to the ilunmi the Meeting.
— (,erencin de liiesgiK<.
BI.899*Pá^,11*03.10.88 BI,699*Pag,lO -.■rTB.i^;V»rv-iTnii
IW
=
-
11 .
£"/ furxo i>n HirijsíHii crrlusiranwnir a persnnns ron (itularinn unirTSLinrin fêrniro df írradn rncdtn o supfrwr. que
•— Proprama ii ^ tir.^u, \lii.<írr de .'"'r^riindnd hitesral:
dpspmppf\en n hn^ nn dp dpxemppfmr funnonpx dp zextión pn pI rarnpn dp in Sp^nridnd. Tiene rnnw nhjptiro proporcionar
— Fnitcrama dr ps/ienalizarion tudivir/wil.
■ d' > de nnirzo dr
'' de orlubrp de i'l\il
a lox pnriiripnntpx aniplios ronarirniprifos qiip /ps pprmtlan /n urpanizariõn. tn íxpstion v p/ desarrolio de distintos campos dp Ia Sep-nridnd cn tn fdrnprpsa.
b) Condiciones de Ias Becas.
F La durnción dei perindo de p.spprintizncinn usrihirn entre / »•
Beras de Especialización individual
rwsp.i. .spstin ■ d prii!s'nmn at que ei .«ilicitanip .çc
presente i dependiendo nsinusmo de Ia matéria objeto de
Estqs Upcís ronsistpn pr ia rnntprrión dp prostramns dp psppria/iznriíin. indiridunliznndn ri riiniPiudo dp Ias artiri-
In p.<ppnalizariòri. d
i.i'.'
dndps a dpsnrrtd/nr pn íunriàn dp Ins niveles dp ronocimien-
I n 'butvinri rronCmur'! •/' In lirni .tern dr .tttíliltill pr.^r-
tn de! heenriti. d^ /"•' -i/iiflirrn '/iir firrlpriiln rnn.^rfíinr rt/ri
tq> f . i nfHi < I s-ii.
psta íormannn r rrTIíVíi/r, ,j,,7 a,um ,j,,l
nwra pnr iin i/n/mrtr •/td .'>tl'' ///• /a dolnetun rn ei mu-
fn /r(i> fíi/rcfas. (a /iri-
uientri dr In iiirnrpornroin. i' i/fi,f ibd i' 'i ' . en r/ trnnsrur-
privado. Iprniri- o iltin-nh-l rii i/ur <ifsnrrolln sn nriivtdnd pro/ptnutai.
Sn dei período de formarton
Lns firens n rqrnpos de arluaritiri ffl íjliP In Fundnriíín irnhrijti f)or tanto, pnm /ii.< que se puedr solicitar este tipo
ío.s de vinte de ida v vwdtn nl pais de oripten v oirns posi-
I on p.<lii dofririnn eroniimica deberaii sofraaar.se lii.i eas-
ides viaivs
de Becas, son: ■' 1 , 1
fim i^ririi hm cr por i..<finr)a. asi ronio ln.\
ira.ftn.^ 'Ir itlmnniirtun 1
— Prpfpncitin de Arridentes de Trahaio.
l' 'Ó,'
ninriitifiiritin
ò /'./ lici ario i/t.dnihiru (/«• un <vituro dr lutlermcdnd i dv ai-ruh'filp.i diiiiinle ei tu-ropo que dure Ia esperudizariim.
— Htiçifrii' Iniin.itrvd.
— ^InÚlritKi Prpvptwwn. flehtihtlilariòn / iinrtfinal.
-t
—» /■ iirrufirinii l'riili'xiuni\l ijp Minu.fvnlidn.s f isicos.
t undiu-ion M iFFHt. ahiin<tr'i ias ruotas de tn.fcrípcion de
In.'! artindndf^ dorenie^ eu ifiiv fuiriicifiv ri liernno ri/nui
— Traumafolopin. P^efpriPiòn de jnrendios.
/larte dr Sli firitirranio •/'• e.</ifrinll Tneinri. \
r.i/rri nrirn-
iozad'i.< por Ia propiu Fundarion n IFAEMAÍ'
— HifsiPiir Intlvn/al.
•>
— Prevención de Accidentes de Tráíico.
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t.ri fut.<e a In..
\riier<lii.'- •tr t nbihoraeuin susenfn.s por
Fondni inri 1/ ll'F/tF enn /oslilueiones r (Irirnnisnui.i es-
pnhote.' \ < nn.<e/n Auperua <lr lnre.\liicncioil{'s ^ leniiiieas A/f I. /rislitutn \aroiiirU 'A' Ar^vorubobe ilieterir rn et
CO\DÍC}q\ES GEXEIiALES
/'■th,}!.. 'l\AUTt, pir. \. 'd lieeano disfrutarn de todos
Ias l)eiir'irio.\ <jiie • 'inipor/'iu p.slo.-< io Ui'i'do.< iii.^uitrlieui ii
njí Iffffiii/iitOK fuira optar a Ins Becas.
'iirsns seounarois. aei-esi, a eeurms dr diieururotnrión.
!. Ser riudadanti dr cunlqnierpnts iberoamericano o de Por tugal.
A- Pn.^ppr nn titulo universitarui </r srado niedio f< .lupprihr O lemas rn que
SP i/nierr nrirrirar Ia e.ipfrinlizarión. .iwmprp en ei 'irnhilo de ins 'trens rpl,i,-iiihihtils ••nn tn firri rntiiin f/f qrrir(PntPS
humanos V minuilfs \ /„ redurrom de sus ronspruen-
ria.i. objetivos e.xms dp Fundarion MAPFfíE.
visitas teentea.'. eir / durante su período de firrninnenrtn '•o L.spntiii
(■) J ruínilíJD/iJi \U' .aj/iriíiíí/fi V rie cundiiintus.
I I r}.
ilívr-- d' Pu d ■i''beu .<('/ r"f(||(/líí)>' ')/ '/umid/j,,
<.<rin! de l t.'id'1' inn '/ //'/ /// en I spaua. .iehiendo esiar '■n <11 pnder ■tnl''s de/
■f- Arpptar Ias fechas de ifinir/iortinoil I'.díil)lprida.i por Fundanon \1 tl>FRF . seffitn ri iirnurnriin o! iptr se r/ijtpra infurpnrnr. y que para e^ia ( niu ocatoria .son:
ile dvfrnbre d'
I 1,1 :.dli i iid ./• Ile,'i 'ir/..'" i.nnifinnnrn
hi- <iífii iril t r.\
d."OUientO..
• ' urriruiii/n ' itae
iüi.'
BI.899*pág.l3*03.10.88
BI.899*Pag.l2!
àiil.. 'ti .V:^
9' ià
• ^prtificación He estúdios. Helallando Ias rahfiraciones h.
ohteniHn.<.
• ^opta dei titulo universitário.
• .Víenioria-Proyerto en el que se indiquen ias matérias o
^^•AÇAO PAULISTA DOS TtCNICOS DE SEGURO
lemas en que se pretende especializar, niret de conocirr(ienfo actual. ohietivo.s a consepmir. motiracinn v aph-
rabilidad de tos conocimientos que se nretenden adqui O
rir o ampliar.
' Encontro Nacional de Seguros de Pessoas, sera real izado no dia
3. Fundnción MAPFRE foliará Ia Convocatória en un pe ríodo rnasirno de un mes. evaluándose ias solicitudes presentadas por un Comitê de E.zpertos en Ias diferentes ma
térias. pudiéndose pedir, durante este período de liempo, ampliaclón de información a los solicitanies. bien reaii-
zándo.se entrevistas personales por lo.s Representantes de
novembro proximo, no Centro de Convenções do Sao Paulo H i 1 ton
«ótel . p^i a primeira vez no país, a nível nacional, vao se ®spe<
^'al ist as e autoridades para a discussão
Fundnnòn \Í.4PFRE en los diferentes países de Iberoamérira v Portusn! en que están designados éslns. bien por Dirertivos de Ias Asociactones o Entidades Iberqamerícanns ron Ias que Fundación MAPFRE tiene esiablecidns Aruerdos de colaboraciòn.
■f. Fl falia de Ia Convocatória se comunicará a todos los participantes antes dei 15 de febrero de 19S9. haciéndnse público en Ia Revista .MAPFRE SEOl RIDAD IBEROA.MERfCA.
deste segmento, dentro de um enfoque
relevantes
eminentemente tecni-
K Pn
"•"oçao é da APTS, que quer contribuir para reflexão sobre esses
Se
1
SUfQg Uin
® Para a busca de caminhos que
levem ao seu
desenvoIvimen-
cios destaques desse Encontro sera a exposição de
Juan F.
'
Rubio, diretor superintendente da Mapfre Vida (seguradora es-
La acpptnctón de Ia Beca por parte dei Beneficiário implica: /. Aceptar Ias normas fijadas en esta Convocatória, así romn
que falara sobre os procedimentos que vem sendo
Ias que ia Fundnción .MAPFRE establezca en cada caso
para el seguimiento dei programa de espectalización v
mais
Co
I
di Obligaciones dê los Beneficiários.
das
reunir'
|i^
lormariòn.
1
j
-umphr con aprovechamienlo y dedirarión ej-riusiva Ias distintas etapas dei penodo de especializaciun. dehiendo
i nternac i ona I após o surgimento da Aids.No mesmo painel , ^Qí^ao um advogado e um medico ambos vinculados ao setor de Br-asi l que faraó uma fi ltragem das informações
qiu.uarse a Ias normas prop,as dei Centro u Oreantsmn ai que este asiguado en cada momento el Secado.
adotados
trazidas
^ ""^^or da Mapfre Vida, com o objetivo de adapta-I as à real ida
■l «müir , F„r.dr.c.6n MPFRE. en /„ feehn. guc ,
e^ca en rada caso. informes .sobre I„ labor realizada,
eon los re.süllados nbienido.i
Pre.sentar en Ia fecha de lerrmnarión de Ia Beca una Me mória que contemple Ia total,dad dei irahajo r aciridades realizadas, n.d rnnw .ms resultados.
.otrjrT'""
uuier oZ T",
BeneFínario.
Painel será debatida a açao dos tribunais de
®sos de seguros de pessoas, com destaque para a parti S
y"" ^lAPERE. ITSEMAP o rualnl que quede adscrito el
justiça
r>i
pa-
j
^abalhos do Juiz de Direito, Wi lton MarzocchI .
'Çoes para o |5 Encontro Nacional de Seguros de Pessoas de-
Q|
^' "fcas na sede da APTS: de outubro
2,5 OTN's para associados
5,0 OTN's para nÓo associados
s
*^^tubro a
V "^rrib ro
G
16
3,5 OTN's para associados
7,0 OTN's para nao associados novembro
BI.899*pág,14*03,10^88
-
4,5 OTN's para associados 9,0 OTN s para nao associados
e o Sindicato das Seguradoras de SÓo Paulo fiqu gu ram entre * nadores .
ima inclue almoço e coquetel . BI.899*Pag.15*03.10.88
AIDS, UM DESAFIO ( Procedimento do mercado internacional )
CLAUSULA BENEFICIARIA
Cjxpositores: Juan F. Layos Eu-blo (diretor-superintendente da Mapfrê'^^ EMPRESA-BENEFICIO FISCAL
Analistas
; Ayrton Pimentel ( advogado ) Marco Antonio Gazel ( médico )
í Ricardo
...f
Gerente
2g Painel
Bechara
Juridico
Santos
da
Generali
Consultor Juridico da FENASEG e SERJ
REFLEXOS DA MÁ ACEITAÇÃO NA LIQUIDAÇÃO DE SINISTROS Expositores: Homero S. Minhoto ( advogado )
Trata-se de Consulta,que nos faz certa Corretorai versando
Wilson Araújo Rosa ( atuário )
•iOvida sobre a possibilidade de os herdeiros legais de determina
césar Augusto Dias Torres ('atuário )
do segurado,em Apólice de Seguro de Vi,da. eçi^Grupo ou ""Acidentes Pes soais, virem a questionar, inclusive em juízo, quanto a validade
39 Painel
j
^
o cláusula pela qual se indica como beneficiaria a
A AÇÃO DOS TRIBUNAIS
Expositores: Wilton Marzocchi ( M.M. Juiz de Direito ) Eduardo de Jesus Victorell-o ( advogado ) Júlio Oscar Mozes ( Médico )
empresa
o segurado seja sócio ou empregado, notadamente sendo
da este iJ
"•Oino que "homem-chave" para a empresa. Tentando responder ou, quiçá, solucionar essas
duvi-
do Painel
permitimo-nos ponderar como se segue.
Q SEGURO DE PESSOAS E A IMAGEM DA INSTITUIÇÃO
Diz o artigo 1472 do Código Civil, verbis,que
Expositores: Sérgio Augu.s^o Ribeiro ( Presidente da Fenaseg )
joao Regis Ricardo dos Santos ( Super intendente da
ef
"Pode uma pessoa fazer o seguro sobre a própria vida,
ou sobre a de outrem, justificando, porém,neste ulti». mo caso, o seu interesse pela preservação daquela que segura, sob pena de não valer o seguro, em se provando ser falso o motivo alegado.
BI.899*Pag,16-^03. 10.8^
■■
I
1 •
.. ..
iilí íVa ii r Éiüàlfi áí''I rilri<myÉ<ÍIÍÍÉÍÉi^iaiÉMÉI
BI.899*Pág.01*03.10.88
.4. -f.--.
■if
hiíii Iiinaiiwi
||'| -''•r-''! t
§ único - Será dispensada a justificação, se o tercei
ça do contrato de jogo, este ultimo disciplinado nos artigos 147//
ro, cuja vida se quiser segurar, for descendente, as
l^íSÜ do mesmo Código Civil, apesar de alguma
cendente, irmão ou cônjuge do proponente".
aparente
que tange ãs partes, ã mutualidade, ã prestação e a
Como se vi, a lei admite a realização do seguro
tani-
confusão, nocao
do
''isco.
\ .
bem sobre a vida de outrem. Entrementes, salvo se cônjuge ou p^' rente proximo do
um e outro contrato • Senão vejamos, verbis:
segurado, o instituidor há de justificar o
interesse sobre a vida que pretende seja segurada.
. Resta para análise, como elemento essencial
E a razão da Lei ê lógica, irretorquíve 1 , para des^''
dos
dois contratos, o "risco".
corajar aqueles que, já com animUs necandi, ou seja, com o prop"'
A diferença específica entre eles só pode ser
sito de eliminar a vida de um desafeto sèu, antes do ato, proV^ dencie um seguro fazendo-se beneficiário dele.principalmente qK'5
tificada aí..."
do se sabe que os seguros sobre a vida são admitidos sem^ liniit^'
to futuro, incerto e independente da vontade dos con
ção de quantias, nem se cogitando de restrições quanto a
mul^'
plicidade de seguros, já que inestimável O valor da vida huinnf^^ Tuitivo:
iden
A noção de risco e a mesma para ambos. Um acontecimen
tratantes.
Quanto ã origem do risco, observa-se que no seguro ele
provem sempre de um fato natural, como o incêndio, a
Uai ressurgir o requisito -do interesse segurável
do se trate de seguro sobre a vida de terceiro, por isso que
inundação ou a morte de uma pessoa. A incerteza do fa
sim o exige o interesse de Ordem PGbl ica, no intuito de evitar formação de contratos para fins ilícitos
to natural serve também de fundamento para o jogo,mas
e
d t;-
ele admite o risco artificial, como, por exemplo,o da
mesmo criminosos,po
desde logo ^urgira a ambiçao, pondo em risco a própria existênc» do segurado, valendo lembrar dos escólios de J.M. CARVALHO SANfO^' jurista de grande estofo, o seguinte ensinamento, ve rb i s ,secunJi'!^ Ml)':
CoLihc ao IJr.PEDRO AI.VIM, bem elucidar a diferença oii-
do o nSo menos festejado CLOVIS BEVILÁQUA:
loteria, da roleta, etc.
Assinala-se outra diferença, náo quanto a natureza d„
risco, mas quanto a sua motivação. No seguro ele ó a causa do contrato. Preexiste sua formação. Constitui
'Acresce, e este ponto nnnt-n merece especial atençuo,t[uc mie 5^'"
seu pressuposto. O segurado procura resolver uma si
líiteresse não have tia dano,e, consequentemente ,nao
tuação que afeta o seu patrimônio ou sua própria vi da. Situação não querida cujos efeitos econômicos ne
.'í |
guro, mas, sim, aposta ou jogo, sempre cond'^
ndvel, niaxime tendo por objetivo a vida alheia"lin
gocia com o segurador.
óigo Civil Brasilei
No jogo, o risco deixa de ser a causa doicontrato pa-
eiro Interpretado, vol. XIX,pg« .oiy 59
i
L, bem a propósito, o contrato de seguro, disciplinado O
ra ser o seu efeito. Surge para os
Contratantes
em
o-
artigos 1432/1476 do Código Civil, tem inexorável e intuitiva diferi'''
função do próprio Contrato. Não se configura um [)criU'" \
BI.899*Pág.02*03.10.^
BI.B99*Pág.03*03.10.88
.r-. . j II ii
— láiAj
II i íàÜÉM ... ..L t,
'lól» iiiul,
niíi V I ' I I
.u..q.k '.s. ' ''
go para eles e, sim, um acontecimento desejado nu ex
•£icar o interesse sobre a vida a segurar, dispensando-sea
ü?
Justl
repita-se, se o instituidor for parente próximo do sc-
pectativa do lucro.
O seguro é uma previdência, o jogo, uma especulação. Naquele o risco pode influir no patrimônio do segura
do; Jieste ê economicamente indiferente. O seguro
guraíl'^ *
do Vaticano, "verbi gratia", encontraria, decerto, Justi f icati va realização de um seguro sobre a Vida do Papa. Quem sabe» também,
ra o dano, o jogo visa apenas o lucro. Os
O seguro exerce uma função social relevante.
Arneni^^
° exemplo citado pelo Autor antes meijo ionado,o I-.s-
pa
jfentes próximos do mesmo poderiam faze-Io ,independen temen t c de
ks^iíic^tivall ... Deixo a resposta ã imaginação do leitor.
os efeitos econômicos do risco que são repartidos
Demais, a teor do artigo 1477 do Código Civil, as áí-
a comunidade. O jogo manipula o risco para fins ego^5
-jogo, ou aposta, não obrigam ao pagamento, apesar
'n
ticos sem proveito para o meio social ,
finalmente as estruturas empresariais
de nao
Se p^jder recobrar a quantia que voluntariamente se pagou.Ao contra de
exploraCí'^
do seguro e do jogo se aprox imam. Ambos têm^ por obj®'
tivo um negocio que se realiza em massa para garaii^" de sua estabilidade.Dependem da lei dos grandes numeres,
consoante o artigo 1458 do mesmo Código Civil, o Segurador
e
^brigado a pagar em dinheiro o prejuízo resultante de risco assumi !;í'
to ê, das probabilidades reveladas pelos processos e-
Logo se vê que, se de seguro o contrato, a
tisticos (In Contrato de Seguro, pg. lüb e seguintí?5I'
"Apagai* cíxsurgirãise de jogo, não.Acresce ainda que, no contrato ® Seguro, ao contrario do de jogo, cabe a repetição do
;jl '-
E bem a propósito do tema que ora estamos a vers
obrigação indébito,
^Su o segurador eretive.por erro, pagamento de sjuistro não
tangendo o artigo 1472 do C5digo Civil, ê do n,es„,o PCDRO ALVIM, 1
co-
•no.
extraímos os seguintes escolios. ;
Peitas essas diferenciações, estabelecidos esses con
"O mesmo acontecimento pode ser objeto dos dois
tos, enfim fechado este parêntese, voltemos na seqüência do te
tratos, dependendo das circunstâncias. O risco de
da de uma pessoa", por exemplo. O contrato serã cJc jiO' go, se for celebrado por um terceiro. Se fitermos
g
Todavia, se é o próprio segurado quem firma a
clãusu
j^ene f ic i ã r ia , fazendo a indicação ou nomeação, no cartao-propos ^ do próprio punho e em pleno exercício de suas faculdades men'5 . niaxime em seguro cujo prêmio é pago pelo empregador ou fir-
do Papa, estaremos especulando sobre uma
com o objetivo de lucro. Sua denominação de
'
conlri'
e seguro não modifica sua natureza de contrato dc J
Ia qual seja sócio, ninguém poderá questionar, com sucesso.» este
go. Mas, se o Papa autorizã-lo, deixara dc ser dc j
ato personalíssimo de ultima vontade ,sal vo se por coação, s imu I a -
go para ser de Seguro (obra citada pg. 109).
> dolo, etc. Entrementes, poderiam os herdeiros ou cônjuge
in-
re<
Também seria de seguro o contrato,se se pudesse, objetivanie''
ái.;,
. 'ar de nuiidade a cláusula, acaso os beneficiários nomeados se-
bessoas inibidas de receber doaçao, tal como estabelece o artj^
BI.899*Pág.04*03.10>^,
//'• ^
iriMlIl l l il—MMIIWlll irtllliU'1* iiii iBliiti tu
BI.899*Pág.05*03.10.88
\ nftfiTHlMMÉiatWi lüii i Iiill
■#M*V
B
,.i -
t
go 1474 do mesmo Codigo Civil, dentre as quais se encartam o
piice de adultério ou aquele que tenha se tornado indigno de IIIq
tç.
cer a contemplação. Sobre o assunto, permitimo-nos remeter o leitor a artj (le
nossa lavra intitulado "SEGURO DE VIDA - CLAUSULA BENUIMCIARíA ,
CONSIGNATÕRIA - ARTs. 1474 e 1177 do CÕDIGO CIVIL -
E é o proprio tratadista em destaque quem se encarrega , de
REPERcn^„,,
DOS PROJETOS DAS LEIS CIVIL E PENAL", publicado no 'Boletim PLN/\^|.^
h ssa •
no "CADERNOS DE SEGURO" da FUNENSEG n9 19, de nov. 84, e no
fo
I
^necer os exemplos e hipóteses, dentre outros, onde o interesse Existir. Senão, vejamos:
"Assim, será válido o seguro feito por um sócio sobre
Ole.
tim do Clube Vida em Grupo.
a vida de outro sócio, do credor sobre a vida do deve
Ora, o empregador ou firma da qual o segurado seja 5^
dor, etc, etc.. ." (obra. volume e páginas citadosJ .
Outrotanto, não seria demasiado lembrar de que,se o be-
cio, não se inclui, por si s6, dentre os que estão impedidos ser beneficiários nomeados pelo segurado. Até porque
acaso contribuir com a morte do segurado, perderá, cer-
o direito ao capital, deixando, assim,a cláusula benefi-
é bem justificável, em que pese aquela la
nalidade alimentar dos seguros de pessoa, o interesse da
quanto a preservação de seus "homens-chave".
Tanto que, na
lação do Imposto de Renda, existe incentivo fiscal para as empcg''
branco.
OQ
Por igual, não valerá o seguro em se provando ser fal
^
interesse alegado, advertência, aliás, ínsita no bojo do preiegal insculpido no citado artigo 1472 do Codigo Civil.
sas que custearem os seguros sobre a vida de seus "homens-chave",
Nessas condições, quer nos parecer que os herdeiros Ic
como revela o "Parecer Normativo" nO U2/86, do Coordenador do sij d.
tema de Tributação, publicado no DOU, Seção I, de 7.2.8t) , seguticl'' o qual o valor dos prêmios ou seguros pagos pela empresa , visunclí' Hi,
k,
segu rado, porventura preteridos na indicação da cláusula
^^iâria de Seguro de Vida e ou Acidentes Pessoais, não pode-
honiein; '
ipr. - . ' arn^n resolvessem questionar a nomeação Star êxito em Juízo, acaso resuAv m
cliave, soja dirctoi , gerente ou cm pregado não sócios, poderá .sl'^
como beneficiária; a uma, porquanto não seja ela pessoa
ressarcir-se dos prejuízos resultantes da morte de seus
considerado como despesa operacional dedutível. Por isso que.aiO'
da segundo aquele Parecer, a indenização eventualmente
receliiJ"
de como tal ser contemplada fartigo 14 74 do C.Civil);
«
' Conquanto seja transparente o interesse de uma empresa sobre
não poderá, porém, ser excluída do lucro líquido do exercício pf
da vida de seus homens-chave.
ra fins de determinação do lucro real (c5pia anexa).
Ainda abeberando-nos das preleções de J . M.Carvallio S'-' tos, antes citado, registre-se que "esse interesse deve ser :
V\i
ec^
nômico e jurídico pela preservação da vida que é segura, não br tando, é bem verdade, um interesse morai, a não ser em se tratíi''
São essas as considerações com as quais, sub censura d
esperamos ter prestado os esclarecimentos quanto ãs da
Consulente. Atenciosamente.
• /
do de parentes", hipótese do parágrafo ünico do artigo 14 7 2 , ref^ ta-se
mais
f
RicardoVB^echara Santos
uma vez.
BI.899*Pág.06*03.10;
«t
BI . 899*Pág.07*03.10.88 .<niiiiynn.
111
a
[•-urr-
'M
IMPRENSA
A velha polêmica sobre o suicídio Luiz Mendonça
Poa^elhídkVn/?^
tem resisjjjjQ ao temfórmuIas de convívio
^0 suicídio rnm ° A
^
^ contrato de seguro.
Pelo^sS do problema, consagranosso Códtpn 1 perfilhada pelo o suicídi^ n?^' de segucX premeditado. A 1cí^!h ^P^do uma observação prelimi-
"^''gar
oapit^a como crime "induzir ou
Que^íl f '"í?'dar-se ou prestar-lhe au-
^'íaqua n c e'indn?5 S® cobertura ^0 Por Desuna
acentuou Clóvis (orma (criminosa) de suicídio, admitindo-o em com premedita-
5^1prcí^bir?^T
perfeito. Daí o Código
ctn Pública
P^its a proibição é de or-
^ Outra ^ 7 decick^ tjue Pela
'dgico e a norma legal é prática a teoria muitas vejurisprudencial está replegenerosida-
?nçào em
^.'"^uêndic 00
^°rnando nula a con-
Abstraídas no entanto esa verdade é que
Pois
suicídio o problema da
SSconstra?«í^^ dificflima, não ve^j^ado o ç,f- '^?'^a^J^^dria. Foi ou não prePrrJ^ Orna ai/f ^*0 de af
í ^and ^
cia
huma
^bfrapaHa
cnm
° desfecho inevitá-
de "heroísmo dos
vencidos , reconhecendo bravura na ronúncia ao
bem supremo, que é a vida. Bravura e também
^truísmo. quando a renúncia ao bem da vida se destina, através do seguro, a proporcionar bens que resolvain ou atenuem aflições financeiras dos respectivos beneficiários.
e aí fa culdades humanas também se podem"da estimar co mo objeto segurável", incluindo nessa permissão
o suicídio inconsciente ou não ptemeditado Per mitir que baja essa cobertura è dar liberdade ua ra que, no mntrato, as partes convencionetn o
qw lhes aprourer, A-empma-segunidomsimt^ pode convir em aceitar a eobeniira como mcS Ia. Nao esta obrigada, ao subscrever o contrato de seguro, a nele mcliur o suicídio inconsciente Em maténa de suicídio, sua única obrigação é a de recusá-lo na hipótese de premeditaçâo ^r
que sua cobertura é proibida e torna o contrato nulo de pleno direito.
v^nudiu
Para muitos, no suiddio inconsciente o ores
suposto é o do caso fortuito - um risco na S
securitária. A consciência émmologia n«se c^ojurídica anuladae por força psíquica que sm
mental ou, ao contrário,
consciente e voluntário?
® ■^'da seja preservada.
profundamente entranha-
j porjsso, com muita freqüên
oeasões judiciais a tese de que
{fta^ forca suicídio sem perda de consciênProfunH?? suplantar o instinto vital '^^da pq- do que este e só pode ser desenV.^ía profunda perturbação. A tese 'Jm só
Mais pró^^o do seguro e dos problemas des
te com o suicídio é o conceito de Guy de Mau
^
em xeque, pa-
S?® Getú^ ' a propósito do suicídio do pre^tijJar^ a A Targas, do qual se explicações científicas os
ua mente humana.
crimmo/aní^^^^ fiifj ns
^
difícil de carregar em
ra os seus s^ parentes transforma o doente mental,' pam e responsáveis. conHn."'®/® ^ polêmica continuará a ser^ por muito tempo.e assim 31.899*Pag.01*03.10.88
rw-'
eguro será
à previdência
Mudança visa adequar o setor à nova Constituição
® Alberto Salino
e 8.' região (Paraná. Sanh
As entidades de previdência privada aberta(EPPA) poderão se transformar em empresas de
tarina e Rio Grande doSníw.'
<eguros de vida, tSc logo sejam aprovadas as novas exigências de
^cesso ao mercado segurador pelo Conselho Nacional de SeaurcK
(CNSP), que devS n
Possibilidade
As exigências sâo, na verdade novos valo-es de capitais mínima para que as empresas seguradoras pasam cperar no mercado, fi.
xados por região e grupamento, valida também para as empresas
aprovada pelo CbSp^ ^ • se
capital mínimo
guradora .plena, ou seja,
(CNSP)pretende adequar a indús
cOTi ós dds grupamentos h
na dois grupamenta dcsç»,^" Com a nova exjgêr,^"/^.
destaque de capital mínimo para as empresas de segura de rama
US$ 8,8 milh&es. Hoje,
elementares será de.100 milOTNs, assim como será de 100 mil OTNs
o capital mínimo das empresas de segura de vida e plana de pecúlio
vidade de segura.
aberta.
privada aberta. Pela legislação em
^
gura e nas oito regiOes^-jçj.j' ter um capital mínimo milhâodeOTNs, HgoemttjnftV
que deseiarem ingressar na ati
vigor essas duas áreas esiào se
brada caso a seguradaa
do segurador significa, segundo o superintendente da Susep, João Régis Ricardo dos Santos, que o Con selho Nacional de Seguros Privados
e rendas de previdência privada
A novidade das novas namas esta na inclusão no grupamento de segura de vida a plana de pecuijo e rendas de previdência
OTNs. Tais valores -
virá com novas normas de
reunir no próximo dia 29 ou nos primeiros dias de outubro.
capital mínimo as « seguradoras que jâ atuam no cado poderão adequar-se às
Além desses -valcres, as se guradoras
terão que fazer a
seguintes aportes de capitais por região; 1.» região (Acre, Ama zonas, Roraima, Amapá e Pará)
10 mil OTNs; 2* região (Mara
mas em vigor, uma segur^^ com a mesma caracteristics precisa dispor de mais de Usj^ mli.Embora o conceito sejj ^ regras aportando recursos en»^
patrimônio líquido, até o \,i\^ igual oj superío- ao do capjt,! mínimo exigida
de rama elementares.
nhão, Piauí e Ceará) 10 mil OTNs; Depds de aprovada as naas 3.* região (Rio Grande do Norte, exigências de capital ntinimo, i Paraíba, Pernambuco e Alagoas) Susep fixará num prazode éOàjjj 15 mil OTNs; 4f região(Sergipe c a limites de imobilizado e mar* Bahia) 15 mil OTNs; 5? região gem de sdvéncia para as empresas (Goiás, Distrito Federal, Minas seguradoras, assim como a fcm* Gerais e Espírito Santo) 50 mil e os praza da iniegralizaçSo d? OTNs; 6.' região (Rio de Janeiro) 50<^o terá que ser integralizadoem
Pelas normas que serão propatas ao CNSP pela Susep, o
Paulo, MatoGraso, MatoGraso
dinheiro ou em titula públicos federais na ocasião da autori
do Sul e Rondônia)200 mil OTNs;
zação.
paradas. A junção abrirá espaço para que as empresas de previdên cia pnvada aberta peçam autonzação à Susep (Superintendência
de Segura Privada) para atuar
no mercado como seguradaa O ^tro grupamento é o de segura
A implantação de novos crité rios de capital mínimo no merca
150 mil OTNs; 7.' região (São
tria à nova realidade que a Consti tuição criará com a abolição da
A mudança no capital mínimo, se
gundo ainda o superintendente da Susep, leva em consideração dois aspectos, o de induzir a regionali zação e a especialização. Para ele, o mercado segurador brasileiro seguirá a tendência mun dial que divide a indústria em em
carta-patente, antes mesmo da Car
presas de seguros de vida e as em presas de seguros não vida, as que
ta entrar em vigor.
atuam nos ramos elementares.
Com a mudança dos valores de
capitais mínimos das empresas de seguros, João Régis salientou que o mercado de seguros estará pron to a dar livre acesso a empresas que
desejarem atuar nessa área, desde que cumpridas as exigências legais para a concessão da autorização. A revisão dos valores de capi
João Régis voltou a frisar a im
portância da nova exigência de ca pital mínimo como um instrumen to que pretende preparar os merca
dos de seguro e de previdência pri vada aberta para os novos tempos
que surgirão após a promulgação da Constituição, em 5 de outubro.
tal mínimo, segundo ele, será uma
Ele entende que a resolução que
medida de grande importância e impacto para os mercados de segu ros e previdência privada aberta, pois para o setor de planos de pe cúlio e rendas, que no Brasil é se parado do seguro, estará aberto o acesso para a transformação em empresa seguradora do ratno vida.
será submetida ao CNSP, se apro
vada, será uma medida implícita de
preparo dos mercados de seguros e de previdência privada aberta ao li vre ingresso de outras empresas,
desde que sejam atendidos os requi sitos de capital mínimo e capacida de técnica.
BI .899*Pag.02*0 í.iO;
I .899*Pag.03*03..10,8;
Independentes decidem compor As seguradoras independentes estão decididas a encontrar uma
9i
dentes, de uma melhor repartição entre os dois segmentos nas direto
dois segmentos rumo à sucessão do
As independentes defendem es
comando dos sindicatos do Rio de
se acordo político, deixando de la
zação). A proposta é a ida às elei ções dessas entidades com uma composição de chapa única. Essa decisão das independentes, tomada por unanimidade em as
sembléia realizada no começo do mês passado, em São Paulo, afas
Risco e acidente, em programa"gay
depende, ponanto, para as indepen
saída de consenso com as segurade conglomerados que pos sibilite a caminhada conjunta dos Janeiro e São Paulo e da Fenaseg {Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitali
i
rias dos órgãos de classe. LuJz Mendonça
do, o peso econômico dos grupos, e pleitei^ hoje, dentro da linha da composição, diretorias divididas
meio a meio nas organizações sin dicais regionais e nacional. Além disso, sustentam a proposta de in
dicar um nome para presidir o Sin dicato dorSão Paulo, comenta-se o nome do vice-presidente da Porto
Seguro, Jayme Brasil Gerfinkel; fi
ta, ao menos nessa fase de enten
cando os conglomerados com a in
dimento, a hipótese de uma racha definitiva dos seguradores. A ala
to do Rio de Janeiro e da Fanaseg,
Ngatóri do "auto de qualificação e in'^^^rado pela Delegacia de Polícia tjiíloria ^^jetuba, SP, o acusado não negou teria 9®núcídio, mas na sua versão dos S^líç ^Sido em defesa ,da própria honra. 1
documentos necessários fo-
4»"'^
à seguradora pelos beneficiários pretendem o pagamento do valor
dicação do presidente do Sindica
do segurado, anula o seguro. Da mesma forma, o naufrágio de embarcação que o proprietário provoca para recebcf indenização do seguro. . Os riscos de agressão e assassinato, que par*
efeito de seguro se enquadram no conceito de aci» dente, não se filiaram a ato ilícito do segurado, no episódio de Itaquaquecetuba. Na legislação brasileira, a pederastia não é crime, nem mesmo contravenção, a não ser quando praticada cm cal sob administração militar. Pode-se contradi
das independentes levantou, alguns
cuja escolha deve recair sobre Os-
j^®Çou num barzinho da cidade> pn-
meses atrás, a p<wibilidade de criar uma associação, debandando em
waldo Mário^ílç A^evçdo^da Sul
^COnhftririnç nnççamm a rnnfraípr-
América Seguros, e Rubem dos
esvaziavam copos. Fechado o bar,
tar que n?quele episódio houve ultraje público ao pudor, ilícito penal que consiste em "praticar áto obsceno em lugar público, ou aberto ou ex
guando restavam apenas dois per-
posto ao público*'. Entretanto, cabe não perder
bloco da Fenaseg e dos órgãos re
Santos Dias; da Iiaú Seguros,
gionais da classe.
respectivamente.
A defesa da tese da implosão fundamenta-se no critério dc cons
Enquanto as seguradoras inde pendentes e de conglomerados ru
tituição da diretoria das entidades
mam para o entendimento, a dis
de classe, que atribui sempre maior
córdia permanece entre os correto res de seguros e as empresas segu radoras ligadas e conglomerados fi
peso aos conglomerados e, conse
qüentemente, a eles o poder de de cisão. M independentes brigam pe lo equilíbrio, argumentando para a necessidade de dotar as entidades
de classe de um maior grau de representaiividade.
A unidade dos seguradores, com um fim definitivo da divisão.
da União,de segunda-feira além de reformular a estrutura do seguro ha bitacional no País, representou um passoimportante no processo de de-
Final da Constituinte no inciso 1? do artigo 192, ao trocar no texto aprovado no segundo turno de previstas neste inciso"para previs tas na autorização.
Em 1970com a promulgação da Lei n? 5.627, ficaram proibidas as autorizações para funcionamento de
seguradoras de cujo capita! particip^sem pessoa jurídica de direito pú blico, empresas públicas, sociedades ^statizaçâo do mercado segurador. de economia mista e fundações vin Conforme proposta da Superinten ao Poder Público federal, dência de Seguros Privados(Susep), culadas estadual ou municipal. Na época, loi aprovada a proibição da partici porém,a medida não foi aplicada às pação de órgãos do governo no ca empresas de corretagem,o que resul pitas das sociedades corretoras de seguros.
Entende a Susep que não há jusüticativa para a presença estatal nes te segmento do mercado cuja parti cipação vem aumentando significa tivamente nos últimos anos, já que o setor privado apresenta plena con-
"Hi 1
-
um "programa", em campinho
sociam risco e ato ilícito do segurado, é um me canismo antifraudc; e fraude contra o seguro, an
ambos para o local escolhido, on-
tigamente um crime capitulado à base da analo gia, na última reforma do Código Penal passou à categoria de figura delituosa autônoma, assim
despido. O "programa" vinte minutos, aproximadaim4, esse tempo,e ao contrário do esquina do bar, a vítima pre-
% % Qüe^ ® "programa", numa segunda
incluída no vasto e diversificado rol dos crimes contra o patrimônio.
Não havendo intenção ou oportunidade de )de filiar-se a ato f«;ude, o contrato de seguro pode se é o caso> por exemplo, do seguro de responsa
apropriada: Apropriada: com a cami camisa do seu
ou legal que o anule, porque se destina a reparar
L I*AngujoQ.o. Tildo isso, mas em lin-
O»"? do^
® registrado em detalhes
^hefi^l^ogAtório polici^. ^ DrZ'":'
bilidade civil, que tem por objetivo expresso e de clarado o risco de ilícito civil (ato culposo) do
segurado; um seguro válido, sem vício jurídico ■
dano de terceiro.
No caso aqui comentado,o homicí^o teve ca ráter eventual, foi produto de circunstâncias im-
!: ■ i
Çrovisíveis, não pretendidas nem premeditadas, eve todas as características de acidente, na lerr
laltarâ quem se apresse a
miUoiogia do seguro. O móvel do crime não foi
<^0 Código Civil, segundo o
a fraude contra o seguro e, por isso, o contrato não é nulo nem anulável. Em suma, os benefi ciários da vítima têm direito ao valor segurado
^ ato ® Aulo, quando o risco ^ segurado ou doa bene» l^Osj^^^^^eriização. Sem dúvida, o incên^(üícito penal), quando de autoria
\
iliàtfi do segurado, sem incorrer em nulidade. Es
parceiros mudariam de condipassivo se transformaria em * ^P^vorado com a tenebrosa persP^fç^^^versào, reagiu da única maneira
ha
íSva
de vista que a nulidade do seguro, quando se asr
^^onfessou que era homossexual e
Pfoposta cuidou sem perda de tem-
ça feita pela Comissão de Redação
é vetada a estatal O Decreto-Lei n? 2.476/88. pu
^nipo inicial de quatro, um deles
nanceiros, ressalta com a mudan
Área decorretagem blicado no DOU — Diário Oficial
loj^lftUtU^dnuou numa esquina próxima. A
pela apólice. .V
tou no surgimento de um grande nú
mero de corretoras ligadas a bancos estaduais no mercado. O artigo 3? do mencionado
decreto-lei veio a corrigir tal distor ção, oa medida em que estende a
dição para gerenciamento da
proibição prevista na lei também às
atividade.
corretoras de seguros.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 23.09.88) .iij
BI.899*Pág.04*03.1
PI.899*Pag.05*03 10,88
i ilLl
^0 iM
iriirfÉliitim^w^Mfc^miilillíftliiiíl ^ ÉliíT"-
•:?
Plano de contas altera critério Divulgação desperta iuteresse
contábil de prêmio Am. contas J_. O novo plano de das companhias seguradoras deverá íl
estar concluído até c final de ou
tubro, disse ontem o diretor do Departamento Econômico da
Superintendência de Seguros Privados (Susep), Rogério Mar condes de Carvalho, para quem o plano corrigirá uma série de dis torções existente atualmente cm vigor.
m
timo critério baseia-se no fato de
que a companhia assume o ri.sco
logo que é paga a primeira parcela do prêmio do seguro, tendo para Outra novidade que virá no novo plano de contas será a con tabilização ccxno resultado
que a minuta do novo plano de contas contém mudanças que já
proveniente das reservas téaiicas, Como resultado não operacional será todo o giro financeiro do
a que determinará a contabili
não dispor de uma contabilidade
celado é contabilizado mês a mês, na ocasião do pagamento pelo segurado. Pelo critério de prêmio ^itido o prêmio será contabi lizado integralmente, de uma .ó
nos últimos 14 dias sobre o seguro obrigatório de veículos,saindo da si tuação de anonimato dos meses an teriores. O encarte explicativo sobre
nhum através de carta), recebeu 91 consultas em setembro( até o dia
o seguro Dpvat foi divulgado pelo Codiseg(Comitê de Divulgação Ins titucional do Seguro)nos jornais do
28),sendo que 39 através de cartas.
Rio de Janeiro, São Paulo, Porto
O aumento do número de atendi mentos cresceu a partir do dia 12,
Alegre, Curitiba, Florianópolis,
Já o convênio Dpvat. órgão das
Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife.
gerencial, não tem terá condições de saber se está ou nâo perdendo dinheiro.
Com a di vulgaçâo do novo plano de contas em outubro,odirttor da
Susep acredita que as empresas seguradoras terão tempo suficiente para adaptar seus sistemas de c.*!-
tí±)ilidade às mudanças, até que o novo piano passe a vigorar a pailif de primeiro de janeiro de 1989.
Indexação impõe concorrência realista, diz Bierrenbach O presidente da lochpe Se^ra-
tivas tiveram uma queda real de
ganho patrimonial. O novo plano,
^ora, Júlio Albuquerque Bierren
9,4% nos primeiros seis meses do
segundo ele, possibilitará visualizar
ano, òomparado com igual perío
a real situação da empresa, como
do de 87.
se o mercado estivesse funciorian-
Para ele, não há dúvida de que
do na época do Plano Cmzado.
duzidos sensivelmente neste segun do semestre do anojá que não exis-
o efeito da indexação plena das
sem a correção monetária. Ao ter
operações de seguros e resseguros
suas contas otenizadas, a compa
mudar licenciamento
mais os descontos dos prêmios
é idêntico ao do Plano Cruzado,
nhia terá uma visão do seu desem
de resseguros, dados pelo Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) pa-
penho compatível com pirocesso
As exigências para o licen ciamento de veículos vão se tornar mais rig(*osas a partir da próxima
ocasião em que as comissões de corretagem nos seguros de riscos
proprietários de veículos com
^ permitir que as empresas segu
vultosos por exemplo, caíram de
O presidente do lochpe obser
relação a contratação desse se
radoras se ajustassem gradualmente
40% para o patamar de 26%. Bier
vou que o atual piano de contas
Trânsito (Contran) pretende baixar na terça-feira, dia 4, deter minando aos Departamentos de Trânsito de cada Estado que só
liberem a documentação após a
^mprovaçâo do pagamento do Dpvat, o Seguro Obrigatório de
Danos Pe.ssoais Causados por Vçiculos Automotores de Vias Terrestres.
A informação é do presidente
do Contran, Roberto Salvador bcarmgella, acrescentando que "a medid^a se faz necessária devido ao tato de cerca de 40% da frota nacional de veicules não estar
replanzada. atualmente, com fiação ao pagamento do Dpvat". O fato mais recente que estimulou o Contran a radicalizar a tlsca-
hzaçào foi a divulgação, pelo Codiseg - Comitê de Divulgação
nstituaonal do Seguro, de um folheio explicativo sobre os di reitos garantidos pelo Dpvat as
vitimas de acidentes de trânsito, reafirmando também o dever dos
guro. O fciheto sobre o Dpvai foi
regime de inedexaçâo, implan
renbach frisou que as atuais taxas
nâo revela o nível de velocidade das
tado efetivamente era setembro do
de comissionamoito e desconto são
taxas de inflação. O plano separa ò resultado operacional do ganho
ílÉtiVíi i^ifllítti
passado.
Júlio Bierrenbach disse ainda
Pais.
— A iniciativa do Codiseg de
^úe a perda do giro financeiro de
alertar a população para os di
corrente do fim do desconto no
reitos de indenização em ca^ de
Pfêmio de resseguro fará com que
a:identes de trânsito é bastante
® concorrência no mercado se dê
louvável. Veio preencher uma lacuna que existia com relação aos benefícios que o Dpvat assegura a
ha^ mais realistas. Ele não crê ^Oe as companhias seguradoras cpniinuarão operando com comis-
todo cidadão. Da parte do Con tran, cabe agora complementar a maior divulgaçãosobrcodever dos
proprietários de veículos; dèterminando que os Departamentos de Trânsito fiscalizem com maior
^'onamemos e descontos de preços seguros nos mesmos níveis pradc^os no primeiro semestre. Acre-
incompatíveis com a nova realida de do mercado criada pela indexação. Admitiu que há uma certa fal ta de velocidade das companhias seguradoras em se adaptarem a es
sa nova realidade, mas que só será corrigido, segundo, ele, com a im plantação do novo plano de contas
das seguradoras, a partir de janei
patrimonial das contas operacio nais deixando de refletir a realida
de operacional da empresa. O no vo plano, na opinião de Bierren
bach, como prevê a indexação ge ral da companhia, eliminará essa distorção. Com isso, prosseguiu, o eventual excesso de pagamento de
ro do próximo ano.
comissão e/ou de concessão de des contos aparecerá nitidamente no
^'ta inclusive que o quadro já codteçou a se reverter. Na lochp^ se
Ele entende que o novo plano de contas mostrará ao segurador o que realmente está acontecendo na
sibilitará ajustar suas, taxas de
ntindo ele, as despesas administra
empresa, eliminando a üüsâo do
cado indexado.
balancete da empresa,o que a pos acordo com a realidade de um mer
severidade o pagamento do se guro", afirma Roberto Scaringcila.
reproduzido do jornal do COMMERCIO de 30.9.88)
A grande incidência de burla no pagamento do Dpvat ocorre nos E-iiados
que
concentram
as
maiores ffaas de veículos, infor ma o presidente do Contran. E.mb ira o Dpvai conste do Documen
te Único de Trânsito, é comum os
Departanienios de trânsito não
Verificarem se houve realmente a
q iitaçào do seguro.
T', i",
inflftckmário.
encartado nas edições do dia 11 de sel embro dos principais jornais do
3J .899*Pág.06*03
fm
atenderam a mais de 130 consultas
bach, disse ontem que o níveis de
ma_ que o Conselho Nacional de
Fir
seguro.
mo dia-12cercade lOcartas/dia. O
cornissionamcnto e/ou de conces^de descontos de preços serão re
semana, em conseqüência da nor-
'f4
convênio Dpvat e o Serviço de Atendimento ao Público da Susep já
Carvalho disse que a onpresa. se
Dpvat leva Contran
'j 1'
li"
reservas técnicas nâo será mais c.ilculado através de fórmulas.
regime de caixa.
caixa ^ companhias seguradoras
ro, passou a receber a partir do mes
guros Privados (Susep), que em agosto atendeu a apenas 7 casos(ne
livres. O controle contábil cias
Pelo sistema atual, Rogério de
contabilizam o prêmio quando da sua entrada efetiva. Nesse es quema, o prêmio do seguro par
velmente logo após a publicação nos principais jornais do País, no dia 11 de setembro, de um encarte explican do à população os benefícios do
Público da Superintendência de Se
patrimônio liquido e de reservas
zação dos prêmios de seguros pelo critério do prêmio emitido e ndo ntais pdo que ele denominou Explicou que pelo regime de
companhias seguradoras, responsá vel pela operacionalidade do segu
O Serviço de Atendimento ao
nicas.
operacional o ganho financeiro
cado. Entre as principais novi dades, o diretor da Susep desta:ou
o número de consultas relativas ao seguro Dpvat cresceu considera
isto que constituir reservas téc
Rogério de Carvalho adiantou expressam um consenso no mer
1
_
vez, quando o seguro for con tratado. A mudança para esse úl
BI.899*Pag.07*03.10.8B
•ilT
Carteira única Mbir roubo uma caderneta com
® ^^racterísticas de um ^-'ei o us dados uaoos oe o Ii^°s os de um um auau-
proprietário, propneiano, inm-
%'À^ Qiio ambos, é uma das rvi® Subsecretário de Po«
Heckel Raposo RaTxvsn ,jK,:"iiirã ?'®Sado Heckel
VtJ! n ^ de Encontro lM5?.^eVr.?l^?ados RoubosNa
Sí>cio\^®ículos e Cargas,. que QU te-
^ílo
no Hotel tíloria
SsN^bé^^ Raposo, o Encontro
ííS^eíifÜ? í!6Unirá Diretores de de úv'^ae
reduzir o índice ® furtos de veíHeckel
i!<iw'-On^.„^®ntarfl ?^®ntará «a Encontro é Ti^sito
díi ^í^e em ®ni Bra Brasília, no
''ciSbJ'' Automotores S&s' as informações so Òhk!■'^^^vês ati-ain°^ cie terminais veículos, quí de iK^^^ores de t por todos
!Wo Vi fi 5*^ noc*
Cadastro Cen®Í®' se esta
T^fijeto D^í" prática, subscriado para
• Al.
extinto há dois d
a
S'^3.
sugestões, há ou-
Condomínio "^unicaçâo por rádio.
da coa,^^ objetivo seria a
via satélite. Para que o custo da
transmissão das informações fosse menor, o ideal seria que seis ou mais Secretarias de Segurança Se asso ciassem a esta idéia.
cabros Segurança igual à de um passaporte
Quanto à sugestão de que sejam criados os dois novos documentos, o Subsecretário explicou que esta' é
plica que a caderneta poderia ser im
há muitos anos, mas que até agora
de um passaporte. Em uma página
uma idéia que ele vem acalentando
não conseguiu colocar em prática porque "contraria os interesses de muita gente". Esta afirmação já ha
via sido "profetizadã" pelo maior la
drão de carros do Brasil, José Carlos de Carvalho, o Carlinhos Gordo. Segundo Heckel Raposo, com a cria ção da caderneta e da cédula de identidade, o veículo teria num só
documento o certificado e o registro de propriedade, o que acabaria, prin
cipalmente, com a falsificação dos documentos de um carro:
O Subsecretário Heckel Raposo ex pressa peia Casa da Moeda e teria as mesmas características de segurança
plastificada, além do retrato, do polegar direito e dados do proprietário
do carro, constariam também todas as informações sobre o veículo. As
demais págii^ serviriam para ou
tros proprietários que o carro viesse a ter. De posse deste doounento o
dono poderia emplacar o carro em qualquer Estado. Heckel Raposo diz que seria necessário apenas que o Contran estabelecesse um convênio com a Empresa de Correios e Telé grafos.
— Vou insistir nesta idéia. Apre
sentei esta sugestão em 1982, duran
te um encontro de Secretários de Se gurança em Curitiba. Ela não foi
aceita porque, como disse, iria con
trariar os interesses de muita gente. Há cerca de quatro anos, quando as sumi pela segunda vez a Delegaciade Roubos e Furtos de Automóveis, prendi pela terceira vez o Carlinhos
Gordo. Nesta época eu perguntei o
— Por exemplo: um motorista que
fosse morar na Bahia e quisesse ven der o seu carro naquele Estado pre cisaria apenas ir a uma agência dos Correios, comprar um envelope e se
-dirigir ao Detran com o passaporte. Lá o funcionário tiraria os dados do
veículo, preencheria uma requisição do registro e a endereçaria ao De tran do Rio. Este órgão tiraria a xe
que ele achava da criação deste do cumento e ele me deu a seguinte res posta: "isso vai matar a pau. mas duvido que o senhor consiga levar
de volta à Bahia, onde seria feito o
esta idéia adiante" .
confronto do documento.
P.EPRODLL^ÜDO
DP:
O
GLOBO
DE
rox do registro e enviaria a original
.09.88) m
BI . 89 9^-pág.01^03 . 10 .88
í
■ ' ji
SO «VAICJI /JM /O
FEDERAÇAONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAIJZAÇAO
200 mil carros
roubados por ano grave e insuportável. As
sim definiram os constantes roubos e fur. tos de veículos no Pais os congressisia«
que participam do r Encontro NaS
de Delegados de Roubos e Furtos de Veiculos e Cargas Rodotransportadas e Dire tores de Detrans, que está sendo realiza-
se apenas alguns Estados estiverem ««0
Scanngella. grande parle dos mubos de veículos ocorre no Rio de Janeiro e em Sao Paulo e as quadrilhas de ladrões de
— E de suma importância que o proieto
Renavan bíacionaJ fique pronto. Sem ele c
quase impossível conter os roubos e fur tos de carros no País. O cadastro único com dados de todos os veículos que circu
explicou o Delegado Aloísió Russo.jítular da Delegacia de Roubos e Furtos de Auto móveis no Rio. que estimou era cem o
DIRETORES SUPLENTES
'ente 1'^ Augusto Ribeiro
Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos
-'^Oswaldo Continentino de Araújo
Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas José Maria Souza Teixeira Costa
Vice-Presidente Pizatto
-omoa
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
dos Santos Dias
'ç')doSecretário Silveira Saraiva
Tesoureiro Garcia de Souza
tem que estar ligado a outro por compu tador. para que o levantamento do veícO'
ftdo Tesoureiro
Io suspeito seja feito o mais rápido possí
^Alberto Ribeiro
vel.
Outra proposta que está sendo estuda da pelos congressistas para conter o au
Of participantes do encontro que ter mina amanha, pediram ao Presidente do
fílo de um passaporte para cada veículO'
Contran que o projeto Renavan \ac seia acelerado. Ma.s de nada adianta ™so
dos proprietários. O controle seria maior-
I ^0'
l^iroSecretário
problema estará resolvida. Um Estado
- Reconheço que o roubo de veículo.; no Rio e em outros Estados é grande'vâc adianta ter uma Polícia eficiente se não houver o mais breve possível um sistema que mte^e todos os Estados para romba
Antonio Juarez Rabelo Marinho
%o Vice-Presidente
no Estado do Rio.
O Presidente do Contran disse que até Ihao (CZ$ 352 bilhões) O Secretánn Ho março próximo o Renavan Nacional já es Polícia Civil. HéliO Saboya-abrindo o tará implantado e comentou: problema é grave e atinge to encontro com os Secretários Técio Un" e do—o OPaís. Mas quando o sistema na Süva. da Justiça: Coronel Manoel Elvsio dos Santos, da Policia Militar: e do sS cional do Renavan estiver funcionando ^ rmtendente da Pobcia Federal Fábio(S . pleno vapor, acreditamos que parte do
ter o problema,
VtiORES EFETIVOS
total de carros roubados por dia apenas
carros lucram por ano cerca de US$ i hi.
Iheiros -. afirmou:
DIRETORIA E CONSELHO
tarias de Segurança automatizados 0 in terligados.
do no Hotel Glona. Também não é para menos anualmente 200 mil veículos são roubados no Brasil e só 20 por cento So lam pelo País é a solução do problema — recuperados pela PoUcia,
Segundo o Presidente do Conselho Nacional de Transito (Contran), Roberto
V
seus Departamentos de Trânsito e Secre
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
mento dos roubos de veículos é a da cri3-
Carlos Antonio Saint-Martin
Guilherme Augusto Ramos Filho
José Monteiro
onde constaria todo o histórico do carro ^
CONSELHO nSCAL(SUPLENTE)
especialmente nas áreas fronteiriças.
Jorge da Silva Pinto
Ruy Pereira da Silva
PFP
DE
Í GLOBO
de 29.9.88)
EXPEDIENTE o BOLETIM INFORNAUVO FENASEG
Membro Fundador da,'Ji
'• 11
'íii^^çáo quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
\ ^ ^lização
■ t- Vi'.', t .t ;
Responsável
Susto Ribeiro
Editor
LuizMendonc^ {Jomaüsta Reg. MTbnP 12590)
Redator
Mário Victor {Jornalista Reg. MTb nP 11104)
VíiadorDantas, 74- 12.^andar TeL; 210N204. Telex: 2134505 FNES BR %tim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.'2.771/75
^sioe impresso na FFNASEG. Tiragem: 3.000 exemplares
BI .899*Pa^.,,02*0'-^
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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRiVAIXDSE DE CAPITALIZAÇÃO
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■^UTUBRC
DE
1Q8S
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9m.
í A contar de hoje, li' í
faltam apenas 20 dias para a instalaçao da XIII
BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO — 1 CONFERÊNCIA CQNSEG. Trata -se de evento com inegável e grande importância hls
:íi;
jM , ^3, em que a classe seguradora ira definir-se sobre o papel do Es*& ®i ro
'I
A
FENASEG
:| !|! : l
iniciativa privada no desenvolvimento do mercado segurador brae em função da Constituição prom.ulgada dia 5 do corrente. Nc de evitar a sobrecarga administrativa decorrente do acumulo de
iS^ricR, ^Coes
nos dias que anrecedem a instalaçao da Conferência , a Comistganizadora solicita as seguradoras ainda nao inscritas que promo■■ urgência
a
indicacao
formal
dos
seus
reoresentantes
naque 1 íii
A SUSEP foi reestruturada, transformando-se em autarquia especial
a dirigida por uma coleglada.
Mais um importante passo no processo
modernização daauela entidade.
?/■
ii' '
Í|P
manifestação à SUSEP, sobre o projeto de Circular (posto
4 ^Udiencia publica
i .íi li
em
dispondo sobre o seguro-saude grupai, a FE-NASEG ^ regime de liberdade na oferta de produtos e na respectiNao obstante a preferencia por esse regime, na mesma 11-
í
I
dt-
^nteg ral i zação. ''Vide ^extos das Resoluções na seção CNSP)
ilL I'
C CNSP fixou novos níveis de capital mínimo para as empresas
a Sçguros e de capitalizaçao, estabelecendo prazos e normas para 'c
M
!' i; 1 .
Pensamento a FENASEG propôs que, na hipótese de a SUSEP
^ela
introduza
própria FENASEG.
expedir
alterações de cunho 1 iberal i zante , as suger^
I. ■
.II' I
t
vtlj ■
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO 'I.
I'
EDITORI^ Um tema para vários editoriais e, sem dúvida, P da falta de aproveitamento das atividades de empresas bra
sileiras no exterior, em termos de captação de divisas atra vés do seguro.
ê Em quase todo pais que exporta capitais,
a
sombra destes caminham também os seguros de que eles carecem contra seus riscos. Sao os chamados seguros cativos, capta-
dos no proprlo pais de onde emigram os capitais.
ÍNDICE DASSEÇÕES Se essa e uma pratica generalizada, não há ra
Zao para que se abstenha dela o seguro brasileiro, no momenem que vai aumentando cada vez mais o número das empresas
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS Pile
ê¥' •i' -"
Vir'' iiíMir 't I í#.
.
EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
J
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^
j, • atravessando nossas fronteiras, vao também exercei ati-
^dades no exterior. Nao podemos dar-nos o luxo de voltar as costas
I I
ICIARIO
nenhuma possibilidade de captação de divisas, por
mais
^^anhada que sejaa perspectiva de ingresso cambial. Se, atra de investimentos e serviços de nossas empresas no exte -
IMPRENSA
' so em escala modesta o seguro é capaz de trazer divi r^em por isso devemos ou podemos desprezar tais recursos
JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)
'!li|
tior
i; .
OUTROS JORf)' Portanto, para que se inicie o processo ^on
i
de
^^ista dessa clientela nova, e possivelmente crescente, :a outra coisa senão o apoio oficial. Apoio tão-somefi Sentido de que nao se criem obstáculos a atuaçao das '^hias de seguros. Como, por exemplo, obstáculos a auto âo para que as comparinias opei'eni os seguros
possam
cobertura cambial, quando tenham de atender compromis^0
^lá fora, em moerla est:rar"igeira.
ÚM
li
f
^ • "i
;f
JfDQUÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO - FENASEG
REUNIÃO DA DIRETORIA DA FENASEG, REALIZADA EM 12.10.88
I
ATA
Me 09/8S
DPVAT
A Diretoria tomou conhecimento do relatório apresentado pela Co Executiva do Convênio DPVAT, historiando os encontros realizados
ETRans regionais e seguradoras,
Esses encontros destinaram-se
a
'^Uficar problemas e soluçoes na operacion^lidade do seguro.(850 605) sSJíabitacional i
foi examinado o Decreto-lei n- 2.476/88, que estabelece esquema a n
Preservação indispensável do equilíbrio do seguro habitacional'. (860 454)
%£3SÒOES ^ Diretoria tomou conhecimento do oficio do Sr. Presidente
do
^^caminhando cópia de estudos feitos naquele Instituto sobre os re cias retrocessóes, decidindo a FENASEG prosseguir no exame da ® na ampliação da análise iniciada com aqueles estudos.(BIO- 124)
ó Diretoria homologou decisão da CEAJ, segundo a qual o imposto" ^haçoes de seguros incide sobre o prêmio efetivamente pago, (860 059)
BI.900*Pág.01*18.10..88
liV 'ir
1 li ' '
v:n :1
SINDICATOS
REUNIÃO DA DIRETORIA DO SERJ, REALIZADA NO DIA 13.10.88 H
1.!
ATA Ne 09/88
#E VIDA EM GRUPO sera representado nas reuniões de Diretoria do SERJ pelo
Lerner, durante a ausência de Jorge Alves Marçal.
Sr
(760 678 m
iü.
ti. DO IRB
^ Diretoria tomou conhecimento dó' Tèlex do Dr. Ronaldo do Vai le
que de retorno ao Pais apresenta voto de profundo pesar pelo fa de
Delio Ben-Sussan Dias, ao mesmo tempo em que deseja
êxito
do novo Presidente do SERJ, Dr. Wolnev Rocha Braune. (860 156 l'{<
■2£dosseguro decidido convidar as associadas para a apresentação
^0
V" ^or ^ente, .ül f
de
dia
às lOh, de um sistema s i mp 1 ; r , e aclo , Computâdorizadcí
c; ompi^ nss Q «o
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e 418
!'( í l''t
BI.900*Pag.01*18.10.88
d' , Ir
.
1
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SINDICATOS
REUriL^ 5^ C5I DO QX\ 15/5G/55:
í^LUyV] '13 0P3/S3: - PR0C,-C3I,-053/33: Serjuradò; Nutrâcia 5JV. Produtos Oistcti COS s .Nutricionais,- 3r-115 - Kn-525 - Rad. MG. C25 «? Kr-'. -
Caratinga
Pgdido ds descontos por Extintores >»
vr. ■ )
Aprovado, por unanimidads, o voto do Relator favorável 1 son cessão do desconto de o}'!) (cinco por cento), para as plantas 1, 2, 3, 7, 3, IG, 12, 12-A, 12-3, 12-D, 12-E, I2-P, 12-3 o
12-H, 13, 13 e 17, pelo prazo de D5(cinco) anos, a concar c"'"? 12/07/33 ã 12/07/33.
■'^UçAo M2 100/33: . PRGG.-C3I,-G'10/55; Segurado: Cera Inglsza Ind. s 3a:r, Leda,. Rua Estoril, 1.422 - Sairro 5ão Francisco - Belo Horlzjn-; ('■''Gj.- Psdidc ds descontos por Extintores - "Novo".
>
Aprovada per LTjanimidade, □ vote do Relator favorãvpl ' cccessão do desconto de :xc (cinco por cento), para a~ pionQs 1, 11, 13, 13, 2, 2A, 3 o 4, pelo perpodo da jõ/olr.-
anos, a contar do 02/03/33 ã 02/03/23. M9 101/33: - PBOC.hCSI,-03/31: - Segurado:Palo indústria s Conúi-r:io
Av, Cslina Ferrei:^ Ctoni, 4357 - Varginha (í/G).- rPL'idp cr-: descontos por Hidrantes e Viangotinhos - -xtensao.
Aprovado, por maninidads, o vote do Relator favorã'.'Gl * pr.-
BI.90Q*PáK,01*16,10^68
tensão dcs descontos por Hidrantes e Mangütinhos, pqíq do de l^^/QS/aV ã 20/0^/31^ confome segue;
Hidrantes :
novação do desconto de 5;o [cinco por cento], por Exrint:
para os locais 3.0C2A e 3.003JK (Pratcçã:
para as plantas 1, 2(l5 e 22 pavimentes], pelo peraodo
C, Ocupação B, 2 Sistemas],
tlangotinhos :
05(cinco] anos, a contar do dia 15/03/33 ã 15/35/Cl,
(dsz por cento], para o local 3.GG2JV, ■ Ne r
04/38: - PROC,-CSI.-025/38: Segurado: Globex Utilidades S.A.- Av. Afonso Vaz de Mello, 127/14S - Selo Horizonte (MG],- Pedido
Me i:.2/33i - PROC.-051.-05/33: Segurado: Cia, de Fiação e Tecidos Cadro e Cachoeira,- Av, José Gonçalves Costa, 1,253 - CaetanopaliS (í^B],- Pedido ds descontos por Extintores, Hidrantes s
de descontos por Extintores "Novo".
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer fa
Aprovado, por manimidade, o voto do Relator favorável a c:j
vorável a concessão do desconto de o/: (cinco por cento] p-ai^a
cessão dos descontos pleiteados, conforwe. segue, pela pi^a
o local acima citado, por estar bti cnnforrrãdade com a Circu
de 05[cinco)^os, a contar do dia 02/Q3/3S, (data da cty:i>'
lar 19/78 da SÜ3EP - proteção por Extintores, pelo percoco
nicação do segurado sobre a regularização das deficiências
de 05(cinGo] anos, a partir de 21/00/35 a 21/G6/93. [Térreo],
dos sistemas] a 02/08/33,
\ -DS/SS: - PFOC,-CSI,-C2ô/SS; Segurado: Globex Utilidades 3.A,- Rua Cu ?'js
Extintores: 5JÓ (cinco por cento), par^ as plantas 1, 1-A, '
ritiba, 504/505 - Belo Horizonte [MG],- Pedido de descontos
2, 2-^\, 3, 3^, 4, 5, 5 e 7, pela existência d"
por Extintores "Movo", G^ctintores manuais, Hidrantes ;
Plantas
Ocup
:BÍ5terna
Prot,
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer fa i
wt y
vorável a concessão do desconto de ET.ó (cinco por cenco] pa:"a
Interno e Externo
1.1A,2.2ÍV,
o local acima citado,(Terraa, 22, 39 e 4s pavimsntoc), cor
por gravidade Interno g Externo
25;)
estarcen conformdade com a Circular 19/73 da 3U3EP - crcjc^
por gravidade
cão por Ex'JÍntores, pelo período de G5(cincc; anca a 07.r:lr E;<temo por
15:^
de a/OS/SS, a 21/0S/93,
'h
\
dade
Inr
^3/53; — PROC.—CSx.—G2//33: beguradct Glcbsx Ui-^lxdadc 3.A.- Av.
Externo por gravi dade
césar de Oliveira, 3041/30413 - Contagem [UGJ.- Pccidc
TCfli
descontos por E;<tintores "Movo".
[•vúangotinhQs: ICf/o (dez por cento], para as plantas 1, C,
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer fa/
&\, 3, 2A e 5.
vorável a concessão do desconto de c/a (cinco por cento] para o local acima citado (Sub-solo e Térreo], per estar em con
. i-«Xo f.-e
£ 133/381 • PROC.-CSI.-O-i^/CS: Segurado: Cia. Brasileira de Distribui Loja 131,- r.ua Marques ds Valença, ne 17D - Belo Horizcrtí
formidade com a Circular 13/73 da 3U3EP - proteção per E>ítin tares, pelo período de ÜSf cinco) anos, a partir de 21/C3/EC,
(klG].- Pedido de descontos por D^tintores - "Rcnovapãc"» V
Aprovado, por unanimidade, c voto do Relator favorável 2^
\
ã 21/0a/S3. •5
- PROC,-331.-022/33: Segurado: Globex Uíilidadss 5,A.- Rua,dcc
BI,900*Pág.02*18.10,'i5' "
Caetss, 212 - Selo Horizonte (".G],-. Pedido de descohtoc por Extintores "Movo", BI.900*Pag.03*18.10.88
jTmREUNlAO DA CSI DO DIA 23/08/88:
Aprovada, per tjnaniniJade, e vo^e e parscsr de oslatsr
rável a eencGSsão do deoconto de
[cJnoo por cerJ:c; p;>^
d dado (Terrao e Mezanina], por ^ztar ^ .25w ÍSOLUÇfc) N5 111/88: - PROC.-CSI.-11/80: Segurado; Daiwa do Srasil Têxtil Ltda.Av. José Andraus Gassani, 2215 - Uberlândia - MG,- Pedida de forrnidade cot. a Jiroulnr 1^/73 da 3LI3SF - proteção por r,.,
■t nr-r-i Q 10
tintorsp, pelo psraodo ds Jjfcincoj anos, a partir cIe Hl/X'do , e PI
tf
Tarlfação Individual - "Renovação".
Aprovado, por inanimidade, o voto do Relatar pelo encaminha-
mento do processo aos Órgãos Superiores, com parecer favorá
õ-oQLUÇ^ m iaG/33: - PF^C.-C3I.-C2S/SG: Segundo:■ Glcbsx Utilidades S.A,-Ru^da Bahia, I.ICO - Bslo Horizonte [liS},- Fedido de desccntospar Extintores "Uovo",
Aprox^do, por unanimidade, o voto do Relatar com parecerfs
voravel â concessão do desconto de 5^j (dnao por cento) parJ o local acirra citado (Sub-scic, terreo c sqbr^—loja), pors^
vel â aprovação do desconto de 2^o, nas taxas bancas dos prédios marcados na planta com as nSs 1, IA, 2, 2A e 3,
Ns 112/88: - PROC,-CSI.-10/79; Segurado: Companhia Brasileira de Metalur gia e Mineração.- Corrego da Mata - Araxá - (MG),- Pedido de Tarlfação Individual - "Renovação".
tar em confoinidade com 3 Circular 19/78 da SUSPE -'prn-3^^ por Extintcn33, pelo período de 05(cinc3) anos,
a porlrtí'
mento do processo aos Órgãos Superiores, com parecer favorá
21/05/33, ã 21/DS/S3.
"■-SOLUÇAS
Aprovado, por manimidade, o voto do Relator pelo encaminha
109/33: - PRGC.-031.-030/38: Segurado: Globex Utilidade rani, 413/CSi - 3elo Horizonte (UG),- Podiuc do
vel â concessão da Tarifação Individual, representada
pela
taxa única de 0,28^, aplicável a todos os riscas, a
partir
de 20/06/88 â 20/06/91.
Extintores "Uovo".
113/88: - PROC,-CSI,-10/73: Segurada: TelecomLnicações de Minas Gerais
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com pnn sr
"TELEMIG",- Diversos locais no Estado de Minas Gerais,- Pe-
vorávsl a concessão do desconto do C,'- [cinco por roo';;]
dido de Tarifação Individual - "Renovação",
o local acima citado, '[Tcrreo c l.azaninoj por cotar rr forrrddads com a Circular 13/73 da GU3S^ - proteção gcr li!'
tintores, pelo período de OSfcinco) anos, a partir dc ll/C-" 33, à 2l/a5/93,
resoluçAc- uç 110/s:
PRQC .-031.-031/38:
aneiro, de Janeiro
Pelo encaminhamento do processo aos Órgãos Superiores,
com
parecer favorável ã agravaçio da taxação atual, tendo
èm
vista a sinistralidade registrada no última período, O perSegurado: Slobex 'J-tilidades S.A.-
337 - Bolo Horizonte
centual'cfe agravação deverá ser deteimnado paio referidos
Pedido c!o
y
por Exllntorcc - '*!lo'za".
Órgãos, pelo prazo de 03(três) anos, a partir de 29/09/88. Aprovado com as seguintes restrições: 5 votos a favor 3 pela
manutenção da taxação, um pela cassação e duas obstençoes.
Aprovado, per unanimidade, o voto do Relatar com parcoar "1^ lí' ^-roravel a concessão do desconto de w 1- (cinco por ccnt^)
^ REUNIÃO DA CSI DO DIA 30/08/68;
r
o local acima citado, (Tome e 3? pavimento }, por canfqrmidade cem a Circular 17/73 ri s 3USEP - proteção pOExtintoroc, pç:lo período, de 03(cincc) anos, 21/Oõ/ZC, 5 31/33/3:.
a partir
BI, 900*Pág.04*l8y:
iO N5 115/88: - PROC.-CSI .-03c/86: Segurado: Fiaçao e Tecelagem Jq^o Lombax^d s/A,- Av, Leite de JasLro, r.~ - São João Dei Rei - (MG).-Pe dicto de descontos por Extintores -
"Novo",
BI.900^Hag.0bn8tf 10.88
iflixl ! '
ra os locais marcadas na planta com os n^s 1, IA, 13, 15, -
Aprovado, .por unanimidade, o voto do Relator com pa^e^,
ID, 2, 3, íl(lB e 2B pavimentos), 5, 6(térTeo e mezanino), -
voravel a concessão do desconto de S/í (cinco por centoj
7, 8, SA, 9, 10, 11, 12, 13, 15, 16 e 17, pelo prazo de 05
Ia instalação de Extintores, para ãs plantas 1, 2, 2A,
II '
(cinco] anos, a contar ds 13/05/88 â 13/06/93,
2E, 3(têrrec e altos], 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, H,
mezanino], 13, 14, 15, 1B(térreo e altos], 19, 20(tBrreQç
N5 lld/3B; _ pnOG,-CSI,-034/88: Consulta sobre Tarifação Individual^-
jirau], 20A, 21, 22, 24, 25(ls/49 pavimentos], 26, 27, gg [térreo e altos] e 29, pelo prazo de Ü5(cincQ] anos, a coi
Aprovado,
por manimidade, o voto do Relator com parecer fa
voravel conforme segue:
tar de 13/07/88 â 13/07/93.
As informações apresentadas não nos permitem antecipar uma
decisão favorável quanto ao direito de concessão de Taitifa-
RESOLUÇÃO Ns 116/88: - PRGC.-CSI.-035/66: Segurado: Fiação e Tecelagem Joao Lombsiií s/A,- Rua José de Queiroz, 222 - São João Dei Rei - MG,-pe dido de deescontos por Extintores - "Novo",
.
1 ■
ção Individual
I
para Empresa ainda nÍo estabelecida, haja
\ásta que o regulamento p^e^/isto na Circular NB l^da SU5EP está voltado para o estudo e análise de situaçõesj!^ncretas,
Aprovado, por manimidade, o voto do Relator cbm parocer fj
voravel a concessão do desconto de S/o (cinco por cento], pi
REUNIAG ca CSI do dia 06/09/88:
Ia instalação de Extintores, para as plantas 1, 2, 3, 4,5i 5, 7, 8, BA, 88, 9, 10, 12, 12A, 128, 13, 13A, 138, 130, '
14, 15, 16, 17, 18, 18A, 19, 21 e 22, pelo prazo de 05(ciP co] anos, a contar de 13/07/88 a 13/07/93.
mica,- Bairro do Banmro - Extrema - (MG),- Pedido de descontos por Extintores - "Novo",
REoOLUçAO NB 117/88: - PRDC.-3SI ,-015/86: Segurado: Epa Supermercados S,A.-Ay,PS dro I, nB 402 - Bairro Jardim Atlântico - BHTE/UG,- Pedid^' de descontos por Extintores - "Novo".
N2 119/8S: - PROC.-CSI,-021/86: Segurado: São Marcos S/A - Indústria Qta
J
Aprovada, por unanimidade, o voto do Relator favorável â con cessão do desconto de Sjí (cinco por cento) pela proteção por Extintores, para as plantas 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, lOA,
Aprovado, por manimidade, o voto do Relator com parscer í
10B(térTeG e mezanino), 11, 12, 13, 13A (térreo e m^anino),
voravel a concessão do desconto plelteadc de 3/- (cinco
138 , 21, 22 e 26, pelo prazo de Q5(cincD)
anos, a contar de
f
cento), para os prédios marcados na planta com □?; nSs 1, ^
27/05/86 â 27/06/93, e pela negativa de descontos para as
e 2A, pelo prazo de 05(cincü] anos a contar de 25/04/08 ^
plantas 4, 14, 17, 18, 19 e 20, pela insuficiência e/ou ine
25/04/93.
xistência de proteção.
RESOLUÇAo N9 116/68: - PROC,-CSI ,-032/68: Segurado: Liquid Carbonic Indústrias Estrada da Petrobrés, s/n? - Betim - (MG] Pedido de da^ contos por Extintores - "Novo",-
'■'í
íí
N» 120/38: - PROC.-CSI.-020/68: Segurada: Brasinca S.A. Cartpcerias,- Pra
çà Gil Pimentel Moura, s/nfi - Pouso Alegre - (ràG)'e*^ Peílxdo de descontos por Extintores "Novo",
íi
!:<v
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com par^cBi"
voravel a concessão do desconto de 5% (cinco por cent^)'
Aprovado, por tneinimidade, o voto do Relator com paracer fa
voravel a concessão do desconto de 9j(i (cinco por conto) [ifâ BI.900*Pág.07*18.10,88
BI,900*Pág.06*18.lOiS
((«Tisr',
■/fiy/fcílMHh II nii li ÉiilÜiilíiiiiriftiM ■iií'S''
"n
ra as plantas 1, 2, 3, 4 e 7, pela proteção existente p^p Extintores, pelo prazo de OSCcinco) anos, a partir de
Aprovado, por unanimidade o voto do Relatar pelo encaminha
24/05/33 ã 24/05/93.
mento do processo aos tírgãos Superiores, atestando que
' ií
o
complexo industrial do segurado possui excelentes condições
; í
quanto aos aspectos construtivos, operacionais, e de prote
REBOLUÇfl^ N9 121/88: - PROC.-CSI,-049/85: Segurado: Expresso Universo 5^,- Rua Maria Deifina, 63 - Belo Horizonte [MG},- Pedido de descorv tos por Extintores - "Novo",
çao e combate a incêndios, merecendo realmente, a concessão
'
da Tarifação pedido cujas condições deverão ser detalhados pelos referidos órgãos.
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relatar com parecerfa
vorãvel a concessão do desconto de 5% (cinco por cento) psU
proteção por Extdntores, para as plantas n2s 1, 2, 3(térraJ
rjo 125/00. - PROC.-CSI.-037/88: Segurada: Esab S/A e/ou Esab Maquinas e Equipamentos para Solda Ltda.- Rua Dezenove, nS 117 - Ci
e altos) e 6, pelo prazo de 05(cinco) anos, a contar
^
dade Industrial - Contagem - (MG),- Pedido de revisão
de
descontos por Hidrantes — "Renovação".
^3/06/88 â 23/05/93.
RESOLUÇAo NS 122/88: - Pn33.-C3I.-70/83: Segurada: Indústrias Gessy Lever Ltdsi
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer
Rodovia 3R-04Q - Krn-S92 - Contagem - MG.- Pedido de'^ des-
contQs por Extintores - "Renovação".
.
favorável conforme sendo;
^ -
Em aditamento ã Resolução N9 169/88, de julho de 1988, con Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer
siderar a renovação dos descontos por Hidrantes, pelo pe-
favorável a renovação do desconto de 5°/ó (cinco por cento)
rrodo de 25/07/88 â 26/07/93, para as plantas 60 e 128 que,
par^ as plantas n2s 1, "2, 3 (térreo e altos) e 4, pelo -
por equivoco, não foram mencionadas na Resolução supracita
prazo de 05(cinca] anos, a contar de 17/08/88 a 17/08/93'
da;
Plantas
RESOLUÇÃO Ne 123/68; - PROC.-CSI,-046/33: Segurndo: Aga S.A.- Rua Gustavo DalSf^' a/ns - Betim - (MG),- Pedido de descontos por Extintores" "Novo".
/
Aprovado, por unanimidade, □ voto do Relator com parece^
C/prot, ■
C/Risco
Pese.
Tipo
6B
B
B
13^
Renovação
12B
B
A
15%
Renovação
Ní? 126/88: - PROC.-CSI.-46/83: - Segurado: Armarinho Santo Antônio Ltda. Rua Florência de Souza, nS 70 - Ubá - (MG).- Pedido de d^s-
favoráv/el a concessão do desconto pleiteado de 05(cinco)
contos por Extintores - "Renovação".
para os locais marcados na planta com os nSs 1, 2 e 3, P? Id períado de D5(cincü) anos, a contar de 24/08/88
^
Aprovado, por unanimidade o voto do Relator com parecer, fa
vorável a concessão do desconto de S^/o (cinco por cento) pa
24/08/93, CA
ra os locais marcados na planta com os nfis 1, 2, 3 e 4, pe
CSI do DIA 13/09/38:
Io prazo de 05(cinco) anos, a partir de 31/08/88 â 31/00/93 RESQUUÇAO
124/08: - PRQC,-CSI,-41/78: Segurado: Celulose Nipo-8rasil8Íra "CENIBRA",- Rodovia BR-381 - Km-32S - Belo Oriente
■ • í
Pedido de Tarifação Individual - "renovação e Revis^S/^
BI.900*Pág.08*18.lQj/ BI.900*Pág.09*18.10.88
.nn*v I
RESOLI IÇAO
127/83: - PR0C,-CGI.-OQ8/B8: Segurado: Sama S,A, P^as e Pneus,-Av,
^TADA REUNIÃO DA CSI 00 DI^\ 2D/09753 .M—
Columbia, ns 900 ~ Contagem - MG
. 11
'■«mi
^1 ■■
Pedido de desccDntos por
Extintores e Hidrantes - "Novo".
BESOLUÇAo N5 130/88: - PRüCa-CSI«-57/S7: Segurado: I-r.a Tc--.. Aprovado, por Lnanimidade, o voto do Relator com paracer fa
Timbiras, rtv .:s.052 - Beie h'':;ri?.ont'-
voravel ao desconto de 5% {cinco por cento) por Extintores,
contos por Sprinkle^^o - "R.VTOVFv?rr"''
' ■-
Rua
■ e des-
para as plantas nfis 1, 2(Térrea/MezaninD) e 4, pelo período de 24/02/08 â 24/02/93.
Aprovado, p-or LTianimicade; o voto do Relator pelo encaminha
Pela negativa da desconto por Hidrantes, por não stisfazer
mE2nto do praccs.na aos Jrn^oa Superi.or-es, com parecer :"a\/ora
aos itens 1,5,3,6 alínea "b^.; 1.5.4.3; 1,5.5.1 edfnea "b")
vel ã ranovaçãr. do dee.conto pleiteado de 2lj^/o (vintoe por cen
1.5.4.5 alínea "c"; e 1.5.5,4, da CircLilar NS 19/78
to) para as plantas de nSs i, ,?, 3, 3A, 3B, 3C e 4,
da
3USEP.
■ü
RESOLUÇAc N9 128/88: - PROC.-CSI.-15/80: Segurado: Companhia Brasileira de Carturt to da cálcio- Rodovia BR-499 - Km-7/9 - Santos Dunont - (ic)'
131/88; - PROC.-CSI,-73/33: Seguracio: Usina ds Oolta S/A - Açúcar e Álcool,- Rodo'..ãa 33-040 - K^tí-JOI - Delta/Ufcoraba - (Mj).Pedidü de rsnovacãü e õxaBnsâo ds cisFcontos r3.ar Extintores,
Pedido de Tailfacão Individual - "Renovação a Revisão", j
Aprovado, por unanimid.icie, a voto 7
- ■
mento do processo aos Úrgãos Superiores, com parecer favare
voravel a concessão dos descontos l-c
cinco por
vai a renovação da taxa mica de 025^ exclusivamente para í
título de renovação a extansão, polo período de 05{r;i.-ico)
plcinta nfi 6, sendo que as demais pintas devem ser classlfi
anos, a contar ds 23/09/83 à 23/G9/93, pare os seguir-ces
cadas de acordo com a T.S.I.B.
locais:
Aprovado, por manlmidade, o voto do Relator pelo encaidnt*
...íl.o) a
Renovação: 1/7, 3/12, 13/19, 22, 23, 24, 30/33, 37, 38, 40, 42, 44, 45/50, 52, 54, 53.
Extensão : 9A, 20 , 21, 36 , 39 , 41, 43 , 53 , 57(térreo e altos) 59/50, 61(19/75 Plsü), 62(15/29 P.ísq], 53(19/69 -
RESQLUÇÍto N5 129/88: - PHOC.-CSI.-039/87: Segurado: Thyssen Fundições Ltda.- Rua André Favalelli, 975 - Matozinhos (MG)
Pedido de Tarifa
gão Individual - "Novo".
'y
Piso), 6Õ, 67, 72, 73, 75, 75, 34, 35, 86, BB, 89 e 91.
Aprovado, por unanimidade, □ voto do Relator pelo ancamlrifí
mento do processo aos drgaos Superiores, com parecer corit^
rio â concessão da Tarifação Individual, tendo em vista ^ o estabelecámento nãp apresenta condições excepcionai s S*
^1
■^Li■UçAq
Ne
132/88: - PRQC.-CSI.-4J55/B3: Segumdo: Loj.-s. i
i.izünte (i,i .. j.-pe-
Martins, n2s 11, 23 e 23 í"LiTii..as - ,1 dido de descontos par Exalfvtor-;-:.:- - '7
t j-v'c3,cao" •
relação aos demais de sua linha de atividades. Aprovado por L.nani^-idsor. .
rj ,yLi : no Rolator com parecer fa
vorável ura vei :_re a p;
snccntra-se corretamente en
quadrada nas disoDsioões de. Im-ular 19, pBla concessão do
desconto, de l/l- (clnna 'Kn -onto) para os locais marcados BI. 900*Pág. 10*18.101^
na planta com c; f.ç-i anoâ,
a piart-: r Ut*
' 3
^
/, ^
falo pr^so de G5(cincü)
ao 4 IJ i . 9
■ •
A 8 . l. i.) . 88
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL
CIKCÜUR N.®
022
de
07
de
de 19 88
outubro
O SuperíDtendente d& Superíntendèncie de Seguros Privados "
SUSEP, na forma do disposto no art. 36, alínea "b", do Decretona 73^
21 de novembro de 1966, RESOLVE: - ,r
Art. 1- ~ Instituir, na forma do anexo,
o
Formulário de Unificação do código de Corretores (FCC), pessoas fisiçag^ que tem por finalidade o recadastramento de corretores
de Seguros dos ramos elementares, vida, capitalização e
planos
previcSenciários.
Art. 2^ -0 formulário, ora instituído> en contra-se à disposição dos interessados na sede da SUSEP e
em
suas Delegacias Regionais, na sede da Federação Nacional
dos
'v. i
BI.900*Pág.01*18.10.88 .(
xJ-,
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1-1 .''i
Corretores de Seguros e de Capitalização - FENACOR, nos §
tos dos Corretores de Seguros e de Capitalização e nas 5^^
Conselho Nacional de Seguros Privados-CNSP
des Seguradoras.
Parágrafo Único - ps esclarecimentos sários quanto ao correto preenchimento dos formulários P0(3,
'til I
ser obtidos junto às entidades mencionadas neste artigo. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Art. 32 - A entrega do formulário,
mente preenchido, deverá ser efetuada até o dia 30.12.88
RESOLUÇÃO NÇ 03/8S
A SUniOJIlXMCÊNUIA DE acOCS nuVMXS - <n9S>, na fonce do art.30 do Reqi
qualquer das entidades mencionadas no artigo anterior ou
mento Interno baixado pela Resolução dSP n9 31/66, de 19.06.66, can a redação
darta
pela Resolução OíSP n% 05/B7, de 26.05.67, tarra público que o OORSOao mCKHAL DE
ves de carta registrada; dirigida à FENACOR, servindo o
asXRQS ntIVADQS - CR5P, ao sessão realizada nesta data, no uso das atribuições con
vante do correio como protocolo de entrega.
e do art. is, e seus parágrafos, da Lei
feridas pelos incisos I,II,III,VI a XI do art. 32 do Dçcreto-Lei ns 73, de 21.11.66, Art. is - O
i i»'
5.627, de 01 de dezenbro de lâ7Q.RESC£A7EU:
capital Social de. sociedade seguradora, aucorisda a
operar
nos gruponentos de seguros dos ramos elanentares, de vida o de planoa da pecúlios e rerxfas de previdência privai^ aberta, em todas as regiões do não poderá ser ir ferior ao valor correspjrtgite a 1.200.000 (hun milhão e duzentas mil) Obrigações do
Parágrafo Único - O corretor gue não g
Tesouro Nacional - OTN's.
cadastrar até a data fixada no "caput" deste artigo, soment^ ^
Parágrafo Cinico - O capital míniac será constituído de vaa parcela
fixa
correspondente à autorização para atier as determinados grupanentos de seguros e
de
parcela variável para operar as catte ma das regiões do Pais.
derá faze-lo junto a FENACOR.
Art. 22 - parcelas fix$do capital míniro exigido para a sociedade segura dora obter autorização de funcicnamento, segisido oa grupamentos em que opere. ou venha a operar, serão aS secjuintes:
Art. 42 - As Sociedades Seguradoras,
pitalização e as Entidades Abertas de Previdência Privada, ^ {o
I - seguros de ramos elementares ICC.OOO OTN's; II- seguros de vida e planos de peculics e reidas de pre
poderão, a partir de 01.01,89, efetuar pagamentos relativo^ 0 comissões de corretagem àqueles corretores que não tiverem videnciado seu recadastramento de acordo com o estipulado n
vidência privada aberta
100.000 OTO's.
Art. 32 - A parcela variável do capital mínimo exigido da sociedade segura
dera, por região do País em que opere ou venha a operar, deverá obedecer os
segui^
tes valores: GiuKwcmce
( aDr'B)
twttwvk:
Circular.
iSEGUKB oe VIDA E FLNDS OB PE
recxQes
Parágrafo Único - A restrição fixada
aput deste artigo será imediatamente suspensa quando o tor providenciar o seu recadastramento.
K)S OACXEARIS
1«
AM, PA, PC. RO, AP
10.000
10.000
2«
PI. HA, CE
10.000
10.000
AL
15.000
15.000
4a
SE, BA
15.000
15.000
5a
MS, GO, CF,
cont
rio.
CE
ETOVIEto
CIA nUVADA AEBtlA
re. RN, PB,
ES
na data de sua publicação, revogadas as disposições em
CÚLIOS e RBOAS
mESAÇSO
3a
Art. 52 - Esta Circular entrará em
SSGRG6 DE RA-
DA
50.000
50.000
150.000
150.000
200.000
200.000
6a
RJ
7a
SP, MT, MS,
âa
PR, SC, RS
50.000
50.000
H A C I 0H K L
500.000
500.000
RD
Art. 42 - A integralização do capital niínimn como previsto nesta
Resolu
ção será de 50% ( cinqüenta por cento), em dinheiro ou em títiüos públicos
fede
rais. e o restante na forma a ser estabelecida pela SUPEPIIfreNDÊNClA EC SEGUROS Fííl v?axJS - SUSEP.
'Oao^Regi
dos Santos
SUP
NDENTE
Art. 5® - A sociedade seguradora em funcionamento, son prejuízo do dispôs to
no
art . 3®
,
deverá apresentar, no prazo náxzmo de 05 (cónco) anos, capi
tal e reservas ro Hcntante necessário a tomar o patrimônio líquido igiül ou
supe
rior ao capital mínimo previsto nesta Resolução.
§ 12 - o ajustamento de qia trata o "caput" deste artigo deverá ser feito an parcelas semestrais equivalentes a, no mínimo, 10% (dez por ceito) da diferesiça aitre o capital mínimo exigido e o patrimrâiio líquido da sociedade, apurado nas cte mcnstraçôes financeiras de 30 de junto de 1988. ; i' , ^
BI.900^Pág.02^18.10.8Í >y^!Pwrn>niif.y . . , .'
.- Ifili
BI.900*Pag,01*18.10
§ 22 - A capitalização c3as resei-zas can vistas a atinqir o capital mínimo exigido deverá ser efetuai até a data ILnúte de 31 de dezaiibro de 1993, sen prejuí zo do disposto na legislação em vigor.
Art. 62 - A não integralização do capital míniinD, nos prazos e condições ora fixados, sujeitará a sociedade seguradora à penalidade a que se refere o § 22 do art. 19 da Lei n2 5.627, de 01 de
de 1970.
A2-t. 72 - Fica vedada à sociedade seguradora a Tenutenção de sucursais, fpiais, agências, , representações e denaig nas regiões do País an que nao estiver autorizada a operar, sem prejuízo do disposto no art.127. do Decreto-Lei n9 2.063, de 07 de rrerço de 1940.
Art. 32
A SUSEP fica autorizada a taHv.ar a.s nomes necessárias a exe
Cüçao do disposto nesta Resolução.
Art 92^ Esta Resolução entrara em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições an contrário. JQfiO REGIS RICARDO DOS SANTOS
RESOLUÇÃO N«? 11, DE 03 DE OUTUBRO DE 1988
Super intendente
- SDSEP. na forma do 30 ^ , Re Az «nwwTWTFMÍNCIA íAJHatUrcMSíK-lA DE ^ SBOTCB HUVADOS31/68, de 19.08.68. cxnart. a redaçao da
A aSHUNTQKÉíGA DE ■'Ji-JWJã RlIVftDCE - SU», na forsB áo art. 30 do Re gunento Interno baixado pela Resolução CNSP ns 31/63, de 19.08.68, can a redação da
gimento Intemo_baixado m «SP
CE SSSQS fftIVMOS - Oca', em sessão realizada nesta data, no i»**" iAa«^
do e,. Vist^ que
RESOLUÇÃO tJ9 04/88
Íí. l^
R^Iuçào CJÍSP n9 05/87. de_26.05.87, toma público que o
conferidas pelo parágrafo 19 do artigo 32 do Decreto-lei ns
261, de
Ihe^^TITdo art.'lO do
HdClíAL
atribuições 28.02.67, c.c.
Art. 1
os 21ÇISOS I. II. iri, VI e XI do art. 32 do Decreto-lei ns 73, de 21.11.66vRESlXVEU:
1.2)0.000" ( hiZD oillao e duzerttas mil) Obrigações ds Tesouro Nacior^l - DWs. I^rágrafo Onico - O capital mínimo será constituído de parcela
«pouradoras rara operarem ccm
de Seguro".
a
Bilhetes
^
^ ^ ^1=, qrcTFP nos temüS da legislação e reguianentos
do Bilhete serão analisadas pela 3JSEP, nos temu»
fixa
^
coberturas e taxas propostas pelas seguradoras para operação
Art. 2-
vi
-v"
Art. 32 - Esta Resolução ^trará an vigor ra data de sua ^hUcação, revc^
correspcjodfflite à autorização para atuar em capitalização e de parcela variável para operar em cada una das regiões. O Art . 20 valor mínimo de capital exigido para a sociedade de capitalizS a ção obter autorização ^ funcionaenento será de 700.000 (setecentas mil)
J l]
DE SEHSOS PBTVPCOS -
cia para aprovar os pedidos das sociedades seguraaora- ^
Art. 19 - O capital social de sociedade de capitalização, autorizada a ope
rar €sr todas eo r^iÕes do País, não poderá ser inferior ao valor correspondente
^ ^7 ^oma público oue o OUSELíD HACTCNAL 'sessão'reali^da nesta data, no uso da atritoçâo que
gadas as disposições
contrário.
^^
^
CFIN's.
> ■ Art- 32 - A parcela variável do capital mínimo exigido das sociedade
de
capitalização, por região do Pais en <^e onere ou venha a onerar,deverá obedecer
os
seguintes valores:
^DDuzido do diário oficial da união - SEÇÃO I, DE 07.10 UflDADES REGltlCi
PÁGINA N5 19 695)
ODI*s
meRAçjio 1<
AM, PA, RO, AP
2*
PI. MA, CE
3«
PE,
AC
10.000 lO.COO
Wí, PB, 15.000
AL
15.000
4«
SE.
5«
W3, GO, DF,
BA
ES
50.000
62
RJ
150.000
79
SP,
MT,
MS, 200.000
RD
82
PR,
50.<X»
SC. RS
500.000
L
* A C
A*t- 4' - A integralização do capital social cano previsto nesta
ResoJ^j
ção será de 50% (cinqUenta pdst &nto), em dinheiro ou ot. títulos públicos federais. e o restante na forsa a ser estabelecida pelá "áMÍDíTENCÔCÍA EÊ SEGUROS HlIVADOSSüSBP.
.
Art.
52 - A sociedade de capitalização em funcicramento, sem prejuízo do
dis^sto no art.
32,
devarã
apresentar, no prazo náximo de 5 (cinco)
capital e reservas no locntante necessário a tomar o petrimôrLio líquido igual stqserior ao capital míniflE previsto nesta Resolução.
anos ,
^
§12-0 ajustamento de que trata o " caput" deste artigo deverá sex to as {Bztelas semestrais equivalentes a, no mínimo, 10% (dez por cento) da diferef ? fiotre o capital mírimo exigido e o patriíronio líquido da sociedade, jurado
oaifcjkístraçoes financeiras de 30 de jiffiho de 1988.
nas
. § 2« -serA capitalização a atingirdeo 1993, capital exig^ d^ra efetuada até a das datareservas lijni.te ocm de vistas 31 de dezembro sm míniaQ juizo do disposto na legislação em vigor. (
Anão integralização do capital mínimo, nos prazos e
<
■l 'í i
ccndiçõeq
capitalização à aplicação ccntido nas e d do art. ® 96sociedade e no art.de 117 do Decreto-lei n2 73, dedo 21.11.66, c.c.alí-o
art. 42 do Decreto-lei n? 261, de 28.02.67.
Fica vedada à ssociedade de capitalização a uanutenção de sucursais,_ iliais, agei*ias, representações e demais dependâicias, bem coco a carercializaçao de novos títulos, nas regiões do País an que não estiver autorizada a opefica autorizada a baixar as normas neceesifias
a eocecucao do di^xisto n^ta ftesolucão.
Resolução er.trará an vinor na data de sua publicação rwQ
gadas as dispcBiçoPs an oontrário
JOSO F$GIS RICATOO DO SAMIC6 • Superintendente
BI.900*Pág.03*18.10
REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4.10.88 - Pags. 19378/379
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^ MICRniisjFQRMATiCA CHESA AO CONSEQ A 7WT~- 1 Ci-^T
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dp £?mpr°sa espec i al serái i 2 adaa no desenvolvimento . 5n7C;'^ p-jT -vjares para o mercado de seguros, responsável peia
açáo do XII! CONSEG - Con-feréncia Brasileira d© Seguros
• n-fornat ^
'i
Eap:t :-•} 1 zacáo.
^^ccn. eronci a que se realisará nos dias 6,7,8 e 9 de Npvombro, no ár*^-
com a presença de diversas autoridades da
Con^^t-i
seguradores de todoe onovas Brasil. As decisões de re-ferente a seguros propostas d© trabalho
div
'
m
para a área, seráo assuntostocar abordados nas P<al©stras programadas, que certamente, ao em pontos
'1! «11 i
«stant© polêmicos.
1 iníormatisacâo
que esta sendo realizada visa agilizar o ®tendi mento ^os congressistas, através do controle de inscrições
^^íissáo cie recibos e distribuição de etiquetas de i d®nt i-f i caçáo.
■^cluiu-se no processe
^^nteúdo da<=:
elaborado pela INTELLECT
palestras, para
que
possam ser
a digitação distribuídas
^ongressistas e para comoor o dossiê do XIXI CONSEG. No -final -^snto serào
do aos
do aoresentados mapas estatísticos com q perfil dos "Vticiparitss permitindo uma real avaliação do sucesso do ^Dngresso.
empresa
estará
participando
com
seu
estands,
prestando
I
)
sobre seus produtos e seu projeto de comunicação de segurador. Entre seus produtos será apresentado
un PC, que é um proqrama espec 1 ai mente desenvolvido para o
°
software garante uma melhor
VentanH^^ melhora mentando a «lárias, produtividade.
racionalização
a qualidade dos serviços
prestados
i»
V^el^con^ Vrpc;a
V
congressistas como brinde dois disquetes, um
animaçao contando uma umbreve história da presa e de seus produtos e outro contendo programa de mala
n reta +■
. e uui-r '-unce "Gluem é^©us quemproOUtlDS do mercado segurador.
BI.900*Pág.Ql*18,10.88 '
^ ^ (iíS'Wí*í'T'^npi'?ír*rT'«[(f 't
,'ir í ÍÉüiéiaiiÉfliâgáilÉi
'
\
.ilil ' A NOVA constttuicAo R O sncuRo
ES Punn PRELIMINAR
A Diretoria da Sociedade Brasileira de Ciénciaa do Segur©
^
ESTUDOS E OPINIÕES
©laborando uin Painel do Debates sobre "A Nova Constituição a Seguro", no qual serão abordadas as modificações trazidas para
"CONTRATO
o Mercado de Seguros em virtude da promulgação da Nova sileira. O objetivo deste Painel é realizar um estudo pr®
A
para que o assunto seja questionado e amplamente debatido
EXIGÊNCIA
DA
DE
SEGURO"
BOA-FÉ
E
VERACIDADE
estudiosos do Mercado Segurador.
Referido Palnol do Dob-iLcs ostá programado para se real izaf * jg to novembro próximo e, dosdo já, contamos com a particip^Ç^® doa.
Luís Felipe Venânclo Dias
A boa-fé é requisito indispensável, para a for-
'"âÇrio de qualquer contrato.
Significa a harmonia da manifestação de vontade Püe
■Possibilitou o vínculo das partes contratantes. A boa-fé e a intenção pura, isenta de dolo
divulgada com lealdade e sinceridade, de forma a ^^Utir o outro contratante a engano ou erro. (Íq
ou
não
A significação especial da boa-fe no contrato , . . . ®^guro, obrigou ao legislador a disciplinar expressamente.
^ ^ 'o Segurado e o segurador são obrigados a guardar no contra
^ ^ niais estrita boa-fé e veracidade, assim a respeito do obje
j ' PoiuQ das circunstancias e declarações a ele
concernentes"
1.443 do código Civil)-
^8 BI.900*Pág.02*18.
A observação ao disposto acima, decorre de que cisoGS quanto ã aceitação do seguro pelo Segurador se lou Afetivamente nas declarações do segurado.
BI. 900*Pág. .01*18 .10.88 7.7^-v»
filliiftiPiiTifiMíígaMiÉiítiif mi iiiÉitnttiiiiiieiiifrt iirátrii m
uMJkJtÊkiMí
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HIBIWII 'IM Hli T
I
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II
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te aceito que, em matéria de seguro em geral, o O mestre Numa P. do Valle, manifesta que "e segurado que faz ao segurador a proposta para o controle, inciB
segurado é obrigado a declarar, desde logo,
indo nela todas as declarações a respeito da qualidade, do lor, da qualidade, de peso, da medida, de acondicionamento,
a sua saúde, profissão, residência, devendo de
— —
^
I
_T
.1
—
^
.
r
-
^
-J.
verdade, a prestar esclarecimentos exatos sobre
clarar tudo que se sabe e que interesse o segu
--
^
_
_ -.*rí O /
rador para a efetuação do contrato, quando
estado das coisas sobre que recair o seguro, bem como do em que devem ser omlDarcadas, o ponto da partida e aquelo ^ quí se destina: o se o seguro 6 feito pelo próprio proprietariO' poi
a
1 •• ri• o,. ou por conta " V eu ma;ioa ca de tercGÍi"os, ou a ordem,
poi conta de quem pertencer: o mais ainda sc a coisa j
se
om risco ou não, o no caso de não se ter posto em risco, -
circunstancias inexatamente declaradas,
as
forem
de ordem a levá-lo a dar consentimento, que te
0^
ria negado, se conhecesse, a realidade"
pa-
(Códi
go Civil Brasileiro Interpretado, volume
XIX/
229).
âe-
. d® qlaraçao do diq da partida do navio ou embarcação, e, todos os detalhes, circunstâncias e fatos que possam, direta
Com efeito, quando uma pessoa resolve
indiretamente influir no espírito do segurador para
^
ou recusa do seguro proposto ou, para aceitá-lo, por um maior ou menor" (Seguro Marítimo e Contrato de Risco, sSo
Pr.,, •
Io, 1919, pãg. 108).
Hb
POS'
ingres-
grupo para se beneficiar de seguro de vida ou aciden , deve preencher o contrato de seguro (Cartão-Pro qual é obrigado a revelar todos os dados e- condições
força da lei, que servirão para a avaliação, pela sobre a aceitação ou recusa do risco.
o princípio da boa-fe obriga os contratai^^ yte^ Esse preenchimento e obrigatório, conforme cate
atuar com a máxima honestidade na interpretação dos termoS contrato e na determinação do significado do pactuado.
determina a Circular - Susep
1 '^^6 " gue substituiu a circular
-
'-wii.iw
jCl
o«r
*-
^
23, 10 de março de
1972,
uS -tiiitendencia de Seguros Privados - SUSEP, conforme permd. ^•^^eto-Lei n5 073, de. 21/11/1966.
Quanto ao srgurado, como já se sabe, é a informar, com clareza e ordo-ic.^,-,
021 de 15 de agosto
^
quÊí ^ Pi-ecisao, a natureza do risco ^ ^
seja cobrir, possibilitando que o Segurador tenha elernen-to
"1^
ra decidir quanto a aceitar ou recusar a proposta de
V
com base naquelas informações prestadas.
Portanto, a estrita BOA FÉ E VERACIDADE, confor ^^^ssamente determina o art. 1443 do Código Civil) , dea formação de todos os contratos, inclusive no con-
^ ^ ®^guro, dada a relevância de que se reveste na forma-
Por sua vez, o Jurisconsulto Pontes de
negócio, sob pena de ser aplicada a
ensina;
O segurador tem de contar cora as
ded^'' .^0
Do artigo 1444 do mesmo diploma, "in verbis"; "Se o segurado nao fizer declarações
o contraente. So assim pode ele conta^^
—
—
que
possam influir na aceitação da proposta ou taxa do prêmio, perderá o direito ao valor seguro, e pagará o prêmio vencido".
'
prêmio de que se trata, ou o próprio f
verdadei
ras e completas, omitindo circunstâncias
se lhe convém, ou não, o contrato A
sançao
—
(tratado de Direito Privado, 45/322).
na
do
O mestre CARVAUiO SANTOS, pondera que: CLÓVIS BEVILÁQUA, com relaçao ao artigo ...em Se tratando de seguro, com o mec"'
j;' i
acima V 'f,
que;
■ » '\
nao com mais vigor, devem ser apreciada^ ^
sas declarações, por ser princípio univo^^
"Diz—se que o seguro e um contrato de boa~fé. BI.900*Pág.03*18.10.88
BI .90Q*Pág:,02
• . l'
!l
O Excelso Supremo Tribunal Federal, através
Aliás, todos os contratos devem ser de
de
Primeira Turma, julgando o Recurso Extraordinário
boa-fé.
No seguro, porém, esse requisito se exige, com as maior energia, porque é indispensável qne partes confiem nos dizeres uma da outra. Pcl3
^^5.842-1^ ementou: "SEGURO DE VIDA. DECLARAÇÕES FALSAS NA PROPOSTA PERDA DO SEGURO. ARTS. 1443 E 1444 DO CC.
mesma razão é posto em relevo, no seguro, o de"
1...
ver comum de dizer-se a verdade. Qualquer infot
2. RAZOÁVEL-É A SANÇÁO DA PERDA DO SEGURO,
mação falsa, no contrato de seguro, presume-^s de ma fe, ainda que seja ejqjressão de mera 1^^-Í
TERMOS DOS ARTS. 1443 E 1444 DO CC, SE O SEGURA DO OMITIU INTENCIONALMENTE DADO RELEVANTE SOBRE
andade, ou falta de zêlo: se a má-fé for do sO'
O SEU ESTADO DE SAÚDE, CAPAZ DE INTERFERIR
gurador, o contrato será anulado sem a dispcnss
ACEITAÇÁO DA PROPOSTA PELA SEGURADORA". (D-O.D.F. - 02/08/85).
do pagamento do prêmio de seguro" (código Civi^
NOS
NA
comentado, Votv IV, págs. 205/206). DegtâCâ^-se do voto do Ministro RAPAEL mayer (Re
lílt or)
O ârtigo 1444 do código civll estabelece ^
<^uej
ção com que a lei pune a má-fé dg prgponent©"SGgurado quâ ■. ■ taz dâOlciraçQes verdadeiras e completas, omitindo circunstân
-M
"Na verdade, a controvérsia se poe não quanto à desfeita, com a perda de seguro estipulado, co
da taxa do prêmio. Constatado tal fato, o segurado perderá o
mo sanção à falta de veracidade das declarações do segurado no momento de sua estipulaçao. Nes
ior da indenização e pagará o prêmio vencido. —
— — — a. .uo
■j.j.ouj.cx
se sentido estão efetivamente
compot^^
^
-r» ^
^ MM
Á- ^ ^
prequestionados
os arts. 1443 e 1444.
vj.tr
rnepto, no procedimento baseado na boa-fé das partes, que nao ria demais registrar que pelo contrato de seguro, se forma w «
l>^'
perfeição do contrato mas quanto ã sua eficácia
cias que possam influir na aceitação da proposta ou na
A lei exige a mais estrita lisura de
:
..
Admitido pelo acórdão recorrido que a
tre segurado e segurador um vínculo contratual correspondente ao vínculo que se forma do contrato de sociedade, face o
ção do segurado sobre os dados de si a saúde foi
do gr^u de confiabilidade.
A exigência da estrita boa-fé e veracidade, — '.rwu
a.«=:
V tS J. CXV_ XVJC4»*— •
contratos de seguros é mansaepacífica como enfocada pela -V* ccHno enrocada peJ-a
informa
conscientemente omissa, faltando ao dever
de
veracidade especialmente exigido nesse tipo
de
contrato, nao se ha de cogitar tenha sido fi
• ■ '
des
propositada a sanção da perda de seguro, sob o
^
✓
airparo dos referidos preceitos da lei civil.
gia 7í Câmara Cível do 1. Tribunal de Alçada do Rio de Jan^ijfC I ap julgar a apelação cível ns 9.105/84, decidindo:
í' M:
Constitui elemento essencial do contrato de s ; e-
V
"Seguro de vida. O dever da estrita boa fé
® vi
racIdade é comum a segurado e segurador. IM :
lhes sendo lícito omitir circunstâncias e rações concernentes ao contrato de seguro
-
vatí
<3eclaração prestada pelo segurado, que deverá ser de es1
^ K
Q veracidade, não podendo omitir
circunstancia, me
^
seja, que fosse de qualquer modo influir na aceitação '^Ppsta,. Inobservar esses princípios bási _ _ —icos do contrato de
possa conduzir a frustração de seu objeto, ^ ^
' fazendo declarações falsas ou simplesmente errôneas, ira
gundo a regra contida no artigo 1443 do
^^^cessarlamente na nulidade do contrato com suas
irreme
® implicações.
Civil".
.! f
BI.900*Pág.04*18. "T," itiií.
BI.9QO*Pag.05*18.10,88 I
w.imn WB'
. ',, »t««11
j.. /«nu
ir Sendo a conduta da boa-fé exigível em todos os contratos, ela é particularmente enfatizada no contrato de segu
ro, onde a maior dependência da confiabilidade na declaração do segurado levou o legislador a formular o disposto no artigo iK:
1443 do CC.
COBERTURA DPVAT. DANO SOFRIDO PELO
O artigo 1444 do CC, ê desdobramento e especifj. .i i<
cação do anterior, que culmina com sanção, impondo a
LADRÃO DO VEICULO.
AUSÊNCIA '
DE
obrigação COBERTURA.
das declarações de serem leais e verdadeiras, porque ele (propo ponentG-scgurado), é que. temmaiores possibilidades dc faZG-lO,
RICARDO BECHARA SANTOS
lãcntifiçadas declarações ou
Consultor Jurídico da FENASEG
circunstanciaSj
Gerente Jurídico da
e
do SERJ
GENERALI
inexatas, incompletas e/ou invordadoiras, praticadas pelo segu
rado que possam influir taxativamente na aceitação da proposta
pela Seguradora, ou que possa influir na estipulação do prêmio, perdera o valor do Seguro, e, ainda, pagará o prêmio vencido, conforme disciplina categoricamente o arLicjo 1444 do código ci-
Trata-se de consulta versando acidente envolvendo dois
la-
ocorrido em dado momento em que imprimiam a sua fuga -
ap5s
p0la políciil
vil-
ISUtativa de roubo a residência
^ üm médico - cOnduzinde o veículo que t-oubqt-am e, de c e r t o ,qe s no r-
REFERÊNCIAS:
^dO
5 B&l pei a perseguição que 1L ^ues davam os policiais, culminaram ÇOm
ro Í3UM/Í Pí ÍX? VALLE — CÕMTnAmd ne SÈ-í-íUütí
^ fnüL
íãVàlliro, io que se seguiu a morte Je ambôs os meliantes.
. 18L
E os documentos aprese ntadcs tambcm revelam que
o
VÇÍCUlC
h
íH
-=? PEDRO ALVIM
roubado de quem o havia recentemente adquirido sem, contudo, proceder ã le-
^^^izsçào da transfcrencÍB, f3t.o desimporiante ao doslinde da ques-
O CONTRATO DE "SEGURO
haja vista que o seguro em causa ê daqueles que acompanham
O
^^culo, independentemente das formalidades de sua transferência ,im
- ANTONIO CARLOS OTONI SOARES
FUNDAMEISITO jurídico do contrato de SEGURO
^ andojg];^ranto estar em dia com o pagamento do prêmio , exame que Hêm se tornaria ocioso, haja vista razão maior para a recusa, nc irnar
rr PONTES DE MIRANDA
^cernente ao falecimento dos ladrões. Quanto ao eventual reembolso de despesas médicas
TRATADO DE DIREITO PRIV7UX), 45/322
hos-
^ ^alares ou a indenização por eventual invalidez referentemente aos da- CARVALHO SANTOS
pessoais no cavaleiro atropelado, o fato dos ladrões não impli-
CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO INTERPRETADO, VOLUME XIX/229
%
CLÓVIS BEVIIÍÍQUA
^ efeitos sociais do seguro em tela. Isto se regular o
BI .900*Pág.06*18.10/
.
pagamento
prêmioj exame que deixamos a cargo desse Convênio.
^ Seguro.
. .
no
CÓDIGO CIVIL comentado, VOL. iv, pXgS. 205/206 * Luís Felipe Venancio Dias é advogado, especialista em Direito
-
^ em recusa nesse particular, dada a nac participação daquele ^nto criminoso, operando, assim, com relação à vítima inocente,
No que pertine a morte dos ladrões, quer nos parecer eviden
que o seguro não tem cobertura. Senão, vejamos. (y Força é convir, que a lei nao se compadece - e nem poderia
^ O fato de que qualquer seguro pudesse dar guarida a atos infrin RI . 900^ Pág.07 M fí . .1 O .86
-r.--
4 'Tllh^á' . . -Itl»
i)
M..M. ^ jaâÉà.üÉA.ur ^'«bla.:L'VvW^i 'i'<
.hi
mÊSssBm
da lei, máxime quando praticados com violação i lei penal,no sberra do legal, uma vez que o escopo social não viabiliza situaíoes infringentes do ordenamento jurídico". Repita-se sempre e sem-
tadamente como crime de roubo ou sua tentativa, ilícito dos mais abo mináveis por uma sociedade legítima, por isso que os danos causados aos delinqUentes direta e eficientemente pela prática de seus atos
m,
A ordem jurídica, pois, não pode jamais se compadecer com
^-TÍminosos, hão de ficar indenes por qualquer modalidade de segu ro, mesmo no seguro DPVAT.Se nem mesmo o seguro facultativo de responsabilidade
Joteses que pudessem premiar o autor de um crime que
^ivil, que .em üssento na culpa do segurado, portanto em ato ilíci to seu, tolera a cobertura para atos decorrentes de dolo ou culpâ
Como lembram VIVANTE e PEDRO AfVIM, "provada a
sociedade responsabi-
rá cobrir os .danos decorrentes de crime doloso da vítima, como soe
'i^acie do segurado (também da vítima no seguro DPVAT) pela ocorren^^3, quando participa de um crime, o segurador nega o pagamento ■ da
ser o de roubo.
^^3 segurada, sob dois fundamentos: a
grave do segurado, por muito mais razão ainda, o seguro DPVAT não pode >
a
hi
ilicitude do ato e o agravamen-
E essa e a regra que deve nortear toda especie de seguro,ato ^ do risco" (nossos os entre-parênteses) . ,-^urídico que ê, exige.no seu contexto,a licitude. ^ . I^Galmente, em casos como que tais, em que o condutor do veí social do seguro DPVAT poderá^ ser aní'
pia o bastante para açoitar um de1ii-n • ^ desse j eiito .criminal, ou premiar . um ato' ili Ho cito jaez. Enfim, dar cobertor. j manto para encohrí-r servir de
^ ^
tura a esses delitos seria ~ fazer ap^
ttialidade social do •
seguro
pudesso
e 14S4 e r
as mais execráveis das ilicitudes. ""tadamente em seus artigos 1436
cobertúra^de
""tornos bem definidos de modo a não admitir a
1 1 ri s"rr. ^ - -atados ou de seu. ~-dopena. doo7L o caso,T bem assim no agravamento ri sende nulidade do seguro,quan i a f 'ie «p criminoso.
