T9035 - Boletim Informativo FENASEG - 905/917_1989

Page 1

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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPIXALEAÇAO

p- \

iíi

RIO DE

XX

JANEIRO,

Ns

02 DE JANEIRO DE 1989

90E>

i.

Foi baixado pelo Presidente do Senado Federal o Decreto Legislati-

'l vo n^ 73/88, aprovando o texto do Acordo Brasi1-Paraguai, no qual

se definem procedimentos para a restituição de veiculos roubados furtados no território de qualquer das duas partes e localizados no ■^bitório da outra parte. (DCN-Seçio II, 3.12.88). Durante os dias 23 __ a . __ 25 do corrente (das 17h às 20h) estara

sendo

2 realizado, no auditório do IRB (Av. Marechal Câmara, 171-9e andar), o .

"I FÓrum dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro", por íniciado Sindicato local

da classe.

Amanhã, 3 do corrente, às 17h30min, serão inauguradas as novas ins talações do saguão de entrada do edifíclo-sede do IRB. O ato dara início ao programa que, ao longo do ano, marcará com vários even o cinqüentenário da criaçao do IRB,

%

A MONVALLE vai realizar seminário sobre programa de auditoria in -

^ terna, voltado para reduzir a sinistralidade da carteira de Automo 'N

veis.

O seminário será no Holiday Inn Crowne Plaza Hotel (Rua Frei

l^^heca, 1360, SP,SP), dias 18 e 19 do corrente, das 8h 30mln as

informações pelos telefones (Óll) 912.7003 e (011) 912.7241.

De 3 de abril a 19 de maio deste ano,

em Madri a Fundação

18h.

Mapfre

Restará realizando o "Curso Master de Seguridade Integral" e vários ^

cursos de especialização. Esses cursos são destinados a portado de títulos universitários a profissionais ibero-americanos e portu-

^^ses. As disciplinas sao todas vinculadas a segurança e prevenção de ^^^dentes (inclusive incêndios), constando também um citrso de especialiem higiene ambiental.

PARA MAIOR RAPIDEZ DE COMUNICAÇÕES COM A FENASEG USE

IFAX (FAC-SÍMILE):

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...

(021) 220 0046.

O

\


CON^G

A

-ONFEÍÍMCIA BRASIIEIIIA Of SEGU80S 'PIVA[>0S f OE 'liPilAllZACiC ÍOOflANFirC SO K

FENASEG

DIREITOS TRAWS-INDIVIDUAIS HA COHSTITUICAO BRASILEIRA

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

palestra DO DR. SÉRGIO BerUUDES M>-ii ( .(I i-t TMcsidente Si^rgío r>unufr.t:D Ribeiro»

companheiros da Hesa.

meus Escnhores, nesta parte da Sessão de hoje» os senhores' ouv I rão cuclusivãmente advogados»

o

acerta

eiravds

a comeuar por mim»

e talvez compreendam

da sentença de Shakespeare que corre

dos

tempos:

"First,

advogados

we

não

kill

mundo»

ali

E-Frt 1 vamente,

Os

coletividade.

Eles aparecem como comp1 )cadores» *'

gozam de boa

tncdlume

the

lawyers..."

fama

diante

eles

da

aparecem

/•

coHio ubstriitores dá Justiça sadia» quando» na verdade» tudo o que

eles fazem d lutar pela apl icação adequada da'norma JurTdlca.

ÍNDICE DASSEÇÕES

Eüii sou do Interior,

que ningudm fique humilhado» mas eu sou

de Cachoeiro do ItepeiHírln» no Espirito Santo» filho de advogado» meu pai RMercIá a Profissão,

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

aqueles municípios do Sul do Estado. Natal,

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

não apenas na cidade»

CNSP

SUSEP

ms

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS;

nds

E uma vez»

fomos visitar um cl iente dele que»

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO

■iitiVf idades

do. ano»

falando sobre as

sobre o que havia gasto durante o

dos meninas,

um

IMPRENSA

tanto com

sujeito meio bronco

usou uma mais forte porque era

"me comeu tanto".

O

"desgraçado

que estava do lado

pcç.soas

a

muito

cedo eu despertei

para o conceito que tém

cerca da profissão que todavia abracei

c que

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

l'<rnlvo

A

obsessão da

advocacia*

que

vicia,

cultuo#

não «.dmit indo na verdade a sua substuicão por nenhuma outra.

ESTUDOS E OPINIÕES

do

dele.

, Então,

DIVERSOS

ele

investimento na fazenda e o desgraçado" --

advogado que tinha comido tanto" era o meu pal

OUTROSJORNAlSj

ano»

disse: "Eu gastei esse ano tanto de dentista» tanto com O colégio

Pie não uso a palavra desgraçada,

FUNENSEG FIDES

LI

por ocasião do

í *

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

mas em todos

principalmente

Eu

>

a

BI.9QS*Páa.Ql*0g.Ol.a9

■M.


r: piesof i)a iAdvocacia quèveu fatQ,

advocacia contenciosa,

vicia quase tanto

comoveu

cftDlelrai,^

empregada

nns advogados,

consciência

l'-v, :ta Ital iana de üirelto Processual ,

um

cliamado "O l^roceosu comu

Jogo", e efetivamente o processo judicial e a atividade

dos

esperar

direito,

pergunta

esperavam

de

alguma

coisa

da

que havia uma mudança,

tanto

me

pobre

Const ituição,

tinham

esperavam,

podendo

menos

que

e

mais — da Constituição ao

Isso,

um

Ma» o episódio é sem ddvlda .nenhuma saboroso e é verdadeiro.

de

8e i saboroso,

«le mostra que há um despontar de uma mental Idade

dentro do contexto no qual ela incide, com a fina^tjJade

constitucional,

a mental idade que existe em outros

liltima de realizar

Francesco eminente,

a Justiça.

Carneluccí ,

um outro Jurista italiana e advogado

fez essa afirmação,

lema do seu pontificado^ obra da Justiça".

não

A

cachorro Incômodo fosse atrelada ã coleira.

advogados i um jogo, mas um Jogo^- falando agora efetivamente em l: ermoií' sér i os —- atravefs do qual se tenta apl icar cada regra

mentira"?

na, medida em que mostra que o porteiro e a ra inha

'luanto um jogoV, Hií um a'-itor itaiano, P i er o Calamdrci , que, para é mujto caro,-que escreveu um beirssimo artigo na

£ verdade ou é

importa

quê o Papa Pio XII transformou em

"Pax opus juaticía",

ou seja,

A paz i

E a nossa função de advogados é efetivamente,

a escarnccedora

sentença

de

Bhakespeare,

eI et ivamentc

de contribuir que se faça

Justiça,

neste

pars,

neste momento,

cm que desponta como vcrgflntea

mentalidade

constitucional

que,

è

faz

COM

que.

sem dávida nenhuma,

se havia antes,

havia

apenas

que o cidadão da rua saiba que existe uma

direitos,

em

função

da

Nds sentimos em manifestações «Ultiplas que testemunhasios

o

Constituição

lhe impoõe deveres mas que lhe - define qual

ele

não

precisa

ter

medo

da

ele não precisa se intimidar diante do pol icial, ele

nSo

temer a prisão indevida,

precisa

ele não precisa fugir

da

perspectiva do Imposto Indevido e escorchante.

É claro que,

existe

nas sociedades em que existe essa mental idade,

também uma experiência jurídica sedimentada ao

séculos.

para

longo

de

A França, por exemplo, não habeas corpus, nao existe na

Trança o Instituto do habeas curpus,

esboçada.

que

autoridade,

principalmente

uma

países,

os

Juristas

de outros

o que é Interessante, mesmo

países.

O

Desembargador

Renato

despontar de uma mental idade constitucional, é um vergôntea, i um

Maneschl ,<?> perguntou a um Juiz francês, que participava com ele

hotão.

de

é

uma

plantlnha

cultivada,

nSo

apenas

muito tenra que por

pelos advogados,

Isso

pelos

merece

ser

jurista,

pelos

Juizes, pelos membros do Ministério Piibl ico, mas também

pela

parcela esclarecida da população brasileira, que somos todoB'nds. No

em moro

dia 5 de outubro,

houve na minha casa que eu Jrf

vários lugares, e que me comoveu.

Há no cdiffelo cm que eu

um pequeno cachorro que incomoda multa» pessoas.

morde,

mas

incomoda, festeja demasiadamente

avança

naS sacolas de compras e i um cachorro

parmdoxalnient»,

qu»

agora,

as

pelos scms «Mcesso afetivos.

minha empregada em casa « dia"

El»

nao

pessoas, ele

malquisto,

Entra no dia 5 á

"Doutor Sérgio,

com a nov« Ctthat i tuUao*

contei

o porteiro diose

cachorro vai t*r que ficar

L

.

uma

habeas

solsnidade no Hotel Glóriaí corpus".

O Juiz disses

"Escute,

"Não,

a França não

tem

não há habeas corpus

na

.França", "Mas ^amos admitir o segulntei numa aldeia francesa, um gendcrme

prende

o padeiro que lhe tomou a namorada.

remédio"?

O Jul* francês olhou para o Maneschl e dlsse« "Ah, ma«

ele não faa isgo,

nãol"

sucedâneos

do

C

claro

habeas

o

O Desembargador Maneschi então mudou de

assunto diante dessa resposta.

ilegal idade.

Qual è

que

Quer dizer,

era Inconcebível

existem na França

corpus,

porque

outros

também

se

a

remédios

comctent

ilegalidades.

Mas,

voltando

ao

fio

da

exposição,

trmnqtíi11«ando

o

BI ■905*P&^.03*02.01.89


auditório (\ü sentido de que ela será rapidfssima. nos

o

mental idade constitucional, , e nós — não apenas

nds.

Juristas,

dever

mas

nós,

aperfeicoamentp,

que

zela

pelo

dispositivos.

constitui

um

bem

parccela

nós,

consciente

desenvolvimento

da

de

que

profissionais

do direito,

nacionalidade,

dessa

mentã>idade

temos

que

uma

necessário que nós,

nd's

especial istas,

fato

é

entre

V

para

Então,

desponta

n(5s,

atentewds

/•£ preciso que

dispositivos de

da

Constituição,

cumprir

constituem

não apenas beneficiárias

nos Imbuamos da

a Constituição e de

mediante

Dentre

a

esses dispositivos,

avultaro

vários

que

para nós verdadeiras novidades.

com

l iberdade,

parece

que não é proibido fumar aqui,

tranqüil idade- e

com - a

cinzeiros,

construção do nosso futuro.

Eiiu vejo,

tírante a crenca que me leva ã firme convIccStí

de

se

seu

seus

fumando,

a nossa

o

-dos

ninguém

com

para

legitima

talvez o mais val ioso dos nossos bens, porque diz

nossa

contribuir

do

apl icação

preciosíssimo, a

consciência

de

Eu não estou

vendo

entretanto, _ dizem os filósofos do direito

porque senão nSo

haveria

iiouvesse sendo proibido,

a colocacão do cinzeiro

ser ia um od I oso e3<er cfci.o de sadismo...

Mas ainda que proibido o r

que,

depois desta vida,

se sucede uma outra e perene, eu vejo a

missão do liomem na sociedade,

sociedade, qiie

Taz

como a missão de cada um de nós na

como o elo de uma cadeia,

COM

que a humanidade

se

de uma cadeia de evolução,

aperfeiçoe

1 entáwente,

^esuramente, através dos 'tempos.

Mendes

Pimcntel,

aniversários,

em

Belo

forma maravilhosa,

homem,

porque

falando

ele

ascendeu

Assis",

na

e

solenidade

do

seu

terminou o discurso

8®o. de

Vecchio,

bárbaro

francisco

de

cultuemos

os valores da nossa redenção,

das

cavernas

uaa

e

São

que

nós

e o principal valor

da

é certeza que deve fazer com

fumar

porque diz um

Jurista

ital iano,

qce a violação é que dá vida k norma.

se

viola

a

regra,

esta desaparecei

" é

dei

E preciso que se

aquele

nao há necessidade dela.

instituto

da

o direita, afinal, é um produto da

necess i dade,

Mas

uma

das

instituições

novas que

nos

inquieta

no

atual

contej<to

const itucional

é

inujiincão",

"right

of

Injunction".

O

São Paulo,

trouxe

esse

nomem Júris

Intriga o

e

nos

"mandado

de

constituinte,

inspiração do Professor José Afonso da Stlvã, npssa redenção no momento é o desenvolvimento de uma

Glorgio

viole a regra para que esta exiBt.a, porque, no momento em que não

"Eu não creio em Deus, mas creio no

do

eu

desuetudo (?) do Direito Romano, a regra caiu em desuso, então,

'

Horizonte,

dizehdoí

mas

fumo,

por

da Unlversidadè dé

do

direito

anglo-saxão,

especialmente do direito nortc~amcricano.

Agora,

curiosamente,

mentalidade

const i tuc ional.

no direito americana, Aqui

está

a Constituição.

A Constituição

seguramente

mandado de injuncko — allásí^

há um certo

é

pleonaswa na expressão "mandado de injunção", porque InJuncão, em pioi ixa,

seguramente

é Imperfeita,

seguramente se desdobra

cm

latim, quer dizer "obrigação, imposição, ordem". Então, mahdadca artigos, seguramente se desborda tratando de matérias que não são

matérias de ordem const itucional,

de inJuncSo será uDia ordem de uma ordem, uma ordem que impõem uma

entretanto — ainda assim — é ordem.

preciso

cultuá-la e tentar apl icá-la da melhor maneira possível.

Ma»,

/•

São

isso

Paulo diz,

na

sua

numa de suas cartas,

— e

Ruu Barbosa

Oração aos Mocos — que as leik , são

apl icadas legitimamente.

boas

repetiu

quando

Eui latim, para os que gostam, "bona esb

desculpa-se o constituinte como se desculpa o contexto

eaxônlco, o contexto da "common law", no sentido de que mandado tie

InJuncão é um* expressão muito mais .accessrvel,

multo

mais

compreens rveu do que eerif injumcão içoaslnha. No direito inglês

l«x si quis cst legitImiM ut»tur" <?).

aa:.9Qs*pá&.04*02.01.89

BJ.9Ü5*Péfl;.05*0g.ül.89


e no direito americano esse instituto, que tem fontes romanas, è

soberania

ou

natureza,

é

da cidadania.

A Const ituição,

por

sua

própria

\

apenas umaNHedida cautelar. üictionary"

Há umdiclonárlo ramoso "Blacks Law

que diz que -o mandado de tnJuncSo no direito

narte-

demorar

sintética,

ha

edição

I

aiiierlcano, no sistema do direito comum, al iás, è uma providência

disciplinar

outorgada

canc6;rle.

cow base num Juízo de eqüidade — isto á, um Juízo de

Justiça, em que um Juiz'não^Julga, na verdade, apl icando a lei, mas

julga

diante rom

deferindo

a providência que lhe

de uma situação emergente.

base

nu» Juízo de eqüidade,

pareça

a requerimento de

outorgada uma

parte,

do

enuivallia

«

'ome»-endo-lhe

a

se

abstenhaw da

obrigação

de

P^ratíque ou se tolere um ato, persona»

refraln

and

prática

praticar ou

"a Judicial

de

fazer

process

from doing a particular thing".

bem,

então,

naquele

«eclamando,

que

se

onstituc1onal.

Eis

or

vêem

a injunção nas

diversas formas tem conteddo de uma providência cautelar

que

suas

A injunção,

do

direito comum, é apenas uma providência provlsdria, urgente, para assegurar, para reservar, para preservar um bem ou um direito que

pstá

sendo objeto de um outro l itígio ou qut vai ser,

para

não

nosso 'sistema Jurídico,

completamente

diferente,

a injunção aparece de

o nome veio de direito

remédio

aqui i completamente diferente.

regras,"

que estão na Constituição,

-«(tuantes,

dependem

Certas normas,

isto é,

que

uma

l iberdade,

due

prérrogatIva, pS«

a

salvo

o

certas

vezes

de

uma

a

que

apenas para a pessoa

que

de

pessoas,

tornar

efetiva

uma a

de

1908.

Ela não é

norma garantia

injunção

uma

ha

providênci ia

norma

regu1amentadora

da

qual

depende

a

etividade, isto é, a atuação prática da regra constitucional. Então, nós podíamos dizer — numa anál ise que Interessa ws i8

aos

profissionais

do

direito

do

que

aos

não

lonais que este mandado de injunção com o tempo se desnecessár i o i, prevcndo~se que todas as normas

orna

onstttucionaIs terminarão por ser regulamentadas, cao

perde a utilidade,

ma regulamentadora, ^ idadão

e

D

o mandado de

porque no momento em que surge

uma

o mandado de injunção deixa de poder ser

i I > Jurlscionado

direito,

que

protege

uma

algum

«tributo

da

exerçam

certos

direitos,

cehtas

-fdados, certas prerrogativas asseguradas na Const ituição, Ita de uma norma regulamentadora. 's ser dito acerca deste Instituto.

e

não basta o

constitucional que assegura um determinado

determinada

más

para se tornarem eficazes

de uma regulamentação,

determinada

maneira

comum,

dispositivo garante

gr upo

obtenha

izado, porque ele foi concebido exatamente para Impedir que o

frustrar o resultado da decisão Judicial. *

No

ela

cautelar, ela é um remédio que se obtém do Judiciário, para fazer

apenas,

no sistema

que

uma sentença

o que significa o mandado de

onstituição Brasileira

a assegurar um bem ou um direito que está sendo ou que

vai ser objeto de um outro litfgio-

o

com

;r

destinada

para destinada

Os senhores

sí.steraa,

para aquela pessoa,

I eguUmentadora,

inglês é «uito parecido cora o português...

Muito

apenas

ou

do

a

as garantias

numa situação concreta,

ato,

requlring person-to whom It Is directed to

destinadas

o mandado de injuncao existe para que se

um

operating in

extensas,

se

Então, aquele princípio enunciado da Constituição pode

''odcr Judiciário,

( -"l á

subordinadas

muito

direitos que ela defere,

I ois bem,

impondo ã outra a obrigação de abster-se ou fazer com que pessoas ela

regras

não pode

perclfi-r eficácia prát ica por falta de uma norma regulamentar.

«ais justa

£ uma provídêncla

os

de

e porque ela é sintética,

iribunal Federai

«•»

compctênc ia

*

mais do que dizer,

O

Supremo

fixará, no exercício da sua

de rcorte ». constitucional — porque numa democracia' o

onstituição?

Já SC disse várias veaes,

nos

Estados

BI. 90'S*Pág. Q7*Q2 .01.89

BI.90S * rág■06

.01.5S

n


Unidos,

ela

\que

é,

E,

Unidos,

é

a.Constituicão é aquilo que a Suprewa Corte diz que

examinando

nds^

vemos

a Hlstdria esse

Constitucional

fenômeno

dos

Estados

interessantfssimo,

uma

Cortst itucão pequena,

composta

de

uma Constituição concisa,

sete artigos,

uma Cohst I tu i cao

serviu para justificar a

segregação

i iirial

V

p para proibir a d i ser Tm i nação racial ?

para just ificar

a

nao,

porque

a

at.ençSo,

no

apl icam

Brasil

as coisas nunca — graças a Deus — nunca se

advogada,

'i - /'PíV -'

isso não é papo de advoyado,

gente na tribuna fica falando e o Presidente chao»ando a

rigidamente.

j..,'

i' "■ ,■ *.

o caso também —

Na

que

tempo,

na

Prasll,

nds

Suprema

'Zorte

eles cortam

ftício

dos

Estadas

Unidos,,

\ palavra do advogado,

do vocábulo "if",

ele cassam

ficamos apelando para.o

um

completado

a

estou

diz

o

palavra.

No

terminando",

"o

rena de morte e para proibir a pena.de morte, e para just ificar a

tempo de Vossa Excelência está" esgotado", "Eu, presidente, mas sd-

pena

para

de morte novamente?

para

impedir que determinadas

pessoas

terminar..."

E nessa base nds vamos enquanto se cultiva

l ivcssem acesso a certos direitos, se não.fossem contribuintes, e

esperança

depois

vamos desenvolvendo a apresentação.

para

dizer

que o exercício

de

certos

direitas,

através da JurisprudêncIa evolutiva da Suprema Corte, essas pessoas ,

perdão,

tudo

depois que

serviu para dizer que sd podiam exercer f

certos

direitos

depois

para

pessoas

ã

os "tax paycrs",

dizer

quem

fosse

contribuinte,

que não se. podiam cond i c i'onar

sua conticão de contribuinte,

muito mais do que ser pagador de

direitos

porque ser

imposto.

e

das

cidadão

4

Tudo Isso através

de

uma Constituição que caminhou com os tempos,

sujeita

pressões

e compreensíveis no

legítimas num sistema democrático,

inclusive ãs

jogo democrático, dos outros poderes.

O

Presidente

execução

do

Unidos.

Ele então,

suas

Roosevelt

encontrou

sério

empecilhos

ao

tempos

Estados

num dos seus famosos "fire side chats", nas

conversas ao pé do fogo — depois parece que

Roosevel

ã

coisa terrível,

pé do fogo,

algum

mas não ...,

lugar,

uma coisa é

um dos maiores estadistas de todos

ao pé do fogo conversando com os americanos,

outro é

sujeito ao pé do rádio, sujeito que maior

do

que

Infelizmente não compreendeu até hoje que o Brasil o

Muito bem, Corte

Brasileira

mandado de

tem

que

a

mim.

Mas

Um

apenas

duas

outro instituto novo,

data?

A

o habeas data.

palavra habeas corpus,

supressão

que

Dutnigavara

constava dos mandadas dos

a

raedida,

para

que

a

l iberdade ao Juiz para se defender.

teu corpo, apodere

do seu corpe,

e que você,

ameaçada

a que

de

um

que ninguém 'se

pessoalmente,

compareça sem

nenhum constrangimento em Juízo.

Habeas data, que tenha você oe

dados

Esses

relativos

ã

sua pessoa.

esse é o aspecto a ser ressaltado

conquanto

arraazenagcm

privada»,

em

dados

também ,

do

Ingleses,

que seja você o senhor do seu corpo,

instituições

serão

os

dadois

governamentais

t,

em instituições

que forneçam elementos de inforwacõe* sobre

as pessoas.

capazes de comprometer a sua Imagem, a sua boa fama,

e até mesmo,

ou prínctpa1ments, o »«w patrimônio.

Crédito,

institutos constitucionais.

pessoa

S

Habeas corpus, que tenhas o

fixar os parâmetros

injunclo e de outros

juizes

sabe,

físico ficasse em liberdade e se apresentasse em

SC tem dado re1teradamente é o do BPC,

atuação

senhores

O que é o habeas

como todo o mundo

voltanto ao nosso assunto, a Suprema de

e os

reflexões...

um

é

eu não sou

estão aqui para ouvir os meus queridos e eminentes colegas, e não

de

Maranhão...

mas então,

ura especial ista no tema que congrega os senhores,

constantes

tentando justificar o injustificável, um

incômodo,

Mas eu Juro solenemente que

os t

orador

ra inha apresentação está prestes a chegar a termos,

constrangimento

seu ''new deal" diante da Corte Suprewa dos

al9u<*m tentou copiar,

a

de que o auditório vai se l ivrar do

a

O exemplo que

do Bervíço de Proteção ao

que nlo é um Instituto governamental,

mas

que,

pelas

coao

90S*Páfl.09*02.01,8

bi.9Q5*Pá&.06*02.01.69


•"' • »rcr.

(nfornacões quir prefita»

Isso

acontece

em

imJmeros

desdobramentos

isso acontece no campo dos contratos,

pode causar grande transtorno e levantar '••• ';aa,

aquelas «ais i^uei Ides .

'• '."1 posso exigir de quem me emprestou — al iás,

X

Ei-ntão,

constam

dos

dados

de

uma

pessoa,

nuRva

a esses dados,

veriff-car

tenha

primeiramente para conferir esses

se os dados são corretos e depois para

esses dados na hipótese de incorreção. Sem

dóvida

exercício.

agencia

que todavia forneça dados

ao pilblico ou a um determinado segmento da população,

para

nenhuma,

cia

dados,

que

porque

'»• iii}um;

ii'

regulamentar

esse

^ Entende-se que em qualquer lugar, o.Estado tenha que

Imagine-se que a uma pessoa tenha sido dada uma missão

que

parte

de

uma missão muito

maior,

que

ela

próprim

desconheça, mas que a missão maior esteja anotada cm sua ficha, e

quem

um pequeno conjunto de pessoas.

uma coletividade maior,

identificadas,

'

cendem

uma

^ habcas data,

as

como ms demais iostltuçBes

e weja-se

direitos

de

maneira ilimftada,

CjV * 1

dentro daquele velho princípio de

que

a

elaboradas e editadas e, komo diziam or;

ser servos,

escravos dessas leis,

romanos,

es

que

fal

chegando.

Que

são

esses

Hd direitos que são imdividuais,

ficar

de seguro,

fctnsl* contratual,

nua tema da preferência

do

direitos

uma

delas,

e

cujos

Be eu

Míditdrlo,

ura

daquela

ne plano Irfdivddual,

de

Direitos

de

Processo

Transíndividua1s.

9ue transcendem os indivíduos,

os São

transcendem

a

pessoas espec ífIcas.

meios de proteção desses direitos Püblica,

a

Segurança

col»t\

'Quando

vo

i nconsi; 11 uc 1 onal i dade j

quando

impetrado por

o por outras inst1 tuiçSea,

®s,

transindiv1duai«

Continuam sendo a ação popular, a açao civl| de

impetrad

pertencem a

eu passo a ter direitos emergentes

os quais sd eu,

de

direito

uma pessoa definida# ou a um grupe determinado de pcamoas. para

que

direitos coletivos,

1,,;^' na Comissão Revisora do Código

direitos transImdIviduais que serviram para

termo

transind1Viduais7

contrato

sem pertencer a apenas

tuição.

cujo

Esses direitos

aqueles direitos que simultaneamente pertencem a j

para que possamos

dar nome a esse potpourri que eu acabei fazendo aqui na manhã

rrjebro

pessoa determinada são ou

Nds precisamos ter leis

1 I vr es.

a

a

definida, ou certos direitos pertencem a

crimes chamar

aqueles dade total leva ã escravidão total.

Itoje,

defuma

eitos coletivos e os direitos difusos formam

sou um advogado extremamente liberal •—> não pode ser exercido

finalmente,

direito,

Certos direitos pertencem

não podem ser Isolads.

pessirta.-

que

eu

ser

parece ter algum

•tilaier. nao podem ser ident ificados.

roderã ser revelada.

prc-cisamos

direito

'' ê, eles pertencem a uma coletividade definfvcl, mas ) O - s r ve 1 ou que seja muito diffci'1 de ser reunida, ou direitos

todas

ieq it Imamente

tem

Pr . ,oas em numero il imítad"o que não podem ser nomeadas, não podem

mais

essa informação ,não

nSo

Entretanto, certos dl-reitos não pertencem a uma pessoa só ou

difusos^ que sg_

EvIdentemeivtc,

dinheiro emprestado

quem empresa é que pode,

<1ue essa missão diga ccwi a segurança do Estado, com os interesses

legítimos do Cstadm,

toma

l í-iacão surgem direitos no plano Individual.

a

ptlblicofi..

t

o eHewplo está

de qualquer maneira, numa relacao contratual privada

corrigir —

uma lei teri

I "im.

s€ proteger, nc« todos os dados sobre o tndivTduo podea se tornar

faça

no mutuo, se eu tomo dinheiro emprestado,

r

governaMental ou numa agência privada,

acesso

vida

por exemplo, numa

grandes e^ecilhos ^ dináttica dos negdcios da pessoa, mesMo

no comodato,

da

como

as

associações,

e

partido

o

mandado

polftico

014

mas quanto

a

essas,

nos l imites

das

suas

^'nal idades.. ve Ser ressaltado aqui,

para concluir, sem impedir

caros e ilustres colegas, façam a exposição que é

posso BI.90b * Páfl.11*02.01.89

M *^^^*^^8,10*02.01.89


•i*

que ef et I vamefit e interessa ao auditório, o que deve ser destacada

é

que

a

Constituição arma

um

esquema,

nds

quase I

perfeita,

proteção

desses direitos

transindividuais,

seja

pai que ela põVs^a mão à"c cada cidadão a ação popular, seja porque e-Ma

põe

na mão das instituições.

Fgrmar,

a

de associações que

Const itucão estimula o espTritü gremial,

formação de associações, ela põe na mão dessas

se

estimula

possibil idade

direitas

de

sair

po encalcõ

da

'■>'1

a

«rotecão

para

V-

.•■«t ■

c que sao de tqdos.

ostãq,

jurrro,

do que isso,

ssüoq

as cio

» "celentc.

esses

foiicl iio,

que não se restringem a uma determinada pessoa ou—a .. uw

pequeno grupo,

mais

•>Pi psentar

associações,

tawbdm de partidos pol i't icos, dp sindicatos, de outras entidades a

' Oiis»deracões Utcis em torno delas, e ao final o auditUrio poderá

podem

suas

que

faz

meu

prqtegidos de maneira perfeita

na

abertura

essas

as

p^lavias íiuc ru

desta

parte

da scssãn,

supds

rarroiível

r»a qual estamos

d I rcr

na

rednidos

e»)»

função

de um grupo de trabalho dos advogados que estão

aqui

Mesa,

Este

colegas

CJ Inio Silva,

grup o-de-t i* abai hd,

const itufdo pelos meus

que foi o coordenador,

na

José Eduardo Cavalcanti de

Albuquerque, Luiz Fel ipe Pelón, Luis Tavares Pereira Filho

meu

querido amigo de tanto tempo -- Manoel Fernandes de*Resende Neto,

o» lando Vicente Pereira,

de

Ricardo Bechara Santos c Wilson Ribeirp

Andrade, esses advogados, sob a coordenação* do

'Silva,

Dr. Clfniq

tendo

sido

convocados pelo Comitê Organizador

CONSE, para

estudo

dos reflexos da nova ordem

da

13a,

constitucional,

c^obre o setor de seguros, reUnidos, cliegaram a algumas conclusões Gíumamente importantes,

através de reuniões travadas nos dias 15,

e 17 de outubro Últimos.

Eles, então, tendo chegado a e^sas

c.ortciusBcs, ^9 apresentam ao audifedrio, Na medida em que eu ler rada

uma

dps conclusões,

òs réapecfclvoá

farSo

algumas

. I • f

'Vr,

,

t ^

' 'i

' '■•tv w

,

. , ,,r. , ■f

BI.905*Pág.12*02,01.89

também

com qiie,

a

insistêricia

a

suprir

eventuais

apresentado.

Trabalho

diante da exposição que eu

agora

Nem todos os advogados devem ser mortos,

'«prova disso, os senhores terão em seguida.

atual

fonrt i t u i v ão.

Fi.ram

e

muita

e da que se ouvirá, se l imite um pouco a abrangência da

I

a

indagações

trabaho que agora vai^^ ser

ffase de Shakespeare.

Os direitos transindividuais

é coiivldi^do cora

'

.

••i''' .

-I .

Muito obrigado.


á

sociedade,

á

no

social

CONSIIG CONFfífNCi BÍASUBIÍA DB tEGUíOS 'PIVADOS[ OE CaBIULIZAlAQ IO Dt iANíiPC -^CT. Ei

campo

a de que a Constituinte consagrou Inilmeros avanços e

que as

propostas

econâmico

acabaram preval ecendo,

que

um avanço das

houve

progress1stas

no

campo

o que dá uma idéia a, todos

esquerdas,

daquele

der

progressismo

que

contamina o seio da sociedade política entre nds.

A ORDEW ECOHÕHICA HA HQVA CONSTITUIÇÃO

Eu

queria

direita

T i'

^

PALESTRA DO DeP. GqiLHERNE AfIF DoNINGOS

tentar mostrar a vocês que esse eixo esquerda

e

existe mais no mundo moderno, e que na Const i tu I cão-o

que aconteceu, Já que dizem que houve um grande avanço das esquerdas» nias na verdade a esquerda, como esquerda, não teria

Muito obrigado, meu querido amigo Sérgio Ribeiro, Presidente

niimero

para esse avanço,

o que nos faz tranqüilamente

concluir

que esquerda e direita andaram absolutamente juntos na

confecção

do

a

da nossa FENASEG, meu caro Otávio Milliet, Presidente da FENACOR/

meus caros companheiros,

•1 7

Francisco

de

trabalhas

desta

Eduardo Vianna, Adolpho Bertocci c Josrf

Miranda Fontana, tarde.

que compoem a Mesa Diretora

Meu caro Dr.

Álvaro Faria de

teMto

condicional,

e

que

se me

perguntarem

se

nossa

do«

Constituição é de esquerda ou é de direita,

se é progressista ou

se é conservadora,

ela é corporat1v1staj

Freitais

çu digoJ

Nada disso,

Fontoura, Presidente dos Secur.i t ár i os.

exatamente o conceito, E14 me sinto muito üi vontade neste Encontro dos

a doutrina,^' qué imperou como modernidade

Seguradores»

no Século XX, no l imiar do Século XXX, nds estamos aqui , ao invéts depois

de

seis anos,

se n^o me engano,

eu que

participei

ds

de

consagrando um modelo de modernidade,

que nos pr.epara para p

tantos dsles. e hoje me vejo numa grata missão, nao de discutir o

problema

do

seguro

em , si ,

pois afinal

de

contas

eu

acompanhada os problemas do seguro, através do meu irmão CléudiOr| í

!

que

está

digo

a

no dia-a-dia da nossa atividade de seguros,

ele

que

as queixas do

problema

de

e

mercado

prdximo Século,

nds acabamos consagrando, como moderno, algo qué

é

e está hoje

tenht?

multo

antigo

desenvolvimento,

nos

estertorcs, países

que

como o

modejo

nos

vários

a

histdria

do

eu

gostaria de mostrar um pouco a vocês o que

de

implantaram.

sewprC,

I- ^

nao

Logicamente,

seguro anda

pari-passu

com

essa

estrutura -

específicas do problema de mercado, nosso

dia-a-día,

porque muitas vezes nds,

t

n(^<

Eintão,

o

estamos afogados e olhando aquele problema qu^

nosso nos afl ige e,

rf

na verdade,

conceito de modernidade e o que aconteceu na Const ituinte,

hoje, a oportunidade que tenho de te''

em

termos

dt

conceito

de

modernidade,

em

função

do

como modelo que ainda é fortemente acentuado

na

podido sair um pouco do día-a-dia, do duro fim de mès de cada iím r í]

corperatiVismo, e de buscar,

no campo polít ico, anal isar a real idade brsiieíra

nessa qual

seria o caminho de modificação,

para que o

Prdprio

\ privado

do

seguro

cumpra u seu papel dentro de

uma

tema

que

me

foi proposto é

exatamente

' | a

nova

ordeo* ;

constitucional, a ordem econômica, o papel da iniciativa privada£

muita gente,

econômica

c social.

Vamos falar um pouco

de

um

movimento que eu Julgo extremamente Importante para a formação do

sociedades

moderna, e n6s sabemos quantas são as dificuldades» O

ordem

aetof^

pelo menos esta foi a imagem que passou

para

Estado Moderno no Brasi l.

(iluando

Estado

eu

falo em Estado Moderno no Brasil,

Moderno no Brasi l foi o Modelo de 1930,

o

o

modelo

qual,

com

de

a

Revolução d* 30, houve, sem dávida, uma profunda reeatru^iuraçKo BI.905*Pág■15*02.01.69

BI.905''Pág.I4*02.01.89


no modelo üo Estado Brasileiro,

N(Js passávamos de uma sociedade

oportuno

dominada pelàs ol igar.quias rurais para uma sociedade que visava a

afirmar

modernização, ^Mn busca^ de um Estado Moderno, de um modelo de

Século

h-stado

mais

Moderno para-a sua ápoca.

E aí eu coloco e

movimentos

de precederam o movimento de 1930,

importante

-

no qual,

na minha opinião — foi o de 1922,

que

formou a men t al idade,

do

país,

que

o

o

os mais

Tenentismo,

o modelo mi l itar das el ites mi l it ar es

tiveram forte influência na

Moderno,

anal iso

formação

do

Estado

.

Esses

~"

movimentos foram muito influenciados pelo positivismo

significava

teórico

do

a

modernidade de então,

corporat ivismo

como

uma

d out rina,

obra que

do

foi

corporatIV1smo.

que

seria

Então.

ele

o

Sóculo

XX,

o

que

corporat ista

tal

de

i lógico e inoportuno

no

lógica

desses

e o conceito do estado

será

i iiiper^t i vos.

A

corporativo

nos

Século

"Vejamos o que ele diz --- que é muito importantes "O

corporat ivist a representa hoje o futuro,

do mesmo modo

que o princípio l iberal era o futuro em 1789".

Eu

hoje posso afirmar,

l iberal,

hoje,

mostrava o seguinte: "Voltando ao

impede

qual foram a idéia individual ista c o estada l iberal no

Século XIX, conceito

nos

assim como necessidades lógicas imperiosos no

Michai l

do

Isto entretanto não

uma consegUéncia

©

Século

eia

tem

porque a História

u seu ciclo

histórico,

é

absolutamente

que

o

conceito

representa o futura, porque nós estamos tratando

do final do Século XX, como o corp.pra.t ív i srao representou o futuro np início deste Século.

E vejam o mais importante: "Dissemos 'que

«

se

corporativismo

não

deve

confundir

com

o

fascismo.

r»so do corporat ivismo, somos induzidos a reconhecer que houve ura

Entretanto, a forma mais conhecida de organização corporatista

per Todo

na

contemporânea é o fascismo".

Europa,

na qual o individual ismo,

histÓna

do mundo,

ou pelo. menos

na

com seus dois

história

fórmula para facil itar o progresso dos povos.

nossa fé no princípio corporativist a,

tinha

a

possibi l idade e o dever de

a

me íhor

Por maior que seja

nao podamos acreditar

ele tivesse conseguido triunfar no Século XIX,

da

corolários, o

l iberal ismo c o capital ismo, foi indiscut ívelmen te

::

do

pendular,

*

daqui lo

XIX,

A nossa concepção da sociedade e do estado não

grande

Nanuelescu, que na ápoca editou um l ivro, mais tarde traduzido no

Hrasi l,

XX.

aparecerão XX,

Século

positivamente que ele se tornou

concepção

e pelo corporativi smo, e eu trago aqui , para poder escemp 1 I f i c ar o que

no

que

enquanto a Europa

conquistar

economicamente

todo o planeta.

Pi

missão

preferência do

por um determinado método de organização dos

oci.dente,

individual ismo sem

que'o destino confiava então ã Europa envolvia

a

uma

época de

desenfreado,

organizaao

Inspirada

somente uma ambiência de

a

países por

um

l iberdade

restricSes assegurada ao indivíduo podia permitir a expansão

máxima

do

potencial econômico,

«Ki0ído

pelos

Imperativos

da

época.

Eis

E assim,

nasce o Estado Brasileiro» assim nasce a Revolução

de 3ô, cujo modela de Estado Brasi leiro foi inspirado no

faseista-corporatIVista. E o fascismo detestava as liberdades, ra tudo a favor do Estado, nada contra o Estado. Era um período em que a crise foi toda ela debitada ao conceito do liberalismo, ambéni chamado de Capital ismo Selvagem. e que o movimento ciular cie então levava ã exacerbação do Estado como controle cias 'ndividual idades porque era a individualidade, era o

indivíduo e seus interesses o principal causador de toda,a crise existente,.o movimento pendular nos leva a um crescimento de um «stado corporativo, com muita força controlando a sociedade. Em 1931, Qetillio, num discurso feito aqui no PaUcio do

Catote. no Rio de Janeiro, lançava as bases da sua reforma: a política do Br.sli; a a i ,ança 1 iberal, as real izaça.s da primeiro ano de governo.

porque,

a

nosso ver.»

o individual ismo foi

lógico

modelo

E aí yocês v.J.n, a stiiielhança des.«

c

S1.9Qb^Páfl.l6*0g.01.e9

BX.905*P^.I7*QP.ni


.IMUAL i •i

d»scur'0

cbW. o di^c^rso firosress i sta da Constituinte

econômica.

na

ordem

Voti ler est,e trecho: "Somos paTs rico em__ mat ^r i as\

tornassem

mercado

econômica

mecanismo cj irigente do Estado".

consumdidor.

Nestas

brasileira deve,

em parte,

condições, '

a ' política

orientar-se no sefitiflO de

Portanto,

dada? ae

energia

Julgo

de

certas

de um lado,

serem

o|3 tidos

atenção:

"...

outras, resulta^dos'

ft»ed i an t e - ri gor oso

lenta

controje

dos

E agora, o mais importante -- e

penetração

na

gerência

das

cujo desenvolvimento estej;^ na dependência de-

oficiais".

interventor,

e

de

Aqui nascia, então,

o arcaboüco do estadb)

concede-se o Pavor e a cohtra-part ida,

o

Podres e a Mãe dos Ricos",

essa

Pranco,

na Espanha?

Mussol ini,

visão éra a do Salazar,

cm Portugualí

era a

do

era a de Hitler, na Alemanha? cr a visão de

na Itál ia? era a visão dc Stalin, na União Soviética?

Ê «ais t^rde de Perón,

na Argent inai

Em matéria de modernidade,

de um lado,

*:er

não tenho a

do outro

lado,

garantias

çntao,

Individuais»

o enfoque que sçri^

dado era muito mais voltado ã idéia das l iberdades

individuais^

■**«5

econômico

muito

distante

*»nteve,

grandes políticos e o grande estadista deste Século,

direitos,

Porqije nds saímos de «4ma didatura e,

corrente internacional de modernização do Estado Braslleiro-

dos

doe

Exatamente a Idéia paternalist;^ dp

assistindo aos poderosos e,

sido l iberal na parte de

estrutura

um

"O Pai

Ela poqle

^oda

Eu considero o Getiilio como

Vocês se lembram

a Constituinte, que todo mundo di3 que foi l iberal.

no Brasil estava "up-to-date" e, portanto, estávamos inseridos na

mestre.

E

Em 1946

porque

foi

Estado,

Betiilio, em 1943, foi deppsto, mas o getulismo não.

social,

Getiil io

do

atendendo as cafiiadae mais pobres..,.

1 i berdade.

moderno,

com o outro rabo amarado na gaveta

"slogan" com o qijal ele passou para a História?

compra--se a

tu não posso dizer que isso não tenha sido moderno? sim, era

Portanto,

o capital com o rabp amarrado na gaveta, e do outro,

sindicato

Estado

estrutqra

Estada.

üetiJl lo manipulando essas contradições imperou. do

imposto sindical

todas as condições necessárias de criar a

ainda aconselhável a nac i onal i zacão .de

empresas privatjas,

favores

criavai"

dos trabalhadores acoplada aos interesses do

serviços de utilidade pdblica",

prestem

O famigerado imposto sindical, porque via

jazidas

como sejam,

industria e a social izacao progressiva p oss I ve ís

c qual foi a con t r a-rpar t i

as quçdas d'aCgúa e as

riqueza,

mineV-ais.

as senhores vejam como a organização sindicai foi

coQptada para cooperar com o Estado,

defentjer a posse e a exploração da^^ossas fontes permanentes de e

na

s,

pr imas I nexp 1 or a'c^a^ e em^Vrodufcos ewdtiços e s í mui tanamente um vasto

na vida sqcial o elemento proveitoso de cooperação

a

•ntocadp

de uma visão l iberal nó campo

q arcabouço do Estado fascista não

çlo Estado fascista

foi

corporat i v 1 sta

tocado,

ainda

Tanto é que ná pãrte dsi orãniíação sindical,

e

ÍAÇtitutç),

pu

pasâo até dizer que á própria criação

e

issq foi

nospo

que tantos serviços prestou e presta ao pa/s,

foi em

menor dávida. ad que eu mostrei a vocês como é que ele amarrou f)-

1939, no caso do seguro, em p|enã vigência do Estado Novo p d»

rabo do capital

Constituinte de 1937,

marrar

na gaveta do Estada, e a contra-part i da era

o rabq do trabalho também na gaveta do Estado-

E

aqui

ele fala sobre a legislação sindical brasileira: "As leis há POUCO decretadas, reconhecendo essas organizações, tiver» cm

vista principalmente seu aspecto jurídico, par» qye, ao invés de «tuar.m como força negativa, hostis ao Poder Pdblico', se

muito calcada pa Carta dl Lavoro de B^nitp

'^'n^oílini. (Setai Io

era uma força popular muito grande,

herdade qu» em 195Ô.

éle fpl eleito com uma votação fabulosa.

® partir de 1930 ele implanta»

•"•spaido popular,

e tanto isto é

então,

todos os

conceitos,

E co»l>

tí aquijo que eu chamo "social nac Ional itwp".

K

t

'•»«»

BT '^Q3*Páf|;. 3.8*02.01.99

fnqano

nós

pensarmos que o

social

nac i onal 1 sn>o,

ou

esta

BI.90b-Páa.l9*02.01.39


íEMS um fim nacional ista e teri'amos que buscar os meios mais eficazes,

vísãodo socialisrno, sçja uma vi.são de esquerda? ela é de esquerda

inclusive de recursos para alavancar o nosso desenvolvimentos

e de direita,

que

61^ um^ visão do modelo do estado corporativo -- eu

volto a insistir ne^c .pontoi partir de 1950?

{:> I derb.rás

poupança

E o quç é que aconteceu, então, a

a Petrobrás,

t obr ás;

vem o

ONOE,

raS i

ta^rdte ÜNDES,.que na verdade foi -ç. grande instrumento d® cooptaçSo

industrial,

da '©'«'trutura empresarial,

muito

da

dácada

de

50.

para P cabo ficar dev 1 (;iaii)Bnte preso na

nacional ismo foi

Portanto, . toda

a

estrutura

do

:f r'

u,Fii

monopdl io,

inodL.rn i aacão iniPlantaç3a

i.mplant:ado al i .

Foi af, nessfi al iança com a v i s?io

nosso

modernização

que se localizou no Centro-Sul do país,

por um fato

o

no I nvest^i ment o,

de

Centro-Sul

do país Já t inha

sedimentado

um

e a seqüência natural seria o processo de uma

Industrial Já que o perfodo de guerra propiciou a ndcleo industrial' no Centro-Sul do país, por

vários fatores que nao me cabe anal isar. Juscel lno partia da tese de que a primeira etapa era

ela se .tornou mpnopiJl io pela al iança da ÜDN com o

Partido Comunista em plenário,

gerar^ o

para a

simpless

calcado

processo agrícola,

social

quero lembrar para vocês, que a Petrobrás náo era para ser

recursos necessários para

E d sd olhar na nossa histdria para vermos que

desenvolvimento,

mais

gavetá do EStado; e aT nd© vamos enumerando... o IBC nasce tambám '

os

nds teríamos que buscar na

foi o período de Juscel lno que trouxe efetivamente um período

a SiderJrgica Nacional -- depois

-- vem a ant ecKssor a • de

externa

desenvolvimento.

Gat ti l i o 1 mp 1 an t a tpdo o restante do arcabouço do

EstadOé " Aí vêmt

nds dramos carentes de poupança,

moderniaacâo industrial,

a

e a seguhda' era a modernização agrícola

Vl.M

nacronaista do social nacional ismo de direita e de esquerda, foi

que

de ocupacSo do restante do território nacional.

io de Janeiro, é implantada no coracão do Brasil, para

implantado toda essa estrutura.

. üetJlio morre em 195A.

Daí Brasília sai

dar

9-inda etapa, parque Juscel lno, um dia, esperava voltar, tanto

Em 1955, nds atravessamos um perfodo

\ ■ A .>.J í

•í

a tese do Juscel lno,

no primeiro era "Cinqüenta Anos

considero o precursor.da modernidade no Brasil, que foi Juscêlino

de desenvolvimento.

o segundo programa dele era

Kubitschek de Oliveira.

Agr I qiii t yp-a,

cie p.rofunda crise pplítica e em 1956 surge 09 paTs «^fluele qup

pu

*'• I ,'-

não

Por que Jusqel ino foi o precursor?

estou aqui fasendq uma anál ise,

eiwo do PSO e nem ao da UDN,

briga

porque nâo pertenci nem

portanto,

eq

fazendo

uma

♦h istórica,

porque

o polít ica enquanto vivo é anal isado pelo seq

çiue i?le morre sd anal isam pplo seu

acho, que a História tem que analisar o saldo, exatamente para anal isar o saldo^ o

Juscel ino

foi

análisç

o

e eu

Eu

estou

aqi^i

o que aconteceu como sal^o. ' E

primeiro a quebrar do

conceito

do

n RcIona1 Ismo. O

°'"rc

partia

da

tese

de

que

nds

devramos

"A

estrangeira

d esenvoi,, f eceb ida

eu vou' lér

mas

para

Jti1 ser

e

pode

verdadeira

, através de financiamentos,

acelerar ajuda

isto á,

.for,», de teensferínc, de

de

nosso

precisa

ser

capital

de

que í nver i avel„.nte .e p.reei».

ereec.nte.

d.

nacionais

e

necio,., p.r, o exterior. o. r I r,.„c I ».„n t o» exterooe Jtei.

ser

ao

mela».

principal,

tínhamos que lançar ump proposta que deveríamos ter

■mento,

i

. nSc de InversSa.. dir.t.s,

social

nacional istas sim, mas nacionalista de fins q ntlo nacionalista de

Nds

E astíra,

^poca.

uma das críticas ao Juscellno, que dizia o seguinte!

'

Juscel lno

Isso eu posso,

que Juscel lno foi duramente criticado na sua

era criticado k esquerdá e k direita,

fria^

at ivo.

Cinqüenta Anos de Fartura".

"Cinco

depois, comentar com voçès nos debates.

eu nao estou no calor da

- PSD?

depois

aqui

ao

UDN

passivo;

es^ou

Eja

em

país

são

os

que

se

destinam

«scinam

ás

empresas

te aqueles que são feita. ^•ítos de governo a governo,

para

BI.905*PÓR.g0*02.01.89 BIr905*Pág.31*02.01.89 I MtMMHMtlB

'IM Iii>|iii) ■■«••••■I iMl


iíLiL:_VMP"K.J modelo infel izmente foi consagrado no texto constitucional.

E eu

quero mostrar a vocês o que é que está acontecendo no restante do

aplicaçao sofe forma., de capital ismo de estado nos setores

bíísicos mundo.

Vamos pegar Portugal, por exemplo.

Portugal, hoje, busca

da econom1 a", xNao é o modelo pd5-1964?

a modernidade.

Quem

adivinha

de

quem d está crítica?

modelo

Quem?

NSo i

Part ido

Comunista.

E

proposta

do

governos-

militares de 1964 em diante,

decênio?

Eu

Porque este

d

Quem è Cavaco e Silva em Portugal, hõjç, se nSo o

o homem que está fazendo uma profunda revisão de Salazar-

íi

totalmente

Partido

Lui;:

Carlos

aí vocês me

Mas

a

adotada

pelos

principalmente no

ultimo

uma

porque a origem disso tudo estã no tenentismo

de

1922.

Eu pergunto!

dirão? -Mas

A

E

brutal

senhores

como?

é

lógica

Os

proposta

e eu digo! "£ totalmente lógico •

os poucos tenentes que ainda estão

vivos, /

quem são!

Geisei e Luiz Carlos Prestes-

Portanto, estou

sem

fazendo

tentar

nenhuma

ónica

crítica pessoal --

e exclusivamente uma

porque

anál ise

mostrar a vocês o porquê na Constituinte,

aqui

fria,

a nossa

eu para

ordem

é uma

dívida na

a sociedade pagar.

muito

instrumento

para

mundo?

Nds,

acelerar dos

o

do

hoje, do setor de seguros, na verdade.

se

capta

recursos

formidável cláficit piJbl ico,

da

que

i

direita

parã a esquerda,

na

vei"dade,

nada inals e

no

deu

um conselho sábio há cinco anos atrás,

sotaque fidalgo de português.

com

Ele me dizia: "Dr.

sistema

nada

menos

E

ele

aquele

seu

Af í f

muito

cuidado com a Constituinte, porque a besteira se faz por maioria

absoluta e a correção da besteira, depois, ■ precisa de 4/S dos votos ... E sinceramente digo a vocês que foi o que me inspirou para

lutar

slmente

dentro

do

Congresso, dentro

nos. deu condição de

do

dispositivo

projetarmos

uma

que

revisão

nds

Vamos viajar para a Espanha, Felipe Gonzalei.

Felipe

GonzaUa que hoje, aPesar da capa soe i ai 1 st a, está com uaa Posta liberal, muito parecida com a de Cavaco e Si lva. vocês

t i L.-

o S) 11

ssem

a oportunidade ou leram as páginas

amarelas

8e da

duas PU três semanas atrás, uma entrevista de Cavaco c Auandp ele fala que não vale mais esse eixo de esquerda e

para

do que o dinheiro

das

d I r e I ^.

da

buscar um modelo novo. a tese e » antítese se Comprovaram. ná. j temo, bu.c.r . nova .fot.., qu, sur gIndo IJvIda, é o r.torno d. u». ,ropo,«t, l lb.ral,

reservas está realmente a serviço do

Hoje,

""«tit.ucionais.

sociedade

desenvolvimento

estamos inseridos talvez dentro daqueles

setores privilegiados que vivem k custa do saque dos recursos

da

poupança da nação para financiar a orgia de um estado perdulário, corrupto e desviado de suas funções básicas.

Nó» estamos no final de um modelo, «d que esse final

sLuíl

me

nosso

' i

sociedade.

soe i a 1 i st^as,

fizeram do que consagrar ó modelo corporativo de estado.

que hoje fazem água e passam a conta para

Nds,

qual

que

setores

mais da receita da ciranda financeira,

pelo o

monumental

no

base de emprástimo em cima

capitalismo de estado,

nossas

da

os

9 a Por 3/5, ^yrtanto com 6^'/. é possível modificar dispositivos

que está acontecendo hoje

desenvolvimento

•financiar

pendular

porque

m de revlss[o constitucional não mais por 2/3, como era, mas

acumulamos

li

Cravos,

porque foi uma união nos slogans do passado e nào üma

que

Vivemos

dos

constitucional yara 1993 por maioria absoluta, c de Inserir um

visão do Brasil do futuro.

O

está só fazendo uma revisão da Constituinte de Í976, da Revolução

não

econômica e a ordem Social foram basicamente um retrocesso e UM avanço,

Ele nao

do

isso

ilógico,

E.

presidente

perguntam!

Cqinuni st á---<o 1

respondo:

Prestes,

BI.9;.^:'

de

Hoj, nós temos que ser pragmáticos, não adianta, nds .

llboran.oo oodificado, daouHo <,u, nd. cham.mo. d, c.plt.naoo .ooi.K

e o, .oola.uta. ..tio

SU. d o .ocian«,o l lb.r.u "ti todo oundo'bu.c.ndo o

.Ül .89

BI.9Q5*Páfl.23»02.01.99


I

' ■

\

■] I

c.

1-1;.

..

I.

; '.

I

.npy.o, ,cpn|trq,\^9,^nqMO.^e,ÍM&., , Taq.tq é . Ç).ú^, q i qe.uj

;(3í;íyerno,,

\.

.Es,i?;anha» ■

azej-idip^.-7, p.,a,rjquq

qst á ' t,en4qndo_ . p.aca- p , .1 ,, ,d i,pem jqq

^

1,4, 4, n, ,Qpy|ef,^q.^

profunda

revisão

,• d-i rej,t.a-&squerda

<í

yW'.', •>V « ,fl,p^0 a , ç OP; . a ç.aqaerda,

os

conceitos

ideolégicos,

direita,

e

buscando

r, ;i í-yav,e^ niw)_, há=.Yes^'if9JO ■

fir. tpt 0^ . ^jarojeto ^urap^-í992^^^}ini^,^rípv,^sdo..(Hq,it,9, 0rP'í',yn4.3k. desses cpncei toa

,alem|p cppiv,i,ye5:^(ii|

rumos,

E,

quem

tVi-^

do

?„

j ' ■'Q'ue\;i

s ' der avel ment e ,

-ociais

especialmente entre n(3s,

a

nSo ri o

é do estatismo

ela vai reagindo... Ontem, na Folha de-

sem

ddvida Já é conseqííÊnc i a dos

avanços

lí conseqüência de uma legislação

as corporações que

hoje

estão

ein

greve,

que em

tr -. t.&sas corporcoes que compõem a estrutura dos que vivem

tado ou do Estado brasileiro, como

tem

®sses. interesse

IMU^ral ríkàçSti' do estádo

i«e'gl»4S^-dè/"-mérlíaÜ(ii': '

íí-UfliaQ.

Individual,

é

que não têm compromisso com o

que confundem o social com os seus próprios interesses,

«b^y-Vtq ' Wò'"'^rogrVsdó' ' ' da

retftnito-.piç.4fand0

conta

ílr as r 1 1 a •

Pc^ád'' "dro ' amb len t e

vsoneeibo ^dQ. ' sotfhalvt-tiAciwintel ítemtó tife '' '-óríâ^ni

e

da bonst 11 u i nt e . sni

«iWetr-íMdo-^VTOer ^• 'Èarfííd' Cent ral ^nk

egon#»!# .- .a^eniã^n-qíae í® i"'«-'-)4Í-e«Ur%dfÃi

k

Ido

fc rtencV't''bntKW-r,' ''' cqWo' ' Vice-

■©ílemapAi.a!,' . 'ma-5 rjqíawrj

Sem ddvida,

é do capital ismo humanizado, porque, hoje,

E a sociedade reaat-,

.. ^ i

«iiriefiUdwnfcevUw» Aleütoítfihfaftl

retorno «1 visSo

novos

jubterrânea cresce, que o nTvel de subemprego aumentou, nao existe tanto desemprego, mas.,- o, subemprego tem aumentado

'■¥' -4

íleto^lqoO

dar o novo rumo?

a

da

abçir;t,QS5. ,onde a pqirt í ca

econôtuico europeu.

'jqMsEu

mesma

selvagem, do peso das corporacoes nas costas do cIdadSo,

,..b,l 0C.9. ,dos, . o(f- ke«t ai.»Jü iai.-laJkiocr.d -«woíftn c^rflo j-' '^'4aí'c^tfdio còw ■ qué -d ' Ve 1 ho

Aiv iEjJinnpft. t tp cKte,. i

eram fcvces de uma

oão Paulo, nao sei se os Jornais do.Rio divulgaram que a economia

•tiecnolos i ia,.-novas f.e,nniad.er,i'Has , v- |á'ara- '"èTÍ-tnéw:t at«' -á cortcòrrênc ia dèn» o

^ ^VVríá^áíVd^á'

4 o

a crise que n6s vivemos,

•u')nteír0^çiaí)aiái5ino<?i:i eai-n-Joeiue d©5iima"''eâi»ípet-?-t i C-rdádfe qüè^at âeràr

iftmi t. mmn tw..ware(|:4á.!;«tSH' 'te

H i t. i er ,

6,15,, ••.e.staç? , . .se

■fÍ9! -. n^c i.pniaJjj síwoi i, 1 f ®o|iadÔ .ovniSoo;; i bai>g; r- .ifc

T-1. ?

porque

pondo abaixo o eixo da esquerda c

é que vai

capitalismo selvagem,

' .V; par a- o ff-ancês 1i í

,^ent i.9^0, qb^ j gadQ^j a qoqy, i^yer qqni^li.w í;t

st a 1 i n i s,mo r

um projeto moderno que o conduza

compctiçào e o mercado,

, ^rra i gado|, na Çpropa^ , 914 ypci|s_iach^i)j ,3144

,do

nioeda, c hoje, o mundo se prepara para o Sáculo XXI, ponde abin^o

cqmp. é soe i.al 1 sta

iP' ,P '

uma

Mussollnl e Sta.l in eram irmão síameses,.

i .ç^ei tjqnqal ez;,.:e.Bt á

a r;ev i.são ; çl.Çi Fr^n.c,q,_ yi.o estadq--f ran.q^u (^,sb;a

,^

fazendo

I •; I

r,

o grupo que confunde o nacional

são

com os

seus

próprios

Interesses das corporações que se sobrepõem

°a nacao,

ao

que gera aquele quadro que eu sepipre repito

T ' "o

nSo custa repetir aqui para mostrar para vocês onde e como ''-'fvendo a sociedade brasileira naquela famosa pirâmida 9 no

Bahcò' Centrai

ângulo de ferro, onde aq^ui está o que nds chamamos de

CÒÍÃ um" pPrfè!rá.e«tfe éíe^ito dom oito

•"^"nom.a de sobrevivência", que cuida do pobre, porque □ Estado,

• :'IWct«pcnrftentb dtâ'VoddV, p^r nVa i or ' sobPV elV, qui"^ o. .aiercado. ,'v6tírt,Vfe se i n t er vem. ^ ' se respeita o mer^cadov e '> 'tfí 'W ' V 'btfflrefyy ''Ma Wlo4so ' do

®'*«®i l, n5d cuida do pobre, o Estado está a serviço dos

debenvo-lv-ln^biílo -a^leniSicí^-

"• '

■ ■ ■ • ' •J

d. S3 milha,. « 2«e mil

séfniifchèvr

o ' ""que ' rf "' »

b"WV' Èot-bjich^v" ..td

A economia informal

da Pobreza.

' ■ '

íocmf^' ' W í?h thk'; ■ vUio'»" W

"»i«.hot'<('i'» ' .■■au«m"i;«)o''4ci

<ítrosos e das corporações que o cercam.

'^"'"^UsSo .cono«lc«„ntd .t iv, no i drf i

..«o,. ,u., „mps.™ *

p.r, voei. l,r«, um»

<fo l.m.nho d,„, «conomi, lnfoi-B»l, 88 m I lha». ,.t»o na

BX . ':K'S' Fã}.-, .^ü*02 .Oi . e<:

Bí,905"Páft.25*02.01.39


sidministrar total i nf órmà^l i dadeV

subterrâneo, ■'

esse ndniero agora tende a crescer.

guerrilha,

o

IJalvares,

é por onde a sociedade continua

lodo

i,-A

■* i\

sobrevivendo.

A

s^egunda

regime de mercado, compehsíicãó,

parcela ã onde está o que eu chamo

o fabuloso mundo da oferta,

g

da procura, e

como se lê nos manuais de economia.

Aqui

a

empresa.

naqueU-i epoci^.

Foi

lá que eu conheci

£

qiiando eu eslava saindo pela porta,

contente com o comíAiido da empresa,

o

Havedut i ,

ele iix- chamou e

í^lha, só um pequeno detahe, o caixa Fica comigo..."

da

cüse

estão as

conceito

de

quem manda quem está

conceito <-iue hoje prevalesc;,

o

disse:

-

no

caixa

que é a central ização dos

ó

o

recuros

pequenas,

as tnéd i as e as grandes "empresás que vivem em regime de

em fundo disso,

fundo dauiui lo, furufo daqui lo, e onde nós, com ai»

mercado.

Prestem bem atenção, não i regime de reserva de mercado

hO.-,jaç,

técnicas,

í? regime de Diercado, é diferente.

com

S>e

nós somarmos a economia

a

economia formalizada de mercado,

população falar

'' '

Aqui funciona a competiçãoo.

economicamente ativa,

de

sistema

"E;,'

póf'

de

mercado

fim,

este

^

portanto,

falar

ter

85%

l iberdade quase nenhum.

da

de social

••^ixa,

seui

I

do estado moderno que

nao

fo»

sOciedadé

pagar

o pacto!

o triângulo

de

ferro,

o

das

desaparece.

Bermudas,

famoso

porque dinheiro do povo que caiu

aqui

Formado por três .vórtices evít r emamen t e poderosos,

o

Aqui

está

o

PilaMsta

tem

i-l i n h e iro ele

estranho

qije está aqui ...

intelectual

— é a estatocracia,

sociedade,

porque

poderosa,

uma

que tem objetivos prdprios,

criando

classe

funções para o Estado,

em nome do social,

verdade defende os seus prdprios

esta visão do social

i»€

que

interesses corporativos.

é muito perigosa porque,

i

que , cresce, mas

na

ncompetentc, ^

Sto

Ha sa

"è

pelo

interesse

social",

eu

digo,

"espera

um

se d interesse social da sociedade ou

do

t

vamos

ver

arupD

de

sdcios que compõem a estrutura".

então,

debaixo

e

que

se

•r

bandeira

do social,

e tem

extremamente poderoso para exercer o seu poder, parte,

Eu

sempre

awâ, com

subordinados a esse

digo,

um

em

intcresse-

lembra qu%ndo a meu

na «ua sa.bedoria de quem foi formado na adversidade, eu vim o

'Sopóli ®s, tem Sob

e o Cláudio, meu irmão,

diploma de Administrador de Empresa e ele me

pelo

instrumento

e nds somos,

entregou

o

é o

,se

da

indiana

o

«u.

Fel iz

da

vida,

pensando

BI.905

que

ia

26*02 .01 .8Ç'

buscar

do

que não gosta de compet ir, para

estiver

o

bolso

aqui,

quem está aqui

8

mercado.

porque

monopóli o,

e aqui ,

capital

*1

o

e passa

o

cidadão, nao

tem

do

por

piiblico.

guardado pela

onde

AquU

formajião

dos

porque é ass^lm que se forma preço.no Brasil, de quem

oportunidade de ser amigo do rei . k I

do

Aqui está

passa para cá rapidinho...

o capital ismo sem

Aqui é a outra bandeira

se escondem os interesses deste grupo,

' ■■'li. hue nót vamos wçxer ,

porque na hora.

ele» levantam a Ijande i r i nha.

este tf a bandeira do nacional, pode porque tf o

Comaindc!)

porque o capital, vem

nós temos os dois grandes braços do capitalismo sem

Pi^ivado

esconde, S^^^i-dado

da

o

porque aqui está o setor competente

incompetência

porqiie hoje,

Ht

pouquinho,

onde

cdmpetente é quem compete-

Coitado

quando

'

fala,

sua

Hoje,

na verdade,

'

A Uer regime de reserva de mercado porque é proibido competi.r..

burguesia

classe

do

brasi leiro,

Este tem horror a regimt? de

é paltívrao,

uma

capital ismo

a l ista,

♦^®ticão aqui

é

que ó o beneficiário ' .

vértice superior, onde está a nova classe — tambóm conhecida por que

ó este aqui , ó

^asto pribl ico..

!

triângulo

Nós não temoi»

com esse poder de

vem aqui o segundo al iado:

outro vórt ice do triângulo de ferro,

révi'sta a tempç e que gerou libj.é uma. estrutura que -f^az pacto pára a

E daf para a Frente,

estas

cQnj mais a visão do social , que ercpande o niimero daqueles

estão na máquina,

é heresia.

modelo

t:ambóm estamos subord i noulos a

pgrau traçadas pela estrutura que dita as regras.

informar, que é regime de mercado nds vamos

resei-vas

Este é

do,

Tudo o que vai mexido»

interesse nacional'^.


'f/iw í*

,.,^(jurt3£' '" Então,

pQ^-tanto, o Governu está tenao qiic eui it i i' e está desesperado, até

v«jam, é o social nacional ismo, que tem origem

pol ft ica

há 60 anos atr^, c que, hoje está 5enda"substitui'dü Pelo social l iberal ismo,

a

mola propulsora do .desenvo1vimento

conceito do estado,

precisamos funções

hoje,

estatisar

básicas

nacional,

é um estado moderno,

'e

uti l izando

os

o

recursos

ãs

suas

que

são

que

ele tem é de

pol ít ica

L"., Por fim, o ult imo vértice-

para isso,

prinieiro

lugar,

Prestes,

com

das

de

porque essa parafernál ia sustentada,

acordo

com a

orientação

emprést imos externos,

empresas nac"'ionais,

de

Luiz

Carlos

ou nas empresas

ijn i co

pm-a

poder '

Vocês já adivinharam qual é (.)

^

cata

de votos.

E o po 1 f t i c <>

L esse polft icu ã cata de votos está

porque é aqui 'le ciao os

sempre

emprego-;,

em

para ser apl icado no setor

dos amigos do rei ,

monetária,

s/ér t I c e que dá c ob e:r t ui a aos d o i s ou fh-os vért ices'^

apoiando a bendeira do social, arrecadados

porque o

j jipfar e continuar financiando a p ar a f ern á 1 i a ..

sim, sô que nds

o estado, ""í^jer o estado voltar

originais,

que

do tabelaiiirníD das juros estabelecido,

, p^^iti umento

recon+tecendo que è no mercado que estão as virtudes IM

para

tntàiQ, hoje, não :íe confia nem mais nesta pol it i iiu c,

do

necessários ge

está

para cunt i i inar fazendo polftica,

faz dando emprego.

escrito.

E

poirtica no Brasi l

O que tem de estadista do

exatamente:

"Onde

é

que

Kunruraí

não

vamos

criar

nós

estrutura

para montar a nossa equipe,

para comandar com a nossi.»

equipe-

t estão aí as nomeacoes sempre crescentes, pressionadas

capital ismo de estado, nos setores básicos cia economia., A

primeira etapa,

então,

foi

com

recursos

externos.

líi

por esse Parceiro. segunda etapa, internos.

quando fechou a torneirinha,

S a dTvida

J ■

interna que hoje é maior tio que a externar Hi anc i -im

Depois,

t inha

que

E

desde

tributos.

ser financiada,

1?82,

também,

nós temos,

com o

aumento

de

ano,

uma

todo final de

poirtica fiscal que fala em cortar despesa e aumentar a

receita.

...n uc

^ ma 1 5

^

dada me-ncxtnu.^

f, -.t

I n t er e- .

sob a forma de aumento, sd que fica num aumento

teórico, porque a turma foge aqui para baixo, e nós já estamos ha de

Lafer

muito

tempo^

estes set: oi- (-.'S,

' i-'-

lilI-a

r-u--it-,., .i.i i.)•.

mai •.

I 11; j j' i-i ^ t. iinsagrar

r.!if I

dentro

da

p□1 í t i cá

nossa

I ^ ^ j'j r t. M l O, üii í 19, r\» . .

.

^ i* 1l OI* f:

npj, if9 bem ■.qGr.f-i tu. j;m

c;ôiit:a

'I -ut

-ou

estes

i"w •

interesseSí

I ni. i: i'c- 'ij<;,rrs

todinha

n2ip

an ^ i ws Ii>ü i v i clua i

I •• padrao

que

qui-

-I ,■)! riem ecunôm t CiV nad a

presta, eí i.iiMri

mNo L.iuupü dos >.l I I eitos socia^ie, u

estes,

t. foi com este braço fiel

digoíi vocéc, que e i

f

Curva

P(.irqae'

ampanha'.. -

Vamos aumentar a receita e cortar despesas, a despesa nunca corta

e a receita vem,

Et que também está sempre disposto a ;^po-i ar a

foi com os recursps

da

soe. i edad.e

não.

O

L uín :i»t i l u j c Su eles

brasileira

levaram são

os

t r i but ár ia.,

Agora,

vocês

estão perguntando...

Bem,

•cesses tí ois sistemas

o terceiro nem se 'i«,a

fala,

para sustentar isso é a emissão,

E o que i a inflacao de

lioje se nao uma onde emissionista fabulosa,

porque hoje todos os

agentes

comprar

não

piJbl icos,

ii)u

não

valendo

para

a

estão com multa coragem de

tem segurador comprando ouro. reserva técnica,

mas que deu*

os

Sd muito

papéis

nSo

está

susto

no

nuiOwiro^

•• isto nSo é verdade:; ,

isa ihaDiada mercado, « a tandÊncia é aumenf ar t) ,^,1 o, n>w t & _ ilu que «U' i. «q'|t rareni di^ntro d» ár tra dai.

cl,í

r. llBUiJU 1 I, t ,n j, ui.ifijk- 1 fc , .

-"««laif..

VHUvoí, part ir üci p r tf- 1 «upí o t. i o que

inudt Ui ihflja ,j,|„ Bictielu tia piiTs av.ani,adu, no'i,

Um «m t Uf, ■.oriaMj.,

,«rm chJv i ri;» ,i

A d* iqn vt» l V I du p ui a inercdo...

"o que é que eu faço com essas ôTNs''

vou

o

levar

cjfcno'?

ü.niSo,

eu

precisé

buscar

Aonde é que eu ativos

mais

93: . 905 "Páfl. 28*03 .01,85

,.,. ,^irquu V.» «i-i i-« .Ar

d-raur-nvo l v » d,r,^. ,tu% «oui^v nu^ «f

esto;

huc nów n.,.(j

ittl-xfr

porque

gerai

oi dom

pi ff t

isamos

cr on címl c»

(h."s'4'h V'''' v i mcrvt o .

n%a teremos rerur -ir>q .olmuidov.


wuei^ d i sèt" ma I '■. a voc^ii, para rnccirar. qup no ano quo vt-m

'

em

1989,'

\\ôs

comM cl aiuo'-. i Ô0 anos de Repdli l i ca . _

pi inifirn I 1 1: l^oXri^, I lí''i 'thíira ano

que

ürasi )

vem, para

ira.

Ou ncíü

um

l iberal

evolucionário,

não

ircinet emus

como a Revolução de 3VÍ o

l evoliicão, e a ni inlia tese d qu,^^j^òfj devemos porque

pode

ser

<•

Niirt vr.\nu:ri i n 1 1. i ir . no

n t ' c: 1 o do prdiíimo jéculo. a modernidade,

!:sqota-s.c

um

fc,;*,

o por

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB

pur evolução,

r evo 1 uc i onár i ,

d

Mercado

un>

de seguros

e » oportunidade que nds temos é qye depois de 28

anos, onde o setor competente da spciedade brasi leira não pode Sc ■ manifestar na escolha do mandaiário do paTs, nds teremos a grande oportunidade "^de,

prersi dente SIX

ou

que

que mais

agora,

vem 1

a

mt-issa

apouido,

pcJa

dos

votos,

poder

se

pi nneira

porque

é

manifestar-

ve.:

eleicuo

terá poder de alterar a (!^anst 11 u i cão,

na em

historia, dois

sim,

com

um

com

turnos,

iJOrciut: vem

Ronaldo do Valle Simões

t.

cpm

Está em marcha, vos dias át toje.

um processo de substituição da so ciedade industrial, com transformações

I substanciais que não se limitnin aos mi^ dos e estnituras do campo econômico.

Tais transformações têm reflexos e conie-

forca

política

tr iângulo

de

suficiente

ferr.g.

i^ara

Af ikSs

t€*ntar

quebt ar

a

eslrutij"'a

lereiiifis coiid i cfip'-» de ilar

um

do

salto

qOéaciai no campo doutrinário: discute» se a própria natureza da ordem econômi ca, em todas as suas escalas, sr^retudo

ao tocante às suas interdepeadtodas inteniacioiiais.

para

a

histária.

Mas

as

nossas

el ites

não

podem-

ficar

áÉ<

I nfe1 i2mentc subordinadas a um eino pol ítico onde a

lytA Pul ilua

f 1 ^ -i que aí está

instalada nos bra? figuras qur eii muito respeito,

mas

Como sempre, nessas discussões, muitos sâo induzidos a conclusões extiaidas de feDÔmenos econômicos observa

dos em paíMs altamente iodustnahzados, onde está em emergência a sociedade

pós-industríal. Mas serão tas coaclusõm

válidas |ima o resto do nmado, pan as que •4*'*

representa uma ment-al idade da

polft. íca

bra3'ricirH

dos

dlt imos

anos-

£.u

acho

i"Bs.pc i t ando

que

o

chegou

passado,

a

hor a

de

nds

pensarmos

mat a merit al í dade tem

que

no

ser

luturu.

outi a,

porque cada ano de atraso são 1^ anos de atraso perto daquilo que

f^Btá

acontecendo

inserir

■ h-Â

no

novo

de

evolução no

mui|dü-

quadro da ti istdria,

Nds

A RepUbl ica

•itfi.-ulu tem que começar a ser estrita aflora. hora

de c.ruaiar

lue no'i

os braço».

levem h miid min i dade ,

fi! hora de ae

pr ec i ..imon do

prdHimo

ção e defesa de .ecooomíM oaaonais

aessa área. Desde cedo, quando amanhe ciam as tentativas de reformuhçio do GATT, a isso de pronto reagiu a Federi' Çk> lUiDfamericBDt de Empresas de Se guros (Fides), afirmando que os segura

dores são amantes da liberdade; e da

menor iniervei^ do &tado, ffiM que

essa é ama posição finalaa a que rè deve

chegar sem deseqnilíbno dos mesados. E acreroentou: *%>uase tddos osWsus

nfies menlím reservas de. merci^ en uwor das seguradoras nadoèais. A imer-

^ de um grande aerodó, onde pw oefimçio as tarifas tendem a.ser amo

res, num pequeno mercado, onde gail

ecoDomus que permanecRB peiiférkas e

razão as tarifas não pqdem ser menores, levaria à detwtação dq peque

Creio ser desoecessáiio um exaustivo exercito ou coosuha à íofoima-

nenças naturais.''

Çio estatística ampla, para chagar mos à conctoáo óbvia de que. ipõs

õqKXta e tem relevo para os p^sea-em

décadas de libertação polftica das

objetivo da oMitáo, é aber se suas

dependentes?

no mercado, sem diMipv^, só pcic éíei

Nessa polteica tnteniaáonal, q que

deseovolviffleíMo, num exame sereno e

nações coioniiè do Terceiro Mundoreste

economias podem ou nia abrir máo da

eía ecoBÔDUca dos pato desenvolvidos. Nesse quadro de profundas mudan ças estruturais na economia, reemergem as tentativas, ao terreno diplomático, de reformulação do GATT. instrumento multilamral de disciplina do comérdo de

dores nacionais. Esse não é tenu para ser

comiotia exposto e vufaierávd i suprona-

reserva de mercado, em favor de wgur»,

tratado com precooceitos ou xenofoüa. Na sua abordagem, cabe a observaqio

preliminar de que, em termos de pdfiica

econômica, saha no primeiro pi«»»n g

natureza especial do seguro, instituição

u'

instrumento ao setor de serviços, com a

que aaobiiiza pcupanças e cujas aplíca9Ôes são de extrema importância qas

pretensão de até instalar-se a piem liber

economias em desenvoNimeato, marca

neacís projetov.

dade de comércio íntentoonai. ^ que ^ao longo dos anos muJtiplkaram-se no

Por fav.ji ,

insrr ir

nas

Terceiro Mundo os raecasBiQOB de^rote-

não

mercadorias. Preten.ie-se estender esse

das por forte escassez de capitais. A essa

Mi.i j t o obr igado.

BI.90S*Pág.01*02.Q1.89

BJ >90S*Pág.30'02.01.fl9


se acresceatam outras observações, ex

traídas de una comparativa em que a vez, e voz mais alta, õ a dos números.

Effl 1960, o vohiioe mundial de prê

mios de Kfuros diretos era de 47 büúes de dólares, bolo em que a tatia das economias desenvolvidas era de 96%.

Decorrido pouco mais de um quarto de século, o volume de prêmios ekvou-se para â30 bilhões de dólares, com as sociedades tecnológicas mais avançadas conservando a parte do leio. R^iete-se

aqui, loucamente, o asesmo que ocorreu

em reta^ao produto da ecoDomia mun dial, embora em proporções um pouco

diferentes. Os pates desrávoMdoa,com 78% d» piodmo itobâU ita ■awtMio 94% do volume total de prênaua, embora abriguem t^>-só um quarto da população muD^. Postos esses núoieroí em omfromo com os do Terceiro Maudo, con

venhamos que há uma diferença tustal, cbocautt.

O volume de prêmios, fonte primária de recursos para o desempenho das dife rentes funçõa do segmo, dá boa medida

da pujança óm merados. Mas há outro

iodi^ior tafoMm de suma íaDortáncia: o volume de investsmeotos. £ aqui a diferença í igpahnenie mttmxe, até mes mo, diria, escandalosa, mquisa recente, abrangendo os nercados de seguros dos 11 países mais ricas, revelou que os investimentos dasseinradoras, nesse blo co. cresoeiaro de 590 biibões de dólares,

em 1975. para 1 trilhão 881 bilhões de dólares, em 1985. Outro dado relevante dessa pesquisa, que chama atenção, é a

recur^ e inversões: responsável por 40% a 45% da captação total de prêmios, 80%, nos investimentos.

Entre os países desenvolvidos, sabi

damente um deles se destaca, em matéria

de seguros, com volume de prêmios que em 1986 atirou 371 bilhões de dólares, superior ao produto bruto que será alcan çado, agora em 19n, de qualquer país em desmivolvimeato. E aquele mercado

de seguros, nos teus investimentos, aplica

O SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO

volume de recanos da tudem de 27% do

prodoto pela portentosa economia nack>nal de qi^ ele é parte.

EMPREGADOR E A NOVA CARTA CONSTITUCIONAL DE 1988

Teve portanto razão t Fklea, OtgÊtiZBção represemitiva da ioídativa priva da, quando afirmou que seria devMado-

DOLO E CULPA

ra. na área do seguro, a liberdade inter-

oaaooal do setor de serviços, agora tão

apreciada t desejada por países (kseevolvidos, quando a sociedade pós-ioAistriai, já em adiantada gestação, aawBta na ecoBOona de Serviços.

RICARDO BECHARA SANTOS

Como demonstra a informação esta

tística, são esmagadMis as diferenças de dimensões entre os mercados de seguros, DO cotejo das ecoDomias desenvolvidas com as demais, que ainda permanecem em lento processo de desenvolvimento

Com a nova Constituição da Republica Federativa do Brasil,

As últimas, em defesa de suas escassas

poupanças e do qae estas representam em termos de interesse nacionai, não téih

alternativa fora da política de reserva de

renasce, qual fenix, das cinzas, o Seguro de Responsabilidade

Ci-

mercado para as respectivas seguradoras nacionais.

do Empregador, deixado antes de lado em face de uma construção

Bonafcto do Kaie SMes. aconomitlB.é pwl aldenlB do kuÊdm da niwwymm do ^asii

capacidade do seguro de vida paia gerar REPRODUZIDC

ESTUDOS E OPINIÕES

sua participação tem sido da ordem de

DO JORNAL DO BR.e.SIL

DE

26.12.88

jorisprudencial consolidada na Sumula n9 229 do Supremo Tribunal Fe deral, segunco a qual, verbis, "a indenização acidentaria não exclui a do direito

comum,

eni caso de dolo ou culpa grave do empregador".

Pois bem, pela sutil aplicação ao seguro de Responsabilida)

® Civil do Empregador, dessa jurisprudência pretoriana, que repre ®®nta a ultima instância numa demanda judicial, concluia-se que ^Ruele seguro, realmente, perdia a sua razão de ser, posto que, a

1.

^^8or, tratava-se, mutatis mutandis, de um segu: o, em tese,sem ri^

*

' * o que decerto comprometia a Imagem do Segurédor, já

CO i-. '1'

'í

lhe C ilí

que

não

seria licito receber o prêmio sem corresponder ã sua garantia

BI■905*Pag.02*02,01.89

B.1. 99S*Pág.01*Qg >01..9.9 i-

ÍU


' q'ue

"^ra,

sendo tal seguro aquele que tem por objeto

cobrii do

em-que pese a sua sutil diferença do dolo, mais perceptível no campo

d'ireito penal, também e' causa e sintoma de agravamento 'de ris-

£ que, enquanto no dolo o agente quer deliberada e, quiça,obs, .^gjlamente o resultado, na culpa grave, o agente acaba tuitivamen

os riscos oa Respo-nsabilidade Civil ,.do Empregador pelos danos pes-i

soais sofridoVvpor empregadas do segurado, quando a seu serviço,nt que exceder da indenização devida pelo seguro obrigatório de

' também querendo o resultado, entretanto não tão deliberadamente

aci

te

como no dolo, na medida em que assume consciente e levianamente o resultado danoso, pouco se lixando pafà as prováveis conseqüências

dente do trabalho, segundo as regras do direito comum e ressalvadc

o dolo do próprio empregador----aquela Súmula do Supremo Tribunal deral, sentenciava a inviabilidade de se operar aquele seguro, má'

gêu ato, a quase se confundir, por uma oitava a menos,com o do-

xime quando a jurisprudência que se sucedeu, passou a entender qu€

eVentual do direito criminal, com a culpa consciente,todas £ijjj-gts irmãs siamesas, parentes bem próximas uma da outra, que o me

o dolo e a culpa grave eram, no direito civil, figuras

jurídica

ihofê confundi-las mesmo entre si para determinados efeitos, como

confundíveis.

Com efeito, de outro modo não poderia ser, já que o dolo <

por exem-^lo os dõ seguro.

a culpa grave devem constar, em todas as apólices de seguro, comi cláusulas excludentes. Ora, sendo o dolo a vontade deliberada

E como-mostra dessa confusão natural, vale transcrever tre

d<

cho de escólios de DE PLACIDO E SILVA,'que bem ilustra

agente para alcançar o resultado- danoso, jamais o seguro em causa

o tema:

ou outro qualquer, poderia admití-lo como risco cobertoia uma,por

culpa lata, também dita de grave ou grosseira , consiste em não se obrar em relação a outrem com a mesma atenção que

que aberraria do princípio fincado no artigo 1436 do Código Civil

o homem mais negligente ou descuidado, poderia ter com

que determina a nulidade do seguro quando o risco de que se

ocup

se filie a atos ilícitos graves do segurado ou de quem se

benefi

^ ,,

os

seus próprios negócios. Resulta, desse modo, da falta que o homem mais. desleixado ou medíocre não

poderia ..cometer,

, tendo por dever evitá-la', como a evitaria em seus negócios,

cie do seguro; a duas, porque, aquela vontade deliberada do segui do de conseguir o dano, afrontaria não so a própria essência do se

tão positiva ela se mpstrasse.

guro, que tem na álea a sua aba essencial,bem como o próprio artig^

-^'ssta ração.,, aproxima-se do dolo, que, por vezes, com

1454 do Código, que,também pune com a perda do direito ao segui^

se CQnfundSj quando tomado este na acepção vulgar,pois pa

os atos do segurado que agravem o risco, máxime porque o dolo c

ra sua evidência,, como é princípio firmado, é

vil também é ato ,de má-fé, além de vício do consentimento com in tenção de prejudicar Çanimus dolandi). E sendo o seguro um contra to de boa-fê por excelência, também por isso seria o dolo o seu a

vel a .positivação do ato intencional de ma fé.

E, mesmo grosseira e grave, a falta sem má fé será, sempre

típodô.

Pode haver a imprevidincia iiaperdoável,, a, inépcia injijisti-

Mas não séria só o dolo cláusula excludente obrigatória no contratos.d® Seguro. Também a culpa grave: primeiro, porque de tal to se avizinhar do dolo, com ele acaba se confundindo;segundo,por

ela

indispensá

culpa.

, ficada, mostrar-se, assim, violação por tal fortoa irtitá,nOi'

'

, •

tlue se Coloque próxima ao dolo, mas desde ' quo' se

veri-

fique não haver a intenção dolosa. classifícar-ée-s na esBI.8.QS*P4ft.oa*egvQa .;69.

BX.905*PáA.Qa*0g.Ql>89


:

pêcie de falta grosseira e inepta. E assim culposa não do• direito comum, em caso de dolo ou culpa grave. A culpa gra

lesa, ^.porque o agente não tinha a intenção fraudulenta

de

causar o dano, embora a omissão pudesse ser evitada sem es

forçb>^^e atenção."

ve se revela por meio de falta inescusâvel no tocante i se gurança do empregado ou a sua exposição a perigo, no desem

penho de serviço." (RJ/RJ - Ac.unân. da 2?- Cim. Cív.reg.em

No que pertine i jurisprudência, as ementas seguintes tam

2-10-84 - Ap. 32.018-Campos-Rel.Des.Felisberto Ribeiro)

bém ilustram a questão: in BJA n9 21-30-07-86,pâg. 351.

"RESPONSABILIDADE Crm.^DO EMPREGADOR - CULPA GRAVE - CON f

'l'

CEITO.

A culpa grave ou lata ê aquela que se aproxima áo- .dQlo por

"ACIDENTE DE TRABALHO

absoluta imprudência e negligência, não existente no caso."

INDENIZAÇÃO DE DIREITO COMUM

Ac.unânime da 3? Cam. de 24 de abril de 1986.Ap. Cível n?

prescrição

41.397.Reg.n9 1141.(J.26.264).Rei.: Juiz HUDSON LOURENCO.-

Acidentç de trabalho. Culpa grave.Rede Ferroviária Federal.

in DO-RJ-P.Judiciãrio-Parte III-30.09.86,pág. 76.

Prescrição do D. 20.910/32 rejeitada.Inocorrência de culpa grave. A Rede Ferroviária Federal não se beneficia da .pres

"RESPONSABILIDADE CIVIL - MORTE EM ACIDENTE DO TR.ABALRO EVENTO COBERTO PELO SEGURO OBRIGATORIO PREVISTO NA LEI IN-

crição qüinqüenal presente no D. 20.910/32, porque -não

é

mantida por impostos, taxas ou quaisquer contribuições fis FORTUNÍSTiCA.

^ais, sim pelos preços das passagens e dos fretes que

co

ementa ■

Em sede de acidente de trabalho, somente quando ocorrer do

bra dos usuários. (Dec.-lei 4597/42, art. 2.).

Io ou culpa grave do empregador serã possível responder, a

Maquinista que andava entre as linhas, descuidadamente, de

empresa, pela indenização prevista no Direito Comum, pois

cabeça baixa. A.tropelamento por outra locomotiva.Inocorrên

comprovado o nexo causai entre o acidente fatal e a

rela

cia de culpa equiparável ao dolo (LAT)." (Apelação Cível n9

ção empregatícia da vítima, independentemente da apuração

2637/87 - Reg. em 18/08/88 - Sétima Câmara Cível - Unanime.

da culpa desta, seus dependentes necessarlamente serão am parados pela lei especial de acidentes do trabalho de res-

DES.PAULO ROBERTO FREITAS-Julg

ponsab Ui(|ade exclusiva do Estado, através do lAPAS."[Ape-

iacAo Cí\el n9 1, .569- Tribunal de Justiça - SC - ?? Câmara Relator. Desembargador Ernani Ribeiro - Unânime) -

Bole

tlm Fenaseg n9 705, de 21.05.85, pag. 03.

"ACIÓENTE do trabalho - CUMULACAO de indenização - DOLO ©Ü CULPA grave, a indenização acidentaria nâo inclui a do

08/03/88

- in Jurispruden

cia do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Ementário n9 31/88 - DO RJ de 1/9/88,pgs. 117/120).

Doutrarte, nao se pode, diga-se de passagem, confundir res

P^^nsabiiidade objetiva, sem culpa, com responsabilidade com culpa ^^«sumida legis tantum, porque, nesta, a culpa existe, ainda que pre-

: ^^idamente e podendo se manifestar em suas muUifárias formas (

elij^ende.

;'í 4Ü Uiiiindo, ir juilodiendo, etc); naquel.i, a culpa inexiste por BX.9.05*PálI.Q5*Qg.Ql.B9

B1..905«pág.Q4*0£.Ql*Í


,■(

outro destino não se reservava ã esse seguro jo i i- ' v ce

definição ou,^ .quando muii^, presume-se-a jure et ^ uire, ou seia sem admissão de jíTOva em contrário.

Mas agora, com o que dispõe o artigo 7?, inciso XX\III, da nova Lei Fundamental, promulgada em 5/10/88, aquele Seguro,

morto

lidade exsurge mesmo sem culpa, ao passo que na teoria subjetiva

ou que se fingia de morto, pode ressurgir daS cinzas, , porque decer

resDonsabilidade fundamenta-se na culpa, ainda que por presunçã

1^0 o empregador brasileiro,

relativa.

presenta uma massa considerável, yei^se-á submetido, novamente, ao

Casos outros há, mais exóticos, em que se atribui uma reS

que somado aos seus empregados

re

gtinsabilidade objetiva mitigada, como era o caso do^ lü-jcos riucl

Tisco,considerando os limites do seguro de Acidentes do Trabalho e o amplo espectro em que pode se constituir uma indenização pôr respon

res ate ò advento na nova Carta Constitucional, que passou a fi

sabiii(ia(jg civil ã luz do direito comum, que leva em conta, inclu

^

car a teoria objetiva

absoluta

*

sive,os ganhos do empregado, a sua faixa etária, sobrevida provável,

como aplicável a especie.

Bem se vê que sobre acidente do trabalho, a teoria do ri

que ocupa, etc. ,alem dos multifãrios valores indeni záveis, co

CO se aplica, de modo a responsabilizar o patrão sem que possa

dano moral, dano estético, lucro cessante, etc.

mesmo escusar-se da reparação do dano, a não ser que prove a for maior, o caso fortuito, como causas excludentes do sinistro,

ou

Senão vejamos, na letra e .no .espírito, o novel texto Cons titucional :

dolc do operário. São indenizações mais de caráter "forfaitaire" que reparações delituais. E sempre que a lei obrigue a reparar dano sem a prova real ou presumida da culpa, sem a prova

do

"art. 79 - São direitos dos trabalhadores urbanos.p rurais,

além de outros que visem â melhoria de sua contii-Ç.ão social-

et

•r"r\

de conduta, certo está que tratar-se-á de uma responsabilidade o

XXVIII - Seguro contra acidentes de trabalho,

jetiva.

pregador, sem excluir a indenização a que este estS obri Daí, sé ao empregado sõ era dado buscar aquela indeniza?

fundido pelos Tribunais com a culpa grave, aquele seguro de RC do Empregador

natureza reembolsatoria, que justamente exclui da cobertura as hipót ses de dolo e, por conseguinte, de culpa grave, acabava

por cob

o nada, se considerada a força de decisão uniforme e sumulada mais alta Corte de Justiça do País(Súmula 229).

Ora, se aquela indenização complementar a do seguro de A' d^nte do Trabalho que o Seguro Facultativo de Responsabilidade ó vil do Empregador visa cobrir s6 poderia ser buscada justamente P uma razão que este próprio seguro exclui Co dolo e ou a culpa gra^^

BI.9!0S*p4|.QP*O2.Q1

do

gado, quando incorrer em dolo ou culpa .

complementar contra o seu empregador em caso de dolo, e este cO ■"ii

nc

vazio .

-

Na teoria do'risco criado, na infortunistica, a respondab

V'-í„

-air

a

Como se vi, o legislador constituinte, deixando dé gr8.dyar altera, substancialmente, os efeitos daquela antes fitada

Súmula do Supremo Tribunal Federal,que sõ admitia a Inder^zacSs cqg PUmentar em caso de "dolo ou culpa grave", excluíndij teno t

de culpa .

graU >

Jã agora, em não medindo a culpa, o léglslsdo-f' - ■ cbbstU tüiinte deixa patente que o empregador respondera até por cu^ levíssima, voltando a lhe incomodar os preceitó» d?« raspcmsabilldadtt civil do direito comum, segundo os quais, O' iinítior pecadilho

-

, M


, I.

de culpa gera obrigação de indenizar, desde que assentado o tripf

sas marolas, vão se transformando os conceitos de culpa.

ato ilícito, dano e nexo de causalidade.

Mas é preciso estarmos sempre atentos para o fato de que

Com tal preceito, o legislador Constituinte passou a apli caTjna relação entre empregador e-empregado, as duas teorias se antagonizam na doutrina

da

responsabilidade civil se caracteriza e surge, uma vez que seus ele

qi-

JTientos se integram; ê sempre um fenômeno complexo oriundo de requi

responsabilidade civil; de um 1^

sitos diversos intimamente unidos. E um desses elementos ê

.

fato

violador do direito, considerado em si mesmo e que não pode confun-

ear^o do empregador e do IMFS,a teor^ do risco,de 'responsabilidade obje

^ir-se com a culpa, que e um elementa,distinto. O fato violador do

tiva que independe de culpa, inspirada na infojtunística; de outí

direito pode vir ou nao acompanhado da culpa; se esta

lado, na parte da indenização complementar, a teoria sub^s^^dva - -ê

violação do direito, surge a responsabilidade civil subjetiva, pro

culpa, adotada como regra em nosso direito e que tem assento bás

vados o dano e o laço de causalidade. Se, entretanto, a violação do

CO no artigQ 159 do Código Civil.

'^'^reito de outrem

aforisma: "in lege aquilia et levíssima culpa venit", segundo o qual o ' 'A ^ I

o

do, na parte do seguro de^Acidente do Trabalho, obrigatório e

meno

não vem acompanhada da culpa, estaremos

i e t i vji _

.

seria

diante

ponsabilidade extracontratual de seu autor, no âmbito da teoria sub

fragmento de culpa gera obrigação de indenizar. No que pertine ao conceito de culpa,

acompanha a

um fato sem significação jurídica, no sentido de se fixar a res

Passou,assim, a rondar a cabeça do empregador brasileiro aquele velh*

f 'i

a

.

Em suma, quem se transvia daquela conduta normal incide

enfadonho, 3

na

mesmo inútil, se transcrevêssemos um sem-número de definições, nd

^opulsa da lei e, se nesse desvio de conduta, lesar o direito de ou

falsa demonstração de erudição, porque tudo se resumiria a uma s

^vem, nada poderá justificar seu ato. Nesse figurino, o art. 159 do

pies transcrição do que ja existe nos livros concernentemente à ^

Codigo Civil Brasileiro, consoante o qual, llteris, "aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou

teria.

Inúmeras são as definições de culpa, mâs

impruditicia, violar direito, ou causar prejuízo

preferimos

com a noção que nos dã ALVINO DE LIMA, segundo o qual, "CULPA

e

a

outrem,

fica obrigado a reparar o dano".

erro de conduta, moralmente imputável ao agente e que nao seria ^ Daí, se o empregador metido por uma pessoa avisada, em iguais circunstâncias de fato"

deixar de realizar o seguro

obrigató

rio de Acidente do Trabalho, hoje monopólio do INPS, se fará

auto

Todavia, quem acaba estabelecendo o conceito de culpa

^®gurador desse risco, no seu exato calibre, ou seja, ate os limios Tribunais, cu/o volume das decisões,em temas de responsabilidat

res das indenizações ali fixadas e independentemente de culpa. Aõ

civil,evidencia ser a matiria á "ordem do dia" do Judiciário,por^ notando-se sempre, de contexto a contexto, que a culpa e

Passo que, se nao realizar o seguro facultativo de RC do'emprega-

entendi hoje resuscitado, se fará auto segurador de um risco de

pro

como um erro de conduta, um desvio dá normalidade no agir ou abs'®' porções consideráveis. se. Cojno o. conceito de normalidade no ágir do ser humano

varia

Decerto que a teoria do risco ou infortunístlca, tempo em tempo, de lugar para lugar, tal como modismo, também

nc'

adotada

^esse particular, se fez necessária haja vista que, a© menos

en-

j

8X.905*Páa.Q9»02.01.89

BI.906*Páfl«Qa*02.01

i..

llÉlIUI

UUik


quanto o vínculo empregatício houvesse, o empregado se sentia teme roso em acionár.o seu empregador em face da possibilidade de

qu

com tal gesto, embora legítimo, viesse a perder o emprego.Ademais encontra sua compulsoriedade na lei, enquanto que o seguro faculta a

adoção

da teoria do.risco nesse campo se fez necessária

taiii

bem porque, hão raro os acidíntes de trabalho e suas circunstâh

tivo

e complementar,por conta do Segurador privado,torna-se "obri

gatõrio" pela própria natureza e dimensão do risco do empregador. cias tinham que ser comprovados em Juízo através do testemunho

Todavia, parece que tal seguro deva merecer o colegas de trabalho do acidentado, que também por sua vez sençre~--4:aniam

mais amplo estudo e

^er como condição a operação em massa.

risco de depor contra o seu patrão. São es>a^—as considerações que, sub censura dos doutos, so

'i:

Todas essas razões que, em determinado momento

histõrid bre o

culminaram na adoção da teoria do risco ã espécie, certamente

ir.

pode

rão voltar a estrelar no palco das querelas referentes ã indeniza ção complementar da do seguro de Acidentes do Trabalho, .reedita^

Ricardo Bechara Santos

com a nova formula do item XXVIII do artigo 7? da Constituição ' 1988.

Todavia, é de se esperar que com o novo contexto brasile ro, aquelas velhas quizilhas do relacionamento Patrão/empregado,'

pitai/trabalho ,não venham a ser ts^o pungentes. A vista de tudo isso, decerto que despertará,em todo

e

rre/ndor brasileiro ,uma consciência para ver-se garantido desse

ri'^

complementar e de vulto, sem prejuízo de um necessário repensam^

to quanto a adoção dos critérios de segurança do trabalho, a alude o artigo 157 da CLT e que cabe aos eanpregados seguir, colate rando com as empresas nesse sentido, cujo descumprimento, por

constituir falta grave, fica até passível de rescisão laborai f „

justa causa.

Outrotanto, será que não poderia estar no novo texto Cotf

titucional., por vias transversas, uma espécie de quebra do monopólio do ro obrigatório de Acidente do Trabalho? Afinal, este seguro, a cargo do INfi BI.905*PftÃ.ll*O2.O1.89

BI.905*rá^.10*02.Ql,^'


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Preço do seguro: caro ou barato, no Brasil?

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LUIZ

MENDONÇA

Em qualquer parte do mundo - o preço do se guro é saco de pancadas. Mês passado, na Califór • li "! '..

'.•.i»«r'

vfí '

nia (EUA), houve pancadaria grossa: convocado

'

a plebiscito, o eleitorado deu vitória expiessiva à Proposição 103, estabelecendo redução de 20«?»

:<y*.

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V

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, , ;7

em todas as tarifas praticadas, etceto ^ do ramo '■

t*

vida, não submetidas a votação. Posto no trorio daeconomia mod«Tia pelo

^

chamado BarketiDg,5. H.ajestade o consumidor

não tem, não quer, nem precisa ter boas relações com os refinamentos da teoria do valor. Suas de

cisões, de forte lastro subjetivo e psicológico, são

baseadas em necessidades que geram desejos de

compra; e em matéria de vsíior sua teoria é a do bolso (fornido ou escasso). Tem ele, pois, sua pró

f f.íK

pria idéia de preços, derivada de ótica absoluu-

mente pessoal, e em seu julgamenr,-. pouco ou pada üteressa a prova, o cónhedmento ou mesmo o in

dício do custo efetivo (de quem produz ou vende). Nesse tipo suâgeoeri» de julgamento é claro que o seguro, comparado com outros produtos,

7;^ ■/:

padece notórias desvantagens. Sua i"iiidade, por exemplo, vincula-se a acontecimento possível e provável, mas indesejado (o risco): a necessida

■ ' ' Av '.v

de que ele se destina a satisfazer não é atuai, mas

futura e aleatória: a necesstdade de segurança eco

'"í'

nômica, de ordem psicológica, mas^também 'e so

bretudo'de índole cultural. Assim, e pressionado

W|gk-^' ':"

. % &h

por múltiplas necessidades iminentes que deman dam outros produtos e serviços, o consumidor cos tuma deslocar o seguro para faixas menos privile giadas da sua chamada escala de preferências. Para um "produto" dessa natureza, portanto, sua idéia de preço é ainda mais turva e bem menos tolerante. Não se pense, todavia, que a questãodo preço

do seguro seja fácil, tranqüila e óbvia, quando en

carada e vista pela outra ótica — a do vendedor. •■'. r . ■ ' '

. .i"

^

.tó'v.'A^ 'í-

. i,->7.

Isso em razão de ocorrer no seguro um fenômeno

que lhe é peculiar, batizado entre os especialistas

como inversão docidoda prednçte. Em qualquer outra atividade, o custo dc produçío é conhecido

ames do momento da venda. No segurí\ ao cim-

tráría a venda antecede à produção, c ocxatu aisio' desta última .somente 6 conhecido a posierínri. No muiualismo ppro, cm que as pessoas se os-

^tampara - , cmrcsia.spcrda.sorigmariaâ dc ríKos que lhes são comuns, proccdc-sc ã apu ração periódica dos gtsios efetivos, Wta a rcj>*i-tlçèo destes, aocrui -sc a ouom inicial dc cada par-

y - 'Á).'i


0 oligopólio do resseguro

A RESOLUÇÃO A SupennteadêiicwdeSegu-

dos cm cruzados e conter o seu

roc Privam - SUSEP,na forma

equivalente em número de OTN,

do art. 30do Regimento Imemo

considerando o vaior unitário

aosaeguros com cláusulas de rea

baixado pe* 4 Resolução CNSP

diário declarado pekSccmaiia

a'31/6S, e 19.0S.68,com a re dação dada pela Resolução

da Receita Federai para o dia de

juste-aonefário contratados ■pós a vigênciadesa Reseltiçãa

CNSP n? 05/87. de 26JÍ5.87,

I 2.° — Não se apBca o dis posto neste artigo aos seguros cofttnaadosem moedacstrangeira e de DPVAT, Habiucionai,

gamento dos valore» a que se re ferem osarts. Ifè2? desta Reso

reembolso dedespesas de assis

pela Secretaria' -da Receita.

tência médica ou hospitalaies e àquekscom critérios próprios de indexação aprovados pela

Federal.

toma púWco que o Conselbo Nacional de Scgaios Privados, em sessão realizada nesu data, tendoem muat disposições do an. 14 de Decreto-Lei n? 73. de

21.11.66,e doan.1 ?. S 2?.da Lei nf S.48S, de 77.00.68, RESOLVEU:

Ait. 1?—OstadoRsaqncse .'tfcrew o» artigo» 2?e3?,e»eus

tonoart. I?, e seu parágrafo I'

An. S? — ASoperintendência de Se^iToc Privadm e e Ins

dari é tina i»rtilha responsabiU^ae, "Seguro pulverizando risco. Nessadepartilha cada

^^eiro busca a própria estabilidade técnica e

SUSEP. Art,2?—Otrt. Ifdaltao-

titutodeResacguuosdò Brasil, no

°conomica, para isso letiiando na divisão do boto

âmbito de suas ttríbuições, po

luçio CNSP n? 05/85. de

derão expedir normas compie■tentam necesáriw ao eumpri-

i^io tal partilha era frita entre segara-

05.09.85, passa a vigorar com a

CNSP nr 09/87,de 26.05.87.que

segninte redação; "An. I? —Atndenieaçãode

raeato do disposto nesta Ari.^—Esft Rcsohiçãoen

sula de reajuste monmirio,serio

M-ENDONÇA

lução, deverá ser oonsidoado o valor tSário tb CHTN declarado

parignfot I ? e 2?, da ResoKiçào disdpiiaaaiea aegaiot com cláu

1 1117

Art. 4? — Para efeitodepa-

inído de vigftnda do domota

corrigidos segundo a variação

sütistios referentesa contratos de seguro não indexados Ticaré ss-

dürú de vakx unitário das Obri

jeiu a reajuste monetário segun

trará enrvigorem (f de março de 1989, revogadas as disposições

gações do Ibsouro Nacional —

do a variação do valor unitário

em contrário.

OTN,declarado pela Sccimaria

diário da OTN, declarado pela

á» Receiu Fedeial.

Secretaria de Receiu Federal, a

Brasília I>F. de dezembro de 1988

i I? — Osvaloresconstames

partir da dau do aviso de sinis

das apólicesdeseguro de queira-

tro à Sociedade Seguradora aié a

Joio Regis Ricardo dos Santos

la CM artigo deverão ser gr^a-

do efetivo pagamento."

SUPERÍNTENDENTE

P®''®"?® o quinhão ideal,

Sbiiik'*'

. .-.i-

^*^ntos e objetivos técnico», cada uma delas

kere. Mas como seleciona? Nem sempre é fácil

^^ t^. Daí ser hoje dominante o figurmo de

o acesso das segwadoras ás informações de que precisara e cum frcqüêacia Mnt valor ba.>vai>ic re

ffum ^ ouitas para umaso empresas resseguro,voltadas para o se-

scciirity.

avan

ficou aí a evolução do resseguro. O

industrialização provocou elevação

unid^i^ ®^^® concentração de capitais. nessas •—^wüe» hipertrofiadas ■ demanda de Eveeuros PUssou com freqüência a romper as aos mercados nacionais.

'

guro mundial. Esses números abrangem todas

I

toria (precária), limitada à análise mais de apa rências do que de informações colhidas na inti

vel e menos irabalhtKO consistiu na preferência s^nradores de longa tradição ao mercado e de

conhecido poderio econômico. As turbulências

ocorridas Rataram, no finai das contas, em forcalecncMD do amigo e enraizado oligopólio exis

«nquilas. tradicional na convivência enirc os

P®'"cciros da comunidade internacional. lato», por sua relevância, nveram longa

. ii

em algo que se assemelha a um manaal dé audi

int no ^ernacional, o regimeseçmmos, instalado sobretudo é o do oiigo-

mt^ficando o saudável clima de relações . A-

assim o docuntento termina por transformar-se

'^P^raçÕes, domésticas e imernacionsús. Mas

sacuctada» por fortes turbulências nos anos

. .M

trole nas operações do mercado internacional. E

que as s^radoras em geral adotaram, pelos res-

Pcraçôes imernacionais. Esias últimas, todavia,

>

seguro, recoaheoriido-se afinai inviável esse con

na« deles j havia 376 resseguradores. a maior (78^#) de bandeira americana ou eu-

^ foi a boa fé das partes, entre ria» coMuandbQj]®c'Pfoca e cega confiança, em partknriar nas

/'V> .ttfí"

Naquele relatório aborda-se com reservas e

restrições a idéia de colocar-se o resseguro sob o controle dos órgãos estatais de fiscalização do

midade contábil e administrativa dos ressegura dores submetidos a seleção. Na {H-ática o método de escolha mais confiá

Uin dos traços marcantes do rrinoguro sera-

,

lativo o processo de avaliação da chamada

8urn''l?* trajetória da mduainaiizaçàoo lesaenac ^ onde alcançou novode patamar o imernão um cessou expandir-se.

e o internacional.

,4;

fraudes, problemas nsviflow of cásb e escânda

ajustada a um roo^lo operacioaal es-

c mercado, dominam ambos cenários, o inter-

■ --'.vWf f-r. .

O relatório do secretariado da UNCTAD foi

los (como os do Lloyd's) deram origem, segun do aquele documento, a inquietação c descrédi tos, fazendo surgir-um vigilante processo seleti vo no rciacioiiumenio com resseguradores e bro-

^ho. Poucos rasseguradcNTes, destacaado-se pe^ ®vantajado porte e pelo tamanho da sua fatia

otíP.;

de resseguradores.

.^ iWtaiizada. Foi uma idéia que vingou, ^^®iar^o-se para outros países, por uma razão sunpies: seguro e resseguro são instituições ^~^[*®®entares, mas beteiog^ieas nos seus fuo-

Péía, abocanhando (em prêmios) 91^ do res-

.tf

cos da solvência e do desempenho operacional

distribuído cm fevereiro último. Insolvências,

«Tiras

•v.

tivas constituíram um eletico de critérios analíti

n^dos do século passado, na Alesurgiu todavia a primeira resseguradora

cada wcala de investimentos, ^ ® vez mais o espectro das unidadesampliando produtiREPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 23.12.88

licitou um estudo de profundidade ao becreiariado daquela organização. As omclusões respec

™^«^cia na pauta da imprensa mundial E "*ive repureunram na UNCTAD ("linited « »ons (.•onicrencc on Tradc and Devclop-

tente no mercado iniemacional. £ mesmo o

Lh^'s, ap^ar dos escândalos que o afetaram contimiou prtstigiado, pois os episódios tiveram

o efeito de uma sacudidela que o despertou para a modernização e para a montagem de eficien tes coBtroles administrativos. O Parlamento bri

tânico também está dando importante ajuda: conndeu à velha instituição o prazo de um ano

(já em contagem regressiva) para implantar um

sistema de auto-regulação altamente confiável; caso contrário, a regulação passará a ser exter na, a cargo do Bmico da Inglaterra. C) ohgopóbo do resaeguBo internacional pros

seguirá inabalável, dele o velho Lloyd's parlici pando com um quinhúo bastante gordo. Vai em placar o ano 2000 e, quem sabe?, o 3(X)0

>. cujtK omite dc Invisireis e Finanças so

BI.90B*Pá^4 04*0a >01.69 .05*02.01.89


-iiOr

\il.y

I''--i-f'''

,

IRB investe e

Acidentes pessoais te' vigência de cinco ant* m

moderniza sistema

^

m

^

Atendendo a uma ant^ reivui

dicacáo do mercado, o Conselho

de informática u loitáuto <k Reueguros do

pkxoeoouiuoapnseeiadoaaeDtt-

Breul devai utilizai, bnmauàt, Lim sutemadenÍBrinauzação de 4f geiação, atoalizando ainda tnaii o

dadc. Com tudo isao, dentrodepouco tempo, serd possível uma Kga^

10 de dados. A infotmdçáo toi pres

dueta entre os cumpuuulores do IRB e de todo o aiercado segurador, fá abundo a troca de míortiuçôesin

tada pdo dMfe do Departamento de

dispensável para o desenvolviinen-

ProceuaBMUo de D«los da empie

lodo seloi

seu deparumento de processameo-

sa. BmdinOoines Ou^ra,acreacen-

AtualtrweWc, akm Je trfa bancos

tando 41K o terviço prestado pda attkitde oferece confiabilidade tm lofonna^fics e poden processar um grande ndraero de dados.

de dados (sistenas Daucou, MittiaÉumcSQi' DSiolnstitutodeRcs«ywos Brasii wunid vom 93 microeooipuuMiores «spalhadoc peta

Rmflift Ouerra fez questio de

sede dnasukkde. oc Rio. e pdas de-

(caealtar qoe.foia uoompaidá» d» pande pane do mercadosi^i/ador.

lagMiaB estaduais Vaie dizer que io dos as dspartamenioe da eaipnca

nenhuma outra pode dizer que tem jm sistema de computaçio mais

taas, ao menos, um microcoei^uta-

dorisuadisposwáo

NosampB-

aprímondo do que o do IRB. Bk

iKnmenteMabrniaamosa utlfaiií||lo

iromaon aMa a* criticas de deter-

de máquinas de escrever", frisM

nunadossAons do mercado,segun

Eaiilio Guens

«

respeiiandu-se o lunite anos.em caso de seguros

Nacional de Seguras Phvadov apro

A rniponãncu).segurada j

«ou a utilização de modelo de bilhete

por garantia principal e

de seguro individual de acidentes pessoais em impressos difeTente>. do

poderá corresponder ao

pae^o anieriorineDtc,peUresolu

çào bauada pelo mesmo Consefoo «D 1991. com fomiato. oorea á ndmarode viasacrutrioda segurado ra. A resoluçio permite airiM o I ra

dooamento do prêmio deste seguro Há ainda exigêncu contudo

pnraqne, no modelo, estejam ciaro^

atgBK ekmentCK de identificacio da aeguradora e segurado. O prazo de

vipÍDcáa do seguro iodiiddua] de aci datas pessoais operado pca bilhe tei

poderá

ser

plurianual.

rw^ P»»^uro< sujeios a sorteio dos

vados, paraavgarantias os Irniiies estabelecidos ná .

«Jministradores de seguros legaí-

Seguros Jkidentfs P***

consiiiuidôs do mercado na-

» correion», ao abrir ame

De acordo com a decrsão do

rr^^ncial fatia de mercado ania

pecuús «nrotttdas pela

deste teguio

para a rtpattracão de vários ò-

^ de seguros.

absange ma leqM

considerável de empresas piáMicas,

nai. jécstá tudo praikamenie pron

titulo com os escritórios de Lendre

tica c desburocratizante, era reivin

dioda ha tempos pela cmegoria, ja

que esse diieiio foi concedido pniás

fuocioiiÉrios, entre analistas, aro-

rido um sofi nos Estados Unidos es-

graamdons c pessoal de apoio Uai

peoahnente elaborado para empre-

datalbc curioso i que os técnicos

ms de res&c^o.s e considerado um

ma» gaduadeasfem uasemúalde

dos asais modeinoe dc> muntk) «si

■xwnpuiarior em casa pata atender a

sos, notas faturas, contas mensais

sua «utsdo

e certificados

qualquer e%«ntualidade fora do fe»

ario de expedímtie. Ao todo. sw realizadas 5 milhões de "transa-

Além desK s«fl o I Rfi adquiriu um UBpressor a lamr que substitui

.óes" aos cnaputadone do iita

rá o aK> de fo rmulários continues dimioando os custos com o anna-

iiefualmOMe.

tcnamenio de paptis. A imporiaçio

Emflio Quem

que a

modenniagi» do saior ás ProGsmamcnto de Dadoe do IWbeoebe aa^

.>io apoio da diieglo

«qqMaa.

slero de ter aoporumidmtedc tiaba-

tiar com todas as movagõas tacno-

ogicas da IBM, que tem iataraue em testar seus prqgramasttUiDCDai-

dasse produto foi auioriãda

Sacsataria Especial de informática

autoridatles às companhias segura

doras desde (979.p^auso na emis são de apólices, aditivos ou endos

A adoção das chanoelat deverão

obedecera uma série de normas téc

nicas c de segurança determinadas pck» CNSP Os clichês devem in uma só dimer láo para odos ot do cuoientos do 1 eesmo us lano c terii

^l>. que. dg acordo com Gmii^

que lei confe cionado: cora funde artittico especifico para cada

de mademizaváo de seu depana-

cerreioi

uuena, ianmis prejudicou os pianos

laaeui; "A Lsi da Informática não nos prejudica, pois só uHmos safts

hmpresas do Governo qae,

das criticas, cominuam a» radasá obrigaioriadadedo

inttrucfics rdnttvaslii ^

da de processamaoto de dadoe"

to pan a mierligáç^ da sededo ku-

**»9ueada. além dc bcandar «

4/tIdoa«P,bi3Duoa^

jápodon utilizai a chancela imprea

c hiova Iorque. Para isso, foi adqui

Além disso, poderá conier.dizc ces que identifiquem o oficio de no-

^ capital ioiriramo"- subscrito c integraUzade Afim (fimo, emas empresas deve

rfto possuir urea matnz, sacursat ou ^éncia nas cidades em que ese^am sediados os órgãos públicos para oc

quais prestará assistência técnica.

Conselho Nacional de Seguras Pri

Eles déuero ler ainda uma equipe ttc-

vados, as sociedades administrado

nica cora seas sócios. cHietores ou

ras deverão comprovar, perante a SuKp que revesrem t forma de so ciedade anônima mm por cotas de

dos. cofBposu de profissionais le

KspoBsatHlicUde Smiiáda; têmscde ao Brasil e pelo menos 50"» de seu

capital aaoBárve e dois terços do ca-

piáü votante pertencentes a ctdadãa , duea ou mdjret ameate.

funcionários devidamente registra

galmeote habilitados ao desempe nho da assistência céoiica demanda dos pelos ramos ou modalidades de

seguros a serem administrados. Es

tas exigências garantem para os corNiores esse campo de aiuacãa

tas. cidadék e Estado qu^ ^ à

Ia esta depositada Asció^^ gada.-- pelas maquinas

i

noenianiw oao poderão senà>.< o preiv ou .laoo. oapermaneaict lesutuíd®*

ponenie- magneii/aveis

^

Para y emprego da

metànica é indispensável

'

prévK) fcgiviro no- ofíCiO»py do domKiiK di. usuarK' ^

REPRODUZIDO DO

JORNAL DO COMMERCIO DE 30-12-ãé ■ .y'!"

contei lambem o

ceia mecániâa a^ompa'' j exemplai da assinatura d> d

punho devidamente áb*-*^ gundo os preceiio> legais ^ o dimensionamciiu d< ' raciensticas gerai.si: par"*

fundoanisiico eadcscní^ norizadadachuncela Se^

v'' 1 •

cumpridas quaisquer

,

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mas, o inrratoi estará

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multa

"Tqrnngdnr ar formos auiorizado.s

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DO J.QRNAI. PO COMMERCIO

DE 30-12-88

» >ílã#»

V,. 1/-; ■ÍV,

REPRODUZIDO

ços do adminotradoc descfcros a

iK>rma» para a acetiaçáo iodividuai de acidente» U

atravésde bilhete e as co^

... eqnetèm. ao minirrio. .2 ...«.fci—. lOOOTNs

Mkar que não se indacm nos servi aistro. mas nada ünpede • leu acumpanhaiaento.

foraaffies nAo compensa. Bn ctm-

A Muipe chefiada por EaáUo

.

rauniào doConsefl» Naciowd

so gara^ que ou oio oonhece m nouai instaiaçAnt ou oio sabe na

Quem e ooaapocta por mais de iO

.

« Seguros Privados, beneficia, m

A Superimendênoa d< ^

facilitar corretagerf

asaioalou.

.

Privados fica autorizada^

AliÉs. a%acAu direta com as ae-

gmos A medida considerada prá

.

legularoentacão e a Bqeidaçio de»

garaslaa» somente não foi imptan-

sa ou mecãnKa nas propostas w se

.

A m«dKU,aprovadaMtilti-

lo Instituto está atrasado pelo nwaqg 10 anos: "Quem disser isto eu poa*

trapartida, ao lessoguro íoiaraatáD-

.

d esde autarquias a fundacõese so ciedades de economia nisu. quan do criadas por lei federal. Vale res-

g

Brasi.

Chancela impressa Os corretores de s^uros do País

serviços técnicos de seguro "fws póblifo» poderão ser feitos, "Partir de agora, com o auxilio de

miií lécmcs) da segurado*^

do oc quais,o naiema uifliaado po

lada aiada porque o volume de io-

Estatais poderão contratar

>■

■ iKm; BI.905*Pá£.07*02.01.89 «I" -lÃ

BI.aos^Pág-oe^oa.oi,89 >'■"11

,

■ hm-/ V.1

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A cidade sobre Os cariocas perdem um carro a cada 14 minutos

e o Rio passa a ser a capitai do roubo e do furto de automóveis ■w^i:

Nos prújDZKX dias, quankíareeu Viein

òo o adtc^ido Hélio Sabo^ abrir o cadatro

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'M»' .*.,'• 1 i^ ■ ' " , . n\ •.'«•■■« r 'Ví* '"mI'* '•"•'/•;Ií%-

de Jauiia taUiá ofioatmente çarage-

CSo Gomes.

cbãnoa, doa quaá a policia sd coaacfue .'ecupeiar 30. CouMirtKla eii boraa, a

rapuka do» taudidoa deixa um caiioca

' '

. .' ,>' •« , •. .■ ■

1-. .'.'

.V ; .',. , ,„ ' i»-»',':',.;, . ■

.,■ I ,.J ...

levado 21£T7 amoiaóveis — aúmar»

que. projetados, estaóoaam no raaor-

:■]■

ie hBtóneode37 IbOveãoulaibxrtadoa ov roubados ea 88.

Nunca o 9k> enewe lio M|A i

ição das (laadrifcM qoaala-Mste &ad dedicada. Um gráfico aoèau » dtiaiij-

oenbo dos ladr^ mostra qae. mm

reta de sabida, 1&1.013 cafiw pemieram seus canos para os bandidos, de aoeut) de 81 a jalliodc 88. Ajuitemártca do czíDe toraece am piutimca

rfunsmâo da atuação daans quadn-

liai. CoüHderaodo que umsano pode

,1^' 'rt(iS íf.. ... .

á{.:«A..*i-.e.r ;■

levar até csdco pessoas, ad os 2U77

íiír' ' ■

'''etcttios Rwbodoi oos piiaeres sete iiesK de ao ;á lenom suficitaes pon

Sujy '•» '

;'j;

X-...

'■V^A

f?".

. , ■* * ;-ri^

lamenta o

gerente operacional do CNVR. Saalo

ulho desiB ano, os ladrõc» já batéam i

des (fe seguros"

anibões de autDBóveu, frota tréswczcs

balanço de sea gênio en 198&, o Rx)

iem catro a cada 14,15 mioutoe. Até

' ■ f *'''\ .K ';' "."N"' ■

LJé,K'..A

I -.1 f

iramporte de 106.847 pomigiíjoi — quaie s população oReirsde Fnborgo

n Região Senaaa do Estado Por u^oma. entre os 80 muiudpios fluo» benaes. Friborgo detém um dos toemrts índúes de crmuoabdade O Cadastro Naaona) de Veiculos

Roubados iCNVR) — empresa pnvada que denie 1983 organiza um arquivo carros roubados em todo o paü-

<^lcula qoe. QOf últimos obco anos, ^ mil brasileiras teohaiB ficado sem

^us automóveis', vítimas da ação das -tuadrilhas Deae total .17% dos vei-

-lUos demparecamn no Rio de laneirr.

|uejtu2o chega a 120%". diz o direto-

(f» ibR|i em mas ruas e avenidas 6 naitff que a canoca. RD Rio é o

oa velocidade ondia de i01.S «rálaa

00 vertoelho. "Há meses cm que fuvtsi> de DBi grande compaahia **0 que noi,

paiaiao dos fmxadom"

ias (|uadrilhas aas ruas do Rio avança

Veículos, o fcíof opera tanstamememe

eotre todas as cidades do Briâ, baten do Mé mesmo a Grande São Paulo,

Civü p«a dirolga o

i» e do furto dr aubanOveis. A ação

'■

tltak) de campeão do roubo e do furto

da Seaetanide Poioa

niado ccMBo a capitai oaciODat do du-

~ 32% na capital. 3% tK> iatieiior. O peicetitutJ confere ao Rio o mcômodo

OMMdia — lafamo ou parate,

ftá 00 Rio que suaram ~ a oaiona ipoima mais ~ os carros de Birbo-

sa iJma Sehrinfao. presidente da Asie-

òaçio Briàleira de Impronia (ABI)..

Fracisco Dcundles. deputado e ea> ■Bnótro éa Fazenda. Waktenir Bca-

faoça, prefeito cfe Niterói; e até o

Opala cbapa oãaai do presitleme do

Titenal de Just^ do Estado Wcl-

ÜBgbae Moreira Pimeatel Foi também n Rio que, em 84. os ladrões conae-

gáam driblai « seponoça do Palãcio

Guanaban pan fumr o Dd Re^ dua VU-S7Q5 de Solanae Lantehne, bncio-

dta da Seeretara de PtaneianeniD.

O carro de Solaoge, levado do f^tto do Palãcae is 15h de 23 de março >qnando o então governador Iuai despacbiva oormalmeme —

são estava ao sopro. Jamais apateceu.

'Não tenbo a menor esperança de leotperai meu Dei Rey' aàmite Sn-

Lasteboe. quatro anos depoia.

deixa mptrar táo as outm tn^lida

àm r>ÍM — O proiafeo da^ segnadoris pode sa fipiicadn poi ■ma àmpie» coca de somar e dim^ nuit. Ao lecnbolm um cbeme poi teie M roubo, a eopiroa só tem MtfBO se a evTO de ses seguradi

arnim «ms os 30% mcupcrodos pefe Mítaa Gvtf no Estado

Ai chances

roem pana 12% se o automóvel rouba do dcignB o R», mno ao Paraguai c

Botfvia,porexnDpb São dados íorne cidos pdai oomputadorev do C^NVR em Sio flmi». Trabalhando eoic pra goma capK de recompor em segundos a roa dos canos apreendidos com pmaáans ea todo o pau esses computador»» avegum que 50% doh veículos levados pelos ladrões no Rio

segrom pana P^ba Outros 30% vã(> paro •

Santo. X>s 20% resian-

Ks M» sme^idni em Mums e Mate Groaae do M A sobra é dinnbuulfi

por «Mtroe estados — e 15% do totaj de

actoiBóveis qoe entram ao Mato Gros so do Sul téin dettmo finai oa Bobvia

oafvafaai. Aa marcas pisimidia dro bandidos

— dcBiacmm os compiWiátiuis do OlVR

ainda são o Ftmca (40%) e s

"Huflu ãdade como o Rio. qaem

BraslBi (20%), roobados para o cfes

quis& ter sempre o seu carro dero

paacbe e potteiíDi manngem de Bu-

co^Sã-lo 1BBB segurtdocs". completa

pes. O» canoa novos, (íoite 87 e 86

Barbosa üma Sobrmbo que perdea

Mo proiKvtos por oomss 20% doi

seu Parati para os InmdidOE em 83, mn, graças ao tdnbetro do segura

ladrões. Seu aho valor de mercado

pôde comprar am Voyage O exeoqria

llbncas) otínuia as qaadrilbas espe

do presidente da ABi porém, só é seguido por ]7% dos cariocas propno>

futt e a Botfvia, onde om Eseone. por

tàrios de veículos Os S3% restantes

dmgem automóveis não segurados Ehante do paooram» de meianoilia

(custm» em média CzS 10 mifiióes nas

ajabroàtt na txponm)^ para o Pars-

exempio é vendido por irràórías cis :

milhàea, devido ã saturação de carros brasUeittM namei paíBca. Pari o mar do

mercadológica n Sindicato das Em

presas de Seguros Privados e de C.ipi-

canoca. a parefe^ação do Rio é cada vez maior ao aia^ bnnfteiro do câm

talização do Rio de Janeiro não conse

bio oegro de veículos

gue esconder que no tiem guarda de

B: . v)05*Pág . C1' Oí . C.. . i:'.


Vilancva

vnancva

Veículos roubados no-Estado do Rio de Janeiro

■A

Destino dos vsíeuiosico ubados no Estado to Rio

í:?:

. . ..JÍí

Bahia

■ •''íifíf-<->iKpi /rf-

50%

•■4-; i'..êV'Í^'4- r , t ■ ■ . n

ISISOC^

Mlnaa Geiaia

W MatoGroaso

10%

. do Sul

tSSS

1986

1887

10%

1988

Rio]M0r' r '•

a

-14

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/ r i;». • i'4)

confa; Policia Ovi do Rio Oa Jamiüi vMcuftsaouòado* 6 Airtad». O núnaro M TSW « uma proygçáo. caaaaoa noa imicutoa «outMcK» ou tortadoe tf#

- 'v.v ■ 4

;

da"Bconio com ot dados da Polida O/H.

, ■i.-.v Fonta: CNVR Dos vaiculos roubadot «<maataoln no Mo d» Janaln »laaaõoa parâ Wafo Grosso ao Suf, t5% yéopara

Carro novo

ha dos chas,sis. De posse de^-.as iníorinações — teoricamente guardadas a sete chêvw pdas montador» — os

pode virar

ladrões roubara um automóvel novo.

^cabrito'

recolocam o carro ao mrcaou sem

Opa«ik«e8 do centro de compulaçio do Proderi repartiçád-H|ue fvoceasa ttdas ai informações referen

tes ao ^Tvemo do eetaÀ) — estão

metidoi atuna compic^ e perigosa equação. Se denunciam o que descobiiiwu. sio pnnidos por tnri>dbotagem eletrônica. Se permanecem calados, correm o risco da omissão. Há .um

mês. dtante de platéia redunda-,-eles

maotpuiaram o programa do Deeran e amstatoruD que, da frota de 2 ütíltiões

de automóveis que circulam no Rio, pelo menoe 57 náo existem. Apesar de

legilmeMe regi«ndo6.e emplacados,

alteram o número dc seus.chaei ctun

dígflos adnia da produção do ano e qualquer eaMve legal.

^ei BuUKBÓvati, efanadoe reòri-

com chassis numerados acima da pio-

du^ das fábricas. Seria ainda neces-

que ae tnontadwas íbniecesieia a numeração de todas as umdades de

^us loodelos e séries, ano após ano.

Milhares de otòrtior poderiam sur-

CNVR. "Náo posso discordar dos de legados da DRFA do Rio'', admko Negrini. "Maa, ao contrário das esta

tais, minha empresa funciona com ape

nas 80 empregados e, além dos brás serviços que presto, tenho lucro no êb]

toa 00 jargão policial, rctonua à .vaça ^com guias falsas de fabrécação Com

pf I panir da lefonmilaçâo do progra

isso, cooseguem que ua cerdfic» i) de

^ próprios delegados admitem que o

caàriios detectados aa bisbüboiagen

mercado de carros roubados só será

São Paulo pelos computadores do

nad^^oHsia seja coáÉdo em pouoM

minutos per qualquer deiagaoa do fitado. O pâuso SI zmote é o reemplacammito oc Detrio, que, deiccuhe-

ma d« Detran, operado pelo Proderj.

drasticamente cojbido depois da coo-

fccçào de oiB cadastro efidmRe. É esta ^ posição de policiais como Aluísio

.. cendo o otecanÍBiio utSiAdo i'>.los bamfidos. cadastra o ve(ci..o com-' se

Rus.so e Máno Azevedo, da Delegacia

fosse novo. Os Santanas jisgados na malha fina do Prodcrj. actcJta o r"'ii-

(DRFA), onde a média de recupera

úc Roubos e Fúrtos dc Automóveis

ção de veículos levados pelos bandidos

.dal que nbiiu i bi?-bítaTtngcm detrõnica, podem ter tnmado dois c-jriri*

não passa de modestos 30% mensais.

ohos: ou já est&o rodando nas mfirx de

quivos de uoH empresa prit^nda". acha

"Não podemos nos submeter aos ar

do més". Casos semelhantes aos dos do Prodcrj já fortm deouncàtk» em CNVR. "Temos 180 mil vefcuios em

nosso cadastro", orgulha-se Negrini. O primeiro Santana fabricado peb Volkswagen em 87 fim marcatto com o número 200.0(11. A série estacionou na

combinação 258.061. o exato pomo de partida para a proéuíáf indeptmienie

das quadrilhas. Ou seja: o proprietiriQ de qualquer automóvel do lip» Santa na modelo 87 com chassi acima dKti

esses cam» juna» chegaram a ser

pessoas hornitas. que adquirirmn nor»

hihrtcidos.

malmeott. ou liuda eatte cspcalos oai

-^^^*#00, ihfcwii crítica dirtta ao Ca dastro Nacional dc Veículos Rouba

vitrines da oonGesaioaánas.

-los. banco de dados preádidio pelo

cxunpiDii ura veiculo roubado,

«inprcsí^ pauli8t;i Pedro Paulo Ne-

que forneceu a um polldal civil do Rio

Cadastro ' .A açào drsw fliáfia ' poderia ser tacilmcate contida c-om

a nuRioroç/in de trxbs os chassis de sua-

uma simples <iecisij< - do presidente do

Voyagc ou Parati 87 com chassi tiutrco* do acima do milhar 1.30.191, No ano

A operação ae baseou em informa

ções da Vollowagen, em S8o Paulo, tóric irf. A experiência, feita apenas com o mndelo Santana, mostrou —

segando conclusão do poiíctal — que a máfía cannca dn» carros roubados po de estor infiltrada na? pnipnas íabncai, onde csian<iin obtendo a numera-

Dctron, Josc .Alves dc Brito. Bn? aria

a auti-uizaçáo de A -vei de Brito p-ira o Prodcrj reionnuUr o progruma >v < sistciua dc iriiniito iio Rio, nomi' ndo

que num biovc e paço do temr os computadin.s deni-.ndassci . <» c.iiros

grim, "Se o governo federa! concede tarefa à livre iniciativa, é melhor

numeração pode ter a certeza de quê si

tuação idêntica está o proprietÂto dó

passado, a Volks também oio fabricou

também pnv.iiúnr a poicít". ironiza. BisbilhotAg^aia —- As criticas

ro 57.525. E. d(i mesma furma. ipeus

inatrilida num velho predk) de dois

cinco Puscas — os últimos modelos — saíram das rnoniadoras. Quantos dee-

do clelcgado-suhsrituto da DRFA —

Faties com marcação acima do núme

ándares em Benfica (Zima Norte do

^ automóveis lortiin iBuliiplu;8dos mi

quase centos de S^k) Pauto, onde fun-

complioiiifl cqujiçfto.

l^io) — chegam ao bairro dfc Santana,

etonu o edUfcào rciuuvumçuiv novo do

Rio, porém, depende dc perigosa c

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caminhos

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Os ágeis

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NOnCIAS DO MERCADO

da fuga

V',

NOTICIÁRIO

DAS

SEGURADORAS

brasileiros que circulam no Paraguai

Qnqücnta por cento dos carros

ras. Foi quando ama reforma tributá

Instalação do Primeiro Centro Integrado de Atendimento de Seguros

sáo rouback». Ultrapassaram as fron

ria pôs fim ao projeto polvo, cadastro

teiras com passes frios, depois de tira dos de seus donos pelos quadrilhas que

nacional de veículos baseado no reco

Brasil, em sede Própria, na Av. Carlos Gomes, 350, Porto Alegre,

lhimento da TRU (Taxa Rodoviária

lefone

(0512)

41-2888,

telex (51)

RS,

do t£

1982 GENT BR.

Única). "A TRU era um imposto fede

agem basicamente no Rio e em Sáo

ral, o que levava delegacias do Brasil

Paulo. Essa é uma das muitas revela

inteiro a consultar seus arquivos", lem bra Pedro Paulo Negrini. "Por isso,

ções guardadas na memória dos computadores do Cadastro Nacional

MUDANÇA DE RAZÃO SOCIAL

estávamos restritos ao mercado de se

de Veículos Roubados (CNVR), em

guros". A reforma tributária transfor

presa criada em I9S3 pelo advogado

Santa Filomena Cia. de Seguros Gerais mudou sua razao social para Fidu-

Pedro Paulo Negrini, com o simples objetivo de acumular informações so

mou a TRU em IPVA, um imposto estadual. "Isso representou a descen

país.

veículos. Foi aí que desenvolvemos a

GB-Confiança Cia. de Seguros Mudou sua razão social para Confiança Cia.

Os mapas fornecidos pelos conputadores do CNVR indicam algumas

idéia de fazer o nosso cadastro nacio

nal, ramo até então dominado por

de Seguros Gerais.

tralização de todos os cadastros de

bre o roubo e o furto de veículos no

cia - Companhia de seguros Gerais.

estatais".

surpresas. O Rio. por exemplo, recebe

Se reforma tributária fez o governo

25% dos automóveis roubados em São

federa! perder dinheiro, permitiu que

Paulo. Os roubos paulistas escoam ain da para Mato Grosso (20%), Mato

Negrini triplicasse seu faturamento

Aumento de

seu capital social

com a abertura do mercado de veículos

Grosso do Sul (25%) e Paraná (30%),

não segurados. Hoje, menos de um ano depois, o CNVR tem como clien

Os cana roubados em Brasília e

Goiás sáo acolhidos no Maranhão,

Meridional Cia. 600.000.000,00.

de Seguros Gerais - de Cz$ 400.380.264,96

para

Cz$

tes todos os Detrans e Ciretrans do

principalmente, ou acabam transpondo as fronteiras do norte do país.

pais, o Denatran, o Contran. os minis

térios da justiça e Relações Exteriores,

Sul América Cia. Nacional de Seguros - de Cz$ 4.080.624.978,18

características de 180 mil veículos rou

a Polida Federal, as PMs da maioria

Cz$ 4.080.627.645,18 mediante a apropriação de parte do patrimônio lí quído, decorrente da cisão parcial do patrimônio da Cia. Fiduciária do

Os arquivos do CNVR registram as

dos estados, delegacias e até mesmo a

bados ou furtados em todo o Brasil nos

últimos cinco anos. "Isso corresponde

Receita Federal. São três sódos bem sucedidos —

no período", garante o gerente opera

Marco Antônio Armando, Roberto

a 20% do universo de roubos c furtos

para

Rio de Janeiro.

Patakl e o próprio Negrini —■ que

cional da empresa. Saulo Célio Go

comandam um prédio cora 80 fundo-

mes. responsável pela comunicação

nários em Sáo Paulo, Há filiais no Rio

com 6.000 delegacias dos mais diversos

(fone 262-9020). era Minas e Salvador.

municípios brasileiros. "Recebemos

uma módia de .^X) telefonemas diários

Porém, proprietários de veículos rou

nosso cadastro", gaba-se "Já conse

podem ligar para (011) 299-6499. A

bados em qualquer outro lugar do país

dc delegados que querem consultar

taxa de inscrição custa 2% do valor do • veiculo. "Não é caro", acha Marco

guimos recuperar 12 mil veículos".

Reforma — Até novembro do

Amòmo. que cuida da pane adminis

ano passado, os clientes do CNVR

trativa

eram apenas as companhias segurado -••RNAL DC

SHAS7L r^F

Cia. de Seguros da Bahia - de Cz$ 515.000.000,00

para Cz$

1.587.500.000,00 mediante capitalização de reservas disponíveis, inclu^ parte da reserva de correção monetária do capital.

Sul América Capitalização S.A. - de 1.262.800.000,00 para Cz$ i .262.803.147,98 mediante apropriação de parte do patrimônio líquido, de corrente da cisão parcial do patrimônio da Cia. Fiduciária do Rio de Ja ne i ro.

■ 4 . i

B1.8O5»Pá|F.0Í*02.01.89


N. Sn.

V

"X

/A

London Seguradora S.^., - A sociedade levantara balanços semestrais, e por deliberação da Diretoria, poderá declarar dividendos intermediárioSj a conta dos lucros apurados nesses balanços.

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Sul América Unlbanco

Para facilitar o intercâmbio de documentos e informações, a eme.resa aca ba de instalar o FAC-Simile (FAY) cujo número é (011)36-2752. DIRETORIA E CONSELHO

Gente Seguradora

A sucursal de São Paulo-SP está agora instalada em sede própria, na Av. Nove de Julho, 4312, Bairro Jardim Paulista, telefone (011) 280-3477 . telex (11) 33.402 GENT, BR, Primeiro Centro Integrado de Atendimento de Seguros de são Paulo.

DIRETORES ErEmVOS

DIRETORES SUPLENTES

Presidente Sérgio Augusto Ribeiro Primeiro Vice-Presidente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna

Cláudio Afif Domingos Délio Ben-Sussan Dias

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Pedro Pereira de Freitas

Segundo Vice-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

Hainilcar Pízzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Primeiro Secretário Rubens dos Santos Dias

Segundo Secretário

WOTICIÁRIO COS CORRETORES

Sérgio Silveira Saraiva

Primeiro Tesoureiro Luís Cláudio Garda de Sotiza

Baixa Temporária

Segundo Tesoureiro Milton Alberto Ribeiro

Corretor: Sônia Maria Lima de Brito

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-MartÍD

Suspensão

José Monteiro

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE)

Paulo do Carmo Mafra Blanco - C,01-lÒ4/85

Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

Ana Lúcia Lopes de Carvalho - 0,01-107/83 EXPEDIEaiTE *

*

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

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r\ Memtxo Fundador da

Publicação quinzena!, edüadd pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de \

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Câpítaiizaçâü

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Dlretor-Rcsponsàve/

Editor

Redator

Sérgio Augusto Ribeiro

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTbnÇ 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

redaçAo

HuaSenadorDantas. 74-12."andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505FNES BR BI,9Q5*Páa.Q2*02.Q1.89

^\e boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n; 2.771/75 ^í>mpo8to e impresso na FENASEG. Tiragem; 3.000 exemplares


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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALEAÇAO

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' RIO DE JANEIRO,

ANO XX

V-.K, . Yv.'t'|v- , ,

N2

16 DE JANEIRO DE 1989

906

A Lei ns 7.713/88 (DOU de 23.12,88) , alterando a legislação do im

^• ••.../', . • •1 • . ' , „. .

' t . .

1 posto de renda, admite que da base de cálculo do tributo

'

deduzidos "os pagamentos feitos a empresas brasileiras,

sejam

ou autor^

zadas a funcionar no Pais, destinados a cobertura de despesas com hospi^

' 'f ''V , .i

taiização e cuidados médicos e dentários, e a entidades que assegurem direito de atendimento ou ressarcimento de despesas de natureza médica, ondotológica ou hospitalar". A dedução corresponderá, no cálculo da in cidéncia mensal do imposto, à parcela que exceda 5% do rendimento bruto

Vi

do contribuinte.

O Conselho Monetário Nacional (v. Resolução n. 1.533 dp Banco Cen

A

-y.Vt ■ ■ ''-m

2 trai do Brasil, DOU de 23.12.88) decidiu incluir mais um item no elenco de aplicações das provisões técnicas de sociedades segura

doras: direitos creditórios resultantes de fracionamento de prêmios, 1^ ditada essa utilização á cobertura do acréscimo no volume das provisões

de riscos não expirados, calculadas estas pela fórmula prevista na Reso ^Ução CNSP-14/88.

FENASEG

No auditório do edifício-sede do IRB (dias 23 a 25 do corrente, no

■ ' ym

^ horário de 17h a 20h), será realizado o 19 FÓrum dos

Corretores

de Seguros do Estado do Rio de Janeiro, numa iniciativa do Sindi cato local da classe.

A SUSEP resolveu: 1) pela Circular 26/88, alterar a proposta,

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a

^apólice, definições e disposições gerais, condições gerais e nor mas tarifárias do seguro de Lucros Cessantes (Cobertura Simples);

tf ■ .•. . -.Í^* ^'í|v

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pela Circular 27/88, aprovarnovo Plano de Contas das seguradoras,

fa

^^Itada até 30.6.89 a utilização da sistemática contábil instituída pe® Circular 5/79.

'^®rrente, e os seus anexos serão fornecidos na sede da SUSEP. ,

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PARA MAIOR RAPIDEZ DE COMUNICAÇÕES COM A FENASEG USE

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As duas Circulares foram publicadas no DOU, dia 3 do

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FENASEG

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EDITORIAL

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS E3VIPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALEAÇÃO

■A'

A instituição do s^eguro privado cumpre duas funções bási

i

cas, ambas de relevante interesse não somente econômico', mas. também so cial.

A primeira Í a de garantir os agentes econômicos contra a

perda

eventual de renda ou de patrimônio; eventual mas com teor crescente

de

probabilidade, em face dos riscos que o progresso tecnológico, em ' vez de reduzir, paradoxalmente vem multiplicando. A segunda função Í a do

wJ

investimento, através da qual se injetam na economia recursos de grande conveniência para sua expansão.

Assim, a instituição do Seguro estimula a atividade econô mica para absorver riscos e promover investimentos, e concorre para - o bem-estar social, protegendo a renda e o patrimônio do indivíduo.

ÍNDICE DAS SEÇÕES

Claro que esses benefícios econômicos e sociais serão tan

to mais expressivos, alcançando camadas cada vez mais amplas da socied£ de, quanto maior for o grau de expansão do mercado de seguros.

^aSTEMANACIWJALraSEGÜHOSravaDO^^ 1: <>i >

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS ^

EXECUTIVO, LEGISLATIVG E lüDICIAMO

^

Essa

expansão, entretanto, só ocorre na medida em que haja espaço livre para as empresas de seguros, nÍo apenas tomem a iniciativa de crescer , como também possam ter condições de viabilizar qualquer iniciativa des sa natureza. Portanto, expansão do seguro supõe dois prè-requisitos e% senciais: espaço e liberdade para que as companhias seguradoras

possam

•^ealizar as funções basicas do seguro (absorver riscos e realizar invés timentos). Maior liberdade não significa menos responsabilidade

®"ipresas, nem necessariamente implica menor ação fiscalizadora do Poder Público,

IMPRENSA

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

das

OUTROS JORNAIS

Infelizmente, o espaço para livre movimentação das empre-

sas seguradoras tem-se reduzido, embora o PaTs adote o regime de éconoDIVERSOS

'""'3 de mercado. Essa redução de espaço decorre da crescente interven Câo estatal, que começou pelo monopólio do seguro de acidentes do traba

FUNENSEG FTDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

lho

e vem-se alongando com o gigantismo da Previdência Social.

Eyse gi

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

9antismo sufoca o mercado de seguros privados, na medida em que

fecha

®sse mercado ao acesso de contribuintes do seguro social, por este Insa

tisfatorlamente atendidos.

si .9ü6^páa.0l'l6.0i .89


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO • FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO ELEIÇÕES SINDICAIS

■.!

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»í».

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EDITAL

■-• . 1 •■

.

CONVOCAÇÃO

Pelo presente edital, faço saber que no dia 14 de feve reiro de 1989, será realizada eleição para composição da Diretoria, Conselho Fiscal e respectivos suplentes, desta entidade, ficando a partir da data de publicação do aviso resumido deste edital, aberto o prazo de quinze (15) dias para registro de chapas. O requerimento

i'-' ' \

DE

. >•:

ãe registro de chapas, assinado por um dos candidatos que a

inte

gram, seri dirigido ao Presidente da entidade, em duas vias, cada üaa accanpanhada dos documentos exigidos pelo Item II do § 39 do ar tigo 10 da Portauria MTb. n9 '3.150, de 30 de abril de 1986 e pelo ^tigo 529 da Consolidação das Leis do Trabalho. Durante o prazo pa registro de chapas, a secretaria da entidade funcionará em expe diente normal, nos dias úteis das 9 às 17 horas, ali permanecendo

i"JQ empregado apto para prestar esclarecimentos sobre^o processo elã

: -,:"• 'Vi'' • •■■ ■ ,: " . V'5

toral, atender aos interessados e receber documentação e forneciioen to do ccnpetente recido. Caso não seja obtido quorum em pr^eira votação, na data acima referida, será realizada segunda votação, no dia 21 de fevereiro de 1989. E não sendo obtido quorum em segunda votação, será realizada a terceira votação, no dia 28 de fevereiro

'

de 1989, ficando, desde logo, todos convocados. Em caso de

®ntre as chapas mais votadas em 3a. votação, será realizada

®leição, cumpridas as formalidades legais e reguiamentares.

empate nova

Cada

Votação será realizada na sede da entidade situada na Rua

Senador

onze (11) horas, para terminar às dezessete (17) horas,

podendo

Çantas, n9 74, 139 andar, na cidade do Rio de Janeiro, iniciando-se encerrada antes,

se tiverem votados todos os eleitores.

Cada

chapa concorrente poderá designar um fiscal para acompanhar os tra

balhos de votação, podendo também designar p^a os trabalhos _de ^Püraçâo. A apuração, será realizada logo^apõs encerrada a votação.

Nao serão permitidos votos por correspondência e os procedimentos ®leitorais obedecerão ao disposto na Portaria n9 3.150, de'30 de ^brii de 1986, publicada no D.O.U. de 02.05.86.

'•vV'" ■•<'• .

Rio de Janeiro,

30 de Dezembro de 1988

' * V'' ' iy >BMnK^À • •

'■'H>í ■ ;^íí^ n^- V''Wjpjljfc,^,'. . j, .,.^ ; -^'f .

.•:■

Sérgio Augusto Ribeiro Presidente

BI .906*Páa.01"16.01.89 ilíiÉiÉiifeiíiiiieii


SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIV^OS-SUSEP

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR H9 24, DE 28 DE DE2EMDR0 DE 1988 Altera a Tarifa de Seguros

Lucros

de

Cessantes.

O Sufierúitenlente da aj|xxlntavlência de Seguros Privodoe - SUSS',

na

1966j ocnsiderando o que consta do Proc. SUSEP n* 001-07340/83; RESXVE: Art. 1» - Alttiar a Oájaila 119 - Devolução do Prêmio, da Tarifa de

Segjj

forma do disposto no Art. 36, alínea "c" do Docreto-Lei n» 73, de 21 de novesifcro de roa de Ukttos Cessantes, na foma abeixo:

"Fica entendido e acordado que, dentro do prazo de 90 (noventa) dias

imediata

rente subseqüentes ao vencimento do presente Contrato, o Segurado fornecera a Segura

dora, devidamente certificado por auditores independentes, relatório

do Lucro Bruto apresentado pela ençnresa, durante a vigência da apólice.

danonstrativo

Considerar-se-á Lucro Bruto o valor resultknte "da aplicação .da * (percentagem)

<"U4

de Lucro Bruto verificada no últino exercício financeiro;

f-^'^ . ^■'

1) sobre o maior Movimento de Negócios registrado an número de^meaes consecut^ vos igual ao Período Indenitário estipulado na apólice, quando o Período Indenitario for inferior a 12 meses;

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do Indeiíitário Cor igual ou superior a 12 meses.

O Lucro Bruto assitn apurado será comparado con a Importância Segurada, restity^

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divid^

do por 12 p maltiplicado pelo número de reses do Período Indenitário, quando o Periç

í-4«(ÍÍÍ'h'*«i)íí'íí.v;, M ',

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_

2) sobre o Movimento de Negócios dc8 12 meses em que vigorou a apólice,

indo-ae ao Segurado o prèfriio referente ao excesso da Importância Segiiradn sobre o Lu cro Bruto, correspondente aos períodos em que tal excesso ocorreu, não pcdento a res.

»>'.,•!'■ .1

tituiçào. em hipótese alg^íia, ser superior a 50% (cinqüenta por cento) do prêmio pa go ou devido.

LiB caso de aimento da Irtçxjrtância Sogurada, para reforço do cobertura cw inclu são de novos locais, cobrar-se-á o respectivo prendo na base pro-rata teiçoris. Eln caíw de sinistro, o Movimento de Negócios f»ra apuração do Lucro Bruto, de

íi.

.2í,; ■ '"' 'MÍ r'- ■ ,

verá ser ajíjstado de modo que represente, tão aproximadamente quanto possível, o re sultado que seria alcançado sc o evento nòo tivesse ocortido.

A presente Cláusula ficará nula se, durante a vigência deste contrato, o Segu

redo determinar qualquer cancelamcsito"

_

Art. 2s - Alterar o subiceni 10.1 do Art. 10 doa Oisposiçòe»

.

Gerais dq tarifa de Seguros de Lucros Cessantes, coro segue: I , >1*

. .

Tarifarias , .

"É permitido incluir a Cláusula Especial n« 119 nas apólices cati prazo de vi gència igual a tsn ano e inçortancia TOcai Sogurada, por evento, nSo inferior ao equi ■V,

valente em cruzados a 5.0(X; (cinco mil) 01N'b".

Art. 3s - Aprovar novo texto para o item 1.23 - "LIMITAI^ DE GASTOS ADi CIONAIS" das Definições e Disposições Crfirais, conforme a seguir:

»"f „ .4't^ ■ ' f»"*

'."te

; /«V. ,

,:-

"1.23 - HHITACÂO DE GASTOS ADICIONAIS" 1.2'i.l - Se bciuvft Despesas Fixas não segurados por esta Apolin,

-< ■

iniportônclas apuradas confonre alínea "3" do item 2.1 das Dleposiçôcs devoção

8S

ser

retluzidas na proporção entre a scms do Lucro Líquido con aa Despesas Eopocificas e a .«etna do Lucro Líquido con todas as Despesas Fixas, considerados os valores da cemti

^''WíSÍÍ^ .,' vW4»)'.'*fÇi • '4.. ,V'". •

bilulode do segurado rvs exercício que, serve do base sa ajustamentos de intortaise do sinistro.

1,23.2 - Se o seguro abr.ingor apenas as Denponsa Eoi«cíficao, as impoç reduzi de» na proporção entre o total das Despesas Ropecíficoo o a «cmn do Lucro Líquido *fincioa apuradas oonforno alínon "B" do item 2.1 das Disposições deverão set

ot» todas ss Oeapnsas Fixas. conpidocad.>» oa valoroa do ocmtobíl idade do ««jurado no exercício finonroiro quo servir do loae aos olustámentos dii intnroBuo do suiiatro]^. • Art. -i* - Aitttroc o texto rVi alínea "a" do oubitem 1.2 daa Definições Hdviaonto do Negócioa. l>rüi.luçào (unidadn.lvalor da venda) « Corwuno. na íotraa abeixo:

aCBU^CilJ»L.tlIUâ:ií£ 1 • Oefiruiçoea 1.1 -

1.2 - VALOR Ot Kisco - poro tndea oe fina « ofeitoa da aplioagãodi Rauio, entertle-M por valor «R> Rl»ftrn

Smpste

, .,

:

fflr^fOT'tor.a.j«L<DB'

b reBultaou •iputívlc' inadtAnce a apllM^k' jbNirolhteiam w lucru ürn to 40 vDioc do (^wirentu do Naqòcioe PBditão aorre«pandmt« ao período indotútário Etèxiaip eetipuliido na apól toe.

' ^ -• ■ ■''

Xi-XiX 1

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PBCOOCto (iflTidagEs) •1 - Definicõft3 i.l -

1.8 r VALOR EW Rláx - para «r^r.g òs fins e efeitos de aplicaçãode ?.ateio, èntcnde-se por Valor as Risco: n período indenitário fixado na apólice f:

a)

inferior a un ano:

o resultado apurado tb tfultiplicação do Lucro Bruto por Vrúãaáe Pro^H

zida pela Produção Padrão correspórdente ao período indenitário _cibxí nso estipulado na apólice.

PBODUCito (V^or de Vgda)

i'iiV > •

1 - Definições

1.1 -

SUPERINTENDÊNCU DE SEGUROS PRIVADOS

1.2 - VALOR EM RISCO - para todos os fins e efeitos de aplicação {fe Rateio, entende-se por Valor em Risco:

CXHCDIAR HÇ 26, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1988

a) ffidn n período irricnítarin firaAv na apólice foT inferior a an ano: o resultado apurado mediante a aplicação da Percentagem de Lucro Bru to à Produção Padrão correspcndente ao período indenitário hbxíjio.^ tipulado na apólice.

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ccNsac

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1 - DefinieSes

1.2 - VALOR EM RISCO - para todos os fins e efeitos de aplica^

•antes - cobertura

Sim

O Supertjitemdgtte da Superintendâcia de Segura I^ivadoe - sd^P,

Rateio,

entede-se por Valor em Risco:

a)

in

ao Sqiro de Luaoe pies (Circular SIEB> 73/77).

1.1 -

h?.'

Altera as

nP

na

fccms do dl^neto no art. 36, alínea "c" do Daoreto-Iei n9 73, cfe 21 de rat9kxo de

"período irrienitáríi-» T\a apSlice for inferior a lan ano: o resultado apurado na sultiplicação do Lucro Bruto por unidade consu nida pelo ConsúnD ^drão oorrespcndeite ao período indenitário máximo estipulado na apólice.

Art. S< - Alterar o texto do súbitas 6.1 do Art. 68 das OispoEições TBrÃ

1966} coneiderando o pnpoeto pelo Instituto de BeasagurcB do •arasil e o que oonsta do Processo SU5EF n? 001-004142/E8, ICECD/E:

Art. 17 - Alterar a Proposta, ^Lioe, Definições e QlspaBiçõss Gerais ,

•'fnír '.'

fárias Gerais da TSIC, cano segue: "Art. 6« - riTWnn ruy IMPORIActa smUAnA 6.1 - A isçortancia segurada deverá ser calculada onabnee no ■aior novioento de negócios estimado para o período et^^lenu ao período indenitário escolhido, devado repsasettar, ro SEÍniao, o valor amsl das verbas correspondentes nultiplioadas pelo número de meses do P.-I.' dividido pór doze".

rurdirnes Oprat<» « wacaas Tarifárias do Seguro de lucros Cessantes - Cdiertura

Sim

pies, na fcna doe anemcs que fLs» fazendo parte integrante desta Circular.

Art. 29 - Esta Circular artrarã es vigor oa data de sua publicação, revo gadas a Circular SCE3> o? 73/77 e danais di^)Osiçoes sb contrário. •H. ,

JCfo FEGZS RlpARX) CCE SAIIC6 27, De 28 DB D'EZEMBR0 DE 1988 da Si^^sintoidiBicia de Seguros nd.vaâas - HUbB',

Art.68 - Esta Circular entrará em vigor na data de sua publicação, gadaa ae disposições em ocfttran.Oe

:so das atribuições que lhe aãstece o âi^x»to no art. 36,

JQto RB3IS RICARDO DOS SANTOS

no

*9*, do ■ DerriaLo-

i ei n9 73, de 21 de novadro de 1966, e na Iteaolação OGP KP 31, de 13

dezedsx

Ôa 1978, IBSaUOB:

;rt. -19 - Ataosat, caifome Zntruoõee es aneipa, « tefcnailação do Plar

de Ccntas das Sociedades Seguradoras, inijtitiudo pela Resolução CIEIF n9 31/78 e Clr ailar sus® n? 05/79.

CIRCULAR N9 25, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1988

Altera a

Art. 29 - Até 30 de Junho de 1989 é facultado às Sociedades

KM - Proteção Especial

Artigo "58 das Dispoeições

Art. 39 - Esta Circular entrará an vigor cn 19 de janeiro de 1989.

modalidade Valores - Riflcoe Divereos -

JORí) REGIS RICAFCO DOS SANTCS

Circular SIBEP n* 54/80.

Cbs.:

O Su|3ainterdente da Superúttefxiincda de Segiirce Prieadoa - SDOP,

ueo dae atribuições que lhe ccnfbre as alíneas "b" e "c" do Art. 36 do

kv

no

Cta ana^ destas drcolzres SUBEP acima serão focnecldcs no crrie

caço abaixo:

Oacreto-Imi

Ria Buenos Aires, 256 - 39 andar - Oentto - RI - CEP: 20.061.

n* 73, de 21 de iiavtaitto de 1966, CESQLVB:

(Of. n9 02/83)

Art. 18 - Alterar para 70 (setenta) OTM's o limite constante na Cláusula,

104 do Art. 58 das Disposições Tarifárias para a

Seguradcras

4 utilização da gistaaátlca ccntibil instituída pela Circular SUSBP nP 05/79.

Tarifárias

Valores - rã» Riscos Di

versos.

Art. 28 - Esta Circular aitrará an vigor na data de sua pxdslicaçao, rw® gMflas as disposições as contrário.

(reproduzido do DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 03.01.89 SEÇÃÔ I - í=ág. 183)

JQÍto RBGIS RICAW» DOS SAOTDS

(0£. n9 99/88)

(reproduzido do diário oficial da união de 30.12.88 SEÇÃO I - Pags.26107/108) ; .1 /r-rl •' ' • -

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Conselho Nacional de Segiiros Ihívados-CNSP

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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO N9 13,

DE 20 DE DEZEMBRO DE 1968

A SUramíTENCiNCIA E£ SEGUROS PRIVADOÈ (SUSEP). na EontB do art. 30_do Re giflieTito Intenx) Haíva^ii-' pela Resolução OíSP n® 31/68, de 19.08.68, cai» a redaçao da dia pela Resolução CNSP n8 05/87, de 26.05.87, toma público que o OaíSEUC NACIONAL DE seajsíos reiVADOS (CNSP), am sessão realizada nesta data, no uso de suas atrüa4. ções e corwiderando o que ccmstado Processo CNSP n® 64/81-E, de 12.12,81, RBSíXAíHJ: Art. 12 - Revogar a Resolução OÍSP n» 23/87, de 17 de noventro de 1987 , piÂ3licada no Diário Oficial de 30 de noventiro de 1987.

Art.

- Esta Resoluçà<- entrará em v:

gads» i*- disposicS'''!

-rr-r

.

■ na data de sua publicação, revo

JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS ~ aoerintendente

a Resolução CNSP - 23/87, agora revogada, suspendeu novas autori^ zaçoes par^ funcionamento de entidades abertas de privada, com ou sem fins lucrativos.

í

RESOLUÇÃO Mf ;

previdência

DE 20 DE UEZfcHSRO DE 1988'

r J' bautado pela Resolução DE SEGUROSOíSP PRIVADOS - SUSEP, na fonrecom do aart. 30 do Re InteTO n» 31/68, de 19.08.68, redação UF

05/87,sessão de 26.05.87, toma público que o CCNSELHO WCICNAL realizada nesta data. tatío m vista as dispo-

Prrv- CNSP ns 22/87, de Decreto-lsi 73, <3© 21.11.66, e caisiderando o que consta do «rec. 30.10.87, ns RESOLVEU; «íbusc ^ redação ao itan 2 das NCEMAS PARA CCNSTITUIÇ&D DAS RE

S^OTn^

SOCIEDADES SEGURADORAS, aprovadas pela Resolução CKSP ní 05/71 7

EiMnar,»»...-

^ Ptovísío de Rlscos não Eicpirados, relati»© aos seguros dos Ramos

"2. Da Provisão de Riscos não Expirados

dif»

to oan. retiíV— '^*1

tes.

^ Grupo - W3 e Grupai de Reembolso de Despesas can Assistência Etó

* RAW, será constituída mensalmante, observando o desdobramenoodalida^ de seguro e aplicando-se sobre os prêiuos enutidos e

Sociedade os parametroe especificados noa .svibitma 2.11 e 2.12

»■

seguin

do Transportes, de ResponsabiUdnde Civil de Transportado

de Asetni.a,J^.J? Acintes Despesas Médica ô/ou l^italar e outros, com Peseoais, pagamento Reembolso de prêmios demansa!: 50%

r

utilização ^

^ pr^o correapondántô ao mm dl constituição da provisão,

contemplado» no mibltsm 2.U; o montante encofttrado pg

' I ■*"\'U. ' ■"'^lí';' 2f.

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ends

n • vijSnõia «a itMm do ■•ouro

r • nl ds num uog^idm desds 9 ioício da vigência do seguro

t • «8s ã| centticuigío de ptpevUftp

|»%io «tuicldQ e r»Utb no ais <to inicio de vigkwlb do seguro tt-r) do «ife ds constiwiote Oi ptreffiaib (ti

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Art. 52-0 pagamento das despesas de assistência médica e/cu hospitalar

oro do cais de início de vig^ia do seguro (t-r)

dependerá da. apresentação da docunentaçSo médico-hospitaiar que possibilite a coipro-

vaçSo do sinistro.

2.12.1 - Nps seguros sen cláusulas de reajuste ncnetario:

:íi:

_

__

,

, ,

Art. 62 - A livre escolha de médico e hospital^é condição obrigatória nos cwtratos de Seguro de Assistência Médica e/ou Hosoitalaí".

2.12. 2 - Nos seguros pam cláusulas de reajuste nonetário, con^pré-fixaçSo das çarcelas de fr^ionamento de pirànios, o prêmio anitido e retido no mês de início de vigência do seguro

Art. 72 - Desde que preservada a livre escolha, poderão as Seguradoras es

tabelecer acordos cm convênios con parestadores de serviços médteo-hospitalares e odcm

será considerado na fóruula deduzindo-se <±> mesmo a parte

Cologicos, para facilitar a prestação da assistência ao segurado.

referente ao reajuste nonetário estimado.

2.12.3 - A fórmula a que se refere o subitan 2.12 aplica-ge também aos se guros de vn, AP e RWH sençnre que o pegameíto do prêmio não for mensal.

2.2 - 08 prêmios retidos a cada mês correspandesn ao total da anissão dos prêmios de seguro, de cosseguro e de- resseguro aceitos no mês, deduzido do montante dos prsnios de cosseguro e resseguros cedidos, ban ccnc das anulações, dos cancela^

ipentos e das restituiçôe5_de prêmios de retaição própria. 2.3 - A provisão de Riscos não feirados relativa às operações de

Art. 82 - É vedada às sociedades seguradoras a prestação direta de servi

ços de assistexKia medica e/ou hospitalar através de profissionais médicos ou estabe lecimentoa hospitalares contratados.

^ Seguro Assistência Médica e/cu Hospitalar poderá ser ccn ratado na hase do valor total de máximo da indenização por ano de vigência do contrato, ou na de tabela de valores segurados por evento, ou ainda, em ambas as bases.

4 12 - No caso de seguros contratados na base de tabela,

retro

cessão realizadas ccm o IRB será constituída de acordo ccm o que for informado Instituto à Sociedade, no movimento de retrocessão relativo a cada ramo."

çào de regra de cálculo para Provisão de Riscos não Expirados parp qualquer

Assistên

cia Médica da Previdêrxjia Social para hoiorários médicos e/ou peseis hospitalares, podendo a apólice estabelecer valores

Art. 2« - Até o dia 30 de junho de 1989 é facultado à Seguradora a aplica

I

serão tarados

por padrao os valores fixados pelo Instituto Nacional de

pelo

des

segura

dos equivalentes a múltiplos desses valores-pefirão, ben como a uti

seguro^

de cxjtras tabelas reconhecidas pela Associação Médica Bra

nos termos previstos no art. 1® da Resolução CNSP n® 26/81, de 17.12.87.

Art. 3» - Esta Resolução entrará an vigor na data de sm pjublicaçâo, revo gadas as disposições em contrário. JOAO REGIS RICAIÍDO DOS SANTOS

sileira.

5 22 - No caso de apólices contratadas pelo valor reximo total de indeni zação anual poderão ser estatelecidos, ou não, liniites máximos

de

indenização por evento.

4 32 - A.S apólices do tipo mistc estabelecerão tabela máxima por eventc e

Superintendente

tajtbem limite máximo anual, total, de indenização.

Coe

RESOLUÇÃO N<? 15, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988 A SUPERUnHCÍNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, na forma do art. 30 do Re gisento Interno baixado pela Resolução CNSP 31/68, de 19.06.68, ccm a redação da da pela Resolução CNSP ns 05/87, de 26.05.87, toma público que o CCüBflO NKICMAL DE SBSUPCiS HilVADOS - CNSP, en sessão realizada nesta data, tendo od vista as dispo sições do art. 14 do Decreto-lei ns 73, de 21.11.66, e do art. 1®, 5 2®, da

>A..i ~ evento entende-se todo o a*ijunto de ocorrências e/ou servi tário aà saúde do segurado wedico-hospitalar que tenham p* crigan □□ casa o iibid dano involunou de seus dependentes.

e term-in. inicia con a ccnprovaçâo médica da ocorrência do dano ™una coní a alta ®^to n^íca seconcedida ao paciente.

4 22 • A apólice poderá abranger, de acordo ccm o plano apaxivado pela

SUa3>, desde consultas médicas até os procedimentos nédicos que r#

Lei n®

querran internação hospitalar.

5.488, de 27.08.68, e o que consta do Processo CNSP ns 12/87, de 18.05.87, RBCZA«]:

«r

Art. 12 - Os valores a que se referao os artigos 22- e 32, e seus parágra fos 12 e 22, da Resolução CNSP n2 09/87. de 26.05.87, que disciplinam os acguiog ccm cláusula de reajuste mcnetário, serão corrigidos segundo a variação diária do valor unitário das Ctorigações do Tescxiro Nacitxal - CIN. declarado pela Secretaria da Re

4 12 - Os prânios «tos seguros grupais serão arrecadados por meio de coorw^ bancaria, mediante a emissão, pelas sociedades seguradoras,

de faturas mensais.

ceita Pederal.

$ 12 • Os valores constantes das apólices de seguro de que trata este ar tigo deverão ser grafados em cruzados e ccnter o seu equivalente em niánero de ODi , considerando o valor unitário diário declarado pela Secretaria da Receita Federal pa ra o dia de início de vigência do contrato. § 22 - Não se aplica o disposto neste artigo aos seguros contratados em

moeda estrangeira e de o^iAT, Habitacional, reentnlso de despesas de assistência mg dica ou hospitalares e àqueles ccoi critérios parôprios de indexação

~

íi^istiõncia Médica e/cu Hospitalar

^

segi^s individuais serão cobrados por via- bancária,"

J caso • por de wguTTC individuais de pagamentoseguro, mensal,pemütindo-se, o pagananto emno banco,

meio de cames^ou de notas de seguro.

"■i* Màiiea e/ou' obtenção da autorização para operar em Seguro de Assistên e/ou Hospitalar deverá a Seguradora interessada: *'0" Hospitalar devera a Seourador»

a) efetuar depósito em banco comercial, com vínculo à SUSEP, en garantia

aprovados pela

MS operações deste seguro, de 10.000 (dez mil> criN's (Obrigações do

SUSS>.

Art. 22-0 art.

Tesojro Nacional) ou ©equivalente ac seu valor ncminal an cruzados

da Resolução CNSP n» 05/85, de 05.09.85, pessa a vigg

depMitM a prazo fixo, depósito «que pcderá ser resgatado após o

rar ccn a seguinte redação:

"Art. 12 - A indenização de sinistros referentes á ccntratoe de seguro não indexados ficará sujeita a reajuste monetário segundo a variaçK) do valor unifcá

prazo de 24 meses de operação.

técnica suficiente, a critério da SUSEP.

rio diário da OTN, declarado pela Secretaria da Receita Federal, a partir da data do

i«. cn ..

aviso de simsrro à Sociedade Seguradora até a do efetivo pagamento." Art. 3« - Aplica-se o disposto no art. l®, e seu parágrafo 12, aos segu

«ÍRax». tam-ri

toe do Brasil, no ânisito de suas atribuições, poderão expedir nonnas ctarplementares necessárias ao cwprúnento do disposto nesta Resolução, inclusive quanto aos valores

da OIN declarados pela Secretaria da Receita Federal que deverão ser considerados pa ra os pagamentos o.recebimentos a que se referem os artigos 12 e 22 desta Resolução.

Art. 52 - Fsta Resolução entrará «n vigor em 12 de tierço de 1989, das as disposições em contrário.

® ctOTdiçoes de apólice que desejarem adotar nas operações deste

■ itotnes

ros ccn cláusulas de reajuste monetário contratexios após a vigência desta Resolução.

Art. 42^- A SuperintsxSência de Seguros Prjvados e o Instituto de Ressegu

Seg^adoras submeterão à SUSEP seus plM*» técnico-atuari-

seguros individuais quanto gruf»is. observando o disposto nes

tasaamim aplicáveis a este instituto rámo. de Resseguros do Brasil estabelecerá as «scnas

de

"°9»to8 -v«~ae as disposições en caitrário. Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

*1

revoga JOÃO R6GIS RICARDO DOS SANTOS

Superintendente

JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS Superintendente

RESOLUÇÃO NÓ 17, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988 REBOLUCÃO N9 16, DB 20 DE DEZEMBRO DE 1988

A SUPERINTENDÍNCIA DB SEGUROS WIVTUXSS - SUSBP, na fonm do disposto no

art. M do Regimento intepw baixado pela Resolução CNSP n» 31/68, de 19.08,68. coro a rsclaçâo dada pela Resolução CNSP n2 oS/87, de 26.05.87, toma público que o CCNSBND NACmML IMC SíKURQS PRIVADOS - CNSP, am sessão realizada nesta data, no uso da suas t

'rituiçòcB o conaidnrnndci o que consto do Proc. CNSP n» 09/81-B, de 04.05.81, RESOLVEU:

Art. }2 - Delegar a Su^rintondencie de Seguros Privados - SUSEP cartão "14 para, nos termos dsata Resolução, conceder autorização às sociedades seguradoras - roRo vida para operaram no "Seguro de Asslatência Médíra <».''ou Hospitalar" s baixar os denale atoe necessários h implantação «to seguro em refaróncia, An. 2* • o Seguro de Assintência Médica e/ou Hospitalar daní cetoituci aos riscos dacorrontes d« danos involuntátlos à seúde, dn acordo com os oondigôes ds cobertura previamente apmvadar psia SUSEP.

Art , 12 ^ garantia de ".«guru de Assistêncie Médica s/ou Hospitalar ccn

«ístirã na ctxKassõo '!-> suporte financokrc aos segurado*, para custwtrsÉi as dospesos mcorrldas ccn a assintárv-in iréOica «/'m hospitalar, pare si e mus 'dependentes.

Ar>-.. 4'

''o^unento

Reeoluc^^

■ Riso t V kV * cmaiderando o que rxxieta do Proc. CNSP n« 20/87 da 30.10. efeitoe outa desta Hoeoiuçoo. RoeoJuçõo, aa aeeiunistração odninistraçào doe doe saouma saouma «. «. A areitoe ••gutoa '«rífiica de"®ioe doe (VoBos do Público scment» todarn .... sor exercida põr^SeS ^ da Acteanietroçao "" « prestação de ^ jaguroe a entidade íAiMice Direta « indireta

SS? Púhlitm ÍJ,

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»4ttz 'leiendentei. cqrn. 'oirtwB riirteni jnrstiMr r pagenenio efetuado pela sorisds^

"Vwriylora luaMnwn^f .-i

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/inmjrT • rPOultKão . »* - Ãe «ouindadea «ânuiutradorn» <«e VKnor. dmrãc ct«c«aw«i.,

a ten.'viros, psesoes físicas 00 >urí-

'Uss, pri,- fmjiiaçec -le nsiviçor, de «•nrtsncis mikiica « ou hospitaier, pnra

st<q>

pera oe efeitof» deeta Beeoluçàc, iJtõàc. da — ^ VhiirfiFtr»

guweJe. cnadne por le. fadarei.

"

.w ^A^^rAr,>■>s .> leçuro p>dar4t. israntir s indentxoçãc «o s«gur|

k». sob rt ronti» ',Jf Mg/im«itf,r icr elo

^ SEGUROS PRIVADOS (SüSBPI, na forra do art. 30 do

Resolução cnsp n» ?l, de 19.08.68, ccm a redação 4Kla

WlVAüos -^XSP de 36.05.87. toma público que o OlNSELm NACIONAL DE SEíSÜROB ^ Oecreto (ívg; ® dieposto no art. 2* T. Se i^ni a.lZSh. cujo art. 1* dá nova redação ao art. 16 do Decreto


VI. kJ

10 <*> Dl!61*tb-1>i n* 73'-de'^.11^66. é'córsidefando ó bub-cch^a' do • riii ia

a) revestad $ forma de sociedade anônirrâ ou por cotas de responsabilidade linitada;

tCT sede no^^as e 50% (cinqüenta por cento) do seu capital acifnário

e 2/3 (dois tefçqsl do capital votante pertencentes direta e indiretanente a brasilei ros;

c) têm, no. mínimo, 2.300 (dois mil e trezentas) Obrigações do Tesouro Na cional - OIN's de capital inteiramente subscrito e integralizado, sujeito este parâme tro à elevação, nos mesnos percentuais e épocas, exigida para as sociedades segurado ras;

d) mantêm oatriz, sucursal cu agência, nas cidades em que estejam dos os Órgãos Públicos para os quais preste assistência técnica;

sedia

e) possuem equipe técnica, cçm seus sócios, diretores c« funcionários de videmente registrados, coi^sta de profissionais legalmente habilitados ao desenpenho

da assistência técnica demandada pelos ramos cu irodalidades de seguros a

serem a±i4.

SO CNSP n* 14/88, de 16.12.88, RESOLVEU:

Art. 1» - Apeow a" utilização de modelo-de bilhete de eeguro individual pessoais « iayresscs difereites do previsto na Resolução CNSP n* 4/81,

eco fuiiuiLo, ooiw 9 rRÓero de vias a critério da Seguradora^ sendo psnitido o fra cicziemmtodo prêmio deste seguro. e® âe segurstea e seguraJo.

-Art. 2» - o prazo de vigência do seguro individual de acidmtes

F* bilhete poderá ser pluriarzial, até o máximo de 5 (cinco) anos, es ■**»? de

Seguros inxxsàc^.

, Art* 3» - A importância segurada máxima por garantia principal e fxar peg

pooeia oorresponter ao valor do limite técnico da Seguracbra, , observados, lara ^rmtias acessórias, os limites estabelecidos na Tarifa de Seguros Acidentes soais do Brasil.

tas de administradora de seguros:

a) os órgãos da iwininístração Pública. Direta e Indireta, bem cano qual quer entidade pública ou privada a ele direta ck. indiretamente

vinculada,

, A"- A íRJSEP fica autorizada a rever as normas para a aceitação dc individual de acidentes pessoais, através de bilhete e as condições especiais

nistrados;

f) mantém en vigor, no País, o seguro de responsabilidade civil profissio nal de valor mínimo correspondente a 10 (dez) vezes o' seu capital. fôrágrafo ünico - As sociedades corretoras de seguro ficas dispensadas de conçnrovar o atendimento das condições previstas nas alíneas "a" e Vb" deste artigo.Art. 32 - Não poderão ser acionistas, sócios, acininistradores ou cotia

~

I l^iico - são obirgatórios, no modelo, os elementos minimrM ^

^^^oas^la Resolução QíSP n2 4/81, bem ccn» a baixar instruções relativas as ope "S®es deste seguro.

dispasiçòes da Resolução CNSP ns 4/81, nSo »cdi iicBaas pelos artigos■ Ratificam-se 1» a 3« desta asR^lução.

.. Art- Ç* " Esta Resolução iitrará em vigor na data de ata publicação, revc

^gaa aa di^xwiçoea em contrário.

estejam

JOAO REGIS RICARDO DOS SANTOS

eles ou não abrangidos pela obrigatoriedade da realização de ccncorrência cw sorteio de seus sequros;

Superintendente

RESOLUÇÃO NÇ 20, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988

b) as sociedades seguradoras, bem cctno qualquer entidade ou aifaresa a

Ias, direta (x; indiretamente ligadas;

c) diretores, membros de conselhos asnsultivo ou attaimstiativo

fiscal

ou semelhantes, de aapnsaa publicas, sociedades de eccrania mista, para estatais e a nalogas. da adninistração indireta e de sociedades seguradoras e omresas. direta

■iÇÒe»

indiretaeente, a elas ligadas;

d) servidores dos ór^s referidos na alínea "a" e "b" precedentes.. .. e parentes até o segundo grau das pesscas a que se reférae as alíneas "c" e "d" acina; f) entidades de ^Iquer natureza em que mais de 10% (dez por cento) âo

realizada nesta data, tendo od vista as dlam

Poito no

^ U.W

R8BCU)ED;

w e vw aa Lei n9 6.435, de IS.O'

'

^ 22W, de 21.U.86, e na Reso^u

®®*i«®rando o qie consta do Processo QCP nÇ 15 /

oiedade

PRBVnwc - PRBVUfiaA ÍBCICIW., 90

VTrfcCLA

capital pertença a pessoa física ou jurídica citada nas alíneas anteriores

luoret^e^

serviços de aassistência técnica da AAunistraçao Publicadc«esta limitada 5% (cinco por cento)contratados do valor

^p^o liquido de seguro e sera pega diretamente à sociedade aàainistradora pelas sociedades seguradoras sorteadas, por conta do órgão ccíitratante • i li - A importância a ser paga, na forma deste artigo, será deduzida do

^ as

son (Ins lucrativos, m CTBVDBC -

'

eonesrclal, sob a forna de aocisdola ancnlns,

í Seguros Prlvadca fica aitqrlsata a

Art-^^^1

as dispÍBi5i^cSS°

valor da coiussao de corretagem apUcavel a cada rarro de seguro, devendo o restante

(» nç 10/M7 da um/n,

ser integralmente recolhido ao Fundo de Estabilidade do Seguro Rural

disposto nesta Itesolueão.

an Vi^ na datT^sua í«l-'í<»p5o,

•-*

0^

«fls n

JOAO REGIS RICARDO DOS SANTOS Superintendente

r- ^ na tarifa ^1° " seguro emaoque nãodehouver caiússãòdodeSeguro corretagem fixa^ respecti^,ramos ^raderecolhido Pundo Estabilidade rSi

o valor equivalente a metade de c^sao de resseguro aplicável deduzido o pageraento efetuado pelos serviços de assistência técnica.

'

Art. 52 - A superintendência de Seguros Privados, no ârtoito de suas atri ATO NÇ 03, DE 20 DU" DEZEMBRO DE 1988

Mi^, poderá ba«ar as_norTnas corplementares que foran necessárias ao cimprimwto ao disposto nesta Resolugau.

Resolução entrará em vigor na data de sue piíblicação, re vogadas as disposições em contrario.

r

_

JOAO REGIS RICARDO DOS SANTOS Super intendente

^>9lmonto ^ntemol^^v7^■^*"'^ ^

pela ResoS^ní^SlS

^ SECuRos PRIVA^ , CNSI^ ihe ociifere lhe oonfSeTlr^ c, art- ■>! àJ'" SO TX do art. 32 do

PRIVADCS - SUSFP, SLSfP, na fama fez™ do a... art. 30 •'kivaucs

do

-5^/68, do 19.08.68, oan a redm^âo

2o.05.37, torn.1 publico quco CCNSEUlO NACtCNAL realizcKJa realizada nesta data, data. no uso das atribuições Interno, caiibinoio con o dispssto «:> úcí

RESOLUCAO N^ 18, OE 20 DE DEZEMBRO DE 1986 A SiaTOINTEHCÉNCIA IK SEX3W«B PRIVAtt*.ctkt™

^iMito Interno baixado pela ftesoluçào QBP nç 31 aaâa pela Resolução rí? 05/87, de 26.05 87

3EE11C6 PRIVADOS -CNSP, a. sessão i-ealiz;ârStr5ÍÍr lhe aufere o art. 32, inciso TV, do Cec^S!^

<

® redaçao ® ONSEIiC^^ de

o que consta do Prccesso OiSP rW 11/88, ãui'S ^sívm «Ia impi-easfi

^

^bg.TU de PiçvLinejito ao roíjrso interposto pela Rio Survcy S.A. íoJoíq inni-r, „ Institutò*^!^' . . coniua ato de negativa rl^^° junto aa negativa do do crolcncianonto crolcncianonto daquela daquela so so vi.«3 OM opQri.,-.e.-.

ccnslderando

pressa cu mecânica

atlr«enrM ao uso de chancela

im

®»7uros a multa ps-evlst* 00 sublton 3.T

vogadas u

^

JOÍO REGtS RICARDO DOS SANTOS 97/38)

» f«Aild^e do u«5 de chan

da Resolução oiSP no 09/85, de

scgiuor. dc rlscoc marítimos.

■^EpRODuzrr,

Suporintendente

OFICIAL DA UNIÃO DE 29.12.88 - SEÇÃO I - PÂGI NAS Nfis 25 948/950)

JQAO REGIS RICARDO DOS SANTOS Superintendente

RKSOI.UçAo Mç 19, Djr jo pg DEZEMBRO OE 1988 •Jinmito

««.e.ujão ••naTHbj» Híiv.ijx)' r-j.,! ' J;' ' '..M

W,

DE «BOUW» PftJVWX* (aW). ne foima da art, 30 <te R.

