T9037 - Boletim informativo FENASEG - 931/963_1991

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ANO XXI

RIO DE JANEIRO, 15

JANEIRO DE

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Foi de NC z$ 7 . 342,1 bilhoes o faturament o tid pel mera g ura dor no periodo de janeiro a novembr de indi e u _ senta um crescimento real de 0,3% em ampara ã ma arre çao dos onz e primeiros meses de 88, conforme inf rmaç~es de ma nhi ~s seguradoras . E de NC z$ 9 .118 ,7 bilhões a emissã de prêmi s n per iodo de janeiro a novembro de 89, resultado que signifi a um res i mento real de 6,2% em relação ao s mesmos meses de , de a r m in formes de 72 s eguradoras consultadas.

1

A Susep comunica que encerrará, no próximo dia 23 de janeir, praz o para apresen tação de suges tõe s , por parte do mer:ad segurad or, ao projeto de Circular que disciplina a s operaçoes, s Planos e - as condições dos ti tulos de capitali zação a ser editado pel Órgão normatizador. As sugestões deverão ser dirigidas diretamente a Departament o Técnico-Atuarial na sede da Susep , (Rua Buenos Aires , 256 Centro-Rio de Janeiro). O presidente do Instituto de Resseguras do Brasil (IRE), Ronaldo do Valle Simões, anunciou a inauguração, em Bras ília, no dia 19 próximo, das novas instalações do Órgão de resseguras. A sucursal do IRE naquela Capital vai situar-se no Setor Comerci a l Norte, Qua dra 1 - Lote e - . 16º andar _ Bloco c, telefones 223-9563 e 223-9527 • De acordo com Valle Simões, a inauguração é ti da como "um marco inicial de um p rograma de redefinição do papel das atribuições das Dele gacias Regionais do IRB" . .

3

Com relação ao recém-criado projeto de lei instituindo a tax~ de fiscalização no mercado segurador, de capitalização e previden eia privada aberta ' a Susep ' com base no artigo 1º, informa que , e la sera recolhida, tri mestral me nt e, até o Últi mo dia Útil do primeiro d = dl :i: m @ d j an i r , · ~ j_l , j 1J. J1 y- r ãri ci , de ~ r om os v a l o re e t b @l ee ido s no Ar t . 4 ct L · nª 7 s44 / e · .

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() EGURO


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EDllORIAt

O mercado segurador brasileiro inegavelmente apresentou um modelo de negociação moderna entre seus pares ao celebrar, em tempo recorde, o acordo salarial dos securitários, praticamente concluído

no

primeiro decêndio de janeiro, mês da data-base àe uma categoria que reú ne milhares de profissionais em seus diversos segmentos no Pais.

Os intelocutores, tanto do lado patronal quanto

sindical,

demonstraram clarez~ maturidade e, sobretudo, serenidade nas

negocia-

~

çoes para repor perdas de salários e assegurar conquistas para os securitários. tido de,

Reconhecidamente, o patronato manifestou boa vontade no sen-

à medida do possível,

atender os anseios de uma das mais desta

cadas categorias profissionais brasileiras.

Não menos elogiosa foi

a

postura mantida pelas principais lideranças sindicais no encaminhamento de suas reivindicações.

As negociações foram, enfim, prodigiosas

0

Sem ameaças

de

greves, de rompimento unilateral das negociaçoes, e com os espíritos de sarmados1 o mercado de seguros, portanto, dá mostras de como deve conduzida uma negociação salarial eficiente e produtiva.

ser


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SINDICATO

DO

--

RJ

SINDICATO - MG

A SUSEP, em ofício dirigido ao SERJ, ,.,

.

comunicou a decreta

COMISSÃO TÉCNICA nE SEGUROS DE INCtNDIO E LUCROS CESSANTES

A

çao de falencias das firmas adiante mencionadas, ficando em

conse-

quência bloqueados os valores e créditos que em

possam

seu

favor

ATA DA REUNIÃO DO DIA 26/12/89

existir, inclusive nas sociedades seguradoras: RESOLUÇÃO Nº 240/89 - Proc.CSI-138/89. Segurado: Flender do Brasil

F I RM A

VARA

DE

Ltda. Rua Quatorze, nº 60 - Cidade Industrial

FALÊNCIA

Contagem (MG). Pedido de Tarifação Individual sob Forma de Bonificação - TIB.

Construtora Gomes Filho Ltda.

1ª Vara e Concordatas

Homologa desconto de 10% nos prêmios liquidos

José Raimundo Nascimento Moveis-Me

21 Vara e Concordatas

das coberturas basicas do Seguro Incendio

Rio Estanho S/A

21 Vara e Concordatas

todo o estabelecimento, pelo período de 3 anos.

Gal Bay Magazine Ltda-Me

31 Vara e Concordatas

Marchel Borrachas Ltda

31 Vara e Concordatas

,

,

RESOLUÇÃO Nº 241/89

~

de

- Proc.CSI-072/88. S~gurado: Mueller Flex

Ind.

e Com. de Plásticos e Metais Ltda. Rua

Santa

Enceradeira Eiras Ltda

51 Vara e Concordatas

Terezinha, 145 - Matozinhos (MG). Pedido

Impar Viagens e Turismo S/A

Sª Vara e Concordatas

descontos por extintores - novo.

de

Aprova o desconto de 5%, pelo periodo de 05/12/89 a 05/12/94, para as plantas nºs l,lA,lB,2,3, 3A,3B,4,5,6,7,8,9,10 e 12. RESOLUÇÃO Nº 242/89 - Proc.CSI=l35/89. Segurado: Mueller Flex

Ind.

e Com. de Plásticos e Metais Ltda. Rod.MG 424 Km 45 - Matozinhos (MG). Pedido de desconto por extintores - novo.

Aprova o desconto de 5%, pelo período de 05/12/89 a 05/12/94, para as plantas nºs 1, 2 e 3. BI.931*Pág.02*15.0l.90


RESOLUÇÃO N2 244/89

~

Proc.CSI- 0 5 4 /83 . Se g ur ado : Moo r e Fo r mul a r i as Ltda. Rod. BR 4 59 Km 124 - Sa nt a Ri tá d o Sapu -

COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS TRANSPORTES E CASCOS

cai (MG). Ped i d o de renum e ra c ã o d e pla n t a s

I

(Tarifação Individual).

ATA DA REUNI ÃO DO DIA 13/ 1 2 / 8 9

Encaminha o ~ roc e sso aos Ór g ãos Comp ete n t es com pare cP. r fa v o ráv e l à r ~nu me ração d a s pl a n ,

tas nºs 6 , 7 e 8 p ar a os n o vo s n u me r as guir:

1, lB

~

lA,

a

se-

respec t iv a me n t e , c u j o í-) e did o

de Tar i fação I n di vidual foi e n c aminh a d o

a os

PR OC . CSTC - 0 19 / 89 - Segur a do : Ali me n t a - Ali men taç ão Industrial Pe d i do d e Ta ri faç ão Es p ec ial - Taxa Individual Tr a ns p or te Ter res t re. Pe l o enc a mi nh ame n t o d o pro c esso aos Ór g ã o s Su

Órg~os Sup e riores atr a v ~ s da Re so l u ç ão

~ p e ri o r e s, f a vorav e l a' c oncessao da t axa Indi-

138/89, de 22/08/89.

v i du a l d e 0, 1 5%. ,

RES OLUÇÃO N2 245/89 - Proc.CSI-075/83. Sep,urado: Mo or e Formul a rias

PROC . CSTC - 022 / 89 - Se g urado: Siderurg ica Mendes J unior S / A. Pedi

Ltda. Rod.BR 459 Km 124 - Santa Rita do Sapu-

do de Tarifação Especial - Redução Percentual

cai (MG). Pedido de revisão de numeração

Transporte Internacional - Maritimo e Aereo.

,

de

,

plantas (descontos por exti~tores e hidrantes

Pelo encaminhamento do processo aos Órgãos Su

renovação e extensão).

periores, favorável à concessão da redução Per

Aprova a renumeraçao das plantas nºs 4,6,7,8

centual de 50% sobre as taxas da tarifa.

e 10 objeto da Resolução nº043/89, de 21/03/89,

PROC. CSTC - 023/89 - Segurado: Fiat Allis Latino Americana S/A. Pe

referente aos locais em lide, para os nºs 9,1

dido de Tarifação Especial - Taxa Individual-

1 B , l A e 6 r e s p e e ti v ame n te , tomando nota em nos .....

Transporte Internacional - Importação .

sos registros. Lembramos que a planta nº 04(~

Pelo encaminhamento do processo aos Órgãos Su

tiga) e atual planta 09(nove) não obteve

os

descontos por extintores e hidrantes, confor-

,

'

~

periores, favoravel a . concessao da taxa individual de 0,200%.

me Resolução 043/89, de 21/03/89, deste Sindi cato.

PROC. CSTC - 024/89 - Segurado: Vito Transportes Ltda. Pedido de Ta rifação Especial - Taxa Individual - Transpor

RESOLUÇÃO N2 246/89 - Proc.CSI-083/89. Segurado: Moore Formulários Ltda. Rod.BR 459 Km 124 - Santa Rita do Sapu,

~

cai (MG). Pedido de renumeraçao de plantas

te Terrestre. Pelo encaminhamento do processo aos Órgãos Su periores, favorável à concessão da taxa indi-

com pedido de descontos por Sprinklers.

vidual de 0,07%.

Encaminha o processo aQs Órgãos Competentes com p ar ecer favorável à renumeraçao das plan~ tas n s 6,7,8 e 10 para as novas plantas as~ 2

guir: 1,1B,lA e 6 respectivamente, cujo pedi do de descontos por Sprinklers, foi encaminha do à CEICA pela Cia. de Seguros Aliança

da

Bahia, · atrav~s da carta nº DIV-05-2419/88, de 05/07/88.

BI • 931_~Pág. 04* 15. 01. g~

PROC. CSTC - 026/89 - Segurado: Fiat Automóveis S/A. Pedido de Reno vação Tarifação Especial - Transporte Aéreo Internacional de Importação. Pelo encaminhamento do processo aos Órgãos Su periores, favorável à concessão da taxa individual de 0,188%.

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ATA DA REUNIÃO DO DIA 27/12/89

as

PROC. CSTC - 025/89 - Segurado: Aço Minas Gerais S/A - AÇOMINAS Pedido de Renovação Tarifação Especial - Red~ çào Percentual - Transpor te Marítimos e Aéreos Internacionais. Pelo encaminhamento do processo aos Órgãos Su periores, favor~vel ~ concessão da reduçao percentual de 25% sobre as taxas da tarifa.

1

LEMENTO ESPECIAL DE o ESTADO DE s. PAULO·.,. TE_R~À-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO DE 1989...;.. Marinha Mercante·~ todc,_o mundo

Dois assuntos e_m d@st.aque • ~ ; E,._:.·-' uiii LACROIX LEIVAS

1

1 ·11 Clreular Su11ep N• 08 - de 1.04.80 :-L Seguro de ltesponsaH!dó.de .01 vn do Transportaor Rcidóvld.rio em Viagem Inernaciona.l - RCTR-Vl (Da.: nos causa.dos a. peesoas ou coltrAmmnrtadae ou· não, à.', v'-'-V Ul:I. úA.rga, transporta• :. da:,. Vig·t'; nota obrigatória a : nn .. t-1 .. -' - ~• do novembro de t~:;ti, Ooutlnuando, o ttem 8. 1 . ~~~e cuida das "Obrigações o SGis u1:~úu ·, estabelece que m·oa.so de sinistro coberto ' lá.e oondtQões da. apólice, o ~iurâ.do e/ou oon_d utor obria.;.àe.tao,oumprirrtento dsa se~ utineé ·dtsposiQões: a ) dar viso··dentro de 3 dias da ocorêncta ou conhecimento do fa.o A. eetr\lra.dora ou ao eeú rer~h~tli.rit~ lb_oàl, entrega.nê:tfonnulárto 11 aviso de atrd• d&,tldamente preen-~~o[bi.entrega.r à segura.do"'. .ó ~1eu·repreeentante looa.1, entro doa s dia.a de seu reoe.: hnintd;· Qua.lttuer reclamá.~ 4t>í tntlma.olo, carta ou doPl:lt.Q-que rfoe!,a Q.11J5e r_e-: ~one oóm o ato {ãinlstro) e . lnda: :a· manter o veiculo em · om ~atado de conservaQ4o e , à8'tlranoa., a comunicar ime.: iâtamente e por escrito à. se.! Utiádora quais<1uer fatos ou ltei'&Q~es de import4nola, rea.ttvoa á.o veiculo coberto pea a.póUce, entre outrós, a.lteaooes das oaraotertstloa.s éontoa.a do próprio veiculo ou tf uaó 'do mesmo ou do ihteeaae do'eegurado so.bré oveiUlc. A responeabtUdade ~a eruradora somente preva.leertL 09noordar expressa•· •

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BI.931*Pág.06*15.0l.9~

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mente com as alteraoões que lhe 'forem . oorrtuntcadae de lmédiato, efetuando nl\ apólice á.a, necessária.a modffioa.ões. · Se a segura.dora nã.c se manifestar no pr!\7.0 de 15 dias sobre a. su n concorddnc!a o~ não com essas al ~era.oões comunica.das, on.-,r,-, as mesma.li considera.das como cobertas. O segurado também deverá comunicar a contratacã.o ou oanóelà.mento de qualquer outro seguro, gara.ntiJldo Iguais coberturas com o mesmo _yetóuiti1 e dar imediata. comunioàold do sinistro às autorida. des pdbltca.s com petentes. Nos casos em quê a segura.dora. ou seu representante assuma a. defesa do segura.do na.e a.coes de indeniza.cão promovidas pelos prejudica.dos, o se gurado se .obriga. a outorga mandatos, fornecendo à. segu ra.dora todos os dados e ante oedentee neoeasá.rios, dentr dos prazos lega.is,. ~riom d evit1tr a exoneraoã.o de res . ponsa.btl1ddae da segura.dora. IE finalmente, é. apoiar oo todos oé meios a.o seu a.lca.nc à.s gestões que a seguradora o -seu represen a.n e, ,, ta.nio por via. jl.ldiç,1a.t 0!)m 0 extra.judicial. r CONTINUA ·

dutos alimentares, ou de tantas outra.a, em que são extra.idas centenas de Nota.a Fiscais, diaria mente~ referentes a grande numero de embarques a serem carregados em i:Uversos caminhões, no mesmo dia, -os·qüai!l pa.1·t"en1 do estitbelecimento de órtgem, rumà.hdo pa.ra os inà.ie diferentes lt>ca~s de destino sitos ileste nosso tmeneo território, .ou mesmo aqui .para a.e localidades do ABOD .. Isso exigiria. a. emisslo,.igualmente, de um nó.mero eleva.diss1mo de averbaoões para entrega à seguradora antes da. sa.tda dos véiculos condutores das meroà.doria.s objeto daquelas càDitenas de Nota.a Ftenn.is. Seria impratioá.vel a rea.lizacã.o do seguro. Na. verdade, existem ainda. empresas n~ssà.s condi9õés, a.a quais, desconhecendo a existênola. de.rnéoantsmos capazes de B\17 pera.r essas dtftoulda.des, oomo veremos mais adiante, deixam de contratar o seguro de Transportes para proteger-se contra os prejuizos decorren' tes de perda.a e ava.ria.a a que estio sujeitos os seus produ-tos durante o tra.nsporte. Ignoram, por outro lado, que as taxas para eB1e seguro si.o

sempre é posstvel ao segura.do a.tender é, exigência de entregà dá à.verba.Qão à segura.d.ora, avisando do embar<tue, antes de lnioiaclo o risco. É o caso, digamos, de uma. indústria. de Unta.a ou de uma. ou.tra. de pro-

.bens de im_porta.911.0, Unia determinada empresa. adqu~re uma partida dé certo produto ou compra. equipamentos industriais no exterior. pon olutdoa os entendimentos e o oumprUnento da.a .f.o.rma.Ud&

2. DITRIN • 1986/89 • de 06.10,89 do Instituto de Reeseguros do Bra11ll: Como dizia.mos, ne_tn

bem reduzidas.

· Temos também•oe oa.sos · e desaes nos ocuparemos ba.8t a.n te ... doa em·b1nquea de


des para a operação, ela procura cont ratar o segu ro de 1 Trans porte s desse s bens. Mas · acon tece que ela ainda nã o tem conhecime nto de um sem núme ro de detal hes conc ernente s ao carre game nto, podendo ele se dar por via marítima ou aérea. Ela na.o sabe o nome do navio ou da empr es aérea que fará o trans por t e. Ignora a data de saida, o porto de emba rque, desco nhec e o val or do frent e que tamb ém pretende segur ar, não tem conheci m ento da quan ti dade embalagem dos volum es. Nlto sabe se c valor para trans por te será declarado no Conheci ment e Aéreo e tanto s outro oormenores. 1

sões suj eita s a c rf t1cas, como

aque la que gerou a prese nte maté ria, objet o da Instr ução do IRB -Tf tulo da mesm a. Pros segu irem os na próx ima sema na, com o inicio do exame das Cláus ulas e Condições que dão abert1.11·a para soluça.o dos perca lços apon tados . CONTINUA

za.do no ramo de Segu ros de Tran sport es, mem bro da Assooia ç!o Pauli sta. çtos Técn icos de Segu ro, da Sucle dade BrasUeira de Oiênoi a.s do Seguro e Diret or da Empr esa L a croix Leivas - Serviços Técnicos de Segu res '!'ra:.i a;,ort es

S/C Ltda. .

REGI STRO 1 Encontro Naclonn l de Regula ção de SinlRtroe:· 01 de de1. -

zemb ro de 1989 - Prom oçã o da Asso ci ação Paul is ta dos Técnicos de Seguro, Patro cfn1 o Instf tuclo nal do IRB e do Brad esco Seguros, Vera Cruz Segu rador a e Porto Segu ro: Cerca de 200 inter essad os já se inscr evera m. Possi velm ente será esgot ada a capac idade do Audi tório do Hilto n que já foi palco do mem oráve l I Enco nt ro Naci on al do Segu ro de Tran sport es. Há muit a expectativ a pelo Temá rio: "A Funçâo do Regulador - Aspe ctos 1Insti tucio nais " a....cargQ.. doa palês trá,n tes~ Jafr José Novi (Itaú Segu ros ), Manoel Antonio Carbo nari (Segm ento, lteguJaci ora) e Pau lo Ledo cie Mou ra (Pow er Corr eto ra ), sendo mediadot""tf -Sr. Ari.st eu s·iq u e1 ra da S11 va, do DERIS-IRB : "Asp ectos Práti cos de Regu laçõe s de Sinis tros" , com os Pales trant es, o swald o Tei x etra de Oliv eir a. DERIS/I RB, Fran cisco Igná.oio de Olive ira, Perit o e Medi ador, Marcos Lúcio de Mour a e Souza, ABGR ; "A Fraude _e m Sinis tros" , send o Pales trantes, Pedr o P a ulo Negr fni (CNVR) , Antonio Carlo s Vila Nova (Peri to Crimina.11 sta) , José Solle ro F11ho (Soci edade Braeile1re.. 1e C!ênc fas do Seguro e Mediador, Cláud io Aftf Dom ingos (Indi ana Segu ros). Serão servi dos, no Hote l. almoço e çoqu etrel de ence rrament o. A Comissão Orga.niza·dora é cons t~tui da dos Sra. Edua rdo Antô nio Peres Ferni.tndes, Jair Carv alhei ra, Jo. sé Carl os de Oltve tra, Maur1 .. cio Accy ioly Neve s, Mtno r u Nom ura e Paul o Sflva Brás . Infor mações e Inscr ições , na APTS , ao Lgo do Paiss andu , 72 - 179 a.nd. Oj. 1704 - Tel.:

: uoorr e que o exportador, o 'vendedor, o embarca.do r lá fot.ra, já tenho a docu ment ação 'lndis1>ensá.vel, a qualq uer motnent o , avrov eitan do a praca exist ente em um navio no porto de emba rque, cony viage m escalando no porto de desti no aqui do imvo rtador, ou da dis-. ponib f Udad e de espa ço em avido de carre ira, carre ga a merc ~dor ia ou as máqu ina s no na·vio ou no avilto e só posterio rmen te vai dar o competente aviso ao nosso impo rtador. E agora , José? .... Justa ment e quan do das opera ções de carre game nto no porto , mais imine ntes são as possibilidad es de sinis tros: princ ípios de incên dio na casa das máqu inas do navio ; choq ues com as faciH dade s (inst alações portu árias ), quéd as de 11ngada, incên dio nos arma zéns alfan degá rios, etc. E a carga está sem segu ro, pois este dever ia ter sido feito antes do inici o do risco , mas o impo rtado r deixo u de fazê-l o por na.o dispo r das infor mações necessárias e r,em mesmo saber que a sua merc adoria já estav a em viage m. Nos casos aéreo s , até ~esm o já estava aqui no aerop 0rto de destino, semp re sul~i,ta a danos, a i:oubo, !!Xtraviob, É1stes tão comune nos emba rqhes aéreo s: 1 Ê isso mesm o? Eéee impo rtador terá que "fica r a ver navios ... ", navio s naufr agand o e levando a sua rica cargu inha para o fundo do oceano? E ele 227-4217 . de!!amparado? Não! Não é as2, - APTS - Confraternização de sim, A tnsttt u1c4 o do segur o é Fim de Ano - Em 8 de d~zembro uma coisa. muit o séria . E ela de 1989 - 20 hs. no DINH O'S proc ura semp re enco ntrar PLACE - Al. Santo s, 45. Remeca nism o capaz ea de atenserv as som ente até o dia 4/12/89 na APTS , e/Da. Simo ne der às neces sidad es doe usuâ-. - Tel. 227-4217 - NOzs 162,00 rios, remo ver as difioulda.des. por pessoa,. . Isso não quer dJzer que na.o Luiz Lacr oix Leiva.~ exist am impe rfelcô es ou deciTécn ico de Segu ros, espec tali-

D oi s as su nt q~ ~lll ,de st aq ue · VI de fatos ou direit os de termento Nos itens segui ntes, as cetros . s Gerai s explic itam. os .t. , 1 Olmllar SUSEP N• 08 Condi âõePe rda de Direit os do sel.lMll...:,: Segur o de Responsabilde lca.sosd a a. vlgê~ cla do Contr ato i:i.tt~ Clvtl.ilo Trans portad or Rol gura o, zo de até um .abo, os redfl'd.t1 :o l!nt' ~ Viagem Intern acll:ipelo pra ra o seu cal}ce lamen to li}àl;~ RQTR - VI (Danos causa..: qulsitosls~ªo a condiç ão de subro09 ~B!SP ~,QU, cc;:»I~ t~e.nsP,Or~, ou reBC "' · · .dá de qúe ·~6·n10, A. exceção ·da carglf . se tnvest __,. a seguirà. ~ .. ~ª· ii . Face á.s' ce.racti-... ~JX) rtâdi ) ..Vlgêncla. obrltó riá1' teristl cas nór ~clon ais do .prese nte seguro , ~µ" Í1á1• da novem bro de: 1989 •. , p Í)éáel{\18m as Condl çõ_e s..Ge: 1 te[f lco " Presc rição" foge_à Jlabi~ , o Fedaçã o da.s ~pól,a es de ~ gti,e ~gp_m, esse s,e gurpl (l;u~tue. como se observa.: "Tóda segfdó âs norm as pare. a Llqu daCão ro .. aç~o d •indeni zação prescr eve nos :itoa .BU>.dlcatos cober tos pele. após' pra.e · forma que a. legisl ação de Htief- qnand o estabe lecida a reszoe e n:is signa tário do Convê nio Pj>hsá ~lllda de civil do segui;!\~º• à · Cht.usula 1, a Be~ra - • cada. ~itlr O aegur o estabe lecer. ~~:; 08 seguin tes os dois últim os ~óK."lndenile.rá. ou reemb olsdlr á ~ oteJú izos que o mesm o tenha 8 da.e condi ções Gerai s da ~:~ic e: 14. so~led ades Segur adol:ifdo.õbrliradó a pagar . raspei tados - ,..~ -nspon sávels : serão co-res Õà ·ltih.ltea de · r~spo nsabi lldade 1~~11v~ls da Socied ade segura do;prev:t~t~s ria apólic e. Condl clo: ~ que emiti r esta apólic e as sone.m;li re~on beoim ento de qUlil, l dades menoi otlada s nas oondlJ ~uêl,l()Ji1'40,Judlc lal ou extraJ udic õe 6 parttc ule.rM que fazem parte cti1'.!ô6m 011 tercei ros prejud ica · :egran te deste Contr ato." "16. 'do,àf ~ J?révia anuên cia escrit a da ibuna.l comp etente : sem pre8egura aorà e obriga m ao imedia- , iftzo dos dtrel~os que corres pon'to à~ao a esta de qualq uer ação ~em aos tercei ros prejud icado s, '.tnter pôsta, e ao seu acordo na noa as ações emerg entes deste ~ei9 ãó de advog ados. Embo ra par trato de seguro , serão compe não figure na ação, a segura dora ~~~tes 08 Tribu nais do Pais da so'dári tnetru oões para a defesa . ln'. terv ,;...!:; :!!reta men~e ~a mes~ a. ' i da.de segw;p.nora que emiti r o e e ato ou do pais da sua co-res '88 be convi er. E é de sua compe cont~ vel Nestà. último caso, ore:t-Ancla o exame da respon sabllld a- · 'de do .segur ado uos sinist ros em, .. ponse nta~te da.. socied ade segura'que cause danos a \:;ercetros, co- _ ~res indica do nas condiç ões partt:iar es destã 8J)óltce, será oom'bertos ou não pela àpôllc e, poden\en te para respo nder pela redo lnden lzar e.os reclam antes ou ~fama ção ou proce dimen to judireous ar as reclam ações . Deter mlna.m que se e. segur adora concl uir cle.l ;eitas as referê ncias à.a Oonpela rEtap onsab tlldad e total ou dl Óes Gerai s da Apólice, a partir ,parciàl do segur a.do e se o valor da d ç próxim a edição , paBBaremos a TeclaniaQão exeed er ou vier a ex1 ªrorm ar sobre o "Conv ênio" e :Oeder a lmpo rtãnc la s~gur ada, a n e.is peças que compõ em a. Clrsê8'tl1'1Ldor~ n:\~ :'Ml ~r-\ fazer acordefi!.r da SUSE P, inclus ive a. resdo Judicial ou extraJ udicia l sem a cu '· çoncordA.nola prévia e escrit a do oeottv a Tar ifa . 88IJ'\ll'ado mas poder á pagar lnde2. DITRIN - 1986/8 9 - de ntsáoõ~e àté q, llmlt e da impor 06 10 89 do Instituto de Reseeguros do tA.n4la segurada., regist rando que Pare. exam inar as cláUBulas 8 fl co~di ções referi das, t'3rem os tais págam entos não comp rometàm A. resp0 nsabll ldade do segur aue recorr er ao Contr ato do Segudo óem lmpllo e.m no reoon ~o. no caso. o seguro de Trans porheot-

r

coti!onn~

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,~,i-

BI.9 3l*P ág.0 9*1 5.0l .90 BI.9 31* Pág .08* 15.0 1.90


tes de mercadorias, onde el-.s rorçoaa,nente estarão lncluldaa. Para effclareclmento, nlo é demais sall~ntar que alo dois os instrumentos' do Contrato de Seguro: a proposta, em Impresso normalmente ~ nguradora, contendo as caracterfsticas do seguro apresen.,. tadd, oferecido i mestná.. Deverd. ser aaslnada pelo segurado e pelo corretor do seguro, hoje admitida apenas a assinatura do corretor, ou seja, tamtiém pelo segurado. Nda-_iomoe de bph114o que nos sede Transportes contratados através de apólice de averbac;ões, de longa durac;lo, como.mente por prazo lndeterminad1>, Infinito, As vezes sujeito a mudanQ&S de corretor durante a sua vigência, é aconselhável sempre a assinatura do segurado. Raramente nessas apólices é fixado _prazo de vlgêncla, Iaad podá sér recomendado para coberturas cuJa experiência seja deeconheolda, de riscos suspeitos de stntstralldade anormal, pretendendo a seguradora se precaver para a eventualidade de necesattar alterar a condloões contratad,us ou até mesmo não renovar o seguro em seu vencimento, então com prazo estabelecido, de uin ano ou att\ menos. O outro Instrumento do· Contrato é a ap6!1ce · do seguro, emitida e assinada pela seguradora, usualmente reproduzindo todos os elementos da proposta e que vem a se constituir no contrato formal, efetivo. Quase obrigatoriamente, todo Contrato de Seguro deverd. conter "Condtoões Gerais", geralmente tmpresaaa no verso do mesmo, lato é, da.Apólice, ou em apenso. 840 um conjunto, um código de regras comuns q,ue regerão o seguro, o sinistro, forma de execuo&o. Tais condloões s4o examinadas e apr.ovadas pela SUSEP · (oportunamente nos reportaremos aos Ól'lfAos do Sistema de Seguros), sendo de uso obrigatório pelo mercado segurador do Pais, variando o seu texto de acordo com a natureza de cada ramo, cada modalidade de seguro a que se destinar. Alem aeBSas "llona19oes Uerals", para ajustll-las 4s caracterfstlcas próprias, peculiares aos riscos ou ao seprado, e4o Insertas no corpo de apóllce condições e clAusulaa particulares, datllografadas ou &pensá.das A. mesmà., as.quais poderio am,pllar, restringir,_ adaptar as referidas "Condloões Gerais". Deverão ser sempre mencionadas e ratificadas no texto ~é apóltce, Tais condloões particulares, esi>eclats ou cláusulas também deverão ser submetidas ao exame e aprovao&o da SUSEP. Algumas vezes se o"ttglnam doe órgãos (co~luões técnicas) doe

guro"

sindicatos das segurad~raa. ou de sua Federa94o (FENASEG). Outras vezes, do IRB ou de trabalho · em conjunto de amboà. · O n0880 Código Comercial re~ za que em casos de ddvtdaa na ln-· terpretação de clausulas e condições, as cld.uauhul escritas, datilografa.dai, terlo mata Coroa, prevalecerão sobre as impressas. No seguro de Transportes de Mercadortaa, tanto nas Condf.oõea Gerais para os Seguros de Transporte& Terrestres quanto nas Condioõea Gerais para os Seguros de Transportes Martttmoa, Fluviatá e Lacustres, encontram-se tópicos disciplinados a entrega das averbações, os avisos de embarque jaL comentados, à seguradora. Lê-se, nas primeiras: "9-A•erbafh■ - 9.1- as averbações serio, obrigatoriamente, remetidas à Companhia antes do Inicio doa riscos com todos os esctareciment.os relativos ao embarque, tala como o nome da empresa transportadora, o ndmero ou prefixo do melo de transporte, ~ta da aafda, locais de carregamento e de destino do objeto segurado, marca, ndmero, quantidade e espécie do mesmo, respectiva tmport4ncla aegurada bem como as garantias do seguro. 9.2 :..:.. e4o nulas e reputam-se não escritas quaisquer eatipalaoõea feitas nas averbações que sejam contrai.rias As Condições Gerais ou Particdlares apóllce ou nelas não convencionadas. 9.3 -decorrido o praz\l de doze meses sem que o sel'UT.ado tenha averbado qualquer embarque, a preeente apólice ncard. cancelada automaticamente, não cabendo, nessa hipótese, restituto&o do prêmio .ou de despesa". Nas "Condloõea Gerais para oa Seguros de Transportes Marftimos, Fluviais &·Lacustres, "iguala disposições estão contidas, com adaptaoõea para embarques martttmos, em seus Itens 12•• 12.1, 12.2 e

12.3.

.

Chegamos então, áos contratempos objeto dos. nosaoa comentd.rloa anteriores, para o cumprimento deBBa exigência de entrega das averbações antes de 1nlclado o risco quando se trate de aegurados com rrande movimento dtArto de embarques ou nas apólices de lmportao&o. Estudaremos no próximo Capitulo as Cld.usulas que permttt,m solucionar essaa dtftculdadeà.

t ..

GOLDEN CROSS

o Ministro da Fazenda, Mailson da Nóbrega, concedeu autorização à Golden Cross Seguradora S.A., sediada na cidade do Rio de

Janeiro,

para operar em seguros do ramo Vida, de acordo com a p~rtaria n 9 210, de 14 de dezembro Último.

22

CONSEG ,

Até O dia 30 de abril, os profissionais da area de seguro poderão enviar à Comissão Técnica do 22 Conseg estudos inéditos

a

serem

Selecionados para as seções Cientificas do Simpósio, a realizar-se de 23 a 25 de outubro de 90, em são Paulo~

Os trabalhos devem ser envia

dos ao ITSEMAP do Brasil, situado â. Rua são Carlos do Pinhal, 696, 32 andar - SP - CEP 01 333.

• Lalz Laerob Lel,as - T&alco de Seguros, especlallzado no ramo d~ Seguros de Transportes, membro da Áaoc:la~o Paulista do■ Técnicos de Seguro, da Sociedade BruUelra de Ciência de Seguro

APROVADO

e Diretor d• Emprea, Lacrou Lel•u -

Servlros T&nlca1 de 8epN11 de Trauportu 8/C Leda.

O Ministério da Fazenda

autorizou o funcionamento da Soma Seg~

~adoras.A., sediada em são Paulo, no ramo Vida.

Também aprovou

estatuto social apresentado pela nova seguradora, fixando,

ao

ternpo, em 90 dias O prazo para que a sociedade cumpra o d~sposto

o mesmo no

artigo 45 do Decreto 60.459, após a publicação da portarijí que autor!, BI.931*Pág.10*15.0l.90

zou seu funcionamento.


Em verdade, n~o se pode permitir que 0 em grupo permane~a no anonimato jur1dico em que se encontra. Afinal, s~o milhares de pessoas por ele garantidas, gerando inúmeros conflitos e. uma _grande quantidade de demandas. seguro

--·--_ - - . --.--. -------·-•-----------··---··-••-·-··.. - -- - -.... ---·------ - -------. -___ -____ - -··-· -.--- - --------·. . ---· . - .. - - ... -. - -- ---- .. .,

~

,,_.,

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--..

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_ __,,

'

-.

~----~~~-~~~~~~

Urge, portanto, sistematizar o contrato. fi>eando-lhe os principies básicos, de molde, a criar ~ instrumental Jüridico necessério a todos quantos com ele se envolvem .. ,.....

11

-·MECANISMO DO SEGURO DE VIDA EM GRUPO , 2- Nos primórdios~ o. ~eguro de v·i.dc;1 era ~ontratada individualmente, participando do con~ra~o 0 segurador de um lado e de outro o segurado •. Nos tempos atuais, tornou-se possivel a contratac;~o do segur-o de, . vida·· sob a ·forma coletiva. Através de uma única apôlice, ~atinge O .· ... _·:":· seguro uma multiplicidade de pessoas. · ..... ·

PODER JUDICIÁRIO

1

i 1

Dando continuidade, publicaremos os artigos dós juizes que .foram apresentados no Encontro dos Tribunais de Alçada sobre "Con trato de Seguro" em Atibaia (SP) - 26/29 de Outubro de 1989.

Esta interessante modalidade. de $egura se realiza dentre de um grupo determinado, ~ai~ denomina~~ª de seguro em grupo ou grupal, também _chamado. seg.:..ra coletivo. Os componentes desse grupo, denominado segl'.lràviú devem estar ligados entre si por um interesse' com1.l.m. : ;_ manter

O CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO

empregados

Ayrton Pimentel

I

- INTRODUCAO 1- O contrato de seguro n~o tem merecido a devida aten~~o de nossos juristas. O estudo doutrinário do contrato de seguro, sob o ponto de vista juridico, tem se limitado às obras genéricas de direito civil,• sendo raros os estudos especificas que fa~am um eMame aprofundado desse contrato, cuja importéncia, econOmica e social~ n~o pode ser minimizada. Tal situai~º, que afeta o contrato de seguro em geral, . adq\.tire seu ponto critico quando se trata do seguro de vida em grupo, ou, mais propriamente, de todo e qualquer tipo de seguro em grupo. Doutrinariamente, estamos no ponto zero, evidenciando a urgente necessidade de melhor se conhecer a estrutura dess~ inusitado contrato~ estabelecendo sua natureza juridica e· definindo as fun~CJe~ dessa interessante figura denominada estipulante. O mais grave é que n~o se pode, ·mecanicamente, transpor ao contrato de seguro em grupo todos os preceitos aplicâveis ao contrato de seguro comum. As rela;bes de direito que emergem do seguro em grupo nem, sempre s~~ explicadas pelas regras aplicáves aos demais contratos de segurosº Há necessidade de concspc;CJes mais ; largas.

definidas com um empreqador QU :uma Os membros do grupo segurável devem ser. v.'.g•:•· de um mesmo empregad.pr, membros de uma mesma

rela~~es

associac;2Co.

associac;tto.

Com o advento da Circular SUSEP no. 021~ de 15/08/86, que estabelece as normas para o ~eguro de ,ida e.m arupo, admi t.iu-se a formac;~o dos denomina_dos grupos aberios, em que a vinculac;~o do segurad? ªº . g~up~ se dà p~la simples ades2(o ao seguro (art.10. e pardgrafo 5o. da ~eferida Circular). Nestes grupos, a. Pb~sibilidade dé anormalidades é muito grande, n~o sendo rar~ a oc~rrência de -fraudes, a inc lustlo no seguro de ~ndi v.i.duos s_em c:ondic;e5es de' saQde exigidas e outras irregularidades .. Os ~rupos. abertos podem ser considerados uma distor;~o, que n~o invalida os kricos eYpendidos neste trabalho. rac· 1 oc 1 n i os gen1: . · 3- o contrato de seguro em grupo n~o é celebrado pelos componentes do grupo seguràvel, 01...- seja, por aos . riscos e pretendem .a que es t -~~o -•ljeitos ~~aqueles Ele é firmado pela pessoa tisica t.>1., j ur id ica garanti.a. sindicato. a estipulante. E o empregador, o denominada associat;~o.

o estipulante celebra ent~6 um

contrato matriz, que chamaremos contrato-mestre~ o qual contém todas as condiiCJes contratuais. Celebrado este contrato-mestre, a ele poder~o aderir ~s. co~ponent~~~-~~ g~upo_ seguráv•l. obtendo a garantia individual que des~Jdm. C~m • ades~o, se forma a rel ..u;~o individual entre o segurador e o segur.ado, inserida no émbito de um contrato maior.

BI.931*Pág.13*15.0lo92 BI. 931 *Pág~ 12*15 .01 º 9)\

1


serà determinado de acordo com que

anteced,2111 estipulan.t(~ •. =•·1ri

a seguinte tabela:

· ·à -

N~MERO D~ COMPONENTES DO GRUPO SEGURAVEL

,:1

gruo que, no mais dás ''e:''." .

INDICE DE AD.ESPIO ACEITAÇPIO ( 'Y. )

ad'erem ao contrato-m~:t comp~nentes

do grupo seguré.wel re foimam o grupo segurado.

no seguro de vida em 4;r~e~om;no de not.ével importancLa sr,~ ~dê permanecem in~Jterados dp • tnquanto segurador e estipulante êmbito do grupo segurad~ranêle todaª vida do contrato, nü De fato, ocarr■a dur ... nt po e haver uma constante muta1;ão. ·, ª e o curso do t ·· · flu>eo de ingressos e said d c:on rato, um permánénte o ••tipul•nta r-ameta as e segurados• T r:11·, to é assim que de inclusele5 e e>r~lu:~;:~lmente, ao segurador uma rel_aç~o s~uriador calcula O prêmio 1 Com base nessa rela,;~o, o .·e>CC•lU&alo das seguradas g oba! ser· pago. A ades~o e a permane,n-J:e, dur 41nte a v·p~oc~ssam-se, de forma paulatina e ig~ncia do contrato.

i1 !

1

a

·

de

'd vi a

em

gr1.1p1:>,

ao

no· se eKige o eHame.médico prévio, como condi~~o de ·ace'itaçlfo. Por' ser u,n segllro de massa ~• ~s veies, milhares de segurado~- garan-tindo centenas .inviável_ e antiec:onOnt,lco se torna e, e,came méd. , d ico. que • é substituido por d ec; 1 ara,; .. c, o estado de saúde feit pelo segurado, no 0 a,omen_to l!flt que adere ao cont ra ·t o-mestre. estabeiace aQ acaso ";asEsseb comple>:o jogo contratual n~o se 0 .,::-dece a rig · ' · .impost·as pelo Poder Pâbl. · orosas regras té cn1.cas lC:O •

J J 1. -

Assim.. 0 contposto por- um número minimo d grupo SQq1.1rável deve ser estabeleçido, dos quais 1.1, e com~onentes. e>:pressamente obrigi,tor;i.amente, ader-ir den_det~rminado percentual devp., a ades~o desse n6m 9 ,- 0 0 ' inicio, ao contrato-mestre. Sem . , Al é contrato e 'd ·· n:lfo se aperfe.u;oa. d. , onsi erado como Ltm ._todo, éontr'at.o, o grupo segura;:L., l.sso, duranb? r:1 vigência do ~omponentes. Se, em de deve. manter um númru"o miriimo . de . corr~ncia d 0 fl uxo de ingressos e s41J.das de 5equrados, gr-u O • ~ "' 0 infer-ior

1- ·

Essas e>t ioé.

natureza do grupo. Para os

6()

60

151

de

a

201

2(10

de

251 501 751

a a a

250 500 750

a

40

1.000

35

55· 50

55 50 45

em diante

45. 40

35 30

30

25

DA NATUREZA JURIDICA DO CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO

e- O

primeiro aspecto a ser

ressaltado

diz respeito ao fato de ser o seguro de vida em grupo um cpntrato uno, abrangendo em su~ globalidade o contrato··ffl~stre e todas as relaç~es individuais originàrias e inseridas nesse contrato-mestre.

.

r~, .ncias variam de acordo r.·-'"'m a do mesmo empregador ou no g pos consti tu idos de empreg ·-;dos e>ec lusivamente empregados d caso de assoe iai;~o que cor,greg_ue e um mesmo empregador, · QS 5egur·ados contribuem par-a ,:.i nos qu.::ds SUSEP 21/86 estc1balece . · ~eu : CLIS"t:.eü.:> do seguro~ a Cir r~ular ~ , em ~rt ~4 . . C:.Pnceituado como "a r-eta,-"" · • " , o ind.icF? de ade&;;io, · ~~o entre O , no.,,,e,-o çje . t;4Dn1ponentes do numero d1P s~g1.1rad1:3s e o p~rci,,ntt;1gem". O par·•gra·fo .to_ gi~upo ~eg~•rável, e>:presso em 0 . qu_.,, rios • .,,._,,.os; c::antr-ibu•tário~ ref'er~do art.24, es:t~belece segurMdo• contribuem para - ' ou seJ a, naqL1e h:s em que os (art.23 .tncis.Q I, circular S~SEio~maç~o do prêrrd.o gl_~bal Li/86), o indice de ~des~o

BI.931*Pág.14*15.0l.3C

15(1

.. •

70.

70

7- Estabelecido, ainda .que de forma breve, o mecanismo do contrato em e>:ame, resta pesquisar qual a sua natureza Juridica. Esclareça-se que, em raz~o das limitaç~es lmpostas a este trabalho, n~o se farà, como seria desejàvel, a distinç~o do seguro de vida em grupo com as inst.ituic;eJes que lhe s~o assemelhadas. Pelas mesmas limita~eJ~s, esta análise se restringiré às caracteristicas de contrato global, plurilateral e n~o aleatório.

. p f .lcar reduzido a um número de · afetando t. P~tabelecid o, •~>: t·1.ngue-se o ent~o t:1stabelec.lda••· · ocas as relac;l!Jes individuais até

ªº

a

80

Nos denominados grupos abertos, dever:to aderir ao seguro, no prazo máximo de quarenta e cinco dias. quinhentas pessoas, no minimo, para a conclus~o do cont~at~ e sua manutenç~o (paràgrafo ·5o., art.24 da Circular SUSEP no.21/86).

1

cof"ponentes

101

100

..... '

inciso II, da ci~cular SUSEP 21/86), a ades~o deve ser tot~l, ressalvados os que·estiverem impedidos e os que se manifestarem expressamente contrArios (!Jà sua inclus:Jo no seguro (par•grafo 3o., art. 24, da circular SUSEP 21/86).

con ece no de vida individual.

cont.ratq-mestre,

de de

50

(,.)

Já nos seguros n~o contributArios, isto é,naqueles em que os segurados n~o pagam prémio, total ou par5ialmente, que· fica por conta do estipulante ( art.23,

.1.

5 - No seguro contràrio do que normalmente ~ t

51

de de de 1.001

ª

1

de

até a

...

MANUTENÇPÍO

9- Destaque-se que a funç~o do estipulante n~o se esgota com o aperfeiçoamento do contratomestre, subsistindo durante toda a vida do contrato, •><ercendo fun~eJes que lhe s:Jo tipicas1

pagamento do

prêmiQ

global; mariut.enc;!fo do grupo com o nt.:lmero minimo e><igido de ~eguradoss recolhimento das contribui~Oes dos segur•dos nos seguros

contribut~rios;

recondui~º

tàcita do

contrato ou

manifesta~~º eHpressa por sua extinç~o. 10- Mas, a prova cabal de ser ónico o contrato reside no fato de que a extin~~o do contrato-mestre faz ew tingui r, de imedia to, todas as re_l ac;etes __ !11d_i vid_~ais.

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BI. 931 *Pág.15*15

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núme ro variá vel de parte s, contr ato pluri later al*3 ·

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··Por outro lado,

a n~o ades~ o do nfime ro min imo de seg_u r.ados imped e a forma c;~o do- contr ato como um todo. Ainda que. jàaperf ei;oa do; a reduc; ~o do númer o- de segu~ ados abaix o ~o minim o exigi do faz també m extin guir o contr ato-m estre e todas as relac; ~es indiv iduai s exige ntes.

uma

carac teris tica ·~o

~1- Forma ndo o contr ato-m estre e a~ relac; ~es indiv iduai s um todo, um ~nico contr ato, qual a sua natur eza'?

No contr ato de segur o de vida em grupo inex iste o escop o comum pecu liar ao contr ato pluri assoc iativ o. Segu rador , segur ados e estip ulant e têm later al div~r sos e mesmo no êmbit o do grupo segur ado falta o escop os escop o comum , pois cada segur ado perse gue seu própr io e indiv idual inter esse. Assim , qualq uer que seja o êngul o em anali se o contr ato de vida em grupo nele n~o se visluque se mbrj a comun h~o de inter esses .

O prof. Fábio Kond er Comp arato nos camin ho ao afirm ar que o_ contr ato em anéli se s~ria : " ... um curio so exem plo de contr ato plur ilate ral ••• "~ ·adve rtind o, logo a segu ir, n~o se trata r de contr ato pluri later a1· assoc iativ o, do qual difer e *1· Seria o segur o -~~ grupo uma subes pécie de contr ato plur ilate ral? Vejam o$.

A ausên cia do escop o comum seria decis ivo para afast ar o contr ato em debc, te do .cont rato plur ilate ral? Para Messi neo a comun h~o do escop o é funda menta l para carac teriz ar o contr ato pluri later al basea ndo sua posic; ~o no art. 1420 do Códig o Civil Italia no, que segun do ele dâ a noc;~o de contr ato pluri later al

O contr ato de segur o em grupo apres enta~ inega velm ente, algum as seme lhan~ as com o contr pluri later al assoc iativ o, consi derad o o mais impo rtant ato c~ntr atos plur ilate rais. Mas, é també m inegá vel a exist e d~s ência de difer enc;a s.

Mira belli , no entan to, admit e a exist ência de um coMt rato pluri later al sem comun h~o de escop o_ exem plific ando com o contr ato de divis ~o, em que hà plura lidad e de parte s! mas n~o de comun h~o *P· Para o~ que assim pensa m, o con~ eito_ d! contr ~to plu~ ilate ral estar ia ~o art. 1321- do COd1g o Civil Italia no, inser ido na prôpr 1a . noc;g(o de contr ato II in gene re", _e n~o no art. l42Ct pr~te nde Mess ineo. Assim , poss ivel, doutr inari amen como. te, a eNis tênci a de contr ato pluri later al sem escop o comum . Este é inere nte ao contr ato assoc iativ o.

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um

*4-

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1

No corre r desta expla na~~ º procu rarem ressa ltar os aspec tos plur ilate rais do contr ato de segur os o de vida_ em gr:-up o, estab elece ndo, semp re que nece ssári o, as dif~r enc;a s e seme lhani as com o contr ato asso ciati vo. 12- Uma das princ ipais cara cterí stica s do contr ato plur ilate ral, sen~o a princ ipal, é a exist ência de mais de duas parte s. No segur o em grupo també m exist e p.lu_r,al idade de parte s, mas, já aqui, surge uma prim' nira d·i. ·fe1'"e ru;a. As parte s no contr ato de seçfu ro em grupo posi~ ~o difer ente _da que têm as do contr ato asso ciatiest~o em vo. Em verda de, h~ no segur o em grupo três disti ntas categ orias de p-rt~ s: a categ oria do estip ulan te, a do segu rador , cons tituid a cada uma delas de uma s6 parte , e a çateg oria -~os seg~r ados comp osta de uma infin idade de parte s. O grupo segur ado n~o carac teriz a uma única parte , por n~o ter esse grupo orqan icida de, uma estru ra unité ria que lhe poss ibili te adQu irir a situa ;~o de uma s6 parte comp osta de vàrio s sujei tos

*2-

No. êmbi to do grupo segur ado se fenôm eno que geral ment e ocorr e no contr ato plur d~ um •asso ciati vo, qual seja a perm anent e poss ibilid ade de ilate ral aume nta e dimin uii~O do nóme ro de parte s. Com efeit o, enqu anto estip ulan te e segur ador perma necem imutá veis duran te toda a vida do contr ato, o nóme ro de segur ados pode aume ntar ou ~imin uir atrav és do mecan ismo de inclu sões e exclu sões. No contr ato de segur o de vida em grupo ~ prese rvado o núme ro minim o exigi do, hà um cons tante fluxo de ingre ssos e -de segur ados, sem les~o dos inter esse s dos cont salda s ratan te• rema nesce ntes e sem pertu rbar o equi libri o cont ratua l. Assim , no que. tange ao grupo segur ado, o cont rato $ & apres enta como um contr ato abert o, e quan to ao estip ul-ar rte' e. seg,u rador como se frJsse um contr ato a duas parte s. Mas n.l!lo se pode negar - gue estam os diant e de um cont rato com um

BI.93 1*Pá g.16* 15.0l .~O

1.

Como deco rrénc ía do. escop o comum , as parte s n~o est~o , no contr ato pluri later al assoc iativ o, em posic ;~o · arftag Onica . No contr ato de vid.a em grupo hà antag onism os, inter esses contr apos tos, mas nem sempr e em situa ~~º de recip r6cid ade. Assim , o direi to do s~gur ador é o receb imen to do prêmi o e o dos segur ados a obten ~~o da gara ntia do segur o e o pagam ento do valor do segur o, se ocor rer O sinis tro. No entan to, enqua nto o direi to do segur ado à garan tia se coloc a frent e ao seg~r ador, dest~ ao prêmi o se estab elece frent e ao estip ulan te,o direi to que tem a obrig a<;~º contr atual de solvê -lo. Sendo contr ~but àrio o segur o segur ados, 05 para obter a gara ntia, devem co~t ri~ui r para a forma ;~o do_pr émio glob al, mas quem pode exig ir O cump rimen to dessa obrig a;~o é o estip ula11 te e n~o o segu rador . Vê-se , pois, que essas obrig ~ç~e s e n~o se coloc am numa situa i~º de confr onto diret o, mas numa rela; ~o indir eto e medi ata.

cli r·ei tós

segur ado,

Ress alte- se que no êmbi to do grupo uma assun ;~o recip roca de direi tos e

obriQ a~~es entre seus memb ros.·A s decla ra;~e s s~o paral elas, n~o qc~n trapo stas, n~o geran do direi tos e obrig aç~es recip rocas . Repi ta-se : no segur o em grupo n~o hà assun ;~o de direi tos e obrig ai;ese s co,:it rapos tas en~re _os comp on':'n tes do grupo . Os segur ados n~o tem qualq ~e~ direi to ou obrig a~~º um frent e ao outro . Nenhu m pode exig ir do outro o cump rimen to de obriga c;:.:Co n:tlo cump rida.


No contrato associativo,

· istros atingi~ao. os -_e co1n grande aproxima;~o quan t os s1n = t t Do álea. ponto d~ co-~onentes d6 grupo no prazo do con ra_o. A vista àlea do segurador, n~o ~é, ~ortanto, qualque~ individµal. ,· t se analisada uma sO relai~º estaria presen e tem o segurador, M dado O caráter- g 1 o b a 1 d o contrato , . á as, 'bilidade de prever os valores que ir como dissemos, po~si ra•o contratual. A propósito, o desembolsar no cur~o d~ P ;er para paoar os sinistros que prêmio global mensa! eve,·nt~ Ao fi~ do prazo· contratual ~ r-rer no nh:::S segL 1 ._. . • l deve~co oc~ - a totalidade dos prémios recebidos pe o - do~e meses - ar 0 ~ sinistro5, deve ser suficiente para paq luc•o se~uradcw - · • d a, possibi 1 i tHr o • e, ain d -=~spesas c:obrir as cor-respondente•

todas as partes

gozam de direitos de um mesmo tipo. A diferenciai~º pode ser quantitativa e n~o qualitativa No seguro em grupo, os segurados têm direitos do mesmo tipo, mas os direitos da seg~rado~a e do estipularite s~o distintos entre si e distintos, também. dos direitos dos segurados. Assi~, o direito do segura~or é receber o prêmio, o dos segurados é· obter a garantia e do estipulante é de obter a garantia ao grupo segurado.

*6·

13- Evidenciado, portanto, que o seguro vida em grupo apresenta inegáveis semelhan~as com o contrato plurilateral associativo, principalmente quando a análise se restringe aos fenômenos que ocorrem no ambito do grupo segurado. Todavia, há entre eles diferenc;as funda~entais que impedem uma assimilai~º, pura e simples, de um pelo outro. Mas, levando-se em conta que o contrato associativo n~o é o ónicQ contrato plurilateral existente e que inúmeros principies que lhe s~o aplicáveis aplicam-se, como vimos, ao contrato de seguro de vida em grupo, entendemos perfeitamente passivei concluir que estamos diaAte de um contrato plurilateral, di·ferente do contrato associativo. O seguro grupal seria subespécie do contrato plurilateral, pois n~o hà dúvida de que estamos diante de um ato Ju~idico em que comparecendo vàrias partes hà, no dizer do Prof. R. Limongi Frarn;a. "o estabelecimento de um complexo de direitos e obri~a~~es que extravasam da simples .bil~teralidade" *7. de

14- Interessante quest~o é quanto ser o~ n~o aleat6rio o contrato de seguro de vida em grupo. Esta quest~o, ali.fts, vem sendo discuti:da no âmbito do contrato de seguro em geral.

Para os tradicionalistas. a àlea estaria na prestaç~o do segurador que seria incerta: Modernamente, ~orém~ tem se entendido que a presta;~o do segurador n~o é incerta. Ao contrério, é certa e imediata. Pelo contrato, procura o segurado, n~o a indenizaç~o eventual, m~s a garantia de que n~o sofrerà prejuizo~ com a realiza~~º do risco que o aflige. Obtida essa garantia, n~o necessita el• fazer reservas econOmicas individuais para se prevenir contra determinado risco. Assim, 0 empresário n~o necessita constituir reservas para se prevenir contra as consequências econOmicas de eventual incêndio. Ele està garantido contra esse risco.

Dessa forma, o contrato de seguro de · Estamos diante, portanto, n~o ~ alea t6 rio. ~ comutativo, dada a equivalênc~a de presta~ _es de um contrato e~sa e a possibilidade de se apreciar imedi~tamente equivalência.

vida e.m grupo

IV

- CONCLUSAO . t~. ~ f·01. o objetivo dest~ trab~l t ~ chamar a atenc;~o para c-:s interessantes_ e somente, o roblemas juridi~os existentes no contrato de v~da complexos p Rt?a l me>n te-· , • forma de sua contrata~~º susçita ·· a Po em gru • . ic. tentes nos outros ramos de seg1..tro, como problemas ineM ~ . de

caràter plurilateral e a da conceitua~~º . -t~o de s~u · t · a ques que.· dadas as limitaçôes 1mpos as 1 · · •· 1 d 1: e a d o e s t·pulante. Jut · es t uc:Jo , n~o pôde ser abordada.este N~o tivemos a pretens~o de apresentar os problemas juridicos emergen~es ~o contrato solu;Oes para_.,_ vm grupo. ma$ mostrar que eles e~istem e d e sec.. :iurt:1 eh'".. v:t.r.1a · · d..,.. ~nt1··entá-·los. · · t ema ti ia' lo«·~ e 'd·de sis quc,,i h~ nec~~s.1. é:\ de s~ luc"ionà·-1 os. Há que se dar maior propiciar meiost_ t de seguros, da.la realiza~~º desse -~o ao conta o d a t a eni;: c::·t dando--o em pro:fl.,mdidade, conhecen o !iiU t n::> E ·'-' f u~çQo ... · l ·e. ncon ' . e-~ rjdica forma de contrata;~o, soc1a 8 natur~za _Ju .na ~conomia nacional. Enquanto n~o to~ importéncia onhecido n~o seré devidamente suficientemente e ' interpretado. Revista

de

~ireito_

M~rcantil,

*1 • Industrial, Ecbnômi~o e Financeiro. Nova serie, 1973, n.10, ano XII, p.125 • . *2 • Cf. Fâbio Konder Comparato,ob.loc.cits. *3 • Cf. Messinco Il Contrato in Genere~ Mil~o, 1973, Capitulo XI, no.5.

No ~mbito especifico de nosso estudo, quem Possui a garantia de um seguro de vida n~o se preocL~pa!I ou se Preocupa menos, com as consequências econômicas de sua morte. contrato de seguro haveria uma obr iqa;ac.o de gar-antia obt.ida í.11,edia tame11 t.e pelo segurado No

*ª ·

. _ Acrescente-~e a isso que no contrata de VJ.ç:ta em grupo, abn.mgendo uma coletividade. ,-elat.ivamente ru.uner-osa, é possivel, através de câlculos at~,~~.iais, pr~ver-:-_

BI. 931*Pág.18*15.01.90

Ob.e Cap.cits., no B, p, 604 e segs.

Dei Contratti in Generale, Utet, Torino, 1967, 2a. ed.~ capitulo II, no. 7, p.49. cf.Ascarelli, Problemas das Sociedade~

*6 • Anônimas e Direito Comparado,1969,p.275 *7 • Manual de' Direito Civj,l, 2a.edic;:to, Vol I P• 213 ' *ª" Sobre

esta rnatéria:Fébio Konder in "Ensaios e Pareceres de Dire.ito Empresarial'', ed. Forense~ l.971~

Cornparato


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l'. ' :r 1 1 1

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Tribunais, 1971, 2a~ edic;:~o, vol. I •.

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Direito

Civil,

Revista

BI.931*Pág.2 1*15.0l.90 BI.931*Pág. 20*15.0l.90


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Seguros egras do GATT: isco para pequenos

IMPREENf»l

Seguros

O ''DPV AT'' contra o roubo ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

A Federação Nacional das Em- para melhorar a sinistralidade da presas de Seguros e Capit8llzação carteini de automóveis, uma vez - Fenaseg, que administra o que grande parte dos prejuízos Convênio DPVA T, resolveu co- hoje contabilizados sâo conselocar a disposição das éompanhi- quentes de furtos de toca-fitas. as de seguros os tadastros desta Na medida que os carros novos carteira. Para quem não sabe, o saiam das fábricas com seus rádiDPVA T é o seguro obrigatório, os a prova de roubo, por não que é pago quando da laciação do tocarem ·mais se retirados ·sem o veéículo, e que deveria represen- conhecimento do código secreto tar o total da frota nacional. A de cada um, os ladrões deixarão decisão se reveste de importâcia, · de lado estes modelos, que são os na medida que, com os cadastros caros, concentrando-se nos do DPVAT franqueados, vai ser mais veículos de anos anteriores, equiJXJSsível o cruzamento das infor- pados com produtos tradicionais, mações Bf contidas _.com as infordiminuindo em muito úJ.rl mercamações referentes ao roubo de do flo~ cente, a ~tps:ão de automóveis, pennitindo um metoca-fitas roubados . lhor controle_da frota e, consequentemente, um,(1 maior, recuperação de veículos furtados, hoje, Resultados rápidos na casa dos 1.200 por dia, dos A soma dos dois tópicos acima quais apenas 20 % segu~dos. . deveni na redução do custo Além de possibilitar um de- · atuai dos seguros de automóveis. sempenho mais positivo para as A diminuição do roubo de toca-licarteiras de automóveis das segu- tas, ali~da ao aumento dlt recuperadoras, esta medida representa a ração dos veículos (urrados, digarantia concreta da redução dos minuirá os custos operacionais pdmios de seguros de· veículos, dás cartt:iras ·das companhias de dando acesso à cgbertura para um 'seguros, permitindo a elas .repasnúmero. maior à~ proprietários, parte deste desempenho para contribuindo de nôvo para o bara- osarsegutado, na forma do· baratetCJU1Jento. da apdüce, umá vez que amento do premio. seguro "é massaf li, quanto mais O que é importante é. q~e es~ gente particip'41'; mais barato ele vantagens realmente se1~ transcusta. feridas para os consuI11Idores de seguros, jA que poderão ser uma Toca-fitas anti-roubo arma de marketing muito_ mais As novas linhas de veículos eficiente para o crescimento do para 1990 já estão vindo equipa- mercado do que os 20 % de veícudas com os toca-fitas com código pré-programáveis antifurto. O los da frot.a nacional que. hoje equipamento; que já foi alvo de possuem seguro. ANTONIO PINTIADO MENDONÇA 6 consultor um artigo nesta coluna, deve de 1119uro1 com 01pac:lalizoç60 no Al9111C1nho • dlretpr contribuir de forma sigpilicativa do Sociedade lraillein:i-de Citnclo1 do Segur'

pesar

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As regras do GA TI (acordo so1re comércio internaciona l e tarias ad ua neiras) aplicam-se a mer:ador ias. Países desenvolvidos 1uerem estendê- las ao setor de erviços . E para isso há anos movinentam o foro internacional com>e te nte : a UNCTAD, ó rgão da J>NU para questões de comércio, iode o assunto volta agora a de1ate. O comércio de mercadorias não xige que o produtor instale fábrias no país importador. No comério de serviços, esse deslocamento lo produtor não raro é indispensáe l: caso dos bancos, das compahias de seguros, de empreiteiras e gra ndes obras . _As operações de seguros são su=1tas à fiscalização do estado. A presa seguradora escaparia à sca lização . não se instalando no ~ís _onde opere - o que é inad11ss1ve l. Assim. o qu e a tese da herdade internacional implica é o om ínio dos pequenos pe los granes rne~cados de seguros, estes úlmos livres : ou para realizarem perações a distância e sem fiscali'lÇão loca l ; ou para instal a rem mpresas onde lh es convenha. O Japão acaba de manifestar-se ntra a liberalização internacioal e m ma té ri a de seguros, consierando-a imprópri a. Pergunta0 ' : me rcado brasileiro de seu ro s . que fatura min gu a dos ~S$ 3 bilhões a nu ais. tem condi)es de se abrir para a invasão dos andes')

le>cpansão 10 seguro-saúde ~ Pre vidência Social que nunca e1x d ' ou e ter mais encargos do que •cur · sos, sempre fez os seus seJrados am argarem as conseguen..• s desse crônico descompasso fi'ince1ro. N unca podendo esticar recur~: Passou a encolhe r encargos . a1as apose t d . . . , . t n a o n as 1rnson as e o s e '!la de a te ndimento mé dicospttalar cad a vez pio r . Isso le u os se . gurados a buscarem so lu >es fo ra da Previdê ncia Soci a l.

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SP DE 03.01.90) , g' BI.93l*Pag.22*15.0l. ✓

LUIZ

MENDONÇA

Multiplicaram-se tanto os fundosde-pensões e as entidades de previdência privada , para a complementação de aposentadoria, como os planos de saúde , para atendimento dos pacientes na área da medicina privada . Certas de que ainda existe uma grande cliente la potencial para o seguro-saúde , as seguradoras (como a Bradesco e a Sul América) estão investindo com gana na ocupação desse espaço. O segurosaúde oferece ao cliente a grande vantagem da livre escolha de médico e hospital .

Como aplicar o novo indexador Seguro indexado é seguro protegido contra a infla_ção , porqu~ seus valores se corrigem contmuamente . Até há pouco o indexador usado era o chamado BTN cheio , com valor acumulado até a inflação do mês anterior. Agora. poré m , os seguros podem ser contratad_os em BTNfiscal , indexador mais ágil e mais atualizado, com variação diári a e assim incorporando a inflação. Esse novo indexador pode ser estendido aos seguros anteriores, contratados em BTN cheio . Para essa conversão h á, todavia , um preço adicio~al~ Su_ponha-se o seguro contra mcendto d~ um apartamento , feito para v1g?rar um ano , com início e m 20 d~ Junho de l 989 e vencimento em igual data de l990 . Valor do apartame nto: NCz$ 500 mil. Preço do seguro: NCz$ 500 ,00 (385.62 BTNs de junho). . Em 20 de novembro_, feita .ª substitui ção ( o BTN cheio s~bstituído pelo BTN-fiscal), cornge-se 0 preço original do seg uro (NCz$ 500.00) que em novembro ( 3 85.62 BTNs deste mês) é de NCz$ 1.944.84. Sobre esta quantia calcu la-se 0 ,04 % (ta~a diária do preço adicion_a l. válida pa ra qua lqu er se guro). O res ult a do (0.777936) multiplica-se por 153 (núme ro de dias_ e ntre a data d a adoção do novo mdexado r , 20 de nove mbro de 1989 . e a d ata ~m que o se gu ro vai ve nce r , 20 de Ju nho de 1990).

O produto dessa multiplicação é o preço adicional a pagar : NCz$ 119.02 . Note-se que o valor seg ur ado do apa rt amento (NCz$ 500 .000 ,00 em 20 de junho ) ati nge NCz$ 1.944. 85 5 .78 em 20 de novembro. daí em di ante passa ndo a variar diariamente . de acordo com as osci lações do BTNfiscal.

Seguro contra erro cirúrgico Hospitais e casas de saúde te rão de manter seguro para o erro cirúrgico, se convertido em lei o projeto do Deputado Sé rgio Maya (projeto n :' 3.249/89). O projeto quer estender ao ato operatório e xperiência juríd ica 1 consagrada em outros campos. A responsabilidade do transport ador , no acidente de aviação. a do motorista, no acidente de trânsito . e a do empregador. no acidente de trabalho, não depende de apuração de culpa. Em tais casos , o seguro obrigatório responde pela indenização. havendo o acidente .

Projeto: cirurgia com seg uro T a lve z n a m aioria dos casos , não há erro pro fi ssional no malogro da ciru rgia . este decorre nd o p o r exe mplo d o p r ó pri o ri sco ine re nte à natureza o u das condiçõe do pacien te . O seguro obrigatório fun cio naria e m ta is hipóteses como um segu ro de vida ou de inva lidez. U m seguro de curto prazo. contrat ado em circunstâncias de alto risco e inace itável pe las seguradoras.

(RE PRODU ZI DO DA REV IS TA TENDÊNCIA Nº 176/89) BI.931*Pág.23*15.0l.90


Concurso de causas e de responsáveis LUIZ

Crédito lotemo muda para atrair segurado

MENDONÇA

Umà comissão técnica

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· ·Numa encruzilhada de rodovia da França, motorista de camighão desrespeita a preferência de automóvel particular .em que viajam marido e mulher. Esta, na co. Uslo, sofre lesão dupla: fratura da clavícula e gravíssilJÍa contusão do baço. · . ·. No hospital, a equipe médica concluiu que era impe·ralivo extrair o baço. Fez-se então à cirurgia, com si'rriQ!tânea e posteriores transfusões de sangue. . , Meses depois é constatada contaminação da vítima pelo virus da AIDS. Há inquérito e então se apura que o d.oador ele sangue era homossexual e toxicômano, deti:do -na prisão de Fleury-Mérogis. : Pouco mais de um ano após o acidente, o Tribunal -Cirrecional de Fontainebleau condena criminalmente o màtorista do caminhão, por infração ao Código de 'Frãnsito e conseqüentes lesões corporais da vítima. 8banto à responsabilidade civil decidiu então aquele Tnôulial: 1) que pelo motorista responderia seu emprepdor; 2) que pelo empregador responderia sua seguradora; 3) que se apurasse, em pericia médica, a existência · o'u ·não de liame entre o acidente, as transfusões e a grave doença contraída pela vítima. Tudo apurado, o Tribunal de Fontainebleau em julgadlento subseqüente condenou a empresa proprietária do caminhão ao pagamento de indenização da ordem de i:lois milhões e seiscentos mil francos. Quatro anos decc,rridos a partir daí, a Corte de Apelação de Paris mantém, agora em 1989, a decisão de Fontainebleau. Cabe então a pergunta: e a responsabilidade do banco de sangue? ·· - . Para a conseqüência final (AIDS) houve concurso de :clusas; primeiro o acidente de trânsito e, per último, as transfusões. Portanto, em tal seqüência de fatos estão :viáculadas, e em co-autoria, as figuras de dois responsáveis pelo desfecho que tiveram as lesões originárias do . acidente. Quando há co-autoria a jurisprudência francesa, em · :vinude da obrigação ia solidam, admite que a repara. çiQ.dos prejuízos seja feita ini totam por qualquer dos CG~autores. Isso quer dizer que o titular do direito de ind~ção pode, a sua escolha, agir contra um só dos responsáveis solidários. E quem assim tiver respondido pela indenizàção global, adquire direito de ação contra .011 demais responsáveis, deles cobrando o que lhes cou.ber na repartição do ônus indenitário. . No caso aqui exposto, o processo judicial envolveu o . motorista de caminhão, que tinha na retaguarda a em:pre~ para a qual trabalhava, estâ por sua vez protegida (~~abceiramente) por um seguro de responsabilidade CIVIi.

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Para reduzir o montante do desembolso feito, a seguradora tem a perspectiva de reparti-lo com o outro co-autor da conseqüência final do acidente: o Estado, .qu~..tinha sob a sua responsabilidade o detento-doador e o banco de sangue. O "time value of money" é uma verdade financeira em.qualquer lugar. Mas não será para a seguradora nes. se caso, que deverá contentar-se quando muito com o purp e simples reembolso do valor nominal da parte atribuída ao Estado co-responsável; valor nominal de que•a inflação vai cobrar sua fatia. Ainda bem que na Fraaça a inflação não é gulosa. De qualquer modo, o seguro cwnpriu, em mais esse epiJédio, seu imp<?rtante papel financeiro, ilW também e sobretudo soaal. Os ônus e percalços da. seguradora -entram no rol dos detalhes men0res e menos impofúin. ~eslJJa Jijll~g9ria dos problemas que devem ser equ,çio- . íilf4,s · ·e i'Sõlvidos em contexto mais amplo.

Um dos principais pro-

forqia"- por representan- blemas detectados na cartes do Instituto ·de Resse- :eira era a questão das ta-

pros do Brasil (IRB), Fe. ~ (que chegava a2,S!lfo e draçlo Nacional das Em- deverá ficar em 1,SOfo, na presas de Seguros Priva- média) e dos prazos, que dos e de Capitaliz.ação assustavam o segurado. (Fenaseg) e Superinten- Com isso, a carteira ficavadência de Seguros Priva- ~ta ao ramo de condos (Susep) acaba de apro- sórcios de automóveis, var as condições gerals dos com uma arrecadação · segpr0$ d.e Oédiio Inter- desprezível. Além disso, mesmo foram subdividi~ no, dos noi ramos Quebra de com os excessos em sua O a r a n t i a e R. i s c o. normatizaçio, algumas condiç&s adotadas anteComercial. Sepdo o chefe da Df,. rionnente pecavam por visão de Crédito Interno omissões importantes. o. do IRB, Marco Aur6lio Si- principal exmm,lo 6 ·o de rieiro, o estudo te\'e por fi- leasing, que 'só oferecia nalidade "enxugar" u cobertura para o aluguel concliç6es utilindas ante- de equipamentos e não fa. rionnente e, ao mesmo lava sobre a garantia doa tempo, torná..Jas mais contratos. No que diz respeito aos . abranP.Ptes- Agora. para q\le o mercado ~sa utiJi- riscos com4'fclais, às novas w .as ~ovas condfç&s, condições aprovadas na basta apenas a aprovação comissão têcnica levam o final do Conselho Tbico' chefe da Divisão de Cr6dido JRB e a edição de uma to Interno do IRB a SCh nhar com um verdadeiro · circular pela Susep,. As mais importantes l,oom da carteira, que po,, cobert\ltas que serio ofe- ·de servir a todos os ses• recidas nessas ap6llces mentos econômicos. co,. referem-se à quebra de P.· mo, aliás, ocorre em iodos r1U1das nos consórcios de os países desenvolvidos da todos o, tipos (antes Europa e nos Estados · falava-se· apenas nos con.. Unidos: dos idéia ter se "Para automóveis); de sórçios lealÚII (oluauel do equipa.. · problemas nesse ramo, mentas); leilões de cavalos apenas contamos hoje de corrida; empr6stbnos à com uma apólice, contrafuncionários com descon- tada pela Mercedez Benz to em fe>JQ de papmen.. do Brasil para garanti-la to; em~os com cré- contra quebras de com• dito hipotecário à exece.. promissos ou insolv~cia ção dos conttatos do Siste- de reven~edores" . ma.Financeiro Habi~ic►. ... Concluindo, M-.rco nal; e cartões d.e créditos: Aurélio Sirieiro disse que 11 As condições fixa.'!85 ao· que se refere aos con: anteriormente eram muito sórcios, a situação é ainda extensas e de dificil enten- ·mais inacreditável pois, de dimento pelo segurado. um volume de 400 admiA,ora, acho que teremos nistradores registrados no condições mais énxutas e Pais, somente cerca de 50ft abrangentes. Queremos contratam apólices de seinudar o curso da h_istória auros regularmente. Para da carteira ~ Cr~to ln• ele, 11$ no~ condições temo que é muito impor- tamWm t@m plena capaci.. tante, mas nto havia apre- dade de mudar essa sit\la.. sentado resUltados satisfa- ção, ao tomar mais abran.

que

tórios ati a,ora", frisou Marco Aurélio Sirleiro.

sente a cobertura · oferecida.

(REPRODUZIDO DO JORNAL PO COMMERCIO DE ·29 .. 12.89)

(REPROPUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE .5925*15.0 l.90 BI.931*P$ L .. i


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Oráculos, quem · quiser acredite

Bamerindus s~ na. _ttente ;· :,.·.·Plâbo:· ;.díf··s·osep é abrir com ~aro de-Ga_.antias concurso :.público em 90 ..... .•

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A.:~ ·ará 1an~· IIIUlldo, inclusive da Am~i;andõ. àó· ~jcfgdta- ca. -Latina, .essa. carteira ·

élo(lir~ P. · •0 'de· ~ t a ótim.os resultados Oãijatia dê Qubra . de e satisfa. as nec:ess1~es Conrr;tto que. .ilepndo O dos-segurados. Acho que tediretor da companhia em · !D o·s e o 11 d I~ õ e s d e 51q: Paul Joie..,OilbertO .~tá~la. também no P~. ~ alterna- · 1lrâsil 'e é••'.exatament! isso tiva para 05 empresários ~ a ~~~us. vm busque, ah,alp,enf.e'. se .11,tilizam car eo• o Jan~l:!lt~ desse . dt) fistema defiánça bànc:énovo prqduto .; fnsou ~I~. ria·para ~ suas opeAs taxas que a Bamenn. · das irá oferecer aos clientes ra~oio Gilberto Possiede o!lc:iJamen~0,3«t. e l,S°!9, lembrou que 8 carteira de dependendo cf9 _grau de ns~ de QUebra de oa-- · co que a emJm',S!l· oferecer. tailtil de contratos aiJlda é Q>~ est~. ·m,dices, Jo~o muito pequéna no -Brasil, Oi1berto POSSl~e acr~1ta. mas passui umatraordiú- queacompalihia_estará.oferio·-potendal de crescimen:. recendo•uma ótim~ Qpçio to· _·princippntDCe· .agora para quem não deseJar conq~e .JJDUl comissão- têcnica tr~ outras fol'inas de ga- . fórmada por n,presentantes ranua. ·O· seguro de Garando- Instituto de Resseguros. 'tià de Quebra de Contrato do Brasil (IRB). Federação irá ~orar à contratada o Nàcional das Empresas de cumpnmento de acordo pa~ Seguros Privados (Susep) ra fabricação e-fornecill)enaprovou as condições gerais to de produtos ou ~ns~ru-. para o ramo: ções, em caso ~- 10ad1m- . ''Em todos os países do plência.

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LUIZ

O seguro moderno disp6e de excelente instrumental teórico e técnico. O risco, objeto do seu comércio, cm termos matemáticos é uma variivel casual: percorre toda uma escala de valores, com diferente fndice de ocorrências (sinistros) em cada ponto da escala. Principal insumo dos produtos que o segurador vende, aquela variivel no final das contas tem custo exato, mas só conhecido a posteriori. O mercado ~via exige o oposto: definição a priori dos preços cobràdos. O antqonismo, que há em tese, na prática se resolve pela adoção, como deímitivos, de preços que no entanto embutem tão.-só estimativas do custo do risco. O problema então é: como fazer estimativas c:onfiáveis de uma variável casu"1 como o custo do risco? Simples: com base ~o seu comportam~to estatístico. ~ é que entra a contn"bwção de um dos mmores matemáticos de todos os tempos, Catl Friedrich Gauss, com ma curva de probabili· dades, ou curva de Gauss, cujo formato por coincidência é semélhante ao do chapéu de Napoleão. Essa curva retrata a distribuição do risco segurável com sua média e respectivos desvios. · · 111 A média é o custo do risco, a este convindo que se incorporem os desvios da própria média, como um carregamento de segurança. Tanto mais desvios se incorporem, tanto mais o resultado final se acerca do custo efetivo do risco porque tanto mais próximo estará do preenchimento total aa área da curva de probalidades. . · B se houver um desvio excepcional, transpondo os limites teóricos? A hipótese é possível e provável. E • se encaixa mais uma arma teórica,oconceito de Margem de Sol• vencia, desenvolvi-d o-···. a partir de outra grande contn"bui• ção matemática·.-ã teoria colêtiva do risco, do atuério norueguês Filip Lundberg, amplamente difundida por Harald

A -Superintendencia de sará a. máquina estatal não Seguros Privadoi (8ilsep) · dever4 atrapalhai: os planos irá propiover; em. data ain- .- da autarquia de contratar da. não revelada, :UJD,· .con- · ·nc;,vos funcionários. Isso curso .p~bli~ p~ .absor~ : porque, o Congresso Nac:ioção de técnicos C:'pec:ializa- na1 aprovou a cobrança de .dos que ~lo ~~os no . uma taxa de fiscalização, a progr;µn' 4e niodermzação . ser paga por sepradoras, da .~utarqwa. ,Segun_do çál. .empresas de capitalimção e culos. do supenn~~n~i., da- .entidades de previdência Sus_ep, Joio. Régis Ri.cardo · privada, para o. custeio da dos ~tos, pelo ~eno's lOQ . Susep, 9ue terá autonomia têcn!cos•.enti;e advoP,dos, rmanceira: em relação ao analistàs éle·51stema e atuá- Tesouro Nacional rios ~ão ibsotvidos atra.; · J~lo Régis f~u que os vês d~ concurso, no prazo . , funcionário• contratados de dois ~os. . . .. ·terão salários competitivos . O pedido de autorização · . e poderio auxiliar na trans·· para a· r ~ o do con- · formação-da Susep em um curso. será encaminhado às. órglo tão atualizado quan·autondades econ:6micas do to suas congêneres da EuroGoverno ~entro dos próxi- ·pa 'e dos Estados Unidos: ·mos lS dias. O· fato da fo- ··'"Nós encontramos a autarlha ·de pagamentos do Oo- . quia falida. Mas, agora esvemo es~ inchada e o·presi- . ,. tamos em wna situ,;ção dente eleito, fernando·Col- .tranqflila e podemos invesh>r 4,e ~ello, já ter declara- tir em recursos humanos e . ,do publicamen,e que. enxu- . material", concluiu ele. ·

Cram6r, O conceito de Maraem de Solv8ncia põe em dinlmica

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MENDONÇA

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correlação, de um lado, o patrim6nio liquido da segurado-

ra, de outro,-o voll,Jllle e a qualidade dos seus seguros, aferindo-se a qualidade pela experiência sinistros/prêmios. Mas nlo fica no instrumental até aqui mencionado, a paraferúlia que recheia a bagagem teórica e técnica do se,. guro. Destaquem-se, por exemplo: 1) a pulverizaçãp de nacos pelo cosseguro e, mais importante àinda, pelo ressegu-

As seguradoras do·Gt-u- biente de pr·oduçlo • :PO Na(j~OAill .estão 1,1ti1izanDe ~~ :desses ~ados:, .ó ~~ um ..no~o aplicativo para-· · f'untjon~b _terá condiçõél :1111crocomputadores que têm .a função de facilitar a. de udlimr fetramentâs de. tarefa de .extração de d·ados guaria $étação para reaji~~ . o seu trabalho com · maior nos ~rquivos de produção eficácia ·e rapidez. ·O sistes '.da .com,P.ánhia. Segundo a ma foi criado pela 'Divisão· Jlir~ção d~,e,npresa, o. apli-. de· Novos Produtos e Sisie-· ~auvo, batt1.adó de ''~xtra,or de dado," é' de fá"cil uti- mas de apoio à decisão e de: verá ser utilizado por "todas li1.âi;ão ·e permite a seleção, sumarizaçâo e cla$sificação as empresas do grupo Nade dadu1, c~traidos dó a.m~ cional_ e~ ~~eve. ·

ro; 2) a constituição de provisões técnicas, lastreando os compromissos operacionais da seguradora e a esta, além disso, provendo disponibilidades para aplicações finánceiras que lhe conferem a condição de investidora institucional. . ·Também os sr:,c:.:tisos, para se.o_rientarem em seus projetos de vida. enonne sede de pre.ver o que no futuro lhes rese,v,vam os desfBJlios dos deuses. Para isso criaram os oráculos, entre os quais o mais célebre e de maior prestigio foi o de Delfos, onde se estabeleceu nada menos que Apolo, o deus da adivinhação. Crença e confiança nas mensagens divinas, ainda assim não impediram que na prática os gregos se consery!158ffll fiéis, menos à vontade dos deuses do que às tend&DClas e fraquezas da sua própria condição humana. · · o seprador moderno não raro é um 8fCiO antigo. Criou seus oráculos: as teorias e técnicas de prever e prover o futuro. Mas disso muitas vezes se descarta no quotidiano, antes preferindo a voz da própria intuição. Bom e recente exemplo, a esse respeito, é o do. maior mercad~ ele seguros do mundo, o dos Estados Urudos. Na fogueira de uma guerra feroz de taxas, ali o underwddng do seguro foi posto em holocausto. E dessa maneira, relegou-se a sep.nc:lo · plano atividade instituci~ e finalfstica, convertida em fonte de captação de recursos para aplicações ímanceir.as. Isso só perdurou até que o "buraço negro" do andtl'Wl'lntlna, tomando-se maior que o lucro ímanceiro, levasse para o vermelho, em dois anos consecutivos, o balanço consolidado do mercado de seguros non-Ufe. Os oráculos voltaram e~tão a siir lembrados e repeitados: Prestigio duradouro? Acredite quem quiser.

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·Ramo de.-Fidelidade ..,.,,, .. .. .teta··novas ··normas'

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Além das novas con-· abertura maior do segudições formuladas para ro de fidelidade que, na os seguros de Crédito ln- hipótese de aprovação temo, wna comissão téc- das condições apresentanica :formada por repre- das pela comissão téênisentantes das. principais ca, poderá oferecer coentidades do mercado es- bertura para quebra de tá propondo reformar fidelidade entre forneceainda as condições gerais dores e representantes do seguro de Fidelidade, comerciais, indústria e buscando~ . de igual fot.- comércio, empresa e funma, modernizàr. a cartei- cionários sem vínculo ra e oferecer wn produto· .empregatício (como vide melhor qualidade ao gias e seguranças) e fiéis _depositários de bens. . pJ,iblico cons~dor. . "Antes, o .mercado Marco Aurélio Sirieisegurador podia oferecer ro não tem dúvidas de apenas uma garantia que, brevemente, a car.contra a quebra de fideli- teira de seguros de Fide. dade por parte de empre- lidade ~rá utilizada em gados das empresas, uma larga escala pelas compacobertura bastante restri- nhias seguradoras, tal o ta para uma carteira de.· ·potencial de crescimento tanta importância. Ago- que _oferece. ra, acredito que podere"A carteira de segumos mudar esta tendêneis", disse Marco Auié~ . ros de Fidelidade reallio Sirieiro, chefe da Di- 'mente é muito restrita e visão de Crédito Interno não atende aos segurado IRB (Instituto de Res- · dos. Agora, vamos torcer para a rápida normaseguros do Brasil). . :flle_ explicou que di- ~ção das condições geversas companhias segu.. rais apresentadas por nós radoras .interessada,s em ., e ,esperar pela" respos~ atuar no ramo foram dos segurados , final1consultadas e o resultado zou ·• Marco· Aurélio f~i . u~ proposta d~ _Sirieiro. ·

Mndaliças .também vão ser feitas na fiança Locatícia O Diercado segurador físicos ao imóvel alugado e brasileiro poderá dispor, poderá aeabar com a verdadentra de pouco tempo; de dei~unaratona que u~ f~ novas normas para o seguro. inília enfrenta atualmente de Fiança Loc:affcia, prati- pata encontrar um fiador C!Ullente in~stente no . na _hora ck, procura de um Pafs, não obstante o •eu po- imóvel para alugar: tendal~ Estudo neste senti:. do vem send<, realizado por · upara o segurado, a sirepresentantes do IRB, Fe- tuação ser4 bem simples. naseg e Susep e, de acordo De posse da apólice, ele com Marco Aurélio Sb'ieir P!'ocurà o do~ do imóvel e ro, várias seguradoras mos- ~ qu~ tem ali uma g~antraram interesse em ofere- .. ü~ ml!or do que podena ser cer um ·produto dessa mo- oferecida J><)r um fiador. Isdalidade aos segur~ores, to facilitart a '1da de todos desde que pouam trabalhar os que necessitam alugar _com_ condições gerais·· que ~ imóvel .e ~ á tranaténdattl ·aos interesses de . quil~s os propnetários. Sem . ambos os lados. · dúvt~, há um IJ'&n..!f:e poi · tencial para o s~~..de:ssa 'O seguro de Fiança Lo- carteira no Pafs"_. ~§Se o ~~çia ~iCátt.lente irá ófe- chefe da bivisão de C:r~to recer cobertura para d1Ul9S Interno do IRB.

BTN.fiscal chega nos contratos desindexados Depois levado aude

à

diência pública, em n9vembro passado, a Superintendência de Seguros Pf!vados (Susep) decidiu automar as

empresas seguradoras converterem em BTN fiscal os prêmios constantes ~ faturas ou contas meaws .dos seguros não indexados, beJ!l como daq11eles 41lt t8m cntérios ~ 4e •indexação. A medicla, co~tudO; somente entrad em ~or ª partir-• t: de fe\'erell'O . A c:o1lversi0-'·efetuada · eiro dia útil posdo'perlodo de competência a que se refere a fatura, segundo .consta na Circular 31/89, data~ ":e 29 de dezembro, .que "!5C1plina a matéria e que f01 recentemente ·divulgada pela

teri1; :imfinal

suar·mesma .c:irc:ular ~: belece que as àdeni~d

decorrentes de c:onttatos e

seguros SltjeitoS a conversão serio reaJustadas m~riamente·com base na van~çãQ do BTN fiscal, ! ~ da 'data .do aviso ~~ ......... até a· do seu ~vo P,&P· me11;to. uma vez-~}'ar18~i 0 disposto D& \.,U~u.a • será aplicado obngatonamente a todos os c~ntra~os com pagail!entO ~e pr~os através de faturas ou contas! mensais inclusive aque es. . contra~dos antes da data de 1~ de fevereiro.

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Fenaseg melhora .. as comomcaçoes A Federação Nacional

das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) acaba de instalar um aparelho de fax no es-

critório recentemente aberto em BràsfliL Com isto, a direção da entidade espera acelerar •O processo de co-

municação entre os princi-

pais lideres do mercado e a representâçlo na capital da República, princip-1Jnente quando se estiver t,otanclo matérias de interesse do setor ao Conp,sso tcacional.