' "lormente quando dfinvadf
Pliciar.sa com ontendimento'aivel'
^
direito de\l"te;!sVaT!eL'o doT" tende por justo ou injusto".
„
ín:
indenização, em conseqUenci4 <■=
b=„„.c,ã,i„
""
Muito ao contrário jdade j marcantemente ^ social romo P
»
sa sua natureza ser anlirnriQ ^
tratar de seguro de
finali~
o soi ser o seguro DPVAT, nao pode eí .
>
qtiando seTupp„„„„HM trata de beneficiar pr.a t.rp,,.. ■"\ic\^n »E«0 Am.mn PR„p„„ ALEGAJPS", a
Ate porque,
. li
^^^^amente literal inicialmente dada, mas que, pela sua inconsistênSnao pode triunfar.
^
Sonio, vejamog alguns arestos da jurisprudência mais presqug permitimo-nos transcrever como amostra ç que se
amol-
nipotese vertente como luva confortável, espancando quaisquer ^ cortando rente qualciuer resto de confusão que
por\-ontut-n
"seguro ObRlGATõRlO - CARRO FURTADO - ACIDERTE FATAL
O
falecer
em
^°^seqLIência de acidente com o mesmo veículo não têr Jirei-
«o
o ,eu ,ge„,. e
força
íüerelas qqe fluiram ao Judiciário em razão de uma interpretação
pais do autor do furto ,de automóvel que vem
d
de sua pro-pria atividade cri!'
no sentido da inexistência da cobertura do DPVAT, por
co-
"^^TOR DO FURTO. ÊÍÍENTA
°
de um crime'graL"Terba'oVg°eL'
e daí ocorre o acidente,a Justiça já firmou entendimento
SsG subsistir:
É seria equívoco SUDOr nnp •,
C.4l.r
pratica um crime de furto, roubo ou outro tipificado no Codigo
lampouco a finalidade «íofíai ar-\
, . do , crime, como que se a logia
T )'4\
y
p^o"
to de receber seguro obrigatório. Essa pretensão, no
caso,
^ imoral e injurídica. O valor do seguro obrigatório Je aii-
tomovel não pode reverter em favor dos pais de quem furtou ^ Veículo e falece em acidente com o mesmo." 'Apelação Cí vel 275 0S7 - 1? Tribunal de Alçada-SP - 4a Câmar-= cí^ - Relator: Juiz Gama Pantoja - Unanime) - in Boletim In Normativo n? ólS, de 20.07.81, pg. 02.
„ pontificou o entendimento do que "o
to e relaçao luridica Inviãvel ent-r^ - e o segurador, porque entre o ladrao
seguro OBRIGATÕRIO - ROUBO DE VEÍCULO PELA VÍTIMA, QUE MORBI . 900*Pág. 08^18 .10.3^ gl.9Q0*Pag.09*18.10.38 < > iLWiiii 1
* Üui^
'--Tf'
hiÉMí M láVtii itüii AtiVàiíl"
V lí 'i '' ' I ATAi
-.••i--— -
U!i. 'uq
REU EM CONSEQUÊRXIA DE ACIDENTE, QUANDO FUGIA DA POLlC.A.
Seguro obrigaLÕrio. Embora a lei haja consagrado o princí
■A obrigação de segurar decorre da propriedade do veiculo au Lomotor, sujeito a registro e licenciamento na rornia esta
pio da responsabilidade objetiva ao dono do veículo, no sen
belecida no C,Nacional de Trânsito e O' dever de
EMENTA
indenizar,
tido de ser cabível a indenização dos danos pessoais causa dos por este independentemente da ocorrincia de culpa do conr
a cobertura a eventuais prejuízos pessoais, provem do pu
isso deixa o seguro obrigatório de ser, fan-
'-S-tgá transportada, a danos pessoais. Assim, propriedade t tausaçioj se iguala a danos, = a direito de indenização. Os danos cobertos incluem pessoas transportadas ou não, o pro prietário e/ou motorista do veículo, seus beneficiários ou
dMentalmente, um seguro de responsabilidade civil. 'Não sÈ.
ha de pensar em-indenização. assim, quando as
circunstánr
cias tornam absurdo o reconhecimento de semelhante respon
sabilidade, como ocorre quando a vítima roubara o veículo emorreu era conseqüência de acidente sofrido quando fugia da
Pol cia, (.Apelaçao Cível n9 84 598 - lo Tribunaj de Alçada, -RJ . 4a Câmara - Reld^: j,,,
Boletim FENASEG nP 7SS, de 26.03.S4,pg. 03, SEGURO OBRIGATÓRIO . VEÍCULO FURTADO AUTOR DO FURTO - AÇAO DE I.NDENIGAcAO
(.u;
dependente s. Pagamento da indenização, provado o acidente e a decorrên
^ia de danos, prescinde de apreciação de culpa. ^ eausaçao nao exige, necessariamente, a circulação do auto^ ^otor, sendo, todavia, esta a hipótese mais freqUente.A cau ^^ção proveniente de veiculo estacionado, pode atingir o oro Prietario e/ou motorista e terceiros. Como exemplo, pode-se
ACIDENTE
CARÊNCIA
NÃO PROVIDA.
e simples nexo etiologico da causação, pelo veículo
morte dO' apelacA'^'
^^clinar a hipótese de um cargueiro, parado á margem de póis páblico, que desavisadamente resolve desmoronar sua p-
^ada carga sobre transeunte
que por ele passe,
A causaçai
EMENTA
Proveniente da utilização ou circulação ê bem mais
ampla e
^^eqüente e pode decorrer da pilotagem do próprio dono,atin O seguro nh-r-l acj tn-r-;
J
de rcsporisabilid^d, uivii nCo
a^cooer-
êindo a si próprio e/ou a terceiros, podendo, também, advir
^-'-^--ados a assaltantes que, viajando na carro-
ve^a !o
o ív r:
furtado e carregando cofre tamoóm furtaicu
çdo Livel nÇ 0)6 /81
^indo danos a si e/ou a outrem. Na hipótese ultima, ha
Alçada-PR . z? câmara-^
So
IS.IO.L, pg oL"
no
do ladrão. Nesta ultima e única hipótese, não respono seguro, porque o furtador ilegalmente imi^cuiu-se 1
PROPRlE^E^tr'
^
pela coBER^r °Qrr'
CORAOOR,, PORQUE „e Surst t ,^0 r'"'
ESCOPO SOO-IAL SAG ViABIl t-, a
■ Se abonado, responde o seguro, indenizando por danos pes ^is. Se, todavia, proibido ou desautoriç.ado, lia que dile se causou danos a terceiros ou a si p rópr lo, o 01:1 o
"VEÍCULO FURTADO - INDEnÍ^^ o SEGURO E REEROJO 00
que
"^rstinguir entre piloto-terceiro autorizado ou desautorizato
t-k-óu
lator: Juiz Neoi Caíi r "
Suvernança ou direção de terceiro, de igual modo, piodu-
"■
^^^3-ção proprietário, e o contrato deste com a seguradora ^^Í3-ção jurídica totalmente estranha aquele e não o vinciu ® niodo nenhum, decorrência lógica de ser, seu ato
ji,! j':
ABERRA DO LEOAl, HI.UE -
AAHERTO JURÍDICO FxOu ít ""IVíniIES PO OKRf tXCETUANDO-.SE O DANO CAUSADO ^ SI MESMC-
PELO USURPADOR QUE APoncnr^,, ILICIT.AMENTE DE VErCULC ^ ^ SE At APODEROU TOMÜTOR, DA RESPONSABILiDAnT: ílídADE Dcm PELO n^.• PAGAMENTO DE INDEN'EACAü■
BI. 900^ Pág . 10*13. iCU
usurpa-
^io, ilegal. O contrato de seguro abrange a todos que, ^1 êtim
modo, orbitem na relação ptoprietario-risco. ^ocialidade pretendida do escopo do seguro esbarra
A
^ntamente no ordenamento jurídico que tutela da A
orbita ético-legal. Culpabilidade afastada de apreciação repousa
apenas apeenas
^os praticados pelo proprietário ou autorizados p o 1-
1 o -
atos ' em
e s tc ,
BI . 900*r-ág . 11 * I s
1o . 8s
•t;v
sendo racional que se incluam também os que decorrentes
de
"culpa in vigilando".
O agente-motorista, na espécie, causador do dano a si mesmo e a terceiros era incapaz, no sentido jurídico de ser auto rizado legalmente; o objeto de sua ação era ilícito e infringente de preceitos cíveis-penais, decorrendo seu ato de
Porque ilegal, porque' c seguro é relação .urídxca inexiste^
te entre iLrão e a seguradora , porque tal -bstituiçao^
nulidade jurídica, a descoberta de qualquer proteção e efei tos legais que autorizem indenização por danos causados a si mesmo e sem vinculação a propriedade legítima. A equação proposta pela lei deve sempre transitar dentro da mesma ileração, de uma linha de fundamento, seja, propriedade-causação-dano-responsabilidade e do inverso.
Nenhum
ato proprio e doloso que seccione a legalidade da
proprie
repudiada pela lei, porque o escopo
realização do próprio balizado pelo ordenamento lurx i õo a si mesmo pelo usurpador,
Comentando a especie, com outro enfóque, porém, Paulo Lúcio Nogueira salienta que: "Alias e de se ver que a seguradora
tem o direito de regresso contra o causador culpado do even to, exceto contra o segurado, mas,quando este age dolosamente, a própria seguradora tem contra ele o direito de regresso .Ora, se existe tal direito contra o prÕprio segurado que age do-
^
proDrla torpeza'-^
Mão
3Pe|ãM0í?E 30 flffl Llílí ás segure, amparar o ladrão de carro tiue venha a
1^'''
Vltifflade eu eeus prSprtos benefiGiariOs" (in Pritica, PFD^ cesso e Jurisprudência, vol. Seguro ObrigatSrio, n9 Sã.pág,
qlLÍ'
i 'i'' ■ !. 1 ,>■ d . '
A propialto, o Inatituto d. Reas.goroa do Brasil, através de n
Co.i
tsào Permanente DPVAT, de certa feita, ao expressar seu en-
.""■■•"to sobre o assunto ora cuidado, tõ-l= da seguinte %ta fr.-
íç
-o
=
ríp caoa do Boletim Informativo FRNAScG
^ publicada em matéria
d®
^3-08-75 , de n9 369:
p
"Não hã que indagar da existência de culpa na liquidação do Sinistro de DPVAT, no seu senti.do .mais amplo,consagrada que ficou a teoria do risco nesse tipo de seguro. Nao obstante, p^ .porque ninguém . - poderá ser pela. sua, própriaj -tor sei beneficiado u V,
,o ladrao peta, porque este nao foi oo nbietivo oDjeiivu do u legislador & ft . .. Setlfcltí fe -ráHsptíftàÚÈí pSlo pT- P í3 O i- q 15 <
ser
„
^
Ado veiculo ^ - tera- r-^Knrfura no sinistro desde que nao cober
inrzír agiu UoiOÊarftefifee invceanuu
r, ' ' 1
rT>A nT 1Q 0 - 20-04-79). (TA-RS - C.C.R. - ET. IS.Ubb
prio.
emerge o direito ã indenização.
P
^,^3
..nto da indenização, O proble.a .oU» "8""» " Previdência Social, quando ali, tão so. foas. pot"
dade, pode estar abrangido., pela cobertura a que se dispõe a lei. Se, no retorno da equação legal responsabi1idade-danocausação-propriedade, neste ângulo estiver um substituto ile gal, tão somente este assume os danos que causar a si pro
A propriedade que foi o fato gerador que obrrgou o titular do veiculo a fazer o seguro, foi arredada pelo furto e com este danificou-se, também, para o ladrão a equação, de que
excetua-se o dano causa
. U a
jrio S
e
veí'GÍ:i1S f-táutíado Càu rçí;-ta,Up, áii-ór-o- -scb-
iirdlid t
e
i
-
ifierêntas a posse regular,
■Alui ü ae aq
esteja
iri-ÓUfe fe or;nr- d r-o r . o ^
e dantfé asses direitos c ^
se
in-
o
pro-
uBntratu de sepT$i
60} ,
De todos os continentes que integram a Órbita legal ^ fot-
mam o edifício da responsabilidade, consubstanciado no segu
Se tudo
isso nao bastasse,
cabe
ainda
mencionar,
que
direito de regresso que tem o Segurador contra os responsável.^
ro Obrigatório, tais como a propriedade, quando substituída
j^Wsadores do evento, máxime em havendo dolo, consagrado no arti-
por ato doloso de usurpação, como no furto, ou na requisi ção violenta, elide a responsabilidade da indenização, para
í «9 da Lei 6 . 194/74, por si s5, fundamentaria a recusa. Ora, .so tal direito contra a própria vítima, quando esta age dolosa-
com o arrebatador, porque todo o edifício norma-lecral tinha
uMe, porque, então,vai-se amparl-la com o seguro, invocando a sus
por fundamento e sustentãculo aquela mesma propriedade, no
iria torpeza. O próprio direito de regresso que o SeguradoT t i ,I
plano de sua licitude. BI.900*Pag.12*18.
BI.900*Pág.13*18.10.8^ eyílJLeltiBweílÉiÉjl
íAmmIa. itü
'
T
'
i. ■ ■
. .
•
• .'I i II
11
-í
(.
II .
IÉÉÉe«iÉÉÈtetii.faá.í.*aealahiáiÍÉÉi
A,i ... .
'
ria,em tese,contra os herdeiros e beneficiários dos ladrões seria o "quantum satis" para arredar, desassombradamente , ^
""ii ü(- Dona para q hipoiese de seu descumnnmentc Daí enire um >eguro cuia obngatonedade emana
Cober
tura. Tuitivo:
i ';
da lei e um outro cuja obrigatorie
São essas as considerações com as quais, sub censu^^
dade detlui de um contrato, é óbvio
tos ào^
tos, esperamos ter respondido a consulta que nos foi formul^^^ locando-nosjoutrotanto, ao dispor para
quaisquer
esclarec
complementares, se necessários. Atenciosamente.
que aqueie prevalecerá sobre e>i=.
ma>. tão-somente, ao seguro sobre
.Hp^issombradamente
3 fx.booj uo mutuário, uai' porque,
Aiê pcrrque. o judiciáno. chama do a pronunciar-se. poniifKOu:
ger risco distinto.
tribuir para as despesas erq seguro
domínio e a de cumpnr a lei. majs
da edificação mesmo que seja vin
preosamenie o artigo 13 da Lei que assim dispõe, verbis: (^s. neste caso. discnminadamente. abrangendo todas as unidades
estipulado em contrato de mútuo,
autônomas e oartes comuns, contra
mesmo que regulamentado pelo Sistema Financeiro da Habitação.
inccndio ou outro suustro que cause desiruiçáo no todo ou em parte,
O poder rigulamewait não pode contrariar dispotiçiio de lei. É nulo
computandü-se o prêmio nas despe
o contrato se alguém sçcura a mes (Jade pode atingir o seguro estipula do 60 çonfrato de nútuo não o
Tudo sob pena cie multa e respc-.^-sabilidade por perdas e danos, a teor ito parúgndo único do mesmo di.spO'itivo cimdo e demais outros
esi^belecido na Lei 4.59).' 6J'\
pemnenies.
(Apelação Cível n"34.l66—Tribu? na) de Alçada-RJ (f Câmara —
relaç.io e a convivência dos co-
sas ordinárias dc Comiomlnio."
£ o me^ma lei. que dtsdpiína a
Reiaior JuiZ Martmho Campos —
propreínos de um edifício, estabe
Lnânime).
lece. notadamentc no seu artigo 22.
Por isso que nem sc diga qpe a Lei 4.380, dc 21.08.64. poderia vir a pêlo; primeiro, porque e antenor à Lei 4.591, de 16.I2.W, sabido que a
daquele que representa a mfussa
lei flosterior prevalece sobre a ante
Aurélio Rodrigues
:• i
"Proceder-se-a ao seguro de ediücaçccs ou do conjunto de cdifica-
não podendo concorrer com seguro
ma coisa mais de uma vez. A huli-
Seguro Obrigatório de Condomínios Versus Seguro do S.F.H.
Demais, à vista dessa imposição, a tendência do Síndico dc um Con
culado por contrato de mútuo ao
uhara Santos
não podena. por metásiase. abran
"O condômino ê obrigado a con
Sistema Financeiro de Habitação. O seguro obrigatório de condomímn decorre de norma imperativa, Ricard
nor 1 ;iri 2'^ da Lei de Introdução ao
Código C.-vL). segundo, porque aquciu lei não se refere a computsonetiade Jo seguro da uniiiadc aujónome do Edificio em Condorpínio.
SI", a competênaa c a obngação contiomiiiial. oenominado SINDI
CO. c'.ii<}s atnbuiçiies e eletçào po
dem recair om qualquer condô mino.
Qtrente Oerai dê ProQDçãc de A Marfbtna Cia ób Seguros Gerais Ooftervaçâo: Esta maténa terá soquènca no proximo numero do Boletim
prctaçáo sobre o tema. estampada Por se tratar dc assunto de gratí-
na Resolução daquele órgão de n®
dc interesse, estou divulgando em
27. datada de 17.12.87, pendendo
minha coluna de seguros, o parecer
pela prevalência do Seguro do
do Dr. Ricardo Bechara Santos,
S.F.H.
advogado,sobre os seguros em pau
Nào podendo me furtar de um pronunciameoio sobre a questão,}á que para tanto" c»ncitado. permito-
ta. Diz o ilustre causídico em seu parecer o seguinte;
.Muito se tem dito e escrito sobre
o assumo, de um lado. os que
defendem a prevalência do seguro do Sistema Financeiro de Habiia-
çiú; de outrá. os que sustentam que' o seguro obrigatório de condomínio
há de ter prevalência, E a polêmica não c recente.
Mas o último centro de gravita-
çào da maténa está numa Sentença áo Juízo da 3* Vara Cível do Rio de
Janeiro, aliás confirmada pelo Tri bunal. conforme acórdão exarado na Apelação Qvci n" 34.166.
£ quando a questão tomou toda «sa cor. o Conselho Nacional de
Seguras Privados deu a sua inter»
'V^0
da AbadI.
^M^ido do suplemento especial do jornal do brasil - BO ABADI
79 - ANO IX - OUTUBRO DE 1988)
me. dartt venu, fazé-lo como segue. De qualquer forma, entendo, particularmente, que. legal e juridi
Vil
camente, o seguro da Lei 4.391,'64 prevalece com reiação ao Seguro,
' i lÍ*
ainda que de igual risco, exigido pelo Sistema Financeiro da Habita*
ção. É que. neste último, a sua "obnguonettade" aia deriva d* Lei. mas da vontade individual das _ o *1 D
partes, ainda que manifestãda'eri} contrato de ãnaodamento.enquan
to que aquele advém dc comando da lei, de um.ordenamento legal,
cogente e de Ordem Pública, tanto que o preceito da Lei 4.591/64 vem acompanhado de norma commado-
BI.900*Pág.14*18 aoy
JtíÊÊÉÊ^
rã. P . 1 P ■*>• ] t ,
UUJJLM
PODEF.LEGISLATIVO
'\ PROJETX) DE DECRETO LEGJSLATIVO rf 2Q. DE 1988
(rf° 24/58, lis CÃTiiara óctí Deputados) Ap<'Ova o teato elo Arerdo, por troca denotas,que define j>ri''tediít>.«m!os para a reaíitulçáo de veie;*-» s roubados ou furtodos, no Brasil ou o:; Paraguai, e io-
! f> 1 1 i Vi •;
i'(
j ,
caUsados no teifitório da outra Parte,ce
lebrado onire os Governos da República Federativa do Brasfl e da Republka do <•1
Paraguai, em Assunção, a 28 de juiho passado. O Congresso haciona! de-.rew; Art. 1
f-"icj aprovadu o tpxto do Acordo, por
troca de noias. gue defi.-ie protedinienioi para a restituição de veículos roubacos ou furtados,
no Brasil ou no Paraguai, e loc.iü/ados no terrilório da outra Parte, celebrado entre os Governes da
República Federativa do Drasii e dõ Reoublica do
Paraguai, em <Vásunçao. a 28 de jultio passado. Paràgraío único. Ficam sujeitos à aprovação
do Congresso íiacional quaisquer atos que se destinem-a estabelecer ajustes complementares. Art 2^
Este decreto legislativo entra em vtgor
na data de sua publicação «EMSAGE/^Í
N- 332, de Í988 Exceienlíssimos Seniiores Membros do Cah fSacíonal;
Em conformidade com o disposto no artigo 44, inciso I. da Constituição Federal,teniiod honra de submetw à elevada consideração de Vossas
Excelências, acompanhado de exposição de mo tivos do Senhor Ministro de EstadD das Relações Exlcnotes, o toKio do Acordo, por troca lie notas,
que define procedimentos para a restituiçau de de veículos roubados o»i furtados, no Srasil ou
no Paraguai, e localizados no teiritório da cutra
parte, celebrado entre os Governos da Republica Federativa do Brasí! e da República do Patuguai. em Assunção, a 28 de julho passado.
O presente Acordo visa a coibir o roube de
veiculos e a facilitar sua devolução a seus legiti mes proprietário? de um e/ou do outro pais Brasília, 30 de agosto de !96S — Jose Ssrney.
EXPOSIÇÃO DE Mcnvos
DCN/DAi.TlAM-l/
229,?A1M - Í.0O-EO5, DE lb DE AGOSTO de; 1968. DU SR. MlhISTRO DE ESTADO DAS REIACOES EXTERIORES
A Sua EjrcetéiíCiJ o óenh«x Jose Semt-\ Presidente da Republica, Sr Presidente
Tenho a honra de submeter á alta considerai ào de Vossa F.icclcncia o anexo texto uo At ordo
cetebrado por iroca de notas, em
de julho
último, em .Assunção, entre os Gov- nuscl,-'
e do P.2ragii.-ii que defu,?- t^rot e.iiiv(-r-,ius para a restiliiiçá.) dr
roi.ibadr :> .m
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01 * 18 - .U.'
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TO Bras.l ou no Paraguai,e bcatizados no território
^es competentes da parte de que seja nacional, A reclamaçao deverá ser formulada dentro do pr^ de tnnta meses apôs efetuada a denúncia
da outra parte.
2. O referido Acordo visa a coibir o roubo
Em todos os casos, os peritos expedirão seus
conírado pelas autoridades da
respectivos relatórios dentro do prazo de três dias úteis. Tais reialórios deverão basear-se nos dados
nunciado como contrabando
de veicuíos. tao freqüente entre os dois países soa, sem documertitãráo COi^P e a fac.l.iar sua devolução a seus legítimos pro^ ^icial cc^spondente. Vef>cido o referido prazo, priedadc- e erigem, scri. de ijc ^screverá seu direito de fazè-lo de con/ormi- à custódia da auícridade pneíanos, ís^ 3. Messas condições, submeto o anexo pro localkario. j of^ ° estabelecido neste Acordo. J) O pedido de devolução será formalizado no qualdefoi jeto de merrsagem, para que Vossa Excelência eníregõ e invertiário-^^»^ a documentação abaixo discriminada,legali- termo 2) Recebido o veiculo a * f encaminhe o texto do Mda pcK consulado do país da autoridade judicial Acordo a apreciação bem. do Congresso Nacional. solicitará de míjieíra forrnal Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa
rSíIf" consulado do pais do requermie.situado ^ no pais da autoridade judicial regue-
Excelência, Serthor Presidente, os protestos do
^u profundo respeito. — Roberto Abreu Socré.
velcubí
legalizados pelo consulado do pais de origem do veículo. ARTIGO VI
1) Fica estabelecido que todos os prazos pre vistos neste Acordo são considerados como pra
intermédio de sutcjidade
zos processuais de caráter judicial.
para resposta em dez diüS.
de registro poUd^ origina) do adoeiGstènda veiculo no ierrltório de
^
de identificação Fornecidos pela empresa fabri cante do veículo, que serão apresentados ao juiz
j
2) Para os prazos não previstos neste Acordo,
routv^ kiÜ do veículo ocorrência do mubo ' ou sutrtraçao no país policial de origem;
regerão, em todos os casos, os mais breves da legislação da parte em que se tramita o processo.
qus receber'3 consulta Assunção. 28 de julho de 1988 de au,W^ c^^Panhia de seguro,certificado adade notiTíCffi" o suposto proprielánc^ apreensão no territóno _aiii Íverà proprietário: sua A o Senhor Doutor Carlos truindoo sobre como aTSo í à disposição do juízo. Mnistro de Relações Exteriores J' v«w1 processual, dez por cento do ração.A irtobservância Sr. Ministro. Ias todas as decisões po&en^ff,(S^A neirasíõ autoridades aduaTento a honra de testemunhar a Vossa Exre. 3) Sem prejuko da a satisfaçao com que meu Governo acom- ei^nh parágrafo ejiterior, a autorida"^ P^essual serão aceitos depósito em dinheiro, carta de fiança, apólice de s^o ^ha a evolução dos esfcços coordenados do derá h publicação, por cinc<^(|eí^ ® ^^1 e ao Paraguai, na repressão do tráfico iüdto ou garantias reais sobre ir^óvel
rt 226
de veículos entre os dois países.
P«soalmente ou 2. Nesse sentido, comparte plenamente as por orcSurjrt"'' ú autondade judiciai do território
^do tema. adotaram em Ata as delegações à Extraordinária do Gru-
condições, inspirado na fraterna
2) Casco Governo da República do Paraguai
serão conf<ignadas todas as apreserftados, ficadoras do veiculo, como
det^.fomwndo nome e endereço.
diati anr!lí dial rr Io atré^
número ds molof ^ chassis,
inventário e. em hipótese
carà a
°
oMz notíR-
e a de Vossa Excelência, da mesma data e de Idêntico teor. constituirão um Acordo enbe rws-
sos dois Qovemos que entrará em vigor uma vez que ambas as partes se tenham comunicado mu tuamente o cumprimento de seus respectivos re
/,
^
4) Recebida a resposia ° a origem delituosa do veiculo® ®n«^®ga à cust.^ trâmites, por um prazo de ° doveícu- qual o proprietário ou
Inm.
no ternlõnc ro^tta'Ar? ' ARTIGO!
fi^c em forma devida e legal
so L 1..
® andamento do proces-
resDoSl
à autoridade aduaneira, para
U Em dtcoaència do presen.e Acordo Bca k- ^ si^^ão cinco
ipils
vida a partir da data de vigência do presente Acor
do, sera legida por estas disposições. concorde com o acima proposto, a presente Nota
quisitos con5títuck)ndís. necessários para a apro i
Excelência os protestos da minha mais alta consi
senlante. o procuradx habüii^^
deração. — Orlando Soares Carbonar. Embai
consular da parte de
xador do Brasil
sentará a documentação
documentação, a autcxíq^fíe
das autoridades consulares.
J/
dais da parte de que ele scp
V'
íf
fíOD "ZIDO DO DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL - SEÇÃO II - DE 20.9.88)
ao interessado a comf>e(entc
3) No caso de rvdo havefJ|l'o>r'^'''
prazo vinte dias e não exercido oportunamente seú®
°
° parágrafo
a oStord^T" A..?A°
«iscorTente do presente
2) l\„a os efeitos do parágrafo a,>,erior a
^reensan de veiculo onginárb ou proSfente de unra das partes decorrerá: a)de ordem judicial que venha a ser requerida pelp proprietário^ Acordo^ mesmo, sub-rogatório, ou seu repre^rCe- M
vsçáo do presente Acordo. Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa
yf'
ExcelèTKia um Acordo que define
^
zados no da outra, em andamento ou a ser promo
lação do pais. de editais pard
de çinco dias útei:, 6^ -r^i-í oredimentos para a restituição de veiíu^t Ore o mesmo. Nao serão admitidos outros tipos do veiculo ac profiiieiápo. J seurepreaentante. diieianicri^ij,^'^^ ««guínies
cedentes do território de uma das partes e locali
em OTgão oficial ou en» tim
P^ssa. a pessoa que o
eoPar/T as relações entre o poatiBrasil gtiTs poderá ficar sob a guarda das part« Ktí^ Paraguai,e tendo presente os resultados çao cios problemas comuns, tentrotrazido a hr^nra ^ ^ à^u-
1) Toda medida judicial ou administrativa so bre roubo ou furto de veículos originários ou pro
aeys^^reitos no ^ ^que o veicuto se encontre,sua busca e apreen- exerçam dos da data da úllmva putílic®^!^!^
Reunião do Grupo de Cooperação Ccítsular eTndi"d^£rã"°' Consular Brasil-Paraguai e à Dimores Nacionais de Aduanas dos
ARTIGO Vil
veiculo em cu-stódia, a autod'^^^ tará as medidas corresponde^ no respectivo código
g /',•
6) Se quàlífuet a(o Oi,
administrativa vier a ser subrt'^ judiciai competente, o prc? normas estabelecidas no pr ,
artigo
r**" ""belecidas no preser^te
tbvendoTjut
da açao de controle de tráfego realizada pelas
■r Tll
A decisão de ptírneím
dentro do prazo impmrTogíiV<'^t)W ^ devendo elevar-se os autos
autondades policiais ou aduaneiras da outra
^
sem mais trâmite, pnra que
ARTIGO II
'"'Slolo a sentença
definitivo, dentro do prazo d^
® sob.rogatôrio
ARTIGO
Caaos de Devolução com Intenrençáo Juittciai
1) Ioda pessoa física ou jurídica que deseje reclamar a devolução de veículo de sua proprie dade requererá à autoridade judicial do território em que o nrtesmo se erKontra fxidendo.fazê-to
diretamente, por seu representanle. .sub-rogatóno. prot urador habilitado ou através das autori-
^
rfn^- r
átlermídio das autori!.^''
Sempre que existir aidíclo^J P" lUBTieros ou de substituição ^
ras ou Poiiciais policiais da parte de que consulares, aduaneiete seja nacional.
^.1
Cl
^
identíficadores de um veicul"'
citar o concurso do perto. íf' dade de as partes proporeTri
artigo IB
de devobiçáo dh«U
automotor terrestre originário ou Procedente de uma d« part«, apr«^. eri^
r/ ,
IH
peritos respectivos. Deverão matrícuíados. que poderão
&npre9,â (abncartlé dô vdct^
BI.900*Pág.02*18.igX
BI.900*Pág,03*18,10,88
IMPRENSA
Os preços internos !í;í
contra os externos LUIZ
MENDONÇA
Os emprrsárips do transporte de çargas estão
erp desavença, q\|anto á reforrna do decreto-lçi o transporte intermodal.
Quç eles discutam seus problemas,tudo beii.
Jafain pom proveito. Mas,semana passada, um da ABTC (Associação Brasileira dos
F^fisitários de Carga) saiu da rota e cometeu pri|Tior de declaraçâp; "noexterior oseguro
^njuitomaisl;)arato", Perdeu boa oportunidade para calar-se sobre ^ssuptp que não conhece. Nas viagens interRCion^g, o mercado brasileiro de seguros é adotando as tarifas praticadas lá
tiiW
critérios seletivos dç importações, priorizando o
que é essencial e conveniente ao desenvolvimen to econômico, e não o que é simplesmente mais baraio. Reduzir a pollica de importações á ótica domelhpr preço éexpor as economias á in vasão de produtos esirangeirot, inviabilizando a respectiva produção interna. Como gerar recursps em moeda estrangeira para pagar essa in vasão?
A apregoada divisão internacional do tra balho é a teoria da espedalização, cada eco nomia apegando-se a sua vocação produtiva. A fidelidade e dedicação qqase exclusiva a essa
'ora. T/at a-se de um subsidio a mais para as ex*
vocação, permitindo prodqzir com vantagens
PonaçoesdoPais.
comparativas, seria compensada no jogo do
t o preço do seguro, nos transportes domésços. O grande equivoco, diga-se desde lõgo,é
comércio internacional pelo suprimento exter
são validas e procedentes as com-
rados por condições desvantajosas na produção
no. e mais favorável, dos bens e serviços one
P ações entre preços internos e externos de
interna.
oens e servi ços.
A verdade é que essa teoria jamais funcionou. Nenhuma economia está amarfada a tendêndas
Ioda economia tem seu próprio sistema de P eços relativos. E estes são relativos porque os
vocacionais. E vantagens comparativas, quando exiscem, os competidores em desvantagem
aiferenies setores de produção, em vez de solados e estanques, estão em franca inter-
cuidam de contorná-las, através de restrições e
^^^'^'caçào, dessa mandra abrindo-se a in-
artincíc! de pol rtica erterior.
. P'nçam como fenômenos setoriais, pois em
Registre-se por fim a coincidendar enquanto o dirigente da ABTC aqui afirmava que no ex terior o seguro é muito mais barato, na Cklifor-
refletem e retratam o próprio conjunto Economia, as características e condições des-
mundo, tratava de orgapizar-se, segundo Vo-
^fluê
reciprocas em matéria de custos. Por
jç fnesmo. custos e prçços não se formam nem ta
fiscal que ela absorve e redistribui de si mesma
se expliquem e justifiquem as diinternacionais de preços, o fato é que Pao raro provocam o ânimo da compra ex-
favorável ao interesse individual mas não, interesse coletivo. Este último se onenia para
nia a população local, a mais motorizada do
ticiario da imprensa, para reduzir as tarifas de seguros de automóveis, quç de 1982 nara cá
fm
acumularam aumento de 59 por cento ® por Sacàc adecerto«ílifomianos preferiram .1 t ^ nao lhes passandc pela
oS?osVm onae tossem mais baratos. seguros no exterior,
BI.900*Pag.O m 8.10.88
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Régis quer livre
Fim de mais um cartório Contudo, como ele admite que
O Estado não letn compeiéncta
acesso ao setor
para delimitar o nível de oferta
tura do seguro à entrada de no\o-
ideal, o Estado, também conse
çmpre>ar!0- se estendera certa
quentemente. nâoestâ defendendo
mente aos demais setores da in
o inreres.se público ao colocar barreiras, como da carta-paiente,
dustria fi nanceira e dc -capitais. "Se não for por iniciativa do BC
á entrada de novos capitais no setor de seguros e de previdência.
Naciona'
Os con'^tituintcs. segundo ele, ■
Alberlo Salino
tiver.im e:,sa,perccpcàc <íü ahdir a
O litular da Superint«idénda
de Seguros Privados (Susep), Joáo
Régis Ricardo dos Sanios, disse que irá levar ã apredaçáo do ministro Mailson da Nòbtega da
Fazenda, presta no seniidò de
Obstáculos ao
ingresso de novos capitais serão revogados
-íoâo Régis disse ainda que
anos atrás. Hoje o preço cedia em
dentro dos prcKimos SOdiasapor^ tana do Ministério da Fazenda e a resolução doConselhoNadonai de
Seguros Privados(CNSP). quedâo poderes à Susep de negar a ccq.
cessão de autorização para etnprwas operarem naqueles mer cados. serão rçvogadas.
tcrnode USJ 1,2 a 1,5 milhão.
destacou.
Ele não tem dúvida do que o àiajgarncp.Lo.da oí-.rta na ir.cu-.ir-a d? se2u,'0 provocará uma grande
qual o tamanho ótimo da indús tria'* Se o Estado não pode, o que
tabelecidos no mercado. Ele en
tende que a medida, quando for
aprovada, terá grande repercussão
do-se os cerceamentos á entrada
de novos capitais. Se realmente a
"Todos deverão se conscientizar
oferta estiver adequada à deman
que a eliminação das barreiras à
da, no caso do seguro, os em presários que estão de fora não se
entrada de novos investimentos na
atividade seguradora vai implicar em mudanças profundas de com-
tir na indústria. O importante é o
ponamenio no mercado", assi
Estado, na opinião de João Régis, tinha como argumerrto "a defesa
seguro funcionar livremente.
nalou.
No processo dc lisre acesso ao
W)
O livre acesso, para ele, será
do interesse público", baseada no
mercado, ao Estado, frisou João
|M'essupcEto de que a emrada de
Régis, caberá na sua capacidade
novos panidpantes resultaria em uma concorrênda predatéwia que
de regulação, estabelecer capitais
miniincs, como já fez, ajustando-
propa a abertura do mercado de
podaia lev^ à feiência de em
cia futura da atividade é regionaJizar-se e especializar-se. "Os
os para acima se houw uma con
atuais empresários devem ficar
s^ros e de previdência privada aberta e uma deccwrênda da
presas, prejudicando o consu
corrência predatória, em deco
midor. Outro argumento para
atentos á essa mudança", reco
rrência da entrada de novos participante.s. que ponha cm risco o
mendou.
A decisão da autarquia de
recente posição do CNSP de elevar
manter a proibição é o dc impedir
•ubstancialmcntc os capitais mmimos das «mpresas de seguros c de planos de pecúlio e renda, cm
a entrada de capitais estrangeiros
reumao realizada segunda-feira
guro.
cm Brasília.
interesse público. Caberá ainda ao Estado examinar a capacidade
ern seicres de indústria nascente, que não se aplica no caso do se
técnica do pretendente e a pro
babilidade do empresário, poí.s há
Nessa linha de raciocínio, o
a necessidade também da cons
superintendente da Susep obser
tomada de decisão do CNSP de Afixar capitais minimc». rela-
bvamente elevados, pressup^-
segundo ele, uma necessidade de
exigir
do empresário
"carifp
^onornico" para operar na área de seguros, uma exigência oue
cabe ao Er.iado estabelecer.
entradVrie'""" ® obstáculo mtrada de novos capitais na In!â dustna maierializou-se na existi
ciência de que o seguro exerce uma
vou que na tese da "defesa do in
função social.
teresse público" está subentendido
-A posição da Susep de revogar
que a autarquia .sabe o tamanho
os aros que proíbem a conceçãode
ótimo da indústria do seguro.
"Acontece ~ complementou — que a Susep, assim como nenhum oinro órgão oficial de comrc^e de mercado regulado, sabe o ta
pratica, segundo ele fe? rr^n
argumento importante
quar à nova realidade que se eslabdecerá no mercado apôs o fim
dos atos que'mantém o seguro
fechado ao ingresso de novos par ticipantes: — O laboratório da autarquia está trabalhando na elaboração de um fundo alimentado com recur
autorizações-para o funcionamen to de empresas de seguros e de previdência privada visa. inclu
sos do próprio mercado, que terá a
sive, antecipar-se às decisões que
credores nos casos de liquidação
finalidade de ressardr segurados e
extrajudiciais
comunidade de seguro pode saber
seguradoras.
e era através de seu pedido que o Estado mantinha, e ainda man tém, reprimido o aumento da ofer
Constituição.
Para João Régis, a fi xação dos novos capitais minimos das em presas seguradoras já abriu espaço
para que as entidades de previdên
atual niímero de empresas que
cia privada atuem no mercado
operam no mercado. Ele entende
com a empresa de seguro de vida, semelhante ao que fez o Conselho
■
de
companhias
A Susep repassará à Fenacor
(Federação
Nacional dos Cor
retores de Seguros) a compeiência
de operacionaiizar o registro dos coirelores de seguros, que será feita com um recadasiramento dos profissicnais da corretagem. O sis tema será informatizado, cruzan do. inclusive, as informações da
atualmente os seguradores não têm interesse no aumento da ofer
do banco múltiplo. Só que a
Susep, Fenacor e Funenseg (Fun
ta, consequentemente no aumento
posição do Banco Centrai, para
dação Escola Nadcnal de Se
da competição na própria indús
ele, é estreita porque ttâo avançou,
tria".
como se pretende fazer na área de
guros). A decisão será fcrmalizada no IV Conec (Congresso Estadual
BI .900*Pag.OB*
Monetário Nacional com a criação
. .1
seíTuros, para uma ampla abertura
dos Corraores de Seguros), que
de mercado.
começa amanhã, em São Paulo,
(REPRODUZIDO DO JORNAL D-
:^0MMERCIG DE D'
.1; lí'
VVi
A própria Susep, revelou, já está se preparando para se ade
virào da legislação regulamentar
que há ccaiflito de interesses, "pas
ja opera no mercado t.I
um
de vários dispositivos da nova
indústria.
ta." Para Jcâo Régis, o tamanho ótimo, na visão da indústria, é o a iDvesi,, na 4,^3 ^
mais
que o leva acreditar que a tendên
A
manho ótimo da
1
mexida no.s empresários ja es
sobre os atuais participanie.s da indústria do seguro e do resseguro.
sentirão sensibilizados para inves
Ao prdbir a entrada de novos capitais nos mercados reguladosro
.1 'i
. í' 1,1
-era por iniciativa do Congresso
íigura üa carta-paicnie. — Quem, afinal, pode dizer
deve ser feito? A indústria de seguros deve ser aberta, eiiminan-
permifir a entrada de novos empresários nos mercados de seguros e de previdancia prisrtda aberta.
joào Regis acredita que, se prevalecer a sua posição, a aber
il
Transporte intermodal
Responsabilidade
tem novas coberturas Atendendo solicitação da Comissão Coorde
bem administrada
nadora da !mnlantas''ào e Desenvovimento do
Transporte intermoda! "Cideti). a Superintendên LUIZ
cia de Seguros Privados (Susep) criou um seguro
MENDONÇA
especítlco para o sistema multimodal de transpor te. já aprovado peio Conselho Nacional de Segu ros Privados (CNSP).
O novo produto é o Seguro de Responsabilidadp Civjl do Transportador intermodal — Carga,
Em Flint, Michigan, disparo casual de cevól-
que será inicialmente válido apenas no teritório
ver atingiu o cérebro de uma criança de três anos. O prognóstico médico é de que o acidente não afe
brasileiro para qualquer tipo de transporte de car
ga unitizada. O novo seguro susrgiu em virtude do eresceniç interesse na utilização do transporte in termodal, que tem condições específicas, além do fator segurança e, portanto, de menor risco, e simplifiçação operacional. O seguro funcionará como instrumento de apoio ao desenvolvimento do transporte intermo dal. Sua implantação foi precedida por inúmeros
tará a expectativa normal de duração de vida da vítima, mas que sua idade mentaljamais ultrapas sará os oito anos.
O revólver foi disparado~por outra criança,esta de !1 anos, que na realidade nào soube nem po deria saber explicar a causa do acidente. Em suas i r
declarações,disse que examinara o tambor do re vólver e que nâo observara a existência de balas.
Tanto assim que por três vezes acionou o gatilho sem nada acontecer. Entretanto, na quarta vez ocorreu o disparo da bala que atingiu a vítima, na ocasião andando por perto. A Kidde Inc., fabricante do revólver, foi acio nada sob a acusação de negligência no desenho e fabricação da arma. Um memorando interno da empresa ap^entemente confirmaria tal negligência. Além disso, no caso concreto do acidente de
estudos realizados por um grupo de trabalho que contou com representantes da Susep, IRB (insti tuto de Resseguros do Brasil) e Fenaseg (Federa ção Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização). O projeto elaborado pelo gru po foi posteriormente apreciado pela Cideti, em Brasília, resultando no texto aprovado na última reunião do CNSP.
.As condições gerais e tarifa aprovadas pelo
Flint, o usuário nem mesmo pudera dizer se o re
CNSP estabelecem que o objeto do seguro é ga
vólver estava ou não carregado. A Kidde íe\"e oportunidade de fechar acordo
rantir ao segurado (transportador rodoviário, aquaviário e aéreo),.até o limite de responsabili
extrajudicial, na base de uma indenização de US$ 2 milhões, mas recusou, preferindo que o proces so tivesse andamento. O resultado foi que veio a USJ 3,5 milhões de juros.
Fsse é mais um caso,
dade. por evento, o reembolso das reparações pe cuniárias pelas quais, de acordo com a legislação em viEor, '"or civilmente responsável, em viriudç
milhões, acrescidos de
ijc Pffdjllv p dmil^ 'vOlrido^ pelas mcrcadoriás Je
algumas centenas
•ol-Leitiic, i nii = ii("lida.ç de cargas iinitizndnsenire-
gues para transporte intermodal, desde que as per-
de (♦illro.s, quedeivaiiipaietuc; l^o rigur das Cor
OU úms ocorram durante o ii anMmrie m e^-
tes. nos E.stados Unidos, tanto na aplicação do ins-
muto da respomahiildade, Quantü na fixação de
Iradíi'-. rio"- inar c ar,
Bsta coberto a responsabilidade civil dos trans
valor para as indenizações; 2) a razão pela qual as
empresas seguradoras ou se negam (algumas) a
portador por danos OU perdas oca.sionadas por co
ClUtos Ou o operam (outras), cobrando taxas cada
dio ou explos<iodo veículo transportador. Está co
operar o seguro de responsabilidade civil de pro-
lisão. capotagctn ou abairoamcnto, além de incên berta ainda a responsabilidade civil do tran.spor-
vez mais altas.
tador cm virt udc de perdas ou danos ocorridos du
Não se pode ignorar um mérito nessa orienta
rante as operações de carga, descarga e transbor do ou baldcaçào, desde que sejam decorrentes de
ção junsprudencial: o da severa advertência aos ín-
usiriais de todos os ramos, procurando induzi-
. -s a rabncaçao de produtos que nâo ponham em
choque, queda, incêndio e explosão. Pela cláusula especial de n? 2, o segurador
risco a mcolumidade pública. O problema é que" ai jurisprudência tem chegado a exageros, na opi nião de industriais não só dos Estados Unidos, mas lambem de outros países cujos produtos são
compromete-se a reembolsar o segurado (trans
portador rodoviário ou aéreo) as indenizações pa gas por pcicias ou danos causados à carga trans
para Ia exportados. Por isso mesmo, a crise que exp < diu no suprimento de seguros de responsabili
portada nos percursos ferroviários, em conseqüên cia do colisão, capotagem, descarrilamento, tom-
dade civil nos EUA irradiou-se para outros mer cados seguradores, em particular os da Europa.
Uns pecam por escassez, outros por excesso, responsabilidade é um grande indispensável ins
trumento jurídico. Mas, para ser justa e eficiente, a administração da responsabilidade deve ser bem
I
bamenfo dr-- .eiculo transportador, além do incên
' í .jt 'l »' I
dio oii cxpiofàc
í^EPRoruiz:,
C5P
dosada.
ag.09*18.10
BI .900'^ Pag. 04 *18, 10.^
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n!ÍÍ
PF suspeita de golpe do seguro no caso da bomba da ponte aérea 't,\ Da "Folho do Tarde'
listagem seria tido como uma das
escrever, comprada por ele numi'
vitimas caso houvesse a explosão da
loja do Rio.
A Policia Federal já tem todas as
bomba e, consequentemente, a des
•formações sobre o suspeito de ter
truição total do avião com a morte
uma bomba de fabricação
i I»
no avião da Varig que faz a
b?aH Hfi
Rio-Sáo Paulo, enconseção de achados e perdi-
Í7A
Aeroporto de Congonhas
de cerca de cem
viajaram nesse dia. O autor do atentado {H*ogramou as lanternas ligadas junto ao material inflamável
-álcool, thiner e pólvora- para
Sâo Paulo), na última «rça-feira^ dentro de uma caixa de
parecer um acidento. Os peritos do Pr disseram que tudo poderia co
de escrever. O mineiro
meçar com um incêndio seguido de
CosUi, 33, é técnico em 'íí-ámca, casado e pai de um filbo. apurou que Costa se
Os policiais descobriam também
que depois do episódio, João Batista
pessoas que
uma explosão que em segundos atingiria todo o compartimeoto de carga, provocando em seguida a
Costa retirou o Olho de 6 anos da
escola e começou a providenciar sua mudança. Há três meses ele não
pagava o aluguel da casa onde morava e, ao mudar-sc, deu infor
mações de que se estabeleceria em
Maceió ou em Fortaleza. A PF apurou Que sua Intenção seria mudar-se para Confins, em
ram que ele se relacimuiva muito
wontra em dificulmides financei-
expiro da aeronave. Isso só não
® sysj^ita que ele teria prep^® bomba para explodir o avião e
^^er como morto para receber o
aconteceu porque o compartimento de cargas não é pressurizado e a
temperatura é zero, impedindo o
No Instituto Félix Pacheco, do
de vida feito em nome de
aquecimento que seria possível com
Rio, a PF também descobriu que
Agora a policia está apuinformações em diversas
as lâmpadas das lanternas acesas.
pouco e que só andava de carro alugado.
Jâo Batista Costa morava no Rio,
João Batista já tinha passagem pela polida. Ele é acusado de ter furtado uma máquina de ultrassont^rafia,
8Undo levantamento levaniamenio da PF,
de <Kide mudou-se logo depois que o
que teria sido vendida em São Paulo.
de
Costa constava da lista g. ^^geiros da Varig do vôo em L ^ bomba foi despacl^da no dia 2
caso foi descoberto. A policia cl^ou
A colocação da bomba no avião é
até ele depois.de fazer um levanta
a
para a preparação da bomba. O principal detalhe que envolveu João
crime definido no Código Penal e prevê umaj>ena de dois a cinco anos de reclusão. A Policia Federal pretende pedir sua prisão preventi
ranri
<^°™Panhias de seguro.
.sinuf
informação reforça
de a própria objetivo morte, jáseria que o pela REP.SODl
mento sobre os materiais utilizados
Batista foi a caixa da máquina de
IDO DA
FGLH.A D
va,
PAULO
DE
(J. 86
BI.900*Pág.01*18.10.88
Á.iinÀitÀâ
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Minas
Gerais. No Rio, seus vizinhos disse
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Vl!
Carteira única poderá
Polícia só acha 20% dos 200 mil carros
inibir roubo de carros
roubados por ano
A criação de uma caderneta com. as mesmas características de um
passaporte, na forma de um docu mento cora todos os dados de um au tomóvel e de seu proprietário, in cluindo as fotos de ambos, é uma das sugestões (jue o Subsecretário de Po
lícia Civil, Delegado Heckel Raposo,
apresentará durante o Encontro Na cional de Delegados de Roubos e
Furtos de Veicules e Cargas, que te rá início amanha no Hotel Glória.
Segundo Heckel Raposo, o Encontro — que também reunirá Diretores de
Departamentos Estaduais de Transi to e Diretores de informática — terá
o objetivo de tentar reduzir o índice alarmante de roubos e furtos de veí culos e cargas em todo o Brasil. Uma outra sugestão que Heckel li,' I
,f
Raposo apresentará no Encontro é que o Conselho Nacional de Trânsito (Contrai!) cpntrali2e em Brasília, no
Registro de Veículos Automotores (Renavam), todas as informações so bre roubos e furtos de veículos, que receberia através de terminais de computadores espalhados por todos os Estados, criando o Cadastro Cen
tral de Veículos. Segundo ele, se esta
Jt
. ■
via satéliie. Para que o custo da transmissão das informações fosse
Segurança igual à
menor, o ideal seria que seis ou mais Secretarias de Segurança se asso
de um passaporte
ciassem a esta idéia.
Quanto à sugestão de que .sejam
O Subsecretário Ileckel Raposo ex
criados os dois novos documentos o
plica que a caderneta poderia ser iti^'
Subsecretário explicou que esta é uma idéia que ele vera acalentando
pressa pela Casa da Moeda e teria ss mesmas características de segur^í^ de um passaporte. Em uma pãgin^
nao conseguiu colocar em prática porque "contraria os interesses-de muita gente". Esta afirmação já ha-
plastificada, além do retraio, do pf legar direito e dados do proprietário
ha muitos anos, mas que até agora
do carro, constariam também tod3^
na sido "profetizada" pelo maior la drão de carros do Brasil. José Carlos de Carvalho, o Carlinhos Gordo.
Segundo Heckel Raposo, com a cria ção da caderneta e da cédula de menüdade, o veículo teria num só documento o certificado e o registro
as informações sobre o veiculo.
demais pá^as serviriam para ou tros proprietários que o carro viess^ a ter. De posse deste documerilo " dono poderia emplacar o carro en^ qualquer Estado. Heckel Raposo di? que seria necessário apenas que,^
de propriedade, o que acabaria, prin cipalmente, com a falsificação dos
corn a Empresa de Correios e Teií"
documentos de um carro*
graiós.
sentei esta sugestão em 1982, duran te um encontro de Secretários de Se-
Contran estabelecesse um convém?
-- Vou insistir nesta idéia. Apre
fraK Ela iria nãocon foi aceim porque, como disse, trariar os interesses de muita gente. Ha cerca de quatro anos, quando as-
que participam do 1° Encontro Nacional de Delegados de Roubos e Furtos de Veí culos e Cargas Rodotransportadas e Dire tores de Detrans. que está sendo realiza do no Hotel Glória. Também não é para
menos: anualmente 200 mil veículos são
roubados no Brasil e só 20 por cento são recuperados pela Polícia.
Segundo o Presidente do Conselho Na cional de Trânsito (Contran), Roberto
Scaringella, grande parte dos roubos de veículos ocorre no Rio de Janeiro e em
São Paulo e as quadrilhas de ladrões de carros lucram por ano cerca de US$ 1 bi lhão (CZ$ 352 bilhões). O Secretário de Polícia Civil, Hélio Saboya — abrindo o encontro com os Secretários Técio Lins e
se apenas alguns Estados estiverem com seus Departamentos de Trânsito e Secre tarias de Segurança automatizados e interligados.
- É de suma importância que o projeto Renavan Nacional fique pronto. Sem ele é quase impossível conter os roubos e fur tos de carros no País. O cadastro único
com dados de todos os veículos que circu
lam pelo País é a solução do problema — explicou o Delegado Aloísio Russo, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Auto móveis no Rio, que estimou em cem o total de carros roubados por .dia apenas no Estado do Rio.
O Presidente do Contran disse que até
março próximo o Renavan Nacional já es tará implantado e comentou:
— O problema é grave e atinge to do o Pais. Mas quando o sistema na
Silva, da Justiça; Coronel Manoel Riysio dos Santos, da Polícia Militar; e do Supe rintendente da Policia Federal, Fábio Ca-
cional do Renavan estiver funcionando a
■ — Por exemplo: um motorista quf
lheiros —, afirmou: — Reconheço que o roubo de veículos
tem que estar ligado a outro por compu tador, para que o levantamento do veicu
fosse morar na Bahia e puisocse voH der o seu carro naquele Estado pre
no Rio e em outros Estados é grande. Não
lo suspeito seja feito o mais rápido possí
adianta ter uma Polícia eficiente se não
vel.
cisaria apenas ir a uma agoncia de*
sumi pela segunda vez a Delegacia tituirá o Projeto Polvo, criado para ^ Automóveis, este fira, mas que foi extinto há dois S Carlinhoso Gordo. Nestaerceira épocavez eu operguntei anos:
sugestão for posta em prática, subs
Um problema grave e insuportável. As sim definiram os constantes roubos e fur tos de veículos no País os congressistas
Correios, comprar um envelope e 5^ dirigir ao Detran com o passaport^'
houver o mais breve possível um sistema
que integre todos os Estados para comba ter o problema.
Lá o funcionário tiraria os dados
O.s participantes do encontro, que ter mina amanhã, pediram ao Presidente do
veículo, preencheria uma requisiçá^
Contran que o projeto Rcnavan Nacional
do registro e a endereçaria ao De
~ Além destas sugestões, há ou
achava da criação deste do-
tra. que é a criação do Condomínio de Segurança. Seu objetivo seria a
S ® vai matar^ seguinte res posta. 'MIsso a pau mas
tran do Rio, Este órgão tiraria a
utilização da comunicação por rádio,
esto tdéâldiante"'"'
de volta à Bahia, onde seria feito ^
rox do registro e enviaria a orifrin^'
seja acelerado. Mas de nada adianta isso,
pleno vapor, acreditamos que parte do problema estará resolvida. Um Estado
Outra proposta que está sendo estuda da pelos congressistas para conter o au mento dos roubos de veículos é a da cria ção de um passaporte para cada veículo, onde constaria todo o histórico do carro e
dos proprietários. O controle seria maior, especialmente nas áreas fronteiriças.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO DE 29.09.88)
confronto do documento.
(REPRODUZIDO DE O GLOBO DE 27.09.88
BI.900*Páfí.03*18.10.88 BI.9Q0^PáR.02*18.10.gS
|ir|||pynpii|iUii»ni' r
1,-
■
'í
Seguros
El
Investimento certo ANTÔNIO PENTEADO
Homem que
'imr.rjia seqUéncia. trés in-' oéndjo.s acontecidos num.
O leitor que somar o
foi dos quadros pungentes
número de reportagens publicadas nos jornais que
pôs bomba em aviáo queria
que SC poderia jümar, por. realçar a impotência do'
tratam de tragédias verifi cará que a progressão van
burlar seguro
homem em frente ao desti-\
no. Impotência que, ncstC^
tmii) MKilí Tüpitiü do que
en.'<ii, poderia ter snlo pra-'
SÀO PAULO — O técni co em ultra-som João Bg-
rni (iiiíras eiyora.i v <jur o
lit:u/iii;nic iitpcruda atra-'
loLiii sUua-sc acima de
vé.s da contratação de um:
fixplicmi ontem na Delega
quiüquer número apresen tado ihllüS estatísticas an
dé incé.ndiu, com-, }>leTneiitado pur um seguro,
ciai da Policia Federal por
unic.ü dia,.e a imagem do.,
MENDONÇA
proprietário de uma das[
Unas destruídas pelo fogo-
ucnrrcncias. existem, além Uo.i prejuíens materiais,'
de trânsito alcançam nú-* meros íaí5 que colocam o.
ra uma bomba de fabrica
pessoas feridas ou mortas.
Brasil numa posição des
ção caseira em 2 de agos
\o entanto, aanecadaçúo
tacada entre os países com-
to.
de prêmios de seguros vem,
o pior tráfego do mundo.
cm valores reais, caindo,
Nunca tantos carros foram ,' roubados por mês e nunca
o índice de recuperação
Lúcia, e o fi^o, de 6 anos,
supérflua ou um trunfo
veiculo.s foi tão baixa como ooora. O número de^assai-t tos aumenta dia a dia e a-
quatro apólices de seguro de rida no valor de C2$ 50
para ser trocado com o ge rente do banco, para ob
tem condição de reverter
guro em época de crise è um dos melhores investi
mentos que alguém pode fazer, superando em muito 05 vantagens da caderneta
de poupança. Para com
provar isto. basta que sc tome as Importâncias nc-
ce.iscírias para proteger uma fábrica de porte mé
i 1
Com a simulação de sua morte, João pretendia dei
que a média dos bra;;itetros contínua encarando
dio e se compare este valor com o custo anual da apó lice ãc seguros ideal para cobrir esta mesma fábrica contra os riscos de incên
dio. A diferença será de tal
ordem que qualquer reln-
veis ao funcionamento da
empresa, evitando que esta lenha de recorrer o linhas de crédito, hoje ah.iurdumente caras, para man-
ier-se em operação.
Fíu pouco tempo, a te levisão mostrou. numa
João Batista foi indiciado por crime de atentado con tra a segttrança aérea, este
lionato e tentativa de ho
uma crise como a que o -
micídio. Ele comprou a
Pais atravessa, poderiam,
passagem com cartão de
ler seus ir/i/)a<.íü5 diminuí--
credito e, no dia da viagem,
dos pela simples contrata-^
ao sair de casa, avisou .à
çúo de seguros. Ajinal, a-existência do seguro )usii-'.
pouco mais tarde do que o
mulher que chegaria lim
fica-se apenas pela sua im-■
habitual.
pnrtãncia como fator de' equilíbrio social, atravé.S' ca reposição de bens afe-'
N'o Aeroporto Santos Dumont, João Batista embar cou, como bagagem, uma
radas ou destruídos por.
caLXâ de máquina de escre ver onde estava a bomba e
eventos imprevistos ou fo-
rade ronlrolr Mas ê i tn p í> T i a fi t e
foi para a ianchonete
aguardar a decolagem do
O seguro st> é um ínstru-^
wiplementus, indispensá
aquecimento.
Tüdu.s estas situações, conseqüências lógicas de
rtpciinien/e ;jf»r(/ue u apOlice de seguro libera o capi
ultlicadu na aquisição de maíénus-primas ou outros
ção do compartimento de bagagens não permitiu seu
bienje...
liir-ai' serupre ''"i tnciiie t/uC
r(-Jia.dçdu do btrni para ser
'i:
.1
milhões, A bomba não ex-
plodiu porque a refrigera
i'as naturais são destrui-'
ÇíJu litlfiicprd cômica. Pilntal que deveria iJUninfír ü
: 1'i
xar para a mulher. Vera
pc;.'/cia. Q curto prazo, não\
das pelo fogo, causando sérios danos ao meio arn--.
HE
São Paulo, no qual coloca
demonstrando, mais uma
Nós)d dissemos que se
'êi Tni'
que pretendia explodir um üviàü da Ponte-Aérea Rio-
O índice de acidentes ^
situação. Parques e reser-..
111-
da iip Ordem Política c So
delxicros cessantes.
tenção de um simples che que especial.
'■ o
tisía da Costa, de 33 anos,
teriores. E o pior disso é que, em born número das
seçuro como uma despesa
IW;
íriiíiõ. E.vpntT.iü durante
mento efir\en(v quürniO[
Lifíin hnra e meia pe(,-3 rite
ncia i!a explosão do apare
Contratado corretnmente,» nado para as reais necessi-.
lho e ficou firnstrculn no iltM'CeíieT que .seu plano fa-
(iudes do risco. Dai ser>
hara.
ou seja, quando dimensio-^
fundamental fazer seguros', com alguém quali/icadn:>
seguro mii//('ííü é sinistrai
RP'PROnUZIOO
DL
.OBO
DE
1 4 . 10 . R S
mal-indenizado. o que-
quer dizer dinheiro jogado ^ Jora.
i,
AnlVmw Penteada Mendonça i adve- S ^ado. roín reprciaiiuçàa em Sc-f(uroa, > na Mriiianiia ^
(REPRODUZIDO DE O ESTADO DE SÃO PAULO - 15.09 iVfl I
]
BI . D00*pág.05*18.10.88
BI. QOOJlLág . 04* 18 .10.8j
, I
NOTICIAS DO MERCADO .nCIARIO DAS SEGURADORAS
Dia 1^
de setembro ultimo, em reunião do Conselho de Administra
'2, foi eleito Diretor da empresa o Sr. Danilo Silveira, engenheiro '^^íiíco, especialista em seguro de quebra de maquinas, tendo feito cur-
•ie Inspeção e taxaçao dessa modalidade na "The harford Steam Boiler ípéCtion and
Insurance Co.".
Pi:r'P !?)
A eleição de Danilo Silveira já foi homologada pela SUSEP.
^EHA TELEFAX mÍASA seguradora s/a comunica ao mercado que acaba de instalar
um
TELEFAX de terceira geração para transmissão e recepção de tex'• imagens, cujo numero de acesso é 011-285-1994,
tNÇA DE RAZÃO SOCIAL
'teNFIDÊNCIA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS, comunica a mudan ça sua razao social para TREVO SEGURADORA S/A. ■^IMILE
'■SHIRE-CORCOVADO COMPANHIA DE SEGUROS, sua Matriz
(021 ,-
no
262
Rio
de
Janeiro
e
na
instalou aparelho de Fac-simj^
Sucursal
do
Rio
de
Janeiro.
5099.
^lÂRlG DOS CORRETORES is;: ''C ft
■^rme comunicação da SUSEP (Of.DL/RS/N^ 398/88) , solicitou baixa tem *1a do seu registro a corretora Suzie Fontes.
comunicação da SUSEP iOf.DL/RS/iN 381/88) , solicitou baixa tem do seu registro a Predllar Corretora de Seguros Ltda.
Srriani Maroues Accioly ~ C.01-032/88. Imenso
Moreira Morani - 0.01-393/83. ^Henrique Arauio i o u z a - o . o 1 — 2 17 / 8 o BI . 900*Pag.01*18 .10'. 88 '«-«m
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Éfü"ií
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Fn)ERAÇÃO NACIONAL DASPIPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO r,i g
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Mil V:.g:. ,irc
DIRETORIA E CONSELHO
1 D
^RESEFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES Antonio Juarez Rabelo Marinho
Eduardo Baptista Vianna
Aogusío Ribeiro
'^e;ro Vice-Presiden te
Qáudio Afif Domingos
\OjwaJdo Continentino de Araújo
Délio Ben-Sussan Dias
'ii -1*
Pedro Pereira de Freitas
^^íido Vice-Presiden te
José Maria Souza Teixeira Costa
^Kzzatto
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
'^iroSecretário 't, ,
^dos Santos Dias
^<ÍoSecretáno
V''t;
Silveira Saraiva 'L-
Tesoureiro Ho Garda de Souza
^do^esoureJro
vt
Iflrto Ribeiro
liiit ■
CONSELHO FISCAL(EFETIVOS)
^los Antonio Saint-Martin
Guilherme Augusto Ramos Filho
José Monteiro
CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva
Jorge da Silva Pinto
^ I X
EXPEDIENTE ,1 ',!
n BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da.
r"
feâoquinzenãl, editada pela P"'ederaçâo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de
V
''2açâo
\%onsávcl Ribeiro
Editor
Redator
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
■e
1' , 1 1' h. |1 1.
REDAÇAO
^ciorDantas, 74-12.'andar Tel.; 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR
Ml
está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.^ 2.771/75
impresso na FENASEG.Tiragem: 3.ooo exemplares 1
...4 ^Aiitf/iftMálÉMfe£lteJlttÉdÍÉbÉaMÍt4L.á^l
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TfT
FEDEEIAÇAO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
% XX
RIO DE JANEIRO, 31
DE OUTUBRO DE 1988
N2 901
No programa definitivo da XIII CONSEG foi incluído um Painel de De bates sobre o tema "A Constituição Brasileira - efeitos no mercado , ae seguros". Coordenado por Orlando Vicente Pereira, esse Painel
Vrir^
Ricardo Bechara dos Santos e como Debatedores
'«iraFiír^
José
Albuquerque, Luiz Felipe Pellon, Luiz Tavares Pe-
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Manoel Fernandes de Rezende Netto e Vllson Ribeiro de An-
2
Segurança Básica de Museus" é uma obra escrita por Robert Adeloye, e convertida "International Museums." No propósitoem depublicação contribuirdapara a preserva-
▲
Courni?
de f i^Ção
e histórico nacional, no Brasil a FUNENSEG ^ iniciativa de editar e distribuir aquele manual, em cola
''^NASeg"* Pró-memória e sob o patrocínio do IRE, 'G e^deFundação algumasNacional seguradoras.
FENASEG
A A
3 30•11 SR
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Técnicos de Seguros vai realizar uc oeguros vai realizar
Luiz 1 líi V«Di,.,.
Banco América do Sul, Av. Brigadei-
ivisSn
de Seguros „ "O Exterior. O expositor sera Walter AntSnio Polidcv Che cAí^o^^tor sera Walter Antonio Polida Che
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PB em Sao Paulo. As inscriçSes deverão
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em
Reo Pa>Ti/^
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■°0 Para nao associados). Associação (CZ$ 4.000,00 para associados
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^ listagem de sinistros
em 21 de outubro ultimo: Trata-se de apura-
equipamento eletrônico, com atualização diãria.
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doravante^ter acesso direto àquela empre informações e esclarecimentos que prLl a dados necessários ao cálculo da reserva d?
tocante a eatatí
ií-cinspor oontabilidade de Segu-
Riscos do Ramo Incind 10 .
Ga seção FUNENSEG .
ue alnlstrÍ
Mais detalhes
•e
(
/A FENASEG
EDITORIAL FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO
Encerrada sua tarefa de Assembléia Constituinte,
Congresso Nacional retorna a atividade legislativa habitual.
Mas
o
esta
®ntao acrescida da elaboraçao das leis complementares e ordinárias indi^ ..
'i
Psnsaveis a implementação do novo regime constitucional.
A atividade parlamentar, em nosso país, sempre foi ^®''U1 em projetos sobre o setor do seguro.
Pode-se ter idéls disso sa-
4.ac; rip instalar-se a Constituinte
tran-
''findo-se, por exemplo, que pouco antes.ae insuctx
^^tavam nas duas Casas do Congresso multas dezenas de projetos com inova Çoes
oYPrcício da atividade seguradora, quase sempre prejudiciais ao exercício
ÍNDICE DASSEÇÕES
A XIII CONSEG, que se realizará no Rio de Janeiro yvxj-j.
fim -
■pr.T^n em aue a classe seguradora vai
.
Novembro deste ano, sera o grande foro em q para que a •^in■ar, discutir e identificar os rumos rumos apropriados ap p U
•
SISTEMA NACIONAL DESEGUROSPRIVADOS j EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SÜSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DASSEGURMXDlW
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onamento destas? .,0 rpsDOstas a essas perguntas, quais Qu<á.j-o fonem as resp forma coletiva e sem dissené que a classe segurad Assim convencida e cons4-o.r^HP Assim convencida e cons^piam
:ui-
®^Pressar o que pensa e o que pretende. fação ^ cada proposta, esclarecer e o passo seguinte sera,
i>^dr antes a opinião parlamentar, em
MERCADO CAMBIAL
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'^''^inária id que regularmente 6 a a aiitorizacao _ a seeuradoras e concessão de autorização a seguradoras e ■' uma lei que discipline a
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FDES
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<;prá necessár ia e indispensável nova izes gerais e o ..umidade seguradora ou bastará, tão-so is da da carua Carta Magna? ser ^ ^
OUTO^JO^
MERCADO DE AUTOMÓVeS 4
da
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..ni-pio 8 analise. Como adapta-la ^ n
igente será sera uuj--hoje vigente objeto de cotejo e
IMPRENSA
ESTUDOSE OPINIÕES
^
onrofundada indagaçao e claro que a le
Nessa ampla e ap INes&ti
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%'Ci
FÜNENSEG
insti^
rnômica e social que emergira
,
DIVERSOS
OJ ÁV./J
uo seguro se ajuste a ordem econômica do seguro se
jgmçimvOj^Gigj^voEiuragARi^^
JORNALDO COMMERCIO(PAGINA DESEGUROS)
U" o
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trabalho contínuo e persistenBI.901*Pag.01*31.10.88
501
-■iv-.o..- 1.,-.^
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tn-' ji' •
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SINDICATOS -MG
iJADA REUNIÃO DA CSI DQ DIA 07/09/88:
Mt i
'ÇSÍXIJÇAO NS 133/88: - PROC.-CSI,—043/88: Segurado: Norton S.A. Indústria e Comer cio.- Rodovia Poços de Caldas â Caldas, Km-13 - Caldas [MG]. Pedido de descontos por Extintores - "Novo". Vi'! !
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela negativa
de qualquer desconto pelo não atendimento ãs normas vigentes,
DA C5I DO DIA 04/10/88:
^UíçAo Ne 134/88: - PRGC.-CSI.-06/79: Segurado: Aga S.A.- Rua José Maráa Lacer^ da, 1230 - Contagem - [MG).- Pedido de Renovação de Descon-
h
tos por Extintores - Extensão.
^ I V
Aprovado, por tnanimidade, o vote do Relator com parecer fa
vorével ã renovação e Extensão dos descontos de % (cinco por cento] pela instalação de Extintores, para às plantas
1, IA, 4, 5, 6, 7, 8(subsolo e is pavimento], 9(ls/29 pavimentes], 3A, 12(lo/39 pavimentes), 12A, 12B e 20, pelo período de Ü5(cinco] anos, a contar de 31/01/89.
RT
QOT*D«si-r
.
.
' ■
RESOLUÇ^ N9 135/88: - PR0C.-C5I.-03/87: Segurado: Toalheiro Brasil Ltda.-Av.3ii viano Brandão, 2001 - Belo Horizonte (MG).- Pedido de desci tos por Extintores - "Novo".
. DA REU4IÃ0 DA CSI DD DIA 13/10/ np.
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer fa
N5 139/86: - PRCC.-CSi 0'i9/BS: Segurado: Multitêxtil S.A.- Rua Dr, An tônio de Oliveira Guimarães, s/nS _ Leopoldina [MG).- Pedi-
voravel a negativa dos descontos conforme segue:
Tendo em conta o conhecimento do risco através de Inspeção
do de descontos por Extintores - "Novo".
anterior e considerando que ã re-inspeção não foi penátii^ pelo segurada, o desconto não pode ser concedido.
Aprovado, por Lnanimidade, o voto e parecer do Relator favo
RESOtUÇto N« 136/88: - PROC.-CSI.-016/88: Segurado: Malharia Santa Barbara Ltda.-
rãvel ã concessão do de desconto ds 9/o [cinco por cento), pa
Rua Espirito Santo, 252 - Juiz de For^ - MG.- Pedido dB dej conto por Extintores - "Novo".
ra os locais marcados na planta com os nSs 1 e 2, pelo pra
zo de G5[cinco) anos, a contar do dia 12/09/88 â 12/09/93. Aprovado, por Lnanimidade, □ voto do Relator cora parecer fj
[cinco ~por cento) pí
Sso NS 140/88: - PRÜC.-CSI .-061/87; Segurado: Tecidos e Armarinhos Miguel Bar
Ia existência de proteção por Extintores, para as plantas
tolomeu - Tambasa.- Rua Peçanha, 457 - Belo Horizonte - [MG) . Enquadramento Tarifário.
voravel a concessão do desconto de
nSs 1, 2, 2A e 3, pelo prazo de 05[cinco) anos, a contarti^ 16/08/88 ã 15/08/93.
Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator con
RESDLUçAG N9 137/88: - PROC.-CSI.-51/83: Segurado: Cia. Brasileira de DistrLbiáça^'
Depósito 851 - BR-526 - Bairro Morada Nova - Contagem (ic)' Pedido de descontos por Extintores - "Renovação",
y
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator cora parecaf ^ voravel a concessão, do desconto de 5% [cinco por cento) ra os locais marcados na planta com os nOs 1, 2, 3, 4 e 5i pelo período de 05[cinco} anos, a contar de 02/09/88
B
02/09/93.
forme segue:
Tendo em vista a conclusão
das obres de construção do pré
dio ns 4, □ enquadramento tarifário dos iscos para a ser o baixo descrito, a partir do dia 04/07/88, data da cominicação da Cia. lider, RUBRICA: 019.21
TAXAS
: Prédio 1 - P. 0,20% - C. O, 10% - LGC. Prédio 2 - P. 0,35% - C. 0, 50% - LOC. Prédio 2 - P, 0,35% - C. 0,50% - LOC, Prédio 4 - P. 0,20% - C. 0,40% - LOC.
1.04.1 1.04.2 1.04,2 1.04.1
RESOLUÇÃO N9 138/68: - PRQG.-CSI--0^2/88: Segurado: Sered Minas Industrial Ltdí''. Vi Av, Eng. Gerhard Ett, 1525 - Cidade Industrial Paulo
Pena - Betim - [MG).
V*
U1/B8; _ PROC.-CSI.-59/83; Segurado: Glyco do Brasil - Industria Me
talúrgica Ltda.- Av, Manoel Inácio Peixoto, 2.147 - Catagua ses - [mg).- Pedido de Renovação de Descontos por Mangotxnho!
Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator com parecer"
voravel a concessão do desconto de 5^ [cinco por canto)
Aprovado, por unanimidade, o voto e parecer do Relator favo
Ia instalação de Extintores, para as plantas nfis 1, 2, 3
rável ã renovação do desconto de 10% [dez por cento),
5, 5 e
Mangotinho, para os locais assinalados na pl^ta com os nSs
pelo prazo de G5(cinco) anos, a contar de BI .901*Pag.02*31jy
por
1_A, 1-8 e 1-^, pelo prazo de 05[cinca) anos, a c^^tar do dia 28/10/88 ã 2S/10/93. BI.901*Pag.03*31.IO.88 y-i, myi
pp-MW '!. y,-.—
íi- , , . jy
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP 10".
ií-i
Departamento Técnico-Atuarial PORTARIA «<?■ 08, DE 06 DE OUTUBRO DE' 198>i> Altera a Classe de LocaliJsaçio da
CidaJe'
_ de BAURU - SP . . A DIRBICRA DO lEPARTOBÍTO TÉCNTCD - XTUARIMj, usaAdo da- corpetência
que
f
lhe foi delegada psla Portaria ns 114^ de 22 de agosto de 1985, do Superintendente da
Superintendência de Seguros Privados, e tendo em vista o disposto na alínea "c"
do
Art.ló do Decre^o-Lei ns "íi, de 21 de noventnro de 196G; considerando o que constâ do Processo SUSEP n? 001.004909/88 e o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil ;■ RfiâolVG*
1 - Enquadrar a Cidade de BAURU - S?
na classe 2 de localização da Tari^fa'
de Seguro Incêndio do Brasil, para a aplicação nas apólices gnitidas ou renovadas
a'
partir da vigência da presente Portaria. Fica vedada a rescisão dos contratos an vigor visando ao beneficio
de
redução de ■"lasse de localização oriundo do novo enquadramento. 1- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas
2-
as
disposições em contrário. (Of.
PORTARIA N9
08
- de
Public. no D.O.U.
n® 80/88)
06
SOLANGE VIEIRA DE
de outubro de
1988
VASCONCELLOS
- da
SUSEP
(Seção I ) de 19.10.88- Pâg.20.353
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS .resolução N9 12,
DE 03 DE OUTUBRO DE 1988
A SDraUOTOnÉNCIA DE fflGÜBCG HIIVBDC6, na fortiH do art. 30
interno
baijcado pela Resolução CNSP
do
Peaijnentc
nS 31/68, de 19.08.68, ctm a redação
dada oela
Resolução CIíSP ns 05/87, de 26.05.87, toma público que o OJ^HID WCKHHj SUCB JtDB - QISP , ^ sessão realizada nesta data, no uso de suas atribuições e considg^ rando o que consta do Processo CNSP ns 03/88, de 08.08.88,RESOLVEU;
Art. l? - .iprovar as Sondições Gerais e Tarifa para o Seguro de Respcmsabilidade Civil do Transportador Intenrcdal- Carga, ia forma das normas anexas
a
esLa
Resolução.
Art. 2® - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação,
revo
gadas as disposições «n contrário. JOAO REGIS
RICARDO DOS
SANTOS
Superintendente ANEXO
OaoirfteR fJiRAT.g PARA O SBGDRO EB RBSPCMSaBlLIDftDE CIVIL DO TRAiePORraPCB HftHgÇPftL
- CARGA
CLAÜSULA 10. - OBJETO DO SEGURO
1.1-0 presente seguro
por objeto garantir ao Segurado- Transpor
tador Rodoviário, aquaviário ou .Aéreo, até o limite de reaponsabilidaie, oor evento,o reaiáxílso das reparações pecuniárias pelas quais, nos termos da legislação em vigor ,
for ele civilmente responsável, em virtude de perdas ou danos sofridos pelas mercadcriai5 de terceiros, constituídas de cargas unitizadas, confome definição an lei es pecifica. e .que lhes tenham sido entregues para transcorte interrodal, desde que arjuelas perdas ou danos ocorram durante o transporte rc)doviário, aquaviário ou aéreo,
®-,ínín^ enquadramento na clausula 2#. - Risco Coberto, deste contrato. - RISCO OriRFtym
•,X.AUSUIA 29.
2-1 - Considera-se risco coberto;
rv.v per Ias H ou danos 2-1.1 causados - 3 Responsabilidade civil do ím transportador te^ re.tre por a carga transportada conseqüênciarodoviário de; a) colisão e/ou capotagem e/ ou ahalroamento e/ ou tombamento do
BI . 901*Pag.01*31.10 -mnwM
B
veículo transportador;
b) incêndio ou explosão no veículo transportador. 2.1.2 - a Responsabilidade Civil do transportador aquaviario por
perdas ou danos causados à carga transportada, an conseqüência de: -
_
naufrágio, encalhe, varação, abalroação e colisão de anbarca-
çao transportadora con qualquer corpo fixo ou móvel;
b) incêndio ou explosão na embarcação transportadora. ' 2.1.1 - a Responsabilidade Civil do traiSDortador aeTreo por todo
e qmlquer tipo de perda ou dano que lhe for imoutável, nos tentos do OÓdigo Brasilei
TC de Aercnautica e/ou convenções que regulan o" transporte aéreo nacional
.PAaAMLXTO DE PRÊMIO 10.1- Fica entendido e a justado que qualquer indenização por
força
do presente contrato scxnsnte passa a ser devida depois que o pagamento do prêmio nouver sido realizado pelo Segurado, o que deve ser feito, no máximo, até a data liTúte prevista para este fim, na NOTA DE SEGURO.
10.2- A data limite para pagamento dc
paênúo não pxderá ultrapassar
2.2 - Observando o critério de aferição de responsabilidade pjrevisto neste cortrato. acha-se, ainda, coberta a responsabilidade do" Segurado- Transportador
/_^305 dia da atússão d.n apólice, da fatura ou da conta mensal, do aditivo de renova çao, dos aditivos ou endossos dos quais resulte aumento do prêmio.
pe.as oj danos sofridos pelas mercadorias, conseqüentes dos riscos de incêndio ou^^explosao nos deposites, armazéns ou pátios usados oelo Segurado nas localidades de
cário, o pagamento do prêmio poderá ser efetuado no primeiro dia útil em que
houver
inícios, pernoite, baldeaçao.
expíediente bancário. 10.4- Fica, ainda, entCTdido e ajustado que, se o sinistro
ocorrerr
"
2.3 - Fica entendido e acordado que
não estarão abrangidas pelo pre
ste contrato, s^vo convenção ar contrário, perdas ou danos ocorridos durante Q fei-ro-/:^io, ainda que imputáveis à responsabilidade civil do transportador aquat^io ou aéreo arátente do ccmbecimento de transporte intennodal. CLAUSUIA 38. - CCMECO E FIM DOS RT.-ync
^ •ffí
riscos assurudos na presente apólice, durante o transporte no memento an que as mercadorias são colocadas no meig ^ ^ ocalinicio do inicio da viagan contratada, e terminam quando são retira
i.-an .
das ao ireio de tr^porte no local de_dGstino da mesm viagem.
riscos de incêndio ou exDlosão, durante a peimanência das mer
cúrias TOS deposites, armazéns ou pátios usados pelo Segurado, conforme definido no
10.3- Quando a data limite cair em dia que não haja expediente
ban
dentro do prazo de pagaiiento do prêmio sot que ele se ache efetiacki, o direito k in denização não ficara pirejudicado, se o prêmio respectivo for pago ainda naquele pra zo.
10.5- Decorridos os prazos referidos nos itens anteriores sem
que
tenha sido quitada a respectiva NOTA DE SEGURO, o contrato ou aditamento a ela refe
rente ficará autoreticamente e de pleno direito cancelado, indepesideite de
qualquer
uiterjielação judicial ou extrajudicial, sart que caiba restituição de qualquer parce Ia do Dremio já paga. CLÁUSULA 11 - SINISTRO 11.1 - 0 Segurado obriga-se a ccmunicar imediatamente a Sociedade Segu
raifcra, jxrr escrito, as ocorrências que possam acarretar responsabilidade |»r
esta
Condições, têm prazo de cobertura de 30 (trinta)dias, cortados da data ^ entrada naqueles dep5sitos, ar^anéns ou pitios.
apólice.
urhanoci o
todas as providências consideradas inadiáveis, e ao seu alcance, para resguardar
^ cobertura porbens estaouapólice estende-se aos percursos coletas econcedida etitregas de rercadorias, efetuadas pelo Se-
Hn^cador ou pela minuta de despachopr-ihcipal, comprovadas pelo dccumento fiscal do 2LAUSULA 48. - CCKDIctes DE TOAN.qFnffTF
°
das cargas unitizadas, conforme definido na lei fuk-innamoA»- e providos de eito em meios dee/ou transportes licenciados, em banã estado de ^^nam^to equipamentos dispositivos necessários perfei^ proteção da carga.
deste ccmtrato de
transporte- que para todos os efeitos
larmente habilitados.
^ erados pirepostos do Segurado - deverão estar,recpj
CLÁUSULA 58. - PROPOSTA np SBSURO
da proposta do ^ro^
SeíS
5 7-n
conformidade can as declaraçóes parte integrante deste contrato,
radora, qualquer alterSS nut
® comunicar, por escrito, à Sociedade Segu-
11.2 - Além do aviso à Sociedade Seguradora, o Segurado
deverá
tcraar
os
interesses comuns e inçedir o agravamento dos pirejuízos. 11.3 - Ao representante da Sociedade Seguradora prestará o Segurado -TO
das as informações e esclarecimentos necessários à determinação da causa do sinistro e a natureza e extensão das perdas ou danos resultantes.
11.4 - Proposta que seja qualquer ação cível contra o Segurado, ou seu preposto. será dado imediato conhecimento do fato à Sociedade Seguradora, à qual setao raretidas cópias das contrafés recebidas. E>n tais casos, o Segurado ou seu pre
posto ficará obrigado a, constituir, para defesa 3udicial ou extra judiciail de seus direitos, prrocurador òu advogado, de ccnum acordo can a Sociedade Seguradora. 11.4.1 - A Sociedade Seguradora indenizará tantem as custas ju diciais G os honorários-do advogado ou procurador ncneado pelo Segurado de ccnun âcordo can ela,- -ainda que tais custas e honorários acrescidos ao valor da ind«rLzaÇao devida, ultrapassem o valor segurado, observada, se for o caso, a eventual
pxro
porção na respcnsabilidade pala indenização principal. 11. 5 - Elrtoora as negociações e atos relativos a liquidação can os
xa
possa ter conhecÍTCnto"Í^cirSsÍST^!'^^ ^ Presunção de que a Sociedade Seguradora
olamantes sejam tratados pelo Segurado, a Sociedade Seguradora reserva-se o direito de dirigir os enteodiroentos, se o quiser, ou intervir ero qualquer fase do andanento das providências -seodo- vedado ao Segurado transigir, oagar cw tonar outras pjrcrvidêicias que possam influir-, no resultado das negociações ou litígios, salvo se autorizado
CLÁUSULA 68. - OUIRCS SEGUROS
"TIAIÍSULA 12 - ISEMCtoDE RESPCtJSABILIDADE
prazo de 03 (três) dias. a
^ proposta-do seguro, no
não tenham sido canunicadas posteriSÍ^tr
da proposta e daquelas- Que
outra Sociedade°s5SS^"^Lb°2S CIÁUSULA 78. - AVERBACflF.'^
ura apÓLkK deste seguro nesta ou em dentro
averbações simplificadas accnçanbad^ de todos os conhecimentos das viarigorosa ordan nimérica,acarrpanhada de
7.2 - O Segu^ assume a-obri^çáo de:
mesma, quaisquer que sejam se^Sorí^"^ apólice todos os ategues abrangidos pela guros do Brasil os elementos Seguradora e ao Instituto de fiel cumprimento dessa obrigação de ^ ® verificação do 7 2 3 _ o ~ veroar todos os seus eirtarques; barques abrangidos pela'apólice "SaSUí^^^ ^ obrigação de averbar todos oe eg no direito de receber desta So^iSS^Sí^^ valco^s, isplica, de pletenha ou não sido averbado o «tarque mdenizaçao por força deste Se^, CLÁUSULA 39. - FRStIO
tantes das notas fiscaL^deíiaíd^^^^^^®^® ^
°
verbação simplificada verteção sinplificada, e as taxas orev-i
Transporte waionvive Intermcdal e na a-
mesmo das notas eis«^ais
^ mercadorias cone
n^verbaçâo deverá Dbrigatori^te
8 2 - A ,-,,1 ,,..
'•'^hadas no Conhecimento de Transporte Intennodal.
respondente Nota de Seauro^!oban£'T^n^n'^ ® ' uudnao todo o movimento averbado pelo Segurado
mês.
mento de prêmio CLÁUSULA 98-
apólice aos Segurados será feita mediante o ^ LIWTTf pg RESPONSARn.IDADE
Apólice, o lúnite'.,Hxiiro de
Condições
no
ps®
^
í|
- con
•
a pedido prévio do Segurado.
, • "^sncionam os contratantes oue a Importância Segurada corres valores integrais das mercadorias constantes nas notas fiscais e declara
das nos uonheciment^ de ^ansporte Intennodal e.representará, em oualquer hipótese, c ore-uizo máximo indenizava! r»i= c~...
j
ou
nao cunpjrir quaisquer das obrigações que lhe cabem pelas caidições do presente segu-
t»r
to;
b) exagerar de má fé os danos causados pelo sinistro, desviar Ou ocultar, no fodo ou em parte, as mercadorias sobre as quais verse a reclanação; c) dificultar qualquer exame ou diligência necessária para "^ssalva de direitos centra terceiros ou para a redução dos riscos ou prejuízos;
a
d) praticar qualquer fraude ou falsidade que tenha influído na aceitação do risco ou ras ccndições do seguro;
'• j '
•è)'inobservar o disposto to Cláusuia-Sf dertag Gofi^àções. ^rais, . -f) inobservar as disçx>siçoes que d.i9Cip>linBBn-3:^.tiaiil^nrte • ^^-de
carga.-ixir-ÁgiB..... terra e/ou ar.
■
' ^12.2 - Fica tani:iCT''á'Scifciedade Seguradora isenta de ^responsabilidade
^luando as perdas ou danos sofridos pela carga forem provaiientes direta ou indireta mente de:
dolo do SÍguíââa;.ia»ítHa4i»íBrib«*SdÍTàsptiáG de
do segurado;
empresa
b) greves,; ,"lqç>;í-qu^^Vfí;*™8l-tos, motins, arruaças, desordens , s quaisquer outras perturbaçÕG.s da órüem 'pAiTica, ' salvo se o segurado for conienado sentença transitada em julgado;
c) transbordo, assim eitendidas
carga can ou sem içamento,
as operações de carga e des
salvo mediante, a cobrança de prâido adicioral e inclu
são na apólice de cláusula Esp^ecialOÁUSULA 13 - INSPEÇÕES
A Sociedade Seguradora poderá proceder, em qualquer tetço,
às
5s inspeções e verificações que considerar necessárias ou convenientes, cem
são at anrazàn), suscetível
. pondera
12.3 -.Picará a Sociedade Seguradora igenta de-toda e qualquer respcn sabtilidade ou obrcí^çÜti-decorrente deste seguro, sem qualquer reentolao ao Segurado,
previstas na OnTT-OCTV-»v^n+-e. Revistas na correspondente Tarifa
8I1
ser
Pe-la Sociedade Seguradora.
a) transgredir os prazoâ, nao fizer as conunicaçoea devi(tes
à Sociedade Seguradora
de relaçao discriminada por localidadert gens intermodais emitidos no mês ant " ^ 02 <>jne) via desses ccnhecimentos
:k
^ITJando este:
nouver j»gD.
dos 10 (dez) primeiros^
m I
dos no código Brasileiro de .Aeronáutica. •CLÂUSiq,A 10 -
relaçao ao seguro
e ao prêmio, e o segurado assume a obrigação de fornecei-
esclarecimentos, os elementos e as prtwaB^que Ibe foran solicitadas peia ?>eguradora. '-XÂUSÍTLA 14 - REEMBOLSO
os
Sociedsd*"
.
14.1 - Caso o seguracb liquide diretamente a reclanação a -Seguradora ficará obrigada a reentolsá-lo no prazo de 10 (dez) dias á ccBtar da^3a, ^presentação da prova do pagamento.
'
^
nVn se tratando de ^transporte CVCJILC.,. .q . .11 _ ivn
aerec sem valor declara -
responsabilidade dn fran.sportadnr aereo ficará limitada aos valores estabeleci-
BI.901*Pag.02*31.10 BI.901*Pce.03*31.10.83
■■tmn
' iwiy
m-
III ■ niiiiji ii ii , II
i .ii II 11 1
' -■- ■o ' ^^v,V''
14.2 - Verificado pela Sociedad'? Seguradora a procedência de qvi-Tlqiier reclajiBçao que tenha sido liquidada pelo segurado, tratará a reclcimaf;ão coro ce a
3. PMTlCUHtJto nnUGCTtelA DO SaBGURADO
ela fora diretanente apresentada e reembolsará o segurado mediante prova do pagamen
Fica estabelecida ixia participação obrigatória do segurado igual
to por este efetuado.
tas psra salvaguardar as mercadorias, e as decorrentes de medidas solicitadas
te cobertura.
pela
3. Liouuycto DO SIHISTW
Sociedade Seguradora. 15 -
E>n caso de sinistro, o Segurado se ctciga a apresentar regxstro de o-
corrêrxria coi descrição do fato e relação das testaiunhas, seo f»ejuíro do disposto
suD-RcrjcÃo
A Sociedade Seguradora, ao pagar a correspondente indenização, por mo tivo de sinistro coberto oela presente apólice, ficará autcraticamente sub -roaada em todos os direitos e ações que ccr^ietirtat ao segurado, contra terceiros, obrigartío -se c segurado a facilitar os meios ao pleno exercício desta 3i±oroqação. TARDIA
nas Condições Gerais
Ratificam-se integralmente as disposições das Condições Gerais para o
Seguro dé Responsabilidade Civil do Transportador Intermodal-Carga que não tenha ai do alteradas pela presente Cláusula Especial
PARA O SEGURO DE RESPCUSABllJDflDE
OAcmA ESPBCIAIiJ?«_2
aplicacAo da tapifa
1.
As disposições desta Tarifa aplicant-se aos Seguros de Responsabilidade CONlRATACto DO SEGURO
, 2.1 - O Seguro de Respansabilidade Civil do Transportador Intennottelos
demais transportadores envolvidos na operação de transporte intermodal, exceção fei ta ao transportador ferroviário. Art. 38 COBERTURA DE DEJJS E MERCADORIAS S1UEITA5 A CCWDICÕF-S PRÓHIIAS
tta o transportador ferroviário.
As disposições tarifárias pirevistas nesta Tarifa não se aplicam,
cm
3.
qualquer hipótese, aoe transportes de valores, assim considerados: dinheiro em moerln cu papel, metais pxrecioscs e suas ligas, trabolliadas ou nno, pedras preciosas,
pTTeciosas, jóias, engastadas ou não, certificado de títulos, conhecinentos,
i:;s
trana
a) colisão e/ou capotagen e/ou descarrilasento e/ou toRbamento ào veiculo transportador; b) incêndio ou explosão no veiculo transportador. 2, Ao efetuar c teesbolso previsto nesta Cláudia, o Segurador ficara au tcmLicamente sub-rogado «n todos os direitos e ações <jue conpetirem ao Segurado ccn
Carga será contratado pela empresa transportadora (aérea, aquaviário ou rodoviária ) que emitir o conhecirnentri (te transporte interrmdnl.
2.1.1- Figurarão na apólice, na qualidade do co-scgurndoa. icJon
||i'V
O segurador ooiçmnete-se a reembolsar ao segurado-trunsportador rodo
viário, oj aóao, as indcnirações pagas, por perdas eu danos causados a carga portada nos percursos ferroviários, an conseqüência de:
Civil do Transportador intocmodal. Art. 22 -
ratificadas
4, RATinack)
DO TRAHSPCKra: IWTBiMCDAL - CARGA Art. 1» -
a
20% (vinte por cento), aplicável sotare o total dos prejuízos re:laniados sob a presai
14.3 - O reembolso será acrescido d.as despesas, givinrio ccniprov.Tinr.,d" socorro e salvamento, anmzertígOT, guarda, recnikiiagrjn, outras que tenham sido fei
Ratificam-se integralmente ãs disposições das Omdições Gerais para o
S(?guro de Responsabilidade Civil do Transportador Intermodal- Carga que não sido alteradas pela piresente Cláusula Especial.
sortu
recito
tenham
de deposito de armazéns, cheqixís, saques, ordens de c«gainento, selos e estanpiltos , bilhetes de loteria, apólices de seguro e quaisf^er outros instnxnentos ou contratos, negociáveis ou não, representando dinheiro, objetos de arte, coleções, esculturas e quadros. Art. 48 -
'^^PRODUZIDO do diário oficial da união de 11.10.88 - SEÇÃO
COBERTURAS ESPECIAIS
4.1 - (Xoracões de Carna. Descarna e Transbordo ou Baldeacão - A
Ç9
I - páginas 19825/826)
bertura para todas as operações de carga, descarga, transbordo ou baldeação ocorri das durante uma meara viagem intermodal poderá ser concedida mediante adoção da Clay pula Especial n® 1, anexa a esta Tarifa, e cobrança da taxa de 0,08% ( oito centesi
mos por cento), scbre a inçortâncta segurada, para efeito desta cobertura, fot via gan intenoodal. 4.2
- Reembolso de danos ocorridos cm percursos ferroviários -
'J ' <
A co
bertura pera indenizações pegas pielo.s transportadores rodoviários, aquaviários ^ aéreos, por darios ocorridos à c.arga nos percursos ferroviários, poderá ser concedilia mediante adoção da Cl.árula Flspxcicil
2, anexa o esta Tarifa, e cobram;! d'"
50%
d.-i8 taxas pirevistas na "Tabela de Taxas para o Seguro Obrigatório de Respon.s.abi Lid'"''
do Civil do Transpartador Rodoviário- Carga (KCIR-C)" para os percursos ferroviários envolvidos na operação de transporte intermodal. Art. 52
-
APÓUCE DE AVESBACto
5.1
Para os seguros sujeitos a pireseTite Tarifa deverá ser ^emitida
• tpxílice de averbaçãc, sendo nxpn-pssíijncnte vedada a anissao de ap>álice de piretnio xci, cobrindo englobod."*nnnte diversos eiibvirques por período de '«rpo detennit'a''o, a especificação de cada um.
5.2 - A Sociedade Seguradora fornecerá ao .Segurrxlo fonnilários
Averbação Simplificada, cm seis vias, mxneradas e assinadas piermitido o, uso do chan cela - CCTO a destinação prrevista na cláusula 6« das Condições Gerais da Apólice. Art. 62 -
TAXAS
6.1 - A taxa aplicável ao seguro de Respcnisabilídade Civil do Trans portador Intermodal-Carqa corresponderá a 80% da scxna das taxas tarifárias ou indjvi
duais de que goze o segurado para os segmentos nüdais da operação de transpxirte if tprrrodal. mais as taxas previstas nos subitens 4.1 e 4.2 do Art. 48 destas
tarifai
para as coberturas especiais ali discriminadas.
6.2 - Na emissão da apólice será cobrado o prêmio inicial corre^ipon
dente a 0,1% (um décimo por ccritol da inportància fixada nas Condições, da
Aí»3ice
coro limite máximo de responsabilidade por evento. Art. 72 -
CQRREn'ACnW
A Socied.afie .SegunadTa remunerará o corretor oficialmente registrado ,
que tenha angariado o seguro, ccfii iíib comissão'de corretagein (ínica, limitada ao max^ de 10% (dez por cento) do prânio líquido recebido.
Art. 88 -
REVJ^ DE (JlIT^in_TyHjF<^ critério tarifaria <^xistante da presente tarifa será objeto de revi-
s-ío 2 anos apos a sua entrada em vigor. Art. 92 -
CASOS O-ilSSO?
oaaos 'XTiisscs da presente Tarifa serão resolvidos pela Supçrinten
dencia de Seguros Privados, ouvido o Instituto de Resseguros do Brasil. gáUSUIA ESraciAl, W2 01 1. Riacos onBEinos
Fica entendido e acorda^ki que o presente seguro garante ainda, ^ Cfxrplemento à Clasula lo.- dijeto do Seguro e Ri-scos Cobertos, das Condições Gerais pnra o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Intermodal -Carga, o reem
bolso das reparações pecuniárias pelas quais rxu.i tenros da legislação an vigor, íor ele resp^xa-save) em virtude de Dpgdas ou danos sofridos pelas mercadorias de tercei rcs, constituídas de cargas unitizadas, durante as operações '!« rarga, descarga ^ transbordo ou toldeaçao, desde que e.isae perdas ou danos seioii decorrentes de; cho-
q\>e. queda, incêcxiio e exjilosSo.
BI .901*Pag.04-^.31 .10
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INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB
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COMUNICADO DEPRO-001/88
Ref.:
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de
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1988
Intercâmbio de Arquivos Magnéticos
DE SOLICITAÇÕES
Estamos apresentando o Formulário RSAM - REGISTRO DE ARQUIVOS HAGNETICOS; que se destina a regis
trar no
interesse
IRB
o
de
cada
Seguradora relativamente a ar
guivos que, em divulgação especifica dos Departamentos Operacio nais, foram tornados disponíveis em meio magnético, além da for■a
convenciona 1 .
Sempre que houver uma divulgêçãc nesse sentido serão distribuídos 2 (dois) exemplares do referido formulário.
Sendo do interesse de uma Seguradora passar a ut^ lizar o arquivo em meio magnético, bastará preencher 1 RSAM
e
remeter ao
(um)
exemplares
do
Câmara, 171
- sala 605, CEP 20023 - Rio de Janeiro - RJ,
dos
IRB/DEPRO/SEAPAD, Av. Marechal
Com esse procedimento, en ati tO (dez) dias úteis
apos o recebimento do formulirio, o IRB encaminhará a Seguradora solicitante um Manual relativo ao arquivo, contendo as respecti vas especificações ticmcas, descrição e Mayout' dos registrosT Tratando-se de arquivo
que
vise
substituir
a en
trada de determinado formulário, a^partir do mês seguinte ao da^ solicitação, a Seguradora ji poderS passar a encaminhi-lo ao IRB. Se^ o arquivo objeti_var substituir relatório emiti
do pe 1 o
I RB ,
será encaminhado apos o
mis de competência
do
fechamento do
movimento que lhe der origem
primeiro
Ressaltamos que, durante 2 (dois) neses, a remessa Desta forma, durante esse período, o arquivo devi
1^
ou o recebimento de um arquivo em meio magnético seri conside
radc em teste ra ser acompanhado necessariamente, do ,i»vimen-.o convencional , ei formulário ou relatório, conforme o caso. No que diz respeito aos formulários, estes podem ser substituídos
formato de formulário, que espelhe arqu i vo.
as
por i n f ormacões
1 is tagem ,
etn
contidas
no
■ V h 1'
í J
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BI.901*Pag.01*31.10
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COMUNICADO DEPRO-OD1/88
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COMUNICADO DEPRO-001/88
ANEXO
BomuTO oc Mcsacatmot oo mam.
ASAM • RECISmO DC SOUCfTAÇÕES OE ARQUIVOS MAGNÉTICOS oe SOUCI7AÇAO
«l-IICIO
s E
Esclarecemos que o período de teste vis .. dar as informações lançadas, evitando, im, eventua
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gen-
cias entre os valores da Seguradora e_os do IRB.Assi
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rante o período de teste, as informações válidas
çÕes efetuadas pela Seguradora ou pelo IR8 serão obti
_
mento convencional . Findo o período de teste, as '0 ^ ufi?tidas a partir de arg^uivos em oeio magnético poderão s ii>
Oi fHpCTiçO M
zadas para as apurações a que se destinam.
Qg pgilwc*
Inforoanios, ainda, que o outro exemplar^ lirio deverá ser mantido pela Seguradora parautilizaça q ando da necessidade de ser efetuada alguma alteração no r®9 o do IRB (alteração de pessoa para contato, endereço, etc.J.
t>-ns«oA MfconTAn} m
RESISTHO
N TESTES
ir-AEM.
Emidio
Chefe do Dep e Proce
IB^TA
CO*
IR.COMP.
0
ARQUIVO
20-0C0NRtMCHE
rra
de Sistemas de Dados
3i
i<.mm ot'
lA-acsAonsAvn 'wooTctn.
DÉf
Anexos: Formulário RSAM
Instrução de Preenchimento do Formulário RSAM /MGMR.
BI.901*Pág.03*31.10,88
BI.901*Pag.02*31.10
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1:|M
COMUNICADO DEPRO-001/80
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
!; ls-!,Ç !íí!t
ÍPF • WSTRUÇÀO PARA PREEMCHIMEIÍTO DE FORMULÁRIO «ME M FORUllUatO
SI6LÍ
REGISTRO DE SOlICTTACOES DE ARQUIVOS MAGNÉTICOS
RSAH
CÓDJ60
03.1779-9(1)
.líf' Hi oo cvr>o
CONIEJOO
uso DA SEGURADORA
Indique o neio nagnetiro desejado. Assinale awfonne o caso
I » inclusão de informação [solicitação do arquivo) A • alteração de Informação (endereço, contato, etc,) E * exclusão de informação (cancelasento da soHcitacio)
DO
Reservado ao IRR. Reservado ao IR6.
Indique o nonie do arquivo conforme informado no Manual da Segu radora.
Indique o codigo do arquivo conforme informado no ítenual òt Se guradora. Indique o nome da Seguradora.
Indique o código da Seguradora.
dio - FUNENSEG Indique o endereço, no Rio de Janeiro, para o qual rerietido o arquivo.
^c)uisiçãü
de
conhecimentos
deverá ser remetido o arquive.
|,^'^O'práticos. na área de inspeção de Ríí5-
Indique o telefone e o ramal da pessoa indicada para ser o con
1^ Ramo Incêndio, com vistas à capaci-
Indique o orgao da Segurau i-i, no Rio de Janeiro, para
o
tato da Seguradora com o ÍRB, no Rio de Janeiro. Indique o horário de funcionamento do orgao para
'^spetor fte Riscos no exercício de suas
o
Indique o nome da pesso^ designada para ser o contato da
• Seguro Incêndio
• Características e Comportamento do l-ofjo
^ôes.
remetido o arquivo.
CONTEÚDO PRGGRAMATÍCü
• Riscos de Incêndio dos Materiais
Segu
radora com o JRB, no Rio de Janeiro.
• Riscos de Incêndio de Indústrias e Pror-psso.s Industriais
Indique a data de remessa do RSAM. Reservados so IRB,
• Bguipamentos pnra Aquecimento p 'Cmra-
SE DESTINA
çãn dp Calor
•elaboração dp '^íanías
que ntiiam ou pretendem o-
^
•lOarto Pláxii IO Provável -■ Perda Provável - explosão • Industi ia P- troqulmica
R
^^UlSlTO: - 2- grau completo
03.1611-711
diü
• Descontos r lariíação Individual
, ''dir
IRB-CfOPC
• Sislenta dp Prpvonçòo p Combate a [nrên-
r)p inspeção de Riscos dn fíninn
Máxima I Jr.
- Curso de Seauro J irên-
: í:
BI.901*Pag.04*31.10.^
BI.901*Fag.01*31.10.88
\ I
A lüiitha
V ia:. Ó.
>>, .
9 ll*lf-|'MÍll "lll I U
'w..
- Xerox do CPF
METODOLOGIA
O Cursa será desenvolvido de forma teóricoprático, medianfe diferentes técnicas de
en
sino, tais como: trabalhos de grupo, indivi dual. palestras, visitas técnicas, exposição ,
CURSO
%PGIA
Informações Divisão de Ensino Regular
será desenvolvido na modalidade à di^
Tel.: 240-3322
CONTABILIDADE DE SEGUROS
■^«través de um sistema de muitimeios ,
Caracteriza pela utilização integrada d® ífj..
estudo de caso e outras.
E
auto-instrui Ivos e VT. L
^'"^vistos atendifTientos de Monitoria, co-
CURSO A distancia
li .!i'li
^ G reforço ar- processo de
ANÁLISE FINANCEIRA
ensino-
i' '< I
OBJETIVO
SEGURO DE TRANSPqrTES
docentes
- Eli7abeth Valentim de Araújo
•Io.
'^0/11/08
- José Antonio de Azevedo Mendes OBJETIVO
-Kleber Eter Bastos
Possibilitar a aquisição de conheC'^ sicos e
a
-pacíficos, a nível teórjcO
ái^
fi 9
visando desenvolver habilidades
INFORMAÇÕES GERAIS 07/11/80
;í aí
correto procedimento técnico pg
1íi/12/Rfl
Cargs Horf^rla f 73 horas A QUEM SE DESTINA
Local j Sede da FUNENSEG - Fundação EscoRua Senador Dantas, 7A - 59 andar
Aos profissionais que atuam e/ou 9^ atuar especificamente no Ramo 5®^
Rio de Janeiro/RJ
T ransportes.
INSCRIÇÕES
V'j3es devem ser feitas na secretaria I 5^ . '^EINENSEG, localizada à Rua Se74 - S9 andar - Centro -
- Curso BásicO ros
- CEP : 20031.
inscrições será de 18/10
Íy^ídica Isica
Q preço total dp Curso é de 30 OTN
t
Cur
'Visão Gerai do )eguro de Transi
^
ficado do Curso Básico
% ^CNFNSFG
Transporte Inter lacional Resseguro Transporte
Modalidades Especial^
so de Seguro Incêndio - FUNENSEG
em
Ciências Contábeis, ou profissional que
atue
na área Contábil de Se a
guros há mais de
2
y
de
CONTEÚDO PROGRAMATICO
- Sistema NacjcDnaJ de Seguros
\ ^ CPF y cpr
custre
Palestras:
a
ou Bacharel
(dois) anas.
- Operações Típicas do Seguro - Cosseguro -
çâOI
• Xerox do certificado de concjusão do
na área de Con abilídade e Análise Financei
exigida no momento da ips-
Transporte Nacional Marítimo 0
Oocuro^l^^So exigida no momento da jnscri-
Profissionais do Mercado Segurador que atuam
de
vista
7 OTN, 30 dias após inscrição 7 OTN, 60 dias após inscrição
' Transporte Nacional Terrestre ® ^\\>
parMcipanfe,
à
7 OTN no ato da inscri
CONTEÚDO PROGRAMATICO por
A QUEM SE DESTINA
PRE-REQUISITO: - Técnico de Contabilida
ção
-
dn sede da FUNENSEG np período dc 17/10 a ^
a
Pagamento :
As inscrições devem ser feitas na secretaria Of^/11/1988, dáS 08i30 às 17*30 horas.
Rio
ra.
/ 9
PRE-REQUSITC
1 1.
sicos e específicos, a nível teórico e práti co, na área de Contabilidade de Seguros e Análise Financeira, com vistas a capacitar o profissional de seguros que atua nesta área.
12/04/89
.V ' oas 09:00 às 17:30 horas, fora do Rio de Janeiro, devê' an locais constantes da r^lS' \Mh\ do Curso é de 21 OTN por
de 26 a 66 feira, das 18 às 21 horas
cola Nacional de Seguros
^
Aflg H
carteira.
Horário j
a
: 80 horas
-Marco Antonio dos Santos Duarte
Período i
Possibilitar a aquisição de conhecimentos bá
Çdes gerais
NACIONAIS E iNTERNy^QjoHAÍ^
- Ressegura - Retrocessão
F
\i-T-nsirio à Distância
^^22
- Plano de Contas para uso das Seguradoras
ros de Transportes, - Xerox do certificado de conclusão do
2^
grau
BI.901*Pág.02*31.10.86
BI .901*Páê.03*31.10.88
llliáilÉIIM
Í!À b.j:/" ffHiTri iin
i .
—i... ■ o,. . .
-ia.:','---.:
'
«l*»*.' »
-Provisões Técnicas, Fundos e Operacionali^
ESTUDOS E OPINIOES Noite
zação das Seguradoras
- 18:00 às 21:00
- Normas de Contabilização, Balancetes Tri CARGA MORARIA :
mestrais e Balanço Anual
SEGURO
- importância, Análise e Técnicas de monstrações
60 horas OBRIGATÓRIO
DE
CONDOMÍNIO
De LOCAL : Sede da FUNEN5EG -
Financeiras
SEGURO
cola Nacional de Seguros
• -i.
DO
S.F.H.
Rua Senador Dantas, 7^ '
- Correções de Balanços
Rio de Janeiro/RJ Ricardo
METODOLOGIA
INSCRIÇÕES
O curso será desenvolvido de forma tepricoT
As lnscriçõ(!s devem ser feitas na
il. •
prático, mediante diferentes técnicas de en
sino tais como: trabalhos de grupo,
indivi
dual, exposição, estudo de caso e outras.
secr' cPl*
Muito se
. participante.
obrigatório
condomínio há de ter prevalência. E a polêmica não é recente. A
'^Scussão sobre o tema se desenrola ao longo do tempo, por lotárgica cm outros.
- Carta da Companhia cDmprDvan^jiid||',
-i do profissional na área de Cod ^ ^(jo Análise Financeira por mais de nos
INFORMAÇÕES GERAIS
- Xerox do CPF
Período :
Informações
21/11/88 a 16/12/88 - de 2§ a 6§ feira
Manhã - 08:30 às 11j30 horas
espas-
Ha períodos em que as várias opiniões afloram, ficando, no en
tahilidade ou Ciências Contábe'^^
- Fernando Augusto Furtado Pinto
Horário :
^itação, de outro lado, os que sustentam que o seguro
Mue defendem a prevalência do seguro do Sisteiqa Finariceifo de l ia
crição: Certificado de conclusão do
- Darcv Borges
■ ■c:
de um lado, • i ■>
^
Docurtiéntação exigida no momento
DOCENTES
Santos
tem dito e escrito sobre o assunto, . . . i r • *. n-
i
J} u
^ -- ■"«»' da sede da FUNENSEG, no períado hor^sa 17/11/1988, das 08:30 às 17:30 O f^reço total do Curso é de 2^
Bechara
Em 1 978, por. exemplo, o I RB , após
^"1 1975 a Circular PRESI 81/75, de 14. 11.75, soltou V:
DEERe 229á/78 de 17.10.78, a
pretexto
de
falta
ter
a Cir-
de reguia-
^''^ação do Seguro do Condomínio (D.L. 62 . 44 7/68) . Rm 1982,o assun-
Divisão de Ensinci Pegular
^ ^'legou atÓ a repercutir no Congresso Nacional quando o Diário
Te!.: 240-3322
''^Uela Casa, do dia 4 de junho, divulgou o pronunciamento do DeJosC üH CASTRO COIMBRA, reproduzido no Boletim FENASEG
de 19.07.82 . Enfim, vários artigos existam
sobre
^estio"^ os quais podemos encontrar dentre outros; no
a
n?
"vexata
Suplemen-
^ da ABADI (artigo do Sr-Fernando Feijó); ao Jornal do Comercio do Sr.Luiz Mendonça); no órgão oficiai da Auxiliadora Prc-
(artigo da Sr? leda Toledo); no Cadentes de Seguro, da FUNENSEG ^9 (artigo do Sr.Maurício Alves dc Castilho) ; no Boletim da FENASEG BI.901*Pág.01*31.10.88
njiàiiAüiM'âkJ^míÊÊÊãÊÍlàíÉÍàÊtíiátaM
iwtiítiUil
iii i I I
riÉüiiMtfiii
t ft ii fiiiiiiiáitiij ií-'"i
''
,(!
para a hipótese de seu descumprimento. Daí, entre um
n9 818/85(artigo do Sr.Luiz Mendonça]; no Suplemento ABADI do
''^igatoriedade emana da lei e um outro cuja obrigatoriedade deflui
uai do Brasil, iiÇ 57,de dez./86 (artigo do Sr. Pedro Mansur). lambem a Comissão
Especial
de
Assuntos
segure cuja
Um Contrato, e obvio que aquele prevalecerá sobre este,de 5as som
Jurídicos
FCNASHG ja se pronunciou sobre a mataria, no âmbito da qual exis
te .
tiram votos num e noutro sentido, mas a ultima resolução ali
.Até porque, o judiciário, chamado a pronunciar-se, ponti fi
da data de :b.lü.87, no Proc. 82Ü675 , opinando no sentido da
cou
"CONDOMÍNIO - SEGURO OBRIGATCRIO - SJSTEMA DO BNH
lencia do seguro do Condomínio,
Grupo dc Trabalho ja foi constituído, visando a eiaf"'
O condomino é obrigado a contribuir para as despesas
em
raçao de condições de um seguro compreensivo de Edifícios em QOf
seguro da edificação mesmo que seja vinculado por contra
domín io.
to de mutuo ao Sistema Financeiro de Habitação. O seguro
Mas o último centro de gravitação d/i matéria está
illH'''
obrigatório de condomínio decorre de norma imperativa, não
Sentença proferida pelo Juizo da 3? Vara Cível da C.Mriarca do P[O
podendo concorrer com seguro estipulado em contrato de mu
de Janeiro, aliás confirmada pelo Tribunal, conforme acõrdáo^^'
tuo, mesmo que regulamentado pelo Sistema
do na Apelação Cível no 34.156, publicada no Boletim FENASEG
Habitação. O poder regulamentar não pode contrariar
n-
855 , de 31 . Ü3.86.
dis
estipulado no contrato de mutuo não o estabelecido p.t
17.12.87, pendendo pela prevalência do Seguro do S.F.H. Por ultimo, não podendo me furtar de um pronunc questão, i£ nnp
1
í; !|
ma coisa mais de uma \ez. A nulidade pode atingir o seguro
ma, estampada na Resolução daquele úrgão de n9 27, datad^ ^'
'^ -591/64." [Apelação Cível n9 34-166 - Tribunal de Alga. da-RJ - 69 Câmara - Relator: Jui: Martinh.o Campos - Unâ
^
nime)
para tanto fui concitado, permito-me, ^ Por isso que nem se diga que a Lei 4.380, de 3l.0S.b4
^oniaI faze —Io como segue %
De
da
posição dq lei. É nulc o contrato se alguém segura a mes
E quando a questão tomou toda essa cor, o Conselho cional de Seguros Privados deu a sua interpretação sobre o
sobre a
Financeiro
t ^ Hd
qualquer forma, entendo, particularmente, que,leg'
no -
«
^ pê Io: p r ime L ro, porque e -nterior ã Lei 1,^91.
Ib
04
juridicamente, o seguro da Lei 4.591/64 prevalece com relaçá" ii^ ° 9Ue a lei posterior prevalece sobre a anterioríai t. Z? da Lei de tntrodaÇvão Givil]; segundo, porque aquela lei nao se reft re a ccmpulsoriedade do se Se^ro, ainda que de Igual risco, exigido pelo sistema Financeiro da ^ r* " E que, neste ultimo, a sun
^
•
, .
-
.
.
obrigatoriedade" nao deriva da da vontade individual das ■ a que manifestada em cO' -ias partes, ainda
to de financiamento, enquanto que aquele advêm do comando dí de ura ordenamento legal, cogente e de Ordem Pública, tanto qU« preceito da Lei 4.591/64 vem acompanhado de norraá cominadora
'
ifl^
/
da
autônoma do Edifício em Condomínio mas, tão somente, ao seguro
50-
^ pessoa do mutuário, daí po: lue , nao poderia, por metástase, abran-
.,'i I
risco distinto.