S»*

:*•

<«« redação dac5

tmunn «AM dera, qu» xmtSt.o ccN.<iair' imvm« naí-ioou, di«po9içô«dt

B1.9Qe*Pàfl.Q4«16.Q:

Bi..906*Pág.05*16.01,a9


ESTUDOS E OPINIOES

SEGURO RESP. DANO

A

CIVIL

DIRETOR

DE

TRANSPORTE

■V.

EMPRESA

SEGURADA.

GRATUITO.

Ricardo

wi» I, •

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de diretor

de

ÍM-krtíiwwN^V.' • • ■ > *

Trata-se de consulta versando reclamação

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A-jt-üt . .1 ,t

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*

Santos

Gerente Jurídico da Generali

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Bechara

Consultor Jurídico da FENASEG e do

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n-i '» »-f' -*"!- .

i-

FACULTATIVO AUTO

empresa segurada pela apólice de seguro de Responsabilidade Civil Fa

cultativo-Auto, por danos pessoais causados àquele mesmo diretor bem

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fcoítio à sua acompanhante, quando aquele conduzia veículo da firma, às ' •t

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23,30 horas de uma sexta-feira, ja que inconformado com a deliberação do setor técnico da Seguradora no sentido de que os danos pessoais re

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clamados não devem encontrar eco na cobertura em apreço, mas apenas

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^ Setor de sinistros da Seguradora, permitimo-nos sustentá-la ® ®®guiijççs argumentos adicionais.

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com

Como dê sabença, o seguro de Responsabilidade Civil Fs-

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' ' Alem de manifestarmos plena concordância com a conclusão

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seguro obrigatório de DPyÁT, observados ainda os limites ali esta ^«lecidos.

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^tativo tem por apanágio a culpabilidade do segurado, o qual, se gundo

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r. ■ proprio aviso de sinistro, sya confissão portanto,nÍo te-

«'v' 'V- vi

BI.9O6*Páq.0I»16.Ql.e9 ■ "'Mil'-

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V V€.ilkJ

Decerto que aquele Diretor motorista , não teria agido com dolo ou ria agido conid^ tal, tjy se;u, com culpa. Demais disso, como acentuou o

Culpa grave no evento.Nãol? Tampouco a empresa Segurada, ao

a direção do veiculo sinistrado, teria agido com dolo ou "culpa

que acometam dirigcií^s, socios, empregados ou prepostos do Segura

eligendo grave".

^

^

in

do, restando, daí, evidente, que os danos acontecidos ao condutor,

E ê pensamento copioso dos tribunais, como dão conta as

duble de motorista e diretor da,empresa segurada, não tem amparo no'

ementas que há alguns passos adiante 4,"seriremos como amostra, que

contrato de seguro firmado.

em transporte gratuito ^ maxime em se cuidando de empresa

que

não

em

Quanto ã-acompanhante, passageira certajnente gratuita

do

tem o transporte como atividade explorada - não hã que se falar

veículo, a par de não restar demonstrada sua posição perante a

em

culpa presumida do transportador, muito menos de culpa objetiva,co

presa segurada, como por exemplo, de empregada, preposta, dirigente^

mo equivocadamente

ou sócia da empresa - circunstância que deve ser bem esclarecida -»

equivocadamente, trazem a colação ensinamentos que não se

igualmente não assiste cobertura da apólice, uma vez que ,como ocupan',

a hipótese, posto que específicos para o seguro DPVAT ou, quando mui

te gratuita do veículo, não teria direito ã indenização perante

to, para as empresas como as que exploram o transporte ferroviário,

segurado, não o tendo,também, por conseguinte, contra a Seguradora-

missiva essa que laborou com premissas até mesmo derrogadas^ e

Aliás, como se trata de seguro de reposição, caberia , aj tes que tudo, aos postulantes, mover ação contra o

causador do da']

no - sem conluio, certamente, com o segurado ou terceiro - , onde

tenta entender os postulantes, onde, também

isso falsas, na medida em que invoca, por exemplo, o

prestam

por

Decreto-lei

814, de hã muito superado por legislações posteriores.bastando con ferir com o artigo 13 da Lei 6.194, de 19.12.74, verbis:

Seguradora, litisdenunciada obrigatóriajCOTOareceria para apresentar a sua drf^*

"Art. 13 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua pu-

sa e fiscalizar o comportamento das partes, ocasião em que, alem dos argumcntd?

licaçlo, revogados o. Decreto-lei n9 814, dé 4 -de seter,^

aqui alinhados, sustentaria, quanto a passageira, a tese de que, eín

bro dç 1969. e demais disposições ém contrário." Cnosso grifoj

tran?

Como se sabe, o direito brasileiro adotou a teoria sub

porte gratuito, a obrigação de indenizar do "transportador" - cnt aspas, põíquant© a segurada, empresa "Holding", de participações

«n mão expiara a atividade de transporte - apenas poderia frutifi' car acaso se cqnfiguíasse dolo ou culpa grave seus, conforme Jterf

k

confiar-lhe

Setor de Sinistro, ê%^cludente^expressa em cláusula da apólice os danos

J

jurisprudência a respeito. Se não, não. Quanto ao motorista e piretq?,!

jetiva dâ cuipa, admitindo, em raras excessões, a teoria objetiva, dentre as quais a infortunística, o próprio seguro DPVAT e a res ponsabilidade objetiva do Estado. No mais, o que existe é responsa

bilidade civil por culpa presumida, por presunção,"juris tantum", é

'P P a excinsap dsi apólice. Sabido mais que aos mesmos não cabe acãó contra a Segqradoro.posto qão tomarem parçp do contrato de se

>-laro, onde se admite prova em contrário e que jamais se

ro. OutTosSim, qgnlqoer acprdo entre o Segurado e os reelamantps, ao

de

do Segurador,igua 1 mente não encpntparÍ9 .sobertupi iCe,p0T cláusula expressa nesse sentido.

confunc?

<^0^ 8 teoriji da responsabilidade sem culpa, objetiva. E no contra::'

oneroso, o que se aplica ê a presunção "legis tantum"

de cufpa, decôrrante do "jus receptum"^pelo que o transportador,paisso

e contratado, há de conduzir o passageiro incólume 81.Qoe^páa.oaMe.01.89

BI. 90J6*Pág.02*16.01.69 iTJi-iin innil''"**'-'

ao


seu destino. Jamais a teoria da responsabilidade objetiva

aplicar-

se-ia â espécie. Mas quàn,po ao transporte gratuito, ocorrente na es

Sollero - Unânime) - ij} Boletim Fenaseg n? 7Ó3, pãg. 05,

pécie cuidada, aplicu^se-a mesjnc a teoria subjetiva da culpa, con

de 21.05.83.

/

forme jurisprudência que- adi'ante permitímo-nos mencionar, cumprindo

"RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTADOR GRATUITO - REQUl

os acenos de alguns passos atris:

SITO. "RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - RE

PARAÇÃO DÉ DANOS - DOLO OU CULPA GRAVE. O contrato

ementa - A responsabilidade civil do transportador gra

de

tuito somente ocorre se provado que ele ag-iu com dolo ou

transporte gratuito de passageiros é negocio benéfico ^

culpa grave." (Apelação Cível n? 52 149 - 1? Tribunal de

unilateral. De modo que, em caso de inadimplemento,

Alçada-RJ - 7? Câmara Cível - Relator: Juiz Buafque de Amorim - Unânime) - ^ Boletim Informativo nÇ 605, pg.Dj,

^

transportador, que e o contratante a quem o contrato niój favorece, responde somente por "dolo, enquanto contra

transportador remunerado pesa" presunção de

^

de 06.04.81.

responsabi"

lidade pelos danos,eis que" presumida a mesma; ci" se trs "RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - .TRANS

tando de transporte benévolo, a responsabilidade

PORTE DE EMPREGADO - AUSÊNCIA DE DOLO.

reparação do dano ao passageiro transportado, que s5 5®

EMENTA- Não havendo dolo ou culpa grave do proposto da

caracterizara se provado ficar" que agiu com dolo ou cu.M

empresa de transportes, que transportava o empreg.do do

pa grave"(TA Civ.-RJ - Ac. unin. da 2? Cim. reg.em 13-5-S''']

local de trabalho para casa, não se pode responsanilizaAp. 55.622"- Rei. Juiz Luiz Carlos Guimarães! - in

I9 pelo fato, quando cumpria serviço contratado-pela em n? 27, de 30.09.87, pag. 423.

pregadora, que a remunerava. Sendo gratuito o

transpor

te para a vítima, que dele desfrutava em razão do empre

"RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE GR.ATUITO - NATURÍj

go, não tem ela direito de pleitear indenização na qua

ZA DELITUAL - APUR.^ÇAO DA CULPA.

lidade de passageira." (Ap.Cív.10,197-RJ-2? Câm.Rel.Jui:

EMENT.^ - . Em

se tratando de transporte gratuito a ra^

Mello Serra-Unânime) -

BI-802-pig.Ü1 -2 S.02.85.

ponsabi1 idade do transportador é de natureza delituaí

não contratual, s6 respondendo perante o

gratuitamen^

transportado se por dolo ou culpa gravíssima houver d^'

Tudo isso, aplicável a empresa de transporte! Gom muito U

^8 Zü

ade

do causa ao acidente, não havendo portanto presunção

B1.906'Páft.04''16.01.89

tuiitivoI

A propdsxto, vâle também lepibrar excertos

culpa do transportador," (Apelação Cível n9 VS 471 -

bunal de Álçads - MG - H Câmara - Relator: Juiz Marci^i

ainda, "a fortiori">a quem não tem o transporte con. ati^

«ír

s# podam

monografia cia lavra do' tratadista GíiliERTÒ CALDAS,"Dartò? BI«gÓ6*Pág.05*16.01.89


tarte, demonstrado que o acidente resultou de caso for-

Pessoais em Següro Obrigatório", Editora Pro Livro, -pg. 90i o qual

apos responder afVRinativamènte ã uma indagação de cobertura de DPVAl ao caronista,' r essa I v^-,t extua Imén te ;

tuito , sem que se tenha provado comportamento do

con

dutor do veículo suscetível de traduzir-se como

negli

gência, imperícia, ou imprudência, havendo, quando mui

"Entretanto essa,faculdade se restringe ao Seguro Obri to, transporte benévo-lo, não há margem para considerar-

gatõrio. Querer os b"euref iciirios do caronista acionar se o proprietário responsá^vel pelo evento" (in

,

motopista causador do acidente, com base no artigo

Boletim

1 FEKASEG 624, de 51.08.81. Apel.Cível 11205 - TJ-RJ - 4a

(.culpa)do CÕdigo Civil, afigura-se autêntica ab-e-rração Cim.Cív.Re 1. Bezerra Câmara).

Seria o mesmo, "nutatis rautandis", que

a

pessoa

qu^ Com efeito, nenhuma das duas pretensas vítimas

receber uma gleba de terra em doação ( gratuitamente

viesse, depois, acionar o doador porque a metragem

ingredientes necessários para caracterizar-se como terceiros em

es*

ao segurado e a apólice de seguro de RCF por

taria irregular".

este

último

^^tada com a Seguradora, tampouco a firma segurada albergaria em galas de responsável pelos danos •de'corrente$ do referido aci-

Tuitivo!

Doutrarte, não é demasiado lembrar de que, na 'hipõtesí cuidada, não haveria que se falar em responsabilidade contratual,^ que nenhum contrato oneroso, sequer de transporte, vislumbra-se tè'

sido firmado, expresso ou' tácito, entre a Segurada

reúnem

e

as vítimsl

quer direta ou indiretamente, por mais que o segurado(ou me^bor, seu ■ ía'

airetor que ocupava o volante do veiculo e que tem

naijjj V

^ar) f

,

.

^

perso-

.

Jurídica- inconfundível com a da empresa de que seja titu-

®nte vestir essa roupa.^em, assim certamente ensaiada tão

so

P®lo 1^^-, 1 oposito de fazer uma cortesia, com chapéu alheio é bem

ver-

custa de um sèguro que em realidade não visou

tais

reclamantes.

No contrato de transporte oneroso, para o qual,engano

' Alias, confira-se com o artigo 146G do Código Civil que a

samente e bem verdade, pretende-se atrair a situação em destaque,

1 ■ . 'Minutando e particularizando os riscos do seguro, por

responsabilidade deriva da culpa contratual, ao contrario do que -

® i^espondera^ o segurador.

Sem o ato ilícito do segurado inexiste o dever de inde-

sa poderia se enquadrar, se culpa grave ou dolo houvesse, onde

t©, no evento que estamos a observar, valendo transcrever, a

gui®^

o aresto que adiante se insere:

Resp,Civil, Acidente de trânsito. Prova da culpa. A culpa aquiliana, como se sabe, não se presume, e,deS

ou-

nàn

cede na culpa aquiliana ou extracontratual, onde o sinistro em cat»^

ato ilícito é componente essencial para fazer emanar qualquer obfi gação indenizatória, consoante estatui o artigo 159 do Codigo Civi que tem assento no tripé culpa/dano/nexo causai,' ausente, entreta*

cobrir

bit ar

por conseguinte, não há que operar a apólice de seguro de

*'*spon

civil -

,

Outrotanto, tampouco se demonstra que o dano tenha oti8»iii em

de gestão, em âmbito da outorga de poderes, isto ê se de a-tro Ho própria » . de empresa segurada, praticado pela "long? manus"

'M d

iret

or motorisfu, ou se de ato próprio, individun1

personaliS

ultimo, hipótese esta que mais se adestra ã situação cui&i.906*fá.y.Q?n6.Q1.89


dada, que, tambciu por isso, faz escapar, desassombradamente, do cainj

"EMENTA: Responsabilidade Civil

po de IncidênciaN^ apõlit:^ em destaque, dês que, tratando-se

Indispensável a prova da culpa de quem causou o dano,ura

uma responsabilidad^^p^opria daquele diretor, nele há de se esgotar,

vez que, somente na hipótese do art. 107

sem resvalo para a empresa, única segurada na espécie.

Afinal, o

ção Federal, é que a responsabilidade e objetiva.

çojitrnto dc seguro, na sua cxpir,cssão mais simples, c a

transferên

cia do risco d-o segurado para o segurador. Ora,- sendo o risco prio do diretor da empresa, que passeava' com uma amiga no às 25:50 horas da noite de uma sexta-feira, no charmoso

ACÕRDAO

Vistos e relatados estes aufõs, em que são partes.as aci

prc-'

veículo,'

ma indicadas:

Decide a 5? Turma do Tribunal Federal de Recursos, por

bàirro--

unanimidade, negar provimento i apelação, na forma

Morumbi, o risco é unicamente seu, por isso, não sendo segurado, pode transferí-lo^à seguradora de outrem. Tuitivo! Dai,repita-se u exaustão, tendo o Direito Pátrio

da Constitui

do

relatório e notas taquigrãficas constantes dos autos,cu-e ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

abra

çado a teoria subjetiva da culpa, não pode a empresa segurada supor

Custas, como de lei.

tnr os efeitos dc tal risco, tampouco transferi-lo"à apólice de RCf'

Brasília, em 50 de setembro de'1980.(Data do julgamento)."

Se

(Apelação Cível n9 52.116 - RJ ^ R^P - 5021076 - Relator: O Sr.Mi

não

vejamos,

para

ilustração,

os arestos da jurisprudência^

mais pretigiosa, que se vestem a hipútese como luva confortável: "RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TR.^NSITO -

CAC DL TERCEIRO - PROPRIETÁRIO DO VElCULO -

nistro Adhemar Raymundo)

jjl

12.12.80,pg. IO6I-1,

DIRE^

REPARAÇA^

DO DANO - DESCABIMENTO.

"RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISÃO - VEÍCULO

EMPRESTADO

PELO PROPRIETÁRIO. Não há responsabilidade

por

alheia. Nao configura a culpa do proprietário EMENTA

- Prevalece, em nosso Direito, o princípio

responsabilidade .-fundada na culpa e inscrito no art.ͧ'

culpa

do

veí

culo, em colisão verificada, o simples empréstimo

do

mesmo a quem detêm condições de dirigi-lo (TA Civ.-RJ -

do Cõd.Civ. A responsabilidade objetiva ou sem culpa

Ac.unân. da 4? Câm. de 23-4-86 - Ap. 44.727 - Rei. Juiz

pode ser afirmada quando resulta de norma legal expreS^

Marden Gomes) - in BJA n9 22 , de 10.08.86, pág. "54 5.

sa. Em acidente de transito, não se pode atribuir a

ponsabilidade, na reparação d© dano, ao proprietário

A responsábi 1 idndç civU do segurado encontra-se ausen-. te

veículo que o teria emprestado a terceiro, se não se va que este era seu proposto em serviço ou nào tinha condição

conduzí-lo." (Apelação Cível n9 51 G44 - Tribunal- de

Co

no

^^nistro em foco, por qualquer ângulo que se lhe queira exs-

'

çada-RJ - 4? Câmara - Relator: Juiz Murillo -Fabregas

Unânime) - ^ BI.865, pag. o:, de 11.05.87.

SC pudesse atribuir ao motorista e diretor em apre

prática do uto ilícito, de delito de lesão corporal culposa » Rue não se traduz em dolo ou culpa grave, ainda assim, ter

que se faíar em responsabilidade civil da empresa seguraBJ.906*Pág.09*16.01.89

Bi.-Hoe^Pág.oBne.Qi


a ótica da responsabilidade contratual:

da. A uma, poxque

"a ^apa gVave ou

lata

é -aquela que se aproxima, qu^

se avi^nha me^mo do dolo . . .

". . . A jurisprudência francesa tende a exclusão da cul

pa em casos tais. O Tribunal de Sena admite que o trar.s

não existente no caso'

(Ac .unâniniV, - 3? Câmara TA.RJ - Apel.Civ. 4 1 .397 - P.ei;J

portado aceita uma parte dos riscos: os riscos normais.

1141, ^ DO-RJ-P.Judiciário - Par-te 111, dé 30-09-86,

A Corte de Dijon chega ao mesmo resultado por um

76) .

nho mais preciso, enxergando no transporte gratuito, uz gtj

contrato com caráter unilateral de benefício,se o trar.s

ãmbit'

portador e, em princípio, obrigado pelas faltas que co

A duas, porque, tal fato, não configura dolo ou "culpa eligendo ve" da empresa

o ato proprio de seu diretor, fora^ de

de gestão e poder, conforme a ementa a seguir pode

seu

cami

mete, na execução de sua obrigação, sua

ilustrar,

responsabilidade

deve ser apreciada menos rigorosamente em razão da gra-

analogia: •N

"Dano decorrente da morte de empregado, assassinado p

tuidade do serviço prestado, por analogia còm o que dis

colega de trabalho. O patrão nao responde pela

inder'

põe a lei para os contratos a título gratuito,notadamèr.

zação, se nao agiu culposamente ao admitir o

criminí^

te, o artigo 1891 (Cõdigo Civil Francês) para o comoda

em sua empresa" CtA-RJ;Apel .Cív. 57 988 - 4 ? Câmara -

to e o mandato Cart. 199'2 do mesmo Cõdigo). Propondo ou

lator: DiIson- Navarro - Unânime - ^ Boletim FHNA5ES;

aceitando a um terceiro uma vantagem de que ele nao re

.673 , ■ de, 25-08 -82) .

cebe nenhuma contra-prestação, presume-se que o.

:

portador dele exigiu que se eximisse de recorrer contra

Em suma, a lei, doutrina e jurisprudência, orquestrai^* um s5 tom e no mesmo diapasão, o entendimento de que, na

hipotM

aqui operada, iiiexiste responsabilidade civil do segurado, conf^'

^esse P3re'O®

Sõs em seu carro, não deve ser ele responsabilizado

l/i' ■*'

dÉtrios decorrentes do desastre, desde que não tenha

que

vítimas,

concreto, fosse examinada sob o prisma contratual,boa nrs ® posição do segurado quanto a sua total ausência de responsabilidade. .•'% arremata, com maestria, o civilista pátrio W.4SHINGT0K DÊ BARROS M9V

í ^^0

tio tl e mã - f d ."

^

examinar a distinção entre os contratos onerosos e gratuitos:". . .Ests

^ção teni conseqüências praticas interessantes: a) nos contratos- a título

"E © mesmo tratadistá »d,e estofo, a© examinar' . ©

aíí

1S21, 1 11 , do Cüdigo Civil, tro2-n.os argumentos outros, irresp'

veis. que, embora de direito comparado, aplicam-se l discussão * em deslinde

seu uso normal e deve-se, equitativamente, admitir

Como se vê, ainda que a querela das pretensas

da com referiácia ao transporte gratuito, ao assegurar, literi?

\ '>ií.

ec

05 grifos)

l não e outra a lição do festejado CARVALHO SANTOS,

"Se um condutor transportar, gratuitamente, certa

ele quanto aos riscos que o veículo pode apresentar

a pessoa transportada consentiu nessa exigência", (nossos

os escolios e arcstos aqui plasmados e que galvanizam tal asserí

i

trans-

quase sempre ditados pela liberal idade,a responsabilidade do ?

^®Vedor, pelo ilícito, deve ser sempre aoreeiada com a maior ir.-

' auida que se pudesse apreciar a responsabilidade em tela, SI. 9Q6*Fáfic. 10*16.01 -PéuÍMi

BI.9Q6*Páa.ll»16>01.89


dulgência,. deteriH.inandon^a, somente, em regra, o ato praticado dolo

samente" ■ (o grifo^^^nosso)\ Ademais, nao- se olvide de que a responsabilidade

se caracteriza e surge, uma vez que seus elementos se integram;

um fenônemo complexo, oriundo de-^equisitos

diversos

niodelo

civil

CONSULTORIA LIDA.

é

intimamente

unidos. Um desses elementos ê o fato violador do direito consideraI

ALOTJMA3

do em si mesmo e que não pode confundir-se com a-culpa,que ê um ele mento distinto. O fato violador do direito pode vir ou não nhado de culpa; se esta acompanha a violação do direito,

acompa surge

SOBRE

a

DE

O

CONS T PERAQQeS

cAlctjlo

R I S CT OS

da

NÃO

reserva

EXTR IRADOS

responsabilidade civil, provados o dano e o laço de causai idade.Se,

entretanto, a violação do direito de outrem não vem acompanhada

Roberto Westenberger, Ph.D. *

culpa, estaremos diante de um fato sem significação jurídica,no se^! tido de fixar a responsabilidade de seu autor.

É o que sucede nõ caso em topico, com relação ao segur^ do, que na© violou, direito das vitimas, tampouco praticou ato il^

ALGUMAS

CONSIDERAÇÕES SOBRE O CÁLCULO DA RESERVA DE

RISCOS

NÁO EXPIRADOS

cito, com culpa, por isso que inexiste responsabilidade ou obirigs ção de indenizar os danos reclamados. Por isso, também, que inexi te cobertura da apólice.

n o que mc parccc, sub censura dos doutos. nciosa

de ai

Princípio que norteia a constituição da Reserva de

Riscos

Expirados (denotada por RRNE daqui por diante) por

parte

Uma

®Par

Companhia

de Seguros, é a

necessidade

da

empresa

em cada instante, uma parcela de seus recursos,

para

face aos sinistros futuros, que advirão das apólices em

Ricardo Bechara Santos

naquele instante.

claró ,.'.ú , ..t'' '

portanto, que um método Ideal

para

eálctflo

^ ^ta reserva numa data t, deveria se basear na previsão ' do ^ ^^ante de indenizações (mais despesas) a serem pagas para *^^•8 ôs apólices vigentes naquela data t.

,JHÍ. ■ ,

Bl-goe^Pag.12*16.

B1.906*Pftg.l3*l6.í?l.B9


';ji í II iíi [i||-]|fr--ijni-[|M|if|-ir gr i i

O prêmio ganho total em uma carteira até uma referente a apólices era vigor nesta data,

2 - CONCEITO DE PRÊMIO GANHO E NAO GANHO

prêmios

carteira, total

Consideremos umavapólice com prazo de vigência N (em dias), e

da

é

dada data t e a soma dos

ganhos

de cada apólice em vigor na data t O mesmo aplica-se ao cálculo do prêmio não

citada

desta

ganho

carteira.

seja Pg o prêmio emitido para esta apólice, expresso em moeda forte (por exemplo, OTN). 3

-

MÉTODOS DE CÁLCULO DA RRNE EM USO CORRENTE

Se esta apólice encontra-se. em vigência na data ;t , e se já decorreram n dias de vigência"^-ntes da data t , o prêmio emitido pode ser decomposto em:

3.1- PROPORÇÃO FIXA Suponhamos que, para uma dada carteira, todas as apólices tenham vigência anual e que a tarifa em uso esteja atuarialmente equilibrada.

Pe * a Pe + ( 1 - a ) Pe N

N

Isto significa que, se abatermos dos prêmios emitidos (expressos em moeda forte, por exemplo a OTN) o

A figura abaixo ilustra o conceito:

carregamento

de

n s nSl de dias <

^

apólice

total

comercialização

(C)

para despesas

e margem de

administrativas,

lucro,

resultará

um

prêmio puro estritamente necêssárjo à sinistros daquela carteira.

cobertura

dos

N = prazo em dias

Assim, se numa data t, abatermos dos prêmios não ganhos

■>1 tempo

naquela

data, o carregamento Ç, teremos um

fundo

que

será suficiente para a cobertura dos sinistros futuros que ocorrerão após a data ;t, satisfazendo portanto o A

primeira

parcela da expressão acima,

denomina-se

prêmio

princípio básico de constituição da RRNE,

ganho (Pg) até a data t , referente à apólice. Daí : Matematicamente,

o que foi dito acima,

constituir-se a RRNE no instante t

corresponde

a

como:

Pg ~ a Pe Rt = ( 1 - C ) P ng

ti '

>!l

O prêmio ganho é portanto nada mais do que á pfoporçíío do correspondente prêmio emitido, calculado com base no tempo já decorrido de vigência da apólice.

Supondo ainda que a carteira em questão é estáve1, isto

A segunda parcela da expressão acima, denomina-se prêmio

referentes às apólices vigentes na data t.

é» o volume de prêmios emitidos não varia significativamente mês a mês, o prêmio não ganho no

instante ganho

'não

t corresponde à metade dos prêmios

emitidos,

(Png) © tem por expressão : l^esta forma a RRNE pode ser escrita ng

( 1 - n ) P,

Rt = ( 1 - C ) 2

BI.906*Pág.l5*16.01.89

BI.9Q6*Pág.14*16.01.89 .

.

Élwyittr-


^ - MÉTODO BASEADO NA ESTIMATIVA DIRETA DOS SINISTROS FUTUROS

Tipicamente toma-se C = 0,2, o que acarreta constituição da RRNE como ^0% dos prêmios emitidos.

Cabe oè^ervar nosso

este método vem sendo aplicado ao

mercado,

cobrados

na

ut i-l.j zando-se

entretanto

nos^,últimos 12 meses ao

invés

os

prêmios

dos

prêmios .Com efeito, um. auperdiraensionamento (ou subdimensioríamento) pa .tarifa .em uso, acarretará o correspondente superdimensionamento (ou subdimensionamento) na RRNE calculada

emitidos.

- PBÒ-RATA

Uma pressuposição para aplicação dos métodos de proporção fixa ou pró-rata é que a tarifa em vigor esteja atuarialmente equilibrada para a carteira em questão.

^

comono item 3 deste trabalho.

Para

carteiras

não

estáveis,

o^

método

acima,

t

evidentemente, não conduzirá ao correto dimensionamento

Nest.e

da RRNE , tornando-se necessário o cálculo dos prêmios não ganhos, apólice a apólice, pelo método pró-rata

•através , da j pre.v.isão do valor total das indenizáçtíes relativas

ilustrado

no

item 2 deste trabalho. Dal a

RRNE

será

caap, torna-se recomendável o dimensionamento da

RRNE

.a sinistros que ocorrerão após a data de constituição reserva,^ Esta previsão obviamente se limitará às apólices

da em

vigor na data da constituição da RRNE.

constituída na data t comoi

Rt -= C 1 - C ) Png

'i'al previsão é factível para carteiras de massa, como por

Se a empresa não terii meios de calcular os prêmios não ganhos a nível de apólice, ela pode valer-se de um método aproximado de cálculo, conhecido como a regra

exemplo automóveis, através da aplicação de metodologia atuarial adequada. Torna-se necessário para esta finalidade a existência de um sistema de informações suficientemente ' rico

dos 2^ avos.

Para que se possa efetuar previsões" confiáveis quanto ás

Tal

prêmios

Cobertos pela carteira,

data

indenizações associadas.

requências de ocorrência dos diversos tipos de ■riscos

método

emitidos

pressupõe

o

conhecimento

dos

mês a mês nos últimos doze meses da

de

avaliação da reserva, ponderando-se cada prêmio emitido com os coeficientes abaixo, proporcionais ao tempo médio de vigência futura das respectivas apólices;

bem como.dos

valorei médios

falta das informações acima, e para carteiras não sujeitas. . oscilações

,

.sazonais

marcantes,

o

coeficiente

"^®^i*n/prêmio anual (que denotaremos por s), calculado peio competência e com valores monetários expressos

Rt =

- C)[23 Pe,t + 24

■ + _i. Pe,t-ll]

?é,t-l + il Pe,t-2 + 24

24

24

das

em

^ ^ (ou outra moeda forte), pôde ser utilizado como primeira P®tência para se efetuar esta previsão.

"

'

ieto torna-se necessário definir o conjunto de apólices denominaremos pertinentes á data t, constituído pelas «Póli ^ara

ondé Pe,t-k representa k meses

atrás,

o

contados

prêmio do mês

total que

se

emitido

encerra

na

Rue

ces:

data t.

Para

. i) em vigor na data t.

aplicação do método acima,

tornou-se

supor que todas as apólices emitidas num dado mês,

são

anuais

mês.

e

têm

Posicionou-se

início ainda

de vigência

a data t de cálculo

final do mês.

método de

no

meio

do

da

RRNE

no

•'

cálculo

apresentado

no

ii) que estariam em vigor na data

necessário

item .2.12 da

Resolução CNSP n2 26 de 17/12/87 para apólices com prêmios não fracionados, corresponde ò utilização da regra dos 24 avos açima citada.

BI.., 906*Pá£.16M6.01 ■ 89

se não

tivessem

sido canceladas por ocorrência de perdá total.'

^««ta

forma,

a

RRNE

na

ifiça.cjamente como abaixo;

data

seria

calculada


[' Ti' o que completa a demostraçao.

oBde: P,

representa o montante total de prêmios emitidos (pm

Cabe

5)t rèterentes às apólic&s pertinentes ^ data t; 8

data t e

referentes as apó 1 ices

pertinentes

observação aqui, no sentido de

se

adicionar

uma

margem à parcela "RSL" para fazer face a sinistros já ocorridos, porém ainda nSo avisados até a data de constituição da RRNE. Tal margem pode ser facilmente estimada

representa o total dè sinistros pagos (em OTNs) atjá a

uma

a,

a partir da experiência anterior da Companhia.

esta data.

representa

parcelaa da parce; da Reserva Reserva

<^e c|e

Sinistrçg òinistrQg

a

^quldar na dâ^ta^ t (em OTNs), côrr^^pondepte aos sinistros "^«ndentes de liííi^idaçSo referentes às apó11ces pertinentes a est^ data.

e

5 -

NSo foi abordado neste trabalho o importante aspecto do fracionamento de prêmios. Os métodos de proporçSo fixa e prórata tornam-se sensíveis a este aspecto quando se utiliza prêmios cobrados (inclusive parcelas) ao invés de prêmios

f fácil demostrar que para carteiras atijarta-lniejil^e balanceadas, Isto é, quapdp s f 1 - C, o métodio acima produz

qs mesmos resultados qup o método pró-rata; ■ Rt • ( I - C ) Pn,

•( i T C") (

i. '/V I >

'

(método pró-rrata)

®nit idos.

Na fórmula de cálculo constante na ResoluçSo CNSP níi. 26 de 17/12/87, há consideração explícita das parcelas de prêmios

- Pg )

sPp - sP

A 'segunda

Considerações finais

fracionados. Há entretanto alguíria controvérsia quanto » este particular aspecto.

parcela do l^^o direito da expressão acima é o

produto

do coeficiente s instro/prémio pelos ppêi|iÍQs ganbos até a dat^ t, referentes apólices pertinentes a esta dat^.

No

método de cálculo da RRNE a partir da previsão de Sinistros, o problema do fracionamento não existe, desde que

° coeficiente sinistro/prêmio seja calculado com base nos

O coeficiente g. para i^m dado período é calculado ^trav^s dá

prêmios emitidos.

seguinte expressão} Um

s

=

g

onde;

segundo

é

o

representa os sinistros ocorridos po período

Pg representa o prêmio ganho no período.

finalmente, os ramos de seguros considerados quando da aboração deste trabalho, foram aqueles correspondentes a etc.

Para

sob

^ámos associados a riscos decorridos, como por exemplo

vida

^Iscos

Assim,

e importante aspecto que não foi abordado,

problema do resseguro, cujo efeito foi desconsiderado. Os resultados apresentados entretanto, aplicam-se ao caso com resseguro, bastando-se para isto trabalhar com as partes ''etidas de prêmios e sinistros.

a

hipótese

de

não

ocorfència

sazonais na ' experiência de sinstros, ocoreência de mudanças apreciáveis pá

de

p^cllaç^®^

não decorridos, como automóveis, incêndio

grupo, transportes etc, pequenas adaptaçOes podem se f^ser

e támjDém a tarifa denl^ro

necessárias.

p^r^odo em questão, ò produto "sPg" na expressSo de cálçul®

da reserva^ eqüivale aos sinistros ocorridos qntes da data t( 6

® referentes ás apóliees pertinentes a est^ data.

âEFERÊNPTA.Q

Tais sinistros podem ser decompostos em duas partes: pa|;os'

iU ABÍMDTT, W.M., CLARKE, T.0., REYNOLDS, D.I.W. t tHEEN,

pendentest daí ;

(197A).

SPg » S« * RSL BI.906*Pág.l9*16.0'. 89 t . un''4« flifiiu

Y •*

BI.906'Pá«.18*16.01,


Some Thoughts on Technical Reserves and Statutory Returns in General

Tnsurance.

JournaN^^ ^-he tKstitute of Actuaries, 101: 217-265. [2] BENJAMIN, 5^(4977) General

Insurance.

(London: Heinemann).

FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUOTNSEG [31 BENJAMIN, S. (1976) Proflt and Other Financial Concepts in Insurance. Journal o'" the Instituto of Actuaries, 103: 233-281.

CU1Í50

TAlíA.

HA'III l

CORREtCWIiS

CX

IX

StOUBOS

. RJ .

A rij^AÇAO rstT*_A NACitr-iAí ix 5i'raji«CK • um>wr. ranJidalcs

[ít] SAWKINS, R.W. (1973) Solvency in Non-Life Insurance.

Transactions

of the Institute of Actuaries of

UmctíçOm

Torso rtr I tílitJMo-V rtr TmrptOT^ rtr

«(^CHXUVO Posiibililar I aouiil^So dr riviflF?tmpi>iM Miwm e «.pprllwai r» «árifi ttmm ^

Austrália

9ufO e de PabHidMei necc»4ri>i to dcMKiipanP» d« ppsfi.eto.

and

Nev- 7ealand. -RE-ra:ouisnOS Idsde mfnrm*

anos t

Escolaridade minima

Trabalho apresentado na 46â Assembléia Técnica do

qrau eofnplete

^inscrjçÕes

^nstituto Brasileiro de Atuária - IBA

Período Local

30 de Setembro de 1986.

10/9)

a

: Rim Senador Dantas n* 76.

Horário : 09dn

andar

Bi 17s00 horaf.

Rio de Janeiro

^^PROVAS DE SELEÇÃO 1eue ae ComnicaçSo e C<pr*n*o (U çrpifl Teiie de MalemJtIce <1* qrmj''

^tAXA DE SELEÇÃO 02 Idus] OTN

*

Roberto

Westenberger é Sócio-gerente

da

Modelo

Consultoria oo cxnso

Atuarial Ltda. e University-Londres.

Ph.D.

em

Ciências

Atuariais

pela

City

20 de muvo de 1999

Moiwa ^romuiçOee na Inetf de ini.m» oi pnle Hlili^n

CRONOC^MA

pE

AT!VID/^DeS

1989 ntROXI

JANEIRO

ATIVIDADES

Divulgaçfin

Edilai

do

09

a

feverqro

MARÇO

30

Curao

Inscrição o-

. Apüea^&o

lelBçSo

T««tB de

10

10

18

t

26

Seleçfto 1

Olvulgeçio

reBuit*-

08

s

08

do» de mie» lO I ,, I...., - .

«^'Matricule do Curte

. Inteio de Cguo

BI.906*Pág.20*16.01.89

09 • 17

20


EXECUTIVO.LEGISLATIVO ElUDlCIARIO

PODER JUDICIÁRIO

estado do rio Dc janeiro

PODÇR JUDICIÁRIO

tribunal de justiça

. -

OITAVA CÂMARA

apelação Cível NS 2276/88

RELATOR; jp. subSJ. DES. CARPENA AMORIM Seguro de Automóvel. Veículo rou bedo. o valor da indenização nesses casos, em razao do contrato, é a

me

dia do mercado na data do seu pagamen to. A importância constante da Apó lice, sobre a qual é calculado o prê

n

mio, representa o maior valor a

que

pode chegar a indenização e estabele ce, portanto, o limite da respohsabilidade da Seguradora.

' .'y,;«

.

Os contratos de seguro são supervi sionados pelo Poder Publico e, se li vremente assinados, obrigam os contra tantes, salvo se for demonstrado al

gum vício capaz de invalidar o ato ju rídioc qqe, na hipótese, não-ocorreu. Provimento do Apelo.

BI.906*Pá^>Qm6.0.1.a9 • r

I II'• írí

tn iiiilííiÉiÉiíiiilíi


.' yu

Vistos, relatados e discutidos estes autos de

Apelação c\vel

2,276/88, em que é Apelante GENERALI DO BRA

sstatuto processqal.

SIL CIA, HAC^NAL D^SEGUROS e Apelado JOSÉ MAURO GUEDES PIN«#•' ■. :

TO,

V

Não é preci. o ser muito inteligente para per-

CQbor tiuó a soguradoro-Apelante não aceitaria recibo còm res1 vn.

ACORDAW os Desembargadores que compõem a Dita

va câmara cível do TribunalT-^ Justiça do Estado do Rio de Ja neiro./ a unanimidade, daip provimento ao para julgar a ação improcedente. Custas e honorários de 10% 'sobre o. valor da causa pelo vencido.

~

A questão que aflora em primeiro lugar, não foi rotulada de preliminar, é a da carência de ação

Fez,

como habitualmente, acontece, proposta

n^is

irrisória e, afinal, concordou em paga.r o valor constante do irecibo, com o evidente intuito de livrar-se de composição mais Onerosa.

O problema é saber se isso é ilícito ou se é i-

que por

fonte aos atos da vida que envolvem interesse econômico. "

falta de interesse processual.

Cada um quer tirar dos negócios aquilo que lhe

Pareça mais vantajoso. O Autor admite ter dado quitação sem

ressal

vas do preço ofertado pela Seguradora, embora pretextando,ne^ tá oportunidade,

Ú

que se encontrava em dificuldades

financei

E isso não configura absolutamente a coação a refere a Lei Civil e que tem força para anular o ato nu C' )l in.T »1»i n t' 1 i ' |'í I 'I / .

' IM

ras.

Diz o artigo 939 do Código Civil que o

dor que paga tem direito q quitação,, desonerando-se,

deve

portan

Interprétar de outra maneira seria trazer pa*ra

to, de qualquer responsabilidade futura.

' • rf 1 |ifi «nit»

tem ';arater

liL-orató

io do pagamento e extingue a obrigação. lí',

Resta saber, pois adentrando a matéria de má-

fito

Salvo se a manifestação de vontade do

.

KU'. '''

atos jurídicos uma grande instabilidade, contrária à na

'tur ®^a das regras dé coexitãncia social.

se o ato da seguifadora t;eria respaldo contratual.

credot

estiver contaminada por algum vício que a desfigure, consoan" te disposto nos artigos 86 e seguintes do código Civil. A Seguradora afirma que o Autor não fez prova

A cláusula â que se refere o Apelante

^

(fls.

dij

®xatamênte assim: "Ocorrendo a perda total do veículo snizaçgQ limitar-se-á ao yalor médio do friercado na data

i'^uidação do sinistro,"

dtí qualquer ®oag§o que o tivesse obrigado a assinar o recibo» a nao ser, diz ela, a proveniente das suas próprias dificuldâ

Ne mesmo contrato

le-se:

dee.

"Objeto d© Seguro e Limite de Responsabilidade

A questão, entrêtanto, é daquelas que presciU

de outros dadbe

convicção além daqueles extraídos'

ei»

própria «Kipetiòncià da vicis, conforir. discostc no artigo, 335 ^0 aj.su:i6*pág.02«iÃ.

v,^£^

?ela presente a-pólica ã Seguradora garante os

neia rsencionados contra prejuísos e despasas j e dacorréntes dos tisops ppbartoa,

devida

até o'


lor das importâncias seguradas respectivas, fixadas pelo

rado, as qyais nao implicam por parte da Seguradora, recorí

cimento da prévia dè-t^r^nação de valores, mas constituem,]

• .1

penas, a base de calculo dos limites, máximos das indenizai

de acordo com as condições a seguir enumeradas." NÍo é possível linguagem mais clara q-ue,está de acordo com a natureza do contrato de seguro.

■ /"ÍíaU.,".' •é«V>1 I

120667

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN-

120668

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN TE DE TRÂNSITO - FALTA DE PERI-

. TE DÊ TRÂNSITO - CERTIDÃO DE OCORRÊNCIA - EFICÁCIÀ - ÔNUS DA PROVA. Nas li des sobre acidente do trânsito, apenas o taudo Técnico, ela borado pelas autoridades administrativas competentes, goza de presunção/aw tanfum, não a simples certidão da ocor rência, quase sempre lavrada por quem não assistiu ao evento e com base, portanto, em informações de terceiros, Quando

'i ■

-w« . s,í

De observar, finalmente, que na inflação li 1

que estamos vivendo, estão desacreditados os valores noroí! s.. ;

rvnu I «

L/t

rcni-

natoria dos prejuízos sofridos pelo autor da ação e consi-

;,W''

derando-se excessiva a indenização, fix-ada no Juízo do

da moeda, que só valem em função do tempo em que foram

grau, baseada em simples orçamentos fornecidos por ofi-

pmas especializadas, a solução juridicaAiente correta é a li

dos.

quidação de sentença por arbitramento, já que, dado o tem po decorrido desde o acidente, não é mais possível a reali

Rio de Janeiro, 29 de .setembro de 1988

Presi41

zação de pendia frj-PE ~ Ac.

Seç. C/.. /u/g. cm 21.6-88

rn rí J-" f'

- Rei. Des. C/áudio Améri-

Fnn^ de Albuquerque). ~ ron^ieca

í V

c /Vo t ELLIS

FIGUEIRA

'■rí':

'

120669

Reiatol

í!'

CARPENA

AMORIM

^erreco de Menezes vs. Edilson

responsabilidade CIVIL - ACIDENTt DE TRÂNSITO - ULTRAPASSAGEM

^ - UL I HAPAÍ>i)AUbM PELA CONTRAMÃO EM CRUZAMENTO. Veiculo que bci A

i

CIA - LIQUIDAÇÃO POR ARBITRAMENTO - CABINTO. Em ação de indenização por dano causado em aci ente de veiculo, não rendo sido efetivada perfcia ava-

■</,

DA^JlAn

fmM

rans.ta por via preferencial de dupla mão de direção age -íi-i (t preponderante se, no cruzamento ou junção com à ultrapassar, pela contramão, veiculo ° colidir com carro que acaba de ingressar

iTi

70 ÍÍS c- ;

convergindo à direita, sem sair de sua mão

i"^9- em 6.9 88 - Ap.

^epo/eão ckel do ^Prado e outra vs, L úda HelenaAmarante da Silva). — Sérgio

(REPRODUZIDO DA REVISTA ADCQAS N2 35 - 20,12.88)

ei,9Q6*P&g.05*16.01.89

BI. 6(06

i.04*l6i

w.Vv,"! i BlíÉ

fcAÉiáÉÜÉttál U J 111

L


h I

i responsabilidade civil do poder

a espécie iJc contrato, em que as cláusulas que o'

REALIZAÇÃO DE OBRAS - SINAI 'ZAÇÃO DEFICI

por são preliminarmente estabelecidas por uma ^ proponente, numa proposta que será aceita ou na'' tra parte, sem direito a qualquer discussão, aceitaf'

\^207Ã9 PÚBLICO - acidente DE TRÂNSITO ENTE. As conclusões do laudo pericial não constituem um

dogma, podendo ser preteridas, na decisão da causa, em fa-.

veiculo ai/ioinüior sobre o qual incide o contrato^

Se o Poder Público não sinaliza convenientemente, isto é, de

foi alienado a terceiro e deste furtado, urge a P''

acordo com as normas contidas no Regulamento do Código

dá ação de cobrança, pois se a cláusula nao c clarí tal obrigação e havendo duvida a respeito, dada natureza cia avenca, deve ser resolvuíá contra ÍTJ-PFI - Ac. unâni 5.384 da 3? Câm. Civ. julg. ^ ^

pelos danos resultantes de acidente de trânsito ocorrido no locai e em razão dos serviços ali efetuados (TJ-SC - Ac. unàn. da 3^ Cãm. C/V. julg. em 23-8-88 - Ap. 29.156-lia,a( — fft'/ Des. Norbeno Ungaretti — Celso Francisco Teixeira

li

não, e, no primeiro caso, aderindo à proposta

vor do restante da prova, se esta é mais forte e convincente. Nacional de Trânsito, o local onde realiza obras, responde

IMPRENSA

Visão do seguro na ótica fiscai

_ Ap. 3?I-Capital - FteL Des. Renato Pedrosoj

Cia. de Seguros Germano-BrasHeiro vs. Sebastião

1/5. Preteiiura^tAunicipal do liajai).

iRCADORl^

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN 120795

TE DE TRÂNSITO - COLISÃO DE VEÍ CULOS - RESSARCIMENTO DE DANOS - LEGITIMI

TRANSPORTE DE MEI

marítima - DANOS - FORO ^

120801

tente, Na ação :ão de indenização por dano à carga ^

DADE. É parle legitima para pedir o ressarcimento de da nos provenientes de colisão de veicules não apenas a pes soa que consta no Detran como proprietário, mas também aquela que prova que, estando na posse do veiculo, veio a

- RE 116.999-1-RS - Rei. Min. Carlos Madeira

sofrer prejuizo ern conseqüência de ato culposo de outrcm

S/A vs. Cia. de Navegação Marítima Netumar -

(TJ MT - Ac. unân. da 2^ Câm. Civ. julg. em 14-6-88 ~

Fernando Fontes Athanásio. Sônia Anhaia e HugO

tada por via maritima, se a ré não tem agência on .

fica o prejuizo, a competência é do Juizo onde ''

poençae morte por causas naturaisfenômenos são deter^mos biológicos. Mas são também nao raro anteapados por causas acidentais. Seja no entanto qual for a natureza da causa,seu resulwao tem sempre a característica fundamental da mprevisibüidade. A própria certeza da morte con

vive com a incerteza da sua data.

sede iSTF - Ac. unân. da 2? T. pubi no DJ de ' .

Ap. 11.949-Capital - Rei. Des. Atahide Monteiro da SUva

rn 4^ imprevisibilidade dá tomando cunho aleatório ro a doença quanto à morte, ambastanseK aveis nas suas conseqüências econômicas. E na soh.ra ® vjável esmagadora dos casosde o seguro é a única solução para a absorção tais conseqüên-

- Banco Itaú S/A vs. Paulo Roberto do Amaral).

prováveis vítimas nãotêm con-

^« enfrentá-las através de qualquer outro ^*uema financeiro.

SEGURO - REGRA DE INTERPRETA

120797

ÇÃO - RESPONSABILIDADE DA SEGU

RADORA. Contrato rJe seguro c o contrato com que um

dos contraentes, o segurador, mediante prestação única ou

periódica que o outro contraente faz, se vincula a segurar, isto ê, a, se o sinistro ocorre, entregar ao outro contraente soma determinada ou determinável, que corresponde ao va

120818

FURTO - VEICULO - ESP*^, RESTITUIÇÃO - ausência ^

CACÂO, Subtração que, pela ausência de esp",/ lítuii:."iu <!,) .niunnnve!, nau pode ser consitleia"' . iina<l.i 5ini|>fa«'mt'iUe ao uso, caiacieiizaralo.

lor do que fo» destruido, ou danificado, ou que se fixou

plena iipilicacãu rio delito de furto iSTF —

para o caso do evento previsto. Trata-se de contrato bilaterai ou contrato píurilateral; consensual e aleatório. Mas, na

Mm. Octavio Ga/lotti - Mi/)istério Público

verdade, os usos e costumes estão a indicar, outrossim, ver

Gilberto Coes do Nascimento — Adv.: Arivo''' •

dadeiro contraio de adesãp, designação dada para significar

Slela Aivus).

19 T puh'. no DJdfí 27 10-88 - RE 116.950-^1

(REP^ÜUZÍDO DA, RgViSTA ÁDCOAS m 3& -

a dimensão de probie^disponha de adequado corpreferindo a abor-

^^®Põe- 1)que «'a saúde é

hiovpr

-j- o que na prática eqüivale a tornar inócuo o es timulo fiscal.

O Estado abocanha 10 ou 25 por cento dos ga nhos do contribuinte, segundo o nível de renda deste. Mas não se dispõe a associar-se nos ônus da

2)que esse de-

manutenção de um seguro-saúde que capacita o

contribuinte a recuperar-se, em caso de doença,e continuar gerando rendimentos, preservando pa

destinadas, entre outras coisas, a proprogramática das disposi® correta política é a que

30.12.

^lamente duas semanas recebeu sanção presi dencial a lei que,aprovada pelo Congresso Nadonal sobre o regime do imposto de renda, novamen te eliminou do cálculo do tributo o abatimento de prêmios de seguros de vida e de acidentes pessoais. Quanto aos prêmios de seguro-saúde, a dedução continuou admitida, mas só no tocante à parcela

^ adoção de políticas sociais e

^

econA^,-

lissa tradição foi restabelecida no Tmt^ de 1987. Mas durou pouco a volta ao bom-senso fiscal; há

excedente de 5% da renda bruta do contribuinte

incapacidade individual, não sendo a ex-

nS ^ reti^f

ição brit^ca que tem cerca de duzentos anos. No Brasil,isso foi também uma longa tradição fisc^,extinta sem qualquer explicação por decretolei de 1981. Depois de um intervalo de seis anos,

ace«n 4 ^ ào seguro, como fórmula de nal é privada. De resto, boa e radoQuer Pojnica de incentivo à prática de qualseniis cobrir as con^umcias econômicasdestinado da doença,ada velhice e da

ra o Estado essa fonte de arrecadação tributária. Tal política,em relação a um seguro dessa nature za, torna coerente a postura fiscal de inteiro des

prezo pela importância social; 1)do seguro de vi da,que tem por objeto a certeza da morte e da ex

clusão do falecido do quadro de contribuintes; 2) do seguro de acidentes pessoais, que tem por ob jeto a incerteza de acontecimentos aleatórios(co mo os acidentes de trânsito, que sacriricam 50.000 vidas por ano).

'inposto de renda os prê-

e seguros de vida, por exemplo, é uma tra-

Para essa política fiscal, a visão do seguro é a de que ele corresponde a um artigo de luxo.

Br.906*Fág.01*16.01.89 PSfl

■liiWlliiiIllliáÉ.nii

I

Éii

|-

irliiilllliIrVliiiiláfty


Vida em grupo terá preço liberado ■ Alberto Salino

A tarefa do seguro de vida

em grupo, exccvão das apólices abertas geralmente-comerciali

zada por seguradoras ligadas a conglomerados financeiros, se rá liberada, como hoje já funcio

na no seguro de automóveis. Proposta nesse sentido está sen do feita pela Superintendência de Seguros Privados (Susep)

Tarifa de lucros cessantes muda o superintendente da Susep,

ra reforço de cobertura ou inclusão de novos locais, será cobrado o res-

Proposta é da Suscp e está

sinou circular(nf 24/88) modifican

pectivo prêmio na base pro rala

do as normas para a devolução dos

lemporis.

em audiência

prêmios da tarifa de seguros de lu cros cessantes. A partir de agora, no

o movimento de negócios para a

prazo de 90 dias subseqüentes ao

apuraç.ào do lucro bruto deverá ser

vencimento do presente contrato, a empresa segurada fornecerá á com panhia seguradora o relatório de monstrativo do Lucro Bruto apre sentado durante a vigência da apó

ajustado de modo que represente, tão aproximadamente quanto pos sível, o resultado que seria alcança

pública

João Régis Ricardo dos Santos, as

Na eventualidade de um sinist ro,

do se o evento não tivesse ocorrido. A circular alterou ainda o subi-

que vai até o dia 19 deste mês.

que não refletem a experiência brasileira, já que são importa das. A proposta liberalizante da Susep também torna mais flexí vel a taxação das apólices aber

Liberado o preço do seguro dc vida em grupo, cada segura

tas, denominadas classe C pela nomenclatura oficial do seguro.

sultante da aplicação da percenta-

dora poderá fixar taxas com ba

Nesses casos, as tábuas de mortalidade não são abolidas, ao contrário, foi incluída mais

secutivos igual ao do período indenitário estipulado na apólice desde

nas as desf)esas esp>ecificadas, as im

através do instituto de audiência

publica de projeto de circular,

se em experiência própria dos seguráveis, seja de associação em gerais de categoria de trabalha dores de um mesmo emoprega-

dor. A seguradora, contudo, te rá que justificar tecnicamente a taxa fixada, por um atuário ha bilitado. com menção expressa

dos critérios utilizados.

Ela poderá ainda, de acordo com o anteprojeto de circularem audiência pública, estabelecer

despesas admiuistrativas ede co mercialização, em cada caso concreto, de acordo com o gru

po scgurável.

Com a práuca de liberdade

uma, num total agora de sete, que, para muitas empresas, po derá significar uma maior aber tura na taxação. Trata-se da tá bua AT — 49 Male, de sobrevi-

radoras aluarem em bases mais rcali"''s.

A liberação abole as tábuas dc mortalidade preéxistenies.

gem de LB (lucro bruto) verificado

mi.tido incluir a cláusula especial n? 119 nas apólices com prazo de vigên cia igual a um ano e importância to

no último exercício financeiro sobre

tal segurada, por evento, não infe

o maior movimento de negócios re gistrado em número de meses con

SmiíOTNs.

que inferior a 12 meses; ou sobre o movimento de negócios nos 12 me ses que vigorou a apólice, dividido por 12 e multiplicado pelo total de meses do período indeniiário, se

igual ou superior a 12 meses.

rior ao equivalente em Cruzados a

No caso do seguro abranger ape portâncias apuradas deverão ser re duzidas na proporção entre o total

das desp>esas esp>ecíficadas e a soma do lucro liquido e todas as despesas fixas, considerados os valores da contabilidade do segurado no exer cido financeiro que servir de base

aos ajustamentos de interesse do sinistro.

segurado o prêmio referente ao ex

Por fim, a importância segura

Além dessa flexibilidade, as

cesso da importância segurada sobre

da será calculada com base no maior

novas normas, uma vez em vi

o lucro bruto, correspondente aos

movimento de negócios estimado

gor, é que alterarão a Circular 21/86, as empresas seguradoras lambem poderão utilizar outras tábuas, desde que reconhecidas pelo IBA- Instituto Brasileiro de

periodos em que tal excesso ocorreu, nào podendo a restituição ser supe

para o prazo equivalente ao período

Aiuária. A escolha da tábua de

menle. maior mas.silicaçâo, po.s-

Lucros Cessantes. Agora, será |>er-

mil vidas.

verá .ser precedida de estudos que demostrem a validade de sua adoção, devendo ser levados em consideração, entre outros fato

sibilitando as companhias segu

De acordo com a circular, será considerado ktcro bruto o valor re

O lucro bruto apurado dessa for ma será comparado com a impor tância segurada, restituindo-se ao

dc preço em vigor, aumentara a dência ao barateamento do pre

tem 10.1 do Artigo 10 das Disposi ções Tarifárias Gerais dos Seguros de

vênvia que poderá ser utilizada nos casos de morte, mas para gruposconstituidos com mais de

competição nessa área,com ten

ço do seguro e. conseqüetue-

lice, devidamente certificado por au ditores independentes.

rior a

do prêmio pago ou

indeniiário escolhido, devendo re

presentar. no minimo,o valor anual

devido.

das verb.ss correspondentes multi

Se, por um acaso, houver au mento da importância segurada, pa

plicadas pelo número de meses do período indenitário, dividido p)or 12.

res. o tamanho da massa, a na tureza das atividades exercidas

pelos segurados, a região em que vivem e a experiência pregressa do grupo.

RT .906*Pá8.03*16.0Í.89


Voltam os cintos, vinte anos depois

Grupo vai estudar

LUIZ

â comercialização o presidente e o vice-presidente da Comissão de Marketing e Co mercialização da Fenaseg, Júlio de Albuquerque Bierrenbach e A lexan-

dre Smith Filho, irão se encontrar, hoje, para conversar sobre os obje tivos do grupo, que é sucedâneo db Gnipode Trabalho "Alternativas de Comercialização",formadoduranie

a 13? Consegequeapresentou diver

A Comissão de Marketing e Co

seguida iria suspendê-la, mantendo porém obri gatório a instalação daquele equipamento nos veí

manente e não existem prazos para

a elaboração de qualquer tipo deestudo ou apresentação dc sugestões

culos saídos de fábrica. Assim, entre nós o cinte de segurança transformou-se em item dos custo: das viaturas, mas não em item dos usos de moto ristas e passageiros. Outros países não tardaram a reconhecer a ne ' •cessidade da adoação daquela medida, antipáti ca para muitas pessoas, mas válida para todas as

para o mercado. Bem-humorado,

Júlio Bierrenbach disse que "se Deus quiser" jamais será concluído

o trabalho do grupo, pois sempre "haverá uma novidade a ser anali

sada pelos nossos companheiros da

rador brasileiro.

comissão".

Segundo Júlio Bierrenbach, que também preside a lochpe Segurado

Em 19Ó5, a Grã-Bretanha tomou a decisão pio neira de tornar obrigatório o uso do cinto de se gurança em automóveis. O segundo país a implan tar esse medida foi o Brasil, em 1969. Mas logo em

mercialização tem um caráter per

sas propostas para o mercado segu

vítimas de acidentes. E também não tardou a com

O presidente da lochpe Segura

ra, os integrantes da Comissão irão se reunir quinzenalmenie em uma

dora revelou ainda que, a principio,

vez por mês. Para ele, não há possi

to básico tirado do Grupo de Traba

bilidade de encontros mais constan

lho a que sucede. Entre as propostas

provação dos seus resultados positivos. Já em 1975, em Detroit, no Congresso da "So

a comissão irá trabalhar .sobre o tex

tes pois a comissão é composta por

contidas no texto estão a pos.sibili-

seis altos executivos de companhias seguradoras que não podem di,spor

dade de se lançar produtos regio

MENDONÇA

cietyof Automotiva Engíneers" (SAE), pesquisa dores do "Highway Safety Research Institute" (da Universidade de Michigan) revelavam os seguin

nais, de acordo com as nece.s,sidade.s

tes resultados: 1) a categoria dos ilesos foi 50% maior entre os que usavam cinto: 2) as lesões mais

de muito tempo, não obstante a im

do consumidor; a venda de seguros

sérias ocorriam em velocidades acima de 50 km/h

portância que o trabalho do grupo

acoplados a produtos industriais (o

tem para o mercado segurador: "Nós não podemos corre "■ o ris

e, entre os usuários do cinto, apenas 5% haviam sofrido ferimentos graves. Em 1977, no Congresso da "Intemational As-

co de tornarmos as reuniões triviais.

que já vem ocorrendo em determi nados setores, principalmente no ca so dos fabricantes de relógios); a for

A nossa intenção é ter um grupo ex-

mação de grupos de vendas coorde

pressivoe muito ativoque ofereça ao mercado condições de acompanhar as constantes mudanças na política econômica do Governo, em especial

aquelas que dizem respeito ao nos so ramo de atuação", explicou.

sociation for Accidents and Traffic Medicine",

prestavam-se os seguintes depoimentos; 1) na Nova Zelândia, logo no primeiro ano de uso obrigató rio, houve queda de 10% no índice de lesões gra ves e fatais; na França (resultados dos três primei ros anos) para um aumento de 10% no volume de trânsito, houve declínio de 21% na mortalidade;

nados pelos corretores; e a atuação conjunta dc seguradoras e correto ras no sentido de se detectar, de for

ma rápida c objetiva, os desejos dos clientes cm potencial.

2) no Canadá, também nos três primeiro anos,

Revendedora de automóveis

houve decréscimo de 33% nos casos fatais.

compra seguradora Agrobanco

ve redução de 30% nas lesões fatais e de 50% nos

Na primeira metade dos anos 70, pesquisas fei tas por conta de seguradoras alemãs, abrangendo 28.936 acidentes, provaram que naquele país hou

automóveis

A seguradora pertencia ao con glomerado .Agrobanco Banco Co

bom nome no mercado. A compa

Mercedes-BenzeFiat (Areza Auto

mercia! S. A., com sede em Goiânia,

móveis Ltda. Aron Areza, Anavel Representante 1 ida. e Guima .Auto

que. por determinação do Banco

ramos Vida e Elementares, tem uma

Um grupo formado por quatro revendedoras

de

móveis Lida.)adquiriu, em licitação

nhia, que está autorizada a atuar nos boa carteira de segurados e era con-

Centrai, está em liquidação extraju dicial desde julho do ano passado.

^derada a sucessora da Seguradora Central, a principal da região

publica, a seguradora Agrobanco.

Naquela mesma oportunidade, a

que estava em regime especial de Di

Susep bai.xou uma portaria colocan

reção Fiscal decretado peia Susep

do a.seguradora (a única empresado

em 29 de julho do ano passado.

conglomerado em boa situação econômico-financeira) em regime de Direção Fi.scal. Parte dos problemas

banco unha uma boa presença no surgirern os problemas financeiros

ta mínima fi.xada era de 10.000

da companhia foi saneado pela Su sep e os vencedores da licitação re-

OTN's) e ainda se responsabilizou

.solverào

pelo pa.s,sivo a descoberto da segu

pendentes

•Segundo o Diretor de Fiscaliza ção da Susep. W.ilter Ciraiieiro. o grupo pagou 10. 100 OTN's (a ofer

radora, dn ordem de C/.S .'>00 mi

lhões, (.)s rcvendedoro.s Je automó veis foram 05 únicos interessados em

participar da liciiação, ivir isso con seguiram adqiiii ir a seguradora cotn

uma oleriii pouco superior ao prc'.0 miuimo determinado Vale res.saitar também que essa iiciiacào (rea

lizada em 2! de dezembro último) foi i .-.cgunda promovida pelo Banco

as

outras

questões

novo.s proprietários irão promover um aumento do capital de giro da

companhia, em as.scmbléia geral a .ser realizada no principio de feverei ro. Eles .se comprometeram ainda a .ituar cm todo o Pais c dar estabili-

dadede. no minimo. óOdias para os

antigos funcionários da segurudora.

E provável lumbém qun a razão

presa, Na ptimeira. em ijovemhro,

social cln companhia seja modinca-

íRKPROnií/Tli'.)

dn. jpesiir da Agrobanco ler um

obrigatório. O Judiciário, em geral muito atuan te na elaboração do chamado direito pretoriano,

"Apesar de pequena, a Agro

consagrou mais uma norma: diminuição relativa da indenização do dano corporal, nos casos de inobservância (pela vítima) da obrigação de usar

mercado segurador brasileira até

o cinto, estabelecendo-se com isso a presunção de

no conglomerado ao qual pertencia. A partir de agora, em novas mãos

lesões.

IV • oi

creioquea companhia terá todas as

Para que isso seja po-ssível, o.s

( eiirral c Susep para a venda da emninguém se apresentou.

Centro-Oeste brasileira até sofrer li-

'^"'daçâo extrajudicial, em maio de

ferimentos graves. No Brasil, bom e instrutivo acervo de in formações sobre o assunto j á acumu lou a Comissão Nacional de Trauma (do Colégio de Cirurgiões), provando a importância do uso do cinto de segurança (cujo modelo atual, o cinto de três pontos, é o mais indicado). A pioneira Grã-Bretanha não ficou no uso

wndiçoes para se reerguer e atuar de forma significativa em todo o País

conforme a promessa feita pelos vencedores da licitação que promo

vemos", afirmou Walter Graneiro Concluindo, o diretor Fisca lização da Susep disse aindadeque, até

o final desta semana ou principio da próxima, os novos donas assumirão o controle definitivo da seguradora

■Agrobanco. iniciando também o processo de regularização do paga mento da dívida da companhia

jORNAl., r.ifi / mMMI'

L)F

PT ■

In

1 . 8^t

* 16 . Q.1 . 8.9

que o lesado concorreu para uma agravação das

riá, ainda hoje, quem argua como de interes sadas empresas seguradoras o uso obrigatório do cinto. Essa argüição tem mais ênfase ecalor no to

cante à jurisprudência britânica sobre indenização reduzida. No finai das contas, porém, é preciso

não esquecer que a rigor o preço do seguro deve

traduzirocustodorisco:.caindoeste, pela ado

ção de medidas de segurança,

tam

bém deve cair aquele.

No Brasií-89. ano da aegurant?a no trânsito, volta a ser obrigatório o uso do cinto de seguran ça, medida que ficou em .su.spen.so por exatas duftô décadas. Ê porque-o^aefurrririnda não é m.sliiuiçào ma.Si»iricada no Pais. resulta óbvio que o maior

alcance da medida é na verdade pi-o' cnur a isi.u.oa de usuários de automóveis contra ás conseqüên cias dos acidentes de trânsito.

8I.906*Pág.Q5*16.Ql,gg


Codiseg vai lançar campanha para

,%7^!

SP estuda efeito da Aids no setor

valorizar corretor

'm

segurar um futuro não muito tene broso para seus descendentes.

tucional do Seguro (Codiseg) irá

ção do Estado de São Paulo encar

Diante desse contexto, técnicos

lançar, nesse domingo, uma cam

regou a sua comissão técnica de Se guros de Vida, Acidentes Pessoais

do setor de seguros vêem como de fundamental importância o estabe

panha publicitária com o objetivo

O Sindicato das Empresas DE

Seguros Privados e de Capitaliza

e Saúde de estudar profundamen

lecimento de uma lei que possibili

O Comitê de Divulgação Insti

de valorizar o papel do corretor de seguros junto ao mercado consumi dor. A campanha terá um custo ini cial de aproximadameute US$ 1 mi lhão e a primeira peça publicitária

nagem prindpal o "Silva", um cor reter que está sempfe às ordens pa ra atender as necessidades dos se

gurados. Ela sa'á veiculada nas Re

des de televisão brasileiras depois de amanhã até 28 de fevereiro.

te a repercussão da Aids sobre o

te determinar com exatidão a cau

Ramo Vida. A entidade detectou

sa da morte dos cidadãos brasilei

indícios de que o comportamento

do brasileiro — que geralmente

ros. isso permitiria a obtenção de informações corretas que beneficia

não tem uma boa imagem de segu

riam não apenas o mercado segu

"Fantástico", da Rede Globo de

o dia 13 de março. Mais tarde, c

ro e é imprevidente —,esteja se mo

rador como também impediria uma norma que vem sendo corrente em

Televisão.

Comitê de Divulgação Institucional

dificando devido ao estigma que a

Aids vem causando no mundo inteiro.

cato dos Seguradores, Paulistas reú ne 16 membros que, no momento,

ro está aguardando com ansiedade

se preocupam em realizar piesquisas sobre o tema e comparar os da dos estatísticas disponíveis no País. Um dos pontos mais Importantes identificados até agora foi o de que

mesmo os órgãos governamentais

não possuem um completo controle sobre o número de doentes e mor

tes em razão da Aids. o« fato-

de, em muitas ocasiões, o doente morrer em virtude de uma das vá rias infecções causadas pela Aids e

a postura de alguns médicos, por não esclarecerem no atestado de

óbito a causa-mortis exata, de difi cultar a exatidão dos dados e a pre

paração de uma estatística mais

completa e confiável.

paulista para, somente então, esta belecer os critérios necessários à re

gulamentação d£ sua ação no que diz respeito à essa carteira. Vale destacar que o Ramo Vi

da não vem apresentando uma boa

perfomance no mercado segurador hé algum Wfiipe

matéila nesta

página). De janeiro a novembro doi ano passado, por exemplo, o fatu

de Seguro estenderá a campanha às emissoras de rádios, revistas e jor nais do Pais.

sumidor brasileiro, por comodida

A campanha de volorização da

de ou questão de confiança no con

imagem do corretor é a maior lan

glomerado financeiro, prefere con

çada pelo Codiseg desde a sua fun

tratar um seguro junto aos geren

dação, há cerca de um ano e meio

tes de banco do que utilizar os ser viços de um corretor. Ao mesmo

cheios de bom humor e mensagens

tempo, as pesquisas indicam que o

institucionais em um "contexto de

corretor é o profissional mais qua

risco" envolvendo o profissional da

lificado e competente para fazer o

corretagem. O "Silva" não será vis

seguro.

to pelos telespectadores, pois so

Toda a ounpanhaserá baseada no bom humor e terá como perso-

mente sua

atrás. Ela englobará três filmes

voz em "ofr' áérá

veiculada.

xa de CzJ 76.4 bilhões, no mesmo

período do exercício anienor. Esse resultado representou urfia queda em termos reais tanto na_hipótese do IGP médio da Fundação Getú-

lio Vargas como deflator (—21,9^«)

de entre os portadores do vírus es

do mercado segurador brasileiro,

pos de risco devem estar fazendo suguro de vida como lorma de as

v:

presença constante do "Silva" até

ramento dessa carteira atingiu a fai

apurou que o índice de mortalida tá aumentando substancialmente no Brasil e que iniegranies do-s gru

ca nítido, por exemplo, que o con

as conclusões da comissão técnica

como na oienização dos valores (_O,807o). A perfomance do R^o

Apesar disso, a comissab jâ

A campanha foi desenvolvida pela MPM baseada em pesquisas encontradas pelo Codiseg. Nelas fi

algumas regiões dos Estados Uni dos, onde os aidéticos são proibi dos de realizar seguro de vida. O mercado segurador brasilei

A Comissão Técnica do Sindi

será veiculada durante o programa

Além disso, o(Hodiseg será um dos patrocinadores do programa 'Jô Soares', as às ilhSOmin." nniumin.", com a

Vida foi em novembro das piores

.sendo supianiada somente pela apresentada no Ramo de Acidemes fesoais.

Fenacor continua recadastramento Por força de circular da Susep,a

sidades. Até meados de dezembro,

Federação Nacional dos Corretores de Seguros e de C^Mialização(Fena cor) avisa que serão suspensa, já a

pelo menos 6 mil corretores já ha

partir de janetro. os pagamentos de comissões a(XHretores que não se re-

realizaram o seu cadasiramento den

cadastraram até o último dia 30 de dezembro. A medida foi adotada

tro do prazo fixado pela circular da

com o objetivo de forçar a categoria

a providenciar o seu cadastro junto i Federação e punir aos que não

cumprirem a determinação. Na realidade, a Fenacor preten de saber o número exato de correto

Susep.

Na última semana de dezeiribro, a Federação Nacional dos Correto

res de ^uros havia entrado com um pedido junto á Susep no sentido dc que, também em janeiro, o reca

res de seguros profissionais que

dastramento pos.sa continuar a ser

atuam no mercado brasileiro, o que certamente facilitaria uma tomada

tantes da classe. C.aso a solicitação

feito em todas as entidades represen

no tocante aos problemas inerentes

não seia atendida, os corretores se rão obrigados a elciuar seu cadas-

à categoria eiambém às suas neces

tramenio apctias na Irènacor.

de posição da diretoria da Federação

BI.906*Pág.06*16.01.89

viam se cadastrado e, de acordo com

a estimativa feita pela entidade, al go em torno de IS mil profissionais

(REPRODUZIDO DO JORNAL DC COMMERCIO DE 13.01.89! BI.906*Pág.07*16.01.89

iMaMiiiíiUiiÉfiiíttlHí


NOnCIAS DO MERCADO

NQTICJÁRIO

DAS SEGURADORAS

IgNTS seguradora

Instaiaçio do Primeiro Centro Integrado de Atendimento de Seguros do Bra

ÍU, em sede própria, na Av. Carlos Gomes, 350, Porto Alegre, RS, telefo e (0512) 41-2888,

A,

telex (51)

1982 GENT BR.

I

^RTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS . f, 1H-C

Umentou seu capital social de Cz$ 311.000.000,00'

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■Iraentou seu capital social de Cz$ 94.000.000,00 para Cz$ 598.000.000,00 ídiante subscrição em dinheiro.

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luída a reserva de correção monetária do capital.

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para

z$ 1,361.000.000,00, mediante apropriação de reservas disponíveis,

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UÂNTICA SEGUROS S.A.

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Aduziu o seu capital de Cz$ 380.000.000,00 para Cz$ 379.000.000,00.

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RJ - (021) SP - (011)

220-1906 35-6078

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NOTICIÁRIO

DOS

CORRETORES

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RETORNO AS ATIVIDADES

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Maria de almeida - c.reg. N2 7 933 •>'

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BAIXA

TEMPORAálA

ANTÔNIO ALVES - C.R.N9 8 588 BI.906*Pac.01*16.01.89


FRANCISCO SLSHO DA SILVA END.:

AV, Pereira Passos

T.H,!

HC.06-304/38

nS

C.R.;

67O

P.Alegre

0,06-641/88 .

NOME: GILBERTO SILVEIRA COüTINIIO

EDUARDO'S ADMINISTRADORA e CORRETORA DE SEGUROS S/C LTDA,

CND.:

PEDRO NERY APPEL

nP

Rua, Erico Lara

T.H.r HC.06-643/08

C.ft.l

555

P.Alegre

C.06-641/88

ADEMAR CABEDA

JOSÉ DE MORAES TERRA

NOME; WARCELO SCHUCH GOIIEG

SUZI- CORRETORA DE SEGUROS LTDA

END.; Rua, Carlos Von Kozeritz

JAMAICA CORRETORA DE SEGUROS LTDA - ME

T.H.: IIC,06-682/88

nc

573 -Ap. 803'

P.Alegre

C. R.; 0.06-680/88

NDVDS CORRCTDRCS PC 5CSUR05 fi CCISTRADOS Kk SUSúP NOME»

MARIA APARECIDA FERÍÍANDBZ

PCSSUA rllICA

END.; Ru8,Barão de Itaqui WOMC:

AQUIKO HOJJERTO DOS rASGOS AJITCTÍEG

ENO.:

^^2^»

T.H.l

HO.06-740/88

de Kaio

CrR.í

566

T.H.; HC.06-681/80

ANTONIO CARLOS GALI3TS0 SARAIVA

END,:

Av.Piores da Cnaha

T.H.:

HO.06-739/88

NOMEl

ARTUR DE BEK DUARTE

CND.;

Rua. Ja-Çfdi

T.H.;

110.06-846/88

MOPiE;

CARLOG ROBERTO RIBEIRO GONÇALVES

EHD.t

Rua, S.ão Pedro

T.H.:

KC.06-806/88

n?

NOME;

PAULO DE TARSO DEGRASIA DUTRA

END.l

Av,Alfredo Corrêa

C.R.;

I

905 - Ap, 605

CARLOS

EDU^UIBO

775

LUIZ CARLOS PROCAT EICHENBBRG

END,}

Rua, Luiz Moschetti

T,H,

HC.06-833/88

C.R. 8

Rua. Cipd

T.H.:

HC.05-623/88

; '44El_

FERNANDO CARLOS SCHUCH

T.H,| 129

nS C.R.:

424

200 -Ap. 304

DJALIiA D/l SILVA LOSQUIAVO

nS

Rua, Dormertio

Rua. B.Goaçalves

JiüU ^*4^2

2i59-Ap, 71

P.Alegre

125

P.Alegre

ç.n., 0,06-859/88

P.Alegre ,■4'' NOME: MARCIA

COLUSSI

CND.; AV, Fenancio Aires

'l";'

100

C.R.: 0.06-359/38

HC.06-859/88

;

P.Alegre

CARLOS PERNAJÍDE3 CAMPOS

CNp,:

HO,06*035/88 C.fl.J C,06-334/08

1255-Ap, 402

P,Alegre

CARLOS AIÍi70?J5 DA SILVA COELHO

T,H,j

P.Alegre

660

"

ENO.i

JjLÜii HO,06-642/88 C.R.; C.06-Õ4Ó/88

n?

nC

S.Lourenço do Sul/rs

COELHO

Rua, Inhandui

C.06-786/88

fW'£L JOSB FRAHCIGCO DUARTE BANDEIRA

C.O6-805/88

nS

P.Alegre

300

P,Alegre

0.06-848/88

ns

Rua. Crus Alta

NOME;

Rua.Cel.Camisão NOMg;

Daubt

2240-Ap^3ll-Cachoeirinha/rs

c.R.:

C.R.; 0.06-679/38

T.H.: HC.06-644/83

c.R.: 0.06-738/88

c.R".;

P.Alegre

Sto Angelo/rs

0.06-739/88

NOME;

nS 650

Caxias do Sul/rs

1

T.H.t HC.06-805/88

C»R.i

2229

Sto Angelo/ro

C.06-304/88

e.fí.l 0,06-776/88

BI.906*Pág.02*16■01.89

BI.906»Pág.03*16.0l.e9


NOME; HICAHSO CARVALHO P0H3ECA END.: ' II

riiia.Caciüos

T.H.; KC-^6-643/83

NOME: STRASSBURGER - CORRETORA DE SEGUROS LTDA ne

Eliaio

341

?,Alegre

C.R»: 0,06-646/88

N

END,; Rua, 25 de Julho

ne

159

C.Bouv^rs

T.H»; 110,06-355/33

CARTÃO REGISTRO;

5,06-855/33

Sócío-Ccrontot Paxilo Ernesto Sperb NDKEl

REIIATO LUIZ BATTI3IEL

ns

END.: Rua,Barao do Amazonas

HC,06-738/88

1440 - Ap, 101"' P.Alegre

NOME;

- CORRETORA DE SEGUROS LTDA

END»; Rua, Sete de Setembro

0.06-737/88

T. H.: H3.06-630/38

nS

745

P.Alegre

CARTÃO REGISTRO: s.06-680/88

SÓclo-Gcronta; Christa Hannelore Toni Bort(^laso NOPIC;

REJAÍÍ2

HOOS t

Pedro Adamc

T.H.;. nO:06-759/08

nS

C.R.;

N,HamI)urgo/rs

NOHC: CAIíOA - CORRETORA E SEGUROS LTDA -tU,,

0.06-758/88

NOME?

JORGE AKTOKIO BATOS CARDOSO

Cf)0,

Rua. Dáa Coiifal

.Tiüd HC.06-529/88

5413

nS

369

P.Alegre

C.R»; 0,06-629/88

CND. t

Av, Victor Barreto

T.H.t

HS.06-651/83

SÓolo-Caf«ntel Orlon da Silva

T.H.; HS.06-316/83 NDWC; SINAL - CORRETORA DE SEGUROS LTDA

ne

1155-0/ 301

T.H.! HS.06-741/88

CARTÃO SEGISTRO: 3,06-741/88

nS

471

END.;

Rua dos Andradas

T.H.: HS.06-854/88 SÓcio-GBrcnts;

END.: Av. Capivaril

NQMEI 30LIDUS -'CORRETORA DE SEGUROS LTDA

NOME;

nS

>fX'

?.ALEGRE

S,O6-p790/86

FRANQUIA CORRETORA DS 6 EGUR0S LTDA-l,?E •

T.H»; HS,06-653/38 NOME; L3A - CORRETORA DE SEGUROS LTDA - LT5

210

3,06-854/88

1223 C/ 403

CARTÃO REGISTRO;

END.; Rua, Saule Pagnoncelli nS

'lír

T-H.í HS.OC-853/88

CARTÃO REGISTRO;

P.Alegre

SÓcio-Gorento; Tarso Padua Dutra

P.ALEGRE

SÓclo-Goronto; Amilton de Souza Dias

CARTÃO REGISTRO; 3.06-838/88

-gNO»{ Av.Senador Teotoni Vilela

1656

Vera Lúcia Delia Flora

T.H.; H3.06-798/88

T.H,: HS,06-330/86

nS

NOME; F.K.B.-CGRRBTORii D" SEGUROS LTDA - KE

SÓcio^Gorantel Milton Lima Jardim

1261

CARTÃO RECISTflOt S.06-761/88

Viamão/rs

CART/tO REGISTRO; S.06-652/88

nS

P.ALEGRE

NOHEl expressa corretora de seguros LTDA - KE

NOME: GirUiSOL - CORRETORA DB SEGUROS R REPRESENTAÇOSS LTDA - KE 482

253/420

Soeio-CgrBntBt Luiz Fernando Simas Machado

SÓolo"Gflrontat Edilberto Rodrigues Bittencourt

Nfi

Parroupilha/re

CARTÃO REGISTRO; S.06-743/88

Rua, dos Andradas

CARTÃO REGISTRO: S.06-016/SÔ

END,t Av, JoaÕ Vinte e Trea . T.H.I H3,06-761/88

END.i

P.ALEGRE

NOME; CEZART ADM E CORRETORA DE SEGUROS LTDA - KS

INTBR - CORRETORA DE SEGUROS LTDA-ffi

T.H.I HS.06-852/88

1299-C/ 501

P.Alegre

SÓolQ"CarBnta| Orlandàna líagalhaês Pereira

END,; RuQ.Cel.Earcos de Andrade

ne

SÓcio«Garante; Roberto Cabral Neto

ENO.t Rua, dos >lndradas

T.H,! HS.06-743/80

Conôas/rs

CARTÃO SEGISTRO; S.06-651/83

END.: Av. Independdncia

END.; Rua. Cel.Pena de Koraes

1320

NOME; DIAGONAL SISTEKAS DE ADK E CORRETAGEM DE S30 LTDA -

PES30A OURÍDICA

NOME;

nS

Sócio-Gorontoi

22 S/7OI

CARTÃO REGISTRO!

ERECHIM/RS

S.06-653/88

Ary Pierozan

Gravatai/rs

CARTÃO REGISTRO; 3,06-853/88

3ÓcÍQ-Corontoi Loai Chinato Aimi

BI.906*Pág.04*16

BI.906*Pag.05*16.01.89

■liáÉMi

HriüÉüil


NDME: GVC - CORRETORA DE SEGUROS LTDA - HE NOME! JOZ - C0SR3TC'RA CE SOUaCS LTDA - LTJ

END.: Rua, Rui Barbosa T.H.:

20

CARTÃO REGISTRO:

H3Í06-369/88

SÓcio-Goronte:

Jorge

S.06-369/88

END.t

DeiBíítrio Ribeiro n?

834-3/01

T.H.I

AliTOLIIÍI - CORRETORA DE SEGUROS LIDA-ia:

END.;

Rua, P» n$106-Jardim Santa Rita-Guaiba/rc

CARiao REGISTRO! S.06-662/88

SÓeiP-Geranta! Paulo Roberto Rossal Guimarães

NOME:

CONTRi^LSEG - CORRETORA DE SEGUROS LTDA-KE

END.{

Hua, Oscar Kulzer ns 287

NOMEi

END.:

I63 C/ B

HS.06-713/88

CARTÃO REGISTRDI 3.06-712/86

END.J

Rua, dos Andradas

T.H.;

HS.06-726/83

Ipiranga ns 8425-Ap. 302

Helios

1155-S/ 1.100

P.ALEGRE

CARTÃO REGISTRO; 3,06-726/88 Disis

KULLER - CORRETORA DE SEGUROS LTDA - MS

END.:

Rua, General Sampaio

NOME;

P,ALEGRE

NDHC;

SÓclo-Gorente:

COLLOR ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS LTDA-HE

«

HELI03 - CORRETORA DE S3GUR0S LTDA - KE

T,H.: HS.06-390/88,

Elvanio Kra dos Santos

/arrojo

NOME:

SÓclo-Carontel

Canôas/rs

P.ALBGRE

CARTÃO REGISTRO; £.06-713/88

SÓcip-Gerenta; Hálio Pereira

NOME:

SÓeio-Cerentat

P.ALEGRE

CARTÃO BEGISTRO: 5.06-863/88

END.: Rua, Dr. Timáteo

.06-661/86

CL0VI3 MOAGIR 0.CA3.AK0VA

T.H.I H3,06-712/88

555

NOHC; IISLIO pereira ARROJO -CORRETORA DE SEGUROS - líE P.ALEGRE

CART^Q SEGISTROí

T.H.I HS.06-862/88

nS

SÍoio-Garantai Gilberto Silveira Coutinho

A.CASANOVA-CCRRETORA DE 0EGUH03 LTDA-ia:

T.H,: H3.06-661/68

Rua, Srico Lara

T,H.; «3,06-863/88

Oohnack

NOME:

Sóoio-Gtrantfl

END.:

Lajeado/rs

930

Nfi

ALEGRE/RS

CARTÃO REGISTRO:., S.O6-890/88

Renato Nicolau Müller

CORRETORA DE SEUR03 LTDA - ME

END.: Rua,Presidente Vargas

nS

492

CARA2INH0/R3

*.

T.H.: ÍI5.06-711/08

CARTÃO REGISTRO:'

£.06-711/38

T.H.; H3.06-795/88

CARTÃO REGISTRO: 0,06-795/88

SÓcio-Garento: Gabino Apelíaniz

Sóclo-Garonto: Koacir Francisco Oliveira Flores

NOME:

CORRETORA D3 SEGUROS POKTIN LTDA -ES

NOME: f.ARCAr: - CORRÊTCRA DE

END. t.

2ua, Tiradentes

57

T.H.: H3.06-666/88 Sóoio-Gorontol

Nilso

CanÕas/rs

CARTÃO REGISTRO:

£ND.:

T.H.; HS.06-339/80

S.06-666/88

Fontin

T.H.; H3.06-638/88 SÓeio«»Goro.nto!

nS

4O5

CARTÃO REGISTRO:

P.ALEGRE

3.06-389/88

SÓcio-Gcronto! Mario Raul Campani

CORRETORA DE SEGUROS VIAIRÍA LTDA - ME

END.; Av,Vinte e um de Abril

Av,Padre Cacique

SEGUROS LTDA - HE

nS 882 S/03

CARTÃO REGISTRQl

Ijui/rs

S.06-638/88

NOME:

MAGNA - CORRETORA DE SEGUROS LTDA -MS

END.:

Rua, Marechal Floriano

T.H.:

HS.06-714/88

Sócio-Gorento;

nS

92

K.HAMBURGO/RS

CARTÃO REGISTRO: S.O6-714/88

Sneias Víalter Jung

.vntonio Carlos Vianna Santos

NOME; NORMA - CORRETORA DE SEGUROS LTDA - HE

nome: C].*T - CORRETORA DE SIGUROS E COK.de AUTOMÓVEIS LTDA - KE £ND.{ Av.Ponaaicricana n2 321 -C/ 204 P.ALBGRE

END.{ Rua, Thomas Piores

T.H.:

T.H.; HS.06-824/88

US.06-646/86

Sóclo-Garpn.to;' Cláudio

CARTÃO REGISTRO; •

S.06-846/66

nS 1330

Sta.Crua do Sul/rs

CARTÃO BEGISTRO: S.06-824/88

Treggcs §BQlp»Gtranttl Albino Gilberto Meinhardt

)-

BI.9O6»Páy.O7*16.01,89

i ;- .

■W

BI.906*]

06'


NOME: PÍÍ3H0 /LDAKo"V C0TIR2T0RA J)R SbC-üROS LIDA - KE END.:

Kua.Lucas de Oliveira

T.H«1 H3.06-710/88 SÓcio-CBrBntsJ

ns

177

FENASEG

N.Hauiííirrgo/rs

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇAO

CARTao REGISTRO! 5.06-710/88

Pedro Adams Júnior

PRiriCEOA AD;aNIGTRÁÇÃO E CORREIORA LE SEGUROS LTDA'- KE END.:

Hua. Ifr. Josc L-ontaury

T.H.: Ií3.06.^23/83

n2

821

CARTÍO RECISTRDl

Verandpolis/rs

5.06-823/68

SÓclo-Cflrontei Loury íéunaretti

DIRETORIA E CONSELHO

NQMCl

™ - CORRETORA DE SEGUROS LTDA - t3

END,;

Rua, Frederico Linch

T.H.: KE.06-839/68

nS

DIRETORES EFLTIVOS

784-C/ 31

N.Haoburgo/rs

• CARTÃO REGISTRO; 3.06-839/88

Socio-Garcnte: Romeu Eeriberto ífeas

DIRETORESSUPLENTES

Presidente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Sérgio Augusto Ribeiro

Eduardo Baptista Vianna

Primeiro Více-Presidente

Cláudio Afif Domingos Délio Ben-Sussan Dias—In Reaoriae

Alberto Oswaido Continentino de Araújo

Pedro Pereira de Freitas

S^undo Vice-Presidente END.; Rua, Sto Antonio

T.H.t HS.06-715/88

nS

José Maria Souza Teixeira Costa

Hamilcar Pi2:zatto

N3ME; ui:c;aETTi connsTcnA de seguros ltda

372

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Primeiro Secretário

F,ALEGRE

Rubens dos Santos Dias

CARTÃO REGISTRO: S.06-715/88

Segundo Secretário Sérgio Silveira Saraiva Primeiro Tesoureiro

Soclc-Gorontc: Auristella Rodrigues Ungaretti

Luís Cláudio Garda de Souza

Segundo Tesoureiro

NOME: 5,LOPES CORRETORA DE SEGXfROS -KE

Ejjo •

Guilherme

T.H.;

H3.06-507/88

Sccio-Gcronte: Silvio

Blos

nS

76

Milton Alberto Ribeiro

O.Boló/rs

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)

CARTÃO REGISTRO; 3.06-807/88

Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

Loj-«3s

José Monteiro

CONSELHO FISCAL(SUPLENTE) NOME;

SEE7ELÜ - CORRBTC-RA DE SEGUROS LTDA - 12

END,:

Rua, Jose Bonifácio

T.H.: HS.06-744/88

635

Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

Ijui/rs

CARTÃO REGISTRO; 3.06-744/88

EXPEDIENTE

SÓclo-Goronto; Ronaldo Jorge Seefeld

Ck BOLETIM INFORMATIVO FENASEO

Membro FundadordaAí''

..

NOME: GINOSSERA - CORRETORA DR SECUROo LTDA END.; Rua, Siqueira de Campos

T.H.; H3.06-660/88

n?

Publicação quinzena!, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

1193

'^^talizaçao

CARTÃO BEGISTRO; S.06-66Q/88

\

Saeio-Cefintet karIA AHGELIHA ROKANELLI FERREIRA

Augusto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg, MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nP 11104)

REDAÇÃO

NOME: RIO GRANDE - CORRETORA D" SEGUROS LTDA - I.TB

nua. Kcxeobal Ploriano

^fetnr-Responsável

353 -Ap, 401 RIO RGRAin)E/aS

IVSenadoiDantas,74-12.°andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505FNES BR fl boletim está registrado no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sob o n/2.771/75 '■ °^Po8to e impresso na FENASEG. Tiragem: 3. ooo exemplares

BI.906*Pág.08*16,Qj


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

RIO

ANO XX

DE JANEIRO,-30 DE JANEIRO DE

N2

1989

Toma posse amanhã, dia 31, a Diretoria do Sindicato das

1

de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de

SEo

907

Empresas

Paulo,

eleita para o triênio 1989-92.

Em Bogotá, Colombia, será realizado o 1^ Congresso Iberoamericano de Direito de Seguros, no período de 23 a 26 de agosto de 1989, Eocal: Hotel Bogotá Hilton,

A URDEPA - Unión de Reaseguradores de Panama elegeu a Diretoria mandato de is de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1990.

O

residente eleito é o Sr. Martln Sosa A.

FENASEG

^ ii^etoria da FENASEG, com ampla audiência de companhias seguraenviou ao Sr. Superintendente da SUSEP sugestões sobre

os

fundamentais para a execução, nos contratos de seguros, das

®tabelecld;.« na n« Medida Provisória .A„,-. n^ ^oo/n. !^^érig^®®^^^elecidas 032/89. 8®

~ Sr

go

Regulamentando ........ «*

seguro, ua da capiraiizaçao capitalização ee da da previdência previdência privaprivavaw ocfeuxu, baixou as Circulares n^s. OOl, 002 e 003. (ver é FENASEG)

^Iter^^ elaborou e pos em pública projeto de Circular, dispositivos das audiência Normas para o Seguro de Vida em Grupo LlWjr,'.'^V. ' (■■ .-H'' , ■ T"

FENASEG)^ FENASEG apresentou sugestões sobre aquele projeto.

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ARANTE


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▲ kà .A.

■ ti

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONALDASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

\

EDITORIAL

h' K'-

A instituição do seguro privado cumpre duas funções bási

cas, ambas de relevante interesse não somente econômico, mas tambim so-

A primeira e a de garantir os agentes econômicos contra a perda ntual de renda ou de patrimônio; eventual mas com teor crescente de

P obabilidade, em face dos riscos que o progresso tecnológico, em vez e reduzir, paradoxalmente vem multiplicando. A segunda função é a do stimento, através da qual se injetam na economia recursos de grande conveniência para sua expansão.

Assim, a instituição do seguro estimula a atividade econÔ

ÍNDICE DAS SEÇÕES

bem ^^r social, protegendo riscos e promover para a renda investimentos, e o patrimônio edoconcorre indivíduo. SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

EDITORIAL

FENASEG SINDICATOS

Claro que esses benefícios econômicos e sociais serão tan

CNSP

SUSEP

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADOR^

®^pressivos, alcançando camadas cada vez mais amplas da socieda ""âlor for o grau de expansão do mercado de seguros. Essa

I

qjjg EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIAMO

4

®f^tretanto, sÕ ocorre na medida em que haja espaço livre para

Como senci •

IMPRENSA

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

^ear '««iizar a« OUTROS

o

JORNíí

tim "fihtos)

seguros, não apenas tomem a iniciativa de crescer ,

possam ter condições de viabilizar qualquer iniciativa des-

^^ortanto, expansão do seguro supõe dois pre-requisitos e£ para que as companhias seguradoras ~ ® liberdade -

possam

'i^hçoes basicas do seguro (absorver riscos e realizar invés

■\;

i. r

DIVERSOS i I

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS -

FEDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICA

Maior liberdade não significa menos responsabilidade das

PQbiicQ '

"®cessariamente implica menor ação fiscalizadora do Poder BI.907*Pác.01*30.ül.89 I


íMMIIiaiiiiM BMU

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP

MEDIDA PROVISÓRIA

032/89

Em decorrência da Medida em epigrafe, a SUSEP expe

diu as Circulares 001, 002 e 003, todas de 1989, aplicáveis respecti,va mente aos ^oncranos contratos ae de seguros, de capitalização e de previdência. Trans seguros, ae cap; rso em seguida os textos daqueles j atos. crevetnos

mmt :■-

SERViÇO PÚBLICO FEDERAL

de

CIRCULAR N. o 001

26

de

janeiro

de

1989

ü Suporíatondeuie da SuperiotendÔDcia de Seguros Privados

SUSEP, no uso do suas atribuições legais e tendo em vista a ®ssidafjQ dg ajustar os procedimentos adotados pelo mercado 9dtador às diretrizes fixadas pela Medida Provisória n? 032, U de

ne

de

janeiro de 1989, RESOLVE:

Art. 1- - Todos os valores inerentes

®ÇÕes de seguros contratados em moeda nacional a partir

as

de

Janeiro de 1989 deverão ser expressos em cruzados novos,

Art. 22 -r As importâncias seguradas, pri "'-'^'11 coitio os demais valores inerentes às operações de segjá -'^"ttíjt.íidos antes de 16 de janeiro de 1989, sem cláusula de BI.907*Pág.01*30.01.69


correção monetária ou com cláusula de correção monetária pré -fí xada, deverão ser convertidos em cruzados novos, no

vencimento,

mediante a divis-ão de seu valor em cruzados pelo respectivo

congelamento, o reajuste previsto no contrato de seguro ■-■l^etuado com base no IPC, nos casos dos incisos I e II, e

no índice aplicável, na hipótese do inciso III, considerando

fa

tor de conversão.

sera com

variações acumuladas a partir de 19 de fevereiro de 1989, sem ®feito retroativo.

Parágrafo Único - Para efeito de

cálculo

da indenização, a importância segurada será convertida em

crii

zados novos, mediante a divisão de seu valor em cruzados pelo fâ

tor de conversão corresponderíte ao dia da ocorrência

do

hão poderá ser majorado, relativamente a um mesmo risco sogu— o percentual corrcspondonto ã relação prcinio/importancia

sini^

tro.

Art. 32 - As importâncias- seguradas,

prjg

mios, bem como os demais valores inerentes às operações de

guros contratados antes de 16 de janeiro de 1989, com

Art. 49 - Durante o período de congelamento

®®gurada praticada em 14 de janeiro de 1989, para pagamentos ^ista ou fracionados.

cláusula

de correção monetária pós-fixada, deverão ser convertidos a

crü

Art. 59 - Os contratos de seguro"

poderão

^hter cláusula de atualização monetária que tenha por base de preços cujas séries sejam calculadas regularmente

zados novos," observados os seguintes critérios:

íne

'^'^'^^cimento público, livremente pactuado entre as partes, I - os seguros com importâncias

^'

de

des—

quü tenham prazo de vigência superior a 90 (noventa) dias.

segU

radas e prêmios vinculados à variação mensal da OTN terão

ã

o0

seus valores convertidos a cruzados novos tomando-se por base a OTN de NCz$ 6,17(seis cruzados novos e dezessete centavos);

Art.

69 - Esta Circular entra em vigor

na

^ de sua publicação, revogadas as disposições em^tocítrário.

II - nos seguros do ramo automóveis e nâ

queles com importâncias seguradas vinculadas à OTN e premros em

TOS

cruzados com correção monetária pré-fixada, os valores das impo£

SUPER

tâncias seguradas serão apurados observando-se a OTN de NCzSò,!?, os

prêmios serão pagos dividindo-se seus valores em

cruzados

n.

pelo fator de conversão correspondente ao dia do respectivo ve0 g

cimento;

III - nos seguros de assistência médica e/ou hospitalar e naqueles com periodicidade de reajuste supê

Wi'

26

de

janeiro

^

' 0^2

rior a um mês, os valores de prêmios e garantias que vencerem no

de

19 39

Q Supürintcacloüte da SuperiutODdôncitt de Seguros PrivacloB —

^ S |£ p

Cq

002

,

.

uso do suas atribuições legais e tendo em vista a ne.

de ajustar os procedimentos adotados na atividade de às diretrizes fixadas pela Medida Provisória '

15 de janeiro de 1989,

período de congelapiento terão correção monetária calculada com ■ base no valor do Índice estipulado no contrato, vigente em ^ I

RESOLVE:

de janeiro de 1989, A correção assim calculada somente sera

gível no mês de reajuste que se seguir àquela data, permanecendo

da.

inalterados os valores, a partir do mês de reajuste,enquanto peX

tj.

Art

*

■ *

durar o congelamento.

Parágrafo Único - Encerrado o período

S) 3B

?-T,

Provisória nS

is - Aplica-se o dispost© no art. 15 , de janeiro de 1989, aos con

H ^e capi ta 1 izaçao .

Art

25 - Os contrato# da

capitalização

B1.907 * Páfi ■ 03 * BI.907*PáÀ.Q2*3Q'0Í'S9

■ 01 ■ 89


i

celebrados G partir de 16.01.89 terão seus valores

RESOLVE :

expressos

cm Cruzados. Novos. -

'■

Art.

- Todos OS valores

inerentes aos

planos de previdência privada aberta serão convertidos a cru

Art. 3^ ~ Os títulos de capitalização con

zados novos a partir de 16.01.89.

tratados até 15 de janeiro da 1989 terão os -aiores .nominais, valores de resgate, sortoios, provisões técnicas e

12

mensalida Art. 22 - Nos planos de

des convertidos a Crüaados N&vqe pela paridade de C2$l,000,00

vada aberta contratados antes de 01.01.88

Chum nj.il cruzados) por NCz$l,00 (hum cruzado novo).

previdência sem

pri

cláusula

de

correção monetária ou com cláusula de correção monetária pré-

"fixada (bloqueados), os valores de contribuições

Art. 49 - Encerrado o período de conge lamento, os valores previstos no título serão reajustados nos me

U.

fícios, bem como os demais valores

inerentes

ses contratualmente fixados, sem efeito retroativo, considerando-

serão

se as variações do IPC, acumuladas a partir de 19 de fevereiro de

^ paridade de Cz$ 1.000,00 (hum mil cruzados)

1989.

íhum cruzado novo).'

e

ao

pagos ou recebidos em Cruzados Novos,

bene contrato

adotando-se por

NCz$

1,00

Art, 39 - Nos planos de previdência prl^

a aberta com correção monetária pós-fixada, as contribuições e

Art. 59 - Os contratos de capitalização

poderão conter cláusula de atualização monetária que tenha por ba se índice de preços cujas séries sejam calculadas regularmente e de conhecimento público, livremente pactuado entre as partes.

7

Pata

cios que vencerem durante o período de congelamento

vstados cora base na variação verificada entre a OTN utilizada ® calculo do último reajuste e a OTN de NC2$ 6,17. § 19 - Os valores apurados, conforme

Parágrafo único - A cláusula de atuali

zação monetária de que trata este artigo não poderá

estabelecer

períodos de reajuste cujo prazo seja inferior a 90 (noventa) dias,

serão

âe

do "caput" deste artigo, somente serão exigíveis no

^ ajuste previsto no contrato,

o

mês

A partir do mês de . reajuste,

Valores permanecerão inalter ados, enquanto perdurar o conge-

Art. 69 - Esta Circular entra em vigof

^^ento.

na data de sua publicação, revogadas as disposições em/contrário. § 29 - Encerrado o período de

congela-

^®«^justas previstos contratualmente serão efetuados com 1? ^

SANTOS

SUPERINTE

CIRCULAR N.« 003

<ie

26

de

janeiro

de 1989

vista

coneidarando-ea as variações acumuladas a partir

SiUe t

de

Pereiro de 1989, sem efeito retroativo. Art. 49 - Os contratos de

poderão conter cláusula de atualização

previdência

mohetâria

por base índice de preços cujas séries sejam calculadas

ü SupopiuLeodeoLe da Superintendôocia de Seguros Privados"

SÜSEP, no uso de suas atribuições legais e tendo em

fe

^*8

e de conhecimento público, livremente pactuado entre

a aeoessidacle da ajustar os procedimentos adotados pelo mer

cado de previdência privada aberta às diretrises fixadas peMedida Provisória n» 032, de 15 de janeiro de 1989,

Parágrafo único - A

cláusula de atuali

^°natár ia de que trata este artigo não poderá m estabelecer reajuste cujo prazo seja inferior a 90 (noventa) dias. BI.9Ü7*Páfi.0S*30.0l.89

BI^907«Pá.^.O4*3O.O1.69


Art. 59 - Esta Circular entra em

vigoí

na data de sti^ publidação, revogadas as disposições em contrãriPí. RtlCULAMIiNTO PA)D\ A CONCESSÃO Dli BrNErIC]_OS J{):Vj_5_n)S NO II i.M i DO .MUlOn 1 1, OAJ_S_ljl • f iARlPAÇOLS INDIVIDIIA IS 1

A^O DOS SANTOS SUPE

NDENTE

CAPITULO 1 *

*

*

*

*

1 - DISPOSIÇÕES UHIIAIS

1.1 - Serão concedidas Tii r i f.-içnes I iid i v I lUia i s fT. I . I , ik- iicoi do com as disposições deste Rcgu I Mnieiit o. ;i risens

iso

lados ou cstube 1 cc 1 iiiejitos que. reguIaniiente segurtidos, apresentarem, por suas cariicteríst iciis pióiirias c expe riência, condições PS|)Gciais. 1.2 - As larifaçõos Individuais podeiãn ser concedidas sob

SERVIÇO PÜSLICO FEDERAL

forma de bonificação, desconto, t.-ixo única ou tiii(u pecial. CIRCUUR N.* 020

de 31

de

'

1.3 - As Tarifações individuais provi.^ítns neste

de 1988

agosto

a es

llegii 1,-imentn.

não poderão conduzir, cm hipótese ii lgumii, a uma laxs l|i ferior a 0,101.

Regulamento para g concessão de

benctr-

clos previstos no 'J tem ! do art. 16 da TSIH (l'ARirAÇAO INUIVIUUAL - INCÊNDIO).

i.4 - S5 serão considerados os pedidos referentes a cstobclécimentos que ,'obedccidas as disposições deste Capitulo,

, W'"" O Suporlntendeutí d* HuiwriDlíndflnoU de Seguro» Prieedoe

CSUSEP). tia forma do disposto no art. 36. aUnea "c'" do Decréto-I.ci n» 73. de 21 de novembro de 1956; considerando o proposto pelo_Instituto de Resseguros do Brasil , a troves do OP/ÜEINC n» Uii?. de 09.05.88, ê

S!i tis façam ainda as condições e s|ht f T i ca s

' 1*1

fixadiifi

nt.is

Capítulos II/V, dc acordo cuni a luim» da tai llação

so

licitada .

l.S - E obrigatória o inclusão na ii[>ól ice de Cl ãiisu I a de. Tu rifação Individual como ScgiMir ■ V

o que consta do Proe. SUSEP n' OOl-^Síb/S? ;

"Fica entendido e acordado que a Tariíaçâo Individual na forma de

Art. 1

Aprovar Reguiamento para

a

concessão de benefícios previstos no item i do art. 16 da TSIB, constante do anexo, que fica fatendo parte integrante

í^}'

'conforme

uo risco ou for verificada a i-xisténcjii de fatores

ú

desta'Circular:

de

ngrovaçào não apresentados ii« Instrução do processo que a mot ivou".

Art. 2 - Esta Circular entrara em vigor 90 (noventa) dias após Q suo publicação, revogados a Circu-

lar SUSEP n' 12/7B e doiriais dlsposiçBes jcontrário. •

ciicRn -o

aprovada po-l

processo n» de cum início de vigência o pQrtir de P®'" prazo de ..... anos. es tará sujeito o revisão imediata, so l.ouvcr çiodifIcbçòo

resolve

tnvia .

i«V02aa09

-

tt

ftv:

.6 - Na apur-ição do coeiicionto s In is t ro/prÓiiiio serão consi deradas ü.s inloiiiiaçôos eomprovadus soble sinistro» oeor

^

ridos após u duta do pedido. t.' : -y

rvgío^Eüi

1.7 - As Toriraçôes Individuais concedidas, quando tonsIdorsdos os descontos peln exlsiênclo do Insiolaçocs de pró-

RIÍO^OS SANTOS

voqçno e proteção co.nira IncÕiuiio. .■xcoruado» os rbovcl

Suderin

ro8 oontro incêndio, nno poderão, oiu lilpoieso (tlguíim, conduUr a reduções 5uperlu.o<; a 5"t dos prêmio» d(i

«-'r

turifii, roíisa 1 vüdoH oâ cnsoí do IIH' ^*'ví V

^'

BI ..9Q7*Páã.0-6*30.01

imTiiiii-iiii-iirM

. ....

iiq.iripghniirtiirMirTifn^^

r*


iiii 2 - TUAMITAÇAO INICIAL

2.1 - A Tnrifaçiio poderá ser coiicedidíi pela Sociedade Sc^ufo•I

ova ou solicHadn ao IKB ou a smi:!', dc acordo com

forma do beiicfício, conforme previsto neste

- VIGUNCIA

a

rtcgulumcn-

d.i - A.c tarif.TÇÕes terão v 1 gcncia 'tricna 1 quando apresentada

vi'i M

experiência de S (cinco) anos complet.os é bleiral nos de

to.

ma is

2.1.1 - Um (lualqucr c.tso, liaverã o cticamiiiliainento

de

toda o documentação relativa a Tarifação

Indi-

• ■

. i

■ .

, i

: •

, •

4.2 - O início de vigência da t.irifaç.áo poderó ser fixado com

■ ,i)Ij f,

base na data do podido, mas 'ó'boiierícío somonte será a-

vidut.] nos Ortiã-Qs^dc Clanse dus Sociedades So^

• pijcóvei Ss apól ices i tt 1 c i ad n B , r>u reitóvadas na data

gurodoras; em caso"^c não liaver órgão de classe

sua concessão, sendo vedada a '

na jurisdição do risco, o envio deverá ser fei

' ■ y ■''

to diretamente i l-UNASEC, •

de

isnç dos contratos em

vigor., visando ao benefício coilcodidoi

2.1.2 - Cada um dus órg.ãos anlrr i orincnt c mencionados te

rá o prazo de 90 (novent.n) dias pnra

casos.

5 - HÜNÜVAÇAÜ U miVlSAü

proiiun-

S.i - A renovação ou revisão deverá ser.solicitdda pelo inte

clar-so sobro a Tiirifação Individual findo o «linil o podido será levado no Órgão Imcdiutunion-

ressado, conforme o coso.

.

i

'

5.1.1' - Renovação — trêá meses diites'dd vencimento.

te superior.

5.1.2 - Revisão

— na dat.a da modificação dos riscos,

para as tnrifações regidas pelos Capítulos

3 - DOCUMliN IAÇAO

III

e V e. cm (iual<(ucr cnsn. na data do verificação

dn existónciii <le foforrs do agrAvação íião apre

3.1 - A soHcltnç.ão deverá ser acompanhada dos seguintes do cumentos, devidiuncnlc preenclndos. cm número necessário de vias de acordo cora o trâmite <|ue for seguiraj Questionário dc 'I a i i íaç.ão Individual Qilp. eoiifurnic modelo pridroni j.aJo.

sentados anteriormente.' ■li.

5.2 - Nos pedidos de renovação dcvdrão stfr' obíèrvátlos oé mes I' ■

Descontos -

mos requisitos do pedido inicial , d i sperisando-sé . no caso de revisão, os documentos <|ue não tiverem sofrido al te ração. ' L' ' ' '

b) Relação de todas as importâncias seguradas e prêmios líquidos relativos às apólices emitidas para o esta belecimento durante os cinco anos imediatamente antêrioies u dota dn pedido, i-onroriue modelo anexo n» t . poro a Torlfução Individual trotáda nos Capítulos

1

WPÍTULÜ il

II. nr e V, valores esses corrigidos p^ias OTN's da

1 ■

- '

r ' .

data de Inícló de vigência do seguro.

.■

-1 ■.

.

TARiFAÇAQ INDIVIDUAL SOÜ FORMA DE BUNI.PICAgAO .<h- a (-TJ!& )

1 l

-

tos aprovados pclos oignos competentes e prêmios lí

DiSrOSICOES ÜüRAIS

1.1 - A Tarifação Individual- sob a formo :dô Uoniíieaçâo (TIB)

quidos, relativos tis apólU-cs em vigor paru o citubelecimctito na dato do pedido, conforme modelo anexo II» 3, poro ns tarifuções sob o forma d« taxa Única

será concedida pela Líder do Seguro, observadas as dis-

iposlçÕes deste Capítulo e dO' Capítulo I.

1.1.1

ou taxa espociaI .

locai por loc.ni. suas causas, piejuíios apurados e

Classe

relativa oo benefício concedi'do., na qu«:l se ço(í,

indenizados, referentes nos cinco anos imediatamente

i.WiV

anteriores ã data do j>edido. conforme modelo anexo

prove o elujuadraincnto no-' rrltorlo-» no Sua obteqçSo.*

n» 2. paru n inrlíaçrio individual tratada nos Capí tulos- I I , 111 e V. corrigidos pelas OTN's

A Líder do Seguro envintá aos Orgüps de

dos Socicd.-ides Si-gu,r{idoriis qiii cu.Ja, , Jurisdição for eroitid.i a apÓüce. cm l via. o documentação

d) Relação de sinistros ocorridos no estabelecimento,

vigentes

. , i.

previstos .

i

.

jígNDlCOliS Üli CONCliSS^ÍÜ

na data da ocorrência.

ej Planta dos riscos ronfocflonnda do acordo com as con

2.1 .

venções padronizadas polo liiü.

Bomentte poderá ser cqncodlds a- ,l,n>r,;l.façfi«-4 e^tRlxiTeciiHOiitos que sat Is n ze reta. cuinu 1 at ivuinente . as s^^i^ulntes condições:

fj Cópia dus iipólices em vigor, abrangendo os bens si

a) oxperiêncio mínima do 5 (cluoó) unÕS. om «íotIvo atl

tuados no estabeIccimcnio.

3.1.L .(Iara a concessão do Hh exige-se apenas os do

i; i

K .

i 1,

c) Relação de todas ns 1wportâncins seguradas, descon

f \\

I .Í|, ;

r'

vidflde:

: :

b) coeficiente dc sinistro-pcõ»Ío

cumentos constnntes dos alíneas b e d acima.

ou liiforlót

s

itit (dez por cento)

c) twportJiiicíü segurada aiiuiH. l«o ""«o «««'"O dlttto. om Vigor iiii d.iin do concessão, iguol oii súiieridr é liO.tlljl) ÒTfCs.

Bl..<J07'Pág.09»;í" v, ,tt¥

BI .907*PáÃ,08*30.ÚA ..89 -nihí ^•^liMfilil i I

ÜàLLkii

f'trfi'"r'"--'i*i"'t*MiLMmlirti[ tiviiititfiHfííTrt i

£


instalados por segurados 'luc Já possuam TID,

com

(lU (sessenta) meses de expor iência . para o mes APLICAÇAÜ

17^

A Tarifoçuo liiilivitlual sob a ronna de Bonificação

sera

rcpresetitado pelo desconto de IlM (dez por cento)

nos

2.1.2 - No caso de estabelecimentos novos, o concedida de subitem

prônlos itcjuidos tliis coberturas básicas do seguro incên III

dto de todo o estabelecimento.

3.1,1 • Na dptcniiinaçâo do coeficiente

a

TIÜ

será

tabela constante do

li

3. 1 .

gido o nieiiioriai descritivo e itiI oima11 vo

sinlstro-prcmio

dus

exi

caracte

rísticas do es cabe Icc Iment o . conrorriic previsto no subi tem 2.2 do Capítulo V.

noesçórios, e n apuração levara em conta o pe ríodo experiência'apresentado, não inferior

3 - APLlCAÇAO

a'69 Moses.

As

acordo com

2.2 - Alem da documentação prevista nu tapíluJo I , será

dovorão súY-^coiis iilertuius os prêmios o sinistros das coberturas básicas c especiais e dos riscos

5.2

3.1 - Poderá ser concedida ilU, com base no

concedidas nâo poderão ser aplicadas aos

nlstro/prêmio do estnbe leciiiientn, verificado no período

riscos

de experiência apresentado, de acordo con a seguinte ta

^soiado^ beneficiados con Tarifaçôo Individual na íorna

be 1 (1:

da desconto TIO, prevista no Cup. III deste Regulamen to, DESCONTO

4 - COMUHICACAQ

Mensalmente, os Órgãos de Classe das .Sociodados

CQüI-ICIliNTC SINlSlHll/rRnMiü (3)

Seguradoras

ÜXnillinNCIA

Até 47

enviarão ao IHÜ e B FlsKASliU, a relação das tarifações conce didas nd b(s niiterlor ondo conste o nome do Segurado,,loctli»

De 48

60

15

,20

25

10

15

20

Mais

15 até

S

10

15

5

10

de

Mais de

TARIPACAO INlIlVlUUAi. SüU TOIOIA ÜL UliSCONTO

59

lU

20

Mais de 20 até 25

CAPíimo m

Ml-SlíS

a

10 até IS

até

,

ÜM

Muls de

taçlo dos riscos e vigência dos benefícios.

25

ate

5

30

(TID) 3.1.1 - Para Fins de determinação do coeficiente sinis

1 - bisposiçobs miuAis

»i'

tro/prêmio deverão ser cumputndos os prêinip?' os sinistros das coberturas básicas,

A Tarlfação Individual sob u forma dç Desconto (TID) se rá concedida pelo IKB, observadas as disposições deste

e dos

riscos

e

especiais

ucessór i i>s ,

3,2 - As TIP concedidas são apl icáveis cxclusIvãmente Bs

Capítulo e do Capítulo 1.

co

berturas básicas .

^.l.l • A l-fdcr do Seguro enviará aos Órgãos de

Classe

das Sociedades Sc^urodoras em cuja

Jurisdição

for emitida a apól ice, cm 3 vias, a

documenta

3.3 - Os Órgãos de Classe das Sociedades Seguradoras opinarão

com bnsc ao relatório cluboruüo pcln Líder do Seguro

ção relativa ao benefício concedido, na qual se comprove o enquadrumcnto nos critérios pre

e

ao IRB calierS a inspeção do risro pura constatar as qua lidades de excopcioiiniidade <<u nicsnío.

vistos na sua obtenção. j.'' '

GQWÜIÇOKS Pg CONCESSÃO 2.1

iWi

mo tipo de atividade.

CAPÍIUIÜ IV

Sõ serão considerados os podidos referentes a riscos Isolados, ocupodos por atividiulcs industriais de trans

TARITAÇAO INÜJVlüUAL SUB A POKMA Ub lAXA QMICA — (TIU)

formação ou produção, d^ estubcleclmentos que apresen tarem características especiais cm relação aos normais do sua classe o satisflzorom. olnda, as seguintes

1 - ÜISPOSIÇOÜS tiPRAIS

con

1. 1 • A Tiirifiição IndiiMdutil sob » (ormn dtt tnxii diilca

CT'1'lj)

dições:

será concedida pelo lltB, observadas as disposições des

a) Experiência mínima de 3 (três) anos, em efetive ati

te Capítulo e do Capítulo I-

vidade. l.l.l

■bj Cqeflclonte sinlstro/prãmio igual ou Inferior a 50t, observada a tabela constante do subitem 3.1

deste

Capítulo.

' ú í.i'-V

-

A Lítlvr do .Seguro envliitlí

ção reliitívii do hoiivfrcio

C) Impurtãncla Segurada niiunt no mesMO seguro

direto,

em vigor nn dota dó pedido, Iguot ou superior

a

no

fliuõo

tio (.')iiss«

dus Sociedndca Scnurnduina am ciijn jurisdição foi o,iU(tlda a apâltcc. om 3 Via*, n documenta

nn

qual

r.(' roínprovr <> ctiijiiadirincuio nOt crltêrlot

coMCbdldo,

pie>

vistos nn sua obtenção.

ZAO.OUU ÜIN's.

2.1.1

Poderá sof adaillidn cxporlPnclo Inferior («ren) luto». no tnso de eiitnbclqclmentos

a 3 novos

bl.907*p.ãt4. li *30.01.89

.10*30.01.89 oMfefttUMÜÜíÉiHiili


l'Vf;

foi emitida a upél icc. em 3 vias, o

* • CO»iüiVüLa uL LünO-^A

2il • S5 serão coiisidcrodu? os pedidos referentes „a cstiibelcciMpiitos que opresonturcm, cm um mesmo

seguro nsi

tiixu-

çõo, quantidade de riscos, tipo de atividade

e

outros

• rM

fatores de significativa relevância, que recomendem a adoção de tratnmcnto d 1fcrcncindo, com o objetivo prin

cipal üc raciona 11 tiir c slmpliricar o seguro e quo

qual

se coni|irov'e o enqua-li amciito nos critérios

pre

vistos n:i sua obtenç.lo.

direto,

coroctcrísticus cspuclíiis, pcl:i coiH|tlcx Idude

documenta

ção relativa ao bcncrício concedido, na

2 - CONUIÇOLS Ul: CüNCLSSAü

Zil - Só serão considerados os podidos reforentos o estabele

cimentos que, peln cxcepclona 1 Id.-ide de suas caracterís

sa

tisfizerem, ainda, as segu.intçs condições:

l;l i (■

a) Experiência iiijiilma de 1 (um) ano ém efetiva ativida

' S-C: - '

ticas operacionais e dc atividíido, ensejem o exame

2.1.1 - São condições mínimas |>ara a TIE:

de. '

a) Experiência mínima dc 1 (um) ano cm

b) Importância Segurada aiiuul, em vigor na data do pe

b) Coeficiente sin1stro-prêmlo Igual ou

. ' <'

sica do seguro para todo o cstnlielecimento na dota

do

pedido, jn considerados todos os descontos aprovados por tnrlfAção individual c por sistemas de prevenção e proteção contra incêndio existentes.

efetiva

a tiv idade .

dido. igual ou superior a l.:iU(I.UUÜ üi'N'8.

2,2 • A TIU deverá representar a taxa média da cobertura bá

de

taxa especial ajustada a qualidade dos riscos.

rior a 3üi

. 1^' c)

-ri

infe

(trinta |<or cento) .

Liiiportâiiciíi Seguroda anual referente oo

to

tal dos riscos segurados localizados no mes

mo seguro direto, em vigor no data do

Vir

pedi

do. igual ou superior a 2.600.000 OTN's.

2.1.2 - Não estão sujeitas a limitação da alínea "c" do

2.2.1 • No cálculo da taxa média deverá ser observado o

snhitem anterior ns cin()iesas do geração, trans

seguinte:

formação e distribuiçã.0 de, energia elétrica, de

a) nas apólices dc prnzo curto ou prazo

telecomunicações e distribuidoras de

longo,

considerar-se-So os prêmios como se as

combustí-

apõ-

llccs tivessem vigência unuul;

2.1.3 - Para fins do disposto na alínea "c" do subltem 2.1.1, serão considerados riscos localizados em

bj ns apólices ajustáveis serão consideradas co

mo se fossem fixas, pela importância

máxima

mais de um seguro direto, quando a TIE abranger

coberta {iinp.urt.ância segurada).

todos os estabelecimentos objeto do pedido.

2*2 - Na opreclação das condições do estiibelecimento deverão

RUVISAO

merecer especial relevo, entre outros, os seguintes ele

J,1 • Somente serno considerados jicdidos de revisão no aniver sárlo de vigcnciu da TIU c desde (|ue a revisão represen

mentos:

te alteraçõo igual ou superior ti lül (dez por cento) da

a) dispositivos inerentes à construção, tais como, sub divisões de áreas, altura de edifícios, presença de áreas internas, vulnerabilidade das superfícies ex

TIU concedida.

3.1.1 - A TIU revisada somente devcru ser upliciid»

us

ternas, Intercoinunicaçõcs verticais ou horizontais, material empregado tio construção iiitoriio, vlos de acesso, separação e isolamento de setores agravan tes, proteção de aberturos, material refratário, rer tardante, igtiífero;

apólices iniclndas on renovadas o purtlr du da ta de sua aprovação pelo IKB.

3.1.2 - Os Órgãos dc Classe das Sociedades

Seguradoras

opinarão com hase no reiutorio elaborado pela Líder do Seguro e n.o lltB caberá a inspeção do risco para constatar as qualidades de cxcopcio-

bX

nalidode do mesmo.

TARtrACAO INUtVIDUAL Süü A TOltMA Uli TAXA liSPÜClAL

*• /

"'M''

■.t:

de

cal

deiras o apareliios sobro pressão, de fontes de

ca-,

lor, dispositivos automáticos intrínsecos doa

equi

dc eclosão de incêndio e evitar a sua propagação

ou

maiores prejuízos:

l.l • A Tarifação individual sob n formn de Taxa

Bspaclal

(TIE) será aprovada pela SUSÜP, sondo obrigatórios o «ncaminbomento através dos Orgnos de CUsse e a audiên. cia do PENASOG o do JRD. i.1.1

e

remoção de detritos, poeira e vapores, controles

pamentos de prevenção e proteção contra incêndio, elementos que concorram para reduzir a probabilidade

TIB

l - DISPOSIÇÕES GHRAIS

V

b) instalações de luz e força, sistema de exaustão circuloçõo de ar, de eletricidade estática, de

ÜAfÍTUlO V

.•H

"

A lídor do Seguro enviará oo Orgfio do

das Soeledail"'- Sciturntiorns ca> cuJa

c) disposição das morcodorias, matérias-prlmoa I ■ , 'd >.

e

des

máquinas, pormi lindo espaços Hvref pero fScll

çir-

culaçâo e remoção dos salvados, urrumoçflo do morco dorias e natérios-priflias. me loa pari oscoamonto rí»

Classe

jurisdição

BI.907*PájZ.13*3Q.01.89

BI.907'fáft.12*30.^

li II' yiiMÉ liiffVfifíiiHiaMy

..■:ò


v

pido de água usada na extinção de incêndio o de

vi

gilância e controle.

CAPÍTULO vr

1 - DISPOSIÇOKS TltANSITORIAS

I ^

h

lil • As Tarifações Indi v hltiais nprov.')das de acordo com o Kegulanicnto un ter iormcn to vigente permanece roo em vigor

tt té a dáta.jlos respectivos venciineiitos, ressalvadas

as

hipóteses de r^isão previstas na Cláusula de Tarifação 1.2 - Os casos omissos serão resolvidos,pelo SUPEIUNTHN

1

1

m

Individual.

-.ji .1,1

1

DBNCIA DE SEGUROS PRIVADOS — SUSEP.

M

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vil.

V ■ '■ ; republicando a circular Nfi 20 DA SUSEP, POR TER SAÍDÒ

^^ORREÇÕES no boletim informativo Nfi 897. BI.907*Pág.l5*30.01.e9

Mif

BI.907»Pág.l^*3Q.Q1..8g

■J'


X

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROS PRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO•FENASEG

MEDIDA PROVISÓRIA NS 032/89 PLANO

CRUZADO

NOVO

A Diretoria da FENASEG, em ofício dirigido ao Sr.

^perlntendente da SUSEP, formulou sugestões para aplicação, aos contra

^ s de seguros, das normas básicas da Medida Provisória

em epígrafe,

''anscreve-se, em seguida, o teor do aludido'ofício.

^®nhor Superintendente, ^oj '>oç

A Diretoria desta Federação, em reunião

realizada,examinou as implicações da Medida Provisória nfi 32/69 , ®ontr'atos de segur'os e nas operações do mercado segurador. Foram levantadas as questões fundamentais adiante expostas. CONTRATOS POSTERIORES A 16.01.89

l L*

A partir daquela data ficara extinta

a

e fi.

carao revogados o art. 185 da Lei 6,404/76, bem como as normas ftonetaria cje balanço previstas no Decreto-lei n® 2.341/87, Esses dispositivos afetam de maneira ra

Pai Q

^'iie de 1,

e a compatibilizaçio das provisões técnicas c om o re

'dexaçio de valores segurados. Em tais condições,

torna-se

^'^'Prattcavel o sistema de seguro indexado, impondo-se sao

sua

®te definição posterior da matéria. CONTRATOS ANTERIORES A 16.01.89

Nos contratos em referência ocorrem s^

"'^«tintas. a seguir focalizadas. BI.907*Pag.01*30.0X.a9


quando janeiro de 1989 seja o mês de reajuste; 1) Seguros com indexação tanto da luipi

b) quando fevereiro seja o mês de reajus

tancia segurada qbanto do prêmio, em função das variações ,da OTN.

te, este será feito em base pro-rata, pelo periodo decorrido entre Nesse caso, os dois elementos

cont

tuais serão convertidos em cruzados novos, com base no valor da OTN

o

fês da última correção e o mês de janeiro de 1989, convertido o resulta ^0 para cruzado novo;

janeiro de 1989 (NCZ$ 6,17).

2) Seguros com indexação da

im]5'l5Vtano

segurada em OTN e correção prefixada de parcelas de premid^.— - - .

c) feitas as conversões mencionadas

nos

s iipMs precedentes, o preço pertuanecerá Inalterado durante o perío

^O'

do de coíige lamen to.

Nesse caso, a importância segurada

S8l 5) Segurp de Automóveis.

V ,* •

convertida em cruzado novo, com "base no valor da OTN em janeiro

'

Os preços praticados nesse ramo decorrem 1989, (NCZ$ 6,17) aplicando-se ãs parcelas do prêmio, vincendas a p®^'' de tar ^ í"as com peculiaridades técnicas que se ajustam às característi de 16 de janeiro de 1989,. o fator de conversão de que trata, o § 1" ' e

art. 13 da Medida Provisória.

3) Seguros não indexados, ki i

e

Pectivas reparações. Assim, para efeito do congelamento estabeleci-

contrata'^'

com valores nominais em cruzados, tanto da importância .segurada

do prêmio.

®Peciais do próprio risco e da natureza diversificada dos danos

Provisória, os preços praticados no seguro em

referência

resultantes da relação percentual entre o prêmio básico e a '^^doia segurada.

• •

. Nesse caso, aplica-se o já mencionado] tor de conversão -(art. 13, § 19) tanto á importância segurada

1m

6) Seguros de Riscos Decorridos

Não deve ser aplicado o fator de conver-

aos pi^êmios. de

Esse critério, além de outras razÕe®'

trata o § 19 do ^rt. 13 damedida provisória, tanto no prêmio

^0 "Io

dg a vantagem prática de tornar operacional a cobrança de prêmios de bancária, pois esta carece de uniformidade de procedimentos, P®'"

S

,

® ^'"Portâncias seguradas, pois na maioria dos casos, "s de Vida em Grupo e de Transporte Feitas, essas considerações, que

trumento adequado, as partes contratantes poderão convencionar 3

'iJlo rd e

sa de aplicação do fator de conversao.aos prêmios e à importância da.

S

4) Seguro-Saúde (reembolso de de afssistè-nGi,a iiiédicá e hospitalar).

tratam-se

levamos

colaboração urgente solicitada por V.Sa, para os atos

^'^^^"lentar a aplicação da Medida Provisória no setor do seguro , ^"i03 ^ oportunidade para renovar protestos de elevada conslderj^

^í t

de®'

Nesses casos, os valores dos prênii®® justavels por índieb de periódloidade superior á mensal, carecem

,u«

guinte tratamento:

aí conversão simples para cruzado ^ ^ BI.907*Pág.03*30.01.69

Bi.907»pág 02*30.014^ -tifi

que

uttEÁBiâits&asaitiÉUH&íaii


ART. 22, § 52 do Projeto

\

^

VrPA EM GRUPO - ALTERAÇÃO

Em decorrência da proposta relativa ao

DE DISPOSITIVOS DA CIRC.SUSEP-021/86

§ 42, sugere-se para esse dispositivo a seguinte redação: Sobre o proje"i^de Circular posto em audiência blica pel^^"SUSEP, a FENASEG formulou as sugestões contidas no

p^'

ofíci'

"No prazo máximo de 2(dois) anqs, a se guradora calculará a taxa média efetiva dop-Grupos cãlculados pelo

a seguir transcrito. •

critério do parágrafo anterior".

Certos da acolhida ás "nossas

" Essa Superintendência pôs em audiênd^ pública projeto de circular-alterando disposições das Normas em epi N

.proposi-

Çoes, renovamos os protestos de nossa elevada consideração."

(

grafe.

A proposito de

tais alterações,

es

Federação vem apresentar as sugestões que se seguem.

I

ART, 22, § 4^ do Projeto

Propoe-se a seguinte redação: ■

"Quando'não for possível conhecer

viamente a composição do grupo segurável, será aplicada, em

gruP^

de qualquer classe, taxa pura mensal média mínima de 0,48% (quar®^ ta e oito centésimos por mil) do capital segurado, limitando-se 60(sessenta) anos a idade para inclusões.

Quando foi adotado o c

terio de taxas médias por faixa etária, estas não poderão ser

riores às encontradas pela aplicação da "Tábua CSO-58 Male". Essa nova redação é proposta pelo de ser também possível o desconhecimento prévio da composição de pos seguraveis das clasSes A e B, para as quais também e

compatiiv)

a taxa media adotada para a classe C. Por outro lado, sugere-se d ^ seja minltiia, em vez de exclusiva, a taxa média resultante da

CS0-B8 Male, porque tal critério ajusta-se à linha liberalizante

d

projeto. BI.

B1.907«Páa.Q4*30.01.89 l i ■■ • lÉ ly iJàiMÉÜ itMiatálrt

.05*30.01.8.9


'ii '1

i

s SINDICATO— RJ SINDICATO

*1,; A "-'-

■> t

.•

;

í.

DAS

EMPRESAS

.vV «.

{ ■<< £

'

SEGUROS

PRIVADOS

E

CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ELEIÇÕES EDITAL

I- i

DE

SINDICAIS

DE

CONVOCAÇÃO

Í-.

Pelo presente edital, faço saber que no dia 07 de mar

Ço de 1989, será realizada eleição para cotiposiçâo da Diretoria,

selho Fiscal, delegados representantes e respectivos suplentes, entidade, ficando a partir da data de publicação do.aviso

Con

des

resumi

«o deste edital, aberto o prazo de quinze Í15) dias para registro de O requerimento de registro de chapas, assinado por

um

dos

duas vias, cada uma acompanhada dos documentos exigidos pelo

Item

g "°^^3tos que a integram, será dirigido ao Presidente da

entidade,

artigo 529 10 da da Consolidação Portaria MTb. das nÇ Leis 3.150,dodeTrabalho. 30 de abril de Ql98fi e^ pelo artigo Durante P^azo para registro de chapas, a secretaria da entidade

funcionará

P ®^P®diente normal, nos dias úteis, das 9 horas âs 17 horas, ali p ^^^«cendo um empregado apto para prestar esclarecimentos sobre o e

eleitoral, atender aos interessados e receber

documentação

pj-ii^^^cimento do conpetente recibo. Caso não seja obtido quorum em taça no votação, data acima referida, será obtido realizada segunda vo dia 14 dena março de 1989. E não sendo quorum em se iLrtaçgo, será realizada a terceira votação, no dia 21 de março

Ue ficando, desde logo, todos convocados. Em caso de émpate en Çáo mais votadas em 3a. votação, será realizada nova ele^ 5eri ^^"^Pridas as formalidades legais, e regulamentares. Cada votação 74 ,^®aiizada na sede da entidade situada na Rua Senador Dantas, n9

■ f 4"

Vai ®ntes

r'v' . '

andar, na cidade do Rio de Janeiro, iniciando-se as onze (11) terminar às dezessete (17) horas, podendo ser encerrada tiverem votado todos os eleitores. Cada chapa

concorrente

r«a,-v '®signar um fiscal, para acompanhar i-ío os t-T-aKalhoR trabalhos He de vo^^çao, te!? ^ínbèm designar para os trabalhos de apuraçao. A apuraçao vò se 4^® logo após encerrada a votação. Nao serão permitidos aó

Pod

''í^/ • ■ •' '

•O-U S ■

>7.

<=°rres^ndência e os procedimentos eleitorais obed^erao Portaria n? 3.150, de 30 de abril de 1986, publicada

no

02.05.86.

Rip de Janeií^é^

janeiro de 198 9.

\io\n^y Rf^a^a Braune kdente

BI.907*Pás.01*30.01.89


\

í' •

mmKÊmiÊÊmmÊmmmmmmÊm ,v

SINDICATO—MG wm

m

ATA DA REUNIÃO DA CSI DO DIA 08/11/88

RESOLUÇÃO Ní 142/86]

Proc, CSI-055/8Ô - Segurado: Três Jotas Indústria de

il

Aguardente Ltda. Fazenda Santa Luzia - Hunicípio de Conceição dos Duros e ParaisóoolistriG) . Pedido de des l

'

conto Dor Extintores

-

p,

I

"Movo".

\

Aprovado, por unánimldade, o voto do Relator pela con

cessão do desconto de 5%(cinco por cento), para as

plantas n's Kterreo), 2, 3, 4, K-altos), 6, 7, 8, 12 •.t

.

e 13, Não concedendo o desconto para a planta n'' 11 por não- ter extintor instalado.

1 i.

'■ tf ... -c I ' íiNv. r \V» ,

■ V

f^SDLUçAo N' 143/88: - Proc, CSI-Q17/86 - Segurado: Frigorífico Kaiowa S/A. Av, Gentil Dias, 2.300 - JanaubaCMG), Pedido de descon

#>>

tos por Extintores e Midrentes - "Novo".

'r

——

A. ■

'

,V»

) .

— '

'

•■'■■ ■

Hldrantes;

C/Proteçào

Sub-ltem

Desconto

A

0

8.3.3.b

15%

3

S ,

S.3.3.b

15%

0

B

5,3,3.b.

20%

C/Rlsco

3» 4, 5, 8, 9, 18, 24 e 20

H '•"

V-

10, 11

» 11-A^ 12, 13, 14, 15, 20. 26 a 27

16

\ J^: ' ■'' ' r.

g,xtintore.s; Conceder o desconto de 5%C.blncb'pòt centòl

r

para as oléntas n'« 1/6, 8/11, 11-A, 12/16

tU.f

(.todos os paviroentosJ, 16, 2Q(t8rrèo e mé-

•-'• ■'^■^'v ' ■;, ■ ■ 'i;'

■ ■

cessão dos descontos o''.eiteados, conforme segue:

'<>■

v.'fe'Í'*Ví-

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela con

^ .

/ ■I.

I- I V.

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'(V.ir>o), 23/^4

->6/29 « 31/33

I . j...

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'i i■n

' -f-

BI ..907*Pág.01*30.01.89


pc10 período de ÜBicinco] anos, ' Prazo: Cinco anos, a con* ar A

■ ^

'9. - '0/ lõ,

-i'.3 do telex

que informou ? ■'C"quo-ro n-""- -tt-

30/11/93.

extinto

/-

^ESOLUÇAg N' 148/881

res .

Extintores - "Renovação". '

çiü Ltda. Disnrito Indust'-i aV d» Cberi jnij-J •: - 'jberlân-

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

PeQicíc) cte . descan*'os"'por Sx v lntoi^^c- 9'l:íiüran,Ç^

8 renovação do descsgto de 5%[cinco por cento) , oela

"Novo". V ■

Aprovado, por unanimicotí'^, c vo'a--'." "- ' ."O'- •'av/or-''"'^ 1 a concessão dos descon :o--, , conVorTr,'^

egun :

~

proteção por Extintores, oara as plantas n^s lltérreo

I r I '

-

e mezanino), 2, 3, 4, 5 e 5, pelo período de QBÍcinco)

'I I

anos

Extintores: 5% pprá às pladtas n^s' IA, IB-,-4G. 'I-D-,-R -s. '

■^solução n» 1 49/68: Hidrantes:

15% para as plantas n^s 1A, 1B, .1C, 1D, 6 a

05(cinco)

anos

a contar de 30/11/66 a 30/11/93.

Proc. CSI-63/84 - Segurado: Bates do Brasil Papel e Ce lulose S/A. Av. Hum, 551 - ContagemCMG). Pedido de des

7. - [Ocupação B - Proteção B). Prazo:

Proc. CSI-61/a3 - Segurado,:' Vic Transportes Ltda. Praça

Padre Eustáquio, 67 - Ibiá(MG). Pedido de descontas por

F^SOCUÇAO N' 144/86: - Proc. CSI-O4^/0e - Segurado: ^ei vovo Co- -^roio e Inoor^,^] diaCnC)

contar de 30/11/66 a

contos por Extintores e Hidrantes - "Renovação".

a conta^ de Q2/09/8B a 02/09/93,

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relatar favorável

â renovação dos descontos abaixo, pelo prazo de p5( cin

RESüLUÇAO N' 146/86: - Proc, CSI-50/B3 - Segurado: Cia. Têxtil Ragueb Chohfi. Rua Caiapônia, '191 - ÜberlãndiaCMGi . Pedido de descon-

co) anos, a contá^^r dè 23/07/88:

tos por Extintores - "Renovação".

Extintoresr 5% para os locais 1, 1A, 2, 3A(térreo e al tos), 3B(térreo e altüS), 4, 5 e 9.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela con Hidrantesi

cessão do desconto de 5%Ccinco por cento], pela prote-'

Ocup./Prpt.

Locais

ção por Extintores, para o local acima, pelo período de OSCcinoo)

anos,

IA,

11

1?

1B,

2.

3A e 3B

B/C

15%

5%

a contar de. 22/08/88 a 22/08/93. 4,

RESOLMÇAO N? 146/66: .- Proc. CSI-60/83 - Segurado: Vic Transportes Ltda. Rua

•^^OI-UçAq3

Cem, 18 - IbiáCMGl. Pedido de descontos por Extintorea'

"Renovação".

1,

Desconto

' '

8

14

6,

9,

iae13

A/C

15%

150/88: - Próc. CSI-03/75 - Segurado: Terex do B.Pasll Ltda. BR282 - Km. 21

Aprovado, por unanimidade, q voto do Relator favorável'

15%

0/C

- Anel Rodoviário - Belo HofizonteífíG) .

Pedido de Tarlfação Ifídivídual - "Renovação".

â renovação do desconto de 5%Ccinco oor cento), pela Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pelo enca

•proteção por Extintores, para as plantas .n*s 1, 2, 3

minhamento do processo aos órgãos supeíriores, com pare

Ctlrreo e altos), 4 e 5, pelo período de QSLçincol ,

cer favorável â renovação da Tarifaçào Individual, para

anos, a contar de 30/11/88 a 30/11/93.

as plantas n*s 7, 8 e 30, representada' pelo desconto de 25% sobre as taxas da Tarifa - Rubrica 022.T4 - LOC,

S^SQLUçAO N' 14?/fi6: - Proc. CSI-82/83 - Segurado: Vic Transportes Ltda. Av ' -•

1.04.2, pelo período de GSÍtrês) anos, a partir de

Amazonas, s/n* - Arax/íflG). Pedido <•'•> P-ircontos por É, tintpres - "Rgnpv^çãci". A

30/07/8-8.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorávs|j V*

ã renovação do deaconto le 5*i(nlnoo por cento), 'psla \

Praça Cel. Ariatides iHaaaarenhaa, 168 ^ AlvlnâpollaCriB).

r

proteção por Extintores, pera as olahtas n^s 1, 2 e.âj-

SVSôt - Proc. GSI-27/77 - Segurado; Cie. Fabril ria8carsr>ha&»

• I

i

Pedido de deacbnftòfi por extintores é Hidrantes - "Rénovaçap".

BI.9Q7*Pag.02*3Qj,? lÜMkJ

.

.

,

- , .

.

S3: .967^Pás.0a*30.Q1.89


Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável Aprovado, por unanimidade, □ voto do Relator favorável

a renovação dos descontos, conforme segue:

à renovação dos descontos, conforme segues

- 20% para as plantas n^s 1, 1A, 2, 3, 4, 4A, 5, 6, 6A, 6B, 7, 8, 9. 10, 11, 12, 13, 15, 18A. 18. 19, 20. 24,

Extintores; S% para as plantas n's 1/16, 16A, 16B, i6C e

28, 29 e 3ÜC.RÍSC0S A/B - Proteção 81 .

17.

15% para a planta n'^ 16(ücupação C - Proteção B) .

Hidrantes; - 15% para as plantas n's 12, 13 e 14CProte-

Extensão do desconto de 20% para as plantas n's SC e

ção B - Ocupação C) .

^20^ para a planta n' 2CProteçào B - Ocupa

21.

.

Pr^yn- nc;[clnco) anos, a contar de 29/08/80 a 23/06/03.

ção C - Int/Ext.1. - 25% para as plantas n^s 1, 3, 4 e ISLProte

ção B - Ocupação B - Int/Ext.1. Prazo;

resolução N' 152/BB;

ATA DA REUNIAO DA CSI DO DIA 22/11/88

De 26/10/07 a 26/10/92.

Proc. CSI-16/78 - Segurado: Av.

--

Cia. de Cigarros Souza CruZ'

RESOLÜÇAO

José Andraus Gasani, 5464 - UberlândiadlGl . Pedido

155/88; - Proc. CSI-053/88 - Segurado: Rações Leste Brasileiro S/A. Estrada Municipal de Vila Caxias, s/n^ - Além Pa

de Tarlfação Individual - "Renovação".

raíba! MG). Pedido de desconto por Extintores - "Novo". Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pelo enca Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela con

minhamento do processo aos órgãos superiores, com pare

cessão do desconto de 5%(cinco por cento) para os lo

cer favorável ã renovação da Tarifaçao Individual do Se gurado,

cais marcados na planta com os n^s 1/4, 6/9, 11/13,

conforme segue:

15/17, 24, 26, 28, 30/33, 37 e 38, pelo período de 05

aj Desconto de 25%(vinte e cinco por cento) sobre as ta

(cinco)

xas normais da TSIB,. aplicável aos locais n^s 1907,

OBS: Negar o desconto para as plantas 34 e 36, pela

1916, 1917 e 1926, Rubrica 246.10.

inexistência de Extintores.

b) Observância do disposto no subitem 5.1 da Circular SUSEP 12/78.

RESDLÜçAO

153/801

i^^SOLUÇAO PJ« 156/88:

Bairro Cinco - Contagem(MG) . Pedido de descontos por E^

Gabriel Passos, 102 e Brigadeiro Cabral, 260 - Divinó-

tintores - "Revisão e Extensão".

polisCNGl. Pedido de Tarifaçao Individual - "Renovação,!'

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela oon-

Pelo encaminhamento do processo aos órgãos superiores,

cessão do desconto de 5%(cinco por cento), pela prote

oom parecer favorável à renovação da Tarifaçao Indivi'

ção por Extintores, para os locais assinalados na plan

dual do Segurado, conforme segue:

ta com os n's 1. 2, 3, 4. 6, , 7,. 0, 9, 10. 11, 12, 13.,

- Taxa única de 0,20%C.vinte centésimos por centol pará

14. 15, 16, 16, 19, 20, 27 8 26, pelo período de

*'í

a cobsr*tura básica de incêndio, já considerados os

29/06/88 a 02/07/90, para unificação de vencimento com

descontos por instalações de proteção e combate a

a Resolução

cêndios, exceto dos depósitos de carvàoCque deverão

, ^?OLUi;,Ao

í^èOUJçAO N' '54/80: - Proc. CSI-14/79 - Segurado: Mlnasplac $/A Indústria s Rsflorestamento. Av, Olsfcrlto Industrial de Uberaba '

Proc. CSI-06/80 - Segurado: K.uttner do Brasil Equlpamen

tos Siderúrgicos Ltda. Rua Santiago Ballesteros. 610 -

Proc. CSI-46/79 - Segurado: Cia. Siderúrgica Pains. Av.

ser classifipados pela TSIB) .

anos, a contar de 22/09/88 a 22/09/93.

157/88;

097/85.

Proc. CSI-54/83 - Segurado; Moore Foirnulârios Ltda, Ro dovia BR-459 - Km.

124 - Santa Rita do SapucaítMG). Per

didp de Tarlfação Indiviçigal - "Novo"

Uberába(MG). Pedido de rtesoontoâ por Hidrantes - "R8nJ[

yação"e "Extensão".

BI.907*P&^.05*30.01.8.9

B1.907*Pá^.Q4*30.01^ MÉiaiia


à concessão do desconto de 5%ícinco por centol para as

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pelo enca-

plantas 1,

3, 7, 3, 10, 12, 12-A, 12-B, 12-C, 12-0,

minh^amento do processo aos órgãos superiores, com pare cer favorável à concessão da Tarifação Individual a par

12-E, 12-P, 12-G, 12-H, 13, 15 e 17, pelo período

tir do momento em que o Segurado proceda â uma reformu

OSCcinco) anos, a contar de 12/07/88 a 12/07/93,

lação no seu sistema de armazenagem de produtos e maté

OBS: Esta Resojuçao substitui a de N' 093/88.

de

ria prima,

^^OLUÇAO

i61/88( - Proc, CSI-44/7S - Segurado} Cia. Têxtil Ferreira Guima-

RESOLUÇAp N* 156/88: - Proc, CSI-04/79 - Segurado; Fiat Automóveis S/A. Rodo

ráes, Rua Celso Gomes-Pi lho, 168 - BarbacenaCriG]- Pedl-

via Fernão Dias, Km.-9 - BetimCnGK Pedido de Tarifação Individual - "Renovação*. "

do de Extensão de descontos por Extintores e Hidrantes.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pelo enca"

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

minhamento do processo aos órgãos superiores, com pare' cer favorável à renovação da Tarifação Individual, na

ã concessão dos descontos, abaixo relacionados, pelo pe ríoçÍQ ds 25/11/88 a 14/11/39, para unificação de venci

taxa única de 0,10%(dez centésimos por cento), para os

mento com a Resolução N' 072/85; Extintores; Extensão do desconto de 5%Ccinco por centol

riscos de incêndio, raio, explosão, danos elétricos e

para as plantas 51, 51A, 52, 53, 54t1í/3*

vsndaval/fumaça, limitados" em;

pavimentos) e 5SCl*/3' pavimentosl

- Básica: 1ô%Cdezolto por cento) da I.S. do local. - Explosão; 5%Cclnco por centol da cobertura básica *

Shtesj Proteção

Cláusula 208,

^3 s 54Cl'/3t pavlmentoçl

- Dano Elétrico; O,80%toitBnta centésimos por centol da cobertura básica - Cláusula 222.

Pavimentosl

Vendaval/Fumaça; 1,00%Cum por centol da cobertura bft

'^^ÇAO Nt 162/88:

sica - Cláusula 225 - verba prédio*

Desconto

C/Ç

15% + 5% CExt/Int.)

C/A

15%

C/B

-«F?; ♦ 5% CExt/Int.l

Proc» ÇSI*r43/79 - Segurado: Cia. Têxtil Ferreira Guima

0,10%Cdez centésimos por centol da

rães - Juiz de ForaCMGl, Pedido de descontos por Extin-

cobertura básica - Cl^sula 225 -

tores e Hidrantes - "Extensão".

verba conteúdo.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

ATA DA FEUNIAO DA CSI DO DIA 29/11/86

a concessão dos descçntos.abaixo relacionados, pelo pe

ríodo çle 25/11/86 a 20/02/93, para unificação de venci resolução

159/66: - Proc. CSX-48/83 - Segurado: Fama Indústrias de Malhas.

mento com a Resolução N* 08/88:

Rua Benjamim Constant, 789 - Juiz de Fora(MG). Pedido

de desconto por Extintores - "Renovação".

Extintores; 5%[çinco por cento) para as plantas 19A,

^

19B, 19C, 19E. igF, 19G e 20.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

a renovação do desconto de 5%ícinco por cento) para ai plantas n*s 1, 1A, 18, 10, 10 e 18, pelo período de Q5

I9e

19C. 19P ç 19G ® 2q

Cclnco) anos, a partir de 31/08/88 a 31/08/93.

RESOLUÇÃO N» 180/88: - Proc. CSI~Q33/88 - Segurado: Nutricla S/A - Produtos

ÇÃQ

Proteção

Desconto

C/A

20%

C/B

20%

163/88; - Proc. CSI-69/B2 - Segurado: Gessy Lever Alimentos S/A.

Dietétioos e Nutrlcionais. SR-118 - Km. 525 - Rodovia

Av. Fleming Larsen, 545 - CoqueiraUMGl. Pedido de des-

flG-425 - Km. 1 - CaratingaCMGl. Pedido de descontos

contos por Extintores r "Renovação".

por Extintores - "Novo*.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela nega tiva da renovação do desconto, face ao não atendimento

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

BI.907*pá^.Oê*30.01.8^

das normas vigentes.

BI.9O7*Paa.Q7*3Q.01.69


à concessão do desconto de

ATA DA REUNIÃO DA CSI DO DIA 06/12/68

cinco por ct..

pela

existência de Extintores, para as plantas: Térreo, 1® e 2"^ andares, pelo período de Q5(cinco] anos, a partir

RESQLUÇAO N' 164/68: - Proc. CSJ-070/B6 - Segurado: Ciminas - Cimento Nacional ^

de 12/10/66 à 12/10/33.

de Minas Gerais S/A. Fazenda Vargem Alegre - Município de Pedro Leopoldo(MG). Pedido de desconto por Viatura

resolução N® 167/86;

de Combate a Incêndio.

Proc. CSI-09/83 - Segurado: Cia. Cafeeira de Armazéns Gerais. Praça Ribeiro do Valle, 2 - Monte Santo de Ml-

Aprovado, por unanimidade

nas(MG). Pedido de desconto por Extintores - "Renova-

o voto do Relator pelo enca

minhamento do processo aos órgãos superiores, com pare

ção".

^

cer favorável à concessão de descontos, a título precá-".'

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

rio, pelo prazo de QlCum) ano, para as apólices ém vi

ã renovação do desconta de 5%Ccinco por cento), pela

gor ou a vigorar no período 1988/1989, de 10%Ldez por

instalação de Extintores, para as plantas n's 1, IA,

cento) sobre as taxas normais da tarifa, aplicáveis ao

1B, 2, 3, 3A, 4 e 5, pelo período de 21/11/86

Conjunto Industrial do Segurado em lide, situado no lo-''

21/11/93.

a

cal supra, pela existência de Viatura de Combate a In ATA DA REUNIAo DA CSI 00 DIA 20/12/88

cêndio e com Brigada de Incêndio Própria, que compõem o efetivo da Viatura.

resolução N' 166/881

Proc. CSI-08/83 - Segurado: Cia. de Cimento Portland Itaú.

RESDLUÇAO N* 165/88: - Proc. CSI-08/SD - Segurado: Minerações Brasileiras Reu

Av. Jorge Dias Oliva, 3301 - São José da Lapa - Vespasiano

nidas S/A - TBR. Mina da Mutuca - Município de Nova Li'

(MG). Pedido de descontos por Extintores e Hidrantes - "R£

maCMGl. Pedido de extensão de desconto por Extintores ®

novação".

pedido de descontos por Hldrantes.

^ Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável a

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

concessão dos descontos abaixo relacionados, pelo período

ã concessão dos seguintes descontos;

í:*'

de OBÍcinco) anos, a cantar de 11/04/88 a 11/04/93:

Extintores; 5%Cc±nco por cento), para as plantas n's Tk Extintores: 5% para as plantas: 2, 2-A, 3, 3-A, 5, 6, 7, 7A, 22, 23A, 3Q, 40, 44, 46, 53, 59. 72,

8, 10. 11. 12, 12-A, 12-B, 13. 14, 16, 18,

76, 100, 115, 117/118, 120/124, 127 e 134

19, 21, 22, 23, 26, 27, 28, 29. 30. 31. 32,

Hidrantes;

C/Risco

Plantas

C/Proteção

Sub^item

Descon^'

100 a 104, 108 a 115, 117, 118. 120 a 124 e 127

33, 84, 85, 66, 87, 88, 90, 91, 92, 93 e 95.

Hidrantes: - 20% para as plantas: 2, 2-A, 3, 3-A, 8, 7,

A

B

5.3.3.a

20%

B, 13, 14, 16. 19, 21, 22, 23, 25, 27, 28,

Obs.T Negar os descontos para as plantáS n' 116, 119 e 125, por tratar-se de ^ pilhas de minério de ferro ao ar livre, onde não há proteção contra in- , cendio e, tantiém, por não estarem segurados.

Prazo: De 27/09/88 ate 09/04/90, para unificação de vencimento com a Rs' j

solução N» 126/85, de 03/09/65.

|

RESOLUÇÃO N' 166/68! - Proc. CSI-043/67 - Seguradoj Commerce Desenvolvimento

29,. 30, 84, 85, 86, 67, 88, 90, 91, 92, 93

e 95 - Classe A - Proteçâ® 8. - 20% para as plantas: 05, 10, 12; 12-A, 12-B

a 16 - Classe B - Proteção B. - 25% para a pl»ita 31 - Classe A - Proteção e.

Mercantil S/A. Av. Paraná, 292/304 - Belo Horizonte(f1G)1 Pedido de descontos por Extintores - "Novo".

N* 169/88: - Proc. CSX-054/88 - Segurado: Globax Utilidades S/A. Rua

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável ^

zontefMG). Pedido de daaognto por Extintores - "Novo*.

BI.9O7*Pâg.O8*3Q.0j^*^

Agenério Araújo, 77 com Rua Sócrates Alvlm - Belo Horl-

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela nogatl


t >,

va do desconto pleiteado pelo Seguradarô, tendo em vistí

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

o nào atendimento das exigências da Circular SUSEP 019/-'

à concessão do desconto de 5%Cclnco por cento), , por Ex tintores, para os locais assinalados na planta com

RESOLUÇAO N' 170/88: - Proc. CSJ-03B/87

Segurado; Toalheirc Brasil Ltda. Av-

Silviano Brandão, 2001 - Sele HorizcntsíMGl . Pedido

desconto por Extintpres

os

n's ni' pavimento e mezaninc), 2, 3f1' pavimento e so bre-laje) , 4C1' pavimento e sofcre-lajei, 5 e 5-A, pelo período de aBCcincol anos a contar do dia 19/10/88 a

de"

"Novo"..

19/1Ü/n^.

Aprovado,"-pQT^nanimldade, o voto do Relator pela negstivà do desconto pleiteado pela Seguradora, tendo em vist^

resolução N' 175/881

Proc. CSI-071/88 - Segurado: Wemblsy Roupas S/A. Rua G£ rònimo Salgado, 92 - UbáíMG). Pedido de desconto por

o não ,at.eiidi[T)e.n.tQ ..das-fixlgêaclas da Circular SUSEP 019/^

tintores - "Extensão",

resolução N' 171/801

Proc." CSI-063/68 - Segurado; Emel Estanho e "Ligas Ltda-

Rua Dr. Eloy Reis, 185 - São Joio Dei Rbí(MG). Pedido

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

de desconto {dof Extintores - ">1ovq".

à extensão do desconto de 55s(cinco por cento), por Ex tintores, para o risco constituído pelo pavimento tér

Aprovado, por unanimldafjíe, o voto do Relator -favorável

reo do prédio de doiç pavimentes, ocupado por deposito

a concessão do desconto de 5%(cinco por cento), pleite

de compensado de madeira e cartonagem, pelo período de

ado pela Seguradora.-.p^a.as. plantas i, 2 8 3, pelo pe ríodo de 05(cinco) anos, a contar de 29/09/68

os benefícios tarifários concedidos ã Fábrica e ao Es

29/09/93, por ^star de -con.fQrmidade com as exigências

.-'J '

08/11/88 a 26/06/93, .para unificação de vencimento com

a

critório.

da Circular SUSEP 019/78,-

1. ..I'.

RESOLUÇÃO N' 172/88:

Proc. CSI-048/86 - Segurado; Hultifabrll S/A. Rua flau'

ATA DA REUNIÃO DO DIA 27/12/88

rfcio riurgel, s/n' - CataguasesínC). Pedido de descon^ r..

to por Extintores - "Extensão".

^

auu; -

Aprovado por unanimidade, o voto do Relator favorável à extensão do desconto de 5%(cinco por cento), por Ex' tintores, para os locais ásilnaiados na planta com

íiESOLUÇÃO N2 176/88 - Proc .CSI-20/81. Segurado: Mesbla S/A. Rua Rio Grande do Sul, 54/114 - Belo Horizonte (MG). P£

oS

dido de desconto por Extintores (renovação)

n's 1-A, 3, 4, 4-A 8 4-6, pelo oeríodo de OSCcinco) '

Aprovado, por unanimidade, o parecer do relator

anos, a contar do dia OS/09/60 a 09/09/93.

fe" i"' ■' ,

favorável á conoessáo do desconto de 5%

N' .173/86!

por cento) para os pavimentes de 1 a 5, pelo pe

ProK. CSI-Q59/Ô8 - Seg^urãdoi Multltextil S/A. Rua Far'

ríodo de 5 (cinco) anos, a contar de 01/03/89 a

maciutico' DuíS/al Bastos, s/n' - LeopoldinaCMG). Pedida ■

n ..M .ti

01/03/94.

de desconto- por Extintores - "Novq^^

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável

ÇÃO R* 177/88 - Proc.CSl-056/88. Segurado: Industrial Poiicéna

à concessão do desconto de 5%Ccinco por centol, por ■Sr

l:

'Miríe.-mq 'I.

,A t

'".l- •

tintores, para os locais assinalados na planta com

(cinco

Mascarenhas S/A. Rua Sete Lâgoas, s/n' - Araçai oS'j

(MG). Pedido de desconto por Extintores (novo).

í. '

n'3 1C1' B 2' pe\/imentDs) e 2, pelo período de OStcin-'-

Aprovado, por unanimidade, o parecer do belator

oolanos, a contar do dia 19/10/88 a 13/10/93.

m

-KnW c.rl

iH/66

conforme segue:

Proc. CSI-06U/86 - Sí^iguradO! dultitextll S/A. Rua Far'

a) Favorável à concessão do desconto de 5% (oin

macêutlcc Dur^/ai /'.astoB, 668 - Leopüldina(nr) . Pediria

CO por cento) para os locais marcados na planta

dà dèôcsòritrt por Extintores - "\'ovo".

81.907*PÃg.lÍ'3Q.0l..erBI .907*PáÃ.l0 iÊBíBa^


com os nSs 3, 9, 10, 11, 13, 15, 18, 22, 24, 2'

^8 e 37, pelo período de 5 (■cinco) anos, a contaJ-^OLUçXo fjg 181/88 de 26/09/88 a 26/09/93. •i

vimento Mercantil

b) Negar o desconto para os prédios marcados

■r. 1 iil

19,

20,

21,

27,

28A, 38,

39 e 40,

planta apresentada.

favorável à concessão do desconto de 5%

(cinco

por cento) para o local acima,

vista

Segurado:

de Acesso ao Bairro Nacional,

s/n^

da nas disposições da Circular 19.

-

N» 182/88 - Proc. CSI-73/83. Segurado:' Cia. Agrícola de Mi

(novo).

nas Gerais - CAMIG - Av.

1

Varginha

Aprovado, por unanimidade, o parecer do relató pela negativa do desconto pleiteado,

M!

tendo em

estar a proteção do risco corretamente enquadra

SIND ---aistema Int

tagem (MG) . Pedido de desconto por Extintores

I 'í

730 - Belo

Aprovado, por unanimidade, o parecer do relator

e Av.

lí íS

Amazonas,

res.

em

grado de Distribuição Ltda. BR 040 Km.688-Pav

<1 ri

Av.

tude dòê"-Htesmos nao constarem como segurados

RESOLUÇÃO N2 178/88 - Proc.031.047/88 .

!

25,

S/A.

Horizonte (MG) . Pedido de desconto por Extinto-

planta com os n^s 1, 2, 4, 5, 7, 8, 12, 14, 16| 17,

Proc.CSI-057/88. Segurado: Commerce - Desenvol

CMG).

Princesa do Sul,

1025-

Pedido de desconto por Extinto

res (renovação).

por nao

tender o d.isposto no item 1.3 - subitens 1.3.Í

Aprovado,

1.3.8.3, alínea "d" e 1,3.8.4, da r^»-cular Si)

favorável á concessão de desconto de 5%

por unanimidade,

o parecer do relator

(cinco

por cento) , para a planta ns 1(12 e 2s sub-so ^

SKP 19/78.

los e 1® e 22 pavimentes), pelo período téis e Turismo S/A. Rodovia Fernao Dias Km 3,6'

favorável á concessão do desconto de 5% ..1

(cin

•Sol

^ÇÀO

001/89

por cento) para os locais marcados na planta

^

Proc.CSI-062/88.

410/430 - Timóteo (MG). Pedido de desconto

tos) , ID(altos), 2 e 3, pelo período de 5(cino^

Aprovado,

RESOLUÇÃO N« 180/88 - Proc .CSI-063/83. Segurado: Minaspuína S/A.Rua mérico Santiago Piacenza, 516 - Cinco - Con

(MG). Pedido de desconto por Extintores (reno^ ção e extensão) ... ^

''

(cin'

por

Extintores (novo)

anos, a contar de 12/10/88 a 12/10/93.

favorável á renovação do desconto de 5%

Segurado: Commerce - Desenvol

vimento Mercantil S/A - Al^eda 31 de Outubro ,

os n^s l(sub-solo e térreo), lA(altos), IB (aí'

Aprovado, por unanimidade, o parecer do relat^

5

•Í&NIÀ^^2_D0DIA O 3 / 01 / 8 9

Contagem (MG). Pedido de desconto por Extinto o parecer do relatí

de

(cinco) anos, a contar de 07/12/88 a 07/12/93.

RESOLUÇÃO N2 179/88 - Proc.081-66/88. Segurado: Brasilton Contagem

Aprovado, por unanimidade,

-

por unanimidade, o parecer do relator

favorável á concessão do desconto de b%

(cinco

por cento) para o estabelecimento acima,

pelo pe

ríodo de 5 (cinco) anos, a contar de 26/10/88 a 26/10/93. Ns

^02/89 - Proc.CSI-078/88. Segurado: Pastíficio Santa Amg

por cento) para as plantas n«s 1, 2, 3, 3A, 4

lia Ltda. Rodovia BR 267 - kM 02 - Machado(MG).

e extensão do mesmo desconto para a planta pelo período de 5(cinco) anos, a contar de

Pedido de desconto por Extintores (novo)

12//88 a 06/12/93.

favorável à concessão do desconto de 5%

BX.907»Pág. 12*30.

Aprovado,

por unanimidade, o parecer do relator

(cinc^

BI.907'^Páft.l3*30.01.89


"l,..

' 'k/ p '1 • -

\. t

*

' ^ \

„ !•, s-í»;,. ♦,s'-.

.

'. ■

por cento), por extintores, para as plantas ,

1/7, 9, 12 e 13, pelo período de 5 anos, a c

■'; í','

I' I ' ,'i >', '

tar de 31/12/88 a 31/12/93.

RESOLUÇÃO

003/89 - Proc.CSI-065/83. Segurado: Cia. Têxtil Ragueí Chohfi - Av. Floriano Peixoto,

1000 - Uberltí*

dia (MG). Pedido de desconto por Ext4n.tores

'

novagão).

y

I» ' i

Aprovado, por unanimidade, o parecer do relat' favorável à,concessão do desconto de 5% (clP' por cento), f^or extintores, para a planta n® pelo período de 5 anos, a contar de 01/12/8Í 01/12/93.

^^^ÇÃO 1^0 006/89 - Proo.031-058/88. Segurado: Enetele Informática e Telecomuntcações Ltda. Rua Dona Maria Carnei ro, nss 142, s/n2 , 212, 222, 234 e Rua Capitão

Gomes 145 - Itajubá (MG). Pedido de desconto por Extintores. Aprovado, como

cidos Cedro e Cachoeira. Praça Dr. Emílio V|i concelos Costa, 6 - São Vicente Baldim (MG),

o parecer do relator

segue:

a) Pela negativa do desconto para o local planta 01,

RESOLUÇÃO N» 004/89 - Proc .081-073/88. Segurado; Cia. de Fiação ti

por unanimidade,

de

tendo em vista que o risco nao aten

de integralmente a.Circular 19/78. b) Conceder o desconto de 5% (cinco por cento)

para os locais da planta n^s 02, 03 e 04,

pelo

período de 5 anos, a contar de 13/09/88 a 13/09

dldo de desconto por Extintores (novo) .

/93. Aprovado, por unanimidade,

o parecer do rel|P

favorável á concessão do desconto de 5%

(clm

por cento) , por extintores, para as plantas fí' 3/7, 11, HA. 13, 14/16, 18 e 19, pelo

perííf

de 5 anos, a contar de 25/11/88 a 25/11/93.

RESOLUÇÃO N» 005/89 - Proc.CSI-076/88. Segurado: CICA - Cia.Industr de Conservas Alimentícias, Rodovia BR 365-Kn>^ Patos de Minas (MG). Pedido de desconto por

tintores (novo) Aprovado, por unanimidade,

^ o parecer do

favorável à concessão do desconto de 5% (ci''^ por cento), por extintores, para as plantas" 1, 2, 2A, 3 e 4, pelo período de 5 amos, a ^ tar de 19/12/88 a 19/12/93.

14*30.Í' 9im

Bl>.9.Q7*Pág. 15*30.01.. 89

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0012 KAHON

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KUA RUA

GENERAL GAMARA 141 GENERAL GAMARA 141

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SEGUROS LIDA

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SUCURSAL RECIFE AV CCWSELH.ROSA SiLVA23o PnACA pi ü X NUMERO 79 ANDAR 05 kIJ üc JANcÍaLí

OòBà GLAUCO JAÃDIN SCARPAKG

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0722 cOjvaW FAGUNDES HAIA 0723 fER-;ANÍXi OE SUUZA ÜLI VE iKA

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0749 MÁRCIO

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0750 FcRNANÜO ANTUNIü ELlZlARlO JUNlüR 0751 CLÁUDIO JOSE CASAGkANOE

0752 AUGUSTO ARAÚJO OE ANDRADE 0753 LülZ FERREIRA bASlLJO 075t VALDIR BARBOSA BtNEVlDES

OT55 CL3V1S SANTOS XcRXENcVSRY 103

0756 JüKGE lUIZ UANIAS ÚA 51l VA 0757 ADlLSüN NÊRI PEREIRA 075d LAChTS JúSE 0759 JOSE CARLOS

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0760 CLÁUDIO PEDREIRA DA CRUZ 0761

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SARRO PRETO

1001 CÜNJ.503

kUA VISCONDE DO KOSARIO 3 S/506 rUA VISCÜNOE ÜU RÜSARIÜ 3 S/506 KUA VlSLüNüt OU KüSAklü 3 S/507 HENRIQUE DIAS 87 APJ 20^ RUA PAMPLÜNA 227 Av Riu òKANCu N i4tíy

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0742 LUIZ CüSMÊ PINHEIRO LEAL 07 43 Alberto asinelli

0744 MASTER R6GULAC0ESE

1938

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E ndereço

0737 GILBERTO JOSE BOLINCENHA 0733 ALFEU JOSE

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RUA TuRQUATü BAHIA N 04 SALA 704 COM.

kUA general bacelar N 373 CüNJ.502

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BELO HORIZONTE PORTO ALEGRE SALVADOR

SALVADOR SALVAOOR PüRTO SAÜ

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GRANDE

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PA 2247839 RS

0543134999

ORDEM 0891 0892

PR 236065

0893

MT

3220927

0894

SP 0132344566

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RS

05L225251I

0896

ES 0272232433 PR 2765789

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SP 2B44B88 PR 233609

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0812245567 2906235 03133776L1 481484 0712415600 0712415600 07I24l5o00

0908 0909 0910 0914 0917 0918 0919

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0512274069 2844 8 88 2349722 2349718

U920 0 9 21 0922 0923

SP 2349724

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SP SP SP PR BA RS

0925 0926 0927 0928 0929 0930

2349718 2349722 2349723 231944 2421444 0532323666


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DIVERSOS

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XII CONGRESSO DA COPAPROSE

l

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RECOMENDAÇÕES

^

E

CONCLUSÕES

O XII Congresso da Confederação Panamericana

de

^odutores de Seguros (COPAPROSE) , realizado na Venezuela em fins

de

^988, aprovou as recomendações e conclusões que publicamos adiante, nos •-*tos originais.

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í BDERACION INTERAMERÍCANA ÜE EMPRESAS DE SEGUROS PRESIDÊNCIA

FIDES DlclâBbr* 26 d* 1086 FEDERACIOK SACiOHAL DE EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS Y DE CAPITALIZACIOH Rua Senador Dantas 74 12 Pav 20031 Rio de Janeiro Brasil

, ^

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Afn.

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Sr. Sérgio Augusto klTJcnvi». Presidente-

Estiaadoe eenores:

Bd un FIDES

aíAn constante por aantener Infontados a sus se ba preocupado por difundir todo aquel

recopilado

en

Congresos

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reuniones.

qus

Nieabros, aaterlal

contenga

datos

laportantee de consulta.

Con

ese

propósito

nos

{jeraltlaos

enviar

Ias

prlncipalee

concluslones dei XII Congreso de Ia Coníederación Panaaerlcana de Productores de Seguros <C0PAPRCe8) , que tuvo lugar en Ia cludad

de

Caracas,

sefialar

que

Venezuela dei 17 al 21 de

Ias oplnlones alll

octubre

expresadas,

pasado-

no

Cabe

neceaarlaaenta

colnclden con el punto de vista de Ia Federación. Esperando

Io

encuentren de utllidad.

les anvlaaoe

un

cordial

saludo.

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Atanté^afate, ,"

V/

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Aer/ JORGE PBDROZA O,

âSIÉTBITB DB LA PRESlDESpIiT'

TEMA: LA COMPUTACION DJRICIOA AL PRODUíTOR DE SEGUROS RICOMENDACIONe&

i.

Qm iai «loeladonet de ead« piü pn>m\)«vafl, medtoni* Qonm. ta dhnlcMtSa di tt

bM^kM que reprMUM il itfodiieior el «h <M IM rtium* d* cetopeteeida (loromárlM)

BX.9Q7*Pá^.01*30.QÍ.89


De esta manera los productores de seguros eliminarén posibles reclamaciones por responsabiiidad en ei asesoramiento a sus clientes.

r Q«.invé» dei Centro Penemericno de Form.ciôn Profeeion.l dei Prwluc.or de Segero.de"COPAPRtKE-,u «ordiw I.dáponibilicUd de curv» q„e «.bre et.e te». hubl«ea

3. Queen beneficio de los consumidores, ias asociaeiones promuevan ante Ias autoridades que se reconozca que Ia indexaciõn de Ias sumas aseguradas por inflaclón, no debe originar ei

podido desvrollv In direrm uocÍKiones.

\\ VI

pago adicional de primas, ya que el incremento queda compensado con ei rendimienio financiero que ia instiiuciOn recibe por Ia inversiOn de Ia reserva.

3

l-

entídadei ediicativu.

Que lambién promuevan Ias asociaeiones, que iode indemnizicidn inctuyi li Jnflacidn registrada en ei período de ajuste.

'V' 5. Que el Centro de Formaciún Proresionaf de COPAPROSE, divulgue entre lu asociaeiones Ias herramientos mis adecuadas pare Ia revaloriración de activos.

CRITICA OEL SEGURO DE

hospitauzacion.y gastos médicos TEMAs EFECTOS DE U INFUCION EN EL SEGURO b) CONSECUENCIAS IMPOSmVAS

CONCLUSIONES

Ante Ia expoiicióo de In deleeMíniM . rt

enfermodtó,uistencia, etc.,se esublece 1. neceiid.^^"

®" "•* wíwrtsm de

propicie y «timule ei estúdio de cosios médicos y

CONCLUSiONES

«li"».

perUcipecId. tripnii,, d. médicos. .niid.dei y producJn.™'

''

Co» critério justo, sin que püed.coasidefirseex,r,.mi... dei mercado, consideramos que de no iir*n, i ""**

Por lu realidades

Los seguros de pcrsonas y dei patrimônio ramíilar representan ia laiviguarda de It ramilU, cédula de ia sociedad,signiflcan Ia posibilidad de incremento dei ahorro y previsíón. y peraailea el desarrolio de Ia instiiuciOn dei seguro.

....j

yi'

«naapvecer en brevisimo tiempo.

En los seguros de bienes y los de lucro cesante, se produce ao incremento dei patríootiio en

-

los casos en los que ei asegurado no inviene U indemnizacldn en Ia reposición dei biea <*aAa4o. o en los rubros prevbios en lu coberturas de lucro cesante. congruentemente seré gravabie por

RECOMENDAaONES

Propiciar Ia coticertaciÓD de Ias

2.

el impuesto sobre Ia renu. RECOMENDACIONES

wrtes: entidade,, médicos, productores.

Que lu uociaciones de cade pais analicen lu leyes fiscal» en nte eoncepto y

ÇòiKientissr ü mt» médico.

promuevan ante sus auioridadu compete»», lu modifícacion» neccaariu para Ia obteoeida de Ia dediKibilided de Ias prímu corrupondient».

Instituir mecanbmos de ioformaciún ai consumidor.

2-

àt lu mismu lu indemniagciones.

Los productor» de seguros, en su labor de mediacidn están obligadot a aaeiorar

oportunamente a los consumidor» y usuários sobre los seguros de blenu y de lucro cesante.

Eitudiar Ia conveniência de eliminar i»..u™ .

"" "iM púiizn póli que iimitra ■ critério 3.

Estudiar Ia necesidad de aplicar indeaacion

Que cada uociación realice en su pais un estúdio dei alcance fiscal de iu ley»

rupectivas, en beneficio de sus asociados, y que los resultados de »ios uludios se intereambien |J»VU

en ias púlün jg utvnt.

e ctivel de COPAPROSE.

:V.

Elevar a los gobiernoi de cada pais. li urgência h. • medidas de conitol y equilíbrio neceutiaj,

"»'®rveaciôn ptrt alctuir ki TCMA: LA APERTURA COMERCIAL Y LA LIBERAClON DE LO SERVICIOS, "EL SEGURO Y LA FIANZA" EN ELMARCO DE IAS NEGOCUCIGNES

TEMAs EFECTOS DE U INFUaON FM fi .)«£vau)íuzacion de

MüLTILATERALES EL "CATP'

CONSIDERANDO

L

CONCLUSrONES:

Que el "GATT'Y LA APERTURA COMERCIAL en cade uno do nuMtroe pala»,

propiciarén una tendência ascendente en meteria de Uberaciôn de lerviciosj

En bne a li gerencie(o adminitiricidn)de rletgoe.ura posibu„ ,

p --.D,..

2'

--rr:::::::rr

2-

Que los negociacioncâ muliílatersles en matéria de libetaciPn de strvkios 'Segurai y

Fitnaj- afectarán al Productor de Seguros Lelinoamericano.

R ECOMENDACION ES

'•

Que Ia importância que rcpresenia el Mercado Asegurador noa obliga a una nnyor

'""'^IpeciOn en Ia economia de nuestros pais», propiciando ul su mayof dentrollo;

fKií'',

Qne Ias Asociaeiones fomenien entre sus asociadot «i.

Rh

írr-

FROPONEMOS:

'•

tnéi eatansa.

Que Ia ASAMBLEa Y EL CONSf10 DIRECriVO DE "COPAPROSE". hage luyot

Itn Conildorandoi anteriores y piopicien una InvuilgiciOn profunda, t nivil do cada pils y de Latlnounérica.

«mihUttKtónyiiqutí.rdêlu^^lTu!!™^^^ ^ «^'vadaporUsasccbcionud.;:?"^^^^^^

^

BI.9Q7*Pág.02*32

BI > ■j^i:SiÍBÍài^^ÈÍÈÍÍÍIÍÊSÊ

.Q3*30.o:.89


B

ASSOCIAÇAO

de Documentação do ITSEMAP nas condições por ele estabelecidas.

• Acesso às instãrações do ITSEMAP.

_Qteção de acidentes ou danos, gerência de_

DE LA RONDA URUOUAY". ei cuai deberS de disponer para ei cumplimieDto de lua

ruDciones de roítdM proporcionado» por ia propia Confederaciôn.

^_

J, Que «e traslade a BIPAR esta información de COPAPROSE y sui Inquietudet, soliciiánilole a su vei »u retroinformacidn y amplia colaboraciOn en Ias investigaciones de ute

_ ^ e 11^ P.

4.

Que »e realicen kw contacto» y negociacione» necesaríaj, entre Ia Conrederaeióii

Panamerkana de Produciorea de Seguros -"COPAPROSE"- y Ia Fedenciôn Interunericana 4» Empresas de Seguro» -"FIDES"- manteniendo el intercâmbio de inforoiacióii y experieaciif, a nível de!.Grupo Negociador de Servkio» en U Ronda Uruguay. 5. Que se proporcione por dicho Comitê un InTorme Anual aciualizatlo, sobre Ia inveíllgacidn realizada, haciéndoia llegar a cada una de Ias Asociaciones miembros de Ia Que se presente a Ia 111 Reuniôn Mundial de Productores de Seguros, y, después de

• Recebimento da Revista MAPFRE SEGURIDAD.

• Participação nas atividades do ITSEMAP através de Co mitês de Assessoramento.

de Riscos e do Manual de Instruções Técni-

• Participação dos Membros nas reuniões ou Assembléias.

''''tie Proteção contra Incêndios.

A quem se dirige?

^Sifw . significa ser Associado ao ITSEMAP? " . ITÇP^AAP nfle à ri icnnsinãn >

O Serviço de Associação é dirigido aos profissionais da

'ifi que O ITSEMAP põe à disposição de seus Associa-

Cjf*-

^

segurança, fabricantes de equipamentos e empresas e insti

resas e Profissionais em geral interessados ou liga-

tuições, públicas e privadas, ligados a problemática da Segu-

^ 3 Seouranca, os seguintes serviços; ^5?^ ,5e desconto na aquisição de qualquer publicação do

•ança em qualquer de seus campos. Como se obtém a condição de Membro Associado?

'"'"SEMAPou da Editorial MAPFRE.

*

As pessoas, empresas ou instituições interessadas, podem

(jg desconto nas inscrições de nossos cursos, seminá-

, ''Os ou simpósios.

,

solicitar a condição de Membro Associado em. qualquer

^

escti-tOrio cfo ITSEMAP, ou remeter preenchido o boletim

As Entidades Membros poderão destinar ate 50% da cota Oe inscrição anual na aquisição de publicações ou serviços

ConrederaciOn.

6-

• Utilização do serviço de consultas por correio.

i_ de empresas, realização rio de cominarlnc seminários Pe

cijrj ® f^ionados com essas atividades, publicação de ''O '^Icos de seguros, de prevenção e segurança, da

lema.

s

em anexo, enviando a cota anual correspondente. Os novos

miembros receberão um Certificado e uma relação de servi

do ITSEMAP.

ços e outros dados de interesses.

'^scebimento de resumos ou de conclusões dos trabalhos 'écnicos e de investigação realizados pelo ITSEMAP.

concluída Ia Ronda Uruguay. el Informe Final, para Ia obteociôn de una "DECLARAClON DE princípios MÍNIMOS NECESARIOS PARA LA LIBERACION DE LA INTERMEDIAClON EN EL SERVICIO DE SEGUROS Y FlANZAS".

IT5EMAP

• Acesso do fundo bibliográfico e documental do Centro

O lY «AP DO brasil é uma filial do ITSEMAP de às indústrias ^Mnhae K m po'" seguradorassessoramento nas áreas da prevenção de 2 Que se implemente ■ nivel dei Consejo Directivo de Ia Coofederacidii Ia lnvesU|aciòn, conslituyendo un Comitê Permanepte denominado; -'LA LIBERAaON DE LOS SERVICIOS YSU IMPACTO EN LA INTERMEDIAClON DELSEGURO Y LA RANZA.EN EL MARCO

AO

Solicitação de associação ao itsemap do brasil

•Hfíp ••7» ^1

Atividade:

ou entidade;,

Ia empresa: . Inscrição Estadual:

^iq. *Ço:

.Caixa Postal: .CEP:

País: .

'I ■

.Telex:

.Teiefax:

®Wociar-me ao ITSEMAP na categoria que Índico abaixo:

^

fiííif»

;■

■ ;

Cota anual

J Ji^cJual

10 OTN's {•)

Público

25 OTN's{-)

\ '^'■asa ''u. m;

.•

D Prevenção e Proteção contra Incêndios. ■ □ Segurança no Trabalho e Higiene Ambiental. O Experimentação e Segurança Vial. □ Informação e Documentação Bibliográfica sobre as matérias citadas.

05 ôrgios Públicos o as Empresas Membros podarfio destinar ani 50% de cota anual na aauisIcSo do publicocôos ou serviços, em ooroi, do )0 BRASIL.

çif

miMM

50 OTN's(-)

Gostaria de receber informações sobre:

f^onieter cheque nominal ao ITSEMAP DO BRASIL S/A junto com a solicitação de associação. Uma vez reco-

gfrà remetida a fatura correspondente.

-•ív,'

j-,'' •Iv.

. .-''i

hW}-'

BI..907*Pa|.^Çl^

BI .907*Pág.0S»30.Ql. .e9 «Ml


\

ESTUDOSEOPINIÕK PARTICIPAÇÃO DO ESTADO EM SEGUROS ESPECIAIS: RISCO

NUCLEAR

Ricardo Bechara dos Santos

As sociedades têm vida própria. Baseiam-se na

existên

'

cia de certas forças produtivas, em condições geográficas e cli máticas, era técnicas de produção, em idéias e valores,e num cer-

to tipo de caráter humano que surge sob tais condições.

São or

ganizadas de modo a conservar a forma particular a que se adapta , 'ÍA i

J

r,'

Tam. Habitualmente, os homens era toda sociedade acreditam ser na

^"ral e inevitável o modo pelo qual vivem. Não vêm outras possi

bilidades e tendem a crer que qualquer modificação essencial em

iiò.AsM

-['-x Ca:".'