Além da fax instalado ' Brasflia; a direção da · Fenaseg equipou com um . aparelho idêntico as instala-

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ções do Convênio Dpvat,

com o objetivo, neste :caso de melhorar de.forma sensíwl, o .contato do órgão com -o ,público externo. Os ·ndmeros dos fax adquiridos pela entidade são .262-5359 (,Convênio Dpv.aO e 061-226-83'53 (Escritério de BTasilia).

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B~ º 931 *Pág_~ 29*15. 01 º 90 (REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 05.01.90) BI.931*Pág.28*15.0l.90


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RUBENS no~. SANTOS DIAS A (im.,;tituiçào redeml ;Is~er11:I

,·a.,; c!t~lim ~,m,ms que, por .sua simr,fidtfade ·e conds:io. possam da lin-c. c:onc:orrência. E dt•~"· soli11·,,i~r il.~ muwçiie.,;. desti• n.•gim,· i:eral de eco110111i:1 ,t,· 11:111,io-,e :) lcm1w• i,lade. Até 111,·rt":1d11 não e.l(c:/ui o e:cercfcio 1101t111,·. a inren·enç:it1 c.tcessiva, da atividade seguradora. lu11 é de 11111 l:ido. termin:1 por enredar dbrio e i11discutfvel. o J1níprio fütado e. de outro. Mas ngora também é pri11dpi11 ÍllihL' r embaraça o ~,·wr pri•,adc,. con.,;rir11C'ional da nossa C11dcm co11tr:1 o priíprio att.•i1dimcnto dos ec:on,lmica a defesa do c:on.mmi- u.,;u;frios da instituiç:io. O que se dor. Paro o se,?uro, no t'ntt1nt11. prere11dc é que o Eswdo, através esse é um princ(pfo antigo, lim- do cirg:io fücalizador. tenha os damento do regime trodic:ional <ic inMrumcntos cenos <' n«ess4rios autorizaç;io e tiscàli:r.ação a que o parn liscaliwr sem t,,Jher. cuiE.,;rado submete as· empresas .,;c- da11tlo para que o c:lima de comguradoras, em todo o mundo peric;:io seja •·ital â e.tpansão saucapitalista. d:fr,•I dcs.,;e setor prfrado. de A convivência dos doí.~ siMc- 111:Ig11n impmt:im:ia e que nasceu m:1s -intervenção do far:1d11 e e .~,• ,lt•scnvofr,•u soh o pálio da li,·re c,m,-orrencia- c:ostumn .~cr i11ic:ii1tfra prfrnda. IJaf porque matéria doutrimlria e le1isll1til'11 dc,·c nmtinuar a !ie descnvo/1•cr de elevado teor polêmico. Aí ns por 11111:mismos segumdores pricoisas dei.iram de ser ób,•ias e vado~. cnhendo ao Estado. em t relaçii11 a e.,;sn~ atfridadcs. e.l(erindiscutíveis, ajuízo de alJ!IIU.f//, N11.f// p;,fst's do Terc·eiro M11111/o. cer soh1l' elas 11pc1111.f// discreta em J!Cral II inten·t'nção lisc:,Ji:,:1- vigi/:i11ci:1. dom do E.'itado prima -dir·lil"-i:1 1:.,z pm,co tt'mpt,. tomou-se melhor, peca- pelo e.l(aBem. 1>c- d1a1 ,lo ,•11tre 111i$ .1/udir estacila adoção de esquemas n-g11l:11ri- 011nmc11w da rc/11ç1io /'1êmios/PIB rim; com o lu"o da mindcia. A 11m; vizinha11ça.,; d:i t:1.1111 de l 9'. lel!islação brosilt'ira ,te ~,:eum~ fa,,;:, ,, queM:ill p:Im amI/i.'le e tem aderido a c.,;,çc figurinc,. al1t1nl:11!t'III <'."Pt.'<~1tic:1\, Aqui llltrnpassadas a,ç primeims ,.,., /t•m/Jw t,i11 ...,s um dmlo e.tpn:.,;si• p:Is e/o pTOC'csso de e,•oluç.io do , 11: 1111., 11/timos 40 :11111.'i 11 volume lllt'rt.·:ido de ,çeguros, o,,; etce.f//M1., ele /tn~mim ,lo 11wrc111J,, 11adcmal de rcgul:ição e de tiscaliznç:iu .~;io dc•wu- ,,. dl' p1111m mai:- de US$ contraproducentes; li111d11nm11 110111il/11it•,,; par., l/S$ J hi/Mes. com<, mecani.ç,nos de en1<117icd · Nc., ...:I mu,fança de.• nível de menta não só das empres11.~ .,cgu- füturmncnrr,. ,, que ocorreu não rndoros, inibidas em seu.,; impul- füi i,m pnmde Mito apenas quansos criativos e expansiunista.~. titatim, mas ·,11111bé111 e, sobretumas também do pnSprio fat:1do. do. qtwlit11tirn. Ess:1 tran.,;fonuaque Sf' torna lerdo e tardo. incli- ç:io. wm dúvida de prolimdidade, cicnte e por- vezes inó,·uo. ,·m11 11 mio nmi.,; Ju.,;tifka o apego de pc.,;11,ln carga da mult~pliciclnJ,, !''' no.'l.,;;1 k~Maç:111 ao n•/hn figurino sua.,; tarelàs. Normauz:mdo e h.\- da e.rnht•r,inda de reg11la(:í10 e de ca/izando tudo, o Estado tc.·rmi1111 lisc:1/i7:Jç;io. por fazer quase nada. em tenrI0.~ A ddcM1 do nm.,;umidor. <,riende resultado dtil. i t:Jcl/l p:Irn a prcscrrnç:io d:i .,;0JÀ lei complementar é rc~c•r~·11~l:1 rê11ci:1 da.f// empresa,,; .\cgurodoras, a atribuição de ordenar prmctpros cc1nt:1 p:Irn e..;,,;c fim mm técnicas constitucionai.,; que, ffor su:i c,ç11e- moc/enr:1.,; de tisfali1aç:io,~concençinlidade, não compo11:irim!1 troda.'i 1111 cnmpâtibili7:lçâo entre .maiores desdobramentos 110 pm- ..a,ç res[11111 ..;abilidac/c$ 11JJCr11cio11ais ' prio hojo da Constit~iç:1<!· As.11i111 e o l:1,1;t111 patrimonial da empresa como a Carta ·Const1tucmm1I. -no .'it.'l,!1117Jti11rn. trot11 da matéria geral e dfrcrs:1 F111l•111/11, 11Milh. q11c 1111111 da.li que pn•t·eitua, tambim a /d"""!· grnml,•., 1Un•11·i1.l•,ç 1l:1 w11nlcnação plt.•111,·11t,1r a elu. nR s11:I 111:1t,'n:1 k#i;l:iri,11 do .~c.•tor dn .,;cguro ~ es11t.•dlica. não deve d,•sccr :1 ,·11u.1cinn;11· cm rc-rnm, 11dcquado,,; mi11úcin.11, pecar pelos st•u.~ ,ict:1,. ate' 1111d1111.1i!i o grnu de interlhes. 1ampo11t.·11 pelo casIm11111, vcnç:io 1111n11ntiva e ti.,;c•:1li1.adora porque o s:1#lor da partk11laritl:1dt.• cio 'füt:1<111, n •fim de 4uc .1 atfripode conduzir o inst'!1me11I0 legal a um,1 posirão e.11tát1'·a, ,, qu:mdfl, d:1<IC' ,,;cg11mrloro .r,C'jR e.'CcrC'ida cm 110 contrário, seu c,mt,·11,/11 dc•1·,· n.·pimc d,• a11r,1nrka cn,11<1111ia de im1111lsi11n:11i11 pela ser e/:f.,;tico. dinllmic:(). pI·111t'i11:1l- mcr,·:11111. c11m/l<'I 1(':i,, li1•1'C' e .f//111/i:1. 111ente quando se tr:ttu tfL· 11111:1 ki .puro n•ger um setor qul'_. pc ~,. RUnNs D~S SANlOS DIAS , p,t.,do,,10 do hnoapamípin. requc.•r tl()n111I.11 clm:11111- lC!Q oCoJi,..,a a cirdl'm econômica m> print.·1;,;11

seguro em todas as áreas ALBERTO SALINO

do Decreto-Lein! 261, de 28.02.67, tendo em vista o que consta do Processo CNSP n~ 034, de 21.12.89 . Considerando que o Decreto-Lei n~ 73/66, principal diploma da legislação brasileira de seguros, não estabelece distinção entre corretor de seguros dos ramos elementares e corretor de seguros de vida, preceituanda que "o corretor de seguros, pessoa física ou jurldica, é o intermediário legalmente autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as Soe1edades Seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de Direito Privado" (art. 122); e considerando que o chamado corretor de seguros dos ramos elementares apresenta formação técnico-profissional superior à dos corretores de 11eguros de vida, de capitalização e de planos previdenciários de entidades abertas,

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) acaba de aprovar uma resolução assegurando ao corretor de seguros dos ramos Elementares o direito de angariar e promover contratos de seguros de Vida, Capitalização e Planos de Previdência Privada Aberta. De acordo .com a resolução, de número 29, a prova de habilitação técnicoprofJSSional, prevista no Decreto-Lei 73/66, consistirá na aprowção em exame específico, promovido no mínimo duas va.es ao ano pela Fundação Escola Nacional de- Seguros (Funenseg), a qual terá o direito de delegar à outras entidades, comprovadamente idôneas, a realização · do exame. Aqueles ~ores que estiverem regularmente matriculados até a presente data nos cursos daPunenseg, preparatóriQs para habilitação técnico-profissional de cor. retor de seguros; ·poderio obter registro RESOLVEU: Art. 1~ - O corretor de que trata o na Superintendência de Seguros Privados, em condiç6es previstas no início do referi- art. 122 do Decreto-Lei n~ 73, de 21 de novembro de 1966, além de intermediar do curso. Os proflSlionais que já obtiveram seguros dos ramos elementares, poderá aprovação nos cursos -da Funenseg pode- angariar e promover contratos de se,uro rio obtér r-egistro na Susep também de de vida, de capitalização e de previdência acordo com ai normas vigentes à época de privada aberta. Art. 2~ - A prová de habilitação sua habili~ técnico-profissional. Para a apiovação da matéria, os mem- técnico-profissional, prevista no § 1~ do bros do CNSP levaram em consideração art. 123 do- Decreto-1,.ei n~ 73/66, consisque o Decreto-Lei 73/66, principal diplo- tirá naraprovação em exame específico, ma da legislação brasileira de seguros, promovido no IDÍDmlo duas vezes ao ano não estabelece distinção entre corretor pela Fundação Escola Nacional de Segu. · nos ramos Elementares e dos seguros de ros FUNENSEG. Vida, preceituando que "o corretor de se§ 1~ -A FUNENSEG poderá-delegar guros, pessoa tisica e jurídica, é o inter- a outras entidades idôneas a realÍ7.açio do mediário legalmente autorimdo a anga- exame específico mencionado no caput riar e promover contratos de seguros entre deste artigo. as companhias seguradoras e pessoas físi§ 2~ - Aqueles que estiverem regularcas e jurídicas". . Além disso.- considerou-se ainda que o mente matriculados até a presente data COITetor de seguros dos ramos Elementa- pos cursos da FUNENSl3G, preparatórios para habilitação técnico-profissional de res apresenta normalmente uma formação corretor de seguros, poderio obter registécnico-profissional superior à dos corretro na SUSEP, nas condições previstas à tores de seguros de Vida, Capitali7.&çio e de planos previdenciários de entidades época do início do referido curso. § 3~ - Aqueles que já obtiveram abertas.· Abaixo estão transcritas na ínteaprovação nos cursos da FUNENSBO, gra as normas do CNSP. preparatórios para habilitação técnicoprofissional de corretor de seguros, poderio obter registro na SUSEP de acordo A Superintendência.de Seguros Priva- com ~ normas em vigor à época. Art. 3~ - Esta Resolução entra en1 vidos (Susep), na forma do art. 30 do Regi. mento Interno baixado pela Resolução gor na data de sua pu~licação. Art. 4~ - Revogam-se as disposições CNSP n!' 31/68, de 19.08.68, com a redação dada pela Resolução CNSP n~ 0S/81, em contrário, especialmente o subitem 2.1 de 26.05.87, torna público que o Conse- da Resolução CNSP n~ 7, de 24 de agosto lho NJcional de Seguros Privados de 1972. Brasília (DF), 28 de dezembro de (CNSP) em sessão realizada nesta data, no uso du atribuições conferidas pelos in- 1989. cisos 1, li e XII do artigo 32 do DecretoLei n~ 73, de 21.11,66. I e II elo art. 8~ da JOÃO REGIS RICARDO DOS SANTOS SUPijRINTENDENTE Lei D~ 6.43$, de IS.07.77, e§ 1~ do art. 3~

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A Resolução 29.

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(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 05.01.90)

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(RtPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO DE 11.01.90) l

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72 , _1?"ôtafogo, Rio de Janeiro.

PROMOÇÕES A América Latina Companhia de Seguros comunica que Carlos Cezar pacca e Sérgio Passold, que ocupavam anteriormente os·cargos de'geren te de Produção da Matriz e superintendente da su'cu:i'sai' de Blumenau c1ã seguradora, foram promovid<;>.s, desde 1 _de ja.i:ieiro, a d.iretor. ~dj,unto e diretor regional respectivament-e.

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

NOVO ASSOCIADO

ALTERAÇÕES

A recém-criada Nossaterra Companhia de Seguros anunciou fGrmal o Superintendente da Seguradora Agrobanco S.A., José Reynaldo L~ mente, em fins de dezembro Último, a sua asso~_iaç~o à_ Federação Nacioma informa a mudança da razão social da empresa, que passa a atende) nal das Empresas de Seguros Privados e de Capi taliz'3.çao (-Fenasea).. :Se peio nome de Reunidas Seguradoras S.A. Também avisa que os demais dí diada em Porto Alegre e sem dispor de sucursais, a companhia -tem como diretor-presidente Reneu Alberto Ries~ dos referentes à companhia permanecem inalterados. Também foi transformada em sociedade anônima e com fins lucrati' vos a antiga Caixa de Aposentador~~ e Pensões dos Profissionais Libe rais e Universitários do Brasil - Capelbrás, sociedade aberta de pre\(: dência privada. Com a alteração, ela terá a seguinte razão social Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Profissionais Liberais e Uni vers; tários do Brasil S.A ••

A Susep aprovou, de acordo com a portaria na 211, de 4 de dezenr bro de 89, alterações intr~duzidas no Estatuto da SAOEX S/A Seguradof eediada em Porto Alegre, relativas à extensão de suas operações aos B/ mos Elementares.

Foi aprovada pela Susep a transformação do GNPP - Previdência Prj vada, Asociedade civil sem fins lucrativos, em GNPP - Grupo Nacional d' , Previdencia S.A. - sociedade comercial insti tuida sob a forma de soei) dade anonima e de fins lucrativos. A

A Susep autorizou, também, a transformação da Caixa Nacional Previdéncia em Caixa Naciónal S.A. de Previdência Privada.

NOVA .SEDE A Companhia Federal de Seguros S .A. comunica .. a instalação, em ô!I ráter defini tivo9 de sua sede social, a situar-se a Rua das PalmeirS!I f.3.L..~t31 *Pág. 32* 1~,º Ol~--1

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Boletim informativo FENASEG

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Informações oficiais e objetivas do mer~ado:-segurad,or

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Pedido de assinatura anual Boletim Informativo Nome Profissão

· , · tor'Respoosável ubens dos Santos Dias

Editor Mário Sérgio A. Marqucm,lli

Redator Vagner Ricardo

1 blicação qnio:renal da Nacional das Empresas de

Registrado DO Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n!! 2771/75 Tngem: 3.000 exemplares

Redação: Rua Senador Dantas, 74/16! IIPlf-RJ Telex: 2134505 FNES BR Fac-simile: (021)220.0046 Tel.: 210-1204 R.1381140

Telefone· CI

, Cargo

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' guros Privados e de Cap;htlil-8ÇN)

1-----------------.-----------r---------,11 Endereço (Av. Rua, Pça. e n~) · CEP , 1--8-ai-rr_o_ _ _ ___,________c_,-_d-ad_e__________,...E_s_ta_d_o_ _.....L._ _ _ _ _ _ ___,,1! l1

.._Q_u_a-nt-id-ad-e-as-s-in-at_u_ra_s_:_ _ _ ___,__Va_l_or_c_h-eq-=-u-e-------l....."".·""')a""'"~-.'"'"•··."'"·.:.·""'··.-,.-,,~-),...('... ".--......·~·,...•.-.-

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DIRETORIA E CONSELHOS DA FENASEG

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Assinaturas:

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Pnsidente

Comrelbo Consultivo

Rubens doa Santos Dias

Rubens doa Santos l)iaa Ararino Sallum de Oliveira

Vice-Presidentes

O.dio Bietolini

Alberto Oswaldo Cootioentioo de Araujo Cláudio Afif Domiogoa Eduardo Baptista Vianoa

Dario Ferreira Guarita Pilho Fnncisco Nilo de Farias Hamilcar Piu.atto Jayme Brasil Garfinke1 Leonidio Ribeiro Filho Luiz O.dio Garcia de Soma Luiz de Campos Salles

Hamilcar Piu.atto Hamilton Chichiercbio da Silva Miguel Junqueira Pereira

Luiz Henrique SL. VasconceJos Rooy Castro de Oliveira Lyric)

Diretons. Adolpbo Bertoche F"dho

BI.931*Pág.34*15.0l.90

Aotonio Joarez Rabelo Marinho Ivan Gonçalves Passos Nilton Alberto Ribeiro Roberto Baptista Pereira de AlDida Filho Sérgio Sylvio Baumgartem Junior SérgioTimm

Conselho Fllcal Efetivos: · Fernando Antonio Pereira da Silva Joaquim Antonio Borges Aranha J6lio de Albuquerque Bierrenbacb Suplentes: Hamilton Ricardo Cobo Paulo Sérgio Correa Vianoa

Sérgio Ramos

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------·--. Nº 932

RIO DE JANEIRO, 30 DE JANEIRO DE 1990

NO XXI

O mercado segurador deu, novamente, mostras de exemplar unidade ao empossar, em conjunto, as novas -d iretorias do Sindicato das Empresas de Seguros Privados~ Capitalização e do Sindicato dos Corret2 res no Estado de Minas Gerais, em 23 de janeiro. Na festa de confraternização, foram empossados os Drs. Alberto · Oswaldo Continentino de Araújo e Francisco da S_iivà. Gomes como presfdentes, respectivamente, do Sindica o das Em~~e~as · segaradoras e dos Corietores. · A solenidade de poss~ rea lizada no Auditório da Associação Comercial de Minas, reuniu inúmeras a; oridades do mercado. Após uma série de pronunciamento, foi servido co , " ~uetel aos convidados. Tambem empolgante foi a posse do Dr. Antonio Ralbe lo M3:!'in~o .!- ~.'-:1J,9 manda to foJ , .. ~~1:1.<?.Y-~9<?. . f. rel'} ~e à pre si dênc ia do Sindicato das Empresas de Seguros e _Cap-it~:}.-~~.a,ç-ão no Estado de Pernambuco. (ve r seçao Sindic·ato} · · ·

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O Novo Clube Seguros apresentou u~ crescimento real de 120% em termos de arrecadação em 89 em comparação com o exercicio de 88. De acordo · com o superjntendente-geral do clube Vida em grup~ Luis Antonio de Oliv~ira, o faturamento foi de 2.,2 milhões de BTN's de dezem bro. Atuando na .área de seguro de Vida para executivos, o Novo Clube dispõe de garantia por parte das seguradoras Adriática, União Continental, União de Seguros, Safra, SDB, América Latina, Paulista e Santa Cruz.

2

A Fenaseg, através de sua Gerência de Comunicação Social , lançar~ em fevere iro, o novo "Guia do Mercado Segurador - 1990". A publi cação contará com diversas informações sobre as mais de 100 segu: radoras, compaJ)Q~éjlS de .capi t{üização, mi dia dir~gi~a e grande imprensa, empresas prestacloras de serviços e os diversos orgaos v i nculados ao me r cacto segurado r \

3

A Superirité.n'ciência de Seguros Pri vades ( Susep ) , conforme a Circular 004/90, resolveu rev ogar os limites dos de$contos nos ramos Nesses d e I n cêndio e Lucros Cessantes decorrentes de incêndio. r amo s, f ica estabelecido a livre negociação para a conc~ssão de descontos nos prê mi os dos s eguros. A Circular 04/90 v i g ora desde o dia 23 de j ane i ro.

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C) FACASEGURO


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Düetor'Responúvel

Rubens-dos Santos Dias

Editor Múio Sdrp) A. ~arqqe,.olli

Redator

Vagneriucanto //

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Bublicaçio quimenal da ~ Nacional das Bmple88S de: Seguros Privados e de Cap;taliuçlo

Registrado no Cart6rio do Registro Civil das Pessoas J u ~ sob o nt 2771175

Tuagem: 3.000......,._

olRE'ro~ E ~0$ DA FENASEG

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Pnlldeate Rubeas d(Jf Santos Dias Vlée•Pnlldeatlll Alberto Oswaldo Contineatino de Araujo Clmldio Atif Domiap Edumdo Baptista Vianna Hamibr Pir.zatto Hamilton Cbicbiercbio da Silva Miguel Junqueira Pereira

· l: t: Dlretena.

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Redação; R• Seeldor Dantas, 74116! aadS.(j 1 Telex: 2134505 PNBS BR F~-sqnilc: (OÍl)220.po46 Tol.: 210-1204

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Adolpbo Bertoc:bo fQbo Antonio Juarez Rabelo Marinho Ivan Gonçalws Passos Nilton Alberto Ribeiro Roberto Baptista Pereira de Almeida P"dbo StSrgio SyMo Baamgartem Junior S6rgioTimm

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EDIIDRIAE

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Conselho CoDIDltlYO Rubens dos Santos Dias Ararino Sallum de OQ~ Cláudio Bietolini Dario Pi:,rreira Guarita PQbo Pnuicisco Nilo de Fari&ia Hamilca,r Piu.atto Jayme Brasil Ga,finkel l,.eonidio Ribeiro PWto Luiz Cláudio Garcia de Soma Luiz de Campos Salles Luiz Henrique S.L. Vaeoa,c:elos • Rony Castro de Oliveira L,yrio

Conselho Filcal Sfedvos: Fernando Antonio Peroira da SIiva . Joaquim Antonio Borges A'flllha ldlio de Albuquerque a ~ Suplentes:

Hamilton Ricardo Coh" Paulo Sérgio Correa Vianna Sérgio Ramos

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Foi bastante oportuna a realização do I Seminário de Deteg, ção e Prevenção de Fraude em Seguro, ocorrido no Rio e, depois, em São Paulo, durante o mês de janeiro. Isso porque, pela primeira ve~ discutiu-se profundamente os efeitos que as ações crimin9sas repre~ sentam.para o setor de s"eguros. A gravidade da questão, por si só, pode ser medida pela composição do pÚblico prestnte ao evento, composto por especialistas em fraudes estrangeiros e brasileiros, bem como por diversas lideranças do mercado segurador, entre elas a do presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, que participou da abe!_ tura do Seminário em são Paulo. , Não é.,. p.ort~nto, por acaso -que cresce a preocupação generalizada com os reflexos das fraudes no setor de seguros. Atualmente, estimativas oficiosas dão conta que 20% das indenizações pagas anualmente pelo mercado segurador brasileiro são alcançadas graças a fi,tos ilícitos e criminosos. No ano passado, por exemplo, mais de NCz$ 100 milhões foram gastos pelas seguradoras do Pais para pagar indenizações duvi~osas. Seja como for, a ·bem da verdade, o mercado segurador ainda dispõe de poucos instrumentos combater eficazmente um dos mais graves problemas do setor nos ultimos tempos - a fraude em seg~ :os. De qualquer forma, urge que_torne-se crescente e imperiosa instituição de maneiras de proteçao contra os golpes no seguro.

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. A promoção do I s·eminário de Fraude em S~guro já é uma prg va concreta da seriedade do tema. É certo que ainda levaremos algum tempo para alcançar um estágio ideal de prevenção e ~nvestigaç~o dae {raudes. Mas,. seja como for, os incautos, e sua malefica industri~ de golpe contra O seguro, devem preparar-se para o contra-~taque, jà que as seguradoras não querem mais engordar as contas bancarias dos oportunistas.

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BI.932*Pág.02*29.0l.90


4 .. SUPERIN'l'ENOtNCIA TÉCNI.CA

Titular: -Antonio Maroos-V~~gas de Oliveira A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e dé Capitalização (Fena~eg) acaba de instituir um novo o·r•ga r; · - : nograma da entidade representa.tiva das seguradoras e companhias· de· l;',j · ·capitalização. Para maximizar o trabalho da Fenaseg, foram eria- '1: das novas assessorias e superintendências. As principais atribui- i:1 ções. dQS novos postos e seus titulares constam da relação que se- 1ifi ·gue abaixo: · (!; 1

1), 1t1,

if.

Administração, apoio~ funcionpmento d,s diversa~ T,cnicas e Esp~eiai~ da F~naseg;

ComissÕe$

Atender às co~s~lta~ ·fomnul~da~ pelos Sindicato$, ra~ e Empresas de Capitaliiàçâpt

Seg~rador

"' Representa ti vida~e jµnto t:\S cti 'l'er.aas entidades ligadas ou de intenesse do Mer°óado Seg1Jr,ador;

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diretamente

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ORGANOGRAMA FENASEG - 1990

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-, Elaboração de normais e par,eceréf:I têQnicos ao Menc~do,

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PRINCIPAIS· ATRIBUIÇÕES:

li ~~SECRETARIA EX~CUTIVA - DPVAT

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Titular: Luiz Furtado de Mendonça - Assessoramento G~ral à Pre$i~ência e Ptr~toria da Fenaseg.

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ASSESSORIA POLÍTICA

Titular: Mario Lisboa Waichemberg Suporte ope~acipnal e administrativo ao Mercado Seg4rador tocante ao Ccnvênio DPVAT.

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1: Ir!,,

Titular: HeloÍsa Villela li Representa~ão junto ao Congresso Nacional; 1 Acompanham;nto das votações e e~aboração de anteprojetof;J ·de leis, especialmente a regulamentação do artigo 192 da lei . H co~plementar à Constituição Fed~ral. f 1/r

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SUPERINTÉNDtNCIA ADMINISTRATIVA

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Titular: Astério Sampaio Miranda li Coordenaçao e gest;ao de todas ~e, att vidades de ordem admini~ , ..... trativa, financeira, oontabil e operacional, np ambi to da Fe deração; - ;i, -

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Divulgação de normas técnicas e qe pro~edim~ntos ao Segurador; .

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1

Assessoria de Imprensa exclusiva à Presidência;

-

raçao; • Assessoria jurídica e econômica

à Federação e ao Mercaqo.

•·

,.


o senador João Menezes visitou, no dia 19 Último, sede··· da Federação· Nàcfcinàl ·das Empresas de Seguros· Privados e. de · ~pi tal;i-~~ção ,(Fenase~-~·.··_para :informar-se. dos problemas enfr:ent,~dos e lo mêrcado·segurador. Durante o. encontro com algumas das lide.,. .~ anças·_p'.o· -setor, ·,Menezes sustentou ··que o· art. ·t 92 da Consti tuiçao, ser yo~~do pel?.Cpn,r~sso Nacional, ~or ,se tratar de lei comple~ ,· en t a r·.·, "deve, ser generico, deixàndo as peculiaridades para a lei , 11 Fdiniria~- ja que somente ela;e.capaz de disciplinar.os casos que, :, evolução do mercado, venham a surgir.,,

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Acompanhe, na integra, o .pronunciamento fei t·o $e~

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·QUEM EXAMINAR AS COi'lS'I'l'l'UIÇÕES DO IMPÉRIO E ATÉ '.MESMO AQUELA QUE' APÓS A INS'I' I'J'U lÇÀO l'lA REPÚBLICA

vEto'A SER VOTADA, VERIFICÁRÁ QUE.NENHUMA DISPOSIÇÃO ORDEM ECONÔMICA PREOCUPOU OS CONS'l'ITUJ°NTE~, TANTO

QUE, ALÉM DA EXCSÇÃO DO PODER ATHIBU~lO AO ESTADO DE OR-

,!!

GANJZAR BANCOS DE EMISSÃO,. NADA QUE DIGA RESPEITO

AO

ASSUNTO "ORDEM ECONÔMICA,, FOI OB.J ETO DE DELIBERAÇÃO

DOS

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coNSTI'l'UIN'l'ES .

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É NATURAL QUE ASSIM FOSSE. POIS,

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NA ÉPOCA, ERA UM MERO EXPORTADOR DE

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MATÉRIA PRIMA

QUE

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BRASIL ,

os-PAÍSES INDUSTRIALIZADOS TRANSFORMAVAM PARA NOS VENDER .

g~ o e c:t a: 0

0

SÓ EXISTE UM ·VISLUMBRE DE PREOCUPAÇÃO ,

COM

•,

A EêONOMIA A PARTIR DA EPOCA .. EM QUE. A CONSTITUIÇÃO

DE

189 1 SOFREU' A CHAMADA REFORMA DE \JIN'i'E E SEIS DE FEVE _ RtIRO, TÃO DEFENDIDA POR RUI BARBOSA~ NESTA, JÁ ~E PROC~ RA DISCIPLINAR A QUESTÃO DAS MINAS E JAZlüAS, T~NTO AS.· s.IM Ql)E A CONSTITUIÇÃO DETERMINA QUF. A!') .1 AZIDAS NECESSÁ-

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RIAS À SEGURANÇA NACIONAL,, . NÃO PODEHÀO PEH'rENGER A ES

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TR-ANGEIROS.

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Mos· ENCONTRAR NAS CONSTITUIÇÕES.QUE VIGERAM

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A~É·' O ADVENTO DA CONSTITUIÇÃO DE 1934, RESULTANTE DO GOL··

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NO QUE DIZ RESP~ITO À ECONOMIA, SÓ O QUE VA

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NO

BRASIL

,

PE DE ESTADO PE 1930, É O-QUE. ~Á DESCREVEMOS. É NATURAL '

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QUE AS PREOCUPAÇOES ECONOMICAS NAO FOSSEM t)BJ l~TO DE ES -

BI. 932*Pág.06*29,

"

~PJ.,,t9.


OS TRATADISTAS NOS DIZEM QUE SOMENTE A PAR-

TUDO·E DELiaERAÇÕE3 BRASIL

IMPORTAVA

.

o-: ••

MODANpO-A NO TEXTO CONST:IT.t.J;CI()NAL, ORA CÇ)MO PARÁGRAFO, AR-

,1

TIGO OU CAPÍTULO. TODAVIA, qU.EM DEU MA,~S R_ELEVO AO ASSUNTO

FARINHA

TE E EM VÁRIAS. REC,IÕES DO PAÍ~:·, DE ''FARINHA DO REINO"

OUTORGANDO-LHE A MAIS ALTA EXPRESSÃO HIERÁRQUICA EM TER MOS DE POSIÇÃO FORMA~ NO TEXTO CONSTITUCIONAL,

E

PODE-SE VER QUE AS CONSTITUIÇÕES .ANTERIORES

ORDEM ECONÔMICA, POIS SE TRA1 ,VA, EN1ÃO, NO PAÍS, DE UMA

NÃO APRESENTAM VARIAÇÕES ~VITO IMPORTANTES AO DENOMINAREM

ECONOMIA RUDIMENTAR; NO IMPiRLO, [~PENDENTi po BRAÇO ES-

A MATÉRIA ECONÔMICA ATÉ QUE SE CH~GOU AO MAIS

CRAVO E NA REPÚBLICA, DE MÃO .JE OE3A BARATA E ABUNDANTt~

1 I 1

m

LE LEMBRAR O QUE NOS. CONTA, N·JM DC'S ~EUS MAGNÍFICOS EN ..

NA CONSTITUIÇ.ÃO _DE 1988~ PROCURANDO DAR RELEVO AO ASSUN -

SAIOS , GILBERTO AMADO, Q:JE,

TO' 1'EMOS UM TÍTULO o~ ORDEM ECONÔMI_CA. E. F.INANC_EIRA E

. ESIG\JAL'O PARA 1

PARTICIPAR -

1

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CIONAL, NÃO CONSEGUIA, SEM Rr:·-~, 01 .-IAF-. OU FALAR COM O RE ..

d

PRESENTANTE FRANCfS.

1

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t QUE ESTE f~ CHAMAVA LE PELETIER,

NOME MUITO CONHECIDO DE GILBE{TQ, POIS, QUANDO VEM, A MANTEIGA QlJE CONSUMIA ~M Sl..~ CASA, NA

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ORDEM

ECO~ÔMICA E. SOCIAL E O REPETE NA CONSTITUIÇÃO DE 1946. JÃ

COMO REPRESENTANTE .00 BRASIL 1·1UMA -.:or,FERÊNCIA INTERNA

'

~

TUIÇÃO DE 1934, O TEXTO CONSAGRA A ..EXPRESSAO "DA VA-

1 LUS'I'HAN!JO O QUE 1

IMPORTANTi

DELE~, o DA ATUAL CONSTITUIÇÃO. É SÓ COMPARAR: NA CONSTI-.

PODE-SE DIZER UM RESCALDO DA ·:scRAvATURA.

'

DOIS

TÍTULOS.

1

ES'l'AMOS AI-' I HMANDO,

A

TUIÇÃO E PELA PRIMEIRA VEZ DESDOBRANDO A MATÉRIA EM

DERIA LEVAR OS CO~STITUI~rES \ PE~3AhEM EM DISCIPLINAR A

1 1

POI

ATUAL CONSTITUIÇÃO, CAPITULANDO COMO UM TÍTULO DA CONSTI-

QUE TODOS CHAMAV'~ À ~PGCA, BATATA INGLESA,

POR SUA PROCEDfNCIA BRITÂNICA. EST, GEPENDfNCIA NÃO PO ~ :

A. ELA SE SE -

M~NUFATURADOS QUE NECES..,.

DE TRIGO, QUE POR VIR DO EXTE :IOR, ERA CHAMADA NO NORDES A BATATINHA,

QUE

GUIRAM, GARANTEM CERTO ·DESTA_QUE À MAT~RIA ECONÔMICA, ACO-

POIS,

SiTAVA E ATE GÊNEROS ALIMENTÍ:.:IOS, i If\:CLUSI VE A '

E DAS

o

DESSES I COt3TITUINTES TODOS

TIR DA CONSTITUIÇÃO DE 19_3_4

ERA JO LONGINQUA

CIDADE SERGIPAHA, ITAPORANGA J'AJtJA, ?ROVINHA DA FRAijÇA E TINHA O MESMO NrME DO EMBAI1ADOF. NUM PAÍS DE ECONOMIA TÃO PRIMÁRIA, C:OMC PODERIAM o·', COl'..ST 1 TUINTES PENSAR

'

TRO,DE~OMINADO DA ORDEM SOCIAL. VALE LEMBRAR QUE,

PELA

PRIMEIRA VEZ, NA CONSTITUIÇÃO DE 1934, ATRIBUI-SE À UNI -

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1

1 .1 1,

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ÃO, A COMPETÊNCIA PARA _FISCALIZAR AS OPERAÇÕES BANCÁRIAS_._. E DE SEGUROS, DEIXANDO PARA. ALE~ COMUM, OS

PORMENORES

DA LEGISLAÇÃO ORDINÁRIA .DE_ SEGUROS~

1

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1 1

NESTE RETROSPECTO NÃO: VAMOS COGITAR DA CONS: · TITUIÇÃO DE 1937 POIS ESTÁ NÃO VIGEU PRATICAMENTE E. NOS ~-i . SO OBJETIVO É ESTUDAR A POSIÇÃO DOS SEGUROS NA ATUAL CONê.,-

LEGISLAR SOBRE TAL ASSUNTO?

TITUIÇÃO. TODAVIA, NESTE ESTUDO, NÃO DEVEMOS NOS FURTAR A

COM O PROGRE··)SO -F:--J BRASIL, .EM 1934,

NÃO IMPORTA TUDO (,;UANTO CONS( IE, (.ASSIM, A CONSTITUIÇÃO CONSIGNA PELA PRIMEIRA VEZ,

l

o~

:ooo JM CAPÍTULO SOBRE A OR.,.

DEM ECONÔMICA E SOG IAL. AGORA. JÁ i:. 'JTRAMOS NOS

UMA ANÁLISE

DO

l946. ELA TAMBÉM, E COM MAIS Ê~FASE

DE

PROBLEMA DOS SEGUROS NA CONSTITUIÇÃO QUE.AS

ANTERIORES,

À UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE AS NORMAS GE

COMPETÊNCIA

DOMÍNIOS DO QUE OS ESPECIALISTAS COSTv -1AM C_:iAl1Aft DE CONSTITUIÇÕES

RAIS DO DIREITO FINANCEIRO DOS SEGUROS E PREVIDÊNCIA.

ECONÔMICAS, PELA f..EL"EVÂNG IA Q: IE A "lA'I'ÉrtIA ADQUIRE,

FET'ÊNCIA DA UNIÃO VAI SE ALARGANDO. ATÉ CHEGARMOS À CONS-

ÁPICE FOI ALCA.t~ÇACO PELA ATUA·, COf-..3TiTUIÇÃO.

CUJO

VÊ-SE, ASSIM, QUE A PARTIR DE 1934, A COM• TITUIÇÃO VIGENTE, SEM QUALQUER DÚVIDA, UMA

CONST·ITUIÇÃO

ECONÔMICA, SEGUNDO O JARGÃO 00S MODERNOS CONSTITUCIONA BI.932*Pig.08*29.0l,90

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~ISTAS. AGORA NESTA CONSTITUIÇÃO NÃO SE TRA1A APENAS

DE

FISCALIZAR AS OPERAÇÕES DE SEGURO POIS ELA VAI MAIS ADI·ANTE, ESTATUIN>O QUE UMA LEI COMPLEMENTAR REGULE AS

QPE-

RAÇÕES SECURITÁRIAS, QUE DELIBERE DE MODO GERAL AS OPERA

A Federação Interamericana de Empresas de Seguros

ÇÕES DE SEGURO, DEIXANDO PARA A LEI ORDINÁRIA AS QUES

(Fides) encaminhou ao presidente da Fenaseg,

TÕES E PECULIA:nDADES QUE FOREM SURGINDO À MEDIDA EM QUE

Rubens

Dias, um telex, no dia 12 Último, parabenizando-o

dos

Santos

pelo

excelente editorial publicado no Boletim•Informativ o nl! 928, intitulado "In-

O MERCADO SEGURADOR FOR SE AMPLIANDO. EMBORA ADVOGADO MILITANTE, NÃO SOU ESPECIA

tegração Econômica da América Latina".

LISTA EM ASSUN10S DE SEGUROS TAIS COMO OS QUE AQUI SE EN CONTRAM E QUE '.'!VEM O PROBLEMA, ATUANDO NO MERCADO COTI"T DIANAMENTE, EN'l'RETANTO, ACHO QUE EM SE TRATANDO DE

ERRATA

LEI

GOMPLEMENTAR CONFORME ESTATUE O ARTIGO 192 DA CONSTITUIÇÃO, ELA DEVE $ER OENiRICA, DEIXANDO AS P~RA A LEI ORD:NÁRIA, SOMENTE ELA CAPAZ DE

A

Companhia Internacional de Seguros, que equivom

PECULIARIDADES

coµ-se ao enviar à Fenaseg os dados referentes a sua produção

na~

DISCIPLINAR

cional cobrada até novembro de 88, informou não serem corretos

os

OS CASOS QUE, tOM A EVOLUÇÃO DO MERCADO, FOREM SURGINDO,

valores expressos na Circular Fenaseg 14/90 quanto à

QUANDO COMPARAMOS OS TEXTOS CONSTITUÇIO

parcial acumulada em prêmios no penúltimo ano.

arrecadação Enganosamente, a

NAIS ANTERIORES COM O ATUAL, VEMOS COMO OS CONSTITUINTES

Internacional enviou, também, a arrecadação obtida em dezembro

FORAM SÁBIOS PASSANDO A LEGAR ÀS LEIS COMPLEMENTARES, OR

88, o que provocou elevação no montante arrecadado peia

DINÁRIAS OU COf,iiUNS, O ~~COMANDO" DA LEGISLAÇÃO,

até novembro de 88.

DEIXANDO

de

empresa

Por conta disso, no relatório da Fenaseg,

foi

NA CONSTITUIÇÃC, A FACULDADE DO LEGISLADOR FAZER ATRAVÉS

computado um crescimento nominal da Interamericana de 1.223,02% em

DE

termos d~ volume de prêmios, e real de 2,6%.

LEI

PRINCÍPIOS

COMPLEMENTAR, UMA LEI GERAL, REGULADORA

DOS

GEfAIS DOS SEGUROS, LEVANDO OS CASOS QUE SUR

Na verdade, o corre-

to seria um cresc:mento nominal de 1.537,60%, e real de 26,9%.

o

GIREM, PARA SEPEM REGULADOS PELA LEGISLAÇÃO ORDINÁRIA

acerto será efetuado no próximo relatório quando será publicado

o

MANTENDO-SE, DESTA FORMA, NO TEXTO CONSTITUCIONAL, A EX ...

resultado final de 1989.

PRESSÃO DOS "PJ" INCÍPIOS GERAIS''.

ração nos dados da Internacional: em lugar da arrecadação de acumu

.,.

lacta, até novembro de 88, de NC$ 14.736,686

AGORA, LEMBRO QUE SERIA MAIS FÁCIL LOGRAR UMA

te de NCz$ 11.905.795.

AP~OVAÇÃO DE QlALQUER LEI COMPLEMENTAR OU ORDINÁRIA, PART TINDO A INJCIATIVA DOS SENADORES,

CUJA CASA LEGISLATIVA

É MENOR E COM fvAIOR F'ACILIDADE DE SER EXPOS'l'O E DEr'ENIJlPU O PROJETO DE LEI QUE FOR REDIGIDO SOBRE SEGUROS E QUE DEVERÁ SE BASEAR EM DOIS ITENS: SERVIR AOS INTERESSES

DOS

QUE UTILIZAM $F,UROS E SERVlR AOS SEGURADORES E AO ERÁRIO PÚBLICO. EfTE f O NOSSO PE~SAMENTO. i

! '! BI.932*Pág.09*29 .01,~: 1 i

No relatório irá constar a seguinte alt~

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irá figurar o montan-


0 exame cbs livros dos segura dos transi; ortado res só te;r:á valor para os~ emitire m nanife stos. 0 IRB já está acbtan do O uso de apólic e de averba ção ajusta vel, onde é ~lida aemi.~ são de qualqu er averba ção, a qual é substi tuida por um faturan ento de

12 neses, ca.lcu lacb sobre Ulta previs ão de produç ão venda, baseada oo ultj.no balarç o. Esta fonra DETEN;ÃO E PREVE:t,ÇÃO .DE FRAUDES EM SEGUROS DE TRANSPORrES E DE RCT lRE.SPO NSABILIDME . de fa tur~ to só vem send:> oonced ido para grande s fincas , que i;ossuam tarifaç ão es CIVIL 00 'l'RANSPORI'MX)R) •

ou

pecial . As fraudes nos seguro s de Transp ortes e

de ·RCI', O<X)rrem ou por sonega çao na sua

Fste sistem a, cono é muito recent e, não pennit e aindq. uma anális e p:roflm da.

lização ou por ocasiã o de sinist ros. A sonegação ·tem lUJar nas apólic es de averba ção, princip alment e naquel

Masm:>, assim, a honest idade da pmvisã o da produç ão ou venda,

as onde é

só poderá ser aquila ~

c.edicb o avel:ba nento após a :realiz ação da viagem .

da atravé s de uma audito ria da finta segura ~.

Esta conces são a:>sturna ser dada oos transp ortes nacion ais, para segura dos com elevado novimento de transi;x :,rtes, quancb então é penni tido a entreg a mensal das ave~ ções.o u de uma averba ção sinplif icada.e ngloba ndo tocbs os errbal:q lEs.

lt>s seguro s de transi; ortes interna cionai s não há emissã o de avema

s.urplifiCê_ das, sencb exigio o, nas export ações, a entreg a da averba ção antes do inicio da via gem, não havenc b, assim, possib ilidade de sonega çao, ffi mas, nas inporta çoes, e- pei:mi.t!_ d:) a emissã o de averl:>ação provis ória, ai;i>s a eXESdição da guia de inp:,rtação, averb! ção esta que deve ser substi tuida por outra defini tiva, tão logo o segurad:> moeba os à:>ctmtentos de ercbargues e antes da mtirad a das nercad orias ck> caes d:> p:>rto ou à:> aeropo rto.

Muitos segura cbs, ª? elabora rem a avema ção simpl~ ficada , deixam de inclui r, na ~ , RE,grande núrrero de viagen s, onde nenhum p:reju iw tenha O(X)rrido. ..

.. Para.s e evitar esta sonega ção ou se suprirr e a ~ve~ç ão IlE11Sal ou se exige que,an exa à mesma, conste urna :relaçã o cnn o núrrero das rntas fiscai s em rigoro sa ordem nunér! ca é a:m o· valor de cada una. ·•

ções

Aconte ce gte, por ocasiã o da emissã o da averba ção provis ória, nenhum pi:êrnio é cobra cb, ~vemo ser fei.ta a oobran ça por neio da averba ção defini tiva.

OJrro as vendas podem ser roB ou CIF, isto é ...com inélus ão ou não do seguro ,

é precis o Muitas avema ções defini tivas têm deixaó:> ele serem entregu es e, portan to, seus Pi! se oombinar a::m o segura cb, o·uso de talões oom notas fiscai s para venda pacj:>s, poi:que os segura cbs se esq1ECEII\ de emiti- las, quancb as ne~ FOB e ou- mies não são tros para venda. CIF, de nodo que para estes, sempre seja feito o seguro . dorias desenb arcarn em perfei to estacb .

- es devera- consta r a-obse rvação de cancel ada Nas ml.açó para as Notas fo:rern OOQc.te.tizadas.

Fiscai s que

nao~

As s,1:1n11r .=icbras ao reclanarern- a emissã o das averba ções defini tivas, -;:i--

reaebem a respos-

ta de que as imp:>rtações respec tivas não foram CX>ncretizadas, ou ainda não

se reali-

zaram os embaz:ques respec tivos.

Poderá ainda se encarr egar fintas catego rizada s, para exarre cbs livros dos segura dos afim de se c:orcpn:,var a :realiz ação cbs seguro s de todas as vendas CIF. Para se ~vitar tal sonega ção.de verá a segura cbra exigir que, nas averba ções Isto já foi feito por algunaB imp:)rt antes segura cbras, oom grande êxito,

rias, seja anexada una via da guia de i.mfortação •. Nesta guia consta o prazo

compJ:OVa!!

à::)--se forte sonega ção, o que obrigo u o pagane nto cbs prêmio s sonega cbs, e em

algunS

casos o cancelamento das apólic es dos segura dos sonega cbres, por não mais · merecerelll confia nça.

proviSQ para

a

:realiz ação ·aa inp:,rt ação. Quancb ela não é con::re tizada, dentro cb prazo,

deve o ~

guracb solici tar à caoex um aditiv o prolong ando este prazo e entreg ar uma

via cb ~

lt> caso cb cancela mento da inp:)rt ação, a prova ê feita pela entreg t-bs seguro s de Rcr, o contro le deve ser feito atravé s dos rranife stos, exigin a à segura dora da do-se aas·•; via verde da guia de :Lnp:>rtação. tt:ansp ortado ras o uso de nanifestos com a nurrera ção impres sa. _ _ . ,.. • · Para as averba çoes provis orias, CUJOS pra1-0s de vigenc ia termina ram, sem o reoeb ~ O ~ntrol ~ atravé s dos conhec inento s, que por lei têm a sua numera ção impres sa obr!, to de aditiv o de prorro gação ou sem o da via verde compro vanfb o seu can<E lanent o,~ gatbri a, e imprat icável , não só pelo grande núnero desses docurr entos, oorro pelas ve a seguraà :>ra emitir as· averba ções defin iti~ à base ~ respec tivas guias de ~ me:ras séries numericas utiliza das, pois as transp ortado ras costumam reserv ar blooos . d: conhec imento s para várias de suas agênci as ou postos de ~aria ção de cargas até, para vários de seus usuári os.

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.. cs. oontainàrs, igualmente, devem ser axqminados antes .da retirada do eqes do 'EX)rto,

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pa,ra ·verificar ·se apresentam sinais de danos ou violações, principalnente oos sêUs fe ·

em sirústros:

chos e selos.

As fraud:!s em sinistros l:.t:-::11, , il.l. ir 1 1,b Pm t<.xb::-

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. ti -l . . j _... , :u.st.1·~;-;_, : Jllancb _hn naufnYJÍO 0\1 acidente com a e N:)s mar1. nLs, r. uv1d1.-., .i:: .• , a capitania. dos Pottus da 1urisdiçào ..b local :.la ocorrência, abre irx:iuêrito onde , ouvioos o capit.ão e os ti·ipulantes da embal.c..'lção acidentada e até tes ternunhas. O

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caber 005 esryaços vazios e se,em seu ugar o;ram CD

u.r.:, ~ui;a::,

ou outros materiais que cx:)Ilpensem a diferença de peso ou evitem o choqalhanento

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nercadorias, e se se pode precisar a procedência desses objetos para s~ 0011cl1.ti.r se a

sultaà:> ao i ~ r i t...J é remeti.cb ao Tribunal .Marítiroc>, que julgará O siniStrc de , ,fàl~ é. ou não de origem, afim CE se res};X)nsabilizar ou ~lertar C> renetente, de nod:> .:a... f • t.i . i ) fortuito, culposo ou dok,5v. · · · · . ran\.LI se o nesnu ui no vauo µ.,1 c.aS< .que ~le investigue; essas ooorrências e evite a sua repe tiçao. ' da Capitania, as seguracbras e o IRB podan f,; _ . P~lamente, ou a parte ao irquerito · . Y: Ja houve caso~,· em que 09 :renetentes, alertados, ~lagr~am emprega~ se~ surrtp~ · ... · ta vezes temA - levado a conclusões de r..-~Jer ()(X)rr1.do doló!: i zer nvestigaçoes, que tmn. s 1 : éb- ·mercadorias por ocasião da ·sua errbalagem • que nestes casos resultará na cle~linação da indenização. . ·· ·. · . , . ·~~- ·mercaàJrias à granel é aoonselhavel a contratação de assistência à dre~carga oom Cem) exarpJ,.o, citarros uu naufrágio na região arrazônica, onde uma enbarcação foi af,,- vist:oriad:>~es· es~ci~liZQcbs, ~ deverão assistir ~ 11 abe~uia q:,s p:,rões dos flav:l.OIJ e

a ~ ·toda a fa&?. & ·dàsçarga e da elaroJ;ação cp Mapa de liat21o.

dada propositadanente.

O :tRB, fàzencb investigaçêes, leVàfltou sus~itas sobre a casualidade cb evento e

• 1

Nas vistor!as, deverão ser· verificadas, em caso de faltas ou roubos, se as marcacp,:_!_ 1 f 1oca.:a....- ..:1-as faltant.É!s podiam

~. t

Q:lnum,

nos ~ i s sólid?s, alguns ~tina.tá.nos :çea!berem quanti&lde a naio;r

. videnci.ou buscas nas cercanias, tendo sicb ena:mtrada a errbarcaçao, a qual fora ~-l .·qÜe , . ·lhe .e~ destinada ' ·por ocasião · . qo Qart'e~to fX>S fie\15 ve!culos • ta pela forte correnteza do local do acidente e fi.caru presa à rrargem de um cbs i~ Quand:, es~e canegamento é controlado, se anota o peso oorreto e O ~tiratário assg pés da região. ne o cntpranisso Qa devolver o e~sso • ·· dentro para f: N::>s transportes terrestres é.'on<E ~ hqyido naior ororrência cte fra~, sendo a11,1.W$ Verificnu-se então que a tr i pu laç~n f ,j ,.<, r a furos níl euhari:-...,~ão, ~.. du dos ·-s 1o· .ac1... 1 • .. i . . f:teq\.lente o desvio de nercadoriéis pe os pi;-opr o~ con tore$ ~eµ s ou por J1911r' pois as farpas da madeira 9€> projetavam rx1ra fora, ,:, qut~ prm.ioa.1u, 1nc;of1srravelnetl, .. ,. . . .... . . '. ub · o· prooedinento criminoso, pois· qu,.lqU?r d10: 111t• a..1m r:c!dn1s, p,,1Lc. ~ m?rsc.lF ou o ~"l saltós

objetos, produziriam ó· posictonárrimto das farpas para ,:; intrriiJr 1a eni.>arcacão e ~\. ,~ara diminuição dessas ocnr:renci~, têm sido aqotadas várias provi~cias, entre as

l .ql.Jai.s destacanos: cadastralll3nto cbs rrotoristas pelos próprios segurados ou J;X)r fir

para fora·

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ocnrre11 o sinistro que JTR.is repercussao prnrl11zi.u na época: o· _Nio indicação nos veículos cbs segurados do nome das S\.lp.$ fi:rrra.s e principa;l.mentedas frágio do navio s_ta. Marta, provocado pelos seus próprios tripulantes em ronlui.o ~ Inercacbrias transp::,rtadas,. ~is isto serv" de indieqçiio para os assaltantes. ·'

Na costa nordestina,

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mas es~cializadas, caro: a $alva-carga, Fencavir e a Sindicarga.

O sinisLro fói declinacb e us resp:m:-,.=:-1ve.is denunciados.

°

· enba.rcadores. tb irqtérito, um cbs tripulantes denunciou os <XJleqas e, r.xxn awd'\ Viagens_ .. de preferência, em cx:iTI1:x)io, quando· fora dos perirretros urqanos. da policia, foi desooberto que varias oorrerci....,ntes d, n:"qião enbarcaram máquinas , , ~<X>lta a.mada_ .. se as nercacbrias forem valiosas. lhas e mercadórias de S<..>11eoos valor, atribuindo as n-c~mas val.)res seguracbs ele"'",,; A' Salva-í:'..arg~ tem sido utilizada, oom bons,resultados, escoltando ca,ninh.Ões que~ para se beneficiat.~!ln de, seguro, cujo r!_3ultado s~ria tL:.iartido, c:x::rn os tripulante4. P0rtarn cassiterita. ,,.. As indenizações foram declinadas e as autores e regoci antes foram CEnunciaà:>s •

P.__, """'a caso · s d e perdas e av;1ri..ls em vn1 un~s,

•reos, os segurados.

Entrosamento a:nr as •aüto.ridades policiais de cada estado, para estudo, em . i-.Qt"'I-::.,... • t<1nto nn!{ tr:msp::irt.c.s rrari ti.nos oono ·· ~ ltedidas ..:i-.. u::i p"""'· ...~~

devem ser alertadas pura que os seus desµi.chantes não re

·os VOl~ dos armaze.ns µ:,rtuários cu dos aeroportos, sem antes verificarem se · - · · · DeSínos api:esentam c;ina.is de danos, violaç~o ou clifercnça de peso.

'1t caso af irna ti vo, deve ser solicitado a indispensilvel vi.storia.

c:x:mjttnt.9,

, -~ Paraná este entrosanento surtiu ban ~sultado, tendo havido sensivel diminu1ção e

',: ~sapare_ciirento de veículos transp::>ttack>res de café e soja .. A ação da policia na ~ · tei /~ Mato Grosso do Sul . · . l:'a com o Paraguai, bem corro pas estradas do estaqo, foi reforça~, toP')a1lOO !Wl!s d!,


ficil a ação cbs ladrÕe s. Aqu.i . no Rio, infe liziren te CDntinllilffios assaltos ,

as Kombs transp :irtacb ras de cigarro

em envest igaçõe s, para apurar , p:.:,r conta própri a, &2taLl .es da ocorrê ncia e ã

lidade da recupe ração das mercadorias roubad as.

;;ossib i

e · ée vei'cul os oom outr as rrercac brias, entre as (Juais se des tacam, drogas , bebida s,e~ tros ébrrést iros e genero s alimen tícios.

Em alguns sinist ros · isto tem sido p:.:,ssiv el, caro ao::mte ceu recente rrente oom LlIT'

ca.rre

Jeoonhe cerros que não é fácil a ação da p::,l ~ci.a , p::,is as quadri lhas estão cada vez ~ bem organi zadas e amada s , e não ser.~ {X)Sslve l se prever o local onéE se realiz ará 1

gamento de pneus, cujo veicul o fora assalta do aqui no Rio de J aneiro , havenc

recu

peraçã o, sido proced ida pela empres a do Dr. Sergio Leite .

assalto . Os rralfei tores, têm sempre a seu favôr o elerren to surpre za. Julgan os, todavi a, qtE p:)deri a haver urra ação fiscali zaoora sobre ootequ ins, famaci' as, restau rantes , {X)Stos éE vendas nas estr adas e loc-:llid ades suburb anas e do intef: or, para se verifi car a prored ência das mercad orias r:ostas a venda, pois ha suspei.d de que m~ tos se abastec em de produt os . roubac bs . , Ooorre ncb sinistr o oom os veicula s, as seguru doras cbvi::rn ser irreclia t.arrent e fim de que enviem o seu vistor iacbr ao l ocal da ocorrê ncia·, para tonar, em oorn o s eguraé b e o,. transp ortacb r, as provid ências que o caso requei ra ,o:JlO a .

·çãó da P':>lici a . R~iá ria 1; . . libera ção e baldea ção das mercad orias não __sinist ra~ para prossegu:irnetl~o d;i_vi.agen e vistor ia nas ck:!rrais. A ida cb vistoriacbr ao local cb sinistr o tem .prq:x)rcionado desoob rirrento

não só re desvio de carga pelos prépri os tra:r:i.~portac bres,

a:JTO outras

dulent as.

de fra~

ororrê ncia ff~

radi

os transm issores para pedirem socorr o.

aparelh os de som , ,,..; ~ .Pa ulo , ho uve um to111uam - 1~ v .Lndo d e :::i en to , sem,id s : , - o de saque.

.rrento

de

A p:ilici a chegando ao local, deu urna batida nas casas da cercan ia, o:inseg uind::> rec~ rar 90 dess · es aparel hos, dep:isi tardo-o s na Delega cia da jurisd. içao cb l ocal cb desas tre e OOmunic ando

Esta °'ncarr

-.. egou ses salvac bs.

o fato a segura dor a .

o vist oriaéb r da Comis sária de Avaria de p rocede r, ao recolh irrento qe~

Este

v:i.s~r. iaébra con..rocada para apurar o prejui zo, verifi rou que

quanti dade éE cinza das rrercaé brias destr uí~ e r a pequen a e m relaçã

O saque só não ocorre ou é r eduzid o, quando a i:ollci a, princip alrrent e a r edoviã ria ~ ga l ogo ao l ocal, dai a necess idade dos notari stas de carninh Ões das empres as p::,ssu ir~

Infeliz ment

Citanos o caso de t.nn inc:Ênd io ooorri cb ro tbrdes te com um caminh ão. A Jegulo N:>rres te ,

Fm vários aciden tes, nas estrad as , tem ocorri do saques perpet racbs, na.o só p::,r nora~ res r ibeirin hos , i sto é, das beiras dessas estrad as , corro por rrotori stas, a té de car ros par ti culare s que passam pelo local .

Num sinist ro ocorri do no Pará , em un veí culo que transp::>rtava grande carrega

.

b a

o a quant i~de ~

. e o vis torJad or desvi o u mais da net..,dc dos apq.rel hos d e som . vistor iado f . . . ~ r 01. lJnedia tament e demiti do i:;x=la fi.rrro C.omissari-a de Avaria s , nas esta nao indem z ou a segura cbra nem aos segur.:1Jo·s peln de~one stidade cb seu prep::>sto •

~cacb rias que a transp ortacb ra alegav a haver s ido des truida pelo fogo.

Terrru

Feito un leVclntarrento das rotas fiscais , foi e laoorad a urra relaçã o c:bs rorres qas mas destin atária s, que ao serem a:-nsul tadas declar aram já terem re<:Ebi éb as

c lareciJ nentos .

t!

rn aqui ª minha e)q:Osi ção , f icando a disp::>s ição dos presen tes, para quaisq uer es

rre.roa<YI

as, que a transp ortado ra pedia i ndeniz ação P2 l o seu ·seguro de RCr. N:>u~o inrendi .o ae· veiculo mlcl.n acbs . de .

-:,. eram l..k! raspas

trans{X )rtacbr c.le crista l re rocha~~Mf~r~~~~~ueos ~ _

cn.sta 1 de rocha e nao do indicao o nas t-otas de venda.

As farpas são de pouoo valor ao oontrá rio das perdas de crista t

l.

N:>utro caso , foi reclarr ado pr ej ui zo de varies tip)s de ITV=r('acbrias, havenc b siq;, j tatado que as cinzas eram de bagaço de cana. Pelo exi:ost o se eviden cia a necess idade de sempre se proced er, em caso

qe sinistr ô'

urna aná lise não só sobre a causü de s ua ocor-r0 nc j ;1, 1··uno cb exanc das wercac brias,

in:Í"

O regis tro da ocorr ~ia,,_na rolici a, e impres cendI ·,e l e o accrnpanhalren to do. to aberto é sempre aconse lhável, corro e o se encarrc qai:- uma organi zação especi ali.f

I

,,": ÁR l C BAf 'TI ST /\ S u p e 1~ i n t e n d e n te d a 1 n te r na e i o n ~:l Se r, uros e

de

P rPside nte da Comis sao T ~c n ic ~ de ,~ g u r os F,.., na seg dél


DIRETORIA DA SERJ - ATA DE ·REUNIÃO DE 24,01.90 SINDICATO ... MG ! •

:DIRETORES PRESENTES : ·

Veja

0swaldo Mario de Azevedo Jorge Estácio da Silva Orlando Vicente Pereira João Manoe_l Picado Horta Carlos Alberto Protásio José Sant'Anna da Silva Netto .. Llaé de Souza ~ogue-ira da .Gama

sadas nos Sindica.tos das Empr.e1:;1~s de Segu:ras Privaoos e de Correto res de Minas Gerais para o triênio 90/93. -

Sindicato·das Empresas de SegtJ~os Privados e Cap! tali.zação no Estado de Minas Gerais: DIRETORIA

RESOLUÇÕES:'.' ..· ..... t' :·

'f

à r~lagão de_ todas as diretorias_ recém-empos..,.

EFETIVOS: Alberto 0swaldo Cc;,ntinentino de AraÚJ(). José Luiz Rocha. Edivaldo Lima, luÍI:$ Carlos Besson: e· josé Osvaldo de Miranõ~..

à evolução do problema a incidencia de -ISS sobre operaçõ_es de seguros. Encaminhar autoridade municipal cópia do artigo do Dr. ·Luciano da Silva Amaro, professor de direi to. tributário. 9a universidade Maçkenzie, pu. bliéado sob're o assunto na revista de Direi to Tributário.

01) To~a~~co~h~cimento dos fatos rel~tivos

SUPLENTES: Marcos Mascar,enhas R!.pe.:J.ro de 0liy~ira. José Augusto Tró.... pia R,.eis, José Pereii'a :t!ma·1Jauric1ó Taq.eu Barros Morais e José Car .,. los de Freita$ Botti. CONSELHO FISCAL.

(761 153) 02) Tomar conhecimento d~s resultados da reunião do Presidente

·,

~FETIV0S: Rubens de Fiij\,teiredo, fv'larcélo Morais Pinheiro e Alberto Amorim •

da

Comissão· Regional de Incêndio com-- o Corpo de Bonibeiros e com o .• CODISEG, promovida para a coleta de subsídios destinados à elaboração de uma Cartilha de Prevenção, a ser editada pelo ··conrsEG.· ( 890 4 oo)

03) Tomar conhecimento da resolução da CPCG da FENASEG a

propósito da revisão das normas relativas às concessões de Descontos Tar! fários no Ramo Incêndio. (890 329)

Carlos

SUPLENTES: Carlos césar Vasconcelos, Geraldo DQnizate Mendes e Syl vio Jose de Anc;lrade.

·-

li

J

DELEGADOS REPRESENTANTES

1

EFETIVOS: Alberto Oswaldo Continentlno de Araújo e José Luiz Rocha,

li .

o4 ) · Tomar ·ê·onhecimento dos temas e deba.tes da Última reunião conjun !11 de representantes do SERJ e do SINC0R, para entendimentos s;; i{ re assuntos de interesse comum das linhas de ação dos dois Si!! ~ dica tos. ( 76 0 933·) 11

SUPLENTES: Marco$ Masca~enhas Ribeiro d~ _Ol1ve1i,a Tropia Reis.

e

José AugustQ

OS) Tomar conhecimento ~o temário da reunião plenária da Pleninc~ a realizar-se amanhã (dia 25.01.90), com participação do SERJ e do mercado segurador. ~ 06)

Prosseguir na coleta de informações e dados, e nos

respectivos

e st udos, a_respeito da incidênci~ e forma de cálculo da Taxa de Fiscalizaçao criada pela lei 7.944/89. (900 027)

01)

'i r

Lavrar em a t a um voto de profundo pesar pelo falecimento de Jor ge Marçal, Diretor Regional-Rio de Janeiro da América Latina Cia. de Seguros.

/!i;W,1

13Iq932*Pág.17*29.0l.9QJli .

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0

BI. 932*Pág.18*29 .QJ ,'9() --· . : . . . . . 7s1


Também presente a posse conjunta das diretoria~ dos Sindicatos das seguradoras e corretoras no Estado de Minas

-·. -.. .. ~

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_, -·•·.-• <,;.

..., ....

DIRETORIA

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POSSE SINDICATO DE MINAS GERAIS

E;FETIV.OS: :f~aI:ciscq da Silva Go~es, Austem Eust.aqu10 Lemos, .rl.ober Barbosá'_' 'ct,o_s Santos, Rubem Fischer Caldas, Wilson Mendes Fer.. reira, Fernando Hassen ·Noronha e Mar:f.à Imaculada Mendes. . .

A

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SUPLENTE_~:. Ao-t~ni~ Raymundo Ferreira, Udis~n Otav-io ~ampaio, Fer nando Alves M~tta, Maurício C_arv:albo Ferreira, Antonio Augusto Bernucci, Antonio Ivan Cout:J.nho e José das Dores de Souza. CONSELHO FISCAL 1

·EFETIVOS': JQ.$é. la.macié F~r-reirat Geny T_eresa das Neves e José Má rio· Ass·ad. ·stJP.LENTÊS:- Ma.ü:i'Íci~ Q\1:J.n_ti110 dps. -~Mto.s,, Hélio Sêcta e Jacyr Ariz de Oliveira. DELEGADOS REPRESENTANTES EFETIVOS: Franc:tspo .dEl _Si 1 va Gomes e Flobf!r Barbosa dos Santos. •

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SUPLENTE'$: Austen Eustáquio Lemps e fernando Hassen Noronha.

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Gerais, o presidente da Fenaseg, Rubens dos santos Dias, fez um breve pronunciamento sobre a solenidade. A Íntegra do discurso de Rubens Dias segue abaixo:

congratulo-me com os segu-radores e os corretores de Minas Ge'?'ai,s pela realização de$ta cerimônia conjunta, em que se empossa.o\ nos Sindicat~s locais das duas categorias, os dirigentes eleitos pa. ra o trienio que agora se inicia. Em meus longos anos de seguro, jamais tive noticia de solenidade como esta, de extraordinário simbolismo. Os mineiros cunharam sentença ressaltando e valorizando seu }t\lábi to de ·trabalhar em s1 1êncio. Mas hoje, nesta posse, o que se destaca é a eloquênctã de um exemplo: seguradores e corretores, pela extensa e variada gama de seus interesses e responsabilidades comuns, devem compor-se e trabalhar em torno de linhas de ação tambim comuns. Fa ço,votos que esse exemplo de Minas fortifique no restante dÕ Pais. Numa economia que não vai bem, igual rumo toma o setor do segu., ro. Pois esse é um setor que, pela ~biquidade de sua presença na vida econômica do Pais, se vincula de maneira indissociável ao desempenho global da economia • Com muito mais razão não se pode dissociar de todo a sorte das partes, no setor do seguro. Seria ingênuo supor que algum seg ... mento do mercado segurador é capaz de navegar de vento em popa, quando o próprio barco do segµro, que a todos aloja, não conta com ventos igualmente favoráveis. Portanto, cumpre a nós todos, seja qual for a nossa localização ~ess: barco, cuidar antes de tudo da sorte do próprio seguro. Is so, e claro, exige convergência de esforços, consenso, ação con: junta, nas questões fundamentais e nas grandes diretrizes, que por. igual afetam a todos nós, profiE!iSionais e empresários. Sab~damente a economia brasileira não vai bem, amargando longo rosario de probl~mas q_ue exigem união nacional. A nação, já can sada e desgastada por tantos ano$ de crise, tem agora nova opor~ tunidade histórica para reabilitaçãp da sua ectnomia e para are tomada do desenvolvimento al"to-sustentado. Assim,, sobretudo eni m<?mentó dessa natureza, impõe-se ·ao mercado de seguros que, at;, :t.n ves de con~inar-se dentro do circulo de suas po$s1v~is divergên: çias internas, pugne coeso e solidário pelas grandes questÕe$ d• Bl. 932*,Pá.g ~ 20*~9 ,~q\,,.ff5>


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ativj_d~áe··-:~~~gi:~dorá.; n~. ~e~ário mais amplo da discussão dos pr2 _:~h'.1.'êhias--·nacio'n~ú'~ ~- Não . pocie'mos 'próje'tar nesse cenário a ima·gem 1Jl#,}?fn. s_egur,o :.contraditório -em· si ·mesmo, sob pena de alienarmos o -.e.ncargo da formulação de. uma cqrreta poli tica de segur_os, tr9:ns,; ~efíndo esse· ·en·cargÔ a terceiros, com· outra visão do seguro, imprópria pela carência de um melhor conhecimento de nosso setor de atividade.

-.•...... ......

·•

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-·-· -- -·---· . --. ---.... -···-··-· ---·-·--... --... --..-..

- - - ·-

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SINDICATO - PE

!

1

Meu.s amigos_:·

1

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Também foi renovado o mandato do-presidente

,.,

do

1

Esse é o nosso grande desafio atual: o da nossa capacidade para ~ ,. ~ consenso, o do nosso descortino-para o que~ prioritário, nao ~ pa~a.cada segmento, mas para a instituição do seguro. . Vejo com bons olhos e, repito, considero como altamente simbólica, a iniciativa da solenidade de hoje, em que dois sindicatos ~mpos-sam, na mesma. cerimônia, os seus· respectivos dirigentes. .

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Pernambuco, Antonio Juarez Rabelo Marinho, cuja gestão encerra-se em 93.

nova

Veja a composição da nova diretoria dv

Sindicato de pernambucano. empossada em 27 de dezembro. Ili

. .

Co-rigratulaçÕes.

E

obrigaqp, pelo. exemplo.

- Presidente: · Antonio Juaréz ·Rabelo Marinho Vice~presidentes:Octávio de Magalhães, Eugênio Oliveira

~elo Horizonte, 23/01/90.

Mello,

Fernando Emmanuel Cox dos Santos e Moacyr Batista Domingues

da

Silva. ·,

..

Diretor~s: AméricQ Joaq~im da Silva Filho, Manoel Ràposo Resen de, Luiz Augusto Vieira da Cunha, Robson Menezes Filho e José A! berto Mendonça Meneses.

li. ,: 1

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j

BI º Q32*Pág. 22*29. OL:jO


Por mais rigoroso que s~Ja ~m Programa de Controle de aual1dade o fabricante Podera d1str1bu1r p~odutQs ~om defei-tos. sendo que esta caracter1st1ca muita~ vezes so s~ torna co~hec1da após a ~omerc1al12a~~o dos mesmos ·As despesas Podem também· ser desembolsadas Por tPr ce1ros e estes Procurarem o ressarcimento Junto ao Segurado raJ acontece, notada.mente. em rei·a~io a montadoras de ve1cülo~ ~u~ se ut1l12am de componentes di~~rsos ~ fabr1cad~s Por dife..-entes empresas

QUE

•• PRODUCTS COBERTURA DE

RECALL SEGURO

é

Em qualquer pais a cobertura 'PRODUCTS RECALL e e~clu1da da apól~ce tra~icional RC-Prpdutos, somente sendo concedida de Forma·acessória e após i~idadoio -~studo ·de cada caso

ESTA?

WALTER ANlONIO POLIDO<*>

ci-

Na verdade.e_uma cobertura da areados seguros de danos diretos. não apresentando ~~-~aracter1it1~i~ ·ou elemento~ do contrato de seguro R C Çontudo. como tais despesas est~L 1 ~timamente ligadas a ·produtos . defeitos . e~porta~5es ind 1 ret as· , e outras fam1 1 iarec;. ao R C. • a 1:.ua a 1 oé11 ac:ão em out r 0 ramo de seguro certamente trar1a varies 1ncovenientes •ecn1cos

podem chegar a. colocar em perigo a. prÓPTia. sobrevivência econômica da empresa, em funç:ão dos valores que as mesmas podem representar

Dentro dos varies tipos de cobertura encontrad~~ ~e E~terior a este titulo a abrangência de uma clausula e outra varia bastante, ora con~edendo cobertura ampla ora ParcJal Parõ ~s despesas Ja citadas neste art190

O fabricante pode ser obrigado a reparar por via velo dano causado pelos produtos que comercializa

As indenizações por danos e preJuíios causa.dos

A garantia. geralmente. e procurada e concedida Para produtos que se apresentam Perigosos ou tenham potencialmente t~l característica, fabricados em serie e de grande Puiveriza~io no mercado consumidof De outra forma a garantia do seQuro ~er1a desnecess~r1a. Por raz5e~ óbvias

O conceito de responsabilidade do fabricante,

inclusive, tem sofrido evolução progressiva, de acordo com a desenvolvimento da. atividade industrial e a. eKpansão da. sociedade de consumo, notadamente em rela.ç:ão a produtos fabricados em série ·1 1 1 •

1

De país para país tal conceito sofre acordo com as normas de direito vigentes e o geral da sociedade

a l t era.ç:Ões, de desenvolvimento

Para serem evitadas reclamaç:ões e problemas financei~ ros dessa natureza é necessário um eficiente Programa de Controle de Qualidade dos Produtos e, sem dúvidas, o respaldo garantidor representado por uma apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Produtos No Brasil, o fabricante encontra a cobertura tratada, quer para produtos colocados no Mercado Interno Para Produtos EKportados I'

i

aqui quer

Todavia, qualquer literatura técnica, relativa ao seguro RC-Produtos, acabava ressaltando, no seu teKto, a inexistência da cobertura para ''Products Recal l" dentro das garantias oferecidas pelo referido contrato

O QUE É "PRODUCTS RECALL"?

I'

Trata-se da retirada de produtos do Mercado, ou seJa, a garantia acessória relativa aos gastos efetuados pelo fabri~ cante com a retirada de produtos sabidamente d,feituosos. Tais gastos são representados pela repatriação, inspeç:ão, destruiç:ão, armazenamento, publicidade, transporte e outras medidas necessárias ao desativamento de produtos que já se encontravam no mercado consumidor

i<:

A retirada do produto do mercado. Pelo fato de ;er ronstatada a sua inadequa,ão, falta de_resu!tado ou de eficatl~ , onstituem s1tuac:5es nio amp~radas Pela cobertura acessaria que ora comentamos. haJa v1s~a que se tratam d: parcelas de risco~ Lnerent-es a qualidade em s1 do Produto e nao d~ sua defect1b1· lidade, cuJa condic:io e esserrc1al que fique devidamente compr 0 Jada Junto ao Segurador - so ass1m as despesas serio feembolsadas pela apólice do seguro A retirada com fins Puramente comerc1a1s tambem nãq cem alcance nesta cober~ura muito Particul~r e assim sendo deve f~car constatada queª. ret1~ada se d~ve ~nica~e~te a c~~t e z a que' a u t l 1 i z a e: â ó d o p r õ d u t o ! ·-um à V e t pe r s l s t l d a . fã t à. l me h ~e provocaria a o~orrincia de ~anog relevantes

Aqui no Bras1l. de uma forma eminentemente éHPer1meh•al o Instituto de Ressegures do Brasil esta analisando~ -obert u·ra de resseguro Para · PRODUCTS RECALI · 1 i m1 t ada aos t e-r · mos da Clausula Particular que a seguir reproduzimos


''RETIRADA DE PRODUTOS DO MERCADO 1

RECALL

PRODUCT

{ COMPLEMENTAR A c:oaERTURA .DE RC-PRODUT os)

deZ por cento da cobertura Principal _ RC-Produtos .- , _ Caso . o Segurado dis · P-~n._'~?--a. das coberturas RC-Produt 10na 1 e RC-Produt'.õ•s.::°-E.út erl""r ·_ · t os Terr1t 0r10,.. Na.e · 1 d · ·"'•· ... , CUJOS cap1 ais sed os sao 1so ,.ura a os, entendemos q.ue· -lim·t d d ::, • do no • · f t ... · . . 0 · 1 e _e ez por cent O , menciona _paragra O an erio~. Jo~sa ser dimensiona.do 1 cipital de maior valor . Pe o

Ao contrário do que consta nas Cond1,ões Gerais e/ou Especi~is. fica entendido e açordado que o presente seguro abrangerá também o reembolso de despesas efet4adas pelo Segurado. necessárias à retirada de produtos do mercado que, por falhas.na fabrica,ão, possam causar danos a terceiros Tais despesas, devidamente comprovadas. ficam \imitadas às seguinte6 t-.1póteses

,., Par~ a contrata,ão do "PROOUCTS RECALL" a.s empresas devera.o possu~r ~eguro de ~C-Produtos pelo per1odo mínimo de cinco a~os anteriores, assim como deverão obter pontos superio,es a cinquen a, na. forma do critério de pon·t ~ d o risco o ua.ç:ao ' . t • previsto ~o ar 1 so 5 : da Tarifa de RC-Produtos EKterior, tenham o~ na~ eKportaç:oes. Estes são alguns Parâmetros iniciais de ace1ta~ao do risco

a> anúncios em veicules de comun1ca,ão. b) correspondência pessoal dirigida a clientes. como cartas, telefonemas, telegramas etc

e> transpo~tes dos produtos retirados.

Assim como Já citam9s, a .cQbertura conttituira um produto novo no He~cado e certamente sofrerá futura~ alteraTeremos, entao. a oportunidade·de ~oltarmos ao assunto por ora, registramos a novidade

,ae~

d> armazenamento do produto defeituoso ate seu reparo ov eventual destrui~ão e> con~rata,ão de pessoal estratégia de "marketing'" visando a evento

externo espec~al12ado minimizar os efeitos

em do

PARTICIPAÇÃO OBRIGATÓRIA DO SEGURADO ' Fica estabeleci~a uma participa,ão obrigatória do Se~ gurado, correspondente a 20¾ <vinte por cento> de todos os prejuízos, por sinistro. limitada esta participa,ão ao valor má~imo equivalente a 500 B1NF

<*>Chefe da Divisio de Operac5es

do IRB em São Paulo LIMITE-D~

Diretor do Dept~. de RCG e RD da APTS

RESPONSABILIDADE

No tocante à presente çobertura, fica estabelecido um ~apital segurado isolado, espeçificado neste contrato, não superior a ~0¾ (dez por cento> da cobertura de R C Produtos

Os parâmetros para a concessão qa cobertura estão e~ f~$e da el.boraç:ão fin-1, ass\m como a C1áusul~ Part1c4lar re• Prodµzida neste artigo, que certamente sofr~rão altera~5e~ de acordm com •s necessida~es e a exper1ênc1a a ser adqu1r1da. com este novo ri.se o As Seguradoras devem apresentar cada caso concreto ao IRB, atrav~s de PTCRCG devidamente instruído A nova cobertura. que $erá operad~ inicialmente dentro do limite de reten,ão dó M,rcado Segurador Nacional, tem, ainda, uma segunda limita,~o. ou seja, o capital segurado isolado não poderá ser superior a 1

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BI. 932*Pag. ~5* 29. 01:)l1 ij

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que alude CI inc. 1 ·dCI 1tr1. 1 521 do CC e qu.: poderia ter sid, mluci1maJ-, medinn111 mera ação de cobrança proposta .:ontra o pni da menor. cm . • uj:i i:'111111 foi de~itad~ o prcç,, dt• mah!nal l·~col:11 forncculo ll mesma. Alega. Ollt_rossim no seu recurso, estar inc:orre10 o marco inicinl da correção mo, netária. que deveria correr a rartir do ajulzamento. Demais, sustenta que a honorária advocaticia a que foi condenada é exagerada e superior ao pedido s:pntido nn inicial, ariumentando. além disso, ser inc11bfvcl a solidariedade imposta aos réus no pagamento do montante da indenização. O re, curso interposto teve rctzular processamen• to. Este o relatório. Os pais da menor J. são separados e nenhum dçles se jultzou ohri(!ado a atender aos reclamos dn _.íilhn pnrn n compra tio material escolar· de que necessitava nos seus estudos. Valendo-se de um ardil, n mçtJor resolveu como obtE-lo 1',11:-. snh1mdo que o escritório de contahiliJ:ulc lll, -iunl ll sc.u pai era titular tinha Cl,nla no cst11bclcc1men10 con1ercial d:i autora. ,,rcenc-hcu guias de requisição ,lll escritório aludido e, apresentando-se 111, cst:tl,clecimcnto lia autora como se eslivesse autorizada pelo pai, exibiu as referidas guias e. assim, obteve o material" escolar de qui: 11eces,..

-----------------·------··--·--·-·----·---··-·-·--··~- - ~- - - - - ..-------·-·--- - -· - . ... - ----- -.---------··-··-•-··- - - -- . --- .. - --- - .-•

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RESPONSABILIDADE CIVIL Ato ili• cito ;_ Prática por menor inimputável Culpa concorrente dos pais evidenciada por omissão - Hipótese em que respon• dem solidariamente pela reparação do da, no causado - Aplicação do art .. 1.521 do CC - Declaração de voto. O faro de o •sente do alo illct10- ser menor bllmput4vel nlo retira seu caráter de Ilicitude. culpa dos pais por omtalo, estes respondem solidariamente pela reparaçlo do dano causado pelo filho em detrl• menlio ~ _outrem. A solidariedade passiva na ~ - do preJufzo tem fundamento no próprio le&IQ do Bllt. 1.521 do CC Na órbita civil, havendo

INDENIZAÇÃO - Ato ilfcito - Correção monetária - Fluência a par.tir do evento danoso, e não apenas do ajuiza. mento da a~o - Aplicação do art. 962 cio CC e da Súmula 562 do STF Se _, 1110 rauaador dr l'l'eJu'2o dccorrru ,ta

pnltlca de llklto rlvll. ('I ,au~Ad0r d<" dnn<" íOII· aldera-ae em mora desde a prilllca do ato tcstv<>

ao direito alheio, e nlo apenas do aJulzamcnto dalo açlo, hipótese em que a reparação do dano

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lntelJl'■l.

INDENIZAÇÃO - Ato ilicito - Juro, compostos - Descabimento - Incidência apenas no caso de existência de crime _ Aplicação do art. 1.544 do CC. l)s Juros compostos, nos termos do ar1. 1.544 do CC, somente slo devidos, tratando-se de li• quldação de obrlgaçlo resultante de ato lllcllo no caso de existência de crime A.p. 101.949.1 .. 4, e 9 2 89 rei Des Freitas Camargo

ACôRDÃO --- Vistos, relatados e dia, cutidos estes autoli de apelação cível 107 .949-1. da comarca de Ribeirão Preto em ~ue é apelante Antônia Milmes d~ Al!!,e,da, ~i;_ndo ªI?elada Pap~hlri!! Korc11

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Lida.. Acordnm, l'lll 4 • C'iimnra Civil <lo Tribunal de Justiça. por votação unânime. c!ar provimento cm parte ao recurso. A ~entença apelada Julgou procedente l'III parte a ação indenizatória proposta pela autora, Papelaria Korex Ltda., contra os pais da menor J. A. C., que, valendu-se de um ardil, fez compras não autorizadas por seus pais no estabelecimento ,:omercial da demandante. A decisão recorrida fundamentou-se no fato de que recusando-se os pais a proporcionur il menor referida o material escolar de que ela necessitava, não restou à mesma outra alternativa senão a de, usan. do do ardil que empregou. enganar os empregados dn autoru e. assim, conseguir1, material de que necessitava para garantir os seus C'sludos mas cujo fornecimenll. era dever dl' ,cus prop;enitorcs foi assim 4uc, afirmando-se autorizada pelo pai, a menor comprou o material cs colar de que necessitava, mandando que ele fosse debitado na conta do escritório de contabilidade dC' seu pai, mas que este e sua ex-mulher de quem se acha separado. se negavam ambos a fornecer à fi. lha, achando cada um deles que a obrigação era do outro. Em suma, entendeu a -decisão de I .º grau que a menor foi levada a cometer ato ilicito por culpa de seus próprios pais. O réu varão coníormou-se com o <lec1s110, liquidando o seu débito na confornu dade da condenação que lhe foi imposla. A mãe da menor, que é advogada e age l'lll cuusu própria. todavia. apelou da de dsiio. Entende n apelante que o caso não podio ter alicerce na responsabilidade delitual a

sitava. A ação foi bem proppsta, poManto. Ao contrário do que alegou a apelante, o caso tem assento na responsabilidade delitual. .irJil e mantenporque, valendo-se de do em erro os funcionários da qutora. a menor pôde obter vantaiem ilidta à custa alheia, ou seja, da própria autora. Como bem salientou a d. decisão apoiada, não fosse a .:nusadora do ilícito inimputável criminalmcnti:. o f1110 ,·omnortaria enquadranic1110 Ih' 11t·t. 1~ t do l~r, caracterizando cm 1cs~ ,, .:rime Je cstcho•

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nato. Mas. cntrt-tnnh'l. ,, fni., ,1<' 11 np.cnlc :il'r n,cn,.u- <' r<'n11lmt'ntc• it1im1,1111\n·I nílt, r<' tira o caráter ihcit,, d\, atl, --iu,· ,;.11t1c1cu, de modo que. na orbita civil. havendo culpa dos pais, como ficou lt.•monstrado, ~stcs rcspóndcm pela rcrnrpçã •., i!,1 1l11n~1 rausado pelo .filhll 1•111 clc.>trin1cnto de nu•

trem.

A culpa dos pais está bem demonstraJâ. Ambo~ faltar:im com o dever de assistência . à filha, levando-a. com a sua omissão, à prática do aio ilícito e moralmente rcpruvável de que dão nolicia os autos do processo. A solidariedade na reparação do pre. juízo, contra o quê se insurge a recQrrente. 1cm fundamento no próprio texto do art. 1.521 do CC. pois ambos, tanto o pai como a miie da menor. concorreram com a sua omissão para a prática do ato ilícito da filha em detrimento da autora. O ato causador do prejuízo decorreu da prática de ilícito civil, de modo que, na conformidade do art. 962 do CC, o causador do dano considera-se em mora desde a prálica do ato lesivo ao direito alheio. Desse modo, de coníormidode com 8 Súmula 562 do egrégio STF, a correção monetária deverá correr desde a prática do 11tu, e não apenas do ajuizamento, como quer a recorrente. Do contrário, a •reparação do dano não seria integral. Mas, todavi:1• sem embario do que já foi dito ac:ima, o recurso merece parcial provimento nos pont011 que abaixo são examinados. A apelante, no seu recurso, não se in,ur~iu expl'cssamente contra os juros com• postos 11 que foi condenada. M•s. te>davia, pediu no seu apelo a improcedência da demanda que lhe foi intentada, de modo que, dentro do prinçipio de que "quem pede o mais pede também o menos", os juros compostos devem ser abatidos da condenação. Eles sl\ são devidos no caso de existêncip de crime. Assim diz expressamente o art. 1.544 do CC. A menor autora praticou um ilícito C'ivil, mas. entretanto, n~~ pra• 1icllll crime, por ser. penalmente mtmpu1t,vcl. Pnro haver .:ri111c é ,:ni1ditio sine qua mm hovt'r n(!L'nlc imputável, e a imputnbllidnt.le, n11 si~1c111:í1ica do Direito 'Penal hrastleiro, ,ó surge aos 18 anos de idade. Niio 1rn1lo hnvi,lo n prót-i"cn do crime, a ,·,,mlc11111;1i1• 111• 1•1111111nc1~," rlc juros conil'L"~1,,11 nih• rodr i;11hsi11tiiA honor{1rin ndvCll'lllicia, por outro lado, fpi imrosta foro do pcdiç!Q. e ao qual deve ser 11dcq1111da. Fk11 fixada, pois. em 20% s.obrc C1 vulor da condcnu~:lio úovidnménlc corrigida.

JBl~932*Pág.2$•ag.01'!.~o .. -..

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Frn sumo. fica provido cm parte o npcln dn rt apelante. mos su no que llinRc ;w,.