Demais, ã vista
c u^sa
imposição,
tendência
do
ico de um Condomínio é a de cumprir a lei, mais precisamente o
BI.901*Pág.02*31J SI.9Ql*Pag.03*31.10.88
MiíftááMdÉÉdiiit
! I ' ( it
'í
I I
.
artigo 13 da Lei 4.591/64, antes citado, que assim dispõe, verbis:
CTsafc-.
."iiaioria, e não o da individualidade. De fato, as unidades são autônomas mas os condôminos são
"Proceder-se-a ao seguro de edificações ou do conjunto de edificações, neste caso, discrimi"nadamente ,abrangendo to
proprietários coletivos, resignando-se is deliberações
majoritárias
das as unidades autônomas e partes comuns, contra incên-"
2 submissos ao ordenamento jurídico-legal que rege tal
concentra
dio ou outro sinistro que cause destruição no todo ou etn
ndo autônoma de proprietários num sé edifício.
parte, computando-se o prêmio nas despesas ordinárias do
Não é, pois, curial, deixar a cada condômino, individual
® isoladamente , a faculdade de fazer o seguro, de escolher ou
Condomínio".
Tudo, sob pena dê multa e responsabilidade por
da
perdas e
mu-
^ s Seguradora, porque, além do cáos que daí pode advir na admi-
danos, a teor do parágrafo ünico do mesmo dispositivo citado e de
^^stração daquela comunhão de interesses, implicaria em submeter o
mais outros pertinentes.
S'
^^dico à uma responsabilidade que certamente nenhum condômino gos
E a mesma lei, que disciplina a relação e a
convivência
^tia de se submeter individualmente. S qoe, acontecendo um sinis-
. l "l
dos co-proprietários de um edifício, estabelece, notadamente no
sem que o seguro legalmente obrigatório tenha sido feito,
artigo 22, § 19, a competência^e obrigação, daquele que representa
' ^^ttamente , sobre d Sindico recairiam.
a massa condominial, denominado SÍNDICO, cujas atribuições e elei
A proposito, vale transcrever,como amostra, mais a juri^
bdenci^
ção podem recair em qualquer condômino.
Está-se, pois, a ver, que .o Síndico, representante le gal do Condomínio,cabe cumprir a lei e fazer com que a mesma sej^
que bem espelha o pensamento dos Tribunais; "CONDOMÍNIO. SEGURO CONTRA INCENDIO. OBRIGAÇÃO DO SÍNDICO. E dever do Síndico realizar o seguro obrigatório
contra
nidade, ficar ia cerceado no desempenho desse seumunus, acaso tivsj
incêndio das unidades autônomas e partes comuns do
pré
se que consultar, individualmente, cada condômino ou proprietário' para a realizaçao daquele seguro obrigatório por lei, em tal 0^
dio - artigos 13 e 22, § 1^» Istra c , da Lei 4.591/64
"
qual seguradora que mais atendesse a preferência de cada um.
Humberto Perri - ÃÜ ÃDCOAS n9 31, Ano XVIII, pg.483,ver
cumprida. Por isso que, sendo ele o arauto da vontade daquela coffiÜ
I ^,1;
as
(TA-CIV.RJ.Ac.L^ãnime.l? Câmara, em 26.06.35 .Apel. n9 26636 - Rei.
Justo para que tal não ocorra, a coletividade, por uns^í
midade ou maioria, através de uma Assembléia Geral, elege, sober^^ namente, a pessoa do Síndico, ao mesmo delegando os poderes neC^^ sários a cumprir a sua representação, dentre os quais se encarta '' de fazer o seguro, na forma^da lei e na Seguradora que escolher. Assim, não se olvide de que o condômino é parte de
, ui .i
bete 104 .710) .
^ I
Entrementes, força é convir que, na hipótese
comprovada
^®güro do Sistema Financeiro (se cobrir os mesmos riscos exi^ peia Lei 4 . 591/64 ) tiver sido realizado antes do seguro
le-
i '^atç obrigatório do Condomínio, seria o caso de se invocar a re
^ plasmada nos artigos 1437 e 1439 do Código Civil,que assim dis
coletividade, onde, naturalmente, há de prevalecer os interesses
' verbis:
# >
BI.901 ♦Pag. 04*31,^'^'^
"artigo 1437 - Não se pode segurar um.i coisa por mais do
'
que valha, nem pelo seu todo
mais de uma vez. . ." BI. 901*Pág.05*31.10.88
■
; V I
e dezembro do ano transato, ou seja, no propósito de alcançar ape fias as hipóteses em que o Seguro do Sistema Financeiro "art, 1439 - Salvo o disposto no artigo 1437, o
va
lie do seguro ê ilegal, conforme preceitua o Código Civil nos dispo
partes.
dtivos antes citados. P que de outra forma não poderia ser;a uma,
O segundo segurador que ignorava-o primeiro contrato, po
porque aquele seguro do S.F.H. - cuja "imposição" vem do contrato de
de sem restituir o prêmio recebido, recusar o
pagamento
^otuo, no qual o mutuário se vê compelido a aceitá-lo na medida en
do objeto seguro, ou recolher o que por ele pagou,na par
í'Je se não aderir não obterá o financiamento - não pode prevalecer
te excedente ao seu valor real, ainda que não tenha
lante de um seguro decorrente de lei; a duas, porque
lor integral, pode ser anulado por qualquer das
re
clamado contra o contrato antes do sinistro".
ro, feito em primeiro lugar, com cobertura capaz de atender aos de
Ate porque, se Resoluções e Circulares, de menor
que, aí,o seguro do SFH se confundiria com o proprio seguro obri ■!; I.: '
ce que, na prática, tal raciocínio poderia encontrar alguns embaraços, dadas as dificuldades que naturalmente se estabelecem,na realização e operação do Seguro Coletivo de Condomínio, para a verificação da prece
pudessem
lati-
alterar a lei e mudar o rumo das decisões dos Tri
bal ^ de Justiça, estaríamos, certamente, nos enveredando numa via
'ti .
'^^^tra-mão, subvertendo, dessarte, a ordem das coisas.Fosse aso
^^0
O princípio que norteia os preceitos da lei civil anteS transcritos ê o do que o seguro em causa não ê de "lucro capiendo", mas de "dano vitando". Ora, ao segurado não ê dado locupletar-se
obtendo lucro no contrato de seguro. Do contrário, o sinistro pas' saria a interessar-lhe, na medida em que, em acontecendo, a inde nização que receberia pelos vários seguros sobre o mesmo risco,ni(? se limitaria a repor o dano tanto por tanto, mas superaria o valoi do bem segurado.
t .<(■
conflito entre o Executivo, de um lado e o Judiciário e Le-
de outro, estaria instaurado. .Ora, pudesse uma Resolu-
dência do Seguro do SFH.
irr iríl
têm sói
^ lei .
sígnios do legislador fincados no art. 13 da Lei n9 4.591/64, por
II
>.
Resoluções,
^irculares e outras normas de menor estatura hierárquica, não ° condão de arrostap preceito decorrente de norma maior, como
Isto se se puder considerar o Seguro do Sistema Financei
gatório do condomínio referente ã unidade autônoma. Todavia, pare
3
realizado antes do Seguro do Condomínio, já que,no caso,a dualida-
segundo
seguro da coisa já segura pelo mesmo risco e no seu
ii
tenha sido
Tuitivol
Talvez nessa, linha de pensamento ê que o Conselho Nacic
Circular prevalecer diante da lei e da construção jurispruseriam elas as ultimas palavras na solução das controvêr-
o primado do Direito encontra guarida na Lei e nas decj^
4;^
^ ^^ansitadas em julgado do Poder Judicie rio. Por isso ^^P^etações do CNSP devem, antes que tudc,andar •H
que
em consonância
quiçá com a interpretação dos Tribunais e oxalá ^ a lógica. Tuitivol
as
com
a
Se bem que, na expressão de HOLMES, a
® Láo hoa quanto bons sejam os juizes que a interpretam.
São essas as considerações que, sub censura dos fomento me ocorrem apresentar.
doutos,
iial de Seguros Privados tenha editado a sua Resolução n9 27, de Atenciosamente.
BI. 901^Pág.06*31.10.F Ricardòl Beflzhara Santos BI.901*Pag.07*31.10.88
S- ' *
sa
K. -•■•i
A introdução da ciência atuarial e a experiência das tá
buas de mortalidade fizeram com que a técnica das operações passasse da fa se empírica para a tecnico-atuariaJ. que nao pode ser relegada a plano
se
cundário sob pena dc se inviabilizar a carteira. SEGURO
DE
VIDA EM
O aspecto eminentemente social dessa modalidade de segu-
GRUPO
ro permaneceu, porém, inalterado, poi.s desde a lei de Solon, o que se obje RECUPERAÇÃO DA CARTEIRA
tiva
é o amparo és famílias daqueles que falecem. A
Introduzido no Brasil, aproximadamente era 1929, so a par Newton
Presidente da de Seguro de Pessoas to das Empresas de
j
tir de 1950 a nova modalidade despertou maior interesse por parte da nossa
■indéistria de sepuros. iniciando-se então passadas mais largas para sua di
^0
vados e Capltalizaç^Q^"^^®^
vulgação e maior comercialização.
do de Minas Gerais
Novas cláusulas foram introduzidas, simplificou-se
sua
apresentação ao comprador final, racionalizou-se o processo operacional.man Ja no ano 600 Antes de Cristo, Solon. em Atpn-,
-éi
determinava que o estado assumisse a responsabilidade ngi
atr^'
Çao das famíli-,c- ados guerreiros ■ ^ mortos em combate. Encontramos o^f tros posteriores A- t
' a
■
naquela era. de «3.»
4. -
•
^
A linha filosófica sobre a qual se assentam as operações
•
d-traves dos quais se -verifica a preocupação exist
seguro de Vida em Grupo, pelo seu cunho eminentemente social, nos sugere
~
garantir uma indenização para os beneficiários a
savel pfeia sub ■ ® rc ststencia da familia. Esses registros sc constituíram J-idade. no emb^■ilr^ V nossas atuais . ciao de
tendo-se. porém, obediência aos principies tecnico-atuariais, fundamentais para o bom desempenho e sobrevivência do seguro de Vida em Grupo.
tratamento condizente com os objetivos do importante ramo.
apólices de Seguro de Vida, q^ç
Trata-se de uma carteira que deve ser detidamente anali-
a Sc ernbasava. filosof icamente, no aspecto social - humano videnciario.
sada. extrapolando-sc dos puros interesses pecuniários das partes envolvi'Ias em sua realização: estipulantes, corretores e seguradoras. Enquanto que em outras modalidades de seguros os interbs
Esse embrião, que passou algum tempo hibernado, Volveu e §erminn u no principio - ' ' ^ do século, atual, dando origem as ptime'
apólices de Secruro h va ^jc Vida com certas características ba.sica.s dos pUno-^ ^iuais. planos e
/ .í*
•®scs. sem diferenças fundamentais, em quase todos os paiPin s rodos eles se h-
ba seiam na duraçao da vida humana e no pagamento t!e '
indenização aos benof ■' ■ '-'cnet iciaiuos .
e, em alauns casos (invalidez) . ao própi"j-^
segurado.
BI.901*Pág.08*31.10.8>
Sados têm acesso às tratativas para fixar as condições da apólice (seus cu^ e coberturas), no Vida em Grupo, o segurado, que e a parte principal do
Processo, pois sem ele nao havera apólice, fica a margem desses entendimenbos que
conduzidos e definidos pelo corretor, eslipulante e seguradora.
^ dma situação bastante estranha. O prmcipa.] torna--e secundário. Há outro aspecto de maior relevância sobre o qual deve'"os meditar profundamente. Se. em uma apólice de incêndio, por exemplo,
o
Segurado pode defender seus interesses quando do ajuste da indenização,
no
Vida em Grupo isso nao ocorrera, pois a nao ser nos casos de invalidez, nao estara mais presente para defender seus intei esses, e sim seus bene
ficiarios. que na maioria das vezes, sequer sabem o valor da indenização a ser recebida.
BI.901^Páê.09*31.10.88
:í í.o(
4'(
0 que acontecerá quando os ganhos de capital se reduzirem Essas considerações obrigam seguradores, corretores ^
dos seus 30Í ou 40? atuais para 1? ou 2? ao mês? O que acontecera cora o Vi
tipulantes. por uma questão de ética e consciência profissional, a nao
da em Grupo? Quem ou como se ira subsidiar a carteira deficitária.
breporem seus interesses pecuniários aos do segurados, muitas vezes sacrifi cados com taxas alem daquelas justas e necessárias a aquisição e manut^nç^ do seu seguro, e aos reais interesses comerciais das partes intervenien'^®^
Necessário se torna que seguradoras, estipulantes, corre
tores. notadamente os primeiros, reavaliem seus procedimentos e em conjuiito.
retomem caminhos que conduzam o Vida em Grupo a resultados saudáveis. É jus Aproximadamente, ate o inicio da década de 80 os cust*^
dc «-omercializaçao se mantiveram em patamares perfeitamente absorviveis
Ias seguradoras, eis que elas nao eram obrigadas ao pagamento das elcva^^^^ simas condições comerciais que passaram a ser praticadas pelo mercado-
to e necessário mesmo que cada uma das partes envolvida.s. aufira resultados financeiros, porem, sem onerar o segurado. Chamamos a atenção dos estipulantes, a quem cabe a tare
fa de defender os interesses dos segurados, a não se locupletarem com comis
Na realidade, o-que assistimos, atualmente, sao
sêes, principalmente de aumentos de escalas: dos corretores, que são asses
coes de condições comerciais cada vez mais elevadas, notadamente, na ca que se implantou nos últimos anos. tal seja a exigência de-comissSe:
fi
sores. embora indiretamente dos segurados, no sentido de que se unam na de SO'
bre diferenciais de aumentos de escalas (que na maioria das vezes não
sa®
mais do que correções de valores face a inflação), exorbitantes bênus
de
affenciamento, muitas vezes em decorrência de constantes transferências
de
fesa desses últimos, paradoxalmente fortes, já que são eles que pagam, mas, no realidade, a parte mais fraca no processo de implantação do Vida em GruPO»
Os ^anhos justos devem ser defendidos, pois exercemos
'pclices de uma seguradora para outra, alem das corretagens que por ^ do que estabelece a circular 021-SUSEP passaram a ter livre negociaçãoComo todos sabemos, o critério de taxaçao estabelo^^
uma atividade mercantil, respeitando-se de parte a parte os interesses mú^Uos.
bembrêmo-nos que um "mercado forte e resultante da soma
pela Circular 021-SUSEP, fixa corregamentos sobre a taxa pura,
.•li-9,
seguradoras forte.s. e seguradoras fortes, com liquidez para atender
os custos comerciais solicitados. Como resultado, temos taxas
os
' existirai«v-icrirão se suas varias carteiras tiverem seus resul^"Us compromissos so
ou menores em função das comissSes exigidas pelo corretor ou pelo
.< Ira
A
tados positivos em ascendência.
estipulante (agericiamento).
Os corretores, que sao afinal os avalistas das segui-ado-
Lembremo-nos que, alem do dever de defender o seg^rado
Pferecendo-lhe custos accessívexs, quanto .enores fore.
ior
5^"
as taxas,
ra o numero de segurados que .ra aderir i apílice e. consequentemente,
sua receita e meihor seu equilíbrio técnico. NÍo se pode pretender tcidrís. como t.Gm sido aaotadas. ad ot«i dai^ Afma], A-riv. ! cabe ^ a elas o direito e ate 'o
resultado industrial em defesa da
que atendem e sugerem a seus ciientes, serão bem atendidos c assistidos
com boa prestação de serviços se as Companhias obtiverem um minimo de resul bado para satisfazer seus custos e obter lucio. Pesquisa realizada de 107^^ ao primeiro semestre de lQ8b'
seguradoras concedam comissSes elevadas aplicando taxas cada vez mais ^ de pretender um minimo de resnlt-aH^ • j
■Vd' dd
necessida^
solver seus compromissos. Alxas, o que vimos nos últimos anos, e a
f^ostra de maneira inequívoca e inquestionável a influência decisiva dos eus bos comerciais nos resultados. Enquanto a sinistralidade se manteve em
ni-
^'ois perfeitamente sa t i sfa túrlos. reduzindo-se de 3'^.02< em 1970 para 33,4no primeiro semestre deste exercido, o custo de comissões elevou-se
de
das seguradoras operando com resultados negativos. Busca-se a compensai *!íí
ú
no mercado de capitais para se obter resultados final positivo, polí^iÍC3 essa. como todos sabemos de total instabilidade, uma vez que se basei^-» BI.9Ql*Páfí.ll*31.10.88
qma situação inflacionaria. que a curto ou médio prazo devera ser sup^rad^'
/ BI.901*PágdjDo*3ld.1
1 !'
Vi 1
r ■■
U. A.
'
■
' iivéi
.
. 1
ÉÍ&ÍáÍiÉliÉUÉdkidUIMlllMMHMlll
'
-2.6^
pa?'a
40.94.- o
que
prova
que
esta rubrica teai sidj
rencias do apólices de uma seguradora para outra, de modo a
resguardar
os investimcntos feitos por aquela da qual a apólice esteja sendo trans
t
, 1 , 1'
a causa dos maus resultados da carteira nos últimos anos.
ferida. Como sabemos em uma apólice implantada em condições normais, ne
Vejam que a aalutinacao destes dois percentuais total'^ ;4.34^, restando apenas 25,66'^ para as seguradoras fazerem face a todos
u
cessita-se de pelo menos 1<S meses para que haja possibilidade de se obter
o retorno do investimento feito. É necessário que se reduzam drasticamen
11
seus custos administrativos, de produção, reservas etc. Conclui-se
■lif.
ficilmente, poder-se-a conseguir resultado operacional por pequeno IV
to as comissões dc agenclamento pagas em tais situações, que hoje chegam
ja.
ao absurdo de 30C e ate 400'^. A
,
o) que se revejam os critérios da clausula de excedentes técnicos no tocan
A
Lamentavelmente, assiste-se a uma concorrência
t ia das próprias seguradoras com a pratica de taxas que alé^ de sere.
te a dedução para despesas administrativas e quanto ao percentual a
riores a taxa pura. ainda oferecem uma variada gama de coberturas- ora.' •
distribuído para o estipulante. A nosso ver, dever-se-a fixar um minimo
bemos que a taxa pura se destina, tecnicamente, ao pagamento de por morte, devendo-se acrescer a ela os custos de outras coberW»'
de ^0% no primei.ro caso e o máximo de 50/^?
segundo; . 1
estipulantes com 30, 60 e até 90 dias, o que significa que
o prêmio, o mesmo jé esté defasado em 50, 70 ou S0<5;. Em contrapí""" „ obrigados a pagar os sinistros dentro dos menores prazos e as
de
COOi. se o angariador nao tiver vinculo empregaticio com a seguradora:
-f1 C
J
Conclamamos a todo o nosso mercado - .segurada n" J ■as e estipulantes, principalmente os dois primeiros a -se rei"
Enfim, que sejam adotados padrões técnicos e
Lembremo-nos de que o universo seguravel no Brasil ofere 'tS'
seguros .
A busca de lucros nao e so um direito.'
ite
mas facamo-Jo. 1embrando-nos que devemos respeitar o direita da'
obedecidos
regrns e os conceitos atuariais aplicáveis_em cada apólice.
sa de uma carteira têc importante que anos atrés era um dos carC"'
nm imenso potencial, pois o nosso percentual de seeurado/seguráveis é es
iji"
^^emamente modesto. HÍ que se massificar o Vida em Grupo, mas para 0"
fazê-lo
o necessário custos atraentes e esses so serão viáveis se reduzirmos nossos
ros. principalmente dos segurados que como consumidores
§íistos comerciais. .iii
custos,
Seíiuradoras e corretores, se nos unirmos, transformando
5»
^tual concorrência predatória do mercado em uma concorrência saudável . étj_
necessário que comportamentos tradicio*'^ iS jam preservados, obeder^nr^o e.
-
- 5=
endo-se as regras tecnico-afuariais-
,
" ■S e seguradoras e corretores realmente se unirem na defesa da
j saúde da carteira, providencias ha,
\Lis, que. se adotadas, preservarão os resultados mínimos mas
e construtiva, teremos, todos, oportunidades de construir grandes cartel
ras cie Vida em Grupo o faie-lo- preservando sempre seus resultados.
^^5'
Estas sao ponderações da Comissão Técnica de Seguro
de
do Sindicato das Empresas de Seauros Privados e Gapi tal.i zaçao do Es
sugestões:
^5'
^ado de Minas Gerais, preocupados c-om os rumos do Vida em Grupo no Brasil .
) ) Que corretores e estipulantes se disponham a perceberei^ taveis pelas apólices:
2' qqe sejam adotados os critérios éticos e técnicos nas
BI.90l*£âí :..ij a.
í ' 4'l''i ■ft
6) que se adote uma política mais encrgica quanto a cobrança das faturas men-
BI.901*Pág.l3*31.10.88
.
"1
e nunca sobre correção dos valores em função das taxas inflacionarias; ^ que se limite os bônus de agenciamento de novos segurados ao patamar
nos resultados das companhia de
:: 5i«
nao sejam superiores a lOCÍ e ainda assim incidindo sobre o aumento real
Como agravante, ainda temos faturas quitadas Plor
tOí
ser
- ■ M ;iv.
4) que. quando da concessão de bônus sobre^ aumento de escalas, os mesmos
das. os agravamentos de ordem comercial e de gastos administratJj VOS-
correção monetária.
ív
}V*
H'|! i -
!r.; NOVA TARIFA PARA
SEGUROS DE
: A grande novidade, sem duvida, é a Apólice ã base de Reclamação ou 'Clai-s Nade", como internacionalmente é conhecida. Antes, porem, de te -
RC-PRODUTOS NO EXTERIOR
\[S0B alguns comentários sobre a sua aplicação, ressaltamos que a tarifa "
Walter Antonio
Chefe da Divisão de Op0^^'^o IRB em são Paulo
'ísta como cláusula ou item nas referidas Condições Gerais (Anexo n9 1 ' }i !'■
-Tarifa} é bom lembrarmos que a prescrição, deste contrato de seauro, ' í
íitinua sendo regida pelos dispositivos do Código Civil. Por ser matéria ^saorada ern lei, entendemos que a oirissao no texto da apólice foi propo —
Através da carta RCG/TAX - 602/88, de 27.09.88, o Irb
•. r j
A CLAI:!£ MADE ê um. produto novo para o nosso Mercado e, em. assim sen
COnheciirento do Mercado Segurador, o Projeto da Tarifa Resp Civil Produtos no Exterior, o qual foi recentemente encarrinj^
«híumas dificuldades poderão advir, em relação à sua praticabilidade. , .itravés deste trabalho, elucidar alguns pontos mais relevan -
Respaldado pelo disposto na Circular SUSEP-14/68, o i|^ dotar tal projeto, desde logo, dando início a uir.a nova etapg
o seu princípio básico? naô
çoes deste seguro.
h contrário da apólice de ocorrências, que acoberta apenas reclama-
líi
Até a conclusão da SUSEP, o Mercado deverá
r por sua vez,
le sinistros ocorridos durante a sua vigência, embora possam ser re-
O cor^petente PTCRCG ao Instituto, anterior à err.issão da apôli^
posteriormente de acordo com os prazos prescricionais da lei,
divulgada e oficializada a nova tarifa pela SUSEP, as Segura^^®', ? rao a analisar e cotar diretamente tais seguros, dentro dos sentados pela rresira.
Tal projeto S fruto de anos de experiência acumulada, do através do Grupo de Trabalho constituído em 1986, com a
a
de reclamações acoberta os sinistros ocorridos e reclamados duran
^ua vigência e também os ocorridos anteriormente a tal vigência, des efetivamente reclamados durante a vigência da referida apólice. Re tal, a diferença básica entre uma e outra, ê que esta ültim.a garan tem os sinistros ocorridos antes da sua vigência. Esta retroativida
pio s5 de elementos dos diversos setores do IRB, mas também de
biertura, entretanto, tem limites estipulados na tarifa (item
rap (FENA^EG) e Corretoras de Seguros (FENACOR).
3 e
~. 6) \
^
'.x^seiando contratar uma apólice CLAIMS MADE hoje e, portanto, pela
i
I.
O QUE MUDA?
Ma vez, poderá ser estipulado o período de retroatividade que o Se,y-v. \dc seja r?
De certa forma tudol
i^ íesposta obviamente e nao.
A nova tarifa apresenta nÍo só alterações no critério de
'St
;
'••' Ih
para aprovação.
"1
1
. IO
tal, evitando redundância.
Comentários Gerais
í'
i
•íítinua consagrando a tradicional Apólice â base de Ocorrências (Occurren Uasís) , cujos princípios praticairente continuam intactos. Embora nÍo
até o momento somente operávamos com apólices OCCURRENCE BASIS,
riscos, mas também no aspecto conceituai dos mesmos, alem de diV^ -êA '1. ^ da priíTíelra contratação a base de reclamação, a cobertura desta ' a forma de contratação da apólice. Se levarmos em cor.:a também a apenas se dará para sinistros ocorridos a partir da sua vigência, de se estabelecer a contratação opcional em moeda estrangeira, ^0 .'^ibilidades de ser estioulado período de retroatividade. Se o Secu vindicação do Mercado, mais um elemento inovador é adicionado. \ 'dispunha de apólice de ocorrências nos anos anteriores, estas, da â aspecto, contudo, ressaltamos que a matéria depende ca aprovação características, garantirão os sinistros porventura reclama q Central do Brasil, não oficializada até o momento.
''^Jrvados os prazos '^rescricionais.
BI.901'^Pág.14*31 EI.901 ^Pag. 15*31.10..8. riTTEj
'írTTv>*^*r•
-
—
S' <
;• y
o i bisiT, 3, da tarifa, deteririna a cobertura retroativa de ocorrê'^'^' ^ 'cinco aiios , desde que a ocorrência tenha sido notificada ã Segurado ras deve ficar claro que se refere as apólices CLAIMS MADE. Assii^í
sessenta dias. Obviamente
que estamos falando de sinis -
lovaç^"^ p Conhecido pelo Segurado, durante a vigência da apólice. mos que a retroatividade somente fluirá a partir da primeira renf urra apólice CLAIMS MADE (item 3, b). Neste aspecto, apólices de as e de
ocorr^
Esses prazos são automáticos. (item 2,1 - "a"
nâ
29) ê conveniente, ao Segurado, adotar a dilatação do prazo automâ ho''í nas situações citadas anteriormente, conforme subitem 2.2 das Con-
•tura
b^rais que, de certa forma, reverte a apólice vincenda CLAIMS MA-
reclar;acões nao se combinam.
Pela tabela do subitem. 7.6, observa-se uma pontuação crescent® mesma proporção da elevação do período de retroatividade da cobet Tal fato justifica-se na m.edida em que nos primeiros anos a
OCCUrjtEWCE BASIS, (m.an ti da,entretanto, a retroatividade, se houver). h importância segurada, neste caso, será separada e a sua corrposi-
estará menos exposta ao risco e, assim, haverá uma redução prop
ando
^stâ prescrita na alínea "c", subitem 2.3. Como a mesma tomar-se-á'
do prêmio. A partir do quinto'ano de contratação ela estará cartel t2' retroatividade considerável de risco, mas o coeficiente, daí
di^
na apólice e para tanto haverá cobrança de prêmio adicional, en-
àO
que os sinistros pendentes que ja tenham sido avisados (objeto^
permanecerá estável. Dentro deste m.esmo raciocínio ê que foi dete^ o coeficienre 1,0 (subitem 7.2 - C2) para a apólice de ocorrênci^'
''Vâo judicial em curso, por exemplo), poderio vir a ser reembolsados'
^
^^turo, até o limite residual da apólice, ou seja, mesmo que ultrapas
n ^ derando-se, no caso, o orazo pres^cricional de exposição do riscc
^ estimativa inicial.
tipo de apólice.
^ I
A CLAIMS MADE traz, além da retroatividade de cobertura,
números hipotéticos temos:
figura de relevante importância, qual seja o PRAZO SUPLEMENTAR-
a - IS da apólice
•MAÇÕES.
b - Sinistros reclamados
Como funciona e quando se aplica tal prazo suplement.ir?
A matéria vem. disciplinada no próprio texto das Condições
e pagos durante a
^
seguro (Anexo n9 2) , no item. 2 e respectivos subitens. èP
ra, pois c
OTN's
10.000
OTN's
de
liquidação
a) qja-idc a apólice CLAIMS MADE não for renovada na mesma
18.000
Sinistros reclamados, porém pendentes
A adoção de tal prazo se faz necessária nos seguintes casosí
OTN's
'
3ua vigência
{5
50.000
da apólice renovatõria poderá não aceitar o
(estimativa inicial '4 ..
de retroatividade da apólice vencida;
Térm.ino de vigência da apólice,
b) quando o Segurado decidir nao mais renovar o seguro;
com
a
adoção de prazo su
c) quando o Segurado deixar de exportar produtos;
y . r,
d) quando ocorrer algum sinistro de grandes proporções e embof
plementar
Composição da IS
tlficado a Seguradora, dentro da vigência da apólice, o terceiro
isolada
cado não apiesentar formalmente o pedido de indenização ao Seguraúc?'
2.3c)
te caso, com.o a reclamação do terceiro poderá se dar após o da apólice, atingindo a apólice futura (a renovada), a Seguradora negar o transporte de tal sinistro para a apólice subsequente. ^eguradoi 1 i.enovará a apólice, porém não adm.itindo a cobertura retf^
'
(subitemi
-
32.000
OTN's
(50.000 - 18.000)
^
oidação dos si histros pendentes 'c) ,
'
após o término
de vigência da apó
va de oco :: •..vici ,as. ê
Di antt-: de tais situações, temos dois aspectos a serem tratadí^^
19) orno ■ ■ev. suprimido o prazo de retroatividade pela apólice ^ ra ou nao existindo nova apólice, a vincenda garantirá os sinistro^ clamados .eté sessenta dias contados do término de vigência da mesm^
lice
=
10.000 OTN's OU
até
32.000
OTN'3
Deve ficar claro que o limite do item " d*^, demonstrado no exem BI .9Ül^Pag.I6^31 . 1Q.8|. BI.901*Pág.17*31.10.88
^ -
o Questionário, sem do item *'e",
sombra de duvida, deverá ser preenchido median
funcionando um e outro ^a orientação do Corretor de Seguros, notadairente quando o Proponente
pio nurrericG,
nao se comunica com o
isoladamente,
e para situações distintas, O "d" aplicar-se-á para sini^ i o dispuser
de uir setor de seguros especializado na Empresa.
Uit! seguro dessa natureza não poderia prescindir de tais informações conhecidos' e também para demais sinistros não conhecidos e reclamados, 'controles para a sua aceitação. Aliás, essa ê uma prática internaciotros noti fi cados / porem não reclamados na vigência da apólice
após a vigência da apólice
(Sinistro^
(do tipo "occurrence basis") . O "0" aplicar
-se-á apenas paras sinistros já notificados e reclamados durante a vigéi; cia da apólice, mas que, por uma razão ou outra, se encontram pendente de liquidação.
"■n,
i!"
.■íi i
lit
As regras básicas para a adoção do prazo suplementar estão previstas nas próprias Condições Gerais da apólice, subitem 2.3, observando-se, ainda,
o disposto no 2.4.
A apólice CLAIMS MADE apresenta certas vantagens em relação â OCCU RENCE
•^1 e, em qualquer tarifa estrangeira, encontraremos tais exigências ou iiiais.
EXEMPLOS PRATICQS DE APLICIAÇÃO DA NOVA TARIFA
'®se de cálculo, as inform.ações extraídas do Questionário (Anexo 4) e
^slatõrio (Anexo. 5) a seguir:
BASIS:
1 - r-ão se discute com relevância a data do dano propriamente dito e principalmenLo em relação a determinados Sinistros de "cauda longa", O seja, o aparecimento efetivo do dano após produto ^medicam_ntos, p.
determinado t^mpo de uso
Sí^estionário - Empresa X - Produtora e Distribuidora de A-utopeças.
do
exemplo) ;
2
1
4
3
1 :
2 - custcj inferior nos primeiros anos de contratação;
de
(Cz$
(Cz$
4 - maior facilidade na constituição de reservas, o nas colocações
lanternas
50.000
150.000
veiocímetros
85.000
165.000
Sub-total
135.000
315,000
92.000
■ 189 .000
92.000
189.000
nc
Exterior.
Ressaltair.os, todavia, que será importante a renovação sistemática deste tipo de apólice em uma mesm.a Seguradora, em benefício do SeguradoTal prática, não observada pelo nosso Mercado, merecerá uma especial
Classe
ção por parte dos Corretores de Seguros, a partir de agora.
rodas
.( 1 >. iU,
1.000)
Classe
excedentes
II
1.000)
3 - lirportincias Seguradas mais atualizadas;
-
III
Sub-total
-
A TARIFA
íí V
Para a determinação do prêmio do seguro RC-Produtos no Exterior, procuro- se _vitar„que faturamentos elevados e faturamentos pequenos?^-
í
Classe
j
IV
Suspensão
75.000
140.000
120.000
250.000
Sub-total
195.000
390.000
Fat. Total E^.
422.000
894,000
freios
I ■ '
M
vocasser dis, torções tari farias .
Pela formula adotada, ob extremos'foram "aoertados".e os.seu.s
ereitos.
Para a análise e cot^nã^
ta do Seguro, o Questionári Sistemas de Controle de
xo 5,
aJ
^eiro pel -
Região
°
necessários, alem ãa ^ ? ^ ® ° Relatório
^xinportaClasse
j
EUA
e/ou Canadá
do Produto
ade, conforme Roteiro apresentado
uc eur,,ento3 devem ser
A -
pA
B - J ap ão e/ou
C
-
Demais
Regiões
Europa
a;- '
Ocidental
II
67.500
90.000
292,500
III
84.300
112.400
84.300
potente do Seguro ^^^íosarrente preenchidos, sendo ^ s s o segundo pelo Engenheiro da ii\A>
IV
105.300
70.200
409.500
BI.901^Pag.l8*31.10.88 ■ f.S
r fiií ifciüii lÉ
BI ■ 901*Pág.19*31.10.86
'■ i I ,f ,1'^ '
B
»
Obs.: Soma dos valores das Colunas 2 e 3 do Quadro anterior
mento últimos 12 meses + Previsão), distribuída percentua :
i' ■
Relatório de Sistemas de Controle de Qualidade
ív;
C - Informações Corrplementares para a Pontuação do risco Fabricaç.ao
NÃO
1 -
( )
(X)
(X)
{ )
^
2 3 -
( )
Pontos
1
10
2
te por região importadora. B -
Quesitos
l
r'/
SIM
1,'. r"
—
3
5
4
5
5
10
6
10
7
10
8
10
9
10
10
15
11
10
fi
(X)
Total dos pontos
Comercialização
' ' - , li!
I
95
=
4 -
( )
(X)
5.2.1:
5 -
( )
(X)
Aceitável, com. desconto de 20% - coeficiente = 0,8
c) observar o item 7 (subitem 7.1) da tarifa
Controle de Qualidade
6 -
( )
(X)
7 -
( )
(X)
8 -
( )
(X)
9 -
( )
(X)
10 -
í )
(X)
p =1 /
11 -
( )
(X)
1/
d) observar o item 8 da tarifa ®) observar o subitem 7.2 da tarifa
/Fd '
. Cl
04
C2 . C3
OTN
^0' Conclusão do Engenheiro vistoriador: Sistema eficaz, se
ü
ndo
vel ã aceitação do risco.
OCCURRENCE BASIS
,0'
Fp - Quadro 2.2 do Questionário
nco
D - IS pretendida: Cz$ 239.200.000,00 ou 100.000 OTN's
(Set/^
I
3^' II -
Início do Seguro: Outubro/88.
/
/i
"
t
Quadro subitem 7.5 da Tarifa
C - Inexistência de sinistros anteriores, nos últimos
An Se9^
E - Apólice OCCURRENCE BASIS e CLAIMS MADE (para opção dO
A -
67.500 X 80,00
5. 400 .0( O
B -
90.000 X 20,00
1.800.000
c - 292.500 X
5,00
1.462.500
Roteiro dos Cálculos III -
a) observar o item 4 da tarifa
A -
b) observar o item 5 da tarifa
B - 112.400 X
31,25
o -
7,81
84.300 X 125,00
84.300 X
^ 10.537,500 ^
3.512.500
658.383
5.2:
BI.901*Psg.20*31.10.80 r—r—rr—— ® ' '' BI.9Q1*Pág.21*31.10.88
i-V Ij
-.1 llí
■MBP
IV
-
A - 105.300 X 245,00 = 25.798.500 B - 70.200 X 61,25 = 4.299.750 C - 409.500 X Fp
15,31 =
.^Ei?rURAS - Inovações
A nova apólice parece-nos desvinculada da Tarifa KCG, dadas as carac
6.269.445
itísticas de ramo antonorno que ela apresenta, Tolavia, isso não ê uina ^dade absoluta.
= 59.738.57
'
Como pode ser observado, a cobertura RC-Produtos no Ex-
^icr continua exigindo a obrigatoriedade da contratação simultânea
da
$ertura RC-Produtos - Território Nacional (Item 4; g) ^ nos moldes da ta OTN = Setembro/B8 = Cz$
Cl
=
0,8
C2
=
1,0
C3
=
1,0
(subitem 5.2.1
2.392,06 da
•8 RCG (Carta RCG/T7-.X - 6/88 e Circular SUSEP - 57/81) , As coberturas
tarifa)
ÍOCCURRENCE BASiS e CLAIMS MADE) , contudo, são autônomas,
"Oé, são "Condições Gorais" e portanto não pre:isam do texto básico da "^ífa RCG. OS dois
(nao hã vendedores subiteií: 7.7)
(TVnexos
1 e 2)
adctam a liberdade de
foro no tocante
'Mo. Foi resolvido, então, o problema que vigorava quanto a eleição de M outro por ocasião da contratação do seguro. Devemos salientar que ' Mndenações impostas por tribunais estrangeiros serão reconhecidas pe-
59.738.578 =
textos
teasfveis demandas judiciais, em relação ao terceiro reclamante e o se
C4 = 89,48 (subitem 7.8)
P
condições'
I
'Sguradora, se enquadrâveis nos exatos termos da-cobertura concedida ' ' apólice.
X 0,8 X 1,0 X 1,0 X 89,48 2.392
Continuam expressamente excluídos os danos punitivos
P = 158 X 71,58
(punitiva dama-
exemplary damage) . P
=
11.309
í'oi abolido o termo "defeito" do texto de cobertura da apólice. Alias,
OTN's
ê uma pratica usual de alguns mercados de seguros no Exterior. O re-
^ de tal medida será sentido nos próximos anos, embora entendamos que CLAIMS
'] :'M;
ecto conceituai da cobertura oferecida, nao- tenha se ampliado extraor
MADE
amente, apenas em função disso, A relação causa/efeito, como não po
deixar de ser, continua vigorando. No caso específico de açÕes j udi 'interpostas em tribunais estrangeiros, poderemos sentir algum efei-
Como se trata da primeira contratação, o item C2 serã de a 0,70
(subitem 7.6
f^ido, pois a jurisprudência alienígena vem consagrando cada vez mais ^ia objetiva da culpa, em relação ao fabricante. P
=
59.738.578
^obre este aspecto, recomendamos a leitura e análise da magistral
X 0,8 X 0,70 X 1,0 X 89,48
2.392
P =
'
^ Prof. Dr. Luiz Gastão Paes de Barres Leãe3, intitulada "A Respon\'jade do Fabricante pelo Fato do Produto", Editora Saraiva, 1987 , on
7.916 OTN's
apresenta um estudo profundo e minucioso a respeito do tema,
Suponhamos que no final da vigência desta apólice haja interí'^^ por parte do Segurado, eir. ampliar o 'período de reclamações.,
adC
-se o prazo suplementar previsto no subitem 7,9 da tarifa; nesta
se, assim como jã comentamos, deverá ser estipulada a Importância^^ da que funcionará isoladamente. Caso a apólice tenha sido emitida indexada) e considerando-se o montante de sinistros reclamados e
dados no valor de 15.000 OTN's, Leremos a 18 isolada de 85.00Q OtK^ >
eir termos de direito brasileiro, mas também do direito comparado ' norte-americano, alemão, francês e italiano) ta questão resolvida pelo novo texto e aquela referente ãs "expor
indiretas" ou, peJo nienos, resolvida parcialmente, Toda vez que
dispor de cobertura para o país reclamante. Neste sentido, O
'
Ck-nstarte du Anexo 4, solicita infor mações a respeito, con — 2.1
do
mesmo.
fí l .901*Pag.£3^ji . 1C- .88 l i illi''
o
exportar direta ou indiretamente, a tarifa garantirá automaticaos produtos indiretamente exportados bastando, para tanto, o
BI ,9Ol*Pag.22-*3lA0y àjJ.ÍÍ!ÍÍ. II
'
KÍà J
V
MbílÉi
'M üidfill ' 'i • • I
'1
t-*-
Caso o Segurado apenas lance produtos no mercado interno, mas desti
nados a exportação por outrem, mesmo assim ele devera preencher os qua^roS constar tes dos subitens 2.1 e 2.2 do Questionário, Caso contrãrln ,s . , do impossível tais informações, devera^ ser apresentada consulta piêviSen^
:ONFÇI?ENCía B)?AS)lFiRA OF SEGüi?OJ
]'ô
Õrgãos competentes-
9RIVaX)S E de CA?i"^AllZACÃC ?iC DE íANEíPC
Com relação ã Cláusula de Co-segurados, constante do Anexo 3 ^ 2 salientamos que a mesma somente se aplica para vendedores e distribui" e®
NO" 8f
brasileiros no Exterior.
Os pontos de vendas nos países estrangeiros, que pertençam ao Segui®
if íl' tl .
do, compartilharão com o produtor a responsabilidade concernente aos oro' dutos
comercializados.
Não será admitida a inclusão de vendedores estrangeiros, nctadaaent® ; ir", iij
Tsra Central *da Conferência:
O DESQ-jVDLVTMEKID do MERCAiXt BRASILEIRO DE SEJSUROS: O PAPEL DA iniciativa privada e o do estado
norte-americanos e canadenses, através dos conhecidos "vendor's endorse' ment" e "hold harmless agreement". Os sinistros decorrentes de um mesmo processo defeituoso de fabricí'
programa
Dia 06 de novembro - Dcrolngo
ç^, assim como no Exterior, continuam tendo uma responsabilidade limita'
De 10 às 17 hs
da pela apólice. Este é um problema internacional a nível de cobertura '
07 de rK^vembro - 2^ feira - Salão Arpoadcr_- Hotel Rio Pálace 09:30 - Sessão Solene de Instalaçao
por apólice RC-Produtos, que nem mesmo a CLAIMS MADE consegue resolver. Sobre os riscos excluídos, salientamos o disposto nas alíneas "c**! i.p.i e "t", respectivamente
Sérgio Augusto Ribeiro, Presidente da FENASBG 10:30 - Intervalo para café 10:45 - "Marketing de Seguros"
das Cláusulas 3- e 4-, das Condições Gerais
Jacques Seguela, Vice Presidente de Conunicação
dos Anexos 1 e 2, as quais apresentam aspectos conceituais novos a este
da R.S.C.G. Internacional (França) 13:00 - AliTOço livre
seguro.
A Cláusula
- Credencianento
15 • 00 - "O Desafio do Crescimsnto
Liquidação de Sinistros — traz novidades nas alíneas
Marco Antonio Moreira Leite, Diretor Executivo do CODISEG ^ ■■ ■ "
"c" e "h".
-ss^s são algumas considerações iniciais que julgamos oportunas 3 ^ espeit. da nova tarifa RC-Produtos no Exterior, em sua fase de lançan*®''
16:30 - Intervalo para cafe
16:45 - "O IRB no Mercado Segurador Brasileiro" Ronaldo do Valle Siitões, Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil Particioantes: Luiz de Souza Alves e Sérgio
to no Mercado Segurador.
A Responsabilidade Civil Produtos continuará a ser um desafio e te o novo underwriting" empregado, será um marco decisivo na his'-''
Viola
.iia 08 de noveinbro
ria deste Seguro no Brasil.
09:30
3? feira
"O Papel da SUSEP na Desregulaçao do Mercado" João Reais Ricardo dos Santos, Siperintendente da SUSEP
Participantes: James Corcoran, Superintendente de Seguros do Estado de Nova York e Luiz Mendonça
BI.901»Pa;7. 2-4*31 .10.85
'
10:45 - Intervalo para café 11:00 - Grupos de Trabalho A) "Otimização da Gestão Financeira" 3) "Rea-ulação do Estado na Gestão Técnica"
C) "Função da Capitalização numa Eccxxxnia Livre" 13:00 - Almoço li^n^e
1S;00 - "A Ordar. Econcmica na Nova Constituição - Papel do Estado e da Iniciativa Fhrivada" Guilherme Afif Dcmyigos, Deputado Federal :6:15
ntervalo para café
16:30 - GriDos de Trabalho
• -ir'».'
BI ■ 901*Pag.01*31.10.88
i ViV W\ '■v |jv|!.\ ■ t' 5ih VV
■ í""
Dl "Ccmercialização - ?orms Alternativas"
11 "Participação do Estado no-s Secraros Especiais" •13 09 di-:- ncA^onbro - 4? feira
EJOCÇUTIVO, LEGISLATIVO E
09:50 - "Fatores da EX^lução do Seguir; Espanhol"
Féüx >4ansilla, Presidente ca IlíESPA (Espanha) 10:45 - Intervalo para café 11:00 - "A Ccxistituiçâo Brasileira
- efeitos no Mercado"
IICIÁRIO
PODER JUDICIÁRIO
Participantes: Coc;rdenador: Orlando Vicente Pereira f-trdiõdor : Ricor-do Bechara Santos
Apelaçao Cível
rehett-dcras: José Edijardo Cavalcanti âe
4 408/87
Luiz Felipe Pellon Luiz Ta^/ares Pereira Filho
Mbunal de Justiça - RJ
Maneei Fernandes de Rezende Viisc^ Ribeiro de Andrade
S' câmara CÍvel
13:00 - Alinoço .livre 15:00 - Sessão Píènária Espacial 16:45 - Intervalo para café 17:00 - Sessão Solene de Encerramento
Sglator: Desembargador Sérgio Mariano - Unânime gíf
presidida pelo
Ministro de Estado da Fazenda"
COfíDOHÍNIO DE EDIFÍCIO - RESPONSABILIDADE CIVIL - DANOS CAUSADOS A VEÍCU
^ - CONVENÇÃO. E
M
E
N
T
A
"Convenção de condomínio.
Não é válida adis
que estabelece a irresponsabilidade do conlominio por ato ilíciPROGRAMA
SOCIAL
ti
seus prepostos.
D-a j7 de novenbro - 2a feira
''Io
Prova bastante de que o veiculo do condomí^ofreu danos quando estacionado na garagem do prédio.
18:30 - Coquetel - Hotel Rio Pãlace Reforma da sentença, para julgar procedente o.
•^■la 08 de novsnbro - 3? feuca
(GB)."
De 08:30
às 17:00 - Tour :C:30 -
Embargos Infrlngentes na Apelaçao Cível ns 1 644/87
- Ilhas Tropicais
Jantar de Corifratemização
Ijj
de Justiça - RJ
L ^^upo de câmaras cíveis Dia > ce ncv.3nbro - 4? ferra
Desembargador Jose Rodriguez Lema - Unãnii ie
Lhe D9:0C
COLISÃO DE VEÍCULOS - RESPONSABILIDADE Cr'lL.
is i2:00 . Tour - Colonial
EMENTA
30:30 - Jantar Dançar te de Eficerrairento
Ora.
Vj
"Contrato de seguro. Responsabilidade da A cobertura constante da apólice para a hipótese de colisão
' também, os danos sofridos pela carga em razão da manobra do motendente a evitar essa colisão.
fib
Embargos Infrlngentes Improvldos. (RCB)"
^•^DUZIDO do DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 4.8.88 PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
BI.901- Pag.02
BI.901*Pág.01*31.10.88
'•ti
Apelação Civel
4 lAlIQI
IMPRENSA Tribunal de Justiça - RJ 73 câmara
Seguro nupcial
Relator: Desembargador Jose Edvaldo Tavares - Unanime
êxito na URSS
SEGURO - TR.ANSPORTE DE MERCADORIA - INDENIZAÇÃO.
LUIZ
"Contrato de seguro.
se --
o contrato
sido efetivado, por várias-vezes, pela simples entrega dos
d*
tos pelo segurado a empresa corretora de seguros,
após oi®
noí
do segur^ ^ tivos Lxvos. de uc oruem ordem técnica", cecnica", nao nao explícitos explicitos ee convincenrea, convincentes, -
a seguradora, sob alegação de ter havido
Ó dote(soma segurada)será pago quando o bene
Motylev. presidente da Ingosstrak. Essa empresa divi-
ficiário completar 25 anos de idade. E terá um acrésci mo que varia segundo a época do casamento. Se este
«com outra o monopólio da atividade segui^doi^ na
ocorrer no justo limite da idade de 25 anos,o aumento
uniào Soviética. Ela opera na economia interna do País;
será de 21'í'o. Se ocorrer dos 18 aos 24 anos,o aumento
doutra(Gossinik) opera na área internacional.
rejeição
radora responder pelo valor do seguro, mas nao se pode
A publicação norte-americana Best's Review,espe-
^alizada em seguros, publicou declarações de Leonid
emissão e entrega dos cheques correspondente ao valor do ocorrendo o sinistro, a recusa da sua liquidação,
7
. Motylev disse que o sistema segurador do seu pais
0^^^
'«tamenie desenvolvido. Desdobra-se em diversifica-
0leque de planos, que abrangem toda a gama de ris-
za-la por perdas e danos e lucros cessantes, se a tanto
gou e nem se prova que o evento ocorreu por sua culpa. C"
de uma sociedade economicamente evoluída. Lá
®'s{em seguros de todas as espécies e modalidades,tanto
^«pessoas(vida e acidente)como os de qualquer sorte
® pcns materiais,inclusive os de animas(das fazendas). nada que já não se saiba da atividade segurado-
o nubenie está mais amadurecido para a mudança de es tado civil. Os apaixonados e sôfregos que não suponam a espera terão de qualquer maneira algum beneficio,em
termos de juros — tanto menor, porém, quanto maior o recuo do casamento em relação à idade-limite de 25
i
anos.
H
Na verdade, o grande objetivo das declarações de ' °^ylev foi tornar conhecido, fora da União Soviética,
pra do seguro. Explica-se: o fator tempo é essencial no
8^ câmara
^^^ordosnubentes.
da idade do segurado. E aí re.side o componente de ris co, pois tanto mais idoso o comprador do seguro, maior
Relator: Desembargador Paulo Dourado de Gusmão - Unânint®
yjj dim
sário à in tegralização do dote(que sempre será pago ao
Apelação CÍvel
3 932/87
'''seguro novoque.se vem praticando lá. com êxito, há ^nns anos: o seguro nupcial, que institui um dote em
Tribunal de Justiça - RJ
l
corresponderá aos juros da taxa anual de 2%(cumula
tivos). É claro que o casamento se toma mais convenien te na idade de 25 anos, porque o dote é maior e porque
A fixação do dote(mínimo de 300 niblos, cerca de US$420).é ajustada com o inspetor da seguradora,de pendendo da idade do beneficiário na ocasião da com
^ na URSS.
/!!'
MENDONÇA
SEGURO DE VEÍCULO - FURTO - INDENIZAÇÃO.
na realidade de uma variante do seguro de em queNo se combinam dois ingrerisco e clássica capitalização. esquema soviético de quem o adquire, homem ou mulher,as-
j^^ntliçào de "segurado". e.stipulando dote em "ira na operação como "beneficiário" — e cuja ida-
rjn
comprado seguro, não pode ser inte-
processo de capitalização. O preço do seguro depende a possibilidade de que ele não sobreviva o tempo neces
l'!í
beneficiário).
Nesse esquema de seguro nupcial há também un. vi sível componente de caráter oolitico; o interes.se da sa
ra dote para as uniões que ocorram ao arrepio da iei ou depois dos 25 anos de idade.
carne emitido pela seguradora, decorridos mais de trint ^i.
...X ^
uciiuro ao prazo estaDeiecido no cari^^'
do mutuário. (GB)"
LiíP
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE AGOSTO - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
BI.901*Pág._^ ' "• i Ji
t;
' k C i.
;
Momento é de transição
Disputa aumenta e
Cnmilo Giussani acredita
Ad felar ontem sobre o mer
cado de seguros nos paises da Comunidade
Econónica Euro
péia, Camillo Giussani, diretor-
gerai da Assicurazicni Generali, uma das maiores empresas de
seguros da Itália, disse que as seguradoras dos países da CEE es
tão experimentando uma situação de grande concorrência, tanto no aspecto de taxas de prêmios quan to no de caidiçôes dc ccroercialização.
Camillo Giussani destacou que há uma corrida pda conquista de novos espaços em
outros mer
cados, seja através da utilização de
dumptng, seja através da aqui siçào de companhias, muitas vezes a preços superiores aos seus va
lores reás. Nesse contexto, frisou que é indispensável que as em presas passem a se preocupar ex
cessivamente com as despesas ad ministrativas. sem deteriorar a qualidade dos serviços. Para ele, o problema da for
mação e da qualidade ifenica de
ser, segundo ele, geográfica, de
produto, de tipo de cliente e dc intmnediártos; de organização erp' condições de. uma vez feita a es
colha, "prosseguir na sua opção
son se deixar levar por miragens". Em sua lanáiise, asánalou ain da que o resseguro também está em franca evolução:
A forma clássica de res seguro prcpordcnal está sendo
substituída pelo tipo não propor cionai; que permite á cedenie reter
cotas de prêmios maiores, mas que a deixa mais exposta, o que terna necessário o uso de sofisticados instrumentos técnicos de ccntrole.
pessoal é sentido hoje mais do que em qualquer outra época. Acon selhou, àqueles que trabalham na sua seguradora a enfrentarem o
problema de tnarreira diferente do passado. "E certo que acabou a época do empiri.smo e do auto didata". sustentou.
!■'M I Ir
A fala de Giussani foi feita em palestra organizada pela Generali do Brasil, para mais de 200 con vidados, realizada ontem noQube de Engenharia, aprovdtando a
presença no Rio dc Janeiro dos
,1 liU:^
dirigentes da matriz para a so lenidade dc prcmiaçâo de 250
agentes e inspetores de vendas italianos que mais se destacaram em 198'^.
O
diretor-geraj da
Ntes.se cenário complexo e variado e inserido, a nível de Mer
cado Comum, segundo ele, o problema da sua integração prevista para 1992. Ele explicou
que até bem pouco tempo atrás, na Eurqsa, tal problema era con siderado reserva de caça de poucos adeptos ao trabalho; improvisadamente os seguradores vieram a ter conhecimento dele e co meçaram a preocupar-se e a ocupa-lo.
Os convênios e as reuniões acontecem com muita freqüência, mas a impres.sâo que se tem é que as I dei as estão ainda confusas e
nebulosas sobre o que acontecerá realmente.
E. entr^anto; certo que esse
processo se iniciará já em 1990, ou Assicu-
^ !"^'^®duçâode diretriz sobre
a liberdade de prestação de serviço
cidas as barreiras pdíiicas e téc nicas, e o novo prcgeto deverá ser anunciado ofícialm«ite durante a
nesta diretriz,
pante. É provável que os pri
panhia nacional terá
meiros tempos serão difíceis,
to interessante."
base
cada companhia. A escolha pode
uma preocupação com o re
síntese, finalizou; "creio po der dizer que estamos viven do um período de transição e, portanto, por definição, mui
A» Ct*" no seti* de seguros oSo^^-^
pletamente diversas. Para ele, isso é um grave erro, "pois o mercaio segurador é vasto e variado e, por tanto, cpm faixas de atuação que se adequam às caraaerísticas de
mudanças jâ estão definidas, ven
petitivo, que seja benvlnda es sa mudanaça", disse, acres centando que "se ao contrá rio disso, coisa na qual eu não
razioni Generali entende que é
mãs maiores e de vocações com
estreita econdicionadora. Em
ça resultará um mercado me lhor estruturado e mais com
comum se verem na Europa pe quenas companhias procurando
funcionar como cópias das suas ir
acredito, houver uma corrida ao abaixamento das taxas sem
que os próximos anos não se rão fáceis para os seguradores europeus. "Se, porém, a par tir de uma profunda mudan
muda cenário do mercado na CEE
sultado da gestão, aí então a
situação se tornará preocu
cobrir riscos em outros P® Comunidade, mesmo
que se sujeitar a algu^®
básicos. Criar-se-á um
qiic
tal modo grande e tiniC
....
....—
cdocará à prova, mais um
jj.
capacidade e estruíur*
Regulamento de saúde grupai será flexível A Superintendência de
suem
interesses
c
neces
guradores europeus.
Seguros Privados (Susep)
sidades diferenciados.
A diretriz prevê, com as palavras de sani, a implantação
divulgará em breve nova cir cular disciplinando o seguro
Regras rígidas, no en tender dos técnicos da
de saúde
por et^as, íhiciando-s^ de maiores riscos e litte'' fqjsU* sucessivamente, os
visão, contudo, é muil^^^síí'' que o setor mais pre aquele dos riscos
grupai,
cujo
autarquia, para aplausos
projeto passou pelo processo
das empresas que pleiteiam a liberalização, nSo dão praticabilidade ao seguro^ o que è prejudicial tanto para quem vende quanto para quem compra. Cem a regula nentação, a Susep
dc audiência pública, em substituição às atuais ncr*^35 que legem esse tipo de produto, que na verdade
seguradoras a deixarem de
^do a comercialização do Seguro grupai de reembolso
problemas de seguro,^ companhia procurará ^
cstâ na rigidez e no mimero
lado melhor aié mesP^ f, ''j/
dc exigências que as em
seguros, qV- segundo^^téjjpvolverão urrt papel de 'lifundamental nesse d^IO elem®" elem® ( Cl onando como
Segundo os idealizadores do prcqetQ no Departamento de Con
trole Econômico da Superinten dência de Seguros Privadoe (Susep), a mudança objetiva fun damentalmente dar maior "transparência" aos balanços das em
presas se^radtras, introduzindose conceitos de contabilidade aceitos internacionalmente.
É praticamente certo que os balançtB de 31 dc dezembro deste ano seguirão o figurino do novo
servir para atender às neces
A circular, segundo os
valerâoa partir de 1? dejaneirode 1989.
mesmos técnicos da Susep, virá certamente com normas
Os idealizadores do projeto dc
mais livres, sem as fortes
reformulação do plano de contas têm a intenção, ainda, com o des-
O abandono das normas
do seguro de saúde grupai
^ companhias seguradoras
por cima das vári« frít^
^ão de segurados nas em-
deixaram de operar na capí>resas.
— Não creio que o
realização da XIII Ccnseg (Con ferência Brasileira de Seguros Privados e Capitalização, que se realiza em princípiode novembro.
presas têm que cumprir
gaçào entre setufád^f» panbias- e#gur«w®(i ^
tudo isso será dramát^^d^ V
principais
para operar o produto, tort5a nd o-o pouCO81ra ti vo. P^osignificou, contudo, que
como
As
Su.sep fará no plano de contas só
às seguradOTas dc esta belecerem planos com tal flexibilidade que possam
suas fronteiras também através dcs
reformulado.
grupos.
pretenv.e dar oportunidade
vigor levou as empresas
inevitavelmente levado uma solução local
É certo que o plano de contas das companhias de segures vai ser
pitalares. A inviabilidade
""Cgulamentador das regras
5<íj
de contas
sidades de uma série de
O cunho excessivamente
massa passa a se
O indivíduo,
do plano
dc despesas médicas e hos
enquanto o setor
retriz em questão.
o objetivo
plano de cantas, na divulgação dos resultados patrimoniais, obe decendo, aiite, iregras já usadas em vários setores da economia. A data-limite para a publicação dos balanços é 28 dc fevereiro. Con tudo, em termos de regislrcB con tábeis nos livros das companhias seguradoras, as mudanças que a
caíram cm desuso.
possibilidade oferectd® ™
Clareza é
mas creio que o equilil^río se rá alcançado". Ele observou que não se deve menosprezar o papel pri mário que os resseguradores poderão e deverão jogar nes te cenário adotando uma po lítica prudente de equili'brio. Para ele, as exposições do ris- CO aumentarão edaí a integra ção entre seguro direto e res seguro se tornará ainda mais
Para a nova regulamen tação do produto grupai, a
amarras das atuais regras. Para eles, a nova regula mentação será um avanço em relação a que vigora no mercado hoje. Ela está sen
do montada dentro da fi losofia de criar condições de
competitividade pm as em
mascaramento dos resultados de
balanço, abrira possibilidade das empresas seguradoras se capi
talizarem no mercado de ações. Os mesmos ideaJizadcres acreditam
que a transparência dos balançce poderá despertar o interesse dos
presas seguradoras, abrindo espaço para a criatividade
analistas do mercado de capitais
Susep promete introduzir ^t*"mas de controles mais
na elaboração de planos
que a atua! forma com que sâo
nexiveis, dentro da p>erspec-
perder 50 seu signifiC»^d%ií'
hva de que é preciso ade quar o seguro aos mais
flexíveis que suiisfaçam os interesses também do con sumidor, em um mercado
empresas do setor de seguros nãoé
trutur is de pool c o®
''ariados grupos de segu
que eles acreditam ser de grande potencialidade.
econòmico-financeira
porém que o alargam?^
cado va implicar em um da
concorrência.
tarifáros ainda
é>
^
merca Io estão destú'jjp
r
vitav^l nente a cair, ^ dy •
rados, que, portanto, pos
para o seta- de seguros. O certo é
confeccionados os balanços das atrativa,
esconde
a
realidade das
em
presas.
rf lambén qualquer de^^9 tagua; ia
perd<
definição
REPRODUZIDO DO JOHIMAL DO COMMER'." 10 DE .I1.10.88
I!
Dl.?Cl*Pág.03*31.10.88
. ',h
I líííD BI . 9(.. IX
■■■ -íi.k .
#■■■
Contribuinte acima
da jurisprudência LUIZ
Os seguradores e
MENDONÇA
Nos Estados Unidos, onde o princípio da respon sabilidade civil tem descrito peculiar e controvertida
suas dúvidas com o veto aos bancos
evolução, uma de suas mais curiosas aplicações é a da co-responsabilidade, sobretudo em acidentes com
vitimas de lesões corporais. Na prática forense, a divisão de culpas resulta da investigação do grau de responsabilidade de cada cul
pado, isto é, da contribuição de cada um para a ocorrência do acidente. E nessa base se fixam as
quotas de todos eles na indenização total a ser paga. Nem sempre, todavia, quem é pilhado cm culpa
dispõe de recursos para responder pela quota que lhe couber na reparação do dano causada Para esses
casos a jurisprudência americana, procurando-ser
rnais fiel à realidade dos fatos do que à doutrina c}á.s-
sica, cricu a teoria do bcÉso fundo (dccp pocket). Quando possível, o rateio da indenização é feito com base na prcporçâa nao das culpas, mas das con
•Nilson Canioso Garrido Alguns seguradores e, até ésino, a Susep (Superinten'^cia de Soutos Privados) j-iivauua/
dições financeiras dos culpada.
ç. .
Os ctxsitores dosa teoria costumam ilustrar sua
çj phjuam com a visão distor-
iniqüidade com um exempla Deis veicula coüdem num cruzamento. Um da motoristas é culpado por ter avançado o sinal; o outro, em ccnseqüência das
° mercado terá um
baiaco negro com a saí-
aos bancos da comercializa-
lesões sofridas, fica paraíitico.
O caso vai à Justiça e a Prefeitura é chamada à lide porque o réu alega: I) que o cruzamento é irregular por seu desenho imprópria, 2)que as árvores exist«ites no local talvez tenham obstruído a visaode ambos
seguros,
hoje uma exagerada
jç^^Paçào com o tema, que pessoas a fazer ques-
cs motoristas. Ao cabo de tudo o Júri entendeu que o reu tivera 90 pa cento de culpa e a Prefeitura, 10 ptí»-
Damentos do tipo: Como
«nta A sentença contempla a vítima com uma in-
lilhares de ^ên"
a estrutura de vendas Cialu
hancárias por uma outra,
demzaçâo milionária, abrangendo seu tratamento
m^.co, sua vitalícia perda salarial, bem cano seus
pelos corretores de
'Tos profissionais?
sofrimenta e daes.
O reu. pessOT de limitada recursa, apenas dispõe
^que do seguro obrigatória que saoUSI ^1. r^^^*í'^Í,^"»^oobrigadaa desembdsar o ^
^Pílagaçào em um priCçf, "fomento até tinha uma mas analisa-
3.^ pouco mais de aten-
*=^^0) para a indenização
arbitrada emTrv 10 por® cento.
tenha sido Casa semelhantes têm ocorrido em várias iminicipaíidades, a tal ponto que tornou muito dificil ?pc7n! caidiçôes de resguardá-las. E sem dúvida quem^paga rmpaia ao lOTgo do tempa com plena consciência do
h
P problema,
Vj^ ^ae,não «iste. Só não ln«5^ ainda nãoteimam quis. em 'siem, os que J Püe os corretores indagação, em de seterão condições de
nia 63 «7' recente referendaram plebiscito na Califór nia. pa cento da eleitaes tà que
H
®®Paços vagos com a
Primeiramente vejamos: to
dos afrnnam que 70^o da ariêcadaçào de prêmios do Brasil
reestmtufantlo íwira tísttro de
um ano funcionar a todo vap>or. Não devemos esquecer que
encontram-se xoncentrados no eixo Rio de Janeiro-Sào Paulo-
o IRB (Instituto de Resseguros
vida de queíssa região nao so frerá nenhum abalo com a saí
também em um órgão ágil.
Minas Gerais. Logo, não há du
da dos bancos da corretagem de seguros, pois aí os corretores ocupara todos os espaço®-
Em segundo lugar, dentro
da lógica do raciodnio matemá tico, conclui-se que 30% dos prêmios arrecadados e^ao disiribuídos pelo resto do Pais. Ftorém, devemos destacar que inGuesiionavelmente mais da me tade dessa receita, algo entre 15% a 20%,está localizada nas capitais dos Estados, onde tam bém o espaço é facilmente ocu pado pelos corretores. ^\ssini, como terceiro ponto,
podemos afirmar que somente 10% ou 15% da receita nacio nal são geradas no interior do País, fora do eixo Rio-Sao paulo-Minas Gerais.
do Brasil) não terá outra solu ção, senão aquela de tornar-se
O que está fakando é a
conscientização de um grande número de seguradores, parado no tempo e que ainda não acor
dou paia a realidade do mo-
meoto. Chega de discutir aspec tos ultrapassaâos que não levam
alugar nenhum. E preciso que se piense no mercado a médio e
longo prazos, como segurado res, e não como aplicadores financeiros.
O cralênciamcnto e habili
tação dos corretores pela Fenacor (Federação Naáonal dos
Corretores de Seguros e Capita lização)já se encontram em exe cução e serão um realidade em um espaço de seis meses. Os
corretores estão empenhados
em se organizar. Ninguém po^ de contestar isso. Os corretores fazem parte de um sistema e te
rão que levar sua produção ao segurador. O que falta então?
agências bancárias da
Os números, como se pode
^ aphcai^o da teoria do "bolso fundo" à
de seguros, em espe-
mUirmà ^ ^como ®tiva indenizações do dano, excluindo acréscimos milionàna punitivas e com
'hterior do País. Eles ar-
Os seguradora atentarem para esse detalhe e prepararem-se pa
que os segurados no
ver deixem bastante claro que o "bicho" não é tão feio como estão tentando desenhá-lo.
''carào sem ter como
Vamos mudar o disco por
que este já cansou!
çanal de íQfnçrci^iização, ^ t necessário que haja cons
É preciso pensar, isso sim, na transição que passa o rner-
ciência de que o corretor nada mais é que um *'empregado das
cado segurador, como abordou Cláudio Afif Domingos (diretor
seguradoras
pensações por dor e sofriaentol
'ii(ç
seus seguros.
àque'la'^reor^rp1líc
^ igual criado restrições
r^n
extinguiram-na por cora-
SQhai
(Federação Na-
entanto a tendência paia a
Nwi
Empresas de Seguros
exaEerfKop correção dederuma, podando-se a exagera gerada em nome idéias avançadas.
\^
Dleto Mav.í»m "
^faz senfl^tiçar o
° contribuinte, já sentin-
da
a
sentir no próprio bdso a resultada
Hdadec
respaisabi^ "tribuinte fala mais alto do ma,/» inovadoras lendências jurisprudenciais, pa ° pretendida pragmatismo inocuiado na correção de ruma pela tribunais.
a
^
Capitalização)to-
que vem a público
ra receber, ou conquistar, esse
sem
vínculo
^Sta^ ^ estatísticas. Se - ^*^05 todos esses dados veS' ^ contradições expressas
superintendente da Indiana Se-
empregatício".
to, a mesa do café já será reti rada e, quem se atrasar, ficará
para trazer a público
auros) em artigo publicado no JORNAL DO COMMERClOe em outros veículos especializa dos em seguros. Não devemos esquecer que
^
\
fala.
ângulo de análise, vao assunto luz da
onde creio que nin
hoje já podemos contar com uma Susep eficiente, que está se
Vamos acordar! O sol vai al
com fome. Presédente do Siadicato dos Comiores
de Seguros no Esttdo do Rio de Janeiro
poderá contestar.
BI,901*Pag.04*31.10.
Pag.05
TilinauriiMii iitl- iaft
r
V •.
Emissão de bilhete é facilitada
peloCNSP
Carteira unica poderá inibir roubo de Segurança carros igual à • t
caderneta com
Qporte 5^?<^terísticas de um M operações de segtíros através de bilhetes foram facilitadas depois que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) ganhou compe tência para aprová-las, delegada pe lo Conselho Nacional de Seguros
Privados(CNSP), único órgão que, anteriormente, tinha a atribuição de examinar o asstinto.
A transferência de poder do CNSP para a Susep desburocrati za o processo de emissão de bilhe
ço deste mês, baixada pelo CNSP por sugestão dos seguradores.
Os corretores de seguros dos ra mos elementares, vida,capitalização e planos prevtdenciários têm até o dia 30 de dezembro para providen ciarem o seu recadastramento, dc acordo com a Ciicular 22/88 da Su
uma única apólice. Tal produto já é bastante difundido globalizando os riscos que estão expostos os pro
prietários de imóveis e os pequenos e médios empresários do comércio e da indústria.
O interesse do segurador com o
bilhete de seguros é simples: é de fá
perintendência de Seguros Privados (Susep),que instituiu o Fonnulário de Unificação do Código de Corre tores(FCC), para pessoa física. O formulário está à disposição
cional dos Corrciore.<: de Seguros c de Capitalização (Fenacor), em to
W! duranta o« de Encontro Na-e 'í,^ria^ueieMdoB de RouboRoubos cuiqs e Cargas, gue te ■S^o ;R^.anha ® Cargas, gue no Hotel Glória no Hotel Glória
Raposo, o Encontro
capitalização e as entidades aberta';
de previdência privada não poderão
que não existem no manuseio da
efetuar pagamentos relativos a co
6m todo o Brasil.
&
Quanto à sugestão de que sejaiit criados os dois novos documentos, o
Subsecretário expiícou.que esta é uma idéia que-ele vem acalentando há muitos anos, mas que até agora .não conseguiu.colocar em prática
Ó Subsecretírlo Heckel Raposo ex plica que a caderneta poderia ser im pressa pela Casa da Moeda é teria as mesmas características de segurança de um passaporte. Em uma página
plastificada, além do retrato^ do po legar direito e dados do proprietáno
porque "contraria os interesses de 1 >^do carro, constariam também toda»
ção da caderneta e da cédula de identidade, o.veícuJOíteria,num só
íie Hécfê''' ■documento o certíficado.e o-registro
DO Encontro é no
'i cpT>£.^?^nDal de Trânsito
Brasüia, no
Automotores
de propriedade, o que acabaria, prin cipalmente, cora. a falsificação dos documentos de um carro:
— Vou insistir nesta idéia. Apre
sentei esta sugestão em 1982, duran
atra veículos, que de terminais de
gurança em Curitiba. Ela não foi
todos Cen-
Fráto! Mbí
^as nque foi extinto criado . há para dois
missões de corretagem àqueles cor 3
do o seu recadasirameniü dentro do
da
te um encontro de Secretários de Se
aceita porque, como disse, iria con
Contran estabelecesse um convênio com a Empresa de Correios e Telé
grafos.
.
.
- Por exemplo: um motorista que fbise morar na Bahia e quisesse ven
der o seu carro naquele Estado pre cisaria apenas ir a uma agência dos Correios, comprar um envelope e se
trariar os interesses de muita gente. Há cerca de quatro anos, quando as
dirigir ao Detran com o passaporte,
de Roubos e Furtos de Automóveis,
tá o funcionário tiraria os dados do
prendi pela terceira vez o Carlinhos
veículo, preencheria uma requisição
Gordo. Nesta época eu perpntei o
que ele achava da criação deste do
do registro e a endereçaria ao De tran do Rio. Este órgão tiraria a xe-
sumi pela segunda vez a Delegacia
há ou-
nação do Condomínio
cumento e ele me deu a seguinte res
objetivo seria a
duvido que o senhor consiga levar
^uiunicação por rádio
qualquer Estado. Heckel Raposo diz que seria necessário apenas, que o
.
informações svr soiitiuimaçutjo
' 6 fii».*
retoros que não tiverem providencia
prazo estipulado. A proibição come ça a valer a oartir do dia I de janei
ciassem a esta Idéia. . ^
de uin passaporte
gente". Esta afirmação já ha-' as informações sobre o veículo. As ípnnirá Diretores de -muita pá^as serviriam para ou ' via sidõ "profetizada" pelo maiop la^, Estaduais Trânsí- •í-dráo de carros do Brasü, José Carlos demais tros proprietários que o carro ^desse VJvq ri. .06 Informática -rr terá de Carvalho, o Carlinlíos Gordo. ^ a ter. De^pqsse destedocumento o cat^g^nubos e furtos de veí Segundo Heckel Raposo, com a cria dono poderia emplacar o carro em
dos os sindicatos da categoria e nas
preenchimento de proposta e reduz custos administrativos, vantagens
que analisara a viabilidade, e para qualquer plano dc seguro. A reso lução que deu essa atribuição à Su sep e a de numero 11/'88, do come
Mfi
empresas seguradora.s.
As companhias sepuradoras,de
tradicional apólice de seguro. Para
Heckel Raposo,
dos corretores interessados na sede
da Susep c em suas Delegacias Re gionais, na sede da Federação Na
cil operacionalidade, dispensa o
operar com o bilhete, basta agora o segurador fazer o pedido à Susep,
ambos, é uma'das
rui® Subsecretário de Po-
Corretores serão recadastrados .
que têm largo interesse por esse ti po de operação, princiaplmente "buquês" de coberturas, onde são reunidos vários tipos de seguros em
menor, o ideal seria que seis ou mais Secretarias de Segurança se asso
tes pelas companhias seguradoras, agora que se tornou comum o lan çamento no mercado dos chamados
Via satélke.^Para que o custo da
transmissão das Informações fosse
posta: "Isso vai matar a pau, mas
rox do registro e enviaria a original de volta à Bahia, onde seria feito o
esta idéia adiante"
confronto do documento
,\
i
ro de 1989,
REPRODUZIDO DE O GLOBO DE 27.09
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE J6.10.88
BI.JOl^Pag.06*31,10
Li-li BI.901*Pag.01*31.10.88
' •
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J. i\l i ,v J
itíluL 1 ÍI#
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V;
( I ', II
rí I I
i,, f •
Seguros
Ilí; ■ V ,
Confusões com cláusula de íaiei,, ANTÔNIO PEMlEÀbO MENDor^
me de cair na cláusula dc Tateio,
economíli
nocaso dn uw ninlnlro.
utoTiaaaos
Valíamos a um lema Que, pOT
dos scpiiros dc incêndio, em te.-ie,
.ç«a ndo cfj/íiprrprjsdo por parte de
CO âe preços, oi/. ao
deve minorar o problema, todavia
cu açdo destes
grande número de segurados,cau sa muita confusão, aléü) de. depor de fowia negativa coriíra a ínsiítuição do seguro: a cláusula de ra
. a diferença entre o valor segurado
teio. A cláusula de rateio existe
face da quase impossibilidade des
A indexação de grande parte
ê o valor ds reposição de um bern, na data de um sinistro, ainda vai
dar muito pano para manga, cm
para defender o mútuo, ou seja,
tes números coincidirem, pela to
cvHar que seguros com valores
tal disparidade entre a valoriza
abaixo do real venham a compro
ção da 07'N e a valorização, por exemplo, do metro quadrado cons
meter a totalidade de uma deter
minada carteira, já que o prêmio paga, por ser calculado sobre va lores menores, ^ insuficiente para manter a paridade com os demais
A única medida atualmente
adotada para neutralizar a in
^ urna nónno intcrnadonaimeriíe adotada, especialmente nas
ces à OTN, tem sido a cláusula de
carteiras de incêndio empresarial
j
tC)
tros prcvisioch, ojic alç/uêm fazer seguro co:ireto.^. Fsle (jr^odro
■Ivl
lem, a curin prazo, njL^3ic(,ri3f sibilidade de ser revcrn£^. W
é fundamental qus n i»l ^
gurador comece a ú^,!!
pidamerite mpcanff que substitua a cIúu^^qT S;
rateio parcial, que, sem sombra de
indexação, garanta ao sL^ »
de boa fé e a reposição tí/ííí,í2
5eu mTlmônia,eiao ZZ.t mente em ,dinheiro,
para fcxzer frente aos prlSt COnseqüenle.s de um -rínífro ^ sar do prêmio pago, m(íatadS
r lucros cessantes. È iambàn uma
dúvidas, em êpnco de inflação
norma justa, na medida guc impe
mais balia foi su/ir.iente, com .<;eu.S
cálculo, haver .sido dimeniiOMit tendo por base imponánciíu Zf
três patamares, conforme tão bem
radas corretas.
o demonstra o leitor Alberto Kupcinskas, em carta para nós envia da, para proteger o .<!cgiirado com margens deli,11%. 25% e 42,85%, á
Na carteira de automõvtíiii existe a nposição paio valor íí mercado. ParquenaodeseniKliíf
de Que os mal segurados venham a
levar vantagem cm cima das pcs.%oas que fazem seguro procurando dimensionar com-iiimcntc suas
vvcrssidadfí.s rír juídcçâo. O pro
«««fl»
algo similar para as apólices onM haja a aplicação da cldwulad^
blema â que. num país onde a inflnçdojá atingiu o patamar dos lOOO^o ao ano,a teoria na prática é
fasagens de suas importâncias se guradas em relação ao valor de re
rateio?
outra, e me.imo o srqurado mais
posição de seus be ns.
o tctcT £ rofLJa^:a de'UKurM«<initiii,aBW|'
atualizado, quanto aos valores de seus ativos, tem uma chance enor
NOTICIAS DO MERCADO
parciat para que,
truído.
fluência nefasta da inflação nos contratos dc seguros, além da amarração dos valores das apóli
riscos aceitos.
sua escolha, contra eventuais de-
Mas o Brasil de hoje é um qua dro completamente diferente, com
>
r'o e iipeeislú-:;^ m RifóbBt* F«M 4Ul^
(REPRODUZIDO DE O ESTADO DE SÃO PAULO - 6.10.38 •i' •
t
• t
BI . OOin^ág.03*31.10^
.Uaj
' i, i
â
V.
Ti;,
^i^ttiÊÊÉIM_ -M
.-vj.tJLÍ.á^kji^^^aMLÍkií
ss
SEGURO DE VIDA E
25 de setembro
ACIDENTES PESSOAIS
DIVERSOS
'^TTTfrrv
a
Maria Grácia Pio
30 de setembro
Chefe da Divisão de Vida e Aci-
de 1989
dentes Pessoais "- I.R.B.
LIQUiDAC-ÃO DE SINIS
27 de novembro
TROS
C] de dezembro dê 1989
à
•■I
Venzano
Oswaldo Teixeira de Oliveira Chefe da Divisão de Liquidação dê Sinistros 11 ■- I -R.E.
■Vpvjr." ■> ^
ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS DE SEGUROS DO RIO DE JANEIRO 0
O mandato da atual Diretoria da ATS-RJ expira no próximo dia
25
novembro, por este motivo esti sendo convocada uma Assembléia
de
E
£
L
R
n
C
Ã
0
ta curso? serão Tnini? credos em Seivcòor, rom cargs horária de 30 horas, ^ noras dia, no horário de 9:üOhs as j2:00hs e de i-^itOOhs ás 17r':0hs. a previsão de taxa de matricula de 10 OTO's para associados e 15
Ordinária para eleição da Di retori a, q ue devera gerir os destinos
^TK's para nao associados.
ta Associação no período de 25/1 1 /88 ã 25 / 1 1 /90, a ser realizada
^3 planos para hospedagem e passagens aéreas que por serem adquiridas em
16:00 horas do dia ,17 de Novembro, no auditório da Fenaseg i R"®
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nador Dantas, 74 - 139 andar .
interessados deverão nos informar seus nomes e endereços completos ®travis do telex 71-2083 ou enviando carta para Rua Teles de Menezes, nÇ
l'í ^ i
^29 - Ubaranas - Amaralina - Salvador - Bahia.- CEP, 41,860, para poste rior remessa do prospecto completo dos cursos. ASSOCIAÇÃO BAIANA DOS TÉCNICOS DE SEGUROS
MOTÍCIÁRIO LAÇAO
R E
CURSOS
;
DE
DOS CORRETORES
CURSOS
j
DATAS
P'R OFESSORES
S£lamnto do registro
1
SEGURO DE RISCOS DE : 2i
ENGENHARIA
SEGURO INCÊNDIO
de novembro a ! Anselmo do 0 Almeida
1 25 de novembro
1 Assessor da Divisão de Riscos de
1 de 1988
' Engenharia - I.R.B.
23 de janeiro
^ CORRETORA DE SEGUROS LTDA-ME-.
á ' Antonio Dias da Silva Filho
I.
27 de janeiro de : Assessor dc Departamento Incen 1989
: di0 - I.R.B.
SEGURO DE TRANSPOR
27 de fevereiro
TE
á 03 de marco de
Chefe da Divisão de Transportes
1989
Nacionais ~ I.R,B,
INSPEÇÃO DE RISCO
2? c)f março è 31
Pedro Ef-rieE?fcci Sòuza
::ÍC£nDÍO
de fhafço de 1989
Engenheiro da Bradesco Seguros
Maria de Lourdes Sardinha
Li flia
fi/A, ii^mcÂo üL Êíscos
2à de abril a 28
Marco Aurélio Gonçalves e Souza
DE
ENGENHARIA
de abri 1 de 3 989
Chefe da Inspetoria de Riscos de Engenharia - I.R.B.
SEGURO DE LUCROS
29 de maio a 02
Oswaldo Teixeira de Oliveira
de junho de 1989
Chefe da Divisão de Liquidação
CESSANTES
li
de Sinistro II - I.R.B. SEGURO DE RESPONSA BILIDADE CIVIL
24 de julbc à 28 de julho de 1989
Alcir Vermelho Júnior Chefe Substituto da Divisão de
Responsabilidade Civil - I.R.B.
31.901*P ág.02*31.10.88 BI.901*Pag,03*31.10,88
FENASEG FQ)ERAÇAO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPlTALlZAÇAO
■' 1 il, ,U L
DIRETORIA E CONSELHO ItrOHES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
^Augusto Ribeiro
Eduardo Baptista Vianna
Antonio Juarez Rabelo Marinho
Cláudio Afif Domingos
Vice-Presiden te
Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas
^Oswaldo Continentino de Araújo ^do Vice-presidente
José Maria Souza Teixeira Costa
"Wpizzatto
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
'^^Iro Secretário
^dos Santos Dias
SdoSecretário Silveira Saraiva
''Siro Tesoureiro ^udio Garda de Souza
^íido Tesoureiro Alberto Ribeiro
CONSELHO FISCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho
Carlos Antonio Saint-Martin
José Monteiro
CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva
V. V.
Jorge da Silva Pinto
EXPEDIENTE
n BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da
'^í'"v:í-v
Çâo Cjuinzenal, editciLki f.;eld Pederdçao Nâcional dds Enipresds de? Sequros Privâdos e de ''zação
''Cr'"""' o Ribeiro
Luiz Mendonça(JomaLstaReg.MTbnO 12590)
««/flíüíMário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)
REDAÇÃO
Dantas,74- 12.'andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
está registra^no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n.^ 2.771/75 impresso na FENASEG.Tiragem: 3.000 exemplares
:it; '■
1 - r".i 'v [fí
i4'
5
,
• 'I
V'i s'
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO ^XX
RIO DE JANEIRO, 14 DE NOVEMBRO DE 1988
N2
í\
902
^
' DECL/.RACÃQ DE PRINCÍPIOS
1 ■
I.» r
■ ' ! iÍP vP
í:;í.
A classe seguradora, reunida no Rio de Janeiro em
^XIII CONFERÊNCIA, no momento histórico em que a sociedade brasileise encaminha para os novos e melhores rumos fixados pela Constitui -
^ de 1988 . REAFIRMA:
l) que no sistema de economia de mercado, o mais
Pt
I^^^Phomover o desenvolvimento econômico-social, o papel do
Estado
de seguros é o de exercer fiscalização eficiente, orientada pa
A
Preservação de uma concorrência saudável e para a defesa do consu-
^Or
^
FENASEG
2) que, nesse mesmo regime de mercado competitida iniciativa privada e o de suprir a demanda de seguros do
® ^conomicos e de todas as camadas sociais, com dinamismo e rgc»
_
—
nas
—
condições de preços e de prestação de serviços;
3) que o papel do Estado se completa, segundo ex hniversal, com o imperativo de prover suporte para que o setor
^^^tenha eficiente operação de riscos catastróficos, como os dos natureza (riscos rurais) e os de atividades nucleares
bem
Política econômica (crédito exportação) e social (seguro habita
«Cq ^odos eles com dimensões acima da capacidade de custeio dos agen
j
'^'^fticos e do universo segurável.
'
-
E AFIRMA:
I I
^nten • . levara seu concurso a Congresso FederaçãoNacional, Nacional noe sob fo^ eppojeto, proDosI ^
complementar previstaeficaz na Constituição atividades ^ do setor, seja instrumento ho - FedLal
^inâmica do mercado de seguros, en Prcvei df
^i"
desenvolvimento do Pais.
publi-
O GARANTE
<■
': rriiji) •' (i;í
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RI l '!
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FENASEG
EDITORIAL
: ri
FEDERRÇkO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS£ ÇE ÇAPITALIZAÇÃG r: IV'
Nao poderia haver ocasião mais oportuna para a realização CONSEG. O Pais retorna ao regime democrático, na vigência de
jè uma
.'^'ituiçao cujas linhas mestras irão balizar as numerosas leis comple-
cs,
1 • V
i d mR
ares e ordinárias que darao acabamento ã nova ordenação juridico-ins 'Acionai da sociedade e da sua vida econômica.
í
Uma das leis complementares que a Constituição colocou na
;:,(2®^êtesso irá regular o exercício da atividade seguradora.
pauta
A XIII
tornou-se, por isso, o grande fórum para o debate (e a coleta que
j^^ptopicia) das necessidades, aspirações e idéias que possam e devam as futuras etapas da evolução do seguro nacional, a serviço
I ^°Ivimento economico e social da comunicade brasileiro.
ÍNDICE DAS SEÇÕES
A ciasse seguradora correspondeu a essa grande convocação
A, ^
para
prestar concurso á formulação de uma política que alargue os
\ °ttes do ee^tátuto jurídico uu seguro, ücguro, e e à a elaboração eiaooraçau de uc um' uíh ctuduuLu jui-iuicu que que de a seguradora condições efetivas de desempenho à altura das poten Ades ues P e exigências pvicr/anoiQc da Ho economia P e da Híí sociedade. «OCÍ ííHpHp.
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS EDITORIAL
do
1A
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
^ XIII CONSEG foi realmente fértil r i colheita de opiniões e ' ®stas constituindo frutos da vivêncic de uma realidade que se er ■^Pha rumo de mudanças.
EXECUTIVO. LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO ^ CONSEG, portanto, não se deteve no
alendario puro e
simpies
^ fte ^^'^grama de três dias de palestras, de -euniôes e, através de ois
s.
IMPRENSA
-
conseqüências — e continuida -
intercâmbio de idéias. Que a classe seguradora vai elaborar em outro
® é a FENASEG.
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
f 0-
OUTROS JORNAIS
DIVERSOS
Sa
isso dar ampla e gradual d vulgaçào, neste
Bo i e * ir:
a todo o material produzido e rec- Ihldo durante a Conferi -
i
FUNEJ^SEG
ESTUDOS E OPINIÕES
MERCADO DE AUTOMÓVEIS
FIDES
MERCADO CAMBIAL
ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS
D'
BI.902*Pág.01*14.^1
V liWlMCTTWTy
^1,1
CONSIÍG CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE SEGUROS
PRIVADOS E DE CAPITAllZACÀO i\0 DE janeiro • Na' 8E
A Conferência foi instalada dia 6 do corrente,
Sessão Solene presidida pelo Sr. sérgio Augusto Ribeiro.
■ ■ íI
LEI
COMPLEMENTAR
ESTATUTO
MODERNO, PARA O PROGRESSO DO SEGURO
Abrindo os trabalhos a XIII CONSEG, o Sr
Sérgio
Ststo Ribeiro pronunciou o seguinte discurso: t • I
«
"Tenho a honra de declarar instalada a 13* CONFERÊNCIA
Brasíleira de Seguros Privados e de Capitalização. Ao fazê-lo. QUERO AO HESMO TEMPO EXPRESSAR SINCEROS AGRADECIMENTOS;
- A Comissão Organizadora e seus Grupos de Trabalho .
PELA excelente PREPARAÇÃO DESTE EVENTO.
MÚLTIPLO
NAS SUAS FACETAS E MINÚCIAS DE PLANEJAMENTO; I
- Aos EXPOSITORES É'PAINELISTAS. DO PaÍS E DO
EXTE
RIOR. PELA AQUIESCÊNCIA EM PARTICIPAREM DOS
NOSSOS
trabalhos; suas intervenções, estou CERTO.
TRARÃO
MUITA LUZ AOS TEMAS EM PAUTA.
?'t\'
Na cronologia das nossas Conferências, os últimos seis anos foram necessário hiato, compasso de ESPERA QUE ADVEIO COM
O PROCESSO nacional DE ABERTURA POLÍTICA E TRANSIÇÃO DEMOCPÃtJ^ CA, POR NATUREZA UM PROCESSO MAIS FÉRTIL EM EXPECTATIVAS
DO
QUE EM DEFINIÇÕES DE MUDANÇAS. O ANO DE 1988, MARCO INICIAL DE VIGÊNCIA DE UMA
NOVA
Constituição, viria assim abrir oportunidade histórica para a VOLTA DESSAS REUNIÕES. GRANDES FOHQS DO EMPRESARIADO PARA SUAS TOMADAS DE POSlÇÃO SOBRE POLÍTICA SETORIAL.
BI.902*Pag.01*14.11.88
íiíJíi
SEGURO garante ÉXBCCmVA - RUA SENAOOR DAWTAS. 7i - 13* PAVIMENTO Tgi. r ?IO-I30< .. . ..j...
I
TELEX 0ai-34í»5
CEP: 50031
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RIO DE JANEIRO • IJ
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CIVILIZAÇÃO DO RISCO E DO SEGURO
A Carta Magna há pouco promulgada assentou os alicer ces DE NOVA ORDEM POLÍTICA/ ECONÔMICA E SOCIAL. HaS "RESTA
ER
GUER SOBRE ESSA BASE. NO EXERCÍCiO SUBSEQUENTE DÊ EXTENSA ATI VIDADE LEGISLATIVA. A COMPLETA E ACABADA EÇTRgTgRA INSTITUCIO'
NAL QUE IRA CONDUZIR A NAÇAO PARA NOVOS E MELHORES RUMOS.
d' t
Encerrando a Sessão Solene de Instalaçao, Q ExniQ,
Governador do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Wellington Morei ra Franco pronunciou discurso que em seguida transcrevemos
l ..*"
em
intii Ainda ha, portanto, longo caminho a FRENTE.
NESSA
JORNADA O INTERESSE COLETIVO 5EHÃ, NECESSARIAMENTE» O PONTQ PE IMCONTRO DAS DIVERGÊNCIAS INERENTES A UMA SOCIEDADE
NEA COMO A NOSS_A.
HETEROGE"
O BEM COMUM. PRIMADO DA COMUNHÃO SOCIAL.
E
A FORÇA OUE COMPÕE DIVERGÊNCIAS, PORQUE É ELE OUÊ'APROVE I TA
A
TE. LONGAMENTE RECLAMADOS PELO SEMPRE ESQUECIDO "Segurado
PE ^
LA ECONOMIA DO PaÍS £ PELO PROCESSO SOCIAL.
JÁ -se- DISSE QUE NO SOCIALISMO AS INTENÇÕES SÃO
ME 'i . ili
LHORES DO QUE OS RESULTADOS. E QUE NO CAPITALISMO. AO
CONTRA
Esse objetivo úlTimo começa em cada setor da economia
RIO, OS RESULTADOS Ê QUE SEMPRE SÃO MELHORES DO QUE AS
INTEN
E DA SOCIEDADE. TaL Ê A IDEIA. A ÓTICA QUE PREVALECERA EM NOS
ÇÕES, Se assim É» TENTEMOS ELEVAR AINDA MAIS AS NOSSAS
INTEN
SA Conferência.
ÇÕES. POIS EM MEDIDA AINDA MAtcà ESTAREMOS ELEVANDO NOSSOS RE
TODOS,
Exercemos atividades cuja ordenação será reformulada EH LEI COMPLEMENTAR. Ao LEGISLADOR. PORTANTO. CUMPRE-NOS
SULTADOS."
" Faz agora 35 anos, aqui no Rio de Janeiro, então
PUBLICO E NO DOMÍNIO auc temos, por experiência E CONHECIMENTO.
Distrito Federal e sede dos Poderes da República, teve
DAS PECULIARIDADES QUE MARCAM E DISTINGUEM A ÁREA ECONÔMICA U£
A HISTORIA DAS CONFERENCIAS DE SEGUR0$^ DePOIS DE LQN6A SUCES
SE AO LEGISLADOR. EM VEZ DISSO. LEVARMOS
BLEMAS ALIENANDO AS RESPECTIVAS SOLUÇÒêS. ESTAREMOS
PRO'
ALIENANDO
início
SÃO DELAS. LEVANDO A CLASSE SEGURADORA A REUNIR-SE EM DIFEREN
TES REGIÕES DO País. outra volta A OCORRER NO RiO DE JaNEIRO .
.NOSSAS PRÓPRIAS RESPONSABILIDADES NA FEITURA DO ESTATUTO JURÍ
Mas DESTA VEZ EM IMPORTANTE MOMENTO HISTÓRICO NACIONAL.
DICO QUE CONDICIONARÁ O EXERCÍCIO DE NOSSAS ATIVIDADES.
DÁ A ESTA Conferência relevo sem paralelo com as anteriores,Anj^
Regra geral, os agentes economicos costumam associar
QUE
MA éMPREsÁRíOS í PROFISSIONAIS DO SEGURO O OBJETIVO DE CONDUZI
JOGO
REM SUA ATIVIDADE ECONÓMJCA A NOVOS HORIZONTES, Ã LUZ DE CaRTA
DE EMPURRA. POIS NO FOGO CRUZADO DAS INCREPAÇÔES-AQ CABO DE TU
Constitucional moderna que reconduz o País ao regime democráti
DO NINGUÉM FICA LIVRE DE PECADO.
CO E FEDERATIVO.
SEUS problemas a pecados ALHEIOS. Ma"S ESSE É UM INÚTIL
Escapemos dessa begra-^^s^upVrando divergências inter
;, A',
gado; SUPERANDO POSSÍVEIS CULPAS E ATE VELHOS APEGOS A PARTICy
A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL DEU NOVA MAGNITUDE Ã PRODUÇÃO ECONÔMICA E PROMOVEU, COM ISSO, A ELEVAÇÃo DO NlVEl
LARiSMOS E INTERESSE IMEDIATOS. DE TAL FORMA QUE. COM MATURlOft
MEDlO DE VIDA DAS SOCIEDADES. ReALIZOU PROGRESSO SEM PARALELO
DE, RESPONSABILIDADE E VI SÀo LAtlGA. LEVEMOS TODOS CONTRIBUIÇÃO
COM OS DE QUALQUER CIVILIZAÇÃO ANTERIOR. MaS SEU AVANÇO CIEntÍ FICO e TECNOLÓGICO TAMBÉM A TRANSFORMOU NA CIVILIZAÇÃO DO RIS
nas DA CLASSE SEGURADORA t DESTA
•ir'j
LE
VAR SUBSTANCIAL l JUDICIOSA CONTRlBUIçÁo. assente EM ESPÍRITO
NOSSA ATUAÇÃO.
t
COM OUTROS SEOMénTOS 00 HCR'
í ii
UNÍSSONA A LEI COMPLEMENTAR, DELA TAO-SOMENTE ESPERANDO QUE SE
CO. DE TAL FORMA OUE HOJE O CHAMADO RISCO TECNQLÓgicO jà RIVA JA. NO SEU CONTEXTO, ADEQUADO E MODERNO INSTRUMENTO DE
DISCI
LIZA, EM MUITOS CASOS. COM OS RISCOS DA NATUREZA. QUE ERA^ A PLINA DE NOSSAS ATIVIDADES; DISCIPLINA QUE NÁo SEJA UM FIM
EM
SI MESMO, MAS UM MEIO PARA QUE NOSSO SETOR POSSA tvOLUIR £ AL
PREOCUPAÇÃO QUASE EXCLUSIVA DAS CIVILIZAÇÕES ANTERIORES '1
CANÇAR OS Níveis de prestação de serviços e desempenho eficien
A ClVILlZAçio INOUSTflUL POR ,SSO «ESMO
TAMBÉM
SE TRANSFORMOU NA CIVILIZAÇÃO DO SEGURO, AnTIGA INSTITUIÇÃO DO BI.902*Pág.02*14.11^
r.
t '■
BI.902*p4r.03*14.11.88 í I -i r!] h í;, '' '
li l '
l'
ENGENHO HUMANO, DELE HAVENDO REGISTRO DESDE A MAIS REMOTA AnTJ. GUIOADE. O SEGURO CUMPRIU TÃO LONGA TRAJETÓRIA. ADQUIRINDO
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DOS DIAS DE HOJE. PORQUE É
CONSI:G
A
CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE SEGUROS
IN
.1 (- 1
BRIVADOS E DE CAPITALIZACÀO
SUBSTITUÍVEL MECANISMO DE ABSORÇÃO DE RISCOS.
REDISTRIBUINDO íiO DE .anEIRO - N^' 3S
DE MANEIRA EOUITATiVA AS PERDAS POR ELES PROVOCADAS, ESTABILI" 1
2AND0 RENDAS E. ATE MESMO. CANALIZANDO' POUPANÇAS PARA ... '
INVER
SÕES NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
MARKETING
E
SEGURO JACQUES SEGUELA
Seguro, entretanto, mais do que uma fórmula
de
VICE-PRESIDENTE DE COMUNICA'
PROTEÇÃO DA RIQUEZA MATERIAL E DA ATIVIDADE ECONÔMICA QUE
A
ÇÃO DA RSCG INTERNACIONAL
■
FRANÇA
PRODUZ. É MECANISMO SOCIAL DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA.PE LA ELIMINAÇÃO DO FUTURO INCERTO E INQUIETANTE. NO HORIZONTE DE
Senhoras
PLANEJAMENTO DA VIDA INDIVIDUAL E FAMILIAR.
e
senhores, hom
dia.
Pí^imeira vez que visitei este pais foi precisamente hâ 30 anos Creio. pois. que no futuro, quando a
avalíaçao
DO DESENVOLVIMENTO PONHA CADA VEZ MAIS EM CONFRONTO
INDICADO
RES MACRO-ECONÕmICOS E índices de BEM-ESTAR SOCIAL, ENTRE
^ ^Poca, eu fazia uma viagem ao redor do mundo num "Deux
Vvau^ Citroftn", um
ES
^ ^e hoje,
TES ÚLTIMOS OS ANALISTAS NAO PRESCINDIRÃo'DOS ÍNDICES DE DIFU
pequeno automóvel ja quase desaparecido no
Ao chegar ao Brasil, foram necessários 30 dias
^ Obter a devida autorizapâo para entrada desse veiculo, com
SÃO £ DESEMPENHO DO SEGURO,
.f
NÃO PODERIA, POR TUDO ISSO. DE1XAR'-DE
^•Tcacóes
TRAZER
diárias
a
diversos
fiscais
da
alfandegai
Desta
^^^feri vir de avião e os trâmites aduaneiros foram de uma
AQUI MINHA SAUDAÇÃO^ Ã CLASSE SEGURADORA, FAZENDO VOTOS NO SEN
1
Tipo DE QUE ESTA CoNFERÊNCIA SEJA UM LABORATÓRIO DE IDÉIAS AL
^ P a n q h 111 d a d e,
.!
;; ') i1
TAMENTE profícuas para o futuro da instituição DO SEGURO
'-heguei ao Brasil hâ uma semana e continUo surpreso e feliz
NOSSO País,
Extraordinário o RIO DE JANEIRO NÃO e' KAIS O DISTRITO
Sim,
federal, o antigo e grande centro da política na
eu
progresso que este
sei
que
nem
pais
logrou
nos
liltimos
tudo
corre
da
melhor
maneira
favelas existem, assim
come
uma
inflação diãria
■5
]i 'Hvei, que as
cional, MAS CERTAMENTE AINDA í UM DOS GRANDES CEN
• ç
I
jl :Í 'V
TROS FINANCEIROS DO PAÍS E CONTINUARÁ SENDO A CA PITAL DA atividade SEGURADORA NACIONAL."
1>„
"
Entretanto, apesar de
econômicas
sente-se a presença de um sangue novo e jovem q^ie ^mite antecipar todo o sucesso e riqueza do amanhã e
^ddo, \
todas essas dificuldades
sente-se
uma
alegria
de
viver,
em
todos
os
níveis
Este è. na minha opinião, um dos maiores tesouros da humana.
ir;.:!' ; BI
.902*Pág.04^;Íl^
BI.902*Pag,05*14.11,88
SEGURO GARANTEE ^JttCUTíVA - «UA SENADO* DANTAS,
kk.
>
. I3« PAVIMENTO TEL. ' 210-l?04
TELEX OT-MSOS • CEP: 30331 • «MO DE JANEBO ■ IJ
Também
que
tem
sei que
esta
começando
um longo período a
neste
pais
como,
alias,
devem
se
congratular
que
d
democracia.
novo
percorrer e
em
por
um
todo
terem
o
período
muitos
mundo.
recebido
esse
progrçg
^Cl2i
Mas,
Hzer
V
V
1
maraviij^
Oso ■I
e
■^ente
Depois, quando observamos um pouco mais tudo o
neste pais da felicidade, podemos perceber que também ÔSt:,
pais
da
desordem.
Eu
me
recordo
do
caso
de
um
ri'' Se
brasileiro que, depois de sua morte, bateu a porta de
Outra
coisa
que
me
surpreendeu
no
Brasil
quantidade
de
turistas
estrangeiros
com
os
defrontado.
Posso dizer-lhes que num pais onde o turismo anda
«tado de coisas nao tao brilhante. rio
senhor nem sempre foi correto com seus clientes e por Is
que pagar pelo que fez durante a sua vida terrestre.
O
So
acrescentar que, como Deus e extremamente bom, o senh o^ escolher entre o inferno brasileiro e o japonês". O segu
diz:
"Que
entre
o
bom
encontrar
inferno
responde.
você.
brasileira
um
antigo
Explique-me
qual
e
o
inferno
11T«
japonês?"
insiste:
"Mas
nao
pergunta: "E o inferno brasileiro-^ pipi •?
"Ah, nesse caso nao e um copo e,
Nosso amigo pensa e diz: "Nao, um b.alde & demais
mim
está
japonês". que no <Jepois
acima
das minhas forpas,
Mas o outro termina: "Veja o que inferno brasileiro um dia
é
Vou
feriado ou
hâ
uma
greve
falta
escolher vai
^
P^y 23/
contra
acidentes.
senhores
^
vâo
me
de
habitantes,
com
55
das apólices correspondem uas Esse .Paiar
falar
percentual
p
sobre
a
c
nao
è
tutela
milhbes a
de
de
seguros de
suficiente.
estatal.
o inferní'
fazer; lembre-s^
balde, no outro é o pipi^
geral..."
privadas terão maior
empresas
pr -l
Sei
Ha
trés
--
. íuncionâr.ios
„+ apresenta* am
maior
r-amo
de
Então,
esta
r^v^lm©lra primen -a
coisa
Ho
os
nos
,
«
evolução
de
encarregarmos
^defrontamos. ^
Para
todos Ho
de
ISSO
de
seguros
do
a
ramo
grau
liberapao
de
Creio
isso
grande
ê
liberdade.
,^<.0 ée verdade aqui e na Franca — que aqui
compreendido
^®sso
'los
as
^
•Ssa
Resposta: "Bem, no
balde". e
Ur
O recem-f a
brasileiro a comida e otima e as mocas sao todas bonitas-, .,,^5, o -opo de
milhOes
Somente
futuramente
Os
Re.posta do amigo: ■'Sim, pela
todos sao obrigados a tomar um copo de "pjpi".
140
» f,, . Peijc^
•heg^
ha
brasileiro
essa tutela vem .se afrouxando, o que continuara acontecendo,
Japso: come-
cru, as mocas nâo sao bonitas e tém pernas tortas, mas n^o
'.leo fervendo e flagelos".
. os
r, se
o brasileiro
tem ou
t-enfí
'Ora, o inferno japonês é como o
muito ruim.
®^asii
amig^ a
O mercado
«guros representa 0.98/ do PIB, enquanto que na Europa essa ^ifra è de 5X. Levando-se em considerapao o nível econômico do pais, esse nivel nao e normal. Vejamos os nUmeros envolvidos. O ^'saiariados.
e
me
I
ojv
encaminha para a pequena praça do Céu, sem saber encontra
tenho
Assim, tratei de me informar e, para meu horror, descobri um •hf
momento,
quais
«it
grande
í*
'e aplicando ao. campo dos seguros.
inütil dizer que nâo posso lhe dar o céu e somente o .
Nesse
a
para a frente, tudo o mais também segue a mesma direpâo, o mesmo
Este, ao vè-lo, perguntou: "O senhor è segurador, logo
escolher.
foi
<?acudir
existe
desejada
que
paises. os
resistência
quero
cabe
"slogan"
Estado,
lhes
dizer:
nOs,
sociedade
a
funcionários
um
pelo
contra
com
que
os
no
quais
diz:
"Um
*'°^«C11 que corre 6 melhor do que 10 funcionários sentados", tratem de ser os imbecis que correm.
Neste ponto, surge a pergunta: como e em que direeao?
Hâ
^nos, quando eu iniciava o meu trabalho em publicidade, fui
'"''Vencido de que so existia uma boa publicidade; a minha. Com .BI .'9Q2*Pág.0S*14.11,.aB.
BI.902*Pág.07*14■11.88
iV' i
: ;J1
a cíiegada da idade, e da . experiência, eu compreendi
yisteis
tantos tipos de publicidade quanto è o nümero de
mos-^ i^^ava
^®?Uintes
sim como existem tantos tipos de cinema como de cixi^
Jesus
i?risto
—
dizeres. cortando-lhe
^Udo fica bem preead^"
ele
mesmo
—
c corpo: "Com
na
os
cruz,, com
os
pregos Lambert,
'? pai exigiu que "fosse feito ura outro
^stas-
acredito que as regras publicitárias, assim como
^^Senho, porcue aquele era um verdadeiro sacrilégio.
o filho
econ®''
morais, sâo muito parecidas em todos os paise.
'^^"^rnou
falar sobre a minha publicidade, sobre o que apreudj^ co^
^^Pai!"
nos ültimos ao anos. e tentar ditar os mandamentos par^' segurador brasileiro dos anos 90.
ao
trabalio e
voltou
uma semana
depois, dizendo; "Veja,
o pai, desta vez, quase teve uma crise cardíaca porque o
cartaz uado
ame?, apresentava
sobre
a
a
relva, .sorrindo
cruz, mas --
como
Jesus
na
Cristo
publicidade
estava —
e
as
senhores sabem quem cripu a publicidade? Jesus li" ^0 intes: "S e tivessem usado pregos esus Cristo quem inventou a nossa profissão, ihici^^d« ^rnberf, ^u ainda estaria pendurado". Essa ê a forca do "slogan' ■ Slogan": "Amai-vos uns aos outros". Esse 6 o U resta as vezes das artes e dos jamais escrito por alguém. Em seguida, Jesu^ ' ^'-los t so o "ji-^gan' E um pouco como a cultura, ou seja, o ^Va
palavras
eram
senhores
Tl fn A
1 A iogomarca
que
foi
o
peixe
e
que
id 0^ ' ^^4 ft
os
.avam na areia para se reconhecerem. A próxima etapa
í
V ^
um ponto de vendas: as catedrais, muito mais
nossos super-mercados ou centros comerciais.
demoramos 20 sêrnioe rv-. ■
Nessp
para. os. meus negócios"
seu
Pobre de ^0^
Fçliz
da
vida,
fiihn
na
para
- Começou ana
o
pai,
ao
enfrentar
^
presença do pai uma semana» pronto,
a&
Oi então que decidiu pedir a
um cartaz p
^
"Ah! Isso nao vai
nhista e artista.
exsmman nar
concorrente
a
usar
seus
depois,
para
mostrar
^
o
trabalho,, ficou
l^pis
homens
da
ntim gesto.
^íp.hores
me
a
St
ú
^
^ ,
e
nos
história
è
Igualmente, o que resta
somente
um
"slogan"
que
se
Se eu fapo esse gesto (e abre os braços),
seu
trato^
llvido
pof
?
Jesus. Cristo. , Se 'fapo
este
outro
gesto
(e
mar
n'.:
'--^lete),
os
senhores
dir^o:
Napole^o.
Com
este
'levanta
o
rracoi
os
senhores
dirao:
ri itler.
Para
este
o
j.a
Vitoria',
fac'
este
gesto
franceses
dirao:
os
senhores
(levanta
os
's«r.^a
"Vou
meter-lhes
3
vit'?ri.3
e
í'e
idêia
simples
«
forte.
GauUe
a a
"eu,
eu
mâo
na
e
nao
se
os
o de Jesus Cristo representa o amor; "Deixai vir a mim significa:
Esses
e
^'^âso.
Nap^^ieao
Gaulle.
bra.óos)
Ohurchiil . ,
forem
^tancinhas".
De
dirâo:
'^bem
.emos:
vi^
vo^
dirào:
ms^nte,
Assim^ disse-lhe o
que
^^-ormou
'faz
^ se instalar, ao lado de su3"
filho que era desenht..
precisa criar
êí^andes
i^edescobrir a publicidade.
momento, pensou: c
sabem, o
auando ^cquecemos tudo o mais.
■^1,,
eiho senhor, comerciante de pregos, que reinveí^^'' publicidade, no dia em vi um concorrente,
segu
t?'
Cristo Chegou ao fmal do sistema: ao baixarem as m.iagre e estas aumentavam!
as
mais cara".
grandiosidade.
Tudo
sâo .gestos
eu".
Para
Churchill se
resume
*0^ A i
primeira
Sinal .
?
pergunta que quero
"Cogan"
ou
o
conceito
lhes
q\xQ
fazer e
a seguinte: Qual
representa o seguro -neste
BI.902*Pág.09*14.11,88
BI.902*Pág.08*14>ll.88
'
I.HK "TifnSFv-r ••
'
1 1
senft,or®s
Idêntica.
Is+. o
vS.o
-rlescobri r
significa
que
que
os
n3.o
íiaverâ
senhores
r?-P'-,-i r t â
umà
ainda
-nti^o.
tem
• '^n+inuo'
trabalho a fazer para que a sua profissão seja reconheoidai sejâ
amada e atinja a maturidade. acontece em
todos os
senh'''r
senh-M"'
^
M.
r'ure?t'"'
Ele
me
.me
traz
tanta.s
lembranças
diz:
da
"Sim"
minha
ÍUe qyoj-v.-, -ronvida-lo para almoçar".
Purante o a.lmoco, eu sugir"-
■
e
Posso lhes garantir o qu
paises do
mundo.
E curioso
notar
''om
^ ^ rr*
•- líipos
a,1/idade dos seguros -- uma das mais antigas do mundo — 6 um3
fTlç.
da
produt-i'
.^ÍE'S,
P_.-jA-
r e.? p
das que se comunica mal e que pratica um dos tipos de "marKe-^'^^
um
hd'*'
'.to
futuro
Dre'~i?o
"p»m.
fazer
rroblema
• 11 s p-:^ n h
d-^^s
como
e
o
seu,
especialmente
oublicidade nue
recursos
na
mer''ad.o
nebt^-~
teiev i
amola
necessários"
l-").;,
e
r"®''7v«='n'""
E*"'!
lhe
dm
menos evoluído em todos os países.
A publicidade nâo e~--muito fa^-ii.
Ia uma a+ividade de âmbito universal
" •
Eu *rouKe aisuns
que servem para, testemunhar tudo o -que lhes est-.i dizendo iniciar,
vou
apresen*-^»-
época, em
três
belga.
senh'^r®s --
(jis
da^
questão: "F'aiem
que
este
.P-S
o,-./. agencias: a
D'-•oor•í^,^ P.^^rao
Observar
-
era
a
a
susnensa.
s e m p' r e filme
terão
P»a v..-c
1
•r - r b r » í»" + 2a
i., humor
belga
aqui ,
'."'i'^ r-^en", no
Os
haio-^,
ao
M.
Durerc,
'••
t
os
in g''^s®:-''
í
e
se nhores -empre
o
o
que
) rn e> filme
é
nossas
uma
AO
lhe
ser-
feitd,
vòito
companhia
Sv
agência
surge
uma
^iso que
seja
uma, ideia
barata
porque dessa, vez as
por
^Itr,
por
minha
nõs
mesmos . e
o
'-la
belga.
Pelos
.meus
^tos
autorais
referentes
de
conta.
idéia. Dessa
Mas
atenção,
maseira»
2CV
pertence
ao
Dire-eor
o
custo
è
déspesas
surgte
um
l> fume e
de
Criapão da
cálculos, ao
fundo
francos".
a p r e s e n t a d o.
fâbri'^^ eu
ideia.
Telefono
musical
do
gira
ao
filme
e
os
redor de
25
No momento de desembolsar essa para
o
chefe
do
Departamento
vamos
fazer na
Bélgica vai
trazer mais
benefícios
^ 3 Citroên 'do que para o produto que estou vendendo, mande-me
piadaS'
maior
uma
filme que
hi- - "
que sur- ■pa.
televisão". .. Trato
sua
^hblicidade da Citroên,, na Franca, e lhe digo; "Se você achar
t»
Peigica, e sou aprese'^ da
a
o .0
.4^
"Ompanhia, na
propr ietário da.
+ r-^'
filme
de
da
francos, com o qual concordo.
terceiro
alvo
que
^
1'a mu r"
diriam
-iesdei
depois,
^
ré-^''
rO> -hgies,
filme
Logo
tenho "■rimeiro
oferecer
iUeno filão de idéias, que nos leva ao Citroéh 2CV.
o e
^
lhe
^^^aihar.
correndo
^I LMFP'
t u ■ urs
c-,
sao
agencia da minh;^
preservativos
^ mercad.'
do
prazer que o seu produto me propcr-"a'-'n'-^u
'^^iceias, fapo uma, reunido com meus assistentes, que sé comecam a
momen*
..vo
&"P"
a mo u r- ,
o?
chego a
Sr.
'1U«
- • r t i,
portuguesa...
^e»r respond^^
a
o. tempo
mensagen.s dif eren'--
r o m a n •*• i
histbria
como,
^ r. - -
'AP-EPEHTAPAU [>. Todos
. e inglesa
desap.arecer
- . ap'. eses.
apresen^. aram
francesa, a
Peu x '.'hevaun
aut'-<ritvel
produção
"" mSnums ^
para
dispost'"^
pai
í*op3.m
^ilin^s
m'nha<m.nnac
.^robre
^•?iderand.o-se tooio
e ainda menos ta-"!! tor^
^1
Ele
mandou.
Quanto
menor
os
paises,
melhor
5e entendem e se acertam, mesmo que não haja muito dinheiro ^onivel.
A i
Agora, quero falar-lhes sobre os ig filmes <que . tratam dos 10
BI,902*Pág.l0*14.11.88 BI.9Q2*Pág.ll*14,11.88
iu . > :•—>>
»-»>--•
■
1»^
mandamentos da publicidade.