^^3 forma de existência levaria ao caos e ã destruição.Estão se'•v

iAi :.>

^^amente convencidos de que seu modo de vida é o certo ,sanclonapelos deuses ou pelas leis da natureza humana, e que a

i' • .V •

■;>

,'

*' •^'•.'«i

^i^^ernativa a continuação da forma particular pela qual existem

1

4 w-%í'

kte'

• :• ■•■ ^

\M

^ ® destruição. E as guerras, as predações , estão aí para tes-

ji'

í 6m

i

única

■■!■

unhar essa natureza do ser humano ao longo de sua história.Es

convicção não é apenas resultado de doutrinação: está arraiga da

parte afetiva do homem, na sua estrutura de caráter,,mode-

Uda Por todas as disposições sociais e culturais, que o levam a ,:lí« m

^Uer

®*' fazer o que tem de fazer, de modo a ser sua energia cana-

^ i Za d'

-'■WW:W' ' . 'A,

■ "'■ ■ .

d® d

^

® para servir a função particular que tem como membro

útil

®^®tminada sociedade. £ por essa razão mesmo, ou seja,por es

^ ®«rai2ados nos padrões de sentimento, que os padrões de pen são tão persiscentes e resistentes Ís modificações. BI.aOY^PÚa.Ül^õÜ.Ol.89


ir-i

i

\k

Não obstante, as sociedades se modificam.

Muitos fiato-,J

res, como novas forças produtivas,- descobertas-científicas ^

quistas pol^icas, expansão da população, e assim por diant .le vam à modificação^ Alem desses fatores objetivos, a

cada vez maior que tem- o homem de suas necessidades, de si mesm" de iioeraaae liberdade e Indc e, acima de uc tudo, sua cresc^nu.e necessidade u = wcssiuaaq ae

guardando a produção, circulação e distribuição das riquezas,dan

do segurança ãs pessoas (individual e coletivamente) e as coisas, reforçando, enfim, a economia nacional. Porisso que o Estado tem

interesse no fomento das operações de seguro, devendo ate esti-

mulã-las e ampará-las, sem tolher, com excessiva tutela, a cria tividade do Mercado.

E o risco atômico é risco iminentemente administrãvel,

pe-ndênci^ promoveram modificações .constantes nas situações bistõricas, levando-as Ja existência do habitante das xa-tcenrias

assumivel pela instituição do seguro, apesar de sua cósmica di-

"lensao, ainda que através do cosseguro, resseguro, retrocessão,

o viajante espacial do futuro presente.

E^nessa sua órbita evolutiva, sempre a existência hum^' na esteve sujeita a riscos. Desde o aparecimento do "homo sapiej^j''-

Por mais antipodo e paradoxal que pareça, a ^®struiçã^ e a preservação são imanentes do homem. Ate porque, o seu ímpet^

®í^fim espargindo a garantia junto ao Mercado Segurador Interna cional. É que, coberturas desse jaez exigem a concentração de Se guradoras para garantí-las. Até porque, segundo os estudos do I.I.A.S.A.(Internatio

para a destruição opera justqménte pelos seus instintos de pj-gservação. O que importa, hoje, ê preservar o mundo, mas para jS'

Instituto for applied System Analysis), o desenvolvimento dos

i®ourso5 energéticos mundiais, serã em breve caracterizado

so são necessárias certas modificações, apara essas líiodif

as tendências históricas terão de ser compreendidas e ^ntecip^'

grande desenvolvimento da energia nuclear, a ponto de Cg ^

das. Todos os homens ç instituições devem formar uma frente úni'

ca para a sobrevivência da humanidade, para a continuação da vi' da e da civilização. Não pela inibição ou medo, mas pela con^'

^

^ fornecida atualmentt-, por todas as formas de energia

exis^

e, na pior hipótese, tanto quanto fornecem agora o petrõ ieo

. ® o gás natural juntosCj^ "A Reconquista da Espe ança",de Mau~

Lourê, pg. 75].

temor ao potencial bélico, ao poder atômico, do outro. lição securatória. Ê de sua consciência do risco que nasce a vidência para realização do seguro e, por conseguinte, da s"' institucionalização, através das Companhias de Seguro, que exe''

forne-

® partir do ano 2.000, na melhor hipótese, tanta energia quan

ciência de uma paz duradoura inspirada na própria paz, não

Mas é do espírito de preservação do homem que vem sua

por

Ora, invocando-se aquelas qualidades inerentes he

do

homem

Conservar a forma.particular a que se adaptaram, é inegável que, o

8U

oxaurimento natural das jazidas de petróleo e gás, a ener-

^^clear ja é realidade irreversível, inclusive o Brasil,onuma das maiores jazidas de urânio do Mundo e apesar de

eeiO, inafastavelmente, o seu papel na formação do capital das

Pa 7

tes produtivas fta defesa econômica cont ra o risco, protegendo

^°lvimento de hidrelétricas, estas que têm a des/antagem das

segurado, oferecendo-lhe segurança sobre futuro incerto,possil>>' atando gerações creditíciâs, tornando mais fácil suportar coV tlvamente as conseqüências danosas de eventos individuais, rd^' BI.9Ü7»Pág.Q2*3Q.01

Ser bem servido de recursos hídricos fluviais para

^ ÍDLfftdações

o de-

e do espaço que ocupam, alem de não serem ines

®is. E decerto que o Estado, forma associativa e política do

conhecendo os riscos dessa nova explosão energêtica/iao BI^9Q7*Pág.Q3*30.01.89 ■líta


■'KtAtC '. 1

prescindira de chamar a instituição do seguro para desemoenhar o

Todavia, a proteção que se possa dar a determinados ris

seu papel nesS^nova "fase por que já começa a passar a humanida

COS especiais,

de, na preservação, de seus^bens, riquezas e meios de produção.

gravidade desses riscos, pelas suas projeções catastróficas,como

por via do contrato de seguro, pela extensão

soe acontecer com relação ao risco atômico, ao risco contra

Afinal, a história se repete, numa base que não muda nun

e

po

ca, pois são as novas tecnologias, o progresso científico, que dão

luição e outros de tal envergadura, decerto que deve ser de modo

apenas pma ilusão de novidade. Quantos não teriam

^ não permitir aos 'Segurados se acoiilodarem em suas

desaparecido ou

vigilâncias,

se transformado com a descoberta do fogo. Nem o temor ao fogo,que

nas suas obrigações inarredáveis de, além de não fazer letra mor

o homem chegou a adorar em alguma época, o teria levado

ta o artigo 1454 do Código Civil Brasileiro, que veda o

deixar

agrava-

de utilizá-lo, inclusive para o irial, tanto que, ate hoje,vem cau

iiento do risco, lutar para que o mesmo sequer se realize, ou

sando grandes prejuízos ecológicos, bastando atentar-se para as

concretize a álea. Por isso que, são riscos que só devem merecer

notícias dos ültimos meses de grandes incêndios em nossas

çQ^

matas

audaciosas do homem, como por exemplo o automóvel, c avião, den homem

dei.xa dç viajar nesses veículos e de segurar os riscos decorren

evolução histórica, e irmos modi fí •

nossas

atitudes para melhor,

até para que as instituições p arma.^ uxçoes e armas que criamos nao assumam

liz ^Çao

®ndo ao Estado, em sobrevivendo ao sinistro, o monopólio

ao

c_

^nistração do lixo atômico, que decerto não ha de ^®Surador.

^ial

numa hecatombe apocalíptica i u que venha i. a ex p , não aao seia seja a^ explosão

de

nâo poderia fugir a esse comportamento . apesar do temor - que.alils,

ii

Mun-

Saúde, que aconteceu, erii data recente, o pior acidente radioativo do Ocidental e que modificou profundamente a rotina da Cidade

Goi

^ ^nia, ao se constatar que de um cilindro de um aparelho ra

'^gico utilizado pelos Hospitais para combater tumores malíg-

ho.

^fnanavam os efeitos letais do Césio 137.

e característica do homem - por essa forma de energia, talvei cau sado pelo seu mau uso, como deu mostra o lançamento de bomba atõl

Conhecida a grande extensão da tragédia que se

abatia

^ciãnia, descobriu-se que o problema causava um enorme des ^^0 para o País, que, semanas antes,anunciava ao mundo o do

"^ca, na Segunda Grande Guerra, sobre duas conhecidas cidades ja. Io

ponesas.

da

interessar

A propósito, foi no Brasil, segundo a Organização

He

A divisão do átomo visando a energia para uso pacífico,

de tais riscos em sinistros, de lesa natureza.

Seriam sinistros sem salvados economicamente relevantes,

percam o controle da evolução atômica a que ela i ^ ■ V i-umica aa ponto de própria,

terminar o mundo dós homens.

conseguinte

cab

o

controle da história e decidam oo nosao nosso destino, que os uhomens nao

por

todos aqueles que de qualquer forma contribuírem para a rea

tes de sua utilização, por isso que jamais cogitaria de e.xtinguir o uso desses instrmnentos. Mas é sempre bom estamos atentos, atilados mesmo para o fato de que sempre ainda é tempo de preservar a etapa seguinte da

na sua forma acidental, vedando-se

Cobertura por mais levissima que seja a culpa do segurado^ no ®^ento nuclear danoso. Muito ao c&ntrãrio, deve o Estado punir com

e reservas, desde o sul até o norte do país. Aliás, as criações mais tre outras, sempre ofereceram perigo, mas nem por isso o

®ttura

se

^oiíipleto do ciclo nuclear. Teoricamente isso lhe

dava

®Sia para a fabricação da bomba atômica. O Brasil, que se BI.9.07*Pá&.04'30.01.e9

Br.907*Páft.üõ*3Q.0l.89


tos do arroz goiano so eram embarcados com um desconto de 30o so

recusa a ratificar o Tratado de Nac Proliferação das Armas

cleares, 5e'^-vira obrigado a pedir ajuda oficial ã Agência Inter

bre o preço acertado anteriormente, etc, etc, refletindo, ademais,

nacional de Enèrgia Atômica (AIEA). Embora dominado o ciclo

na exportação da carne brasileira, assim como aconteceu com o lei

nu

clear e com um acordo de cooperação com a Alemanha em 1975,0

te Europeu, devido ao acidente, também radioativo, acontecido em

provava que não tinha meios de fiscalizar os 209 equipamentos

Tchernôbil.

diologicos em funcionamento èln--seu terrirôrio e outros ISCO

11

Os exemplos são bem elucidativos quanto

aos

riscos

e

Raios X para uso médico e industrial existentes. Pior ainda: fi' !

suas dimensões, relacionados com a radioatividade. E onde há ris

cou demonstrado que mesmo tendo aplicado USS 1,8 bilhão^ _na

CO, hã a idéia da proteção securitiria, mas de uma proteção que,

plantação de uma usina nuclear - Angra I

i*^'

as autoridades

decerto, naturalmente não encontra fácil receptividade do. Segu

Vl

tinham uma definição sobre onde cplocar o lixo atômico, mesmo ®

rador, o qual^pela complexidade do risco e pela extensão dos da-

t

de Angra, caso a usina estivesse funcionando, quando

a prôpti^

^os, demandara aprofundados estudos e cautelosos equacionamentos,

presidência da Nuclebrâs não ficou surpresa de que o acidente af®'

Onde o Estado será participante obrigatório, também porque a lim

tara a credibilidade da nossa política nuclear.

Peza e destino do lixo atômico, salvado dos sinistros, i monopó

ri^

>

Daí, ficou clara a preocupação do Governo com os aspe^'

lio seu. Aliás, a questão do risco atômico hã de merecer atenção

tos ligados à Segurança Nacional. Até os índios, os Caiapôs,

® domínio da Comunidade Internacional, já que o "Day After" não

insurgiram com a idéia de que o lixo fosse enterrado na Serra

interessa a todos.

Cachimbo, quando resultou a mensagem do Presidente, de que cad®

Em suma, é inafastável a participação do Estado na

diata reaçao dós ècologiêtas de que se era difícil controlar

^^0 não pode escapar do controle estatal, como porque, em dêcor-

deposito de materiais radioativos, manter 23 seria impossível

dessa sua própria posição, certamente que tem a responsaf*

^ ® ao cabo, por via da cláusula de subrogação consagrada nos

dos riscos que a energia nuclear encerra e os danos que pode

Co

sar, nao s5 os danos pessoais diretos, como os prejuízos econ®'

^6ri *

mais experientes e competentes atuãrios na mensuraçao do tatifário do seguro, jã que, no exemplo citado, até mesmo o sentimento d® jeiçlo a tudo que fosse goiano foi, por incrivel, um dos efeitos mais

htratos de seguro do mundo inteiro, o Segurador, chamado a in^-ar um dano nuclear assumido, teria, ao menos em tese,potenT<

direito de regresso contra o Estado,cuja responsabilidade civil é made tão conçlexa, que haverá de merecer estudo a parte em cada caso. que, mãxime pelas regras da novel Constituição Federal, a execução Uma sentença judicial contra o Estado, malgrado o tempo de discussão na

vastadores da contaminação, no que resultou até mesmo em

tir uma discriminação da barraca de Goiânia na Feira da Provi'^^^ Cia n© Rio de JãBei-ro, Em diversas regiões do País os carreg»'"®^

"^^^gnitiva do processo e esgotadas todas as instâncias, su-

o autor a um período de até Ü8 Coito) anos para cuitt^'^uto dos Precatórios, ou seja, após o trânsito am julgado da BI.907'Páfl.07*30.01.89

BT.907*páff.06*30

fV-

II " !fl

^iidade objetiva final pelos danos decorrentes, por isso que,â©

micos, até de difícil avaliação. Um verdadeiro desafio para

•V| "í

co-

^srtura desses riscos, não só porque a energia nuclear e matéria

Esse exemplo bem recente e marcante pode dar a dimenS»'^

■ii

à

Estado ficaria responsável por seu lixo atômico, sucedendo

perigoso.

f.:


^ÍUi4U

■t1 '■

■ ' 1

decisão judicial e fixado o valor da condenaçSo do Estado, este ainda teVia o>razo de até 08 anos para poder pagar a sua dívida

o responsabilidade civil por danos nucleares indepo,,-

suflagrada \sentença<^rt.33. do TlTUlO IX. das Disposições Transitõrias),.'

de da existÔjicia de culpa;"

Também compete â União, em comunhão com os Estados,Dis trito Federal c Municípios, a teor do artigo 23, inciso V, u, t»esma Constituição, "proteger o meio ambiente e combater a polui

Ainda com referência â Responsabilidade Civil do Estad

na questão do risco nuclear", a necessidade de estudo mais acurei do, em outro foro a parte>-^e reforça ate' mesmo para se verifi-

"o

car as tangências e conflitos entre a cobertura direta dos danoS, pessoais e materiais, ãs vítimas dos sinistros nucleares e a co bertura do risco de Responsabilidade Civil do Estado e de mais quem a tenha no caso, inclusive para se levar jã em conta os pre ceitos da novíssima Carta Constitucional, que estabelece.dentri

preservando as florestas,,-, fau^ e

a

flora.

A Lei 5.453, de 17.10.77, realmente, dispôs "sobre a

res

ponsabilidade civil por danos nucleares e a responsabilidade crimipor atos relacionados com atividades nucleares", estabelecendo

outros princípios, verbis,o de que "a Responsabilidade Civil por

diversos conceitos, como, por exemplo, o "operador

danos nucleares independe da existência de culpa". Por isso qu! não é ocioso transcrever, até em face da atualidade e novidade dos preceitos, o que a respeito dispõe a recém chegada Constituição Federal, em seu Título lílCDa Organização do Estado).Capítulo H

de

insta-

nuclear","combustível nuclear","produtos e rejeitos

nuclea-

"reator nuclear", "material nuclear", dano nuclear" e "radiação ionizante",

"instalação nuclear",

, Fixou ainda a responsabilidade civil exclusiva do operador

CDa União), artigo 21, inciso XXIII; dando destaque a participí

da

instalação nuclear, independentemente da existência de culpa,pe

ção do Estado perante o risco nuclear. Senão, vejamos:

Ia

i^^paraçio de dano nuclear causado .por acidente nuclear. i

"Art. 21.

Todavia, estabelece limites e restrições quanto a essa res'

Compete â União:

^°^sabilidade do operador, mitigando, assim, a teoria da responXXIII - explorar os serviços e instalações nucleares 0

qualquer natureza e exercer monopólio estatal sobre a P*S

quisa,

iíidade objetiva, tanto que ressalva a hipótese de culpa exciu-

Sjy

a lavra, o enriquecimento e reprocessamento,a ij

o

relação aos danos causados diretamente por conflito armado, Com isso, cria artifícios de interpretação que podem

*4

do Congresso Nacional;

dei-

^■hdenes as vítimas de danos nucleares. Ao menos em sua ampla Pa r

b) sob regime de concessão ou permissão, é autorizada bííUzâçèo de radioisótopos para a pesquisa e usos medi" • BI.907*Pág.08*3Q^'^^

I

ior da indenização, também exclui de responsabilidade o opéra-

^ilidades, guerra civil, insurreição ou excepcional fato de na-

será" admitida para fins pacíficos e mediante aprov

■ : I, .

-

limitar

Va 1

doj.

a) toda atividade nuclear em território nacional soment'

I.

.

suando este não for o operador. A mesma lei, alem de

derivados, atendidos os seguintes princípios e condiçõe''

clnoás, agrícolas, industriais e atividades analogas:

^ da vítima (art. 6?) e deixa de fora da responsabilidade o Es

Udo -

dustriaUzação e o comercio de minérios nucleares e seuS

1 1; f J

^9b *

•• ^Çao. Até porque a lei se limita aos danos em instalações nu-

®s,deixando de fora outras hipóteses»

-

É de tão importante o risco, que o legislador ordinário fíBI .goy pág.OS^SQ.Ol .69


XOU a obrigatoriedade de o operador da rnstalaçao nuclear .anter um seguro, e\ou outr.a garantia financeira, que cubra a sua respon-

CO, já que, na guerra, não se admite a preocupação

pelo menos enquanto ela existe. Afinal, "guerra é guerra", •Mas" o Mundo se movimenta; através de suas intenções,tra

sabilidade CarH^o 13.'d, Lei 6..53/77), sob pena de cassação da autorização .

tados e Convenções internacionais, procurando estabelecer nore ftírnias de gárântias' capazps de, ^e náo çvltar 03 mal^s do-

E dentro dos limites fixados pela referida leiCartigo 99),

o Estado participa supletiyam^e da garantia, se o seguro, ou oú

correntes desse uso, pejo menos ^ie' reparq-ios,

tra garantia, se tornar insuficiente, transferindo a matéria, cõffl relação aos que trabalham com material nuclear era instalação' nu

O Brasil, apesar de não ter aderido a qualquer das Con

tenções ou tratados de não proliferação de armas nucleares, pro

clear, para o regime da legislação especial de acidente dí iraba-

cura adotar em sua legislação interna os mesmos princípios internacionais,

lho.

como se vê, o risço nuclear não vem amplamente disciplina

E a reparação dos danos decorrentes do yso da enorgi i

do na lei. E seri que a partir da Nova Constituição a matéria nâ»

"^ciear, embora outras garantias possam existir, encontra cami

carecerá de novos estudos e regulamentações?

Mo seguro, por via do sistema de Consõrcios e "pools" de sc.

Decerto que o homem deve perseverar na sua caminhada evo

lutiva, com suas instituições e criações e que, com todo progre-

^^cadores c resscguradores, ass-umindo quantias de relevo, ajjcsaiiIq g

1.

'

J-iniitcs legais de responsabilidades, ÇQb.rindo danos pessoais e

so científico e técnico que alcançou e ainda alcançará,acabe pop

"lateri • ^ •^uís, a

seguindo vencer o problema da fome e da pobreza Cartigo 3?, m'

has

Título I, DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS, da nova Constituição),ten

Enfim, atq pela falta de precigão legislativa quanto a qu ■I u e 31 g

fe terminal.

ve torcer para que o sinistro não aconteça, ha íe tambe-m fazê-lo

usi-

nucleares, quer nos traiispoftes fie material puçlear. c por Constituir o seguro nuclear ufii campo nQVO do çegurq, aiem de

05 preparativos para a guerra que, desta vez, levará á catástro

Hâxime no seguro de riscos nucleares, não sS o Segurador de- "l

terceiros e aos próprios Segurados, c^uer n^S

Pecializado, deve ser explorado de modo a tornar o risco bem

tando soluções em sentidos diferentes, em busca do equilíbrio .da equidade social. Mas há uma coisa que eje não pode ê continuar

fc s

"latp

o segurado, em tudo agindo e abstendo para que õ riSco nãe se agra

o do seguro e responsabilidade nucleares, segqradoreg ^ devem unir esforços para a disciplina de tão impoftuntq »

aproveitando-se desta nova fuse que se imagina

com

a

Çao da tão debatida Carta Coi\sEituc lonal Brasi leira , Aliás. a e de tão magna importância para o Estado, quç o Fresiden

ve e 0 sinistro não suceda. da D

«

tratar

Pu lica^ bem recentemente, assinou o peqreto n9 96.020,de 21,011^^8,

de acautelar o povo e os bens de garantias e cuidados especiais

O no üiario Olicial da União, de 1/U9/8ÍÍ, pagina 16798, instituindo o

Daí, a necessidade da presença do Estado, para

T:

reparadora,

de segurança no uso pqcifico da energia nuclear, como por igual da proteção reparadora dos danos conseqUentes desse uso pscífi,

U.,.

de política NUCLEAR-CSPN, com ® finalidade de assessorar '•'ciitc d,-i Ropúbl íca na roniiulaçào da Pulíticu Nacional de hnei-

BI.907»Pág.10*30.01.89 BX.907»PksL,ll* 30.01,89


UMA QUESTÃO DE COERÊNCIA

gia Nuclear e no Estabelecimento de~Diretrizes Governamentais para a energia nuclear. Conselho esse a ser presidido pelo Presidente da

MIGUEL JUNQUEIRA PEREIRA

Repdblica e integrado por tod^ os Ministros d,ç Estado,pelos Prcsj dentes da Comissão Nacional de NMClear, ELETROBRAS e das Industrias Nucleares Brasileiras e por três cidadãos brasileiros,

ll, ^

A recente XIII Conferência Brasileira de Seguros, entre outros frutos, deixou-nos a mensagem do Sr, JACOÜES SEGUELA, Corno foi muito aplaudido ao final de sua oxfiontç.Mo, prcrMirni itK • ('•••nl n mI i fv .rk-- I. iri'- ia '"'tif rmus concoLtos. Entro outras coisas disse acreditar ser-, dever de todos os Seguradores, participarem

nomeados pelo Presidente da Hepublica, de reputação ilibada-^.,jp-

das grandes campànhas e das grandes causas do país. Citou especificamente a AIDS, a DROGA e a PJME, as quais se const.iluiriam nas guerras do 32 milênio.

torio saber no campo da energia nuclear, podendo ser convidados a

participar das reuniões do CSPN membros do Congresso Nacional e re presentantes de entidades Publicas e Privadas^ bem assim técnicos

Disse ainda, quanto nais os homens do seguro estiverem associados às grandes .causas, mais serão aceitos como seguradores dignos de confiança.

de notorio saber, não sendo remunerada a participação no CSPN,jus

No caso brasileiro, podemos acrescentar como objeto de uma grande campanha, o

to por ser considerada de relevante interesse pjblicp, sendo ainda

é detentor de "Medalha de Ouro".

verdadeiro flagelo representado pelo Acidente.de Trânsito, campo em que o país

admissível a constituição de outras Comissões Consultivas, sempre

Estimativas em torno do que significa- o Acidente de Trânsito para nossa economia,

que temas específicos c importantes se justifiquem.

alcançaram grandeza acima de 2 bilhões de dólares por ano, entre

custos diretos e indiretos.

"Sub censura" n 'J

A industria do seguro , se encontra lioje representada em mais de irnia comlsslo de abrangência naciçnal e Ligadas aos problemas de trânsito. Já existe inclusive Pnojeto de lei, ampliando a composição do CCNTRAN - Conselho Nacional de

Transito, pelo qual lá estar'á a FENA.SEG. D ano de 1989 foi designado pelo Governo Federai, como o "Ano Brasileiro de segurança no Trânsito". ■

* ti» .

''jíí

I

1.

iw''» -i

'

■ ti

Comissão de Promoção e Organização do Ano Brasileiro de Segurança no na qual está presente a FENASEG, votou para 1989 os seguintes temas ^omo prioritários:

Tr;3nsito,

Qinto de Segurança para condutores e passageiros.

i;:

^ ^'"'lança.

®®Çurança de Trânsito nas Efii[)r'esas. •Ida Alcoólica.

'''^^íitístloa, que é a ciõncia básica dn atividade de seguros, é por demais .

i

•^Isiva quanto aos resultados favoráveis do uno do cinto de segurança.

.. . . ■„ .1-;'' ''M' .V

B1.907*pág.l2^30,01,8| BI.907*Pág.13*30.01.89


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rí.i'

iJUVàí'*'

i ; ; ' i''- , ;

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de uma naueira gerai

íf

da

atividade

Para

melhorar

euv.uviuoa e,„ Acidente de Trãr

existe entre nos posis,'^io uh-i/umo quanto a iíPCP-^^irinH^ ^ 'i.ií

seguradora,

^

iu

- j

favoráveis às nossas pr^etensõea. Estamos com n fVaoa e o queTjü'"na mâ nossa

imagem

e

como

ariniia'«án

FITNDAÇÂO EÍSrOII.A XACIONAI. UK NEUtTKOM

a-,

necessitamos, de forma independente, alçar vôo numa " repercussão percussão sociai social que que será será ocomoate o combate ao ao Acidento Acidento do.TrSnc-i. t^,-

r^ a estatística ou estaremos negando nossos aiicproo^ ,aHo«.

'eduçãodo a redução do Acidente de Tr-ansito d'^j>:n

ri/'t)i i ir.-.,

caixa ixa das das seguradoras. seguradora

"■ *

de ppofund

nega^^

3era obrigatório o uS^*

Então, considerando tudo o que foi dito, e por

mínimo duas atitudes deverão ser assumidas' por nós^ ^^®3tão de coerência, ^ , Seremos todos e cada um de nçs, peio exemplo e cinto de segurança; ^ Persuasão, paladinos do uso Estaremos

todos

campanha.

e cada

um dp nó.s

mr^K^ 11

'

Rio de Janeiro. 12 de janeiro de 1

98V

l®rnbrar também

Precisamos dar o s^-empio. A partir de le de janeiro/fio

-

FUNENSEG

SEGEB/GAB:014/89

^^"b-produto de alívio ao

do cinto de segurança nas rodovias.

nacional de SEGüROS.FITMBMgpw

®

>^ecursos para detor^ nos^

Repetimos: é uma simples questão de coerência

Senhor Presidentei

DepartaLntrdrLíino°"dL-^'^-'^"''°^ " FUNENSEG, através de seu dara macio no dia 20 de março de 1989. em

sua

. .<= 1390 cmso PAm HABILITACÍO DE CORRETORES DE EEOUROS.

Ltt IZlTr „p.ci.u. os n.ic.p::::::; l .Ta::::::.::::-;,:-'—■ -• .0 so9„„., „,„i,.. ™::::

"O ,e„„.o .0

°

Pa"r::ZL^""lenovp AOBAO. ppoteo.os ■ a» ol,o„a. - sprovou.». o "ij-WaA

Sérgio Marlinho Barbosa

Secretario Geral

■'

I

'• limo. Sr.

-•-5c

sbrgio augusto ribeiro

Hii

MD. Presidente da Federação Nacional de Seguros nesta

'

''í' h D 1

r A b

CURSO PAUA tlAniI.ri'A(;AO 1)15 CORUIPrORKS DB SEGUROS

p •

*i

l'rtr•-a If.iiii, ' imr<N.'U""!G OHtiir.í aolccionontlo fto 1399na eidsCureo do SMiKirna,o» anamiidntos u«r frelisndo Kto m; JAHNino

BI.907*pá^.14*3Q^Q1^

, .1 partir du .Ri d» lawçe

do 1989.

BI.907*Páy,01*3O.Ol,fl.q


CUSTO TOTAL 00 CUHSO

OBSJÍTIVO

O valor total o de 66 1 .2 fases do curso:

pc^ibilitar a aquieiçâo cie- ^'oiilicc i inc-n t os básicos ç espec^ ficoP no-; v.iriOC r.imos ac Fnqurns f h.ib i t i .I.idOB nfcpssárias ao âesGinpenho da pro^'i-?sSo.

) OTN, correspondente às

liasica e Técnica / Comportamental.

A . MATRÍCULA

Os candidatos classificados devçráo confirmar sua matrícu

INSCRIÇÃO

la e efetuar o pagamento da 1» fase do curso, no valor de 21 (vinte e

Os intc-ressados dGvorao inscrov-r-s»^ à rua Sen. Dantas, 74 /

uma ) OTN, podendo ser dividido em 2 parcelas. O restante, corres pondente a 2» fase do curso, poderá ser desdobrado em 3 parcela Ias

çoand. . O prazo para inscrição será dé m/oi a io/02 ~"de 19&9, no horário das 09:00

mensais de

b.

As fichas de inscrição e cadastro serão preenchidas no momento -de

15

l

quinze

) OTN cada.

ISKNÇObS

inscrição no curso.

Serão considerados isentos da ie fase os candidatos

rRK-RKQUISlTOS

que

apresentarem o certificado de conclusão do Curso Ba'sico de Seguros, expedido pela FUNENSEG- No que diz respeito às disciplinas, os can

- idade mínima de 18 anos comoletos

didatos que apresentarem diploma de curso técnico e/ou superior es-

: escolaridade do is grau completo

tarSo isentos, desde que sejam compatíveis com o conteúdo programático, carga horári.a, ministrados no cUrr.o'em questão.

Tais solicitações deverão ser efetuadas mediante

G10Q5~]

DOCUMENTOS EXIGI

requeri

mento, no ato da matrícula, anexando os documentos comprobatórios

- cópia da carteira de id^-ntidade; - cópia do CIC; HORÁRIO DAS AUIAS

•- cópia da comprovação de oscolaridane; 1 rt/VrafO 3x4, do frcnt" (recente)

As aulas serão ministradas de 2á a

feira, nos seguintes

horár ios:

I |-|{(1C(.1!ÍÍÍ1 íWd.líTJVoJ .numero

\S -

candidato.

^

c.v,),dn.-. in.cr.ios s.a„ snleot

ManhA;

08:3ah. ás ll:40h.

Noite:

17:30h. às 20:40h.

^

se,er i vo..ue ™ar..o d;.

, 1r.ro.-a de vonhori meni n fie M.it,.,,,;;, jç.. , de »e rn, . a nível

.11-

qrau

cn,npreendf.r,do qucthes referentes a: fraçao. sistemas de eq..af,-df-s do 1 nrau. siatcna ^e in..q„,3çaes do )s grau ra

o prc-riorç'.-'»: I.lcv.-I flf CM|.iiini.-fif;hc e f^pi

preofidendo:

* i--

t „

Imtu.fa o ""t ■^r prei jirflo -4» '

CUJIÍIO

-

PARA

CÜHKI.ltJKíS

^

I lARll.l IAf;AO ix:

I5E

HIÍllJUUB

- RJ -

texto e

redação}

A FUNOAÇAO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS - FUNCNSEC;, ubre inscriçOoi para cimdidoiaa :io Curoo do Hriljililuçno do Corretores de Seguros.

l^fAXlA DE SKI.i:ÇAP~|

^OBJETIVO

No oco da inscrição, o candidato deverá efetuar

no valor de 02 I diuia 1 OTN, referente à taxa oorreBpondentr!!'"^"^ censo

Pussibilliar o nquisiçBo dc conhocimcnios básicos e sspcclficoi nos vdrioi ramos da te guro e de h.nbílidndcs necessárias ao doocmpcnho da profistSo.

seletivo.

|jyi«HBlPI(fhÍíAíÍ

>RRr-Ri:OUtSITOS

m:''

At lúirmnn Bnrflc oro«nizadar cofn oc (i.rimf..-,. I imoiroa alurtoa cin«*<

fiPürtnB, atdndAndc ao númoro dv viioas nxintentcp

idade ntlnimn 18 anos e

iCncoioridade tnfnírna 19 grau cumpislo

•• Al

B1. 907 * Pág. 02 * 30 .0}^'-^'

.&#»Pá«.õ'3*30.Òl


EXECUTIVO, LEGISLATIVO E lUDICIAMO

UNSCRJÇCCS Período : 10/01

Local

a

10/02/69

: Rua Senador Dantas nS Ib, 50 andar

Horário : 09:00

às 17«QD horas

POBER JUDICIÁRIO

^PROVAS DC SELEÇÃO Teste de Comunicaç&o e Expressão (19 grau) Teste de Matemática (19 grau)

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN

121059

DE VEÍCULOS - VIA PREFERENCIAL. Trífegar em via preferencial não significa a certeza de nlo-responsabllldade

%■!(

^TAXA DE SELEÇÃO

TE DE TRÂNSITO - ABALROAMENTO

y^\,

por acidente automobilístico, porque as circunsténciai de

■ 'r;:;' '

pendem de investigação das provas. Desde que as provas idôneas Informam que o abalroamento foi provocado peio motorista que trafegava em pista preferencial, deve a ape-

02 (duas) OTN

.^J>INÍC10 DO CURSO

lante responder pelos danos causados ao veiculo do apela»

20 de março de 1969

do. O boletim de ocorrência de trânsito não tem força d^

Maicees informaç&ee rxj tocai da inseri^ ou pelo telefone 2AO-33Z2

perícia, mas é de grande importância para o esclarecimento do acidente, principalmente quando está afinado com a

%

\

prova testemunhai produzida em audiência (TJ-ES ~ Ac.

1,1" *

unân. da 1f Cám. Cív. julg. em 16-8-8a-Ap. 16.799-Capi-

' 'L

iS

tal - Rei Des. Arione Vasconcelos Ribeiro - Textii Vit^ia

»i.

Ltda. w. Nativai Corrêa de Soura).

u

M Ji P

kíi' . . j ■'»'1

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121060

SEGURO - ACIDENTE DE TRÂNSITO -

INDENIZAÇÃO - EXISTÊNCIA DE CUL

PA — IRRELEVÃNCIA. A indenização proveniente de se guro é feita mediante simples comprovação dos danos, inde pendentemente de culpa, pois esta poderá ser debatida

quando da ação regressiva contra o causador do acidente

(TA-MG - Ac. unan. da 2? Cãm. Cív. pubi no DJ de 25-11-88 - Ap. 35.277 Capital - Rei Juiz Odilon Ferreira - Bradesco Seguros S/A e outra w. Unidas Tran^rtadora LtdaJ.

(reproduzido do boletim de jurisprudência ADCOAS ^ 20,1,89) - RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE OC NERCAOURIAS

APÓLICE AVEROAÜA PROVISORIAMENTE.

Seguro, subrog^c^o e fr.»nguií. E' V4lldo o conlrpto de seguro des que » averbícao provfsorm d4 apolicr se pleliuou *nte5 do eab^rque d^s eerfédorijs. A culpi do Irínsportí-Jor pel»» «v«riio causídás ^os be»'5 Ir.msporlados gura 4 obrljacao dp rer.sarrir as do-spesas abrangidas pela franquia do pacLo de seguro.

■'■ti

í!?'' • (>•

APELACAO CIVEl

r.q/.iv j.??87C

• SFíJllHDA CnHnUA Unamtie in-i . bji ,- i.ui/ «•.dftl líS Srti ltS OfllMARAES - .lulg:

11' á^.C,v.u.. .v,i

0...

•••

DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE ?IIDE

10.01.89

- Pag.

56)

BI.907»Pág.01*30.Ql4a9 BI.9Q7*Pag.04*30^


1 Gon.Jula -lera responsab i t Idi-de civi l com recomP" ,,

E«^ta i/HiKern 141

RESPONSABILIDADE CIVÍL

CdO econômica, dentro dos limites traae.iados^^^,

^

lei . em face do dano causado a comunhão Famij',] 0 -lano mot al alca*se personaI issimo. inacumol^^e

rURTO DE AUTOnnVEL tn ESTACIOHAnENTO^RtrilINtRADn SEGURO

5U8-ROGACAO DE DIREITO

com o dano maleria). Juro» compostos incidem * «i# .

- ,

ResPonsíbiUU^d» civil. FUcU d* -lutOMOvel aariqe* de aluqucl.

cao da caroa pensionai aos dependentes da

ao

seourador sub-roqado nos direitos do

proprietário

■Io veiculo.

.

hem como da verba advocatícía sequndo

spos

Ementa numero

o

mnral.

"'ii. •*

I

145

'U

,|i*'

Responsabi1 idade civil. Erro medico. c ao de per I ç i a.

hospitalar EflRO MEDICO

""

*•*

de prova, nao cabe paqamento de indenuacao APELACAO CÍVEL 3309/88 - Req. em 16/11/AA

: .i... ■!<.

SÉTIMA CAMARA CÍVEL - Unanime

../l*

Se do chOMue dos

FM ESTACIONAMCNTO ORAIUITO

''^9r»^^*^Autnmnve 1 mm area de estacionai

>f

OELIIO DO IRANSnO - CONTRA-MAO

loiio comprovada

,„.ida-ente. 10. Apelo

c^enacao Por auto-!esao, " íssie reconhecer.

apelacao CRIMINÍ^I-

-fl'

t *'

.'tles/Sâ d.

Emei.la

numere.

irOlIRO

FAIIOF

10'

(NTf PPRFIACAÍD O" CONTRAfO ACAO DCriARALOfllA

Geoui-n Raude. Contrato entre emnresas. f'

ad

missível - em Acan dec laraiori-i. * interpretação de •-'■'ntrjtn «anlído entre empresas, relativo *n aten■jiiaento >t<> ".eourados de uma dela», nn serviço medicfi presi.t-io pela ou*ca.Ceclaracao de Inexistên cia de infracan coniratua! por parte da contratan te- nao constando -dn contrato a obriqacan de atendor rnm exclusividade ans sequrados da nutra, nem SMieiran as disposições do estatuto .dessa ultima F-tclusáo de remessa de peca» ao Ministério Publi co,

F'ros'imento parcial do recurso.(BN1

APELACAO CÍVEL 3876/88 - Req. em 28/JI/88 - SEGUNDA CAMARA CIVEL - Unanime DES. PFCEOlIEIRO DO AMARAI - lulg: 11/10/88

"'''''Rlfl

r'r..:"11,

GEDIIRO

108

CAIinF

nFinent.srj oE OFSPFBAS MfDirn-HOÇPlTALARER Acjn

- Unanime

"ARiftfi.i

'■•"-r.

Fment.a numero

jui,,; 14/10/88

de

cnbranca

de

diferença

de plano .te sequro-saude.

que i sequcadnrs re'

devida em

fundada na

ler

Comprovada-

áleqado-

"nuantum

saiis".

Partir d4

do avisò do

indenisinis-

leoislacao especifica.

a

sucess.to

nc

o fato pnr nl»

impe.iitivo dn direito do autor- ronfirmí-

se i '.en'enra que

monetar a snhre o valor da da

de

' a.

lha

l«6P.

'"'" i .i.,

rae.ao

aleqacao

sucedou a primitiva sequradn-

cnnlratn e nao demnncirad.i pela re'

APEI-ACAO criminal 33622/88 J. VOLTA REDONDA - Sa camara - Unanime Rei. Juiz PAULO ROBERTO LEITE VENTURA - Jul»* 19/09/88 Livru: 981 Folha: 26

CAPITAL - 3^b^J;í5'"Je'8ARROS TOSTES -

I..

et-ta pein dano.

íBN) *M34/ftft - npg, em 3A/11/.A.q

direção.

diversos trabalhadores que atuavam no recape'* v'' da pista, matando um e ferindo outros. DesP'^ menloi com rejeição da prel iminar peto nao tf cimonto do recurso- porque presentes oS redV'* do art. 594 do Codigo de Processo Penal.

!!„ acidente, cabe absolve

Provimenlo do recurso.(LH) APriArAO CIVFI 1938/8.", - Req. em 79/11/88 - niT.iUA CAMARA CIVFL - Unanime nrt. FERNANOn CEI sn RUIMARAFS - .íulq; AA/lO/88

"uardas-nií local - prepnsins da

de velocidade, desrespeita sinalizacao de obF»* ji convergindo para contra-mao de

partir

| - iH^fl 1^'JA ram

turista que- trafeqan.io em via urbana com

isU Hue e'■ pre-

CIVIL DF ESTA0FLEC1MFNT0

I

DE 12.01.89 - PÁG. 92)

03 - AUrO-LESOES. DELITO 00 IRAMSITO ,„i,u1o5 envolvidos resulta

CIVCl - Unanima

A* '""'o .Jft

ar y

CULPA caracterizada. Aee imprudentemente

Prnvimonio

3?0?)Àã'"- Req. rm 29/12/.88

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, PARTÍo*.

super-

'NTO • ,iulq; 17/11/88

,'"'0 ÜE

.10 SUflSI DES. DFCIO XAVIER GAMA - JuU: OA/Í"

>"

Confir-

^ *

e' pbriQaran de meio e nao de resul lado. < BI''

4 r:::-

euplnra

Jo aci ilente culposo.

ATr

ainda que esia apresente def i r. i enr '

aiii-ia e';i .iia uorreca.j mediia. 0 tral.amenin

4-,r,f4-o; .u»i.

compostos.

excluída pela indeni:*qual■ sendo a vitima uma ser modc-rada • IC,1 : • • •idf^sa.deve F>'Clu a rondenacao ao p^qamont.o no Cálculo de indenizarão por

• fI

• "''Vil f,

l.es técnicos e na ampla possibilidade de

cientp.

a

->n • i

ll-

"

Nao demonstrado qualquer erro medico mm qia senundo prova pericial, inclusive de

^ ^ responsabi1 Idade civil

hiro»

es-

"^alan de vendas- sem advern 4- r* 'J" qran.Jp .ifluenria de cl ientes. A k.

q., "'fn,' ' *•

CULPA NAO PROVADA

—......n prTMCuTn

deve ser rnmputaila

"' ■''n» ) /" ■''■ idenlo nusadn por i na-Jequa.ta e ino-

perícia

RESPONSAPILIOAOE CIVIL DE ESTABELECIMENTO

PANO MAtFRTAL

i l iiJade civil. Reparacao .de dano

, ''«do . "''*narjn .je empresa que

RESPONSABILIDADE CIVIL DE MEDICO

JD SUeST DES. ROBERTO «AfiON - JuU: lÔ/lO/ftft

>ste.

Inocorr ído i t .ic ao.

•'"Trnsrti

irp

DES. ELLIS HERnrDlO FIGUEIRA - Julml 30/08/4*

APELAPAO CIUEL 2410/M - Reo. ee ?3/ll/ft« - PRIMEIRA CAMARA CÍVEL - Unanime ;

DANO MORAL

da

^

APELACAO cível llÇô/BÃ - RtQ. em 02/12/48 lERESOrOLIO - SÉTIMA CAMARA CÍVEL - Unanime

o

decurso do praco da apelacao. Recurso nao conhecido. (LH)

Ementa numero 143

vit

saqracao pretgriana. Apelo provido com poda cesso da pretensão. (TG)

.

Requerimento de recurso desacompannadn das ra-

;oes de apeUnte que sC vierae aos autos

f^Tvii OF estabelecimento

do típico ilícito civil. Critérios .juslns "'.íi»*'

^

Obr-iqacao do aaraAlsta a paqar indeniiacao

J''nrBri®|

atos derivados de ilícito estritamente PeMal.-*

»»

iulqou procedente a acao.lGRl

APriAFAD CIUF.L 3'97/88 -

Req.

em 06/12/88

QUINTA CAMARA CIVtl. - Unanime OCS. NARCIZn PINTO - Julql 14/10/88

^*^^^2100 DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE III DE 19.01.89 - Pag. 92 e 96)

"lll DE 18.01.89 - Pag. (REPRODUZIDO DO DIÁRI0_0FICIAL DO ESTADO DO RIO92) DE JANEIRO - PAB^Í (REPRÜUU^it^vj .il' "í , 1.

74 - RESPDNSABTI.IDADF

CTVTL •• TRANSPORTE OE

MERCADORIAS

Ementa numero 3S

PREHDNCAn DK CULPA DD TRANSPnRTADDR

CONDOMÍNIO DE eOIFICID

Contrato dn transportr maritino.

responsabilidade CIVIL

furto de ACCESSORIDfi DE AUTOMÓVEL NA GARAGEM Condominio. Furto em

veiculo

eslaclenade

em

que- or-psiifie-so ,1 ruipa -ín tr.ansBnrl.idor.

qaragem. ResponsabI l idade rivM. Tem esta Gamara reiteradament» decidido no. sentido de reconhucer «

responsabl1 Idade dos coni^miniot pela

boa

Indemonstra-

da Irrngij 1 arIdade do seguru nu que í nerradoria estivsqr.c i npropri aorcite .rnndic ionada p-ira embar

guarda

APELACAO CIVH 68905 .I.795S6 - PRIMEIRA CAMARA - llnanimm

de veiculo» estacionados em «uas garagens, a nao «mr que tenha sido excluída exprassamenta em rmgu-

Rei . Jui7 FERNAHOII PINTU - Jiilg: 01/«3/a8

lamento ou dei iberacao de Atsembleia-Geral de qum tenha «iUc dada plena ciência ao condomino ou lo catário lesado ou '* pessoa que. com pleno conhe cimento da administração. terVia a utilizaeae d* qualquer da» vaqa». r»»»alv«da. e' cUm, a oeorrmnci* dm culpa concorrente do prejudicado, Bmn-

fíODu ZIDO DÕ DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE IIl DE 24.01.89 - Pág. 84)

tvncj confirmad*. <BN1

APELACAO CÍVEL 2950/88 - Ri». tm 29/11/84

PETROPOLI8 - TERCEIRA CAMARA CÍVEL - Unanime

DES. PAULO PINTO -

lulg: 18/10/88

Ementa numero 36

CONDOMÍNIO OE edifício

RESPONSABUIDADE CIVIL

ii

FURTO OE ACCEBSORIOS DE AUTOMÓVEL NA GARAGEM Responsabj1idade Civil.

ft essarcimento de dano. Garagem de Edifício d« Condomínio. Guarda d» veiculo de Proprieda«le de

condomino e que foi danificado na garagem do pré dio. A indepiaacan deve 1i»itar-ge aos danos «ponladog no laudo do perito do Juízo, nao podendo ha ver acrmsnmo» "* poslgriori". que da pene Ia.

nao

ronstau-.

(BN)

APELACAD CIVCl 1265/88 - Reo. em 30/11/84 • OUARTA CAMARA CÍVEL - Unanime 0C9- OAIMO 311 VA ■ JuUs 28/06/88

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"iÜ BI.907*Pág.03*30.01.e9

BI.907*Pá&.Qg*S",

oi^à

Á:


UWijkydAUkAi.

.

.. .

IH

IMPRENSA

Fraudar seguradora, um exercício banal LUIZ

Ha

Pernambuco, março de 1988, "que-

Hp

causa a morte de infeliz homem

primeiros contactos informais descobriu um'* ir regularidade: no Livro do Registro Civil (dos

anos 60) já estava lavrado o Tfermo de Encerra

vici» ^ "^idindo em Sâo Paulo, está em ^»siia à terra natal.

mento, quando nele se inscreveu o casamento sob

ahaií^

portas se fecharam para a seguradora, obrigando-

grande, a viúva é surpreendida e

o

fazí^

núlh^

®

a a tomar o caminho Judicial da ação cível de

idéia, três meses antes, de

da Comarca todas as certidões oficiais foram ob tidas, apurando-se então que não ocorreram o

de vida, estipulando em Cz$ 3,4

acider^^ í^rantía i>ara a hipótese de morte va

colheita de documentos. E por sentença do Juiz

casamento, o acidente e o septiltamento.

A "viúva" e o "falecido" são pessoas humil des, de instrução muito precária. E nenhum dos

® P«iodo dos ofícios fúnebres, a viú-

dois (cada qual na sua profissão, sempre a mes

procedimentos de rotina,

de renda além do salário m/nimo. Sâo pessoas,

essa na seguradora com os papéi.s que vão caso P^thdo de indenização. Seria mais um

com

investigação. A partir dessa descoberta, todas as

chocante. Após alguns dias,

econfl!?°^®® sentimental mas também mariH^.^^' aliviado porque afmaJ de contas o

que cham ® desfecho, não fossem alguns dados consta^^^ logo à primeira vista: 1)

*^aíe«t ^®*^idão de óbito que nenhum médâo resnp^ ® falecimento; 2)constava da ocrti'®l^rado em ^ adotara no casamento, ce^metoH a comunhão parcial de bens, o aciiW^® instituído no Pais anos depois; do ind; ^"'^ra fatal, deixara de ser objede

registro policial; 4) na car®"os ®Widade da viúva, expedida muitos ®''^a era o ^ casamento, de solteira. o nome da identificada □lar

U;' .

MENDONÇA

|{í'ciativa duadro, a seguradorapara tomou '"as esclarecimentos as fa-a 'aas dçiç(.,3 dp, H ^ PJ^ocurar casara c morrera ^ cidade o seu sertaneja segurado,onde logo nasaos

ma) jamais pôde avançar o respectivo horizonte

em suma, sem as condições inteleauais mínimas para arquitetar qualquer modalidade de estelio

nato, sobretudo a fraude contra o seguro. Ou eles se avaliaram mal ou subestimaram o preparo e a experiência das seguradoras.

Usar o seguro como alvo de fraude para ob tenção de vantagem ilícita não é idéia nova nem

original, ainda restrita à imaginação ou esperte za de cada indivíduo isolado. Ao contrário, des

sa fraude há informação abundante, tal a impres sionante sucessão de casos na crônica policial. Portanto, o que surpreende no caso aqui abor

dado é a banalizaçâc dessa idéia, a ponto de qualquer um julgar-se apto a praticá-la. O que terá ocorrido? Ascensão intelectual das massas?

Deterioraçài' do conceiio de eficiência das segu radoras

BI.9O7^Pà^.Ol*a0>Ol.e9 láliâÉa


,

--Í

Seguro continua sem definição

li;

■ h

I

posfixação. Esta é a razão

tura.-

Alberto Salino

a edição do Plano Brcsser, Na

mu

ria alterou radicalmente a vida

ocasião seguindo o caminho in

do cidadão e dos vários setores

verso do "que acoiiteceif.rio Pla

da economia, inclusive o de se

guros. como não poderia ser di ferente. O Pais já vive cinco dias regido pelas normas esiabeleci-

"O mercado ne

qual a importância seguí^ ^

de mipTanta-a a seme-

A declaração do Plano Ve rão através de medida provisó

Pacote afeta ramos de incêndio e automóveis cessita de algu

não se submeterá"à-tabÜÍ^'

mas definições da

prefixação do prêmio medida adotada pelo

Superintendência de Seguros Priva

dos (Susep) para,

no Cruzado, do ministro Dilson Funaro, a lablita foi introduzi

mais tarde, a pedido dos sei^' radores, mas mantendo o'

segurado sob o mesmo

ca do novo pro

da dando direito ao segurado de

de posfixação. As

nnlar pntrp- iitili-rá-lQ/M. nò,-.

guradoras terão que arcar

somente então, se

pronunciar acer

^

grama econômico do Governo". A

afirmação é do

o ônus que fatalmente oc^

vice-presidente da Bradesco Segu

...

cCTáritri <vaMima.vaa>SO?>ri

fi. tiJiTí

ros,

Cruzado.rfsl^;f9ijrnf,.^., caráter obrigatório", "o

acrescentando

• líiísa erto' Ã

A .SupçrtjatçDdfí^Ht^i^^^jwims:) TOJi.-pelo . , desentendi^aíM0r-àíwn ,fOriA .-jiiiRoW lUj .iOtrj ;.<r7nT'!T .'n-io sáícôs Prbjídw atíHí&ÇPJ espwffiíoii-ou jací.õn(rif.o^ diversos-t^égmeíiwrtn

IrnS

que um pronun ciamento do mer

«•

cado

^^rrttrttoi.^roincwcP'dvteQ-íet«ír:^-J lambérn êm 'ü.rtí'Ü^ágà4i 0!q4>asartMííiid..íÍp e»; ri(dnFáidUSi'eFf,-''-'f''-"'Vèiéxiéfrioí de imaaet?í'n-.íy'ff''sé'=''^-' dpidê^^alíéWçôe», igetí(í' p -i y ' í f' ' s é' = ' ^ -;"' 9 ' '^' -dòj.^adièpàQ:eonvettJ^^3/^ •ílW ÍKrÔxlHi^^-^-" a lablIta íhjclcfiò tó '"'' itlfeluq'i,priJíÍ£ftíoeb fKWrwsr: três cirèülàf^^." '' 'tiêm.^nhre diasi^í. .«rovaveilniéhJiy-'!!''!!^^''"'«êniiobre ma ímtv^naní^í'. importância scgu''pteW^aTN-^êijaneird;.' c^t stféiái^adftífa: í o:Í3êtfôHW WéSt 1^^'àr'rii?(i'Euando-a aÁnda mais • • , OTN fiscal nos câsÓs';^ .^^, MÀtH" . A'i.i.;.::i.'Ui,vi'(<i,itWi'Aíí 'iWi friarv'

i

I 'íouilü.aüJAüLn:;»

"M Í.1 uít.

r^egí^ájÇP?^-',', .PJ

.f.íTlUf :ti5

\)t' t

.

demais órgãos do ^ Governo ligados ao setor seria pre maturo

^

:a

no

momento.

Armando

Erik, contudo,

,

orl)i--oj lú-

no Verão de uma tentativa séria do

,i

.i.

.

-.x..,,

.._.

Armando Erik de Carvalho

Governo em con

ter a crise econômica, do ponto de

. ;OJi!'i m( >..;[£! o fi í.fi"'33^

..

"

classificar o Pla

/Aa.. KlAfTâ« f^«Qc/A€ nAd 5n

casos. Sô;qiM. , on .ratob . - 3?. •:.u^J Pí/óju-qaoT

ele nao nofip í>«nii<»ririt">4,>bl>.liw. -

'

ções da Susep e

nào se furtou em

no Plano,fekoTiã^seg.«rad^>rei^..;,r;epres^ri;^»ft^; ' ' ':;;tótV'dè^era ser utilizada .à^dor-'" ia EedgMoão NaGisiLal'tto$iíyn":í-' '' ..^.Wrl. >.. .i.i |em optaiivã;pelqae^y.,

I

segurador

antes das defini

.f:ill;i ^rí... '

..

Aie

í;

.Armando

Erik de Carvalho,

■j vr^ njs' 1

..[-«i '

1'

se as apólices de seguros de auto

presidente da Bradesco Seguros, a população brásiieira deve apoiar a

duas das principais do mercado.

iniciativa das autoridades governa

pára ós ^guros nào indexados

rt al véhác das prriposia.9 da aü^ ,

pretos, tfrâo U50. da iaí>lila V; ;^;';;3eiíri^:^as nçva^ téi""

contratos dê seguros face aó riO- ' vo pacote econômico do Gover

em ,,carater obrigatório. . Mas ,,

táróuia de regulamentação dós '' no. A palavra final cerfameme é do Ministério da Fazenda, ao

;/Ni.r^ Oi seguros com

; prêmios

apenas para os prònuos. A im?,

portância segurada ficará de to

Aànai".|iJ. .tuaçãoha^ií«am do mercado .df -st' #

I Ipcídas,pela medida

Ò destino do setor, para muitos

.-jiji

aà^'.*1''/L\

ra. Esta c á situação nova, que

hoje, é uma incógniií^* , " y^

nào definiu as norm^-^

própria medida provisória, que

surgiu com o advento da inde xação do seguro, implantada pelo C on.seiho Nacional do Se

o seguro terá que ser submeti

guros Privados sob o regime de

qual a Susep está vinculado B certo, como determina a

io a lablita. Mas ha consenso

mentais pois "se, por um acaso, es

"Nós queremos saber como fi cará a situação nesses dois casos.

mente porque a

reger as apólices de (ratadas

para a economia do País".

l

móveis e de incêndios, por sinal,

se plano nào der certo, virá um ho

rizonte muito mais desagradável

de fòi apresentar O'pêgar

no. Entre essas carteiras, incluem-

Para o vice-

vista genérico.

Ele afuTíiou ainda que, pelas in

formações preliminares, no caso do mercado segurador, tudo indica que as carteiras com valores de prêmios prefixados, inde.xada.s pela variação

da OTN, são as que mais sentirão os efeitos do novo plano do Oover-

Por isso. nào adianta falarmos so

bre o lema antes de uma definição

por parte da Susep. Há uma pro

messa por parte da diretoria da au tarquia que, até o final desta sema na. ou inicio da próxima, havena um pronunciamento a respeito do temi Em razão dis.so. vou aguar dar a palavra da Susep para cniuo

mc pronunciar", acentuou Arman

do Erik.

j' I

antes

janeiro

BJ.907*P^.63^30.01,&a,


fu:-''

Na indústria, valores segurados defasados o presidente da lochpe Segura dora. Júiio de Albuquerque Bier-

ÜTN,e que garantia o ressarcimen to de qualquer prejuízo a um nível

renbach, acha que o Piano Verão

real. Com o fim da OTN, Júlio

foi bem desenhado pelas autorida

Bierrenbach acredita que segurado

des econômicas do Goserno e ctta

ras, corretoras e clientes terão que

a última pesquisa de opinião, rea lizada pelo Ibope. para justificar sua opinião de que o povo pode vir

sentar na mesa e discutir uma for

a colaborar no efetivo sucesso do

paga no caso de sinistro:

piano' "No Plano Cruzado, logo de

saida, praticamente l(X)®?o da popu lação brasileira deu o seu apoio ao Governo. Agora, 42*"o dos brasilei ros acreditam no sucesso do Plano

Verão. Algumas pessoas podem achar es.se índice pequeno, mas eu-

lembro que. ao contrário de 1986,

a população partiu de um total des crédito nas medidas governamen

tais para uma aprovação em índi ces cresccnies", Tr^ou o empresá

rio paulista, acrescentando que o brasileiro está mais maduro e exa

mina uma proposta detalhadamen te antes de decidir se vai apoiá-la ou não.

'4''] .1 'lí I ' :£

f*

)ulio tíierrenoach aicria apenas

para, no que tange ao mercado se gurador. o<- problemas que podem advir dos contratos que ames eram

indexados. O presidente da lochpe

frisou que, nos casos dos seguros

vés de expressar a variação no minal da OTN. que desaparece

a partir de I ? de fevereiro, ex

ra poderá hipotecar apoíó a es ta terceira tentativa desesperada

do presidente José Sarney de vencer a guerra contra o dragão,

até mesmo porque a inflação é

pressará a variação do IPC,co

tida como inimiga número l do

mo determina a medida provi

seguro^ mas difícilmente porá

sória que instituiu o chamado

seus negócios à prova e correrá

plano Verão.

0 risco de contabilizar conside

lá! possibilidade custe por

mula dc corrigir a defasagem entre valor segurado e importância a ser

lecdn-editado Plano Verão, que malograram. A classe segurado

ráveis prejuízos.

obra e arte da mesma medida

provisória, que permite o uso de

Os produtos de seguros ín-

cláusula de correção nos contra

dctados tendem a sumir do mer

'E preciso lembrar que, além da inflação dos quinze primeiros

tos com prazo de duração supe rior a 90 dias. As apólices de se

cado, pelo menos enquanto per

dias de janeiro, ha a midldesvalo-

guros utilizam normalmente o prazo de vigênda de 12 meses.

to de preços. A razão desse pre-

Mas, moko provavelmente, as companhias de seguros nÍo

ção, uma forma de defesa ante

1 possibilidade de futuros pra-

operarão no mercado aceitando

jtdzos, está na versáó oficial da

rizaçào do Cruzado, em

que

encareceu os produios importados

utilizados pelas empresas, afora os reajustes das matérias-primas pra

durar o período de congelamen

visí>«i comportamento de retra

ticadas dc forma preventiva nos

contratos prevendo claúsula de

medida provisória do plano an-

dias anteriores ao anúncio do Pla

correção monetária. A econo mia brasileira já foi "vitima" de

dois planos de combate á infla

tiínflacionário. O seguro segue o conceito do nsco aleatório, calculado atuarialmente, mas o

ção, semelhantes ao agora

sinistro ocorre e está aí a todo

no Verão. Quem segurou NCz$ 140 mil. pode, em caso de sinistro, re ceber apenas NCzS 100 mil. Por is so, a necessidade do diálogo entre Quanto aos seguros com valo

pessoas e das empresas. A medida provisória estabe

lece que nas obrigações de con tratos indexados, que vencerem

após o periodo de congelamen to, o cálculo da correção mone

tária seguirá a variação do IPC retroativo a I ? de fevereiro. Isto

significa dizer que o segurador, caso venda o seguro indexado,

receberá prêmios em valores congelados, mas terá que de sembolsar, na ocorrência de si nistro em época pós-

congelamento, o pagamento da indenização em moeda corrigi da a partir de If de fevereiro. Para escapar dessa iminente per da. só uma inflação suíça. Ou, ao contrário, lembrar que o Conselho Nacional de Sqguros Privados instituiu a indexação do seguro em caráter facultati vo. Certamente será o caminho

que o segurador optará em trilhar.

IRB não crê que plano complica setor

res de prêmios prefixados, Jiílio

Bierrenbach disse que o segurado dc-.-c pensar duas vezes antiá de fa zer o pagamento tomando por ba

se a labliia divulgada pelo Gover no. Para cie, também nesse caso, a

melhor saída é uma negociação en tre cliente e seguradora, para que

Orlando Fleury afirmou que re

presentantes das seguradoras, da

qualquer alteração substanciai com

da.s incluídas no Plano Verão, o di

Superintendência de Seguros Priva

retor de Operações Internacionais

dos e do instituto de Resseguros do

o novo programa econômico e o congelamento dos preços:

Brasil se reuniram, na última terçafeira, para discutirem preliminar

Concluindo, o presidente da

mercado segurador brasileiro a par

ral, a única incógnita com relação

tir do novo programa econômico

sado. Segundo ele, novos enconiros

lornando o valor segurador muito defasado «m relação ao real valor

ao Plano Verão prende-se à taxa de

elaborado pelas autoridades

juros anunciada pelo Governo. Se

governamentais.

vão .SC proceder nos próximos dias até que o mercado tenha um am

não haja prejuízos posteriormente.

lochpe afirmou que, no plano ge

resseguro no exterior — sofrerá

Apesar de ainda não ter a.ssina-

do profundamente ioda.s aj medi-

ve um grande aumento dos custo.s,

principalmente de matérias-primas,

o instante na vida cotidiana das

as parte.s interessadas."

mente as medidas anunciadas pelo Governo no final de semana pas

pois, no período de I!' de janeiro ao dia do anúncio do pacote, hou

ir 1^

o mercado segurador pode

rá continuar operando normal mente com contratos de seguros íodotados, cuja a cláusula ao in

do Instituto de Resseguros do Bra sil, Orlando Fleury, afirmou que não vê muitas complicações para o

nas indústria.s, o caso c mais sério Ir ;

m

Produto indexado tende sumir

"Creio que apenas o.s seguros

com prefixaçào dos valores de prê mios, como no ca.so dos automó veis e seguro de transporte de car

gas serão atingidos pelo congela mento e o fim da CTTN Dc qual

gundo Júlio Bierrenbach, a taxa dc

"Nós já temos, no Brasil, a ex

plo controle e entendimento a res

quer forma, se por um lado o prê

16'í'o è muito alta e poderá trazer

periência do Plano Cruzado que.

empresas,

um prooe.sso de recessão para a eco-

efetivamente, foi muno mais com

a utilização dc um deflator (a la-

Ele explicou que. até o pacote, os indu.stnais ficavoni tranqüilos

nf>mia brasileira, a curto prazo. Ele acredita que o mais justo seria uma

peito dos itens que atingem de for ma direta o mercado segurador.

do.s equipamentos c do ativo das

em rcfaçáo ao valor segurado pois ij contrato estava indexado, pela

de 5'"t a ""'o.

reais da ordem

plicado, alem de ter sido uma gran-

I.

w surpresa para todo o mercado. aios mam fácil dc ser realizada".

O diretor de Operações internacionai.s do IRB, a principio, acre dita que nenhuma carteira ligada ao

lil.SQU

seu departamento — aquelas com

Acho que a reação dc todos agora ^eri mais tranqüila c a analise dos

mio será congelado ou pago com blita). dc outro a importância se

gurada lambem não será reajusta da, o que elimina a possibilidade dc

qualquer prejuízo para qualquer uma (Ias partes iniercs-sadas". concluiu.

rc JORNAL Pf' COMMgRC?C Ot

BfiuaidÉiBaaii


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Reserva de mercado

no setor do seguro i ■ ■) i ' >li '

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sua amiga e absoluta liderança no mercado.

Aplicasse ao segiiro brasileiro a reserva de mer cado, mas enxugada há vários anos por versão me nos ortodoxa, que inclui os termos de convivênda do capital estrangeiro.

pois o Supremo Iribunal Federal interpretou co

Pode-se compreender esse abrandamento, nu ma análise retrospectiva da questãa Nos anos 30,

dona! a respeito do assunto. Assim, ^riram-se as

porque sob controle onemo, o mercado interno de seguros estava desengajado da economia do Pais,

ras estrangeiras — e algumas vieram, mas não em

Nova Constituição é promulgada em 1946. E

a partir dai revoga-se a nacionalização do seguro, mo revogatório b silêncio do novo texto constitu-

fronteiras nacionais para o ingresso de segurado

número ou em condições de afetar a potítica de

nela inserido como corpo estranho que lhe extraia ,1-

e expatriava poupanç^. No estilo da época, o bri

preservação do interesse nacional.

do que jurídico) punha na sombra a realidade eco nômica. Mas esta última, apesar de tudo, pôde al cançar a luz do dia, tomando-se então preceito constitucional a nacionalização do seguro.

a basear-se em três princípios fundamentais, de-

lho do discurso jurídico (no fundo, mais político

1, ,

1

MENDONÇA

l'

» • •, . f

M- ■

LUIZ

,

,,

> r^ ái.» A

1' .

Essa política, em resumidas contas, passaria . fínidores do conceito de reserva de mercado no se tor do seguro;

1) absorção, no mercado interno, de toda a de manda de seguros da economia nadonal;

Entretanto, o fato é que a atividade segurado ra tem e sempre teve inerente tendência para

2) respeitados os direitos adquiridos, partici

intemacionalizar-se, quando mais não seja atra vés do resseguro. E assim compreendeu-se, ainda

pação estrangeira em empresas seguradoras até o

limite de 1/3 do capital votante:

nos anos 30, que não bastaria a simples entrega do

101'v fi'.;ilqfnoo (jfu;!r| í?ifp •ij'?-; .

mercado interno a empresas de capital doméstico.

3) controle do resseguro e retrocessão obriga

tar o controle e a absorção interna de outra faixa

tória ao mercado interno, esta última esgotando a capacidade nacional e antecedendo a colocação

Seria indispensável um mecanismo complémen-

de operações (a do resseguro), sob pena de manter-

externa de qualquer excedente.

se em alta escala a sangria de divisas.

Esse esquema de reserva de mercado tem aten

O controle do resseguro (coro a retrocessão obrigatória) era em verdade elementCM:have para

dido plenamente o interesse nacional. Pode-se aferir isso através de um eloqüente indicador: no Bra sil, as transferêttcias ao mercado intemacionai, comparadas com os prêmios gerados pela econo mia do País, descem a percentual mínimo, redu zindo à expressão mais simples nossa dependên cia externa de co^rturas.

o processe de integração do mercado de seguros

®m nossa economia interna. E foi o emprego des

se controle que dispensou a completa nacionali-

^Çâo do quadro empresarial. Continuaram de abertas as seguradoras estrangeiras aqui ra-

Qicadas, já então destituídas (pelas nacionais) da '■-sl

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nraw

Bateau Mouche"

Pacote pode levar à insolação Cláudio Afif Domingos Após a edição do último decre to do Governo federal alcunhado

aproximadamente 90 dias. Sugere

de Plano de Verào, os diversos seg

como novo indexador o IPC para

mentos da economia brasileira já ajustados à indexação, foram sacu didos com um pacote de dúvidas e

s^dâ do

incertezas, embalado por descren

preços e salários, mas não indica a

ça, pois falta confiança na capaci

Ordenamento Por interpretações preliminares anteve-se as seguintes condições pa

Ao invés de estabelecer uma in

sas/privadas, trabalhadores e Go

verno devem cumprir suas partes; congelamento dos preços e salários

à sociedade e ao Governo proibição de gastar mais do que recebe. Es peramos que realmente se queira não gastar mais do que se recebe e não pagar mais do que se recebe.

Uma coita é ajustar a despesa à re ceita e outra é pagar menos do que se recebe. Se adotarmos em nossa

empresa a primeira altomativa, de vemos cortar gastos supérfluos, en

ra os contratos de seguros: 1)impor

tância segurada pós-fixada e prêmio pref^do — O prêmio será "tabli5""P°«ância segurada con gelada durante o período em que vigorar o congelamento e posterior mente será corrigida pelo IPC- 2) segurada pós-fixada e prêmio idem — a importância segu-

rada será convertida a OTN de Nczl

da é só introduzir o calote, deixan Extinguiu-se a OTN, mas não

se matou por completo o principio da indoação. Quando escrevíamos este artigo, a Susep ainda não ha via baixado circulares de procedi mentos para adequação ao novo decreto. Isco não invalida que nos

antecipemos com alguns comentá rios e manifestação de nossa

! I

<

preocupação.

Saída obscura O Mercado Segurador dentro de toda convulsão econômica, conse

guiu seu equilíbrio com a indexação

das operações É verdadt que não soubemos aproveitar a melhoria do

produto, pois resolvemos capitalizar a inflação com o aviltamento das

despesas comemiais e a edição da Circular 22/87, Éverdadc, no entan to, que o segurado passou a ter um

produto mellior e as empresas do sis tema. tantoseguradores quanto cor retores, tiveram suas receitas indexa das. o que lhes permitiu a manuten ção de seus fluxos de caixa. Reccn-

tggynçg aprovou-se a indexação pela

GTN fiscal, com presença do MÍ.,,.,ímis-

tro da Bizenda na reunião do CNSR

O Plano de Verão acaba com a

OTN e a correção dos aiivos das cmprestu- Impõe um congelamento por

Pelo menos de imprevidéncia,os

rnílhas além da Baía de Guanabara.

nários oficiais terão corrigidos so

proprietários do •"Baicau Mouche"

"A importância segurada, neste

mente seus passivos, perdendo capa

já podem ser responsabilizados. No ta de esclarecimento, divulgada pe lo Instituto de Resseguros do Brasil

caso,corresponde a 13.783,360bri-

cidade de retenção,juntamente com

t

mios de seguros para,r«seguradores

confirmou que não houve renova

externos.

ção,em 1988, do seguro de Respon sabilidade Civil Geral para o "Ba

Desemprego O congelamento de preços alia

do às altas taxas de juros que come çaram a ser praticadas neste início de cruzados novos induzirão o merca

do a manter o atuai mvel de comer

cialização,o que será.em nossa opi nião, temerário. As despesas opera cionais das seguradoras aumentarão pela perda de poder de retenção das

teau Mouche IV",onde estariam co

bertos os passageiros vitimados no acidente trágico da noite de reveillon.

A renovação da Responsabilida

de Civil Geral da embarcação, para o exercício passado, possibilitaria a indenização dos parentes das víti mas e o ressarcimento de outros pre-

gaçòes do Tesouro Nacional, OTNs

(algo em torno de NCz$ 80 mil) e a importância ressegurada, no Insti tuto de Resseguros do Brasil, é de

6.326.23 OTNs (aproximadamente NCzS 39 mil), A seguradora única é a Companhia Paulista de Seguros. Existe ainda cobertura de Res

ponsabilidade Civil Complementar, também contratada no ramo Cascos

Marítimos, que exclui, entretanto, garantias quanto à remoção de des troços e de passageiros. Não existe, nessa apólice, franquia para os ca sos de perda de vidas e danos Pes

juízos dos passageiros que sobrevi veram à tragédia. Agora,se a Justi

^ pa^«'as do p^Smio rào convertidas em NczS 6,17 até o

tos, enquanto que a economia deve

ça condenar os donos do barco e os . éde448,720TNs(cercadeNC2S2,7

rá sofrer recessão pela perda do po der aquisitivo da sociedade e pelas

zação deverá ser feita com a venda

cia segurada em cruzados e prêmio

altas taxas de juros. As autoridades políticas e monetárias não possuem

labLtado .o mesmo ocorrerá com a ^portância segurada. Poderá ser

za em suas decisões,o que poderá le

"mantenham ambos em cruzadosem

Estamos em época de dissídio cole tivo dos securitários e as primeiras

postenormentecorrigida pelo IPC

final do p^celamento; 3)importân

do de pagar a folha de salários, si-

iiistros, fornecedores, impostos, etc.

monetária. As empresas não poden do atualizar automaticamente seus ativos com base nos índices inflaclo-

seguradoras pelos motivos já expos

congelada durante o período e

xugar os excedentes, derreter a gor

dura, etc. Se optarmos pela segun

desprezou RC Geral

contratos vendidos com correção

o IRB. Teremos que exportar prê

dade e intenções do atual Governo.

flação zero por decreto, como no Plano Cruzado, pretcndeu-sc criar um pacto por decreto, onde empre

1

tempo indeterminado, mas alcuns

artigos do decreto induz-nos a'piover quç a medida deverá vigorar por

tablitaçào".

Evasáo de divisas

_A figura de indexação parece gurador não terá instrumentos pa permanecer, porém o Mercado Se-

racobraro"plus"quelheperm^u ^tir a operaçào. ResumindSí p^e-se dizer que a seguradorai derá enuiir reguro indexado em IPC quando o Prêmio for pago^,^^ do ou a visu, pois em parcelas não haverá como fazê-lo, a não se^pos tenorraenie ao ri.sco ou oen^H^.

rt,codecorr,do.A,„lu"çi^?°^°f^'

São em cruMdos da importância st

credibilidade e muito menos firme

var o Plano de Verão ao malogro. pedidas foram altas, o que poderá

responsáveis pelo passeio, a indeni

O limite de responsabibdade por vítima éde 3.284,85 OTNs(na faixa dos NCzS 20 mil)e, por acidente, e.sbrir o valor alto a ser fixado. 'tá limitado à própria importância A nota divulgada pelo IRB diz segurada para es.sa cobertura, ou se que o seguro do "Bateau Mouche ja, 14.957 OTNs (NCz$ 90 mil IV" foi realizado em nome da firma aproximadamente). "Bateau Mouche Rio Turismo Limi Vale destacar ainda que,de acor

tada", com vigência a partir de 14 de

junho de 1988. apenas no que diz

presas e, em havendo recessão, deve

respeito à parte de Cascos Maríti mos(perda total, avaria particular,

Não à Circular22 É hora do Mercado Segurador

mil).

do patrimônio dos réus, que certa mente, não será suficiente para co

elevar ainda mais os custos das em rão ocorrer demissões.

soais, Nos demais casos,a franquia

responsabilidade civil,, abairoaçào, assistência e salvamento), coprinoc navegação portuária, isto e. ate 40

do com a nota distribuída pelo IRB, a RC Complementar para Cascos Marítimos cobre apenas tripulantes e estivadores em caso de perdas de

vidas e danos pessoais, no que exce der a indenização estipulada na legi.slaçào trabalhista.

demonstrar maturidade e firmeza,

preparando-se para a possibilidade

do fracasso das medidas impostas, apiesar de desejarmos que haja su

^ ^EPROrciZIDO DC JORNAL D.: LOMMERCIC

57.01.89)

cesso. É preferível um acordo traba lhista onde se dê prioridade à manu tenção do emprego em lugar de al

tos rejustes. É hora de revogar a Cir cular Susep n?22/87, uma vez que

gurada e prêmios e endossos pcrió dicospeiavanaçàodoIPC MaVo decreto, vulgo Medida Provisória

já está em vigor a circular Susep

^inguiuacorreçàomoneiáriados balanços empresas, permane

cos e não financeiros como na Circular 22.

20/88, que permite d«contos técni

Desejamos,sinceramente,que o

cendooosperíodo ativos congelados mesmoo Plano de Verão tenha todo o suces após em que vigorar possível, necessitando de normas congelamento,salvo por subscrit^n so de capital. Ora, para se operar com compier^cntares para que os segura s^ro indexado, ncce.wita.se que os dos tenham realmente seus bens ga hmites técnicos das seguradoras«. rantidos, pois perdurando as inde jam também indexados ou revistos finições como estão, as conseqüência.s serão as mesmas de uma inso ^nodicamcnie com base na corre lação no Mercado Segurador e ná çào monetária havida. O.s ativos que compõem as provisões técnicas principalmente os imóveis nccewl'

iam ser corngido.s para gaiamia dos

economia como um todo.

Diretor superintendente da Indiana de .Seguros

BI.9Q7'Pag.08*30.01.89

LU .9C.7•P âA . O7•30.01 'i'"'


\ X.

NOnCIAS DO MERCADO

NOTiCIÁRIO

DAS

SEGURADORAS

Amnenro de capital

GENTE SEGURADORA S.A., de Cz$ 122.575..Ç35 ,00 para Cz$ 1.358.180.460,00.

CQMPANHIA DE SEGUROS INTER-ATLÂNTICO , de Cz$ 1 8C . <í62.976,32

para

591.132.476,48,

t.

NOTICIÁRIO

DOS CORRETORES

,,,.;eIafnenio de Registro: I

l AÍ

%eBRA CORRETORA DE SEGUROS .TDA. 'Wll CORRETORA DE SEGUPO^S 17! » •

» f.

^fTlO de aM v i dades:

\ MARTTN RAÍF.R

Bi I ,907«Pafi.01*30.01.89 m mi w» *

Cz$


Bi

mm

\

FENASEG \

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO tlIRETORES ETCnVOS

DIRETORES SUPLENTES

Presidente

Antonio Juarez Rabelo Marinho

^rgío Augusto Ribeiro Primeiro Vice-Presidente

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos Délio Ben-Sussan Dias ^In Memoriaii

liberto Oswaldo Continentino de Araújo

Pedro Pereira de Frátas

Seguncío Vice-Presidente

José Maria Souza Teixeira Costa

Hiimicar Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Primeiro Secretário Rubens dos Santos Dias

Segundo Secretário ^0Silveira Saraiva

Primeiro Tesoureiro luií Cláudio Garcia de Souza

^egvndo Tesoureiro %ton Alberto Ribeiro CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

José Monteiro

CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

n BOLETIM INFORMATIVO FlE»fASEG

Membro Fundador da

federdçâo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de açao

Mtor

°^^iro

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

74- 12.'andar Tel.-210-1204. Telex: 2134505FNES BR

fegistrado no Cartório do Registro Civil dasPessoas Jurídicas sôb o n,'2.771/75

P'®sso na FE34ASEG.Tiragem; 3.ooo exemplares


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

ANO XX

RIO DE JANEIRO, 20 DE FEVEREIRO DE 1989

NS

908

Segundo informa a "Gazeta Mercantil", o governo da Itália proi blu que as agencias de viagem do país usem aviões "charter" da

1 companhia norte-americana Independent Air Corp., até a conclusão

do inquérito sobre a causa do desastre nos Açores com um Boeing 707 da empresa, qu^do morreram 127 turistas italianos. A medida do governo italiano é benéfica para os passageiros e também para as companhias se Suradoras, tendo em vista o elevado índice de indenizações a serem pa gas em decorrência do acidente, (ver seção IMPRENSA) O furto de veículo estacionado em supermercado torna o estabele-

Áík.

^ cimento responsável pelo dano. Embora não se possa caracterizar ^ ® figura do depósito voluntário, "caracteriza-se a culpa In elido supermercado".

É o que decidiu a 2® Gamara Cível do. Tribunal

gg "^"^tiça do Rio de Janeiro, no julgamento da Apelação CÍvel ns 3 901/ • íver seção PODER JUDICIÁRIO)

FENASEG

^ Caja Reaseguradora de Chile, associada da Corporación Mapfre , 3 P^i^i^ocinará em Santiago do Chile o III Seminário sobre "Gerência de Riscos Técnicos, Financeiros e Administrativos de En

3oinp^ ao ■ • hfi' V

Seguros". O certame destina-se a gerentes e diretores

de

seguradoras e conta com o apoio do ITESEMAP Austral, ligado bt) Mapfre. (ver seção DIVERSOS^

Federação Francesa das Sociedades de Seguros divulgará, no pró

^^">0 mês, um estudo revelando os custos causados por acidentes d

computação as empresas de seguros. É o que revela

tu ^05 "Ga Abrahams, "Financial em matéria reproduzi 'Qazeta Mercantil" . Dedo acordo com aTimes", informação, não existem essemoiu

. w, ^ existerr "'eihantes em outros países da Europa, (ver seçãonaoIMPRENSA)

dos Executivos instalou uma linha fac-símiie, que

dffi

Objetivo facilitar aos corretores e segurados uç u. -

locu!

d

tem co

icjcuimenCO recebimento

necessidade de aoeltaçâp imediata, bem

^teOde a qualquer necessários liquidação de sinistros. o sistema lugarpara dc ";esll e o seu número é (011)255-1550

©GARANTE


A^i FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALEAÇÃO

EDITORIAL

No comercio exterior, as exportações de bens e serviços

'•ao raro tSm o complemento das chamadas "exportações invisíveis", dentre

®las incluindc-se os seguros que oferecem garantias ao objeto das vendas ®*ternas. Atualmente, o Governo brasileiro vem colocando em

j' 1

alta

oridade o aumento das exportações nacionais como um imperativo da po ça que visa ao equilíbrio do balança, de pagamentos do País. Em de cência dessa política existe intensa e extensa ação estatal no senti da

estimular investimentos e financiamentos brasileiros no exterior .

®sas operações, invariavelmente, intervém o Banco Central e o 3o

Banco

este último através da CACEX.

l'k

ÍNDICE DASSEÇÕES

Nas vendas externas do País, tanto como nos investimen-

brasiiel ros no exterior, nem sempre existe, todavia, o

necessário Como complemento do seguro feito no mercado nacional.

O

^8te i

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS J

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SINDICATOS

IRB

SUSEP

f

sem dúvida, importante fonte de captação de divisas, tor-

^CojriQ "'^^^^snte indispensável a ação das autoridades no sentido de que estímulos, mas também permanente atividade suasória, no Que interesses brasileiros de comercio exterior sejam sempre ^dos ro mercado interno. Tais são, por exemplo, os seguros de cre-

transportes internacionais de mercadorias e, NOTICIÁRIO DAS SEGURAD0BA| UpQg'"^^citratos, de para prestação de serviços fora do País, seguros

^i^EgCUTIVOjLEggjATIVOEnjWCIÁra^J

nos

de

engenharia e de garantias de obrigações contratuais. "OHr»

O mercado brasileiro tem maturiaaae,

ueüfnüo-

, capacidade econômlco-financeira e, sobretudo, condições ta realizar, no País, os seguros que se destinem a nacionais vinculados a negócios com o exterior.

IMPRENSA

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROSJORNA'íi

DIVERSOS

proteger

Na verdade, nada justifica que. havendo possibilidade e empresário brasileiro prefira comprar seguros no exterior,

®®V interesse real e dentro maior,das comonossas o da fronteiras. própria economia domestiyi ' ® Orv'*^Prá-.iog aqui mesmo,

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

PPES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNIíJ BI..9O8>PÃfl.>0I«^a.Ofi,


X

SINDICATOS SINDICATO

ATA DA REIKIAO DA

'SOLUçAG

DE

MINAS

DC DIA 10/01/89;

007/39: - PRGC.-CSI .-^7/&2.: Segurado; Cia. Têxtil Cthon Bezerra

de

í.^ello - Fabrica V.arla Analia.- Av, Othon Lynch Bezerra de

Mello, 1055 - Curvelo -

Pedido de desconto

por Ex

tintores - Renovação e Extensão,

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator favorável a concessão do desconto de

(cinco por cento], para os Ip

cais assinalados na planta com os nSs 1, 2, 3, 4, 4A, 5, ■

llff'

3, 5A, 58, 7, 8, OA, 3, 9A, 99, 93, 10, LOA, 1GB, 11, IIA, 113, lic, IID, llz, 13, 1;:, 14A, 15, 15, 17, IS, 19, 22, 23

24, 25 e 26, (renQva7ãoj e 20, 2SA, 27, 29, 45 e 45 (exten são), pelo período de 5 anos, a partir de 11/07/89,

ATA DA REUNIÃO DA CSl DC DIA 24/01/89;

RESOLMyAO

008/89: - PR0C.-C3I .—55/82: Segurado: Vito Transportes Ltda,- Rua 15 ns 400 - Sidade Industrial - Contagem - (WG),- Pedido de des tos ^r Hidrantes.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator (^la negativa

de qualquer desconto para o risco, pela inexistência de Hi-

dranter., tendo sr. vista o aistama contrariar o disposto nos

itens 1.5.1.21

1.5.2.6; 1,5.3.3; 1.5,4,1; 1.5.4.3;

1.5,4.4; 1.5.5 O 1.'.-"" da ":ircul«r 19/'^ da SUScP. .MiaUíá


DIVERSOS

Hi,

A PRODUÇÃO DO CONVÊNIO DÉ SEGURO DPVAT EM 1988

I^

O término do ano de .1 9 88 é momento propício a uro rápido ba lanço dos resultados colhidos, pelq,Cbnvênio de Seguro de DPVAT psríodo.

no

' '

Um exame dos números alcagi.çadps nó ano que há pouco se en

cerrou deixâ' uma impressão bastah,te f^vor|vel,' dado que os indica dores são, em sua qua.se totalidade,. pfesitívQS.

Nesta primeira abordagem veja^nos Os aspectos mais ligados â produção e ao saldo deixado pelas operações, comparando-os, quan do possível, com períodos anteriores. ;' l f"'<í

PRODUÇÃO RECORDE DE BILHETES

Em 1988 o Convênio de Seguro DPVAT processou 13.100.213

íhetes, novo recorde na produção deste ramo.

A'

No ano de 1937 se atingiu, uma produção de 10.849.518 bilhe ' ^ •» enquanto que em 1985^ .período em que o merGado segurador alsua melhor marca, a produção .foi d© 1 1 .391.766 bilhetes, ex qjutdos os correspondentes a veículos das categorias 03 e 04. pãra trás O mercado náo conseguiu passar

E, da

d4>s d milhões de bilhetes anuaxs. O ano d« 1988, portanto, apresentou incremento de 20%

so-

k

BI.906*Pá^.01 * 20■02.89

.k.

■n

■lÜiHMa


br-- o que. se proauziu em 1 987 e de 15% se a comparaçao for com

^

\

e::árcício de 1985. ^

O grâíico adiante permite visualizar com nitidez como evP'j

u;.u a produção de bilhetes a partir de 1 983, excluído o ano If.i -::!!, do qual não hâ dados disponíveis, o que se pode atribuir, WiiJ vez, ã circunstância de-^^e tratar de período de transição entre j sistema antigo c o dtual, de'^Gonvènio:

P?-rte dos Estados, a partir _de fins do mês de abril.

Assim, os reflexos no processamento dos bilhetes só começa a aparecer depois de maio, estendendo-se até perto do final do

^*■9/ quando, de novo, a produção ccmeçava a cair.

CONVÊNIO DE DPVAT

Esse ciclo anual

® ^^solutamente normal e esperado.

OMfORO COU»ARATtVO DE DUT'S PROCESSADOS

11100215

O que ocorreu un. 196o, se comi -u. rãrnios o perfil da produção 11391766

o ano anterior, foi a antecipação, de cerca de um mês, do iní-

IQ»49S18

8S98e?8

cio e dc término da "safra".

tSSSfclt

E isso é explicável pelo fato de mui

Estados, no ano que se encerrõu,' haverem integrado a cobrança

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA

ao

Feita essa integração, os próprios governos estaduais procu^

adiantar os respectivos calendários de licenciamento, com

o

alcançavam, também,uma antecipação de sua receita tributária. Os reflexos disso nas operações do Convênio são equivalen

ii tes

'

'

® claro.

Deste modo, a "safra", que em 1987 fora de junho a outubro,

^ ^988 se concentrou entre os meses de maio e setembro. Para 1989 a expectativa é de uma nova possível antecipação, que vários outros Estados estão integrando agora

os

seus

ao DUT. Não será surpresa das maiores, portanto, se se veri um aumento da produção de bilhetes já a partir de abril, pro-

•^^ndo-se até agosto ou setembro. A SAFRA E A ENTRESSAFRA NO CONVÊNIO

Até lá, entretanto,

devemos

com nameros mais modestos, típicos da "entressafra".

O gráfico seguinte, no qual se pode acompanhar, mês a mês, "^^essaraento, mostra o que acabamos de diser, com as curvas

marcando as safras e entressafras dos dois exercícios com

A produção do seguro d® DPVAT, cujo bilhete, a partÜ meados de 1986, se acha atrelado ao Documento

Onico

de

®

do

Convênio:

- DüT, apresenta, nitidamente, um período que se poderia cham^^ safra e um outro que caberia rotular de entressafra. TsLo se deve ã circunstância

de os bilhetes chegareni

mãos dos proprietários de veículos só nas épocas fixadas para cí*nciamento

daa frotas estaduais, o que vinha ocorrendo, en>

Bl.9Q8*Pá|.Q2*aO*ij:g^^-^

de

BI.908*Pàg.Q3*20..Q2.S9


ril SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GERENCIA DE RIESGOS Y SOLVÊNCIA DE ENTIDADES ASEGURADORAS Santiago de Chile (CHILE), 18 al 21 Abril 1989

INPORMACION GENERAL DEL SEMINÁRIO CONVÊNIO DE DPVAT PRODUÇÃO D£ DUT"S (OlUNTlDAD£ DE BILHETES r

PATROCINA: 2000 000-1 cviyH«oayBt<iio7

CAJA REASEGURADORA

PR CHILE, S-. A., entidad

asociada a CORPORACION

.WFRE.

cr7/m • a tcozu

à

ORGANIZA: ITSEMAP AUSTRAL.

»00000 -

PONENTBSí

tFFV

lUR

A6R

MA<

JUN

JUL

* Tqnacio Hernando de Larramendi, ^residente de CORPORACKMf MAPPRE «CO

STT

OUT

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(£2

:íi

* Carlos Alvarez Jiménez, Director General de MAPFRE, MUTUA PATRONAL

* Júlio Castelo Matrán, Consejero Delegado de MAPFRE MUTUALIDAD DE SEGUROS. 'i ' 1 I

* Juan Fernández-Layoa, Presidente-Consejero Delegado de MAPFRE VIDA

•P' * José Manuel Martínez Martínez, Consejero-Director General de CORPORACIOM MAPFRE.

O SALDO DAS OPERAÇOES pO CON\'EnIO

* fiiomeno Mira Candel, Presidente-Consejero Delegado de MAPFRE

M . íi'

INDUSTRIAL.

O dado mais positivo do Convênio em 1988 será, provav' te, O ligado ao saldo deixado pelas operações.

O resultado deste último ano foi equivalente a

2.92"

OTN's, enquanto que em 1987 esse montante foi de 927.422 OTN'"' Comparando-se um numero com o outro ver-se-á que o

cresceu

de um ano para o seguinte, em valores reais, descont'/

i.-..'laçâo, 2141.

Esse saldo de 198B eqüivale a 33,2% dos prêmios arre*^' dos no período, que somaram 8.776.925 OTN's, ou a 24,7% se a ^/ tação for com o total das receitas anuais, da ordem de 11.829' OTN's.

Numa próxima ocasião pretendemos abordar a produçà'>

pràmloe e a melhoria dos índices de si ni straljdade, onde o 1., #■'' também fpi expressivo.

^ 'í

^UBORADORESi

^srsonalidades destacadas dal mundo asegurador pertenecientes a di''sraos países iberoamericanos y europeos.

ÍARTICIPANTESi

^«rentes Generales y Directivos de Entidades e InstitUGiones de Seroa.

DE

PLAZASt

'•Imitado. Se asignarán por riguroso orden de folicitud< ?RCflAS y LUGAR DE CELBBRACIONs

H 18 al '>.1 de Abril de 1989. «íntl-igo de Chile (CHILE) iiiitiit.UTriTrneM

SI. -906'

BI . 908 "Pàg. 04 «20.^11»^

i\JMáÈikáààÊÍÊkÊiiiLÈÊÊiá

. 05 * ;:ü .02.89


En jornadas completas' de manana y tarde, de martes a jueves. El vitf nes, 21 de Abril, finalizará el Seminário con Ia celebración de u almuerzo de clausura.

III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GERENCIA DE RIESGOS Y SOLVÊNCIA DE ENTIDADES ASEGURADORAS

Santiago de Chile (CHILE) 10 al 21 Abril 1989 MÉTODO t

Exposición de Temas, Coloquios, Casos prácticog y Gfupos de Ty^abajo Las exposiciones teóricas y prácticas, a carqo de los ponentes y co laboradores dei Seminário, se apoyarán en textos y resúmenes esp* cialmente preparados para este programa,

Los asistentes participarán activamente en el Seminário a traves

AVANCE DE PROGRAMA

Grupos de Trabajo, que analizarán distintos aspectos concretos de V qestión aseguradora y elevarán sus cpnclusiones en el marcQ de un * bate qeneral.

GESTION de RIESGOS PUROS DEL ASEGURADOR.

OESTION DE RIESGOS ESPECULATIVOS DEL ASEGURADOR.

DOCÜMENTACION;

Se entregará a cada

asistente un ejemplar con Ig documentaciôn

LOS RIESGOS BÁSICOS EN LA GESTION DEL SEGURO DE AUTOMOVILES.

utilizada en el Seminário.

LOS RIESGOS DE LAS ENTIDADES DE SEGUROS DE DIVERSOS. IDIOMAS!

Los RIESGOS DE LAS COMPaSIAS DE SEGUROS DE VIDA.

El Seminário se impartirá en lengua espaftoia.

Los RiEííooS DEL REASEGURO.

HONORÁRIOS:

'X)RA.

RIESGOS DE LA INTERNACIONALIZACION DE UNA ENTIDAD ASEGURA-

Los honorários dei Seminário gon de 75.000 Pesos Chilenos ô 400 $ USA. Esta cuota incluye derecho de asistencia, documentaciôn,

LE distrirucion, administracion y control operati-

vo DEL ASEGURADOR.

muerzos de trabajo y refriqerios.

Los RIESGOS jurídicos.

La GESTION DE LA INFLACION. INFORMACION / INSCRIPCION:

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lil SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GERENCIA DE RIESGOS Y SOLVÊNCIA DE

ENTIDADES

ASEGURADORAS; Santiago de Chile (CHILE), 18 ai 21 Abril 190'

0

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SEGURO

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CEP 01.035

FONE: 223-7666

^cumento de trabalho n2 06 BOLETIN DE INSCRIPCION

^^ETO

27.Jan.89

NOMBRE

Sollero, Jairo Ramoe, Sérgio TÚberô"; Roberto Luz CARGO

ENTIDAD

: 7.março.1989 DIRECCION

^ocal: BRASILTON HOTEL C .P.

POBLACION

- o SEGURO E A ORDEM CONSTITUCIONAL

PAIS

PROVÍNCIA

Forma de pago: Cheque a nombre de XNVFRSIOMFS IBÉRICAS

Painel de debates promovido pela Sobiedade Brasileria de

Asistentes: 75iOOO Pesos Chilenos ó 400 S USA.

Ciências do Seguro comemorativo do Primeiro Semestre

da

Nova Constituição. FIRMA

PECHA

"imeira parte: ®gunda parte:

"^fceira parte: ITSEMAP AüS^ J

CAJA REASEGURADORA DE CHILE, S.A.

A ATIVIDADE : O Seguro depois da Constituição A ATIVIDADE

Ronaldo

Reqis

Rubens S. Dias

tor

Comparato

Bresser

Garfinkel

^sntadores

Guil. Afif

Fern. Milliet

Octávio Milliet

Wilson Andrade

Nacif

Eduardo Vianna

Sollero

Sérgio Ribeiro

Vasquez

CAJA REASEGURADORA DE CHILE, S.A. Bandera, 84 - Piso 6 Casilla 27!Í3

A ECONOMIA: A conjuntura e o Seguro

A ECONOMIA

^^iador

Relator

Antônio Penteado de Mendonça

fv^^^^^^GRAMA GERAL

SANTIAGO (CHILE)''

HÍIl

- 10 minutos

Instalação

Exposição

- 30 minutos

l2 Painel

Mediador

- 05 minutos

Almoço

Comentador ~ iO minutos

29 Painel

Comentadpr - iO íninutoâ

Café

Expositor Auditórió

- 15 minutos

Mesa

- 15 minutos

Encerram.

- 10 minutos

39 Painel H ,

R, Encerramento

Coquetel

B1.908*Paa.Q8*g0

CRONOGRAMA DOS PAINÉIS Abertura

^ ~ Credenciamento

II

A Constituição e o Seguro

O DIREITO

Ponqa este boletin en un sobre y envíelo con su cheque a nombre INVERSIONES IBÉRICAS a:

O DIREITO:

- 10 minutos

08:30he/Almoço 11:30ha/ Br.,ak Cof. IS:30h3/ Coquetel 18:15hs BI.908*Pãg.09*20.02.89

MttttMüiliailÉiHi

IBlINiaiilllii


\

J; ESTUDOS E OPINIOES SEGURO DPVAT

TRATOR

NAO REALIZAÇAO DO SEGURO I 'L

COLISÃO

^

DE

VEÍCULOS

RICARDO

BECHARA

Gerente Jurídico

da

SANTOS

Generali

Consultor Jurídico da FENASEG e do SERJ

Trata-se de uma "petição" de advogado de pretensos bene

ficiários de vítimas que teriam falecido quando transportadas por

trator que se envolveu em acidente de trânsito, em via publica, qual também participou um outro veículo, mais precisamente

um

Naquela "petição", o ilustre causídico se dirige,verbls, ao "Sr. ^^esidente do Conselho Nacional de Seguros (FENASEG)", invocando, Seu preâmbulo '71

e como embasamento de seu pedido,o artigo 10 da

6.194/74 , artigo 159 do Código Civil e artigo 334 dQ Código de iv

^^°cesso Civil, além de mencionar, ao longo de seu petitório, ouI--J •,«

dispositivos, tais como o Código de Trânsito e o D.L. 75/66, .V'

.'Os í

"concessa venia",seni

a menor aplicabilidade â espécie

De início, cabe enfatizar que aquele petitório labora "'^Itifãrios equívocos, quer no que se refere ao destinatário de

f'''íiv' ■

pedido, a confundir provavelmente o Convênio DPVAT com o «SP,


v.l

quer no que

tange

ab

artigo 10 da Lei 6.194/74

CDPVAT), torna-se, inexoravelmente, auto-segurador

Cque apenas se

exame, ou seja, respondendo pelos danos decorrentes da respon-

refere ao rito sumarissimo, específico para litígio judicial) ®'

objetiva, independentemente de culpa, caso em que, ca-

artigo 159 do Codigo CivilC que diz respeito tão somente ao asp^S

to referente a teoria da culp^a)-De equívoco em equívoco,

do risco

a ele pagar aos beneficiários das vítimas o valor da indeni-

embati''

^eção correspondente ao seguro".que não realizara.

lhando as multifacetadas "premissas" e "conclusões", ora aduzii^^*^ í

suas iras contra o DETRAN, .chegando ao extremo impropério de con'

Bem a proposito, vale transcrever a jurisprudência adian te

siderar este orgão "estipulante compulsório do Seguro DPVAT",

^liãs copiosa, que se enquadra à hipótese como luva confortá-

Vei;

se perdendo em alegorias que se resumem em protesto exortando

organismos de transito para o cumprimento de suas funções de policiamento,í^Í

"RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO OBRIGATORIO DE PROPRIE

calização e educação no trânsito. Enfim, por tudo issso, transfigurando

TÁRIOS DE VEÍCULOS - OMISSÃO. A indenização

por

danos

pedido em verdadeira salgalhada e que em nada pode alcançar o Convênio.

causados é devida no montante previsto para

um

seguro

Tal "imbróglio", deixa .no vazio o prõprio mérito

de

obrigatório de responsabilidade civil dos

proprietários

pretensão, dado o flagrante desencontro de suas "premissas" e

de veículos automotores de vias terrestres por quem,obri

clusões", em dêsarmonia com os preceitos legais que invoca,

gado a fazê-lo, não haja providenciado a respeite e

vsnia imprestáveis ao socorro da pretensão que alvitra.

depende da apuração de culpa"(TA Civ.-RJ - Ac.unãn.da 39 /

e

Câm. reg. em 21-3-85 - Ap. 30.917-Capital - Rei.Juiz Mi

\o>

guel Pachá) -

Olvida o postulante de que o Convênio DPVAT nada mai®

do que a reunião entre as Seguradoras para a melhor administr^^' operacionalização e racionalização

do Seguro DPVAT que,

nem

isso, teve - e nem poderia ter em face de hierarquia das normas legais - ®

dão de alterar os preceitos maiores e básicos que regem tal modalidade d5 trato de seguro privado, onde, desassombradamente, o DETRAN não é parte

também não é parte o Convênio do Sistema integrado pelos Órgãos de trâns^ ao contrário do Invocado pelo Causídico. E por falar nas

in

BJA n9 36, de 30.12.85 ,pg.566 , verbete

105483.

"SEGURO OBRIG.íkTORIO. FALTA DE RENOVAÇÃO TEMPESTIVA..^ICIDEN TE DE TRANSITO.RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO DO VEÍ

CULO.CAUSAL IDADE DO EVENTO.MATÉRIA DE PROVA INAPRECI.AVEL Em RECURSO EXTRAORDINÁRIO.

Responde o proprietSrio que não renova te.^pestivamente o seguro pelos danos verificados em acidente de trânsito

normas legais que regem o seguro

cem seu veículo" CRE nV 84.962, 2a Turma do STF) in RT-

nao estão elas a amparar o pedido em exame, haja vista que 520.

rendo acidente de trânsito, do qual participem dois ou mais I "Vli

culos Cart. 69 da Lei 6.194/74), caberá ao seguro do veículo que as vítimas eram transportadas a cobertura da respec-tiva nizaçao. Com efeito, se o proprietário do veículo que transpo"^

va as vitimas se descurou da realização do seguro obrigatório, j tt r , ariP *

, np • pn

/

"SEGURO OBRIGATÓRIO - FALTA DE RENOV.ACAO TEMPESTIVA - ACI dente de transito - RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO -"CAUSALIDADE DO EVENTO . ^UTÉRrA DE PROVA INA-

'I };'Í:

PRECIAVEL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO,

-r

BI. yioe*Páy.03*£0.02.B9

:h-


videnciado a respeito, e independentemente de apuração -

• 'i

EME^A - Responde o proprietário que nao renova tempesti >

de culpa do condutor do veículo causador do dano " (Ape

vãmente o seguro "pelos danos verificados em acidente de

lação Cível n9 70 344 - 1? Tribunal de Alçada - p

trânsito com seu veículo" (Recurso Extraordinário n9

Câmara - Relator: Juiz Miguel Pachá

84 962 - DF - Supremo Tribunal Federal - 29 Turma - Rei.®

letim FENASEG n9 673, de 23/08/82, pg, 01.

tor:Ministro Cordeiro Guerra - Unânime) - ^ Boletim In- .

29

Unânime) - xtx Bo

No que pertine a responsabilidade da seguradora do veí-

formativo n9 523, de 03/09/79, pg. 04.

^i^Io e m que as vítfmas eram transportadas, na hipótese de envolvimento de

EMENTA - RESPONSABILIDADE CIVIL. MORTE DE MENOR.INDHNl^i

Seu proprietário pela irrealizaçao daquele seguro obrigatório,

ÇAd. FALTA DE SEGURO OBRIGATORIO. DENUNCIAÇAO A LIDE.

"Ultimo-nos ilustrar a assertiva tqmbêm com os arestos

I - Não cabe a denunciação à lide do proprietário do

;

fe

culo abalroado, na pressuposição de que terá havido col 1 da Administração, prevendo o art.

107,

adiante

^^idos como amostra, reflexo do pensamento da mais prestigiosa

juf.^

-

_

_

■^^Prudência e que mais nao e do que a aplicaçao do artigo 69 (JaXei n9,

pa concorrente no acidente. No caso de responsabilid^'^® civi

mais de um veículo no evento, que no caso se transfere para

^^*1/74 e item 9 da Resolução CNSP n9 01/75. Senão vejamos.

fo

parág"^^

-

f í^

único da Constituição a ação regressiva da União

con^

"RESPONSABILIDADE CIVIL. COLISÃO DE V.AriqS VEÍCULOS. VI

O agente publico causador do dano, admite-se a

deniih^*--

TIMAS. SEGURADORAS. HIPOTESES DE LEGITIMIDADE PASSIVA.RE

r,' V

ção deste, a teor do art. 70, III, do Codigo de ProceS^''

CURSO PROVIDO.

Civil.

Nos termos do art. 69 da Lei n9 6194/74, no caso de ocor

J A

II - Na falta do seguro obrigatório de

responsabili^®

rência de sinistro do qual participem dois ou mais

civil contra terceiros, o dono do veículo abalroado r®®'

culos a indenização será paga pela sociedade

ponde pelo valor correspondente, perante a vítima. ' \

XII - Não e' admitida a indenização simplesmente "pre

;i >

do respectivo veículo em que cada pessoa

veí

seguradora

vitimada

era

transportada. A cia.segurador^ 4o outro veículo envolvi í»

doloris", mas pela morte do menor cabe a indenizâv^^' .

i»'' forma consagrada nas Sumulas 490 e 491 do Supremo 'T'" , - Cível afi"^ nal Federal." (Apelaçao n9 59.751 - Santa

do no acidente, que não seja o em que viajava a

vitima,

ê parte ilegítima passiva "ad causam" para ser demandada,

para haver o seguro obrigatório. Estailegitímidade pode

Registro n9 3004505 - Relator: Sr.Ministro Carlos

ser reconhecida em segunda instância, de acordo com

ra) - ^ DJU de 13/09/80, pg. 7150.

art. 267 , § 39 do CPC e o deve ser embora a parte nâo te ftha suscitado." (TJ/SC - Ap-C-®? 12.286,de 19/05/h).

o

"SEGURO 0BRIG.^TC5RI0 - OMISS.^O - EFEITO.

EMENTA - A indenização e devida, no montante

do

obrigatório, por quem. obrigado a fazê-lo, não haJ

BI. 90.8 » P&a, 65 * g,Q. OE. 8 9

BX.90e*Pág.0i! ÜÉIÉ


culo em que cada vitima era transportada. (Ap.Civ. n?. -

"SEGURO OBRIGATÓRIO - SINISTRO COM MAIS DE UM VErCULO SEGURADaRA RESPONSÁVEL

269.707, da 1? Gira. Cív. do TJSP, in RT, vol. 548,de ju

EMENTA

nho/BI.

Se dois ou mais veículos participam do sinistro,a indeni De outra banda, é oportuno mencionar, de passagem, que

zação será paga pelá"^ seguradora do veículo em

que

cada

pessoa era transportada, consoante dispõe o art. 69

da

aca So

se tratasse de dois ou mais veículos, com os seus seguros devi

da

pagos e se todos de categorias cobertas pelo Convênio, a reLei 6.194, de 1974, vigorante l época." (Apelação

Cível no artigo 69 da Lei 6.194/74 e item 9 da Resolução n? 01/

n9 277 212"- Tribunal de Justiça-SP - 41 Gamara Cível^ -

Relator: Desembargador Dias Filho - Unânime) - in

Bole

CNsp > perderia implicitamente

parte de sua força, ante o que dis-

Põe

' item 1.2, alínea ""a", da Resolução n? 06/86 do CNSP, que pertim Informativo n9 538, de 17/12/79, pgs. 05/06. beneficiários escolher a seguradora que lhe aprouvcr para a Cao do sinistro.Tuitivo!

"SEGURO OBRIGATÓRIO. INDENIZAÇÃO.LEGITIMIDADE PASSIVA DA SEGURADORA NO CARRO EM QUE VIAJAVA A ViTIMA.

E nem se diga que o trator estaria fora da obrigação

INTELIGÊN

de

CIA DO ART. 20 do DEC.-LEI n9 73/66.

•ali

o seguro DPVAT, máxime em se cuidando de trator de pneus

Sumarissima, movida contra seguradora, para haver indeni

Rüe

carroçava em via publica. Ora, os artigos 37 c J 39 ® 63 do

zação coberta por seguro obrigatório.Colisão de veículos.

'

assim os artigos 98 e 117

e S 19 do RCNT,conforme aliás

Responde pela indenização a seguradora do veículo,em que

®raçio do DETRAN anexada no proprio petitorio dos postulantes,

era transportada a vítima considerando-se

^^ixam margem a dúvidas, sabido que

também

como

pessoa transportada o condutor. Ilegitimidade passiva da seguradora do outro veículo envolvido." (Ac. unânime da

6^ C. de 12/11/85 - apelação cível 31.706-reg.194 - rei-

o

item

1

das

Nor-

Aprovadas pela Resolução CNSP n9 01/75 ainda estabelece que es ..

.

.

.

"ligados aos seguros todos os veículos automotores sujeitos ae iç

^^iajBento, dentre os quais se incluerti os tratores. E para es^

Pa

juiz LUIZ EDUARDO RABELLO.(J.25.712) - in DQ-Est.RJ- Po

ar

Ruaisquer dúvidas, cortando rente qualquer sobra de confu-

^ ' ^ao é demasiado transcrever, como amostra, as ementas das ju

der Judiciário, de 24.06.86, pg. 60. Il llt'<l

^®ncias anexas e que se fazem remansosas: "SEGURO OBRIGATÓRIO. ACIDENTE COM VARIQS VEÍCULOS. INDE

NIZAÇÃO. APLICACAO da LEI N'9 6.194/74. APELACAO NAO PRO f }

"SEGURO OBRIGATÓRIO - ATO ILÍCITO - INEXISTÊNCIA - INDENI

No easp de sinistro do qual participem vários veículos,»

ZACAO RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO DO VElCULO. A obrigatoriedade do seguro e' medida de interesse publico.

indenização será paga pela seguradora do respectivo veí-

Ocorre sempre que haja necessidade de evitar problemas so-

VIDA.

ciais ou econômicos provenientes de riscos que, por suas BI,908*Pág.07*20.02.89 BI.9.08'Pág.06*22


conseqüências e repercussões para a coletividade, exigem esquema ,^e proc^ão que não pode ficar na dependência da

65 da Lei S.108/66." (Apelação Cível n9 70 344 - 1? Tri

vontade, do espírito de previdência ou da iniciativa pes

bunal de Alçada - RJ - 2ê Câmara - Relator: Juiz Miguel Facha - Unânime) -

soai dos indivíduos. O proprietário de veículos

Boletim FENASEG n9 675,de 23/03/8'?

automo pgs. 02/03.

tores de via terrestre">^ntre os quais inclui-se n

tra

tor, deixando de realizar o seguro, responde .necessária- t,|

Outrotanto, ainda que se quizesse, por absurdo, transfeíij.

mente, como se a companhia seguradora fosse, pelos danos

^ ^^sponsabi 1 idade para o seguro do outro veículo envolvido - o

íB

pessoais causados pelos mesmos" CTJ-SC-Ac.unân. da lê Câm^

de qualquer forma estaria, inapelavelmente,

arredada

^^Ponsabilidade do Convênio, já que o item 2 da Resolução 06/86

CÍv. de 2S/10/66 - Ap. 25.478-Canoinhas - Rei. Des. João

e-xclui de seu âmbito os veículos da Categoria 04 (quatro)

Martins) - in BJA n9 11, de 20/04/37, pg. 167. t| ,'l!i

Co Tio

ser os veículos destinados a transporte coletivo de

"RESPONSABILIDADE CIVIL - MORTE DE TRATORISTA

-

^®iros.

SEGURO

OBRIGATÓRIO - CELEBRAÇÃO PELOS PROPRIETÁRIOS DO VElCULO-

N*estas condições, por quaíqúer angulo, por mais obtuso Queira examinar o teor da pretensão plasmada pelo postulan

OBRIGATORIEDADE.

EMENTA .. Acidente com trator ocasionando a morte do reS

Dt) ^

nenhuma indenização lhes caberia por conta do seguro

^AT

pectivo tratorista. Veículo que só transita dentro dos U

seja de responsabilidade do Convênio, tampouco, diga-se

P^ss

mites da propriedade a que pertence. Ainda que ce"rto fosse qP® os propriei.uij.uo u= veículos em serviços agrícolas,que ape nas transitem dentro dos limites das propriedades agríco Ias a que pertencem, estão isentos do pagamento a TaX^

de responsabilidade da seguradora do ônibus,

ainda

"^^^orista deste último haja porventura laborado com culpa:â

^rti.

P°tquanto o seguro DPVAT, como alhures mencionado, tem a cul elemento irrelevante; a duas, porque, também como algures

Rodovia-ria On.ica. certo não é. por via de conseqUincia,

y

cabe ao proprietário do trator a responsabilidade de-

'

liberá-los da obrigação celphrai- o« seguro obrigatoriQô V w de uc ceieorar

aos danos causados ã vítima, independentemente da culpa

in Boletim FENASEG n9 765, de 04/06/84, pg. Qj.

^ K- .

V

"SEGURO OBRIGATÓRIO - VEÍCULOS AGRÍCOLAS - SUJEIÇÃO.

do seguro obrigatório em apreço e, dependente dela,

-

^Ção i indenização complementar pela reparação ampla do da Tie

^nias acontecidos.

üíffllA - Veículos automotores que circulam em vias ter

restres estão obrigados ao pagamento do seguro obrigatá- y

«•IO. incluindo-se, dentre eles, as maquinas que executa"' abalhos agrícolas, por aplicação dos Dec.-Leis 73/6®' a redação da Lei 6.194/74 , e 61,867/67 e arts. 52 ^ BI.908*rág •ráa.Qe'20.olA^

Pora de toda essa ballsa aqui delineada, estar-se-ia ac£ ° ®í^riquecimentG ilícito e sem causa daquele que, obrigado

^ Seguro, não o fez. A dan© éo Segurador.

E 4> que me parece, sub censura dos doutos. B1.908*Paa.09*20.&2.89 MüiüiiiíBta


QgÇUTIVaLÇGlSLATlV^ PODER JUDICIÁRIO 06 - CORRECAO HONfTMIA

RESPONSABILKMDE CIVIL - ACIDENTE DE ^AANSITA INDCNIZAnAO

INCIDÊNCIA.

A corrtCâO «orittâriâ. es «cao á» r«SBOn«abil idada civM pnr acidania ò« vbIcuIo«. Incidt a »4rllr do a.iul*a«#nto # nao da ororronrli do filo ArMao í. da lal A.A9»/Al a Paraarafn do artlM 1» do Dfcrato n. • lopotaiblIIdadO de ce eo«t.u1ar> contra-raao»*. » da nentenca. otw tutonu erncedente a acao. APELACAO CIVEt- 7427S/«A .1.10375 - QUARTA CAftARA - Unania»

Re). Juiz niGUE). PATHA - .luU: 30/0A/Rb

^reproduzido do UIAHIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 31.1.89 PARTE III

- Pág. 76) •

rSSlíí;^ nuaero 34 OE edifício

FURTO DE AVTOMOVEL EM ESTACIONAMENTO GRATUITO INDENIZAÇÃO

?K"SAeaiDAOE CIVIL de automóvel na garagem

Responsabil idade civil, Supcraercade. Furto de veiculo. Estaclonaaento gratuito interno destinado

,n."*"onsabi)Idade civil por furto de veiculo no •iMn Raragee do edifício. Coapete ao condo"«Q» indenizar o condoaino dos furtos pji, ' , ''eiculos. ea virtude do dever de custo-

a "fregueses no ato de suas coaprat". coa aanobreiros a Auea aqueles confias as chaves do veicu lo. Eabora nao se possa caracterizar ai ' a figura

dos',

"«'s de o condoainio dispõe de eaprega-

'06) * 'aragea era fechada. Procedência da

acao.

do deposito voluntário (pois aste so' se prova por escrito - art. 1.261. CO> caracterIza-se a culpa "!n eligendo" do superaercado e "In vigllando"

do

seu preposto. a ensejar reearacao

do

nos

leraos

art. 159 de Codigo Civil e da Suaula 341 do Bupre00 Tribunal Federal, nao valendo contra os fregue

KlTERní° cível 2375/88 - Reg. ea l2/12/6fi 0E8. pFuI. CAMARA cível - Unaniae tNALVA SANTOS - JuU: 04/10/88

ses o anuncio de nao se responsabi1izar. Recurso desprovido.(BN)

«espqSs^Jo,de edifício

APELACAO cível 3901/88 - Reg. ee 15/12/88 PETROPOLIS - SEGUNDA CAMARA CÍVEL - Unaniae DEB. SAMPAIO PERES - Juig: 08/11/68

^DRto d? ÍÍ:^°'*DE civil

'■«OVfl '■ ^CCESSQRIOS DE AUTOMÓVEL NA GARAGEM

rt'

icií?*""'®• Oaragea. Furto de radio toca-fitas

Eaenta nuaero 77

?? nondo-i' ®'^«cionado ea vaga de garagea alusada

SEGURO DE VEICULO

2" 5»u , 4'^° Proprio veiculo e das pecas furtadas '"rio "terior. jiiç. deaonstracao cabal do ,';/o denir! j"''="n6tancias e« due se nao teria »u(.o, vro da garagea do edifícioassiste ao

FURTO

"'O. Sea a prova da propriedade da iden-

" ífiio íj'"®' ''® de eMigir do condoainio

f'ngy4 -

indeniza"

''*'*Parec iaento das referidas pecas» a da custodia do bea referido. la-

"Dro

DEa^^^DNoS^r!!:

'tao. (BN)

INDENIZAÇÃO

PAGAMENTO 00 PRÊMIO

Contrato de seguro. Substituição do objeto do segurO' por soI icitacao do segurado. Nao pagaeente do «cresciao do preoio decorrente de tal fato.Con

traio roapidoi por culpa

do

segurado.

Dtnegacao

justa da indenização. Recurso desprovido, (QB)

APELACAO cível 1820/88 - Reg. eo 07/12/88 - SÉTIMA CAMARA CÍVEL - Unanioe OES. RE8ELLD DÊ MENDONÇA - Julg: 04/10/88

15^^2/88

'■ENftlUft - Unaniae "«LVfi SANTOScível - Juig: 25/10, 10/88

I

Eopnt* nuoero 78

"■«t

'•'t?

^••"•'saiaa coa ped.do de Indenização por

SEGURO SAUOÊ REEMBOLSO DE DESPESAS MEDIC0-HO8P1TALARES Seguro saúde. D Iniernaitento da segurada coa 72 anos- por quadro dias. apresentando quadro de

garagea de edifício. furto I"""''®:

dispnea- bronquite aguda e insuficiência cardíaca, coa variados exaaes e intensa atdicacao. enquadra-

DE AUTOMÓVEL HA GARAGEM

Lr. de »•

'l(j '■''Ir - ""'"'«dade e da ocorrência do

fatos constitutivos do

«*

"t') *

P«d'

c^ur'='* conflraada. íRO

y^fjr 3903/88 - fleo. ea 30/12/88

laprocedencIa da acao proposta pela seguradora

•'^'ÁNft ?de AGUIAR - - Unaniae Julg: 08/11^88 <.ajvc.L

-

te entre os casos de cobertura de risco do seguro-

saude. suscetível de reeabolso.

para st eKieir de indenixar a segurada. (YQ)

ün«ni««

APELACAO CÍVEL 3988/88 - Reg. ea 18/12/81 - SEGUNDA CAMARA CIVEL - Unaniae

0E8. PCNALVA SANTOS - Jutg: 01/11/88

CIVIL DE E8TAIELEC1HENT0

^'^IJZTDO DO nTÁRlO OFICIAL DO TE in

jANKIRO

2.2.89

-

PAR

9A «? 96)

8l.90e*Pág.0I*20.02.89


executivo

INSTRUÇÃO NORMATIVA N9 18, DE 03 DE FEVEREIRO DE 1989

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da conpetin

cia que lhe foi delegada pelo Ministro da Fazenda através da

nÇ 371, de 29 de julho de 1985, e tendo em vista o disposto no

Portaria

artigo

66 da Lei nÇ 7.450, de 23 de dezembro de 1985, RESOLVE:

] •

Autorizar o pagamento, até o dia 28 de fevereiro de 1969, do

imposto de renda da pessoa física previsto nos artigos 39 e 23 da

Lei

nÇ 7^713, de 22 de dezembro de 1988, com vencimento para 15 do referi

do mes de fevereiro, sem qualquer acréscimo.

REINALDO MÜSTAPA

INSTRUÇÃO NORMATIVA NS" 19, DE 03 DE FEVEREIRO DE 1989

Dispõe sobre o prazo e as condições de recoiriinento do Imposto sobre Operações de Créditos, Cambio e Seguro e sobre Operações relativas a e Valores Mobiliários -

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAI,

Títulos

lOF.

no

uso

de

suas

atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 6* do Oecreto-léi n*' 2.471, de 01 .09.08, RESOLVE:

'

1. As sedes ou dependências centralizadoras responsáveis - pela cobrança do lOF. nos ternos

das

instituições

estabelecidos

Regulamento do lOF aprovado pelo Conselho Monetário Nacional,

no

através

da Resolução n* 1.301 , de 06.04.87, Ficam obrigadas a recolher o imposto, 8 partir de 01.02.89, através de Documento de Arrecsdaçao de Receitas Federais - OARF, preenchido de acordo com as instruções anexas.

1.1 -0 recolhimento poderá ser efetuado em pualquet estebelecimento da rsds srrecsdãdDra Je leceitas Federais.

2.

D recolhimento do imposto deverá ser efetuado, pela

centraiizadora da

instituição,

até

o

último

dia

util

da

aede

ou

semana

subseqüente a data de ocorrência dos fatos geradores. 2.1 - 4 falta de recolhimento do imposto na dsta estabelecida neattf

Instrução Normativa acarretará e cobrança de acreacimoa legsis sobre a totslideoe ^dos valores não recolhidos, na forma prevista em legislação.

3.

Os sedes ou

centralizadoras

das

inatituii^oes

responsáveis

pelo recolhimento do lOF deverão encaminhar, até o die 20

(vinte)

de

sadia

ou

cada mês, demonstrativo de cobrança do imposto por Unidade Federativa, à Divisão de Arrecadação da Delegacia da Receita Federei que a» Juriadicionem. 3.1

-

Rara

o

cumprimento

deata

axigfncia,

aa

centralizadoras usarão o meamo formulário que apresentavam ao Banco Centrei oo Brasil.

3.2 - O total doa

recolhimentos

efetivamente

realizadoa

no

mês

através de OARF devera coincidir com a sams dos conatantaa do demonstrativo.

fc .

o pedida de rsatituiçao de

valores

recolhidos

indevidemente deverão ser enoereçodoa à Delegacia da

quejurisdicionar

a

sede

ou

centra1izadore

a

maior

Receita

doa

ou

Federal

instituições

reeponaéveis pelo recolhimento do lOf.

»íí'f »■.

4.1 - O requerimento de que trete eote item devera conter, alem dos

documentoe

Vt. «i

Operações

exigidos

Finenceire»

pelo

-

Regulsmento ^do

RIOF,

recolhimento, com e sutentioeçeo valor objeto do pedido.

a

cópia

original,

Imposto

de

que

guie

sobre

repeeeou

de o

• , ,'. ,0 v ,

,

8I.908*Páa>Ql*20.02,89


r'rt"il|. liilrtl

fc .2 - fl guia dp recolhimento de auc trata o subi-tea anterior. depois V concretijaoe a rBstitu:;ào, poderá ser ^ desentrartneda do processo, mediante retjijer imento da aede ou centralizadora, devendo ser substituíoa por cópia autenticada pelo setor competente oa 5RF. REINALDO

MUSTAFA

INSTRUÇÕES ANEXAS PREENCHIMENTO OG

DflRf

PARA RECOLHIMENTO DO

IMPRENSA

lOF

- Número de viee a aerém creanchidas: 2 'duas' - Destino das vias;

-

!• via - processamento

Pi ; I

2* via - instituição recolhedora

Idéias sem fronteiras

- Forma de preenchimento:

Datilografado nu manuscrito

i,

raauras,

f'l

-

em

letr»

ne

rorma,

sem

emendas

oi'

utilizando-se carbono.

Preenchimento; CAMPO

DO

que

o

DEVE

N

T

E

R

DARF

Carimbo oadronizado do CGC, cobrindo c

01

espaço

LUIZ

sombreedc,

de forma legível; 03

A data de vencimento do imposto, conforme expresso no item 2 (dois) desta IN. Ex.: 17.02.39;

04

A dezena do ano civil a que se referir o imposto. Ex.:

05

Indicação ds

semana

(um

s

cobrança ou o registro contábil, separado por um hífen

oo

■p.

ume

a

que

barra,

da

se

69;

referir

mês (dois dígitos) e por

digito)

dezena

dc

a^o

corresQondente. Exemplo referente a segunde semana dc de fevereiro (06 a 1-0.02.89) : 2-02/69;

mes

06

Quando for o caso,

06

O código que especifica a origem da receita;

^^ifórnia, O ladrão despencou da claradistrital, quando tentava roubar um j,

seteri».,.

o numero completo do processo fiscal;

^as

ooeraçòes

com

títulos

e

'entes r ^'^^'onar. ai>esar dos reperidose inçis'eve g^°"^®"^°sdoseudono. O fabricante, assim,

valores

No

uuBuei.i.uub us

uuiJiijUb

10

0 valor do imposto a ser recolhido;

11

1 valor da correção monetária, se for c caso;

12 13 U

16

i

valor

da muita,

se

for o caso;

valor

dos

de

mora,

juros

se

teimosia da máquina,

"c terrívei seguradora cometeu enga je uma rn' "®^"do a seu segurado o reembolso

Deve ser 'preenchido um DARF para cada tipo de opereção oue i<'iuUbLU,

o júri mandou pagar um milhão,

CO Que ^ ^'"Qüenta mil dólares a jovem médigFama a causa de um cortador de '■ecusoij a ® obstinada geringonça se

mobiliários. ueu uliyein eu

P®ralJtico e a escola foi condenamilionária.

- 1550 - Dsra as operações de crédito e seguro; - 1169 - para as operações de câmbio;

- 8iBii - para

MENDONÇA

aLÍme.

tra; .n'c"iBçr'es d? interesse da sede • .'ntrali;acorc reíocnsá»;'! ceio reco.nimen-c.

?.

;;

(REPRODUZIDO DO DIÁRI 0F:CIAL DA UNIÃO (SEÇÃ."

■IhecinienfÀ^í^ ír^ifórnia h

indenif^i Vitimai

1

-

r n V

? . A . A •

sa dos traumatismos sofridos. Ocâncer, frisou ele,

se duvide que amanhã, transpondo o campo da

^•"'ódicas

,

nunca desenvolveram processo caiKeroso por cau

mein"°iu' ^ condenação ao pagamento de ^odeni7a,^3 nrilnôes de dólares ao seeurado. como judicia A

O Dt. Mitchell Karlan faz cirurgia de câncer do

seio há 32 anos e é presidente da '*Los Angeles Couniry Medicai Association". Em suas declara ções, lembrou que bcwcadores e vítimas de acidenícS uc irãíiSiíú, c^p^«io^ a viüienios golpes físicos,

hospital no valor de mil, seiscen-

'os e cinA.-^^^

''^sse enea

, 12 e

cia dessa natureza, embora não aduzissem provas

ou dados para fundamentar tal crença.

resulta de uma irritação crônica, como a do fumo, por exemplo. Seja como for, a Corte Superior da Califórnia criou um precedente, abrindo a.s comportas para

^ólares. O resultado catastrófico

for o caso;

1 somstnrio -ias oareela? dos campos "O,

pecíaiistas, todavia, díssicrani emlfeSl^^yòlineD• tos quí acreditavam na hipótese de uma intwftrên-

^'^'íouelaau ',®'^cnto

uáò iníJl'!'

dando notícia de deci-

mais uma torrente de reclamações judiciais. E não

responsabilidade civil, a tese do liame entre a agravaçào do câncer e um golpe tísico chegue também

natureza em suas publicações

ao seguro de acidentes pes.soais. Neste último, a co

registrar outro caso para coleitores. A Corte Superior da

bertura c para lesões provenientes de causa exter na, súbita, violenta e imprevisível. E uma causa

Pamela Rock, de 32 anos.

dessa natureza, alem de outras lesões corporais,

seiscentos e noventa mil dó-

pode ser tida tquem sabe?) como origem de repen

'csí^tntuíharam nojul-

os colegas de outros países Será mesmo? Idéias

automòvei em 1983. conseqüência se agravara o seu ^oe a violência de um golpe

"'«icrena evolução do câncer. Dois es-

tina mudança no curso da evolução do câncer preexistente do acidentado Problemas dos seguradores americanos, dirão e conceitos nâo lém tronien.i-

k/':

BI.908*P4g.01*gP.0g BI .908*Pág.02*^0.02,89


Mjm

f':

Faturamento das

'i'

seguradoras cai

Imagem junto ao S.América

8% reais em 88

público preocupa propoe o fato da Susep ter regulamen tado as apóbcesjnijos prêmios eram pagos on cruzados e a importância

segurada seguia a variação da 0T(^, aplicando a tablita somente no pri meiro caso, não preocupa o diretor da Boavista-ltatiaia, Fernando An

tância segurada tomando por base aOTN de janeiro(NCz$ 6,17). Se gundo ele, ao otenizar as importân cias seguradas o mercado estava préconcebendo uma inflação futura al ta, o que não mais ocorrerá, pelo

Pela avaliação dele, o mais im

menos teoricamente, com o conge lamento de preços e tarifas:"É evidente que a situação pós-Cruzado é bem melhor do que a anterior, pois, agora,estamos cobrando os prêmios

portante,00 momento,é o mercado

em uma moeda forte, Não há perdas

manier a boa imagem alcançada

para ninguém",acrescentou.

tônio Pereira da Silva, para quem o critério utilizado"foi o mais corre to possível".

após a indexação das importâncias seguradas, príncipalmeiite nos segu

res de automóveis,um dos arjngjjog

peia regulamenta^ da Susep: "Há doisanos atrás,antes da indecação,o segurado pagava um prê mio de acordo cotn o valor deseu au tomóvel e, no momento de receber

Com relação ao recente reajuste dos preços dos automóveis, o dire

indexador

companhias e os segurados acerta rem um realinh^ento dos prêmios e da importância seguraxla. para que não ocorra uma desvalorização do patrimônio segurada

segurados e corretores a seguirem,

vos contratos de seguros virem a ser

acrescentar mais 40% ou 50% sobre

o sinistro,em caso de acidente,tinha

esse valor, dependendo da marca do

que se contentar com 1/3 ou 50% do

veículo. De acordo com ele, nos con

I íll

empresas atingiram uma arrecada ção de prêmios de NCzS 98,6 milhò.e:!- o 9"^ pela variação do IGPmédio. representou uma queda de 23.7% em relação à janeiro a de zembro de 1987.

1988 o setor arrecadou cerca de

Quanto aos seguros de Saúde, houve, em 1988, uma arrecadação bastante expressiva, da ordem de

NCzS 792 milhões, um resultado 8% inferior, em termos reais, ao

tou um crescimento, em lermos

(Fenaseg), de janeiro a dezembro de

la Susep, o vice-presidente da Sul América Seguros, Ivan Passos, acha que o órgão normativo poderia dei xar em aberto a possibilidade das

Quanto á possibilidade dos no

nos contratos renOv^os,a a^açâo

ração Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização

Apesar de ter considerado "coc-

rente"a regulamentação dos contra tos de seguros para operiodo poste rior ao Plano Verão,anunciado pe

tor da Boavista-Itatiaia aconselhou dos preços dos carros feita pèla re vista esi>ecía[izada Quatro Rodas e

o ano de 1988 não foi bom pa ra o mercado segurador bra-sileiro, que fechou o exercício com queda na arrecadação de prêmios. Segun do estatística divulgada pela Fede

NCzS 31,2 milhões, que represen

apurado no exercício anterior, se for

reais, de 26,5% se comparado com

levada em conta a variação do IGP-

o valor obtido pelas seguradoras

médio — Disponibilidade Interna, verificada pela Fundação Gecúlio

rior (algo em torno de NCzS 3,1

Vargas.

milhões).

Foram computadas receitas cap tadas por 86 seguradoras, represen

cional, que convive há anos com a

tando 97,72% do mercado brasilei

maior taxa de sinistralidade do

ro. Nesse universo, o faturamento

mercado, obteve, no decorrer de

nos doze meses do exercício ante

O problemático ramo Habita

1988, um faturamento de prêmios chegou à faixa dos NCzS "^74 mi lhões, permitindo a estimativa de da ordejn de NCziS: 27.9 milhões. que a arrecadação global do mer 'E-ssé resultado representou um in cado tenha sido de NCzI 792 cremento de 2,2% em lermos reais,

indexados pela variação do IPC. o vice-presidente da Sul América Se guros revelou que há um problema operacional nessa proposta, que

em comparação aos valores obtidos

milhões.

vem sendo ventilada no mercado se gurador

O grande destaque do ano foi

no ano anterior, de aproximada mente NCzS 3,4 milhões.

"O IPC não deixa de ser um

a carteira do DPVAT, que obteve um crescimento real da ordem de

A partir da indexação, essa realida- . através da soma do valor calculado

bom indexador. Porém há um pro

90,5%. De Janeiro a dezembro do

contrapartida, enfrentaram um ano

peia revista mais 20% O novo cál

blema. pois. ao contrário da OTN, o IPC não tem um valor equivaleii-

ano passado, a arrecadação de prê

desaleniador, com uma queda, em

mios desse ramo foi de NCzJ 18,6

termos reais, de 18,8% em relação

te em Cruzado novos,o que compli

milhões, enquanio que, nos doze

à arrecadação de 1987. Segundo a

ca a cobrança bancária dos prêmios-

meses de 87 o faturamento das

A nossa proposta, que será apresen

companhias seguradoras com essa

estatística da Fenaseg, de janeiro a dezembro de 1988, o mercado apu

tada pela Federação Nacional tias Empresas de Seguros Privados c Ca pitalização (Fenaseg) à Susep. éa

carteira girou em torno dos NCzS

preço real do produto oo mercado.

de foi modillcada e voltamos a ter

tratos em vigor a avaliação é feita

uma boa imagem junto ao público. Isso não pode ser jogado por terra a'%ora", frisou o diretor da

culo, sugerido por Fernando Antô nio Pereira da Silva,embutiria o rea juste dos preços dos automóveis sem

Boavista-ltaiiaia. Fernando Antônio Pereira da

prejuízo para o proprietário, no ca so de um sinistro, pois a importân

Silva disse ainda que as companhias que atuam no ramo de Automóvei.s

lão terão prejuízo algum com a uti lização da tablita no pagamento dos prêmios e o congelamentoda impor

cia segurada estará atualizada.

Quanto aos novos contratos, ele considerou positiva a decisão da Su

1,2 milhão.

A principal carteira do merca do. o ramo de Automóveis, obteve

Os seguros de Transportes, em

rou. no ramo, aproximadamente NCzS 41.4 milhões, contra NCzS 6,5 milhões no exercício anterior. O ramo dc Acidentes Pessoais

sep de liberar as seguradoras no que

criação de uma Unidade de Seguros, que poderá variar de acordo com

em 1988 um incremento real de

também não registrou um bom re

concerne ao índice de indexação.

IPC "

0,8%. com um faiuramenio de

sultado em I98S, quando o fatura mento com prêmios atingiu a fai

NCzS 268.7 milhões. Os seguros de carros, em 1987, renderam um fa

Vale ressaltar que a arrecadação ob

xa de NCzS 31,2 milhões. Essa ci fra foi, de acordo com a variação do IGP-mêdio, 35.5% inferior aos

tida em 88 por essa carteira foi maior que a soma da segunda (in

neiro a dezembro de 1987.

turamento de NCzS 33.9 milhõe.s.

cêndio) e

terceira (Vidal do

A titulo de curiosidade vale in

ranking. No que se refere ao ramo Incên dio, o faturamento com prêmios al

formar que, em termos nominais,

cançado pelo mercado, de janeiro e dezembro do ano passado, foi

e:.90S-Pág.02*20.02.89 .

NCzS 6J niilhOo registrados de ja

alguns ramos obiiveram, no e.xerct-

cio passado. índices a.stronõmiçüs de crescimento. A

aproximadamente de NCzS 144 mi

increnicmo dc I..3y4%. ou seja. um

lhões. Essa receita representou uma

faturamento quase 14 vezes maior

queda, em termos reais, da ordem de lü.2%, em relação ao verifica

do que o apurado em 1987 O ra

do no e.xercício anietior, quando o

uma variação nomitial de 8921'o.

mercado arrecadou, no ramo. NC/S 2Ü.4 milhões. Na carteira de Vtda. a terceira

enquanto os -.eguro.s Habitacionais ttperinicruaram um cfcscimemo de

do mercado segurador brasileiro, as

690%

mo Saude, por sua vez. apresentou

70j®«;. e it carteiro dc Amos de

'

BI

iiiilílillkÉlai

carteira de

DPVAT. por e.xcmplo, registrou um

rtiillrifHfiAifiitTfiií)''^^

-itf- ■ i-

03*20.02.89


S o

não acusa a mesnía baka A ttsaliacrto p€bSiHUJ>ia da per

do qu,!;;Uo uüluudo o ICjp-meüio

formance dü mercado <;egurador

da Fundação Coiúlio Vargas. Em

em 1988, lomando por base a va

1988, es.se ramo atingiu um fatura

riação do IGP-médio, nào sç repe

mento. em OTNs, iò^^o maior do

te se uiili/ado como indo^dof a ex

que o verificado nos doze meses dc

tinta(em janeiro)OTN- Segundo a estatística da Fenaseg, por esse in-

1987,

dexador as empresas seguradoras brasileiras tiveram, no exercício pas

mercado segurador brasileiro, o ra

A segunda maior carteira do uma variação favorável dc ser uti

maior do que a verificada

lizada a OTN como deflator. De acordo com ov dadoc da Fenaseg,

O Dpvat, mais uma vez, surge como a carteira que apresentou o

melhor resultado no período em questão, obtendo um çrescimemo

no ano passado, esse ramo registrou um faturamento de prêmios otenízado 14,8'^» superior ao experimen Os seguros de Transportes, por

Logo em seguida, ficou a carteira de seguros de saúde, com um incre

sua vez, proporcionaram ao merca

mercado, pela otepização, perien? ceu ao ramo de seguros de veículos

que, de janeiro a dezembro do ano passado, registrou um faturamen

do .segurador brasileiro, em 1988, um faturamento de prêmios S.J^i maior do que o obtido no exercício anterior, um resultado também expressivo.

As duas únicas carteiras que

to superior ao mesmo período do

não conseguiram atingir um bom faturamento e um índice de cresci

exercício 25,8^.

foram os ramos de Acidentes Pes

anterior

de cerca de

Os seguros habitacionais tam bém repetiram, pela variação da

mento real pela variação da OTN soais c de Vida que, respectivamen te, registraram queda de 21,3^# e

OTN, o mesmo t^ultado verifica

Dor pQui Abrahems

-

do FinoPKiol Times

g.r.s custos causados por

Cftl®®ntes de fraudes de If.^Putação às empresas em

estimados

hio

o setor de seguros regis trou crescimeoio de 18% seu faturamento em

1988, em relação ao ano an

terior, e espera pequeno eresclmeoto para este ano, apesar das perdaa em fun

1

V ■'

ção do plano cruzado novo que estabeleceu a aplica

çào da tabUta para o paga

;»' i

mento de contratos prefi

.-'•i

xados.

A informado foi dada .

•< D

; 'J.,.'

.v

• ,

hoje pelo ex-presidente do Sindicato das EmpFesas de Seguros Privado# e de Ca pitalização DO finado de

REPRor' i?::i:'0 da gazeta

aumenta artificialmente os

coreanas,

comunicarem os prejuízos

res

seguradoras com

sede

sulcm

Seul, tomou-se a primeira

totais.

Entretanto. Tourly sus

empresa coreana do ramo

a investir em tituios no ex

ção de redes de eomunica. ção de dadoateve papel stgt

lização decretada pelo go

ti^ mês pela Federade, française des Sociétéa ^^ssurances.

da fraude de computação

verno em ifieados de 1988. O anúncio foi feito na sexta-

esti.,) OMvi

terior, na esteira da libera

^ conclusão de um * ^ divulgado no^ niílcatlvo no aumento real

âdvB ' 08 autores do estudo

Cifrai®" * verdadeira ® e muito maior porque

As empresas não estão des,

feira em Seul, por um alto funcionário do departa

tiiiaado recursos suficien tes às questões de seguran

mento de investimento ex-

ça criadas pela nova tecno

temoda empresa.

Antes da abertura, gs

"O divulgar incidentes, dos "^4° c estudo, 49%

iogia, afirma. Nem todas as medidas exigidas são necessaria mente de alta tecnologia.

como vírus de

rança de empresa pode riam diminuir o problema,

ria do grupo Samsung, in

Não existem estudos se melhantes em outros

de US| 2 milhões em ações

nàft j presas continuam a

ra^ Prejuízos oílclaU fodeiibi^^^^^^ados por atos

tag.^P^ador, fraude e sabotnenír 4® software, um au-

sobre o nível

anterior.

HauW^^PaPsâo de atos

instituições financeiras sul-

coreanas estavam pratica mente proibidas de Investir em ações e titules no extenor. A Dongbsng, subsidiá

Medidas básicas de segu

paises da Europa.

vestiu recentemente cerca

e títulos do Japão e da Aus

Mas

trália, disse o funcionário,

uma pesquisa da consulto ra londrina Coopers and

No Japão, os investlmentosda einpresa sul-coreena

Lybrand, encomendada pe

concentraiii-se, em granoe

la Comissão Europa, suge

re que a utilização de tec

parte, na construção civil,

de computação

nologia de informação e a sofisticação de segurança

na eletrônica

liq ® divisãoodaestuenúQ ^de que elaborou

de computação são bastan te parecidas em toda a Eu

de sf^djtes Tourly, gerente da

apesar da "tablita"

A OoQgbang Life Jtisurance Co., uma das maio

bilhão), no mini-

íoi em parte recasfw aumento dos Ca lò coraunicados, expli-

Setor espera crescimento

Segundq ele. a legislação que obriga as empresas s

tenta que a maior utiliza

do an

REPRODUZIDO DO JOF.NAL DO COMMERCIO DE 10.02,89)

em

Coreanos iniciam os Investimentos em outros países

Prejuízos na França

dicJ'' hilhôes de francos

tado no decorrer de 1987.

reai, ou seja, oiepizado, dc 129,5®».

mento da ordem de O terceiro melhor resultado do

Informática gera

mo incêndios, foi outra a registrar

sado, uma arrecadação de prêmios de janeiro a dezembro de 1987.

seguros

na Indústria aeroespacial e (AP/Dow Jones)

ropa.

São Paulo, Octávio Cezar do Nascimento, ao trans mitir o cargo a seu suces sor, Jayme Brasil Garfin-

kel. Que responderá pela preslaãncla no triènio 19891992.

f^Ep

No período de Janeiro a novembro de 1988. o volu

me de pré-mios de 83 segu radoras brasileiras, que re presentam 96% do fatura mento do setor chegou a CZ9 602 biihòes e a estima

tiva é de ojue a airecadação

global do mercado tenha si do de CZ( 623 bilhòes.UG)

'Iehca.ntil

09,02.89)

fá^rá

81.908*páia;.04*20,Qj,

RODUZIDOS da gazeta iViERCA.MTIL

DF

30,01.89 e 01.02.89)


A indenização do passageiro ACIDENTE

lyiZ

Italia projbe aviõçs da Independent Air o governo da Itália proi biu que as agências de via gem do pais usem aviões

"charter" da companhia , ■; >

• 1

.' . I' !."

• I ( J

^• ■' • i,

■ ■ ' »"T

-1

1 SI,'

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M 1

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quarta-feira nos Açores com um Boelng 707 da em

'

presa que matou 137 rurisias italianos.

••

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Btr*' 1.1"

■*•

.fi .:»

norte-americana Indepen dent Air Corp. até a conclu

-.ri'' <■ -I

,<• »V • ■

'

são do inquérito sobre as causas do desastre de

I

'»■ -

'ip

O miuistro do Transpor

te. Giorgio Santuz, anuneiou a decisão ao sair de uma reunião do gabinete.

'

Disse .•»

«e

■"

.i .u-t - '

f»* •.'«i-1

•,j

que

Bergamo, na Italia, e a Re publica Dominicana, como'

.

também .r

todas

as

outras

Operadoras de "charter"

■m I, w

proibição

»ut orgf nizou os voos entre

.f.»

■tk-U'. ' ■

a

abrange não somente a companhia Dominair. a operadora de "charter"

italianas. Nenhuma pode •I

/n I •

,• !•

contratar aviões da Inde

I

pendem. que tem sede no

'/ »•

-A'p'..'

' ■

-

Tennessee.

Santuz

informou

que

apresentará numa reunião

'ii)t ministros do Transpor "<.r.

V

to da (om unidade Econô mica Européia {CEE-, no domingo, na Espanha, uma

".■ .■ ■'-■■ir ■■

proposta formal de ação conjunta das doze nações

da CEE para

assegurar

controles

rigorosos

mais

iREPTÍODUZiDf' DA

das

MENDONÇA

As empresas de ônibus são responsáveis pela Incoiumidade dosseus passageiros. A elas a juris

operaçõeg

de

prudência estendeu a aplicação da septugenária

vôo

"lei das estradas de ferro". .

"charter".

Prevalece em tais meios de transporte a respon sabilidade civilcontratual, fundada na presunção de qtjs o transportador ê culpado pelo acidente com o passageiro. E dessa punição ele somente se

A medida do governo Ita

liano segue um clamor na cional còntra a fragilidade da Independent. que opera va apenas com dois Soeing

dci-icana, provando queo evento danoso tenha re-

707, que especialistas ita

suitaÁb de causa fbrtuita ou de força maior, "nata-

lianos suspeitaram ser ve

se de prova que na prática é quase sempre difícil.

lhos demais para vgar com Ao mesmo tempo que era

Assim, aquela prestjnçáo de culpa seria proveito sa evolução jurídica em favor do passageiro, para

tonio Testa, presideoie da

contrato dc adesão, a que ele se curva sem

scgurançâ.

anunciada i proibição- Ao-

quem o contrato de transporte é um desvantajoso

Comissão de Transporte da

alternativa.

Câmara dos Deputados, pe

para que todas as compa nhias Italianas que promo

Reaimenie, em tese a e\ oJiiçào foi grande. An tes, despcn-ravattobrc os ombros do passageiro um trabalho de Hércules: provar a culpa do transpor

a informar os viajantes so

tador. Este, posto iob a presunção de que é culpa,do. pasmou e ter o ônus da prova em contrário.

dia uma'ação do governo vam vôos sejam obrigadas bre a segurança dos vôos e a orieniá-los sobre quais at

Ma.s. pergunta-sç: avançando a iei, de ipuat mo do ai'ançDU a realidade ídeaitáría? Têm sido boas. como se esperava, as safras de benefícios sociais. A evolução jurídica não fiçou aí. Em 1974,

companhias de "charter"

que podem ser usadas com segurança.

Testa observou que isso é

abrangendo empresas de ônibus e todos os demais

necessário porque os via

jantes não podem saber pof

proprietários de veículos, viria a lei do seguro obri

eles mesmos se vão encon

gatório, Este, vinculado à responsabilidade civil

trar segurança. "Pelo con

sem dependência da figura da culpa (teoria do ris

trario, folhetos bem colori-

que a segurança é outra

co), as.sumiu o caráter de um puro e simples segu ro de acidentes pessoais. O objetivo foi a garantia de uma indenização rápida e certa; mas limitada, porque visando tâo-só a proteção dos estratos sociaisdç meriores njveis dc renda. Assim, por coe

coisa", acrescentou.

rência, i lei preservou o direito a indenização su

dos. convidativos, preços baixos é a perspectiva de

umas férias de sonhos poaem leva-los a erros, por

ÍA.ZETA MERCANTIL DE

plementar, recíamãvel do culpado pelo acidente por quem não alcance, através do seguro obriga tório, justa e suficiente compensação para os seus

11.2.89'

danos.

■T,

Para as empresas de ônibus esse esquema de wguro obrigatório, com indenização lím'iâda, não seria o bastante, pois continuaram também nega

tivas à 'Tei das estradas de ferro", cujo regime é o da indenização que só tem como limite o valor do dano. A elas, assim, nàò sena desinteressado projero-de-iei, depois de longos anos. teve apro

vação recente do Congresso Nacional.

Esse projeto adotou regime semelhante ao do Código Brasileiro do Ar, talvez porque os ônibus esíejam superando os aviões nas esiaii.sticas de mortalidade. Embora isso nào justifique que ana

logia de situações jurídicas e econômicas entre os

doi-s meios de transporte, o projeto em última ana

lise perfilhou essa analogia. Ã responsabilidade

i-.ii, . -1

das empresas deônibu.s pa.>saria a ba.sear-se tam g .90^

bém na teoria do risco e seus encargos seriam

iraftsferidc« às seguradoras através de especifico

segujo obrigatório direremc do atual r.eguio a que

«tá obr gado todo proprietário de vcoiilo auto motor (te;-ewre).

'V

As empresas de ómbuí rtcnritm Irarw «duaiqucr r-spoiivi) ii.dfíd-.'. Sei * ..suárioi, |'^)a promcsí&de uiii 1 itKlvníuçáOM ua aparôiwnafliaihoFi • iriumem úiiinv. íwiáliJi' as** mir os ônus do iiansportadure, nclugarde;->v l i. me.

"o de í>r«ç"'; íinV. niaiot

^ aCfuro de*) proprie

tários dc automóveis dc

setõ.

M«a o Presidente da R epúbhca -^low i pr^o'0 o»ín!i"cra. F<*,- muiiu bcn


i

I«'i

NOTICIAS DO MERCADO NÜTiCiARIO

DAS

SEGURADORAS

AUMENTO DE SEU CAPITAL SOCIAL

BATÍESTES SEGUROS S.A., de Cz$ 253.857.393,94 para Cz$ 1.165.857.393.94.

meridional companhia de seguros gerais, de Cz$ 400.380.264,96

para

C2$ 600.000.000,00.

MUDANÇA DE ENDEREÇO

Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda. mudou para Rua Brigadeiro Galvao, 288 - CEP.: 01151 - São Paulo - SP.

INSTALAÇÃO DE FAC-SIMILE

lOCHPE SEGURADORA S.A., instalou um Fac-Simile cujo n9 é ÍOll) 36.9557.

Noticiário dos corretores

CANCELAMENTO

4 \

^UPHELIA PUGLIESI TORSELLI - CR N9 6067/71 -UUDIO 00 VALLE ADAMO ALMEIDA - 1 .994 SUSPENSÃO

,1'i

^ - batista - C.01-257/88 MOREIRA DE ARAÚJO - 1739

t'" * .

ÇARDOSO PINTO - 2521

j:J^ÍNGTON LUIZ LEITE MAIA - C.01-232/88 ^0 LUIZ DE OLIVEIRA - C.08-445/83

Ando da silva cunha - 9.356 ANTONIO ferreira QUINTEIRO - 0,01-160/85 BI.908 tpáfl.01*20.02.89

I


A\ FENASEG •

RESTABELECIMENTO

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

FRANCISCO JOSE DA ROCHA CONCEIÇÃO - 10.916

MUDANÇA DE ENDEREÇO

DIRETORIA E CONSELHO

CBV ADM. E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA - NOVA sg^E Â AV. RIO BRANCOi í

OnZTORESEFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

181 - GRUPO 2005 - CEP.: 20040 - RJ, Tel.: 2lo,2125, Telex:(21) 356*^ ^esidenfe

Antonio Juarez Rabelo Matinho

Eduardo Baptista Vianna Gáudio Afíf Domingos

•*^10 Augusto Ribeiro

Telefax: (021) 242 9916.

Mineiro Vice-Presiden te

Délio Ben-Sussan Dias — In Hemorian Pedro Pereira de Freitas

Oswaldo Continentino de Araújo

Vice-Presidente COCAP CORRETORA DE SEGUROS LTDA. novo endereço: Rya XV de Novemb^'»' ^ndo ^milcar Pizzatto 597 - 2fi andar. CAIXA POSTAL - 2072 - CURITIq;^ - PR - CEP. - 80020' ^^eíroSecretário

José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

^utení dos Santos Dias

^^doSecretárío Jío Silveira Saraiva

^^neíro Tesoureiro

^Cláudio Garoa de Souza Í!^cío Tesoureiro Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS)

I ; ^los Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE %'. BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da. 1 "■ - ■ n

T t

••

iftjffÇÔo quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de

f.

^Ponsàvel Ribeiro

Ediíor

Redator

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO

iS

'^°^^^ntas,74-12. andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR

' .

registrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sobo n."2.771/75 ^®iínpre8so na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares

dj

BI.908*Páfl.02*20.#^

r'


mÊÊmmBmÊOÊBam

Ôí&cc&

íl;. ■ '•

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPriVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

ANO XX

1

RIO DE J/NEIRO, 06 DE 1ARÇ0 DE 1989

N2 909

O Convênio do Seguro DFVAT comunici às suas convenladas que aten dam aos requisitos da Circular 469/89. Segundo aquele Convênio, haverá um Encontro Regional sobre aquela modalidade de segu

^ ' tornando-se necessária a participação de todas as seguradoras conAté o mcnento, apenas 14 seguradoras indicaram os seus antes, sendo importante que as demais

companhias

de

re-

seguros

apelo daquela Circular, a fim de que o Encontro Regional se

da maior importância para o Mercado"Segurador (ver seção FENASEG )♦

í ®°^vista-Itatiaia Companhia de Seguros acaba de instituir o

< Prêmio Delio Ben-Sussan Dias", que te i por finalidade homenagear

aVa

®x-presldente e ex-presidente do Sindicato das Empresas de

vig^ ^''Ivados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro. O certa ® premiar os primeiros colocados nos cursos de "Habilitação de

FENASEG

Seguros", ministrados pela FUNENSEG, no Rio de

Janeiro,

° ano de 1989 (ver seção DIVERSOS)

2

Sedgwick — grande corretora de seguros do Reino Unido,

do'"® ^"ipostos,Londres — obteve uma quedabaixista de 23% das no seu lucrode antes em virtude da tendência taxas segu mundo e do dólar mais fraco, É o que informa a agência AP/Dow Jones, em matéria publicada na "Gazeta Mercantil" .

^

o

'i 1

®^fiwick obteve um lucro de 77,9 milhões de libras (US$ 136,9 ' lontra 101,i milhões de libras (US$ 177,6 milhões) no ano de

março

P-.

será realizado nos Salões Brasil e Sao Paulo do

Piaza (SP) o Simpósio Internacional Sobre Garantia 1 Aplicações e Depósitos.

I

de

o certame, que e promovido pe

Si^asileirá das Associações de Bancos e pelo Instituto Era

^ ^^0, -^®Pacltaçào Bancária, destina-se a Diretores das áreas

de

^^'^^ÇÒes, Crédito, Planejamento e "Marketing" das instituigerentes de empresas de grande porte e escritórios bem como a corretoras (ver seção FENASEG)

^^•ÍOGARANTE


▲ kà

•l

t'

.A. FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUBOSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

EDITORIAL O autcmóvel» cuja extraordinária consagração se credita a suas mui tas p óbvias conveniências como eficiente meio de transporte, possui, em contrapartida, o grave inconveniente de constituir-se um pesado tributo social .

dfi sangue, que no mundo inteiro jã imolou milhões le vitimas.

Um tributo

sobretudo

Ja foi dito que nos

Es

tados Unidos, desde a sua invenção, o automóvel fez mais vitimas do que todas as guer'"35 daquele pais (incluida a de Secessão). E também Í sabido que, na conformidade do testemunho estatistico, o acidente de trânsito e hoje a principal cauSa de mortalidade,

'ogo abaixo do câncer e das cardiopatias. Assim, pelo seu alto poder ofensivo, o automóvel i

i1

inegavelmente

'Jma efii.az máquina de produzir chagas sociais. Que fazer? Ate agora, a tecnologia e ^ '^'■^atividade do homem tim-se voltado para tentativas de soluções que se podem distripor três espécies de grupamentos;

ÍNDICE DAS SEÇÕES

melhoria dos Índices de segurança do veiculo, can

reduçáo

cor-

'■espondente da responsabi lidade das falhas da máquina na freqüência e extensão dos acidentes;

2) melhoria do desempenho do homem no uso do veiculo, através

^^ISTEMflNgCIOJIALDESEGUROSra EDITORIAL

^"ipanhas educativas e preventivas;

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADOR>'

EXEcoTivo.ijoisLflTivoEniDiciAMo

.

P'oiiioyer

..

"5 produzan: Falhas humanas (na construção e conservação das pistas de rolamencondução dos veículos) e deficiências dos próprios veicutos (em ter ^fisempenho mecânico ou de condições de resistência a colisões) . em

OUTROS JORNA!"

If-' ,

em

DIVERSOS

FU^SEG

FDES

ESTUDOS E OPINIÕES

3) utilização crescente do seguro como instituição financeira capaz reparaçao dos danos materiais e pessoais resultantes de acidentes. O curioso, todavia, e que a opinião publica dificilmente transforma

»

IMPRENSA lORNAL DO COMMERCIO {PÁGINA DE SEGUROS)

de

MÍEC ADO DE AUTOMÓVEIS

MERCADO CAMBIAI, .:" ÃTÁS DEpOMISSÔE^ TÉCNI*^

'»t)r

"« t,, ®

Aqui no Brasü.

^■Oda parte, o bode expiatório i quase sempre o seguro, sobre ele concentrando-se °sóes emocionais originárias da insegurança cada vez maior experimentada pelo ho •"ilação a sua máquina.

Apesar disso, o seguro, no Brasil como em toda parte, tem procurado sempre no atendimento dos seus beneficiários. Na medida em que evoluem,

"«ravam os problemas do trânsito e do automSvel , nesse mesmo passo ocorrem adaptadoras do seguro a cada nova contingência ou situação. Esse

o

"'®tõd1co, sistemático, difícil , cansativo, sem retorno ou recompensa — e por nem sempre ser reconhecido. Ossos do ofício.


rwffinp1/;^ít ■u,'

\

\

FBDERAÇAO nacional das empresas de seguros privados E de capitalização - FENASEG

CONVÊNIO

00

SEGURO

DE

DPVAT

Rio de Janeiro, 24 de Fevereiro de 1989,

CONV.DPVAT-650/89

Ao

Editor do Boletim da Fenaseg "es ta

iffi'

Convênio de Seguro de DPVAT - Nossa CartaCircular nQ 469/89 is Conveniadas,

^ íLi '

ndo-nos a Circular supra, cuja cópia anexamos, solicitamos a

3®ntiieza de publicarem uma nota em cada Boletim, se possível na ia

^®9ina, informando quais as Cias, que já notificaram seus represen-

(citando-os) e conclamando as demais a providenciarem sua co

i !Ni

'""Reação. Cofii ^Offi

3 data de um Encontro Regional, O Convênio

DPVAT,

"a Av. 13 Je Maiq^ 33 - Sala 609 , solicita as

Segu-

ainda não tenham atendido aquela Circular, que o

façam

PossTvel urgência,

:"r' . ( '

esç

' ^ seguir, os nomes das seguradoras e de seus respectivos q;„= j4 aderiram ao apelo da CirçulaP ns 469/89;

'

Ge

i-.'

«.

A ^

'^Continental da Bahia 'te

e

^«guradora

^ ^

"i ^

^

»^0

Jose Luís Fàvaro Lima

Jorge Carvalho Maria Luiza Gomes Santos e

Lourdes Elizabete Elesbão

iíü' imi, ' 'f'

I i .i!

Seguradora

Carlos Manuel Martins, Rafael Vieira de Araújo e Fernando Jo^e Ferreira Bastos

Seguros

Oiohey Brolo de Serpa Vieira EI a 9.09 *PAfl .01 «Qfi... Oâ. ãfi

I

I


T,«

Í r 4dl

CARTA-CIRCULAR

PEMASEG-282/89

6) Indiana^.

R^o de JanelrOf 28 de feverei^ro de 1989.

Celso Luiz Pamasco e

Cláudio Grandini Alvares 7) Ajax

José Alves de Góes

8} Adriãtica

Sandro TeodÕzio dos Santos e Anna Rosa Ama Valente

9) Novo Hamburgo

Susana Celi Chri st e Beatriz Cecília Decarli

1 O ) fiameri ndus

José Rodolfo Gonçalves Leite Aramis Trevisan e

Alceu Frederico Ess-enfelder 11) Itau

Rubens Santos Dias

12) Vera Cruz

Para conhecl»ento dessa Companhia, anexa

^5 â presente, prospectos sobre o "SIMPÓSIO INTERNACIOKAI' SOTRE GA-

IJUÍTIA DB CRÉDITOS, APLICAÇÓES B DEPÓSITOS", que realii*r-se-ã no dia 1$ de março dé 1989, nos salões do Maksoad Plaaa, Al. Caaplnap, 150

tio

" SP,,acn o apoio da Federação Brasileira das

Associações

Bancos * FBBRABAM.

José Sant'Anna da Silva Nett^

13) Previdência do Sul

Miguel Junqueira Pereira

14) COSESP

Jos'^ Pedro Pettlnati

Esclarecemos a V.Sas. que semanalmente enviaremos a relação de

Atenclosamente

comunicações recebidas, ate completar as 95 Seguradoras Convenia''^'' Gratos por sua atenção, firmamo-nos Irura Hárino Vlanna

ChefA nciosam

ose Bianoís Sobrinho

Assistente Técnico

A.' nwisâo

Administrativa e Financeira

Jose Sa ecutivo

SmJPÓSIO INTERNAaONAL SOBRE GARANTIA de créditos,apucações e depósitos Íí^jéTIVOS: o Simpósio debaterá a experiência internacional de garantia de créditos, aplicações e depósitos, permi\áo participantes absorverem os conhecimentos necessários á criação e funcioftamenio. em nosso País. desse ^leina- prrvisto pela Constituição recém promulgada. No encontro, especialistas estrangeiros mostrarão como funaoNosi»'®'"® proteção aos depositantes e investidores em seus ptóses. possibilitando a comparação de seus pontos e fortes. Pariiciparão do encontro autoridades encarregadas de propor c encaminhar o assunto ao Congresso, ('^^ocarcs. dirigentes e especialistas do setor bancário, estando aberto a quaisquer segmentos inieressados.

SoMOÇÃO: O Globo. FEBRABAN — Federação Brasileira das Associações de Bancos IBCB — Instituto Brasileiro de Capacitação Bancária

^ OüEM SE DESTINA: Diretores c Responsáveis pelas áreas de Captação. Operações. Crédito. Planejamento ^Miíketing das Instituições Financeiras (Bancos Comerciais, de Invesiimcnio. Cias. de Crédito Jmobihário. Finan*M. Corretoras. Distnbuidoras). Gerentes Financeiros de Empresas de Grande Porte e Escritórios de Advocacia 03»06

BI.9Q9*Pág.02*06.03ilS ^


SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GARANTIA DE

LOCAL: Salões Brasil e São Paulo do Maksoud Plaza

CRÉDITOS, APLICAÇÕES E DEPÓSITOS

Al. Campinas. 150 - São Paulo • SP DATA: 16 de março de 1989 (quinta-feira)

FICHA DE INSCRIÇÃO

'x

PROGRAMA:

^

8:00 — 8:45 — Recepção e Entrega de Credenciais 8:45 — 9:00 — Sessão Solene de Abertura

Composição da Mesa: Presidente do BACEN Presidente da FEBRABAN

"^'ituição:

Diretor de O Globo

^"^reço Completo:

Palavras de Abertura pelo Sr, Waltér Fontoura

9:10— 9:55 — Palestra; A Experiência Norte-Americana Palestrantes: Dr. L. William Seidman

t

Cidade:

,

Chairman do Federal Deposit Insurance Corpíoration (FDIC) Dr. William Haras (Citibank NA • N. York) '

10:00—10:15 — Intervalo para Café

-

'- .

^

10:20 — 11:05 — Palestra: A Experiência Alemã

^íque n;

, Fones:( .Banco n°

j,

.Valor;

esia ficha, acompanhada de cheque nominal á FEBRABA.N - Federação Brasileira das Associações de Bancos, à Rua Li'bero Badarõ. 42518: andar - São Paulo • Tel.:(011) 239-3000 - Telex (11) 24710. Os recibos serão emitidos no ato do pafameoto

Palestrantes: Dr, Utrich Bosch (Sênior Vice-Presideni

Counsel — Deutsche Bank AG - Frankfurt) 11:10 — 11:55 — Palestra: A Experiência Japonesa

Palestrantes: Dr. Toshiro Kobayashi (Diretor-Presidente do Banco de Tokyo)

Observação: Em todas as palestras da manhã atuará como debatedor o Prnf. Adroaido Moura da Silva, da Fac""''' de Economia e Administração da Universidade de São Paulo

12:00 — 12:30 — Perguntas selecionadas dos participantes aos confcrencisias do período da manhã - 14:00 — Almoço no Salão Brasil Palestra do Dr, José Tupy Caldas de Moura

Diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil 14:00 — 14:45 — Palestra: A Experiência Canadense

Palestrante: Dr. Chas. C. de Léry

Presidem and Chief Exeçutive Officer Canada Deposit Insurance Corporaiion Dr. Guy St. Pierre

Vice-Presidcnt of Insurance and Riok Assessment ÍCDÍC) 14:.50 — 15:35 — Palestra: A Experiência Inglesa

Palestrante: Dr. David Harrison (General Manager Risk Managemem Division — Lloyds Bank — London) 15:40 — 16:00 — Intervalo para Café 16:00 — 16:45 — Palestra: A Experiência Suíça Palestrante: Swiss Bankers Association

Observação: Em todas as palestras da tarde atuará como debatedor o Dr. Sérgio Silva de Freitas Vjce-P'"®''''* Executivo do Banco Itaii S.A,

17:00 - IS;00 - Perguntas selecionadas do.s parücipantc.s aos dehatedores do período da tarde e â.s monetárias presentes.

18:(K) — Coquetel de Encerramento

TAXA DE INSCRIÇÃO-, NCz$ Ml,»)(trezentos cruzados novos) por participante, incluídos almoço e ctAiit»"'' Desconto de lO^r quando houver mais de um inscrito da mesma instituição BI■909*Pág.05*06.03.89

BI.909*Pág.04*06.03.


SINDICATOS

SINDICATO

DE

MINAS

GERAIS

^TÃ D.s PEWlXC OA 3S: PC DIA 31/01/89:

f''., .

' I

^SCLUÇXO Nfi 009/09: - '''^'^1,051-03/89: Segursdo: Minerações Brasileiras Reunidas 5,A. '.BR. '.üna da :.'utuca - Município de Nove Lima (MG). Ex tensão de desconto por Extintores e pedido de descontos por Hidrantes,

Âprovado, por inaninidade, o voto do Relator favorável a cor cessão dos descontos, conforme segue:

Extintores: 9;': [cinco por cento] pare as plantas nes T, TA, 52, 29A, X, ãQ,

35, 59, X, 7í, 75,

-

ico/113, ::?/ii5, 12Ç/12Í, :?" e Hidrantes :

:/Risco

3,'^Proteção Sub~i.fen' Desògnto

IDC a lOd, 10:: c 113, :i", 113, 120 a

12d

ô.5.3.a

20%

''bs; Negar c= descontos acima para es plantes nÇç 115, 119 e

12Õ, por tratar-se de pilhas de -inério de ferro ao ar L. vre onde não há proteção contra incêndio e, tcünbem,

por

não estarsn segurados.

^razo: De ?'^/C9/33 acs CS/""0^/90, para unificação de vencimen

to com a Resolução NS 12S/85, de 03/09/3Õ, Esta Resolução substitui a de Nf 155/3B, de O3/12''03, BI.9O9*PáÃ.0l*Q6.Q3.89 JJiiilMfjr, ifumi.


^cSXUÇAC N6 010/S9t - PR0C-CSI-24/S2: Segurada: Gsssy Lever Alimentos S.A. Rua São

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pelo não encami

João Dei Rei, s/n? - Andrelândia (MG), Pedido de desconto por Extintores - Renovação e Extensão, .

nhamento do processo aos Órgãos Superiores, tendo em vista nãoatender ao dispocao no subi tem 2,1 alínea C - Insuficiência

de importância Segurada, e retomá-lo â Seguradora LÍder.

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela negativa qualquer desconto, tendo em vista que as unidades extintaras

■jOLIIJÃO N? 015/89; - PR0C-CSI-22/G5; Segurado: General Electric do Brasil S.A. Pro

sao insuficientes para proteger o risco (das indicadas falt^

ça Papa João XXIII, nS 28 - Cidade Industrial - Contagem (MG). Mudança de ^Jumeragão de Plantas.

mais de 5

RE3aLUÇ.^C NS 01l/c9: - PR0D-C3I-25/32T^-5egurado: Gessy Lever Alimentos 5»A. Rua Ce^ Rosendo, s/n? - Darrancas (MG). Pedido de desconta por Extin tores - Renovapão. ^ >

Aprovado, por unanimidade,

voto do Relatar favoravel a con

solidação dos descontos concedidos pelas Resoluções N9s 188/85 s 138/36, confomE cegue:

Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator pela negativa &

1 - Extintores: vj ds desconto para as plantas nSs l,l-A,2/5,

qualquer desconto, tendo etr vista que as unidades extintores

5-A/B,:,5-A/C,8, S-A,9,9-A/B, 10,10-A/B,11/15, são insuficientes para proteger o risco (das indicadas Faltí" 17,13,l^A,30,29,123,124,125,135 e 135.

mais de 50^:). 3 - Desconto por Hidrantes:

3.1 - Descontos concedidos pela Portaria nS 21 do Ex-

012/35: - PR0D-CSI-2S/82: Segurado; Gessy Lever Alimentos S.A. Av, Ge-

túlio Vargas, 45/55/£? - Minduri (MG). Pedido de desconto pof

□N3PC.

Bi

Extintores - Renovação e Extensão.

:/rí3cCO

q .Siprovado, por unanimidade, o voto do Relator contrário a qüOj quer desconto em '/irtuds da insuficiência de unidades extifi^

Desconto,

B

5.11.2

3

3.11.2

a

5.Í1.2

1^

no

•• Pavs],2(l9 n no _ ''4(1P q pg - -T ■<

ras instaladas (das indicadas faltam mais de 5Q;ó).

RE3SLUÇ.5.G -19 012/35! - r^.SS-CoI-03R/S2; Segurado; Esab S.A. oü Eâáfa Maquinas e EqiÃ' pamentos para Solda Ltda. Rua Dezenove, IIR - Gidade Indust^ al - Gontagerr (MGI, Extensão de descontas por Extintores e4 drantes,

Sub-item

14,28,29,30-A e

'-■í

^-Is

3/Proteçãü

———

j

1,,

'

ç g? navs. ], 10,13-A, in-G ,11,

1

D.

3 -

Aprovado, por unanimidade,o voto do Relator favorável a

- Descontos

concedidos pela Dircular 3USF° N? 19/3B:

,330 de descontos de J'/: para Extintores e lOf; para mangotifi'*'* para as plantas

e ôC, pelo período de 25/11/8S â

RESDLUÇAO N9 014/82? - PPDO-OOS/SP: Segurado: Flamínea Indústria Têxtil Ltda. Rui

Semardo Mascarenhas, I'^S/R05 - Juiz de Fora (MG), Pedido ^ •Tarifapão Indl-i/idual - 'iovo. ^

I,'Risco

'"/oroteção

Sub-item

Desconto

A

R

5,3.3.b

15^

3

3

5,3.3,b

13^

9

B

5.3,3.1

20%

B

S.3,3,b

10%

BI.909*Pág.02*06.03.89 BI.909*Páíí.03*06 .03.89


Prazo: \tâ 23/06/90, data em oue vencerão

Aprovado, por,unanimidade, o voto do

0=- dss-ontos das duas Resoluções ora inii

Relator

favorável à concessão dos seguintes descontos^

ficadas,

pelo período de 5 anos, a contar do dia 25/09 ^■^?2-3SI-c3/B6: "s^uredo: Seneral Hlsctric do Brasil E,A. Prt-'

89 à 25/09/93,

ç= Papa Joap /Call, nS 2? - Cidade Industrial - OontaçeT (:.o\

a) 5% (cinco por ..cento

'.'•Jdanca

ds 'Juroracao ds Plantas,

por Extintores,

K 'iii

r

para

as plantas de n^s 1,2,3,4,5,5A,6,6A,7.8,9,

9A, 10,11,12 ,13,15 e 17, porém com a ressa_l

Aprovado, pò^ un^iridads, c voto do Relator pelo encaminha-r

va

abaixo.

to do processe acs íroSos luperiorss, no ser,tido de acatar -

Sjiêptas "•'7.11/12

renuneracao das ^lantcai

^•^'6,10/15 cjjtã:

oi?/r::

- ^ROI-OSI-OC^/SB: Beçuradc: Produtos Alinentícios ^leischiianp

Ocupaçao

Proteção

Sistemas

A

B

p/gravidade

B

B

"

Descontos

^.5A,6A C B p/gravidade dez por cento) , por Mangotinhos, para as plantas de n^s

I =oyal Ltda. Rua ílvaro Reic, s/ns _ Covemador Valadares,/"ír Tarj-^apao Individual sot -crr.?. de Bonificação - Tjg - r>'ovc. ^

2,

^•5A,6.6A, e 10, porem pelo período de 25/11/88 =a 25/09/93, pa•coincidir vencimento com os descontos de extintores e Hidran-

Nprovado, por unaniridade, o veto dr -elator con parecer ^iv,

rdvel 5 hofroloração dc desconto de 13"'.

"oç, prenloç Liquid:?

da ooberturs básire do seçuro incêndio, na fpr-ia da TTE- , pel:

.oer^odo de tr4? otoc, oo- inicio d? vioência ?r 01/12/'='° ? "í' ~inc em Q" 'f-y

3^ ^Os concedendo um prazo de 60 (sessenta) dias.a partir de

'c

tio

dia

Janeiro de 1989^para que o segurado regulari ze as

seguintes

-*®ncias:

p

—-âHta 8; Instalação de mais uma unidade extintora de • i-»3^n -IO C^l 'nr; _

^sçuradc: lertal Cu^^ex Ltda e/ou 3,A, 'Kt 01-CS

-entar-O'-

Tari-

Ltda. Rua 'licolinc laldl, n? 20 -

Juiz

(!"

;,ãp Individua?. sob foi-n.ç de Sonificaçao >

litros

5 ^

Pi

Rprovado, por uncnínidada, o voto dc -slotor favorivel â hs-^ Loçaçao do desr-pntc dc 12*'

'^os crêoios líquidos da cobertud

-osióa 1^,0 3©.;urc i.-.condio n» for<na da TIB, oelo prazo de

anes, oon i-ííoio p- 11/12/0° r ':énine er 31/12''TI.

sinalizar.

zaçao de todos os extintores existentes nas áreas adminis

^tivas.

•-^ÇÃO Me 020/89 - Proc .CSI-019/85. Segurado: Siderúrgica Mendes júnior S/A - Rodovia BR 040 Km 769 - Juiz

de

Fora (MG) . Pedido de Tarifação Individual sob

Forma de Taxa Especial. Aprovado,

ATA DA REUNIÃO DO DIA 14/02/89

10

9/9A; Instalação de mais um extintor de água 10 litros.

Si dali tr

água

por unanimidade,

o voto do

Relator

pelo encaminhamento dp processo aos Órgãos Su

periores, com parecer favorável á Taxa Especi

-it

RESOLUÇÃO Na 019/89 - Prõc.CSI-052/88. Segurado: Multifabríl S/A ' Rodovia MG 120 Km.09 - Vila Aurora - Municí ' pio de Leopoldina (MG) . Pedido Novo de DescoC tos por Hldrantes, Extintores e Mari^otinhoSj^ BI.909«Pág.04-»Q6.03.8Ít

al de 0,10%, sem a agravaçao e manutenção

da

franquia pleiteada pela Seguradora, na cober tura Especial de Extravasamento para 1.000

OTN's vigentes na data do sinistro, por se tra tar de um risco localizado. Prazo de 03 anos,

■t l'

l

Uyj

a parcir de 05/04/89 a 05/04/92. ^ài

BI . 909*p4^ . OS*OS .Q3 . B,g

'¥ *1


partir de 01/01/89.

RESOLUÇÃO N9 021/89 - Proc.CSI-075/88. Segurado: S.A, White Martins

\

Rua Benedito Gonçalves, s/n9 -Divinopolis(MG)

gOLÚÇÂO N9 024/89 - Proc.CSI-14/79. Segurado: Minasplac S/A - in-

Pedido Novo de Descontos por Extintores e Hi-

dustria e Reflorestamento - AV. Distrito in dustrial de Uberaba - Uberaba (MG). Pedido de

drantes. Ãí!k^ovado, por unanimidade, o voto do

Descontos por Extintores - Renovação e Exten-

Relator

são.

favonavel a concessão dos descontos pleitea dos conforme segue, observando-se porém, as

condições da Taxa Única já existente:

Aprovado, por unanimidade, o voto do

'j

Extintores; Plantas 1,2(1® e 2^ pavímentos),5 ' ""8,9,10,11,12 e 15 - Desconto 5%.

Hidrantes: Plantas 1,2(1® e 2® pavimentes),5,

,9,10,11,12 e 15 - Proteção "B" - Classe *'B" Externo - Desconto 15%.

-

RESOLUÇÃO N® 022/89 - Proc.CSI-020/84. Segurado: Empresa Gráfica íft

dústria e Comércio Ltda - Rua Vigário

Relator

favorável á renovação do desconto de 5%(cinco por cento), para^ as plantas n®s 1,IA,2,3,4(Tér reo e Mezaninos A,B e C, altos e supsolo), 4A

5,6 ,6A( Térreo

e MezanlPio B e C), 68,7,8,9,11,

12,15,16,16A,17,18 e 20 e

extensão do mesmo

desconto para a planta n® 10, pelo período de 10/04/89 a 10/04/94. ' '

Silva,

l^t/ÇÃO N® 026/89 - Proc.CSI-012/89. Segurado: Mannesmann Minera

5/9 - Centro - Uberaba (MG). Pedido de Descon

ção Ltda - Rodovia BR 040 Km 427 - Brumadinho

tos por Extintores - Renovação.

(MG).Pedido de desconto por Extintores-Novo.

Aprovado, por unanimidade, o voto do

, Relator

Aprovado, por unanimidade, o voto dq

Relator

favorável á renovação do desconto de 5%(cinco

favorável á concessão do desconto de 5%(cinco

por cento), pela instalação de proteção por

por cento) para as plantas nss 2,3,4,5,6,8,9,

tintores, para as plantas 1,1A/1E e 2, prazo de 5(cinco) anos, a contar de

pelo

13/03/89

a 13/03/94.

10,11,12,14,17,18,19,20,21.,23,24,28,30,31,32,

33,34,35 e 36, pelo prazo de 5(cinco) anos, a contar de 13/02/89.

RESOLUÇÃO N® 023/89 - Proc.CSI-023/83. Segurado: Euminas Máquinas e Equipamentos Ltda - Rua Itapetinga, n^s 4.086

e 4.184 - Bairro Jaraguá -Belo Hte. (MG). Pe-

026/89 - Proc,CSI-42/84, Segurado: Armazéns Gerais Agrí cola Ltda - Exportadora Princesa do Sul

Ltda

e Café Bom Dia Ltda - BR 491 K/n 16 - Vàrginha

dido de desconto por Extintores - Renovação.^ (MG). Pedido de desconto por Extintqreg - ReAprovado, por unanimidade, o voto do

Relator

novação.

favorável á renovação do desconto de 5%(clncC • por cento), para os locais assinalados na pl^ ta-com os n»s 1,2 ,3,6,8,14 ,15 ,16 ,17 ,19 , 20,26i 28,34,35 e 36, pelo prazo de 05(cinco) anos

Aprovado, por unanimidade, o voto do

Relator

favorável á renovação do desconto de 5%(cinco por cento), para as plantas n^s 5,6,6A,68,7,8

12,13,14.22,23,24,38,39,40,41.42, e 43,

pelo

prazo de Sícinco) anos, a contar de 13/06/89, f*!

Bi.909*Páa.06*06.03.jH'*


SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9 04, DE 16 DE JANEIRO Op 1989 o SoperiateiMleate 4a ^operintemléDcia da Saguroa Rrivadoa - SDS0, no uao daa atribuiçõci que lhe eoafcre o disposto no art. 36, alínea "g" do l>ecreLo-lei 73, de 21 de soveabro de 1966 e tendo ea vista o disposto na Lei o' 7.730, de 31 de Janeiro de 1989, RESOlvt:

Ali , 1' - A» segutadocas, entidades abertas de previdência privada a sociedades de capitalização deverão slabocer Denonstraçòes Financeirai £a treordiaériaa, dete-baae de 16.01.89, coa vistas • adaptação à nova unidade eoneC£ ria. r

< "t'

Art, 2* - Aa lievonscraçòes Financeiras Extraordinárias referidas no art

aerâo elaboradaa de acordo cob as seguintes disposições: I) Ra data-base de 13.01.89 deverá aer elaborado balancete patriaonial

adotaado-sa apropriação "pre-rata" de todas as receitas a dcspeaaa correspondeateg ao período de 01.01,89 até 15.01.89; II) A correção atonetária patrinonial do ativo peneanente a do patrian ni* liquido, será efetuada con base na OTN "pro-rata* da CzS 5. 436,98 (cinco bí 1.

quatrocentos e trinta e seis cruzados e noventa e oito centavos); lli> Na data-base de 16.01.89, deverá ser eleborsdo balancete patriraon^

ei de abertura en cruzados novos, tomando-se por base b balancete petriaonial de IS

®^-89, efetuada a conversão pels paridade de CzS 1.000,00/NCiS 1,00;

IV) As contas integrantes do ativo' peraanente e do patriBÔnio líquido «everao aer novaneoie corrigidas com base na OTN de NCzS 6,92 (seis cruzados novos e noventa e dois centavos);

Q, . V) Os ajustes relativos à deflação de que trata a Lei n« 7,730, de 31 ui,89 serão contabilizados, observando o seguinte. _ a) o resultado da deflação relativo ao período nenaal, abrangendo todas • eperaçoea ativas e passivas stijeitas ao deflator, será reconhecido "pfo-ratg" <Ü« e» cada balancete aensal ou balanço, utilizando-se o fator aeuaulado para aquela da .. b) no vencÍBento de cada operação, será coiipleBentado o resultado de de eçeo ^la variação entre o fator de deflação do dia do venciaento e O adotado no respectivo balancete ou balanço ioediataiLentê anterior. .,

Art. 3* - Caso os efeitos decorrentes do Prograaa de Estabilização

Eco

"OBiea sejam relevai^tes, deverão ser divulgados e quntificados junto cob as notas •*plicativa8 anexas às demonstíaçôes financeiras de 31. 12.88. Art. 4* - A fomalização dos registros contábeis poderá ser efetuada posterioraente a 16.01.89, oas as Demonstrações Financeiros Extraordinárias deverão 'nr elaboradas coao aeesses registros ac dessem nessa date. Art. 5* - Esta Circular entrará em vigor na doto de sua publicação,

re

"Agedas es disposições en contrário. JOXO REGIS RICARDO DOS SANTOS

'Of, no 12/89)

0DU2ID0 DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO p.E. ?p..02.89 - P-ág. 2557}

1» ■ ''I .• .

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JITP 'itf*-

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8J 1 909*PÁa..01

1Q3

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Shjiià. ■>.% ' ■ ^

.f. i. /

\

'

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Riode

ESTADO 00 RIO DE JANEIRO

Janeira

PODER JUDICIÁRIO

O f 1 c i 0/5U5 EP/DE3 CTR/DI L EG/N Do

Em

fevereiro de,

ÍOMARCA D;-- CAI-JT '..

juízo de direito d/ 3 3 VARA DE FAl ÉNCIAS E CONCORDATAS

ai ; ,Diretora Substituta da Divisão do Contencioso

Endereço ;

Rua Buenos Aires,

256 - 6^ an Jar - R3

(RJ). ir de

jL-nciru

de 19 qn

ci r"j

de 19 pr\

: 5r. Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capit31i23Çao do Estado do Rio de Daneiro Ãs sun to :

ref.

Processo

SUSEP.pSs

Senlior Superinicndente

aOl-DDOeL/BB

- 001-C0065 / 10

001-00067/88

- D01-C0068/''B

001-00773/80

- 001-CD287/39

Comunico a V Sa. que. por sentença de 17

^®creta(U a faJéncia da finna ."Af il f I C TC

L"'í;A.'