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juros compostos e à verba advocatícia. mantida no mais n d. decisão recorrida Custas como de direito. O julgamento teve a participação do~ Des Ney Almada e Olavo Silveira, com votos vencedores. Siio Paulo. CJ de ÍCVl' reiro de 1989 - FREITAS CAMARGO pres e relator · - NEY ALMADA, revisor. com a seguinte declaração de voto: Lastimavelmente. houve equívoco, porquanto minha .posição, objetivamente considerado. não discrepa da d. maioria, pelo quê ini retificada a súmula de julgamento. Apenas dissenti no tocante à tipificação do ato praticado pela menor, que não me pareceu ilícito. Se o fosse, é certo, por outro lado, que o pai ficaria isento de qualquer responsabilidade, uma vez que não lhe exerce n pressuposto indeclinável à custódia verificação do efeito ressarcitório. Admito seja ele submetido à obrigação de indenizar, porfo1 r,or outro fundnmcnto. Parece-me caso dr aplicnçiio do 1roria da apBl"ência. A empresa vendedorn efetuou a alienação e entrega das mercadoria~ na persuasão de que havia autorizaçã, tácita do pai da menor adquircntr f. C' que comumente acontece em tal forma d~ atividade mercantil. A menor valeu-se de documenlaçã::, apropriada do escritório do genitor, apn• sentando-se no estabelecimento comercial sob alegada permissão paterna para a compra efetuada.

Por isso, 11enia concessa. discrepei da inclita maioria, não, porém. vale reiterar no resultado do julgamento. E o meu voto, que, à evidência, não s-: mos~ra tecnicamente vencido, pelo quê nii0 cnse1ará a interposição de embargos infringentes.

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTA· DO - Ato ilícito praticado por preposto - Dano causado por disparo de arma de fogo de policial em tumulto público -Ação de indenização - Desnecessidade de itlentiíicação do agente na Inicial - De• nunciação da lide não obrigatória na espécie - Tarefa, ademais, que competiria ao próprio ente público - Suficiência da certeza de ser a bala proveniente de arma utilizada pela Policia Militar ..:.... Responsa• bilidade de natureza objetiva e Irretratável, diante da adoção da teoria do risco admi• Inépcia da petição Inicial nlstratlvo -

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afastada.

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O autor de nçDo de Indenização proposta con• tro o Estado visando à reparação de dano cousodo por disparo de arma de logo de policial mllllar em tumullo plibllco não necessita Jden• llllcar. no Inicial, o preposto aµtor do lllcllo, uma vez não obrigatória n denunciação da lide 1111 espécie e apenns ao Estado, ente público, ,,,,,ll-11Ju ser atribuído II rcsponsnhllldm.lc pelo !dentlflcação do agente do outorldodc - runção 11~scnda no campo especifico de suas atrlbulÇJl!S, vlnculada ao poder de policia, que não 1>0Jc ser delegado oo particular, menos olnúo uo portkulor lesado. a suficiente a certeza de ser a llplo que vulnerou o 11ltlma proveniente de armo utilizado pela Policia Militar. ·AI 110.JJB-t - 8.• e. Fonseca 1'ovorcs.

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J. 30 11.88 -

rei.

~CORO.AO - Vistos, relatados e discu11dos estes autos de agravo de il)slru• mcn1? 110.338-1, da comarca de Leme, cm q~e e agravante a Fazenda do Estado de Sao Paulo. sendo agravadas lgnês Pinheiro dos Santos e outra: Acordam, em 8.~ CâTribunal de Justiça, por mara_ Civil votaçao ununime. negar provimento ao agravo.

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A Fazendo do Estado, em suo conlC':~to~:io .. ar!liiilf ser incp1a a inicial, qui: 11110 111d1car11 o nome do policial militar 1.

que cfcluora o dispuro que dern causa 11 morte da filho da lesada, o que seria imprescindível para ~ue pudesse a ré exercer seu direi!º de denunciação à lide, para poder agir regressivamente contra o responsável. Não 11tendida essa preliminar, 1n1erpôe agr:iv0 F::ii oferecida coniram, nu1a Os <•r~iin~ ,l,, Minisll;ri, Públi,"• ,•111 · "'. :! ~rau, ->;,in:11 .1,n rh, •l..·111 i i,, d, JUIL•1 d um:., vc. 4ue improviment( ação não podt ser CC1mpelidc• a litiga, con tra pessoa 11sica rehuivmnente i1 qual s.: faria mister a dt·monsr r.1~·.io clL· moúali• úade de culi,a ~•·r,1dma ,k responsabili , dade, o mesmo a não ocorrer com a rcs• pon~abilidad~ civi! <ll, Estado, diante da teoria nclotnda ,fo ~iscC' .i.lminis1ra1iv~1. dr nnture1.11 vhi.·11\: •· 1n1•tr:1l.;í\'cl 2. Totalmente Jcstttuído lic boa busc Jllrídic& o recurso n an. 70. 111. do CP(" nlio incide:. sc>1trntll, oricmuçlio unilormt da doutrina , d11 Jurispruúéncia. rcl111 irn mente a prcpos10~ du pessoa juríJi.:a ú.: Direito Público. Ou seja. indusive pod,·rüo vir a ser r1•~ro11snhilizados \1ltcri,,rmen1..:. 1ndrpendL'ntcn11·111r d\· teri:111 ,,idt• dc111111 ciados ou nao. l'omo foi bl'm cl>.posto na~ vár(a.s manife~ta.;õc~ havidas sua respons~btltd.ide j'.i11ni.1 .1dvi1 por f11nd,mw11111 d1\'erso d1i.111ç!, dL, ,'llll' puhli,·o. ,,·111 ,1, .. sc pudcHc h.'a!mc111t· :mpoi a,· au10, .. •, .. -~~l a aluar l'lll d, tini.,. a:rrcno~. dada5 a di ., vcrsidndr dn ·,,n,li.;itl' d,is c.1 .i./1','•, dcsigualdadl· dt• í11ndarn.-.11L, par., "~ , _.. r,cc11\n~ obri)la.,-ôc, deco1·rcnH·~ t.k, a1, Além disl-o. 1am:J1~ mépl·1a jJlir.lcri:1 ·1,.I · 11

dn au~,;nna d, i,.l\•1111t ir:1-::io ria :irma

11,

d1vid11ad:1 qu, pr1'-:t,>u a filh.: da k,:id:i E apena~ 1111 1 ,tacll, ,·nH· pühlii:t,. po1k:·i11 ser atribuída a rcsponsabilidridc pela id,·11 lificnção do 11~•1•1•1:• d:1 :i111uridack r- nlru que se 111~l'n.: !h an1p,, , -•iWt.:llll'll dl' .ill,i· atribuições, \1nc\il:,du •.JUl' s~ cnconlra a11 .1qui. niio 'º próprio pnder de pÇ'(icia preventiva conw rq,rc~i:i\;: ( ::1a1~ do que suf1c1e111c -- ,: ,,ol--r,· •SSl• i1:"lll p .. , ... pui,·,11 qualquer dúv1ú.; .. - ~:,~e, q111: ,1 i,alu qth! vulnerou a v11imr, .'1:1 ·1n,crúcn1c: ,ll' arma utilizada pcl:i l'l'hi.:t.1 \lil11ar Mais, parn a les:id.1 11:'1<, •,,., ,a ,wn·< sá_río_. C'nbr :i,, f s1ad1' cx1src11t,•, 1umull.-: publtcos. n•s1n111r-tl11r :i ~l'fHJranru de q111·111 quer que sr cnn1111n• ,·m J.,cal ·1her10 r isso incrente '"' :>l'll 11-•dcr ad111i11is1rall\·, Assi111. incx,~i.· :i pt('t1·11d1d:1 11•,·p, 111 dt•nun.:111~·.i,, ;\lju• nú<1 ,· ,ihn~ahiria ~. o foss~. isso \ 1ri.i a 0n1r, l'r d,·~dr , 11 ,. conhccidt• li pq."f-"'Sln ,nusador do l"Vl'nt,, le111l Se 11:i,· ,l111ht·,·id,1 . .:,is1e111e 11 1 -· 1 te~~ de quc o dispnro a<lvci,: dc p,,lin:il m1l11ar. essa rircunst:inrin 1.k ·.in11a al)!u ma rioilrn:i lrl!st•:,r .1, dir.\.it,1< r,,·,vr:-~ 11 :ii•

d;: 1esaciu. ;iinda mai~ se ,e tiver em mente :1ut· ,, . .-~1:í a t·t1ili,,r dc alg1, yue é a1inc111t· , its r1,,p11a~ fmu;út••. da ,11,:r:1\'.1~1.:· i1k11• 1if1car pc~,\•as íí~ica~ :·c,pons:ivcis pda prática ,fo ato ilícito. algo que niio ~od~ ser <lcncgado .ao pnt·ticulor. e menos amda ap particuhir que sofre as conseqücncins <lo pc,r,rcparo do milkiano.

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bc:-n que a questão que ~ .objeto 3. do agr~vo é das que devem ser _dmm1das lfi.: im,·diato. rm 11nda a confundir-se com o pniprio m.:rilu. tlll. ~;: ln( ocorrc~s~·. ~m pcq.u~na rart-;, u exigir a pronta ~mmcncia, para que os temas ajustados a 111ntéri11 ('rl'liminnr ,lcixn~sem il primeira opor 1unidmk :,hl•rto o 1·am1w C'lclu~iv:11ncntl' o jul)lamcnlo das qucslÕC5 de fundo. cs1as, si!':. a deverem ser aferidas apenns na sentel\Çn final. ainda assim. omissa a decisão proferida cm saneador. sem 4uc inlc~pusto~ hom e~scm sido emh:irgus lic;:h:m11órios. não é possível acolher a prc• tensão recursai dn Fazenda. \111<' ,. ,·,p11~1u, ncgnm provimento

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O i11l1mml'nlu lrvc a par1icipat;iio do< U,:~. \ illq d:r l"ni;ta. prc~ ., $<!111 voto. lor~l' i\lmeida r 1,,~~ Osório. com \'Olm ven~·rdores. Silo Paulo. ;o de novcmhro t.lllQ!lli - í·ONSFC'•\ TAV.\RES rr:lu1or

FIANÇA lANCARIA - C.Ontrato dcscaractcrizadq - Anuência de estabelccimen• to bancár,9 aposta em documento que o autoriza ao ~ccblmento de valores c trans• fe~ncia a ten:eiro a tfrulo de pagamento - OmJ5'io q1,1anto a qualquer modalida• de de aarantia ,,_ Falta dos requisitos pecullare~ do ins~ituto, que não admite in1crPretaçãq exteqsiva quanto a sua existência e ali:an~e - Sfmplcs ordem de crédito concebida c:<>rno mandato, agindo o banco c~o intermediário - Hipótese em que obrigado como garante, incumbindo ao mandante a responsabilidade por prejuízos llegltlmi• causados ao · tel"Cdro credor dade para fl&1.1rar no pólo passivo de ação indenii11t6fla - Processo extinto - Apli•

"ªº

~çào dos arts. 1.481, l.48l e l.288 do CC

e 267, VI.ºclo CPC -

Voto vencido.

rnt' • 1111<-n,•la de l'SIDl'l'lc.:lnll"Oh) l'lnni:,h·I,, ap,,slR ,I~ '.t,i.11n1en1l, flUll o aut,ll'lu n,1 ~••l"blmrnti• \at.\roa e 1ranifcrtnl'la a trl'l•l."lr,., • lltuh• ill" ~:~1~ 111 rnt\\, omitida qualquer m,,.,lnlldn,te de !'ª' ian, ª• não .:aractenza contrato de Clpn~a. fal• inititu Pera tan10, oi rrqulsltos i,ccllllnrcs do adm· to tarts. 1.48\ e t.-48.l do CC), qur ni\o 1te 1n1er,,~1aç1o · ~'1:nslva quan10 à sua exls• tên .1 "a e aknft~

. ~a hlpo1cse,- · age o banco como ~lmples lnl~r• "'NI,

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tfo t'll'I rcla~Ao

~ ordem de rn'dll\'I, ,·1•n<r• 111>1·1-

•n~ '"''' 1'' n1andat\, (11r1, 1.Jtltll , t\l\,, BllflltllC, lncumblndl,) n, llltlllllllnlc "~"'~blllditdc f~e1: por prcJulzoa causados no ter• 1

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'·' -~uc- toma o estabeteclmenlo parte

• ileghi ind, 1nio P11ra figurar no pólo passivo de aç11u " 11 7.Btórla,

lui!•'· ,_T97.6~o., ,.... 7.• e. \ ,l.irnncellos Pereira.

J. 21 3.119 -

rei.

çu~~.CôRDAo .... Vistos, relatados e disda Idos estes autos de apel11ção 397 .650-1, lnn comarca de São Paulo, em que, é ape-

gi(I te ~ªl)co Real S/ A, sendo apelada Cardliat ~ltrus Llf,:111, Q interessada Resegue ln· 7, ri.a t; Comé11cio Ltda.: Acordam, em vil C',m,ara do 1.• Tribunal de Alç,da Civotação ~nilnime, conhecer do. rel"t1~s ~el O e dur provimento, contra o voto do

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- . llklt S.Q!!ÇIM,IO,

A autora celebrou com a ré contrato de compra e venda de suco de laranja destinado a exportação, mediante o preço equivalente a 1.692.312,22 dólares. A ré. por seu turno, firmou com o Banco réu C'Ontrato de càmbio (exportação) por idi:ntico valor. entüo correspondente a Cz$ 41. li t.340,7ó, agora NCS 41.111.34, rect:bendo desde logo a importância, a ti· 1ulo de adiantamento. No mesmo dia do poctuudo entre a exportadora adquirente do suco e o Banco Real S/ A, este manifestou-se "de acordo" com os termos da correspondência epis1olnr quc a pri111eir11 lhe encuminhou, com a seguinte recomendação, in verbis: "Tão logo seja creditado o valor em pauta em sua conta corrente, V. Sas. deverão transferir. na mesma dolo, o crédito cbrrespondentc cm cruzados para o banco que indicaremos oportunamente, a favor da Cargill Cilrus Ltda." (fls. 20).

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Consumada a exportação, o autora recebeu da ré a mesmo quantia de Cz$ 4 t. 111.340, 76, ou NCzS 41.1 li .34, que fora antecipada :1 ré. Dai o ajui1.amen10 da ação ~or,: 11mparo no arl 159 do CC, sob o fund11111cn10 de ser o Banco responsável por danos sofridos pelo aul'?ra, a quem deveria ter pago ~1o quanlta de Cz.S 'H.181.06~.0'\. n!lorn NC1.$ 54.181.06, igual u 408.22-1,l\b Júlnrcs A r. sentCll\"U 11colhcu o pcditlo indcni• zalt~rio puni condenar os ré\1s o pagarem ll correspondente o 408.224.86 dólares ,cot~1 base no dimbio oficial 1111 data da hqu1.,dação. monetariamente corr~gid.o, além de imos e os ônus da suc11mbcnc1a. -No qlll' 1oc11 à lc)!ili111ic.l11dc 110 º'?':lante no pro.:cs~u e, assim, 11 respon~ubthdudc pelas indenizações reclamadas, e assunto capital a natureza jurídic11 da anucncia mprestada pelo Banco apelant,: à deter~inação da exportadC1r:i ré cm credi1:ir em beneflcio da autora o 111ontnn1r d,1 .ipcração de compra e ,·l•ndi.. :icrr1adi:- rm J.692.J 12,22 dólares. A propósito, não s,' hotive com acerto. 8 MM. Juíza sentencinntc no co~1cebcr a presença de uma carta de ga.r111n11a car~cmcrcanll convenctO• . te rizada como íiança nal. Se não, ve1am~s. A garantia ou caução ~idcju~sória desempenhada pela fiança. se1a c1v1l ou merantil, tem em vista promessa de pessoa ~lheia ao negócio jurídico de solver pro debitore (CC, art. 1.481l. o contrato, sempre escrilo, dis~ens.a solenidades especiais. mas não adn11te 1_nterretação extensiva. razilu por ~ur o findor rcsponsnbilidmks dcl111111ul!ns t1L1 que expressamente estiver l'Onvcnctonado (CC, art. 1.483). o Código Comercial, por ~u.a v~z. é to• ativo ao ditar que "niio ndmt1c u~lcrprcxação extensiva a mais do que prcc1s~menna obrigação assmadn t se compreender ,, te • pelo fiador . Ademais. a sua existêncin c cxl\'t1S11~1 também não admitem rnciodnios cxci:é.11cos lastreados em presunções para confirmar a vontade do éontratante. ~ Washington • de 88~1.)S Monlriro. nüo deixa incerteza sobre o tema: "'A _fia~ç 3 é dada por escrito (art. _1_:48-3, pr1me1ra

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sabe que o mandato é revogável, não teria parte). Exige o mesmo Código. portanto, como . se vê, forma escrita para presr ução de fiança: mas não impõe maior solenidade, podendo ela constar de instrumento público ou particular. mesmo de uma simples carta, declaração ou \lutro documento, em que se mencionarão a sua modalidade e extensão, sem a cxigcncia de termos sacramentais. Todavia, não pode ser admitida como fiança dcdaraçÜl' .:on~tante de docurnento que não nprcscntc os requisitos peculiares .ao seu tel1r juridil:o, A fiança jamais. se presume; para que algubn possa assumir ohri9:1çôes de outrem, preciso será Bill ex11rt"sso. formnl, em que figure de motfo t'itplidtu :1 rc~ponsabilldade contraíd11 .. (Curso de l.>ireito CivU, v. 2.º/'l92. 1.• ed .. Saraiva. 1956). ·

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Em breves palavras: '-' Rnnco apelante nlo se· obrigou fidcjussoriamcntc. Bus ta ver o texto claríssimo da correspondência. indigitada, completamente omissa. não alusiva a qualquer modalidade de garantia. senão ao encargo de transferir o crédito a favor da apelada, vendedora do produto exportado pela ré. Certo está o apelante ao arrazoar, por seu ilustre Advogado, que a anuência inserida na carta mencionada envolve mera ou1orga de poderes. típicos do mandato. Houve. enfim, uma ordem de crédito, inconfundível com cessão, muito longe de uma fiança bancária ou de assunção de dívida alheia para o caso de inadimple• mento do devedor principal. Exprimiu, como específico do mandato, autorização 11 prútica de determinado uro ou udministraçiio de interesses de terceiros (CC. 11rl. 1.288).

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No mundo dos negócios comerciais a orclcm de pagamento também é concebido como mandato conferido para o recebimento de certos valores e transferência a terceiros a título de pagamento. O banco, Jes1ar1e, uge, em luís situações, como inlermediário, cumpre ordens. Nestas condições, o apelante não se aprc~cnra como parle legitima para responder à açiio inclenizutóriu: não se obrigou como garante da ré, a quem incumbe a responsabilidade pelos- prejuízos reclamados pela autora, ora apelada. Em raziio do exposto, dão provimento à apelação para julgar o processo extinto ~eletivamente ao Banco Real S/ A, com l undamento no art. 267, VI. do CPC. . A vencida pagará ao apelante honorá• nos sdvocatícios arbitrados em 10% sobre o valor da ação, morietariameote corrigidos desde o ajuizamcnto. bem como as Jcspesos processuais. corrigidas o partir do respectivo desembolso. Participou do julgamento o luiz Ren1110 T nkiguthi, com visto. São Paulo, 21 de março de 1989 - YASCONCELLOS l'E. I{ EIRA, prcs. e relator dcs_ignndo R~GIS DE OLIVEIRA, vcncidu. com n SCRuinte decluraçiio de voto: Trata-se de 11\'ào de indcnizoçilo .. Fii-nlDrum us portes Cnrgill e Reseguc conlrnlo de vcndu e cumpro de i;uco de loronjo conucntrado. A segunda, de seu turno, vendeu a 111ercadoria" para o Exterior, obrig11nilo-sc a efrtuur o Pll(lamento u primeiro quando do recebimento dos dólares omc• ricanos. Detenninou ao Banco Real S/ A,

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co-réu, que, quando do recebimento dos dólares. 1ranspassasse-os à conta da Cargill. Obteve, puro tanto, o "'de acordo .. do Banco. Postcriormcn1e. deu nova ordem e procedeu-se à an1ecipação ou adiantamento do mon1on1e à Rescgue. Dai o prejuízo da autora, que busca compor. Após regular processamento, a MM. Juí1a julgou procedente a ação (íls. 79-84). Apela o ílanco Real S/A 1íls. 104-1-15l. entendendo que o "'de ncordu" nposto nn carta não significou fiança, mas mero mandato para cumprimento de determinação. Daí afirmar não ser responsável pelo dano, e, pois. parte ilegítima para res~ ponder. Houve resposta ( fls. 118- 124). Fez-se preparo (fls. 130). E o relatório. A Cargill Citrus Ltda e a Rescgue ln• dústria e Com~rcio Ltda. firmararn con, trato de venda e compra de uma partida de 1.584.4021 de suco de laranja concentrado congelado. Houve a entrega do pro, duto, que foi exportado, conforme fatura comercial 062.B/87. Para pagamento do preço ficou acertado que seria de 1.741.018.20 d6lnrcs. dl.'vendo ser emitida ordem de pagomenco eon1ro a entrego d~ documentos no valor de 1.692.312,22 d6lares. O Banco Real S/A foi encnrregado de efetunr o rr:1sp:issc do dinheiro. cm cruzados, paro a con10 da outoro. De acordo com o documento de íls. 17, .. a Resegue sé compromete a entregar à Cargill Citrus a carta de garantia emitido por banco de primeira linha do montal'lll' total do valor FOB · da operação. . . .. ( fls. 17) .. Fie~u acertndo, pois, que, como garanlla (fiança) p11ra o realiza,,:ão d.i operação mercantil, a Resegue apresentaria à autora uma carta de fiança do banco. Como se vê pelo documento Jc il&. 19, o Bsnco Real S/ A firmou o .. de acorJl1" na caria enviada pela Resegue à autora. Centra-se o problema .:m se saber se o "de acordo" aposco na carta significn mandato ou fiança, Entende o Haneo réu que se cuida <le mero mnndato. uma vez que se limitaria a receber os dólares da adquirente estran(leira, convertê-los cm cruzados e lançar o 11umer1\rio n11 i:onla da. autora. Entendt" esta que de íiunça se cuida, uma vez que foi a garantin cm-· pres!ada pelo ~anco para legitimar e ga. rant1r a operaçao. · Cuida-se de fiança. na forma defin'd· pela M~. _Juíza. Como se Sílhe, u fia1~ç~ mercantil e bo . con1rato segundo O q.ua 1 . 11 1gui:m se o rtga perante terceiro a sai· ts. f azer O d e'b"•_to do devedor comcrcianiç caso este o n,'.u p~guc (Fran Martins, Co11. /ralos e Obrigaçues Comerciais, 7.• ed .. p: 3!1). De acordo com Orlando Gome, ".ª frnnça pod~ ser prestada para a gara~: lla do ~u.mpruncnto de ohri~ação futura ou cu11clu.:1vnal. /\. _rc!ponsnhilidadc do ÍÍ!I· ~or. nesse caso, firma-se para a cvcntua. hd~?e de que a obrigação venha a ser efi. caz (Contratos, 9.ª ed., p. 494). No caso dos autos, não se cuidou de mero mandato. E que o comportamento do- ihnco Real S/ A não seria de me recebed~r de _ordens. Se fo~e assim. de~~ nccessána seria a expedição da carta co seu "de ae~rd?"· Bastaria a ordem verb~ de transferencta. Para quê a carta? Se se

a autora . aceito tão pouca garantia. tanto que exigia no contrato epistolar o banco de 1.• linha. Na melhor das hip6tes~. foi imprudente o comportamento do Donco.- uma vez que, 11pós opor seu "de ncordo'" eni cario garantia; teria recebido contra-ordem para efetuar adiantamento de dinheiro, cm cruzados. em relação il mesmo operação. Em •~uma, acertada foi a r. decisão de 1.• grou no merecimento da controvérsia. Igualmente niio pode vingar o recurso quando ataca a fixação da honorário. A inicial foi vazada cm longos esclorccimentos e obrigou do ilustre Advogado da autora a estudos a propósito do tema. Outro ponto atacado pela ré diz respeito à parte dispositiva. A MM. Juíza escolheu uma forma de atualização do débito. Dc1crminou que houvesse a opuraçüo do câmbio vigorante em 21 . 5 . 87 e, daí. em diante, incidisse correção monetária. Ora. poder-se-ia determinar que fosse efetuado o cftmbio quando da liquidação. e doí cm diante incidisse a correção, ou 4uc se fi. zesse o câmbio ,quando do ajuizamento, fluindo dai a atualização monetária A opção do d. Magistrada cslú correto, umu vez que foi o acertado pelas p11rtcs. Só que niio si= poderia deixar de atualizar o débito da{ em diante. Assim sendo, correta também nesse ponto a r. decisão.

SEGURO - Ação regressiva - Propositura por seguradora contra transportadora marítima por danos em transporte internacional - Sub-rogação, ror6m, não operada por eacluco o direito do destinat6rio de ser indenizado - Protesto contra avaria -Gu falta da mercadoria transportada por ele não efetivado, conforme exigido pelo are, 756. § 1.•, do crc de 1939, cm vigor, depois de constatados os danos em vistoria · .._ Silêncio que Importou reconhecimento de entreaa em co11íormldade com o documento da 1,ansportc, equlvalc11do • renúncia da l11dc11lzação. nio alegado, qual• quer n,otivo da força maior ou caso fortullo,- Hipótese, portanto, cm que • companhia indenizou quem não tinha direito a ser indenizado - Ação improcedente Voto vencido. Em •laor a reara Jurídica do art. 756, § 1.~. CPC de 1939, de rt,or o protesto do desll· natirlo no caso de avaria ou (alia da carga sem o qual caduca seu próprio ransportada, 1 , . direito de ser Indenizado. Nio protestar tem efeito estlntlvo, de renuncia do direito, havtd.o o silencio com.o rc,·onhcclmento de entrqa da mercadoria em conforml· dade com o documento de transporte, uma vc1 ,aio alerado motivo de rorçli maior ou ~asu do

lortulto.

Se, mesmo assim, conslatados os danos em YislOria, sio cobcnoa pela seguradora, não po~e ata voltar-se contra a transportadora, ror nao

11,vcr por onde se sub,rosar na 11çilo regressiva.

paaando a quem J4 não tinha direito ~ ser indc• nlzado, porque .tacitamente renunciara o ele ao

proteatar. (Red.)

Ement4 o/fl:ltll: A

■usaitcla

de protesto contra

avaria ou falta de mercadoria 1ransporlada ~ .;ausa Jurídica ele perda do direito a ser lnde· alzadO - que atinge o destinatário. 4.• 'e. Esr. Janclro'89 ,i.p. to5.S26>1 J. 18 t. 89 - rei. Juta Costa de Oliveira.

ACôRDÃO - Vistos, relatados e discutidos estes autos de '8pela,;iio 405.S:?b-2. da éomarca de Santos, sendo apelante Sul América Unibanco Seguradora S;A e apelada Pro Une South America Service: Acerdam os Juízes da _4.ª C~mar!!_ Especial

Je janeiro/89 do I.ª Tribunal de Akadn Civil em negar provimen10 ao recurso. por vota~ão unânime; quarito à prelim1nor de competência, ficou vencido o 2.• luiz. Relatório - Ação condenatória. de natureza regressiva, n10vida por comp:mhio seguradora contra transportadora marítima por danos em transporte internacional foi declarada improccdcn1c. por cs1ur prei.crit:,

a 1,;.ão. Recorre a autora, su~rentando não estar pi:cscrita I ação, nem faltar qualquer requisito de Direito Materi11I. ou prcssupostc> processual. para a ação ser julgada procedente. Reclama também da honornriu o VOIO - A ação não está prescrita. Incontroversamente, a mercadoria ehcgo1:1 ao porto de Santos em 14.9.86. Como não se conta, no prazo, o primeiro dia a conta11em iniciou-se no dia 1S. Assim. o 'dia 14 9.87 era o último, e foi apro,•t"itndo. A inicial foi despachada dia lb 1fls. Ul. A citação rcalizou-i,c din 24 1fls. 571: purtanto, dentro dos 10 dins a que ullllk 0 ,,·11ra jurídica do ar1. 219, § 2.º. do n,c. 1 """· o prazo de pl'C'Serição da a\i\~, h.-ou \',ll11io1mente interrompido. A ci1a\ào foi m v6lida. Incide. enlio. na espécie o art. s15. § crc - como o juiz jUl(l,"\U um~ das questões de mérito (é mérito a prescrição da ação). cabe ao Tribunal o julgamento das demais questões. Ainda assim nas demais questões está sem razão a ape~ lante. Está em vigor a regra jurídica do art. 756, § I.". do CPC de 1919 (inspirada no are 772 do CComercial). O pro1esto é de rigor em cinco dias da data do recebimento da mercadoria. Certo. não há formalidade especial para o protesto fart. 756, 1.•. do

§ . 3.:). Sem de, m11tudo, caduca o pr(Jpric1 direito du dc•stinutário. !'lüo diz u lei que

o prazo sc conlc da chegada da mercadoria no 1>ntt\1. Oi1. que é do recchimenLCl delu. Evidentemente que uma vistoria poderá demonstrar em 1empo 'hábil que a mc_rcadoria cscá avariada, ou que faltam clen,entos ou peças. Essa vistoria foi feita por preposto da impQrtador11 (!'Is. 29-321. Houve também minuciosos exames aduaneiros, pnra fins fiscais. Mus não veio 0 protesto. nem mcsnto depois de chegar a mercadoriu u administração da impor1iidora scgur~da, cm Porto Alegre. ~ um pressuptJsto tormnl próprio do Direito Material (o protesto pode ser Ceita extrajudicialmente). Pormenor intcressnntc: isl\l prova ,1uc nl'm toda 1-cirrn de forma procedimcnt11I perrcnc~ ao Direito Pt·ocessuol. ~ gruvc a ;:onsl'4üência: há de desnor•~adora eficácia jurídica caducar o direito à indcnizaçilo. O silêncio do dcslin:Ítário importa reconhecimento de a mercadoria ter sido ,mtregue em conformi~de com l1 documct,IO de transporte. Nõo hasta vis• toria, nem exume alíandegúrio. Faltar au atr;> jurídico stricto sensu de protestar _ é deixar (lUe é manifestação de vontade ~e eicerccr direito formativo gerador, dl? 4uc decorre n uçlio indcnizalóriu. Niio st• cuida de prescrição. Prescriçiio mio cx1in11ue direito, mas apénns ent·obrc n cficl\cia de poder exigir ( = pretensão) e <le poder .sujeitar o adversário ( = ação de Di,eito Moteriol). lã a caducidade é questão di: mérito ainda mais !radical: com ela o próprio direito se e:ttingue. r,or coir p11ra foro do mundo juriclko ll'11<lucitlodc é termo mais predso 4uc "dcc11c.lênciu"). N1io pro• ll'Sl11r tem cfcil~l ciclintivo, de rent'md11 ao 1lircito de rc.:cber i~!~cnizm;iio: ~ - - ~


,cssr sil~ncio como dç· alju.i:m q~•e se C'Ofl· forma com o estado d11 épii;a rccchitln.,par:1 não mais· reclamar a. resj,cíto dei.,. · LOJZO. a apelante 'indcni~ou a quem jó niii~ ti_nhn. dir~•11u n ser ~ndc-~i:r.ad{>, v.or':!uc ,.,c•~amc:niq ltcrc.-er,:_ ,;;.,, . ~llencmn . rcm111c1ou a ele. ito não .pro1cs1ar,. E nenhum morivo .. e 1or.:a maior, ou caso for1uil~• 1•~• .(1tf11 .,.:.. foi s2quer alegado p,,ra ·•·•,· si;.::nciu. ,\ssim . .J c,,rrcr do tempo. ,~ ,. -il~•ncio <!Xlmgu1r11m e- dircitl.' du 11Í1port:ulura I·, :ando sem o direito. tampouco teve a,;11,1 j,: Direito Material. Não hav.ia por onde sub-rogar-se na ação regressiva a se11.1rsdora apelante. Por esses fundame1uo~ si: iem de manter a improcedênrin 1111 :içi10. , .A honor4rja é condizente com o trabalho advocatício desempenhado Diante do exposto, mantém-se · a. sentcn. .;a por sua conclusão de improcedência d;i a~ão proposaa. segundo os fundamento~ .ora expostos. Custas pela vencida rarticiparam ,lo julinmcnto os Ini7,·> Alexandrt' G~rmano. venddo, i Rnr,hncl Sah a dor. São l1aulo, li! <fe j:uwir;.1 4c 1'189 - COSTA DE OUVEIRA. pres e ~l:lf.,>r ..- ALEXANDRE GERMAN~).•·~"tl~1do. .;om a seguin1e declara,.!lo de ,·01a: A ação nãp eJtá prescrita, cc.'níormc hcn, destacou o eminen1e Rela1or . .:~1j:1s r:t7lks. n:s1e pon10. :idoro. \1~nha di_vcrgência te neste ponh:> ii-im;, -.enc1~0) diz respeito ao julgnmcn1,:, ,la!' denia1s questões, • Ao con1r4ri~ d?s ilusrrcs lulzes <111~· ~"'"· ;.,.;,.:n,

.ª d. m~1or1a, entendo que niio psbe

ao Tribunal Julgar a$ demal:. quei:1õcs d~ ménto, d~vendo os autos baixar para que .., d. Magistrado profira decisão li rc:sp~i10. ~ que, a me~ yer, a devolução ~ rcstrica a quescão dt:c1d1~a (~o calio. a prescriç~ol. .\ es11e re!~1t~, 1•· afirmou o STf: "l1upl~1 grau de Jurisdiçao - Decisão que, rci:ul-, \ cn~o motéria preli~inar de pri:~cri,.;"10, · ,uprimc: 0 exame obrigaiório do 1: ~r11u .:xc~dendo os limites da devoluçiio _ . • ~- ~ecurso ~xtraordináriu ,~,,nhccid&l ;: 111 1 aric ~ prov1du llCSH parre" llll'f 107 +14 1. N~ mcsn,o sentido outro,s precedi:,:. te~ da Suprema Cone chaqos no referido a~Jrdio, hem como a jurispn1di:-ncia 1r:i71da ror _Th~otonio N~1trào (nota 5 llll llrl. ~15; ln (ód110 d, Pr«essa c;,,;1 e LellÍ!h ,c1c.. ,, Pn'k."t'Ssual ena Vi1r,r, 18.• c-d.l. l\iai., \'C'IIC'i,fo ncssn quC'sÍiio, ~H:mr., 11 ~ A\'\II\\J\~nl,a a d. mail1ri:i. y,,,i~ rntl'II· ~ •l ->hn11111ár11J q proccsto J\tC'\'ÍJlo l)C'I,, arl. · ~e, 1!1.1 CPC de l9l9 (nc-asc pon1L,, oi1t1fn em ,•11or). o qual só pode ser subsciluído P1>r prova idônea. como • la,•ratura do termo qe avaria assinado pçli;i .::on1andan1c

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:~~.(:~,avio •1~ ,lia do dcsen,borquc, i:unfir5t or1a aduonc:ira fel Ap.-surn. ·-'u -~ ·:- ). e .. incu voto i22). ~o m~s1110 _- ;,11du. ,•nrrc ,1u1rus. /1 ACfr.'il'•R"I 86/g· -, .. , ,,a111lu ill'l'\'l!'1hmtci, .

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,-er a aç:io. A consequcnc,a desse foto é não ter o réu apelante direito a honorária; foi ele próprio quem deu causa · à :irrónea compdibilidade exercitada pelo autor apcloc.lo. Pór isso - como já se julgou ncsu, Câmara muitas vezes - niio lerá direilo à honorária. ·· Em verdade, porém, o réu apelante é parte ilegítima para a causa: nãl, está cm relação jurldica de direito matl!riul com ., autor. Nada lhe deve, não é o respon, s1ivcl pelos Junos causndOll no si:u veículo Isto é qucslão bdsica ,/e 111.Jrito· niio dever. nüo ser o rcspons6vcl. não estar cm rcla-:éo de direilo material. Não é matéria processual. Quando a regra jurldicu do ar!267. VI. fala cm .. leiilimidadc dos p11r1es'_. somente pode ser in1erpret11do como leg!• timidade par:i o processo (Pon~es ~!:. M1•

INDENIZAÇÃO - Acidente de trânsito - ·1tqltimldadc passiva .. ad causam" -'çio proposta contra o primitivo •Pro»riclárip do automóvel - ~licnação e tradição ào ~ antes da data do evento - lrrelevincia de a,lnda não ter sido feita a aitiração no cartório de tftulos e documen• tos ou na delegacia de trinsico - Processo eittinto - Hipótese, po~m. cm que deve arcar com 01 6nus da sucumbência por ler d,do causa à err6nca interposição da ação com a omiaão em proceder à alteração do ~gistro - Declaração de voto. O prlmlllvo PNJ1rict6rlo do automóvel d par1e ill',::flln1a rara ílA11rar no "61o pas1lvo ele ação tk inJcnltaçlo l"-'r acidente de 1rAnsllu se cuml'rl'vado que a allcnn,;lo e a lradlçi\o do bc'n1 ,!eram-se antes dA data do cven10. sendo lrrclcvàn1c o falo de ainda não ter sido procedida a allcração do registro do vcfculo. Pordm, como, c~m tal omlalo, deu causa l err6nea lntcrpo• si,io da açlo, deve arcar com os ônus da sucum• b~rtcia •

""· «JB.726-9 -

j. li. 1 .8CJ -

rei

4.• C. Esp. janc1ro119 fui& Coala de Oliveira .

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Vistos, rela111Jus e di!I• ACóRDÃO ct.ttidos csces autos de opelaçiiu 408.72<>-9. da comarca de Can,pinas, sendo apelante Totomu Samc;tina e apelado Roberto Luiz Pelcgrini: Acordam os Jufzcs da 4.• Câmara Especial de janeiro/89 do 1.• Tribunal de Alçada Civil cm dar provimento para julgar extinto o ;,rocesso ~em julga, mento de mérito, vencido cm parle o Relator, que declarava improcedente a ação. Relatório - Ação condenatória por aci, dente viário foi julgada procedente. Apela o réu, insistindo em que- não é o responsável pelo acidente, porque verdadeiro• mente já alienara o veiculo.

ns.

O voto - As duas fotocópias de •·· 28 e 29 não foram havidas como falsas

pelo apelado ao manifestar-se sobre elas. Pisse nõo estarem aulcnticadas - o que é patente. Niio é o mesmo que afirmar serem falsas. Traia-se Je cópia do doclÍp1ento oficial de transíerímcia do veiculo e do respectivo cheque de pagnmcnlo. Os dois documentos xcrocopiodus sõo de p,csma data. Ambos anteriores ao dia do ~ddanlc. t-U lnmhé111 prova doc11mc111nl de que o 11utomóvel cru dirigido prccisamenlc pela compradora do carro. Ou seja, estava eh, na posse do veiculo. E o pagamento esta~a feito. Houvera a própria tradição · p;1ra aperfeiçoar-se a alicnaçiio do bem móvçl. Quer ii;lo dizer que o upclonlc, cm verJ:1dc:. nad;i 1cm com us donos sofridos pelo apelado. Niio é u rc:sponsávcl. N1io cstá com ele cm qualquer rclaçiío iuridkn no plano de direito máteriul. Nada lhe está a dever. A qwstão da ausência de altcra~ão do registro no Cartório de Tít~los e Docµmentos lou na delegacia de trânsitol nã9 elide a eficácia da alienação do veiculo. Levou a erro o uutor apcludo ao mo-

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randal A letra ·nã~ di~tinguiu. mas o_s fatos sociais fazem a distinção. co~o VI• mos. Por isso, a ação tem de ser 1ulgada improcedente. Claro, improcedente em re• lação ao apelante. Não é improcedente em relação a quem é o responsável pelos ~anos: aí, é outra a relação jurídic: Açao de direito material é sempre relaçao, com dois pólos, pelo menos: q~e submete e quem é submetido a cumpnr ,,m~ dever jurídico. Nenhum perigo de confusao'. qu"° tirasse ao autor a possibilidade de acionar quem de direito. Entretanto a maioria teve posição !e~ rica diversa •- que é caso de • carência . Neste ponto, 11010 vencido. Outro ponto doutrinário de relevância: quem causou verdadeir~mentc. os d d:in~~ quem houvera de ter sido aciona 0 • n poderia ser denunciado l lide neS t a rela• vão processual. Não se enquadra · nhuma das hipóteses do arl. 7o d~ Se o réu o aponta como o ve rdadei'C'O responsável·, . indica-e como quem tinha de ser o réu. Não é a figura pr?cessual de "denunciado•. Sem essas precisõe! íaz-se m11i1a confusllo no rroc-csso. Relevante é que a ação é impro,·c,kntc quanto ao apelante: ele não deve nada ª? autor pelo ocorrido. Apenas nifo_ t~r:i d•N:ito a honoriria, porque por onnssno ,deu causa ao erro de quem tinha de ser parte na causa. Posto isso d4-se provin,ento à npelotiio. ~xtinguindo-~e o processo sem julgnm~n!O 4'e mérito Mantém-se contudo. ª poSiçao elas verba~ de sucumbência. pelas causas i' explanadas. Participatam do julgamento os Juizc~ Alexandre Gennano, vencedor, e Raph;8~ Salvador. Sio P.auto, 11 de janeiro de 1 1 - COSTA DE OLIVEIRA, pres. e re "' ALEX~NDR~ tor, vencido em parte GERMANO vencedor com 8 seguinte de ,. arte ile' 1 • . elaração de voto: O ape ante " . P fflima para figurar no pólo passivo d:t rc-• '""ão "rocessual pois, de &\~ord" l!l'nl " , a1·1enado. O vc1l·ule " autos, '.Já havia , dos prova quando ocorreu o acidente; sh~s. era. ~ . d. ora d.· o ca TTü que o d1n· . compra própria gia na CX'"asiio, o qpe aía5 ia r n-sfll,'1ISD· bitidade do íiu. A lericimidádr das partes é definida na lei cc.,mo uma das condições da ai;Ao: ~cn,

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do a parte ilegilima, ocorre a extinção qt,i ;>roccsso sem julgamentp do mêrito cnrt .?ó7. VI. do CPC\. Como ensina Humberto Theodoro Júnior, citando Arruda Alvim. condições ou requisitos da ação sio as ca1cgorius lógico, jurídicas, exisJentes na doutrina e, muiaas \'CZOS na lei (como é claramente o ..:asq do Direi1l, vigente·,, mediante as quais se :1llmi1c i,\UC alguém chegue à obtcfl~u da sentença final. Por com1,:guintc, à íahia de uma condição da ação. o processo ser:i excinto. prematuramente, sem que o f.su1, do d~ resposta ao pedido de iutcia j1,1ri~ica do autor. isto é, sem julgamenlo de mérito. Haverá ausência dl' direito de oçãp llU, na linguagem corrente dos proce,;sua: listas, ocorrerá carê11cia de 11çãu tPrO(·cs,n Jr Co11/sccimcnto. 3.• ed.. 1:orcnsc:, JIP 5A e 55). t o cn1cndimento adotado pela ra,aioria que subscreve este acórdiio, rc~pei1ado, V' doulissimos subsídios doutrinaril.l~ sus1,,111ados, com inexcedível brilho, pelo cm1• ncnte luiz Cost:i de" Oliveira, para qu.:rp n ilc1ti1imidndc de parte para n cnui.ii ~ 11,érih>. Ili , Daí. pelo meu voto. u pr1>v1mento 4u :,pelo para julgar extinh> " proL-cSS<.• s,'n\ :~an11: \lo mérito, com fundamento no ,m 2ói. VI. do CPC.

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Acidcnt, de tritlsita - Fato envolvendo u111 IÓ veivulo - lrretevincia - ~ Prev,lência · do rih> saa-rir simo - Aplicação do 1111. 27';, li. •e•. do CPC.

1NDENIZJ\,ÇAO -

As 11Çõcs de lndcnlzução d.:corn,nu:, 1k Clan&,a ~11usados em acidentes de 1rãnsl1c> devem ub,,:rv11r o rito sumarf11imo ■lndu qu.: o í1110 .:nvulvn 111• ~ velculo, pois o 'IUC l111por111 ,. 11 1>rl11eu1 .i d11no, 11 "'" o númc:ro de vekuhi ,·n,·•••••ltl,;,•

INDENlZAÇÃ.O - Acidentç de ,r~ito - Lcgldmldade •acJ ca11sam• - Ação proposta pelo marid9 om razão da morte dia aposa - Admissibilidade ainda que aq,aJe la não cxcrccase profissiq fora do lar. e;,. que ajudava no sustento e manutençiio 4a família - Verba devida,

O marld&.> 1cm le11lllmldaJo: a1hu •'ª'" ph'i1ra, indentza,-Ao ror morir du e,r,"u onn •••·••"""' ,te 1ri\11slh> alnJa qu~ nftu 41U"..,hit ..-111 p1,1115<ã,, 1,,ra Ju l11r. els 11ue atudova "" •u•1r111" ,: n,11n11•

,.,u,;Ao tJo lomllla.

INDENIZAÇÃO -. Aeidcnle de trà11sitp _ Dano ~ausado por animal ,que ade"Jra pista oficial - Hipótese, por1ant.o, '"' que v dono não o vi,iou com o. i:u1dado Pl'C• ciso _ Desncc:cssi4ade de oativ, de_ testit• munbas patra demonstra• o menç1onado "cuidado preciso• - C~rceamento de defo, Inocuidade do lnc. 1 fio 58 lnexi!itcntc 11rt. JJl7 do CC,

. lnc. 1 . d•' · o • uldado preciso• rettrtdo o normal, mas ri 1 ; 2, d' cc nAo f o culd11do 11 M '

NS4rlo• para q111 nA\l ,J<:Orra dano. Se

~ IICQ d porque o dQUO ,do 1inlma1 não ..i ,,1,1,,,i e:º 0 cuidado precisa, tomaM.> Inócuo e suptt•

· 0 aJulfldo Inciso, ,endo. portanto, desrl• para d.:monstrar n_ulld.a , .:,en _ I oillva dt. testemunhar 0

mencionado cuidado.

INDENIZAÇÃO - Dano moral - -Pe11da da espàSI em acidente ~e trinsho ,.... l\le,1,a


devidá ~ · lnte_ligancia e aplicação do art. 5.", V, da CF. Embora subsistisse. dllYlda acerca do· cabimento da lndeDlzaçlo por danos morais. restou superada coni ·o advento da CF de 1988, que,' em· seu an.,5,. 0, V, asse,úrou1 de forma llffl~rlca e amrla, . o dlrcltó ao ressarcimento. na caixclc. A.sslm, Ucltô ao• marido· plcltear. a verba por perda de sua es~ .em ac;ldente de 1dnsllo, em vlr1ude da dor 'provocada pelo evento. ~p. '4l/9.62U - 6.• e luiz Carl01 Gonçalves.

: 1.

- 1- 28.l.89 -

n:t

ACORDÃO - Vistos, relatados e discutidos ·estes autos de apelação 409.624-4. Ja c:omiréa de Teodoro Sampaio, em que são· ·apelantes· Vicar S/A Comercial Agropastoril e Newton Rodrigues da Silva e outro e apelados os mesmos: Acordam. em 6.• CAmara. do 1." · Tribunal de Alçada Civil, por votação unânime, negar provimento ao agravo retido e dar provimenlo parcial ao apelo da ré; dar provimento in_regral ao recurso adesivo de Ceir Francis. co Godoy e parcial ao de Jeanete Alves da Silva e seu marido. Trata-se de ação sumaríssima de repa• ração de danos decorrentes de acidente de veículo julgada parcialmente procedente. Inconformada, recorre a ré, reiterandó agravo retido em que. argúi a inadequa~ão do rito sumaríssimo à ~pécie ileii 1imidade ativa ad c:awa,n e manifesto cer, ..:eamento de defesL Aduz, ainda, prelimi• ·nar de nulidade de sentença por ter juliado extra petita, No mérito, alega que o rato ocorreu por culpa exclusiva da mo'lorista do ve(culo, ou, ao menos, que con.:orreu ela com· parcela de culpa para o evento; que 6 Incabível indenização por 111orte de esposa que só cuidava <los afa·zercs domésticos; que não foram demonstradas as despesas funerárias. Impugna, ainda, o montante das. despesas para re, formá do veículo, bem como o das des• pesas médicas, hospitalares, odontológicas . ·e para ·cirurgia" plástic11. · Por sua ·vez, · recorrem adesivamente os llutores, pleiteando a condenação da ré ao pagamento, também, de indenização por dano moral ç pela ·deformida,de permanen• te causada à :áutor11 Jeanete Alves da Sil• va: de indenização por dano moral pela morte da esposa de Ceir Francisco Godoy: fixação da pensão não com base no salário mínimo de referência, mas no Piso Na, cional de Solários, e elevaçãu ela vc1·ha honor6ria. ijecursos tempestivos e regularmente processados_. ~ o relatórío. · 1 . Não merece provimento o agravo re• iido maniíestado pela ré. Para qué a ação de· indenização· observ~ o rito sumatíssimo basta que o clanu te• nh, sido causado em acidente de veículos (art. 215, 11, ''e"·, do CPC). Ainda qu~ esteja envolvido um só vefcqlo no acid1m• te,. o Tito da ~ção ele · reparação de danos . · ~erá 4' sumaríssimo. Não há f ~lor-se em ilegitimidade ativa do marido qu~ ,pleiteia indenização pela morte da c~posa, porque também ele ·ro1 prejudicado com il aluctida perda. Tem a Ju~spr,udência, com cfeik>, entendido ser · • dc:v-ida, lndenizaçió, nesses casos, "comq ressarcimento· de preN(zoi; efetivos soíri• dl>S pelo marido com a morte da esposa. que ajudava no sustento 'e manutenção da família'' (RT 213/198}, "mesmo não exer, ..:cpd~ profissão fora do lar" CR/T{SP

de esposa e de filho menor, ainda que não exercessem trabalho remunerado e não SUS· trntnsscm o lesado (d. RJT/SP 43/84). As despC$as com o funeral, ao ·-.CQntrário do que afirma a apelante, foram comprovadas. com a nota fiscal de fls. 18. Os orçamenlos juntados também comprovam os 1tilstos necessários para a reparação do veíc:u lo, visto que sua inidoneidade não íoi demonstrada pela ré. As despesas médicas, hospitalares e odontológicas também foram documentalmente comprovadas, não eli, dindo a veracidade dos recibos juntados as genéricas e imprecisas impugnações da apelante, A necessidade da cirurgia pl:isri,·:, cons1n de decluraçüo juntaria nos au113s (íls. 18) e ressalta, ictu oculi. da fo10 de fls. 9. Improcede a crítica da apelante quanto ao montante necessário paro a realiu,~·ão de tul cirurgia, visto que a r. sentença não o fixou, deixando para ser veri• ficado na fase de execução. 4. Não merece provimento o recurso :tllrsivo da vítima Je:metc Alves dn Silva '"' !~ante à indeniznçüo por ddormidudc p~rmanente, pois a condenação da ré in• duiu o pagamento de cirurgia reparadora ICÍ .. RfTISP 19/151). Procede, no entanto, o recurso interpos,~- por Ceir Francisco Godoy. Sem dúvida que à indénização por dano materiul devL ~1:r ;1.;rcscida a por duno morul plcitendu. na inicial pela irremediável e sentido J'~r da J:i esposa. Conforme acentua Yussef Said Cahali a respeito du cvoluçiio da doutrino , e da jurisprudência, julgados mais 11utê~!1cos e inteligentes pão se pejam em admtt,r, ela• · r:i · e francamente. a reparabilidade do ~ano moral. lá se pode reconhecer. assim, <.!UC o rrindpio segundo o qual "~ dano moral não 6 indcniza\vel"' perten.;e, 1á a110ra, oo passado hb1tórieo do nosso D!re!lo PrivaJQ: elnboru recm1hc,'.lll110r. 11 ex1s1cn• d:i, ui1tda, de juízes e· julgudos que. cstu• ci,.maJos no ll?tnpo, persistem em tribular• lhe uma saudusa e cômoda fidel\d1>Jc, ía• zenJo ouvidos moucos aos rei:lumos dn justiça social e nio se ápcrcebendo de que o Direito, como e~periencia vivida, acelero-se no seu processo evolutivo de adap.. ~ .;,: d),m,, ·i· h1d~•riiZllf1io. Ed. RT. -1980.

2f>.'166).

Também inocorreu o alegado cerceamento de defesa pela dispensa de testemunhos sob idamente nüo presenciais ( v. depoimentos prestados no inquérito policial). Pretendia a ré, com elas, demonstrar que guardava os animais com o cuidado preciso e que ocorreu caso íor1ui10 ou forç11 maior C'onsonntc n jurispruclcnd:1. "o cuidado preciso. referido no ort 1.527 1. do CC. já é por demais sabido. não é o cuidado normal, mas o necessário pnro · · que niio ocorra dono" (RT 444/7 ll Oro. se houve dunu é porque o dono do animal não o vigiou com o cuidado precisu: Tal entendimento, co_rrentio na doutrina·

e na jurisprudência, 1ornou inócuo e su· pérfluo o aludido inc. 1 do art 1.527 Des: picienda era, portanto, a oitiva de test.e n,unhas para demonstrar o mencionado ·cuidado preciso". U mesmo· se diga com relação ao alegado caso fortuito. A exis• tência de ladrões de ~ado na região nãu constitui circunstância imprevisível e. m' contrário, exige mnii; 111cm;:il• , ,11ill:11h• com os animais. Fica, assim, improvido o agravo retido 2 Procede em parte, porém, J preliminar de julgamento extra pt•tita. Efl"tivnmente, o autor pleiteou o pagamento de 168 salários mínimos a contar do fa10. sob a forma de pensão mensal. Consider!lndose que a faJecida cont:iva 46 anos de ili.Ide e que 168 salários correspondem a 14 anos, conclui-se que o pedido era de pagamento da aludida pensão mensal até a 1-poca em que a vítima 1•omplctnri:1 t,ll anos de idade. Não é caso, no entanto, de se anular c1 sentença, mas de reduzir n conllcnação ao · montant.: pleiteado na inicinl. Fica, assim, limitado o pagamento da pensão mensal a 168 meses a contar dl, fato, cess3ndo antes disso se o auto1 f., tecer ou se casar nov11mcn1~ No tocante :io méruo não ,s~1s1r j razão à ré apelante Os animais se encontravam sol!,,, nu acostamento e um deles cruzou a pista exatamente quando por ali passava 0 ve,, culb em que viajavam as vitimas, provocando o acidente, conforme dci;ac\'c i> B0 (fls. 8) ,: foi confirmulfo pd.i 1.::-ll' munha presencial ouvida a fü ~2 Não tem cabimento afirmar-se que a motorista do veículo foi imperita e que de\·ia ter desviado do animal. Ora, a pista foi feita :para os vefculos e não para os animais. Ainda que a motorista imprimisse veloçidade viv11z ao carro. culpado serio i:e111pre o dono do animal, por não o p,\1111·dar com o cuidado preciso e dar oportunidade . a qu~ invadisse a pista oficial Também não colite a aíinnaçÃo da opcl3n• te de ~uc é in\!ablvel indcniZJt.;ilo por mor-te de esposa que só cuidava dos · af:iwrl"S domésticos. A jurisprudência por ela mcn• cionada encontra-se hoje to.talmente superada. Na interpretação do art. 1.537 1!.1 CC têm os tribunais entendido que as verbas ali mencionadas são meramente exemp!ificativ:is. devendo ser indenizauos 10_dos os prejuízos que o cônjuge e os des•:énàentes provarem ler soltido. Hoje não pairn nenhuma dúvida sobre :i possibilid<1çlc dç se ~itcar indenizaçüo por morte -- ------- . -

1 ;•1,,sH:~u1· Ym,scf Said Cahali: "f. 1·c1 · ·• .m. mdh,,r anJnrin l"I Jegii.l11do1·. 1,:11':1 p,.'r · ~,.bro u e$S8 recalcitrância de algu~s .. melhor doutrina, que se estat_uísse. ~s , ,prCS$,U e cQm car6ter ~eral d1spos1ç110 • unccrnente à reparabilidade do dnnu morar·. . Foi o q\Je fez a atual CF no art. 5:. V, .,._, 3$$cgurar, de forma genérica e nmpln ,, direito à "indenix:içüo por dnno mal~· rial. moral ou ll imagem". Procede também o pedidó de que 11 pen• ~:.l, scjil calculada com base no Piso ~:11·i,.mnl de Sahirios, e niie> no snl:irio mm,mo d~ referência, consoante itcrativomen·lc 1cm decidido esta E. Cãtnara. · úu:mlo ii ,crbn honc>r1lri11, ,1·a1ill1 :1~~i$lC :ios 11pelal'ltes. O critério que· se ajust:i h hipótese dos autos. é o . do § 3.ª d_o a~1. :'ll do CPC, q\Jê detcrn11na a sua (1:<a\·n,1 ~1111·e 1, ndninio de IO"c: e O• máximo tlt: .20"ô sobré o valor da cóndenação. Aten• 1:md,He para as cil'Cunstâncias menciona.e ~" do n~ncioletr4's "~L-''!" ··· ... __d:-1~. n:is

·r

BI.9S2*Pá

n;1,k ,h:-p,,~i1i\·-, le~ol, a ,•erba honor:iria .fica fi!l.:ad!I, no pr~. 115/87, em 20% s0bre o montante da condenação. Em se lrar:indo. porém, de· ato iHcito contra i,es,,,,1. :tí'lká\'cl é e § 5.0 do mencionadu :irt . .20 Assim. no proc;. 116/87, mo, i:lo ;:-or Ceil' Francisco Goday por morte de ~u;; esposa. os honorários advocaticios sjio : lxalk,~ e:~, 20% do \"alor .corrcspondt·ntt' .i sum:1 JD6 prestações vencidas com u ~apiral nccessáriQ a produzir a renda corrc~pondc:ite às prestações vincepdas e co1t1 as demais ,·~rbas constantes da condona;.i.,, .:,1mgid:is (despesas ::om funeral i: Jant• moral} Fica fixada a indeniza.;ão p,)t da:,c m,,ral cm :?0'.- do valor de ca,! .. pca~ãll dc\'cndo se, png·ll mcnsnlmcn11• jun1c, com cs111. •\ntc ,, <'Xposto, ncga,se pro\'imento :11.> aj?nn•,, rl'lido ~ Jâ-~ rrovimenro pnróal :i., 111•,•t,, ,t.1 rt para limi1tir o i,a1111mcnr.t 1f;, l'l"I\$:\,, u ló$ n,rsti: n t,lnt:sr do t:110: ;,l:1,fa. J.i~l' pr,winwnt<> inte~ral a,, r"• , .,m, adc•i•.o de Ceir Francisco G,,Jm· rar11 ,,,. 1tn~ ,·.1ns1a111c~ 1t,, boi,, ,k-st,· :r,:,,. J;;~, . ,,r,wimcnt,, rarcial 111.~ de tc:111c1c Ahcs da Sil\'8 e seu marido some11tc PII· ra l'li;\'ar II ver~: honorária. na forma já explicitada.

Pr,·sidiu o julgam~nto. com voJo, o Jui1. Aul!~•sto Morin c dele porJicipou o Iui;, Cas11lho Bnrbosu. São Pa1,1Jo, 28 de março de 1989 - CARLOS GONÇALVES, relator.

LOCAÇÃO - Flan~ - Rospo1tsabllid-. ' de solld6ria do flldor pelo alu1..el pactuado assim conao por reajustes decorrentes de_ acordo das pan~ ou '10 sistema legal prev.!Jta '10 coatraco - Hiwtc~. portan• ·10. em q'" reapoqdc pel_. acr6scimo oriun-

do do ttVisão Judicial linda que não te-

nha partiaipado da ação comó assistente lltlscpnsqrei11l - Le1himidade passiva para a decofl'Cnte execução das 1Hferenças dos locatlvoa veocfd~ no transcorrer da de, · manda ,evlslonal - Voto vencido. Se e nança p11C11tlda em contrato de locaçil) previ a respQ11MblUda4e fOltdilrla do f.lador nio só pelo aluguel PIICl\l&ISo na avença coqio, tan,b~ • por reáJuites d~orrentes de acorde> das partes e do ststama 14181, fila abnnser4 o acréscimo orhmdo de revt$ia Judicial do l~llvo, ainda 11ue da aqio nlp tenha pardctpado o garante coma assistente lltllCQnllOl'Clal.· O que o loma parte les{llma .pa,Mlva para I dllCC)rrentc execuçlo das diferenças dos locatlves vencld1j$ no erans• çon:er da d-im~da ~vtslonat.

Elnfrs 21'.J16-ll01 - 1'.• C .... f, 13. t2.88 rol. lul;t R6rl1 Kauffm•nn. (acórdão cmbal'llado na RT; 6S6/ll7l

r

ACôRDÃO .... Vistos, relatados e dis~uti~os estes a1,1tós, eltl grau de embargQli -1nl1'ingen1es 217.316-3/01, da comarca de São Paulo, em que é i;mbargante Maria das Dores Gomes de MattQS, sendp em• hargados Walter .\l'OC8 Silvc:strc: e sua mulher (cn, g11e &Jp par.tes F~P.nlll\l Ses, tini e Vilma l,.1-Jçia Alvare11 d~ Uma Sesii• ni): Acordam, em 7;~ C4mara do 2:" 'trib\lnal d~ Alçada Civil, por maioria de votos, receber õS embargGS. 1. N1'8 disc\lss6~ relatl-va• às penhora, t>!etuadas. os embar,alit.qs lngr,e5$aram com ~g-ravo de instn,1.mento objctil'and9 manter R pcnhon incidcnt, sobre dii!éite;,s (10 dc\'edor prtncil)BI e aftStlll' 11q~d• atingindo· _os sep.f próprit?'- b.ens, ad!:lzlndo dois fun, . _


rn

damcntos: a) preferência pelá .excussiio dos bens do devedor principal, e b) . a irresponsabilidade dos fiadores, nio cientificados da açio revisionai,. p~là •diferença dos aluguéis. Manteve-se, todavia, a penhora incidente sobre os bens· dos fiadores, aduzindo-se que os direitos do devedo~ princi~al ~~am duvidosos e que a ausência ·de c1ent1f1cação dos fiadores para a ação revisionai ~e aluguéis não os exonerava da responsabilidade pelas diferenças (cí. fls. 14 e 15 do último apenso). · Assim, a questão relativa à responsabilidade dos fiadores não cientificados para a ação revisionai do aluguel acabou decidida operando-se, em relação às partes, preciusão, e não podendo o órg~o judicial reapreciá-la · em outra oportunidade, no mesmo processo (art. 471, caput, do CPC). O argumento no sentido de que essa questão não fora decidida no agravo de instrumento, data 11enia, improcede. 1! certo que a questão jurídica serviu de fundamento para a manutenção da penhora, mas foi ela .resolvida na oportunidade. .2. O· . o_utro argumento,. desenvolvido pelo d. voto vencido, também .é procedente. O exame da petição inicial da execução demonstra que se pretendeu efetivar o direjto decorrente do contrato subscrito pelos fiadores, qual seja, o de que estes eram solidariamente responsáveis não só pelo aluguel pactuado na avença como, também, pelos reajustes decprrentes do acordo entre as partes e pelo si~fema legal · de reajustes. . Não se pode, assim, interpre.t•r que a . responsabilidade dos ·fiadores estava restrita aos aumentos legais,. ou seja, aqueles decorrentes dos índices. estabelecidos pelo · Governo. Abrangia, também, o valor obtido mediante acordo entre locador e locatário e aquele decorrente do sistema legal, entre os quais se insere a ação revisionai. ~ certo que o locador, por cautela, deveria ter cientificado os fiadores da ação revisionai de alugüéis, ·abrangendo-os, com iSI\,. caso participassem tomo assistentes hti...'\lll~1r.:iais, com a coisa julgada (art.

;5 do ÇPC).

., 1

Não o fazendo, permitiu que os fiadores pudessem, em outra ação, discutir a justiça da decisão, ou seja, os fatos que a sentença proferida na ação revisionai ad· mitiu como verdadeiros. Todavia, nos embargos ou na oportunidade da penhora não se disçutiu a justiça da decisão, Pretendeu-se, a despeito de ser 'questão jurídica já decjdida, obter o reconhecimento da irresponsabilidade dos fiadores pelo débito objeto da execução. Essa irresponsabilidade, no entanto, decorria doa termos do contrató, como demonstn>U, com precisão, o voto vencido. 3. Recebem-se. portanto, os embargos infringentes. .P.articiparam do julgamento os Julzes ~.íld,1 dos Sanl0$, revisor\ Demóstenes ~ e Almeida Ribeiro. São Paulo, 13 de dezembro de 1988 - GUERRIERI REZENDE, pres., véllcido, com a seguinte declaração de voto: 1. De proêmio, insta ressaltar que, nos julgamentos de 2.' instância, o reexame da decisão colegial e a retratação são princípios imanentes do poder de dizer o Direito.

A propósito, assina José Frederico Marques: "Nos embargos infringentes há pedido de reexame a juízes que tomaram parte no julgamento de que se recorre ... Conjugam-se, pois, nesse recurso, a retra• ta,;.ão e a devolução. O ato decisório envolverá para alguns julgadores um novo exame do que foi deduzido no recurso, e da{ o caráter de retratação que os embargos infringentes apresentam ... ·• (1 nstituições .. . , v. IV/253). Do mesmo modo, nos embargos declaratórios a retratação ocorre, embora cm casos excepcionais. Barbosa Moreira escreve: "Costuma asseverar-se que a decisão sobre· os embargos se limita necessariamente a revelar o verdadeiro conteúdo da decisão embargada e não pode trazer inovação alguma. Formulada em tcm,os absolutos, a afirmação comporta reparos. N4 hipótese de obscuridade, realmente, o que faz o novo pronunciamento é só esclarecer o teor do primeiro dando-lhe a interpretação autêntica. Have~do conlradição, ao adaptar ou eliminar alguma das proposições constantes da parte decisória, já a nova decisiio altera, cm certo aspecto, a anterior" (Comentários . .. , Forense, s.• ed., v. V /545). Pontes de Miranda também é categórico: "A contradição entre os fundamentos da sentença ou do acórdão e o decisum produz dúvida quanto ao decisum e enseja embargos de declaração" (Coment6rios . .. , Forense, 1975, t. Vll/397). No mesmo sentido a jurisprudência do Excelso Pretório, como se pode conferir em RTJ 86/359, 88/325, 112/314 etc. Também esta E. Corte de Justiça já decidiu, mais de uma vez, ser possível a alte,r,ação do comando do acórdão, em casos especiais (JTACivSP 88/405, 84/ /322 etc.). No úliimo Encontro dos Tribunais de Alçada foi aprovada por unanimidade a tese de que: "l! admissível, excepcionalmente, o juízo de retrntaçiio nos embargos declaratórios, quando houver, no acórdão. contradição entre o fundamento e o decisum ou cm caso de manifesto erro material, cujo reconhecimento não implique reexame de prova ou da tese jurídica adotada na decisão embargada". Do mesmo modo, os Tribunais paulistas, cm temo de mandado de segurança, têm admitido o deferimento do writ até mesmo contra decisões transita.das em julgado (RfT fSP 37 /189, seção civil, rei. Barbosa Pereira; RT, São Paulo, 373/287, 1966; 377/271, 1967; 395/220, 1968: 396/219, 1968; JTACivSP 25/177 e 36/135). Kazuo Watanabe profetiza que, em geral, as decisões dos Tribunais de São Paulo têm as seguintes notas comuns: a) manifesta ilegalidade ou abuso de poder a ofender direito líquido e certo apurável sem dilação probatória; b) irreparabilidade do dano pelos remédios processuais comuns . Ora, no caso concreto, todas essas lições são aplicadas. Primeiro porque, excepcionalmente, é admissível o juízo de retratnçiio nos julgamentos de 1.• instAncia. Segundó porque, na hipótese, há flagrante· ilegalidade na formação do titulo executivo judicial.

2.

No i1:1lsa_m~nto do ngravo de instru-

mento em apenso este Relator· firmou tese contritria à expo,ta no acórdão. No cnJanto. naquele momento examinav11-sc - apenas â relação ·de· Direito Mãterial posta. Não havia,', naquela· oportunidade, dados precisos e concretos sobre o interesse processual e a sua adaptação ao Direito Material focado. Já, na apelação, com todos os elementos necessários à convicç:io plena do Juiz, a tese de direito foi modificada por convicção íntima, registrando já naquele momento que na execução peío titulo judicial, cuja sentença na ação revisionai de aluguéis condenou os locatórios a paga. rem a diferença dos aluguéis devidos, os fiadores não · foram sequer cientificados para se defenderem ou ingressarem em Juízo como assistentes litisconsorciais do

locatário, Calha, aqui, argumentar que o próprio relator dos embargos, o eminente Juiz Bóris Kauffmann, sustentou tese que foi apro• vada por unanimidade no último Encontro dos Tribunais de Alçada, vazada qos· seJUint~ termos: "Prevendo o contrato de fiança a responsabilidade do fiador pelo~ aluJUéis revistos judicialmente, o seu in grcsso na ação revisional somente podl! ocorrer através da intervenção como assistente litisconsorcial do locatário". [)e51orte, se os fiadores são assistentes imprcscindí1 ~is do inquilino, a execução estavn civ11Ju de vício substancial quando foi proposta. Com efeito, se os embargados não íorpm rartes na açio revisionai. .jamais poderiam ser considerados· legitimados pnssivos na execução dela decorrente.. Além disso, como bem ressalta o culto Advogado dos embargados a fls. 160: "Observe-se que, dentre os sujeitos passi, vos na execu_ção, apontados no arl. 568 do CPC, não· figura o fiador, nem mesmo o devedor solidário (somente o "fiador judi• cial", que, evidentemente, nlo se confunde com o fiador convencional)", Com eft-ito, não tendo figurado no processo de co~hecimento como réus e nio tendo sido c1cntiíicados para os termos e atos da a,;ão,

jamais poderiam ser :ikançndos pela exccu,;ão, na qualidade de sujei1os rassil'Os. A juri:.prud~cia arrolada J'Or Thcotflnio :-.lcjrão e d1ada pcl,, dckn~or dn~ .·mhar-

~advS demonstra bem a ile1?,1li,b,:: pr:i1icada no julgamenk' pretérito e aqui rntifi. cada pela maioria de meus pares: "O fi11dor extrajudicial, quando principal p11~ador. pode ser executado por título ex◄ ra­ judicial. sem necessidade de ser tambfnt executado o devedor, porqur: a este se equipara (RT 515/184 r 523/180· /T.'\Cii•SP 60/222 e 61/198). "Ja eice..:uçji~ por titulo judicial, porém, 1al fiador 51 ,. mente podn;i ser execut,ido se 1:imhém tiv::r sido c:ilado com o devedo1 principal ;:>ar:i o processo de conhccimcmo tR1TI<

70/9'-I)".

Em suma: .verifica-se, pois, com todas as !eiras. que o fiador convencional somente .: lq1i1imado passivo na execuc;;io por tílulo j11di.:i11l quundo. 1cnh11 sido par!f. no proc.:~so de conhec11n~nto ou tenha s1_µ.., c,cn, tiiicado na ação de conhecimt;nto para se dcfonder. Invocam-se, a propósito, o art. 54 do CPC e o principio cons1itucion11I da dcícsa. .i. De outro lado, o jult1an1en10 do agra,·o não foz coisa julg;ida. unrn vez que n:io <::slavam presentes, naquele momentu. os ckmcntos subje1ivos t.lo suporte f:i1ico p,ira a incidcnda da 11Mma d~ Dircitl). lá na apelação, embora cm· Relator 1i. vcssr modificado ~cu convencimento no que ronccrn~ i1 lese de direito. todos c~ses

dad0:: ,oncrctos es1:ivn111 sufkic111l'llh.'tlll' demonstrados. :\l:1,. 111,•smo ,,.-.~i111, Slº •·(lrrcnh:~ do rw•1· ~:1111<·111,, JH\1c,•.ssu:1l l'llll'llll,·111 d.1 i111p1 •·· sl!,didaJ~ uu !uí1,1 de rct1·;1111,·boJ. a fl;;1•r:1111i.· ik1v11id:idc apont:ida n·m demon51r:1r 'JUC ~cr ~ujrltPs l),, ,mh:irs-adoi; 11110 poderiam p;t~!'i,·i,,~ dn

rr~sL.. nlt: C:Cl'Çtl\;:11,

Com buse ,~m lai~ rundamc111.,,. n·. j::irav:i os cmhnri,o~. nara manlcr p 1c,·•!·• l.?7-1 ~n. -· !l(>RIS ~Al FFd:"it· d,• tl ·1.

~l.\:'-iN. r:-lall>r.

(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS DE MARÇ0/89 - ANO 78 - VOL, 641)

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RESPON SABILID ADE CIVIL DO ESTAIndenização - Lesiio causada por prdr~sor cm aluno de estabelec imento de cndno municipal durante partida de lutcbvl realizada cm aula. de Eduçaçã o Física - Alcf?açõo de .~cr conscqü~!lcia natural : increnui à atividade dcsporfrva - Inadmissibilidade - Competiçiio ·realizada como alividade obrigatória no "curricu lum" e no interior da escola .;_ Obrigaçã o desta de zelar pela integridade física dos alunos, cm .razão da própria· natureza do serviço · prcs1111Jo --,. Reparação de danos devida ln<.lcpcndcn1emente de prova de culpa - Declarações de votos vencedor_ e vencido. DO -

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t \a.lc-n<>u•,r a n:sp.,nsabllldade clvl: do Estado

;:>C'I le$âC cm aluno de estabcleclnicnto de ensino

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mum.:iral ca1,m!.da por professor d:irante partida Js ·u:e:X,I rralizada em aula Je l'Jucn,·ão F!stca. .•e p,,çic prc1,·ndcr o níos1nmc.-'IIO ,13 c~sp,>nssbi::.!st1e ~b i> argumento de que nJ rr:!11,·o ~,·,;..:miva são comuns os acidentes, daôm cc,mc ,.'.'nseqüén clas · naturais e inerentes a esse 1ipo de •r:v,<1ade, se o evento ocorreu durante competiçã o r:,~Ji •.ada como auvldade obrlgalóri a no curri~u:u•n e no 1n1crlor da escola, pois csln, pcln :-:-j:ria natureza d-> serviço prestado, tem ct-rl· iBCJio de zelar pela integridade f! slca dos alunos. :,;ã., há que se falar, ademais, cm não ter havido cll.cesso ou imprudénc la por parle dn famclondrlo. i~ que s responsabilidade cl\'ll das pessoa~ 1lc i.:,:-~:10 Público nlio depende de prova de :111·,>u, ;~1g::1do .llpenas a realidade do prefulzo inj1:s10.

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.o\p. 92.469-1 {reexame) - t.• e. :-cl. Oes. Luiz de Azevedo.,

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ACORD AO - Vistos, relatados e discutiáos estes autos de apelação cível 92.469-f. da com11-rca de Sãà Paulo, em que . e :-ecorrente o Juízo ex officío, sendo ape-. !ame a Municip alidade de São P:iulo e apelado D. F. R., assistido por $CUS pais: o\.:-ordam, em I.ª Cámara Civil do Tribur,ai de I ustiça, por .maioria de voto's, neR:11 pro\'ime nto 11 ambos os recursos. Traia-se de a,;ão ordinária de reparaçã o •.!e danos na qual a sentença de fls. · 214 iul1101,;-a pr0ceden te para condenn r a Mu- · autor um:1 pcnsúl' n1,1p:1lidade a p11gar m{'ns:il, a titulo de indeniza ção, cm qu11n1in .:orrcsj)ondente a dois salários mínimos. c_onJ<!nando-a. também, ao pagamen to das Jcsi-'t'rn~ c<Jn, tratamen to médico.- n se npu~:1~ cm execução ; altm disso. rcconhc.:cu a ~,:1~,rn~ia de da.no estético,, devendo a 1n,.emzaçao correspo ndente ser apurada em C'íecu,;ão. Custas pela vencida. "' sentença julg.:,u igualmen te proceden te a denuncia ção. responsa biliwndo ci Jc. :i,111:!ad-3 pt'las quantias que ·forem dcs?er,d1d:is pela denuncia nte.

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·\r.-el-iu a :\1unicipalidade de ·Siio Paulo ,•,i~rindo. ainda, o reexame necessár io O Jenuncia áo não recorreu . .A.rc',s contra-ra zões, a Procurnd orin de 1 us11,-a ofertou pare.::er, manifest andu-se no scntidv de se improve r a apelnção. f. o relatóri-3. A ~1·ntença de 1.• grnu, epó~ aprrcrnr ,ict1dsn·.cn1r a~ f'Nva~ rca\izndas dur:intc a 1;,ãu ,,k, p~·occs~(). t-ein con.:luiu put •·-· , .. , • o pedt.:Jc ,Jnstant c da inkial. jul, ,:a:i~h.' 1"\.:>~rlicriti..~ ri a.;ttu. \ a '\ crdadc, rcs1.,,, plcnamc1;tc n idl'P· .-1&,iú •lU<: u autor •ufrcu a l{'SÔll Jurante li!:l,, l'Brllda <le h11eb"l realizada pcir ('Ca•

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s;ão Je aula dd Educaçã o Física em csrnhclecimcnto d<! ensino municipa l. ·\ apdnnlc não nega o foto, ..:onformr ~-· . ,;,~~rva d0 Íl~m '!.º de suas razücs de rt'-

- LU[S DE MACEDO, vencedor. com a seguinte declaraçõl" de voto: Entendo q1!c o an. 107 da C'F revogada, durante cu1n vigência ocorrera m os f11tos, e o 11_r~. 37, § 6.º, da atual sustentam a respo~s~bil!dadc imposta pela . senteni;-a à · Mnmc1pnhdH,k de São Paulo. Num jogo (le futebol entre alunos de escola ·pública, o professor ~!! Educaçã o Física, participa ndo do exercfo10, desforiu um chute na bola, qul' alcançoll o menor causando -lhe ferimento que .re• sultou n~ perda da visão do olho direito. Assim, agiu o professor como agente , da Administração causando dano n terceiro. A pessoa juridica de Direito Públ.ico. n meu ver, há de responder, pouco •m~ortando, com licença dos que pensam_ d1f~: rentemente, o fato de tratar-se ou nao .de campeon ato interno entre os alunos, bem assim o de que referido espor~e pres~upõe algum perigo, com a ocorr~nc1a ~e riscos. Tal fato e tais características nao de~<!' neram a Municip alidade da rcsponsab1hJade pela integridade física dos alunos que · freqüent am suas escolas.

se

c_scusar. ao paga'menw, toda.~ rrc1c:ride vi:, . .:om fundame nto na tcoriu do risco, a<luzindo que ·na prática desportiv a são é:o• muns os acidente s, dados como conseqüé n• -~i:is naturais e increntes a esse tipo de ati·,. vidnde. O :irgume11to, ~e uceilávcl entre profi~sionais do· esporte, ou me~mo entre amaJorcs adultos, já não tem qualquer razão de ser quand0 se verifica que a partida de furebol tinh:i como jogadore s alunos menores da escol:i c o professo r que os in~truía. Nesse caso, certamen te outro deveria ser o .::omportamcnto dos que participa vnm do ccr1un1e, moslrand o-sc inaplicúveis os subsídios doutriná rios chamado s à colação, por dizc:rcm eles respeito àquela primeira hir(~lcse, mns não com o evento examina do nestes autos. Consoan te :icentuou o julgado. ocorrida a lc~ão, "surp:e induvido sc n respommbili,lade 'do P,1dc·r 1'1íhlico, no qual n escola rcrichcc . Na verdade, ó feriment o niio resultou de uma prática desporti va qualquer ,. c,101 a participa çiio de jogadore s expericn - . te~ e afeitos i'1 violéncín do esporte. mas de uma cn111pc1ição realizada como atividad e de Educaçã o Física, disciplin a obrigató ria no curriculu m e no interior da escola, cabendo a esta, pela própria natureza do serviço prestado . a obrigaçã o de zelar pela integrida de física dos alunos. máxime sendo menores " (fls. 216). Ounnto ao fato de ler ocorrido ou não excesso ou imprudê ncia por parte do funcionário, para os fins do apelo da Municipalidade . esta questão se apresent a irrelevante, j:í que a "respons abilidad e civil das :1csso:1s de Direito Púhlico não depende de prova de culpa. exigindo apenas a re11lidade do prejuízo injusto". Este .efetivam ente existiu, merecen do o corrcspo nclcntc rcssarcime1110, na medida lk•snJu pela scntcnçu , 11 quul. ainda neste partil·tila r, núo c0111port11 qualque r rcpuro. Finalmen te. os argumen tos dcsenvol vid0s l'lll ra1.úes do npclo niio colhem: se é \'Crdadc 4uc o autor niio cstú inlcirum cntc iÍnpossihilitml.1 p:iru o trabulho . é Jamhém• lor,;uso re1.:unhcccr que ~ofrcu ele II pcrdn. em caráter permane nte, dl' uma <las visi,a~. ,ir;,, ,·s:a cir,un~tan..:í;i ,cmpre ir.; ufc1n-i1~ r{'stringindo sobn::mancir ..1 o seu .,:amp0 de atividacle profissio nal. E. ainda que se rcalizi:-m a~ próteses oculares , estns não nlter:irão o quadro. ->u seja, sempre naver4 a perda da função do olho direito, bem como haver.:: a incapaci dade parcial pcrm.1nc111e que daq11cln perda resulta. N,·~11-se prov:mc nto :io~ rccur~os oficial e voluntúr io

Num ponto. com a de!ida vênia 1 não concordo com o MM. Juiz sentenc111ntc: não vejo responsa bilidade do profes~O!"· que haveria, sem dúvida, frente a Mun101. palidade, se tivesse agido . ~m dolo . ou culpa. na forma dos dispos1t1vos cons1tl1t· , ionais dtados. Mns tUil, se r,,dr ter i:omo culposa - a atitude dolosa há de ser ,,ron• tamente afastada - a participa\'.iio ti,, 1,r~,fc-~r no jogo tão-só cmn a .:~11111a1a,,;110 de que os nlunoll rrnm tod,,~ 11wr11s; 11 lllédia Jé idade ~erin dr 1' li_, 14 :11 "'!· l' mais velho contava u, nnos. Em pnm~t· ro luirar, .a desproporçãci füien n:i(l, ,•~n Jritante assim: dcrois. sun. ,-,,mh,·,11, •1<.' professo r dn diseiplinn relac1onml:1_ '.·11 111 _.11 prática esportiva justificnva a t,nrtil"lpn.;iu• no jogo - na certa, com cautela, que ~iio se pode afirmar não estivesse presente 1110-só pela llcorrência do infeliz evento., O chute causador do dano se inseriu, assim. no quadro do normal desenvolvimento da disputa esportiva ; um ato comum, de prát(ca não . surpreen dente, · col'!quanto tenha sido desencad eador de lasumáve l conseqiiência. ~nfelizmcnte niio houve recurso do ·professor, litisden~ nciado da lide, razão pel11 qual se torna impossível alterar a sentença, nesse ponto. -\compan ho o eminente Relato~ p11ra ne• gar provime nto aos recursos (of1c1al. e_. da Municip alidade). - ROQUE KO~Al SU, vencido em parte com a segurntc declaração de voto: '1 Ao relatório de fls. 203 se acrcscen tn que o acórdão de fls. .?06-208 anulou a sentença de fl_s. 1_64 . Outra foi proferida , tendo a ação sido JUI· Fiada proceden te e declarod a n responsabilidade do denuncia do (íls. 221), O reexame necessário está previsto. E apelação do Municíp io -de São faul'?, .q~e llCde n improced ência do pcdulo rn1ctal e. caso a$sim não se entenda, p~de o pro''itnenll'i ao rccur:so para excluir da ~ondcnação a indeniza ção pleiteada no 1tcm ".::" de fls. 7. concedid a pela sentcnç:i no quarto parágraf o de fls. 2~ 1. pois a condenação da apelada no ressarcim ento das despesas com as próteses oculares neees• s1írias faz desapnre cer a apjlrente deformidade alegada pelo dem~nda ntc. O recurso foi respondi do. Manifest au-sc a d. Procurad eria-Ger al de Justiçn.

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O julgamen to teve a participaç-5o dos Dcs. Roque Kom:itsu, J'rcs,, com 110to venLido cm partc, ~ L u1s de Macedo. vencedor. São· Paulo. 18 d~ abril~ de 1989 LUIZ DE AZEVE DO. rc_lator designa d~

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2. O demanda nte é portador de lesões seu globo Qcularcs com hipertrofia ocular direito de origem traumátic a. Apresenta ele uma· incapacid ade parcial e permanente para o trabalho. A seqüela é de etiologia traumáti ca. E o mencionado lraumalis mo teria origem cm um chute na bola. desferido eontr;1 o Jenrnn<lnnll'. 11111na pnrtidn de íutcbol. ,·111 que l'lc parlidpnv11, como goleiro. Apesar do iníeli1 rc.~ultado no autor. o pc,,dido de indenirn\·iio imrruccd c. Em prhm·lrn l111111r. n lr:11i11 nvnrrcu 1111 • 11111 t1nrfül11 de f11h-hul, umlc o 11wícs~or ,t.: E1h1c11\·ill • F!~ira I l'\'l" utuuçiio ~omo iol!II · ,lnr Saliente-se: u ·demanilan1e foi· vltim; 1 pnrtidpmul!l clt" 1m1:1 disputn de futebol. ( 1 exercido de 1111 csport\· rrcssupõ c 11li:i111u l'l'rigo, 11 ocorrêncin de risco~ Como su• lientado por Aguiar Dias, a regr:i e qu~ aquele que, voluntar iamente. participa ·de uma demonstração esportiva aceita esse~ riscos. na medida em que eles se consideram como conseqüência incrente ou natural da prática esportiva. No cas8\ procura-se dar a impressão de. que um adulto participava e enfrenta va jogadores mirins, em suma. crianças de pouca idade. Nãu é verdade. porquanto uma testemun ha afirmou que havia alunos que chutavam forte, como também o professo r chutava forte. Ora, se um colega do autor tivesse desferido o fat(dico chute e tivesse causado lesão no goleiro, por certo, não seria desarraz oado aplicar as lições de Magalhã es Noronh11. Nl!lson Hungria e de Aguiar Dins ~ resptito do tema (v. fls. 41 e 44). Por outro lado, a partida · de futebol cm que OCOf1'lU o fato danoso do nutor fazia parte de uma con,petiçAo ou de um cam~ato interno, em que par1icipn\':1m alunqg e professores. Sobre isso há o depoimento de S&gip Pereira Dantas. · v11zado • nçi sentido de que. ele. estava assistindo ao campeonato e viu qmmdo o rrofe&sor de Eduçaçào Físiea .chutou 11. bolo e i:om da atingiu o rosto do menino, que saiu d1.1 jog1> logo em seguida tfls, 13 O. Q Jitisdcnunciado, ou seja, o professür. ~lnrcC1!~ que, na época em que se dh. ter OC\lr• fic.io o acidente, havia uma eo111peti~·ã0. in• tema de futebol de salão (fls. 128l. E ,tilmbém a diretora disse que o fato ocn· reu qu11ndo se desenvolvia um campcon~t ' no . , ~ j estabelecimentQ Cíls. 130). Competição interna ou campeomúl), '.nlio pode ser consider ado como auln de 1l!lbc-nçiQ Física. O professo r não particip a~ •do futet,ol de salão na qualidad e de 1uncionário (11rt. 109 da CF de t9{)9). Niio:·e11tnvn el~ ensinand o Educaçã o Física. o~ ::acja, não exercia a fun~ãll de '"ensinnr. or~nJa, ·· os 11lunos, em relação ao futebol de; sitlão. E finalmente, fica-se na dúvida si real. n,e'"e a lesão tem origem na n1rnclannda "bohtda", O autor drmorou muito para reclamar. O acidente teria oc0rriclç, l'llt t9'78 e II ação foi proposta em lq84. Ape. sal' da lesão, o autor con1in1t(l1 1 írl'qiit'ntando as aulas. No pn,rrio nho de l'J78, ~,ando na 5. 0 sétie, foi aprovado rn, EJu. cação Física. 'E, o mes~o ~tor~ru _nQ ano seguinte, o\l scJa, l\a 6. s~r,c. 1· nno co1111. '8 tenha reclamad o dn le!fjo. qµe certo• mente · poderia ter inftuido na EcJucaçiit' Flsi<'a. ministrad a na ·escola.