Esses lO filmes sdo um pouco como os
Pl-anetas <iue giram ao redo.r do Sol e também se transformarão nas
r:| ■ .!(
.10 grandes estrelas da
; ' I
próxima
década
oor
stia
vez,
tíi ;
í'
orientar o caminho dos seguradores, permitindo-lhe cUegar ao
£«
U4
"V*-,
Terceiro Hiiénio de posse de melhores técnicas de marRetingNao esperem due vâ lhes dar lipoes sobre alguma coi^a
Creio que
'inco!».: ^
tempo das lipOes jâ terminou e, também, que esta®
nunca seréo melhores lo que a experiência de cada um
pedido, -PéfUta
O Hv
por um homem no que se refere a sua obra, sempre se pode tirar e
aplica-ios H los
an seu ao
se
próprio pais, aesmo que este
encontre a ao mil quilômetros do lugar onde foram feitos
/"he esse®
••
dezejar» hesita* entretanto, mais
js,
meses,
Mulheres, -muihere5% . . o . computador recapituia":
"Agua,
ipo, , branco^ e mulljere®*»"
de
como
d.ois
Personagtjp.:
Heu primeiro planeta, meu primeiro mandamento, e o
aWura.- o -negro, acreditando
"deixado. í9ua-Cidade : :e ava
ISn,,
filmes.
diaso*:, esfrega .as mâps
encontra .tramsformd^®
•***
bidet
no
e o Hotel
Ía-Las: Vega».:-
da
HODERHIDADE. Os senhores devem se transformar num povo modern^'
1
em seguradores modernos. . Ser moderno e recusar os estereOtiP"'
^\u^t-v:Seremos .devoradÇíV .por- ele e ropotiza^os -pelos produtos
ni£o .cempreendfr)n<'> Hós
da modernidade. creio que o Brasil, exatamente como diverf®
^1
países europeus: está se deixando fascinar pela modernidade haver realmente compreendido a evolução sociolOgica pnr ei«
inventados,.
devido, a aparece
Las
sede -e
no
céu
Vegas gas
ao
í» e
r Los
A 9, ele
Angeles,, na
decidiu
morrer,
Califórnia
q.ué eu
vou
IBH computa "Agua". a
IBH
Aíi, quero a^ua, agua", diz o negro
Segundo
\ ■ ni ^
'lU
Faca quatro
-ak
®
.fo" Pédidp: "Dinheiro, piuito dinhô^ computa; "Dinheiro" t-.v. Terceiro pedido: "Eu queria
o que conta , e ,#ntir-«e bem- dentro, do seu automóvel
ndo e verdadeiro no -4^* e, claro,- as favela® aih4a
refere a sociedad na Idade do Ter. m
as
'®l^ de todos 09 senhores comep^» P^uceíj -a pouco, a entra
1,^
do Ser. *; Nao se..pode usar o * mesmo discurso de 10 ou dO Essa ' é a
'ez . por Bi:.902*Pág>12*14.11.88
ou ; 3P ano*, -o.-que contava era a
^ V^misa e, principalmente, df sua -pele, in^
atendé-los".
Mih
a1^ ^
. semi-inf.prmâtica e semi-humana quff
diz: "Eu sou a grande fada trm das m qa IBH areias.
Pae®a-se do conceiti
que aua roupa foeae mai3-t>ranoa 40 que a da vizinha
Nesse
uma
nos
Sra preciso trocar>.de auto.mével . a ca.da ^ano; cada dona de tf
entre
que
Ser moderno • compreender o seu tempo e a
'" Para;-, o de $er ,H4 to»
Hâ alguns meses, um homem da rapa negra se perdeu no dese-" Situado
fOfmi4dyeí ^modernismo
ei évoiiipdp que, aoonteoc no mundo?
r^resentada. o mesmo se aplica a América do Norte.
e
tfemV
■tep q melhor' que
acredito e que, ao tentar compreender qual foi o caminno segui^^®
ensinamentos
;)hé.:4iz: s^P,réa.te atenção, e o
^
rovolugao que 09
todas'.
paralal^'"*''^®
senhores
*
isso,
devem
a
assimilar
sociedade,
que
puramente de qonsumo e na qual as pessoas compravam de *echados, sem mesmo saberom bem o qye estavam, fazendo, que ao
campe
4e
vendas.
40S
seguros,
Atualmente,
gomeca e
a. gg
preoiso
transformar
aprender
a
numa
vender
:'
r' V
„
• ' V^ t
'•i
expectativas. Isso
Hem. sempre.
me
^ contam as qualidades e os defeitos de individualizada, onde a 4
qi&e ía«em ps seguradores.
faz lembrar ^^ hi-sí„Opdía
dfp-
outro
se
5aH •sda
gurador
estou vai ao consultOrio do seu
psiquiatra
e
g« . a
me diz: "Mas.
so^ppsiofttííssoot
acQíijteqasflpmâji .»J8«MiW(çdefi|segií^stMMeitt«dt<»c<? crti.\£.rsdob
pouco o que Para
■íHswfco
CQfi
Citrotn que t«nt^^flW^vaí3>t<miff ®ií>meaerpntífflrsifirii(iIieR
amanha.
,n
os
senhores
^Uinid ores,
Creio
futuro. grega
temos
por
tras , de
nos
e
.^'92
O
'qeS'
^
segunda :opfcaníáítra>
IHDIVIDUALISM<&. realidade
na
^
4
^^lleiro
d«
transforme
permaneça
em
suas
fazer
que
a:
com
ttf'
Vejam
o
ao
seu
seu
dinheiro
^hfiar
uma
^Ssado.
Eu
pa«Rar oíj«»fi4irta^«v5pa0 d^BíSoci'*'*^ ^4 '
ja
terminou
e
permanentemente
aprendizes-
sinar
o
coisa
HAvem devem
num num
ao
a
püt-lico
fazer
e
P
que
deixar
que
n.
o:
se
trabalhar
«seguromanlaco"
para
e
que
que
a
cada
ideia
do
mentes, porque esse è o caminho para a
momento.
+ acontece
que
hotel,
ao
faca
creio
0^ 1 **1
turista.
Desde
porteiro
dias
o
lhe
momento diz:
em
"Cutdad
sair do hotel; não saia a noite, porque vão
rostas".
Resultado, o coitado a-^aba
ní^-
que,
mesmo
sana
a
um
todos os
^ ,
^dia&tryleaqsEjinimBSí no^stti^ibtud**'
^^(0
com con.
^^do e esta sujeito a um
^ j■ ^s.»
ser como dizem
os
nesses
pouco
paises
de
oorteiroc
violência,
o
as
turista
coisas
Mas embon^í nün
porteiro^-.
mei^or se pode fazer em termos
onde
nas,
embora
^ +turismo, de
nao
é
não
seja
o
consegue-se criar
^ Verdadeiro clima de protepao. porque o turista passa a ter
1 ^Irt
pouco de soGied^c^orA«»qcgaapeffiápi^fie edOffltfiiríHta,obto®^ti^#»enicad»'''^
r
,0 ' ^
com essa
o
en
paternalismo f
Podemos sentir que neste pais o
'ç
f-õpwmars^'-intl!for^ v
individio. e . ho ..('láidfcvifjj^^iisiBOí
®yp
menos
^<; pessoas tomem consciência de um problema
r i ^íi
At^
msvAíSé
se
'iotcrminado
para a do» Indiv^jdAiíPl fi^.tíiBAtftoií&fl[iínô8jBi6Wftiâ^aBíos,o^Flite^de5í'^
n^s ?ne8fno%b
tornando-os
.iieíi
do ^
de
primeira
^ senhores
r-
E^oqta ciq.m»4> aom*c»«-atí sete«.r4n«&<ffomaBr»pm'^
um grande
riiente,
o.
AeijtpfoWca«onto,dscciL«daí3N;ftq4o flqTimdo ii-t^
ou Religião.' '^Hoj-eiTjfri^^ld.rrvftiijíjififl.
a
íç
na América do Norte e qM^q vaDtseKtoire*(n«mé»n|©t.fica'Wí.nttK> ír«amABi<^^ * ,
somos
capacidade
Be^le>»c^«s.êig,an«b^ iiR-ísrítáranreti^-^^*^
do Sul, numfuíí.urs)^3:^ríf>r,imfl»« —
tempo temp-»
o
deverao
que
Os
b
o
aplicar
maturidade de um francês ou de um norte^^''ado nâo tem a mesma maturiaa^c
ohÉdnevni
eb
sociedade, a
te e\i>.
;;8ohi5'
ee-aaãi&q -opní/m on esaeííií-o^ ewp (FILME: A BELEZA SELVAGEM) .rnoT> ei/p o ,ten«, 05 i/o Oi .'>» . .qeS
a cada
®
nos ■ lancaajss^Vh
tçrmin^ eí8.b.tóftP.fiátt>>nci«'n^i»3fréiG«pqtupa)<iE>6'i«tt»b ew^-
segundos.
que
^ ^as vantagens do seguro.
Os se.híi^?>^j!?</íier^ív#6nrmft3d*íe easee. pwftfl^ne^raíínwria e
criar
peitando as particularidades de cada um.
dizer
com
a
"^^^^Umidores brasileiros tomem consciência dos riscos que correm
Ser jmsíã«rr^®. n.í^i^,rtíl-íatsm^.mQgei^rEi«mfíi®a' que
res
quer
ií''
aquilo
e
Isto
,fí, 1 '^^sumo.
teslesmtóMir
esses sistemas a ^ada
®5tereotipados
iü
)aospim»sr. snitegujoidOfP'^-
tlSCEseíu
iMôT^pntes -arta
^ adaptar
i4
psiquiatra respQnrden<?>Na:Ã-í£fe «W^^rOíjidaiDnS^ínusicrqÉHSímpHíi^^^
pensa que e. ;-gatà:r^íq,.. pntiMraeí^
,
^^stemas prOprios de venda, inerentes
Itie :dj.z: «Doutor,
muito preocupado porque o meu—irmao pensa ^ que/ è uma galinM-
M1 vpros enfoques, como osí. diveros cíixv^m > obriçando^nos
um, assim
mftd
omt^m
me«
os
mesma
seus
pertences
slndrome
seja
e
com
o
seu
transmitida
dinheiro. aos
E
preciso
consumidores
.acbsrí
.«Çfí^,Wí2*Pâfe,l'af*qiAÇir>/B8
BI>902*Pág>15*14.11.88
do
lí
Cl !
''
th
seguro para que deseje:;;
...m- qe'
deve ser o n-^sso ^raijair,':. d-;-:r,a.ienT,e.
e
suas
Vidas.
Esse
Lemrrem-se que ninguèn™
realizará esse esforpo pe!os s^nn.res. Com seníior
relapao
-a
aoaixonado
es v-
>
..
'--l i,
/ou
:;vop'.rar-
^.
um
filme
np^v^ . ej.0 Clube iuditerrannè e que sb
países do mundo, quando aLgu^ur acaba se transformando um
notar
- rr,
.
-
em
rolo
o
com
invenpSo
a
POCA
n;r
da
feiicidai^—
'■ t
■.dupO;
a
mais
Se
bela
ideia
5eus
-i-
os
fru.. -_-rn
a
esce
ponto,
estarão se desincumbindo bem de .-ua-íc
A
mais
recente
for+nn:^
e
que
lhe diz:
vai
visitar
"Tive
uma
nm
cer'^''''
tarei: as.
-
iomem
ideia
t
bnanco.
v
acabo
è
a
daquele
esparaidr-Jí^" '
fabricante de
de
inventar
o
'-i--t.r
pele
negra".
q
esparadrapo
"Olhe.
^Paradrapo
cor de rosa", o senhor ne...o -cor de rosa . Veja a minha, rí a
tenta
o
arco-iris
muitas
e
e
' t-.vponde:
"Veja
negra. - ü•* <A.
Quero wuui c
que
agrada
a
sua
pele,
senhores
imediatamente esparadrapo
conseguirem
com
também
e,
das
maiores
e
is
verdadeira
fortunas
dos
todos
os
negros
do
Dais
também,
os
brancos,
por
ser
individualizar
os
seus
produtos,
ficarao
milionários,
exatamente
como
o senhor negro.
terceiro
os
planeta
senhores
um
é
■1 1 'Vv • 1 1.',
o
entendem
comerciante.
^sacreditado.
do COMERCIO.
O
comércio
será
a
bem,
porque
sSo
latinos.
Muita
Ultimamente,
o
comércio
anda
bastante
gente acredita que o espírito, a
política
bancos e as finanpas sâo mais importantes do que o comércio ^
ger«i^
a
numa
histõria
'*BIacK
^^•^Uecam que um dos maiores herOis de todos os tempo, Marco Polo
tranquiU^'^
hâ
essa
titulo:
NSo
^
sopc
rosa
porque
o
um
^5sunto
hos
Ja experimentamos todas as
Cr)r>
de
com
branco
Desse
f;,^ fabricante
dizendo:
cor
inteiramente
negro
transformou
pois o
sim,
cartaz
®bande aventura da prbxima década e do Terceiro Milênio.
espara*^
preto, porque estou cansado de u-^r minha
Meu
-
...uao
n^jrte-amer ícana
negro
estejam
--
se
usar
clientes,
Aconteceu
Quando os seus cliente:, rho.-,-.-
esparadrapo
negro
a
um
^ornà-los específicos e fazer com que atendam as exigências dos
í
dest^^
de
sobre
/noda.
preci^*^
transformar seus consumia,-.^ •iOi e^..^.n 'seguromaniacos". {FILM
coloca
íJnidos,
'^omeparam
^isa/n
senhores
senhor
Estados
todos
v.
cs
grande
pensa
que
seja,
Atualmente
■"•'Toepe a biter nessa pequena bolS'
?o: -jmanlaco
ou
U/n
sobre
coisa; no seu jogo de' ^goi-:c-. curioso
simples,
uma
^^merciante.
e
falsa
idéia.
O
mundo
de
amanha
pertence
ao
Esse è um estado de espirito permanente e que nem
^iTipre è o dos seguradores deste ou de qualquer outro pais
el3
' I
VS
rolos de esparadrapo negro-
Em seguida, o nosso senhor
nultr.
^^'pro
Um dia, Peter Seilers estava em busca de um hotel
encomendar t
bem",
decide
atr.ivessa
a
o
rua,
fabri^»
^®t-erminado momento, ele percebe uma placa; ao se aproximar, vt
ut '
vai
'tu
e se trata de um hotel, mas nâo ousa subir as escadas porque,
99
tu
parte de cima está sentado um grande cachorro feroz e
a
agencia de publicidade e «n comenda:
"Quero
que
os
senhor^^
preparem um campanha para
.n"' Hcamento .jo meu mais novo prodU^
A agencia de publicidade oreD-r-
tpara
.v,^s3
uma
campanha
Em
íí»'
U
^^essivo.
Como
Peter
Seilers
nâo
^
o
mais
corajoso
dos
maravilhi^® momento,
hotel.
passa
Peter Seiies o chama e
n T ^ 9 o ,9 ^ P ag,16n4>ll.Q8 BI.902*Pag.17*14.11,88
í!^'
pergunta; "O seu cachorro "Nao,
meu
escadas e Furioso.
cachorro
nesse ele
se
nao
morde?"
morde".
momento, o volta
lOiid®' O recepcionista respo^
Peter
Sellers
decide
cachorro- avança
para
o
jovem
em
®^amente.
Os senhores devem evitar as lamürias e aceitar a
aS
orrencia; devem também ser dinâmicos pois, caso contrário, no
sua
^ut
verão que
nâo
progrediram
o
bastante.
Uin
e
diz;
"Você
e .
irresponsável!
Como pode dizer que o seu cachorro nâo morde •
recepcionista
vira-se
meu.
esta em casa".
Havia um grande cOmico francês — que infelizmente nâo está
O
entre nós — que dizia freqnentemente; "Quando vejo um homem O
meu
para
ele
e
diz: "Mas
esse
cachorro
fome que vai votar, comparo-o a ura crocodilo que está
E dessa maneira que eu tenho a impressão de ser tratado meu segurador. maneira.
Sei tambOm que muitos brasileiros pensam da
Nâo e assim que se faz comércio.
lhes dizer exatamente isso.
o na loja de couros".
líi®
acontece
rria
5^'
^^5
'
Produtos jâ
prontos que lhes oferecemos''*
Simplicidade
e
o
i\ P
feito uma enorme quantidade de campanhas de comunicacac)' nas
suas
adquiriram o espirito de comerciantes. Tudo isso de uma j, indo ao encontro dos desejos do pubuco em gerai. E funda^^
Po...,o, 00. o .P....O0.. o,.„
consegue
satisfazer
^ i\í e
Observem.
ingleses e um galo). Engraçado.
flexibilidade.
Isso
ser
e
os
preços
clientes.
^ q
(Filme com
um
jogo de futebol
De inicio, este fume me parecia
Entretanto, o Presidente da Total -- -fT1r m a
hadora -- mandou me chamar para dizer- "Men jovem, parece
. 00» ,:V
parailzacao de empresas porque desejam obter os
de
ter
exemplo do que estou dizendo, trouxe um filme que foi o
fiasco.
empres-
que. os senhores façam a mesma coisa no Brasil. Mas nada
máximo
preciso
í\
Nesses Ultimes lo anos, os banqueiro^ interna
o
E
"1. floresce neste pais -- è flexível, sabe fazer e
formação
seja, sSo
Sem
seguradores-
de
seguros, ou
Observem como o pequeno comércio -- que, diga-se de
a situapâo dos banqueiros franceses nâo era muito melhor do d
trabalho
os
Por que os senhores esperam que os clientes aceitem
segurador, enquanto que quatro em cada cinco estão satisf®^tc..om os seus. banqueiros. Devo acrescentar que, hâ 1*^ anos ^
grande
com
^emos que vender o que o cliente quer e nao o que queremos
Acabamos de realisaf -O
O que aconteceu?
coisa
de mala ou bolsa de mâo.
grande estudo sobre a imagem do seguro na Franca e descob^^
dos
mesma
tK.
qüfi
que somente um entre três franceses está satisfeito com
a
Pois bem, tenpo a impressão que no
^ntes ao crocodilo que vai â loja de couros e termina sob a
Eu v'im -a.Q Brasil
Entretanto, devo confessar
situapao nao è muito melhor no meu pais.
gii;
.0
o
mídâvei, tentem se colocar no mg^r do cliente. quarto mandamento e, também, quarto planeta ê o dos JOVENS
BI.902*Pag.l8*14>11.88
BI,902*Páq:,19*14.11 .88 Tr<r*y»HnBwiLiwv
•
n,
'fu
r !y
talvez
ma
estatísticas
is
deste
pais,
menos de 20 anos.
anos.
importante
Na
Aqui, existe
fiquei
de
todos.
abismado:
Europa, 50'/. da
uma
diferença
Ao
50/
exa®
de
as
ina^
l i I
10 anos
abaixo
^esde, que traduzam a. müsica de que você gosta",. Os .senhores vSo
30
de
Ver o que pode fazer um jovem de 22 anos quando lhe depositamos
«?ue
^
bossa
epaí' grandes
minha
riquezas
vida,
brasileiras.
viria
para
câ.
Se
eu
Estou
tivesse
belo tesouro da
cultivem-na,
vida..^ e
Tenham
a
certo . que
confianpa
juventude e
nos
.1
confianpa.
que
os. Po
(Filhe com musica jovem)
ises
serão os donos do amanha, e não os velhos países obso^® .mais
I
Uberdade para fazer esse filme, com as imagens que você quiser,
da
pppulapâo esta
-.li'
por
jovens.
obs
quinto
planeta
è
o da SENSUALIDADE, o
planeta
de
^®ntldos.
Essa- ê, sem. düvida, uma incrível evolupao soçiolügica
'^Ue
ocorrendo em
esta
todos
os
países.
Ontem^
a
■.r t
todos os
compra
era
::i '1
nadL®-
participantes desta reunião, sò vejo velhos da . minha
estou vendo, os jovens na casa dos 25 anos.
Eles devi^
aqui, Jâ deviam ocupar
Como.
posicbes de comando.
o
Y^qS P
is.so
Ao
tOS'
■
m
inteiramente visual.
.
Víamos um automóvel numa loja ou numa 'I ' ■^
^itrine e o compr.àvamos sem seq.uer experimenta-lo. Hâ dez anos.
^o5
dos automóveis na Franca eram adquiridos em que o comprador
querem andar. râPido se. nâo se apòiam em sangue novo?
^ A
^equer se sentasse ao volante. países jovens repousa na juventude.
ao^
nao ^
Sim, eu sei que os velhos, obsoletos — como., eu
dividir
as
responsabilidades
coro
Atualmente, a
^ tf li'
Senhores
J"'
POis
um
automóvel se compara a
um
de
podem
alguns
ver
um
casal
momentos de
chegando
a
ujna
timidez, o senhor
concessionária.
vai examinar
a
^^rte traseira do automóvel e discretamente a acaricia. ' a
de •
radio
Os senhores sabem que os jovens
^
tivesse
Como na Franca è .permitida 3-
Particulares, eu
cplei a
verificando
se
è
realmente
sólida.
Depois,
no$s^ jO^'
estaeao, somente com müsica e inteiramente dedicada aoS
^
B, pela primeira vez, me encontrei na posípao de anunc^®^ Uma das , minhas primeiras .providências -'^^
1 9^ pll
Primeiro gesto da senhora è examinar se o quebra-sol
A
'
í
^*
AÍ' ''
•11 ,
il I
m
w
te
®í>elho e se olha. Eu propUs à Citroên que, nos pr-bximos modelos
!
'a
''Pados, usasse um espelho emagrecedor. Se tivessem seguido a
^ (I»
sugestão, estou certo de que teriam dobrado as vendas.
or se senta
ao
volante e, com
um
impulso, segura-o
O
^ir
•;''r
com
Fi.Zrme uma . sO recomendação: "Esta radio se dedica a
Fapa. um trabalho para os Jovens.... Você te^
' .i .1 ^
■
m
um jovem de 22 anos para. fazer seu primeiro filme d®
nâo a .minha.
■
em
^Jh nto, se encaminham para as portas, as abrem e se instala
O
publicitâ.rio.
• • i
,11','!!
Co
de
,
•®nhora se dirige h. parte dianteira e também a toca, como se ^st
emissoras
.' 1.^, 1
rito
fOr '
doença mental que as vezes pode ser curada coKm ^
çoisas formidáveis.
de
05
.vr
„ os
Cervantes -- o. grande poeta espanhol — dizia: "A jU^ch
favor, nao a curemi
compra
^^Xual. Em 707. dos casos, a compra' è" feita por um casal. Assim.
de dividir p poder. Esse e um grande erro. E preciso aP rapidamente
1^. l <
Então, . è preciso
-roçza, como. se . .fossem os seios da. agiante, . Està feita a venda.
vi ■vrfe V.'
BI.90g*Pág,20*14.
BI.902*Pág.21*14,11.88 u' 1
1;.-
coito E
sò
esperar
que
nenhum
ve nha
vendedor
atrapalhar nr.s
venda.
OS sen&°
Exatamente , a mesma coisa acontece com o seguro.
põlice COf
"ütro e se beijam. Eu coloquei o amor no meu café. Em dois anos
com o dia em que um segurador venha me entregar uma
marca sg transformou na campea de vendas da Europa e retém
ao
atualmente 25X do mercado. sentiria um pouco o odor da ..evasão e do luxo.
Sonho,
jar
utn
um
segurador
que
nao
use
em
Ultimas
décadas,
gufo
envie rosas juntamente com o cheque que lhe custou
cada instante. lhes
contar
oí
acidente,
Trata-se de uma.
^
8^1 ^deir as.
Ao ao
o
lL''OISM'j. il...
Quanto
cansado de tantos tipos de café que nao tém qualquer
•>
Século
nsç u 1 m o s
,
a 11 + omO ve autvnu. v ^ is.,
randes
OS
•i
x>:i
co n se g u I m os
igéncia.
l
século
f az^
^-
rompu tadores
E
Os
AmériCé
do
Sui w^Ui
—
íTie
a.
contasse
outra
AJ-storid-
coloquei na minha xícara de café o mais helo momento da
século
do.
dc
televisões
"s o f t",
funcionar,
IBM
noss .
ultrapa sâ-los.
nSo
:t.es
personagens
tém
a
a
Pen t agoi.
inteligência arti na! um século de t-da a
'fejam
que,
No
an-^?
impossível
senhores
'■"^dores
A' uma
o
dois
amerirancs
francês.
de falar do aroma ou da origem - que pode ser o'Brasil ou ^
"harcl",
com pu t adores,
Vidro. Eu queria inventar um café que contivesse toC^i 1, tti ^'Jtadores funci.onem adequadameni •. t sentidos. Queria que, ao apertarmos o pacote, , pudéssemos Queria, principalmente, que a publicidade., ao
do
.J.é dispomos de maquinas tao loucas, -qv.e se^u-
^Passam com a
sensualidade, desses oaffes que sao vendidos em caixas de P»'
dâ
caminharmos
Século
^maginacao. ^0
d
K e
Fahricou-se
COS,
■-em
P3is
maic
Vejam o filme.
século osso
Foi quando eu llies disse: 'Jà
Nada é menos sensual do
, . planeta
sexto
pequena atenf^
que se Chama Jacob Suchard me pediu para criar um novo
o seu aroma.
sensualidade
uire^ao ao Terc-eiro Hil^nic, mais o liogismo tomará o lugar da
^
europeu. Hà dois anos atrás, a grande empresa européia de
rígido ou em potes de vidro",
a
tanto
Posso lhes garantir que a sensualidade aqui,, no pais do café -- uma 1-Listc>ria de ttn
café para consumo na Europa.
porque
(FILHE SOBRE O CAFE)
E preciso colocar a sensualidade, dentro do seu que hao è difícil de se . fazer.
simplesmente
®^bstituiu a informação Habitual.
que estou realmente segurando. Sonho com um segurado prejuízo ou um
E o maior sucesso alimentício das
suas
incompreensível, a ponto de eu nâo estar inteiramente
quando tive um
primeira
^62 e, movidos por uma forca sobrenatural, caminnam em direpao ao
devem fazer com que ,suas apOlices fiquem mais sensuais.
Pelo, menos,
pela
SOÚ
EU
cheiro de um perfume de Christian Dior.
mr^mpnto em due se olham
homem e de uma mulher', o momento em
ce
E,
de
cada
por
fazer
incrível
quc
com
esse;
Essas máquinas
utilizam um
so. ■.
"hard"
e
nSo
de
extraordi ària
oportunidade
que
que
de
serviços
o
pertence.
Para
isso
-iiue
sigr ..tica
o
de
serem
Terceiro
Miiénic
,
em
no o
seguinte; JapSo,
a
ê
necessário
primeira
simplesmente
f
téncia
por-ue
cultivar
o
econômica
do
esse
pais
nSo
ilogismo. mundo
de
conh ece
a
BI,902*Pag>22 BI . QOa*Pág.23*1^.11 .88
um
exemplo
qualquer:
o
senhor
gosta
de
•íiais perplexo o chefe responde: "Aquários? lógica.
se
No Japão, nos enxugamos
halanpanmos
a
cabepa
de
com
cima
toalíias
para
molhadas.
baixo,
No
^■^Hciusao do nosso personagem; "Ah! senhor
é
Quero primeiro no elevador
poderá acabar na
Cada
vez
Su detesto aquários!"
Então, isso quer dizer que
estamos
"nac. No JapSo, se alguém se afastar para deixar uma seníi® entrar
aquários?"
prisão, pois
^®ica
o maior insulto que se pode fazer a uma mulher japonesa.
pederasta". lhes
pode
pedir
uma
leva-los.
coisa:
Tenham
nao
sejam
idéias
lógicos.
porque
Vejam
estas
e
onde
a
nac
o
4
salvarSo
Para que possam melhõT compreender o que estou lhes di^e vou
contar
uma
história
belga
sâo
ou, digamos, portuguesa-
Agora, decidi ministrar cursos de lOgica".
®
âo
"Heu trabalho'7 responde o amigo, "esta completamente termi
■
.'ja
"Curso de quê9"
o
Você gosta de aquários?
otimol
101
de aquários, também gosta de peixes.
"Ah.
ISSO
e
certo",
"Então", continua
homens
e,
o
di'
o
português, "eu
amigo, "ouem quem
conseqtientemente ■-'=1
ama
as as
a
adoro
na tu
"Ah'"
vero;;^..
esta
Então, voce agora
altura,
lógica:
conclui
o
amieo'
quem
gosta
de
Alguns
dias
depois,
jantar
em
sua
para
melhor, chefe: cursos
do
de
responde
para
lógica".
o
aquários ^s+p
casa
mesmo
"Curs
português,
"jà
compreende nada do assunto.
usar
s
servir
a
quê?"
estmi
gosta
mulher
convida
golpe o
A
,irere5'*-
ja sabe
pergunta
o
v.
.
vou lhe dar
uma
que
^bes 4
o
pequena
mostrar
um
enquanto
para o dedo.
,|^ líi"'
^r,no^
sen^^
sonhar!
suplico.
Nâó
o
as
miihbes, vida
e
oriancas
mas
se
que
idéias.
As
apenas
transformar
sao
filme
feito
sem
as
idêias
lógica,
para
a
Lua,
(Nao riam, porque eu
ja
vi
dedo
aponta
seguradores,
o
imbecil
muita
mercadores
sejam
meus
da
morte
conselhei ros,
facam-me e.
amigos
da
minha
os
chegam
na
unicamente
tutores Essa
que
ê a grande
evolução
sim,
Eu
quero que sejam
os Cheques.
gente
vida,
preciso
dos
família que
yisar
as
palavras
do
coracâo
.
Icacao esta aqui (mostra a sua acontecer
um
pouco
mais
abaixo,
e
nâo
as
sonhar, da
e
nao
na
hora
de
lhes
compete
^tar: colocar o sonho nos produtos que vendem.
{ iíV 1
e
Senhores
sejam
processuais,
srnente
(.
chef®' o
vou
Facam-me
^^Jam
n
anfitrião
decidi
percebendo
ês
^
da
empresa,
nessas
da
mais
^ Sétimo planeta -- e também o sétimo mandamento — é o do
di^
as
existem
dificuldades
sempre
vez
^ica olhando o dedo).
d" mulheres.
de
o
conversa,
servir,
de
adoro
português
e
a
melhor
eu
-ambém
denHp uecide Durante ^
aquário,
"Senhor,
veraade.
as
Acreditem
chinês:
■Olhando
rê
'
amigo, "essa é o.utra grande
pa •
>si>m também
natureza
mulheres".
a
re
seguir,
bbio
Mas oodemos ir atn d3
pouco mais longe: quem ama os peixes -também ama a
todas
cada
^PlLME COM O LANÇAMENTO DE CM FOGUETE E BEBE-SE CERVEJA)
g05ta
Então, se você
Cultivem
® senhores se transformarão nos melhores seguradores do mundo. A
fazer uma pequena demonstrapão", diz o amigo. "Tomemos um
mundo.
os , espermatozóides:
vencer
crianca.
estou vendo que voc6 não sabe nada sobre esse assunto? ^ ao acaso.
como
consegue
português encontra um amigo e lhe diz; "Como vai o trabal^^
o
Para isso
da
mente.
a
orópria cabeca). e também mas
nunca
ao
nível
do
exP
BI.902*Pág.25*14,11,88
BI .9Qg*Pág.24jJ^
í '
Itt
na Europa e, no entanto, o produto sequer aparece no fume. corapao.
Tudo deve se originar na simplicidade do corapâo.
Certo
di.a,
encontrar um
um
cego
de
nascenpa
{FILME COM CAVALOS QUti dORREM)
desse
pensa:
"Se
bairro onde as pessoas nSo tenham
eu
a consciônciâ
o Oitavo planeta e o do RISO.
tranqbila e sejarr, bem pagos, estou certo que aumentaria a min^a receita".
■«e rir,
Conxinua peosapdo e se pergunta: "Bem, quem è bem
era Paris?
As agencias de publicidade".
Decide então se
numa rua onde se localizam diversas agencias.
consegue uma receita muitíssimo boa.
crise, que lambem atinge os publicitários. ■ A receita
tal ponto que ele decide falar com um de seus amigos
car^s fúnebres.
P"®
'
morrendo
assunto
chega
seguinte,
a
Plaavip-t=
rabisca
como
do
oego,
P lavras e a
todos
e, resolveu
. o-^
o
t publicitários
problema."
C
aue
^
onde
do
'^fsumidores
jamais
^0
Eu
lhes
Hà
JUv
'^r
filme
due
iiCe0^
amigo-
I. ^'hi
de sonho dois
^
apoiando para
sem
nc
baixo.
mostrar
•>1
logotipe, que Esse
;í -he
vida? ^ver^
foi
i-.,-. produto
sftn
sho as
rna^
fi'mes.
■ %
8ü
coisa,
marca Citr■0^^'
e d®
dois
V
^
d'
vendeu
jogar
vende r
minha
usemos um
e
faci.
tentava
vender
o
primeiro
tilme
todo
o
meu
ideia, eu
entusiasmo,
lhe disse*
pair.S.
"Cracas
grande o
símbolo f
filme
er"á
nces".
a
Assim,
I^essa
seguinte:
esse
n^
-^es
prime:!^ -
Olha para cimia
nm '"^uiro homem se atira do ait-: io nosso personagem. qualquer
quando
massa
Bem, o que ■spa t X f a
Ç-
ft^rma,
um homem caminhando em direp^o a Torre.
a. Nesse
e vem se
e que
alguê-m
3 cs
pe
<•
E nesse momento que ele percebe um pequeno objeto
t'em
descendo
e
o
pequeno
obieto
que ela fabrica, simplesme'' insígnias, os
nao
*'^latamente torna a olhar para cima para ver se nâo vem mais
falar de uma marca ^
mais
,
-.£5^^
azer
i\
uma peruca. ar
'^ue
para
aos rn^
toda
o
-
moda
ntc -- h-^-^ror
1""
P P'
eu
o que e que qualquer pessoa faz:>
^
ood. . .
. ode
que
Om dia, diante de um diretor de marKeting um pou--
imaginem
priiria^^
de
mi!
nestes poucos minutos quívi. tentei .sintetizar a
senhores pode-ao Ver como
atrás,
a
responde.
Ia
Sei
fiasco.
anos
que
-Si"'.
de
terão em seus bolsos.
o seu rroduto ficar- conhecido no mundo i:-
di'
ife
mais
_n< itistria,
^htude
^i ai 3 Idtia do sonho.
trciuye
Creio
ao
'^bUcitano,
.-1
'-^rreira.
maior
e
^ <íue voce escreveu na minha plaqueta
verei",
os
dl2'
.o
- -< onmeiro dia
.-s
''^nder o riso.' Vou lhes contar agora um fato que se consti^.uiu
dl
Ua
acabou me dando a mainT- ro« u ■ receita de toda a minha pub'i:itaric lhe lonta: "Ho^e b - eu
e
mundo. ele
cego
Pois bem, façam ri"
a
a
se
devolve ao
u formidável.
uma mulher e a terão em seu leito".
d®
^
Piaqueta
h
cie
a puoUcitârio . o comera
íome .
e, tomando
Nascenpa".
"Como
de Me
Sejam alegres. Beaumarchais jâ dizia: "Façam
e
"Escute, voce ^ue e publicitário, precisa fazer ^ -alê coisa por mira, um anUncio, aualquer coisa, porque se acabar
os senhores sempre me fazem chorar, pois sempre chegam.
tar
Estica seu pires
Has, um belo dia
Senhores segurad-or es, façam
denominada
termina
pousando
aparece
em
sobre
primeiro
o
cadaver.
plano
e
Sm
se-
pode-se
ver
Acontece que o produto anunciado era uma lopSo p^troiane
logan"
àc
produto
era
aut-^mbveis
31,902*Pag.27*14,11.88
BI.902*Pág,26*Aád
i Pí^ofissao mais sedentária e conservadora que existe sobre a fa -e
"Pètrolane
retarda
a
queda
dos
cabelos".O
senHor
üa
olbou
e
disse; "Heu jovem, vou lhe mandar uma resposta por escritoH
O
que nao aconteceu.
a
Atdalmente, quando jâ
quantidade de cabelos, nq
minha cabeca
me
vejo diminuir
-- e
comepo 3
Todos estão sentados sobre montes de ouro e nSo tentar,
.-cprer algum
■ ^®mos
-onrto
Os senhores sS-^ como os banqueiros.
a .impressão de que quando se fala em
ganhar
quando ce trata de gastar, a
muda
us^r
Pètrolane .pude concluir porque nunca mais fui procurado nor esse senhor: com certeza, ele também usava peruca.
risoo
e
que
'^&nte,
O
"oisa
progredir?
Sejam
generosos
que
falta
nossas
sociedades
ds
cinneirde
oretendem
mais
Sempre
e
ngura
cigar
em
-q..-
..-m
e
nue
^^a£tecida.s è exatamen-^-e o risco. (FILHE DE RISO -
um ca. car->~ri i j po èê. lançado de um
<?ai porta-aviao ^ e sa
iO
Ha
mar em cima de um submarino).^
a sua primeira campanha poutiea em 1961 e, por isso, Eu
ed c r
o
problema?"
de um submarino at6mico« que est^ acontecendo?" contando
•'B&m
mas
ra
publicidad«'>"
me .
p3
precise
.--'d''-
po.csc
nono
se
a,
Naturaimeh
na
e
■^hd-^
nosso Presidente ^
e
vender
O e n d e m t's
A
esse
s
s
>i j -
um sò"
nomem
vended-ra artigo
■..Agor-a
um".
atendè~lo.
.:^
Na
anga
r
poi"
mai:
hora
i-
a'
u
eu
e
.
pa
sati-feita, i
en'.rega:
P e r g u rh- a
:: u r t c s i d a d e
sua
vida r.
particular, eu
Dreservaiivo".
'; m
1
t- r r tf V; .=^
oarar
ocm
porta-avi^^
e
-
è
o
do
RISCO.
o
sehb
contentor^
arrisquem
• r O y-L
_
:• e a.
'o.mpra
o u
r e í"'
rr
E
gostaria
o
tentando
homem
de
saSer
resp-nae;
pa
p-rq le
"Ah,
minha a
ant'
vida
3
de
fumar, dê beber, de
ter
pressa,
agora,
quer emos
^^^•ou
i íOS ^
também.
segurar
^0-
contra
os senhores
sexo
e,
futuramente,
vamos
querer
parar
com
a
vida
• A.
Jvj
nos
se
um".
oreser^ i
j
e
andamento seguradores, não
■
m.
de
-,t--.= ber
■m
apr
u e r
quando os presidentes das republicas
planeta
um
vended'-'ra e explica: "Xdt se ore -upe
auero
Ih
humor e nâo a çuerra.
mas
so
a g h en t
-■meter
emprestou
% 4
farmaiii
•li A
realmente formidá vel quandr,
riscos,
sd
se
hS
.
submarino ^ «A. M.
aaeria
-u
^1;
^
> como o
Meu
eu
oenr:--ir
exatamen
havia levado alguns desenhos e como ^ ^
"Mas
ports
nhor Presidente, è simplesmente uma
A^ 1
favor.
q c p •"> n d e '• "^a m e n t
acalma a
+p aconteceu
"Per
Publicidade".
publicidade,
numa
i ^
y,i istòria
numa
'l.St 1
teb
e n n n E o Presidente: "Mas, Sèguela. ^ a
entrei
vAiKaj com 13 unidades, na--, posso vender
-Bem. Senhor Presidente.
preciso de sua .^ajud^; na verdade n -T ciaade, necessito de
usar
'r
Bom d^a, Senhor- Presidente" e ele
è
atrds, eu
s;
disse- "T^r,rr, ^
dia. SègueU, qual
estou
pa
V e n d e dr a ■
a
is^ em que tern,;namos o ..script.., eu pensei: ..Agora, e pensar alto e ir fa|ar com o Presidente da Republica... Eu mob tei
porta.
dias
^«rc&Kçp p oresenca d? um retro freguês" um pouc^ en-aruia i
o mais diflcn nao foj ter a" idèia e, sim, consesui-pto porta-avises e o submarino que se faziam necessários.
a sua
alguns
tv.
n,
"oreciso
rer
apre.çentar
um
a
sua
grande
vi.ia
riscos!
filme nela
alpinista
no
qual,
pela
publicidade francês,
que
primeira •a*a-s-r
saltou
de
vez.
um
homem
de
Jean
Marc
um
aviâo,
sobre
^gin
pertenC
8§
BI,902*Páfí.28*li
BI^902*Pag.29*14,11.88
-.T: -.ume elevado da Cordilíieira dos Andes a uma altura de seis mi: metros.
ndo muitc longe da'3^^
A ànea de atemsagem era uma
a:.-,da menor do que o" estrado em que estamos e se errasse " saU^'
p.aeria se despencar
jovem
como se poderá ver no filme --
-eleiras abai^u
repois de se prep4rar e de treinar bastan^^
saltou
sucedido.
foi
bem
Ou
Pu...-I_>,j.dade
quer
permanecer
como
um
•IO
espetâod'-
d
3^
-'omC'
1doI
-:ue
3:
a.guem
ood e
responderei
"Di-^=m-mp 1.-,.. :ne
mundo
que,
o
senhores arrsicar
porque
vfio a
me
vpda
d-
pela
Aprtor. Senna.
alid -às,
nso
me
cada
15
d ias
agrada
"■W
o '1 r 'C u e
atuai
:ámpeg
or u e r 1 £
que
Tudo é paradoxal
Seja,
o
que
è
dia.
um
jornalista
grande
poeta:
tudo
uma
inflapâo
galopante
de
hábitos
ancestrais
Assim, urge aprender
duaiid^de-
mais
E
usar
o
meliior
nm
e
a
jogar
das
coisas
impressionante. fez
a
seguinte
pergunta
a
Jean
Co nosso
pubiicidade""'
-
e
cheio
essa
salvaria
rè
=
está
ja
com
Certo
e.:.peticulc« de tempo integral, o que exige boa
P ISCO.
que
^^nentemente
-mpartante deve afastar continuamente as fronteiras do po3si^^s-•
.s,.nand.
florescente
'Oriservadores Pér
e
economia
^Pondeu;
E
"Eu
nas
dc
foSS^
em
caso
salvaria
Idéias
"Qual
de
incêndio
o
fogo"
recebidas
Nâo
Q
fogo.
mas
com
que
a
tratem
seria
de
c
primeiro
na
sua
Sen]:iores se
E E
casa^"
em
coisas
Todas
as
o
poeta
ponham
nos
as
que
'
seguradores
contentem
dinamizar
objete
segurar
Tratem
de
{ A iam
Prost
à
arrisca
sua
vida
em
grande, airouitoc automobillst;.oo fazendo oup!:cttade se
trata
passa
i;
tras
d""^
por
volante te
atienas
de
nossos
Botafogo
fenna
ou
Vejam
o
'■3
ou
i-
d
e
■•■. '■•d''?
Ma.
publiciaade, ma.^ também do imagindr.'- lue
-■astidores, pequenos
daquilo
automdveis ,
'-opa-aba na,
P ros
•en.em
ser
que,
quand^^
engarrafados
trânsi
nos
permite
acreditar
que
-omo-
o
Senna
o
dos
segui"
ou
Prost
no
espelho,
sacudir
todo
estamo~ no
sua
se
profissSc
evolua
perguntem-se
o . .lastro
transformarão
"Como
ances^.rai'" em
posso
Somente
profissionais
manhas
ao
mais
longe
ir dessa
se
maneira
os
adultos
Outro ponto importante, f.aram principalmente o que fazem nao
se
levem
problemas
filme.
'Io,
Pude
demasiadamen-» e
dos
brasileiro?
observar
esse
fat'''
a
sério.
Farece-me
é
^
se
nesta
de
Ultima
que
levarem semana,
um
dos
muito
a
exatamente
5
da cordilheira -"inalmentei
resume
todos
firmemente mesmo
tempo.
os
que
Cnepam/^..,
demaic-
todos
Esse
é
Aconteceu OS
^
^
POESIA,
podemos
ser
atras
Messe
aspe,'to,
as
muiancas
nu
iembrc
de
provérbio
brasileirc:
que
Sejam
poet-as!
rcetas
e
Eu
acred^
Vejam
aqui
Eu
me
"Deus
mundo
em
do
de
um
criou
o
dias
e
reservou
modestos.
os
senhores
em
tinha
dois
somen + e
.0
^riar
comerciantes
a
muito grandes, . fi
a
Cidade
^igo-lhe
ainda:
quando
percorria
■"3..adoxc qije todos devem ter sempre P^âradoxos.
ha
AHDES)
décimo e ültimo planeta, aquele d
nO'o
o
riqueza ê
BI.902*Pág.30*14.11.8g
1
Rio
sejam Roma
Janeiro".
triunfo,
sempre
sabem
que
ao
lado
seu
V
éscravo e que lhe sussurrava: "Lembra-te de que és apenas um
K
m,
lembra-te
^do
estou
de
em
que
Pari.s,
és
apenas
ao
um
escovar
homem..."
os
Todas as
dentes,
eu
manhUs,
me
digo:
BI. 902'^Pág. 31 ^14. II. 88
;í
"Lembra-te de q:ue es apenas um homem-, E se nao me sinto caráá"
associarem
e ainda sinto pontas de. orgulho ao ch.egar ao .escritbno, trato d®
aos
grandes . combates,
passar o filme sobre
da
Vosso grande poeta è eterno.
Este '
filme Trata-se
^^^terrand.
Essa
poesia.
se
refere
do
filme
Estou quase terminando. Trouxe ainda mais dois fil-"®®' ijif
aos quais - dentre os dois mu que ja fiz - e o de que orgulho, porque os outros vendem automóveis,
sei '
\{
ultima
que
para .o
presidencial
Presidente
n r«
ev
que se constituirão nas grandes guerras do Terceiro guerra. na antiga aceppâo da palavra. está
.
Francois
Esse filme, que è o mais rápido do
Hitterrand.
Como
jâ
lhes
disse
no
inicio
da
minha
n n i d a"
o 1 u c ó e s.
porque, ■••depois
Por»
g u erra s
combates
f
internos,
, ^^^imente ^s franceses aspiram a
de
200
lutas
de
anos
e
classe.
unidade que o presidente
Esse filme foi feito Por mim. durante trós meses de árduo
, irâ
wao
acaso que Gorbachev e Reacan rr.m
«
.0^
^^aiho.
Montei o filme pessoalmente, plano por plano.
O fato i ■
Keagan começaram a se dar as macspor acaso que o fenômeno israelen.» oiu israelense vai chegar a uma sol" mundo vai entrar em paz, graças i. . , ....
Esse grande
mostrou que, afinal das conta®'
conseguido resumir o pensamento de um homem em 90 segundos o
grande presente que recebi da minha profissão, ou seja, a
'íi.
de compreender as ®nta-las
ao
pessoas e
de cóndensà-las
Í^ií-r
(FILHE OUE RESUME A HISTORIA DA FRANCA) conhecimento
deles
e
-
nar+^r.,T^«^
Quanto
mais QS
-Líj:: 1 ."- i.
girarao em- torno das grande? Participem.
para
- li
püblico.
somos Parecidos e temos que nos dar as mSos
Tomem
de
:l ^^^euiu e que o reelegeu.
Iraque estão pondo um ponto final nr.<í
Os combates do futuro
da
^^ca Tranqüila"- para os sete anos seguintes, a fórmula sera "A
luta contra a AIDS. a droga, a fome, todas essas grandes
nos
campanha
Eu jâ havia trabalhado na campanha de 1981 e e
íja
g acas a televisão.
fiz
DROGA)
Sete primeiros anos de governo, Hitterrand se definia como "A
campanhas e das grandes causas do pais. e preciso partiCiP®"" ^
iuai nos seus combates.
A
*^andes homens. os políticos se definem por uma Unica fórmula.
fiaí
dever de todos os senhores, seguradores, participarem cias
mí» ^ Nao è por aca so que
droga.
^^lestra, todos nós nascemos de um "slogan" ou dos gestos de
ca fé
que ataca todos os nossos países e que e a droga. Acre
mundial
t I
com 90 segundos e 800 planos, tenta resumir o conceito de ^^npoas
preservativos, mas este vende a vida, o filme trata de
comumcacao
a
o tr abalho na de 1988.
desaparecida da face da Terra erra.
a
(FILHE SOBRE
Ainda um outro fUme de poetas. s.ejam os filhos de Vinici"' Moraes e nao os filhos do Plano Cruzado. O Cruzad® * forpa
como
;•) •
'^amos
(FILME COM COELHOS E A SEGURANÇA DUREX)
2X ao m
aparecerão
®^êUradores dignos de confiança.
passar este filme e tudo fica melhor.
desvaloriza em
mais
!'( i; BI.902*Pág,33*14.11,88
BI.902-^Pág ■ 3g*14.11.§6
's . . ' • ',sD
1 1i
Os
homens sempre
procurar&m
outros, homens .para
. '• . 1
'NI
,
1
1. 1
•
u»-..
RESOLUÇÃO DA MESA DIRETORA SOBRE AS
Desde o inicio dos tempos, ainda na era do Homem .de Keand^
ií.' 1
i
■■
c; ; ^
' 1
o
homem
foi
procurar
o
guerreiro
e
este
inventou
X
' U 1
a
CONCLUSÕES DOS GRUPOS
euerrS' Perturbado
por
esse
fato,
se
voltou
para
os
DE
'
TRABALHO
< ,
padres,
as
guerras
procurou
os
áureo
Veneza
religiosas.
comerciantes
--
nos
Sentindo-se
—
que
trataram
Séculos . XIV de
inventar
'
i
,
I .1
perdido, e
XV,
no
Tendo em vista o amplo espectro de idéias e sugestões, I .
de
;
I ,>
est«s inventaram
,
as
(
ôultante dos debates nas sessões da Conferência;
guerras
Totalmente desnorteado^ o homem do Século XIX partiu em busc^
'.•it/. ' i , ; ' '
Tendo em vista a conveniência e ate mesmo o imperativo
industriais, e estes inventaram a pior das guerras . que ^ ^
de classes.
Depois, totalmente perdido, ps homens do inid^
deste
procuraram
, que todo esse rico acervo tenha aproveitamento através
de
medidas
^. 11'
Ncretas; secuio
atômica.
os
sábios
e
estes
inventaram
a
(
l'
Então, esperemos que no Terceiro Hilènio, q^^ ge A MESA DIRETORA resolve:
aproxima.
a
comerciantes
confianpa e
nos
seja
depositada
nos
poetas,
^
imaginativos.
Finalmente, esta e a ünica
1) Solicitar aos membros e coordenadores dos GRUPOS DE
\balH0S que dêem prolongamento e conseqüência às atividades desenvo]^
mensagem que gostaria de
'I
t ransmi' mundo
sejam
ficara
os
seguradores
comunicati vos
e
verão
o
^
Ias durante a Conferência;
melhor.
2) Que, para tal fim, mantenham continuada atuação^ ela V
■"ando projetos e formulando sugestões que abram caminhos a implemen-
^ào das conclusões aprovadas durante a Conferência. \
•• -í ,; '! A
■ .í'! I
' ' ■' Ij
: iw
.iv)
li'
BI.902*Pag.34*14.11.88
ijl! V\: BI.902*Pag.35*14.11.88
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rÉÉMÉ«iiiiiifi"iii
-r-^. ■
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•••
C
'T
i.r »
1.
O IRB NO HERCADO SEGORADOR
BRASILEIRO
""~rfe
'irímifiiTi—nViintT
O PANORAMA INTERNACIONAL
Está em marcha, nos dias de hoje, um processo de sub£ Çg
sociedade industrial, com transformações
substanciais
Palestra do Dr, Ronaldo do Val^^
í
r' , J| , V I
limitam aos métodos e estruturas do campo econômico. Tais
Presidente do IRB
'^Qes~
ÍOjw
^
^^Çp.es tem reflexos e conseqüências no campo
Senhoras e Senhores:
doutrinário:
"^6 a própria natureza da ordem econômica, em todas as
Ê COM grande prazer que aqui me encontro, ACOf^p MEUS companheiros DE DIRETOR lÂ^-PARA, CUMPRINDO A PROGRAMAÇÃq .
^
suas
Sobretudo no tocante às suas interdependências
internacio
Como sempre, nessas discussões, muitos sao
induzidos
13- Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitali2^çT'al «ük
IJ K »
RIR PALESTRA NO PERÍODO DOS TRABALHOS RESERVADOS AO InSTITUTo
P""''
Ros DO Brasil, No desenvolvimento da nossa palestra seguireuíq^ TE Sumário:
° sesu'
extraídas de fenSnomenos econômicos observados em pa£ ^^®nte industrializados, onde esta em emergencia a sociedade
1. O PANORAMA INTERNACIONAL: CAPITALISMO EVOLu-cj^ CIALISMO SOB REVISÃO ' 2. PERMANÊNCIA DO QUADRO DE DISPARIDADES
[J Vtrial. Mas serão tais conclusões validas para o resto
do
^
as economias que permanecem periféricas e dependentes?
3. A OPERAÇÃO DE RESSEGURO E OS MERCADOS LOCAIs. ^ (ípj
■;iiÁ j
Ao final do século passado e até os anos 70 deste sé
DE NO SETOR DE SERVIÇOS?
e socialismo bipolarizavam as divergências^
SEGURO, RESSEGURO E A NOVA CONSTITUIÇÃO
5, O VALOR DO MODELO EM VIGOR 5. O IRB: UM BANCO DE SEGUROS
^titéticas de ordenação da economia.
Hoje. no
\
como
i ^
entanto,
i;íi
anos 80. os dois sistemas econômicos já não têm as me£
7, CONCLUSÃO
características, mudando-se o quadro das respectivas d£
* A Perestroika, na União Soviética, introduz numa
econo ^
^^izada o socialismo de mercado. E nos Estados Unidos, Pensão deflagraram, há anos, o que Peter Drucker
os
'
lijí
chamou ,!.!!(
^Ção Invisível. "Se o socialismo, disse ele, for
definido ' •"ti '! ■
it
^^Qprledade dos meios de produção pelos trabalhadores" -
e
jí ^0 so a definição ortodoxa, como também a única rigorosa -
íí:
* U.
■ .iV
BI.902*Páfí.36*14.u/i ^ ^ f ® Estados Unidos sao a primeira naçao realmente socialista". BI.902*Pág. 37*14.11.88
LTi!:.!.
Números que fundamentaram essa afirmação; na primeira metade
■»
A
I
V
dof
anos 70, através dos seus fundos de pensão, os empregados das presas americanas possuíam 25 por cento do capital acionário
Supremacia não ã. status que se deseje perder. Ninsalvo os santos e os sábios, abrem mio graciosamente de seus
'
'C
í^ií
; I '■ ) ■
'■i
I
•• I li '
uficiente para o seu controle. Mas, segundo as projeÇ^®^ |
e no jogo internacional, o que se observa hoje? Em pai
'tas por Drucker, em; 10 ou 20 anos aquela quota evol^i^^®| ^Gcnologicamente mais avançados, a explosão do setor de servi por cento. Uma variartte dessa democratização do capi^®\
tradicionalmente um setor auxiliar dos outros, exercendo ativi
órmula inglesa de privatização de suas empresas estat^ j ^des complementares, agora aloja-se em todas as areas de produção ih '■ ^^^dindo todos os. espaços. E é esta a característica marcante
Nao ficam somente nesse plano, as profundas que separam, economicamente, jos países em desenvolvl^®^^
1;
da
Sociedade, para a qual ainda não existe rótulo definitivo. %o
j ®^ade pós-industrial? Sociedade do conhecimento? Sociedade
sociedades tecnológicas avançadas. Estas, com 25% da poP
da
ihf
tem fatia de 78% no produto global. Isso explica
^^ática?
hegemonia no comércio inte rnacional. Nesse comercio , di^^"
Nesse quadro .^e profundas mudanças estruturais na eco
passagem, houve declínio da participação brasileira. NaO
reemergem as tentátivas. no terreno diplomático, de reformu V
^
escimento aparentemente notável de nossas exportaçõ®^'
do gatt, instrumento multilateral de disciplina do
absolutos, a verdade é que elas decresceram em termoS Vos, caindo de 2% das exportações mundiais em 1950, para
^ '"^^cadorias
comercio
Pretende-se estender esse instrumento ao setor de
^^^Ços, com a pretensão de até instalar-se a plena liberdade
atual de 1%,
de
.
^''lércio internacional, já que ao longo dos anos
multiplicaram-se
^snceiro Mundo os mecanismos de proteção e defesa de 2.
PERMANÊNCIA DO QUADRO DE DISPARIDADES
^^^Qnai
s
nessa
economias
area. '■y:
,
i
Em relação ao seguro, são conhecidas as posições
Creio ser desnecessário um exaustivo exer^^
tico ou consulta à informação estatística mais ampla,
i .E
| federação Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES, assumi
mos à conclusão óbvia de que, após tantas décadas de À ® lítica das nações coloniais do Terceiro Mundo, este cont^^^ 0» (t to e vulnerável à supremacia econômica dos países desen^"'
da
fo^os internacionais de debate dessa questão. Este ano, em apresentado ao Comitê Europeu de Seguros, defendeu a FIDES
d"' i' I ' í I
•
' i
Bl.902*Pa
BI.902*Pág.39*14.11.88 -m
. wL.
-;kwí^ -«..i
'i . UíÍá:'
I. .v^' ,tT.'
(k
na
OS seguintes princípios; 'i d
r ^sgundo o qual "de grão em grão, a galinha enche o papo"
- proteção global da industria seguradora em seu
V'' , ii
cO
Nem sempre os países desenvolvidos se limitam a
junto;
- autonomia autonnm-i3 para ^a política de desenvolvimento de %
sspera de soluções diplomáticas, por eles propostas em foros
;
da país;
pa
Acionais.
Nessa questão de serviços, um deles promoveu
há
L
I ciuas investigações, para dar suporte factual a uma decisão so—
respeito aos objetivos de política geral das
j^
líiT-
^^Presalias comerciais; uma, no mercado de seguros de vida da
e dos regulamentos nacionais;
'éi
proteção e promoção da poupança e inversões
■S'';
Sul; outra, na legislação brasileira de informática. Quan
^0 t>
^^sil, a retaliação veio afinal no mês passado, não com base lioS •
Cl
vv ' ue proteção ao setor de informática, mas sob a alegaçao
de
ri
Desde cedo, quando amanheciam as tentativas ^ iprip ■ Qe j-en uevido de patentes estrangeiras de produtos farmaceuti mulaçao do GATT a -i a de p.ronto reagiu a FIDES, afirmanciQ
1 1)1
::í COS.
T. a
^ue
^^^sr^dade e da menor intervenoS
i■
dn. mas que essa e- uma posição finalista a que se deve ch
^ é.
seguradores--sio amantes Ma
desequilibrdo dos mercadnc:'
a J
tt
acrescentou:
"Quase todos
Nessa
reservas de mer*cah o ' em favor ■ das seguradoras
] ^ ti
nais. A inserção de u;t, grande mercado, onde por definiç|. fas tendem a ser menores nnm
3. A OPERAÇÃO DO RESSEGURO E 05 MERCADOS LOCAIS
polêmica internacional, o que importa e tem
re
os países em desenvolvimento, num exame sereno e objetivo
gi-^ j».í V'^^^ao
' . podem ou nao ^ abrir mao ^ da e saber se suas economias
re
' M •
as
pequeno mercado, onde pela mesma
niercado, em favor de seguradoras nacionais. Esse não
é
■ I '!
nao podem ser menores, levaria á devastação do
- mercado, sem du^. 3Õ por diferenças naturais"
do
ser tratado com-'preconceitos ou xenofobia,
Na sua aborda
1
1
a observação preliminar•de que, em termos de política eco
"ao se pense que os grandes desprezam a posslbllj^^
® natureza especial do seguro, ins
de inserção em pequenos mercadcA
n
a
mobiliza poupanças e cujas aplicações são de
rcacios. Uma seguradora de país degc^
vido tornou-se grande npir. i
'
pelo lema que ainda hoje mantém: "a
extrema
■M!'Í
■ 'i \
», a
1
^hcia nas economias em desenvolvimento, marcadas
year", expressão que contém o mesmo ensinamento de um provérbio
capitais. A essa se acrescentam outras
por
forte
observações.
■11 • 1.'''
i ;»'
das de uma análise comparativa em que a vez, e voz mais alta, dos
BI.902*Pág.40n4.^.
■ i'a 1 ' ■!
números.
'' |c,. l' ^ ■;>
Bl.902*Pág.41^14.11,88
| 1' . ■<u
Tí ■!
Em 1960, o volume mundial de prêmios de sg
tos era de 47 bilhões de dólares, bolo em que a fatia das desenvolvidas era de 96%.
^^0
Decorrido pouco mais de um
^ói
leão. Repete-se aqui, logicamente, o mesmo que ocorreu ^ ra em proporçoes
um
^
m
'naçH Poq
mercado de seguros, nos seus investimentos, aplica
entanto 94% do volume totarriP n " • • total de prêmios, embora abriguem ta '
í
os do Terceiro Mundo, convenhamos
de
volu
i^ecursos da ordem de 27% do produto gerado pela portentosa e-
de que ele é parte.
v;i
1 •\-i\
aí"
Teve portanto razao a FIDES^ organização representai^
s esses números em conf
que há uma diferença brut^j^
iniciativa privada, quando afirmou que seria devastadora,
na
^ cio seguro, a liberdade internacional no setor de serviços, ago
cante.
tào apreciada e desejada por paises desenvolvidos, quando a
volume de prêmios, fonte primária de recur^ o desempenho das diferentes "^es
pós-industrial I já em adiantada gestação, assenta na
lunçoes do seguro, da boa mediq
jança dos mercados. Mas hâ outro indi cia; o volume de Investimentos,
e
gendo os mercados de seguros do investimentos das segurado
so
econo
® da Serviços.
cador também de suma
aqui a diferença e
^8üaimen'\
gritante, até mesmo, diria, escandal, o sa. Pesquisa recente, os
7^'
alcançado, agora em 1988, de qualquer pais em desenvolvimento.
L
Posto
em
çOíhÍ ^ atingiu 371 bilhões de dólares, superior ao produto bruto que
rentes. Os paises desenvolvidos, com 78% do produto giob^^ quarto da população mundial.
deles
"3^ géír^^staca, em matéria de seguros, com volume de prêmios que
sociedades tecnológicas mais avançadas conservando a
ao produto da economia mundial, embo
sabidamente um
quar .
culo, o volume de prêmios elevou- se para 830 bilhões de as
Entre os paises desenvolvidos,
Como demonstra a informação estatística, são
esmaga
V
J ®
s onze paises mais ricos nevel^^ nesse bloco, cresceram de 59Q V/
diferenças de dimensões entre os mercados de seguros,
no
das economias desenvolvidas com as demais, que ainda permane lento processo de desenvolvimento.
As últimas, em defesa de
IhÕes de dólares, em I975, para 1 trilhão e 881 bilhões de déiai-e^',' ^ ®scassas poupanças e do que estas representam em termos de in em 1985. e
a
c
Outro dado relevante
apacidade do seguro dp
responsável
por 40 a
"
pesquisa , que chama
vida para gerar recursos e
atenç^ , ®se nacional, não têm alternativa fora da política de
reserva
h. inver-^õ^ ^ ■ uj ^ ■ ■ erso ^ ^cado para as .respectivas seguradoras nacionais,
~ a captaçao total de prêmios, sua part^^'
paçao tem sido da ordem de p,c\^/ oO/o, nos investimentos.
■ BI.902*Pág.42*14.
4.
if'- 1 .
SEGURO, RESSEGURO E A NOVA CONSTITUigÃO
O Brasil tomçu consciência desse problema,
não diria
■ 7•J i
:V' U
BI.902*Pág,43*14.11.88
V.
..KW^
3K L..
.
cedo, mas em tempo. A Constituinte de 1934, dando prinie^^^ /
gran
de passo nessa direção, inscreveu na Carta então promuig^^
I 'i
priíl
cipio da nacionalização progressiva das empresas segurado^,
'^^cursos dentro das fronteiras econômicas nacionais.
Os dois
_
me
MaS
em seguida o Congresso, passando ao exercício da atividade
se completam, necessariamente se articulam e atuam em
cori
SislB
tiva normal, advertiu-se de que a nacionalidade da empre^^
Reserva de mercado c,- instrumento político que tem eficacia, SUradJ
ra era tão-sp um dos aspectos da questão.
O controle ac^
icação, quando dele resulta o atendimento da procura
poi"
capitais nacionais não daria capacidade ao mercado para
nacio^
P6la oferta interna e não pela externa.
o grau de dependência do resseguro internacional, poderog^ No último Congresso de Seguros do Terceiro Mundo,
boitlB»
de sucção de prêmios e das poupanças neste embutidas.
projeto-de-lei dispondo sobre a criação de entidade com as
deste ano, realizado em Quito, duas posiçSes
em
ficaram
funçSe«f''®olutamente claras: reação generalizada à abertura de
mercados;
que viriam, afinai, a ser executadas pelo Instituto de
"^Hgio, também generalizado, a uma política oficiai orientada pa
do Brasil,
''a
° í^ortalecimento das empresas seguradoras, no proposito
Coube ao IRB a tarefa de alavancar e manter
ja onde haja uma elevada e altamente negativa dependência ij Qfc
çao o processo de nacionalização dc mercado de seguros, ^
de que
.
]5i
ele executou^ com pleno êxito. Mas também lhe coube outra,
®®seguro internacional. A esse tipo de recomendação ja se ant£
^ara a UNCTAD faz dezesseis anos, no seu Terceiro Período de Ses
te importante, essa de carater permanente: criar sistema
Santiago do Chile. Naquela reunião, de nivel ministerial, 'àU
nal capaz de fortalecer o mercado interno e torna-lo pouoo
'am definidos dois princípios, no tocante aos países em
vel ã dependência de resseguro externo. E essa tarefa da
me^ j Cimento- 1) absorção, pelos mercados internos, da procura
forma tem sido bem executada, pois o resseguro externo e
o/
Pslas Operações de comeg rcio exterior;
2) para
fortalecimento
dl ®^lÍ2ação desse objetivo, criaçao de organizações nacionais iTier(J
de
os das respectivas economias nacionais, incluída a procura ge
de 35o dos prêmios de seguros gerados pela economia nacional.
Nos países em deçenvolvimeni.o, a reserva de
desen
de
^
já ^brQg 0 resse guros e fortalecimento das existentes. é vital para industria dc seguro.
Mas esse mecanismo perde sen^ Ú
A verdade incontestável é que o seguro brasileiro, ex
e esvazia-se de objetivo, se nao tiver o suporte de um esquema »
rno
.seguro que
lhe dê capacidade para absorver negócioj Mundo ano
uma taxa minima de ressegu
onal
f-vK-
9Q2*Pág.45*14.11.88
I V I.
, 'Vif li' ■
♦ t 1 ''
'i
• i!
A
o VALOR DO MODELO Er4 VIGOR
'' i;
passou a depender dos resultados de aplicações, nem
sempre
"^^idos e avaliados por causa das distorções provocadas pelas osc^
Cpeio que este auditório não ignora, nem neg^ 'o
t'i,"
'I l'-
'^Çoeis cambiais, nos casos de seguros contratados em moeda
IRB tem sido, ao longo de toda sua história, grande e vali^^^
estran
ips
!n
trumento de apoio ao mercado e às seguradoras, absorvendo
e pela inflação ascendente, nos seguros em moeda
r-
nacional.
PcoblS mas e colaborando na solução de suas questões essenciais.
® distorções vêm sendo- corrigidas por adequados
^deis, como t^bem por instrumentos de analise mais
Sociedade de economia mista, fruto da associaoà ■^05
Estudos" que o IRB vem procedendo.
capitais do setor publico e do. setor privado, o IRB tem
no mercado interno, uma adequada dose de participação relativ^
resseguro. Em escala mundial, a estatística revela que
procedimentos
adequados,
Em breve será possível
ava
mais correta dos resultados das retrocessoes, ponto de parti
jo
^^i^a melhor acompanhamento do s.eu desempenho e do importante
úl^iinoS
i i
,
pa
/
20 anos os prêmios de resseguros tem correspondido, em media
^Ue lhe e reservado n<5 mercado nacional.
l6
por cento dos prêmios de seguros diretos. No Brasil, os ^úrnerog Último qüinqüênio mostram que'o resseguro líquido (deduzidas
As matérias e questões que estão sendo passadas em revisH
fC
trocessoes do mercado interno) tem sido de 12 por cento: 9 pQ^, to, custo das responsabilidades retidas pelo IRD;
3 por cento,
de dólares em 1945, evoluiu j
1' K A proposito da taxa líquida de resseguro, írriporta .vi '
Houve época '
que essa faixa de operações, a principal para varias seguradoras*
para 2 bilhões e oitocentos
^"^^^ento real à taxa acumulada de 6% ao ano. "
.
lú
. 1 '
.
um
II
vr
Aparentemente, uma .
n termos de fortalecimento patrimonial, melhores ainda ! ^^"^icadores. O patrimônio líquido global do mercado, que em 1945
A retrocessão e o
seguro do resseguro, faixa operacional com importante papel na
desempe
^^es de dólares no ano passado, correspondendo esse salto a
k
tar, na análise da retrocessão, ilusões de ótica ultimamente
tica de absorção de negocies pelo mercado interno.
exposição, provocam necessária reflexão sobre o
J ^ üq seguro brasileiro. De um volume de prêmios da ordem de 231
to das responsabilidades transferidas ao mercado internacional.
das por fatores de distorção extratécnicos.
'
í
à metade do volume de prêmios, em 1987 suplantou este u_l
:iv
com um diferencial de quase 50 por cento. :!
Trata-se portanto, de excelente desempenho, nas circunstânscias
elas deu o impulso' de que careciam para tomar rumo e posição
^'^diçSes em que se realizou.
Houve períodos de ventos altamente
mercado. Entretanto, como o proprlo securo e o ressecuro, ,a rr'
^^avels, como o dos anos "70. em que a economia do País
saltou
^olma das suas taxas históricas de crescimento — e o
seguro,
BI.902*Pág.46*14.11.g/ BI . 902 * Pág.47*14.11.88
f.
'í')J f,
.V^ 'i ,
! i
li
•: * ■•' ■ ,i,r ,'• ;•. .",'»;Trf^, '-' •-jy U'í'fM4 u'41 o •
tirando bom partido desse "boom", cresceu a taxas ainda rnals eleva
das, atingindo em 1979, em volume de prêmios, o máximo de toda sua evolução anterior, i." l ']
Mas em seguida desacelerou-se o
qdencia.
^
Conse
em termos reais, os prêmios gerados pelas operações
seguros experimentam forte regressão.
Mas em dois anos
verticaj,
■Vf Ui
«ente, em posição mundial, quando o produto é convertido em valo'«s relativos, Isto é, em renda oer capita. Mas o problema não se
ritmo
expansão do produto nacional e a inflaçao ganhou impulso. ^
"a economia em valores absolutos do produto nacional cal
'«nfina a essa questão macro-econSmlca.
Cabe reconhecer que o mer
Ao
brasileiro de seguros perdeu espaços que lhe eram
recenteSi
""''motivos diversos;
proprios,
alguns a seu alcance evitar; outros nao.
registrando-se taxas de 8 por cento de crescimento do PIB, o
Os seguros de pessoas, que representam 14 por
teve forte incremento, recuperando-se do processo de recuo a ra submetido.
Em_ 1986 — e apesar de tudo, em 1987 — os níveis
Volume global de prêmios, foram os mais afetados. E são esses,
de
arrecadação-de phêmios, feito o expurgo da inflação, superaram
vimos nas estatísticas dos países desenvolvidos, os que
geram
capacidade de inversães e patrlinonial.
afeta
marco histórico de 1979.
se tor:
Ainda assim, duas observações são hoje corrente®
oo
Dque caiu de forma acentuada a posição do mercado brasii ie
ifO
no "ranking" mundial'
nr>i q aa relaçao ^ - premios/PIB, , pois
da ordem de um por nnr cento cento,
do,
t-r"
vida perdendo ritmo nH.sua expansão, por deixar-se acuar dian
ae um para outro P
de
®-
s
í 0
n
E no seguro-saõde, hã muito com demanda potencial fora
da previdincia social, as iniciativas pioneiras de
c
cã"'"
pessoas.
^ reação vigorosa e tempestiva aos desafios que lhes foram ^
d
h' | .<
11
ii!
opos
'
há várias décadas, se houvessem antecipado á demanda
elativa do seguro, em porporç^*^
existente, talvez tivessem acumulado, com posições
•K'!
potencial firmadas,
" ' '1
!), i
A.'á'
^ ,
• -ii i'
o
capacidade de resistência
advento de forças
concorrentes
É a durabilidade! !
'
- ■ íh.í- t
■ 11*' '' .
íyik
J.902*Pág.49*14.11.88
BI,902*Pag ^ éÉémi^ééMIIÉ
expio ' ,1
Se o seguro de vida e os outros seguros de
^tgidas fora do.mercado segurador, I ii
do
II
Antes de tudo, convém não perder de vista qf®
I
ores
>; j.
.a própria economia interna, hoje a oitav^
P
h4 multo mais tempo, vinha o
o foram empreendidas fora do sistema segurador.
dentro da nossa nrAnr>< ^
como explicar ã nerda
segu
voluntária e compulsõrla.
V5
^ d aí^'
efeitos destas sobre as taxas
orno
' de
mercados e, mais importante ainda, as distorções que provoca"' taxas cie inflação e doe;
c
pou
nossa Inflação, de intensidade variãvel, mas orÕnlca e
rios fatores, como o ritmo mais acelerado de crescimento de
uj.j.erentes,
também perderam ospaços'para outras Instituições,
so
i ® fbndos de Pensões (fechados e abertos) e para mecanismos de
. ric histo
A perda de posição no "ranking" mundial deco,rre de
Mas,
Mas
..t agora nao chega a 9 décimos
estatísticas comportamentos dlferentpc
Eles foram
' s certo, pela .dimensão que entre nos assumiu a previdência
. 2) que caiu, dentro de nossas fronte i ras«= .
ção relativa do seguro
cento
rT"37Tíxy^'^^7n*-'' r-'" Cf-
Essa visão re trospectiva, pondo em foco alguns
dos
^
importância como instrumento de macro-economia, asse
'IP 1 u
problemas do seguro brasileiro, nao e um exercicio de critica, nias
uma tentativa de
projetar alguma luz no
debate
i
^-se
atual !
permitam-me a analogia — ao controle que e
exercido
OS meios de pagamento pelo redesconto, instrumento de políti-
do mercado, em torno da estratégia desejada, para novas etapas
"lonetái .n a que nao se pretende que o Banco Central
crescimento. Debate oportuno e indispensável, no momento histórico
a repartir com o sistema bancario privado.
ve
í'-.
em que a naçSo, com uma nova Carta Constitucional, caminha Sabe o mercado segurador que o IRB sempre lhe deu
própria para novos rumosi
■*^^0 apoio e suporte, esforçando-se por cumprir todas essas
va
varia 'i"'
Chegamos assim aò item 6 do nosso Sumario,
6.
O IRB; UM
í^unçoes,
1
BANCO DE SEGUROS
Com o processo de industrialização, mudou, a
estru
cS r dos seguros quanto
mercial, o IRB tem ainda os encargos e responsabilidades de
em
termos financeiros,
' 'Iv '
A
de
"li
tan
Alem das funções do ressegurador profissional
Funciona como um banco central
J.''
da economia do País, mudando portanto o perfil do nosso unlver de riscos seguráveis, exigindo mudanças Lecnicas nos planos
rador institucional.
>■4
dos resseguros. O IRB, atento aos
• ]
H
fenômenos f
SSegU ,)
re Sse
os,
vem buscando equacionar soluçoes novas,
como a do
eS' , o diferenciado, feito sob medida para a álea de certa
resse
carteira
atuando na liquidez do sistema e
Ij
..lai 5; } I
i ' m!> * l '|l ■
lhe assistência^- Em termos operaciônais, promovendo o pleno a,,
. I
tamento da capacidade retentiva do mercado; Em termos políticr»
!
♦ U] ' Mifl
Provei i
1 )tl
Na elaboraçao de estratégias para suas etapas futuras 6
'
xercendo a defesa dos interesses do sistema que administra e
que eíl iâ
gioba todas as seguradoras."'buscando encaminhar com autoridade
imparcialidade a solução cios problemas desse sistema.
P^ano rriaí^ 'I
pendência externa do mercado que, ainda hoje, apesar de gerar anuai5'
^^scimen to, se é importante para o seguro brasileiro a
avalia
potencialidades econômicas .fe sociais do Pais, por outro
e
alto do interesse macro-econômico nacional, objetiva minimizar a
suas Operações cerca de 3 bilhões de dólares em prêmios
c
Ia
^^ualmente importante a fixaçao de rumos certos para o aprovei \
dessas potencialidades, na ordem econômica e social que
~
es
:ií . I
^^^r^gindo da Constituição,'-cie ' 88. O resseguro nao cria nem modifica a demanda de
segu
tem dimensão que q torna extremamente vulnerável sem o controle d" ! Sobre a qual não tem ação direta. Mas, como instrumento de resseguro passivo a ser colocado no mercado internacional. EsS^ • ^rtição de riscos, ã poderoso suporte de expansão da oferta.
II V)k ■
controle, exercido sobre o fluxo de poupanças e divisas para o
1 ^^8 da condições excepcionais ao resseguro para o desempenho
de V
•'
BI.902*Pag.5Q*14.11
t T
4' i
i' . ,
P vr; .:i-
BI■902*Pág.51*14.11.88
Íb^b^b
se papel, acionando mecanismos como o da cobertura automatica.abran
gendo a generalidade dos riscos seguraveis, a estes dando
ra para uma reflexão extensa e profunda sobre a política
igual
de
M
e como a retroces
jIdesenvolvimento do mercado, pode e deve levar contribuição substan
sao, que numa segunda etapa promove nova divisão do bolo segurado.
para que a lei complementar seja um conjunto de normas realis
acesso a pequenas, médias e grandes seguradoras;
I ^as
nspíradas nas caracteristicas e peculiaridades da economia na
i ^ e do nosso processo social. Em outras palavras, para que 1^ instrumento de evolução e progresso do seguro brasileiro, obje
7. CONCLUSÃO
■
Que lição extrai o seguro brasileiro de alguns
■^^pendente da realidade nacional e a esta necessariamente asso
doS
agil»
G que jamais sera bem sucedido se agredi-la ou contrariá-la,
mais agressivo na defesa e ocupação dos seus espaços, E hoje
el^
A lei complementar terá a modelá-la principies gerais
dispõe de maiores recursos para isso, inclusive os trazidos
pel^
seus problemas do passado?
A lição de que precisa ser mais
^ados pela Constituição, Um deles chama desde logo
ti
notável evolução tecnológica moderna em todos os campos, sobretudo
inovador. %
nas áreas da informática e do "marketing", da utilização dos meio^ de comunicaçao-de-massa, essenciais em toda estratácria de
^
eszrazegia
expans^^
^ 1 ^gislar,
;
a de antecipar-se criativamente, no lançamento de planos
Uma delas
^
As notorias e tão
cri
desigualdades regionais do Pais, èm termos de produto e de » compoem um mosaico heterogeneo de situações, em
e
voltad^^
diversifica
nem sempre deve ser abrangida por tratamento legislativo u
para a área da complementação dos esquemas de seguro social.
'^do.
Este, corr; antiga aspiração a estender-se aqueles planos de caráter facultativo, agora tem autorização para operá-los, dada por dispo•^ ) r.Constituição . ~ em vigor. sitivo da
federados
concorrentemente ou por autorização do Congresso,com
ia também extensiva a area do seguro.
da atividade econômica. O uso apropriado e objetivo desses instrui mentos encontra varias oportunidades no momento atual.
Trata-se da competência dos Estados
atenção,
Pe
A^
Dai a Constituição haver aberto a possibilidade aos Esta
proverem soluções legais para suas questões especificas, quan
'^nde houver.
Esse principio saudavel dec recionai i r.,, e k i egionai-izaçao suge
o .nEala„,„to ao setor do ao.oro „e.,. no.. crOe.
ra processado no. noldos .'disciplina normativa de lei co.ple.,n»'''\ "
orientada
regionais de mercado, que identifique e
resolva
a ser elaborada pelo Congresso Nacional. A 13a Conferência Brasi^^^^ ®sidades locais, antes que se .transformem em problemas ou ques ra de Seguros Privados e de Capitalização, que convoca a classe
Especificas, de maior ponderabilidade.
A integração mais ampla e mais profunda do setor BI.902*Pág.52*14.11.80
do
' ii i.
M\\
seguro à nova ordem consti€ÍJCiona-l correra por conta, no
iaviam conquistado.
entanto,
A explicação :é simples:
manteve-se o
sistema
de princípios mais gerais. Um deles, abrangendo todo exercício
erado peió IRB,' cujos mecanismos de controle do resseguro e
atividade econômica no Pais, exclui a empresa estrangeira, cons' _
Hrocessão continuaram a
da
í
1
•» s 11-"
rando tão-somente a empresa brasileira, aqui constituida e sediad
maximizar a absorção de negocies
mercado interno.
dentro
!
ca
e a empresa brasileira de capital nacional. Outro, inscrito no pítulo referente ao Sistema Financeiro Nacional (sistema a qiJ® —
,
A Constituição de 1988 não silencia sobre essa
ques
esta
fundamental.
Admite a participação de capital estrangeiro,
ao
;
c aD 113^^
incorporado o setor do seguro), admite a participação de
II
•'
I » .. I
^
^trârio do que fizeram aa Cartas de
estrangeiros em instituições dasse sistema, nas condições
34 e de
37. Mas
impSe
tenha sede e administração no País. e seja constituída sob
pela respectiva lei complementar.
■'Mu,;, •
r,
as
,'''s brasileiras, a empresa em que haja essa participação.
Participação tem o inquestionável significa<^° ^
i •
Esses princípios fundamentais incorporam ao
eH'
ciação. Em que proporção, dirá a lei, Mas as condições e ~
T
1 eV a
soes dessa participação, segundo a norma constiLucionai,
texto
'"^titucional a situação de fato que se criou no setor do seguro,
rad
n Constituição de
46-
uma uím» situação em que esse setor, ainda
. eodOi
conta os interesses nacionais,
E esses,interesses sao vi»
rx - que nao alinge r, i -incre 3 de dólares anuais de pre & 'ide com dimensão o bilhões uo-j. v _
defendidos por norma da atual legislação ordinária, que
\
a desnacionalização e uma sufocante
; ' Pode ser protegido contra a uc;
participação estrangeira a 1/3 do capital votante.
^ nnprado sobre dois alicerces indispensá 1
Cumpre aqui registrar que a participação de
'Vencia externa, porque opc
_ ap^
'h
^
Hs: ^ ^ e o controle do resseguro, que entre nos ' a reserva de mercaao t; w
estrangeiro, em empresas seguradoras, foi vedada pelas
çoes de
34 e de
— '
exercido pelo Estado, mas por empresa em que este associa as a
37. As subsequentes silenciaram sobre
^ ' ^P^ias seguradoras, no desempenho da tarefa, que lhes e comum.
h >1
'riO
tão e esse silencio, na Carta de
4G, levou o Poder Judiei ,aO
Agora, no ,.xr>+-anto. entciiii-v, esse sistema tem outro status
âo
interpretá-lo como desamparo constitucional a nacional
.3
'^Cq
,
,i
guro. Assim, nos anos 50, novas empresas estrangeiras i-
pm qualquer época anterior,
, mais vigoroso do que em ^
m
inclusive
.
das Cartas de ^nscorridas na vigência odo
34 e
37, pois >
ju
surge
k
6S ^
so ao nosso mercado interno, aqui instalando representaço cursais.
\ 1988 importante inovação; a figura do ressegurador oficial, c
Mas o mercado não foi desnacionalizado, e nele
om
tlííi t'
rt
'
IP : ' jí i .
doras nacionais nao perderam a posição de absoluta hegemoní BI.902*Pág.54*14,
■li.,
o
j
.902^Pág.55*14.11.88
lirwr'
'V . •
L^.
ela erguendo-se ao plano constitucional, como norma
Conferência para anunciar nova e importante medida:
da Lei Maior, a presença do Estado no campo do resseguro,
tal presença se concilia com outro preceito constitucional, da respaldo.
a
^^^btação do plano de retrocessão preferencial, cujo esquema o-r
Trata-se da faculdade do exercido direto de
perativo, formalizou em aprovação finai.
de econômica [3elo Estado, por força de relevante interesse
ooietí
vo. E não ,é senão interesse dessa-magnitude, o que fundamenta
Quero ainda nesse sentido acrescentar que estão
^
ação do ressegurador oficial, no benefício da nossa economia
de
em
conclusão os estudos de equilíbrio de retrocessão e o tratamento
•<1Via
^Jalizado para as companhias cedentes do mercado.
na 0 na preservação das pqupahças que esta aloca ao P^^^^imento
Agradecendo a todos a atenção que foi dispensada,
sua demanda de seguros. /
im
co
"
a disposição desse plenário para respostas a
/
Estou certo de que o IRB e as empresas
seguradof^^'
conforme desejarem.
tal como no passado, continuarão a fazer do mercado de seguroS ^ ■ segmento importante da economia nacional como um todo, a ela
questões
!
grado e a ela servindo, com eficiência e eficacia como uma das
ças propulsoras do seu desenvolvimento e aperfeiçoamento em beneficio de toda a coletividade brasileira.
IRB e seguradoras continuarão sabendo ajustar-se»
novar-se e atualizar-se, em necessária e dinâmica com a realidade nacional.
i|''i
interdepend^^
■' i;l
imper^ti
O IRB, sempre consciente desse
1 ( 1 ■ ' I a. 1-
de renovação, disso dá agora mais um testemunho.
E pelo que a
Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitalização lí representar na tomada de novos rumos pelo mercado de seguros, ' ':h
1
mudanças que o agilizem e modernizem, o IRB escolheu
o
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BI.902^Pág.56*14.11,8^
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BI.902*Pág.57*14.11.88
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1.11« « • V"
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP
VARAS DE FALÊNCIAS E CONCORDATAS \
\
BLOQUEIAM VALORES E CRÉDITOS DEZ FIRMAS E ADVERTEM
DE
SEGURADORAS
■^|t
A Superintendência de -Seguros Privados encaminhou ofí
ao Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Es
pado do Rio de Janeiro comunicando que os Juizes da 1^, 3^, 5-, 6^ e
7^
j^atas decretaram o bloqueio dos valores e créditos em nome de firmas fa-
i V
rid
HdâSj porventura existentes em sociedades seguradoras e montepios.
É a seguinte a relação das firmas mencionadas
'I
pelos
Jhí
^i-2es Hélio Augusto Silva de Assunção, 1^ e 5® Varas, Mario Guaraci
de
.^^tvalho Rangel (3? Vara), Fernando césar de Souza Melgaço (6^ Vara)
e
A
césar Salomão (7^ Vara): " Incogem - Indústria, Comércio e Engenharia S.A. " Prinstec Projetos e Instalações Técnicas Ltda. Trans-Nana Ltda.
t!!í
\ " ^'"igonorte Comércio de Carnes Ltda. Zez Produção Visual Ltda. Casa Vila Verde de Condimentos Ltda.
Trans Max Transportes e Alugueis de Maquinas Ltda.
í ^ Ateai Pesquisas
Desenvolvimento Tecnológico Ltda;
^ Tamba - Taja Colchões Ltda. Mercearia Mais ?^p-o Ltda.
jlí' 1
IJ,
oegundo os Juizes, as sociedades seguradoras e monteí
devem informá-los "apenas na hipótese da
existência de valores
Cd
ou
Aditos, qual a sua natureza e montante, cuja retirada ou movimentação 1, Poderão ser feitas com
autorização expressa" das Varas de Falências e , 1'
Cordatas.
I I V í'
u.902*pág.01*l4.11.88
V !•
w
t
DIVERSOS
ASOCIAClON PANAMERiCANA DE FiANZAS X ASAMBLCA GBHERAL
Octubre 19-21 - V/titibiiigLon ü.C. Grand Hyatt Washington Hotel
Assoclaçflo Panamerlcana de Fianças, realizada em Was-
Udad
leoa
terd^ «o 1°
Octávlo Cezar do Nascimento foi eleito Presidente da das en participantes representando 9^ seguradoras de 30 países
Asla e África. O Brasil foi representado por expressiva de
seguradores, Inclusive o Superintendente da SUSEP, JoSo Régls Rll Santos, o Diretor do IRB, Sérgio viola, representando o Presidente Ronaldo do Valle SlmOes, o Vlce-Presidente do IBA, José Américo
Sá e o Diretor da FENA5EG, Rubens dos Santos Dias, representando idente da Federaç3o, Sérgio Augusto Ribeiro.
o
^"^"^Poslçflo do novo Comitê Executivo é a seguinte: Presidente Ifi Vlce-Presidente 20 Vlce-Presldente
Octávlo Cezar do Nascimento (Brasil) Bernardo Botero Morales (Colombla) Carlos Gustavo Krieger (Argentina)
Secretário Permanente
Carlos Dupont
Tesoureiro
Llc. Ignáclo Gómez Urqulza
° Comitê Executivo 15 seguradoras de vários países, inclusive
A» representado por Rubens dos Santos Olas, da Itaú Seguros S.A.
o 1 h.
ts^bém aprovadas Importantes alteraçBes, dando maior abran
'"«bsso
abertura de todos continentes, e " sua atuaçSo nas dreas ade seguradoras créditos Interno e deos exportação. ^ ■17,
«ss
''»S e^oíi®
• Orogramaçío de dois Seminários, a sereai reallrados em
*'«10 f .. fbspectlvamente, na República Dominicana e Itália, e no encerra-
Vto equador. c "íeslgbada a sede da XI Assembléia, em outubro de 1990, na cidade de
I
!V*oíerecídn'n^®"®
* Asseaibléla. dia 21, foi celebrado com uai jantar de
" ^»bal"dor do r ""Idos, que Moreira contou com a presença Brasil naquale pais, Marcíllo Marques e senhora.
'bca5iao°dê sua^posse sua posse na Presidência da AssoclaçSo. dia 21Nascimento, de outubro deproferido 1988!
BI.902*Pag.01*14.11.88 iVi ■ !
O desafio começa em meu próprio pais - oitava economia do mundo -, onde nossa atividade ainda nSo alcançou o significado contido em seu vasto potencial.
1* DISCURSO ÜÜ 1'UrSIDCNrE
O apoio
ELEITO DA ASSOCIAÇAO
das
operações
de Garantias de Obrigações
Contratuais deverá certamente
DH. OCiAviO CE2AM UO NASCIHENIO
servir de
alavanca ao
desenvolvimento industrial brasileiro, cada dia mais acelerado, que vem transformando o Incomensurável
tinuam vivas em minha memória as provocantes Indagações
potencial de rlquezes naturais em produtos manufaturados.
com que Iniciava seu discurso de posse, há dois anos, meu amigo e sempre Presidente JDHN B. FITZGERALD.
As profundas reformulações do sistema segurador, conduzidas
,Permitam tom ele congratular-me pelo
grande esforço
desenvolvido ertr sua gestSo
o
e ressaltar
com
empenho do
realizaçSo do programa DECISflO - AÇAO - TRABALHO
Parece-me, a
lançado
Constitulu-se esta Assembléia em marco significativo pBTB dar continuidade e ampliar esse programa. aprovadas
Importantes
alteraçSes
de
formo ®
sua expansBo,
quanto às suas atividades específicas, mas
e
segurança
pelos
seus
atuais
propósito, de bom preságlo a expressiva
representante de seu Presidente, Ronaldo do Valle Simões,
"8®
#
Rubens dos Santos Dias, Diretor da
de Seguros,
abrindo
também nova e mais abrangente atbaç3o, com perspbctlva
lucidez
delegaçBo brasileira e a participação - pela primeira vez das maiores autoridades do setor de seguros no Brasil; Senhores João Régis Ricardo dos Santos, titular da Superintendência de Seguros Privados, Sérgio Viola, Diretor do Instituto de Resseguros do Brasil e
naquela ocaslBo solene.
ortalecer a AssoctacOo e propiciar
absoluta
dirigentes maiores, Já constituem o penhor desse apoio.
próximo
FederaçBo Nacional
da ■ entidade,
Presidente
hoje
representando seu atual Presidente,Sérgio Augusto Ribeiro.
de
unlversBilzaçBo. Retomo os desafios de meu antecessor, agora com renovadas
Para alcançar essas metas, modiricaram-se os estatutos» eliminando diferenças entre os membros sediados nos limites
esperanças.
Deverei buscar
Americanos e os de outros Continentes.
Multo mais que expansSo de ômblto geográfico,
incessantemente
programas elaborados pela
"OSS»
a
implementação
dos
constituída
pelos
ComissBo
Senhores AGUSTIN DE VEDIA, CARLOS GUSTAVO KRIEGER e CARLOS
AssoclaçBo ganhará a retr1bulc3o'de experiência vivida e"
OUPONT.
outros mercados, proporclonando-nos enriquecimento técnicoprofissional,
Devo, de novo, concordar com meu antecessor,
pois'serBo
03 maior relevância
futuro"
"pelo seu
impacto
no
os
E ma 1s ainda.
programas de concessão
árirdr^êlt'"'''' rea de crédito Interno e de ''e'" exportaçêo, Inicio propiciando de atuaçBo n«»
Universidades, e de treinamentoecapacitaçBo profissional
de
prêmios
acadêmicos na área de Fianças, de
Bolsas
de
Estudo
em
através de Intercâmbio de executivos.
Ingresso de empresas operadoras desse rls^o.
O programa de atuaçBo da nova Diretoria exigirá, ainda, visitar o maior número possível de países, visando a divulgar os objetivos de nossa Associação e atrair novos
A honrosa Indlcaçáo para presidir a Associação nos prúxl">05 anos, recebo-a como enorme e provocante
aos mais adiantados
desafia»
membros.
nLtL"ri^Ias,agradecendo Plante das resoluções e dos de propósitos aprovado® a mantrcstaçBo confiançaeapoio-
finalizando, enfatizo os enormes
esforços
do
Comitê
Organizador desta bem sucedida
Assembléia e
agradeço
calorosamente a generosa hospitalidade
com
que
fomos
recebidos neste grande país amigo. C
Expresso votos de maior sucesso aos companheiros Responsáveis pela organlzaçBo da próxima Assembléia, a realizar-se em Quito - Equador em outubro de 1990. Washington, lOutubro de 1988.
(REPRODUZIDO DO BOLETIM INFORMATIVO DE SÃO PAULO DE 31.10,88 BI.902*Pag
BI.902*Pág.Q3*14.11.88
I á..lAÉ
1.^ ..tàlki
>'.. . -
Ê.iàMM
Íít ESTUDOS E OPINIOES
í ■'
ARROMBANDO A PORTA ABERTA'
MIGUEL JUNQUEIRA PEREIRA Presidente do Sindicato do
Com alguma freqüência enfrentamos
Rio
Grande
do
Sul
.•/l»
situações embaraçosas, diante das
^Uais, se não estamos prevenidos, nos sentimos desarmados. t 3, 1 '
P'andamento das tratativas que pretendem operacionalizar o seguro o-
brigatõrio DPVAT^ tem nos colocado em contato com funcionários de al gumas Secretarias do Governo do Estado.
Representando o Mercado Segurador não temos poupado esforços na pav^ ®entaçao dos caminhos que conduzem ãs nossas metas. Com a transparen.
que julgamos adequada, temos defendido a rotina do Seguro Obriga ^õrio DPVAT, focalizando"suas peculiaridades: Alcança um número ele 1 11'
vado de pessoas, vítimas de acidentes de trânsito, a maior parte'deintegrante dos níveis de baixa renda da população e que por isso não é habitual contratante de seguros^ paqo pelos
rios de veículos, é um seguro em que todos^
proprietá
passageiros e
são potencialmente beneficiários do mesmo. O veículo é
pedesa
arma
^*^0 pode causar anualmente múltiplos e repetidos danos a uma ou mais
pessoas. Não devemos esconder o quanto esta afirmativa nos comprome— pois somos o País campêao do mundo em acidentes de trânsito, To-
aquelas pessoas, quando vítimas, estarão de alguma forma amparapelo Seguro Obrigatório DPVAT.
31■90?^Fág.01*14.11.88
S • >
i íji:
'V t ,
\í
Então, tornar viável tal seguro, de claros efeitos sociais,
a
'* • •>
I'/
ICIÃRIO
ser uma obrigação de todos os segmentos envolvidos,
de quem. opera o mesmo. São vários esses segmentos, todos ^®uni(jQg no DUT - Documento Ünico de Trânsito: a Secretaria da Fazenda te^
o
PODER JUDICIÁRIO
',.1-
IPVA, o DETRAN tem o licenciamento do veículo, nós temos o
■ i
i w
bancos da rede credenciada têm o encargo da cobrança, o INAMPs
T ;<
kl
30% da receita do seguro etc. etc. Apelação CÍvel n- 1 009/88
,i| • ■ PI
No calor das tratativas chega a nosso conhecimento um comentário ma-
Tribunal de Justiça - RJ
roto sobre o interesse da FENASEG-Federação Nacional das EmpresaS ôe
felator: Desembargador Fonseca Passos - Unânime
i l' «V'
Camara u ,'''n
Seguros Privados e de Capitalização. Quem se espantar com nosso
Seguro de veículo - desconto em folha das prestações - cancelamento do segurado contra o segurador.
teresse, está "arrombando a porta aberta", pois em todas as trata^^' vas, o seguro não escamoteou a realidade,que se alimenta do _intg£^ ^_era torna-lo viável dentro de determinadas condições. E mais^
arrombamento da porta aberta, acrescentamos que o_ 1 nteresse movií^®^ ta o mundo/ nada se move sem ele; podemos até admitir discussão
ementa
'
"Seguro.
Seguro coletivo descontado em fo
Exclusão do plano a pedido do segurado.
^"1 do mis no qual ocorreu o pedido. (GB)"'
bre sua natureza, discussão que em certos casos não sairá do opinativo, mas de qualquer forma sempre o interesse.
, V'
Apelação CÍvel
O seguro prevalece até o
1 382./88 'li : ' 1 .1
de Justiça - RJ
' '
hi
Camara
E ai esta a casca de banana, sobre d. qual poderíamos nos sentir ^exados em defender nossos pontos de vista, diante da falsa bande^
:^£tor: Desembargador Astrogildo ce Freitas - Unânime saúde - DENÚNCIA DO CONTRATC- PELO SEGURADOR - PERDAS E DANOS
'^MIO _ RESTITUIÇÃO.
!■ S
do desinteresse.
■
■1, I
li
EMENTA
Esta bandeira ê conduzida pelo batalhão dos desinteressados, padí-
"Seguro-saude.
Denuncia do contrato
pela
iSüradora. Ressarcimento cs perdas e danos e restitulgio doa prêmios ^C
tes de miopia congênita ou adquirida.
A
^
M
A
_
k
«
I
.
^
M
Pretendidos pelo segurado. Improcedincia da ação, confiíTnada. '■fV-!
Continuaremos lutando para reduzir o nüraero dos desinteressados,
pratica ato ilícito ensejadf r de resperdas e danos, a seguradora que, desavinda com c segurado^
(j^^uncia o contrato nos termos facultados pela apólice, não sendo.
ajudando o Brasil a vencer esta batalha.
por
obrigada a restltuir-os prêmios vencidos e pagos até a rescisão ^venca. (DP)." BI.902*Pág.02*14.11
BI.90P*Pág.01*I4.11.88 -tnr'-
'11 ,
■ir! í') ij-, ■' :i . \
, ih
I
Apelação CÍvel ns 165/88 Tribunal de Justiça-RJ
4^ câmara
Relator; Desembargadora Áurea Pimentel Pereira - Unânime
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO AMAZONAS
SEGURO SAÚDE - CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. EMENTA
"Consignação em pagamento. Pr^eg-t-
taxa licença de localizaçAo — PODER DE POLÍCIA DO MUNICÍPIO
seguro-saÚDE. Oferta insuficiente e extemporânea. Improcediri^^^Oes
A CF ãHcompanftta» a«i«miiiui nâo
ação mantida.(YG)"
as isenta, pelo eontrirlo as obriga ao pa
gamento das taxas orladas pela municips
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE
lldade («rt. t70, §§ 2.® b S.®. CF).
TEMBRO DE 1988 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
Yorkshlre-Corcovado Companhia de Seguros versus Município de Manaus
Relator: DES. PAULO HERBAN MACIEL
Apelação CÍvel n^ 946/88
MCOB RELATÓRIO
Tribunal de Justiça - RJ Vencido na segurança Intentada na ju»-
4^ câmara Relator: Desembargador Fernando Whitaker - Maioria de votos
tlca ds primeiro grau. veio Yortohire-Corcovado Companhia de Seguro, ao amparo do recurso apelatório. a esta Justiça superior, ao
dfsejo de fazer ruir a decisio que lhe chegou
SEGURO DE VEÍCULO - FURTO - INDENIZAÇÃO - CORREÇÃO MONETÁRIA.
adversa.
.
.
Ouvida a Procuradoria de Justiça, se hou
ve esta por glorificar a decisão impugnada,
EMENTA
I
pela v:a da apelação, optando por mantê-la em todos (W seus termos. VOTO
"Ordinária de cobrança. que fosse liberado o pagamento do seguro. Revelia. Questão
A autorização do art. 18, inciso I, da CF. os municípios poderão cobrar "taxM, arreca
condições gerais do seguro de automóveis, elaboradas pela SUSEp^
dadas em mão do exercício do poder de po liria ou ppla utilização efetiva ou-potencial de
concerne a indenização por perda total do veículo, não poderão gonicas com a lei de correção monetária." (GB)
Undcos públicos esnecificos e dlvisíveia, pres
tados ao contribuinte ou postos à sua dlsposxão".
* E estas taxas, obriga-ias ao pagamento, fluando se trata de companhias de sepn». Ámana da determinação constitucional de® <8 2.0 e 3 ® do art. 170. assim redigidos; ' "Na exploração, pelo Estado, da atividade Pconômlca.*as empresas públicas e as socie dades de economia mista reger-se-ao pelas
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 2a TEMBRO DE 1988 - PARTE III - PODER JUDICIÁRIO)
Apelação cível
146 248-MG
normas aplicáveis às empresas privadas, toclMlve quanto ao direito de trabalho e ao das
Tribunal Federal de Recursos 2^
obrigaçOfis."
"A empresa pública que explorar atividade D^o monopolizada ficará sujeita ao mesmo
Turma
Relator: Ministro Costa Lima - Unânime
regime tributário aplicável as empresas pri vadas."
E esse permissível constitucional, situou-o o STF no decisório que se vai por transcrever: "Taxa Municipal de Licença de Localiza ção Empresa Brasileira de Correios e TeléCTafos Obrigatoriedade. ApUcação do art. 170,
CIVIL - RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES ^
SIÇÃO DO DANO EXTRAJUDICIALMENTE - PRETENSÃO DA SEGURADORA EM SE NO VALOR DO SEGURO QUE INDEVIDAMENTE PAGOU.
51 2° e 3°. da CF- Ementa oficial. Tributário. Taxa de rénovac&o de licença de localização. Exercício do iXider de polícia do município, a que nâo está imune a Empresa Brasileira de
EMENTA
"1.Concretizada, extrajudicialmente, a
tegral composição do dano, não tem a seguradora direito à sub-rogaçaí^y
Correios e Telégrafos íECT) pelo fato de exer-
valor do seguro que desembolsou iidevidamente em favor do segurado
duplamente foi indenizado. 2. Recirso parcialmente provido."
.
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA DE BRASÍLIA DE 3 DE OUTUBRO DE 198^ BI.902*Pág.02*14 BI.902*Pag.03»14.11.88 '««MeiPVMn
.j l,
üiMaüj.
Seguro d® transporte RGTRC. Transportado!^ auidrio^vib. Sub-rogação do segurador. Hessarchiienlo eer, em regram de monoi^o, serv1ç<» qae à União cabe manter. Precedoite dá decisão plenária
do STF no RE
Era uma vez um eonslgnatirio, dono de
n. 90.470" (RT.
101-229).
'«losa mercadoria, que resolveu movimentá-
À razão desse entendimento supericff, não se pode a sentença impugnada reforaxi-la.
•wtórlo. E íà-lo, como sói ser, através da con-
^ de um ponto a outro de nosso imenso wjtação de uma empresa transportadora le-
-^ecimo deseja a recorrente.
Quwdo a Constituição Federal as com panhias de seguros não as isenta^ pelo eontrário as obriga ao pagamento das taxas cria
^rtador autônomo, de molde a desincumblr-
larmente habilitados,"
trans-
da missão, mas não sem antes contratar
das pela municipalidade (art. 170, SS 2,® e
®®Sibro contré os riscos da viagem, no caso
Oiif RCTRCRodoviário — Responsabilidade Hvli ®odAlldade do .Transportador Carga. Sucede que, aquele fretador autônomo,
República. DBdSAO
Acorda, em Câmaras Reunidas, o Tribu
nal de Justiça do Amazonas, em votação uni forme e parecer favorável da Procuradoria de
A partir daí, multo se tem Indagado até questionado, sobre a viabOidade ou zxâo de
Ação de Ressamiuicnto do éegurador em hipóteses como que tais. Se não, vejamos.
verá, sustentar a legitii-màade do direito de
. imprudência, negligência e Impericia e
sador, ainda que tranEportíiíScr ou caminho
^volver-se em acidente, do qual deu causa
Custa.s na forma da lei.
Manaus, 25 de junho de 1988 — Walmir
prepostoa do segurado — deverão estar regu
^«contratado por àquela outra empresa ^importadora, não logrou o intento de conttzir Incólume a mercadoria ao seu destino, ^es que, percurso da da viagem, acabou por
Justiça, em manter - a decisão recorrida.
Bona Robert, presidente: Paaío Herban Ma ciel Jacob, relator; PjuIo dos Anjos Feitoza; José de Jesus Ferreira Lopes; Lafayette Car neiro Vieira; Alcemir Pessoa Figliuolo; Roberto Hermidas de Aropco; Raimundo da Costa Santos; Walfrido tíermida Maia, juiz convo
padrão) .
"Os rnotoristas — que i>ara todos os efei tos deste contrato de seguro são considerados
3.0 CF).
Votai, portanto, pela manutenção da nn-
seguro, do seguinte teor (item 5.2 do modelo
®^™cnte constituída para tal mister, Esta.
por gua vez, subcontratara um certo
tença, é cumprir os dit&me da Lei Mator da
pelos prejuisos, haja vista, mormente, a exis tência de cláusula constante do ecnti^to de
enílm, os ingredientes formadores *ua culpa aquillana, que resultaram na
.
r^iílcação da mercadoria transportada, po-
Que sagrando-se o responsável final peb
Paraçjo daqueles danos e autor do ato iliCivil.
.
Q tooQsignatário da carga, vitima do indecerto, aciona o gatilho do seu didc reivindicar a reparação do dano, con-
cado; Mario Cordeiro de Verçosa; Jcaé Maria
Tu em com ele contratou o transporte da
Lopes, procurador de Justiça.
e a quem para Isso pagara o frete
de»* de ®mpresa transportadora, cônscia do seu indenizar o contratante,-oriundo de
^ ^®sponsabüidade contratual, não trepidou
'^spondê-lo com o pagamento. Entanto. "'Ando a apólice do seguro feito para co® reembolso da indenização que efetuou,
o erv?*®®Pi^Ador, por seu turno, após honrado de seguro a que se obrigou e rece-
P prêmio devido, sub-rogado nos direitos
Segurado, quer com arrimo na Lei 134 legal — arts. 985 e seguintes e 2° C, Civ. e art 728 do C. Com.), quer no de s^uro (cláusula expressa) e quer
Jiau^^^dcncia firme e valiosa dos tribu-
Jçg^tSúmula n. 188 do STF), não hesitou
o causador direto e final dos da—
ihíí^^bentados pelo consignatário da carga listo porque, contra ele, o Segurado que o to ^^líatara regres so Tt^^w^tara tinha todo o direito aode Segura« 7Ue, mj entanto, o. transferiu
• Por via da sui^rogação supracitada,
Feitas essas corsiüeraçtes, que embora hipotéticas- espelham situações concretas e costumeiras, arriscamo-nos, como adiante se regresso do Segurador cont-^a o terceiro cau
neiro autônomo subcontrr.tgd© pslo Segurado, para reaver o reembo'3o -IvriuSlo que a este' último indenizou.
Embora à primeira v.ls..a poi,sa parecer inexiste qualquer relaçLo áa preposição entre
a segurada transporta^^ora c. o ti-auiporUdor autônomo que, como subcontratatío. ss enarregara do transporte da siercaSoria, tanto que o faz, Invarlav^elicente, em veiculo pró prio, cobrando frete, ou seja, c preço pelo seviço de transporte.
Mesmo porque a elèuaula da apólice de .seguro retrotranscriía,
apenas
se
refere ao
motorista, enquanto empregado do transpor tador, por primeiro cunf»ratado pelo e<msignatário. Jaznals ao ca.minacnhalro autônomo, diaslpando-se, assim, aquela Impreasão de preposição que à primeira visu, pudessem ;er os mais incautos, circunstância que por st so
basta para esfumaçar qualquer Impugnaçáo ao direito ressarciatório do Segurador, plas-
m^o, com firmeza, iw instituto da sut^roga-
çâo, que triunfou, Indelevelaiente. no Direito Sumulado do Augusto STF
Decerto que o dono da carga tem todo o
direito de reaver o prejuiaj junto a quem contratou diretamente o transporte (o Segu rado). Porém este, intiicridcr.om- rtí. tem di reito de regresso coní-ra o trarsyioit.ador au tônomo que subcontratara para fiju^uutar o
transporte. K justo nes.se direito de regresso se sub-roga, legal e contnatpx^.)nie«fe o Se gurador de I^CTHC.
Admitir o contrário, ou
•
^a, toldar o dl-
y^i^^ansportador autônomo, de sua banda. reito de regiesso do Segurador, no caso, além ®iicio-se do seu jus espemiandi, como que
fiç3 ÍUe'
responsabilidade e culpa pudessem
^Punes, conte.sta a querela do Segura-
^ alegação de que mais não era do
"preposto" do Segurado, a sua longa
A*, e que. por isso, não deveria responder
de juguiaçao à lei e adelgaçamento da jurtiprudencia maior, seria o meiano que permitir a impunidade do transportedor autônomo causadm- do dane a responsável pelo trans porte, do qual rasí;b&ia o preço para levar e
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sem preocupação de ordem terralnológlca, e
onde se empregou a palavra "preposto" em conduzir Uesa a seu destino a mercadoria de
há falar-se c.r.
que se fez despositário. Por isso^ a sua res ponsabilidade exsurge até por presunção jurii
ments.
Ugal e Juridlca-
De tudo bastaria um único axioma: é ia-
acepção que não é a "técnico-juridica".
E acrescenta ainda mais, o acórdão, no seu bojo:
"Seja como for, por conseguinte, inegavel
fonfum, quanto mais em obrando com indls-
duvidoso o cirsiio ur.r o sísurado ísm de rea
(arçável culpa no evento. Negar o direito de regresso do Segurador
ver do seu £ub'jc:c:;.:.c:idc o qi;e pagou ao dono
mente surgiu para 2.* Apelante (segurada) o
com o locupletamento ilícito do responsável,
da carga. Dúsrc dirdlo iiiacritestável, Inapelável, deflui o -direito !.gúalrin.ente irrefutável do Segurador, e:: ri da sub-rogação legal e
pleiteou porque recebeu da 1.* Apelante (se
que sequer realizara seguro ou pagara o prê
contratual.
0U do próprio Segurado, seria cumpUciar-se mio correspondente, se for o caso. Seria ad mitir o absurdo de sair premiado e impune
o pivô do sinistro, inclusive autor do ato Iliclto, conforme seja.
Enfim, a empresa segurada, na hipótese — que normalmente ocorre —, não confiara
.Tal silogismo, por si só, basta para se in ferir a procedência da cção de ressarcimento do Segurador sub-rcgado, contra o caminho neiro causador e responsável pelo dano, inu
tilizando qualquer esforço de argumentação em contrário.
um de seus veículos ao transi>ortadoT autô nomo para agir como motorista seu. Porém, sim, subcontratara-o como transportador
Aliás, a Súmula n. 138 do Pretório Excelso, também ai. repita-se, tem eficácia plena quando afirma, cojn toda sua força legiferan-
mesmo, embora autônomo, assim como pode
te. que:
ri a fazê-lo com uma -transportadora Pessoa Jurídica, que nem por Isso seria tida como
preposto do segurado.
Não há aspecto algum, pelo menos em'
regra, com o qual se examine
as hipóteses,
em que o transportador autônomo, que vive desse mister, como profissão habitual, possa
parecer como pessoa que se liga ao segurado por uma relação de preposição ou de empre gado, mandatário, etecétera e tal. Data venia, é heresia admitir seja o Se
gurado amo, patrão ou comitente do trans portador autônomo subcontratado, e este, por sua vez, empregado ou preposto daquele. Até porque, os danos que esse caminho
"O Segurador tom ação regressiva contra o causador do' dar.o, pêlo que efetivamenU pagou, até o limite previsto no contrato de seguro."
entender e compreender a autonomia de sua
responsabilidade. Do contrário, seria o mes mo que se admitir que o próprio conslgnatário ou dono da carga pudesse responder pelos atos do transportador. Tuitivo! Este, só este, responde pelos seus atos, quiçá de seus prepostos, como tais considerados.
O transportador autônomo, como empre sa individual que é, responde pelos ôniis e vantagens do seu empreendimento. Os riscos
do seu negócio são seus e de mais ninguém. Afinal, estabelecido ou não, o camlnhonheiro explora, autonomamente, as suas atividades
como se uma empresa
fosse, individual oc
não. A circunstância de ser camlnhonheiro autônomo evidentemente não serve de manto
para encobrir sua irresponsabilidade e impuRidade, para exonerà-lo da obrigação de In denizar.
As atividades daquele transportador au tônomo, dessarte, fogem completamente do
responsábillwM
jurídico, derraparla na pista escorregad^ da emulação, batc-ndo de frente nos mecanlamoi legais pertinentes.
Em agasalho a todo esse entendimento, vale invocar o acórdão da 5.® Câmara
do TJRJ, da lavra do eminentíssimo Det.
JOSÉ CAPwLOS B-úRBOSA MOREIRA, profe mentos necessários e suficientes para espan
tido de liberar o caminhoneiro autônomo da responsabilidade.
Pelo aresto citado, aquele eg. TrlbM^
que bem desatou a questão, nos seus pnMipais ponto-s cardeais, negou, veementemente, a relação ds preposição argülda pelo trans portador autônomo, em pleito de re8sawl| mento que contra ele promoveu certo e terminado Segurador sub-rcgado, em situa ção Idêntica à de que se cuidam estas contideraçQes.
Destaca-se do referido acórdão o seguin
te trecho, irrespondível, a nosso ver:
"Ao contrário do que se supôe na senten ça não cabe atribuir à Ré (caminhoneiro au tônomo) a condição jurídica de niero T'** posto" da transportadora, no sentido proprio da expressão. Contratou-sc a 2.*
segurada) para realizar d que se obrigar* perante a ESAB S/A (dono da carga) ... Infere-se que, na hipótese
acórdão acima citado, houve até coi^^TO-
dência da transportadora segurada, menwnando o transportador autônomo como prj*
âmbito de vigilância daquele que, mediante a paga de um preço, incumbiu-se de trans portar a mercadoria. & evidente — até evl-
posto". Nem assim foi admitida a relaçfto O* preposição, e isto porque, jurldicament^ w
dentissimo — que entre o segurado e o trans
consta o seguinte ^lash:
portador autônomo não existe subordinação, Inclusive hierárquica, elemento sem o que não
emendas da jurisprudência seguinte: "RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANS
PORTADOR AUTONOMO. A Responsabüidade
Civil pelos danos verificados no curso do
transporte, se feito por autônomo, , é deste e Pio da empresa que o encarregou do serviço" (Ap. n. 19.507, TAMG, 3.» Càm. Cív., Rei. CUNHA CAMPOS, io BT. PENASEQ, n. 803.
P- 2, Poder JudlcláriÒ", de 04.03.85) . "Descabe. de parte da seguradora, pleitear
J ressarcimento dos prejuízos da empresa que
do caminhoneiro causador que, sem ertrlw
da
car qualquer argumento ou alegação no sen
conseguinte, seria o Quantum satis para se
guradora) a Indenização fundada no seguro." E para reforçar ainda mais a nossa oplulào, vale transcrever, como amostra, as
Cam, Cív.. TARJ de 19 08.80. m Julgados do TARJ, voL 36). Ue outra banda, ainda que houvesse qual-
tentativa de exinicncia
no uso üo veículo de sua propriedade, de mo do algum, poderia ser imputado ou tributado fato, de
(transportador autônomo). Ela não o
loi primeiramente encarregada de transportar
rido na Ap. n. 34.757, no qual contém os ele
Tal
lada
Esse enunciado da- Jurisprudência maior, com toda sua tèmpcra, põe a nu qualquer
neiro autônomo venha a causar a terceiros,
a quem lhe confiara a carga.
direito de reembolsar-se à custa da 2.a Ape
não existe, tanto que. tío acórdão, tamoam .
"Nao há tomar ao pé da letra o teor
carta de f 43, redigida, compreenslveimenw.
carga. Responsabilidade
do tranportador
d^efo. Carência da ação" lAp. n. 22.777.45,
Quer reíaçáo de preposição, o que se aduz tao-só para argumentar, ainda assim não testaria malferldo, sequer arranhado,.o direito •de regresso do Segurador, pelo só fato de que, * "preposição", mesmo houvesse, não arredao direito do Segurado coptra o subcon-
ttatado transportador autônomo, pelo que Pagou ao dono da carga danificada, como J«4s consta do próprio acórdão' da jurispru dência
do
Des. JOSÉ
CARLOS BARBOSA
assim expresso, e que lança a pá
cal na discussão Iniciada pelo caminho
neiro: , ' "Mas, ainda 'que se tratasse de verdadeira
preposição, poderia a segurada da 1.' Apelante cobrar da transportadora o que tòve de pagar * dona da carga, para reparar o prejuízo re*bltante do .sinistro.
Incidiria, cora efeito,
1.524 do C. Civ., a cuja luz o que ressar-
ó dano causado por outrem, se este não
'dr descendente sen, pode reaver, daquele por ídem papott, o que houver pago. Tal dlsposiÇ3-0 aplica-se às hipóteses do art'.^ 1.521, entre ^ Quais se inclui a da responsabilidade do
Proponente por ato do preposto (inciso III)."
Acresce que o art. 1.524 citado, que aliás
situa na mesma Seção da do art. 1.521 do j não livra o preposto da ação de res®rciinento do preponente, muito ao contrário, ne vez que tão-só exonera o descendente. Está-se, pois, a crer — não fosse o r^Pcito ao debate — que seria até mesmo estéril * discussão que certos transportadores autô
nomos procuram, quando acionados pelo Se-
^rador, fazer em sua defesa para tentar *^Umir-8e do pagamento do dano que causou Posto que, ainda que preposição houvesse —
diga-se apenas por amor ao argumento — a .■ma obrigação de indenizar a quem se sub-rogou permanece Integi-a e ínafastável.