- .219,403/GGCI"1j5» estabelecida nesta cidade à Senhor

Presidente

de

:ioo I tali .-, ,0::,

'^Píneado Sindico 3^ Linuiccrto ^udíbiál' D

Solicito os bons ofícios desse Sindicato no

. nó

não assumiu o encargo.

sentido de dada eiincia às entidades filiadas, dos termos dos Ofícios, anexos por cópia, recebidos' dos MMs. OuÍzbs de Direito

j

das Varas de Falências e Concordatas, das Comarcas do Rio de Ja neiro e Nilápolis, a respeito da falància das Sociedades ali

Io a V

relacionadas.

f .anuGl n2 29 - 3e nndar.

d-, ^ j

,

Nos termos da legislação falimeiitar, este Ji ízo decretou o bloqueio dos valores

óa falida, porventura existentes em sociedades seguradoras e montepios, pelo que solici■

O envio de circulares àquelas entidades para a efetivação da medida, dando ciência a este Juízo

adotadas e informando, apenas na hipótese da existência de valores ou créditos, qual a sua ® fnontante. cuia retirada ou movimeniaçào só poderão ser fei as com autorização expressa deste

">Zo

Atenciosamente

ereza Hèlena> - Mir-andela de U.Barrroa

'' '

Diretora Substituta da Divisão do Contancioeo

Atenciosas saudações

":iO Gl>rfl.';CI DC

"lAWGZL,

Juiz de Direito

BI ■ 909*Pag.02*06.9.

B1.909 * ^ag,03 »O6.03.es


WPiW

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PODER JUDICiÁRIO

ESTADO DO RIO DE JAHEIRO

COMARCA

PODER JUDICIÁRIO

CAPITAL

JUÍZO DE DIREITO DA 4 ? VARA DE FALÊNCIAS E CONCORDATAS

CQMARCA DA CAPITAL juízo de BIREITO DA 4 ? VARA DE FALÊNCIAS E CONCORDATAS "■

'

'

!

i

OA

Of. n°1^7l6/88 /SPM

(RJ), 29 de novembro

Of. n?

1752

de 19

(RJ). 07 de

! 80-3CC

dezembro

d® 1988

Senhor Superintendente Senhor Superinlendente

Comunico a V. Sa. que, por sentença de 29 de novembro de 19 eôfoi decretada a falência da fimia M«V» ENGENH/JIIA LTDA»

'

ccc n*? 50892418/0001-11 , estabelecida aaxKxamafe à Rua Jaraguá, 200 Laran;Jal, ^io üpnçalo , n9 sendo nomeado Sindico a 49 Liquidante Judicial, à R. Dom Manuel, 295® andar

Comunico a V. Sa. que, por senU iça de foi de

^^n?309B8570/DOGl-QG , estabelecida nesta ck de à R- Gonçalves Ledo, 19-parte *ndo

"enteado Sindico

4fl Liquidante Judicial

Manuel, 29 - 3D andar

HT

u®o assumiu o encargo.

que ainda não assumiu o encargo.

e créditos em nome da falida, porventura existentes em sociedadi s seguradoras e montepios, pelo que solií'' to a V. Sa. o envio de circulares àquelas entidades para a efetiva ;âo da n edida, dando ciência a este das providência adotadas e informando, apenas na hipótese da e <isténcia de valores ou créditos, ^ natureza e mmitante, cuja retirada ou novimeniação só poderão ser feitas com autorização expressa áest'

de 19

*=f«a(la a falência da firma O.P. COMERCIO DE OÓlAS LTDA.

, d:

Nos termos da legislação faJimentar, este Juízo decretou o bloqueio dos

06 de dezembro

• Nos .termos da legislação falimentar, este Juízo decretou o bloqueio dos valores "^rédit

^

a V

nome da falida, porventura existentes em sociedades seguradoras e montepios, pelo que solici-

o envio de circulares àquelas entidades para a efetivação da medida, dando ciência a esle Juúo 'dências adotadas e informar do. apenas na hipótese da existência d valores ou créditos, qual a sua

•Sa.

, •^^«Za e montante, cuja retirada ou movimentação só poderão ser feitas com autorização expressa deste "'Zo

Juízo.

Atendosas sat^ações

Atcncioéas saudaçõe

DE ÍISE LEYY TREDLER

DCNIôE LEVY TREDLER

Juiz de Direito

luiz de DireiiJ)

Siro-Ocnaiy d« Oliveira JUI2 oJceeiro

r

Ao

t1i tf» Qf

pírt «ti^Pítr

BI-909*Páa.04«':'6.03.e9 ttalBeiÉHÉHéta

BI .9ü9*Pafl.05*06.03.B9


ESTADO DO RIO DE JANEIRO

\

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PODER JUDICIÁRIO

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA

COMARCA DA CAP ;TAL 1';

da Cj\PITAL

JUÍZO DE DIREiTO DA 5 ? VARA DE FALÊNCI^ E CONCORDATAS

JUÍZO DE DIREITO DA 4 ? VARA FALENriAo ^ WMMA DE ut ^ALtNC^AS E CONCORDATAS

.fi'

Of. rjo

Of. n? li812/88 / SPM

(RJ). 14 çjg dezembro

Senhor Superintendente

IND E COI»

gg

deZembrO dc 19

sendo nomeado Sindico s 4® Liqjidante Judicial

I

Comunico a V, Sa. que, por s ntença de 13

"

que ainda nfo assumiu o encargo.

X214.Del Castilho.

,■

^'KlJ I»

'''ciades para a ®fetivaçàQ . , . P®ias na .hipótese da exisiâ„

das providências adotadas e informando, aoen..,

natureza e montante, cuia retirada ou/rtíoWm^-,

®nta(^ãc ç6 poderá^ »r p

í^asmo Braga, 115 Sala 207-B. ^da

° -i., ^.i* slolic*-

-^ras e montepios, pelo qu® ® j ^ dida, dando ciência a este íuÜ^

n9

assumiu e encargo..

'

Nos termos da legislação falimentar, este Juízo decretou o bloqueio dos valores

to .

Rcsne da falida, porventura existentes em sociedades seguradoras e montepios, pelu que solicío envio de circulares àquelas entidades para a efetivação da medida, dando ciência a este Juízo PlQy*

ma

^ valores ou créditos, qual a s

adotadas e informando, apenas na hipótese da existência de valores ou créditos, qüaJ a sua , . raontante, cuja retirada ou movimentação só pioderão ser feiijs

autorização expressa deste

autorização expressa dest® Rciosas sau

^^LAN Juiz de D

saudações

LUI

N CX?M5S_D.^IDEIRA

Juiz de Dijéito

reito

|y'!

Ao

lli íi» Sr SHíi^trliVienlf nfti .1-.

' Superintendente da Sl/SEPE.

flVr^fihr

Bi.â09^ P&g.07»06.03.t? Bí.909»Pãg,Oê*06,03.89

'

(

'ttí:

Juízo.

n9

^ °nie»do Síndico Dr, 1® Lj^quidante Judicial

'

Nos, termos lia legislação falimentar, este j a V. Sa. o eqvio de circulares àquelas enti,i„j

.estabelecida nesta idade à Av♦ Suburbana, P^/^,P1S0

O '

n?

e créditos em nome da falida, porventura existentes em sociedades.

de janeiJ'®

■ a í^éncia da firma QUARTA AVENIDA COMÉRCIO DE ROUPAS LIDA. CCCnO ^X«0:>1.495/0001-40 "

Dora Manuel, 29-

3® andar

f

39

de,

CCC n<3X030851/0001.00 estabelecida nesta cidade à Barata, nS 377- Jardim >^méric a '*^eneral Magalhães

"

^

Senhor Superintendente

Cmunico a V. Sa. que. por senleuça ü.

foi decretada a falência da tirma PE.

(RJ),19 de janeiro

.-H. de 19 88


ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PODER JUDICIÁFIQ

COMARCA DA CAPITAL

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

' -

jyfep DE DIREITO DA 7? VARA DE FALÊNCIA; E CONCORDATAS

PODER JUDICIÁRIO

COMARCA DA CAPITAL

-

' *

JUÍZO DE^DIREITÍ) DA SOVARA DE FALÊNCIAS E CONCORDATAS o

Oí- "•

Of. n?

/

88-ií

(RJ), 16 de dezembro

/B9-i,rts

(RJ),12 de

janeiro

de 1939

de 19 8Ô Senhor Superintendente

Senhor Superintendente

v:

Comunico a V. Sa. que, por sentença de 09 de janeiro de 1989

N- .^Í Comunico a V. Sa. que, pt-r sentença de ^4- de dezembro de 19 85

foi decretada a falência da fíima

556.107/0001-00 . estabelecida nesta cidade à

AVAI LOÍ^ l^i ÜSTHXA DL ITCOUPíC^OLS LTDA,' , ',

CGC n"? 4'2«4-58«44S/OÜü1—Ülestabelecida nesta cidade à

D®is de Maio,

698^1 Jacaré sendo nomeado Sindico

foi decretada a falência da Rrma LILA £ LOLA CQNFCCÇlJCS yOA

*

, nÇ O Dr^ 18 Llquldante Judicial

Av, Erasmo Braga, 11^ • sala 207-B

Visconde de Pitaja . Al4,sala .

,,odo nomeado Síndico O, SIMÍÍO TECIDOS S/A

1010 _

pija Gotemburgo qye ainda nSo assumiu o-ençargo.

.

, n°

. n? 177/195 .

Nos termos tia legislação falimentar, este Juízo tjecretou o bloqueio dos valores

que ainda não assunnu o enqargo.

,créditos em nome da falida, porventura existentes em sociedades seguradoras e montepios, pelo que solici-

Nos termos da legislação falimentar, este Juízo decretou o bloqueio dos valorei

I V. Sa. o envio de circulares àquelas entida les para a efetivação da médida, dando ciência a este Juízo

e créditos em nome da falida, porveni ira existentes em sociedades seguradoras e montepios, pelo que solici r

das providências adotadas e informando, apenas na hipótese da existência do valores ou créditos, qual a sul

^ providências adotadas e informando, apenas na hipótese da existência de valores ou créditos, qual a sua g^tifrezt e montante, cuja retirada ou movimentação só poderão ser feitas com autorização expressa deste

natureza e montante, cuja retirada ou movimentação só poderão ser feitas com autorização expressa dest<

^uízo.

to a V. Sa. o envio de circulares àquelas entidades para a efetivação da medida, dando ciência a este Juízo

iuízo.

'kl

Atenciosas saudações

FERNANDO CÉSAR DE/SqUZA MELGAÇO

n LUIZ

N

GO

Juiz de Direito

bawdliba

de Dir

I

AO

Ao •'1

limo. Sr. Superintendente da SUSEPE,

l

limo. Sr, Superintendente da SUSEPE.

BI ':'09*Páft.08*06.03.89

•ij:'. ,vBI>909*Pág.09' 6.03.89


11.

r ji I «I

ESTADO DO RÍO DE JANEIRO

estado do rio de janeiro

POD R JUDICIÁRIO

\

COMARCA

^

DA CAPITAL,

PODER JUDlCIÂB'0

COMARCA

JUÍZO^^E DIREITO.DA 7 ^ vaRA DE FALÊNCIAS E CONCORDATAS

'"

DA CAP-TAL

De direito DA Q ^ VARA DE FALÊNCIAS E CONCORDATAS

X

Of, 0 . o9

(RJ). 16^^ dezembro

I 88-KTGF,

^■^75 / ea-occ.

^

Seniior Superir tendente

(RJ). 15 de dezembro

de 1988

Senhor Sup irintendente V.

Comunico a V. Sa. que, por sentença de

de

dezembro de 19 OS-

%.H.

fo decretad a falência da firma GUI GUI líiDUSTRIA, COí'EP£IO, IP.fORTAÇííO ^ EXPORTAÇÃO DE Cr.MfqCÇCÍEÍ LTDA,

260.395/0001-79

X

Ru! Rodolfo Dantas, 2^ - sala 3C1,

firma MEGABYTE IND., ^ , ^^Ql/OOni-oo . . u a R. Visconde da Inhaúma,

®9bí 1

1 22-

^ estabelecida nesta cidade à

. n°

I

'O9

lej do nomeado Síndico 30 Liquidanta 3udicial, Rua Dom Tianuel nfi 29 - 3Q andar.

Comunico a V. Sa. que, por sentença de 15 de dezembro de 19 88,

falèr

|v| ^ "^dico da Liquidanta Judiciai *nuai

. n?

não

®^rn

que ainda não assumiu o encargo.

Nos termos dá legislação fi imcataf, ste Juízo lecretou o bloqueio dos

.nY

29-39 andar o encargo.

yjjor®^

solici

ecrêditos em nwne da falida, porventura existentes ep sociedade^ segurador.s e montepios, pelo qf® juízc to a V. Sa. o envio de circulares àquelas entidades par a cfetivatlo da medi , dando ciência a este su»

da i providências adotadas e infom ando, apenas na hipi tese da e> isíéncia de valores ou créditos, qu na ureza e montante, cuja retirada ou movin eniaçâo só poderão jr feitas com autorização expres

(iesi<

.' Kj . A. - rfalimentar. ,■ . r este Nos .termos da legislação esie Juízo jui*u decretou o bloqueio dos Valores

.X . s,

<1. Wida, porventura ex,atentes era sociedades seguradoras e montepios, pelo que solid® nvi

, ''Xü

de cirr.,.1

A

,

j j

f

da medida, dando ciência a este Juízo

V cttculares àqueias entidades . X '^ia. -M— - ——'-e para f«a« ao efetivação oa i I \. 'botadas • i f J L. X J -ifistência de valores ou créditos, qual a sua

\

'ho

informando, apenas na hipótese da exisiencia

j ou movimentação só. poderão j - «er expressa deste ' cuia ^^ja ro«retirada ser feilas rcius com autoríz^ão t

Juízo.

Atenciosas saudações

PAULO CtS

Atenciosas saudações

: OSrfPiMENTEL MA^ÊS JuWde Direito

jrtLur'/TO '« de Direito

. itiw; ■

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5- ,<i

Ac

(ti) o, Ri SuHèrintendente «Ia 51USF'^..

BI.909*Páfi a 10*06.03.89

'•nHpniv. (|;i

BI.909*Pftfi.12*06.03.89 1. i.i . Ti

-.c.

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ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PODER JUDiCiÁRlO

JUÍZO DS DIItm'0 DiX GviUUlCLw il . ."iLÔlpf^'!^

I ■ h,

Oár.iallO DA 33^J-Tm 7^iA CÍvilLi

X

PuuCESSü ilt 10.Ü3U -

ESTADO DO RtO. DE JANEIRO

OFÍCIO N£ü6/J9/A3N

PODER JUDICIÁRIO

\

COMARCA Oft CAPITAL

JUÍZO DE DÍREITO DA Of. n®

1609

Senhor Saieritendente,

(RJ), 23de nos/0fnbro

/ 88-3CC^.

.f

Nil6;olis,ii janeiro de 19^9»

Dü FALÊNCIAS E CONCORDATAS

^ curui.riiiieiito e, ^.ctra fins do disposto na

I«i 7.6Ó1A-5 e art, 537 do ücentário da Gorregedoria Geral

Justiça deste fistauo, coniuiiico a V«3a, q.ue este Juízo DJjJGLAcíO' F® Sfilíia^íÇA,, as 17iOO loras uo dia 10 de janeiro do corrente

Senhor Superiniendente

Comunico a V. Sa. que, por senlença de 23(ie noVflt"bro^^^(1 foi decretada a falência da iitma CGC n'?^233âl31/0D01-94

PARTICIPAÇÕES» ADMI WSTRAÇflO ^ , estabelecida nesla cidade à rua f^io Apa»

^ho, por não pagamento da dívida de CZ) 6¥i .I60,ò6(seiscencos ® Udarenta e quatro-oãl,' cento .e.-ce ssenta cruzados e sessenta ® seis cenUvos), a_ ff-a.TuTOTA da .Á0ÍUU2 IhDUSITvIA E Ca.iil ^

'JlO DE \:áh* E EqUIFAi-lilITüS ilIDIlAÚLlJOS LIDA., fixou o ^.razo de (dez) dias ^.ara os creucjres apresentem us declprações e documentos justificativos de seus créditos, noneou síndico

sendo nomeado Síndico 43 Liquidante Dudicial Rua Dom Manuel, 29 - 30 andar

massa falida- a requerente S/A './l'I'i3 líAIlTilIS, sendo repiresei]

^i^tes legais da falid;^, i.ELCHI iETiEíiuV DE ,;-iUALIIÃES, bras.,

que ainda não assumiu o encargo.

Nos termos da legislação faJimentar, este Juízo decretou o

e créditos em nome da falida, porventura existentes em sociedades seguradoras e montep»®*'

das providências adotadas e informando, apenas na hipótese da existência de valores ou natureza e montante, cuja retirada ou movimentação só poderão ser feitas com autorizsÇ®®

industMal> Cart, Ident,,50907'-'0/lFP. GIG nfl 69^0^72.917-J

J

residente'e donsiciliado â Ilua iSlizeu de Alvarenga nfi 152^, IJilópolis-iiJ, e Flu^ãGISGiO DAS aiAüÀS LIíU DS SiUZi, bras.

pel"

to a V. Sa. o envio de circulares àquelas entidades para a efetivação da medida, dando ciéP^ ^ 1 J

^^sado, incustrial, G-jrt, Ide, ^

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Ju^o.

® -Xl *"CC . d U

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Atenciosas saudações

^OSCiPlMENTCL^MARQ Jliz de Direito

010-9/IFP, GIG n2

07-00, rGa*ue..te ■- do-jicij-iado no endjre' 0 uienc.o- do A

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^ins i Copias da aludida jc ite..5a. i:a Q^ortc. ii.lade a^.resento a V.Sa, ^.rotestos de

®levada estii.iíi e disi-ii. xdt cuosi-ueracao.

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limo Sr ^ttmrrinTéhíIpníe df»

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DIVERSOS

Boavista-lfafiaia

Companhia de Seguros

^ 3C a J IS""" a - IT fl I a[ fl ;|fl, qe SEGuRGS, com apoio da ^UNENSEu esta instituindo o Crsmio DÍlIO .ÍEN.-SjJSSAN DIAS que

visa

-Premiar os primeiros colocados dos diversos Cursos de Hadi

'itaçao de Corretores de Seguros que vendam a se

realizar

-idade do Rio de Janeiro, durante o ano de 1989.

oremiação constara, aiem de olaca alusiva ao evento, a ^^oncessao ao oremiado de assinatura, oelo período de 12 me • da Coletânea da ..egislaçao de Seguros Crivados, eplta -Tela Editora Manuais Técnicos de Seguro, esta iniciativa a Boa vis t a-!t at iaia , ao mesmo tampo em

'homenageia seu saudoso Presidente, espera

contriouir

''hcentivo à formação orofiss lonal de corretores, categ^g r ^g

,

9 Qual o Or . Deliü sempre dispensou especial atenção e

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BI.909*Pág.01*Qi6,õa.89

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Iflíí,, l"(f, ■»

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FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG

^^bietivos Possibilitar a aquisição de conhecimentos básicos e específicos, a nível teórícoixático, visando formar e

qualificar o profissior»! que opera na carteira de Incêndio.

> 1

URSO

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^ quem se destina Profissionais que atuam e/ou pretenda atuar

especificameite no ramo Seguro Incêndio.

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GURO NDIO

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todología O curso será desenvolvido de forma teórico-prática, mediante diferentes técnicas de ensino tais como:

''^NDaçào escola nacional de seguros 1989

trabalhos individuais e em grupo, debates, simulações, palestras e outras, oom apoio de um sistema de multimeios, que se caracteriza pela utilização integrada de materiais auloinstrutivos 9 VT,

BI.9Q9*Pág.01*Q6.03.89


li; \

teúdo programáticp ' 'I. --r I ri

jetívos

riçoes

Introdução ao Estudo do Seguro Incêndio:

As inscrições devem ser feitas na secretana

Possibilitar a aquisição de conhecimentos básicos e

• O Fogo;

da FUNENSEG, localizada à rua Senador 0^^^

específicos, a nível teórico e prático, que visem

5- andar - Rio de Janeiro, no periodo d®

desenvolver habilidades necessárias ao correto

• O Seguo Incêndio: histórico.

10/03/89, das 09:00 às 17:00 horas.

procedimento técnico do profissional que opera na carteira de Transportes.

Condições Gerais:

Documentação exigida no momento da

• Cobertura Básica;

• xerox do certificado do Curso Básico de

• Condições Gerais da Apólice;

ministrado pela FUNENSEG

• Corxliçóés Gerais da Apólice e suas Disposições Especiais.

• xerox do CPF • xerox da Carteira de Identidade • 1 foto 3x4

Riscos Acessórios e Coberturas Especiais: • Riscos Acessórios e Coberturas Especiais;

RSO

• Cláusulas "200"- Riscos Acessórios;

4^

uem se destina

• Cláusulas "200" - Coberturas Especiais;

orma^ões gerais

• Seguros Flutuantes;

UROS DE

• Seguro Ajustávet;

Profissionais que atuam e/ou pretendem atuar

• Seguro Residencial.

especificamente no ramo do Seguro Transportes.

Período do curso 15/03 a 26/04/89

Horário

Risco - Caractertzaçáo e Isolamento: • Caracterização e Classificação;

Manhã:08:3Ç às 0:40 horas

• Isolam^to do Risco.

Local

Noite: 18:00 às 21h0 tx)ras

'Nt

NSPORTES NAIS E ACIONAIS

Sede dg-FUNEJMSEG ,, Rua Senador Dantas n- 74 - 5® anda^

Cálculo do Prêmio;

Custp.tot^l do çgrso

• Determinação do Prêmio da Cobertura Básica; • Determir>açáo do Prêmio de Riscos Acessórios;

NCZ$ 144,00 (cento é quarenta e qua*^

• Determir^ação do Prêmio de Coberturas Especiais.

todologia

novos)

Maiores informações pelo telefone 240' Divisão de Ensino Regular.

Normas e Procedimentos Complementares: • Descontos nas Taxas do Seguro; ^

^•Ar FUNENSEG

• Procedimentos Principais. •

escola nacional de seguros 1989

o curso será desenvolvido de forma teóricoprática, mediante diferentes técnicas de ensino tais como: trabalhos individuais e em grupo, debates, simulações, palestras e outras, com o apoio de um sistema de multimeios, que se caracteriza pela utilização

integrada de materiais auloinstrutivos e VT.

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EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElüPICIflMO

nteúdo programático

riçoes PODER

Visão Geral do Seguro Transportes • História do Seguro; • Contrato de Seguro; • Contrato de Compra e Venda; • Instrumaiíos de um Contrato de Seguro.

Seguro de Transportes Nacionais Terrestres • Seguro de Transportes Terrestres de Mercadorias;

• Seguro Obrigatório de Respor^sabílidade Civil do Transportador Rodoviário - Carga(RCTR-C); • Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador

JUDICIÁRIO

As inscrições devem ser feitas na secreiarj^ da^ da FUNENSEG, localizada à rua Senador

74,5^ andar - Rio de Janeiro, no período d 10/03/89, das 09:00 às 17:00 horas. ®

Documentação exigida no momento da iogcfíç^ • xerox do certificado do Curso Básico d^ ministrado pela FUNENSEG • xerox do CPF

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Ufntâ nuncro 1Ü6

25 -^ilIFníâtiTrtCAÕereitJWfliatvcnn

^CKM 00 CCRriFICAOO 0£ HAOILlIACiW) DC VOO

DE veículos AUTOnOTOAES ACAO DE COBRANÇA.

KM CflKãlfiMTORlA imOCVTACAÜ CKI DCPOSIIO cun«r4 « rlftco dt c*riiric4Uo ««bnitâiao voe'. Ac«a cen«■ ünatori« »<r« •WaMUo 4* v4ier r.oMOlti*«nt«r dc ««tiiro viq<nta

i tM qwc 0 «vavradv foi ccm«<dvr«do incapaz i«war4ri4aenl0. drsorozanüü a V4lor iiltüriwavnt# •utrtdo. Rtconvencao do vrourado vrotondcndo r»ifbfr ■ uitiao v4lor, viqtnio 4 d4t4 «fl 4u« foi

• xerox da Carteira de Identidade

(anttdtfâdo dofinilivw^t* incAOaz. «flsin ai-rdon4(»ll«4Mflt0 o C0rtiriC4dO ObiciO do S04UPQ. '.OTtma 4t arocodvncia da constqnatofia 0 ÍMoro-

• 1 foto 3x4

WiiKii 4* reconvencae.

FroviNonio da

aotlacao.

IT|)

Rodoviário por Desaparecimento de Carga

«TEUCAO CIVCL 4/33/a7 - Koo. M Í6/09/8«

(RCF-DC);

Hi. CCGTAMA OL AOUIAft - Jul«:

Seguro de Transportes Naciorials Aéreos

niiacro

Nacionais Aéreos;

N.

Ot IVdS

*»rci4<i .

vKroriacao t rl«coc

Cvfortador bra«i)»iro qut

stu crtdile A0io falo d# •star

tn«ol •

Horário

^ Hiaol»»«. 4 ctr^unotancia dw 4 noftadori»

• Sinistros Aéreos,

Manhá: 08:30 às 11:40 horas

('í-.*

• Aspectos Contratuais;

• Condições Gerais e Condições Especiais; • Critérios de Taxação; • Sinistros Marítimos.

Seguro de Transportes Fluviais e Lacustres

,jy (rodiio nao

«wao, «41

Sede da FUNENSEG

Rua Senador Dantas n- 74 - 5® andar

Forma de pagamento

a

í

dwcorrvu

ha-

alfaridfcoa-

a falia d*

do

arooria in«olv«nci4 da

ale

do

i«*porta-

"lOortancU

«íe»

aol* na condicao

do credito.

de

Jnprocedw»-

Z523/D® - Ro9. on lé/99/U

A «aquradora esta' ebrifada a patar a zacao relativa ao its«n'o obripaterio coo

SETIAA

Indonicorracao

GAMARA

-

Unanloa

jQlz AAAUAr ARRUDA - Julfí 23/03/66

177^ I^ OÇm 4 Ap. w ^

UEBRA Drpè&0.?riW&XÍ4TENClA..0C«Aria3MlA

<ratando-st Tr

nao

da f4Í.l6*da'oercadorla.'a'V<sToria

»• torna etsanclan 'a pretensão

riai desde que . no entanto, a

rissarcite-

ecorrtncla

esteja

paio oonos apontada eo rossalva lançada no cioonto ou na

ronfio-

doctaraeao dos fatos da doscarfa. O

sloplts certificado eoitido pala entidade oorluarU. que e' parte Interessada no evonto. nao o' docuoento habU para suprir as «Mifcnciat letais. APELACAO cível 71067/66 J.29916 - QUARTA CAAARA - Ünanioe

Rei. Juiz AARCU8 FAVER - >íl»« »6/0A/4é fE OE

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TflBSEnRTE

NlMClittjAO

dC7 DA

l'(1P- cn-sFGUftilOnftAíí, l.ft

J61Í tSTAOO

Saí. ^ ,

o fo-oesuro nao estabelece solIdarledade mttr* ê<i CO-segura.íoras • por »l so. íaobee e' corto, coq fundeornlP t.-<o so no aludido co-so»wro. nao rospnn de a seguradora lldrr senão, apenas, na proporção

W ot AOVOUAOU

de sua quota parte na cobertura doo riscos toieis,

ftasa oooabI )idade civil.

t»ÍACM.orn0e«to

ad0iní»trado

Furto

por

wi, ''laocia, ii' ' coDrarwa da tarifa, «ua. nao cuaiprldo. qara anoaia obri-

novos)

Maiores informações pelo telefone 240-3322 Dívisáo de Ensino Regular

CORRECAO NNEIARIA- INCIDÊNCIA.

AERCADOS:

" C8TACI0MA«£AT0 RtlHDfERAWJ

NCZ$ 166,00 {cento e sessenta e seis cruzad''^

DL VEICÜLOS'AOTOR(HeR6S

27

i^S ÇAAAM - Unaniae »• 'WaUO HANES - JuJo; li/Ot/iê

Pessoa jurídica: à vista Pessoa física: 2 parcelas iguais

• Critérios de Taxação;

• Sinistros Internacionais.

auloridadv»

wfta/va». conokdorando

de Ira'*»!,

Custo total do curso

Seguro de Transportes Internacionais • Condições Gerais e Condições Especiais; • Importância Segurada e Averljaçóes; • Disposições Tarifárias;

*A»-«(ndld» Afflaf

OeainfIwent*.

1„, ■ ^tofiaao da »o«yrada. dw rocvbwr do inslí-

• Condições Gerais e Condições Especiais; • Sinistros Fluviais e Lacustres.

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Noite: 18:00 às 21:10 horas Local

26 < ffBwwBAUbtnftPti riiiiu—ymRqpSMHMtQittf"

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dttxou

15/03 a 26/05/89

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co-

o artioe 4. d4 L0I n. 4A7«. dtf 16

• Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Aéreo • Carga(RCTA-C);

Seguro de Transportes Nack>nais Marítimos

Rol . Jui? niGUEl. PACHA - Julfl 07/'OA/M

-

-

ütawro do crtdito

^0 d» ttóS.

acao.

1466

ITV -

a

APELACAO cível 70732 J.29720 - CUAOTA CAAARA - Unantoe

honorária, por bavor swcuobldo. APELACAO CÍVEL 69766/66 J.29963

99/Oi/M

tHMlVtWlA DA {WaATAUOAA Período do Curso

procadi

Ral.

4,informações gerais

• Aspectos Gerais do Seguro'de Transportes

Losrando o rau daaonitrar que e sou veieoio estava devidaoant» »a»urado. na foroa do art.S.» do Oac. n. 61667. da 07 de dozaabro do 1947. lo-

oonatarla a partir da data do ajuiiaoonto da acao <art. 1., para».2.. da Lei «. A699/01) o vorba

< SElia CAAMA C1\CL - UnantM

• Sinistros Terrestres.

lilili'

k« Liinsequoni. I a» nao cabe <oaitar-se de

d#nun»:ia-

r.io da l ide, por parte da ieguradora líder, as rn

sopuradoras. qu.mdo Isoladaaentc acionada

para

h

Lober-tura dn r- Inco.

APELACAd CIVFl St6A0 J.266111

V. "anil '•4';ad

• TFRCflRA CAAARA - Unanioe

raduzida a lOZ.

Rei . Juiz lIAAAft fl ARBAi.HlJ • Julpí 04/06/67

provido.(BB)

ílí^^tílíDa lÜL >»Ol/âa - H»q. to 02/09/Sa - üna«l0a Ti VELLA nOMIOUtS - Julal 31/05/M

FUNENSEG

I

CIVIL - ACIDENTE

OC TRER-CULPA COMCIWRCMTE 'i. Wl 515; iííi.® 5?^ E "TETICO.

j» ' tfandi.

A^anto o «ibarqua 00 co*oo»-

'kí? lari» pwba abfrta» na plataf^^•nci. P0dro IX. Concorroncla do culpa. !■* « 'ndllota vliioa.

'hp

IHPEMIZArAO.

IndenizacAo por extrnvio da oercadorias

responsabi t idod»! da

tran-iporladora . Cooprovad*

r.a*

a

ausência d.i eercadona. íopwta-se ia) fato fws se •íur.^dore*! d.^ represa encarrepada do transporte. APELACAO CIVCI 6789S .1.29507 PRIAI IRA CAAiiPA ■ Unaníae Juiz PrRHAMIMJ PIMTO - Jula: 23/02/66

Rei

'^OBUZido do suplemento jurídico (JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DO ES"^AOO DO RIO DE JANEIRO - ANO I N® 4 - NOVEMBRO/88)

BI.909*Pág.01*06.03.89

BI. 9Q9*Pág. 04 *06 .03.89, '

i» •*.*'»' . . ..


Eaent4 nunero 125

cupericao. difícil. »• o* autora»

RESPONSABILIDADE CIVIL

1 1

do

d»'

i""

fora* intarcaptado*. a aberto o inquarito» diiitado* autoni Intarrooado». neqaraa *

CULPA ftOUILIANA

nORTE DE NENOR

(BNl

INOENUACAO

CulP4 i^uUiân* ou

«Ktrâ-contrítu*!•

clndib il Id4de d4 prov* d* culp*. l«to

<)ut

tp-

ou

o-

nht contribuído' ve)uni4ri«««nt*. coa 4C«o

■isf4D> P4r4 qut oçorrtstp o f4Í0i,Sp* l4l

o corolário •' i laproctdtncU dÁ 4c40. apnio d4 4P*l4C40<

CAPITAL - TERCEIRA CAAARA CIVEL - UnaniP* OES. FERREIRA PINTO - Jul«: .'^0/09/33

IMPRENSA

prov4>

Obtprovl-

EaenLa nuapro 131

tSNi

Vtncido o bPi.Dorptit APELACAO cível

APELACAO CÍVEL 2606/87 - Raq. aa U/U/33

Ipprt»-

1395/35 - Rai. tp 09/11/33 .

SAO FIOELIS - PftinEIRA CANARA CIVEL 7

í

RESPONSABILIDADE CIVIL 00 ESTADO FURTO 0£ AUTOnOVCL NA VIA PUBLICA

e4Ptlti«.

1 *

A*lorU

OES. NELLO SERRA - JUI9: 21/03/33.

«' objetiva a dacorra

do

»eui lervlcoi po»tos

Ea»nÍ4 nuatro 123

aau

func I onaPAj^j.

j

a dl»PO»lcao do cid*^^|i' ,

dapendanteaante da culpa do Aqant# adain'*

Lliile» do dever de vfollancia.

RESPONSABILIDADE CIVIL

FURTO DE ROTOCICLETA ER ESTACIONAnCNTI^ 0^VEÍCULOS Ra«pon«4bi11d4d«.Clvi 1. Furto

d*

nao

ha'

no»

dia»

copo

r para o Podar Pub'

te

carrear

Incoevo»!

porque

i»»o

u1trapatea

LUIZ

itr*

D txplor4dor da 4ra4 dt P4rauacaanto rtauntrtde iaa potic4e idantlcà 40 dppo«lt4rloi IneuabindO'1bt 4 ou4rd4 do vaieulo.St o vticulo •' furtado por dasldl4 da »au prapotte» raaPonda civilaania

pacidade reprettora ou de vi911ancia. Dou e' ariunentar coa t utopia platônica.

«o proprlatárlo< bolt tal

rea carater de coaunidade. dt fruição,»*^ - y Jeitando-»e a jurledicao adainistraliva ,

nio

caracttrizá

"Re» coppuni» opniua". ,

O» local» aberto»

forca

aaior. Por outro ladoit çlAuou)* di náe indonizari inaarlda no tlauetai pará coaprovar 4 valculo»

a'

Inoponival

cntraga

ao u«uárlo> poraua»

caaanta* tornaria «aa objato

valido

o

equivalência

j )

«p • 1''

Sen o navo cau»al qua vmcula o-dano ' . ^

Botocicltt4

aa è«t4clonaaanto rtauntrado. Cl4U«ul4 dt nao dtfllz4r inopenival 40 usu4rio.

Uma explosiva

Furto d« valculo na via publica. 1*^1 A ttorla da rt»pon»4bi lidada civil ^.\0 / (

do

..xi*./!

a util izacio Fub»'

'

cipal Idade», no Ptrinetro urbano.' »ando

prati*

qualquer privacidade.

Prtovlaanto do tptlo voluntário para '^,.1^'

contrato»

alaa da tar cunho poto»tatlvo. Rtcurto da«provldo. <LM1

i'

O ato ilícito é o elemento gerador da respon sabilidade civil.

acao laprocidenta. falto o rtexaaa naca** APELACAO CIVEL 1635/33 - Raq. aa 23/tl/»»

Vtncido o Ott. Jetó Ldvaldo. lavara».

CAPITAL

-

SETIAA

CAAARA CÍVEL

-

Unaniaa

A imprudência, a imperlcia e a ne^gência,

DES. CLLIS HERATOIO FIGUEIRA - Jul»;

APELACAO CIVEL 2733/33 - Ra9..áa 23/11/33

PpiTiue ameaçam a incolumidade alheia, são desde boa conduta, moralmente condenáveis.

- 5ETIRA CAAARA CÍVEL - Por Ralorl»

DE8. RCBELLO DE RENDONCA - Juibl 03/09/33

Caenta nuaaro 132

tomam-se ilícitos os maus resultados da

4 Contrato, Neoociacot» prellainara». pr ./y

RESPONSABILIDADE CIVIL PRE-CONTRATUAL PERDAS

Eaanta nuaaro 127 RESPONSABILIDADE CIVIL DE CSTABELECIRENTO

peu.

INDENIZAÇÃO

•xpo<

eivll.

»*

vineulaa _;a.

lífá

qualquer da« part#». Aa«. «a aauala *'*,,tl''.»/

EA COAPRADOR

Ra»pon»abI1Idádo

DANOS

impelida por qualquer daqueles desvios de

ifi9urí-»e l icita, aa principio, «da- ru»^, .^<

EXPLOSÃO DE OARRAFA DE CERVEJA EA SUPERRCRCADO CEGUEIRA

E

ciacpe» pral lainare» nao

CONERCIAL CAUSANDO

Eitábalocláanto

auc

a vandá atrcadorla aut axploda to «ar

axa"

anta» criara para a outra a

ta

>40. Fato confaaéado. RáiponvabIIIdada da aapraia.

QUINTA

CAAARA

CIVEL

- Unanjaa

DES. HUABERTO AANES - Julll U/lO/i^^

(66)

APELACAO CIVEL 1333/33 - R*«. a« lè/lt/3á - PRIAEIRA CAAARA CIVEL - Unaniáa

DES. FONSECA PASSOS^rJúI«t 30/03/33

Eaanta nuaaro

133

SEGURO DE VEICULO .

.

.-apO

USO DO VEICULO PAM FIÁ OISTERSO DO INOI»^ Caanta nuaara 129

APÓLICE EXONERAÇÃO DP SEGURADORA Se «uro. AwtOBoval. CendIcoa»

RESPONSAIILIOAOE CIVIL K TRANaPQRtAOOR

nlftro

AVMIA DA CARO* INDENIZAÇÃO

sinistro Idetaparac laantc do v»lculoí | ^

nac

coberto.

Contratado

vel d» uso particular, entenda-»»

••••'

, "-•'J'

"" >Jí

acidanta

rado o aniraoou a uaa locadora. .* *** a outra locadora, qua o alueou a tarca»'

«M dau cau»a a nao antraaa da» aorcadorla» no •au daiilno. Inca»urav«l a' a sanlanca tua Julaa

recendo c«te coa o bea. Aptlacao dtsPi"9|.« APELACAO CIVEL 333*/6í - Req. eai.09/11/»

procadanta

CAPITAL - SEGUNDA CAAARA ClVfeL - UnAFi lB» j

da aaraaderla».

Confaoado. pala

a

transportadora.

acae.(LAT)

APELACAO Civet 3317? - da*, tà U/11/33

proteção o seguro de responsabilidade civil

ao

Eaanta nuaaro 133

cuptrar o» objatoi pardidoa.

Inaxltta

SEGURO DE VEICULO FURTO INDENIZAÇÃO

PA6AAENT0 00 PREAIO

ART. U33

aanta >• ala ocorra

aa hora» avançada* da noit*

r/

C. C.

lldad* do E»tado> por nao lar lido lapadido ua ai' «alto lua it rtal lzt inatparadaaanta• principal-,

a» II«ar arao.. Taabaa Inaxiata falha quanto

/

CONPENSACAO

rt»pon»abi-

Seouro. Furto da valculo. Art. 1333 Civi l a art. 1. t teu» par. da.clrcul»'"

a

19/03/30. dá

a ra-

Como imperativa a proteção da vítima, havi-

rtiou-se válido, porque eficiente e eficaz, ten-

0C8. JOSE EDVALOO TAVARES - dulC 20/09/33 Eaanta nuaaro 130 RESPONSABILIDADE CIVIL' 00 E8TAOO CRIRE DE ROUSQ INDENIZAÇÃO AitalLo a aao araada.'Alaaacto da ra»pen»abilldada do Etiado. Por nao lappdir o fato • nao ra-

P^r objetivo o ato ihcito. Mas a roda do tempo "ao pára — nem deixa que idéias, conceitos e cos^mes fiquem imóveis. E assim a abordagem do poblema mudou de foco, deslocando-se da anáda conduta do autor do dano para conside^Çio do interesse maior da sua vítima. Prevale® í*'mo socialmente mais importante. E para es-

OES. PECEOUEIRO 00 AAARAL n Juí«: ll'l«

- SETIAA CAAARA CIVEL - Unaniaa

ende, inclusive, quem se omita, quando o cui'oade de ação para prevenir ou evitar o dano. .'á houve época, aliás, em que se contestou 3 validade jurídica do seguro da rraponsabilidacivil. O direito, dizia-se, consagrou uma norHa universal: o contrato de seguro não pode ter

ultlaa. (CY)

APELACAO CIVEL 3371/33 - Ra«. aa 21/11'®* -

comportamento. Civilmeme, pois, re^nde o ®SCQte pelos danos de ação dessa natureza. Res a prudência ou a diligência ditem a neces-

'

contratar, respondera' palte dano» F*V*'

amada paio cl lanta. eautando parda parcial dt vi-

Tranaagfta

MENDONÇA

v <

papel social a desempenhar. Aliás,

dos anos a própria fi gura da responsa-

çji^ade civil perdeu a rigidez antiga, f^8'ficando-se em função das exigências e dos sociais. Onde foi necessário, adotou-se, i)or ^^plo, a teoria do risco, que rompe entr a culç? hlicita) e a responsabilidade, a clássi- a rela° dc causa e efeito, oara fi ns de repara ;âo do

dano, esta sempre iikfehiâvel peio autcM*. A evolução continua, é ctaro, em nmtéria tan

to de responsabilidade civil quanto de seu respec tivo seguro. Agora mesmo um caso original e cu rioso acaba de ser resolvido pela justiça italiana (em todas as instâncias). Uma prostituta floientina de 30 anos foi atro

pelada,, vindo depois a alegar que, por força das lesões sofridas, Iricapaciiara-se para o exercício da profissão. Pleiteou então indenização que, no seu entender, seria justa para custear-.fhe a sub

sistência. Mas a seguradora do proprietário do automóvel entendeu, por seu turno, que nenhu

ma indenização era devida: a vítima ewrcia pro

fissão ilícita, com renda portanto que, além de ilícita, era insuscetível de avaliação. A Justiça no entanta preferiu cuidar do meio de vida da vítima não antes, mas depois do aci dente. E decidiu condenar a seguradora a uma indenização calculada com base na féria diária

(média) da prostituta italiana: NCzS 20,00. A se guradora recorreu e deu-se mal; O Tribunal de Apelação elevou a indenização, mima decisão que agora foi confirmada pelo Supremo.

As duas egrégias Cortes lograram, porém, provocar monumental polêmica num tribunal sem togas ma.s com muitos milhões de juizes: o tribunal da opinião pública. Pois os magistrados aumeniaram a indenização da viiima. sabem co

mo? Estabelecendo explo.siva equivalência de ren das enirc a prosííMii.i e a dona-de-ca.sa. Porca mi séria!

je jf'/

8U8EF. Conflito da nofAR**

cl«.

í Rfc:FRODU?.IDO DO DIÂPIO QFICTAl. DO EST.^^DO DO RIO DE JANEIRO III

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ÍS.Í2.

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BI»909*Páa.Q2*Q6.0l>^


'fí

JSr-

Resultado do Dpvat em 88 supera todas as expectativas

X

Projeto do BC não agracia seguradores Alberto Salino

O anteprojeto de là que tra ta da regulamentação do siste ma fmanceiro nacional, inclu

sive ditando normas para o mercado segurador, preparado pelos técnicos do Banco Cen tral, não agradou as lideranças de classe nem aos dirigentes de órgãos normativos ligados ao setor de seguros. Segundo dois

dos inincipais representantes do mercado, o presidente da Fena-

li, ' K

seg, Sérgio Augusto Ribeiro, e o superintendente da Susep, João Régis Ricardo dos Santos, anúncio da elaboração do ante

no regulamento do sistema financeiro fim do Conselho Nacional de

S^uios Privados e a transferên cia das responsabilidades desse órgão para a Susep. Sérgio Augusto Ribeiro in formou que um projeto seme lhante (apenas em seus propó sitos, é claro) vem sendo elabo

projeto elaboradó"pelos técni cos do Banco Central tem muT-

o que acaba de fazer o Boletim In

o ano anterior, fpi a antecipação,

formativo da Fenaseg (Federação Nacional das Empresa de Seguros Privados e de Capitaii ração). Um exame dos números alcançados no ano passado deixa uma impressão

de cerca de um mês, do inicio e do

término da "safra". E isso é expli cável pelo fato de muitos Estados, no ano que se encerrou, haverem

integrado a cobrança do Imposto ta essa integrtçia os próprios Go

nos no que concerne regras pa

os aspectos mais ligados à produ ção e ao saldo deirado petas ope

vernos estaduais i^ociúaram adian

ra o mercado segurador. "A nossa visão é de que o mercado segurador não pode ser um mero departamento do

rações, comparando-os com perío dos anteriores.

Em 1988 o Convênio de Segu ro Dpvat processou 13.100.213 bi

Banco Centrai. Precisamos de

lhetes, novo recorde da produção deste jamo.

autonomia,seguindo a próxima tendência internacional. Acho dificil o atreiamenio do merca

No ano de 1987 se atingiu uma produção de 10.849.318 bilhetes,

sobre a Propriedade de Veículos Automotoro — IPVA ao FUT.

tar os respectivos calendários de Ucenciamento, com o que alcança vam, também, uma anteripaçâo de sua recata tributária.

Os reflexos disso nas operações do Convênio sfto equivalentes. Deste moda a "safra", que em 1987 fora de junho a outubra era

do ao Banco Central, pois isso

enquanto que em 198S, período em

1988 se concentrou entre os meses de maio e setembro.

não se verifica nos Estadas Uni

que o maçado segurador alcançou sua melhor marca, á produç^ foi

uma nova possível antedpaçãa dar

rado pelas seguradoras, através cluído nos próximos quinze dias. Entretanto, ele frisou que a entidade que preside não in

interessados na matéria.

correrá no mesmo erro do Ban

Sérgio Augusto Ribeiro, que deixará a presidência da Fena-

co Centrai, preferindo compa

seg em abril, reagiu da seguinte maneira: "Quando assumi, em

dos pelos demais segmentos do

derno e atende as necessidades imediatas do mercado. Esse

mercado, antes de anunciá-lo pmbiicamente. "Acho que apenas o merca

concluído, será entregue ao Mi nistro Maílson da Nóbrega, da

Cruzado, que nos trouxe muita

O que ocorreu em 1988, se com parado o pafil da produção coro

tivos. Nessa abordagem aparecem

da Fenaseg, e deverá estar con

dos ou Europa, sendo apenas utilizado em países mais atrasa

Para 1969 a expectativa é de

de 11.391.766 bUhóes,excluídos os do que vários outros Estados estão integrando agora os seus IPVA's ao

dos da América Latina", frisou.

correspondentes a ônibus e microô

João Régis dos Santos dis

nibus. E, de 1984 para trás o mer cado não conseguiu passar da casa

se ainda que o projeto elabora

do pela Susep é bem mais mo

.. NI Não será■ surpresa das maio DUT.

res, portanta se verificar um au

dos 8 milhões de bilhetes anuais.

mento da produção de bilhetes já

O ano de 1988, portanto, apre

a partir de abril, prolongando-se

sentou incremento de 209i sobre o

até agosto ou setembro. Aié lá,en-

que se produziu em 1987 e de 15^ se a comparação for com o exercí

tretanta se conviverá com números

cio de 1985.

"entressafra".

Fazenda, até o finai da próxi ma semana e, segundo o supe

A produção do seguro de Dpvat, cujo bilhete^ a partir de meados de 1986,,se acha atrelado

vênio de 1988 será, provavelmente,

ao Documento Único de Trânsito

projeto, que está praticamente

despedida, o Governo decreta o

do pode e deve elaborar um projeto regulamentador que

Plano Verão e o Banca Central

atenda aos anseios do setor. Eu

rintendente da Sus^ tem como

prepara um projeto sem muito sentido", revelou.

não estou totalmente tranqüilo, mas tenho a impressão que, na

o atraso que vem prejudicando

dor de cabeça. Agoia, na minha

absolutamente normal e esperada

favorável, dado que os indicadores são,em sua quase totalidade, posi

projeto, noticiado com amplo

rar seu projeto com os elabora

ij

começava a cair. Esse ciclo anual é

to mais falhas do que acertos e não deverá ser aprovado pelo Congresso Nacional, pelo me

destaque pelos jornais do Pais, foi uma precipitação dos técni cos e dirigentes dp Banco Cen tral que deveriam ouvir antes os

1986, foi decretado o Plano

principal característica reformar

mais

modestos, típicos

da

O dado mais positivo do Con

o ligado ao saldo deixado pelas. operações. O resultado deste últinio ano foi

— DUT, apiresenta, nitidamoiK, um período que se poderia diamar

equivalente a 2.920.267 01'N's, en

de safra e um outro que caberia"ro

quanto que em 1987 esse montan te foi de 927.422 OWs.

seg, os dirigentes do Banco

hora da votação pelo Congres so Nacional, deverá prevalecer

o mercado desde 1973;

"Não é justo que o Brasil

Isto se deve a circunstância de

Comparando-se um número

Central "avançaram o sinal" e

mesmo é a opinião e os proje

importe modelos atrasadas.

os bilhetes chegarem às mãos dos

com o outro se verifica que o sal do cresceu de um ano para o se

Para o presidente da Fena-

tular de entressafra.

cometeram um enorme erro ao

tos do mercado. Se for preciso

Acho que deve prevalecer o pro

proprietários de veículos só nas

anunciar o projeto sem consul

jeto de quem tem mais expe

épocas fi.xadas para licenciamento das froia.s estaduais, o que vinha

formam o mercado segurador

ativaremos até um lobby em Brasília para tratar dessa ques tão", assegurou Sérgio Ribeiro.

brasileiro, especialmente nos

O superintendente da Susep,

que o projeto preparado pçlci

pontos fundamentais,"como o

Joào Régis Ricardo dos Santos,

tar os diversos segmentos que í >l

Polêmica está

tem a mesma opinião do presi dente da Fenaseg. Para ele, o

O ténnino do ano de 1988 é mo

mento propício a um rápido balan ço dos resultados colhidos pelo Convênio de Seguro Dpvat, como

riência e, nesse caso, a minuta preparada pela Susep é melhor

ocorrendo, em boa parte dos Esudos, a partir de fins do mês de abril.

Banco Central".

guinte. em valores reais, desconta da a inflação, 2l49i. Esse saldo de 1988 eqüivale a

dos prêmios arrecadados no

período, que somaram 8.776,925

Assim, os reflexos no processa mento dos bilhetes só começavam

arN's, ou a

a aparecer depois de maio, estendendo-se até perto do final do

ção for com o total das receitas anuais, da ordem de 11.829.589

ano, quando, de novo, a pn iuçào

OTN'i.

se a compara

ii, j

BI .909*Pâg.0-3*06.03.89

BI.909*Pág .0.': *06 ,^


Receita cai para 73% das empiwias O mercado brasileiro de seguros encerrou 1988 com declínio de 8%

no t^ramcnto-éeprèmiosk segun do dado^ da Fedcracáovt^acibnai das Empresas de Seguros Privados e de Capiiaü/aváo (Fenaseg). As es(atisiicas da entidade revelam, ba

seadas em informavòes de-60 segu radoras/grupos, que 44 companhias-de seguros, 73,3^ do loial, dceresceram no ano passado, sen do que 25 delas bem abaixo da mé dia do mercado.

^gnire os cecuQS matrsifiiKicam-os registrados no ano passado

um processo de queda generaliza da sobressaíram, também, ao Om

tcncenies aos Gos-ernos do Rio Grande do Sul e Minas Gerais e ã

Cai.xa Econômica Federal, respec mos níveis das anteriores coube à

Banesies (—19,8%), também uma

com a Santa Filomena, que quase

estatal: Governo do Estado do Es

dobrou sua receita (91,1%). Mulli-

pirito Santo. Recuo semelhante foi verificado ainda no desempenho da

(29,6%0, a Zurich-Angio ^gura-

Previdência do Sul (—20,7%). Aliança da Bahia (—20,1%). Tre

vo Seguradora (—I8,2%)e Noroes te (-18,2%).

Cadastramento corretores

> r,

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rnento de seguros industriais, jue como o antenor será em período integral podon ser obtidas na sede do t^map/IBOR (R. liodon) Sampaio, 417

— cj. 12) ou pelos telefones 883-6820 e 853-5328.

As mesmas entidades, sem o IBGR, estão convocando engenheiros interessados era especia lização nas áreas de higiene ambiental, engenha ria de incêndio e de confiabilidade, paia sc ins

Depois desse programa de especialização, os engenheiros aprovados passarão a integrar a equi pe de profissionais do Itsemap do Brasil. As inscrições para as bolsas de estudo devem

ser feitas até o dia 28 de fevereiro, terça-feira, na

Segundo informações presadas

, «• /

^

ço, cm São Paulo, haverá o c irso de gerencia-

custo equivalente a USS 300 mensais.

passado. .

ço, acontecerá no Rio de Janeiro o curso de Pre venção e Controle de Perdas. E de 13 a 17 de mar

nha, e de diversos outros programados no Bra

de tTflmeró 22. puWieaíft pela Sul^tand^ncia de Seguros Privados (Susep). em 7 de outubro do ano I .

c seguros, e gerentes de riscos. DclS a 15 de mar

sil. As bolsas de estudo Incluem ainda os seguin tes boícfícios: tr^porte, hospolagem e alimen tação, material didático, seguro-saúde e ajuda de

PfoFissionais da classe no

.

técnicos de segurança e peritos» entre outros. Os ou^s dois cursos se destinam a engenhei ros e técnicos das áreas de segurança industriai

Os candidatos selecionados participarão do curso "Master de Scguridad Integral", na Espa

Pais para promover o recadastramento determinado pela circular,

•, V

Paulo de 06 a 10 de março, das I7h45min às

21b45min, destinado a engenheiros, tecnólogos,

Brasü-Espanha, com duração de 15 meses, a par

tinua recebendo os dados referen-

'í

zantes e não ionizantes nas atividades industriais

tir de 27 de março próximo.

A Federação Nacional dos Cor retores de Seguros (Fenacor) con

./■■r

As bases ccnceituais e os aspectos práticos

creverem cm seu Programa de Bolsas de Estudo

atinge 14 mil ■■■ i

março a realii çâo de três cu "sos.

serão abordadas no curso que se reaiiürá em São

po Nacional (31,3%). Em meio a'

tivamente. Outra queda nos mes

Brasileiro-traquiana

ir*

riada em 87; Cruzem do Sul (—54.0%); Ajax (33,8%) e o gru

vas. Somente seis delas tiveram ex

Destacaram-se ainda a SBl — Se

bien^ — e o IJ 3R — Instituto Biasileirc de Ge

rência de Riscc . — programaram para o mçs de

para a avaliação c controle das radiações ioni-

Sa.sse (—21.5%). Todas estatais p^-

guradora

O Itsemap do Brasil S/A — Instituto Tecno

lógico Mapfre de Segurança e Engenharia Am-

(—91,7%), uma redução real de quase a metade da produção anga

As empresas que conseguiram vencer o rigor da subida dos pre ces ao longo de 88. apenas 16, compularam, contudo, alias expressi

pllc (63.6%). Adriática (57,6%) e Inter-Aliântico (47.8%).

é com lisco Industrial

apareceram a Voz Seguradora'

de 1988, a União de Seguros

pansão abaixo de 5%. As maiores altas reais de produção ficaram

Preocupação do ttsemap

dora (19,4%) e a Vera Cruz Segu radora (13.4%).

(-22,7%), a Bemge (-21,9%) e-a.

I'- 'I

hlmifv I

sede do Itsemap, na Rua léodoro Sampaio n"

pela direioria da entidade ao JOR

417

NAL DO COMMERCIO, até ©n-

cj. 12.

■ A Caja Rfôseguradora do Chile, entidade as sociada à Corporação Mapfre, patrocinará, com

lem, 14,827 corretores haviam res

pondido a convocação da Fenacor e se recadastraram. O prazo inicial

o apoio da Itsemap Austral, o ÍII Seminário In

para o fim do recadasiramento ter

ternacional de Gerência Integral de Riscos e Sot-

minou em 31 de dezembro último,

vtocia de Em dades Seguradoras, que se realiza

mas. como vários profissionais ain

rá em Santia o do Chile, de 18 a 21 de abril. O

da não haviam se apresentado até aquela dau. a entidade decidiu es tender o processo pelo mês de

certame, que >e destina a diretores e gerentes de companhias le seguros, contará com a partici

pação de de.' :acadas personalidades do mundo

janeiro.

segurador dt iiversos países ibero-americanos e europeus.

VaJe ressaltar que o profissional

que não participar do recadastrainento não poderá receber comis

(.REPRODUZIDO DC JORNAL DO COMMERCIO DE 24.02.89)

sões das companhias seguradoras, pelo seu trabalho de ct mercializaçào. A Fenacor faz qu- stão de fri sar que isso não c un a punição,

ma» apenas uma ncces idade de sc

BI.909*Pág.05*06.03.89

ordenar o mercado c definir o real número de corrciotts que atuam no Brasil

BI.909*Pá& >1 11 1 "áTIÉ "Ifrii

iéüéiIíLm


Seguros: mais opçoes para as empresas,

cOnftipaSn.it^es&ido pou Segundo Garfinkel,

a

nmpUficaçfto da operaçio seguradoraa aiiscla não

■Sdlang* Mourio

H empresas, observou que

m. s medidas

Susep e o próprio "amadu

1 menor interferência da

liberali-

MM zantes e^belecidas, '

"em 1987, no merca

do segurador brasileiro pe la Superintendência de Se

guros Privados (Susep), o órgão controlador e fiscaJizador do setor no Pais, re

sultaram em benefícios pa ra os segurados. Até aquele ano, o controle excessivo

do Estado .sobre o segmen to acabava

cerceando

a

criatividade e a concorrên

cia entre as empresas que atuam no nuno. Osvaldo

Tozi Ohniima, assistente de diretoria da Cia. de Se guros América do Sul Ya-

;'i :v

sada. disse que o menor controle soferé as ativida

des das seguradoras gerou maior competitividade no setor, refletindo na quali dade dos produtos e na

prestação die serviços. Jayme Brasil Garfinlcel,

pela frente", frisou, ao

recimento" do setor tive

^'ertacar que "descobriu-se

ram efeito bastante positi vo, com as companhias apresentando produtos

Çâo e a tarefa agora -é de

senvolver os produtos ade-

mais

duadof"

simplificados

para

o camimfto dt simplírica-

atingir as pequenas e mé dias empresas.

tes" de seguro, através dos quais os empresários ga rantem seus bens contra, por exemplo, incêndio,

Em relação à demanda, Oarfmkcl disse gpe « pfo cura por segiçoa pelos em-

, mas «spedadzadaa sa mo^

toa que dirigem. Ek obser-

façam e s^nro. Sep cificar os.stimboâai, Ob-"

que, quanto máior o

'■CO, auiof.dia mocaqia-. Çêo. Segundo o presidecte

POf seguro existe, mas nem

manufatarwfcK.

ia de Segntos, que atu

contra roubo, que atuaimeme estão sendo bastaoa Jjrocurados eó função do quadro econômico social. cos « sinistro (dano ou

seguros foram ba.stante re

108 que surgteam aos ãltí'

prejuízo) evidentes, a segu radora pode jecumr o pe

a vistoria ou não antes da

pelo patrimônio determina concretização do contrato

régistratte.iKia

t UM anos, friaoQ, não ate»

dm i totalklade dos

^ios,

cóaiiderando que

ocorreram transformações

^gnincativas nas caracte

rísticas das (^ganizaçôe due atuam no foasil. E

^emplifícou: as lojas ins*

^Aladas DOS shopping cen-

guro neste caso envolve ris

dido da empresa. A eleva

ção do prêmio (preço pago. pelo segurador para a con

Ax seguradoras ptasaram a oflfrècir legui tnaktr de produtos a partir da Uberdade con<iuistâda junto à SuperiníeníUncla de Segurot Pri9ados (Susep), com vantagens para

existente para os diversos

Estado sobn o segmento, afirma Osvaldo OhnuÊna, da Comparüíia de Seguros da

ooncehos de seguros dife•^tes, e através de "pncoespecíficos de segurbs,

Amériea do Sul Yasada, cerceava o

atender aos diversos ramos

^

^oe ê piaáso (tesenvotver

de negócios que prolifer»

de

resultados

Sosundo a SiqMrintendênda de Seguros Piivados

^u*«p>, este setor reprerontou 0.9% do Produto

interno Br«tO (PIB) no

ano passado; o que corres

ponde a 34 bilhões. Estado reafitedo pela Fe

deração Nadonai de Segu-

'os (Fcnaseg). r» perfodo entre janeiro e julho, de

1988. moett-a que i5% dos

biliza a concretização do processo pek> cliente, des-

ras pesquisadas se Mferem

tKOU.

80 companhias seguradoà proteção de aotiMBÓveis. Os dados dá pesquisa in

dicara que, dc« seguros que interessam ás empresas, os ' Ohmuna, especializado «D seguros d í transporte,

observou que, no segmento onde atua, qu uito maior o

"risco comerciiJ da merca doria, mais ek vado é o nú

mero de empn sérios que se preocupam ccoi o seguro.

No setor, destacou, as pe quenas e médias emoresas

due protegnn cmtra a

ocorrência de incêndio são

os mais procurados, repre

sentando J8,5áfc dos prê mios recebidos. Entre os seguros mais contratados

estfio: vida, 14%; trans porte, 59i: saúde, 4%; aci

dentes pessoaisf, 3,51^; ha-

bd^çio. 3%; t outros

^reproduzido do diário do comércio e indústria de

praticamente iguais, /-l.t modificações, porém, não atenderam às necessidades de todas as organiiações, lembrou Boris Ser. diretor da

Astectt Corretora de Seguéos.

diferenciada

'>etores não é suficiente, e

criatígl^de e a concorrência entre as empresas do rartio, obrigadas a oferecer produtos •1 "

taxação

braaidias

^êmios arrecadados por

^ Quc operam fora deles. O corretor observou que

irortaçôa

tratação do seguro) invia

-ers apresentam riscos dife rentes quando comparadas

Sós segurados. Antes, o controle excessivo do

aro passado, oc negócios no setor foram movimen-

mo exemplo os, seguros

í UCyr Q ytof■ Os. orodn.il

talização no Estado de São

tante sencw is afvidadct'

iadustridVctóefdal. No

^pí^uçâo da Asteea Corre

cráticos nos processos de

radora. O risco oferecido

« «egíuioa ao seg

mento de tçqoqxny é bas

^os en 'fgaçlo das ex-

Qittndo a proposta de se

cato das Empresas de Se guros Privados e de Capi

numa lembr^ que o mer-

®®®pee a seguradora pode atender à solicitação do ^«nte. Garfiakel dta co

SEGMBfTAÇAO

proGcsos de seguro ainda é pífteidtu pnra'fflR-

prévio dos bens segurados está a critério de cada segu

rimemaçãpjtos materiait'

Boris Bér, diretor - (te

e maior flexibilização de tarifas. Os procedimentos buro

indústria, o levantamento

to pela enqxtsa «aitspOT-,

tadMa,, (jugu^o a ideal é • que as. íridüârias e "te fu--

U anosno s^r, eoosi*üpbéfli a desr

proposta de seguro de uma

ro , o seguro tstà sendo fei

- fiscos dos empreendimcD-'

queda de raio, roubo, atra vés de uma única proposta;

duzidos. Para se fazer a

co capíral na'proteção do teu patrimônio. Nesse ca

presános vstria de acordo yp a "consciência" dos

O) Sndicato das Empresas '«-Seguros Privados e « Capitaüzaçâo, a demanda

Garfinkel, que também é vice-presidente da Porto Seguro, citou como resul tado a criação dos "paco

novo presidente do Sindi

Paulo, entidade que reúne

ãÜQgiu nívefcònsidcrado ideal. '*T«m muito chão

fWíf iK» úQtinorinos.

SÃO PAULO DE 09.02.89 OatfhikeQ Pradutot éei»

BI.909*Pág.07*06>03.89 BI.909*Pág.06*06.0:-.


Suspensos os pagamentos

>111

ao exterior

não-inviabiliza

o crescimento do mercado I ■■■.I IM»

ri;

í! ' > ,

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immmm nw^mw > I

buição de renda e-a taxa de Inllò-

BONAIOO iO VAIli 5IM0ES .m

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1» .1

■■.I I I

w I I I

'li IBIII

A UiüâQ dO' idtoi pO^Uqd Çdm O,'

prtyado pode wr rtoeliade ^uce«K><'

^ ..çõo. Nos últimos 40 qnosvO pietcodo ^ (opreseniou considerável cresclmen-

tomando-se lOivesesjimolor- Po rém, neste período, a economia

Baito que dai rasulte uma irutlluif: . cresceu mais, e seu PIB tem. hoje; 20

çâo moderna ágil. e q^ada com ■ veies a dimensão de antas,-Por que as diratnxei do mercado e com o

«eonomla do Pqíi. A prova é p Ipitituto de Reutgvios do prasil (IRB) que tunclorta como um b9.nap..aen*

esto dela&agem'?

t O lento crescimento qté os aivM ãÒ

PoriesêFuc» O ISB. entretanto, contmuo su-

é* Sâo Paulo

'

to por criar condições de «ipun-- •<

e consoUdaçòo do Hiercac.

C >«'•

tendo ésto. apesar do co.<iur.iu. -

Hoje. o segure brasileiro leir. çôes e experiência pau opcf-f - '

das ai mMalidades por mais ívM'codas ou incomuns que se|um ' lem omadureclmenio ecunón»'"'

. -^êna ser uma expUcação^^em ^ para laslrear suas Investido^ do deseraperyho dessas vo>

cionals, pois o patriii.'mii: líqu' - '

I dos pela eulona. quondo a econodo potencial do mercodo e no equl- . jinla do Pais superou suas taxas 1^0 dos interesses potitleos e llnon- totórtcas de cresclmemo.^chegando

global dos seguradorci :>oá uüuii-''

celroí do Estado e da intdattvo pclu

mercado que se vendeu lan.ued' >"

d» resseguros, atuando nq Páut*

flovels. Jã os anos 70 toram maica-

das do sistema, no aproveüameoto

toda.

O mercado segurador "PraiUelro tem no IRS um poreeiro que lhe 9aranle voUoto apoio e suporte- Se.

por um lodo. o IRB está atento em reduzir a dependência externa do

mercodo segurador com uma políti ca reoUito de controle do. resseguro

e dá retrocessão (o resseguro do

resseguro), por outro, está com um pé nos novos tempos que Implicam novo "marlceltng". novo perül, novas

lecnotogias. nova oferta de produtos e novo processo de comunicação

com a -opinióo pública. Besa toi a motlYaçào da çriação do COPIBE€

(Comitê insUiuctonat de Dtyuigaçâo

de Seguro)

O desempénbo do mercodode se

tA,média de 7% ao gno, Q seguip. lOproveltqndo aquele momento, cresceu o taxas aindo mqls eleva

40 anos. cresceu mais Je 20 suas provisões lécnicas qua.,» drupUcaram E e essa expai..»:!-' re sseguro, na relrocessóc

evolução

são outro bco cp«;uu ; .lu u i- ''

duto nacional e aceiarou-se o da In*

Ilação. A consequéntla para o mercado de seguros (oi de torte re gressão. Apenas nos Ollimcs anos es te quadro cc- - \:)u o mudar, regis-

O seguro indexado sc^ antocir - '

ponanle quanio o o}usió da

00 perdi do uwmanda. e uin '• ' estflo de Comunicação que vj.i- do Implementado pelo s- iac Na elaboroçao das bbiraiôO"J> luras, além da avalioçoo aus

clalldades econômicas e sociou '

1980 e, principalmente, era 1987 os

diretm básica, a nove C-nsiiiuiç^

panhou esto lendência, feçuperqndo-se.dc processo-de queda. Em

wvels.de arrecadação, tirando a In-

o em 88. histórico de J97Ç Mas, a ctlse voltou

guros tem torte dependdncid do comportamento de variáveis ma

e preludlcar o mercado de seguro vertücando-se uma queda no arre cadação de ,prêmios — de cerca de

eroeconármcas como o PIB. a distri

6%.

'

demando de j«gi.ros i-o.oin

trande-se r:,. aastos taxas de cres^lniento o. r-ifl o seguro acom

País. o importante é dc-marccjr lamente os rumos de atividaoe^ • '

)á lixou, conlemplando. cxpl>c»'^_ mente o IRB com a conceliuocóç ressegurador odclal Ganho

do. ganho o iniciativa pnvad i J nha o País como u.^. icic

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO DE 28.02.S9)

* implantação as segura-

meaj, *"«|^nderam a rerior n.;® áivisaa ao exteiPisgA r? »aláar comproUçio .^®8uitantei da aceinaia_

nacoa Intemaciosomam,

Inflação. As apoiices dr- riiui n-

rou-se o ritmo ae expansão do pro

do dor«t

'(jp^^^®ühêesnoto!?®ÇÔe» infor®^arí.í!® Valentim

das. atingindo em 1979, em volume de prêmios, o máximo de toda a sua Mas. a partir de então, desoeele-

e],?e.P"8amento da dívida bratifii aeguradoras tieadi ParallMdo. Um ji.® áia 18 de janeiro,

^ do

''®s do n

financei-

de Resaegu-

®t»era&®> co«Kú*dor da». companhias . Ovoíw°''o"doPais, ^lioa ?®a qup >

^®^*^ desses dénada me-

K®®adafa« ^ de toda a arÍ^«l8, setoí cft?' ,dc seguros1888 no

m?'5 ^illiôeT'^dei (us| NCil 7W.5 cémbio ofi-

Federação Na

cional trSs Empresas de Se

guros Privados e de Capitalizaçflo (Fenaseg).

A causa Imediata da in terrupção dos pagamentos foi um telex enviado As se

guradoras pelo diretor fi nanceiro do IRB no dia 16

de janeiro, comunicando a suspensão, por tempo inde terminado. de um acordo

que havia sido feito entre o IRB e as companhias de se guros, em setembro do ano

passado, para viabilizar a quitação da dívida sem a utilização

das

reservas

cambiais do País. FINANCIAMENTO

Por meio desse acordo, as

empresas

brasileiras

com débitos no exterior es

tavam pagando a divida ao IRfi. em cruzados, pelo câmbio oficial, parceladamente.

Esse

pagamento

das seguradoras vinha sen do financiado a uma taxa indexada á variação cam bial mais 5% de juros ao ano. Em contrapartida, o IRB utilizava suas reser

vas cambiais depositadas no exterior para saldar o

vencidas, para resolver ( efinitivamente o probleir a.

Isto é, para determinar, de uma vez por todas, se o pa

gamento terá de ser efeti ado pelo câmbio oficial lu pelo paralelo (lastro ouro i. Apesar de ter determina

As seguradoras brasilei ras puderam remeter, me

diante o acordo com o IRB, USã 6 milhões ao exterior em 1888, sem a necessidade

de efetuarem o depósito em ouro, do mesmo valor da remessa, junto ao Banco

realização de investiroentos Internacionais e, poste riormente, estendido, de maneira informal, segundo várias fontes, também ás operações de seguros.

para aliviar o problema."

as autoridades brasileiras

bjoquearam a liberação de

divisas", alerta o presiden

te eleito da Fenaseg, Ru bens dos Santos Dias. "Não

600 milhões no inicio da dé

cada de 80 e hoje estão em suas dividas e não inter rompeu o fluxo das liquida ções. senão, hoje, estaria expulso do mercado inter nacional", diz Carraresi.

A "susjwnsão temporá

há restrições de o mercado efetuar esses pagamentos,

ria" desse acordo, segundo

ninguém quer deixar de pa

abre espaço para que seja

gar, mas fica muito caro

o diretor financeiro do IRB, realizado um entendimento direto entre o BC. que con

para as seguradoras paga rem com base no câmbio paralelo", acrescenta San

trola a remessa de divisas ao exterior, e as seguraao-

tos Dias.

raa com dividas externas

rior tomou as empresas prall( amente "inadlm plente " e foi a razão prin cipal ue levou o IRB a aceita o acordo.

O ai )rdo com as segura doras, diz Carraresi. não è lesivo io IRB. "O que esta rais é de que o IRB é res de do mercado", Justifica. "Multas vezes, o IRB atua como se fosse uma funda

tem que ajudar", acredita o presidente eleito da Fena

seg. Por isso. para ele. na

Ele conta que a exigên

da tiá dc condenável na ati

cia. pelo BC. de que as se guradoras fizessem depési-

tude do [RB. controlado em

los era ouro para liquida ção das operações no exte-

normalmente.

Esses débitos, informa ele. chegaram a alcançar USf

tem condições de liquidar

riamente suspenso porque

dos. mas Isso não significa prejuízo", acrescentn "Nos somos acionistas do IRB e, em caso de dificul dades do mercado, o IRB

quidar toda 8 dívida, mas

pagos

resseguro

o pagamento está tempora

ção, sem objetivar resulta

foi uma solução adotada

ser

do

USI 150 milhões. "O IRB

das seguradoras, romper uma inércia", afirma o di "Esse acordo não implicou

que detém o m<mop6Uo da

"Vamos dizer lá fora que

parcialmente a situação

compromisso do IRB de li

ta. controlada pelo Estado, colocação

arraigado em termos fede

retor financeiro do IRB.

nos do próprio IRB — uma empresa de economia mis

brasileiro ao mercado intemacional — continuam a

ponsável pela tranqüilida

celebrado para equacionar

plica que os débitos exter

governo desde 1987 para a

do acordo entre o IRB e as seguradoras. Garra resi

ao problema. "O acordo foi

Para o diretor financeiro do IRB, a medida não rejH-esenta uma moratória das empresas brasileiras no exterior. Carraresi ex

Central (BC), exigido pelo

do a suspensão temporária "lava aí mãos" em relação

■ -W'

compromisso das empre sas junto aos credores.

SOOt, pelas aeguradoras (M no total', em socorrer ti empresas

(REPRODUZIDO DA OA/F.T.A MD.'- :ANT;,D DE. ,28.02.89^ BI.909*Pág.08*06.03

B.I 909 *Pás. 09 *06.0,1.69


A liberdade

de expressão LUIZ

MENDONÇA

IRB lucra em 88 NCz$ 29.2 milhões cro bruto de NCz$ 42 milhões

■ Alberto Salino

Uin& professora de inglês da Universidade da

A receiu de prêmios de res

Geótgi^ EE.UUiA; foi despédida. E ingressou na Justi^ alegando que a demissão fora arbri-,

seguros no País atingiu a mar

trária, pois se origÍRara do seu protesto contra

ano pasi^o, o que representou

o tratamento discriminatório do corpo discente.

Neste, os desportistas eram privilegiados. O Júri não chegou rápido à nirm decisãa De morou horas em discussões, mas ao cabo de tu do concluiu qtie as autoridades universitárias ha

viam infringido o direito constitucional da Ul^dade de exptessãa O resultado foi uma senten

ça de USS 2,5 milhões, indenizando os prejuízos da professora e punindo a universidade pela má

e líquido de NCz$ 29,2 mílbões, após o desconto do Imposto de

Patrimônio

um cresdmento de aproximada-

líquido da empresa chega

mente 3Vi em termos reais, se

a 242 milhões

ca de NCzS 147,6 oiilhões, no

cmnpando ao faturamento verihcado DO oadcto ameríor. O

Renda

e a

provisão do

Finsocial.

"O IRB, que somente cha mou seus acionistas para reali zar em dinheiro o caixtal nndal, tem aumentado continuamente

o patrimônio líquido pela in

corporação de lu^os. Hoje,es

f<Â feito, ontem, pelo do Institato de Res-

NCzS 75 milhões e a receita li

se patrimônio é mais de ti^,ve

seguros do Brasil, Ronaldo do

quida, correspondente à reten

zes o volume de prêmios de res

Valle Simões, na reunião anual dos ackmistas do IRB, que é

ção do IRB, foi de 9^< dos prê

seguros retidos, relação que constitui índice de solvência al tamente satisfatório, dentro doi

conduta com que se hou^ no ato de demissão

formada por capital misto

mios de seguros diretos arreca dados no País. O IRB registrou

;da professora.

iSO^ pertencem ao Governo e

déficit tanto nas operaç^ na

mais exigentes padrões interna

o restante é divkUdo em partes

cionais (de NCzi 6i4 milhões)

cionais", concluiu o presidente

iguais entre as seguradoras que

quanto nas Internacionais

da empresa.

openm no País).

(NCzS 36 milhões).

A utiiverttdade pertence ao Estado, que tinha seguro de responsabilidade civil com a "IVanrit Casualty Ca of Missouri". Problema nf 1; a se guradora está msolvente.

A demanda por seguros no

País ainda apresenta um quadro

â empresa pagar NCzS 2,8 mi-

O IRB conseguiu, entretan to, alcançar um resultado sigiu-

utte de dividendo máximo aoi

fÍ<^vo nas operações financei

ãckMDstas e destinar cerca de

nas 8 responderam, em 19S8, por 85^ da arrecadação global

'boo,incorporada ao patrimõ-

ras, obtendo a melhor perfor» maoce desde a sua criação, há cinqüenta anos. Segundo Valle

Qio fiquido do IRB que chega

ocorreram crescimentos reais

Por causa desses dois problemas c Estado da Geór^ pagará piatrcamente sozinho os U|BÍ 2,5

Simões, foram arret^ados com

«gora a NCzS 242 milhões.

investimentos no mercado fina-

Valle Simões destacou que o

neiro algo em torno de

seguro-saúde, seguro habhado-

milhões da irofessora, se esta continuar vencen

tçsultado «tingirtn pode ser con**<^crado muito bom, com as ^^Mões de resseguro ao exterior

NCzl 505 mühões, o suficien te para cobrir os déficits e to

aal e seguro de acidentes de trânsito (danos pessoais). As

dos os demais encargos, como

principais posições relativas às

P®nnane<»ndo ^raixo dos 4^

a conta da correção monetária

carteiras no mercado fkanun na

prêmios de seguros diretos

dos valores patrimoniais, o re

seguinte ordem: seguros de au

do mercado interno (um dos sultado administrativo e os baixos índii» do mundo). ajustes dos resultados operacio . Os prêmios de retrocessões nais. Essa soma de fatores per Oram de aproximadamente mitiu ao instituto fingir um lu

pessoas — vida, acidentes pes soais, saúde e Dpvat — (23,2%) e Acidentes Pejais (6,4^).

No Estado da Geórgia a lei obriga ás segura-

docas a coturiboirem para om (pool); cujos recuKsos KdestiBatna cobrir os c^promissos das

eontribjiintes que se tomexn,insolventes. Probie^ dé

O Mol. esquentatizado, só responUSS 100 mil em cada insolvência.

do a causa nas instâncias superiores. Também^ gará boa soma, soánho, em honorários de ad vogados e despesas judiciais. iSe nada lhe vale rão o seguro mal comprado e o pool (de insol vência) otal arquitetada

A critica da professora ao privilégio dos des portistas como deve ser enlÂidida? Pura e sim plesmente infração disciplinar? Esse foi o ponto

-de vista dos administradores da universidade, que

Em pcHorvanee permititt

NCzg 26,4 mOÜtes A reserva de

bastante interessante: das maii de 30 carteiras domeicado, ape

de prêmios. Entre esses amos, oas carteiras de automóveis,

tomóveis (34,7áíi), seguros de

p(* uso a demitiram. Ou foi tão-só ©cercício do

direito de aiHessar opinião? esse foi o entendi mento do Júri, que por isso condenou a Univer sidade a indenizar a professora. E condenou nâc somente a pagar os prejuízos materiais resultan

tes da demissão, mas tamhérn a pagar o chama do punltlve damage, que implica a existência de conduta imprópria (dolo ou quase dolo) no ato

.. .

I..

praticado pelo autor do dano. A recíproca é verdadeira? No exercício do di

reito de liberdade de expressão, a professora po deria ler dito ^guma outra coisa que afetasse a imagem da vniver^dade, a esta causando prejuí zos. Seria condenada? No caso afumaiívo, teria

recursos para pagar uma indenização miüonáriã?

As seguradoras de responsabilidade dvü profistioiiaí têm, agora, mais ura item a acrescen tar, no procewo de análise de riscos: os cfcil0s.. negativos da liberdade de raoressão.

BI.909*Pág.10*06.03.89

BX.909*Pág.11*06.03.89


N ova tarifa de cascos marítimos

adiada para 1990 nova tariht para casax ouultimoa da frcti aadonal so

mente entrari em .vigor, integralmente, a partir de 1? de fevereiro

de 1990. A Informação fd pres tada. ontem, pa téaiioos de Divúio de Cascos Mariümos do Instituto de Resseguros do Brmü

que partidparam do Grupo de

os armadores. A prindpál modificaç&o diz respdio ao cálculo da tarifa: a partir da entrada em vigor das novas regras, os prãmias ser&o

Anteríc^-mente,

era

muito

ao contrário de outros países, o

Brasil nflo dispõe de uom bdsa com a cctaçào dos na>áos. Isso gerava muita confusão na hora ác

pre reclamam dos reajustes das

se reajustar o valor das apólices. Se per acaso o Índice de sinis

que o alto Índice de sinistralidade

tralidade permaneço o mesmo do verificado em anos anteriaes, o

tarifas. Entretanto, o IRB alega do ramo, adma de 904i,impede a composição de uma tarifa mais barata.

O novo (xitèrio, segundo a a^«Ua^ doa ticnicos do IRB, deverá orlar menos dificuldades no rdadonamento da entidade com

tarifa aescerá em USS IJmBh&a Entretanto,

técnicos

do

IRB

acreditam que esse valor ainda é prematuro pois ninguim pode «n* lecipar os addoites com as em

barcações.

não atrai armador medidas

adotadas

em

dezembro de 19S7 pelo IRB, vi sando incentívar a contratação de seguras de cascos maritimos por parte dos armadores da regiáo áma^nka, entre ela, a redução

ra que a apólice entrasse em vigor

—^ .-«..Mnua ua iimt^pur-

ws do contin#fi!í. n.ou,o,4«...d tinente,realizado em no-

rio ano passado no muniCanela, Rio Grande do

^ .

vigore no País. O seguro único de RC do Tfens-

tanto, há dificuldades para se che

P®«»riorw e vítimas enfrentam em

^de sinistros. Na jeuniàoí par ticiparam também reiwesentantes tfe* seguradoras de 9«e países(Ar-

gwtina,. Br^U, Uruguai,Iferaynü, Peru, Bolívia e Chik)que aprova-

mm aj^oraçâo do seguro «n nojenta dias(inazo venddo agora em leveitiro).

Os problemas que o mercado segurador rat-americano vem en-

Amazônia oflo têm demonstrado para suas embarcações apesar do

grande número de acidentes que ocorrem naquela regiàa Infeliz mente, nem mesmo a redução das

tarifas deu resultado", lamentou

do Departamento de TVafispònes e Responsabilidade Civil do IRB,

leiros « peruanos, ao início da aemana, onde se definiria o impa»—

Real Goulart, a apólice terá um va

lor social importantíssimo pois, ao contrário do que ocorria anterior mente, se um caminhão brasileiro

causar algum dano na Argentina, a vítima não terá que viajar até aqui para reclamar seus direitos,

se pcocupam em contratar esse

tipo de apólice no Pais, atendendo

frãtaadn na administração do tamo RC i^oduios a Justiça dos

donais. Ele explicou que o IRB,

Bitadoe Unidos fixa indenizações

recentemente elaborou uma nova

reunião mtre representantes brasimas o encontro acabou sendo aHta.

da RaeJ Goulart não soube infor mar o motivo do canctUimenio des se encontro nem porque, até ago* S^p não publicou a circular

^cializando a apólice úniçt oo rdis.

á pressão dos clientes interna-

pwsabilidade QvU do produtor. Pw issa o IRB procurou sair na

frente e realizar algumas adap tações nessa apólice. Mas, cer tamente, isso não ocorerá em

tauitas wzes superior ao real

tarife para o rama seguindo o

firejiázo da vítima, seguindo o dis-

pouco tempo", frisou Orlando

exemplo do mercado americano e

um (06 técnicos da Divisáo de

hoativo do prÚtive «Unaga

Fleury.

não há preocupações quanto a

Cascoi Maritimos do IRB.

(danos primithos), o equivalente a

A reduç&o da tarifa para aquelca s^urados irá vigorar até o

iQBa muita {>elo d^o causado não

verificação dos mesmos problemas pcT aqui.

deverá ocorrer no Brasil a curto ou

final desse ano e, até lá, nác bá

feédio praza

P« tudo isso, o Braril ainda oão tem um limite para as in denizações, rdviodicaçào que van

"Nós até acreditamos que a cultura brasileira deva seguir o rumo da maior conscentização

sendo feita pelos norteamericanos. Para Orlando Tkury,

mudanças na mentalidade dos ar

interesse em contratar seguros

gar á uma definição junto aos ou tros países. Haveria, inclusive, lima

Grau de preocupação é baixo no País com a responsabilidade

de segurados nesse ramo per

"Os armadores que operam m

viagens entre os dois países. No en

portador cobrirá danos a passagei

"frica para o ramo, oV que ros tiJ9 ç uujclua iiüji&puruiuüs, c objetos transportados, a à ex08 tranMonKw que OS transar.—«eçáo de cargas. S^undo a Chefe

de Ress^uros do Brsil, a massa

se mostrando totalmente ineficaz:

lice, ou pelo menos os seus princi

oportunidade, ficou

fiando Pleury, segundo o qual, ^)eus 06 exportadores brasileiros

desde aquela época e a media vem

Mé agora, há um acordo entre Brasil e Argentina para que a pais pontos, sejam adotados nas

operações Imernadcmais do Ins

manece praticamente a mesma

esse ímpmsse.

blicou a circular para que o seguro

incentivos para o rama Depois

Segundo técnicos do Instituto

entretanto, a Susep ainda não pu

podendo fazé-lo junto a uma cam panha argentina que faça parte do pool criado exatamente para evitar

aâo entrou em vigor ao

disso, os t^ioos e cs armadores voltaráo a se reunir e estudar novas f&rmulas, mas, desde já, a impressão dos técnicas é de que

alcançados.

..

a partir de Janeiro mas os argumen tos de outros países, principalmente Argentina, prevaleceram. Hoje, apesar da posição dos brasileiros,

J

A avaliação é do diretor de

aem que os objetivos tenham sido

..

eni^^ rioMinistros Sul, acordado em um «»niro de da TVanspor-

possibiliudade de se criar novos

de a^osomadamente das tarifas, está coropiaando 14 meses

.

custo dos armadores cem a nova

Redução de preço As

..

Rodoviário de Carga, na

^r^o que o Cone Sul teria uma

difidi se achar a tarifa Ideal, poiv

os armadores oactonais, que sem

j. para o seguro de

U m detalhe curioso foi que a delegação brasileira fez pressõa pa

nelagem e do tipo do navio se gurado.

projeto paru esse ramo.

te fonte de impasse entre o IRB e

A DOVA

^Wi^biUdade Civil do "Dans-

calculados d^endendo da to-

Trabalho criado para dabaar um Os seguros de cascos dos navios brasileiros s&o normalmen

Cone Sul ainda não unificou apólice de RC-Transportador

tituto de Resseguras do Brasil,

quanto aos direitas do consumidor

questão tamb^ sò será

®*o^da em pauta quando o.

e, por conseqüência, haverá um

pr^o ramo for incremoitado no

cresdmento dos seguros de Res-

nus.

dificilmente alguma coisa ferá madores do Nc«ie do Pais: . "O pior é que, pelo fato da região registrar alto índice de sinistralidade e a massa de se

rrados ser

muito pequena,

deveriamos até aumentar as ta rifes, seguindo normas do- mer

cada Entretanta Uso seria toaimoite descabido diante da simação atuai", afirmou a mesma fcnte.

BI.909*Pág.l3*06.03.89

BI.9Q9*Pág.12


NOTICIAS DO MERCADO NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS Accmipftnhando o processo de automAçio já desencadeada por in

volvimento de soft para informati

Fundação Escola Nacioiuü de Se-* guros(Funenseg)acaba de dar im

zar toda a administração da enti dade, com o objetivo ihorar o fluxo operacional e au mentar a velocidade e a qualidade

portante passo rumo à informati-

de suas atividades.

fluentes entidades do mercado, a

zaçfto, optando pelo caminho da

A participação da Inteilect no

«donaüèaçáo adnnnistnitiva paii nio se perder no emaranhado de

maçado de seguros, através de seu produto comercializado, o Pre-

papéis e informaç^ gerados pela

mium/PC,foi ampliada

nuús

máquina burocrática da ativi^e

com a venda de um lote de sistema

de seguros.

para duas das maiores empresas

O projeto de informatização da Ponens^, iniciado quaru-feira, pretende, aiém de propordonar ou

operadoras do setor: a itaú Segu ros e a Bamerindus Seguradora. O Premium/PC é um soft para geren ciamento de corretoras de seguros. Com a aquisição do produto, a

tras vantagem, dcMiivolver softwa

re para controle de sua atividade,

a formaçflo de corretores de segu ros. capaz de integrar-se com o'da Federação Nadonal dos Corretores

de Seguros e de Capitalização (Fenacor), de maneira a permitir a consistência entre os dois bancos de

dados, controlando e identificando os corretores habilittuios nos cursos

preparatórios de ensino.

A elaboração desse sistema se

rá feita pela Inteilect Informática, através de contrato firmado com a

FUnens^, que prevê ainda o desen

GB CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS alterou sua denominação para CONFIANÇA COMPANHIA DE

SEGUROS GERAIS.

jludança de endereço

SÍO PAULO SEGUROS S.A,, mudou-se para Rua Barao de Itapetininga ns 125 , S* andar. NOTICIÁRIO DOS CORRETORES

Nüdança da Diretoria

Bamerindus objetiva oferecer aos corretores que trabalham com a se

guradora um processo de informa

Sindicato dos Corretores de Seguro e Capitalização no Estado de Santa Ca

tização baseada em tecnologia de

tarina - os diretores efetivos são:

ponta.

^rpsidente; Cláudio Simão

Motivada por conceito anilogio, a Itaú está desenvolvendo um am

plo programa de informatização de corretores, baseado

do

Pre-

""

Secretário: Ari Leandro Gonçalves tesoureiro: Adolfo Carlos Schwaderer

niium/PC. O projeto da empresa

incluiu treinamento, instalado c suporte dos sistemas, que represen tará um importante e abrangente '*Dacote" de prestação de serviços.

^ncelamento de Registros eici dos Santos Silva - falecimento

^f^tônio Luiz de Luca - Reg. n^ lO 005 (REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 0.3.03.89^

bnso Paulilo - Reg. ns 2 654

^«lio Gigllo - Reg. ns j.O 003 ^orno às atividades

''^fechai Corretora de Seguros S/C Ltda. - Reg. ns 3,05-414/87 'pensão BI.909*Pág.14*06,03

U ' >■>■ ■ •

1,'^eon Nogueira Dantas de Medeiros - C.01-277/88 %erto Mendes Malheiros Júnior - C.01-324/88

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.vn; '•

fl l.909*Pág,01'oe.03.89 iiÉiiiÍÉMiÉiáÉáiM«liiii I li I


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FENASEG '5.

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I V- ■

FIDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DESEGUROS PRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

N

WK4á»j;-Wí«w.:;»-

•■ V '

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DIRETORIA E CONSELHO

DnCTORES EFETIVOS

DIRETORES SUPLENTES

Reside/]fe ^oAiigusto Ribeiro ^/neiro Vice-Presiden te ^tcno Oswaldo Continentino de Araújo

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna

Cláudio Aííf Domingos Délio Ben-Sussan Dias

In Neeoriae

Pedro Pereira de Freitas José Maria Souza Teixeira Costa

H'W}do Vice-Presidente

^car Pizzatto

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

'^meiro Secretário dos Santos Dias

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^ndoSecretário ^0Silveira Saraiva f^eiro Tesoureiro ^Cláudio Garda de Souza

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Jffundo Tesoureiro ^lon Alberto Ribeiro

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CONSELHO FISCAL(EFETIVOS) Carlos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHO nSCAL(SUPLENTE) Ruy Pereira da Silva

íí(

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

' i.

n MembfoFundadordaA" f.-' i

editada peia Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Editor

Redator

Lidz Mendonça (Jomalistâ Reg. MTbnP 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n? 11104)

REDAÇÃO lor

tas, 74-12.■ andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505FNES BR

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X. •

"^^^istrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75

^í"esso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares


l

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO ANO XX

RIO DE JANEIRO, 20 DE MARÇO DE 1989

NS 910

Extinta a correção monetária de valores patrimoniais (prevista na legislação societária), a "capacidade retentitiva do mercado segu rador nacional será afetada, caso não venha a ser revista a fórmu

1 ia de

calculo dos limites operacionais.

A proposta de revisão a ser le

^ CNBP altera para 3% do ativo líquido o referido limite.

Ate que

assunto seja objeto de decisão final, as seguradoras terão dificulda-

i I

^ escolha dos seus limites técnicos e, por essa razãc^a FENASEG •orpQ

da SUSEP que o prazo para essa escolha (vencendo hoje)

De

seja

gado por 30 dias. acordo com o novo Plano

de Contas da SUSEP, as operações

de

^ '^^^aeguro também vão gerar registros contábeis a partir da emis^i4e Q ®ao. Assim, é indispensável, no' caso de cancelamento de seguro,

.'l n

Ai

'^üti^^^^^^Pectivo endosso seja encaminhado de imediato ás cosseguradoras. '-^^AVU

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3 Es ^ 'Coordenação de Carlos Motta', Vice-Presldente de

^

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especificações de apólices e demais documentos essenCoscc-,, pm temno haPosseguro, para que as cosseguradoras procedessem em tempo haW

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^®'^0'Tiendaçoes que estão sendo feitasj 1) generalização do uso do »+. bancária, ueincaria, nos nos créditos creaitos as as cosseguradoras; ousscgui ciuuido, 2) envio rápido

Assuntos

da Bradesco Seguros, foi instalado na FENASEG, dia 13 ^"^^^ente, Grupo de Trabalho para complementar os estudos sobre *"n\n ^ de crédito acexportação. ~ — o gT fo^Çao do seguro Para compor

representantes do IRB. da AEB (Associação dos Exportadoda ABECE (Associação Brasileira das Empresas Comerciais da FEBRABAN e da SUSEP. O GT foi criado em função de

) i'

nV rp° '^denárlo da XIII CONSEG sobre seguro de credito a exportação ^ > ta.* Co apresentarão o, - mercado segurador os Srs. Carlos Frederico Rocha, n.!, . . nrhMAeTrn^ o -Tn"«i Kduardo Mftdrafin. S®ia- Ribeiro (designados pela FENASEG) e Jo-si Eduardo Medrado, ®8bros.

^ Sç^y»ÍENSEG prorrogou até 22 do corrente as matrículas no Curso de Incêndio e no Curso de Seguro de Transportes Nacionais onais.

'A/

'^OroGARANTE íMiW^

e


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\

FENASEG FEDERAÇÃO NACIONAL DAS empresasDESEGUROSPEUVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

EDITORIAL

^ ')H I

A fraude contra o seguro — figura delituosa assim reconhecida pelo tosso direito penal, que lhe atribui sanções especificas — vera evoluindo no Pais, se jundo os muitos e cada vez maiores indícios acumulados.

N !1

Os recursos empregados por essa "industrialização do crime"

(cujo

final ê a indenização extraída da empresa seguradora) variam dentro de exten-

®scala, desde os mais rudes e grosseiros ate os mais sofisticados. Faz algum tempft

Ha s em estabelecimentos televisão levou ao ar uma reportagem sobre "incêndios criminosos" comerciais de cidades-nas circunvizinhanças do municípiof igir

ÍNDICE DAS SEÇÕES

desfile de depoimentos de habitantes das localidades onde

'"'iti

^"^®"d1Írios, todos dando testemunho do processo rudimentar utilizado

fn-, ^

^ PilhaH

na

crimes: fogo posto com sacos de pano, embebidos de querosene. Os autores r

*'*^^0(110

I

T

^ indiciados no competente inquérito policial. A reportagem de televi_

Os autos *^®^f6cho, transmitiu declarações do Delegado que dirigiu o Inquérito, exibin em que estavam reunidas as numerosas provas arroladas.

FENASEG

EDITORIAL

SINDICATOS

Métodos talvez menos grosseiros são os empregados pelos que se espe

CNSP

SUSEP

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADO^

furtos de automóveis. Mesmo assim, não se pode dizer que sejam ""esistirem ã boa e eficiente ação policial — ou que evitem a

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ETUDI^RIG

fi

""es

aV

*

' ®^naves de bem estruturado sistema de informações a respeito do

métodos descoberta comércio

^no de veículos furtados. IMPRENSA

As companhias de seguros, postas na posição de alvo freqüente de to

i "'Voe

JORNALDO COMMERCIO(PÂGINADE SEGUROS) iií

í

OUTROS JORI' "Xk •1, ^^cào"

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

fraudes que podem aumentar-lhes as estatísticas de "sinistros", na verda«

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS,-í

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCr

e farto material sobre essa criminosa e subterrânea "industria

de

eficièn-

^naude, quanto maior Tndice de concentração alcançado no seu uso e manude um verdadeiro sistema centralizadode consultas.

BI.91Q*Pág.01*20.03.89


fSDERAÇÂO NACIONAt DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO • FENASEG

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F E N A

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E

G

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(ATA NS 01/89) Resoluções de

tN

16.03.89:

®1) Aprovar a reivindicação de que o Limite Operacional seja revisto e atualizado, passando a corresponder a 3% (três por cento) .do Ativo

Líquido.

Solicitar ã SUSEP que seja prorrogado por 30 dias o prazo para apresentação dos pedidos de fixação de limites técnicos, tendo em Vista a expectativa de revisão dos Limites Operacionais. (880 410)

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V.

(880 410)

^3) Homologar as resoluções da CTSV e da CPCG sobre a atualização

de formas de^seguro de Vida em Grupo de Prestamistas e propor à SUSEP a aprovação do respectivo projeto. (840 295)

.

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Homol ogar t

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a resolução da Comissão Especial de Cosseguro, no senti-

® de que esclareça ao mercado ser obrigatória e indispensável, nos ^^SQs de cosseguro, a imediata remessa de endosso de cancelamento, Para rapidez na baixa dos documentos considerados como pendentes.

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(810 621)

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^^pedir Circular às seguradoras participantes do Seguro Habitacio. esclarecendo os critérios que deverão ser obsèrvados na atua-

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U 2açao monetária das operações do SFH e nos valores íío

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deferido seguro.

rovar a celebração de Convênio para a realização de estudos soimplantação e operacionalização do projeto RENAVAN, com aporte recursos pelas seguradoras do ramo Automóveis,

""^ntantes de prêmios das respectivas Carteiras. ■ c^ma^/■('■ ,,*v''.' i ■ V' f-l

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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO - FENASEG

F E N A S E G

(ATA N2 01/89) Resoluções de 16.03.89

Aprovar a reivindicação de que o Limite Operacional seja revisto e

atualizado, passando a corresponder a 3% (três por cento) do Ativo (880 410)

Liquido.

"S) Sou Citar à SUSEP que seja prorrogado por 30 dias o prazo apresentação dos pedidos de fixação de limites técnicos, tendo

para em

vista a expectativa de revisão dos Limites Operacionais. (880 410)

^3} Homologar as resoluções da CTSV e da CPCG sobre a atualização

de

normas de seguro de Vida em Grupo de Prestamistas e propor ã SUSEP a aprovação do respectivo projeto.

(840 295)

Homologar a resolução da Comissão Especial de Cosseguro, no senti

do de que esclareça ao mercado ser obrigatória e indispensável, nos casos de cosseguro, a imediata remessa de endosso de cancelamento, para rapidez na baixa dos documentos considerados como pendentes. (810 621)

Expedir Circular às seguradoras participantes do Seguro Habitacio nal, esclarecendo os critérios que deverão ser observados na atua-

lizaçao monetária das operações do SFH e nos valores do referido seguro.

contratuais (890 039)

) Aprovar a celebração de Convênio para a realização de estudos so bre implantação e operacionalização do projeto RENAVAN, com aporte de recursos pelas seguradoras do ramo Automóveis, na proporção dos montantes de prêmios das respectivas Carteiras.

(890 145)

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BI.910*Pàg.0l*20.03.89 M

ó!

IL


SINDIÇMOS SINDICATO DE MINAS GERAIS

ATA DA REUNIÃO DO DIA 21/02/89

resolução N- 027/89 - Proc.CSI-08/89. Segurado: Divina Decadência Indústria Moda Ltda - Av. D.Pedro II,n54735 Belo Hte.(MG). Pedido de desconto por Extin tores.

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

tor favorável à concessão do desconto de

S%

para os locais marcados na planta com o ns i

(única) pelo prazo de 5 anos, a partir de 20 /01/89.

^Solução N® 028/89 - Proc.CSI-003/89. Segurado: Dom Vital Trans porte Ultra Rápido Indústria e Comércio

S/A

Rua Manoel Pereira Mendes', 275 - Contagem (MG). Desconto por Extintores - NOVO. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

tor favorável a concessão do desconto de

5%

para os prédios marcados na planta com os n^s l,2(térreo e altos), 3(terreo e mezanino)e 4 pelo período de 5 anos, com inicio em 15.12. 88 e término em 15.12.93.

'^OUUÇÃO N5 029/89 - Proc.CSI-04/89. Segurado: Casil S/A Carbure tos de Silício - Rodovia Barbacena/Barroso , Km 10 - Barbacena (MG). Pedido de desconto

por instalação de Extintores - NOVO. Aprovado, por unanimidade o parecer do Rela

tor favorável à concessão do desconto de 5% para os locais assinalados na planta com BI.910*Pág.01*20.03.89

os


SgBL-sWBvr-r.':

li

ATA DA REUNIÃO DO DIA 28/02/89

n^s 2Ctérreo e porao), 4,5,6,7,9,10,12,14,15

18,-19,20,22,31,34 e 38, pelo período de 19. . 12,88 a 19.12.93.

RESOLUÇÃO N5 033/89 - Proc.CSI-067/88. Segurado: São Bento Minera ção S/A - Fazenda São Bento s/n^ - Distrito

RESOLUÇÃO N5 030/89 - Proc.CSI-58/82. Segurado: Belgo Mineira Bekaert,. ,

de Barra Feliz - Santa Barbara - MG. Descon

Distrito Industrial Vespasiano (MG). Pedido '

to por Extintores e Hidrantes - Novo.

de renovação dè Tarifagao Individual.

Aprovado, por unanimidade, o parecer o Rela

^

Aprovado, por 7 votos a favor e 1 voto

con

tor favorável á concessão dos descontos ple_i

II

tra o encaminhamento do processo aos

Órgãos

Superiores com parecer favorável à concessão

teados, pelo prazo de 05 anos, a contar

do desconto de 25% sobre as taxas normais d&

dia 01/10/88 a 01/10/93, conforme abaixo: Extintorepi ■ Desconto de 5% para os locais assinalados na plan

TSIB, pa^ra todas as plantas seguradas.

ta com n^s 1,1A,2,3,4,5,5A,6/10,12,13,14,14A,15,15A,16/18, 20,

RESOLUÇÃO N. 031/89 - Proc.CSI-56/83. Segurado: Química_Industrial Barra do Pirai S/A - Paus Secos - Arcos (MG) Desconto por Extintores - Renovação e Exten

21,21A,22,22A,23,23A,24,24A",25/29,32,33,45,46,49/51,53,58, 59, 61,63,64,66,66A,67,69,69A,70,71,73/80,83,84,87,89/92 e 98. Hldrantew■

Sj^ntas

|'1A,2,3,4,6,7,11,12,12A,13,

são^ Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

tor favorável a renovação do desconto de 5%?

Ocupação

Proteção

3B,4(tèrreo e mezanino) 4A/G,5,6C,60,7,7A,9>

^»21A,22,22A,23,23A,27,28,29

C-(um sistema p/

A

.8 e

25

C-(um sistema p/

B

70,71,72,74,76,79,80 e 81 e pela extensão do

6a,24A e

26

C-(dois sistemas

A

29F,43A,67A,67B,68,83A,84,85,87,88,90,93

e

27C(mezanino), pelo periodo de 13/10/88

B-

13/10/93. I Ii

ESOLUÇÃO

032/88 - Proc.CSI-045/88. Segurado; Caramuru Alimen

f.''Ííl ■ •

25%

p/gravidade)

^0 e 24

C-(dois sistemas

B

25%

p/gravidade)

mesmo desconto para as plantas n^s 6A,5F,10D lOH,13Cterreo e altos),25,27(mezanino), 29C>

20%

gravidade)

30D,31,31A,37,38,39,40,41,42,43,49,59,60,64,

1^ ■

20%

gravidade)

9C,10,10B,10D,11,16,17,18,19,20,20C,24,27,27A 27B,27D,28,28A,29,29A,29D,29E,30,30A,30B,30C

Desconto

^'^•14A,l5,l5A,i6,i7,18,19,20

por Extintores, para as plantas n^s 1,1A, 2>

ÍH 'Ik-th

^olução ivo 034/89 - Proc.CSI-25/61. Segurado: Bates do

Brasil

Papel e Celulose S/A- Av.Cardeal Eugênio Paccelli

'

(Ex.Av.Hum) n^'551 - Cidade Indus

trial - Contagem (MG) . Tarifaçao Individual

- Renovação.

tos de Milho S/A. BR 153, Km 203 - Itumbiara

Aprovado,

(GO). Desconto por Hidrantes - Pedido Novo. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

do processo aos Órgãos Superiores, com pare_ cer favorável a renovação da Tarifação Indivj^

tor favorável à concessão do desconto de 20%

dual, representada pelo desconto de 25%(vin

para as plantas n^s 1,1A,3,4,4A,5,6,7,7A,7B,

te e cinco por cento)

8,9,10,11,12,13,19,20 e 22 (Proteção B/HisCOS A e B), pelo período de 06/09/88 a 06/09

da TSIB, aplicável aos locais n^s 1,1A,2,3A 3B,Rubrica 422-42,pelo prazo de 3(três)anos

93,

a contar do dia 23/07/88 a 23/07/91.

por unanimidade,

o encaminhamento

sobre as taxas basicas

BI.91Q*Pág.03*20.03.89 BI.910*Pág,02*20,03

'éÍÊÊà

do

I II liilUliMiMiMUi 11 li l É

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:ik. 7 ' ii .

■m:7.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP

'''i

SINDICATO DE MG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

HIia

ATA DA REUNIÃO DO DIA 07/03/B9

7C

RESOLUÇÃO N9 035/89 - Proc.CSl-65/82. Segurado: Vito Transporte Ltdô

CIRCULAR N. °

005

dd 09

de

março

de 19 89

Rua 19, n- 400 - Cidade Industrial - Contagem'

(MG). Pedido de desconto por Hidrantes - RecuJ so.

füi

,

Aprova Normas para o Seguro Grupai de' Assistência Medica e/oü Hospitalar.

Aprovada, por unanimidade, a exposição oral dí^ relator, segundo a qual o sistema de proteção adotado enquadra-se no subitem 4.2 da Circular

19/78 da SUSEP, motivo porque não deve ser'ob' jeto de apreciação.

O Suporintondontc cia Suporintondíjociu do "Scguroe Privados

(SUSEP), na forma do disposto no art. 36, . 7

alínea "c" do Decrcto-Lci n^ 73, de 21 dc

RESOLUÇÃO N^ 035/89 - Proc.CSI-069/88. Segurado: Frota Componentes

novembro dc 1966;

Automotivos S/A - Rodovia BR 040 - Km 2,5-Con

tagem (MG). Desconto por Extintores - Pedido Novo.

RESOLVE:

^

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela'

i'

i .i :

tor pela negativa do desconto pleiteado,

por

existirem

oS

irregularidades que contrariam

itens 1.2 - 1.2.1 - 1.3.8.3d - 1.3.8.1 -

Art. 1^ - Aprovar as Normas para o Seguro de Assistência ^.ddica e/ou Hospitalar, no plano tempo-

Grr upa] j

o pqj, ^

ano, renovável, na forma dos anexos, que fi-

^-endo parte integrante desta circular.

6

1.3.8.5, da Circular SUSEP 019/78.

M

Art. 2' - Esta circular entrará em vigor 4 de sua publicação, revogadas a Circ. SUSEP n' 40/81 c "^^is disposições em contrário.

BI.910*Pag.Q4*20.03.89

UQACmÉGIS

/

SANTOS

S up o r/i n t eiídc n t e

7 A

BI.91O*Fap.0l*?O.n3.89 ÜGkâàaiiâl


CIRCULAR N' 005 DE

09

DE

ministério

DE 1989

da

fazenda 5. 1

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

ANEXO

A

- O Estipulantc fica investido dos podercs de represen tação dos segurados perante a Sociedade Seguradora, de vendo ser cncamin]iados ao mesmo todas as comunicações

ou avisos inerentes ã apólice, inclusive

CIRCULAR N^

alterações

dos limites dc cobertura, bem como inclusão e exclusão de segurados.

'

NORMAS PARA O SEGURO CRUPAL DE ASSISTÊNCIA MEDICA E HOSPITAL^' - GRUPO SEGURADO

E, cm qualquer época, o conjunto dos,_componentes CAPÍTULO 1

do

grupo

segurável efetivamente aceitos no seguro, cuja cobertura es teja cm vigor. CONCEITUAÇAO — ELEMENTOS GERAIS S

SEGURADO PRINCIPAL

1 - OBJETIVO DO SEGURO

E o segurado que mantêm vínculo direto cora o Estipulantc. limites c5

O seguro tem por objetivo garantir, dentro dos belccidos na apólice, para cada evento, o pagamento das

pesas luédico-hospitalares efetuadas com o tratamento do gurado ou de seus dependentes devidamente incluídos na lice, decorrentes de doença ou acidente. •

1.1 - Para os efeitos destas normas, evento c todo

6 . DEPENDENTES

O seguro poderá ser extensivo aos cônjuges, companheiros filhos e a outros assim considerados pela legislação do posto de Renda c/ou da Previdência Social.

rtV

7 -

conj

SEGURAVEIS c m-

aceitaçao de segurados

de ocorrências e/ou serviços de assistência medico pitalar que tenham por origem ou causa o mesmo

A Seguradora poderá exigir declaração pessoal de saúde dos componentes para ingresso na apólice e/ou estabelecer prazos

voluntário á saúde do segurado cm decorrência de

de carência para adesão ao plano,

dente pessoal ou doença. ^ " SUSPENSÃO DA COBERTURA INDIVIDUAL 2 - GRUPO SEGURAVEL

E o conjunto do pessoas devidamente caracterizado na

O não pagamento do prêmio, por parte Jo segurado, ate o dia de seu vencimento, ensejará a suspensão de cobertura constaa

ap

ce, homogêneo em relação a uma ou mais características, ifl'''/

tc das garantias do plano, para o mesmo e seus dependentes.

pressas por vínculo concreto ao estipulantc. 9 5 - ESTIPULANTE

REABILITAÇÃO DA COBERTUJU INDIVIDUAL

E a pesáoa jurídica que admite a contratação de scguroS

O segurado que tiver cobertura suspensa c pagar o prêmio de vido ate o 6Ü (scxagüsimo) dia posterior ao do seu vencimen

vês de estatuto ou de decisão administrativa.

to, terá a cobertura reabilitada para os eventos

D'

ocorridos

a partir da data do respectivo pagamento. BI.910*Pag.02*20ç03. BI.910*Pag.03*20.03.89

t.

-irtkidááH


m

12.2 -

10 - EXCLUSÃO DO SEGURADO PRINCIPAL DA APÕLICE

As despesas efetuadas no exterior serão

ressarcidas

com base no cambio oficial de venda da data do efetivo

As coberturas do Segurado Principal cessarão automatic^'"'"' li <

pagamento realizado pelo segurado, atualizados moneta-

te:

riamente pela Seguradora, quando da liquidação do

si

a) quando este solicitar por escrito sua exclusão;

nistro,de acordo com o índice fixado nas condições

da

apólice para esse fim, e respeitando-se o limite de co

bj quando o Segurado Principal deixar de efetuar o do prêmio por prazo superior a 60 (sessenta) dias

bertura estabelecido.

do vencimento;

12.3 - Desde que preservada a livre escolha, poderão as Segu radoras estabelecer acordos ou- convênios com prestado res de serviços medico-hospitalares e odontologicos pa ra facilitar a prestação da assistência ao segurado.

c) com o cancelamento da apólice;

d) em caso de fraude, tentativa de fraude ou dolo;

e) com a cessação do vínculo entre o Segurado e o 1>

te. No caso de aposentadoria não decorrente de

dez, desde que o prêmio continue sendo pago c o tenlia cumprido uma permanência mínima no seguro, qu^

São os valores máximc6'de responsabilidade a cargo da Segura dora, estabelecidos na apólice.

poderá ser fixada em mais de cinco anos, ficam a c5^® seguradas condições compatíveis com as atualmente /I

l4 . FRANQUIAS E CARÊNCIAS

Será facultativa a fixação de franquias e carências. quais serão estabelecidas na. ap.olicc.

tadas.

- CESSAÇÃO DO SEGURO DOS DEPENDENTES

A cessação do seguro dos dependentes do segurado

15 , LIMITES DE COBERTURA

if. priní^^'.^

ocorrera quando perder a condição de dependente pela lação do Imposto de Renda ou da Previdência Social e

as

14.1 - Em caso de estipulação de carência, o segurado terá garantida a prorrogação automática de, polo mcpos, um periodo correspondente ã carência,fixada, desde que

nos seguintes casos:

validaniente cumpridas suas obrigações contratuais, respeitada a prerrogativa de cancelamento por impos

a) com o cancelamento da apólice;

sibilidade de manutenção do grupo.

b) com a cessação do seguro do segurado principal;

14.2 -

c) com o cancelamento da Cláusula de Inclusão de Depená^

Não haverá carência para os pagamentos decorrentes de

acidente pessoal, entendendo-se como tal o evento ex

da apólice.

clusivo e diretamente externo, súbito, involuntário e

violento, causador de lesão física que, por si so

REGIME DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

e

independentemente de toda e qualquer outra causa, tor Caberá ao segurado a livre escolha dos prestadores' do -

ne necessário um tratamento medico. ir

ços medico-hospitalares e odontologicos , desde que loga^

Prêmios

te habilitados.

J'.

12.1 - A Seguradora efetuara o pagamento mediante a api*^ i tação dos comprovantes das despesas c rclatorioS

Os prêmios serão estabelecidos nas Notas Técnicas **

Atuariais

4

cada Seguradora, deyidamente aprovadas pela SUSEP.

medico assistente.

Bl.910*Pág.04*g0.03.89

iii.ã/i l

"í

tf [ilrrirtriiMiyÉí

BI.910*Pag.05*20.03,89

ÜijjiàkiLiL.,


•19 - COMISSÕES - CUSTEIO DO SEGURO

Poderão ser concedidas comissões, na forma a seguir:

O custeio do seguro poderá ser;

19.1 - A Comissão de Corretagem será fixada

em

determinada

1 •

porcentagem do prêmio,

a) Não Contributário — em que os componentes não pagam mio, recaindo o ônus do seguro totalmente sobre o Estip'''

19.2 - A Comissão dos angariadores de cartões - proposta se

rá fixada em porcentagem sobre o primeiro prêmio ind^

1an te.

vidual.

b') Contributãrio — em que os componentes pagam prêmio to1

19.5 - A Comissão de Administração ou pro-labore sera conce

ou parcialmente.

dida ao Estipulante, ou à Pessoa Jurídica, até o máx_i mo. de 10®u (dez por cento) , desde que o mesmo adminis

17 - VIGÊNCIA DA APOLICE

tre efetivamente a apólice.

O prazo.de vigência da apólice ê de 1 (um) ano.no míniin^* 19.3.1 - Quando a cobrança de prêmios for através de desconto ou consignação em folha, não sendo

íií

17.1 - A apolicc ficara autojiiaticamente renovada ao

,j

cada período de vigência caso não haja expressa '

o empregador o Estipulante do seguro, pode rá aquele receber a Comissão de Administra ção sobre os prêmios que retiver, sendo esta deduzida da Comissão de Administração devi

tência da Seguradora ou do Estipulante até 30 dias antes do seu vencimento.

'k'M

18 - CANCELAMENTO DA APOLICE

da ao Estipulante.

A apólice poderá ser cancelada pela Seguradora media"'^'' .V>' so prévio de 30 (trintaj dias no mínimo, em caso de

}

tentativa de fraude e dolo por'parte do Estioulantc ou 5® j, natureza dos riscos vier a sofrer alterações que a tora

'lí'

20.

REAVALIAÇÃO DO PREMIQ

Os critérios de reavaliação técnica anual do prêmio da apoli CO com base em resultados anteriores deverão constar da Nota

Técnica Atuarial aprovada pela SUSEP.

ccnipntivol com ns condições mínimas de manutenção.

1 .1 '

'iV I i

- RESPONSABILIDADE PELOS CALCULOS

18.1 - Nos seguros contributãrios, se o Estipulante recolher os prêmios pagos pelos segurados a .j ra, tal fato nao constituirá motivo para o cancc> to da apólice, uma vez que não caracteriza a

plência dos segurados, ficando o Estipulante

Nas follias de cálculo e nos relatórios de reavaliação do pré mio deverão constar, obrigatoriamente, as assinaturas de

um

diretor eleito e do atuário responsável com a indicação

do

numero de seu registro no Instituto Brasileiro de Atuária

su)

IBa.

às cominações legais. :l

18.2 - Nos seguros não contributãrios o não pagamento

6 P

í

mio ensejará o cancelamento da apólice, respondci^^^ ?

§ 1' - Ê de inteira responsabilidade das seguradoras e respectivos atuários o acompanhamento dos

dos

parâmetros

adotados durante toda a vigência da apólice.

Seguradora pelos sinistros que venham a ocorrer ^

J' '

iVi <

data da formalização do cancelamento. BI.910*Pag.07*20.03.89 u

BI.910*Pag.06*20.03^ i

:X

• i' 'i

ÉÉrilMiftliííilVi

I

,


7 - Partos; §. 29 -

As seguradoras deverão jiiantor, cm seus arquivos, vidamente classificadas, as folhas de cálculo ou

8 - Tratamento Dentário.

recalculo ã disposição da SUSEP, por prazo de 5 Ccinco) anos.

rt lKl .1'

§ 5ç

-

Sempre que necessário.será solicitada ao ^^stituto Brasileiro de Atuaria (IBA) a apuração da responsabi lidade do atuário por quaisquer inadequações verifi

as

1.2 - O seguro poderá abranger uma ou mais garantias

aces

sórias.

2 - DESPESAS HOSPITALARES

Serão cobertas as despesas hospitalares abrangendo:

22 - REAJUSTE MONETÁRIO

,

1.1 - O seguro, obrigatoriamente, deverá abranger todas garantias principais.

cadas na metodologia atuarial do plano.

i

I 11 ,

Os limites de cobertura c os respectivos prêmios para as go

a) Internação;

rantias principais e acessórias serão reajustados segundo o índice fixado nas condições da apólice.

b) Serviços gerais de enfermagem; c) Alimentação

22.1 - O reajuste aplicado aos aposentados será feito mesma proporção do reajuste para os segurados

dj Exames complementares indispensáveis para controle da evolução da doença, realizados após a internação hospi

na ati

vos, como se o aposentado em atividade estivesse.

1

talar e ate a data da alta hospitalar;

i;

e) Medicamentos, anestesicos, oxigênio, transfusões NORMAS PAR.^ O SEGURO GRUPAL DE ASSISTÊNCIA MEDICA E HOSPITALAR

e

de

mais recursos terapêuticos ministrados durante o período de internação hospitalar;

'i i jíí '

Taxa de sala de operação, inclusive material do acordo com o porte cirúrgico;'-

utilizado,

1

ivih 1

CAPÍTULO

GARANTIAS

II

ê) Unidade de terapia intensiva- ou isolamento, quando e en quanto determinado pelo medico ass.istcnte,

DO. SEGURO

Remoção do paciente, quando coiiiprovadamcntc necessário, em território brasileiro;

1 - GARANTIAS DO SEGURO

As garantias do seguro são as seguintes:

Sessões de quimioterapia o radiotcrapia, conforme a prc£ crição do medico assistente;

— PRINCIPAIS

1 - Despesas Hospitalares;

2

j) Despesas de acompanhantes, no caso de pacientes menores

Despesas Médicas nos casos de Internação Hospital^^

3 - Pequenas Cirurgias e Tratamentos Ambulatoriais.

18 (dezoito] anos.

^•1 - Os casos de clínica medica de urgência; somente serão passíveis' de cobertura em casos graves, que

— ACESSÓRIAS

determi

nem risco de vida imediato ou sofrimento intenso, o que não possam ser tratados na residência do Segurado.

4 - Consultas Médicas;

5 - Exames Complementares;

6 - Tratamentos Fisioterápicos;

BI.910*Pag.09*20.03.89

BI,910*Pãg.08*20.03.89 ■ .r

Iii t'á|ifli'íMÉÉlÉÍ

mOâáiàà

báilüfcÉ^Éíáll

HÍIiü«MIÉÍMiKÚá_L

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W v'.'


"3 - DESPESAS MgPICAS As despesas médicas c outros procedimentos

serão

zao de risco de vida, estarão cobertas, mediante jus

cobertos

tificativa do médico assistente.

ate os limites fixados na nota técnica aprovada pela SUSEP.

IMTAMENTQ IM-NTAmn

4 - PEQUENAS CIRURGIAS E TRATAMENTOS AMBULATORIAIS

fcÜf, • l'l llí I 'I , ,

^

Os casos de pequenas cirurgias e tratamentos

ambulatoriais

serão cobertos até o limite estabelecido no plano.

As despesas com tratamentos dentários estarão cobertas, de acordo com as condições e limites do plano aprovado pela SUSEP.

5 - CONSULTAS MEDICAS

As consultas médicas realizadas fora do estabelecimento hospi talar serão cobertas até o limite do plano.

Io . DESPESAS NAO COBERTAS

ó - EXAMES COMPLEMENTARES

Os exames .complementares, realizados fora do estabelecimen

10.1 - Estão excluídas da cobertura do seguro, tenha ou não havido internação hospitalar, as despesas decorren

to hospitalar, serão cobertos até os limites do plano, des

tes de:

de que fundamentados pelo médico assistente.

a) tratamentos clínicos ou cirÜrgicos não óticos ou ilegais;

7 - TRATAMENTOS PXSIOTEIIAPICOS

As despesas com tratamentos fisioterãpicos serão

b) tratamentos cxpcrimcnLais o medicamentosos, ainda cobertas

não reconhecidos pelo Serviço Nacional de

até o limite do plano.

7.1 - Somente serão passíveis de cobertura as

lização de Medicina e Farmácia, c) moléstias ou acidentes ocorridos em consequÓncia de atos ou operações de guerra, revoluções, tumul tos ou outras perturbações de ordem pGblica e do-

aplicações

executadas por fisioterapeutas oficialmente registra dos e credenciados, mediante indicação expressa cio

i''/

Fisca

médico assistente.

les provenientes;

d) danos físicos e lesões■resultantes de

7.2 - A repetição de tratamento somente será aceita se de vidamente justificada através de relatório do médico

radiações

e/ou emanações nucleares ou ionizantes; kil illl!

e) epidemias, envenenamento de caráter coletivo

assistente.

qualquer outra causa física que atinja maciçamen

S - PARTOS

te a população.

As despesas com partos normais ou cesarianas, indistintamen te, serão cobertas até o limite do plano.

10.2

8.1 - Os abortamentos estarão cobertos, desde que espontâ neos ou nas hipóteses previstas no art. 128 do Código Penal, devidamente justificado pelo médico assistcn te.

»

Se o plano de seguro provir a exclusão dc outras de^ pesas não mencionadas em 10.1, o contrato deverá con ter cláusula em que estejam

8.2 - As despesas decorrentes de curctagem c laqueadura de ra-

expressamente

esses gastos não cobertos, de forma

listados

a possibilitar

ao segurado a exata avaliação do âmbito do seguro.

trompas,desde que determinadas exclusivamente em

ou

de

atuação


10.5

são passíveis do cobertura, mediante inclusão cxprc£ sa na apólice e pagamento do prêmio correspondente; despesas extraordinárias e de acompanhantes, enfer magem em caráter particular, reabilitação cm geral, internações para convalescença, senilidade e repouso e outras despesas, a critério da Seguradora c do gru po segurado, desde que equilibrado atuarialmente ' o

CONVOCATÓRIA PARA LA PRESENTACION DE COMUNICACIONES

plano apresentado.

PORTARIA N9 05, DE 10 DE MARÇO DE 1989

O SUPERIlfTENDEirTE DA SUPOU^TENDÒÍCIA OE SEGUROS PRIVADOS - SU5EP,-no-uso de suas,atribuições legais, resolve:

cessar os efeitos da Portaria SUSEP n« 33, de 29 de julho de

19Mí publicada no Diário Ofidial de 30.07.88, que instituiu o regime de Direçâo-Fii ca|'M Seguradora/grobanco S.A. e designou como Diretor-Fiscal o Sr; Auousto de Oli -veira Grisolo-a, Técnico de Seguros.

(Of. n9 20/89)

' JOAO REGIS RICARDO DOS SANTOS

í.a Fiiridación MAPFRE se

econômicos provocados por Ias

consiitiiyó en Madricl (Espana) en Moi ietnhre de 197.5. promovida por

catástrofes naturaies. Ia difusión de sistemas de educación \ de

MAPFIíE. Mutualidad do Seguros v

pre\enci6n de catástrofes ) Ia mejora

MAPFHE. Mutua Patronal de

de Ias relaciones entre instituciones

Arcidentes de Trabajo. Es una I'undación cultural privada que tiene

públicas \ privadas para el estabieciniiento de programas de

í^'oni() objeto social ei fomento de Ia

aeción conjunta a ni\el internaciotial.

se^uridad en todas sus formas, ia

pre\ tqicióti do accidentes humanos y niateriaies y Ia reducción de sus

Departamento de Controle Econômico PORTARIA N9 09, DE 17 DE FEVEREIRO DE 1989

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONOkICO,usando dá CO« Tqfl»; d subdelegada pela Portaria SUSEP ns 162, de 25 dê

d^ « ^°.S^P"^"tendente da Superintendência de Seguros Priva 2? de dP novembro de d 1966, e o que consta n° artigo 77 do Decreto-lei n» 73, de do processo SUSEP n? 001-6.637/ ob, resolve:

, Aprovar a alteração introduzida no artiâo 52 ão Estatuto

^éRICA BANDEIR.^TE SEGUROS S.A., coro- sede na cidade do Rio

da

de

.Janeiro (RJ), relatava ao aumento de seu capital de NCzS 2.708.807,40 .,(dois milhões, setecentos e oito mil, oitocentos e sete cruzados no

vos e quarenta centavos) para NCz$ 6.580,812,96 (seis milhões, quinhen tos e oitenta mil, oitocentos e doze cruzados novos e noventa è aeia reservas disponíveis e

incorpa

deliberações de seus acionistaB em

TlTeXl

reaUzadaa e. 11 de ,„ove„a,ro e

U

ROGÉRIO MARCONDES DE CARVALHO

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL"DA UNIÃO DE 13.03.89 - Pági^^ n5 3867)

•■otisecuencias. Para ello. Ia

'■"iidación MAPFRE desarrolla v prornueve. entre otras actividades.

El Encuentro está fundamenialment:'

diripdo a altos rosponsables de centros, organismos públicos v pri\aílos e instituciones de caracter científico, sficiai. econômico ti político

FCutiiones anuales para el estúdio de f-festiones de alto interés social bajo

relacionados con Ias catástrofes \ sus consecnencias.

r^AHA UNA SOCIEDAD responsa RLE».

El programa teiidrá una duraciôn de tr.es jornadas divididas, cada una de

P*'ii(rn de este marco. Fiindación - I VPi-RR encarfíado aí Instituto

cilas, en Sesiones Institucionales \

•^1 lenia genérico «ENCL EÍNTROS

'(•'""'ó^ico de Sepiridad MAPFRE.

Sesiones Uicni íficas, Las Sesiones Institucionales se ceiebrarán cada

ISEMÁp |g offianización de un

manana mediante (ionferencias a

-'íeuentro internacional sobre

cargo de expertos y representantes de

pie\eiipió,, fjp clesastres naturaies. • ^I^<'cialmente iiniiiclaciones. bii Facanes, terremotos, tifones,

instituciones públicas \ pn\adas. nucionales \ supranacionales.

^Fupciones volcánicas y otros Piiónienos similares. Én este

'ticueiitro. que se celebrará bajo el

[•'■fta «CATÁSTROFES V

•• *'CIE|)Aí)». colaboraráiL como

j'^e,snres técnicos, cl Instituto de

'•ííetiKTÍa de Ia L tiiversidad Nacional ■ '"onotiia de México v «CAssociaiion

seguidas de una discusión y coloqiiio general. Las Sesiones Científicas, que se desarrollarán por las tardei, se (ledirarán a Ia presentación de Cornuniraeiones técnicas ) cientifica^, con una duración de exposición de 15/20 minutos, relacionadas con

cualqiiiera dc los temas rorn'spondienfes a cada jornada.

"lernatintiale pour PÉtude de -•tonofíuo de I Assurance», de

Los idiomas oficiales dei Encuentro

Cirifl^ra.

serán espanoi. Irancés e inglês, con

!d se celebrará en Madrid ^CSPana) los dias 24, 25 y 26 de

(raducriôn simultânea.

oOubre de 1989.

ohjetnos básicos son el anáiisis

d'' lus problemas sociales v

Los textos de las Conferencia.s

v (àirnunicaciones preseníadas serán enln'gados a los asistenies durante el (ie>arrollo dei Kncnentro.


•li 1'.

.4 ÍAs temas elegidos para cada jornada son ios siguicntes. sin carácter limitativo;

fundación MAPFRE

dades. Ea protección v ia <l''f"eii^{j Coorditiación internacional. Actj.

Encuentro Internacional "Catástrofes y Sociedad'

después de ias catásfrofe.s. A.^isfo,^^.'"" • 'i(>" asuda a danmificados. Sistenia.s ri ''O I-

•r

.

.

Madrid. ESPARA. 24-26 de octubre 1989

■ Op o _ ca-

nahzación de avu^a^ \ eomr(,i

JOfíXADA /."

aplicación. Otros temas reiacii),,.

A.\ALISIS V PREVENCION DE RIESGOS CATASTRÓFICOS.

si' BOLETIN DE INSCRIPCION

Análisis técnicos. Sistemas de preven-

JOfíAADA ;T"

ción y aviso de catást^ofes. Normas v

ASPECTOS SOClOECO.XOiVHf. DE LAS CATÁSTROFES. Ap„rt« 'PortQp,^

nombre

econômica de Aseguradoras y Ejifji

ENTIDAD

des de Credito Internacionales. nismos Púbiico.s df_ financiaeióii,

departamento

gurabilidad de riesgos. vSociol(ígj,j

DIRECCION

regulaciones nacionaies e tnternaciona-

les sobre prevención y protección. Sis temas de información. Organismos es pecíficos. Otros temas relacionados.

Ias catástrofes. C^onoienciacióri y

J()!l\ADA 2:

CESTION DE DESASTRES NATURALES. Coordinación nacional de instituciones. Asignacíón de responsabili-

LrA» S. "

Ltes dei

ITSEMAP Instituto Tecnológico fl e Seguridad MAPFRE

^

cación pública y pri\ ada. l '''izarj-j,

POBLACION

de los médios de comunicación,(;

estado/pais

orii-

I • i Mr portamiento de masas y psicologjy

dammficado. Otros temas relaciunyf|^^^

.nteresadas cn presentar Comunicaciones

Cientificas deberán enviar a ia Secretaria dei Encuentro,

antnrT. palabras, redactado en espanol, francês o inglês. Los cacl I T"T su Comnnicacion. La Fundacon MAPFRE otorgará diversos prêmios de a aquellas Co municaciones que, por su calidpd e interés. merezcan una distinción

especia . os autores cuyas Comunicaciones sean aceptadas deberán en

viar Ia redaccion completa dei trabajo .sntes dei .31 de agosto de l'»»'».

^

CODIGO POSTAL

telefono

TELEX

TELEFAX

• Ruego me inscriban como asistcnte ai Encuentro

D

• Estoy interesado en ei Encuentro. Ruego me cnvíen más infomiacióti sobre el mismo

D

• Desearía presentar una Comunicación

O

• f ítulo

^

Incluyo resumen

D

Ff' , W'

• EonsicJero que deberían tratarse los siguicntes temas:

nmÜdre^M Pbbllcas v priMidas. nanniialer mier,,,. lali.s. rolaboraraii eii ei Eiinieiitrn CATÁSTROFES \ SOCIEIJ Al). Lne laini,.,,. ar y eii virnid de Ias características soriales v oducahAas dei Eiiriientro. Ia L\l)Ho

^ O

^pcro envíen información sobre el Encuentro a: A.

iiida.s para ei .Socorro en Caso. D .sastre) > Ia L.NESCO(Organizaeión de Ias lAaelones l nida.s para Ia Edn. ael,-,,,,|,,

mir'7t'^ ' ^

otnrgado su apoyo \ decidido su participación on H

SECRETARIA DEL ENCUENTRO «CATÁSTROFES V HOCIEDAD» ÍTSEMAP

Pasn, f!. llpptilHr.s. l>.5 - oaoo-t M.M^RH)(KSP.A.XA) - TH - 1 1 1 .TS! I i i)(i Téipx: -f8%2 M.APFR K - Teiefax;(i) -iIP 9l 9",

IDIOMaS: * Para tos documentos:

ESPANOL □

FRANGES □

INGLÊS □

* Puedo expresarme. además, en; ESPANOL D

FRANGES □

INGLÊS D

DERECHQS de INSGRIPCÍON (incluyendo documentación dei Encuentro. aimuerzos y cafés): * Participantes: 70.000 pesetas (S LSA 600), * Eomunicantes; 50.000 pesetas iS GS.A 425).

EORMj\ Qg PAGOi " Cheque noniiiT. . > a favor de Fundación MAPFRE (Encuentro 89) * Incluyo cheque en pago de mi inseri^

'in

BI.910*Pag.Q3*2Q.03.89 BI.91

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ClRCUr,AR-DENSI-011/89

'^ío de Janeiro, 3 de- março de 1989 : í ' 'v,.w

^MPANHIAS de seguros que operam ' O estado do rio de janeiro í>,

.ní ' I >. •' ' i

,' 1''

prorrogação de cursos

I'

jij. ^^3mos que, em atendimento às solicitações do mercado segurador togamos o período de inscrição dos cursos abaixo discriminados:

•ri

,

S^Slco DE SEGUROS Pt O

*,

> .

' ) , ' il ; i

°9adas até 15 de março de 1989, com o início das aulas pre'isto r,-.. para 2 0 de março de 1989.

I '

i

»

'ÜSO

Vlf,^

r ''í ;jl 1

seguro incêndio e curso de skguro transportes nacionais e

iTorj. Vi

'isto

.

S

°5adas até 22 de março de 1989, com o início das aulas pre3 de abril de 1989

^í3ade, vimos solicitar sua colaboração na divulgação

^Udan ^ j ^Ça, junto aos demais setores da empresa, tendo em vistinporfr . . ^

^ncia da qualificação do profissional da area de Seguros

' . !

\

i ""Sh. \

tjg ^

® ao seu inteiro dispor para quaisquer outros esclare-

"^samente, ^^•ofano t3fano de Souza Aguiar

departamento de Ensino BI,910*Pág.01*20.03.89

àieh6ÍÉHIiÉÉeti*iÀiiÈÉeLi» eiAii ul, . uil'kÍk..U

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h ''É^.'ÉlÈÍÊàmiâÈÈÊmm*m*í

lusbAiu

-vj i U'..

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

..j PODER JUDICIÁRIO íifnt') nusero 140 RESPONSABILIDADE CIDIL DIREITO OE REGRESSO

Ementa nueero 37

EniNr.AO DO PROCESSO

RESPONSARILIDADE CIVIL

RRl. 267 iRC, yi

CULPA AQUILIANA

197

CnNDOniNIO DE EDIFICin

Condomínio. Nao teu o condominio

o

dever

Scéo de reqressoj «ovi -Ja por

Casa

de

Saúde»

cenlri eedica cirurgia, para haver o gue a pri«eipagou d paciente operaria pela seounda» pelo fa-

^0 disla ultiea, guando de intervenção

cirúrgica»

íprpsguecido no âbdoeeM da paciente uaia compres5) cirúrgica. Extinção do processo se* exane do

»ír(io, COB fulcro no artigo 267. n. Dl do C.P.CiP'l» u«a vez provado gue na acao

^lora nao denunciou

a l ide a

anterior

cirurgia»

assia- o direito de regresso gue-

a

ora

(GB)

- SÉTIMA CAMARA CÍVEL - Unanime

DES. YDUSSIF SALIM SAKER - Julg: 20/09/&R

—^enta numero 10] RESPONSABILIDADE CIVIL

princi-

Alminisfrarao de pargueamento. Sociedade a.düin.stradnra gue contrata com os usuários em

contra agueU exerritar.fYG)

. 3

APELACAD cível 2007/88 - Reg. em 02/12/88

perden-

mACAO CIDEL 2r»2l/S8 - Reg. ei« 09/12-'Sa

co?íidos?"?RGB^''"""''

DUARTA CAflARA CM'EL - Unanine

tir, AUREA PlriEfJTEL PEREIRA -

Sua

vigilância se restringe "a portaria. Arao Improce dente. Recurso improvido.

il'

de

guardar as unidades autônomas dos condnminos.

C.P.C.

ll

InIq: 3O/0S/88

Declararao de voto do Des. Penalva Sanln*

EMBARGOS INFRINGENTES NA APEíACAG CIVFi 4319/87 u

■1

Reg.

^•enla nuiiero 147

^RflECAO nONETARIA H. f'4BÃ.

DE

01/12/88

Correção «ooetaria da iodenin. 5,4S8 de 27/00/68. Sentenra

(BN)

''fElflCAO cível 1S29/AS - Req. pn 23/11/SS "SEXTA GAMARA CIVEL - UoaniBe

Ementa numero 103

pArnta nunnro

de

Furto de

presa»

'JRro OF ACCFSS0RIO5 DE AUTONOVEL NA GARAGEM CnfidoBíoin. Eurto eM veiculo estacionado em Responsabilidade rlvi l . Teu esta Casara

DES.

*sponsab i 1 i dade dos cond^ainios pela boa guarda •" veículos estac ionados'es suas garagens, a nao

Ementa

I*' gue tenha sido excluída expressaaiente e« regui^lentn ou dei iberacao de AsseMb 1 e 1 a-Gera 1 de

çHa sido dada plena ciência ao condoBÍno nu a pessoa gue» roM pleno

^^«•nto da adiu i n i slr acao. tenha a util izacan

gue

lo-

conhe-

f-irilqurr idas vagas» ressalvada, e' claro, a ije culpa concorrente do prejudicado,

•(UaCAO cível 2950/ftft - Req.

em area

de

estacionamento

de ocor-

Sen-

29/U7afl

t.|.'»IIPDl.rS - TERCEIRA CAMARÃ CIUEi

em

rospnnde esta pelo dano.

Rontenr.a confirmada. (BN) APELACAD cível 1834/88 - R«»9. em 30/11/8.8 - niTAVA CAMARA CÍVEL - Unanime

j,*iteradâiienlp decidido no, sentido de r-eronhecer a

(BNl

automove)

supermercadü.

Em havendo guardas rio local.» prepostns da

rjHDoniMio DE edifício Í^POHSABILIDADE CIVIL

^H^rio lesado ou

263

RESPONSABILIOADE CIVIL OE ESTABELECIMENTO ■ CPnERCIAL FURTO OE ALITOnnVEL EM ESTACIONAMENTO GRATUIin INDENIZAÇÃO

; • PAULO PlNin -

w

■t i

■>£3, PESTANA DE AGUIAR - Julg: IS/IO/ÔS

confimada.

íh

196Ô

Seguro vc "ida. 'ícao segundo a Lei tonfiraada.

em

- II GflUPn DE CAMARAS CÍVEIS - Unanime DES. REBELLG OE MENDONÇA - Julg: 31/08/88

^SüRO DE Dl DA

SERGin MARIANO - .iulg: numero

18/10/88 264

104

RESPONSABII IDAOF CIVIL 00 ESTADO APREENSÃO DE

VEICUI.O POR AUTORIDAOE

POl ICIAI

VEICULO OANIFICAOD EM DEPOSITO DO DFTRAN Responsabi l idade civi l do Estado. Responde n Estàdo por danos ocorridos em ruln ronfia'ln Vprba

a

sua

vei -

guarda.

honorar i a.

Deve ser fixada de acordo com as normas do art. 20 e seus paragrafos dn Codigo do Processo nvi l.(08)

• Unanine

Julg: Ifl/lO/Râ

'.íNta nuaern 36

196

APELACAD cível. 525/88 - Rpg. p« 29/11/88 OITAVA CAMARA CIVEi - Unanime

If^DOniNIO OE EDIFÍCIO

OC?. FERNANDO CCl SO GlirMARAES -

^0 DE ACCESSORIOS DE AUTOMÓVEL NA GARAGEM ^ Rfsponsab í 1 1 dade Civil. .V Ressarr ieento de dano. Garagem de Edifício

pesednsabilioaoe civtl on estado

'Vj^PONSABIl IDADE CIVJL

^^'^OainiD. Guarda de veiculo de propriedade i^''''gíhO e gue foi danificado na garagem do

Víriciâ. <BN)

nao

L'acao CÍVEL 1265/aa - Reg. sm .TO/ll/flfl GAMARA CIVCL - Unanime

\DAIM0 SUVA - JuJg: 28/06/88

15/09/88

Ementa numero 105 de

ATD

de

MORTE

pre-

A indenização deve l imitar-se aos danos apons no laudo do perito do Juizo» nao podendo ha-

,» icrpsciaos "a posterlori". gue

JuIq:

ronstavam

265

KM:'

IIICTTD

DL

ANIMAL

TNDENT'ACAD

Ato i l íc ito, Indon í 7ac.an. Be provado gup o da no ao ani iml proveio de ma' conserva di redo eln-

trira e se compelia, exr 1 us i vament-e . a re' . por gue sua proprietária, a adequada manutonrao de re-

feri .1,1 rp.-le. a eU iux' de ser cometida a obrigarão dp rpssarrir

preju 1 20.l.urros cessantes

t( .<dns p indpvidos. Exclusão qup se

inilemons-

impoe.

App)o

BI.Q.10*Pag.01*20.03.89

Hidaafi

ÚLaiáUá

}\r, 'IJí fSJ; 'I i' *V|ÍÍ» IL

í: : !' ::


22 - RESPONSABILIDADE CIUIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO COnPOSICAO COR PORTA AUTORATICA CULPA

54ÔA.

OE

196S

S&9uro. A cflrrec«o «onelArl* sobre o valor da zaran jnri«je a partir da data do aviso do t.ro> nos trriins da legislação especifica.

Inocnrrido pste> deve ser coMputada

índen1 -

Rei. Juiz PAULO SÉRGIO FABIAO - Julg! 30/06/88

■'41 , i

1

FERNANDO CELSO HUZRARAES - Julq:

Eeenta nuaero SEGURO SAÚDE

06/t0/AA 267

107

VOTO

to»

delas»

no serviço

quanto ao fa'

víagea

razad do assalto»

ee-

/* O que 05 autos revelaa

e'

que para o

dirn prestado pela outra.Declaracao de inexistên cia de infracao contratual por parte da contratan

dd resuHado de dano» fruto da acao dos

te»

e o éMprejpido desta.

nao constando de contrato a oforlqacan de

sujeirao 'as disposições do estatuto dessa Exclusão de reaessa de pecas ao Ninistrrio ProvÍHentn parcial

nca

Juiz:

ultlea Publ i

- OITAVA

11/10/88 268

108

de cobranca de diferença

devida em

razao

satis".

a

sucessão

RESPONSABILIDADE CIVIL DE POSTd DE GASOLINA

CARARA

-

DANOS CAUSADOS A VEICULO

Por Maioria

Responsabil idade na «xacurao d» serviços.

nos vm veiculo por

se a sentença gue julgou procedente a acao.(GB)

.

se desprendeu e permitiu o eicoamento

de

Seguro» subrogacao e franquia. E' valido ' contrato de seguro des que a averbacao províiorl*

APELACAn cível 2768/88 - Reg. em 11/01/89

sofreu danos por Incorreta colocacao da

da

^

24 - RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE DE RERCADORIAS APÓLICE AVERBADA PROVIBüRIARENTE.

pelas

Da

colecacao do

Rei.

APELACAO cível 3797/88 - Reg. em 06/12/88

na

Se resulta coMprovado que o MOtor

, veiculo

peca

todo

que

nleo. cabe a indenização pelo proprietário do pos

o

to.(TR)

- SETIflA CANARA CÍVEL - Unanime

ifT'

JO SUaST OES. DECIO XAVIER OARA - Julot 17/11/88

avari»*

do pacto de seguro. APELACAO CÍVEL 68419 J.29878 - SEGUNDA CARARA - UnaniMe

iMpeditivo do direito do autor. conftrMa-

negligencia

taMpa do oleo.

causadas aos bens transportados gera a obrlgacl' de ressarcir as despesas abrangidas pela franquN

no

contrato e nao deMonstrado pela.re' o fato por ela

alegado»

289)

Ementa nuMero 63

RAROÜEB.

63627/88 J.30347

cadorias. A culpa do transportador

ra.

"guantuM

PÁGINA N^

assaltatr

da'apólice se efetivou antes do eMbarque das

de plano 'ie sequro-saude» fundada na aleqacao de que a seguradora re' sucedeu a príhítiva segurado Comprovada.

(reproduzido do DIÁRIO DA JUSTIÇA DE 15.02.89 -

13/04/88

REFRBOLSO OE DESPESAS REDICO-HOSPITALARES Acan

advento

Rei. Juiz LUIZ CARLOS 8ERTRAND A. DA CRUZ - Juli!

APELACAO CÍVEL 2576/88 - Req. es 28/11/88

EMenta numero SEGURO SAÚDE

UILSON

APELACAO CÍVEL

do recurso.<6N)

- SEGUNDA CARARA CÍVEL - llnanise DES. PFCEDUEIRO DO ARARAl - Julg;

slbilldade".

H

roubí'

te^.nao co/itr ibuirae culposaMente a autora» a r('

aten

der COM exclusividade aos segurados da outra»

> i ••

a carga transportada foi

dy.

rontralo eantrdo entre eepresas» relativo ao aiensegurados de uaa

nadequadamente circunstancia que indica em sua funda -

incontroverso» de que» durante a

assaltado

con

mentação, e contrariando a presunção de culpa do moto rista que, com a parte dianteira do seu veículo atinge a parte posterlcír do que lhe segue a frente. Até prova em contrário, o abalroamento nessas circunstancias r£ flete desatenção do motorista em melhor posição de v^

VENCIDO;

foi

perl

sagrada na Jurisprudência. Nao se pode repudiar a con clusão do laudo pericial de trânsito, interpretando ^

As partes nao estão e« dissenso Motorista do caMÍnhao da re'

Força probante do laudo

cj,al em matéria de trânsito. Reforço de presunção

RoMpiMente do contraio por desvio de rota.

Seguro Saúde. Contrato entre eepresas. E' ad•íssivel» ea «cao declaratoría» a interpretação de

r' i

"RESPONSABILIDADE CIVIL.

Assalto e roubo da Mercadoria. Nao caracter(zacao de caso fortuito ou Maior. Caracterizacao de culpa por isprudencia.

INTERPRETAÇÃO DO CONTRATO

co.

FARIAS".

RERCADORIAS DESVIO OE ROTA - ASSALTO E ROUBO.

OITAVA CARARA CÍVEL - Unaniee

dieento de

Oliveira). DECISÃO: "DERAM PROVIMENTO AOS EMBARGOS, VENCIDO O DES. EL

23 - RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE DE

ACAO DECLARATORIA

I' '

de

Paiva). Embargado: MANOEL FIRMINO DE ARAÚJO (Adv.Dr.Mario Gilberto de

13

Provieenlo do rpcurso.<LH) APELACAO ClVEl. 193f5/Afl - Reg. e« 79/11/Sft OES.

A.

EXEinA:

partir

da c í tacan.

-

If» 13.910 - Relator Des. MANOEL COELHO. Revisor Des. LUIZ CLÁUDIO

ABREU. Embargante: MOHAMED EL SAYED ABBAS (Adv.Dr.Roberto Fonseca

MANO

< SEGUNDA CARARA * Unaniee

si n1s-

a

tindo

lugares sentados na coaposicao. Porta autoaatica que se abre quando da chegada da estacao. Oued) do tree. Culpa exclusiva da vitiea. Exoneração d) responsabt1(dade da transportadora . APELACAO cível 62375/08 J.30490

CORRECAO RONETARIA N.

- OUEDA -

VITIRA.

Passageiro que fica encostado na porta»

E«enti nunero SEGURO LEI

DA

(reproduzido do DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE

Juiz LUIZ CARLOS SALLES GUIRARAES - Julfl!

23/04/68

III DE 16.02.89 - PÁG. N^ 120)

- OUINTA CARARA CIVEI. - UnaniMC

DES. NARCIZO PINTO - Julg; 14/10/88

(REPRODUZIDO DO SUPLEMENTO JURÍDICO - ANO I - N^ 7 - JANEIRO/89 NAS N^s.

10,

12,

15',

16 e 19)

APELAÇAO cível NB 151.395 - PARANA (8800207417)

27 - RESPONSABILlDAnF CIVIl - ACIDENTE DF TRANSITO - CONTRATO OE TRANSPORTE

AGRESfiAO OF PASSAGEIRO POR IROCADOR - CULPA

RELATOR

O SR.

MINISTRO ASSIS TOLEDO

APELANTE

MAGAS

APELADO

2ENH0 DNER

ADVOGADOS

DR5. EDSON LUIZ GABRIEL E NELSON NUNES

CONTRATUAL.

Passageiro de coletivo

pelo trocâdor. dade

da

contrato

por

quando

empreita de

en

agredido,

e

viagea.

fl esponsahIII-•

transportadora

transporte.

Ato

decorrente

i l ícito

EMENTA

lesionado

RESPONSABItlDADE CIVIL. ACIDENTE COM VEÍCUL-C^H ESTRADA FEDERAL,

dn

PROVOCADO PELA QUEDA DE UMA PEDRA.

praticado

Hlpátese em que não se aplica o art. 107 da Constituição ante rior (atual art. 37, § 6=). Solução a luz do art. 159 do Cód. Cl

çraslan do exercício do trabalho.

APELACAO CIVEI

76603/88 ,1.30833

- QUARTA CARARA - Unanime

vil. Todavia, não restando provado, nos autos, que' o DNER

Rei. Juiz flURILin FABHEGAS - Juiflí 13/09/88

agido culposamente, resultando o sinistro

28 - responsabilidade civil - SEGURO

Sentença confirmada.

so fortuito, não há como responsabilizá-lo,

de

tenha

um autêntico ca

seguradora nao CIIADA.

8e a seguradnra nao fui ritada para responder COM a re'» a arao- nao havendo prejuizn para esta» nao se

anula

a

APEl.ACAO ClVFt - SEXTA CARARA

sentença

A C Ó R O A O

ou processo.

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indica

7.nS7/88 .1.30911 - Unanime

Rei. ,iui7- ARRUDA TRANI;A - Julg:

das:

14/06/88

Decide a Terceira Turma do Tribunal Federal de Recursos, por una

nimldade, negar provimento à apelação, na forma do relatório e notas

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE ■ DE 14.02.89 - Pág. 92) '

taqulgráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte Integran

te do presente Julgado. Custas,

como de lei.

Brasília, 25 de novembro de 1988 (data do Julgamento).

(reproduzido DO DIÁRIO DO JUSTIÇA DE

>

lÉMTfnriti

l4

20.02.89 - PAGINA

NS''

1 hq)

BI.910*Pág.02*20.03.8j BI. 910*Pág.03'*20.03.89

MMiMÉilWliiaÉaÉlíiMI

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-f*

TRANSPORTE MARíVlMO - FORMA IN-

121588

COM UTILIZAÇÃO DE "CONTAINERS" - AÇÃO DE

APeLAClO CÍVgL Mft 4g.y21 (3073>31) - BIQ Qg JAWEIRO RCLATQR : O EXW SR. NTNISTRO CARtOS THIBAU

Rf^LANTE apelada

TERMODAL - OPERAÇÃO REALIZADA

RESSARCIMENTO DE SEGURADORA. As unidades de

: EMPRCS* K NAVEGAÇftO ALIANÇA S/A : PttfJENII KASILEIRA COMPANHIA 0£ SEmnOS

carga ou containers são consideradas, por lei, equipamentos

KRAIS

AOVOCAtnS

DRS. KTAVIO DIAS FERNANDES E CERHAROT FISCHER

REC.ABESlVOt

fLS.55A/357.

ou acessórios do navio transportador. As empresas que com

eles operam são, conseqüentemente, consideradas resptons^ veis pelos danos ou perdas das mercadorias neles transporta*

EMENTA

das, desde o recebimento e até a sua entrega ao consígnaté-

COMERCMLWSECIWO: MARÍTIMO. RESPONSASXLtfiíOr OA "TRANSPORTAOC

ilo (TA Cfv.-RJ - Ac. unân. da 5? Câm. reg. em 14-11-88 — Ap. 82.081 - Rei. Juiz Marcus Faver — Cia.de Seguros Marítimos e Terrestres Phenix de Porto Aiegre vs. Compre nhia de Navegação Marítima NetumarI

RA PELO SINISTRO.

ApeI«çlo (M ré iaprovlda. Provido pêrciaiaoflte recurso eOesiiN) da autora. A C O R o a o

Vistos « raUtadoa estes autos ee que sSa partas ai

in

dlcadas.

-

Decide e PRIMEIRA TURMA do Trltumal Federal da Recursos, . à unaniaidsde, ntgar pravieento * ipalaçlo da ré e dar parcial pro

(reproduzido da revista de jurisprudência ADCOAS DE 28.02.89 - ANO

vleento eo recurso sMsivo da autora, na foma do raiatótlo e ' i

tas taqulgréficas coflatantcs dos autos, que flcae rsiendo

XXI - PÁGINAS

par\

integrante do presenta Julgado

86 e 87)

Custas, coeo de Itl

Qrasfi la-OF, 2i dt tt.»tJibro de tPBS (data do Julga«e

(REPRODUZI D' Dí. riÁHIO DA JUSTIÇA

DE

28.02.89 - PÂGIKA Nfl

2 ^pQ

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Fn^nli mmérn 97

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«itRIlRn

bMDOSM DA APÓLICE DO SFOIIFO

inMi»r I'M(ii

no«i .

RESPONSABILIDADE CIVlc

121455 I

(3VIL - ACtDEN-

danos - DECADÊNCIA ^I mpede "a indenização consumação da de decadência, —

I./C «i/mw;

nos py.iios teitnos d.»s n rs. 719 i.iptit.

iP pp p ip p

720 do CPC. a pioposituia de ação de indenização de da nos. antes de esgotado o biênio decadencral contemplado

v::

no aii. 150 do Código Brasileiro do A. se. ao ajuizamento d;i riemaoda, se sequirain despacho liminar positivo, protal» do dentro do riievoo prazo, c ciiacàr) ultimada, dentro de

10 dias. prorrogado pelo Juiz por mais 30 iTA Ov RJ

Ac unân da 8^ Câm. reg em 17 10-88 - Ap. 63.490 Rei. Juu Marquei Bamenndus Companhia de Seguros e oi/rm-. ^s. Ma' a M.ir.i Santos de L 'ma e outros!

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de montaria i .azoâvel nSo se atribuir , „rc;

mal p. por ISSO, sem inddéncia do art. 1.52? do é . o seu atropelamento por veículo automotoi. / turalmente, se provado, emcàráierexcepcionstj^ii^ ^

duloi perdido o controle ds montaria sem culpa ^ y

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fArtAFUl rtUFI

rn so rriiFOF*. -

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E DE transito - LUCROS CESSAN

santes a proprietário de caminhão sinistrado, utilizado co

mo instrumento de trabalho diário que tenha ficado parali

sado para reparos (TJ-MT - Ac. unân. da 2^ Câm. C/V. julg.

em 22 3 88

Ap com Rec. Adesivo 11 833 Sinop

Rei.

Oes^ Benedito Pereira do Nascimento ~ Inneu Zanco e Cerâmica Sinop Ltda. vs. os mesmos).

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<■ nflP leaenlarao .Io seotjrn- i.eunnsi i v«aenie.

■•=> em processo pendente entre o segurador

eguro ITA PR - Ac. unân. 30.466 da 1^ /

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t.009.

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1 na.li ap I oaeotn

dí fçourador*. Ressarr iawtto das •lespc.eq.b

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lioque. o«t, i.lij € perdis e d-ino-.,

r'-r "«r >■■ »■■»

fipjpl.r, .1» 4tK> < 4

llntoior

Contrato verbal de roapra e u^rvia

Ij-ooi Mr. .|p Kt-Pi lAP P'"' AtllPH"

rÍAun p . '"'"'^nDOí IVP I 4 . usuil

-

hiIo:

INaDUIPI FmNID DA SFIKIRAtNmA

do-" de sinistro

'l*'' AUf q

facha -

F.MPnl J nuarrn 9.1 Pt ÜIIRIJ SAI UAPnp OF SINISTRO

fp

'to ilAtlP BOt 4 I • -li l lfltP

-

rnapr-o^Mda'.

do rerur^o./l Y»

OITI ACAn r7'/Ft Ar.

1I RA DETERMINAÇÃO izc DE nisu*' RISC^? 'Jff

sanção prevista no art. 1.444 do Cód. Civil potK

«.n'

fora P404. Ar»1ir4fao do dispnç.ln rwt artroo

nnnlo pirri »'

V

l^icoo I SEGURO DE VIDA - INFORMA^' /f»

formar todas as ciicunstâncias que conhece e na determinação do risco do segurador. A ípC'

pela outra. n.«o aao favoráveis e 4o seu interesse

rp4r4ar4frt uiHco ■In 4ri 1 qo l'l. do Todittp de Froi-osio CiviM. <5f» 4 sequri.fora nan eaite 4 nota d-«

- Urt4ni«A

iMiflí

IP 'pilll Prt»r>r> ., "'Ht "APUl J. pfrr.i^.lo qi

GATORIEDADE. Embora não seja obrigado a de seu real estado de saúde, o segurado tem o

íri-

parte

do ('odi qn Tivil. Fvclusan .It vnrha rplat ivi ,\-jps-

• ' íUa.Ip

CABIMENTO í devida indenização por lucros ces

qup ulil ira .icruaento. çallí.lo po.lr arfitAr n« t4in« f>ue ihp rpcusir o«5 qu« sao »:onlr4rio«

IRnPt

<So

>tes«fiA

rlrjtiwp, rpqupfido Pel* prnpri* ApeUntp. A

""" ,,r ''t'" n.HOH

• naur 9m-

TES

nao

•• I xrnndo aespc 4Pos o furto dn veirulo. nao se eíri*f> .I4 nhris.iran de P4fi4r n «i n i st i-r,. sot» o fiawijannln de que 4 diferonrA d«« W4tnr dn prentn nan

72)

ESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEN

Aúbstitulrae

ppn«M 4 -'PT proluzida em 4u<jipr»-i4. conforap.

ha

_ umn. *■ ir./0?/a9

'l/ SlfRç,

*■

121580

4po!lc^.

lHPoe«-*$p o JulgAv^nto

rip .14 n.ip. <iu«ndo 4 Bâtpria .Jp r*io

d>* .'7,'"' 'ar.- iMOfiln .In .larKfS r»»»itM ahI". PAGINA

L.P.C. AST, 1009

inl«»-

I>*• n"

^

'■'VflAI - o,

mento de danos, à luz do art. 1.521 do mesmo gal (TJ BA Ac unân. da 4? Cârfi. Cfv. julg. Ap. S88-Jacobma Rei. Des Pauio Furtado beiro da Silva vs. Octaniído Oliveira Mesquita).

REPRODUZIDO DA REVISTA DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS DE 20.02.89 - ANO

4 -l* f.rr.rrl*'Í4'1t»

pro»»j<t«j.

tárk), não há negar a responsabilidade deste. peK?

ppiiUA norunrifTAi ART. 171 PAR. MNlCn

«nh** f

Inrnrr ^1

improvada a culpa do motorisfô do veltttlo «

o detentor do animal o conduria por ordem d^

sire>^TiTinrAn no rfo sFoimAon FtiAtn i>n arn (;Ft)irRADn

Hívpodo 4 seme-adora ifiadlapi idn .« i .->t,ir-4*n vprb»! lirut.lo C«i» nfirina Morani.a p. para «enda de "«alvados" de simslfo auinaotMlis-

'I-UIA

I .p^ip

in-V--

lirp. respon-le peia irwlenirican das ..Inipo-íaç .-te /•rhnqiie » rsta.lia .Io®. vp}rulf>s u* nfir lua .|n. ,-p„e

f' 'tf HU r I,,,

i,: Ofiíuu r i' - Ppi. p« --O/O^-^P ^S. «Alliinci n»'ori4 ^ fuipruii^ - Pilo: -"í/n./Aíí

p rofonvmteS' dl^ea >le perd»« p dann^.

I 7-6-88 - Ap 1.466-C3scavel - Rei Jud

•esco Seguros S/A vs. NUce CapelJo).

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BI.910*PAG.

04*20.03.89

BI.910*Pág.05*20.Q3.a9 —'7--—.irr-

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rni*pro".l'tA,

p^^dldn.

Preço alto

rtnfp > i npv! I = Lnn'- I 1 'loi dídn-; r><»c('<5? ar » oí pAra aw-iI íai ao do^ pipíuirps dpvp '• )u i r fixar a in|pni.-Ar>ri do acordo ro» o cont.rat.o p o«j dpsa i-s pI pwf nfoí, d I f.pon I ^'P i . 'I AI ) APFi nCAn riDFi T>OA/p,.o _ n/no/ft9 - 0I1A*'A rAflAPfi ClUfi - UnarMMiin 'íiipsi tiFA r.ARHFrjA Andwin - j»to; ns/jo/Aft ^ Mont a

doseguro w Jl l

nunf

SFFAPAFAd Al infNíri

LUIZ

finrwrrrAf a" rr ri MliCídl H HA ^LFAAArAn r(»|«íFMPUAI Io Af Iirdii do do;.||j|»o nj» gun t MUthor r) iu%N ft-iifat p«--ri«,Ao. p«>r I i'»d O', p jf 1 M 'f> I pr

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1 df' o* hntifjrAf i n« Ad^'orAí ii llooori i ) P indoponilp dr

do^o .^^^'dsõcí caiu do veículo e foi colhirec^H ^ vinha a reboqae. Às lesões

orar odot .Mil

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[11- S. MAHHd'; a niiHf )M<I

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(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DE 09.03.BI

PARTE III - PÁGINAS N9s. 92, 95 e 96) APSI.ACÃO ClVEL Ki

MENDONÇA

66 30B - BA

na. alem !??? provocaram das duas per"®»t da paralisia amputação de um braço. é um típico acidente de trabalho. O se® lhe cumpria, assumiu os encargos

dfl anü?/2.^^* da hospitalizaçâo e cid^T médica; 2) indenização da incapade

RELATOR

: O BXM». SR. MINISTRO FLAQUER SCARTEZZINI

APELANTE

:

APELADOS

: MADALENA BRANDXO DOS SANTOS e VIAZUL

REMETENTE

: JUÍZO FEDERAL DA 3i VARA-BA

ADVOGADOS ,

! ORLANDO DA MATA E SOUZA, FLÍVIO BERNARDO DA

UNlAO FEDERAL TRANSPORTES

RODfi

viXrios LTDA.

SILVA

_

OU

TRO

EMENTA

RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILÍCITO - ACIDENTE

DE

TRANSITO

indenização. - Comprovado o n&io cauaal entre a morte da vítima

e

ocasionado pelo prepoato da União, responde esta,

objetivamente,

o

acidente

pelo ônus da indenieaçào, em obediência ao artigo 107 da Constituí çào Federa 1.

tratorista norte-americano tenha procurado ou tro caminho, na tentativa de obter maior indeni

na do

zação para sua invalidez. Moveu ação contra o fabricante do trator, este protegido pela cober tura mais ampla de um seguro de responsabili dade civil de produto. O demandante ganhou a

ceito d? í como

acima

indica

Decide a Terceira Turma do Tribunal Federal de Recursos, por unani

midade, nào conhecer do agravo e negar provimento a

apelação,

confl£

objctíva (desvinculada do con^

profissional» que configura o aadente

rável inerente ao trabalho, deste insepaatravés^ própria natureza. Assim, «lduto e daaSii^ serviços, o^cto do wntrato ^ loçador não só o prodos aciden laborai,nessa mas também os ônus ®ntes, implícitos atividade. nm

as

O fato de ser limitada a indenização de ad-

reai^noiíí® acidente de trabalho a teoria da

nalidade

das .

acidentes.

dente de trabalho exphca, portanto, que o jovem

- Apelo desprovido. A C Ó R D A O

responsabilidade dvíL o ônus de provar que o addoite de trabalho tenha resultado de culpa do seu contratante; prova difícil, que na prática sempre atuara como fonte de predomínio da irrespon sabilidade, desamparando as vítimas de

valida??®*"® da vítima); 3) indenização da in-

- Agravo retido não conhecido por falta de reiteração. Vistos e relatados estes autoa en que são partes

pelo teto das indenizações, tem o benefício de

exonerar-se de pesado ônus da antiga teoria da

hase do salário do período

permanente.

(3199B60)

em contrapartida os ônus dessa responsabilida de são amortecidos por limitações do esquema indenitário, O trabalhador, como compensação

0 capital e

do risco profissional

i

armado com a relevante fi-

u® harmonizar as relaçÕ« entre

suine a ^ l<>caóor de serviços asiho. com« P®5^sabilidade pelo acidente de trabase todos resultassem de culpa sua, mas

causa — e uma indenização de dois milhões e tre

zentos e dnqüenta mil dólares. Motivo da con denação do fabricante: o trator não estava equi pado ctun dnto de segurança. Isso ajuda a compreender por que o seguro de responsabilidade dvil nos Estados Unidos, quando existe, é extremamente caro. A rigor, ca ro não é o preço do se^ro, mas o custo do ris co.

mando a sentença remetida, na forma do relatório e notas taquigráficaa anexas, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Custas,

como de

lei.

Brasília, em 04 de

agosto

de 1967.

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 13,03.89 - PÁG. Ne 3133)

BI .910*Pág.Gl*20.03.89 BI. 910*Pág,06*20.03.89


'Projeto do BC é um retrocesso tam aos conceitos de 23 anos atrás,

Alberto Salino

O superintendente João Régis Ricardo dos Santos, da Superinten dência de Seguros Privados (Susep), autarquia vinculada ao Minis tério da Fazenda, afirmou ontem que o anteprojeto do Banco Cen

tral regulamentando o Artigo 192

da Constituído, que trata do sis

Crítica é da

ternacional na qual os técnicos do

Susep e tem no

anteprojeto. "São países — susten tou — com mercado de seguros atrasado, como a Bolívia, onde dc

regulamento do seguro a origem

mentável retomo aos velhos tempos mente, sempre que necessário, por

disciplina o Sistema Nacional de

convocação do Banco Central do Brasil.

"É uma concentração relevan te de poder que a Susep tem abso luta discordância", sustentou João

Régis, classificando o alrelamento ao BC como um retrocesso. O Ar

tigo 57,segundo ele, implícita, com

nal da regulamentação do Artigo 192, nada mais traduz que uma re

a criação de uma comissão especial,

produção atual da estrutura do

O anteprojeto de regulamenta ção do Artigo 192 da Constituição,

dispositivo fica extinto o atual sis

da ao Banco Central local. Contu do — acrescentou — essa não é

jja parte que se refere as atividades de seguros, capitalização e previ-

tema de sorteio;

prática que se verifica em países on

«nda privada,em fase final de elaooraçào pela Susep, destaca, entre

çado, a exemplo dos Estados Uni dos e Europa (França, Espanha, etc), cujos mercados são controla dos por agências de Governo pró prias e especializadas. João Régis denomina ainda de retrocesso o anteprojeto do BC por

que eliminará todo o esforço até agora desenvolvido para moderni zar o setor de capitais e de séguros no País, incluindo todo o trabalho

mercado, porém com um agravan

dentro da estrutura do banco, que a ele caberá dirigir, coordenar e

te, inaceitável, de subordinar a área

orientar a atividade da Susep, IRB,

de seguros, capitalização e previ

e CVM,com margem inclusive pa

dência privada aberta ao controle

ra alijar uma dessas entidades de

do banco", criticou João Régis. Ele adiantou que a Susep dis

reuniões daquela comissão. Para o superintendente da Su

Outro erro cometido pelo BC que levou o superintendente aclas

corda da forma como o Banco

sep, o inchamento de atribuições do

sificar o anteprojeto de "pobre"

Central regulamenta no anteproje to a atividade de seguros, posição,

BC contraria todo o processo em curso nos últimos anos para tornar sua atuação mais ortodoxa, razão

foi o de não ter consultado a Su

aliás, que disse acreditar ser susten tada pelo IRB (Instituto de Resse

pela qual as características de ban

guros do Brasil)e CVM (Comissão

co de fomento, e voltada para o

de Valores Mobiliários), cada qual

controle da atividade bancária.

realizado para tornar a Susep mais recursos humanos e financeiros.

sep. "Resultado: o texto nâo mo derniza, não inova. No fundo é um recorte do Decreto-Lei 73, pois o

BC nâo tem conheciment^ da atividade de seguros,

O retrocesso, além de estar es

passam também a ser subordinados

tampado nas inspirações que remo-

previ

pitalização", sentenciou.

ao banco.

O principal fato gerador da re

pulsa, localizada apenas na ques tão referente às áreas de seguros, capitalização e previdência privada

abcrt^ repousa no Anigo 57 do an teprojeto do Banco Central, sobre

as Atividades de Coordenação, que estabelece:

Art. 57 — O Banco Central do

Brasil n^terá, na sua estrutura or ganizacional, comissão especial com o objetivo específico de coorJ

.<

d^ar e avaliar a execução das ati vidades a serem desenvolvidas pe las entidades de que trata este Ca

pítulo, bem como de promover sua integração e harmonização com a

formulação e execução das políti cas monetária e fiscal.

§ 1? — Participarão das reu

niões da comissão especial, quan do convocados pelo Banco Central do Brasil, representantes das enti

dade de que trata este Capitulo, do Ministério da Fazenda, da Secreta ria de Planejamento da Presidência

da República, das instituições fi

nanceiras e da iniciativa privada. § 2? — As reuniões de que tra ta o parágrafo anterior ocorrerão, ordinariamente, a cada período de

outras, as seguintes principáis inovações:

lou. Esta, segundo ele, será a primeira vez que uma matéria,

A posição de João Régis Ri cardo dos Santos, superinten dente da Susep. nâo ficou, con tudo, só nas críticas. A autar

quia, segundo ele, já tem prati

em posição de se transformar em uma lei complementar, que será examinada em público, pe

camente elabrado o seu antepro

la comunidade interessada, an-

jeto de regulamentação do Ar tigo 192 da Constituição, que

tçs de ser remetida ao Executi vo para encaminhamento ao

abordará somente as questões relativas aos mercados de segu

Congresso Nacional, Para ele, o seguro tem que ter um tratamento diferenciado,

ros, capitalização e previdência privada aberta. João Régis comentou que o

dadas as suas características es-

mercado vive um momento his

so, segundo ele, deve ser anali

tórico, proporcionado pelos

sado separadamente no momen

de-obr^ especializada para o mer cado de seguros;

10) Cria a figura do Auxiliar do

Mercado de ^uros: a) «tipulante; b) auditor atuarial; c) auditor contábil; e d)administrador de se guros. Com essa configuração, a

O Concede à Susep a atribuição de pres^ de seguros, capitalização e

normas em vigor, é estabelecer o rerime de Direção Fiscal na_ empresa;

Susep passa a exercer o controle so

previdência privada aberta, obser^uo apenas a capacidade econô-

6) Fica criada a Comissão de Re cursos de Seguro. Capitalização e

denciar auditores atuarial e admi

Previdência Privada Aberta, insti

íil^ 1 «^Putaçâo do interessado, tuída no âmbito do Ministério da mil estrangeiro, o limite dc Fazenda e constituída por um re51 V.

com direito a voto;

direu ^

garantindo o espaço ao

privado;

^«tabelece a cobrança de prêmio ^ ®®.^®^lecimenios bancários. O

bre a atividade de estipulante e cre nistradora de seguros;

11) Proíbe que funcionários da Su sep e IRB prestem serviços.a esta

belecimentos de ^uros, capitaiiza<ção e previdência privada aberta,

Estado,

panhias, minoritárias ou majorita maioritaP^hias.

bem como a acionistas controlado

três membros do setor publico, que terão mandato de dois anos nao re nováveis. A finalidade da Comis

são será a de escolher recurso de de cisões proferidas pela Susep em

res, corretores e auditores. Obriga,

ainda, que os funcionários da Su sep façam cursos de atualização e

aperfeiçoamento periodicamente; 12) Estabelece que o custeio da Su

nrocesso administrativo;

sep será feito com recursos prove

Que prevalecerá é o de co-

7)Institui o Fundo de Garantia de

defin-^ °3ncária. Não está ainda do de um determina-

nientes das empresas dos mercados de seguros, capitalização e previ

créditos até os valores previstos no

° pagamento do prê-

da

efetuado no caixa

Íos A\,n ti"" ®®Euros de bens, direitos, cree

-Projeto alternativo

5)É criada a figura de intervenção

em empresas de seguros pela Susep. Hoje inexiste essa possibihdadi^ ex ceção na atividade de previdência privada aberta. O máximo que a autarquia pode fazer, cotn base nas

daçâo Escola Nacional de Seguros

(Funenseg) na formação de mâo-

autorizar o funcionamento de em-

eficiente, dotada de autonomia com

dência privada aberta ç oem de ca

na sua esfera de atuação mas que

vremente no mercado. Com esse

fato esse tipo de atividade é atrela

de o seguro é extremamente avan

Seguros.

"O anteprojeto, amplamente divulgado pela imprensa, embora nâo seja ainda a posição oficial do Banco Central, mas que certamen te servirá de base para a versão fi

As principais propostas da autarquia

BC se basearam para elaborar o seu

tema financeiro, constitui um la

de 1966, época que foi editado o Decreto-Lei n? 73, que atualmente

jilf'

está,-segundo ele, na experiência in

da União, Estados

sejam de estatais de

Sf m.l»;

Crédito, que visa proteger a econo

mia popular mediante a garantia de

respectivo regulamento que estabe

tado. Cria a taxa de fiscalização; e

lecerá as normas de seu funciona mento. Os recursos serão prove nientes das empresas de seguros, ca

de anônima aberta e extingue o Conselho Técnico. Na versão final

pitalização e previdência privada

âbçrtfl * mista, sejam de empre- 8) Institui o Conselho Federal das fundações e autar-

contratos através de li-

upnç? Publica. Já os seguros de fimrtc . ^em garantia de emprés-

dência privada aberta, tornando-a independente dos recursos do Es

Corretoras de Seguros e Capitaliza

ção, órgão que terá a incumbência de controlar a atividade dos profis

.^®mados em instituição fi-

sionais da corretagem;

""a estatal serão contratos 11-

9) Extingue o monopolio da run-

, _ ^

13) Transforma o IRB em socieda

do anteprojeto da Susep é possível que conste a proposta, de fim da centralização do resseguro interno,

área que poderá ser operada por resseguradoras privadas ao lado da, resseguradora oficial. O monopó lio do resseguro externo permane ce em mãos do IRB.

kí-

u* i'

p>edficas e complexidade. Por is

constituintes, que deu a oportu nidade de se debater amplamen

to da confecção da lei comple

te o sistema de seguros e que não

uma mesma lei, mas consideran

pode ser disperdiçada. "O nos

do o pensamento da comunida de seguradora e não de um ór

mentar, podendo fazer parte de

so anteprojeto deverá estar con cluído no começo da próxima semana. Já na quinta-feira o co locaremos em audiência públi

centou — deve liderar esse pro

ca, por um período de 15 dias,

cesso, colocando em discussão

para ser discutido, analisado e

as grandes questões que envol

receber sugestões de todos os segmentos do mercado", reve

vem o futuro da atividade segu

gão que não conhece essa espe cialização. "A Susep — acres

BI.910*Pág;.03*20.03.89

radora."

30 (trinta) dias, e extraordinária-

BT .910*Pág,02*20.03 Iii»w»

Mil

1 1


Apólice de avião terá preço baixo

Mercado permanece indefinido na escolha de um indexador O vice-presidente Técnico da

Siil América Seguros, Ivan Passos, alertou, ontem, para a necessidade do mercado segurador definir, com a maior urgência, um novo indexa dor para as operações do setor. Ivan

Sul-América disse ainda que os di rigentes de companhias contrários a proposta alegam que o mercado financeiro deverá futuramente en

contrar um indexador próprio que

poderá ser seguido pelas segurado

so, se for aprovada hoje, a propor* la pode entrar cm vigor amanh^ sem qualquer problema acrescentou.

CO Central que regulamenta o mcf^

Passos lamentou que a sua propos

ras. Para ele, entretanto, isso iria dc' encontro a determinação do Gqver^

Seguros não tenha sido aprovada

no de acabar com a OTN còmo indexador único da economia:

com toda a estrutura do setor dc guros, Ivan Passos deixou claro fp'

"Nós devemos ter o nosso pró prio índice medido pela Unidade dc

divulgados pela imprensa. Sega J

que essa idéia seria a mais viável no momento:

"Mercados como o chileno e o argentino já utilizam uma unidade

de seguros com sucesso, há algum tempo. Não vejo porque não podernos adaptar essa proposta no Bra sil. O próprio Governo já deixou

claro que cada atividade deve pro curar um indexador próprio para suas operações e acho que estamos

perdendo um tempo precioso com toda essa indefinição", frisou Ivan Passos.

Ele explicou que a simples utiÜMção do IPC, medido pelo IBGE, não resolveria o problema operacio nal das seguradoras, pois, no mo mento da cobrança dos prêmios, os caixas dos bancos não saberiam co mo transformar os valores da pres tação tomando por base a variação daquele índice. O vice-presidente da

Seguros. Se todas a.s atividades se

guirem o critério adotado pelo mer cado financeiro estaremos Tccnán-

do a OTN, coisa que o Governo, reiteradas vezes, já deixou claro que não Irá admitir"

cado financeiro c, de quebra, mc^

não gostou dos pontos que Tora

do cic, o projeto foi feito por pí soas que não conhecem bem o mc cado de seguros e não

^

boas perspectivas para as emprC' do ramo.

O vice-presidente da Sul Am^

eficiente saída para o momento"

rica acredita que, no final, ira Ç valecer o projeto que vem seii elaborado pelas entidades do se •

Ivan Passos revelou que a Unidade

como o Instituto de Resseguros

Depois de repetir que a sua pro posta é a mais "rápida, simples c

de Seguros poderia ser utilizada pa ra o cálculo dos valores dos prê mios, sinistros, resseguros e reser vas técnicas das companhias, sem pre seguindo a variação do IPC.

Ele explicou que, <le acordo com seu plano, a Fenaseg ficaria encar regada de, no dia 1? de cada mês divulgar o valor da Unidade de Se guros, facilitando o trabalho dos

'-t..

Aldenor andrade, revelou, ontem,

ciar negativamente no momento da renovação das tarifas dc seguros das frotas das maiores empresas de aviação do País, prevista para os próximos meses.

làmentação. Estamos atrasado. ^ elaboração de um anteprojeto, creio que logo teremo.s urn pi

bem elaborado em condiçoes^o

preocupação do IRB em conseguir

velou que o mercado internacional vive, atualmente, um momento soft

as melhores condições possíveis pa

(de tranqüilidade) e, a menos que

res companhias brasileiras.

"Nós tentamos conseguir o me

lhores das acordadas ano passado;

lhor preço, sem esquecer de verifi car a capacidade financeira das se

"A e.xperiência brasileira pesa pouquíssimo na definição das ta xas. Por isso, precisamos aprovei tar o momento propício para nego

so é a situação do mercado e ela, no momento, felizmente é soft,

guradoras, para que o acordo seja favorável para as nossas compa nhias. Támbém não podemos es quecer que, quanto menor for o

preçO'da cobertura menor será a

evasão de divisas do Brasir*. frisou. A taxa de sinistralidade na car

acrescentou o chefe da Divisão de

teira também é alta. Apesar de ain

Aeronáutica do IRB.

da não ler em mãos as estatísticas

Segundo ele, a pressa maior é para a renovação das tarifas da Transbrasil e da Varig/Cruzeiro, que vencem em maio e precisam ser

bancários e a própria vida dos .se

aprovado pelo Congresso Nav

definidas até o final de abril. O ca

,nal", concluiu Ivan Passos.

so da Vasp é mais tranqüila pois sua

,1

ra a renovação das frotas das maio

ocorra tarifas em condições até me

gurados e seguradoras: "Além dis

■■ „

a grande parte do resseguro vai pa ra o exterior (cerca de 80%), daí a

Francisco Aldenor Andrade re

"A atividade das seguradoras^ cado tem condições de um projeto único para a su®

>

é altíssimo. No ano passado, che

sas frotas. O importante, nesse ca

bancária. Acho que o próprio

■ V

sa negociação. O capital segurado nesse ramo

gou a faixa dos USS 3,2 bilhões, fai xa que deverá se repetir em 1989. De acordo com Francisco Aldenor,

ciar a renovação das taxas de nos

eminentemente financeira en

pectativa de que, se ocorrer ura ad.dente de grandes proporções, a con seqüência será muito ruim para es

ocorridos no País não irão influen

^

Brasil, Fena.seg e Susept

BI.910*Páfí.04*20.03^

Jiijf XlA.

seguros do Brasil (IRE), Francisco

que que os recentes acidentes aéreos

Quanto ao anteprojeto do

ta de criação de uma Unidade de

por todas as companhias e disse

O chefe da Divisão de Cascos Aeronáuticos do Instituto de Res

referentes ao exercício passado,

Francisco Aldenor revelou que se não houve um resultado negativo também não ocorreu superávit pa ra aS empresas:"O resultado nesse

ramo é sempre apertado, não há

tarifa somente será renovada em ju

folga", disse ele, acrescentando que

lho. Eniretanio, essa tranqüilidade

em cada acidente, o mercado inter

pode ser ruim, por ouiro ângulo, já

no responde por um resseguro que

que até o meio do ano ficará a ex

não exceda aos US$ 2 milhões.

BI.910*Pag.05*20,03.89

I

íit

u


Em busca de lã

ficou tosquiada

LUIZ MENDONÇA

i'

Surpresa e indignada com as seguradoras,^ SC recusaram a pagar os seguros de vida deii^

dos pdo marido (morto cm acidente), a viüva nârt tinha outro caminho: entrou em Juizo.»;Seria uma causa fácil c slmple^ Nos

Frotas valem US$ 3 bilhões A frota brasileira é composta

por cerca de 2,1 mil aeronaves, enIre aviões comerciais, helicópteros, Jatos executivos, táxis'aéreos e tro ta governamental, não militares. Desse universo, 130 aeronaves sáo utilizadas em linhas reguiarcs pela Varig/Cruzeiro (70 aviões), Trans-

brasil (24) e Vasp (32). Todas elas

têm um valor superior a US$ 2 milhões.

Existem outras 80 aeronaves

cm matéria de documentos, bastariani as apolH fys, provando a existência dos seguros, e a certi dão de óbito, provando que a viúva perdera o ma

seguradoras estrangeiras arrecada-,

ram a maior parte' desse prêmio (aproximadamente

US$

8,5

milhões).

princípio a indenização de seguros de yida e hQuída e certa, cabendo ação executiva. Na realidade, porém, a infeliz vitima de ach

.\té hoje, foram registrados três grandes acidentes em 1989. O pri meiro foi a albaroaçào entre dois

dente fatal, o jovem Voríi da Silva, perdera a w-

aviões de linhas regulares, em São Paulo, acidente que causou um pre

da e o nome. Depois de morto, .«"R identidade pela do homem cuja viuva viera

juízo de US$ 30 milhões. O segun do foi a queda de um táxi aéreo na

da. O falso morto, que passou a circul^ no^

a Juízo reclamar indenizações de seguros de vi-

com valor também superior a US$

Baía de Guanabara, poíico depois

2 milhões. São aviões dos Governos federal e estaduais, táxis aéreos, ja

de decolar do Aeroporto Santos

tísta Alves), não conseguiu, entretanto, enganar

Dumont. Como a aeronave afun

O chamado faro policial. Foi preso c confesso^ Em Juízo, porém, a confissão não coi^itiJ^ elemento suficiente de pr^[»rque o réu ria dcsdizer-se, alegando te-Ia feito na sob

tos executivos c linhas da Taba, Tam

dou o prejuízo acabou sendo lotai,

e Rio Sul. As demais. OO^/o do to tal, têm um custo abaixo desse pa

da ordem de USS 2 milhões. O úl timo ocorreu na terça-feira, no Rio Grande do Norte, quando um he

tamar. em variadas faixas.