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A respeito da maléria, o cofeffdo STF já proclamou que .. razoável é a perda do seguro; · nos termos dos arts. 1.«l e 1.444 ;·dó CC, se o segurado.. omitiu intencionalmenté dado relevante sobre o seu estado de saúde capaz dé 'influir na aceitação da proposta ··j,ela .· seguradora". · No caso vertente, a segurada; ao assinar às propostas de íls. 9, 10 e 12 dos auto3 -da execução, respectivamente cm 29. t 1, 85, 21 . 1. 86 e 30 . 6. 86, declarou que se encontrava em plena atividade de trabalho e que gozava de boa saúde, negando ter sofrido, últimos três anos, de moléstia que a tiyessc obrigado a consultar médicos para íazer tratamentos, hospitalizar-se ou submeter-se a · intervenção cirúrgica. .Acontece que a segurada era aposentada por invalidez desde 1.8. 75 (fls. 187). Por outro lado, no período de 25. 4. 79 a 14. 9. 86 por sete vezes êla esteve internada na Casa de Saúde Campinas, por motivo de doença (fls. 17), vindo a falecer no dia 28.11.86, vitimada por "parada cárdio-respiratória - arritmia cardíaca, mixedema anemia" (certidão hipotireoidismo de óbho de fls. 15). Nos autos há elementos firmes e convin. centes de que a segurada, ao subscrever as propostas, não agiu de boa-fé. Coin efeito, a segurada, naquelas oportunidades (novembro/85, janeiro e junho/ /86), tinha perfeitamente ciência exata da sua saéide . Assi~1 é que ela foi internada no perlodo de 9.11.83 a 15.11.83 na Casa de Saúde Campinas, por insuficiEncia renal crônica, síndrome pós-gastrectomia e hipotireoidismo (Os. 114). A testemunha José Eduardo D'Ottaviano (médico que examinou a segurada na Casa de Saúde Campinas; duas ou três vezes)

Levando-se em conta todas essas considerações se chega à conclusão da. improcedência do pt:Qido inicial. E isso. ocasiona idêntico desíecho .-à litiadenunciação .. Dava, pois, provimento. à apelação e ao recurso voluntário para julgar: ; imp~d~ntes os pedidos, formulados respectivamente na demanda e na litisdenunciação. -Fica o autor · livre dos encargos da sucumbência, uma vez que o mesmo faz jus· aos bencífcios du assistência judiciária· e foi defendido pelo Ministério Público. O denunciante fica, em relação ao · denunciado, · responsável pelas custas da demanda secundária e pelos honorários de advogado, arbitrados em um salário mínimo (atual piso nacional de salário) vigente à época da liquidação.

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SEGURO DE VIDA - Perda do direito ao·valor pelo bencraciário ___; Segurado que intencionalmente omitiu, ao subscrever a proposta. dado relevante sobre seu estado · de saúde, capaz de influir na sua aceita- · ção pela seguradora · - M•fé caracterizada e provada nos autos - Aplicação da sanção do art. 1.444 do CC - Declaração de YOto. Nos termas dos arta. l.443 e U-44 do CC, se o squndo ·omitiu lntem:lpnalmente, ao subsci:evér a proposta -de IC8lll'O de vida, dado relevante sobre seu. estado de taúde, capaz. de lnnutr · na sua accltaçlo pela seauradof'a, caraclerlz.ada mi\• -r6. ruollvel ■ pcnla do· dln:llo Ili.' valor pelo henc(lcl6rlo.

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.Ap. 401.'16I-O - 7.• e. lulz Renato T■klBUthl.

- J. JO.l.89 -

rei.

ACôRDÃO - Vistos, relatados e discutidos estes autos de apelação· 401.361-0, da comarca de São Paulo, em que são apelantes Rradcsco Seguros e outros sendo apelado Fausto Biltcncourt de. Ca.;,orgo lúi:iior: Acordam, em 7.º C&mara do ,t.• Tribunal de-Alçada Civil, por votação uninimc, d8t' provimento ao recurso.

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1. Nos autos da execução amparada em contrato de seguro de vida em grupo ajui~da pelo beneficiário (Filho) em deeorr'ênc1a do morte da segurada (mãe) as seguradoras opuseram embargos sustentando que · · ·, a falecida agiu de má-fé, porque, ao preencher a declàraçfio pessoal constante das propostas, omitiu dados sobre a sua saúde. Ao relatório da r. sentença de fls. 226-. -230, que é adotado, acrescenta-se que os embargo$. à execução foram jµlgados improcedentes. . 1rrcsil(nados. dclo apelaram as cmborgan~ tcs. pretendendo a sua reforma. O recurso foi recebido, respondido e rrcrarac-lo. P. o relah1rio. • 2. Dispõe o ort. L«J do CC que "o scl(Urado _e· o segurador são obrigados o 1111ordar no conlrnlo o mais eslrita boo-íé e vcrocidodc, nssim n respeito do objeto ~omo dus circunsUlncios e declarações -~ ele concernentes ... Ãcrescenta o an. 1.444 do mesmo diploma le~•I que, "se o segµrado não fizer decla~o.es ver~a.deiras e completas. omitindo . cir~1.Jnstânc;1as que . possam influir na ace1taç114> da proposta ou na taxo do prêmio, perderá o direito áo valór do seguro ' · e paaará o prêmio vencido". Sepndo a lição do Prol. Washington de ~ Montei~, '.'nesse dispositivo o ie~ gislador_ só cominou pena iara '? se~irado, porque este é que tem m~1or possibilidade de b~ar o dever de veracidade e boa•f~. ine~!'tes ao contrato" (Curso de Di-

reito Csvd -

Direito das Obrigações

2.º /364, 2.• ed.).

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esclareceu que "a causa mortis da Sra. Edna · foi uma arritmia cardíaca. que provoc~u uma parada cárdio-respiratór ia, ou. C!)lao, uma parado respiratória que poderia ter ocasionado uma arritmia cardíaca•·, acrescentando que "o hipotireoidismo pode causar uma arritmia· cardíaca" (fls. · 204-v .) . De acordo com a certidão de fls. 15, uma das causas da -morte da segurada foi "hipotireoidismo ". Ademais, o motorista José Bento Neves informou que a segurada "estava se acabando", porque, "a cada vez que entrava no carro do depoente, parecia estar mais ·fraca", e que "a regressão física da Sra. Edna durou por volta de um ano" (íls . 206). Por conseguinte, ná época das assinaturas das propostas a segurada já estava doente, consultava médicos para tratamentos, chegou li hospitalizar-se e veio a fal~cl?r em c~mseqüência de doença de que tmha ciência. Não poderia ela ignorar o seu estado de saúde, mas negou a existência d~ su~ m~Jé~tia. ao subscrever as propostas. ~or outro lado, como bem sustentaram as ap~lantes, o apelado, filho único da segurada (mãe desquitada), tinha conhecimcnt~ do estado de saúde de sua mãe, pois mantmha sempre. . contato com ela (íls · 168). ..Ora'. se ~- segu·tada nio tivesse omitido cir~unst&nc,as sobre o seu real estado de _sa"!de. cer_tamente que ·as. apelantes não teriam aceito as propoitas . Como_ a segurada não fez declarações v~rdadeiras, o beneficiário (apelado) que altás. tinha ciência da doença daquela:

perde u direito ao valor do !eguro, nos termos do art. 1.444 do CC. Não pode prevalecer, portanto, a r. sentença apelada. não obstante seus bem-deduzidos fundamentos. 3. Ante o exposto, dá-se provimento ao recurso para reformar o r. sentença apelada e julgar procedentes os embargos, insubsistente a penhora e inverti~os os ônus da sucumbência. Presidiu o julgamenlo o Juiz Vasconccllos Pereira e dele participaram os Jufzes Donaldo Armelin, revisor, vcnct'dor, e Os• valdo Caron. São Paulo, 30 de março de 1989 - RENATO TAKIGUTHI. rellltor - DONALDO ARMELIN, com a seguinte declnroçiio de voto: Apclnçiio do r. sentcn~ de fls. 226-210, que julgou improcedentes os embargos de devedor opostos por Bradesco Seguros S / A e outros em face · de Fausto Bittencourt de Camargo Júnior, na ação executiva movida por este em face daquelas. Aduzem as apelantes ter ficado suficientemente provada a omissão da segurada quanto a circunstâncias que poderiam influir na aceitação da proposta. de forma a incidir na espécie oru versada a sanção prevista no art. 1.444 do CC. A r. sentença apelada, lastreada na ausência de prova de má-fé da segurado. arredou a incidência de tal dispositivo legal

in casu. Entretanto, a prova dos autos não acoroçoa tal conclusão. Os documentos de fls. 59-160 demonstram de formo eloqüente que a segurada sofreu uma série de problemas quanto à sua saúde, tendo .sidó hospitalizada no período de três 11nos ~nteriores à proposta de fls. ll, os quais fe>ram omitidos nesta. Restou, outrossim. provado pelo depoimento do próprio corretor ~h> seguro ter sido a segurada quc;:m indicou a lápis as respostas por ele datilograíadu naquela proposto (íls. 207-v). Assim, inexistem dúvidas quanto a ter sido a própria segurada quem prestou as informações conslnntcs de tal propostn. Nela foram omi1idns drcunstlinci:u; rcJcvan1cs para a .:onl ratn.;ão dll scjlm·o: sungramento intestinal; insuficiência renlll: gastroenterite, hipotireoidisino e anemia. abcesso na região glútea (cí. depoimento de íls. 204). Resta, pois, exam'inar se tal omissão violou o dever de guardar a m1ds estrita boa-fé nessa contratação, tal COll)O o detennina o art. t.443 do CC. Evidentemente, tal dever bem como a sanção do art. t.444 do CC não são alh~ios ao seguro de vida em grupo, modalidade espec{fica do contrato de seguro. Ora. a desJ)eito de ponderáveis opiniões cm contrário, quem afirma o contrário do q~e ocorreu fá-lo, em regra, conscientemente, salvo circunstânéios que preexclu1,1m tal consciência, in C'asu. de resto, inocQr• ridas. Portanto, a consciência de declar•r ao arrepio da verdade implica, inexoravelmente. a violação do dever de observar a estrita hoa-ff na contratnçõo. Mais, ainda, as indap.açõcs constantes dia proposta dizem respeito • circ"1nstâncias relevanJes para a afcri,;iii> dQ risco e/ou fixação do prêmio do seguro, de.:orrentes do que normalm~nte , QCOrre nesse camp0 de advi~ade comercial. Por isso mesmo, a omissão dessas circunsrincias é suficiente

paru dl!Sequilibror a base do negócio cclrbrado entre segul'Bdo e ~gurador, de forma a invalidar o seguro. No caso sub iudice, nenhum indicio favorece o reconhecimento de boa..;fé da· segurada, que não poderia desconhecer os seus achaques. Bastaria que os tivesse indicado, quando, então. a 'Seguradora, aíerindo a sua importância para a assunção do risco, decidiria se lhe conviria contratar o seguro. Aliás. quem consome quantidade considerável de morílna, como acontecia com a :egurada, não poderia mesmo ignorar não se encontrar em bom estadó de saúde. Assim. é de se arredar, in cmu, a boa-fé da segurada. ressumondo, ao revés, comprovado o seu propósit!) de induiir em êrro a seguradorq, com a omissão deliberada na decloraçiio de circunstâncias relevantes para a contratação do seguro cm tela. Ainda que o c:ontrato de seguro, por se trotar de contrato de adesão, imponha, em t"aso de dúvid11. umn intcrpretpção de seus tcf'mos mais favorável ao segurado, consideramlo-sc o dever da seguradora de reditd-lo de (orina clara e trans~ente, na cs~ic on versada não se cuida de dúvida n:1 aua inlerprctaçiio, i' que a proposto n'Specliva é suficientemente clara li respeito da&J iníormJçõcs •flblicitadas. Da mesma forma, a presunção de boa-fé em favor do scprado foi elidida pela prova dos autos. que patent~u a conduta consciente da scprada em se omitir, de sorte que, em face desta, iqapende o acolhimento do recurso ctas apelantes. Por essu rames. acompanhando o voto !lo eminente luiz Relator, dou provimento ao llRC:lo dest111 para julgar procedentes os embargos de devedor, com a invenão dos ônus da sucumbencia.

TRANSPORTE COLETIVO DE PASSA· GEUlOS . -- Via "nc• - Responsabili-

dade civil do traasportaclor -

Morte de

,..,.i,lro no tnterior da composição cau• sada por disparo-de arma de fogo efetuado po, " " "

-.u• se tsncontfllVa às margell$

4a f~vl• - Fato de terceiro, estranho

SQnsporte, imprevisível e lnevltável Equlparaçio • caso fortuito - Exoneração Indenização não da responsabllldade devlth1 - Aplicação do art. t .508 do CC - Declançõcs de votos vencedor e vençld~.

O 41,.,_ro de ■rtnJ de f«.O efetuado por pessoa que se · encontrava Is maracns de ferrovia cau• ~o, da morte de p11SS119etro no Interior da comPollçJo tll.lme o lransportador de responsabltl· d•~• pel~ dl!RO, A respc,nsabllldade da ferrovia rntrlnp-lil • seaurança do 1.ransporte. nlo abrnn• . 1e11~0 flUO de terceiro, cstrnnh,, no controlo, Ili\• 1•ttwbh-c-t e lnc\•llllwrl, ,~1111•nrnd,1 n ,·nsl\ ror, 1ul10. Na hlpf.lese. lksarnR--cr quolquc:1 rclnçllu d,: cnusnlhladé entre o compor1amen10 do lndl11i· 1ado responsàvel e II vlllma. não h:wcndo que

se falar cm tndenh:açilo. Ar. 406.'41• - 3.• e. rei. luh: C'i1rtos Oonçalvcs.

r,"'· - J. 14.2.IJQ ·

ACôRDÃO .-. Vistos, relatados e dis-

c;utid0$ cites a~tos 4c npelação 405.242-6. da comar~a de São Paulo. cm que são apclan~ea e reciprocamente apelados Paulina Passos Santos e CBTU Cia. Brasileira de Trens Urbanos: Acordam. em 1.• Câmara EspeçiaÍ Üa11eiro/8':ll do I ." Tribunal de Alça!fá Civil. por mniorin de votos. dar ;,rovimentu ao re17urso da ré e julgar pre• judicado o da autora.•


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raia-se de ação sumnrissimn __ de i1~dcsolteiro · vfuma . T - 0 por morte ele filho • ·or , n11aça no m,er~ fogo • de arma de dispar o dF · . de composição' férrea. A 11\'ÕO íoi jul1111~a prQcedcnte mns a 11u1ora p~eti:ndc a elc\'açiio da .~nsc Jc c:\kufo d:i pensilo 11c_ l /3 d~. snl.ártQ ~cf ~- , de Snl,12/3 do 1 • . nara · Nac11mnl 1 .., · 1'1~1 ,. renc1a \'cnns l mo~a rios: indcniznc;ão por· d:ino J, funeral e luto, bem como Juros com- . posto~. Por sua vez, inconformada com ~ con• denação, recorre a ré. pleiteando II m~pr~.:edênci'11 da ação, alegando a ocorrencaa c-s~. Jê caso fortuito ou força maio·r. ln:urg também. contra a concessão do_ 1?· ;;_aláno, e do FGTS e contra' ~. ~ão hi:111taçao do pagamento da pensão a epoca ~m que a vítima completaria 25 anos de idade. Recursos tempcstivos e •regularme11tc processados. 2 o relatório. O filho da autora foi atingido por. u~, disparo de arma de fogo efetuado por pe~f~rsoa que se encontrava às margens.• fOVia, fora do trem em _que. v1a1ava vítima. a qual, em con11eqúênc1a do feri-. mento recebido, veio a falecer. . Verifica-se, assim. que ,o ,fato causador da morte do passageiro não tem relação c·om o transporte em si. Trata•se da di:nominada '1caus11 cstron'ha". eq~iparií~el ao fortuito, a que se rufcre · Aguiar Dms ,:m sua conhecida monogrílfia sobre Ra~ponsabilidade Civil (Forense, 4.' ed,, t .. 1!}. em que preleciono: " ... , a causa c;stran~a ap~rcce, ern face do t,ron.spartador. ,como interferência na sua ntlv1da~i: '.. i:ontrntu~t. que é submetida ao dever de levar o J?BS• sageiro são e salvo ao lugar d~ dest,_n'?, Se essa interfçrên'Cia · representa~ 1n;ipQl!S1h1s lidndc ou imprc visihi lidnde cm rclui;i1q /l lfiligênciu ·QUC deve S~I' _di:~cr1yolv_id1t ,~í:lu- , transportadQr 110 cump•ninento da. obrigo çpo de incolúmid"ade im1>,lícita _no êontrà't_o;i f constill1i causa de exoneraçao. · Se ~po apre~ nta esse cnr;íter, ~iio _'~dé· se·r invo• cada como motivo de 1senç_ao. Núma pa~ . , lavra e reduzindo. a teoria ao exemplo práti~o: n abalroação não exon;era'. ma& o · ·:' homicídio praticado. v. g.. por um .pas- ·· sageiro contra outro ou por pessoa que se mantenha de fora não pode deixar de exonerar, pela perfeita imprevisi~ilicJade ou irresistibilidada da iritcrferência que rc•. presenta na atividac1e do transportado·• (pp. . . 720 e n1,. Quando o ato de terceiro é a causo exclusiva do prejuízo desaparece a relaçi,o de causalidade entre a ação ou a omissão do agente e o dimo. A exclusão da respQnsahilldade se dá porque o foto de tcrc,eiro se reveste de características sçmc!hant~s wi e inc'l!O coso fortuito. ,c11<lu imp1·cvisfvcl n• llcs11o Ou Silvn. do Melo n (Wilso l vitáve ,,a(,i/iclu,le Civil Autum11'1ill.~1i,:e1. Suruivn.

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191-10, p. 105).

Tnmbém Arnaldo Ri7.zu~do ofirrno que o fato de terceiro podo ser cuui;n estrnnlw . ao acidente, por fQltar a rel11çijo cje ca.usa e efeito. O evento niío tem nenhuma vinculnçiia com o vcf c!,Jlo. Ocorre .· Ífldcpcmdenteltiente das cautçlas •neccssári!ls riq <ti• '1

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reção do veiculo. E. .ex.cmplifjca: .. se os 11assa!(eiros de um coletivo brigam entre si e se lesionam, ou se alguém é ferido por um delinqüente que assalta os usuários, não vemos relação de causalidade:, Cl)tre · o veículo e o fato. Há, aqui, exoneração de responsabilidade, pois a causa da lesão não está no meio de transporte, nem surge da circunstância de estar viajando" (A Reparação nos Acide ntes de Transito. Ed. RT. 2.ª. ed .. p. 74). Mais adiante, acrescenta o mencionado Autor: ·• A responsab,ilidade objetiva do fransportador decorre de desastres acontecidos entre veículos. A culpa presumida pressupõe um acidente com o veículp, , mesmo que seja por culpa de terceiro, e não emana de elementos ou cousas estra'lhas no triinsito. Fosse o contrário; serio admitir a responsabilidade por tudo o que sucedesse no interior da condução, sem qu'alquer participação dos que a dirigem. lnculcar-se-in o dever de ressarcir os dcsfnlques pelos assaltos que muitas vezes se repetem nos ônibus. executados por terceiros" (cit .. p. 75). Sílvio Rodritzues. por sua vez. mencionandQ fato concreto semelhante ao dos autos, afirma que o ·disparo feito no interior da viatura por terceiro exime o transportador de responsabilidade pelo dano i:xperimentado pelo passageiro ferido com o projétil, poi~. "quan do o fato de terceiro é a fonte exclusiva do préjuízo, desaparece qualquer relação de causalidade l?ntre o comportamento do indigitado respons~vel e a vítima" (Responsabilidade Civil, Saraiva, J.• ed., pp. 174 e 175). Não discrepn desse entendimento 11 ju. risprud~ncin. Ainda recentemente, o colendo STF 11econheci:u ·a exoneração da rcsponsu.bilidade da transportadora em razão do comprovado fato de terceiro equiparado 110 fortµito, recebendo o acórdão a seguinte ementa: "Ação de responsabilidade civil Passa!(Ciro de ônibus atingido por estilhaço de vic,lro produzido por uma pedra atirad11 por terceiro - Ato de terceiro equiparacjo lncvirnbilidadc do fnto li caso fortuito e ausência de ~·ulpn do trnnsportndor lnexistência de rclnção causal entre o íolo e o contrato de transporte'' (RE I l'J.l<J5-l•RI. rei. Min. Djnci Fukii.,. 2.• T .. 13.<l.NIO. Q egrep;io TARJ tamhém já decidiu: "A trafisportadora n:io pode ser respC>nsabilil~da por fato que vitimou passageiro cm conseqüência de disparo feiro no interior d11 viatura por terceiro" (RT 429/260). Em, lrechos do mencionado ncórdão encon- ' Iram-se as seguintes 'afirmações: •·. . . u culp11 presumida pressupõe um acidente com o veículo, mesmo que seja por cu}pa de terceiro. Mas é necessário o desastre, um fato tal que presuma a culpa do preposto .. ~ Não pode, assim, ser a transportadora responsável pelo que acorreu. Do contr!irio, seria admitir sua responsabilidade por tudo que ocorresse dentro do veículo, sem qualquer participação de seus preposfos. tal como pelos assallos que muitas vezes sucedem cm ônibus. executa: dos por terceiros... ·r:m sur:na. a responsabilidade da ferro-

via se restringe à segurança do transporte e não abrange os atos de terc,eiros, ~stranhos ao transporte cm si. equ1paráve1s ao fortuito. Ante o expollto, ~á•se provl"1ento ao recurso da ré para JUigar a açao improcedente condenando-se a outoro ao pago• mcnt~ dos custas processuais e honorários odvocaUelos na base de 15% do valor d_o causa corrigido desde a data da propos11uro da ação: e julga-se prejudicado o da autora. Presidiu o julgamento, com voto venceJor. o Juiz Augusto Marin e dele par~lelpou o Juiz Mendonça de Barros, vencido. Siio Paulo, 14 de fevereiro de 198? CARLOS GONÇALVES, relator designado - AUGUSTO MARIN, vencedor, com a seguinte declaração de voto: segund~ revelam estes autos, a infortunada vitima, filho maior da autora, perdeu a v,ida ao ser baleada por estranho, nio identificado, postado à margem da ferrovia, qua!>do viajava no Interior de umo compoa1çlio ferroviário pertencente l empresa ré. A meu ver, e com a permitido vênia do eminente Relator sorteado, o falo, pel,as suas especiais caracterlstlca11, não po(.íla ncarretar a responsabilidade da ré no pagamento da pretendida Indenização por mor• te, IJc um 1nodo geral, se 1cm entendido que o íatu de terceiro. lncvltdvcl e lm• prcvlsfvcl, caractcrlta 11 chamada força mnlor. de que trata o art. 1.058 do CC. 1\ condutn criminosa ttdorallo pelo au• lnr do dl11p111'U, rclto cQntrn um trem cm n1ovhncn10, o qoe acabou atingindo um dos poàsagclros, 6 acontecimento compl~111mcntc estranho 110 transportador, Nno lhu pode sur imputável, porlahto. Nem mesmo a chamad11 culpa· concor· rente da transportadora, que ·mant,inho fnciht_an• ,, : 1~rt11s as riortos da composiçilt>, Jm· pod~ l, ntl\ftn il proj~t do o entrud a d\l lfficar, a n,eu ver, o pngan,ento da pr~ten· dicla lndenizaçio. A função. das portas não é a de proteger contra disparos de armas de fo,o. Além disso. nenhuma prova, dcn•a tre aa produzidas, .assegura que, se fechad a porta pr6itlma do h.1sat ocupado pelo f'lnssagel!'O' atingido, ele se conservaria ln· d~ne a qualquer lesão. Aqui se vcrlrlcou, sem dúvida nlgumn. 1> chRmndo coso fortuito externo, distinp~iiJo por AJostlnho Alvim, ao estudar a rehsP snbllldade sem culpn, na sua aon ec8 85 obra Da lttexecuçíJo cl11s Obrigaçõesdo4 ato CottteqUlnciaa, p. 276.. Trata-se sem llgaç&o alguma com a empresa ou negócio. A.ó contr4rto, aio casos fortúhOS illlt?tnos aqueles acontecimentos que, e~·0 bora nllo ae i,ossa atrlbuí-los • ·culpa l'tsponl6vtl 1 estio, todavia, ligados à or-a• nlt.açlo que ele Imprimiu ao seu negócio. Os prh\\elm, se,uhdo o rcnomado A\t• tor, excluea, 1 responsabilldade p1:la ~u. l'l'\~lor, conrortne tim entendido ~· boa ll'1nà e a pr4prla Jurlspn1dênc1a preva e '-~l\tc, multo •btn, ref,rldns no erudito voto 4uc néaba do ser prokrl()s) pelo ~nlmmtc ~-• Juti, · O atln,itlmtnto do vftln\t\, que p<1dcrla ti:tr Oéonttoido tn, qualq\lllt -outN lugar cm que ela te tncMttnssc, r'ol obr11 dt uM llet)ftttchnét\to tteeessdrlo <r111 :11) m\o lmflt,• tável h ~. r,t;tqut completamente lllvtl e h\evit4\i?I. Alêm dlS$0, está su t ~lettteMertt~ provado nôS àutos qul?. 11 rc

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,não concorreu, direta ou indiretamente, para as danosas conseqüências dQ revelado fatQ ,necesdrio e1ttemo. E esse atinttin,cnto, fruto d.: disparo. yi!"do do exterior da c:ompos)çao íerrov1a~a. niio carac1eri1.a risco Inerente à peculiar atividade exercida pela cn,prean lrt1nspor• tadora. Hé, mesmo. quem entenda que o fato de terceiro constitui causa de ~xoneração independente et~ mesmo da forço maior, não sendo csp6c:i<' dC"lc (RT l8f>/743). Em fncc destoa considerações, pelo meu voto estou acompanhandq 0o e~tendimento defendido pelo eminente 2. Juiz, julgando 1ntt1hém a n~iio im(lroi:rdentc. - MENl>ONÇA DE BARROS, vencido, com a seguinte declaração.de :v0to1 Cuida-se de re• paratórla de danos ex delicio, na via sumaríssima, julgada procedente, com sectários qsuais, mas, inconformadas, apelam ambas as partes, a CBTU querend? se reconhcçu caso fortuito ou rorça m111or (dispnro de arma de fo,go, de pessoa de fora da o passageicomposição férrea, que matou ro), atacando, ainda, o 13,0 salirio con~e• dldo bem como o FGTS, e a concesdo sem 'o limite de 25' anos. para fllho sol• telro, e a 111.1tora quer el~vaçlo da base de cálculo de 1/3 do sa14rlo-~lerincla para 2/l do Piso Nacional, danó moral, verbas de enterro ll sepultamento e Juros compostos, estando ambos os recursos com regular processamen~o. A· culpa da ferrovia rol bem rei:onhecida na r. sentença e nilo ~4 o menor reparo · a aêr fel.lo, Jl, ce>mllf fl\tO 4 hoje, de dJ.aa t que, noe nas vlês de circ1,1la9ilo terl'e$tre11 (trens e estrados), pessoas postad~ à marpm, mormente nos locais povoadpa, atlra" m obJe• tos (pedras ele,) e, ainda, atlr(U'em com armu de togo nos v~rculoa em clrculaçio. Por outro lado, nas vh,s l,\éreaa também são comuns os seqüestros de aeronaves, com fins políticos. Assim, 0 fato nio 6 imprevisível, maa pcl.'feltamente c11pcrado, cumpre, entõo, C(UC tiaJa maior ac1uran·a nas· pnsan!lclros, o q1,1e 6 llentldo pelas ierrovlas, que 1em, hoje, unlssonamente, i:orpo de agentes de segurança. l O o os trens exigem malqr aegurança tempos Idos, 0'1de tais fatos 14 qu~ referido$ nio ocorriam. No caso dos auto'., o porta ~o trem nchavn-se a~rta , •o que proporcionou o Ingresso do projétil. Assim, há rcsponsabiUd~e a recon~ecer · 1,cln ferrovia. a Dupla ê a cautel iue as tenovln deven, ter, impedindo o ançarn~}º de obje,. 1os contuiu;tcnte& no com~ 1çao ou tornundo-a mais SC8\lra para que os objctoa nio venham a ferir o.a ))A8ll&geitOB (PQttaa sempre fechadas etc.), medlth,a ahnpltis ~

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de rcrcr.e-nda, mns n~stn Corte tom.a cotPQ iz11çio deve 11 orlcn1nç1lo de que a ll'1dcn aer embasada ~cio piso salarial, e não pelo valQr. adotado, mud~ nd~. cnth, a base ' de cálculo parn o Jn!IO, do . . Adernais, rnudo:sê- o VBlot. ~"' 2/)e 'dl1 plac) iltf que a vít11M atinja 25 on~ n,-011c l}M dlântt l /3 nté . seus 65 a1,os ou nturo, t.ot\iu at~,nl nn ~1s, dente, da, depen e rebu& sic st11t1ttbus, não e \tlãvel 4"-~ ns

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familia~ de baixa renda na.J si: :iuxilil~n1, de: vez que ~mpre dividc:m a renda familiar éntre . todos para razoável sóbrevi vên- . eia, sendo isto o que. diz a experiê ncia comuri ( atua.l. As demais verb11s da r. sentenç a -- 13." salário, FGTS ,.......: são. realme nte devidas, pois• não acontec erão ·em face da morte, nada importa,ndo, que tenham i::unho meramente trabalh ista.' . Os. juros serão compos tos ,em bloc..i até o paga~e nto. ~as parcelas cm atraso. ingressando a bt;neficiária na fo,lha de pagamen.to· da ré, d_is_pen~11d,a fira_n_do da cons, tituição do capital (art: 602 do CPC). por ser de cap'hat· estàia1: . .. . Há ·rieêessÍdadc· de p~ova dp_s g~stos com funeral e sepult~ ~ento, po.is são variáve is e podem te~ sido ~âtuito s .. o dano moral também é devido nos termos da Ap.-Su ~. 404.302-3, de São Paulo, ficando fixada a verba compen satória cm 20% sobre o. valor da conden:i1ri:10. O cálculo $C. far( por duas formas , . o salário . mínimó, da. época -dq evento, corrigido pela evoluçã o 11té a dat:l' dn liquida • ~·ã..i, e ll piso da data da liqui<ln,;ilo para trás, prevalc i:cndo ..o. que for mnis favorável, nos teffl!OS do· art. 948 do CC. Isto · posto, dava·. provim ento parcial ao apelo da autora, negand o ao da ré.

INDENIZAÇÃO - · Aciden te, ferrovi ãrjo

- r,oYll .testemu nhal .ins!ltistatória quan•

to aos danos fislcos e à êf~tiva incapac l• dade· deles resülta nté ~ · Proced ência · da ação decretada, .relegada a. perícia. médi~ pela sentença para a ra~ de 1iquid4çiio Inadmissibilidade - Matéri a que deve ser apreciada· na (~ de çonhec imen'to , inclusive deteniai-.ação de ofício - lnstru• ção CQ,Cl:ffllda ~tes de esgotad a a presta• çio jurisdic ional _; linposs ibltidad c de su--primca co cm 2.• grau- ~ Nulida de da de, cisão decreta da, determ inada a comple mentaçâd da prova - Aplica ção dos arts. 1'10, 276 e m do CPC.

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Tratando -se de Indeniza ção . por danos dccor• rcnt~ de aclden~ .fc:n:ovl4rlo., lnsatlsfo tórla 11 prova testemun hal quanto aos danos físicos e efetiva lacapàetdade deles resultante. não podeà o Juiz., decretan do I p~ed!n cla, relegar a pericia médica para I fase de llquldni,ilo. E que, sem tal demonst ração. 1 ação poderá ter desfecho s outros. com efello na sucumbê ncia. Alc!m do mais, é essa prova que pcrmlllr á as premissa conseqü entes, posto que os crílérios · dr fixaçãos :ln, vcr~os lndcnlzo t6rlas e~tüo vlnrnlqd os à ~onstntnc;ao do dano e sue cxtcnsfio. Assim, ~n~crreda a instruçã o antes de esgotada a pres• tação Jurisdicional e por se tratar de prova cs~enclal, a ser produzid a na fase contencl osa. mcluslve com delermln açi\o de oficio, lm1>osslvcl .te ser suprida nn lnstAncla superior , de si.' anuh1r n sentença , a rim de quo ~e complem ente a prova. ,,,. modo a enseJar perfeita apreciaç ão da Inicial , posterior eventual execuçã o. · ,o\p, 405.29J -l - ~-• C. Esp. - J. '>.1.89 r~I. luiz Antônio de Pddua Ferraz No11uclr11. -

ACóR DÃO - Vistos, relatad os e discutidos este autos de apelaçã o 405 .293- J. da comarc a de São Paulo, sendo apelant es ,· apelado s Fcpasa -Ferrov ia Paulist a S/ A ç José Antoni o Pinheir o, as~istido por ·seu pai, Gerald o Pinheir o: Acorda m. em s,• Câmara Especia l do l ,• T.-ibunal de Alçada <;ivll, por votação un&nime, afastar a prehnin~ar de prescri ção argüido e dar parcial provim ento ao recurso da ré para anular a sentenç a, prejudi cado Q. apelo do autor. ~uida-s c de indeniz ação decorre nte de acident e ícrrovii írio cujo r. scntcn\'11 dç íls. ·H4-IQ8, adolnd o o seu relatóri o, jul• g~da ~ açã_o proced ente ",para conden ar 11 ..rc _a indeniz ar o autor das 11ensõc11 venci-

das, n contar d11 evento . na hn!õc do ~anho médio duqucl n épotu e que íor upurad o cm liquida ção por artigos , sendo devida s, ainda, as pensõe s vincen das. incluin do-se cm ambas 13.ª e atualiz nção monetá ria, bem como os demais articula dos constan tes dos itens "e", "d" e "e" da irricial. incluindo -se as verbas acessór ias, arcand o a· ré com cuslas e despesa s em reembo lso e verba honorá ria advoca lícia de 10% cio que vier a ser apurad o em liquida ção. a título de conden ação (cf. art. 20, § 3.b, do CPC). Acresç a-se, ainda, por comple mentaç üo. que o direito às pensõe s acima estabel ecido deverá ser pago até que o ,1utor atinja a idade média devida , ora arbitrada cm 65 anos" (textua l). lrrcsiimnclas. a.pcl:1ram as partes. /\ Fepusu reitera. cm prelim inar. eslnr prescri ta a nçtio, obscrv udo o art. 2." tio Dec.-lci 4.597 /42. Assep:urn. ninda, no mérito. ni10 cstnr provad a a sttn culpa, pois as 1cstcmunh11s entraru m cm contrat liçüo. Assim, a vitima niio era passageira, mas sim transeu nte que lograva atraves sar o leito fcrrovi ório quando foi colhido .por uma sua compo sição. confor me o Uolctim de Ocorrê ncia. 1ncxistc , pois, a culpa presumida do art. 17 d11 Lei 2.681/1 2. Por outro lado, também sustent a que a. decisão fixou ao autor prestaç ões na íntegra do que per'cebia à épocn, sc111 scqucr se preocu par se a nlegada incnpac1dudc para o trub11lho t: total ou parcial . Conde nou, outross im, a reparaç ões estética~ sem qualqu er prova para tanlo. Adema is, atribui u-lhe sucum bência e custas, quando ·o autor foi beneficiado com justiça gratuit a; Desse tnodo, postula o provim ento do recurso para que seja decreta da a total improc edênci a da ação, ou para que "seja determ inada a baixa dos autos para que melhor se ava• liem as condiç ões de saúde do autor, bem como seja determ inada a juntad a da perícia médica legal existen te à época' ' (tex• tua!). · O autor. em recurso adesivo , bate-se unicam ente pela elevaçã o do percen tual dos honorá rios, pois, com a execuç ão da sentenç a, haverá ainda muito trabalh o a ser execut ado. Adema is, aplicáv el à espécie o § 5.º do art. 20 do CPC. Recurs os tempes tivos, respond ido~ e preparado s. 'É o relatór io. A prescri ção argüida não prosp~ ra.' Não obstan te o Relato r deste acórdã o tenha perfilh ado anterio rmente o · entend imento de que a prescri \·ão. na espécie , ~erin qiiinqüenal . queda- se agora Jiante do entend imento majori tário de que a Fcpasa não está enquad rada no art. 2.° do Dec,-le i 4.597 / 42, uma vez que não é mantid a por tributo s, embor a receba recurso s financei~ ros de órgãos público s (cf. UJ 358.073, do l.º TACiv SP; JTACivSP-RT 102/74 : e STF, RE 91.586, 1 88.820 e 91.534), 1 No mérito . tem-se que, desde que comprovad o o dano físico do autor e nexo causal deste com o aciden te, nada impede seja apurad o em execuç ão de sentenç a o· quantu m da indeniz ação. No entanto , por outro lado, se não demon strado o danoffsico, a ação pode resulta r improc edente , porque na fase de conhec imento é que deve ser feita essa prova. Na espécie , porém, constat a-se que o autor não juntou qual~ er atestad o médico; nem mesmo o d0 IML (Institu to Médico-L egal), onde foi interna do após o acidente, segund o o Boletim de Ocorrê ncia Policial (fls. 10 e 63). Por conseg uinte, a prova quanto aos da-· nos penoai s sofrido s pelo autor est:i limi-

rada ii inh1rnrn,·:io vuitn ,k umn llni,·_11 i-·~lt"munha. as,;l'purando "q11l' :it<' h01~ ck 1 l.

RT 54t. ·254, Emcnt.

I.T 5'.'i0'247, E.menl.

tem problem as em razão do acidente" 1f1s. 180). Por bso mesmo. aliás, a própria scnlcn\"a, na análise da indenização. reconhece a ausênc ia de prova da "extens ão dos danos sofrido s", posterg ando a apuraçã o desse fato à execuç ão por artigos (fls. 197). Não obstant e se perceba a boa intenção do ilustre Magist rado, que procuro u dar rápido andam ento ao processo, inconto~nável a situaçã o. uma vez que essa matéria deve ser apurad a na fase de conheciment'?, e não em execuç ão de sentenç a, como equ1vocada mente entend eu o d. Prolato r da scnlenç a. .ê que, sem a demon stração do dano físico e da efetiva incapacidade, a ação poderá ter desfech os outros, resulta ndo improced ente ou, mesmo, só parcial mente proced ente, com efeito na sucumb ência. Além do mais, é essa prova que .permitirá as premissas conseq üentes, posto que os .:ritérios de fixação das verbas indeniz atórias estão vincula dos à constat ação da deformid ade e de sua extensã o. A omissã o apontada, porém. não resulta, no caso, desde já, em improc edência total ou parcial da ação, visto que a falta de rerício médica compro vando o dano flsico , a efetiva incapac idade não ocorreu por culpa do. autor. Assim, cabe ressaltar que, não obstant e s~ trata de processo sumaríssimo, é perfei1amente admiss ível a prova pericial, que · poderá ser realiza da antes ou depois da prova oral (IT ACi11SP-Saraiv11 76/ 144; R7' 505/90 , 511/ 173, 117 e 207 e 520/ 193). Adema is, houve protest o por prova pericia], como consta da petição inicial, dizendo o art. 276 do CPC que basta ao autor i11dicar as provas. E, mesmo que não houvesse indicaç ão, a perícia demons trava-se indispe nsável para a aferiçã o do dano pessoal ·e das deform idades deixada s . na vítima pelo noticia do acident e de trânsito , máxim e não tendo sido juntado laudo médico compro vando tenha efetiva mente h~v-ido seqüela incapac itante. Em casos tais, a ativida de probató ria do juiz. sem que Vl'nhn substll uir 8 ativida de de iniciativa da parte, estava a autoriz ar a pericia médica de oficio, em decorrê ncia do interesse 111ihlico e como complemcntoçílo dn provo 1cstcmunhal, que resulto u insatisí atória para o conven ciment o sobre esse fato (cí. Vicente Grccco Filho, Direito Processual Cii-il llrasi/riro, 1981. v. 1/274 e 2-25). Como já se· d1:1eidiu, daí "emerg e a ra7Jio pelo que no ~rt. 130 do CPC vigente. é conferi do a11 juiz amplo poder de detl'rm mar, de offrio, as provas necessá rias à instruç ão d~_processo. ainda que, pela regra do art. 3 >> do mesme> "Cédige>, se reserve às part~s o onus probQndi. tendo-se prcs~~tc, a -fm~I. que ao juiz o mesmo dispos1ttvo 11tr1bu1 ~ se,: leção dos · meios probató rios reqµert dos (R/TJSP 43/236 e 237). Conseq üentem ente, no caso. 'foi encerrada a instr1,1çio an~es que fosse esgotad a a prestaç ão jurisdic ional com comple mentação dá prova, cercean do a pr.ova do autor, fato, este, que invalid a a sentenç a, mesmo parque deveria , no caso, conver ter u julgam ento em diligên cia .pnra que fo,ssc realiza da a perícia (RT 484/16 1: JTAC111SP-Lex 41/184 ), o que relegou in~deq uadamen te para a execuç ão por artigos.

E, por se tratar de prova ·essencial. .i ser produz ida na fase contenciosa, imposm·el venha ser suprida nesta instância superior. Dcstartc, para que se complete a prova. de modo a ensejar perfeita apreciação da inicial e posterior eventual execução. é de se invalid ar a r. sentença, ficando pre1udicado o exame dos dcmnis questões suscitadas, posto que, nessa parte, poderá ensejar, em tese, até mesmo sucumbência, que não caberá ser aferida em execução de · sentença por artigos. Diante do exposto, afasta-se, desde _logo, a prescrição argüida e dá-se parcial provimento ao apelo da ré para que seja anulada a r. sentença, a fim de que se complemente a prova. median te a realização da perícia médica, resultan do prejudicado o recurso do autor. Presidiu o julgam ento o Juiz Osvald o Caron. com voto, e dele participou o Juiz Pinheir o Franco. São Paulo, 5 de janeiro de 1989 - ANTO NIO DE PÁDUA FERRAZ NOGU EIRA, relator.

EXECUÇÃO 7li Citação - Agravo de Instrumento interposto - Cabimento

Despac ho com carga de lcsMda de - JU. pótese em que não se :limita a Impulsionar o processo, encobr indo a decl1$âo de RI' aptn a inicial e implici tamente a de ser hábil o título para fundar o começo do pl'OCCS$O executi vo - Recurso conhecido.

O d~acho que dctcnnln a a cltaçAo encobre uma decisão: a de ser apta a Inicial. Ouando se cuide de lnldal de rroccss,, de c-xecuti!o, h' 'mais: a ·decls&.> tmplfclta de que o lltulo 6 ~ll para fundar o começo do prQCesso e,çccutlvo. E M. à evldi!ncla, nos dois cas06. conseqüi:nclas Llcsfnvorávels à porte ré: ora lhe cria o ônns de ronlcstu r, ora lhe ucarrela o õnus de r11sur ou de sofrer constrição judicial. Logo, o "cite-se• não é despacho de mero e1pcdh.!nte: é despacho em que cmbµtl(!a uma decisão. Por l$l;O, agre• ,vávct. (Rcd.l

EXECU ÇÃO - Sc:guro de vida e acidentes pessoais - Apólice ·acompanhada de cópia do instrum ento contratual e de laudo médico contend o medição da incapacidade da vítima - Titulo extràjudi,cial ca. racteriza!lo - Irrelev ância de assinad o por um só médico contrat ado pêlo exeqüe nte - Desnec essidad e de forma es,pecial -Suficiência da prova sum6rl a da Íncapacidndc - lnteligêncui do inc. IH do art. 58.5 do CPC. Pela reara do lnc. Ili do lirt. 585 do CPC, o cunlrato de seguro de vida e de acidente i pessoais com morte ou Incapaci dade 6 · titulo execullv o, demonstrada lat natureza .P!llil apólice, sem a c(ual não há prova de ter sido conclufd o. Em caso de Incapaci dade, o laudo de quantlf,lcaçio apenas rcrorço II natureza Cllccullva do conlroto não necessitando, portanto , ser documel'tlo plibllc~ nem bilateral , bastando a prova sumária ,da Incapaci dade, sobre a qual não -diz a lei haver forma e1pech1l, sendo, pois, suficient e · o laudo assinado por um só médico contrata do pelo cxcqUcnlo. (Rcd,)

Ementa oficial: Hd <Jcapachos .que contêm ele• clslo, embullda: silo agravdvcls. E tflulo ell.ccullvo a Rt>óllcc de seguro acom• ronhoda de parecer mMtco çI>ntendo medição do lncnpocldallc d.1 vllln1n. Af 407.155--6 - 8.• e. Cosia do Oliveira .

'

J. 'i.4.89 - rei. Juiz

ACÓR DÃO - Vistos, relatad os e dis• cutidos estes autos de agravo de instrumento 407.155-6, da comarc a de São P11u• lo, sendo agrava nte Jfradeseo Seguros S/A e ¾1gravado Dagma r Arrudn Alves: Acor• dam os Juízes dn Cümarà t.lo 1.• Trihuna( de Alçada Civil cm conhec er do agravo c negar provim ento, por votação unânim e.

s.•


RELATôRIO -

A decisão _aqui atacada

é a que determinou a citação do executado. 1

i

.l

•I

A ação executiva proposta tem por título apl',lice de seguro cm grupo. acolitadn de l:md,, pcricinl clahorado por pc-rilo-mt.<clico "nrticulnr S11s1c11tn n s11plicnd11-11~ravnnlc que 111iu pocle ~cr nngul11ri1ncl11 11 rcl11~·üo proccs~1111( pela citnção, por isso que niio lem n outra ,,arte titulo eitcculivo.' Em contra-ràzões a parte contriírin SUb· cita a questõo de nõo cabimcnlo tio agravo por o ato judicinl do "cite-se" ser mero .lcspacho.

O VOTO -- 1. Cabimento tio a~ravo: não se cuida de ,;decisão" no exato sentido do art. 162. § 2:·. do CPC. Fm se tratando de exeeução. é indispensável a citação do suplicado para que a relação processual se perfaça. Quando o juiz rejeita.ª. petição inicial não permite que se 1mc1e a relação pr~cessual. Repele a linha que ia iormar-se: outor-juiz. Equivale isso o pôr fim ao processo, porque não lhe permilc acabar de nascer. A linha ela relação pro.:essual. qt1e se iniciava. é apagada. l:. sentença. Cabe apelaçã,, Quando o juiz recebe II pc11.;ill, inicial. forma-se a linha da relação processual Jú há relação processua:, embora impcrícila , fnlta a formaçi'lCI do imjtulo 1on~ul:iri1.a,i10 da relação processual. na tcrmim1logia precisa de Pontes de Miranda). Nos casos cm que se não exige citação de ninguém (como no, de jurisdição • voluntári:il. a rdaçi\o processual já é •completa com o Hí 111<• judicial de o juiz ac..,lher n inicial e mnndar que se lhe dé tramitação. Logo, determinar citação, nos casos cm que eJa é indispensável, é ato que se passo já denlr<' do processo: já há relnção processual. embora ela se deva necessariamente (por hipótese} completar com a citação !ongulnri1açiio da relação jurldica processual), Não é questão incidente. porque J rcloi;iio proces~11ol ainda não se completou pela citação (ongularização). rigorosamenk. despac/10, e não dPcisão. Contudo. :i objetividade cio mundo !'Cal do procc-sso nigr qur se- rnntinlll' n distinguir despache• de mc•ro cxpcdi,·11tc. A própria palavra "despacho'' desconina a história desse ato processual - é o que tira o estorvo dos pés, pC1ssibili1ando o andamento; faz lr adionte o que se lii:11 ao ato do juiz. O art. 189, l, do CPC alude ao ''despacho de expediente". Ato judicial de que não cabe recurs<' é do despacho de mero expediente (art. 504). Quando o despacho envolve resposta do jui1 -a ?roblema Jurfdico, ele resolve uma questão de direito: não é o mesm<' qm simplc~men1c impulsionar o processo. 1 ogo. riunncl11 o despache resolve problema. a parte ;1 qu1• solução foi noci\'o podr recorrer. No ort. 9l0, parásrafo único. do (PC fala-se em despacho de deferir O\I ni'lo defrrir 1imi111u ~ lmrredsio: traln•se de ,lcdsi,..,. ll 1k~ pa,·ho de "cite-se" tamht<n, l'ncohr:- 1111111 decisão: a decisão de ser apta a 111i.:i11I. Quando se cuide de Inicial de prC1ress., d~· execução; há mais: o decisão implkiln ,k ~ue o título é hábil para fundar o l,,mer;o o processo executivo,,_com a .:omplemen-

e

admitir que a proya seja feita por q~,n~qu~r documento hábil q.uc indiqu.~ '! ~x,stcnl·m da incapacidade permanente (1b1dcml. Não fora assim, isto é, não servin~o o laudo médico para atestar o- grou de _mca-· pacldade (ou outro documento M_bll -:-como o oriundo de Instituto de Prcv!dêncu1 etc.), seria invlá~el a ação de cxec~çao co1!1 base em contrato de seguro por meapac,dade. Não pode ser este o sentido da regr!I jurídica d.o art. 585, lll: do CPC. no ~oeante a seguros. Teria sido regra 1urfd1co de impossfvel aplicação. . . Ainda contro• riamente à pretensão da seguradora ogravante ten,os o fim socinl lln lei. Perante a seguradora, o segurndo é. d~ rfgra, ~ lodo mais fraco da relação de D1re1to. Ma• 1erial. Seguro é para atender à nece~s,dode do sesurado. Indispensável parn a vida .social- que a execução 1egolm7nt~ prev1s111 seja viável (LICC, art. 5.º. pr1me1ra p~rte). O laudo reforça, em termos quantitativos, 11 natureza executiva do contrato, demon~trada pela apólice. O rcccbhnctuo do .l~•dal 6, evidentemente, non plena cog,utw. - Discussão funda da questão dá-se nos embargos. Como nos demais, !ltulos rc1m1dos no Código de Processo Civil. Logo estando a apólice acompanhada de laudo - mesmo assinado por um só mj!dlco contratado pelo exeq~~~lc ·: J~ temos o lndlspcn5'vcl 1' 11' 11 0 cilc•IIC dn execução. Da{ o conhecimento do ap;ravo C o seu . nio provimento. Sem <."ui;tns. Presidiu o Julaamcnto. con, v,,t,~ •. o h117.. Alexandre Germano e. dele por111:1p,\u o Juiz Roberto Rubens. Sao Paulo, 5 de obrll de 1989 - COSTA DF. OLIVEIRA. relator.

taçiio do sua linho em ângulo. E há, à evidência. nos dois casos, conseqüências desfavoráveis à parte ré. Ora lhe cria o ônus de contestar, oro lhe acarreta o ônu~ de pogar ou ele sofrer constrição judicial Logo, o "cite-se" não é despacho de mero. expediente. I! despacho onde fica embutida uma decisão. Por isso, ~ agravável (sobre todas essas questões, v. Pontes de Mirando. Comentários ao Código de Processo Civil, t. l. XXV-XXX, "Prólogo"; t. Ili/ 108-1 IO; t. VII/ J19 e 187). Está aí, já se vê, problema importante tle interprctaçiio do Códijto . 2. Su/iciência do título executivo: ha nos autos o apólice do seguro em grupo. l Jií tamhi:m cópia do instrumento contratual. Há oinc..lo, laudo médico a quantiíicnr a lesão e, com ela, o quantum a ser pago. Pela regra jurídica do art. 585. Ili, do CPC. o contrato c..le seguro de vida e de addentes pessoais, com morte ou · incapaddade. é tfllllo executivo. Quando se trata d~ acidente de veículo, o contrato de seguro iá não é, como antes, título executivo (l.ci b.194. de 19. 12 74). Antes da Lei 5.925, c..le 1. 10. 73, oliús, qualquer instrumento de contrato de seguro era titulo executivo. Notou-o e anotou-o a vigilância constante de Theotonio Negrão. que lembra, uinda, julgamento publicado na RTJ 115/770 (C6digo rle Processo Civil e Lc,:islação Processual em Vigor, notas ao art. 585, 111). Ncst.: julgamento do egrégio :-TF l RE 99.685. de 7. IO. 83, rei. Min. Aldir Passarinho) estabeleceu-se ser exigível II apólice, além do contrato. Porque sem ela não hó prova de o contrato de seguro ter sido concluído. Invocou-se nesse julgado o Dcc.-lci 73/66. Não se falou sequer da necessidade de laudo pericial. ou documento outro, relativo ao grau de ..,incapocidodc da vítima. Quando se trata de morte é esperável que se citija prova do óbito: é fato alegado. nessa hipótese. Ao termos o coso de incapncidadc. é de mister o cálculo de quonto .,eja (liquidez). cmhora a liquidez venha a ser - - é cloro - ohjeto de posterior di!IC'W1siin cm nr;iin de embar1tos à exccuçi10. F.i;sC' l11111ll• dr · 1m111t iíknçiu, tl11 incnpnddndc 11i1u precisa ser nem documento .púhlil:u nem bilateral. Os recibos cm hrnncu de nlu1tuen•., niin pO[!c>s utc•i;tnm. cm prindpio, impnn1unlid11de do inquilino; este p ..,de ser cxecutodo por aluguel (CPC, ar1. )85. IV). Tais recibos são unilaterais. A letra de câmbio, oriunda tle contrato de mútuo (com cálculos complexos). é unilateral. Oocumento de confissão de divido assinado por duns testemunhas l; litulo executivo; não há raz1iC1 étii:11 paro se ncgnr \'eracidade, cm princípio, a laudo assinado por médico (que prestou o juramento de Hipócrates).

POSSESSôRIA -

Fal•

Valor da causa -

Fixação aegundo ª -estimativa oficial para lançamento do lm• ta 4e prevlaio lesai -

posto, conforme previsto no art. 259, VII'

do CPC para a hipótese de rcivindlcaçio _ lne"istenc;la, ponm, de lan~mento fl~ cal pôr pertencer O Imóvel a Munlclpab•

dade _ Acolhimento do rilor encontrad~

pela avaliação por ela _!=laborada, obtido · . cm ação de desapropriaçao. Não dlallnaulu o Jealslador nos Incisos do art,

2'9 do CPC o valor da calll8 na açllo poucaaórlo,

lnexls1e, pon!m, motivo para ~Uercnclar a orl~n: taçAo da hlp'6tesc daquela reservado \ rclv 0 ' O 10 dlcatórla, em que o vetor da causa estimativa oficial para l•~~m1en:n:: 0 0 (lne, VII) . Embora a poss........r 8 1 6 Jurhllco Inferior à oçllo que busco o dom n º• certo que ombas obfc1lvom molorlnlntentc um 1b\m móvel.ou lmóvot; iÓ que em nlvcls de apropr oç 0

3 :ii,::1 f.

Jurldlca dlvenoa.

rled d

Po• tnlando-se de Imóvel de prop O e de ,Munl~lpalldado e Inexistindo tançomento 0 reala acolher o valor cncõntrado . pala rior ela elaborada, obllda cm aÇ~_? 1de oaapro• prlação, amparado cm estudos t....n coa. AI 409.262-4 _ 4,1 e. -- J. 12.4.89 - rei, Juiz Octavlano Lobo.

ºlª~I';~

ACORDÃO _ Vistos, relatados e discutidos estes autos de agravo de in1tn1men• 10. 409.262-4, da cómarca ...de Sio Paulo, scl\do agravante Mohamad Ali Orra e agravnda Municipalidade de Sã'O/au_lo: . Acor• dam. em 4.• Câmara do 1. Tf1bunal <Jc Alçada Civil, por votação un4mme, neaar

Nenhuma vedação lego! nesse sentido. Ao contrário. Na Ap. 348.978 (2.• C. deste Tribunal. relator o eminente luiz Maurício Vidigal) nfirmou-sc. com ;Jropriedade. bastar. com n apólice. prova sumária d:i incapacidade; sobre esta não disse a lei haver forma esoecial. "O silêncio le1tal faz

Pro'Vimento ao recuno. 1. Trata-se de aga!evo de instrumento contra decisão que. nQS autos. de açio (le reh1tearaçio de posse promovada contra o 111trnvnn1c, rejeltGU a i~pu('naçio ao valor

d11 caus11.

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Sustenta o recorrente q1;1c Q valor 6 éiul• gerado. -Pede que, após ~riciá, se íi~e o

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\'ulor cC1rresponden1c a 1/3 dn estimativ11 oficial. Formado o inatrumento, processou-se o recurso ,. n fln11l foi mnnlida a dcciaüo. t~ o rcltstório. 2. A Municipalidade de Sio Paulo ajuil\l1U a oçüo de reintegração. de po11c. objetivamlo llren de <n,<;0111• (rts. 21-27). Atrihuiu à causo. cm 18 5.83, o v11lor dê Cz$ 2.161.350,00 (íls. 29 e JO). Tal valor ampora-se em estudos técnicos procedidos pela 11utora . Bm novembro/86 foi apurado o valor de CzS 202.566,43 (fls. 16-19). o qual, atualizado, sêcõnvcrteu na quantia ··•tribuldã -à causa ( fls. 12). Há controvérsia na jurisprudência a respeito do volor da causa na nção posses-· sória. O legislador não distinguiu a questão nos incisos do art. 2S9 do CPC. Assim, há julgados que entendem: ser correto o valor fiscal do imóvel: RT 479/95; /T ACi11SP 40/194: 1/3 da estimativa fiscal /TACivSP 89/172; o valor do imóvel: RF 269/211; o proveito econamico perseguido pelo autor: R/TISP 64/205 (cf. 't'heotonio Negrão, Cddigo de Processo Civil. .. , Ed. RT, 17.• ed,, -nota 13 ao art. 2S9). A E. s.• CAmara deste Tribunal (rei. .Pinheiro Rodrigues, j. 9.l.83): rixou na metlfle do valor fiscal: /T ACivSP-R'T 84/64. A E. 7.• CA· mara (rei. Marcus Andrade, j. 28.2.84, v. u,), destaca decisõe.; insertas em RT 479/ 95, /TACivSP 40/134, 64/129 e 80/146 vêm adotando o valor venal, para o lançamento fiscal: JTACivSP-RT 88/26. Embora. a possessória tenha expressão Jurídica inferior ~ que busca o domínio, 6 certo que ambas objetivam "material• mente um bem móvel ou imóvel, só que em ntnis de apropriação jurfdica divera0a11. "Inexiste motivo para diferenciar a ól'lentaçllo quanto ao \'alor atribuído a essas éauías'' UT ACivSP-RT 88/26). Na reivindicatória o valor da causa é o da estimativa oficial p•ra o lançnmento do imp<lsteo .<.~rt. 259, VH, do CPC). Niio convenceu~ as razões para se divcrsir dessa ori~nta~ãó, inspirado oproxi-madamente na lei. Niio procede, portanto, a pretensão. do agravante de se •proceder a perícia ou a de se fixar o valor cm 1/l .da estimativa atribufda pela Munic~pal!dade. Também não se acolhem as razões de fls. 48-SO, de se tomar por base o valor venal de área de imóvel. lindeiro e encontl'ar-se o valor do imóvel objeto da presente possessória. I! que na avalioção levam-se cm conta (atores partic1itlàres de cada imóvel, como testada na esquina etc. No caso s,.,b judice, dadas as peculiari• dades da causa, sendo o imóvel de propriedade. como ,nrmado, da Municipa-Jidade e .ine~istindo lançamento fiscal, resta

atolher-se o valor encontrado r.ta avtiliaçio, elaborada pela Municipalidade. Res-

salta-se que tal proce4imento foi obtido em ação desapropriatótia em que se busCGu o valor unitâtio, com base em ofertaa da n'\esmi região gcaeeon6mica. aplicad88 os flltores prtvistos nas "Normas" e procedida a homogendzaçio d88 dad88. Ant~ e exposto, nesa-se provimento ao

recurso

· Presidiu o julgarMnto o luiz José Be,. dran, com v0to., e dele paMicipou o 'Jir~ Pereira, c0m vista. Sio Paulo, 12 aê abril de 148~ - OCTAVlAN0 L0IO,

J·m

•relo_..

se atenha o P.ºS r♦~IBlJNAIS cntno.R~VIS'l'A _a0o0~. DA 0_r_· DpUcrzr~_i1 (v.~.ul:.rPpR n.r.

78 -

VOL. •42)

DE ABR!L/89 - ANO

'

, I


1ittilos de capiiálização obedecerão normas rígidas

IMPRENSA

O projeto de circular que trata . da,s operações, plano& e co~~ dos títu1~ de cap1talização ! q~e f01 e:oloçado em ~u~ência P.ública pela $upenn~dêncaa ~ ..8egu.roL. P!]y!!_dos (Susep) alguns dias · atrás, tem conteúdo ~co de defesa do çonsUDlldor para evitar que problemas ocorridos anteriormente não voltem a se repetir no futu-

MEtJDONÇA

A Constituição de 1988 reabriu o ~ e d~ impor• tante problema: o da participação de capital estrlf:!lgciro no mercado de seguros. Qual a inelhor solução? . A Constituição de 1934, com o princípio da nacionalização das empresas scgutadoras, pretendeu que o seguro brasileiro deixasse de ser feudo do_.capital _cstran• seu:ol livrando a ccononµa do País de uma heran~ co, lonuu onerosa. . . No seu fmpeto nacionalista, o Constituinte de 1934 deixou-se, no entánto, levar pela simplificação. t,Jão se deu conta, por exemplo, da questão e~cial da ·àllpacidade retentiva, que tem .c orrelação direta c:9m outro aspecto do capital da empresa seguradora: o da sua dimenslo. A nacionalização dq mercado interno pode ~ f parecido fundamental àquela época, mas a verdade é que ela, sozinjla_. ~o atingiria o cerne do problema. O 1bai,c~ teor de capitalização das empresas seguradoras, unplicando insuficiência de capacidade retentiva, poria .em outros termos a nossa dependência externa, deslocando-a para o campo do resseguro internacional. Não se tardou então a .compreender que a erradicação do antigo feudo iria exigir: l) criação de atrativos para a cresçente injeção de capitais nacionais P.Q ,setor do seguro;-2) implantação de sólido esquema int~9 de resseguro, como instrun;,.ento de expansão das empresas •.. seguradoras nacionáis. . . ... Essa era a abordagem correta, como provoR a .boa experiência pom os instrumentos e mecanismos~por ela produzidos.'Tanto assim que nem veio a ser necessátia a completa nacionalização pretendida desde 1934: A$. estrangeiras aqui permaneceram e, em outra fase, passouse a admitir novos íngreysos de capital externo, einbora com ~ res~ri~ até hoje subsistentes: particip_a çJo estrange1ra litrutada a um terço do capital votantê <Gu à rr-=tade do capital total. •O quadro hoje não é mais o de 1934. Mudata:µt a economia do País e o mercado de seguros. Mas serálqQe m ~ o butante, capacitando-se a resistir às nóvas formas de colonialismo? RõJe, como ontem, o problema do mercadolnterno de seguros não -pode ser analisado à luz, apenas, do perm acionário das empresas seguradoras. Na competi,ç ão o poder dessas empresas não deriva tão-só dos recursos por elas acumulados sob a forma de patrimônio liquido. .Bate último, no conceito de margem de solvência, coádiciona a expansão operacional da seguradora. Entreéanto, mais do que o aumento de patrimônio liquido, o resseguro é, com freqüência, a arma acionada para íman• ciar aquela expansão, dando maior força competifü:a à seguradora. . Assim, a presença de seguradora estrangeira no mer~o interno não pode ser avaliada, em seus efeitos potenciais, pela aferição pura e simples do volúme de capi• tal com que ~l.a se instale aqui. De igual ou atê de maior importância é a análise do seu poder global de éompetiçl.ó. Este pode ser altamente reforçado pela cobértura internacional de resseguro que a empresa traga. em- $Ua bagagem. , · '::-·:. Mas essa disponibilidade de resseguro é outra questão, inserida em maior e mais amplo contexto análitico. Aqui fica somente o lembrete de que o sistema de resseguros é ,~l:l fundamental ~a formulação ~e um, .pollti-ca de participação estrangeira no mercado mterno.-de seguros .

(Reproduzido

do

Jornal do Comwerci o

dP

que ai!aptar todos os planos

(pr~ de pagamento, pe- de implica éónsiderar apronodiadade ~ sorteio, pra- vado o plano em relaçio ao Zf> ~e ?Umaa e condições gual !l Susep não fodÍlulâr ~tativas .do .resgate ante- qualquer exigência no prazo çr~ado e co~ os de r~jus-_--~ o de 60. diu de sua , fe t>~tos no piãiio eni apresâitãçio, prnb qilc questão). voltará a ocoiTer a partir da Além dissd, em suas entrega da documentação condiçoes" gerais, 0 proJ·eto res'PCCt.ivà. de circular ~ que as socie-d projeto ddtaca ainda t ~es da capitalização não º• Este objeti~o da autar- i>od~o comerciàlizar após que a propapnda e o mate180 dias da entrada em VI•• rial de promoção referentes quia fica claro no parágtafo único do Artigo 15, que gorda circular, os planos já aos títulos de capitalização propõe que as sociedades de aprovados que não aten- . somente podem ser feitos com autorizaçio expressa e capitaliz.açlo sejam inteira- dam às novas normas. supervisão da sociedade de mente responsáveis pela fi. Fica assegurada, entre- capitalização, respeitando 1 dedignidade das informa- tanto, a faculdade de reque- as condições gerais dos títuções prestadas através de · rer à Susep exame em carálos, e as normas t6cnicas material de promoção, o ter prioritário, de' um novo aprovadas pela Superintenqual deverá conter, em lin- plano _a Sociedade que tiver dência de Seguros Privados.

Política para o capital externo LUIZ

guagem simples, as princi-

pais características do título - em-operação. -Bta pnorida-

Conseg fixa ·prazos para · a entrega êlos trabalhos Entre os temas que poderio ·ser àbordados no simpósio constam os seguros 4praentcm tt,IUIDOS ,uintes: Anáfisc:s de riscos • se- de processos; Riscos tecnode trabalhoí Ddit.ol,.._:_ rem u,rcdadol Pü. \,Nlllla" • lógieoa; Engenharia de consão Tbka . do 2!' Comes, fiabilidade; Meio ambiente: que será nallzado de 23 a prevenção de acidentes am1S de outubro de 1990, em bientais; Planos de emergfnâa. Controle de ca~São Paulo. Os trabalhos aprovados trofes; Segurança e higiene pela 00IDÚIIO serio apre- no trabalho; e Seguros sentados durante ·u ~ - industriais. Os resumos deverão ter, . cientffic:u do sims,ólio, que · reunirão autoria.eles do no mlximo, duas páginas mercado de sccu.roa. O tex- (formato A-4) de extensão, to completo dos trabaJhol podendo ser redigidos em selecionados deverá ser··en- portu,uh, espanhol e in. riado a~ o dia 31 de julho. sJ!a. Também disporão de a fim de ser publicado a título de trabalho, nome e tempo noe IDIÍI do 2~ Con- qualificação dos autores e seg. No m4nmo; até o dia · endereço completo. Os tra31 de maio. 01 participantes balhos devem ser endereçada seleção serio informa- dos à Rua.Carlos do Pinhal, dos sobre o resultado da 696, 3~ andar, São Paulo, prévia anélise dos resumos. CEP 01333.

Termina oo dia 30 de abril deste ano o pruo para que os prQfissionais de se-

MetadolRBé a formação de funcionários O Instituto de Resseguros do Brasil {IRB) está fi. nalizando um programa de desenvolvimento gerencial que será posto em prática aindaesteano.Oprograma inclui uma série de eventos de sessões de planejamento, seminários em regime de internato com duração de 15 dias e cursos de formação gerencial d e ~ duração. A direção do instituto pretende também dar continuidade a eventos similares ao ciclo de palestras encerrado no fim do ano passado e que atingiu todos os seus objetivos: "Investir em recursos humanos e aprimorar a qualidade dos serviços prestados são metas que grandes e médias empresas perseguem, e o Instituto de Resseguros de Brasil não poderia deixar de seguir esta tendência", revelou a chefe do Departamento de Recursos Humanos do IRB, Elisabet h de Santiago Corrêa.

(REP ROD UZIDOS DO JORNA L DO COMM ERCIO DE 19 . 01.9 0)

BI.932*Pág.50*29.01.90

19.01 .90)

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lhtnsportador rodoviário tem novo seguro para RC o

'Flashes' da ativida.~e segllradora mu ndi al LUIZ

Esta coluna, fora do seu formato habitua l, dedica-se hoje a um propósito apenas noticioso. Nos cinco tópicos que se seguem ;eprodu i.:sema terial informa tivo de publicações estrangeiras, especializadas em seguros. ALEM ANHA OCIDE NTAL - Terceiro no ranldng mundial de prêmios, o mercad o de seguros da Alemanha Ocidental faturou USS 81 bilhões em 1987. Esse mercado está agora diante da perspectiva de profund a reforma . Foi propost a ao G.overno, pela Comissão para os Monopólios, a aboliçã o do atual regime de prévia e obrigatória aprovaç ão oficial de apólices e tarifas de seguros. Entend e a Comissão que a medida propost a, substituindo o sistema da regulação· pelo da livre concorr ência, será mais benéfica para o público ~ado ; Não havendo aprovação oficial, não haverá tarifa mínima de âmbito nacional, o que abrirá caminh o para reduções de taxas.· A Comi~ o. entretan to, também recome nda que sejam instituídos mec:anismos eficazes contra o risco de i1_150lvência de seguradoras. Concor rência ampla e livre, sim! mas não compet ição suicida , pois esta resulta em preJuízo do 00nsumidor. Na Grã-Bretanha, com seus mais de 200 anos de ilimitada liberdade na oferta de seguros, fez-se há alguns anos uma pesquisa para c'olher a opiniiQ do público sobre aquele regime. ·O resultado, surpree ndente, foi a constatação da preferência por tarifas e apólices únicas, padronizadas. R.uão: o segurado tem enonne dificuldade para escolher o melhor seguro, diante da multiplicidade de alternativas, nunca sabend o se terá sido boa e correta a opção_ ~ta qual se tenha decidido. . ESTADOS UNIDOS - Teve repercu ssão interna etonal o plebiscit~ havido na califór nia. em novemb ro de 1988, sobre quatro posições relativ ua seguros. Venceu a Pr~posição 103, ficándo assim aprova da (com força de_ lCJ) a redução geral de tarifas d,a·ardem de 200Jo, exclumdo-se tão-somente as tarifas de seguros de vida. . Na ocasião, e até depois, pouco se falou de um outro atem da Proposi ção 103, também aprova do no plebiscito: a revogação da lei estadual que proibia aos bancos a venda de seguros; Desde então, dois bancos já foram autoriz ados a operar no mer~o de seguros: o Security Pacific Natio!1ª1 Bank e o Ftrst Intersta te Bank. Outros vão também mgressar no mercado, como o Wester n State Bank o Metrob ank e o Bank di Encino. ' O assunto tornou-se objeto do noticiár io de impresa pela ameaça de uma batalha judicial: a Associação de ":gentes Independentes de Seguros e Brokers da Califór ma declarou-se disposta a obter, em juízo, o cancela-

MENDONÇA

mento das licenças conced idas a bancos. acusand o-os de concorr ência desleal. .; O problem a é que, em função da autono mia le~ tiva dos estados , em 24 deles hoje há lei estadua l aut0fl zando a venda de $Cguros por bancos . A lei federal 11 proíbe esse tipo de venda só atinge os bancos sujeitos •.·.. autoriz ação e fiscalização federal. . A Associa ção, diante da possibi lidade de numerodl"l batalha s judiciai s, dispõe-se a coorde nar as assoe i~ estadua is nas ações isolada s que vão desenvolver, e fez saber que dará inclusive solidár iedade ímance ira Associa ção da Califór nia, em sua demand a na Supre111 11. Corte do Estado . 1 JAPÃO - Primeir o no ranldng mundia l do ~º't de vida, o mercad o japonê s faturou USS 178,3 bilhõdl de prêmio s naquele ramo, em 1987, contra USS J65, 4t bilhões nos Estados Unidos . O Japão tem 122 milhões de habitan te$. Portan to, º1 volume de prêmios captado s corresp onde a um consu• t mo per capita de seguros de _vida, da ordem de U~I J ,461.00 (em segund o lugar~ vem a Suíça, com U 1,357.30), corresp ondend o a 6,40/o da renda per capit,ll (nos Estado s Unidos o _índice é de 3,7"o). . Outro dado impress ionante : as 24 segurad oras JªP'?'J nesas do ramo Vida têm em vigor 387 milhões de ces, das quais 23 milhões foram de apólices novas, CJIII• i tidas no ano de 1987. í PORTU GAL - O process o de privatiz ação de ~•·j radoras estatais é parcial . A Constit uiçã~ só pe~te 8'j venda de '49tJo das ações, e nessa base foi anuncia do º'I propós ito govern amenta l de privatiz ar a Tranqü ilidade, t segund a no nnking naciona l, e a Aliança Seguradora,,; sexta. .t O Govern o portugu ês pretend e a aprova ção de) emenda constitu cional, de maneir a que no futuro o pro-\ cesso de privatiz ação seja integra l, tanto das duas 1 radoras com açqes agora postas à venda, quanto d.e ou• '_ tras de proprie dade do Estado . . i ORA-B RETAN HA - O Lloyd's tem seu própno ,! órgão de relacio nament o com o público : o Consumer ; Enquiriers Department (CED). ! Todavi a, resolveu tornar- se membr o do Insuran ce t Ombudsman Bureau, do qual fazem parte mais.de 3001 • segurad oras britânic as. ~sse ór~ão coloca- se na linha de defesa do interesse do conswr udor, receben do e resol• vendo reclamações do público segurad o. O Lloyd's , todavia , não exiting uirá o seu_CED, que continu ará atuand o como órgão de recebim ento de queixas e reclama ções dos clientes. Estes, assim, passa• rão a contar com dois órgãos para atendê- los.

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~ro de R.esponsaA apólice de RC terá inlbilidade Civil do Transpor- cio quando , em viagem, lotador Ro4c;,viário em Via- gressar no país para . onde gem Internacional por Da- estará sendo condu21da a nos à car ·Transpo rtada, carga e se encerrarli ao ser acordad o ':a 16~ Reuiliã~ ~tregu~ ao, ~evidos cond Ministros de Obras Pú- s1gnatár10s. SeJa como for, b~s do Cone Sul do ano o segurador, em hipótese alas~o foi integralmente guma, responderá pelos da~ rovad~, dias atrás, pela nos ou despesas que. surjam S~perintendência .de Segu- aos bens e mercadorias !&Pós • s ·) o 30~ dia corrido de v1gênros Pnvado s ( i!SCP · "' , • eia do contrat o de seguro. A nova apólice ter11 1na. ain Cl ciabnente validade entre o Confor me da a t· Brasil e Argentina em ter- cuJar 02/90, a importl ncaa mos de cobertura. Mas, a sesurad a e o ,limite m4ximo partir do dia li-de ,narço, 0 . de responsabilidade assumlRC de iranspo rtada . dos pelo segurador serão 4 válido para os açordadOf encre a conipa,:5:ar ª ~ue compõem O · nhia de seguros e o segur~Co ~ formado pelo do, devendo ser estabelec,-

carga

ar.'!u, k'gentinà~ Chile, d~ nas condlç6es particula-

Bolfvia . l)éru

Uruguai e

• •' . ' · P ~ e t e de RC instituí cobertura por JJC!das ou. danos sofridos por bens e mer-

cadorias pertencent~ a ter•

,Sirtretanto a-cober: seri válida quando Q sinistro ocorrer Cm do ter-=•"'-=- .a:.... ....ta .... gue foi ílWIIV 11V ........ -

rmnado O ~ t o

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segu

ro. De acordo C01II a Cttcular. 02/90 •da Susep, estio

uob ......... do MUJ'O cuos ..,, .......,;:_ - -..e

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Fica acertado, moda,

caso ~ seprad or disponha de ~ de um C4)Dtrato de

seguro çot,rindo o m~siqo bem, que v~erá critério

de proporcionalidade, _se

~ver sinistro

. Nesse caso, °'irãodlfer ~.. ~J!Jrador@, dividir

a DqUldaçi.o do sinistro, estando descartada a possi"bilidade de o segurado obter pnbos acima do va}m devído aos danOf so-

índos·.

.

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Sobre o reem . - c.»,mo co..-,, T ~ detfflnm a a cláusula de nú• abalroamri::; de CIU'l!I· Ex- mero I S ~ - as . sepintes uanspo . bdndios do vef- as possi . de ação dlsporlo de entre os pares: se o regura"'"UIU • nlo liquidar diretamen• cobffl.Unl. 9S even ~ aci- dor te a redamação, po4er4 audentes. sofridos, ~da, com torizar o segurado a efetuar a carpem ~ t o t , llffll'!• o oorrespondeme pagamentbli OU ~.l. .~ to, lúp61ese em que íacará tuados fora ~ ~-s e- obrigado a r~bo ~lo no

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Jante da ~é ' trfrJISPOf· guradm

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ddo de dapelu de SOt:Orro cfe.roubo ow afdnlA \ e salvaJllfflf'.o, ~ lo de bád8PIJde,~ . . gem e outras rentativu deprovocados OUU'OS fe• .satvagw11~ar os bens ou ~ ·da .ll8hlff'Z8. As ro~ o;, e as solicita-

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(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 26.01 .90)

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rili Indo p« base adis-~ a m viaglmt. Porm-a, a fiuçio da ma vai levar ffll conta o ílfoner, .a- ctf.-.- dut.....a,;. 'i 'ipo ,_ ~--·•·• ~ do vefa»fo trims,or-, .. ,,111 •

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Armadtrt-podéfã . têr taxa mais baixa no -ramo casco

Gmpo financeiro de Vitória compm a Vox A Companhia Brasileira ceu a licitação por atender de Crédito, Financiamento aos requisitos de não ter soe Investimentos (Brascred), ciedade com empresas do com sede em Vitória, no Es- Governo; ser controlada pírito Santo, foi a vencedo- por um grupo de capital nara da licitação pública pro- ·cional; não ter débitos com movida pela 7~ Vara de Fa- estatais ou outras empresas lb.cias do Rio de Janeiro governamentais; não ter enpara a venda da squradora volvimentos com processos Vox, cujo controie acioná- · de falências registrados na rio pertencia ao Grupo Justiça brasileira. Capemi; Apesar da Susep asseguA Vox Seauradora vivia rar aos novos controladores uma séria crise financeira da seguradora o direito 'de em parte, reflexo dos pro- operar no mercado dentro blemas enfrentados pelo de brevíssimo espaço .de grupo ao qual pertencia tempo, a direção do grupo quando a Súperlntendência financeiro pensa em promode Seguros Privados (Sú- ver um severo prQgrama de sep) decidiu· intervir na saneamento da companhia compalibià, em meados de para, somente então, inten1988. Naquele exercício a sificar sua atuação junto seguradora foi a última ~ aos seguradores brasileiros. locada no ~ do merA direção da Brascred cado brasileiro em termos está inclinada, inclusive, a de arrecadação de prêmios e' modificar a atual razão sopoucos acreditavàm em sua cial da Vox muito desgatarecuperação. da em virtude dos proble• No ano passado, foi de- mas financeiros enfrentacidida a venda da compa- dos e promover, praticanhia através da Vara de·Fa- mente, o lançamento de lências, e a Susep prequali- uma nova seguradora. ~~u três empresas para a A Superintendência de hcttação aberta pela Justi- Segur0s Privados deverá faça: a Brascred, a Conave 7.er o acompanhaménto do (Comércio e Navegação processo 'de saneamento da Ltda., empresas localizada companhia e, em breve, obno Acre) e a Marmut- servar a assembléia geral Camery Companhia Ltda., que elegerá a diretoria da com sede em Manaus. Vox, último passo, no conAlém de oferecer a me- texto burocrático, para que lhor oferta em termos fi- a seguradora esteja apta a nflnceiros (não revelada ofi- operar no mercado ctalmente), a Brascred ven- nacional.

Fazenda libera funcionamento de companhia O mercado segurador brasileiro acaba de ganhar oma nova companhia: trata-se da Total Seguradora S.A. que, de acordo com a portaria do Ministério da Fazenda, publicada no Diário Oficial da União da última quarta-feira, poderá atuar no ramo Vida, além de instituir planos de previdência priv~ aberta. A Total Seguradora pertence ao grupo Paulista de Seguros e anteriormente · atuava apenas no ramo de previdência privada aberta, com o nome de Paulista Previdência Privada S.A. A nova companhia terá um prazo de 90 dias para cumprir o estabelecido pela legislação do mercado e poder atuar no setor.

Os membros da CQsnis• am~-se as perspecti"81 são Técnica de Cascos Ma• . 4e q ~ das tarifas, ji que rftimos, fOl"lllJda por repre- .ao t,i!nic, em paUta o reswsentalites do Instituto d• ~ da carteira· casco foi Resseguros do ·Brasil (IRB), pcisldva, alo iendo. compuFederaçlo Nacional dás . ~ 111Qi$tros Vllltosos que Empresas de Seguros Pri,rá- · com~m~euçm sua arredos e de Capitaliz.açio (Fe- ~~- Pelo ·projeto a ser naseg), Federação Nacional mstitufdo em fevereiro, o dos Corretores de ~~s çritmo de observação do (Fenacor) .e Sindicato das comportamento da carteira · Empresas de Navegaçip ~ um dos principais item (Syndaimà), estão, _..teQ. P8fl' a formação fblal das do sueessivas rewuOes para ~ eqi premias ele casos fmalizar o projeto de altera- muftbaos. ção ~ tanru para alSC;QI• · · AJ)elllr disso, outros 1U Yêsperas de &ef e4ita• . poatpe de peso ainda alo do. o programa ele rfflSlo foram negociados pelos tanfúia, ;que passa a vt10r. meapb"'8 ca c:omisslo. Até rar a.partir de l de fever'1ro a,qra, permanecem indefip r ~ . PQUCOS pontos de Qidos 1"88 como a tabela de proJeto foram a c o ~ . agravaçloporidadee.ocarda Comfs,. regamento COQJel'ci-1 da Or• Ainda assim, a .-.spec. ~ 4e 2Sl/e. tiva é de que os armadores A ta~ de &gravação, desembolsem menos recur.. J>Qr exemplo, prevê ·um sos para firmar contratos de acrêscialo no valor da taxa seguros nas renovaç6es do de prêmios conforme a idaramo de cascos eai 90. Jsao 4e da embarcação. BIil ouporque um dos pontos aco,. ~ .......,·quanto. maior" dados diz r~Jo à altera.r a adáde do ~ IDIIS caro· çio no criténb de ob5'"8,. flca o JCIIIJ'O. çio ~o comportamento da · I)e qualquer forma, carteara de cascos. . apesar da paspectiva de Pelo acordo, os exerci- qu,ida das tarifas de cascos cios de 86 e 87 serão inclu(- maritiqios os tbicos da dos na análise do _comporta- comissão j ~ prematuro ~ento da carteara. Ante• aponhtf o ktdice' de redução normente, -a~nas os anos no valer tarifário. Para de_ 81. a 85 valiam para esse eles, só após ser acertado se c~tério. Nesse peri~o nif,> ~ itens de .qravação por r.01 boa a expenêncta ~o se- i4ade ou can-epmento cog_u ad~ em termo de merci.i vloGU não vigotar, s1m$trabdade. ser4, P.OU(vel calcular em Com a recente incI11são que fàixa vai situar-se a tados anos de 86 e 87, xação p;ara o ramo ~ s .

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JORNAL

DO COMMERCIO DE 26.01.90)

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Indenização em BTN fiscal

Susep libem,.o desconto na carteim de· Incêndio

A Superintendência de Seguros . Privados (Susep) restabeleceu, na última terça-feira, a livre negociação para a concessão de descontos nos prêmios dos seguros dos ramos de incêndio e lucros cessantes. Com isto , ficam revogadas as determinações expressas na circular 016/89, que .limitava os descontos em 400'/o , ·para os seguros comuns, e em 280'/o, para, os seguros vultosos. , O retomo da livre negociação em termos de descontos consta da circular 04/90. No ano passado, os descontos nos ramos de incêndio e lucros ·cessantes atingiram níveis alarniantes , haven do casos em qu e alcançaram a faixa dos 700'/o dos valores dos prêmios . . Por conta disto , a-Susep, em m eados de 1989, resolveu edit ar uma cir-

( REPR ODU ZIDO

DO

JORNA L

DO

cular limitando os descontos nesses ramos. Pela circular, estabeleceu-se que tais descontos, acrescidos da comissão de corretagem e da prestação de serviços acessórios, deveriam limitar-se a 280Jo ou 400Jo, dependen do da classificação do seguro (comum o y vultoso).

Determinava, ajnda, que a classificação em seguros comuns e vultosos para o ramo de incêndio. poderia ser' baseada nas. normas de resseguros editadas pelo Instituto de Resseguras do Brasil (IRB) . Estabelecia também q lie, nos seguros de lucros cessantes decorrentes de incêndio , o referencial p'a ra·a concessão de desconto máximo previsto era . a imp ortância segurada, confor me os valor es que serviram de b~e ao enqu adramento.

co~.~ER CIO

DE

26 . 01 . 90 )

Em regime de infl ação , os seguros inde xad os tê m a pre ferência absolut a do públi co. E o indexado r prefe rido é o BTN fi scal. O m e canismo d a indexação acresce nt ;:i mais um a garantia ao seguro : a garanti a contra a infla çfü1. O valor do seguro é re ajuslado cliaria111c nl (', Sl'lll c:11 , ln mli cinnal pa i :1 o ~l' gm adu Oco rrido o e vc 11t11 g,11t111tid11 pelcl'seg u10 , apura -se II in dl' nirnção a qu e te nh a direito o sq! u rndu . Essa ind e ni zaçiio ta mbé m é suj e ita a correçã o m o ne tári a. no int ervalo e ntre a dat a em qu e oco rre u o eve nt o seg ura do ~ a d ata do efetivo pagam e nto pe la seg uradora . Essa ta mbé m é o utra garantia sem custo adi cio m1l.

Termômetro da atividade econôm ica O uni ve rso das ope raçôe s de se guros é a mplo . Est e nd e-se ao própri o conju ntn da e co nomi a . D-a í a a t iv id ade seg urad o ra con stituir bo m tc rm úme tro para afe ri ç:ío da tempera tu ra d as de m a is a ti vidades e con ô mi cas . Obse r v aç õe s e s tatísti c a s d e longo prazo , e m esca la int e rn acion a l , semp re m os trar a m qu e o s mercados de s e g u ros acompa nham os rumos do PIB , ma s superando os índices deste último , tan to nos . pe ríod os de cont raçiio co rn o nos ck ex pa nsão das nti vidades prod uti vas . As con clusões dessa a n:: ii sc internaciona l siio vá lid as para o mcr, ca do brasi leiro, desde que a el as se acresce n te o peso da i11fl 'J ênci a que tem a infl ação no desempe nh o do seguro. Teór ica e a té int uiti va me nte te m -se com o certo q l,l e elevadas taxas de in flação acc!e ra m o declínio do seguro e m per h,d os de retração.da econom ia e , po r ,>utro lado , cont ê m o cresc irne nt(, da at ividade seguradora na s fa sr s d e e)l pansã o do PIB . Em 19~9. a no e m qu e a ta xa da infl açã o es t:irá he irando o recorde de 1.600 por cento neste fina l <le deze mbro , o me rca do de sc g11n1s mais u rna vez amargaria n regist ro de urna queda real de arrecadação .

Entrctanln , segundo est imativas confiáveis. isso tal vez mio ocorra. Atr o mês de set e mbro houve crescimento real do volume de prêmios , dese mpe nho qu e prome te se r mantido no último trimestre , pe ríoqo sempre m qis favoráv e l para a ati vidade segurado ra . Se o seguro é mes mo hom tcr111ô mctro . se u crescime nlo re a l e m t<lHl) é ho111 indíci o de qu e a próprin Cl'UJl(llllia do pais. s11pe rnndo os lentp1 C'- de hip1 :ri 11fla~:i\p e do caos . ter :\ ak1111~·atl11 la xa de cx111111~:ic i tlu 1'111 lia 1il1111tc 111;,o:ívcl (1wj 11 i: 111 q1111I fm) L'tll vista da forlc co11spiraç íl o de circunstâ nci as advers as .

Fr audes contra o segur o No mundo inteiro , o seguro tem sido um atraente campo para o e xe rcíçio de atividades cri'Tlinosas. Mont o u-se e m toda pc1rte a inchlstria da simulaç:to el e acide ntes para sugar indcnizuçúcs dos cofres dàs sc guradoq 1s . Conw se néio hastasr se l' ssa fon11a di1 c t,1 tk ação dc lituosu. os me rcados d e seg uros são ainda ati11 gidos . de forma indire ta, po r um ramo do crime organizad o: o que <;e esrccializa em roubos e furto s de automóvei s. e m algun s países poss uindo at é mesmo ramificaçô es int e rnacionais.

Carros rm1/11ulos : rn dtH lrn 11acional .