Seria inútil pensar que a sub-rogaçào não tivesse a abrangência bastante para também preponente perantequeo preposto, e,° daí, transferi-lo ao Segurador pagou em seu lugar, Se a própria Pessoa JuDireito Público tem como certo o
direito de regresso contra o funcionário desde que comprovada a sua culpa aquili^a (art l3 do C. Civ.), a fortiori o terá a Pes^^oa Ju ridica de Direito Privado,
E casos bá, pelo menos ora tese
ad
argumentandum tantum em que o pre posto e autor direto do ato ülcitr. possua e'é melhores condições, senão eccnomtoas ra ls financeiras ou vice-versa, de responder a úma t:<ecuçao do lesado. E não seria pt-,- isso due poderia eleger qual dos dois acionar
Giretamente para garantir a reparação dos
aanos que experimentou. Ora,- se preDOsto
pode responder diretamente perante ò
e sintomático - e até tultlvoC^e o s^re de ato Ihcito daquele, contra estedano terá derivado o dir^itr»
de regresso, transmissível esse direito a otití^m
que em .eu lugar efetuoTl
caso o Segurador, dada a ,
qualquer norma exprem e InSSutel qSe Esslm rertrlnja o ImUtuto da rab-rogarfo
OLOVIB BEVILÁQUA ao art. CLóVls"BE?^aQTil^'*' """f «Mnentárlo. 1.524 do sen de C Civ., o ensinamento de que . o dlreltT^e-
gressivo de quem tem de ressarcir o dano causado por outeem, é de Justiça maniíesta E arremato o feitejadc civilSsts mie easii na do regresso conlia os "descen e a regra, cuja única exceção no caso
dentes (fUhos, netos, etc.). Assim é «ue oul
J3sse o legislador excepcionas
ícrma maU ampla, também lé-l/2 feito expressamente.
Ressalte-se que a responsabilidade pívt 00 preponente, tratada no art i.ggi ttt do
C. Civ., vem timbrada com
da Responsabüidade Por Pato ^ TerTe^" ' em tema de ressarcimento. toSk-M por Isso que estreme de dúvida em relaçao ao sub-roiradA rt.i
°
luva confortável a estos de WASHmaTON DE em
seu
"Curso
de
20.a edição, p. 402, verbis'
'
outr^^. se W?^ãon;r°de^rnUr^^° reaver, daquele nor mi««? ^ POde pago (C. Cív.. art 1524)
houver
não exclui a responaahnws/i
«r aiuuaaa por
terceiro
" dn J"'
A Jurisprudência que hhíL?
corao amostra
tamWm
tema ora consíd^n
I' ,'
se huere
^ in.ervivel ao
trmgindo o ressarcim^íí^ fnborao resMsarclmento a que alude art.
BI.902*Pag,06*14.IK;
i .V
BI . Q02'*PáA . 07*1 4 . 11 . s8
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'1':. l.$24 do O. CIv.. ft'\o certo, entretanto, com
referência à relação preponente-prei^osto. Se? n&o Telamoi:
"O art. 1^24 do C. CIv., invocado pela exeqQente. nio se aplica à hipótese em exame.
vesse um vinculo empregatielo, nfto haveris
òe se cogitar de relação de prejMsIçfto. B o Ilustre deão antes citado, acentua, em
çado.
sua obra "Responiabllldade Civil". & çuita tü
— o mandatário está estrlbado em con
trato mais simples, pois que somente lhe as
Et^e dispositivo só tem aplicação nos casos em que o dano tiver sido ressarcido por alguns dos responsáveis |n()iretOB, mencionados pelos
exemplo, çue "o empreiteiro, assim, enctne* gado de reparar um automóvel com seus pró prios Instrumentos, n&o é preposto do dono do carro; o contrato de locação de obra celebrado
E pode ser empregado do mandante, não estar obrigado a prestar serviços ou trabalhar para
ndmeros n. lH e IV do art. 1.521 do c. civ..
entre as partes nto cria entre elas vinculo de
ele.
que hajam concorrido para o dano. por culpa
subordinação..."
ou necUpénela <ef. J. M. CARVALHO SANTOS, "CódifO Civil Interpretado", vol. XX. p. 281). 86 tem aplieaç&o quando forem responsáveis
Nessa razão o preposto é o empregado, ^ que se atribuíram poderes de- representação
relação de senrtçes cunhada entee o transppf*
para praticar atos ou efetivar negócios con-
tador segurado e o transportador caminhO" indiretos o tutor, o curador, o patrão, o amo, nelro autônomo a qne se referem estas con* o comltente, os donos de hotéis e hospedeiros" sideraçôes.
comitantemente |à realização dos serviços ou
(ae. unânime da 2.* Càm. Civil do TJSP, de 27.J2.W. na Ap. n. 73.678, ReL Des. A. OLI VEIRA LIMA, in RT. vol. 248/220). Todavia, diga-se de passagem, dificilmente
o Segurador iria promover ação de regresso contra empregado de segurado seu, a não ser
por autorUação «specifica nesse sentido e em sitaaçOes especiais, pena de se instaurar cons-
tran^mtntos insustentáveis. Tultlvo! Outrossim. esse sentimento n&o se faz espontâneo e
natural cora relaçio ao transportador autôr
DIga-se o mesmo, Insofismavelmente, da
Nesse diapatão, tem-ee que a noção de emprego, capas de gerar a responsabUldMe
dn empregado, segundo a doutrina e a Juruprudêncla mais prestigiosas, se afirma pqlo laço de subordinação e autoridade entre pm* ponente e preposto, entre patrão e empregado, portanto. A responsabilidade da pessoa por am
de terceiro, na hipôUse de trabalho, supbç ter aquele o direito de dar a este ordfM a
Instruções sobre a omneira de desewpenlw
suas funções. N&o é o caso da relação ec^
o transportador segurado e o eammtumeiro autônomo. subeonUut^o eem vinculo dt Demais disso, é relevante mencionar a prego, o que é dadio àquele dcsU * observação do mesmo CLóVis BEVILÁQUA, t&o-ió e Isto como decorrência e íjff m** npmo suhcontratado.
ao comentar o art 1.521 do Código de sua
réncla do subc<mtrato de transporte firmade
autorig. o qual demonstra preocupação em nio ae confundir a expressão técnlco-iuridica do prcposto. Tanto aaaim que acentua, à p. 298 do 4SU ^^Códlfo CIvtl Comentado", ao elencar os requUltoa de configuração do patrão, amo
— que te eondua Incólume ao destino a mei»
em Drepotlçãe. ftolta*ee até a denqo ter certa nidependêneia
ou eomitente: "Ot requlaltoi da responsabUidade, nestes
autônomo — pena de ecreeio a c«a
etaoa. aáo! 1.^) que o ato seja praticado no
trabalho, ou per eeail&o dele; 2.o) que o agente ae)a de fato um praposto. Assim, se alguém chama um operário, para faaer-lhe um trabalho, lem toipá^lo, permanentemente, a seu serviço, náo responde pelos atos culpo sos que o mesmo cometer. Esse operário é
pessoa que responde por si. que não se acha em relaç&o de dependência do locatário dos seus serviços. Este último n&o é patrão, amo nem comltente..." :/ (
condição precípua sua <jualidade de emprc'
Oe conseguinte, o locador dos serviços a
que alude a llç&o qe CLÔVIS não se configura como preposto daqueroutro. Outrosslm, é im portante mencionar que os ensinamentos retro n&o têm. decerto, o alcance de liberar o transportador segurado da responsabilldatie contratual e presumida perante o conilgnatãrio. emanada do iu» reeeptum.
Aliás, em poucas linhas. LALOu sintetiza o melhor critério na definição do que sejam "prepostos"'.
"O preposto é aquele ao qual o patrão tem o direito de dar ordens sobre a maneira je preencher as suas funedes... a subordinação é, poli. elemento essencial." ^ Como se vê, sem subordinação não pode ria haver preposto, vale dizer, sem que hou
cadorla objeto do transpostç.
•em estt subordinação não se pode f^ das suas funções, «uno tem o transportador mia marcada pelo seu próprio nomeio larif
não hi relação èe emprego.
Resulta dal qq# aquele que te» a jíwsão ou atividade de transportador aut«M*Be e recebe a carga para esse ílm não pode ter considerado preposto de dono da mesiM c^a ou do próprio transportador que o sooconwa-
tara, pois o hábito que tem de trabalhar, atl 5cm exclusividade e ao mesmo tempo, portan to. para diversas pessoas — tanto que numa
só viagem pode produslr o transporte pan vários clientes por sl só imoede a formação da relação de emprego.
..
Doutrarte. c para cortar rento quejjjjj
dúvida que ainda pudesse porventura regai quanto à exlstênela de proposição na espw cuidada, é oportuno transcrever Ução « m
PI^ACIDO E SILVA, extraída de eseò^ M
seu "Voeabulãrlo /uildieo", vols. m e iv, pe.
431/432. edição 1984, FORENSE:
.
o preposto ee distingue do mero legs dor de senriocs, de comissário e do mansafórlo.
— o tocador de eerviçoe esU sonata W.
gado a prestar o trabalho contratado, nau e 'spresentante do locatário. ~
— o eonfittárlo recebe poderei psi» mcutar um negôcto para o eomltento. mm uas ê empregado do eomltento. S «o preposto é
siste praticar os atos autorizados no mandato.
'tos trabalhos que lhe são cometidos, como lunçôes e encargos permanentes." Feitas essas considerações, tira-se as 11a-
ÇÕes de que nada está a evidenciar que o transportador autônomo seja empregado, com atribuições de preposto, da transportadora
*ogurada a que as hipóteses aqui cuidadas se feferem. Até porque, consoante o art. 142 da Cp e art 463 da CLT, competiria, de qualquer «orte, & Justiça trabalhista, reconhecer ou não X relação de emprego de que se pudesse divl»xr, como aliás Já pontificou, Irreprochavel-
toonte, a Jurisprudência de nosso Tribunal Maior:
"A verificação de existência ou não de *'®laçâo de emprego é atribuição exclusiva da
guro e não do contrato de transporte ou do contrato entre o Segurado e o fretador autô*
nome. E. ainda assim, a "preposlçáo" ali re» ferida — não é demasiado repetir — teria um sentido puramente ficto entre Segurador e Segurado e a mais ninguém, por Isso que se confina na relação entre estes.
Tal designação de "preposto", conferida na cláusula do seguro ao motorista empregado do segurado transportador, poderia ter vários objetivos, menos o de eximir o caminhoneiro
Norte-Amcricanos. a "Challenger", explode na õecolagem, não passando pelo crivo de qual^her exame, quanto menos ganhar o espaço ^be estrabicamente pretende. Mesmo porque, náo é o caminhoneiro Xutônomo parte do contrato de seguro fir mado com a Seguradora; daí não se poder in vocar aquela cláusula em seu socorro, posto Que res inter allios acta nocere non potest.
A Julgar pelas hipóteses, o transportador Xutônomo é, em suma, terceiro causador do
'lano e por ele responsável final, como alhu res mencionado.
Afinai, não se olvide de que trata-se de Uma cláusula — & invocada pelos caminhobeiros em seu socorro
do contrato de se
,r;
autônomo da responsabilidade pelo dano que
por ato ilícito causar. Uma das funções dessa cláusula poderia expllcar-se na necessidade por exemplo, de, por meio dela, o Segurado poder justificar perante o Segurador a averbação referente à contratação de um outra transporte que, após completada aquela via
gem. pudesse fazer no seu caminho de volta de molde a não retomor vazio e a garantir
'i' 'í'l iií': ' '■ 'I
uma maior produtividade no seu negócio.
E, diga-se mais uma vez, ainda que aaslm não fosse, o próprio motorista empregado D que não seria o caso das hipóteses aqui ven tiladas — teria, a rigor, a obrigação de reem
bolsar o proprietário do veículo ou seu patrão pelos prejuízos que este indenizasse a terceira
dês que decorrentes de atos mcitos daquele'
Afinal, na "preposição", de qualquer forma Justiça do trabalho" (Ac. STF, Ag. de instr. não estariam embutidos poderes expresiw 15.476, Rei. ALVARO RIBEIRO DA COSTA). para que o preposto praticasse ato Ülcito, po Com efeito, apegar-se àquela cláusula do rém, sim, para cumprir o seu mister com' efi Contrato de seguro ab initio mencionada (cláu- ciência e zelo necessários. *ula 5.2 do modelo-padrão do contrato de Aliás, em ação de ressarcimento de Se «CTRO, que se refere aos "motoristas" como guradora sub-rogada, o terceiro causador tan Prepostos do segurado, mais não se traduz do to náo é parte do contrato do seguro que a que o exercício do jus esperniandi, sintomá jurisprudência,' coplosamente, se firmou no tico dos que apresentam-se desertos de ra sentido de considerar desplclenda e desneceiT ções. Ê que tal alegação não fora fruto de sárla a Juntada do contrato-de seguro no pro 'Issespero, eiva-se de toda inconsistência, uma cesso,.Justo porque não é dado ao terceiro —f Vez que, Inexoravelmente, aquela cláusula no caso o caminhoneiro autônomo subcontraxpenas se refere aos motoristas enquanto em- tado — lançar como argumento de sua defesa P''egados do segurado e condutores de veículos cláusula do contrato de seguro, visto que. ain da que a mesma não existisse, a sub-rogação propriedade deste, não se prestando, obvia mente, aos seus subcontratados. aos transpor- subsistiria sobranceira, porque baseada na Lei mdores autônomos melhor dizendo, empresá- (art. 985 e seguintes e art. 1.524 do C. CIv. ^tos Individuais que são, tão pouco aliviar a Brasileiro — sub-rogação legal). ®ba responsabilidade, dadas. Inclusive, as indi Nesse sentida a jurisprudência que adiant vidualidades e personalidades Jurídicas dlstin- te se transcreve como amostra:
txs de que possuem. .Tal alegação, como o ônibus Espacial dos
I' I' 'iHll
i 1', I i I >'l
V' r
"Seguro Ação Regressiva — Contrato DIe-
pensablUdade. Tem-se como dispensável a
juntada da apólice de seguro a fim de que a seguradora possa exercer direito regressivo pntra o causador do dano, terceiro estranho àquela relação contratual, sendo suficiente a prova de pagamento do dano para operar % sub-rogação" (Ap. n. 21.440, TJSC, 1.* Càm. MARTINS,
T í FENasEG n. 810, p. 1. de 29.04.85, Poder
Judiciário).
Regressiva da seguradora. Súmula
n. 188 do STF. Exibição da apólice. A exibição v!i constitui exigência indeclinás seguradora intentar ação regressiva
contra o causador do dano" (Ap. n. 382/75, T„».í TAPR de 20.08.75. m Rev. de Jurisprudência Brasileira, vol 3. p. 226).
BI.902*Páfí,09*14,ll,a8
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Nessa
mesma
orientação
outros
tantos
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f/it.;
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Resulta, à saciedade. que a dispensa da
juntada da apólice e suas condiçóes na ação de Seguradora sub-rogada é demonstração
a mesma, assim como o mesmo possa ser
percurso da viagem, não constitui ela o rtsp^
eloqüente e inequívoca de que ao terceiro cau» sador do dano, como sói ser o caminhoneiro autônomo, não sendo parte do contrato de seguro, defeso é. por Inútil e a não ser como medida allcantinosa. Invocar ou argumentar em tomo de clátisulas e condições de seguro. ' Por derradeiro, ainda que qualquer rela
segurável. na modalidade RCTRC, porém
RT 390/221 e RT 458/80.
ção pudesse por absurdo haver do transpor tador autônomo com a cláusula do contrato
de seguro, do qual não é parte, de qualquer forma — repita-se até o exaurimento — não teria eia o condão. a magia de eximir a sua responsabilidade indenizatória. De tudo se conclui que a pretensão abor tada por alguns caminhoneiros, no afã de exi
«'-■•••
ím
mir-se da sua responsabilidade de reparar danos e prejuízos causados, trafega na contra mão da razão e do direito, colidindo de fren
te com os dispositivos que informam e con formam o Instituto da Responsabilidade Civil,
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eis que qualquer forma de se resistir ao reclazáo do Segurador sub-rogado no direito do
I"
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sèu. Segurado contra o caminhoneiro respon sável. decerto também se dilui na poeira de
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um caminho que, à deriva, se desvia do rumo legal, sepultando-se, assim, na vala comum da improcedéncia.
'■ 'J'Á.'
li''L p,i
Feitas todas essas considerações, denota-se
que uma é a responsabilidade civil do trans portador perante o consignatário que o con
fel^
tratara, e, um'outra, é a responsabilidade civU
do 'J r .
de dois seguros igualmente distintos,
qualquer possibilidade de incidir a pecha j? do C. Civ., uma vez que a carga, embora sei
julgados. Inclusive os acórdãos publicados na
transportador sub-contratado, doU riscos
distintos, portantosucetiveis de serem objeto
duplicidade de seguros a que alude o art. i
a responsabilidade czüíí. Por isso que o trang portador sub-contratado por outro, queren^ò cobrir o risco de sua responsabilidade clvü. que no seu encalço estará no minlmc ou q
A comparação
transportador que o contratara ou mesmo «
próprio segurador sub-rogado. fá-io-á pej^
de desiguais
modalidade RCTRC-Carga ou, doutrarte, me«
diante modalidade de seguro de responsabiu, dade civil outra que venha a merecer regulai mentação específica, dadas as peculiarldadeà
LUIZ
Dessarte, acaso seja o transportador
•contratado Inserido, excepcional, expressa «
MENDONÇA
particularmente, como integrante da apólice de RCTRC-Carga do próprio transportador contratante, ao menos caberá ao segurador, q
direito de cobrar o prêmio em duplicata, .sem a duplicidade do "custo de apólice". Já que por uma só emissão, e num só fôlego, cobre-se dois riscos distintos e individuais: se ocorrente tal hipótese, a cláusula de sub-rogação do se gurador contra o transportador sub-contrata do restará ociosa e ineficaz, sabido que, a pos sibilidade ou não de ressarcimento pelo Segu
rador deve, a rigor, enta^ na composição do cálculo atuarial do prêmio.
São essas as eonsideraçC^es que sobre o tema no momento nos
ocorrem
fazer,
lub
censura dos doutos.
Ricardo Bechara Santos, Oerente Jurídico
da General!; Consuitor-Juridico do SERJ e da FENASEG.
(REPRODUZIDO DA REVISTA FORENSE - JULHO/AGOSTO DE .1988)
Cada economia tem personalidade própria,
jparcada por sua disponibilidade e alocação de
^íiores produtivos: capitai (e respectivo teor de
l^nologia), recursos naturais e força de traba-
'|io. E por isso mesmo cada economia tem seu sistema de preços, suas diretrizes de política (mo-
Jttária, financeira, cambial, fiscal), sua distri buição de rendas e até mesmo suas próprias ten. Portanto, de uma economia para outra as (h.^tenças de custos e preços são inevitáveis. E não a-concepção de que o mercado intep
^ional deva ser o que nunca foi: vasta feira li^onde cada economia vá suprir-se de bens e J^Ços que não consiga produzir a preços meptes. Prevalecendo essa concepção (muito favo-
w
«vel• aos países já industrializados), cada ecopdises ja inuu3ui«m^wwo^, w— ficaria limitada ao que pudesse produzir ^ desativação, e para evitar a renúncia ao de-
I
j
tívoivimento nacional, seria obviamente atrair
f
j Apitai estrangeiro. Com este, seriam importaj ^ n eficiência e a produtividade capazes de rehreyn (?) preços internos em desvantagern m.'^nacional. Seria, em suma, a desnacionaliza"o dess.ses segmentos. . Essa teoria não é convincente, pela
>'
ím: :'í
iSlf; t^:
L+Cí
Q ^9
que não se pode domar com facilidade
tecionismo. Portanto, não há outra coisa a fazer
senào-deixaiucada país com seus preços e suas
tentativas de a^rfeiçoá-los pelos meios e modos que bem decidirem (e puderem).
E o preço do seguro? Este, como qualquer ou tro, está preso c submisso ao meio econômico em que é praticado. Além disso, cumpre ter em boa conta que o seguro é "produto" de característi
cas ^peciais: sua matéria-prima é o risco, ele mento aleatório e instável cujo preço, em vez de conhecido de antemão como o de qualquer ou tro ÍDSumo, não passa de mera hipótese estatís tica. Essa hipótese, é claro, terá tanto mais con sistência quanto maior o valor amostrai do seu lastro de informações. E isso em última análise
quer dizer que o preço do seguro resulta, em ca
da economia: do tamanho-e perfil qualitativo que tenha o universo de riscos seguráveis (procura po tencial de seguros); do coeficiente de conversão
dessa prociua latente em procura real. Em ou
tras palavras: também se aplicam ao seguro as vantagens das economias de escala, mais um mo tivo para invalidar comparações internacionais nospreçofrde tal "produto*',-sobretudo quando
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(REPRODUZIDO DO JORNAL
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se ponham em cotejo economias de portes e es truturas muito diferentes. A premissa falsa des sas comparações é a igualdade dos desiguais.
de preços de uma economia,
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sujeitando-o ao arbítrio de fórmiíías políticas, por mais engenhosas que sejam. Tanto assim que os países industrializados preferiram e consegui ram desenvolver-se sob o eficiente escudo do pro
^cncias inflacionárias.
^ nível de preço comparável ao da feira mter.^cionaJ, desativando seus demais setores pro. hvos. A solução natural para os custos soci^s •í i i
4
que envolvem a espécie.
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IMPRENSA
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DO
COMMERCIO
DE
4.11.88
BI.902*Pág.10*14.11,88 BI.902*Pág.01*14.11.88
Refonnulação do seduio uno sotof
RCy a figura do dano
à sociedade conjugai LUIZ
MENDONÇA
Aeroporto Internacional John F. Kennedy, New \brk, rampa da estação da Varig. Funcionário desta está manobrando pequeno veículo com elevador de carga. De repente, uma espécie de cabo ou de corda
■
A prevalecer o espírito de
introduz-se no mecanismo do elevador e, ao mesmo
entendimento demonstrado por
tempo, enrola a mão direita do operador do veículo.
todos os segmentos da indústria
Depois de várias internações hospitalares e cirur
de seguros, privados e públiws,
gias, tudo-isso implicando extenso tratamento médi
durante a realização da XIll Conferência Brasileira de_ Ser ros Privados e de Capitalização
co, a vítima praticamente perde a mão, inutilizada à
altura do pulso,incapacitando-se para as funções que De quem a culpa? Da administração do aeroporto (por seus agentes, prepostos e/ou funcionários), na opi nião do acidentado. A administração teria falhado por
sileiro de seguros está bem
que era mal iluminada a área onde ocorreu o aciden
ximo, apesar das heterogemda-
te, dificultando a visibilidade da corda ou cabo que provocou os danos afinal acontecidos. Falhou, em su
des existentes, de sanear os seus
principais focos de atritos.
ma, em dar razoáveis condições de defesa à vítima, tornando-a eapaz de evitar o que finalmente veio a
Houve sem dúvida a de
monstração das diversas forças
acontecer.
que atuam no setor de que o ca minho é a convergência, pro
O prejudicado reclamou pelos danos sofridos a in
bém presidente do evento.
Escapemos dessa regra
geral (a de associar problem^
pelo sempre esquecido segura do, pela economia do País e pe lo processo social.
Foi nessa linha inclusive que a plenária da Conferência apro vou proposição feita por Cláu
financeiros e da segmentos do mercado; supe conçomerados ela das chamadas companhias rando possíveis culp^ e até ve independentes formem uma co lhos apegos a particulansmos e missão para aparar arestas e
interesse imediatos, de ^ ' ma que, come maturidade, Sspnwbilidade larga, le
vemos todos contribuições i^-
foraiulM propostas de consen so à legislação complementar. A partu dm', os seguradores, atra
porcionada certamente pelo
que nessa condição também se julgou atingida e pre judicada pelo mesmo acidente, reclamou indenização de USf 1 (um) milhão.
Não vamos nem temos condições de analisar as cir
cunstância do addente e a existência de culpa, ou não, da administração do aerojwrto. Limitamos nossos co
mentários^ aqui, ao fundamento jurídico do direito de indenização, invocado pela esposa do acidentado.
Trata-se de uma figura nova, que aos poucos e lenta
foi dada logo no discurso
mente se vem introduzindo no Direito Pretoriano dos
Estados Unidos, em matéria de responsabilidade; é a figura do dano à sociedade conjugai ou à sociedade
Nova ordem passa pela desregulação J A rcfa fácil porque não há respostas ttenicas, margens de lucros, dados
familiar.
Decisão recente da Corte do lllinois é exemplo. O
"A desregulação do mercado d® mm m
mastro principal de um veleiro chocou-se com fio de
alta tensão, estendido a sete metros da superfície da
seguros é processo ireversivcl , g
rantiu o superintendente João Re<«0 1.^ dos Santos, Cantos, ^ da Su^""' Supenngis o; Ricardo
agua. O mastro pegou fógo e duas moças, assustadas, lançaram-se à água; foram eletrocutadas. Os pais ti veram ganho de causa na ação que moveram. As mo ças tinham independência financeira e viviam em suas próprias casas. Mas a Justiça entendeu, mesmo assim, que as mortes daquelas jovens implicavam danos às
sep), a mais de 300 segurado^w ®
P™^*°qualquer forma, destacciu
uma estrutura tarifária que, além de
rência Brasileira de
em cur^no País, "embora de for
dos e de Capitalização, en anteontem no Rio
João Régis.reafinno" mnda que
a política de "óesmobihzaça lervencionism do Es^o do segurador brasileiro, 9
Pi^^Pnos, tem residência e domicílio à parte. A famdia e sempre solidária, na boa ou má sorte, e
Entendo que, a médio e lon-
go prazo, esse alternativa tipo de organização seja para seja aa melhor melhor alternativa nara que m,.
corretores reunidos na XII
taz, mesmo quando qualquer dos seus membros, com
o g^u estatísticos sobre perdas etc.
liberdade que deve ser concedi-
seguradores para estabele, exemplo, „-nnlo. o preço oreco de seus
têndência de Seguros
res^ctiv^ famílias. Nos dois casos, fora afetada a "so ciedade familiar", pois esta não se rompe nem se des-
d
Que a política de desregula^o ja ma gradual", passa pela de tarifas e comissões de corremgem, pela extinção de barreiras à entrada de novos participantes na
nos livrássemos definitivamente de hiper-regulada, apresenta -em mui
tos casos taxas excessivas e obsole
tas em evidente oposição ao interes se público.
Outra proposta lançada pelo su perintendente da Susep foi a da
de um fundo de garantia, fndústria, pela fiextbihzaçao da cnação também existe-nos Estados côStui^rde reservas técnicas, corno como mecanismo de pro considera um dos mais tute^^ ^ nela composição de ativos e pela. re Unidos, teção aos segurados em casos de inmundo, não tem a dação das exigências assoaadas ao de seguradoras. O fundo, sul,ar em regime de com^t^o mSmento de novos produtos^ solvêiicia que disporia de recursos provenienU.. .....—t— ^ —k—— -v .v..uiao3 piuvcmcncom total liberdade. ,=_inar com oo direClonamciHu direcionamento de esforçMa tes das próprias acompanhar efetivamente companhias de sesa política, segundo ele, e e '
a sociedade se enfraquece com a perda de um dos seus membros.
No caso do Aeroporto Kednnedy (cuja adminis
tração tem seguro de responsabilidade civil), a esposa reclamou.indenização de US$ 1(um)milhão g n O que as lesões físicas do marido não prejudícav-am a ele tao-somente, mas também a ela, sua par-
.
t
^■A financeira das companhias
os excessos das normas, qim
a iniciativa dos agentes °
sociedade conjugai. A mão inutilizada ^^^"ando um dos parceiros da
sem, contudo, afastar a mterven«ao
do Estado através da regulamentaçào, necessária para defender o
medida atinge, quem lhe seja solidário em tal sociedade.
leresse público".
assentem e tomem nítidos con-
radS
•
1
guros, tem a vantagem, além de proteger o segurado, de motivar ca ° segurado, de motivar da empresa a se preocupar comca-a
^ nuanto à regulamentação espe- da. empresa a se preocupar com a financeira das outras em T das taxas de seguros, João situação situação financeira outras eme de transmitirdas confiança ao Dí lançou a idéia da criação do presas piroas e de transmitir confiança ao público na instituição do seguro Hfi ratinc burtau, bastante público na instituição do seguro ch^a Estados Unidos. privado. "A criação de um fundo privado. "A criação de um fundo
^''^S^tos. Uma sociedade afluente,
competição legítima e saudáwl, on
""P» w du. .„do adqui,.
utilizao organização de se- -- com com esses esses objetivos objetivos éé oportuna, oportuna, soso Trata-se de uma Tratâ-SC n^lr. F.çbretudo nnando bretudo quando forem pYtintac extintas ac as joras, supervisionada pelo barreiras à entrada de novos parti
cem uma a outra no . consumidor. Mas atingir esse está-
,ajjas de seguros dos ramos elenwn mediante o exame de nota:
Para ele, a regulação dew sct o
nova suscita
principal fator gara""""'
P®'®,'■'«=0 e desenvolvido, torna-se "claim
Sr di™
Privados e de Capitdização), Sérgio Augusto Ribeiro, tam
ciente, longamente reclamados
da Fen^g, ainda segundo sonas à lei complementar, dela vés a proposição, irá discutir com tão-somente esperando que s^ os demais segmentos do merca momento histórico Constitui ia no seu texto, adequado e ção de 1988, que impora urna míidcmo instrumento de dc^- do com objetivo de levar aos nova ordem jurídica ao setor de nlina de nossa atividad^ disci congressistas os resultados do pacto do seguro", base para a seguros. Este será totalmente re plina que não seja um fim em feitura novo estatuto jurídi formulado por leis complemen- 5 mesmo, mas um meio p^ co que do regerá a atividade de se tares e ordinárias. que nosso setor possa evojuir e guros e resseguros no País. A sinalização nesse sentiu dcançar os m'veis de prestação
denização de US$ 5(cinco) milhões. Sua esposa, por
rrvmn a A
te da Fenaseg (Federação Nacio nal das Empresas de Seguros
de serviços e desempenho efi
dio Afíf, diretor superintendena pecados alheios), separado te da Índia na de seguros, no (Conseg), encerrada anteontem divergências internas da ctose no Rio Palace, o mercado br^ seguradora e desta com outros sentido de que seguradores de
exercia na ocasião do acidente.
a^a^
aberta da Conseg pelo presiden
Alberto Salino
li
cie competição e regulação fortale- g^^^ gio, na sua opinião, não e uma
Kl
BI .■902*Pag.02*14.11 .88
^ finalidade de aprova
cipantes na indústria", sustentou João Régis.
BI.902*Pág.03*14.11.88
Consumidor, parte mais importante Ao falar sobre o "Desafio do
manifestou-se convencido de que ca
Crescimento", na XÍH Conferência
da segmento de consumidor deman
Brasileira de Seguros Privados e de
da produtos; canais de comercializa
Capitalização, o diretor-execulivo
ção e linguagens diferenciadas. É
do Codiseg(Comitê de Divulgação
importante, para ele, que a indústria
Institucional do Seguro), Marco An
ouça o consumidor para entender as
tônio Mòrçira Leite,enfatizou que o
necessidades que possui e atendê-
futuro do mercado brasileiro de se
las. Este processo de conhecimento,
guros depende fundamentalmente
segundo cie, é imprescindível para que o segurador adapte o seu produ to, o preço e os canais dc comercia lização em função das necessidades
do consumidor.
Moreira Leite disse ainda que o
primeiro passo, na caminhada do
'tu
IRE cria tarifa adequada a cada frota de navios substancia! do prêmio para em
O chefe interino do Departa
conviva com coeficiente de sinis-
mento de Cascos Maritimos e Ae ronáuticos do Instituto dc Resse
iralidade próximo a 100%,sem o
barcações novas; a desvinculação
necessário aumento de arrecada
ção de prêmio.
do prêmio de avarias parciais ao valor segurado.
desenvolvimento da indústria do se guro, pressupõe um conhecimento
do segurado.
Ele entende que o Codiseg nas
guros do Brasil (ÍRB), Maria Ele-
mais profundo do consumidor de se guros. "Temos que chegar até ele,
ceu como fruto de um processo dc
na Bidino, disse ontem que a em presa, ao aprovar a nova tarifa
descobrir quem ele é, onde está,
modernização já e curso no merca do de seguros c é hoje, ao mesmo
para as embarcações de cabota
quais são suas necessidades, suas
tempo,elemento indutor e alimen-
idéias, opiniões, atitudes e compor
tador desse processo. "E pretende
gem e longo curso, foi ao encon tro da expectativa dos armadores,
tamentos. seu nível de renda e sua es
ser, acima de tudo,— prosseguiu —
trutura de gastos", assinalou. Para desenvolver o mercado, com um trabalho necessário e per
um fórum,um ponto de encontro de entidades e lideranças representati vas de diferentes segmentos da in
sistente para mudar opiniões, que
dústria de seguros."
que reclamavam há décadas por critérios que permitissem calcu
lar o custo do seguro adequado a cada frota que compõe o uni verso segurado do mercado
o aumento de oferta da capacida
Bidino sustentou ainda que a aplicação da nova tarifa no con junto da frota nacional traz be nefícios inegáveis a vários arma dores, refletindo o custo adequa
de, desvalorização do dólar, configurando-se num mercado al tamente sensível a flutuações pa
"O objetivo não foi elevar o ní vel de prêmios para a armação
Para ela, a situação favorável em que se encontra hoje o mer cado internacional é conjuntural, fruto de vários fatores, entre eles
ra cima ou para baixo, ao contrá rio do brasileiro, que se mantém estável sem aplicar agravações substanciais quando a experiên
do para proteção de seus ativos.
como um todo", enfatizou.
brar tabus e transformar atitudes e
No esforço de descobrimento dc
comportamentos do consumidor,
consumidor, McMeira Leite lembrou
Maria Eíena disse ainda que
será preciso, primeiramente, segun
que o Codiseg encomendou uma sé rie de pesquisas,algumasjá concluí
esse foi o objetivo dó' IRB ao
do ele, que apropria indústria de se guros vença suas resistências às mu
das e outras em fase de conclusão,
método uliii/ado internacional
A nova tarifa apresenta, entre
total, "o que certamente não se
danças, no sentido de adaptar pro dutos. os preços dos produtos, os ca
para conhecer não só oconsumidor,
outros, os seguintes melhoramen tos técnicos,.segundo Maria Ele-
ria capaz de inviabilizar o seguro
nais de comercialização, atitudes e
seguros, como "Estudos e pequisas
mente para cálculo do prêmio re ferente a cobertura de avaria.s par ciais na tonclagcm da embarcação. As características do mercado brasileiro c a realidade econômi
to de taxa mínima, considerada
nacionai". Destacou que o mo mento atual da política governa mental não aconselha qualquer
insustentável pelo segurado por que impedia que fossem concedi
sídios, razão pela qual cia não jul
dos os descontos aos armadores
ga possível se cogitar redução glo
comportamentos
frente
ao
nacional.
aprovar a nova tarifa, baseada cm
mas também o próprio mercado de no campo de investigação macroe
cia assim determina.
na Bidino: eliminação dc concei
Ela revelou, de acordo com
cálculos feitos pelo IRB, que a ar recadação de prêmios indica um aumento tão-somente de 7% no
conces.são de benefícios ou sub
consumidor.
conômica e estudos e pesquisas no
Ele entende que para isso c im portante que iodos os segmentos da
campo da investigação mercadoló
gica", além do "haíançD locial do
indústria junte forças, "até mesmo
mercado de seguros". Moreira Lei
ca na qual está inserido, segunüt) eta, viabili/am, a exemplo do
que apresentavam boa experiên
bal de prêmios, que reneiem uma
porque este e o momento' ultrapas
te acredita também que o desenvol
que ocorreu cm passado rcccnic,
cia; elevação do desconto máxi
sando o sentimento de desconfian ça que cada segmento tem do outro,
vimento do mercado segurador pas sa pela democratização da informa ção, razão pelo qual adiantou que os
;i'e 'I ca'-ieira dc casco marmnio
mo de í2°7q para 27<'/o;'redução
sinistralidadc dc 75®''o da cober tura dc cascos marítimos.
concentrando esforços em torno de
um obietivo maior que o desenvoivimenío e a modernização da
resultados de todas as pesquisas fei tas pelo Codiseg serão colocadas à
indústria.
disposição de todos os segmentos do
O
diretor
do
Codiseg
mercado.
l i
Bi
14. IL
88
—
—7~^y-~TT='ír-."^-r'7r,'-
Disputa entre a Acordo possibilita intercâinbÈo
Shelle
A Superintendência de Seguros Pri\'ados — Susep, autarquia do Ministério da Fazenda res ponsável peio controle do mercado de seguros nacional, firmou convênio com o Departamento
provoca impacto
dé Seguros do Estado de Nova Iorque para cíjoperaçâo mútua nos assuntos relativos à ad
ministração e cumprimento das leis de seguro e regTita'çã<>- dos...mfiií:a4o»- -segiaradores respec-
por Amy OockMf do AP/Dow Jones
sos no país, upt esforço que não ficará completo antes do ano 2000.
O acordo, assinado durante XIIl Conferên
cia Brasileira de Seguros Privados e Capitali-
zaç^ (Conseg), no Rio de ^neiro, pelos Su perintendentes João Régis Ricardo dos Santos, da Susep e Janes Corcoran, do Estado de Nova
A Shell 0» Co, e5tá travando uma batalha iodi-
"O que estlj em jogo é a querstão de quem financia a
elai. nos Estados Unidos, contra 250 seguradoras, pa
limpeza da n»c4o". aissc Robert Sayler, advogado da empresa de Covington k
Iorque, terá por conseqüência, dentre outras,
ra apurar quem deverá pa gar a limpeza de resíduos tóxicos em dois locais onde
um amplo intercâmbio de tecnologia e infor mações, principalmente nas áreas técnica e de
se Instalavam antigas fá bricas da Shell. Os custo»
cessos semelhantes. "As
fiscalização.
desse processo de restaura ção ambientai podem atin gir até US$1 bilhão.
seguros contra o receio do
O Departamento de Seguros de Nova Iorque ê o mais importante daquele Pais, não só pelo
A unidade da Roj' Dutch-
número de seguradoras a ele jurisdicionadas —
Shell terminou de apresen
cerca de 1.200 (no Brasil existem 96 segura
tar sua versão do caso no
doras) — como também pela moderna estrutura
tribunal estadual da Cali fórnia, onde tranilta a ação
que lhe permite compatibilizar eficácia na atuação e desenvolvimento técnico, possuindo avançado centro de informática*. Nos Estados Unidos da América as atribuições de r^ulaçâoe fiscalização estão a cargo dos governos esta
entre a companhia poluidora e suas seguradoras. Como em todo o país existem mais de cem pro. cessos em andamento con
duais.
tra empresas de seguros, o
Além de ampla assistência mútua visando a
caso da Shell está sendo
facilitar tarefas de inspeção e investigações em
acompanhado com muita atenção. O U.S. Office of
casos de procedimento ulministrativo ou ju dicial, o convênio prevê os seguintes itens: aces so às informaçõe.s constantes dos arquivos das respectivas agência.s; condução e tomada de depoimentos ds pessoas fisica.s ou representan
Technology
tes de pessoas luridicas doniiciliadas ou sediadas
nas respectivas jurisdições; inspeções em par ticipantes dos mercados seguradores locais e
desconhecido. Este é o últi mo desconhecido temido", fíísep p|p.
A gigantesca empresa de
petróleo, sediada em Kouston, afirma que o seguro
amplo de responsabilidade geral que adquiriu do
"pooi" de seguradoras co bre as indenizações rela
cionadas com o complexo de Rocky Mountain, perto de Denver, e a instalação de McCoU. em Fullertpn,
Califórnia. A Shell fabrica
va pesticidas em Rocky Mountain, local onde exército
o
norte-americano
durante os próximos cin
fabricou armas químicas.
qüenta anos o custo de lim peza de locais contamina dos por resíduos perigosos
çáo de MeCoil resíduos de
produzidos por empresas
situada nas proximidades. As seguradoras afirmam
A Shell enterrou
instala-
uma refinaria de gasolina
que as apólices das compa nhias não cobrem a limpe
O governo federal norte-
za porque â Shell sabia que
americano previu que um dos locais onde se inlalava
estava poluindo esses lo cais e não parou de fazè-lo. O atual processo inclui
á Shell, perto de Denver. precisara da mais cara limpeza de resíduos perigo
11.11.88
companhias compraram
de tecnologia) calcula que
500 bilhões.
tribuição de informações.
das corporações em pro.
(que faz avaliações na área
químicas nos Estados Uni dos poderá chegar a US$
cooperação no desenvolvimento de sistemas ai
incluídos coleta, armazenamento: análise e dis
REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE
Assessment
BufUng, de Washington,
que representa interesses
apenas a
'Li'
instalação de
Rocky Mountain.
rEprcduzido da gazeta mercantil
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BI.902^pág.O^*14r11.88
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RIO GRANDE DO SUL
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Çrescem, negócios com
NOTICIAS DO MERCADO
o seguro de animais I
*.
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'
por Eucljdfirs Jori^as •Jp
Aingre
A Tor.i;( nrrcfora de Se-
ít:ros Licift-, que faz segu ro* em nome da Companhía Scpuradnra do Fstado
ío São Paulo fCosesp;, es■ "i ..rTioiiaddo sua faixa de ^ ,ua;áo no mercado de se guros e preteniie nob próxi mos meses incluir ovinos,
raprinos
' possibilidades de exporta-í ção de sêmen, abrcm-.se no» vas oportunidades neste
proprietários de valiosos
estão
prado.s por criadores gaú chos tem seguro. Citou o ca.so de "Muticura Zanga-
mm
trabalhado
no", avaliado em^ CZS 30
com seguros de bovinos e
milhões, e comprado por
eaüinos, mas seu diretor
um condomínio de criado
Nemet Scharcansky
res do município de Jagua-
e^pe^a trabalhar com ou
rão (RS), E o touro charo-
tros animais a.ssim que re-
lés "Azzam Fidalgo", ven
.jfbordo In.stitutode Resse-
dido pelos Irmãos Mazza
kTuros do Hrasii (IRB) indi• rrhes técnicas de como
para Olacir de Moraes, da Fazenda Itamarati, é outro •
■micular o prêmio para ani mais de pequeno porte.
exemplo. O cavalo da raça Crioula -"BT Utrilo", ava liado em CZS 12 milhões,
um
' j serzuro de animai.s c seçmentí^ em e.xpan-
^•io. uns tradicionalmente
animais
^A. DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL
Corretora
dos cavalos chilenos com-
ser '•oberio.s por seguros. A
;
Total disse que a maioria
coolho.s na lista
c.KTprora
SEGURADORAS
dia
mais conscientes da impor tância de fazer seguros. O diretor da
DAS
animais cada
c;os animais üe alta linha
gem zooiccnica que podem
NOTICIÁRIO
mercado", explicou Schar cansky, comentando que os
■it^entou seu capital de Cz$ 372.960.000,00 para Cz$ 484.848.000,00, 'lante subscrição em dinheiro.
IjNERJ SEGUROS S.A.
Wntou seu capital de Cz$ 143.069.453,03 para Cz$ 1,060.801,593,60, me l^ante capitalização de parte da reserva de correção monetária do capi ■n.
^SIL SEGUROS
também esta sefiurado. "Estamos realizando dois
-egurados no
a crês negócios de seguros
u.o '--ande uo Sul são o.s
por semana", disse o dire
, „ .-710'- r. 'i.-s touros, (""nm as
tor da Total.
me-
)
H instalado na Filial - Rio um Sistema Telefax, cujo ns e (021)224-3584.
DIVERSOS D.Ã
gAZET.A MF.RCÁNTIL -
M .38
TA PATENTE N2
1
527
Conforme publicado pelo DOU de 9 do corrente, a Carta
')^6nte a margem foi expedida a "Zurich Anglo Seguradora S,A,", com aut^ ^ação para que a empresa opere em seguros de Vida.
í
NOTICIÁRIO
DOS CORRETORES
abelecimento
^^0 José de Oliveira Muller - carteira n^ 4.827 ensao
§on da Penha Nunes da Silva - 0.01-528/87.
BI. 9C2*Pág.02*14.11 .aj-
BI.902*Pag,01*14,ll,88
ÍKÍMÍÍíM
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FENASEG » «
Fn)ERAÇÃÒNACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
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Kit DIRETORIA E CONSELHO
ferORES EFETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
"ííde/ife
Antonio Juarez Rabelo Marinho
''Augusto Ribeiro
Eduardo Baptista Vianna
^eíro Vice-Presiden te
Cláudio Afif Domingos
^oOswaldo Continentino de Araújo
Délio Ben-Sussan Dias
''•ííido Více-Presiden te
Pedro Pereira de Freitas
José Maria Souza Teixeira Costa
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
Pizzatto
^'eiro Secretário ^dos Santos Dias
j^^ ndoSecretário
'1 ir
''Silveira Saraiva
'leiro Tesoureiro 'íláudio Garcia de Souza
Tesoureiro HIberto Ribeiro
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Carlos Antonio Saint-Martin
Guilherme Augusto Ramos Filho
José Monteiro
CONSELHOnSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva
Jorge da Silva Pinto
EXPEDIENTE n BOLETIM mrORMATIVO FENASEG
Membro Fundador da
.
''caçao quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ''lalização
i^^-Respomdvel
Editor
Redator
Augusto Ribeiro
Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)
Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)
.^nadorDantas,74-12.^'andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR
'.Wetim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 íbsto e impresso na FENASEG.Tiragem; 3.000 exemplares
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FEDEEIAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO
Ns 903
RIO DE JANEIRO, 05 DE DEZEMBRO DE 1988
Dando seqüência ao esquema divulgação do material da XIII CONSEG, iniciado na edição anterior, publicamos neste numero as exposições
da base em que assentaram as discussões- e conclusões dos Grupos ^Trabalho, a propósito dos cinco subtemas da Conferência. Publicamos, Inclusive a Resolução tomada a respeito pela Mesa Diretora.
Para dar con
;^üidade e conseqüências às conclusões da Conferência, a FENASEG criou i^Usão Especial, integrada pelos Coordenadores daqueles Grupos de TraPresidida pelo Sr. JÚlio de Albuquerque Bierrenbach. Essa Comis terá o encargo de elaborar Com vistas a implementação
projetos e de
propor medidas concretas,
das conclusões aprovadas pela Conferen-
Nos termos da Resolução n^ 721/88 do Conselho Nacional de Transito, sera considerado como nao licenciado o veiculo cujo condutor nao
esteja portando o Certificado de Registro e Licencimanto ou
iii
que,
^^ando-o, dele não conste quitação autenticada do seguro DPVAJI. Realizou-se em Washington, EUA, no período de 19 a 21 de
outubro
3 último, a X Assembléia Geral da "Asociación Panamericana Fianzas".
Na ocasião, foi eleito para Presidência da entidade o Sr. Octávio
do Nascimento, atual Presidente do SESPC (São Paulo),. Para inte^ ° Comitê Executivo, foram eleitas 15 Seguradoras, dentre as quais , a Itaú Seguros S.A., representada por Rubens dos Santos Dias. ®eçÍo "DIVERSOS").
Tem nova Diretoria o Instituto Brasileiro de Atuaria, eleita para
o biênio 10-88/09-90. O Presidente é José Roberto Santos Montello e o Vice-presidente, Yuzuru Miyazaki.
O CEBEFI Treinamento Empresarial vai realizar curso sobre Correção Integral de Demonstrações Financeiras das Emprebas de Seguros, dias 19 e 20 do corrente no Rio de Janeiro (telefone 021 - 533 11 98) e 22 do corrente em São Paulo (telefone 011 - 813 67 55) A Brasil Salvage e a Funenseg vao realizar em Porto Alegre,
dias
7 e 8 do corrente, o I Seminário de Cascos Maritit*os da Bacia do Sudeste (ver seção FUNENSEG).
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CONSEG
FENASEG
■ONFERÊNC.A 8RÀSILEIRA DE SEGUROS 3Ç1VA0OS t DE CAP'TAL1ZACÀC
FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
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GRUPOS
DE
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TRABALHO
,,
O tema central da Conferência - Desenvolv imenr r dr Mei brasileiro de Seguros: O Papel da Iniciativa Privada e dc Estado de;ísdobrado em 6'seis subtemas, cada qual apreciado e discu-^ idn, ib"ínt ^ a Conferência, por Grupo de Trabalho especifico. Esses subtema.^
Otimização da Gestão Financeira: B)Regulação do Estado na Gestécnica: C Fun cão da Capita.izacao numa Economia Livre: Comercia
'^^Çào; Formas Alternar ^^as- E' Participação do Estado nos Seguros Espe ^
•
índice DAS SEÇÕES
íff|,
Para facilitar as discussões dos Grupos de Trabalhos, a
®sao Organizadora da Conferência constituiu Grupos Especiais, 1 s . elaborar textos básicos sobre os diversos subtemas. que divulgamos nas paginas gue se seguem.
\
.ncum-
Sac
Na última Sessão Plenaria da Conferência, e em
esses 1 I
funçar
^^sultados das discussões e resoluções dos Grupos de Trabalhos, ^^etora tomou a seguinte decisão:
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
EDITORIAL
.
A Constiruicao de 88 e seus efeitos sobre o mercado de seaums.
a Me
Tendo em vista o amplo espectro de ideias e sugestões
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
Si tante dos debates nas sessões da Conferência; \
Tendo em vista a conveniência e ate mesmo o imperativo todo esse rico acervo tenha aproveitamento através de medidas con
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
A MESA DIRETORA resolve;
IMPRENSA
Solicitar aos membros e coordenadores dos GRUPOS DE
JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)
OUTROS TORNAIS
DIVERSOS FUNENSEG
ESTUDOS E OPINIÕES
FIDES
MERCADO CAMBIAI.
MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS
dêem prolongamento e conseqüência as atividades desenvolvi
^^tante a Conferência; V
2' Que, para tal fim, mantenham continuada atuaçãcv ela
projetos e formulando sugestões que abram caminhos ã implementaconclusões aprovadas durante a Conferência; 3) Que as conclusões finais desses trabalhos senam en-
^^had as a FENASEG. BI.903*Pag.01*05.12,88
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É .i ": \^>
PRDVICl>OAS
PAI»
EKnmAR
A
MA»
EXATA
Três instrumantos financeiros básicos, corplcmÉntados por forte estrutura de análise técnica e atuarial dos produtos, têm que rapidamente ser im plantados e adaptados a esta rwva realldaás, quais sejan j
CONSI;G CONFERHNCíA brasileira oe seguros
1.
ORÇAMENTO ;
2.
O CAIXA !
3.
'J aW-ANÇO .
L.
Q ORÇAMENiO
5RIVACXDS E DE CaPÍTAüZACÃC' 710 oe ;ANfiRC- NO 8?
OTIMIZAÇÃO
Prever, mesno nm país can 1.000* de inflação, ê bãsioo. O novo orçamento deverá dar destaque :
DA
GESTÃO
financeira
a)
aos descontos ;
b)
aos encargos sociais ;
.i\*
e)
afv; irçostos de renda e outrcs ?
d)
às receitas financeiras / saldos ds caixa .
Ahalvn, roteiro básico para cmntaaen do orçamnto. padrão, t Ouadros
A PROCURA DA REALIDADE
auxiliares, no final do trabalho ).
GRUPO OE TRABALHO
Cosimiro Blonw Gomes - PorI© Seguro Fkívife Togion Jr
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Poulo Miguel Morreccini - Bretil
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i u c. r 11 ( r 11 g 11 pf Ia ?iarvo de Con?i«
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I '^ÍSU I UHKIISI
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ÍJISDiIKCU
Rogério MorcorrOes de Corvolho • Susep
iitaiiis c'ti«£U"is 1'ijii : in.'i} '5i.i<i I «n ^'1 ' iu.."i)i i:i.í;íii <31.tini i «i.uau I
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jhHMla i/rrim llíiUM <1 h««í»
COORDENADOR:
Oorio FerreifoC^orüo Filho
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voráveis - Provisões Técnicas não corriqidas.
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Coisas do passado que penritiram às seoui-ndor^s volurosos recursos de caixa
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8 liffiratividade crescente muitas ©ezes sen saber a razão e o porTuê.
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Se alquma coisa mjdou na Nova ítepúbLica, tsros que re<
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dados em oceda desvalorizada - recoLhírento dj resseouro em nrazos e vaio "
res defasados - prènics advindas de sortoics do b.ins públicos - seaviro
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Iirpartancia Sequradii não oorrlaida ccrn inflação crescente - sáJiistros licjui
nova
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I
I I
^
area de seguros. Talvez, agravado por uma inflação Inccntrolável, tenha -
2.
O
CAIXA
oorrido um pouco demais, ccntudo estamos frente o ma nova realidadeO produto a cutro, a indústria é outra s scmos dlxloentes de ma nova W"
A geração de caixa ê prioritária em ma «npresa cujo produto deverá
presa.
Iirportancia seourada, sinistros e omissões indexadas — liberação de tar^
gerar saldos para criação de reservas que farão frente kx rieoDS assmidos.
fas e omissões - sorteios em extáioao - consesguôncias da nova Ccnstitul" ção : extinção de cartas patentes 1 capiteis mínimos ) / redefinição '3o
Reoirsos novos, crescente amento nos saldos mensais são Ijiperãti -
papal dos brjioas / tenefícios sociais acs trabaliiadores / reorganização
vos para uire arpresa em evolução.
do Orção Flscalizador ( SUSIP ),
A separação da reaplicaçâo dos reoArsos <io passado e áss «teratias pe
rtraonlieçarce qvie tudo isto é novo e se faz necessário recerisar no produto
Ias cperaçces presentes, devo ficar blara ar qualquer orçaiento fVz
e na saúde de nossas ccrqianhtas.
caixa.
Abaixo :
Modelo básico de fluxo de caixa.
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BI.903*Pág.02*05.12.88 BI.903*Páa.03*05.12.88
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A razão maior I o fato dc o adnlnlstrador dificilirente cptar por receitas do prêmios em ativos de realização a Icngo prazo. Sle cptara
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1
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1
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1
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1
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1
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1
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« por
assün fazer crm seus resultados acuirulados-no dcscorrer das anos, con os lu-
r.3»! .349 :
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1
854
1
154
,4
Este patrimcnio de acordo ccm sua aplicação gerará un resultado de " oer si'
lll.7?l 1 333.7SÍ 124.231
3 iGserva da patrimcnlo, ou seja; Limite Cçeradcnal,. aquele patrimônio que o adcnlsta culoca à disposição da erpresa, o " cacife " neoessãrlo para cn trada no " jogo do seguro
■' I l-
independente cto resultaio anual da atividade. '
Aplicações db Icrao prazo aerario resultados ccxipatíveis e serão una cpção trator do adonlstâ.
Quanto ax resuitaics provenientes das reservas técnicas, das saldos dlã rios da caixa, da carteira livre da. ações, estes deverão estar espelhados o BALANÇO
rw balanço ccro resultado da atividade do seguro, integrantes do cálculo operacional que são.
Ccno ultino pcnto e o mais Inportante a sor aiialisodo na otimização da ges
Não hS dirioente que ao fazer una nnrgsn cperacicnal para decidir ouanto
à
tão financeixa eskã a ptoposíção de un novo plano de ccntas para as segura doras pemitindo una visão clara de receitas e àispesas e a orlnan de cada
aceitação deste ou da^le nenõcio leve em consideração a receita do nrojeto agro-pecuârio da Anazcnla ou a obrigação da Imobilizaçio estabelecida pe
ina delas.
ias rumas da reserva técnica.
Os principais pcntos a enfocar na prorosição" deste ncFvo nodelo, surjerldos
Desta fonra a nossa preposição e caracterizar dentro do Jtesultado Cpcracio-
por esta Ccmissão an paralelo con os trabalhes da Cmissão ds Assuntos .Con tábeis da fíNASEG e da SUSE7 são os seouintes :
nal as " Iteceltas Financeiras Operacionais " ; o cçen, o CZB, a carteira de
ações e coto " Itesultado Patrimonial " : as receitas não cneracicnais : a equivalência patrlironlal, a reaUzação dos ativos permanente», ce aluguéis,-
1.
Balanço apurado pela correção interrral, cu seja.* va|<-yp«B reais.
2.
Variação das Provisões Técnicas cerro rcdutor da receita de orêmtoe
Acreditara» qre desta forma tenhamos ctndlçôes, ausaUados pela sistemática
dentro da filosofia da contabilização de prêráce pula-emíssàr a redução
tte oorreção integral doe balanços, de visualizar a real situação da ncsaaa
etc. p*»t^ seus valores Líquidos, .
das reservas em função do prazo decorrids dos riscos. 3.
i -;
enpresas, otimizada a sua gestão, finanrelra.
Sinistros - tcdas as despesas cnri nini.stros, inclusive ( + ) recupera □acrcjnvçto do fesulxadd
ção de salvados e iirpostce decorrentes, assim coro a piovisâD de slnis-: tzDS a liquidar.
REosiTA Liatrn^ ns pfôods
Cespsesas Osierciais - incluindo ocmlssccs, despesas ccn arwariação, des
pesas ccm pessoal da área Gcrei^al, ci sejat inspetores, anqariadcres,
(+)
seguro Direto { inclui exterior )
gerentes ccrerciais e de sucursais, assim ccro Drêrlos de pitxiução
(+)
Cosseguro Aceito
a
(+)
oles aiocaric.~.
Retroce j.são
Cosii'3garo Ctedido 5.
Despesas Administrativas - excluída as des7:esa3 OTn ccnercializaçâo.
Ressoguro Cedido
IJovo Cbncnito de Pesultado Patrimonial
Un capítulo à par^R deve ser escrito ccm re Laçao a esta verba, que nn ccnoeituaçno atual leva qualquer admuiistracSor ou acicnista a resulta -
(-)
Canceianento e Hestltuições
[-}
Cc-Goonto Tarifário
(í) Vari.-^5D da Provisão Têmica de Premiei ( HKT + F.G.R. + Exterior ) DESPESAS UCOniAS DE SINIsnO? ( indenização ^ despesas )
dos totalnonte irreais, ou no míniiTO enganosos quanto ã real pcrformiuice do suas enpresas.
(-•■)
S..<Turo Direto
rtesultados advindos de aplicações do passado en imóveis, ações cu ou tros Imobilizados estão hoje convivendo dentro dianadas "* Beoelt^
(+)
Ccssecuro Aceito
( inclui exterior )
(+)
Retrocessão
Patrimaiiais " e mascarando desastrccas oestõcs dé dirigentes mal infc^
(-)
mados ou curu se diz pcfulaurente ; " seguradores
(-)
Ccsseçuro Cedido Resseguro Ccxildo
que gostam de se en
ganar " .
ttno s^arar o resultado de una aplicação que deveria ter sido gerada
{-)
Salvados - Ressarcitrentos
!-)
Variações das n^HeAí.c! Provisões Técnicas reauc-, de Sinistros
(=1
Lucro
{ Prejuízo )
ctzn un prêmio captado con <0% da desosnto, do lucro apur^o na avaliação dt
DESPESA CPE3V\CiaffiL
una «uba.ldlária Industrial ou £inant»ira, «kjulrida a X anca atrás 7
(-)
Hoje inpossível. «órutila perfeita tarbân inpcsslvel. A imelusão otnsiderada maiis lógica por esta conissâo foi ac^sarar as recai.^39 financeiras an
li' I
categorias ;
a) as advindas do circulante j b) as advindas do permanente .
DESPEFAS cnM oon-.ssGrs *
(-)
DESPESAS DE CCr-TTClAU^Ç'''^
(-)
DESPESAS A!>*INISnVTTVAS
(í) f-!
OnERACTftlAIS PrTTSAS * RENDAS FIMANCEIRAS OFEFACICT^IAlIS
f=)
RFSULTACr) OTERACICNW-
{4-;
Rpsul>"ado crui Fqulvaiênci'"' pntrirorua.
'+)
Resultado cun .t reaLir.içã'~ Atif i^nnivvi nte
(+)
Outros PEsult/idcTG Patrimoniais
RESULTArO PATRIMENIAI-
,>/
BI. 903*pág.04*Q^/
raSULi-ATD LlQUTEC
(-}
RESUI.TA-a'' DA (XiRREC^-O >rfrF.TARLA
Â
BI.903*Pág.05*05.12.88
iv'
Luao LlGUHD AiOTS CO JMmjTD CO raií[J\
As sociedades seouradoras têm peculiarldcxle especial ^ atrecalar valo
PROVISÃO PARA IMPC6T0 DE RENDA rixTO / praoorzo apús impccto
res denOTinados prãnios no sentido de prestar atendiirento coletivo
r£m»
PERCENT/VIENS E PAKTIClP/^ir^'
de
futuras ocorrênciètó doncminadas sinistros. r
LUCR3 LlCXIIEO
Os ccntratos ds segriros tân nornaljicnte utq sbrahgência de atendLientc
' -Vl',
anual e dessa fonna os prêmios recebidos destinam-se a atender esses
i.;, ' ^ .11
períodos. Analítico anexo.
No £X2nLido de distribuir as recaitos ao Icrgo do período dc atondinento ANALÍTICO
fVvi sinistres ou o possível cancelnironto do ccntrato de seçuro
tuniis a
IXSFGSAS CCN GOaSSOCS
figura cios prrêiios não ganhos cjue dencminanos Pim.-isão cie Riscos
Conlssão de Corretaqsn
Beirados, a cjual classificanos abjalnentc nas Centretrações Financei -
Conissão de A^jertciatEnto
rais apartalo do grupo do exigibilidodss.
Eíicargcc Sociíds sobre Canissõcs
Ctno ccnsequêncúa dessa classificação as seguradoras apresentam
cÉsEcas cm cTMBcmLizrcR)
suas idronsi-racões de orlgon e anlicnção de rocursc», acrésciiros du ca
Não
nas
í «
pital circulante cfue, na verclade potencialjnnte ocjderão ser cJestin.odcn
Dsspesas con pessoal
a. atender crrpremissos do curto praro, já que o caontrato de secjuro
Despesas con viaçon e estadia
o
efetuado nonna.LTcnte por um exercício san contar cor o atendiirento das
Despesas ccin veículos
provir-cos cie sinistres cjue ocorrerá
Despesas con praicçoes
certanvsitc nuti nenor p®cícdo
i. ■
de
tenpo.
CumAS n-MJPyjLc; CPERPCICNMS LlCÍJURS
No sentido de sanar defeitos na apresentação desse darcnstratíAC, propo FEoeltas con custo de apolicn
Outras Receitas Cperacicnais
a) sejan as Provisões Técnicas incluídas cano Passivo Circulante, nas Datonstrações Financeiras ;
Despesas ocm Ccntrifauições para PIS e FIÍJSCCIAI-
I
U^v
nos :
CJtras ccspesas Cperacicnais
;r,!
[liri ^ H >í
b) CC3TD oonsequêncla da ijtplantaCTO de "a" seja'excluída da Drifonstra
Despesas ocm Rstrcoassces
Despesas con Pcol D?\7u
çio
Despesas cot Tnspação de Riscos
Provisões Técnicas.
Origens e Aplicações cie Itecursos, a verba de variação
de
"D' ,'' H
! 1 'v||
I
cor, Cobrança Bancária despesas acministbkpivas
pTjm-w mgniAoncEi ix oamcis (zs^emcial
Despesas ccn AdrrJjiistração Despesas ccrn Pessoal
Despesas ccm S3ir'.''içcs Terceiros
Despesas cnm Lccalização e IMncíQn.-OTento
1.
MAIGEM OPERACICNAL.
2.
RENTADCLIDADE POR REGIÃO / SUCURSAIS :
Dcrposas con Ccntriixiições e Donativos
Anexo.
- custo hareni!
Dr.speoas de Publicidade
- custo instalações ;
ncspcsas ccn Tributos
*
- custo corretores / desccntos ;
repreciaçâo o Amortização do Ativos de Uso
•
'
- mix carteira ,■
rendas FINW*333y\S OPERTCHUAIS
- cvfiprimanto de metas ;
Receitas ccn Títulos Públicos
3.
POüTOPMANCX CORRETOR %
Receitas oon Títulos ftíjillârios, - mix carteira ;
iteceltas oan Depósitos e Fundes
- sinistralidade ;
Iteceitas oan Depósitos Exterior
- oosseçuros + descontes
r»?sp^i!ts con Títulos PúbLiODS
Despesas ctm Titules htbiliârlos Despesas con Depósitos e Fundes
Os controles acdm poderão ser obticãos con rcsultacio, can paqueno invts
Despesas con Elfprúst-imos
timento an infoimatic^a.
Despesas con Tributos MARCaj-l OpF.HACICf^l'
RRqg.Tftnn PATRDCMIAL
Resultack) cao Ebjuivaiência Patrütcnial
< I',
Resultado ccm a Realização ào Ativo Pennanente
Enten^se por mareem cperaclcnal o resultado espei-ado daquela operação ' fhs
' ■f.
seguro (çuc se está aceitando.
n
Receitas oan Aluguéis de Ativos Peoranentes
Cespesas cera Depreciação e toortizaçõcs de Atiw* para Renda
O sequrolor muitas vezes o aceita por " feeliiia " ou no ürpeto de ver seu
Outros Resultados Patrimoniais
H'
volune de prôidos m crescinento, san se preoaç>ar crm o resultado real. ANEXO
DO
Desta forma, o cálculo da moruem é primordi£a para a aoeitação.
BALANÇO
Ccrslderaçõcs scbre C3S Itens que coipSon a margem cçeracional : A deronstração de griaens e aplicações de recursos nas sociedetes 1.
Prènios
guradoras " .
Atenção ã
BI.903*Pâg.06*05.ií
descontos caicedicioG; ^ - forma pacanento - sòiclcTi<a + prazo ; - descasaniinto pré-fixação x CWi .
1 ,5
BI.903*pãçT.07*05.12 , 8 8
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I riHíiuu pcifcuvw fUA «LBiACAO w i£sai.\Ki dc ik
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CICIk) I lllliut
Atençio à
fome de paq^riEnto - antecipações
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Meus
{ fluxo de caixa ) 3.
pcio.iwicn
To CC mCiL.»S CO FiACIúKAnEMIO
tesseouro
Ateriçõc 2
1 (II riCflTO m luicio CE CICEIICIA
1.
1 i'i csiJ.flOHEi.w Accnio tr.'::cu!0 motiAOci 1 ( ) cuiio oi> ríACx-íA-r.iio
i 1
I lt: rc.ua.DE CICID rCAC..valar sa data baci
PM
ccr.hecijrento perfeito do L-.çci-tÔncia securada por risco
( planta )/ distribuição ±js locais/ classificação ào ris
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PCIO.'/>ICO
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co f 'Ailtoso / ccrom );
- CGn os dados acima - identificação da real participação do ressecrurador, evitando surpresas quando da ooarrência
de
- cxíliissão do ressequrador.
1
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I 00 COfllSSAO Ot ÍEâEEGUÍO
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Ko KESES AAOS CAIA lASE AyPACIO.IESSEEUED
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o que se está segurando - histórico do risco ;
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na I--E3ES «Pos OAit ias; p/iecua. o siHisiaa
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(•1 SiNIStPO ca OAIA 00 PAIAOENIG . 1-1 ce;i'aiuJi:.'-;ao co siiíisuo íac<
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(t) SINISICO PAI^Ò,valor na «ata biti
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universo aipresa / nurcado.
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a massa gue ccbrlrã as despesas administrativas e cmerclais
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Nfl HCSES APOS CDBB.DQ IBEHiO r/PAGAnENTO
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Í-) CCSV.'.l.W17AC,-.C CAS Cf??, Df «l-CAS
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DESIESAS CE yENCAMCl M rillCl»;.
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1
1.2?l
i
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I
li
31.321
<•) itciicEBACAC 00 s;n;sthq do iit
Despesas /láninistcativas e de Caicrcialização
gócio apresentado for considerada coro " over head ", qual será
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P"
a.
ne
1
0
loí.lll
r
utilizar cqno regra os percentuais reais de balanço. Se
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1
1
I') OESv.-iinci;;:Ao oo siNiâUD cccoFEitACi] oo idi I') StUlSlIO ClCU'C.\t3
prêmio 1
1
*.
1
6' .ev
1 t
Cuidado se o risco ocorrer, não será 20% / 40% ou 60% do
•
1
» 1
do
.,.<
1
1
COTO regra, ser analisada de per si, mas sim dentro
1,
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1
traiidade. da arpresa. Desta forma uma ooaracõ} nãs deve ,
-
S.*.Í7I 1
PflMO hA SAIA tASr CC-TJIC.P^TA Í3 S1IHST40 1
, Cescontoa altos trcurão prêmios ceduzicks «mx-ands a ainis
i--«a;
1
ita
yi.m «ri p.f't«tmr-
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S.«i
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prêmio
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f tssatBarmccatutBBtBtiti >s*.tsat3a^«sa8Eaaa2t ta:ta|3eas
riEhlO - lESSEG.Lia..valor ni data bati
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"
3
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t
t
31.Ml 1
1 1 i i
1
- para viabilizar lín necjócio nultas vezes' utiliza-se im índice favorável, esquecendo-se que a massa de prônios é que permi
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nodificüções havidas { OT4 s/ I.S. / parcelas a zero / etci);
tirá cnrpor a equação sinistro
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oe
1
- experiência atual sinistro / prêmio, é irreal an função das
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1 (»1 Pt.íESSEE.KOnlHAl. HO IHICIO DE UiCEIlCU I 1 (M Cú.1.fiOH.fí,ÍESS.-C£SC.ll8 (P/SEGtíú IHOEIAOOI 1
1 1 1 1
Sirtts tralidade
Atenção à
2 DE lESEECUIO
1 I
sinistro ;
4.
1
i
L
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4.ti;
na <aU bitr
da
arpresa ? ri,;
6, taxa Cçortunidade
PUWIUM CEIA|.KA£.^ tm .VIXACM DO (COLItM D£ UH K-Wlo
Os saldos positivos ou negativos serão anlicados"no tenpo da vigên
I
valortt ca CIt ai I
MTk SASC
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1^/(1/81 limiiKo It (Ix MOt iiitin
vlffocial I
>.a>aaa*a«aaaiaaiaa>i:r:r;r>>ili(a«aftaaaataa>raat>aiaatiaai>,.aaiiiii>iitTaaaaanat
cia,•
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Na atual situação brasileira qualquer projeção de 360 dias 6 traba
M C V S
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HAO 1HDCX4M
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lho para " pitcnisa " • . r A50I61X) Dt ccr;tP.acn,c>o iwo/íit
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Milto cuidado ccm a taxa a ser trabalhada.
3ESr.A0nlKlSI.0Q sins.vilor Dl dita base
Aconseliia-se trabalhar ccm o conceito do valor presente { V.p, ).
(•11
11
11.521
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Reservas Técnicas
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Não de\,e ser considerado na nvircTCsn operacional, ccntudo, atenção ã; I
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Modelo ^^argam Cperacícnal.
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15.121
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is
I |i i C^^F.üüsEl.DA EDnlSSAD (P/SEGUIQ lUClAOat I M CES\'AlDIUACAO DA COníSSAO 1 (•) COSTC OA CO.ilSSAO,valor na Bata bati
1
1
t
1
15
15.121
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1
•
1
1
II
1
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13
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t
1
24,811
1
24
COrir.nAÍCDVAL do lAAO.valv na data bau
211
15
laavKiete
laiasm
t 1 1
1
I
Anexo t
1 1
1
I vl irilt.nWEI.OO OESCOHIO (F/S£CUíO IHOEXAOOl
Os númepDs devem ser trabalhados cm roeda real.
25!
,
I (M DtSCüNiO miWAL KD linctc DE yiGEKCIA
caixa, saldo positivo llcpiicto no final do c:álculo , NCn'A ; -
: Ol 3ESC0III8
I
- aumento produção necessita aiirento de reservas, por ccnsaauinte :
eraarvotct 14?a
1
ji
U.Ul
lapfti Dt cutloi (e coicrcialiiicao) saaa73avaa
I
: AOOIADO OE SESP.AOn.QEIklSriLr
1}.»:
11.12
7
7
.•M
B.II
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DtSP.ADNlKISI.GEPAlS.vblor ni CiU bbte
I« f «ftri 19 e 99^ t
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Ir titula ti a>aaiv«i«niiiM
■••atottatia aanatctttiBitütot t-i
BI.903*Pag.08*^ BI.903*Pág.09*05.12.88
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18.09.46 e 24.01.67 ~ (Art9 19 das Const-ituições)
CONSEG
TCDO O P0DE3R EI4ANA DO POVD E E« SEI' NCWE SSTi EXERCIDO
CONffífNClA líASILEtíA oe SÍGUI05 'livAriOS E DE CAHUKZjOO noDElU4(iiO'M> u
05.10.8S - (§ ONICD 3o Art? 19 da Constituição)
TCDO O FCDEJt EmíA LO PCMO, CWE O E^íERCE K» MEIO DE REPRESEJíTWHò tUTIOS, OU DIKE TAMENTE, MS TiííCS CESTA CCteTTIiJIÇÍD. í.
RE6ULAÇA0 DO ESTADO
NA GESTÃO TÉCNICA DE SEGUROS
Um Estado Social de direi .0 tem com - obrigação 31 .marla amparar de maneira aqi Itatl va, firme s antecipada os dlreltof .ndlvlduals dr seu povo - ou oeJô| - daquali 1
que
correscondem a toda a soe edade sr
qualquer dlsc Iminação, preocupando-se aa u-a prlo
rltaria rwnte para que, neise senti
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çào que regerão o poder administra
vo, privado e procesBuel.
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TEMA ANALISADO POR:
Assim se canpreendendo o dever do Estado em lnter^ ir nas stlvl ladvi de Intaraai t co SraANGE VIEIRA V7\SíXrCEl£>S
Istivo ds uma nação, procuraremos «m seguida Intssoretar sucintaawnts a prlnclt»! It
AfOim DE SOUZA SANTCS
glilação que ao longo das últimas décadas tem Inturfartde na nossa atividadi. procu
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ranoo destacar sem •parti-prit" os seus aspectos xssitlvos a as suas'distorço* .
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FEKNAtCO ITJPES NUNES ICOOFO.)
Pare tal, consideraremos a atividade seguradora cimo isw atividade de flagrante Inte
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rtise social que tem no Segurado a sua única ''i-stb da -«er" e o sau 'únloo
liJIZ AUGUSTO RCMESSO
eacncmicD financeiro".
LUIS DE SOUZA ALVES
O Segurado representará nesta tese
«uporte
próprio "poe wxswtitoicicri*!" donde amara o po
der do sistema a que pertençamos, i para o Interesse do qual, o «Bemo saapr* deva •V
i
tuar com s mais firme isonunia mutuallsta Impedinlo s manipulação IntaresMlp* da a_l
guns ain prejuízo da contribuição de boa fé feita pelo universo daquelaa que confiada mente se entregam ã exclusiva proteção do Estado. I - introdução
• Somos de opinião que para se poder discipUnadanienta analisar a atual validada,
ài
aensão e aflócia da FBGUUCAO DO E?I3iD0 na atividade Seguradora brasileira, ea deve entes do mal»,, recordar e Interpretar os fundamentei teóricoe e ee objctivoa
Na nossa curto história de seguros muitos erros Já se cometeram egrvdlndo profunda . mente, por várias % -ações, a credulidade da população a isso saiqireacontoeau quando o Estado desculdad* ente permitiu que o sistema - desg««zando B ariliae tácnici do* g Q tratan«ito eouãrüae âo* aeourados - inveredasse pelo > vantureirismo dos
eóclo-
econômicoa em que se baseou a mais expressiva leglslecâo que hola detemlna equala '
Deixando ao esclarecido esforço de memória dos congressistas a interpretaçM de fatos mais recentes desse mesmo aventurelrlsmc, reoroduzirenos em seguida o que ha nanos
intervenção.
Comparando aqueles princípios e propósitos com a realidade doe noasoe dias procurar*
mot realçar, tanto as distorções que nos preocupam, como ot IneBávels êxitos de
•Jogos especulativos*.
de uma geração ocorreu no nosso país e que tão cieramantt nos foi tranamltido
ej^
por
Nuni do Valles
guns dos objetivos atendidos.
• 1913 foi um A recente promulgação da nova CARIT^ BRASÜZIRA proporoiona-nos uma rara opor tunidade da podermos com ume crítica construtiva, contribuir para uma regulamenteção
vista aos cálculos das probabilidades, serviram aos impravldantai • pouco homatoi
Mis adequada do ESTADO no nobre exercício de se atender aaa eficiência e confiabill ,4jiAa à demanda da sociedade brasileira nas suas tão dlvereas propostas técnicas
fertlllsslrao na organização das Sociadades da Seguros.
As coisas mais disparatadas, organizações sem nenhum cálculo rszoával, sam nonhuaw
nanipulaòores de tais Instituições. ^
da
Conseqüência; - institutos de prèvldincia de maior utilidad*. como «mo #■ «oclada-
seguros.
des mútuas wn várias modalidades, tornaram-se em dois anos. antr* tos, um fonte de especulações inconfessáveis, enriquecendo uma dúzia de homan» sm escrúpulos em
Apresentando este tema à crítica e ao debate da XIII-CONSEG. os membros do G.T, qua
o subscrevam pretendem esperançosamente estimular uma ampla e valiosa perticipeçao ' de todos ot congraselstas para que em representação dos mais dlvareoe sagnantoe do
prejuízo de
" população brasileira.
:• I
nosao mercado, possam aprimorar e corspletar o que aqui se sintetiza, tranefonsando o
Não ixegeramosi t quem o duvidar que procure na longa lista tias locladadas organi
nossa trabalho numa mensagem de fe a encaminhar pelos Órgãos de Classe se entidades' responsáveis pela confecção das leis comiilementarsa da nova Constituição.
zadas entre 1910 ■ 1915 quantas existirão hoje. 1 verá qu* bam poucas, pouqulaaiT mas subsistiram.
2 - CONCEITOS SODRE A INTERFERÊNCIA DO ESTADO
Esse período de especulação vergonhosa prosseguiu mas logo daoaia a darrocada foi fatal*.
a História reserva para a Jovem Nação Brasileira, acaba de ser promulgada umq Constituição oue manteve inalterável o fundarento teórico háajmp (ja intarvanção
-
-
Este registro parece-nos ooortuno quando sabemos que estamos camíni ando tanto para
novi
uma grande liberação de cartas-patentes como oara livras subacriçÔts de rleco» dan
Caminhando Irreversivelmente para o futuro radloso Que • apasar da alguns tropaços
do
tre das retenções de cada Seguradora.
Estado em oüálquer atividade de Interesse coletivo.
BI.903*Pãg.l4*05> BI.903*Pag.l5*05.12.8
■".t\ '. ' 'í
fí
r
';í!
íJ;: últimos tempos não prejudicou a sconoT-lc popular com escândalos da Bolvõncia. kltua -
^
3 - JUSTIFICATIVAS PARA A ATUAL IKTERVENCAO DO ESTADO
,CDnBBquârKílfl do natural princípio mutuallsta das popuJaçÔBB. a atlvldad. S»gur«tora reproBonta hoja para qualquer NacM um tio expresBlvo Intere.aa ««ial. que forço-a leentB, -empra conduz os Estados a nela Intervirem leglBlando na proteção da recolha de poupança que lhe dá exclusivo suporte.
çóes estas que gt, muitos casos, só foi possívol evitar devido ao socorro
liBedletoqus
o Estado prestou com o uso dos seus nrcanlsr^-s do defesa, controle e interferência . recorrendo apenos às reservas geradss polo próprio slstama segurador.
Assim 80 amenizem os efeitos da rlgidsz das detanclnsçõas estatais que tsn restringi
do uma mais ampla e ágil prastsçâo de serviços qus sempre foi daaejo das Seguradoras' oferecer aos segurados.
,Bm naio de 1972 reallzou-aa na Argentina a UCEAD , (United Natlons Conf.r»»#
»>
Trade and DavelopnentJ que reunindo numerosa participação dai rK.» na^Udai naçô.i africanas a das ainda Jovens sul americanas, decidiu sob o. auapicio. daquela antldade - fixar amplos conceitos para a intervenção dos Estados nae atividades Segunicto res daqualBB paises.
Na realidade se não tlvEsso havido a forte atuação do Estado na dfrfasa da aolldoi do
sistema segurador nacional b da conseqüente praparaçao dos seus quadros tscnloos, ts ríamos assistido ao desenvolvimento da indústria brasileira cOT.ima Irreprimível sva são de prêmios para o exterior, sem e ccnira-portltís dos conhecimentos técnicos qu*
^ Foi antào consensual eatabe]K:er com rigor naquelas Naçòes m didática e dleclpllnadora Intervenção dos Estados nas atividades Seguradoras,ubb vez qi a irrestrita' liberdade de atuação se mostrava claramente lesiva aos Interesses sociais das popu
«pesar das críticas que adiante faremos
nos tém permitido atender satisfatoriamente
às exigências daquele desenvolvlmanto.
securltárla dos seus povoa que desanparadamente ficavam subjugados pelos abusos téç
Como resultados negativos dos condlclor.crtsntos oue rlgidamsnts nos vêm sendo Ifrposto» pelo Estado ocorrs-nos distinguir aguoUs que apenas criam entravei, ao atendlménto da
nico-flnanceiros dos grandes forças .econômicas mundiais wnonlpulodoraa ws seu exclu sivo Interesse das pecularledades da pulverização dos riscos • dos oonaequwtes eon
Do seguro Junto ã população.
lações e aos das econemilas daqueles Países face à carêreia da cultura e exparlinola
dlclonamentoi contratuais.
Oemandfl, dos outros qub. Ismcntavelmsnle 'mais perigosos"; *s\ão denegrindo s |iiMgem O» primeiros afiguram-se como "di3tar<^ áo crü.:in técnica" ■facilmente Wrrtgívels.
'
ALGLNS CmSFLCSi • Como resultado dequels decisão se concentraram nestes dois continentes as stolcres
forças Intervenclonlstas dos Estados como educadores, reguladoras e dlsciplln**'^''" das Companhias de Seguros, conduzindo muitos países ã sua estatlzaçâo plena, a outro* a criação de monopólios estatais controladores da atividade ressaguradora*
» Na senda da evolução protecionista crlaram-se até resseguradoras ccntlnentaie e-clu
• Franquias Obrigatória, per» certzB mísdalldodss do soguros. enquentii qus noutras t vedado aos segurados particlparom dos seus próprios riscoe.
' Sorteio, por Jogo de azar. P®" « «sçolha da seguradora lidar doe ssguro. par. ..,6i Orgáos do Eoder Público*
slvos para a aceitação das primeiras faixas de risco, send^ que rios noteos dias ape nas s AFRICAN-RE (Afrlcan Relnsurance Corp.) sobrevive graças ã asseseorla de gran des resseguradoras europeus que oouco a pouco preparam quadros, técnicos procurando
astruturar a utópica Idéia da reserve continental para o màrcadq ressegurador
do
grande continente áfrlcano,
« O Brasil, caracterizado por uma economia que oscila entra a capacidade das grandes potências econômicas e a debilidade dos países em desenvolvimento optou poi*
luçào de acomodação circunstancial impondo, com a autoridade que o Cetado tinha
1966, ura sistema Segurador Nacional no qual a intervenção estatal, quando decidiu coordenar e política de Seguros com«e política de Investimento do Governo Federal daquela época. foJ forôado a condicioná-la aos critérios então por êle eetabelaol
dos para o conjunto das políticas monetárias crldltlcia e fleeel, (v.item VI doArt' . Assim se estruturou um ciclo de atividade Seguradora brasileira que. tendo sido con dlclonadD''8 objetivos mais latos do Interesse nacional, parece agora aproxlmar-ee
do seu término com o aparecimento de um novo horizonte constltucionçl que permitira
íií i i'i
í
• G.r,ntl., Irrl,órlM Mr. .cí<itu. obrlsatirio, Ba latara.,. «ri.!.
• :r,£cln db dfdlto do .agu™ cobdicíonado ar arí-daga-anto do. dri.loi. ■ F.lt. d. clid.ul« d. ardltraga» aaa corBloSaa g.ral. d. du.lquor «ÍUc.. • Tarifas desatusllzadasi
. .
,
-„har*uras de resseguro de afeito Isàdiato eissao
' Olflculdades dd se obterem cobar-uras u
dentro
t,
^ ,
da própria retanção automática do mercadoi , .
do rPssQcuro Indiferantas às cerectarístlcas
• Normas cora tratamento unlformiiaoo co iv=
»
de
ceda cedentei
• lned..lblUd«). d. .. contratar». «06""»
. «....orador «tab.)«:dd p.r. oa »««» ÍXorantoa ddd.rt.».dtd.,
5? do OL-73)
'íif
r.ajD partJcípõçáe ativa do corratori
* Corretagem Obrigatória masmo qus
nal8FacÍQ3 do Ressegurador na regulação d» alnlatTQe'
• Intarfcrêncla Obrigatória das oai^E» . -
®
^
^
^
«■r-tículeres, só as aroas tecnlcoa da eua natrK oonn^
da apólices, cujas condlçoss par
eaii o real prepóslto dos eaiia tox-osi
legislar novos conceitos de atuação, baseados na experiência adquirida no período que se encerra, o que indiscutivelmente se caracterizou por um rigor dldétlco-dleel. pllnar que ora se rompa com c fulgor característico dos anseios reprimidos. multp
' Falta ds uma Diretoria da Dperaçôss na Dolsgecia do Ressegurador era São faulo.
semelhante à magia que sempre encerra a aventura experimental c^e, como oposiÇ*" •*"
Pera os outros aspectos neeatlvot, que classificamos ds "oravea di*tor(ÕH étlou" .
passado,se tentar fazer o que até então era impedido pela ordan impoeta.
deixaremos aqui testemunhado o nosso profundo rccsio de que eles venhais a afetar por
^ . ÊXITOS E DISTORÇOtS
longq tenpo a Indlapentável confIfihiUdeda dos Segurados noa -CTtXBtOB
boa
■
Que caracterizam o eeguroc.
Reconhecido o direito que o Estado tem de intervir na gestão técnica de seguroe procu
ALGIM5 EXEMPLOSi
rarema# em seguida comparar os fufídamentos teóricos que Justificaram a sue Interysh
' Contratos de adesão da fonwto Uonim subscritos sem a particlpàção ratponaával da
cão nas últimas décadas com as duras realidades com que nos defrontaiws.
Pélae razoes que anteriormente realçatnos parece-nos fora de dúvida que a atual legis lação de seguros data de uma época em que. por razões conjunturais, o sistema eeguredor foi criado multo mais com o propósito de se fortalecer do que servir amplamente a Sociedade na plenitude des suas necessidades.
Como resultado positivo deste propósito temos orgulho em afirmar que a nossa ativida de representa um dos poucos segmentos da ordem econômico-fInancelra do País que no*
técnicos de segurosi
• Seguros de Vida contratados com bís«> cm declarações de saúde não pr^anehldae palea segurados t qus dificultam a regulacóo da sinistros quando nÓD correspondem à verda de i
• Seguro Obrigatório de O.P.V.A.T. com garsntlas dc ínfimo valor mas que eonceda nâo só comissões a corratoree que nunca lfiL?rvóm.co'-f3 tambás imprevistos i^sogtoa g fg g-
vor da Entidade Flscellzadore oo EstadvTi
• Obrigatoriedade não fiscalizada de segurar as proprloOadss doa segurados ferindo o
BI.903*Pág ,16*0'5.12;>
disposto no Art? 5?fl do Eódlgo ClvlJ.
BI.903*Pag.17*05.12»88
im
Liberalização ne concessão Oe descontos ccmn ogrosaao ao principio da laonvnla
no
atendimento a iguais riscos e ssín ouslgoer controle da equivalência atuorlsl da
vlndn o Segurado com a possibilidade de adequar os seus anseio#
prtjmlssos futuros.
oe£
soais ã aDolIce que subscreve, e a S8gura'dora com o direito de^os en A propósito desdes exen-iolos da "uraitlos di.-íljorc^s éticas" permítinio-noo reproduzir do
quadrar nos condicionamentos e custos que sejam compatíveis coet a aná
livro "L'ASSURAfiCE, SCTJ SD-iS iÜSrjPJ^JS ETT SCCI.M»" Icls P.erdlnand Gross) esta sábia '
Use de risco especificamente efetuada. Mestas negoclaçôas é comut a
Intervenção de um corretor que. como técnico especializado, presta
conclusão:
'.Í1^
a
necessária assessorla ao Consumidor-
"NA REJiLIElfiDE O Síl^UTO iSO E U-l CnÊRCIO DE GARIOTIAS KAS
Nas apólices estandardizadas a adesão dos Segurados fonwliza-ss
sen
ACD-R D2 lUDD
qualquer intervenção de corretor técnico reitande-lhee apenas a
pro
lM3ÍteTPX\ TWyJQUILA QUE CEVE
HBPUíAR
I
'I I
it
teção do Estado configurada pela prévia «provação das cdndlções do se
E ATE raSD "FRCSWJZIR" O SQÍTD-INÍD ÜA SEGURfiN^"
Í5
guro que, apesar dessa Intervenção, nâo.dalnin dt continuar saodo usa 5 - FKDPOSIA PARA LíiA NOVA AnJkÇSO DO ESMO
das como Instrumentos de pressão caracterizados pela desigualdad*
das
obrigações cemthetuals que, conduzindo ao abuse do poder eeonõnice, fer» - Em obediência ao Regulamento deste Xlli CCN5EG foi este "Grupo de Trat>alho" con*»»to por oito representantes de dlverto- srçmrnics do ülstema segurador nacional os quais - possuindo óticas distintas cera a intcroretaceo de Iguais preocupações
elementares conceitos de caráter Jurídico, i Vn-
'1 ■ '
nondo apenáe s análise genérica das rerors our.unanlmamsnt.e,englobam no cerne se e-
Estabelece a Constituição : " A 1£I REPRIMIRA O ASlfid èo PCCCS ESOOUCO gT vi SE AOKDWCtotrfi W3OID0S, AEIJMINAÇtoMCCfO»RÉ10XE»ALI«ÍTO «ansÃ
latmante sltuaçao em que o nosso mcrr.ado se encontra.
mo 006 UÜC3C6*.
concordaram por respeito mútuo, p!^2du7l'" este resumjj dsS suas cancluBÕBS condido •
- Deixaremos assim ã esclarecida Intervenção dos Ilustres congressistas a tarefa da, com maior detalhe, analisarem as dPtprmínaçòeo ou 1IbaralldadSB da atual atuapão do
Estado íjue, provocam ou indultam as causns rias distorções que se desejeo corrigir» - Pela amostra das propostas que tão intersssôdamente Já nos foran enviada* poralfun*
r
De acordo com aquele fundamento constitucional somes de eplntãe qua ao compete intervir não só na redação das condições dos "Saguroa
como também na eficácia do seu funcionamento sugerindo-ss qua seja criado no Có digo de defesa ao Consumidor normas fIsealizadoras destinadas à proteção doe
Se
rt
v
■Jl
guradoi na gestão destas epólices,
■j-)
so trabalha o qual, depois de assim co.Tiplementatío. se deseja venha a alartar com v^
Para as apólices de "ccntratacâd individualizada* que representam clara í manifas
gor 08 nossos Órgãos de classe para a Imperiosa necessidade da ta'rtnovar a ratalM
tação das partas, competirá exclusivamente aos Intaraisados (Corretor. Segurador
da legislação que vem sendo acusada de possuir o maléfico condão de raduzli^ • J* ES
e Resieguradorl negociar adequadamente custos e oondlçôst, cabendo ao Estado
duzlde participação de seguros no" valor do nosso PIíCClnD DíIQTt) BRITlD.
fiscalizar apenas o cumprimento doe princípios básicos rtn eeeifrn rim*iniftn* COOIQQES CSIAIS que previamente tenha aprovado em caráter Irrevogável.
Cmno propostas sucintas e genéricas de' desejável futura REGOUC^b DO BSnDO NA C9IR
4
Estado ,
congressistas estamos convictos que essas contribuições muito enritiiíecerão-**te( 06»
j
i -y;
' na*
l\I' ^
TfO TÍXLíICA CE SEGUROS apresentamos a XXII-CCMSBG os seguintes parnatros par* .
Obviamente estas OCSOIQOES (ZIAIS necessitam de ser revistes e reduzidas aos pro
eventual posterior desenvolvimento:.
eeitos fundamentais mínimos que sejam comuns a todos es contratos da seguroa.
i iriiMit
' I"
1.2) - quanto aoe aspectoa títsiiooe:1> - O ESTADO OOC ENTIIlftDE FISCAL!ZADDRA s
- CCMD MSKIE NOfMATIVD E RE13AADC» DA AITVIDADe ECCN^QA O BSIADQ EXBCE-
- "O Estado pctuovexí na fonra de loi s defesa do acneimlAar"
RA,
- "O Congresso Nacioul, dentro de 120 dlis de prumilgaçâo da Cfanstltulçfc «Itto
SEMDO ESTE OBHWflNANrE" PARA O SEIC» PCBLICD £, nOICAUtO PARA O SETOR
FCWft OA LEI, AS PiWCOES DE FISCALIZAÇÃO, DCDfTBTO E PLAiCJMBaD, '
rara código de defesa ao consunidor".
PRIVADO.
Estes detarmlnaçôes da recente promuleada Constltulçèq conduimiunoe à certeza de que o Estado, como fiscalizador da nossa atividade, deve-se dedicar princ^l
Com estas atribuições cDnstltucionais o Estado assuma a responsabilidade"
palmente ã
defesa do ccnsiitüdor de seourós.
Esta finalidade básica preciso ser amplamente divulgada de'forma convincente ' para que se modifique a atuol despirstiglado Imogem da instituição do
*«1111*
de fiscalizar s incantlvar a atividade seguradora, fecilltando-lhe a cria tlvidada tem perda do sau único direito de flecallzar o correto atendlmen to 80 consumidor.
ConsequPntementP náo Julgamos ser da suo comoetencia a fixação de tarifas oú q
do nosso Pais.
autoi l2<":3r t'.iro f ccnoessão de de^rontos em apólice* l«UvldiaÜ,iz»Jas que
Esta proteção deverá ser materlallrada:
mo tal, foipm subscritas negoclalmpntp com a pleno concordância das partes íntè ressadas. Reconhece-se todavia s obrigação da suo afiçaz interferência no flsc~ lisaçâo das condições contrafual-^ f 'imrinnals das apólices de meeslficaçâo n~
I.l) - Quanto aos aspectos Jurídicos: -
i
A experiência leva>nos I conclusão que os contratos de seguros *■
divi
"" ,
• As a{x>lioes específicas rpdicddas individualmente com • clara inter -
venção da Seguradora e do Spgur.Jdo f?m negociação que conduzem a
Clau
suladOE particulares, e
• as apólices estendaiTÜzadas com rÍRicias cláusulas redigidas pelas
Se
guredoraa e que o Segurado subscreve por mere adesão,
co
Ias se Incluindo as dos seguros de 'vida em grupo",
dem em dois grandes grupos:
ri
*
1 1
1,3) - quanto aos aspectos financelros;Sendo a atividade seguradora geslora (3c "fundo? de tefeelros"
tempos do mais pum sentimento mutual isla
«i.„
^1
.
* que remota aos'
^ fi SSil. ^ somos de ooirrião w rxin l|UB „ O c_* CSvOOiy
me perante a sociedade uma grande responsabilidade guando ee incumbe de <1tcelj zar a liquidez das seguradores,
"•
No prlme.lro modelo dp apol1c^' sxictp plena liberdade contratual.inter
Conpete-lhe portant" acompanhar n*jito ri<' perto os seus desempenhos fixando Ih novo "plano de contas", com üesenvoivimfnto de "ganhos e Mrvi>.*
que ser>do
fonne para todas a<* seguradota- . nertnlMrá aos segurados verificar com mai
uni
~
transparência s maneira como lelam pel-i' cuas solvênclaa ■e cumpram as nonMi fl nancelrae lm(>f>Rtas pnr lei,
BI.903*Paq.18*05.12
Estas normas que t.vubém necessl ' "" 'ir ■ t atu.-i i j
""
rt#v/«pi„
„ ,
"■vorao, psio menos, asta
A a,
rillíl
1^1 à
jr-. ■
BI.9 03 *Pãq.19*05.12.88
•••' i.
■ pela baixa contínua do ran,!,!'' e polo aviltamento d= -noeda naclünar belecer:
■ que tomou o caráter de uma catãstroíe na Alemanha. ■ O marco perdeu o seu caráter de moeda de valor real 'que se - inutilizou depois como simplPS medidor de valor relativo e como
• Adequadas narqens de solvência pira as Seouradoras:» Na atual fase Inflsclonárla da nns5a Fcnnomla estas mar|ens devon ser anolsoente reforçadas face à fragilidade da nnr-'-a noeda e àa deformações de solldez-apa
■ moeda de circulação, principalmente por causa da sua instabllida- "
rente criada pela RCfirculaçáo fInaucrii,i ,
■ de.
,
- LC80 eu, iniclau , Qusda do ™rco os prooo, d. todos os .rtl■ íos, oo™ ora natoral, co«o.r=o. a soOto toro.odo-s, »,lto caorl■ cKos. o irrogdlar a oroporcâ. ontro a balx, d..,. ».od. . o .li. ^
• lhe mais cinpla liberdade na aplicação das reservas:Permitlndo-SB conjugar a melhor, rentabilidade com a melhor sollder. e liquidez '
■ custo dos gôooros. n» o,nnU)ndo soouor . .plic.0.0 ..... Jd.o
dos valores aolicadoe.
^
■ do .oohu™ cílould sérlo o Idsloo. Por o.»»lo, d. pr.oo._do. ^ ■ noros ,lln«.tloios subir,.. «1= do que os do. Imovols. ...quln.. .
• Un aaior controle na distribuição dos resultados da» Seguradoras:Dando-se sempre prioridade ac forfalp'~lntf?nto financeiro da Seguradora.
"
outros-
. .s oon.oduõoct.s do b.l.. d. -d, dP™""" '»•- • -
■ Ura mais adequada separação do que se entende por 'resultado industrÍAl" e *z<e
;
soltado patrlflonlal":Oe modo s que Segurados e acionistas conheçam com pormenor oe reeultadoi
das
gestões praticadas.
' Ute nais clara interpretação da aplicação da ri-itTo^ãr> ncnetãria nas
. l::::::::, Pdr.». 0000.^.0-0 -«o .0.0 ....0.
•
i-ro-dddp--——
:
■
•
ções devidasi-
Evltando-se que, - subordinando-se as condições dss'^ôllce£ - o pagamento de
k
rodu.-lr o, ^.u. ll^llo. d. opT.- •
, He íusões r 'crmações de grandes.grupos. Todavia
uma indenização corrigida monetarlamente resulte em lucro ou prejuízo flnance^
«j.i',
: rglI-Tas seguradora, al-s a esperançã de ^ saneamento d. "
ro para os Segurados.
• moeda nc
A propósito 5 concluindo esta nossa proposta de atuação do ESTADO GCW EMIUA
.^Itlca «ímlnlstratlva m««,. "
' I
. As rnn..,.nhl - . depois d. se arruinarem ■ clerlvldenle,deixaram de existir, a
DE FTSOMJZAOC31A não podemns dri».ir dr rralçar a Importância da sua Intarven çao no crucial momento Inflaclonárlo porque passa a nossa economia.
• por rnníOeto.
Entendemos que o seguro ê uma atividade de tríplice função: individual, aconômica e social.
A MURL
tVi HOSSA KSnA JISTIFICA UW BREVE tVVTTACfO
RÍPPCCU21HD6. Se a primeira função nao Interess--» diretamente ao Estado, ae outras duas
não
permitem o alheamento do Poder Público.
É exclusivamente sob o ponto d»* vista social que o Estado deve Intervir na ges
" "O ^ inciso II do Ari
r^l!.ulo:o ..t.b.l.oor qu. .paraSoola «prote .do -■ goenas o.umrooo Órgão ressegurador
tão das Seguradoras estabelecendo regras p fixando garantias Julgadas Indispen
hrasneira -"^Iriadas necessidades de prevenção securltárla.
sávels ao cumorlmento das prtampssas subscritas nas apólices. A tutela dos Int^
n^inlíar contsnwCi t.
H
çao das suas ma
^
rpsses dos Segurados não pode snt pxprclda doutra maneira.
Daquela suposlc"'^
- (Proleto enviado ã Câmara dos Deputados
Assim sendo, a lei que regulamentar a intervenção do Estado, deVe ser StrictO-
to para durar apenas tarefa úe. com splldez e agilidade, conceder a IndU r3/7/36) - prossiga na dü c ^ Qualquer inodalIdade d» seguro factível,
sensu ume lei de ordem pübllca.
,„,,,„rador nacional. Inicialmente prevls ^
Ba
freram graves crises Inflacionárias pode-no? permitir evitar os coiapsos sofri
— nor ™u= "'"TosXt::::pouco ^ „„,,or«.or ^oopollst. quo, rotlr^do. ou.lou.r
dos pelas suas indústriasScgurarloras desdP nue se não cometa o mesmo erro
E enorme a respoosaoi
Q aprendizado que tivermos obtlrlr d.T= exprrlênr.los vividas por países que
so
de
(ji^eto terá que a este garantir a capacidade d« reten
se pensar que essas crises não terão solução e que, portanto, serão etemae ai
outra alternativa ao seguro
exigida', rnla economia nacional que é a Lini-
especulações financeiras que dela» rrEultam.
ção e a tocnlcldedp aa^re
^ mercado livre e competltl-
Ao Estado cumpre a obrigação dr Intervir para que iguais colapsos não nos atin vo de resseguro.
Jam.
Somos de opinião aue
Estado come resr,ogur;vJDr-«>lco deve ter Intarfer^cla raguenvolvimento competindo-lhe conceder um am
Hi oouco mais de sessenta anos c merco ajervãn passou por enome crlie lnflacl£
l9dora apenas
nárla que lhe rstiiou o caráte: dP moeda cerni valor real.
pio e variado piano de rpsseg
Os alemães viveram naquela ppnr . i
n'iaçônp 1 imrntavelmente l|ualB às que atua^
mente Dreocupam os nossos Segurados quando verificam que poucos dias apot
as
oif?f^da às dJ Gerenciadas nacassldodes das saju
f\fi
radoras.
Para o atendimento d
necessidades desejamos que prOgrassivamante
emissões das apólices Já as Imnorlânclas Seguradas não aio suficiente» para a
o relacionamento técnico e"
reparação dos danos sofridos.
a certeza de que as suas
,*
recer Na procura de uma solução tonlflcante o slstpma segurador alemao inventou
en
Para tal toma-se Indisp
criar uma estabilidade artificio! para
Seguradoras um oropos
Recordando o resultado obtido icproduzlmos adiante
extrato de um artigo que
HFqfyíStVhh^nf enviou de Praga, em ^ptemliro dP 19?3, para a "Itevlstâ de SOÇUEDS -
•
*
tlvldadps. sendo compleinentares, tem e obrigação de qfe-
.j-óos exigidas pelo consumidor de seguro»,
os melhores custos
tão o 'FQÜMARK" (marco firme! dur a rxpmflo das nosaaa atuaia OIW*s tentou o caos econômico em (p;e operewam..
foKaleça
ç^pur .idoraf e n ressegurador nacional ob»arva<te'
3 quP n ressegurador apenas veja nas sol Icl taçõc» das ^gj^oiarmi cada vez mais os serviços que lhe são Bxlgl^
dns pela sociPdndP aceitando Aj
nrrnnl.ir. Intereseadamonta e com cel».
.. .
<nnr" nup Ihp sFlam apresentados, mesmo quando dl
ridade. os trabalhos de -undervrltmr ' uergirem de Inadequados conce
, .
. , .
aue fe petrificaram ha mais de meio aecule.
"
então publicada em Buenos Alfr^
; 1
Eissa atuagâo deveria caraterizaf-■a DESJBGWTZAÇÃ) na ATTVmWSE SEGURADORA"
" O Seguro fator Impuilai-lf qup ocopir-anba todos os ramos da vida " econômica de cada nação - ooIp p um bnm espelho no qual ae refle- tem imedletamentp toda? a'- nrorr^oc!as-não poude ficar inatlngldc
BI.903*Pag.^
* nele garantia sem reservas dn re-^M p licBS subscritas pelas seguradora'-,
nbiigatrrio por quota para todas as «pón-psnío para aouelas que ao abrigo das llbara-
ções legais conredam descontos ao?' -• ?
BI .9 03*Páq.21*05.12.88
HB
• prla roncessdo ImprJlatfi de gualanri i > •
ÉB
r driilro das coberturas aiitonat.Icas'
<'l*adas para os diversos ramos, mesmo que oara modalidades cujos prêmios não es-
ê77 £ com base em qua? Simplesmente para que a aagiuradora
íFjam previstos Br tarifas e tenham que soí pnstnriormente negocladosi
vencer a concorrência, sem qualquer apoia tecnleo?
.
'rrJa urgente revisão das 'CCMJIÇOES ESPECIAIS" de cada ramos atualizando as nor-
■'ii?5
do relacionamento operacional do ressegurador dom as ssguradorasi
• polo racionalização de algumas tarifas para as operações de resseguro, dispondo" de condições diferenciadas para tratados facultativos com interesses negociados'
k colaa á tão absurda, que o Instituto da Baaaegu- . ros do Brasil não acalta o resseguro com descontos qua não sejam os de tarifa, não acatando, ' portanto, a malfadada circular da SUSEP.
dr acordo com a experiência histórlcá de certa seguradora nas respetivas cartel • rasi
t t aituação doa táenieoa? Ho apoio ao Corrator«ia
• pela fixação de "profit-commlsBlon* em sp^uros com elevada participação do ressegurador e que com grandes custos são gerenciados peles-seguradores quase que
no
exclusivo interesse daquele;
ofaraca tal daaoonto, pode ficar em má fituaçio oom ala. ta &£e dá a o Corrator parda o aaguro, continua a floai aa ai aituação.O
V,':
qua íasar?
' pelo aparftlçoamento do «eu relacionamento con o nercado Intemaclonel de eeguroe tJe.sorte a ee obterm as coberturas dos excedentes deeiandadai pelai ieguradarai no B*®to moMnto por alas dasajedoi
•ipelo aitabilaclmmto da refulares contatos con os grandei eentrai mundtali da wo luçao tacnlea da seguras do mdo a qua esses eenhaclMntoa •ajaoi tronaferldo» p#' ra D noeio swrcado Intemoi
Da atuãrlos devem corar da raiva, vando qua
tudo
qua aprandaram na Faculdade, á, na prática, poato por torra; i: eoai instruções soa qualquer fundaaentq lógico. . Paulo Leão de Moura Jr.
(*), na revista Eaguroa
Rlaeoa (nV IS - março da 1986), escravau.multo'bMit.
j
flxaçât de ma qtn eaoaclfica para seguros que evite as grandei pertubaçMe flnan
"Circular 22 ... Em um penada, eom a.juatifieati
eeirei hoje vividas pelas leguradoras quando cobram prmloi niM detemlnade «fia •
va da que aitã legalizando o ilagar ».•*
f;. V
;
pagan q correapendenta reaieguro no mei seguinte.
Ni iVOlupao dlárls desta OTN seria considerada a diferença do v^lor da OTN
■Não podamos sar contrãrlós ã raduçao doa
do
euatoa
mei anterior para a do nês do pagamento do raieeguro dividida pelo número de dlae
daasai seguroa, no Brasil doa mala caroi Ao mar*
deste últlse mèi.
cado, porém contestamos veemantamanta a forma,
1
pois da maneira imposta, verifiea«M qua o raaul tado será o violento acirramento |da eommreiali -
gação predatória." fflUBSâCSC CE VTRIATO £. {QQBE - SABftRA ]£.
" ii"
"CcNDO competir proflsslonalmanta anta asta oolo •! cação? Mais uma vei pramia-ea a plcaratagam • a| incompetência em detrimento do profissionalIa
Xlll CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇXO ,
-
mo ..."
■Nessa contexto como poderão efativaamnta as sa -S
TEMA: REGULAÇAO DC ESTADO NA CESTAO TÉCNICA
guradoraa a corretoras profissionais competir aos a louca inconsaqüência doa pradadoraa?"
Teraat Regulação do Estado na Castão Taenlca i Autori
"O pouco de profissionalismo, ainda axistante no mercado, será certamente o setor lula atingido a .
Vlriato Eernandee Horta
prejudicado por esta circular."
Anal Isti da Saguras
"O intaraasante disto tudo e qua ma pareça qua INTROVUÇlO
8UBEP ainearamante acredita qua
a
aataa medi
das são salutsres ao mercado s permitam
a
f L
eua evoluçãor não percebendo o csot qua aatã Necessita o Mercado de Seguroa de uma urgente raaa
truturação de suas atividades, para gue posaan voltar a operar oai resultados e» suas operações lnduetria'iB a, principalmente para o saneamento do bom nome da Instituição. O momento não permite que fiquemos calados e
tudo
deve ser dito sem rodeios, para o bem de todos. Seguro é eoiaa sé
ria e não podemos continuar «brincando" com seguroa.
|
InfelizMnte o que vemos nos dias da hoja. a a de£
moralixaçâo total do Mercado de Seguros, com uma "guerra sem txé> gua", e, o que.é pior, sob a batuta da SU&fiP.
criando."
{•) Bacharel ao Ciências Sociais pela Boston Unlvarsltyi Técnico de Seguros do Instituto de Raasaguros do Brasil e Aetns Insurancé Couriati Diretor da power Administradora e Corretora da Sagurot,
da
Reed Stenhouse Power Corretora de ^-Seguros e
da
Inspactor Planejamento e Aasessorla Técnica da 8agurosi membro do Conselho Técnico do Instituto de Resseguros db Brasil.
'
Da mesma forma, Ai^tônio Pentaado Mandonça (*},na Rara que Comissões Técnicas, se podemos dar Ilvre^
edição da 7 da abril de 1988, no 'O Estado da 8ào P«ulo"i , ,
mente 601 de deaconto para os segurados, com base na circular Z3/
•Os balanços que vim sendo publicados refor çam s certeza de que 1987 foi un ano ruim pa
BI.903*Pág.22*05.12 BI.903*Pag.23*05.12.88
is: '/.
■tl'
Í'J Advogado, consultor de empresa» o professor da Xdal nlstração de Seguros da Fundarão Gdtfillo Vargas.
ra aeguroB e (fue o desempenho da maioria dai seguradoraa foi, quando muito, medíocre. Al-
günas estão chegando ao absurdo de faxer sã* glcas contábeis e pagando Impostos de
Renda
sobre prejuízo real para publicar seus balan
ços com lucro. Ê algo incrível, mas que está
Em aditamento ao que foi dito aoima, pelo qu^ pu de verificar por alguns balknços de seguradoras, do primeiro .« -
mestre, os prejuízos de algumas Cias. consideradas íortas aiwwta ram. E não pode aer por menos, com o qua astá ai.
sendo feito e a questão que se coloca éi pof quê? ■■
UM delas, dentre as grandes, que acumulava
um
prejuízo de Cz|375 707 000,00, teve esse projulzo aumentado par.
"Na- medida em que as companhias* eitSo se dei*
Cz|705 655 000,00.
■ outra, ligada a Banco, que teve un Idcro em 1987
capitalizando, como conseqilência dos prejtíl* zos e das mágicas contábeis, a Circular 22t que permite o descontò sem nenhum critério
d. C.,495 549 000,00, teve esse lucro redurldo pura <=*» - -"-
nos prêmios de Inçêndio e lucros cesaantee#
to d. rend..epllcendo as correçcee nonetSrlue de belepço.
torna-se una ferramenta extraordinária
ou 000,00..aei.» —
para
sa fazer caixa e una bomba de efeito retar *
dado para o tegurado, porque a tendánoU í
o., segurador. g»a já .Ituou «.tr. e.
1 « d. 1987 ee 19 de 1980 ea to«w de ficou com o lucro da 1987 xv semestre » «« diria o Penteado magica contábil?)* 160 000 000,00 (como diria
a seguradora continuar se deseapltalltartdo^
Uér. da Circular 22, estão' a. Sagur«lor« i. vol-
até a insolvência, ou até a intervenção qu* a SUSEPf no desempenho de suas funções« se*
ri c^rlgada a proceder, apesar de ser a reí ponaãvel direta pela altuaçâo.." > *... a Circular 22 Institucionalliá o poder
econômico cos» primeiro referencial no^mer* cade segurador. Quem for grande,^ "tei vez .''de
vender seguros, compra prêmio e.agQenba al* guns anoe de prejuízo, para creecer ã euate
dos,mais fracos. No mundo inteiro está ope* -raçTO ê crime e o nome é dumpíns, No
Brs '
» Czl
tas comi
1 - indexação
cobrança da qualqow: adicional,
como ocorria com a Cláusula de Atualização Au tomática da importância Segurada. j
2 - comissões livres, vencia o oferecimento da até 601 no ramo Incêndio a 301 «n AutomÕval» e Responsabilidade Civil Facultativo.
3 - Alta inflação e o pagamento do naloras daspe
sas, principalmente com as ÜRP?
sll, com alguma maquiagem, ela é imposta ist força de lei e de tal forma que, se ,os pe*
4 - ingerência doa Bancos ,e <Sos Estados.
qúenoB tentarem usar seu ferramental, sua "quebra se dará mais rápido ainda. £, no ml*
5 - Redução do voluioe de produção. O seguro está le tornando, para alguns^, raortAdoria "supér flua" e é uma das despesas que o Empresário,
nimo, uma situãção perversa: , "SE CORRER O BICHO PEGA, SE FXCAR O
em crise, começa por cortar,.
BICHO COME". •
"O mercado segurador brasileiro não precisa
de uma Circular 22, que, de verdade, slgni* fica a sua morte. O mercado precisa
ê
de
regras sérias, criadas por quem conhece
os
seus mecanismos, e que possibilitem a todas,
6 - parcelamento dos prêmio» d» seguro com Ju ros irrisórios ou mesmo nenhum, como é o caBo dos ramos Incêndio 8 Lucros Cessantes. 7 - A configuração do desemprego em massa.
as companhias condições de se especializa * ^•m em riscos que sejam de seu intereese."
AHAílSe PA HArfRM
> Circular 22 está se criando a slndrc
me' dos 50. Todo mundo quer e todo mundo ofce rece cinqQenta por cento de desconto no prê mio. Infelizmente esta coluna Jã imostrou o
que aoontece numa seaitação assimi o prejal*
xo é certo. B é um prejuízo tio grande que • diacuaaâo a respeito do tradicional um
por
cento do P2B vai se tornar estéril, porque o mercedo de seguros privados terá deixado
Como foi visto,.há para as Seguradoras um grande problema chamado SUSEP e que precisa terminar.
da
Não podemos conviver cqm dixaraaá falha»
dessa
Superintendência, como, por exemplo:
existir."
1 • Circular 22/87 - não necessitando mais comen târlOB.
2 - Reformulação das tarifas - tudo depende
do
IRB e se este nSo apresentar ao Mercado ■ as
BI.903*Pag.24*05,.12.g
clrculares "ad referendum" da SUSEF OU enca-
BI.903*Pâq.25*05,12,88
■ i; •
T—
B5
.
0B
minhar o projeto para a niesrna, nada eai e se sair/ veiD cojti falhasi como foi o caso da an
7 - Uma série de outros tintos erros,
tiga tarifa Cascos, quando o IRB expediu "tm circular onde conunicava que, n£o obstante a
Assim, sou de opinião que a Superintendência
circular da SUSEP. somente aceitaria reasegu ro com as taxas constantes dos vazios
legvros Privados deve ser extinta e os seus serviços necessários tfensferldos para o Instituto de Rtesseguros do Brasil.
Btapas t
que anexou*
|
no esto da Circular 22/87 e recentemente, com a SUSEP 16/aet que
de
não aceitará resseguro com maior número do que 4 parcelas.
de
'
'
O Instituto de Resseguros do Brasil também deve
rá tomar uma série de medidas para auxilio ao Mercado de Seguros
4 - Nenhum atendimento a Corretores e Segurados, como, por exemploj
^aia como;
4a} quando exercia atividades como Corretor, dei entrada em uma Seguradora ligada
r1 ri ' '
.1.1
1 - Atualização rápida e constante de suas publi
cações'técnicas; cito, fter exemplo, a tarifa
a
Banco de uma proposta Incêndio) esta ain
Incêndio, que incluiu a circular PRESI
plesníente apagou o meu nona e cplocou b da sua Corretorat reclamei da SUBEP, por
78, de 7 de dezembro de 1978, apresentando taxas e condições pjara a cobertura aoeseõria
escrito, há vários anos e nunca conaegui
de Vèndaval/Pumaça, somente 8 anos apôs • as
resposta;
123/
Blra mesmo por que escrevi para aquele Instltuto.
4b) durante 12 anos paguei à UNIPREV contri
buições para uma melhor.at^santadorla;
I»
fui visitado várias vezes por agenciadores, com propostas que não aeriam ctimprl das; fui denunciando ã SÜÕEP e pedindo
fosse verificada a constituição das re ■ervas da UNIPREV e outras providánélas
r
A tarifa de Riscos Diversos - Despesas de Re
composição de Registros e Docuissntos, tasd>ea sõ foi atualizada (e já eatá necesaltando
<U
nova alteração, paaaando-ae de Cz| para OTH ) f1 l/i
apôs minha carta àquele Instituto.
e simplesmente a SUSEP oficiava àquela
Na tarifa de Lucros Cessantes, permanece
Empresa e me enviava a resposta; ao' re
hoje o item.'franquia.' , que autoriza um des -
querer a aposentadoria,
conto de 12,51 para seguros cuja importância
recebi a comuni
cação 0e que teria direito a CzH,43
(i
até
segurada seja igual ou maior do. que Cc$ - -
Isso mesmo - un cruzado e quarenta e três
$2 000 000,00, ou seja>vCa|2 000,00.
centavos) por mês ou 02^60,15 (repito
-
to, permitido para qualquer seguro.
sessenta cruzados e quinze centavos)
de
Portan
meira parcela paga, com correção; tornei
2 - Divulgação de todo e qualquer asaunto de inte resse para os ^ecurltários em geral. Assim,
a pedir providências a SUSEP, solicita -
qualquer carta que seja enviada para a Matriz
raa-me todos os carnes, .e, após algum
de uma Seguradora, contendo assunto' que possa
tempo recebi o ofício 657/66, infomando que realmente os' cálculos estavam erra -
divulgada, como, por exemplo;
resgate, que não correspondia nem á pri
dos e que eu teria direito, não a mas sim a CZ$4,05
CO CENTAVOS)
'■-S*.
ias, mas o IRB, pela DERHA 17/88, diz que se não houver indexa -
do reformulada a tarifa Incêndio, coiao decla dezembro de 1985.