Vale dizer que todas essas aero naves geraram cm 1988 uma arre cadação de prêmios da ordem de US$ 12,5 milhões, basianie peque

de Janeiro com nome também falso (João Ba-

coaçàa Pbrtanto, suas impressões diguais fo^

licóptero a serviço da PetrobráS'

remetidas para Santa Catarina,cuja I^haa Tô

caiu no mar, matando cinco pes

nica confirmou serem elas do falw mono. E as sim eliminarara-se quaisquer duvidas sobre a

soas. Ainda não se tem o valor de

cobertura desse sinistro, mas,como

na se for levado em conta o capital

houve perda de vidas humanas, cer

coberto (US$ 3,2 bilhões). As res-

tamente ele não será baixo.

montagem de uma trama para lesar as

que nova manobra surgiria, na fj^tativa de validar a ação executiva mo>ida peto ^uva". Esta, segundo declarações do mando no processo criminal, teria ignorado os fatos, sot-

Embraerjá renovou RC-i A Divisão de Cascos Ae ronáuticos do Instituto de

Resseguros do Brasil, chefiada

valor de cobertura deveu-se às

por Francisco Aldenor, tam

baixo

bém trata dos resseguros das

que as aeronaves exportadas

apólices de Responsabilidade Civil dos produtos da Embraer

pela Embraer apresentam.

Em 31 de janeiro último,

?ií*.'

de

outra foi a convicção do juiz

sinistiafidade

sua vida tomaria outro caminho, em vez ae

e dos satélites brasileiros em operação.

prc agindo na convicção plena de sua viuvez. M» do Amaral e Silva, da 4.» Vara Cível de Blun^ nau, que enquadrou a viúva como hugante ^ má-fé. Sc o marido apenas quise^ afastá-la da

mel hcres condições do mercado internacional e também ao Índice

arriscar-se pela via criminosa com o exclusivo e

Agora, o Instituto de Res

seguros do Brasil trabalha na renovação da tarifa dos dois satélites brasileiros que estão

p(T exemplo, foi renovada a tarifa de RC da Embraer que

em

cobrirá um total de USS 5(X)

avaliação feita pelo chefe da

milhões, dentre apenas USS 300 milhões no exercício pas

Divisão de Cascos Aeronáuticos do órgão, o valor de cobertura

sado. Segundo revelou Francis

deverá atingir a faixa de USS

co Aldenor, e.s.se aumento de

114 milhões,

órbita

da

terra.

nobre proptóto de protegê-la e confortá-la. na

despedida, com um bom pecúlio. _

O que importa em todo esse

Pela

nao e a fra^

de, em si mesmo destituída dos ingredientes da imaginação c da originalidade. Afinal de

o uso de certidão de óbito com troca de nomes

não chega a ser acontecimento raro; ale pelo ccmtráría Que o digam os papa-seguros, csp^an^. tas no emprego desse macabro expediente. O fato inédito, no caso, foi a condenação da

viúva a indenizar os prejuízos causados às ^gu-

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 10.03.89)

radoras com a proposiíura das execuções. Es^

prejuízos serão liquidados por arbitramento. Mas os honorários de advogado o juiz desde logo fixou-os em 20^,que a viúva terá dc pagar, alem

de responder também pelas custas do processo.

O ineditismo não é de ordem judírica, ^is

deve pagar os prejuízos quem os causa. O inedi

tismo está na pura e simples circunstância de^ a sentença do doutor juiz, no gênero, a primeira

:j ii

lavrada no País.

BI .910*Páfí.06*20.03.§,^

BI.910*Páí?,07*20,03,89 . , ■ ■ I lil i 11^ 1 ||| llfclll ■ I ...

átkLkr.Á,' '

iii'- iil'

i iilliliMii i

' ' 1 ílili'ÍiÍÍihli'ÉMÍlMÍtMÉtüM'ittMlih

li'í

rido. O processo teria andamento ágil. pois em

írfiüàiiíyi

L.iktâ^ k

.Jl

li


Armador rejeita reajuste da tarifa de cascos Alberto Safíoo

Sem um diálogo maior não pode

Ao tomar posse, orlem, na pre

remos chegar a um consenso que agrade as partes envolvidas", reve

sidência da Federação Nadona] das Empresas de Navegação Marítima,

Fhrvial, Lacsstre e de Tráfego Por tuário, o anDadcM- José Carlos

criticou os critérios adotados pelo Ijistiliito de Resseguros do Brasil

(IRB) para a renovação das tarifas de seguros dos cascos das embarrações.

Segundo José Carlos Uai, a en tidade que preside irá se aliar ao

Sudkalo Nacional das Empresas ^ Armação ^yndanna) com o ob

jetivo de conseguir tarífas mais jus

fi

'

lou o armador.

uma outra, de n.^ 420, de 17 de de

zembro de 1987, que nada mais era

■'i '

das tarifa^ conforme defendem al

guns técnicos do insihuto dc Ress^uros do Brasil pois "os sinistros são como ondas, uma vez são gran des, outras são pequenas". O presidente da Federação Na cional das Empresas de Navegação revelou ainda que a empresa que di

nioos do IRB de que as tarífas de

te anos e que outras empresas apre

sentam um quadro semelhante. Se

gundo ele, isso prova que o parâ nistros a cada ano não deve servir

bem acima de um patamar

jamais como base para a renovação

acdtável:

das tarifas.

ií-i :' ! '

uma volta a 1983 O volume de prêmios de ressegu ros arrecadados pelo Instituto de

A Portaria 420 fora do canunho

dá acesso a novos capitais de particoncorrência. A inidaliva do cieciitivode eliminar as barreiras exístet-

Mais José Carlos Leal aa pági — ■a 24

venientes de grupos empresan^ dos«"«««(fiversos setores da indús

tria, cocarão e servíçi^ alàn da área de finanças, que demonstram um riam interessc dc cstoider seus ne-

à atividade s^nradora.

A possibilidade de ingresso no maçado de seguros toroou-se real a

partir do dia 16 de janeina, qire passou desapercebida por coincidir com a decretação da Medida Provi

econômicos, os prêmios de ressegu

ros atingiram a cifra de NCzS 164,2 milhões. Depois dele, a performan ce mais satisfatória foi em 1984,

quando registrou-se a arrecadação

de NCzS 158,8 milhões, em prêmios de rKseguros. Era 1985, apurou-se ronca de NCz$ 157,9 milhões e, etn

1983, algo em tomo de NCzf 156,3 milhões.

Vale ressaltar ainda que as recei tas das operações dc resseguros re

ciparera da atividade seguradora,

tes à concessão de novas autoriza

ções significa, na verdade, um aju^ lamento à Constituição, mais preci

samente ao paMgrafo 1 ? do Artigo 192, que torna inegociável e intrans ferível a carta-patentc.

Ao Estado, nesse processo, cabe

rá apienas examinar tecnicamente as solicitações.

Seguro-satíde já tem normas mais flexíveis A Superintendência de Seguros Privados (Susep)

técnico-aluarial. A nota da

Susep à imprensa destaca

aprovou novas normas regu

ainda:

de Assistência Médica e/ou

guro Grupai de Assistência..

lamentando o Segi^ Grupai Hospitalar, lomando-as mais Oorfvdsi, com a flnalidãde de

'4 :'f í' i

seguros.

das 20 consultas, 12 informais, pro

sc^Dros de embarcações cobradas I» ftís estão dentro de uma rcaK-

Receita,

por um prazo de três anosc^ entra

da de novas empresas no setor de

consagrando o princípio da livre

dade mundial e assegurou que os* metro da variação do número dc si

"ii,

o único disposhiro legal quenroibia,

Ao todo, a Susep tem cataloga

rige, a Netumar, não redrou qual

Co. Piedsamos promover encontros

de gnnmtrag fcMinais, o desejo de in-

greuarem no mercado de seguros. Nadnnn deles, até o momento, deu entrada na autarquia com pesfido de antorizaçâo para funcionar com emjHcsa segurmiora. Na área de títulos de capitaliz^ão, há um pedido em anitKgr» na Susep, dc Um gTUpO financeíro que opera com seguros.

quer tipo de sinistro nos úhimos se

e t&üogar mais sobre a questão.

dáiicía de Soutos Privados, através

sória 32, que instituni o Flano Verãa Naquela data o IKário Ofidal da. Ubüo divulgava a Portaria 3/89 do Ministério da Fazenda revogando

José Carlos Leal acrescentou

tnador rebateu a afirmativa de téc-

"Não há qualquer necessidade de rcajuâe das tarífas no momen-

Oito grupos empresariais, a maioría figada ao sistema financei ro^ já manifestaram à Superínten-

que o aumento do registro de sinis tros em embarcações não pode ser vir de parâmetro para a renovação

tas para o setor era que atua. O ar-

prêmios cobrados no Brasil estão

interesse pelo setor

" proporcionar às companhias seguradoras condições de melhor operar nessa area,

— O regulamento do Se Médica, e/ou

Hospitalar

preenche uma lacuna nO mercado segurador, pois cora a "introdução de condições «mais favoráveis para a co

hoje ocupada principalmen

mercialização do seguro as

te pelas chamadas empresas de medidna de grupo, de

sua atuação na área dessa

pré-pagamcnta

modalidade, que tem uma

Nota divulgada pela Su

sep observa que "as normas

representam o marco inicial para o fomento desse tipo de seguros no âmbito do merca

seguradoras poderão ampliar importância singular como auxiliar do papel do Estado no campo social, — O Seguro Grupai dc Assistência Médica c Hospi

do segurador. Elas são o mo delo finai, depois de subme

tir, dentro dos limites estabe

<^em de 3^ era relação ao exerd^9*^ 1987, quando o faturamento aiinghi NCzJ 147 milhões. Apesar

seguros do mercado interno, abaixo

cia pública, que consagra a

evento, o pagamento das des

da média verificada no período de 1983 a 1987, da ordem de 20,59b.

elaboração de produtos con-

da memK que a registrada em 1983,

Com relação aos prêmios de retrocessào, foram arrecadados apro

atingiram CzS 136,3 milhões, em va

de janeiro a dezembro do ano pas

Ress^ros do Brail (IRB) no ano

passado, cerca de NCz$ I53mi?hõi representou um crescimento real da

desa alta real, a receita de 88 foi ain

ano em que os prêmios apurados

presentaram, nos riscos do País, 18,5

da arrecadação de prêmios de

ximadamente NCzS 7S3 milhões,

sado, o que representou uma queda,

Na realidade, o resultado apura^ em 1988 fcn o segundo pior dos «Htimos seis anos, superando apenas

em termos reais, de 5^ se compara do aos números apurados no exercí cio amerícr. A partir de 1985, quan

o de 1987. De acordo com estatísti

do teve inicio a curva descendente

oçoTTcucm 1986, anodof^no Cru

zado, quando. acompanhando o aquecinienio de iodos os segmentos

idéia de desregulaçâo e de sentâneos com os interesses

lores constantes.

cas do JRB, o melhor desempenho

tidas ao pro«sso de audiên

dos prêmios dessas operações, a ta xa de declínio tem sido, em média, de 5^# ao ano.

BI,910*Pág.08*20.03.89

do mercado potencial". As normas, editadas na Circular n.° 5/89, não estabe

lecem parâmetros rígidos pa ra a operação do seguro, nem

talar tem por objetivo garan

lecidos na apólice, para cada

pesas médico-hospitalares

efetuadas com o tratamento

do segurado ou de seus de

pendentes devidamente ins

critos no plano, decorrentes

de doença ou acidente pessoal.

dora incluir na cobertura ris

— A regulamentação dá poderes à seguradora para exigir, se julgar conveniente, declaração pessoal de saúde dos componentes para o in gresso na apólice e/ou esta belecer prazos de carência para adesão ao plano. O se gurado que tiver cobertura suspiensa por falta de paga

cos não abrangidos pelas ^xSIices em vigor atualmen te, desde que seu custeio es

mento do prêmio, se o fizer até 60 dias depois da data de vencimento, terá dirdlo à

teja previsto no plano

reabilitação.

estabelecem tarifa prefixada. A circular contém os concei

tos gerais e garantias ineren

tes ao segu^ sendo que as principais inovações são a nova concepção do estipu-

lante, a utilização facultati va de franquias e carências, ã possibilidade de a segura

BI,910*Pág.09*20.03.89

ãm


,1/"

;

Livre escolha,a base A Sosep consagrou na

NOTICIAS DO MERCADO

DOS casos de internação hos

sua circular o direito do se

pitalar e pequenas cirurgias

gurado escolher livremente os prestadores de serviços

e tratamentos ambulatmiais. As acessórias são: consultas

médico-hos^ntalares e odon-

médicas, exames comple-

tológicos, desde que legal

mcntares, tratamentos físio-

mente habilitados. A segura dora efetuará o pagamento

to dentário.

fíOnCIARIO DAS SEGURADORAS

terápícos, panos e tratamen

mediante a apresentação dos comprovantes das empresas

Estarão excluídas da.co

e relatórios do médico

bertura do seguro, tenha ou nãO'havklo internação hos pitalar, as despesas decorren tes dos seguintes casos: I)

assistente.

A livre escolha, embora

Alteragao no Estatuto:

Aprovar a alteração introduzida no art. 69 do Estatuto da VERA CRUZ Seguradora S.A,, com sede na cidade de Sao Paulo (SP), conforme delibe

tenha que ser preservada, não imp^e que as segurado

gicos não éticos ou ilegaíg- 2)

ração de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária

ras estabeleçam acordos ou

tratamentos experimentais c

convênios com prestadores de serviço médico-

medicamentosos, ainda não

eí!) 19 de dezembro de 1988.

tratamentos clíniajs ou drúr-

reconhecidos pelo Serviço

ho^Mtakues c odontológicos

Nacional de Fiscalização de

para facilitar a prestação da assistência ao segyrado.

Medicina e Farmácia; 3) mo léstias ou acidentes ocorridos

Às seguradoras será fa

em conseqüência de atos ou operações de guerra, revolu

cultadas a fixação de fran

ções, tumultos ou outras per

quias e carêndas, as quais se rão estabelecidas na apólice.

turbações de ordem pública e deles provenientes;4)danos

Contudo, a carência será,

físicos e lesões resultantes de

proibida f>ara os pagamentos decorrentes de acidentes

radiações c/ou emanações nucleares ou ionizantes; 5)

pessoais.

epidemias, envenenamento

Judança de telefone: companhia de SEGUROS 1NTER-ATLÂNTIC0, mudou o telefone para 210 3272.

Jel_efax: IND1ANA-C0MPANH1A DE SEGUROS GERAIS.-, instalou Telefax em sua matriz,

■Ujo número é (011) 255 7673.

de caráter coletivo ou qual

As coberturas principais

do seguro são despesas hos pitalares, despesas médicas

realizada

quer outra causa física que

atinja

maciçamente

a

LUIZ LEONARDO GOULART (Direito Marítimo, de Seguros e de

população.

^tterior, instalou Telefax cujo núme-ro é (021) 263 6729.

Comércio

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 17.03.89)

s^c-Similes: A

A Seguradora Brasileira Motor Union Americana S.A. , esta

colocando

^disposição de Segurados, Congêneres, Corretores e Colaboradores,

os

^guintes Fac-Similes: Rio de Janeiro - (021) 240 7676 São Paulo

- (011)

35 6694

A

^ento de capital social: 1

Concórdia Companhia de seguros, de NCz$ 332.936,00

para

NCz$

.720,93.

Inter-Continental Seguradora S.A. , de Cz$ 349.115.000,00 BI.910*Pág.10*20.03,89

para

Cz$

''.790.000 , 00. BI.910*Pag.01*20.03.89

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I^IU

Indiana Companhia de Seguros Gerais, de NCz$ 403.000,00

* • **'

FENASEG

para NCZÍ

■«

'i

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO

756.600,00.

Interamericana Companhia de Seguros Gerais, de NCzS 1.413.010, 04

'!il

ra NCz$ 5.786.693,27. l!^

í*! i

Mudança de endereço;

Sol de Seguros S.A. - Comunicamos que por deliberação tomada

reunião de diretoria realizada em 02 de março de 1989,

foi altet^^^

temporariamente, o endereço de nossa sede social que, pelo Prazo ' 1 'ta'

t. K

m

DIRETORIA E CONSELHO

jj Diretores efetivos

de 60 (sessenta) dias, passara a funcionar na Rua do Carmo ne 66 ' andar.

Antonio Juarez Rabelo Marinho

^o Augusto Ribeiro

Destacamos que a sede social desta Empresa sera definitivament p íii^ i.iiií

DIRETORES SUPLENTES

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos

Cheiro Vice-Presidente

talada em imóvel próprio na Rua das Palmeiras n^ 72, Botafogo, Rio

Délio Ben-Sussan Dias —In Meioriai

Oswaldo Continentino de Araújo

Pedro Pereira de Freitas

'^iindo Vice-presidente

Janeiro.

|U|

José Maria Souza Teixeira Costa

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

Pizzatto

Secre tário

^Miis dos Santos Dias

^líndo Secretário NOTICIÁRIO

DOS

Silveira Saraiva

CORRETORES

^meiro Tesoureiro

r'

^Cláudio Garda de Souza

Uil

pundo Tesoureiro

Cancelamento

Alberto Ribeiro

Dinora Pereira Costa,

CR ns

• - !1. I

3952

CONSELHO FISCAL (EFETIVOS) Guilherme Augusto Ramos Filho

Carlos Antonio Saint-Martin

Edésio Fonseca de Carvalho - CR n^ C.05-200/88

Jose Monteiro

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE)

Oride Pereira Damasceno (falecimento)

- CR 11876

Ruy Pereira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

V

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

n Membro Fundadorda.\\i;

^

'^^iicdçâo quinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de í^ilalização

y^^f-Responsável

■^Augusto Ribeiro

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

I

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n9 11104)

REDAÇÃO

i

^íl^^nadorDantas, 74- 12.°andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75

teoe impresso na FENASEG. Tiragem; s.ooo exemplares BI.910*Pag.02*20.g

>n' iü • i < riTitiilliÉIliMÉIÜii

ilÉ

»|-

AíiL 'itil


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO

ANO XX

RIO DE JANEIRO, 03 DE ABRIL DE 1989,

A FENASEG concluiu anteprojeto de lei complementar para o regime 4 que deverá enquadrar o seguro e a capitalização. O documento foi distribuído aos demais órgãos do Sistema Nacional de Seguros Priva

^os, que também elaboraram ou estão elaborando anteprojetos. Pretende -se, no exame conjunto de todos os trabalhos produzidos, que sejam

al-

■^ançados pontos de consenso, viabilizando a feitura de anteprojeto únie comum.

Celso Falabella de Figueiredo Castro foi homenageado por dirigen -

2 tes e funcionários da Minas-Brasil, por seus 50 anos de serviços ^ I lll

aque'la seguradora,

A FENASEG, que na sua Diretoria contou com

a

iosa colaboração de Falabella por vários, associa-se às justas home-

Sens que a ele foram prestadas pela Minas-Brasil.

V li

FENASEG Este

ftes,

W

dias 12 e 13, no Holiday Inn Crowne Plaza Hotel (Rua Frei

1 360 - são Paulo), a Monvalle vai realizar seminário

d

-so-

"Como reduzir a sinistralidade da Carteira de Automóveis, com ^^ditoria". Os interessados poderão fazer inscrições ou soli12..

maiores esclarecimentos pelos telefones (011) 228.3717, 229-7982, 7003 e

912-7241.

Segundo revela a "Gazeta Mercantil" — baseada em noticiário

ao do

^^^'-^^sdoras do país a operar com apólices de seguro de vida e

de

^ 'Wali Street Journal/Europe —, o governo francês está propondo às em moedas estrangeiras.

" b 7ov

A medida visa à movimentação de ca-

ua da oomuniaaae Comunidade íLConomicci Econômica i^utupcxea Européia (CEE) hw no próximo ano. Fa simpósio sobre seguros , o Ministro das Finanças, Pl«err re Bere '^-«-lupusao soore seguros, o winAtu-ia «joo * xhc assinalou aue a de lei a ser ^ nronosta proposta fara fará oarte parte de de um um projeto proj parlamento para "modernizar e adaptar" o setor de seguros

num

R-i m..'

Ser implantada a criaçao do mercado unificado da CEE, em 1992.

r :'i lK

íVIti.

UROGARANTE

V

y.»' ..

i-

\


EDITORIAL FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO 'É

comércio exterior, as exportações de bens e serviços

«ao raro tém o complemento das chamadas "exportações invisíveis", dentre elas in

cluindo-se os seguros que oferecem garantias ao objeto das vendas externas. Atualmente, o Governo brasileiro vem colocando em alta

riondade o aumento das exportações nacionais como um imperativo da política que »isa ao equilíbrio do balanço de pagamentos do País. Em decorrência dessa políti

^^^existe intensa e extensa açao estatal no sentido de estimular investimentos e ^^anciamentos brasileiros no exterior. Nessas operações, invariavelmente, inter o Banco Central e o Banco do Brasil, este último através da CACEX. Nas vendas externas do PaTs, tanto como nos investimen-

índice DAS SEÇÕES

^^sileiros no exterior, nem sempre existe, todavia, o necessário e recomenda complemento do seguro feito no mercado nacional. Como este último i, sem dü-

'♦■I ...

fonte de captaçáo de divisas; torna-se obviamente indispensável SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

t

\ EDITORIAL

\

^^jam sempre segurados no mercado interno. Tais são, por

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SECURADOIT \

. ^eguros de fv,

exemolo

V

O mercado brasileiro tem maturidade, estrutura ticnirn

Ib Acionai r:,r, . e^ri ico\ » capacidade economico-financeira e, sobretudo, condições tarifárias ^ tgalizar nr\ d

IMPRENSA

u

OUTROS JORNAl

*

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ^

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNIC^

Pais, os seguros que se destinem a proteger

Vinculado^ a a negocios « *" • com o exte

^ FUNENSEO FIDES

também

'transportes internacionais de mercadorias e, nos casos de contratos serviços fora do Pais, seguros de riscos de engenharia e de ga las de obrigaç5g5 contratuais.

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

JORNAL DO COMMERCIO(PÁCINA DE SECUROS)

sentido de que promovam não sõ estímulos, mas

atividade suásória, no sentido de que interesses brasileiros de comér-

interesses

nacin.

rior.

I" '"í rL' l-b l !'>" líJl,

Na verdade, nada justifica que, havendo

possibilidade

^'f)t 'q Se real e maior, brasileiro comprar seguros no exterior, quando o como o prefira da própria economia domestica, i comprá-los esmo, dentro das nossas fronteiras.

BI.911*Pag.01*03,04.89

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tMáill. é-à tfii-i l»l>«i

qÉL-UÉÉilll^iafcHÉ^<IÍl'l 'fclA' I ■!

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FEDERAÇÃO HACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITAXIZAÇAO - FENASEG

W ■í

4 nacional

^0 WN

de comissários

NUMERO

OE

REGISTRO

de

avarias

-

DEFINITIVO

nome

FEVEREIRO OE 1989

ENDEREÇO

s

CIDADE

SUJJJê^to-felice júnior

RUA BOA VIsrA»356 - 11,ANDAR

S20 PAULO

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AV ESTADOS UNIDOS 3 S302 RUA LAVRAOIO N.34 3.AN0AR APT.305

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BRASÍLIA

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V\jse FraIÍÍJ'"'''^ HOSCATELLI fi SfL fpc^^ PEREIRA DÊ ASSIS O nfí^ '^OfPEA SIMÕES

RUA RUA RUA RUA ( RUA RUA RUA RUA RUA

RUA DOM GERAROQ 63 GRUPOS 2101 2102

Ift^OniQ ffJiRO CORRADI

>Ut'° OE 'SlíJ^ICT

OE LIMA COELHO

fCr p?Í'5"LT0RIA e peritacens ltda í'¥^Loo tííí^^^UA :ONS.Ê PERIT.LTOA. MiíIfRO RABELLO 06 CARVALHO ti5'sr£u*í^*RA

N Ll'"!;Rf OL SILV* VALENTE FILHO

M^oareÍ^^'ctor BRUERE ALBcRTINI

1' lH,"^Oq ^^ANDnH^y^COS TE:n ic.nICOS LTOA

Wl^OQ

DE CARVALHO

'Joj.jP^CASTRa E sa.R SÍ. " t CO.LTO.

das virgens i"!V,\oq K SERRA V^DO ÍÍ^ÕnÍo^FERREIRA íír^^NlO FER

\j^Ç aIS^ * OHNUMA

SANTOS

SANTOS SANTOS santos SANTOS SAO PAULO

CURITIBA CURITIBA SANTOS

R 10 OE JAFC IRO

CAMPO OA POLVORA 6 NAZARÉ

SALVADOR

RUA HOf^SENHOR BRUNO N.854

F0RTALE2A-CEARA

AV.GUARARAPES S6 EDF ST.ALBINO S/êl4 RUA RIACHUÉLO 42 3,ANDAR CONJUNTO 304 SDS-CONJUNTO-BARACAT-S/202

REC IFE SANTOS

RUA DOS ANDRAOAS 1234 CONJUNTO 1607

PORTO ALEGRE

AV

:s FILHO

GENERAL CAHARA 141 3A,CONJUNTO 33 GENERAL CAHARA 141 3A.C0NJUNT0 33 GENERAL CAHARA 141 3A.CONJUNTO 33 GENERAL CAHARA 141 3A,CONJUNTO 33 GENERAL CAHARA 141 3A,CONJUNTO 33 SETE 06 ABRIL 103 3. BARAO DO RIO BRANCO 45 6.AN0 602 BARKQ DO RIO BRANCO 45 6.ANDAR 602 D.PEDRO M N.85 2.ANDAR C0NJ,21

SAO PAULO

MARQUES DE OLINDA 296

R.CONSELHEIRO CRISPINIANÜ N.Sa RUA DA assembléia N.51 3.ANDAR RUA DR PEDRO BORGES 75 10.1003/005

BRASÍLIA RECIFE

SAO PAULO

RIO DE JANEIRO FORTALEZA

RUA CONS.JUNQUEIRA AYRES N.Í25 APT.5 RUA AMADOR BUENO N.59 CJS 24/26

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AV.ARTHUR DE ABREU N.29 8.ANDAR C0NJ.4

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BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE

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RIO DE JANEIRO

SANTOS

RUA DR JDSE CÂNDIDO DE 'SOUZA 427

SAO PAULO

PRAÇA ARTUR OSCAR 35 7.ANDAR CONJ 701/4

RECIFE

AV. REBOUCAS

SAO PAULO

1444

RUA ITAPIRU 1267 A 1295 RUA FRANCA PEREIRA 214 APT 502

RIO DE JANE iRO

AV. IPÍRANGA/344--14 ANDAR

SAO PAULO

PRAÇA DA REPUÕLICA»87 CONJ.86 8 ANDAR AV.BORGES DE MEDEIROS 261 9 ANO. RUA JQfiO VITAL N 40 RUA JOaO VITAL N 48

santos

RECIFE

PORTO ALEGRE SAO LUIS

:■) J 7

-iííih : TÍ P I Iai'

SAO LUIS

AV.BRIGADEIRO LUIZ ANTONIO 2020-4/6 ANOS SAO PAULO

\''D8ÈRÍQ"5;jp»4..0»Qf^ pSocessament " 4 frÕNTIN 623 4 SMERA AOVOCACIAPERITACENS rua PAULq"dÊ' joao PESSOA 69-13 AND,C0NJ.13l

' 1^' '

R 10 OE JANE IRO santos

■ ■ 'W:

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REGISTRO

nacional

RELACAO

POR

DE COMISSÁRIOS

DE

AVARIAS FEVEREIRO 06 1989

NUMERO

06

REGISTRO -

DEFINITIVO TP07AP01

REC.

NOME

E

NOERECO

RUA CUARAUH N 64

0054 LiClA MARIA

RUA JOAO PESSOA N 69-CONJUNTO 131

RUA JQAO PESSOA N 69-CONJUNTO 131

0055 RUBENS NALTER MACHADO 0056 SILVIO ROBERTO TUPHlQ SMERA

492220

0010

SP RS

346T75 245000

0420 0203

SP SP SP SP

346775 324563 334082 346775

0429 0415 0425 0427

RS

248011

0055

PE PE PE

2245567 2245567

0174 0107 0084

RS PE

245000 2240915

0100 0386

SAO PAULO

RS SP

245000 2391444

0250 0246

BELO HORIZONTE

MG

2249255R20

0475

BELO HORIZONTE RIO 06 JANEIRO

MG

RUA JOAO PESSOA 69-13 AND.C0NJ.131 RUA JOAO PESSOA N 60 CONJUNTO 131 .

0058 DASTRO JOSE

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SANTOS PORTO ALEGRE

AV GUARARAPES N 86 3 ANDAR SALA 303 AV GUARARAPES N 86 3 ANDAR SALA 303

RECIFE

DE

PAOUA

DUTRA

MAR3JES

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0060 PAULO JOSE FERRAZ DÊ OLIVEIRA 0061 JETHER Oc CASTRO PAES 0062 GUSTAVO

«AMTELLi

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0063 OIVALOO

RIBEIRO

OE SOUZA

0064 JOaO INÁCIO

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0066 AOELSON

CUNHA

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ALMEIDA

MATOS MOURA

0068 JOAQUIM

DE

SANTOS

RECIFE

AV DANTAS BARRETO 191 SALA 206 BORGES OE MEDEIROS N 261 AVENIDA BARBOSA LIMA 149 SALAS 216/10 BORGES DÊ MEDEIROS N 26l RUA CEL XAVIER DE TOLEDO 114 9.ANDAR RUA RIO DE JANEIRO 471 21/23 ANDAR RUA PADRE EUSTAQUIO 1188 FUNDOS

DULLÍUS

0065 DIRCEU LEMOS OE

SARROS VIANA

RUA

ACRE

RECIFE

PORTO ALEGRE RECIFE

PCtflTO alegre

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COTi FRANCISCO JOSE

GOMES

OQS

SANTOS

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RUA ÇCNSELHEiRO SARAIVA

0075 PEDRO PAPA 0076 JACC? DA SILVA 007T NELSON VAIN!

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DA

QUITANDA

191

5 ANDAR

AV.TIRAOENieS 431 RUA RUA

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7 ANDAR

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DA

0088 JORGE RICARDO TEIXEIRA PINTO 0089 WILSON ÂNOIA

0087 HUGO LEAL

ARNAüT

RUA

MADRE DEUS

RUA

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0090 MARCIA VELLDSO OE OLIVEIRA 0091 FERNANDO AMARILLD DOS SANTOS MIRANDA

AVENIDA

0092 NELSON PEIXOTO

AV

0093 BÜREAU internacional OE AVARIAS 0094 IVO TDME TíMOTEC da rosa MONTEIRO

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BUENOS AIRES 23 SOBRELOJA

RUA

REGO FREITAS 260

0095 CIA ANCLO AMERICANA

ASSEMBLÉIA

RIO

N

OE REPRES-OE SEGUROS RUA

0096 OSMAR RAMOS

RUA

BRANCO N

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0115

2338772

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2015799

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RJ RJ SP

2533939 2337477 2851533

0107 0002 0237

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SP SP

2393522 2790412

0417 0048

SAO PAULO

SP

2393522

0635

RJ

2538899

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3338345

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RIO

JANEIRO

RJ

BELO HORIZONTE RIO OE JANEIRO RIO DE JANEIRO

2249255R20 2631776 2533939 2533939 245105 2441717R19 2313100 2392145

23I0110R/36 0640

OE

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JANEIRO ALEGRE

JANEIRO

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SAO PAULO

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RIO DE JANEIRO

N.28 5 ANOAR

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RJ 263622$

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SP 220d088

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SR

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JANE IRO JANE IRO

RIO DE JANEIRO CIDADE INDUSTRIAL

1489 2

CONSELHEIRO SARAIVA

Q09T FRANCIS OAV IO V.9.A.OH

2313860

RJ

RIO DE

128 2

PRAÇA DO CARMO 30 4 RIO

RJ

JANEIRO

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RECIFE

ANDAR

0630 0603

JA^eIRO

104

227 9

2532631 2335685

RIO

N 300

BRANCO

0580

RJ RJ

RIO DE

R 10 DE RIO DE

LUIZ COELHO 26 CONSELHEIRO CRISPINIANO 58

RUA

0080 EüGENIO CÉSAR uGNGAlVES CAMILLO 0Ü6L MURILLO OE SA PEREIRA

0063 CSWALOO FERREIRA

28

OÊ JANE IRO

BELO

AV,LACERDA FRANCO N 1111 RUA CONS CP.íSPI.MANO 5S

0078 SÉRGIO MGLISQ PAVANELLI 0079 IVAS KEREKRETHv DE KERERRETH

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RIO

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C072 RAIMUNDO SILVA 0073 KANGEL ferreira NUNES 007-:í JOSE ANTCNIO CARMO

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0057 PAULINO DE ASSUNCAO FELIPE DE SOUSA 0059 IBÉRICO JORGE

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RUA JOAO PESSOA N 60-10 ANO-CONJ,104/105 BRITTO

TELEFONE

PORTO ALEGRE

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ITANE THIERS

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CORDEIRO

0114 CARLOS SEABRA JÚNIOR 0115 JOSE SARROS FILHO 0116 CARLOS CÉSAR DE ALMEIDA PINTO 0117 MIGUEL REGIAM FILHO 0118 ALFREDO JOSE FERREIRA 0119 CARLOS DE OLIVEIRA CALDAS 0120 PERQNILIO RAMOS BATISTA 0121 GERSON VELLOSO 0122 EVANGELISTA DAKASCENO SANTOS 0123 ANTONÍO ROBERTO VAÍ DE SOUZA 0124 .LAERTE JOSE BERTOTTO 0125 DEJ&IR DE ALMEIDA BENEVIDES 012t> GTAYI3 AUGUSTO SOUZA DA SILVA 0127 ANTONIO MOREIRA DCS SANTOS 0123 EWALDQ LUIZ MARQUES RAPPARINI

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0145 MANOEL LUIZ MACHADO DIAS 0146 BRASPECTOR-exECüTIVOS E CONSULTORES 0147 ANTONIO LUIZ PEREIRA COMES 0148

CYRO TOSONI

0149 PEDRO LUIZ DE ARAÚJO

0150 EKIWE HAYER TORENHEJM WAJS

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TELEFONE

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0130 VOLNEi DA SILVA 0131 EDEN SEVERO CORRÊA 0132

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RUA LIBERO BAOARO N. 425 14, ANDAR AVENIDA PRESIDENTE VARGAS 463 8 ANDAR RUA MACEIÓ N 50 CONJUNTO 31 PRAÇA 15 DE NOVEMBRO N 16 II ANDAR RUA URUGUAI N 35 SALA 637 AV.PAULO DE FRGNTIN 628 RUA OA ASSEMBLÉIA 51 3 ANDAR AVENIDA RIO BRANCO N.IB 7.ANDAR AVENIDA SCO FELIXslO APTO 406 AV PRESIDENTE VARGAS N 850 18 ANDAR

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AVENIDA RIO BRANCO 128 4 ANDAR RUA SAD PAULO N 409 RUA JOAO ABOTT 252 AP 402

R.VISCONOÊ OE INHAÚMA 58 9 ANDAR

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RUA VISCONDE OE INHAÚMA 134.SALA 429/430 RIO DE JANEIRO RUA JOAO ANNES 99 8 AND.APTO.83 LAPA

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015A FRANCISCO RODRIGUES DE HELO 0155 EUCLIOES SIQUEIRA RIBEIRO

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0156 VANTUIL DUARTE 0157 LUIZ AUGUSTO OE CARVALHO

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S/C LTDA.

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SETESE SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGUROS LTOA AV.PRES.VARGAS 502 - 16 S/1605 PTE. R 16 OE JULHO N 1817 ED.ITAMÂRATY 7 AN. PAULO ROSERIO MONTEIRO D£ MORAES PLUS CREO PRESTAXRA DE SERVIÇOS SC LTDA RUA LEQCADIA CINTRA 100 SALA l

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PRAÇA OSltóLDO CRUZ 15 CONJ 1701 PRAÇA DOS &NDRADAS 12 5 ANOAR AV SENADOR QUEIRÓS 76 CONJ 21 AV MARECHAL FLORIANO 37 RUA JOAO BAL6I 666

RUA PEDRO FERREIRA 115 S/L113 E 1115 AV.PPES.VARGAS 850 18 ANDAR-C6NTR0

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LTOI

0165 JQSE CARLOS PEREIRA DOS SANTOS 0166 LUIZ LACROIX LEIVAS 0167 A.CALOONAZZÍ SILVA £ CIA.LTDA-

2

0676 0675

RJ

0166 REGULO NORDESTE

1

2391666 2533939

RIO DE RECIFE

R.ANDRADE NEVES 100 8L-B 11 AW.CJ.llOl RUA SENADOR DANTAS 75 SALA 2312

0163 FÁBIO CARBONARI

í—i

3596816

SP RJ

PORTO alegre

0160 NALCYR GONES OA SILVA

0368 0602 0670

RJ

0162 ROBERTO LUPINACCI

AV.RIO BRANCO IS - 7 ANDAR AV RIO BRANCO 18-7 ANDAR

0022

0671 0637 0672

0161 OPCAO ftÊG-.SERV.T£C«E ASSIST.SEGUROS LTDA ALVARO ALVIM-N 33/37 SALA 1521

RUA CEL.XAVIER OE TOLEDO 114 9 ANDAR

ORDEM

2576836 221601 28322T7 2367229

JANE IRO RIO OE JAr£IRO SAO PAULO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO RIO DE janeiro

0158 RENATO LÜCCO 0159 PEDRO ALBERTO NUNES OE NATOS

CD

TELEFONE

SAO PAULO

0775

0608 0788

I 1 1 1 1 l l

SP RJ

0793 2310668 2962112/662 0796

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2599806 3338365

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2

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2010900/121 0797

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2260915 2625628

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2222729

0801

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RS

327696

0802

RIO' OE JAf€ IRO SAO PAULO

R 10 DE JANE IRO SAO PAULO

INDUSTRIAL CONTAGEM BELO HORIZONTE RECIFE SALVADOR MANAUS

BELEM

0512219766 352000 SP 2299382 PR 0616226033 PA 0912239263

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SC

santos SAO PAULO P ARANAGUA

R 10 RIO RIO R10

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JANE IRO JANEIRO JANEIRO JANEIRO

R 10 DE JANE IRO RIO OE JANEIRO

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0789

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2

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2

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2

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0807

0673661593

0808

2962112580 RJ 2528000 RJ 00292 1125

0876

RJ

2 2

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08 77

RJ

2921125R271 0878

RJ

2216766

RJ

2862I12R68

0897 0098


KECISTUS RELACAQ

NACIONAL POR

REG.

OE COMISSÁRIOS

NUMERO

OE

REGISTRO

OE

AVARIAS

>

DEFINITIVO

FEVEREIRO DE L989

NOME

TP07AR01

ENDEREÇO

UF

C IDADE

0252 PAULO SÉRGIO STREV4 0253 SECURITARIA SERV.TECNíCOS DE SEG.LTOA 025A CARLOS BENTO

BARAO DE ITAPAGIPE 22S RUA PARA DE NINAS N 363 AV ALMIRANTE BARROSO H 52 23

0255 MANOEL DAMIAO BARBOSA FILMO

AV PRESIDENTE VARGAS 590 SALA 15 IA

0256 PAULO CÉSAR KURPAN NOGUEIRA 0257 ANTONIO PEREIRA OOS SANTOS

AV ALMIRANTE BARROSO 52 23 RUA

0258 PAULO HEr«lIQUE VIEIRA FERRAZ OE ANDRADE

AVENIDA RIO BRANCO 80 16 ANDAR

ORDEM

RIO DE janeiro

RJ 5631286

BELO

MG 0314681539 RJ 2921125 RJ 2631776

HORIZONTE

CENTRO RIO DE

JANEIRO

0899 0900 0901 0902

0911

RJ 2921125 MG 2015799 RJ 2528000

R 10 OE JANE IRO BELO HORIZONTE R10 DE JANEIRO

DOS CAETES 7A5

TELEFONE

09 12 0913

257 cadastrados FEVEREIRO DE

RELACAO

POR

REG.

NUMERO

DE

REGISTRO

-

PROVISORIO

NOME

OCOS Manoel nunes

0036 RAYMJNCO

BELE^M

PA

AV EE ÜU 27 4.ANDAR RUA 15 DE'NGV£NSRO N-534 5.ANDAR PUA 15 06 NOVEMBRO 534 5.ANDAR RUA 15 DE NOVEMBRO 534 5, ANDAR RUA 15 DE NOVEMBRO 534 5,ANDAR RUA 15 DE NOVEMBRO 534 RUA MARCILIG DIAS 315

SALVADOR BLUMENAU BLUMENAU BLUMENAU BLUMENAU

SC 223700 SC 223700 SC 223700 SC 223700

SANTOS

SDGRAl

COMARJ LEAL 0038 JACKSDN KERGÍNALDO DE 0 SANTIAGO 0042 JOSE FRANCISCO CA SILVA KIYCSHí

FURIHATà

AGRICIO

FERREIRA DA

0049

RAIf^UNDG

FREC£-.:CC SERGiG PEREIRA

0051

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0052 0053

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SANTOS

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MONSENHOR CEJ.SO

RUA

D.MARIA CÉSAR

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3

SALA

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SETEMBRO SETEMBRO

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N.400

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AZEVEDO

N.9

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RECIFE

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SALVADOR SALVADOR salvador SALVADOR MANAUS MANAUS

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MANAUS

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MANAUS CURITIBA CURITIBA CURITIBA CURITIBA fortaleza.

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0065 0071

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0412249619 2266034 2266034 2232551

0081 0086

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BA

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BELEM

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DORNELIS JOSe FRONZA HEÍNZ BRUSKE

RUA FRANCISCO LÍNDNEK 330

RUA ONA.FRANCISCA

0182

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WILSON NERTER

RUA ONA.FRANCISCA N.216-JOíNVíLL6-SC RUA DONA FRANCISCA 216 JOINVILLE SC

01 78

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0186

0187 0188

SOUZA E SILVA

OREFAHL SAMORA

XV DE NOVEMBRO 676 A.ANOAR SALA A07 CONSELHEIRO JOÃO ZANETTE N-69 SL 202

N-2I6

0062

1

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0211 0212

JOINVILLE

SC 223764

0213

VITORIA

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0197

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BARBOSA N.26II CAMPO GRANDE MT

CAMPO

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BARBOSA N-2.6II-CENTR0

CAMPO GRANDE

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MANAUS

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0225 0227 0228 0229 0230 0231 0232 0233

RUA NINA RODRIGUES 141 RUA DA BÉLGICA N.IO l.ANDAR AV.GETULIO VARGAS N.638

SAO LUIZ

MA

2222834

0234

SALVADOR

BA 2422777 BA 2211310

0240 0241

RJ

0243

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AVENIDA EDUARDO RIBEIRO 500 AV MARQUES 06 OLINDA 296 AV MARQUES OE OLINDA 296 AV MARQUES OE OLINDA 296 AV MARQUES DE OLINDA 296 RUA JOaO PESSOA 219 RUA BÉLGICA N.IO l.ANDAR

D189 0L9A

SEBASTÍRO SILVO RIBEIRO AÍLTON TEMISTOCLES SARAIVA 0195 FRANCISCO DE ASSIS ALMEIDA 0196 MARCELO CASTELO BRANCO 0197 VANILDO RICARDO DA SILVA 0198

ROGÉRIO CORRÊA PEREIRA GOMES

0199

HÉLIO CE5AR

VIEIRA

TRAVESSA CAMPOS SALES 63 RUA NINA RODRIGUES 141

HENRIQUE COMECANHA MARTINS 0201 FERNANDO GOMES CAVALCANTI 0202 AMADEU ARAÚJO CAVALCANTI 0207 PAULO CEZAR BATISTA CHAGAS Q200

0208 0210

RUA

EDISON RRONLANO OOS MARTVRES PINTO

02 25 0227

JOSE ANTONIO PINTO LIMA LUU CARLOS MOREIRA

0233 0234

S6BASTU0 ALVES 06 LIMA

*

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CARLOS ALBERTO TARASlUR

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0256 025T

JOSE RAIMUNDO RODRIGUES AMORIM

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0258

HUMBERTO BREHER

*

0269 0271

OEMETPIO MONTEIRO FILHO

0272 0273

ANTONIO JOSE OE SOUZA CARNEIRO

0276 0277 0278

SIBELIUS OE OAVID BENEVIDES GILVANDRO MAFRA MAGALHÍES FILHO

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SÉRGIO FERRAZ NUNES

ENMANüEL RIBEIRO OE SANTANA EDSON ALVES DOS SANTOS ROBERTO RICARDO OA SILVA MORAIS

044

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ALMIR SOBREIRA DA COSTA

JOSE RICARDO DÍDIER MONTEIRO

3286

TRAV BENJAMIM CONSTANT

LUU CARLOS KROEFF

0281 0282 0233

SC 224778

0257

recife CURITIBA CURITIBA sxo LUIZ FORTALEZA

PR 235530 RS PR 237272 PE 2272685 PE 2271690 PR 320533 PR 320533 MA CE 2314123

0258 0259 0261 0267 0268 0286 0287 0289 0290

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SC 224070

0291

FLORIANÓPOLIS

SC 224070

0292

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0302 0304

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PA 2224030

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3268044 3260044

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0313 0314 0315 0316 0318 0319

RECIFE

RUA PEDRO PEREIRA 460 5.AND SALA 501 RUA ARCI PRESTE PAIVA 13 4.ANDAR RUA ARCIPRESTE PAIVA N.13 A.ANDAR

ERíSVALDO MANOEL OE FREITAS

ROM6RO CARVALHO BASTOS

0248 0256

CURITIBA BLUMENAU

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RUA OSWALOO CRUZ 39/12AN0AR'

844

RUA LEONARDO MOTA 2242

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RUA RUA RUA RUA RUA RUA

SOLIOONIO LEITE 26 BOA VIAGEM SOLIOONIO LEITE 26 BOA VIAGEM SOLIOONIO LEITE 26 BOA VUGEM SOLIOONIO LEITE 26 BOA VIAGEM SOLIOONIO LEITE 26 BOA VIAGEM SOLIOONIO LEITE 26 BOA VIAGEM

RUA SOLIOONIO LEITE 26 BOA' VIAGEM RUA B N.14 JARDIM ELDORADO lAPI

RUA 8 N-14 JARDIM ELDORADO lAPÍ

2229270

PR 3Z68II PR 326811

RUA HERCULES FLORENCe 141 PRADO R JOSE LOUREIRO 133 18,A RUA JOSE LOUREIRO N.133 18.A.

SCHRAMM

0280

FEIRA OE SANTANA PIO DE JANEIRO

AV.BRASIL S/N.

RUA DONA HARIA VIEIRA 45 MADALENA

SILVA SILVEIRA

0279

15 DE NOVEMBRO 534

SALVADOR

LONDRINA ALAMEDA MANOEL RIBAS N,74 l.ANDAR R.JÚLIO DE CASTILHOS 931-FORUM-VEN.AI RES NOVO HAMBURGO

SILVESTRE RIBEIRO GALAMBA

JOSE OINAIRAH VENTURA CAVALCANTE LIOIO CARMELO ARAÜJ3 DE OLIVEIRA

0285

KAVIER N.103 6.AN0AR

AV.LUIS" XAVIER 103

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12.ANDAR

EDUARDO FERNANDES VINHAS FILHO ■EIL S ASSOCIADOS LlQUIDADORES DE SINI ST RUA SENADOR DANTAS N.71 SALA 905

0215 JÜAREZ HOWKA 0222 ALAIR REQUl 0223 JOSE DA LUZ CD

14 ANDAR

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CURITIBA CURITIBA

RUA XV OE NOVEMBRO 172 lO.CONJ lOOi

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0043

711

PRAÇA OSORIO H.40C 7.ANDAR RUA XV D£ NOVEMBRO 172 lO.COrU

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2220481

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0066 NORIVAL EUGENIC OCS REIS 0067 JOSE CARLOS WENDERICC

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WALOEHAR DRANOíC RA5ELL0 0056 MAKiNiLSaN FONTES SEVALHC 0062 TEQ FRANCiSCQ MU?^K.E 0063 EDUARDO FIALKOWSíti

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ESTADOS UNIOCS

AV

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0055

0072 0073

170 3-AND.RECIFE

ESTADOS

SC 223700 AH 2320565 PA

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AMAZONAS

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2228589

2262380 BA 2423693

MANAUS BELEM BEL EM

125

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SC 2234T2

BLUMENAU

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0050

TELEFONE

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BLUMENAU TERESINA

DCS SANTOS SARRETTQ 0031 PEDRO ERNESTO ttRAUSS 0032 VALFREDO WESSE

0033 ALCiR ANTONIO ATANAZIO OOS O034 OEJAIR JCRG5 PEREIRA 0035 NERY ORLANDO CAMPOS

C

RUA 15 DE NOVEMBRO 600 SALA 504 RUA SIMPLICIO MENDES 150N 2.ANDAR S.12 AV.JOSE BONIFÁCIO N.391

0026 AL.TAIR

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TP07 ARO

ENDEREÇO

0009 GSWALDO CAMPOS PEREIRA 0011 YDARMES SANTOS MARTINS

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1969

RECIFE

RECIFE salvador SALVADOR


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-

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C2S7' CSCAR KARTINS OA SILVA MIRANDA

FUA B N.14 JARDIM ELDORADO lAPI

028S ALVARO ROBERTO SILVA

RUA B N.14 JARDIM ELDORADO lAPI MARECHAL DEODORO DA FONSECA N.IIS3

0311 ÜRLAN H0R6IRA OE CASTILHO 0312 JOaO CARLOS SENKO

MARECHAL DEODORO OA FONSECA N.1183

0313 DAVI STACH6VSKI 0321 LUU DE OLIVEIRA PERNA

MARECHAL DEODORO OA FONSECA N.11S3 JULIA OA COSTA 43

0322 JOSc RAIMUNDO GOMES PARENTE 0323 RECINALOO DE JESUS SANTOS 0329 LAURINO ATILO SCHNEIDER

rua major FACUNDO 312 l.ANDAR SALA RUA MIGUEL CALMON 26-3.ANDAR

12

SALVA DOR

BA

2447105

0320

SALVADOR CURIT19A

BA PR

2447185

0321

CUR IT IBA

PR

237312 237312

CUR ITIBA PARANAGUA FORTALEZA

PR

237312

NOVO HAMBURGO

0332 NELSON VASCO DE ANDRADE 0333 GERALDO ANTONIO CARDOSO 033A MILTON COMIN

RUA AMINTaS de BARRCS N.415

CURITIBA

0336 WILSON LIBARDI

RUA OA ALFANOA 22 SALA 809 RUA (OUINZE DE NOVEMBRO N.5T5

RUA LAURO MULLER 30 I.ANOAR

VITORIA

MAL.DEODORO 252 6.A C0NJ.60Í RUA SALDANHA MARINHO N.606 5.AND.N.552 AVENIDA

BARBOSA LIMA 149 217

AVENIDA JERONIMO MONTEIRO N.126 S/210 RUA

0360 ANTONIO ALQNSO

RUA SIQUEIRA CAMP0S»45 6 AND.S/602 AV ARTHUR OE ABREU N.29 8.ANDAR CQNJ.4 PRAÇA DO CARMO 30 4.AND CONJ 403 RECIFE RUA MAL DEODORO 51 SALA 710 RUA LIBERATO BARROSO 307 5.ANDAR S/503 AV.MARQUES 06 OLINDA 200-3ANO.S/302/4/6 RUA ADOLFO CORREIA N.131 CASA 02

AV.RÍÜ BRANCO N.12D SALA 1414 PARTE

0361 ARV DÊ VRU 0364 FERNANDO AMARILLO DOS SANTOS MIRANDA 0365 EMALDO PAULO PRIESS 0378 PORFIRÍO SALES JÚNIOR

0361 0388 0390 0391

ALBERTO JQSE ESKINAZX JOSE FERREIRA OA SILVA CIRO BONFIM CARNEIRO RUBENS ANTONIO OE PAULA

Q392 AGENCIA MARÍTIMA ASHBY LIDA 0393 WERNER BOHLING AUGUSTO NERY

LAMARAO

040T JESUS NAZARENO MONTEIRO MENEZES 0403 ALCIMAR PEREIRA

DE SOUZA

.

0410 MAURO OE ITAPEMA CARDOSO 0411 VICENTE AYRTON ALMEIDA RAMOS 0412 VICENTE PAULO DOS SANTOS

0417 SÉRGIO GOMES 0420 JDAO LOPES LIMA

2236279

0370

323922

0371 0375

223910 2326517

0376

2240915 2236270 23832139

0385

2832277

0395

PE PR 0414221917 PE 2244676

0399

PR 0412248792 CE 2263027 PE

0405 0420 0423 0430

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MANAUS

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RECIFE

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REClf E PARANAGUA RECIFE

CURITIBA FORTALEZA RÊC !FE REC IFE PARANAGUA

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PR

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PARANAGUA

221877

AV.GOV.MANOEL RIBAS 571 AV.GQV.MANOEL RIBAS 571

PARANACUA

PR PR

PARANAGUA RIO DE JANEIRO

PR 221647 R J 2334930

0394 BRASCONTROL-SOC.BRASILEIRA DE CONTROLE L RUA 0A06 FERNANDO

SaO JOSE 1670

0366

ALCANTARA MACHADO SGBRE-LOJA 208

0367 0368

SP

VITORIA MÁCAPA-TF.DO AMAPÁ RIO Oc JANE IRO

0353 ANTONiO CARLOS BRIÍD DE LIMA 0357 SERVAT SERVIÇOS CÊ ASSESSQRlA TEC.LTDA.

0363

245353 220122 220195

PR SC SC ES PR

CUR ITIBA SfiO PAULO CUHITIBA

RUA DOMINGOS DE LUCCA 233 CEP 03712

0345 JORGE 8A10A 035O GENIV4L ANACLETO DINI2 0352 LÊVY MOREIRA

CE BA

TUBARao TUBARAO

RUA PAULO LUU GOMES 1523 TUBARAO

0337 VALMOR VICTOR DOS SANTOS 03^1 LUÍS CARLOS OE SOUZA 0342 ARNALDO SILKA

221043 2266900 2428844 RS 953211 PR

SALVADOR

AV.PEDRO A0AM5 FILHO N.5413

0344 0345 0346 0354 0356 0357

0379 0387

0388

040). 0404

0432 0433 22ia77Ê1647 0434 0435

0436

AV PRES VARGAS N-158 13.ANDAR AV PRES VARGAS N.15B 13.ANDAR AV PRES VARGAS N.158 13-ANOAR RUA JULlO OE CASTILHOS 351/4AN0AR ALAMEDA DAS CAMELIAS 213 QUADRA 32

SELEM

PA

2220499

0446

BELÉM

PA

2220499

0447

BELEM

PA 2220499

0448

AV.DANTAS BARRETO 1200 CONJ.203 2.AND. RUA PORTUGAL 8 10 6. ANDAR COMERCIO AV DANTAS BARRETO 564 S/LÜJA

RECIFE

RS CE 2248010 PE 2244264 ' BA 2428614

0451 0452

NOVO HAMBURGO FORTALEZA SALVADOR

0450

0457 0460

0421 CELSO PERINALOO OA GAMARA LIMA RUA MADRE DE DEUS 300 TERREO • 0428 INSPER ASS.TEC.SEGURADORAS RISCOS SIMST EDF MARCIA SALA 314 SCS 0429 ANTONIO CARLOS VILLANCVA S3S 306 BLCÜ F APT 204 0430 AÍRTON CYRINO RIBEIRO Q.S.0.51.LOTE.24 0431 SYLVIO PINTO DE OLIVEIRA SCS ED ISRAEL PINHEIRO 2.ANDAR EDF. MARCU S/314-S.C.SUL 0432 DTOGAMIS ANTONIO DE AVELAR 0443 EPITACIO FERNANDES DE OLIVEIRA RUA NYSIA FLORESTA 101 0444 ELTON DA CUNHA RANGEL AV GOIAS N. 310 CONJ 707/8 GOIANlA GO PÜA MDNSENHOR BRUNO N. 854 0445 BERNHARD EMILIUS BLJHM

RECIFE

PE 2244612 PE 2313100

BRASILIA

DF

2251818 DF 0612428613 DF 0615622911

0468 0469

DF 2259936 OF 2251818

0471

0472

0447 DOUGLAS DE

GOIANIA BRASÍLIA

RN 2222918 GO 2250204 CE 2248442 GO 2230185 DF 223U 72

0483 0484 0485 0437 0483

GOIÁS PRUDENTE LIMA

AV

GDIAS N. 310 SALA 801 £0. VILA BOA

'SDS CENTRO COMERCIAL CONIC SALA 107

0448 CLÁUDIO SALGADO MARAN 0449 JGSE PEDRO HACEA

AV.RODRIGUES *.\J

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VIZ S. VTl

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RECIFE

BRASÍLIA TAGUATINGA BRASÍLIA

BRASÍLIA NATAL GOIANIA FORTALEZA - CEARA

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SERCfO TADEU RAMOS JAVORSKV ALVARO DE CARVALHO N-38 PRESERVE SERV CE AVAL E SÍN VEIC SC L70A AV PARAHA 71 I.ANDAR SALA 108

0471 eSCRlTORIO TÉCNICO JURIDÍCO eTEJOTA 04 72 MLANOOMÍRO MALUCELLl 0473 IRANOR NORBERTO JAHNÍK 0474 LUIZ GOMES OA SILVA NETO 0475 HEROS DOMINGOS LINHARES FILHO 0476 ADILSON STAMM

0481 NELSON NAUES DE FARIA 0482 JOSE tupinamba coelho 0484

FA6RICI0 PATROCÍNIO OE AZEVEDO JÚNIOR LÜCIANO CALDAS BlVAR

0466 CARLOS ALBERTO PIRES 048 7 LIDIOMAR CRUZES APRYGIO

JOSE DA SILVA

BOOS

0501 ORGANUAC60 TEC.DE SEG.PROTECTQR LTDA 0505 VILSON REICHQM 05O8 KENJI SUETSUGU

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JOAQUIM MOURA SILVA

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FERNANDO CARLOS DE AL^CIDA SABA UBILSON DOS SANTOS 0561 A L REICHENBACH SOC CIVIL LIMITADA 0559

0562

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243977

0516

PR

243977

0517

2424541

0520 0521

2230269

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2263940

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2343025

0523 0524

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R.MARQUES 00 HERVAL 167 S/105 AV

TIRAOENTES 697

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0432562122

0525 0527

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TIRAOENTES 697

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0432562122

0528

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RS

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BA

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0535 0537

BLUMENAU

SC

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SC

222368

0542

BLUMENAU

SC

0473225222 2423677 2343653 2343653 234 3653 2343653

0566 0549

805

RUA PINTO MARTINS N.11 SALA 805 RUA SETE DE SETEMBRO 1879 PDS. SETE OE SETEMBRO N.967 I.ANOAR S/IB RUA 7 DÊ SETEMBRO 955

BA

RUA SAO JOaO 2-S/302 RUA SALDANHA MARINHO 606 SALA 34 RUA SALDANHA MARINHO 606 SALA 34

SALVADOR

BA

MANAUS MANAUS

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RUA SALDANHA

MARINHO 606 SALA 34

MANAUS

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MARINHO 606 SALA 34

MANAUS MANAUS

SALDANHA

RUA SALDANHA MARINHO 606 SALA 34 RUA ALMIRANTE BARROSO 672

EXPRESSO MERCANTIL AGÊNCIA MARÍTIMA LTDA AV RIO BRANCO 25 2.ANDAR

0558

0515

CE

0555

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FORTALEZA

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221779

SELEM

RUA BARAO DO RIO BRANCO 1071 SALA 303 AV 7 DE SETEMBRO 1325

SILVA C ASSOCIADOS l. AV.PRES.VARGAS 590 SALA 716 IPARTEa RUA VOLUNTÁRIOS OA PATRlA 987 RUA JOSE LOUREIRO N.4&4 2.ANDAR SALA 22 0527 ítalo MARCHESINE AV NAZARÉ N 133 SALAS 1102/1104 0531 EDILBERTD RIBEIRO DA SILVA JÚNIOR RUA GENERAL OSORIO 83 SALA 1309 0533 JOSE FERNANDO MEIRELES PIMENTEL RUA AUGUSTO SEVERO 13 CJ 34 0537 BORDA LIVRE CDNS.PER.E SERV.NAVAIS LTDA PRAÇA ARTUR OSCAR N.35 6.AN0AR 0540 SUPERINSP6CT SUP VIST E INSP S C LTDA ■AVENIDA ESTADOS UNIDOS N.I8 l.ANDAR 0541 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP LTDA LTDA RUA BARROSO N.162 8.ANDAR 0542 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP AVENIDA PRINCESA ISABEL N<.6 12.ANDAR LTDA 0543 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP LTDA RUA OR FERNANDO DUPRAT DA SILVA N.IO 0544 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP LTDA RUA URUGUAI N.35 SALA 200 0545 SUPEPINSPECT SUP VIST E INSP LTDA , PRAÇA OOS ANORAOAS N.12 5.ANDAR 0546 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP LTDA RUA FLORENCIO DE ABREU N.36 GRUPO 1202 0547 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP AVENIDA ARTUR DE ABREU N.29 3.ANDAR LTDA 0548 SUPERINSPECT SUP VIST E INSP RUA 14 OE JULHO 1817 0553 SYLVIO TADEU OíPROSPERO

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BA

0523 CSWALDO ferreira da 0524 T.a.KREMER (£)

0509 0512

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SP

RUA PINTO MARTINS II SALA

JOSE DA

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239462 243977 243977

SALVADOR

SOTERSIN SOC.TEC.REGÜLACAO DE SINISTROS

RAIMUNDO B.DE CARVALHO RAIMUNDO PAIVA OE SOUZA cometa comissária 0£ AVARIAS LTDA

226834

SaO PAULO

0495

0515 0516 0517 0518 0519

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TORQUATÜ BAHIA 4 SALAS 515 517 COMERCIO AV NAZARÉ 133 SALAS 1102 A 1104

RUA GENERAL BACELAR,378-CONJ.502

0514 ANTONIO

FLORIANÓPOLIS LONOR INA

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AV.SENADOR QUEIRÓS 274 2 AND.C0NJ.21

INSPECT RIO GRANDE CONSULT.E PERIT.LTDA

0496 HAROLDD

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RUA 15 DE NOVEMBRO N.556-1O.A-CJ-1005/07 CURITIBA RUA VISCONDE OE NACAR 560 E 729 PARANAGUA RUA XV DÊ NOVEMBRO 556-10.ANQAR-l005/07 CURITIBA RUA 15 DE NOVEMBRO N.556-10.A.CJ.1005/07 CURITIBA RUA 15 DE NOVEMBRO N.556-10.A.CJ.1005/07 CURITIBA

0493

0499 ADYR

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LTDA RUA 15 OE NOVEMBRO N.556-10.A-CJ.1005/07 CUR ITJBA

0479 GERSON OA SILVA OAMASCENO 0480 JOSE HENRIQUE SEIXAS AVENA

0483

C

AV ESTADOS UNIDOS 18 SALA 121 COMERCIO AV ESTADOS UNIDOS 18 SALA 121 COMERCIO RUA JOSE BONIFÁCIO IIO 2 S-LOJA SALA 10 RUA MINAS GERAIS 297-19 ANDAR-SALA 191

AH AM AM

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FORTALEZA

Rio

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JANE IRO

0540

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VITORIA SANTOS RECIFE SALVADOR MANAUS

VITORIA RIO GRANDE PORTO ALEGRE SANTOS

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0552 0553 0554

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0538

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0571 0575 0578 0579 0580 0581

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212730 322072

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SP

2237383

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0591 0593 0596 0625 0598 0599

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0563 JOSE GERALDO MIRAfCA

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OE SETEMBRO 1329 EDF

SOMBRA

0570 ERNESTO MERMEL 10 DAS CHAGAS

CAETANO OEEKE N 20-7 A.-SALA 701 SANTO ANTONIO 316 CONJUNTO 304

0575 JCAO MULLER KUNTZ

RUA

MAL

0576 FRANCISCO ERIVALDO OA CRUZ BARROSO 0579 ANORÊ MACEDO DE PAIVA 0580 ELOaSON TAOEU GCSBI

TRAVESSA

0583 VALHOR SOFIATl

0568 TERMAO AOM RISCOS 6 ENGENHARIA SC LTOA 0589 GRAC-INOO ANTONlO RAMOS 0590 DOUGLAS VEIRA SERRA

0591 ANTONIO GERMANO DA COSTA GADELHA 0592 LAFAYETTE AUGE NETD

0593 LAUTA COMISSÁRIA DE AVARIAS LTOA 059A VIBRA VISTORIAOORA BRASILEIRA LTDA 0596 FRANCISCO OE ASSIS CAVALCANTI BEZERRA 0598 MARCO ANTONIO MENDES VASCONCELLOS 0599 OIANRY TOMAZ OA SILVA 0600 RICARDO LOüRENCO

0601 SUPERINSPECT SUP VIST 0602 SUPERINSPECT SüP VIST

FlORIANO PEIXOTO 320 SALA 03

GCIANIA AVENIDA COIAS 310-SALA 801-CENTR0 AV JERONIHO MONTEIRO 490 SALAS 811 A 613 VITORIA BLUMENAU ALAMEDA RIO BRANCO 264 CPOSTAL 949 FORTALEZA RUA TENENTE BENEVOLO 1434 SALA 01 PARANACUA AV.ARTHUR OE ABREU 29 9 ANDAR SAO LUÍS RUA JO&D VICTAL N 46 MANAUS AV 7 OE SETEMBRO 1251 FLORIANÓPOLIS ALVARO de CARVALHO 38

AV

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BELEM

DEZEMBRO 575-B

AV ESTADOS UNIDOS N 04 SALA 304 COMERCIO SALVA OOR FORTALEZA RUA ROTARY 91 PARQUELANDIA RUA 13 DE MAIO ED MERCÚRIO 469/477 S/703 BElEM BELEM RUA 13 OE MAIO 469/477 S/703 BELEM, RUA 13 DE MAIO 469/477 S/703

LIDA

RUA SENADOR MANOEL BARATA N 718 S.1007 RODOVIA AUGUSTO MONTENEGRO KILOMETRO 07

0609 KLEIDY LACRME ANORIOLI

0610 COMAR comissária de AVARIAS £ ASSOCIADOS 0611 JOSE AUGUSTO NERY LAMARAO

0612 J LAMARAO-ENG COM E REPRESENTAÇÕES LTOA GARCIA

RIO BRANCO

BLUMENAU

INSP

0608 INSPECTRDL-INSP6C40 E CONTROLE LTOA

N 264

RUA MUNOURUCUS N 90 S/205 RUA HENRIQUE DE NOVAES 88 SALA 906 RUA HENRI-OUE DE NOVAES 88 906 RUA GENERAL CARNEIRO N 904 RUA MUNDURUCUS N 90 S/205

VITORIA

CURITIBA MANAUS

TV.D PEDRO I 636 LOJA C TERREO-UMARIZAL TV O PEDRO I N 636 LOJA C TERREO «.COMENDADOR J.G.ARAÚJO N.1419 RUA

0615 SÉRGIO SARTO

rua MARECHAL DEODORQ 51 18 ANDAR

0610 SÉRGIO HILMAR GOMES DA SILVA

TV l DE

0620 CLÁUDIO CASSLLY TETTO 0621 PAULO ROBERTO DA SILVA 0623 JOSE CARLOS DE SOUZA

O CO

0629 CELSO AUGUSTO GUIMARÃES MEDEIROS CO 'sD

0631 AVELINO PINTO NOGUEIRA JR

T- --'

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CARLOS BAIARO PAIM OTTD RAIMUNDO NONATO COELHO

0643

FERNANDO PENATO BATISTA CALIXTO

0644 0645 0646

CARL FREOERIC CRCHS edmilson gago de oliveira AfJTÜNIO PALIASSC SPAZIANI

Q6l7

PAULO CE CARVALHO MACHADO

0648

ADAILTON VAZ CARVALHO LOPES

0649

IVAN CLAUDIANQ SOARES DO ROSÁRIO

Jfa5i 0652

JOSE BAR aOSA F ILHO R08ERTD CAMARNEIRA JOSE LUIZ DE OLIVEIRA PRANCISCO OIRAM

SÉRGIO CAMARA NORAT GUlMARAES GILBERTO PIMENTEL SANTOS LUIZ ROGÉRIO DE ALMEIDA JOaO ANTONIO MARTINS NETO MILSON SALAIAR BAUER FILHO «ILSQN

VIRGÍLIO

CARLOS OE

0662

VENILTON

JOSE CREPALDl

0663 0664

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BESSA PEREIRA

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ANORE WEISSHEIMER 3E

0675

ANTONIO CARLOS YMANAKA ANTONIO FANTINI NETJ

0668

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CARLOS EiXíAROO ROBERTO AZZEM

06 81

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FERNANDO

0685

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CORTE

CAMILO OE LELLIS BOni ADELSON GALVaO OORNcLAS

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0648 0649 0673 0679

ES 2233972 ES 2233972

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0694

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TV D PEDRO I 636 LOJA C TERREO UMARIZAL

ES 2222855

0733

SíO PAULO sao LUIS

SP 372001

0737

MA 09S221I358

0740

PRAÇA GETULIO VARGAS 35 S/320

P.UA VISCONDE DE NACAR N 939 CENTRO '

PARAMAGUA

PR 0414224866

0741

,RUA PEDRO FERREIRA 155 SALA-606A

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SC 0473444310

0742

RUA SIQUEIRA CAMPOS 45 SALA 602

RECIFE VITORIA

PE 0SL2244007 ES 2220403

0743 0744

SALVADOR CURITIBA

BA 2422409

0745

PR 0412230663 AM 234qí»M

0746 0747

SC izsais

0748

RUA GAMA ROSA NUMERO 200 2 ANDAR CENTRO

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BRITO MELO N 342 SALA 503 -BARRO PRETO

RUA TORRES CAMARA 140 RUA TORRES CAMARA 140

RUA II

DE AGOSTO 129 AP 6 UHUARAMA

AV PRINCESA ISABEL 574 BLOCO B 8 ANDAR AV JOSE BONIFÁCIO 391 AV INDEPENDÊNCIA 1299 2 AV INDEPENDÊNCIA 1299 2 RUA OITO N 629 CENTRO

ANDAR ANDAR

AV

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1415

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AVENIDA

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1078

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PRACA PIO X NUMERO 79 ANDAR 05 RlBEIRaO PRETO RUA NOVE DE MARCO 185 RUA CONSELHEIRO ROSA E SILVA AV PAULISTA N 1415 16 ANDAR FILIAL sao PAULO AV.PAULISTA 1415 AV PAULISTA 1415-FlLlAL SBC PAULO

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RIO GRANDE SANTOS SANTOS PORTO ALEGRE

0753

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SP

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SP

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BA

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PORTO VELHO FORTALEZA FORTALEZA

RO

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PE

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PAULO

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RUA 08 N 629 CENTRO AV INDEPENDÊNCIA 1299 2 ANDAR AV PAULISTA 1415 16 ANDAR AV.PAULISTA 1415-16 ANDAR filial sao PAULO AV.PAULISTA 1415

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1415

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5UCURSAL RECIFE AV CCNSELH.PGSA

BRÜCKHEIHER

AUGUSTO

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PFACA RODRIGUES DE ABREU 4-lB CENTRO

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0660 0661

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0732

RUA OLAVO BlLAC 97 APT lOl RUA B N 29-JAROIM ELDORADO - lAPl

SÉRGIO HENRIQUE COCITO GUIMARÃES SÉRGIO LDRENZET SÉRGIO HARANGONI SÉRGIO WILSON RAMOS JÚNIOR EDUARDO AMARAL STUHL RICARDO FERREIRA REINALOO FERNANDES PROPERCIO CAVICHIGLI JÚNIOR MÁRCIO OE ABREU

'-D

PA 2226338

AM 2322704

AV OSMAR CUNHA 15 8L C SALA 601 AV JEPOHIMO MONTEIRO 1000 SALA 1320 AV OSMAR CUNHA 15 0L C SL 601

0642

ROBERTO

0645 0646

TPO >Ati OI

0641

0658 0o59

PA 2226338 PA 2226338

PA 2227018

50U7H AHBHtCAN COMtS OE AVARIAS S/C LTDA PUA JJLIA DA COSTA N 29

0656 0657

0637 0643

BELEM VITORIA

0638

0655

BA 2433986 CE 2237672

MANAUS

ANTONIO CÉSAR OE OLIVEIRA MCTTA ARLiNDO M/NERVÍNO D£ LIMA FILHO tJU SAÍSTCLAIR HAN5ASI

0654

0631 0628 0632 0633 0634 0638

RUA BARROSO N 162 SALA N 854

0635 0636 06 3 7

0653

0621

2244400 4221300 2225918 2343025 0432223292 2226338

*f £

GJfOO ROaERTO LUFF 0640 VALDIR ANTONIO ULÍANA

h

SC 225284 CE PR MA AM SC PA

PA 2231130 PR 2223308

BELEM

C

\

0616 0617

CIA(ITIBA

V4

0639

06l3

RUA MARECHAL OEOOORO H 630 13 ANDAR

AV FRANCA N 164 SALAS LOlOElOll RUA PRESIDENTE FARIA N 51 CONJ 902 6N H S20 ^ALA \.902

0630 AOELMAR CORRÊA

■V

CURITI5A

MARCO NR 241 S 508

PA 5221787 GO 2230185 ES 0272231410

GO MT BA PR

CUIA8A SALVADOR

AV.KENNEOYi 390 SALA 204

0627 DAVI CAMARGO HARGER 0628 ROBERTO LAVOYER ESCUDEIRO

o

BEL EH MANAUS

RUA SETE DE ABRIL 118 10 CONJ 1004

0624 ARY DE SOUZA SIQUEIRA 0625 CARLOS EDUARDO BOTTA PEREIRA Oa26 SÉRGIO LUIZ RIBEIRO MARTINS

*

BELÉM

DEZ N 679 BOA ESPERANÇA

0617 MARIO MACHADO DA SILVA

0622 JORGE HENRIQUE DA CUNHA MGURAO

v-^

O

BELÉM MANAUS

VITORIA

0616 soe BRASILEIRA OE VISTORIAS SEGUROS LTDA AV ESTADOS UNIDOS 01 SALA 102 COMERCIO "O 0) ^

BELEM

R 4-515-EO PARTHENON CENTeR-9 AND SAL 12 GOIANIA

0614 PAULO CÉSAR DE MENEZES POVOA

*

BLUMENAU

SANTARÉM

15 OE AGOSTO N 66

ALAMEDA

0606 ARY SÉRGIO DA MOTTA

MANAUS

BLUMENAU BELÉM

LTDA

0607 LUIZ ALBERTO BARCELEIRO PIAS

0613 JOSE DOENEI

II

INSP

0605 J040 RAZUCO NETO

"J

SETE

RUA RUA

0567 HERMES I SLE8

PRUDENTE

GOIANIA PORTO ALEGRE sao PAULO sao PAULO

SP GO RS

0322

SP

224868 2849837

SP

2845422

SP

0112345422 0012221664

0027

PE

R 10 OE JANE IRO RIBEIRÃO PRETO

RJ

2964111

0829

SP

6342921

0830

JOINVILLE

SC

227744

RECIFE sao PAULO sao PAULO SAO PAULO

PE

2221664

0831 09 32

SP SP

2845422

0833

0112845422

0834

SAO PAULO RECIFE

SP

0825 0826 0820

0335


P.E5ISTR3 SACI0"4AL

DE COMISSÁRIOS

DE

AVAí-US fevereiro OE 1989

RELACAC PCR

NOMERO

DE

REOISTRO - PflCVISORíO r Por a»o1

NOME

N O

0686 GERALDO DE LEMOS PEREIRA

sue SALVADOR RuA MIGUEL CALMON 363 RUA BARAO DÊ ITa»AGIPE N 225 5 ANOAR

0692 JOSE LUIZ DANTAS LUGARINY

REC IFE

SflO PAULO

BA

0712415509

porto alegre

RS RJ

224888

SZO PAULO sao PAULO

PRAÇA PIO X-FILIAL RIO

0699 JOSE CARLOS NETUZÍ NANI JÚNIOR

RIO OE JANE IRO

AV PAULISTA 1415 16

0700 JOSE CWRIS9IM RIBEIRO ALVES DOS SANTOS

AV.paulista 1415 16 ANOAR

CARVALHO

RUA SANTO ANTONIO 317 SOBRE LOJA

3T02 JOSE LUIZ MUNHOZ 0703 JOSE LUIZ XAVIER 070A JUSTINIANO DA SILVA CALADO 0705 LUIS ROBERTO PEREIRA 0706 LUIS HENRI3UE INSANRRAULD PEREIRA D707 MAURÍCIO OAZEM LOUREIRO 0708 MARCELO CORRÊA FERREIRA

AV paulista 1415 BELA VISTA AV.PAULISTA 1415 AV paulista 1415 16

praça PEREIRA OLIVEIRA 10 CENTRO

MÁRCIO AUGUSTO SANTOS DE ABREU 3710 MÁRCIO HELENIO DUHAJ BULHÕES C711 MARCOS LANDIM MEIRELES

2640101

0885 0396 0838

RJ 2964111 PR 2323411

08 39 0840

2323411

0841

GO 0622231400 SP 2845422 SP 2849399 RJ

0042

2845422

0046 OS0T 0843 0849

sao PAULO sao PAULO BELEM

PA

2845422 0912246177

sao PAULO sao PAULO

SP SP

2845422 2845422

saó PAULO

SP

2845422

SP SP

0350 0851

AV PAULISTA 1415 16 ANOAR

sao PAULO

F 10 06 JANE IRO

RJ

2640101

0857

SP 0192324555

0853

2221664 2964111

0959

AV.BARAO DÊ ITAPURA 1276

AV CONSELHEIRO ROSA E SILVA 236 GRAÇAS

CAMPINAS RECIFE

filial rj-praca pio X 19

RIO

071A MANOEL BENTO DE SOJZA

SC

0432229433

RJ

2964111

PE RJ

DE JANEIRO

AV PAULISTA 1415 16 ANOAR

sao PAULO

AV.PAULISTA 1415 CERQUEIRA CÉSAR SP

SUCURSAL CUIABA R.BARAO DE MELGACO 3445

0717 ANTDNIQ CARLOS PINHEIRO

sao PAULO CUIABA

RUA LIBERO BAOARO 158 12 SALA 124

SP SP 2845422 MT 0653219131

SAO PAULO

SP

AL.SANTOS N

1033 12 ANOAR

SAO PAULO CURITIBA BELO HORIZONTE

*

0718 JOAOUIM

T)

J719

fD> OQ

072O LUIZ THAOEü DE CASTRO BARRETO 0722 EDSON FAGUNDES MAIA

RUA DA BAHIA

SUCURSAL BELO HORIZONTE AV.AMAZONAS 491

0723 FERNANDO DE SOUZA OLIVEIRA

BELO HORIZONTE

SUCURSAL BELEM «UA SANTO ANTONIO N 31T RUA SANTO ANTONIO 317 SOBRE-LOJA AV BORGES 06 MEDEIROS N 261 10 ANDAR PRACA 00 CARMO 30 SL 502 SANTO ANTONIO AV BORGES OE MEDEIROS 261 9 A P.ALEGRE

BELEM BELEM

ANTONIO STEFFENS 0726 AOcLSON 06 SOUZA MELO 0727 ARNALDO MARQUES DUARTE Ô728

FIDENTA COMISSÁRIA DE AVARIAS SC LTDA ME RUA AL(;ANTARA MACHADO 36 S/1002

0729 CLEITON CO tD

1000

A PRESS 06 sinistros SOCIEDADE CIVIL LTD RUA EDMUNDO SAPORSKI 279

LÜI í PEREIRA

MACHADO

AV.SOPGES MEDEIROS 261-9 ANDAR

0T31 MANOEL AUGUSTO PIRES FERREIRA 0732 JOAQUIM COELHO FIGUEIREDO

AV BORGES OE MEDEIROS 261 9 ANDAR RUA JDAO MAIA 211 STA ANITA B.NONGAl

3733 MARIO SÉRGIO BALTAZAR

AVENIDA

:rr3^ lucihzi saranov costa

PRACA CETUClO VARGAS 35 SL1V5 E AV

MEDEIROS 261

1514

kVV6

%RA^\\_ -VSVA

0963 0864 0865

2333145 MG 2012944 MG 0312012944 PA 0912220812

0866 0368

PA

0670 0871

0912246177

0972

P S 267933R245 PE 2249274

0873 0?T4

PORTO

RS 267933347

0375

RJ

2536951

0879

RS

PORTO PORTO

AV.BORGES DE

PR

0960 0861 0862

PORTO ALEOsE RECIFE. ALEGRE

R 10 OE JANE IRO

C730 GERSON LUIZ QjAORQS DOS SANTOS

BRASIL

0112290811 SP 2851411

0852 0853 0954 0855 0856

0715 PAULO TADEÜ GARCIA MARCUES 0716 VANOERLEI MIGUEL DA COSTA

0725 CLÁUDIO

0345

P.J RJ 2640101 SP 2849037

RAPOSO RESENDE

072N ANTONIO augusto MARTINS COMAP.U LEAL

0043 0044

FLORlANOPQLIS PIO DE JAhCIRO RIO DE JANEIRO Rio DE JANEIRO

RUA BARAD OE ITAPAGIPE 225

C0UTINH2

0864

PRACA PIO X 79-5 ANDAR-CENIRO rua BARAO de ITAPAGIPE 225 RUA 6ARA0 de ITAPAGIPE 225

C709

CANA

08 36 0S37

PR

SUCURSAL GOIANIA-BRADESCO SEG-RUA 8 N629 GOl AMA

AV PAULISTA 1415 16 AV PAULISTA 1415 16 ANDAR

ÜPDEH

salvador

CURITIBA CURITIBA

RUA XV DE NOVEMBRO N 270 6 ANOAR

7ELc.FQNE

PE 2221664 SC 0482445204 SP 2849399

R 10 DE JANEIRQ

Rua XV OE novembro N 2T0 6 ANOAR

0697 JALMIR VICTORINO DAS CHAGAS 0698 JORGE rSRAHiM KHALIL

0713 ROBERTO

0(

RIO OE JANEIRO

fILI AL PJ PRAÇA PIO X 19

0695 JOSE EDUARDO JUBE RIBEIRO 0696 JOAOUIM DE SCUZA RI3EÍRQ JUNICR

I DADE

FLORIANÓPOLIS

AV INDEPENDÊNCIA 1299 2 ANOAR

0693 JOSE MAZEPA FILHO 069A JOSE EÜGENIO ADRIANO

ca

C

AV PAULISTA 1415 16 ANO

0691 JOÃO FERNANDE2 HUNlZ

0712 MANOEL

O

PRAuA PEREIRA OLIVEIRA 10

IRIGOVEN

0690 JOÃO CARLOS TORELL^ CAMPELLO

0701 JOSE ELIAS PACHA DE

E

AV CONSELHEIRO ROSA E SiLVA 236 GRAÇAS

0687 HENKlCUe FURTADO ARRUDA 0bS8 HUGO DANIEL CASTILID 0639 INAUVARD SQARES

t R

ALEGF.E ALEGRE

267933R347

0930

089 1

PORTO ALEGRE PORTO alegre

RS 267933R347 RS 267933R347 RS 497518

0882

CASCAVEL

PR

045Z23T272

0887

VITQRIA

es

CASCAVt*.

0R

2233966 Q<.S223"r272

0988 08B9 o a<90

St»

e>-b<.XVSO

0883

rcíistr3 Nacional de cdm/ssarios de avarias FEVEREIRO OE 1989

fELéCAO POR NUMERO OE S-EG.

«EGISTRO - PRQVISQRIO TP07AR0

NOME

073T

GILBERTO JOSE BüLINCENHA

0738

ALFEU JOSE SMANIQTT3 ADEMIR CECiLIO RODRIGUES

07 39

0740 3741 0742

RÊNAID LUIZ CARRARO SÊRGI3 NA8UC5UKE

endereço

AV PRESIDENTE VARGAS N 158 10 ANDAR

RUA XV 06 NOVEMBRO 885 ALAMEDA MANOEL RISAS N 74 RUA MIRANDA REIS 441

C f 0 A 0 € fl ELEM

PASSO FUNDO LONDRINA CUIABA

RUA GENERAL GAMARA -N 12 SALA N 22 LUIZ COSME PINHEIRO LEAL santos RUA DOS ANOBADAS N lOOl CONJ 503 PORTO ALEGRE 0743 ALBERTO ASINELLl 07^4 master regulações e liquidações S/c lida ALBERTO DE OLIVEIRA SANTOS N 59 SALA TI O VITORIA RUA JOAQUIM MARIANO RIBAS N 133 CURITIBA 3745 VALDIR RIBEIRO DE FARIAS RUA P&MPLONA N 227

0746 JOaO PORPIGLIO 0747 EDSON SERTOLINO 0748 SÍLVIO ROBERTO MALTA 0749

MÁRCIO BRV4DA0 LEITE

:."'5i

FERNANDO ANTONIO ELIZURIC JÚNIOR CLÁUDIO JOSE CASAGIANOE

:'52 AUGUSTO ARAÚJO DE ANDRADE 0753 LJIZ FERREIRA SASILIO

VALDIR BARBOSA BENEVIDES 3-^55 CLOVIS SANTOS XERXcNEVSKY

0754

CD

tD

:^56 0757

JORGE LUIZ DANTAS DA SILVA ADILSON MER1 PEREIRA

:"^58 LAERTE JOSE FERRANIE 0"'59 JOSE CARLOS GENAP.l 0760 CLÁUDIO PEDREIRA DA CRUZ

AV SERRO AZUL 163 R.PAMPLONA 227

PC ARSENAL DE MARINHA J5 11 ANOAR PüA EZEQUIEL FREIRE 265

R.TEN.BRITO M£LO 342 5/502 BARRO PRETO RUA DOS" ASOP.ADAS 1001 CONJ.503 RUA VISCONDE 00 ROSÁRIO 3 S/506 PUA VISCONDE do ROSÁRIO 3 S/506 RUA VISCONDE DO ROSÁRIO 3 S/507 HENRIQUE DIAS 37 APO 203 RUA PAHPLONA 227 AV RIO BRANCO N 1489 AV

RIO BRANCO 1.489 AV «10 BRANCO 14B9 BAIRRO CPCS ELISIOS AV RIO BRANCO 1489 AV RIO ÔRANC O 1489 AV °10 BRANCO 1489 RUA MINAS GERAIS 297 19 A.S.191

sao PAULO

M&RINSA sao PAULO RECIFE SAO PAULO

UF

telefone

PA 2247939 RS 0543134999 PR

236065

0893 0394

RS 05122525U ES 0272232433 PR 2 765789

0896

SP 2644698 PR 233609

0995

0903 0904 0905

0906

SP 2 044898 PE 0312245567 SP 2906235

0907 0-908 0909

0910 0914

BELO HORIZONTE

HV

PORTO ALEOíE SALVA DOR salvador

RS 48I4B4 BA 0712415600 BA

0712415600

0918

salvador PGRTQ ALEGRE SAO PAULO

3A

0919 0923

SAO PAULO

SP

SAO PAULO SAO PAULO

0712415600 0512274069 2 944388 2349T22 2349718

SP SP 2349724 SP 2349718 SP 2349722

sao PAULO sao PAULO SAO PAULO

RS SP

0313377611

C-'6l

"d

:'62

VALTÊR MARQUES DANTAS JÚNIOR

:7b3

JDSE ANTONIO MOSÍAGl

:*'64

FRANCISCO BCRJA CEO^AZ LOPES

LCNDRINA

SP Z349723 PR 231944

RUA

TDRQUATO ÔAHIA N 04 SALA 704 COM.

076 5

RANGEL CUSTODIO 3ASSANI

SALVA OOR

6A

RUA

GENERAL BACELAR N 378 CONJ.502

RIO GRANDE

OQ

0391 0892

MT 3220927 SP 0132344566

*

OSVALDO PAES

ORDEM

2421444 RS 0532323866

0917

0921 0922 0923

0924 0925 0926 0927 0928 0929 093D

379 cadastrados

11

m -"j;


III -=- o aperfeiçoamento do sistema e a preservação da dez e solvência das sociedades que se dedicam LEI

COMPLEMENTAR

SOBRE

liqul a

tais

atividades.

SEGURO

CAPÍTULO

II

O Sistema Nacional de Seguro Privado, de Capitalização e de

FENASEG CONCLUI SEU ANTEPRQj^^q

Previdência Privada Aberta

2'

Conforme deliberação da XIII CONSEG, foi L:uidc Grupo de-,Trabalho, na FENASEG, com a incumbência especial elaborar anteprojeto de lei complementar que representasse o co CO da classe seguradora, no tocante ao regime de autorização e

. O sistema nacional de seguro privado, de capitalização e

v l dênc l a privada aberta tem por objeto organizar de

o

exercido

de das

^""^^Idades empresariais, concernentes à: I - garantia contratual de Interesses

cionamento das empresas de seguros.

riais,

pessoais

ou

contra riscos atuarialmente calculados,

mate median

te o pagamento de um prêmio;

Esse antep-rcLjeto acaba de ser concluído e o texto, que adiante reproduz imos, foi distribuído às companhias

II - formação de um capital med 1 ante_ pagamento de contrlbu_l

exame e discussão em reunião que se realizará, amanha, no auditàpío

ção única ou de quotas periódicas, para resgate

da FENASEG.

ro, por decurso de determinado prazo ou por sorteio;

futu

III - constituição de pecúlios ou rendas, mediante o pagamen

to de contribuições periódicas.

T^^xto do Anteprojeto

Parágrafo Único . Integram a atividade de seguro a que se 1

Con-ip lamentar n»

de

de

de

o

inciso

I

deste

artigo

o

co-seguro, o resseguro e a retrocessao:

1969. !' r

Dispõe sobre o slstenia nacional de seguros privados, capita

refere

. Iti'=gram o sistema nacional de seguro privado, de capitaliza

H

pr-^vidêncla privada aberta;

l ização e previdência privada aberta

I - as sociedades de seguro privado, de capitalização e de previdência privada aberta;

Presidente aa Republica, i'íi

•1..0 sai"' que o "ongresFio Nacional decreta e eu

sanciono

a seguinte

II - os corretores de seguro, de capltallzaçao e de

previ

dência privada aberta;

III - o Insiltuto de Resseguros do Brasil (IRB) , como CAPÍTULO I

oficial

-

-'"t ag«r'o normativo e regulador das atividades

de

r! C"=í

do

como 1^

V - O Conselho Consultivo e de Recursos do Sistema

'= t '." - "es tendo por finalidade: - a garantia da

(SUSEP) ,

órgão flscailzador;

seguro

'■■•50' , • ap 1 tal I zac ão e previdência privada aberta, o Estado exercerá

I

ressegurador;

IV - a Superintendência de Seguros Privados

Zn t roduç ao

órgão

Nacio

nal de Seguro Privado, de Capitalização e de Previdência

livre concorrência e a defesa dos

Privada Aberta

usuá-

(CONSEG) .

s 1 s tema ;

II - a expansão do mercado e sua Integração no processo

CAPÍTULO III

de

As Sociedades de Seguro Privado, de Capitalização e de

desenvolvimento econômico e social do País;

Previdência Privada Aberta

BI.911*Pág.l4^03.04.8

Seção I Constituição e Funcionamento A 5

. As sociedades de seguro privado, de capitalização e de prevl

BI.911*Pág.15*03.04. 89 íf ipr-

U- .V

. /■ A êllf'-

'

' • I.' . ■

f»«

Éi«ffiitiÉ

B. ti •

..

..m'.

, EhtíààâitjiMítill


9RP

cJencla privada aberU serão constituídas, exclusivamente, sob a

forma

Parágrafo Único . As sociedades de seguro privado, de capita

de sociedades por açòes e serão regidas pela legislação das sociedades anônimas, pelas disposições desta lei e demais normas aplicáveis.

llzaçào e de previdência privada aberta nao

• D-pendem de prévia autorização administrativa da SUSEP o fonclonamenr.c, fusão, incorporação, c 1 são' e ' transferênc 1 a de controle

a-ionarío de sociedades de seguro privado, de capitalização e de previ -;°ncla pnvaJa aoerta, sendo vedado o controle, direto ou Indireto, des

poderão deter o controle acionário de

so

ciedades corretoras que

res^

intermedelam as

pectlvas atividades.

Art. 10 . Para

a garantia de todas as suas operações, as sociedades de

-■as sociedades, por pessoas Jurídicas de direito pôbllco federal, esla

Seguro privado, de capitalização e de previdência privada aberta const_l tulrão reservas técnicas, fundos especiais e provisões, de conformidade

: Ia 1

bom os termos da regulamentação apllcavel.

ou munic1p&i .

■ A miíoMznçãn porn (un.M nuMmrnt.n .(nu noctedadro de que trata este artigo depende rie prévia audiência do CONSEG e. quando estrangeiras, ainda de decreto do Pre

I' i

Art. 11 . Para os efeitos do disposto nesta lei, entende-se por

condi

ções técnicas de funcionamento das sociedades de seguro privado, de

ca-

Pitallzaçào e de previdência privada aberta, as regras concernentes

a:

sldente da República. § 2fi

A autorlzaçio prevista neste artigo é inegociável

e

Inlransterivel, permitida, porím, a alienação do con

trole aclonãrlo da sociedade titular da autorização í pessoa física ou Jurídica que comprove Idoneidade

e

capacidade econSmica compatível com o empreendlmentd

e dujos^admlnlstradores tenham capacitação técnica e reputação Ilibada, ouvido o CONSEG.

I - tarifas, planos de cobertura, de pecúlio ou de limites de operações e de retenção;

II - cifras mínimas de capltal•soeial e de patrimônio líqui

do, vinculação do capital e constituição de provisões técnicas, que garantam a solvência e a liquidez patrlmo nial

das empresas;

III - contabilidade e atuaria.

Aru_^ . A -autorização para funcionamento sob controle estrangeiro ou

transferencia para controle estrangeiro, de qualquer sociedade de segu rc privado, de capitalização e de previdência privaria aberta subordlr=.r-ae-a aos Interesses nacionais e far-se-â com observância dos acor dos Internacionais.

. A sociedade que for demandada judicialmente em cobrança de in*

"^^bização. em contrato com resseguro em vigor, deverá cientificar desse fato o ressegurador, que poderá intervir no processo Como assistente. Seção II

" Único

rendas,

Poderá ser exigido, como condição pa

Liquidação'

ra as novas autorizações, que o con-

. As sociedades de seguro privado, de capitalização e de previ'■õncla privada aberta não são submetidas á falência e nem podem 1mpeLrar

trnlarior s t ran^p i ro preste, no Bra sil, garantias suplementares para co brir os riscos <i« insolvência da so

Concordata, apllcando-se aos processos de sua liquidação,

subsldiarla-

"^cnte, a legislação fallmentar.

ciedade .

A participação estrangeira, direta ou indireta, no capital so

Parágrafo Único . Os créditos dos segurados, dos portadores de títulos de capitalização, dos participantes

■-i5l dos socitriodes, fica limitada a 1/3 do capital votante,

dos planos de previdência privada aberta e respectivos beneficiários, terão privilégio

respeitadas as .situações já constituídas.

A autorização de funcionamento extingue-se, de pleno dlreUot

especial sobre os bens garantidores das re

I - pela dissolução voluntária da sociedade; II

servas técnicas, fundosespec1 aise provisòes.

pela extinção da sociedade, nos casos de fusão, incor poração ou cisão;

. será processada na forma da lei. assegurada prévia e enpla defesa.a liquidação compulsória

III - pela decretação da liquidação compulsória.

sociedades de seguro privado, de capitalização

® de previdência privada aberta que:

nlü

sociedades de seguro privado, de capital izgçio e de prevl

d-nrí3 privada aberta, além das atividades previstas no artigo 2". po derão exercer atividades afins e complementares. bem como, com recur

sos l ivres, realizar empreendimentos e Investir em empresas de outros

I - descumprir, no prazo assinado pela autoridade competen te, determinação para o preenchimento do capital e

pa

trimônio líquido mínimos exigidos pela regulamentação; II - se encontrar em aituação de 111qu1 dez e Insolvência eco-

Inclusive detendo o controle acionário.

BI.911*Pág, 16*03.0^^

BI.911*Pag.17*03.04.89


nômlco-fínancelra irrecuperáveis, por ela confessada ou comprovada no curso de fiscalização regular. Art. 15 . Compete ao Ministro de Estado a que estiverem

derá deter mais que 51% (cinqüenta e um por cento)

vinculadas

ag

atividades reguladas nesta lei decretar, com a preliminar exposição

de

do

capital votan te;

II - As demais açóes com direito a voto pertencerão às socie

seus motivos, a liquidação compulsória das sociedades de seguro privado,

dades de seguro privado;

de capitalização e de previdência privada aberta. III - as sociedades de seguro privado, conjuntamente, terão o

Art. 16 . O ato de liquidação compulsória produz todos

os

efeitos

da

direito de eleger membros do Conselho de Administração

e

sentença declaratórla de falência e investe a SUSEP na função de liqui-

do Conselho Fiscal em número proporcional à sua partlcl

dante.

paçâo no capital social.

Art. 17 . A lei disporá sobre o processo de liquidação compulsória

. Compete ao IRB, corno órgão oficial ressegurador:

das

sociedades de seguro privado, de capitalização e de previdência privada

j _ exercer atividades concernentes a resseguro e retrocessio;

aberta.

II - promover a colocação, no exterior, de seguro cuja acei

tação não convenha aos interesses do País ou que nele CAPITULO IV

não encontre cobertura, bem como as responsabilidades excedentes da capacidade do mercado segurador interno;

Corretores de Seguro Privado, de Capitalização e de

III - representar as retrocessionárias. nas ilquldaçóes amigá Previdência Privada Aberta

veis ou judiciais de sinistros. Art. 18 . O Corretor, pessoa física ou jurídica, habilitado na forma da lei, é o intermediário autorizado a angariar e propiciar

a

. o IRB constituirá reservas, provisões e fundos necesgários a

realízãçao sua

de contratos de seguro, de capitalização e de previdência privada aber g

Estabilidade econômica, com obediência aos mesmos critérios

aplica

»

sociedades seguradoras.

ta.

Art. 19 . A contratação de seguro privado, capitalização e

previdência

privada aberta poderá ser feita sem intermediação, vedado, na

CAPITULO VI

hipótese

Superintendência de Seguros Privados

de contratação dlréta, o pagamento de comissão de corretagem, a qualquer tí tulo.

to.

À SUSEP, autarquia federal, compete:

I

Art. 20 . Aos corretores pessoas físicas e a seus prepostos é vedado; T - autorizar a fusão, Incorporáçãó, cisão e cessão do con

I - ocupar cargos ou exercer empregos ou funções em

órgãos

trole acionário das sociedades de seguro privado,

da Administração Publica direta e indireta;

capitalização e de previdência privada aberta;.

II - ser acionista controlador, administrador, empregado

ou

II - fiscalizar as operações de

privado,

de

capitalização e de previdência privada aberta, bem

zaçio e de previdência privada aberta.

mo a intermediação dessas operações;

co

e

III - aplicar as penalidades previstas nesta lei, pelo descum

extensivo aos soclos e administradores

prlmento das normas relativas ao exercício das ativlda

das sociedades corretoras.

des relacionadas ao sistema, mediante abertura de

Art. 21 . As sociedades corretoras são proibidas de deter, direta ou io

IV — atuar como llquidants ncs processos de liquidação

capitalização e de previdência privada aberta. CAPITULO

pro

cesso administrativo, com garantia de plena defesa;

diretamente, o controle acionário das sociedades de seguro privado,

!f .1

seguro

procurador de sociedades de seguro privado, de capitall-*

Parágrafo Único - O Impedimento previsto neste artigo

r 'V#l!

de

pulsória de sociedades de seguro privado, de

com

capltall

zação e de previdência privada aberta.

V

Instituto de Resseguros do Brasil

in. 36

Compete ainda à SUSEP, ouvido previamente o CONSEG:

Art. 22 . O IRB será reorganizado como sociedade de economia mista, acordo com a legislação vigente, observadas as seguintes

regras

I - autorizar o funcionamento das sociedades de seguro prj^ vado, de capitalização e de previdência privada aberta,

espe

ciais;

bem como a alienação do controle acionário dessas

I - O controlador pessoa jurídica de direito público nao PÇ

so

ciedades:

BI.911*PáH.l8

II - fixar limites de operações e de retenção, cifras

mini > ' i '.'i

BI.911*Pag.19*03.04.89

àiíikiri^iÉÉiái íAi iift' .i,.

.

.-z'.


mas de capital aoclal e de patrimSnio líquido, bem co

vável

mo os critérios de vinculação do capital social e cons tituiçao de provisões e reservas técnicas e de fundos

uma vez por igual período, admitida

recondução 2 (dois) anos após o término do

a últi

mo mandato.

especiais;

§ 2° III

-

expedir normas sobre seguro; capitalização,

. Os representantes mencionados no § 1s serão

in

dicados pelos respectivos órgãos superiores

de

prevldén

cia privada aberta, contabilidade e atuaria.

classe entre pessoas de ilibada

reputação e de

notórios conhecimentos.

A£li_27 '

Constituem receitas da SUSEP:

§ 38 , Caso o CONSEG emita parecer contrário a projeto

de regulamentação proposto pela SUSEP, nos

I - o produto das multas aplicadas;

ter

mos do inciso II e III do artigo 25, esta .só po

^ II - dotação orçamentária específica ou créditos especiais;

derá expedí-la mediante aprovação expressa

III - os rendimentos de aplicações financeiras ;

do

Ministro a que estiver vinculada.

IV - outras receitas eventuais ou que venham a ser criadas. CAPITULO VIII

2S . Das decisões da SUSEF-caberá recurso ao CONSEG, no prazo 30 dias, salvo nas hipóteses em que o CONSEG tiver sido previamente

de ou

Penalidades

. Nenhuma penalidade poderá ser aplicada pela SUSEP. sem instau de processo regular em que seja assegurada ampla defesa e direito

vido.

Paragrafo Único . Quando não couber recurso ao CON&EG, este poderá ser Interposto em

CAPITULO

'/ ' '■

Conselho Consultivo e

de

'^rcu rso, sob pena de nulldade.

Igual

prazo ao Ministro de Estado a que SUSEP

de

a

. As infraçSes aos dispositivos desta lei e das demais normas regem as atividades de seguro privado, de oapltal 1 saçio e de prevl privada aberta sujeitam os integrantes do sistema e seus adminls

estiver vinculada.

adores às seguintes penalidades;

VII

Recursos do Sistema Nacional

de

I - advertência;

Seguro Privado,- Capitalização e

II - multa pecuniária;

Previdência Privada Aberta

Art. 29 , Fica criado o CONSEG, órgão integrante da estrutura do

Minis

Art. —

terlo a que estiverem vinculadas as atividades do sistema,com

atrlbu_l

çoes de opinar nas hipóteses previstas nesta lei e decidir sobre os

re

cursos interpostos nos termos do artigo 27.

Art.

30 , o CONSEG será constituído por um representante e

iri - suspensão do exercício do cargo ou função.

. As pessoas físicas ou Jurídicas que realizarem operaçSes de sem a dev _l «

r\0

pcôoucko

i .i. •-»

^

«

^^2uro privado, capitalização e previdência privada aberta. j-vaaOp

capi

^

r - -

da

de multa multa igual ao valor vai ^ da opera zação, finam ficam suieltas sujeitas àa pena Ho muica igual igua ao f _ ção = . ~ r,r-oA/HQfas na legislação penal. Efetuada, sem prejuízo das sanções previstas na leg s, h

respectivo

CAPITULO IX

suplente:

Disposições Gerais I - do Ministério a que estiverem vinculadas as atividades reguladas nesta lei;

Art

rp.qbricão expressa nos ter

. E livre o regime de tarifas, salvo rescrat^^u 4.^,^r-oHn bçgulamentaçao, desde que considerada

II - da SUSEP;

f

de relevância para o equí_

do slst ema.

III - do IRB;

IV - das sociedades de seguro e de capitalização;

. Fica extinta a exclusividade de cobertura de riscos de aciden do trabalho pela Previdência Social, podendo as sociedades de segu

V - das sociedades de previdência privada aberta;

privado operar tal modalidade.

VI

- doe corretores.

§ jfl

. Os membros do CONSEG a que se referem os

36 . Os seguros para garantia de bens materiais, direitos, créditos ® ^'^'^ponsabll idades dos orgaos da Administração Publica, Direta e Indlre Inci

da União,

dos Estados,

dos Territórios,

do Distrito Federal

e dos Mu-

sos IV a VI terão mandato de 2 (dois) anos, reno BI.911*Pag.21*03.04.89

1:1


nicípios serão contratados mediante concorrência pública. Parágrafo Único . A participação preferencial das socleda SEGUROS NAO INDEXADOS

des caracterizadas como empresas brasi leiras de capital

nacional (Constitui

ção Federal, artigo 171, II) dar-se-á quando, na concorrência, as condições e

forem

A propósito da aplicação da Lei ns 7.730/89, e

iguais

requisitos apresentados

Circular SUSEP-001/89, aos contratos de seguros nao indexados, ante-

pelas sociedades caracterizadas como em

presas brasileiras (Constituição

^iores a 15.01.89, a FENASEG expediu a Circular-015/89, do seguinte teor:

Fede

ral, Art. 171, I).

^t._37 . A lei pondera instituir a obrigatoriedade da contratação de segu

"'Aplicação da Lei

7.730, de 31 de

ja

ro para a oobertura de riscos, considerados de relevância para a economia neiro de nacional, ou Incolumidade publica.

1989 e

da Circular SUSEP

n-

001/89, de 26.01.89, aos Contratos de Se

A£t._38 . Às sociedades de seguro e de previdência privada aberta, respec

guros nao indexados emitidos, em

tlvamente, caberá operar os planos coletivos complementares a que alude o

dos, até 15.01.89.

cruza

§ 79 .do artigo 201 da Constitufção Federal, mediante estlpulação da Prev^

'('ifi

Informamos às Sociedades Seguradoras,con

dência Social, na forma da lei.

Art ■ 39 . No interesse da economia e segurança do País. >0 Tesouro

^orroe já acordado com o IRB, que os valores das importâncias segura ^98, franquias e demais valores expressos em cruzados, nas apólices

Nado-'

seguros não Indexados emitidas até 15.01.1989, poderio ser conver

nal poderá, nos termos da lei, dar cobertura a riscos catastróficos e ex cepcionais.

CAPÍTULO

X

^idos .para cruzados novos, pela divisão dos referidos valores

por

^•000 (Um mil), mediante o adicional de prêmios a ser cobrado

de

®^ordo com a seguinte tabela:

Pisposlçòes Finais e Transitórias

Art. 40 . t extinto ô Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP).

TERMINO DE VIGÊNCIA ^rt. 41^ . A reorganização do IRB prevista no artigo 21 será efetuada den tro do prazo de 120 (cento e vlnt.e) dias, a contar

da

publicação

DO

. ^ PRÊMIO !■ V

Dentro do prazo de 6 (seis) meses, a contar da publicação desta

lei :

I - as pessoas jurídicas de direito público que mantenham

m

.. .

SEGURO

DE

desta

lei .

^t. 42

ADICIONAL

1. Até 30.06.1989

1% (um por cento)

2. De 01/07 até 31.10.89

6% (cinco por cento)

3. De 01/11 até 15.01.90

15% (quinze por cento) *

o

controle, direto ou Indireto, de sociedade de seguro pri

vado, de capitalização ou de previdência privada aberta, deverão adaptar-se ao disposto no artigo 59, sob pena de

^

O adicional previsto na tabela

devera

cobrado sobre o prêmio original do seguro.

Fica estabelecido para o Adicional

liquidação compulsória;

II - deverão transformar-se em sociedade, anônima, as entidades que operem em seguro privado, capitalização ou prevldcn cia privada aberta que nessa forma não estejam

organiza

de

mínimo de NCz$ 10,00 abaixo do qual a Seguradora poderá, a

, U critério, efetuar aconversáo a que se refere o item 1 disoen ^do a cobrança do prêmio adicional.

'

~

das (artigo 49), sob pena de liquidação compulsória;

A tenc iDgg III - as sociedades ctvls e comericlals que operem em planoa de

saúde de qualquer natureza, salvo as cooperativas

médi

Sergíô

cas, deverão obter autorização para funionamento, na

"iTbTl ro Pi^^sidente "

ma desta lei, como sociedade de seguro privado.

Art. 43 . Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação,

revogadas

as disposições em contrário.

BI.9Il^Pág.g2*03,05^

BI.911*Pag.23*03.04.89

' 'A:,. . ' 1

ii.;,.

/"i i i-A-- j. ■ ...

. . Ííiácilliíil»

'v-


SINDICATOS

SINDICATO

DE

MG

ATA DA REUNIÃO DO DIA 21/03/89

■"FSOLüCAO N^

037/89

Proc.CSI^28/84.

Av. Manoel ses

V MG' .

Segurado:

Têxtil Goitacaz

[náclo Peixoto, Pedido de

Ltda

43b - Caragna

desconto por Extintores

Renovação. Apri^vado,

por

unanimidade,

tor

favorável

a

por

^^xtintores,

concessão

para

planta com os n?s

riodo de S anos,

os

o do

parecer do desconto

Rela

de

b%.

locais marcados

1 .2,2A.PB.2C,3

a part i t

e

4,

na

peJc

pe

de 09/04/89. ! ' ' .1 '

I ICAr

0,38/89

Proc.CSI-070/88.

Segurado:

Automotivos

Av.

Belo Hte.

S/A.

íMG

.

Fro+a Componentes

Si lviano

Pedido

1*

Rrandao.

desconto

n

por

ASp

Fxtin

tores. Aprovado, tor

por unanimidade,

Cflvoravei

para a planta

a

.•-o've3PDr.

1(1^

o d, ,

parecer do desconto

Rela

de

5%,

pavimento e mezan^no) ,

pe

lo período de b anos, a contar de 31.01.89.

^OIUÇÃO N? 039/80

Proc.CSI-068/88.

Segurado:

Automotivos

Av.

Belo Hte.

S/A.

(MG) .

Frota Componentes

Si lviano

Brandao,

n^

bub

Pedido de desconto por Extin-

tores ( Novo) . Aprovado,

por unanimidade,

o parecer do

tor favorável ã concessão de desconto de

Rela

5%,

81.911*Pãg.01*03.04.89

ii'ii 'iHiifri TilMrtminiÉltifiiiiliiililiiriu'!


Aprovado, por unanimidade, o parecer do- Rela para as plantas 1(1° pav. , 2^ pav. "C", 3°-pav. e mezaninos A/D), 2,3,3A e 4, pelo período de

tor favorável à concessão do desconto de

para as plantas 2A,23,24 e 32, pelo

5 anos^a contar de 31.01,89. Pela negativa do

vencimento com o desconto concedido

e 5, pela insuficiência e falta de extintores.

Distrito Industrial - Contagem (MG). Pedido de

através

de 25.04.88, deste Sindicato.

"^'JÇAO N9 043/89 - Proc.CSI-032/86. Segurado: Moore Formulários Ltda. BR 459 Km 124 - Santa Rita do Sapucai -

descontos por Extintores e Hidrantes - Renova

gão/Extensão.

de

das resoluções n°s 99/86, de 22.07.86 e 48/88,

040/89 - Proc.CSI-019/78. Segurado: SID Microeletronica S/A - P/C/P/T. Av. Gal.David Sarnoff, 3113

período

de 15.02.89 até 29.06.91, para unificação

desconto para as plantas 1(2^ pav. "A" e

RESOLUÇÃO

5%,

MG. Pedido de descontos por Extintores e Hi -

,

drantes - Renovação e Extensão. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

Aprovado", por unanimidade, o parecer do Rela

tor favorável a concessão dos descontos plei-

tor favorável á concessão dos descontos abai

teadò^s, pelo prazo de 5 anos, a 'U!

de

xo

12/12/93, conforme abaixo: EXTINTORES

! ■'!

contar

)'

i:

relacionados:

a) EXTINTORES: 5% para as plantas 1,2,3,4,6,7

Desconto de 5% para as plantas n^s l(térreo, altos),lAi 2(térreo, altos), 2A,3(altos), 3A,4(térreo , " altos).,5,5Bi 6(térreo, mezanino), 6A,7,8,8A,9,10,11(térreo, altos) »

8,10 e 17j pelo período de 27.12.88 a 27.12.93 b) HIDRANTES; 20% para as plantas n^s 6,7,8 e

17 - proteção B - risco B, pelo período de

12,13,13A,14(térreo , al tos),14A ,15 ,16 ,23,24 e 25 (RENOVA ÇÃO) e desconto de 5% para as plantas n^s 3(porão),5A,5C 5D,11A,14B,14C,14D,14E,17,18,19,20,21,22,27,28,29,31,32

27.12.88 a 27.12.93. Negativa do desconto pa

ra as plantas 2,3,4, pela inexistência de pro' teção.

li'',

33,34 e 35 (EXTENSÃO);

V l li

kÇAo Ne

HIDRANTES PLANTAS

•PROT/CLASSE

desconto^

SISTEMA

044/89 - Proc.CSI-016/77. Segurado F.L.Smidth S/-A Co -

mércio e Indústria. Av.. Dinamarca, 01 - Vargj^

Renovação: - 2(térreo, altos),

nha (MG) . Renovação e Extensão de descontos

2A,3(altos),3A,4(altos),7,7A,9

por Extintores.

10,11(térreo, altos),13,140,16,

Aprovado,

C/A

Externo

15Í>

8,8A,12,13A,20,21,22,23 e 25

C/B

Externo

153^

- ■14(térreo, altos)

C/A

Ext/Interno

15% +

- l(térreo, altos) e 4(térreo)

C/B

Ext/Interno

15% +

16A,24,27 e 28 - 5,5B,5D,6íterreQ,mezanino)6A

por unanimidade,

o parecer do Rela

tor favorável á renovação do desconto * de 5%, por extintores, para as plantas Kterreo e

zanino) , 2(térreo e subsolo) , 3,4,4A,5/9,11 e

12, pelo período de 5 anos, a contar de 30.01.89.

Pela negativa da extensão do mesmo desconto pa ra as plantas IB,ID,í3,15,16 e 17, por não es

Extensão: - 3(Porão) ,5C,14A, 14B,14D,14E,15,19,29 e 33

C/A

Externo

- 5A,11A,17,18,31,32,34 e 35

C/B

Externo

15^ 15?^

RESOLUÇÃO Ne 042/89 - Proc.CSI-037/86. Segurado: FACIT S/A - MáqU^ nas de escritório. Av. Pres . Jusce 1 ino Kubit^'' chek,

^

5005 - Juiz de Fora (MG) . Pedido de

conto por Extintores - Extensão.

^

BI.911*Pag.02*03

tarem seguradas (sem importância' segurada).

São n9 041/89 - Proc.CSI-26/78. Segurado Belgo Mineira Bekaert Artefatos de Arame

Ltda.

D.I.

Vespasiano

: iiii

- MG

Renovação descontos Hidrantes e Extintores. Aprovado, por unanimidade,

o parecer do Rela

tor favorável a concessão dos descontos soli citados, de

conforme quadro anexo, pelo período

08.11.88

a 08.11.93

BI.911*Pág.03*03.04.89

mm

■vr»"—

^..í —-i.

'

I

-r-.—

u I m I •


QUADRO DE

DESCONTOS

SOLICITADOS -

Hidrantes«Bctintons QUADRO

DE

DESCONTOS

SOLICITADOS - Hidrantes e Extintores

SEGURADO! BMB - BELGO MINEIRA BEKAERT ARTEFATOS DE ARAME LTDA

M''. •'

SEGURADO! BMB - BELGO mineira BEKAERT artefatos de arame LTDA

LOCAL DO RISCO! RUA DAS NAÇÕES, N9 2101 - DISTRITO INDUSTRIAL PROFESSOR JOSÉ VlEIíi DE MENDONÇA - VESPASIANO / MG,

LOCAL DO RiSCO! RUA DAS NAÇÕES , N9 2101 - DISTRITO INDUSTRIAL PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA - VESPASIANO / MG.

TARIFA DESCONTOS

PLANTAS RUBRICA

L.O.C

OCUPACAO

PROTEÇÃO

TARIFA

230.32

^.02.1

20% *^

230.31

A.01.1

20% +

7^0-13

A.03.2

20% +

230.33

A,03.2

20% +

RUBRICA

010.21

L.O.C

OCUPAÇÃO

4.03.2

PROTEÇÃO B

B

03.2

20% + 5

230.33

A-03.2

20% + 5

230.32

A.02.1

20%-f 5

230.32

A.02.2

20%

230.32

A.02.1

20% + 5

37A.32

A.0A.2

20% + 5

37A.32

A.0A.2

20%+ 5

+5

37A.32

A.0A.2

37A.32

A.DA.2

20%+ 5

37A.32

A.OA.I

20% + 5

37A.32

A.0A.2

20%+ 5

37A.32

A.OA.I

20%+ 5

37A.32

A.OA.I

20%+ 5

37A.32

A.0A.2

20%+ 5

37A.32

A.0A.2

20%+ 5

37A.32

A.0A.2

20%+ 5

374.32

4.04,2

20%+ 5

RE

. B

A.03.2

B

20%+ 5

RE

292.12

A.07.1

C

B

1% + 5

RE

1 230.32

A.02.2

A

B

20%+ 5

RE

A.02.1

A

A.03.2

B

37A.32

A.0A.2

20%+ 5

374.32

A.ÜA,2

20%+ 5

374.32

4.04.2

20%+ 5

374.32

■ A.DA.2

20% + 5

37A.32

A.0A.2

20%+ S

37A.32

A.OA.I

20%+ 5

37A.32

A.OA.I

20%+ 5

37A.32

A.OA.I

20%+ 5

374.32

A.0A.2

37A.32

A.0A.2

374.32

A.OA.I

37A.32

A.CA .2

374.32

A.04.2

NOVA

B

20%+ 5

RE

A.0A.2

8'

20%+ 5

RE

4.0A.2

B

B

20%-+5

RE

1 230.32

A.03.2

B

B

20% + 5

CN

230.32

4.03.2

B

• B

20%+ 5

CN

B

20%+ 5

CN

20%+

CN

4.03.2

230.32

B

4.01.1

A

8

4.02.2

A

B

4.02.1

A

A.01.1

5

20%+ 5

CN

a

20%+ 5

CN

A

8

20%+ 5

CN

A.01.1

A

.. B .

20%+ 5

A.02.1

A

B

A.02.2

A

B

20%+ ^ 20%-^- ^

,1 'v.i '

CN CN CN

d

--(J

1

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j

'j

20%+ 5

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Tii''

20% +

1

230.32

iií} CN> coNcess

B B

.^11"

20% +

374.32

230.32

RE

1

20%+ 5

374.32

RE

20%+ 5

A.03.2

1

A.02.2 RE« RENOVACÀb

EXTENS/fb

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RV« REVISÃO

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2ráeXore'b.rari9l6! f nãrcCL?! ao processo SDSEP nS 004-0115/ 80,

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Assembléia Geral

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dinár.a realizada --lativamenre com a A e.bler^^ uit mil, trezentos e vinte

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(BA) , conforme deliberações de seus ac

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da ALIANÇA DA BAHIA CAPITALIZAÇÃO

áreXTs^L^ae":(rro^ãe"i?ae! â^rr^cadas as sepuintes:

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Aprovar as alteraçSes i"troduziaas

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o OIRETOR DO OEP.BTMENTO DE CC.TPODE ECOKO^CO.us,„ao a, COB

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PORTARIA NÇ 16/ DE 17 DE FEVEREIRO DE 1989

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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

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II - redução do

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oito mil, quatrocentos e treze t-

voe) para 3cz$ 122.074,17 (cento e

cruzais novos e dezessete

.

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"umulados, conforme artigo 1

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404/76.

setenta e

quatro

de prejuízos

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(Reproduzido do diário OFICIAL DA UNIÃO DE 22.3.89 - Pág. 4368)

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SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

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PORTARIA N9 04, DE 08 DE MARÇO DE 1989

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O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

snSEP, tendo em yigta a delegação de competência que lhe foi conferida pom Exmo. Sr. Ministro de Indústria e Comércio, através da

^INgTITUTODERESSEOT

Portaria

MlC n? 174, de 16 de julho de 1976, e o que consta .do artigo 3?, do De cretn n- 83.483, de 22 de maio de

í

resolve:

transferência do Controle da - SEGURADORA AGRORANCO S.A., de^ Serafim Rodrigues do MoraesAcionário e Agrobanco Danço

SsEP^^nf OoÍ-0927/89^*'^^^ Automóveis Ltda., como consta do

ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

proce.^so

JOAO REGIS RICARDO DOS SANTOS IN'

68.073 - 14/03/89 - NCz$ 37,25)

O Presidente do IRB, que oficialmente recebeu o an

o)

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 15.3.89 - Pág. 4^2

teprojeto posto em audiência pública peia SUSEP, dirigiu ao Superinten dente daquela autarquia o seguinte ofício:

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OF.PRESI-042/89

28 de niarço de 1989

Do: Presidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

^o: ilmo. Sr. Dr. JOÃO RÉGI3 RICARDO DOS SANTOS • D , Superintendente da SUPERINTENDÊNCIA DE

CIRCULAR N9 06, DE 21 DE MARÇO DE 1989

, O Superintendente da Superintendência de Seguros Privados, no uso de em vista a necessidade do ajustar os procedimentos

SEGUROS PRIVADOS - SUSEP

ín de março de 1989, e previdência das L?a ppJa f! Lei ní»o"'77^Q^^ 7738 de 09 RESqlve; orivada aberta às normas fixa

H. IODO

único do art. 59 da circular n® 002 de 26 de

;!de fòoQ do art. 4« da Circular n' 003 de 26 de janeiro 1989 passam a ter paragrafo a seguinteunico redaçao:

Parágrafo único - O período de reajuste dos contratos nao será infe rior a 30 (trinta) dias.

Senh

Superintendente

, .. Art^ 2® - Esta Circular entça em vigor na data de sua publicação, re vogadas as disposições em contrario. JOAO REGIS RICARDO DOS SANTOS (Of. nT 25/89)

Recebemos o ofício GABIN/N^ 040, encaminhando cópia

REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 27.3.89 Pág. 451^^

Anteprojeto de Lei Complementar a que se refere o Art. 192 da

Constituição Federal, elaborado e posto em audiência pública pela i

SUSEP. ■i i

0 capítulo III daquele anteprojeto ê inteiramente í^eservado a matérias de competência do IRB e, por isso, a ele res nosso pronunciamento.

Estamos em inteiro desacordo com

^ '^^ientação que o inspirou, por três razoes fundamentais: 1 - A racionalidade do texto constitucional lurfiMii

A Constituição de 1988 é a primeira na história BI.911*Pág.02*0aC4^

•^0 pais a consagrar a figura do ressegurador oficial.

Certamente

BI.911*páfí.01*03.04.89

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nao introduziu essa inovação com o mero proposito de

o Estado em um competidor empresarial.

Ao inserir o órgão resse

gurador oficial no contexto do Sistema Financeiro I '

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transforaai"

Nacional, se"

expressa previsão de competitividade, evidencia claramente a afij maçao constitucional de uma política central de resseguro.

I

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

2 - A eficacía do sistema operacional ora vigente

I^DER JUDICIÁRIO O esfacelamento do atual sistema de

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resseguro®

e retrocessões mediante proliferação de entidades ressegurador^®

RESPONSABfLIDADE CIVIL - ACIDEN

121718

importaria em inevitável redução da capacidade retentiva nal, prejudicando o relevante interesse coletivo de

da transferencia de negócios para o exterior.

TE DE TRÂNSITO - PROVA DE PRO

naci^»'

PRIEDADE DO veículo. A prova da propriedade do

mininiizaç^"

tações constantes do boletim de ocorrências ou do laudo peri cial elaborado pela autoridade que atende o acidente. Assim

veículo danificado pode ser feita também através das ano

Sem falar na gar^í

sondo, se o autor não fez juntada na exordiaí de documento comprobatórlo deste fato, não é parte Ilegítima ar/causam,

tia de solvência que representa a presença do IRB_no mercado.

pois tal é despiciendo, face à prova já existente nos auto^ devendo o feito prosseguir normalmente(TJ-AC — Ac. 1.638

julg. em 14-9'88 — Ap. Cív. 245-Capital - Rei. Des. Lourí-

3 - A competitividade externa

vai Alves da Silva - João Batista Tezza Filho

A exclusividade do IRB apenas nas operações ^

o exterior nao e instrumento eficaz para a execução da

Henrique Cerqueira de Oliveira).

ífiC® políti'

de aproveitamento máximo da capacidade retentiva nacional.

José Gui

marães de Abreu - Advs.:' Luiz Saraiva Carreira'e Pauio

a

RESPONSABILIDADE

121719

Nu!^iC®

CIVIL - DANO

CAUSADO A MENOR -PENSÃO MENSAL

VITALÍCIA - FIXAÇÃO - CRITÉRIO. Sendo a vítima do dano menor de idade, o valor da pensão mensal vitalícia

e demais relembrar que o IRB, por não perseguir objetivo de or

deve ser fixado levando-se em conta a possibilidade de o

comercial, consegue manter-sua participação nas operações do

f

menor, quando atingir a idade adulta, conseguir uma profis

são que lhe ensejaria uma renda melhor (TJ-MT ~ Ac. unân.

cado interno a 9% (em média) dos prêmios de seguros diretos

da 1? Cêm. Cív. julg. em 7-3-88 - Ap. 11.686-Capital -

transfere ao exterior menos de 4% (em média) da receita

Estado de Mato Grosso).

Rei. Des. Ernani Vieira de Souza ~ Pedro Pauio da Silva vs.

il

dos prêmios gerados pela economia brasileira.

121722

SEGURO OBRIGATÓRIO - CESSÃO DE CRÉDITO SECURITÃRIO AO NOSOCÔ-

MIO QUE PRESTA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITA-

Acreditamos que o anteprojeto elaborado pel^

reflita, em relação ao resseguro e á retrocessao,

^

LAR. Nada obsta que o beneficiário de seguro obrigatório concernente a acidente automobilístico ceda seu crédito

tao-soment®

opinião de seus autores já que o IRB, apesar dos seus

cinqU®"

anos de operações bem sucedidas, não foi sequer cônsul

'

existente junto à Companhia Seguradora ao nosocômio que

lhe presta assistência médico-hospitalar. Não pode a Segura dora isentar-se da obrigação pelo pagamento do seguro obri gatório sob o argumento de que as despesas médico-hospitalares do vitimado devem ser satisfeitas pela Previdência So

cial. O INAMPS responde somente de forma subsidiária, nos casos em que as despesas forem superiores à apólice de seguro obrigatório (TJ-SC — Ac. unân. da 3? Câm. Cív. juig. em 28-6-88 - Ap. 29.137-Blumenau - Rei. Des. Wilson Guarany — iochpe Seguradora S/A vs. Sociedade Divina Providên

como se desconhece qualquer orientação governamental quanto soluções nele adotadas.

cia — Hospital Santa isahp!^

Atenc iosamente

(REPRODUZIDO DA REVISTA DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS DE 10.3.89'

Pág. 104) Ronaldo do

Valle Simões

Presidente'"

BI.911*Pag.01*03.04.89

.1.91 1 *Pág.02*03.Ç/

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2* - RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE

bESPONSABÍLIOADE' rjUÍL

TRANSITO - COLISÃO SINALIZACAO CON DEFEITO.

INDENI7ACA0 POR

ATO ILÍCITO

hORTE POR AFORAHFNTO tNVASAO DE inOVEl

CoIls40 ocorrid* ta ••quln4 onda 4 sin4llz4C40 se apresent*V4 coa defeito. PrevelencI* do dispos to .do Codl9o N4CÍon4l de Trensito que 4ssegur4 preferencia ao veiculo que vee pela direita.

' Nao cotiher ieento do apelo adesivo, que visa a LUscussao de aateria qup desafia apelo principal. Acao

Indenizatoria decorrente de responsabi1i-

^adt civil por ato il ícito; a Invasao da

APELACAO cível 74721/80 J.30751

proprie-

fiade privada nao pode recair sohre o proprietário,

- TERCEIRA CAflARA - UnaniM

se o invasor acaba por sucuebír

Rei. Juiz TORRES DE RELLO - Julg: 04/08/88

a sua própria

le-

prudencia lo banhar-se ee loral dn dtrantacao.proIresso util izado no trataeento da aareore usad'

- «'"«TE DE

Apelo provido.

■iniao* coap o proprio noee Indica» era

o

- SEGUNDA CANARA CÍVEL - Unaniee

ainieo

OES. RARÍA STELLA RODRIGUES - Jula! 22/11/88

a sobrevlvencia a ao teepo da liquida

ção esse «Inieo corresponde ao

piso

nacional

salario. e' coe base nesta que a indenização

(DP)

hPELACAO CÍVEL <<169/88 - Req. ee 24/02/89

Se ao tcepo da prolacao da sentença o salario necessário

na

•I nduf ir i a re'.

de

deve

Eeenia nueero 91

ser calculada.

ÍRESPONSABILIDADF CIVIL DE ESTABELFCIHENTO DE,

AGRAVO DE INSTRUHEMTO 78800/88 J.31039

II ENSINÚ

- -SEXTA CARARA - Unaniae

Reb. Juiz 8ERG10 CAVALIERl FILHO - Jult: 20/09/88

FURTO DE NDTOCICLETA ER ESTACIDNAilENTO DE VEÍCULOS i^USENCIA DE DOLO .

Mt. J057 PNEUS ER RA9 COHOtCOES.

7

Subiracao de veiculo que se encontrava ca

ct-

itacionaeento oratuito localizado ee pátio d* esta>

ru»/*!/®? dlrlBlndo velcuío» coe tres dos quatro pneus te pessieo seu estado, apos derrapaete. te consequAicia do estado eolKa-

|)eIecl«ento de ensirijp,,que-nada rohra pela alnis-

fe»a ee «u* ««o de direção. Prova concludente da responsabII Idade. Inocerrtncla de culpa reciproca

teral. o contraente a quea o contrato nao aprovei-

jbracao de aulas.

do da pista, vai lepactar-se contra outro que tra-

APELACAO CÍVEL 74293/M J.30304

I

unila

>.« so' responde por doio lartiqo i.0^7 dn Cndiqe Civil). Nao coeprovada a ocorrência de acao ou o-

recíproca.

QUARTA CARARA - Unaniee

Ea se tratando de contrato iipicaaente

eissao intenclona] de preposto da itisiitulcao bnslno. .iul4a-se ieprocedente a acao. (0N1

Rei. Juiz RIGl^L PACHA - Julfl 07/06/88

de

IflPELACAO nVEL 3906/88 - Req. ea 21/02/89

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

- QUINTA CARARA CIVFI

PARTE III DE 13.3.89 ■ PÁg. 112)

QUINTA CAHARA CÍVEL - Unaniee DES. BARBOSA nORFíRA - JoIa! 13/12/88

rtioFR rt

HFSPnMSABU IDADE CIVIL

d

Rí<5nonsabind4de civU. Furto de eutoeovrl « Dever Se iua-; In-f.cac.a da clausuU CODERTE. de nao Indenizar.

w.

MJora, eediante reeuneracao. "l«t«Hr00ERTÊ) estAr

Eeenia nueero 34

USO DAS PARTF5 COMUNS rnniro LUnUNP

Edifício es condosinio coe unfdades autiJ^T^ii tente, nao e' licito a AsseebJeia dot ConJf' Drdenar eedida nue atente contra o direl',j.i' qualquer cQndoeino ao uso Ininterrupto'doi

dores.

.

' õi:! "íírir.í

'

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Salvo Bollvo de forca ealor.na e»P»cle '"jrtí!

' ndo considerada nao escrita clausula de nao inI em r-ar inseria no rontrato. porque conflitante

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APELAÇAO cível no ^66.6M - PR (HEC. 88.0065252-2)

CONOOflINIO DF FOIFICIO

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(reproduzido do DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARTE III DE 16.3.89 - PÁginas n^s 28 e 31)

^PELACAO CfVFl. 4894/88 - Req- e# 21/02/89

r«pnla nuMero ?|

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RELATOR APELANTE APELADO .

ADVOGADOS

O SR. MINISTRO JOSÉ DANTAS TRAN JDSÉ MOREIRA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM-ONER

OR^ FERNANDO SIMAS FILHO e FRANCISCO ICNACIÜ GONÇALVES EMENTA

(RN)

APELACAO CÍVEL 3280/87 - Rea. ee 21/D7/89,

RCSPONSABILIDAOE CIVIL. RODOVIA.

OES. ANTONin ASSUrtPCAO - JuU! 22/11/8®

-Aririente do trânsito. É de recusar-se o direito a indenização,

- QUARTA CArtARA CÍVEL - Unaniee

Feenta nueero i.T PFSPONSABIL IDADF ClUfj

Nao havendo prova cabal e ronciudente de ■ctocicleta de propriedade de locatário de

danos fAIISAUnS A ITirUIO NO FSfACinNAHFNfO pONUF.NCAO rONDOdlNlAI VAI. I». IDADF DA '.,1 I/M Ct HU5l'Lfl AUSULA

Fondoeitiio de edifitio de apartaeentos. e efi-tj?.. ee principioinclusive para . - . n-.. •.

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catanos de unidades, vinculados pelo contralo-

I n-

riau^ui» ina»rta na ronvenrao condnelnlal e ee re•hleento Interno, que exclui a resporlsab 11 Made do i-on.1oeimo por .lanos e furto» ee veirulo^ estacioiiadoç na qaraaee do r>redio.

IPN)

jlT $

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respnnshi i ira-1 o pelo desaparecieento de are®

os do ^'Picuio- que teria ocorrido Por ocasiaíl ^eu aleqailo furto

^eritPMc.í rpfnreada. íRCfi>

APFIArAH riUEi

442n/fl7 - p,.o. ee O9/02''8''

Vistos e relatados estes autos em que sfio partes as acima indica das.

Decide a Terceira Turma do Tribunal Federal de Recursos, por una

nlmldade, negar provimento à apelação, na forma do relatório e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrar» te do presente Julgado. Custas,

Pdi f ir i o-qaraqe, efetivaeente a) i ' «« enrontf confiada a quarda do condoelnio. "«Q E' .va-

,

A C d R D A O

Coniloeinio do ed i f ic i o-qar aae. Re»Pdnsb i' ^,r. ':ivli. Furto de eoloricleta de inquilino de . 1'' pe qaraqe. Prova insuficiente do fato constit*' do direito do locatário.

'0^<DORrNIO DF kDlFICIO

,

autor pelos danos patrimoniais sofridos.

BFSPONSAB 11. IDAOF CÍVM

h FS

^

por acidente em estrada federai, se provada a culpa exclusiva do

4

Feenta nueero 3.1 LDIUCTO OARAOFH

FURTO DE HOTOCTCLFIA NA GARAOER

1 i da

- Unaniee

E8. NARCIZO PINTO - .lula: 13/12/88

como de lei.

,

,

,

.

Brasília, 21 de fevereiro de 1989 (data do Julgamento) '

^f^EpRoDuZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA DE 21.3.89 - Pág. 4 002)

- railiNfA TARABA ClupL lAianiee fFB. ASlRnUTi.on [>E FBFíTAR - lul«: tZ/M^SR

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20 - RESPONSABILIDADE CIVIL - MENOR RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO DANO EMERGENTE/LUCRO CESSANTE/DANO MORAL CULPA CARACTERIZADA - VERBAS Coletivo que «m tlnal de atencao. ea travessia

N» 18619 - DF. Relator; Des. Luiz Vicente Cemicchiaro. Apelantea: marla de Fatlma de Jesus e Francisco Dias D'Almelda(Adv»s Dr*s Iracema

Santos Rodriguesfl' Apte.) e Wilde Maria Silva (2" Apte.). Apelado:Wal demar Vieira dos Santos(Adv. Dr. Adelino de Carvalho Tucunduva Júnior)

de «oviaento. atropela vitiea aenor. Culpa carac terizada. Responsabilidade indenizatoria da trans

portadora. Indenização devida aos pais. e* ror«a de pensionavento. *a razao de t/l do salarin nini •o, Nao ha' cuMUlacao. no caso. . coa dano «oral.

DECISÃO: "Negado provimento aos recursos. Unânime."

Verba de funeral coaprovada. Ressarc1aenio devido. EMENTA

"RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO -

APELACAO CÍVEL 75959/8Í J.305BA - QUARTA CAMARA - Unaniee

Quem,

atuando culposamente, dirigindo o carro, causa dano a outrem, é obriga

Rei. Juiz MARCUS FAVER - Julg: 09/08/88

do a repará-lo. Desnecessário a Inicial ser instruída com orçamento rê latlvos ao conserto do veículo. A flxaçao do prejuízo pode ser remeti

21 - RESPONSAeiLIOAOE CIVIL - SEGURO

da para a liquidação da sentença."

TRANSACAO - EXTINÇÃO DO DEBITO INEXISTÊNCIA DE SUB-ROGACAn.

N« 18656 - DF. Relator: Des. Valtenio Cardoso. Revlaor: Des.

Choque de veicules. Trsnsacao celetir«d« entre o proerletsrio do carro « a Viacao. extinquíndo o debito. Ao receber nova Indenização da Sequradora. nao tinha o dono do veiculo credito alqu* a trans

Luiz

Cláudio Abreu. Apelantes: Pedro Machado da Silva e sua mulher(Adv. Dr. J. Mariano Pereira). Apelada; Sociedade de Habitações de Interesse dal Ltda. - SHIS(Adv» Dr« Magaly Baldulno de Sousa Milhotnens).

So

ferir por sub-rogacao a ela. APELACAO cível 75676/66 J.29^99 - PRIMEIRA CAMARA - linaniee

Ael. Juiz PERLINGCIRO LOVIQI - Julg: 26/06/66

DECISÃO: "Improvida. Unânime."

22 - RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO INTERVENÇÃO DE TERCEIROS CULPA AOUILIANA. Acao Indcnizatorla baseada ee 'culpa

EMENTA : "Rescisão contratual. Reintegração de Posse. É de se res cindir o termo de ocupação com a reintegração de posse no Imóvel pela

na^. lapossivel o Pleito denuociatorio contra a 'leíuradora'. AGRAVO DE INSTRUNCNTO 77709/M J.30905 - BETiriA CAMARA - Unan ím

SHIS, a vista da infração contratual, por parte do ocupante, que cede ou transfere, no todo ou parcialmente, a terceiros, sem a prévia anuên

cia da proprietária, dado o caráter precário e provisório do instrumen

«quilia-

incldenial

Rol. Juiz HUGO BARCeUOS - Jul«: 31/OS/SS

to, que constitui mera permissão da SHIS, para uso e gozo do Imóvel pe Io contratante. Apelação conhecida e improvida."

23 - RESPON^ILIDADC CIVIL - TRANSPORTE OC

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ihS, > I

MERCADORIAS

mercadoria em transito pelo BRASIL APREENSÃO - PRESCRIÇÃO.

N» 18829 - DF. Relator: Des. Luiz Cláudio Abreu. Apelante: Flores do Planalto Ltda.iAdv. Dr. Valter Kazuo Takahashl). Apelado; Llncoln

Mercadoria transportada entre dole palpei

ea-

traneeiroe Por tapreia de aviacao de ua terceiro pali. Aeronave e« iraneito pelo Braell onde a eer-

Jose PerelraíAdv. Dr. Raul Queiroz Neves).

cadorla foi apreendida.

Apllcacao da« repraa da Convenção de Vareovia. Preecricao do direito de pedir e reeaarcioonto

DECISÃO: "Negado provimento. Unânime."

do dano.

EMENTA : "ACIDENTE DE TRÂNSITO. COLISÃO DE QUATRO VEÍCULOS.

APBLACAO cível 7372A/M J.30119 ~ OITAVA CAMARA - Unanloe

Culpa

Rei. Juiz OECIO XAVIER GAMA - JuU: 01/06/66

emanada de insuspeita conclusão pericial, não elidida por prova teste munhai, colhida apenas de informantes nao compromissados. Ação proce

26 - SEGURO

ATRASO DE UMA CONTRIBUIÇÃO - PECÜLIO DEVIDO.

dente, recurso desprovido."

Ao« benefíclarloe do teeorado que nao paeou a iiItUa rontrlbulcao» antee de falecer, por »e en

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA DE 22.3.89 - Pagina

contrar eraveeenle enfereo. e' d*vldo o pecúlio, para que nao haja o enriqoecleento de ue ee detri-

1

■enio do outro.

APELACAO cível 77597/í« J.30Mé - quinta CAMARA - Unaniee

Rei. Juiz GERALDO BATISTA - Jule: l^/09/B«

ffíEPRO

do DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PAR TE III DE 28.3.89 - Pagina n^ 72)

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O seguro de erro médico LUIZ

MENDONÇA

Nos Estados Unidos está ficando cada vez mais caro (e até inviável) o seguro de responsa

bilidade civil dos médicos. E entre esses profis sionais os obstetras vêm assumindo posição de

destaque nas tarifas das seguradoras. Por isso ..mesmo ganha crescente popularidade entre

.Wqueles especialistas o slogan: "Os advogados que partejem os bebês." , Os obstretas reputam como verdadeiras ar

madilhas jurídicas, algumas doutrinas adotadas em vários Estados, quanto aos conceitos de er ros e falhas em sua especialidade.

Aqueles profissionais estão sendo responsa bilizados por falhas nos métodos de esteriliza

ção. Cabe-lhes, então, não só reembolsar as despesas do método empregado, mas também os gastos da gravidez e do parto. Em alguns Es tados o médico pode inclusive ser condenado a

custear a sobrevivência da criança enquanto

não seja atingida sua maioridade. Aplica-se a

1'4 !■

tais casos a doutrina da wrongful conception.

Mais comple«o é o problema dos fuhos ex cepcionais. Segundo a doutrina wrongful birth, os pais têm o direito de ser inderiizados pelo médico. O fundamento desse direito é o erro profissional, a falha ou imperícia graças a qual a anormalidade do feto deixou de ser detectada. De outra forma os pais não ficariam privados do direito de obter autorização para o aborto e a criança não teria nascido. Assim, o medico responde por seu erro, indenizando aos pais to das as despesas, além de custearem a sobrevi vência e a educação da criança ate que ela che gue á maioridade.

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E depois de completada a maioridade óo ex cepcional? Aí entra a doutrina wronglui liíe, apenas reconhecida em poucos Estados (como o da Califórnia, por exemplo)- Não havendo mais direito dos pais, o médico é então aciona

do pelo excepcional, pleiteando (e obtendo) in^ denização que lhe garanta a sobrevivência. I al doutrina é no entanto rejeitada ern várias Cor tes do País, com base no argumento de que atri buir responsabilidade ao médico em tais casos seria conferir-lhe poderes para decidir sobre a vida ou morte do feto — o que constituiria a ne gação do caráter divino da vida humana. "I

Defrontando-se com todas essas doutrinas,

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os obstretas têm razão: "os advogados que par

tejem os bebês". E quanto aos seguros de res ponsabilidade civil profissional: podem ser ba ratos?

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UAIC muda para melhorar serviços A divisão da United Amerícan

Insurance Company (UNIC), fi

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panhia de seguros que prestava serviços para as empresas de segu

serviços financeiros; a UAIC, atuando mais como empresa segu

lial do Instituto de Resseguros do Brasil em Nova Iorque, em uma

ros brasileiras aos Estados Uni

radora; e a UA Service, prcst^t»-

dos, o que, segundo ele, "não fi

ra de serviços técnicos e jurídica

"holding", a própria UAIC, e

cava muito bem para nÓs'^'. Para

na área de sinistros e na proteção

uma empresa prestadora de servi ços teve o objetivo de melhorar o rendimento e de flexibilizar o es

evitar problemas, a direção do

dos interesses das companhiasjO"

IRE resolveu fazer o desdobra

guradoras brasileiras nos Estadtã

quema o|>eracional da empresa

mento do UAIC sem que fosse ne cessário a inversão de capitais,

Iorque, onde está sediada.

nos Estados Unidos. A informa

pois, na prática, houve apenas

Unidos, esF)ecialmente em Nov®

ção foi prestada pelo diretor de

uma reorganização administrativa

Operações Internacionais do IRE,

Orlando Fleury, acrescentando que o projeto teve aprovação ofi

da empresa. O trif>é empresarial criado a partir do desdobramento da

dos Unidos. A empresa teve,

ciai do Departamento de Seguros

UAIC ficou composta da seguinte

do Estado de Nova Iorque. Orlando Fleury explicou que,

exercício de 88, uma receita da o"

forma; a UA (United Amerícan), holding, depositária do investi

iraparlida, despesa de apro^'''

até então, a UAIC era uma com

mento acionário e prestadora de

damente US$ 1.5 milhão

No ano passado, o patrinidtúo líquido da UAIC alcançou o tante de US$ 8 milhões, nos

dem de US$ 1,7 milhão e, cffl

>

V

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO 'COMMERCIO DE 24/25.3.89)

Uso do cinto reduz à i"',

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metade risco de lesões gra^^

:'1i' O uso do cinto de segurança, que segundo a Comissão Brasileira do

Ano de Segurança no Trânsito, reduz

í I 7'

á metade o risco de ferimentos graves em desastres de automóveis, desde ja neiro é obrigatório (mais uma wz)em todas as estradas do pais. Só .que até agora não houve multa, mas a partir

gayuki Ukumura, nos hospitais que

Escola Paulista de Mi

atendem acidenjados nas ro.dovias

Ancbieta, rmiCTantès.^AühaTí^^ãr

ricamente todas estas

seriam evitadas se as

Bandeirantes e TráSalhadbres, erií

sem cinto de segurança", u

São Pauió, localizavam-se na cabe ça ou nos olhos.

ce de São Pauto, de oiío

''ürande parte das lesões na re gião dos olhos e na cabeça seriam

írí

do próximo sá bado. dia Fde abríTle

evitadas se os motoristas utilizas

/ '

qj^torista pu seu acompanhante Ha íjeiite fo.rçm pegos sem tinto pagarão

sem o cinto", adverte Okumura, que é professor de Clinica Cirúrgica do Hospital das Clinicas da Univer sidade de São Paulo e supervisor do

multa de^mgio salário mínimo de refe-

No país em que as ruas e estra das matam. por ano. 50 mil pessoas

e deixam feridas outras 350 mil, epi um total de 1 milhão de acidentes

— um tenebroso recorde jamais su

perado por qualquer outro pais do mundo —,o desleixo em relação ao uso do cinto de segurança provoca uma outra assustadora estatística:"

mais de

dás lesõ^ pesquisadas

entre 1981 e 19F57piIo médico Ma-

Serviço de Atendimento de Primei ros Socorros da Desenvolvimento

Rodoviário S.A. (Dersa), órgão vinculado á Secretaria de Transpor tes do Estado de São Paulo, "Cerca de 50 a 60% dos casos de

perfuração de olhos atendidos nas grandes cidades são causados pelos acidentes de trânsito", completa o seaetário geral do Conselho Brasi leiro de Oftalmologia, o médico Rubens Belfort Júnior, professor da

No Hospital dos Def^^j" '■

mas de acidentes autod'^

são atendidas, diariaia^ queimaduras, fraturas e no rosto, provocad<M

da, cabeça contra o pa^uT j. ló. Desses acidentado^ pf

dois, num mês, ficam ce^

O cintô de «sguraiítf ^ /

mental para a proteção

risía cm batidas froiaíais..P'; '

são poucas. Um estudo^ pelo governo francês em ca que 58% dos choqu^», metade, portanto, são do o tal. Este tipo de acidenta mais causa lesões no ciente.

1

BI.911*Pag.03*03.04.89

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do aeroporto, levou uma fechada de um carro e tentou desviar seu Vo-

uso do retrovisor até o do cinto de

segurança. Os diretores da Dow

Química acham que se não usar o

co ficou destruído. Para Caram,

uso do cinto de segurança."Eu nem que não usava cinto, o saldo do me lembrava que ele existia",conta. acidente foi uma torção no pé direi Mas depois de sofrer dois desastres to, a bacia quebrada, cortes nos graves em 1988 e de assistir a um dois joelhos, um dente lascado e curso sobre prevenção de addentes cortes no rosto, que o marcaram

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No dia 8 de março de 1988;Ca ram trafegava pela aveiuda 23 de

arranhão.

circulação. No segundo, graças aó cinto, não sofreu nem um simples

I^sou cerca de 90 dias fora de

meiro acidente nSo usava o cinto e

tem boas razões para se sentir as sim. Afinal, quando sofreu seu pri

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ele."Ô cinto salvou minha vida

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usei não aconteceu nada", explica

rança."Quando eu não estava usan do me machuquei muito e quando

cupndo com o uso do cinto dè'segu

cáf Caram está cada vez mais preótl

cinto para sair cfó carro. De lá pára

□ -gt-oõ S^.gS-g-^ 3 S» o § g"! 3 sTigig S õ a.~S

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sar Aguirre D'Ottaviano,, com quem divide um apartamento.

seu c^o sem oploçá-lô- "Ele exige que a gente use o.^^tb, viròu um maniaco"^brmcâ o ámi^o Luiz Cé

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dia com tração para puxar a bacia para o lugar, 40 dias.com botas de gesso nos tornozelas ligados por uma trava para não se mexer e mais cerca de 40 dias andando de mule ta e fazendo fisioterapia. "Foi hor rível",diz ele. Restabelecido, voltou

teve mais <^vida. Passòu.a usar o cinto até para ir à esquina e não

No horoital —^.Caram passou

diferente. Ele não sofreu nada, ape

vel, mas seu saldo físico foi bçm

Era este o estímulo que faltava. "Quando vi aqueles filmes de carros batendo, com bonecos dentro, Icm-

10 dias na Santa CaM de Wisencór

te", lembra.

se não uso o cinto", diz Caram, que

viar, Caram bateu em cheio con

tra um poste. "Não teve freio que segurasse o carro", comenta. Mais uma vez, Caram perdeu o automó

mptorista filo se lembrará dele na estrada.

brèírdo meu acidente", tSbnta Ca ram. A partir deste momento, não

esquerdo e outra bem embaixo da boca."Eu fui de boca para a fren

apertar o cinto."Èu me sinto burro

com uma dcatriz em cima do oibo

na emçresa em que trabalha, Ca ram nao liga o carro sem antes

depois da perda do uno. Ào des

cinto de segurança na cidade o

yage cinza — carro oue comprou

Aer^rto de Congonhas, ás 23 ho

cipar de um curso de

ras depois de um jantar Na altura

conse^iu parar a tempo. O choque

co^

Sã X 03

p cinto, Caram sofreu um outro

acidente. Desta ver, vmha pela ave

balhar namultlnaçoqal norte-ame

Dois meses depois dé-passar a usar

idéia nem estimulo",explica. Mas em setembro, piassptfa tra

mentada" Lá, se discute aesde o

ni ■■ tj a 3

3 ^to'O ■o,» ^ M or,

repente, Caram percebeu uma ca

escuro e caia vuna. garoa fma. De

Vida salva - A mudança de

comportamento foi.providencial.

a dirigir, mas não pensou em usar

cinto de segurança. "Não tive a

frontal foi violento e seu Uno bran

mercado, Paulo Otávio Caram, de 28 anos, não se preocupava com o

;5-Ǥ R- o wp ca g* o Cl. s o

Maio, movimentada via de quatro

pistas que to o centro de São Pau lo à Zona Sul. Eram 20h30, estava

minhonete estacionada na pista ricana Dow Química, onde todos os nida Rubem berta, outra movimen SÃO PAULO — Até o ano pas junto ao canteiro central e não funcionários são obrigados a parti tada via de quatro pistas perto do sado,o an^sta de pesquisa de

mas não sofreu nenhum arranhão

Perdeu o carro,

Acidente convence analista de mercado


Suécia prova que mortes diminuem

RC de produtos

Graças ao uso do cinto de segu rança, o engenheiro mecânico res

\

em roupa nova

ponsável pelos lestes de avaliação de segurança de veículos da Autola(jpa, em Sào Paulo, Pécio Luiz Assaf, de 46 anos, salvou-se de um acidente há três anos e meio. Assaf estava a 60 km/h quando bateu de frente em outro carro. Seu Santana acabou-se, mas ele ficou apenas com uma marca vermelha no corpo, causada pela pressão do cinto. A marca desapareceu em dois dias. Certamente, o uso do cinto dimi

\ .■ ■!

1

Essa cauda está adquirindo extensão e natureza

várias década*. No litígio entre a "Kecne Corpora-

tion" e a "Insurance Company of North América",

com o uso do cinto, informa o en

a propósito d i asbeslose ou doença do amianto, o

genheiro Assaf. Num estudo reali

desfecho foi a decisão judicial que partejou em 1981

zado com 37.511 motoristas —

a triple-trigger theory, estopim de tendência jurisprudendaJ que logo se expandiu cm matéria de RC de

25% usando o cinto e 75% sem ele

— viu-se que entre os que usaram o

produtos.

cinto o número de mortos foi 80%

De acordo com essa teoria, qualquer intervalo de

menor e o número de lesões graves'

tempo pode transcorrer entre o primeiro efeito do produto sobre a vítima e a eclosão do dano a saúde.

50% mais baixo. Neste grupo, só

Em tal intervalo, qualquer data é válida para fixação da ocorrência do evento danoso. Na terminologia dos seguradores isso quer dizer que durante aquele período o sinistro já existe, embora incubado. Entre tanto por ser um sinistro desconheado das partes, o

houve morte nos casos de velocida

de superior a 95 km/h. Já no grupo que não usava o cinto, foi cons

tatada morte a partir de 30 km/h, o

risco é putativo. legitimando o seguro contratado. Em linguagem mais clara: prolongando-se (30 anos, por exemplo) a incubaçâo do sinistro, por este será responsável o segurador que. mesmo uma só vez e por um único seguro anual, tenha aceito o risco em

que desmistifica um dos mais ba nais argumentos usados contra o

uso do cinto de segurança: o de que seria dispensável no trânsito lento

qualquer época do longo penodp, de ,ocultaçao do

das cidades.

ilrih.

eficientes apenas para proteger o

I

Diz-se que o seguro de responsabilidade dvü tem cauda longa; o fato danoso, ocorrendo na vigência da apólice, vai gerar indenização anos após o venci

até pouco tempo insuspeitadas. Pode alongar-se por

.^número de mortos diminuiu muito,

Os cintos de segurança nâo sào

'

mento do seguro.

nui o perigo de complicações gra ves. Na Suécia, constatou-se que o

í'

LUIZ MENDONÇA

sinistro.

É claro que essa lriple-lrigger'theory torna inviá

vel o seguro de RC de Produtos. Tanto mais que no mundo moderno os sinistros latentes desse ramo, além de nâo serem casos raros e isolados, assumem

motorista de batidas frontais, Um leste/ealizado recentemente com

um novo protótipo 'da Autolatina, na Alemanha, assegurou a proteção do motorista também em capota-

proporções gigantescas em termos de indenizações.

São ilustrativas, entre outras, as relativas ao amianto, ao agente laranja, ao bendeclin, ao DES

mento. "O motorista fica pendura

e ao Dalkon Shield.

do, sem lesões", diz Assaf."Mesmo

Foi no entanto lançada uma tentativa de convi guração da responsabilidade c.vil de produ os. O se

vência do seguro com as nov^ tendên^s de confi

que o motorista tenha alguma pe quena lesão por causa do cinto que

guro tradicional (ocurrence basis), desenl ado para

segura o corpo no capotamento, ele

cobrir sinistros acontecidos .lO curso da ap nce, pas

fica livre de um traumatismo cra

saria a ter nova feição: a claims

apólice desse tipo, adquirida pelo segurado,.

niano", completa o médico Oku-

.tura se limita aos sinistros realmente ocorndos na vi

mura.

gência anual Jo contrato. Na apólice sem porém, uma data de retroatividade: a do seu início ae

Reportagem de Luísa de Oliveira (São Paulo), Marleth Rejane da Silva (Curitiba), Waldomiro Jr.. (Salvador) e Miguel Sodré (Belo Horizonte)

vigência. Essa data valerá para as piostertorcs e suces sivas renovações anuais do seguro. Em resumo, se o

segurado mantiver essa cadeia de renovaç »es, diga

mos por 40 anos, no quadragésimo tera cobertura para os sinistros incubados que recuem a c Ua de re troatividade, isto é, à data de início de vi jência da

primeira apólice. Obviamcni e, como a col> rtura vaise ampliando a cada renovavâo, ao prêmK cobrável também

se

vai

acrescendo

uma

c< mpativel

if

sobrecarga.

■ HLPR0DII2IU0 DO JORNAL DO BRASIL DE 20.3.89 - GRIFOS DO

Não se pode ainda dizer que a apólice c airas ma-

de seja na verdade uma solução. Mas con litui pelo menos uma idéia, uma abordagem nova imposta pela mudança de rumos da responsabilidade civ 11 de pro

dutos, terreno jurídico que não se sf.be quantas sur/

/

I.91I*Páfí.06*03,

prese ainda trará no futuro.

BI.911*Pág.07*03.04,69

■#


Resseguro divide

Opinião da Fenaseg cria expectativa A Fenaseg, contudo, permane

jeto. E certo que a posição da Fe naseg na quei:ão do monopólio

posta. "Estamos recebendo várias sugestões de corretores, executi vos de empresas e advogados que

lio do Estado. "Creio que a Susep inova ao propor, no camp>o do méstico, que o resseguro é livre fi xado cm lei complementar,"

identificaram falhas no anteproje

destacou.

ao resseguro desequilibrará a ba-

adiantou, acrescentando:

ce em silêndi), coraportameruo

que mpiterá enquanto não ficar

concluído também o seu antepro

IRB e Susep

to que já estão sendo corrigidas",

para João Régis, a afirmativa de — O que não podemos é"perque a pluralidade de participantes 'R». raz4o pela- qtwd o -seu pft>- - cJçr a oportunidade histórica dada - no res&eguFo interno levará à ^sè aguardado com

endereço finai da decisão é o

congresso Nacional,

tnc

pela Constituição para que todos os segmentos do sistema de segu ros exponham suas posições com

objetividade, sem medo, r«senti-

Régis Ricardo dos San-

nactonaltzação do mercado brasi

leiro, a exemplo de como ocorreu no Chile. Argumouou que a reali

mentb e sentímenialismo, sobre as

dade chilena é completamente di ferente da brasileira. Lá,^undo de. a política adotada foi de aber

monopólio do resseguro é um des

A questão do monopólio do

'conV ^^P^^mtendente da Susep, ontem que considera de

grandes questões do mercado. O

resseguro interno colocou em la dos opostos as duas entidades ofi

"*'PÇ«'tância que a Fenaseg, /-orT? canal ,®níídade legítimo máxima e único

ses grandes temas, cujo debate

tura ao capital estrangeiro, o que não está sendo proposto aqui,

não deve enveredar pelo campo emocional, como já está aconte

além de estar sendo garantido ao IRB a colocação de resseguro no Exterior.

aiuar^ /"cs-seguradoras privadas vaj., cm uma área hoje reser

cendo, mais rim pela espinha dor sal do queriionamenio da eficiên cia do Estado na economia do País, onde o risseguro está incluí

qual disputa, nos bastidores, a su

ma„;p

do. Não é uma peça que se pode colocar à parte desse contexto.

premacia do seu ponto de vista.

a

A Susep defende a participa ção da iniciativa privada na área

guroi

do monopólio do resseponto de cruciai im-

ciais do mercado de seguros: a Su

—©'"uiu de representação

nPal ^«"radores. emita sua op>-

perintendência de Seguros Priva

ntao

dos e o Instituto de Resseguros do

^bre a possibilidade de em-

presas

Brasil. O processo de desentendi

mento é irreversívél. O diálogo en

vada ao IRB.

tre as duas já inexistente e cada

do ress^ro, como consta no seu

que a Fenaseg se

objetivamente sobre

João Régis sustentou que o

instituto da audiência pública, a que está submetido o seu antepro

jeto, é democrático e aberto à j>ar-

tícipaçâo de indivíduos e de seg mentos organizados, não tendo,

Para a Susep, segundo ele, se ria mais cômodo e confouável elaborar um anteprojerto cosméti

portanto, razão para que fosse da do exclusividade de consulta ao

co seguindo a teoria de enfiar a

IRB para definir as propostas de

Que

P3ra a Id complementar

cabeça na terra para fugir da reali

pensamento da Susep. Nesse pro

anteprojeto de lei complementar

da ç *®^}amentará o Artigo 192

do Artigo 192 da Constituição,

de

® due não impe-

dade dos fatos que estão diante de

ora em audiência pública, o IRB opõe-se a essa orientação e perma nece na posição de manter a exclu

Donha

cesso, ao colocar o anteprojeto ern audiência pública, Régis assi

Ronaldo do Valle Simões (esq) defende a manutenção do monopólio do resseguro interno, que João

sividade de operar nessa área, dentro de uma postura irredutível,

Régís dos Santos propõe terminar

a mesma assumida pela autarquia

em relação à sua proposta.

patibilidade de pensamento onde estão inseridos IRB e Susep, sur

já concluída por uma comissão in

A disputa entre os dois órgãos, com m'tidDs contornos ideológi

giu outro fato importante na mes

Gabinete Lúcia De Biase e inte

cos, acirrou-se-no decorrer da se

ma terça-feira, 28. Na reunião do

mana. Na terça-feira, 28, Ronal

ConseJo Técnico do IRB, o repre-

grada por Carlos Alberto dos San-

do do Valle Simões, presidente do

sentantedo maior peso pesado do mercado de seguros, o grupo Bra-

so e Francisco Antonio Pinho d(

desco, manifestou-se favorável à manutenção do monopólio do res seguro interno. O teor da manifes

Nacionais); Jaber Brain Esmaei ®

IRB, retrucou, em tom duro, atra vés de ofício (abaixo trascrito na

ínt^a),a sugestão do superinten

dente João Ré^s Ricardo dos Santos de instituir competitivida de no sistema de rcssegirro. No ofício, primara parle, Val le Simões avCTrta a inconstlludo-

nalidade dessa transformação. Mais adiante adverte que a des truição da atual sistemática de res

seguro resultará na sangria de di

visas e na parte de garantia de sol vência do mercado, além de por em paigo, como relato na terceira

parte do oficio, a capacidade retentiva nacional.

terna, coordenada pela chefe d® to.s, Carlos Eduardo Ferraz Velo-

Barros (Diretoria de^Operaçòe*

tação foi bem recebida no IRB, o

Maria da Conceição Domingos dc Castro (Diretoria de Operações internacionais); Jorge Luiz Trin

que

da

dade Souza e Mariléia Torres Fi

Susep. A próxima peça do tabuleiro desse jogo será movimentada ho je, dessa vez pelas mãos- de João

gueiredo (Diretoria Administrati va; Maria Cristina Matos (Direi^ ria Financeira) e Manoel Morai'

não

aconteceu

dentro

Régis, que não deixará de aprovei tar a ocasião para deslocar o palco da discussão: a reunião do Conse

lho Nacional de Seguros Privados (CNSP), em Brasília, onde apre sentará o seu anteprojeto na busca de apoio entre os representantes

mões ao pedir sugestões ao seu an teprojeto através de ofício enca' minhado ao mercado, notada'

O ctesfecho do ofício de Valle

iniciativa privada, sob a presidên cia do ministro da Fazenda, Maíl-

consultado o IRB, deixando claro

mente à Fenaseg (Federação Na

son da Nóbrega.

cional das Empresas de Scgurn'

que o anteprojeto da autarquia re

O IRB também decidiu partir

flete nada mais que uma opinião

Privados) e à Fenacor (Federaçâ^'

em busca de apoio ao seu antepro-

pessoal. E mais do que isso; sem abrigar qualquer orientação

meto, agora mais pretencioso ao

Nacional dos Corretores de Segu ros). Simões considera fundamen

tratar do sistema de seguros. An

tal a participação-dessas entidade'

tes o anteprojeto abordava apenas a questão do resseguro, parte aliás

no ordenamento de sua^

Em meio ao cenário da incom-

propostas

BI.911*Pag.08*03.04.89

mynwywi n

"Optamos — prosseguiu — por

nalou que a Susep pretende ser o

SíÇào d? P®'' ^ proces* j"enaseg relevante nesse revel^*^ discussão, João Régis do qy" 3 Susep, ao contrário opinisl? supimha, não tem uma

confeccionar um anteprojeto de

cerne central na discussão em tor

vanguarda, liberalizante e nacio

no da regulamentação do Artigo

"Nossa

.

resseguro interno,

suntocx^®!^ final sobre o as-

nalista, onde estão explícitas a

192, o que não impede que outros

participação do capital estrangei

setores do mercado tambér

ro de acordo com o .estabelecido na Constituição e o monopólio do

borem seus anteprojetos. A omissão quanto à participa

ela

IRB na colocação do resseguro no

ção do banco na área da correta

mercado internacional".

gem de seguros no anteprojeto,

O superintendente da Susep conheciV^'^® formulada depois de explicou que os preceitos da Cons por a da Fenaseg. que será tituição não levam à conclusão de saíientou^ conta", que, ao garantir espaço a um ór Ele c

segundo ele, foi proposital, já que a Susep concluiu que a definição

sobre o que é ou não atividade bancária é uma tarefa de compe tência do Banco Central. Garan

due o fato de o

gão ressegurador oficial, o siste

Piiblica

audiência

ma de resseguro não possa ter res-

tiu que se, o Banco Central

rogado.

prazo que será pror-

seguradores privados convivendo

consultá-lo sobre o assumo, não

com uma empresa estatal, até

mesmo porque o Artigo 21 da

se furtará em emitir sua posição, que será formulada depois que a

Constituição não estabelece que a atividade de resseguro é monopó

ças do mercado.

ca que a íf ° signifi cas e sü ^^^P aberta às críliparticirí^-^®^''' seja, abertadeà P3çao da comunidade

matéria for definida entre as for

O lance inicial em busca d' apoio, com. a comissão reativad* ante a impossibilidade de acordf entre IRB e Susep no tocante ap resseguro, foi dado por Valle S''

.Simões critica a Súsep por não ter

governamental.

todos os integrantes do mercado.

setores também ex-

seus pontos de vistas.

de-Araújo, presidente da Associá* ção dos Funcionários do IRB.

de vários setores do Governo e da

•iTír-T-

! !í,

^'destituída de fundamento,

cm favcr da Susep ou do

siedade mesmo 5abendo-se que ' AJberto SaUno

seguros no cor-torno final da pro

BI.911*Pag.09*03.04.89

.« I


I.'l'

Fenacor insatisfeita com

anteprojeto da Susep O anteprojeto elaborado pe la Superintendência de Seguros

za normalmente. "A Susep pre

Privados (Susep), regulamen

mas o anteprojeto foi desenvol

tando o mercado de seguros e

vido de uma maneira tal que o órgão terá um grande poder de

que será enviado ao Ministério da Fazenda e, posteriormente, ao Congresso Nacional, após acolhidas as sugestões dos diver sos segmentos do setor, através de audiência pública, continua

ga a liberdade para o mercado,

controlar

todo

o

setor".

O presidente da Fenacor acha que o mais certo, com o

gerando insatisfações. Depois

Seguros Privados (já previsto pela Constituição) seria a cria

da direção do Instituto de Resse

ção de um órgão consultivo,

guros do Brasil(IRB)se pronun

sem poder de regulamentação

ciar contra o fira do monopólio

do mercado e formado pelos próprios membros do CNSP

do resseguro interno, ontem

■O Ofício do ÍRB

fim do Conselho Nacional de

quem se manifestou foi o presi

que apresentariam as propostas

dente da Federação Nacional

que achassem necessárias pára o

dos Corretores de Seguros (Fe

desenvolvimento do setor.

Sentror Superitiiendeme Kecêbemos o ofício GA-

ção da capacidade recentiva nacional, prejudicando o rele

BIN/Nf 040, encaminhando

vante interesse coletivo de mi-

cópia do Anteprojeto de Lei Complementar a que se refere

nimização da transferência de

o Ari. 192 da Con.stituição Fe

falar na garantia de solvência que representa a presença do

deral. e'|horado e posto em audicnciíTpüblica pela SUSEP.

0 capitulo III daquele ante projeto é imeirameme reserva do a matérias de competência do IRB e, por isso, a ele res

nacor), Octávio José Milliei, cri

Octávio Milliet concordou^

ticando o projeto, principal

mente no que diz respeito à participação' dos bancos no

no entanto, com a proposta do fim do monopólio do resseguro interno e dos sorteios nos segu

mercado:

ros de bens de estatais. Frisou,

sacordo com a orientação que

"É de se estranhar a postura da Susep de não mencionar a proibição dos bancos na comer cialização dos seguros, o que foi

contudo, que os dois textos pre

o inspirou, por três razões

cisam ser estudados com mais

fundamentais:

calma para que não haja inter pretação errada que prejudique'

lextü consíituclona!

incluído na nova Constituição

brasileira. A Susep, como enti

o mercado de seguros do País. O presidente da Fenacor lembrou

dade de Governo, deveria se

ainda que o fim do sorteio era

primeira na história do País a

preocupar em incluir no seu an

uma antiga aspiração dos cq,rre-

teprojeto esse dispositivo", fri

tores, mas comentou que a Su sou Milliet, acrescentando que sep tenha entrado "na seara

"a Fenacor, de qualquer- forma,

alheia" ao propor licitação pú

pretende enviar até segunda-

blica também para os seguros de

feira à Susep uma proposta nes

empresas dos municípios;

se sentido.

estados e

Mesmo irritado com a omis

"Até agora, o sorteio era

são da Susep, Octávio Milliet não leme que a decisão da Cons tituinte proibindo a participação

previsto para empresas do Go verno federal e cada Estado ou

município utilizava o seu crité

dos bancos na comercialização

rio. Cabe aos legisladores esta

de seguros "caia no vazio''. Ele

duais e municipais discutirem

consultou o jurista Fábio Com-

esse pomo, sem a interferência da Susep. De qualquer forma, achamos que a licitação pública é um dispositivo democrático e

parato (que participa da elabo ração do anteprojeto da Fena-

seg) e ficí^ tranqüilo ao saber

que não existe a possibilidade da ausência desse dispositivo em lei

pode acabar com os favorecimentos políticos que ocasional

complementar anular o que já

mente ocorriam pelo critério

foi decidido no plenário da As

anterior."

Milliet criticou ainda o que

Todas essas queixas e inda gações colocados por Octávio

classificou de "incoerência da

Milliet serão enviadas à Susep

Susep", pois o anteprojeto, ao

na próxima segunda-feira e ele crê que algumas das colocações

sembléia Constituinte.

seu ver, dá poderes violentos pa ra a entidade criar normas para

o mercado apesar do discurso de

liberdade que a sua direção utili

negócios para o exterior. Sem IRB Rc mercado.

3

A

competitividade

externa

A

exclusividade

do

IRB

apenas nas operações com o

tringimos nosso pronuncia

exterior não é instrumento efi

mento. Estamos em inteiro de

caz para a execução da política de aproveitamento máximo da capacidade reteniiva nacional. Nunca é demais relembrar que o IRB, por não perseguir obje

1 — A racionalidade do

tivo de ordem comercial, con

A Constituição de 1988 é a

consagrar a figura do ressegu-

rador oficial. Certamente não introduziu essa inovação com

O mero propósito de transfor mar o Estado em um competi

dor empresarial. Ao inserir o órgão ressegurador oficial no contexto do Sistema Financei ro

Nacional,

sem

expressa

prvisão de competitividade, evidencia claramente a afirma

ção constitucional de uma polí tica centrai de resseguro. 2 — A eficácia do sistema

operacional ora vigente O esfacelamento do afiai

sistema de resseguros e retroce.ssõcs mediante proliferação de entidades ressegiiradoras importaria em inevitável redu

segue manter sua participação nas operações do mercado in terno a 9"Vo (em média) dos prêmios de seguros diretos e transfere ao exterior menos de

4^70 {em média) da receita glo bal dos prêmios gerados pela economia brasileira.

Acreditamos que o ante

projeto elaborado pela SUSEP

reflita, em relação ao resseguro e à retrocessão, tão-somente a

opinião de seus autores já que o IRB, apesar dos seus cin qüenta anos de operações bcinsucedidas, não foi sequer con sultado. bem como se desco

nhece qualquer orientação go vernamental quanto às solu ções nele adotadas. Atenciosamente Ronaldo do Valle Simões Presidente

dos corretores de seguros têm chances de serem aproveitadas

no projeto fina) daquele órgão.

BI,911*Pág,10*03,04, BI .911*Pag.11*03,04,89


!l c9ef@iisi® nova

tarifa cie ©ííti^arc-ações

1

O Instituto de Resseguros do Brasil(IRB)oublica em seu boletim interno, que começa a circulár Hoje uma matéria de primeira página que responde os ata

ques feitos pelo presidente da Federação Nacional das Empresas de Navegação. José Carlos Leal. sobre

,í' I

os cnterios adotados pela empresa estatal para a re

ii.'

novação das tantas dos seguros de cascos das embar cações. Sob a forma de editorial, a matéria cita as pa]avra.s do assessor especial da presidência do IRB.

NOTICIAS DO MERCADO

Paulo Motta Lima, segundo o qual os critérios utili-

^i^leira^ os mais justos dentro da realidade

vh M '1

ÜQTICIARIO DAS SEGURADORAS

Hp absoluta necessidade, porque renovação das tarifas eram de o vaior segurado de urn navio, no Brasil, c muito difícil de apurar Não lemos um mercado de navios e, no exterior, é possívei ao proprietário de um navio determinar seu preço de compra e venda, a partir de sua tonelagem e do t^empo de construção, existindo, inclusive, publica™

INTERAMERICANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

A Interamericana Cia. de Seguros Gerais informa que efe tuou as seguintes modificações em sua Diretoria, a saber:-

°

o novo critério tarifário para o ramo de Cascos

Marítimos (navios mercantes de cabotagem e loneo

0 Sr. Martin Baicker foi transferido para a matriz

para

Assumir o novo cargo de Vice-Presidente de Planejamento e Marketing.

na sua fórmula de cálculo, a Tonelada de Porte Bruto nos casos de avaTia particular, sendo os prêmios de cobermm de

perda total calculados mediante aplicação de uma ta miliMdo ha algum temposegurada. Esse critério já é utiliMdo nos mercados mais desen-

volv.dos, como o da

I li L'

O Sr. Luiz Eduardo Pereira de Lucena assumiu a Vice-Pre-

tóncia da sucursal de Sao Paulo.

Inglaterra, por e^To

Além disso, haverá uma tabela de descontos e

O Sr. Ricardo Safadi assumiu a Vice-Presidencia da sucur

agravaçoes. que prevê uma variação nos prêmiofde

^al do Rio de Janeiro.

ate 27%, dependendo de cada caso. Essa tabela será utilizada quando, de acordoresultar com a tarifa anterior deo coeficiente smistro/prèmio em mudança

O Sr. Sérgio Teixeira foi nomeado Diretor

adicionai ou desconto de taxa.

da

companhia

t'Cim responsabilidades para a área de informática.

a nova tarifa permi-

taxaçao mais correta para o ramo. na medi

da em que havera uma tendência de o segurado plei

tear premio.s ma:s baixos e evitará as antigas polêmi

O Sr. Heney Fernandez foi desligado da Diretoria da com-

cas surgidas entre armadores e lécnicos do instiiuto

^^nhia.

dc Resseguros do Brasil. Ele acrescentou que uma ta

xa de carregamento da ordem de 25%, destinada a

cobrir despesas administrativas (14%), expectativa

de liicro (5 /o) e comissão de corretagem (6%) foi

considerada a mais apropriada em termos

i^TlCIÁRIO DOS CORRETORES

provisorios.

O IRB prevê ainda uma cobrança futura (após a revisão da tarifa) de um adicional relativo à idade do

i'

navio para possibilitar a repo.ução de peças de navios

Mudança de endereço e telefone

que tenharn maior tempo de construção, dispositivo também utilizado com freqüência no exterior Vale

ressaltar que a nova tarifa só entrará em pleno vigor

ISindicato dos Corretores de Seguros e Capitalizaçao no Estado de Goiás

em fevereiro de 1990 porque os técnicos do IRB en tendem que as modificações precisam ser feitas com

novo endereço: Avenida Mutirão esq. c/ Av. T-7 n^ 6 098 - 19

muito cuidado, em razão dos altos valores que envol vem. Ao ser renovado, cada grande seguro passará por

um

crivo

de

tj-or Oeste e o telefone mudou para (062) 252-1938 - Goiânia -

uma comissão, só então

andar

GO

-

74 320.

determinando-se se o prêmio a ser pago pelo segura do será calculado em função da antiga ou da nova tarifa.

Restabelecimento

A orientação dada aos componentes dessa comis

são é de que, quando o segurado estiver apresentan

Lúcia Lopes de Carvalho - C.01-107/83.

do bom resultado, não haverá reajuste das tarifas. A princípio, a nova tarifa poderá ser adotada nos casos

em que a situação dos segurados assim o justificar, ainda esse ano. experimental.

mesmo

assim, em

caráter

(HEPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO

DE

Cancelamento

de Mattos Oliveira - C. 01-937/88. 31.3.89 BI.911*Pag.01*03.04.89

BI.911*PaR,12*03.04j^^ ..

,,

..p-


A

AV FENASEG

:!NnH 'ir. 'i1 '

FEDERAgÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

DIRETORIA E CONSELHO ' ií :!■

toORESEFETIVOS

DmETGHES SUPLENTES

fec/e/iíe ^io Augusto Ribeiro

V; 't

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Eduardo Baptista Vianna Cláudio Afíf Domingos

Wjro Vice-Presidente

JWtoOswaldo Continentino de Araújo

Délio Ben-Sussan Dias —In tteioriaa

^car Pizzatto

José Maria Souza Teixeira Costa

1 ';

Pedro Pereira de Frátas

^jfícío Vice-Presidente

Marco Antonio Sampaio Moreira Leite

'^míro Secretário ^í>inj dos Santos Dias

do Secre tario

Ho Süveira Saraiva

^/UeifO Tesoureiro ^Cláudio Garcia de Souza

il

Jguncío Tesoureiro Alberto Ribeiro

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Carlos Antonio Saint-Martin

Guilherme Augusto Ramos Filho

José Monteiro

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Ruy Féreira da Silva

Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

it {1 li n'

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

\A .fc' V '1

MembroFundadorda, '^:-! f

quinzena], editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de 1'^italizaçao I

^f-Responsáve!

Editor

Augusto Ribeiro

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n9 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n? 11104)

REDAÇÃO

.^.i^^nadorDantas, 74-12.''andar TeL: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR

".fl^^leíim esta registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n." 2.771/75 í^stoe impresso na FENASEG. Tiragem; 3.000 exemplares

■<11 lilllii Iié'IIÍÉi'II> II I lil

iTlil I |I||'||I r

..iJÀ.

lÜMlIlÉltil Éll

i.


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

ANO XX

Ns

RIO DE JANEIRO, 17 DE ABRIL DE 1989

912

Registramos com profundo pesar o fal.ecimento de Volney Rocha Braune

na última quarta-feira, dia 12.

Grande parte de sua vida profis 1 sional transcorreu na Caixa Econômica Federal, ascendendo aos Uals elevados postos aò longo de sua carreira.

Ate o seu falecimento,

Ocupou a Presidência da União Nacional dos Economiários.

Assumindo

f^residêncla da SASSE, passou a ter presença ativa no mercado de

segu

ros.

inte

Terminado seu mandato naquela seguradora, Braune passou a

a

grar a administração da Companhia Internacional de Seguros, onde ulti-

jn

"^aínente exercia o cargo de Diretor de Relações Externas. Em 1986, ele_i ^0 Vice-Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e .de

Jspitalização do Estado do Rio de Janeiro, nesse órgão vinha ultim^en

FENASEG

t >

^6 exercendo a Presidência. Nossas sentidas condolências à família ^^lutada.

mandato para o período 1989-1995, o Sindicato das Empresas de

Seguros Privados e de Capitalização do Rio de Janeiro foi elei to para integrar o Conselho Curador da Fundação Getulio Vargas, na ^sembi ®ia do dia 12 deste mês.

f\ Pela Medida Provisória n^ 45/89 ficou prorrogada, até 30 de abril

^ P® 1990, a vigência de dispositivos legais que hajam atribuído ou ^®^®gado ao CNSP, competências assinaladas ao Congresso Nacional '"instituição de 88.

^ '^Omissão Técnica de Seguros de Transportes, da FENASEG, foi in-

^ 4 ^*^^fnada de que alguns Comissários de Avarias estariam designando , não credenciados, para realizar vistorias.

Aquela Co-

que isso Constitui falta grave, implicando o descreden' 7 ' 7— _ Comissário infrator, na forma do art. 25 do Regulamento de ®^nio de Avarias.

SECUROGARANTE U' ilglÍttÍiÊÊÊtlàlÊÊtÈiÊÈÍÊÊIÍÍÊÊÊÊI0Èá^

UMMáada

f

'

:*

»


U

'Vi .-;

A FENASEG

EDITORIAL

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

FIM

DE

FESTA.

AO TRABALHO, POIS.

'i . 'T

Acabaram-se as Festas. c 'C,

0

que a FENASEG tem pela Frente, a partir de agora,

6

^r^abalíno.

JAintam

índice DAS SEÇÕES

3

inam 1 ta

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROSPRIVADOS

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRE

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORA^

outras tareFas.

com

e

n

o

£ que, por sua vez,

se

a esta

os

estatutos

para

bem

enticiaci^-

dei iberações

momento

diretoria, que

a

serem

certo,

todas

po i 1't 1 cos

que

tomadas

quase

a

sempre

precisam

ser

tad os.

IMPRENSA

Emente

n ad a

^Qinávei '^8

OUTROS JORNAl^

o ®«^nso

não

d 1sso

nos

desaFio

nos

surpreende.

atropeIa.

AFinal ,

de

apontados

pe 1 o

unanim i dade

p ar a

esco1h1 dos

sermos

pe1 a

quando

^ darmos dos interesses da Federação pelos prdxixnos

DIVERSOS

'e

anos ,

FUNENSEG FIDES

se

^8

1

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

e

prazos

ab as

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIÁRIO

segue

os destinos da

decisões e

S?So tareFas que

missCJes conFiadas

empossada,

'• ifcsLfar '^1 st

Muito trabalho.

ESTUDOS E OPINIÕES

MEROADO DE AUTOMÓVES .

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICA'

Jã tínhamos bem em conta o tamanho

da

8

Do

Dsaoi i idade que nos cabia gerenciar.

BI.912*Pag.01*17,04.89 ■ HPMMll l»' A

1

aij» ...j

.


mmm

I

Eu

e meus companheiros de diret.oria estamos de olhos

poscos

no

re 1 terado poi i'tica

Os

conjunto do mercado com

o

Para

Tirme e

pr opds ito de "t-radaltíar duro pela

aTi r m

do merc ado de seguros no 3rasi i .

usos

e

costumes

segmentos

uma

merc ado

de

continuemos

criaram

r 1gur a fiaura

1 á,

charna*^^ qu®

enfâo,

o mercado

vem

para

serem

levadas à apreciação dos congressistas em

seu

devido

tempo.

aetaines

do

elaborando

um

conjunto

Estas

de

sugestóes

sugestóes

descem

aos

projeto pronto e acabado, de Torma

a

ü®

empregando—a.

Mas apenas para dizer ^

atenaer

o

ás

necessidades

do

setor e

aos

anseios

da

população a quem deve servir. ela

conr í ou

1 a

aeoater,

sentir,

decIs3es

em

Desta

responder à omissão o preencher o vazio legai ,

nome

ponderar

pi enos

poderes

por

nSo?

pa

^ e í^ENASEG vai assumir a r ©spon sab i 1 i d ade global de ar

e

que

-

to®

autoria

dele.

'^^'egaç-ao

do

é

ela,

mercado

afinal , quem

segurador

tem

para

a

toem

1^

Torma, nosso projeto de tradalho n'ão contemp

o mercado Tat i ado em segmentos.

porque

■"epresentá- 1 o ,

Ou seJ^

Esta

técnica e pol iticamente.

, do 1egação

de poderes por extensão tamtoém

é

0

setor

reta i "nar

de

seguros

como se não existisse

est anques,

e i es.