Nos Estados Unidos h.1 organi zaçôes criadas para combater a fraude co ntra o seguro , como o f 111; 11 n11H·r Cri111c Prevention ln sti tu tc . Na /\IL-111a nhn Ocidental. a Associação de Defesa dos Consu -

rni<lorcs cobrou das c111prcs us segurado ras uma aç üo ma is e nérgica e eficaz . visando à red uçã o das fr audes contra o se guro . Motivo al egad o pe la A ssociação: as fr aud es hem-suce dida s e ngo rdam as esta tísticas das inde nizações pagas pelas se gurado ras . infl ando o pre. ço d o segu ro . No Brasil , es ta mos afin al cam inhando pa ra nos orga niza r co ntra o crime . A criação de um Ca dastro Nacional de Ve ículos. capaz de cruzar informações so bre autom óveis roubados, já é um bom p asso. Em ja neiro próx imo. o l Se miná rio ele De tecção e Preve nção de Fraude em Seg u ro, pro mov id o pel a Fund ação Escola Nacional de Ut , . S cguros. sera um imp o r tant e fó rum para o estudo e eyu acioname nto dos proble mas susc it ados por essa form a de especia lização criminosa . O se min á ri o se rá desdobrado e m du as e ta pas: um a no Rio de J a ne iro , o ut ra e m São Pau lo. De amb as parti ciparão técnicos brasile iros e espe ci a li stas do College of ln suran ce o fN ew Yo r k . estes últim m tr aze nd n :i a 111p l:i experiênc ia a merica na na ma té ria .

ResponsabUldade do caçador Na Fra nça , doi s mil hões de pessoas e nvo lve m-se co m a caça amad o rís t ica e pro fi ssio n a l. Essa é u1n a a ti vid a de qu e só pode ser exe rcida co m a utor ização oficia l. O co mprova nt e da a utor izaçíio é o ·cha mado cart ão verde . se nd o obrigv tó ri a sua re novação a nua l. Condi ção ind ispe nsável rara o btenção d essa li ce nça a nu a l é a prova de 4 ue o req ue re nte possui <;eguro de respo nsab ili da de civi l. O va lor do segu ro de ve se r ilimitado co b rindo os danos mater ia is e pessoais que sejam causados tanto pelo caçador como por se us anima is de caça . O esquema funcion a em te rmos basta nt e sati s fatór ios , pur um a bua razão: as leis não fi ca m no papel. graças a um eficiente sis-

tema d~ fi scalização Cu11sult.i1s pMa esta St•ç;i ,1: Revista 1'ENDENCIA. Rua iln Russ1,.•/I. 8W ,

9" and;ir, Rio de Ja11e1ro (IV) . ·CEP 22.210

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( REPR OD UZIDO DA RE VIS TA TENDfrNCTA) BI.932*Pág . 55*29 . 01 .9 0

BI.932*Pág.56*29.01 , 90


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Adendos rnti tulam-se "Instruções Técnicas. de Proteção Contra Incêndios" os adendos publi<;ad?s pela Itsemap do Brasil, baseados em tr&balhos rea 1izados ~or tecnicos e pesquisadores da matriz espanhola do Institu: to. Os interessados em fazer assinatura das Instruções Técnicas devem contactar com a Itsemap do Brasil, sediada em são Paulo, pelo te 1efone (011) 289-5455. .•·

Aprovada

..

o chefe do departamento de controle econômico da Susep, Antonio carSinistros "As seguradoras pagar~o as ind_enizaçÕes referentes a sinistros avisa dos até o dia 08 de cada mês, no dia 08 do mês subsequente". Essa é a nova redação, determinada pela· Susep, para o artigo 32_ da Circular Susep n2 24, de' 31 de outubro· de 89.

Betenização

1os Santana, ªP: 0 vou alteração introduzida no artigo .. 19 do Estatuto . da APM: Previdencia Privada, sediada no Rio de Janeiro, conforme de liberaçao. ~cordada por Associados Representantes em Assembléia Gera-1 . Extraor d 1nar1a. Habilitada A Ma:i tima Companhia de Seguros Gerais, com sed.e em são Paulo, teve tambem aprovada pela Sus:p alteração no artigo 49 de seu Estatuto, 0 que lhe confere a extensao de_suas operações ~1previdincia privada aberta nas modalidades de peculio e renda,

:,,.; .

A vigorar a partir de 1.2 de feve.reiro, ~~··: Çircular Susep nll 31 determina que "os prêmios constantes das faturas.ou· contas mensais dos s!• guros não indexados ou. daquê1e_s quê tê·m · critérios próprios de indexação deverão ser convertidos ém :BTNr, do 12.dia Útil posterior ao, final do período de cqmpe-tê.n~ia a que se refere a fatura".

o Clube de Seguro do Advogado informa & mudança de seu endereço; situa-se, agora, à Av. Presidente Varg~s, ne 590-75! andar-grupo 705 CEP- 20 070 - Tel. 263-0073.

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Cursos O Itsemap do Brasil_ p.romoverâ, dos dias 5 a 8

de fevereiro de 90, o Curso "Básico ct·e Higiene de Trabalho - Agentes Químicos", em são Pa~ lo. A taxa de insçz,ição; ,:incluindo ··o 'Coffee-break e material didát! co, é de 560 BTNs fiscais. Caso seja feita até o dia 29 de janeiro, custa 476-BTNs fiscaiEJ.· Enquanto isso, a Regional do Itsemap do Rio vai organizar, também, Curso "Elaboração de La1Jdos Peric_iais", nos dias 14 a 16 de fevereiro. Maiores informações' podem ser obtidas p~ lo telefone (011) 2a9...:54ss;•No R_io, a ·rtsemap atende pelo tel. (021) 552-1998. ; _.•., •. .'

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Novo En~ereçq

Vida

A Montebrás Seguradora S.A., sed~ no Rio de Janeiro, está habili~ tada a operar com seguros do Ramo Vida desde O dia 29 de dezembro de acordo com a portar~a de n!! 228 do Ministério da Fazenpa. Também foi concedida autorizaça<? para atuar em se-guros nq Ramo Vida à Rural seguradora S.A. A recem~criada seguradora está sedi,ada no Rio de Janeiro e teve seu pedido homologado pela portaria n!! 229, de dezembro ae 89. AutorizRda

• ' • •~ . 1

.Seminário 8!rá realizado, no dia 29 d~ mérç~, no Hoi~l MQfarrej Sheraton, em Sào Paulo, o "Seminário I~yesttmento Imobiliáriq" .., promovido pelo C~ befi treinamento edlpresariál e c9m apoio !nsti tucional da Fenaseg. V!,, rios temas sobre o setor i_rjtpbiliârio s·erãó qisqutidos, dos quais de_! •. tacam-se investimentos institucionais (fundo de.pensões e segurado -ras), administradores de 11)'.lÓveis, etc. Os assooiado-s da Fenaseg vão ter descontos de 1'5% ·?ªª tbas de inscrições, qu~- podem ser efetua das na Av º Paulista 2 · 006 -· 89 andar - Conjunto 8Ó7 - -Cep: 01 310-SP, · Maiores informações pelo tel. (011) 283-3611. ·

BI.932*Pá 057*29.01,''

Foi concedida à Total Seguradora S.A. autorização para operar com se guros do Ramo Vida. A Total, cuja sede ê em são Pa~lo, foi habilita da a atuar em seguros pela portaria n!! 230 do Ministério da F'azenda7 de 29 de dezembro de 89. Falecimento É com profundo pesar._ qu~ notificamos o falecimento do companheiro Jo!:

ge Alves Marçal, oçorrido no dia 18 de janeiro, Ele era diretor regional da seguradora América Latina e um dos componentes· mais atuantes e antigos da Comissão Técnica de Seguros de Trªnsportes Cascos , Responsabilidade Civil do Transportador e Aeronáuticos (CTSTC- RCT AER) da Fenaseg. Também integrava a Associaçãq dos Técnicos de Seg~ ros do Rio de Janeiro.


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Boletim informativo FENASEG

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Informações oficiais e objetivas do mercado segurador NO XXI

Pedido de assinatura anual Boletim Informativo

RIO DE JANEIRO , 15 DE FEVEREIRO DE 1990

Nº 933

j Telefone

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Nome Profissão

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O presidente da República, José Sarney, assinou medida provisÓria número 132 alterando a legislação referente à Taxa de Fiscali -zação. A mudança diz respeito à introdução de um novo parágrafo a Lei que trata da Taxa de Fiscalização. Basicamente, fica determina00, pela medida provisória, que o limite máx imo será equivalente a 2% fila receita operaciona l de cada empresa, alferida no trimestre anterior do pagamento, e calculada em bases mensais pela BTN. 111

1 Cargo

1

Empresa

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Endereço (Av . Rua, Pça. e n~) Bairro

Cidade

Estado

Quantidade assinaturas:

Valor cheque

Datá'

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CEP

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O Departamento de Controle de Seguros e Fundos Habitacionais ·- --· -· ·- · - · -- - -·- -(DESEF), da Caixa Econômica Federal (CEF), a te ndendo consu ltas Assinaturas : efetuadas por seguradoras e Ag ente s Financeiros, sobre a ob rigat2 iedade da ~anut enção e do pre e nchimento de todos os campos da Ficha SÓ Enviar Aríno- a eiaae::pedido, cheque nominal a Federação Nae:ionat das Empresas de: Segúros Privaci o-Econômica (FSE), informa que continua ob;igatÓria sua utilização: dos e-de capita~ - FENASEG - Rua Senador Dantas, n~ 74 - 12'? andar - R,p-de Janeiro oem como o preench imen t o de todos os seus campos. Acrescenta, a inda, RJ -:- CEP: 2003.1 ~ue, com objetivo de melhor adaptar a FSE às normas vigentes para o SFH Valor de 01 (uma) Adinatura Anual com 24 exemplares - 60 BTNs - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - , - -- -, - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3 ·t e ndo em con t a o Seguro Habitacional, vem sendo analisada pela ABECIP, 3m conjunto com a CEF, I RB e Fenaseg, reformulação na já mencionada fi....

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Jha .

Cadernos de Seguro , publicação edi t ada pela Funenseg, em seu prÓx imo nÚme:o (jane~ro/fevere i r o )_terá uma nova seção , e ~p eciali zada_ em materia jurídica . Inovaç oe s mais amplas oco rrerao a partir SOB NOVA DIREÇÃO número seguinte: a rev ista terá cunho predominan temente monográfico. Prezado leitor, 'ada edição será a utêntica monografia sobre um tema escolhido, de atuaA Revista de Seguro está passando por uma -idade e importância fun dam ental para , o est udo de seguro, reunindo arti1 total reformulação parq atender às exigências do mercado . se~·~ <?s assinados por autoridades nas ma terias selecionadas. A revista te. t· . d d . t ~a, assim, amplo quadro de colaborado res, aberto aos profissionais do assim, e1a es a mais a equa a a seus ,n eresses . ~ , · ,eguro. Futuros colaboradores, com indicaçao das materias de sua espe:ialidade, podem dirig ir-s e á Funenseg , à Rua Senador Dant~s , 74, 11º Assine e Leia a Revista de Seguros t dar - Cep 20 031. Tel. 240-3699 (endereço válido també m para assinatu 12 edições - 16, 19 BTNs da revista ) . Enviar cheque nominal à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização A. Senador Dantas, 74/12? - Cep 20031 • Rio de Janeiro-RJ A Companhia de Seguros Previdência do Sul, motivada a preencher a lacuna existen~e no mercado segurador e_m termos de oferta de noNome·-------------------- - - - - - - , . - - - - - - -- -- - Endereço:._______________________________ _ __; vos produtos para segurados acima de 60 anos, instituiu o Seguro _ _ __ _ _ Cidade:, __________ __ Estado:_ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ CEP·,-pecial Terceira Idade. A nova apÓlice estabelece benefícios que, nor Profissão/cargo·_------------assegura Empresa·__________________________________ __.. almente, são comuns para quem tem até 59 anos. Além disso, o usuário benefícios desde o primeiro mês da contratação do seguros, Data: _ _ _ _ _ ___ Telefone:, _ _ _ _ _ _ _~ - - - - - - - - - - - - - - -eterminando, ainda, descontos si gnificati v~s para os clientes não-fuantes. Assinatura:-------------,------- - - - - - - - - - - - - - - - -

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BI . 932 *Pág.· 59 *29.0


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EDIIDRIAE

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O desarranj.o da e conomia brasileira, provocado com a aceleração dos indices da inflação mês a mês, va i DiretMRespomável Rubens dos Santos Dias

Editor Mário Sérgio A. Marquezelli

Redator V agner Ricardo

mazelas nos setores produtivos e, em geral, em todas as econômicas.

Registrado DO Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n2 2771/75 Tiragem: 3.000 exemplares

Redação': Rua Senador Dantas, 741162 J Telex: 2134505 FNBS BR Fac-símile: (021)220.0046 Tel.: 210-1204 ~

atividades

O furor da inflação, que aponta para a l go acima de 70%

em fevereiro , e os a umentos preventivos verificados Publicação quinzenal da Federação Nacional das F.mpresas de Seguros Privados e de Capitalização

desencadeando

setorialmente

são fenômenos própri os de uma politica ec onômica fracassada.

Às vésperas da po sse do novo ~~e sidente da Rep~bll ca, Fernando Collor de Mel lo, os e stragos causados pela condução da economia são visiveis. DIRETORIA E CONSELHOS DA FENASEG

No ramo de seguros, n em mesmo a indexação à

base do Bônus do Tesouro Nacional (BTN) fiscal dá mostras de efici ~

encia, se forem levados em conta os casos das duas princip ais Presidente Rubens dos Santos Dias Vlc:e-Pnllldeutes Alberto Oswaldo Continentino de Araujo C1'udio Aflf Domingos

Eduardo Baptjsta Vianna Hamilcar Pizzatto Hamilton Cbicbiercbio da Silva Miguel Junqueira Pereira

Conselho Consultivo

Rubens dos Santos Dias Ararino Sallum de Oliveira Cláudio Bietolini Dario Ferreira Guarita Fllbo Francisco Nilo de Farias Hamilcar Pizzatto Jayme Brasil Garfmkel Leonidio Ribeiro Filho Luiz Cláudio Garcia de Souza Luiz de Campos Salles Luiz Henrique S.L. Vasconcelos Rony Castro de Oliveira Lyrio

Car-

teira do mercado - Automóvel e Incên dio.

A recente ele v a çao dos preços de veicules novo~ de 80%, e o aumento real da variação do metro quadrado construÍd~ além de outras majorações de produtos bási cos, todos, portanto, acima da inflação,deixa antever que o mercado segurador, ao ter o BTNF

como

inde x ador, não t e rá c ond i ções, em bre ve, de repor os bens sinist rados em valores de mercado.

Diretores. Adolpbo Bertocbe Filho · Antonio Juan,z Rabelo Marinho

Ivan Gonçalves Passos Nilton Alberto Ribeiro Roberto Bapmta Pereira de Almeida Pilho S6rgio Sylvio Baumgartem Juoior S6rgioTimm

Conselho FlBcal Efetivos: · · Fernando Antonio Pereira da Silva Joaquim Antonio Borges Aranha Jólio de Albuquerque Bierrenbacb Suplentes: Hamilton Ricardo Cobn Paulo Sérgio Correa Vianna Sérgio Ramos

A agravação da inf lação e as majoraçoes preventivas (ou abusivas?) devem ser encarados com grande preocupação pelos que ~

,

atuam no mercad o de se g uros, v isto qu e nao soa credibilidade do se tor começa a se r atingi da, mas també m é o b olso do segurador qu~ du rame n t e, vai sendo agredido.

BI.933*Pág.02


outras·

ç,cupac;:ões,

classificattes de ji ~- TSIBi ·-•• ·-· ..--------------------------■--•• ~ -·------------■----~-.....--■---·-·----·------ - - · - ·- ' -• • .. ... --. ... • ----. • • ... 1 • -... - - • •

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~$ -~i~~os isolados. sE9undo precEitua .5 r~isos 5 e 15 € que f~z~m par

integrante do condomínio, poderio s~guPados PO~ verba própria;

. o Instituto de Ressegures do Brasil ( IRB), através:

... Não . ,

de seu Departamento de Incêndio e Lucros Cessantes, mani:festou-se, :favorável ao parecer encaminhado pela Comissão Técnica de Seguros Incêndio, Lucros Cessantes e Tumultos da Fenaseg, re:ferente ao seg ro incê~dio de partes comuns. De acordo ainda com o IRB, está sen• do encaminhada à Susep, para homologação, proposta de alteração dO' item 5 do Artigo 19 da TSIB, con:forme resolução da CTSI do Institu-to. Leia-se,na integra, o documento encaminhado pelo IRB à Fenase,J

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teor ~~o deixa ~~rgem d~ ~~vida j~ qu€ o

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COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCÊNDIO

crs-·x zez A Comissio Tdcnica de Seguros Incindio, em sFss~o de 18.09.89, com rela,io a Consult~ formulada sobre S€guros de Partes Comuns Edifício em Condomínio, por maioria< 5 x 1) manifestou-~e no sentido de:

a> - transmitir para as sociedades consulentes que:

''!'

,1

- Bens que comp5em edifícios em Condomínio <excetuados os prEvistos no item 5 do Artigo 19 da TSIB> tai$ como: sistemas de interfones, porteiros eletr6nicos, circuitos internos de vídeo~ audio, antenas coletivas,p~ra raios, e outros, que se destinam ao umo cbmum, e incorporados que estio • edifica~lo, n~o necessitam discriminaçio de valore~ em s~parado, podendo, os mes~os serem somados ao capital segurado principal (Pridio>, nio se fazendo necess~rio, t~o pouco, a discrimina~~º de tais bens no contrato de segurei

O Hafflbro Vicente Corigli~no foi

it•m b> do voto do relator.

contr~r10

Votaram: Maria de Na~areth B.[$tevas, Giln, <R•l,tor>, AntoniQ M~ndes Figueiredo, Vicen' C~rigli~"º' Garloa Ce••r M. Pacc~ e Joio Boscc de Castro. V~nturm Mor~ira

- Relativamente• designat~o, achando-se tais bens incorporados à edifica~ão, dever~o ser enquadrados e taxados como tal; - Quanto ao

Enquadramento critirio de tarif~rio, em se tratando de edifício

residenc ia 1,.

adot!:\da devl~ ser Rubrica 379, aplicando-SE, n r.:> e: a :.:,e>

B,I. 9q3*P,.

-··

...... .._ -·~•··

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ESTUDOS E OPINIÕES DIVEBSSS

Depois de promover reunião dos associados do Clube Vi da em Grupo ( CVG) - SP, da Associação Paulista dos Técnicos de Seguro MARKETING, TEMA DE SEMINÁRIO (APTS), com o diretor da Susep , Dr. Paulo Pereira Ferreira, no dia 7 de feve reiro Último, em são Paulo, para tratar dos aspectos operacionais oc asionados com a edição da Circular 031/89 para os se guro s dor~ Intitula-se "7ª Semana Internacional de Marketing mo Vida, o CVG-SP está informando ao mercado segurador as principais em Seguro" o Seminário organizado pelo Comi tê de Ação para PrS conclusões firmadas pelo grupo de trabalho criado para analisar os re dutividade de Seguro (Capa), dos , dias 28 a 31 de maio de gq em flexos da circular que determina a indexação dos seguros pel o BTNF. Ve Paris. Realizado n<;> período de t~ês em três anos, o Seminá rio ja na integra o documento editado pe lo CVG-SP. pretende apresentar considerações globais sobre o marketing e sua relevância para o setor de seguros. Os interessados deve m enviar correspondência para o seguinte endereço: Comité d'Ac tj PRÓ-MEMÓRIA DA REUNIÃO SOBRE A CIRCULAR 031/89 DA SUSEP on pour la Productivité dans . l'Assurance (Capa) - 17, rue L0 Fayette - F 75 009 Paris - Tel. (33) 1-48 . 74.93 . 83. O Clube Vida em Grupo - São Paulo, objetivando fornecer aos seus associados, urna análise do impacto relativo à implant~

MUDANÇA, DE END.EREÇO '

ç ão da circular em questão,

1'

. . ~ A Associa~ao . Paraguaia~e Companhias de Seguros, através de notificação encaminhada · .a·o· presidente da Fenas eg, Rubens dos Santos Dias, informa ao ·mercado brasileiro a mudan-ça de endereço de sua sede, qu e '. situa~$e, agora , ~ Rua 15 de Agosto esquina Lugano, te 1 .. 4464 74, . . .

t~

já a partir de 01 .02.9 0, formou

um grupo de t~abalho composto por rep resentan tes dos vários segmentos ào mercado de Riscos Pessoais, ou seja ,

Segurad,2

ras, Clubes de Seguro, Corretores especializados neste segmento e representantes da APTS.

t

O grupo f oi constituído das seguintes pessoas: MELHORIA NAS COMUNICAÇÕES Com o objetivo de a primoraF a comunicação de se~ escritório , Ferdinand Verardy Miranda Filho Ltda., empresa de regulação de avarias marítimas, informa os telefones que po de~ ser contactados: (021) 262 -33 4 7 ou 240-9752 i Fax (021)240-5 0 2 1 Telex (021) 33604. ·

CLASS E ALTERADA

De aco rd o com a Portaria 01 da Susép, · f o i à l t 'e'ra.' da a classe de local i zação da Cid ade de Diacena (SP) na Tar i fe de Seguro Incêndio do Brasil (TSIB). A alteraç ão d etermine que Dracena p_asse a pertenc er a classe 3 de localização na TS1e para aplicaç,ão -n1as apÓ''l -ice's em:i,ti das ou renovadas a par tir de vigência da Portar ia . . .

- Sr. Alexandre Smith Filho (APTS) ' Faria (na reunião r epresentado - Sr. Fernando Antonio So d re pelo Sr. Fernando Silva Marques) - sr. Fernando Mi lli et de Oliveira

(Segurador) (Clube de Seguro)

- sr. Henrique Beraldinelli

(Segurador)

- Sr. João Morei ra da Si lva

(Corretor)

- Sr. Luis Car los Montini (Corretor) - sr. Nilton Molina (na reunião representado p e la Sra. · ~ L G d e Oliveira) (Segurador) Lourdes Conceiçao • · sr. Octavio José Milliet (Sindicato dos Co rretores de Seguros de são Paulo) - sr. Sinval Chaves de Oliveira (ausente por estar em férias) (Segurador) Sr. João Carlos Mendes (CVG-SP) - Sr. · carlos Alberto de F. Trindade Filho

(CVG-SP)

Da discussão sobre o assunto, apre sentamos a seguir das conc lusões a que o grupo chego u:

BI.933*P á.

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r~

BI.933*Pág.06


I - _Co~cei tualment e·,

t:endo _em vista que a Circula r protege o mercado eO:ocori sumidor do risco.d e Hiperin flação imi nente, ·a Circula r foi tida como· parcialm ente adequad a~ face a seu aspecto de obrigat oriedad e que colide com a polític a de desregu lação.

1

1.

II -

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1

.

1

Do ponto de vista de longo prazo, a Circula r foi considerad a benéfic a ao mercado , por propici ar que as ap6 lices passem a· ser negacia das e/ou renegoc iadas com me nor frequên cia, negocia ções essas que passam a se; calcada s estritam e~te nos aspecto s técnico s e come~ ciais~ ficando imunes à conjunt ura econôm ica, tendo sido, portant o, criado um grande espaço para negocia ção entre as partes envolvi das no process o (Estipu lante, Correto r e Segurad or).

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III

a

partir de sua vigênci a).

1 :r 1

- Vigênci a da Circula r (cria direito s e obrigaç ões

J

Apesar de ter sido um dos í.tens polêmic os, ficou registrad o o entendim ento do grupo de trabalh o, no senti do de que a Circula r se aplica aos riscos de competê ncia iniciad os a partir de 01.02.9 0, ou seja, para as apólice s em vigor, a Circula r somente deve passar a ser aplicad a quando da emissão da fatura do mês de competê µcia de Feverei ro de 1.990 em diante, devendo as faturas ainda a serem emitida s e relativ as a competência de Janeiro de 1.990, ou anterio res, utiliza r a emissão em NCZ$ e não em BTNF.

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IV

- Seguro de Prestam istas: Consór cios. Discuti do o problem a de se indexar o montant e de capital segurad o a partir do aviso pelo BTNF, enquant o que o valor do Bem e/ou o saldo devedor , estariam sendo

corrigi dos acima da variaçã o do BTNF,

causand o desta for!N;\ ~ um desequ ilíbrio ao grupo dos consorc iados, ha ja visto que existir ia wna grande possibi lidade, de o

valor a indeniz ar dificilm ente cobrir o saldo devedor atualiza do do consorc iado falecido , risco esse agrava do pelo fato de o Aviso à Segurad ora ser realizad o sempre com um grande espaço de tempo, entre o óbito e o aviso, período durante o· qual o Bem vinculad o ao cons6rc io também sofreu aumento s.

Não houve um consens o do grupo de trabalho , sobre eA te. item, que ficou de,se possíve l, ser debatido junto a' SUSEP. V

Fatu~as emitida s durante o mês do risco en111 NCZ$ e as emitida s antes do início do mês do risco, também em NCZ$, e que não sejam quitada s até o dia 12 do mês subsequ ente ao do risco, momento em que a correção pe -,. la variaçã o do BTNF, passa a ser devida. Para o problem a acima, que provave lmente gerará algum transtor no operaci onal e possive lmente um acrésci mo' de êusto operaci onal à Segurad ora, foram encontr adas

quatro opções: l - Emitir a fatura em NCZ$ e cancelá -la ç:aso não S.§ ja quitada até o seu vencime nto bancári o (no máxi mo O último d_ia útil domes de competê ncia), re_! miti~do -a a partir de então, em quantid ade de • BTNF, pois já.se saberá o valór do BTNF do 12 dia útil posteri or ao mês do risco naquele momento . 2 -. ~ fatura é emitida em NCZ$, e n_o carnê faz-se

' con~tar que o Banco cobrado r (depend e de acerto, do convêni o de cobranç a), deve cobrar a variaçã o do BTNF, existen te entre a datá do vencime nto ban cáriô {último dia útil do mês de risco} e a do efetivo pagamen to.

a fatura em BTN cheia, conside rando a sua çotélção para o mês elo risco, e 'faz-se con$tar

3 _ Emite-s e


1 \

.

.

no carnê que o estipulan te poderá quitá-lo até o mesmo dia de vencimen to do mês seguinte, ao do venc_imen to bancário ( que deve ser também o Último dia Útil do mês de risco) para quitação. Neste caso, como o prêmio do mês de risco estaria dividido pela BTN do 12 dia útil deste mesmo mês, ao deixar de pagar a fatura, o estipulan te sofr~ ria uma penalizaç ão pela virada da BTN cheia, e

forçosame nte aguardar ia até o limite máximo permi tido para quitação, corno forma de não sofrer urna forte perda financeir a (hipótese que estaria em desacordo com o teor da Circular ). 4 - Uma outra alternati va, ainda

com relação ao item V, poderia ser a cobrança de multa por dia de atraso. Essa multa seria considera da urna estimativa de inflação no período de atraso e, por ocasião da emissão da fatura seguinte, seria cale~ !ada a variação correta do BTNF nos termos da Ci~ cular, para a devida compensaç .âo. Assim, seria evitada a reemissão da fatura. Esse procedim ento é aconselhá vel somente para faturas que vençam no período da competên cia do ri~ co, não se justifican do para as demais. Os Clubes de Seguros, na cobrança antecipad a atr~ vés de carnês,. poderão utilizar- se do mesmo expediente (multa por dia de atraso) para minimiz ar' suas perdas, uma vez que terão suas faturas cobr~ das em BTNF.

Consider ou-se que a primeira alternati va é a viável, porém a mais custosa operacion almente.

mais

ralmente lhe é transferid o com certo atraso, e, portanto, a mesma não teria condição de arcar com o ônus da correção do prêmio devido, conforme estabelec e a Circular. Este é um dos itens em qu~ a possibilid ade de uma fle xibilizaç ão da circular deverá ser discutida junto à SUSE~, de forma a adequar à Circular a algumas situações práticas que apresentam dificulda des de adapta-' ção ao que determina a mesma.

VII - Cláusula de Excedente Técnico: Como as cláusulas atualment e em vigor previam a utili zação da BTN cheia, para efeito de apuração desta ffl cláusula, deve ser verificad o se a adequação à BTNF para efeito de receitas e despesas, deve ser feita ou não, e nos casos em vigor se a apuração deve ser divi dida em duas etapas (pré e pós Circular 031/89). Este é, por'tanto ,. o resumo das conclqsõe s a que chegou o ' grupo de trabalho, formado pelo Clube Vida em Grupo São Paulo e da APTS, e que acreditam os está assim contribuin do para o aperfeiçoa mento de nosso mercado, neste momento tão important e.

t compremis so do Clube Vida em Grupo - são Paulo, em conjun to com a Associaçã o Paulista dos Técnicos de Seguros - APTS, dar continuid ade à discussão dos problemas aqui abordados , e não evitará esforços para trazer um represent ante da SUSEP à São Paulo, para esclarece r estas e outras questões sobre a matéria. Finalmen te, agradecem os a contribui ção de todos os participantes do Grupo de Trabalho, que temos certeza, prestaram ' um enorme serviço a todo Mercado.

VI - Associaç5 es de Classe: Também foi discutido o fato de na grande maioria dos seguros de Associaçõ es de classe, o critério para qu~ a associaçã o possa quitar o prêmio à segurado ra, ge4

BI.933*

BI.933*Pá g.l,0


1- CURSO - CENTRO DE ENS INO

SOCI EDADE

BR! SllEI R4 5 •

AVENIDA SAO JOAO. 3 13

(l Ç

Of 1l

A. O

6 o Altl Ulll'l

e, E e1

00

- 159 2 cur s o p a r a Ha b íl i t aç ã o d e Co r r e tores d e Se gu ro s Tu rm a A e B - Cam pi n a s - 1572 Cu rs o p a r a ll a b iJ ta ç ã, o de cor re tor es d c se guro ~ Tu r ma Ún ica - T i3 u ba t

SEGU ftO

_. A U L O

CE P OUll~

Sd O Pau l o ,

31 d~ Jan ir o dP 1 990 .

-

Bol e t i m n ~ 002/ 90

l.44 2 Cu r s o

Turma

RECADO DO PRP.SIOJ;: N'l',8 DA SO C IED/\DE IlRJ\SILE lRA D E C i t NCIA S

DO SF.GUl!O

Dr . Jos ~ So l lrro F i l h o

-

p a r a Ha bi l itaç o d e Co rretores de, Segu ros A

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- S a ntos

guros - 165 1! Cu rs o para Ha b il i taç ã o de Co r retorea d e s e ~i sta Tu rm a Única

- Ri

i r ã o P r e t o - Modalidade

- 1 6 6 Q Cu r s o ra r a Hab ili t a ção de Corretor e s de s gu ros Tu r ma Ún ica

Amigos,

A FUNENS EG aca ba d e p rom o ver o " T ç ão de Fr a ud e c m S e guro s "

Arn i n ári o d e De tecç ão e

a c .=n g o c.J e renom a do s p r ofp 9 aores do

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II- J\DF.íl.TUR/1S P REVISTJ\S Co l

l e ge of !nsurance d e Nov a Yo r k . A S . B . C . S . de u i n teg r al a p ô i o a es

CURSO PREPJ\RATÓRIO PARA SEL EªO DO CURSO DE GERENTE TÉCNICO

sa iniciativ a .

DE SEGURO

Cabe perguntar: Que r es ultado s p r o d uziu o grand e esf o rço do?

d e ~pe n dl

Pa r e ce-nos qu e o p r ime iro f ruto~ a a dv e r tê nc i a s8b r e a

qrav i dad~

do probl e ma d,, fraud e " ca nccr do s eg ur o ". O "cr i me o r yan i z ,1 do "

J il

descobriu o c a mpo fért i l

o

do seg ur o,

um a á re a e m que nem

fraudador tem a condena ç ão popul a r e pod e

pa ss ar

semp re

po r ví ti mê1.

A import ~ ncia do Cu r ao d e G.T.S. levou a Sociedade Bras i lel ra de ci ê ncias do Seguro e a FUNENSEG a montar um " cursinho " preparató ~io para que os candidatos estejam aptos aos te5 tes de seleção para ingresso no mesmo. O Ncursinho " prevê aulas de Hatc mht:i c a, Dir ei to e Teori a Geral do Seguro e

dever á

iniciar dia 12/02/90.

Um

doa professores do College of Insur a nce , o Snr.St a n f ord C . T i c e n o

Incrições: de 05 a 0 9/ 0 2/90

tou que só as fraudes contra o Imposto de Re nda superam

Informações:

ern r1úm e ro

(Fones : 35-3140/35-3149 com Soledad)

as que ocorrem em seguros. I s to n o s Estados Unidos. Aqui no Brasil as fraudes contra o consumidor são tão numerosas que não sei s e l e vam vantagem. •

O segundo ponto de relevo é

s e r p ossível tanto a pr e v e nção como

detecção. Mas será necessário o rga nizar departamentos ,1

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dos nas s e gurod ora a e e qu i p á-1 os c om p e aaoal bem prepar a do . r: lado, cuidados maiores na aceit a ção de riscos. j

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sera

r evista a prog r amação dos Cursos de Habilitação de Co~ i~etore s de seguro s em 1990 •

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Mas parece-nos que o maia impor t a nte foi se salienta r deverem

as d e Pr e

Companhias resolver levar a sério e participar do S e rviço venção à Fraude t . , . con ra o Seguro organizado pelo S1nd1cato das Em Presas de São Paulo Pe]o s p s d h ~ • · • • . po e aver a comunicaçao d e casos suspeitos, sem qualquer responsabilidade para o~ informantes, o que possibilitará a pr d - t d f u e n _e e esa d a s seguradoras contra propostas fraudulentas As 8 e . . · · · .s. ou o Sindicato (Snr.Roberto Luz) poderão forne c er informações detalhadas a respeito do funcionam e nto do S.P.S.

1

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ItI- AVISO: Em f.1c e d a Resol uç ão n~ 029 de 28/12/89 ela CNSP

' ►, ,

A lut a cont ra a f raud e marca a

ser iedade de uma seg u rad o ra.

BI . 933*P á g. 1 2 BI.933 *


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EST:R.TJ TURA DO CU P.SO j

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!Joçõcs de Co nta bi:i.icJ a d c

FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGURO t, oçõ cs de Matemática Noç6es d ~ Dir e ·Lo/Con lr nto e .,G<].lsl r · .:~ç .:::o ck Teo ri ~ Gera l d o Seg uro

D I V UL G ACÃ O

ED f T AL

PU NDAM ENTAÇ~O TtCNICA

CURS O PREP ARA TÓRIO PARJ1. O EXAME DE

Seguro Auto móvc is/R CF /A P P

HABIL I TAÇÃ O DE CO RRF.1'ORES DE SEGU ROS

Seguro d~ Responsabi li da d e Civ 1·1 e;,, _rn l ;3cg ~1 :- o Cré dito

- R,J -

Seguro Incê n dio Seguro de Lucros Ce ss an t~~ ,

A FUNENSEG es ta r á s eleci ona ndo, no mes de mar ço,

c a ndidatos

l Q CURSO PRE PARATÓ RIO PARA O EXAME DE HABILJTAÇÃO DE

ao

CORRETORES

DE SEGUROS. Este c u rso se rea li za r á no Rio d e J a ne if O, a

parti r

abril de 1990.

Segu ro Tr~nspo rtes Nac i o n a i ~ e ln t ~rn ~ ci.o nais . e gu ro Aero n~utico Seguro Cascos Soqu~o de Ri scos e Ra mo s Diver so _ Seg uro Rura l ~cguro de Risc os d e E nge n h aria Se guro Pess0as

(VG / AP/V I)

Seg uro Saúde

1OBJETIVO

Seguro Pr ~ vidª ncia Pr iv a da Se gu ro Habi tac ional

Possibilitar a aquisiç~o de conh e cimen t os b ásicos e

e specif i ca s

nos ramos de seguro s, visando prepar a r as can didatos a o

exame

para Habilitação de Co rre to res d e Seg ur o s, d e q u e tr a t a a

Reso -

lução 29 / 89 do Co n sel ho Nacion a l

Le g islaçâo e Organi z açjo Pr o fis

1 0~2

de Seg~r os Pri v ado s . INSC RIÇÕES

1

....______ J

•.

Os interessados deverâo 1nscrev ~r --. 74 -

rCARGA HORÃRI:i

59 Anda r

O prazo pa~-a

a Rn ê1 . e n ador Dan ta s,

- Centr o~ Secretar ia d e Cu rso . inscr iç ão st=> r 2 •0C' 05 ,' 02/ª0

zi

2 / 0 2 / 0(', , nc

O Curso terá um a carga hor~ria de 4 5 0( q u a troc e ntos e c inqü enta } hor as / aula. ~I. 913 *Pág. 14

BI . 933*Pág)


d e _0 9:00 as 18:00 horas.

Portu g u e s

I nformaç ões pelo teleforie~ 240-3322

or togr a f ia Acentuação p 0 nt uaçao colo c a çao d e Pro n omes uso d e Cr ase

formaç~ o d e pa lav ra s

1 PRE- REQUI SI TOS ]

f l exões : g ê n ro , numero e g rau

- i dade mínima de 18 anc;>s çompletos QU a qpmpletar até 31/10/90

concord5 nc i

- escol.a ridade de lQ grau completo

corr cspo n d -ncia de tr atam n.to

!

Empre go d o p r o nom v e rbos:

DOCUMENTOS EXIGIDOS]

co nJuga çoe c

Se

.

~ tcmá t j Cé:l

1

- cópia de carteira

no mi n al e v e rb a l

qe id~n~idªPet

- cópia do ·CIC; cópi a da co~provação de ~scola~id~de,

c o n j u nto s

sistemas d e num c roç<lo

~

opera ções f und ~mentajs com n umeras nat u rai s

1 ret rato 3 X 4 (rec~nte)

pote nc i aç ão

Números d cjrn::i.i.s fat ora çao

1 NUMERO - DE VAGAS

Frações: so ma,

]

div isã

e multi pli aç J

Expr e ssões a l géb ric s 1

Estão programadas 280 por 7 (sete)

(auz ~ nto ~ e oitenta) vagas.

Eq u&çõ es de 1 9 grau

distrib uidD

Ju os simpJe s e compost o s

turmas , s endo 4 (qu atro ) nq pri~ei ro semest~e

~ Medida s d e

3 (três ) no segundo.

c omprimento : ãr ea , vo lume , -c~ lcul o d -

Reg ra de tr6 s: OBS:

él

ea e

simpl es e composta

1-Nâo ser ã co nc edi da revisão d e

h _:o.v a_, . ,_,em c omo · ~ egµ1

1 L

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C I~ .:1. ~~ ,_ ~

1 . .

S' rl

1

da do proé es so s eletivo. 2- 0 de

Os candidat os serao submetidos a um prooes~o seletivo,

qo n sia r

rado clas sific a tó r io, compost o de prova ~e portugui s e

mat 2~!

tica, co~ 40

(quare nta} 9uestões obje tiVq$,

portugu~s e 20

pendo

f o (v i nt 8 )

(vi nte) de ma temãt iaa~ a n!vel do ensino

4 O~

índ · cem.JD·rn ri d e apro eita mento no proc e sso

e +e

( quarenta por e e n to ) .

[ TAXA DF. SELEÇÃO

1 1

No at o d a ins rição o candid ato

é,

re gul ~

taxa no va l or d e procPsso se> l ct j

de 1 9 grau , dos qua is seleaionamo s os tôpicos abaixo, qu e cor. s> deramas mais rel e vantes para o c urs o ,

hipótese.

1

B_I ,, 933_j,

45

(qué:lr n ,

'º . Este va l

r

c \•nr ~ L~ ,,

f etuar o pagament o

o cinco ) 13TN, c- o i.-r e ~pondent nã

SPrêÍ

r(' ~·t i t uíd

c;n

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DEPARTAMCNTO DE RNS INO

CLASSIFICl',ÇÃO

DIVIS~O DE ENSINO REGUL AR -

DER

As turmas serao organj zc1déls com os prjmciro[; c;1 ndidé1tos cl assi.f ca dos,

ate nd e ndo ao n ú mero lk· vag a s c xist0. n Lcs.

r CUSTO 'l'O'l'/\ L DO CURSO 1

CU RSO PREPARATÓ RI O PA RA O EX AME DE Hi\B I LI T!\Ç)T,O DE COR RE TORES DE S EG UROS -

"

O va lor tota l ~ d e 2. 100

( duas mil e cem ) BTN ,

RIO DE JANEI RO -

RJ

corre s pond L' 11 t· e

disciplinas do n Gcleo bãsico e núcleo t~cnico,

1

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[:~ o N _éL G fl i\ ,,t'I A -

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[ MATRÍCUL/\

Os candidatos c las s ificados dev e rão confirmar sua mat r icul G tuando o pagame nto d a ( trezGnta s)

BTN.

lª parcela do Curs o ,

O r es t a nte ,

parcela s .mensais d e 30 0

E~ A F A ~

no

va lor dE poderã ser de sdobr a<io em at é 6

( trezentas)

pr ,2ços,

BTN cada.

1

10/ 03

(Sãb ado )

( tu r no s }

1

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no(·

a FU NENSEG e st abele cerã

de c onfo rmidad e com os dispositivos le gã. i s , de

assegur ar a man utenção do

-1

1--I_n__ s_ c_r_j_ç_0_e-.s--(-E_d_i_t__a_l_ )_-,--_ _ _,_ _ _~---O-S_/_0_2_ _ a 23 / 02/901

Se leção OBS : No caso de extinç ão d a BTN ,

.

26/03/ 90

Resul t a do s d a Se l eç ão

ri,odn

Curso.

Di vu lga çã o d os r e sultados Or gan~z açã o d as turmas

O2 / Ot;

Matrícu la s

d e 09 a 12 /0 4/90

a

OG / ri 4 / 9 O

~HoRfi,RIO DAS AULAS

Inic io das a ulas

a~s pri meiras t u r mas

]l:>/0 4/9 0

,, As aulas serao mini:=;tradas d e 2ª a 6ª fe i ra ,. rios: ManhJ: de

nos s eg u intes

h o t' t

- - - -- -- ---------·-

·

7:3 0 as 1 0:30 hora s

Noite: de 18:00 as 21:3 0 hd r as

BJ:. 93 3*Pág.18

BI. 933*Pá_V


sos J~ ~Ar~vu~uo Jo risco. Sua estabilidade economico-financeira po deria ser comprometida. Passaria a receber um primio 1· f' , ~ · nsu 1c1ente ·para o cumprimento de suas obrigaçoes contratuais e ad • . m1n1strativas. O senurado de mi fi seria induzido a agravar • a o risco para pr~ Vocar o sinistro e receber a indenizaçio. PODER JUDICIÁRIO

t por essas e outras razões que tod

. as as l1gislações louvando-se nu ~xp~riiucia milenar da atividade ses•urad • ~ , ora, 1>re11crevem normas juridicas de preservaçao dos condiç~es t~~nicas_que ser-, viram d~ base Para u aelebratio:do contrato.

:~f f ,','1 'I

.Dando cont•inuidade' publicaremos os artigos dos zes que foram apresentados no Encontro dos Tribunais de Alçada }i; bre "Contrato de Seguro" em Atibaia (SP) - 26/29 de Outubro !;Ji,

1989.

(i~;

Nosso C~digo Civil disciplina a matéria em s~us nrtinoA 1453/1456, Oifftingue 08 anravaç~es do risco em, duas esp;cies:- as promovidas pelo segurado, durante a • v1ge&cia do contrato e as que· ocorrem pelo fato estranho ã sua vontade. 0 segurado deve abster-se de tudo quanto possa 3 -

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A G R A V A Ç Ã O

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l - Segu_ro nada mais~ que um fundo de contribu. 1.11

çÕes dos segurados_ so~ a administração d·o · segurador .g desse fu,J

aumentar os riscos ou seja, contririo aos termos do estipulado • Sob Pena du perder o direito ao seguro. (art. 14S4)

do que se retlra o necessirio pjru· cumprir as obrlgaç~eu contr~1~

l,l;

tu :i i A e. e o b r i r n s d e s p e s n s a d mi n i s t r a t i v n s d a s o c i e d a d e • lt li H u H

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e o 11 1: r 1 b u 1 ç u u s

r u c e b e III o

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J•~,-,

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t e c n Íf! o d e

11/J

m~o.Seu valor deve ser pro.porcional ã periculosidade do risco•li!

111

N~o seria juuto que riscos di~e~ent~s pagas~em primios iguais,, o proprictirio de uma caso residencial e o de uma serraria fo•l1;11 . ' J,4 submetid~s i mesma contribuiçio. ~

Se acontecer o sinistro e ficar ptbvado que o risco f 01• 0 agl¼vndo, 1,erdcrÜ o direito à indenização, ainda 'tu~ o Ninisti·u nüu cunhu slJo uua cousa direto. Mns• .se a agrovaçio se der por fato estranho ao seAurudo, 0 contrato nio sofrer~ alturaçio para pagamento

l>i•;h,io maior. (nrt. 1453)

1\F-

A seguradora culcóia o primin com base na tariff • • . 'i:f) onde figuram todos os riscos segurave1s.de determinado ramo

Perderi, no entanto, o direito ao seguro,

dei

deixar de comunicar ao segurador a ~lteraçio do risco~ (art. 1455)

guro. CuJn riRco recebe umu taxa, isto i, um percentual que sei plica ao valor segurado para obter-se o primio. ~ iij":

Antes de celebrar o contrato, o segurador exami, as e o n d i ç Õe s -t ê c n i c a s d o r i s c o , f a z s u a ava l i a ç ão e f i x a o p r 011:, p a ser pago. N,

""·e•! _ . 2 - A alteraçao do risco pode afetar as condiç-, t~cn1cus que s~rvlrnm do base para suo acuitaçio, aaja diminuli

seja agravando·o prirnio estabelecido.Isto ocorre sobretudo no•~ i/

tratos anuuis ,' aJotudos para certas modalidades ele seguro, cofiti1/~ 111 eJCemplo, o d---e seguro-incêndio,

,,

11:,

Do ponto de vista ticnico

i

i~perativa a manutBi

d o e n u i l i. b r i o· e· t

• · • 1',1 , n re o risco e S(!U custeio. O i deo.l seria, po1,S'} qualquer modificaçio rlo risco fosse acompanhada da correspond•1 4 lteraç;o do pr;mlo. Na pr~ticaD todaviaD essa medida; inexo4iíl 1

1

Muu o dcgurudor n;o pode ficar i mcrc~ do segut1 1 'Pt.H ·mi,i~HJo.,,..u,~ o!teroçõcs unilaterais do contrate,, sobretudo ,,-a);j

,

4 _ E oportuno fazer ulgumou reflex;eJ ~obre 0 , Urtico 1455 1>01s sua aplicaçio, puro e simples. segundo a int ' erPrataçio literal ~o texto, nio merece aplausos. A agravação do risco pode ocorrer por alteraçáo

nQ Proprin ou en1 s_ua vizinhança, em bens ntividade d~ segur o·•o u · de t erceiros. Instalam-se, po r exemplo um · ' no mesmo andar de Prid·10 , virias lojas comerci'ais • Agravado o riseo de uma delas reri _ · or estarem no mesmo risco. ete m taxaçao de todas, P , • 11 "mesmo r111co o conJunto de todas Entende-se por · ~ . _ 's at, . egurade eu nao, que posnam ser lV1dades pertencentes aos _ . , ~ Ql cançadas 'l . Seóundo O dispositivo do arti incend10 • . º Q0 pe o mesmo , , no caso dé e~emplo dado' 1455 d rã pol1c1arp . _ t • o segurado eve ~ seguradora qualquer maJ2 ºdna na lojas do andar e comunicar a t' Qr-.... l 11<lla do risco oriunda d-e um a de as.

1,

Bio933

se

....

,,_-

..


Ü 11l tu

co nf! icleraçÜo derme ENCCHITP.O IJOS TRIBUNA IS DE ALÇADA SOBRE CONTRATOS DE SEGUROS a seguinte ·p roposiç:io: S11h111t•tc - 11c

este policiam ento se torna dificil , seJa por que o segurado sô cuida de sua ativida de, seja porque não dispo c de conhecim ento técnico sobre o que se deve entende r sóbre E

"A APLICAÇÃO

A PENA PREVISTA NO ARTIGO 1455 ,

agrava ç;o de risco de outrem. ;cº-K~P~_º,_J.vp~Dc · v11 ;' sõ DEVERA OCORRER QUAIIDO F!.. ~ S.GURADO SILENCIO U DE HÁ Ff"

(__j'S ;_

Quando foi elaborad tt o CÔdigo Civil, o contrato d~ seguro ainda podia ser rescind ido unilater alm~nte pelo seg~ rndor.

E era

Pedro A

o que ,fazia,

ao receber a comunic ação de agrava çâo dn risco, caso o segurad o não concord asse com uma taxação maior, Garanti a,pois, a norma jur i dica o restabel eciment o des~ jado do equilíb rio das condiç~ es Ma 11

.:1

1 L' i.

11 t 11 11 l

ticnica s do contrat o.

veda

e x r r e 1:1 s a 1111 ! n t e

a r- e R e 1 u ;J o ~

SEGUR_O ,__DE _T RAN_§P..Q.B.n~:_$._ ___I s.13.RfJ?.)"R_sl?__ E DE RESPDNSA B ILI Df'.'!PE

C_I V.I .L . DO___T8_B_!:-:!_SPORT ADOR ..R □.m;J_'y_Ht8.IP_~--

nil atPra l do contrat o. Com o aviso do segurpd o ou sem ele nada ll O d C r â t' ,1 Z C r O 8 (' g li r il cl O r p :J r a r e R hº, U ar d ar S ' eus 1nt~reR R~s, se a (' o II t L' e l' r II ii g t· a v a Ç ; 0 cl n r i s e o , , p o r f a t o a 1 h e i o à v o n 1: a d e d o H !

José Sca rance Fernand es Juiz do lo. Tribuna l de .lll ► ada Cinl de S. Pau)c.

guraJo . 'l'eríi <le aguurdnL " o vencime nto <lo contrato poro renjuut ar o prê mio, se houve r sua renovaç ã o. A norma perdeu sua razã o d e ser. Submete seg~ O u m ~nus sem objetiv o t~cnico . Não preserv a a saGde do contr uto, 1.1 o c o II t r â r i o . 11 o <l e s e r v 1' r d . e pre t exto ao mau segurado r para negar o cumprim ento de suas ob rigaç ~ es ~

rad o

Gl o reapare ce no Antepro jeto cle código Civil,em a nda mento no ConRres so Nocionn l, com u ma redaç; o mnie favorav e1 a o s e g u r .:1 d o , P o i s s Õ e x i g e o e o mu n i c o ç õ o rl O e m II i n e i ... 8 e g u r a <l O r J ~ 11 t e s use C' t Í v e 1 d e o g r o v n r c o n s ide r a v- l! 11 mente r i 1:1 e O c O b e r t O '' O e s Õ ll erdc o "direito à garanti a , pr ovan d o -s e que silencio u Melhor seria sua elimina ção. O proveit o técnico que de la se e s pero, nao compens a o s atritos e divergê ncias que pode s uscit,1r 110 relacion amento com os segurad os . 5 - Em fu ce do e xpos t o e briga

· I

a

O

Co n s i d erun do q ue o arti go 1 455 <lo CÕdigo Civil~ se gurn~o ª u vi aa r u se g u ru<l or o q u alquer inciden te que~

grave O ri s c o, a in da q u e o ri gi n ã rio d e fat o de nho i von t a dode d o segurad o;

terceiro e estr~

Conside rando que o segurad o ne m se mp r e dispõe de conheci mento especia lizado para · avaliar ri s co d e s e guro; ~ Conside rando f' 1 ~ rigi , ina mente, que a a g rav a ç ao do/~nd7 penJent c <lu vonta d a de segurad o não afeta as condiçõ e s d o c ontrj to,

-

SE GURO DE TRANSPO RTE TERREST RE.

E seguro

obrigat ório para pessoas ju do art. 2 0 , alinea "h" do Dec:reto ridi c as, n o s te .,.mos • ~1 d e novembr o de 1966. Lei no . 7~, de~ Deve se r-

c on trat ado pelo pr oprie tári o

da carga e ga rant e as per d a s e d a nos materia is havid os

com os ben s transpo rtados. oc or rência d o Condiç:b e~ do

d ireito à inden i zai;~ □ com a Surge o s inistro , caracter izado e p r evisto nas contrato de

s e guro, e

desde que pago o

r espect i vo prêmio .

o seg ur ado

é

o

proprie tário da c a r g a

e, por con h ecer a ntecipa damente a mercado r ia a n ome da t r ansport ada, seu volume , q uantidad e, da ta da saida , t rans p or t a d ora, marca, destino f i n al , de e Cc\r-r egam ento empresa

local

de

espécie ,

q uant i d a d e, etc.

"as averbat;. bes tor iamente , remetida s

ser~o, obriga-

J Companh ia

Segur;;td ora

antes que se inicie o risco" .

BI . 933*Pág .22


91111W'llfl?MIIWM\Vl'''''_'MW--,..,..,...,,,...

Visa garantir Como as averbaç~e s devem ser entregues ant:es do inicio dos riscos, fica a critério dci proprietà rio averbar ou n~o todos os embarques . S~o Paulo, comarca de

Primeiro Tribunal de Alçada Civil de no julgament o da Apelaç~o n. 380.883, da S~o Paulo, através de sua 5a.

relator o

Juiz Carlos

1

:jl

li

o direito para o

de Carvalho, teve oportunid ade

1

"

da autora

"Como o prôpr ia represent ante 1 ega 1 atestou que a averba~~º foi e>:pedida no

seguinte

dia

enviada aquela

ao

do

em 18

carregame nto

do

de dezembro

de 1985,

h ave rele

o seguro surge Pago eventuais

.l.'nformarà

segurador a, segundo geralment e consta dos çontra t os, "toda~ - os esclarecim entos relativas aos emb~rques , t ais como: local e data do inicia e espécie d es t .1·no ' quantidad e, peso da carregame nto, . Q1 ,,. das 1 me·rcador ias, e~pacho, va o d d de volumes de ca a o segurado

Ficou anotado nesse aresto:

1

transporta dor após

de receber

preju12os causados a terceiros . dos embarques , Quando da Comunica~lllo 7'

de apreciar caso em que o seguro foi feito posterior mente.ao inicio dos riscos.

1 .

das importiver que pagar

táncias que o transpor t a d or terrestre · ao proprietá rio do bem transporta do, ~m raz~o de eventual sinistro. o objeto desse seguro é, portanto, a responsab ilidade civil do transporta dor.

O

i

o reembolso

caminh~a,

A

valor do frete, placa d 0 velculo transporta dor, número de fiscais e respectivo s valores" ou documento s nas esclarecim en t o s mencionad os quaisquer Outro s

esse

carregamt? nta deu-se em 17 de dezembro de 1985.

Em vista disso, com suporte naquelas cláusulas , a apelada, em resposta a pedido de

c:làusu1as do contrato, so b pena de perd~r o direito ao

reembalsa da corretara , recusou-s e ao pagamento da

transporta dor n ~o pode ficar preso a dificulda des de Comunicaç~o prévia dos embarques , tal d transporte terrestre , a cargo o como no seguro de . d"ria. e difi~ulta ria a sua Proprietà rio, pois isso impe 1 lquer hora do dia e da noite t E hamado a qua a i v idade. e . embarques , que s~o continuid ade aos e n:.o poderâ dar · emana se a comunicaç: i·o, ' feitos à noíte e em fins de s tiver de ser prévia. Sua de averba~~o , Para efeito hi"pótese, seriament e à nessa atividade comercial ficar'

seguro. \,

indeniza~ ~o, ou seja, pelo fato da averba~~º ter sido rE1metida apôs o inlcio dos "'riscas.

Realmente , a autora n~o agiu em consonânc ia com o disposta na cláusula 9.1, no sentido da obrigator idade de remessa da averba~~a , antes do inlcio dos riscos, com toesclareci mentos relativas ao embarque,

à Seguradora .~

dos

os

certo q1..1e

que o

o inlc io dos riscas se d.1l na momento em objeto segurado come►ª a ser carregado no

veiculo transport ador,

de acordo

com a

Comprome tida.

moderna, o cresdinanismo da vida em pais c;Je grande cimento do transpor t e terrestre , Brasil, e a necessida de de e~tens~o territori. a 1 como o transpprta dor exige, e a se dar ampla cobertura ao agilizat;~D das Prética vem Con sagrando a

cl~usula

O

4 .. 1.2.".

de transport e

cio dos guro.

Assim, a averbaç~o no caso de seguro terrestre , feita posteriorm ente ao ini-

riscos, n~o

gera direito

O

i

à cobertura do se-

dos embarques .

nessa hipbtese, que . . , .. Assim, t ·ormente ao embarque. . feitas pos eri as averbac;e1e s seJam · . . ·. lado por reselur;l!U! s ·o· Prazo de · ta 1 comunicaç ~o é regu .. .. A. tu-almente a época. épot:a par d.a Susep, permi te-..se,

\.'

/r

II - SEGl)RO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR RODOVIARIO ..

val'"iando de ia seguinte. deve ser feita no d

·vitiil

BI. 933*Pa$'

BI.933*Pá g.2 4

1

; .

' .

-


!.A?:'JJ ., ,:. -""~·Ji:JL!fn •• ~

~':.....- -

e impraticAvel para cada

-

emitir-se uma

-·-·

apólice

em b arque.

emiss:.0.de

A Soluc; ~o foi encontrada com a apólice.de averbaç~o, que é uma· apólice

como outra

qualquer de

t ranspor t es, Com as condiç~es gerais e· especiais,·emitida geralmente pelo prazo de

um ano.

E conferida

ao segurado a possibilidade de expedir averbac;~es, que passam a ~n · tegrar a apólice geral, que é conhecida como apólice aberta. o contrato aperfei~oar-se-~ com a emiss~o da apólice geral, 9ue consigna as condi~bes da seguro, havenda o ªNa

depósito de

apólice

um prêmio

surgimento aos

aberta,

inicial

para

riscos sucessivos,

depois dar que integram a

Complemento resprêmio" · ( "Maria H~lena Diniz, Curso de

seguro ou·

nsua originalidade

miss~o con~erida ba~bes, dai

1

1 1 1

ao

segurado

de

estâ na perexpedir aver-

seu nome. A averba~~º faz parte inte-

grante da apólice. Estâ sujeita ~s suas clâusulas,

Constitui apenas um desdobramento do contrato para acelerar sua conclus:to, condi~bes permanentes e

Na

apólice

ficam

as

comuns a todos os embarques; nas averba~Oes s~o registradas os elementos vari~veis de cada embarque. Cada

1 1

Geralmente cons t a dos contratos que a seguradora ficara... isen t a de ·res·pansabi 1 idade ou obr iga~:ro decorrente do- seguro, sem ·qualquer reembolso 111ao

Direito Civil Brasileiro", 3o. volume, 5a. ediç~o,

par sua

pag. 1988).

i

ser·cobrado pela seguradora.

comuni_cal'!'eles devidas ou n~o cumprir quaisquer das t ~ pelas candiç:bes do presen e obrigaçbes que lhe cabem

obriga~:to d e

pectivo do

t

normas expedidas pela Susep. Obriga-se, pois, o segurado transportador .a expedir-regularmen t e, n O prazo convencionado, . as averbaçbes com·todos os.elementos identificadores da mercadoria e do embarque, para que o prêmio possa

paga~ o

vez, a

1

feita posteriormente, ap6s a seguradora receber as comun.ica~bes das averbà,;tJes e nos termos e prazo estipulados na contrata, em consonência cem as

segurado quando eS t e: · i . os prazos, n•a f zeras a) transgredir

apólice em cada averba~:to, o qu~ acarreta,

.1

prêmio serà

averba~:to

exerce a mesma simples que fosse emitida

fun~:to de

uma apólice

para cada

embarque de mercadoria. Os valores nela

contidos obrigam o segurador da mesma forma, Estes valores só

n:to podem

ultrapassar o limite m~ximo

previsto na apólice." (Pedro AI vim, 11 0 Contrato de Seguro", Forense, 2a .. ediç:!o, 1986).,

pada1nente

A cobertura,

portanto, é dada anteci-

para todos os embarq~es, durante o periodo de vigência da apólice, inc1uidas_todas as mercadorias entregues à transportadora e desde o inicio do contrato de transporteº Em consequência, a cobran;a do

fraude ou falsib) praticar qualquer ~ influido na aceita~~º do risco, nas dade que tenha implique sonegaç•o de préc:andiç;eJes da seguro ou que mios • cobertura automàtica e a averCom a t a possibili• surge, inevitavelmen e, baç:ra posterior ser detectada facilmente ... ora pos~a E 11 dade de fraude. ~ é fàcil. Hanem semp re sua prova pelas· seguradoras, presa transportadora ericia na em verà necessidade de p locais distantes e 0 vezes em e suas filiais, muitas compensa o valor em jogo. nem sempre t te t seu alto cus o aperfei;oamento·cons an h ~ necessidade de Dai porque a às averba;bes. ·s referentes das normas geral. os os processos em que ejam rar. 6 Embora ~ casos hâ q~e averbaijues, se discuta a fraude nas prova é feita. Na efn que essa chegam aos tribunai5 e de S:&0 Paula (laa 7 da comarc:a Apelar:to .. no. 367.487/ , . d. Civil, rel" Juiz ~ de Alfa·a . Cêmara do 10 • Tribunal se ocorrer a hip·t:,tese de fraude Marco Cesar) verificouconsequente isen~tlo prêmios, com a com a· sonega~ao de da segµradoraª de responsabilidade


Submete-se à

aprecia~~º as

seguintes

--~ --- - .,.__ . -··---- ...····· -··--·-·-·-·-· ·---· .....

····--· ·-- ·-

proposi~C.es1 a) a

1

a verba(;:IO do embarque no caso de

Sflgura de

transporte terrestre

in~cio do•

riscos, sob pena de isen~:to de responsabi-

deve ser

anterior ao

l

lidade da seguradora;

1~'j,,:!

1

b) é

l:t,/ i • ,' I

tll

.

entrega de caso de

averba~bes após

o

cl~usula permitindo

a

inicio

no

dos

riscos,

segura de responsabilidade civil do transportodas os embarques; a n~o

tador, desde

que averbados

averba~o de

todos as embarques isenta de responsabi-

lidade a seguradora.

' ' i'

válida a

'Perestroika' amplia campo pam seguro


Ecologtsta quer seguro contra danos à natureza

O ran te acidente envolvendo duas carretas que transportavam metanol, no Espírito Santo, fez renascer, em algum drco los de ecoJoajstu, o desejo de

trou em con tato com vários esta, que corretores de seguros e att laçã o eve beneficia a popu• ntualmente atingitécnicos da Superintendên- da por acid cia de Seguros Privados an- creio na suaentes. Por isto, tes de enviar a pro pos ta de ção .. , assi rápi da apro vanalou. cria do pro dut o ao preDe aco rdo com a proque, como ocorre em países sideção nte da mais desenvolvidos, o Bra- ceptividad República. A re- pos ta elab orad a pelo verea• sil pos sa contar, o mais bre- ago ra, nade foi boa mas , atl dor , o seguro de responsave possfvel, a>m seguro de bre a con a foi decidido so- bilidade civil por dano1; ao açã o do RC meio amb ient e pod eria Responsal,ilidade Civil por par a meiofirmamb ient e no rccer cob enu ra par a prejofC• danos causados ao meio Bruil. uízos cau sad os por obr as (o ambiente. Na propÓsta, o vereador Pod er Públioo seria o resUma das prop osta s mais pau lista lembra que já exis- ponsável por lucros cessanamplas apresentadas até te no Paí& um seguro por tes nos esta bele cim ento s loagora pertence ao vereador de São Pau lo e líder de um dan os nucleares, restrito à calizados nas pro xim idad es da obr a; omi ssão (especialgrupo de ecologistas paulis- usina de Ang ra 1. men te no caso dé inun datas, Marcos Kertzmann, Tan to o Inst itut o de ções roti neir as, com o no que enviou apelo ao Presi- Resseguros do Brasil, dente Joé Samey DO senti- to a Superintendênc qua n- · Rio de Jan eiro ); negligência ia de (um exemplo clássico são do de que interferisse jun to Seguros Priv ado s e as com- con jun tos hab itac ion ais à direção da Superintenden- pan hias seg oras poscon stru ídos em locais pcri cia de Seguros Privados suem amp las urad condições técgosos), alm i de out ros itens (Swep), visando à cria ção nicas par a emb asar a ado que seri am acrescidos pela de um seauro no ram o. çJo de uma iniciativa com o Sus ep, se neciessário. Segundo ele, o lançamento de um seguro no gênero seria btit ant e útil no combate aos danos causaO Che fe do Dep arta - rou que dos no meio ambiente, um men to Técnico-Atuarial da pio, nadnão exis te, a princi~ t o que tem feito o Braa que con trar ie o sil entr ar ao noticiário in- Sup erin tend ênc ia de Segu- des ejo dos eco logi stas de ternacional, nos últimos ros Priv ado s (Susep), Pau lo lanç arem o seg uro no mertempos, pela por ta dos Fer reir a, rev dou , ont em, cado brasileiro. ao JORNAL DO COMfundos: ME RC IO que, até o moEntretanto, ele assi "O seguro de respoosamen to, nen hum a pro pos ta lou que não há um pro nabilidade civil por danos caujeto sados ao meio ambiente po- de cria ção de um seg uro de de se cria r ou libe rar a apó derá intensificar o con trol e resp ons abil idad e civil con - • lice a cur to pra zo, pelo mepelo qua l lutamos, na medi- tra dan os ao meio amb ient e nos na Sup erin tend ênc ia de Seg uro s Priv ado s. da em que os estabelecimen- che gou à enti dad e. Ass usta do com os mu- do Dep arta men to O chefe tos são previamente vistoTéc nico riados pelos técnicos envia- meros telefones que vem re- Atu aria l da Sus ep preferiu dos pelas companhias segu- ceb end o, há alguns dias , de não se apr ofu nda r na aná lirad ora s con tra tad as• ', pessoas que desejam con fir- se das cob ertu ras pro pos tas mar a cria ção do pro dut o pelo ver ead or pau list ace ntuo u o vereador. sugerido pelo vere ado r pau - não con hec ê-la s de a por Marcos Kertzmann en- lista, Pau lo form s Fer reir a assegu- inte gral .

Susep desconhece proposta

: . i i

•'