' ir
permita o fraclonamento para o seguro de animais cm ate 12 parce
0,701 para 0,651, numa época em que está sen ra o IRfi na circular PRESI 065/85, de 27
Í"'\ '
Aliás, SUSEP e IRE não estão se entrosando, coaó
3 - Circulares Inoportunas, coao a 8/88, que ela plesnente alterou a tfjca do XOC 3.05.1,
de
1>43
(QUATRO CRUZADOS E CIN
a que estavam oficiando
ã
UNIPREV pa^ra que me pagassem, dentro
da
15 dias, o resgate de Cz$135,08, o que foi feito em tempo hábil, sem qualquer s
cibo e, evidentemente, não descontei es se cheque; quantos incautos não eslraa no conto das empresas de previdênciaspcl vada, com o beneplácito da 6USEP7
- concordância com a classificação de risoo;
- aceitação de seguro não tarifado;
- aprovação de condições espociaia, cobk>, por exemplo, seguro de óculos; - outros.
Estava eu em una concorrência em Goiás, den ~ tro de uma usina de álcool, há anos, tentando usar todos os recursos- posslveie e não conse
guia vencer, simplesmente por que não
5 - Nenhuma fiscalização, principalmente no que se refere a devolução de comissões aos segu rados.
induzir na contratação de seguros, deve ser
'
havia
; ' ii
tomado conhecimento da aproveçâo por parte do
(AÍÍ
IRB para um piano especial para as usinas de álcool e açúcar, pois aquele Instituto nunca
fez a divulgação. Como acho que o Mercado tem ser acessível a todos e não apenas a uma minoria., julgo esse ponto multo importante/ que
6 - Liberalização dao comissões.
BI,903*Pãg.26*05.12,^
i •
Br.903*Pag,27*05.12
wmrnm
MmiÜkàlUjft ' ■(
ii III il I
mmf
líl ijfl ii iiiii ' "pi I
d) maior listagem de opupações, pois atualmen Agora mesmo temos o caso da circular RCG/TAXt
te já temos vários novos negócios què não
6/66/ que engloba circulares de 1967, de 11 dl
constam da tarifa;
janeiro de 1966/ apresentando condiçpes.e ta*' rifa de várias modalidades de Responsabilida
e) esclarecimentos para que sejam evltadoe en ganes, tiis como:
de Civil. Essa circular não foi divulgada, en caminhada apenas às Matrizes das Seguradoras, esperando seja aprovada pela SUSBP,-pois
rubrica 131 - Colchões - as fábricas
o
IRB, desta vez/ não adotou O 'ad relerendum".
defi ser classiíicadai em
Assim/ o livro da Editora dc Har>uais Técnicos, que é a nossa constante fot^te de consultas,
09 - tarifa normal;
05 - resolução da Comissão Técnica, divulga
contém até hoje a tabela de coeficientes paxa maiores importâncias seguradas, de Crf - -
da no Boletim Informativo da
-
04 • publicação. nV 98 do IRB;
Além do mais, diminuíram a importância segura da referente ã modalidade Guarda de Veículos
farmácias ou drogarias; hoje, pratloamenta.não
'500
OTN para 200 OTN, mas nao fizeram citação
g3(lsto diferença, mas na tarifa ^elm - 05 (sem
ao
jjPoratõrio) e 06;
coeficiente, que ficcu! 200 OTN
■
FENA5EG
n9 679 e publicação n9 96, do IRBi
$300 000 000,00/ ou seja, de C2|300 000,00.
de Terceiros, para o prêmio básico, de
que
usam espuma de borracha ou de plãetico po-
pequena fábrica de conservas alimentícias, 4 frio, será classificada como,.02, mae, se em-
1.0
250 OTN
0.7
500 OTN
1.0 .
pacotar colorau, a -sua claeeo do ocupação aerá
Outrossim, em 6 de setembro de 1967, pela cir
agravada para 06;
cular RCG/TAX 516/87, reformularam a parte de
na 6/88, voltam, por distração, ao PRM. Allãs, quanto à apresentação da referida clr-*
louças - antigamente existia o rlico, pple eraw encaixotadas com cavacos de madeira; ieeo .cabou, mas ate hoje a tarifa permanece com 05
cular, cheia de remendqs ... que saudades doa
de cia"® de ocupação tlojael;
bônus, tendo como limite a OTN e não P2U4
e
,1 rubrica 020 - arroz - ê necessário eeja defini * -o claramente o termo "secagem natural"l o uso
velhos tempos do IRB, quando a apresentação e ra impecável e sen falhas.
de fogo é natural, mas alguns classifica» como -artificial"; além do mais, jã existem procesos mais modernos e a tarifa conUnua a »es»a;
I « Constituição de uma Comissão Técnica, com mam broB escolhidos dentro,das Seguradoras e
do
IRB, mas criteriosamente e não como se faz abualmente' para as Comissões Técnicas, com A
4... rubrica
""amo prédio, dentro de um eompartimento ou cm
^ acessórios de segurança, por que agravar?
Nessa Comissão participariam também os técni BUSEP
por que isso é coisa que lã não tem'e,
além
103 - café - mesmo caso da 020; muitas
edificações no processamento, mas a tarifa ío foi alterada; ss o gerador flce leolodo no
simples indicação de homens que, em vãrloe ca soe, não tôm a mínima condição técnica. cos do IRB, evidentemente (não falo de
11
il'
ubrlca 071 - borracha - multas racaucbutado^raS
do mais, sugeri a sua extinção) e Corretores de Seguros.
A tarifa Incêndio poderia ser reformulada rapl
ja
usam autoclaves com segurança a também
«aterial sofisticado e com segurança nee
de-
maii secções; não se justifica, portanto,
a
classe 06, por uma tarifa obioleta;
danente e com maior acertq,v pdr essa Comls
Ij.:
são, pois haveriam homens tarimbados e co/n ca
móveis de ferro e madeira; as fãbricae-de mó-
pacldade, pela prática, para corrigirem dia -
veH secolares, por exemplo, usam ferro a ma -
torsões, como, por exemploi
deirs compensada, praticamente com o uso de u-
a) seguro de prédios de conetruçSo Classe
1}
quando a taxa do prédio pode ser maior
do
Ria serra tlco-tlco; logicamente que apllcar-ee fl ocupação 10 (364.31) , Idéntlcamente a fábri ca de móveis de madeira era geral, é una agrava çáo pesada para o segurador ,
que a do conteúdo, pois é admitida a ^vi são em ccnpartlmentos para o conteúdo 6 pa
ra o ^eguro do prédio não;
■) em papel» temos: papelaria tipografia
b) não consideração de 'lojas de galeria* pa
ra pequenas galerias, com ocupações
até
04
•
05
etiquetas de papel
04
(sem rotogravura!
"04-1
mas ae a tipografia imprimir alguma quantidade, e) definição sobre a aplicação de 05 de ocupa
' I' ■ ; i
por exemplo, de caixas de remédio, a Comissão
ção ou 06,para uma farmácia dentro da ga lerla;
BI.903*Pag.29*05.12.88 BI.903*Pag
k ■
r,H'firnBriÉ|-|l
i h i1
S t Com a fusão de SUSEP e IRB, este passaria
a
fer um órgão flscallzador a lagialador a pat Técnica de Incêndio e Lucros Cessantes de Belo
safla 8 ser responsável pori
Horizonte'inanda enquadrar na rubrica 422. 41
-
^ inspeções de todos os ramos, en alguns casos
classe de ocupação 07 - fábrica de artigos
de
escolhidos por acaso ou por denCncla ( mesmo que anônima), para verificação de falhas pro
papel.
pesltals para que uma Seguradora (ou o cor -
- Medidas para que decisões de funcionários
rator) possa vencer a concorrência;
IRB possam ser contestadas, na própria Delega • limitação das corretagens de tarifa; no ramo
cia ou na Matriz.
Incêndio, por exemplo, 154, com mais St ape Cito, como exemplo, a inspeção realisada
por
nas para aquele corretor que realmente
um funcionário da Delegacia de Belo Horizonte,
efe
tuou a inspeção;'
nas instalações da Biofár, em Montes Claros.
*T fixação de juros compatíveis com a situação
Há, ao lado da fabrica de crlsta'l8 de Inauli -
financeira do Pais;
na, um grande frigorífico*para o anaarenanento ^ verificação correta de todas as denuncias <a
da pSncreas bovino ou suíno, de classe da con£ trução 2. Porlianto, rubrica S70.50 e LOC
nônimaS ou não] de devoluções de comlssõaa a
'-
segurados;
2.04.2.
« acompanhamento do que ficou decidido pela Constituinte, proibindo aos Bancos a comer -
Em um pequéno Compartimento, no sub-eolo (apxo
ximadanente 21 da'área total], existe uma mã -
eialixação de seguros em suas agências; quina para limpeza e moagen do p&ncreas,
con
capacidade para apenas 50 qullosr a limpeis
sfatuada com álcool, e, como o pâncreas
^ veriílcaç^'
é
pesadas multas, da atuação
' de funcionários de Seguradoras com ofereci, mento de descontos, em detrimento dos cor -
pode
vir Bcompanhado de pedrinha e o atrito provo -
reteresi
car incêndio, é Injetado automaticamente nltro gênio; dal, o produto limpo aegue por uma tubu
• exame das quebras de tarifa havidas;
lação isolada diretamente para a fábrica.
Y verificação perlõdlca dos balancetes das Se
'i
guradoras e da constituição da suas rasar — vas, procurando estudar a forma de garantir
Eis agora a grande falha do funcionário do XRIk
simplesmente desprezou as instruções da publi
a sobrevivência da que estiver en nã situa -
cação n<? 96, que manda conaidez^r a ocupação
ção, através de recursos do IRB ou de um Con
principal, desprezou o bom se^nso e* considerou oomo inícip de fabricação de produto farmacêu
iórclc de Seguradoras, come j& foi feito para
tico, classificando coioo rubrica 437.12 e
s Seguradora Mineira s Ilhéus, mas que não o
2.07.2,
LOC
fizeram para a Central e outras;
,
Lutei junto à Delegacia de Belo Horizonte
e
• tarifa única de Automóveis e WZP;
nada consegui; parti para o Aio de Janeiro
e
• exame da atuação das Seguradoras dos Estados
me informaram que, como se tratava de resolu -
com prejuízo para os corretores, come é o ca-
ção de um funcionário de BH, somente aquele De
ao da Beiiige. que coloca o carimbo de sua cor
legada poderia resolver, mas me sugeriram
retora nc DUT. mesmo tendo perdido na Justl -
a
feitura de' um processo pedindo taxa especial*' Providenciei o processo e o deixei com uma Se
outras atividades importantes que eram reali
guradora, mas cojno me afastei por 2 anos
das
zadas pela SUSEP, mas sempre com pesadas mul
atividades securatõrlas, não acompanhei e
a
tas e até mesmo providênoiaB para a cassação da carta-patente, pois, -afinai de contas, é
coisa ficou conto estava mesmo, com maior custo indevido e absurdo.
•
Quando retornei às atividades, deparei com
a
necessário que tenhamos um Mercado de Seguros
mesma situação? tive conhecimento de outra vi
forte e atuante', de bom conceito entre os bra siieiros e não o que se vê hoje em dia, no re
sita de outro inspetor do IRB, conversei
com
gime do "QUEM UA MAIS"!
o mesmo sobre o grave erro cometido e de
nada.
adiantou - um colega não vai contra o outro
•
"dane-se" o Segurado.
terar-se a rubrica de AÇOUGUE para
,12 - com máquina da Jooer
■u
A ruNENgEG tem am papel importante no Mercado, mas
..üi fur.o. .iç d* custo altJssüno e^vSrlos .luhos
Seria o caso^de, em assim se considerando, al
001.11 - sem máquina de moer
' I II
ça?
^•ren preencher uTr)a pro txDSta Incéndi
julgo que deveria receber
morf,9
i sua atuação, inclu
« que fosse smoíladao ajíercado sua atuação, inclusive na de Seguros.
d» obras importantes para
04
07.
Em 1975 publiquei a primeira edição do meu livro SE GüROStMIKIt-TT^RIFA, contendo um resumo de todos os pontos importanri p.
BI.903*Pag.30^
BI.903*Pág,31*05,12,88
*"r
como ficará a imagem da Instituição do Seguro
no
Oaantaj Seguradoras existirão daqui a 3 anoa, Beno*i-3e paraistir tal aituação?
ou
tei das tarifas de todos os ramos, para uma rápida consulta, txaba
lho ,no campo e Inicio de desenvolvimento para alguns. Era 1976
pu
bliquei a segunda edição, com folhas soltas para atualização. Como não recebi apoio do IRB, da SUSEP, da FENASEC, da ruNENSEG e das Seguradoras, desisti de continuar cora O livro.Co
mo vários corretores me solicitavam a continuidade, tentei
junto
a algumas Seguradoras a impressão da 3a. edição, sen nada cobrar
Brasil?
rorna-s. necessária, pcrtanto, ima ação do Governo ,d.e boas Saíuradoras, sen, conte»poriraç5ee, co» una flec.liza -
í
çio rigorosa naa atividades do «eroado de Seguros, doa a ,uen i,
doer.
de direitos autorais e nenhuma se interessou. Tornei a desistir.
Seria o caso, portanto, de a FUNENSEG publicar es se llvroa mais dois, também de minha autoria - Cartilha do Era "
presário e Análise de Seguros, prontos para o prelo, distr.ibulnde-os en seus cursos,
I - A SUSEf deverá ser extinta, £undindo-se-a con o Instituto dc Está mais do que provado que não adianta
«..-sseguros do Brasil, que será o únloo-órgão legislador.fls
querer
contemporizar. Senão, vejamos:
calizador da seguros.
1 - Para terminar com as altas comissões do segu
I.Psrnanace o Conselho Naolonal de Seguro,,Prlvâdo., con algu nas .«dlíloaçôos, »n decorrência da tus.o SUSEP/IAB.
ro DPVAT (antes do ConsórolO), a SUSEP dobtou as Iraportnnclas snguradae-e conservou os prê
3.será cancelada urgentenente a Circular 2Í/87, ca SUSEP.
mios. ADIANTOU AlGUMA COISA?
2 • Corao já estavam oíerecendo J5* ou mais dâ eomiflsào Incêndio, a SUSEP liberou as comts
sões; al a "vaca foi pro brejo' e hoje dao.até 60V.
d. pula .«eloria das Seguradoras, con nalores custos.'
5.A. oonlssões serão as r^áxlnas pernitldas pelas t«llas,.incl» 1
3 - Por que as denúncias sobre devoluções de co
missões aos Segurados eraní tantas, a
4 - A, tar-fas de Autonóvels e Responsabilidade Civil Facultativo .,rão cono ante. - ónicas, evitando-se dl.torso., cono a d. tarifa de BCF que 5 divulgada pela FENASEG e que nao.adotn-
slve as referentes a serviços extras, como no reno Incêndio -
SUSEP
15% + 54 por serviço» de inspeção.
baixou a Circular 22/87. Al, virou vergonha nacional.
5 - O instituto de Pesseguros do Brasil fiscalizará co. rigor o t da» comissões, inclusive despesas extrsordinartas
4 - Há uma Seguradora que há vários anos vera acu mulando prejuízos, era péssima situação finan
^eT^lrio surgir con o pagamento de comissões extra. - que
ceira, ao ponto de haver produzido 93 milhões em 1987 e arcado com um prejuízo de 250
eram chamadas de p.fe •
nii
Ihões - mais do que a produção. Que providen
7 -
,
,
Hp devoluções de comissões Fiscalização rigorosa ae ^ ^ a Segurados, „
,4. - ,.«Bns
são efetuadas diretamente pelas Segura-
que, em nuitos casu», a
cias .foram tomadas?
Outras já nlo estão era dia cora o IRB e forara
dor.s, uhlll.audc seu. corretores.
excluídas' das retrocessões e dos sorteios.
Atualização rápida e constante das publioaçõe. do IRB.
Recentemente tivemos a cassação da PatrlmO
""
ice IB TRB ao Mercado em geral Divulgaç.10 pelo - ejnão apenas à Matriz ,
nial.
trl'os Seguradoras, de aprovaçao de planos especiais, ou Matr - ^ de„i-naiflcação• de risco ou outro assunto que In-
Pelos balanços de^l -Seguradoras (65 considerando-ie ot grupos), nota-as qus 13 delas
não
aprsfantaran resultado positivo (final,
pois
no Indusbrisl todai estão no nsgativo), •/ OOQ
de aceitnçao, classiiii- y
tareuao a todos. 10 -
íorne foi dito pelo Antônio Penteado Mendonça,
Constituição ds uma Comisaao Técnica, dentro do IRB, com homá'ní rewrihocldamente técnicos, na sua «ipeclalidade, capita doe frtrt aa Seguradoras, bem como alguns Corretores, para re
no 'Estado de São Paulo', várias pagaram iDpo£ to da renda aobrs prejulsos, para qua «ataa
visão dai- tarifas, cora atualizações periódicas constante».
não apareceasen. II -
Portanto, urge que voltemos soa tempos em qus
Pi-ovirci.rlae para que medidas tomadas por funcionários do XRB
po.sem lur conte,tsds. e defendldes, sem burocreole.
*#
Seguradoras apreaentavan resultados industriais e-.gus a çcncor,^'< réncia não era predatória. O que acontece hoje era dia, cproo jí
Inspeções de riscos por parte do IRB, por denúncia ou _ por aoa■
so, a flíi de que seja verificada a possibilidade Me quebra tariíft, fevorecendo a algum corretor era una concorrência.
dissé anteriomente, á que estante no regine do 'QUEM oA MAIS' una triete vergonha e que desfigura o técnico eeciirt-tirio, figura quase que desnecessária aos quadros de muitas Seguradoras. IJ -
de
Fixação óe juros compatíveis e reais com a situação financei ra do Paia, procurando-se uniforrelzá-loa cm todos os ramos. ,'i
BI.903*Pág.32*05. BI.903*Pág.33*05.312>88
■
■ í ^fc>cuo*<a
í '»tfatvj;
» raecrter n»
14 - Acofflpanhamonto por parte do Irb (admitida a extinção da- 6U8EP) do çue ficou definido pela Constituinte» sobre a proibição aos Bancos de comercializarein seçuros em suas açencias» pois sifld® ramante que não acredito que venham a findar eoo essa ptitica.
Tgr?gr«^c.»»
"
ertia ISQtrtv. » iev»rt<* ii*>W
r>*ir»{ci
Vtt i7t - I (bleai.
'não I Ugjto csta2*l4csf vanLigvis cupocUis f*t* llaiute njibo li lajio*daa, • Tut Isprtee ru Alsps^aa da pagarauto te ^râUâ* ou dl i** parta li asArliui^ea 6 gu*
I
ofcrlgalo* M dMli aBg-.radoa «a ^árei»
'cs* ocnll^aa*.
ítüJÜI*
15 ~ Verificação da atuação de vários funcionários .de Seguradoras que, em detrimento dos corretores, tirara os negócios da suai mãos com o oferecimento de vantagens? como eles não recêbea co
Aoi «luártBi te Intpalerlt 0» ••(urei IncuaMi *V*Tlilcaz a* te tafcalas d* frãaio* i ocntrUulcòa* M «ujitote MtMaUCB •
'iteU* f*,lail*tei paia teapraterD palcs riam» « ixn*ti*lMqa eeeteldoa*. .
\
missões mas têm que cumprir as metas de produção, fazém de tu-
at H34
do para que o seguro seja encaminhado-para a sua Cia,
n*l« DacraLe 14'U dt S1 Ot Cktta^rc i> aittbil*;, novo r«|wl*a>nte *• p«er.
|tnit* a Inipftorla Ca laiurct • a aarvlco ai <1 •ca)l,«c*o< * mW
l€ - Mobilização dos securitârios para que denunciem «o IRB as Ir • regularidades, mesmo que anonimamente, a fim de que a profis ^ sionalização se torne cada vez maior e em defesa do Mercado de Seguros.
'
priaalr*
vai aa oataraCna r» vtl 41 a nacaaaloaoa oa aulswlti a »*(jea' t ^^teec*^te
Intoatcrla Oa S?iural, oa aodals» m ducllcat* ij** apólicta W aafurot. 9ara a Oitaralrupáe co portontual Oa ratançâo Oa rlaeo *■!■ arlaaír» vat 1 tosar a usltai *i 'rtaarvBi llvrta*i VCt 57»i-
'lf ai aodatetes não Fots-jj guattei, « cate rlsor iaolarti i»e"*'blHal* •
17 - Verificação periódica da. situação econômica das Seguradoras, coro a possível injeção de recursos, seja por porta do IRB, pe" Ia constituição de ura Consórcio de Seguradoras ou com cossegu*
ros oriundos de todas as Cias. era boa situação, por um perlo "" do de "socorro", desde que a Seguradora em crise tenha uma Dl" retoria de confiança.
»tea gL*
^" a 201 do edital roaXlLsfc aaclst*rt* * tea »isaaraaa
'29 o gr* ra-wlcr aquele liai te', ou qic ebsUc dele as arriartata
kl'
'adotado, aati reuequivlo no abo ds «liiaâo te e»llcs. Vtf
Síti.
'São 'livrai' para o efeito do cáioiilo do Ualtt de resjustíiflIflaV • teda •naco laalate, todos oa fmdos a raaCTVai aoteiladai pelai sciatedaa. -tt»-
"eâo falta dai neruas tácnlras te rlaco* não ai^ltaid» • ainlacroa não U * 'quiiledoe*.
11 - riscallzaçao rigorosa das Seguradoras Estaduais que utill**» suas "haqulnag" Indevidamente, em detrimento das Seguradoraa vadaa e dos Corretores.
19 - Dinamizaçào da FUNENSEG, com maior quantidade de oureos • i^nor custo, bem como com a divulgação de obras qus possaB isr úteis ao Mercado de Seguros
TwtM te fli D*cr*to tt rtslça o»ls prlteira vsJ » orrccuijafi! te rwter
•
Pali o salor valjma te r»apon»aD! 1 loaOa, au« 'or aecmn ItevaJi Vtl
i8t:.
■» ODtocBcào do «xceaao do* riacos pod<a-ã lar faSta ea:q>c,lt»*laat« fe aa» 'trwqelío guando for prêwLaiionta crata-wate à tAH«iial* d» aai^at* v* "* .
tegotate a ^^i^idate eegie-riora te aen, ato r*cio*l, te
te eu;l*3l
*dte autorlaadai a cgurar aa recusam a aeaitar e leeeagure*. vtt
t«ti.
*1*3* caM d» raateguro no aatrargeiro, ficarão i«tograJ*ita » hvall, •a ra^ctsteiLLÍtete te accisted» oaterita, a» marva* de gaiwAla
-
MOLWH rwM pfdowTts » noirao » pnprvotfto to wnBo
'lantd 1 parla I» rteao eadtte*. ^fKura^
4üi
l«l MntIM
MntlrtvltoM h|i\irlc« *ari M
'funeMfiUt bitleot' a» tnltrvtn^ie 9o ioxoóo 1» i*,tU k* r« krialUlr*,
tafurUf
• «velucio cr*nali(lc4 mit ••«tt *{•»!•
•* 4el( prU>elp«tl artloi «u* ■ (i«rcM.
tW>tas-«a a arlnelali te Itsysdt autteitita aa ataxaUanla *** laertad**' Vtl Mti.
'rio I f««ltldo ã* toclaiidte aalabaLaear mntagte* aifaclald para Ueltate *aato dl t«7*->te*, • gu* l/^crtte na HifiaiMa da pegetede dl |a^Uoa, M Ia
*teB parta te treUTiac acnt.nbilcc*a a fJi »t}m otriiadM ^ÊfmadOÊ m lIlM^ ■cm oteidlpfi***.
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Arttk, 101 * I0»1i-
21171 li 14 da utMrDi
raeuUad* te flaoUzacâo nfe Ih* eanto |i*a» p>ib1m1w«1
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lelpoulr^ Vtt m
'no* >toa frcprl^ei» te ^evtSa • eteüiUeteecio Aw loelite^
la.tlas.l i vtf m lUIOal:-
Al Sa(uradorai aàe DOrS|adai I obsarvt, as lafulntt» raira* «a iaoanti w ItM. ts O* eioa rltcB iteltaoi
*pv« ■ <0«a*MO te eartB*-p*tmtM ecaf:ai««.U« vvLflcw m o raqlsn
'nUtntiw te Sa7ff*acn faxfzrdon* *• ^r»rt lu I 'o^lorftcáo do* ■nygo* te KXto • náo f«r1cl]t*r« o* Inii n* ■■ da*
.
nfillM fij* *
IP oao 'liaiu te tnl*l>c' nio pdWão ratai « cada riaco Itelate am rm pcFwbLLltete gua aiosla a 401 te aeu o^taJ raallzado a raateaa* Uimai
» dantro deaar 'Ualte de Vahalfo' a dlatrüsilçio te ragxnaabUliladaa ao raj
*tes*.
Baguni fica k> aitiltrlo te nde socüilate • rio «aU auiadt* aoa iiqnako* * U-
VI» 931!-
ate flaoaia pcdtete aaa «EaitTBtatel oa raeaaguit» ro aatrxealiDi *iúo pcEBltlr cyjí i> fiaçrandarw aceltm rl*CD* te cate n^vro «faricn*
•
'Xn do oifdtai 1**11 i ii>i ro teasU*.
te O gt* Kteter epjala Uaita «n cnuagurado teete o trviclo te itesoauMU.i~*» Vtf
Pt IMC
r< ir (McratG
a> Sl/i? o nove RGULVtEHnj PMtX A OS>10WdlO t naOtLTtA -
(A)» DDCSnUA CC SSaRE HUMUn pl*8 prinrüa ,tl • ftc* i 'kldUulHic viiiennoM* ttuo i*nutle Séc«M at vlnh* broctiteder VH
SB CuCra* ioeiatetes teitcrlxadas i cgw !■> teaall. ?ni|.
temir» 1 MdiEÍo d£ Artt SS' üi. ütinia 1f'i' üe '1" "6 Bui i» raíiri ã aaaae. . clonal loaOi o*r» » colotacic « r»i«»[uro no r-BnísIro^ Ni. iratamantc ■quánlM ob univaras s«|ijra0s rpoitr-ii a VBBei«BCÍe Wi ?aç
1«' ■
IR.tia".I g 1DI9 imuoli
'i vatedo ii CCBienhi* ou Boci*tete* te Segures dlrtrlimtr álvtten^s.lõ** ou
'não i f^vmitIdo is
'-^uVaguer outras vantJigar* fscMVáriss ao* wu* aegundas a* jasjulw da* la
"Wd de aagurado# e gue Ugurtor oa dl^wisa de pemloa ai parta dl
'•«rw otelvtdrl**.
'omtxihiloân a que tcjac cáirlçBJoe os derais «çurate* te Idintloa ■ortlgâ**».
Oi llwlHt te >silt*;ip 1* «itereei Mitemio, A,t1
giaigitei
» 1911
tPti
'toa oaganhla te n^uroa aó poter* usinii riaoa* sn eadi Mgm
ectabelacas varta^w '■ii*''lili para Uadt^o *
«
*va.Usa* gie não «xcadan 40i do bhu oapltsl mJlzato rc teaaU. Sar-lh** í fo
O te crtte 77885 lr»r»'íri a» >6 aa luntw • InaDUarl* di laturot 1Jnlsii,iote firafiSs para o ninSiCsnlo ao iroiattO' Iniiítirtt • Cmareto ite< •ntantr o Aaiulaeants intão •» vitsr.
'r*ei licite *urunir riaoo* te et^nn-lnr o maam líaita gue o 'excadenta leje dentro te 74 horu de aníssio da •pólJOB iwaguraeto et oitn 'O^S-anhl* autorUate • bMlciiar w> ãruir.
BI.903*Pág.35*05.12a88 BI.903
I
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k>«>ttUil-a« • ln>pii«rl« i* t*(ur«« p«i» nrMOMUlJO VdOM CK ftnxt HBVKCB t O^reUJV^IO f|i*nd«-»» K»V«> • la^n<r<l«f
t*t» MU IMIMM
•laulllMsrt.
te r*t<>l>'*''U wre<ada Mia tecrate Z<'ai M 1< te Juiaa —1 ar■■■ii iU-t«
;*t.
e B.a.t.r.c.
taB Mr
fliai
a) • (iBteUur u c^vac^M te asTuna prlvadea te ^val
oowlatte te tte^
>' h
lalT. capItaXlMj- * diatjUjulr (aka ocntrUaiirtua w »■ — —<«« l^iUvUuaia teillpil I ctx-Í4ho'*« drtaralMiâM • ;muv«« ou nàe fo^M Ar teV4*
CONSHG
tala BbtLlárUBi
.«aSHEIÍ 4 DE SíGU'OS >t'VáO«rf f Dr ciPiTAiiZiCiC
b> - ^xrmi íca UaJtte daa mb* atrUulccte «telniatratiVM, i
Alraltaa A» pVlIfw CBlaUas it qjteuC— ev^Uea**». ffaiirttai
'C K i»n£'IC
*
rl - froBjuer e deatenolviaonto te tala qatacôe* bte dtecla te rtiaçáe a* «bjbssi
•<* L
o tepLrltp te fawl*
artt 11I-
'Cae »r|io da dtaBRvolvlaMnte Mt oetracàra at aa|urs a tatlMilMor de aasiri. tc te «ra^dâncla
ralação áa awamt, caba ao OrMrtoatete 1,,, I orava^lr
rUNÇÃO
OA
CAPITALIZAÇÃO-
a
abalai ã erobafacão da crltai da conrianct de nútltec,
NUMA ECONOMIA LIVRE'
iaiatlvatenla fca toctadadai «lioalltatea I...1*. «ftl
3i».-
1 Dtvlaão Tàcnlca do
coavaln
l.
I...1 <1 • btvar Mrlbdleaaw^ta, abaarvaOoa a» ararsi ainltea Indicaoea wla
INTRODUÇÃO
'
ei. Mlat lili i raiulvMxlea vt|tottt. tcoaa ai labclaa df arpi.lal. cte
trlbviCbat. rarida». a tibuai da te rulldada adotadai re ^ali palda teclateMl '
A Capi tAliaaçâo e ujn tipo de investimento com mais de um
•jtcrltaaaa a oearar.
te ita rttulteaniB cria at eala arlaalra var aa ^iteóte VteMditeltte nat
«uall
aarilelaaraa rtbTtaantantaa dal SaturaOorat.
i««te pala prlBBlra v«x aa arvvâ a aoaalfllloedi df i ^lado IMtrvlr Jiana « S«{vrUDraa «ia M tecantraa te te (lluacão •eonoaiea-^lnaoalrat
sé
culo de existência, orioinário da Erança. onda permanece até hoje. tendo sido exportado para outros paí^esi entre es quais o Brasil, onde ingressou no fim do ano de Í929.
Artl Wt:-
te>xri tet a iltuacâe acaiÓBlee-fiBaocalra dt im aocladatfa IncHear teaaqulH • Brie iBlntett au já vartflcade, aai lanáMi per avdanca da «rlantaCM aMat* •
Na realidade, é um sistema do poupança fcuja-denominação ori
ginal no nosso País. era ' fazer economia' ) . pela qual o?
mu
aaalitineli para iCaatatefita do daia»inlbrla laaJoanta eu v«ri«leode.
tuários entregam a uma ! nst i .->1 ição'tspeci alirada , de uma
vec
I • it • I aatlttãrvcla aarâ aaaretM te caràlar rtaarv«M. aaá|áte] a iratult*.
ou parceladamente quantias 'prêmios puros) que sao capitaliza
a<-p IniarWdla da «unclanárle aa OaMrtaaante Qua atuará eea« aou aaaaaaar tác>
das a uma taxa convencionada, e após um determinado período de acumulação a juros lompontos 'período de capitalizaç^o). f1
Iratlva a O.H.s.P.C. «Mai dr »>aleuar outra prevlatecla praedr*ibau
pPWtdr
rir- ;.B<a ■ leeitoate nrlantind^.a duante à aua ateinUtradáe |*rdl.
ca constituído um capital 'capital promeiido) , que é devolvi
P» «M»
do ao mutuário.
» aoíU ;•CluterdlBate te Mted dlMalárU te Ia„;.,rU . í^rtU) «ai ' te terça a Pacrat. J0«> «.rovMte te «• IdrUteteU !»•.««; pite áa Mt«o« ^vidca a pta (Utellu<áb.
*
Procura^ da.t.o.r apMi., a. ruoteBant,.
^
te (aataa daa lacuradarat altarateai
i^ar .ata (tacu
^
^^^
A atuação das Companliias de Capi tal i ração no Brasil . es-A r,-je subordinada ao Ministé: !- ■ía ."ar^nda *• d i retamerte d'-per. dente da Sl'SEP r«uperi ntpnd^nr-ia de "Seguros Privados! .
7 le
não só exerce f sca 1 • zação d-,r«ta srb-e as Empresas
a-
cr—
^
prova os planos qj« dev^m murvcer .a ,prévia apreciação acompanhados das notas ^-écnicas ^laboradas por atuários "imc
tted atua llaulda- . utal d, lundo. «alai. .pnopo,, ^. rio», titula, tf. dMd. pOblla, fadaral, tltu,.. a. .luWa iúo..^ ^ taau., oa tn.trlto tKula. «. d. tWão, l.latea O fT
Companliias. na busca de um docimento mais amplo e que permita
tM Çte . u.,., d..
aaeilaci. .. titulo., .ini.iro, .
^ Uradlfte.
PrMurteido-M artinaiM^l. a.
^
• M,
ainda dita normas e cr-térins nara o normal funcionamento das
jg definições de reoulamentação em todos os sentidos oa ativ^ dade desenvolvida pela capitalização.
m te '^'7" M ..lar. iBivaU urbteaa, ^~clotete. hlpot.ca.PCacbr. tliula, itev.U d. .Mte atá S«p.ib,l„ te ate m. .14 w a tUuloa o. divida te larr... »»» • .te m. ■^aniateo a trte.clte.1 araocucçic te bia tratar d. te. te tdànlieaa eeridU&at. a.ta daerrta iiantrv. ne ■anaira dlatlnta ia«ura
«
rvi. pxtcfc
cloA, te bc.a(ld.céte-
r- tio PW ««ate-lh■T-
TEMA ANALISADO
.
tep^Ul. ^ u .
POR:
ALEXANDRE SOUTO 1-
. jtíSUS VTET-RA DE MOURA
o. ..BI,
Cteítvu vil . aa R.„M «aoM.aivo rt...», ac-Hted.» . .„.u, . "H! «■ adta Ma9ulMto eu d-Ua-d„ tetarlf*». .«tB9« , í««fc, » ^ ••o**'
LUIZ MARTINIANO DE GUSMÃO . MARIO GUIMARÃES ALVSS VILELA {COORDENADOR)
.brr,. oOrlMiorla a cootratMio te aaiuro co^r. .IncàteU- a -tateap^.^ «Jtl ig«ti.
" "..te. rl.lca. a .urloic. ..t.o.l.caa. bo f.U,
.
1 1' - ^tr. a, naco, d. ra,o. raio ou a-olaaio, a ....
«■»—• . ^
partir te 1! te julho da 1WC ■ .,|orer.
te »-iJ. a laov.i. d, „u proprlBiad. .liuado* ao Paia «,«» ate valo, total daa.M ^ teparior . IM.HO.OO.
í' • Pteir, a, naco. a. traraaorta. .arrovlárlaa, rotevlirUa, terte«
tevaiatao tf, eapot,,.., fiuvl,,. i.ru.tM . d. in.rlor a. oortoa.
-««^brU, tejte vai». .5.»
PEDRO PAÜTvO CASTFl^X-O BRANÇO
a
d.
«
00 ■*arli«. . IM.OW.OO
BI .9 03*Pág,37*05.1^,88 BI .903*Pag
I
1. '-'l
Um ponto importante, é que obedecidos alguns princípios
bási
Assim, quer em moeda estável (passado ou futuro).quer co^
cos, ditados pelo Decreto ?61 ou pelas portarias e circulares
próprio
vivendo com uma inflação elevada (realidade do momento) .
Ministério da Fazenda, é permitida a criatividade empresarial
esta a Capitalização em condições de ofercer o melhor (nu
na elaboração dos planos de capitalização.
ma mistura) _
da SUSEP, ou ainda por normas do Banco Central e do
que os demais papéis apresentara isoladamen
te.
Tal fato, e salutar ao desenvolvimento de um mercado, ainda pg
Desta forma, podemos dizer da Capitalização o seguinte:
queno. mas com muitas perspectivas de acelerar o seu crescimen
to. sem problemas de maior repercussão
cora atrativos (desde
que dosados nas devidas proporções) , não só competitivos, cada vez mais interessantes para o grande público.
mas
Assim, para aumentar o interesse f)elo sistema e assegurar
a
I) É a poupança mais verdadeira, pois só a roédio e a longo prazo e que alguém poderá realmente formar a sua reserva, sem sofrer a pressão da política de consumo.
pontualidade dos pagamentos, quando parcelados, ou para manter
em vigor os títulos de pagamento único pelo prazo convenciona
II) é uma poupança com sorteios ou um jogo com poupança, o único onde o jogador nunca perde e o poupador pode
do, existe um sistema de sorteio,, cujos beneficiados recebem
prêmios que em última análise aumentam a rentabilidade
ser
premiado.
das
suas aplicações, alem, como é óbvio, em muitos casos permit_i rem até mesmo, ganhos comparáveis as melhores loterias do Pais,
III) é uma forma de pecúlio, pois devolverá em certos planos
sem a interrupção da poupança, que é a principal finalidade da
0 dinheiro acumulado em moeda constante, indep>endente-
Capi tal 1zaçào.
mente dof ganhos porventura obtidos no sorteio.
cq?D-í IP verinea, a eapitáluAçlo f OI a pioneira dos consórci-
IV} Á de grande rentabilidade pois ainda, em deterralnadoa — planos, adiciona aos juros a participação nos lucros.
os ho^e em dia tão comiins, pois antecipava pelos sorteín=,
que dí=via gr., Cnrirpj l s t a rio num tempo dliatado e hpje cnm o QpCjl
descrito acima, sobrepuja de muito os citados con
V)
previdência, pois eqüivale a ura aeguro dotal, em
que
sórcios p ainda tom destaque fínancoiro.s como o mais POTuro
1 ocorrêi"CÍa do sorteio substitui a do óbito, com a van
porquanto;
tagem de prescindir dos exames prévios de saúde.
1?) Permite o resgate antecipado dos capitais, se
.
H
gundo tabela previamente conhecida, 2?) Constitui provisões
técnicas, no passivo do valor global doa potenciais resgates
VI) t. investimento, pois é equif>arável a títulos de remunera
em cada mês. 3^) As provisões técnicas são cobertas no ativo por investimentos e depósitos satisfazendo a determinadas con dições de segurança, rentabilidade e liquidez. Para maior es clarecimento e garantia do mutuário,"ele recebe um título, on de se acham impressas todáís as suas características, bem como as condições a que esta sujeito, incluindo obrigações e benefx
VII) t título ao portador com todas as vantagens adicionais de tais papeis.
VIII) Fodn em alguns planos set acoplado a Seguros de Vida
e
ou de Acidentes Pessoais.
cios.
é
8
participação nos lucros, conf'>rme as Condições Gerais do
Alguns planos incluem ainda um atrafivo adicionai, que
tí-
.tiilo, que esclarece a forma de determinar o valor, o número de vezes
ç.«o postergada e prazo nao inferior a ura ano.
IX) É Cooperativismo, porque nasceu e funciona como um con sórcio financeiro, em que alguns mutuários recebem por antecipação ate mais do que seu benefício prometido (pe los sorteios) , m.TS vai mais longe, ate o plano da coope
e as datas próprias.
rativa participativa, quando os integrantes do sistema (
2 - ENFOQUE-^ E MÉRITOS DA CAPITALIZAÇÃO
pm certos planos) fazem jus a um quinhão doa lucros
do
empreendimento, além do capital prometido.
Todo o sistema de Capitalização, foi criado em regim«
dr
moeda estável e nele se desenvolveu bem e voltará certa mente a ter o mesmo sucesso do padaado? caso a moeda vol te a sua normalização.
.'"o»I.
. 1
3 - ATUAÇj^O DAS COMPAN»TA.*: DE CAPITALIZAÇÃO NA ECONOMIA DO PAÍS
Do ponto de vista da ertipresa que opera o sistema, porém.es te surge, na aplicação dos investimentos de cobertura
Logo que iniciado, o si.stema desenvolveu tanto as
suas
potencialidades que em pouco tempo, 17 companhias
esta
vam operando, com ampla aceitação por parte do público.
provisões técnicas, como ensejador de variadas interferên
1. No mercado acionário.
s Capitalização, embora jamais tenha deixado de operar,te
2. No mercado de capitais.
ve uma diminuição no número do Empresas em atividade, atá
3. No mercado imobiliário.
que, com o emprego da correção monetária, que a pouco pouco foi senrlo aplicada, voltou a elevar sua força
e de
ação, oferecendo hojo plano.s qu" são competitivos e
jrté
comparados com outros investimentos.
das
cias de caráter financeiro, pa r t i cu 1 a rinen te :
Depois, com o advento da inflação, cada vez mais elevada,
mesmo vantajosos
A
4 - CONSTDERAÇC^ES GERAIS
Em resumo, arrecadando parcelas de valores pequenos, médios >e até mesmo elevados em alguns casos, a capitalização con tribui r^ara o desenvolvimento do País, banalizando tais •-
BI.903*Páq.38*0-5,12,83 BI.903*Pág.39*05,12^88
V:í^.
r conornias para grandçs empreendimentos, ao meanio tempo em que assegura ao povo em geral o hábito de poupar, guardando um pouco no presente para prevenir as incertezas do futuro
■ ;!'iV
ou as realizações de sonhos e os imprevistos que possam occr
•ái .1
rer ao longo do tempo.
CONSEG
5 - CONCLUSÕES E REIVINDICAÇÕES
CONFFPNCIA SÍASHEIRA DF SEGUíOS
As Empresas de Capitalização, têm participado de uma forma
PíivaDOSFOFCAPIUIiZaCÃC
efetiva dâ'Economia do País. quer no passado, quando ajuda ram inúmeros Hunicípiop e Estados a reali-zarem serviços pú blicos essenciais ãg nc--essi dades das suas populações, quer hoje em dia na particip.ição acionária em Indústrias ou projetos de interesse g.Tal, como os ligados ãs áreas X, habitação, agro-pecuária, etc.
(V
IO Oi lANeiRo NO. u
em de
comercialização - FORMAS ALTERNATIVAS
Ne entanto, para que melhor possam desenvolver o seu papel,
GRUPO DE TRABALHO;
«orno grandes aliados dns Governos na busca de melhores con ARMANDO ERIK DE CARVALHO
dições de vida para o povo, pretendem as seguintes reivindi cações:
HÉLIO
-,
PINHEIRO V.NOVAES
JAYME BRASIL GARFINKEL
JOLIO de AI^UOUEROUE BIERRENBACH (COORDENADOR)
A) Isenção de imposto de renda na fonte sobre aplicações
MArIO de ALMEIDA ROSSI
das provisões técnicaé.
SÉRGIO GREGO
SÉRGIO VIOLA
B) Transferência para o Con.selho Nacional de Seguros Priva dos da normatização da cobertura técnica (junto cem as
G.T. COMERCIALIZAÇÃO • FORMAS ALTERNATtVAS
Seguradoras e Previdência Privada), que hoje são nor matizadas pelo Conselho Monetário Nacional. Este projeto longe de pretender ser conclusivo apenas traz a discussão o sis
C) Trataiitofiro Pisca)
tema de comerclallzaçâo de seguros no PãEs, visando fundamentalmente abrir ao
Cl - Pic/FTM SOCIAL - Exclusão sobre as provisões técnicas (o novo plano de contas poderá implici damonte determinar tal providência).
debate dos diferentes segmentos do Mercado o nosso momento atual.
.
Não pretendemos <(ue as Idéias aqui colocadas sejan «onsensdais ou najoritá rias. O que se deseja, na prática, ê transformá-las em matcrla-prlma de
C2 - l.i.i.vio d.> renda .■«obre aplicaçõe.s.
M-r.mn tratamento dado ás entidades financeiras sobr- a aplicação a curto prazo e com isenção do impo.sto de renda na fonte, ■sobte. as aplicações
aprimoramento do Mercado. t
- O PROBLEMA:
Basicamente enfrenta-se no Mercado de Seguros um processo de estagnação,
das provisões técnicas.
-D) Mesmo tratamento para as Companhias de Capitalização,
Para análise desta dificuldade poderíamos trazer ao trabalho a clássica eoiocaçao de que em pafses avançados o consumo de seguros chega a 7t do
quanto ac PI.'=; , que foi concedido ás Empresas de Prev^
Produto interno Bruto, enquahto no Brasil giremos há anos eii torne
dencia Pi ivada.
It.-
E) Abertut -, do.s controlas sobre a aplicação das provisões
tácnic.is, prinnipalnenfn rqm a elimiUçÃo dos p.rcpn.
tuai= rtiinifiios vaJore? p.-Tcentuais máximos.
um
grande "bralnstormlng" que necessariamente deve se- dlscpcido entra nós para
offii*, j-fi
j arti incluí dos os
de
í evidente, no entanto, que tal comparação não merece maior considereção
ppstp C|ue, conforme se tem comentado, uma parle s Ign( f |cat{yp dO Inquant I f I eáve I por enquánio, é feita à margem do nossa sIsteiiM.
São instituições diversas na área de Seguro Saúde, Previdência Privada «
Oflclat e outras Que detêrmlnani grande parte dessa diferença. F)
Piei K. ^••>7- 7 . I P
TI
tarr 'd-
apIf a 1i zaçao tenha um r epre
perrnanr.nt e no c m.'-,'-' h'> Nacional de Seguros -
o que não temos conseguido e crescer e na realidade todos temos aplacado
nossa frustração com argumentos, multes vezes irrefletidos, que deverfe-
r ri v.i-'
tios deixar de G)
a !-nroirt?rda..-áo
com a mesma enfase dada p«lr.
b-.ir-' -I. Tr .tv. ii,- ,,',-5 Advo.jado.^ , que seja criada
uma
cormsnao pela F'NA;kg, para "lí-nenvol ver estudos, visan
lado,
A "distribuição de renda", a "problemática cultural", e "intervenção do Estado", o "monopól io do IRfl", a "ortodoxia das seguradoras", e "obriga toriedade do corretor de seguFbs", a "venda de seguros no sistema bancá
Ho a revisão do to-ia a .egislação pertinente ã Fisca
rio" têm sido freqüentes argumentos do baixo desenvolvimento que precl -
lização e aos cont atos de seguro e capi-talizaçao, nocess^aria face ás-modi f icações int-roduzidas pela nova
sam ser desconsiderados em qualq.üer política de crescimento.
ordem constitucional , objetivando inclusive a elabora
çào de minutas de préjetos de lei.
, Procuraremos focalizar como razão Fundamental de nossa estagnação-, a fal
ta de criatividade do Mercado de Segure»-tomo um todo, abrangendo clien^ tela. corretores,' e Seguradoras e buscar aqui os motivos deste problema, pois não se discute que o nosso Pa's tem demonstrado boa cr I a 11 v Idade . De
vendo portanto haver motivos desconhecidos para que « comunidade não se Ja mercadoioglcâmente desenvolvida
BI.903*Paq.40
BI.903*Pág.41*05.12.88
il :
n
-
i l-
o HARKETIHG ATUAL EM 5ETOR0S
o PRESENTE £ O FUTURO:
I) Seguradoras
1) Quem é o no^so consumidor potcnçinl 7 Êm qualquer teori* desenvoIvImcntIsta para a ár«a, preciiamos conilde rar cchdo mercado potencial a generalidade dos brasi leiros, Pode
I.I.) RegionaI i zação
Há hoje poucas seguradoras regional izadas no País. A maioria, no en
ser
utópico, mas o exercício teórico nos permitirá implementar a utopia
tanto, com sucesso. Com boa margem de lucro.
na prática.
A seguradora
conhecendo de perto sua cl ientela, tem maior clareza
ImaalnerTMSS que ao Invés de escarmo.s na área de seguros, agíssemos na
da anál ise dos riscos, taxando adequadamente. Conhecendo sua reglàc
Indústria de eletrodomésticos. H.iis especificamente na indústria
pode taxar os riscos de caráter regional diferencladamente. Os segu rados, estando perto da empresa, têm acesso dinâmico aos centros de
de
televisores ... a cores. Quem seria o consumidor 7
decisão. As vezes partIcipam,acionar lamenta da seguradora. Têm ser
Concluiríamos que apenas excerto da população,".ctm rendimento supe rior a 10 salários mínimos, estaria em nossas cogitações. Has não Foi
viço mais personal izado.
assim que ocorreu. Hoje uma substancial parcela da dopul*;êo do baixa
t Importante s criação de .multas seguradoras regiemals. As formas e
renda possui televisão a cores. A partir daí temos boas emissoras,
produtos alternativos poderão nascer daí. C recomendável, também, a-
bons anunciantes, boas agencias de publicidade, programai de boa qua
conversão dc pequenas e até médias sç^^^Padofa<''èn regÍonel5. Isto
Ildade, adequados ao gosto da classe alta, média t baixa. Cada um com
porque Inúmeros ramos' tem caracterí$t''ica'8 regional» específicas. Vamos citar alguns exemplos dos bendfícios deste processo:
sua característica. Cada emissora com o seu padrão de regional Icação t púbiIco.
f.: I
a. Carteira de Roubo; Quando aumenta a incidência de furto.reubo e
Na área de seguros mesmo, temos tido exemplos disto. Quem poderia ima
assalto no País, observa-se que normalmente ia-1 processo decorre
ginar no Inípio do século o proletariado urbano comprando seguros 7 O seguro de Vida em Grupo permitiu que uma parcela censidarávtl de
dc uma diminuição da renda da população. No modelo de segurado
tal
ra de âmbito nacional , tal processo determina fechamento de op^e
população tivesse seguro de vida e este tem sido um bom argimente de contratação de empregados nas empresas médias e grandes.
raçóe» ou aumonio dc taxas a nível País. Ocorre que nem sempre o processo dc diminuição de renda á homo
..Na capital ização, coisa de rico no passado, tivemos o mesa» efeito.Em
presas dos Sistema conseguiram abranger, com suas equipes c correto "
gêneo. Recentemente a Imprensa nos deu conta de que,apesar
res, significativa parcela de consumidores de baixa renda.
enorme crise urbana que vivemos, o Interior de São Paulo Bxperj_ mentou excelente fase. O públlco de São José do Rio Preto ou dc
E a caderneta de poupança 7 Contas correntes bancárias 7 Hão houve i í
Franca, no entanto, enfrenta es mesmas dificuldades de compra
mltes ou bloqueios para sua "venda".
do produto que o do Rio de Janeiro. Houves.se seguradora local e ela teria uma ótica Inteiramente diferente, podendo ate baixar
2) Quem é o nosso segurado atuai 7
taxas nesta fase;
Há um pouco de tudo. Mas', na realidade Já 8^'ul começa o noeso questio namento
da
Estão os consumidores satisfeitos em suas necessidades de se
b) Alagamento e Inundação: Só consegue fazer tal seguro em nosso
guros 7 Diríamos que não. De um modo gerai, mesmo para o grupo segura
país quem não tem o risco. O profFrleiãrjo de. imóveis em Biume nau, por exemplo, tem Imensa dificuldade de fazê-lo. E é nestes
do, não temos apresentado todas as modalidades dt cobertura possíveis a preços e custos administrativos razoáveis.
local» que está a demanda reprimida;
* Há nítida evasão de prêmios na fixação de importância segurada em In
t obvio que o segurador de âmbito nacional não pode entender o que é a quota U.lô o.u l6 metros. Não pode dimensionar a perda
cêndio. Baixa aceitação de cláusulas adicionais e acessórias. Não se vendem Lucros Cessantes, Riscos de Epgenharla, Garantias. ,Tumultos, Créditoe outros. £ o públ ico quer !,
máxima provável em cada residência. Imagina um alagamento
em
sua casa no Rio, São Paulo. Belo Horizonte, Porto Alegre
ou
Curitiba e concluí... "perde-se tudo numa enchente como esta".
3) Quem não compra seguros 7
Não ê verdade. A comunidade local age em tais casos de forma
Quem não pode paqar, quem não conhece os produtos, quem não foi pro
ganfzada e planejada, minimizando os seus efeitos;
curad> ou que tem dirículdodc adfiinIstrat•va de fazê-lo.
i.',l
A hipotética Seguradora Blumenau S.A. seria bastante competente M Quem é o atual vendedor dc seguros 7
para vender o produto até na quota l^i- Basta que taxas e perda
Poderíamos partir do corretor oficiai. Este sem duvide é o que mais
máxima provive! fossem bem quantificados;
vende. Mas não se pára por aí. Vendem os bancos. Vendem os contado res. Vendem os despachantes, os grandes magazines. Os postos de gaso
c) VendavaIt O
lina, os seguradores, os próprios cl ientes. Vendem os. Inspetores de produção, os agentes, os prepostos, os colaboradores. as equipes de
ocorre. Uma empresa nacional aceita tal risco,
exceto no interior de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e
Rjo
Grande do Sul. Justamente onde há o conlumldor potencial;
vendas, administradores de Imóveis, as concessionárias de automóveis.
dl Transporte» AutomóveIs,,CrédHo. Riscos de Engenharia. Lucro»
Vendem os atacadistas e até o Instituto de Resseguras do Brasil. To
Cessante», Vida. Riscos Diversos, qualquer outro. Quen discute a melhor capacidade de anál ise da seguradora regional 7
dos vendemos seguros neste País. Mas vende-se mal-, DesorganIzadamen-
te. Sem estrutura, sem estratégia ou método. Sem treinamento para
l.aj
vender.
Especialização por produto; Há hoje, nos países mais desenvolvidos, empresas especial izadas em determinatídr carteirasí
5). Quem são os seguradores ?
Aproximadamente cem companhias estão autorizadas a operar e o fazem
a. Saúde: Este é um caso interessante, digno de análise. Há cinco
com níveis mínimos de regional ização ou de especIaI Izaçao, por car f-
anos não havia seguro de saúde disponível no Mercado. A demanda
teira ou por clientela. A*malorl3 das seguradoras á de âmbito nacio
teórica era de 700 mi l família». Em 1986 havia mais de I
nal e de seguros gerais. Nenhuma especial izada em produto.
lhão de famíl ias seguradas. Sabemos todos das perdas ocorri -
B.I.903*Fág.42*35-^
mi
BI.9Q3*Paq.43*05.12.88
í "!
das na carteira. Quem não saboreou o amargo da sInlsiraI Idade nem quer ouvir falar do Seguro Saúde,
A razão da $ Inl s t ra M dado, provavelmente de conheclinento
das
poucas seguradoras oue operaram, não passa pela cabeça de cor*
e. An 1mal 5
Quantos veterinários trabalham, como tal, no mercado segura • dor? Provavelmente nenhum.
retores ou seguradores.
O que se sabe na verdade é que "cavalo é um animai multo frá
O que teria feito uma empresa especial izada 1
gil". Pode até ser, mas quais as seguradoras que aceitam
- Criado produtos a segundo risco;
guros de animais no País ? Duas ou três. Há demanda reprimida mas não há Interesse na especial ização, l vejam que temos' Im
• Feito convênio com os mais Importantes hospitais;
se
portantes rebanhos no pafs.^Todos, ou grande parte, sem segu
' Contratado e treinado peritos; " regional izado a taxa ■ Não é possfvel que o segurado de
Sao
Faulo pague a mesma taxa de uma pequena cidade. Se os custes
ro.
f. Crédito;
de inédfcína são diferentes é natural que as taxas sejam dife g. Bonds; rentes.
h. Vida: As empresai especial izadas defdf^recem. Melhor dizendo, Alega—e então: O que dl::«r se o segurado desta pequena elda
operam hoje em Ramos Elementares. Resultado: as taxas de Jo -
de for se tratar em São Paulo 7 Ele que pague taxa adicional vens são altas e de velhos são baratas. O velho compra e o Jo
para tratamento fora de seu domIcMio. O que nao se pode
ad
vem não... a sinistrai Idade sobe e aumentamrse as taxas. Kais
nltlr é a anti-seleção. Dos segurados atuais, a grande maio velhos, menos Jovens.
ria está em São P^ulo e no Alo de Janeiro, os denait acharam naturalmente caro o produto que nos grandes centros,se
de
monstrou perigosamente barato. Resultado; aumenta-se a
taxa
e daqui a Ç anos só teremos segurados em São Paulo, todos
I. Pomares, plantações, florestas.
1.3.) Especialização por Cl ientela:
tratados no "Albert Einstein".
Seguros de mossa b. Cascos: Quem aceita seguros de barcos de pesca 7 Veleiros ,
varejo. Industriais. Tais públ ico» tem necess^
dades e riscos Inteiramente diferentes. No entanto, devido à fal
1 ates,rol I-on-roi 1-off, suply-boats, plataformas de produção,
ta quase que general izada de especial ização por cl lente Ia.conse
prospecçao.bu i Ider-rIsks, petroIe i ros, porta-conta iners,
guimos Insatisfazer à maioria.
na
víos mistos, cabotagem, barcos fluviais, chatas da Amazônia?
Enquanto no mercado financeiro encontramos bancos de investlaen-
Quase todos. Quem conhece os construtores navais, seus pro -
tos e comerciais, cada um se' d I s t Ingu Indo em tipos diferentes de
blemas, sua conjuntura 7 E os armadores 7 Quem conhece
negócios, no mercado de seguros todos sao iguais perante a cl le^
as
empresas de pesca, as cooperativas 7 Quem conhece ds latectubes 7 Seu sistema de funcionamento 7Pouquí^sImos.
tela.
^
Numa empresa predominantemente de varejo há que se fazer um cs •
Há ou não mercado para uma empresa especializada ?
forço enorme,a custos elevadíssimos, para dar aos clientes Indu^
e, AeronáutIcos; Qual- a seguradora que opera abertamente acei -
tando aviões de pulverização de lavoura, hl l lcõpteros,
asa
^ delta, ultra-Ieve. aviões de jjeJnamento aereclubes 7 Hultp poucas. Pois ê claro. Ninguém conhece este mundo coaw o
fa
ria seguradora especial izada!.
trials um atendimento adequado. A contrária) senso é multo onero
so para uma seguradora operar pequenos seguros, quando há predo minância de seguros corporativos em sóa carteira. Tentanlo atender a todos, normalmente não o fazemos ben feito pa ra a maioria.
Para operações massificadas requer-se tecnologia prôprIa.Produ -
d. Roubo, Furto Al i ftisks, JoaMiL-rios: Devido â Insegurança esta
tos específicos. Formas únicas de comercial ização. Sendo assim,
Carteira deveria crescer, Pois diminui. Por que será í Porque faltam uma, duas ou três seguradoras aspectal !zadas no
não noi surpreende a dificuldade do mercado de massIfIcar.Ha ladireta, porta*a-porta e outros sistemas nao aceitam os produtos
assunto. Ou Interesse de espec1 a| 1
atualmente disponíveis. Descartam-se tais processos ao Invés
ros Gerais,
das Empresas dc Segu
Nos Estados Unidos há algumas seguradoras que trabalham exciu ilvamente Joalherias. Por Isto entendem do assunto. Certa vez uma seguradora nacional , tendo sInIstralldade
Carteira dc Roubo superior a iOOt
de
se criar em produtos e canais adequados.
"
na
Quando neste capítulo Falamos em especial ização de Companhias, por cl ientela, por produto ou por regllo, não queremos que se entenda que todas
as Companhias se especial izarão no futuro.
resolveu, ao Invés de fe -
Haverá sempre seguradora de âmbito nacional , operando em todos
char a carteira ou restringir operações,• proÇeder a orna anáI I
os ramos e com qualquer tipo de cliente. Perderão em eficiência
se mais profunda. A primeira tentativa se relacionou com
Im
ganhando em escala. Crescerão as especial izadas e também as
pl lcações regionais. Como São Paulo e Rio representavam
90t
das aceitações, anal lsaram-se tais cidades, Não hav-la difercn
ça. Resolveu-se então separar as quptro modalidades para estu
'•V i:
de
seguros gerais. Hestas surgirão departamentos técnicos espocia)| zados em determinados produtos e melhorarão as gerências regio nais técnicas.
dos. Presumiu-sc: Casa de Veraneiro é o pior risco, Al i ftlsks o segundo, Residencial o terceiro e o melhor seria o Cofiwr dal.
2) Corretoras:
O melhor era Ali RIsks, cem um único sinistro. Depois tinha -
Estão os corretores certamente mais adiantados que os seguradores, no que diz respeito aos três procesapr descritos no Item I, Há, zto
mos em Sao Paulo o risco residencial com i^Ot e o ccMwrcIal
entanto, outros problemas que deverão ser resolvidos para o futuro.
com JOt de sIntstraIIdade. No Rio inversamente verificou-se kO ou ^01 no residencial e mais de 120} no comerciai. Casa de
veraneio era realmente o pior. Somente com a especialIzação poderíamos ter estes estudos mais elaborados e permanentes.
l''
BT.903*Pag,45*05.12.88 BI .903*Pag.4
- Criação de apól ices permanentes de pagamento mensal ,' sem renova
2.1.) Falta de re I jcíonjmento mois jtnplo - Naturalmente que alguns doj
ção;
processos anteriormente preconlrados têm como um d« seus obstácu
- Criação de apól ices flutuantes coletivas de Automóvel;
los o relaclonamcnto pouco diversificado de corretores e segura» doras. Por processos históricos, grande parte dos corretores pra tlcamente se l igo a uma ou duas seguradoras, trabalhando com
c.
- Criação de produtos a segundo risco;
tas em todas as modal idades de seguros. Nasce um tipo de rclaclo
íHíj
RCF:
es
namento, muitas ve2es proveitoso para segurador e corretor,
- Seguros sem l imite de Importância segurada; - Taxação diferenciada por região;
mas
que sem dúvida alguma produz desgaste e custos operacionais ele»
vados^ C o segurador que não quer aceitar determinado produto, simplesmente porque nâo sabe fazê-lo, e o corretcd* ccn dificulda
d.
Cascos 1
Seguros de lucros cessantes e danos emergentes;
de de colocação porque não conhece o reStAnte do mercado.
e. Seguros residenciais - Criação de produtos regionalizados; 2.2.) Falta de adejtacão de novos produtos; Não havendo reiaclonamento '
"■ entre um segurador e os corretores, de forma ampla,
fica dificui
tada a criação de novos produtos*. Os corretores que trabalham pt
Seguros comerciais - Lançamento de produtos por tipo de comerclospadaria, sapataria, bar, restaurante, lojas dt shopping, escritórios ,
ra determinada Companhia se não lhe apontarem
farmiclas, etc.
a necessidade
de criação de um produto, tal seguradora não Investira em a'iaçâo. Por outro lado, se a Seguradora tem o lnltno e Investe para
a
criação e "seus corretores" não se interessam pelo seguro lança» do, ele fracassa e o publ ico perde. 2.3.) Falta de conhecimento das operações de uma seguradora: O corre -
g. Saúde - Criação de produtqs a ,segundo risco OU pera grandes eventos com franquia.
h. Vida ■ Desenvolvimento de modernôT produtos dotaesj - Criação de produtos para doenl|e$ lerwlna"li com resgate parciel em vida;
tor, de forma geral , conhece pouco da atividade de uma empresa
<
de seguros e vice-versa. Tal obstáculo provoca extensas discos -
- Criação de seguros para Jovens abaixo de 25 anos;
soes em cada negócio, pois as formas e custos de resseguro, seus
- Criação de produtos a prêmio único ou de remissão em 5 ou 10 anos;
prazos de recolhimento,
• Criação de produtos para riscos agravados, etc.
as
reservas de
riscos e sinistros e
a
5 ini s tra í Idade propriamente dUa. não são conhecidas pelo corre
I Vida em Grupo • Aceitação dc apóMces flutuantes com ajustamento
tor .
anua I .
J Transportes Nacionais - Criação dc apól ices slmplintadai com ta •
2.^.) Falta de especia I ização para determinados ramos:
Há hoje corretores especial izados em Automóveis, Vida em Grupo ou em RCTR-C,
Transportes e Cascos.
Precisaria haver mais
:
Lu -
eros Cessantes, Riscos de Engenharia, Crédito, &onds, Florestas, Animais, Roubo, Equipamentos Hóveis e EstaclonirIos, Hultiriscos
ftes Idenc lai s , Responsabi l idade CIvM
são alguns dos exemplos.
k RCTR-C - Apólice simpl ificada com taxa única Incidente sobre o to tal do faturamento.
I\) - ALGUHAS IDÉIAS OBJETIVAS
2) Seguradoras:
t Faci lidade para criação de seguradoras regionais;
I) Produtos; a.
xas apl icadas diretamente sobre o faturamento, sem averbiçôes diária», com ajustamentos finais.
Incêndio - halor difusão do Bi lhete de Incêndio ResIdeneI a I.Não nos
surpreende a baixa venda deste produto. O prêmio unitário sendo
b Aprovação pelo IRB e pela Susep de tarifas regionais em todos , os Ramos:
baixo, a respectiva comissão tanbém o será. Torna-se antleconõmico para um corretor vender unitar1amente> Por que nâo faAê«|o, então da forma agrupada ? Por Intermédio de admln1stradores de loiôveis
ou
de síndicos de prédios 7 O corretor se espec(alizarIa em tal distri
c Criação de slstet"» adequado de cosseguro simpl ificado; d Maior transparência estatística por região/modal idade; e Maior aglUíaÇ" no processo de criação e aprovação de novos produ tos;
f Estímulo i criação de seguradoras especial izadas em produtos.
buição que beneficiaria a adminIstradora e o- cOndomínIo. Sabemos que tal Ji ocorre hoje- Apenas não registramos o treinamento per
novas autorizações de funcionamento com capitais restritos para
parte do corretor da chamada "equipe de vendas".
tal produto;
. conversão de seguradoras atuais;
Criação 1 ns11tuciona1 1zadc de franquias no seguro Industrial - £ fundamental que tal ocorra de vez que alguns cl ientes nâo
formação de novas empresas por poolf de seguradores.
se
Interessam em cobrir pequenas perdas;
3) Corretores;
b. Automóvels - Criação de produtos novos qüe possam atingir a massa de 13 mi lhões de veículos hoje não segurados. Constata-se que a to
tal idade dos veículos zero qui lômetros tem seguro^a que menos
de
St dos mais antigos o tem.
Sugestões:
a Maior diversificação das relações de corretores e seguradores; b Credenciamento de corretores especial izados, mediante cursos na Funenseg que seriam criados com tal objet ivo. Teríamos corretores, cor_ retores de seguros de Automóveis, corretores de seguros de garantias, etc. :
- Criação de produtos sem franquia obrIgetdria:
• Criação de seguros só para col isão, só para Incêndio, só pare
*
roubo;
- Formatação de produtos para proprletárIos de mais de um veículo;
e Autorização para formação de equipes por parte dos corretores medlan_ te treinamento efet ivo do pessoal de vendas, pelo próprio corretor com currículo programático sugerido pela Funenseg. Teríamos equipes específicas p»r modal idades;
- Maiores descontos para seguros de carros usados;
BT.903*Pãg.46*05.12.38 ..
-k
BI. 903*Pag.47*05 . 12
I'
'J
SES£
9BÉB d. Criação de departamento da Fenacor visando a colher dos corretores
Ihformaçôes sobre demanda reprimida e»><felas de >rõduto para desen-* volvimento.
Tais Idéias e Informações seriam aucòmaticamente encaminhadas
â
Fenaseg e ãs Seguradoras.que colocariam a Fenacor a par do interes se e eventual desenvolvimento do seguro em uma ou tnals seguradoras.
CONSEG
e- "bertura da Fenacor e dos Slndlc.itos para que âS Seguradoras que ti-
veísem novos produtos a oferecrr .10 público, pudessem apresent-í-los
CONFERÊNCIA BRASIIEIIA DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPnAlIZACÃO
110 auditório dos sitidlcatns Inc.iis;
f. Criação dc cursos para corretores na Funenseg com o lema : "O que vo IK)DE >NEltO - NOv \k ce deve conhecer dc uma Seguradora";
g. Publ icação nos Jornais da Fenacor e dos Sindicatos das condições dos novos seguros disponíveis.
participacAo do estado nos seguros especiais
V - FORMAS E CANAIS ALTERNATIVOS:
1) Forma a I ternatIvo;
- Haia Direta - Atualmente é considerada um fracasso absoluto. Ocorre que nos poucos casos em que a mala foi adequada, houve
GRUPO
DE
TRABALHO
SUCessOi NUTON ALBERTO RIBEIRO - Coordenador
* Seguros embutidos - Consiste'em procurar vendedores de bens (mlcrocompu
LUIZ MENDONÇA
tadores por exemplo) e considerar-se a posfIblMdade'de que já vcndtm
ADOLPHO BERTOCHE FILHO
os bens com seguros;
- Porta-a-porta -
A autorização para formação de equipe, constante
CALEB 00 ESPÍRITO SANTO
de
-
jose' ahe'rico p-éon de SÁ
capítulo IV proporcionara a venda porta-a-porta (ou por telemerketlrtg)| I
RICARDO BECHARA DOS SANTOS
- Promoções especiais do tipo -"Todo cl iente que comprar ntals de Cz 100.000 em mercadorias em uma loja ganha bi lhete de Incêndio Residencial
de C7S).000.000,00" ( o custo para o lojista é de It ), multo menos que os descontos habituais. Administrativamente
do
XII CONFERÊNCIA DRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
basta que o corretor
recolha cópias das notas fiscais da loja, emit indo diariamente e pagan do os bi lhetes correspondentes.
2) Canais Alternat1 vos:
Participação do Estado nos Seguros Especiais
- Lojas de eletrodomésticos * Ao mesmo custo acima (1t) oferecem a seus compradores seguros residenciais (Incêndio ou Pacote);'
k.
I<'1
- Cònsdrcios - Acresce-se ã prestação o preço do seguro (Vida ou bc") per^ mitindo ao consorclado o pagamento de determinado seguro em até 50 me -
Para fins de temárlo, a Comissão Organizadora da
Confe
rência definiu como Seguros Especiais os que, em função dajnatureza
ses;
- tndústrias-Jã venderiam seus bens 40 varejista com garantias dP segures
excepcional dos riscos cobertos ou de suas peculiaridades ,operado nais, demandam participação solidária do Estado.
para o consumidor final ;
Enquadram-se nessa dbfinição o seguro de crédito aexpo£
- Médicos e Dentistas * Podem vender, destí<'^ue trelhedos pelo Corretor» e /
tação, o seguro agrícola, o seguro de riscos nucleares e 6
nomeados corretores especiaMstas.
habitacional.
seguro
Passamos em seguida a abordá-los, cada qual em topi
VI - CONCLUSÕES FINAIS
CO especifico. Apenas um sais íntimo relacionamento de seguradores, corretorti C cllintes poderá trazer para o Mercado uma adequada visão de seu futuro.
Seguro de Crédito ã Exportação O CODISEG pode vir a ser excelente instrumento de de^envdlviMnto .As con
ferências de seguros e corretores também.
No estudo da aplicação do seguro aos riscos financeiros
Mas não será suficiente. Todos precisam se conhecer nelhor. As dihculda-
das exportações financiadas, ocorre sempre a indagação preliminar •
des e o dia-a-dla do outro.
i^undamcntalt esses riscos são micro-econômicos, s portanto
Vamos nesta direção e daqui a pouco tempo.est»reo)o'5^todos mais satisfeitos.
sariaia.ou macro-econômicos, e -portanto ônus partilhados com o Esta
enpre
i
.do ?
Nos negócios internos de toda economia, não há dúvida que o risco do crédito é empresarial'.
Nas suab transações,
agente
econômico lida coro esse risco como inerente ao giro da sua ativida de.
llilt Tli'
BI.903*Pág.4 8*05.12.88 BI.9Q3*Pag.49*05,12.88
-'-«-«v--"- ••
r No comercio internacional, porem, o risco da venda Cina£
ciada assume outra configuração, porque nesta intervém outros
com
ponentes.
aproxima dos US$ 32 bilhões. Mais a^nda: na pauta exportadora, In Tem sempre nítido e indiscutível carater
macro-cconom^
CO. por exemplo, os fatos que levam o Estado à.decisão política de sustar ou escalonar as transferências de divisas. têm cunho
Daquela época para a atual, no entanto, grandes e snbs-M*^ ciai^ tron.sformaçôes ocorreram na atividade exportadora -do Pais. O volume anual de exportações, que cheg^Va a US$ 2 bilhões, agora se
De igual
vcrtcii-sc o predomínio, que antes era dos produtos priaiários
modo Essa evolução do nosso processo exportador
político os problemas resultantes de mora-prolongada,qu^n
do o importador é órgão ou empresa estatal.
(70%)
(
e agora é das manufaturas (60%).
Daí ser'pacífico o con
teria inevi
távcis o extensas implicações no esquema de seguro de crédito, des te reclamando adaptações capazes de compatibilizá-lo como as dimeri
ceito de que, no seguro de crédito ã exportação, a cobçrtura dos
COS políticos 6 extraordinários deve ser atribuição necessária e,ÍH
soes e o dinamismo crescentes das vendas externas.
Por iesc, na se
gunda metade dos anos 70 cuidou-se da adoção de modelo nais transferível do Estado.
Assim é, no mundo inteiro.
pr.i.-ído à iinva realidade exportadora:
Os riscos que emergem de transações ^nternacicnais
pecializada.
tre empresas privadas, para os quais a terminologia corrente cunhc co"
a denominação de riscos comerciais, perderam de longa data a
ção restritiva de eventos empresariais, isto é, de eventos que
isolam no estreito e limitado círculo de interesses de cada sa.
!■ SC
empa
«íti
s£
Prevaleceu afinal, no entanto, o proj£
to (convertido na lei n» 6.704/79) que tornaria a subscrição de re cursos públicos, além de facultativa, limitada.a .49% do capital da Decorreram 9 anos desde a edição dessa lei, san que
*
^
vo político das economias centrais.
O crédito, e, logo depois o
guro, por isso tornaram-se "-'armas
essecials ã perseguição
ic objetivo. A próposito dessa conquista, de mercados externo®
sÇ
ch®.
^
to de cri.ir novos horizontes para esse seguro, prolonga-se
macro"®'^'' nO
mica, tratiscendeu por isso a área do puro e simples interesse emp^S-
empresas Seguradoras apoiou a criação da "Seguradora de Crédito ã Exportação-, Para dar seqüência e conseqüência a essa decisão da interessadas, cliegar-se a
E tal processo, para evoluir e sustentar-se, passafi^ 00
O consenso nao
fór
dios, dosdr cedo incluindo-se nesse rol o seguVÒ de crédito,cC" mula de absorção dos riscos das vendas financiadap. O Reino .
«a
relatório (Anexo 1) de
pr^r* b®
economias industrializadas, ressalta e e sintomático o fato d®
Pais.
ou, por oútraB^pãlavras, a falta de
e
tude dos seus riscos e compromissos, assim como pelo interes®®
apóio macro-economicos implícitos no processo exportador, de"® P igual associar o Estado e a iniciativa'privada.
4«fervenlente8 no que8tao "do seguro, levou' ses entre os partes intervenie „
^
mos tio r.imo c»m tres etapas.
"
^
li.tfA unitário de 1)8$ 500 mil) seria
(360 dias, obedecido o lim^e unic« . ^elogaçao ^ . a um «.'./.leo to de Nuciao, não definido naquele mandato.
: I.- a- aeiey««v delegação -se, por ser inerente
s®5
-
, . , « vendas com financiamento de curto praso çoes de seguro relativas
clplina e institucionalização, foi a lei n» 4.676, de 196S. ,, <
para a prática de todos os atos necessários. Abrangcrinm procedimentos juaicAo* foí
O modelp brasileircy.^i
confiando-se àa empresas Seguradorajs a oper®^:®^
dos riscos comerciais.
Supòa-
poderaa
Quais seriam eles ?
^ íiiHiciais no exterior, dos quais oi expor
lei não se inspirou na experiência nem nas fórumlas. de palse®
o do plural í.smc,
objo
de tal naturesa, que para aquela
mandato uma pessoa Jurídica oom gestão seria investida de
matéria.
o
ar^^ha a apresentar trabalho a )CII1 C0(ISE(3
de crédito à exportação, Instituindo corpo de normas para sua
então, ja possuíam tradição na
interes
,«1. 18) estratégia para abordagem dos proble (Anexo II), propondo (tis. .. ««« Mo prlmcirn delas, a gestão das opera
que o seguro de crédito ã exportação, pela natureza e eventual
»
I
: ppmaseg pelos profissionais contratados para
Sr. Carlon Frederico P.G' ««^na «
ver sempre a presença dominante do Estado no-Sistema, testemunh®'^
-
setembro
solução a curto prazo do conflito de perspectiva para uma
«
No Urasil, o primeiro estatuto que se ocupou do
Ay^ivergencias e dificulda
ultimo, encaminhado a fbNAocv p r viável de seguro de credito..a«xportaçao no
A falta de consenso
tatal — o "Export Credit and Guarantee Departament" (ECGD).
»
operaclottal^
a elaboraçao de esquema
dianteira, criou para operar aquele seguro un órgaC
como nos que o sucederam entre as
foi obtido.
a.. o.tSn rxpct». « .nun«.r.d.. <=" . , .
toda parte a ser impulsionado por um elenco de inceptivos e
fórumulas de consenso para
zação do seguro e v iabillzação da empresa especializada.
sarlal, passando a engajar a própria sociedade e o contexto da ® ü®
,
desde
Assembléia, a FENASEG contratou serviços Gspecias de assessoria| vi sando ã tomada de providências para, em comum com as..demais partes
mo pós-guerra, em "guerra fria" do crcdiiKr.
O processo exportador, por sua importância
.1'
fins de dezembro de 1985, quando em Assembléia Geral a maioria fias
gou-se até mesmo a falar, com a competição que se instalou nO ^
'
, .do
O esforço mais recente da classe seguradora, no próposi
'. ti
b *1 ^
pansão das economias internas', transformou-se" ha décadas em O ■'
-
o
projeto de empresa especializada tenha logrado ultrapassar a barrei
sistema -do seguro de crédito ã exportação.
A conquista de mercado^ externos, como instrumento dc
Nesse caso,
A idéia inicial foi a da aplicação de capitais do
ra do consenso entre as vérias partes Interessadas na mudança
cas de comércio exterior.
tomando a
es
empresa.
saram a contituir operações de interesse coletivo por.sua contví^''*"*
economia.
a criação de uma empresa
tor publico nessa empresa.
Isso porque as próprias exportações, fonte.de tais risco^'^
ção ao desenvolvimento — e assim tratadas no contexto das
apro
Criou-se para isso um Consórcio, adminl®*''*"
tadcr.. ta.cM ™p.nho em se descartarem ?
t
E e. coberturas do.egu
re, permaneceriam as atu.is, escluindo inadimplência e mora prolon gada ?
BI.903*Páq.51*05,12.88
do pelo IRÜ. BI .9 o 3 *P ag
.50*05.
ici i
iir-n- • ••í"éi
-ts
intendemos que a matéria., por sua transcendência, deve -levada a debate na Conferência.
to à atividade agrícola,• mas como peça integrante de sistema
mais
amplo, nacional, articulado, que é o caminho certo pata a abordagem
Seguro agrícola
dos complexos problemas de aplicação do seguro à atividade No Brasil, as tentativas de aplicação do seguro à ativi
agríco
Ia.
dade agrícola têm-se caracterizado pMS adoção de micro-esqueraas, Na última dessas tentativas foram produzidos quatro doou
restritos a culturas regionais e a parte do espectro de riscos.
mentes, reunidos no Anexo Illt exposição de motivos, anteprojeto «ie
Nesse quadro, o PROAGRO constitui exceção pelas dimon soes que atingiu, mas nao em termos .de resultados finais. Continua
lei, doutrina básica do sistema proposto e fundamentos para regula
mcntação da lei em que se convestcsse o anteprojeto.
em pauta, e a espera de adequado equacionamento, a questão do segu
Esses documentos são agora encaminhados ao debate
da
\fo agropecuário. XIII CONSEG.
Predominam na atividade agropecuária os riscos de
cala
mídades naturaisi geadas, secas, granizadas, imundaçÕes, pragas, infestações e doenças. Esses riscos são calamitosos, catastrofi
Seguro de riscos nucleares
COS, por seu pontecial danoso, com abrangência geográfica que > nSo rnro n M i np.mr.n convonciohnls 1 Imi trn geopol 11 i cos • o goocconômlcoa.
sua<capacidadc potencial de gerar catástrofes.
O seguro, mecanismo de redistribuição de perdas, adqui re condições de equilíbrio na medida em que alarga a base dessa re distribuição: no tempo, no espaço e no volume de recursos capta dos. O tempo e fator de compensação seqüencial, na alternância de
bens e maus oeríodos. O espaço, fator geográfico, permite compen
Os riscos nucleares rivalizam com ou d.i natureza,: na
Entretanto, com-os —
BA dimenRâi» vin^unl do dano nuclear tíão se copatlbMlza o respecti
vo esquema reparatórlo, previsto na legislação brar-i lclra.
lAnexo
IV).
Nesse esquema, alguns pontos èsSehcials são (Lei n« 6.453/77):
sar discrepantes resultados regionais, uns favoráveis e outros não,
1) a responsabilidade civil pela reparação do dano é exclusiva dn operador de instalação nuclear"lreator, fábrica que
no mesmo-período de tempo. Os recursos, providos pelos prêmios, au
utilize combustível nuclear ou proceda a tratamento de materiais nu
mentain em função do crescimento, ou da comunidade de segurados , ou
cleares, incluídas Instalações de reprocessamento, e locais de arma
da carga (.arifárla.-
zenninciíto <>c materiais nucleares);
váli
2) várias Instalações nucleares situadas no mesmo Io'
da e necessária na operação de qualquer risco, tornahi-se - indispen saveise de importância extrema-Aó tocante aos riscos agrlcòias. Isso implica duas conclusões lógicas: ^o seguro agricolo deve sei< opera
Esses postulados técnicos do seguro, de aplicação
cal e que tenham um único operador poderão ser consideradas, pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, como uma só instalação hu- ■ clear;
do cm escaJa nacional e por uma so empresa, especialitada e com de 3) em cada acidente, a responsabilidade do operador
dicnçào exclusiva a tal seguro.,
é limitada a 1,5 milhão de OTNs.
'A magnitude das perdas agrícoi^e é de ordem, noentantoy •
08 seguros de riscos., nucleares são operados no Pais em regime de consórcio, de que.partlcIpam o IDB, com 30%, e as segu
No quadro inter
radoras, com 70% (distribuídos na proporção dos respectivos LOsj.Os
a exigir nno no rnguema dessa natureza, como ainda muito malsi
adesão direta ou indireta do Estado a tal esquema.
nacional ha diferentes fórmulas dessa adesão, cada qual em função de
experiências c condições geográficas específicas.
limites do Consórcio são:
A adesão se tra
duE';ora eRisubsídios aos agricultores para custeio do i-segurof o.rA em associação do Estado ã iniciativa Privada, na criação e manutenção
de empresa seguradorai ora na absorção de perdas que excedem ã
- riscos domésticos', USS 20 milhões e US$ 10 milhões, respectiv^amente para danos materiais e RCj.
ca
- riscos estrangeiros, US$ 3 mllhÕes e US$ 1,5 milhão,
pacidade do custeio pelos segurados e pelo sistema segurador.
respectivamente para danos materiais e RC. No Brasil, a primeira tentativa'de institucionalizar
o
seguro rural e dar-lhe escala nacional consubstanciou-se em 1954 na
m
A Constituição de 1988, reconhecendo o carater exceg
Lei n« 2.168, que criou a Cia. Nacional de Seguro Agrícola,extinta
clonal das atividades em que ha emprego de materiais nucleares, es
em 1986 pelo Decreto-Lel n® 73.
tabeleceu (art. 21, inciso XXIII e respectiva alínea c)t
Posteriormente, a classe seguradora viria- a Insistir na k
fórmula da empresa especializada, não entretanto como entidade "iso lada, a margem do contexto de organizações ào apoio direto e indira
1} que compete à União explorar os serviços jC insta-j iaçôes nucleares de qualquer natureza e .exercer monopólio.^ i estatal •obre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a In
dustrialIzação e o comercio de minérios nucleares ,i a seus .derivados,
BI.903*Pág.52*05..12.^ BI.903*Páq.53*05.12.88
I 1-
2) que a responsabilidade civil por danos mucleares independe da existência de culpa.
A doutrina jurídica tem sempre vinculado, em íormaa especiais de aplicação da responsabilidade civil, a Indenização li
macro-econômicas viriam, no entanto, inte£
lurir negativamente na manutençãe dc cuiso normal de tais progra m,,.. l)es,.,umbrou-se o sistema e, dentro dele, o seguro adquiriu marcante tendSncl. deficitária. O Estado, administrador do sistema,
mitada ã . aba tração da culpa. O conteúdo da :responsabllidadê ê"p risco, este assumido por quem exerce ou explora atividade de que
neste introduslu os mecanismos que em cada circunstância lhe parece
eventualmente possam resultar acidente e dano:^ terceiro.'
llu, em r.laçüo aoseguro, o Instituto do -stop loss", destinado a
i
I
'
A teoria do risco tem sido, aplicada, no entanto, ■ a
1
. atividades convencionais. E o que i^nsptrou essa teoria.foi a cona• tataçao de que tais atividades, -no seu processo de evolução, pasa.a-' ^ ram a ser exercidas em condições nas quais a ocorrência de acidente,'
ram indicado, p.ra reequlllbrã^-lo. Entre es.es mecanismos Introduf, "•
preservar a con.crvação do índice de sinlstfalldade em nível supor tável e tecnicamente adequado. Tal mecanismo, em outras palavras,
lcri.t o clello correto e necessário de expurgar daquele Índice a In fluáncia de fatores e componentes a ele estranhos, oomc os de ordem macrOTeeonSmica, objeto de ação política do Estado.
e envolvida por emaranhadas circunstâncias que nao taro ocultara ! a
culpa ou dificultam sua apuração. Nos acldpntes de trânstlo jêl se
A Inflação foi a variável que mais corroeu o equilí
falou até de loteria da culpa. E assim intervém o interesse soclali
brio tanto do sistema quanto do seguro respectivo. Eom propS.ltos de ordem spcinl, procurou-se ámenUar o Impacto d. Inflação através
Ilrn,.„do
tr,„saçãc e™ que ee coe,pensa a abstraçic de culpa, pa
ra tlua de rcaponeabUtdade, coa, o eetabeleelmentp de teto. par. • reparação do dano.
Todavia, a. atividade, que empreqa».
«aterlal. nu
cleare. nada tem de convencionais, pelo teor dè Inovação tecnolSgica íe pelos rUco. Impllclto.l e pelo poder ofensivo, Como apurar e identificar culpa, numa catSetrofe nuclear? "Nesaae atividade, ca be, sem duvida, a aplicação da responsabilidade' ctvll baseada na teoria do risco, mas reformulada essa teoria no aeu conceito orlqlnal de transaçSo jurídica em que se limita a'reparaçio do dano. Tal
de fármul. cm ,ue a correção monetária teria dupla . e diferenciada
incldáncla. P.rcl.l, nas prestaçáes dos mutuários, Integral, nos .aldos do. financiamentos.. O prámlo do seguro, embutido na presta rão do mutuário, passou a ter eorreç.áo p.nrcla^ em oontrapostçao ao ritmo ascencional eas re.ponsab1lidados ^ ,
,.os financiamentos, sujeitos a correção monetária inte-
flos saiooi» oos ».«.
dor de instalaçSes nucleares, o limite de Indenlração, quando se
Assim instalou-se crescente e volumoso déficit no se
n.Ott,relcn.l' resultante de redução.a,,tlflclal do prámlo de rU Tipicamente um dáflclt gerado por decisão de política ofrclal portanto»
ciedadc, como operadora de Instalação nuotoar, de mlnlmUar sua res ponsabilldade coletiva, transformando parte substancial dessa res ponsabilidade em Snus individual de cada prejudicado,
tado. A revisão desse esquema é que se propõe ao exame e discussão
sido posto ainda assim tal crítico mecanismo ativado desdeemodÚvida, início do atual período do
stop L „no
tase uma Comissão Intermln Uter ial, integra
r«Ilu.Wa-.nt. por representantes de árgios do setor pábUco. prçíiongaram-se OS estudos, tendo o Governo afinal reco e sua origem na política de contenção dos reajus ^ ►.rõps dos mutuários e, portanto, dos prêmios do seguro, tes das prestações
nhecldo o clolr-Cá*-
j nslaaincorporados. .
do XIII CONRt^c;.
Na Exposição de Motivos do projetç que se
verteu no Dccreto-Lei
Seguro Habitacional
uma
Embora em momento algum o compromisso oficiai com o
No esquema brasileiro, o seguro privado vem operando
coberturas que praticamente absorvera-a responsabii,idade civil do Es "
responsabilidade do administrador do aistema,
con-
nfi 2 476/08, os Exmos. Ministros da Fazenda e r. I, .
da Habitação e Bem-Estar Social salientaram! o seguro, como componente de equilíbrio de
sistemas
-A sobrecarga Imposta à Apólice de Seguro Habitacio-
f inancianientô habitacional, nao é ijíbyação brasileira, o sdgura
-.1 ia valor dos prêmios arrecadados, vera elevando
nal, desproporcional.
pode e devr luncionar em adequadas bases técnicas e operacionais, naqueles sistemas.
No caso brasileiro, entretanto,
b
sistema
oficial
foi implantado com o objetivo de assentar no racionalismo econômico ^
r
' ® esceiiçno fln programas sociais, estes destlnadbs a camadas
demo*"
a
-
relaçao
^
. ..eralldade/prêfrlo que, hoje, ja anda por volta . de
..i-ctkp de dividas acumuladas em decorrência des-
"1151, enquanto o mont ifríí eoulvaiente a 9.7 27.085,3716 ÕTN." se délicil atinge cifra eq
Tal sobrecarga está ^^ntlftcada em outra
passagem
daquela Exposição de Motivos
gráficas dc baixa renda.
'I.903*Pág.55*05.12
;I.90.3*Pág .54^^
•r
responaabmdad. respaldada pelo mecanismo do "stop loss ,
detendo a longa distância do vulto dos danos icomo no caso do Bra
sil), ã férmula Injusta de redlstrlbulção de perdas,,, 'cuidando a so
I C I
grai.
revlsio í indispensável não apenas em função da naturet. excepcio nal dos acidentes, mas sobretudo quando-o prãprlo Estado ã o opera
seguradoras, acasaladas
"Vrr i f ica-se, desse modo, que o seguro
habi t<ic ionn 1
CONSEG
esta LtidissoUiveImcnte ligado à própria sorte do empréstimo e qual quer alteração na forma de calculo das prestações repercute
automa
í Icarente no v®lor dos prêmios cobrados dos mut**órlos.
íol a
Esta
confeíNcia brasileira oe seguros PRIVADOS i DE CAPiULIZACAO
inrão pela t|iinl n aplicação aos contratos antigos da sistemática da íic D£ lANflíO • NO
equivalência salarial e o rebate na correção monetária das
presta
ções provocaram efeito tão desastroso sobre o equilíbrio da cobertu N. ra por mortV.e Inyalldez permanente."
• •
ATA DA REUNIÃO DO GRUPO PE TRABALHO OOS AOVOGADOS
N,
Com o Decreto-lei n® 2.476/88, o Governo optou,
nos
termos da já citada Exposição de Motivos, pela "..4 adoção imediata
O Crupo
de ações dr natureza pcrraaner\te, que eliminem a necessidade de rea
denação do Or. Clfnlo Silva, tendo sido convocado pelo Comitê Organizador
justes traumáticos nos prêmios cobrados dos mutuários
13* consta para estudo dos reflexos da nova ordem constitucional sobre o setor
ou de aporte
Trabalho constitutdo pelos advogados ao final enumerados, sob coor
da
de seguro», vem a seguir expor suas conclusões resgUantes das reuniões de 15,
emergencln) de reouraos oriundos do erário público,"
lé • 17 de outubro do corrente ano.
para eafe fim, o referido Oecreto-lel dlspÕe que se
rá reestruturado pôr flocreto do Poder Execu tivo o .Fundo de Compensa
R«s»aWa-»e, todavia, que os aspectos referentes aos direitos loclals deixaram de ser aRalIsados por nSo repercutirem exclusivamente no setor em questão.
çào de Variações Salariais frcVS» . Esse Fundo, criado para quitar^ os saldos residuais dos contratos de tlnanclamento habitacional,
I. A Constituição enfatiza a livre concorrência e a proteção ao consu
será tambom destinado a garantir o equilíbrio do seguro habitacio nal.
Acrescida a ele essa destinaçâo, também novos
recursos
ser-
X lhe-ao aportados, extraídos .dos prjêmlos do seguro, quando a ni-vel nacional houver comportamento favorável da sinlstralldade.
mldor como princípios da ordem econômica (Rei.: art. 5, inciso
,1
XXXI I. e 170. IV e V).
l. Outras Inovações da. ConstItuIçSo são o "Mandado de Injunção" (Ref. art. 5?. IXXI) e a ação de "lnconstituclonalIdade por omissão" (Ref : erl. 103, % 2®), sobre as quais ha profundas e fundadas con trovêrsias tanto sobre sua auto-apl IcabllIdade quanto ao sentido
O FCVS, que recebe contribuições dos mutuários e dos agentes financeiros do SFll, têm a-inda como tonte
delações orçamei:tar ias da União.
de - suprL^^en^o
j A criação de registros ou bancos de dados por entidades privadas está sujeita à prestação de Informações por via de "Habeas Data",
rtitcnüc-sc que essas dotaçocr
suplemctítarcn, destliiando-sc a cobrir
t alcance da decisão a ser proferida.
lie iênc i a dos dcniai;. rÇ,
se este banco ou registro tiver cafàter público (Ref.: art. 5, LXXI t). O caráter públ ico pode existir quando o acesso ao
cursos pnin atendimento dos encargos do FC'.'S;
banco
ou registro estiver franqueado a terceiros. A decisão final qua£ to a este aspecto cabe todavia ao Poder Judiciário. O Decreto-lei n» 2.476/88, com a Inovação que Intro duziu no ''nquoina dq suprimentos e respons.ibllldadds do FCVS,
equa
ciona dl' f'nmn adequada o problema do dcflclt que se instalou e con tiiiua evoluindo, no seguro habitacional, ainda que ,venha a ser vertido em Icl pele Congresso nacional?
E 'se
con
Ii. O Item XXVI I I do artigo 7? da Constituição Federal abriu a possi bilidade de exploração /le um seguro da responsabi lidade civi l
do
empregador por culpa leve ou grave; não cumulativa com a Indenlz^ ção por acidente de trabalho.
o referido diplome
5. O artigo 22, VI I , da nova Constituição Federal disciplina os pode-
vier a ser rejeitado?
res normativos do CNSP ao dispor que cabe privativamente à
Bss.as «ào indagações que se formulam as seguradoras.
A xm CONSEG, nos neus debaten, podo ajudar na obtenção de cespos-
União
legislar sobre a política de seguros (vide observação n?20), i. A nove Constituição Federal, através de seu artigo 22, inciso vi i • parágrafo único, abre a possibi l idade aos Estados para, se auto
fas.
rizados por lei complementar, legislar sobre seguros.
Esta inova
ção pode dar margem a uma regionalização dos mercados de seguro, A competência para exercer a fiscalização das operações de seguro permanece todavia, no âmbito federal, a teor ao artigo 21 , Inciso VIII.
1. O Presidente da República poderá solicitar ao Congresso
Nacional
autorização para legisla r sobre seguros mediante lei de 1egada(Ref. ar. 68).
BI.903*Pág.56*05. 1 2 .88
fl. O artigo SR, Inciso VI , da Constituição Federai restringiu a ação regulamentar do Presidente da República sobre a organização e eionamento da Administração Federal , ao submetê-la à forma da lei .
,I .903*Pág_.57*0^. 12_. 88
I
!■ !■,
9. O Imposto sobre operações de seguro continua na esfera da União quanto ao aspecto da instituição do tributo (Ref. : ar t. 153, V). A alteração da alíquota foi facultada ao Executivo, restrita, po
multo amplo, pode atingir não sõ a Previdência Privada, mas também
rém, aos limites estabelecidos em lei (Ref. : art. 153. S '?)• ^ari
os seguros de vida, acidentes e saúde.
to a instituição do tributo quanto a alteração de seu fato gera dor. da base de cálculo, das hipóteses de incidência e aumento da
menda um estudo mais aprofundado da possibi lidade do Estado repas
O Grupo de Trabalho reco -
alíquota, poderio ser efetivadas sem submissão ao princípio da a-
sar às seguradoras e entidades de previdência privada a operação destes planos complementares' da Previdência Social. Alerta-se ai^
nualidade (Ref. : art. 150» ^ 1-)-
da para os prazos estipulados no artigo 59 das Olsposlções Transi tórias i Constituição.
10. O adicional de até 51 instituído no "item 1 1 , do art. 155. «era ro ■x brado pelo Est^édc onde a seguradora tiver sua sede.
19. Propor à 13^ CONSEG que alerte a FENASEG sobre o disposto no 4 'i?
n. A participação preferenciai das companhias de seguro caracteriza das como empresa brasileira de capitai nacional nos termos do artigo 171, inciso 2, em seguros contratados pelo Poder Publ ico,quer pela forma de licitação, quer^pelã forma de sorteio, devera ser objeto de estudos em razão das disposições do parágrafo 29 do mesmo artigo; Inclusive porque dependente ainda de regulamentação.,
12. O artigo 173 da Constituição Federal reforça o princípio da
nÍo
exploração direta pelo Estado de atividades econômicas, na medida em que condiciona este exercício a critérios de segurança nacio V
curso do prazo de I80 dias previsto no artigo 25 das disposições transitórias, a partir do qual, se não prorrogado, declara revoga dos todos os dispositivos legais que atribuam ou deleguem a Ô£
gão do Poder Execut ivd competência assinalada pela Constituição ao Congresso Nacional .
21. Face à extrema ampl itude do artigo 36 das Disposições Transito fias à Constituição Federal , e a existência de vários fundos ad
dos efeitos deste artigo.
1A. Face aos artigos 5, !0/M I , e 192, 1 1 da Constituição Feder.il ,
O Grupo de Trabalho, todavia, entende
que este artigo não se aplica aos fundos cujos recursos pertençam ao setor privado, ainda que geridos pela Administração Pública.
192).
o
Grupo de Trabalho recomenda à 13f CONSEG propo^ i FENASEC que,no processo de elaboração de minuta de projeto de lei para o
20. Propor à 1]! CONSEG que alerte i FENASEG sobre os efeitos do de -
que proponha â FENASEG a realização de estudos mais aprofundados
13. As disposições constitucionais relativas ao Sistema Financeiro Nacional carecem de regulamentação por leL.complementar para tor narem-se efetivas (Ref. : art.
tos no setor de seguros.
ministrados pelo IRB, o Grupo de Trabalho recomenda à 13^ CONSEG
nal ou relevante Interesse coletivo, a serem definidos em lei . %
do artigo 239 da Constituição FEderai , com relação ao» seus efei
setor
de seguros, tenha presente que as cooperativas e associações de-vem ser excluídas d^ possibi lidade de operar em seguros, pela In compatibil idade da não Interferência estatal na gestão destas com a atividade seguradora.
22. Continuara era vigor o Código Civi l , o Código Comercial, o Oecreto-
Lel 73/66 e demais legislação apl icável ao seguro no que não con
trariem às novas disposições cons11 tucJdnal s
(Vide I Lem 20 quanto
ao DL 73/66).
Como conclusão o Grupo de Trabalho recomenda enfaticamente a criação de
uma
Comissão pela FENASEG para desenvolver estudos visando a revisão de toda a le
15. A concessão de autorização para funcionamento de seguradoras dei xa de ser discricionária e passa a ser automática, desde que ate£ didôs ós requisitos legais (Ref. : art. 192, 4 19).
gislação pertinente à fiscalização c ao contrato de seguros, necessária
as modificações Introduzidas pela nova ordem constitucional, objetivando In clusive a elaboração de minutas de projetos de lei .
16. As disposições constantes da parte final do 4 19 do artigo 192 da Constituição Federal representam um Incremento da profIsslona 1 1Z£
Rio, outubro de I988. O GRUPO DE TRABALHO
çõo do mercado segurador, bem como enfatizam a necessidade da ca
pacitação financeira das seguradoras.
Face
CLiNIO SILVA
17. A carta Patente, como um bem por sl só negociável, deixou ,de exis
JOSe EDUARDO CAVALCANTI DE ALSUQUERQUE
1
LUIZ FELIPE PELLON
l:, .
LUIZ TAVARES PEREIRA FILHO HANOEL FERNANDES DE REZENDE NETTO
tir (Ref. : art. I92, § 1?) ,
18. O artigo 201, parágrafo 79, da Constituição Federal , se, em
sua
aplicação, não merecer uma Interpretação equil ibrada, poderá con flltar com os demais princípios constitucionais que vedam a atuaçao direta do Estado na atividade econômica privada. Além disso,
ORLANDO VICENTE PEREIRA
RICARDO 6ECHÀRA SANTOS VILSON RIBEIRO DE ANDRADE
i' I
1 , ,
f. ,'
BI.903*Paq.38*05.12.86
BI.903*Pãq.59*05.12
B
-**i %* "*> \H ítA» ♦»—
) v*'C
SINDICATOS
REUNIÃO DA DIRETORIA DO SERJ,
ATA
NS
REALIZADA NODIA 24-11-88
10-88
Tomar conhecimento do oficio do Sindicato dos Empregados em
Empre
sas de Seguros Privados e Capitalização, apresentando pauta de rei vindicações para a próxima revisão da Convenção Coletiva de lho.
Traba
e encaminhar a referida pauta a Comissão de Recursos Humanos da
I^ENASEG.
^880 470 '
Tomar conhecimento da circular da FENASEG (CO.NV—DPVAT-2713/88
.
co-
f^unicando o critério adotado para os lançamentos de créditos relati.
^os a pedidos de Adiantamento de IndenizaçõeseHonorários. f850 605j Tomar conhecimento da Portaria PR DETRAN/RJ—515/88, estabelecendo o
Seguinte calendário para renovação do licenciamento de veículos
no
'Estado do Rio de Janeiro, exigindo prova de quitação do IPVA
do
e
^eguro Obr ••.gatorio: Final
1 - janeiro
de Placa
2 - fevereiro
3 e
4 - março
5
e
6
-
7 e
8
- maio
9 e
O - junho
abril
(780 636)
BJ.. 903*Pág.01 *05-12-88
^ l'. »
r
■( M
' 'I '
0^
Tomar conhecimento'da carta do CVG-Rio de Janeiro, comunicando
homenageará o Presiente do SERJ, Dr. Wolney Rocha Braune, na
I
ao-almoço do dia 29-11-88.
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG
Tomar conhecimento da carta do Sindicato dos Corretores de ■Os
^ de Capitalização no Estado de Pernambuco, enviando exemplar blicacao "Os Descompasses do Mercado Nacional de Seguros", de aut
de Antonio Cândido Sobrinho.
(760 n
I
SEMINÁRIO
DE
CASCOS MARÍTIMOS
DA BACIA DO
SUDESTE
Porto Alegre,
06
encaminhar a FENASEG o projeto elaborado pela CTSILC para modlf;^ ;ão das normas sobre concessão de descontos por ext into""rea.( 780
^<5
07 e Ofi/l2/1988
Dia 07/12788
12:00-h~'^ Recepção no aeroporto
Aprovar a proposta de Orçamento do SERJ para o ano de 1989 e subtriç te-lo a Assembléia Geral Ordinária.
i i)
13:30 h - Visitas Técnicas
f 880 42-^,
Porto de Estrela - Cidade de Estrela
Barragem Eclusa Bom Retiro - Cidade de Bom Retiro Porto de Porto Alegre - Cidade de Porto Alegre
21:00 h - Cocktail de confraternização Dia 08/12/88 09:00 h - Abertura
. ie Vice Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros e Capitalização Dr. ]>uy Bernardes Demos Braga 09:15 h - Conferência: "O Seguro e a Bacia Sudeste"
- Dr, Jan vean Hoogstraten (SYNDARS0L) 10:15 h - Intervalo para café
10:30 h - Conferência: "Sinistro e Avaliação de Navios" . Dr. João Carlos Cruz Santos (Brasil Salvage S.A, ) 11:30 h - Conferência:
■Sistema de Taxação e Comportamento da Carteira Cascos"
,Dra. Ava 0*Dwyer Rosses (IRB) 12:30 h BI.903*Pág.02*05-12-e§
Almoço
't .'
'M 1' 1 ."
n, 14:30 h - Trabalhos de grupo Tema:
i
Comissão Técnica sobre «ore
j ■ Avaliação de Navios para Fins
de Financiamento
BI, 903*Pág-, 01*05-al.2-88
■ íi:
IMPRENSA
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN
TE AÉREO ~ TRANSPORTE GRATUITO
- ÔNUS DA PROVA. Em caso de acidente aéreo, sendo o ffartsporte gratuito, cabe aos beneficiários da vítirrw a pro va de dolo ou culpa da transportadora, para percepção de lodenização por ato ilícito (TA-MG - Ac. unân. da 2?
Câm. Cív. publ. no DJ de 25-6-88 - Ap. 33.723 Capital -
A entrada do seguro
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN
na área financeira
TE DE TRÂNSITO ~ ABALROAMENTO
Fr.t VEICULO PARADO. Aquele que abai roa veículo para do, .ii>' culpa. A causa próxima e eficiente da colisão é <iup determina a responsabilidade de indenizar e não ouI ' I ;!ii iiiesrno culposo, que tenha ocorrido antes da con-
• ■'
I 1117
IO (In H inc^, mas (lue com ele não guarde nexo causai
I i ' '''\
MFNnnMCA
dl. iiiún. 30 /Í7(h 'f:' Cá/n. Civ. publ. no DJ
íir t/••!) 38 — A/] 1 653 Capita! — Rei. Juiz Moacir Guima/ r-T - OPTA Oi'".inai^ Gráficos e Ediiora Ltda. vs. Stella
Ií
; DNSABILIDADE CIVIL - MEIOS DE
mia no entanto é robusta e evoluída, de tal sorte
jíue o PIB vai um pouco além dos cinqüenta bi
•J" se situem n.i r-sftjra de licítude, o empregado de forma • iiiivilhada, cnm(> 1.1'UonadorBS dispostos a atingir a quem
lhões de dólares, proporcionando ao dinamarquês ^tna renda "per capita" da ordem dosdezmildó'ares anuais. O mercado segurador dinamarquês tem fatu ramento anual de quase dois bilhões de dólares,
. i 'lt?s se apio^.' ini.i, ou dispositivo de aparènciâ inofensiva, •- iinn ,is cpirr; elm ti ficadas, colocadas com a intenção de olenrlei- com suip-usa. não pode ser considerado como e.- • •
ras dos usürios. Assim, o que pretendeu o Grupo Hafnia, através da sua "holding", foi promover a venda combinada de seguros com produtos
^ que leva o "consumo" do seguro a quase qua
f^cru legulai do cineiio, ou de legitima defesa, devendo ca da caso ser ex (minjilo com as suas características próprias e
trocentos dólares "per capita". A Dinamarca não
^ todavia uma exceção, pois os seus números ape
as circunstâncias que o envolvem. Apesar da desproporção
financeiros.
O articulista Knie-Andersen dá um exemplo*
gas confirmam a regra: o seguro é variável depen-
na construção de uma casa, há o financiamento
da renda "per capita".
entre o valor do bem protegido e do que foi sacrificado, se a culpa pela mcrid -- causada por cerca eletrificada — deveu-
Mas na Dinamarca as companhias de seguros
a curto prazo, coincidente com a duração das
jOcial. Mas o grupo Hafnia (segundo no "ran-
para pagá-la; vinculando-se a essas operações há os seguros correspondentes a todas as respectivas
obras; depois, há o financiamento a longo prazo
também possuem asas curtas. Poucas atividades ®las podem exercer, fora de seu específico objeto
se exclusivan>?tift? a vitima que, sabedora da existência do mecanismo dii dnfesa, assumiu conscientemente o risco de
neutralizá-lo para consumar o furto, não há falar em respon
classes de riscos, Num só pacote, o inérçssado po
^'og" nacional) tomou iniciativa recebida como
sabilidade de -TI opi i elári o, por i nexistlr o ato il icito (TJ-MG
de adquirir tudo o que necessita, sem acompli^-
Prenüncio de reforma na estrutura daquele ttiercado. A novidade foi comentada em artigo do Sr.
- Ac. unân. da 3-' Càrn. Cfv. publ. no DJ de 21-6-88 — Ap. 75.017/73-ltanh.3ndu — Ret. Des. Lauro Pacheco Filho —
çao de procurar em vários lugares as diferentes Operações envolvidas no projeto de construção* fínanciamento e seguro, inclusive seguro de vida pa ra garantir o crédito imobiliário, quitando o sal do da divida no caso de morte do mutuário
^•^nt Knie-Andersen, Diretor Gerai da Alm. Brand ^ F. publicado em "Mutualité". O Grupo criou
Mir/a Afurcctda do Prado vs. Granja Sétimo Céu Ltda.}. MARÍTIMO
tia terá essa pona? No grau de evolução atingido pela economia dinamarquesa, alarga-se cada vez mais o espaço criado para os supermercados finan ceiros. Estes são assim chamados por combinarem típicos produtos bancários com os de outras áresa, todos vinculados pelo dtraço comum do aten dimento a necessidades ou conveniências financei
liais de cinco milhões de habitantes. Sua econo
nUETRIFICAr.^ MORTE - CULPA DA VITIMA. Emoji.j o uso dt"' •■r.iicula ou meios de defesa da proprieda-
TRANSPORTE
culo fechado da atividade seguradora. Que serven
A Dinamarca é um país pequeno, com pouca
DA PROPRIEDADE - CERCA
- VISTORIA
SEM O AflMADOR - IMPOSSIBILIDADE.
Não pode servir de suporte pata condenação no pagamento de indenização dos danos vistoria real izada nos depósitos da consignatária, sem a presença do armador, apos as mercadorias terem sido receíjidas, no porto, sem qualquer
ttfiia "holding", com ações cotadas em bolsa. Prof^tictária de companhias de seguros, a "holdirig" tào é, todavia, uma empresa seguradora e, assim, ttào está sujeita à legislação do ramo. Em outras ras: tem sinal verde para atuar ent qualquer
Os três maiores grupos seguradores (Baltica Topisikring e Hafnia) já aderiram ao novo esque ma, fonte cerca de dores de cabeça para institui ções hipotecárias e bancos; entre os últimos pelo
^6ior da economia.
menos os pequenos e médios vão ter motivos na-
O Grupo Hafnia conseguiu, dessa maneira,
espernear,
^brir uma porta para escapar do isolamento no cír
ressalva de avarias, pela empresa de transportes rodoviários, que se encarregou dé transponá-las até o seu destino fmal
I TA Civ.-RJ — Ac. unân. da 3^ Cáni rey. em 21-7-83 — Ap.
REPRODUZIDO
68.368 —^Rel. Juiz Wilson Marques ~ Ceneraii do Brasil
D"?
JORNAL
DO
COMMEPCTO
DE
18.11.88^
Companhia Nacional de Seguros vs. Biue Siar Line Ltda.}.
'REPRODUZIDO DA REVISTA ADCOAS - ANo XX - DE
20.09.
BI .903*Pag.02*05^
B L .903*Pág.01*05.12.88
Seainflaçao
não atrapalhar
Susep vai reformar plano de contas A Superintendência de
Seguros Privados (Susep) deu prazo até 2 de dezembro para receber propostas ao seu
projeto de circular que trata da reformulação do piano de contas das sociedades segu radoras, em processo de au diência pública. A medida visa a dar maior transparên cia aos balanços das empre sas seguradoras, que uma vez
implantada passará a vigorar
ocorrem e não somente na
ceitas de prêmios, pelo valor
tuais, A comparação entre essas duas variáveis
total, serão contabilizadas
(prêmio e PIB) revela que, no mencionado pe-
quando da emissão da apó
ríodoi o volume de prêmios teve incremento à ba
lice ou fatura e reconheci
se de um coeficiente de elasticidade da ordem de
mento mensalmente nas con
1,57.
tas de resultados, pelo valor proporcional segundo o transcorrer da vigência do
obstante tropeços havidos no meio do percurso,
O novo plano de contas
do da emissão e também re conhecidas nas contas de re
plantar para o mercado de seguros vai refletir com pre cisão o desempenho das em presas de seguros, o que o atual plano de contas não
permite analisar, como, por
exemplo, o impacto do des conto de preços no caixa da empresa.
O objetivo da reformula ção do plano contábil das se gurado^ é, segundo a Susep, uniformizar os registros contábeis; racionalizar a uti lização de contas; estabelecer
sultados mensalmente, na mesma proporção do reco
mantido o coeficiente de elasticidade do período anterior(70—79), o seguro na etapa seguinte teria crescido 54,5%. Mas não foi o que aconte ceu. O volume de prêmios em 1987 (operações dentro do País) foi de CzS 109,1 bilhões, contra os Cz$ 106,7 bühôes de 1979, daí resultando crcs-
prazo de vigência do risco.
tanto, violenta desaceleração do ritmo de evolu ção dos prêmios. Qual a razão disso? A análise de tal problema deve sem dúvida começar por um dado básico: o comportamen to da inflação nos dois períodos em foco. Nos
Os sinistros devem ser regis trados contabilmente quando avisados.
Incluem-se nesses concei tos os prêmios, sinistros c
desfiesas de comercialização relativos a cosseguros, resse guros e retrocessão. A reser
va de prêmios não ganhos, portanto, será calculada pe
"lentos necessários à obten-
mensal.
mo a analise, a avaliação do
'
ciinento tão só de 2%,descendo para 1,02 o coe ficiente de elasticidade. Houve nos anos 80, por?
lo método do pro rata
possibilitar o acompanha mento do sistema nacional de s^uros privados, bem co
como os das taxas negativas de 1981 e 1983. Se
nhecimento do prêmio ga nho, ou seja, baseado no
regras, critérios e procedi-
ção c divulgação de dados;
No período 79—87,o PIB cresceu 32%, não
risco.
As despe^ de comercia lização serão diferidas quan
que a Susep pretende im
2227*. Assim, a expansão da atividade segura dora superou a do PIB em 111 pontos perceiif
data do efetivo recebimento ou pagamento. Assim, as re
1? de janeiro de I 707.
_No período 70—79,o PIB da economia bra
sileira teve crescimento real de 111%;a receita de prêmios do mercado de seguros cresceu, então
A reformulação vai alte rar várias contas do atuàl
plano contábil, já que a sis temática de contabilização
nove anos transcorridos de 70 a 79, a inflação acumulou a taxa de 1.300%; nos oito anos se guintes (79 a 87), acumulou 171.492%,
considerando-se em ambos os períodos, não os índices de fim de ano, mas os índices médios dos anos.
Diante desses indicadores, nem mesmo será
preciso levar mais adiante a análise, detendo-a nesse ponto. Basta a aceleração do processo in-
flacionário nos anos 80 para explicar a queda do ritmo de evolução da receita de prêmios. A in flação, sabidamente, tem forte e duplo efeito negátivo sobre o seguro: 1) reduz a receita gerada pela demanda efetiva, porque nas renovações anuais dos contratos sempre se instala a tendên cia para o infra-seguro, pelas revisões insuficien
^onomico-financeira das so
das apólices de seguros será pelo regime de competência e não mais pelo critério de "caixa". Dessa forma,segun do a Susep, torna-se necessá rio o registro nos ativos e passivos das empresas segu
Conceitualmente, a reformuiaçao proposta pela Susep estabelece que as receitas e despesas devem ser apropria das e registradas contabilmente no período em que
radoras dos valores a receber
ção monetária altera-se (para pior) a distribui
e a pagar referentes aos prê mios totais emitidos, de cos seguros aceitos, de cossegu ros cedidos, de resseguros e os de retrocessão, bem como suas respectivas comissões.
ção de renda, cujo componente maior (a massa salarial) perde capacidade aquisitiva. De tudo resulta óbvio que a atividade segu radora nacional perdeu terreno que já ocupara
desempenho e o controle, de
modo que as demonstrações
financeiras elaboradas ex
pressem, com fidedignidade
e transparência, a situação ciedades seguradoras.
tes de capitais segurados; 2)reduz a demanda po tencial, porque em conseqüência da desvaloriza
.tos anos 70, não obstante o fato de que o Plft cresceu (pouco, mas cresceu) nos anos 80. Há da qui para a frente, assim, a vasta tarefa da recu
peração desse terreno perdido — se a inflação não persistir em atrapalhar.