De

acordo com ado

de

em

compartimen

uma

íntima

o que entendemos, Uf

f orraa

segmentos

a:

que

nos

mais

todos

v i t<5r i as

part1c i pativos

a diretoria

todo o conjunto do mercado e não

segmentos, Nós

um

a

ma ^

®

proveitosas reuniBes decidimos que

^

' sseses

trabalhos

sob

o

signo

'^onvoi 30'

cada

para

gerir

os

membro

adm1nistr ar

interesses

da

■|

e 1 ev

assuntos

debater

de

grandiosidade

ante .

reun 1 ©es

diretoria,

da

inares © que

prei 1

f>cou

antecederam

a

claro ee evidente que c1 aro

0

Brasi i ra

de Constituição nova

e em plena campai^^^ P

toda

'^nt 1 ciQ

a eleição do Tuturo presidente da Repdb1 íca, iP

pois

não,

de

um jejum de 23 anos.

Del iberadamente

ordinária e complementar, muitos a

spect/' a

0'

do

dia-a-dia

da

vida

nacional ,

entre

Br as 1 que

ênfase

e

não se medirão esTorços de

d e prosseguir o processo

^NASEG

o texto constitucional deixou em aberto, par0

iegisiação

1

interl igando-a e

à

ao

Instituto

Superintendênci

de

Como o

de

seguros.

de

Seguros

Resseguros Pr 1vados

seja formado um banco de dados comum

eles a

.912*Pag.0.g*l".04.g>

KÀ^,À^\1^Í Um

.1

no

informatização

BI . 912M-^afí.03*l ?.u4,89 rundamenta 1s.

I # '.

da

seguros.

par a

âdo

de

11, ii

' 1

posse em longas

certas

nas

nossos

a .

^°nselho Consultivo cuja cr . açao f o. decidida ao da reforma dos estatutos, somente será

um.

1 n1c1 amos

^

terá tarefas específicas para

de

®

apenas

1

0'

ser-emO'

para se or onun c i ar

d 1

da

""cluai mente.

import ante^ ainda

membros

«nd

"^"-etoria

citaâ^'

os já

Tortalecerão

m a 1

credenciando

ae

de

^ que conseguiremos

signifícativas Quanto

união

a

vários

aos

I ' í

re 1

It

com

I ada

às

l ; ,i,vKkVi 'ii


FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO - FENASEG três

inst.it.ui çSes .

Como

t

'■ ■

'■

vê,

so

n^o

simplesmente.

luta

para

idêias

ê

Nossa

<iar

ao

pouco.

F*ENASEG

mercado

o

vai

o

nocessáriO/

continuar

que

vem

na

ATA Ng

su3

reclamand<^'

NOVA

01/89

DIRETORIA

DA

novas © propost as pol íticas abrangentes par®

o

setor.

0

Ultrapassado conseguem amarrar

no

cue ê visível

ousadia

PRESIDENTE: RUBENS DOS DANTOS DIAS

A PENASEG está convencida de que o velho ®

do

a olho nu,

renovador

as pessoas somen"'^®

sem provocá — Ias ©

a

para

VICE-PRESIDENTES: ALBERTO OSWALDO CONTINENTINO DE ARAÚJO CLÁUDIO AFIF DOMINGOS

^

EDUARDO

BAPTISTA VIANNA

HAMILCAR

curiosidade

PIZZATTO

HAMILTON CHICHIERCHIO

1 n ves

FENASEG

1gaçáo.

SILVA

MIGUEL JUNQUEIRA PEREIRA ,

a

aos

DA

homens e

pois

Deus .

aguça

as

Na

ê

comodo

verdade

1 ideranças

DIRETORES: ADOLPHO BERTOCHE FILHO ANTÔNIO JUAREZ RABELO MARINHO IVAN GONÇALVES PASSOS

dizer

o

futui"

NILTON ALBERTO

sdr i

RIBEIRO

ROBERTO PEREIRA DE ALMEIDA

se

impuseram

a

tareTa

de

SÉRGIO■SYLVIO BAUMGARTEM JÚNIOR

reT1 etir .

SÉRGIO TIMM

^SELHO FISCAL: E-FERNANDO ANTÔNIO PEREIRA E-JOAQUIM ANTÔNIO BORGES ARANHA ■ E-JÚLIO DE ALBUQUERQUE BIERRENBACH

Eyíá^OS SANTOS DIAS Presidente

-

S-HAMILTON

RICARDO

COHN

S-PAULO SÉRGIO CORRÊA VIANNA S-SÉRGIO RAMOS

^

Vi ^

A nova Diretoria realizou sua primeira reunião no dia

assentando-se então as diretrizes que nortearão projetos, trabalho e programas de açao.

Vj

O Vice-Presidente Dr, Eduardo Baptista Vianna a função de Tesoureiro.

O Vice-Presidente

omingos foi designado para a função de Secretário.

foi

Dr. Cláudio

!|

Eoi aprovada ainda a seguinte distribuição de ativida t

Di"s. Alberto Continentino de Araújo e Hainilcar Pizzatto, Vice-Pre BI .912*Pág.04*17.04.8Í BI.91g*Pág.

/

01*17.04.89

'i f

tjM

i'íl n» i.

.


»" )

sidentes, responderão pela parte política e de "lobby" da FENASêq. b. o Dr. Hamilcar Pizzatto ~ Vlce-Presidente, foi indicado para

a parte de relacionamento com entidades nacionais, como Feder^

Sindicato de Corretores, etc.; e que pela sua natureza

^-^0 e

tato mais estreito com a FENASEG;

cOÜ

c. o Dr. Hamilton Chichierchio da Silva - Vice-Presidente,

FEDERAÇÃO HACIONAL DAS EMPR^SDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO - FENASEG

..

parte ligada a entidades internacionais como FIDES, Associaç^^^^ ^ Fianças, etc. ; que pela sua natureza exigem um relacionamento

de

estreito com a FENASEG;-

{5

ífiai

SEGURO DE RISCOS RODOVIÁRIOS

d. o Dr. Miguel Junqueira Pereira

Vice-Presidente, assumira

^

do seguro de DPVAT, com todas as suas conseqüências operacioq^^^®

A Comissão Técnica de Seguros Transportes, da 'ENASEG, aprovou por unanimidade o parecer adiante transcrito, a ser ho ^ologado pelo IRB:

e. o Dr. Adolpho Bertoche Filho - Diretor,.assumira a parte do habitacional, relacionamento com ABECIP e outras entidades

tes;

■ . ■

As Condições Gerais para os seguros de Transportes Terrestres de Mer

f. o Dr. Antonio Juarez Marinho - Diretor, assumirá a parte de namento com a area do Norte e Nordeste, junto a entidades de seguradores e corretores e outras que se justificarem;

cadorias, estipulam no seu topico "Riscos Cobertos" que as perdas

si

e

^anos causados diretamente por colisão, capotagem, descarrilhamento,

g. o Dr. Ivan Gonçalves Passos - Diretor, assumirá a parte de rei^^'^fi^ ^ombamento, incêndio, explosão, raio, inundação etc., acham-se abran mento com a imprensa, comunicações e-relações públicas;

pela cobertura bãsica

das chamadas cláusulas de Riscos Rodov^

h. o Dr. Nilton Alberto Ribeiro - Diretor, assumirá a parte da GPqq ^ ^rios [RR), Comissões Técnicas e Especiais., assim como o acompanhamento do -projeto sobre lei de' seguros;

entretanto, que em diversos tipos de acidentes rodoviários en

i. o Dr. Roberto Pereira de Almeida Filho - Diretor, assumira

a

pai ,

I: I

Vivendo por exemplo:

de relacionamento com a area de Sao Paulo, junto a entidades siadi cais de seguradores e corretores e outras que se justificarem;

~ colisão unicamente na carga;

o Dr. sérgio Sylvio Baumgartem júnior - Diretor, assumira a parte i relacionamento com a área Sul, junto a entidades sindicais de

- tombamento unicamente da carga;

dores e corretores e outras que se justificarem;

^tendiniento do mercado não vem sendo homogêneo quanto a definição

Cobertura pelo seguro de RR. O mesmo ocorre no âmbito do IRB, on

k. o Dr. sérgio Timm ~ Diretor, assumira a parte do CODISEG, como as^./ sor direto da Presidência e eventual substituto no Conselho de nistraçao daquele orgao;

V

^ Area Técnica tem entendimento diferente da Area de Sinistros.

iii \ : ií

A FENASEG, para melhor

^istindo qualquer pronunciamento fundamentado a respeito da maté-

^

aparelhar-se e ajustar-ss

exercício da sua missão, nao so cuidara da sua reformulação interna,''^/ também de realizar uma "radiografia" do mercado, qual o seu perfil^

' ^Ssa falta dç homogeneidade nos procedimentos somente tende

a !i''

estrutura, seus problemas, necessidades e tendências. Do conhecim^'/ assim obtido, e do dinamismo que sera imprimido à açao da FENASEG ajustes da sua organização interna e das suas rotinas de trabalho, 6''^ ra a nova Diretoria executar um programa de atividades que

<

^ contra a boa imagem do seguro de transportes brasileiro. mas pois como se poderia fazer uma abordagem pratica da questão,

resulte

benefício do seguro privado no Pais.

J

f

®tnia a propor um entendimento dessas cláusulas com o obietivo de

BI,912*Pág.02*17.0y

BI.912*Pag.01*17.Q4.89

.j,. iik-

''il


"... desde que

aquelas perdas ou danos

ocorram durante o transporte e

sanar definitivamente tal tipo de duvida.

sejam

causados diretamente por:

^p.doi^ 1.1.1. colisão e/ou capotagem

Colisão - no dizer do mestre Aurélio e o "embate reciproco

corpos; choque, batida, abalroainento";

e/ou abai.

roamento e/ou tombamento do veí chão-

Tonibaiiiento - segundo a iiiesiiia insuspeitada lonle, ê deitar no

culo transportador:

ito

1.1.2. incêndio ou explosão do

fazer cair, derribar; o mesmo que tombo, ou

veículo

transportador♦" ou efeito de tombar, queda. en i

^^^ssante se fizermos a mesma ilação com os riscos de incêndio

Ambas as situações (tombamento, colisão) vem a tona em face

5 ;

ffl! 'j,:

osão.

dimentos contrários ã abrangência desses riscos pela çobertji---^^^) ca do seguro de RR, se não ocorrida a concomitância do even

alguém teria coragem de recusar um sinistro de incêndio que

Sq env

veículo transportador.

e

I'

°ivesse a carga embarcada?

50 'íit

Desta forma, se acontecer, p.ex., que em uma curva acentuada pa a carroçaria de um veículo e sua carga tombe ao solo, e

b

de dano não encontraria cobertura. O mesmo se uma caixa

y

®mos que, no máximo, a redação expressa nas cláusulas RR podelar

"^íirgem a debates, mas ainda assim se aplicarmos o

^0 u. In

princípio

■^ubio pro reo" não restaria sombra de duvida de que os segura

frigeradores sobre um veículo em movimento colidir com uma

direito a cobertura sem a cobrança de qualquer prêmio adi■

Tal tipo de entendimento presupoe que as condições estipu^' apólice para os riscos de colisão e tombamento signifique

í).

^ pelo fato de estarem arrolados entre os riscos antes de

Colisão ou

concomitantemente com o

Tombamento

veículo transportador.

"^^Potagem e descarrilamento

hu

[referindo-se

citados

especificamente

a

com o veículo transportador) que se deva inferir que os demais t£ necessariamente, envolver a participação do veículo transportador

S.m.j. não foi essa a intenção do legislador.

ide nte. •3

.J

O que se pretendeu foi exatamente garantir na cobertura

as

RR OS riscos de tombamento e colisão, tal e qual express

considerações acima, somos pelo seguinte pronunciamento da

P3ra o definitivo esclarecimento da questão;

iii I.

tre Aurélio.

o entendimento de que os riscos de colisão, incêndio, raio,

Se se pretendesse adotar a interpretação dos riscos de bamento concomitantes de veículo e carga, ter-se-ia

i^iosão e tombamento, estabelecidos na forma dos itens 1.1 1

í 3'

Condições Gerais para os seguros de Transportes Terrestres

À

o caso) pela redação aplicada no seguro de RCTR-C, ou se) J í ^ BI . 91

■pi iMiUi yiiii ii.

I I n*rÉ

itMÉÉtil

ifc \]éii\ íiàÈÊÊliÈÊimÊÊÊÊ

e íi,

orias, não tenham que ocorrer cocomitantemente ao veículo • =in

^nor^tador, no acidente.

BI.912*Páq.03*17.04.89


r. -r-,

§m

CONVÊNIO

00 SÊGÜRO

DE

OPVAT

SINDICATOS

Rio de Janeiro, 21 de março de 1989

Ao Editor do

SINDICATO

Boletim da Fenaseg

DE

MINAS GERAIS

\.'i ) '! t'

ATA DA REUNIÃO DO DIA 28/03/89

Dando prosseguimento ao comunicado constante do Boletim 909^ pgdi mos incluir mais os seguintes representantes de seguradoras responderam nossa Carta-Circular n^ 469/89:

RESOLUÇÃO N2 045/89 - Proc.CSI-12/84, Segurado: Cooperativa dos Ca 15) Aliança da Bahia

Nilton Guimarães Alves e Vera Lina dade,

:i <

16) lochpe

Antonio Luiz Figueiredo Duarte.

17) Zurich-Anglo

Edson Eiji Nakamura, Carlos A. Cavai"

Fernando Gomes, Maria José de Lima

Café,

1500 - Botelhos (MG). Pedido de desconto

por

Extintores - Renovação e Extensão. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela -

canti Oliveira e Irineu Genovesi. .

18) América Latina

feicultores de Poços de Caldas - Av. do

tor favorável a renovação do desconto de 5% pa

^

PT

Flavio Villalpando Luiz. 19) Real

Mario Moreno e Ines Oliveira e Souz^*

20} Sasse

Alceu Raimundo de Andrade Nobre e Io Sérgio Brito.

21) América do Sul Yasuda

Marcolino Akizuki e Hideyuki Tokika^^

22) Brasileiro Iraquiana

Fernando Senra.

J.

«n c rT í

t W «.AO

VAS

n2

e extensão

para as

plantas de nS.s 1 e 4, pelo período de 5 a partir de 27/01/89 a 27/01/94.

resolução N2 046/89 ^ Proc.CSI-27/89. Segurado: SINDI - Sistema Inte grado de Distribuição Ltda - Rod.BR 040 Km.688 Pedido de desconto por Extintores - Novo. Aprovado, por unanimidade, o parecer do

Assistente Técnico

Secbetáriç/ Executivo

Rela IM

tor favorável à concessão do desconto de 5% pa ra o local acima (térreo e mezanino), pelo pe

atenciosamente,

Jose^-zSaViirY^A^íãas Silva

!' li

Pavilhão 03 Lojas 15/30- Ceasa-Contagem (MG) -

Agradecendo suas providénoias, firmamo-nos

Jose Bianco Soorinho

anos.

'V 'li ;aí

ríodo de 5 anos, a partir de 20/03/89.

Resolução n^ 047/89

Proc.CSI-030/89. Segurado: Editora Gráfica For

.llM

mato Ltda. Rua Além Paraiba, 387 - Belo Horizon 850605

te (MG). Pedido de desconto por Extintores-Pe-

JBS/VP

dido Novo.

Aprovado, por unanimidade, o parecer do BI.912*Pag.04*17.04.89

Rela

tor favorável à concessão do desconto de 5%^p£ BI.912*Pág.01*17.04.89

MMÍÊkMk.áuÀíl.\£ia

I' V \

I , .

I '(


sai -Praia-Rio de Janeiro-RJ) , representada pe

Ia existência de extintores, para os locais

Io desconto de 10% nos prêmios líquidos das co berturas basicas do seguro de incêndio, pelo pe ríodo de 3 anos, com vigência de 13/02/89 a

marcados na planta com os n^s 01,02,03 (térreo 22 pavimento e 32 pavimento), 04 e 05 (térreo,

e 22 pavimento), pelo período de 5 anos, acon

13/02/92.

tar de 22/03/89 a 22/03/94.

RESOLUÇÃO N2 048/89 - Proc.CSI-13/79. Segurado: Vulcan Material Pias

' ^SOLUcà ÇA O Ns 051/89 - Proc.CSI-16/89. Segurado: SOTREQ S/A de Trato

tico S/A. Av. João césar de Oliveira, 6261-Con

res e Equipamentos. Av. Vasconcelos Costa,

tagem (MG). Pedido de desconto por Extintores

Uberlândia (MG). Tarifação Individual sob for-

(Renovação e Extensão).

ma de Bonificação (TIB) - Pedido Novo.

Aprovado, por unanimidade, o parecer do

Aprovado, por unanimidade, o parecer do

Rela

1646

Rela

tor favorável ã renovação e extensão do descon

tor favorável à homologação da Tarifação Indi

to de 5% para os prédios l(térreo e altos), 2,

vidual sob forma de bonificação (TIB) para

2A,2C,2E,3,3A,4,4A,5,5A,6,7,8(térreo e altos),

local acima mencionado, representado pelo des

8A,11,1IA,12,13,14,19,20,23,24,29,30,31 e

conto de 10% nos prêmios líquidos das cobertu-

32■/

o

pelo prazo de 5 anos, com início em 21/01/89 e

ras basicas do seguro incêndio, pelo período de

término em 12/01/94.

3 anos, com vigência a partir de 01/03/89.

RESOLUÇÃO N--2 049/89 - Proc. CSI-69/80. Segurado: Vulcan Material Piás

V

tico S/A. Av. João césar de Oliveira, 5261-Con tagem (MG). Desconto por Hidrantes (Extensão).. Aprovado,

por unanimidade,

o parecer do

sob Forma de Bonificação (TIB) - Pedido Novo.

Rela

tor favorável a extensão do desconto pleiteado

Aprovado, por unanimidade, o parecer do

por proteção de Hidrantes, com início em 14/12/8^ e termino em 31/10/90,

para as plantas nSs

3A,13,19 e 32 (Ocupaçao-A) ;

052/89 - Proc.CSI-015/89. Segurado; SOTREQ S/A de-Trato res e Equipamentos. Rua Prof.Gérson Martins,ns 166 - Belo Horizonte (MG) , Tarifação Individual

tor favorável ã homologação da Tarifação Indi

3,

vidual sob Forma de Bonificação (TIB) para

12,25 e 29 (Ocupa-

Segurado em referencia,

. ção-B) ; 31 (Ocupação-C) com desconto de 155é, po Externo, Proteção C.

RESOLUÇÃO N2 050/89 - Proc.CSI-14/89. Segurado: SESC-Serviço Social do Comércio. Diversos Locais. Tarifação sob for

ma de Bonificação - TIB (Pedido Novo) .

^

Rela

o

representada pelo des

conto de 10% nos prêmios líquidos das cobertu ras básicas do seguro incêndio, pelo período de 3 anos, com vigência a partir de 01/03/89.

Wo

053/89 - Proc.CSI-067/88. Segurado: são Bento Mineração S/A. Fazenda São Bento, s/n2 - Distrito de Bar

Aprovado,

por unanimidade,

o parecer do

Rela

tor favorável à homologação da Tarifação Indi vidual sob Forma de Bonificação (TIB) para

os

locais n2s 4(Rua Paraná, 229-Poços de Caldas MG) ,

10(Sede Campestre-Rua Contorno,

s/n9-Jui^

ra Feliz- Santa Bárbara (MG) . Pedido de descon tos por Extintores e Hidrantes (Novo). Aprovado,

por unanimidade,

tor favorável à

o parecer do Rela -

concessão dos descontos plei

de Fora -MG) ,ll(Rua Tupinambás, 956~Belo Horí-

teados,

pelo período de 5 anos,

a contar do dia

zonte-MG) , 19(CoÍônia de Férias Sila Veloso-I^ 18, s/n2-Venda Nova-Belo Horizonte~MG) e

11/11/88 a 11/11/93, sendo: A) EXTINTORES:des conto de 5% para os locais assinalados na plan

ta com os n2s 1,IA,2,3,4,5,5A,6/10,H,12, 12A, BI.912*Pag.02*17

BI.912*Pág.03*17.04.89 jyniii.DJjMinn ■ v

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13,14,14A,15,15A,16/18,20,21.21A,22.22A,23,23a 24,24A,25/29,32,33,45,46,48/51,53,54,55,58,59^ 61,63,64,66,66A,67,69,69A,70,71,73/80,83,84,87

89/92 e 98. B) HIDRANTES: plantas n^s 1,1A,2^0

4,6,7,11,12,12A,13,14.14A,15,15A,16,17,18,19 . 21,21A,22,22A,23,23A.27,28 e 29 (Ocupação ^

Proteção C-um sistema por gravidade, desconto 20%); 6A,8 e 25 (Ocupação-B, proteção C-um

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB

sistema por gravidade, desconto de 20%); 5,5;^ 4A e 26 (Ocupação A, proteção C-dois sistemag por^grayidade, desconto de 25%); 9,10 e 24(0c^ paçao B, proteção C-dois sistemas por gravlcá^.. •iSf desconto de 25%),

o IRB é um elemento

doras, garantindo-the ainda o mo

indispensável à preservação do mercado segurador, conclui um grupo de

nopólio do resseguro no país. No próximo mês, o IRB estará dividindo a sua agenda profissional com compromissos sociais, para atender às comemorações que o

mercado pretende realizar em ho

corretores de seguros ao analisar os seus 50 anos de atividades no país

menagem ao seu cinqüentenário. A hora é. sem dúvida, de festa, mas

também propícia a uma avaliação do papel que vem desempenhando ívó longo desses anos.

Na opinião de seu atual presiden

NO dia 3de abril de 1939, o en

te. Ronaldodo ValleSimões,o IRB

vem consolidando uma imagem pro

tão presidente Getiíiio Var-

tecionista ao defender junto às au

lavrava nos anais da história do

toridades governamentais os inte

>icguro brasileiro a criação do insti tuto de Resseguros do Brasil, o

resses do setor privado do seguro. Por outro lado. salientou, age tam bém como agente estimulador de

'PB. que começaria a funcionar no <.

ano seguinte. Projetado para redit-

f :í

íf::;

a evas;it) dc ilivisas paia o exte

posturas mais favoráveis ao cres

rior. colocando neste mercado ape

cimento real do segmento no pano

gas o excedente brasileiro, e disci

rama econômico brasileiro.

plinar o mercado de seguros com o

Em agosto de 88. numa reunião com os membros do Clube de Cor retores do Rio de .laneíro. ele colo cou de forma clara e precisa a ne cessidade de cada integrante do mercado procurar novos caminhos, em face da nova ordem econômica c social que se delineava no país,

'ntuiio de promover seu desenvol-

'^'iniento. o órgão tinha ainda sob í

■^ua responsabilidade o incremento

j ii í ''

de novas modalidades de seguros e u liquidação de sinistros, através da

'

tniplantação de normas e critérios.

' í'

Para dar conta da tarefa, foi pre ciso transformá-lo cm sociedade de economia

mista,

com

50'/'

lembrando que, nesse compasso de desbravamento, corretores e segu

tias

ações pertencentes ao governo fe

radores não estariam sozinhos, isto

deral e 5077 às companhias segura

é, continuariam a receber todo

BI.912*Pág.04*17.04.89.

BI.912*Pág.01*17.04.89 ■

'-r:' r

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"

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I.

■» I,

^ ii.

apoio do órgão. Nessa ocasião. Ronaldo Simões

reconheceu a urgência de se impri mir ao TRB uma nova identidade ju rídica. uma vez que é uma empresa

como outra qualquer do mercado, caractenstica esta que se incompatibiliza com as funções de um insti tuto. Segundo afirmou, isto tem co

laborado para que sua máquina ad

o dinamismo e a eficiência que sem

pre encontrou no IRB. fazendo duas observações oportunas: que o conselho técnico, atualmente com

atribuições consultivas, volte a ser definitivamente deliberativo; e que

o Instituto passe a adotar as normas

jã existentes, uma vez que é a única fonte de resseguros.

ministrativa e técnica sèe.squeça de

Bússula do

que agilidade c eficiência são predi

mercado

cados indispensáveis a um bom de sempenho. Uma das soluções apontadas por ele seria a transformação do IRB em sociedade anônima.

l!.í

nas decisões e maior liberdade de

uma margem de risco que se tem de

ação para o mercado.

correr e que só iria estimular o mer cado para boas administrações,jus

Não resta a menor dúvida, se

Paulo Rocha Leitão da Cunha,

que também já foi líder sindical, conviveu intimamente com o fun dador do IRB, João Carlos Vidal, e

gundo ele, de que o IRB atenderia

tifica.

flh

melhor aos interesses do mercado, se. em vez de normativo, fosse um

órgão de caráter consultivo, de pes

Somando as opiniões de quatro

foi testemunha, conforme conta, da

quisa, dotado de estatísticas reais

instituição séria e funcional que ele

Falta

corretores de seguros entrevista

sobre o Item básico da atividade —

dinamismo

dos. chega-se à conclusão de que,

pretendeu implantar no Brasil. Ao

o coeficiente prêmio/sinistro. Ele

apesar de exercer um monopólio questionado por alguns e coman

analisar esses cinqüenta anos de atividades, conclui que o IRB aca

taria fornecendo serviços essen

dado por uma burocracia excessiva,

bou se transformando na bússulâ do

ciais a todos os segmentos do mer

mercado.

cado.

o IRB é imprescindível à estrutura

do Sistema Nacional de Seguros.

Prestígio internacional

Na visão do ex-presidcntc do Sindicato dos Corretores de Segu ros do Rio de Janeiro, Paulo Ribei

ro, o 1 RB não só goza de uma posi ção privilegiada dentro do país como fora dele. Como conselheiro

de área da Copaprose.já teve opor tunidade de constatar a influência

que a entidade desfruta na América

Latina. Aqui. a sua ação reflete-se na economia nacional, pois, como ressegurador absoluto, controla a

entrada e saída de divisas por in

termédio de um esquema de reci procidade com o mercado externo. Quanto ao relacionamento do

acreditaque. desse modo.o IRBes-

Paulo Leitão lembra como as so

Thomas reconhece que o IRB

luções ficaram mais fáceis e rápidas depois que o IRB foi criado, e de

teve importância capital na estrutu ração do mercado, "quando a Susep mostrava-se. de certa forma, inoperante, íevando-o a se fortale

fende seu siaiiis (fuo: "O órgão deve continuar consultivo. As nos sas empresas seguradoras ainda são

relativamente pequenas, se compa

radas às do exterior. Quem tem car teira mais sofisticada precisa ouvilo."

Fala com entusiasmo e vê com

bons olhos a atual posição do Insti tuto. "onde o corretor e o segurado têm voz ativa", garante. Mas a sua

í'

cer como órgão decisório e até fiscalizador". Mas aponta a falta de di namismo como um grande empeci lho ao seu desenvolvimento ade

quado. "Hoje vemos surgir no Ins tituto uma nova geração de profis sionais do seguro, que, ao lado dos mai.s antigos, formam uma combi

Oscar Murad, náo hesita em afirmar que o IRB evitou o caos no mercado de seguros numa época em que a saída de divisas alcançava ín dices alarmantes. Mas, como mui tos de seus colegas, tem ressalvas a fazer. Há 46 anos militando nessa

área, Murad acha que o IRB teria melhor desempenho se reprogra-* masse suas atividades de modo a atender ao mercado com maior ob

jetividade e rapidez, sobretudo quando se tratar de produtos novos. Segundo ele, a lentidão nos pareceres acaba afugentando os que che gam entusiasmados com novidades

para o mercado. "O IRB precisa dar mais apoio aos corretores que

nação perfeita. No entanto, o pro gresso da entidade, em doses ho

querem criar novas coberturas para

pre voltado para a pesquisa e se

meopáticas, acaba por refrear a

o segurado, ser mais flexível e dinâ

adaptando ao mercado internacio nal. O IRB deve continuar com

ação inovadora dessa nova gera

mico."

ção."

Mas nem sempre a culpa é do próprio IRB. Murad ponderaque as

satisfação maior está ligada ao fato, segundo afirma, do IRB estar sem

sua política atual de funcionamento por muitos e muitos anos",finaliza.

A sua proposta é mais ampla. Ele reivindica maior liberdade para os

muitas

segmentos do mercado, cujo sis

exigências

burocráticas

IRB com os corretores, que até há

Maior

tema protecionista sõ tem atrasado

pouco era alvo de duras críticas,

liberdade

o seu crescimento. Se a indústria e o

ocorrem em função da instabilidade econômico-financeira do país, cuja moeda,desde que chegou ao Brasil,

comércio podem quebrar, argumen

em 1959, já leve nove zeros corta

ta, por q'ue não uma seguradora? É

dos.

Paulo menciona o livre acesso des

tes profissionais ao Instituto atual mente e a sua participação em todas

as comissões técnicas do órgão, como demonstração de respeito e reconhecimetjto pela profissão do corretor de seguros. Valendo-se de suas experiências pessoais, ele elogia a receptividade.

O corretor 1 hom;us Newlands ressalta três aspectos fundamentais na composição de um cenário irais

« ' fi-

'I *

(reproduzido da revista o prêmio - JAN/FEV. DE 1989)

compatível com o processo de de

senvolvimento do seguro, que,

n

afirma, mexistem no Instituto: um f e objetivas,informações atualizadas dinamismo

BI.912^Pag.03*17,04.89

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II I"

Conselho Nooionol de Seguros Piivodos-CNSP SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS 4 ;V

RLSOLUÇSO CNSP N? 01, DE 31 DE MARÇO DE 1989 A Superiotendência de Seguros Privados (SDSEF), na forma do Rfeimento Interno baixado pela Resolução CNSP n» 31/68, de 19.08.68, com

art. 30 do a

redação

dada pela Resolução CNSP n< 05/87, de 26.05.67, torna público qie o CCMSELS) HACIOHAL DE SBCIJROS raiTADOS (CHSP), em sessão realizada nesta data, tendo em vista as dispx siçÕes do ort. 32, incisos 111 e n, do Decreto-Lei n' 73, de 21.11.66, e consideran

\

do o qup consta do Processo CNSP n' 05/89, de 22.03.89, RESOLVEU: 19 - Dar nova redação ao "caput" do art

T

da

Resolução

CNSP n'

08/87, de 26 de maio de 1987, conforme abaixo: "Art. l® - O valor máximo de responsabilidade que a Segurador.a poderá re

ter em cada risco isolado, será de 3S (três por cento) do Ativo LÍqui. do."

2® - Esta Resolução entrara em vigor na data de sua publicação,

r^

vogadas as disposições em contrario. JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS

Superintendente li*.

RESOLUÇÃO CNSP NÇ> 02, DE 31 DE MARÇO DE 1989

Regimento

A SuocriutetKíêocia de Seguros Privados (SOSEP). na forma do art. 30

do

Resolução CNSP n« torna 31/66, de 19.08.68, a redaçao Jnela 05/07 jg 26.05.87. público que o com COHSELHO NACIO

MAL DE srareos raiVAW

15.07.77. e do art. 7^ do Decreto

VlTol]'Z\toTlB .^siderando o que consta do Processo CNSP n^ 013/89, de 27.

03.89. RESOLVEU.

^ pennite-se a transferência de planos de previdência privada a

congênere, bem como sociedade civil nara outra berta de uma entid Pnara outraaberta organizada sob de a forma de sociedade anônima. o„t.d.de de P"v. e„c.. devori ser prev..„„t. .dtor„,.d. p. .

-

ronvcniêncifl e oportunidade, alem de verificar o

cumpri.

^Ltrd^^-eírgêncHrL-ordL^^a e JuridLa por parte das entidades, visando, em especial, o interesse dos

"I .

individual dos pleitos, poderá a SUSEP

dp'<jue trata estae obrigações Resolução, oriundos discip.inar os proce c,. Hp transferência preservados todos os direitos .

dos

, - .,=rr,rinanres. em seu proveito e de seus beneficiários,

contratos firmados^pe o^^p

entrará em vigor na data de sua publicação, te

vogadas as disposições em contrario. JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS Super intend.ente

RESOLUÇÃO CNSP N9 03, DE 31 DE MARÇO DE 1989 , c_~ir/\o Privados (SOSEP), n A Superiutendencxa de ^ 08.68, com a redação d^ na forma do art. 30

Regimento Interno baixado pela

do

"torna público que o COBSELHO NACIONAL

da pela Resolução CNSP n? 05/87. de Zb.ui.o', roai i7flda nestak data. tendo em vista as d ispo, DE SECTROS PBIVADOS (CHSP), em 15,07,77. e considerando o d i£

sicoes roncidas nos arts. 8' ^

2Í.ll'8õ. «

• H-sto nn art . 5' do Decreto-Lei n i." ' de

_j,gp

Resolução CNSP n°

10/8A,

07/89, de 22.03.89, RESOLVEU

. fiQ.Ri, bem como o que consta do proccfao

Arf

do IBRAPP - Instituto Brasileiro de 1' ■ Aprovar a tran -firmarão evidência privada aberta, sem fins lucrati

Previdência Privada, sociedade cvvil

vos, em IBRAPP - Instituto Brasileiro Art. 2^ - A Superintendência ta: as medidas necessárias a execução rt n

P'

-^gncia Priv.ida S.A.,

ç„p,,ro9 Privados fica autorizada a ado Resolução, ^ publicação. re

Art. 3® - Esta Resolução oiirrara em vig vogadas as disposições em contrario.

JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS

.

<;uperinLc?nderte

'■ í:, li

BI . ^11 2 *Pag. 01*17 .04 .89 •wwipwrwii


RESOLUÇÃO CNSP N9 04, DE 31 DE MARÇO DE 1989 A Superintendência de Seguros Privados (SOSBP), na forna do art. 30

Regimento Interno baixado pela Hesoiuçio CNSP n' 31/68, de 19.08.68. com a redaçS^

daL Resoluçlo CNSP(CRSP). 05/87, 26.05.87, tornanesta publico o COHSELBO NAL DEpela SECOBOS PRIVADOS em de sessão realizada data quetendo em vistaNacIq

disposiçSes contidas nos arts. 6« e 9« da Lei n« 6./.35, de 15.07.77, e consideratidçj

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIÁRIO

o dLpoíto no art. 5» do Decreto-Lei n' 2.296. de 21.11.86, e na Resolução CNSP

10/84^ de 11.09.84, bem como o que consta no Processo CNSP n« 08/89, de 22.03.89^ Art. 1» - Aprovar a transformação da MSF - Sociedade de Previdência ,

cíedade civil de previdência privada aberta, sem fins lucrativos, em MSF - Sociedade «

n

C

A

de Previdência S.A..

.

.

.

.

Art. 2» - A Superintendência de Seguros Privados fica autorizada a tar as medidas necessárias à execução do disposto nesta Resolução.

«do

Art. 3' - Esta Resolução entrara em vigor na data do sua publicação, vogadas as disposições em contrario. JOÃO REGIS -RICARDO DOS SANTOS

i^DER JUDICIÁRIO

Superintendente

"iir

RESOLUÇÃO CNSP N9 05, DE 31 DE MARÇO DE 1989

A Superintendência de Seguros Privados (SÜSEP), na forma do art. 30 do Regimento Interno baixado pela Resolução CNSP n' 31/68, de 19.08.68, com a redaçSo

SEGURO - CONSERTO DE BEM DANI 121326 FICADO - PROCEDIMENTO. O segurado, em caso de sinistro, não pode, por sua conta, escolher e

dada pela Resolução CNSP n» 05/87, de 26.05.87, torna publico que o CONSELHO HACIO SAL DE SEGDROS PRIVADOS" (CHSP), em sessão realizada nesta data, tendo em vista q

disposto no art. 74 do Decreto-Lei n« 73, de 21.11.66, e no art. 43 do Decreto n»

contratar pessoa ou empresa para consertar o bem danifi

60.459, de 13.03.67, e considerando o que consta do Processo CNSP n< 15/89, de 27.

.-13,89.'resolveu;

cado. Há trâmites para Isto. Em regra, o segucado comunica o fato à seguradora e esta procede ao levantamento e análise dos prejuízos, através de peritagem, fixando-se. então, a in

Art. 1« - Atribuir à SUSEP, por delegação, competência para processar e

opinar sobre os pedidos de autorização para funcionamento de Sociedades Seguradoras ou de Capitalização. Parágrafo único - Após atendidos os dispositivos da legisl-açao em vigor^

denização respectiva ÍTJSC - Ac. unân. da 3f Câm. C/v. /u/g. em 30'8-88 - Ap. 27.864-Rio do Suf - Re/. Des. Norberto Ungaretti - Sorveteria Orca Ltda. vs. General/ do Brasil - Companhia Nacional de Seguros).

a SUSEP deverá encaminhar o pedido devidamente instruído ao Ministro da Fazenda, yj

sando à expedição de Portaria concpsiva de autorização para funcionamento. _ 2» - Esta Resolução entrará em. vigor na data de sua publicação, r®

vogadas as disposições em contrário. JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS Superintendente

daL pela Resolução CNSP

Resolução CNSP n» 31/68, de 19.08.68, com ahhredaçao HACtn

íííeproDUZIDO do boletim de jurisprudência ADCOAS de 10.02.89 - ANO XXI

05/87, de 26.05.67, torna publico que o COHSELW

página 56)

SAI (CNSP).'g,em sessão realizada nestadedata, tendo e em vista as NAL DF DE SFCUROS SECURÜb PRIVADOS \ g, jg Lei n» 6.435, 15,07.77, considerando

di.sposiçoes contidas

2.296, de 21.11.86, e na Resolução CNSP n»

ter i íadamenle seus empregados, mas «at

W/8rri"ü9 U' bem como o que consta do Processo CNSP n^ 06/89, de 22.03.89, RESOLVEU.

Entidades Abertas de Previdência Privada poderão celebrar ®

.

,

-

,

ab

- Enquanto nao divulgada a disciplina especifica de

re^RSse

^

rt" *''t. I 5." "^*7.0 Prescrtf JonaJ d4 . "tílí

que alude o item precedente, as entidades submeterão seus planos a SUSEP pa

Ao "h

«adas as disposições em contrario.

't" ■ti '* 9u<í foi «ron^ cor"rec*o •onelâr-ia nao po^ propor itura da ar ao oí dano»

Au?'® 'tirei* '

Super intendente

«omento de sua realiz*-

do ar. "

,

renresso m' «HprTidn no» proprío»

rinrf*''^ '

Ote^^CRlUA -inse Riinf

-^onher Imenf.o.

P''0"ida. (I>f)

* Rei. -m 0.1/01/A9 CIUEi. - Unanime

íoNsís;'"" .

f)

|9r ^

CIVIL

es lac I onamenlo

em

locais

de

supervisão, riscal lzacao • seleção dos

participacao

nas

quantias

reaponsav»? pe-

5-*-*íL_de_J_ii f Rf.:ep.f?»_tat.f. *iwds._que .nao carac

flÍE

numeroté?

DANOS A

IM, . ,

inOVEi

LOTEAMENTO

Reparacao de danos sofridos em prooriedadm Imovel. Se as danificacoes constatadas no eredin provem de um mau escoamento das aquas pluviais

l idade para o« compelir,

''^'ncia de veículos, com a atribuição de mediante

Ementa

RESPONSASILIDADE CIVIL DO AUNICIPIO

omissa e neal lqente. ju$.to

revelando-s»

sera'

que

lAIÉIÉi

í!» !:;■

totalmente

arque,

34.

em

os danos e os prejuízos sofridos pelo munkfperontribulnte» ^dvimlos de sua omissão, rsconhecido e seu direito d» reqresso. Condenação que se i nha. Apeles nao provIdos.(DP I

APELACAO CIVEl. 1200/87 - R,,. „ 27/02/89

NOVA lOUACU - TERCEIRA CAHARA CIVEL - Ufianime DES. DARCT I.IZARDO DF LJflA - JuU; 23/10/êô

Produzido do diário oficial do estado do rio de janeiro - parte 94 e 96)

BI.912*Pág.01*17.04.89

I yii i^H miiiifi

I

parta

primeiro lusar. rnm a phriqacao d» panar e reparar

III de 30.3.89 - págs. BI.9I2^Pag.Q2*17.Q4>/

,

246 • 25Ô do Codlqo de Obras* nada fez a Municipa

.

'^obradas dos usuarios.e'

^'•!'! Í!

DES. PAU.0 PINTO - .Itilq: 12/12/88

dos loteadores. no prazo que se lhes assinou» «te que se obrlnaraa. ronsoante o disposto nos arlloo.

't^tp i1 idade civil, Furto d# veiculo. Rinb* ''•icui" Guardadores. 0 Sindicato reservara» de Guardadores Aual as autoridades aMj ^

verifica.

tanto e se. Inobstante o descumprimcnto ■mor

«JTOMOVEI E« E.9TACI0NAnENT0 REMUNERADO

'«ífde íf?

se

APELACAO CJVFL 4J30/8Ã - Res. em 03/03/R9 CAPITAi - TERCEIRA CAMARA ClVEl - Unanime

por ausentes as obras que st faziam necessariai

DRíOUE/ lErtA - Jula; 33/H/8A

5311 e 5312)

riscn

ohra. dmtro do« cinro «nos post?-

ilPc. ^Ppíac aI!'"***®

hFppodl;

fundAdA

'•J'"''*» jMjm* posteriormente mediante perir ia.com

JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOb

DO DO nTÁRTO OFICIAL DA UNIÃO DE 07.04.89 - Pági'

d^

Codiao Civi l so' romer* « fluir ^oi <;on'9tAt4d4 A fAltA d>» SOl id<l7

rt.'to o "haki. r« 'ttidir . "Purírf

Art. 59 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, re if. n? 27/89)

losesuranca ^ue ora

do corintrutor no contrAtp

a

srave

rtelts envolvido, em face das rondlroes resultantes

«EGRtS.SO

de re

Art. 3^ - A SUSF,P poderá disciplinar a implantaçao das operações r.asse de que trata-esta Resolução.

•se que tenh.i preferido encarreqar-se. mediante rmmuneracao, de tais atividades de alto Interma..

"'REnS" JONCTAflJA

-essão dr nsro. nic sendo ad".!tiHa a transferência da responsabilidade dO P 8 tn ,in benefício.

escolhido»

a nao devidamente f i scal I zado* pelo orsao de cU.-

CIUR DE fMPRClTCIHU

publico, assumindo deiíberadaeenle e

contratos de rep'asse. objetivando a divisão das responsabilidades em Art , 2^ - Os Contratos de repasse deverão regular todos os

Arr.

X! 'Á;

RESOLUÇÃO CNSP N? 06, DE 31 DE MARÇO DE 1989 A Superintendência de Seguros Privados (SDSEPJ, na forma do art. 30 do

, IntPfno LMornó^haixado Regimento Daixaao pela peid

m.

- 1'


mulher

121848

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE

Ivan de Macedo Andreoli).

N. R.: Colhe-se ainde do acórdão o seguinte:

DE TRÂNSITO - VEICULO OBJETO DE "LE-ASING" - SOLIDARIEDADE. Se veículo que se afir

"Reza o ert. 1.545 do Cód. Civ. Brasileiro que; Os ft>í'ilc®'' cirurgiões, farmacêuticos, parteiros e dentistas são obrigados•

ma causador de acidente é objeto de contrato de feasing, a

fazer o dano, sempre que da imprudência, negligência ou imperlWem atos profissionais, resultar morte, inabllitaçâo d# servir ou'f' mento. Dispõe e Lei 3.269, no seu art. 45, que: O médico respow' civil e penalmente por atos profissionais danosos ao ciiBrita,»5"' tenha dado causa por imperícia, imprudência, negligência ou ções éticas. E, por fim, a Resolução do Conselho Federal de

arrendadora é solidária com a arrendatária na obrigação de indenizar e, conseqüentemente, parte legítima para integrar

o pólo passivo da relação processual na ação de reparação de dano proposta por terceiros (TA Civ.-RJ - Ac. unân. da

na de nP 851/78 aponta no sentido de que:"2. Durante a reall^*^

7? Câm. reg. em 25-11-88 — Ap. 78.162-Vassouras — Rei. Juiz Amaury Arruda — Bradesco Seguros S/A e Citibank Leasing S/A Arrendamento Mercantil w. os mesmos e Via-

da anestesia tem o médico anestesiologista o dever lundam®"''' como integrante da equipe cirúrgica, de permanecer todo o

junto do doente até a total recuperação cios efeitos da anei"'''. De um perfunctòrio exame dos dois primeiros dispositivos W temos que a responsabilidade civil pelos danos ou por atos proí''"

çSo Progresso e Turismo LtdaJ.

rio, incumbindo-lhe a guarda do veiculo. Se o veículo é fur tado por desídia de seu preposto, responde civilmente ao proprietário, pois tal não caracteriza força maior. Por ou tro lado a cláusula ile não in<knizar, inserida no tíquote,

para comprova- a eni-ega do veículo, é itioponível ao usuá rio, porque, praticamente, tornaria sem objeto válido o contiato, além de ter cunho potesfativo (TJ-RJ - Ac. da 7. Câm Cív. reg. em 23-11-88 - Ap. 2.763 - Rei ríesig. Des. Rebello de Mendonça - Estacionamento Madureira Ltda. vs Alicio do Prado Fernandes).

nais danosos ao cliente deverá acivir da ou a gue tenha ctedoca"^

121849

RESPONSABILIDADE CIVIL - ANESTE-

médico, por imperícia, negligência ou imprudência. Em P*"*!..

SISTA - MORTE DO PACIENTE - NÃO-

outras, adjuntada qualquer modalidade do culpa {imprudéncif*

121994

CONFIGURAÇÃO. O ato puro da ausência breve da saía

gligência ou imper/ciaj e o dano, se este for causado, estiver

do anesffisista por si só, conquanto possa retratar negligên

ligado a uma relação de causa eficiente ou etiológica é ação ou^ ■

mente relacionado pela ação ou omissão do médico,se o dano,®" ..

cia no lato sensu, sem a relação de causa e efeito entre o ato

são emergirá o dever de indenizar.

comíssivo e o resultado letal, não configura a responsabili

dade civil, desde que esta não pode prescindir da etioiogía

RESPONSABILIDADE CIVIL-MOR

entre o fato e o dano. Em palavras outras, a auádncia no seu estado restrito não causaria a morte, se não sobreviesse, no

121850 IRMÃO - LEGITIMAÇÃO. Os irmlo» nf<' são carecedores da ação em que pedem indenização dí-

interregno, causa outra influente capaz de deflagrar, por si

nos resultantes da morte de outro irmão de que nlo

só, o resultado, quando desatendida, por ali não se encon

dependentes (TA Civ.-RJ - Ac. unân. da 8? Câm.jW^

trar o anestesiologista (TJ-RS - Ac. unãn. da 2? Câm. Cív.

15-6-88 - Ap. 73.020 - Rei Juiz Wilson Marques

jufg. em 25-11-87 — Ap. 585.000.763-Novo Hamburgo —

Nilson da Silva e outro vs. Companhia Brasileira dê'

Rei. Des. Manoel Celeste dos Santos — Guido Endres e sua

Urbanos-CB TU-STU/RJ).

{REPRODUZIDO DO BOLETIM DE

ANO

tfi'

Pag. 119)

191Q/1Í; DE ATRÂNSITO IElbf4b II acidente dade ATIVA. legitimidade-ativf

PA. A cfnrrnpaqcni não isi^ntíi, om princípio, o motorisn de culpa. Ao coniiárto, u.kíu? n sua imperícia ou imprudêncfa

ação de responsalTilidarlr civil em decorrência de

LTcada, mas a essas modificações somente se submetem as [|ii'

de trânsito não se vincula ao direito heieditárío,

somente à dependência econômica do interessado ção à vítima do ato ilícito (TA-MG — Ac. unân-

7

do condutor do carro drtve ser redobrada. Por outro lado, a

Câm. C/V. ptjbl. no DJ de 15-12-88 - Ap. 36.0020\^^\i'^

ses - Rol. Jui7 Pedm Lima - Anastácio Rolando C'^ Viacão Dorica Ltd.) I ,

imo! ovis^vel capa? de eximir o autor do dano da respousabihd.arie decorrpnT(=, ca':icterizando-se, por conseguinte, a cul

Ac un.ín. da 4^ Cân). reg cm

L-

no caso de falsificação de obra artística vendida cO

'Hiina leiloeiro que no Catálogo do Leilão assume de SP tratar de olna autêntica (TJ-RJ - Ac. unânCâm. Cív. reg. rm 22 6 88 - Ap. 202 - Rei Des.

ACIDENTE DE TRÂNSITO - CONTRA

MÃO - CULPA CARACTERIZADA. Age

Pçrorázio — Hoiáco Ernani de Melo Neto vs. Mad^ Zè Pereira Carneiro í

culposamente o motor ista que, ao contornar a curva rla es trada. passa ít rnntramão = assim ocasiona acidente de iràitsito com veiculo uue se aproxima regularmente em sen

julg em 25 10-88

ANO XXI - PÁGINAS 131 e 136) ,

I CAÇÂO DE OBRA ARTÍSTICA - l' /

1-9 SS ■ Ap. ~G 723 ■ Rei. Juiz Marden Gomes - M.ino

tido contrário /'A PR

'^^^RODUZIDO do boletim de jurisprudência ADCOAS DE 30.3.89

EIRO - SOLIDARIEDADE. É responsável solidaH^^^/

Luiz Batista Paranhos vs. Paulo Sérgio Brum de Barras).

121945

,i,nações futuras ITA CN.-RJ - Ac Cam. reg. em 17-W-SS - Ap. 79.827 - Rei Juiz Marden Gomes Vasp vs. Leandro Ribeiro daSitva).

I -lOiQor^ I responsabilidade CIVIL -

pa do motorista, trazendo, como conseqüência, o seu dever

de irtdenizar (TA C/i. RJ

cendo que na-o há mal nenhum em estabelecer em base con tratual essa espécie de responsabihdade Desse modo, caiac.erizada a culpa contratual da transportadora, á min ,á limitada ao valor preestabelecido na le, vigoran.e por ocasião do iriadímplemento do contrato, conquanto iniusta a solução nela preconizada e tanto assim que veio a ser mo-

existência de poça de arjua na pista de rolamento durante ou ,mós a chuva não pode ser considerada como um lato

liriiinrln o transporte aéreo um contrato, as indenizações

limitadas funcionam como cláusula penai, ad|ecta a esse contrato Qu.anto às pequenas bagagens, cu|a guarda o viai,„„„ cnnsoiva, n laço jurídico entre o transportador e o viaa pioposiln rle tais olnetos, identifica-se peifeitamen-

gua de convenção entre as partes, a sua responsabilidade

121944~j acidente de trânsito - colisão ^ DE veículos - DERRAPAGEM ~ CUL

lizamento em noca de áqua, pois em dias de chuva a cautela

transporte aéreo é induvidosa a responsabilidade contratual dc transportador. Tem-se, portanto, que a lei aplicável, em litígio decorrente do descumprimento da obrigação, e aque la vigente à época em que o contrato foi celebrado sob pe na de violentar preceito constitucional impeditivo da retroatividade da lei para alcançar o ato jurídico perfeito. Cons-

,'e como um acessório do contrato de tmnsporte, acres

URlSPRUDÊNCIA ADCOAS DE 20.03.89

na condução do veículo, sobretudo quando decorre de des

transporte AÉREO - EXTRAVIO DE bagagem - RESPONSABILIDADE. No

Ac unan. 32.052 da lé Câm Cív

-é ESTACIONAft"^/

RESPONSABILIDADE CIVIL 121991

DE

VErcULO

EM

REMUNERADO - CLÁUSULA DE NÂO-IND^V^,

Ap ??3.lCnrnéhn Procópio - Re/

Ju.z Ivan R,ght - íngorífico Proropense Ltda. vs. Serafim

ÇÃO - (NOPONIBÍLIDADE, O explorador de áreí V'

Menpgheíj.

nueamento reniunpiado tem oosícãn indêntica aod^' 'l l rl l

BI.912*Pág.02*17.Q4.89 BI.912^Pag.03*17.04.89

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DIVERSOS

ÍV V

SEMINÁRIO INTERNACIONAL

INSPEÇÃO E AVALIAÇAO DE RISCOS DE INCÊNDIOS Rio de Janeiro — 24 e 25/04/89 — Local: FENASEG — Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização. São Paulo — 26 e 27/04/89

— Local: lE — Instituto de Engenharia de São Paulo. PROGRAMA 1?DU 9:00 9:15

10:45 11:00 12:00 12:30 14:00 15:45 16:00

Abertura

.

Essência e técnica da inspeção de riscos (Francisco Martinez)

ins^âo: implantação, construção e instalações auxiliares(Gloria Campos) Análise de um incêndio (Gloria..Carnpos) Almoço

,

/T-

.

VT.

X

Inspeção: extintores e sistemas de detecçfio (Francisco Nuftez) Intervalo

.

... ,

Inspeção: redes de água, "sprinkiers e sistemas especiais (Valeriano

Guiüén) 18:00 - Encerramento 2? dia

Avaliação de riscos (Francisco Núõéz)

Méto™os°de avaliaçso: Perda Máxima Provável (Francisco Martínez)

MétlXs de avaliaçáo: Análise de Arvores de FalhasíMario Luiz Fantazr.nil Intervalo

\

Análise de um incêndio (Francisco Martinez) 16:45 - Método Gretener (Francisco Nüfiez)

i'

■■ ^

17:30 - Caso prático de avaliação (Francisco Nufte

Cocktail de Confraternização e Apresentação das

;

INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS BI.912*Pág.01*17,04..

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Palestrantes

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COS. HAZOP. Análise de conseqüências de incêndios, explosões e

liberações tóxicas. Modelos de vulnerabilidade. Planos de Ação de I I .1

• Francisco Núnez ~ Diretor Geral do ITSEMAP Fuego. Químico. Es

Emeraència.

de Fogo.

• Instrutores:

• Francisco Martínez— Subdiretor Geral do ITSEMAP Ibérica. Quí mico. Especialista em Gerência de Riscos, Inspeção, Avaliação e Ges

- AURA DA VEIGA EWTUSZENKO — Engenha ria de Confiabilidade e Segurança, do Departa

pecialista em Investigação, Inspeção, Avaliação, Normas e Ensaios

tão de Segurança em Empresas.

mento de Engenharia de Segurança, Meio Ambien te e Gasodutos da S/A Whiíe Martins.

• Gloria Campos — Responsável Técnica do ITSEMAP Fuego. Quí

mica. Especialista em Investigação, Contrução e Ensaios de Fogo.

• Mario Luiz Fantazzini— Superintendente Técnico do ITSEMAP do Brasil/IBGR. Engenheiro Mecânico e de Segurança, Especialista em Segurança de Sistemas.

— FRANCESCO M.G.A.F. DE CICCO — Diretor Geral do ITSEMAP do Brasil/IBGR.

— WILSON BARBOSA DE OLIVEIRA — Assisten

te de Segurança e Meio Ambiente, do Departamen to Industrial da Petrobrás S/A.

• Valeriano Guillén— Diretor Técnico dp ITSEMAP Venezuela. En genheiro Industrial. Especialista em Engenharia de Sistemas Cen tras Incêndios, Inspeção, Avaliação e Gerência de Riscos.

PALESTHAb Dia23/0S

14:00 - ESTUDO DE CONFIABILIDADE EM "JOINT-GROUF' — Mario Luiz —

Fantazzini — Superintendente Técnico do ITSEMAP do Brasil/IBGR. PREVENÇÃO - FATOR DECISIVO NOS NOVE ANOS SEM

14:40

ACIDENTES COM AFASTAMENTO NA POLIDURA - Altenei Antâo Fernandes — Gerente Industrial da Polidura S/A.

15:20 — Debates 15:50 — Intervalo

TAXA DE INSCRIÇÃO* NCz$ 350,00

16:10 - SEGURANÇA DE PROCESSO EM NOVAS UN1DADESTNDU3TR1AIS — Benedito Çardella — Chefe da Coordenação de Pré-Opíeraçâo da Refinaria de Paulínia/Petrobrá.s S/A.

16:50 - A EXPERIÊNCIA DA SALGEMA NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE trabalho PERMANENTE EM_ ANÁLISE DE RISCOS - Mário Cardoso Machado Júnior — Assessor da Direíoria da Salgema

Inclui almoços, coílee-breaks e material de apoio Desconto de 15°/o para Associados

Indústrias Químicas S/A. 17:30 — Debates

ao ITSEMAP/IBGR.

Dia 24/05

1? ConSeg

SIMPOSIO DE CONFIABILIDADE E SEGURANÇA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

DU PONT DO BRASIL — Ivo César e Silva — Supervisor de Processos da DU PONT do Brasil S.-A.

São Paulo — Centro de Convenções Rebouças — 23 a 25/05/89

I

14:00 - GERENCIAMENTO DE RISCOS DE PROCESSOS EM FÁBRICA DA

14:40 — IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ANÁLISE DE CONFIABILIDADE NA COPENE PETROQUÍMICA DO NORDESTE S.A — Osvaldo Andrade Souza — Engenheiro do Núcleo da Divisão de Engenharia da COPENE — Companhia Petroquímica do Nordeste S/A.

PROGRAMA

15:20 — Debates 15:50 — Intervalo

CURSO ESPECIAL

16:10 - ENSAIOS DE CONFIABILIDADE - IMPORTANTE FONTE DE DADOS — Carlos de Mathlas Martins — Superintendente da PROMON Engenharia S/A. 16:50 — A GERÊNCIA DE RÍSQOS E O SEGURO INDUSTRIAL ~ CJaudio Saba — Diretor Adjunto de Riscos Industriais da lOCHPE Seguradora S/A.

ANÁLISE DE RISCOS E PREVENÇÃO DE PERDAS NAS INDÚSTRIAS DE PROCESSO

17:30 — Debates

• Horário: 8:00 às 12:00 horas

• Programa: Controle de riscos de falhas e acidentes maiores: risco

Dia 25/05

aceitável. Custo de perdas, prevenção e seguros. Engenharia de Con^^.abilidade. Auditoria de Seourança. Identificação e análise de ris-

14:00 - Painel: "INDÚSTRIAS DE PROCESSO: RESPONSABILIDADES E

GERENCIAMENTO DE RISCOS". Representantes da ABIQUIM,

CETESB, FEEMA e FIESP. 15:20 — Debates

BI.912*Pag.02*17

15:50 — Intervalo BI.912*Pag.03*17.04.89


16:10- ESTUDOS DE SEGURANÇA DE PROCESSOS NA RHODÍA: POLÍTICA E METODOLOGIA — Guglielmo Târalli — Gerente de Segurança e Meio Ambiente da Rhodia S/A. 16:50 — Debates

IXSEÜAP DO BRASIL

17:30 — Cocktail de Confraternização.

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL

INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO DE AISCOS DE INCÊNDIOS Rio de Janeiro — 24 e 25 de abril São Paulo — 26 e 27 de abril

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NOME PARA CRACHÁ

.

EMPRESA

CARGO QUE OCUPA END. DA EMPRESA CIDADE

BAIRRO

ESTADO TELEX

PAÍS

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TELEFONE

VALOR REMETIDO; NCzS

CHEQUE

cc Q X S

sas

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BANCO N°

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Para pagamento da inscrição no SEMINÁRIO INTERNACIONAL. Favor usar xerox desta ficha de inscrição

ITSEMAP DO BRASIL INSTITUTO TECNOLÓGICO MAPFRE

a/ INSTinrrO brasileiro de gerência de riscos

DE SEGURANÇA E ENGENHARIA AMBIENTAL Sede:

Rua Teodoro Sampaio, 417 — Cj. 12 — cep: 05405 — Jardim América São Paulo — SP — Telefones: (011)883-6820, 853-5328 e 853-8710 FAX:853-6 183— Telex(ll)24184 NEXA BR Regional:

Praia do Botafogo, 228 ~ Cj. 1006 — cep; 22250 — Botafogo Rio de Janeiro - RJ - TeL; (021) 552-1998 — Telex (21) 37420 MRAF BR

BI.912*Pag.05*17.04.89

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HT" êtítàm


IMPRENSA

Boas regras de solvência LUIZ MENDONÇA

A empresa seguradora deve manter recursos

ra, como só observe uma adequada p>oIítíca de

patrimoniais em nível suficiente para garantir

cessões de resseguros, como ainda tenha condi

sua estabilidade técnica e financeira. Esse, no

ções de praticar umq tarifação dinâmica, ajus

final das contas, é o conceito de Margem de

tada a rápidas e eventuais oscilações de com

Solvência.

portamento dos riscos segurados.

Um desvio excepcional de sinistralidade po

A matéria é complexa e não há soluções pa

580 teórica do custo dos riscos), ainda que tais

dronizadas para a fixação de Margem de Sol vência. O único exemplo de padronização qui-

prêmios incorporem razoável "carregamento

se conhece é o da Comunidade Econômica Er

de segurança", calculando para absorver osci^8çÕes comprendidas na curva normal de

tive da adoção de diretriz uniforme para us

de exceder a receita de prêmios puros (expres-

ropéia, caso à parte porque ali houve o itnperí' países-membros.

probalidades.

Para ilustrar a existência de disparidades jiodem ser citados os Estado Unidos e o Brasil, cada país com seus próprios critérios, que logi camente levam a resultados diferentes, mas nem por isso censuráveis ou postos sob as seve

Situação excepcional e desfavorável pode

5obrevir, ou porque insólita sinistralidade al^nce patamar bem acima de qualquer expe'"•encia anterior, ou por causa de uma tarifação

'^2 teoria ou na prática deficiente. A empresa

ras ressalvas do rigorismo técnico.

seguradora está obrigada, no entanto, a

No Brasil, aliás, há que tomar em conta

^5gurardar-se contra situação de tal natureza.

muito especial uma circunstância peculiar; as práticas do resseguro e da retrocessâo, aqui constituindo dois eficazes mecanismos de ga

^ nào dispuser de recursos patrimoniais para eobrir o desvio sobrevindo, ocorrerá a hipótese a insolvência ou ruína.

rantia operacional, compondo sólido e bem controlado sistemaj sob ;a -gestão centralizada

U problema da solvência consiste, pois, em compatibilizar o patrimônio líquido da empresa com o desempenho global das suas carteiras de

de órgão específico. E sistemá quer dizer orga-

nicidade, -funcionamento harmonioso porque

^uros, de tal forma que a probabilidade de '"uina se reduza a índice verdadeiramente

escorado numa só política técnica, esta ditada a

partir de perspectiva abrangente e nào do hori

'"^'gnincante.

zonte mais limitado que descortina cada

^0 equacionamento desse problema nem

^do se reduz a termos atuariais, pois não basta

empresa.

'^Plesmeme medir nas carteiras formadas o

Um bom sistema de resseguro.s e leirocessoes sem dúvida conta muitos pontos, na análi

risco médio e os prováveis desvios em torno

se da questão da solvência de cada seguradora.

deste último. É preciso também que a segurado

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USI 147

Rede Ferroviária derruba.o sorteio ■

Alberto Ssüino • •• f;'.:

Enquanto o questionamento

do sorteio dos seguros de bens e serviço do Governo Federal vem

sendo feito, até o momento,ape nas a nível de discussão, princi

palmente agora que o mercado está às voltas com a confecção de

Concorrência

'-nfes a sinistros a liquidar cm

• pciaçòcs mternauonais- realiza da.' nos Estados Unidos. A maior

Gomes de Souza, enviou públiearfdçfinm ■ César ao secretário-geral do Ministério

escolha da

dos Transportes, Mário Picanco»

seguradora

antes da solução final de probl^' ma. Nela, Paulo César Gom^

pede "justiça" aos esforços de'

• tema seguradòrpfivãdo,á Rede

senvoiyidos pela Ageft no senti' A concorrência foi realizada -rdgidaadminist.raçâQ.deum bofli

com a participaçào de 13 cornpa- RÚblic.o».e;lembra:.quc a realiza,nhias sendo vencedora, a.Sd' çáa.dasorteio, serviria apenas sistemática dè escolha da «npresa seguradora através da sorte,^ América Companhia Nacional para a remessa simples de recut' para a colocarão -de seus .que ofereceu, como opção de,, ;;;Sos .p.ara a iniciativa privadadesconto a ser reenibolsad.o à , -''Precisamos contar com essaJ®-' seguros.

proporção em que crescem as re

clamações indenitárias pelo em

prego dos materiais causadores da

doença. Técnicos do Instituto de

Resseguros do Brasil asseguraram

oue os novos contratos de ressegu

patrão à procura de-mdeniziwôes. Esse é mais um motivo pelo qual seguradoras estão lutando, .nos Estados Unidos, por acordos extrajudiciais.

trias e seguradoras se uniram e criaram a "Asbestos Claim Faci-

ressegurador, nesse contexto, pen

lity" (ACF) com o objetivo de

sa bastante antes de pagar a conta

Segundo técnicos do IRB. o

uniformizar e agilizar os paga- " do asbesto. Contudo. dificiLmente

Os prejuízos de empresas que

do no.ç Estados Unidos na mesma

-empregados ce in

de mofivá-los a acionar o 'ãntlgo

Para se ter uma idéia do nível

materiais empregados na constru

aceitam esse risco vem aumentan

dustrias de construção civil a fim

de reclamações, algumas indús

pécie de câncer provocado por amianto.

le v-isiiain

pois, caso contrário, seria quase Impossível subscrevê-los. No entaoto, nada pode ser feito em rela ção aos riscos já assumidos, inclu pelo IRB.

Responsabilidade Civil), uma es

xada bem clara na carta que o

zara.m nesse -crria e cons'.2n!'. ;-!en-

bilidades provenientes do asbesto

sive aos USI 147 milhões devidos

arte desse valor diz respeito a si nistros de asbestosis (ramo de

ção civil e naval, em especial o

um nova regulamentação do sis-

- Federal de Armazéns GeráisS/A

i- i lorno de USI 147 milhões refe-

da pela direção da Agef foi dei'

presidente da empresa, Paulo

ro para RC excluem as responsa

O Instituto de Resseguros^do asil iIRB) terá que pagar algo

mentos às vítimas do asbesto,

adaptando-os às respectivas apóli ces, além de evitar que as reclama

ções fossem parar na Justiça, on

se poderá negar a recuperação ao ccdente, e pois isso acarretaria no

de os custos são altíssimos e as de

tada é a pesquisa detalhada da re

cisões dos juizes geralmente con

cuperação do sinistro, e através de contratos amistosos do ressegura

trárias ao segurador. Muitos advogados se especiali-

'm., 1'

vas e caríssimas batalhas na Justi

ça. A solução que vem sendo ado

dor com os cedenies.

(Agef) derrubou, nà prática, a

l

;

Após ipngas discussões de cunho jurídico, que envolveram o Ministério dos Transportes, além do IRB(Instituto de Resse

guros do Brasil)e a Susep(Supe rintendência dé Seguros Priva dos), e Agef, uma subsidiária da

Rede Ferroviária Federal (REFESA),deciciu utilizar o sistema.

de concorrência pública para de

finir èni que seguradora seria co

Agef, 30^0 no pagamento em.seT-

te parcelas mensais para risçQS

ceita* impedindo que a mesma vá para o setor privado, de fot

vultosos e 46*^0 para paganiçnto .■ma:graciosa,inum momento em sete parcelas mensais.paraos , . que a.máquina estatal através^

Bradesco planej a

expandir o Saúde

aos segurados. Por isso, fica difí cil se falar em uma taxa média de sinistralidade no ramo. Dc qual-

não,vultosos. A nota diz ainda sérias dificuldades", diz ele, et" que "a posição pioneira np setor .;uro dos. trechos do documentor de seguros em empresas çjo Go--

dou"^ no'anT^asfadr nS j 8 milhões com os prêmios no ramo .quer forma, posso adiantar que o

verno certamente, o axempjo.cja..

Agef será seguido por.outras.esr,: ■' tr'échÒ;'qüe 'tal mèdida devc

com o diretor para a area dc Sau

é tradicionalmente positivo."

líbrio econômico-finançeirOjaté ''^jííacíá por òdtras e'mpresâs dó então prejudicado jíelo.monOT ' jor p'úb|ico'pois, seguhdõ èle, ®

áríécadado peia Bradesco em to^

Dentro do projeto da empresa de investir cada vez mais no ramo,

/'fiaülò-désarfrisa, em-outr^.

tatais a fim de estabeleçerieiequi--; "hrrèdiátamériié estendida e^çO

Saúde, Esse resultado, d'

de empresa, Sérgio Co ?êa darepresentou l5<7o doMota un.jrso

resultado industrial nessa carteira

dos os ramos em que atuou, no

a direção da Bradesco está lançan

do &asH". . .,,, ■; . ! ;; ; V ' tatais de'grande poite, tdrnar-s^ . . , :J.'Foi Implantar um sistema ' 'à ínipreárionànte ó.recurso cai"

""-O ramo saúde é o que mais vem merecendo investimentos de

Empresa", que é voltado para o

segmento das grandes empresas.

.de.e^olha de companhia^egu?''

reado pai^^Hsemprds^s pHv^a^^

para pequenos (exames e consul

Agef, a medida, incialmente

radofa que melhora-teuda psinn.- ;;'do setbjf dé'ségurps. ern detf'^

dos apresentados

aprovado pela Superintendência

tere.sses da empresa', que aieni-.

■ merífct'aòsbofrèspüblicòs, "j^-

locada ã cobertura, de seus risCos.

Segundo nota distribuída à

imprensa por assessores da

póliodo Instituto deiRessegurpa:* "for veríricá^dõo universo das

de Seguros Privados, foi contes- / presa controlada pela Red.eFectadapeloIRB, quéargüiu o dis- i roviária Federal, ronripewp;§i.4tej>

tifÍcá'iídÒ p cásáinpfito de enipr^,

sasbancáfiàs com ségtíradoráS,.,;

positivo que impede a contrata- ' madje sorteio de seguradoras paO presidente da Agef açeO^ çâo de seguros pelas estatais sem rao,seguro de merca.cÍQriâS5.pj"-o-. mou:ain.da.que;a-çoncorrÔnO'^ a realização de um sorteio. Teve .n^QY.ido pelo IRB, pelpquafpao. públiça contou com a partjclp^ início uma longa batalha jurídi-; ,, gava à vista e sem-reembolso, • í çãí>;íie diversas empresas . ca, no âmbito, inclusive, do Mi- ; -adotando agora OyiSistema^de,- guroSjjnterligadas agrupes bá^j^ nistério dos TVansporteS, é, final concorrência pública'', arrema , cários, çomdepartamentosjuri' mente,o Ministro José Reinaldo ta a nota. dicos bem constituídos e profi^ Tavares acatou as ponderações A disposição de lutar contra sionais atuante.s que jamais da Agef e da Susep. o dispositivo do sorteio, adora tiripariam de licitações ilegai^'

é

nossa parte, não só

também por ser a «^arteira q

possui oa maior cresci mento curto epotencial a longo e médios

prazos", frisou Sérgio Mota

do

no

mercado

o

"Saúde-

O novo produto dará cobertura tas) e grandes riscos (internaçôc») e haverá uma rede de médicos e

hospitais referenciados à disposi ção do segurado, com atendimen to imediato, bastando apenas a

Segundo o diretor da Brades co. para 1989 a provisão da em

apresentação do cartão SaúdeBradesco. Os médicos, por sua

pação do ramo Saúde na arrc dação total de prêmios da compa

tamente após a consulta, o que,

presa é de que o índice de partici

vez, também serão pagos imedia

nhia alcance a faixa de 18'Vo, aten

no entender de Sérgio Mota Cor rêa, dará maior rapidez ao proces

dendo plenamente às expectativas depositadas no ramo desde mea dos da década. Sérgio Mota Cor

rêa destacou ainda que o ramo

apresenta um excelente resultado

industrial para empresa, mas não soube precisar a taxa de sinistrali-

dade na carteira, no âmbito da Bradesco Seguros:

"Nós atendemos a diversos ní veis funcionais de empresas gran

des, médias e pequenas, oferecen do diferentes níveis de coberturas

so de atendimento ao segurado. Com esse produto, ordenado

dentro de normas mais flexíveis

baixadas pela Superintendência de

Seguros Privados, a Bradesco pas sa a operar na área de saúde com

mais força em outra faixa de mer

cado, concorrendo com planos até

agora comercializados basicamen te por empresas dc medicina dc

grupo, cie pré-pagamenío, como a Goldon Cross e a Ainil.

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O vice-presidente da Sul

América Capitalização (Sulacap), Mário Alves Vilela, reve

los", frisou.

grandes grupos bancários no ra

Exatamente para estar prepa rada quando essa alavancagem

lou, ontem que a entrada de mo e a própria conscientização

do publico de que os títulos de capitalização são uma boa forma de investimento está tendo ex-

de repasse na área de previdência As empresas de previdência

privada aberta contam, a partir de agora, com um importante instru mento de incentivo à comerciali

zação de planos de pecúlio e ren

da. Trata-se da criaçáò do sistema

de repasse de riscos, a exemplo do que já é feito no mercado segura dor através do conseguro.

A co-previdência, como já está sendo denominada no Jargâ do mercado, possibilitará a divisão

das responsabilidades em riscos

assumidas pelas empresas de pre

vidência privada, Já que elas po derão, entre si, distribuibuir de

terminado risco retendo apenas a -parcela compatível com a sua ca pacidade patrimonial. A impossibilidade, como até

..^entâo vem operando p mercado, □e uma entidade poder ter co-

participantes em seus negócios é tida como um fator inibidor das

operações de previdência, uma

vez que Inviabiliza a contração de

planos cujos valores de responsa bilidade envolvidos ultrapassem o limite de retenção da empresa. Com o sistema de repasse, esse ti po de operação poderá ser concre tizada, pulverizando o risco entre várias outras empresas do mercado.

O mecanismo não favorecerá não só as empresas de porte, mas

também, principalmente, os pe

cientes resultados para as compa nhias do setor. Segundo ele, a Sulacap, por exemplo vem experi mentando um crescimento men

sal de 40% no universo de novos

clientes desde a edição do Plano VerâÕ.

Mário Vilela afirmou que já

quenos empresários que terão me

lhores condições de comercializar

não há mais espaços para as

seus produtos, sem ter,! logo de

cmpresas-meteoros, do tipo Haspa, que desacreditavam os títulos

início, a inibiçâo do limite de re

mada uma boa alavancagem pa ra elevar as aplicações nos títu

ocorrer que a Sulacap, que com

pleta, cm novembro, 60 anos dc atuação do País, vem colocando "uma roupa nova em um velho

1988, os títulos são corrigidos mensalmente e váriosplanos fo ram colocados à disposição do

cliente (variando entre NCz$ 6,17 e NCzS 61,70). A empresa reali za sorteios mensais, semestrais e

um especial, no fi nal do plano, que tem a duração de 8 anos. O cliente conta ainda com partici pação no lucro da empresa, pa

faixas de

de capitalização e previu um fu turo bem melhor para o setor: "Já assistimos a passagem dos

A pretenção dos autores do

^meteoros — agora, com o capi

los"passaram a ser corrigidos pela

tal inicial de NÇz$ 10 milhões, somente grandes grupos poderão

OTN, extinta pelo Governo. Má

tenção, o que os impediam dc concorrer em várias mercado.

projeto do sistema de repasse é fo mentar o desenvolvimeto do mer

entrar no ramo de capitalização.

cado, ao mesmo tempo que con

A Sul América, o Bradesco, o

tribui para a sua estabilidade por que será um instrumento para o equilíbrio técnico das empresas, muitas delas com carteiras que

Nacional e o Bamerlndus já fa

apresentam riscos elevados, mes

ga no encerramento do contrata

Com o Piano Verão, os títuvariação do IPC ao invés da

rio Vilela espera as autoridades econômicas definam logo um in-

grupos bancários vâoentrarnes-

dexador para o mercado finan ceiro o que facilitaria também as operações dos títulos de

SC mercado. Com isso, será for

capitalização.

zem parte do sistema e outros

mo que situados em seus limites técnicos.

O sistema de repasse e uma proposta da Associação Nacional de Entidades de Previdência Aberta (Anapp) enviada à última reunião do Conselho Nacional dc

Seguros Privados (CNSP), que a

aprovou, por intermédio da Supe rintendência de Seguros Privados

A Vera Cruz Scguradotá onccrrou o exercício de

(Susep).

1988 com um lucro líquido de NCzS 1832 mil, sufi

A Susep, inclusive, na primei

ciente para gerar um c.xcedente di lucros acumulados

ra etapa de implantação da medi

de NCzS 592 mil, O resultado dc acordo com o rela

da, caberá examinar e aprovar os planos técnicos das empresas nos

tório da adminislraçáo da empresa, foi considerado altamente satisfatório, lendo em vista que o mercado

contratos de repasse de risco, en

de seguros manteve durante iodo o ano passado uma tendência dc queda no volume de prêmios

quanto não é elaborada uma regu

lamentação de controle desse tipo

arrecadados.

de operação, com critérios técni cos, tarefa aliás que o CNSP dele

Na área de Seguros País. n Vera Cruz apresentou um crescimento ícal dc 1."^% na arrccaclr^ção de prê mios cotn relação a 198' (variação do ,'OP-DI) e dc 49% medido com base ua variação da OTN, à qual

gou à própria Susep,

estava atrelado o mercado segurador. De acordo com Jnnoccncio de Paula Pereira, ge

rente geral do setor seguros da corporação Santista,

"esse crescimento foi verificado mais aceiituadaniente nos ramos incêndio e automóvel, e deve-se sobre

tudo ao aprimoramento constante da qualidade dos serviços prestados e à agilidade no atendimento aos

clientes". O lucro operacional líquido da atividade Seguro-País, desconsiderando-se ?

equivalência patrimonial, foi de IMCzS 6.251 mil. Um bom resultado também foi obtido pela Vera

Cruz S/A de Previdência Privada, presidida por Vic-

tor Hugo César Bagnati. "Graças à nossa estratégia

comercia! e de produto voltado a segmentos evspeclticos do mercado, mantivemos nosso faturamento, num patamar semelhante ao de 1987. Nossas reser vas técnicas acumulam NCzS 14.529 mil, ®

nifica um crescimento de S8% reais (base OTN) du rante 1988".

O lucro líquido da Vera Cruz de Previdência Pri vada foi de NCzS 1.857 mil, sendo responsável por

BI.91g*Pág,04*17.04.8^

um incremento no patrimônio líquido de 37%.

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•'

IM;

produto". Desde outubro dc

.1


^d3s@g dflvyaga p®@qsâSsa 0_ Comitê de Divulgação Institucional do Seguro (Codiseg) está divulgando o resultado final da pes

Os lyiais poliras

quisa encomendada, cm meados do ano passado, à Gfirp — Serviços de Marketing, sobre o mercado de

seguro no Pais. O estudo, que está á disposição do

dos americanos

mercado em meio magnético, disposto em quatro

disquetes, oferece possibilidades de consulta seletiva e montagem de gráficos. Qualquer pessoa interessa da pode adquiri-lo,

LUIZ

O estudo levantou e tabulou iiilormações sobre o

conhecimento e posse de seguros, imagem das com

Visão apocalíptica do Deputado Thomás

panhias, dos corretores e do produto, além dos hábi

\

■ÍÜ; ''

MENDONÇA

Downey;

tos de exposição à mídia. Foram duas fases de pes quisas: a primeira, qualitativa, com grupos de pes

"Não haverá tranc^ suficientes para as

soas pré-selecionadas levantando dados para a elabo

portas, nem polícia suficiente nas ruas, para

ração -de questionários. A segunda, quantitativa, com entrevistas pessoais realizadas com questioná

lizada da vida econômica".

nos proteger de uma geração que está margina

Essa perspectiva trágica o político america no vislumbrou em publicação rwente th seu

rios elaborados na fase anterior.

Foram entrevistadas pessoas físicas com e sem se

guro, maiores de 18 anos e pertencentes às classes A, B e C, além de pessoas jurídicas, com e sem seguro,

Congresso, acerca da distnbuição da Renda Nacional dos Estados Unidos. ^ .,1 Os números revelaram aumento do ^snivel

de pequeno e médio portes, diretores de área finan

ceira ou responsáveis pela contratação de seguros.

entre os 20«Vo mais pobres da população e os

Os interessados em adquirir o.s quatro disquetes

20% mais ricos: no primeiro

da pesquisa Mercado de Seguros, ao preço de custo

Doder aauisitivo; no último, ascensão. Descon-

(NCz$ 29,00), acompanhados do manual dç utiliza ção, podem se dirigir ao Codiseg (Rua Sete de Setem

mda L iXcão ã renda familiar média da faixa mS pòbS de USI 5,439.00 em 1979 para

bro, Jll/I3.°, telefone (021) 224-2473, com sr. Ma

nil 5^ 107 00 em 1987. Portanto, em oito atws.

noel Loureiro). O pedido pode ser feito também através de rip,í"mb'^'''^ postal.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO

DF

nerda reai de 6%. No extremo oposto (o da faimento de 11% na renda. No conjunW da pop

07.04.89)

lação, entretanto, a estatística

dos índices de bem-estar social,

miliar média subindo

a r^da fa

DSLfJFdfj

"'o mtrca?o"u7os daquele país ce^mente ainda não é tão

fanhâo de°6% L7enda^d^

Seguro: faturamento foi de US$ 3 bi em 88 O mercado segurador considera [ue, se conseguir manter este ano o lesempenho de 1988, já será um ex celente resultado. A tímida expecta tiva de crescimento para o setor foi Miínciada ontem pelo Presidente da

I^eraçáo Nacional de Seguradoras

(Fenaseg), Sérgio Ribeiro, após o al

moço oferecido pela entidade ao Ins

tituto de Resseguros do Brasil (IRB), que ontem completou 50 anos.

Segundo Ribeiro, o que leva o mer cado a estar preparado para a ausên cia de crescimento real, este ano, é o avanço da inflação, que já no ano

passado prejudicou o desempenho do

setor, Embora o mercado tenha di-

^j^gado crescimento real em 1988, o residente da Fenaseg explicou que

tóto só pode ser constatado em relaÇao à inflação medida pela OTN. —'Em relação ao índice Geral de

Preços (IGPi calculado pela Funda-

do m-'

camada (20% da população) afinal ae com

Lliio LSerà S de cinco mil dd.ares I NI 371 bilhões de prêmios em 1986 (dos quais,

ção Geíúlio Vargas, houve até queda

ui m bllíôel ?atmados

7- disse Ribeiro,

ramo Vida). Tal volume de J^^^o Ler deu a 8.8% do PIB, /Sal do um eécorde histórico, exatame renda período em que se modificou o perfil da renda

Em 88, o faturamento do setor fi

cou próximo a US$ 3 bilhões, o equi valente a 1% do Produto Internõ

Bruto (PTB), Ribeiro disse que mfr

"'tTeguro americano (nos chamad^^amos

lhores resultados deverão ocorrer

em cincü_ anos, quando o esforço de divulgação dos produtos oferecidos poderá apresentar algum efeito. Nes te prazo, o mercado espera que o fa

elementares), fechando em

84 e 85. acumulou perdas no 9 bilhões, originária^de uma

^

.

ysj

que fez os prejuízos do Ago r.nanse acima dos rendimentos de aplicaç .

turamento chegue a 2% do

Ao almoço ein homenagem ao IRB,

ceiras. Os concorrentes recuperaram alguma dose de juízo, as taxas dos seguros f

compareceram mais de 300 represen^ tantes do setor. Além do atual Presi dente do fRB, Ronaldo do Valle Si

tas e o déficit do underwriting voltou a ser sup rado pelos lucros da gestão ^"anceira. revisão de taxas, gerando aumento do de prêmios, responde pelo recorde "3 re entre prêmios e PIB? Só em parte, pois e dénte que o resto ficou por conta da elevaç

mões, estavam presentes ex-Presidentes da entidade, como o

atual Secretário da Fazenda do Rio,

Jorge Hilário de Gouvêa Vieira e o

Presidente da Superintendência de

Seguros Privados, João Régis.

da renda média da população para o patamar

It'

dos USS 29.487,(XI,

(reproduzido

de

o globo

de

O Deputado Downey, no quadro trágico

que pintou, talvez tenha carregado nas tintas. Nos países do Terceiro Mundo uma renda per

04.04.89

capita de'€Íneo rml- dólares— não do» pobres,

mas do universo demográfico — seria poderosa

BI . 912*Pág.06*17.04.jZ

alavancagem para expansões sem precedentes dos mercados de seguros, ainda tão frágeis e ca

rentes quando comparado.s aos congêneres das

economias desenvolvidas. ii'iiiiÉ* Jiàiir'fiii

'

' •

kl

Pag.07-*^17.04.e9


■iiii

A cautela de As etapas de Almeida Filho Campos Salles

Segurador quer fim

Roberto Pereira de Almeida

O diretor-superintendente da

Filho, presidente da Paulista Se

Itaú Seguros, Luiz de Campos

guros, foi, contudo, mais cautelo

Saües, considera conveniente e útil que haja competição também

so. Para ele, é inegável que ao IRB, dada sua condição de mono

do monopólio Alberto Salino

Desde o dia P de março, quando a Superintendência de Se

guros Privados (Susep) colocou em audiência pública o seu ante projeto de lei complementar que

regulamentará o Artigo 192 da Constituição Federal, o monopó lio do resseguro foi posto em xe que, criando divisões e causando

momentos de grande tensão prin

cipalmente entre os dois órgãos oficiais do setor

É verdade que a dupla João Régis-Valle Simões tem divergido

em vários pontos na condução dos

rumos do mercado. É notório que o Governo não tem uma cor só,

contudo até agora não houve na da entre eles incontornável. A ati

vidade seguradora vive hoje um momento de transição, na expec

tativa de profundas transforma ções, que delineia um cenário deli

cado onde é bastante previsível pi pocar crises.

O fato é que até agora os pro tagonistas que entraram em cena,

publicamente, numa peça que in

teressa a todos os segmentos fo ram a Susep e o IRB (Instituto de

Resseguros do Brasil). A Fenacor (Federação Nacional dos Correto

res de Seguros) ainda mantém-se

de fora, o mesmo procedimento adotou a Fenaseg (Federação Na

cional dos Seguradores), que já

tem seu anteprojeto concluído,

em fase de redação final, cujas propostas principais o JORNAL

DO COMMERCIO publica,

abaixo.

transferências, desde que "subor

Projeto da

dinada aos interesses nacionais e

que o sistema funcionaria melhor,

muito deve o mercado segurador

sem, contudo, tirar o IRB dessa

brasileiro. Ele entende que não

atividade, órgão que julga moder

pode deixar de ser reconhecido o

no, funcional e ellciente.

que o IRB, no tempo, trouxe de

Fenaseg prevê livre competição no resseguro

retor de seguros como a figura ha bitada a intermediar as operações de seguros, mas não concede ex

no, mas dá ao IRB a exclusividade

clusividade e prevê a possibilidade

na colocação de riscos nacionais,

da venda de produtos sem inter

não absorvidos internamente, no

mediação e com a subtração da

mercado internacioiial. Ao mes

comissão de corretagem.

mo tempo que abre a possibilida de da iniciativa privada participar na estreita área do resseguro do

méstico, o anteprojeto dos segura dores retira do IRB o controle das

economia

mista,

com 51^0 do capital votante con

trolados pelo Governo e o restante

pertencente às empresas de segu ros privados. Elimina ainda o atual Conselho Técnico e assume

o direito de eleger membros do

de

^

raentar ^ (Uiçâo edodecdo

(fi^ jtly jLVriO

interpostos ^

grantes <^^,.^3) (com a o ^0^ ritariamente «nj; Ministério da F

espaço para as seguradoras priva das atuarem nessa faixa de merca

\J .

T

discutindo do monopólionada do a abertura

O presidente da Paulista lem brou que hoje, bem diferente do que acontecia antes da fundação da estatal, apenas 4% dos prêmios

gerados

pelos seguros contrata-

a iu

Amerira

C

Exterior, feito que considerou só

ser possível alcançar naquela épo ca em função do monopólio do resseguro,

que

hoje

tanto

se

discute.

Por formação, contudo, admi tiu que é contra o estabelecimento

,Jftcia, como no,e na

'Ucoruecendo com a?

monopólio do. resseguro interno deve ser gradualmente reposicionado, visando a redução da inter

A Fenaseg mexe ainda em ou tros pontos polêmicos. Mantém, por exemplo, a reserva de merca do para o capital nacional na constituição de empresas segura

Fenaseg, a Susep terá funções me ramente fiscalizadoras, o mercado atuará no regime de liberdade ta rifária, os órgãos do Governo fe deral ficarão livres do regime de

cosseguro, um primeiro passo no

doras, limitando a participação estrangeira a 1/3 do capital votan te, respeitando as situações já

sorteio e os montepios terão que se transformar em empresas de so

existentes. Contudo, o anteproje

A criação do Conselho Con

to dá margem para que seja con

sultivo e de Recursos do Sistema

Como entre as atribuições do sentido da tese do reposiciona mento, segundo ele. poderia ser

dado através da simplificação do cosseguro, sem a interferência do

do aa oror^^ .AiO.'^^

Capitalização e Previdência Pri

vada Aberta é uma importante

[RE, de modo que facilita.sse, a cu.sto baixo, as operações entre as

clima atua'"'císn, ,

que

\\ do res.seguro. Para uma fase bem

4 será possível essa

guro, para, a partir dai, a empresa Concluído o processo de trans

ou não o monopólio, segundo a

dolRB ôoderia inclusive justificar situação

moncpolística

em

vigor, Ele classificou de uma grande

falácia os comentários que muitos

integrantes do setor fazem insi

nuando que a atividade de seguros não se desenvolveu por cáusa do

A negativ^

IKFl

de Leonídi^ . ^ Filho,

L ■1 \:, . •

Distração da Internacion^' ^ bra do monopólio do

rcsseguradoras

que

privadas

o

com o IRB nesse mercado-

Ele entende que b jn

não e oportuno para '"rlesmo monopólio, em virtude ate de o Brasil estar atravessa^ momento bastante conto

mas acho que não deveriam^

"

"Filosoficamente sou a'^PLic3n (e favorável à livre g^udar agora um sistema funcionando e não dá pr^J

'

Leonídio

Ribeiro

contudo, que as companhia^

S "

deixou claro que o fi m do mono

relacionamento. E, para

^

ca do cosseguro.

O presidente da Internacional

pólio do resseguro deve ser leito em estágios, com o objetivo, sem pre, de melhorar e aperfeiçp^'" as

relações entre as companhias de seguros e o ressegurador estadual. Observou, assim, que é mais im

bém da iniciativa privada no cam

vc em um horizonte mais longín

de

quo ainda uma abertura nesse

Roberto Pereira defendeu ain

campo, embora tenha confessado

da a manutenção da posição que o IRB detém em relação ao mono

que em termos filosóficos gostaria que a abcnura acontecesse. Mas, para ele, não c o caso agora e con fidenciou também que "fica as

ção de pelos de seguradoras que o IRB deixar de ser o ressegurador Em relação ao resseguro exter

no, Leonídio Ribeiro considera a retirada da exclusividade do IRB

operar nessa área um ato absolu

tamente prematuro. "O nosso mercado não está preparado para

que 96 companhias de seguros co locassem fora, individualmente,

sustado ante a possibilidade de se

assumir repentinamente esse tipo de operação, Desse modo acho que o atual sistema não deve ser

diluir a nossa torça de atuação no

modificado da noite para o dia",

seus excedentes.

Exterior"

sentenciou

pólio do resseguro externo, pois, para ele,

seria desaconseihável

DE

: ■ ] )

radoras e o IRB deveriam píOf"®-

único.

etapa, concretizar,

I ' li t

1 ' f.

sustentou.

mais tempo ainda com o monopo-

é pequeno, como tal se fracionado, diluído, perdera poder de bar

I

construídas e passem a cO

dos caminhos mais interessantes hoje seria alterar a atual

o mercado de resseguro brasileiro

'

presidcnie do Conselho

forma graduai, a introdução tam

segunda

1

ver um novo ajustamento

Para ele, não ha duvida de que

• i

Já Leonídio Ribeiro ^dmi-

14.04.89)

BI.912*Pag.09*17.04.89

BI. 912*Pag.08*l7:Jí^

11p

manifestou di^^cordante dessa te se, mesmo sc enquadrando como defensor da livre competição.

Campos Saltes observou ainda que o IRB continuará por muito

'

\m L: ; ' V

monopólio do re.s.seguro. Ele se

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO

mjumiy w|iH. .miipiiyyiyinwifnii -t».

,11;,

taxas com as rcsseguradoras inter nacionais. "O know-bow técnico e comercial brasileiro nessa área é restrito", lembrou. Portanto, ele

nhariam subsídios para, em uma

po do resseguro.

Acàno ^ sSí internacional, [piamente, a mentaii-

l>conidiO

portante, hoje, facilitar a forma

tenções, ao mesmo tempo que ga

pois a

.r

ganha para negociar coberturas e

tando consideravelmente suas re

'ar coberturas de

ilt

interno, abrindo espaço P® sejam

de buscar uma maior eficiência no

ras se ajustariam entre si, aumen

4 A

guros, considera prcniatuf^^g^^^

mercado externo.

opinião, as companhias segurado

rnad'

)■

sob a forma de sociedade anôni ma, uma maneira para que sejam

lio da compra de resseguro no

Adotada tal medida, na sua

í""

ta da Fenaseg de reestruturá-lo

cosseguradoras. com o objetivo setor.

'V no mercado

Elogia, dessa forma, a propos

a

IRB consta, também, regular o

Nacional de Seguros Privados,

ve ser feita por etapas.

mais amadurecido que ha 50 anos atrás, Roberto Pereira acha que o

Pelo mesmo anteprojeto da

ll^ros>

tura do mercado de resseguro de

opinião de Campos Salles. para quem o sucesso da transformação

No caso específico do seguro,

cooperativas.

ciedade anônima.

mente, para ele, não é inclusive

adequado. Ele entende que a aber

hoje inserido em um mercado bem

cal em número proporcional à sua participação no capital social.

ííí iflVi

resseguro não deve ser feita de

concorrência que impulsiona o

ferência do Estado no setor.

d"

que a. quebra do monopólio do

formação, aí sim. se poderia ava liar a oportunidade de se manter

Conselho de Administração e Fis

-

situação

evoluir e ganhar competitividade.

de

trole estrangeiro, ou em caso de

das

atual

criatividade no ramo monopoliza

do, pela inexistência natural da

it.lç Resseguroc Ar^ i

a

monopolista. Campos Salles crê, contudo,

criadas inov ações dentro do resse

ja de negócios ou de serviços.

^

tanto,

uma vez que sua

crescimento de qualquer setor, se

trai do nio

dorcs privados, eliminando, por

jos-no Draail-são-ressegoradoy no—forma imediarfsta. Hoje o rriò-

conseqüência natural é anular a

grupo que comercializarão planos

exceção

nhias seguradoras, pela permissão

mite a participação de ressegura-

de atividade,

do, bem como obriga a transfor mação em seguradoras privadas as atuais empresas de medicina de saúde,

juristas, o texto constitucional ad

de monopólio em qualquer ramo

gando a privatização sob pena de liquidação compulsória. Além

ver o IRB constituído na forma de de

hipóteses

radoras estatais do mercado, obri

exclusividade de operar o seguro de acidentes do trabalho, criando

sociedade

lidade.

Polêmica também é, sem dúvi

disso, terá da Previdência Social a

A classe seguradora pretende

.

da. a proposta que afasta as segu

operações de co-seguro.

Assim como o da Susep, o do cedida autorização de funciona cumento da Fenaseg prevê o fi m ( mento de seguradoras sob o con

do monopólio do resseguro inier-

observados os acordos internacionais" No campo da comercialização, os seguradores reconhecem o cor

Ministério da Ministério

Kony Lyrio

Legalmente, segundo ele. se guindo opiniões de advogados e

mia de divisas, e para as compa

de maiores limites de retenção.

inovação no

na área do resseguro, pois entende

polista na atividade que opera,

beneficio para o País, pela econo

I

■l i ;


..

M4-J*

imlWÜIiWi

"írf

NOTICIAS DO MERCADO

'i('"OTICIÁRIO DAS SEGURADORAS ,'?)• I

iilti

Aumento de capital

Inter-Continental Seguradora S.A. , de NCz$ 404.790,00

para

"02$ 443. 106 , 00. Panamericana de Seguros S.A. ,

'■2$ 3.957 . 181 . 920,00.

de Cz$ 257.184.000,00

j London Seguradora S.A. , de NCz$ 271.591,28 '•875.148 . 00 .

para

para

NCz$

Fac-Simile

~ Companhia de Seguros do Estado de Sao Paulo, telefo

251-1441 para recepção e tranpmi.ssão de mensagem via Fac-SÍml-

A1teragao de Equipamento

'"ípanh ias:

IFAX

O IFAX 3021 foi alterado para 042-221-2638,

nas

seguintes

Paraná Companhia de Seguros Germano-Brasileira Bamerindus Companhia de Seguros Financial Companhia de Seguros Companhia de Seguros Rio Branco

Telefax

A Porto Seguro Companhia de seguros Gerais,

®Lia Sucursal Rio, cujo n^ é (021 ) 220 1221.

instalou

telefax

BI.912*Páê.01*17.04.89

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rrw---".-^'>;n»'rrT.<Nm'iiK V...

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U u-

FENASEG

federação nacionaldasempresasdeseguros privadose de capitalização lOCHPE SEGURADORA S.A.

Ci 1

o Sr, HÍlcio Riccioppo Júnior assumiu o cargo láe

perir.tendente de Marketing e Desenvolvimento de Produtos.

O SrDIRETORIA E CONSELHO

Heney Fernandez assumiu o cargo de Diretor Regional, Sucursal Rio de Janeiro.

tllRETORIA

DIRETORES

\?sidente

Adolpho Bertoche Filho

dos Santos Dias

NOTICIÁRIO DOS CORRETORES

Retorno as atividades

Antonio Juarez Rabelo Marinho

'^ke-Presidentes

Ivan Gonçalves Passos

Wo Oswaldo Continentino de Araújo

Nilton Alberto Ribeiro

'laijdío Afif Domingos

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

-uardo Baptista Vianna

Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior

Vjcar Pizzatto

Sérgio Timm

i

"^tiiilton Chichierchio da Silva

Luiz Antonio Sandoval Mourao - Carteira de Registro n^ C.05-335/

%el Junqueira Pereira

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Fernando Antonio Pereira da Silva Joaquim Antonio Borges Aranha Júlio de Albuquerque Bienenbach CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Hamilton Ricardo Cohn

Paulo Sérgio Corrêa Vianna

Sérgio Ramos

EXPEDIENTE W:

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

l<.

Í1i

n Membro Fundador da

^

editada pela Federação Nacional das Empresas d-^ Seguros Privados e de

'doB Santos Dias

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n° 12590)

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n? 11104)

REDAÇÃO Teh: 210-1204. Telex; 2134505 FNES BR IFAX(FAC-SÍMILE):(02i)220-0046

BI.912*Pág.02*17.04_J^

ill '•

1 í

®stá registrado no Cartório do Registro Civil das-Pessoas Jurídicas sob o n? 2.771/75

to e impresso na FENASEG. Tiragem: 3.0(X) exemplares


(j)êcap

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

^0 XXI

RIO DE JANEIRO, 02 DE MAIO DE 1989

N9 913

Foi vetado pelo Sr. Presidente da República o projeto-de-lei

*1 3.413/80, que institui as coberturas de morte e invalidez perma nente (através de seguro) nos financiamentos concedidos a pessoas

^Uicas para investimentos rurais, (v. EDITORIAL) f% A Associação dos Técnicos de Seguros do Rio de Janeiro

realizará

^ três "Painéis de Debates", este mis, (v. Seção DIVERSOS) A FUNENSEG está patrocinando o "Prêmio IRB de Economia", evento Q incluído no programa de comemorações do cinqüentenário do Institu to de Resseguros do Brasil, (v. Seção FUNENSEG)

ttà.

^'Contrader - Consultoria Técnica de Comércio Exterior está promo

^ Vendo três cursos sobre seguros vinculados a exportações e impor tações, inclusive seguro de RC de Produtos, (v; Seção DIVERSOS)

fenaseg

Eítí Bogotá, Colombia, no período-de■ 23 a 26 de agosto deste ano, O realizar-se o "Congresso Iberoamericano de Direito do Seguro',' a coordenaçã-o do Comitê Iberoamericano da AIDA, da Associação de Direito do Seguro e da União de Seguradores Colombianos -

\ 2^^^' Sete conferências vão abordar amplo temário: bases para a uni_ regime, legal do contrato de seguro, no Iberoamérica; regime

Si

fundos de pensões e da seguridade social administrada por

de^ ®^guros; privadas; o marco jurídico do Mercado Europeuo emseguro maté aspectos jurídicos do contrato de Comum resseguro;

^Ç^^^^^tlidade da constituição; aspectos jurídicos da intermediação de os

i ndenização das vítimas de acidentes de transito (o seguro obri^

^rlo de de

responsabilidade civil, em confronto com o seguro obrigató ^ ^^identes).

6^^ última terça-feira, dia 25 de abril último, com a presença do ^

,i^^®idente do IRB, Dr. Ronaldo do Valle Simões, e do Gerente

do

da Medalha" (da Casa da Moeda), Dr. João Roberto Tostes da

S ^tlVaes

1\

^

realizada a cerimônia de anulaçao do cunho das Medalhas come ^

^

cinqüentenário do IRB. ^ o Museu do IRB. Exemplares

^Quisição do funcionalismo da Casa.

^gurogarante 1- Lu.-

exemplar, em ouro,foram foi ofereciadquiriemUmprata e em bronze


DE CR^RLSZRÇRO

EDITORIAL

Depois de longa tramitação, que proporcionou todas as opor '^Jdades à Gamara e ao Senado para detido e aprofundado exame da mate '3' foi aprovado o projeto-de-lei ns 3.413/80, instituindo as coberta -

■'^s de morte e inyalidez (através de seguro) nos financiamentos concedia pessoas físicas para investimentos" rurais.

O autor do projeto, como acentuou na respectiva justificabaseou—se no regime do Sistema Financeiro da Habitaçao, em que a d^ irnobiiiària é resgatada pelo seguro, no caso de invalidez ou morte

!, l'

Hutuâf 1 o. E pretendeu estender aquele mesmo esquema aos financiamenobtidos por pessoas físicas, para investimentos rurais.

índice DAS SEÇÕES

.

As duas hipóteses configuram situações idênticas. A aquide casa própria e a aquisição de instrumentos de produção, através

' nan c } amen tos. g e r am obrigações que nao raro fi ust ram aque 1 as aqu i

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS EDITORIAL

-'--crrpnao invalidez ou morte do devedor.

a quitação da dívida ^iJtuario. ' ■

É

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

Á!»

cm beaiefício -dos dependentes ou herdeiros

Esse projeto, submetido ao Sr. Presidente da

,! Ho

República,

^""-anto vetado. Por duas razões princi pai s: 1) ^nas operações de to rural, a morte ou a invalidez do contratante não impede a comer-

É

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

O seguro e a solução erj_

u il ib«

v'^zaçàoq da safra , de sorte OMP do devedor que oo risco risco do de inadimplência tÕo-sõ de frustacão da colheita, esta coberta em suas conse\ ^ ias Pelo PROAGRO: o Banco dc Brasil, nas suas operações de credi

má j;'^Prenr má

instituiu desde 1980 plano de seguro de vida, de carãter facul

IMPRENSA

""^^templando crédito de custeio e de investimento, para proteger

^iarnentos a descoberto de garantias reais. JORNAL DO COMMERCIO(PAGINA DE SEGUROS) ■ "•; i:;i

OUTROS JORNAIS ■if

Parece-nos, data vênia, quedas razoes de veto provam o con

^

antes unilitando em favor da sançao do projeto.^Este ultimo, atra

'•f: N'

O mecanismo do seguro, pretende expurgar do patrimônio do

DIVERSOS

segurado

i Vi -i.

•li

FUNENSEG

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

FIDES

MERCADO CAMBIAL

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICA^

nao na hipótese de uma frustaçao de colheita, mas na hipote^tustaçao de renda pessoal, decorrente de morte ou invalidez do .levpdor. Nem tudo no campo se resume aos castigos da natureza, ?^^-i icam colheitas. o agricultor também conLrai dividas para adqui^

.s • - 'as e equipamentos. 'i

Por outro lado, as operações de credito r u

^0 Se resumem aos financiamentos do Banco do Brasil. E o agricui «Ay

Ghnem fínaneiamentos de outros bancos, como têm acesso a

plano s

'^U^r^V

BI.913*Pég.01*02.Q5.89 li/{

t

>4,

(1 ^OiiaÊáM

■ê KL Imm

uLüii.ii

j..

.


m

m)EKAÇÃO NAOONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇÃO - FENASEG

A llH,,. I \

■ ,ív:^'

UMA PANORÂMICA DO SEGURO BRASILEIRO Na posse da nova Diretoria da FENASEG, os discursos profer^

"los constituem peças de suma importância, na análise do seguro brasileie do seu desempenho recente, bem como do papel que é atribuído, a FENASEG, mas à SUSEP e ao IRB, na política de desenvolvimento

r- \\\ :

não do

^®tor.

' '

1 'I,

são os textos daqueles discursos que reproduzimos em segui-

ACONTRIBUÍÇÃO DÁ SUSEP ■Vi á'r:rDISCURSO DO DD. JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS

fü Neste momento em que

aqui

estamos

para

participar

da

solenidade de posse da nova Diretoria da FENASEG eu gostaria de expressar, em nome do Senhor Ministro da Fazenda e em meu nome pessoal, o reconhecimento pelo valioso trabalho desenvolvido ao longo dos Jltimos 3 anos pelo Dr. Sérgio Augusto Ribeiro e seus Vv(f"kfuí'

^'"1,

companheiros de Diretoria.

2. Com a larga experiência acumulada em muitos anoa de uma carreira pública brilhantemente percorrida, o Dr. Sérgio Augusto Ribeiro, com competência e dignidade, contribuiu significativamen te para que o mercado segurador brasileiro pudesse nSo só enfren tar os momentos difíceis que têm caracterizado a economia brasi leira nessa quadra de transição, mas também para que, nSo obstan te a crise, avanços consideráveis fossem introduzidos na estru tura e modo de funcionamento desse importante segmento

da

ativi

dade econômica.

BI.913*Pag,01*02.05.89

/

ri iÉtk^lrfti'!!' I Jitríi lí' -


3. atual

Como todos sabem, a política de seguros desenvolvida pelo governo

tem

por

objetivo

alargar

substancialmente

fronteiras do mercado segurador,

criando

as

sociedade

cada

mais fazer

brasileira

possa

vez

bases

para

as

que

uso

a do

seguro como poderoso instrumento de desenvolvimento econômico.

Ministério da Fazenda, através da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e do Instituto de Resseguros do Brasil URB), tem apoiado as iniciativas no sentido, de aperfeiçoar mecanismos, desregular o sistema, incentivar a criação de novos produtos, estimular a

auto-regulaçao

e

reduzir

a

presença

do

Estado- ,onde ã; iniciativa privada 'possa .atuar segundo padrões mais

elevados de eficiência. Nessa linha flexihi1izou-se o sistema I

de

tarifas e comissões, introduziu-se o instrumento da correção monetãria nos contratos de seguros, elevou-se substancialmente os capitais mínimos das ^ sociedades seguradoras e empresas de capitalizaçao

e

aboliu-se

barreiras

de

suas

novas

importante

responsabilidades. em

face

da

se trava em torno da regulamentação, através de io artigo 182 no novo Texto Constitucional.

O momento

discussão

que

e ora

Lei Complementar,

Creio

ser

esta

uma

oportunidade histórica para que se consolidem os novos

rumos

que

feverão orientar o futuro da atividade de seguros no Brasil. t 'III

V.

^ SUSEP

otibLica uma r'focura

em iniciativa

pioneira, submeteu

proposta

de

anteprojeto de

sistematizar

e

hierarquizar

'"elacionadas ao desenvolvimento do

a

audiência

Lei Complementar

onde

as

principais

questões

mercado

segurador.

Trata-se

inegavelmente de um projeto inovador e, por isso mesmo, polêmico, gue deve merecer ampla reflexão por parte da comunidade de seguros.

Temos tais como a participação do Estado na atividade

de

participantes no mercado. Também neste contexto promoveu-se ampla

'"Pcanismos de proteção ao consumidor, a contratação de seguros por

reestruturação

órgãos do poder público, a estrutura e atribuições

de

entrada

de

^"quros, a abertura do mercado a novos participantes, a criação de

Superintendência

h

exercício

novos

da

as

no

particularmente

Seguros Privados

com o

proposito de dota-Ia das condições necessárias, particularmente no tocante a recursos materiais e humanos, para que possa atuar como agência federal mais ágil e eficiente.

oficial fiscalizador

do órgão

e a transformação do IRB em uma sociedade de

econômia mista aberta à participação do público, foram contempla dos no referido anteprojeto.

Se hoje a comunidade de seguros reconhece que a SUSEP vem

várias outras propostas encontram-se em

processo

de

atravessando uma etapa de ampla modernização, segundo novos -onceitos e formas de atuação, muito se deve ao irrestrito apoio

de elaboração por iniciativa de entidades e órgãos de represen-

gue recebeu da FENASEG", sob a liderança do Dr. Sérgio Ribeiro que nao exitou em inaugurar um novo padrão de relacionamento entre o setor pdblico e o setor privado, a exemplo de experiências já consagradas a nível internacional, onde agências governamentais especializadas são custeadas com recursos gerados no âmbito da própria atividade privada. Considero esta uma posição de

'déias que certamente

vanguarda, que deve

servir

de

inspiração a

outros

setores

da

atividade econômica em nosso País. Não obstante, repito, incertezas que têm caracterizado nossa história recente, o mercado segurador tem dado

mostra

equilíbrio, todos

os

de

grande

percalços

que

dinamismo superando, com têm

imiiactado

a

economia

^'8ção de classe, o que demonstra o efetivo interesse e riqueza de discussão.

Da

advirão

de

nova diretoria da

todo

esse processo de

EENASEG sob a

competente

liderança do Dr. Rubens Dias certamente^ advirao contribuições 1 iosas.

'I -

Esl-ou certo de que todos os esforços serSo despendidos no

r.entido de se buscar um projeto conjunto envolvendo os segmentos

'loe compSem o mercado tanto a nível do setor publico , quanto da iniciativa privada, capas de refletir os anseios e as aspirações -.lis legitrmas, contribuindo efetivamente para a construção do seguros eficiente, sólido e moderno, que todos ^i'>rcado de

dl 3s11 eira .

'-sejamos.

1°8R,

mima

demonstração

•olume de prêmios arrecadados UTesentou um crescimento real de •r;iRrior

ao

reqistrar

ds

ineuável vitalidade,

O

pelas empresas seguradoras L7'È, quando comparado ao ano

a expressiva cifra 'le NCz?

2,'S bilhões a

nreços de janeiro de 1989.

Ao Dr. Sérgio Ribeiro e demais Diretores da FENASEG, que ra se despedem, meu sinceros cumprimentos pela profícua gestão, c- Dr. Ruhehs Dias e demais Dirciores gue hoic são ençjossados na nninistpaçao da EENASEG dirijo, também, meus votos de pleno êxito

Este certamente será o

primeiro grande desafio

a

ser

"nfrentado pelo Dr. Rubens Dias e seus companheiros de Diretoria 1 '3 EENASEG.

A todos

reitero

em

nome

ao oo

Ministro

Mailson

da

^óbrega e em meu nome pessoal os votos de p]'=no exito.

MUITO ORRIfiADO

l": A'-

BI.913*Pag.Q3*02.05.89 BI.913* Pae.02

liÍlllÍ«lÍÉ> I


d'^ suma importância para a vida nacional, quando o Governo

executa

Ftnno com condições de reconduzir a inflação, no País, a niveis que

PRESENÇA

E

APÔIO

DO

IRB

conciliem com taxas de crescimento econômico compatíveis com '■•' 'i-estar

DISCURSO DO DR. RONALDO DO 1/ALLE SIMÕES

o

social ,

Corno Presidente do IRB, renovo com a Administração Ru Xns dos Santos Dias o compromisso de estreita colaboração

com

a

■•ndASEG, mantido e cumprido pelas duas entidades na gestio de Sérgio Nesta cerimônia, felicito antes de tudo o seguro

bra

àucusto Ribeiro.

Sileiro, por ter na FENASEG um dos suportes da sua expansão e do seu fr ;! , 1 '

Afinal de contas, um compromisso l5o ibvlo quanto

indispensável, porque IRB e FENASEG, sob a orientação comum e impe

aprimoraJiien to.

nativa do interesse nacional, empenham-se no fortalecimento do segu Como instituição, o seguro tem relevante papel na

nomia e no processo social do País; um papel que, se começa ação isolada de cada sociedade seguradora, resulta na

na. a serviço exclusivo da economia interna e do progresso social. pela

O IRB recebeu - e tem cumprido - a missão de integrar

contribuição

O■' Seguro et-, . Gira. capaci tando-a a absorver poupanças na economia brasiiei'®' (

de todas elas para o projeto comum, coletivo e institucional, ~

'hternas que eram drenadas para mercados externos. Teve ele a sabe realizaçao do interesse publico nas atividades do setor.

Nessa

3"

'orla de montar bem sucedido e eficiente sistema operacional, rea onde se cuida do ajuste do pratico ao institucional, e que

n.Ão apen.as deslocou para capitais nacionais a hegemonia do mercado

desenvolve o trabalho fecundo e essencial da FENASEG, autêntico

í"£

Xterno de seguros, mas também o tornou em autêntica e eficaz vaci-

rum do setor privado para as questões fundamentais e os grandes

r,., ^contra sua desnacionalização. . ^n^arão

je tos do seguro.

iUo acreditam em fantasmas.

Como Presidente do IHB, pude acompanhar a atuação

Bergio Augusto Ribeiro, sempre cioso da sua condição de

t

Presidente

harmoni®

com os objetivos • institucionais do seguro e as responsabilidades £ ronõmicas e sociais do setor.

Esta não ê ameaça para visionários

;rF rnndicãò objetiva e real, que ® ^

oinHa ho Jie separam os mercados de seguros da ,larga distancia que ainda

,

rnn iunto. abrigam só 25% da popu "'dora radicados g,,; nações que. fic conjunuo. t. k _

'Xão mundial . ;;, .n países desenvolvidos não são pouces as empresas iso,Chãmente, ostentam arrecadação de prêmios superior a de to

Nao foi num mar de rosas que ele exerceu o cargo.

^

1,. ^ hfj ir avizlniiando-SG dos US$ 3 ' o meroaiio .segurador brasileiro, n ij

seguro e os demais segmentos da economia nacional viveram nesse

PS

' í itH-ic de dólares.

riodo a experiência da luta contínua contra a inflação, de um

ÇQ repetido dos reajustes o revisões pora o retorno da com

a esLnbilldado

O Brasil

convivênd®

adE^i

nistrador provado, hoineni de larga experiência que tem feito toda sua carreira a serviço do seguro.

.-.oi i i ii;i7 e esclarecida

tem oferecido pL i imuz

E assume em momento

^

' v comercio cie :i!Grcadorias.

apliquem,

Tal resislcncla nno e uma postura iso-

historie®'

BI.913*Pag.05-«-02.05.89

V-v^e-

«l iny ('

•■

_

comércio i n te rnac ional de serviços, os acordos do GATT relativos

BI .913*Pag_! oi

■' . v.t.

resis

'■"Mcia, üo adequafiíj foro i n L e rnac i ona I , à proposta e às pressões In ■ 1 i .mrj Lc;ã, do países desenvolvidos nr scnildo tio que oG

monetária.

Assume agora a FENASEG Rubens dos Santos Dias,

resul_

■Jdo pnise.o o, desenvolvimento dos portentosos mercados dos países "-.senvolvldo.n. Os últimos detém do volume mundial de prêmios,

de uma entidade representativa da classe, cujas reivindicações,

pirações e tendências procurou ccn-suILar e rncarninhar, em

que

*.r; . •

■ . ■ , . ,l

■- - ■lll>llllllilÉÍMl>ÉÉll llllltÍI

rt l

AiVBíi i iliÍliMlilhl«A

1. H.t-t»

il

\

• L

IlkejÍL'..

.


ia'.Jn üo Governc' do Brasil, iníis >7,on6-rai i zada nos países com as

DEPOIMENTO

ca-

DE

UMA

EXPERIÊNCIA DE TRÊS ANOS

r-'ic Se n s li cas socio-economicas do nosso.

O casainenLo cia tocnolop.ia da inTormação com a

teleco

'lion. i c a _• ,uo , íazcndo aoccndcr o seLor de .si^rviçoc ct posição dorninanie

DISCURSO DO DR. SÉRGIO AUGUSTO RIBEIRa

:".rj economia pos-indusCriai , ja produziu frutos concretos;

Presidente da FEWASEG; trienio 1986-1989

a

inter

nac10^'alizaçao do mercado financeiro nos paises desenvolvidos

e

comercialização internacional de pacotes de bens e serviços.

As re

■-.e.s in'-.ernacionais de computadores, e a telemática, não

a

Ao ENTREGAR A PRESIDÍnCIA DA FENASEG A MEU ILUSTRE

inipllcam

tao-so problemas de natureza econômica à construção de ordem

Inter

SUCESSOR. Rubens dos Santos Dias, nao pretendo de«orar-he no re

I c-v-.cinal mais justa.

sobe

LATO da atuação E DO DESEMPENHO DA ENTIDADE,

nan;a

Ai estão ein jogo,

também

problemas de

exercício do cargo me proporcionou "Valida e talvez a minha mais RICA EXPERIÍNCIA PESSOAL E PROFISSIONAL, TeNHO HOJE VlsÃO MAIS AMPLA DO SEGURO E DO MERCADO, E DAS RELAçÒES DO SETOR COM O PRO

nacional.

Desculpem essa rapida incursão ao panorama internacio rri. ,

indispensável a visão política das decisões no setor de

serv_^

CESSO econom.co-social do Pais, E no convívio «ais estreito, na

t necessária também para enfatizar o acerto da decisão

Uiretoria DA Federação e fora dela, com empresários, profissio

nstituinte de 80, criando a figura do ressegurador oficial, .ristente em qualquer Constituição anterior d»-» Pais.

CONFESSO QUE O

nais E autoridades da area, pude recolher o testemunho do esfor CO rONSIANTf F COMUM PE. O APRIMORAMENTO DF inilOS OS SEGMENTOS

O ressegurador

Oi i-Cial c a vacina consc^ luc... .n<-l coriur'a n uesnacional izaçao do

[' l i SlFTEMA,

guro brasileiro, danosa ao segurador nacional o à economia do Pai®* Pode ter a certeza,

meu z-i-o Pubens dos Santos

Dias.

lue a PiiNASEG contara com toda a colaboração do IHE, na luta

cortiuin

i " io , ; or ta Lec 1 mr-nto das s^oieda-lec scpurnuoras . pelo

desenvolvitt®!}

'u ao mercado de S'='gurc brasileiro e pelos .nujie:• lores

interesse®

Ofonomia

lurtiiiEi A riNASKi IH MUMI-Tj in rruilüHiro de

eueoima

NAnnUAL, PROVOCADA PELA INELAÇAO ZTRO DO PlAHO CRUZADO.

HaDA

MLLUOR IU) «LIL LSSA IU.A nova, I: PARA Rl IRAIAR O ORANUE MAL QUE E CAUS-MU. A ECONOMIA PELA IMLLACA". CITEI HO Hl l, DISCURSO DE POS

nat?. onal .

SE A IMAGEM DE UM SEGURADOR IHIERNACIOMALI SE ELA FOSSE UM FENÕ .,r <:Ãn InÃo Bamsia. certamente o Apoca

MENU rPNI IfCinO NO TEMPO OP oAO. d"AU i /m . > Lipsr

iriMA MAIS UH Cavaleiro.

. I.

Lembro agora n ouE rol o penoso trabalho de ajuste

DA AT IVIDADE SEGURADORA A UMA ECONOMIA DE MOEDA ESTA.'EL. MaS A

INfLACAO, RECALCITRANIE, nÃO FARÍiARÍA A REERGUER-SE. NoVO PLANO q Governo poria em execução para cohbatê-la e mais uma vez ela RETORÍIARIA, MINANDO ü ORGANISMO ECüNOMICÜ E AS EURÇAS

PRODUJI"

BI. 913*Pág.07^02.05.89 BI.913*Pa^

6# i i i i. II>■

u.i.

1 1

* 'r'T-w-w.yy

I Íhllll'lÉf • 'I

,

-

F

I


vAs, Para tornar menos vulnerável a atividade seguradora, í evi TAR O declínio DA DEMANDA DE SEGUROS ADOTOU-SE A INDEXAÇÃO,

O

O MERCADO DE SEGUROS REAGIU BEM. NAS

DIFERENTES

MERCADO TORNOU-SE MAIS CRIATIVO, COM O LANÇAMENTO DE ALGUNS PRO

ETAPAS DE REAJUSTES RECENTES DA ECONOMIA NACIONAL.

SeM CRUZAR

DUTos NOVOS. O Convênio do seguro de

OS BRAÇOS, À SIMPLES ESPERA DA VOLTA DE BONS VENTOS ECONOMlCOS,

acidentes

de

transito

(DPVAT), EMBRIONÁRIO EM 1986, CHEGOU AO FIM DE 1988 COM AVANÇOS CONSIDERÁVEIS EM SUA ESTRUTURA OPERACIONAL, REGISTRANDO ÍNDICES

DE DESEMPENHO SUMA

BASTANTE SATISFATÓRIOS. O SeGURO HaBITACIONAL,DE

IMPORTÂNCIA PARA O RESPEITÁVEL CONTINGENTE DE

MUTUÁRIOS

ENTENDEU QUE DEVERIA LANÇAR-SE COM DILIGENCIA A INICIATIVAS PRO

PR IAS DE EXPANSÁO. EnTRE ELAS DESTACO. POR SUA ABRANGÊNCIA E n NALIDADE, A CRlAÇÂO DO CoHITÍ DE DlVULGAÇÃO INSTITUCIONAL DO SE GURo - CODISEG. JUNTAMENTE COM A FENACOR. SUSEP E IRB. A infor

(mais de quatro milhões) do Sistema Financeiro da Habitaçao, po

mação. NÃO só EM quantidade MAS SOBRETUDO EM QUALIDADE. SERÃ A

DE SER RECONDUZIDO A CAMINHO QUE O ORIENTA PARA O

matéria-prima DO TRABALHO DO CODiSEG. NA MISSÃO DE FOMENTAR

EQUILÍBRIO,

GRAÇAS A COMPREENSÃO E AO ESPIRITO PUBLICO D0G0VERN0,NA ANALI SE DAS PROPOSTAS 00 SETOR PRIVADO, E QUE TEVE NO CONGRESSO

NA

DEMANDA DE SEGUROS PELO ESCLARECIMENTO DE USUÁRIOS EFETIVOS E potenciais; um TRABALHO, EM SUMA. OUE-LEVE O SEGURO A TER PRE

SENÇA compatível na cultura econômica NACIONAL, AlIAS. A PROPÓ

MENTE.

SITO DE BOA QUALIDADE DE INFORMAÇÃO SOBRE O SEGURO. IMPORTANTE MEDIDA FOI adotada PFIA PELA CVM, cvii

COMO EM QUALQUER OUTRO MERCADO SEGURADOR DO MUNDO,

nós

CONQUISTOU

boa dose de liberalização, Entretanto, tao importante quanto en TREGA-LO AO LIVRE JOGO DAS FORÇAS DO MERCADO- E CUIDAR DA MELHORIA DA QUALIDADE DOS RISCOS, OBJETIVO DE

TAMBÉM

RELEVANTE

TERESSE TANTO ECONOMICO COMO, SOBRETUDO, SOCIAL . DaI

A

IN

CLASSE

POR SUGESTÃO DA FENASE6: a obriga-

lORIEDADE NAS DEMÓNSTRAÇOES FINANCEIRAS DAS SOCIEDADES DE CAPI TAL ABERTO. DE INEORMAÇÃO SOBRE OS SEGUROS CONTRATADOS PARA CO□crTivns patrimônios. PRIR SEUS respectivos F"»'" MTr informação TIPO DE IMPORTANTE INFOKriAV"

Comum em outros países, esse

ao PUBLICO ACIONISTA COMEÇA AGORA

-T SER PRATICADO. cNTRF ENTRE NÓS. NOS. Ec. UM u Grupo de,

Trabalho, misto,uá pro

noSTO A CVH, VAI CUIDAR DO APRIMORAMENTO DOS PADRÓES DESSA IN-

SEGURADORA ENGAJAR-SE NO PROJETO ViABRASIL, PATROCINADO PELO Go

„ ,r AINDA ainoa FE de 'ORHAÇAO, QUE HOJE UL rONlEUDO GENFfíiCn, SEM

vERNQ Federal, voltado para a segurança no transito em

cMDiniiFrFR O lEOR DE ESCLARECIMENTOS DOS JÜE PODEM E DEVEM ENRIQUCCfcH u

âmbito

DETALHES IN-

NACIONAL, Para isso, mantém a FENASPG, agora, representante tan

■ 'ST IPOlíES DO MERCADO DE CAPI IAIS. ■o NO C.N, Í. COMO NO COMI IF PERMANENTE DE SEGURANÇA NAS

ESTRA

DAS. E ESTÁ PROMOVENDO A CELEBRAÇÃO DE CONVENIO COM A UNIVERSI

Destaco também a atuação da FFNASFG no fortaleci-

DADE DE Sao Paulo, com o apoio do CODiSEG, para a realizaçao de ESTUDOS DE PROFUNDIDADE SOBRE A

IMPLANTAÇAO EF ICIENTE E

EFICAZ

DO Cadastro Nacional de Veículos,

Sfgurc dl Vi ija e o Seguro-Saude adquiriram condi COfS HARA NOVOS

IMPULSOS,

FM REGIME DE MAIOR LIBERALIZAÇÃO PELA

r.LNTO UA SUSEP. ORGAC FISCAL, ZADOR DO SiSTFMA, OUE PELA SUA EVO

,UCÃO rXlRAORDINÃRIA MERECEU UO MERCADO SEGURADOR NÃO sÓ RECUR SOS r iNANCEIROS. ATRAVÉS DE CoNvÉNIO, MAS TAMBÉM ATUAçÃo JUNTO •TS AUTORIDADES fiOVERNAMEN IAIS PARA APROVAÇAO DO SEU PLANO DE RE i STRUTURAÇÃO.

SUSEP. A RETRÜCESSAO PREFERENCIAL, CONDUZIDA PELO IRB, OUTRA IM PORTANTE CONQUISTA, VEIO AMPLIAR AS CONDIÇÕES OPERACIONAIS PARA UMA MELHOR DADE

DIVISÃO DE

RETENTIVA

DO

RISCOS

COM MAIOR

APROVEITAMENTO DA CAPACi

U EXEIIcIciO DA Af IVÍDAUE SEGUHAUüRA NÃO É CONÜICIQ NADü, PÜUÊM, lÁo-SÕ A FATORES ECONÔMICOS E CULTURAIS. NÃO HA

MERCADO,

VIÜA ÜE QUE U MERCADO TEM ALIA DEPENDÊNCIA. TAMBÉM. DO BI.913*Pág.Q8*Q2,05^

■1 irj

A

CIONAL UMA Medida Provisória sobre o assunto, aprovada integral

o SEGURO DE Automóveis, tão problemático entre

li

MODELO

POLÍTICO DE INTERVENÇÃO ESTATAL A QUE ESTEJA SUBMETIDO. AsSIM, BI.9T3^Pág.09*0g.05.89

! '1

i\


HBrfn

»tO- i'^-;<r/

rrr

PROMULGADA A CoNSII IUIÇAO ÜE S8» A TtNAStG lEVE A RESPONSABILI DADE DE ELABORAR ANIEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR, ABORDANDO ESSENCIAL E FUNDADO NO CONSENSO DA CLASSE SEGURADORA, Ü

JÁ ULTIMADO. SERÁ AGORA OBJETO DE COTEJO. DISCUSSÃO E

O

TEXTO.

DIALOGO, TRABALHO E CONSENSO,

ENTENDI

, ^ iti

MENTO COM OS DEMAIS COMPONENTES- DO SiSTEMA.

NOS PRÜXIMOS TRÊS

ANOS

Neste breve depoimento, não posso deixar de põr em DESTAQUE A COLABORAÇÃO DOS COMPANHEIROS CLASSE

DA

OlRETORlA

E

DA

SEGURADORA, NUM TRIÊNIO ATRIBULADO POR RÁPIDAS E SUCES

DISCURSO 00 OR.

SIVAS MUDANÇAS DE POLÍTICA ECONÔMÍCA. AS EMPRESAS REAPROXIMARAM

Presidente da F£NASEG,

-SE EM TORNO DO ÓRGÃo DE CLASSE. EM CUJA AIUAÇÃO PASSARAM ELAS

liííl

RUBENS DOS SANTOS DIAS. triênio

1989-199£^

I ks mn

A SER CRESCENIEMENTE PARTíCl PA TIVAS.

'f" Deixo a presidência da FENASEG em momento

tambÉm Houe amigos

CRUCIAL, quando OUTRO PLANO DE REAJUSTE DA ECONOMIA ESTA EM

FA

f;k,!

SE DE COLETA DOS PRIMEIROS RESULTADOS. TeNHC A CONVICÇÃO DE QUE

A INFLAÇÃO SERÃ CONTIDA EM NÍVEIS RAZOÃVEJS. POIS A ESTA TAREFA

Oe

SE DEVOTAM HOMENS PÚBLICOS, COMO V.EXCIA.. DOTADOS DE

laso,

VIRTUDES

da

MORAIS E TÉCNICAS PARA LEVA-LA A BOM TERMO.

passar

os

olhos,

conhsco-os

quass

t.odos.

Por*

n3o córoet.«r i a a poúca del icadeza e a injustiça

nominar uns. sem falar dos outros.

vocds.

A prosenca de

de resto, dd o sent,ldo desta ül-tina eleic9o e (' .1

i

d símbolo do seu resultado:

Por OUTRO lado, também

estou

terto de que

a

FENASEG, entregue a empresários e profissionais de elevada com

a representatiVidado de todos os

petência, SABERÁ POR IGUAL CUMPRIR COM EFICIÊNCIA OS SEUS RELE

segmentos do mercado segurador.

VANTES ENCARGOS, NESTE IMPORTANTE MOMENTO HISTÓRICO DA VIDA NA Som

CIONAL,

nenhuma exceçSo.

F"oi

a vjtOria do consenso.

quase Meu caro Rubens, finalmente, desejo os meus

Dai , a minha

i ntenc^o -

uma promessa - ^ transTorma- 1 a na vltdria

do

melho

RES VOTOS DE PLENO SUCESSO NA FENASEG E OUF VOCE, COMO EU. TAM

BÉM TENHA DOS SEUS 5 ANOS Df PRESIDÊNCIA A RECORDAÇÃO DE UM DOS

PERÍODOS MAIS RiCOS COMO EXPERIÊNCIA DA SUA VIDA PROFISSIONAL E

ifil' bom

senso.

Atô

porque.

nSo

como agir de

outra

Torea.

Vou i';

presidir

partir

uma

entidade que vai ser adminietrada

a

de princípios e organizada para que atenda

A

'.li i'

ij.l' bIi'

mddia das aspiracOes dos que dela Tazem parte.

PESSOALMENTE,

i com

oegmentó©

ajuda que

e

a

a

compreensão

nossa

dos seus vários

FENASETG vai

Funcionar

eretivãmente e nSo se deixará prender, em nenhum momento. pç, i g ten t ac3o do i mob i 1 i smo. N ada Fie ar d rançado nos armários quando puder ir para a mesa.

il'

BI.91 3*PáR. lO*02.05il^

BI.913*Pag.11*02.05.89

; '''I


os

nos ©struturar- para atuar d© Torma co©r©nte o

integrada, visando atender a problenias e s.tuacSes me.s oonplexas. prdpr1 as. al iás, de um país que está

"MUDANÇA".

so modernizando.

reabi i itaç2io.

Um o>...mplo

disao

d

dar

proaeegu í monto

O;timo£t

ao bem

oucedldo

processo de ínTormatizac3o, iniciado

pela

diretoria

que

para

estou sucedendo. NSo somente

onder às necessidades internas como de todo o mercado segurador. i vai estreitar ainda meie os

vínculos que já temos com a SUSEP na utilização do

Ambas foram surradas pe ia real idade dos anos

o remos, ■tiar

á

e Ao

isto

com

menos

sim,

FENASEG

o

pouc as a

curto

poss i b i 1 i dades prazo.

q ue t i ver de

efetivo

poder

de

ser

feito,

par a

força

para

minguado um

por

político

e

1 *

Ml

setor, cento

do

que

ainda

Produto

patees

correspondo

Interno

Bruto.

Quando

economicamente modestos,

fji u I to

a

esta

em

outros

part í c i paç^So

d

mal or .

seu banco de dados. NSo d pouco.

ú

Desta

importante

pelo O

desafia

K

oesario

que encerra.

E

nds

forma,

qualquer

fração que

a

unidade

sorá

inovadores

no

cidicionar

gostamos desafios. Ao aoeitá-los, saPemos gu. nossa missáo n.o e somente construir o emergenoisl.

Tontarempa

Muito

'"om

menos o casufstíco VI CO.

Pai-

Estamos

pensando,

isto

eim. no mercado presente e Tuturo.

Temos os o i Po. postos nos primeiros anos da prd.in.a ^«^cada,

^

03 passos «,tao sendo dados nesta direcSo e quem ee at-rever

nao

-

acompanhá-los.

«5*^

irremediavelmente

para trá«

^ícar

Al estaremos perdendo

esta

con seguirmos

saud«'.ida

como

uma

V 1 tc5r 1 a .

de

os

ser

Sindicatos

Janeiro,

Paraná

ciC'

e

das

Bahia,

Minas

desta

Gerais.

Eles

da

bem

que,

na

ti>rii

«"onvencer

que

uma

democracia,

no

S3o

Paulo,

Gr ande

constituem

o

do

está

se

Su1 ,

São

'Mi !'l '

os

empossando.

c i ©nc i a ,

pessoa;

Rio

conselho

FENASEG .

arte e na

a

relacionamento

de

Rio

nossa

d i retor i a

Cabemos que

seguradoras

Pernambuco,

r epr enent antes

•> ! e 1 tores

nosso

ele

o

inovador

mesmo.

Era

t^rom da hiotdria. "i ',i -j!quer ' nrof a

d'i-etoria que se „ 1 e empossa hoje nSo quer voponsabi naq cobrar..-

»er

'•-*nte

mais tema

dif íci l .

t.ambom .

entanto

a

Maqui ave 1

Disse

inovaç3o

sempre

d

uma

ocupou-se

e 1 e :

a que ao geraçOes Tuturss . ííer em .

tem

fazem

oarte part,e

nossos

todos

t:;updrr i uati.

aqueles

""

■J-3

-Ju<^ar3o para

velha

ordem

defensores

, e^ou organ.,

" P" P-P.emas

O doiB combinados

Nooao

Congresso v ^ Nacional e =»

nossa foH

«

a

aproveitam

rei víndlcaççseo

N

oor-

em

parte,

nada

tenha

nossas

P-- —° Ttrarr"^e as tarefas que »«+

medo

em

P-» -«h v i r de ci®vem escoar

tibieza

'jíc-

dos

da

seus

r e ri 1

tíbios

que

nova

resulta,

da

em

parte,

adversários

que n.o

se

ordem.

incredul idade

que d

plena

somente

naqueles

g©nero humano,

i«<áade de um modo geral -

^ ^^ ^

^Ofijunicacão

Tortalecer

"^^9^00 püblicos,

«

canai q^ l impondo

Esta

psreonagena

contrá

da FENASEG junto

e

iproveitariam

p^-op.emas

^

se

em

preocupações

-.dar qualqi,,, co.e^'

representara ••ao

que

inimigos

e,

do

acredita

novo,

consciência

atd

que

da

sua

idade".

-

estamos

..press.es como "NOVA.-

I

nos

Meus

.

;■

amigo tii .

e ( "

BI.913*Pág.l2*02.05#

Muitos

esperavam que est.e meu discurso de

ros..e

rec meado de

nUmeros e

saudação

prdd i go em malabarismos BI. 913*Pafí.13*02.05.89

i>rM; if

V T


II'

contáboíSr

nSo riquom Trust-r ados. conhocomos

É

om

suas

ov i donto

vár-ias

debates

vonsSos.

qu© quor-omos croscor*, aumontar

Mas © ©nganoso imaginar

ISSO

ocorrer

somente

possa

com

diepoeiçSo

no mercado.

1 imitados

por um círculo vicioso.

almoçou.

criatividade

Um

tira

do

suriciente

para

viV®*"®®

Temos

Tazer

isso

Juntos.

em

Temos

estatutos

da FEflASEG .

©

1 d© i a

convidar

para

acumular

dele

as

-'íi

de debates de

oropostas

parte

fi

alto nível .

t1 ver ,

^,enbo

o

apoio e

a

Esta um

É: por

que

amos

rever

a

atuaçT3<f>

visa ndo

adequá-las

5s necessidade®

V.

n< >sí-Jr^

quanto

m'

^Trojeto

fazer

possível

. •.ir-Sgr-afor

deste

1 r r .T r t n ni

" ad I o«-)r-.nf 1 a tão

uma

deste

mercado,

di

f*

os

conduzir

.i

PENASEG

das

problemas

estrangulam.

È

tema

d«'»

pro^ '^'^ d©

conversas

vár

com

nossa

a

e

nds

solução para

gestão

à frente

eles da

cie

mais

política ^^'•idar

do

que

isso.

©

que

[

ex-ministro

^•oreira,

Jayme

Brasi l

Luís

Carlos

Konder Bresser

Garfinkel . presidente

do

t .r

São debates

assim

de

■"eal izaçSee durante a sua gestão.

pessoa do seu presidente. Dr . Simaes,

^ p®'

Ronaldo do

saddo a diretoria do Instituto de Resseguros

*^0 Brasi l , que completa cinqüenta anos de fundaç cujas

Juntos

enti<^®

-

Mara

comemorações desd®

parti1haremos. renovar

a

nos associamos

Esta ^ mais uma oportunidade

importância de .boas ~

1 ações

entre

o

que precisa pensar grande, estar atent® RB

ua formulação de uma pol ftica do seguro©

conjunto

com os seus associados, cujos interesse®

Qpriga

defender .

a

Assim,

na

medida

em

que

a

FENASEG,

rever

®

certos

d i scutIr

Na mesma l inha, seudamos o superintendente, Dr. João

®^

BI.913*Paí

e

Pf~c>cediment.os que hoje preocupem © no®®^

1^/

.j À.JI

figuras como o jurista Fábio o

va®'

FENASEG•

uma

da

O Dr. S©rgio Augusto Ribeiro. a quem sucedo, <^eixa uma casa digna e honrada. Plena

1 -í tero — muB í c a 1 •

A FENASEG

para, a partir dai , traçar as prioridades

^omparato,

despachos que carimba o casuí®*^*^

discute amenidades como um clube

servir

qu© aguçam a nossa consciência crítica.

aper t a®

que

um

Sindicato de São Paulo e outros.

jO®

seguradoras

os

funcionar e

qU©

não pode © nem deve atuar simplesmente

®®^rit©rio

Muito

objeto

1 V a®

©01o®

[-> e 1 os

descobrir

ob J©'^

como

Participaram

coro

ir.ercado, do sorte a toriiá-lar dinSmica

vai

experiências como o recente seminário promovido pela Sociedade Brasi leira de Ciências do Seguro. Dele dO

c n i c as

Ele

,a®

ai »

das

documento.

federação diante destas e d© outras questOee. Noe.a id©ia © repetir no âmbito da FENASEG

pi*»'

>:em p 1 o ,

© mais uma razão, portanto, para que ©laboremos

norte

ar

compreensão

n^o vSo me faltar.

na questão ambiental , tal como já ocorre

Não. certamente que não estamos preparados.

©01

é claro

me aventurar em promessas ou me at 1

se

se

em outros países?

do

podere 1

menos

segur ador.

SO

pela nossa cabeça que, mais dia,

o mercado segurador será chamado e acabará

envolvendo

resultar teses v i áv© i p apoiadas pelo tn®*"c a

üevor^ao

passou

dia,

,U®

um fórum

'ídiiíK'!'-

me I ®

^

representativas e de decis'3o do mercado para atua^ como

deve sei , definitivamente, nosso relacionamento

tio0

rungCes.

Tazer

como fazer sentir nossas aspirações assim como

com o Estado o a postura diante da atuação dele?

Este conselho © vai

preparados para influenciar, de alguma for

agora

Consultivo criado a partir de rororina

que

no Congresso Nacional ,

fazem outros setores da economia? «uai

Conselho

presidente,

ocorrer

novoS

produtos visando atingir mercados ainda virgensPrecisamos

vão

nos

ma, no futuro político do país"?

teí"

Dai , temos d®

investir

qu©

Estamos

Um Janta o qu®

outro.

nossa presença terá que ser atuante

Estamos preparados para isso?

q^J®

os produtos

Do jeito qu© está,

vários

durance a votação da legislarão complementar. -

noS®

no PIB.

representa decisivamente os seus

segmentos,

Kosmo porqxio oSo nümoros q^^

0ar t. i c i p aç cSo

outro

diretoria

Como nada cisso vai acont,©cer , poço qu®

v©gis

Ricardo

dos

Santos.

pela tarefa

a

qu©

se

RT.qiq*PáE.15^02-OB-g.

■! \ •.


■\

-mm r_

'- regou -ora

de r ees tr^ u t ur ar a SUSEP e abrir- as deixar

íqpadec1mentos

.'ase

de

de

registrar,

aqui ,

oncordaram

A

N3o

os

©m dividir

comigo

a

Tormac^o.

administração

sociedade

missão

Panorama

Todas

Marinho, Ni lton Alberto Ribeiro, Roberto Baptlsta --relra de Almeida Fi lho, Sórgio SyI v i o Baumgarten

está

diretamente

envolvida

E nós Fazemos parte da sociedade brasileira

Nossa

da

eles. Alberto Oswaldo Continentino de Aradjo, r.áudio Atir Domingos, Eduardo Baptista Vlanna. Ivan Oonçalves Passos. Hami Icar Pi^zatto. Hami 1 ton l ichierchio da Si lva, Miguel Junqueira Pereira. Addpho Bertoche Fi lho, Antonio Juarez Rabelo

brasi leira

Este é o universo dos seguros.

=. ,'.ASEG no próximo triônío.

'ünjor,

»

nieso.

meus

aos companheiros de Diretoria que, na

consenso que c ar act er i z:ou sua

portas

que o setor seja t3o l ivre como criativo.

■cderia

. V . ."

T( m

é

crescer

as

Problemas

para

com

coerente e

o

nossas

Futuro,

integrada

para

atender

sempre mais

entidade.

contamlnada parece.

num

real izaçees p.assadas aumentam as

po1ftica

Nossa

desenvo1ver-nos

assim.

responsabi 1 idades uma

e

como

as

demais.

nSo pode

pon esta onda que assola o país,

sei-

flyl -fi

onde.

falta competência mas sobra uma perplexidade

Sérgio Timm. ■General izada.

^ Meus

^ ^tos

companhe 1 ros .

uoncorrôncia

iminência

do

mercado

nos

divide.

E ed

de uma desgraça é capaz de nos unir

a

para

■=i '2er H

uísso

'fastar eventuais ameaças.

3^

injustos. como

pena

e

temos

1

,-.=.«-=1

para

'SPO

as

jpesar

E crescer. Com ele-

soa.

para

Ou==e

de fato.

uma

"Xatamente ®

é

o

direito

dizer

que

o

m

de

uti 1 izai—nos

Brasí 1

porque

as

não

'•i'

mais como pretexto e falta de

fuga ao dever, quando o nosso papel o contrário.

nascentes,

■".praticável .

causam inveja a ninguém-- produzir bens no valor

' hut1 1 Idades.

bi lhÇJes

de

dd 1 ares , somente

par-a

cobrir

'ÇO

da

dívida externa; reduzir uma

inflação

■■^nica

que

habita

reg 1 See

dlFereP^es setores e

ex1sve

integrar 27X dos brasi leir-os qu^

anairabobos

e sem i - an a 1

at—tos

«

ouvir

ainda

aO

como

um

e

es

disponíveis.

gigantesco

S3o

é algo

depOsito

de

-odoe

os tamanhos e para os mais variados gostos

Cisamos

'Jobater. a_4.

Antes

l! IA':

dialogar.

Conversar.

que

uma

Até a exaustão. .X.

m^o

.a

de

rorro

Ferr

quebre

m

a

mesa

de

mi ipoes de pessoas, dae quais pej„ menos

mJ:

vi|i^

Aegoc i açÇOB . u 1 to

obr 1 gado .

ir-;

',ll ''iI I .V

■ndlcaçOes de uma popuiac^- ®*=-nomi lamente ativa

k'

iií,

De queimar todos oa mitos:

+• «ntes

os

e

niomentos de cr.se - - n3o nos Faltam crises, de

o

-more de Forma cruel ; atender uma população. a ■'^loria de jovens, sendo que mais de 50X tom msnos

vale

cond i çOes

que pretendem determinar que o Brasi l

•ose

nSo

-c>nhec i mento .

de i e .

anoS;

desastrosos,

se planeja t-

nada

ceborica. «as de atuação pol ftica, deFin 1 ndo

- desar.os que o nosso governo bem que enFrentar

'

n^o

desculpa que

e

Nem por ibso. todavia, o Brasi l va.

==upostamente n3o permitem.

-ase que estamos vivendo' '

soe i a 1 mente

nos move a intenção de Fazer dajFENASEG uma caea que se oFerecem para o setor. ^ FENASEG tem a expressão deste mercado. ^ Forte. r 1 a t u a dois choques econômicos, v j resistir a

e

atos

tecn i camente

po1 11 i camente

' fnporFei tos

A

de

bem verdade que o Brasí 1 está c

,

&5X

q t

"iam até dois salários mínimos.

'-li''

BI , 913*Pág ■ 1 fí *Og .OfhSj

«

1

I 1

1 ,

BI . 913^Pa^ .17-^n?.0B.89 .iL. lÚiitllUÉÉdllÉIÜiiU

tàÊiÊÊÊÊÊÊÉúemàM^ak^


fPERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIV2U>OS E DE CÂPITAUZAÇÃO •FENASEG

o SEGURO E A CONSTITUIÇÃO DE 88

ALBERTO OSWALDO CONTINENTINO DE ARAÚJO Palestra TeiCa cm Belo Horizonte,

r.c.

II Encontro Nacional sobre

Seguron.

promovido pela Associação

Brasileira

de Bancos de Desenvolvimento.

Coiib"^ ri mifTi

hnnror-tT frirr^tci flp trarer a este Encontro

"I [Mlavin cia FR^JASEcn n proposito cios runios rio atividade segurado IO com o advento da Con s t i r n i coo de 88 e M'I !'''qisloçao subsequen! •- , que f-Miip J eineti t-o I a .iqne Ui (.'or tn.

Ho t-Mpc e 1 1

( an

'i'- '

oconcr.ia brarj.

í r a I eni lio ^ e , a serviço do '' o o f l'''iiia nrla d<-' '■ i"-' ; 111 os , uni an t on i i c o

('lOtciri'"^ snouradro'

A ! iii| n' 1 • ain" i O

1 r leo I ' iL) I <'•!, poiojne na e

as

1 1'> ■ 111■"* o sii I 'i•

-op I I

I

. neicoí l ' de Roqiirnp,

o

piii ! ' a ■" >

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lio 1 \ ,

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.iMl .Nii 10..

O- c

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qu-^ i i :sso SP t|e;; i ' | ,i e V 1 dpi ic i "i r ,

-quéneio da li^ooinf mi : a ' ip r.M

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l-' na..Mo-

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1

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exoi i i cjuilquei i :inC" cif xeri.o £ - o i a , t on

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I'1 r'

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"omo eon

lois doiuesl loos l'o Sistema, e a ocMii

(In tqi imm od ' im i ' . 'qiniiiM i iiUMfiq d" Id-i i tí.

it ' i' ; • : 11 ' " 11 1 ,1

1 ' b I eiirl I ii.pi i t ,

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dpinancJa n 1 p i • > ' 1 t I -amo 1 rirtiicld-SP o i

0 llPfPssáf i

• • ii'i I In 1

1 1 b > c • ' 1 v - •:

[ 11 n d oiiip n t a 1 f> .

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oonut pspeoie d<? replica fiPl

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- ' ''pí iraçào dns loonrsos qeiadns pelos seguros e 1 Is o

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(1,1 , i, • 11), -iif I 11 r)o P B 1 s ,

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RI.913*Pag.Q1^0E.GB.P' > ■rr-t" •jfF-y» ' ,

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'ri'.": iv. rj

j»j jjALV-^v

:

1


doííLa, numa justa e correta deslina'.;jo üc pc";; 'nças

■.•eis econômicas:

nac lona i s.

o voiume anual da produção d'- bons

quantificado pelo PIB; o indice de inflaçao; Dir-se-a que essa nào e uma preocupação economias desenvolvidas, cujos mercados

de

política

seguros

das

sufragam

distribuição

a

Em relação ao exercício da ativida

No Brasil, a influência des:.-...

-ariáveis é

ressaltada

colas series históricas de arrecadaçao de prêmios de seguros.

Os

de seguradora é fácil explicar a pregação llberalizante das

eco

• ■críodos de ciescimento do PIB, e de baixo índice

nomias centrais, em alguns números, poucos mais eloqüentes.

Aque

í'^ram os de mnlhor desempenho da arrecadação do mercado segurador.

ias economias, tendo embora apenas 25% da população mundial,

ge-

ram^bens e serviços que correspondem a 78% do produto global,

e

i-:squivando-me de análise demorada e cansativa, cito o período I'l70-i975, em que tanto o PIB como o volume de prêmios superaram

seus mercados de seguros arrecadam, em seus respectivos contextos

economicos, o equivalente a 94% do volume mundial de prêmios. Nao G difícil deduzir, dai, quais seriam as conseqüências,

para

inflacionário,

.is respectivas taxas lustMlcas do crescimento; em média, o PIB cresceu lOÍ ao ano, a arrecadaçao de prêmios, 18S ao ano.

as

t iam de uma ampla com[)Gtição i n Lornac i otia l ont.rc mercados tao pt£

Na década atual, as grandes variáveis econémicas tive ram outro comportamento, de conseqüências perverso. Ao longo dos

fundamente desiguais pelos desníveis de poder ofensivo.

1 anos já transcorridos, a taxa acumulada do PIB corresponde a um

-r-iiintm as cm cif-sctivol i niont.o, das largas d"svantagens

quo

advi-

crescimento anual de 31. O mercado segurador

brasileiro

experimentou

notável

progresso, na linha da própria evolução econômica do Pais.

Tinha

Mas a inflaçSo exacerbou-se,

de prêmios, da ordem de CZ5 838 bilhêes em 1979, caiu para^ CZ$. 792,5 bilhêes em 1988. Importa assinalar, nessa análise crítica,

tecidos.

t,., ,= He resposta da demanda de seguros, quanI capacidade de reaçao e de P

De lá

para cá,

conseguimos realizar consideráveis avanços no processo de

indus

, ,haja aceleraçao , - ,0^ imento do PIB, mesmo em face de altas cio do ^rP=;c crescimeuu NO biênio 1985-86. quando o PIB bras_i. pressões

trialização, de tal sorte que em nossa

pauta

exportadora as m^

nufaturas ja agora figuram com destaque e predomiinânc ia. Hoje,

t«va economia do mundo cap i ta 1 i s ta, terri um PIB que já supera

USS

mf lac lonarias.

8% ao ano, o mercado de segur-os che-

ieiro apesar de tudo cresce

- cAci rl^ ",ou a volume de pren\ios d. ordem de CZS 904 bilhões, superando

^

recorde iOO

tíl .

níveis jamais conhecidos no País. O resultado da coniunçio des ses fatores, para a atividade seguradora, foi que a arrecadação

nufatureiro pratlcarriente limitado as industrias de alimentos e de Chegamos a segunda metade dos anos 40 com essa estrutu

• !

atingindo

rr.os um sistema produtivo de feição sem ico 1 on i a 1, com um setor ma-

ra e com um PIB de pouco mais de US$ 20 bilhões.

o

r7S 838 bilhões, registrado em 1979.

historico de tz.?

bilhões.

Nosso mercado do seguros acompanhou esse

crescimento.

De um faturamento de prêmios da ordem de US$ 262 milhões na

pri

meira metade dos anos 40, evoluímos para os US$ 3 bilhões atuais.

A expansão não foi, entretanto, apenas quantitativa.

O

mercado

brasileiro de seguros, ao longo desse período, modernizou-se, apr_i

ii.orando-se técnica e operacionalmente.

Foi essa evolução, volta

da para as características das próprias mutações ocorridas no pe£

f il da demanda nacionaJ de seguros, que tornou possível não apenas

o comportamento e desempenho dos mercados de seguros k,,.r-Hinam táo-sõ ãs variáveis macro-economi nao se vinculam ou subordinairi cau ^ • -IS.

,

„om automatismo nessa relaçao do sequ-

Nao luT exclusividade nom

ro comi o ambiente economic

nue envolve. q

Se houvesse.

as

empre

.oc:^rltas ã condição de menos robos,

de

-is seauradoras estariam restrirai, i.jcMite.^ê passivo.s do process •

,

Rern ao contrário,

tais

Helas dependendo, em ultima analise, o e

a adoçao de soluções próprias para os problemas de usuários brasj.

,, ;„io monos desgastante e menos dani . adaptaçao, o ajuste, ao conví

iciros (como, por exemplo, os esquemas de seguro habitacional

■ho com as o i rciinstãnc ias des f avorát c. is .

de

nou o mercado interno apto a realizar qualquer

seguro

demandado

Tio Pais, por mais sofisticada que seja a cobertura e por singular

■ 1

, , das empresas seguradoras, delas Rsse papei fundamental

nara o ajuste dinâmico do

•<iqe flexibilidade de movimentos para j râoida sucessão atuai

o a cada circunstancia, sobretudo na rap ou Inusitado que seja o risco a ser segurado.

iitaçoes no ambiente economico.

No Brasil, ou em qualquer parte do mundo, «• • ■luradora tem forte,

diria ate rígida,

a atividade

subordinação a tres varia

1 . .

empresas

•■.errem |'."ipel fundamental, dei econômicas favoráveis, iprove 11aincnto otimo ao das ,'irrunstâncias oircu -

seguro obrigatori.o de acidentes de transito), mas que também tor

I

de

renda.

ideia de que o GATT promove a ampla liberdade de comercio interna

rional tio setor de serviços.

a

e serviços,

mais

Heve ser acrescentado

na

Mr> -^an brasileiro, um fator No <. -

segu das

'Ul

'ri i''

a

= Cia do comportamento do seguanalise v.-rgm flexibilidade suficiente

as emjiresas seguradoras nao tivi iam ii

BI.913*PáB.02*02.05.8!? RI . 91 3*Paê . 03*0^: .05.89

iitif


ÉIIÉÜi

do que tenha foros de duradouro. para o desempenho do papei estratégico e fundamental

dinâmicos da condução e evolução do mercado.

de

agentes

Em poucas palavras:

o seguro padeceu excessiva intervenção estatal, desta praticamen

Atenta e fiel a essa orientação da boa técnica legisla tiva e do próprio texto constitucional, a FENASEG, que é a Federa

te dependendo a empresa seguradora, para qualquer passo

çao Nacional das Empresas de Seguros Privados, elaborou anteproje

dos seus objetivos.

no

rumo

Para ter-se idéia da pesada carga administra

to que agora vai examinado e discutido pelos órgãos representati

liva que a intervenção estatal representa, tornando lerda e difí

i "

vos dos demais segmentos do setor.

cil a movimentação das empresas, basta dizer que a minuciosa regu lamentaçao de suas atividades chegou ao detalhe da cor a ser

ob

servada, na impressão de um simples bilhete de seguros, este

que

foi um instrumento concebido para simplificar e agilizar a \

A lei complementar nao tera o condão de condicionar

o

comportamento das variáveis macro-econômicas que exercem influên

ceie-

cia sobre a atividade seguradora.

Nem isso e da sua

competência

^

normativa.

braÇ^o de contratos.

Mas a lei complementar pode e deve condicionar

outro

fator de grande importância para o bom desempenho do mercado de A sociedade brasileira agora caminha para uma reestru

turação institucional, sob o signo da democracia e nos moldes

:i

seguros: o intervencionismo estatal.

da

Constituição de 88. A Carta Magna estabelece os marcos fundamen tais, os princípios gerais, o arcabouço dessa reestruturação. Leis

A classe seguradora não pretende, e também não preten de o projeto da FENASEG, o regime de liberdade absoluta para o

subsequentes, complementares e ordinárias, darão ao arcabouço cons

fun

mercado de seguros. Regime dessa natureza não existe em qualquer parte do mundo, pois o seguro ê atividade exercida mediante auto rização do Estado, sob a vigilância e fiscalização deste, dado o

No rol das leis complementares inclui-se a que vai re

interesse público envolvido nas operações das empresas segurado ras. o que se pretende é um estilo de intervenção que não seja

titucional os demais componentes indispensáveis ã plenitude

cional do regime juridico-institucionai implantado no País.

ger o exercício da atividade seguradora.

E aqui chegamos ao tema

oxcesslva, como tém sido até agora, nem passe no futuro a ser es

central desta exposição, para cujo exame foi no entanto convenien

te e esclarecedor oferecer a este plenário uma visão

cassa, G portanto incompatível com o seu justificado

panoramica,

Objetivo. A intervenção excessiva termina por enredar o próprio Kstado, entorpecendo-o e tornando-o ineficiente; e, de outrs par-

nao so de aspectos caracteristicos da economia do seguro, mas tam bem de fatores que tem condicionado o desempenho e a evolução

e superior

do

'e, inibe e embaraça o setor privado, diminuindo a agilidade e a

mercado segurador brasileiro.

Píicâcia do papel que lhe cabe no mercado,, tudo assim conspirando

■oMLra o prói . . . atendimento dos usuários da i r,51 i tu ição. A in-

Desejo abordar antes de tudo uma questão de suma impor tancla, imposta pela boa técnica legislativa.

A Carta

ultima analise eleva ao plano constitucional a lei

de

88 em

'ofvetiçao escassa, mais contemplativa do que atuante, esvazia o papel verdadeiro do Estado, que é o de velar pelo equilíbrio do mercado, por sua evolução e pujança, e pela solvência das empre-

complementar.

Ksta vai incorporar-se aquela, como sua extensão, concluindo eienco das normas fundamentais.

sas seqiiradoras.

Traçada em todas as areas entregues a leis complementa

Ass.m, o que se pretende da lei complementar ê que o

r'^F para o desfeclio e arremate da obra cons t í Luc ional, essa orien

bstado seja posto em condições de atuar com eficiência, sem exces sns que o emperrem e que desvirtuem sua atividade fiscaiizadora.

taçao da Carta de 88 prevalece e ate sobressai em relaçao ao tor do setor do seguro. I i ;oí

Isso porque, em relação a

1 w 1'nu-so em definições, transferindo a

este,

lei

se

qne se pretende é que ele tenha os instrumentos certos e neces

a

sários para fiscalizar sem tolher, para que o grau da sua

cortip I'rr.en t i-

i iit. "nrargo mais amplo: o de es t alie 1 oce r os princípios básicos

®

venção se situe no ponto exato em que, respeitado o livre jogo das

com

forças do mercado, possa o Estado cuidar que o clima de competi ção contenha os elementos vitais ã expansão saudável do mercado, e nao os ingredientes venosos que afetem a solvência das empre

normas essenciais que vão modelar a legislação ordinarla. Resumindo: tal como a própria Constituição, a lei plementar destina-se a longevidade excepcional.

Por isso, deve a

lei complementar abster-se de normas que tenham

objeto

que se ocupem de questões e relações jurídicas, ou de

inter

sas

seguradoras.

efemero?

propositos

d]SC ip1 !nares, com existência curta no dinamismo da vida moderna,

ni.nrcada pela celeridade das transformações do ambiente economico. , 1-1

e-.iiip 1 eiiic n f Cl r deve oeupcir-£;e, nao do que? <a contingente,

mas

BI,913*Pag,05*Q2.05.89

^

BI .913'^ráK.O4*O,?.05>^ ■'

—"ÉiriMi

jj

i - ;

'i

<


^

^ ° espirito e filosofia que informam o texto de

EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

orado pela FENASEG para discussão e negociação con Bs demais partes interessadas.

essa exposição sobre as linhas gerais do regime preconizado paríi ^

,

_

^ atividade seguradora, coloco-me à

'Bisposiçao do aua-iv' iadas, a proposí»-^ j B

pratica

as

dif;....

parguntas que porventura sejam for nu ;

.

i)ER JUDICIÁRIO

~

rumentos e mecanismos que possam levar

^ rizes_ fundamentais do regime proposto.

RE 114.544-7

- RJ

•I" ,!

Soa

Rel.i Ministro Aldir Passarinho. Recte.i Antonlo

ros da Silva (Adv.t Agostinho Gonçalves Filho). Recdo.J Auto Via ção Santa Izabsl Ltda. (Adv. ;* Amaucy Ferreira Vianna) . Dacisãoi Não conhecido. Unânime. 2a. Turma, 31,05.88, EMENTA.- - Civil. Responsabilidade Civil. Pedra arremessada em ônibus.

Ferimento em passaoeiro. Nao e de se ter o acordao recorrido como era divergência com o enunciado da Súmula 107, se o ato de terceiro, arremesso

de pedra, que provocou o ferimento no passageiro.é de ser equipa

rado «1 Ccifio fortúito ou forra maior, para o transportador, ae fo ram observadas as exigências, para o transporte, impostas

para

que houvesse a concessão pública, a par do que não há nada

que

prove - e nem isso foi alegado - que no trecho do trajeto em que ocorreu o evento eram freqüentes atentados de tal natureza.

A imprevisibilidádo exonera de responsabilidade civil a transpor tadora.

' ^-^RODUZIDO do diário da justiça - BRASÍLIA-DF~ DE 07.04.89 - Pag- 4912

traia dc obrleacao ds prsstar

aUeentas.^

Culpa

greve do eapregador revelada através de prova

ro

busta. pArcclaa IndentzAtorias utuala, tievando-se

7»^° 'Je linjfE ,\«í 'nden?^:

^ indenização. decorrente de «jiu fun tran.Hc Fi lho aenor

0'«A

J.308U

gue

'iftir da vU?«

reconhecido

i honorária a 152C do valor da condenacao. dPELACAO cível 57é0f J.28856 - TERCEIRA CAAARA - Unanlee

Rei. Juix HUOSON BASTOS LOURENCO - Julg: 10/09/87 76 ~ RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO ESTETICü RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO ATROPELAMENTO PEDRADA

Píssageíra de coeposicao ferroviária

atingida

BO rosto por pedrada. Dano esietico. Obrigação

de

Indenizar da transportadora. I, . (■ '

APELACAO cível 74869/8Ô J.30916

ESTACIONADO.

^oT,clnl S i'li'*VEi

X

*b*lroado fora (r(r desetencao.

! 'AV

27 ' RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO INTERVENÇÃO DE TERCEIROS

J.30657

^Wní Unanise ON :COSTA - Jule; 29/06/âS - - • -

- SÉTIMA CAtlARA - Unanie#

Rei. Juiz AMALIRY ARRUDA - Julg: 29/06/88

'CULPA AOUILIANA'.

Acao indeniratoria baseada e«

' vo/ 00

ÍR?^55e'"Jo'*pLEÍ^ acidente do trabalho 'S^Cao. CNPREOADOR. indenização. '^*1*0! pelo Ar "• *•■ '"♦reg . jOi T do CC, *rt. dado suo

contra a ' ssguraOora' , ÍGRAVO DF INSTRUMENTO 77709/88 J.30905 - SÉTIMA CAflARA

nao P*

'culpa

na . Iwpossive) o pleito denunciatorIo -

aqui 1 la

i ne I denta 1

Unanlee

lei. Juiz HUGO BARCELIOS - Julg: 31/08/88

líí Y\v h: U:

■•^f^UZTDO DO DIÁRIO OFICIAL DO FSTADO DO RIO DF JANEIRO DE 11.04.89 PARTE III - PÁGINA 88)

BI .9,1 3'^Pág. 01 *02 .05 .89

» '313^ Pag. 06*02 . 0^ . ~r'-"^ir"pafi-~TT«wrr7n?T7^'--

,JíííiiduÉÊÉÊààt

Tr^-rr

iiMÊÊÊiÉÊá

. áíi ttíÊm


numero fl

Fmenta numero 32

ftl IFNAr.flD FIDtir.TftRIA Ett FtARANTIA nii!;rA-E fíPHFFNSAn SFnítRo PF uFicut n

condomínio OF FDlFTCín RFSPnNSAnil JDADE CJUil

FURTO OF AUrODOUFL NA fiARAOED

INOFNIZACAO

Al ienATAo fiduriarii* p» tsranii.a, A

ra- pctrAnha

seourA-Jn-

■* aran ,-|p buArn p aprpHn'^40

«Io

hp»

'1a.Io em oArantia. nao esta' obrinaila m raq«r -n in-•leniraciao a aui.ora sem «|ijp Ihp seja aproq-nl a.la ^ 'lorumpntACAO nprpç;5;,pj^

^ l inunlacAO 'In sinistro,

Respnnsabi l id.ade rivll. Fon-lne i n j o.

veiculo da naraqee do predln, 1 ucrns

indenirarao decorrente do furto de wp,^ : •

guarda do condomínio, na gar-agem do pr^n'' t ' ser a «ais ampla possível, abrangendo ,>5 ''*»

de locomncao do lesado.

Ponrpssao ilo "»an-1aflnjs" . í YG) Vpnridn o Dps. Fernando Uhiiaker.

ate' o local de trabalho

ílANflAnn OE SFdlIRANrA

PAntes.(RCB>

- Rfcuj. en üt/O.T/flV

Capitai - quarta CAfiARA cIüel - Por fl i» i nr i a OtS. flFLI n SERRA - Julfj: 2V/n/SA Eaonta

-Jesde a e

sua ^

vire-vw,^^

^

Uenc 1 do o Des.

Sr .N

Pen.-ílva Santos.

EDRARGOS TNFRINRFNTFS NA APELAChO CTVpi Req. em ?7/03/f,9

- 11 GRIlpn HE ChDARAS CTUFIS '- Por Daiop

numero 72

DIVERSOS

providos nos ternos do voln vencido, Vni.,

Ml» .

''•'av

DFfi. PFCFGUFIRO 00 ADARAL - JuJflt

cnnFRU"

RFÇPnNSARII lOAOE CIVIL

nmTO PF AUTOnoUEL En ESTAriONAHFNTO RFflUNFRAnn

ri,A()90 FXnNERATlVA DF RESPONSAS ILIDAOF Aran rroposta contra a CDOERTE pelo desaparerimpnt.n de veiculo deixado- mediante pasa, e» es tar,nnamenfn pnr eu controlado. Defesa fundadapreopuamente. ee existência de clausuU de irres..on^ahi l idade. inserida no talao fornecido an rroPr.eUrin do veiculo quando da entreqa do rarro. fV A clau«íwlâ de nao-indenizar afiqura-se inefiír quando viola princip,o de ordee publ ira .lu ^luando contraria a essencia do contraio. Fe sp

i ,1 .

ralando d^- contrato oneroso, pelo qual a CGOFBTF s = u«.N H ruarda do veiculo.' e' obvio que n.,o se Pode considerar escrita u.a clausula que contrari

:■■■ * '

■ h ASSOCWCAD dos técnicos dê seguro

COLISÃO DE VFJnilLOS Col isao de veículos. Condução j

.•'TI 'i

CO RIO 0£ JANEIRO proibitiva ronco ""O-

ava prec I 5.»«ente aquela responsab i 1 idade (HP)

PAINÉIS DE DEBATES NO MÊS DE MAIO

kl

Sp

APFLACAO rrVFL «A37/8ã - Req. e. 03/0A/89 - RlirNTA FADARA CTUEL - Unaniee

'^FS. NAflri70 PINTO - Julq: U/Ô2/A9

PERORAZIO - Julq: M/I7/A8

Oia 15 - I - Seguros Aeronáuticos

REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. PARTE DE 20.04.89 - PÁgs. 114, 115 e 118)

Palestrante: João Roberto Duncan - Qiefe do Depto. de Cascos I^ferí timos, ^ronâuticos e Autcíioveis do IRB. II - A Embraer (E^resa Brasileira de Aeronáutica)

Palestrante: Benedicto Saraiva - Chefe da Seção de Seguros da Eitbraer ' Ia: '. 'Ã

^ia 30 - I _ Vistorias de Transportes Palestrante: Mario Baptista - Siçerintendente da Divisão cé Trans

portes, RCT, Cascos e Aeronáuticos da Cia.Internacional de Seguros e Presidente da Conissão Técnica da Fenaseg, desses Ramos.

122Pfi7 'I NAMENTO ^^^f^DNSABILIDADE CIVfL - ESTAGIO DE veículos - FURTO - IN

II - Sistem de Apjio ao Transportador (SATRA)

DENÍZAÇAO. A lAv uidcàn rie indenizar, em razão de furTo

Palestrante: Baldomero Tagues Filiio - Presidente do Sindicato das

de veículo em esiacinnamenlo mantido por pessoa jui ídica

Qnpresas ds Transportes de Carga no Estado do Rio de Janeiro, e

de dueito privadcv n.io se justifica só pelo contrato rfe dep<'sifn. Innxislcnh- , nntieq,, malei ial nu ficta do veiculo,

João Carlos Bogado - Diretor do SATRA

descaracterizado esiá o contrato de deposito, poiém tal cacunsrància não impciie que seja proclamada a responsabili dade civil deconente da culpa extracontratual, vez que pa tenieadn o deve, fln viqi.i p quarda na espccie (TJ PH Ac. unu!) 1.20b ch< c».' i/r C;hi>s Civs. lalq em 17-11-88 Emhs. 215-Capitji fíel. De.s. Oto Liii/ Sponholz).

1.1, 1! Tl

ambos os debates) i

Auditório "Delio Ben-Sussan Dias" da Fenaseg - Rua Senador Dantas

74

139 andar.

^H,R,,OUZTDO DO BOLETIM DL JURISPRUDÊNCIA ADCOAS DE 20.04.PD - Pág.

(de ambos os debates) :

Início - 16 horas.

,ereço dos Associados: A Associação solicita aos seus associadas, oonfirmaresn Seus endereços â sib sede ã Rua Ibituruna 81 - sala 606 ou pelos telefones:

(j|^' 8247 e 574-8261, oonsideranc3o que muitas publicações e cartas que são encami BI . 913*Pág.O2*O2.05.8?

aos mesmos estão sendo devolvidas pelo correio. BI.913*Pág.01*02.05.89

iV.' ^

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t K kJwm

n- "ir

ConT^adir COMSUL7DR1A TÉCNICA DE

COMÉRCIO EXTERIOR SCLTDA.

PROGRAMA DE TREINAMENTO EM COMERCIO EXTERIOR

ESTUDOS E OPINIOES

Objetivo: avaliar as alternativas de racionalização das diversas

•Hi;

etapas do processo de importação e exportação, para assegurar, ^2

' t'

bretudo, ganhos de competitividade do produto brasileiro no mer

EVENTOS artísticos, ESPORTIVOS E SIMILARES

cado externo.

Forma de apresentaqao: "workshops" com, no máximo, 15 particip^2

E AS COBERTURAS DE SEGURO

Q)U}:

PODEM

SER

'Hfit

UV',

tes.

OFERECIDAS

AOS

MESMOS

PROMOTORES

Programação dos cursos da área de seguros para maio/89, em Sa£. Paulo (Hotel Bourbon, Av. Vieira de Carvalho,99 - Centro): V/alter V ■!

Modulo 10 - Seguro Transporte nas Importações e ExportaçoeSi

çoes sob a responsabilidade de RAEL DE BRITO GOULART, advog^' da, técnica de seguros, Chefe do Departamento de Transporte^ Internacionais do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB)

Avallaçio de D^noí?

in

M J'' I <•

lli .

^'^fitimGnto monetário aplicado. Obviamente espera-se, em cada um deles, ^®torncj financolro projetado, bem como a realizacao pacífica e com

18:00 hs, estando as exposições sob a responsabilidade de M LO DE CASTRO MONTE FILHO, engenheiro, comissário de avariaS Ciretor do Grupo INSPECT. (objetivo e temário do curso em aP

^sucesso! Tais objetivos, contudo, sao aleatórios e os imprevistos acontecer.

Ext"'

\

Para fazer frente a tais imprevistos e uma vez que a matéria se ^ste

ritr. dia 29 de maio, das 8:30 às 18:00 hs, estando as ttes sob a responsabilidade de FRANCISCO ANTONIO PINHO DE tH RO", matemático, técnico de seguros. Professor da FUNENSEG,'

Seguro de Responsabilidade Civil Produtos no Exterior.

\

"hefe da Divisão de Responsabilidade Civil Geral do IRB. mente e Assessor do Centro de Atuária e Estatística deste of

de todos aqueles elementos essenciais ao contrato de seguro, Segurador tem condicÕes de oferecer variadas coberturas aos pro

o

de tais eventos. Dentre elas, podemos destacar as seguintes.

tr; do Grupo de Trabalho que elaborou as Condições e Tarif^^ '^GU,

^

objetivo e temário do curso em anexo).

OE RISCOS DIVERSOS DL EMPRESARIO DE SHOW AP.tISTICG

Trata-se de um seguro vinculado ao dinâmico e elástico ramo Risaos, o qual tem por objeto de cobertura o pagamento de Indenior prejuízos que o Segurado (o empresário vier a sofrer, decord,.i nao realizaçao do show, em conseqüência das seguintes causas:

'axas de Inscrição- MÓdulos 10 e 12: NCZ$ 430,00 por parti^^P tp

,'.i V

w os artísticos nas grandes capitais. Os empreendimentos sao cada * mais fcibuiOãOS, qUêT dõ aspecto publico atingido, quer do aspecto

feito de Seguro Transporte, dias 25 e 26 de maio, das 8:30

J. 3

ri;:i

Tais eventos têii acontecido com certa freqüência no país, notada

Membro Suplente do Conselho Técnico deste órgão, (objetivo temário do curso em anexo),

Modulo 11. - Seguro de Responsabilidade Civil Produtos no

Polido

Chefe da Divisão de Ope rações da Delegacia do IRE em São Paulo.

dias 15 e 16 de maio, das 8:30 as 18:00 hs, estando ás e-xpoS^

Módulo 12 - Técnicas de Prevenção

Antonio

e

(I ,V'

V

Modulo II: NCZ$ 270,00 por participante.

incapacidade física e invalidez do artista, desde que l-ia]a imV,

Descontos: 5%; por participante, para duas inscrições em um mc em

^

urso, e 10%, por participante, para duas ou mais inscriÇ^^" um

mesmo

^í>ib: Lidade de sua substituição; 'jLí.-tro do artista;

o. I

ossibi lidade de utilização do recinto para onde estava

curso.

j Inlormagoes adicionais: tel (021) 233-9416 ou telex (21) 210^

prevista a

cao e m cons eq uê n ci a de ♦ ' !(;• ^ n ta ^

â ndio, raio e explosão;

SíjL9l3*Pág.O?*n?.0^ £^1-^13 -M-^ág . 01 *02.05.89 «-i,.

I -j' •" 1 ■, i "i r •

ê •


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m

b) vendaval, furacão, ciclone, tornado, granizo, queda de aer^j^ impacto de veículos terrestres; c) desmoronamento, terremoto e/ou tremores de terra;

guc- digam respeito à segurança do local em que se realiza o evento;

d^ greves, tumultos, motins e riscos congêneres; e! chuvas torrenciais que provoquem enchentes e bloqueiem o locai de realização do espetáculo, impedindo comprovadamente o acesso do 9^

^anos causados aos locais ocupados pelo Segurado, ou a seu conteúdo , guando tais danos forem inerentes ao uso do local, como, por exemplo,

^ 'T-esgaste do piso, dos móveis, das instalações sanitárias, etc.

blico no horário previsto;

A importância segurada é de livre escolha do Segurado, devendo '

f) alagamento ou quèda de barreiras, que vedem totalmente as vias d®

Sgj.

Compatível com o risco criado.

acesso ao local discriminado na apólice.

^Eguro de riscos diversos - INSTRUMENTOS MUSICAIS E DE EQUIPAMENTOS

Entre os demais riscos excluídos da cobertura da apólice, dest^

SOM

camos: I

- quaisquer prejuízos advindos da falta de cumprimento das obrigações contratuais -

atos

Trata-se de uma modalidade do ramo Riscos Diversos, pouco difun-

do artista contratado;

^ no mercado segurador nacional.

dolosos;

• i

Tem a finalidade de acobertar danos materiais decorrentes de cau

- venda fraudulenta de ingressos;

Externa, bem como roubo e furto qualificado, sofridos pelos referidos Pimentos, inclusive durante o transporte dos mesmos.

- ausência de publico ou simples fracasso de bilheteria.

são indenizáveis, até o limite da importância segurada, as desp.

A cobertura, além do território brasileiro, poderá ser estendida

sas irrecuperáveis, assim considerados todos os gastos, diretamente

Exterior, mediante condição especial.

culados ã apresentação do artista, que o Segurado houver comprovadane^

Tal seguro possui

te realizado na qualidade de empresário.

E

condições de cobertura e tarifa divulgadas ao

conforme Circular PRESI - 076/75, Anexo 9,

- SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL - PROMOÇÃO DE EVENTOS ARTÍSTICOS, PORTIVOS

if

h

SIMILARES.

bfc

do IRB.

Tais esclarecimentos, de forma rápida e simples, julgamos oportu f

-

"^^^-los, considerando-se o volume de consultas que temos recebido a e-: +-

o ,

Tal modalidade de seguro, do ram.o Responsabilidade Civil Gerab^ garante ao Segurado o reembolso das garantias que o mesmo for obrigad*^ a indenizar a terceiros, no caso de danos materiais e/ou pessoais, , /

correntes de acidentes relacionados com a realização do evento promovi do

1 '''' 1 '

mI.

ceie mesmo.

"ma vez atribuída a culpa ao Segurado, o seguro garantira, inc■

sive, os danos decorrentes de tumultos ocorridos na platéia. ^ Admite-se, também:, a cobertura para reclamações por danos caus"^ dos RGS artistas ou atletas participantes da realização do evento.

l!'t ^

.1 •> y

O contrato não cobrirá, entre outros, os seguintes riscos:

- danos causados por ingresso de público acim.a da capacidade normal

local em que se realize o evento^.

,

|

- danos decorrentes da realização dos espetáculos em locais que nio suem vias de escoamento compatíveis com sua capacidade de publico^. , ■*),

- canos causados por inobservância voluntária de leis e regulamentos BI .913*PáR.O2*O2.05.89 .

jitíiuúJÊÊàiiMáàiâááÊiá

.'m .

iLka.j

BI.913*pág.03*02.05.89


i' rr

1 I 'V,

Vi l .i

FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG PREMfO IRB

DE

ECONOMIA

DO

CONCURSO

REGULAMENTO 1 . Int rodução

O Instituto de Resseguros do' Brasil (IRB) e a Fundação

Escola

Nacional de Seguros (FUNENSEG)'promovem e patrocinam o

Prêmio

IRB de Economia, cómo parte das comemorações dos 50 anos de ins

tituição de resseguro e com o objetivo de estimular a investigaçáf- '^^conômica e o desenvolvimento de pesquisas na area de

segu

ros, como.segmento da economia brasi leira. bas categorias "i 'i. M

^. 1 -0 Prêmio IRB de Economia contemplará dois grupos distintos de

trabalhos:

a) na categoria F.conomista, c" apresentados poi

economis

tas ;

b) na cat^^qoria Es t'Kln nfc, n- aprescnfado^ por

-^tudantos

do graduação 'Tr l-v-otiomi i .

,

I

' bor. trabalho.s O'" ':rabalhos o

.2

terna

■•rtamo

in.=:rri 'or. n-."";!-

"O Seguro c a

espaço dois,

' UO

' com 1

pao ina-:

referências nas,

resumo do

d'

sobro

i! r«

Renda Níu; i ona 1" -

:0 = textos d e e r ã o s o r d a t i ! o u t n f a d o s c!o,

• rs.a:

•m

' ifnnho

um so 1-id'' da foUia, com

máximo

[locem-sc incluir, nocossa i i ui"

logi i i ícas trabalho,

o

com

ofí-

t r. ,

TSd

do as

dii, ;'!

em no máximo ? í -áMani páqidefinição do crimpo de abran-

gência do problema o conclusòos. '

- Os trabalhos .serrào

i don 11 f i cados apenas por

mencionados, de frirma d'"'s t a na

do

p

ia, no alto da prinm ira pági

)

3.5 - Of. , tutor'.'s deverão •-•nt regar outro fiivelo[ii ' fcchailo, cado apenas pelo psoudr3niino, dentro do qual tificação completa,

pseudônimo adotado,

constem a

indi iden

endereço o telefn-

BI.913*Pag.0l*Q2,05.89 'ry-m^rro-nT^-T-

íji - íL

^

JJjÉL.x i.

^jJUàAÀÊÊjá^amà

>

texto.

Os trabalhos deverão ser entregues cm quatro vias, acondicionadas em um envelope único, fechado, em que serão indi cados apc^nos o nomo da catoaoria o o p.soudôninio í-lo autor .

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^udônimos,

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ne para contnto r* um dos com{>rovfintos de que tratii o

rioniia

arti

nâo publicados pela imprensa ou em livro.

«eja.

vel

Serão considera

de

recurso.

dos inéditos os textos inseridos em documentos de circula ção restrita de universidade e centros de pesquisa. como

"5.3 - As decisões da Comissão Julgadora serão tomadas por

notas para discussão, textos para discussão e similares.

•> .4 - O anúncio dos resultados será feito conjuntamente

maio

ria absoluta dos votos de seus membros.

3.7 - Serão aceitos trabalhos de autoria individual ou coletiva, caso em que os co-autores terão, necessariamente, de per

IRB,

tencer à mesma categoria,

h^r ,v-

pelo

de

autores, observada a limitação expressa no parágrafo tB do

5. 1 - Os prêmios contemplarão os três melhores trabalhos inscri

\artigo 6.

tos cm cada categoria. §

12 - Nenhum candidato poderá ser premiado mais de

4. Das inscrições

uma

vez, quer isoladamente, quer em grupo. § 22 - A Comissão Julgadora poderá decidir pela não-conces

4. 1 - Os trabalhos doverao ser enviados para a Assessoria de Co municação social da FUNENSEG ou para a Assessoria de Comu nicação Social (ASCOH) do IRB até o dia 30 de julho de

são, de prêmios ou pela premiaçtão de apenas um dois trabalhos,

justificando a decisão em

ou

documen

to dirigido ao IRB e a FUNENSEG.

1989.

4.2 - sati-sfeitae as condições deste Regulamento, o trabalho se rá considerado inscrito ao dar entrada, contra entrega- de recbo. nos lugares acima mencionados, que anotarãoi

5.? - Ficam estabelecidos o.s .-eguintes valores de premiaçào; a) categoria Economista

12 lugar; NCzS 3.000,0Ü

a) no recibo a que so refere c.ste artigo: p.seudôrimo. nome da categoria, data da entrega do trabalho, c assinatura

22 lugar; NCz? 2. 100,00 32 lugar: NCz5 1 .500,00

do rec^bedor;

V,,

b) categoria Estudante

b) nos envelopes: data c assinatura do recebedor.

1 2 1ug n r: NCz S 1 .850,00

Paca a concretização da in.sçriçãQ, os autores devem comr'f£

22 lugar: NCzS 1 .500,00 32 lugar: NCzS 1 .200,00

var as seguintes condições:

a) se economista, estar inscrito, em situação r-jular. no

6. 3 - Os prêmios serão pagos pela FIJNEN.SEG, l ivr^-s de .Tmpcstc do

COKKCON de sua ju r i .nd i ç,lo;

Renda

b) se estudaiit^^:

na

fonte.

5.4 - A solenidade dc onfrega dor, diplomas o prêmios será oportu

I - estar matriculado r.^cqílentando curso graduação em Ciências Econômicas recontieciflo peLo Governos F--'-

namonte

anunciada.

doral; -

II - ter .adquirol, ,

Ita.s d i rpoi;j çõív. gerais

,,rh„ciro ,s.-mestre d.- 1188, nü

mero d. cr.M,.,.,,

u..,tc ... pelo monos, mctado

. 1

■ — ^Ites re.,s, r.dos ne -.rso

Os patrocj narioros r.? r-niiiproni'!'t • •111 n divulgar os trabalhos prr-nuados, em odição única, através dc pul.il ic"<aç<ão especí

PstC]a m.irricirlndo. fica.

- A on.rega do .rahalh,- s.gn:!,,..,..oeHuc.o. po, onrto do carKMr.aic, dc todas ,is rwio.-ncia.s dost ,- P-qu ]atm ^ o. não cump r j incin t o d'~' '| iia 1 íiiio r ,1 c inuqijfr -Io-» -,eus di l• s; k

Par,igrarr3 i/nico - A c.ida antci do trahalhn premiado

O

rn<' 20

, • i r i V'0S — incU!S_l

cação no tr,h,.i,,o, a juirn ci., .-e.spoet i - Corussao .Tulgado'• - t-.ncerrado o prax.o

iiisr-t j (-n,-,,. a o

.