IRB ·está funcionando em Brasília

A exemplo do que já fi- mer cad o seg urad or brasileizera, em meados do ano ro estiver em vot açã o no passado, a Fed eraç ão Na- Con gres so Nac iona l. cional das. Bmp.resas de SeAté o momento, há pou ~o s Privados e de Capita- cas pou ibil idad es de pr~ liz.adeção {Fenaaeg), o Institu- jeto ser vot ado nos opró xito Reu e,ur os do Brasil mos meses, pois o Pai~ est~ (IRB).acaba de inaugurar as per to de empossar o p~1m_e11.uas mstalações em Brasí- ro pres iden te da Rep ubli ca lia. eleito pelo vot o dire to em O escritório do ór1 ão vári os ano s e as aten çõe s esr ~ o r nac iona l'ter á a tio todas voltadas par a fi~ dad e de criar mel hor es primeiros passos do novos o

~~~• para que a enti-

UMI C possa defe nde r seus PGlitos de vllta qua ndo a lei

complementar que regulaJDentará as ope ra~ j no

Oovemo, que dev erá ocu par bom tem po dos con -

,ressistas com med idas de

eme r,& icia .

. Al6m disto, em out u-

bro , hav erá eleição par a a esco lha dos nov os gov erna dores e renovação do Con gres so Nac ion al. Por isto , mui tos lideres do mercado seg ura dor estã o apo stan do que a lei com plem enta r somente será vot ada em 1991.

De qua lqu er forma, todas as enti dad es do seto r devem seg uir a inic iati va da

Fen aseg e do Ins titu to de Res seau ros do Brasil em defesa dos seu s inte ress es e dos prin cipa is pontos dos pro jeto s apr ese ntad os ao

Congresso.

( lR:EPR0DUZIDú t)Q JoH NA b DO C0 MM ER CI0 DE 02 . 02 . 90 )

Organizações Globo lançaram seguradora

Com participação em ria cap todo s os ramos de seauros, voltasseaz de fazer oom que indústria do segucomeçou a operar, ontem, a ro, na àqua Seauractora Roma, resulta- mais de 30 l ingressou há do da associação entre as afastou emanos e da qua l se 1985, a:,nvocaOrsaoimções Roberto Ma- do pelo pres idente Tan crerinho, o pup o Moinho do es par a prestar serviSantista (atrav6s da Vera ços Nev no setor público. Qu z SI A) e a Golden "As Organi7.ações RoOos s. O presidente da nova inho, a Vera Cru z empresa, com sede em São ebertao Mar O o Pau lo, é o profissional de associar 1 d e n C r o s s seguros e empresário Mário dara m am-se e me convipar a presidir a SeguPetrelli. rado ra Roma. A indústria Apr ova da pela Por tari a de segu ro é part e importanSusep/Decon n! 192. de 17 te da min ha vida pess oal e de outu bro de 1989, a Segu- insepad vel da minha car.rad ora Roma tem o capital reira emp resarial. Não cosocial totaJDJe-Ate subscrito nheço hom e intearaliz,ado pelos sócios. com a min em de empresa ha formação cada .seguinte forma: Comar- paz de Pro duç ões , Par tici pa~ e mam entresistir a uma chaEm pre end ime nto s Ltd a, assinalou.o com o este ••, 401/t; Vera Cruz SI A, 27%; io Petrelli diz que, Oolden Cross, 20'1o; Lu- comMár a lemmar Administração e grandes ajud a de ºou tros Participações Ltd a, 8,50 %; mo, da profissionais do raclasse de corretores e outros, 4,SOOfo. de seguros, e até oom o A diretoria executiva é apoio formada, além do presiden- trat ar dadeconccx'rencia", vai te :por ~g io Mo ta Corrê& uma gran construir mais (vlco,.prcsidente comercial), brasileir de seg ura dor a a e ampliar o merPau lo C. O. Brito (vice- cado, "ain presidente adminigtrativo- mod esto da relativamente ". fmanceiro}, Daniel Licciar- Nos últimos tempos, di · (vice-presidente opera- cuidava clonai) e Antônio Pereira pessoais dos meus af~ res Soares (diretor de produ- Par an, eem Santa Catanna, Mato Grosso, o~ção). o presidente do Con- de m buscar-me os Já seJ)lo Consultivo é o jorna- menfora cionados lideres emprelista Roberto Marinho e o sariais presidente do Conselho de rem elesbrasileiros. Por seAdministração o jorn alis ta condições quem sã~, ~la s e pela libe r~d e Joã o Roberto Marinho. que me foram dadas. pai:a Confiante no sucesso da escolher em· resa no mercado, Má- com os os profiss1onats rio PPetrelli afirma qu~ "so - lhando .-quais estou ~rabamente um desafio lançado e respeita todos experientes por três gigantes .d~ m,~ndo -, ace_ dos pelo mer ~do itei empresarial brasileiro se- Petrelh. o desafio - disse

L DO COMMERCIO DE 2, 2 · 9 0) (REPRODUZIDO DO ~J~OR~N ~A:.:.=.....::...::-;.._-----


IRB vai reform.ular seguro para atleta profissional O Instituto de Resscguros do Brasil ORB) está estudand o reformulações no seguro para atletas, com o objetivo de incrementar a comercialização desse tipo de apólice. Instituído em 1974, o seguro-atleta, até hoje, não alcançou a exempio d01 países desenvolvidaa,,um resultado expressivo em termos de arrecadação de premios. Atualmente, incluído no ramo de Riscol Diversos, o seguro-atleta conta com exatos 20 contrat os firmados, ~ctcndo. o grupo Sul América praticamente 900Je do contro le operac ional nessa apólice. ~ _acordo com o chefe da Divtslo de Riscos Diver.. IRB, Ronald o Novis, . e a edição do primeir o bilhete, nenhum sinistro foi apresen tado nesse ramo. Com taxas que variam de 20fo a 2,50ft da importânciJi ~rad a, a cobertu ra prevtsta pela apólice diz respeito_~ mdenizacã'? por incapacidade proíwn onal. ; O seguro de atlet3:5! pratJ.~en te, só é utilizado ~I'. Jogadores de futebol , pesar dos numero sos esportes existentes no País.

:t'e!Sº

No caso do futebol , o valor máxim o d.as indenizaçôe$ atinge o preço estipul ado pela lei do p~. cuja fixação é estabelecida nas federações de futebol. Para Novis, se houver uma divulga ção razoável do seguro para atleta, que cobre apenas invalidez permanmu PVª a ativida de esportiva , poderá ser amplia da sensivelmente a demanda do produt o. Ainda que não veja parâme tros para a comercialização- do seguro , o chefe da Divi!ão de Riscos Diversos preferc, contudo, estima r quanto pode crescer a arrecad ação, caso seja bem divulg ado o produt o. Depois de inform ar que as tarifas de Riscos Diversas estão sendo revistas, Novi& adiante que as tax.a s para o seguro -atleta podem ser mais compet itivas em 90, visto que a experie ncia vem sendo bem positiv a. Para ele, a perspec tiva de preços mais baixos, somad a ao esforço de divulga ção do produto, pode influir positiv amente no sentido de melhoraro rendim ento do seguro , há 13 anos em operaç ão no País.

RD reúne vinte modalidades · - Além do seguro para:

atl~. há uma gama de

apólice s pouco comun s agru~ as no ramo de Ris~s Diversos (RD). Ao Instltut~ de Resseguros do Bras~I (IRB) e Superi nten-· dan.018 de Seguros Privad os (Susep) cabe a regulam entação sobre esses tipos de seguros, existin do, pelo meno5, ~ modali dades de bilh~cs m~luídas no ramo de Riscos Diversos. Por ora, há seguro s para

terrem otos ou -inunda ções e, ainda, marem otos. Apólices para obras de arte, joalheiros , materia is cinema tográfico s, fotográ ficos e televisão pertenc em, também , à Carteir a de Riscos Diversos. Outros fenôme nos da naturez a também estão sob abrigo do seguro . Valore s em trânsit o em mãos de portad or e equipa mentos arrend ados compõ em alguns dos seguro s incluíd os em Riscos Divers os.

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DE 2. 2 .. 90)

Lucro cessante sera tema em discussão no seminário · A Zurich-Anglo Seguradora irá promover, no dia 12 próximo, um seminário sobre o seg\D"O de lucros cessantes, no Centro de

Convenções do Centro Empresarial, em São Paulo. lntitulada Sllllpódo ZaridtAllalo IObre o Sepro de l.acrot Ctlaa la, a iniciativa faz parte ela estratégia de divulp r a existbcia do produt o entre os diversos acamentos sociais. A~ aaora, vúios palestrantes j' confirmaram suas presenças no evento, que pretende reunir centenas de profllli onais do mercado segurador e de outros sea· mentol econômicos, entre eles, Maria de F,tima Cabral, chefe da Divisão de Lucros Casant es do IRB,

que, em conjunto com Mi•

,ucl Marcondes Filho, ge-

rente da Zuricb-Anglo, abordani o tema "Lucros Cessantes no Brasil, cobertl.U'U tarifúi as, coberturas especia is e análise de

risco ...

•'A proteção do seguro adequada às necessidades, critmo s e medidas específicas da regulari7.ação de sinistros de Lucros Cessan será o título da palestra

tes~•

a ser apresenta por Ferdinand Kremcr, diretor da Zurich -Versi cherun gen (Alemanha Federal), que responde pela área de sinistros da comp anhia . "Lucros Cessantes: um risco emp r~ freqüentemente subest imado " e

•• Aplicaç ão da Engenh aria de Risco à análise de Lucros Ccsaantes" são outros temas que serão aborda dos no simpósio. A palestra sobre ºLucro1 Cesunr es: um risco empres arial" sera apresentada por Helmo Scbolz, membro ela diretoria e do Consel ho de Administração da Zuricb em Frankf urt; o palestra nte de •• Aplicação da Enaenharia de Risco'' será o engenh eiro Ouido Kurth. aerente do [)epartalncnto de Enaenharia de Riscos da ZuricbAnalo Sep.radora. No Brasil, ainda que piltam vúias moda lidade seauros do ramo, apenas a apólice de Lucros Cessante em Conseqü@ncia de ln• ~ndio tem alguma aceitação entre os consumidores. Essa cobertura p ~ ressarcimcntQ ao segurado de sinistros previstos nos riscos de seguro inc!nd.io.

( REP RODUZI DO DO J ORNAL DO COMME RCI O DE 02.0 2 .9 0 )


As teorias diante da lição dos fatos LUI Z

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Na linha da teoria dos ciclos econômicoc; de Ko nda · trief, analistas do seguro passara m a queim a r a!> ~e'-l ,1 nas fazendo pesquisas e estudos sobre a correl aça o da atividade seguradora com o desempenho global da economia. A ampla investigação feita teve , é claro, o su porte de informação estatística com adequada abr a ngência, tanto geográfica como temporaJ . _ Desse esforço analítico resultou a conclusao de que o seguro, como não poderia deixar, caminha no '!l es mo sentido do contexto da economia, embora com difere nças de ritmo: na expansão econômica, a taXa de cresc imento do seguro é maior que a do PIB; nas etapas. de contração da economia, a velociade de recuo do segu ro. em contrapartida, supera a do decréscimo do PlB . Essas oscilações da atividade seguradora ~ecerto são afetadaa, para pior, nas economias desorganizadas rel a inflação . Para ilustrar o efeito devastador da doen ça I n · flacionária no organismo econômico, . u~ segur_ador . "doublé" de economista, em Conferência internacional ocorrida no Rio de Janeiro, disse que, se conhecid0 o ft: nômeno da inflação no tempo de São João Eva~gefü,1 a . em vez de quatro, seriam cinco os Cavaleiros do .\pocalipse. Com esse pano de fundo teórico, vejamos ag~_m1 ti comportamento do seguro e da economia, no Brasil. Na década anterior, o PIB cresceu 7,50/o ao ano e o segur o , 10, 7% . Na atual década, o PIB registrou cresc im C' n 1(' (período 1981-1988) à taxa anual de 2.6% e o se g u ro, 1,5% (não obstante vários anos de declínio) . Esses índices da década atual, apesar de redu zid 0 '>, contr~ditam os pressupostos teóricos. Deveriam ter sido negativos, devido ao forte empuxe da inflação . . E que dizer do desempenho do seguro e da econ o !11-1~, em 1989? Quanto ao PIB, já surgiram es11m a t1, a , md1cando crescimento de 40Jo. Quanto ao c;eguro , avalia-se expansão de 3%. Isso, em ano em que a infl ação, beirando os 18000/o, assinalou novo recorde h ist ó , i · co na corrida dos preços . Claro que é indispensável e urgente derrubar a intlaç~o, reduzi-la em níveis que possibilitem a vo lta da s a ntigas a h~bituais taxas de crescimento da eco no mi a . 1 1ca, entretanto, de 1989, e do comportamento d o segu ro nes~e ano, uma observação inevitável: a inflação é um per!goso veneno para a economia, mas nesta se criarnm anticorpos capazes de tornarem menos doloroso o en ve namento. Só isso pode explicar o crescimento d e 30Jo do seguro com inflação de l8000fo . E crescimento do segu ro só houve porque o PIB também terá crescido . . Imagine que expansão teria alcançado o País , se a inflaçãotivesse ao menos ficado contida no pata m a r. por exemplo, dos 400fo ao ano . Ex pansão não ape na~ cl , economia , mas também do processo social -· e da at1v1 dade seguradora .

( REP RO DUZI DO DO JnR NA L DO CO MMF RC IO DE 9 . 2 . 90)

Rural está habilitada para operar com seguro de vida A tendência de fortalecimento do mercado segurador brasileiro, a partir da entrada de novas companhias, foi reforçada esta semana com a demissão do ministro da Fazenda, Maflson da Nóbrega, de conceder autorização para que a Rural Seguradora S.A . opere em seguros do Ramo Vida. A companhia tem sua sede localizada no Rio de Janeiro e foi regulamentada após a transformação da Spar Previdência Privada Sociedade Anônima em Segurador~ (a transformação de entidades abertas de presidência privada cm companhias seguradoras, vale lembrar, está prevista na resolução 0988 do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e se constitui na melhor e mais barata forma de se comprar uma seguradora).

O próximo passo a ser dado pela nova seguradora, após garantir o seu ingresso no mercado, será regularizar a ·sua situaçlo na Superintêndência de Seguros Privados (Suscp), cumprindo uma série de exigências burocráticas. A' diretoria da Rural Seguradora Sociedade Anônima terá o prazo de 90 dias para cumprir estas exigências . Logo que conseguir ultrapassar estes entraves de ordem administrativa, os dirigentes da .Rural deverão seguir a mesma trilha que outro~ grupos recémchegados ao setor de seguros vêm adotando: lutar para que, em um futuro próximo, a empresa possa atuar em outros ramos de segurqs, além do Ramo Vida que, apesar de ser bastante substancial em outros países mais avançados, ainda é relativamente pequeno no Brasil.

CMA-Intellect lança;. 's-oftware' para o setor A CMA-lntellect está lançando no mercadó uma base de dados cujo software permitirá acesso ao desem penho operacionaJ de seguradoras ou corretoras que se interessarem pelo novo produto. A idéia dos diri gentes da empresa é vender o produto nos 15 estados em que possui filiais . Além da base de dados, a CMA-lntellect está oferecendo ao setor de seguros outro programa que poderá · atender aos corretores, principalmente na área de · contabilidade. Este software foi lançado em razão do novo plano de contas dos corretores de seguros, q ue exige maior trabalho do'i diretores das emp resas no momento de divulgar seu s res ultados.

( RE PRODU ZI DO D

Segundo o diretorpresidente da empresa, Manoel Dantas Matos, estes produtos são os primeiros grandes frutos da união da CMA com a lntellect, oficializada em meados do ano passado . Ele acredita que, a partir de agora, a tendência é de crescimento acelerado das operações da nova empresa em todas as regiões do País : " A lntellect estava perdendo mercado por não ter as condições necessárias para a prestação de serviços em nível nacional e não deter tecnologia via rede de dad os. O usuário já havia demonstrado insatisfação e a união das duas empresa~ ocorreu em um moment o decisivo '', assinalou Manoel Matos.

J1RNAL DO COMMERClO DE 0 9. 0 2 . 90) BI . 933* Pág. 3 4


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MercadO quer:ajndicação de em.presário para o IRB O anlÍDcio feito pelo ~idente eleito, mista peculiar (SOOfe das ações pertencem Fernando Collor de Mello, de q_ue ao Governo e a outra metade às empresas rá awdliares que atuam na iniciativa pri- do setor de seguros) e comenta-se que chevada• DO projeto de recuperaçãe das eJllT goq o momento de os empresários indicapresas estatais e até na máquina adminis- · tem o novo presidente da entidade, ou petrativa do Governo fez am,ientar a mqv.i- lo menos influenciarem na escolha. mentaçio DO mercado segurador. em tor. J\té o momento, não se falou em nono das indicações para os postos •tual- m~. Porém, várias lideranças do mercamente ocupados por'llonaldo do Valle Si- do Já ocuparàm posições de destaque no mões, ~residente do Instiwto de·Ressesu- Instituto de Resseguros do Brasil e estaros dó Brasil (lltB) e Je>ão'itégis Ricardo .. ri~- plenamente capacitadas. para aasudos santos, da-Superintendencia de Segu- mir a direção do órgão. O mercado tarn~ ros Privados (Susep). bém não teve oportunidade de c:ooversar Segundo fontes do setor, a rigor Qão com-~ ptesiclente Fernando Collor de existem-muitas restrições quanto às atqa- Mello sobre o assunto e não bá a certeza ções de Ronaldo Simões e João ·Rfgis dos de que as lideranças do setor serão ouviSantos. Entretanto, os m~os infonnan- das no instante em que o novo governo tes lembruam que existe uma promessa • for designar os executivos da entidade. do futuro presidente do Brasil de aliviar o Entretanto, ninguém parece ter dúvipeso do estado na economia e de fortale- · das de que chegou a hora de o setor partir cera participação dos empresários (e tra- , para, UJDa verdadeira, auto-regulação e balhadores) nas decisões inerentes aos se-:-, . •tingir o amadurecimento que tanto prega tores onde atuam. · mas que ainda foi incapaz de conquistar. No caso da presidência do- JRB, .a e1h . ~. pai:a is.to, nada como ter alguém do pectativa do mercado é ainda maio,t, pois:' mercado na direção dos órgãos nonnatio instituto. é uma empresa de economia vos nacional de seguros. . . ; do sistema .

utiliza-

( REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO 0~_. 02. 90)

ABGR elogia circular que restabelece descontos "A decisão do superinten~ente. da Susep, João Régis Ricardo dos Santos • dt: revogar a circular que m1tava os descontos no pagamento de prêmios nos ramos Incêndio e Lucros Cessantes foi a .mais acertada poss(vel. Era exatamente isto que a nossa entidade vinha reivindicando há algum tempo". A afirmação foi feita ontem, pelo presidente d~ Associação Brasileirà· · i:le Gerência de Riscos (ABGR), Marcos Lúcio de Moura e Soui.a, para quem o Brasil vive um momento em que a iniciativa privada não pode mais conviver ~~ mordaças como a que ·Hnutava os descontos nos prêmios. • Marcos Lúcio de Moura \. e Souza assinalou que na fpoca em que a Superintendência de Seguros Privados tlberou os descontos. pela ptimeiEa vez, em 1987, a ABGR apoiou a decisão e 8lé convidou João Régis d.os Santos para mostrar as qntagens do mercado trabalhar com liberdade. No ano passado, quando a Circular 16/89 proibiu a concessãQ de vantagens nos prêmios nas carteiras de seguros de Incêndio e Lucros Cessantes, a direção da ABGR protestou veementemente a classsificou a medida como "um passo atrás no processo de desenvolvi-

li:

mento do mercado segurador"· Entretanto ficou a expectativa de no\11 liberação prometida pelo superin~endente da Susep, no caso os abusos que estavam sendo cometido por algumas seguradoras "Nós concordamos com a Preocupn..a d .._o a Susep em rela"" aos altos descontos ue Vinham sendoconcedios E por aigumu empresas ntretanto a melhor manei: ra ~e se conter estes abusos ~ria uma rascali:ro mais ngorosa da prô a Susep ~bre as seguradoras que estivessem praticando tais atos. Mas que ·a .r:....a- da -li\i<IU · au,,.... · • ~wa :ºJ?tou por genea linutação..~ descontos e acabou Jtenalizando todo o mercado dor" • fnso· segura~ . u o Drelddente O •mais importante na reavaliaç1o feita pela Susep,_ no entender de Marcos }~cio de Moura e Souza, oi que o mercado terá agora n0\11 Oportunidade de mos'!'ar que possui todas as ~~ par-a se auto•• - , sem causar prejuí~s PBra o Be&Urado ou para si próprio. Ele acrescentou que ª presença do Estado no setor trouxe poucos beneffcios, e podendo praticar IJ. auto-regu1aç1o o mercado terá de provar que amadureceu e tem a reteita própria par~. 0 ~ incremento. A curto ou médio prazoS, 0 mercado não apresentará qualquer resultado espantoso nas carteiras de seguros de Incêndio -e Lu~ros Cessantes. Mas a fina.hd~d.e é fazer com que haja · · s~bdificação do sistema nac10nal, que somente será atingida com liberdade para as companhias e com o amadurecimento do setor~•

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(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 09.02.90)

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Still, there 11 no 1lmple aruiwer 10 lhe rt1k que,. tion. Jf mete,. UI eçert COl'Uel\luJ, ll la that COO· aurnera ,thOUld take care ln ~Jectlng inauran~ carrieri, IOOk.ing at lhe company'a financial 1tab1l· lry, not stmpl)' at premtum coet of lhe yteld tt pays on an annwty, for example. ·•1 would be very t.CJneel'JU)d •~t the ln$UratiC1.1, cornpan1e1," sa.ld Gerald Morllu., a lawyer and d1. ~ r of Arthur Andenen ai Coropany'• personal financial pa.Mlnl a~p ln .Now York. "I thinJc lt'• che aaviJ\8• and loan.s flve )'e~u'I d&ferred wlthout any l»llool. Make aure li'& a healthy company or aet out." Amon1 the compantes he vlews aa \ '

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seea no real c rodlt rlak amoq UUIW'eff aJ11' tloos agalnst over reacUoa. 1

"Some curtera are heavil;t inveat.ed ~

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survlve for aever l year, wllh no ruJ defaid1~ lema." Even RxécuUve Llre, a company º~ir' for lts Junk bond portfollo, alio bu a lot Ut Statei 'rreasuriea, be not41d. 'I

NOTICIÁRIO DAS SEGURADORAS

A Zurich-Anglo Seguradora organizou e p a t roc i nou o SimpÓsio sobre o Seguro de Lucros Ce ssantes", com o objetiv o d e d i vulgar a ex is t ência dessa ap ólic e a i nda pouco conhecida po r parc elas e x pre ssivas da população brasileira. Com a presenç a de· vários diretores da seguradora, que proferiram p alest r as sobre o seguro d e Lucros Cessantes, o evento ocorre u, no dia 12 Últ i mo , no Ce ntro de Convenç ões do Centro Emp resarial, e m são Pau l o . li 11

teronoe J..ennon. d1Jttl éltamtner for ure ,

ance at the New Yorlt Insurance oeparl~ agreed. ''There l.s no lmmediate ~er "~ corr_ipanles penston platls are UJceJy' to cteal / he aald. But, he add4id that ''lhe

whlch Ufe

easv1roti1-

lnaurance companles aper~ ~

cl\an&ed dramattcany ln lhe wt lõ yeart• ., ~ U>e aruteJt rtu ln the put wa• ,nortalit)', lnvutmant nak, he Mkl ar,4.1 lnau~r, inveat primartly lo 00J1>0rac.e,,,.1emment bondl, cornmercial and rui.dei\;;, i•aea. real estai.é and common ,toe~. f~ try'1 auel quality l.t hJah ttlatlve to omer --~ lnslltuúona, Moody'a bwetttment Servict 1 over lhe yeara aome b\.urers have mi60-.;, rilky lnYettMMU ln junk boodl and mort~v competltlon for yleldl hu lncreuecl lnd~ ~ anu companles own 30 percent or t.he J~~ oute\ar\din& and pen1k»l funda own 1& pe ,~ lt 1- ln useuln& lhe ctearee ot r1$k that ,oJ

protesstonala dltter. A number of factorl f,

° r, follo, economlc and rnark.et outlook, • co:,

oon1idered., lndudtna the dtveralflcatlion

W\derwrll.IJ\B 1Wldard& and à(:f.OU!ltlni I ued ln reportlni uaeu and llabillUos,

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NOTÍCIAS DO MERCADO

menu, both r. Ternoey and Mr. MorUti / cauae hiato lly, over the lonaer ierrfJ• have outperf rmed other UBC1ta.

(REPRODUZIDO DE THF NEW YORK TIMES - !ANE IRO DE 1990) BI. 933_!,,

Au t orizada pela Sus e p, foi efetuada a inco r poração da Liderança Se guradora S.A. pela Panamericana de Seguros S . A., confo r me a por t aria 05, datada de 29 de janeiro . Com a incorp~ r a ç ão , a P a n a me ricana aumenta o seu capital social de NCz $ 6. 3 38 . 03 9 , 60 pa ra NCz$ 1 2. 73 2 . 1 38,26. A Segurado ra Roma e a Geral do Comercio Segurado ra S.A., rec em criadas comp anhias de seguros , ass oc ia r am-s e a Fe d e raç ão Nacional das Empr e sas de Seguros Privados e d e Cap i ta li z a ção (Fen a s eg) , nos p r im e i ros d i a s de fe v e r e iro. ,

Foi a provad a pela Suse p al te raçao no art. 5 2 do Es tatuto Soci al da Conc ó rdi a Companh i a d e Se guros , segu rad ora sediad a em são Paulo , re l at iv a a aum e n t o de cap i ta l soc i a l da empresa. Com isso, seu cap it a l a l te ra- s e de NCz$ 3.133.710,00 p~ ra NCz$ 11.133.71 0,00.

A Susep aprovo u alteraçõe s no e s tatuto da Vox Seg~ radora referentes à mu dança de raz ão s ocial e a aumento de cap! tal social da companhia. Com isso, a vox passa a atender pela denominação social de Nova York - Companhia de Seguros e seu c ~ pit al so c ial amplia-se de NCz $ 122.500,00paraNCz$ 4. 900 . 000, 00.

Tamb é m f o i aprovada pel a suse p al teraçao no a rt 5 2 do Estat uto So c ial da Companhia Ânco r a d e Se gur os Gerais sob re aume nto d o c ap i tal soci al d a e mpr e sa , que salta de NCz$ 2.370.000 ,00 p a ra NCz$ 5.3 70 . 000 ,00 .

BI,933*Pág,3 8


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1

A Companhi~ de Seguros da Bahia, :· ~om s~de em Sal v~ ·:ctor {BA), foi autorizada pe;La Susep ~ al téra·r seu Cá.pi tal sociaL . que sç1lta de NCz$ 1.587~~00,DO para NC~$ 14.282.00ô,oo .

oletim informativo FENASEG

1

Informações oficiais e objetivas do mercado segurador 1 1

Pedido de assinatura anual Boletim Informativo

A~rovou~se alteraç~o 1 no ~apitai ~ ~ocial da Fortaleza Companhía nacional de .Seguros - de ·Nc:z:,$ _2 .500.000 ;·óo para

NCz$ 16 . 000. OóO, 00. , .• ;,.

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ce, a ·. J ardi~e cor:r_ê tage~ ~e' ~egUrÓ$ a~ui,si:ção . do co~ . I . . . . . . . . . ... . . trole acionário oe duas:; :í;'róva:s- empre_$ ~ = : :-~ª .-4E:sl.i~ Wrtgh:t f Rol fe Ltda., considerada a '. Tn'é3,~0;r :'d°órre·t<?~-~ <ie · S:egu;r:o·s·· tridependente. e de capital _ fechado d"q .- peste.-_ do, Canactá,; ._. :'· e : _-~F.:Lnà,ric-i~l GÜa-t:'ctia.ri Gpoup Inc , c6ngl_o~er,ado·._ ~~ t? i:an? : q_ue ·:-~.~i s:pô~ : . de -_: ürila . . re~·e:i ta ·anual de · cerc~ de, Up$ -f\35 milhoe-s:.'. -,_· grup? .: J·atctine, que . atua ef11 seguros · no Pais ha ürii" ano, .. obteve •U.m: ta-tu.r:~~n t o · d~ US$ . 800 mil com operações dé c·o:r.retàg·em no .an,o :pa;ss·a:~<,:~·- •.: ( .·. . 1

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pedido cheque nominal a Federação Nacional das Empresas d~ Seguros Privaaiza - FENASEG _ Rua Senador Dantas, n~ 74 - 12' andar~ Rio de Janeiro - . 1 RJ - CEP: 2003 · 1 60 BTNs ' Valor de 01 (uma) Assinatura Anual com 24 exemp ares '

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Assinaturas :

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Ltda-Me, registro Suspg. i~0.:1'74/86 --:~/~:1?.e\1:_~ip.'.óio .gerent~ Sérgio . M~ gella Pereira, regíst"ro Susep :10 ·.~3_0_3·1: ;~_ a.·::~•.stã~ regularizados p~ rente à Superintendêrtc.ia, -~' .p·ortanto.,;·:1 est:ão habilitádos a anga' riar contratos ' de seguros ; ass~rri ,corno '~ptos a ' receber· cofoissõeG de seguros. -~-

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SOB NOVA DIREÇÃO

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Prezado leitor,

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A Revista de Seguro está passando por uma total reform ulação para atender às exigências do mercado. Sendo assim , ela está mais adequada a seus interesses.

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R. Senador Dantas , 74/ 12~ - Cep 20031 · R,o de Jane,ro-RJ Nome: Endereço : Cidade : Profissão/cargo : Empresa: Telefone:

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Data :

Assinatura :

BI.933*Pág.40

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RIO DE JANEIRO, 02 DE MARÇO DE

ANO XXI

1990

N2 934

Perto de 200 pessoas compareceram ao almoço em homenagem ao presi" d~n~e do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), Ronaldo do Valle , gurad S1moes ' re ª 1·iza d o no qia 19 ultimo, no restaurante do Clube dos Se ores e Banq . tancto ueiros. Na ocasiao, Valle Simoes proferiu discurso exal . .. al o bom de sem pen h o apresentado pelo IRB no ano passado, quando o or. • ga 0 ~egurocançou um lucro bruto de NCz$ 791,9 milhões com a atividade de"ª tambéms. Por sua vez, o presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Diaa7 11\ais ef Presente à solenidade, defendeL\ em discurso, uma participaçãÓ . . . . - do IRB, A integra , iscursoe t d1 va da 1n1c1at1va privada na administraçao dp 0 mercado O Dr• Rubens Oi as, por representar sucintamente os anseios do seg urador, e, o tema do editorial do nosso Boletim Informativo.

1

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1riflac1onárta, . t.ec1di u ampliar os limites de suas coberturas. Em março, o Execuf:)o ( VG) 1 Vos estara , aceitando capitais de NCz$ 14 m1lhoes . ~ de Vida em Gr~~ ~º E~ec e_de NCz$ 28 milhões de Acidentes Pessoais (A.P.). Os cliente$ ºntarn Utivos, que desembolsam mais de 15 BTNF com pagamento de seguro. corn os se rv1ços · do "Assis tance F1· rs t . Cl ass " •

o " d Club . e d os Executivos, em decorrencia da escalada

2

~ Ern : ex celente estudo sobre O seguro Lucros Cessantes,

o professo-r 0 ' ~~ \;) a '-' 1 di.º Favero, da Fundação Escola Nacional de Seguros ( Funenseg) , ~~· 11 sa o pouco rendimento obtido pela modalidade de seguro em pa~ ~~t-C!ia1 . ltuiacto de "Seguro Lucros cessantes - Aspectos Inibidores da CQ'"" ~~~ ~ ~stl.za 9ao, ~ . o/ o estudo informa por exemplo, que mais de so~ das empre0 , q_~ ru. , ~ • êlti". ldas por sinistros catastróficos nao conseguem re-tor;1ar as l.dactes, por não estarem sob abrigo do seguro. (ver seçao Diverso$)

In:~

A. ',, <l, llle Superintendência de Seguros Privados ( Susef) deverá editar'

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atê

1:à:dos de março, uma Circular que ~presentara mud':'"ça~ nas opera ~ fl'rlt;.._ ~lq_r ~ das sociedades de capi talizaçao. A perspectiva e de que - a , ' . a sol vencia ,., ; . ii!'- .! ~tt -~ !ilêl:,; ln st1. tua mecanismos mais severos para garan t ir dae . , do s t ~ criadas normas com vistas a .1 ,d! ~~re or e, ao mesmo tempo, serao ·

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Discurso proferido pelo Dr. Rubens dos Santos Dias no Clube dos Seguradores e Banqueiros, na oportunidade das homenagens

..

prestadas ao Dr. Ronaldo do Valle Simoes. Dmbr'~vel

Rubêí.dós Santos Dias

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'qUÜli.enál da'

~ ,t)JacionalduF.mprewde Se~ ,P,rivad~ e de Capitalização rl, ,

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Editor

Redator

Múio S6rgio A. Marque7.elli

Vagner Rkardo

Meus caros amigos.

Registrado DO 'Cartório do Registro Civil

Redação: Ru. Semdor Danw, 74/ 162 utl/l'

das Peaou Jurfdicu IOb o n2 2771/75 Tngem: 3.000 exemplares

Telex: 2134505 FNES BR Fac-símile: (021)220.0046 Tel.: 210-12041.1

Eis-nos aqui, Juntos. em torno do amigo e brilhante pro~tssional Que~ Ronaldo do Valle Sim;es, na oportunidade desta homenag~m Pr~stad a pelo Clube dos Seguradores e Banqueiros, a' qual nos associamos. Desta ve~, mais para um reencontro d e am i gos com interesses , comuns e que, tenho certeza devera se repetir muitas ve-

DIRETORIA E CONSELHOS DA FENASEG

' Presidente --~-~· ,,. · -Rilbenatdos Santo& Diu ·.. -..~ ~ ~,:.

·'-~i: _- _,

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Vtce-Prmctmtea Albert.ó-Oswaldo Continentmo de Anujo Cláudio Afif Domingos

~

Eduardo Baptista Vianna Hamilcar Piu.atto Hamilton Chicbiercbio da Silva Í\ -:.• . ; •. . ,·. . ·' , · · ·· Miguel Jonqueira Péreira <1 · , .

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tores .

f:'.I. • S-.y1_V·lo BàumgãrtemJUnio . ~ ,3Çrgio, , - Sér ·o T'.;. _· ·· r· · \1 '·'1) '.' ·. 81, . ,r 1WD11., , i- ,• ,. ' , • -~

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Leonidio Ribeiro Filho Luiz Cláudio Garcia de Souza Luiz de Campos Salles Luiz Henrique S.L. Vasconcelos Rony Castro de Oliveira Lyrio

Na~s

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Fem~do Antonio Pereira da Silva

, _ t companheiro Ronaldo do Valle Simoes esta entre os que sao. nt~e os rastros da coisa bem fe1que por onde passam deixam 05 t

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1~'st do Projeto acabadQ e dos planos encaminhados. Foi o ca~o do ituto de R il cóm evidentes repercussoes em t~d esseguros do Bras , 0 o t~stemunhas e simultanea ~~~te mercado segurador de que som 05 ª&entes e pacientes.

Joaqun:n Antonio Borges Aranha

t:~t~

Jólio de Albuquerque Bierrenbacb

d

Suplentes: Hamilton Ricardo Cobn Paulo Sérgio Coma Vianna Sérgio Ramos.

caracteriza pelo nada.

O

Efetivos:

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Jayme Brasil.Garfmkel

que se

Conselho Flacal

,

Adolpbo Bertocbc Filho . Antonio Juarez Rabelo Marinho .\- ,,_Ivan GoJ,lÇalvea Passos ., ~' ,•Nilton Ãibertó'Ribe.. . . ,· .· · , lrO ,, X ' Robêttó BàptGtà Pê~ "dé ·A ...:..:.a _ _Filho ,'

Comelho Consultivo Rubens dos Santos Diaa Ararino Sallum de Oliveira Cláudio Bietolini Dario Ferreira Guarita Fdbo Francisco Nilo de Farias Hamilcar Piu.atto

Na Vida Profissional, as pessoas se impoem e se tornam conheci das p or aquilo que são O'J pelo que deixam de ser. Nao existe o IT,e i O ._ ,.er•mo, aquela z.ona cinz.enta que não tem face nem forma e

num momen t

nosso encontro se dá

a ~

o particularmente importante

is na eleição presidencial e º~sa h.1storia. " . Ja nem se fala ma leitoral, quase numa catarse &r-an , ~~l de mobilização da campanha e ~t·· l \I rr-i arn 'as ruas queriam puri f,!, N

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~ , ª . em que as multidoes que aco t 'decenio de final de seculo e

Pais e se purificar para es e _ , ~~p rmaçoes. eramos, de grandes trans fo -

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~ti ~-=:ido com e e arg a mo rta

.

,~ s c~ ~te s, u ma no va ~i lcs n a per ife ria do Te rce iro Mu ndo fi R d e a t u acã . o e c~ sem pen ho . O ou col , ca ro p~ en tre o ba ten te e luc ro a po rta que se ab re pa ra o é bom ind ica do r de ef ici ên cia . Mas ✓... . ~ não dev e se r _ o Ún ico , na afe ~-1:~n~19. :: . ~ -._rp~_ p r 1 me i ga-r ou .: ,:;'J:'~a:r ... ~.. ~~ riç ão so br etu do da em ore sa es tat al. Es ta, ass im ila nd o a pre - Ni~ qu~ ~e~ 6g mu ito . QO er~ mo s ve r sen ça do Es tad o na eco no m a, so o Br as il ·ca mi nh ar pa ra 'e ' J·u sti fic ad a po r mi ssã 1 o de re le do rac ion al e do de se jav el. Com va nte in te r e sse pÚ bli co . Se us pa drõ o do ~u tro lad o do Oc ean o At ,. es de ef ici ên cia , ass im , se la~ ~ic o ond e as pe dra s tim h: stb medem pe la co mb ina çã o de do ria s pa r~ co nta r, is res u 1 ta d os : os div ide nd os h á ~ x em p l os a ea· de la bad os ~~ de mo cra cia s que co n~ · j]j Pr op ria com o em pre sa, e os div arr i pe rfe iç~ o ae •, ide nd os qu e ela :~~ ~~ nte s a res s : a ge re sob a for ma , Jjb erc ad es d ~- !. rn pu lso s ao cre sc im en to eco no~m ico do Pa is. Es ses err Ca$ OS ext co nc eit os :--e mo s, qua s-? ~ sao de ce rto exc vá ~ lid t1e os pa ra a ati v1· ctade em pre sar ial de 1ic 1o n~ rio a pa lav ra çao . do Es tad o 1 nf l 8' em qu alo ue r se to r da eco no mi a. No me rca do de seg uro s, o Es tad o-e mNa c no s ag rad a sa be r que aq u:, o--. . -:. . · · · ·~ ~10 atu a sob a 55% da po pu laç ~o eco no mi cam . , f or ma de uma s oe i•ec aàe àe eco no mi a mi sta : o . ent e a~ iva gan ha .... um 1 RB. Cr iad o ha ~ ~ "i io mj ,. : nim o. Oue mj lh; es so bre viv em •• sa lar • • • 50 an os ad oto u-s. e pa ra ess e In sti tu to mo del na mai 5 o or ab sc 1·J : a rn ise rii : Que se viv e g 2 élni ac ion a1 a ~r uta ~iz aç ~o do co tid ian o. ' in sp ira do em fil os o r 1· ad mi nis tra tiv a ain da Q~e ho je ~ ·si ~·, açà c é t'ão . i'-úi.; ' em t'Ódos ªtu a1 . os s~ •

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...

ª alg un s me ses ,

_ po r for ma çao 1 ' ba tia -m e pe lo ret or no pe ss oa a_ºs Pr inc {p 1· 0 s qu e or ien tar am a cri. ão do IRB ha cin quden ta aç _ s1 ~no . on sa bil i d a d e 5 en tre o Es t~ o e a in·1 qu e er a um a di vi sa o de res p ag ora C1 ati va pr iv ad a na ad mi nis tra - do s seu s ne gó cio s ' ça o , t • tem a. E bem pro va ve 1 qu e ~nh o ma is raz õe s pa ra in siS t t ir neS e ~ do s dis cu r u também es te ja sen do tan gid o pe lo sop ro ren ov ad or ~os que vêm de Br as íli a com o pr es i·ct ent e ele ito . '

.

::ãc . SE- t ra, ta ap en as de ~e r mo a·e r

;( co ~r.~,o rar es ta ex pr es sio ~ ao d1· no , com o .. pre fer em mu ito s ao ' s , cu rso da mo da. Tr ata -se de n~ 1 1. ~ nha:-- pa ra tra s, inv ert en do o cu rso da hi .. • 0 . ~ St.or- 1a. Ag ora (.;<i u 1 ~t 1 ~ª is pre cis a_ sa be r o . s,eu:, lug ar e pr Pr ov áv el, no en tan to , qu e eu ass im co~ 0 tod os os com paoc ur ar ,vi ve r e so br ev ive r cof1 , 1 1 ·)~ ir-o s to r de seg uro s a mo der s~J 3 p~o p r i9s me ios . e rec ur eo s. A in ici ati v.a . ue no se aq ui pr es en tes , de seJ em q ~ . ''l que . àev e -r az~ r- ,. e ,-;,COmo . ·ª º Es taà . sta ur ar o esp 1.r • . 1 to 01 pr iva da co nh ece · o~ Ga çào _do pa pe l do a o·, po r su re 5 Es -o tad r o-e . mp . res ar1 0 •• . ' qu e o go ve rno Fe ro ~ ~u çe rf,1 l, .. d.e s_em ba raç an l º:J.g • ·. · .. , ª ,ve ~, re sta red ese fl 1 do - se. de • tod al do IRB . , Jª lna · 1 do , mo de lo or ga niz ac 1o n ~1 ~q~ d , . . ce ssa - do Pa is com o una aa ria pa ra _se . co nc en tra r, com a . 3. in ter ve s ni en cia . com pet A de~ Co llo r ac olh eu o tem a da mo rni za ça o (1 L ~ ,.._ l oe ~~ ~ao d o qu e de le s~ es pe ra. O go en cia red ob rad a, na P N hum a soe ied ad e su po rta 0 ~ a s ern qu ve rno · ni ~ . e ba te co ns tan tem en te . en . ·r ' ~~o · ran d o o g~ : i~ s. ma s pa ra ge rar ne go ão qu e es ta' m1 0 • . , ex is cio s. De le , t e pa ra ge ri sa d1 reÇ ~ àa in ér ci a e do atr as o. E ne s . -. ii . 3 s . .a p oi o • ~t- ~~. na o se es pe ra in te rv e 1 ' pe r com O atr as o. làe nt e el ei to , qu an do pro me te rom am i go s IRB - e até po r S~b dir eç ão do ~~ os tod os nó s qu e me sm o fo ra da ~~u~~ Ro nal do do Va lle S1 · he iro ~~~~ q di ss o o no sso am igo e com pan . '-'\_; v ªi se al in ha r co no sco ne ssa 1u ta. ge stã o p. of ~. _ ~rrco nJ ·. Jº l ª a u e ti- ra do s om bro s do rr. 8 is ou tra ·q ~ s , pr in cip al me n t e 30 ~ tac a- o d o Es t ad o, de ixa nd o r--~ ul am enq~ ~ qd o o ex ce ss i vo pe so da reg usu f . · r no se u n eg 0. c io o es rui t - as e mp re sa s d e s eg ur os po ss am , -c- er n an do Co llo r. l l C) mo d e r n O e · 1 i b e r a 1 i z an te d o Go ve rn o . . Â~

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/)o,

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..


de sua

Apesar

imp o,, tâncla para o empresário, e4!tt~ seguro cb jeç3es qu e inibem O seu desenvolv,aento e.

uma sir le de 9 uint e, o torna pouco c om e r cializado:

DIVERSOS

esbarra em por canse-

o título Lu c r os Ces s a ntes~ considerado anti-promocionali

2.

a

técnica de a presenta(;ão do produto nem sempre atinge o âmago

do

emp r es ár io ;

SEGURO LUCROS CESSANTES

0

Lucro Liquido ret~a\ o empresário;

ª con tabilidade inibe o corretor;

ASPECTOS IN'IB IDORES DA COHERCIALIZACZO

._.._---~------_...,--------------------------

a

e obJ eções do empresária, e ddv i-

..

ds d e s pe sas fixas causaru polemica a s n o corre t or;

6•

.,

OVIDIO FíVERO

"

• ~etral empresário e corretor; def ini ~âo do per íodo indenitarlo' · t 10 empresário; 0 custo do s egu r o i considerado al O pe as s . motivar o corretor para a co-

a

ª· ~er c eializaçio gur ado r as pouco se empenham em do produto; fa:J A empresa está suJêJta a tUn'a série de riscos

qtJª ~

~ t a u m p ~ograma de marketing

PO d em a qua 1 que r

men t o, afetar a sua estrutura financeira o Seg d L cJ tes i o meio mais pritico e mais eco~8~ic~ com ~ro e ucros 1 tar Para PToteger-se d~ssés r iscor Este . qJe ª empresa pode, . se91Jro t f I· tant ir os .r endimentos futuros da: ... empr em por na 1 ·I d a d11 nistas, colaboradores, dependentes e Protege nd0 , assim, os r · t irt1.1idade de ~ua vida produt lva. o•Jtros q•Je dependem d~ w.·

·

:~~d ª

I

O Segure de Lljc.rO"S Cessantes não resotye todos pe.r da d,e aer-'c::af:f:0 que será in·e v i tâvel se os prob 1 emas, c"o fonte oe próduc:= ã o, pa·r a at-ender à e 1 i ent empresa não contar com,! 0 1 · llorada 9.or. sinlstro, porém, sem ele ose em caso de paral iza,,, mais, d.ff ( cul·t~ndb o reto~no da atividadeProbl~mas se agravam a P·roduc;ão e :as vendas cessam e as despe ao r t t mo norma 1 , 1Jnta vi(1 ~ fttent e. sas con t i nuàm s1Jb inda nO

ª

ª

'

'

á.

'8 ,:1 i ~i~ 4,1tJ';,,

que mostre ao empresário sua impor-

tanc:i a ..

seja.~ pode s1.1cumbir diante de nd da tratativa que se der a nd ;~a lquer uma dessas obJe~3es, depe e º l 0d

0

e sfor<;:o 1

por mais objetivo que

da '-Una delas:

•it.1.11 0

Lucros Cessantes

tste

., itou em outras oportunidades de ~- t·Problerua é antigo e Ja ~e.c:n!ro das Despesas Flxas~ ou •segu-

r- o. . 1 t IJ. 1 o ma i s si mp 1 es, e amo · • S de Int errupçâo de Negóc i 05 •

9

j'

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da hip,S ~e ~~ çio para . nego ciar este segu ro, pois , o clie nte, dian tE os disp o s itr de um snis tro cata stró fico quer ter a certe za de que vos da ap6l i~e irio func iona r.

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S O C 13

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' ,. o s e• 0 a l a,,.

o 1 l j e ir o 1 í q lj i d o

ci os

eng e nh E ,· ro~,. e

q 1.1 E'

i n e i d Em d €

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dos mest res e os resp ectiv os enca rgos

águ a SE.' 9 1l r o s

p a,,. a e o b 1r i ,,.

f j S j C a nl E.' n t € d E' S S a S d E.' S P P- S a S •

so ciai s

* Lucr o Liqu ido V E.',,. b a

d e p E n d € li\

p Ir O d IJ t O S

As d E: s p e s a s ct 1.1 :-~ 1 1 i a Ir E' <_; o lj i n d i I'" € t as sã o a q lj E' 1 as nia i nd i r-E t a na prod uç ã o c omo ·

int € p ar a a Es t e segu ro r· e q •J e r cw i e n t a ç â o t é e n i e a e s p e e i a 1 i z a d a dos dado ~ ~ea preta ~io dos cont roles cont ábei s, para a f<lrm al izaç io ta x a basic _ para a aval iação dos risco s, apl icaçâ o da gur~ veis, ão para acon, corl'" e·ta, inter preta ção das cláu sula s e aind a, disp osiç ncia . panh amen to efeti vo do progr ama dura nte toda a sua vigê

A s €' p a F a ç ã () d €

1S •

t E.' m s E.' e o n s t i t lj í Jo

fá b r i e a

da

I nip o s t os

ão do prod ut~ em um lmpo nderJ vel aspe cto inibi dor da come rcia lizaç J1Jcr o 1! Embo ra as regr as tarif ~ria s peçam ver-b a desta cada para O sepa raç~ o n~ quido na apól ice, a pr~t ica tem demo nstra do que essa de segu~ O• é nece ssari amen te obri gat6 ria Para efei to de cobe rtura

Manu tenç ã o

ve:

e n e e r- e e o b e r t 1.1 r a p o d e se,,. amo 1 d a d a d e a e <l r d o e o m O i n t e A O 5 5 ni v e r· b a t r a n s P ~ e a,,. t n e e d e d a d i s s E~ c e n a m E~ s , o O d a ru g n i ên e i a d o s e O int imam E·nte ligad o a.O rente para o L1.1c,, .o Líqu ido. Es te aspe ct:o está r- e i a 1 i a ç ã • t í t 1J 1 0 d o se g u r o q tJ e t em ,,. e f 1 e :< o i n i b i cl o,,. n a e O me O 2

*

l i 1\\ P e z a e e o n ~,e,,. v a ç: ão

no

Con tabil idad e 1 carac b~,,- í st i c-:1.c: i nd •1 s p e n s a, V e 1. 5 e fontA6 A cont abili dade como Jma das .:) d o se g 1.11'" - e d ~ a,t 1..., · , 1 · -.. ... , ,,. _ .,, p .,."'. r ctc" _ . ("' Fe•·~ <--.. ,... v- <-·d) e1e ,. n f o,,. ma ç: o,., e s 0 1 dº ~nte !

os J~s~ se cons tituí do em um dos prin cipa is entr~ võs_ d a_lJLr com ercia l 1zaç ao

Pl,.Od lJt o.

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l i ·• A e o mp r e e n sã o d o se 1.1 me e a n i s mo p ar a a O b t .,. ç a o d os j d 1 s u1 r, 1. _(. a os n e e e i 1 r I. os par a a form a I z a ç a o d a p r o p O s t a t E' m f ri tY. ado mY1 tas expe ct~~ ,1 vas de neg6 cios . A cont abil idad e~ um orga 0 nde os vári os s'e' de cont role da orga niza ção se com~ l:;;m o

!:

tema s cend o lnfor maç: 3es, tado s, forma

1

quer par~ o Proc esso de de~' r~ce b!nd o e

forn 1

res•J 11 para a apur açao do valo r doe . , term '.naç ao dos quer ~ aind a 0 s e mais espe cífic a, para a apur açlo d;r•~ vent ario sef a s ro de Lucr os Cess ante s. ~ espe sas fixa

cobe rtas pelo Segu 1

t

1.

- Honor~rios ....

l)E:' Sp

te 1 e:<,

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1 . s.egu r-áve is es.taí o dir-e tame nt A". ~esp esas •~J sist 1 e ligad as aos de cu ■te,os 11t1! 1zad os pela s empre■as. Corr

....

o finan ce• · ~ Prog resso e o aprim oram ento da adm inist ra~ã ''ª es r,

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D~ ~P e sas a11x iliar Es oü indi reta s D~~l ~s a s neut ra ~ ou admi nl s tratJ vas

corr eio,

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esas lega is

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tecn o}Jg '~' o fi;,~I • l' · ses siste mas. rec 1,. dade s para •~Puo •açao dos dado s a ' ·,ac, ' em serem cons ider ados segu ro de Lucr os Cess ante s, como :

func ioná rios d ' s dos ge~e ntes e os :9c\l ~rio . . 1s 9os s C>c1a

......

Desp esas F i !•:as

'b'ª~

da dire tori a

t ,,. as

do pess oal

à

!:"> a tJ. d e

f:.'

out,,. os

e

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resp ectiv os e.-ncar -


Despesas de viagens .,

.

Propaganda e publicidade Outras

• Per íodo Indenltárla

Financeiras

A definição do Período Indenitârlo tem suscitado multa polêmica. 5t E e assunto aparentemente simples, implica em uma enorme responsabilidade.

JIJl"OS

Despesas banc~rias

A

o cliente poderá opta1r Po1r uma cobertura ampla,

abrangendo todas i$ r i '0

despesas fi:<as 0 •l optar apenas Por Parte delas, ass11mindo o daquelas que nio forem ~specificadas na apólice.

5

As despesas cobertas pelo seguro devem ser devidamente ident ifiC~ das com o mesmo t(tulo e ntlmero usualmente utilizados no plano de contas da em~re~a. Alguma~ ~espesas Podem sofrer reduçio natur~ 1 apds a ocorrenc,a ~e um s•~•stro, outras, no entanto, poderio •~ reduzidas por ~ec,~ao do Prop~lo segurado, que, nSo achando conve / n i ente 111ant e,, , na~ , vo, PDI' 111u I to tempo, 0 seu Pessoa , r eso ve re, duzir o quadro,,d1sp:ns~ndo, Por exemplo, toda a mio -1de-obra1 dif~ t ~ men t e : 1 9 a d a a . P r- 0 ~~ ç: a(~ t9 ~! e t<~ n h a e essa d O em e n e ê n e i a d E' s 1 O 5 911 . n,str-o. Essa medida nao e ao s1mple~ como p~~ . ·st9' 110 . _ .t onamento . · que se 1refe1re ao eq1.1ac da- coh,.:irt-,~,,.,. .e e e a p r-~ , me I r .a , v 1 . r-0 ,· ,., : · : ·1 · , · (1-. , . P g r ama ç a o , n a p r ,_, p r- 1 a a P ,_, t e e , P a,,. a e -f e i t d e 1 ,·Fa , P o r. .... (J e ma r, n d P ( ,. O tincia a ser indenizada. O rma 1 1 ,açao a tm O ;

As normas tarif~rias inibem inovaçSes ci~t ~~f 011 · em . => º a emas de cober-turas ~ ee·,. se J. a m ma I· s e 1r I· a t ,· vos e E-.-e o 1\. •-~ mI• e os , p or d 911 f a e i I I. d a d <:-~ e t r a n s P ar e,.. n e I. a n a s .I n f cw ma ,.. ;:.~' ,,, e· no . . e empresa ofet'"'-', d~ ... e-. a u '·' , 1 1 a ~ t d o cobedura que pos,;a atender 111elh<J1' aos 5 ,., 10 . t" no eJ '1 L , ti' Va5 1 11 d e r e d ui;. ão e se a 1 o na d a d as d E~s p e e. as ~ P. ; e,,. esses e e}-~ P et◄~--rt!:3- . t 1r o q• lj e V E' 11 h a a p ar a 1 1• z a 1r p o I'" 1 o 11 g• o tI ~ ,\\ r-> 1o- 1 S a Q e o r I'" e" n e I" a d e (f i/. r"rt n 1 '?t -:. s i s t em a• t ,. e a , q 11 a n d o a e e I. t a p e 1 o O. r. ã ~~ ,,." . e· s •1 a s a t I. v I. d a d e s • . ' E ~ i 9 9 O tl ,.at1alhosa, para a definiçio das vert~~r et~se 9 urador embora M 3 .9 ., "' .:) , ~-lll ":\ . t econ&rnica em rela,lo ao sistema rlgido d • V~n ·agem de ser 111 ~. J1 m~ltiplos e tambim ao sistema comum de cobee tPeriodos indenit~r' 1

0

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Como o Se guro d e Lu c ro s Cessa nt es deve ser

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1

Jeito, po,•tanto, à cláus ula de n1teio, f,;; ., __ ':'to a risco total, 1 pe riddica desses valores, visando a acom~; ~• necessária revi•,1 cobertura em relação ao valor em risco, levcn _ar O n(vel máximo ~ 1 r, d as despesa~; prev I. ame.•n t e -f,. !·{adas. - Aa11do·-r.:e duç:oes .: ~ e.rn con t a, as ,,-~ ( ,., . d evera, d-clara,0es detalhadas a respeito do crit• ªP"l1ce . · con te .~ ,., , I. d<;1.s cttJ e P-1'". 'o . t para q•Je nao ven h a a oc:cw1r,er· d I1v . . e orr.' que f o I. em I tol 1 mente em case> de sini s t1ro . · C> ~ sam 1nfl1Jir- negati\/~ 1

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:ê_I.9 3 4*Pág .

. i~dicaç:ão,

Cl.a st o do Seguro O

é se• dúvida ua dos aspectos obstáculos a ser t~ bldores da comer-clallza~âo. É 6cto, contudo, é mei hor ente~d I ansPost o Para o fechamento do neg erto o desenrolar . dos pro,ced ,llle do quando O çllente acompanh~ de P Uma das •atores álflculdades -~ r ntos Para a definitâo do pre~Jo. avor que tem do ~esconh~c, d eiut fine Ia. do segurado se rei ac tona ao~P do se9uro e o consequente ,:; O ~lstlrio que envolve a rea~l~açfsens~io de estar se~o lu<:J ibC:t.t\o do prêmio lhe causa uma v,st1-ve ,..ão dos câlculos denota se9•1ra~ rant~ i ad o. A transparência na demons cliente! a~ considera~ão pa~a com 0 1 C:'-'sto do Seguro de Lucr-os Cessantes últ lmo dos 1

t:oNcLusao 6 _

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aeses de que o Segurado nena apólice, do nunter 0 àdeativtdade normal após a ocotr~!SSfta Para recompor-s~ e,voltr~ ue deva ser tomada aleatori~menc1a de um sinistro, nao e med : ~llmente resolvido quando ana1~nte. ~ste assunto pode ser mal~ ~ elas áreas industriais (obras _ Sado Junto à diretoria responsave :te.), que geralmente tem uma v· ~~anuten~ão - produ~ão - _compras, entra~ão e gravidade e ainda d~ •ao def I n ida sobre o r 1~c';l • sua /~º~econstr~io do imóvel, repas; !empo que seria necessar,o par caldeiras. estoque~, etc ••• tao das máquinas, transformadores, t

5

0

emp.resá·r i o não

esconde

1 focal !zadat~nuidad-e da vida luc·rat iva das d l f i cu ldades aqu ,.. a con 1 do~ Pt-~ocu.pa.,-ão qu.e tem em reta~ao tratando de Soc,i edti,t!e Anê,n i ma, ~ Seu. s negdcios, ... se . da ma i·-s essa. pre.oc1J:pa~~1~ mormente em mentando ain · "'P~-1 .~ <:\ '"'

tio~ ~Mlg~ncla dos =lonistas, aude capital aberto eme::::::~nt:o•: ~b quando se trata de empresas cessantes au~e1:1t-a ~es~• que sem o seguro de Lucr~slstro catastrof,co •

Ponsabilidade diante de um s~n

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, dos inves tidore s e assim , esfera d ir a S)r-Qoc.lJ.p"""ra-o J"á at ,.nge tambem a .r!! •·ca fMpOrtâ~c :' ª· p-o. Q-TQ y . se, -... pela _.w. p·ri?'sas pos-sam ne.g.o. c lar (: 4l",t .t StJr-o cfe Lucros Cessantes' a que a-s em ·

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lt~i-se em pr~-requislto par t ªt6es em bolsa de valores.


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eustLEIRA or crrwc,as "'•flr

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AVENIDA SAO JOÃO. 31 J

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Sã o Paulo.

Boletim

ng

ESTUDOS E OPINIÕES

S[GURO i 7'.l-1'1'"5

~ .óoe~ rRANSPORTEs

1 5 dr Fcv~rrir o dr 11 90.

003;90

D 1s assuntos em destaque - VII

1- ~

Merece recordar: Em abri 1 se i i l • de Sequro~ ~ u n e rlrrl o Curso rlP GcrP.nte Técnico • • rn curso riue n, 0 , M<?rcado S e , e , , º P111p, •1it,n i1<• ! 1~,, e rir t ndt"') o

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· e precisamo~ do quem r. • 1 Ça os 0lr111rntos h r1:1iros seguro a . OIIH' de ' operaçao de cad . . e . . 'ramo , pr0c-i s arno~ JllrlÍ !:I rii,,da d e gere~ t es tecnicos para supervisionar dos nossos hom _ os trabalhos. Grd 11d 0 rart e ens sao autodidatos que pr cc ls;im d<' rrcic l ac1cm. A formação sistemjtica a cargo d bitual nos e rr o frssorrs ar.ima do n{vel ha nossos cursos . mais aínrta cer:-tamc ntc sr-r ,Í ,í til •h"lS t ... . rl aos que aspi ra m au ~ •l atos e um "cursinho" C'SS,l:'1 po::ti,;c,r•s. t•::, i.', ""' lu,,ci o n.Jm r nt o para recicl3r para o c-xame de sele o s car1did'ltos rJr• l otno-1 a prP.pará- l o s · · çao. ~s Oirr-t ras !' Associaçé>~s d" P. nr 1,1s rias :;,,qur;irl0r;i:'I " Corr ,.,t o . ,mp1 eg..ido .' l <lr" •s is ou ser de grande ajuda . . _· ' ""'Pt" :-<,):< ,,,,dPrão d,~c idir . na 1nd1car-;i:1 d " cargo d0 qPrentes t6cnicos. , . c~nr1 Jrl'll o ~ que mPr0ça rn o

LUIZ LACROIX LBV AS l. Cirrular SUSEP N• 08 . dt ~1.04.89 -

Seguro de Responsa-

~ilidade Civil do Transporta.dor

l

Rodoviário em Viagem InternaRCTR - VI (Danos iausados a pessoas ou coisas d~ansportadaa ou não, à. exceção i:ta traMporta.da). Vigên.a i'& t 6r1a a partir de 1• de ~mbro f&e 1989. Conforme Já lho 1 cacto no inicio deste trabaseguradoras interessato. tera,~llerar o presente segu◊ional -

=ª e~;

~as ·e:

O seguro tem dois pi lares• ·

0

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flrrna.r

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Pcr11co/ com0rr.lal

0

, jur 1dico.

Esse aspecto jurÍdi.-..::, r " 10 m:imen to d cada vez mais important A • f> mudélnças no Urasi l s-~_ e. lem de conh ,torna Brasil precisamos co h ecer o qu0 SP. pass~ no n ecer as s0Ju ., çors qu0 011 t , O:'! , . , taram. · J')i'I I S<'S Ja

. 1

OaÍ a importância dos c ongressos prom . ternacional dP Direito d s 0quro (~II)]\, ovinos o

p 0 t ,1 ll~s . ln · oc1aça 0 nal de Droit Des Assurance s ) . E agora · ll:-\~1<)r•i .,t i,, 11 lntr-rnatio Copenhagen o VIII Congre em Junti ::, va i . sso Mundial s b se reunir em 0 r0 n·1 01, No dia 18 de j uno h r to d e S0q uros. se reunirão de s os q'rupos d eguro e ato.s de violência , acumula e t r ,1ba lho ~ara tratar prevenção e seguro, polui"ão çao dõnns. P subroqaçã o . .., e Sc>quro rp seguro au tomove 1, pensões e . ' spons ,1 h i 1 . d . ontinuar~ 0 t ade civil , temas principais: sinistro depois as d ' _ iscussoes d s causad os na i s e recursos fi nanceiros exi í · Por ca t~,,strofps os 9 veis Pél internaci_o . ra opnrn,-~ A AIDA brasileira , sob . ~ ,oca de SC<]uros. a presidencia Miranda Fontana prPparo t do Dr. José Prancisco . , ~ u esea sobre de esses d . postos em discussao em eopenhagen. ois temas que serão

º"

ª

No próximo n2 do Boletim 1 f normativo reiro de 1990, será divul ad 'Pdição d . , g o o program o dia 28 do oportunidade , fazemos um apêl . a de trahaU feve o caloroso ' io e , n t corretoras, aos Órgios d o seguro no B as 0m,,lr<'s.as dP es a SUSEP, COOISEG , FUNENSEG APT rasil (FENASE~ .. s0.guro e . • S , etc) '-" • FENACOR , IRB tribuam para O êxito do C . ' para qu 0 e , ongresao e no ompareçam . ra o desenvolvimento do · s tragam con seguro bras ile'lro. contribu içoea · p~

José . Sot l nro Filho Presidente

Preliminarmente que .Qos· Paiconvênio com congênere

~Ulos 88ses attngtdes pelos vei. Eseeus segurados. ~elo t.ani~trumento, cujo molto a ~ .m. integra como ane1 rtUJ0 "Coa.r SUSEP N• 08, sob o l:l~a.des \V'ênio Mútuo entre ll. J>lernen t e8"Uradoras para a 8 Ponsa. açAo do Seguro de 18 Porta~ilidade Civil do ê 0ªR"ern l n ~ Rouoviá.r1o em .ri.~'lênt 0 de actonaI, segundo &tit~llal 'I'errTransporte Inter~ª a segu~tre", é firmado 1>e1 0 l)res~ntan ora ... denominaél'l"t Sr ... , a. te, representada i-a. · ·· e a ~boa domiciliados t'a_d~ a segllir ~edade Segurado~~~ l"el>res en9minada segu~tll: l~ºtnicJ~~da pelo Sr ... ~118'a,. t.1._ A os em ... , acor~P-S as ~ a 4ar Representante ., a <1 8 ~~ ~ 0 bertm-a a to~t<'>r-1~nattl~8 por aciden~6 &.is (la, Jt Ocorrtdos no tert~ ~ 0 ;et~1-~Pü. 'blica ... e nos ~ ~~~\lelltt~ envolvidas pea-

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~lll<tt~t> r~tl'Or es seguradas pe~ ~ a.bó~ Gerà_ Observadas as

\io_ lteEln 1tce 6. la estabelecidas ~t ~~b<) 0 l'lsabnica. J>ara Seguro

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r?~<ta/¼dade Civt~ do • f t-!l.~s"q() lltern Odoviário em ~t t ~~ a a p acional (Danos · · ~ta. 1\, rtad.as essoas e coisas ~Í 1 ~~~~ ,~arR"a ~u nito, exceção ,· ~¼ ~t~, 4. ltepr ransporta.da). tl.~i ~ a esentante com., a a O,f! Prest ~ ar toda. a as8 . ,. 8'urados do segu-

tador por ocasião de acidentes ocorridos na República ... a tttuJ~ de Responsabilidade Civil pt>rangida pela referida coberta e se declara solidaria.mente responsável com o segurador. por ~das as obrigações decorrentes dos contratos de seguro abrangidos por este Convênio. Art. 3' .:_ A representante compromete-se a da.r a atenção ·a todos os $egurados do segurador. como se seus segurados fOBsem. adotando todll.8 as medidas julgadas oportunas para defender os interesses do. segurador. As de~ i sões dl,;-Te p,:~:is1m t,s.ll te nesse sentido de-verão ser aceitas obrigatoriamente pelo segurador. Art. 4, - A representante compromete-se. desde o momento em que tenha conhecimento de sinistro de um .segura.d o do segurador. levando em conta as circunstâncias e todos os elementos conhecidos. a avisar. de imediato. ao segurador a ocorrênc1a desse sinistro e a proceder a liquidação do mesmo . Art. 5q - A Representante compromete-se. por conta do segurador, a efetuar: a) - todos os pagamentos e adiantamentos relativos a sinistros. observadas as garantias acordadas no contrato de se guro; b) - as ações contra os autores dos s~nistros ocorridos na República ... ; e) - a defesa perante os tribunais de justiça da República ... , observadas as cooctiç~es do contrato de seguro. Sefuiremos com o Convênio na proxima edição. d 2. DlTRIN - 1986/ 89 - d: 06.10.89 do Instituto de aesseg~lo Brasil: Verifica.mos no Ca.P t _ a.nterior os diposittvos ::s 8 tes das Condições Gera Apólices de Seguros de Transportes de Mercadoria.S, quer Terrestres quer Marititna.5 que das averdisciplinam a entrega 0 brigatobações à seguradora. 10 dos riamente antes do in~~jr.u los riscos ou da saída dos · ·

ººfª

comiutoree dos bene segurados. Também JA nos referimos A impratfctd~e da observância de tais pn,cettos naqueles contratos de seguro de eit,1presas com grande número de embarques diários, para cuja cobertura. & instituição do seguro idealizou e promoveu a utilização de mec&nismo adequado. No caso do seguro cobrindo embarques em viagens nacionais foi instituida a •'Cláusula Especial de Averba.çõea Simplificadas para. os Seguros.d~ _Transportes - Viagens Nàclobals". a. qual vamos passar a. transcrever para posterior comentário. Nas apólices de Transportes Terrestres é achamada. hClâ.usula ID": 1. Pela presente cláusula. não obstante o disposto em contrário no·item 9.1 da Cláusula 9' das Condições Gerais desta apólice. fica entendido e a.cordado que as averbações simplificadas referentes aos despachos efetuados em cada mês deverão ser entregues à Segura.dora. dentro dos 10 (dez) primeiros dias uteis. se~tes ao período a que se refiram. aoompanha.das da relação dos embarques realizados. 2. Os rBlemen.tos._ mí-.!lim:Q.s a serem · obrtgatõrí~nte indi~a~os na relação de embarques são aqueles constantes do modelo aprovado pelo IRB. ~- O Segurado assume a obrigação de: 3.1 averbar nesta apólice todos os e"mbarques abrangidos pela mesma. quaisquer que sejam seus valor~s: 3 . .2. fornecer á Seguradora e ao Instituto de Resseg'Uros do Brastl os ~lementos e provas que lhe fo~m solicitados para a. verlfieaç1o do fiel- cum~.,rimento dessa -obrfga.~ão de ~erbar todos os-seus embarques. 4. O não cumprtmento da oM1gação de averbar todos os -enib-arques abrangidos pela_apólice. quaisquer que sejam seus valores. implica, de pleno direito a imeruata. rescisão deste Con'trato e a perda do direito de receber

BI •.934*Pág.1?


..

,

desta segura do.ra 1.0:deniza.ção . por fo_rça deste seguro , ·tenha ou mlo sido averbado 0 ·embarque. 5. Se O Segurado deixàr de observar o prazo de entrega. das averbações, conforme ·previs to no item 1, a Seguradora. Poderá promover o cancelamento unilaterta .l desta Cláusu la, mediante a.Viso escrito ao Segurado. 6. Fica a.inda expressamente conven cionad o que, pela presente Cláus ula ·Espec ial de Aver bações Simplifica.das só serão concedidas as cobert ~as autom áticas desta apólice . S.l Para as garant ias faculta.tivas desta apólice. deverão ser emitidas averbações q~é serão entregues antes do inicio do risco 7. Ratific am-se as demais Con~ dições Gerais e Partic ulares desta apólic e." A cráusu la. 9, das Condições Gerais da Apólice. cujo item 9.1 foi derrogado pela Cláusu la. transc rita., encontra -se. no Capitu lo anterio r a este . Como se depree nde do teor da "Cláusula. 111", a seguradora. assum e autom aticam ente a cobert ura dos embar ques . realizados no decorr er de todo 0 mês, mesmo sem lhe ter sido dado a.viso, isto é, entreg ues a.verba.ções prévia s dos mesmos. Caso ocorra um sinistr o vitima ndo a carga de um embar que com o capota .ment a . a colisã o . 0 tomba mento . o incêndio do caminhã o condu tor ou o desaparecimen to dos bens ou avaria s por um risco segura do, a Seguradora assum irá a responsabilidade pela indeni zação dos prejuiz os apurad os. Mas em contra partida, ela deverá. recebe r o seguro da totalid ade dos embar ques Isto é óbvio, pois se assim nã~ f<?sae, algum segura do menos serio poderia. omitir a comun icação de embar ques sem avarias -duran te o· mê~ ~nt~ri o·; · preocu pando -se em relaci ona; aqueles sinistr ados, a fim de reclama r as indeni zações respectiva;s. Assim . a Cláusu la prevê sanções para as omissões constatada s , poden do a q\l alque r momen to serem realiza das dili gências pela segura dora ou pelo IR_B para confer ência do cum pr i men t o ~ a~ exi~ê nc!_9:s. Um

doe meios ae verifi cação é O da sequên cia da numer ã o das Notas Fisca is. Sendo consta tada falha , pela Cláusu la a Segura dora poderá se dtisobri gada ao pagam ento ~e si nistro . mesmo que não seja referen te a embar que cujo seguro te nha sido sonegad o. Ain da te r emo s al go a dizer sobre esta Cláusul a.

REGISTRO I ENCO NTRO NACIO NAL DE REGULAÇÃO DE SINIS TROS ·

Reves tiu-se de compl eto suces~ s? mais es t a signifi cativa i~ic1ativa da Associ açã o Paulis ta dos Técnic os de Seguro , como já se tornou comum em t odos os seus evento s. A foto qu e ilustra esta Nota. de um dos pa inéis .. A Funçã o do Regula dor _ Aspec~os Institu cionai s .. , aprese nta a esque rda , Paulo Leão d~ ~oura (Powe r Corret ora), Jair ~sé No'Vi (Itaú Seguro s). Arisd u Siquei ra da Silva <IRB). men~~~or e Manoel Anton io Carbo<Segmento regula dora · di re i ta. BOAS FESTA S: Agrad ecemos e retrib uimos as mensa i~ns r~cebi das de : Cristi na e gu:i:1 :;1oes , Herbe rt Júlio Noda Sil~a iaquim Curto. Rober to orto , Wilson Castel lo Bran Mirai~ a e trmên ia, Suetô nio pes A e am111a, WU~on Lothaiianionin o José Pereir a, Natos Vi acroix Coelho dos SanCla~1ss~e~ti8 Tu ttoilm ondo e randir A~ noru Nomu ra, JumiUa, Aar~n ~ de Araujo e Fa.sencia l e Tn Golde nberg, EsSeguro s CI hese Corre tores de Recur s~s Have Comu nicaçõ es e Olga Barb umano s 8/C Ltda .. lia, Ferna isa Cardo so e FamiCoelho s dos Santos Filhg .Mende s e FaVis mi lia F~r nd Santo~ Fn~ª º Coelh os dos Clóvis Mende s e Famíl ia T veira, M~rt1 ara Deitos de Oli~ Lourd es Silv~. * Luiz

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croix Leivas - Técnico de Seguros , especia)iz d a o no ramo de Seguros de Tra 80<:iaçào P-.u~: r°rJes. mem:bro da Asguro, da Soei ª Of! TécoJcos de Secias do Segur: d:de_ Brasileira de CiêDuetor da Empres a • Lacroix L . T e1vas Serv · •ços écnicos de Seguros Tran sportes SIC Ltda.

Dois as sunt os em destaqu e - VI II Uza.ç&o do seguro de t.re.napo rtes da.a opera.Q ões do presen te te de mercadorias ou de bens LUIZ LACROIX LEIVASº Convê nio . D a mesma. forma. oujo valor exoedA a 100 x MVR . que o estabe lecido no Artigo O Comun ica.do em Questão de&nteri or. a presta ção de con1. Cl.rcular SUSEP N• 8 - dt t ermin a que oa segu.rados 1ntas será. efetua.da trimestral21.04.8 9- SeiUI' o de Respo nsatere88&dos em nt.o efetua r oa mente , em con junto com os bUidade Civil do Tra.n sporta seguro s de embar ques abaixo border ôes. Aos sa.l doa du condor"Rodovtá.rio em Viage m Indesse llmite . esta.ri.o imped ites ponden corres tes corren tas VI CTR R te-rna.o i one.l dos de usufru ir dos benef1o1os ão estaa.puraQ de os períod aos ou .e pessoa a. dos causa s (Dano dA referid a Cláusu la, devend o. beleci dos serã o a bona.dos, a 00188.! t.r a.nspo rte.da.e ou nã o, à. pois, entreg ar e.a a.verba.Qões à con t a.r do 159 dia corrigido de exceça.o da carga tra.nap ortaSegura.dora antes de iniciad os sua a.presenta.cão, juros de ... % os r18coe . Vimoe ta.mbé m pela da ). Vi gênc ia obrig a tóri a a. a.o a.no até a da.t a. de seu efeito leitura da. Cl&usula em a.preQo Pa rtirde l • de novem bro de pagam ento. Art. 9'-To dos os os eleme ntos m in imoa a que nio: Convê o egue Pross · ~.~ pasido enha.m t que lor-es va serem !orneo tdoa à Segur ado· t. 6' - O Segur e.dor com serão e t sentan Repre pela gos ~ e ra. elo aquele s consta ntes do Pr omet e-se a re e m bt> lear anortes dóla.re a rtidos conve model o a prova do pelo IRB . à Repr esenta nte, pelos comde o cAmbi ao anos, meric Julga. mos utilid ade esclar et doniS roa por ela. a.drnin iatra.e no Pais da reprevigent pra cer que esse model o tem o t iln~:8 liqutd oe: a ) o valor da do pagadata na nte, senta tulo de "Anexo Pa.n. Averba.nos n za.oa o rel a.tiva aoe damento , salvo se diepos ioões oões Simpl incada .s" - RelaPago\.Pre jutzoa que ae tenha ta.is imped irem e. a.men govern cão de Emba rques - com a. inapur Vitima ou benen oiâ.rto , a dessa divierênci transf livre io do n• da Apólic e, da u.o a.do Por acord o ou Dec1- sa, em cujo ca.so se a.dota.ra.lo dica.ç Averba.çA.o, da. Rela.c ão e da. Julgfd Ud1ci al tran·e t tada em ismos que vierem ª mecan os Folha.. Segue m-se o nome do tua.da º· e outra s despe sas eferespelos s lecido estabe ser segura.do, do coe e o seu en~Oea d8 obser vadas as oondi govern os. Art.1 0'-0 os pectiv dereoo. Em linhas horizo ntais l>aga a G.P611oe, deduz idoe os a. ador compr omete -se Segur no impre sso, uma pa.ra. cada. t lizad manto s de sinist ros reaª a eS e te embar que , estes dever ão ser ceder à Repre senta.n Únic~ ~na forma do Parág rafo a.dor Segur o relaci onado s, com as indica .acei ta.r 10% a. Par O Artigo 7', bem como Reá. ceder a -se oões nas ooluna.s vertic ais encompr omete tante ~101 PaQ4o da repre aenceitar a a esta e te te.n cima.da.a com os ca.ra.c teres: presen <1e Pré orreep onden te â. oeasA.o prêdos nto) porce "Nota s Fiscai s, Manif esto de (dez 10% 10, arn~io estabe lecida no art. a.os ntes Ca.rga." ou docum ento equiva refere s seguro de mios do presen te Oonvê Rede s lente, "porta nto, o docum enllio. b) seguro de .tos contra tn1nis ma comis são de a.dto que acomp anha. a carga e ponsab ilide.d e Civil. abrang ida tante ªPlica traçã o, resul que a. identi fica: "Chap a do dos pelo presen te Convê nio , 40 5% de ntual Camin hão", isto é, o seu resobre ~ do perce observa.da., para tal efeito , a. iinden das gistro , cadas tro oficia l, a. iaQOee Valor total legisla ção vigent e noêp~!~ ntual perce do e Pagas "Data . Viage m" , isto é, da .cle 5'¾ segura dor. Em decorr n das total valor o sobre partida.. O "Perc urso" - "Inihtdeni tal cessa.o' obriga- se a Re~~! : (exra.da.e cio" e "Dest ino" , onde deverecupe a!ªQoes 01u-1c1 senta nte a pa.rttc ipa.r ig t ) desas s rão ser inform a.dos os nomes valore o iesaea l>eia,8 mente com 10% (dez peroen das Cidade s e Estado s de orides, d o O 8 onorá. rioe), observ a.zações em todas as indeni gem e nm ·da. viagem . Em oud.e ... Arm i n i m o a b e o 1 u t o pesas custas judicia.is e honotra. coluna , o "Valo r da Merte cr~rn t . 7~ - A Repre senta. n- , rário~ de advoga.dos P~t~~~~~ a "lmpo rcadori a." , ou seja, Conta s Prom ete-se a prest ar 1 força doe mesm os co tê.ncia. Segur ada' • Segue -se a. lloe trt ao Segur ador, a.o me. seguro de coluna . para mençã .o da. "Tan1str08 rnestr almen te, doe eixa" , obtida da Tarifa . e que va2 DITRIN . 1986/8 9 • de ttorn8 d. Q.ue tenha a.tend ido em ria confo rme a viagem segu~!11011 0 88 R"Urador duran te o ~':~~ d::e;~ o Institut do 9 06,l0.8 rada . Na últim a colun a , o v, ane • a.través de um borde c,1áusu la. a ouObserv Brasil: do "Prêmio " , reservado para o e clo 6 r:8.nd.o cópia doe recibo s apareo I~uiom I , mOS repeti , o t mesm o , r esulta .do da a.plic~ a'l.1da.Qa,BI>ect 1v os laudo s de 11em , urado a.o n e ( " "ill O ção da taxa sobre a 1mpor tê.nO 88 autom átit O o Ite doe sinist ros. Quanobriga oeu), cia segura.da.. Na. parctie infel) a , ou lrese ntant e tiver pasepara u!tsa.r cobert da troca. se . rior da página . encon traml 0r Oon or o briga do a pagar , 11 ca conce dida, aª embar ques 0bsera. a.doa destin espaoo s e~~ auI>e~ode um sinist ro , vaguro todos os seêus O oomun ivaçõe s", Protoc olo de Receb iandor ~ tuarâ r a. .... o segur 4 8 / 2 o o ; no dos efetua mento , com local e data para. lltrtb O pagam ento de sua. 4 02.04.8 de ) T E · DVN o d a o iment o e assina tura ~da 1 receb 004184 e nas a,pó· e~tan~tQão, de 90%, à repre(TRANS/ 0 l'l'1<1os e, dentr o de lõ dias segura dora.. Onde geralm ente ~ tnoluece esclar IRB, do ela. opõe o eeu carim bo e nna.1lo040 d • a Pa.rt1 r da. aprese naverba .oi 01 ,ueul a de de Uces mente um quadr ado ou retân......, t" Ola e respe ctiva cobra nça da nca.da., essa referi da. alo par a 1n formaç &o de da.ta, gulo t tJlll encam inhad a. Art. a• i brant e toSirnPl &o verbao A e assina t ura do segura local 81 , e~te, Btema de conta s oorobriga t ort eda.de : 1ndepe n~ l m ent e , entã o. o Se• Mensa do, tte ªdever á eer estabe lecido dos os embat Q U~r' Devem os o faz ·entre ga à -segur a• gurad llttf 1str!g artes , n o qual será dent e de seu va,11e1tor, que a dora. da, Relaç ão . em q~~tro . {) ~lo O o movi men to de q u i expl i c ar , O briga, a. rea• a \l º Utrª' 8 1ntstr os, despe sas · nossa ·1egisla QAq o.e va lores prove nien-

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Llo1d 's of London Press Ltda .. I. B. T. D., Rubens Walter Machado, Nelson Pedro Silva . Rogério M. Guerreiro, Era.Ido Marques Dias, Casa Bernardo Ltda.., Jayme Dtament, Eether e Moacyr Pereira da suva, Nilza Nery Costa, Angelo R. Rocha, Carrera corretores de Seguros 8 /C Ltda. .. Carlos Eduardo Rtpper vta.nna, Mi guel Otero Oeneecá., Affonso Penna., Luta Lópes Vásquez . Ronaldo Frederico Kretzschmar, Gilberto Melo Moreira.. Antonio Melo, Banorte Segu ~adora, Caltsa Assis . Fel1x A uonartne. Centro Audtttvo udtbel Ltda., Embrape - Empresa Brae1letra de A va.l 1a~~~8 Perícias de Engenharia Joã tda., Hamilton Passini. Fr O amnton Ferro Costa. ancts D. Leach.

cinco ou seis vias utilizando tantas folhas quantas forem necessárias à informação de todos os embarques que efetuou no mês a.nterior . Com base nessa relác&o a seguradora depois de taxar, calcular o prêmio e conferi-la, irá emitir a Fatura ou Conta Mensal que enviará à rede bancária para cobrança do prêmio dev1do no prazo de 30 dia.a.

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CONTINUA REGISTRO

BOAS FESTAS: Agradecemos

e retttbutmos mais as,segutntes mensagens. recebidas de:

João Pedro Martins Vicente, Gutenberg, Máquinas e Materiais Oráftcos· Ltda .. Vtrgilio Alves da Sflvá; Juracy de Mello Barreto, Óptica Raul Pinho, Orlando Corrêa, V. H. e. Ba,nat1, Vera· Cruz Seguradora, Aluisio José de Castro Filho e Familia, Pompilio de Santana Filho e Marta . w. Pterry, Mar Se8'Uro Corretora de Se8'Uroe Ltda., Patrimônio Corretora de Seguros Ltda.. , M. I. T. S. Ltda .. Wander José Chavantes. Walter Antonio Polido. Alista.ir Montgomery ,

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CONTINUA ' -* Luiz ......:rots Leiva, - Técnico de Se Se 1uro1, eapecfaUz.ado no Ramo de A,!,U:º' de Tran•PoMea, membro da Serur:~o PauU1ta doa Técnico• de Clênel~á :• ::Ctedade Bra■Uelra de pre■a L O iruro e Dlrecor da Em· Téenlco:c~ob Letv11 - Serviço& füC Ltda. e Se1uro1 Tran1por1ea

Dois assuntos e~ destaque

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vênto,_Art. 1~ _ Es cessará Beus efeito te Convênio mente e de Pleno di:~ftoutornattca, se disPO stcões legais ou reguia-e .,__ dif-nn-~• n-.i-es, l'a.ua.e J>elas auto tentes dos pafse ridades coinJ>e. sociedades segu~a~e Origem das subscreveram d oras que o irnpossib111dade d:tenntnarern a existência ou sua legaliddae prejuizo do estab r . 15• - Sem sente Convênio a:lactdo no Preta.ntes P<>derão ~relartea contraca_ç ões necessárias';:: as .Dlodtfi. cucão; ou a.a que lhe s ra sua exeeJarn l mPOstas J>elas normas l ou reg.u1amentares de seus J>ect1vo8 Paises. .

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sula , não obeta.nte o d1a1)08to no .·ttem U das Condições Gerata da Apóltce Padrão para oe Seguros Mar1t1mos. Fluv1a.ts e Lacustres e/ou no 1tem 9 da Condições Gerais para os Seguros de Transpor-

tes Terrestres de Mercadorias, n-

oa entendido e acordado que BAo seg ura.doe, automaticamente, todos os bens importados pelo segura.do, desde que eejam obeervadas as d1spos.1Qôes constantes desta Cláusula. 1.1 - O segurado obriga-se, sob pena de nulidade do pre-

sente seguro, a averbar nesta apólice e nesta. seguradora todoe 08 embarQuee de importaQAo que venha a fazer, a partir do inicio de vigência da presente apólice. 2. Nas importações para as quais tenha sido expedida pela Carteira de Comércio Exterior (CACEX) a competente Guia de Importação (G.I .), o Segurado obrtga-ee a remeter à Seguradora. tio logo obtenha a 0.1. e antes do embarque da mercadoria.. uma Averbação Prov1sória, com a indioacAo da viagem <origem e destino), das Garantias e do número e valor total da importação declarada na G .I.. na moeda original, quando se tratar de seguro em moeda estrangeira, ou de seu equivalente em cruzados, no caso de seguro em moeda nacional, acompanhada de uma via ou cópia xerográfica completa da correspondente O .I. 2.1 - Nas importaQões para as qua.18 não tenha sido expedida G.I. antes de iniciados os embarques no exterior, ou isentas de G .I .. fica o segura-do obrigado a juntar às a verba.Qões provisórias urna cópia da Declaracão de Importação (D .I. ), acompanhada da fatura "pr6-forma" ou documento equivalente a essa fatura. 2.2. - A A verbacão Provisória. será substituida por uma ou mais A verbações Definitivas, à medida em que foram sendo efetivados os embarques objeto das respectivas G.I. ou da Declaração de Importa.cão. 2.3-A Averbação definitiva consignará o meio de transporte (nome do navio, prenxo da aeronave · ou identificação do transportador terrestre), a viagem segurada (1~ cal e data do inicio da v1agem e do destino), o objeto segurado (marca, quantidade & emba.lagem doa bens segurados), as garantias do seguro, o valor segurado do em- ~ barque e o correspondente ndme• ro de Averbação Provisória. 2.4 A s A ver bacões Definitivas serão · entregues à Seguradora, tão logo o 8 -e gurado h aja obtido a.e infor-

mações necessárias ao seu preen-

ch imento ,e no prazo má.xtmo de 10 (dez) d i as úteis, c ont ados da data da chega.da do m eto de transpo.r te ,

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. ,m~n.s

bacões para oe 8eguro8 ·de Dnport.açAo " : 1. - Pela presente Cláu-

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todavia nunca 'JM)stertonnent.e à

retirada da meroadorta 4eaees looa,te, , noe Oa808 de trà.n8porte ten"eetre. à data da chegada ' rrontetra... e em tempo que perml, ta uma eventual vlBtoria sem acarret&r &rm&Zenagena extraordlná.rtu ou prejuiso ao ressarcimento. 2.4.1. -.Em C&BO de entrei& de AverbaQões Det1.nittvas após a retirada daa mercadorias dos locais referidos neste· subi tem, a seguradora não respondera, em Qualquer hipótese, por danos ou perdas porventura ocorridos com as mesmas. prossegulremos com a transcrição deste. importante Cláusula na próxima edição. CONTINUA

REGISTRO BOAS FESTAS- Agradecemos a

retrtbutmoa a ma.18 estaa mensagens recebidas de: Lella Letvaa Ferro Ooeta. Norton~Megaw & Co. Ltd .• Alexandre Del Fiori, Rosa

Strauea Berna.rdinelli. Avelino Flavto IJonórto, Aurélio Villani, Jacques Goldenberg, Má.rio Baptiste.. José Manuel Bulcão Pereira. Pascboal Scarano e Célia.. KDO da Amazõnia S/ A., Newton Santos, Pró-Risco Corretora de Seguros ·Ltda., Antonio carlos Cbieccbl, JohnBon & Higgtns Corretora de Seguros Ltda., Luiz Marques Leandro .e Familia, Nemézto Ramos Ferro. José Luiz D. S&bbatini, Noroeste Seguradora,

Euclides Elias · O. Filho, TudÓr-Marsh & McLennan Correto. res de Seguros S/A. Etika A888ssoria e Corretagem de Seguros S/C Ltda., Silvia e Jandira, Editora Manuais Técnicos de Seguros Ltda.., José Geraldo Garota, Lloyd's Regtster, Mauro V. Borges, J.S. de Paiva., Lúcia, Elisa e Frankie, Helio ouva da. .Fonseca e Marta. · Augusta. Guidon-Reg. Vist, Sup. S/C Ltda.., Suelly Roitma.n, WTE-Working Gerenciamento de Eventos Ltda. - ME, Clênio Bellandi, Bragança Seguros, Atilio Simonete, Dulce e Clodoa.ldo Battaglia., Eliezer Schneidef, Eurico

Lindenheim, Sueli e Alexandre

Ma.aro Ferreira Pedro, Fundação Centro de · Estudos do Comércio

Exterior, Cav. Humberto Ronca-

rati, -Wilson José de Barros, João Júlio Proença e Familia, Alexandre Bar radas de Oliveira, Marta Henriqueta e Sena.dor Severo ·Qo. mes. · CONTINUA .*Lilil Lacroi1 LeivQ - Tfenieo de Se• guros.•e8peé:iatilado no Ramo de Segar• de Transportes, -me•bro da Auociaçlo 'Pallllsta dos Técnicos de Seturo, da So·ciedade Brasileira de Ciências do Segure e Diretor da Empresa, Lacroix Leivu Sen,iços T& nicos de Seguros de Tran•• ~es S/C l,tda. ·.

ao porto ou !WpôJ)()Jl~Q d~ ~.~s~i.lJ<:h .

BI.93


Cl u u1

Doi s assu nto s em destaq ue • J lUli LACROIX LEIVAS• 1. Circular SUS E P NQ 8 - d e 21.04.89- ~_e guro de Responsa bili -

dade Civil do Transpor tador Rodoviário em Viagem Interna cional - RCT&-VI (Danos causa.dos a pessoas ou coisas transporta das ou não, à exceçAo da carga t ransportada). Vigência obrigatória a partir de 1• de novembro de 1989. Segue-se, na Circular em exame, a "Tarifa para o Seguro de Responsabi11dade Civil do Transporta dor Rodoviário em Viagem lnternacio_nal' '. cujo Art. 1• - Apllcaçã.o da Tarifa, declara que as suas disposições aplicam-se a todos os segur08 de Responsab ilidade Civil do Transporta .dór Rodoviário , devidamente habilitado a realizar Vfagens Internacio nais, exclusi vamente quando em trâ.nsito fora do Território Brastleiro . nê.o ultrapassand o , porém, os limites compreend idos no âmbito geográfico dos paises do Cone Sul (Argentina, Bolivla, Chile, Paraguai, P eru e Uruguai). Art. 2' - Coberturas - O seguro regido por esta Tarifa abrange, dentro das condições especifica s de cobertura constantes de.s apólices, as garantias de Dano8 corporais e/ou Danos materiais. Art. 39 - Apólice de Averbaçã.o - 3.1 - Esclarece que deverá. ser emitida apólice de averbação , conforme o disposto na "Cláusula de Averbaççõ es (Anexo IV), vedada a emissã.o de apólice de prêmio fixo , cobrindo englobada. mente diversas viagens por período de tempo determinado, sem a. especificaç ã.o de cada uma. 3.2 - A seguradora fornecerá. o formulá.rio em 5 vias, numerada.a e assinada.a, permitido o uso de chancela., sendo destinadas : a 1• via, a.o motorista do veiculo transporta dor, para comprovaç ão perante a.a autoridade s competentes, da realização do seguro, as 2•, 3• e 4• vias à seguradora , antes do início da viagem. sob protocolo ou através de remessa postal registrada. , permanenc endo a 5• via em poder do segurado. 3.3 - O prazo de cober tura de cada viagem declara da. fica limitado ao indicado n a respectiva averba çã o . 3.3.1 Con sidera-se como data de saida aquela. em que o veiculo deixar o t erri tór io brasileiro . cont ando-se o prazo de duração da viagem a t é o seu r eingresso no Brasil. 3.3.2 Se a viagem não se com pleta r no prazo previsto na averbação . o segurado. antes de se esgotar esse

prazo deverá solicitar a sua. pror r ogação , obrigando -se a.o pagamento do prêmi o dev1 do <diferença em função da duração total da viagem , confo r m e a T a he la do Anexo Ida Tarifa.

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a cohPrtura con ·mia . digo . pel perda de ln e a. v a r ias sofrld

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Silv . Url n ·

dos e con r i g r ossas.

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2 . D ITRIN - 19 8 6/ 8 9 - de 06.1~.89 do lo8titoto de R 8Regoros do Bra81I: Continuem os com a trans-

cri ção do r esta n t e da " Clá u su la Es peci a l de Averbaçõ es par a os Seguros de Importaçã o .. . inic1adR no Ca pitu lo a n t erior· ·. a ntes de procederm os aos r e pectlv os comen tá.rios sobre a mesma. 2.5 - Ver ific a do qu e o valor da G.I. declarado na Averba ção Provisória , deixou de ser ab sorvido por averbações defi nitivas. dentro do prazo de va lidade da G.I. o segurado jus tifi car á .essa fa lta dentro de 15 (quinze >, dias contados da data de vencimen t o da G I mediante apresentaç ã o à. segur'a~ dora de cópia do cit a do documento com apos içã o, pel a. agê ncia em1BBora., de carimbo a utentica do com anotação do r especi tvo ca ncelamento (total ou parcia l) 2 5 1 da~~ â~si\e prorrogaçã o da.· v~ii. · 0 Segurado deverá comprová-lo junto à. Segurador a ~!~i:nte entrega de cópia de Adi: G.I., fornecido pela CACEX 2 6 c~ - !)eix_ando o Segurado d~ o disposto no subi tem 2 5 a Smpnr eguradora c b · · correspon dent~ ~ará o Prêmio averbados definitt os b e ns nã.o aplicação da t vamente, com dentre as apl\c~~! mais elev a da rias constantes d is às mercado3. -A indeniza a respectiva. G.I.. nistro relativo ~ão de qualquer sidos por esta apóUseguro s abrangise for comprovad ~e só será devida a entrega à Seguracielo Segurado bações Provisória s 0 ~ das A verde acordo com O e efinitivas, ta Cláusula semesta~~lecid o nesprimen to d~s de PreJu1zo do cumprevistas nesta. a~~~s obrigações guradora poderá ce. 4. -A Sequalquer tem Proceder, em verificaçõ es qpuo~ às inspeções e cessá.rias ou con considera r nerelaçã.o ao seguro vententes , com Segurado assume eªº Prêmio; e 0 fornecer 0 8 escl a o_brigaçã, 0 de elementos e as ~rec1ment os, os solicitada s Pel~t~vas Que foram sentido de ver1·r· . 1caregur c adora . · no t o d a obngatorie d O umprimen . ~o~os os em barqu a~e de averbar JU1zo de disposto ~s._:.l . ·- Sem Precu m ~rim e nto de o it e~n 2.6. o nã o conct 1çõe ~ C' ~t.a.b Qua_1sq u e r das e l ec1llas n e s ta