REPRODUZIDO DO JORNAL
DO
COMMERCIO
DE
25,1^88:
pI,9Q3*P£tg.03*0542-88
BI.903*pâg ,0^*05jj:i
Isi i'
Cone Sul terá apólice única de responsabilidade civil Após ADÓS vários vários anOl anos de n^ódos, narOcins. finalmente os países do Cltone Sul
terão, a partir de 1989, uma apóli ce única de responsabilidade dvU do transportador. O acervo, defini do na XY Reunião de Ministros de
Obras Públicas e Ihuisportes do
ram o acordo; Brasil, Argentina,
tere^ das seguradoras, discutido
Uruguai, Paraguai,I^ú, Bolívia e
o transportador fará um seguro no
tembro último. Sete países assina
bilidade Civil do IRE(Instituto de
MENDONÇA.
Resseguros do Brasil), Rad Brito Goulart, o seguro de responsabili
dade civil do transportador já era obrigatório há algum tempo, m«K
jamais foi edgido nas fronteiras por falta de um entendimento entre os O mercado regional de seguros da Califórnia é o maior dos Estados Unidos, com faturamoito anual de
de todos os «ramos(exceto vkb^ da ordem oe
prêmios da ordem de US$ 38 bilhões(US$ 11 bilhões
le rigoroso5 sobre futuros aumentos de
países, principalmente Brasil e Ar gentina, que tinham opiniões dife
bre os níveis _ _. do ano —-. ris de novembro passado; *1
^pli-
rentes quanto a regulamentação da
lora ^
no ramo Vida, USS 27 bilhões nos demais ramos).^
cação da lei federal antitruste ao seguro,
apóbce. Coti o acordo, os países te rão 90 dias para colocar em práti
emancipada da União, a República da Califórnia te
seguradoras sempre tenham sido regidas
ca a apiMíce. O Brasil, entretanto,
ria lugar de vanguarda nas estatísticas internacionais
estaduais; 4)provimento do cargo de supc®
deseja a sua implanta^ já a par
do seguro, com seu maçado sendo o quinto no ran
de seguros por via eleitoral.
king mundial. Os calífomianos, portanto, são grandes compra
tir de 1." de jandro. lUd Goulart explicou que essa
oa da votação, as seguradoras ingressaram o»
cobrar menos.
Poucas horas depois de conhecidos os
Corte da CaÜfómia, requerendo: 1) declari^^tís ^ qualquer outra coisa, sobrestamento ímedia"'^^ quer medida por parte da Superinteodênd» ros. Ralph Nader, porém, está confiante na 9^ VULia
»UU<CdUUIlClllV
Ano passado, essa gorda clientela não teve êxito
nal. Segundo ele, a indústria do seguro mesma, na arrogante tentativa de cortar
taxas de seguros. Mai& no começo de novembro úl
timo, veio oportunidade para uma desforra, que foi
bem aproveitada. O deítorado foi convocado para um plebisdm e este, peto baixo índice de abstenção<2,2^), suplantou em temos de interesse até mesmo a dispu ta eleitoral Bush X Dukakis.
Foram dnco as próposições então submetidas a vo
to, havendo em comum entre elas o objetivo de redu zir os preços dos seguros de automóveis. Uma dessas
proposiçõies, porque também cmdava de reduzir recla mações de vitimas de acidentes de trânsito, teve o apoio das companhias de s^uros, que investiram na sua vi
a Proposição 103. Será que os consumídot®^^pt®"
onde ocorreu o sinistro. Na XV Reunião de Mlnistios de
Obras Públicas e llransportes do
çõa para o transporte de produtos pengosos
rodovia nos
do
Cone Sul,inclusive no que concen
tre ao procedimento emergôicia cm caso de acidentede c de seguro a favor de terceiros — Rael Goulart afirmou que feri aUnbavado um t«'o áe.nio recdicr emendas até 30 dc abnl do próximo ano, entra
Cone Sul foi discutido ainda a re-
rá, automaticamente,em vigor. No
fuiarização dc uma apólice de rór
texto, caiM a proposta de se criar a po^ibuid^c de utilização de dois
ponsâbilidade civil por danos^ Çêfga transportadora. Esse convênio visa dar cobertura à carga, comple
tando o anterior, que dá cobertura a danos pessoais. Contudo não houve um bom consenso e o acer to final somente deverá ocorrer no
próximo ano, segundo aplicou Rad Goulart:
tipos de sèguft>s, sc^ré a carga declar^ c a não declarada, a exem plo do que occme na aviação civil Atualmente,no transporte rodoviá<1® Responsabilidade
Crim fato tomando o pe so deécarga,, jon levarpor embase conside ração o comeiido da encomenda.
Sgurador sugere
^pecialização por
suas virtudes, inclui a grande novidade
çâo popular no processo legisUuivo. Enl'^®®^d® tura fica nisso, não contemplando sulta como o acionado a pouco na Callfor®*^ bem, porque a esta altura um processo
A opiniào de profisionais.^de grande que: eles por suposto sabem das coisas, não é suporte indispensável ao eleitor. Est^,
advogado dos consumidores.,A campanha desse gru
a manifestar-se, em qualquer parte do
po custou US$ 2 milhões, à base de donativos em mé-
irreversível tendência para derrubar preço for o produto em votação.
Se o mau exemplo da Califórnia pc$$99^
mpiicando' 1) redução imediata das taxas de seguros
.<j|
O Conselho Nadooal
co de seguros, estipulando valores
Rrivados(ChffiP)apro-
de cairital flsewres que os fixados
capitais míoimos das seguradoras, a autora a ■ Siq>ermteDd£ncia kWiJci uiicuucma de uc
na grande divisão do maçado en-
\^vados (Susep), susten-
^í)J.^edidt preteidia, entre
'letivos,i^u2ir o raercaespecialização e à
ito da legúMiriiziçÉo
d*'
'^te soá alcançado oaon novas companhias no
uiiMi vez que os hmites
JC^postOí ao c^Htal são JikJ*^»ntc elevados. A mes-
KJJ^^dade oriste para a esse conskkTada oa de-
de emproas de se-
i' -
\ REPRODUZIDC
panhia con\^miada sediada no País
^mos de seguros
fórnia, passarão a ter sempre a última pala*''®' ços dos seguros? No Brasil, diz-se que a Constituição
seguro, em freqüentes declarações à
A proposição vUoriosa foi a mais radical de todas,
o ti^
sairá pela culatra se houver alguma nprt^^
milhões. Apesar disso, terminÒQ vencendo a Proposi
iia de 15 dólares.
d*
sive o IJoyd's de Londres, prevenindo-o
tória, patrocinando campanha publicitária de USS 65 (50'í'o do total), com sustentação do "Acessto Justi ce' ativo grupo apoiado por Ralph Nader, o céiebro
Apólice irá ccúirir dmosa
dos outros países, e vice-versa. Na ocorrência de qualquer problema, a indenização será paga ]>ela com
no último encontro dos ministros — unifcmnização das regulamenia-
Ja
timas e de esfOtor os consumidores". Ad^
reza imporia retumbante denota às tarifa® argüídas de absoletas c caras até por
ção 103, que alcançou mais de 4,5 milhões de votos
^
Brasil e a seguradora irá entrar em acordo com diversas companhia.*;
Quanto ao terceiro tona de in-
constitudonalidade da Proposição constitudonaiidade Prot>osicào 103; 2) 21
na Justiça, em sua pretensão de invalidar lei estadual
que tornou proibida a concçssão de descontos sobre
posta em aberto, esperando novas
no ano que vem.
mento de llramportes e Responsa
vez mais azedos com os seguradores, que não querem
que vir ao Brasil exigir seus direi tos. A partir de agora,todo o pro
Ela acrescentou que a mecâni ca da apólice será bastante simples:
Segundo o chefe do Departa
rem pagar contas altas e, assim, estão ficando cada
acharam por bem deixar sua pro
res do continente, ocorrido em se
Chile.
dores de seguros, demonstrando dessa maneira que têm
consenso, as autoridades brasOdras
minhão brasileiro causasse algum dano na Argentina, a vítima teria
cesso i^erá ser a^Iizado no País
lidoanças dos mercados segurado
da Califórnia
esses "produtos" on alta conta. Mas por eles não que
cial, pois, anteriormente se um ca
onde ocorrer o sinistro"
wntio reservado entre as {sincipaís
LUIZ
tou — há também um conteúdo so
Thrwfcf,,, .... "^mbém nesse caso,BrasO e Argentina apresentarain projetos di ferentes. Como não se cícgoa a um
sujestões dos demais paba do Co ne Sul. O Brasil vai reapresentá-la na próxima reunião dos ministros,
Cone Sul, foi facilUado por um cn-
o plebisdto
rm e p objetos nhietnc transport^os rr»ncnnrrtt>dnc, à & bv. ros ceção de cargas. "Ele — acrescen
00 .ORNAL DO COMMERCIO'DE 02-12-i
® ulo vida.
BI 903*Pág.04*05-1^
Ele propõe qw as autoridades
incentivem a criação de compa-, «hifls especializadas em seguros contra incêndio, roubo, automóanimais — cícados a título de
^ com um ramo específi
° O maior «TdfHX
presas, s^^ukIo ele, seria também um estímuJo ao segurado e ao cor-
letoi, pMque não teriam dífículdadei de colocação do seguro. Ele ex
plicou que hoje as empresas esta
de pi^ nrecm dc /lí apóbce. Além das duas ® contém sete faixas oe iá dtad*£_^iA as seguintes- Czl oqs ->0 aad» acinr. d.
belecem restrições na aceitação de riscos chamados gravosos.
^ aiaoas, sao ' *1.952,00 até acima de
o presidente da locfape susten
ção do produto seguro, otimizan do a capacittode de realização de
deveriam acenar nessa
d. a^Ucí S
eaenq>k>. O surgimento dessas em
C
►n?*® Quem desejasse ope-
A nartir jl... .li.. I o j _ .
além do crk^io regionaL
tou que o aparecimento de compa nhias eqwdatizadas por ramo de
ele, as normas de capi-
a partir de janeiro
tie ramos elementares e de vida,
A ^beriBibaçh, preâdeote da ^ ® especializai^j^Jícado nadonal dfe segu*r ainda mais abian-
Preço da apólice sobe
atividade âdlitaria a comercializa
até CzS'
«ama de Cz$ 99.520,00
negócios no mercado com possíveis reflexos, inclusive, no preço, barateando-o.
REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 02-12-88 r\
ry
u
Seguradoras íuoram com a retrocessâo
NOTICIAS DO MERCADO
verso.de seguradoras, de 2'7o
Alberto Salino
Ao longo dos últimos três anos,
o Sistema Nacional de Segtiros Pri vados sofreu várias alterações coni
o objetivo de tomá-lo ágil, mais efi
125%. Nesse sentido nota-se que o
Entre receita
peso específico do prêmio de retro cessào, em relação às seguradoras,
e sinistros,
é inversamente proporcional à sua
ciente e desre^làdo, cujas conse
houve sobra de
qüências principais podem ser cita
CzS 52 bilhões
das, entre outras, a maior liberda
produção, o que^cou-stata a impot"
frutificam entre os partidos do mer cado a respeito do mecanismo da
retrocessào, principalmente nas pârticuiaridades de aspectos como qualidade dos riscos e lucrativida de da carteira.
Contudo, análise realista pela Superintendência de Seguros Priva-
dos-<Si^ep), sobre os efeitos da re"rocessao no mercado segurador,
-oro base nos três pfHfretrD.s'frimes-
constante, ta! lucro foi de CzJ 52,7 bilhões (USt 100 milhões ou 11 mi lhões de OTNs). O apròTundamento da análise constatou que o total de prêmios originados da retrocessào, no acu mulado até setembro, foi de apro ximadamente 18 milhões de OTNs
(CzJ 86.2 bilhões), o que dá uma média mensal de 2 milhões de
OTNs (CzS 9,5 bilhões). Já os sinisTios pagos decoirenres da^etro-
fres deste ano, cuja- origem : cessão, no mesmo período, alcan-
encontra-se nos dados énViadds pe-' • çaram cifra em torno de 7 milhões periódicas, indica que a retrócessão gerou lucro bruto (prêmios menos Ninistros) de mais de CzS 15 bilhões
em valores história^s no período de
JOA SEGURADORA S/A.
percentuais aproximaron-sc
le.s obtidos em relação ao
j^
Essa e a nova denominação da Brasília Seguradora S/A.
cuja ma-
aritmética é menor. Vale consider»
'"íz também tem novo endereço: Av. Maria Coelho Aguiar, 215
bloco C,
te reirocessâo/prêmios, a
ainda que a sini.stralidade venf'<^
andar,
da- ficou em torno de 40%. ^
gera um acréscimo na receita d^
companhias que nã-Q_deve s desconsiderado.
Da análise feita pela
" "
jj
pode-se destacar, pelo mcnos.od''^
■S sao
(011)545-5825,
jSSE -
COMPANHIA
(CEP
545-1807
NACIONAL
DE
05" 805) ,
e
Sao Paulo,
SP.
Os
telefo-
545-5093
SEGUROS
GERAIS
aspectos;, 1) a retrocessão.ainda d"
*
polêmica, tem sido lucrativa; iP®
^
'liai composição da Diretoria:
te são as mais beneficiada>
'^•etor Presidente: Oyama Pereira Teixeira
O estudo realizado pela .Susep revela que os prêmios dc retroces sào!^ em relação aos prêmios brutos
prática da retroces.sào, sob a dc acréscimo de receita ma^È'
^tetor/DIRAD: Carlos Levino Vilanova'
• •. V
que a retrocessào lhes cpnfer^M
relação a sua produção, totalj
.V.V-.
tetor/DIREC:
Lui2 Henrique Nunes Bahia
i^etor/DIREF:
Otávio Gouvêa de Bulhões Filho
tetor/DIROP:
Caleb do Espirito Santo
^PANHIA ÂNCORA DE SEGUROS GERAIS
,;ORNAL DO COKr^EKC:"' "de
D'
Centro Empresarial
dade média de 38,9°7o.
arrecadados, variam, entre «.^lini-
laneiro a setembro. Em moeda
REPROLUZIDC
vari^ão de 2% até 107%, notando
se ainda que, apesar dos valores
■ de OTNs {Cz$ 53,5 bilhões),'repreas, empresas dc seguros; 2) ^ séntandó, portanto, uma jliril«rali- ^ p^hias seguradoras de
ias empresas de seguros'à"Susep através do sistema delhfoirháções
SEGURADORAS
No que se refere a sinistros
ferida ao setor.
No contexto das transforma
DAS
retrocessào, em relação aos sinistro® -brutos pagos, a análise indica um»
de de ação e a transparência con ções, intensa polêmica e debates
NOTICIÁRIO
tância daquele mecanismo par* ®
equilíbrio do mercado.
"f".
Aumento
adiejífS. H-
de
000.000,00,
seu capital social de Cz$ 79.000.000,00 para
CZ$
mediante subscrição em dinheiro.
«■) ■. -íim oof. orT'.r7y>-r
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NOTICIÁRIO
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DOS CORRETORES
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Extensão de suas operações ao Ramo Vida, haja vista a sociedade
se enquadrado ao estabelecido na Resolução CNSP ns 09/86.
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Essa corretora tem nova razão social; Pecus Administradora
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OO.OSt.tíÇ IsO ab ambi? .? -.iífêin atuq OR Oêí' f |.0 3
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(VI ix",") 1^"-
-«Qi j y? ojj oJíijmrítíiaq.s o awp uo)
Sitj i 'Cii;-5 ;ijp <X£iS.tiiflr?'5qe^ tní-Ti Fi te naJtlion^ wjÈir'i-"'-£
retora de Seguros Ltda.
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Ls-rtobnn CPVJUÍ
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ni'AüP ítM'
^
A sede spcial, porém, continua na Rua Se
e
de Setembro n^ 65, Gr. 201/parte, telefones 221-2008■e*222-6717. Corretagens de Seguros Ltda
'h 826-1155/ Telex
11)
25
400
LACS
^simile - 825-9867 BI.903*Pag.01*05.12.88
i
CANCELAMENTO DOS REGISTROS
RENATO MARTORINI - C.05-742/86
MARECHAL CORRETORA DE SEGUROS S/C. LTDA. - S.05-414/87
jtA
APARÍCIO ALVES DE LIMA - 6.211
FENASEG
NILTON MARQUES DE ARAÚJO - C.05-467/88
FEDEEIAÇÃÔNÂCIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
DIVERSOS Foi eleita para o.biênio ae novembro 88/90, a seguinte Direto ria da ASSOCIAÇÃCA DOS TÉCNICOS DE SEGURO DO RIO DE JANEIRO" ELEIÇSO DA DIRETORIA E 00 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS
DIRETORIA E CONSELHO
DE SEGURO DO RIO DE JANEIRO PARA O BIÊNIO NOVEMBRÜ/88 A NOVEMBRO/90
Na Assembléia-Geral Ordinária, realizada no dia 17 do corrente, foi eleita a
llErORESErETIVOS
DIRETORES SUPLENTES
te Diretoria para reger os destinos da ATS-RJ para o período em referencia: Diretoria Presi dente Vi ce-Presi dente
19 Secretário 29 Secretário 19 Tesoureiro 29 Tesoureiro Diretor Técnico
Mario Baptista - Cia. Internacional de Seguros Paulo Lubomir Quintino - Koch Corretores Danilo de Souza Sobreira - Tupi Corretora
Ivo Lima do Rego - Sul América Seguros Ademir Fernandes Marins - Seguros da Bahia Paulo Gustavo G. Fernandes - Mesbla Corretora
Jorge Carvalho - Seguros da Bahia Francisco Guerras Franco - Ajax Seguros
Diretor Técnico Adjunto Diretor Técnico Adjunto
Ronaldo Dias Gomes - Interamericana Cia. Seguros
Dir. Rei. Públicas
Lúcio Antonio Margues - Seguros da Bahia
D.R.P. - Adjunto D.R.P. - Adjunto
Jorge Marçal - América Latina Ronaldo Santos de Oliveira - Commercial Union
•Sideníe
Antonio Juarez Rabelo Marinho
^0 A ugusto Ribeiro 'lieiro Vice-Presidente
Eduardo Baptista Vianna
Cláudio Afif Domingos
Oswaldo Continentino de Araújo
Délio Ben-Sussan Dias Pedro Pereira de Freitas
hndo Vice-Presidente
José Maria Souza Teixeira Costa
^car Pizzatto ''íieiro Secretário W dos Santos Dias Vundo Secretário ^0 Silveira Saraiva
Marco Antonio Sampaio Moreira Leite
''íeiro Tesoureiro
^Cláudio Garcia de Souza
Wdo Tesoureiro Alberto Ribeiro
Conselho de Administração Membros Efetivos
CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)
- Cláudio A. Araújo
: Finasa Seguradora
- Joaguim Mirra
: Adams & Portar
- Jose SanfAnna da Silva Netto :
Carlos Antonio Saint-Martin
José Monteiro
CONSELHOnSCAL(SUPLENTE)
Vera Cruz
Ruy Pereira da Silva
Membros Suplentes
Jorge da Silva Pinto
k
- Fausto José Toneloto : Sul América Seguros - João Carlos Chagas : Tudor-Marsh - Paulo César Kurpan Nogueira:
Guilherme Augusto Ramos Filho
EXPEDIENTE
Yorkshire o BOLETIM QfFORMATTVO FENASEG
Membro Fundador da.-i 'i
^^licaçao quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de 'Ntalizaçâo M-Responsável
^0 Augusto Ribeiro
Editor
Luiz Mendonça {Jornalista Reg. MTbn9 12590)
Redator
Mário Victor (Jomaüsta Reg. MTb n9 11104) F I
^SenadorDantas,74-12."andar Tel: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR ^boletim esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n."2.771/75 aposto e impresso na FENASEG.Tiragem: 3.000 exemplares BI.903*Pá'g'.02^-05-12-88
r
lílO XX
N2 904
RIO DE JANEIRO, 19 DE DEZEMBRO DE 1988
A FENASEG criou Grupo de Trabalho para elaborar anteprojeto rela-
■j tivo à lei complementar que, na forma da Constituição em vigor, de k
verá reger o Sistema Nacional de Seguros Privados.
O Sr.
Nilton
^erto Ribeiro é o Coordenador do GT, do qual fazem parte os Srs. Ar-
'K ^ Santos, Carlos Frederico Lopes-da Motta, Cláudio
Afif
Domingos,
io de Albuquerque Bierrenbach, Miguel Junqueira e Oswaldo Mario Pego Arnorim Azevedo.
A Associação dos Engenheiros de Seguros (ABES) , que promove o en-
A
trosamento dos profissionais da area,
esta atualizando o cadastro
dos engenheiros que exercem a profissão em companhias de seguros, e FUNENSEG estão organizando um curso de Riscos de Engenharia
e
^beçÔes,
FENASEG
o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e
de
Capitalização
^ de Minas Gerais criou uma "Comissão de Relações com o Mercado" ,
sob a Presidência do Sr. Jamil Roiz de Paiva e composta de 15 mem Entre outros, a Comissão tera os seguintes objetivos; criar um de debates sobre a comercialização do seguro em Minas Gerai^ pro ° desenvolvimento do seguro mineiro e da sua posição na "ranking" ; coligir e divulgar estatística do seguro local, comparando-as as estatísticas nacionais; valorizar a imagem da atividade segura ^ na economia mineira.
^ Foi criado em Mato Grosso do Sul o Sindicato local de Corretores T be Seguros e de Capitalizaçao — SINCOR-MS.
A Diretoria, ja elei
ta, tem como Presidente o Sr. Antonio Natal de Oliveira e, .
^ Qg Srs. João Guilherme L. Zabala e Fausto Macedo ^ade.
como de
r
/A FENASEG
EDITORIAL
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
A fraude contra o seguro — figura delituosa assIm reconhecida pelo Hso direito penal , que lhe atribui sanções especificas — vetll evolUindO nO PaiS, 56 os muitos e cada vez maiores indícios acumulados.
Os recursos empregados por essa "industrialização do crime"
(cujo
^uto final i a indenização extraída da empresa seguradora) variam dentro de exten-
'escala, desde os mais rudes e grosseiros até os mais sofisticados. Faz algum tempo, ^ emissora de televisão levou ao ar uma reportagem sobre "incêndios criminosos"
,
^®dos em estabelecimentos comerciais de cidades nas circunvizinhanças do município
índice DAS SEÇÕES
de Janeiro,
Foi um desfile de depoimentos de habitantes das localidades
onde
os incendiãrios, todos dando testemunho do processo rudimentar utilizado
na
^Mca dos crimes: fogo posto com sacos de pano, embebidos de querosene. Os autores
^SISTEMANgCIONALDESEGUROSPR^
pilhados e indiciados no competente inquérito policial. A reportagem de televi
^como desfecho, transmitiu declarações do Delegado que dirigiu o inquérito, exibin autos em que estavam reunidas as numerosas provas arroladas.
EDITORIAL
FENASEG
CNSP
SUSEP
SINDICATOS
IRB
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS ^
Métodos talvez menos grosseiros são os empregados pelos que se esp£
^^'úam em furtos de automóveis. Mesmo assim, não se pode dizer que sejam métodos ^
de resistirem ã boa e eficiente ação policial — ou que evitem a
descoberta
I® crimes, através de bem estruturado sistema de informações a respeito do comércio ^Idest ino de veículos furtados.
IMPRENSA
^ JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS)
As companhias de seguros, postas na posição de alvo freqüente de to
OUTROS JORNAIS |5orte de fraudes que podem aumentar-lhes as estatísticas de "sinistros", na verda-
^^^ispõem de bom e farto material sobre essa criminosa e subterrânea "indéstria de
DIVERSOS
ESTUDOSE OPINIÕES MERCADO CAMBIAL
MERCADO DE AUTOMÓVEIS ^ ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS
l^^nização". Um material que logicamente adquire tanto mais importância e eficüncontra a fraude, quanto maior índice de concentração alcançado no seu uso e manu^ através de" um verdadeiro sistema centralizado de consultas.
BI.904*Pag.01*19.12.88
É Geração nacionaldas oarresas deseguros privadose de capitalização•fenaseg
N
A
S
E
G
>ATA N9 10/88)
.iguniao de 06 de dezembro de 1988
i'l ,' Solicitar a assessoria do CODISEG no estudo de diretrizes técnicas e fórmulas para a participação daquele Comitê e do Mercado Segurador, em campanha publicitária no ANO BRASILEIRO DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO. 1
(870 244'
Expor a Superintendência da SUSEP as múltiplas razoes que tornam in viável a implantação, em janeiro de 1989, do Plano de Contas posto em audiência pública, sugerindo-se a fixaçao de prazo que torne exe qüível o encerramento do Balanço de 31.12.89 com as mudanças que vie rem a ser adotadas em novo Plano.
(820 500)
Consignar em Ata um voto de louvor ao espirito publico e a visão so cial que presidiram, no equacionamento_de_grave problema do déficit do seguro habitacional, a açao tanto do Poder Executivo, consubstan ciada no D.L. 2-406/88, e na Medida Provisória n^ 14/88, quanto do Congresso Nacional e, no diálogo com os parlamentares, dos represen tantes da SUSEP, das empresas de seguros e dos corretores de seguros, bem como dos diversos órgãos de classe dessas ultimas categorias. (860 454
Constituir Comissão Especial com a incumbência de elaborar anteproje to para a lei complementar que, nos termos do art. 192 da Constitui
ção, regulará o sistema nacional de seguros privados, integrando a referida Comissão os nomes que vierem a ser indicados pelo Sr. Presi dente
da FENASEG.
Transformar a atual Comissão Especial de Marketing em Comissão
de
Marketing e Comercialização, com 25 membros, designando-se para a Presidência do Sr. Júlio de Albuquerque Bierrenbach e, para a Vice -Presidência, o Sr. Alexandre Smith Filho.(*)
COMISSÃO DE MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO
. ~ constituiu ^ sabido, a busca dedaformas alternativas de comer cializaçao um dos subtemas XIII CONSEG,
A
r
camm CQNfERÉNCiA BRASILEIRA DE SEGUROS
Para oferecer subsídios aos debates de plenário, a
CRIVADOS í DE CAPIIALIZACAC
missão Organizadora da Conferência constituiu Grupo de Trabalho o encargo de elaborar documento de base. Este resultou afinal longo rol de questões e problemas cujo equacionamento dara novo
ÍIOOE ÍANEIPO nCV. 88
_MA8KET1NG
pulso e outra dinâmica ao processo de comercialização do seguro.
E
SEGUBO JACQUES SEGUELA
V ICE-PRESI DENTE DE COMUNICA
Por força do reduzido intervalo*de tempo inerente a da Conferência, os Grupos de Trabalho praticamente limitaram-se,
ÇÃO DA RSCG INTERNACIONAL ' FRANÇA
dos eles, ao levantamento de um inventario de problemas, de sugestões e de tendências de opiniões dos participantes. Seníioras
Dentre aqueles Grupos, o de Comercialização foi o que. pela natureza das matérias debatidas, chegou a inventario de ques
e
''hev.iux Citrotn". um
creic ela
for atribuída a elaboração de todos os projetos concernentes as ques tões levantadas na CONSEG, venho por isso sugerir que o citado orgaa seja transformado em Comissão de Marketing e Comercialização, aumen-
tando-se seu número atual de membros, que é de 18, para 25, incorporando-se a essa Comissão os 7 membros do Grupo de Trabalho da
dia.
He?r.a época, eu fazia uma viagem ao redor do mundo num "Deux
muncío de hoje.
Entretanto, pelo vulto das questões a examinar.
bom
A P|'imeira vez que visitei este pais foi precisarnente Tia 30 anos.
tões especificas que estão bastante próximas da especialidade de uj^jg das Comissões da FENASEG, que é a Comissão de Marketing.
que aquela Comissão tera excessiva sobrecarga de trabalho, se a
senhores,
XII
pequeno automOvel ja quase desaparecido no
Ao chegar ao Brasil, foram necessários 30 di?..r
para opter a devida autorização para" entrada desse veiculo, com
pr-i'itjcapOes diarias a
diversos fiscais
da
aifandega-
Uesta
vei, preferi vir de aviSo e os trâmites aduaneiros toi-am de umi total
tranqüilidade
'."heguei ao Brasil ha uma semana e continuo surpresc e lelic
;om o extraordinário progresso que este pais logrou nos ültimos
CONSEG.
30 anos.
Tendo em vista que, pelo fato de ter exercido a Coorde nação do Grupo que debateu os problemas de comercialização na XIII CONSEG, estando por isso em condições de interpretar as posiçoes ali
assumidas pelos participantes, o Sr. Julio de Albuquerque Bierrenbach e por Isso mesmo nome bem indicado para exercer a Presidência da Co
missão de Marketing e Comercialização. Pondero, em reforço dessa ir iicaçao, que foi ele escolhido, inclusive, pelos demais Coordenado -
res de Grupos e pela própria FENASEG para presidir a Comissão Espe ?ial que trara a incumbência de converter em projetos e propostas
Sim. eu
sei
que
nem
tudo
corre
da
melhor
maneira
possível, qqe as favelas existem, assim como uma inflaca'- diária
de 1/. Er^tretanto, apesar de tortas essas dificuldades econômicas e poUticas, sente-se a
presença de um sangue novo e jovem
que
nçs permite antecipar todo o sucesso e riqueza do amanha e, •obrett^do, sente-se uma alegria de viver, em
todos os
níveis
nacionais
Este e. na minha opinião, um dos maiores tesouros da
existência
humana.
nais, as conclusões da XIII CONSEG.
Tampem sei que esta 'ojnecando um novo per-lodi' de demi-u .iri .
que tem
Sugiro também que o Sr. Alexandre Smith Filho seja
o
Vice—Presidente da nova Comissão de Marketing e Comercialização, es pecialista mais competentes, com assinalados serviços ao longc ia sua Presidência na Comissão.
neste
um longo período a percorrer e muitos progressos a fazer
pais
como, alias, em
todo
o
mundo.
Has, os
senhores
dev«m «« congratular por terem recebido esse maravilhoso presente que a a
democracia.
I>epois, quando observamos um pouco mais tudo o que nos cerca
Rio de Janeiro,
neste pais da felicidade, podemos perceber que também estamos no
Sérgio Augusto Ribeiro
pala
da
desordem.
Eu
me
recordo
do
caso
de
um
segurador
brasileiro que. depois de sua morte, bateu a porta de sao Pedro.
Este. ao ve-lo. perguntou; "O senhor a segurador, logo creio ser intitil dizer que nao posso lhe dar o ceu e somente o inferno.
O
seotior sen sempre foi correto com seus èiientes e por isso tem
BI.904*Pág.02*19.12.
BI.904*Pág.01*19.12.88
qutí pagar pelo qui? fez durante a sua vida terrestre. Porem, devo acrescentar que, como Deus e extremamente bom, o senhor pode
nos
escolher entre o inferno brasileiro e o japonês"*
Assim,
O segurador se
defrontamos.
imbecil
que
Para
corre
tratem, de
Reste
è
existe
melhor
ser
do
um
que
"slogan"
10
que
diz:
funcionihios
"Dm
sentados".
os imbecis que correm. dlrecao?
Ha
publicidade,
fui
Explique-me qual è a diferença
convencido dç que sb existia uma boa^putíUcldade: a minha.
Com
o
O amigo
a chegada da idade, e da experiência, eu compreendi que existem
responde- "Ora. o inferno japoner e -orno o Jap3o: come-se peixe
tantos tipos de publicidade quanto ê o nUmero de publicitários,
cru, as mocas nao sSo bonitas e tem pernas tortas, mas nao chega
assim como existem tantos tipos de cinema como de cineastas.
a ser muito ruim"
eu
encaminha para a pequena praça do ':-eu. sem saber que inferno
escolher
Nesse
momento. encontra
diz: "Que bom encontrar você entre o
inferno
brasileiro
e
um
antigo
inferno
O brasileir'' insiste
fe^xendo e fUgelos"'
amigo
japonês'"
"Mas nâo
ha
e
lhe
torturas.
Re-posta dn amigo- "Sim. pela mannS.
todos sSo obrigados a tomar um copo de "pipi" pergunta- "E o inferi-jo brasileiro"-!-
O recem-falecido
Resposta: "Bem, no inferno
brasileiro a comida fi btima e as mocas sao todas bonitas" e o copo de "pitii"
"Ah. nesse caso nao e
balde"
Nosso amigo pensa e diz- "Hao. um
mim
esta
e
japonês".
acima
das
minhas forcas
um
"Mas.
anos,
escolher
o
inferne
Mas o outro termina; "Veja o que vai fazer: lembre-se
que no. inferno brasileiro um dia falta balde,...np outro ê o ptpt.
surge
quando
eu
acredito que
as
a
pergunta:
iniciava
regras
e a-s morais, sâo muito
o
como
meu
e
trabalho
publicitárias,
parecidas
em
em
que
em
assim
Has
como as econômicas
todos os palse.
Assim, quero
lhes falar sobre a minha publicidade, sobre q que aprendi com ela nos
Ultimes
20
anos.
e
tentar
qitar
os
mandamentos
para
o
segurador brasileiro dos anos 90.
copo e. sim, um
balde e demais para
vou
20
ponto,
isso
Os
senhores
sabem
quem
criou
a
publicidade?
Jesus
Cristo.
Foi Jesus Cristo quem inventou a nossa profissão, iniciando., pelo "slogan":
"Amai-vos. .uns
aos
outros".
"slogan"
jamais
escrito
por
alguém.
Em
inventou
uma
log,omarca
que
foi
peixe,
o
Esse
e
o
seguida, e
mais
lindo
Jesus
Cristo
os
cristãos
qye
'j-
depois ê feriado ou ha um^ greve geral/:"
Outra coisa que me surpreendeu
desenhavam na areia para se reconhecerem,
no Brasil foi a grande
a prõxima etapa foi a
criacao de utn ponto de vendas: as catedrais, muito mais belas do
que os nossos super-mercados ou centros comerciais.
Finalmente.
defrontado. Posso dizer-lhes que num pals_ onde o turismo anda
Jesus Cristo chegou ^ ao
as vendas,
para a frente, tudo o mais também segue a mesma direeâo, o mesmo
ele
se
demoramos 20 séculos para redescobnr a publicidade.
quantidade de turistas estrangeiros com os quais tenho
aplicando
ao
campo
dos
me
seguros.
fazia
Foi
Assim, tratei de me informar e, para meu horror, descobri um estado de
coisas
nao tao
brilhante
O
mercado . brasileiro
seguros representa 0,96/ do PIB, enquanto que
na
Europa
do es.sa
Levando-se em consideração o nivel econbmico >■ -do
cifra e de 5/.
um
um
milagre
final e
do sistema:
estas
velho senhor,
ao
baixarem
aumentavam!
comerciante de
Pobre
pregos,
de
que
nos
que
reinventou
a
publicidade, no dia em que viu se instalar, ao lado de sua
loja.
um
bom
concorrente.
Nesse
momento,
para os meus negOcios"
pensou;
"Ah!
Isso
nSo
vai
ser
Foi então que decidiu pedir a ajuda de *
pais, esse nlvel nao e normal.
Vejamos os números envolvidos.
O
seu
Brasil
habitantes.
<1®
precisa criar um cartaz
tem
mo
assalariados
milhOes
de
os
e
Esse percentual nao e suficiente. Sei
Feliz
•ar*az
as
me
falar
a
tutela
empresas
privadas
verdade aqui
• i--?
compreendido
--
'>s
funcionários
apresentaram
lessa
grande
liberapao do
Então,
esta
de
sobre
e
evolução
isso e
a
terão
maior
ramo
de
coisa
de
os
todos
maior
Ha
liberdade
e
na
Franca
grau
de
resistência
seguros
primeira
estatal
que
países,
desejada quero
cabe
a
--
pelo
Creio
que aqui ccintra Eslado
lhes
dizer:
no
nds,
sociedade
civii. nos encarregarmos de sacudir os funcionários com os quais
BI,904*páfí.02*I9.12.88
era
vida,
o
desenhista
e
para
artista.
Assim,
enfrentar
filho . comecou
a
usar
disse-lhe
"Você
o concorrente
vizinho".
seus
voltou
lapis
e
a
presença do pai uma semana depois, para mostrar seu trabalho jà
tutela vem se afro-uxando. o que continuara acontecendo,
vao
que
da
pVonto.
futuramente
processo
milhOes
thfts
senhores
an'"s essa
55
Somente 23/ das apólices correspondem a seguros' de
vida ou contra acidentes. que
com
filho
O
pai.
mos-irtva
ao .examinar
o
tra^iho,
Jesu."?
Cristo
--
ele
cortando-ihe
o
corpo:
seguintes dizeres, tudo
fica
desenho,
bem
porque
retornou ao
'papai!" novo
aquele
trabaho e
pai
era
exigiu
um
voltou
mesmo
—
"Com
na
porque
cruz,
com
o os
os
pregos
Lambert,
que 'fosse
feito
um
outro
sacrilégio
O
filho
verdadeiro
uma
livido
semana
depois, dizendo: "Veja,
O pai, desta vez. quase teve uma crise cardíaca porque o
cartaz
.«'enfado
pregado
ficou
ainda
sobre
a
apresentava
relva,
sorrindo
a
cruz. --
como
mas
Jesus ,<3risto
na
publ.vcidadf-
estava' —
e
as
BI.90 4*Pag,03*19.12.88
novas
palavras
«ram
ás
seguintes; "Se
Lamberl. eu ainda estaria pendurado". Os
senhores
sabem, o
ofícios e 50 o "slogan". que
fica
quando
dos
grandes
transformou
que
E
nos
um
esquecemos
tlvessertj
Sssf
resta
pouco
pregos
a íof^a do "slogan".
hs
como
usado
veses .das
artes
a cultura, ou
e
dos
seja, o
tudo
o
mais.
Igualmente, o que
homens da
histOpia
e
somente
nuríi gesto.
Se eu faeo esse gesto (e abre os braços),
um "slogan"
resta
que
se
filme
representa
história
belga
chego
da
ao
agencia
Sr.
H.
preservativos
no
--oiete).
os
senhores
dirao:
Napoieío.
Com
este
íjevania
o
br^co», os
senhores
dirSo;
Hiller.
Para
este
(fa=
o
V
da
senhopes
dij-ao:
F5"a)mente,
se
faco
(levanta, os
braços?
qu-»
Vitória), este
os
gesto
penh-'r'='-s
diriam
sempre
alvo
qu €
da
comp-anhia, e
o
.«'®r.h''^r
senhorem forem franceses dlrao; De Qaulle.
lhe
ser
P'.P
Hitter
temos!
Churchill. e
se
Esses nao sfio
P^rev'"
meter-lhes
■
'lueí '
''U T
m
'«.nij ,s.
du
m®-
re-.p'"
- u
n o ■ •
senhor
ni'='
'r
tn*!"
■•^r ir.;*2 r
p.ir.i
ilrti-ri-nr
ur3nt.e
■■'."-nvida-l'' "m
os
a
a
mto
na
c^ra".
a
vitória e
De Qaulle a grandiosidade.
uma
ideia
simples e
forte.
. A
primeira
•t..-
prottu*-
.ML-F,
''
-I o.
"
•!
r • n !"i
fuM.!!-. .
premis-
pr-P'em2
,
..--nr
t.i?-='r
t»
e
rer a
? "' "'".i
d s i ': s* -
Churcivill
Tudo se resume
o
isto
desc^^brir
significa
que
quf
os
trabalho a facer para que a sua amada
e
atinja
acontece
em
atividade
a
maturidade.
todos os palse.s
dos seçuro.s
--
uma
ndo
la ■Tue
evoluído
em
t.'->dos. os
A
publicidade
uma
atividade
servem
ini-tar.
para
vou
nSic
d®
trer
belga.
Os
senhores
que
das
"f--2lem
Posso
lhes
mundo.
dor
mais
este
mutt--
ambit"
mintiar
E
o
curioso
E
do
aipda
Eu
Mri"
lhes
pie
agen.-iar:
a
que
notar
mundo
■.'hpvau-:
2 f
apresentaram
mensagerir
'ijteren'^''
e.s*-^u
'^''-'EPFNTa;
pequeno
terá'"*
r'"-mdr.* 1
da
Logo
;
—
•"•Ltr•^en",
'
.'"'ain
eu
-i 1
mM>ha
aíno;-'-.
seu.
eu
rugir-^-
esrvoi 2Lmen*e
neste^
nj
me>^-a.t.-
♦ • l C.-» ,
ain-i
r 1 ••• ••".
pe-ru^io e
b'i
lhe
--a.j
^1- - -
r-r- i • >•• • • •-U.-.IJ,
Tr-at..
desde
-Tie
2
feito,
volto
jua
a
-•••mr »!2n'. j
agencia
agencia
m inha
ideias..
m esmos
beiga-
uma
ideia.'
Mas
atencao.
que
conta.
Dessa
nos
ao
e o acv
Pelos
meus
leva
Citroen
perten'-e ao cálculos.
maneira.
e
uma
fe
o
surge
ijfjv.
o
quantia, tenho uma
ideia
um
fUme
e
Diretor de Criacao da custo
do
filme
e
mil franco.s, com o qual c-oncordo.
a
de
uma ideia barata p-^rque dessa ver as despesas
de
nós*
surge
que
aifuns
filmes
dicen..!-.
Para
d--,
numa
mesma
inglesa
e
a
resp-uvier
á
m-men*'-'
em
a
no
iper-ad'-
mgi^ses
os
N--> momento de desembolsar, essa
Telefono para o chefe do Departamento
de Publicidade da Citroên. na
Rranca. e lhe digo; "Se
você achar
e
'rs
e
sua
belgas
para a Citroen do que para o produto que estou vendendo, mande-me
mil
francos".
Ele
mandou.
-Juanto
menor
os
países,
melhor
eles se entendem e se acertam, mesmo que nSo haja muito dinheiro disponível.
Agora, quero falar-lhes sobre os ,0 filmes que tratam aos mandamentos
da
Planetas
giram
que
publicidade. ao
redor
Esses
lo iu
Tiimes
sao
uxB
do
e e
também
se
»transformarão
Sol
pouco
10
como
os
nas
10 grandes estrelas da prOxima década que, por sua vez. v»o
o.rientar o caminho dos seguradores, permitindo-lhe chegar ao Th*"?'
► .-V. . •
Milfrnio
de
posse
de
PlI-MFPt
j.pimeir'""
per'
e
direitos autorais referentes ao fund- rmjsical gira ao redor de
torna-
j-^ra
-e
ip
o
r:
qu-
televisão".
depois,
seja
fiiao
Nao
semp're
tempo
correndo . por
Terceiro '
"Vim".
mesmo
tat-ii
t«itos
francesa,
-1 vr a pa re^er
suspensa,
menos
foram
• •'j,
'J-eMii
digo;
que o filme que vamos fazer na Peigr.-a vai trarer mais benefícios
Mn".=.rs .i i
era
T-r-ios
! h'
que
feito • por
um 'los tipos de "tnarKeting"
furnT
a u t. .->-m'^ vei
prod"ra''
tem
garantir
ant.igas
íd'i!.
p-dera-
:?'>bre
aindi
!-'='.?porta
profissão seja re'*onhm'1a. seja
do
apresentar
em
uma
rn.oes.
testí^-munna'-
^poca,
ques-.ao;
è
haverá
.senhores
■•Ias que se comunfa ma! e -tiue pratica menos
3
trabalhar-
estão
vao
eu
de
Bruxelas, facd uma reunião com meus assistentes, -que se comecam a
preciso
Idêntica.
••'
pergunta que quero lhes faier a a seguinte: Oual
Os sephores
apresentado fabrica
dir-
i".i'•> 1-i'.l ide
uu'» •:
J f' c
■! ' -a-'"-
"• •
e o sinal, o "slogan" ou o conceito qi^>^réprõ»nta o seguro ne^te pais,'
soa
Eu
Para compre
representa
piadas.
maior
me
uma
histot-35
apresentado,
H
gestos
ifapoieao signifi^.a: "eu, eu e mais eu"..
"Vou
e
da
^
uma
nossas
e
do acaso, o <íe Jesus Cristp representa o amop "Deixai vir a mim as '-riancinhas".
de
Bélgica,
na
tiime
que
proprietário
AO
Europa.
tepr-aj^rvít
Se faco. este outro gesto (e
tnao
gesto
o
sao
minha
Durex.
' "-n 11 n U'"""
a
aqui, belgas
"Fntáo.
os senhores me dirfio; Jesus. Cristo.
—
portuguesa...
Ji
infles.
humor
' 1 T"* ?
filme
p
j ' a pi - ♦ 1
'T
t r2
BI, 90 4»p^gr^Q4af,19^ ]_2 ^ QQ
esperem
tpio
que
i-
nunca
serão
tempo
que
va
das
melhores
do
melhor^ç ui.iriores
lhes
licoes que H
dar uar
)& a d
técnicas i.r-K»., UcOes
de
sobre
marketing. alguma
♦g»r>,r,. terminou
e,
também,
experiência
de
cada
coisa.
que
um.
estas
O
que
BI.9 04*Pác;p05*19.12 = 88
.jnos 1'" reclit ror
ao
um
homem
ensinamentos "Di-ontre
a
no
e
tentar que se
compreender refere
Jj
ao
prOprio
aplicâ-los
oO
mil
qual
seu
quilômetros
sua
do
foi
o
carmnno
obra, sempre
lugar
?e
scri^ -d;
pode
pais,
mesmo
que
onde
foram
feitos
tirar
esie
se
esse.-
filmes.
Heu
primeiro
HoriERNlDAfE.
planeta,
meu
Os senhores devem
primeiro
mandamento,
se transformar num
povo
moderno
os
e
o
da
de
atrâ.s.
uma
E.ssa
e
por
todas.
vez
seguradores
moderno.s.
da
modernidade
Creio
Ser
Ç
recusar
olhos
se
fechados,
sem
o
Brasil,
exatamente
que
os
senhores
Paralelamente
a
isso,
devem
a
assimilar
sociedade,
que
mesmo saberem bem o. que estavam, fazendo, que
aplica
ao
campo
sociedade
de
vendas.
Papa
ISSO,
dos
deve-se
seguros,
comeca
Atualmente,
conhecer
o
e
a
se
preciso
consumidor
transformar aprender
e
a
numa
vender.
responder
as
suas
moderno e
Nem sempre e isso o que
fazem os seguradores.
faz
um
estereótipos
Isso que
i-evoiucao
ontem era puramente de consumo e na qual as pessoas compravam de
expectativas. em
a
come-
me
lembrar
a
historia
de
outro
segurador
que
diz:
"Doutor,
estou
diversos
países eurcíp^is,, está sè deixando fascinar pela modernidade sem
vai
ao
consultório
do
seu
psiquiatra
e
lhe
muito preocupado porque o meu irmao pensa que e xima galinha. haver
realmente-, compreendido
a
evolucSo
&
Amôrica
sociológica
por
psiquiatra representada.
O
mesmo se
aplica
do
pens.a que e palinha. lhe
entre
devido
a
aparece
no ceu
Las
sede
e
vegas
ao
e
Los.. -Angeles,, na
vento, ele
decidiu
responde: "Na^ ó um pr<^blema muito compli-rado, se ele
Norte.
Hâ alguns meses, um homem da raça negra se perdeu no deserto "ituado
Califórnia.
morrer.
Nesse
diz:
"Has
interne-" num
acontece
que eu
ó
hospício".
que
O segurador então
vendo os
ovos".
Ism
e
um
filme
da
Ali,
momento,
pouco o que acontece com a venda de seguros em todo o mundo Para
uma forma semi-inf.ormatica
O
ela
testemunhar
o
que
estou
dizendo,
trouxe
um
e seml-humana "^ue líie
Citroín que tenta mostrar que a modernidade de hoje e a raiz dc diz: "Eu sou que eu
a .grande fada IBH
vou atende-lo?".
IBH computa "Agua". e
a
IBH
das areias.
Faca
quatro pedidos
"aíi, quero âjua, água", d.iz o
negro e a
Segundo pedido: "Dinheiro, muito dinheiro",
computa: "Dinheiro".
Terceiro
pedido: "Eu
queria
ser
amanha.
aquilo que futuro
Ultimo
a
IBH
computa: "Branco" e lhe diz: "Preste
pedido, reflita
bem"
A
esta
altura, o
atenção, è
o
nos dias de ho-je,
temes por
e
termina
em
ficcSo
havia
deixado
sua
sua
decide: "Mulheres,
mulheres",
O
dinheiro, branco e
mulheres".
Depois disso, esfrega
personagem
Hilton
de
Se
Las
nâo
mulher
hâ
mais
computador
de
dois
recapitula": , "Agua,
encontra .tramsformado
devorados Ser
esse
por
formidável
ele .e
em
as
mâofe
e
no
Hotel
bidet
modernismo
robotizados
moderno e compreender
formidável evolução que loi-^ntece
o
,,
para o de Ser.
posse.
Era
queria
segunde
INDIVIDUALISM'"' realidade na
isso .em
.apenas
30
A
BELEZA
:-ÍELV At-IEMi
na
planeta
"
"
secundo
mandamen* '
e
■ i,-.
dr.
A evolução da soried.-ide no mundo -- que jâ e uma Europa
América do
no .mundo.
que
pelos
o
nos
produtos
.
que
Norte e que
seu tempo e a
para a do Indivíduo.
comora vai
a
.re
seguir
transformar
em
o mesmo caminho
realidade na
América
Hâ
Ontem, todos nós est&vamos protegidos por
um grande guarda-chuva que podia se chamar Estado, Forcas Armad.ar, ou
ReligiS"^-
Hoje,
finalmente
descobrimos
e
dia
que
c
mais
importante
Passa-se do conceito
somos de Ter
*asa
tudo
c |(' Sul. num futuro i.-róxim-:' •- ó passar de uma noc3o de 3ociedade
compreenderm-^s
nõ? inventados.
cientifica,
uma divindade
segundos.
meses,
V-egas.
assalta, seremos por
cidade
se
filme que comepa com
pode desejar, hesita; entretanto, como jâ e
nosso
conservar tudo
negro, acreditando (FILHE:
jâ ter o melhor que se
significa
tr-^s de nós e nos lançar em direpao ao
Os senhore.s verSo um
grega branco".
Ser moderno,
nós
mesmos,
a
cada
descobrimos
novas
virtudes
no
in. 20 ou 3<.i anos, o que contava era a
indivldio
e
no
individualismo
pouco
sociedade,
Assim,
a
venda,
que
ontem
de
firma,
torna-se
era
um
cada
vez
prp''iso irooar de automóvel a cada ano; cada dona de que ."ua
roupa
fosse
mais
branca
do que a da
de
de
companhia
e
vixinha.
mais individualizada, onde contam as qualidades e os defeitos de Atualmente, o que conta^ e sentir-se bem
dentro do seu automóvel,
da Sua c-amisa
e, prinoipn imen-'e. da sua
pele.
e
se
cada Issr
nac
verdadeiro
no
que
e. claro, .as
fivela-^
! clientela
de
senhores comeca, pouco a
na
Made
r"
•• ■■■rin
ij^ar
esiao
sistemas próprios de venda, inerentes a cada sociedade, a aplicar
refere
brasileira
todos
ainda
o
me.^fmo
um, assim como os divaros enfoques, obr ,ga ndo-nos a criar
na
Idade
a do
sociedade Ter.
pouco, a
di.Tur-s^
d®
1"
Mas
e
adaptar
sistemas
a
cada
cliente,
tornando-os
menos
estereotipados e respeitando ,as Particularidades de cada um.
entrar ou
esses
Isto quer dizer que o tempo do paternali.smo jà terminou e
r''"'
que
BI.904*-pág = 06*19.12.88
os
senhores
devera o
ser
pei manentemente
aprendizes-
BI.904*pâg.07*19.12.88
r • rinum idorer
•cnrumo.
-"om
'"peio
um
«»
capac Ld
que
a
-ri"
ensi :'.;tr
ao
r'rime:r2
•-oisa- a
fazer
i'r-isileir'i2
'ia?
van + açens
segurado
nao
amTi'"ano •■'r T^ileiro
rt o
tomc.fn
seguro.
tem
a
.'s
senhores
se
mesma
-.levem num
seguro
permaneça
em
suas
ven-ia:
fazer
que
as
num
determinado
Podemor
se
um
pesi^-.-a?
ao
seu
com
o
seu
dinheiro
lhe
enfiar
uma
-hotel,
Eu e
chegam a
o?
dias
hof l;
sair
io
faca
na?
costas"
creio
-que.
esta
sujeito
meâmp,
Em seguida, o nosso senhor negro atravecsa a rua. vai a uma
nof^e
para que o
um
iior'e-
que
rada
a
ideia
'.-aminho -ie
a
um
ser como dizem
melhor se pode
fazer
um
verdadeiro
de
um
clima
lhe
seguro
deve
mesma
para
ser
realizara
Com
o
pouco
a
noite,
o
países
te
coitado
onde
violência,
o as
relacao
a
turismo, consegue-se criar"~
seja
o
turista
transmitida
proteger
os
seus
tema,
vou
mostrar
Clube
Hediterranne
coisa:
no
de
golfe.
E
curioso
países do mundo, quando alguém
a
transformar seus consumidores em
da
DE GOLFE)
felicidade,
E preciso
vidas.
que
ou
um
filme
que
sb
e
notar
do Esse
sobre
um
em
tod-">3
os
pequena bola,
Clube, .1
mais
.soribores
assunto
os
esqueçam
que
dos
um
ideia desde -s
bancos
e
p
e
uma
as
tau
re.<!e bsse
diz.
Tive
uma
ideia,
acabo
-Je
inventar
homem
o
esparadrapo
pTeto, porque estou cansa'1-j --Je q?ar esparadrapo cor -le rosa sobre 1
minha
'iizendo:
pele . iiegr.i".
"c>ihe,
nOs
r,
fabricamos
'P .■xpenmenMmr? todas ,,s r- ii-
de
ro.sa".
C>
senhoi
negro
f br i- .1
tenta
e.spa r-a-1 ra po d^.
ha
lesDr.uje-
"Veja
t j-.n r-i vi i ii/.n -1 -
miuta?
ir--.-iPis e
Um
dia
bem.
como
O comercio sera a
porque
de
Ultimamente,
o
v
sSo
mais
idèia.
e c
um
Peter
sSo
todos
os
latinos.
tempo.
comércio
Desse NSo
Marco
anda
Polo.
bastante
O
importantes
mundo
estado
de
de
do
que
amanhS
espirito
o
comércio,
pertence' ao
permanente
e
que
nem
Sellers
estava
ein
busca
de
um
hotel-
Em
q le se trata de um hotel, mas nao ousa subir as escadas porque, de
está
sentado
um
Como Peter
Sellers
nao era o
cima
sua
pele,
ela
1 e
BI.904*páq.08*19.12.88
ficar
aeciur
parado
recepcioni.sta
rgunta' "O seu cachorro "Nao
meu
escadas FuVioso
e
cachorro nesse ele
• irresponsável'
gerarbe?
i que .igr-rln a
exatamente
.empre è o dos seguradores deste ou de qualquer outro pais.
diante dele da-iuele
1 que vai visitar um b-miem tu-an-"' . tabncant? de cp.-aradrap-i.
lhe
milionários,
heróis
-Finanças
falsa
comerciante.
parte
estarão se de.sincumbindi-. bem de sua? tarefas.
e
JS
Hmta gente acredita que o espirito, a política, »
os
isso. ."
t a
tltulor
dntnrmmado momento, ele percebe uma placa; ao se aproximar, ve
bela
n t t e-a menr ,1 na
maiores
comerciante.
homens,
fortuna
ficarSo
entendem
sennui -=
agressivo.
mais recente
o
grande aventura da prbxima década e do Terceiro Hilènio.
Qaando os seus cliente? chegarem .a esr:e ponto, estejam certos de
A
(^orr,
Meu terceiro planeta è o do COMERCIO.
Os senhore.? precisam
"segurt-manlacos".
quase
tamb&m
cliPhtes.
ninguém
pensa • numa
que
bater nessa
acaba se transformando um "g'^lfemanla''o"
invenção
suas
n^nro
aconteceu com o senhor negro.
ter
consumidores
e
seus
desacreditado,
pelo
A PCiLa
a
o
senhores.
aparxonado
(FILH COM
seja
passa
Lembrem-se
senhor
jogo
aos
bens
permanente.
pelos
esse
nSo
termos
porque
nao
H nar>n
espa
Se os senhores conseguirem individualizar seus produtos, torna-los específicos c fazer cora nue atendam as exigências dos
em
de
embora
«e.
de
moda,
&
Has,
trabalho
esforço
acaba
coisas
rolo
feamifur Atualmenl. - =im. P°r.,ue essa h.stfna e verdadeira senhor negro se transformou numa das maiores fortunas dos Estados unidos, pois imed la l a men le todos os neçros do pais .romeceram a usar o esparadrapo e, lambei,, os brancos, por ser
vão
turista
agencia de publicidade e encomenda: "Quero que os senhores me preparem um campanha para lançamento do meu mais novo produto". A agencia cie publicidade prepara uma campanha maravilhosa e
gpande
"Cuidado
por'7ue
"Huito bem", decide o fabricante.
simples, ou seja. coloca sobre um cartaz inteiramente branco um
a
porteiros. "
proteção,
desejem
nosso
seu
para
os
slndrome
que
esse
«.Ic
problema
diZ'
cuidado com os seus pertences e com o seu dinheiro. essa
c
Desde o momento em
Resultado,
nesse"
úuero encomendar 'sn mil
pai?
e
saia
Veja a minha, í negra.
que
porteiro
iido
CM- de rosa.
rolos de esparadrapo negro"
~"nsciencia
ao
que
que
or
momento.
chega
enganado
que
- -rrom
e
esse
Veja^hi^ o que ac-íhter-o -^om um turista.
estressado.
deixar
o
risi-o?
trabalhar
porque
que
franres •'•u
".seguromanlarc"
mente?,
e
d-'5;
sentir
maturi'iacie •íe
transforme
-"om
i
■
piibli'-'.
na
do
grande
calcada.
hotel,
morde?"
Peter
momento,
Selles
o
passa
chama
Peter-
Sellers
decide
subir
-achorro
avança
em
sua
direcao.
ciiz;
"Voce
morde".
moment-o,
o
volta
r.ar.a
o
jovem
e
e
'"omr pode dizer --lue o seu cachorrc- nSo morde"?
meu.
esta
em
e
responde;
vira-se para ele e diz: "Ha?
meu
e
recepcionista
nao
O
feroz
mais corajoso dos
Nesse
recepcionista t""
cachorro
esse
as um
O
cachorro nao e
-.''ciça
E dessa mcineira que eu tenho a
impressão de ser
'l atado pf-h-
BI.904*pág„09*19.12.88
segurador
maneira. lhe?
Sei
MSo
dir=r
e
V-i^
a.sntn
que
e;-:a*amenfe
mui^ '?
~e
br a.': •
compre.'-.
issi
u';-.
En t re t a n''v.
■'
r^ep. - irri
'.*101
d^vo
1 '
que
voce
nâo compreendeu
nao
vendemos
rua".
Mesmo
i
grande que
na"' e
muito
melhu"'
estudo
"obre
a
somente
segurador,
com
um
os seus
meu
imagerr
entro
enquanto
ti-
tr^?
do
eon
hov
A:at'
seguro
franoe?"-
que. quatro
banqueir"-?
pat?.
:
em
na
cinco
acrescontar
c-
um
com
esta?
o
feito
uma
grande
quan t t ■! ,id e
eiiorme
trabalho
adquiriram indo
ao
que
os
o
de
formapao
espirito
encontro
dos
senhores
de
atrüc,
muito meltr^r do que a
de
possível
se
tarifas,
restituicbe?,
a
interna
comerciantes.
desejos
façam
'tampanhas
do
mesma
considerarmos
a
publico coi.s.i
dc
nas
um
empresas
de
uma
em
geral.
E
fundamental
no
supra-combinacPes,
etc.;
sO
e
isso
local
possível com a existência
comunicacSo.
Tudo
no. Brasil.
situação
banqueiros tem
suas
vez.
porque
desej.im
sim,
gasolina.
tipo
de
i-r^mèrcic.
e,
voce
esta
nc
os
senhores
tenham
a
impressão
de
olho
da
que
o
seu
também, quarto planeta e o dos JOVENS
o
«statlsticas
mais
deste
importante
pais,
fiquei
menos de 20 anos.
Ha Europa,
an-?.
uma
Aqui,
existe
riquezas
minha
vida,
.;«rao
os
d'-no.?
do
Je
c.d
amanha,
nao
mais bplo tesouro da
vida
cultivem-na.
confiança
Tenham
de
10
eu
tivesse
Estou e
50X
Ao
examinar
as
d.i
populapao
tem
da populapSo esta abaixo de 30
diferença
para
todos.
abismado;
bra ? i leir .is-
viria
de
e a
anos
certo os
dma
das
que
recomeçar
a
os
países
que
velhos
&
obsoletos.
por
lhes
jovens.
isso Ao
vendo
se
refere
a
aqui,
ja deviam ocupar
também
nSo
e
querem andar rápido se nao se apoiam em sangue novo?
paralizacâo
de
os
diretamente.
Os senhores devem evitar as Umtirias e aceitar a
pepo:
participantes desta reunião, so vejo velhos da minha idade. os
jovens
na
casa" dos
posicbes
25
de
Sim
Eles
comando.
países jovens repousa na juventude.
seguros
anos.
O
observar
estou
que
jovens
países
juventude e nos
que
e
nada
obter
Nbs
formidável, tentem se colocar no lugar do cliente.
disso
Has
desse tipo de cia de corretores e com a
empresas
que
talveb
seu
-satisfeitos
que, h.t "ic an''C
10 anos, 05
galinhas
-1 quarto mandamento e,
/.u-.tndes Nessc"^- UlMmor
tneu
descobrimos
seguradores
O que aconteceu-
c
r-uf
leil-o.ai
satisfei» .
a situacSo dos banqueiros fran''"e.cec nao era do?;
Franca
esta
cada
de
sobre
pa. i
produto e .''líaav-a"
nada
nesíni
NSo
deviam
Como os
os
estar
senhores
A forca dos
Então, è preciso ousar.
eu sei qtie os velhos obsoletos -- como, eu — nao gostam
de dividir o poder,
Esse e um grande erro.
concorrência; devem também ser dinâmico? pois. caso contrário, no
rapidamente
ituro verSo que nâo progrediram o bastante.
cervantes -• o grande poeta espanhol - dizia: "A Juventude a uma
Havia um sranimatr. entre n(..^ -
fra.v-,
,up infeuame.ue
esta
-,,1,3 freqaenlpment-: "quan,;,.
fome
,„ar. --mraro- .- , „„ -rocorUlo que esta
dividir
as
E preciso aprender a
responsabilidades
com
os
-loenca mental que as vezes pode ser curada coKm a
jovens,
idade".
For
íivrir
nao .1 curem!
Or, senhores sabem que os Jovens podem fazer
'-01S3S
fnrmidaveis,
Como na Franca e permitida a existência de
entrando na ,o,a qe -oupee" po.s nem, tenho .> tmpressao que no Brast. aoonteoe a mesma ^oasa oom os seeuros," ou seja. sao
estarão, somente com müsica e inteiramente dedicada aos Jovens,
semelhante., ao orocoa.lo que vat a loja' de eouros e termina soh a
E
forma -de mala
Dublicitario.
boici de mâo,
Temos qi.e vender o que , cliente quer e nâo o que queremos lhe. Por que os senhoras esperam que o? clientes aceitem produtos ja prontos que ihes oferecemo?:- e preciso ter muita
Pimrdiridade
comerciante.
po.c.cagem,
-
rbo-Arvotr,
finreroç
! f«rente,?
r-mo
e
«•
máximo
de
meu
gran-.le
finr-o
entre
o.?
muito
engrac.ado
inriese?
n o.sivçi,
--
e
ççr
v-abe
fuder
pr-ros
de
radio
particulares,
eu
criei
a
nossa
prbpria
pela primeira vez, me encontrei na poslcao de anunciante e de Uma das minhas primeiras providencias foi ,pedir a
um jovem d-e 22 anos par^. fazer seu primeiro filme de publicidade. Fiz-lhe uma sb recomendação: "Esta ràdio se dedica a sua mtisica e nap a
minha.
Faca
um
liberdade
para
desde
que
traduzam a
müsica
ver
que
pode
um
o
nossa
fazer
trabalho para os jovens. esse
fazer
filme,
com
de que
jovem
de
22
Voce tem completa
as
imagens
que
voce
voce
gosta".
Os
senhores
anos
quando
lhe
quiser, va©
depositamos
oonfianpa.
'•1 ! en tes
lue er-ou dizendo. troux« um filn.e que íoi o • Obsorv-m -m.
e
isso
-mo o pequeno -onerei-, -- ,,ue, diaa~se de
nej-tp
qo
f! e xi M 11 d-q d e
-.-..v,
•■■risegue
eicempl-i
patrorinado.r'3
mhv,™
«mi-Jsoras
um
eaini ealm.
íntret^nto ^ .antq, mandou
.p.imfa .Fiimo r fie
o
-cm
'le
futebol
jnloio, este filme me
parecia
d..^ „ Pre.sidente
un
da
jogo
Total
--
firma
me Chamar ch;íma.^ rara dizer; "Meu me lovem, parec«
ifilhe' coh
I
o
musica JOVEH)
quinto
planeta è o da
sentidos,
Essa
que
ocorrendo
esta
;nteiramente
è,
sem
visual,
düvida,
em
todos
Viamo?
SENSUALIDADE, o
uma
incrível
planeta
de
evolup^b
os
países.
Ontem,
um
automóvel
numa
a
todos
os
sociológica compra
lota
ou
'
era numa
pi.904*Bág.ll* 19.12.88 BI . 9 04*p4q . 10*1,9 ^ 12 ■ fi
F anos.
de falar do aroma ou da. origem - que pode ser o Brasil ou outro
50X dos automóveis na F'ran(ra eram adquiridos em que o comprador
pais da América do Sul -- me contasse uma outra história. Assim,
sequer
coloquei na minha xtcara de café o mais belo momento da vida de
vitrine
e
o
se
comprávamos
sentasse
ao
Atualmente, a sexual.
os
Em
70/
senhores de
parte
traseira
senhora
alguns
se
estivesse
dos
de
casos, a
ver
um
momentos do
dirige
seq.uer
um
casal de
parte
è
chegando
timidez, o e
t
Hâ
as
senhora
e
compara
por
a
um
um.a
senhor
dez
e
a
rito
um homem e de uma mulher: o momento em que se olham pela primeira
Assim,
vez e. movidos por uma forca sobrenatural, caminham em direção ao
um
casal
concessionária. vai
Eu coloquei o amor no meu café. -Em dois anos
essa marca se transformou na campeS de vendas da Europa e retém
a -• acaricia.
A
atualmente 25/ do mercado.
a
toca, como
se
duas
sólida.
Depois,
em
substituiu a informação habitual.
também
examinar
outro e se beijam-
a
di.ccretamente
realmente
para
se
feita
dianteira
\yerif icandO\ se
conjunto, se encaminham
automóvel
compra
automóvel
i
experímenta-lo.
volante.
compra
podem
Depois
sem
porta.s, as abrem
e se instalam.
examinar
quebra-sol
Ultimas
décadas,
E o maior sucesso alimentício das
simplesmente
(FILHE
O
primeiro
gesto
da
espelho e se olha.
se
o
Se tivessem seguido a
minha sugestão, estou certo de que teriam dobrado as vendas. senhor se senta
ao
volante
e, com
um
impulso, segura-o
firmeza» como se fossem os seios da, arpante.
O
se:<'--
sensualidade
'Juanto
mais
--dminharmos
ilogismo
tomara
Vejam o filme.
S> il-'RE
:aFE1
planeta
NOSSO
lógica.
meca nicos.
Está feita a'venda.
geladeiras
Século
•Século
da imaginacao.
venda.
-onseguimos existem
fM
Fabricou-se
E só esperar que nenhum vendedor venha atrapalhar o coito da
Os senhores
n ■ ".-ilt-M' I
é
em direcao ao Terceiro HDénio. ma
com
Exatamente a mesma coisa acontece com o seguro.
a
tem
Eu propüs à Citroên que,, nos próximos modelos
lanpados, usasse um espelho emagrecedor.
porque
•<
Século
automóveis,
XXI
computadores,
século
í
maquinas
conreguimos
de
lané- lu.-
computador->s
tao
que.
da
dos
televisóes
e
serviço
e
loucas
a
lugar
século
do "soft".
funcionar.
IPH
o
do "hard", o
svra
ia dispomn
grandes
o
is
que
Ho
sequer
Pentágono,
cada
dois
anos.
devem fazer com que suas apólices fiquem mais sensuais. Eu sonho
ultrapassam com a inteligência articiai um século de t^da a nossa
com o dia em que um segurador venha me entregar uma apólice com o
inteligência.
cheiro de um perfume de Christian Díor
uat-eca. or
Pelo menos, ao respirar,
sentiria um pouco o odor da evasao e do luxo. um
segurador
que
nao
use
em
suas
Sonho, também, com
apólices
um
jargao
impo;sslvel
E
u 11 rapa.ssa-los.
■•-.i-cf francês. Os
senhores
têm
a
extraordinária
Ih^^s
necessário
quando tive um prejuízo ou um acidente.
Reparem
no
hoje
o
E preciso colocar a scnsunlldarle dentro do seu comercio, o
que nao è difícil de se fazer. Trata-se de uma pequena atencao a instante.
Posso lhes garantir que a sensualidade paga.
contar
aqui,, no pais do café -- uma história de um café
peu.
T
Vou
Ha dois anos atrôs, a grande empresa européia de café
chama Jacob Suchard me pediu para criar um novo tipo de para con.sumo na Europa.
pertence. è
lógica. se
Japao,
issc a
é
primeira
simplesmente
potência
porque
No JapSo, nos enxugamos corn a
cabeca
de
cima
o
de
serem
Terceif.
Milénic
cultivar
o
econômica
do
esse
pais
nao
ilogismo. mundo
de
conhece
a
toalhas molhadas. para
baixo,
estamos
No Japho, dizendo
NO Japao, se alguém .se afastar para deixar uma senhora
entrar primeiro no elevador poderá acabar na prisão, pois esse é o maior insulto que se pode fazer a uma mulher japor>esa.
poi quando eu lhes disse: "Jã estou
cansado de tantos tipos de cafe que n3o tém qualquer tipo de
Para
seguiiinte;
balançarmos
"nao".
que esses
oportunidade
en/le rosas juntamente com o cheque que lhe custou tanto assinar,
rn
que
oejam personagens de "soft" è nao de "hard". significa que
Sonho com um segurador que me
incrível
Ess.as máquinas utilizam um
er-adores de serviços o que
que estou realmente segurando.
por
imerr.-anos n3o .-d- cap.T.:-c de fazer '-om
-•■■rpoutadores funcionem adequad-amenie.
incompreensível, a ponto de eu nao estar inteiramente seguro do
E,
Para que possam melhor compreender o que estou lhes dizendo, vou
contar
uma
história
belga
ou,
digamos,
portuguesa...
Um
sensuali Jade, desses café.s que s3o vendidos em caixas de papeiao
português encontra um amigo e ihe diz: "Como vai o trabalUo"7
rígido ou em potes de vidro".
Nada e menos sensual do que o
•;iu.u
ívidro.
café que contivesse todos os
Atíora, decidi ministrar cursos de lógica".
sentidos.
Eu queria inventar
um
Queria que, ao apertarmos o pacote, pudéssemos sentir
o seu aroma.
Queria, principalmente, que a publicidade, ao invés
trabalh.y, responde o amigo, -esta completamente terminado.
"Curso de qué?"
estou vendo que você nâo sabe nada sobre esse assunto.
"Ja
Vou lhe
fazer uma pequena demonstração", diz o amigo. "Tomemos um exemplo
BI.904*pág.l2*19.l2,88 BI.9Q4*Pãg.13*19.12.86
acasc.
de
Voce
gosta
aquários, também
pouco
mais
"Ah,
isso
longe:
e
homens
e.
aquários?
gosta
quem
certo",
"Então", continua
de
o
de
ama
diz
peixes. os
o
Otimo!
Mas
peixes
Eniao, zc
/oc?
podemos
ir
ainda
ama
a
natureza".
pode
adoro
a
natureza".
coracao.
também
português, "eu
amigo, "quem
conseqüentemente,
ama
as
a
natureza
mulheres".'
também
"Ah!",
diz
eos^u
ama
o
um
comunícacao
acontecer
os
nosso
esta
Tudo
Certo
aqui um
pouco
deve
se
dia,
pessoas
Ibgica. quem gosta de aquários também gosta 'de mulheres!"
em
Alguns dias para
depois, este
jantar em "^sua
melhor, do
aquario.
de
responde
lógica". o
e
decide
Durante
chefe: "Senhor, para cursos
casa
mesmo
a
mulheres".
português convida usar o golpe
conversa,
o
da
o
lógica, ou
anfltriSo
"Curso
de
português, "ja
que?"
estou
pergunta
percebendo
o
Conclusão do nosso personagem: "Ah!
que
o
senhor
nao
Cada vez
Então, isso quer dizer que
pederasta".
pode
leva-los.
Tenham
porque
ideias sao como
os esperma tozóides: existem
numa crianra.
mundo
idéias
o
vencer
Paris?
numa
consegue
todas as
Cultivem cada
dificuldades
da
Vejam onde a
estas
e
nao
vez mais as idéias.
e
se
uma
se
você
coisa
mim. um
a.ssunto
e,
de
palavras
e
problema'"
r II b' 1 n f a rii- lhe conta: "Hoje lamais
Eu
transformar
Acreditem sempre nessas crianças que sao as idèias
® os senhores se transformarão nos melhores seguradores do mundo.
A seguir, vou mostrar um filme feito sem lógica. (FILHE'COH O LANÇAMENTO DE UH FOGUETE E BEBE-SE CERVEJA)
Provérbio chinésr enquanto o deto .aronta para a Lua. o imbecil fica olhando para o dedo, (Nao riam, porque eu ja vi muita gente
dando
vrr»:"
lhes
""Arreira. nories
a
maior
Bstfi
trouxe
Creio
pouco.s
al
o
que
receita
*■
o
melluT
ver
como
se
mostrar
o
in.'ü.stria.
sem
para
baixo
Esse
na
Europa e.
lhe
alguma
se a
pensar
no
lia
"Cego
de
ao
amigo.
No
dia
mundo,
ele
se
responde:
na
minha
pergunta: "Sim,
foi
plaqueta
que
dia
da
primavera
de
toda
do
diz:
vou
onde
vida?"
E
o
que
sonho
de
de
sonho
dois
.sintetizar
falar
de
produto que ela
logotipo, que sflo as o
a
primeiro
pode
apoiando no
foi
diminui
minha
mais tentei
poderSo
a
a
filme
que
renhores
chega
toda
idMa
jê
minutos
dia
nâo
cego
de
postar e
porque
devolve
O
pago
pires
comeca
do
bem
seu
fazer
você escreveu
AS
me
a
minha
Estica
precisa
rego,
a
se
amigos e
coisa,
pu bl ici t a nos
acabou
então
seus
publicitário
três
o
e
receita
de
pudesse
aumentaria
A
um
do
consciência
publicitários.
O
O que é que
a
belo
com
nível
eu
um
do
o
"Se
Decide
publicitário.
os
que
também
coracao.
Has,
plaqueta
resolveu
formidável.
boa.
a
todos
do
tenham
diversas agências.
fome".
tomando
seguinte, como
certo
anüncio, qualquer
Nascenca". rabisca
è,
é
nao
e
ao
pergunta: "Bem, quem
muitissimo
que
nunca
pensa:
publicidade"
decide falar
"Escute,
morrendo
de
atinge os
ele
acabar
e se
localizam
receita
que
por
pagos, estou
pensando
também
ponto
milhóes, mas apenas vida
bem
agências
onde
crise, que tal
sejam
As
rua
"Como
petroieo salvara©
consegue
"Bem",
Eu detesto aquârljos?"
Quero lhes pedir uma coisa: ndo sejam lógicos.
um
ao
Vou lhe dar uma pequena expllcacao,
mais perplexo o chefe responde: "Aquários?
Ibgica
diz
chefe.
com um exemplo qualquer: o senhor gosta de aquarios''"
e
chefe
melhor servir a empresa, decidi tomar uns
compreende nada do assunto.
o senhor
A
cabeca),
simplicidade
as
Continua
as
na
onde
receita"
adoro
originar
mas
bairro
esta altura, conclui o amigc "Então, voce agora jâ sabe o que é
verdade, eu
abaixo,
nascenca
e
grande
própria
de
tranqüila
outra
mais
sua
cego
um
e
a
um
encontrar
amigo, "essa
(mostra
mil a
filmes,
marca
uma
os
minha
mas
foi
Citroén.
Os
marca
fabrica,
insígnias,
a
e
de uma
simplesmente
dois
v
de
se
cabeca
filme que- mais vendeu automóveis Citroén
no entanto, o produto sequer aparece no fUme
(ue fica olhando o dedo).
(FILME COH CAVALOS QUE CORREM)
sétimo planeta -- e i.ambém o sétimo mandamento -- é o do
:jOHM D.
I'.-11..1 m-me sonh.Tp' :iienh'^res secui'adores, façam me sonhar,
U lhes suplico.
me
N8. sejam processuais, .sojam meu.s ron.selhelros. senhores e quero que sejam
amtgo.s da
Eu preciso dos
minha família
oitavo
rir.
Os
senhores
:orn caras fünebresrir
assinar os cheques.
planeta
ê
o
Io
sempre
Rtso.
me
Senhor es
fazem
chorar.
seguradores,
facam-
pois
chegai
sempre
Sejam alegres, Peaumarchais ja dizia: "Façam
e nao
simplesmente os tutores que chegarr na unicamente na hora de
uma
mulher
e
a
teraii
em
seu
leito"
k
oem.
façam
rir
os
--nsumidores e os terso em seus bolsos,
sei qüe nao e facM
'.'ender
o
fato que se ^■^nsUiulu
>n '
m.dior
Essa é a grande evolupao que lhes compete
implantar, colocar o sonho nos produtos 'que vendem.
Para isso,
é
mente.
preciso
O
Nao sejam rnopcadcres da morte e, sim, da vida.
usar as palavras do coracáo e nao as da
A
meu
ris'-
Hâ
vou
lhes
oontar
agn>^a
nm um
fiasco.
anos
atrás,
eu
tentava
vender primeiro
outdicitan-
BI^4*pág.14*19.12.88
im dia. •Ivani'^
um
d?e
in.irhe» inr
vim
tilme
t-Mi--
BI.904*pãq.15*19.12.
y_j>i ití
passado
de
luventude
moda para
,
ao
.lopar
todo
vender
minha
ideia, ®u
filme, o seu
produto fi-ard
preciso
que
usemor
escolhi
a
o
meu
conhecido
entusiasmo,
lhe
paixa-"
disser "Graoas
no mundo inteiP'-
a
e esse
Assim, e
seguradores nar se contentem em nos segurar -ontra os nossos r,,cns
Pl.ano.
Torre
imaginem
um
prande
Eiffel um
rlmh-do
filme
homem
francês"
era
o
seguinte;
caminhando
em
dlrecâo
Chegar, o que e que qualquer pessoa fazmomento
r>essa
no a
primeiro
Torre
Olha para -ima.
A'-
Nesse
horror -- um '^utro homem se atira do alto e vem se
estatelar aos pts do nosso personagem pode fazer quando qualquer
Bem, o que e que alguém
massa se espatifa
m,- se arrisquem
aos seus
Js senhores pertencem a
p&s>
profissão mais sedentária e conservadora que existe sobre a face da Terra
Todos estSo sentados sobre montes de ouro e nao tentam
-orrer algum risco temos
a
O' imo, mas quando se -orno
é
que
frente
alguma coisa,
abastecidas é
E nesse momento que elo laercebe um pequeno objeto
Os ienhc.res sa-" :omo os banqueiros.
impressão -de
Imediatamente torna a oJhar para cima para ver se nSo vem mais
que vem descendo e termina pousando sobre o cadáver.
lambem,
forma,
Ha
Em se
que
juando se
fala
em
ganhai
tr.ati
le gastar
i
-cisa
muda
pretendem
progredir^
Beiam
que
foi' ")
nossas
exatamente o
alguns
dia?
Ss
atras, eu
entrei
que è uma peruca. Acontece que o produto anunciado era- uma locSo
dizia a vendedora "Por favor
capilar
vendedora
Pètrolane retarda a queda dos cabelos".0 ' senhor me olhou e disse: "Meu jovem, vou lhe mandar uma resposta por escrito-, o qne nao_ aconteceu.
Atualmente, quando ja vejo. diminuir a
qi^antidade de cabelos na minha cabepa - e comece a usar
pètrolane - puce concluir por,iue nunca maic fui procurado por esse senhor: com certeza, ele também usava peruca.
-rn
insistia
"Mas eu sO
precir^
• ---iui
"Senhor
posse
O mais dif-lcil nao foi ter i e. sim, conseguir o porta aviões e o submarino que se faziam necessários. No momento
,2
querc
vendedora
que
terminamos
o
--'•ript , eu
pensei: "Agora, è
preciso
pensar alio e ir falar com o Presidente da Republica-, Eu comei a eua primeira campanha roíit.ca em „b, e, por isso, fui bater a sua porta, Eu aisse; "Bom dia. Senhor Presidente" e ele" "Bom segue.a, ,ua. e o problemao" -pem, Senhor Presidente, eu preciso de sua ajuda; na perdade, necessito de um porta^aviOes e de um submarino atomico" mico , que
está
Acontecendo'^" -
esi ou
contando
asar
numa
--
"nom
»
Numa publicidade'"
havia levado alguns desenhoc publicidade, realmente
humor e
me
mprestou
emprestou
formidável
nSo a
oem
e
pude
farmácia
um
preservativo"
um"
A
vender ''sse
re'-pber
produtc
E o homem
vendedora artigo
E a
se zanga
por
e
unidade"
"Nao se preMcupe eu pago um"
curiosidade
Agora
mais
satisfeita,
a
Na hora de entregar a compra
e
pergunta
"Sem
querer
me
um preservut iv-
E
homem r-esponde. "Ah, minha
-nhcra. é porque eu e.st"0 tentandf
parar"
-..•vindo parar
ie ter pressa, agon. lueremos
le fumar
de beber
, Nbs passamos a vida
-om ^ sexo 6, futuramente, vamos luerp" parar
Assim, é
preciso correr
a
viria
riscos'
Vou apresentar um filme no qual, pela primeira vez, um homem
arriscou
a
sua
vida
pela
publicidade
Trata-se
Poivin. o grande alpinista francês, que saltou d,e
im cume elevado da Cordilheira dos Andes a uma altura de seis mil metros. •nnda
a».
a
tao
de
Jean
Marc
um aviâo, sobre
- nSo muito longe daqui
a área de aterrisagem era
menor d^ que o estrado em que estamos e se erras.se o salte
história aconteceu exatamente como
. ..-.nhor Presidente, è simplesmente para
publicidade"
apbenta
em
r-rometer na sua vida parMcular eu gostaria de saber porque o
o Ew ^o Presi-lente"Has, Séguela. o que é a
de
-ipres.sa em atendé-lo
nao
sigam
mas so vendemos essse
-mprador acalma a vended--ra o
: !• ir em
nao
ngura
um pouco en^-abulado, que
eu queria
lhe responde- "Lamento
oulior Sf quei
mar em cima de um submarino).
e
raixas --om u' unidades, nao posso vender um sb"
eu
DE RISC - um carro e lanpadc de um porta-aviao e sai do
le
s^-ciedades
numa
perceber a presença de um ou»r- freguês
do produto era:
dinheiro
rrsco
guida. o pequeno objeto aparece em primeiro plano e pode-se ver
denominada Pfttrolane e o "slogan"
generosos
Sempre
o
Naturalmente, eu
poderia
se
ccoirar -ai^ou
despencar
-
c-^mo
se
ahaixci
Depois
dc se
preF'aiar
«•.')
sucedido
bem
poderá
ver
no
e
treinar
de
filme
•-
pelas
bastante,
como o nosso Presidente adora a
submarino e
por ta-a v 1 Ces.
S»
E
quando o.s presidentes das republicas fazem o
ouanrto
a
publicidade
-.{uer
permanecer
-orno
um
espeta u Ic
rrpac-tante deve afastar continuamente as fronteiras -l--
po.s.;-ivei
• cuiando-se um espetáculo de tempo inteer.àl, o que exige o,-..;}
guerra.
Heu nono planeta e mandamento e o do RISCO
Senhores
le
risco
l'-;doi
BI.904*p£a,i^*19.12.
88
-om •
ívei
que
os
senhores
p-3de
^írrsioar
víir. a
rne
vida
dize;-
oela
"Has
—-t- • --n-J :i •< e'"
lose
v ■<>
"
E
eu
BI.904*pág.l7*19.12.88
rer^pondere:
"Digam-me
porque
\yrt.or
3enna. o
mundo •- n que. aliâs, nSo me agrada Alam
Prost
-
a
cada
15
dias
atuai
ampea-^
1'
porque queria que fosse
arrisca
sua
vida
cm
gramies circuitos automobilísticos, fazendo publicidade?
todos
os
Mas nao
trata apenas da publicidade, mas também do imaginário que se passa
por
trás
dos
bastidores, daquilo
que, quando estamos
ao
um escravo e que lhe sussurrava: "Lembra-te de que és apenas um
homem, lembra-te de que és apenas um homem..."
Todas as manhas,
qt^ando estou em Paris, ao escova-t5t'^os deritcs, eu me digo: "Lembra-te de que és apenas um homem"
E se nao me sinto curado
e ainda sinto pontas de orgulho ao chegar ao escritório, trato de passar este filme e tudo fica melhor
volante de nossos pequenos automóveis, engarrafados no transito (FILHE COM CQELHOS B A SEGURANÇA DUREDO
de Botafogo ou de Copacabana, nos permite acreditar que somos o .nenna ou Vejaití-, o
Pr^-ist.
Tentem
ser o Senna
ou o Prost dos seguros-
filme
Ainda um outro filme de poetas. de
Moraes
fçrpa
Finalmente, chegamos ao décimo e tiltimo planeta, aquele que Sejam poetas!
nao
os
filhos
desvaloriza em 2/ ao dia.
(FILME DA CORDILHEIRA DOS ANDES)
resume todos os demais: o da POESIA.
e
Eu acredito
da
do Plano
Estou quase terminando. dos quais -- dentre os
dois
que
ja
preservativos, mas este vende a vida.
Vejam aqui a riqueza ê • •
pobreza: uma economia florescente e uma infiapao gaiopante. «m pais joyem que ja esta cheio de hábitos ancestrais é servadores. Tudo é paradoxal. Assim, urge aprender a jogar manentemente com essa dualidade. E usar o melhor das coisas, seja, tudo o que é mais impressionante.
Certo dia. um jornalista fez a seguinte pergunta a Jean
Cocteau. nosso grande poeta: -Qual seria o primeir<5 objeto que o «nhor^ salvaria em caso de incêndio na sua casa?" E o poeta respondeu: -Eu salvaria o fogo" Senhores seguradores, ponham Idéias recebidas
Nao se contentem em nos segurar
fogo, mas tratem de dinamizar as coisas.
Tratem de
f^^er com que a sua profissão evolua. Todas as manhas, ao se Olharem no espelho, penguntem-se: -Tomo posso ir mais longe'
porque
problemas dos brasileiros é o de se levaVem muito a Sério. como
Pude opgervar esç
• e
aconteceu
ha
nesia
Ultima
César, quando percom»
automóveis,
mais
me
café
e
O filme trata do flagele
luta contra a AIDS. a droga, a fome, todas essas grande» causas
que se constituirão nas grandes guerras do Terceiro Mil#nao. A guerra. na .antiga acepcao da palavra, esta praticamente desaparecida da face da Terra. Nao é por acaso que o Ira e o Iraque estão pondo um ponto final nos seus., combates.
nao é por
a-aso que Gorbachev e Reagan começaram a se dar as mãos.
Nrio é
por acaso que o fenômeno israelense vai chegar a uma solupao .u mundo vai entrar em paz, graças a televisão.
Esse grande mexo de
comunicacao mundial nos mostrou que. afinal da» contas, todos
somos parecidos e temos que nos dar as mãos. Os combates do futuro girara® em torno das grandes causas,
conhecimento deles e particioeiní^ Quanto mais os —nhores se
associaF^"*
aos
grandes
^
combates,
mais
aparecera©
como
seguradores dignos de confiança. Vamos passar o filme sobre a droga.
Nesse aspecto, as mudanças nao
Jembro de um provérbio brasileiro que
Franga
fiíme
A
DROGA)
os senhores sabem que
dr. . Roma em triunfo, tinha sempre ao seu lado
se
refere
a
ultima
campanha
presidencial
da
Trata-se do filme que fiz para p Presidente Francois
Mitterrand.
aa Janalro-,
modestos.
que
semana, exatamente
"1'^us c,r.o„ o muncc
ainda, sejam
é o de
campanhas e das grandes causas do pais. E preciso participar- da
Este
para crxar a CMaíe ao
vendem
(FILME SOBRE
fato
ni.s atras. y
outros
—
dever de todos" os senhores, seguradore.s, participarem das grandes
*-1 ansformarao em prof iss mnais adultos, em demasiadamente a -í-i^io. Parece-me que um dos
os
fiz
que ataca todos os nossos,, países e que é a droga. Acredito ser
sacudir todo o lastro ancestral'- Somente dessa mapeira os p.nto importante: faram principalmente o que fazem os
se
Trouxe ainda mais dois filmes, um
mil
orgulho.
Nossa sociedade è de paradoxos.
Cr-uzado
poesia.
mesmo tempo.
(Hente.
Cruzado.
Vosso grande poeta é eterno. Essa fc a
firmemente que todos nOs podemos ser poetas e comerctantes Esse é o paradoxo que todos devem ter sempre e®
Sejam os filhos de Vintcius
Eu jâ havia trabalhado na campanha de 1981 e e
repeti o trabalho nâ de 1966.
Esse filme, que e o mais r&pido do
mundo, com 90 segundos e 9O0 planos, tenta resumir o conceito de Prancois
Mitterrand.
Como
ja
lhes
disse
no
inicio
da
minha
BI.904*Pág.l8*l,a-12.88
BI.904»pág.l9f
5 88
: .
''3
"
gí-aiTler Nos
n^^tncn?
sete
Os
primeiros
nas'"em
1'-
po]ltiC'">s
se
anos
de
Tranqüila":
para
os
Franca
'.'nida' -
Por
que'
guerras,
finalmente
■■•p^seguiu Esse
is
e
filme-
♦ rabaltt^p^
depois
c'?
uma
nn:
i
se
(' • -m; a oomo
"A
formula
será
"A
CCMSEG
de
CONFfífNClA 8SASILEIRA OE SEGUÍOS 9ÍIVAOOS E OE OmALlZACiC-
de
20''
a
que
unidade
•
definia
lutas
anos
«O rü UN&ío NO K
classe
c
presidente
O
reelegeu
foi
fejto
por
filrpe
pessoalmente,
o
i ■-
in''ern'"r..
o
Montei
->'•
seguintes, a
Porque,
aspiram
por-
Mitterrand
anos
combates
franceses
que
sete
"-Icgan"
definem
governo
Fnrpa
revniyc*^??
im
mim,
durante
tres
plano
por
meses
de
plano
DESAFIO
DO
CRESCIMENTO
árduo
O
-fato
PALESTRA
DE
MARCO
ANTONIO
DIRETOR-EXECUTIVO
MOREIRA
LEITE
DO CODISEG
de ter consèguido resumir o pensamento de um homem em 90 segundos foi
-
o
grande
presente
que
recebi
possibilidade
de compreender
apresenta-las
ao
püblico.
as
da
minha
pessoas
e
profissão,
de
ou -seja,
condensà-las
a
Boa tarde, leos aiiços.
para
Depois da bellsslia apresentaçío feita, ainda hí pouco, por
.
esse verdadeiro lestre da co*unicaç8o • nosso convidado especial Jacques Seguela - o ainiao que eu jwsso fazer é
(FILHE QUE RESUME A HISTORIA DA FRANCA)
pedir aos senhores que, pelo lenos.. . desculpei o leu sotaque! Os nomens sempre procuraram outros homens para protege-los. Desde c inlcic dos tempos, ainda na era do Homem de Neandertai, o homem foi procurar o guerreiro e este inventou a guerra, ferturbado po: - esse fato, se voltou para os padres, mas estes inventaram as guerras religiosas. Sentindo-se perdido, o. .homem procurou os
-omerciantes
--
nos séculos ,.XIV
e
xv,
no período
aurso de Veneza - que trataram de inventar as guehras coloniais. Totalmente desnorteado, o homem do século XIX partiu em busca dos industriais -c.ites inventaram a pior das guerras que e a luta
1e Ziasreo
Pepois. totalmente perdido, os homens do, inicio
.este -ecuio pr •curaram os sábios e estes inventaram a guerra •itAmica En»a'. esperemos que no Terceiro Hiienio. qu„ aproxima o ronfianpa seja depositada nos poe»as aos
traduçflo
Que» quiser, pode, inclusive, solicitar siiultânea: . o serviço continua funcionando
nona 1 lente.
Be», de qualquer laneira, leus aiigos, é luito iiportante que, daqui para a frente, estejaios, lesio, todos nós, falando a lesia língua. Porque, ao longo desses três dias de encontro, tereios uia oportunidade quase única de conversar sobre nossos probleias, nossas inquietações,' nossos anseios e, principaliente, nossos projetos para o futuro. Sii, porque ninguéi tes dúvidas de que esiaios. vivendo ui loaento especialiente significativo para o nosso lercado.
Superando aquela fase - digaios assii - ui pouco lais confusa, ei que era difícil prever os ruios,- as atitudes, as decisões a serei toiadas.
Claro que isso é apenas uia brincadeira. Confusos desse leito, nôs nunca chegaios a es-tar. .-.
-omercnn^e-
°
nos
imaginativos
Finalmente, esta e a bnica mensagem que gostaria de lhes ■r-ir~n: ' i --- .im seguradores comunicativos e verac que o f"'' " ■
f
Has nao hú coio negar que vlviaios, teipos atrds, uia fase... nao vou dizer de larasio. ou de estagnação. .. ias de aenor dinaiigan
na indústria de seguros. Hoje, felizaente, isso jê coieça a fazer parte do passado. Nossa indústria voltr a apresentar sinais de renovação, de ludança, de reordenaçfio, escada us
mcl'ior
de seus segientos. Alguns se lostrai, de inicio, ui pouco lais dlnâiicos do que outros • o que é natural ei todo processo de renovacSo; de transforsacao; de retoiada de desenvolviiento. Has o iiportante é que ninquêi esta deixando de participar desse processo. E' claro que cada ui tei seu priíiprio leipo de ação, seu 'tiiing", seu ritio" de partida. Uns arrancai na frente, outros saei ui pouco lais tarde. Has isso, coio diria ui grande especialista no assunto
- o ilustre professor Ayrton Senna da Silva - n8o
BI.9 04*pág,20*19.12J.6^ BI . 904*Pag.21*19.12.S8
' - 'Cjstria os seguros, cono ur iodo, nos outorgou. Tetos
d? {orla aiguM, nenor íorca, ou lenor capacidade
Presidente desta Conferência, Presidente da FESASEG
evoluir exatamente com? os rios: ás vezes, fazendo
]e acsieracao. Huito peio contrârioi é reagindo, superando
teria de acrescentar: "Fundador e Primeiro Presidente dNs, Has superando todos os os obstáculos. Seguindo o
apversioades, lutando pela conquista de novas posicOes, qu9
Conselho de Administração do CODISEG, e hoje seu meibri^^íinho. Fluindo. Sempre. E cada vez «ais.
:ons9guiiios, na naior parle das vezes, nossas ítaiores e lais
efetivo."
H que caminho estamos seguindo? Alguns meses depois da
expressivas vitórias,
Eu me dirigiria também aos Drs. João "Règis Ricardo doj criaçflo, já é possível fazer un pequeno balanço - uma
: se esse processo puder ser sincroni7ado, conjugado,
Santos, Superintendente da SUSEP, e Ronaldo do Valie 5iiC«s.*cie de prestaçáo de contas - das nossas atividades.
orquestrado - e nada indica que isso nâo possa ser feito - ei
P-esidente do IRB... e diria ainda: "Fundadores e
alguí íonento alcancareios, todos nós, o lesio ritio. A lesiaa
Conselho de Administração do CODISEG."
harionia. Nao coio isolados virtuoses. preocupados unicaiente
fcuiitfipj
organização que se criava. Sêo atividades que
cor a riqueza ou o preciosisuo de seus solos. Has feriando, eníii, uiõ grande orquestra, ei que a particlpaçBo de cada ui
relacionadas ei pouquíssimas palavras; mas que os pessoas ligadas a empresas altamente ' 'ssionalizadas, sabem como dáo trabalho - e como deiandai
é fundamental no resultado obtido'>o.r todos. lii resultado que
,
trabalho e um tempo que serflo contabilizados, eais
todc o público. Que afinal de contas, é quei paga o espetáculo.
bem: foi no bojo desse processo de renovação que surgiu, no mercado, o C0DISE6. No dia 14 de julho de 1987, os Presidentes da FEtMSEG, da FENACOR a do IRB, e o Superintendente da SUSEP, sentaram-se ao redor de uta lesa e assinaram dois documentos - uma Declaração de Princípios e um
Esfgtutc - dando vida, enfim, ao nosso Comitê de Diviilgarfln n31itucional do Seguro.
. quanao eu digo n_o^, é isso, exataB^te,'que precisa ficar íii i tc ^iaro. O CODISEG nao sou eu. Nao é sua Diretoria Executiva Nâo é seu Conselho de Administração. E' muito mais aue isso. O CODISEG é cada um de nós que estamos aqui r-nidns O CODISEG é ygçê. r ^ a indústria
u cumprimentaria, ainda, algumas das expressivas do nosso mercado, como a Ora. Lúcia e
issun- que da nome a esta palestra: O Desafio do
:rescjm_ent_p. Porque estamos falando, senhores, do nosso :'iturc Da nossa soireyi^cia, Do desafio "de encontrar as melhores saídas, as melhores soluções, as melhores 3,ternativas, para problemas que falam de perto a cada ui de ncs
A essa altura muita gente pode estar pensando: has que cirelto tem o Oirelor-Executlvo de um órgSo que nasceu ontem
- e que muita gente ainda nao sabe muito bei o que é e para
(g^fou montar a infraestrutura de um ôrgao importante como
Albuquerque, o Dr. Paulo Leáo de «oura... e, as funções que cada um deles ocupa, eu também
ilustres membros do Consel'^^
diz respeito a este primeiro objetivo, acreditamos que
Administração do CODISEG."
J^^fg foj cumprida. Temos, hoje, uma organizacêo adequada
nem por isso, deixa de buscar, permanentemente, E o que significa isso, meus amigos? Signií^^®'^ntes ^^5,df "Perfeiçoaiento e evolução, tudo, uma conquista muito importante. Significa
o"
pela primeira vez - para trabalhar por n^, de nossos interesses - um ôrgáo que consegue reunir. e«
rifl^'^Sío tempo em que empreendíamos esse trabalho, era planejamento. Primeiro, para
mesma mesa, em torno da mesma tribuna de debatas.
^
segmentos básicos do mercado: a Companhia de
A primeira iiagem que nos ocorreu foi de uma fotografia a sei
tirada do mercado brasileiro de seguros. Percebemos, então, que seria necessário mais do que isso: precisaríamos, também, de usa radiografia. Era importante nos conhecer melhor, também, por dentro.
priorizar nossas atividades em função desses
Corretor, o Ressegurador e a Susep. Hais ainda,
- evitando, assim, a dispersão dos recursos. E >6íite, para lançar as bases do projeto mais importante, chave de acesso às mudanças: a foriulacflo de ua gessc jf^ju d^ Estratégico de ação.'
Portanto, o CODISEG - fruto, coao vimos, õ" do lentc dinamizacáo do mercado - é. ao mesmo tefipo, ele«ení° e alimentador desse processo. E pretende ser, u» fórum. II, ponto de encontro de entidades representativas de diferentes segmentos da
E ao chegar a esse ponto, vlsiumbrasos laie oi importante papel 8 ser desempenhado pelo OJDISEG junto ao mercado: colaborar para a tomada ds consciência da-nossa realidade
atual. Ajudar a enxergar nossas forças e nossas fraquezas. Ajudar a perceber as ameaças ao nosso crescimento. As oportunidades que o íiabilizai. Os obstáculos a serem suoerados. Os desafios a serem- vencidos.
liais do que nunca, nossa "fotografia* e nossa "radiografia" deviam se aproximar o máximo possível do real. Para isso, seria importante captar eSsa realidade de diferentes ângulos; diferentes pontos de vista; vê-la, talvez, com olhos diferentes dos nossos. Para percebê-la melhor, náo só numa visáo panorâmica, abrangente, simpliíicadora, mas para conhecé-la, enfim, ei todos os seus detalhes, em toda a sus complexidade.
principais objetivos. Em u» da,
ôrgao que consegue reunir, ei pé de igualdade, o Iniciativa Privada.
brasileira de seguros. Todos que nos sentimos, de usa maneira
outra, envolvidos, motivados, ou estimulados, pelo
como agilidade e eficiência, num resultado J^fliente proporciona! á dedicaçflo e flO cuidado COI que se
Dr. Alexandre Siith Filho, o Dr. José Eduardo Cava
acrescentar:
dispusemos a fazer.
J ' evidentemente,, tratamos da instalação íielca e
.
o le referir ao Dr. Otávio Hllllet, Presidente da eu acrescentar^: ...e Presidente, também, do Conse unistracflo do CODISEG."
seje, aciia de tudo, gratificante para ioda a platéia. Para
objetivando o desenvolvimento do mercado - seria preciso, antes, conhecer proílindaiente esse mercado. Foi o que nos
"
'íos
de e
seguros - e que têm, como tal, ....v.vwwww interesses especi*^ , g„..| . ítíT alguns casos, ate, conflitantes - mas que te taos ei torno de u« objetivo comum, muito laíE 5e'\
Por isso - e para fugir ao máximo das visões preconcebidas, dos olhares apressados - decidimos procurar ajuda, utilizando os serviços de consultores externos especializados.
Os trabalhos encomendados - alguns já em fase de conclusão pode» ser divididos em dois setores distintos: Estudos e
essa etapa - a do planejamento - de peito aberto. / ^abiamos que seria preciso profundamente cada ponto, a ser abordado. Se o
e Pesquisas no Campo da Investigação hercadolõqica.
principal era - como continua sendo ■ o crescliento
O primeiro inclui, pela ordem: Estudos Sobre o Desempenho do
isso pressupõe, de inicio, um rponto 1:A e ui r--" ponto VV . . K M__ I ® informações sobre A? Conhecemos seus recursos, suas
Setor de Seguros no Brasil. Coiparativamente a Outros Países;
Pesquisas no Campo da Investigação hacToeconôiica. e Estudos
.-ww
.
que todos os outros; o desenvolvimento do merc®''® ^pd^K^Udades, seus pontos fracos e fortes para enfrentar crescimento continuo e sustentado. Dm resultado ^ rfe Sabemos também, com precisão, onde fica esse ponto
Estudos Sobre a Correlação Taxas de Inflacáo no Brasil e
Receitas de Prêmios; e, finalmente, um Balanço Social do Hercado de Seguros.
qu" veio - de estar falando do ngs^ futuro, d^ioL
nascer da unifio; do debate; da troca de experi®"'^^®'jeíL'' seja- objetivamente: que crescimento estamos
O segundo foi dividido ei duas partes; uma Pesquisa
: brevivência? De onde vem essa pretensão de falar por nós?
constatação de que a nós - e somente a nós-
atingi-lo? Oúe parâmetros
qualitativa e Quantitativa Sobre o Perfil do Hercado de
k.a indústria de seguros?
e colocar em prática o conjunto de ações capa^^^
'''Hivgiente, -Unhamos mais perguntas do que respostas,
dê Pequeno e hêdio Porte; e uma Pesquisa Ouelltativa Sobre o
vocação de desenvolvimento. -.iíDÍíJ^^císo achar o caminho. Passo a passo. 'Caiinante, ei Se hace al caiinar". Para conseguir isso, é fundamental trabalhar e' -^
Perfil do Hercado de Seguros na Ótica dos Executivos de
Pois ée, Senhores,
Exatamente por isso, eu gostaria de agradecer a oportunidade 3^ poder estar aqui, hoje, explicando um pouco melhor o
sentido, o significado, e a importâiicla que passa a ter, para tcdoc que vives o dia-a.-dia do mercado de seguros, a
a indústria de seguros ao caminho de sua ve
^
Seguros na Ótica das Pessoas Físicas, e das Pessoas Jurídicas
Seguradoras, dos Corretores, e dos Executivos de Grandes £mpresas'Sequradas.
Principalmente quando essa equipe - como os Trabalhos, como se pode ver, de capital importância para uma
constatar - se compõe de nomes plenamente identiü'^'' flSsV^s, então, que nosso primeiro passo era uma análise da que o mercado possui de mais representativo. ^ Quem-somos? Onde estamos? Que podemos pretender?
análise profunda do mercado de seguros, ei todos os seus
de alguns desses estudos. Por enquanto, continuando nosso
louco mais formal , mais convencionai , eu começaria fazendo
exercitando a mais saudável convivência democrA'^^^,;,? pa„ q^g 0 püd^sB exercer sua funcflo forma aberta, livre, colocando na mesa todos o 'de divulgação e promocáo dos seguros no Brasil, vista, todas as divergências, e buscando, ínvarísv® ^ pppl
•:'3 saudacflo. por exemplo, ao Dr, Sérgio Augusto Ribeiro,
caminho do consenso - que temos procurado desempe"^®^
exist' cia de ui órgão como o CODISEG,
eiam bes. Se eia vez de dar à nossa conversa esse estilo mais cireto, mais objetivo, eu tivesse optado por uma palestra ua
segmentos. Daqui a pouco nós vamos falar sobre os resultados
Br.904*Pag.23*19.12. I- ♦ 904*Pag..El'^ 1^ hoa
náo fossei de caráter confidencial. E taibei caoueias qiifj
"icido Daianco de atividades, vaios nostrar ui pouco do que ío: feito Gi outra área. U®a área que chaiariaaos de
agregadas, periitisse» cotejar o deseipenho individnfl'
pragnâtica, ei contraposic&o á "parte estratégica do nosso
cada coipanhia coi o deseipenho das deaais.
,. pronto, concloi.os que »
er aponlaco pelo Flano Estratégico que se encontra ei
do valor anual dos prêmios recebidos pelas Companhias cs
rmoelente e 'sios certeza de nue na próxisa oportunidade estareios aqui
Soüwjie
A ledida ei que a etapa de instalacáo ia-se desenvolvendo, coiecavQ a sobrar energia no grupo. Resolveios, entfto,dividir essa energia excedente eu duas frentes. Priieiroí acbes de apoio aos sisteias de iníoriacSo. Segundo: ações na área da
adequada para a sua divulgação era a
leabro do nosso Conselho de Adiinistracáo - lediante cc , , j j e se» qualquer ônus, nâo só o software que huvi8»^' iqij- passar da teoria ao caipo da prática, atendendo as
divulgação institucional.
desenvolvido, ias,, taibé» o hardware que baviaios
,so t i ,«trn„do poças tao criativas, ISe be. produzidas, quanto as
gniidade' ,
CODISEG. E transferi»os entáo para a FEHA5EG
,,
Seguros co» o Produto Interno Bruto.
chega» de outros paises, e consegue» nos entusiasaar.
El nosso estudo, conseguiios levantar, pela prlieira vez, una
1 Ias até lá, entendeios que o iiportante seria coiecar a
longa série de relações Prêiios/PIB do Brasil, desde o ano de
necessidades
urgentes de segientos que, nui deteriinado
' 'oiiento, deiandava» esse tipo de acâo.
para processá-lo.
essencialiente, da infornaçao. Se nSo houver a inforiaç&D adequada e necessária, vaios divulgar o quê?
redi:
deseapenho de nosso aercado de seguros '.ei sido a cospara:®-
íUboracSo.
trabalho.
Quanto ao priieiro itei, o CODISEG nasceu consciente da prioridade que deveria dar ao traUrento da ínforiBCflo e ao uso da iníoriôtica. Afinal, ui órgão de divulgaçfio vive,
Historicaiente, o paráfetrc lai? usauo para
1905 até IW. Bssa tabela, que evidenteiente nSo cabe nc
nosso quadro, foi condensada, para efeito de avaliação, no gráfico que os Senhores estão vendo, e que lostra a variação que essa relação sofreu ao longo de deteriinados períodos.
. . ,,, iiportí" Vajoj j-ever, entáo, alguias das pecas desenvolvidas nesse Coi o nosso apoio, está sendo viabilizado outro ^ \ o • j j
jjjj l*6riodo, leibrando que sua íunciogalidade independe dos
passo na área de inforiações: a transferência diTr.Hos68^' SUbt ij , ,'®^ore£ que acabaios u jde lencionar, • . 4^^... bWe ; jâ que quase todas elas FENACOR do cadastro dos corretores de seguros. Tooos
^
j
...
£6
^ , t 4-..nrfls 60^'^ baseadas no critério de oportunidade, ou seja: lais absoluta falta de iníonaçôes e estatislicfl» -er , .. , , , , ^ ^ . . . , u. «.«choie®®' Explorando fatos e noticias da atualidade,
O.
universo dos corretores de seguros. NSo dlspoios'
Sabiaaos da carência ds iníoriacões no nosso lercado. Carência de inforiações de toda ordea; de todo tipo. Ao nivel
d. iqfor.,çSo de qu.utoe correloree eziste., ne-^ ,«.5 ,5^
das seguradoras, por exeiplo, carência de inforiações sobro o
negócios, o que sabeios é de ouvir dizer, breveienle, co» a rede de inforiações que está sendo
iiercado coio ui lodo, sobre o deseapenho da concorrência, sobre os corretores e sobre os segurados..
Os dados, quando existentes, padecias de falta de atualidade. E 35 inforiações lais siaples sobre o deseipenho das
seguradoras - coio a arrecadaçáo de prêiios, por exerpio vinhal sendo levantadas-coi auita.esforço pela FENASES. NSo è de se estranhar que, nui aibiente desse tipo, quei pode, tenta desenvolver suas próprias inforiações, e as lantêi sob siailo, COIO eieiento estratégico no negócio.
üesse estado de coisas, o poder pertence a quei possui a iníormacâo.
[ poucos
a
possuGi,
Acreditaíios,
no CODISEG,
que o
desenvolviiento do lercado de seguros passa pela deMcratizacáo da Inforiacâo, E que o poder, nui lercado íaqiirc, ei que o dado se encontra à disposição de todos, rertencG a quer te» a capacidade de, a partir do dado, buscar 3 iníoriaçâo • e saber usâ - le lelhor. Por isso, nos dispuseros
a
apoiar
iniciativas
que' viser
levantar
inforiações, tratar inforiações, e disserinar inforiações.
[lessa
linha,
identificaios
a
iniciativa -
para
nós,
revolucionária - da SÜSEP, de lodernizar o sisteia ae iníorracôes que lhe sáo prestadas pericdicaiente pelas companhias de seguros. Percebeios que, desse processo, adviria» conseqüências bastante iRportantes para o lercado. E
pessoas físicas ou jurídicas. Sobre suas
. gs qu®' Wpr.
uí arplo processo de conscientizacSo do que entõ setor, coi conseqüências positivas para o desenvol"'* lercado.
.
i
j
O)
o
Oi
cs:
o
3
nsultona.
LU
^ ulliias seianas, coiecara» a chegar às nossas ifios os
Ü)
^^Incipais resultados dos priieiros estudos e pesquisas que Elcoiendaios. Alguns sSo resultados finais, outros
LU O
Decisões corretas nascei de inforiações adequadas-
O)
l^teiiminares. Trata-se de una sassa luito grande de
o
Aléi de apoiar o esforço de desenvolviiento de
'híoriacóes. hossa tarefa, daqui por diante, será a de infor»acao pôr parte de outras entidades, o CODptfodtr" , Essiiilar todos esses dados, processar todas essas dedicando. ele próprio, a se iransionar .^jo d® 'híoriacões, nui trabalho de sediieniacâo; de incorporação. Iransforiar nu» nu» ^" ...o Inforiacáo e Docuientaçáo Sobre o Seguro, áI di disp^®D8'dos ^Sso. teios certeza, possibilitará a visão renovadora que lodo o «ercado. Alé» de terios acesso ao Banco de SUSEP sobre as seguradoras - ressalvadas as
íroc Dc ur.3iiiOS.
LU
■Csí cu ^ LO ÍVÍ CO V N
(g
Que por sua ve:, dará lugar, enfii, A
«
K£t (M
^ ^ CD OS CSI
o <S Ó>
'
LD in
^Inovadora; á acáo lodernizadora. .V
confidenciais - e ao Banco de Dados da FENACOR -
pronto - estaios desenvolvendo outros projetos na
desafio que, na nossa opinião, nâo ê só dos leibros do ^DISEG. tias de todos nós, integrantes da indústria: o l^Sssoal das seguradoras, os corretores,'o pessoal das ^õrretoras, do IRB, da SUSEP, da FURENSE6, das Federações, sindicatos, Clubes, Associações... De todos, eníii. Da
Acabaios de desenvolver, por exeiplo, co» nossos u» sisteia para lanipuler, eietronicaiente, os
pesquisa que fizeios sobre o perfil do lercado na óti^'' pessoas físicas e das pessoas jurídicas de
9rande equipe da indústria de seguros. 116:
porte. Esse sisteia periite atender a consultas crú2®
^ú» futuro breve, o CODISEG vai levar essas inforiações aos ^ênhores de fona estruturada, fias nesse instante, julgaios
licrocoffiputador, inforiações as lais diversas, -ii co"' pesquisa. Colocaios ei disquete todas as inforiacô®^ e» lais de dezesseis vcluies iipressos.
exclusivo • resolveios nos engajar nesse processo.
divblsacso institucional. Vale le.brar, inicialwnt®'
esses trabalhos nSo representa, o ideal, .uito «enc^'i'-
estareios e« condições de realizar quando puder.os '"^''^5]''
desenvolviiento de
todos os dados levantados pelas nossa pesquisas/ quando pudersos direcionar todos os esforços no cait''
£
vejai
bei:
durante
todo
esse
período -
referentes a três anos ■ 1914, 15 e IG, os únicos que, por enquanto, nâo lograios obter • soienle treze vezes acontecerai relações aciia de u» por cento.
hlros Paises. Ele já nos traz alguias revelações
s lesio e» desenvolviiento - ostentai percentuais na faixa de
, " priieiro estudo, coio os Senhores virai, diz respeito ao
E assi», contraíaios, e» coíu» acordo co» a SUSEP, o
inédito.
praticamente oito décadas - nâo incluindo, apenas, os dados
^'^senpenho do Setor de Seguros no Brasil, Coiparativaiente a
Importante passar-lhes alguns dos dados lals liportanles que -onseguiios levantar.
Esse software está, neste loiento, funcionando stand, aqui no hotel, à disposição dos interessados-
Gosiariaios de frisar, lais uia vez, que esse levantaiento é
Costu»a-se taibé», coi a utilização do lesio parôietro - ou seja: a reUçáo entre Prêtios e PIB - coiparar o deseipenho do setor segurador nacional coi as perforiances de outros paises. Desse cotejo resulta» seipre conclusões de que o Brasil se caracteriza por baixos níveis nessa reUcfio, na faixa de 0^8 a Oi9 por cento, enquanto paises desenvolvidos •
nO
Vamos falar agora das ações desenvolvidas na
qisseiinacáo daquelas iníoriacões, geradas pelo .sisteia, que
,
rr.i.nfth e nos seus sindicatos • j' 1 regionais, • • inriiisi''® .-do ,in '^>05 íslar agor3 de ui setor a que te»os dedicado granae« na FEHACOR ^ ^ i. i.j 4..B.ns dos nossos esforços: os trabalhos de pesquisa e recadastraiento de todos os corretores, e^tareios
essas iníoriacóes - que a principio era» para seu uso
o trataiento e
'■
o.
quando percebeios taabéi que a SUSEP estava aberta a.repartir
ui soítwa^ para
O a
que pode. ajudar a «udar a Otioa co. que
pesquisadores coslu,a. avaliar a situacío da nossa
cinco, seis e «té oib por cento. Nossos levantaientos, nesse setor, incluirá» lais de cinqüenta paises, ias, goio seria difícil lostrar, aqui. a situação de todos eles, selecionaios
BI.904*Pag.25*19.12.88
.904*Pág.24»19.1?^
:?ra íiostrar
internacional,
leste luadro, referente
do
aperfeiçoamento
e
BodernizacS:
5: j>=?çFoeniK nc anc de 1985. os sxeíipjos sais significativos
inforiac3o sobre os deseapenhos dos paises na sua atividade
U'? rostuia» ser utilizados.
de seguros: propondo, através de suas •^n
-membro - SUSEP, IRB, 'FENASEG F FENACOP e rA}X0
3ni:5o es torno da unidade, o que significa que a taxa de Tescimenío dos préiios leiti sido da lesia .ordei da taxa de
'
VALOC
pniBCS/PCiieoDS
"Sscimento do PIB.
tras ligadas à industria- do^seguro .nternaf orooon
fAieit
CLASIICIOADI - PRCHIOK/PXt
eu dizia,junto as suas congeneres
lÜtANDf
c.rt
EUt
' - V
tuici.
7.4Í
ICIND UN1C>9
7.te
JA7A0
' á 7
AmiCA DO EUL
A.04 1.77
CDREXA DO eUL
l.li
ALCHAKHr. ocidenia:
HOLANDA rXNLANDlA
S - A
t.o; t.i?
AUSTRAtIA
4-5
; - <
AUEIRK
4.3? 4.2c
Interno Bruto. E' nossa opiniáo que a contínua observacA"
2.<£ S.5P
P0R70GAL eUENlA
S.S9
cüf
ARGENTINA
2.4E
CHILE
l.í:
HARfiOrOE TUNlEJf, COETft DP HARFIT COLOMÊlí.
1.4(
riLIPlHA!
1 .aí
APGEtlí
S.36
KUUAI7 PERU IHOJft TAILANDIA
1.25
1 .£( 1.5:
1 L?r
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CRECIA
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LÍBIA
l.Oí i.te.