-

nir.ntc aiitor i zad.is a rrgit-orlqc,- !'» — em qual t^uer luqar, c^cond ic í oni^m

da Comissão

serão

i-as, sp.,-- indlcado.S • j- ' aue serão

dr-^o 1 v. 1 dos .

'K-.siii jmpcdido.s ri- •--onrorriq

IX Comisse^io Julgadora será cr>not- -t -i I- }i,o)q Assnr.i .i '^-'^sociaçriô Nacir-riri l

,'tuida pn , r,x por cinco

economis-

PüNFNSEG

oromiavã" dc que í rata

o

pre.^entc regularnent o trabnlhn.s de autoria de membros

da

Comjssão Julgadora o de Con so l lte i ro.s .

(um)

tursos de Graduação em Eco-

tem

po, rneio de comun icaç.io ou írhoina — dr> tr>da a onra ou par•" o dela, 3 critério dos pa t rrv • j nador es . larágrafo Único - Os •■^.vemplai - s dos tranalhos inscritos não

bera os envelopes df» i dqni i r; e... -

O o or^ (Jüo

referida

•2 - A i risrri ';ão do rrabalhe impl ica em aii1'omátira cessão dos dii-çitos do autor, a f 1 1 l, 1 o gralmito, l icando conseqüente-

'itoos, a Comiss.ao Aijin.idora rece

as copias dos trabal.ho.s.

(vinie) exemplares da

cabc-

cri ] i;ãfi ,

ve ao tema estabelecide - pode,-a acarreta,- a desclassifi

,

•1

'Xs c.aso;- omissos sorao reso]vir3o.s pelo IRD e r^la FUNENSEG.

BI .913*PáK.02*0g.05.8g

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FUNENSEG e ANGE.

6. Dos prêmios

3.8 - Será admitido mais de um trabalho ppr autor ou grupo

4.3

íuoi ) .

- O resultado final será proclamado pela Comissão Julgadora em época a ser previamente comunicada e nào será passí

go 4.3,

3.6 - Á inscrição está restrita a trabalhos inéditos, ou

'At.CE/

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BI.913*Pág.03*02.05.89

hiAyâiiL4AZiLÍl^|Í|pí

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IMPRENSA li ■ ' ■ t

Seguro de RC : :í! ,

Ml ■ '!

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LUIZ MENDONÇA

' ' IV

A poluição desconhece iVonieiras geográficas. O '^ínoé um exemplo, banhando diferentes países com

o volume normal de nutrientes. Como resultado caiu

águas contaminadas. Outro exemplo é o super^toleiro. derramando carga cm qualquer mar na

engatou marcha à ré.

a produtividade dos pesqueiros e a indústria da pesca

'®ia das suas longas travessias. Quanto à poluição '"ciear. desta nenhum lembrete è necessário.

Assim, não foi á toa que a ONU se julgou com-

^otttetida com o problema, sc não para resolvê-lo, ^nienos para tentar o consenso de países inieressaJ^numa ação comum. Com essa agenda especifica, primeira Conlerência foi realizada em Esiocol-

p;no ano de 1972. Ali sc criou o Dia Mundtal do *'0 Ambiente.

A delc.sa da ecologia, entretanto, não é apenas

.•áa que.stâo política, nacional c internacional.

Na verdade, hoje cm dia há soluções tecnológicas para quase todos os problemas de poluiçào. O que ainda não c.viste. em muitos paí.ses (Brasil inclusive), é a firme decisàt> política de executar amplos e efica zes programas dc preservação do meio ambiente. Pa ra essa decisão, aliás, não falta o suporte nem a cons cientização da opinião pública. Com urna legi.^-laçào bem feita e a vigilância efetiva de órgãos c.speciaii/.a-

(jjfcado interno ou. ainda menos, no internacional. iij'^rraijca antiga cia poluição que se pode concei-

genelica do lixo químico dc uma indústria local: crianças nascendo ticicituosus pela contaminação dc

"'•■omo deliberada.

»

!

i ; -J'i

sua'« repercussões eeokSgicas. (^ueiii sabe se estudos des>a luiiiire/a não evitariam o episódio de L.ove Ca nal, no vale do Niãgar? Ali. dcscobtiu-se a poluição •roínossomos dos pais.

(.^á lambem a contaminação sincrgica ou concor(^'C-Cada indústria lança ncus el'Iucnies no mesmo rio. cm níveis cicniil toleráveis, t

em conjunto, lerniinam agredindo^a ecologia

,i Prcjiii/Q jp, uualidadc de vida das populações

^irinhas,

Uma forma dc poluição, no entanio, haverá sem

pre eni CNiado poieneia!: a poluição íjue sc pode cha mar LÍe loriuiia. Acidentes ocorrem, e deles não c.sta-

rão livres os equipamentos aniipoluenics. Para esse

iipo dc poluição, que aconiccc quando

eqiiipamen-

lo avariado não evita a libcravão de enucnics. existe

v^iste ainda a poluição inconsciente, como tal t^ftidimcnio a que somente e descoberta tempo.s de-

\'''Um caso, cnirc muitos outros; o da represa de inarco de mna revolução industrial no Egito.

''\i de Suprir cncreia hidroelétrica, iria conqui.star V"'-'' arca descri is^i. elevando dc a superfície V'l^H-1 do pais. Descohriii-sc depois a barragetm " linio. nãci 'sv^ icriili/ador dc la/cndas abaiiias laiiihvin uoniiHuis

i

Pode-se perguntar: e a poluição inconsciente? Pafa ITreveni-la, o simples bom senso sugere que o melhor caminho, na impíuntacão de todo grande projeto in dustrial, c completá-lo com sérios estudos prévio.s dc

Cl tomar a dianteira das concorrentes. Seja no

! 'Vf '

dos (aplicando severas punições, quando necessário), o Estado possuirá armas suficientes para reduzir de maneira expressiva o.s índices dc contaminação.

também ao campo econômico, onde por U-íl costuma enfrentar as mais dif;cei.s e renitentes , hciras. Equipamentos antipoiuentes representam adicionais sobre u produção industrial. E neempresa, quando se trata de elevar custos, se k

' -(riu

lo. Mais ainda; com a represa, o delta do Nilo perdeu

idor da erosão do so

'M,.' li

o seguro, cuja função c a dc mdeni/ar as v iuma.s dos danos então provocados, hm alguns países, como os l-.siados Unidos e a Alemanha, tal seguio teve de ini

cio

ra/oávc!

expansão,

tornando-se

depois

csiacionario.

Como já disse alguém, uma civ1li/^açào entra em

i.C;

declínio quando se revela incapa/ dc preservar o meio ambíemc de que depende para susioniar-sc.

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Desenvolvimento do

setor terá suporte

Fundo de Riscos Vultosos vai

acadêmico da UFRJ

financiar profissionalização modernização tecnológica das ati

nal de Seguros). Ocorre que, para levar a efeito as etapas previstas na programação, a Fenacor neces

gurador nacional, há necessidae

vidades c.xercidas por eles poderão

sita contar com esses recursos mí

de aperfeiçoamento constante dos

contar,

nimos". frisou.

corretores, especialmente em um

dade brasileira, onde se obterá o

projetos de atualização í-1'issional dos corretores ou de

de Seguros Privados e de Capitali

apoio acadêmico necessário ao processo de desenvolvimento da

zação (Fenaseg) para Rubens dos

atividade de seguros.

Ao transferir a presidência da Federação Nacional das Empresas Santos Dias, em solenidade reali

Desse casamento Universida

agora,

com

recursos

ciriuiidos dos dilérenciais das co

Paulo Leão, que representa os

nascerá só o Centre ele Estudos e

missões de seguros de Riscos

corretores no Conselho, junta

Pesquisas, mas também a instala

Vultosos-

mente com Antonio Carlos Petio.

momento de abertura, moderniza ção e direcionamento instituído pela nova Carta Constitucional

t) autor da proposta, aprova da pelo Conselho Nacional de Se guros Privados (CNSP). Paulo

e tomou posse no dia cm que sua

para o setor.

í- e.;o de Moiira Júnior, explicou

sos da Funacor. consubstanciadas nas contribuições sociais, alcan

zada sexta-feira passada, Sérgio

de/Instituição

Augu^ Ribeiro, em seu discurso de despedida, lembrando sua pas

sagem pelo Comitê de Divulgação

ção, na mesma Coppead, de uma

Institucional do Seguro, d^tacou que o Codiseg, brevemente, viabi lizará importantes projetas que,

cadeira especifica para a área de seguros (Chair)u

segundo palavras de Ribeiro,

no Codiseg, revelado por Sérgio

"proporcionarão momentos de alegria ao mercado".*

Sérgio Ribeiro confidenciou,

Ribeiro na cerimôn a de despedi da da presidência da Fenaseg, é o de realização de uma ampla cam

mais tarde, ainda durante o ceri

panha publicitária sobre a impor

Seguradora

não

Outro projeto em germinação

monial, que um dos projetos será,

tância do uso do cinto de seguran

sem dúvida, de grande hnporiân-.

ça nas estradas, que tornou-se

cia para o aperfeiçoamento do se guro. O projeto, explicou'evitan

obrigatório desde o começo de

do detalhes,-representará um salto

A campanha, segundo ele, se--

relevante da instituição segurado

rá uma contribuição do mercado

ra em direção ao meio acudêmico.

de seguros ao Ano Brasileiro de

Com o apoio do Codiseg, re

Segurança no Trânsito, enfocan

velou Sérgio Ribeiro, será criado

abril.

no Instituto de PÓ5-Graduação e

do um ponto que, no Brasil, os motoristas e passageiros, não per

Pesquisa em Administração (Cop-

ceberam ainda a extensão de sua

pead) da Universidade Federal do

importância. "Mas as estatísticas

Rio de Janeiro (UFRJ) um Centro

demonstram — justificou Sérgio

de Estudos e Pesquisas em Segu

Ribeiro — que o uso do cinto de

ros, que funcionará como um pó

segurança reduz pela metade os

lo fomentador de novas idéias e

danos físicos ocasionados em aci

métodos, compativ i is com a reali

dentes de trânsito na.s estradas."

que osses recuros serão fundamen-

proposta foi aprovada, disse ain da que as fontes próprias de recur

da estrutura funcional e or-

çam soma anual insuficiente até mesmo para o custeio das despe-'

•taii;/acional dos sindicatos, cla-

sas mínimas do órgão. Para ele.

'uis para o programa de moderni-'•'V

^'*'.:il'a pela Federação Nacional do-. ('orreiores (|-enac<n').

progrania prevê a uiiliza- M, nicnsa dc ini\)rmarica. colo-

receita de 8 anos A arrecadavão de prêmios no

entre.1980 e 1988, ultrapassou a faixa dos US$ 21 bilhões e foi maior que a soma dos resultados

de USI 663 milhões, na década de 40 para os US$ 21 bilhões, nos anos de 80 (até 88). o que repre

de recurso.s para financiar esses

outras destinações fixadas

programas, lendo-se. por base, as

Conselho e poderá viabilizar os

condições de corretagem. Alem disso, Paulo Leão que.

projetos e programas fundamen tais para a categoria", concluiu.

cursos dc formação da Fu-

■ ''■•r- v i l iinJaçao Liscola Nacio

dres, Sérgio Luís Duque Estra da, acaba de assumir a Direto

ra de Operações. Internacio nais (Diroi) da entidade, em lu gar de Orlando Fieury. que desde o final do ano passado, e

\ülta agora ao seu cargo de ori

do mercado, em média, com um

u> de Operações Internacionais

80 e 88, os sinistros atingiram o

desvio de 4,09%.

do IRB.

valor de US$ 9 bilhões.

A estatística, levantada por

Para os técnicos do IRB, o crescimento da economia brasilci

municação social do IRB. a

técnicos do Instituto de Resseguro do Brasil (IRB), indica que, nos

ra teve um papel fundamental na ascensão da produção do mercado

de Operações

últimos, 48 anos os sinistros so

de seguros. Entretanto, eles lem

maram aproximadamente US$ 15

braram que, paralelamente, hou

bilhões, consumindo 41,6% da

ve acentuado fortalecimento da

produção do prêmios veriFicada

capacidade reientiva direta das se

no período. O maior Índice médio

guradoras, estimulado pela políti

de

ca de incorporações e fusões adoladas nos anos 70.

nicos, esse indice-elevado sofreu

Ressaltaram ainda que, nesse contexto, o resseguro foi uma fer ramenta impoitante na segurança

fone influência da indenização

e equilíbrio ts-cnico üo mercado,

realizada no ano passado, referen

que pode produzir livremente e di

reci. oidos. üe acordo com os téc

te ao sinistro ocorrido na plata

mensionar, de acordo com seus

forma de Enchova, na Bacia de

parâmetros, o que poderia reter,

Campos.

confiante excedente.

A produção do mercado pulou

na

cobertura

do

pelo

na Diroio do Escrilório do Instiiuto de Resseeuro.s do Brasil (IRB) em Lon

Segundo a estatística, o resse

sembolso de 90,93% dos prêmios

legai ou normativa nem elimina as

"".Mores recursoN complementacuniio ucronciai. não previs-

ocupava inicirarncrite o cargo,

retrocessão-i.\ierior, com o de

ção não encontra óbices de ordem

há que se buscar fonte alternativa

gem. a chefia do Depariamen-

na

ções de seguros dos Riscos Vulto

•nd,- à di.sposicào das empresas e

48 anos, a 22,14% da produção

ocorreu

tes dos diferenciais das comissões

sos. Esta possibilidade dc destina

apurados nas quatro décadas an teriores (algo em torno de US5 16 bilhões). Ainda entre os anos de

sinistralidade

pos.sibilidade da Fenacor vir a contar com os recursos provenien

to em referência um importante

sentou um crescimento real médio anual de 7,47%, guro correspondeu, nos últimos

em causa, defrontamo-nos com

de corretagem devidas nas opera

apoio aos profissionais do ramo,

ítJ '

"Pesquisadas as poucas alter nativas que poderiam vir a viabili zar a implemantaçào do programa

por ser a Fenacór o órgão máximo representativo da classe e o proje

US$ 21 bilhões, a mercado segurador brasileiro, in cluindo operações internacionais,

com vistas a acompanhar o pró prio crescimento do mercado se

Segundo a as.sessoria de co (roca no comando da diretoria

internacionais

quer forma, os bons resultados

apresentados por cie podem

lhe valer uma indicação para a gerência geral do Escritório do IRB em Londres.

A Diretoria de Operações internacionais

foi

criada

I

I -

uma reestruturação adminis trativa do IRB, em dezembro

de 1979. Inicialmente, apenas mantendo sob controle o De

partamento de Operações In ternacionais (Deini), Escritório de Londres-Eslon-e a Linited

Américas ínsurance Company-

■'.9 M .1 ' ., . 1

UAIC- a Diroi recebeu, em

1985.

os

departamentos

de

'oi apenas um ato de rotina

Transporte c Responsabilida

pois, desde que assumiu o car

des e o dc Cascos Marítimos,

CO. Orlando Ffeury sabia que u ía/ia interinamente De qual

t

dc

Aeronáuticos. Petróleo e Au tomóveis (Decai).

q; .;i.

R1 . o 1 B*Pag . 33*^

2 . 05 . 89

BI ,913*Páfí.02*02^

Ll..-

- -


A lll»erdade de colonizar Mercado tem três novas

i i.i. ii, •

LUIZ

seguradoras operando o mercado segurador entidades de

nacional vai operar com

previdência

privada, constituídas sob a

mais três empresas de segu ros, já aprovadas pelo Con

selho Nacional de Seguros Privados e devidamente au torizadas a funcionar atra

forma de sociedade por

A liberdade no comércio internacional de

ações, transformarem-se em companhias de seguros

^iços é tema ainda recente nas mesasç ondas dos agentes diplomáticos. Mas, ape-

do ramo vida", desde que

recente, já provocou farta literatura e

cumpridas exigências legais vés de portaria assinada pe como, por exemplo, dispor lo ministro da Fazenda,. de um patrimônio líquido

^ita mobilização das partes interessadas. Por

mínimo de NCz$ 3,7 mi lhões, além de mais NCzS 1,8 milhão aplicados em tí

L Aquele é um comércio tradicional; o das amadas exportações ''invisíveis" (transpor. ^.seguros, por exemplo). Por sinal, um cofcio larga e longamente dominado pel^ ndes economias centrais. Nele, e no seu antié óbvio que o desmonte dos impérios .Ic ^hiais viria produzir arranhões; em marcha

Maílson da Nóbrega.

As três novas compa nhias, que se juntarão às

ros de vida.

guradora S/A e a Liderança .Seguradora S/A, ambas se

Ao optarem por atuar

diadas em São Paulo. As

três são originária também

sob as normas que regem o

do mercado de previdência privada aberta, onde opera

ver, Mombras e Aposentec tiveram que se desfazer da

vam com a mesma denomi

S/A, agora Liderança

cancelamento compulsório.

Seguradora

A transformação das três companhia seguradora é o primeiro resultado, prá tico, de uma política que a Superintendência de Segu ros Privados (Susep) tenta

_ A mudança de mercado

foi baseada na resolução do CNSP que reordenou os li mites de capital mínimo das

grandes áreas de atuação das einpresas, incluiu no ra

mo vida a comercialização de planos de peciilio e ren da. A outra área é a dos seguros

dos

ramos

elementares.

A

resolução quando

trouxe para o ramo vida os

planos de pecúlio e renda abriu a possibilidade das

REPRODUZIDO DO

JORNAL

® hásica para início de outra etapa,

carta-patente de previdên

cuja razão social era Apo-

_®"^rnente importante: imr»/-«rt-on*a. a « da autonomia oiitnnnmífl no no cam Q, Po das E estas é óbvio Qjjg " ««a decisões UCLliiUÇÍ. econômicas. CCUIlOmiCaS. E

^Ornariam o rumo de outra ordem econômi-

♦ Racional e internacional. Io

veÍ5

nitivamente o ainda proble mático mercado de previ dência privada aberta, in

as

centivando os atuais monte pios organizarem-se em so

lucrativos, para, posterior

^ critério seletivo de áreas mais acessí-

capacidade nacional de investimentos,

reviravolta, sem dúvida benéfica para

emergidas do modelo colonial, é

tia ri^

não recebeu o aplauso nem a simpa

^eceh

regalavam com o antigo sistema,

WV/IlUVliayVJ cias5 Aw ' • —^ contrário, condenações e resistên-

mente, se houver interesse,

:^as tudo sem grande bulha.

tcansformarem-se em segu

aprç^ agora, e até com algum estardalhaço, cior,a?®'Se a volta da perdida liberdade intema-

radoras do ramo vida sem

deixar de lado a origem de seus negóciosr a venda de

na, A da!

planos de pecúlio e renda.

-

Hs

óbví

ciedade anônima, com fins

COMMERCIO

economias periféricas cuidaram portan-

progredir, cada qual arrumando a própria pocç ® aparelho produtivo, este sempre que entregue í hegemonia do capital dosaq; forma de nacionalismo objetivo e ços ^®'tou-se desde logo para o setor de servi-

irnplantar para sanear defi

DO

mas ascendente^

nai ri ^"íonomia política, em vez de capítulo finer Pfocesso de independência, foi condição

cia privada aberta, que a le gislação em vigor prevê o

sentcc" Previdência Privada

companhias de seguros,

nta

mercado de seguros, a Pre

nação, exceção da "terceira

que, ao definir as duas

toda essa onda?

tulos da dívida pública para garantir operações em segu

atuaiS'96, são a Prever Se guros S/A, a Mombras Se

MENDONÇA

21.04.89)

comércio de serviços. Liberdade plesomente parcial, como hoje praiica-

sou tardia, à reviravolta que se proces so. A ^ Últimas quatro décadas? Não é bem isçào liberdade ressurge com a revolu-

fortíL 9"uzlcla: 1) no setor de serviços, pela in''rica e pelas telecomunicações; 2) no setor

industrial, f^la produção craasnadonai, geo graficamente fragmentada.

' .1

Essa revolução decreta o fim de uma era, a da economia industrial, pondo no lugar desta a economia de serviços. Hoje,já são operadas na

Europa cerca de duas centenas de sistemas transnacionais de comunicação por computa dor; no Japão, outro tanto; nos Estados Uni dos,idem. Esses sistemas, montados a partir de um núcleo central de interligações, funcionam mediante a centralização de gigantescas bases de dado.s. Assim, está ocorrendo também um aumento brutal das possibilidades de controle centralizado — nos países desmvolvidos, é claro.

A Secretaria da UNCTAD, insuspeita por sua obrigatória e institucional condição de neu tralidade, realizou-estudddeJÕlego-sobreo co«^ mércio internacional de serviççs e suas tendên cias, procurando identificar pontos de apoie para soluções via instrumentos multilaterais co

L;9fí ^ ') ^ .11' '■ K

!

1

í: :

mo os acordos do GATT. E>»se estudo resultou

um relatório de 85 páginas. Para que se tenha idéia da nova economia de serviços é bem ilus

trativa a síntese contida numa frase daquele re latório: "A tendência a depender das informa ções provenientes dos bancos de dados críado5 e explorados em poucos países desenvolvidos,

pode conduzir a uma situação de séria depen dência e, inclusive, ao solapamento da sobera nia nacional."

As redes transnacionais de computadore^ agilizam de forma extraordinária o comércio

internacional de serviços e de bens, e de pacote de bens e serviços. Mas promovem excessiva centralização das bases de dados e, portanto, do poder de controle. A liberdade nesse comér

cio é uma tese ótima, decerto para os que te nham maiores e mais extensas redes transnacio nais de computadores. Para os outros, é o can to de sereia de um neocolonialismo.

Os mercados de seguros das economias me nos desenvolvidas terão condições de sobreviver nesse clima de liberdade?

BI.913*Pág.04*02.05.89 BI.913*PaR .05*02.0"^.89 filial

ÉÉlllMl Iiíií

I

f! !■ I


BTi^ reintrodyz seguro indexado I: I >. ^ ■ I 1

B

de pagar o seu seguro não arcarão

Alberto Salino.

Possibilitado pela edição da Medida Provisória n? 48, o mer

cado de seguros volta a operar in

dexado, tal como ocorria antes de o Governo baixar o Plano Verão,

em 15 de janeiro, extinguindo a OTN (Obrigações do Tesouro Na cional), índice que as empresas se

guradoras utilizavam para corrigir prêmios e importância segurada, e congelou os preços. O retomo do seguro indexado foi oficializado, segunda-feira,

pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), através da Cir cular n? 10/89, para os contratos

de seguros com prazo de duração superior a 90 dias. O indexador passa a ser agora o Bônus do Te souro Nacional (BTN), criado pe la Medida Provisória 48 para ocu

par o espaço vazio deixado com a morte da OTN.

A introdução do BTN nas

apólices de seguros vai evitar, co mo antes era feita pela OTN, a desvalorização da importância se

gurada, que, impossibilitada de ser corrigida em virtude da extin ção da correção monetária impos

Medida da Susep

com qualquer acréscimo de preço,

preserva imagem

A importância segurada, em todo caso, será corrigida, também a

do setor e

timo mês do vencimento cl^

partir de 1? de fevereiro, até o úl apólice.

reduz conflitos

A introdução do novo indexa dor significa dizer: onde se ilg OTN nos contratos de seguros

procura já estava acarretando for

leia-se agora BTN.

te desgaste da imagem do se^ro,

Nos seguros de assistência Uié-

tal como existia na fase anterior à

dica e/ou hospitalar e naque;es

da implantação da indexação no

com periodicidade de reajuste

mercado segurador, em agosto de

perior a um mês, a circular da í u-

1987, pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). Com o BTN em cena, as em presas seguradoras também deixa

sep estabelece que os valores de

rão de cobrar prêmios adicionais para manter ou incluir nos contra tos de seguros, como também ocorria antes da indexação, cláu sula de correção monetária da im

portância segurada. Isto porque, na realidade, a possibilidade de se indexar o seguro não deixou de existir com a edição do pacote antiinflacionário do Governo,o difí cil era operacionalizá-la por falta

prêmios e garantias terão correç.io nionetária calculada com base no

valor, vigente em 1? de janeiro deste ano, do índice estipulado ao contrato. A correção calculada somente será exigível no mês de

reajuste que se seguir àquela daia, A circular diz ainda que o rea

juste previsto no contrato de segu

Dias defende ida ao Congresso com oroieto que reúna consenso O presidente da Federação Ra cional das Empresas de Seguros

Privados e.de Capitalização (P®' pretendemos convocar para os naseg), Rubens dos Santos Dias, próximos dias. Conversando,com afirmou, ontem, que, nos próxi muita calma, poderemos adequar mos quinze dias, pretende reunir- os principais pontos dos projetos se com lideranças dos demais seg mentos do mercado —' especial mente corretores, e dirigentes da Susep e Instituto de Resseguros do Brasil — para discutir a possibili dade de apresentação de um ante projeto único do setor ao Con

gresso Nacional, visando a regula

mentação da atividade, a partir das normas aprovadas P^'^ Constituinte.

ro será efetuado com base no

Segundo ele. há, no momento,

IPC, em alguns casos, e com b^se

quatro projetos em pauta (Fena-

no índice aplicável, em algun.s ou

^g, IRB, Fenacor e Susep) que,

tros casos, considerando as varia ções acumuladas a partir de feve reiro deste ano, sem efeito

em 80% dos casos, têm uma mcs-^ ma visão do mercado. Para Ru-' oens Dias, os outros 20% podem muito bem ser rediscutidos entre aa lideranças, evitando um desgas

ta pelo Plano Verão, após 15 de janeiro, não vem acompanhando

de um padrão monetário.

a subida de preços verificada em alguns setores da economia, como o de automóveis, apesar do conge

em vigor, a entrada do BTN em

foi introduzido também nos ccm-

te e confronto maior quando a

campo poderá acarretar a corre

tratos de previdência privada

ção de prêmios, a partir de 1? de

aberta e de títulos de capitali/.a-

lamento. O descompasso entre o

fevereiro, caso a forma de paga mento não tenha sido prefixada.

çào, por determinação da Susíp.

matéria estiver em votação no Congresso. O presidente da Fenaseg la-

Já os segurados que terminaram

duas outras circulares.

valor do bem fixado na apólice e o práiico pela dinâmica da oferta e

retroativo.

Para os contratos de seguros

O Bônus do Tesouro Nacional

A medida está contida em mais

mentou-que esteja ocorrendo mui

to "emocionalismo" nas discus

sões quanto à regulamentação do

Fenaseg faz elogio à decisão da Susep

mercado, especialmente em rela-

Çào à questão do fim do monopó lio do resseguro interno. Ele acha

A decisão da Superintendência de Seguros Privados (Susep) de

Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, disse ontem que a partir de agora

ra a cobrança, pela rede bancái ia,

que com muita conversa isso pode

dos seguros. Segundo ele, isso be-

Ser superado;

implantar o Bônus do Tesouro Nacional agradou ao mercado,

o mercado terá plenas condições

ineficia aos segurados e às com ta-

ço.s ao Consumidor (IPC), base para o cálculo do valor dos BTNs,

de operacionaiizar os seguros in dexados, com mais propriedade: "A Fenaseg tinha um grande inte resse na edição das circulares, pois dão a disciplina esperada pelo mercado", frisou, acrescentando que "esse era um pleito que vínha mos defendendo há algum tempo". Rubens Dias revelou que irá procurar a diretoria da Federação

acumulada

que andava preocupado com uma

inflação que começou a dar sinai.s de ligeiro reaquecimento, sem, contudo, dispor de um mecanis mo de proteção. Indexados, os contratos de se

guros serão reajustados de acordo

' om a variação do índice de Pre-

do diretamente ao lançamento de novos produtos e um dinamismo maior das empresas:

dos. Rubens Dias não a quer fun cionando apenas como escntório de despacho", que "canmba o casuísmo e discute amemdades . Para ele, a Fenaseg, como órgão

político, deve pensar grande,_est^ atenta e ajudar na formulação de uma política de seguros em con

junto com seus associados. Rubens Dias revelou que a Fe

naseg tem por obrigação atuar no Congresso Nacional, durante a votação da legislação complemen tar, ressaltando, porém, que há a necessidade da preparaçao de um documento que trace os pontos

prioritários da entidade.

Ele destacou também que, de

sua parte, fará o possível para dar à Fenaseg efetivo poder político e força para que o mercado ultra passe a faixa de l%de participa

IP

'

1

'1 1 i

'11;

K, i

■ ii1 ; P'f

"É enganoso imaginar que is

1 j'

so possa ocorrer somente com os

produtos à disposição no merca do. Do jeito que está, vivemos li mitados por um círculo vicioso. Um.janta o que o outro almoçou. Um tira do outro. Temos que ter criatividade suficiente para inves tir cm novos produtos visando atingir mercados ainda virgen.s",

iP

afirmou ele.

Segundo Rubens dos Santos Dias, essa busca de um incremen

to da atividade seguradora passa ainda pela união das empresas do setor. Ele lembrou que o mercado irá dispor de um conselho (indica do pelo próprio presidente da Fe

naseg) formado por figuras repre

ifll • '

sentativas que atuará como um fórum de debates de alto nível, re sultando daí teses viáveis apoiadas pelo mercado.

w

ijiii ;

Ele não compartilha dos temo

;l ' í

quanto à possibilidade de o Governo vir a maquiar o Índice dc

I'

I

Preços ao Consumidor, a base pa

ra a correção dos BTNs, visando baixar as taxas de inflação em um do momento e não se pode sequer

Entusiasmado com a'divulga,ão da medida, o presidente da

imediato

admitir a possibilidade do Gover

BTNs como índice de correção pa

dência da Fenaseg, cargo que aca

r

!

1

res de alguns setores da econoinia

para discutir a possibilidade do dos

tigo desejo do mercado, está liga

il

■P 1 '

O presidente da Fenaseg aler tou o mercado de que o aumento

Quanto à sua atuação na presi

'

para os bancos.

Brasileira dos Bancos (Febraban), reconhecimento

! '■ '

nhias, dinamizando a relação en

ullinio.

fevereiro

uma grande vitória'', acrescentou.

da participação do setor no Pro

jos e anseios de todos os associa

:li1 . 1

duto Interno Bruto brasileiro, an

pretende tomar a entidade mais-

:M ^ ' '''

conflitos.

dinâmica e aglutinadora dos dese

l !. »; -1' I».' 1

unidade deverá ser saudada como

anunciados ao desejo de todo o mercado, evitando os rachas e

ba de assumir, ele afirmou que

1v '.

tre esses segmentos, sem prejuízos

ano eleitoral. Para o presidente da Fenaseg, o IPC é o melhor Índice

desde

ção DO no Produto Interno Bn Bruto câo Brasileiro: "Qualquer fração que chegar a um resultado satliratóno através-<Íe-reunidcs-K:omo a-que '"conse^iinnos adicionar a esta — Tenho certeza fiue que nademos podemos

'J- ;!i;

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no vir a manipulá-lo.

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Pag .0( .

BI .9]3*Pag.07-«O2.OB.B9

T'«

«'gr

' i. ' i,


As companhias seguradoras que atuam no ramo Automóveis

irão investir aproximadamente NCzí 770 mil (126 mil OTNs de

janeiro) em um projeto que visa

Vale destacar que as compa

nhias seguradoras têm hoje um re

tornar mais eficiente e eficaz a im

presentante em órgãos como o

plantação do Renavam (Registro

Conselho Nacional de Trânsito e

Nacional de Veículos Automoto res). Convênio nesse sentido será

assinado com a Universidade de São Paulo — USP — e Conselho

Nacional de Trânsito, órgão res

o Comitê Permanente de Seguran ça no Trânsito. O ramo Automó

cada em prêmios no mercado na

cional e que tem também uma considerável taxa de sinistralida-

ponsável pelo projeto.

De acordo com o presidente da

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitali

NOTICIAS DO MERCADO

veis é atualmente o que mais arre

de.

Rubens Dias frisou que a Fe

iOTICI.nH

DAS seguradora:

tos Dias, o convênio é extrema

condições de segurança nas estra das e regiões metropolitanas do

ÍOMPANEIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAI: LigUIDAÇAO EXTRAJaDICIAL) - Err: ^íibstl 'luiçao ao Dr. Ivanir de Souza Abritta, foi nomeado para a funcao

mente importante e, na próxima

P^'s. Por esse motivo, a entidade

quinta-feira (cfia 4), todos os ór

vai participar das campanhas deesclarecimento e alerta à popula

'Miquidante o Dr. Paulo de Tasso Ricco. (Porf.. SUSEP-49/89).

zação (Fenaseg), Rubens dos San

gãos envolvidos no projeto irão se reunir para discutir os últimos de

naseg se preocupa ainda com as

ção, aproveitando o fato de 1989 ser o ano da "Segurança nas

talhes de sua implantação.

Entre as conseqüências do projeto para o setor, Rubens Dias destacou a importância do cadasiramento centralizado da frota

nacional, como instrumento de re dução da incidência de roubos de carps e a participação, cada vez

maior, da classe seguradora no

Estradas'": '

- -

"Queremos auxiliar na busca

de soluções e dar subsídios para a

jÀQ pARLi' SEGUROS S.A. - Foram aprovados pela SUSEP as modificações fe i 'iVrrcs artigos 79 , 9» e lO^ do Estatuto Social, que passaram a ter os 'íguin: t-s tex tos:

progressiva redução dos aciden

"Art. 7? - A Sociedade será adminisirada por uma Diretoria composta de 02(dcisl a 05(cinco) membros,s«m Je-

tes, tirando o Brasil da desconfor

stpnaçáo espadai, acionistas ou nio,todos rosidentes no Pais. í 3^ • Ocorrendo a vacflnda do Diretor, o Diretor remanes

tável posição de um dos países

cuso de impedimento do ciuelquor um dos Diretorei, o Diretor romanescorMfi acumulará suos tunçôes com as do Dirotrr

cente deverá convocar, no preço máximo de 30 [frintal dias. AssembtMa Gorai para a elaicác do novo Diretor; 5 S" - No

com maiores taxas de acidentes no

n.pedido .itéquecesseoimpedimento.-- "Art. 9° - Para dolitserar sobre assuntoído íun competência, a Diretoria se reu

nirá sempre quo convocada pelo menos por 01 (um) Diretor e sob a presidência de um deles, sendo imprescindivei, para

mundo", concluiu.

a mstaiaçào das respectivas reuniões, a presença da maioria de seus membros, devendo as decisões ser tomadas rxi' maioria dos votos dos presentes. Das reuniões iavrar-se-âo Atas que serflo tronsrni.is nd Hvro prdpiio." - "Art. I0't . Par.» uijo .1 Sociedade oe obrigue perante isrcoiros, %ti'i oi-cessária 8 3iSiri:,tura, eni rorvurnn, de 02 (doisi Direforai ou be .im üiretor e um Procurador, ou ainda, de 01 (um)Procurador, nps limites estritos dos reoortr/OB mandatos,",

^SIL OOMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A^SUSEP aprovou alteração do Es'n-

IRB ganha medalhas pelo cinqüentenário

Social, "conferindo ao Conselho de Administração da emorps'-i, p.odr -

'^parv;, por proposta da Diretoria, deliberar sobre antecipações n. Hribulcao de dividendos a conta dos lucros linujdos af^urados ;.io fi^ de cada exercício, de lucros acumulados ou da reserva Of- j uc ros. f

das Américas, destacando o

ros do Brasil (IRB), em soleni

Brasil, com o logotipo do IRB

nário do Instituto de Ressegu

dade que contou com a presenW do gerente comercial do Clube, Toberio Taves da Cos

ta. do presidente da Federação Nacional das Empresas de Se guros Privados e de Capitaliza ção (Fenaseg). Rubens dos

S^os Dias, e do presidente do IRB, Ronaldo do Valle Simões.

As medalhas foram cunhaem ouro, prata e bronze e

tem um diâmetro de 40 milíme

tros e peso de 70 gramas (ou

'

- ' ' "

'ii^ent.iumi" da Assembléia Geral, ohS' rvadas es 'ii sr''"s i co( s

O Clube da Medalha do Brasil lançou, na última terçafeira, uma série de medalhas comemorativas ao cinqüente

ro), 40gramas (prata)e 35gra-

a.pl i cavei

raas (bronze). No anverso, está

I

r .'j ;

c)t 1

"

h

representação do mapa

Jl .

e a inscrição 50 anos. No rever

■c 1 : 'j r'açao

so, foi cunhada uma alegoria

gc

r.qii Lpameu t.o

TFAX

representando áreas de opcra-

' 4l-9::ip)j foi ai ^vrado para ' '41->:^ir'b3s nas srguin

resseguros afetas ao IRB,

Esta medalha foi a segunda

"om:

^S:

homenagem desse porte recebi da pela empresa em alusão ao

a Y' ■,n' r- 'i

Oi 'ii{-i.inhi a

de

Fegurcu^:

CA; ;"7iani '>-^M"as .

"induo OoinDanhiia de Seguros. 4',-; ai ■ ."ompannia d^- Sea.',uros

cinqüentenário. No inicio do

Jhw. a Empresa Brasileira de Correios c Telégrafos Já havia lançado um carimbo especial

Seguros

com os dizeres "Instituto de

Rio

a* I ,,

,8' - .1 ' ' 8d' . 'i o.

Dr.an. ■

Resseguros do Brasil ~ 50 anos".

Mudança

dt '

Uo

1. ' ,

oc^cia]

HEPRODUZIDO DO JORNAL DC COMMERCIO DE 28.04.89]

\ ' • ' geradora S.A. , com sede ua . ■i."!,

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: ransfpid

social para Av. Andrômeda, s/n-' , A i p-oc v i 1 i e , muruc1[-dc .s ' ■

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conforme deliberaçac-

:x r raordinarla

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Fac-Simile

In J h

FENASEG

Novo Hamburgo Companhia de Seguros Gerais - Foi instalado o Fac^g. FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

^0512J 95-4144.

\

Aumento de capital social

COMPANHIA aNIÃO CONTINENTAL DE SEGUROS, de Ncz$ 888.194,61 para 8.570.991,00.

DIRETORIA E CONSELHO

teORIA

DIRETORES

l^esidente

Adolpho Bertoche Filho

'

Antonio Juarez Rabelo Marinho

NOTICIÁRIO DOS CORRETORES

Retorno as atividades

dos Santos Dias

h

Jorge Pereira Azevedo - Carteira de Registro n^ 5 038

Cancelamento temporário

: ^e-Presidentes

Ivan Gonçalves Passos

^rto Oswaido Continentino de Araújo

Nüton Alberto Ribeiro

^lidio Afií Domingos 'Uârdü Baptista Vianna

Roberto Baptista Pereira de Ahneida Füho Sérgio Sylvio Baiungartem Júnior

J^car Pizzatío

Sérgio Timm

,\iJton Chichierchio da Silva

Jose Francisco de Miranda Fontana - Carteira de Registro n- 6 668

lel Junqueira Pereira

GTS - Ergon Corretora de Seguros Ltda. - CR.

05-018/88. li >

CONSELHO nSCAL(EFETIVOS) Fernando Antonio Pereira da Silva

Joaquim Antonio Borges Aranha

Júlio de Albuquerque Bierrenbach

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Hamilton Ricardo Cohn

Paulo Sérgio Corrêa Vianna

Sérgio Ramos

EXPEDIENTE

V

V

O BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da x ii i;

>

' ' , 1 PI i ;

yicaçao qüinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas d^ Seguros Privados e de

^ 'talização Responsável dos Santos Dias

Ef/iior Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n? 12590)

Rcdaíor Mário Victor (Jornalista Reg. MTb nF 11104)

REDAÇÃO

\^nador Dantas, 74 - 12? ai^ar ^Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR IFAX(FAC SÍMILE):(021)220 V^Ietim está ^^^istrai^no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n? 2.771/75 ; 1 'bosto e impresso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares

-0046

r.91 3^ rág■og*02 .05y^ 1 .

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I II

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FLuroAÇAO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPrivadose de capitalização ÍNO XXI

RIO DE JANEIRO, 15 DE MAIO DE 1989

N9 914

i i 'I

1 "-I I

A Secretaria do Convênio DPVAT, instalada na Av. 13 de Maio ns 33,

i sala 609, Rio de Janeiro, dispõe agora de telex próprio:

ENES

21 .31713.

Cl No Hotel Glória, Rio de Janeiro, sera realizado o Congresso Brasi

2 leiro de Engenharia de Incêndio, de 6 a 9 de junho vindouro, proP

movido pela Federação Brasileira de Associações de Engenheiros. O

J^ngresso terá a cooperação técnica do ITSEMAP -DO BRASIL S.A.

e

.1.

da

i ■ 'v'!. c':

^TIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION, dos Estados Unidos. De 9 a 13 de outubro deste ano será realizado em Paris o IB^ Semi

0 nário do Seguro Francês. A iniciativa do evento é da FFSA Ca Fe

FENASEG

deração Francesa de Sociedades de Seguros) e o Temario é todo de^ado ao seguro de novas tecnologias. ■ ■ As inscrições encerram-se no

^ 30 de junho. A medida Provisória n^ 53 prorrogou, até 30 de outubro do corren-

4^0 ano,, os dispositivos legais que atribuem competência normativa ao Conselho Nacional de Seguros Privados. <1 .

Dia 30 do corrente, no auditório Delio Ben-Sussan Dias, sera rea-

^lizado ás 16 h Painel de Debates sobre Vistorias de Transporte e ^

o SATRA (Sistema de Apoio ao Transportador). A iniciativa é

da

^^iaçao dos Técnicos de Seguros do Rio de Janeiro. ,

Tomou posse a nova Diretoria do SERJ (Sindicato das Empresas

de

0Seguros Privados e de Capitalização do Rio de Janeiro), eleita pa ra o triênio 1989-1992. Em entrevista o novo Presidente, Oswaldo de Azevedo, fala dos planos de trabalho da entidade. (v. Seção

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tUROGARANTE

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FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPlTALIZAÇAO

EDITORIAL

■ 1' ' ' ' 1

^'l

"Debater. Conversar. Ate a exaus

tão.

i

Antes que uma mio de fer

ro quebre a mesa de nfegociaçoes." Rubens dos Santos Dias.

Discur

■i\]^ I

so de posse na FENASEG.

.'ti' 'W' ' r Íd A FENASEG elaborou antep'rojeto de Lei Comple

mentar, na forma do art. 192 da Constituição Federal.

ÍNDICE DAS SEÇÕES

E

acaba

'^e distribuí-lo aos Presidentes de companhias de seguros Uma rodada final de analises e sugestões.

para

Portanto, dentro de poucos dias o órgão

da

'

I

'm

d ' L)i. '

■ I , i

elasse tera um texto para debater e conversar, ate a exaustão, ^om as demais entidades com igual dever de contribuir para que

® futura lei Complementar seja instrumento equilibrado e eficaz EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

progresso das atividades do nosso setor. Vamos sentar ã me-

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

de negociações com a SUSEP, o IRB e a FENACOR, identificando

Convergências de opiniões e denominadores comuns, sem dúvida importantes e em número muito maior do que possíveis e se cundarias diferenças de opinião. Ir '

Vamos certamente chegar a consenso.

Essa

■^ccerto a disposição de todas as partes, porque todas

^êualmente convencidas da necessidade^

IMPRENSA

^ívq —

é

estão

diríamos até do impera

ÍV' :

serem reduzidos a um so e único texto os anteprojetos

1 " \

elaboraram para cotejo, debate e conversação, OUTROS TORNAIS

Estamos cuidando de construir juntos, não

um

®^enco de normas episódicas, mas um estatuto para reger e^balia longo prazo o futuro sólido de instituições econômicas Com relevante papel no desenvolvimento nacional. Os responsa FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIOES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

^^is por Instituições dessa natureza não podem abrir^mão da ta^®fa de realizar obra comum, no trato das questões basicas

Udos cumpriremos, juntos, o compromisso que temos com o futuro nossas instituições econômicas. .i

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BI.914*Pág.01*15.05.89

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do

^gime legal que vai ser editado. Se faltarem a soma de esfor— para a realização conjunta dessa tarefa estarao entregando-a ^ mãos alheias e menos hábeis. Mas isso é o que nao faremos.

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rEDERAÇAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO - FENASEG \ '

F E N

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G

Dellberagões da Diretoria: íV'

01) Criar Comissão de Questões Trabalhistas, integrada pelos Pr£

'-.I l

sidente dos sete Sindicatos federados à FENASEG.

02) Constituir Grupó de Trabalho (composto pelos

Drs.

Eduardo

Baptista Vianna, Adolpho Bertoche Filho e Ivan Gonçalves Pa£ sos) para efetuar levantamento sobre os,estudos,

I i l ijn

trabalhos,

' ÍT

iniciativas e contactos que se realizaram sobre o projeto de

criação da SECEX, 03) Cr iar na FENASEG um setor incumbido de comentar e esclarecer normas

legais e

regulamentares que venha a ser editadas

so

bre O exercício da atividade seguradora, bem -como de estudar procedimentos para orientação do mercado,

04) Submeter aos Presidentes das Companhias de Seguros, para apro vaçao,

o anteprojeto de Lei

Complementar

elaborado

pela

FENASEG.

05) Promover reunião com o Presidente do Conselho Nacional

de

Ijt j.t

Transito, objetivando a definição do apoio e colaboração das

Jl.l

companhiias de seguros ao projeto Via Brasil.

05) Promover estudos para reformulação, na FENASEG, dos

setores

de Estatística, de Comunicação Social e de Assessoria de Im prensa.

^^) Promover o aperfeiçoamento dos sistemas em uso nas operações do Convênio DPVAT, bem como dos procedimentos contábeis ado tados, com base nos resultados dos trabalhos da empresa

Arthur Andersen, contratada para o levantamento dos esquemas que vem sendo praticados.

BI.914*Pag.01*15.05.89

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informação seja transmitida aos estabe ^ ^ lecim^ +Kbancários '• dessa Federação, a-eles esclarecen iccimentos ■^^^irnentos bancários por rircular oircuid oiiuuj.c^ Assi

APLICACÀO DO BTN AO SEGURO

. 4. ^ne sendo, solicito que tal tai

^

-Lv--

í-

Qe-iam doravante atua

-se que as para pagamento sejam doravante atua as contas contas apresentadas api ^ ^ ^ ~

lidada "zadas

O cálculo é bastante simples.

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w^in-r da d^ obrigação obrieacao a ser On valor

»'

I

(

Çao:

INSTRUÇÕES A REDE BANCÁRIA

NCZ$ = Numero de OTNs x 6,17 x BTN

O valor do BTN ê o do mês de vencimento da obrigação. A FENASEG endereçou duas cartas, adiante transcritas, à FEBRABAN:

Ess

forma de conversão não acarretara qualquer dificuldade poissoais ja

decorrência dos nossos contatos iniciais e considerando a CircU'

lar SUSEP n^ 10 de 24.04.89, que permite às Sociedades

!r

1,

I. . ' M 'Ü» . ?, i ! "li' ' li' ' »'

»

sendo adotada no tocante a quitação bancaria de debites J-oais

'''"otasisí em em OTNs OTNs do do imposto imposto de renda de ^pessoas uc ^ ^ jurídicas) ^ . Nesse ^ X n IAM cuias variações sao identic

so

í

I

^líitada será convertido em cruzados mediante a seguinte multiplica -

FEMSEG PLEITEIA DA FEBRABAN

Ji-m

■ U'

•Ti

as as , n índice praticado ée no IAM, variações sao idênticas as lAii, cujas uuj v

H

ca

do

BTN.

Seguradora^

indexarem, através do BTN, os contratos de seguros com vigência supt rior a 90 dias, soliçito a essa Federação a gentileza de providenciai' a divulgação, junto à rede bancária, objetivando esclarecer a opers' cionalidade para quitação das Notas de Seguros emitidas em BTNs.

Esclarecemos que as Notas de Seguros e Carnês pertencentes às Socie dades Seguradoras, com valores expressos em BTN, deverão ser cobra

Ant eo-ir. de

j ^^ipando nossos melhores agradecimentos, agi subscrevendo-nos ei svada consideração,

renovamo s

os

protestos

• N (-0,1

I

■ t Ei; : : TIÚ

Atenciosamente

1' (}.<

í:.

^1

das adotando-se o seguinte critério:

"multiplicar a quantidade de BTNs expressa no documento de cobrança pelo valor da BTN na data

do ' recebimento

do título".

Ciente da colaboração de V.Sa., reiteramos nossos protestos de ele" vada estima e apreço. Atenciosamente,

'il.

; 'vi' ú.

i

n .' iVV' I "'

' •

ph' I I ' 'i

Permanece em mãos do público, vencendo neste e nos próximos

meses'

' 'ini

,1

apreciável contingente de carnês e notas de seguros com valores ex" \ ' l ii

pressos em OTNs.

.'i

'i

Esses valores es-tao agora sujeitos a reajuste com base no BTN, pof força da Medida Provisória n^ 48, regulamentada pelas Circulares ns0

't

Pv-"lí [ ■

10, 11 e 12 da Superintendência de Seguros Privados. BI.914*Pag.03*15.05.89 .■■I ,1 i '

BI.914*Pág.02*15.Q5.8^. y

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CONVÊNIO

DPVAT

ENCONTROS REGIONAIS 17

Curich-Anglo

Divulgamos adiante a lista atualizada dos representantes signados pelas companhias de seguros para os Encontros em epígj. COMPANHIA

1) Intercontinental

2) Seguros da Bahia

Irineu Genovesi

18

REPRESENTANTE(s)

Jose Luís Favaro Lima

América Latina

19) Real

Mario Moreno e Ines Oliveira e Souza l iú.n

l1 , ,' 1

Jorge Carvalho

2°) Sas

Alceu Raimundo de Andrade Nobre e Paulo Sérgio Brito

Maria Luiza Gomes Santos e Lourdes Elizabete Elesbao

4) London Seguradora

Fernando Gomes, Maria José de Lima e Flavio Villalpando Luiz

se

3) Gente Seguradora

Edson Eiji Nakamura, Carlos A, Cavalcante Oliveira e

2l

América do Sul Yasuda

Marcolino Akizuki e

I N

Ul

Hideyuki Tokikawa

i

Carlos Manuel Martins-,

Rafael Vieira de Araújo e

22

Rpasileiro lraqui^-^^

Fernando Senra

Fernando Jose Ferreira Bastos

5) Generall Seguros

Uni iao Continental

Dioney Brolo de Serpa Vieira

24) 6) Indiana

Celso Luiz Damasco e Cláudio Grandini Álvares

José Alves de GÓes

Cruzeiro do Sul

26)

8) Adriática

1 1 1^,' ■ i I

Adonis Santiago de Azeredo Silva e Sandra Taboada de Moura

25) 7) Ajax

Meridional

José Antonio Carmo

»emge

Sandro Teodozio dos Santos e

Raul Magnon Júlio César Murta e Adelson Almeida Cunha

Anna Rosa Ama Valente 2?

9) Novo Hamburgo

10) Bamerindus

Susana Celi Christ e Beatriz Cecilia Decarli

®i"asil

Pedro Papa

José Rodolfo Gonçalves Leite, Aramis Trevisan e

Alceu Frederico Essenfeld^^ ^Üho 11) Itaú 12) Vera Cruz

13) Previdência do Sul 14) COSESP

Rubens Santos Dias Jose Sant'Anna da Silva Netto

Miguel Junqueira Pereira ' • '' " iM

Jose Pedro Pettinati

h''l' , I rC

15) Aliança da Bahia

16) lochpe

ÚJi'

Nilton Guimarães Alves e Vera Lira Trindade

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Antonio Luiz Figueiredo Duarte

II' iib '»i -v I ' i'i

BI.914*Pág.04*15.05.89

BI.jI4*Pág,05*15.05.89 ' j


SINDICATOS

SINDICATO - MG

I

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES

ATA DA REUNIÃO DO DIA 25/04/89

RESOLUÇÃO N2 062/89 - Proc.CSI-024/77. Segurado: Companhia de Fia ção e Tecidos Cedro e Cachoeira. Av. Dr. Ci-^ rilo, 195 - Paraopeba - MG. ^ Descontos por Ex

tintores e hidrantes - Renovação. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

tor pela concessão dos descontos pleiteados conforme abaixo:

"

Extintores; 5% para as plantas n^s 1,2,3,3A, 4,5,6,7,12,13,14,15,15A,15B.,17,18,19,20,21,22 23,24,25,26,27,28,30,31 e 36.

Hidrantes: a) 15% para as plantas n^s 1,2,13 14,15,15A,158,17,24,25,26,27,28.30,31 e 36 -

Riscos A/B - Proteção B(externa). b) 20% para as plantas n^s 3,3A,4,6,7,12 , 18/22 - Risco B - Proteção B(externa e inter na).

c) 15% para a planta n^ 23 - Risco C - prote ção BCexterna e interna).

Prazo: 05(cinco) anos a partir de 01/11/88 a 01/11/93.

BI.914*Pag.01*15.05.89

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inirrMÉffiiMi 1 1

RESOLUÇÃO N2 063/89 - Proc.CSI-028/89. Segurado: Superagua

de Águas Minerais S/A. Paraue Industri;:^. ^ (jas Águas - Araxá (MG). Pedido de desconto por

novaçao.

extintores - Pedido Novo.

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela. tor pela concessão do desconto de 5% para as

plarvas n^s 1,2,3,4 e 5, pela existência d'e ex^ir.-' res .instalados d.e acordo com as nor -

\

mas vigentes, pelo prazo de 5 anos, a contar de

RESOLUpÃc-,

Varginha (MG). Desconto por extintores - Re-

?l/ "\3/80.

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

tor pela concessão do desconto de 5%^ pela pro teçao de extintores, para as plantas n^s 1,2 4' ,

3,4,5,6 e 7, pelo período de 10/3/89,a 10/3/94.

?ÊSoLUcao N2 067/89 - Proc.CSI-29/84. Segurado: Polo Industria

e

Comércio Ltda. Av. Celina Ferreira Otoni, n^

''r ' , ' Al ■ :'.L Im 4;V

Companhia Indus -

4567 - Varginha (MG). Pedido de Tarifaçao In

ecrizonte - Unidade III. Rua Epa-

divldual sob forma de Desconto (TID)Renovaç.ao

minonaas Mar-inho, .367 - Para de Minas (MG) -

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

:ír

Descont.c por extintores - Pedido Movo.

tor pelo encaminhamento do processo aos Orgaos

!i:

064/89 ~ ?roc.op I-O '•

/ 89

Segurado

LM

Superiores, favorável a renovação da Tarifa Apr^^^vaoí-', p.or unanimidade, o p.a,recer do Rela

tQr pela concessão do desconto pleiteado

6%,pela existência de extintores, para piant.as

de

as

l,2(térreo e altos), 2A,3iterreO

altos e .sub--solo), 4i^erreo e sub-solo).

4A

ij lR:-!'!!

.iA'i i\i '

no subitem 5.1 da Circular SUSEP 12/78 e ago

II

ra enquadrado no capitulo III da Circular 20 de 31 de agosto de 1988 da SUSEP.

13 , 14 , I 5 ,21 ,2 2,23 ,31 , pelo p-eríodn de 24/4/89,

Plantas 3002,3002A,3003,3003A, e 3006 - Des

a 24/4/94.

conto de 25%(vinte e cinco por cento) sobrp

ça Louis Ensch, 240 - Cidade Industrial -Coi}

1-1

•baixo, anteriormente considerando o disposto

(Térreo e sub-solo), 4E,5,6,7,8,9,1 O,11,12,

RESOLUÇÃO N5 065/89. Proc.CSI-077/88. Segurado: Magnesita SM. Pra

!'V

çio Individual, representada pelo desconto a-

as taxas básicas aplicáveis a. esses locais. Prazo; 06/04/89 a 06/04/92.

MãO N5 068/89 , Proc.CSI-22/84. Segurado: Fertilizantes

tagem MG). Pedido de Tarifaçao individual

por Bonificação (TIB).

^

."Mitsui S/A - Industria e Comercio. Estação

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

da Bauxita - Cidade Industrial - Poços

tor favorável a homologação do desconto

Caldas (MG), Desconto cor Hidrantes - Renov£

de

10%(dez por cento) nos prêmios líquidos das

ção .

coberturas basicas do seguro Incêndio de to

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela

do o estabelecimento, pelo prazo de 3(três )

tor pela concessão dos descontos abaixo, p^e-

anos, a contar de 02/12/88, considerando que

as condições para a concessão deste beneficí^ forami satisfeitas.

i ■'■ ••I

lo período de 5(cinco) anos, a partir

de

fll'

L 1 .ir

26,30,31,31A,32,33,34,34A,35,35C,36,37,3S/54

tria do Vestuário Ltda. Alameda do Café,

57,b8,58A,59 Ar Livre "A", "R" e "C" -Riscos A e B - Proteção B. b) 10% para as plantas 23 ,27 ,35D ,.7q ,39/v ^ q ]_ Risco C - Proteção B. BT .914^Pág.03*15.05.89

NAlálIiiaLAillÉÍ

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'

RESOLUÇÃO N2 066/89 - Proc ,CSI-016/83. Segurado: Camelo Min.^s

I

L • pi , '

24/03/89 a 24/03/94:

a) 15% para as plantas 1 ,IA,4,5,6,15,22,25 ,

BI.914^Pág.02^15.05^

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COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS TRANSPORTES E CASCOS

PROC.CSTC- 007/89

- Segurado: Banco Nacional S/A. Pedido de Ta-

rifação Especial - Redução Percentual -Trans portes Nacionais.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS-SUSEP Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

lator como segue: Considerando-se que foram

satisfeitas as condições das IPTE, somos fa voraveis a concessão do desconto pleiteado

em 50%(cinqüenta por cento) sobre as

'

O Diário Oficial da União publicou, dia 25 de abril

último, as Circulares 07,08 e 09 da SUSEP.

taxas

da tarifa terrestre, pelo prazo de 02(dois)

::p CIRCULAR 07/89

r.i'

anos, a partir de 01/04/89, excetuando-se os percursos urbanos e suburbanos e devendo-se

. observar a taxa mínima de O,015%rquinze mi lésimos por cento), conforme definido

1/ í

Da nova redação aos artigos 22 e 33 da Circular 21/

66, que estabelece normas para o seguro de vida de empregados,de

em

^firobros de associações e de grupos abertos.

I . .1 4.7.

:3I

Com a nova redação do art. 22, nos grupos abertos a PROC. CSTC- 005/89

■: 'v! i.

Segurado: Fiat Automóveis S/A, Pedido de re

novaçao de Tarlfaçao Especial - Transportes

pura mensal mínima passa a ser de 0,48% (quarenta e

pi if

oito

^®ntesimos por mil), quando adotada taxa media única; quando ado

Aereos Internacionais.

Q critério de taxa medis por faixa etaria, esta nao

Aprovado," por unanimidade, o parecer do Re

inferior ã encontrada pela aplicação da tabua CSO-58 MALE,fi

poderá

lator como segue; Em que pese a requerente nao nos ter encaminhado copia da carta dirl gida ao IRE, somos favoráveis a concessão do

beneficio solicitado de 0,20%, considerando

que foram satisfeitas as demais condições

neste caso dispensado o limite de idade. Com a nova redação do art. 33, passam a ser adotadas ®®9uintes tabuas de mortalidade:

I ~ SGB-71 (Tabua deduzida da tabua basica de exper^

das IPTE, bem como a aplicação da fórmula específica: T- última taxa x(0,01S/P + 0,80}

incia Brasileira - EB 7-69 com 84.139

T= 0,21 X (0,01 X 15,037 + 0,80) = 0,20%.

ança)

de confi-

•i *•

1 ■' > 1 1

II - CSO-58 MALE III - CSG-60 IV - CSO-80 MALE

st

! , ' ú ' ■! V - GKM-70 MALE VI - ALLG-72 MALE VII - AT-49 MALE

BI.914*Pag.04*15. j

>■'.

BI.914*Pag.01*15.05.89 'i ! i 'M


■;/

i 'í;

O valor em OTN serã multiplicado por NCZ$6,17. Es

CIRCULAR 08/89

se produto serã então multiplicado pelo coeficiente de variação

Homologa as Condições Gerais para o seguro de RC

do

Transportador Rodoviário sm Viagem Internacional. Essas condiçoeS/ resultantes de Convênio dos paises do Cone Sul, ja vinham

do IPC, acumulado no período compreendido entre o mis de feverei ro e o mês do reajuste, sem efeito retroativo.

■ m!-

sendo

praticadas pelas seguradoras e pelo IRB.

1

CIRCULAR NS

,' i

12/89

»■

Estabelece normas para enquadrar na Medida Provisõ ria ní 48/89 os procedimentos adotados pelo mercado de previdên

CIRCULAR 09/89

cia privada aberta.

A averbaçao simplificada substitui o processo

ds

averbar na apõlice, previamente, cada embarque. No final de cada mes, o segurado relaciona todos os embarques e faz, então,

INDEXAÇÃO

■!í'

SEGURO

^

\\\

A propósito da indexação dos contratos de seguros,

-i li

® para melhor compreensão dos procedimentos adotados, cumpre ter

-llll

f^resente os preceitos da Lei ns 7.730/89 e da Medida Provisória

I ': r 1

averbaçao global.

Esse sistema pôde ser adotado para o RCTR-G,

DO

poí

se tratar de seguro obrigatório, abrangendo portanto todos os

48/89. são esses preceitos que estão arrolados em seguida:

barques.

No RCF-DC, que e seguro facultativo, tal

'

' V I .1

i ãi

'! 'é

sistern^

A Lei ns 7.730/89 prescreveu:

so pode ser adotado a base de duas regras fundamentais:

1) compromisso do segurado de cobrir todos os embarques;

o congelamento de preços (art. 82), estendendo esse

2) aprovaçao previa do IRB para as condições da apólice.

aos contratos (art.11) , inclusive o contrato de seguro;

A Circular 09/89 da SUSEP passa a permitir agora ^

extinguiu em 1^ de fevereiro de 1989 a OTN (art.15) ,

regime fixando

averbaçao simplificada tambóm no RCF-DC, desde que submetido tai

em NC2$ 6,17 o seu valor, para efeito de

liquidação das obri

regime, caso.a caso, a aprovação prévia do IRB.

gaçoes que se vencessem durante o periodo de congelamento,

estabel-eceu (art. 11, § 22) o ipc como índice substitutivo da *

*

OTN,

O Diário Oficial da União, edição de 27-04-89, p^ blicou as seguintes Circulares da SUSEP:

para efeito de reajuste dos contratos indexados,

quando

encerrado o período de congelamento; 4) estabeleceu

I f

(art.13, § 12) o fator diário de conversão (tabli

CIRCULAR gg 10/89

Estabelece normas para ajustar os procedimentos mercado segurador ãs diretrizes da Medida Provisória 48/89.

Cl

ta) para as obrigações pecuniárias vincendas,

constituídas

J!

I

' '1 1 I l

ate 15 de janeiro de 1989, nos contratos sem cláusula de cor

reção monetária ou com cláusula de correção monetária prefixa

I !■ ' 1,

1 , •!

j

\ ] \ 1'

I ■ ' r

da.

,1', ' I.

CIRCULAR ns 11/89

if] •

Estabelece o reajuste dos valores dos contratos

Essas regras foram objeto de regulamentação da SU-

capitalização, nos meses pactuados, em decorrência da Medida

(Circular 01/89),tornando-se obrigatórias para as companhias

visoria n2 48/89.

seguros.

BI.914*Pag.02*15.05.89

BI^9l4*Pág.03*15.05.89 WJl! iiL.

. ' i; . .iC'

üláAÉÉiÉi^iiiíariBÉiÉi

V 1


A recente Medida Provisória

48/89 estabeleceu;

1) o inicio do processo de desconge1amento (art. 32);

2) a criaçao do BTN-BÔnus do Tesouro Nacional/ com

atualizagg^

Conselho Nacional de Seguros Privados-CNSP

mensal do seu valor a base da variação do IPC;

iTi

rh 3) a indexação de contratos (cujas obrigações sejam expressas

moeda nacional), desde

que tenham prazo superior a 90

podendo essa indexação

ser pactuada

com

\'\

i

1'

di^^

base no valor

!r It.' '*■*'1

>• 1

BTN.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS Regulamentando essa Medida Provisória, a

RESOLUÇSO NÇ 07, DE 31 DE MARÇO DE 1989

A Superintendência de Privados (SÜSEP), na forma do art. 30 do Reíimcoto Interno baixado pela Resolução CNSP o® 31/68, de 19.08.68, com a redaçao

SUSEP-010/89 estabelece : . lli ' I

1) que os contratos de seguros, com prazo superior a 90 dias, indexados com base

2) que os seguros indexados,

no BTN;

convertidos para cruzados novos

base no valor da OTN em janeiro de 1989, serão reajustados partir

de

fevereiro com base

no

^

IPC;

çSo ao CNSP

3) que as prestações ainda vincendas dos contratos referidos

Te

serão reajustados pelo IPC;

a

ser

7 :il 'V

Resolução enfrarí em vigor na data de sua publicação. re

Superintendente

servir^

. I

V r '

nÇ 41/89)

Reproduzido do diário oficial da união de ii.05.89 - Pag. 7^44)

( indexadoj-

das quotas do imposto de renda de pessoas juridicas' / venha

n, i-"'

I í ;1^

JOXO REGIS RICARDO DOS SANTOS

(Of.

índice substitutivo da extinta OTN, o IPC

oficial

1

1

vogadas as disposições em contrário.

contrato estejam vinculados a um mesmo índice.

indexador

.0= prog™., .prov.do. p.U

,9 - o IRB deveri semefetrsl^nte encaminhsr aos integrantes do CNSP,

clausula de reajuste, desde que todos cs valores inerentes

ou^ro

'

de Resseguros do Brasil - IRB, repassarã ãs entidades

diferenciais^d.

nao irriplica a suspensão da

de base a atualizaçao tanto do BTN quanto do IAM

;|1

que dos explicitem forma de gestão, a fim de subsidiar suasa '.i^risSes de . demonstrâtivoa entrada e saída recursosa provenientes dos política de investimento, ^^b sua administração.

4) que a relaçao fixa prêmio/importancia segurada, praticaoa 14 de ]aneiro de 1989,

■ -v4

profissional:! respectivamente, serão submetidos a aprecia

r.f.rid.. no piígr.fo ."terior o, r.cut..o=

CNSP. iterri anterior

(U

n>i de rf * Segu «ootipos (CNSP), eo e sesqão data, no n«uso,73,dasde suas atri nal o Privados incisoll Xlí do realixads art. 32 donesta Decreto-Lei 21.11.66,

■>»

derao ser

daL Dela Resolução CNSP n» 05/87. de 26 05.87. torna publico que o Conselho Baci^ büiçoes conferidas pelo^i^^ Processo CNSP n« 14/89. de 27.03.89, RESOLVEU: e considerando o q _ recursos provenientes dos diferenciais de comitw de corre trâta.a Resolução deCNSP n» 19/76, profissional de 17.11.76, e poderão serdestioadoa tagem de J"'*" .^o-ramas atualização «odernizaçao tecnológicaa custear ^ f -giog corretonea de seguros e eapitalizaçao coordenados pe das atividades «ercidas pelos ^ Capitalização - FENACOR. U Federação Naciona^ programas de trat^alho da Fundação Escola Nacional de Seguros FUNENSEG e da FENACOR vinculados a suasjl atividades de ensino ' jíesquisa e divulgação.

,!7; I

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estabelecido.

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BI .914*Pag.01*15.05.89

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BI.914*Pág.04*15.05.89

.^iMHllIliÉÉÍÉaliÉttHI . f*'»' ,

1


IMPRENSA

Alguns "flashes" sobre o resseguro mundial LUIZ

MENDONÇA

Em edição recente, a revista Reaclions di

vulgou os nijmeros por ela coletadbs sobre o fesseguro

mundial (excluídos os

países

zendo a partilha dos negócios com outros paí ses. E quem parte e reparte fica sempre com a melhor parte.

No mercado alemão operam 13 ressegura-

t-omunistas).

Postas na ordem decrescente do faturamen

to de prêmios, aparecem 1(X) organizações nes sa lista, aberta pela aJemã Munich-Re (com

[dSS 6,5 bilhões) e fechada pela americana NWNL (com USI 75 milhões). O nosso ÍRB figurou no 83? lugar, com US$ 120 milhões. Contam-se pelos dedos as empresas mistas, '•""to é, as que operam tanto o seguro como o

resseguro. Seguradoras por excelência, tais em presas fazem do resseguro uma atividade secunuaria, carteira inexpressiva em termos de prê[P'os. Há duas exceções, porém:!) no mercado Japonês o resseguro é.operado por 12 mistas, 3

^clas faturando 53'Vo do total de prêmios, as tJtras (9), dividindo o restante do bolo em fa-

ías praticamente iguais; 2) no mercado italiano Generalli, faturando US$ 1,1 bilhão, teria o

onopóiio de fato do resseguro naquele país, que nenhuma outra empresa italiana figura 'O ranking mundial.

P Em 1987, as 1(X) organizações listadas pela jjjeacüons somaram US$ 40,3 bilhões em prêos. Ao contrário do que ocorre no seguro, o Estados Unidos, com seus US$

bilhões, não tem a liderança no resseguro undial, liderança empalmada pelo mercado faturamento de US$ 12,5 bi-

doras. As quatro maiores absorvem um qui nhão de 79% do faturamento global de prê mios; a Munich-Re, ela sozinha, tem a fatia de 52%. Na Suíça, 69% dos prêmios ficam com a Swíss-Re. Nos Estados Unidos, que entraram com 26 resseguradoras no ranking mundial das 100, apenas 5 empresas concentram 62% dos

prêmios, entre elas destacando-se a Generai-Re, disparadamente a maior, com USI 2,2 bilhões de faturamento.

As maiores resseguradoras do mundo são a

Munich-Re(USI 6,5 bilhões), a Swiss-Re(USI 2,6 bilhões), a General-Re (USI 2,2 bilhões), a Skandia e a Employers(cada qual com USI 1,3 bilhão), a Hannover (USI 1,2 bilhão), a Gene ralli e a M & G (cada qual com USI 1,1 bilhão). Essas oito faturam 43% do total, deixando o restante do bolo com as outras 92 congêneres. Todos os números aqui mencionados referem-se a prêmios retidos. No conjunto, em 1987, as 1(X)organizações resseguradoras totali zaram USI 53,4 bilhões em prêmios brutos, re tendo USI 40,3 bilhões(75,5%)e retrocedendo

(em média) 24,5%. Na análise das empresas de resseguros, dois indicadores são de extrema importância: o capi tal realizado e as reservas, postos os respectivos

can^^' seguradoras uas tem alta capacidade retentiva ou, oamerique é ^s provável, compram doses substanciais de

dos prêmios retidos. Na lista divulgada pela

seguro no exterior. Por outro lado, o faturamercado ressegurador alemão não é

Reactíons, duas classes se destacam em termos de relação capital/prêmio retido: a da relação

montantes em relação percentual com o volume

to apenas no mercado interno, boa parte

superior a 100% e a da relação situada entre

ovindo de operações internacionais.

40% e 60%. Em termos de reservas, também

D surpreender o faturamento !dn Kemo Unido; pouco menos de USS 2,4 bi. oes, abaixo inclusive do Japão (USI 4 1 bie da França

Pr.»tra o LIoyd w bilhões). cifra do Reino não s e a Na City, grande centroUnido do resse guro mundial, atua mais do que tudo como vi-oroso e destacado pólo de intermediação, fa-

H

t . . I

duas classes têm relevo: a da relação situada en tre 150% e 200% (30 empresas) e a da relação situada entre 200% e 300% (31 empresas). Bom serviço prestou aquela revista, sem dú

vida, ao^ que se contentam pelos menos com uma visão panorâmica da atividade resseguradora, ainda tão pouco conhecida mesmo no to cante a suas cifras básicas e à estrutura de mer cado. . 9.1 4

TTIII^WVIWM WH»*

;,


Franceses roubam

US$ 1,5 bilhão por ano de seguradoras

Economistas e universitários

irão disputar o Prêmio IRB O Instituto de Resseguros do Brasil íIRB) e a Fundação Escola

da. no alto da primeira página do

Economia) ou estai matriculado <

Silvio Ferraz

texto

freqüentando curso de graduação

Correspondente

Naaonaj de Seguros (Funscnscg)

entregues em quatro vias acondi-

em Ciências Econômicas depen

Prêmio

cionadas em um envelope único,

dendo de sua categona

IRB de Economia", destinado a

profissionais do setor ou esiudan

fechado, era que serão indicados apenas o nome da categoria e o

constituída por cinco ccononus-

tes das universidades de economia

pseudônimo do autor

estão

promovendo o

Os trabalhos deverão

do Pais O Prêmio faz parte das

Os concorrentes precisarão en

comemorações do cinqüentenário

tregar outro envelope fechado, in dicado apenas pelo pseudônimo, dentro do qual irão constar identi ficação completa, pseudônimo

da empresa e visa ainda estimul^

a investigação econômica e o de

senvolvimento de pesquisas na área de seguros, como segmento da economia brasileira.

Dividido em duas categorias — Economia e Estudante — o

Prêmio "IRB de Economia" leva rá em contra os trabalhosInscritos

versando sobre o tema "O Seguro

adotado, endere^ e telefone para contato A inscrição está restrita a trabalhos inéditos não publicados pela imprensa ou livros. Serão considerados inéditos os textos in seridos em documentos de circula

A C omissão julgadora

tas, indicados pelos promot^^ cional dos Cursos de Gradua^® do prêmio e pela Associação Na finai será proclamado pela com"

viamente .N»municadas As dec» sões desta omissão serão toma

das por maioria absoluta dos v .

Os valores de premiaçâo »er^

deverão ser datilopafados em pa-

discussão, textos para discussão e

pd tamanho oficio, espaço dois, de um lado só da folha, com o náximode lOOjràginas £)evem-se

similares. Serão aceitos trabalhos

lugar) Na categona Estudanteares prêmios para 1® 2® e 3® luã*' serão de NCzS i ,8 tnil. NCzS I.* I

individuais ou coletivos, caso em que os co-autores terão, necessa riamente, de pertencer a mesma

"«t ^

mil (2" lugar), e NCzl 1.5

rios com dificuldades para vender seus estoque no mercado, seus fundos de comércio,.apelara seguidamente para o fogo

imprudentemente, o proprietário de um Renault

como arma adequada para receber de seu segurador o dinhei

muro. Seu carro não está coberto para este tipo de

ro que precisara — ou, pelo menos, parte dele. No meio segurador conta-se a história de uma gráfica dirigida por padres que. após o Concilio Vaticano 11, ficou cora todo o seu estoque de missais era latim encalhado. Não foi necessá rio nem imaginação: tocaram fogo no depósito. A cada ano, depõem os policiais da Alfa, dezenas de pequenas butiques pegam fogo em março. Justamente por ocasião da renovação

é só eescolher e mergulhar o carrinho paraproblema: sempre. Estas outras

mi l

e

NCzS

1

2

1.5 Airbj,

custando às seguradoras nada menos que US$ 93tantia suficiente para a compra de 50 aviões

^ ^ f^ovinhos em folha.

^3çao das seguradoras começou em janeiro. Criaram a 'Associação contra a Fraude —, uma espécie de P^^^icular. chefiada por um inspetor da.policia apo-

tn'

incluir, necessariamente, as referêndas bibliográficas e, no máxi

categoria Um autor poderá en

mo em duas páginas, resumo do

viar mais de um trabalho.

trabalho com definição do cam po de abrangência do |H'oblana e

viados á Assessona de Comunica

metem a divulgar os trabainw» premiados cm e^çâo única, a"" vés de publicação específica e

condusõcs

ção SociaJ da Funenseg ou do IRB

cada autof caberão 20

Os trabalhos serão identifica dos apenas por pseudônimos,

até o dia 30 de lulho Os autores

res da referida edição, confoim

^ em Cartier, relaçào aos americanos e canaden^ijpos!an! "1^'Semédia Philippe da AGF — um dos maiores

deverão comprovar a inscrição no Corecon (Conselho Regional de

determina as normas para a

h

zação do prêmio

menaonados. de forma destaca

Os trabalhos deverão ser en

respectivamente

Je P[. ° ^

Os patrocinadores se

-

70 ex-gendarmes em seus quadros. Este grupo

"tsçj

esmiuça todos os tipos suspeitos de fraude S na id pegar os espertalhões. "Estamos, de qualquer for-

tia França. Ainda que a taxa de fraudes relativamente estabilizada em 6% do total dos

^'ocar' seguradoras acreditam ter chegado a hora de (REPRODUZIDO DO JORNAL DD COMMERCIO DE 5.5.89)

h' ^ l^ra

P®lt> menos, um ponto e vírgula.

il^''^^ris

^ absurdos. A indenização por quebra de

exemplo, tem superado a soma da produção

^ importação. Quebram-se mais pára-brisas na

tjue existem. Como se trata de um prejuízo .niiA que

- "o ÜllP AVictâm a

\(j

est'

seguradoras fiscalizar, este tipo de

praticamente institucionalizado pelos fraudado-

\

amassado no paralamas, ou — quem sabe?

^ DK

Alfa, como a vedete dos crimes contra os seguros. Empresá

centenas de milhões de dólares. Golpe tradicional;

os s^uintes NCzS 3 mil (I"

categona Economista, NCzS

O incêndio é considerado por George Carot, o chefe da

próprios proprietários. Esta é a conclusão à qual as de seguros francesas chegaram depois de se verem

são julgadora em época a ser^

ção restrita de universidade e cen tros de pesquisa como notas para

e a Renda Nacional" Os textos

^ números não deixam'mentir: a maior pçj ""''ha de~ladrões de automóveis da França é formada

em Economia(Auge) O resultado

tos de seus membros

paRiJusimcara falta ao trabalho.

011

gravador paradoo carro, pode ser resolvido tia indenização pára-brisas. Bastam um ® irma falsa fatura — coisa tão fácil de ser

• na França, como um atestado médico no Brasil

das coleções.

Os seguros de vida não escapam dos fraudadores. É mais difícil, concedem os policiais, mas também mais compensa

dor. É necessário para isso um mendigo desfigurado boiando afogado numa praia. O segurado não hesita em morrer para que sua viúva receba o prêmio e os dois, juntos, passem q resto de suas vidas gozando as delidas de Majorca oq Aigarve. Este tipo de fraude é bastante rara, mas aparece de quando em vez para engordar a coluna de prejuízos das empresas seguradoras. Era contrapartida, aumenta a olhos vistos a fraude na

modalidade seguro diário. Ou seja, o segurado está garantido de que em caso de doença receberá o equivalente ao seu salário diário, enquanto permanecer enfermo. Uma senhora fez seguro desse tipo em 10 companhias diferentes. Se náo fosse pinçada pelos computadores da Alfa — que trocam informações entre si —, receberia nada menos que USS

19.200 no final de ura mês de enfermidade. Outro truque muito conhecido é a perda do dedão, "É doloroso", reconhe-' ce um policiai da Alfa, "mas costuma valer a pena. pois as seguradoras são generosas." Há mesmo as que, além de

pagar a indenização, ainda pagam a colocação de uma prótese.

reproduzido do jornal do brasil

de

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07.0B.89 ■ : ri !■

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BI.914*Pag.02*15.05.89

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TííO'!

Seguradoras vão atuar mais no

: i'^7 -1

Os ajustes monetários

mercado do Rio .1',.

Tendo como uma de

ros, a nova diretoria do

suas principais preocu

Serj pretende também

dicato vai também esti mular o treinamento de

pações e metas a redu ção do õidice de roubo

tomar a entidade mais atuante no mercado de

de automóveis na cida

seguros local e também na vida política e eco

conferências e seminá

de do Rio de Janeiro, tomou posse ontem a

!■ hI',

nova diretoria do Sindi

cato das Empresas- de Seguros Privados e de

I

nômica do estado.

está havendo já há al

DIRETORIA

guns

transferência do merca

anos

do fi nanceiro do Rio

rá no cargo por um pe

para São Paulo,

ríodo de três anos.

quase todas as empre sas do setor que pos

retor da

Sul

América

Seguros e novo presi

dente do Serj, o roubo

suíam

sede

no

com

Rio

mudando-se para a ca

pital paulista. O objeti

vedo, da Sul América to Protásio, da Seguros

Rio

presidência, foi empos sado Artur Santos, da

rá uma atenção espe

atualmente.

cial das 21 seguradoras

Sul América Seguros

privadas representadas na diretoria que assu

que o Serj, a partir de

miu ontem. O novo pre sidente informou que a

conjunto com a Fena-

seg, IRB e Susep para

idéia é

estimular

o

ções com o governo do

carioca

maneira

Estado e buscar solu

transformar o

ções conjuntas com as

Janeiro na capital na

policias civil e militar

cional do seguro. Os

para obter uma redu

waldo Mário de Azeve

estreitar

rela

to no índice de roubo. Disse ainda OBwaldo

agora, vai trabalhar em

de

outra

a

Rio de

forma

de

Mário de Azevedo que

atuação do sindicato se

o Município do Rio de

dará através da Plenin-

Janeiro registra o mais

co (Reunião Plenária da Industria e Comércio

elevado índice de roubo

de automóveis do país.

Na

vice-

quanto Carlos Alberto

^otásio e Ronaldo dos

f^ara compreensão dos efeitos de cada uma hipóteses, convém ter uma visão prelimi-

ale mecanismo de preços seguro. Com çj^umas exceções, esse preço é do função do valor

A responsabilidade

contratos dessa natureza, a primeira

da tesouraria estará a

cargo de Jorge Estácio Silva, da

Bradesco

Seguros, e Orlando Vi cente Pereira, da Marí

Percentual entre preço e importância

Sarada.

decorrente do congelamento consistiu em

taf.j'O, toda inalteradas as tarifas. Congelou-se, porrelação nercenrnal onroc nraticaHa toda relação percentual antes praticada

n^,''-''^nia majoração de preço seria então per

rçg..d3. Essa norma, à falta de suporte melhor >

tima de Seguros Gerais. O procurador da enti

Q ^ 'sta, teve que assentar numa ficção jurídica

dade será Antonio Mar

seus caprichos por uma simples prescri ^ jegal.

cos Vargas, da Nacio nal Companhia de Se guros.

eingciamento do risco (ou do acaso), doma não ficou nisso o recurso à ficção jurí-

di.

clçj ' decerto arma indispensável em todo mo

í

v' .V

componente inflacionário. Por fim, os contratos indexados. Seus valo

!Ef

res, expressos em OTNs, seriam convertidos em cruzados novos à base de NCz$ 6,17 a OTN

Encerrado o período de congelamento, esses valores tornariam a ser reajustados, dessa feita

substitutivo da extinta OTN

Spo

da

I

l.l'

radas ficariam emagrecidos pela eliminação do

pelas variações do IPC a partir de 1? de feverei

ocuparão a secretaria

Union,

mento, cumpria expurgar tal expectativa da queles valores, deles tirando-se a gordura de uma inflação mensal da ordem de 14% (base da chamada tablita). Prêmios e impoftâncias segu

de correção monetária e, no caso afir correção antecipada ou postecipada.

da entidade.

Oliveira, da

• <

í;í;Í

aos respectivos valores: com ou sem

b^.^Qntrato, isto é, do valor que se tenha atri(■os - 30 objeto do seguro. As tarifas de seguçg ^30 estruturadas de modo a que haja rela-

Santos

Commexcial

mercado

do disse também que uma

Bahia.

Generali do Brasil, en

Informou o diretor da

psiinçào está na própria natureza do pacto,

no cargo Carlos Alber

importante do que é

tes e o assunto merece

. Ppam-se entre si por claros traços distintivos

Seguros, que substitui

de carros no Rio atin

mais

■Cito em relação, por exemplo, aos contratos

^ seguros anteriores a 16 de janeiro deste ano. cò es pecuniárias, tantos outros que envolvem obrigaos contratos * de seguros

Oswaldo Mário de Aze

giu fiidices preocupan

Jameiro

T3 em seus termos básicos. Vejamos como isso

anos, será ocupada por

da

de

íundamental no combate à inflação brasiComo aplicá-lo no setor de serviços? Alnormas legais equacionam esse proble-

A presidência do Serj, nos próximos três

vo do Serj é tornar o

I I .

Ú . l

^lais uma vez o congelamento é usado como

uma forte

(Serj), que permanece

MENDONÇA

rios realizados conjun tamente com o Sindica to dos Corretores. A NOVA

Capitalização do Esta

LUIZ

corretores, através de

Na opinião de Oswal do Mário de Azevedo,

do do Rio de Janeiro

Segundo Oswaldo Mário de Azevedo, di I

de valores do segco

í

ro último, índice que a lei estabeleceu como

Todo esse esquema, posto em prática du rante o congelamento e depois dele pelas com

panhias de seguros, dizem elas que não resultou de sua própria vontade ou iniciativa, mas da imposição de normas legais

Aliás, no depois do congelamento .surgiram de início alguns complicadores. Anunciou-se • que o cálculo do IPt" passaria a ser encargo da Fundação Oetuiio Vargas, não mais do IBGE. Aquela Fundação, entretanto, declarou-se ca rente de condições para assumir a nova tarefa, engajada que estava no compromisso de mon tar e apurar um novo índice (o IGPM) para o mercado financeiro. Mais do que isso; a Funda ção Getúlio Vargas reconheceu que o IPC, por sua estrutura e metodologia, era o índice apro

priado para reajustes salariais. O IGPM seria mai.s adequado como indexador da economia Em suma: até a edição de nova norma legal, fica valendo o BTN para o reajuste dos valores contratuais do seguro, BTN que afinal acompa

I

E

I M

r f '' I ^ '

ft.

superando inclusive o

do Estado do Rio), tra balhando em conjunto

verificado em São Pau lo e colaborando decisi

com a Firjan e Associa ção Comercial, visando

vamente para um au

fortalecer economica

mento do índice médio

mente o estado.

nacional, o que contri bui para aumentar os custos do seguro do au tomóvel para a popula

Uma outra meta do

don Seguradora, Bame-

Serj é continuar inte grando o Conselho Cu rador da Fundação Ge-

rindus Companhia de Seguros, Cigna Segura

ção em geral,

tülio Vargas e passar a

Interamericana,

promover cursos espe

Motor Union America

;Aji;

AS METAS

cíficos na tentativa de

DO SINDICATO

introduzir uma cadeira

; .' iC'- 1;

Fazem parte também da diretoria represen tantes da Internacional

de Seguros. Sasse de Seguros Gerais, Lon-

dora, Boavista/Itatiaia,

® simplificador de uma economia já comple-

Vão

Reduzir todo o universo econômico a um

de seguros sem cláusula de corre-

modelo simplificado em que só um indexador

dioneiária ou embutindo correção préfixa-

su' ^ fegra legal estabelecida fundou-se no presde que os valores cie tais contratos se

nha as variações do IPC.

a brasileira. Em relação, por exemplo,

dimensionado em função de uma extativa inflacionária. Sobrevindo o congela

funciona, pode não ser o caminho que condu/a ao mundo real e heterogêneo dos negócios. Mas

sem essa simplificação não teria existência o

plano de estabilização da economia nem seus

ingredientes há.sicos (como o congelamento).

Bras.

de Seguros na Funda

na. Aliança da Bahia, Itaú Seguros, Porto Se guro. Vera Cruz. Inter

Além da redução do

ção, segundo afirmou o

continental e Real Bra

índice de roubo de car

novo presidente. O sin-

sileira de Seguros.

J I i ,l

l i ':'

PKPP.ODUZIDO

DC

r^ONTTOR

MERCANTIL

DE

09.05.89'

BI. P14''^-ag.05*15.05 .89 ■ : . I

BI.914*Pag.04*l5.05.89 iWMMMpiRan

• tr.: • ti


II í'

13 r

Retrocessão paga US$ 616 milhões Um estudo realizado por técni cos do Instituto de Resseguros do Brasil (IRE) indica que de 1980 a 1988 os sinistros de retrocessão

atingiram, no País, a faixa de US$ 616,4 milhões. No mesmo perío do, os sinistros de retrocessão dos seguros do mercado brasileiro, co locados no exterior, foram de US$

903,8 milhões, aproximadamente.

V ' 'rj

(anos 50); US$ 75 milhões (década de 60): e USS 584 milhões (de 70 a

' Ml. /

79).

L' m'' ' :

As retrocessões colocadas no

exterior experimentaram a seguin te variação: US$ 1,3 milhão (déca

da de 40): USS 7,4 milhões (50); USS 39 milhões (anos 60); e US$ 168 milhões (década de 70).

NOTICIAS DO MERCADO

De acordo com o estudo, esses

Com relação aos prêmios de

resultados foram os mais altos

retrocessão pagos, o estudo verifi

-Y

desde que os números do mercado começaram a ser verificados (dé cada de 40). Apontam ainda uma

cou que, nos últimos 8 anos, fo

k '■

iljjí

ascensão dos valores de retroces

ram arrecadados USS 1,7 bilhão (naqueles colocados no País) e USS 719,7 milhões (retrocessões

ir'

são nos últimos 50 anos. No que

no exterior). Estes números tam

.se refere aos sinistros de retroces

bém representaram considerável

são no País, os valores foram osseguintes: US$ 35,7 milhões (dé-

crescimento' etii' relação aos valo-

•cada de 40); US$- 42,3 milhões

re.s apurados passadas.

nas

Ml

, pii

/ínCIÁRIO DAS SEGURADORAS

décadas

n: ■

MOMBRAS SEGURADORA S.A.-- Foi autorizada a operâr seguros

Francisco Garcia assume

W Vida (Portaria

diretoria do Codiseg

'izão Social, que era Mombras Previdência Privada S.A.

O Codiseg — Comitê de Divulgação Institu cional do Seguro, lem novo Diretor Executivo.

49/89 do Sr, Ministro da Fazenda), e a mudar

S'

do

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PREVER SEGUROS S.A. - Essa é a nova razão social da Prever Pre

É o especialista em Marketing Francisco Pedro

jldencia Privada S.A., empresa que foi autorizada a operar em ■ seguros

Garcia, ex-vice-presidente da Shell do Brasil, empresa onde trabalhou durante 15 anos (1953

'

' , i ii

Ramo Vida pela Portaria n^ 50/89 do Sr, Ministro da Fazenda.

a 1968), com atuação inclusive na Inglaterra, Suécia, Alemanha e Itália, sempre na área de marketing. Feio trabalho desenvolvido na Shell, tornando-a uma das primeiras distribui

li

Aumento de capital social

doras do País, recebeu o título de "Homem de

'^coa Seguradora S.A., de Ncz$ 92.056,76 para Ncz$ 140.504,06.

Vendas" em 1966, concedido pela Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB). Francisco Garcia dirigiu também o Departa mento Comercial da Thomas de Ia Rue, maior fabricante de papel-moeda do mundo, onde in gressou em 1974, permanecendo ao longo de 10 anos. Antes de ir para o Codiseg, atuava como consultor independente na área de marketing. Ele é formado em direito pela Faculdade de Di

;^ICIÁRI0 DOS CORRETORES Atualizagao de endereço

reito da Universidade Federal do Rio de Janeiro

e em administração de empresas, com especiali zação em marketing, pela Havard Business

^Iho dos Santos Corretora de Seguros Ltda. - Rua Dr. Cesario Mota Jr.

School, Boston, EUA

39 - 01221 - são Paulo - SP - Fone: 256-1055.

Corretor ganha recursos A Su^rintendência de Se

de atualização profissional

seg), vinculados às suas ativi

guros Privados (Susep) acaba de divulgar ao mercado resolu

modernização tecnológica das

dades de ensino, pesquisa e di

atividades exercidas pelos cor

vulgação, bem como projetos

repasse dos recursos será feito

renciais de comissão de corre

retores de seguros e de capitali zação, desde que coordenadas pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros e Capi

tagem, constituídos em fundo

talização (Fenacor). Os proje

administrado pelo Instituto de

to,s, contudo, terão que ser submetidos à apreciação do CNSP através da Susep. Ao mesmo processo estabe lecido pela resolução, de nf 7^89. estão os programas de trabalho da Fundação Escola,.. Nacional de Seguros (Funen

ção regulamentando o acesso dos corretores de seguros aos recursos provenientes dos dife

Resseguros do Brasil (IRB). A resolução, aprovada pelo

Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) em 31 de março, estabelece que os recur sos poderão ser detinados a

custear projetos ou programa»

REPRODUZIDO

DO

JORNAL

DO

COMMERCIO

ti;

de atualização profissional. O

•ti' Y1 Li li;

pelo IRB. • Semestralmente, o IRB de

A'

verá encaminhar aos membros

do CNSP, a fim de subsidiar suas decisões, demonstrativos

que explicitem a forma de ges tão, política de investimento, e fluxo de entrada e saída dos re

cursos provenientes dos dife renciais de corretagem.

DE

comissão

p;» ' ;

de 1 : ^

12.05.89

BI.914*Pág.06*15.0!

BI.914*Pag.01*15.05.89 .

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1

NOTICIÁRIO DO EXTERIOR

/A

A "Asociacion Salvadorena de Empresas de Seguros" tem ^

Ml . I '

FENASEG

Diretoria (periodo 1989/1990):

),

VI :A

FEE^^ÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO Presidente Vice-Presidente

RAMON AVILA QUEHL Dr. RAFAEL CACERÈS VIALE

Secretario

Dr. MARIO HECTOR SALAZAR

Pro-Secretario

Sr.

Lie .

RODOLFO SCHILDKNECHT

Tesorerq

Lie ,

RUFINO GARAY h.

Pro-Tesorero

Sr. CARLOS ALAS

Vocales

Lie .

JOSE MAURÍCIO LOUCEL

Ing

MAURÍCIO SAMAYOA RIVAS

1'^' if ' vi.S .ilí l i

.. .

\

DIRETORIA E CONSELHO

Sr. LUIS FIGUERQA GUTIERREZ Sra

MARGARITA DE QUIJADA

A Asociacion Peruana de Empresas de Seguros em. Assembleig^ dia 10/2/89, elegeu a nova Diretoria (período 1989/1990):

Diretoria

DIRETORES

tiO fíesidente

Adolpho Beríoche Filho

iWens dos Santos Dias

Antonio Juarez Rabelo Marinho

iU Presidente

Sr.

Primer Viee-Presidente

Sr. LUIS SALCEDO MARSÁNO

Segundo Vice-Presidente

Sr. GUILLERMO CARRILLO FLECHA

Tesorero

Sr.

ARTURO RODRIGO SANTISTEVAN

Vocales

ENRIQUE ACHA CRUZ Sr. RODOLFO GORDILLO TORDOYA Sr. SANTIAGO GRANA ACUNA Sr.

ALBERTO SALAZAR PÉREZ .

Directores

Dr.

ANTONIO RODRÍGUEZ PINTO

Sr.

VÍCTOR HOYOS RAMÍREZ

Pro-Tesorero

'^^^e-Presidentes

Ivan Gonçalves Passos

j^rto Oswaldo Continentino de Araújo

Nilton Alberto Ribeiro

'^udio Aíií Domingos Guardo Baptista Vianna

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior

Wlcar Pizzatto j^ton Chichierchio da Silva

Sérgio Timm

,,ii, , lR

\iel Junqueira Pereira ,!i .'

ALFREDO SALAZAR PÉREZ Sr. ROBERTO SALMÓN RODRÍGUEZ Sr.

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Fernando Antonio Pereira da Silva

Sr.' CARLOS ORTEGA WIESSE

Joaquim Antonio Borges Aranha

Júlio de Albuquerque Bierrenbach

Sr. GIANCARLO LANDOTTI SPERONI

V

''í

.t < ■

t

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE)

PABLO LÓPEZ DE ROMANA Dr. MIGUEL PÉREZ MUNOZ

Sr.

Hamilton Ricardo Cohn

Paulo Sérgio Corrêa Vianna

Sérgio Ramos

Sr. JESUS MATOS REMY Sr.

MANUEL PORTUGAL MARIÁTEGUI

Sr.

CÉSAR ARIAS BRANDT

Sr.

JAVIER ZÚNIGA QUEVEDO JAIME CÁCERES SAYÁN

Sr.

Pi , '

EXPEDIENTE

V

Pd

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

ri

Pi

Membro Fundador da v i íiíi: :.

!:l^licaçâo qüinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas df^^ Seguros Privados e de

i"

' ^italização or Responsável

dos Santas Dias

/d' Editor

Redator

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n? 12590)

Mário Vicíor (Jornalista Reg. MTb n? 11104)

''' M

REDAÇÃO Dantas, 74 -12? andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR IFAX (FAC-SÍMILE);(ü2i)220-0046

ttoletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n? 2.771/75 , t^Osto 0 impresso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares •

■ ■


. «i '

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

XXI

RIO DE JANEIRO, 29 DE MAIO DE 1989

N9 915

1» i ,»

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It'

O Sr. Presidente da República baixou a Medida Provisória n^

'' I' ,

57,

^ publicada no Diário Oficial, dia 22 deste mês. O ato reedita Me p dida anterior (a de ns 48), que expediu normas de ajustamento do ^ograma de Estabilização Econômica. Entre essas normas, as relativas inicio do processo de descongelamento, e a que criou o BÓnus do Te

souro Nacional-BTN.

A

1 ; , /. il, '

Wo período de 14 a 16 de junho próximo, o Ministério >0s" ^ ■^rrio

^Sêric

FENASEG

das

Rela-

\ ÇÒes Exteriores realizará no Rio de Janeiro (Auditório do BNDES 'Seminário sobre "O Brasil e o Comércio Internacional de ServiParticiparão representantes da UNCTAD, da CEPAL e do PNUD, consultores internacionais,

do Governo,

representantes de industrias

Jt'

bem

e

de

(ver seção DIVERSOS) llt'

^ PIDES-Federación Interamericana de Empresas de Seguros

[colaborando na montagem de programas de intercâmbio de ''De:

vos entre os países-membros, (ver maiores informações na

está

executi

seção

1

^ Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro dara inicio, dia 16

junho, ao 157^ Curso para Habilitação de Corretores de Segu Pos, em Taubaté.

Turma única, de 45 alunos.

■"'ijv''

■ 'm

.n A ITSEMAP DO BRASIL S/A realizara quatro cursos no mês de junho,

^Dois em são Paulo; "Treinamento Avançado em Engenharia de S^gu-

i ''

! 'Íiíl

ros" (dias 19 a 23) e "Medidas Passivas de Proteção contra Incêndio

;Ws28a 30) .

Dois no Rio de Janeiro: "Curso Especial de Higiene

^Iho" (dias 12 a 15) e "Avaliaçao das Conseqüências de

do

Acidentes

- Risk Assessment" (dias 27 a 28) . Maiores informações

';'i ^

pelos

I')

I ®fones (011) 883-6820, 853-5328, 853-5710 e (021) 552-1998.

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CUROGARANTE

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FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAP^AUZAÇÂC EDITORIAL r

Nao e usual no seguro a cobertura do risco

de

oscilações de mercado.

I Ç!]'i h

Entre oferta e procura ha sempre um equilíbrio instável, uma instabilidade que nao costuma gerar, todavia, des vios exagerados de preço. Esse e um tipo de comportamento que nao implica sérias perturbações e, por isso, a ele o mercado se acomoda facilmente.

Ha no entanto situações excepcionais, como as de

choques de oferta, em que o descompasso adquire dimensões exage nadas. E então os preços disparam até o nível em que a procura

índice DAS SEÇÕES

se contraia na mesma medida da

contração

da oferta.

nomenos dessa natureza os sistemas econômicos têm mantido proverbial e absoluto jejum estatístico, tornando assim impraticá vel qualquer estudo sobre sua extensão e conseqüências, ou qual

SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

K.

Sobre fe U 't I H

quer possibilidade de formular-se a respeito deles qualquer ex

pectativa de incidência.

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

Por todas essas razoes, o risco de oscilações de

iiercado tem a característica de ser insuscetível de aferição, de tratamento atuarial, escapando a um enquadramento no conceito "^e risco segurável. A prática seguradora, no entanto, nem sem pre é feita ou dominada por dogmas. Nada tem de ortodoxos. Por exemplo, os seguros de lançamento de satélites, de pernas ^0 bailarinas, das cordas vocais de cantores celebres ou do nade Jimmy Durante. Há casos e situações em que outros valo res, como os de ordem social ou de natureza econômica, se inse rem na bússola operacional dos mercados de seguros.

IMPRENSA

■'díljl

• ■■■' íi.f

I

JORNAL DO COMMERCIO(PÁGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNAIS

DIVERSOS

Situação excepcional recente acaba

de

1' .

ocorrer

Por exemplo, no mercado brasileiro de automóveis usados. Cir cunstâncias conjunturais provocaram acentuada e brusca alta de Preços, de tal forma que alguns preços chegaram a dobrar, fazen o valor de carro usado aproximar-se do valor de tabela do car

FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES

MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

rou novo.

Criou-se dessa maneira um novo tipo de procura: a criou-se

do

®®guro que dê, em qualquer circunstância, cobertura ao valor de ATAS DE COMISSÕES TÉCNICA^ ^®rcado do veiculo. e a oferta, por seu turno, mobiliza-se pa— encontro ^ ^ da tendência ^^wutíiicia nova, aosorvtíriuü mais ir ao nova, absorvendo mais um um ^ da oscilação de mercado), que o proprietário de veículorisco i1âC âO

fTJO

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^

nao

^ dispõe a assumir.

BI.915*PaQr m

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FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS D£SEGUROS PRI^DOS E DE CAPITALIZAÇÃO - FENASEG l"''

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FENASEG C-l'

■i; Deliberações da Diretoria

t \ ' r

^1' Incluir na pauta de próxima reunião relatório da Assessoria

da

.Ulii

FENASEG sobre o Consórcio de Regularização do Mercado Segurador, ba se de estudo para a breve solução final dos problemas pendentes.

Promover consultas a seguradoras, e junto ao IRB, no propósito de estudar-se fórmula de colaboração do mercado na viabilização do

■t li A •

: iq,

Pi^ojeto VIA BRASIL (Sistema de proteção a cargas no transporte ro doviário).

Designar para representarem a FENASEG, no Conselho Curador da ^DNENSEG, os Drs. Ivan Gonçalves Passos, Efetivo, e Fernando Antônio Pereira da Silva, Suplente.

Solicitar aos Presidentes de Comissões Técnicas que apresentem su gestões aos estudos que estão sendo feitos, objetivando a reestru

turação daqueles órgãos e a possibilidade de adoçao de novos crite para a sua composição.

ító

^f^omover a realização de levantamento, nas operações de DPVAT, so^^0 os pagamentos de indenizações, feitos através de

procuradores

beneficiários.

melhor esclarecimento de dúvidas que persistem no mercado so-

, > I '

o novo Plano de Contas, promover entendimentos com a SUSEP paa realização de Painéis sobre a matéria.(*)

^ ) O Painel sera realizado no auditório do Jockey Club Brasilei

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■ ' Viú'. -d. I»,

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ro, Av. Presidente Antônio Carlos, 501 - 10^ andar - rj.

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■pir,' 'U'. \

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BI.915*Pág.01*39.05.89


SINDICATOS í.v».

SINDICATO

no

RJ

A SUSEP, em ofício dirigido ao SERJ, comuni-

a decretação de falência das firmas adiante mencionadas, ficando em Conseqüência bloqueados os valores e créditos que em seu favor possam* ®11stír. Inclusive nas sociedades seguradoras. VARA DE FALÊNCIA

FIRMA

^iipanhia Comércio Indústria de Alimentos Ltda.

^^Üclnlps Luso Brasileiro Ltda. Iinportação e Exportação Ltda.

It^®taürante Buanasera Ltda

tj^ Som Sonorização Ltda. h Comércio Material Engenharia e Arquitetu

Empreendimentos Imobiliários Ltda. Materiais de Construções Ltda. ' Papel e Embalagens Ltda. I ^Ulo Automóveis Ltda. L ^6 Souzab Bomboniere e Diversões

^^úrgica ^Isic do Brasil Ltda. Indústria e Comércio de Produtos Alimen ' ^ios Confecções Ltda.

^81o Confecções Ltda.

de Construção Ouro do Brasil Lt a. Modas Ltda,

Eventos Especiais Ltda.

■ ^ante Rio Comi, Distribuidora Ltda. „ Indústria de Moveis Ltda.

^^hi^açòes Universal Gen.Alim.Comest, Ltda. •®&da Sul.Ind, e Com. de Roupas Ltda. ''ica são Félix Ltda,

Vara e

Concordatas

Vara e

Concordatas

2^

Vara e

Concordatas

2^ 2â

Vara e Vara e

Concordatas Concordatas

Vara e

Concordatas

Vara e

Concordatas

Vara e

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5^ Vara e Concordatas

,5^ Vara e. Concordatas 5^

Vara e Concordatas

Vara e

Concordatas

7^

Vara

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Vara

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7^

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Vara

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7^

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Concordatas

BI.915*Pag,01*29.05.89

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ATA DO SERJ - REUNIÃO DE 18.05.,89

'ui ■

06) Prorrogar ate 31 de julho vindouro os mandatos das Comissões Tecni ca do Sindicato,

Incumbido o Sr. Ronaldo Dias Gomes de fazer estu

do sobre o funcionamento e estrutura daqueles órgãos. Diretores presentes:

(860 195)

Prosseguir os entendimentos e estudos sobre a adoção de medidas

e

sistemas destinados á redução dos roubos e furtos de automóveis.

Oswaldo Mario Azevedo

(860 156)

Carlos Alberto Lenz César Protasio

Sob a coordenação do Sr. Ronaldo Dias Gomes, prosseguir os entend^ mentos para a realizaçao de um Seminário Internacional de Riscos

H' '

Paulo César Pereira Reis

de Engenharia.

Ronaldo Santos de Oliveira

(860 156)

' ' d ■'

Andréa Levy

Solicitar á Assessoria Técnica do SERJ, verificar junto ao IRB,

Orlando Vicente Pereira

Situação dos principais municípios do Rio de Janeiro, no que se re ^ere a classificação para efeito de localização. (741 187)

t'

i,

a

Artur Luiz Souza dos Santos

Solicitar á Assessoria Juríflica do" SEHJ que na próxima

João Manuel Picado Horta

apresente um resumo sucinto e por escrito sobre o processo relatiVo ao ICM de Salvados. (F.398/69)

. >•

Celeb do Espirito Santo

reunião 1

J . ' : 'il' ' ■ ' i ií;

Ronaldo Dias Gomes

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-

'

RESOLUÇÕES:

HSyOS PROJETOS

'

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01) Homologar a abertura de contas no BANERJ e no. BRADESOO que tem a finalidade de ampliar o número de estabelecimentos(-860;,1^6) prestam serviços bancários ao SERJ. j-

t ^

.

^ Presidente Oswaldo Mário deu ciência de entendimentos ainda preUminares com autoridades estaduais, visando a criaçao eventual um Centro de Treinamento de Combate a Incêndio, no Rio de Janei

''O, a ser mantido pela iniciativa privada.

(860 156)

02) Designar os Srs. Carlos Alberto Lenz César Protasio', Jorge-. da Silva e Artur Luiz Souza Santos para comporem- Comissão .de-gif

■-

dicãncia do SERJ.

r- ' \

(S.SaA/gg)

03) Designar os Srs. Renato Campos Martins Filho, Orlando Vicente

reira e Carlos Alberto Lenz César Protasio para representarem

^

SEHJ no Comitê de Entendimentos com o Sindicato dos Corretores Rio de Janeiro.

(860 M É*

i'

" f.i ■ .i

04) Solicitar à Assessoria Jurídica do SERJ a análise, do projeto ;

Constituição do Estado do Rio de Janeiro, com vistaS a ident-ií^^^^ çao de dispositivos que interessem ao exercicio da atividade radora. ■

15^

>.ili '

05) Designar os Srs. Ricardo Bechara Santos, Salvador : «GÍoerO V.alio^^ Pinto, Joaquim Augusto Queiroz e Jorge Estácio da Silva-,

! il

dos por este ^ultimo, para representarem o SERJ no Griípd de - Traba ^ lho que, na Secretaria Municipal de Fazenda, realLzará- Cstudos

bre a incidência do ISS nas operações de seguros.

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(761 15^

Ái BI .915*Pag.03*29.05.89

BI.915*Pág.,02*g9.05.f'

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SINDICATOS

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SINDICATO DE MG

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES

ATA DA REUNIÃO DO DIA 02/05/89

iüi

RESOLUÇÃO Ne 069/89 - Proc.CSI-035/89. Segurado: Cooperativa Agro pecuária de Pompéu Ltda. Rua Antonio Lacer da n® 405 - Pompéu (MG). Desconto por Extin tores - Pedido Novo. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

lator favorável à concessão do desconto

de

5%(cinco por cento), pela existência de ex

tintores, para as plantas n^s 1 e 2(térreo e 2® pavimento), pelo prazo de 5(cinco)anos, a contar de 10/04/89.

'^^SOLUÇÃO Ne 070/89 - Proc.031-21/80. Segurado: Sofima S/A - Divi^ são Induplast. Av. Marconi s/ns (Rodovia Fer

'1^

não Dias, Km, 32,5) - Igarapé (MG). Desconto por Hidrantes - Renovação e Extensão. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

lator favorável á concessão dos descontos

pleiteados, conforme segue: RENOVAÇÃO:

15%

para as plantas n^s 1 e 2 Risco B, Proteção B, sub-item 5.3.3.B; 15% para a planta

3,

Risco A, Proteção B, sub-item 5.3.3.b;

EX

TENSÃO: 10% para a planta 10 Risco C, Prote ção B, sub-item 5.3.3.b; 15% para a planta

BI.915*Pag.01*29.05.89

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J ^

12 Risco B, Proteção B, sub-item 5.3.3.b. OBS: Negar o desconto para a planta n^A por

não atender o disposto no sub-item 1.5.5.2

RESOLUÇÃO N2 075/89 - Proc.CSI-033/89. Segurado: Wembley Palace Hotel. Rua Espírito Santo, 201 - Belo Hori

da Circular 19. Prazo: Cinco anos a contar

zonte (MG). Pedido de Homologação - Tarifa-

de 12/08/88.

gão individual sob Forma de Bonificagão-TIB

ATA DA REUNIÃO DO DIA 09/05/89

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

RESOLUÇÃO N^ 072/89 - Proc.CSI-056/88. Segurado: Industrial Poli-

lator favorável á homologação do desconto de 10%(dez por cento) nos prêmios líquidos das coberturas básicas do Seguro Incêndio de

cena Mascarenhas S/A. Rua Sete Lagoas, s/n^

Araçai (MG). Desconto por Extintores (Exten são).

com início em 28/02/89, término em 28/02/92,

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re-

devendo ser observado o item 3.2 da Cir.020

todo o estabelecimento, pelo prazo de 3 anos ; 'jí. ,

-v' JC

'

lator favorável à extensão do desconto

de

de 31/08/88 da SUSEP.

5% para os locais marcados na planta com oS

n^s 2,4,16,17,19,25 e 28A, pelo período

de

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES

20/04/89 a 26/09/93.

RESOLUÇÃO Nfi 073/89 - Proc,CSI-040/83. Segurado: Casa Sloper S/A ,

• , , i -

Rua Rio de Janeiro, 354/358 - Belo Horizori'

ATA DA REUNIÃO DO DIA 16/05/89

te (MG). Desconto por Extintores - Pedido

j RESOLUÇÃO N2 076/89

Novo.

Proc.CSI-041/89. Segurado: Cofap Autopeças Ltda

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re'

Rua Lambda n2 171- Vila Amaral- Belo Horizonte

lator favorável á concessão do desconto

(MG). Pedido de Tarifação Individual sob Forma

de

5% para os locais marcados na planta com oS

de Bonificaçãò - T.I.B.

n^s 12, 22 e 32 pavimentes, jirau e sótão f

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela -

pelo prazo de 5(cinco) anos, a contar

de

tor favorável á homologação do descOnto de 10%

03/04/89(data do pedido feito pelo líder).

(dez por cento) nos prêmios líquidos das cober

RESOLUÇÃO N2 074/89 - Proc.CSI-034/89. Segurado: Martins Comércio Importação e Expor-tação Ltda. Av, Floriano Peixoto, 2.222 - Uberlândia (MG). Pedido de . Homologação - Tarifação individual sob For_ _ ma de Bonificação - T.I.B.

turas básicas do Seguro Incêndio de todo o es tabelecimento, pelo prazo de 3 anos, com ini -

cio em 23/01/89, término em 23/01/92, devendo ser observado o item 3.2 da Cirular 020,

de

21/08/88, da SUSEP.

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

lator favorável á homologação do desconto de

^í^SOLUÇÃO N2 077/89 - Proc.CSI-036/89. Segurado: Algodoeira Santa Ro sa Ltda. Av. Alexandrita, 1496- Iturama (MG).

10%(dez por cento) nos prêmios líquidos das coberturas basicas do Seguro Incêndio de to

Pedido de Tarifação individual sob Forma de Bo

do o estabelecimento, pelo prazo de 3

nificagão - T.I.B.

anos

com inicio em 13/03/89, término em 13/03/92,cte

Aprovado, por unanimidade, o parecer do

vendo ser observado o item 3.2 da Ciro. 020

tor favorável à homologação do desconto de 10% (dez por cento) nos prêmios líquidos das cober

de 31/08/88 da SUSEP.

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Rela

turas básicas do Seguro Incêndio de todo o ©BBI.915*Pag.02*2-9

BI.915*Pág.G3*29.05.89

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tabelecimento, pelo prazo de 3 anos, com

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iní

cio em 01/03/89, término em 01/03/92, devendo ser observado o item

3.2 da Circular 020,

"de

31/08/88, da SUSEP.

RESOLUÇÃO m 078/89 - Proc.CSI-20/78. Segurado: Mannesmann Demag Ltda Parque Industrial- Vespasiano (MG). Tarifação Individual sob Forma de T.I.D. - Renovação. Aprovado, por unanimidade, o parecer do

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB

_

Rela

INSTITUTO DE NESSEGUNOS DO BRASIL

IRPh

1«ID1 Iii«cc**i c!>att. t7i • fftirfcio joIo ctties »tt*i

tor pelo encaminhamento da documentação aos Or

gãos Superiores favorável à renovação da Tari fação Individual sob Forma de T.I.D. para

oS

riscos marcados na planta com os n^s 01,18

6

l« ^STál 1,««C - 7C-M - fto. TCl. IIIIAt - lie

c,:

- '.i.i.],: et.»-)iotéi.oo - e<»: n.an

UO DB JiMRU - u

COKUNICADO DERIS-001/89

18 de maio de 1989

27, representada pelo desconto de 25%, pelo p£

".- 'l

'

' i'

.

w

riodo de 3 anos, a contar de 10/02/89.

'

lli '

Ref.: REAJUSTE HOWETARIO DAS INDENIZAÇÕES

.n

Considerando que as recentes medidas de reajustes

RESOLUÇÃO N2 079/89 - Proc.CSI-30/80. Segurado: Shopping Center Belo Horizonte. Rod. BR 040 Km 447 - Trevo

de d®

da economia nacional, consubstanciadas

na

Medida Provisória

Nova Lima - Belvedere - Belo Horizonte (MG).

tes procedimentos:

Descontos por Extintores e Hidrantes - Renova-

A) As indenizações de sinistros pendentes de liquidação

çao e Extensão.

^

Aprovado, por unanimidade, o parecer do

Rela

48, de 19.04.89 e objeto da Circular SUSEP n9 010, de 24.04.89, conduziram a indexação dos contratos de seguro, comunicamos que, nos sinistros de competência do IRB, serão observados os seguin serão

calculadas com observância dos seguintes critérios: A.1 • Sinistros ocorridos até 31.01 .69: As Indenizações serão fixadas em NCz$, com

os

valores

j ' I

reajustados pela variação da antiga OTN, da data do si

tor favorável a concessão dos descontos abaixo»

nistro até janeiro de 1989, utilizando-se o fator de con

pelo prazo de 5(cinco) anos, a

versão 1/6,1? e, a partir dessa data, pela variação do 6TN, atê o seu efetivo pagamento pela sociedade segura

contar

23/12/88 até 23/12/93: EXTINTORES: 5% para

de

as

plantas l(area comercial - 19 pavto., pavto.in

dora.

A.2 - Sinistros ocorridos após 31.01.89; As Indenizações serão calculadas em NCz$,

termediário, 29 pavto., 39 pavto. e mezanino)» 2(áreas de estacionamento - 19, 29 e 39 pisos) 3(Central de GLP) e 4(restaurante Carretão Gau

reajustadas

pela variação do 6TN entre a data da ocorrência do

si-

nistro atê o seu efetivo pagamento pela sociedade

segu

radora.

. Nos casos acima, quando se tratar de seguro não indexa

do, o reajuste da Indenização ocorrera a partir da data do*av1so do sinistro a Seguradora.

cho). HIDRANTES: 15% - Riscos A e B - Proteção B, plantas 1(19 pavto., pavto.intermediário,29 pavto. , 39 pavto., e mezanino), 2(áreas de es

B) Permanecem em vigor as disposições constantes das Circularei PRESI-002/86 GERAL 001/86, de 31 .01 .86 e PRESI-009/86 GERAL-

tacionamento - 19, 29 e 39 pisos) e planta

C) A constituição das reservas de Sinistros a Liquidar, por par

5

(pylons). Dos descontos acima, tanto de hidran

005/86, de 31 .03.86.

te das diversas Carteiras do IRB.^sera feita com

dos procedimentos previstos nos topicos A supra.

tes como de extintores, está excluída a área ocupada pelo Carrefour, objeto de processo em

observância

Saudações

separado.

a da,

-J''

efe do Departamento de^ Riscos e Sinisttos Proc.DERIS-114/89 ASS/wr/IPAA.

BI.915*Pag.04*29.0^

BI ■915*Pag.01*29.05.e9

: :(.v ■


■ r

T'

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i

f

DIVERSOS

•VO

, L-J

SEMINÁRIO "Q BRASIL E O COMERCIO INTERNACIONAL DE SERVIÇOS" 1 ,

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXJERIORES

BANCO NACIONAL D'0_ DESENVOLVIMENTO ECONÕmICO E SOCIAL ÍBNDES) NAÇÕES UNIDAS XuNCTAD/CEPAL/pNUD) Auditório Rio

14-16

de

de

AGENDA

do BNDES Jane i ro

Junho

de

19S9

PRELiniNAR

B-Lâ—IA de Junho Sessão

I

9:00 horas ABERTURA:

PAINEL - AS NEGOCIAÇÕES SOBRE Q COBERCIO INTERNACIONAL DE ^VlCQS. Painel

co*»

uia

representante

do

Ministério

das

DO

INTERNACIONAL

DE

Jelações Exteriores, UNCTAD (Sr, Murray Gibbs) . e Prof-

Oeepak

''ayyar (Un, J. Nehru, índia) Sessão II 14:30 horas PAINEL A

LIBERALIZACfiO

COMERCIO

^RVICQS: CONCEITOS E DIFICULDADES Painel de

discussão dos

aspectos jurídicos,

''ol lticos e econômicos da l iberal ização do comércio Internacional

'e serviços.

16:00 horas

PAINEL -

COMERCIO INTERNACIONAL

DE SERUICOS

£ DIREITOS DE

^OPRIEDADE INTELECTUAL

Painel de debate com a participação Onsultores internac»ona1s, representantes de industrias e

de de

9encias do governo

BI.915*Pag,01*29,05.89

> ,

I


Dia

15

de

Federação Intercnnericana de Empresas de Seguros

Junho

Sessão

III

09:00

horas

PAINEL

-

FINANCEIROS

NO

A

PRESENÇA

consultores

i nt er nac i ona i s ,

BRASIL: RISCOS

Painel órgãos do

E

STRANGEIRA BENEFininS

En

debate

com

de de

BANCOS

a

r ep r es en t an t es

E

SEP0ICQ5

participação de

bancos

e

de ije

governo.

11:00

horas

painel - Q

CONCEITO

CüNSTRUCAQ/ENGENHARIA

DE

e

LIORE

COnERCID

consultoria

APLICADü

A

industrial:

SEROICDS DE

riscos

e

benefícios

Painel

cônsul tor da do

ije

debate com

UNCTAO:. representantes

de

a

partic ipação

de

uw

industri as e de agencias

governo.

cambio Sessão

IV

I4.30

horas

inter

painel A ELIfílNACAQ DE REGULAMENTAÇÕES NQ 5ETQR DE TELECOnUNlCACOES: REALIDADE NACIONAL E TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS

consultor agencias

Painel UNCTAD, de

da do

1 ó:O O

Painel

Sessão

'í:00

de

de

debate

com

indus trias e de órgãos do

a

nart i c i paca o

ejecutivos

de

governo.

^ miembros dp J

campai'''

Rides

vDE

- A

IPIPOR TANGIA

ESTRATÉGICA

DOS SERVIÇOS PARA A.

F^deració^

BENS

InteramericL

Painel de ciebate com a internaciona is, «"epresentantes de

agencias

governo.

Sessão

de

AGENCIAS DE PROPAGANDA E DE VÍDEO:

consultores do

e

Junho

horas

EXPOR TACAQ

Indus tr I as

um

IT o r a s

representantes das

16

de

de

governo.

painel " A PRESENÇA ESTRANGEIRA E Pi PRODUTOS FÜNfJGRAFICÜS , L I NE H A T 00 R. AF I C 0 S

Dia

part icipação

ide debate com rep'"esentantes

Pàrticipacao industrias e

de de

Seguros

VI

1^,30 horas

• • • • ENCERRAflENTO

• •

BI.915*Pág.02*29.

BI.915*Pág.Ql*gq.05,89 uáÜÊáláaâiàkM

^.u. iá..^íjiLdJÊÍÊÈÊÉÊÊÊ -rríTrnT ■

•• •

'''iv' :v.T •


r

'iy 'V I

p1 Programa de Intercâmbio de ^ Ejecutivos entre Companías Miembros de flDES es una valiosa

erranuenta,que propicia ei desarroUo de ejecutivos así como el

ennquec^ento de Ias operadones Cie Ias Instituciones.

'

vas de acuerdo al interés de Ia empresa, para eligir Ia que satisfaga Ias necesidades espedfícas dei intercâmbio.

4. La presidenda de FIDES establecerá el contacto con Ia compaftía receptora y coordinará Ia

correspondiente 5. La empresa receptora deberá proveer facili

»

i'

dades de alojamiento a los ejecutivos visitantes.

pars». «„

métodos y

iC^ es el objetivo de este programa?

am,entoT;rSSs'"coÍ activa de ejecutivos en Ia; diferéntSrdel"

6. La empresa cedente cubrirá los gastos de traslado y alimentadón. 7. La empresa receptora propordonará al

ejecutivo en intercâmbio, un entrenamiento de caiidad en Ias áreas solidtadas.

8. El ejecutivo deberá realizar un informe de

: I -v

los resultados obtenidos, al regreso de su inter • <U. i

câmbio.

9. La presidenda de FIDES dará seguimiento a los resiiltados de los intercâmbios efectuados. Duradón

Dependerá dei proyectó específico, variando entre una y cuatro semanas. Cestos

^A quién va dirigido? Funcionários de

.

La empresa cedente cubrirá los gastos de traslado y alimentadón. La empresa receptora

proveerá fadlidades de alojamiento.

Condiciones y Procedimiento

r' , 1,),

Coordinacíón

. .|í'!"lt4

Para cualquier informadón adicional, dirigirse a ia Lie. Irmã Roias de Silveyra dei área de Reladones nüblicas de Ia presidência de FIDES

i-t :i

Mexicc. México. D.F. Tele/ax54446 01,544 4522, o49 ó2 2!^, 549 S2 32.

«":":crcrri:£,r

/

Bl.915*Pag.np*9Q nc

I

I

•'«.l ' i;.' •

visita de intercâmbio a través de Ia Asodadón

tCómo Io logra?

Sistemas.

Z La presidenda de FTDES concentrará toda Ia infonnadón como base para los intercâmbios. 3. La presidenda de FTDES analizará alternati

03*29,Ofi.PQ


r 3•Especifique la(s) área(s)en la(s) que quiere

Solicitud de inscripción Intercâmbio de Ejecutivos entre Compaftias Miembros de FIDES

1 «Identificación de Ia empresa

'I

o FIDES

M" • a.

capacitarse a)-

^

-

b)—

• Nombre de Ia empresa

J'v

4. Describa a detalle cuaíbs son los proyectos y/o actividades en los que requiere

• Direcdón

capacitarse. •Teléfonos. • Telex

■d! 'Íí'

• Telefax

;:;T I

•País

M l

2•Identificación dei ejecutivo que

5,l Qué país(es) desea que Io reciban para

participará en e! intercâmbio

I j -b,

1 ■! I Ib

realizar su entrenamiento ?

(menciónelo(s) por orden de preferencia.)

»Nombre

I

I

al 'i:

•Puesto

•Edad

6.En caso de que tuviera predilección por

•Sexo. 'Escolaridad

alguna(s) compama(s) aseguradora(s), mencíónela(s) por orden de preferencia.

! 'Bi

'Estado civil

' ; . I

'Idiomas I

'i

n

hl ' .

•Travectoria laborai (anexar curriculum)

.a ,1

BI,915*pâcf,04*29,05.89

BI.915*Pág.05*29.05.89

L


EXECUTIVO.LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO

PODER

SEGURO DE VIDA - GRUPO - SEGURADO DISPENSADO DA EMPREGADORA ESTIPULANTE

Miembros Activos

Venezuela

de FIDES.

Câmara de Aseguradores dc Venezuela

Argentina Asodadón Argentina de

Bolívia

CompaAías de Seguros

Aseguradores

Brasil

Colombia

- PAGAMENTO DO PRÊMIO RELATIVAMENTE AO PERÍODO DE AVISO PRÉVIO INDENIZA 5 tíO - RECEBIMENTO PELA SEGURADORA SEM QUALQUER RESSALVA - COBERTURA DOS :' íílSCOS EM TAL PERÍODO, PORTANTO, ACEITA - RESSARCIMENTO DEVIDO PELO FARegimento de sua esposa nesse interregno - declaração de voto.

Asodadón Boliviana de

1

Federadón Nadonal de Empresas

Unión de Aseguradores

de Seguros Privados y de

Colombianos

EMENTA

"Recebendo a seguradora sem qualquer con-

'^fistaçao ou restituição o prêmio de seguro de vida em grupo relativamen

Capitalizadón

a período de aviso prévio indenizado do segurado desligado da empre-

Ecuador

Chüe

Câmara de Companías de

Asodadón de Aseguradores

Seguros dei Ecuador

tal

EspaAa

fies Se

de Chile El Salvador Asodadón Salvadorena de

JUDICIÁRIO

estipulante, é de se entender que aceitou a cobertura do risco por período. ' Assim, deve ser ressarcido pelo falecimento de sua esposa interregno ,"

Unión Espaóola de Entidades

Aseguradoras y Reaseguradoras

^P. 387.027 - 7^ C. - j. 16.8.88 - re.l. Juiz Donaldo Armelip.

Empresas de Seguros Cuatenula Estedos Unidos de Norteamàíca

Asodadón Guatemalteca de

Intemational Insurance

Institudones de Seguros

ACÓRDÃO — Vistos, relatados e discuti -

México Asodadón Mexicana de

j^^lante Antônio Gil Brás e apelada lochpe Seguradora S/A: Acordam^ os

Institudones de Seguros

da 75 câmara do 1^ Tribunal de Alçada Civil, por votação unânime,

® estes autos de apelação 388.027, da comarca de São Paulo, em que é

CoundJ

Honduras Câmara Hondurena de

Aseguradores

provimento ao apelo.

Paraguay Panami Asodadón Panamena de

Asodadón Paraguaya de CompaiUas de Seguros

Aseguradores

República Dominicana Câmara Dominicana de

Peru

Asodadón Peruana dc Empresas

Aseguradores y Reaseguradoras,

de Seguros

Inc.

Editado cn Ia Qudad de México

o

por Ia Presidência de FIDES

Em apelação de sentença que julgou impro

t

ação de cobrança de seguro, que AntSnio Gil Brás ajuizou em fa^

ç® lochpe Seguradora S/A, houve por bem o v. aoordao de fls, 68/70 «^Verter o julgamento em diligência a fim de que se oficiasse à empre-

C°r-a estlpulante, já que de seguro de vida em grupo versa o__ litigio 1 judlce, para que esta esclarecesse se foiçou nao pago o prêmio de ^ êUro pelo autor apelante relativamente ao mes de julho de 1986, cir-

^ '^^tância relevante para o deslinde da questão ora versada.

Abrü, 1989

f

Aquela empregadora, consoante a carta de

\ 73 confirmou o pagamento do prêmio do seguro em tela, relativo aque^ V ffiôs de julho de 1986, pelo autor apelante, juntando relação mensal se registra o nome deste como tendo efetuado tal pagamento. BI.915*Pág.06*29>05,B9

BI.915*Pâg.Ql*29.05.89 HUIIW Wfuaywni !■ uninim imj ■JT-P"'


As partes manifestaram-se sobre esses do

^Peio do autor, para julgar procedente a ação, conforme o decidido pelo

cumentos, tendo a apelada ressaltado que o desconto da importância cor- "ilnente Relator. respondente ao prêmio do seguro pela empregadora estipulante e questa^ Não obstante, deixo assente o entendimen

de responsabilidade desta, em nada alterando os termos contratuais. o relatório.

de

A matéria questionada nos autos diz reS"

peito a vigência de contrato de seguro de vida em grupo concernente

que o período de aviso prévio integra o tempo de serviço do empre AsRim está pai-A na Consolidaçao na empresa do respectivo ísmnT-PcraHnr. empregador. Assim

Leis do Trabalho (art. 487, § 1^, in fine).

^

esposa de segurado empregado da empresa estipulante, sustentando a ape' lada a tese no^-sentido de que esse contrato expirou-se na data eni

houve a dispensa do segurado, o que ocorreu a 14 de julho de 1986, tof

nando, assim, irrelevante, sob o prisma contratual, o falecimento daq^S

"O aviso prévio trabalhado ou somente in zado

escreve Valentin Carrion, citando Gomes-Gottschalk

j *'* » p, 347)

j k'

(Cur-

computa-se para todos os efeitos" (Comentários á Con-

^^^çao das Leis do Trabalho, pag» 336, Ed. RT, 9-, ed., 1986),

Ia em 30 de julho do mesmo ano.

Na hipótese dos autos, a despeito da ex-

indenização concedida ao autor, então empregado, o período de Prévio integrou o seu tempo de serviço prestado à empregadora.

Por sua vez o apelante, irresignado

fí' I'

a r, decisão recorrida, que acolheu essa tese, sustenta que o períod"^ de aviso prévio indenizado integra para todos os fins o tempo de servi ço e que o seguro,^no mês de julho de 1986, foi pago, o que, de restoi se comprovou através da diligência concluída.

E mais: o empregado pagou, relativamente

J8ij>s período de aviso prévio (Julho de 1986) e a esposa, o prêmio

do

^ tJe vida em grupo.

Realmente, conforme decidiu o MM. Juiz

quo, a incorporação do período relativo ao aviso prévio indenizado

(

tempo de serviço não pode ser oposta aos termos do contrato de seguro, que estipula o cancelamento do seguro-esposa "no caso de saída do mari^

W^®lamento do seguro da esposa no vencimento do prazo do aviso prévia

Assim sendo, somente poderia ocorrer

o

® desse momento, não se poderia considerar a saida do marido do gru do do grupo segurado" (fls. 27), o que sucede com o desaparecimento áO líIo ®®8ur.ado como motivo para o cancelamento do seguro da esposa previsvinculo entre o componente (o apelante) e a estipulante (a empresa er O Cláusula contratual suplementar (item 8, letra "c". pag. 27). Tal pregadora — fls. 28 v.). ocorreria como ocorreu, ao termino do prazo do aviso prévio, em .Q

Mas, tendo a apelante recebido o

premi

''s

de 1986

Enquanto isso, tendo o autor efetuado o pagamento

do

do seguro e tendo o óbito da esposa se verificado em 30 de Julho

do seguro, sem qualquer contestação ou restituição, é de se entende^ que aceitou a cobertura do risco pelo período correspondente a esse prj

ano imp5e-se a seguradora honrar sua obrigação contratual assu

mio, ou seja, o mês de julho de 1986, no qual se deu o óbito da espos^ do apelante. Por isso mesmo não haveria como se furtar à contrapartida contratual.

Maxime se o apelante, fiado no entendimento emergente

direito do trabalho quanto ao computo do aviso prévio indenizado com'^ POR tempo de serviço, efetuou o pagamento do prêmio, reembolsando a estipu' \>SabiliDADE civil - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DANOS CAUSADOS DO ÍeÍCuS a seu proprietário CULPA DAQUELE CARACTERIZADAlante pelo pagamento por esta efetuado à apelada (fls. 44).

■ li '

Lzação devida.

1

.1 ^ . I

Assim sendo, dá-se provimento ao apel'^

ementa

para^julgar procedente a ação, condenando a apelada ao pagamento da portancia postulada na inciial devidamente corrigida a partir de 3 d^ setembro de 1986, tal como reclamado pelo autor apelante, acrescida d^ Juros de mora contados da propositura da ação e de custas e honorário^

1

o F I c I A L

"Responsabilidade civil. Acidente de

transito.

Pí-oposta pelo proprietário do veículo contra o motorista a quem .t-dra por C" a sua direção. Responsabilidade deste pelos danos que, causou àquele. 0 motorista a quem fora cedxda a direção do veiPresidiu o julgamento o Juiz Osvaldo Ca''

advocaticios, estes fixados em 15% do valor da causa.

t "mpÍmÍ píí^ráanop que", por culpa, ou»»" »» ro.pectlvo proprl.-

ron. revisor, e dele participou o Juiz Vasconcellos Pereira. são Paul^'' 16 de agosto de 1988 — DONALDO ARMELIN, relator — OSVALDO CARON, col'' Io.

a seguinte declaração de voto: Pelo meu voto também dei provimento aO 933/87

3® C. — J. 6.10.87 — rei. Juiz Tadeu Costa.

BI.915*Pág.02*29.05.8?

BI.915*Pág.03*29.05.89

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WJuJ

^ACÓRDÃO — Vistos, relatados

e

dlg

estes autos de apelação cível 933/87, de Londrina, 9^ Vara, em qu

^6iculo em local inadequado para a realização de tal manobra,

lante João Batista Ferreira e apelado Shoe Saito.

^pe

Trata-se de ação sumaríssima de

do

inden-í

e pelo proprietário do veículo contra o motorista que o d;j^^^Çao

conduta, mostra-se desprovido de qualquer respaldo probatórios pois "depoimentos colhidos na audiência de instrução e julgamento concluir 9ue a única imprudência que se lhe pode imputar na condução do vei-

por ocasião do acidente.

$ia

«Ulo esta consubstanciada na infeliz tentativa de ultrapassagem que ge-

O referido acidente ocorreu na Rodovia

altura do km 22,, e assim está descrito no Boletim de fls. 14 a lelNía 1 ava o V 1 no sentido Dr. Camargo a Paiçandu e, ao atingir o evento, seu condutor perdeu o controle de seu conduzido, vindo a

fou

rtó

^

Analisando as provas coligidas, o ilustr^ ,

um^^f"®"

^®=°"hecendo a culpa do ráu, isso porque tenf ■■

cão ""f®P^®®agem havendo no local uma poça d'água, exlmlu-o da nr^o!

íJ r J. O

Al iTrsT*

argumento de que agira por conta e risco do 'Sa

HaT

^ ^ ^^^ ^

rlsultanr'a iPibido o direito deste de cobrar resultante do evento danoso.

Por fim,

cKn

4-

Aduziu, ainda, que, "embora não exigida a .4,

vale observar que pouco importa o mo

que

j ^^mpanhia do autor e da testemunha Walquir Afonso Montagnini fizeram Umuarama para participarem de uma reunião de contabilistas.

(js^^iniindQ a direção, tinha a obrigação de conduzi-lo prudentemente, í^azendo, no momento do acidente, agiu com culpa, daí por que não n

ca 4-,.

•Çao

^ capotagem.

^ivo pelo qual o rêu dirigia o veiculo durante o retorno da viagem

tar a margem esquerda da rodovia". O'

De outra parte, o argumento de que o réu, antes sinistro, dirigia de forma imprudente, sem que o autor exigisse dele

^ Ser exonerado de responder pelos danos causados ao proprietário do

^^ Ido

veiculo.

^

No tocante aos danos e à Importância necessá-

C repará-los, não havendo quaisquer resquícios de provas que pos C ^"^locar em dúvida a idoneidade das oficinas mecânicas que fornece -

q^ridr r" PPlPa. estando o autor na companhia *0 orçamentos produzidos com a petição inicial, é de se admitir coadolaía' r r '"omento foi a este exigida conduta diversa da ■ os valores deles constantes, acatando-se, para base do forma dè admitido e consentido i^PrUde^f tnJ^^^dadeiros de T direção, implicando a omissão em chamar para si onarisco Indenizatorio, o de menor valor. L

do=i na r,,.

-1-- ,

Íeoer!

fA-? rir^ís

Todavia, em que pese aos fundamentos deduz, 1

^

efeito, a. invocada teoria do risco,

^

10% sobre o valor da condenação e custas processuais.

^

Ante o exposto: Acordam os Juizes da 3^ Câma-

^ responsabilidade do proprietário, porque, sendo o aut^.

do Tribunal de Alçada do Estado do Paraná, à unanimidade de vo

suDortar-ih^'^^^^^^' aquele que dele tira proveito deve, em compensação';'

nados a terLiro!''^°°^'

' ^^r provimento ao recurso.

os danos são ocasiQ,

Dre-iní^r^e

4.

S e a er'" r juízos ino K-

hipótese em exame, porém, quem sofreu

°

do veículo sinis^

acolhe-se a pretensão recur

julgar procedente o pedido condenando-se o réu-apelado a pagar a quantia de Cz$ 34.076,79, áòréscida de juros e correção mone a partir do ajuizamento da ação^ bem como em honorários advocatí-

recorrida, esta. data venia, não pode

vel

Por estas razoes,

Curitiba, 6 de outubro de 1987 — MARANHÃO DE

pres. , sem voto — TADEU COSTA, relator — PACHECO ROCHA — JOR DOMINGOS.

anto, assiste o direito de ressarcir-se desses

Ressarcimento

°

aeidr.

4- '

■S motoristn!H 9Òes oara hA h L Llmárir!

motorista, que os causou, a responsabilidade peio Aliás, nem se pode afirmar que o autor tenh^

-eu automóvel ao réu. Este, sej vinte anos, reunia perfeitas condi' na direção do veículo. Ademais, a cau-

direnÃr. a reu, ' ^ mas aj^minante do evento danoso nãotentando foi a transferência a sua manobra imprudente, ultrapassar outra BI.915*Pág.04*29.05.89.

BI.915*Pag.05*29.05.89

J


RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - COLISÃO RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO ABALROADOR IMPRUDENTE.

Ciada) esta limitada ao valor da cobertura contratada.

EMENTA

apelação CÍVEL, 78162/88

"Caracteriza-se a responsabilidade

^

J.31296 - SÉTIMA CÂMARA - UNÂNIME.

RELATOR JUIZ AMAURY ARRUDA - Julg: 28/9/88.

proprietário do veículo abalroador, se este, sem as cautelas veis, em manobra imprudente, tenta entrar no cruzamento existen^^

(transcrito do DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE

no local do fato, indo colidir com o veiculo que trafegava, norj^^^

III - 16.05.89 - Pág. 104)

mente, em sua mão de direção. Inegável o direito do proprietár;j^^ do veículo abalroado a se ressarcir dos danos e demais RESPONSABILIDADE CIVIL CONTRATUAL - ACIDENTE EM PARQUE

sofridos em decorrência do fato acidentalicio."

DE

DIVER

Soes - dano estético - seguro - art. 1457 - par. único - indeniza

APELAÇÃO CÍVEL, 78459/88 J.31297 - SEXTA CÂMARA - UNÂNIME - RELa^

ÇÃo.

'I i

1,

TOR. JUIZ JOSÉ CORRÊA DA SILVA - Julg: 29/11/88.

'

ementa

"Ordinária de indenização. Acidente em Parque de diversões com perda de cabelos. Responsabilidade con-

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - COLISÃO. PROVA NÃO CONCLUDENTE DA CULPA.

^i^atual.

Dano estético indiscutível.

Modelo profissional.

A

•^missão injustificada exonera o segurador na hipótese do art.1457,

EMENTA

^3-r. único do código Civil.

"Caminhão que tem o pneu dianteiro

es^

Descabimento de perdas e danos,

ju-

compostos, dano moral e parcela de imposto de renda. (DP)"

tourado e bate no muro divisório, sendo logo após atingido traseira por um Jipe que fazia uma ultrapassagem.

Prova nao

con^

cludente da culpa do motorista do caminhão."

Vencida a Des. Áurea Pimentel Pereira.

Apelação cível 1245/88 - Reg. em 05/05/89 - quarta camara cível

RELATOR JUIZ PERLINGEIRO LOVISI - Julg: 29/11/88.

^or maioria. FERNANDO WHITAKER - Julg: 21/02/89.

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO / CULPA / DANOS.

Responsabilidade civil de construtor - art

COLISÃO DE ÔNIBUS COM POSTE.

^ãção.

APELAÇÃO CÍVEL, 84418/88

J.31237

-

PRIMEIRA CÂMARA - UNÂNIME ..

1245 - C

- indeni-

ementa EMENTA

"Interrupção do fornecimento de energia,

" Responsabilidade da Construtora

por

elétrica. Prejuízos sofridos por empresas estabelecidas no setorV

Artigo 1245 do CÓdigo Civil, Comprovação através de perícia técnica. Responsabilidade que se torna mais

APELAÇÃO CÍVEL 74845/88

^^idente pelo fato dos vicios terem se revelado cinco meses após ^ entrega da obra. Procedência da ação. Indenização, Valor. Pe

J.31289 -

TERCEIRA CÂMARA - UNÂNIME

RELATOR JUIZ GABRIEL CURCIO DA FONSECA - Julg: 13/10/88.

Vi

cios da construção.

^ido inicial em que se indicou, ao lado do valor expressado em di Cheiro, o número de OTN(e) correspondente. Julgamento "ultra pe rita" não reconhecido. (GB)"

RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO - CONTRATO DE 'LEASING'.

ÁPELAÇÃO cível 3426/88 - Reg. em 26/04/89 - QUARTA CAMARA CÍVEL -

EMENTA

Unânime - des, aurea pimentel pereira - Juig; oi/ii/ss. "No contrato de 'leasing' a arrendadora

e solidária com a arrendatária na obrigação de indenizar causado a terceiro.

o

dano

A responsabilidade da seguradora (litisdenunBI.915*Pag.07*29.05.89

BI.915*Pág.06*29.05.89 r TT'ii1— TFr iirirííiWí

1 .0


RESPONSABILIDADE CIVIL DE CONSTRUTOR - ART. 1245 - C.C. - PETIÇÃO INICIAL - INÉPCIA - NULIDADE DA SENTENÇA.

SEGURO DE VEÍCULO - FURTO - INDENIZAÇÃO - REPETIÇÃO DO INDÉBITO.

EMENTA

"Sumaríssima.

EMENTA

Execução

da

obrigação

de fazer. Ação promovida pelo Condominio contra a empresa cons trutora para obrigá-la ao cumprimento do projeto com a construção de um muro de contenção destinado a evitar o desmoronamento

do

terreno, nos fundos do prédio, decorrente da erosão provocada P® Ia retirada de areia do riacho que passa atras do edifício. A responsabilidade civil do Constru

>

"Sumaríssima de repetição de excesso de pagamento de indenização objeto de contrato de seguro. Se a seguradora altera a apólice por endosso, posteriormente a comuni cação do sinistro, a qual coincidiu com o pagamento antecipado da

diferença, concordou com a modificação de clausula do contrato. (YG)"

t i

VENCIDA, EM PARTE A DES. AUREA PIMENTEL.

tor se circunscreve a manutenção de solidez e segurança da cons

truçao, nos termos do artigo 1245 do Codigo Civil, salvo se oconS trutor tiver agido com culpa em relação a outro dado da constru çao, quando o prazo prescricional se dilata para os 20 anos prescrição ordinária.

apelação CÍVEL 4497/88." Reg. em 26/04/89 - QUARTA CÂMARA CÍVEL Por MAIORIA

- DES. FERNANDO WHITAKER - Julg: 13/12/88.

seguro de vida em GRUPO - ALTERAÇÃO CONTRATUAL - PAGAMENTO DO PRÊ A indicação equivoca

do

disposi tivo

Mio.

legal em que se fundamenta o pedido não implica na inépcia da iní

EMENTA

ciai, porque "o Juiz conhece o direito". "Contrato de seguro.

A eventual discrepância terminologi

também não nulifica a sentença se o fato é o mesmo, como está f"®-

Clausula relati-

ao pagamento do prêmio.

tamente demonstrado no processo.

O reiterado recebimento fora do

prazo

contratual importa em alteração tácita da respectiva cláusula, não

Manutenção da sentença. (DP)-"

ensejando a resolução de pleno direito o descumprimento do prazo ®nites ajustado.

APELAÇÃO CÍVEL 4587/88 - Reg. em 04/05/89 - OITAVA CÂMARA CÍVE^ UNANIME - JD SUBST DES. CARPENA AMORIM - Julg: 04/04/89

O distrato faz-se pela mesma forma

do

Contrato mas a alteração deste não se submete à mesma exigência.

SEGURO DE VEÍCULO - FURTO - INDENIZAÇÃO - REPETIÇÃO DO INDÉBITO-

Inteligincia do art. 1093, do código Civil.

Rejeição dos embargos. (RCB)" EMENTA —

*

"Ação de restituição de indébito.

roh

ra o de seguro. Furto de automóvel. Aditamento ao contrato

f

em conluiodas comnormas corretor, quando risco 1432 se^ yeri^ segurada, içado. Incidência contidas nosoartigos

Vencido o des. sergio mariano. _ oioo/rr - Reg. em 24/04/89 Embargos infrxngentes na apelaçao cível 3122/86 I GRUPO de câmaras cíveis - POR

,

^Es. FERNANDO CELSO GUIMARÃES - Julg: 23/11/88.

VI e par. 3. do^artigo 6. do D.60.459/67. Procedência açao, com a condenação da ré a restituir o que recebeu a maiS) diferença do prêmio pela ré recolbi"^*^' inci in o sobre ambas as verbas correção monetária, (DP)"

(transcrito do diário oficial do ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - 18.05.89 - Pag. 119)

UNÃNTMF^ 4858/88PIMENTEL - Reg. PEREIRA em 26/04/89 - QUARTA CÂMARA CÍVEb " UNANIME - DES. AUREA - Julg: 28/02/89. BI.915*Pag.09*29.05.89

BI.915*Pág.08*29.05.89


a.

1.1

1

IMPRENSA l .l l

Cartão de crédito

das seguradoras LUIZ

MENDONÇA

Houve peneiraçâo de bancos no mercado de seguros lambém, na França. E seguradoras francesas, em con-

-í>-

trapartida, passaram a oferecer serviços financeiros a seus clíenies.

Essa reação começou em dezembro de 1987,com o lançamento da "Carte Diamant", do Groupe Azur A idéia frutificou e viriam em seguida outras iniciativas do mesmo gênero: "Cale Pluriel — MPF Finances" "UAP

n, 1". "Monceau Aurore", "Allianz". "Canpte Axa Plus", "C^rtc Sdidarité","GMF".

Nao se trata de invenção da pólvora, mas do puro e simples aproveitamento de fórmula já bastante difun dida de prestação de serviços Financeiros: o cartão de

crédito. Entrando nó ramo, as seguradoras preferiram o

caminho más indicado de se associarem a quem linha Krow4iow, entregandoa seus parceiros a administração opo-acionale financeira dos sistemas implantados.

O cartão de crédito é expedido por seguradora, cwn

sua marca. E é personalizado,^ preservação da regra de que só pode ser usuário quem seja segurado da em presa,

O cartão de crédito tornou-se para as segurad^as mais um personagem no seu elenco de aplicações finan ceiras. Esse novo personagem, entretanto, além da ren tabilidade que dá à aplicação, acena com uma série de outras vantagens para a seguradora — em termos de

marketing, de imagem de marca e de novos horizontes para a venda de seguros.

O cartão de aédíto proporciona ao usuário a faci lidade da compra de bens c serviços. E essa facilidade ganhou asas na medida em que o sistema tevt adesão cada vez maior de estabelecimentos vendedores. Na

França, com o cartão de crédito oferecido por s^uradora, uma nova linha de financiamento foi aberta: a do prêmio, que pode ser pago em prestações mmsais. O es

quema é bom para o segurado, que assim passa a acomodar melhor em seu orçamento os encargos do segurq, E também é bom para a seguradora, petaámplificaçâoe agilidade trazidas á cobrança do prêmio, um vefhoe complicado problema,

A nova arma das seguradoras francesas trouxe mais lenha á fogueira da competição. Haja oferecimento de

vanta^ns ao poriador de cartãol A vinculação entre seguro e cartão de crédito nlo 6

nova. Já aconteceu cm vários países, inclusive no Brasil.

O "American Express", por exemplo, foi acoplado nos Estados Unidos ao seguro de passageiros, em viagens aéreas. O que existe de inovação, no caso francês é «

emissão do cartão de crédito per empresa segursiora pomo titular da prestação de serviços ílnanceiros. ' REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 19.05.89)

Bl.9]5*Pag. 01*29.05.89

I |l'l W-WI I -L-r

lÉMliÉ

ÜÉ


fl'A Co-seguro tem formidários

simplificados

ti á' *'

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

|»h / rt ^

• .1 ••

1

(Fenaseg) está sugerindo a ■

í -0 • ' t

guradoras dos formulários padronizados de informa

":Í:

ções nos avisos de sinistros

m

iC' 'fu

adoção pelas empresas se

% -^1 >' - '*5 ■

de co-seguros, divididos em

duas partes; "dados gerais" e "dados específicos". O formulário foi desenvolvido

pela Comissão de Coseguro

AfoDSeca e Foglíetll esperam

*9

^

^

vendas com novo serviço

Sul América

O Conselho Diretor da

Superintendência de Segu

ros Privados (Suscp) decide

serviço de assistência A Sul América Seguros pretende crescer este ano

5^0 a mais do que a taxa

e a ndelizaçàf,

rado".

estiíT,"

terça-feira a reintrodução da indexação, dos limites operacionais (LOs) das em presas seguradoras, que

se^n

deveràoserefetug^o qul

O

vice-presidente

de

aiendimenta

Produção da Sul Am^ica,

Do ^'Dii carteira de autn^.

esti

cinco a seis

Otávio Afooseca, observou que o plano abrange apenas

mativa, destaca-se o Plano

seguro de

o clube Sul América e que

de Assistência 24 Horas, lançado, cMitem, pela em

soube prever

média de crescimento do mercado. Entre os fatores que

sustentam

tal

e 3' nâo

para a área de

presa, e que entrará em

que SC a partir d"

vigor a partir de segunda-

que a Sul América ^""^o

fsiraem todo o Pais.

neste ramo.

O novo serviço consiste basicamente num aten

dimento

permanente

ao

segurado, que poderá re querê-lo através

de uma

sipiples chamada telefônica, do Brasil ou do Exterior.

nilf>

tn

a

Por

nar.;

Vai

rv^.

na prática ele serve mais como um atrativo rdevanié

para

segurados das car,

incremento

do

Esclareceu que a em

presa ao adotar tal plano vai

maticamentc

hcnJc •

pelo plano, mesmo aq^®

o segurado poderá dispor

desde um guincho para

com contratos já ü r.T^"«les

rebocar o veiculo até um

hospital-ambulância,

cptfda uma nova empresa, a

opcional e o cliente«írviço é

precise de tratamento ur

anos e que tem apro

NCzJ 37,00 para a ria ao ar» veiculo vpírnln e NCzl ?'Slencia i nr.

caso também queira

que no Exterior estão mais

- Até agora, quando contratava um securn

básico era a prc^So' riscos do cliente em relaçâ®

à sua vida. ao seu auto móvel etc. A seguradora Os investimentos da Sul nnha como preocupação ./^mérlca ultrapassam os fundamental simplesmente ^mil.

US$ 3 milhões — incluída a

tenção do mercado, situa

terça-feira, o Conselho Di

ção que tende se agravar com a alta de preços na

retor da Susep define o Bô nus do Tesouro Nacional

economia.

(BTN) como indexador do LO, ocupando o lugar da

O limite operacional da

empresa seguradora é fixa

extinta OTN.

do em função do seu ativo líquido, na proporção de

nistério da Fazenda estuda

3%. Eé ele que determina o

a possibilidade de encami

cálculo dos limites técnicos

nhar ao Congresso Nacio nal um projeto de lei regula

das seguradoras, fixando um limite para aceitação de

pagar em dinheiro nelo

risco, que, uma vez ultra

conselhos como Nacional

monetária, os LOs das com panhias de seguros nos

passado, é repassado obri

de Seguros Privados e Mo

gatoriamente ao resseguro.

netário Nacional.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 19.05.89)

caso

^uro de US$ 500 mil garante

gente. O serviço será esten por isso, foram contratados

funcionários bilingües.

Rolando na seleção

A Sul América faturou

US$ 470 milhões no ano

passado e é a segunda no

rarütíng nacional, pelo fato de não operar no ramo de saiide, que só começará a ser trabalhado no próximo

mês. O grupo tem parti cipação de 17% no setor de automóveis e 15% no de

Do Sucursal do Rio A Confedera- n

ção Brasileira DASQUETE de Basquete (CBB) teve que fazer um seguro, com prêmio de US$ 500 mil(cerca de NCz$ 1,5 milhão no câmbio parale lo), para liberar o pivô Rolando, do Portiand, EUA, e integrá-lo à sele

vida.

Bandeirantes — e, segundo

prestar uma assistência in

tou que a empresa vem cres-

no México, de 8 a 18 de junho. "Já

o vice-pre.sidente de Mar

tegral aos nossos clientes, no

cendo nos liltimos cincq

autorizei Rolando a fazer o seguro,

dano sofrido. Com o novo ser deflagrada, domingo, piano, passaremos a ter em cadeia nacional na TV também a obrigação de obíetivo inicial da empresa

mentando a existência de

e em moeda congelada, sem um tndcxador de correção

campanha publicitária, a

keting, Felice Foglietti, o

■ A Procuradoria do Mi

dido também ao Exterior,

os seus dependentes.

dientes. No Brasil, estão

cidastrados 14 mil prest^idores de serviços, sendo

estão

de serviços. Em caso de saúde ,e vida seraraL"' acidentes — ressaltou ele —

Acrescentou quV „ no segure

«jnadamente 12 milhões de

Com a inflação em alta

no caso, o Instituto de Res

seguros do Brasil (IRB). Na

níveis

atuar como uma prestadora

de automóveis

em sociedade com o grupo francês GMF,.no ramo há

desde a extinção da OTN, em 15 de janeiro, com a edi ção do Plano Verão, estão congelados em cruzados no vos, base de NCz$ 6,17.

dimi

nuindo a capacidade de re

atuais

número de segurados.

atuar

Foglietti explicAi.

o

Para^ a sua cçeraçâo, foi /Sul América Multiserviços,

T imite operadonal seiá indexado

Brasil ou no Exterior — frisou Felite 1 cjgliciii.

Otávio Afonseca sálieiH

ção que vai disputar a ^pa América

anos, lendo aumentado a

que vai nos custar entre tJS$ 300 e

sua

US$ 500. e nós o reembolsaremos

participação no mer

cado de 12,5% para 15%.

aqui", di,s.se o presidente da CBB, Brito Cunha. O jogador deve chegar

REPRODUZIDO DO JORNAL, DO COMMEROIO DE

JQ.GE.SC}

•Oi

ao Brasil na próxima quinta-feirn.

(REPRODUZIDO DA FüLHA DE S.AO PAULO DE 12.05.89)

BI.915^Pág.02Í^

W V

wmm!

r ^ I .9 ].

Píig.O O i'. ■. ' . 8 9


Empresário cria seguro

ir.

r

para dados

■ F '

RIO — Um acidente corriquei ro. em 1986, que fez o Clube^e

Regatas Flamengo perder todç o seu banco de dados, causando grandes prejuízos, levou um dos

seus associados. Mayer Vel Taubllb, mestre em Informáti ca, a desenvolver dois produtos

para garantir a segurança ;dè software e hardware: o MlcroRisk, !

. .

Detran e PM fazem cadastro no interior Em

30 dias a

Policia

Militar, o Detran c o Proderj iniciarão os tra

tericr è parte integrante do projeto de modernização do órgão. A participação da

seguro das máquinas e das in

balhos de informatização do

Policia Militar foi decidida

formações nelas processadas, e o G-Rísk, gerenciador de riscos

cadastro da frota de veicules do interior do Estado,

após o fracasso de duas ten tativas anteriores de cad^-

atrasds

tramento, devido à.s resis

para usuários.

da

digitação

de

Mayer criou a SoftPart Cõii-

iodos os ilchários existentes

retora de Seguros, que teiri p

nos municipios. Esta medida fd anunciada pelo

tências interna e externa.

O prazo paia a con

apoio da Generali Companhia Nacional de Seguros e comerr cializa o MicroRisk por um cus

presidente do Detran, José

clusão

/\l\es de Brito, após reunião

to anual de 3% sobre o preço do

com o governador Moreira

equipamento, enquantcT o G-Risk tem preço variável;dp

dos arquivos das circunscrições regicmais de trânsitO' (Ciretrans) será de cinco

jetivos melhor prestação de

acordo com o porte e as dlfictiF

serviços à população, coibir

meses, de acordo com Alves de Brito, e através deste

dades para sua Implantação hà

a evasão de ÍPVA e impedir

trabalho, com uma melhor

empresa.

a possibilidade de "esquen-"

Franco, e tera como ob

do

cadastramento

estruturação da vistoria no

veículos

interior, o Detran pretende

e este ano espera vender outi^ob

Segundo Alves de Brito,

ampliar ainda mais a quan tidade de veículos apreen

211 seguros, como informa o di retor Adival Rabelo, adiantan

a decisão de informatizar o

didos devido à existência de

Em 1988, a Softpart conquis

tamento"

tou 15 clientes para o MicroRfst

roubados.

de

;ada.síro de \eiculos do in-

irregularidades.

do que a empresa tem planoejie criação de um banco de guar da de software. Para desenvolver e viabilizar comercialmentS o

G-Rlsk, a Softpart trouxe o consultor Eder Lima Ribeiro

Lopes, do Serviço de Processa

mento de Dados(Serpro) do go^ verno federal, onde ele coorde

nou a implantação do sistema de segurança de dados do órgão, que tem 13-mll funcionários. Por outro lado, para cons cientizar os usuários da Impor tância do seguro e do gerencia mento dos dados, a empresa es tá realizando seminários de um

dia. em que apresenta os rlscoe e as conseqüências do mau uso de informações a que estáo su

jeitos os usuários de informáti ca. O primeiro deles foi realiza

IRB e Susep enviam projeto ao Executivo

volvendo questões impor

tantes para o setor, tais co mo autorização e funciona mento dos estabelecimentos

ros Privados (Susep), com a

presença de ioda a diretoria do Instituto de Resseguros

de seguros, estruturas e atri buições da Susep e do Irb, participação do capital es

trangeiro no mercaiio de se

do Brasil (Irb) e da própria

guros, seguros dos órgãos

Susep, foram discutidos os princípios gerais que deve

públicos, fundos de garan tia

rão orientar a elaboração

questões.

do projeto conjunto de re gulamentação do artigo 192

Irb já divulgaram antepro

da Constituição federal, a

ser apresentado pelas duas

de empresas como Unlsys, Datamec e Dataprev. O segundo

entidades ao ministro da

vai se realizar no dia 7 de junho

na Constituição federal, en

manhã de ontem na sede da

do em abril, com a participação

e as inscrições, ao preço de NCzs 265.00, podem ser feitas pelo te lefone (021) 240.6786. "Não é pre

dade de seguros previstos

Em reunião realizada na.

Stiperintendência de Segu

de

créditos

e

outras

Tanto a Susep quanto o jetos que tratam da maté ria, preparados por suas

Fazenda e que dcvei'á servir de base para o projeto a ser

respectivas áreas técnicas, para receberem críticas e su gestões da comunidade de

enviado peto executivo ao

seguros. Agora, trata-se de

Congresso Nacional.

produzir um trabalho que reflita o consen.so entre as

ciso uma catástrofe para des

O projeto conjunto Irb/Susep tratará dos as

truir um equipamento ou um

pectos concernentes à atlvi-

instituições.

software

diz Rabelo."Um cafe

administrações

das

duas

zinho derramado no teclado po-

rREPRODJZ

' v

r.: Jv-i^PNAL DO CGMMERCIO DE 23.5.89^

■LÜZIÜ

I

-np^Pág.05*29.05.89

'' ■ , 'I .

V

I

li.


NOTICIAS DO MERCADO V

'• • d!

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

Companhia de Seguros do Estado de São Paulo - A SUSEP aprovou os artigos 10, 14, 15 e 18 dos Estatutos Sociais da Companhia:

"Artigo 10 - A Sociedade sera administrada por uma Diretoria

composta

"le 07(sete) membros, acionistas ou não, residentes no País, eleitos pafa os cargos de Diretor Presidente e 05 (cinco)

Diretores

Executivos

®sm designação especial e 01 (um) Diretor representante dos empregados função executiva". §2^ - As atribuições dos Diretores serão designa ^as pelo Diretor Presidente. "Artigo 14 - Nos impedimentos ocasionais, ^ Diretor Presidente sera substituido pelo Diretor Financeiro

e

cada

dos demais Diretores, por aquele que o Diretor Presidente designar",

Artigo 15 - Ocorrendo vacância do cargo de Diretor Presidente, o Dire

tor Financeiro o substituirá até a realização de Assembléia-Geral para ''ovimento do cargo", "Artigo 18 - compete privativamente ao Diretor Pre

idente: "VI - Fixar as atribuições dos Diretores sem designação espeal, para atuar nas seguintes áreas: Rural, Técnica, Produção, Finan -

®lra e Administrativa, registrando-se tais designações no Livro

de

'^as de Reuniões de Diretoria".

Aumento de capital social

^llrich-Anglo Seguradora S.A., de Ncz$ 5.453.583,11 para ^»752.264,66.

Ncz$

t^evo Seguradora S.A., de Ncz$ 309.250,44 para Ncz$ 618.500,88. BI.915*Pág.01*29.05.89


I'J-

l l.

I

I

Fac~Simile

FENASEG

i. • "

'v,

A filial Rio de Janeiro da Bradesco Seguros esta operando com o Sistema Fac-Simile.

FEDERAÇÃONACIONALDASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO

O ns é (021) 263-7316.

NOTICIÁRIO DOS CORRETORES

DIRETORIA E CONSELHO

ASSURÊ-Adm. Corretagem de Seguros Ltda.

Instalou equipamento de Fac-Slmile. Acesso pelo numero (021) 242-631

"■íETORIA

DIRETORES

^Jesidente

Adolpho Bertoche Filho

%ens dos Santos Dias

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Q

Cancelamento

b.

^Oe-Presidentes

Ivan Gonçalves Passos

^rto Oswaido Continentmo de Araújo

Nüton Alberto Ribeiro

tora de Seguros, tendo sido cancelado, a pedido, o seu registro,

Guardo Baptista Vianna

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior

Superintendência.

,%ilcar Pizzatto

Sérgio Timm

A Donato Amadeu Sassi, CR

C. 05-109/83, deixou de operar como Corr®

^udio Aíií Domingos

Vilton Chichierchio da Silva '^^el Junqueira Pereira

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Fernando Antonio Pereira da Silva

Joaquim Antonio Borges Aranha

Júlio de Albuquerque Bierrenhach

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Hamilton Ricardo Cohn ri . n

Paulo Sérgio Corrêa Vianna

Sérgio Ramos

V

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

O Membro Fundador da

■''blicação qüinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas d^ Seguros Privados e do "^Pitalizaçâo

Responsável

' ^ns dos Santos Dias

Ediior

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb nV 12590)

Redaior

Mário Victor (Jomabsta Reg. MTb nr I1J04)

REDAÇÃO

BI. 915*Pag. 02*29.05. ^ A Senador Dantas, 74 - 12° andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR IFAX (FAC-SÍMILE)- (02i) ^2ü 0045 .^boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Juiidicas sob o n" 2.771'75 Vosto e impresso na FENASEG. Tiragem; 3.000 exemplares

mm

ítei


FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO

m

XXI

RIO DE JANEIRO, 12 DE JUNHO Dl 1989

N9 91Ó

Na última segunda-feira, dia 5, foi realizado no Rio de Janeiro, por iniciativa da FENASEG, um "Painel de Debates" sobre o novo Plano de Contas das empresas de seguros. O Dr. Rogério Marcon ^es de Carvalho, Diretor do Departamento de Controle Economico da SUSEP,

ampla exposição em torno da filosofia e do novo processo

^0 Plano, pondo-se em seguida a disposição para esclarecer

contábil

quaisquer

dúvidas. O auditório, com freqüência de aproximadamente 300 partici t^antes, formulou então numerosas perguntas. Em edição próxima, publi

caremos a transcrição da gravação feita tanto da exposição como das per ^rtas e respostas.

"Ja passou a época em que uma simples e gratuita anotaçao na car teira profissional era tudo o que bastava para o exercido da pro fissão de Corretor de Seguros", salientou Rubens dos Santos Dias

> ^eunião-almoço do Clube de Corretores de Seguros de Sao Paulo, dia deste mes. (ver seção FENASEG)

O IRB é o eixo principal do sistema de operaçóes que vacina

o

nosso mercado de seguros contra o vírus da desnacionalização , afirmou o Presidente Ronaldo do Valle Simões aos participantes

'I ECOS, Blumenau, Santa Catarina, (ver seção

Na segunda quinzena deste mês, o Ministério das Relaçóes Exterio res realizarã no Rio de Janeiro, Seminário sobre "O Brasil e o Comércio Internacional de Seguros". O tema do Seminário e da /^«odade internacional no setor de serviços, também objeto da ultima

íj^dada do Uruguai, de nível ministerial, sobre negociações de Acordos ^ ^ ilaterais no âmbito do GATT.

o ITSEMAP do Brasi] S.A. realizara este mes maxs dois cursos:

no

Rio de Janeiro, dias 27 e 28, sobre "Risk Assessment" _ Ava liação de Conseqüências de RiscosMaiores; em Sao Paulo, dias 28

30, sobre "Medidas Passivas de Proteção Contra Incêndio".

A FUNENSEG vai iniciar mais dois cursos; o de seguro de Riscos de

Engenharia, com duração de 103 horas, no periodo de 26 de junho a 25 de agosto; o de Técnicas de Supervisão de Vendas, carga de

^ horas, no período de 2ó de junho a 7 de julho.

l^EGUROGARANTE âmAjÈUaààÉÊÊÊlÊBàáLÊÍUÊâàíà

S":-'

itfüBbÉiaiti

"'uai' TI


■V

FENASEG

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇAO

EDITORIAL A marcha das negociações e dos debates e lenta nos Foros Internacionais, nao so pelos conflitos de interesses, mas pela própria complexidade dos temas agendados.

Nao poderia escapar a essa regra a polemica questão da liberdade internacional no intercâmbio de serviços — «V

A

um setor amplo e diversificado, em"que entram, por exemplo, o se guro. o transporte, o turismo, as obras da engenharia e a informa tica. Pretende-se a realizaçao de Acordo Muitilateral, através

do GATT, em que as nações se comprometam a realizar comercio em que a competição seja livre e leal, levantando-se as barreiras que

hoje se erguem a um profícuo, amplo e saudavel intercâmbio.

índice DAS SEÇÕES

Para ficarmos tao-so na area do seguro, podemos

dizer que a liberdade preconizada (por países desenvolvidos) sig

^SISTEMANACIOJJALDESEGUROSPRIVaDOS

nificaria: a venda internacional direta, pela seguradora de um pais a segurado de outro pais; o livre acesso em qualquer pais, ao estabelecimento de seguradoras estrangeiras.

A posição do Brasil e antiga nessa matéria.

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

F

a primeira afirmação data de 1934, quando se inscreveu na Consti tuição então promulgada o principio da nacionalização do seguro : So brasileiros natos poderiam ser acionistas de companhias de se~

^^EJffiCUTimLEGISLmVOEIJ^^

guros.

De lã para cã houve mudança nessa posição radical.

As em

presas estrangeiras que aqui operavam na década de 30 nao tiveram 9ue cessar operações. Transformaram-se em empresas aqui sediadas ^ constituídas, deixando de operar através de simples representan ^es romerciais. Algumas outras aqui vieram instalar-se. E hoje

IMPRENSA

^ participação estrangeira e admitida em empresas nacionais, limi

tada a 50^ do capital total e l/3 do capital votante. JORNAL DO COMMERCIO (PAGINA DE SEGUROS)

OUTROS JORNAIS

DIVERSOS FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIÕES MERCADO CAMBIAL

MERCADO DE AUTOMÓVEIS ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

Como se ve, nao ha xenofobia da posição brasi

leira.

O capital estrangeiro e admitido e recebido, aqui esta in

^e.stido e colabora. Entretanto, como acima de tudo o que sobre Paira e o interesse nacional, a política adotada e mais condizen

te para o mercado de seguros e a da hegemonia do capital nacionaL t essa política exige a manutenção das restrições atuais ao capi tal estrangeiro, sistema que vem dando certo, haja vista o desem penho do mercado ao longo dos últimos 50 anos.

Desempenho

efi

ciente e satisfatório, tanto assim que o mercado tem sido apto provar todas as necessidades da demanda nacional de seguros. A liberdade internacional e uma excelente ban

deira. uma bandeira como a que. por exemplo, a raposa não em empunhar, Para ter 1 ivre acesso aos galinheiros. .Ü

a

hesita


''

"

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO•FENASEG DELIBERAÇÕES DA DIRETORIA

Prosseg^uir entendimentos com a FEBRABAN, visando-se a adoçao de i nde

xadiíp para a robranca de prêmios de següros. apropriado e de pratica i mp ] i f i cada ;

"rganizar calendário de eventos, para conhecimento antecipado destes

p sua melhor e tempestiva inserção na agenda dos participantes e in • e t • ,s s a d os :

■' j

f^eai irmar «> empenho da FENASEG em que os diversos setores do Sistema

'^^eional de Seguros Privados, por consenso, elaborem texto comum pa

o anteproleto de Lei Complementar do art . 102 da Constituição Fe ' ■

de,. j .

>''

Li u

.1

isrpibuir o documento "O pe rac i ona I i dade do Segui-o DPVAT" para exame ;iscussao " na

1 gna r

o

próxima rí^iinião reurij-du da Diretoria;

>r. Antonio Carlos do Nascimento Sanches. da Cia. interna

''"nal de ^eguros, como Diretor da Brasil .Salvage, na condican de re ^te.sentante dos acionistas do mercado. i i ..

^ ii h

ASSUNTOS

^oram abordados, comentados e examinados outros assuntos fseguro ha-

^^^ional . Consorcio de Regularizaçao do Mercado Segurador, cobrança de de seguros nao indexados, distribuição de areas de ar^ividades en ,

Diretores da FENASEG. funcionamento das Comissões Técnicas), a luz

{'nfnrmacoes atualizadas sobre o curso de providencias em estudo ou em ^ ni e n t o ,

T-^^r

o-U

I


•í '". c . <í., í', _

' K '.iP

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"7^ ■-(T . ' Ií

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'i 1

Geração nacionaldas empresasdeseguros privados e de capitalização•fenaseg

CORRETOR, STATUS POR DIREITO DE CONQUISTA

RUBENS

DOS

SANTOS

DIAS

Em reunião-almoço do Clube dos Cor retores de Seguros de São Paulo. Os temas economicos estão com inegável relevo no de

bate nacional. Sao polêmicoSf mas num ponto ha plena concordância: a economia do Pais tem urgência em reconciliôr-se

com sua vocaçao

histórica para o desenvolvimento.

Tem-se preferido ate agora o caminho espinhoso,

mas

necessário, do combate a inflação. Para isso foram acionados

três

sucessivos planos, de grande impacto e de pequenos resultados. Ti

veram,

no entanto, pelo menos a virtude maior de tirar a economia

da rota para a hiperinflaçao.

Esse e um problema sem duvida grave, raiz de uma

ja

prolongada crise econômica. Todavia, por maior que seja a sua

im

portância, nem por isso ele deve fazer sombra a outro grande deba

te. No mesmo plano, e com igual urgência, coloca-se o debate instj. tucional. A Constituição de 88 fincou os marcos de uma nova ordem,

rtias ainda falta um vasto acervo de leis, ccmplementares e

ordiná

rias, para que o texto constitucional tenha plena e fértil

execu

ção • BI.916*Pág.01*12.06.89


w

Nessa

obra legislativa pendente, interessa-nos mais

de perto, e em particular, um diploma; aquele em que se ccnsubstan

economia do mundo em PIB. Isso revela e comprova uma ascensão

ciara, em forma de normas jurídico-legais, uma duradoura e

termos quantitativos. Mas também significa que, subjacente, houve

consis

tente política para o seguro privado.

uma outra ascensão, de índole qualitativa: a dos nossos

em

ni-

^®is de cultura econômica. E de ambas resultou inevitável, inerenHa no.mercado de seguros atividades

e acentuada mudança no perfil do consumidor brasileiro de segu-

diferenciadaS/

Este agora é outro, mais consciente de suas necessidades e adestrado para discuti-las, impondo no diálogo com o corretor

identificando distintos segmentos. Estes porem não se isolam,

tes se completam. Interdependentes por excelencia, atuam em convef gencia, em sinergia, formando um s5 todo, movido pelo mesmo e um

Conteúdo maior de informação qualificada.

co objetivo de otimizar o desempenho da instituição do seguro. Nesse processo de mudanças nossos corretores nao fi-

Somos portanto uma comunidade. E como tal

IMÍ

devemo®

'ia

defasados. Ao contrario, evoluiram a largos passos, e até d_i

atuar, diante da perspectiva de uma nova legislação. Estamos

ti

isso todos conscientes de que e nossa tarefa comum, cuidarmos

S

que o seguro privado, como instituição, tenha em seu novo estatut^

Jqj.

um eficaz instrumento de progresso.

* Textos legais não lhe negarão, portanto, seu merecido status, n ^^nçado por direito de conquista, por afirmação profissional,

' "^ue, muitos deles, alcançando boa dianteira. O corretor i hoje

Profissional a altura das exigências do novo perfil do consum^ • Soube valorizar sua profissão. E por isso o mercado o valori-

sem

O primeiro e importante passo jã foi dado. Cada se^

^■^res ou concessões.

mento elaborou seu anteprojeto, .sem outro proposito senão o de co^ tribuir cada qual, em fase posterior, para a feitura conjunta

Essa e minha convicção.

documento comum, aprimorado pela consolidação dos textos levados deba te.

li

Os anteprojetos iniciais valorizam a profissão

AO

corretor. Nem poderia ser de outra maneira, pois foi antes de tuí^ esse profissional que ao longo do tempo se impôs, valorizando sU^ atividade e seu papei de vanguarda no mercado.

Ja passou a época em que uma simples e gratuita anO tação na carteira profissional, era tudo o que bastava para o exer ciclo da profissão de corretor de seguros.

;-K

Os tempos hoje são outros. O Brasil agora é a oitaV^ Bí . Q J h • Pãg. 02-''- í 2 . 06 . 89 B.1 . Q 1 ó '"-Pag. 03

1 1 ■ Ob . 89


CONVÊNIO

D P

V

A

T

SINDICATOS

i Jjl

Em complemento a lista publicada em nossa edição A

de 15 de maio ultimo, acrescentamos os nomes abaixo,

r-epr^esentantes

de seguradoraè- nos Encontros Regionais do Convênio DPVAT:

COMPANHIA

REPRESENTANTE

SINDICATO

28) Inter-Atlantico

Dr. Antonio

DO

RJ

Luiz Serzedelo de Al

meida e Sr. Pedro Antonio Mazzoni

2Q) BCN

- Irineu Gonçalves de Oliveira

^ O) Paulista

- Raimundo de Souza Oriques

A SUSEP,

oficio dirigido ao SERJ, comi^nidou ^

decretação

I1 II 1

■ \j}\ llt. l

falência das firmas adiante mencionadas, ficando em cofis^quencia blo''^^ados os valores e créditos que em seu favor possam existir, inclusive sociedades seguradoras.

VARA DE FALÊNPIA

firma

81) Bradesco

Maria Elisa Jubran Coutinho Lúcia

82) Minas Brasil

Maria

Leite

- Paulo Renato Diniz Gomes

Ayrton Romero e Sérgio Luiz Die

8 8) Santa Cruz

o) bniao de Seguros

-

Reinilda

de

Lima

Cl e n i

3- Vara e Concordatas

REMO Materiais de Limpeza Ltda.

3- Vara e Concordatas

I- e cl r i zz 1

i-

S~ Vara e Concordatas

Distribuidora de Materiais Ltda.

5^ Vara e Concordatas.

/^tribujdora de Cereais Portense Ltda,

6'8 Vara e Concordatas

'' li

ínstaladora Brasileira Ltda. Artefatos de Couro Ltda.

í

5- Vara e Cpncordatais

e Coberturas Renatao Ltda.

Vianna

- Zilmar Silveira das Virgens

2^ Varq e Concordatas

Comercio e Representações

^listana Armarinho Ltda.

der

84) Cigna

'^técnica refrigeração Ltda

V,

Frios Alimentos Ltda.

^'s Com. Atacadista de Generos Aliment, ftda

7- Vara e Concordatas 7'-

Vara e Concordatas

7^ Vara e Concordatas 8? Vara e Concoi"datas

BI. 916-Pág. 04--- 1 2 . 06.89

o

BI ,ai 6---pá jg. Ç) 1 ;I 2.06.89

i


ss$Re*^

■ ,('

SINDICATOS

SINDICATO DE HG

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES

ATA DA REUNIÃO DO DIA 23/05/89

fíESOLUÇÀO N9 080/89 - Proc,CSI-64/88. Segurado: Cofap Arvin Siste mas de Exaustão Ltda. Rodovia Fernao

Dias -

Km 843(ex 424)-Bairro Sio Miguel. CambuÍMG)Desconto pela existência de Extintores e Hi-

drantes (pedido novo e extensão). .

. "i

.

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela >-1 i..f '

tor favorável ã concessão dos seguintes des r-''

:! M

■ /

contos: Extintores: a) S% para as plantas n^s 01,02,03,04, 04-mezanino, 05,06 e 07,

M I»..

*

pelo

período de 5 anos, a partir de 18/10/88; para as plantas 7A,12,15 e 18, a partir

5% de

27/01/89Cdata do pedido de extensão),

até

18/10/93. Hidrantes: a) 20% para as plantas

01,02,03,05 e 06(0cupação A - Proteção B),pe Io período de 5 anos, a partir de 18/10/88; b) 20% para as plantas n^s 04 e 07{0cupaçao

Im >

B - Proteção B), pelo período de 5 anos,

a

partir de 18/10/88; c) 20% para as plantas 7A

e 15(Ocupação B - Proteção B), a partir

de

27/01/89(data do pedido de extensão para ex

tintores), até 18/10/93; d) 20% para a plan

ta 12(0cupação A - Proteção B), a partir de 21/01/89(data do pedido de extensão para exBI.916*Pag.01»12.06c89

*

/.

, -r

,y

H»-V—»

. —.


com a Resolução na 095/86, de 08/07/86. OBS:

tintores) , ate 18/xO/93. Negar o desconto pa

Exclui-se o pedido ns 12, por nao possuir pro

ra as plantas n^s 14,16 e 17, por nao exis tir proteção por extintores.

RESOLUÇÃO N2 081/89 - Proc.CSI-019/89. Sogurado: Linear Equipamen-

! ííESOLUÇÃO N5 083/89 - Proc.CSI-035/86. Segurado: Cargill Agrícola S/A (Fabrica de Farelo) , Estrada Uberlândia/

tos Eletrônicos Ltiia. Praça Linear, 100-Sta, Rita Sapucai (MG) . Taxaçao de risco. Aprovado,

por unanimidade,

I I

teção por Sprinklers,

Martinésia s/ns - Uberlândia (MG). Pedido de desconto por Extintores - Extensão,

o parecer do Rela

Aprovado, por unsinimidade,

o parecer do Rela

tor favorável ao enquadramento dos riscos das

tor favorável ao desconto de 5% para as plan

plantas n^s 01 e 07 na classe 2 de constru -

tas n^s 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12.13,14,15.

gão, por não atenderem integralmente ao Arti

16,17,18 e 19, pelo prazo de 04/10/88 a 30/9/91,

go 15 da T.S.I.B. Ouanto ao prédio

para uniformização de vencimentos (Fabrica

07, po

dera ser reestudadC' o pedido de enquadramen

de Farelo) .

to na classe 1 da construção, após a apresen tação do laudo pre\'isto na letra

do refe

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES

rido artigo.

P-SOLUÇÃO N5 082/89 - Proc.CSI-67/80. Segurado; Industrias Irmãos Peixoto S/A.

Av.

Manoel

Inácio Peixoto,

860-

Cataguases (MG) . Pedido de extensão de: des contos por Extintores, Aprovado, ■1..' ^

ATA DA REUNIÃO DO DIA 30/05/89

RESOLUÇÃO N^ 084/89 - Proc.CSI-026/89. Segurado: Polyplaster S/A Indústria e Comercio - Rodovia ■

Mangotinhos e Sprinkler^

por unanimidade,

Betim (MG) . Pedido "novo" de desconto

o parecer do Rela

tor como segue: Extin'.'.ores: pela extensão dos

Extintores,

descontos de 5%'^cir.ro por cen^c)

Aprovado,

os

cais marcados na planta com os n-s

lo

]0.10A,10B

10C,11,12 e i4. pelo período de 17/cn/39 09/01/91,

a

fim de

com a Resolução n-

gotinhos:

a

de

17/02/'87.

Man-

11 ^ 1/89 a 21/05/91,

de 06/07/86.

a fim

a Resolução

Sprinklers:

Pelo en

60°4^ sessenta

a ex.ensao do des

por cento

para os

lo

cais marcados na planta com os n^F. 10,10A,10B

100,11 e 14, porém pele/ p-riodo de 17/01/89 a 21/05/91 ,

a

firr.

oe

5%, por proteção por extintores, para

as

21/03/89.

5%

cara cs locais marcados na

com pa^-^ce:^ fa\ ..Tovel

conto de

de

11 e 12, pelo período de 5' anos, a contar de

de

caminhamento do processo aos Órgãos Superio res,

lator favorável á concessão do desconto

'j18''87,

uniformizar os v-ncimentos com

n5 095/86,

o parecer do Re-,

plantas de n^s 1 , 2 , 2A , 3 , 3A, 4 , 4A, 5 ,6 , 89 ,10 ,

planta com os n^s Ids lOA,lOB.lOC,11,12 e 14, pelo período de

por unanimidade,

por

jnlformiuar os vencimentos

Pel a f^xtensao dos descontos de

(cinco por cento

Km435

uniformizar vencirrentos

e1.916^ Pág.02* 12.06.89

Resolução

085/89 - Proc.CSI-039/89, segurado. Veminas S/A Co mércio e Indústria. Av. Carandaí 930- Be_ Io Horizonte (MG) , Pedido de Tarifação Ind_i vidual

sob Forma de

Bonificação - T.I.B.

Aprovado, por unanimidade,

o parecer do Re

lator favorável á homologação do desconto de

10%(dez por cento) nos prêmios líquidos das coberturas básicas do Seguro Incêndio de to Uo o estabelecimento,

pelo prazo de

3

anos,

com início em 08/01/89, término em 08/01/92, devendo ser observado o item 3.2 da Circ.020, de 31/08/88 da SUSEP. BT . 91 6-Pag. 03^=-l 2 . 06 . 89

'.■U


RESOLUÇÃO Nfi 086/89 - Proc.CSI-040/89. Segurado: Calçados San Marino Ltda. Estrada Velha de Santa Luzia-. Lo

te 01 - Quarteirão 80 - Belo Horizonte (MG)

Pedido de Tarifação Individual sob Forma de Bonificação - T.I.B. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL-IRB

Ml

lator favorável ã homologação do desconto de 10%(dez por cento) nos prêmios líquidos das coberturas básicas do Seguro Incêndio de to do o estabelecimento, pelo prazo de 3 anos,

com início em 28/04/89, término em 28/04/92,

IRB; PECA FUNDAMENTAL E INDISPENSÁVEL

devendo ser observado o item 3.2 da Cir.020,

de 31/08/88 da SUSEP. Ü .<

RONALDO DO VALLE SIMÕES Palestra no I ECOS-Blumenau

i l'l'

O mercado brasileiro de seguros tem situação ím COWISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS TRANSPORTES E CASCOS

I

par no panorama internacional: em média, pouco menos de A%

íi

do

seu faturamento de prêmios e que se transfere para o exterior,na ATA DA REUNIÃO DO DIA 31/05/89

compra de coberturas para excedentes, da sua capacidade.