C' O n ::lAO

eg de apó l de prê cor re po nd gaç ões do T e~ o ·a í:'\.o da mi . ~A. REGI TRO BOAS FESTAS : Pro eg u im os co m os ag r a d ec imentos r trl buiçA.o aos vetos r ecebidos. d stR fe ita tra vês de men age ns de : e nador Ne lso n Ca rn eiro . Pre idente do Se n a.do F ederal. ocie dade Brasileira de Ci ências do Se~uro , J osé Soll eto F il h o . L uiz Lacroix Leivas Filh o. J . T . S . P . Corr e tora d e S g uros. Herv llHt . Tu do r -Ma.rsh & Ma Lenna n Corret ores d e S eg ur os S : A . A lci n do Barboza, Ge raldo Via nna e F amilia . Gilber t o P a ixão de Campos . An t onio Nicoláu Via nn a da Costa . América La.tina Cia.. de Segur os , João de Souza Coelho e Fa milia.. Enoê Diniz d'Ávila. Walfa Administrad ora e Corre tora de _s eguros S /C Ltda .. Sonia de Fátima Rocha Ladei a . Céli a. Dev e ll Y· Van tine & Associado s. Léia de Assis Santos . Yara Lac roi x Leiva_s. Lauro Lacroix Leivas. Antonio Carlos Ferro Costa. Square Corre~ tora d e Seguros S ,C L t da .. Jose Larnarão. Cyclop do Brasil E!11b~; lagens SiA ... Luiz Ama de~ , Cia. Ia Seguros Ali a nça da Bahia. ~au Conceição Robillard de Ma n gny . Rucemah & Filhos Ltda .. Gutrum Il g ( Ester ). Essencial e These_c o;retores de Seguros, Octav io · Posseden te . Clube Executivo de Seguros , Equipe do De parta m~~: t o de Seg-uros Tra nsportes da , ' Segurador r A. Cruz a . Jose· A · Ma . " rti n i. Bco . BA.n o r t.e . _Lúcia Le 1 v.~~ ,ia Costa Ara ujo . Claud10 An ge , . ln). Wa lfa Ad ministra.d ora e C OI · · r Ptora. de Seg-uros S C' L t da . LaU ·

MAT ÉRlA ~ ~ F PR ( JDl _;;:· ToA S DE

rt ~ B&ptisià orr a e P"Andade, Jo · . ilton M. P . Maun Advog dOt:. ldo Luga.rezt\. e Assis, Pro l a ., Sérgio é'tLowe tu.Joã

carga Ser-

Segura nia 1C Lt da .. Cario rto Perei Ana.tálio ard os S nto~ S ácio e Qn 1roz F1lh a Seguradora , Nivaldo :ae O . J . L . de Lucca, José Cltrlo Coimbra. Trace Tradi ng Co . S / A . . Arist u iqtleira d&. Sll V'lr. J ir Carvalh ira. Seplan Corre tâ.gens de Seguros. SJC. Ltda .. P . -e. Cor t ora de Seguros S/C L tda... . Rog io Antonio Alves. Vera L"trcia Brasil Geraldo . Rosa Cury. Mar ia Thereza Mez.zetti e F ami lia. Wilson Andia. Almir Robed.Õ Loret to . Manoel de Jesus M aria. Antonio D'Amélio, Flavio ctomes. Olga Lag-e . Gilberto Filgueiras Lopes Filho. José MauriciO::C. Tei xeira. George de Gouvêa. Ba nerj Seguros-R.J .. Walter de Ar1:uda Castro . Jiro Zakimi. José Paulo dos Santos . R ondes Machado. Ci ticorp Corretora de Seguros S.A., Cirilo Raimundo Santos Alves de Ara ujo , D . L . Andraf!-e . João Covello , Graciana. Lacroii. Alipio Paulino Neto , Alberto J eeié Kupcinskas. Nelson V. de SoufJL W. W. "Bub '' Winker. Tércio L .• Oliveira. Cia. Niquei Tocanti tm'. Lygia e Almino A'ffonso. ArliI>M C. Simões Filho . CONTINUA • LuiT. l.arroix 1..-iv,u - TN"ni~o tk S , . ~ ~ ,ialiuulo Df> Ramn d• S.-1[1'""' dr Tra nl!f"'rl...., mi,m bro ,la A..-ocia,,i o Pa uli•ta d.,. 1'f fll ir"" dr -~ da S«-irdade Bru il,-;ro dr Ciênriu do S.-,;uro r ~~ ­ torda F.mrr«-AA, l .n<'roix. l.eivap. - ~rv i~nJI Tt°(·1~ dr '-t-µ u ro• dr T ra nsport r s S/C l.tdo.

n ESTADO DE SÃO PAU LO) _.J _ ___ . _ _ _ _ _ _ _ __

BI .934*P ág.18


r ecebEr doa~~º

-·-·___- --·__ _. -------- VO, LEGISLATIVO E JUDIGIÃRIO deG_I -·-------

se~

tan,bé?m,

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do segurado

lei

n.

2063/40,

(C.C.

art •

art.

1474). Pro~b&-

.109).

CLOVIS BEVILAQUA

traz à

luz

céJe~r•

.,,,,

ca s o de PITT, cuja vid~ foi segur~da por cr~dorR Conta o mestre: '' Teno'o e h c'1 m ~do o S, i os. comp rcim is•o.s pec11ni~r1os do grande statesman. o s Pguraclor ,-ecus-ou-s:e a pagar o ~e~ur·et• ~ob o pretexto de que, intervJndo, por a <7 u f~ 1 et ma n e i r a , o te~ o•~ r o P (, b l 1 e 0 •

PODER JUDICIÁRIO

nEnhun,

Dando continuidade, publicaremos os artigos

dos

26/29 de Outubro

de

1989. SEGURO DE VIDA

BENEFlCihRIOS

SEGURO SOBRE A VIDA ALHEIA

ao

, . ' d .:a d n

no

ca 11 ,,enç;yo, c;.uJt.r,do~

n~

f .1 ,:,,1 clo

Juiz do !o.Tribunal de Al~a~a CiviJ de S3o fau10

p •

1 O Côdiqo Civil Brasileiro ao segurado a pactuaç~o de seguro com vista própria vida ou à à vida alheia. No segundo ajuste se justificado C: a =iO ~ o o in~eresse .l vida segurada; . pe . a diversam t em se provando a en e 5 llcederl. falsidade do motivo alegad~ . art. 1472). A

Paga o

r-esrJec: t .

do te,...c:~ . melhor rendimento =m ceus iro = => próprios Segllro Privado no Brasil" ed.

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da Silva Pereira.

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seja do

ANGELO Orêmio

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Tinh~-se por

lda ou a morte dq uma pessoa, o QUE apro~im~va a · . e, :1 " I J I /343, do Jaqo v·

e

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apostc:1

Seguro

sobre

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{"Jnstitu1~ e!i

1 ;

5a.

A demonstrar;~o

2 rfúvida,_ afigur~-se

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Depreende-se ~

pnucc import;:,ntJo ~i:.: circunst~nci.aF

n~o foram be~ recebidos.

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vida

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.-:. 5 t ) .

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mE'rt

pBra esse re_ · daquele sobre cuj~ posteriores J mortE ,,- u ("Direito dae . f . . to o segu 0 vida 01 rei Fr~ncisco Alves. Obriga~bes. 7a. e~-~

Frõnnscci de llss1s Vascancel lo; P~ ,·Eua a; S1lH

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· . eLfD

f

. e r ~;, r ma '"~ o d .o e Q n t r a. t o • '= momEnto da d~ tr•to de te~p~

n ,~

menos Que o descendpn tP. ~ ascendente, i rm:tto ou Proponente (C.C. art. 1472, par. Lln. ) • MARIO CERNE: .. quem contr~ta e . escreve

nenhu••

de perd• correra q tribunais in~l~S&$ dar••

argucioso ~egurador; ~~s foi •~•• tal o ec:.c~n d a 1 o ,.,nrovoc~do . por. .. 1 ~•# · risprud~ncJa 1n9 decis~o. quE1 a JU f • outr~ senda, que OJ ~brlu, dPpoi~, berto do~ ~ta.ques da trilhando mais ª;~ro produzira seus crltic~. O ~e ela ce o intere~s~ e f e .t t <J r; , r f? e o n f> P. e e u - . , - . =- I t r~z~o

juízes que foram apresentados no Encontro dos Tribunais de Alçada sobre "Contrato de Seguro" em Atibaia (SP) -

sofrer.a,

risco

prnb~bilid~de credor. E os

poderoso fé\tor vida

de

para

coonest~r

,.:,

ob '✓ iando

outrem,

~o ntomentar peri90~ Possibilidade de mero jogo, para n do terceiro ., c;Lre poderiut or6pria e,:i5;tenci.a . e:; do benefici•rtou \,·..i ,,.. a ser a.me~ ,;ado pelas insi d io. "Ct•r~o de Direito <Wa$hington de Barros Monte.iro, '20.

vol . ,

la.

P. d • '

. .... Sar~l. Vsr<'

p.11.g.

J79).

é

um

n~o Ademais, o 6 eal.tro n~,... . . . . int~n~~o de obt~r lucr~. >::r\.JC1.o acertado apenas com t')enef i c i~r i e, . contra sobretudc>, amparar o

j

j ·\

l

)


l '

·1

1

confirmaç ~o em Embargos

julgado mereceu

U

1.577/57 ,.

1

danos

eyentuai s

independ entes de

sua

desidera to de

vontade.

segure

algu~m

~oi~, que

possam

que

lucrar com

sobrevir ]moral

vida

a sua

f~tos

i n j u r· 1 d i e o •

e

com

alheia

morte,

!

l

lltStre Jui.;;:

Renato Takiguth i.

o

Vem anotado

j n t:.eres-;;r:

sem

de

é

n~o

3 - E quest~o deveras relev~~t e. do

•fixar o . alcance prf.!ciso

seguro sobre ,..

a vida

!:f..lt.~r~s? f.l det~rmin i\n te dCJ

alheia a

·anti-soc iais, contrari as

pois,

fim de barrar atitudes

superior es finalida des do da ctiqltado artigo 1472 Código Civil. . Embora geralmen te LIIO a correspo nd2 prbveitri economic o o interess e assume • outras 1ezes, , _perf i 1 essenc.i.i \lmente moral .. Juridic~ mente . a-se evidenci .consider ado; "por tod= e qua l q 'Je r "" manifest a~~º de

·· •

;,

às

·

uma 'd. t_j._J,_:i:f1açJ_f?. ou

da

que

se

i nt.e.l e·ctua 1

satist·a.z

umà

materi.a l"

OLI

"Vocabu·1 eo'-·r 1· 0 Juridico "

-~ª.n.tªgf:?m~

necessid ade .

( De

~

ed. For-ense

~

em virtude

,

se.ia

moral,

e

Silv.?.,

· PI á Cl.da

' Pág• 497) • que Para lJ f j m Jehr1nçi Direito consiste na protei;:~o do interess e ensina: enquanto Ca1-nelut t.i , Sabe-·!::e

pàg.5)~ , ,.N~o ~bst_ante '

una s.ituazion r? un bisoqno, , ( apuj

Civi·l Comentad a.

Ltrge

..

a

hipótese

do

VC1 l

única

parágraf o

.. t::'

e;,

repetind o, na hipótese do 1 uga r e~cJ tem só Lisivame nte moral !472 do Código Civil. . Par'~rt1go do único ~grafo t~ ·os de Pontes de Co os magis ~ri nfiram-s e. outrossi m, ·t privado" . Borsoi, 196•l, . . Mir-'"" · · ""n d a t n " T r· a t a d o d e D 1 r e 1 - 0 Bevilaqu a ir:' "Código Civil vai. p~g. 22 e CJOvis 46, V pág. 177. l to ~ mentado ", 10a. ed •• 1957, vo •

4

douta ~nàlise a

\. i cl i4

dizer,

Nestas

-

mas

o

~

tle

subsume -se

finalida de

jur1dic o,

i nte ,-esse tipuJan te

econôm ico does

aoo

temoo d-3.

existên cia enumera das

l472,

e\

utilidar le

especia l

ua

sobre

=eçuro

contrat o

leq1timD e

submetem os

condii;:eJe s •

proposiç ~o:

reve.sfe -:I?

·. Peno direito e

int é, por- e>;emplo, o eressê econômic o de, Ç}'."\~_~:oi-- na . prest::=rva ~~o. da Vicf'-. .... devedo do c:t . . , . . ad . • , .;~· o~rig.'3çl(.O Pat'"a, obter '=> da. to implemen 1

se

.JC/7 ,J.

Vale

interes se

amparado

em

ser

n~o

É

pc.'l.g" Xl>t.r an •i""nci·~ do terce1.ro~ esclarec e

houvesse

que

li

J. ferenc:;:., tanto e,~l r-e 1 a1;~0 . ao mero sent. abismal . simpatia ,. afeto o4 ~~nevol~ ncia imento inspirad or de coma ao de sôfrega , cobi~~ pelo g~nho P~cuniá rio.· e

~ela moral

interess e moral r

1 ~· / 7, c>.c.iema 1..s ,

que é sequra., n~o bast~ndo ,

'i

l ''Código Civil Brasilei ro Jnterpret adr1"~

deste:· .;irtiqo"

.

~dmitir e::,em sombra int rec 1 ama · .......~.resse . . . r. ..... do Pelo artigo 1472 Pre e do Código CiviJ Pondera, ,t emente que de econtlmic a .. ainda .1.ndol e deva n~o ser reprovad o. Por ~e mor""} -:-- r a,s_sim, = men t.e ob$erva d"

Jur i_di-came nte

um

vida

d~

parentes ,

t ra tanoo de

de

Carva 1 h--:J

ac" tado

o

ed •

que o

de dúvida

preservi:fç :.~o

ver,

fruto

ou

o

1nceres.s e deve ser econômic o e jur1dico

"Esse

hPm d@

"Ot.:e

aresto:

amizade

simples

'

".1nteress G . é . la c:.od . _ _ t,,\,.arevo {e. per d_ i· ~- ~Lstazio ne . ' .. · Alv.im.., ... "Cbd Arru,da. • . ~ 1-go • ,--acesso . p .... . , de . , .

1)1,:1975 ,

Pela

naquele

e>:pl ic 1. tamente

d i-lo

Santos:

pelo

relatndo

v.

consoant e

Intr1ngP ntes,

nas

pa ,,.~ q ,,-a f o

unico,

do

do no

Côdiqa

e i \,' i 1 ,, •

7 i:l•: C~mara

e· ..

1

~)-~J.11 flUE n. 390. OS--:>

.... '

I=~ 1 e; -Dd é¼

(Apelaç;ã 'o

BoI. AASP,

BI.934*P ág.2s,


SEGUl{o ··o E V I OJ\ EM GRUFOÊ

DECLARAÇÃO DO ES'I'ADO

D

J'.: o ~ cgurador q uem p l u n C?J. il e orgun iza a s egu r o cm gruPo , P ür L i.i1<Jo l,Jü rü a formilça o de s te, pela tccnica d a adesão, · ' tao

1

DO/\- Fl~ • Sl\ÚDE. MOH 'l ' C: 1)0 SEG Ultl\00 •

ogo emit i d a n ap6lice com O P rimeiro contratante. l .. 0~10 ,

DEVER DE Pl\G/\H O S EGURO•

e,

um

.., nc guro de mera a d e ~ 5 0

,

que u c prc ut n a cnp t a

çao U (~ i n L c rcssa d o s.

u es t a b a n d a tem s i d o usu a l n a s agências da clientela p a ra ·t e algum t e mpo . . . anga· s q ue os ge r e n tes 5 e ap ro ve i em banca· r iu elo . _ =iio g r u r>o. No- o r u~ r o , os pe s. soas aceitam p articipar ri,..'' r ticJe S üo d. d 0

No seguro de vida cm grupo exige- s e que o scgurado~rtg a o e sau·a e, que figura como elemc n'. sente uma declaraçao ~ cl e es t d d s Q COn!:;tit1J l cuja dispen exame medico, to substitutivo do prcvio ' ' ' uma peculiaridade desse tipo de seguro pessoal, te contcmplaclo no Código Civil.

exprcs~ nao '"'élmCfl., ~

'!'cata-se, sew dúvida, de negócio j urídico insp i rudort9 fundamente no princípio da boa- fé e, por is s o, a ucclnraçüo cJe do segura d o e, um elemento de s ign1. estado de Slludc . . .1.· rnpO~ t· 1.vü . . f· ica . .

tância.

princípio, em qualquer postura menos ortodoxa por parte

De ponderar-se,

nesse contexto, outrotanto,

s

.

" Possa imn gi n a r, bastando que

A

elemento

• , ct1.co

• inerente

ü

:.::obre

tocloG os contra teJfÍ'

desempenha papel primordial no de seguro, chegando mesmo a con!l' tituir ~lcmcnto csncncial no ncu perfnzimcnt:o.

o art. l.44J do Código Civil proclama a obrigação

ao

segurado e do segurador de guardar a mais estreita boa-fé e veti cidade, sobrevindo no art. 1.444 a sanção Para o segurado que (li)., () fizer declaraç~cs verdadeiras e completas, omitindo circunstin, óO cias que possam influir na aceitaçio da Proposta ou ria taxa prô111io, caso em que perderá o direito ao valor da i indenização e ainda ficará édstrito a pagar o primio vencido.

dl o ;cgurQ de vida e~ grupo -~ uma .m0 c1~1.i·c1~a~ engendra ... '\;;' ..... Pelo co,ué rc io j u r Íd ico dos ú l tin,o s tempos e à Presen ta feição beJII r.tJ .f mais dinâmica do que o individual, isto Valendo Pela • 1.nd 1. · eren.,, é Om que, naquele, o segurador encara ô indivíduo, na medida in' . . t,. c1 t, versa à da importâncio que a t ribui .no grupo, Pois• .; a /\. t e <L a apre ciação do r isco coletivo que consti t, ,.._m ex is "" '---~e, , Jlf's SU,J. a ,.. . .., , 1

~

interessado

-

• e a declaraçao

--- p

cartãà-

de estado de saÚde,

unta a respeito. ~sses r o Pasta e os anexos, inclusiv ucr uma perg Se11, agentes sl!us seq , . a segura d o ra ou -l h e sej a formulada . t)a pé 'lue lor do prêmio ls sa o pre e nchidos pela propri que • . va o conhecer e as restr.Lçoes . o "d"r e nLe s ó se preocupa ea, conhecesse os .l .r-ci do contrato, certamen, "" <J a r . /\1 i án, "" o segurado ~,1os cuidudos apos t·os nas clausulas ~Xu9e~~uu t~ que n à o far.ia o seguro. ' a má-fé do segy d de isto e, A quebra do dever de leal a ' _ pode ncr inferida nao presumida, po d e ser ..,.7n implesmente

necessidade de preservar-se igualmente a força obrigatória dos , vínculos contratuais, aqui assomando a natureza onerosa e aleat9 ria do seguro, um negócio de risco, a rigor de expressão. • boa-fe,

o

~

Entretanto, nem por isso se pode entrever violaç~o aase

e Con L· ru to ou upo r ê.un riza d c com O gerente ou pela neccs s ida et che como empr éstimos, descon os, Ob t · s informal que er outros se rv i ços do banco , mai modo elo • ~ assine o que e s pecial . E a contrataçao se da p

~

falecer de moléstia de que do vier a scgt,1ro, o Se, ~~ o seguril j -• não é justo que se · tratar Q ~~ Civil ante a mera constata~ · " Pildecentc antes de con código do 444 l ~ligue • logo o art. ~-fá tica. : . .. i:lo Ob jet i vu uessa sequencia do quesito boa-fé levarl.. gorosa e da 1exidadc, porquanto chegaA exegese extrema

· ão de pcrp em ·regra, 0 segurador• · a uma poniç lntérprcte . de que, , i·nelutavel, ~ gamen to da indeniz~çao. , cone lusao, f · ~lQ .:.i . . . · • com O pa 'eu · o alguem que Jama,.s ,-la desonerado de cumpr~r . . . no grup t obrigasse . .a que ,, . , 6xistiria e . r molest1a O ~ que, raramen • ltv ou a f a star-sc de suas at1.v1. ~"t) ~ss Q s1.a . 0 acometido d e "qualque . ar-se " ~~J a hospi"taliz ·:

(l ~~

-tu •r- médicos,

nol:'m.::iis de

trnbt'.llho.

. doras q ue Pro curam as pessous t ' as sobre advertem segura as· as nao ca~o · , .. e, Usualmcn ~ ~ delas ~ h ri.em . so brc as dcclarnçocs .., o conseguem a accitaçao l -· espeQ ~ '~ l 1 lü ~ do contrato <lc ü dcsao

~ ~~~~D

0

UU.;:J

,

BI . 93 4*Pa


0.spcciais que as mesmas assina m. (~ o que se c h a ma

de

de simples captação. A grande p r e o c upação d ela s 6 a

nti v i.d .:idc

f orm.:içao

do

IMPRENSA

grupo, aí estando, precipuamente , o que as vincul a aos r i scos do negócio que assumiram por vontad e e inicia t i v a p róp ri as. O dever de lealdade é b il atera l pode violá-lo o sP.gurado,

e do mesmo mod o

també m o i n fringe o s e g urad.o r

como que om i -

te informaç~es e esclarecimentos c a p i t ai s~ for ma ção e manifcs t ~ ção do vontade negocial dn out r a parte. A má-fé do segurado, dess arte , n ão está na eventual

hi

pÔtcse das cláusulas do contrato d e a d e são, ma s na p r edisposição, nu iniciativa, por parte daquele que esti vesse acometido de doen ça grave e sabendo que est~ prestes a mo~rer, procurasse a seguradora para aderir à apólice, omitindo int e ncionalmente essa ci!. cunst~ncia, com o propósito deliberado d · · e favorecer o beneficiario e, conscq~entcmcnte, lesar a outra parte contratante. ~

E o onus da prova compet e ~ scgurc:idora, por soar inadmissível que ela venha recebendo os - · · premias naturalmente, sem J9mais ter questionado o estado d

'ct

e sau e do segurudo, vindo a gar desse fator justamente na hora de pagar pr~mio.

ind_!!

O

Daí, a seguinte proposiç~o: "No

seguro de vida em grupo, a m~-f~ n~o est~ na evcntua 1 via l '1çao da~; cüiusulas cstube lccidas no contrato de aden~o, mas cm omitir o segurado, intenciona l mente, n~ ~

declaração de cs~

lado de saúde, com o propósito de be n eficiar a outrem, que paaecc de doença gravc, de seu pleno conhecimc t . de , . n doença capaz provocar-lhe morte proxima, competindo t . . , O . _ . , u rossim, a seguradora a prova dessa circunstancia para o efeito d • e invocar a norma dO art. 1.444 do Código Civil."

°,

Outubro

Juiz

LAER S

MAU RO -

TAC/RiO

Experiência de seguro agrícola LUIZ

MENDONÇA

Não obstante o avanço da tcc ologj moderna, aind a é a natureza qu comand , soberana, o rendimento da atividade agrícola. Esse comando das forças n tur ais é exercido sob~ tudo peJa incidência de f cn menos meteorológicos, extr mcUnente aleatórios e por vezes até m mo catastróficos . Um só cv nto pode atingir grande extensão territorial , reurundo no mesmo d tre econômico diferentes comu ni dades , geograficamente dispersas e administrativamente autônomas . A agricultura, pelos caprichos da natureza, é sem dúvida .a atividade prqdutiva com maior carga potencial de risco. E não podendo evitar ou sequer reduzir as conseqüências materiais dessa pesada carga aleatória, restalhe como eficaz e melhor defesa o esquema de recuperação financeira posto a seu alcance pela instituição do seguro. Boa ilustração histórica da importância do seguro para a agricultura, em qualquer econoIDJa, é o fato de que na Rússia, vitoriosa a Revoluão de 1917, uma das primeiras medidas oficiais foi a criação de um sistema de seguro rural, considerada indispensável à estabilização da atividade agrícola. . O seguro, com seu instrumental de princípios teóncos uniformes, na prática se toma flexível, adotS?d~ modelos e estilos de atuação que o ajustam às peculi~!dades e exigências dos riscos operados. Por constituírem verdadeiro capítulo à parte, diferenciando-se profundamente dos demais, os riscos da atividade agrícola reclamam por isso mesmo um regime específico de seguro, a eles adaptado. Esse regime, se para definí~lo pode ser boa co~s:lheira a experiência universal, é o da empresa especializada, com raio de ação de preferên~ia nacional. s_e os fenômenos meteorológicos não se amoldam a pré~as e convencionais demarcações geográficas; se a magrutude das -perdas que eles causam pode superar a limitad~ autonomia econômica de comunidades isoladas; se tais fenômenos, que em sua incidência variam no tempo e no espaço, também variando em forma e natureza, ~e uma para outra região - o lógico e óbvio. é dar a maior amplitude territorial possível às operações da ~eguradora especializada. Esta assim terá condições de integrar os produtores agrícolas de todas as regiões e lavouras numa só e ampla mutualidade. Em resumo: Seguro Agrícola por ocupar-se de riscos com alta escala de danos (onde a catástrofe não é _rara), carece de maximizar a escala de suas operações, incorporando a uma só mutualidade toda a agricultura. A história do Seguro Agrícola no Brasil é um ace~o em maior .parte constituído por esquemas tão-só re~10,pais de cobertura ou, quando ultrapassando f~ont~iras estaduais, restritos a poucas lavouras. A expenênc1a de maior dimensão, o Proagro do Governo federal, não é esquema globalizante, mas de cunho parcial e limitado: um seguro de crédito agrícola, oobrindo as finanças do credor e não as perdas do produtor. A Constituição de 88 transferiu à lei compleme~tar a ta refa de dispor sobr~ a politica agrícola. E já existef!l projetos a respeito nó Congresso Nacional. Mas lastimá veis , em ma téria de seguro.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMSRCIO DE 16.02 .90) B I . 9 34*Pág. 2 6


Bmdesco financia equipe de salvamento na Dutra

IRB estuda apólice para cobrir feiras

As vítimas de acidentes calizados já no Estado de de trAnsito na Rodovia Prc-- São Paulo. sidente Outra (Rio-São .. As equipes de salvaPaulo) poderão contar, a mento deverão gastar, cm partir da próxima sextafeira, com um atendimento média, de sete a dez minumédico eficiente e rápido, tos para chegar aos locais em ambua.ncias equipadas dos acidentes na Via Outra. com Unidades de Trata- Contando com esta rapidez mento Intensivo, conforme no atendimento, certamente ocorre nas principais estra- poderemos evitar que o fcridas dos países mais desen- do seja retirado do veiculo volvidos da Europa e nos por um leigo, o que, na maioria das vezes, contribui Estados Unidos. para o agravamento do esTodo este serviço seti tado de saúde da vítima", proporcionado pelo grupo explicou Bcne'Vaisman. '"Anjos do Asfalto", um Após o primeiro socorro projeto de salvamento nas feito pelas equipes dos estradas financiado pela "Anjos do Asfalto", a vftiBradesco Seguros, em con- . ma será transfcrida para um v!nio com o Departamento hospital público localizado Nacional de Estradas de nas proximidades·· ou, de Rodagem (DNER). No preferência, o que apresenprincípio, serão seis postos ta as condições mais adevolantes com f uncionamen- quadas para receber o ferito durante 24 horas, ao lon- do. go de toda a estrada. Até Haverá um revezamento agosto, entretanto, outros constante do pessoal envolpostos serão criados e a revido no projeto e, em cada de de serviços estará plena·um dos postos, será instalamente instalada. do um trailer fixo, com méOs "Anjos do Asfalto" dicos e auxiliares e um carro surgiram a partir de uma de socorro equipado com as • idéia dos cardiologistas· Jan ferramentas necessárias paGuilherme de Aguiar e Jú- ra a retirada das vítimas dos lio César de Figueiredo, que veículos. As ambulâqcias fi-. atuam em salvamento nas carão em movimento cons'estradas, em caráter experiJ tante pela estrada. . mental, desde 1984. O objeEm troca dos postos, a tivo maior do projeto é re- Bradesco Seguros J>Qd~rá duzir o número de mortes instalar, ao longo da estranos acidentes e assegurar da, 16 painéis de publicidaum atendimento rápido e de com uma parte reservada adequado aos feridos. para a propaganda e outra . Segundo o diretor- com informações do ONER superintendente dos "A_n- para os motoristas', Para jos do Asfalto", Bene Va1s- acompanhar .as .amb~lãnman, os postos ficarão loca- ci as foram produz1doslizados na Pavuna, Serra carros-socórro equipado ·. das Araras, Resende, Apa- com guincho e todo o m~te- · recida do Norte, Taubaté e rial necessário para reut~r São José dos Campos, os as ferra mentas que ·estive- · três últimos municípios lo- rcrn prendendo -os feridos . ·

A Divisão de Riscos Oi- que garante o cancelamento versos do Instituto de Res- de eventos, abandono ou seguros do Brasil (IRB) está não desocupação do local estudando a possibilidade no prazo estipulado; a que de lançar, ainda este ano, cobre os danos materiais no mercado brasileiro, um que possam ocorrer durante seguro que indenize os con- o evento a qualquer bem do tratempos ocorridos duran- segurado; e a indenização te a realização de encon- de morte ou lesão corporal tros, palestras, seminários e de pessoas que estiverem presentes nos locais dos outros eventos do gênero. A proposta de criação congressos ou seminários da apólice foi apresentada, com a finalidade de assistir .recentemente, pelas Asso- ao evento, desde que sejam ciações de Centros de Con- causadas ou originárias no venções e Feiras, durante o ambiente. encontro de empresários do setor, em Curitiba. A idéia Um dos exemplos citainicial partiu, entretanto, dos como prova da necessida corretora Porto Naza- dade do seguro no Brasil foi reth, de Minas Gerais, que a o recente Congresso dos apr'!Sentou à assessora da Çorretores de Seguros, rcaDivisão de Riscos Diversos hzado _em Foz do Iguaçu, do IRB, Leana Alonso, e à que foi marcado por uma assessora do Departamento . série de imprevistos que rede Operações Especiais do sultar~ em uma seqüência Instituto, Cicely Boi:gerth de preJmzos para os organiSette. zado~es. No evento, cerca O encontro contou com de trmta pessoas foram mea presença de representan- dicadas com ferimentos letes da lnternational Con- ves , em decorrência de um gress Association (ICA) e des~ível no t~rreno onde foi Associação Brasileira de reah~do O J~t.a r de inauCentros de Convenções e gur~çao; um omb':1s perdeu Feiras (Abraccef) que fala- ª direção no est acionamenram sobre a importância to e bateu em vá_rios outros deste tipo de seguro no mer- veículos; e, . f~nalmente, cado internacional. chuvas _torrenciais Provocaram diversos danos aos Segundo dirigentes des- stands. Se o seguro para ortas entidades, nos Estados ,~ni~a~ores ~e congressos Unidos, por exemplo, exis- Ja existisse, evidentemente a tem amplas coberturas que empresa q~e pr~moveu abrangem todos os eventos encontro_n~o ten~ amarga.0 patrocinados pela ICA em do o preJu1zo registrado na todo o mundo. Há um oportunidade, lembraram grande interesse dos norte- os defensores da apólice, no americanos em obter a acei- encontro com as representação desses riscos no tantes do IRB. Brasil. O estudo realizado pelo Para 1990, a Abraccef IRB está sendo desenvolvi - catalogou um volume de do com base em normas es- trezentos encontros no Bratrangeiras, mas com o res- sil, somente sob sua organipeito ~s peculiarid~des do .zação, com !em~s que vão mercado brasileiro. A Divi- desd~ o Semmán_o Internasão pe Riscos T )iversos, de · ,cion~I de Garantia de Quaa~ordp com Leâna Afonso, , li9ad~ ~q Softwar~ até O II ·e~tá se:.detendo mais ·. sobre &1mpós1a :Internac1onaf So\tê~ seções,1.:,;:,·1_:;-· ,;dé Co,'·''l?~t turasÍ a bre ó Sqno . -1

( REPRODUZID O DO JORNAL DO CÓMM.ERÇ,Í O DE 16,02,90)

DE 16.02.90 ) T

1,

'I

'


Taxa de fiscalização tem valor limitado

empres as do setor. Uma das empres as de pequen o ALBERTO SALINO Atende ndo a uma rei- porte-a Fidúcia Segura vindica ção do mercad o dora recorre u à Justiça e segura dor, o preside nte obteve ganho de causa. Como outras empreJosé Sarney assinou , anteontem , medida provi- sas ameaça vam seguir a sória modifi cando a le- mesma trilha, o Govern o gislação da taxa de fisca- preferi u se adiant ar e, lização instituí da, recen- através da Medid a Provitement e, através do pro- sória 132, determ inou jeto de lei aprova do no que o limite máxim o de Congre sso Nacion al, pa- contrib uição seja equiva ra o custeio da Superi n- lente a 2% da receita tend!n cia , de Seguro s operac ional das segura doras, empres as de capi. Privad os (Susep) . A JegisJação previa tahzaç ão e entidad es de que a cobran ça seria fei- previdê ncia Privad a. O limite vai benefita com base em valores princip alment e os ciar ra)trimest pagos fixos, os montep ios, cupequen ~a nd~nte mente, indepe ação com plaarrecad Ja ônio dimens ão do patrim nciário s corprevide nos de e lfquido ou do volum ser menor de risco o ria pelas obtido s receita taxa estida valor o que s, s~gu~o de co~pa nhias soc1ed ades de capitah za- pulado em BTN. A meção e entidad es abertas dida provisó ria não esde previdência privad a, clarece ainda as dúvida s subme tidas ao poder de surgida s em relação ao recolhi mento da taxa em polícia da Susep. Na prática , isto re- estados onde as segura presen tava uma grande doras não operam em-

injustiça pois empresas de pequen o porte estavam pagand o um valor idêntic o ao das grande s

Nova Iorque é o novo nome da

Vox Seguradora A Vox- Segura dora, recentemente adquiri da pelo grupo financeiro Brascred, com sede no Espírito Santo, está mudan do de nome. A partir de agora, a razão social da empres a passa a ser Nov;1 Iorque Segura dora, uma compan hia que, segundo seus diretore s, após passar peJopro cesso de reestruturação admini strativa e operaci onal, irá se integra r ao movim ento de incremento das operações no mercado, iniciado em meados do · an·o passado , com a entrada · ,-. de diversas novas seguradoras no setor. A compan hia pertencia ao grupo Capemi e, desde 1988, enfrent ou uma séria crise econômica. No ano se-

LuCros Cessantes são te~a de seminário hoje ~o Rio

hora tenham autori ~ção

da Susep para atuarem em todo o territór io nacion al.

. A rece_nte .dec1 ão da Superinte ndtnc1a de ~guros Privado s (Susep) de liberar os de,sconros nos seguros de Incêndi o e Lucros <:es~anj 1es deverá ser o pnncip~ ponto de discµssào no seminário que a Zurich-Anglo Segura dora S.A . promov~rá, hoje, no Centro E_mp~L sar-ial do Rio de Janeiro . O evento denomi·na d O s O , "Simpó sio sobre o egur á de Lucros Cessan tes"' ter_ ainda como finalidade d1vulgar a importâ ncia do r~mo para a sociedade bras1á · m pard·leira e o empres rt~ e 1icular • visando criar.co~ ~ ções de apoio às vánas.. ,mciativas surgidas na ~quêneia da 13 ~ Conferênc,_a Bra.\ileira de Segur~s Privados e de Capital izaçao.

da ár a. de os engenheiros~ng, _ ~u1do risk enginee Kurth e Paul Ziere1sen, ~ os dirigentes do grupo Z~nch, d Alemanha, Ferdmand K~emer e Helmo Sh~\r d o evento se~á .~1vt 1 0 quatro pame~s, nos ~:ais serão discutidos teas como ·' 'Lucros Cessan~s no Brasil" ' coberturas Tarifárias, Co~rtudras 1 • · e Anáhse . - da eEngepeciais " "Ap 1,caçaà0Análise de cos _. d R'sco nhana ec:ssant es"' e a Lucros - do Seguro Ade"Proteç a~ecess idades" • quada às,'dados da Ale_ . conv Os h Federal falara~ amda estágio atual o : man da s~ rede Lucros Cessante carteira ais de origem e deem seu ~ão algumas fó~monSlrJ como se atuar vi~~-~i ~ncremento dos ne-

De acordo _com ?S motorec; do s1mpós10, . · a d os par a reahD' ram convid iar palc,rra<, a chefe da ,. . o<-~ Cec;,an1 - d e L ucr · · es vi,ao segurm R d . do lm111uro e es. . de do Brac;il (1 RB),0 Man_a ,-.,. f·ârima Cabral; ec;pec~ 1. ta Migue l ~ar_co_n e;~ mcmhr o da C.omic;<,ao B·. 1.uctm Cc,.,an lc\ do IR

. das mais dora atua no Bras1 de anhias 1980, sendo uma ra ntes comp . • no me,mpor a rrange1r . origem e:~ . 1 A seguradocada nact~n: · ao podero~o ra é associa ha cuja matriz grtlpo Zul_r~cd~ na Suíça. c,rá loca iza

R~!:

do. ramo~ lo SeguraP~~: :óciosA ZunchA g ·1 desde

guinte, h?wwe a intcrve nçio da Super!nltn.dência de Seguros Privados (Susep) na empr~s~ e a Justiça abriu uma hcuaçã o Pública Para a sua venda. A Brascred concorreu com duas empresas do setor de navegação e saiu vencedora. Os novos proprie tários da Segu_radora não estão com muita pressa de atua n~ m~rcado, Pois Precisa ~ Pnme1ro "arrum ar a cas •' e resalver uma série de p:!,_ blemas J?e~dentes acumulados nos uJtimos anos O balho ~e soerguime~to 1 Vox fo1 acompa nhado Pela Susep 9ue elogiou os esfor~ ços fenos Pelos dirigentes da Brascred na busca d ~ •d a compan h·a rcO cupe~açao Principal objetivo é c~mo ~razo, a empresae~u~ bar vários degraus 00 mer. Cad d o e ocupar um lugar destaqu e no ranking d e as empresas do setor.

O

DE 16.0 2.90 ) COMMERCIO (REPRODUZIDO DO JORNAL DO_

1-

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'· t R~'t>Róo UZ IDO DO JORNAL DO COMMERCJ_Q DE 16 •

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02 90

BI.93 4*Pá g . 30


' Ir)

N(Jf iCsAS\OO#MERCADO NOTI CIÁ RIO DAS SEG URAD

Yera Cruz lança plano âe múltipla cobertura para médias empresas por Roberto Boraldi de Sõo Paulo

A Vera Cruz seguradora, companhia de perfil predominantemente atacadista, e~peei~lizada no seguro de rJSCOE- tndustriais, está pre• parar.do o lançamento de unia ~inha completa de se• guro$, denominada Vera . O primeiro produto desta li• ,,nha já foi colocado no mer• c,a~o - é o Ver~ Empresa, c:feitlnado a peq-uenas e médtas companhias, que oferece até 13 coberturas distintas ao segurado. A partir de abril, serão lançadas as versões de seguro de vida, automóvel, residencial e de ccndom ínios. Sérgio Ti mm , vice ~esidente da seguradora, disse que a nova linha de produtos diferencia-se das contratações convencio• nais, por ser mais flexivel quanto a coberturas e tarifas . . O Vera Empresa segundo Timm, custará e'ntre 20 _e_ 30% menos do que as cob..erturas contratadas isoladamente. _;;~,tste é um conjunto de CQt)erturas, em que o segu. rado pode optar. Não se tr~ta de um pacote fechado e inflexível", afirmou Jorge Velicev , da Vera Cruz S~gul'adora. A apólice oferee~ até 13 coberturas dif er~ntes , como incêndio, vend!Val, danos elétricos despesas fixas , respons~bilidade civil e roubo, mas pode ser contratada com um mínimo de duas cobertu-

ras.

"O cliente não é obrigado a comprar seguro contra um risco ao qual não está e?Çposto, ao contrário do QJJ~ .ocorre com os planos fechados " , observou Sérgio Timm . ..A contratação foi simplificada . Um corretor identifica os riscos do cliente,

. . Cl ube os Execut i vos a nunci ou que pass ar~ a efet uar o pagam e n o e _ -i mi eE de a r e ira do s co rre t o r es e col a bo rad o r e s a t u al 1z ad s ~ lo BTNF . Em , u tra s pa lavras . val o r e r a on ver i do d e a c ordo com o BTNF do pr~mi o pa g o pe lo s ur ~ do i i a d o rece b im e n to p lo Ex uti vos . E, por ocasião da emissão o dos chequ es d e co missã o , o s valo e s serão c onver t idos segundo BTNF do d i a e m q u e ro r emiti o . l

ca lcula as ta xas e desenha a apólice. ~ realizada a inspeção de risco, mas não é necesaárío o trabalho de gerenciamento de risco, um a atividade mais com . plexa e utilízada no seguro de grandes companhias . A cobertura é o primeiro risco - o custo do sinistro é coberto pela . seguradora até o limite da tmportância segurada, sem Que se ava . lie que percentual do risco estava retido ~elo próprto segurado. De acordo com Sérgio Tim m, o lançamento da linha Vera não ~escaracteriza a companhia como pre. domínantemente atacadista . " O seguro de risco industrial é a base dos nossos negócios, respondendo por 40% da produção em janeiro, mas não podemos deixar os demais segmentos de mercado abandonados" a cre sce-a t o u o vice : presidente da compa nhia CRESCENDO EM . JANEIRO A _pro~ução da Vera Cruz e~ _Janeiro supero~ as prev1soes da comp~nh1a, cres. c~ndo . 34~ reais em rela. çao ,! Janeiro do ano passa. do . ~ouve um crescimen. to uniforme em todas a nossas_ sucursais", infor~ mou T1mm. acrescentando que muitos contratos que exp1raram em dezembro for~m r~novados no prim~1ro mes do ano, contribumdo para o bom resulta. do. A companhia Projet a pa. ra este ano um cresciment0 real de 7% na área de seg ~s €: de ~O% n~ . de Prev~: denc1a privada. Acredita. ~os que o ano será Positivo a expansão dos negócio com a reto~ ad~ de investt mentos. E isto e bom pa o~ se~uros" , destacou Séra g10 T1mm . r.

_ Assumi u o cargo de gerente de Comercializaçao e de Ven da s da Vera Cru z s . A. Pr e vi dência Privat a, empresa as saci a da ao g rupo Mo in h o Sa nt is t a, J osé Américo Ferreira , ex-presi den te da Associaçã o Brasi l e ir a de Re cursos Humanos (RH ) .

soci e dad e Brasileira de Ciências do Segur~ e a Fundação Esc ol a Naciona l de Seguros ( Funenseg) promovem em Sao Paulo, a partir d a prim e ira quin 7~ na de març~, o "Curso de S~ guro de Responsabi 1 i dad e Ci vi 1 Geral',' com O proposi to de ampliar conhecimentos globa is aos profi ssio na is que atuam nessa carteira . A

A Brades co Previdência e Seguros S.A. enca~inhou co . d ' F sen t ido de enfileirar-se aos quaci munica o a e nas e g no , ros soei . d t. d d A p e rspec tiva e de que a Brade se o Pre". ., . ais a e n i a e . • d t. d t orn e -se mais uma associa a da Fede1 dencia ?:' ~ , a par ir e março , açao. , · De 2 6 a 27 de março proxi~o, _oc or r e o "C ~rso Sirnulaça~o e Avali. açao ~ e ons e quênc i a de Incend10s, F.xplosoes de e Lib ~ .d pe la regional do ITSEMAP do Bra. eraçoes Tóxic a s" , p ro movi o ~ s 1_1 do R1·0 d J . ~s i· nscriçoes orçadas em 560 BTNs e an e iro, e c om "" f lscias. ~ , rganizado pelo - ITSEMAP, rea l izar Em Sao Paul o, t amb e m o : . 'Se-~ . d Seguros de Plantas Pe t roqu1m1cas~ A o "G urso Gerenciamen t o e . t a xa d e inscrição cu sta 73 5 BTNs fiscais. . de seguros Aliança da Bah i a inA Compan h 1a . . . Or~a ao mercado o fu n c i onam e n t o de f ac-~i m~l eJ na ~atri z de Salva ( 0 21 · ~~~ (n2 0 7 1 - 242 - 89 98) e s u c ursais do R1~ e a n e1ro 2 - 5 626 ) e de Sao Paulo nº 011- 25 6 - 6 222 · f

( REPRODUZ I DO DA GAZ ETA 1MERCANTIL 1 ' DE 16 . 02. 90)

BI. 934*Pág. 3_l :.


Boletim informativo FENASEG Informaçõe s ofici ais e objetivas do mercado segurador i

Também a t orias e inspeçoes, comunica a ' 021 ) 240-0803. Permanecem em que são (021) 23517 e 30034, e

Poo1do ae as si natura anua• 8otet1m ll"lformat1vo

-

1 Nome

Brasil Salvage S.A., empresa de vi~ instalação de seu Fax, cujo n º é funcionamento os t elex's da e mpr e s~ telefone 240-o 454 .

1 Tetefone

li Carao ..

f Prot,ssâo

·- - -

/ Endereço (A v Rua Pça e n· 1

1 CEP

--

c ,aaae - - -- - - -- - - - - -- - --- - ·-

, . e os Bancos Intitula-se "O Sist ema 8 ancar10 , • • , • 11 Multiplos o Seminar10 organizado pela F d ~ un açao Instituto de PeS' quisas Economicas (Fipe), a realizar se d , · ~ no ia 12 de març 0 , xirno. no Hotel Maksoud Plaza, em Sao Paulo v· . pro ~ • arios temas ligados se' tor financeiro serao debatidos e estão . ao . ., ' conf1 rmadas ça.s de diversas autoridades da area der· a s rr e sen . inanças, entre as · dO presidente do Banco Central, Wadico Buc h. q uaisª pelos telefones (011 ) 212-5471 ou 212 _ ; ~: Maiores informaçõ es 9 2

1 Quantidade

Est;::\<1n

Valor ,nea uP

assinaturas

Data

A

i.....,.. __

-- - - -----· ..

Assinaturas

---

Enviar Anexo a esse pedido, cheque nominal a Federação Nacional das Empresas de Seguros Prtvaaos e de Caprtahzação - FENASEG - Rua Senador Dantas, n• 74 - 1~ andar- Rio de Janett0 qJ - CEP : 20031 Valor de 01 (uma) Assinatura Anual com 24 exemplares - 60 BTNs

NOTICIÁRIO DOS CORRETORES

SOB NOVA. DIREÇAO

Mais uma em presa do gru , Informática e Serviço S/C Ltda acab a d _Po Cadastro Nacional e ser 1 ns t. , e do Cadastro Nacional Corretor? de Seg 1tuicta. Tr a ta-S . , . uros (CNCS) , a corretora 1ra basicamente atuar com se • A principio, . . , ve1. t ando 0 .know- h ow a d qu1r1do com a em guro Para au t amoveis aprº , Veiculas Roubados. presa Cadastro Naciona{ de

Prezado ie1tor A Revista dP Seguro está passando por uma total reforrn ~,;acão oara atender às exigências do rne~cadc Sendo

ass1r: eia esta ma,s adequada a seus 1nteressP.:;

Assine e Leia a Revista de Seguros i

12 edições - 40BTNs · Enviar cheque nominal à F ederacão Naciona i das E rncv es as de Se9uros Privados e de Capitalizacãc R. Senador Dantas

7

4 12 • Ceo 20031 - R,o de Ja11e1rr:,-~J

Nome .

··- ···-- - - Endere_ç_o_:- -- ----~---_-_-_-__ _ __ ~idade · Estao-o-.==--:~---------_-__ - _··· roftssão, ca roo ___ __

~ Telefone ~-- -·

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Data :_ _ _ _ _ __

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NO XXI

RIO DE JANEIRO, 22 DE MARÇO DE 1990

A arrecadação em prêmios cobrados do mercado segurador alcançou, ?º período de janeiro a dezembro, o montante de NCz$10.344.364,278, 1nd ice que representa um crescimento real negativo de 0,9% em rel~ à o aos mesmos meses de 88. O resultado final, contudo, salta para NCzt , 1 12 117 i~ ~: -063, caso seja computada a arrecadação em planos de previdên, 4, %P lvada aberta, o que significa um crescimento real em cobrados d~ 3 ~ aos meses de janeiro a dezembro de 88. !ar º ern, e o mparaçao Vale ressal , ,entreta t ~ .dA . . Stá. no, que o movimento de contribuiçao de previ encia privad~ es incompleto, visto que apenas uma companhia forneceu dados referen, ªº se u desempenho, procedimento que prejudicou bastante os estudo~ 0ompa i1 eses ra ti vo s. " · · · Enquanto isso O volume de prem10s em1· t i· d os a t ingiu, no~ · . ' art • de . Janeiro a dezembro de ag , a cifra de NCz$ 13.788.868.736, com~ . 1 e 1pa ~ 9 re Çao dos planos de previdência privada. A emissao em premies d~ ~ as daz Pres enta um crescimento real de 11.2% em relaçao ~ ao total obtidti e meses de 88.

1

A

f\ Após a Posse do novo presidente da República, Fernando C~llor < Meii

de • t-no o, o mercado segurador está centralizando suas atençoes em to.t, IJ\.ll"\ dos n . . d Resseguras do Brasi 1 ( IRB ) ~eri ovos titulares do Instituto e r>t'e . _n tend" . EP) A perspectiva é de quE:: tt ~l.q" enc1a de Seguros Privados (SUS · ~\.lt' encia d d lideranças do mercado dE:: 0 ~, e o IRE seja ocupada por uma as que Provenha da iniciativa privada. ~

Cont1

novas

seguradora~

·,. ~ tJ"v~l::l nuarn- e re scen t es as au t o ri zações para f.que ndo a perspectiva d . ,.,_ q arn vai con 1rma e

lle operar no merqado, o que . estre de 90 de novas 30 O set 111)• d' . ime1ro sem • ti ()t:> J.a~ or 1sponha, ainda no pr ... radoras que' estivera.rn ~ ~ . . ~ ~ .... • t\to . t s 9 7 segu "·~o Qq 8 _ an o passado , foram exa • s te J·am e m a tivida de. (vet' 0 ~ t\J , e 130 e t fQ ' m 90 . a pr@ vi sao e de gu 1 de Me rc a do ). N-·•it:i~

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!: l\■semb

l -. . , . realiz a da em 16 ~e fevereiro, ºA Dr, .:,i t ~ ~111 :l reia Geral Ord1nar1a, orno p residente do Comi t e das · j ~'~t~~D~ea Francisco Donini foi empossadº.:alizaçio no Estado de Santa ( ,h~~ ~ €l t:)a as de Segµros Privados e de ca~: Circular encaminhada à ~nora O tri~ni~ 1999/1992~ Em ca~iretoria do Comit;. (ver seção t~) ºntra-se a composição da nova

·· ílt~: , 1


-

---

-

-

EDllDRIAE Oire1DrqRespond.'1Cl Rubens doa Santos Dias

Editor Mário Sérgio A. Marquezelli

Poblic&çio quinzenal da Federação Naciooal das Empresas de Seguros Privados e de Capitali.r,ação

Redator Vagnerlü:ardo

Reptrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o ne 2771 17'5 Trragem: 3.000 exemplares

A in v estidu r a n o ca g

Redação: Rua Senador Danta8, 7411~ 1 Telex.: 2134505 FNES BR Fac-rrimile: (02 1)220.0046 Tet: 210-11

de

re s idente da RepÚbl i a d

dão Fernando Collor de Me ll o i n i ia um cic l o de e s pe r ança e moderni dad e d a economi a br a sil ei. r a .

Tr a ns formaç oe s profu ndas

na

e on mi a

b r a sil e i ra são a g u ardada s p e l a popul aç ã o do Pais, a t ord o a da

pel s

ef ·

eit os n efas to s da al t a i n f l ação , p e los aumen to s abusi vo

____ ________________________________ ...-.,._,

DIRETORIA E CONSEL;

DA FENASEG

Va-Pnsi

t& Alberto Oswaldo CooMmWK> de Araujo

~ Afif Domingos

Eduardo Baptist.m Vi.mna Hamilcar Pizzauo Hamilton Chichiercbio da Silva Miguel Junqueira Pereira

CcmselbG Comoitlvo Rubens dos Santos DiJt8 Amrioo Sallum de Oliveira Cláudio Biet.olini Dario Peneira Guarita Pilho Francisco Nilo de Farias

Hamücar Pizzatto Jayme Brasil Garfinkel Leonidio Ribeiro Ftlho Luiz Cláudio Garcia de Souza Luiz de Campos Salles Luiz Hemiqt»e S.i... V &BCOOcelos

Rony Castro de Oliveira Lyrio

eou.1 r~u

~

-

Adolpbo Bertocbe Fdbo · Antonio Juarez Rabelo Marinho Ivan Gonçalves Passos Nilton Alberto Ribeiro .Roberto Baptism Pereira de Almcida Filho Sérgio Sylvio Bmwngartem Jumor SérgioTimm

Efetivos: Fem~ do Antonio Pereira da Silva J~uun Antonio Borges Aranha

de pre

s

e vert ical q ueda de s e u p od er aq u isitivo . ___,) ,

Os s egme ntos do me rc a d o s egurador fazem c o ro com as mu danÇ~s Pre t e ndida s p e lo pre sid e n te Co llor de Me ll o.

Rol=ls dos Santos Ows

cida-

O e nxugamento

da

maqui na ad m1n1s . . t ra t 1va, · are d.1s t r1•b u 1· ç a~o da r e nda nac ional e a gra dua1 abertura da economia brasileira, entre outras promess a s proferi das Por Collor de Mello, são procedimentos básicos para p ô r rota

l'la

o

Pai s

do pleno desenvolvimento. Portanto, são bastant e animadoras

as pe rsp e c t ivas do se t o r

·mplementada p e lo no v o act or quanto a.. politica , econômica a ser 1 tJ!' ~~ . estamos dispostos a amp liar l.dente d 'bl. De nossa parte' q_ a Repu ica. om1·a do Pais , hoje si t ual)é:lrt · a econ q lcipação do mercado se g urador n ~ ~ ºhh

~

<:::.'-.4._

êl.

na

fai x a de 1% do PIB .

Jlilio de Albuquell"que füerrenbacb Suplenres:

Hamilton Ricardo Cotm Paulo Sérgio Correa Vimna Sérgio Ramos

Para tanto, urge que

alteraçoes

tanto no Institu to de Re s -

d Seguros P riv a dos ·ntendência e do Brasil (IRB) como Super1 or exemplo ) ~ cheg ad o o momen

Se jam incrementadas .

No I RB, P

,

~

adminis t raç ão do o rgao ;

no

. ipar da privada par t ic ~ na est ru tura do orgarefo r mulaçao necessáriC) uma lm ente excessiv a me n te r e atua u r os , do seto r d e se g do no s so me r cado . . t ividade cria p ortan t o, d ª

BI.935*Pág . 0 2


SINDICAlOS SINDICATO -

SINDICATOS

C

ªMIIÉ 04S EMPRESAS OE SEGUROS PRIVnoos EOE CAPllAUZACÃO NO ESTADO OE SANTA CATAHIHA FUN0A0O

EM

07 .' 03/28

Flllado ao Slndic•to d8s Empresas de Seguros Privado:, e C pltallzação no Estado do Rio de Jan.elro RUA 15 OE NOVEMBRO , 550 • 10•. ANDAR • SALA 1008 • EDtFiCIO CAT ARJNENSE - FONE 22-2602 CAIXA POSTAL 608 . ENDEREÇO TELEGRÁFlCO: -e O CE N SE G" CGC N•. 82 815 S.9/0001-60

DIRE TO RI A Dü SERJ

89010

-

BLUMEN AU

SANTA

CATARINA

ATA DA REU I IÃO DE 22 . 02 . 9(,

. -: :: lu .'71;::n2u, 19 ::E r- C:: V E :' G.l..:::DIRE TORES P RESENTE S :

Oswal do Márj o de Az e v edo Carlos Al b erto Lenz Cesa r Prota sio Jorg e Es .á c io da S ilv a An dréa Levy Rena to Campos Martins Fi lh o Jo ao Picad o Hor t a Ron aldo Dia s Gomes

-

.;

''

.,

Preza dos 32nhores:

~

!ornar co nhecimento da contratação d e r e nomado t ribut ari sta , · 0-as expens as do SERJ, para em i t ir parecer , . ~ ~ a propos1to da 1 cidencia do ISS nas opera ç o es de s eg ur o . ( 53) 761 1

03 ) Ho mologar a designaçao do Sr . Alfredo E

• d 6 ustaquio Cardoso 0 Sant os para a CTSIL C , em substituição ao Sr . Flávio da sil . . va Campos. o) (890 48

0 4 ) Tomar conhecimento do te l egrama encami h e . · . . n ado ao Exmo. S r. p(,, s1dente da Republica , subs c rito p or tod ~.., bro do PLENINCO, apoian do a i mplan taç~oª~ entidades-~e.,, 0 010 co no Estado do Rio de Jan eir o. P etroq uim l ) ( 820 s3 1

ª:

05 ) EN TENDIMENTOS COM O CODISEG ~ ,,, Co nf orme e nten d im entos co m o CO DISEG . . ~ . ' s e rao p ro ' d va. ria s re unio es c onJun tas co m r e prese t mo vi as & . d R . n antes d .,,e, d se 1 a as n o 1 o de J ane i r o . as S e 0a u r a ri o;. • e ' no se n t ido d to s rea li zados e pr ogramados po r a e analisar os pr oJ 1 .d , . / qu e l a e n t . ,t{\o novas 1 e 1 as p roj etos~ sA r e m ~ xer , ldade, b em c0 1' ' -Ut a <ir)s g) (8 8 0

1

. ,...

0 1 ) Re gistrar a as censao do S r · Andre'a Le vy ao ca rgo de ProctJ r&,,, d o r , n a Diretoria do SERJ , e m v1· rt u d e d o afastamento, a Pe' d ido, de Sr . Antonio Marcos Va rgas de Olivei r a . ( 7 6 0 438 )

.

"

r", -..J

RESO LUÇÕES:

02)

- - - - - .....-

Servimo - nos da ~resente ~ara levar ao conheb1~ento ~~ ~.!a. aae, ' b leia ' · · · ar ' ia · , rea liz 2 oa no Gl. .'.:l. . 16 _ ao corrente, em "ssern u- eral 0r din h e-. • 1 e, • l d , . . · t d·a nova Oir tor12 ~ L □ n se ... o , 1.sca.1 · 1 oi eva o a er e1 o a e 1 e1ç20 ~ . . · l. ' t · • · 1º90/1990 assi:n cons t.1tu1.dos: d es t e e om.1 1. ej, para o rl.enJ.o ✓ L. , 0

ELEITA Presidente - ~d2mir ~~ an c~s co J onini /ic2 - cra si de nte - 1 2lf ~trube lº Se cre tario Gilson Luiz Zan ini 2º Secretari o - Valmor ~ icola~.simas lQ Tesoureir o - Luiz Carlos Ne 1a 2º Tesoureir o - S~rgio Passold CliR~TCRIA~

lº Suplent e 2º Su plente 3Q Suplente

- Valdir rerreira Ker st1 " 9 - Pedro Al~o de Campos - Antanor Vasselai

CONSELHO FISCA L EFETIVO: lº = Orli Fagia ni 'J o Heinz BrÔ ske ... 3Q - Valdir Rosa Ferreir a SUPLENTES:

lQ - Gert Meyer 2º - Marco Antoni o Bressane 3º - Zenel li Silveira Caldas

4fi

BI.935 *Pág. 04


-··-·-DIVERSOS ..._...._....

9

11 - PREVID~NCIJ\ PRIVJ\D1\

1

~ nossa

lit~ratura no campo da Previdência Privada, acaba

de

ser r.n~iquecida com o trabalho do eminente Dr. Manoel S.Soarea

1

PÓvoas com o título "Previdência Privada-Planos Empresariais".

SOCH OADE 8 RI S tl f 111 AVENIDA SÃO JOAO. :J13

DE CH I Cli S

6.tANOAR

edição da Fundação Escola Nacional de Seguros.

o·u Sf GUII

Os amplos conhecimentoa do Dr. PÓvoaa, nobre vice-presidente da ~ssociation lnternationale de Droit Dee Aaauraneea (MM),

CEP 01.035

corno j11ri.!-1t1' r oconomista permitem abordar o assunto pelo São Paulo, 28 de Fevereiro de 1990.

lado tPcnico e

juridÍco com precisão e clareza.

o livro é imprescindível para quem se preocupa com a

Boletim n9 004/90

previdên

eia priv3da no nosso país e certamente contribuirá para o RECAOO 00 PRES!DENTE DA SOCIEO.~~ BRASILEIRA DE CitffCIAS 00 SEGURO

seu

d~

senvolvimento do setor entre nós.

IV - CURSO DE RE~PONSJ\BILI~DE CIVIL Nos Últimos ~eee foram autorizadas a operar 14 novas de seguro.Essas seguradoras precisam de gente

Companhias

para atuar

tanto na

área operacional como na de chefia.

A S.B.c.s. está atenta ao problema. A S.B.C.S. em convênio

com

FUNENSEG deve em breve lançar o Curso de Gerente Técnico de ros. Estamos realizando o "cursinho" preparatório para a

a

Seg~ seleção

ou a reciclagem geral de exame de · seleção em especial a parte

de

Um nos ~ampos d~ sP.guro que em breve terá grande desenvolvimen · to no Drasil e' o seguro d e responsabilidade civil. E nesse cam • · de pessoal técnico po i- nm noR que se observa a maior carencia pabi li tado. Daí a S.A.c.s. em =onvênio com a FUNENSEG eS t ar prepara nd o um l en tregu e a professores Curso de Ro~ponsabilidade Civll Gera,

capazP.s,a se iniciar na 2! quinzena de março.

é muito mas já é alguma coisa para atender a carência de elementos qualificados do matemática. Infelizmente só temos 45 vagas. Não

mercado. Na árP.a operacional, a S.B.c.s. está também habilitada a dar

nas

próprias seguradoras o curso "Básico" ou o.de vários ramos de eeg!:! ros.

I - PR8PI\RAÇÃO PJ\RJ\ EXAME DE HADILITAÇÃO DE CORRETOR Conforme consta do programa já apresentado estamos lançando curso de preparação para o exame de habilitação 1e

o

corretores

adotado pela Resolução C.N.S.P. 029/89. , pr~ vio. Esperamos que as peseoaa que s~ inscrevam tenham coneciên

Para reduzir o custo não iremos fazer o exame de seleção

eia de seus conhecimentos gerais correspondentes ao primário. Desejaríamos que o custo fosse menor. Mas ~~o foi possível.

E

é que a profissão de corretor ê muito vantajosa

fi

nanceiramente: a comissão do seguro de ·um só "Santana" no

mês

a verdade

é superior à mensalidade do curso.

BI.9 35* Pág .Q6


1

l&s sem.de

Dois as

e

Pagamento do Prêmio"', ~ énf em Anexo da. Tarifa, _d evend9 o prêmio d epósl to- sei,. <i~-ol y,itlo após o-último, digo, após_<> ~ag-amento da última fatura mensal. : . 1. Clrtuf4r ·Stl'SEP N• OS - de Os prêmios oorrespoll,dSJ!.tes.,AJ! 2t.04.89..L...Seguró de ResponsabtU- .averbações serão cobra.dos men.: da.de Clvtl do Transporta.dor ~o- salmente a.través de Fat uras, indoviáí'io ém'"""Via.g-em Inte~~c o- s·e ntas de custo de apólice, sendo nal - RCTit'-VI (Danos ~au~ ~sa os prêmios liquidos-dev,idos em:peaeoase ou coisas transpor a as dólares n.orte-a:mer1canos~e ~-tm-._ ou.não_. à exoeQ4~ d~-~;f!ªt:J!~ posto sobre Operações de; SegurQ . em cruzados (calcula.dos em -dólaportada}. Vfgênófa o ea partir de l• ºde novembro de 1989 . tidos â taxa Oficial de (es:sa !1-g~ncia,:~vtrl,a ~ ~:~b~6~:e~ompra pelo Bane~ do OO c ª918d9 T~J1VI- OlS/89 confor- Brasil, vigente data do l>ªJ:ª-: • d• Tu manto do prêm1ot conforme .u.&S• me Acordo -com a Mesa o rn~ posto nas Cláusúla.e de "Pagado _Oone Sul, füt-adi~ ~om ~Ar - mentodo Prêmio'; e "Sea-uroaesgenttn!~~~O~!!/!.~~ere:~ .ponsat;,Uida.de Civil do TraneporCom.:;Ínternacionais d~ Mtnisté- ta.dor Rodoviário e~ Viag~ns_In~undos Transportes essa dat a: não terna.oionaie contratado em Moeso~erá maflfqualqu'er adia.i:nento, ,d,a Estrange-ira" (Anexos II e III Já estando,· assim, sendo exigido <ia Ta.r ifa). CONTINUA .. pelaa-,a;ut<>ddades. -fi,onteiriQas, o ... 2. DITRIN - 1986/ 89 - de reepe·ctivo Certificado B111ngue . 06.10.89 do lne11tuto de Reseeguros do Porém, o6t-tvemos informações BraeJJ: Antes de mata nada, .deveJunto ao IRB ·11e .qu-é, _p ara -os de- moe realçar alguns pontos cuja mais paisee do Cone.Sul, a \)'igên- redaQão na Oláusula. em causa eia se dará a. partir de 31.03.90. deixou •margem a dúvidas e mereIgualmente soubemos que tanto ceu contestação desde a sua edieSBeOei'tlfi~o ·q\lMíto o Oonvê- cão. O prime.iro, encontra-se no nto são ra.o.uitativ-os,..ee11do feita a sub-item 2.1, onde é dito que, n4o coJil:ptovaç~~ ~o ·seruró.a.través tenãó etdo emitida Guia de' Imdo··•1'yt,t.Q-. .((M'ànUesto· Ili-terna- porta.Qão antes de tntotados _os otonàfde ·oarga. V<1ttàm:0&,então, emba.rqu~ . ~O·~*ter1Ql\ Cio. e,te-a nos referir. ;. re&peotiva Tarifa, Jam u ÚllJ)(?1'taQõe laen~ ·tte G. cUjo Art. 49 cuida dos "Prêmios", .I ,, o e8'Ur~o é obrigadD..Jl JU:lltar os quais, apUcávels por vetou- âs A-~erb~ões ProvU·õr~s uma · 10/'>vtagem redonda" ( tda e volta cópia da. Deolarac,&o dé Importa-: ao Bro.811), col18Jla,m da 1'abela do _0"4Ç> cq .I.), aoompllnhada dà ll'atuAnexo I. Esses ,prêmioa s4o mini- _ra "~ró-forma". ou ~acqm,~ nt~ mos, proibida concessão de 8Q\Üvalenteaesaa!tatura,t>ra, co-. qualquer desconto, devendo ser mo , -PróPrla O1,usula é_!e11_tabeso1tcttada a sua !1xao4o, em cada lecido que a Averbao4o -~rovisóoa.so oonoreut, .aos órgãos compe- na dffverã ·s er entre8'Ue à. Següraten~e; setentat, _d ua.ãhoras úteis dora &ntes do embarque 4a merantss d<> 1td-mo da. vtagem, .dos oa- oadq'rta, seníio esse, allás, o· õbjes.os n4o previstos na ·Ta.bel.a.. tfvo dtt'Olátisula e como a ~ola.Quando houver enqua(lramento ração de Importação (D.I. ) é o doem mais de wna das Classes pre- cumento somente preenchido Já "1etas, será aplicada a que- resul- com a meroadoí'ia ingressando no tarem prêmio mais elevado. Será território brasileiro e destinado cobrado na emtas4o da a.póltoe utn bastoamettte a.d recolhimento dos prfm,to d pósito equJvalente a tributos, sena impraticável, .obUBs 300,00, utmzada na 0011vers4o Viamente, a. sua anexao4<> à, a.vera taxa oficial de câmbio de com- baoa.o pro\1isória entregue à sepra dó 'Banco do Brasil, Vigente na. 8'Ul'ad.ora qua.ndo ' produ~ ainda 0 data de emJea&o. A seguir, o Art. não foi embarcado no e.ttertor . a, detenntna, &Obre o Pagamento Entendemos que a tntenQ&o do redo Prémio, que aquele prêmio de- dator foi referir-se ao PEDIDO DE P6s1to, o custo de apólice e o Im- IMPORTAÇÃO, documento babil>Osto sobre Operaoões-de Seguro tuabnente enviado pelo 1mportaser4o pagos em cruzeiros (cruza- dor a.o exporta.dor para .formaJ.tzar doe novos), através da rede bancá.rta, de acordo com a ''Cláusula de lUIZ LACROIX LEIVAS

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a t ransação comercial e praticamente autorizar o embarque da mercadoria. Seria, assim o "P.I. " e não "D.I. " . apesar de não existir formalmen t e essa sigla. Port anto, quando inexistente emissão de Guia de Importação, deverá ser entregue à seguradora, Junto à Aver bação Provisória, uma cópia da Fatura "pró-forma", do Pedido de Importação, ou de documento equivalente. Outro ponto que tem merecido discussões e também de difícil cumprimento na prática é o do "prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados da data da chegada do meio de transporte ao porto ou aeroporto de destino ..." par a entrega à. seguradora da averbação deffnitiva (subttem 2.4). Dificilmente dentro desse espaço de tempo o segurado terá condições de atender a esse requisito. Logo a seguir, ainda nesse sub-item, também o mesmo prazo, se referindo, nos oasos de transporte terrestre, à data de chegada fronteira. No caso, a intenção é indicar a data da chegada ao destino, ou seja, nas hipóteses mais comuns, um carregamento destinado a São Paulo, entrando no Brasil por Uruguaia.na, na front~ra, deve ser entendida para inicio da contagem de tempo da data de chegada a São Paulo. Ao que sabemos, existe P rocesso na SUSEP para as retificações necessárias. CONTINUA ÚLTIMA HORA URG ENTE

Queremos noticiar aqui a publica, cão no D.O.U. de dois documentos de grande interesse para o mercado segurador, quais seja~ :

Circular N9 031 - de 29.12.89 - da su. SEP (D.O.U. de 05.01.90) - estabe-

lece a conversão em BTNF doe prêmios constantes das fa t uras ou contas mensais dos seguros de Transportes e dos· pagamentos de indenizações. Com vigência a partir de }9 de feve reiro de 1990 a Circular é de profundo interesse para seguradoras, segurados e merece es tudo e providências Imediat as da parte de todos os inter~ss9:dos. Circular N9 002 - de 05 de Janeiro de 1990 da SUSEP: Aprova Condições

Gerais para o Seguro de Respon• se.bilida.de Civil do Transpor tador Rodoviário em Viagem Inter~a1 ara a Carga Transpor a~~~~eeia feita é da o seguro da chava excluiPORTADA, que se a em sendo objeto de do aquele que v mentários . Fornossos longos ~o moe ao assunCOf!amente vo}.,a,re to.

6~s~~~c~~~~;~

• LUIZ Lacroix Leicas --1'écnle11 'de Seguros, especializado no Ramo d: Se~u;:! de Transportes, membro da . ssoc a Paulista dos Técnicos de Seguro, :a So· cledade Brasileira de Ciências do ~guro e Diretor da Empresa, Lacroix Leivas • Serviços Técnicos de Seguros Transpor• tes SIC Ltda .

BI.9~5*Pág.08 r


. .- .·

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Dois assuntos em destaque LUIZ LACROIX LEIVAS· --

·1

1. Circular SUSEP N• 08 - de 21.04.89 - Seguro de Responsabili-

dade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internaciona l - RCTR - VI -(Danos causados a pessoa.a ou coisas transportadas ou não, à exceção dá carga transportada). Vigência obrigatória com a .Argentina prorrogada para 19 de janeiro de 1990 e para os demais países do Cone Sul a partir de 31.03.90. Continuando, a Tarifa ,estabelece em seu Art. 59 que as Seguradoras poderão remunerar o ·Corretor oficialmente registrado que angariar o seguro com uma comisaã.o limitada ao máximo de 10% (dez percento) do prêmio líquido -recebigo, convertido à taxa oficial ~e compra do câmbio pelo anca do Brasil na data de emissão do Cheque. No Art. 79 - Disposi ção tranaitória - é declarado que os dispositivos previstos na Tarifa vigorarão a titulo precário por um an.o a partir da data fixada para seu início de vigência. A Disposição Final, objeto dQ Art. 89 eclarece ue os Anexos Il, m _e -~ a Tarifa serão obrigatoriamente ·untados ou datilografados nas Condições Particulares da Apólice, fazendo parte integrante e inseparável do contrato de seguro. Finalmente, o Art. 99 declara que os casos omissos da Tarifa serão resolvidos pela SUSEP. Segue-se o '' Anexo I'' com a Tabela de Prê-· mio em dólar, na qual encontra-se, na primeira coluna, o "Tipo de Transporte", dividido em três categorias, a saber: 1-veiculos destinados ao Transporte de Passageiros, inclusive os de Turismo; 2-veiculos destinados ao transporte de cargas inflamáveis, corrosivas ou explosivas e 3-demais veículos destinados ao transporte de cargas. Uma "Nota" esclarece que para fins da Tabela é considerado como "veicu,lo" a unidade de transporte com;posta pelo veiculo rebocador e seus rebocados. Os prêmios em dólares são distribuídos na Tabela em colunas correspondentes às categorias citadas , conforme a durnção da viagem em dias (até 7 dias, mais de 7 até 15 dias e mais de 15 até 30 dias e ainda o adici o: nal a ser cobrado por cada 15 dias

l ou

entes a 30 d1a.s . CONTINUA

2. DITRIN - J 986/89 - de 06.10.89-do ln.sthoto de Resseguros do Bru it: Observa mos , assi m, na Cláusula transcrita, ser garantida ao segurado importa.dor, automaticamente, a cobertura dos embarques' de s uas mercadorias de importação, mesmo sem ter fornecido à seguradora todas as características dos mesmos, desde que, porém, averbe na apólice a totalidade de suas importações e ·1 lhe faça entrega de uma averbaçã.o provisória, tão pronto obtenha da CACEX a competente Guia de Importação e contendo alguns elementos, conforme inatruido na : Cláusula. 'i'al seguro é contratado, como já explicamos em Capitulo anterior, através de uma apólice aberta, de averbações. Antes de entrar no exame dos campos componentes da averbação, com 08 respectivos comentários técnicos sobre cada um deles, como nos propuzemos a fazer' no 1 inicio deste trabalho, vamos dar as linhas mestras, gerais, ou meihor, falar sobre Ós tópicos da par-1 te escrita, datilografada, de uma apólice aberta. 1 ·É livre a redação, a disposição 1 desse texto, a cada seguradora, normalmente reproduzido dares- · pectiva proposta assinada pelo Segurado (vide observação em Cap1 tulo anterior), respeitadas, é óbvio, as normas técnicas e legais disciplinadoras-da matéria. Não é demais pedir atenção para o fato · de que, em se tratando de um Contrato, a apólice não deve ser rasurada. É conveniente observa-r também, uma boa-disposição éti ~ ca e uma correta redação. Transcrevemos o teor que utilizamos normalmente e encontrado no mercado de seguros ' é indicado . o noInicialmente, me do Segurado ou a sua razão social, por extenso, sendo obrigató- ' ria a mençã o de seu CGC ou CPF se for o caso. ~ preciso atentar para q1,1e a grafia do nome se dê corretamente, sem erros ou omissões, não só por razões de ordem jur ídica ou legal, mas por ser extremamente desagradável a qualquer empresa ou pessoa ver incorretamente grafado o seu nome ,

Dois assuntos em destaque XIII

a lé m de prejudicar a tmagelll • emi BSora da at>611ce. Hoje ettl com o sistema computar! • são com un s as m ais e tr abreviaturas dos nom es do rados nos a.parelhos d.as apóll~ das Notas d e S eg uro . Mal ..it razão para que na parte dstil°" 1 fada da apólice, conatituind0 sencia.l.mente o Coritra.to do 1 ro, a mençAo se dê por e ~ correta. A seguir, deve ser OI· cionado o endereço do ·se contendo o logra.douro, n• dO dia, andar, sala e /ou conJ 0 bairro, CEP, Cid.a.de, Estado-tt' cil imaginar os inconvenielli contratempos que podem sd erros na descriçã o desse end

LUIZ LACROIX LEIVA S' O .1

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a 1. Cirrul r s t :SF,P

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.. eg-uro cte Respon . l>ili •t ,P /<ia.cte l\·il cto T1· n:--porrnct r Ro1c1oviÃ.1·í o em \'i n~em ln rn doto do e, na 1 - RCTR - \'l , DR nos c:\USf\ fe uad dos a. pe8SOA..S ou oi ns rn. nsp r . o vai t,ndas ou nA.o. à :x er · o ct:, rg o ententra nsporta.d l. \ ig · n i co m ruzado A1·g-entin (obrigatóri ) prorrod vi ga.d a. parn. 19 de j neiro de 1990 ortaPRl'A. os demai p L s do C ne ui rea.lia partir de 31.03 .90. on t inua ndo: . um Os pr êmio fixado na T, hel a . m oop . dó lares. sã.o. para os V<:!iculos VE'7. o onprimeirn ca.tegori . rte 40.66. 71.1 . reme· 121.99 .. c onforme 1\ du ra ã. d d a , divi. a iag m em d ias. o m o a li 'iona l ten rior. ' le 12.36: para os da. 2' t. ,, o ria.. par a · · r espectiva.m ente de 20.32. 35.56 e N e iro cobrindo mercadop0.96. com o a dici-o na l de 21. 17 e fi .· · 1·ºmporta da . po-r. ·m, em que , -tl a.s · · e.o 1' 01· st ror"' · m O premio , na lm e nte. pa1·n os dn 3,, •f1.Le1,ro r ift. pese seJ o is é permitida a su .de 9.89. 17.31. W.68 f' adi ion A.l de pago D mo da strangei : 10 .31. O ·· Anexo ff . c on tÉ'rn a ~o ntr:~: tuação altament ~:n, ··C lá usul a de P a.gam ent.o li O pr · Ia e_ d . ,• de nossa econom1a.. mio" . a q u a l co ndi c iorfa: o pag·f\t1 ac1ona1ia·ecomendável e mui to m e n to de qualquer indeni zR.ção to~·~ou-se 1 rocedimento. conid ecorrente do Co ntrato so m Pn te u_ti11zad~ ~:!es~rem eventuais inpassa a se r devido de pois Q U E' o pa s1deran _0 s o- com base na ta1g·a.m e n to do pr€-mi0 h o uve ~· sitlo denizaç?e\~ªº~ente na data do 1rnali z:::i do pelo Segura do. ate a daxa de cam mesmas. Apesa r . ta limite previs ta. n a Nota de Sepagamento medidas que adotag uro: esc la r ece que essa data não das rec_e~~~\ de reajustes mone1 1\ ase \ poderá ultra.passar 301' di a d~ misra n:i cn t r na variação do são elo docum en to ou o 45'1 drn se o ara pagamento do t á.nos com domici lio do segurado não for o 1 B1:NJ:, tan/~Jra ou conta m e_nsal m esmo da Agência bancá ri a. coprem10 da a pagamento de srn1s1 bradora: q U E' SE' essa ctat .a. e.ai r em quanto para do corrigir-se. a.s: cli.a sem expediente ba n cário. o t,ros. Procuran "da defasagem . vamos · pagam e n to poderá ser feito no sim. a referi modelo do texto de i primeiro di a ú t il de expedi ente: observar. no me os termos uti de t ermina qu e ocorre ndo sinistro 1 apólice em ex:spe~ificação de se1. dentro do prazo de pagamento lizados numada estrangeira. '. sem que este t enha sido efe tua_go. guro em n:ioe egui·nte do modelo. S DA"' · O t o·p1co 1o dii:e i to à inde.n iza.ção não será • CI/\ SEGURA "IMPORTA~. • m moeda es! prejudicado. desde que t a l paga. . A verificar. e \ n1e nto se dê a inda naquele prazo . le-se . . cobrindo , conforme elo segurado e ex: Informa que decorridos os pra~os ' trangeir_a. pretendido p solicitado nas res· r e feridos sem que a respectiva. pressamente bações. os valores Nota de Seguro tenha sido quitapectivas aver da. o Contrato ou Aditamen~o a e la referente ficará automaticade: d mercadori a (C) - custo a • m ente e de pleno direito cance~a_ Frete (F) cento) a título de clo. independente de qualqu e~· H~_ 10° .. (dez b~~ custo (C) + Frete t erpelação judicial ou extraJudidespesas. so c ial. sem qu e caiba qualq~er r es: (F l . duan eiros (Imposto tituição de parcela de pre mio Ja _ . Direitos ~o_ II e I mposto sopaga. Conclui declarando qu e_ a. de rmportaÇ Indu stria lizados Cláusul a ·,prevalece sobr e ql:1a1sure produ t,os quer outras co ndi ções que dispu IPil. ser e m em contrári o CONTI NUA

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• Luiz Lacroix Lein.11 - Técnico d~ guros, espedallzado no Ramo de Sri~J de Transportes, membro da As g Paulisj:a dos Técnicos de Seguro, ciedade Brasileira de Ciências do ~ e Diretor da Empresa, Lac:roi~ vas-Serviços Técnicos de Segros portes SIC Ltda.

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BI.935* ~

BI.935*P ag. 10


Dois assun tos em desta que respeitãdo·s os·cilzeres das a·n exas ··_Cláusula Especial de Importân~ eia Segurada para Seguros de Importação.. e " Cláusula Especial para Seguro de Impostos sobre Mercadorias Importadas ... Nesta explanação, repetimos. vamos , nos at~~ à demonstração do t exto i da apohce aberta de averbações, reservando os comentários e ex- 1 plicaçõest écnicaspara o moment o do estudo de cada campo e.la , , averbação. LIMITE .. tópico. o Segue-se DE RESPONSABILID ADE' ': Não de max1mo ao excedendo US~S.000.000.00 <cinco milhões de dólares norte-americanos) eiou o seu equivalente em outras moeáas, em cada. navio, aeronave , caminhão, composição ferroviária. viagem e/ou evento, sem prévia anuência desta seguradora. Isso significa que até esse limite o valor segurado estará automaticamente coberto. porém, desde que surja a hipótese de ser o mesmo excedido. deverá ser feita prévia consulta à seguradora. Essa prevenção decorre da existência de limites automáticos nos contratos de resseguro das seguradoras e doIRB . Continua com o típico. "SOBRE' ': Todas e quaisquer mercadorias concernentes ao ramo de negócio do segurado. consistindo . principalmente, de (para exemplo) máquinas industriais pesadas, suas peças, acessórios . sobresalentes. componentes P matarei-. devidamente acondicionadas em embalagens apropriadas e despach a da~ sob Conhec imcnt,o de Carga . A seguir, " VIAGENS": DP qua isquer localidades nn Bxterior para quaisquer loca li dades no Brasil , via portos e 1ou aerport.os " iou rodovias e/ou ferrovias no território brasileiro . " MEt OS DE TRANS PORTE' ' : Pr,. :-- w ·1 0s, su-

XIV

jei t os à " Cláus ul a Esr.11:icial de Classificação de Na vios para Seguros Maritimos··. a nexa. ae ro naves de linhas regulares de na vegação. caminhões devi da men te legalizados e vagões de es tra das de ferro. conforme a na tureza das viagens previstas no tó pico a nte rior.

~IZ LACROIX LEIVAS •

CONTIN UA Circular N<> 031 - de 29.12.89 - da SL SEP (D.O .U. de 05 .0 1,_,_90) - Conver -

são em BTNF dos prêm ios de fatu ras ou contas mensais dos seguros não indexados ou daqueles que , tê m critérios próprios de indexa . cão e das indenizações decorrentes dos respectivos contratos dt seguro: na edição desta coluna. em 16 do corrente mês. demos notícia urgente, de última hora. da publicação dessa Circular da SUSEP, com vigência estabelecida para I• ~e fevereiro de 1990. Tendo surgido há dias uma interpretação diferente quanto à aplicação dessa vigência. contatamos, no último dia 26 à tarde, sexta-feira. autoridades responsáveis da SUSEP e do IRB , a respeito , tendo sido pelas imesmas autorizados a confirmar . axativamente. que as disposiões da Circular já deverão ser plicadas aos prêmios das faturas u contas mensais dos seguros de ~ ransportes a serem emitida!! a partir ido próximo dia I v de fevereiro de 1990 < 5• 'feira). referentes às av erhaçõeR cregaes em -1anet rcr-corrente . portanto . no final do períod o rle !Competência a que se re ferirá '.l !fatura ou conta men sa l.

til

*Luiz Lacroix Leivas - T écni~o dC' Seguros, especializado no Ramo de Seguro~ de T_ransportes, membro da A!lsoriaçào Paulista dos Técniros de Seguro, da Soried~de Brasileira de Cié nrias do Seguro 1· Diretor da Empresa . Lacroi x Lei1·as -~eniços Técnicos d!' St•l!uros TrnnsoortPs S/C Ltd i·.

estejam convencionadas. ~ia.~ corrido o prazo de vi~o haja nã.o apólice sem que O segur averbado qualquerdvi~Fmi o decaberá restituiçê.O O P pósi t o cobrado quando d~e1:~= tiva emissão . 4 · O P ~ limitado tura de cada viagem t«rva averba- · a o indicado na respec to no item hipótese cão, observado o dispo~ª tizar no 1 dest.a Cláusula. 4 · 1 de a viagem nA.o se concI"?_,,.~an 0 a Aver ua..-v•dida do prazo previs t O n Segurà do. sob pena de ~sinistrO& rei t o à indeni~~~º - ~ razo obri· ocorridos &pÔS a.Q~ P . e~to do ga-se a, antes do ençe~ora a mesmo. solicitar à bs~gando--se a de prêsua prorrogação. 0 . r pagamento da dlf:a°J! duraçito mio devida em fuD nfOrme prev•t ~Anexo l total da viagem. co O to na Tabela contida n de· Resrrransporda Tarifa. para O Seguro ponsabilidade Civil d~iagem 1n: ta.dor Rodoviário em ternacional.

A&eoe eea 'Valot Dedando DO Coebeci-

mento de Transporte: estarão sujeitos ao adicional de 100 (cem percento) sobre a respeottva. ta.xa bá-

sica, limitado ao mínimo de 0,5<! ' 1. Circlllar S USEP N• 8 - de 21.04.89 Seguro e ao máximo de 1;5%, aplio&vel à do 'l'ran.de Res ponsabilidade Civil verba decorrente da eom& dos valores segurados de Custo + Frete Vtag 6 rn ~ rt ador Rodovtár1o em + Despesas, constantes da ImporVI <Dano ternactonal - RCTRco1sas t 8 causados a pessoas ou tAncta Segurada, mediante expressa. soUoi~ do segure.do ce~ào daransPorta da.s ou não, à exnas respectivas a.verbaQões e gêncta. 0 ;a.rga. transportada) . VirpenQAo tanto na Provisória tina Pro rtgatórta com a Argenquanto na Dei'ln1tiva. Goen-a e Gre. de 199o !'rogada para 1• de janeiro •es: Sobre as verbas rela.tivas a Cone se Pa!'a os dema is paises do Custo, Frete, Despesas ·e Luoroa 1Axiex Partir de 31.03.90. O 0 Esperados, serão a.plicadas as tacontém a "Cláusula de Seguro xas especiais v18entee por oca.eiA.o 'l'ran';~Responsa bilidade Civil do e.m~ue, COtadaa pelo Insti-. em Rodov1ário rtador ln iagens tuto de R88888'Uros do Brasil. Sodo em M ternacionats contratabre a. verba rela.tiva a . "Direitos Cllla1, ern Oeda Estrangeira'', a Aduaneiros" 8erá. a.plicada. a. taxa ~Ilda Bido suma, disciplina. que. de 0,0125%, para cobertuespecial n ernissa. 0 ~eguro efetuado com de Greve exclusivarisco do ra 0 d rte-atnert apólice em dólares nacional braterritório no mente ~\1el'á. ser canos (USs). o prêmio Segura.dora à faculta.do É sileiro: nOº8 da, co Pago nessa mesma ou ao Segurado O cancelamento c1:1h1at1"~ 8.QUisiçã.o de cheque da. cobertura em pa.uta, ressalvac11.rnento autº IRB, em estabeledo~s ~!~oo&..§~ curso, mec:Ua.n_~ . ci bio 11 °rizado a operar em CON'fl.N~ _. a.viso prévto·qtle"'1mo poderá exce,,. ltl!~'llsu1a ~ Pais, respeitada a de 89 --- - • der aos seguintes prazos: Viatem : ll'll O Já l'ef 8 Pagamento de Prê2 DITRIN' - t~/peguros do a) dos Esta.doe Unidos da América o llag ertda. Esclarece ainda de apóli06. 10.89- do Instituto do Norte: Guel'l'a. (7 dias) / Greves 0 nto do prêmio depó~ llã. O8 81 Brasil: no·modelo dt , ções para se(48 hs); b) demats viagens internasujeito a esses dispol~"os. A ce aberta de a.ver a iJnportadas cionais: Guerra (7 dias) / Greves ('1 áusula também reguZa enta tandO vemos mercadorias de guros dias). Embarques de mercadorias em 't:)~iôes e~ Pagamento de indeniapres.~~AiiANTJAS" estamos que containers, porta~-porta: para; mercas de sinistros a \1eJf1ctái/ªPesa. s ma.is importópico o agora dorias devidamente a.condiciona08 no exterior, que de8'êt o ser 01 é um dq ito do contratópico Este das em embalagens apropriadas e estranmoeda tos na <\.\1 l"a 111 redigido esc~o.ser texto do estas em con~iners, em via.geJ\S tantes llt erbaç4.o cada na apólice e /ou e detalha.to do seguro, deven "porta-a-porta", será concedido t l'avés de remessa c0 ~\ti(lenc{ a maior.: clareza estipulada, com .desconto de 10% (dez percenum no ~o l:3t- ada Pelo IRB, v1a Banas taxas básicas da Ta.risobre to) ele corrs\~tro da mento ell l"esl)easu ou na forma prevista seguinte deverá ser o tópico O fa. J como rtos. b e caso em pois a tte a.a Ctivo Convênio Mútuo de "EMBARQUES NO CONVÉS" : paªreservando co s rtsco_ os lará !\~ foi,' 0 ~ociedades Seguradoras. A garantia "a.11 rtsks" nos seguros dissemos, estamos ção sobre cae ~ a aso. Determina, quanto maritiniosse aplica, sómente, aos estudos çA.o expla.n: da quando ra ,e llte n~ento a beneficiário resiembarques nos porões dos navios. ªmatéria, Asa.ver da campo da a~ c,'Pa1s, que deverá ser feito Os embarques no convés, com a ma.is amplos sobre atópico vamos Cl.e8'\linte dos novos. Q ,Anexo IV. Cláusula "Loa.d on Deck at Shipsim também neste . ricAO de um A.. .\\tel"b constitue a "Cláusula pers Risk" nos respectivos Co. qual:: t~Ju~ado, à limitar nos' to..ª ª"e bações" . com os itens: l. nhecimentos, ficam limitados à 1 modelo simP es do de ,Arillaz ll.t1.8 llt 8 l' ações serão obrigatoria,. cobertura. FP A (LAP), inclusive ja: "Seguro ef~tua Todos os Risca tea (l en_tregues à Seguradora os riscos adicionais de Perda Toa Armazém. contr~s.sofridOS pel~ tal nas Operações de Carga e Deslc1, lo.. todº inicio de cada viagem, e dan m conse<luên. perdas de cos do Navto Perda Total decarga Cl.at1\to 8 às os esclarecimentos reobjeto segurado, e usas externas de Fortuna. do Mar, Raio · corrente c!\. ~e8'\\ mesma, tais como nome ~ riSCQ os eia de quaisquer C~si\ie !)_~:rreba~ o_ Mar e Datt~º "!'ado-Transport ador, pla.( "All Risks"), incl8 (para as via Clo <1e ~iculo , discriminação do nificaç~o ou·nestruicão Voluntáde Guerra .e Greve s oreves), de . ela tel11 ransporte, data de sa.ida ria. do Objeto Segurado por Ato gens terrestres ª::S~:ctivas ~~~~ ea "ta tório brasileiro, duração Ilicito ·de qualquer pessoa ou pes-, acordo com a.s sucede· o 'ctoNDlq tt-anf?;e1!1, local de saída. e países soas, salvo_Prévia aprovação pel9 UJA.S e· sulas anexas. 08 c00 1:1. l eiros que serão percorriInstituto de Resseguros do Brasil, "TAXAS FRAN,S_..,T A.st,>: . Tod ·A·~vr,,~:ri- ,;' serão ' c\.r. l\1:11~ ' Para os fins deste seguro, em cada caso concreto, de Condii CôES oBRlG("All R,isks r,,Tabelá ções.e Taxas Espooiais. Segue-se (!) t; lle1aera-se como data de saida · peistas pa os Riscos Tópico "AVERBAQÔES": Serão <:i l't,tté) em que o veiculo deixar o aplicadas as prev s' ' aprovadira.:. feitas em formulários .p róprios, ~ ~~ z0l1o brasileiro , contando-se de Taxas Minim:ss~gUJ'. bS doR,ESl fornecidos I>Or esta seg uradçra, até v1agem da duração ~ "ª¼. <ie lo Instituto de:S, c1r ctll.a.1' p 06,75; obedecendo à or dem númerlca, ~ o l:l.\lie- seu r etorno ao Brasil. 2. sil , a ti~~ÍN; 015/75í delt~;acões . ,, crescente e consecutiva, de acol'.~ l\ ~ {lq as e reputam-se não escri.reduoão ventuais /75do com a "Cláusul a Espeeiàl de: tf~ ~\>ª iaquer esti p u lações fei¼s 041 tiva. ia cotn-, rrer e_ tnolusive contrácit<\1:1 à.filel'bações q u e sejam _~ra· segur9s,pe ~-verbações el~t,ar~Úes qu e v~nl}J1, ~ SQ ve:~i,/ ·~ i~ Cl Condições Gerais ou Espe1 -=~ _i.:.:,~ 1:ros ~ . parª· 40°/i, de . . .___ ~ Apólice ou ue ne las não_ '' Direito~__Ql~ --:,~ · · .

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portação", anexlí.' O Tópico seguinte, ''PRAZO DO SEGURO"' geralmente, diz: Indeterminado, a partir de (dia, mês e ano). Portanto, a apólice não tem um período de duração fixado. Sua vigência é infinita. No entretanto, <1e for da conveniência e desejo das 1artes contratantes, porderá ser 1dicado um prazo de vigência na ;Jólice, de um ano, seis meses, di•"""10º• 1000 acontece quando um risco é de experiência desconhecita...1-.de resultados duvid~os ou_

ião~seja desejo das partes se com-

çirometer a períodos longos ou iniefinido&. *Luiz Lacroix Leivas - Técnico de ~eguros, especializado no Ramo de Se!?Uros de Transportes, membro da Assoriação ~sulista dos. Técnicos de Seguro. ,la Sociedade Brasileira de Ciências do Se~uro e Diretor da Empresa, Lacroix Leivas Serviços Técnicos de Sej!uros d1• Tranportes SIC Ltcta.

Dois assuntos em destaque LUIZ LACROIX LEIVAS 1. Circular SUSEP N~ 8 - de 21.04.89 - Seguro de Responsa-

bilidade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional - RCTR - VI (Danos causados a pessoas ou coisas transportadas ou não, à exceção de carga transportada). Vigência obrigatória com a Argentina prorrogada para 19 de janeiro de 1990 e para os demais países do Cone Sul a partir de 31.03.90: encontra-se a seguir o modelo da " A ver bação de Seguro Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional", contendo, na parte superior, o Logotipo da Empresa e os campos para menção do nY da apólice e da averbação, do nome e código da seguradora e do segurado. Em quadro abaixo há campos para identificaçilo do veiculo segurado, com indicação do tipo (ônibus, Ca minhão, cavalo mecânico, reb_oque), utilização, placa, n• de ordem e outros. Em outro quadro há espaços para os detalhes da " Viagem fora do Territ ó rio Nacional ' ', tais como os prazos de duração (dias) , data de saída (dia, mês, ano) e local. E os países a serem percorridos (Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, P eru, Uruguai!. Os quadr os inferiores destinam-se a: " L i mites de Indenização por pessoa/bens". Coberturas a passageiros transportados , terceiros não transportados, danos corporais por pessoa vitimada (d i s tintamente passa geiros t rans portados ou t erceiros não t r a ns portados, danos mater iais, bagagens lim. por pessoa e quando terceiros não t r ansportados, outros bens. lim. por unida de a tin gida. Limite má ximo de responsabilidade por acidente, d istintamente para danos corporais. danos materia is ba gagens e danos materiai s e ·nu

corporais para terceiros não tra_nsportados). E quadro desti~ad_o ª :iso da seguradora, para tndicaçao do prêmio total. com referência•á categoria, ao prazo ~ v~lor em USs. Finalmente, às ultimas linhas destinam-se à cJata da comunicacão e ao protocolo de recebimento da segu--:. ·-· radora. 2 , DITRIN - 1986/89 - de 06.l0.89_ - do Instituto de Resseguros do Brasil: Continuando, como es-