MEXICP
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GUATEMALA NIGÉRIA
.0?
BRASIL PAoijjriAf
.P»
.3»
!.*( 1.11
1.(7 S.94
ClHOfiPUac, C6L0HB1A
I.ll
tKMIZt riHLAKClíl
.97
PlLKlKftr CHCCl. CUAICHALC
HCLawOt
tlAlIA
i?ee * 1967
JALAMOA INOIA
in* RCLACA^ ENTRE A TAXA GEDK^TRICA DE
XHDDHESla ISBACL IKAM
í ÉscÍhÊ"; Inual doe ddehide de sedo-
JAPAf lUUAlT lUKEnSURBC
ROE E A TAXA GEOMÉTRICA OC CRE6CIMENTC ANUAL DO PIB.
I.ll
Cabe esclarecer que o conceito de elasticidade, utilizado, refere - EG é relacáo entre ~os
a. lí. l.K
I .Si i.«S
I.IV
l.»E
.tr
.T(
:.t:
i.t: I.:: 1 .SI . ra I .f
1.3» 1.3: I. .»E .*<
I.5E l.3i l.»S
4.21 1.34
(106
Aplicando-se, lais ma vez, a relaçlo entre a taxa geoiélrica de cresciiento anual dos prêiios de seguros e a taxa geométrica de cresciiento anual do PIB, pode-se observar,
ntos
neste outro quadro
rno
I.({
1.14 l.is
I.ll
.34
I.l»
l.tl
1.» t.*T
1.9t I.*»
.34 t.47 1 .44 1.34
1.34 1 .91
1.41
1.41
.33 .S2
t.3G
1.35
a.ts
I.U
l.<4 1.74 . 44 -.«7
KEXICO
que, ao lado do
Brasil, coi caracleristicas seielhantes, situai-se, entre
percentuais dos prêiios de seguros e os do Produto li Bruto. Tereios, entío, uia íoriulfl coio estõ^
1.13
Lleift
coeficientes de elasticidade penitirá a evidência
de o cresciiento dos prêiios de seguros estar ou
.ec
I.ll 3.(4
haUAEie
AAROOCOC HORUECa fIDVa TCLMHCia Uiosr.ja
PORIUDA'. PAQUieiAC
1.4'
i.3« I.S4
I.ll
1.(7 I .tt .tB
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1.34 .■37
I.St.
1.4!
I.SS
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1.33 '.74
•UCNIft ■cjNo UHtbe SUtCa
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I.S3
l.3(
I .33
SUEClt
1.32
1.33
1.47
1.74
I.S7
1.13
i.S*
t.lt
l.3t t.Ct
PANAKA
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lURBUK. IAUBUOIK lUNlSJ* vc )(i,;ucL«
IIMDARUC
outros, paises como os Estados Unidos e o Canadá.
.33
l.(T' 1 .?«
1.41
.34
l.SS
i .7:
l.lt 1.3C
l.Ct
9.33
RMrtti BIBnA.'UlCI R( CWVAMT.
ei
OUADRC 4
significa o coeficiente de elasticidade do prêiio
.71
CAD AO Rie RROXINA DE 1.0
sobre o PIB.
PMXAt 0.95 r l.ec NO PERIDD0_l9BO/19e:
rViVã
p» PU
e-
EUA
CANADA. BRASIL
rzB
ARGENTINA PIB
PORTUGAL
PERU
.27
preciso luíto cuidado na
realização de análises desse tipo. A inexistência de padronização geral sobre a estrutura dos préiios que es estatísticas de seguros apontam, conduz, coii freqüência, a comparacOes heterogêneas. No Brasil, as estatísticas dos
prêmios de seguros nao compulai os dados referentes a Contribuições do seguro social governamental - SINPAS -, da previdência coupleíientar, e de parte do seguro-saúde privado. Nas estatisticas dos principais paises, nfio se conhecei, ei
porienores, as estruturas dos -tipos coiponentes de seguros; ias as elevadas taxas observadas es alguns deles sugerei que incorporai núieros dtí todo,, ou de parte, do seguro social. Nós conseguiios visluibrar, neste ponto, uia oportunidade para que o Brasil exerça um papel indutor, a nivel
desejo - de desenvolver cada vez mais o mercado - pela identificação de ui dos parâmetros de expressão desse desafio. Propomos que esse parâmetro seja a apresentação, daqui para a frente, ano apôs ano, de forma sustentada e
f!:!- 1.69
i.me i.e:
1.B2
l99
l.Cl 1.56
.90
.9C
l.fP
.SE
1.22
continua, da elasticidade brasileira ei níveis superiores a
.11
riLlFlNAE
£ » ICorPic irntr 4c C)»it ic Idkdr tfr- Prlkic «Dbcf *'
fí''
ui por cento. O que estamos .propondo, na verdade, ê o desafio de fazermos crescer os prêsios dos seguros, ei ritmo superior
(p) 1975/1985
de
Assim, no caso de ui país que apresente ui coeficí^"
tssj Sltuscao traduz u.a aderência iiportanle entre as atividades setoriais do seguro e o nivel geral de atividades da econonia. Entretanto, d lus de novas co.paracíes internacionais, co.o nOs vaios ver agora, conclui-se gue es é
.74 .47
Neste ponto, gostaríamos de dar mais uma contrlbuicfio ac desafio do crescimento, ajudando a estruturar esse noss?
PAISEE COM ELASTICIDADE DOE PREM106 tM lELA-
•P:
FONTEE I eiCHA «6U1AS RD
be>. Senhores: é
seja: elasticidade dos prêilos de seguros, ei
i.ar
INUONESK. TURQUIA IRAK
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.(3 .37
1.4E
CCI1L
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l.Bc
EGITO
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I .34 !.S'
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.97
superando o cresciiento da economia coio um todo.
VENEZULt#.
i.tr i.ti
CHILL
IÇBC ». 1S'BE
conceito e do cálculo dos coeficientes de elasticijg^' ^
NORUCCi
MALASl/
DE
ELASTICIDADE t«>
1?75 » IÇBE
propor aos Senhores que passeios, doravante, a nos valer ^
elasticidade de uia variável lacroeconôiica, coio o
CINGAPURA
-
lí-ze
coi o sentido de posicionar o caso brasileiro, o COD15E6
FRANCf
C.í;
I .ir a .se
CaKADA
COEnClEMTE
Assii, para tornar hdiogéneas as coiparacões internacional^'
4.5: 4.4}
LurtMnuficc
l.it
—ÍHftSll
iv6t » iva5
DINAMARCA
2.Pi
l.lí
.47 I. I ( .4>
COSIA DO HAiriP
SUEC1*.
£.E;
1.41
1.3t
■CLDIC*
ELASTICIDADE PREM106/PIB PERlODOt
4.£r
EELEICA RANAHf
1.41
!.»«
nnOO'1 IH* «eo£ti*
escolhidos.
4.?£ 4.A?
ISRAC:
1
3 necessidade de estabelecer padrões de iníoriacões duf. periita» adequadas coiparacões e análises dos parSiet^®^
CANADA ZIMBABUE
NOVA ZeuAKTlA
i.je 1.3:
oJSinolii.
DO CUL
«UADRD 3 t - *
Al tnA>UH« OCIDCMIM. AUEItlA
elasticidade igual a d^, se o PIB evoluir a cento nui deteriinado período, o cresciiento dos seguros terá a variação positiva de oito por cento-
ytilizaios, em nossos estudos, o iodelo linear de da elasticidade, por razões de siiplificacâO"
■ iC®° por d'
apresentar este lodelo uma aproximação bei razoável
faltando ao Brasil u. certo dinaais.o
°f
seouro. Veja. ber
oelo .enos vinte e cinco países desenvolvidos e ei
d®
desenvolvinento - e o que é .ais i.portantei posicionados nos «ais variados níveis de renda per,_caj)Ua - ostentara, coeficientes de elasticidade Prê.ios/PIB superioKB u., sendo
rrjfi '
que quinze paises coi níveis superiores a pijárqula cinco; e
elasticidade exponencial, de laior rigor acadêiicOt laior coiplexidade de uso.' A respeito da conceitos e valores da elasticidade Prêiios/PIB n®
quatro países coi coeficientes superiores a ^s.
cabe-nos citar ainda os trabalhos pioneiros do
ao do produto interno da econoiia.
Os padrões de referência para a sociedade seguradora brasileira devem ser obtidos em estruturas de paises dinftiicos, onde as taxas de crescimento dos prêmios vêi superando as taxas de crescimento global da econoiia. Nesse particular, è fundamental conferir -a atuação
dos paises com taxa superior a Ms - Coréia do Sul, Japão, Chile e Venezuela - e mesmo daqueles que superam um ponto cinco. Principalmente se nossa intenção é queimar etapas, absorvendo e adaptardo tecnologias que possam proiovet alavancagem positiva nas operacoes de seguro no Brasil.
Mendonça, aplicados ao caso brasileiro ei períodos d® 1984, e que já refletiai a iiportância deste indicado^' Através da observacáo dos níveis de elasticidade dos ^
do setor de seguros do país, tei-se ui retrato intefe^
g
do caso brasileiro - que tei apresentado, nos ültiios cinco anos, como se vê no quadro uma lonótona BI.904*Pag.27*19.12.88
BI.904*Pág.26*19.1^
"'rcçracias de intercèabic 'êcnico-operacionais deverão ser "locados cntenosaiente ea oaula dentro do setor segurador
Ele .ss constitui, ainda, num verdaoeiro nabsH engenharia social, que extrapola a visâo que se
prasileirc, e o CODISEc laniíesía, desde já, sua siipatia e seu aooio a iniciativas nessa linha.
•"IRE 0E 6EDU*0D FCir CAPITA" (UBÍT "tS/AHOB
f
f»BS
323
715
*17
?»»
Iradicionaliente, do desempenho" empresarial ou setoria- ijjjHh ocidental
4»
125
1?
se
177
411
384
Introduz
»B
143
317
464
Bll
16 7
36
A3 44
13» 128
115
? A4
25
36 313
também
conceitos - novos, como. o da
a jusante e a montante da empresa ou setor.
yt»
^
le .
4 17?
1»5
DO BUL
CLASSE
ELASTICIDADE
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(Se/BS)
«ELASTICIDADE ACIHA CE 2)
CORÉIA DC EUl JAPAD CHILE VENEZUELA
2.34 2.12 2.04
AFRlCf. DE SUl^.
i.7t
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43
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54
115
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1.74
TAILAHDlr.
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A5
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5
4
31
BB
225
449
417
22
AB
232
S?4
527 8
22
1» 47
(ELfíETlClDAOE
BUlCA
ENTRE i.E t 2)
ALEMANHA OCIDENTAL
1.S7 1.54
REINO UKIOE
1.53
LUJtEMBÜRGC
l.S! 1.51
IRLANDA
no
^
programa global de consolidacSo financeira da
Estados Unidos - o turning point. o ponto
\'y
negociacáo no Senado e na CSiara foi uma argu*®" 1.3?
EGITO AUSTRlA
1.37
FRANCA
1.35
(ELASTICIDADE
11AL1A
1.34
ENTRE 1.25 r l.SC)
TUNTSIA SUÉCIA
1 .3»
l.SS
354
646
462
BC
14»
154
25
59
112
1 1
316 3 2
427
1
4?
111
186
IA?
18
e 1)
75
IB7
IC 454 17B 363
inteiramente baseada ei parâmetros macroeconômicos -soci®^^ !iJ®urgo
_
'tt-
corporativos da própria empresa.
,l;coE Como resultado dessa acâo, a CHRySLEft obteve do
_
42
Crtvc»'
IuJELANDI»
32
Americano a excepcional garantia de empréstimos de
t
Be*.. Senhores. Ainda no caipo da Investiqacao fiflcroeconftlica
ejgjo de dólares, que proporcionou o soerguíiento dfl
iocia], desenvolveaos estudo sobre ui assunto de luila atualidade: a influência da inflação na receita de prêaios •
em bases competitivas.
anal isando, entre outras, a relacao Prèmios/PlB cor a taxa de
O que lacocca fez, na verdade, foi traçar um quadro o®
inílacSo ef diferentes períodos. Os dados levantados e as conclusões obtidas taibér estarão, breverente, nas lâos dos
claro - e bastante realista - do forte significado soci®
Senhores, dentro da linha de acao do CODISES, de colocar 6
fornecedores e revendedores - e, por extensão, junt®
disposição dos diversos segientos da indústria de seguros
parte da própria sociedade americana.
todas as pesquisas de interesse do aercado.
A estratégia do empresário, simulando as sociais que poderiam advir dos problemas centrados na • e, àquela altura, praticamente disseminados
tstaios, larbér, luito próxinos da conclusão de outro estudo
inédito sobre o nosso setor de atividade, utilizando uia técnica bastante moderna e ainda pouco conhecida no Brasil.
í esiruturacSo de ur Balanço Social compleienta, de foraa
apura
e
divulga
penodicarenle.
Seu sentido laior é caracterizar e diiensionar ■ qualitativa e quantitativamente - c rebaíimento social das atividades econômicas da empresa sobre o ambiente em que opera ou funciona. O Balanço Social pode ser estruturado também para 'jm setor de atividades.
17
le
191
536 2A1
272
3
e
7
A»<
66 ■"
;
7?
A7
159
446
iei7
5?
126
921
9?B
4 3
4
5
36
Contribuição na implantacSo de programas de caráter social.
I ndIVIduot
6
9
19 77
74
2.1) 2.2)
3)
o
financeiro de usa empresa para a verdadeira ^ ^
»•»( 240»
INDUSTRIA AUTOMOBILÍSTICA (INDIRETOS INCLUÍDOS)
tSIBI 170»
5) PRESTADORES DE SERVIÇOS AO SETOR DE EESUROE
550»
(for»
dc
seus
«umdroc
funcional»)
5.1) AO 1R6 5.2) AS SEGURADORAS 5.3)
A)
AOS
CORRETORES
TOTAL GERAL
INDIRETO
(
i
t
4BC
I
3»»»
■
isee
A 5>
45A»C
7) FAMÍLIA CORPORATIVA INDIRETA NA BASE OE Jt.B/f.B DEPENDENTEB
28
2.e
(■)
X
POR
EMPREGADO
45.A»»
I28e»t
3.B <«> *"45.AO»'
173»»»
•^Síplos mais significativos, mas o ievanlaienlo completo
(■) POPULACAO total/p.C.a
acima ftr iP Anr
(R) eOPULACAO TOTAL/P.E.A. ACTHa DE." SSGí
ui total de mais de cinqüenta países.
Chegaríamos, portanto, a ui universo de 750 a 900 mil pessoas, ligadas, direta ou indiretamente, á grande {amihe corporativa da inústria nacional de seguros.
a-uiiu — ; te,os algu.as esti.ati.as sobre o nu.ero de, e,pregos ô indústria dos seguros .
Estamos tentando, ainda, estimar o número aproximado de
S segurador nacioMl, e« seu núcleo central - coiposto SUSEP
segurados que integrai o nosso mercado, llia série de
IRB, Companhias Seguradoras. Corretores,
investigações que se encontram em desenvolvimento jô permitiu
Vs de Pesquisa, Ensino e Sindicatos - oferece cerca de
mercado brasileiro de seguros.
concluir que, só no ramo de vida ei grupo, esse universo era da ordem de pelo 25 milhões de pessoas em 1986 - incluindo-
empregos, agregando o número de propostos e de
^^^os dos corretores. . . ■naí
Entre as informações obtidas ainda na fase prèli*^
trabalho - sujeitas, portanto, a revisão - apresenta*® senhores um levantamento sobre o nível dos prêmios de ®
gps ^
se, ai, titulares e dependentes.
Estamos ainda, nesse trabalho, desenvolvendo estudos sobre a estrutura de gastos dos diversos segientos de consumidores
8
'Jtsos gerados no eeidf de feguroe^-^nucleo^central Vep
420 17»»
índice
i t
4) EMPRCOOS NO SETOR MOSPITAlar
ir^
Este, 8 nosso ver, ê "um exemplo que ilustra de •
patamar de 15 dólares -
DIRETAMENTE PARA AS OFICINAS FORNECEDORES DO SETOR
7
16
840»
S) AUTOPEÇAS PARA AS OFICINAS MECÂNICAS
' ''citação do espaço do quadro, restringiios a comparação
^
No ano de 1985, esse nível, no Brasil, ficou
180»»
1> OFICINAS KECANXCA6
» 576
per capita em diferentes países.
Ele envolve informações relacionadas coi recursos humanos, contribuições para o fisco, valores agregados'ao crescimento o'"'nói?ico do meio ei? que o setor se insere, além de sua
53 jj
1*A2 952
IÇ'
ENPREODE INOIRETOS ASSDCIADOE AO 6ET0R DC 6E0UR06 (EBtl««tivc RRrcIkl Oo» RrinclPilt »C|i»rntot>
^'JBDE.HACOCB UNIDAE.FHI . «B.BJCMA/BNXmS RE
estamos fazendo neste sentido - ou seja, o Balanço 5®®^
eipresa
2? 51
11
a capilaridade econômica do sistema CHRYSLER exercia
ETonôricos
dada
2? 35
538
It
•UADRO ' 9
71
216
^
bastante significativa a importância do levantamen^^^^
usa
318
?3
s •
contingente indireto de 150 mil a 200 lil pessoas.
156
11
■
vinculados ao núcleo central, agregando a esse total ue
9
15
46
Além disso, estima-se um total de 45 mil empregos indiretos
761
IC
'4HID0
significativa, os Balanços Patrimoniais e de Resultados
que
4
.
? 275
1?
3
13
,Ju l'tl •
Pds- expandi, s d.ensso de u.
?1 le»
e
expressão e magnitude de seu sentido macroeconômico'®®^
Zuereiíos nos referir ao Balanço Social.
A
»
quinhentas mil pessoas, e num máximo de eetecentas mil.
13
11? 35
-
6?4.«»«
família corporativa que pode ser dimensionada num minito de
36
it
desenvolvido por Lee lacocca, ei 1979, junto ao Congres6°
511.*»»
-
le
-
.
•
3.6 X 182.52»
Considerando-ee o número de dependentes por empregado - cca b,ise nuB multiplicador de 2^8 ou de 3»! - chegamos a uma
43
ei geral.
A titulo de curiosidade, é interessante relatar
*85
_
»
2.6 X 182.52»
15
.
3
INDONEEIA
51
26 11 512
planejamento estratégico setorial. E é peca importante n'® iJj^dd^harfim políticas de coiunicaçSo social que o sistema deseja í>P"' ' nas suas múltiplas interrelacôes com o Governo e a SocieEiHÍe ÍJha
dependentes por EHPREGADO)
e
.
Além disso, visa subsidiar, com suas inforiacOeSt
6> FAMÍLIA CORPORATIVA DO NÚCLEO <NA BASE OE 1.6/2.0
461 18 527
_
COEF.DC
TOTAL CERAL DE EMPREGOS
12 341
?c
3?
y ...
eCCURO/PXE
CclKtBlEICAtAO te» bktt no Acrlodo lV6A/t965>
32Bee 16252»
..
corpOiociva, integrada pelo conjunto de estruturas luncionai® . .'<tCA
DCCAOUC DAS rCtFORnANCCE INTERNACIONAIS DA ELASTICIDADE
i?e»
1»75
ise52e
NÚCLEO
NUMERO DE FREF05T06 E AUXUIAREE
1?7»
DO SUL
tUADRC
TOTAL
mUADRO
HO
bastante
comparado, como vemos ao desempenho obtido ei outro
'^ 'mpanhias seguradoras ^"RETORES
'■ESSOAE JURÍDICAS O.tOC X 1»> •"ESSOAS físicas
115.»»» X 5)
^^TidADES Dt PES8U1SA. ENSINO, SINDICATO DE ^GueaOORAS E OE CORRETORES
BI ■90^*'Páfí. 28*19.1^
43»»»
3c»e» 75»»»
400
com o produto seguros. E estamos levantando também outros indicadores macroeconõiico-sociais da nossa indústria.
Quanto ao segundo núcleo dos estudos e pesquisas que encomendamos ■ pare melhor conhecimento do mercado ■ vamos falar agora de dois trabalhos feitos no campo da investigação liercadolóqica,
BI.904*Pag.29*19.12.88
o priReiro ê une Pesquisa Qualitativa e Quantitativa Sobre o
Qualitativa Sobre o Perfil do Hercado de Seguros, na Ótica
Perfil do Hercado de Seguros, na Ótica das Pessoas Físicas e
dos Executivos de Seguradoras. Corretores e Executivos de
das Pessoas Jurídicas de Pequeno e tlèdio Porte.
Grandes Eipresas Seguradas.
Essa
pesquisa
nos
proporcionou
a
obtenção
de
%05 convencidos de que, e* ilgui poiento, as pessoas que Alegrai os diferentes segientop da nossa indústria fâo ter
nossos
^ se debruçar sobre esses problepas. EnxérgiMos co»
fundaientaliente, nossa ^lunicacao. Nossa linguages. Se tívésseios que dar ui noie a tudo isso • • todas essas atividades, a todas essas acOes - este noie seria sgrketing.
dados
O trabalho foi desenvolvido dentro da técnica de grupos de
uportantes a respeito de diversos fatores, coio o nível de
discussão. Essa técnica consiste na realizacêo de debates cos
conheciíento da populacSo sobre o assunto; o índice de posse
grupos que apresentei alguia característica hoiogênea bísica' iiportante. Nesse caso, íorai constituídos três tipos de
I"' aiigos. Cpio os senhores podei ver, o rio continua
publico; o conceito do Governo coio órgão íiscalizador; e os hábitos de exposição à lidia por parte do consuiidor. Esses dados Já se encontrai no C0DJSE6, tanto iipressos coio ei leio lagnético - e, coio disseios anteriorienle, os senhores
grupos: os de seguradores, os de corretores e os de segurados
ei linha rela, ^s vezes fazendo leandros. Nosso
poderão, ei nosso stand. aqui no hoUl, acessar o .licro que
Rio, ei Sao Paulo, BIo Horizonte e Porto Alegre.
de seguros; a iaagee das seguradoras e do produto junto ao
expressando uia posição lais conservadora, e outras, posicOes
'"indo. Ora ei curso trgnquUo, ora ei corredeiras. ^As
"Pessoas Jurídicas de Grande Porte".
'^"balho evolui; e á ledida que nios coligindo e processando
Ao todo, forai realizados dezoito grupos de discussão ■ no
IJ"' iiensa sassa de inforiacoes, avsncaioe lais w pouco ei tentativa de conhecíiento «ais profundo dp lercado. J4
^i'5ios bastante • eibore n8o tudo • sobre o ponto A. O ponto
contéi essas iníoriacoes.
Ainda no ãibito dessa pesquisa, íizeios ui estudo luito interessante, chaiado Análise Hultivariada, que consiste ei apresentar aos entrevistados uia série de frases • aiguias
^eza. Ç trabalhar na sua soiucao.
Os debates forai dirigidos seipre por ui profissional "6 estaios hoje. E coiecaios t encarar cot nova reserva de estranho ao grupo, e leigo no assunto de seguros, para evitar "fgias o caiinho que nos levará, enfii, ap aliejado ponti ao lâxiio o viés, a opinião preconcebida. Os profissionais envolvidos têi luitos anos de experiência nos laís diversos
tipos de pesquisa de opiniSo e de lercado. De posse do
antes de colocar o pé na estyada - antes de iniciar essa
coi as quais eles lais se identificai.
roteiro previaiente elaborado pela eipresa encarregada^^® ,ilr ^ arrancada pa direclo a aeta que pratendeios atingir -
As conclnsóes sào luito interessantes. A análise do perfil da
lais pgofunda. Para uaa -avaliacSo cuidadosa de nossas de tudo, dos nossos participantes pudessei dar sua contribuição, buscando Beipr^ ^^98, nossas poteneialididef - a,
lenos conservadoras - e pedindo que atribuai notas às frases
pessoa fisicfl * feita entre segurados e nêo■ segurados • praticaiente nào apresenta diferenças relevantes, o que denota uia grande seielhanca de atitudes e opiniões entre eles; quando se trata de preocupação coi o futuro, de busca de tranqüilidade e segurança, segurados e nao-segurados têi a lesia opinião.
Outra inforiacôo obtida nesse estudo ê que os hoiens sao lais conservadores que as lulheres; e lais conservadores na faixa
etária aciia dos 35 anos, independente ,da classe sócioeconóiica a que pertencai.
N8o é verdadeira a iiagei que se poderia fazer do nflosegurado coio uia pessoa que tei uia-visão lais ou lenos despreocupada da vida. As pessoas que nSo lê* seguro se preocupai - tanto quanto as- seguradas - coi questões coio, por exeipio, segurança e futuro da família.
Os relslôrlos rss.IUnles dsssas discussões cobre, clnc»
plena
fatores:
O papel do Governo e do setor, no desenvolviiento do lercfldo |, de seguros no Brasil;
seguradoras. E iiagei do produto.
de
que
isso
pressupõe,
porquf • coao os Senhores pabei - todo canal de
/''njcacío tei ui caiinho de íiâ- . . e tei úi caiinho de Exiile alguêi do ledo de lá. Algeéi que nêo quer ouvir. Alguêa que taibéi espere aer oqyido. E lais
O setor de seguros, seu negócio e seu produto;
^ isso: alguéi que espera ser atendido, nap pretensões que
O setor de seguros e o segurado;
■
e
que
considera
justas.
E
é
desse
alguéa,
A lensuraçSo.do setor de seguros e seu futuro;
'tordialiente, que depende o futuro do nosso lercado.
A coipreensâo do papel do Codiseg.
^ Priieiro passo, portanto,
úHiios dias. Sáo bastante poiêiicos, A técnica da
tais COIO: Oportunidade. Preço. Credibilidade das
consciência
''daientelaente, i aiistíneía de ua canal dp aêo dupla.
seguro devei ser buscadas, lotivos,
« • ll«ío oee lhe <oi .0(0,5,4. pel.-Indéstri. de
r,rinri„,ir ku.. A i. oiscusEoeb jsv"'"'* o« seji! ,p«elh,r'se pir, funciOMt coio ut I J ® l inus' "'"te írsao de co.unic.cao . o C0DI5E6, desde o inicio, sentiientos e opiniões dos entrevistados quanto aos
Os resultados preliiinares chegarai ás nossas
ei outros
'"«is.
Derseguir uia linha de consenso do grupo.
As explicações para o fato de essas pessoas nôo terei feito
prioritariaiente,
seja este o aoiento d e parar para uia reflçxflo ui
pesquisa junto coi á Diretoria Executiva'do ^ função era de dirigir os debates de fona a que todos os \
no caiinhe do nosso
i*^hvo]vi|ento, pressupõe oi conhecieento lais profundo do
atritos que iipedes. que entravai, o desenvolviiento do "
VS
ainda,
a
total
PARA SE VIVER BEH".
AaivililIVft
^M%
^1
Na opiniso dos pesquisadores, esta frase é ui excelente teia para o larketing de seguros.
seguradores e de segurados de grande porte.
0 outro estudo contratado pelo C0DI5EG no caipo da investigação lercadolôgica constou de uia Pesquisa
segiento da indústria ei relacío aos outros, acoipanhed"
adaptando,
liarkeUno. senhores, é a nossa receite. V a nossa ulliie resposta ao desafio do cresciiento - teaa da nossa palestra.
Resuiindo o que enlendeios por larketing. diriuosi aléi de ser ui conjunto de técnicas, é, antes de tudo. ui questão de
atitude. Atitude de quei coixa a prioridade no consuiidor. C enfoque do seu negócio na necessidade do conquiidor." Sostariaios de dar u» eieiplo bei-hutorsdo. O eseiplo do fabricante de brocas. ftiando ele pense que o negócio dele é
vender brocas, ele nlo eiU fazendo Hrkctjng. Is realidade, ninguéi coipra broca porque quer brocs» coipri*ie broca para
fazer furo. Assii, quqndp p fabricante dç brocas sabe que c seu negócio é vender furos * ai, sis, podeios dizer: ele estè fazendo larketing.
Portanto, para atrair p consuiidor, teios q« pensqr no que ele precisa. Depois, leios que ouvir o que ele diz ' para entender o que ele quer. Teios, enfii, que ene «mnicar coi ele. Falar e ouvir. Ouvir e falar.
Cada segiento de consuiidor det^nda orodutoq diferenciados. Deianda laibéi canais de coiercializeçao diferenciados,
capazes de chegar a eli^ os^ndo lifwuaqenq diferenciadas.
Até que ui dit, conseguireios doiinêr todas ic linguagens. De kdps os eegientos. Nesse dia, estaremos puito sais próxiios do nosso consuiidor. íquele consuiidor que era apenas ut rosto perdido na eullidêo. Aquele que hlp linha ijei^enco, nei docuienlo, E boa parte do desafio pstsrá vencida.
Existe uia regra ei larketing: é lais fàcil atoar sobre es
opiniões. Quebrar tabus. Transformar atitudes e coiportaientps do consuiidpr. Hás só conseguireios fazer tudc
Fccdc resultados prehiinares da j pesquisa apontai . P®' „iir8 jp Esses , i»PÍica analisar. Segienjar, Dejxarios de enxergar , o mnvernfinru «ruooS , ^^0 COIO ui8 lultidáo ' síi rosto I sçi noiB, sei lenco convergência luito grande nas opiniões dos d.Wersos gr"l^ ,
cada segiento. Isto é: os sete grupos de corretores 1®* pensaiento luito parecido. Da lesia fona, os gr^po®
E
Para desenvolver o nosso lerçado, será necessário ludar
Coca
unaniiidade dos pesquisados ei
relacflo A frase: "TRANQÜILIDADE E SEGURANÇA SAO ESSENCIAIS
çoierciqíiwcêo.
coiportaientos. Deopiniões, poupança. atitudes, 5ua estrutura de gastos. SeuSua nive! cesta dede riA
lercado.
Notável,
de
- ele ^ Onde está. Qqaís sáo sues necessidades. Suas
^ ^^idor. ,Teios que chegar ate esse consuiidor. Descobrir (
canais
forças internas de uia «presa-• e, diriaios nós, de ui setor ■ do que sobre as forcas externas do lercado.
nos
taiente a de fazer aflorar os probleias, as
Adaptando nosso produto. O preço de nosso produto. Adaptando
lesio teipo que vsios conhecendo o nosso consuiidor, que ir nor adaptando a ele. •
isso se conseguirios, priieiro, vencer nossas próprias resistências 4s ludancas. Nudancas para adaptar nossos
produtos, os preços dos nossos produtos, e os nossos canais e létodos de coiercializaçáo. Nudancas nas nossas atitudes e coiportalentos frente aç consuiidor.
Apontai taibéi para uia postura luíto critica de
uia auto-induigência cm relacêo aos seis próprios proDl®*® '
BI.9Q4*Pá^,31*19.12.88 BI.904*PáR.30^l9iÜ
Nèo serà lais fácil ludar a cabeca das- setecentas ou
novecentas lii
pessoas que
integrai a nossa faiilia
corporativa, do que ludar a cabeca de vinte, cinqüenta, ou cei lilhOes de consuaidores?
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB
PrecisBios ludar. Seipre. Renovar conslanteiente. E para ludar, precisaios ter a coragei de enxergar nossas lazelei. Hossas deficiências. E eliiiná-las ou atenuá-las. Ras, >preciS8ios, principaliente, confiar nas nossas forcas. No
nosso potencial. E nas oportunidades que soios capazes de criar. EH BUSCA DA MODERNIDADE
Vaios seguir juntos. Cada ui fazendo sua parte, e confiando que seu.coipanheiro taibèi fará a dele. Nôo usar a inércia do Ronaldo do Talle Sinoes
outro coio. desculpa para a sua. Confiar que seu exeiple estiiulará o coipanheiro. Porque a coragei que cada segiento da inústria for capaz de deionstrar para se enxergar'
Presidente do IRB
exataiente coio ê ■ e lais que isso: a coragei de realiente ludar • transiitirá o lesio sentíiento, a lesia íorcfii a todos os deiais segientos.
Aproveito, nestes comentários, o titulo que
JoM
Fucs usou ee sua reportagem, publicada na últlisa edição da Beels
Este ê o loiento, leus aaigos. O loiento de nos juntarios. Dç
ta de Seguros; uma reportagem variada, nos temas e noa entrevista
concentrarios nossos esforços, nossos talentos, e o lelhor de nosso trabalho, para eipreender, enfii, esta grande arrancada
dos.
ei direcáo a ui novo teipo.
seguro.
Detenho-me, porém, num daqueles temas:
o monopólio do
rea
Ao fechar esta palestra, vaios resuiir nossas idéias ei
Para Luis Campos Salles, o IRB comete o pecado
de
jelacáo ao desafio do cresciienlo coi esta lensagei: aléi do cresciienlo, nosso desafio ê o desafio- da .loderriidade. O
não ser artesanal na sua atividade de ressegurador, delatando
de
desafio do futuro.
talhar planos sob medida para una clientela que estaria ávida por libertar-se da padronização.
Entretanto, há dois anos,
atrwás
Faltai apenas onzç anos para que 'Sejaios a indústria de da Circular PRE5I-022/86 o IRB vem oferecendo planos desea nattire
seguros do terceiro lilênio. E esse terceiro lilênio pode
za ao mercado.
chegar. Estareios preparados para ele. Estareios prontos. Fazendo a nossa parle.
Amando Erik de Carvalho, da mesma forma que CaiRpee
Caiinheios juntos, aiigos, ei direção a esse novo leipo. Ajudando a fazer dele um teipo cada vez lelhor. fiais ji)sío.
Salles, entende
que o IRB nao inibe a criatividade, a
çâo e o desenvolvimento do mercado.
moderniza
Penso que estão certos.
Rais huiano.
eles me permitem, darei aqui alguns exemplos bastante
Porque este será, se» qualquer dúvida, o lais, iiportante
vos, extraídos dos fatos.
Se
expressi
desafio que podereios vencer. E vaios vencê-lo.
Ituito obrigado pela sua atenção.
BI.904*Pag.3B*19a2.88
BI.904*Pág,01*19.12.88
tela fechada. O fato é que agora essa demanda já está
em hege
môntcas mãos alhelan|
Luís Campos Salles afirma que monopólio atrapalha, Opp a falta de resseguradores concorrentes deixa as No ramo DPVAT, que prescinde do resseguro, o IHB en
trou a pedido do mercado, e por interesse pclitlco deste,
pare
Mas não eaelarace
de
cursos. O seguro ia de mal a pior e a tabua de
encon
CO à uma atqoção passiva, ou seja. o da colocação de
re*-<rar
no exterior,
trada pelo mercado foi a montagem de um Convênio para
ate
onde vai a diferença de preços nos resseguros proporcionais.
conter a concorrência predatória e para ser um repaseador salvaçao
re
r.em a oportunidade do comparar preços.
seguradoras
|p Leão de Mour.a Jr, prefere que o monopólio do 188 flqu«
rcatr^
reaaeguro»
Essa oplplã® è compartilhada Por Franelaeo
vidigal, mas com um detalhei
ela.
seria operado por empresas do conglomerodos bancarloa, que
sÍMbóllca, praticanvente nao existe.
No entanto, aquele
no mercado doméstico o
Caluby
aquele ramo da economia de mercado e do regime de livre concorren
No ramo Vida, a presença do resseguro é tão-somente
Pau
reaaeguro deixa
i lauí dc ser seguradoras, transformando-se em resseguraderoo»
ramo
Ja
Nessas opiniões há eonaenae num pontoi
foi o primeiro nc "ranking" nacional, com vsna fatia de '45% na
re
deva ser P único canal de comunicação com o exterior, tornando-se
que o
INB
celta global de prêmios do mercado e hoje está reduzido a 18%. E,
agente passivo de transferêneiaa para o mercado
mais do que qualquer outro ramo, esse e propicio ao exerciolo tan
Mas ninguém cuida de fórmula que substitua as retrocessões atuais
to da criatividade quanto da agressividade, no marketing proprlo.
do iRDi lato é, de um mecanismo que mantenha, no nivel mínimo de
E por que declinou o ramo Vida no Brasli? por causa do resseguro. foi a única.
Já vlswa que não
foi
A inflação, ae foi uma das causas
nao
Intarnaelenal*
hoje. as transferências pars o exterior, detalho multe
Jmportajj
Ce se se pensa na economia nacional como um todo.
O mercado de seguros, por razão que desconheço, nao E fica ainda faltando dizers
investiu para se modernizar naquele ramo.
E boa parte da
elien
tela potencial wltou-se para outros mercados. E,* repetindo
ana
Use feita na minha conferência na 13* CONSEG, nenhum remo de
se
guro tem a capacidade do ramo Vida para acumular recursos.
Nos
1) que em outros países o resseguro, não sendo mono
poUzado. é oUgopolizado, em detrimento de pequenas e médias ae guradoras;
2) que em outros países a supremacia do Intoreaae do
países desenvolvidos o seguro de Vida e responsável por 40% da re oeita global de prêmios do mercado e responde por 80% dos timentos.
E é esse rico filão que. embora não tendo o
Inves
monopolio
do resseguro para atrapalhar, o mercado segurador brasileiro
vem
bem protegido consumidor impõe que a inaolvêncla de Uma segurado ra solidarize as demais no provimento de recursos para cobrir créditos dos segurados.
Mas que, quando o consumidor t uma rease
gurada. esta assume o ^nus da Insolvência da rcsaeguradora, oont»
deixando escapar para outros mercados.
E o Seguro-Saúde? O D.L. n» 73/66 tomou-O
priva
tituinrio resPTva com rooursoa do seu patrimônio liquido,
tlvo de empresas seguradoras, classificando como atividade dlatin ca
os
daquela exercida por instituições de pre-pagamento, ou
aeja,
aquelas que em hospital próprio prestara assistência a uma
clien
O IRD, feitas as retrocessões ao mercado
interno,
opcrnções cujoa prômlon ccrreapondem em média a 1?% dos
prê
mios de seguros dlrclos; 9%, psra as responsabilidades por
ele
rctldns; 3% pnrn nr. rc npnnr.nb 11 l cinde 8 transferidas qo mercado
in
I ornac i onal.
No esquema proposto por Leão (^e Moura e Vidigal, o jnn n.no Irln dlnputnr sun mtift de 9% com resBeguradores
R1.904*Pág.02*19.l2.88
demésti
COS. mas deles slmpiesMtente apanhar as sobras que lhe fossem trens
BI.904*PáR.03*19.í2.88
feridas, certamente na faixa de menos prêmios e maior risco.
ameaçadoras
-pontas", portanto. No futuro, mais uma
As
estatal
deficitária, pelo pecado, dirão, de ser estatal.
O mais curioso, entretanto, é a pregação da
líber
dadé ao mesmo tempo que se pretende que ela seja estrangulada
em
dois'iíoncos:-' i i o's 'conglomerados bancários. privados de
opção,
ricariam'cbnfinadosá operação de resseguro: 2) as demais
sego
ESTUDOS E OPINIOES
"rádoras, fic-ariam barradas na operação do resseguro. Oue desregu IWDAGAWDQ
''Uçãò" é essa? Onde fica a liberdade de mercado?
ADYR
PECEGO
MESSINA
Em 1987, os prêmios de seguros totalizaram Cz$109,l
bilhões. Desse mercado maior os conglomerados bancários
Membro do Conselho Técnico do IRB
seriam
banidos, passando a contentar-se com outro bem menor, o de Cz$19 As indagações que' faremos a seguir, dirigidas
bilhões, que pertence ao resseguro, incluídas as retrocessoes ao País e ao exterior.'Esse esquema, Impregnádo de
que são aos contrários à existência do ressegurador único, não visam a qualquer aspecto de posicionamento filosofico, doutrinário e nem pole
artiflclalismo,
pode ser reivindicado ou proposto em nome da economia de mercado
mico .
Receberemos com o maior respeito e satisfaça
e da desregülação?
as respostas com que sejamos distinguidos, desde que objetivamente di Por último, cabe dizer que nas entrevistas que comento, foram omitidas duas questões fundamentais:
a
de mercado e a-particlpação de capitais estrangeiros.
ora
rigidas á atual realidade do País em que vivemos.
reserva
Temos, freqüentemente, ouvido com a distorcida ótica de ser a matéria tratada como
Mas .essas
nos Estados Unidos, na Inglaterra, na Suíça, enfim, como
duas questões não poderão ser omitidas na futura lei complementar
prevista pela Constituição de 88.
E
mais
çào náo tivesse confirmado a existência de um-só órgão ressegurador: I) Seria possível manter os atuais níveis da
que
aqui venham a se estabelecer? Pretende-se lá fora que o GATT se ' Ja lartibém Instrtiíne^nto da' liberdade no setor de serviços.
se náo
Eis nossas indagações, caso a nova Constitui
Se não puder, terá pelo m^
nos a oportunidade de compra-los a seguradoras estrangeiras
estivéssemos
Participássemos do 3- mundo.
O consumidor brasileiro poderá
ou não comprar seguros no exterior?
se
manifestações
cobertura automática de resseguro, dos proporcionalmente mais elevados do mundo e praticamente iguais para grandes, médias e pequenas Segura
a
Constituição de 'S8'admite a participação dê capitais estrangeiros
doras?
nti eitipresas seguradoras. Liberdade é bom para todos?
II) Sobreviveriam as pequenas Seguradoras 'a Competição com as grandes, ainda que essas se abstivessem de praticas
Finalizando repito o que afirmei na conferência que
de "dumping"?
III) Náo ciriam os resseguradores, estrangei
ha pouco fiz na XIII CONSEG:
"Nos países em desenvolvimento, a reserva de
ros ou nacionais, a ser, direta ou indiretamente, competidores das ce-
merca
dentes?
do B vital pata Ihdüstriá do seguro.
Mas esse mecanismo
perde
sentido e esvazla-se de objetivo, se nao tiver o suporte
de
eaqüeina interno de resseguro que lhe de capacidade para
absorver
negócios h recursos dentro das fronteiras econômicas
IV) Resseguradores exclusivamente empresariais teriam o ânimo e a condição de manter o apoio técnico e financeiro que vêm assegurando o desenvolvimento técnico, a solidez do Mercado e a li
uni
quidez do MérCiado e a liquidez do sistema?
rvacionais.
~
e
V) Seria factível uma estrutura de resseguro
at^m em conjunto. Reserva de mercado é instrumento político que
e de retrocessão que mantivesse a baixa - uma das mais baixas do mundo
Os dois mecanismos sc completam, necessariamente se articulam
, tem eflcapia.-fi.":justIfIcaç.ap, quSLndo dele resulta o
transferencia de prêmios para o Exterior?
atendimento
Embora a presente indagação tenha poucos^ itens ,
da procura nacional-pela oferta interna e não pela externa".
quer-nos parecer que eles sejam substanciais.
BI.904*Pág.04*19 .12,8'8
Antecipadamente, agradecemos qualquer respos ^ ta que nos seja apresentada.
~
b
BI.904*Pág.01*19-05-88
coeficiente s para ura dado período á calculado etravêa
•?n a emprese nRo lera melns de calcular oe prSoilos nPlo fonhos a nível de apdllee, ela podo valer-ae de ura m-«todo
enroelraado de cálculo, conhecido coe.o a
da
sguinte expreseao!
£fiire
doe Ji BvoB.
ALGLTMAS
CON3 I DE1\ACQE3
Tal O
c-Aí.rrtjT.o
1>A
mátodo
omitidos
r*i'3i%uvA
pressupBe
o
conhecimento
dos
préialos
raês a mis nos ültieins doie meses da
data
onde: Sq represenla oi slnletroí orarrlilae m. período
de
l'j repreeanla o pr«mlo ganho no período.
avollapao dá reserva, ponderando-ae cada prêmio eraltido DE
RISCOS
NXO
nora os eoeflclonto» abaixo. proporcionais ao terapo medlo de vigência futura das respectivas apólice»:
EXFIRAD03
AkBlm, M - ?H?5 Vo.t - ?i 2a
i2 Pa,t-2
_X
2»
2i>
2»
Pe,t-lll
lob
á
hipótese
de
saionais
na
experiência
ocorrência
de
mudanças
período
nSo da
ocorrência
slnstroá.
apreciáveis
s
na
de
oiclIaçOea
lanbên
torlfe
a
nío
dentro
do
em questSo. o produto "aPj" na espraisSo de
cálculo
da reserva, eqüivale aoa sinistros ocorrldoe antea do date t. Autort Rnberto *««tnnb#rB©r. Ph.U
onde
P, t-k
k raneoe data
roprasenta
atráe,
o
contados
prámlo total do nSs
que
" referentes ^ apólices pertinentes a esta data.
eeiltldo há
se
encerra
na
Tale sinistros podem aer decompostos em duas partas: pagos
t>
Para
»
peuden tee » da 1:
spllcaç8o do método eelisa.
tornou-ee
eP, - S_ ♦ BSL
neceeaárlo
•upor que todas ae apólices emitidas num dedo mê». anuais e têm Inicio de vigência no melo Poslclonou-se ainda a data t da cálculo da
sBo
do mês. RRHB no
o que complete a demostraçfio.
final dn mês.
Trabnlhn apr»»entado na 166 Aa^eroblrt), Tí-nlc« do
Cabe
Instituto Oraallelro do Atuaria - IDA O
30 do SetHmbro do 198P.
método
de
cálculo
epresentedo
no
item
2.12
Resolução CN9P nQ 2S de 17/12/fl2 para apólices com prêmloe nSo fraclonados, correspondo á utlllsaçSo da
Rio de Janeiro
uma
obaervaçío aqui. no sentido de
se
adicionar
uma
margem á parcele "BSL" para faier face a elnlstros ja ocorridoá. poríra ainda nao avisados at* a data de constituição do RftSE. Tal margem pode »er facllmante astlmada
da
a partir da experiência anterior da Companhia.
regra dos 2» avos acloa citada.
3 - cowainRnACÕRS finais
- MRTnnn parrapo ha estimativa direta dos binistros futuros - INTRODUÇÃO
O prêmio ganho total em uma carteira até uma
o principio que norteia a constltulçlo da Reserva de Riscos N8o Expirados (denotada por RRNB daqui por diante) por parte •J»
irnn
r.,mi)at>Hln
de Sagurus, * a
necessidade
da
referente
3
apólices
prêmios
ganiios
de
dada data
em vigor neste data.
é
cada apóiice eca vigor na
carteira. r raenino apllca-aa ao cálculo
S
iO"®
date
1
'ma pressupnsIçAo para apItcacRo dos métodos de proporçBo fixa ou pro-rata é que a tarifa esi vigor eateja atuarialmente
do«
do prêmio nSO - I
total da citada carteira.
3 - fiÉTODos or cAlculq da
em uso corrente
Torna-se
ciarn
portanto, que um método ideai
para
mnntnnte de Indenizações (mais despesas) a aerem pagat >odae as apólices vigentes naquela data t.
para
3,1
-
PROPORÇÃO
2 - CONCEITO DE PRÊMIO GANHO E
-pi",
Isto
GANHO
patn
uma
datln
em
carregamento Consideremos utne apôilco com piazo de vlgêncle N (em dias), a
dn
moeda
prêmln
fort«
sinistros
daquela
A As I nt.
numa
OTH) ,
Se esta apólice encontro-ee era vigência na dato t . e se lá decorreram n Jios de vigência entss da data t - o prêmio
ptirtv
se
naquela
sor decomposto em-
forte,
por
uso,
dleieiiAloimmeiito
(ou
sm
a margem do
jivs*
admlnla'"^"
N
N
RRNB
super-
calculada
fráclonadno.
trabalho,
parHcuJar
coso, lorna-Sê recomendável o dlmenslonemenlo da
» n t r 1 t emati t e neceasártn A
J»
Nü d* réifulo dft PUNF. A partir da previa*© de íliilalro*. n problema do fracl onamento nSo existe, desde que
RRNE
data, o carregamento Ç, teremos um
^1camente»
con«MtuÍr-aa
a
o
gu9
foi
PRNE
no
Inat
dl I
ho" quê
d"
f^n fii'(jr® rtan'^
pt""
srrssP
11 ma
da em
o
oO d»
coeficiente
prêmios
opresenlabos entretanto, apllcam-ae ao
coso
bastendo-se
as
como
que
se posse efetuar prevIsOe»
coberto»
de
pela
ocorrência
carteira.
do»
n I 4
" nO de
confiável»
diverso*
bem como do»
llpos
valore»
quente de
.
.
il" cartelre
Supondo ainda que
parcela da expressêo orlisa.
vol,
é.
n I gti I f I
denomina-se
qiiestBo ê estêILSA emitI do»
prêisi o»
de
111 veiaant e
en
ra êi
e
mês,
prSmlo
níc
com
partes
ês
Finnlraente, os ramos de seguros considerados quBndo da elabnreçAo deste (rahall>o, foram aqueles correspondente» a
risco»
médio»
das
rlsrn»
nío decorrido», como automóvel»,
Incêndio
etc.
Para
i ndenltaçOg■ aí boc iadâft.
ramos associados a riscos decorridos, como por exemplo vide era grupo, transportes etc, pequenas adaptaçOes podem te (ater
"a falta das InformaçOes acima, e para carteira» nSo aojelta» a oscUaçOea saíotial» marcantes, e coeflcletjle slnlstro/prémlo anual (que denotaremos por s) , calculado pelo regime de competência e com valore» monetário» expressos »m OTNe (ou nutra moeda forte), pode ser utilliado como primeira
necessárias.
6 - REFERÊNCIAS
Desta
prêml o
W. B.
fnrma a RRNE pode
1 »
que
denominaremos
çsrt^nente.» 4 S
*' n
lli
forme,
a
RRNE
na
simpllfIcadamonte como abaixo:
aer escrita
General
data
t
seria
lienern 1
(Lonüon;
calculada
I naurance .
llelnemanni.
( 1076)
Journal of the Instltute of Actuarie», 103; 233-261. (A) SAWKIHR, B.K.
Tlpicaisénte
I omn-se
conetltulçSo
da
Cabe
observar
-orr®sp.indente prêmio emitido, calculado com baae no tempo já
nosso
mercado.
decorrido dn vigência ile apólice.
cobrados
do
nos
PBNB
■ cr
acarre
0.2 o qij p uo\ doa prêmlc
dltlraos
12
meses
ao
oá
Invés
prêX
dos
(r„_) e tem por expressAo ;
nSo
1.2
-
1®'
Llquidár -
1
I
-
n M
)
n8n
estáveis,
o
método
e®'
c\'I d c M l emen t e , iiSt> conduzirá an correto d 1 mens 1 on»®'® ^ ^ nên
tornonclo-se necessário o cálculo dofl
ganhos,
i lustrado conetituida
apól ice
no na
a apól ice,
Item 2 desie deta
t
pelo
trabalho.
prê:®ji®'
e
fácil
o
HquMeçAo
Neu
of the Instltute of Actuarles of
Austrella
Zoa I and.
e
EoriJj!A!!Üâ 4 ^
domo|lrar que
pare
carteira»
atuarialmente
balaureadas, lato ê, quandn s • 1 - C. o método acima
produz
os meemoB resultados qus o método pró-rata:
método Dal
and
p#ndfl»>'«®
rele.ro.-iiSi i»
çartolrne
do RPNF
i
íi ii letro»
PRÓ-RATA
Para
Tra-mai tlona
" [ dato t . rofcento. áa ajóUçi. EertUsateá a esto doto. n.oorva de Sinistro# a RSL representa o par.c^ corre.pondent. ao.
apll'®''®
entretanto
1)073)
9olvency in Non-l.lfe Insurance.
"
OTNs), r.fertntes ê» aBêllçes EertLoeaill 8„ represente o total de slni.troe pago.
eraltld""
que este método vem sendo Dt- l llzondo-fie
onde: P, representa o montante to.al d-
oraI t 1 drjq .
A «egunda parcein rjo expresoBo acima, denoralna-ae prêmio
lOlt 217-265.
Proflt and Olhor Financial Concepts In Insurancs.
Rt . «Ps - ( Bp ♦ RSL )
proporçBo
TRBBH.
(1977)
(3) BEN,)AMIN, 9.
gnrUio IPg) até s deta 1 . referente 6 apólice. Dal
ganho é portanto nada mais do que s
•
Insurance.
12] BENJAMIN, P,
sido cancelados por ocorrência d. parda total .
Desta
CLARKE. T.G. , RBVNOLDS. D.I.t».
Journel of the Instituis of Artusrles,
ir;::;.::;::'.;...
o®' ^
W.M. ,
( I97<,).
Some Thoughts on Technical Reserves and Stetutory Returns
-
apó1lces:
iiRo
Instante t corresponde ê metade doa prêmios referentes ás opóllcan vigentes na data t
tempo
ganho
com
retidas de,prêmios e sinistros.
....
,
N • prazo em dlae
prêmln
psra isto trabalhar
Instêncla para se efstuar esta prevlaSo.
dias
ipólIce
O
nos
rico
ftl ARBOTT.
primeira
baae
Ilustra o conceito: Bt
A
alnletro/prêmio seja calculado com
emitidos.
resseguro.
(rr.|uêni-(n»
Sn
esto
resultados
ê (actfvel para carteiras do massa.
pare
data t, abatermos do» prêmio» n®
Má entretanto alguma eontrovérota quanto a
aípecto.
por
previsSo
cobertur
carteira.
prêmios
Mm segund', e Impoitante aspecto que iiBo foi abordado. é o problema dn resseguro, cujo efeito foi dêseon»Iderado Os
existência de usi sistema de InformaçOo# suficientemente
oforrerSo após a data t, aatlefazendo
Mfl^
aubdlisanslonaiaantó) na
de
Na fórmula de cálculo constante na ResoluçBo CN9P fiB 26 de 12/12/67, liá consideração explicita das parcelas de prêmios
subdlmen»Ionamento)
óorrêêpondente
resui*" ''*
lucro
principio básico de conatltulçBo de PRNE.
Pa . n Pe ♦ ( ! - o I Ps
o
(Inclusive parcelas) ao invés
exemplo automóvel», através da apllcaçBo d» metodologia aluarlal adequada. Torna-a» necessária para este finalidade a
Tal
o lf
será B,TfIrlsíite ftara a cobertura do» sinistros
que
Uen 3 deste
acarretará
'Igor na dnta da conatltulçBo de RRNE,
exemple
total fC) pars despesa»
comerrla 11laçBo
seja Pç o prêmio emitido para seta apólice, expresso esi moeda
figura abaixo
en
a sinistros que ocorrerAo apôs a data de constltulçBo reserve. Esta prevlsSo obviamente se limitará êa apdlices
rod»'
rir
significa que, se abatermos tios prástloá
(exprensos
*
tarifa
cobrados
emit i dos.
atrevéi da prevIsRo do valor total de» IndeniteçOo» relativa»
FIXA
apól Ices tenham vlgêncle antjal s que s tarifa nntn.ln aluarlolisanlr oqull ibrada.
pQiio
efollo. gm euperdlmenelonnmento (ou
na
Reste
cálculo do
(por 9*«ntplo.
Cura
como no
vigor naquele Instante.
desta reserva numa data t, deveria se basear na orev1 a8c
prêmios
equilibrada pare a carteira era questBo.
■an»"
empresa
alocar era rada instante, uraa parcela do seus recursos. para fazer face aos sinistros futuros, que advirio das apólices em
Nao foi abordado neste trabalho o Importante aspecto do fracionamento do prêmios. Os métodos d» proporçBo fixa » prórata lornaoi-se sensíveis a este aspecto quando se utiliza
'
Ri RRNE
itnborto
Atuarial
como.
Nostonbergor á Sóc l o-gerente
de
Ltda.
Atuariais
o
Ph.D.
era
Ciências
tlodelo
Cansullorio pala
Clty
Unlverslty-Londree.
( i - C ) ( P, - Pb 1
- bP, - sPg
.904*Pág.02*19.12.38
A segunda parcold do lado direito da rxpressBo acima é o produlo do eoeflcisntn slnatro/prêmlo pelos prêmloo ganho» ate
a
data
t,
rofaranto»
ás
apólices
onrtinentas
a
esta date.
BI.904*Pág.03*19.12.88
Al-LIJIÇÃO ciVKL lt«
ndator
pelo eminente Patrono do Segur.-idorB estão cm absoluta eonforml^i
clcslpnoclo : Dtsembarcndor IRAJÂ PIMENTEL.
\r
Hclntor originário : Dcsrmborcnclor EU^IANO FAniAS. Apelante
; COMPANHIA DE SECUnOS HINAS-DUASIL.
Apolnda.
: IMPORTADORA DO OESTE LTDA.
E M C li T A
de com o dlrojto. O contrato do seguro de tronoporte de mercado ^
ve. deasarte.
rios é elaborado aegundo cláusulas.'que ae poderiam dcnomínor '''
no. reesorelmonto de dano conhoolílo, aobido e inegável.
flxaa, porque constantes da apólice e válidas para todas ao opcj
SECUnO TR/illSPOKTE — COITRATO COfSTAíATE DE Ut'!A APÓLI^
Of
çao. Assim, para cado uma das operações de seguro de tranaporce d*
CLÁUSULAS KÍIVEIS, COTRESPONDEKTES A CADA OPERARÃO DE RIS CO — OPORTUMIDADE DAS AVERBAÇÕES — AVARIAS — RESPONSA
mercadorias, corresponde um contrato, que é representado pela '2
BILIOADE CIVIL.
O contrato de sefwro transporte ccnpõe-#e Ce duas partes: ina fixa, ccxisubsUfciuda na foóllce, orxic se pa;
ms das condições insertao na apólice e na reapectlva averbação.AS
tXKOT os clkisulas Invariáveis Os todas as subseçMíntes o perações de transporte das mercadorias; outra movei, dls erliriinada ã foce de cada cperaçao de risco, P^la C[ual ss descrevem as mercadorias porvespecle. quantidads. qu^ltfa
sim, ae não rbaervar-oe a averboçao de determinado transporte d*
da, etc., valorando-aa, em raano do QUe ae oeao o pr-e-dO;
o contrato de seguro, para aquela operação, não se terá
mercadorias,
5êo ali versada é ligeira diversa da presente, Nsquolocaso. * Qver tes Intereoandas um contrata de seguro global, segundo as Ias nele eonstonte».
tcorrêneia de quolquer sinistro, dal que concretizada em face de Efetivado o contrato foi emitida pela seguradora
apólice aberta, sendo que a reaoluçSo do contrato, ocorreria mate^ O eminente Juiz considerou, também, com razao, que
a rlolfflcnte, e diretamente atreves de eads averbação, Sempre
Excelência sustentou que a perda não ocorreu. AÍ seu engano. Dan
ré ser ultimada a overbação própria, irilco itelo de
dlçõeo Indlcodas na averbação, onde eo explicitam a espécie, duH
do-se a avaria das mercadorias transportadas, antes da averbação,
. ,
dê
ser de risco futuro e Incerto. Provando que a svertiaçÊa
se deu após esse ccm-clncnto, svulta a mi fé da eirpresa aoeuroda, tomardo Inv.nlldo o ajuste, afastando-se a obr^ gaç^ de ccnpor-so o dano. ACÓHDÃO:
"erteza de risco futuro. Ademal»-,' sem a averbação. tal
condições geraiB constam de uraa apólice, enquanto que a» cléu'*'^*
"ào ae aperfeiçoaria, porque só com ela se recolheria o prêmio e
^0
llce firmada pelas parte^. constou que o limite de cobertura
on oeguroda tranaportoase, por exemplo, um milhão e qulnhen'®*
"e o futuro? A apólice tem a característica de ser em aberto, asa
d®2
Tal especlc de seguro, eomo dito, foi concebida P agilizar aa ouccaclvas operações, vez que baia tronsportes gas podem dar-se mensalmente, qulnzenalmcnte, semanalmente ®
pP
•baoJuta correção o fenômeno observado nesse coso. Diz ali o llue
contrato com duaa partes: uma fixa, representada pela apoU®*'
evldcÜ
ápfí te que nio se aperfeiçoara o contrato e a pretensa segurada h*®
•el"
Foi precisamente o que oe observou nesta hlpo'"'* de^
julgamento. Havia a apólice, maa a Apoloda, antes da ocorre"^:1»
ÓO
•« sinistro, nio procedeu a averbação daquela operação de transP" que
Rpnria e inexcedlvel capacidade Jaboretlva do eminente JuitDr, Ce
oléneln das avarias. Dal que a averbação empreendida se louvoi^i
•™
túlio Vargas de Moraes Oliveira', autor da brilhante sentença, ora
risco, ela que dele já tinha conhecimento e certeza. Foi po"
1» s"
Se assim tem sido em tantos-ensejes, ■ eumpre-ma, agora,
cPÍ
que o ilustre Advogado da Apelante exaltou o aspecto de que
roção pretendido polo Ancorn-opolada se oooomolhou ae aeguro d
sobre da de uma pessoa cuja morta Ja era conhecida. o lluoCre Juiz. em aua aentença, enfoca alguns
,Dpt£
afi
IcnelQ recoiihcre, em consonância Com 08 elementos doS autos,
chegado
k exata compreensão dos contornos do contrato de seguro de
trone
porte objeto dcoto demando.
raí situação, à toda evidência, retira inclusive ãbo» "rrrÔNdfl, ainda, «oí» uma u«i, d afeertíua da
r.
fo, nao do contrato, diríamos, porém, da efetivação dele, naquele
guro, no oaao «m tela, "{oi foito * foip «jxsm A tpóHoe"
averbação, e naquele caao especifico do transporte das mercadorias
feio), o qut, mait ie«o v««. demonetra o ornepleto àtaconht oíracnte, por porte de eeu tlluetre prolatOT, dó meeontimo
nossa oportunidade da Importação. Tala fatos, retiram da
empresa
osoegurodn qualquer direito à indenização. Focou a Autora da açÕo.
e tconiea que regem o acpurc em çueatòo. Á uma. porque o
contra todos os princípios que regem o contrato de seguro.
dtuido ã ,ue'earaeter{etiaa da aberta, mtranente. preve* e
Deeha forma, e com eaaas eonsideraçõe», peço vênla ae
abre a poetibilidaâe de ee eentrocor o leguro, à medido
eminente Relator, para prover o recurso da empresa Seguradora, E assim, acompanho o voto brilhante do colega
bém o eeguro nÃo i page atrauie da epóliae, mat. aim. via
bargador IraJa Plmentcl, para concluir também pela Inversão
da cada uma das auerbofôai. mediante 9 apurqçdo. em caso por aaeo, dos valores dos meroedoriae a serem traniporto^
ônus da sucumbêncla.
doa
Eis o meu voto.
aaeo. Bepíto-ee, aasím, ?"« ne data da emiseao daapSlice, O Senhor Oesemborfisclor Elmono Farias - (Relator orlgl
nenhuma das partes dispõe de qualquer base para o cáleu Io, aobramfa i pagamento daquele prêmio, o qual, deetorte,
narlo - vqcc vonoldol - Conheço da apeleqòo, porque praBantee
eó podará ser oonheaido à medido em que o seguradora for
prosBupostoB de admissibilidade do recurao.
oa
eeiido oiiíeada, oía doe averl>afo'et, da quantidade, quolida Leio as razões de deoldlr. constantes de fia. lBl/104
dorioe entrogue peto segurado ò transportadora, fatores eeeae que. oi aím. ditarão o baee do fãloulo do referido
■
(lê).
Inobstonto ás razões do apelo (fls. 198/205), persi^
pagamanta", (fl. 201).
more.idorloE fornm embarcndsa no exterior em O"!,!?,'-!, chegando ®
f; : . 904*Pap-.0^*19.12.88
Desem
respectivo prêmio, pago ã eeguradora, tamiem em caso por
de, ualor e damaie earacterieticas de cada lote de merca
tos de relevância, no que tange, por exemplo, aos fatos. Sua
Bsaobcrbs as atividades dos Juizes de primeiro grnu, epossível nd
houvei-e
ocorrido o sinistro,
das, oalorce eeeee,' eím, que eervem de baee de ealouloA
evidente má fé, pois nâo teve em vista garantir uma operação posta em Julgamento.
mlt'lr que o emlni-nte Magistrado nnc tenha, efctIvomente.
e emprcuo osooRurudu, Ja conhoole em que elraunatònela
ao reepeotiwj transportador. * duat. outrostim, porque tom
intell
Dadn a pletora de serviço, que de ordinário acumula e
pre
•m que forem aonde entregues aa mereadoriat transportmdsi
algnndo - voto vencedor) - Senhor Presidente. Em dl Ve raas Ocasiões,
elea não tez Incidir o lilrelto vigente.
teoria do risco que, afinal, e o base do seguro. Portanto, o
mio pnro o seu recolhimento, ocorrcu^também ncsto oeoslão, quando
eepuro, na htpóteee. não i feito etrooés da cpóliee, que.
ria Jus a indenização.
que
a
gení.nço foutOB. /-t. "J. ifi "• neuntido dt qua o »•
A
VOTO?
festo erro de apreensão dos fatos da causa, por leso
Ora, tal situação atenta fundamentalmente, contra
lod' »
com a devida vênla, evidenciar que Sua Excelência laborou em monl
transporte
de mercadorias.
^rc Advogado, representando a Seguradora'
| IMPORTADORA DO OESTE LTDA.
de suas mercadorias, ao vindo a concretiza-lo depois
que o empresa seguradora promovesse averbsção daquele
do
pare
baaaagens que mereceram minha aprovnçno. moa não vou reporta « todas, pondo cm cvldcneln apenas ,umn que me pareceu definir com
É\
outra novel, consubstanciada por cada uma das operaçoeti
_
5*2
Rolotor originário ; Desembargador ELMANO FARIAS.
rar-se um contrato pleno para eada operação. Dal qua a Ia' ^r
destino en nosso país, traneeerreu cerca de um mas e melo,
Asslnllel nna rozÕes de rocurao, "o estudá-lna. vária»
OfP
doslgnodo : Desembargador lílAJÁ PIMENTEL.
l COMPANHIA DE SEGUROS MINAS-BRASIL.
I
lares de eada operação de transporte.
AI-EIJVÇÃO CÍVEL U« 10.3R1.
llzaçao de ambas as partes, antes da ocorrência do risco,
e
Chegado O navio, cerca de um mea depois, ao porto
''tr, ela não define todas ae operações, aenSe aquilo que é presen 'e em toda».. Portanto define os condições gerais e nÔo as par
Itclatórlo R08 autos (fl. 224).
da
quele transporte com a especificação, qualidade, peso, espeele
marca das aiereodorlaa que estavam sondo importadas de pais da or^
os mercadorias transportadas < danificadas não excediam do 1^"
temos rendido aqui nossas Justas e oportunas homenagens à
' «IvBl prever qusl a espécie, quantidade e qualidade dos diversos
veria oportunidade da empresa aaaegureda promover a averbação
gem.
No caso, essa elrcunatâncla não tem significação aO-
O Senhor Desembargador Irajá Pliiientel - (Bslator
ro. E asslia embarcadas as mercadorias no porto dc orige», ainda ha
•ob recolhimentos dos prêmios. Como, se, desde logo, não seria pO£
^®le8 de mercadorias a serem transportadas em diversas vezes e ps
diariamente, daí que seria multo penoso e quase Impossível
segu
•» preaancharlam aa eláusulaa faltante# à apólice. Penaou o MM,
risco seria apenas de um milhão de cruzeiros, ou seja, se •
coberto de 'garantia.
(ieslenndo
Feita a averbação. o recolhimento do prêmio obodecerie
pAra oclArar ainda nala o temA, rememoro que»
Presidente
Rolntor
contrato
Juiz que, estabelecida esta, ooncomltanteraanta Js se procederiam
•
cruzeiros de mercadorias, quinhentos mil cruzeiros ficaria™ "
Desbmbnrrador IJrAJA PIMENTEL
atrayés de ceda averbação, segundo o transporte realizado.
as alíquotas estabelecidas de fonia genérica no contrate de
aãP
DECISÃO POR MAIORIA, de acordo com a ata do Julgamento.
Dcsemhargodor PltlCRET Dt ([ahvauíu [
mente regras gorais através de cláusulas próprias. Juntamente eoa:
facilitar a agilização das Importações de mercadorias, peiedu**'
diligências bastante simplificadas,
eo
aquelas de natureza especifica, qus ocorreria» e se amterialitarlae
^pO
Brasília (DF),/03 def'ã^sto de 1 980.
Desta forma, o contrato celebrado estabeleceu tão
fundamento próprio e inofastável dos contratos de seguro, qué a in
A lei estobeleceu por esse a operação Oe aoguro P""
l
ounal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (Iraja nentol. Elmono Farias e Plngrst de Carvalbo? EM PROVER O RECURSO,
Bcgurada,
"Bsa mais não poderia ser efetivada, pens de descaracterizar-se o
tldode e qualidade da mercadoria transportada.
eepeclala se materialIzarao palas suoesalvas averbações, Rue
ACORDAM OS Desembargadores da primeira Turma CÍvel do Tr^
Que
ocorresse o tronsporte de mercadoria através de Importação pela as
çoade. Tanto é assim que o prêmio do seguro s pago segundo ss CE
riTcclmento da avaria, contrato securitirlo deixaria
uma
risco futuro o incerto, Não como aqui...
Antea de cada opertição de transporte, ou pelo menca antes que se d? o sinistro, cor. a avaria do» obJetoa,d9ve
«pa£
clausu
''ação foro feltn após o embarqus das mercadorias, mta antea da
"a das averbações Impllcorlá era perda do direito à IntJenltação, Sua
Se.a BverbaçÕD pudesse ser materlaJliada após o eo
Apolnda
O Senhor noünmbarratlor fllncrct dc Carvalho • Meu voto
aperfe^
felçoar-se o contrato ds seguro.
Apolnnte
De suna rozSos a do tribuna, O lluatrc Advogado Invo
única questão a ser apreciada seria a de se saber se a não feltu
o risco do transportador satará a descoberto,
parte essa que é mat-rlallxndfl pela. Bverbação respectiva.
Relator
tia. Invertendo Os ônus do grovome.
de risco futuro. P-ctendcndo-sc. ao
' é para considerar que no presente caso. foi celebrado entre as pnr
do de cada operação, strovca daquilo que o lei denomina de averba CE ABERTA. APEREETÇOAOA PEITAS SXESSIVAS A"/£rvaAÇÜES
ao eminente Relator, provejo o apoio e Julgo Improcedente s^deman
eou Julgado do eolcndo Tribunal Federal de Recursos, mas a situa
çõos subseqüentes, e de outras móveis, que aó se materializa
I
Por esses motivos, Senhor Presidente, e rogono?
Mo dc Janeiro cm 09.01.75. sendo que a averbação só foi emprccn dlda cm 26.02.75. isto é. depois de apuradas aa avarias. Mão hou
Desde logo, c preciso exaltar que os ratões irosl^a-
,
BI.904*Pag,05*19.12.
tem oa fundamentos da sentença, poSs oc fundamentos de fato e
de
Oanco do Orssll. fos-so o encomenda ao exportador que. no preto de
direito, em que se alicerçou o respeitável sentença, não foram ell
vigência da licença proeederó à remessa da mercodorla co.m a íatu
didos pela Apelante, quer em suos razões eeeritac, quer ornlmento,
ra consular, para fechamento dc câmbio, quendn tnmbêra BC enviâ ■
da tribuna, por Ilustre patrono, a quem credito o admiração e
comprovação de emborque da mercadoria.
tlma pelas excepc onals qualionde» de convencimento.
No
ca
espécie
dos autos, contudo, o controverslo clnEO-ae o clrcunstone Io dc que
Somente nossa écnalão eabcr-eo-á o nome do navio * ca
nheear-ae-ão os demais elementos noceaBÓrloo a averbação do
sletems de seguro
segu
O oweinAçao, alusivo ao slnlatro, somente se fltcra opôs o ocorrcn
ro. Dai o ímperotivo de Inatltulr-ee
eia-
cora «verboções. O objetivo foi o de agilizar o eistema da transpor o
to. pois, a contrario aerísu. tomar-Be-la difícil cumprir a exlgen
prece
cia legal quando do transporta ,de tojites pequenas partidas de mer
da o ocorrêncln do olnletro. Quanto a Isso Inexisle dúvida. A Ap^
cadorlos. í certo, o pagamento do seguro contratado, não pode eU
0 Ilustre Juii, prolotor da sentença, entendeu que
essencial reside em que a celebração do contrato de BeQuro
lada ara portadora de apólice, ■uitorlormerit.e ao ainlolro. Asfalta
dlr-oe pelo Inndlmpleraento de ume mera formalidade buroeretlce, w
de averbnçao precedente, na aspccle, explica-ee ante as
próprias
de mera apuraçao contábil do total do seguro a aer pego. O direi
circunstancias em que o sinistro ocorreu. Nitidamente, há
obriga
to ao oefluro foi gerado polo contrato InatrumantalIr«do na apolj
;ão da seguradorL, em face dos termos do art, 1,432, do código Ci
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E lUDICIÁRIO
global,
eo e não oe extingue pela falta de averbação das mercsdorias. É •
?ODER JUDICIÁRIO
faent* nuaerq t* irCURO "fwsao
EaentA nuaero é5 SEGURO DE VEICULO DIREITO A INDCNIZACM RRl. Hé3
ai.T£BACAC 00 CONTRAIO
I
apólice que eetobelece a obrigação contratual, pouco leportando qde
vil,
O intuito da Apelada, so celebrar o contrato de
segu
as averbaçoes se façam depola, em qualquer momento. Ademal". í!Éi-
Securo. 'enlítiv*
«ecurtiior* de-
decorrido
Oe PASAr At Beneoet vitAl iciAt
etiAbelettdA sobre « ultiaA ios sesurAdos.
n«
proporcAO
prpstACAO.
Pr*ien»«o
julfAdA procpdent».
ro, foi. Justamente, o risco de as mercadorias importadas perderem-
posslbllia nemo tenetur: a Autora-epelada nno podia saber, de »n
ee ou destruirem~se, durante as viagens marítimas, O contrato, po
temÕo, sobre a qiicbrn ou sobre a avario no momento em que
duvidA deve* contr» «l». pretA.lAs, ConfiraACAO d«
ts, e idôneo e não perde a eficácia simplesmente porque t
BverboçSo. Comungo, assim, do idêntico ponto de vieta, expreceod
■iPELACflü CIUEl J22A/ae - Reg. ea 0*/H/8e
pele ilustre Julr, na sentença.
DES. HUflflERTO AANES
dn nno tenha praticado ato meramente contábil
seguro
(cone entendeu oJu{
lo), qual sejo. o ato da averbeçõo, Deptlne-se a averbação a
tor
narprecisaa extensão do dano causado, betn como discriminar as mer cndorlas objeto da deterioração ou do extravio, A obrigação do be
ncflclarlo da seguradora e pagar o prêmio, A obrigação da
segura
doro e pagar a indenização, uma vez ocorrido c sinistro, Na
espe
"" ""
-
se de ato ilícito, Juros e correção monetária devem, emprincipl®' sentido, antes da edição da Lei 6.899/81,
j
seguro,
ness»
lei que velo par .
eonsegulnte,
Nego provimento á apelação, por reconhecer que a de^i
os d.nnoa, de sã
consciência, laso não pode Implicar no perda
são apelada encontra respaldo na Leglalação Federal vigente, *7*^*
tante a argUição de que o Juleo eontrariou diepoelcivoe da Ua' 'S
do
ie seguro. Pnra a importação do morcodorlas,
sesurAdorA.
OUIHIft CaiARO CIVFl.
correnrlA. lAabea. dâ preecric«e anus • rulaina' « ■raiensso acionArl*. Sentenr* «u* te asntM Por seus AcertAdos rundaaentoi jurIdICOS.<BN>
est ipwI Ante. se' mtersenlenc« Cesprov■ aento
«PELACflO CIUEL 2?é8/8« - Be», m 02/11/88
íQP*
CAPITAL
-
OITAVA CARARA ClVEl
DES, EIL16 HFfiRYOJn FTOIiCIRA •
UnAniae
-
Unanlae
Jul»;
?9/0R/«ê
Juls:
(Reproduzido do Biario Oficial do Estado do Rio de Janeiro de de novombro-Parto IlI-Poder Judiciário) Eaenle nuaero 69 RESPONGABILIOADE CIVIL' DANOS CAUSADOS A VEICULO
.DENUNCIACAO DA LIDE RcsponsAt) 11 ídAde civi l. ContrAto de depotlto. RpsponsAbMidAdt contrAtuAl due ctdsd s« erovAdo
que o sinistro ocorreu duendo o objeto
edldVA ea poiler dd intuficlente pArt
d*
fuard*
prepoito do depotltAnte, Prov» tf«ttAr
a
retPontAb1l ld«dt
do
dipotiteno. Dpnuncl«c<c dA lide de s»furAdar« neo laougnAda.
Responde o denunciado
no»
l ialtae
da
ipel ice.(T6) Vencido o Det. Fenaec* Pteio». APELACAO cível 11IS/8S - R»«. Pa 12/10/88 - PRIflEIRA CARARA CÍVEL - Por RAioriA DES. N. OOP'^®" 9APT1STA - Julg; 21/08/M
deral.
Jlrclto subjetivo material ò infletrlzaçoo, originário do
(■DossIBI I IdAde de AllerACAO. por PArl» dA teBurAilon. d«t cIaucuIas contrAtuA.s, a* sua'*- h Io 'ecvso dá
tanto 'tt-
á • ""l ficar o entendimento e ampliar as hipóteses cm que incidira reção monetário. Correto o deeIsum, em tods a plenitude.
apos o desembarque das mercadorias, momento eu que se vcrificoram
O segu'^ nAO *a tranealte per presunção, ■AIS ausndo Ba' disposicio d I se Ie)Inedor« nA
eectivA Abol ice. IlAae jurídico due AleeaA pertei- «ittgurAdo t tegurAdor* («rt, 1.4A3. CCi. D-
do AvencAdO.
r.ti
A resistência da Apelante, á pretensão da Segurada, Improoede, por
A c1rcunstancin dc ss averbaçoes terem sido elaboradas
foraA
FRESCBICAO
a
OutrosBim, Improcedom as razõeo da Apelonto quonto •
oorreçòo monotái-la, nos termos em que a fixou o julso, Tratondosontar-so da data da ocorrência, A Jurisprudência fixou-se
clc. o sinistro ocorreu após a oeleOração do contrato de
^
IO pipAeenio ns
d* condeiAr
s»ev«.lor4
í'*
C,C.
•ijuslido ortic lie 10 «no* d» conir iftuicoe*. deiIA'
contrato
repldn pelo DeeretoD E C I S X O :
..ei n' 73, or 1 9G6, art, 20, Item H. tornou-se obrigatória a lebraçDo de controlo do seguro no momento do desembaraço
ce
alfande_ Provido © recurso. 'por maioria, vencido e TielaCor
párlo. Uma ver obtido a licença ou guia de importação, perante
(Reproduzido do Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro de
o
10 de novembro de 1988-Parte IlI-Poder Judiciário) SEGURO — Correção monetária — Ação
regressiva proposta contra a segoradora
— Incidência — Atualização devida para manter a proporção mitre o que o segu rado se viu obrigado a pagar e o ressar
cimento devido pela companhia — Voto vencido.
Se o segurado efetua pagamento de quantia aiualizada, o seguro também deve ser atualizado monetarlamente, porque se cuida de meit) trans
porte, no tempo, do valor original. Sem tal pro vidência haveria
desproporção
abaoluia entre o
que o segurado se viu obrigado s pagar e o ressarclToento que obtém da seguradora.
BI,904*Pág.06*19.12.
(Reproduzido da Revista dos TribunaisAno 7?-^evorGÍro de 1988-Vol,628) BI.904*Pag.01*19.12.88
! RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN-
responsabilidade dela na composição dos danos. í que a tes
GISTRO DA VENDA DO VEICULO - DESCARACTERl-
ponsabilidade, em regra, é pessoal - arL 159 do CG e ' marido não diri^ o veículo como preposto ou por delega
ZAÇÃO- Nlào constitui fundamento suficiente, a acarretar,
ção da mulher, mas sim como proprietário do automóvel
latd o alienante, a responsabilidade por danos resultantes jp acidente de trânsito, a simples omissão do registro da enda do veiculo, )unto à repartição de trânsito e ao cartò-
Não sendo o fato d»ioso causado por ela, nem ocorrend<
120421 J TE DE TRÂNSITO - OMISSÃO DO RE
to de títulos, quando comprovado que a alienação efetivaMentB ocorreu antes do acidente e que o motorista do auto
móvel não era preposto do alienante ''STF - Ac. unãn. da
^ pubt no DJ de 16-9-88- RE 115.065-3-RS - Rei Mir. Octávio Ga/lotti - Pellenz e Irmãos Lida. vs. Rodol'o Jnsé Meksrwtis ~ Advs. Jorge A. A. do Amara!e F/ávio w
l" Meksrams}
20422
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN
TE DE TRÂNSITO-VEICULO DIRIGIDO
PELO MARIDO - DANOS - EXCLUSÃO DA MULHER. .1 fato de a mulher casada no regime da comunhão de bens
e' :n-proprietária do veículo que, conduzido pelo marido, aciHenip de trânsito, não significa necessariamente a
Cüioa suf in elioendo ou in vigitando, não éela responsáve
120550
RESPONSABILIDADE CIVIL - ESTACIO NAMENTO DE VEÍCULOS - DANOS -
REPARAÇÃO. As pessoas jurídicas de direito privado, que em razão de sua atividade colocam á disposição do seu pú blico. de sua clientela, locais destinados especificamente a
estacionamento de veículos com pessoal a orientá-lo, em
pela indenização devida em razão do acidente ilJ'8Q Ac. unãn. da 39 Cãm. Ci\/. juíg. em 29-3-88 - Ap. 28.328 Timbó - Rei Des. Norberto Ungaretti - Zuiaika Pache'
com os ônus da vigilância e da guarda dos automotores nele
Zenke
seus proprietários venham a ter. Mantendo a empresa área
NUda Neitzkee Margarida Buch).
bora deles nãp auferindo ou objetivando lucro, devem arcar
estacionados, respondendo civiimenie pelos prejuízos que destinada a estacionamento, ímpõe-se-lhe o dever de colocar
120426
TRANSPORTE MARÍTIMO - VISTORI/
os carros do público usuário a salvo de eventuais danos, pa
A DESTEMPO - EFEITO. A realização d
ra o que, ou providencia as imprescindíveis medidas atinen-
vistoria fora do prazo faz prevalecer a presunção de que
tes à guarda e vigilância dos veículos, ou recorre às segura
carga foi entregue em bom estado e em conformidade cotf
o documento de transporte /TFR - Ac. unén. da 2^ 1
doras. para livrar-se dos prejuízos que porventura neles se materializem (TJ-PR - Ac. 1.164 do 19 Gr. de Cáms. Civs.
pubi no DJ de 10-3-88 - Ap. 46.296-RJ - 61el Min Qtu Rocha - The Home insurance Company vs. Cia de Naveçi
Oto Luiz Sponholz - Lothario Levi ViUatori vs. Cia. Brasi
ção LIoyd Brasileiro — Advs.. Cláudio Renato de Moraè Moreira e Luiz Raymundo Coelho Lopes Machadoi
lulg. em 2-6-88 - Embs. 67/87-Capital - Rei desig. Des. leira de Distribuição). N. R.: Trata-se de ação de reparação de dano proposta contra em
presa proprietária de supermercado em razão de culpa in vigilando. que teria dado causa ao furto de um automóvel, de propriedade do autor, que se encontrava no referido estabelecimento comercial, no
^^ODUZTD'" DC BOLETIM DF JURISPRUDÊNCIA ADCOAS-N? 33 - 30. 1 1 -8^
em aue o eufor ali fazia suas compras.
120551
SEGURO - CANCELAMENTO - CORRE. TOR — ILEGITIMIDADE. Para o cancela
mento do seguro não basta a manifestação do corretor sem
10nc;zl7 1 RESPONSABtLÍDADE CIVIL - ACIDENTRÂNSITO - ATROPELAMENTO
à anuência do segurado. Sendo o Corretor de Seguros a pes
- CULPA. Age com culpa o motorista de coletivo que, à
soa intermediária legalmente a angariar e promover contra
vista de outro estacionado, deixando e recebendo passa
tos de seguros admitidos pela legislação vigente, não seria
geiros, não diminui a velocidade e vem niatar uma das pas
ele parte legítima para desfazer o contraio desvirtuando a
sageiras que tentara atravessar a pista (TJ-MT - Ac. unân.
^ natureza da sua profissão (TJ-PR - Ac. unân. 5.523 da 39
da 29 Câm. Civ. julg. em 5-4-88 - Ap. f 1.813-Colider -
Câm. Civ. julg. em 26-6-88 - Ap. 506-C',.Jat - Rei Des.
Rei Des. José Vida! - Transportes Satélite Ltda. vs. Már
Adoípho Pereira - Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais vs.
cia Adriana Martello).
Lindamir Bertoldo).
N. R.
Cita-se Ementa ADCOAS 89086
120552
SEGURO - SINISTRO - RESPONSABILI DADE DA SEGURADORA - BOA-FÉ DO
segurado - ILICITUDE - COMPROVAÇÃO. A segura
120548
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN
dera que, por incúria ou desídia, não identifica perfeita mente o proprietário e o objeto do seguro, antes da celebra
TE DE TRÂNSITO - MENOR - INTIMA
ÇÃO DO MP - OBRIGATORIEDADE. É obrigatória 3 in-
ção do contrato, não pode, após o sinistro, alegar sua pró pria omissão para eximir-se de responsabilidade pela índeni zação. Não comprovando a seguradora - como fatos impe
timacão do representante do Ministério Público em açao de
reparação de danos por acidente de trânsito, em que figure menor relativamente incapaz no pólo passivo da demanda,
ditivos. modificativos ou extintivosdo direito do segurado a ilícitude do objeto do seguro ou que o risco coberto pro venha de ato ilícito deste últfmo - CC art. 1.436 —. res
a teor do art 82, I , do CPC (TJ-SC - Ac. unãn. da 39 Câm.
Civ. julg. em 28-6-88 - Ap. 29. Í04-Mafra - Rei Des. Wil son Guarany - Carlos Alberto Telma e outros vs. Lothé-
ponde pelo sinistro nos termos da apólice então em vigor
rio Paes)
inocorrendo a pretendida nulidade do contrato - CC art 1.462. Obra de fo^-fé o segurado que adquire o veículo
Pesquisa:
Art. 82. ) do CPC. "Compete ao Ministério Público
intervir / - nas causas em que há interesse de incapazes
promove a transferência do mesmo para seu nome na re
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILICITO - SENTENÇA CRIMINAL - EFEI TO CÍVEL. A sentença criminal, transitada em julgado, tor na certa a obrigação de indenizar o dano decorrente de ato
comprova bons antecedentes, estando por isso respaldado pof aquele elemento subjetivo no contrato de seguro, que é c|a sua essência (TJ-PR - Ac. unân. 5.500 da 39 Cãm. Civ. /ulg. em 28-6-88 - Ap. 871./85-Capital - Rei Des. Silva Woiff - Sui América Terrestres, Marítimos e Acidentes vs.
ilícito (TJ-ES - Ac. unãn. da 19 Câm. Civ. julg. em 24-5-88
Ariindp Panara Gomes).
partição competente, sem quaisquer dúvidas, e ademais
120549
— Ap. 16.53S-Santa Teresa - Rei Des. Renato de Mattos -'Hélio Maffioletti vs. José Pereira e sua mulher).
'Í^RODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - N? 34 - IC. 1^.88
BI.904*Pág.02^19. 12. pj il .9Q4*Pag.03*19.12.38
IMPRENSA
Coréia,olho grande
I I1I7
A .asa Sranca, há dois ou três anos, fez o anúncio de duas investigações simultâneas: uma, a respeito da legislação brasileira de informáti ca:outra, no mercado de seguros de vida da Co
MFNnnNCA
que estavam em vigor, o que incluía
bom numero de apólices cujos seaura dos nao haviam sofrido acidentes ou
réia do Sul.
problemas de saúde.
Pregoeiio da liberdade internacional no se tor de serviços»o Governo dos Estados Unidos havia iwebido queixas sobre a reserva de merca
era um direito da empresa, contem -
Esse
também
piado pela legislação coreana.
do que favorecia as seguradoras coreanas. Depois
de algumas negociações, a Coréia concordou em promoyer gradual abertura do seu maçado de se guros, firmando então protocolo em que se com
prometeu a conceder, de inicio, autorização a duas seguradoras americanas.
A "Alico*'
uma dessas empre^, que lá
se instalou no ano passado. E logo de saída lan
çou no mercado um pdano inovador, conjugan
do seguro-saúde com seguro de acidentes pes soais. O plano transformou-se em êxito de ven das, rapidamente alcançando a cifra de US$ 100 mil em receita de prêmios. O problema, no en tanto, foi que em poucos meses a conta de sinis
A segunda medida certameme náo agradou aos seguractos nem.ao Ministro das Finanças. E
esse último deixou transparecer seu desagrado atravfe de medida oficial e concreta: determinou
à seguradora que aposentasse seu gerente local e que reduzisse os salários de outros funcioná
rios. Segundo o ministro, os altos salários da "Alico'^6tava'causaiidp problemas ao mercado segurador local Note-se que a Coréia está cm período de transição democrática e seu atual Pre sidente foi há pouco tempo deito por voto direto.
tros já acumulava US$ 717 mil em desembolsos feitos a clínicas médicas e hospitais. Motociclisas e fnotoristasde táxi, por "ferimentos sofridos
em acidentes", «ronstituiram a grande legião de vítimas atendidas pelas coberturas do inovador plano de seguro.
A empresa americana é claro que não estaria disposta a prosseguir na desconfortável convivên cia com aquela sinistralídade tão alta. Sua pri meira medida, lógica e inevitável, foi suspender as vendas. Era um direito seu, além de ser uma
acertada decisão empresarial. A segunda medi da foi o cancelamento de todas as 827 apólices
O mercado de seguros coreano é o décimo se gundo no ruking mundial. Tem um faturamen to anual de prêmios da ordem de US$ 7,8 bilhões. Naquele mercado, o predomínio absoluto é do
ramo Vida, com US$ 6,5 bilhões anuais de prê mios.^ que parece, ao menos no setor do se
guro, olho grande se dá mal, quando entra na quele pais de população com olhos piequenos.
31.904*Pág.01*19.
,88
Habitacional retonja
limite de perda "A medida provisória aprovada
Câmbio livre pode encarecer produto contratado em dólar O diretor de Operações Interna-
de que venha a ser verificar nos se
donais do Instituto de Resseguros
guros com bf^em moedas estran geiras", acrescentou.
do Brasil, Orlando Fleury da Ro
cha, admitiu ontem que a liberação . do câmbio, que vem sendo comen tada abertamente por autoridades
governamentais e reivindicada por setores empresariais, poderá ter re flexos negativos sobre as apólices de seguros feitas, tomando por base moedas estrangeiras.
Orlando Freury da Rocha assu
gurador", fr^ou José Rogério da
continuidade das operaçõ»*òa^ guro habitacional. A opção social
Silva.
desse seguro será preservada com a
verno on fevereiro de 1986,foi"ou
decisão do Governo ratificada pelos
tra pancada'' para as empresa que atuam com o seguro habitaciotial.
congressistas". A afirmação foi fei
Naquela oportunidade, não refeitas
nais, Vida e Acidentes P«soais do
Governo no ano anterior, essas companhias tiveram que suportar
IRE, José Rogério da Silva, acres centando que era impossível para os prejuízos constantes que esse ramo apresentava até agora. José Rogério da Silva disse que a soma do desaquecimenio da de
prestações(que serve de base para o cálculo do prêmio)cm um nível do
manda no sistema financeiro habi-
Joé Rogério da Silva lembrou que, como o Governo havia modi
Operações Internacionais do IRB na quinta-fc^ia da semana passada, ocupando uma vaga de Sérgio Vio
ção do IRB e as empresas segurado ras, que estão atuando no vermelho
la, que deixou a entidade para in gressar na inidativa privada. Ante
de seguro habitacional). Segundo
riormente, Orlando Freury ocupa
do Brasil. a defasagem dos prêmios
há um bom tempo (era se tratando estudos do Instituto de Resseguros
Segundo ele, os segurados não
va a chefia do Departamento de
pagos pelos segurados(mutuários)
Operações Internacionais do Insti
vem em uma curva ascendente des
com isso. No caso da.efetiva libe>
tuto de Resseguros do Brasil e sem
de julho de 1985. quando o setor rei
pre participou das reuniões em que
vindica um reajuste de 246% eo Go
se discutia a mecânica de trabalho
verno concedeu somente 121%. A
no ramo. Por esse motivo, preten de dar continuidade ao trabalho do seu antecessor até ser efetivado no
sinistralidade também acompanha esse ritmo e o que dificulta mais a atuação das companhias do setor:
lor a ser pago pela seguradora acompanhará essa valorização» do
caigo ou enviado para a subsidiá
"Em 1987, no período com
ria do IRB em Londres, o mais pro-
preendido enírejaneiroe dezembro,
dólar, conforme as reações do
vávd,segundo comentários no pró
o percentual de sinistralidade no se
mercado".
prio
guro habitacional chegou a faixa de
Pelos cálculos do diretor de
"O IRB atravessa üm momen
115%, ou seja. as seguradoras pa
Operações Internacionais do IRB, as apólices de seguros feitas em dó lar no representam lO^o do mercado segurador brasileiro. Isso
to positivo. Nós estamos nos infor
garam 15% além do valor arrecada do junto aos mutuários. No atual
significa algo era tomo de
do Valle Simões também quer tor nar a entidade mais aberta ao diá
200
milhões. Os ramos onde são feitas
apólices eib moedas estrangeiras são: cascos de aeronaves e embar
logo com o púbüco,especialmente com seguradores, sindicatos e ór
cações, transportes internacionais
gãos de classe. N<^ pretendemos se
(cargas), riscos de en^haría (no
guir
caso de equipmnentos importados,
afirmou.
como nas hidrelétricas, por exem
essas
determinações",
exercício, o índice acumulado entre
janeiro e agosto já ultrapassou ao patamar de 121%, causando gran
A
parte sob responsabilidade de resseguradcues internacionais. Orlando Freury da Rocha des cartou uma possibilidade de nego
ciação com os segurados no senti
Para ete, a transformação do
do de se utilizar outra moeda me
IRB em uma S.Aw está dentro de
nos instável na adoção do câmbio livre, ao invés do dólar. Segundo
uma concepção moderna de se ad ministrar um órgão e tem boa re ceptividade junto aos diretores do
e em:
tudado e, se for viável, a direção do IRB adotará a proptKta futuramen te' ' revelou, acrescentando que
tomando por base a média dos me ses anteriores, a esperança desapareceu.
Agora,com a aprovação da me dida provisória,que atenua os pro blemas no ramo,ele acredita que se rão estabelecidos novas bases na re
lação do seguro habitacional e a efeliva redução dos desequilíbrios ve rificados nos últimos tempos.
"A partir do momento em que
for posta em prática a nova medida,
o que esperamos já parajaneiro, ha verá um "empate.". As companhias
seguradoras não terão lucro nem prejuízo", concluiu.
medida, o resíduo que superar a faixa dos 85% será reposto pelo FCVS. Um detalhe interessante,
de limitação em cima das res
sempre são contabili^dos e dólar
1986, mesmo com a defasagem nos valores dos prêmios. Com o Plano Cruzado e a fixação das prestações
tacional. A partir da nova
Orlando Freury afirmou que vê a idéia com "muita simpatia", prin cipalmente em razão da situação juridicamente sui generis que o ór gão enfrenta atualmente,com SCVo das açõ^ pertenceiulo ao Estado (lapas) e 50% ao do mercado se gurador, ou seja, não existe um acionista majoritário da entidade
Instituto:"O assunto vera sendo es
_ças de ter um bom resultado em
provisória
IRB em uma entidade do merc^lo.
je, em diversas moedas — como no caso dos seguros de transportes in ternacionais — mas os prêmios
ser semestr^ ao invés de anual), as seguradoras ainda tinham esperan-
Conp-esso
plo)e em plataformas da Petrobrás.
ele, várias apólices são feitas, ho
ficado, anteriormente, a mecânica de reajuste das prestaçõ^(passou a
pelo
O caso mais recente e famoso de
US$ 325 milhões, sendo a mak>r
mutuários.
medida
aprovada
Nacional repõe um parâmetro
r>agos no total aproximadamente
que era pago, então, pelos
—Fundo assume prejuízos-n
Quanto à transformação do
um seguro pago em dólar ocorreU' na plataforma deEnchova. Foram
um congelamento de prêmios c, o
que é pior, a fixação dos valores das
lacional com o alto índice de sinistraiidade no ramo preocupa a dire
matizando e os funcionários-, em
do reajuste ínfimo concedido pelo
seguros continuar assumindo os
miu interinamente a diretoria de
razão disso, trabalham com mais motivação. O presidente Ronaldo
Segundo ele, decretado pelo Go
ta, ontem, pelo chefe do Departa mento de Riscos Rurais, Habitacio
predsam fícar muito preocupados ração do câmbio^ haverá uma mão dupla no mercado segurador: *'0 custo, certamente,,será maior para o segurada Entretanto na orarrcncia de um sinistro, obviamente o va
des transtornos para o mercado se
pelo Congresso Nacional garante a
ponsabilidades '-'das
segura
doras, iornando-'hs mais com
patíveis com a realidade dos prêmios pagos pdtK mutuários.
O que exceder a um limite de sinistralidade (que deverá ser fixado em twno de 85%)ficará
sob a respon.sabilidade do Fun do de Compensação ites. Va riações Salariais(PCVS). Segundo explicou o ass^sor do Departamento de Riscos Rurais, Habitacronais, Vida e
lembrado por José Alberto Sobral, é de que, em nenhuma
hipcrtese a seguradora terá um lucro considerável no ramo, mesmo com a aprovação da
medida provisória. Isso porque se o resíduo for abaixo do ín
dice de 85%, a diferença terá que ser depositada pela com
panhia no Fundo de Compensaçãodas Variações Salariais.
Acidentes Pessoais do IRB, José Alberto ScAral, até agora,
José Aberto Sobral acen tuou ainda que a medida
na ocorrência do sinistro, a
apenas resgata uma situação, que era comum na época em que o Banco Nacional de
seguradora é chamada a res ponder, pw exemplo, peta quitação do financiamento in
única fórmula de negocia
"não teme a utilização da medida como trampolim para a privatiza
ção direta entre seguradoras e segu
ção da entidade, pois a Ò)nstitui-
rados poderá ser com relação ao preço do segundo seguro. Isso ocor
çâo atual prevê a existência de um
ressegurador oficial que, no enten
do alio índice de shistraíMade)
re era todos os ramos e nada impe
der (tele, é "naturalmente o IRB".
panhias e é um dos princii^is
cluindo
saldo
devedor
do
mutuário. Isso czvtsà (em razôo
grandes prejuízos para s com
Habitação (BNH) ainda não havia sido extinto pelo Gover no. Até aquela oportunidade, toda a vez que o valor a ser pago pelas seguradoras uítrapasava a faixa dos 85%, o
fatores para que, em muitos
BNH respoidia por esse re
casos,
bem mais do que arrecadam
síduo, tornando mai.s viável a operação do seguro habita
em prêmios no seguro habi
cional.
as
empresas
paguem
BI.904*Pag.02*19.12.85 BI.904*Pag.03*19.12.88
pag^ento de sinistros. Vaie ressaltar que
indei^açâ&é principal
praticamente todas as quertões foram resolvidas
queixa confa^ osetor
após consultas dos advoga{k)s ás companhias on
O mercado s^urador braaleiro é um dos setores da economia que menos queixas wm recebendo da população na Cbmissão de Defesa do Consumidor da CSm^ Munidpal do Rio de
^eiro. Segunde pesquisa realizada pd^X)R<
>íAL DO COMMÉROO junto aos liwos de registros da ccxnissão, nos últimos sete mes«,
apenas 12 queixas ccmtra ctxnpanhias segu radoras foram ouvidas pelos fimdonáilos da Câmara.
questão.
A mesma performance não obtiveram as em -
queixas apresentadas pela população na Cbmis-
acordo com os adMigados da Cbmissão de Defesa do Cbnsumidor as queixas contra onpresas seguradoras se referiram ao atraso no
contratos firmados com seus dientes.
serviços e empresas do mercado financeiro. De
deseguro-saúde
tra essas empresas, o que representou um índice de aproximadamente 4% dentro do universo de
A^os7 relativo ^f®saásdo Cbnsumicior, contra apeias 0,9^0 companhias seguradoras A principal queixa contra as empresas que fornecon planos de saúde foi com relação aos reajustes abuâvos das mensalidades, mau aten
Nb períxlo, r^ístzou-se 1.840 dgnhrias coaera diversas irregulares no comérdo, ind^ria,
Projeto Kennedy
;H'esas que fiãmecem planos de saúde para a população, conforme demonstrou a pesquisa nos livros da Câmara. No período cm quest^. nada menos que 65 dmündas fc^am fdtas con-
-LU
dimento e não cumprimento das normas dos O seguro social já nào andava bem das per nas, nos Estados Unidos. E para mal dos seus
pecados, a administração Re^an cortou-lhe verbas, como iicm necessário no programa de redução do déficit público. Portanto, cm matéria de seguro social o que não era bom ficou pior. Dai o projeto de lei do >cnador Edward Kennedy (_iá aprovado pela
Nova tarifa de casco premia frota de baixa sinistralidade ''As novas tarifas para os segu
tanto, que, na média gerai, haverá
ros de cascos de navios não trarão
unra elevação de apenas 4,7Ç» nas tanfas, um ^dice pouco significati vo. Além disso, em determinadas
em seu bojo uma elevação dos prê
mios pagos pelos aroAdores." A afirmação é do diretor de Operações
empresas, o custo da tarifa será re
Internacionais do iRB, Orlando Fleury da Rocha,acrescentando que o Instituto de Resseguros do Brasil
duzido com as normas de regula
espera ainda a partkápaçãoinais efe
mentação do ramo,a serem adota
das a partir do próximo exercício: "A Frcmape,por eompk^ deve
tiva do Syndarma(Sndícato Nacio
ráter, a preços de hoje,um redução
nal das Empresas(fe Navegação Ma-
de prêmios da ordem de USf 800
ntima)nas discurssõesa re^)eíto do
mil.Oquedeveficar bem daioéque (M maus s^urados toão que pag^^r mais caro,enquanto os demais po derão ser beneficiados por uma ta
tema.
^ adoção da nova tarifa para cascos de navios vera causando al
guma celeuma p(» o presidente do Syndarma, Meton Soares Júnior, criticou a direção do IRB pw não
consultar os segurados sotxe as mo dificações no ramo.Segundo o em presário, o reajuste das tarifas, em
alguns casos pode ultrapassara fàiva dos 800^,tomando o pagamen to dos prêmios bastante custoso para o setor de armação.
O diretor de Operações Internalonaisdo IRB o órgão ao qual está subordinado o Departamento de Jo insutuio, garantiu, entre
rifa mais baixa. Isso porque quem
passar um ano com um índice de
baixo sinistralidade terá sua tarifa reduzida no anoseguinte—«xplícou
Orlando Fleury.
A tanfa díferaidada, segundo rie,segueos moldes mal» modemos do maçado segurador internadonal
e visa apenas beneficiar ossegurados "com mais experiência e pouca si nistralidade" e alertar aos demais.
O diretor de Operações Internacio
nais do Instituto de Resseguros do 'Brasil reafirmou que nãoé intenção
j ORNAL
.MMERC
Comissão de Trabalho c Recursos Humanos, do
da eoridade "empurrar goela abai xo dos armadores" as modificações nas tarifas dos seguros de cascos de
a medida somente será implantada ^>ós ampla cimuilta e uma conver sa aberta com os armadores.
^ O objetivo doIR^ entretanto,é por qual para outros segmentos do mercado e mesflH)dos departamen^ tos afins do Instituía
poderia ser aliviada até mesmo sem necessidade
do seguro-saúde obrigatório, idealizado pelo senador Kennedy. Seria sem dúvida um grande
com um minimo de cobertura de assistência
concedesse desconto-da quota relativa á cober tura de assistência médico-hospitalar (estimada em 25% da contribuição total), quando o s^urado
dores n mercado potencial paia o seguro-saúde obrigatório proposto pelo senador Kennedy. O projeto tem apoio maciço do Partido Democrata, mas ferrenha oposição do Partido Republicano e, é claro, das empresas, sobretudo
possa acompanhar a modernização
No Brasil, onde para muita gente a previ
dência social deixa a desejar em matéria de as sistência médico-hospitalar, essa barra pesada
passo o estimulo à compra facultativa de seguro no setor privado. E grande esthnulo seria que,
social. Calcula-se em 62 milhões de trabalha
utilizar as novas tarifas a partir do inído de 1989, para que esse ramo
guro prix-ado, inclusive quanto a preço.
Senado.dos Estados Unidos), instituindo para os empr^adores a obrigatoriedade da ccmpra de seguro-saúde em favor dos seus empregados, médico-hospitalar. Os níveis da cobertura são modc.stos. mas, afinai de contas, ccxistituirão razoável alivio para as agruras de quero vê diante da ameaça de cair nas mãos do seguro
oarios.Orlando Fleury garantiu que
em relação ao projeto seguro-saúde obrigatório, a futura superioridade de desempenho do se
ias
pequenas e médias. Talvez o temor dos
na contribuição para a previdência social, se
comprasse seguro-saúde fora daquele sistema.
Nada mais justo do que isso, pois a compra de seguro-.saúde fora da previdência social sig nifica que a esta o segurado não vai de forma al guma recorrer. Hoje, muita gente, porque tem
condições de fazer um esforço financeiro, paga os dois seguros — o obrigatório, da previdência social, e c facultativo, comorado esoonta-
empresários seja ode que o seguro obrigatório, a
"Nós queremos ouvir os armaóont e convidamos a diretoria do
:argo da iniciativa privada, venha a ser mais oneroso do que o seguro social. A origem desse
Syndarma para fazer parte da Co missão que estuda as modificações no seguro de cascos de navios. Espe
'■eceiD estaria na crise que atravessa nos Estados
ramos a compreensão dos armado
resesua efetiva partidpaçio no pro cesso. Nós repetimos que não que
remos ou cogáamosde elevar os prê mios pura e simplesmente. A inten ção do IRB é somente acompanhar
■ enha
ac
setor orivadc —
o oroDositc
embora
de utiliza'"
o
-
ultimo
l nido« o seguro-saúde. impelido a freqüentes
em ccsc
de
aumentos de preço por causa dos elevados cus-
oue oao
agüentam a carga oc duelo cagame'
da medicina. Mas no pais onde a iniciativa privada deu as mais doqüentes provas da efi-
to ficam sem alternativa, ancorados na
:iéncia da economia de mercado, não deixa de
bertura da previdência social.
no minimo cunoso que se ponha em dúvida.
a etperi^icia do mercado mundial
neainente
necessidade,
Por qu? nac
ihes dar a oportunidade de opçao,
atrav":
do desconto na contribuição prí^videnc
e mesmo do Brasil em outros ra mos" — concluiu.
DE
09.12.8?
31.304^Pag.04
.8?
BI.904*Pag.05*19.12.88
Tendência do mercado é
crescer, diz Moreira Leite Depois da auiocrinca„a vez do
crescimento. Dessa forma p-Qçieser expressado
díreior
o
pensamento
executivo
do
do Codiseg
O grande desatlo do setor, no entender dc Marco Aniònio Moreira I.eiic, será "conhecer o consumidor", descobrindo suas
companhias, segurados e impren sa. Além disso, a entidade pro
moverá campanhas de esclare cimento junto a todo o piáblico
(Comitê de Divulgação institu
necessidades e lançando produtos
cional de Seguro). Marco Antônio
brasileiro. Marco Antônio Moreira
que pcKsam atender a esses de
Moreira Leite, com relacào ao
sejos. Ele tem certeza de que essa aproximação entre segurador segurado .sera vital para que o
Leite frisou que aqueles que não aderirem às mudanças, pelas
luiuro próximo do mercado se
gurador brasileira Segundo ele, apos pa.ssar-anos fechado dentro dc -eus próprios problemas e na montagem de uma estrutura
adequada á realidade brasileira, o -cior partirá agora para tentativas-
Jc estimular a demanda por se guros junto ao imenso mercado -onsumidor brasileiro. Marco Antônio .Moreira Leite
de terra que abalou Angra dos
nele atuam.
frente.
um acidente na usina nuclear da
j-
região, prejudicando a terceiros,
possa
apresentar
os
Quanto as quei.xas dos con sumidores contra os altos custos de
".A
nossa
primeira
prccxu-
■ paçâo nesse primeiro ano de
determinados seguros, principal
atividade foi a instalação ade
mente os de
veiculoR. Moreira
quada às nece.ssidadcs de fun
Leite lembrou que a massificacào
cionamento do Codiseg. Depois
dos produtos ê um dos fatores que
disso, montamos toda a infra-
disse que apenas 25<^o dos veicules
do Pais estão segurados ç que há
fazendo
um paencial imenso a .ser exp!orado pelo mercado.
vamos partir para grandes vôos. o Codiseg
exercer
a
atividade para o qual foi criada em meados doano passado' .
Lie acredita que há um potencial ohtrado
e
anunciou
um
Moreira Leite acrescentou que
novo
o mercado também precisa atuar
l^jtlriio para medir o real coinpor-
junto aos Ciovernos. e à próoria
'amenio do mercado segurado'
PC;."'jiaçao visando '"eOuzir
.k-niroda ecoiton"::;. . . -".h--
nune'o Oe
nn,jbor
o
de carros
- k^cncluindo, ele adiantou que,
pelo- resultados apresentados ncnove primeiros meses do ano. o mercado dc seguros deverá atingir
vernos um crc.scimento nomint!! de
-típcrtorc- ao- Jo cre-cimcnio do
"ncnio Oo piCv.o Una) do seguro no
518.3*^0 em rclacàoao lanirauicn-
PIfí \ào podemos continuar ha -i iuacão antcrÍLT em que o no^so
Brasil.
esiacnado en-
Ele prometeu ainda uma "total
de 0,3®^o em termos reais, toman
economia, como um
revolução" no Ciodiseg a partir do
do per base o IGP. Se utilizarmos
permanecia
a
■ hIi !, apresentava resultados Msoràvei-". frisou o diretor do \ 'xlisec
to no me>-mo periodo do ano pas
sado, com um pequeno decréscimo
próximo ano. com a divulgação de
a <")TN como base de cálculos, en
todas as inlormacôes. em especial Je pesquisas, rerjuisitadas pelas
tretanto.
verificamos
iin".
cres
cimento substancial uc 21"
responsabilidade
vadamoite, um prejuízo além das 1,5 raflhâo de OTNs,esiipu-
iadas pela lei, o Tesouro Nacio mutualismo, de maneira que
nal é que terá que repor esse ex
possam socorrer suas econo
cedente. PrecisMDOS aumentar
mias na ocorrência de proble
esse limite, pois
mas desse vulto", disse Orlan
último caso, virão quase em sua totalidade do exterior", frisou, lembrando ainda que, nos Esta
recursos, em
la atual legislação brasileira, se os danos ultrapassarem a faixa
paração de dano resultante de
de 1,5 milhão de OTNs, o Go
limite é da ordem de US$ 1
acidente nuclear causado dire
verno é que se responsabilizará pelo excedente no caso. de aci
bilhão.
tamente por conflito armado,
preocupa a Orlando Reury a li mitação da respons^ilidade do
dente nuclear.
Orlando Fleury revelou que, no caso do seguro de Angra dos Reis, no valor da cobertura de danos materiais é da ordem dc US$ 640 milhões, sendo que o
operador por dano nuclear em
pool formado pelas compa
um valor correspondente a 1,5
nhias brasileiras e o IRB res
milhão de OTNs. Segundo ele,
ponde por apenas US$ 20 mi
esses limita são absolutamen
lhões. O restante está a cargo de
te insuficientes diante da mag
25 pools internacionais. Isso significa que, em caso de aci
nitude dos danos que poderiam ser causados por um acidente nuclear na região: "Todos os países procuram
dente na usina, 97''7o dos danos
materiais seriam ressarcidos por capital estrangeiro. No caso da responsabilida
dos Unidos, por exonplo, esse Orlando Fleury disse tam
bém que o prêmio de seguro pa
go por Fumas pela Usina de Angra dos Reis é relativamente barato e que, m«mo aumenta do em 100 vezes, não traria um
grande custo para uma empre sa de tal porte.
Orlando Fleury afirmou que a cobertura do seguro da usina de Angra dos Reis incide, no que concerne aos danos ma teriais, sobre incêndios, explo
sões, queda de raios e aerona ves, elevação excessiva de lemperatura durante fissão nuclear e contaminação radioativa aci
dental. No que se refere a res ponsabilidade civil do operador, o seguro cobre acidente nuclear,
nos, permitindo que os merca
de civil, a cola que cabe ao pool brasileiro significa pouco mais
dos seguradores se organizem
de 0,4''^o. ficando os 99,6''7o sob
nào
de acordo com os princípios do
responsabilidade de ressegura-
empregador.
bilidade pela reparação dos da
9.
•'Se a lesponsabilidade civil dc Fumas representar, compro-
Furnas) não responderá pela re
retirar do governo a responsa
31.904-Pag.06
tor do IRB;
Fumas de
do Fleury, explicando que, pe
Além desse dispositivo, "De janeiro a setembro. li-
indeniaçâo no RC do operador (Fomas), no entender do dire
que diz "o operador (no caso.
dem deCzS 800 bilhões:
também conirtniic-in para o au-
Dispositivo legal exime
e.x-presidente Ernesto Gcisel)
natureza'*.
ano-, j recfia de prêmios do mer cado -ciuiaiúT cresca a inJtwi
ci(ir
o seguro feito por Fumas nào cobriria esses prejuízos. A afir mação foi feita, ontem, pelo di retor de Operações Internacio nais do IRB, Orlando Fleury, tomando por base o arl. 8? do Capítulo da Lei 6.453 (sancio nada em outubro de 1977, pelo
a meta de um íaturamenio da or
acidentes dc trânsito c .ncsmo o custo da repc' ào de pecas de
veículos, po^^oue sao :nat-o'"es. que
Reis, dias atrás, tivesM causado
hostilidades, guerra civil, insur reição ou excepcioiuil tato da
"F-pcraaios que, nos provimos
uj.into
gon de se.repensar o limite de
relação aa conca rentes e encon trarão muitas dificuldades pela
mercado
1."^ vezes o faturamento do setor
"^aNiantc -ienincativo a ser ex-
dores estrangeiros. Daí a yanta-
Se, por um acaso, o tremor
resultados desejados por todos que
estrutura e, a partir dc agora,
Príxluto Interno Bruto brasileiro.
.Alberto Salino
■
podem reduzir os preços para o segurado. O diretor do Codiseg
do
seguro de terremete
qudis passa o mercado, ficarão porapíetamenie. defasados . em
revelou que uma pesquisa encimiendada pelo Codiseg indicou que, ncfi liltimos 50 anos. apenas atingiu uma faixa acima de !
Angra!não tem
nuclear
e
RC
do
.88
BI.904*Pág.07*19.12.3
Investir em NOTICIAS DO MERCADO
reduz preço A aplicavâo da lariCa de riscos peiroquimicos esta • induzindo as indústrias do sèior a investirem ' mai^
regularmente
em
equi
pamenios e sistemas de segurança e proteção, com
NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS
poriamento que vem re fletindo favoravelmente no índice de sinisiralidade e na
taxa de prêmio do seguro, ambos com significativas reduções. Esta tendência foi
Comunico a instalação do Fac-Simile n^ (021) 233 7837 no Escritório no
observada por leda Maria
Rio de Janeiro.
Brocolii, Divisão
asse.ssora Técnica
INTER
CONTINENTAL SEGURADORA
Rua Conselheiro Saraiva, 28 - S/loja, 52 e 75 andares,
da
de
Res
seguro Incêndio do Instituto
SASSE A SEGURADORA DA CAIXA
de Resseguros (IRB).
Atual Chefe da Divisão de Informática - DINFO, Dr. Honory Bonadiman,
do
Brasil
A especialista em
se
guros petroquímicos adian tou que o critério de taxação
VERA CRUZ SEGURADORA
do ramo foi adotado no Pais
Novas instalações a partir de 01-12-88, Praça XV de novembro, 16 ^ 102
pelo IRB há cerca de I I anos, juntocom a criacâoda
andar - CEP-90.020 - Porto Alegre - RS, os números de telefones, telex
Comissão Especial de Riscos
Petroquimicos, da qual c in tegrante, De lá para cá, segundo ela, a nova tarifa
e caixa postal permanecem inalterados.
trouxe
LONDON SEGURADORA
resultados
visivci>-
para oscgurado. que podem
Comunico a instalação do aparelho telefax'
-.cr verificados na ocasião da
renovação
do
prcco
(21) 2332827
do
^cguro, que investe na área
de segurança. Cabe
pecial
a
de
ZURICH-ANGLO SEGURADORA S.A
Novo Diretor Superintendente Sr. José Antonio da Graça Duarte de Sousa em substituição ao Sr. John Michael Paul Edward Vicent.
Comissão
Riscos
Petro
quimicos e tarela de exa minar. enquadrar e (íisai dc forma individual. O'^ riv
CDs de incêndio c explosão na
indústria
Jo '^cl('"•
ne
ir(x.|iiimiui
^EPP'')D'rziDC
DO JORNAL DO COMMERCIO
DE
NOTICIÁRIO DOS CORRETORES
16. 12.88
VALTERIO MOTTA ARAGÃO - Corretor de Seguros Novas instalçoes a partir de 01-12-88, Rua São Gabriel n^ 1213 -Cacham pi - Rio de Janeiro-RJ -CEP-20 781, telefones provisorios(021)581 35 65 e
241
10 77.
3I.904*Pag.08 » 1
BI.904-'^Pág.01*19.12t 88
/A FENASEG
FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO
DIRETORIA E CONSELHO >lR£rrORES EFETrVOS
DIRETORES SUPLENTES
Presidente
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Sérgio Augusto Ribeiro
Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afif Domingos
Primeiro Vice-Presidente 'Uberto Oswaldo Continentino de Araújo
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Segundo Vice-Presidente
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Segundo Secretário lergio Silveira Saraiva
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Editor
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Redator
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