Nenhum mercado se isola da comunidade PROC.CSTC - 008/89 - Segurado: Helicópteros do Brasil S/A -

mundial,

HELl

ERAS. Pedido de Tarlfaçao Especial - Reduçac

porque nenhum tem condições de auto-suficiência. Essa é uma rea

Percentual - Transporte Nacional Terrestre. Aprovado, por unanimidade, o encaminhamento

do processo aos Órgãos Superiores, com o se

lidade a que não escapam nem mesmo as economias socializadas,tam bem elas dependentes de suprimento externo para lacunas internas.

guinte parecer: Considerando que foram satis

feiras as exigências das IPTEs, somos favora

A internacionalização e portanto inexorável. Não

veis a redução percentual na forma solicita

da pela requerente, de 50%(cinqüenta por cen

se pode evita-la, mas nela se pode ter o engajamento util e pro

to) sobre as taxas basicas e adicionais. '='xcj tuando-se os embarques urbanos e/ou suburba

nos e viagens aereas, pelo prazo de 2(doisi

veitoso de uma parceria racional. O caso do Brasil e um bom exem

pio disso; exemplo de mercado que opera na plenitude da capaclda

anos, observando-se a taxa minima de 0,015%.

de retentiva, assim reduzindo ao mínimo sua dependência

externa

e respectivo dispêndio de divisas. BI . o 1 0-- Pag. 04--'- 12.06.89 BT . o 1 6--pas. o 1 -• 12.06.89


■Pfn

«V

r

Nao e

'

y\

dificil

avaliar a importância de um desem

j

 viga mestra de tal sistema e o IRB, que centra

financeira

tanto as operações de resseguro como as de retrocessao. O es

da estrutura operacional que põe o seguro em movimento. Os recur

é simples e óbvio: tendo o mesmo ponto de confluência, as o

sos capatados sob a forma de prêmios entram em compasso de

espera

s de resseguro somam-se; somadas, a massa resultante

até que se convertam em indenizações. Nesse intervalo,

assumem

K e mais racional repartição, porque as retrocessoes, em con

tecnicamente a feição de reservas, mas economicamente correspon

podem alcançar todos os nichos de capacidade retentiva

penho dessa ordem.

Basta considerar a própria indole

'

'

, I

1'

I

tem

• i .

dem a poupanças.

E enquanto poupanças, retornam ao contexto

da

economia sob a forma de inversões, que impulsionam atividades pro

Esse resultado final do .sistema brasileiro, pro-

dutivas .

em termos de economia de divisas e de retenção de poupan-

Entre os dois momentos denizaçào

li

^^tes no mercado, fazendo-o operar em plena carga.

-

'

"

o do prêmio e o da in

acumulam-se portanto recursos que logicamente

óe"

vem ser reincorporados à economia de origem. Aliená-los, transfe' ri-los para o exterior, é extrair poupanças do solo em que nascei^ para faze-las frutificar em solo alheio, em beneficio de

tercei"

ros. Dai resulta evidente a extrema importância de atar o mercad'^ de seguros a suas raízes econômicas. E se é inexorável na ativid^

de seguradora sua internacionalização parcial, impõe-se que

sej^

minima a parte objeto de parceria internacional. Esse alvo

e cu""

mum a todos os mercados de seguros. Entretanto, nenhum o

atingi

melhor do que o mercado brasileiro, cujo sistema operacional

11^^

permite integral aproveitamento de capacidade retentiva. SÓ

v^^

para o exterior o que é realmente excesso, o que não tem possibi'' lidade alguma de 'colocação interna. E o excesso se escoa

ri

tão-su"

mente através de resseguro.

'

' ®htro do País, é no entanto precedido por uma serie

^

^^htagens, estas favorecendo o dinamismo e a expansão •

P

e

ouo mer

não citar outras, lembro aqui a mais significativa de

^ di mensão

tomada pelo resseguro automático. O resseguro, suporte financeiro e técnico indis-

à sociedade seguradora, para esta é mais do que um meca-

redução da carga de riscos: è um poderoso , instrumento de agem operacional. Sem resseguro,

a sociedade

seguradora

''^fige-se a disputar no mercado os negócios que estejam no lihorizonte da sua capacidade retentiva. Com o resseguro, e-

condições de empreender vôo mais alto, levando seu hoe de produção tão longe quanto a impulsione o suprimento de '-dras para seus excessos de retenção. A proposito, e de pas' cumpre frisar que o resseguro e atividade especializada, o dedicação exclusiva da empresa que o explore. A

empresa

BI.9l6- -Pág.02-12.06. 8? lU ,

(V p a íT . O 9

l 2 . On . ^0

r I; I »


;|

mista, em que a seguradora também faça às vezes de resseguradora,

®^cepcional que ele atinge, no sistema, como alavanca

e uma falada. So ilude aos que tenham visão superficial do

irapulsora

expansaó das empresas seguradoras.

do resseguro, confundindo-o com o oosseguro. Na verdade, a O IRB foi realmente peça fundamental no

dora torna sua carteira de seguros mais vulnerável à competiÇ®"' quando comete o paradoxo de aumentar ela própria o poder de

processo

nacionalização do mercado segurador brasileiro. Alguns supõem,

fogo

ivocadamente, que o cumprimento dessa missão teria bastado. O

de outras seguradoras, dando-lhes cobertura de resseguro, ess' P£

'^'^eceito nacicnalizador, nascido com a Constituição de 34,

teve • O

deroso instrumento de alavancagem operacional. Não é à toa, "Continuidade na Carta de 37. Mas sobre ele silenciou a Constitui-

do a experiência mundial, que no resseguro só têm vez e expt®

de 46, levando o Supremo Tribunal Federal a declarar inconsti_

as empresas com dedicação exclusiva ao ramo.

''Ocional a nacionalização do seguro^ O mercado, no entanto, cont^ ÓO

nacionalizado de fato. Algumas sociedades estrangeiras

Tudo isso, realçando a importância do

aqui

ressegurador institucional, realça também a singularidade

estabeleceram depois de 46, mas não tiveram desempenho

ça do papel do resseguro no sistema brasileiro. Com o

estimular a vinda de outras. A preservação da hegemonia das se

retrocessao, que preenche a capacidade retentiva nacional' ^oà'

capaz

®Oradoras nacionais tem explicação fácil e cristalina: foi manti-

IRB oferecer uma cobertura automática de resseguro em

o papel do IRB, continuando ele,como eixo principal do sistema

relativas sem paralelo em qualquer outro mercado. No Brasil*

guradora de pequeno, médio ou grande porte, em qualquer

d

_

uacina o nosso mercado contra o virus da

desna-

^ Operações que vacina Ohali zaçao.

território nacional, tem condições de aceitar praticamente

Esse papel permanece hoje tio válido e necessá-

qualquer risco. Poucos deles ultrapassam o limite de resseê^^ tomãtico.

como ontem. O mercado brasileiro, agora muitas vezes

maior

nos anos 30, ainda carece de maior expansão, sendo certo que X. ^ grande crescimento havido ainda ainua não foi suficiente para reduzir

O lento e trabalhoso resseguro avulso,

a ^ c^pmore se encontrou dos mercados das e^ grande distancia em que semp

qüente em outros mercados a ponto de se constituírem qua^e gra, no Brasil se reduzem quantitativamente à categoria de

0^'

ção. Pode se assim ter idéia, no caso brasileiro, da peracional que o resseguro dá ao seguro direto. E também da

^onomias desenvolvidas.

E para sua expansão, tanto quanto para mantê-lo fO

Autenticamente nacional, continua essencial e indispensável o paPel que nele tem o IRB. BI .010 Pas.OS ■ i 2. Oo.

BI . Q 1 6 : pég. o4


DIVERSOS

ConTradêr CONSULTORIA

TÉCNICA DE COMERCIO EXTERIOR S/C LTDA.

PROGRAMA

DE

TREINAMENTO

EM COMERCIO

EXTERIOR

"bjetivo: avaliar as alternativas de râcionalizaçao das diversas etapas 3o processo de importação e exportação, para assegurar, sobretudo, ga lhos de competitividade do produto brasileiro no mercado externo. forma de apresentação: "workshops" com, no máximo, 15 participantes.

^rogramaçao dos cursos da area de seguros para junho/89, em 'Hotel Bourbon, Av. Vieira de Carvalho, 99 - Centro);

Sao

Paulo

'Modulo 11 - Seguro de Responsabilidade Civil Produtos no Exterior, dia

'7 de junho, das 8:30 às l8:00 hs, estando as exposições sob a responsa '^ilidade de FRANCISCO ANTÔNIO PINHO DE BARROS, matemático, técnico de se ^ros, Professor da FUNENSEG, Membro do Grupo de Trabalho que elaborou Condições e Tarifas do Seguro de Responsabilidade Civil Produtos no

^terior.

Ex-Chefe da Divisão de Responsabilidade Civil Geral do

^f^ualmente, e Assessor do Centro de Atuaria e Estatística deste

IRB.

orgao

■objetivo e temario do curso em anexo) . 'Modulo 12 - Técnicas de Prevenção e Avaliaçao de Danos para Efeito de

Vguro Transporte, dias 22 e 23 de junho, das 8:30 às l8:00 hs, estando exposiçSes sob a responsabilidade de MURILO DE CASTRO MONTE FILHO, en ^«nheiro, comissário de avarias e Diretor do Grupo INSPECT (objetivo e ^mario do curso em anexo) .

'Màdulo 13 - Cobertura P & I ("Protection and Indemnity"), dia 26

de

^'inho, das 8:30 às l8:00 hs, estando as exposições sob a responsabi lidade

ARTUR R. CARBONE, advogado no campo do Seguro e do Direito Marítimo,

V

litular

do

Escritório

TF.r-Sdico Juriaicu

Carbone (objetivo e temario v.»

do

curso

^ anexo). ormaçoes

e

inscrições

tel ■ (021 ) 233"9416 ou telex (21 ) 213'^0

BI.9lò'''Pág.01-''12.06.89


1? 'I

"MB

^ .1

r

ESTUDOS E OPINIOES

O BRASIL E O COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SERVIÇOS

O Departamento Economico do Ministe

rio das Relações Exteriores realizara este mes. no Rio de .Janeiro, Seminário sobre a

matéria em titulo. Dai a oportunidade estudo que aqui publicamos, a respeito

do da

liberdade internacional no setor do seg-uro.

Setor de Seguros no Brasil

A economia brasileira, cinqüenta anos atras, ainda

t inha

rutura semicolonial. Seu mercado de seguros, dominado por capitais rangeiros , era segmento desengajado do contexto economico nacional . prevalecendo o alinhamento a interesses externos. O setor funcionao so através da

'^v s antes de tudo como fonte de evasao de divisas» .

i*'íiessa de lucros das seguradoras estrangeiras com representação

no

^ ^ , mas também e primariamente at laves da colocação internacional

de

"§Uros e sobretudo de resseguros

O seguro, cujo objet ivo pr imordial e a gestão

V

de

r-1 vS c os

Assim, e em ultima analise, tanto

também a gestão de poupanças. o mercado segurador seja vulnerável a penetração

ao domínio

\^^^esas estrangeiras, tanto maior será o seu índice de uma

de

export açao

ra producente: a exportação de poupanças.

Mercado segurador autenticamente nacional e, pois, o

0^^ estrutura para otimizar o do pais.

que

nivel de absorção interna da procur^a de

Isso, em outras pala^'tas

signirira restringir sua de ^

^^'^dencia externa aos "riscos de ponta", como tais definidos os riscos ^^Os valores segurados excedam a caf^acidade de absorção do mercado in i. ho.

E o resseguro e o mecanismo apropriado a dispersão internaci'" o

desses excedentes nacionais.

BI . 0 1 6-Pág. 01--U 2.06. 89

«•«lUr A

lU-llL,', k\'.


asas»

Nacionalização do Seguro de

de seguros, através do aproveitamento pleno da capacidade nacional. Na estratégia desse regime o ponto fundamental e a centralização do resse

A este último a atividade segurado'

guro. Os excessos de responsabilidade, assumidos pelas seguradoras em Suas Operações diretas de seguros, convergem para o IRB. E este, preen thida sua capacidade própria de retenção, retrocede ao mercado interno

Assim, nos anos 30, o Brasil tomou a decisão política adotar para seu mercado de seguros uma autentica estrutura nacio"al.

transformando-o em setor integrado na economia do Pais, engajado no

cesso de desenvolvimento nacional.

é

adnU'

o restante de toda a massa original de excessos — ate o limite do

po

nistrar riscos, mas também através do desempenho das sociedades de segH

der disponível de absorção de negocios das sociedades seguradoras.

Des

ra ficaria atrelada, nao apenas exercendo a função de absorver 6

Sa maneira e preenchida toda a margem ainda ociosa de capacidade

ros como investidoras institucionais.

9ceitaçao de negocios do mercado segurador.

tal decisão política cristalizou-se na Constituição de --que prescreveu a nacionalização do seguro. Entre a decisão e a çao iria necessariamente intercalar-se todo um processo de criação

^ intercâmbio com a comunidade internacional.

ambiente propicio.

^io, o seguro brasileiro transfere ao mercado internacional, em

O ponto de partida consistiria, e obvio, em toro^

o mercado de seguros atrativo para o capital nacional.

Mas não bast^ ^

de

So depois de atingido

tal

livel de saturaçao e que, havendo excessos a descoberto, estes sao trans

^eridos ao exterior,

O resseguro externo e, pois, a janela aberta para Através desse intercam -

media

da receita anual das sua.s operações na economia interna do Pais.

ria simplesmente nacionalizar-se o seguro, ficando o mercado despro^^^i do em relaçao a principal fonte de evasao de divisas: o ressegure* ter sido criado em 1939 o Instituto de Resseguros do Brasil instrumento fundamental da política de criar-se e manter-se no Pa^-S

^vogaçao do principio nacionalista Cabe frisar que a nacionalização do seguro nao chegou a com

mercado de seguros autenticamente nacional. O IRB, ao longo do tempO'

Metar-se,

Com a vigência da Constituição de 194b, o Supremo

Tribunal

promoveu a expansão operacional e patrimonial do mercado seguradoti

'^ederal entendeu que o principio nacionalista ficara revogado.

Novas

forma a ser obtida a gradual elevação do seu nível de capacidade

Seguradoras estrangeiras então se instalaram no Pais, mas em pequeno nu

t ençao de negocios dentro do País. Essa expansão foi inclusive direcifí

^ero.

nada no sentido de habilita-lo a praticar todas as modalidades de segu ros. Mesmo nas etapas de maior crescimento da economia, o leque da ta (ir coberturas abriu-se para suprir a crescente diversificação

d3

demanda interna, logrando-se com isso eliminar antiga dependência^

da

A causa desse escasso interesse pode ter sido a falta de horizon

^es mais largos no mercado de seguros para investimento de capital

em

Empresa seguradora. Acima de tudo. porem, tal desinteresse tera sido provocado pela natureza do regime operacional instituído e administrado pelo IRB, por ser incompatível com tal regime o livre fluxo de ressegu-

coiocaçao internacional de seguros sem aceitação no mercado interno,

^os para o exterior.

processo de expansão da oferta estendeu-se inclusive às relações de co mercio exterior, incorporando-se ao mercado interno os seguros das

j^erfii atual do mercado

portações nacionais.

Em 196b. reformada a legislação do setor, foi criado o Con Posição da UNCTAD

celho Nacional de Seguros Privados (C.N.S.P. ), orgao investido de atri buições normativas. o principio da nacionalização nao foi restaiwado, os objetivos e resultados da política brasileira em materi^ ''ias aquele Conselho reeonheceu a necessidade e conveniência de li.mitar

de seguros viriam a ter o reconhecimento da UNCTAD.

Í ITT ). aprovada em Santiago do Chile (terceiro março de

A

Resolução

42

Periodo de Sessões, abri i

1972) no item I, da UNCTAD

'lovas participações de capitais estrangeiros em sociedades seguradoras, ^ixaram-se como limites (hoje vigentes para seguradoras de quaisquer r-a

'''os, assim como para empresas de corretagem). SUé do capital total e l ''^3

"AFIRMA que os países em desenvolvimento devem tomar

medi'

das para permitir que seus mercados nacionais de seguros cU bram - tendo em conta tanto os interesses econômicos nacio nais como os interesses dos segurados - as operações de se guros geradas por suas atividades econômicas, incluído comercio exterior, na medida tecnicamente factível"'

sei'

^0 cpai tal votante.

Atualmente, operam no mercado Q7 sociedades seguradoras, das i s 19 sao controladas por capitais estrangeiros e 17 tem capitais de

W participam acionistas estrangeiros, estes dentro dos limites regula ^ntares. As seguradoras sob controle de capitais estrangeiros detêm ^rra de 11^ da arrecadação de prêmios do mein^ado; as seguradoras a que ^"^t ao associados capitais estrangeiros em po.siçao minoritária, tem a fa

Aproveitamento da capacidade nacional

'a de 13^ do mercado.

Na verdade o regime operacional adotado pelo IRB tecnicamente factível o projeto político do auf.êntico mercado

tornoii

nar ional

BI . 91b-Pãg.02>1 2. 06.8j

..M.-i t g

-

lüiiíiiiiiiièikiflIltfiAáiÉtfiifiii^1 <r

i'i i iiiiil

B 1 . o 1IV r a g.O 3 -12.06.^9

'{õ


T

2. Aplicação das Regras do "GATT"

Estender ao setor de serviços as regras do GATT,

tao-

so aplicáveis ao comercio de mercadorias, e cogitação que exige prévio e cuidadoso das diferenças fundamentais existentes entre tipos de intercâmbio. í :

o

í riza, mantendo o IRB boas relaçées com a comunidade internacional.

Qxanie

dois

A compra-e-venda de mercadorias e operação

exige a remessa de produtos de um para outro pais.

to. não o produtor.

O seguro, entretanto, nem por isso deixa de internacionalizar-se — por via do resseguro. Através desse canal o mercado brasileiro se exterio'

que

Além da particularidade de ser operado em regime de autori-

i íação e fiscalização, o seguro tem a característica de ser atividade ne

Desloca-se o

A exportação de serviços nem sempre se resuma

,a

isso. havendo setores em que se torna indispensável o deslocamento

jo

cessariamente enraizada no processo economico-social de cada pais.

produtor, pois a prestação do serviço impõe que este se instale tio pais

Esse

enr

aizamento e imperativo pelas seguintes razoes:

importador.

a) a oferta de seguros deve antes de tudo assumir o

perfil

de cada economia e de cada estrutura social ou, em outras

Direito de estabelecimento no setor do seguro

palavras, deve ser uma oferta engajada, comprometida com

Em certas áreas, como a de obras de engenharia, a inst^^a' cão do produtor de serviço em pais estrangeiro e circunscrita ao temP'' exigido pelo cumprimento do contrato celebrado. Na area do seguro ^ prestação de serviço não tem limitação de tempo, nao ha nem pode

os interesses nacionais;

atividade seguradora nao se limita a tarefa de compen

b)

sar danos, pois acrescenta a de preveni-los, o que e

prazo determinado.

semelhante ao da concessão:

nvolvldos interesses nacionais com que melhor se compro metem seguradoras também nacionais;

regii"^ 'í' ' ■

No mundo inteiro, o seguro e atividade exercida .em toda empresa, para funcionar, carece

,

prévia autorização do Estado. E fica submetida a fiscalização deste, longo de toda a sua existência como pessoa juridica e como ativo

c) se°"uro é instrumento de captaçao de poupança

'

I

"^endo por isso imperativo reduzir ao minimo o desvio de recursos dessa natureza para o exterior, isto e. limitar

'

No Brasi. , como em tantos outros paises, nao ha direito

drenagem a quota inevitável de resseguros internacio destinados a cobrirem excessos internos de responsa bilidades seguradas.

quido e certo garantido ao empresário a obtenção de carta-patente pa ^ instalar e fazer funcionar empresa seguradora. 0 Estado pode suspç,nd®^ a concessão de novas cartas-patentes. sempre que entenda haver ^satur^ ^ cão do mercado.

Essa faculdade do" Estado e de acentuada importanria

Panorama Mundial

paises do Terceiro Mundo, onde os mercados de seguros se cararterí/'' pela limitada dimensão da procura. Esta, condicionada e contida pC

A Comunidade Econômica Européia, depois dos longos anos ja ~ conseguiu implantar entre os seus participantes,

n3'vel e pelo perfil de distribuição da renda nacional , e geralmente ^

transcorridos

lenta evolução, rias economias daqueles paises.

Ia area

do

dental .

que

Dai a propensão rlp

mercados para a saturacao e para a concorrência predatória. .-,empre íl a oferta tenha

inadequada expansão.

V

.

em

t, . ,

No mundo inteiro <> seguro, por imposição de interes

ai ividade exercida em regime de aiitorizacao e fiscalizarão. ^ oxefí a d o . em função das c aracter isi iras de c:ada contexto nacional .

o

fez

^

parre

29. 03

^

^

.

a at

i

-

A Alemanha Oci

, . primeiro grupo de nações que subscreveram o e . , ' ^ r' • i sendo denunciada a Corte Européia por ter promul-

estabelece mecanismo de proteção ao seu mer

'

,

O faturamento mundial de seguros (excluídas as economias so \ .n,-v K.- ihôes de dólares em IQ84, assim distribuídos:

^ialistas) atingiu 4»0 Dimuca

c

d i I

frentes graus esse fxidei de intervenção, regulação e fiscal iza"^ Tratando-se

nao

ge i") g r a l

c o n V e rn

que

de

a t- i

p ro c

icas. por di.fer^encas de

sob re t ndo

(pie

seguro.

o

1 -iherdade de prestação de serviços.

'^ado segurador.

! i herdade na prestacao internacional de .serviços

(. ri -s

j

aincia nau

rata o e ^m^: e

cado,

em

nacional,

deve ser absorvida e investida na economia nacional,

eronomico.

{• o .

de

igual importância em termos economicos, em ambas estando

prestação de ser^' a

i d a d r>

fi

entre

partes separadas

l ínguas

por normas legai s>.

porque o Estado se t.or^na impotente para exer-cer os i h (■ san r-e.ser\ados fior i rnpe i" a t j \-n de interesse publ ico.

f ront e i' > Na<^

con

pode' '

^ América do Norte (USA e Canadé)

54 , O/o

Eu ropa; Mercado comum ^ . r ^ Demais países

'

19 7 % ' .

3,9^

23,6^

^ iapão

^4.8^

' Oceania Resto do mundo

^ ^

^

100,Oí?

BI . o 1 h 'Pág. 04 1 ^

BI . o 1 6--Pág. 05-' 1 2 . 06 . 89

J


A liberdade de serviços significa colocar em pe de igualda de os paises industrializados., que detem mais de 90% do faturamento mün dia], e os paises do terceiro Mundo.

Para estes últimos seria a liber

dade (em tese) de terem seguradoras instaladas nas economias desenvolvi

das. permitindo em troca o livre ingresso, em seus frágeis mercados, de seguradoras dos paises industrializados.

O resseguro internacional tem seu grande centro no mercado londrino, seguido dos mercados europeu continental e norte-americano»

^ de seguros. 10 controladas por capital estrangeiro e 17 em que acio estrangeiros podem ter ate 50% do capital total e ate }/3 do caOit

operam no mercado segurador interno, num total de 97

Também no resseguro internacional a maior fatia é dos países industria

lizados, superior a 90%.

Mais liberdade, so se for para acabar os mer

cados do Terceiro Mundo ou, no minimo, para onda

de

desnacionalizá-1 os,

numa

votante. Além disso, através do resseguro, o mercado

empre

brasileiro

^em expi'essivo intercâmbio com a comunidade internacional, a esta ^^Tiente transferindo 3% da renda produzida pela atividade seguradora.

neo-coloni.alismo.

O mercado segurador brasileiro e q 23- no "ranking" mundial, 3. Conseqüências para o Seguro Brasileiro

'Nu

volume de prêmios que corresponde a 0,22^ da arrecadação mundia1, a fatia dos países desenvolvidos e superior a 90^, quase todos

para o mercado brasileiro conseqüencias nao só qualitativas.

As primei

rom fatias individuais superiores a 4% (Estados Unidos - 48»1^). No a relação "volume de premios/PIB" e da ordem de 0. enquanto

ras afetariam a própria estrutura da atividade seguradora

portanto»

Paises desenvolvidos essa relaçao nao e inferior a i%.

seu engajamento no processo de desenvolvimento sócio-economico. A rigoH

'o^^^^uros ainda é no Brasil, de reduzidas^dimensões e bai

A aplicaçao das regras do GATT ao setor do seguro

traria

liberdade internacional no setor de serviços implica, não apenas o di' reito de estabelecimento de seguradoras estrangeiras no mercado intern<^

mas inclusive a eliminação de barreiras para a colocação externa de se guros e

mercado

Abri-lo ainda mais a penetração de seguradoras estrangei -

'"^(^ria condena-lo a desnacionalização.

antiga hegemonia de

rangeiros, com os pesados ônus dai decorrentes para a

capi-

economia

^'^nal.

resseguros.

A amplitude do

O

regime de liberdade torna, portanto, imprâti

cavei estimar e quantifica r as conseqüências que seriam acarretadas pe-

Ia aplicaçao das regras do GATT. No período 1979/1988, as transferên '■ cias de resseguros para o IRB corresponderam, em módia, a 20% da rend^ gerada pelas operações de seguros do mercado interno. O IRB, no entanTo. ^ conseguiu redistribuir dentro do Pais a maior parte daquelas trans ferencias de resseguro, de sorte a canalizar para o exterior tão-somente da renda do mercado interno.

Tais indicas, porem, nao servirão de base para uma estimatJ.

ya dos efeitos que resultariam da adoção das regras do GATT. Esses sao índices que resultam da natureza e caracteristicas do regime operacio nal administrado pelo IRB. As regras do GATT poderiam alterar substan-

^

m.nte o regime hoje praticado, de modo a provocar imprevisível eva

são de seguros^e de resseguros, pondo o mercado interno

sob

elevado

teor de dependência externa, com incalculáveis prejuízos para a econo mi a do Pa í s.

O atual regime brasileiro, no setor do seguro, contem

nas as restrições ditadas por relevantes interesses nacionais.

ape

Afinal

BI. 91ó-"-Pãg. 06 "-l 2. 06. 89 BT . 91 6--Pag. 07--M 2 . 06. 89


ulmiI

r

■f

EXECUTIVO,LEGISLATIVO ElUDICIARIO

\. . \

SEGURO - REEMBOLSO DE DESPESAS - CIRURGIA ANTERIOR - OMISSÃO DO SEGU RADO - TRATAMENTO PROVENIENTE DE NOVO TRAUMATISMO - VALOR DEVIDO. EMENTA

"Mesmo que o segurado nao tenha declara-

' do haver-se submetido a uma cirurgia anterior ao contrato que lhe ga' í^antia o pagamento ou reembolso de despesas médico-hospitalares, não Pode a seguradora se valer desse fato para se eximir de cobrir

novas

despesas, se o tratamento é proveniente de novo traumatismo -

poste

rior a contratação do seguro - e a cirurgia que se seguiu

nao

teve

Qualquer origem na doença anterior."

TJ-MG - Ac. unân, da 5^ Câm, CÍv. publ. no DJ de 9-3-89 - Ap. 76.829/ ^ - Capital - Rei. Des. Elisson Guimarães - Itaú Seguradora S/A vs.Vi ^aldo

Fernandes Alvarez.

^EGURO-SAÚDE - DEFINIÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA - IMPOSSIBILIDADE. EMENTA

"A natureza jurídica do chamado seguro contrato de garantia de saúde não pode ser definida no mandamus ""^Uando a prestadora dos serviços mantém vários planos com

diferentes

"Modalidades de garantia, exigindo apreciação de fatos não perfeitamen ^ comprovados."

'A-Civ.-RJ - Ac. unin. da 6^ cãm. reg. em 25.11.88 - Ap. 77.196 ^1. Juiz sérgio Cavalieri Filho.

'Transcrito do boletim de jurisprudência adcoas de 10.5.B9 - ano xxi)

BI.916*Pag.01*12.06.89


em

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - PENSÃO - AUSÊNCIA DE PROVA DE DEPENDÊNCIA ECONÔMICA.

RESPONSABILIDADE CIVIL - ABALROAMENTO - REBOCADOR E NAVIO SONDA."

EMENTA

"A culpa na espécie é presumida, mas não

ementa

acarreta a concessão do pensionamento desde que a vítima por ocasião "Procedimento sumaríssimo.

sinistro, já ultrapassara a idade de 25 anos, e que a autora, sua

Ação de

raçao de danos proveniente de acidente de veículos. Segundo

a autora

, nao fizera prova de dependência econômica, que se não presume,"

ado o teria o rebocador 'NORSUL MARATI'. de propriedade da ré, abalro---

navio sonda PETROBRAS II e o equipamento de mergulho nele instalado^ v^ausando prejuízo a ela, que teve o sino de mergulho avariado ^

apelação CÍVEL 75840/88 - J.30959 - PRIMEIRA CÂMARA - UNÂNIME. Rei. Juiz EDIL PEREIRA DA SILVA - Julg: 28/06/88.

jeito a reparos de dificil execução. A prova dos autos, como apsinala a sentença recorrida, não autoriza o reconhecimento da ' pa, que esteja a obrigação de indenizar e nem mesmo o nexo de

lidade entre o evento danoso e a extensão.dos danos reclamados,

Responsabilidade civil - decisão na esfera criminal - responsabilida ^E solidária do pai do CONDUTOR DO VEÍCULO - DANO MORAL CUMULADO COM

provimento do apelo."

Patrimonial.

APELAÇÃO CÍVEL 66.257/88 - J.30645 - TERCEIRA CÂMARA - UNÂNIME-

ementa

Rei. Juiz ITAMAR BARBALHO - Julg; 11/08/88 "Responsabilidade indqvidosa do condutor

veículo, afirmada por decisão criminal condenatória transitada em RESPONSABILIDADE CIVIL - GUINDASTE - VEÍCULO ATINGIDO POR CARGA

ÍDlgado (CC, art. 1525, CP, art. 74 e CPP, art. 63)."

PA PRESUMIDA.

"Responsabilidade solidaria do proprietá do veículo, pai do condutor, ao teor do CC, art. 1525, inc.I."

EMENTA dO

"Abairoamento,

Veiculo parado,

"Dano moral devido cumulativamente com o

nB-

por carga desprendida de guindaste. Responsabi 1 idade do operadoí^ tuario. Presunção 'hominis* de culpa, nao elidida."

nO^

Patrimonial, em razão da lesão defdrmante experimentada pela vítima'.'

^Relação cível 70292 - J. 29719 - segunda câmara - unânime. APELAÇÃO CÍVEL 84915/88 - J.31342 - SEGUNDA CÂMARA - UNÂNIME-

Juiz LUIZ CARLOS SALLES GUIMARÃES - Jul: 07/04/88.

Rei. Juiz CARLOS MOTTA - Julg: 06/12/88

Responsabilidade civil - estado e município - prova de culpa. RESPONSABILIDADE CIVIL ~ ACIDENTE DE TRÂNSITO - INDENIZAÇÃO ^ O

ementa

MENTO DE FIRMA ESPECIALIZADA.

"Atropelamento por caminhão. EMENTA

Ainda

que

^ste seja pertencente a pessoa jurídica de direito público, necessá

"Preferencia legal.

havendo nos

í5

ria se faz a existência de culpa de seu motorista, se comprovada fi-

orçamento de firma especializada que corresponde aos danos

^ou a da vítima."

pelos veiculos^e que sofreram impugnaçoes genéricas e evazivaS . ^ outra parte, nao_^ha porque remeter-se a apuração do 'quantum'

ÃPELAÇÃO cível 82854/88 - J.31456 - PRIMEIRA CÂMARA - UNÂNIME. Juiz PERLINGEIRO LOVISI - Julg: 13/12/88.

fase da liquidação."

APELAÇÃO CÍVEL 74721/88 ~ J.30751 - TERCEIRA CÂMARA - UNÂNIME-

30 DE MAIO DE 1989 -

Rei. Juiz TORRES DE MELLO - Julg: 04/08/88 BI.916*Pág.02^1ÂJ

1 uJf

(transcrito do diário oficial do rio de janeiro, PARTE III -

DE

PODER JUDICIÁRIO)

BI.916*Pág.03*12.06.89


e

■ '■"

SEGURO - COMPANHEIRA - RETORNO Ao LAR CONJUGAL - PREVALÊNCIA. E N T A

l„_-j ^do Kbeneficio jr' ■ do seguro^eve a instituição, lecido, em prevalecer favor da k • • ^ pelo fa idvor aa companheira, ainda qup

tempo de sua morte ja houvesse retornado ao lar con-iu^al

nao cuidando o segurado de fazer qualquer ale 1 ncr-r»i . , inscrição de seguro, demonstrou, d#= nao modificar a beneficiaria, ^ 7 iacionamento com a companheira."

~

i

qudiquer na proposta He de mane-i »- alteraçao • maneira inequívoca, sua vontade nao obsi^ 4• 4. j obstante o rompimento do seu "

TJ-MG - Ac. unanime da 4^ Gamara Ci'vf-1

Ção 75.626/4 - Capital - Rei. Des. vlí de^Melior

,.0 00

^

yk/or de mercado

'

e valor do seguro

{REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCI A ADCOAS N9 15 DE .30. 05.89- -

N D

ANO XXI) Muito proprietário de automóvel estará hoje fa/^endo ou renovatido o seguro do seu veículo.

Pergunte-se a qualquer dcle.s por quanto acha que deve contratar o .seguro. Pelo valor atual do carro, 'íerá a resposta. O valor atuai não é estacionário, porque a infla

ção o porá em movimento. Mas isso não será proble ma para o seguro, pois os valores deste último tam bém estarão em movimento, acionados por um índi ce convencionadóTie inflação.

Tal esquema é bom e satisfatório. Tanto assim que se generalizou no País. Até janeiro "deste ano, ninguém contratou coisa alguma sem vincular preço

c>u obrigação pecuniária à OTN, que era o indexador geral da economia. Extinta a OTN, todos os agentes

econômicos agora

buscam um indexador

■Substitutivo.

.No seguro, cpmo em qualquer outro gênero de contrato, a indexação é mecanismo de reajuste com endereço certo e único: a inflação e seus efeitos. Não

tem outro objetivo. Não tem eficácia em relação a aumentos de preço de qualquer outra origem, como por e.xcmplo os conseqüentes de eventuais desequilíentre a oferta e procura.

Siiponha-sc que no último trimestre deste ano a produção de auiomóveis venha a ter queda violenta,

por morivo de greve ou de falta dc peças. Maior a

procura do que a oferta, os preços que vão ser prati cados. alem de lá incorporarem a taxa de inflação, 'erào uin componenie nOvo; a anomalia de mercado, provocada pela in.suficiència de oferta. E os efeitos

disso se estenderão à l•nmp^a-e-^enda de carros

O N

Essa alta de preços, proveniente de um choque de

oterta. nada tem a ver com indexação contratual que se destina a neutralizar efeitos da inHação. Uma coisa nao subtrai a outra, pois ambas pelo contrário

se somam, dando um duplo empurrão nos preços. Oseteuo.sdeum choque de oferta no mercado de carros novos e que estão sendo amargados, hoje. no mercado de carros usados. Há casos de preço.s que dobraram, de janeiro para cá, fazendo o carro usado"

valer quase o mesmo que o preço tabelado do carro novo. A indexação do contrato de seguro esgota sua capacidade na absorção do componente inflacioná-

no dos preços. Não tem fôlego para alcançar o au

mento superposto pelo choque de oferta.

Que pode o segurado fazer para resguardar-se da surpresa de um futuro choque de oferta? Dispor-se a apumir o ônus é correr risco, quando risco é o que ele pretende transferir, quando compra seeuro Mas comprar com base em que valor? QualqueV cifra es

colhida e um tiro no escuro. Se excessiva, importará em desperdício de prêmio. Se insuficiente, implicará

o prejuízo equivalente à margem da insunciência de uma eventual indenização.

Como solução para esse problema, vem Banhan do terreno nas práticas do mercado uma fórmula de

crmçao recente. A seguradora assume o risco dos au

mentos cie preço acima da taxa de inHação. através dc claiisiiIa que da cobertura ao veículo pelo lesnecti-

vo valor de mercado, Mediante, é claro; móduS^prê-

mio adicional. Nao ha realmente outra saída para

quem deseje acauielar-se contra as surpresas e canri-

chüs uu mercado de automóveis em matéria de prc-

u.sados.

BI. 9l6^Pág.04-^' 12 .06.8? BI . 916»Pág.01-^12 -06 .8 9


'T'■?!

Câmbio congelado não afeta coberturas feitas em dólar

Dias destaca unidade

o

conuelamcnio

e crê em projeto único

do

ronáuticos, Pisos Petrolífe

^erão. cm 15 de janeiro, ais^

nenlnim grande acidente ter

que

^®sdc o anúncio do Plano

ros e Nucleares. O Jato cie

° mês de abril, não provo-

ocorridt^ nestas áreas, no

^ou reflexos negativos sobre '•euiiros feitos em moeda as

Estrangeira, especialmeme o

Mais cedo do que se es perava, o mercado segurador brasileiro está partindo para

coniidos nos anteprojetos do IRB, Susep, Fenacor e Fenaseg são idênticos em seus objetivos. Os demais

propostas das duas enti dades de Governo para a regulamentação do mer

A afirmação foi feita

20%, segundo ele, podem

cado.

a elaboração de um ante

facilmenteser negociados:

ALBERTO SALINO

projeto único visarKio à regulamentação do setor de

refiro estão redigidos de for

seguros

ma

pelo

Congresso

— Estes 80% a que me diferente,

mas,

filoso-

Nacional. Para surpresa de muita gente, que não acha possível um acordo entre corretores, seguradoras c dirigentes do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) e Superintendência de Seguros Privados (Susep),

cutidos tranqüilamente e há grande possibilidade de

várias reuniões envolvendo

tem

representantes

freqüentes com os dirigentes do instituto de Resseguros

mentos

e

destes seg

entidades

ocorreram e um

bom

já nú

mero de pontos em comum fd encontrado nos quatro

ficamente, são idênticos. Os

pontos mais polêmicos, por sua

vez,

chegarmos

podem

a

ser

um

dis

ótimo

resultado.

Rubens Dias revelou que mantido

contatos

do Brasil, Superintendência de Seguros Privados e Federação Nacional dos Corretores, sentindo em rodos eles a mesma dis

projetos anunciados agor:a pelo setor.

até

Entusiasmado

a

posição para a apresentação

possibilidade de o Congresso

de um anteprojeto único aos

Nacional avaliar apenas um

parlamentares.

com

Disse

projeto contendo as prin

ainda

que

as

documento,

contendo

O presidente da Fenaseg

afirmou que espera o fi m das negociações entre o IRB duas

enti

Fenacor, com o objetivo de

buscar o acordo para a elaboração

de

um

seios do setor. Ele crê que um único projeto terá muito mais

chances

de

ser

aprovado pelo Congresso do que

quatro,

feitas

sepa

radamente. Rubens dos Santos Dias está confiante também de

que até o tinal do ano, os parlamentares

terão

aprovado a regulamentação do sistema de .seguros. Para ele, mesmo sendo a época

auge da campanha sucessão

presidencial

pela no

diretorias do IRB e da Susçp

cado. o presidente da Fe

têm

deração Nacicnal das Em

radamente,

ocorreu

presas de Seguros Pris-ados o de Capitalização (Fenaseg).

parlameniares para a \o-

durante toda csi,-! semana,

laçãc» de maicrias penden

para unir os pontos básicos

tes, inclusive a que diz res peito ao mercado segurador

Rubens

disse que

dos

Santos

Dias,

dos ariico-

de

encontrado sepa

seus

apresentar

como

anteprojetos

e

apenas

um

Renato Gelio c Gilberio

nacionais do instituto de

^Essecuros do Brasil — , Renato Gellio Equi

Brasil, deverão ocorrer "es

forços

concentrados"

e Gilberto Tcbaldi (co^eaçào de n-ícos no Exte-

para quem a maior

ante

projeto amplo, com os an

dos

brasiici ro

preocupação com o conge

Piento de Operações Inter

^^"eiiacâo de riscos do e.xte-

as

para a normalidade da si tuação e a inexistência de lamento do câmbio noPais.

versar

com

Brasil, nos quatro primeiros meses, também contribuiu

Pslos técnicos do Departa-

'que responde pelo setor de

cipais aspirações do mer

se

^ólar noric-americano.

e a Susep para, então, con

dades, e mais a direção da

tes, Cascos Marítimos c Ae

permaneceu

^3mbio,

disso foi que. no pe-

■"'odo

do

congelamento,

Jaiito os prêmios cobrados segurados quanto a rcs-

P^nsnhilidade assumida por

Tcbaldi admitiram, contu

do, que o congelamento do dóiar pode, ocasionalmen te, criar distorções na rea

valiação dü patrimônio das empresas seguradas, em es pecial no caso das petroquí micas c companhias com

"Sc prêmio e rcsponsa-

''idades

permaneceram

^"•^nstanies. em uma moeda não sofre os reflexos da

''l' laçào. e\ ideniemente

transportadoras, atingidas diretamente pelo crescente

los

de

cargas;

empresas

terá o objetivo de criar con

índice de roubos nas estra

dições para diminuir os ín dices de roubos de cargas

das, e às seguradoras brasi

nas estradas brasileiras.

taxas de sinistralidade veri ficadas no ramo.

O

projeto,

intitulado

leiras. que sofrem as altas

"Via Brasil — Sistema de

— O "Via Brasil" tem

Segurança nas Estradas Pa ra Veículos de Cargas", se

todas as condiçòe.s de ser

rá desenvolvido por técni

que necessitamos. Por este

cos da Fundação Para o De

motivo, vamos dar priori dade a este programa, dei

implantado com a rapidez

nica da Universidade de São

mento dos veículos para o DPVAT que envolve muitas

com a reavaliação do patri mônio tomado por base tância seguiada e aumenta

da e tudo isto é repassado

para o exterior para eleito

dc resseguro", acentuaram. De acordo com eles. até reavaliação do patnmomo c

tí urada oci>rreii Foi com a

( ompanhia

"■'dadc de coincacào do ris-

do Sul (Gopersuí). o que t.inibcni

Petroquimi' .i liemotisira

oiie

Y"Mucnie avaliação em moe■'u estrangeira - são os Je

n.ida Je .mor m:il atineui o

"eèndio,

lueiiK' do ilolvii

Cessan

Trânsito (Contran) fecha ram um acordo para a ela boração de um projeto que

blema pode ser contornado

'^•hs ramos em que ha neces-

l.ucros

do Conselho Nacional de

até o final do ano. deverá ser incrementado, benefi ciando motoristas de veícu

elaboração

aumento da importância se

— e uma con-

Rubens dos

Santos Dias acredita que,

gão ligado à Fscola Politéc

^Egativo ou positivo para

no esierii'!

"Via Brasil".

"Mesmo assim, o pro

qualquer uniá da.s panes do ^cgócio". frisaram. -Scgiindo ele, Os pnnci-

A diretoria da Federa

ção Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) e

equipamentos importados:

o fim do congelamento do câmbio apenas um caso de

pode ter hasido reflexo

para conter assaltos

senvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), ór

^Eguradorcs c ressegura_do_-.. ■apenas o dnlnr.- A impor '"es permaneceram consian-

Seguradoras investem

Paulo (USP).

De acordo com o presi

dente da Fenaseg. Rubens dos Santos Dias, a.s segura doras irão investir aproxi madamente NCz$ 800 mil

no programa. Este valor inicialmente seria aplicado cm um projeto de recadasiramenio dos veículos na

cionais, para fins do apri

xando para outra ocasião a de

recadasira-

áreas do Governo federal e

demanda em

tempo bem

maior para ser concluído c

aplicado. O presidente da Fenaseg

adiantou ainda que os pri meiros contatos, bem satis

fatórios. la (oram mantidos entre os dirigentes da Fena

que foi detxado em segundo

seg e do Contran. Fsxe cn tendimcnio laciiitara os es tudos que serão reaii/ados

piano em ra/àt> das diliciil-

pelo FDTF c será siial pata

d a d e s para implantação

a

moramento

do

DPVÁr. a

> u a

f~onlianir no miccssc» Jo

lapida

implaniacari

do

proieto em todas as reciòes .to Pais.

met..ado com o congela

BI.916*Pág.02*12.06.89 P. I . 91 h * Pag . 03 * 13,06. P 9


r o diretor da Superinten

iil

A própria Fenaseg vem

dência de Seguros Privados (Susep). Rogério Marcon

solicitando a seus associa dos que, ao enviarem os da

des de Carvalho, fará uma explanação ao mercado sti-

dos para a publicação da es tatística do setor, feita men

bre o novo plano de contas

que,\ embora proibidos, continuam apavorando os bombeiros de todo o

Uma nova idéia

pais, ^ não sao preocupação das ermiresas. Com o decreto-lei 73.

para seguros

todas as pessoas jurídicas ficaram

salmente pela entidade, o

das companhias segurado

façam tomando por base os

ras. O evento está marcado

prêmios emitidos. Algumas

para a próxima segunda-

companhias ainda não aten

feira na sede social do Jockey Club e a mesa de traba

deram ao apelo da Federa

lhos será dirigida pelo presi dente da Federação Nacio nal das Empresas de Segu ros Privados e de Capitali

mais estará sendç alçado nos ceus.0

risco de incêndio também vai as

palestra de Rogério Mar

dos Santos Dias.

condes

será

também

O novo plano de contas,

importante

nesse

sentido,

além, é claor, de esclarecer as dijvidas de técnicos e di rigentes das empresas.

previsto na Circular 27/89

da Susep, prevê importan tes modificaões no que se refere aos prêmios rebati

O novo plano de contas foi classificado pelo prcsi

dos pelas companhias segu

dente da

radoras. A receita, a partir de agora, será conhecida em

Fenaseg como

''moderno e o mais compa

função dos prazos de vigên

tível com os desejo.s do mcr

cia das apólices (prêmios

cado". Para Rubens dos

emitidos) e não mais pela fórmula anterior, onde va riava em função do recebi mento do prêmio (prêmio

Santos Dia.s, irá facilitar em

muito a publicação dos ba lanços, das companhias se guradoras, por ser bem

mais ágil que o anterior,

cobrados)

Quando os primeiros baiões su birem nos festejos de São João, algo

que. dentro de pouco tem mesma forma no que se re fere ao envio dos dados. A

zação (Fenasseg), Rubens

contra incêndio

ção, mas a Expectativa é de po, todo o mercado atua da

criado em 1979

obrigadas a ter segpros, assim como quem adquiriu imóvel pelo sistema financeiro da habitação. Para as pessoas físicas no entanto, o seguro não é imposto por lei e é uma decisão

sensata aproveitar o fo^etório junino para ^sínar uma apóüce. Ao contrário de um seguro de

alturas, tornando o mes de

uma ocasião oportuna para celebrar seguros contra incêndios. No cardápio das seguradoras, figuram seguros de prazos curtos,

automóvel, quando o assunto é

incêndio, a variaç^ão dos prêmios é enorme. Eles podem oscilar entre

0,05% e 6%, dependenifo das

de 30. 60 8 90 dias, mas os se^

características do ímóveí. Ai entra

custos transformaram essa opção

em um prato indigesto. Um seguro

em cena a sigla "LOC" que deter mina os percentuais dependendo da

de 30 dias, por exemplo, tem um custo que representa tiy« do prêmio anual. Na proporção, ele

^ãiização,. ocupação e constru^o do imóvel. Um segurado de São

Paulo pagará menos do que auem

terá um preço uma vez e meia maior

morar em^Itobi, interior paulista,

do que qualquer seguro de um ano. Quem, mesmo sabendo da desvan tagem financeira, preferir uma

gela existência de uma estrutura mais sofisticada de combate ao fogo. Da mesma forma, sobre as cons-

costumam recusar as apólices, se

fflcjdirá um menor percentual sobre O: preço dp que em casas erguidas com madeira. O oue acontece dentro

muiU)elevado.

^ imóvel também interessa de

garantia específica contra os balões juninos, poderá ficar com as mãos abanando. É que as seguradoras

ttuções de concreto e alvenaria

julgarem que o risco de sinistro e .

,

u i-

perto A.<! seguradoras.

APOLICE - Os famigerados balões

'^í'PRODU/ID(l

HA

VRIBENA

D;\

O S . Dc« . ^0 )

DF

TMPRFN5A

Cecília Meireles volta à cena com verbas do setor o governador cU' F«.íado

Üe acordo com asses

Franco, o presidente do ins tituto de Resseguros do Brasil (ÍRB), Ronaldo do ^ ale S:mÍH.'s c vanos di-

sores do IRB, foram inves

neenicde companhias ■ egutadoras do mercado

hi.islleiro esiiifão preseniO'., hoie ,1 uiiração

da

n:i Saia

rcinaiiCecília

Meireles, ujas obras foram

I

viabilizar as obras no lix"al ,

do Rio de Jüiiciiu. violeira

tidos aproximadamente 228

mil OTNs (NC.'$ 1 .4 mi lhão, a preço de janeiro) na reforma do complexo.

São Paulo cria um seguro

para garantir torcedores A Federação Paulista de

clubes que váo participar

(ins ijuartib-de-flnal dü rão lugares leservados na.s

que

buicbol resolveu insiitiiir o scguro-iorcedor, com a fi

compcVin o pnri

Bancrj,

nalidade de amparar os que

Bradesco,

de

sofram acidentes nos está

partidas disputadas fora de

dios OU as suas famílias, em

casíi, principalmente iiüí. es tádios de menor porie. A

Av

.cgiiraduras Brasil

Se

guros. Generali do Brasil, lllieranie! ícanâ, Inter

empresas dc segure* e pelo

nacional. Seguradora Motor

caso de morte. A deçi.são (oi tomada devido à onda

IRB.

Union

América-

dc violência no futebol e, confessarem, pela falia de

íiiiaílCUlilüS p(I IJíTl pool de

e

Sul

apesar dos dirigentes não

um dos principais pontos de

linihttiico, A.s obras foram iniciadas ein janeiro, um mês apos assinatura do con

cultura do Rio de .laneiroe

vênio, e foram encerrados

segurança nos estádios e por não ter a policia condi

sua acListica é considerada uma das melhores do mun

há poucos dias atrás.

ção de dar garantia a todos,

A Sala Cecília Meireles é

do

No ano passado, en-

irctanio.

foi

detectada

a

iicces.sidade de reformas no complexo (composto ainda pda Sala Ciuiomar Nosaes

Na reabertura da Sala

Ceciiia

Meireles,

execHiiaiia Bccihnvcn

uma (a

obra de primeira

ouvida

local

em

no

também reformada) e t. seguradoras, juntamente

inauguração,

com o Instituto de Resse guros do Brasil, assinaram

apresentação

um convênio com o Governo

do Estado do Rio para

será

campreonato. não mnis te

punição valerá nos jogos contra o Novori/oniino e

cont ra o próprio Bragantino. Por unanimidade, os clubes também resolveram

como ficou claro no jogo

aumentar o preço dos in gressos para a terceira fase.

do Palmeiras contra o Bragantino. onde houve um

para NCz$ 4. a geral para

As arquibancadas passam

conflito generalizado.

NCzS 2, a numerada cober

sua

Os torcedores do Pal meiras, de acordo com deci

ta para NCzS 15 e a desco berta para NCzS 8: o rea

algumas

são dos diriaenies dos 12

juste foi de 100%.

décadas atrás) e haverá uma

da

soprano

Maria I ucia Cíodoy e da or questra do Teatro MunF dpal do Rio.

RFPRonu/rnn

D(

.]0R\ Ai

DO

("(■iMMF.RC í U

Dl

1 .

^

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 02.05.89)

81 . 9X6*Pág . I O

.. I i.JíJliMàilálÊÊÊÈHÊÊ lálM

Paff. 05 " 1 2 . on .

I


erros alheios

próprio

e o erro

patrimônio líquido.

LirrZ

A intenção da Susep (Superintendência de Segu

ME3ÍD0NÇA

ros Privados), através do

Vespertino do Rio pu blicou anteontem editorial

("Erro de Forma e de Conteúdo") sobre a crise

atual dimensão de um ca

da Previdência Social.

Entre fatores próxi mos e remotos das dificul

dades atuais, ali se dá rele vo aos efeitos de má ges tão patrimonial tradicio

nalmente tão desastrosa, que teria feito contas de

ativo SC transformarem na prática, pelos maus resul

CNSP, é de criar normas

suprímiram-se doze zeros. Como, pois, ter idéia da

A próxima reunião do

prêmios. No ano passado,

pital realizado há 50 anos?

Conselho Nacional de Segu

Como ao longo de todo

ros Privados (CNSP), que

esse tempo sempre existiu

ainda não tem data marca

o dólar, o melhor é tomá-

da, discutirá dois pontos

sem estar baseado em qual quer estudo, a autarquia chegou a ventilar a hipótese de restringir a angariaçáo

lo como valor de referên cia, não obstante também

polêmicos e de grande im

de receita no patamar que

portância para o mercado

não ultrapassasse a duas ve

ele tenha sido fustigado

se.guràdTõr brasileiro.

zes o valor do seu patrimô

pela inflação.

Tratam-se da chamada margem de solvência das

nio líquido.

Feitas dessa maneira

companhias seguradoras e

as contas, o capital do

O fato era que, na épo ca, tal limite atingiria bem

do capital mínimo das em

mais as empresas de peque

presas integrantes dos mer

no c médio portes que as

cados de seguros, capitali

grandes seguradoras. Estas

tados. em autênticos pas

IRB era em 1939 (em nú

sivos reais.

meros redondos) de 800 mil dólares. No final de

1988 atingiu US$ 243.4

zação e previdência privada

últimas vinham operando

milhões, acusando cresci-

aberta.

com

Previdência Social é matéria estranha a esta co luna, especializada em Se guro Privado, mas o cita

do editorial derrubou cer cas entre os dois campos.

No rol das más aplicações, lembrou que a Previdên cia "contribuiu com i me(sde, Da formação do ca pitai do Instituto de Res seguros do Brasil (IRE), uma estatal que há poucos

dias se dava como finan ceiramente sadia", E arre matou; "Procure-se onde

to. O patrimônio líquido,

o assunto mais delicado en

ção comparativamente ao

em dezembro úirimo, elevou-se a US$ 322 miIhões. Assim, o investi mento de 400 mil dólares, feito pela Previdência em

tre os dois, será discutido

seu ativo líquido. As peque

com base no estudo elebo-

nas empresas, ao contrário, ultrapassavam em bem mais de duas vezes o seu patrimônio.

dade. O fato é que as regras

No tocante ao capitai

atuais de margem de solvên

mínimo das empresas segu

cia mudarão, pois elas per

161

radores, é proposição da

mitem que as empresas se

Susep, também através do

milhões, crescendo

mais de 40 mil por cento,

guradoras captem prêmios

ou seja, é mais de 400 ve

CNSP, promover reajustes

em valores praticamente in

e retornar a indexá-lo, dessa

finitos em relação ao seu

vez através do BTN.

LO volta ao sistema da

cima do ativo líquido apu

A boa norma jornalís

Em 49 anos ininterruptos

cura do retomo, no caso

de operações, o (RB sem-

do IRB, não fosse incum bência tran,sferida ao lei tor, inapto e desarmado

cios, sem uma exceção, com resultados lucrativos.

E a Previdência, ano a

za. Peça opinativa. todo

ano, recebeu os dividen

editorial tem a função,

dos respectivos. Os do lu cro de 1988, ela os recebeu

mas de expressar a opi

em maio último. Sabem

nião do jornal e. através

quanto a Previdência rece

go desse período? A baga

sobre o assunto abordado.

tela de 34 milhões de dóla

res. Só nos últimos 10

concretos, não simples in

anos recebeu 18 milhões

sinuações lançadas a vôo de pássaros para induzir o

de dólares. E os dividen

leitor.

lativos ao ano de 1988, fo bem acima do investimen to de 400 mi] dólares feito

vidência Social, em sua aplicação feita no ÍRB há

em 1939,

50 anos,

alheios — os da Previdên cia na aplicação de seus

de moeda quarro vezes, sucedendo-se com repeti dos cortes de írès zeros ià cada vez? o cruzeiro, o cruzeiro novo, o cruzado e o novo cruzado, ,Ao fodo.

f RFPRDníVíDíi DO

1i;RVA

baixou ontem circular, de

nl" 13, reindexando os limi

tes operacionais das compa nhias de seguros, mantidos sob o regime de congela mento desde a edição do Plano Verão, que extinguiu a Obrigação do Tesouro

ram de quase dois milhões de dólares, quantia só ela

difícil, todavia, encontrar

mil contos de réis. De lá

Seguros Privados (Susep)

dos que ela embolsou, re

o retorno obtido pela Pre

para cá, o País já mudou

indexação A Superintendência de

Isso exige,dados e juízos

com um capitai de trinta

Pela circular da Susep, a

Apontando recursos

Nacional (OTN).

o

erros

OTN, antes o indexador dos limites operacionais, se rá substituída pelo BTN,

editorial

que passará a corrigir men

aqui comentado cometeu o deslize jornalístico de in-

salmente os LOs, base que

determina a capacidade de

síQuar em vez de afirmar.

E mais do que isso, incor

retenção das empresas segu

reu ele próprio em erro

radoras, ou seja, o limite de

^ráve, na sua visão implí

risco que a companhia pode

cita (falsa) do desenroe-

assumir.

nho

do

Para efeito de cálculo,

ÍRB

as seguradoras vão fixar seu

Dl > ( t )M\l( RC ) I ) |j(

00 . Oh .

I

RFPR(~)Dr7IDn

rado em cruzados em de

zembro do ano passado. O parâmetro para se chegar ao limite operacional será os três pontos percentuais incidentes sobre o patrimô nio líquido aprovado pelo Conselho Nacional de Segu ros Privados, O uso do BTN de abril e

o ativo líquido apurado em 31 de dezembro foram esco

lhidos em função justamen te do aumento de LO em

acatado pelo CNSP

quando passou o índice de 2% para 3'í''o, fórmula en contrada na época pelas se guradoras para conviverem sem a indexação.

A reintrodução da inde xação do LO, baseada na variação do BTN, deveu-se à retomada da tendência al-

tista das taxas de inflação, o que poderia provocar sensí vel perda de capacidade de

absorção de riscos pelas em presas de seguros.

no OORíNAL. D!) CoMMFRCjO

OF

OQ.O^.^0

n r ." 1 o

o I o

^ttutiaiÊÊÊàÊík^/uL

I

LO pelo BTN de abril, em

beu de dividendos ao lon

se forme a opinião pública

Primeira informação:

•i;»

pre encerrou esses Exercí

para tarefa dessa nature

o IRB foi criado em 19.^9

•.>11) ■

Mas isso não é tudo.

tica mandaria que a pro

Para uma coluna espe

pelo CNSP com essa finali

1939, no fim de 1988 cor

ção, portanto.

cializada como esta não é

rado por um grupo de tra balho especialmente criado

•^considerando sua arrecada

respondia a uma partici pação patrimonial de US|

isso''.

desta, contribuir para que

ociosa,

A margem de solvência,

zes maior. Ótima aplica

não de informar o leitor,

capacidade

níento de 29.200 por cen

está o retomo de tudo

^1.

que limitem a captação de

p,

p ,T £■ . o


m

í

(

Reservas crescem 90%

'f

Modelo é baseado no americano

e preocupam segurador equivalente

ALBERTO SALINO

a

O presidente do Sin

ficarem

NCz$ 225

enquadradas

às

novas normas.

Seguros Privados e de Capitalização no Estado do

A precupação demons

trada por Oswaldo Mário está na fcrma imediata que as seguradoras terão que

Rio de Jdneiro (Seri), Osv.^do Mário d& Azevedo,

tem-se manifestado preo> cupaçfio com o impacto

dispor desses recursos, que poderão inclusive complicar

financeiro que a Consti

a vida de algumas delas. Es

tuição-de reservas técnicas

se

provocará no caixa das em presas seguradoras quando mudar o critério de con

de Seguros), na segunda-

partir do s^uodo semestre,

feira,

durante

painel

promovido pela Fenaseg (Federação Nadonal dos

novo plano decantas. A apreensão de Oswaldo

seguradores) sobre o novo

nos

plano de contas, do qual foi

resultados obtidos de si

expositor o diretor da autar

mulações feitas a partir do novo critério. Em termos

se-

da Susep.(Superintendência

fruto da implantação dobaseada

dos

gtn-adcres do Rio de Janeiro fd levado ao conhedmento

tabilização dos prêmios, a

Mário está

pensamento

Oswaldo Mário Azevedo

reais, segundo de, as com panhias seguradoras terão que elevar em 90^1 oolume

reservas v4o atingir em julho NCzS 857 milhões, exiwndo

de suas reservas técnicas

um incremento de NC2r405

agora em julho, que, se

milhões, ou seja, 90% a

quia, Rogério Marcondes de Carvalho, a quem foram en tregues os números da si

mulação feita pelo Serj e pedido de exame do pro blema. Oswaldo

Mário

assi

deduzidos os prêmios a receber nesse período, o

mais.

aumento ficará em tomo de

culos, Oswaldo Mário lem

50^.

brou que no mesmo pe ríodo, agora de junho para

tem

julho, as empresas de se

uma garantia, c leve cm

guros recolherão em prê mios aigopertode NCzS 180

seguradoras, ao serem im

Em números absolutos, as estimativas do presidente do Serj indicam que as reservas técnicas neste mês

ga reivindicação do merca

"A primeira diz respeito

do de seguros brasileiro.

anunciado pelo diretor da

ao prazo para a vigência da

O novo plano de contas

milhões, a metade dos recursos necessários para

dicato das Empresas de

propostas forapi acolhidas:

para o mercado segurador,

Superintendência de Segu

circular. A princípio, a Su

ros Privados (Susep), Rogé

sep queria que ela vigorasse

rio Marcondes de Carvalho, no inicio da semana, tem

a partir de 1? de janeiro de 89. Mas, surgiu a proposta

como

modelo o sistema

consensual do mercado de

norte-americano, que foi

que não haveria condições

elaborado há décadas atrás. Mesmo assim ele é conside

operarem isto c ai decidi

físicas para as empresas

Ele frisou ainda que, pe lo menos 15 das 96 compa

nhias seguradoras brasilei ras, já estáo adaptad^ à nova técnica e a utilizam

desde janeiro. O diretor da Susep acredita que estas te rão menos dificuldades pa

ra se enquadrar nas normas

rado bem mais moderno do

mos adiar a vigência do pla

que era utilizado anterior

no para 1? de julho. A ou

mente (e que foi criado em

tra diz respeito à cobertura

O anúncio oficiai do

1979).

de reservas que era limitada a 10% dos prêmios a rece

plano foi feito por Rogério

O plano foi baixado pe Ia circular 27/89 da Susep.

que, ames, teve o cuidado

de o colocar sob'o r^ime de audiência pública, para que o mercado pudesse opinar a respeito de suas diretrizes e apresentar novas sugestõ» C)e acordo com Rogério Marcondes, dezenas de su gestões foram apresentadas

pelos agentes do mercado,

ber e agora pode represen

a partir de 1? de julho. Marcondes iwa cerca de 3(X) pessoas ligadas aos se

tar a sua totalidade", expli

tores contábeis das empre

cou o diretor da Busep.

sas. Muita gente reclamou

Éin smtese, o piano de termina que, para efeito contábil, os prêmios arreca dados pelas empresas segu radoras têm que constituir reservas a partir da emissão da apólice e não somente após o pagamento, como

dc al^hâ pontos do pccucU> ainda não totalmente escla recidos c o diretor da Susep chegou a ficar desconcerta do em determinado mo mento de sua expianação

Após várias perguntas dos representantes das segura

Ro

doras, Rogério Marcondes

quer analisada detalhada mente, pois causariam dis torções no ponto central do

gérío Marcondes explicou

revelou que o plano pode

que, com a circular, a Susep e o Ministério da Fazenda,

desde que haja consenso en

plane

estão atendendo a uma anti

tre as seguradoras

mas a maioria não foi se

Entretanto, duas

ocorria anteriormente

vir até a ser aprimorado,

nalou que aguarda uma

Ao conientar esses cál

sdução da Susep, que aten da ao mesmo tempo os in nas reservas técnicas

conta a saúde financeira das

de junho ficarão cm NCzS

milhões, o que impliça dizer

pelidas a empreender um

452 milhões. Com o novo

que elas terão uma neces

grande esforço de caixa, de

cálculo, baseado no conceito

sidade de caixa, para cobrir

de prêmio emitido (caner-

com ativos o novo volume de

maneira imediata, para poderem se enquadrar às

dal). a

novas normas.

constituição

das

reservas técnicas exigido, o

(REPRODUZIDO

DO

JORNAL

DO

(REPRODUZIDO DO -JORNAL DO COMMERCIO DF 00.06.89)

teresses do segur^o, que-

COMMERCIO

DE

09.06.89)

BI.Ql6-''-pág. 09-"-l 2 . 06 . 89 BI.916 •-Pág.08^M2,06.89

.■ ít


m

vittíl

j

X

.lOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

MERIDIONAL COMPANHIA

DE SEGUROS

GERAIS

Ha companhia aumentou seu capital social de NczS 600.000,00 para Ncz$

'•060. 000.00. mediante apropriação de parte da correção monetária do < a ^^al . conforme deliberações de seus acionistas em Assembléias Gerais ''dinar ia e Extraordinária realizadas cumulativamente em II de março de lOS

Q. (D.0.(^

de 29.05.80)

AMERICAN

HOME

ASSURANCE COMPANY

'^("eder autorização a esta companhia para aumentar o capital dest inado operações de seguros no Brasil , de Nrz$ 24.000.00

para

N( z.S

' ■ ^ • 100.00. mediante aproveitamento de reservas disponiveis. incluída a

H

^^®rva de correção monetária do capital , conforme Resolução da Casa Ma h.

.

^ datada de

de abri l

de 1981. (D.D.L. de 2(n.0 5.^O)

FINANCIAL COMPANHIA DE CAPITALIZAÇÃO '1:

' autorizada a operar como sociedade de capita 1izaçao, conforme defi no paragrafo único do art . 1 - do Decreto-lei n"? 2Ò1 . de 28 de feve

't .

'Cn de 196/ . com sede em Curitiba (PR), e aprovou o Estatuto

Sncia !

■^tado pela referida Sociedade. (D.O.U. de 2Q.05.8Q)

BI .91 6'-Pag. O i M 2 . On . 89 '' ç,"

.....

(itli.jÜ.


F

COMPANHIA

REAL BRASILEIRA

nr.

FENASEG

DE SEGUROS

FEDÉBAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITAUZAÇÃO

Aumentou seu capital social de NCZ$ 7SQ.000.00 para NCZ$ 7.024,000.'^^ mediante apropriação de reservas disponíveis, incluída parte da can monetária do capital. ÍD.D.T. de OS.06.^9)

lOCHPE SEGURADORA S.A,

DIRETORIA E CONSELHO instalou

TFAX na filial do Rio de Janeiro, acesso através do

(021 ) 252-2 S45.

NOTICIÁRIO DOS CORRETORES

jardine corretagem de seguros

A t i l iada a Jardine Insurance Brovers. esta iniciando operações

^

llRETORIA

DIRETORES

hesidente ^ubens dos Santos Dias

Adolpho Bertoche Filho

^ice-Presiden tes ^erto Oswaldo Contmentino de Araújo Cláudio Aiií Domingos

Ivan Gonçalves Passos

Guardo Baptista Vianna

Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior

^âmilcar Pizzatto Wiilton Chichierchio da Silva

Sérgio Timm

Nilton Alberto Ribeiro

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho

Junqueira Pereira

Brasi l a Jardine Corretagem de Seguros, cu.jo sorio local e o Michael D. Ogdon.

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Fsta instalada em Sao Paulo, na Av. Paul ista- 4^^

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS)

andar, telefone (011 ) 251-1 Al i .

Fernando Antonio Pereira da Silva

Joaqruim Antonio Borges Aranha

Júlio de Albucruerque Bierrenbach

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Hamilton Ricardo Cohn

Paulo Sérgio Corrêa Vianna

EXPEDIENTE

V

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

í . ^I^blicação qüinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas "■^pitalização (j,.

| ''eior Responsável

'^ens dos Santos Dias

Sérgio Ramos

Editor

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n? 12590)

Membro Fundador da .í

" Seguros Privados e de

Redator

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n? 11104)

REDAÇÃO Ra Senador Dantas, 74 - 12? andar Tel.: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR IFAX (FAC-SÍMILE); (021) 220-0046 ye boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n? 2.771/75 BI ■ 9 1 6 -Pag. 0 2 1 2 . 06. 89 "^tuposto e impresso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares

kHÉÉfiHÉÉMMAátfÜIllllbitt

Al


Tfpíl

ôSt^aS

I.

!

FEDEEIAÇAO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALlZAÇAO

t,i

XXI

No

N5 917

RIO DE JANEIRO, 26 DE JUNHO DE I989

dia 19 do corrente foi empossada a Diretoria

eleita para o trienio 1989/92.

do

SINCOR-SP,

Ao Presidente, Octavio J.Milliet,

1 e a seus companheiros de Administração apresentamos votos de pie Ho êxito no desempenho do importante mandato.

Realizou-se, aqui na cidade do Rio de Janeiro, dias 19 e 20

do

2 corrente, o V Congresso Nacional da Confederação das Associações

A

FENASEG

Comerciais do Brasil, destinado a firmar posição dos empresários '^o ciclo, que se inicia, na historia moderna do Pais. O CODISEG foi dos patrocinadores do evento e todos os impressos daquele Congresso

levaram a assinatura promocional "Seguro Garante". Depois de amanha, 28 do corrente, o CODISEG assinara

convênio

2 com o Instituto de Pos-graduaçao de Pesquisa em Administração, da Universidade Federal do Rio de. Janeiro. A cerimonia tera lugar Fórum de Ciência e Cultura daquela Universidade. O Convênio e para

^ criaçào da cátedra de Seguros. (ver seção "DIVERSOS") A emissão e aceite de duplicata sem a correspondente

e efetiva

^ venda de mercadoria ou prestação de serviço configura a "duplica ta simulada", com suas conseqüências juridico-legais.

Trata-se

instrumento por isso inadequado ao contrato de seguro, (ver

seção

''estudos E OPINIÕES") 0 Diário Oficial da União, segunda-feira passada, publicou a Lei

K

7 777, expedindo normas do Programa de Estabilização

ca a que se refere a Lei n^ 7 730 (Plano Verão).

Econõmi

A nova lei, en

outras coisas, aprovou a emissão de BTNs.

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização

de

^Sao Paulo formou um grupo de trabalho (GT), composto por técni

^ "cos de seguros, advogados e médicos especialistas, para estudar ^evolução da AIDS e, com isso, prestar assessoramento

ã

Comissão

j^cnica de Seguros de Vida, Saúde e Acidentes Pessoais (CTSVS-AP). Em pinhas gerais, o grupo pretende buscar soluçoes para a questão da AIDS, Dentando alternativas para os seguros nos Ramos de Vida e Saúde

^GUROGARANTE


n ■<

FENASEG

FIDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUBOS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

EDITORIAL Referindo-se a atividade se^radora, ja disse alguém que imprevisivel, para ela, nao e mais apenas e unicamente o risco: a moeda, também. Convenhamos que e muita variavel alea toria para uma so atividade. Segurados e Seguradoras sao ambos afetados,

medida, pela instabilidade monetária.

em

Como reduzir o

larga

impacto

e os efeitos dessa instabilidade? Criou-se para a defesa dos interesses dos Segurados o mecanismo da indexação automatica

dos valores convencionados para as coberturas dos seguros. Esse mecanismo funcionava com razoavel eficiência. Mas, numa econo mia inflacionaria e por isso sujeita a surpresas, repetiu-se

índice DAS SEÇÕES

há pouco um fenomeno curioso, no mercado de automóveis: a cota ção do carro usado ohegando quase a emparelhar-se com o preço

^SISTEMANACIONALDESEGUROSPRIVM

do carro novo.

Isso implica, e evidente, uma alta

imprevisível, acima de qualquer indexador adotado em

de

preços

qualquer

segmento da economia.

EDITORIAL

FENASEG

CNSP

SUSEP

SINDICATOS

IRB

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

E para as Seguradoras, qual o mecanismo de defesa con tra a corrosão inflacionaria?

^^EXEÇUTIVOJgGISLATIVOE™

Entretanto, esse mecanismo de defesa e acionado

OUTROS JORNAIS

O quadro nao e fácil, nele ainda se incorporando as vicissitudes de um processo economico desfavorável ao cresci mento do contexto de atividades produtivas. Nesse quadro, e apesar dele, o mercado de seguros vem tendo desempenho caracte

rizado por importante e fundamental indicador: FUNENSEG FIDES

ESTUDOS E OPINIOES MERCADO CAMBIAL

com

restrições. As companhias de seguros nao podem ter a agili dade de que precisam, na aplicaçao de seus ativos, por força de limitações inerentes as normas regulamentares que lhes re gem a administração financeira.

IMPRENSA

JORNAL DO COMMERCIO (PÁGINA DE SEGUROS)

So um: o da politica financeira

ágil, vigilante e flexível, na aplicaçao dos ativos.

MERCADO DE AUTOMÓVEIS

ATAS DE COMISSÕES TÉCNICAS

o da salvabili^

dade. As empresas de seguros, quando eram melhores os ventos que sopravam o barco da economia, souberam capitalizar-se, for^ talecendo~se patrimonialmente. Conseguiram preservar essa con quista, podendo assim resistir as intempéries. BI.917^--Pág.01^26.06.89


FEDERAÇAO nacional dasempresasde SEGXmOSPRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO - FENASEG

CONVÊNIO

DPVAT

Em complemento -a lista publicada em nossa edi çao de 15 de maio ultimo, acrescentamos os nomes abaixo, represen tantes de seguradoras nos Encontros Regionais do Convênio DPVAT:

COMPANHIA

REPRESENTANTE

36) Sul América Unibanco

Joaquim Leonardo da Silva

37) Sul América Seguros

Angela Maria Amparo da Silva Douglas de Aguiar Carvalho

38) Sul América T.M.A.

Douglas de Aguiar Carvalho Marcus Vianná Clementino

BI.Q17-^Paa- ni '5í-9A

aA


r PIZZATTO PREGA

SERIEDADE E RIGOR

PARA

CRISE

SANAR

ECONÔMICA

SINDICATOS Em palestra proferida durante o 1- Encontro

dos

Corretores de Seguros do Estado de Santa Catarina, realizado^ no® dias 1 a 3 de junho, em Blumenau , o vice- presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capital!zaçao (FENASEG),

ATA DO SERJ - REUNIÃO DE 15-06.89 DIRETORES PRESENTES;

Hamilcar Pizzatto, afiançou que "o momento critico da economia brasi

leira exige de todos os segmentos sociais nao apenas preocupação com

Oswaldo Mario Azevedo

os rumos do Pais, mas também seriedade de ação e rigor de procedimen to, a fim de que possamos vencer a turbulência da crise econômica que se prolonga para muito alem da capacidade de tolerância de todos"-

Artur Luiz Souza dos Santos Carlos Alberto Lenz César Protasio

Ronaldo Santos de Oliveira

Jorge Estacio da Silva Orlando Vicente Pereira

Apos diagnosticar a existência de um corrente pes

simista no Pais, ele destacou, contudo, que os homens de seguro se incluem no rol dos que apregoam prognósticos negros, visto eles nao se deixam intimidar para nao cair nas teias do e da acomodação". Em seguida, acrescentou;

não q"® imobilismo

Llaé de Souza Nogueira da Gama RESOLUÇÕES:

- Senhores: a area produtiva, por direito, perten"

ce a iniciativa privada - asseverou. Achamos que chegou o momento de dar um basta ao Estado que, com tanta incompetência, vem imiscuin do em campo que nao lhe pertence, quando, ao certo, deveria se preo cupar com a saúde, a educação, a segurança, a justiça, a habitação, enfim com o bem-estar geral da população. De acordo ainda com o vice-presidente da

Ronaldo Dias Gomes

01) Em prosseguimento à notificação judicial ja feita, expedir carta à firma contratada para a prestação de serviços de informática, con

cedendo prazo para devolução do pagamento feito.

02) Prosseguir nos contatos para a contratação de tributarista que exa mine sob o aspecto constitucioiial, a incidência do ICMS sobre a

FENASEG,

apesar dos óbices da conjuntura atual.

(F,398/69)

venda de salvados.

o mercado nacional de seguros, apesar dos percalços, tem sabido trans por essas dificuldades para se firmar e se impor como importante p^JE cela da economia, cujo significado o coloca como destacado investi' dor institucional, comprovando, assim, sua inquestionável solidez,

(88o 119)

03

Extinguir a Comissão Regional de Seguros de Automóveis, a de le de agosto vindouro.

04

partir

(870 lló)

Propor à FENASEG que sejam realizadas gestões no sentido de que: a) os descontos por extintores, hidrantes e outros meios de preven

Pizzatto argumenta, ainda, que "o seguro,

pela®

suas funções socio-economicas e como instrumento de captaçao e acumu laçao de poupança, tem apreciável parcela de responsabilidade no con texto da comunidade nacional. A sua evolução, acrescenta ele, e con sequencia do progresso e do desenvolvimento da sociedade, como supor^ te sadio de proteção das suas riquezas, sobressaindo-se dentre essas a maior delas que e o proprio homem".

ao e proteção contra incêndio, sejam de competência e responsa bilidade individual das seguradoras; b) a concessão

de tarifação individual, de bônus e descontos passe

a constituir matéria de trato direto entre a seguradora e o ér-

gão ressegurador.

(§90 329)

05) Na préxima reunião serão eleitos novos membros para a _ Comissão Ao final de sua palestra, Pizzatto manifestou, ape

sar da indefinição no que tange aos rumos da economia, otimismo quan to.ao futuro". Sabemos que as dificuldades sao muitas, porem, nao

Técnica de Incêndio, a partir de OI/O8 a qual continuarã funcionan do segundo as normas atuais ate que seja nacionalmente as novas regras, com o acordo do IRB e da SUSEP.

resolvido (890 330)

intransponiveis" - concluiu.

BI.917^Pág.02 ^ 26.06.89

BI.917^Pág.01^26.06.89

#


06) Recomendar a FENASEG a manutenção da Comissão de Recursos Humanos, tendo em vista a conveniência e necessidade de orgao especializado para a elaboraçao das instruções uniformes de que carece o mercado em matéria trabalhista. (790 772)

Vu ( ,

• V

k:'

07) Tomar conhecimento da proposta do SERJ, no Painel de Debates reali *

SIMPICATO DO RJ

T

zado pela SUSEP e FENASEG, proposta depois formalizada em oficio a

SUSEP, acerca do impacto de caixa relativo ao calculo e da provisão de riscos nao expirados.

cobertura (880 272)

A SUSEP, em ofício dirigido ao SERJ, comunicou 08) Tomar conhecimento do exame do projeto de

Constituição

Estadual,

feito pelo Assessor Juridico e cuja conclusão foi a de que nao ha dispositivo afetando diretamente o mercado de seguros. (86O 156)

09) Tomar conhecimento da evolução de estudos e entendimentos, promov^

a

decretação de falência das firmas adiante mencionadas, ficando em conseqüência bloqueados os valores e crêditos.qire en.rseu favor possam existir, inclusive nas sociedades seguradoras.

dos pelo Presidente do SERJ:

a) junto a Policia Civil, em relaçao a medidas praticas para a reduçao dos Índices de roubos e furtos de automóveis^ ^

F I R M A

VARA

DE

FALÊNCIA

4

b) junto a FENASEG, no sentido da implantação de cadastro-de_veicu

los roubados e furtados, cruzando informações com DPVAT.

o

cadastro (860 527)

10) Designar os Srs. Orlando Vicente Pereira, Ronaldo Santos de Olivei ra e Ricardo Bechara dos Santos, para, em Grupo de Trabalho, elabo

rar projeto de revisão do Estatuto do SERJ,

(850 148)

11) Propor a FENASEG que o reembolso de despesas previsto no

Convênio

de prestação de serviços, passe a ser calculado com base no BTN

respectivas variações mensais.

Van Gogh Modas Ltda.

Trmar Artes Gráficas Ltda. Frontal Engenharia Ltda.

Retiro Saudoso Materiais de Cons-

2^ vara e concordatas 2^ vara e concordatas 2^ vara e concordatas

25 vara e concordatas

truçao Ltda-Me

Spring Ind. Metalúrgica Ltda.

7- vara e concordatas

®

(S.IOI/6I)

12) Tomar conhecimento do telex que o Presidente do SERJ recebeu Sr. Paulo César Siruffo Fernandes, Diretor-Presidente da Cia. Polo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro, nos seguintes ter mos:

"Prezado Senhor,

Ao ler o manifesto publicado no periódico "Jornal do Brasil",

18 do corrente, sentimo-nos recompensados e estimulados pelai

ra franca e leal cora que V.Sa. se solidarizou com os interesses do povo do nosso Estado, defendendo nao apenas um direito, bem como a

oportunidade de cumprimento de um dever: o de lutar pelo desenvol" vimento e conseqüente autonomia do Rio de Janeiro.

Agradecemos o apoio naquele desagravo ilibado, denotativo de incomum senso de solidariedade e engajamento na preservação e conquis

BI.917^Pág.03"26.06.89

ta de uma justa causa. Cordialmente, Paulo César Siruffo

Fernandes

Diretor-Presidente da Cia. do Polo

Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro"

(820 527) BI.917^^Pág. 02-'^26. 06. 89.


-1!

ü

í

SINDICATOS \

SINDICATO

-

HG

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES

ATA DA REUNIÃO DO DIA 06/06/89

RESOLUÇÃO N2 087/89 - Proc.CSI-39/78. Segurado: Kibon S/A - Indú^ trias Alimentícias. Av. Pedro II, 2180 - Be Io Horizonte (MG). Desconto por Extintores-

Renovação.

Vji "i

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

lator favorável à renovação do desconto 5%(cinco por cento), por extintores,

de para

as plantas l(térreo e 2^ pavto.), 1A(térreo íj!' t"

e jirau), 2,3,5,6,7,8 e 9, bem como a exten

são para as plantas 4 e IB, pelo período de 5(cinco) anos, a contar de 30/04/89 a 30/04/94.

RESOLUÇÃO N2 088/89 - Proc.CSI-14/68. Segurado: S/A White Martins Rua Quatro

2058 - Contagem (MG). Descon-

tos por Extintores e Hidrantes (Extensão. Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

lator favorável á extensão dos descontos con forme segue: a) Extintores: b% para os

lo

cais marcados na planta com os nSs I8A,18B, 19A-,22B,22C,22E,22F, 26 e 28. b) Hidrantes:203é

para planta 18 B,Ocupação A - Proteção C - Sis tema E; 20% para as plantas 16D e 22D-0cupa

ção B - Proteção C- sistema E; 15% para as plantas 21,21A e 21B-0cupação C- Proteção C Sistema E.

BI.917^'-Pãg.01^26.06.89


RESOLUÇÃO Ne 089/89 - Proc.CSI-41/85, Segurado: S/A - White Mar -

'\

12 - térreo? 12- 1^ plataforma; 12- 2^ pla

tins. Rodovia BR 354 Km 141 - Iguatama (MG)

taforma: 12- 3ã plataforma; 13,14,15,16,18,

Descontos por extintores e hidrantes (exten

19 ,20,21,26,28,30,31,16A,23,27,32,33,34,35,

são).

36,37,38,39,41,42 e 44, - Hidrantes: 20% pa

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

ra as plantas nSs 23 e 36- Ocupação A- Pro

lator favorável a extensão dos desCOntOS de

teção C- Tipo Ex.; 20% para as plantas

extintores e hidrantes, pelo periodo

34,39,40,44,45- Ocupação B- Proteção C- Ti

de

n^s

09/05/89 a 09/04/91, para as seguintes plan

po Ex.; 20% para a planta n^ 42- Ocupação C

tas: Extintores: 5% para as plantas n^s 12A

Proteção C- Tipo Ex.

20A e 31. Hidrantes: 15% para as plantas n2s

RESOLUÇÃO N9 093/89 - Proo.CSI-013/83. Segurado: Companhia Cerve jaria Brahma - Filial MG. Rodovia MG-050 -

12A,20A,22A,27 ,35 , 36 e39-ProteçãD C,Classe A. RESOLUÇÃO N2 090/89 - Proc.CSI-03/81. Segurado: Thyssen Fundições

Km 46/47 - Juatuba - Mateus Leme (MG). Pedi_

S/A. Rua André Favalleli, ns 976 - Matozi -

do de Tarifação Individual - Renovação.

nhos (MG). Pedido de descontos por Extinto-

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

res - Extensão. Aprovado, por unanimidade, o parecer dq Re

lator pelo encaminhamento do processo

lator favorável a extensão do desconto

de

tarifação individual para os locais marca -

5%(cinco por cento), pela proteção de extin tores, para as plantas n^s 25E(22 pavto.),

dos na planta com os n^s 3(19/42 pavtos.),4 5(4.3/29 pavtos.),6(13/82 pavtos.),6A,7(12/4®

25B,25D,26,30,31 e 35, a contar de 20/04/89

pavtos,), 31,32,33,34,34A(12/22 pavtos.),35

a 16/02/91, para unificação de vençlment9§*

e 39(12/22 pavtos).

RF.SolUCÃO N® 091/89 - Proc.CSI-14/83. Segurado; Mina da Serra Ge

ral 5/A, Fazenda Capanema - Ouro Preto (MG)

Órgãos Superiores, favorável a renovação da

RESOLUÇÃO N? 094/89 - Proç,CSI-38/73. Segurado; Companhia Cerveja r1 a Rrahma, Rodovia MG—050 Km 46/47. .Juatii-

Pedido de Tarifàção Individual - Renovagão.

ba - Mateus Lenie t MG, Pedido de descontos

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re lator pelo encaminhamento do processo

por Extintores e Hidrantes - Renovação e Ex

aos

tensão,

Órgãos Superiores, favorável a renovação da tarifação individual por mais 03 anos, mesmas condições anteriores.

aos

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

nas

lator favorável à renovação e extensão

dos

descontos pleiteados, pelo prazo de 5 anos,

resolução NS 092/89 - Proc.CSX-32/78. Segurado: Bozel - Mineração

a contar de 18/12/88, sendo; a) EXTINTORES/

e Ferroligas S/A. Rodovia BR 265, Km 66,5 -

RENOVAÇÃO: 5% para as plantas 1 e 2(12/42 pontos), 3(12/32 pontos). 4 e 6(19/89 pon -

são João Dei Rei (MG). Pedido de descontos

por Extintores e Hidrantes (Renovação e Extensão). ^

tos), 6A e 7(19/39 pontos), 8(19/22 pontos)

lator favorável aos descontos solicitados,

9,10,11,12,13,14,15,16,17,18.19,19A,20,21,22 24,25.29,30,31.32,33.34,34A(12/29 pontos). 35.36,37,39.40 e 40A; b) EXTINTORES/EXTEN =

pelo período de 14/12/88 a 25/10/90,

SÃO; 5% para as plantas n2s 21A,38,47 e lOA;

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Re

para

unificação de vencimentos, conforme segue:

c) HIDRANTES/RENOVAÇÃO;-.20% t Riscos A e B,

- 5% de descontos de extintores para as plan tas n^s 1,2,3,4,5 e 6(terreo e altos), 7 e

BI.917^-Fág.03'^26.06.89 BI. 9l7-:;-pág. 02-26.06.89 mm

■'m


(cinco por cento), para as plantas n^s 1/3, pe com proteção C - Sistema interno e externo:

Io periodo de 05/06/89 a 05/06/94, ratificando

plantas 2,3,8,11,12 e 14; =15% - Riscos A e

-se os dizeres da Cláusula 308.

B com proteção C - Um sistema: plantas 1,4,

resolução m 098/89 - Proc.CSI-55/83, Segurado: Cofap - Minas Compo

6,6A,7,9,10,13,15,16,22,23,24,25,31,32,33,34 34A(19 pavto.), 35,39,40 e 40A; =12% - Ris

nentes Automotivos Ltda. Av. Tiradentes, 251 -

co C e proteção C - Um sistema: planta 21;

Distrito Industrial Sérgio Pacheco. Itajubá(MG^

d) HIDRANTES/EXTENSÃO: 12% - Risco C e pro teção C - Um sistema: plantas lOA e 21A.

Tarifaçao Individual-Pedido-de Renovação e extensão Aprovado, por unanimidade, o parecer do

Rela

tor pelo encaminhamento do processo aos Órgãos COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES

Superiores, favorável á renovação do desconto, com redução de 25%(vinte e cinco por cento) nas taxas da TSIB, para as plantas 4(térreo e 1^

ATA DA REUNIÃO DO DIA 13/06/89.

pavto) e 5(térreo e mezaninos I e II), pelo pe riodo de 3 anos, a partir de 13/10/88 a 13/10/91

RESOLUÇÃO

e extensão para as plantas 22 e 22A/C, pelo pe

095/89 - Proc.CSI-78/83. Segurado: Pneuac S/A - Comerciai

riodo de 27/01/89 a 13/10/91.

e Importadora. Rua Vasconcelos Costa, 1631

Uberlândia (MG) Desconto por Extintores - Reno

Resolução N® 099/89 - Proc.CSI-22/82, segurado: Cofap - Minas Compo

vação.

nentes Automotivos Ltda. Av, Tiradentes, 251 -

Aprovado, por unanimidade, o parecer do Rela -

Distrito Industrial Sérgio Pacheco-Itajubá(MG)

tor pela aprovação do desconto de 5%, por ex -

Pedido de desconto por Extintores e Hidrantes

tintores, para o local acima, pelo periodo

(Extensão.

de

27/12/88 a 27/12/93 - 5(cinco) anos, observan

Aprovado, por unanimidade, o parecer do

do os dispositivos da Cláusula 308.

tor pela concessão dos seguintes descontos, pe

Rela

Io período de 27/01/89 a 19/05/92, vencimento RESOLUÇÃO N5 096/89 - Proc.CSI-074/88. Segurado: Lápis Johann

Faber

do pedido original: a)EXTINTORES: 5% para

S/A - "Fabrica 4". Rod. BR 153 Km 109,5 - Dis

as

trito Industrial -r Prata (MG). Desconto por Ex

pintas n^s 3,5B,8A,6,17,18,19,20,21,22,22A/C (térreo e mezanino), 22D,22E e 23(térreo e is

tintores - Pedido Novo.

pavto.).b) HIDRANTES: conceder os descontos con forme quadro abaixo^

Aprovado, por unanimidade, o parecer do

Rela

tor pela concessão do desconto de 5% para

as

plantas 1,2,2A,4,5-térreo, 5-porão e 10, pelo periodo de 10/11/88 a 10/11/93 - 5(cinco)anos, pela existência de proteção por extintores, observados os dispositivos da Cláusula 308,

RESOLUÇÃO N5 097/89 - Proc.CSI-40/84. Segurado: Federação Meridional de Coop. Agropecuárias Ltda. Av. Arthur Bernaf

plantas

Rubrica

L.O.C.

53

230.32

A

B

374.32 230.35

3.02.1 3.04.2 3.03.1

B

B

B

B

SB 06 ÔA 17 18 Í9 20 31

22,22A/C 32D

Ocupação/Proteção

Desc.

230.32

3.02.2

A

B

20% 20% 20% 20%

402.30

3.04.2

B

B

20%

402.42

3.09.2 3.04.2

C

B

B

B

3.02.2

A

B

3.01.1

A

B

4.04.2

B

B

3.01.1

A

B

15% 20% 20% 20% 20% 20%

402.30 230.32 230.31 374.32 230.31

Tipo Ext,

Ext. Ext. Ext. Ext. Ext. Ext. Ext.

Ext. Ext.

Ext.

des, 324 - Machado (MG). Pedido de desconto por

32E , 230.35 B 20% 3.03.1 B Ext. ObS: a) Deixamos de conceder 0 desconto para os locais 7,15/16

Extintores - Renovação.

de plantas nao Incluidos na apólice vigente, a lider está emitindo en

Aprovado, por unanimidade, o parecer do

Rela

36, por , ''

dw

w/ . t-iAd

ClXg,dIlO

dosso.

iW

d.-L O

tor favorável à renovação do desconto de

BI.917^Pág,04^26._0Ó 8?

BI.91

05^26.06.89


RESOLUÇÃO NS 100/89 - Proc.CSI-032/89. Segurado: Coonai-Coop.Nacional SINDICATO

Agro-Industrial Ltda. Rua São Vicente, 673-Ca-

MG

petlnga (MG). Pedido de desconto por Extintores Novo. Aprovado, por unanimidade, o parecer do

Rela

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados

e

tor favorável a aprovação do desconto de 5% pa ra o periodo de 15/03/89 a 15/03/94, pela pro

Capitalização no Estado de Minas Gerais encaminhou ao BI

relatório

teção de extintores nas plantas 01/06, 7/7C,

Apresentando resultado operacional de 45 companhias seguradoras

mi-

09/15;ratificando os dizeres da Cláusula 308. OBS: O desconto concedido poderá ser cancelado

se constado "in loco" divergências nas informa çÕes do QTI, observados os dipositivos da Clau

'leiras, em 88, em termos de arrecadaçao de prêmios.

sula 308,

Acompanhando tendência do mercado segurador na-

^ional, a carteira de automóveis, também encabeçou o ranking mineiro

apresentar uma participação global de 37,7^. O ramo Vida era GruPo e Acidentes Pessoais, com 20,8^, ocupou o segundo lugar, seguido Pela carteira de incêndio, que deteve 19,9 pontos percentuais. Outras

"lodalidades responderam globalmente por 21,5^ do mercado segurado: O ramo de automóvel apresentou o montante

^^recadação de prêmios de Cz$ 43j8 bilhões; o de incêndio, de

em

Cz$

^3,1 bilhões; o VG mais AFC, 24,2 bilhões e outras modalidades, Cz$ A

^5 bilhões.

Ao todo, o mercado mineiro obteve em prêmio

arrecadado

^2$ 116,2 bilhões, aproximadamente. "ir

BI.917^Pág.07^26.06.89

BI.917''^Pág.06^26.06.89^ j


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DIVERSOS

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Junho

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COPPEAD/UFRJ '

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9l7^Pág»01^26.06c89

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CENTRO DE PESQUISAS

O Centro iniciará suas atividades, através da implementa A CATEDRA OODISEG DE SEGUROS

ção de duas linhas de pesquisa, abrangendo: • SEGUROS DE AUTOMÓVEIS Estruturação de um Banco de Dados contendo como acervo inicial, a experiência de seguros de automó

A Cátedra OODISEG de Seguros, sediada no Instituto de

Pós-Graduaçõo e Pesquisa em Administração(COPPEAD)da Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi instituída com o

apoio do Comitê de Divulgação Institucional do Seguro

rli

veis nos últimos três anos.

Os dados para esta pesquisa são aqueles gerados no projeto de refonnulação da tarifa de automóveis, patrocinado pela FENASEG.

(OODISEG) associação civil de natureza educativa e

A ampliação e atualização deste acervo estará fran queado a qualquer empresa que deseje fornecer

cultural, sem fins lucrativos, criada e composta pelas se

suas informações.

guintes entidades do mercado nacional de seguros: Federa

ção Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capi

.MARKETING DE SEGUROS Desenvolvimento de estudos exploratórios sobre o

talização(FENASEG), Federação Nacional dos Corretores de

Seguros Privados e de Capitalização (FENACOR), Superin

comportamento do consumidor em determinados segmentos do mercado de seguros.

tendência de Seguros Privados(SUSEIP)e o Instituto de Resse

Pretende-se com esta pesquisa criar um suporte

guros do Brasil (IRB).

para um trabalho acadêmico sistemático abran gendo a estratégica área de Marketing de Seguros.

A Chair , tem como finalidade básica introduzir no Pro

grama de Mestrado da COPPEAD um curso específico para a

atividades complementares

área de seguros. O curso pretende, além de difundir o conhe

cimento do seguro de forma sistemática e organizada, moti

o Centro terá as seguintes atividades complementores:

vai aiunog a desenvolverem feses de mestrado contem-

• Divulgação dos resultados de suas pesquisas sob a forma de Relatórios Técnicos e de Pesquisa.

plafido aspectos de importância para a atividade segura-

!procluçfto de teaes acadêmicas, comp meio do lormação

O programa do curso prevê ainda a inclusão de palestras

de pesquisadores para atuarem no segmento de seguros; • Organização de palestras, seminários e conferências com vistas à divulgação e discussão de temas de interes

que serão realizadas por profissionais dos diversos segmen tos do mercado segurador; e a compilação de artigos sobre se guros veiculados em publicações cientificas internacionais.

O Centro de Estudos e Pesquisas em Seguros, integrado ò

se à atividade seguradora; • Intercâmbio com instituições congêneres no exterior, de modo a manter constante sintonia com novos desenvolvi mentos na área de seguros.

Cátedra OODISEG de Seguros, terá como objetivo constituirse em um núcleo fomentador de novas idéias e métodos, com

SEGUROGARAMTE

patíveis com a realidade brasileira, dando o necessário su

porte acadêmico ao atual processo de desenvolvimento que atravessa o setor de seguros no Pais.

BI,917^Pág.03^26.06,89

BI,917---Págo 02---26.06.89

1 '1'


CENTRO DE PESQUISAS Intitulado de Os Rumos Atuais dp Resseguro, a séti

ma versão do Encontro europeu de Resseguros ocorrera nos dias 2, 3 e

O Centro iniciará suds atividades, através da implementa ção de duas linhas de pesquisa, abrangendo:

4 de outubro de 89? em Madri, na Espanha.

O encontro será promovido

pelo Instituto de Estudos Superiores de Seguros (Inese) e o Clube dos

•SEG UBOS DE A UTOlkóVEIS

Executivos de Seguro.

Estruturação de um Banco de Dados contendo como acervo inicial, a experiência de seguros de automó veis nos últimos três anos.

Na ocasiao, serão debatidos e revistos vários

temas ligados ao mercado segurador, como, por exemplo, a posição

do

Os dados para esta pesquisa sõo aqueles gerados

resseguro frente as novas tendências do seguro de automóveis, formu

no projeto de reformulação da tarifa de automóveis,

las financeiras^ c mais: cota do mercado espanhol de resseguros: con

patrocinado pela FENASEG.

A ampliação e atualização deste acervo estará fran

seqüências da penetração estrangeira e o seguro de

queado a qualquer empresa que deseje fornecer

Civil - (RC) - posição do resseguro.

suas informações.

Responsabilidade

Para maiores informações, diri

ja-se ao Inese, situado em Santa Engracia, 151, CEP 28 003 ' MARKETING DE SEGUROS

Desenvolvimento de estudos exploratórios sobre o

Espanha.

Madri,

Telefones: 253~8743 e 253-8673*

comportamento do consumidor em determinados

segmentos do mercado de seguros.

Pretende-se com esta pesquisa criar um suporte para um trabalho acadêmico sistemático abran

gendo a estratégica área de Marketing de Seguros. ATIVIDADES COMPLEMENTARÈS

O Centro terá as seguintes atividades complementares: • Divulgação dos resultados de suas pesquisas sob a forma de Relatórios Técnicos e de Pesquisa;

• Produção de teses acadêmicas, como meio de formação de pesquisadores para atuarem no segmento de seguros; de palestras, seminários e conferências com vistas ã divulgação e discussão de temas de interes se ò atividade seguradora;

Intercâmbio com instituições congénéres no exterior, de modo a manter constante sintonia com novos desenvolvi mentos na área de seguros.

SEGUROCARA/smE

BI.917'^Pág. 03^26.06.89 BI.917^Pag.05^26.06.89


ESTUDOS E OPINIÕES

CONTRATQ-DE-PRESTAGÃQ DE-SERVICQS X GQNTRATQ DE SEGURO DUPLICATA DE SERVIÇOS - CIRCULAR N- 25/86 - SUSEP

RICARDO BECHARA SANTOS

Com referincia a Circular SUSEP NQ 23/86, baixada em 17.09,86

e que logrou publicação no Diário Oficial do dia 25 de setembro de 1986, permitimo-nos, data venia, reiterar as seguintes considerações.-

Por essa Circular, a SUSEP procurou introduzir "norma" per

missiva de cobrança de prêmios de seguro por meio de "Duplicata de

Serviços", como título cambial representativo do valor do primio vencido e não .pri.co, quer no que se refere a pagamentos â vista,quer

a pagamentos frncionados, tudo sem prejuízo do cancelamento da apó lice.

Alguns aspectos, no entanto, nos chamaram a atenção nes ta Circular. Senão,vejamos.

Primeiramente,, ê oportuno esclarecer que a Duplicata,in clusive a de Serviços, é título de natureza eminentemente causai, que pressupõe a existência de um contrato, no caso,de prestação de serviços, não podendo de outro modo ser emitida e facultando ao exe-

BI.917^Pág.01^26.06.89


contrario

meçmo Código de Proc.Civil. Diga-se, também, de passagem, que, pa-'

do que ocorre com os títulos autônomos, como o cheque e a Kota Pro

ra o segurado ou seus beneficiãrins, os contratos de seguro de Vida

missória.

e Acidentes Pessoais, nos casos de invalidez ou morte. encontram sua

cutado, dessa forma,a investigação da causa debendi, ao

A Duplicata, pois, "é um título de crédito formal, cir

culante por meio de endosso, constituindo um saque fundado

força executiva no artigo 585, III, daquele mesmo CPC.

sobre

crédito proveniente de contratos de compra e venda mercantil ou de

prestação de serviços, assimilado aos títulos cambiários por força de lei" (Rubens Requião, ^ Curso de Direito Comercial, 7? edição, pag. 516).

Ao contrario da Duplicata Mercantil, a Duplicata de Pres

tação de Serviços é facultativa, sô podendo, todavia, ser emitida

por empresas ou profissionais liberais que se dediquem ^s ativ id»:"-** des típicas de prestação de serviços(art. 20, Lei S.474/ÓS).

Ainda não se

perca de vista que o contrato de prestação

ou locação de serviços, também bilateral, sinalagmãtico , oneroso, consensual - embora possa ser verbal ou por escrito -,é o

contrato

por meio do qual uma pessoa se obriga a prestar certos serviços

a

uma outra, mediante remuneração. E se o prestador dos serviços

não

cumprir sua obrigação, respondera ,• ou pelos prejuízos causados

ao.

tomador, ou pelas normas reguladoras da obrigação de fazer, intuito

personae.

O objeto do contrato de prestação de serviços, pois, e

o serviço. O seu preço,é o valor dos serviços,cujo pagamento darSer

se-ã, em regra, depois de prestado o serviço, consoante o artigo

viços, conforme artigos 1216 e seguintes do Código Civil. O seguro,

1219 do Código Civil , se a convenção não estipular a forma de aaian

ao contrario, sem tautologia, e alvo de Contrato de Seguro, a que o

tamento ou de prestações.

A apólice de seguro não ê Contrato de Prestação de

código reservou um capítulo a parte, emprestando natureza prÓpria.í^ contrato de seguro, enfim, não pode ser caracterizado,juridicamen

te, como contrato de prestação de serviços. E é, desassombradamente, do ponto de vista jurídico, que se extrai a intenção do legis lador das normas legais aqui consideradas, não só das

do

direito

civil e comercial, como das do direito penal, que a alguns

passos

adiante se mencionara.

E i nítida a distinção entre o "contrato de prestação da

Jã o contrato de seguro., tratado nos artigos 1432 e se

guintes do código Civil e em demais dispositivos legais pertinen tes, como de sabença, e o contrato por meio do qual uma pessoa(Se gurador) assume para com a outra (Segurado) a obrigação de 1-ndenizã-la das perdas e danos resultantes de um acontecimento

determi

nado, futuro e incerto, tendo a alea como aba essencial, por isso que aleatório. A sua forma escrita e substancial. E contrato de

adesão, nominado e de boa fe por excelência, ü prêmio baseia-se

serviços - de que cog1ta-a "Duplicata de Prestação de Serviços" -e

atuarialmente no risco e e pago.via de regra»adiantadamente. O seu

o contrato de seguro - de que cogita a "Nota de Seguro"

jeto é a garantia de um bem ou interesse jurídico, ou uma coisa ou

Aquela,

encontra sua força executiva especificamente no artigo 585, inciso

bem que estejam expostos ao risco ou a influências economicamente

I, do Código de Processo Civil, enquanto que esta, encontra-1 a - ã,

favorãveis-E o contrato, enfim, na sua expressão mais simples,pelo qual

s

no artigo 27 do O.L. 73/66, combinado com o artigo 585, VII, do BI.917^Pág.02^26„06.89

o segurado transfere o seu risco para o segurador. A obrigação do s

segurador, pois, não e de fazer, mas de indenizar, em dinheiro,con BI.9l7^'-Págo 03^26.06.89


que é a apólice, pelo que lhe cobra um chamado "custo de apólice"

soante se vê do artigo 1458 do C5digo Civil.

bucos de dúvidas, a diferença que separa o contrato de seguro do

Tanto assim,que, somente pelo custo de apólice, o Segurador pac^aria Imposto Sobre Serviços,se sobre ele já não incidisse o Imposto

contrato de prestação ou locação de serviços.

Federal Sobre Operações de Seguros - IQS.

Cora esses e outros tantos ingredientes, ressumbra.sem re

Assim como o contrato de locação de bens, de corapra e ven

Ate porque, diga-se de passagem, a se consagrar a ativi

da, de anticrese, e outros muitos, o contrato de seguro não i con

dade de següTO como inerente ao contrato de. prestação de serviços, justifican

trato de prestação de serviços, raas contrato de seguro, cora suas

dc

características próprias, distintas e peculiares princípios e

çariam ainda mais as já aguçadas sedes das Prefeituras Municipais

re

gras de- herraeniutica. Daí a irapertinincia da "Duplicata de Pres

a emissão de Duplicata de Prestação de Serviços,decerto, a<Tu-

para a cobrança generalizada do ISS contra o Segurador.

tação de Serviços"^ relativamente ao contrato de seguro. Destaque-se cum

O Segurador não se sujeita sequer ao recolhimento do Im

grano salis. ^ ^ -— Com efeito, a Lei 5.474, de 18.07.68, que regula a Duplicata de Ser

posto Sobre Seiviços , a não ser. como fonte pagadora de comissão de

viços, em seu artigo 20, não foi sequer mencionada no bojo da Cir

cular 23/36 da SUSEP e, fora daquela , d. venia,não se poderia construir, ao menos por via de uma Circular, disciplina

contraria

para

ser

aplicada a Duplicata de Prestação de Serviços, ante as disposições que norteiam a hierarquia das normas.

corretagem, tampouco o seguro é fato gerador de ISS, não sõ porque arredado pelo lOS, como também porque não é prestação de serviço^ mesmo,

Como vemos, a Duplicata é título causai, que se

prende

ã causa que o gera - a Fatura da prestação do serviço. Logo,

Ate porque, das duas, uma: se já antes o Segurador pudes se acaso emitir Duplicata de Serviços, por força

de

Lei

Federal

existente, não haveria necessidade de uma Circular da SUSEP

nesse

sentido; se, outrotanto, tal permissão não existisse, não

caberia

à SUSEP poder normativo, sequer delegado, para criar normas

refe

Fatura de prestação de serviços - causa - nao pode

haver

sem

Dupli-.

cata - efeito.

E nem se diga que a "fatura", cujo apelido e

normalmente

utilizado no jargão securitario ,possa ser aquela mesma fatura,título litp . a_• tci 1 5.474/68 se refere, ral ,cartulari a que

Na Fatura devem constar,obrigatoriamente, a natureza dos

rentes ã emissão de Duplicata. Por tal dispositivo de Lei Federal, repita-se, s5 as em

presas de prestação de serviços e, condicionadamente, os

profis

A lei omitiu os requisitos indispensáveis para a emissão

de Duplicata de Prestação de Serviços ao referí-la. Mas, por força

sionais liberais, podem emitir Duplicata de Serviços. Seguro não i indústria nem comercio, e, quando muito,cre dito, garantia. O Segurador não ê, d. venia, um prestador de serviços, mas

serviços prestados e a soma a ser paga em decorrência de seu valor.

uru

do art. 59 do D.L. n9 456 acresceu-se o parágrafo 39, ao art. 20

CO serviço que o segurador presta ao segurado, legal e juridicamente,

da citada Lei 5.474/63, tornando aplicáveis ã Fatura, ã Duplicata ã Triplicata de Prestação de Serviços, com as adaptações cabíveis as disposições referentes ã Fatura, ã Duplicata ou Triplicata d®

i o de dar-lhe um documento escrito, instrumento do Contrato oe Seguros.

Venda Mercantil, constituindo elemento hábil para transcrição do

garantidor de reparação de prejuTzos. Repita-se ati a exaustão. A rigor,o únj^

BI.917''^Pág. 04^^26. 06.89

BI.917--'-Pag.05^26.06.89


instrumento de protesto.

viços, que não se abroquele em efetivo contrato de prestação de serviços.

Outrossim, a não ser para efeito de protestoCa .\'o'ta

de

Ademais, mesmo o eventual protesto de uma Duplicata de Ser

Seguro é improtestável), a adoção da Duplicata de Serviços pelo Se

viços que porventura pudesse ser emitida pelo Segurador, poderá tam

gurador, ale'm de nos parecer sem base legal incontesta'vel.pecaria tainbe'm pe Ia ijincuidade.diante do que dispõe o artigo 5S5, inciso VII,combina do com ü artigo 27 do Decreto-lei 73/Ó6, repita-se mais uma vez. E que, por tais

bém esbarrar com cs procedimentos de DUVIDAS levantadas pelos ciais dos Cartórios de Protestos de Títulos nesse Brasil

dispositivos legais, ao Segurador é dado o direito de cobrar

risprudência dos Tribunais, referentes ao assunto supra mencionado:

prêmios

de

seguros vencidos e não pagos, pelo mesmo rito processual executivo

que se confere aos portadores de Duplicatas de Serviços e ainda, sem o risco de ser questionado em juízo quanto a impropriedade da

Ofi

afora.

A propósito, permitimo-nos citar alguns acórdãos de ju

"EMENTA: - Duplicata emitida para cobrança de

prestação

de serviços. Art. 20, § 39. da Lei 5454, de 19ÔS , com a alLeracfio advinda do Doe.-lei 456 , de 1969: necessidade

emissão de Duplicata, conforme antes mencionado. do atendimento dos requisitos previstos.

E tem mais: na medida em que se entenda que a Duplicata de Serviços emitida pelo Segurador carece de ter como base um con

Possibilidade de cobrança de valor de serviços presta- -

trato de prestação de serviços, correria ele ainda o risco de

ver

dos através de duplicata. Necessário, porém, que decor

questionada

ver

ra sua emissão de contrato e da efetiva prestação de ser

a h.ipoCese do "CRIME DA DUPLICATA SIMULADA", uma

que a lei considera infração penal tanto a emissão como

o

aceite

de Duplicata sem a correspondente e efetiva venda da mercadoria

ou

viços C§

do art. 20, da Lei 5434/68 , com a

altera

ção do Dec.-lei n9 436/69), E tais serviços deveriam ser discriminados C§ 1? do mesmo art. 20).

prestação do seiviço, a teor do artigo 172 do Código Penal, com ^ redação que lhe deu o artigo 26 da citada Lei 5.4 74/óS, que assim

O contrato de promessa de compra e venda de unidade au

dispõe , verbis :

tônoma, e não de prestação de serviços, não autoriza a

Expedir ou aceitar Duplicata que não corresponda,junta

cobrança por duplicata.

mente com a Patura respectiva, a uma venda efeti\-a

A fotiiiula possível, para embasar ação de execução,teria

de

sido a garantia do débito por promissórias. Não se ne^a

bens ou ^ uma real prestação de serviços.

Pena - Detenção de um a cinco anos e multa

equivalente

a 20^a sobre c valor da Duplicata. Parágrafo único - Nas

a existência do débito, nem a possibilidade de a credo ra vir a cobrá-lo. Apenas não é possível fazê-lo atra

mesmas penas incorrera aquele que falsificar ou adulte

vés da duplicata em questão, se não se encontra ela coir.

rar a escrituração do Livro de Registros de

Duplicatas".

os requisitos de natureza formal exigidos legalmente.

Está-se, pois, a ver, que o crime tipificado

no

artigo

CR^99.545-2 - MS - Rei.Ministro Aldir Passarinho.Deci

supra pode ocorrer, pela sua natureza formal, da. simples expedi

são : N5o conhecido. Unânime. 2? Turma, 11.04.86)" - in

ção

DJ de 50.05.86 - pãg. 9277.

de Duplicata que não corresponda a uma real prestação de serBI.917^Pág.06^26.06.89

BI.917<^Pãg.07*26.06.89


"Duplicata - Cobrança executiva - Título causai.

A Duplicata e um título causai, facultando ao executado

L.

a investigação da causa debendi". (Ac. un. de 5.S.1955

da 10 Câm. Cív. do T.J. de M.Gerais, na Ap. n. 11.0S9 -

t V

Rei.: Des.MEROLINO CORREIA)" - ^ Rev.Forense, voI.lSÓ, págs. 241/242).

comprovados a efetiva prestação dos serviços e o

ví:

contratual que a autorizou, inclusive o montante despesas efetuadas ou o preço dos serviços,

Duplicata - Causalidade - Característica que a distin

das

requisitos

esses que não comportam comprovação testemunhai, porquan

gue de promissórias e vales.

to ã constituição do título cambiário não basta a mani

£ a duplicata um título eminentemente causai, q^e pres

festação da vontade, verbal ou tácita, quando a lei exi

supõe a existência de um contrato de compra e venda mer

gir que seja expressa, pelo que dispõe o art. 1.079

cantil nao podendo de outro modo ser emitida; e em suas

Cõd.Civ." CTJ-SC - Ac. unân. da 29 Câm. Cív. de 12-2-85-

estritas peculiaridades obviamente não-pode ser equipa

Ap. 21.817-Xan.xerê - Rei. Des. Rubens Cõrdoba) - jja B.J.

rada a uma promissória ou a um vale" (Ac. de 15-3-1965,

ADCOAS - n9 16 - junho/85,pág. 246.

do

do 29 Grupo de Cãm. Cív. do T. de Alçada de São Paulo, nos autos de revista n. 42.367, da comarca de S.Paulo -

Rei,: Juiz AZEVEDO FRANCESCHINI, Venc.Juiz ÍTALO GALLl).

"TÍTULO DE CRFDITO - DUPLICATA - PRESTAÇ.^0 DE

SERVIÇO -

F.ILTA DE ACEITE - INEXEQUIBILIDADE. No caso da

presta

ção de serviço, a dívida de quem solicita o trabalho so

"PROTESTO - DUPLICATA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - REQUI

aparece com a sua execução; portanto, recusada a

assi-

nacura em documento que comprove a efetivação do servi

SITOS.

A duplicata de prestação de serviços, para

efeito

de

ço ou na duplicata, fica a empresa sem nenhum

documen

piotesto, ainda que facultativo, e de futura execução,

to líquido contra o cliente. Hã necessidade de um

hã que ser expedida na forma da lei, em consonância com

cumento prévio assinado por quem solicitou o serviçoC19

o prescrito -no § 59 do art. 20 da Lei 5.474/68, desde que

TA Civ.-SP-Ac.unãn. da 89 Câm. de 27,11 .84 - Ap.532.587-

do

Campinas - Rei. Juiz Alexandre Loureiro) - m BJ.^ n? 25, de 10.09.8 5 , pãg. 59 5. Eíii arremate, quando submetida a questão ao crivo do

BI.>jftl7"-^Pág.08^26. 06.89

£x-


celso Pret5rio, foi este peremptório em afirmar, no julgamento

do

Recurso Extraordinirio n9 99.345-2, de 11.04.85, in Revista Forense vol. 295, pags. 245/50, verbis, que o SEGURO DE TRANSPORTES DE

"e necessário que a emissão de duplicata de serviços de

corra da efetiva prestação de serviços(§ 39, do art. 20,

MERCADORIAS

Luiz Lacroix Leivas

portes, mas poderemos, ainda, citar aqueles cobrindo remessas postais,

selho Nacional de Seguros Privados), o governo brasileiro adotou política

mostruários em mãos de viajantes

já vigente em alguns outros países,

comerciais, títulos em malotes, mu

qual seja a de tornar obrigatória a realização do seguro de Transportes de mercadorias importadas, exclusi vamente no País. Assim, ficou proi bida, com algumas exceções, a re

danças,

da L.n9 5434/68) e que, tais serviços, sejam discrimina dos (§ 19 do mesmo artigo 20)",

A sua mercadoria descarregou

peito da mencionada Circular 23/86-SUSEP. o que fazemos, no

entan

to, apenas para revelar a preocupação que, ao menos de inicio, nos

de, ..contratados pelo transportador, quer marítimo, aéreo, rodoviário.

Nós

tentaremos

orientá-lo.

Pois um rápido atendimento de sua reclamação, com o pagamento da in denização referente aos prejuízos verificados, dependerá da observa ção correta das normas contratuais do seguro.

acomete, feitas, outrossim, sub censura dos doutos,' que,decerto ,tiveram ou tenham a oportunidade de examinar a ques.tão de forma

mai^

afora os seguros de responsabilida

com faltas?

•■eclamar da Seguradora?

res

acompanhadas,

do navio ou do avião avariada ou

Você sabe como proceder para

São essas, as considerações que ousamos formular- a

bagagens

Antes, porém, vamos falar um pouquinho sobre esse tão curioso puanto complexo ramo de seguro, o

rnais velho de que se tem notícia.

aprofundada.

Quaíquer

bem,

mercadoria,

carga, ao ser deslocado, transporta

do, de um ponto para outro, está.suioito a sofrer danos, avarias ou per

der-se, durante esse transporte, prin

cipalmente em decorrência de aci dente com o veículo condutor. A rea

lização do seguro de Transportes tem por fim, assim, resguardar o do no desses bens contra os eventuais prejuízos que venha a sofrer, con

seqüentes de tais avarias ou perdas, Conforme o tipo do meio de trans porte utííizado, o seguro de Trans portes

poderá

entender-se

como

marítimo, aéreo, ferroviário, rodo viário, se o veículo condutor utilizado

for, respectivamente, o navio, o avião, o trem ou o caminhão. Esses são os principais seguros de Trans

O estudo e- 3 operação desses

messa de divisas para pagamento lá fora

de

prêmios de

seguros de

ramos do seguro de Transportes no Brasil, agrupa-os em dois campos

Transportes referentes às nossas im

distintos, quais sejam: os referentes a

portações, om obediência, aliás, ao

VIAGENS NACIONAIS (VN), desti nados a cobrir bens transportados no território nacional brasileiro, quer

por via marítima, de cabotagem, flu viais, lacustres, dentro do mesmo porto ou baía, quer por vias áerea ou terrestre (rodo/ferroviária); e. os concernentes

a

VIAGENS

INTER

NACIONAIS (VI), amparando cargas

princípio tradicional de que é prerro

gativa do comprador, dono dos bens^ a contratação do seguro e do írete sobre os mesmos.

A adoção dessa importante medida, que representou um marco

na história das nossas relações co merciais com as demais nações,

trafegando nas rotas do comércio

trouxe para o País os benefícios deri

exterior, isto é, nas mãos de importa ção e de exportação, embarcadas a

vados não apenas da poupança de

bordo tanto dé navios quanto de

aviões ou mesmo em vagões ferro

maior desenvolvimento do mercado segurador nacional, além de facilitar

viários ou carrocerias de caminhões.

a regulação e liquidação dos sinistros

Os nossos comentários, desta feita, vão estar relacionados com os seguros de Transportes de IMPOR

TAÇÃO de mercadorias de países do exterior.

É oportuno esclarecer que es ses seguros, sobre mercadorias ad

quiridas pelo Brasil lá fora, em sua quase totalidade, eram contratados nos países de origem, isto é, as ven

das eram realizadas sob condições

CIF ou C&l, com o seguro, portanto, a cargo do vendedor/exportador.

divisas, mas também em favor do

verificados com as mercadorias im

portadas, uma vez que as reclama

ções passaram a ser dirigidas às se guradoras aqui mesmo sediadas e

não encaminhadas a companhias lo

calizadas nos países exportadores. Ao nosso mercado segurador, no entanto, estava reservado pagar

um alto preço em troca do privilégio oriundo da providência estatuída.

Neste ponto, somos forçados a uma digressão que permitirá melhor compreensão dos fatores determi

Em abril de 1971, através da Resolução n? 03/71 do CNSP (Con

nantes da edição de certas normas socuritárias, algumas delas objeto da finalidade deste trabalho.

BI.917^Pág. 10^'-26 . 06^

• J, .

■ I -i'

:í. I fi> i«i rtÉíM

BI. 917-'^Pág. 11»26.06.89


EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO PODER

JUDICIÁRIO

EMENTA

NQ

122

RESPONSABILIDADE CIVIL DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL - FURTO DE AUTOMÓVEL EM ESTACIONAMENTO GRATUITO - INDENIZAÇÃO. "Furto de veiculo em estacionamento mantido

por empresa comercial, no interior de seu estabelecimento, para uso

ex

clusivo dos clientes, com fiscalização a cargo de empregados. Responsa bilidade da empresa perante o proprietário do veiculo furtado. (RCB)"

APELAÇÃO CÍVEL 463/89 - Reg. em 02/05/89 - QUINTA CÂMARA CÍVEL - UNÂNIME. DES. BARBOSA MOREIRA - Julg: 28/03/89 EMENTA Ng 123

RESPONSABILIDADE CIVIL DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL - FURTO DE AUTOMÓVEL EM ESTACIONAMENTO GRATUITO - NULIDADE DA SENTENÇA - FALTA DE FUNDAMENTA ÇÃO.

"Responsabilidade civil.

Furto de

veículo

em estacionamento de supermercado. Sentença sem fundamentação. Nulidade. Se o Juiz, apos o relatório, se limita a definir, a sua maneira, o que entende por direito subjetivo, para, em seguida, sem qualquer funda mento conclusivo, decidir pela improcedencia do pedido, é nula a sua sen

tença por falta de fundamentação (art. 458, II, CPC), (GB)"

~

APELAÇÃO CÍVEL 219/89 - Reg. em IO/05/89 - SEGUNDA CÂMARA - UNÂNIME. DES. SAMPAIO PERES - Julg: O4/O4/89 EMENTA Ng 124

SEGURO DE VEÍCULO - FURTO - INDENIZAÇÃO. seguro.

Ação ordinãria de

co-

brança do sinistro. Furto de veiculo, apos o pagamento do sinal e antes

do vencimento da la prestação do financiamento do total do seguro. A li

quidaçao, junto a Instituição Bancaria, do total das preâtaç5es, incidin

do sobre duas delas a comissão de permanência, confirma o cumprimento in tegr das obrigações do autor. Se a Cia. Seguradora, meses após devolBI.917"-Pág. 01-^'-26.06.89


ve a financeira, a pedido desta, o valor do v •j ' .' • . ^^guro recebido, e matéria a ser discutida entre elas, sem qualquer conseni,^ , j para o segurado. Pro cedencia da açao. Recurso desprovido. (,YG)"t -

APELAÇÃO CÍVEL 194/89 - Reg. em 03/05/89 JD SÜBST DES. MIGUEL FACHA - Julg: O4/04/8Q

CONDOMÍNIO DE EDIFÍCIO - RESPONSABILIDADE CIVIL - FURTO DE ACESSÓRIOS DE automóvel na GARAGEM.

DA CAMARA CÍVEL - UNANIME EMENTA

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO Dq

DE JANEIRO DE

08.06.89)

'

"Responsabilidade civil

do

I ^alvo as hipóteses de caso fortuito ou força maior, o Condomínio e res I Ponsável pelos danos causados aos veículos dos condominos

1

,

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSJXq DANO EMERGENTE/LUCRO CE!

SANTE/DANO MORAL - PROVA DA CULPA DA RÉ.

Condomínio.

^

.

estacionados

garagem do prédio.

i

Nao e causa modificativa desta responsabi-

M-idade o fato de ter a Convenção denominado area de parqueamento, e "O fato de

não

Uaragem, o local destinado a guarda de veículos.

EMENTA

Apelação improvida.

a

gamento do conserto do automóvel do autor, ^

^adora ter efetuado o pa-

var a culpa do responsável pelo dano, para ^

^ Oao se desobriga de pro-

nizatorias, e.g., lucros cessantes e desval

er outras parcelas inde^çao do veiculo."

APELAÇÃO CÍVEL 73849/88 - J.31249 - TERCEIR^

Rei. Juiz ^ HUDSON BASTOS LOURENÇO - Julg: 06/j/^^ÃR ^^MarA - UNÂNIME. 0/88.

Condominio de edifício. Furto de acessórios de veículos em área de '^^rqueamento.

Ausência de empregado com o encargo de exercer a

guarda

' veículos. A lei não preve a responsabilidade objetiva dos condomi ^ios. Ausência de prova de culpa direta ou indireta, "in eligendo". Im

í^^ocedência do pedido. Provimento do recurso. (YG)"

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSIIq ÇÃO DE TRÊS ORÇAMENTOS - DESNECESSIDADE.

Ementa do voto vencido do Des. Alberto Gar^

INDENIZAÇÃO - APRESENTA-

'^^'ELAÇÃO CÍVEL 876/88 - Reg. em 22/05/89 - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL -

POR

^AIoRIA - DES. JOSE RQDRIGUEZ LEMA - Julg: O4/IO/88.

EMENTA

"Em sendo o or>

sentado por empresa idônea, desnecessária a ^9ame, ^hto pra os reparos apre-

^UNDOMÍNIO DE EDIFÍCIO - responsabilidade CIVIL - FURTO DE ACESSÓRIOS DE ^RTqmÓVEL NA GARAGEM.

^^^Sentaçao de tres."

EMENTA

APELAÇÃO CÍVEL 73071/88 J. 3 143O - SÉTIMA CÂMai^ Rei. Juiz ROBERTO MARON - Julg: I7/O8/88

^

"Condominio.

UNANIME.

Responsabilidade civil. Fur-

de um toca-fitas com danos no veiculo, estacionado na garagem do préio. RESPONSABILIDADE CIVIL

- ACIDENTE FERROVIÁRIO Registro da ocorrência -

PROVA EMPRESTADA.

Irrelevante o pertencer a vaga a outra pessoa, desde que

^^galmente, pelo autor. Cobrando o condominio, a taxa autonoma de segu^^nça da garagem, responsabilizando-se, dessa forma, pelo ^^quela unidade

EMENTA

"Limitando

ocupada,

policiamento

responde pelos danos ocorridos nos veicules ali estacio

Exclusão da verba de utilização de taxi e nao utilização do carpor nao compr ovadas as despesas. (YG)"

os.

a

ocorrência, ja que as partes submeteram, setn q ^

fato ao registro da

naçao do Dr. Juiz em proceder a audiência co,jj '^^Iquer reclamo, a determi^ autos, e com base em dito registro, principa provas constantes do® da do processo criminal, que se deve calcar q e em prova empresta^'^Igamento da açao." APELAÇÃO CÍVEL 72671/8S J.30651 - TERCEIRA Rei. Juiz TORRES DE MELLO - Julg: 30/06/88

J'^ELAÇÃ0 CÍVEL 511/89 - Reg. em 15.05.89 - CAPITAL - SEGUNDA CÂMARA Cf^1 - UNÂNIME = JD SUBST DES. MIGUEL PACHA •- Julg: ll.O4.89.

.^ONDOMÍNIO de EDIFÍCIO - FURTO DE AUTOMÓVEL NA GARAGEM - CLÁUSULA EXONEAIjva de RESPONSABILIDADE.

- UNANlME.

BI.917'"'Fág.03--26.06.89

(REPRODUZIDO Dl DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO

Re janeiro de -13.06.89

BI.917'^Pág.02^^26.06.89


i

Seguro saúde - reembolso de despesas médico hospitalares.

EMENTA

t1

II k >

EMENTA

"Condominio especial.

"Seguro individual.

Furto em automóvel na garage do édifici^* Cláusula da convenção exclui a responsabilidade do condominio.

prova da culpa dos prepostos nao tera êxito a pretensão

Obrigação da segurado

Ua em reembolsar as despesas em casos de acidente pessoal, conforme cláu

Sem

indenizatori®' 'sula contratual

Negativa de reembolso de despesa com material utiliza-

\io por determinação médica. Responsabilidade da seguradora.

Desprovimento do apelo. (LAT)"

'^edente.

APELAÇÃO CÍVEL 5289/88 - Reg. em 18.05.89 - CAPITAL - SEXTA CÂMARA UNÂNIME - DES. MELLO SERRA - Julg: 28.03.89-

Ação pro-

Recurso Improvido. (GB)"

: Delação cível 4439/88 - reg. em 18.05.89 - SÉTIMA CÂMARA CÍVEL - UNÂNIME ''Es. YOUSSIF SALIM SAKER - Julg: 07-03.89.

responsabilidade CIVIL - DANOS CAUSADOS A VEICULO - INDENIZAÇÃO. ementa

"Responsabilidade Civil.

Pedido de in

zação do valor de automóvel que, estacionado, foi seriamente em razao do desabamento de parede de imóvel.

danifi^^.^

Procedência, que se con

^

ma, razoável e dentro das condições de mercado o "quantum" pretendido ^ verificada, pelas próprias fotografias do veiculo juntas aos autos,

^

seu estado de imprestabilidade. Dedução de percentual relativo ao do que restou do acidente. (YG)"

apelação CÍVEL 416/89 - Reg. em 22.05-89 - SEGUNDA CÂMARA CÍVEL - UNÂN DES. THIAGO ribas FILHO - Julg: 11.04.89.

SEGURO

DE

VIDA

EM

GRUPO.

ementa

"Seguro de vida em grupo.

Do momento '

oi

que o estipulante do seguro comunica a adesao do segurado, que e " í" &^ pela seguradora, que, inclusive, recebe o prêmio, o contrato se apen

çoa, sendo, a partir dai, devido o pagamento pela ocorrência da morte

aderente. Constando das condições do seguro que o inicio da coberti^^^ se daria na data do pagamento do prêmio mensal, seguinte, a da aceitaí^^ pela Companhia, do pedido de inclusão do segurado (Clausula V, I,

b) não pode a seguradora eximir-se de sua obrigação, sob fundamento que no Cartao-Proposta ficou estabelecido que a vigência se daria a tir do primeiro dia do mes subsequente ao do desconto. Recurso

do,(YG)"

APELAÇÃO CÍVEL 352/89 - Reg. em 15-05-89 - CAPITAL - SEGUNDA CÂMARA CÍ VEL - UNÂNIME - JD SUBST DES. MIGUEL PACHA - Julg: 11.04.89-

BI.917^Págí'05'-^^ú.06.89 üO

BI.9l/-^Pag.04-26.06_t>


r '\

IMPRENSA

Duas críseSf por motivo^ opostos

X

LÜIZ

MEÍfDONÇA

E o acidente decerto desmanchou essa parcoia, obri gando o casal a contratar terceira pessoa para substituir a vítima. Isso obviamente custa dinheiro, trazendo um

O carro avançou o sinal e colidiu violentamente com

outro veículo, oic último ocupado por uma publicitá ria, promissora executiva de 32 anos.

ônus que deve ser coberto por q.ueiTL teve culpa no

A publicitária foi ejetada do seu automóvel. Pouco

acidente.

adiantou estar usando cinto de segurança, rompido ou

cjesafivelado por causa da pressão a .que foi submundo, Ela e seu marido ingressaram ent Juízo, juntando no mesmo processo judicial: I) o motorista que avançara o sinal; 2) a agência de automóveis usados, onde a vínma •

comp ara o veículo com cintos de segurança defeii.iosos. . O motorista reconheceu sua impradêncja. O reven

ra que provocou no país uma crise até aqui amainada,

do veículo, responsabilizando-o pelo defeito do cmto,

~

A realidade i: que Uuvé ô aoideníÊ. dcjt resultaiwlo

danos à inicgriüadc física da puhliciiâna. A ela impòrta

ê ser indenizada por seus prejuízos,

mas ainda não resolvida. A crise na verdade originou-se de uma caudalosa jurisprudência em que as absolvições são raras e as condenações, quase sempre milionárias.

alegadamenie a principal origem ou causa das lesões da .,

mil dólares; ao marido, trezentos e cinqüenta mil

Tudo correu por conta dos seguros de responsabili dade civil dos condenados, ramo da atividade segurado

dedor de automóveis admitiu a existência de cintos dç-

,.

da menos do que quatro milhões, trezentos e cinqüenta dólares.

feiiuosos. Mas ambos fizeram carga sobre o tabn<^nte. víiima do acidente.

No processo, a Corte Superior de Nova Iorque ter minou mandando que fossem pagos: à publicitária, na

decor-

rcnifs das IcsõfS corporais. Pouco se me aa quem se,a o maior culpado, se o moiorista imprudente, se O vende

dor ou fabricanie de produto mal equipado em matéria-

Mas, aos olhos do público, seu lado visível foi o dilema

na hoti lia Goniiita desfiguro; pagar uma nova e alta ta rifa uu ricai sem coheritira. O clamor político levantado foi pela volta, é claro, ao status-quo. Na- Califórnia

houve até mesmo um [iiebiscjin, nelç viloriosâ a proiio-

siçâo de um corte generalizádb de 20^e cm todas as tari fas de seguros (excetuadas as do ramo Vida); uma vitó-

rià eleitoral que as seguradoras agora pretendem derru bar no judiciário.

paraçáo do dano. E o seu mando? Etc nada invocou cm

matéria de direito e de responsabilidade civil evando à Justiça mais um caso de reclamação de lossof servicM. Pelo fato de ser a esposa uma publicitária, uma atarefa-Ja executiva sem tempo para dar conta sozinha da faixa Joméstica. esta supôe-se que era divida com o mando

No Brasil, a crise é outra: a da escassa demanda de

seguro, porque também é escassa na prática a aplicação da figura da responsabilidade civil. Se é remota a possi bilidade dc responder pelos próprios atos, para muitos

não pode ser tão próxima a necessidade da compra de seguro

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCXO DE l6.06.89)

BI.917"Pág.01^-26.06.89

kȫ_

mi


Segurador tem recuKos para aumentar reservas ALBERTO SAUNO

estada redução de ttias para obras de arte o Listituto de Ressegu-

essa participação baixou ao

, ros dò Brasil (IRBl) está es

■ nível de l,5^ó. No que se re

tudando a posabilidade de

fere a fatia do seguro de

piodificar as taxas do segut

obras de arte no contexto

ro muítirisco para obras ck

geral do resseguro feito.pelo IRB, o valor gerado pela carteira(NCzS 199,2'mil) re presentou apenas 0,07^7#,

artes, adaptando-o às ca

sibilidade de opção pelas normas an-

racterísticas

•teriores, ou seja, embasadas no conceito

países mais desenvolvidos.

adotada.s em

ccxnábii de prêmios cobrados.

De acordo com o assessor

um dos piores resultados da

da Diretoria de Operações internacionais da onpresa,

década.

reservas técnicas, adotado F«la Grcular 14/88, está em vigor desde If de janeiro

O duro impacto de caixa que a mudança da norma imporá, a partir de julho, nas palavras de Rogério Marcon

deste anò, permitinio às seguradoras a

des não preocupa a Susep. O aporte de

Carlos Alberto dos Santos, foram feitos contatos com o Escritório do IRB em Lon

xa de sinistralidade do res seguro no ramo vem se

"O novo critério de constituição das

recursos da ordem de NC^ 225 milhões,

adoção das normas anteriores. Portanto, não pode ser cotsider^o uma surpresa pelo mercado", disse ontem o diretor da Superintendência de Seguros Privados

guradoras terão que dispor para ade

dres e a sua companhia con trolada em Nova Iorque, a

quarem suas reservas não constitui um

UAIC, e espoa-se. paia

(Susep), Rogério Marcondes de Car

problema. Elee)q5licou;

valho, ao conentar a

— Ftelas informações obtidas pela Susep, fornecidas pelo próprio mercado,

breve, a coleta de subsídios necessários para as mudan ças naá taxas. i

confcrme o estudo do Serj, que as se

preocupação

manifestada peto presidente do Sindicato dos Seguradores do Rio de Janeiro, Os-, waldo Mário de Azevedo, semana pas

as companhias seguradoras possuem em atÍNOs recursos da ordem de US$ 1 bi

foi que, pdas informações

O fato-mais interessante

sada, nesta página, sobre o impacto que

lhão, apurados através de dados datadas

obtidas, a queixa de alguns

o novo critério causará no fluxo de caixa

de 31 de março. O mais importante que

segurados brasileiros de que

das companhias seguradoras.

essa quantia revela é que são recursos dispcniveis, livres, ou seja, um montante que as companhias não empenharam paragarantirasreservas técnicas.

as taxas cotn^adas no Brasil,

Rogério Marcondes disse ainda que as seguradoras, baseado no pressuposto de que são bem administradas, não

nesteramo,são muito altáÉs,

não correspondem inteira mente a verdade. Carlos Al

deixariam para fazer somente agora uma

Para ele, esse volume de dinheiro é

berto fios Santos ex{riicou

avaliaçãodoimpactoqueas novas reser

mais do que suficiente para as empresas

que, no exterior, em muitos

vas terão sobre,seus ativas. As reservas

de seguros adequarem suas reservas às

casos, dependendo da s^-

técnicas, que o diretor da Susep men-

novas regras. É, segundo ele, uma ques

rança dos locais onde estão

dona, passarão a ser constituídas a par tir do dia If de julho, apenas sob as regras do conceito de prêmio emitido, e não mas, ocxno até então, com a pos

tão apenas de realocamento de ativos, razão pela qual econcmícamente a

as obras de arte, as taxas

mudança de critério na constituição de reservas técnicas não preocupa a Susep.

chegam a ser bem miais ahás éc} que 00 Brasil. O assessor do IRB reve-

loir que, atualmente, são cobrados, no País, taxas de

Transparência e o objetivo Rogério Marcondes, diretor da Susep, argumentou ainda que o critério

de constituição das provisões técnicas determinado pelo Circular 14, do aiio

(para museus, bancos e fumlações). 3% (readên-

aperfeiçoamentos, caso haja necessi

cias). 4!4 (para ofidoas de manutenção e reparos e ca

dade.

sas de veraneio)e 2,5^# (gà-

A sistemática de constituição das

reserv^ técnicas propostas pela Susep é,

iriclusive, no pensamento de Rogério da realidade a situação econômica e , Marcondes, mais adequada ao atual passado, forá refletir beih mais próxima

ierías). É possível conseguir ainda uma taxa especial pa

ra exposições, obtida atra

vés da proporcionatidade.

^

Em compensação, a ta mantendo, há tempos, em níveis excelentes sendo que, em 1986, chegou a 0,015, praticamente um recorde no mercado. Esse índice pulou para 2,13%, em BW7. e se fíxúü nos 0;25%, no ano

pa.ssado.

O seguro muítirisco paI ra obras de artes oferece co

bertura para vandalismo,

queda, roubo, alagamento, terremoto, maronoto, aci

dente de trânsito; queda de aeronave, de^norOTamen-

to, tumultos, inotins,incên

dio e expios^. Os riscos não incluídos na apólice são apenas os que ocorrem com

peças contrabandeaias e

desgaste pelo tempo. Segundo Carlos Alberto dos Swtos, D acidente mais comum no Brasil vem saído os acidentes ou avarias das

obras durante o transpme. Ele lamentou que ainda não existam no Pais um manual

técnico para embalagens e condições de transporte em geral e lemlu-ou que. no ex terior, isso aumentaria ain da mais as taxas do ramo:

patrimcxiiaí das companhias segura

monotto de dificuldades que atravessa a

Em todos os casos, as

seguradoras oferecem um

cional, ^ seguradoras têm

pela comunidade intemadóna] de se

economia nacional, principalmente em fiinçâo do retorno a níveis indesejáveis da

"No mercado intona-

doras, além de ser um critério utilizado

inflação. "É uma importante garantia

bom desconto para o segu

até comitês de investigações

guros.

rado, que pode chegar mé 25%. O grande problema é

para saber as reais condi ções de segurança no trans

que, basicamente, as obras

porte, exposição e manu tenção das peças. Estes su

A certeza dessa aflimação é simples.

Pdas nortnas anteriores, s^undode, as reservas eram constituídas em partes, na

medida em que as seguradoras recebiam

para o sistema segurada- que as em presas de seguros- tenham reservas suficientementeconstituidas'\ finalizou.

Walter Graneiro^ direta da Superin

o prêmio pela cobertura do risco. Uma

tendência de Seguros Priv^doi (Susep),

parte o-a alocada ot ativos garaotidores

coiflrmou ontem que a auiarquia sus

das reservas, a outra as companhias utilizavam como bem entendiam. Soque eram recursos que não lhes pertenciam, e

pendeu o direito de a Ccmpanhia In-

sim ao segurado porque a apólice de seguro ainda estava em vigor. Cem o

tonacknal de Segira nKnÉnentar Uvremente os ativos garantídaes de suas

reservas técnicas, concessão que a Susep dá a todas as empresas de seguros do

dinheiro alheio, as seguradoras,segundo

mercado. A compra ou venda de ativos

Rogério Marcondes, pagavam dividen

para garantir as reservas técnicas, no

dos aos seus ^acionistas, cobriam des

caso da Intemaaonal, que pertence ao

pesas administrativas, quitavam comis

empresário Naji Nahas, terá que ter a

sões de corretagem etc. A nova forma de

prévia e expressa autorização da autar quia. Walter Graneiro garantiu ainda

ccnstituír reservas afasta esSas distor ções.

Ele disse ainda que não vè neces sidade de se rever agora a Circular 14. Para ele, as normas devem permanecer ao icngo de um período maior, a partir do qual reavaliá-la e. aí assim, introduzir

que a situação econômico-fmanceira da

Internacional é bastante equilibrada, segundo levantamentos feitos pda físcalização do órgão, que constatou tam

bém uma margem excedente de

nas

reservas técnicas da empresa.

de arte estão em museus e

fundações do governo, que não têm recursos para in vestir em apólices de segu ros.

vio e o segurado precisa an dar nos trilhos. Com isto,

No ano passado, o segu ro muítirisco de Obras de

cam mais altas do que no

Brasil. É preciso que se res

de 3,79^» dentro do seg

salte essa questão e a luta

mento de Resseguro dos

do IRB para melhorar as

Ramos Diversos, o pior re

condições no País p^ra o ra

sultado desde 1985, quando

mo". concluiu.

Roubo de veículo causa apreensão A velocidade com que se

roubam veículos no Rio de Janeiro está ficando cada vez mais alarmante e assus

tadora. Há duas semana,

uma seguradora de grande

JORNAL DO COMMERC:^

DE l6.06.89)

muitas vezes as taxas lá fi

Artes representou uma fatia

porte viu-se diante de urn

(REPRODUZIDO DO

pervisores fazem excursões

permanentes sem aviso pré

fato inusitado: cinco cami nhões de sua frota segurada haviam sido roubados no espaço de apenas uma se

mana e em um único lugar, no Mercado São Sebastião.

Avenida Brasil. Das duas uma: trata-se de um caso flagrante de fraude ou o Rio de Janeiro vive mesmo

o estágio da cidade sem lei e sem policia. Detalhe: os ca minhões roubados estavam vazios.

BI.917-^Pág.02^26.06.891 (reproduzido do

DE 16.06.89)

BI ■ 9l7-"Fág. 03"'^26.06.89

f-.


Sob normas

do Gatt,

sobrevivência

setor perde

- Há o temor, entretanto, que as modificações que es tão sendo pleiteadas ao

M

As pressões dos Estadtú

Unidos, -JapãO' e países da

c(munidade eurq^éia quaii* to a mudanças na definição

de prestação de serviços em Frises do Terceiro Mundo podem afetar seriamente o

rnercado de seguros bra

sileiro. Atualmente, a pres tação de serviços feita por empresas estrángeiras no

Brasil, por exemplo, &Ío

consideradas operações in, ternas, e a r^essa de dl-visas está sujeita a impostos e a uma rígida regulamen tação. O que os países desenvolvidos prefendem é

Queremos mesmo liberdade?

Gatt poderão alterar o regi me praticado nc momento,

substancialmente, provo cando -uma Imprevisível evasão de seguros e de res seguros. A principal conse

qüência disso tudo seria uma total depiendência ex terna para o mercado de se

guros do Brasil, com um

prejuízb monstruoso para a economia nacional.

Todos sabem que o mer cado nacional é Infinita mente menor que os de paí ses mais desenvolvidos. O

que a prestação de serviços

Brasil, no momento, ocupa a -23® posição no ranking

passe a ser considerada, no

mundial e a arrecadação de

quista.

como tudo em nosso Pais,

Num sistema liberal, a autoridade governamental deve interferir o mínimo possível nos rumores do livre

encontra-se em fase final de

mercado, a não ser que

transição, onde após chegar

|X'ocediinentos aétíccs possam

à cabeceira da pCMite, deverá saber qual caminho seguir,

tumultuar o conceito da' livre concorrência, causan

CLÁUDIO AFIF DOMINGOS O Mercado Segurador,

traçando um plano de per

do danos ao Sistema e in

curso cc*n crientaçâo ob

segurança ao consumidor.

jetiva e possíveis correções.

Os sistemas de '*sintcfiia

antes a líder do

Torna-se desnecessário cOTieniar todas as mudan

fina" para contrdes de sol vência podem ser masca

ças havidas, quer sejam pditicas, operacionais, téc nicas, contábeis, etc., mas OHivém

concentrar

um

pouco de nossa atenção para

rados

com

aportes eco

domping e tumultuam o

prêmios não chega a ultra

a discussão da lei com

No atual monento, a

plementar, onde os segmen

maioria dos integrantes do

rificado mundialmente. A

tos envolvidos deverão t®-

a tantas regulamentações t

abertura desse mercado po

impostos para a remessa de

tar elaboração de um di

Mercado Segurador anseiam por liberdade e al

de ser uma passagem sem

divisas. Na prática, Isso

retorno para a desnacionali

acarretaria em séria perda de diusas para o Pais.

zação do mercado brasilei

ploma consOTSual. O IBB e Susep já ca

gumas

começamos a contabilizar.

seminário **0 Brasil e. o

vida foram totalmente li

Ccwnércio Internacional

resseguro, enquanto que

Ministério das Relações Ex

teriores e o Banco I^donat de Desenvdvimento Eom^

mico e Social (BNDES), Representantes do minittério e especialíscas admi tiram que o País corre o

BIN fiscal

pode reger o seguro Com a Medida Provisó

sério risco de uma sangria de divisasi mas preferiram

ria 68, publicada anteontem

tocar no assunto apenas dt

no Diário Oficial da Uniio,

forma sutil. De qualquer forma, ficou clara que a

prestação de serviços, te, olhada por outro áogulg^ afétaría a eoononaia bra-

sileirat princípahnente noa ramos de transporte, lim

o Governo reintroduz na economia um índexador com reajuste diário. Trata-

se do BTN fiscal, que toma o lugar da faledda OTN fis-

cal. Com. essa decisão, o

peza e até o mercado finan

Governo estenderá a medi

ceira

da ao mercado de seguros? Tudo indica que sim. Técni

No que concerne et-

As carteiras de automóveis e

berada, ®qu8nto que nas

seguradores e otxrdortó

de incêndio e lucros cessan

terão que debater a obri-

tes foram permitidos des

gataiedade da corretagem,

contos pela Qrcular Susep

a liberdade tarifâria e a

.22/87.

comercialização

pa

es

Como sabemos, o Mer

tabelecimentos bancários. A

cado- Segurador insiste, já

liberdade tarifária esbarrará

há várias décadas, a se situar prcKímo ao incômodo

fatalmente no conceito do monopólio do ress^uroAcreditamos

que

muitos

progressos já foram alcan

1%(hum por cento) dq PIB. A situação econômica do País não permite alavan

cagens, pois a.classe média

çados e alguns concatos, antes intocáveis, já forarn

consumidora é a mais sen

superados, o que deverá

sível aos efeitos da crise. A

resultar num anteprojeto de

"engessamento" das operações como existentes

perda do poder aquisitivo impede as vendas para clas se mais ao alto da piràmide sodal, que estão capita

lei intermediário

®

no Decreto-Lei 73/66 e a

lizadas

liberdade total preconizada

negociantes, o que acirra a

e

são

mdhores

por alguns s€gm®tC6 do

concorrência e torna o mer

cado nervoso.

pecíficamente ao setor de

cos da Superintendência de

Síst«na.

Seguros Privados já estão

Nosso pensamento è

É neste momento que se

seguras, o receio prende-se

deve medir se a liberdade

ao fato de que as mudanças

trabalhando no assunto, fa,

poderiam

proporcionar o

vorecidos por estudos reali

estabelecimento de segu-

zados no ano passado e que

sempre o liberal. No entan to. é conveniente lembrar que a liberdade exige res

radcH-as

estrangeiras

no

mercado interno e a possível

eliminação

de

barreíráf

para a cdocaçáo, no tx? térior, de seguros e renaguros.

De acordo com dados do

Instituto de Resseguros do Brasil, nos últimos 10 anos, as

transferências

de

res

seguros para o Instituto si|>

resultou na aprovação da

OTN fiscal para as opera ções de seguros, pelo Con

selho Nacional de Seguros Privados. A determinação do CNSP entraria em vigor

a partir de I f de m^rço des guradoras.terem alegado dificüldades operacionais. A

rações de seguros nomer-'

Introdução do Piano Verão

fedistiriúui

intemamentá

boa parte destas transfi^èncias, restando para o e)(f terior q>enas3% doglobal,

ma respcnsávei, pois, nesta

peito hierárquico, di^iplma

altura, o conceito de ética cia.

dade é algo que não se

Atualmente, o seguro de automóveis passou a ser o

(REPRODUZIDO

Não gostamos da inter venção do Estado e, por isso, devemos revigorar nos sos mecanismos de autoregulação. Ao Estado cabe merni quando o principio

mistura-se ao de sobrevivên

iL 5^® e concorrência ^ado se diagnostica6 possíveis práticas de thunping.

Alguns indicativos nos estado cumpnr sua função

AS COTstantes mudanças nos critènos de constituição das provisões técnicas demons travam números hetero gêneas entre as diversas seguradoras. Operacional mente, as empresas que

mais crescem tem que, obngatíTiamente, elevarem «us índices de provisões. descontos

descabidos em incêndio e

lucros cessantes são frontalmentc contra o espirito atuarial da cperaçãa Os ni^eros são conhecidos, resta agir.

«

quê o Mercado

Segurador se amo-reguia,

com a autoridade atuando nos controles econômicos

das empresas e coibindo os

daíri*

apliraçâo (te ifvW.

Seguros Qerais

DO .JORNAL DO COMMERCIO DE 16,06.89)

te ano. Não vigorou ^tes pelo fato de as empresas se

nificaram 20% dás, ope

^ado interno. A emprétn

está sendo executada de fcr-

ética e maturidade de pen samento e COTiduta. Liber solicita, mas que se ccm-

absurdo de algumas propos tas correntes.

medidas bailadas

modelo único, cnde a prin

Serviços", promovido pelo

N^mal de Seguros, ante o

I^rmitiram um exercido liberal cujos resultados

cipal discussão deverá ser á respeito do nioncpólio do

O tema fd discutido no

nos mirantes do Sistema

exercício da livre compe tição.

passar a 0,22% do total ve

minha para a feitura de um

wm sofrendo um ataque de

desmoralização coro descontos travestidos pela Qr. cular 22 que levam o dioite a desacreditar no produto e

nômicos que financiam o

âmbito do Gatt, uma ope

as companhias seguradoras. ~

empresas seguradoras infcr-

malmente criaram sistemas ae auto-regulação e que agora começa a se esfacelar' Mte o atrativo por volume de produção per sociedades A cartdra de incêndin

ração internacional, com mais liberdade e nãosujeit*

ro, um retrocesso fatal par^

carro chefe do Mercado Segurador, ramo este antes considerado marginal. As

abortou de vez a resolução do Conselho. Agora é a ho ra e a vez da ressurreição, pelo menos do tema.

I\T.,9í7''Pag,05''26,06,8^ (REPRODUZIDO DO JORMAL DO COMMERCIO

DE

16.06,89)

BI c ÇlZ^^^Pág.04^26.06,89.


8

Mudanças na área de obras de arte per Cézor Foccioli do Rio

A única sugestão, dentro

da discussão surgida com o

Companhias buscam sintonia com o mercado e aprimoram produtos

do faturamento do setor.

roubo da parcela mais va

por Rohy/lo^arãldl

A intenção do Instituto

liosa do acervo da Chácara

de SOo Paulo

dos Resseguros do Brasil

do Céu, no Rio (entre ou-

(ÍRB) é de promover mu

iras, pinturas de Maüsse,

PREÇOS

danças na área dos seguros

Portinari e o único Dali em

"Não há indicador elásti co o suficiente para acom

O Plano Verão contraiu o mercado de seguros. No primeiro trimestre do ano, a arrecadação de prêmios

de obras de arte, para com

exposição pública no País),

patibilizar os prêmios pa

rechaçada peremptória-

gos xíom a disponibilidade di^7^^cursos dos museus, c^é é pouca, e encarada coní^mpatia pelas segura

mente pela Fenaseg, é a abertura deste mercado es pecífico a seguradoras se

doras. Quem garante é o

diadas 00 estrangeiro.

panhar o crescimento de

até 100% nos preços dos carros usados, por exem

plo. Em alguns casos, o preço encostou nos carros

novos, levando as segura

presidente da Federação Nacional das Empresas de

PRÊMIOS MENORES

doras a novos produtos, co

Seguros Privados e de Ca

"Seguro é uma atividade

mercado, que em troca de

pitalização (Fenaseg), Ru bens dos Santos Dias, tam

bém diretor da Itaú Segu ros, segunda em patrimô nio liquido no País, de acor

do com a revista Balanço Anual.

A idéia de uma taxação

~ial para os museus, dos 2% da impor tância segurada, que hoje são o mínimo legal, pode ser aceita pelas segurado ras na medida em que crie as condições para o aumen

to da massa segurada, re duzindo os custos desta

por natureza regulamenta

uma parcela a mais de prê

da e sob estrito acompa nhamento técnico, o qua

valor do automóvel em ca

não é razoável supor que

seja possível aos órgãos de governo fazer com empre menta. A sugestão se fun damenta na possibilidade de prêmios mais baixos se rem cobrados por estas se guradoras, que têm uma carteira expressiva no se tor e por isso riscos di luídos. Rubens dos Santos Dias

acredita que o setor de se

guros tenha uma evolução semelhante á do PIB neste

30% do valor total do acer vo, sugerida pelo superin

prêmios depende de forma

Arte Moderna do Rio de Ja neiro, Antonio Carlos Fer

nandes. é outra sugestão aceitável, na avaliação do

presidente da Fenaseg, que pondera que "a preferên cia dos clientes recai sem pre sobre as coberturas

mais amolas possíveis".

ano, pois o crescimento dos direta do desempenho ge ral da economia. Dias la mentou os efeitos da infla ção, não apenas por causa

da desorganização trazida com o fim da OTN, que du rou até sua substituição pe la BTN, mas também pelos efeitos no ramo de automó

veis, responsável por 38%

mio garante a reposição do so de sinistro", explica. Dias considera que esta cláusula é uma saída váli

da para os períodos de ins

sas de outro país", argu

carteira. A cobertura limi tada numa faixa de 10 a

tendente geral do Museu de

mo a cláusula de valor de

tabilidade econômica póschoque, mas não deve ser

transformada em obrigato riedade legal.

A frota segurada no Bra sil é de 18% do total de au tomóveis, mas Dias não

considera provável um crescimento expressivo do ramo no curto prazo. Para

ele, o poder aquisitivo da maior parte dos comprado res de automóveis não lhes

permite arcar com o segu ro. "A média geral de prê mios, 10% do valor segura do a cada ano, é alta", re

conhece, mas argumenta que os níveis recordes de acidentes de trânsito, obri

gando a reposição de pe ças, e roubo de automóveis, elevam muito os níveis de risco do ramo.

RFPRODCZIDO DA GAZETA MERCANTIL DE 10 e 12.06.89)

emitidos pelas companhias seguradoras apresentou

Segundo Timm, o novo

.-qual o segtiratfóteítfãrSi^

segurd foi concebido para

posição uma rede de 13 mil

atender aos anseios do

prestadores de serviços no

de reçt^ração to

urasil, que podem ser acio

tal do valor do veículo em

nados em caso de emergên

caso de sinistro. Além dis so, por ser flexível, adapta-

queda real de 28.4% em re

se a várias faixas de clien

lação a igual período do

tes, abrangendo inclusive

ano anterior, de acordo com dados da Federação

os veículos usados — um importante filão de merca

cia. O plano, que abrange também preatadorea de^

serviços no exterú^ cobr^ mensalidades entce.NCzi «.WeNÇilíOA». <ir

'

Segundo Foglietti. a

Nacional das Empresas de

do, no momento em que a

trutura necessáriá i ly-es-

Seguros Privados e de Ca

produção de veículos está

tação de assistência em re

pitalização (Fenaseg).

quase 20% abaÍx_o doa

gime de plantão de 24áu)ras

e muito grande, mas n^ é onerosa."Trata-se^ uma

A retração, entretantor

níveis do ano passado, o

tornou o setor mais compe titivo e levou ao aprimora

tamento do mercado poten

estrutura conventada, que

mento e sofisticação de

cial das seguradoras,

entra em operação quando

produtos, na disputa pelo

A Companhia Internacio-

consumidor. "O cliente se retraiu com o Plano Verão,

nai de Seguros, que há um

que representa um estrei

solicitada. Por essa razão, não possui um elevado cus to fixo", expUcott. Os be

companhias têm parã en

ano oferece um produto com garantia de reposição total do valor do veículo e conta com uma fórmula

frentar a situação é inovar,

própria de cálculo, reagiu

mente estendidos aos Utulares de ap^ce Sul Améri

melhorando o produto e

ao avanço de outras coro-

fianhias nessa modalidade,

ca vida.

criando algo que possa ser

do interesse do usuário . observou Sérgio Timm,

vice-presidertte da Vera

ançando uma campanha publicitária para difundir sua marca,conforme expli

A BCN Seguradora bns-

Cruz Seguradora.

cou Márcia Freitas dc Pau

rnu aprimorar seu produto

la, diretora de planejamen to da empresa. Renato Pita, ger.ente de produto, ex

no ramo residencial. Neste

esperando seas desdobra

mentos. A forma qUe as

Para o vicè-presidente de

marketing tf® Sul América

Seguros. Fetice Fogüetti, o mercado esjâ se tornando efervescentf Dorque as mu-

danças econômicas que o País atravessou mudaram

plica qiie a companhia ga rante o preço de tabela do veículo em caso de perda total e pode fazer isso com

o consumidor e. conseqüen

lucro, cobrando um preço

temente, aS próprias segusua avaliação, as compa

compatível coro as possibi lidades do mercado, graças ao baixo custo de comer

nhias vêm se adaptando às

cialização.

radoras. De acordo com

nefícios do pUno.de acordo com ele, são automatica

NOVA OPÇÃO residencial

mês, a companhia lançou o

Super Seguro Casa BCN, com quinze tipos de cober tura. que é, na realidade,

uma versão ampliada de produto jà oferecido há um ano, que çoDria treze ttpos

de risco.

,

A nova apólice cobre

também roubo e furto-qualificado, além dos sinistros Já abrangidos pela versão anterior, como Incêncio, tumulto, explosão, vendava! e impacto de velcul<«, en tre outros. Francisco de

necessidades do consumi

"Vendemos ura pacote,

dor. buscando oferecer exatamente o que o cliente

em que vêm acoplados os

está pretendendo. A Vera'Cruz decidiu in

ponsabilidade civil e de aci

vestir em-novidades no ra-^ mo de automóvel, lançando' o Seguro Auto Vera Cruz.

sim,temos economia de es

Assis, diretor coraerctal da

cala e um baixo custo de venda do produto unitá rio", explicou.

BCN Seguradora, explicou cobertura, o novo plano

FLANTAO

tem um sistema de comereiallzação desburocratiza

que possui particularida-

des como a garantia de uma margem de segurança

seguros do casco, de res dente dos passageiros. As

SALVA-VIDAS

de 10% sobre o valor corri gido. eni caso de roubo, In

Já a Sul América Segu.

cêndio ou perda total. Além

ros iwocurou inovar nos ra mos dè seguro de vida em

disso, a fórmula de cálculo do prêmio foi simplificada

grupo e acidentes pessoais

e a tarifa foi adequada ao

coletivos, em que conti com um total de 4,1 milhas de segurados. A empresa lançou o Plano de Assistên cia 24 Horas com Plantão

perfil do cliente e ao tipo de veículo. O produto também beneficia ao longo do tem po o cliente de baixa sinistralidade, através de des contos.

Salva-VidaSj^. através dq

que, além da extensão da

do.

A versão simplificada custa 0,10% da importância segurada, enquanto o prê

mio do novo seguro é equi valente a 0,15% da importancia segurada. Segundo o diretor, esses preços são viáveis porque a comercia

lização em pacotes dá a es cala necessária para um menor preço unitário.

BI.917-"-Pág. 06---26 .06. 89

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - sSo PAULO DE 21.06.89) BI.917-'^Pag,07^26.06.89


Um capítulo novo de novela antiga LUTZ

MENDONÇA

Milliet prega o dialogo em tomo de mudanças ALBERTO SALINO

Os Estados Unidos resolveram posar de vítimas dos seus parceiros de comércio exterior. Passaram então a

esbanjar recriminações(o mais das vezes, meras suspei tas) contra as práticas alheias. Há em tal atitude O pres suposto de que, atirando pedras-em telhados alheios, o apedrejador está com seu telhado em condições de su portar o revide. Estará?

Essa novela, que vai Hcando longa e maçante, ganha povo capítulo com a recente publicação de Relatório so-

o A peça é enxundiosa, com enumera^ de ^do)e de práticas apoiadas na legislação. Quamoa èsia ultima, nem mesmo esc^u a Constituição de 88. Não vamos ocupar-nos de todo o opulento Rdatóno. tâo-sóda arguiçâo ali feita à Resoluto 3/71 do

talhada de práticas ilegais(como a pirataria e o contra-

Conselho Nacional de ^guros Privados. Afinal, o que prescreve t^ Resolução? Simplesmente que, nas impor tações brasileiras, os seguros do transporte mternaciona! devem ser contratados aqui, no País. Note-se que o seguro não é obrigatório, constituindo matéria de livre decisão do importador Este pôde abster-se de comprá-lo. Só não pode é optar pela im|x>rlaçâo com a cláusula Cl (cost and insurance), que con templa a hipótese da compra de seguro no exterior. Em

outras palavras: a Resolução 3/71 dá ao importador o arbítrio de comprar (ou não> s^uro. Não lhe-dá, entre tanto, a faculdade de comprá-lo no exterior.

Houve época em que o Brasil teve o mau costume,

'mercadoria, que se incorpora ao patrimônio do comprador. E a «te cabe, como ato de gestão patrimonial, a li vre decisão sobre a compra de seguro para resguardo dos seus ativos, físiros e financeiros. Onde comprar o seguro, nó mercado Interno ou no externo, essa é outra questão, aí entrando em cena outros valores.

O importador é agente econômico que tem profun dos e inseparáveis vínculos com a economia onde está radicado. Tais vínculos o submetem ao interesse geral d^ economia. E no caso do setor do seguro, parte do todo econômico, manda o interesse geral que a parte não se desprenda do todo, em hipiótese alguma. Não se justifica, assim, que se comprem seguros fora da econo mia interna, para mercadorias que a esta se incoiixyani através de compras externas.

A recíproca é verdadeira. Não se justifica que seja exigida a compra, aqui no Brasil, de seguros para o transporte internacional de mercadorias adquiridas por importadores estrangeiros. O Brasil não faz exigência dessa ordem.

Os Estados Unidos mantêm antigo intercâmbio co mercial com a União Soviéticlf, bem anterior à Ferestroika. Mas só tarde acordaràm para a realidade: a

União Soviética estava simplesmW; monopolizando os seguros daquele intercâmbio, nem mesmo*escapando a.s importações americanas. Houve então um longo e difí cil processo de negociações, que terminou cora acoHo

nos seus acordos bilatérías de comércio, de obrigar-se a

na base fifty-fifty

sempre exportar FOB e importar CIF, condenando seu

no ano passado teve superávit de quase 6 bilhões de dówes nas transações de comércio com os Estados Uni

próprio mercado de seguros a completo Jejum no bânquete do intercâmbio externo. Na mão dupla dos trans portes internacionais (exportações e importações), to dos os seguros se faziam no exterior.

Esse foi o quadro alterado pela Resolução 3/71, sur gindo um conceito novo e realista, atrelado á própria latureza jurídica e econômica do contrato de compra-evenda Por esse contrato, transfere-se a propriedade da (REPRODUZIDO DO JORNAL DO

Um acordo desses não seria ruim para o Brasil, qtie dos. Tal superávit implicaria maior volume de seguros colocados em nosso mercado interno, aqui ficando metade operações revivas às exportações brasileiras. A Resolução 3/71, vista sob o ângulo pragmâtieo do* resultados comerciais, foi até contrária aos interes ses brasileiros Ficamos limitados aos seguros de impor taçôes

"Sempre que estamos

mais gordos, adiamos o iní cio do regime para. uma

dor assumir seus problemas e resolvê-los já, abandonan do de vez o comportamento que até então tem caracteri zado os diversos segmentos do setor, o da crítica mútua

Nesse processo de trans

formação, Octávio Milliet assinalou que os corretores de seguros estão dando um

passo à frente importantís simo, embora haja oposito

segunda-feira." Com esta

que resulta em prejuízo de

res, com o projeto de mo

afirmativa,• Octávio José

todos.

dernização

Milliet mostrou a Unha de

elaborado com

te todo o seu discurso de

"O mercado de seguros somos todos nós", lem brou, sentenciando que "a

posse à frente do Sindicato

meta é o crescimento, não

conduta que seguiria duran dos Corretores de Seguros e

apenas dos corretores, mas

de Capitalização no Estado

de todo o mercado. E ele só

de São Paulo (Sincor-SP), realizada segunda-feira. Foi a solenidade de {WSse mais concorrida realiza

cresce — receitou — se for

forte, competitivo, sadio e.

sobretudo, competente." Para ele, chegou a hora

da até aqui pela dasse dos

d dar um b^ta á hipocrisia,

corretores. O público lotou o auditório do Maksoud

ao corporativismo suspeito, & transferência de responsa

Plaza, onde muita gente fi

bilidade e culpas. "Somos

cou em pé e outras dezenas sequer puderam entrar para

todos uns culpados, traves-

assistir ao ato. Comparece ram todos os 16 presidentes

ras", ressaltou. É necessá

dos Sindicatos dos Correto res existentes hoje no País,

além de cerca de 15 deputa dos federais, praticamente

tidos de madres superio rio, segundo ele, reverter es te quadro, uma tarefa que cabe aos corretores e segu radores, para, juntos, pro mover as mudanças.

profissional, base em

pesquisas. .Sustentou que o projeto é uma alavanca para o futu

ro, pois dotará os correto res de todo o País dos mais modernos instrumentos de

administração e gerência técnica, incluindo núcleos de apoio a pequenos e mé dios corretores.

Dentro desse projeto, desenvolvido pela Fenacor, entidade que também presi de, há uma proposta impor tante, entre tantas outras,

porque beneficiará toda a coletividade envolvida de alguma forma com seguros.

— É a unificação, infor matizada, da comunicação

todos os integrantes da Co

Ele manifestou-se con

entre corretores e segurado

missão de Finanças da Câ mara Federal. As principais

victo de que caminhando la do a lado com seguradores,

res, que, eliminando a des necessária papelada que cir

cula hoje entre os dois seg

liderança.s e personalidades

autoridades e segurados, o

expressivas do setor tam

sistema de seguros dará o

mentos e uniformizando os

bém estavam presentes. Octávio Milliet, em seu discurso, reforçou a neces

exemplo que a sociedade

procedimentos administra tivos, trará mais agilidade e grande economia para todo

sidade de o mercado segura

precisa e exige."Não dá pa ra adiar o regime... Precisa mos começar já", exultou.

o processo.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 23.6.89)

COMMERCIO

DF

BI.917^P^g.08^'-26.06. 89

BI.917^-Fág.09-"26.06.80


Segurado é tranqüilizado o diretor de fiscalização

nhia. E vale desucar que,

da Superintendência de Se

guros Privados (Susep), Walter Graneiro, assegu rou, ontem, que não há ris

cos para os segurados da

Companhia de Seguros In-

para isso, contamos com to

do o apoio da diretoria da seguradora", acrescentou o

mretor de fiscalização da Susep.

Apesar de até o momen ternadon^, cujo acionista ^joritário é o especulador to não tCT sido detectada Naji Nahas, empresa que qualquer irre^laridadc na

está sob Tiscalização atenta da entidade desde a última sexta-feira:

companhia, ainda não há

prazo para que os inspeto res da Superintendência de

Seguros Privados encerrem

"Todos os segurados da

Internacional podem 'ficar

o seu trabdho. A quánlifi-

tranqüilos pois, de acordo

ca^o das provisões técnicas

çom o que- fot observado

foi feita, e, a partir disto,

por nossos inspetores, as re servas técnicas estão cober tas e a companhia não so

verificou-se que o patrimô-

rio da companhia, aquele vinculado à Susep para efei to de cobertura de reservas, não foi utilizado em qual

frerá impactos devido à cri se no mercado financeiro"

afirmou Walter Graneiro.' O envio dos inspetores da Susep á seguradora ocor reu em razão dos problemas

enfrentados por Naji Nahas no mercado financeiro. Ha

via o temor de que, para s^dar si^ dívidas, o acio

nista majoritário da compa

Academia de ginástica utiliza seguro de acidentes pessoais

quer negociação.

"Nós ainda não sabe

Os benefícios que o se guro pode oferecer ao cida dão comum acaba de che

convivência com o ressarci

gar às academias de ginásti ca. Trata-se do seguro de acidentes pessoais que a Academia Viclory está ofe

mento garantido até o valor

recendo, desde o início do

mês, aos seus alunos. O de talhe interessante é que a

apólice oferece cobertura contra danos pessoais tanto

ta majoritário da empresa.

Por isso também a Susep permanecerá um

pouco

. ,

^

nhia, este resultado repre

j^lgada recentemente pela Federação Nacional das

sentou um incremento, em

dos e de Capitalização (Fe-

maior entre as seguradoras

naseg), a Companhia Inter

nacional de Seguros ocu pou, de janeiro a abril deste ano, o décimo-primeiro lu-

gar no ranking das empre sas do mercado, em se tra tando de prêmios emitidos. No período, em questão,

a empresa emitiu prêmios

da ordem de NCz$ 2,1 mi lhões, contra apenas NCz| 34 mil no mesmo período do exerdcio anterior. Vale

destacar que, para a compa

de Janeiro a oferecer esse ti po d»^^T5 os asso

ciados. O l^rocediihento em caso de acidente também é

bastante simples: o aluno,,

fora.

procura o médico de sua ,

A idéia partiu da propri-

preferência, paga a consulta^

tária da Viciory, Iná Metei-

e leva o recibo até a secreta

ío, que desejava propiciar

ria da academia afun de ser

aos alunos um sen^iço a

reembolsado.

pouco mais à frente com reluçâo à situação do acionis

Entre as maiores receitas Segundo estatística dlEmpresas de Seguros Priva

a. Viciory é a primeira aca

demia de ginástica do'Ria

nas dependências quanto

Serj crítica exigência de aplicação nünima em ações o presidente do Sindica

vidência aberta, títulos da

to das Empresas de Seguros e de Capitalização do Rio de Janeiro (Serj), Oswaldo Mário de Azevedo, admi

dívida pública, certificados

tiu, ontem, que as segura

doras terão que alocar re

cursos livres para comprar j-

da importância segurada. Vale destacar aiqda que

mos como a coisa ficará um

na Internacional. A nhia pudesse lançar mão mais medida, caráter preventi das reservas técnicas. Wal vo, tem odeobjetivo de tran ter Graneiro revelou que qüilizar e aos senão houve uma intervenção gur^os o emercado conta com o na Internacional, c sim uma de toda a direção da fiscalização mais rigorosa: apoio Companhia Internacional Nós apenas acendemos os de concluiu Wal noJofotes sobre a compa- • ter Seguros", Graneiro.

■SeoiinHrt

mais, cora o (»nfofto de procurar o médico de sua

termos reais, de SS.JÍ'», o

de grande e médio portes.

Quanto aos prêmios co brados, ou seja, o dinheiro que entrou

em

caixa,

a

Companhia

Internacional

de Seguros arrecadou, no primeiro quadrímestre do

ano, um total de NCzJ 1,8 milhão, contra NCz$ 23,4 mil de janeiro a abril de

1988, o que lhe valeu um

crescimento real de ll,4«7». Neste contexto, a interna

cional acabou ocupando a

sétima posição no ranking.

ações caso haja uma queda acentuada das cotações nas bolsas de valores, em virtu de da crise causada no mer

cado pelo especulador Naji Nahas. Ele, entretanto, não

acredita que isto venha ocorrer, lembrando, inclu

sive, que, durante durante a

ou debêntures; e 25% em imóveis. Oswaldo Mário não concorda inteiramente

com estas determinações, baixadas pelo Conselho Monetário

Nacional

em

meados de 1987:

"Nós achamos que não

c^everia haver um piso míni mo para investir em ações enquanto todos os demais investimentos são fixados por um teto máximo. De

qualquer forma temos que

respeitar a política do go

semana, foram notados si nais inequívocos de que as

verno para reforçar a Bolsa de Valores e fazermos o me

Bolsas Já estão se recupe

lhor para administrar nos sos aportes a partir das re servas técnicas.", frisou o presidente do Sindicato das Seguradoras no Rio de

rando do choque.

As companhias segura doras brasileiras são obriga das a investir um mínimo de 25% de suas reservas técni

cas no mercado de ações,

Janeiro.

Oswaldo Mário preferiu

um máximo de 50%. isola

não tecer comentários sobre

da ou cumulativamente, em

a fiscalização da Susep na

obrigações do Fundo Na cional de Desenvolvimento,

Companhia

Internacional

de Seguros, dizendo que es

40%, no máximo, em socie

te é um assumo iiuernu da

dades de capitalização, pre

quela empresa.

(IIEPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 23,6.89) (REPRODUZIDOS DO JORNAL

DO COMMERCIO

DE

23 . 6, 89 )

BI. 917^Pag. 1 1

BI.917^pág.10^26.06,89

06 . 80


l

Corretores repudiam licitação pública editada pela Telerj Os corretores de seguros dos com a decisão da Com

diar contratos de seguros. A inexistência do corretor, pa ra ele, torna a licitação da

panhia Telefônica do Esta

empresa ilegítima.

andam extremamente irrita

— A hora é de o segura dor demonstrar solidarieda

do do Rio de Janeiro, a Te

A Fenacor, assim como

retaliaçÕes^.- Fazemos parte

lerj, de alijá-los do processo

o Sindicato dos Corretores

de um mesmo grupo e como

de concorrência pública dos

de Seguros do Rio de Janei ro, entende, segundo Henri que Brandão, que as empre sas seguradoras devem rea

seguros de suas instalações, em cujo edital dispensa os serviços profissionais da in

tal não podemos aceitar exclusôes nas concorrências

gir contra a marginalização

públicas. Se nós, corretor e segurador, estamos juntos para alcançar a moralidade,

"A classe dos corretores

do corretor nas concorrên

o fortalecimento e o cresci

de seguros repudia veemen

cias públicas, discordando

termediação do negócio. temente tal procedimento

das empresas de governo

mento do mercado de segu ros temos que ter postura de

da Telerj", disse em tom

que estão empregando o

unidade.

exasperado

o

presidente da

Federação

método que qualificou de ''demonstração de

vice-

Nacional dos Corretores de

autoritarismo".

A

solidariedade

MOMBRAS SEGURADORA S.A.

recla

mada por Henrique Bran

Seguros (Fenacor), Henri

Como? Para esta inda

dão está baseada nas decla

gação o vice-presidente da

rações públicas de segura

Fenacor destacou que a res

dores que apontam o corre tor como peça primordial

no Estado do Rio de Janeiro. Ele vê ainda na decisão

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

Instalou FAX com acesso através do numero (011) 256-3485»

que Jorge Duarte Brandão, que também ocupa a vicepresidência do Sindicato dos Corretores de Seguros

posta é o boicote à licitação pública. Os seguradores, se

NOTICIAS DO MERCADO

de ao corretor, de reagir a esse tipo de licitação com

ALIANÇA DA BAHIA CAPITALIZAÇÃO S.A.

Aumentou seu capital social de Ncz$ 122.074,17 para

coniventes com o segurado em uma operação que ex

necessário manter a coerên

rais Extraordinárias realizadas em 26 de desembro de I988 e 13 de

clui pura e simplesmente a

cia, posicionando-se contra a concorrência promovida

de 1989. (DOU de 14.06.89)

gundo ele, não podem ser

da Telerj um desrespeito ao corretor e uma violação ao preceito constitucional que o consagra como o profis

púdio ao caso Telerj tem

pela

que

sional habilitado a interme

sustentou.

esgota-se na próxima terçafeira, dia 27.

figura do corretor. "O re ser

do

mercado",

Telerj, cujo

Ncz$

367.716,35, mediante aproveitamento de reservas disponiveis e subscrição

do contrato de seguros. Se o pensamento da classe segu radora é este, segundo ele, é

em dinheiro, conforme deliberações de seus acionistas em Assembléias Ge

março

prazo SANTA CRUZ SEGUROS S.A.

Foi aprovada a transferencia do controle acionário desta com

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE

23.6.89)

panhia, de Lauro Miguel Sturm e outros,para LMS Participações S.A», con forme consta do precesso SUSEP n^ 0,01-1975/89. (DOU I5.O6.89) PRUDENTIAL-ATLANTICA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS

Aumentou seu capital social de Ncz$ 400.000,00 para Ncz$ 6.000.000,00, mediante aproveitamento de reservas disponiveis, incluida a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativa -

mente em 28 de fevereiro de 1989» (DOU de 15.06.89) SKANDIA-BRADESCO COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS

Aumentou seu capital social d® 1^C2$ Í.480.p0P,00

para

Ncz$

15.000.009,00,, mediante aproveitamento de reservas disponiveis, incluída a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas

em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativa mente em 27 de fevereiro de 1989» (DOU 15.06,89) BI.9 17-'-Pág. 1 2-"-26.06.89 ALLIANZ-ULTRAMAR COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS

Aumentou seu capital social de Ncz$ 660.000,00

para

6,500,000,00, mediante apropriação de reservas disponiveis, incluida

Ncz$

a

correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativa -

mente em 28 de fevereiro de 1989.(DOU de 15.06.89)

BI.9í7--Pág. 01^-^26.06. 89


r'

UU

BALOISE-ATLANTICA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS

Aumentou seu capital social de Ncz$ 340-000?00 para Nczí 6.000.000,00, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluidf

SUL AMÉRICA BANDEIR.^NTE SEGUROS S.A-.

a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária realizada cumulativamente com a Assembléia

Aumentou seu capital social de Ncz$ 6.580.812,96 para Ncz$ 31.188.687,04, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída

Geral Extraordinária em 27 de fevereiro de 1989* (DOU de 15.06.89)

a correção monetária do cpaital, conforme deliberação de seus acionistas Sm Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinárias cumulativamente em

de março de 1989* (DOU I6.O6.89)

BRADESCO SEGUROS S.A.

Aumentou seu capital social de Ncz$ 8.949.000,00

para

85.000.000,00, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, inclui^s a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativa mente em I7 de março de 1989. (DOU de 15=00.89) MUNDIAL SEGURADORA

30

S.A.

REAL SEGURADORA S.A.

Aumentou seu capital social de Ncz$ 552.000,00

para

Ncz$

5.170.000,00, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída parte da correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária realizada cumulativamente com a

Aumentou seu capital social de Ncz$ 1.489•000,00_ para

Ncz^

14.000.000,00, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, inclui^^ a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativa mente em 8 de março de 1989- (DOU de 15.0Ó.89) ITAÚ WINTERTHUR SEGURADORA S.A.

Aumentou seu capital social de Ncz$ 250.000,00 para

2.300.000,00, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, inclui^^ a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionists^

Assembléia Geral Extraordinária em 31 de março de 1989. (DOU de 19.06.89)

LIDERANÇA SEGURADORA S.A. A

Incorporou a Previnac Previdência Nacional S.A., ambas situa das na cidade de São Paulo, de acordo com deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 12 de janeiro de 1989.

Também foi aprovado o aumento do capital social da Liderança, cujo valor eleva-se de Ncz$ 2.977.561,37 para Ncz$ 3.467.412,40, mediante versão do

patrimônio líquido da sociedade incorporada. (DOU de 14.OÓ.89)

em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativa mente em 30 de março de 1989. (DOU de 15.06.89) BANESTES SEGUROS S.A. YORKSHIRE-CORCOVADO COMPANHIA

DE SEGUROS

Aumentou seu capital social de Ncz$ 1.165.857,39

Aumentou seu capital social de Ncz$ 1 .243.886,72 para 11.407.971,08, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, inclui<^^ a correção monetária do capital, conforme deliberação de seus acionista^ >

>

,

para

Ncz$

3.237.480,12, mediante apropriação da correção monetária do capital, con forme deliberação de seus acionistas em Assembléia Geral Ordinária reali Zada em 31 de março de 1989. (DOU de 21.06.89)

^

em Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas cumulativa "

mente em 8 de março de 1989- (DOU de I6.06.89) COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS

INTERAMERICANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Aumentou seu capital social de Ncz$ 2.341.893,00 para

Ncz$

13.843.223,70, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incluída

21.453.135,00, mediante apropriação da correção monetária do capital, con forme deliberação de seus acionistas em Assembléias Gerais Ordinária e

a correção monetária do capital, conversão de créditos e subscrição

er"

Extraordinária realizadas cumulativamente em 23 de março de 1989.(DOU de

dinheiro. Também aumentou o destaque de capital para as operações previdência privada de Ncz$ 309.840,00 para Ncz$ 803.003,00. ( DOU

d^ de

21 .06.89)

Aumentou seu capital soçial de Ncz$ 5.786.093,00 para

Ncz^

16.06.89 )

BI.9 17"^-Pag. 03-^26.06.89

BI.917-'-Pág.02^'-26.06.89


A Sul América Seguros Instituiu o sistema

de

FENASEG

Discagem Direta ao Ramos (DDR) para facilitar o contato com a compa

FEDERAÇÃO NACIONAL DASEMPRESASDESEGUROSPRIVADOSE DE CAPITALIZAÇÃO nhia seguradora.

Para tanto, basta eptrar em contato com a mesa

lefonica, ligando para 276-8585.

te

Ou então, se preferir falar direta

mente com o ramal, some o prefixo 276-8 aos três últimos números

do

ramal. Ex: Ramal 1234» ligue 276 - 8234.

DIRETORIA E CONSELHO O Instituto Tecnolpgico Mapfre de Segurança

e

Engenharia Ambiental (Itsemap) ja tem programado a realização

de

alguns cursos para o segundo semestre.

de

Em Julho, ocorrem

~q

Avaliação da Exposição a Agentes Químicos, em São Pau^o, de 3 a 7, e o de Elaboração de Laudos Periciais no Rio, de 10 a 11. Haverá, ainda, o de Instalações Elétricas de Q^ixa Tensão (SP - de 10a 12)

e o de Introdução ã Engenharia de Confiabilidade, RJ - de 17 a 21.

DIRETORIA

DIRETORES

Presidente

Adolpho Bertoche Filho

Rubens dos Santos Dias

Antonio Juarez Rabelo Marinho

Vice-Presiden tes

Ivan Gonçalves Passos

Alberto Oswaido Continentino de Araújo Cláudio Aíií Domingos Eduardo Baptista Vianna

Nilton Alberto Ribeiro

Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior

Hamilcar Pizzatto

Sérgio Timm

Hamilton Chichierchio da Silva

Mi^el Junqueira Pereira

CONSELHO nSCAL (EFETIVOS) Fernando Antonio Pereira da Silva

Joaquim Antonio Borges Aranha

Júlio de Albuquerque Bierrenbach,

CONSELHO FISCAL (SUPLENTE) Hamilton Ricardo Cohn

Paulo Sérgio Corrêa Vianna

Sérgio Ramos

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Membro Fundador da

Publicação qüinzenal, editada pela Federação Nacional das Empresas d^ Seguros Privados e de Capitalização Diretor Responsável

Editor

Redator

Rubens dos Santos Dias

Luiz Mendonça (Jornalista Reg. MTb n? 12590)

Mário Victor (Jornalista Reg. MTb n? 11104)

REDAÇÃO BI,917»Pãg.04^26,06.89

Rua Senador Dantas, 74 - 12? andar TeL: 210-1204. Telex: 2134505 FNES BR IFAX (FAC-SÍMILE):(021)220-0046 Este boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n? 2.771/75 Composto 0 impresso na FENASEG. Tiragem: 3.000 exemplares


FENASEG

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