tamos relatando modelo de apólice de seguro contratado em moeda estrangeira, o tópico que se_ s~?ue: "Pagamento do Prêmi? ; diz: Mensalmente, por me10 de faturas, através de livre aquisição de cheque nominativo a favor do Instituto de Resseguras do Brasil, de acordo com a "Cláusula de Seguros Transportes de Viagens Internacion a i~ contratados em Moeda Estran: geira", anexa, e com a "Clá usula de Pagamento do Prêmio_ Apólioe de Averbação", também anexa. E o tópico " Pagamen_to de Sinistros" reza: Os devidos por força do presente contrato serão pagos à vista. após a apresentação e verificação dos documentC>s comprobatórios da ocorrência , de acordo c om a "Cláusula de Seguros Transportes de Viagens Internacionai s contratados em Moeda Estrangeira", anexa. O tópico ' ·VISTORIAS" determina: Deverão ser requeridas aos Comissários de A varias da Seguradora, n o porto ou local de destino ou de s inis tro , observados os te rmos da " Cláusula 15~-- Vist oria s " d a s Condiçõ e s G e rai s e da ··Clá usu la Especial de Vistoria pa r a Seguros d e Importação .. , anexas . F oi explicado em Capí tulo a nterior que a Apól ice. o Contrato de Seguro. obedece . g·eneri ca me n t,e . à s ' ·Condições Gerai s" . im pres,rn.s no vers0 da 11H'S l1H l 0 u con !'\ t.a nt PS rle a n P~

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xos. Outrossim, a parte escrita, datilografada., como o modelo que estamos transcrevendo, adapta, vamos dizer assim, as "Condições Gerais" ao seguro especifico contratado. Por outro lado, existem as Cláusulas Próprias, conforme a natureza de certas mercadorias, das embalagens e dos tópicos que requeiram algum tipo de deta.lhamento. Essas Cláusulas, porém, deverão ser mencionadas e ratificadas na parte escrita da apóHce. É o que veremos, neste modelo, como a seguir, no tópico "CONDIÇÕES GERAIS e CLAUSULAS": Ratificam-se os dizeres das anexas, a seguir relacionadas, os quais devem ser lidos e considerados como parte integra.nte e inseparável da presente apólice:

- Condições Gera.is para os Seguros de Transportes Marítimos:

-

- Condições Gerais para os Seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias: - Cláusulas de Carga o Instituto de Segura.dores de Londres Cláusula "A" - All Risks;

- Cláusula 'r;doa os Riscosl 'l'erretres - Viagens Internacionais; - Cláusulas de Guerra. Ma.ritima (Inclusive Remessas pele Correio); - Cláusulas de Greves, Tumultos de Comoções Civis; - Cláusula. Especial de Impor• tância Segurada l)ara Seguros de Importação; - Cláusula. Especial de Lucros Esperados para Seguros de Importa.çãoi - Cláusla. Especial para Seguro de Impostos sobre Mercadorias Importadas; - Cláusula EspeCiàl dé Averbações para Seguros de Itnportação; - Cláusula Espec.ta.l de Franquia pa ra Seguros de Importação; -Cláusula Especial de Vistoria. para Seguros de Itnporta.çâo; - Cláusula Especial de Embarques Aéreos sem Valor Decle.ra.do para Seguros de Importação ou de Exportação; - Cláusula de Máquinas e EQ.ulpatnen tos para Seguros de Importação; - Clásula Especial de Classificaç!o de Navios pata Seguros Ma.ritimos;

- Cláusulas de Carga do Instituto de Segura.dore de Londres - Cláusula. "C" - F. P. A.

- Cláusula de Seguros Transportes de Viagens Interna.clona.is Contratados em Moedà. Estrangeira.;

- Cláusula Especial de Cobertura Para Danifioaça.o ou Destruição Voluntária do Objeto Segurado ou parte dele, por Ato Ilicito de qualquer Pessoa ou Pessoas:

- Cláusula. de Pagamento de Prêmio - Apólice de Averbação.

(LAP);

- Cláusupla. Especial de Cobertura para Perda Total de qualQuer Volume durante as Operações de Carga e Descarga de Na.Vi o ou Embarcação, bem como Perda Total decorrente de Fortuna do Mar. de Raio e Arrebatamento pelo Mar; - Cláusulas de Carga Aérea Todos os Ricos (Excluindo Remessas Pelo Correio):

REPRODUZI DAS

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·Éssa.o as Cláusulas indicadas no modelo sob estudo. Existem, porém, muitas outras, algumas das quais relaciona.remos no próximo Capitulo. i .. Luiz Lacroix Leivas - Técnico de 1 Seguros, especinlizado no . Ramo de Seguros de Trans portes, membro da , A1111oclnçlio Pnull11ta dos Técnicus de Seguro, da Sociedad e 8ra111letta de Ciências do Seguro e Diretor da Ent· presa, Lacroix Leivas-Serviço!! Técnicos d e Seguros d e Transportes SIC Lt·

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POOÉR JUDICIÁRIO Dando continuidade, P ublicaremos o s rl rt igos dos juU• que foram apresentados no Encontr o dos Tribunais d e Alçada so b re ,,co. trato de Seguro" em Atibaia (SP) - 26/29 de Outu br o de 1989.

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1• L S -I\ --- ·---1...../1.-~ -G:

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1»01- -lqo cn11c 1--P. l.n,

se us e re 1 t o s:_

nçwn vnçü o .se j a d1~rl1 i l t i va.

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Por oulro lado.

há cnsn.s e111 q11P e l I·cu11st.úIi c : l us exl e 1· 11,1s.

penu.e ntes dn vo11l.nde elo sc~q1J1 ·,Hlo,

f~ clósslco o t

lauo dn

l\ssi1 11 0 s eu

t!X1!111plo

fúbr·ica de

dé1

llli1ll~J111 ·: 1ç(1u

de u111

fúsfo1·us segui-ada .

d<•

JH1sl II

q;1/.11l

l 11 : 1

pro s s t> nu i r· o u 11 ,) n II o e o II l. , . íl t o • P Livn.

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Esln porém sú S('l'ú Ut"!Vlcla s~ ,,.s ~u11di (.'1JPS

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comlÍln i cnrfl o seou rndo ao segurado r

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ua co111uuica çào.

substan cial q llp Ps L P

com ns cJ (J s ((IIP SPt·in P.t·e,, 11,51 e 11,5r:; pode ge1·•a1 · aJouma courust10 e fazer ,, r La111h(,111 po.sst vel éJ n~JJ·uv[1ç üo obJeL l vr1 ( l"Pl l·.1

contrato li<~

segu1·0.

que possa a g 1• a v n 1• o

/\ redaçuo do na · llgo

r i se o " • pa r-- P e e se r

1' ! 1 o

11~ss. rJ •

sr.~qI11 ·;1do>

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iucitlr:!H te

CIP111'.e111pr,te 81l1Plé'J su . s r do cnçuo 1 f i 1110d t1e forma. abra11ge r qual quer· 1 co, objetiva otJ subjetiv a. Enteru.Jld u asslm, o disposi tivo d o artigo 11,s.1~ pe1 · .cleria seu rigor·. apr·oxi111a1tc.lo uossa leylsln,-. e,.,, HO r1Hque 1<lS qtJp ,JI. 1.,.. ~ r; s que dPscJe o, set1ur·ad mi tem a al teraçào pelo egu 1 cJa <Jp aviso -

ma que a

express{'. lo

Clovls

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pn.ssu a

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., . .,..s1,0111 , . ' ·: ..

iuic-i,.1l111P11I"

omuu l cação,

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·i"ência ele e 1-,~ 1 o segurad or . Da 1 a ex ~

para que

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1

e decida se ( ~SPJa u~ a sltu,~rao

. urneu Lo do prem l u. 011 !--P a uov snr l 1 ann possa flllo r·a l)•,a~ · 8 a vês de um ' · S(~nll l do POII tes de Miranda , . t" 110 COll t l'íl lo, LJ L i·a ~ P1, resc i sõo. scguu ') ~ t e11tte ,. 1 seu sp1· l él s,, · de11unc i á- l·o para , O

t\.

Esclu1·ece 11l10 eslu npa1·e11l. e coulrud lçüo,

As coudiçúP s

tra11sfon1 1a-o de uma 1'.al um-

·

i 1fl W i'. .

ll1e possa

11, !, 5 .

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dos f:.1--

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d~l.1 l0111e co11l1Pc·i111 P 11ln . l,.~ ~ 10 lol'U

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t.'-_·sO•

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• ~011

cinco> dias para o aviso. eslal.Je 1 ecea~ 5 ( do "pr·nzo n, 0 pr· 1 rw i p ln _j u 1· l sqr·udt~ll c i n t.em ndol mio ' l s do caso. r a e e à q r-n v P. pe a Leu tnudu às e l 1·cunstü11 c

u1,;, 111

por Lpi•ú di i·el u

1u10 lmV<:!r nel<~ clúu.sutn exp1·essu ,

S(~ll

gurndor a au111euto do pr · e111lo".

1:

1i

o. n11tever no r.01iLt•,r_.t ~

do

auI·uvuçu u sul>Jt~l.Jv a th!V~ sp1 · c o 111t111i«· é1da

flxou u prazo

"E111L,01·a se l1aJrn11 agravat.Jo os riscos,

do (lUe era posslvP. l

1,

f

14J3:

c- :-11wPlc1111 0nl o

ll I spoudu as rnnuu P.spec I r l ca J,ni-·n o aviso. 4 rel lo po1 · ~SCI ' l lo . ll.tVl•ll(IO , 5p1· 1.>()l i , · ces 1~111 ~1e1 ·a1. que este uevu sei~ l111·ormad a ele ppr ~, C:o-s "'~~l u '·o , e uua seuu.- ndo 1·::i devr~ ri;)o

que cte qualque r modo possn agravar O risco" .

j

é

él

c:I

111c i de11 tP.

todn

011

par-.1

e sc usnct.::i.

,\ l 0 i

111es111n Pena t.Jo nr · tlqo anter.ed e 11t. e ,

Art.

do pn:~mlo

tos cu11t1 e ciuos pelo segurado ou cuja ciência nõo se

l/,S3:

V i.stu

lt·a t a- - .s e ,

r " -~ P '! i; •

os : 1I ·t luu:---

n cima.

Cu1110

ue .1rn·,1 ic·e ro 11 ·

/\ssi111,

llver·e111 cl.:iusuln expressa 11est.0 se11Llt.Jo.

1- 0 ; 1 it1slnmru l.o

comu11lcíl ç,~o no sP.yurwlo r

7 > l 11 · · 1 ·, d tL_· _ p .. 11 · ;1 _ a v 1· so elo s,~uu .I.:_µ__ _L _ ~ o _ _

1n · P 111 1 <J

d"

u e v~ raze,· prt'!vlu

l 1· a t O .

ou vice - v e rs 3 .

e o t H · P.

1· i sc o,

:- 10

t.ludu u nun-.1vu111e11t.o do 1·lsco, purt:•111 exlgl1u.Ju du sc•t1111 ·,1cJu 1111 1 • ué ciência do falo n sr~u .sP.~111ratlu 1·. µnra <lllP e ste decida sr> q,,er

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tivP.r a nPr.P.ssldé Hle dP a nn-1v.-u ·

seuurndo

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1· n 11s c• 11.:-:; 11 ; 1 1

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rcil, e 1·t o.

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BI. 935*P.


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qu e o segu rad o,

se nCto co11 co 1-dar com a s novn! "cond içüe s exig ida s pela segu r·wto ra par-a muu t er o cont. 1 ·:ito , pnUl'l 'ú l:iml.>(~111 n--~c l11tl l- lo 11111 l:1lt'l "íll11 1r-11 h?. /\

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Pl' I' l'C! 1 1:,. P.~ t r-rasf io

110 SC"!ll 1 1do

rwuc e llerã

equi d a de 11n nplic açào da peun do 1451~ , é3le1 1tanc Jo Pnra as e i rcu11 s tô11c ias reai s e 11ão em pI·ob ab i l i dncle s i 1 f IJlldn _ 1 ri Q .S • ([ li ; 11 1l O é) ~lÇJ I' i1 V é] Ç' ;"\ O ( I r ,eo e () • ( 1 r· !"' 111 _ 1 ( , 1 ,.., r j s c o...;, , . 1 • . , <""' rnIn e n.s Ps I i PII _ l.:iç ue.s co11 ti-alu uls pude ~Pr justn 111e nl.e n de 11;)0 nura var tlele r 111 j 11 '' , 1 uuu.s• 1· 1, .scu. s, alni vés IJ . .-._,..... tJ,·1 111u11utc11ç:1u t10. cert \.: ·"' Çó0 s Pr i · · · n s · e o II u i P v ;: 11110111 p l'S I nhl' l i ~c da.s. 1

dl' ,.~

, 111 no1 ·nvu1 11"n ' ·". ·<;('

u mesm o ra 1 Lar · à ven. la ue ou 01111 l l r·• e l r·cu1 1s Umc las r e l f:!Véll l 1-es , pen. lerá o dire i lo no vn l or uo segu ro. e Ix1qa I·r-1 o prc>1111 o vf> 11l' i, li do (Rei '. : nrt . 11,1,1i CC) . Por lartl o ao SP.g urmJ or 11ãu

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i1ar1r n1I.,e fJ

olJr· l gaçu o de cou l rol ar a 8 > Praz o de resp ost a

l ' ü · .--,,

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e.spe c Ir 1 e l cJnde cl:1

une.la r

n cudn u 11 ,.. 1 '

l II frnç, 1o nos tPrui os

1 (f'Slr -is <ln ' ' s-

do sem i ra!,l or:

seu pros set1 ulm e11t o,

P.

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em que cond içõe s.

igua lmen te uma

° se ~l:l. .[_g _gg Pre \.1

t 1·._1 L •

111

cum1 nn lei a este rcsµ eilo . Co11 slder -a11c ..Jo-s e Ludn vla qup o f 1vi so do segu rado cou t em um pedi do 1111p 11 e i to de manu tc11ç ;:1o do ccl trata do, é Juri dlco esta lJeJ ecer -se um para lel o com O pr azo Je resp osta do segu a·ad or a uma pr-op osl:a rJe sei:J ur-o. seg undo ft ct ( cula r susE P li7 /BU, o se~1 urad ur tem 15 (qui nze> d ias a cout a r

rr

nmba s s.1u e 1 e11

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do rece bime nto da prop osta para a ace 1 taçé lo ou re Je l çi."lo do e,e' guro , vale udo o si lênc lo como ücei L:.içé" .iu túcl t.n. Esle twr- la O r µraz o. par·a mau i rest aç.l o QQ_r escr i to do segu rado r. lnte r pre tí:l do-s e a sua ausê uc la como nce 1 l □ çilo túc.: i La da a 1 Lera ção. se 111 1 n,w, cnto ue p1•pm lu. Uma PVP. 11tw1 l 1·esc ~i Ruu cio co 11 1· i·at.o tp,·{J f' tu i meu la to. 1 o~Ju após o r-P.ce l >i meu l o e.ln uot i f i caç~ o pe 1 se <J- 'J' 0 r □ do. devC '11uo ser·· J IH~ r-e:-:; t I t. u I cln u c.l l rcre1 1c:;J de rwem lo.

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tamb ém est á suje ita a praz o para se dPsü Ju c.Je1 1urw lur o cu11 1.1·n tu uII 1wel <!llcJ"

,

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v~111 rJ ;-i

.1->utauo.

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° 1>n I· n ,-1 d 1 r 01 ·eu <;n ue t n.J u.1111e

hiPú tese s

exa tl d.Jo cJns c..Jec Ia raçõ es do sC"qU ,-nrlº'

Natu ral11 1e11 te a segu rado r a ,,os l•.a uo sl"?{;IUr·m.t o;

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CéJtf os entr e ns vt.ir f ns outr as

vis tas na

..

II , do

seçã o 0 ele senu Fo no Cúu lu 0 Clvl . 1 e11 t U LI 0

übr. -~ç

capl tu I o re fere t _Q_e·- s 11 e. ao con -

co11s eque1 1te11 1e11t .e,

0 <IP •.

· S( _1111I1 w j qual quer · umn rins ltlt>ú tc~.s es cu11 stitu l l11f'1·.-1,:tio U:1t10 . ;)e, llél(' . i ·az~ o Pela qna l, r-, 11111 11I rwln cJpl u. dc~v<>rirn11 ser olJjr -t IIIP:--1110 - O IIP e.: L ru l.:u11e11 lo. /\ 1 <• , udo, :i1·1 · " l'P t 'f•u 1•111 1· 1, 1 . . ºlltr ;:i · , ' 0111 111 , .a 111•11:1 i 11 agra vélç~ o de r l sco por ter esta por vez~ s co,, t 11-lrc-c i sus • . or11o s u - , a esta r su .ir~i ln ::i v{p-l o.s gnu1: -; f>III •.s u·tl f>Pt Ot l(' P·i . · iai • .

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lom;1 1· co11 llric l 111p11 to <.la nor·u vnç( 10 sPm .-,, ,r. 0 seyu nJLlo a te11l m av I suuo . poul~ 1·á Pl e i te ur· u resc l Sé1u cJo r, or' ' l f'i:l t o ( R e f . : m · ,-. . 1/1 5 !j ) .

9> Jnfrq _ç_à o aos lerm os do esti p_u lac..l o:. A reda ção c.Jo artl yo

ntili se.

/\ll

11~5, ,

i11lr oduz uma dico to11 1la que mt=?rr->ce fl.t' süu 1wev ist::J .s ns hipó tese s de aura vrnn eralo cJ•~ r·l·ª '' ,

e de i II Fraç ão nos term os do es lf pula do. tell< ;ílu" Llo st~u u,·ad o. t\ pc-,11nl illw.h ~ r,ur·a do

u l rei to ao setru r·o.

mel 1·n h i pótP se,

.a como um "dev e 1 · de ;-1 1'' ~ amlJ as ("! 11111a s,,. a per -il

llá poré m uma a te11ua11 te em favo r dü pr i ~ 1 1 prev sta rao art l go l/~56 . segu ndo .ti o '1''ª1 v O

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9!).!.:. l -

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O resseguro é umirpartilha · de responsa~ilidades, pUlverizando riscos.· Nessa Mf1ilha cad~ parcem~ busca a própria estabilidade técnica e e('()i1ÕJ1Uca, para 1s~o r_etirando na· divisão do bolo o que' he pareça o qumhao id~. E De início taJ partilha era fcit:al~trc segurado:as. m meados do século passado, na Alem~a. surgiu_todavia a primeira resseguradora especializada. F~1 uma idéia que vingou, irradiando-se p ara outros p~se~ p~r uma razão muito simples: seguro e resseguro sao msutuiçõcs complementar~. . mas heterogêneas nos seus fundamentos · e objetivos--t.écnicos, cada uma _d~las por •isso ajustada a um modelo opcracionál ~s~ec1f~co._Daí ser hoje dominante o figurino da espec1alizaçao, uma das· empresas voltadas para o seguro, outras para o

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LUIZ

MENDONÇA

os parceiros da comunidade internaàonal. Os fatos, por sua relevância, tiveram longa permanência na pauta da imprensa mundial. E inclusive repercutiram na UNCTAD (Unit«t Nations Conference on Tradc and Development) çujo Comjtê de Invisíveis- e Fin_anças solicitou um ~tudo de pr.ofundidade a ~retanado _~uela organização. _As_ conclµsões respectivas constltwram um elenco de cnténos analíticos da solvência ~ do desempenho opcracio~ de resseguradores Insolvências, fraudes, problemas de nonflow of ~sb e escândalos (como os dq Lloyd's) deram origem segundo o relatório daquele Secretariado, a inquietação · descrédito, fazendo surgir um vigilante processo seletivo no relacionamento com resseguradores e brokers. Mas como selecionaci _Nem sempre é fácil -o acesso-das seguradoras às informações de -que precisam-e com freqüência tem v,alor bastante reíativo o processo de avaliação da chamada security. . _ Na9u~Je- relatório aborda-~· -com_reservas e restriçoes a 1dé1a de colocar-se o·,resseguro sob o controle dos órgãos es~at~s de fiscalização do seguro, reconhecendose a~maJ 1nv_iável esse co~trolc nas operações do mercado mternactonaJ. E asS1m o documento termina por transf~rm~-se em ~go <JW: se assemel1}a a um manual a~ditona (precáJ:ia), lirmtada a .a~álist: mais de aparenc1as do que das mformações colhidas na intimidade contáb!I e administrativa dos resseguradores submetidos a seleçao . . Na prática, o método de escolha mais confiável e menos trabalhoso consistiu na preferência, que as seguradoras em geral adotarui, ptlos resseguradQres de~on ~ tradiçiQ no '!'er:atdo e ~.:ónhecig9.j,oderió' eoono> ·nuco. As--tutt)ulenc1as ocomdas resultaram, no final das contas, em fortalecimento do antigo e enraizado oligo. pólio existente no mercado internacional . E mesmo 0 Lloyd's, apesar dos escândalos que o afetaram continuou pres~giado, pois os episódios tiveram o efeito de uma sacudidela que o despertou para a modernização e para a montagem de e 1cientes çontroles administrativos.

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(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE

23. 02.90)

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Simpósios vão discutir saúde São Paulo quer Dlelhomr e automação ação no combate à fraude 1

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O mercado de seguros ganhará este ano dois importantes_ ev~ntos, cujas datas e !oca1s ainda não foram d~fini d ~- Um deles será o I S1mpós10 Internacional de Automação de Seguros e o o_utro será o I Simpósio Nac10nal de Medicina de Seguros, que, l~vando a chancela da S?C_Jedade Brasileira d~ ~ed1cma de Seguros ~•scutirá ternas como crit~~ rios ~e ~ceitação de seguros, hquidação de sinistros doenças profissionais ~ ~ds, ~ntre outros. Os dois s1mpó_s1os ~tão em fase de orgamzação.

O Sindicato du Empre-

sas de Seguros Privados e

de Capitalizaçlo no Estado de São Paulo está solicitando ~e suas associadas O fornecimento de dados e informações sobre fraudes cont!a O ~ro, apoio que considera tmprescindiveJ à man~tenção, e mesmo à ampliação, do Já em funcionamento Serviço de Prevenção à Fraude Contra O Seguro (SPS), que dispõe de um cadastro geral contendo ações delituosas contra as seguradoras. O serviço ~ de acesso reservado e funciona sob a forma de sistema cen-

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Segurador pretende influir na atividade resseguradora

■ A Superintendet lcia de

As companhias segura- te Fernando Collor neste doras poderão voltar a in- sentido e esperamos obter íluir diretamente nas deci- sucesso em nossa reivind.i• sões do Instituto de Rcsse- cação" , frisou ele. guros do Brasil (IRB), conRubens dos Santos Dias forme era praxe no merca- defendeu ainda o fim do do até o final da década de monopólio do resseguro a 60, quando lideranças do curto ou médio prazos. Sesetor participaram de um gundo ele, até hoje, somenconselho deliberativo do ór- te o IRB operou com este gão em condições paritárias sistema no País e está cheaos representantes indica- .gando a hora de iniciativa dos pelo gcwerno federal . privada ter a chance de Uma reivindicação neste mostrar a sua capacidade sentido consta do docwnen- também no resseguro. to enviado pela Federação O presidente da Fenaseg Nacional das Empresas de acr~cclitou que, no doeu• Seguros Privadfi>s e de Capi- mento enviado ao presiden• talização (Fenaseg) ao pre- te Collor, a entidade diz que sidente eleito, Fernando o mercado segurador quer Collor de Mello, que já pro- apenas trabalhar com libermeteu, cm público, incre- dade e, através d.isto, ultramentar a participação da passar a barreira do 1íl/o do iniciativa privada nos órProduto Interno Bruto do gãos que tenham poder norBrasil, no que se refere à armativo nos diversos seg- recadação de prêmios. mentos · econômicos do Além disso, as lideranPaís. ças do setor querem acabar Na homenagem que o com os cartéis que ainda Clube dos Seguradores e operam no setor, prejudiBanqueiros ofereceu ao pre- cando o desenvolvimento sidente do IRB, Ronaldo do dos negócios de seguros no Valie Simões, no início da País. Entre os cartéis exissemana, o presidente da Fe- tentes no setor, Rubens dos naseg, Rubens dos Sant~s Santos Dias citou os correDias, revelou que não exts- tores de seguros: "A legisla• tem mais motivos para que çio. diz que o corretor é o as atividades . do Instituto elemento essencial na venda ·não sejam.repartid as-com a do sesuro. Isso caracteriza iniciativa privada. Para ele, um . cartel e precisam~s é inconcr',fvel que as com- combater este tipo de coipanhias ~ ·tradoras não te- sas", assinalou. nham parti~ oação na admi- " Concluindo, o presiden• nistração dik "1a do IRB, te 9a Fe~aseg disse que premesmo sendo proprietárias cisa haver mudanças tam· de 50% das ações do ór~ão: bém na estrutura da Supe• '•o Instituto de Resse- rintendência de Seguros guros do Brasil se sustenta Privados (Susep) que, nq em função do mercado se~ entender dele, deveria se gurador e não é justo que os ocupar apenas com a fiscaempresários participem_ lização das empresas de ·se• apenas no consel~o consul- guros e de capitalização,. ao tivo do órgão e nao tenham invés de criar sistemaucapossibilidade de influir dire- mente normas que modifi• tamente nos assuntos que cam, às vezes de forma exlhes dizem respeito. A Fe- cessiva, a operacionalização naseg está buscando u~ en- dos diversos ramos de tendimento com o pres1den- seguros.

Sesuros Privados (Susep) ap~ovou mais um processo de 1ncorporaç1o_ Depois do l~po Bamerindus, que uruu a Parw e a Rio Branco em uma u.nica empresa, agora ~ a vez do grupo Sílvio Santos Que está incorporando à recém criada Liderança Seguradora SI A à Panameticana de Seguros

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Valle Simões concorda com divisão de poder no IRB O Presidente do Institu-

to de Resseguros do Brasil (IRB), Ronaldo do VaJle Simões, concorda com apresença dos seguradores em um conselho deliberativo do órgão e garante que já vem lutando por isso há algum tempo, por coerancia à s~a profissão de empresá-

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traiu.ado· ~ ·oonautu e inter~bio de informações. A Utíhzação do SPS exige da co~panhia squradora credenciamen to prévio.

"Desde que assumi o cargo, Juto pela transformação do IRB em uma sociedade anônima de capital aberto. É meu forte desejo também a criação de um Conselho de Administração que viabiJize a efetiva participação da iniciativa privada do setor de seguros no dia-a-dia da empresa. E é de conhecimento de todos que estas medidas se enc,1ntram

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IR.Bon:exto do trabalho do lei re erÍnte ao projeto de tor"co? P ementar do se' nsou. Com relação ao fim d monopólio do res .o terno tarnt,é seguro mpor 'R be m defendido n· u ns dos Santos ias, o presidente do IRB ~a1_1tém, entretanto posição contrária ' um_a tando que aind • acred1esta abertura e~ éucedo para do como O bras'l ":' mercanaldo do Valle Si~e!ro. Rotuou que o oes acen. mercado não tem massa par'a f competição aos re~s erecer dores internacionais eguraabertura do monopólioe d a 0 resseguro poderia aca • . rretar a mte~nac1onalização d operaçao no País. as

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Ta xa da Su se p ge ra protestos

O seguro na era pó s- in du str ia l LUIZ

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ALBERI'O SALINO

MENDONÇA

O proces~o _de indust riali~ç ão deu grande impulso ao setor terciár io da econom ia - o setor de serviços. E este de tal forma_cr~ce_u, que sua fatia no bolo produtivo se tornou ma1on tário (no Brasil, por exemplo, mai5 de 5011fo do PIB). A Revolu ção Indust rial, _portanto, invadin do com a máqui na o J?roces~o produt ivo, afinal não carrega va a deconden ação ~plí~1 ta da mão-d e-obra a irremediável sempre 6o e oc1os1dade. A:té ao contrá rio, resulto u pro. moven do a chama da ascens ã~ das massas , com a produção em alta escala qu_e _parteJou a sociedade de consumo. Já nos anos 30 diZia Ortega Y Gasset: "A vida do ·. homem médio , que está para a históri a como o nível do mar está pronto para a geogra fia, agora alcança padrõe s · antes caracte rístico s a~nas das minori as culmin antes·· . O avanço tecnológiCQ, que está na raiz de tal mudan ça sócio-e conôm !ca, d_esen':olveu um sistema produt ivo que foi capaz de.ir muito alem da antiga e limitad a fronteira das necess idades ~umanas fundam entais (ou de subsist ência). E na medid a em que multip licou produtos, num contín uo desloc amento dos horizo ntes de consumo (inclusive em Telação às ne~sid ades básicas), não só expand iu a conste laç4o de serviços a pessoa s físicas (como os.de saúde, baJ?itação, transpo rtes, lazer e bemestar), mas també m cnou vasta e crescente rede de novos serviços: os de reparo e ma~ut enção, por exemp lo, de bens de capital e bens de con~umo duráveis. Com a ascensão do nível da ~•stória, que no çóncei to de Ortega Y Gasset é a. ascens ao do nível de vida das massas , ocorre u a ~plia ção .substa ncial do campo de ativida de da institw çã~ do segur? , por força do relevante papel sócio-e conôm ico dessa institu ição. A elevaç ão do padrão de vida, resulta do da melho ria de renda que possib ilitou a cresc~ntes cama~ as d~mog ráficas o acess~ à acumu lação de ativos pessoa is, cnou novos e vastos fiJ Iões para os seguro s de pessoa s, além de impuls ionar em larga escala o tradici onal 5:C~r? de Vida e seguro s como os de Saúde e de Renda V1tal1c1a (sobrev ivência a determinad a idade) . Exemp lo bastan te ilu$tta tivo é o do merca do de seguros dos Estado s Unido s. No seu ranking, os· seguro s de vida e de saúde de OQUpam folgad a diante ira, com 53810 do faturam ento global . Acresc entand o-se a esses seguro s de pessoa s, os :~omp rados por pesso~ físi~ para cobert ura de seus ativos, o volum e de prêmio s rela. tivo a esse conjun to SQ~ para 7511/o c;lo faturam ento global do mercad o. No segme nto constit uído pelo elenco das modal idades a que~o Brasil se dã a denom inação de ramos elemen tares, as compr as de seguro s por pessoa!'. físicas corres ponde m, 470/~ do volum e setoria l de pré• mios (segur os de autom óveis, 360Jo, bomeowóers multipie perD, 11 O/o). Mas _t1aquele país, a renda per capita já agora ultrapassa os '25. mil d?la~es ~uais , além de ostentar satisfa tório .,_,rftl de d1stnbu1ção. O mundo está àgora no limiar da civiliza ção pósindust rial, com a inform ática, a telemá tica, a· ciberné tica, a engenharia genéti ca e ~ biotec qologi a promo vendo mudan ças que vão supera r largam ente as transfo rmações provoc adas lfela Revol1;1ção Indust rial.· Já se fala em partiçã o do setor de seI'Vlços, destac ando-s e dele as novas e mais ampla s catego rias de servjços surgida~ após o primei róc.eom putado r. Surge dessa partiçã o o setor quater nário. 'll uma nova era, també m, para a instituição do segu«J, que terá de multip licar-s e em novos produt os, a partir de novos concei tos básico s e de novas estraté gias de marke ting

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BTNs trimestralment9e,.soo enquanto a sua

Ao comentar a Medida dora, a Indiana d~da Provisória 132, que fixou o ·' - -.. e 14·SOO . BTNs para manter limite da taxa de fiscaliza- func1on a Dláquin d ando ª ª ção em 207a da receita ope- Susep. racioilal das empresas con"Não me consta _ assitribui ntes, o direto rsuperintendente da Indiana rou - que a necessidade e . verba da Susep se. a Compa nhia de Seguros, que a da CVM ,_:a maio~ Cláudio Afif Domingos, disse que a decisão em nada fiscaJizãr as empresas do contribuiu para resower as ~ercad'? de capitais". Em ~ ~ sto, segundo ele, a distorç ões existentes no processo de taxação das em- lei Precisa ser reformuJada com base em um orçamento presas seguradoras. órgão fISCalizador, de do ainda Cláudio Afif disse estrutura e que a lei que criou o tributo ran!Ira que suadeterm inem l&Qlento UDCIOl uJada. reform ser precisa o mercad do ça cobran uma cálculo de base Para ele, a da limites dos dentro para o recolhimento da taxa dade. é injusta porque incide da necessi todos mesma forma sobre Além disso, Cláudio os componentes do merca- Afif fez críticas ao fato de o do, sem varia ção, IRB (Instituto de Resse _ enquadrando-os igualmente ros do Brasil) ter sido ins:!:sem considerar ·o porte· das tado da taxa. Para ele o empresas. "Tal critério é es- ressegurador deveria ser 'tadrúxulo, um esbuJho, um xado porque opera no merconfisc o", desabafou. cado e é passivo. pelo meAntes de se definir um nos ~ricam ente, de sofrer novo critério de taxação, o fiscalização da Susep. diretor da Indiana acha que Ao .comentar a lei do a Susep (Superintendência novo tributo e defellder sua de Seguros Privados), a be- ref0 rmuJação, adiantou que neficiária da taxa, deveria nlo é contra a introdução proced er um levantamento <!a taxa, "apesar de já exisdetalha do dos recursos que tir uma carga tributária que precisa para funcionar, ou chega a 67% do faturàm.enseja, definir suas necessida- to_ das empresas". Errado , des de manutenção para, .. para_ ele, é o critério de redepois, ratear esses custos, colhimento adotado flXanem escala dif~c iada, en- do valores prwsta belecid os tre as empresas de seguros, por cada unidade da Fedeprevid&ncia privada aberta ração, o que levou inclusive e capitalização. a Susep a cobrar da India- · Delimitada a necessida- na, que só opera em São de de reaJrSOS, ele destacou .. Paulo, Rio e Minas Gerais, que mais uma distorção da segundo ele, mais de 23 mil atual lei do tributo poderia BTNs porque dispões de caser corrigida, a da sobreta- pital mínimo acima do nexaçio, além do recolhimen- çessário e rebebe prêJJlios to ser feito sem distinguir o do seguro l)pvat e das opetaman ho da empresa .. Fun- rações de retrocessão. damen tou sua afirmação A cri~o do limite de traçand o um paralelo entre 20fo da receita operacional o que cobra a Comissão de das empresas contribuintes, Valores Mobiliários (CVM) portan to, para Cláudi o e a Susep. As bolsas deva. Afif, não corrige as distorlores e o Fundo de Investi- ções, tendo um efeito benémento do Citybank, por fico apenas para os pequeexemplo, segundo ele, inje- nos montepios ou · para tam nos cofres da CVM res- companhias em início de pectivamente 4.500 BTNs e operação.

(RE~RODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 02.0 3,90 )

(REPRODUZIDO n.- .JORNAL DO COMMERCIO DE 02. C'-3 • 90) .. .J-..1

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Fenaseg queiafuação do setor menos normatizado O presidente da Federa~.. 0 presi"dente da Fenaseg çào Nmonal .... ~ e a miliistra Zélia Car ~ r.mpr6as ã~vados e de de Mello falaram ain~C: bre vários problemas que Rubens dcfs g;:rnpedio~ercad~ n_acional. ~tr~gou ontem à . u à nurustra da ·rrurustra da Economia Zé lia Cardoso -de Mello • u • Econonua, co~firmada ondocumc~to no qual a •eo~ ~m pe~o. presidente eleito, ~ o l l o r de Mello, dade reivindica uma -maior . o reduza o poque o liberdade para as com a P • der normatizador que exernhias seguradoras No contato · mantido· : : : : ~ ~crcado. Menos com a ministra Rubens o . -Ciorusmo, segundo da Fenaseg, ~as ~ez um brev~ relato da que aa históna do setor no país e enipr . v~lyam e falou sobre a importância ex.er esas se de se promover uma revisão Ele =io~ua. cnatíVJ~e. ua estrutura de funciona- liberalizantesainda as idéi~ que o pres1mento doa órgãos normati- dente- 1 . _vos do mercado (Suaep e ,, oomiae eito tem_sobre a ccoIRB) em prol do desenvolvi- serão •ai que, implan~das mento da entidade segura- para os t~~te positivas n..&IA;lOS de -.n,. dora -- ros. ·

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Capital é maior exigência Além da transformação de_ entidades de previdência pnvada-em seguradoras os intcressados cm ingr~sar no setor de seguros podem perfeitam~nte buscar- a abertura de uma nova companhia, desde que comprovem à Superintendência de Seguros Privados que dispõe de capacidade econômica (~m capital mínimo dete11n;11;W10 por lei), reputação ilibada e especialmente com conhecimento técnico comprovado. As empresas que desejarem operar em todo O Brasil tanto nos Ramos Elementares _quando no de Vida deverao ter um capital mínimo de 8,4 milhões de Bônus do Tesouro Nacional (BTN)! o equivalente a aproximadamente NCzS 170 milhões. Quem preferir

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. . ' atuar nacion': todo o tcrn~n~ · mas comerCiali: a s um daqueles um 1. que .comprovar de 4,2 milh~ ~~ B~1mo 8 • · . A integralização do caP1ta!- será de 50% em dinherro_ ou títulos públicos feclerais e o restante na forma a. ser estabelecida pela Supeni:itendência de Seguros ~nvados no momento em que for estudado cada caso. ~á ainda a possibilidade do mteressado operar apenas regionalmente. Nestes cas<?s, a comprovação do capital mínimo terá sempre como base a parcela fixa de l ,4 _milhão de BTNs e outra va~~vel de acordo com oito regioes pré-fixadas pela Susep.

Ranio Saúde ·.dá bons ·resultados . A_lnteramericana Compahlua Geral de Seguros irá mcr:n:ientar' este ano, a ! ua . part1C1pação na carteira d s~~o,-Saúde que, no exer~ cíc10 passado, registrou um - .-~ ~~to real bem acima . dos riíve11 _esperados pela di.r.eçã_O da empresa. Segundo . .o ~dor da Interamerica.. na, Roberto Michaelis . . além d~ produto que já t . -comeretahzado junto aos . ,randes grupos do País . ~~adora está começan'd~ ·~ · uscar ~ .setor de peque. nu e médiu empr . potencial . da esas, CUJo é pouco · .CXJ>Jdrado. 8lll "A ca.rteir d .Presenta 30% ad e Saúde rco total arrecadad . o por nós no mercado nactonaJ e, em 1989 • apresentou um cr · CSCimento real de a O"f'!o. Esperamos alcan• çar • este ano, um inc • ."ÍQ da:ordem d 6()11>1 remene -,o, refor... ª .. d :·-~ o nossa atuação . Junto •-'àa .empresas d e pequeno e .médio : d ·· •· ~. po~ e ªPritnoran. o a .serviço ofer "d 0 cliente, trad.icio ~!, aos Dais , afir-mou ele. d" Michaelis . Roberto i_sse ·.a&ndd que o Int ,. existe há três an cr-Saudc os e, ªJ>esar de · . não trabalhar com .ros .para pc530as fí . segu. ·· lnteramericana já~ s1cas, ·ª ·ra no raaldna . a tercei_apenas para o 'af~dcndo . lt~ú. no que se rcfer/à.co e car.. te1ra de Saúde. o r ~uItado . . vem . sendo tão que a ·companhia~t~~atório .em mudar sua linh pensa mercialização apenª de cope s soas jurídica~ ~~a O seguro-Saúde para · físicas é muito sen f?essoas mundo tod o e nãosiveI no mos arriscar, princi aquerete com .os resultad P !menos Que a

( REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCI O

.

Como ficará, afinal, o RC de Produtos?

'eàa . . -

. até_ agora , no assmaJou. Ele revelou ~ s rançies fat~~ -.ram para o · ln cer-Sa.úde no , · brasi leiro: a co~ _matização dos So_l - in dexação da ~ ~ompanhia foi.•-~

LUI Z MENDONÇA

c:res,

Diz-se que o seguro de responsabilidade civil tem cau<1:a long~: o fa~o d~oso, ocorrendo na vig!ncia da apóhce, vai aerar mderuzaçio anos após o vencimento do seauro. Essa cauda está adquirindo extensão e natureza até pouco tempo insuspeitadas. Pode alongar-se por várias ~écadas. No liúgio entre a "Kccne Corporationu e 1 In,urance Company of No~ America" , a propósito d_a as~t~ ou doença ~ 1JDJanto, o desfecho foi a deCislo Judia~ que paneJo~ ~- 1981 a trtplt-trigaer tbeory, ,estopun de t_endenaa Junsprudencial que logQ. se · cxp3_"ld1u tM matma de RC de Produto.~. De acordo com essa teoria, 'illalquer intervalo ae tempo pode ~rrer entre o primeiro efcito do pro . ~uto sobre a vítuna e a ecloslo do dano à ~úde. Em. 'tal 1nter:vaio, qualquer data é válida J\81'1 fixação da ocorr!nCia do evento ~anoso. Na terminologia dos segurad?res, ~sso ~uer dizer qu! durante aquele período O .si.mstf? ~é existe, embora mcubado. Entretanto, por ser um. ~mstro desconbCCido das partes, o risco ~ putativo, lea1t1mando o seguro contratado. Em linguagem mais clara: prolongando-se (30 anos, por exemplo) a incubação do sinistro, por este será responsável o segurador: que, IDCS!flO ll:D1ª só vez e po_r um único seguro anual,·~. nha apólice Vigente na ocasião cm que o dano afinal se· mani fcste. ~ claro que essa trtple-triger tbeory toma inviávtl o seauro de RC de Produtos. Tanto mais que no mundo moderno os sinistros latentes desse ramo, além de não· serem casos raros e isolados, assumem proporções gi1antescas cm termos de indenizações. São ilustrativas entre elas, as demandas relativas ao amianto, ao agent; laranja, ao bendectin, ao DES e ao Dalkon Shield. Foi no entanto lançada, há poucos anos, uma tentativa de convivSncia do seguro com as novas tendências de configuração da responsabilidade civil de produto&, O seguro tradicional (OC11mnce basis), desenhado para·· cobrir sinistros acontecidos no curso da apólice, adquiriu nova feição: daims made. Na primeira apólice desse tipo, adquirida pelo segurado, a cobertura se limita aos sinistros realmente ocorridos na vig8ncia anual do con: trato. Na apólice será inscrita, porém, uma data de retroatividade: a do seu início de vigência. Essa data valerã para as posteriores e sucessivas renovações anuais do seguro. Em resumo: se o segurado mantiver e~sa cadeia de renovações, digamos por 40 anos, no quadragésimo terá cobertura para os sinistros incubados que recuem à data de retroatividade, isto é, à data de início de vigência da primeira apólice. Obviamente, como a cobertura vai-se ampliando a cada renovação, ao prêmio cobrável também se vai acrescentando uma compatível sobrecarg·a. Não se pode ainda dizer que a apólice claims made. seja na verdade uma solução. Mas constitui pelo menos uma idéia, uma abordagem nova imposta pela mudança de rumos da responsabilidade civil de produtos, terreno jurídico que não se sabe quantas surpresas ainda trará no futuro.

indexar O ~

Brasil). o exein.~~ ro disto foi a ~corr! ncia a.t,el1& li""'; DacionaJ Shell que_..,.

S::Ontrarar ·UJD ~r -se,u f u ~ ~..J

uma série de ~ ~1 1n

terarnencana

,:y, !'i

lamente por adiantada que concorreutes no"... re aqueles critérl.OS·~ Além ·dfsS(), • o-.1 oferece aocli~'!~ duto semi-~·~ .quaJ_ a rtnov~dl ~ pan1r da aná}ist ::.,JO tidade ofereci~ ~ ro. Este cri~~ ~, vem sendo U~f guro para AutOfJl"ié.Á çado rccenteine~'l companhia e, ef1J ~ casos, o resultsd~(f!V/i do_ l -bastante ~:.iu 1 · .Roberto MiCh~~ dli.· _que a ~ti#~ seguro-Saúde sendo uma dSS do . mercado na ~~ 199:(> e, mesmo "lf que a queda . da ~~~~ no atendimento P v~ área médica tenb 81~ ; relação com o to do produtoS -~ ' pela 1niciativa prt 4' / teme uma revers4° o~ , d~ncia atual, a cúrt" i ~. dio prazo: . «Nos países deSeé~, dos, o scguro-Saúd i'l \ tantc forte mesJJlO #~ boa ·qualidade d0,no ~ público. · Não acrevJ1ff: possa haver algiun~i' ça no Brasil•', cotl

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D.E 2 . 3 . 90 )

(REPRODUZIDO

DO

J ORNA L DO COMMERCIO DE 09.03.90)

BI.935* Pág .3.0


Presidência do IRB tem vários candidatos

Há pouc os dias da posse presidência do IRB, segundo novo Presi dente da Redo a versã o desses dirigenpúbl ica, Fern ando Coll or tes, viria a tend er ao dese jo de MeJio, e de sua assessodo mercad o de co ntar com ria econ ômic a, come ça a um emp resár io expe rient e aum entar o volu me de espena direção do órgã o, que é culações em torno da indiuma empr esa sui-generts caçã o do suce ssor de Rona l(50% do capit al perte nce ao do do Valle Simões na direGov erno e o resta nte às ção do Insti tuto de Res.segusegu rado ras). ros do Brasil (IRB). Dent ro desse crité rio se Até o mom ento , seis noenca ixam aind a Rube ns dos mes foram cogit ados para o Sant cargo : Rube ns dos Sant os com os Dias e Clfnío Silva , Dias , presi dente da Fed~r;J- para uma ligeira vantag.:m ção Naci onal das Emprt>sas man o prim ein que, na sea pass ada , esteve, inde Segu ros Pri1,ados e de clusive, com d futur a minisCapi taliz ação ,Fen aseg ); tra da Econ omia , para enLeon ídío Ribe iro, presi denrrrea r um d0 ... 1Jn1ento no te do Cons elho de Adm misqual a Fena seg apre senta traçã o da Inter nacio nal de uma série de rPivi ndk: ições Segu ros; José -\mé d ... o ao novo Gover:10, rdaLivas Peon de ~á . diret or <la úel- ao setor de segu ros. phos ; ClírÍio Silva , e:,,.Ruth Leite, por seu turpres iden te da Fena seg; no, teria a seu favo r o fato Ruth Leite, asses sora da fude ser amig a e asses sora de tura mini stra da Econ omia , Zélia Card oso de MelJo; e Zélia Card oso de Mello Luís Quat roni, ex-d ireto r que, ao meno s no que se refere ao Banc o Cent ral, já da Excelsior Segu rado ra e deu most ras de que prete nda Sasse. de indic ar pesso as de sua inNos últimos dias auteira conf ianç a para os órment aram as artic ulaçõ es a gãos ligad os di.-e tame nte ao favo r de Luís Quat roni que, Mini stéri o da Econ omia . n<? an~ pass ado, foi tesouO diret or da Delp hos, reiro da camp anha de FerJosé Amé rico Peón de Sá, é nand o CoJlor de Mello no o que reún e as meno res posRio de Jane iro. Aos ~isibil idade s de ser indic ado gos, ele já nego u, por diver para o carg o, apes ar de seu sas vezes, que tenh a sido nom e ter sido basta nte cogisond ado para a presi dênc ía tado há algu mas sema nas do IRB. Mas, em conv ersa atrás . Isto porq ue, no caso mant ida com um destes de se incli nar pela indic ação amig os, no início da sema de um emp resár io para a dina, deixo u escap ar a vont areção do IRB, o futur o pred: de a~-,um;1 o carg o, ao siden te certa men te irá opta r aIJrm ar que "as notíc ias enpor algu ém com mais "pevolvendo meu n9m e pareso" dent ro do merc ado sece~ ter o objet ivo de me gura dor brasi leiro . quei mar iunto ao futur o presi dent e". ■ João Régis Rica rdo dos Sant os, atua l titula r da SuOutr o nom e forte é o de perin tend ência de Segu ros Leon fdio Ribeiro um dos Priv ados (Sus ep) , vai trol:a r maio res líderes d~ merc ado o servi'ço públ ico pela inisegu rado r brasi leiro e que ciati va priva da . É dada coc~nt a ~om a simp atia de vámo prati came nte certa sua no_s dirigentes de com paida para a Brad esco Segu nhia s do setor . A indic ação ros, onde ocup a rá o carg o de Leon ídio Ribe iro para a de uma vice-presi dênc ia .

(REPRODUZID O DO JORNAL DO COMMERCI O DE 09 . 03 .90 )

eis novas seguradoras

i gressam no mercado ·

O Mini stéri o da Fazc nUnim ed já detém no ~~. , · da, atrav és de porta rias asA conf iança do ditig~n• sinad as pelo mini stro Maíl te da nova comp anhia .é bason da Nób rega , auto rizou sead a na próp ria estru tura a criaç ão de mais seis nova s da Unirned: empresas segu rado ras, de- atua ção no País22e anos de 1.500 lll6pois de anal isada s e apro vadicos associados nas l 70 das pela Supc rinte nd!n cia coop erati vas que f <;>rmam a de Segu ros Priv ados (SuFede ração das Urumeds. sep). São elas: Arbi Segu _ Inicialmente, a Unimed ros, com sede cm Port o Se •urad ora irá aruar c:P· ~ e; A~ ca Segu ros, bigado mercado deno São Rio de_J aneu o; I~tu Segu.. P;ul o mas a curto p~o . as ~ s• Rio de _Jane 1ro; A~rea raçõe s da comp anhi.~ ~"eO guro s, _Rio__de .)&llerro; rio esten didas para as pnnCom panh1a Fmm vcst de Se. . metr ópol es do · País. Juro s. ~cdi ada em Curi tiba, é apro veita ! .conaran_ á, e Notr e Dam e Se- trato s acer tado sos . -co.m rrad ora, com sede em São 640.000 parti cipa nt~ · de aulo . 5 lanos previdenciários, Com as D<;>VU auto riza/ nas um ano de ãtii~Çôcs de f unca onam ento . o ão ramo de previdenc1a ~ ercad o de segu r~s já está ç rivad a aber ta, para form ar Pcra ndo com maJs 23 noP a gran de carte ira de sevas com panh ias, que come um d ~ "d d entr_ar n_a atlvt a e guraN os.cont exto geral d~ O a Parti r de Jane iro do ano existem aind a 8,.5 m1f~sa do_. A. área d~ s_eguros ~~ de usuá rios dos p_labarra _Pnme1ra a ehm mar ~ nos de assist!ncia m~1 ca ti eiras que não pem utamb ém deve rão ser p arn_ entra da de novo s que 'dado s a cont ratar em SC8.rtàic1pantes, adeq uan~ o- conv t . dete rmin ação cons utu- um segu r.O de Vida na nova cdionat Que abol iu o insti tuto com panh i:iiás não deverá a cana P t t 1sso, ' . o - . a en e. . . dem orar a acon tecer ' pois . t~ . Ante riorm ente , ~ M1ru~de obje tivo da direção rio da Faze nda Já havi a gran se urad ora é atuar clPar0ov~d a a trans fon:n açã? da ~~~ seguros de Saún1med Prev idên cta Pnno Vada A de. n1..: . . em uma com paP alcan çar esses ob/llª segu rado ra com auto 1 . . ara u reuuÍú em O 0 0Z~ã o para oper ar segu ro_s Jettvosd, ºu~ Jed Segu rado "'ªrn o v·1d torn o a d o A · . ª· ra um conti ngen será Uru_m_ed Segu rado ra fissionais altam te e- pr · ente . espeEd Pres1d1da por JoJo ·ar ados no camp o de seret uard o Oliv eira Iiion , di- CI ~~ade AJém do próp rio u or e fund ador do grup o. gun. nt~ da segu rado ra, lll.ih cooperativa que reune r~si d~du ardo Oliv eira, fa0 0 d 0 ares de médi cos de to• rt da direç ão da no~ País e que prete nde ai- rão pa ~nhi a administraO qu Çar urn luga r de desta c~~~ mpre e diret or da no merc ado de segu ros: Aor . ão sas Naci onal de sa arno s _utilizar toda a nos- l> sso:; ~çê c ia priv a d,?u· e,cPc n!nc ia para cons e- • re ) OClóvis Pagg ettl, ~oir os resu ltado s espe rado s (An~ Pf 'tuar como diret orlll.an tlllerc ado . segu rado r e tq/~i1~ : oper acion al. er a boa imag em que a c 0

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Seminário aborda futuro do

mmoSaúde da

O comportamento medicina de seplJ"OI no Brasil e as penp ecti- vu que o ramo pode oferecer ao mercado, a curto ou m6dio pra. ZOS, serio OI lrindpaia pontos de d1lcuuío no 1~

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o

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maiores autoridada no. assunto, com.o o mestre em Direito da Universidade de São Paut o, ~ Punente!; o preside!ife di SBMS, Marco Antonio Ou.d ; o chefe da Consultoria M6dica do Instituto de R~ ros do Bram (IQ ), Sámo Rodrigues Oliveira; e Cliu-

dia Travassos "(~ . pesquisadora dar FtÕCl"ÍIZ. o seminário 9cri dividido em duas part a. Na primeira, .pela manbl, serio

abordados o sistema de saú-

de 00 Brasil, 01 prob lema s e perspectivas do seguro Saúde, os sistemas de mn~ eração fixa para _fmana~m e-n to da. ass11t!nc1_a médico-hosp1talar e os cntérios de aceitação no seguro de Pessoas. A tarde, um dos principais pont os .de discussão será 8 questão d~ ~ds e os aspectos secu ntári os como mortalidade no seguro de Vida e Custos DO seau ro Saúde. Além ."destes tem~ , 05 plilticipantes· falar~o moda sobre a alCO<?lenua e os acidentes pessoms e 8=' fraudes em segur~ ~e Vida. no mercado bras1Je1ro. As !Dscrições pode rão ser fe1t~ nas sedes da SBMS, no Rio e em São Paul o, a \,lm custo de 180 BTNs.

IO DE 9 . 3 . 90 ) (RE ~ RODUZID O DO JORNAL DO coMMER C -

~ BI . 935

d. Soc:iecbde

Brasileira de Medicina de Seguros (SBMS). que 1d realizado DO dia 18 de maio, no auditório do Jockey Clube do Brasil, .no Rio de Janeiro. eveato nun ir as

BI . 935*P~g. 32


-. - --,---·---·-·-····---·--·------··-·· ---1-·-·

s DO MERCADO

Fiducia Companhia de Seguros Gerais, sediada no Rio de Janeiro, alterou o seu c apital social, que saltou de NCz$ 2.194.74O,OO para NCz$ 8 · 114. 60 4, 00.

~

A

NOTÍCIAS DO MERCADO _ dada à Seguradora Industrial: Mercantil Cancelou-se a autorizaçao _ h. Sul Brasil de Segu· Por conta de sua incorporaçao p ela Compan ia . l"os T errestres e Maritimos, sediada no Rio de Janeiro.

S/A A Sociedade Brasileira de Medicina de

Seguros(S BMS) v ai promo~ em 18 de maio próximo, o 1º Seminário Nacional de Med i cina d e Segu~ na sede do Jockey Club do Rio de Janeiro. A iniciat i va da SBMS con~ y com apoio da Fenaseg e Codiseg. Vários especialistas d e re nome confirmaram, na qualidade de palestrantes, suas pres e n ç a s . O núme~ de vagas é limitado em 300 participantes.

do

, tá apta a operar com seguros Safra Companhia de Seguros tambem es t Ramo Vida e de Planos de Previ'dAenci·a Privada Aber a.

A

.

u Supremo Tribunal de Justiça (STJ) nio acatou os ar g um e ntos ap~ sentados pela Rio Survey,,que questionava a constituc i onalidade ~ dispositivo que assegura a empresa Brasil Salvage S.A. o direito 1 atuar,com exclusividade, na inspeçio e vistorias de e mb ar caç~es tradas, e considerou improcedente o mandado de segurança impetr~ contra o ex-ministro da Faze1;da, MaÍlson da Nóbrega. A de c1sio jud( cial foi definida no dia 13 ultimo, e o mandado contra MaÍlson ctec~ reu do fato de ser o ex-ministro presidente do Conselho Nacional Seguros Privados (CNSP).

autorização para que ·à América do

Fazenda conferiu ~ Pulo opere com seguros d' da em Sao a ' S.A., d Aberta, desde o dia 13 de Previdencia Privaª

se:ª

do

.

de

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j

& J

A Fun~açio E~cola Nacional de S~guros (Funenseg)

em são Pau l o, também foi autori rned Seguradora S.A., com sede e, ainda, com Planos de Previcr' êl a 0 ~nQ • Perar com seguros do Ramo Vida la Pr· J. Vada Aberta. ~qei

A l.Jn 1.

,

b1· 'l' ªrnb. lit ern a GNPP Seguradora s.A., c:l. act q Ab a captar seguros do ramo erta . a partir de fevereiro.

ª

esta haRl·o de Janeiro, "' 1. da no d se de Previdencia Priva~ Vida e Planos

ª

ir ~ organizar realizaçao de varios cu~sos nos proxim6s meses . A par t ir de 16 abril, por exe~plo, sera promovido b Curso d~ Gerent e T~cni co de t de Janeiro, foi concf · , . tuada no Rio P . ct" ros, com dura9ao de c~rca de 12 mes~s e orçado em 220 BTNs mensais ,~~ Ci ,-; Ci rn!:>1 ~ s : a Provida Segura d or a ' si Q . e. de Vida e Planos de revi en4 de abril ate 14 de Julho, ocorrera o Curso Seguro de Tr ansporte~ ~ l.e, ªutor1· ~ seguros ~~i zaçao para operar em cionais e Internacionais ao cust~ de 400 BTNs para pessoa s jurfdi~~ "e.da Aberta. e parcelado em duas vezes para físicas; e finalmente, o Curso seS~~ Pes~oas , que inicia-se em 16 de maio e custa 25 4 BTNs. Maiores 1n~' ~ t' CH vox seguradora S.A., que ag~maçoes pelo telefone (021) 240-3322. c:l.: , P;~ªlterada; denominação social ~a socia . 1 · Nova -.York Companhié . d ~ ~sa . te razao , e ~Cl ~ t) a atender pela segu1n York e ocu pada pelo Dr. Raul 4~ <:: , \.J.roc-, " • d Nova "'i:l. S . -::. • A presidencia a Jor ge Pinton. O Senado Federal autorizou a Comissão Nac · d E • Nu 1 0 . ~ , · na 1 e nerg 1 a llveira, tendo como diretor o sr. (C NEN ) a contratar operaçao de credito · extern t · da ,, . . ~ . .. . , ·.· o , com g aran 1 a . n o valor de at e 86,8. mi. lhoes de fr. ~nóq.s He lg a e· "' . .. , . . • . ·. ·, ., ·. · · s , estabel e cend o qu •· premio de segu r o. podera at1ng1 r ate 5% sobre ', o v a l or do c ontra t o r '

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·ompanh i a de Seguros . R:i.Ó ''13ra'ri6;~ teve canc elada a sua au t0r ar c omo segnrado r ,a ,. e m .. ' "' · r ênc'i a d -: • .. ·. . . e ter si do incor

· · · ra ,

A b,per- · · 1"

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Boletim informativo F

AS G

Informações oficiais e objet ivas do mercado segurador Pedido de as sin atura an ua , Bo1et 1m lnfor-mat ,vo Nome

Tele fone

Prof1ssáo

f C arrJ~

Nº 936

RI O DE JANETRO, 09 DE ABRIL DE 1990

ANO XXI

Empresa

Com exp r e ss i v a p r e s e nça, lideres do setor, diretore s de segura

- - - - - - - - - - - - - - - -- - -- Endereço (Av Rua . Pça . e n c )

-- - - -- -

Bairro

I CEP

- -~ - --

- --__;

________ , dor as e impr e nsa, comparec e ram ao almoço em homenagem ao titular da Su

]~ s 1Mc1n

I.... __ O_u_a-nt-id_a_d_e_a_s_s1-n-at-u-ra_s_ _ _ _ __ _V_al~r ,- h-ea-uP_ _ ___ i

Pe ri ntendência d e Seg u ros Privado s ( Sus ep), João Rég i s Ricardo dos San

- - -~_a_ta_ _ _ _ 1D

t os ~r ealizado no dia 4 Úl t im o, n o Cl u b e de Seguradore s e Banqueiro s , e Promov ido pela Federação Nacion a l das Empre s a s de Seguros Privado s

- - - - - - - - ~Assin aturas

-

-

-

e

de Capitali z ação ( F e n a s eg) e Sindi cat o das Empresas de Seguro s Priva -

- - L__

dos e Capitalização no Es tado do Ri o de Jan e iro (Ser j ). Na ocasião, o Sup e rint e nd e n te d a Sus ep, Régi s d os Santo s , apó s anun ciar o f i cia lm e n t e o teor d a Circular 06 /9 0, a fi r mou q ue ira, en c a rn111h ar , nessa semana , uma proposta ao Ministério da Economia preve n -

Enviar Aft8"ID a 8888 pedido, cheque nomir'\81 a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapitaJLZ.aÇAo - FENASEG - Rua Senador Dantas , nº 74 - , 2" andar - A.o de Janetro -

RJ - CEP: 20031

Valor de 01 (uma) Assinatura Anual com 24 exemplares -

60 BTNs

do a

~

repatriaçao d e parte dos recursos do Insti t uto de Resseguro s

Br- a.sil

( IRB ) alocados no exterior.

A idéia

va.rn

do

é de que t ais recu r s o s s ir

de linha de créditos para as seguradoras com problemas de li qu idez fl c1 r- a

SOB NOVA DIREÇAO

te , a

Prezado ie1tor A Revista d P, Seguro está passando oo r urn;:i

s<::li) t Os

ass1r,; ela esta ma,s adequada a seus 1n1 eres sP -:

Ursos da ordem de US$ 30 milhões mensais.

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Nome :_ __ __ __ __ - --- - - - --- ----

Endereço __ _ _ __ _ __ __ _ __

Profi ssão 1cargo ___ _ __ Empresa __ __ ________ Telefone - -- -

Ass inatura .- --

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meses ,

Prosseguindo , Régis

dos

~

afirmou que, de um total de US$ 600 milhoes, as companhias pode -

e.rn

beneficiar-se de algo como US$ 250 milhões , caso ocorra o r epat ri ~flto

Assine e Leia a Revista de Seguros 12 edições - 40BTNs Enviar cheque nominal à Federaçã o Nacional das Empre s as ciP Seçiuros Privacios e de Cap1tr3liza r: r'i c R Senador Dantas . 74 '12' · Ceo 20031 · Rio de Ja 1t P,1r 0 - RJ

Pelos cálculos do Superin t ende n -

s companhias irao demandar, entre os próximos seis a oito

t" e ~

total retorrn ui ação para atender as ex1qén c1as do rT1e,- cad o

Cidade ·

efetuar pagamento de sinistros.

0

dos recursos do IRB. Já os pr e s i d e ntes da Fenas e g, Rubens dos Santos Dias , e do Se r 1

t~w~lct 0 Mário de Azevedo, teceram elogios à administração implan t ad a n a ge~

~ ~

<::l()

d ~ Ré gi s dos Santos.

Ambos,

também, destacaram os i números p r obl e

é:l ~ ~ 111'rentados

pelo setor após a ediçao do programa de

e s tabÍ li zaçãc

~C)l')"

~ t)

ºrn 1.ca . .

~01')

tr-ado

A inte g ra do dis curso do p re sidente Rube ns Di as p o de se ç ã o Fe nas eg do BI.

ser


EDITORIAL

Diresor·Responsável Rubens dos Santo1 Dias

Publicaçio quinzenal da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitali7.ação ✓

Editor

Redator

~ Súgio A. Marquezelli

Vagner Ricardo

Registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídica, sob o n!? 2771/75 Tuagmi: 3.000 exemplares

Vencida a fase de conturbação provocada pela adoção do programa de esta.bilização econômica, o mercado seg~ rador pode, finalmente, ancorar-se em regras mais claras para seu funcionamento. A edição da Circular 06/90, recém-divulg! da pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), · que tra ta do procedimento a ser aplicado para a liquidação de sinis: tros pendentes até 16 de março, encerra inúmeras especulações e incertezas sobre a fórmula de pagamento de indenizações.

Redação: Rua Senador Dantas, 74/162 ,I Telex: 2134505 FNES BR 1 Fac -simile: (021)220.0046 Tel.: 210-1))1

Nada mats justo, afinal, para um setor de rele vante importância econômica e social. Por sua , natureza prev! d . , enc1aria, o mercado segurador, a ex~mplo, alias, de outros ~egmentos econômicos, foi duramente atingido pelo programa Novo" • Isso porque por força de diversas regularaent Brasil açoes, o setor tem de manter o que arrecapa em premios de s~ guros aplicado em vários ativo~ financeiros, hoje com seus va 1 ~ ' ores depreciados e bloqueados em decorrencia do pr 9 grama de estabi 1 ização. f

DIRETORIA E CONSELHOS DA FENASEG

J

---------------------- -----Presidente

Conselho Consultivo

Rubens dos Santos Dias

Rubens dos Santos Dias Ararino Sallum ele Oliveira Cláudio Bietolini Dario Ferreira Guarita Ftlbo Francisco Nilo de Farias Hamilcar Pizzatto Jayme Brasil Garfinkel Leonidio Ribeiro Filho Luiz Cláudio Garcia de Souza Luiz de Campos Salles Luiz Henrique S.L. Vasconcelos Rony Castro de Oliveira Lyrio

Vice-Presidentes Alberto Oswaldo Coritíoentino de Araujo Cláudio Afif Domingos Eduardo Baptista Vianna Hamilcar Pizzatto Hamilton Chichiercbio da Silva Miguel Junqueira Pereira

Dfretores . Adolpho Bertocbe FIiho Antonio Juarcz Rabelo Marinho

Ivan GonçaJve.s Passos Nilton Alberto Ribeiro Roberto Baptista Pereira de Almeida Fdbo Sérgio Sylvio Baumgartem Junior

Sérgio Timm

Conselho Fiscal Efetivos: · Fe~o Antonio Pereira da Silva J~~uun Antonio Borges Aranha Júlio de Albuquerque Bierrenbacb

Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn Paulo Sérgio Correa Vianna Sérgio Ramos

A

Afetada seriamente a liquidez d~s e~presas s~gurador , d as, parece logico que a c 1· rcular 06/90 1nst1tua procei~entos diferentes para a liquidação qe 9ini 5t ro 9 pe nd entes a.te o. d.la 16. ~ ial da ~tividade na~ foi es Contudo, o cunho soe s do ramo vida, que e i d . , . d ue os seguro · ., ac, o. Tanto isso e verda .e q ·1 talar e transpor ~ctent 'ctica e hos~ tes . es pessoaisyassistenc1a me~ a do sinistro, foram Pau' independente da data de ocorrenci d está garaMtid~ · o PaoPactos. Prova disso é que aos segura osp~r -ora a$ ·segurac::,arne i ros v ' · • ' dor nto desseE" sini'stros em cruze ' r todos os $ini~tros as d. f ~ contemp 1a , , Perid ' l i e i lmen te, pode rao smo pr~ vi ~egio, ate ent;e , com o me . !:iarq s ate o dia 16 de março , ;i as da,s compantnas, em Ue as tecn e · f' or~a a maior parte das reserv, hoje, retida· no Bane9 Ce~ tr~ 1 de ativos financeiros, esta, ~ da atividade de se~ ~~~ 0 (Bc). Seja como for, a normat~zaçalor 06/90, finalmente. s 1· naugura-se com a ed1çao . ~ d · c1rc~ a · A

ª ·

BI,936.Pág.02 ' '


FENASEG

to e e lev ado co n ce i t o de serviço pÚblico. O conceito de se rvir

DISCURSO PROFERIDO PELO DR. RUBENS DOS SANTOS DIAS

co m ef ic iê n cia e ag ilidade, desembaraçando a t eia burocrática

,

REGIS

RICA RDO

DOS SANTOS (SUPERINTENDENTE DA SUSEP) EM

04 .04. 9 0

NO ALMOÇO EM HOMENAGEM AO DR. JOAO

das in i bi lÕe s

Pidas,

q u e a s i nc a pacitam para as decisoes certas e rá-

e xi g i das pe lo in t ere sse coletivo .

Vo c ê de cer t o foi polêmico, exatamen te porque

nunca

foi

A

classe

~ nao

seguradora

poderia

omiss o . Div e r gê ncias e opinião são na t urais e inevitáveis. Dir·1 , _ a te qu e s a o nec e ssarias, porque · a Verdade, nao se deixan

ª

furtar-se ao

tio ap

j usto e merecido recorihecimento pela atuaçao com que voe~ ma!

rne r- .

c ou, -. R~gis, sua passagem pela Susep.

gir

to A autarquia,

des

co m relevantes e graves responsabili ~

institucionais, sempre esbarrara no persistente

da escassez de recursos proprios. As

.

probl em 8

pernas eram sempre cur

.

tempo. Não se imobilizou diante

suas idéais,

ideias em debate. Você debateu mui -

sempre mov id o, nem tanto pela teimo si a, mas p~

lo

sadio propósito de encontrar o melhor caminho para as soluções d e interesse pÚblico.

t~~

A classe segur ad ora o homenageia,

aqui,

por

tudo

com êxito

das dificuldades e dos

~

Neste almoço,

los. Agiu e encontrou soluções. , Conseguiu para a SUSEP proprio, dotando-a de instalações materiais condignas, das a suas rotinas de trabalho.

...

~

c o mo propri ('d<1d<' de ' nin g u e m, n a o r ro costuma e-

dos e ntrechoques d

para a extensao e ritmo ~a caminhada,

Você enfrentou esse problema,

,

ris1 0 11 él. r

b

nao ca er

ia senão o pagamento desse justo

licença, , Mas lhe peço a um servidor publico exemp 1 ar, 'a um comentário sobre o mouma mudanç a tj e rumo. P ar . , ue não e meu, mas de to um de saba f O , q

Mas suas vistas ta b, m em se Volt aram para a ... çao de recursos humanos. E uma nova P : 0 11 tica foi para plantadi, com resultados traduzidos na incDntestável d ·)s padrões de desempenho da entid d

de mercado quanto a de cortl

f

A economia moderna, tantoª

~t-i ~ 0

' e sempre economia monetária.

l.iriç~ 0

a e.

" q1

·

A moeda, ,

.,

é valor de

' e meio de troca,

cumprindo triplice · , referência e e reserva de

Ot-

. 0 , caminhou para a mo de rn i z~'1 "º' e cuidando inclusive de informatizar-se. ú Sobretudo merece re~ 1 , a mentalidade nova que voc e" , Regis &/ . ' com os exe mplos do seu e i tilo pessoal, procurou implan t ar, sempre (e orientado pelo GOC A SUSEP, numa palavra

,

,

~

Hoje, o Pais ~ao

tem ape nas uma,

mas duas moed as. Num

qual delas . . , bia exatamente quase ~inguem sa . , 10 • Era n atural essa perplexida sistem~ bancar •

o:3

BI.936*Pag_;_;1/ BI.936*Págº0 4


Hoje, decor ridos 20 dias, uma das mo e das,

e ruze iro,

0

funço-es que lhe são iner e ntes. Sobre a 0 ~ vai cumprindo as tres , D la soe trà;~:·no entanto' continuam a p airar volumosas duvidas. A

mente se sabe ao certo que e'moeda escritural, bloquea d a em co~ tas

no Banco Central -

ao Na- o se veja n e- ste desabafo, contudo , uma critica Pla no Bras1· 1 Novo. · d· 1 n 1 sp ensave . • · 1 para o desmont e da hiperinfi~- -

uma reserva de valor, mas de

ainda incerto.

çào e a reconstruçao da econom ia para que ela retome o A

questao, no en-

tanto,~ que muitos dos ativos financeiros nel a

constituid05

Como e quando usá-la, não se sabe.

da

..

o ti vemos na inflaçao NÓs os seguradores, q ue sempre ·1 Novo e en~ Plano Bras1 nossos inimigos, acreditamos no que ele é indispensável e sem alternativa.

não serviam a propósitos especulativos. Eram armas de contra a inflação, a proteção de recursos em trânsito

,

tempera~

rio para emprego e;onomicarnente Útil em finalidades legítimas•

desaba f o tão-somente~ preoc~ t Portanto, veja-se neS e _ guro · que somente . o d<;> se ' • tituiça 1· p r·op r· 1 a ns . . segurado esp!: 0 publlCO com o bom de sempenho que

Esse é o caso das companhias de seguros, cujos ativo? financeiros são aliás "sui generis", por força de uma particLl 18.., ridacte: dão lastro financeiro a uma corrente al t ernada, em

normalidade e do crescimento sadio.

que

prêmios se transformam em indenizações de sinistros, com intens! ~ dessa part i cularidade, e, i iv/ dades variáveis no tempo. Em funçao ~ sÔrio supor que os premias entrados em moeda nova, em curto pr ~~

zo, te~ham condições de cobrir s~quer indenizações dos contrat 09 novos. Muito menos se pode pensar que essa cur t a receita pO se9 , alcançar, tamb~m; indeniiações novas de contratos antigos, cuJ•o9 re_c ursos estão agora blo·queados.

Oesde a primeira hora madrugamos na exposição dess~~ pç1rticularidade s do seguro, porque sabemos que

sinistros, efll /

08

bora aleatór i os, acontecem, fazem parte do quo ti diano da

econo / ·"·.

mi~- e da vida social. E que, acontecendo, as ind e nizações cor(C/e _pendentes não podem esperar q~e as ~mpresas s eguradoras façam(/e ·,

ceita nova, enquanto seus ativos fin~nce t ros e~ t~o •

bloqueado 9 '

Pe stes ô me rcado segura d or p l"1;>ci,;a., e CC)m Urgenc ia, p ara que n9Q',i_,' 1. ~e .ln t e rromp a ·n e rn déseq1,.1 :i l i t>ren1 os flu xo d .r ur s o s q u e •

""'

se

convertem em indenizaçoes , .•

Bl. 9·36 *Pág ,~05.. ,

, , ,

11 .:.:_jJ.)ÜcUJo,

1!

-

soluçoes Acredito que as reivindicações , arranhões - na não havera Virão cte Brasília. Acredito que sociedades •· ·.· . te papel nas relevan . instituição de pape 1 no Brasil Novo. elevante portanto, der e esperadas


SINDICATOS A SUSEP, em ofício dirigido ao SER J,

comu n icou a

cretaçao de falência das firmas adiante mencion adas , ficando

e

J'

consequência bloqueados os valores e cré d it o s qu e em se u fa vor po~ sam existir, inclusive nas sociedades se g urador as .

Re. Mo. Eletrônica Ltda.

l! Vara e Concordatas

Braspuma Ind . e Com. Ltda .

6ª Vara e Concordatas

G. Reis Mecânica Ltda.

6ª Vara e Concordatas

· ··Pectág-io ConfecçÕ-es Ltda.

7 - Vara . e ··-Goncorqatas

illarJ..no In-d.· € Com . de Expo rte 8- Vara e

Repres .· Ltda.

F I R M A S

VARA

DE

FALÊNCIA

LKB - Indústria e Comércio Ltda

Mecânica Í rmãos Firmino Ltda

3 ª Vara e Concord atas

, U.H . M. Máquinas, Manutenção , Comercio e Represen t ações ,

Va r a e Conco r datas .'!: ' •.

..

8 ª Vara e Concorda t 85

A Popular da Ilha Ferragens Ltda .

ª ª Vara e Cone o rda ta

5

1 ª Vara e Concordatª

6

Ambientar - Revestimentos e Comércio Ltda.

•. • ..

7 ª Va ra e Concordatas

Bons ono Comerc i o de Colchõe s Ltd a. Mabessa Comé r cio de Tec i dos Ltda . Churrascaria e Restaurante Man Ltda.

.~n ordatas

7 ª Vara e Conco rdatas ...

;

' .

. ,. .

. . '

t a.6 3ª Vara e Concorda

Cruzeiro do Sul Terraplenagem e Const ru çoes Ltda.

Oficina Mecânica A. Mattos Ltda. Ed i to ra Semente Ltda. Maste r Rio Elétrica Ltda . Br a s ton Confecções Ltda .

Vara e Concorda

Vara e Concorda

ªª

Va ra e Concorda.

Tecn ico l Com . e Rep r ese nt a ções

Vara e Concorda

. .,.._,

ta.6 ta.6

.,

.

t 9-6 t 06

Vara e Concorda.t

8 ª Vara e Concorda.

J&

t9'&

1

Roka s Art e f atos de Plás t i co Ind . e

i

Comérci o Ltd a. Selmu's Ind. e Com. de Móveis Lt M. Sirzina Engenharia Ltda. Supermercado Camilataxa Ltda.

da.-Me

1 ª Vara e Concord 81 t & t~

1ª Vara e Co n cord a. 8 ª Va r a e Co n co rda

lª Vara e Co n c orda.

&

t&,

~

t~ BI. 9~6*Pág • OS '

. , o1 BI.936*Págj;1/


,'

CO MI SS ÃO TtCNICA OE SEGUROS DPVAT PRESIDE NTE: Maria Gracia Provenzano

1R B 01 O Instituto de Ressegures do Brasil (IRB) notifica a C ornP

das Comissões Técnicas vinculadas ao Departamento de Riscos RUt bitacionais, Vida e Acidentes Pessoais (DERHA-) do Órgão.

811

vej 8

a relação dos novos integrantes das diversas Comissões Técnicª6' ,,.

mandato estende-se pelo trienio 89/92.

ME MBROS EFETIVOS: Marisa Moraes de Souza Maria Cristina Walker A arai Marcus Vianna Clementino ( SATMA) J osé Carlos Lino de Carvalho (BRAOESCO) Gelson Arendia ( NEPTUNIA)

~eMBROS SUPLENTES: Sa 1 vador Lea 1 de Souza Costa Maria Regina Lavourinha Costa Alcides Carlos Guerra (BAMERINOUS) Josê Santanna da Silva N~to (VERA CRUZ) Armando Roberto Oliveira (DOC)

IRB

IRB IRS FENASEG

FENASEG FENACOR

IRS 1RB

FENASEG FENASEG FENACOR

SECRETARIA EFETIVA: Vera Lucia de Souza Carvalho

CONISSlO TEe•tcl Dt S[llntM YJ~• [ ACIDIIT!$ ,,ssoars

SECRETÃRIA SUPLENTE: Neuma Suelly Lopes Vaz

PRESIDENTE: Maria Graeia Provefttafto

CO"ISSÃO TtCNICA DE SE&UROS RURAIS

MEMBROS EFETIVOS: Antonio Lober F. Souza Marisa Moraes de Souza Nel•• do Yale Cordeiro Abaete Grasiani Machado (ITAU) Ed•und Alves Abid (JNTEIWACIOIAL) Sinval Chaves de Oliveira (A Nl,tTINA) Paulo Go•es Ribeiro (ETCA) ·

MEMBROS SUPLENTES: Salvador Leal de Souza Cesta Ione Reis Fernandes Myrian Rossi Moreira Ronaldo KaufMann (GEN(~All) Roberto Benedito de Oliveira (IOCHP[l Ricardo Tadeu Polito (VE~A CRUZ) Oswaldo Antonio de Jesus (TUOOR)

IRB

PRESIDENTE: Celso de Souza Figueiredo

IRI

IRB IRB

FENASEG t:ENASEG

FENASEG ~tNlr,OR

IRB IRB IRB n;MAS[G

r'ENASEG . FENASEG r:'ENACOR

SECRETÃRIA EFETIVA: Tan1a Ribeiro O. de Mo~aes SECRETÃRIA SUPLENTE: Leila Castro Aguiar

MEMBROS EFETIVOS: len; Gavinha Lopes Helio Costa Abrantes Carlos do Car•o Vieira O) Maurício Alves de Castilho (BRADESC José Carlos c. de Castro (BEMGE) Angelo Gemigniano Sobrinho (COSESP) Pedro Augusto Schawab luiz Antonio Rossette Jor9e Dordron Pereira Jose Stelman T. Porto MEMBROS SUPLENTES: Antonio Lober F. Souza Uziel Alves de Oliveira Angela Simoni Guimarães Aldo Sankio (BAMERINDUS} TA) Fernando de Almeida Cardoso (PAULIS · Helio Duarte Oliveira Aldemir Ferreira Apio Marco Aurélio Dias Campos Roberto Paulo S. da Silva

OR&ÃO

IRO

IRB IRB IRB FENASEG FENASEG FENASEG FENACOR

MIN. AGRICULTURA BANCO DO BRASIL BANCO CENTRAL

IRB IRB IRB FENASEG FENASEG FENACOR MIN. AGRICULTURA BANCO 00 BRAS lL BANCO CENTRAL

SECRETÃRIA EFETIVA: Rosa Amelia Pinto Ornelas SECRETÃRIA SUPLENTE: Maria Lucia Quintela Gomes

BI.936

BI . 936*Pág.ÍÓ .. 4l ....


IMPRENSA

COMISSÃO TtC"ICA OE SEGUROS HABITACIONAIS PRESIDENTE: José Rogér io da Silva

MEMBROS EFETIVOS: Paulo Tostes filho José Alber to Sobra l de Sousa Osvald o Teixe ira de Olive ira Maurí cio Alves de Castil ho ( BRADESCO} Gerson Bertoc he (AJAX) MEMBROS SUPLENTES: Armando Petri llo Grasso José Anisio Monta lvão Braga Se 1eníi r Gomes Coelho Ozair Catal di Martin s (SASSE) Celio Medei ros Martin s (BOAVISTA-ITATIAlA)

Os acidentes domésticos

ÕRGÃO

IRB

Luiz: Mendonça

lRB

!RB IRB

FENASEG

FENASEG

IRB IRB

IRB FENASEG FEHASEG

SECRETÃRIA EFETIVA: Adalv a Lopes Tenor io SECRETÃR1A SUPLENTE: Marth a Mota Li~a Alvar ez

~

B I • 9 3 6 * P ag • 11

A estatística de acidentes dom ti s impressionante . a Europa , fin 1do ano O: média anual de 4,5 milhões de casos, cerca de 30 mil fatai . Faz alguns anos, essa estatí ti a foi levada ao Conselho de Ministros da Comunidade E onômica Européia, calçand o propos ta de criação de serviços oficiais de informaç ão nos paísés-membros. Objeti o de tais serviços: conscientizar as vítimas potenciàis daqueles acidentes e adestrá-las para condu1as pre en ionistas. Poucas pes oas se dão conta da freqüência e das conseqüências dos acidentes doméstico . Em geral, uma cortina de silêncio envolve essas ocorrências e, cm cada caso, a inform ação não rompe o pequeno circulo das relações pessoais das vítimas. Assim, o conhecimento adquirido é apenas o de fatos isolados, um conhecimento bastant e escasso para a visão adequada dos riscos. Daí ser comum o julgamento, em foro íntimo, de que o acidente domést ico vez por outra acontece, mas com os outros. Além das agressões físicas e perdas humanas, esses acidentes também implicam elevados custos financeiros . Mas estes últimos, supõe-se, não chegam a ser grave ameaça ou motivo para tormento nos países ricos da CEE, cujas populações sempre dispõem de esquemas de seguro, privado ou social (ou ambos), para absorver tais custos. Ameaç a grave é a hipótese da lesão física que provoq ue morte, deformação ou invalidez. Tornar ínfima essa probab ilidade é o grande alvo dos serviços oficiais de inform ação propostos aos países da CEE. A estatística européi a põe a nu que os acidentes domésticos acontecem em demasia e são excessivos por causa do indefes.o e distraído desprepararo de suas vítimas. Assim é, note-se, em países que se gabam de avançados padrõe s culturais. Pode-s e validamente deduzir que nos demais países, ricos .ou não, aqueles acidentes também ocorram em elevada escala e que, nas economias ainda em desenvolvimento suas conseqüências sejam bem mais danosas pela maior desprot eção informativa e financeira de suas popula ções. Pressup õe-se que a evolução econômica resulte em ascensã o da renda pessoal disponível e que, em função disso, tanto mai.or se torna a abrangência demográfica d.os esquem as de seguro. Mas esse processo é lento e por seu andam ento não esperam os acidentes domésticos. Além do mais, tal processo tem relação apenas com um d.os ângulo s do problema: o amparo das vítimas contra as conseq üências financeiras daqueles acideqtes, quando a preserv ação de sua integridade física é que assume priorid ade e até urgência. . A criação de serviços oficiais de informação é po~s medida relevan te, sobretu do nos países em desenvolvimento. Em muitos deles, assim como se promovem campan has de prevenção contra acidentes de trânsito, também se deveriam realizar campanhas de esclarecimento sobre acidentes domésticos, sua incidência e suas causas mais comuns . Um bom começo aqui no Brasil é central izar (no Datapre v, por exemplo) a informação estatístic a das instituições que dêem atendim ento aos acident es .

(REPRODU ZID O DO JO RNAL DO COMMERCIO DE

16 , 03. 90)


- - -- A-•

·-

...

. .... . .. " -

O seguro no Brnsil Novo

.

Vera Cruz lança produto para pequenas empresas

Luiz M ndonça

A Vera Cruz Segurado- local, danos elétricos, valora está lançando no merca- res, quebra de vidros e ven do . o "Veraempresa", pri- daval, também são garantimeiro de uma série de pla- das pelo novo produto . nos especiais destinados ex"Todas estas coberturas clusivamente às pequenas e trazem ·avanços sign ificatimédias empresas. Tendo vos na sua forma de operacomo principal cara'cterfsti- cionalização. No seguro ca a simplicidade adminis- contra incêndio, por exemtrativa, o produto garante plo, há a gara:1 tia, com taxa através de uma única apóli- única, do prédio e seu conce, 13 riscos, desde os mais teúdo, assim como o item comuns, como incêndio e cobenura de despesas fixas acidentes pessoais até ven- que passa a englobar os hodavais, tumultos 'roubos e norários de diretoria, saláfidelidad~ de empregados. rios, encargos sociais e até De acordo com a dire- as contas de luz e condomi-: ~o da companhia, o plano nio' ', afirmou o vice VJsa desburocratizar o pro- presidente da Vera Cruz cesso de administração dos Sérgio Timm. ' contratos tanto para o corOutras peculiaridades reto~ como para a empresa., estão nos seguros contra tu~bnndo até os limites das multos e de fidelidade de impo~cias estipuladas, empregados. O primeiro gaos pre1u1zos sofridos pelos rante os danos causados por ~gurados por eventos ocor- arruaceiros, desde que não ndos durante a vigência da haja intervenção das Forças · apólice. Armadas, e ainda os casos Dessa forma, o "Ve- de greves, cobrindo danos raempresa" garante um to- causados pelos grevistas. t~ d~ treze riscos, que prePor outro lado, no item cisariam estar previstos por fidelidade, a empresa e$t r ·á contratos diferentes. Asco- segurada contra r, benuras incluem também causados por seus_própr.os ro~bo ou furto qualificado, empreg.idos, desde que aci~~ntes pessoais e respon- ocorram indiciamento e sabilJdade civil. Até situa- abenura de inquérito poli- ·. ções mais específicas, como cial, numa conotação bas- perda ou pagamento de alu- tante específica e diferen- · gue], despesas fixas despe- ciada do roubo ou furto sas de instalação e~ outro qualificado.

Tratadi ta él bre definiu o gurador m um urit 'marchand de ran a Qu m e dedi a a nfiabilidade b i , de e z la r obretudo ·dad xi te a u produto . E do eza de que imbuíd é públi quando p lo arad corrido o da no, . . egurador. A regra lógica, bá. 1_ a e . n 1~ n ontrato de eguro, é da repara ao em dmhetr . O seguram aptad dor ac umula e admini tra re ur dinheiro com eles formand la tro para reparação (tarr{b m em dinheiro) d d~n p t~rio~es .. Porque os danos ão ai at no , om d1stnbu1r ursos que ção também aleatória no temp , vão repará-los fi am em _su p nso, ma nã_o em caixa: o segurador os aph~, exer:c ndo a~s1m 3:s funções casadas d gestor fmance 1ro e de investidor institucional. No pleno exercici~ dessas funções,.o s_egurador, como todos os demais agentes econom1 os, também foi colhido pelo Pla~o Br_asil No_ o. ~ara el: surgiram dois prob~ema~ 1med1!lto e mterbgad~s. 0 do bloqueio de ativos f mance1ros em c~uzados, 0 da caracterização da moeda em que serao repaI ados os danos ocorridos na vigência do Plano mas cobertos por seguros anteriores, contratados em cruzados. Para simplificar a análise, considere-se entre tantas outras a hipótese do incêndio que venha a destruir bens materiais. O segurado, para repor 0 que seja destruído, terá que dispor de recursos em moeda corrente, o cruzeiro. Se indenizado ~r.1 cruzados disso resultará arranhão na imagem do se• guro 'na sua confiabilidade. Se a indenização for paga' em cruzeiros, nessa moeda terão de ser c_on-

vertidos, quando necessário, atiV<?S rinance1ros (em cruzados) de que o segurador seJa titular. Esse rocesso de conversão emergirá então como ~!emento-chave na volta gradativa do m:rcado de seguros ao curso normal de suas operaçoes. Na sua concepção teórica e operacional, o r~ano Brasil Novo traçou as regras gerais <la po~1uca monetária que vai prover a liqui~ez necessá~1a ~o desempenho normal e ao crescimento sa~IO ª economia dó País. ~ele não se pretendeu o 1mpos; sível varejo normativo, o detalhamento capaz _d chegar a regras . específicas Pª!ª cada uma das contáveis espécies de transaçoes em qu_e se mu ta licam os atos e fatos de uma economia, como . ~ossa, já bastante complexa por seu tamanho e-~•versificação . Mas houve no plano a contrapartt a da criação de mecanismos que, acionados corre:,a e tempestivamente, solucionarão problemas de 1quidez. Nessa fase, em q~e. se passará_ d~ concep~ ão para a execução, duvidas e om1ssoes tera ~de uado tratamento sem que se comprometam as linhis básicas do Plano, os legítimos inte~esses d~~ agentes econômicos e a volta da economia aos tn lhos da normalidade. E nessa fase também o !11:rcado de seguros se ajustará, na forma das dec1~oe~ e atos normativos das autoridades e do consequ~n te desempenho dos agentes ~esse merca~o. _T~ .?• es era-se, sem arranhões, na imagem da 1~s~tuiçao deiseguro, que tem relevante papel eco_nom1co nas sociedades modernas - e tambem tera, portanto, no Brasil Novo.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 16.03.90)

Plano do Executivos é ampliar negócios no Rio

:t

S O Exec~tiyos _Clube de ção das operações de se ug eguros, on gmáno de um ros em todo o Pa , is, para . . · pooJ das dez radora d p ra1ores segu- mult1phcar a sua carteira de s o as, está se pre- seguros, se possível a curto ' parand o para atuar mais prazo. .ex de fi~memente no mercado do · Além Rio de !aneiro, o segundo operações, comP:z1:~r:~~s do Br~asll, superado apen~s de uma sede própria no por Sa? Paulo, onde a ent1- de Janeiro, · 0 Exe . dade Já tem uma_ forte Clube de Seguros es~~t~~~~ tando conquistar a confian presença.. . • O obJet1vo da direção ça dos corretores d do Clube é aproveitar o ros indexando O pae segu' corretagem pelagamen· d e esta b'J• • 1 1za- to de atua i est á g10 vanal · · d • çao ~ economia nac!ona , ção do BTN fiscal, atitude a part1r do Plano Brasil No- pioneira no mercado segu.. " ace1era- rador brasileiro. vo, e a consequente

Rii

( REPRODUZID O DO J ORNAL DO COMMERCIO DE 3 0.03.90) I)

,g)I , BI.936*Pag

DO_COMMERCIO L_ _ _ __ DE 3 0 , 0S . 9 0) _ NA (RE PRODU ZIDO DO _J_O_R_ BI.936*Pág.l 4


Apólice surge como único instrumento em condições de proteger patrimomos •

Método de vendas não muda Pam faur caixa, segumdorns mantêm custos de aquisição ALBERTO SALINO Ao conrrário do que ocorreu logo após à implantação de rodos os programas de estabilização econômica eleborados pelo Governo, principalmente no Cruzado, em 1986, o Plano Collor não alterou as práticas de comercialização no mercado de seguros, que •o'fl1-1f1 ;i ffl.S~ijJS vigor a ntes do d ia 16 .

ffi

O aperto na liquidez acirrou ainda mais a con-

corrência entre as empresas seguradoras, que, necessi1adas de fazer caixa em cruzeiros, estão impossíbilí1a~as de reverter as regras do Jogo para reduzir os cusros de aquisição do seguro, bastante elevados. A questão da sobrevi~ência, neste curto prazo, tala mais alto. esta é a razão · ª i l a~ <Iüm{Janhias de seguros es lão ma ntendo os mesmos níveis de descontos e comissiona-

rnenro<, exis1enres no mercado à época do cruzado. na 1en1a1iva de atrair o corretor e o, escassos negócios 4ue e,rão sem.lo realizado<, no rnomcnro . No, <,cguros de Incêndio, segunda carteira mais importanre do seror em termos de faruramenro de prêmios, os descontos de pre·p r ·rmírn~1.:r m o~ me§• mos . c m to rno d e 40070, incluindo a corretagem. Há seguradoras oferecendo até 500Jo de aba1imen10 ao se-

gurado . / , d'ítA situação não e ~ai rente no principal ramo 0 companhias seguradoras.da de Automóveis, fonte . qual saíam 40% da r~ 11 do mercado. Na aqui 5içJO do produto, as segurado: permanecem oferecendo · são' corretor 151170 de comis em média . O ut ras estão rr1:

balhanao eom até 2J•t , ~

r•

ra casos em q u~ 0 . cliente Lem cruzeiros su0, cientes para pagar o prênu0 do seguro à vista .

Prêmio já pode ser pago em até 7 vezes

Além de manter o mes- seguro de Incêndio, o prêuma queda acentuada de reNos poucos negócios mo tratamento dispensado mio continua sendo pago ceita pela falta natural de! 4ue estão sendo feitos no ao corretor de seguros antes em até sete vezes, sem en• mercado, o consumidor novos negócios, os• preço do Plano Collor, a concor- trada. Além disso, o Plano continua dando preferência rência entre as empresas se- Collor, ao contrário de todos seguros despencarani, guradoras, diante da escas- dos os planos baixados pelo c1os produtos indexados penão pela red4ção das tax~ sez de cruzeiro, já alterou o lo BTN fiscal, ao invés d~ que continuam as mesmas, Governo, manteve inalteraprazo de pagamento do se- das as cotações dos seguros fazê-10s em cruzeiro acredimas pela queda generaliza' guro de Automóvel, apesar contratados até J6 de martando, porta11to, na erradida dos preços de bens e de existir uma determinação ço, sem prejudicar o cão da inflação . ~•1ipamentos logo após ao legal que proíbe o fraciona- segurado. Além de amargarem anúncio do Plano Collor, mento de prêmios em mais de quatro vezes, baixada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) no final de julho do ano · Se m . · Com o estreitamento do mercado de 1or com empresas l,!'a d 1c10na~s. . h· P"ssado. seguros em conseqüência da reform a moquidez, as novas nao tem como investir na Igribrando o texto da renetária 'promovida pelo Presidente Ferimplantação de sua estrutura . Nestas con~olução do CNSP, as emnando Collor de Mello, que alguns segudiçõe_s, há cerca de 25 s~guradoras,bb: presas seguradoras, na sua rado res estimam em 400Jo as novas emdaqui para frente adotarao, por um quase totalidade, estão dis· ,· d a. h.b com presas seguradoras, constituídas do ano temp<;>, a _poht1ca J ernaçao, S a putando os seguros de autopassado para cá, não têm outra saída seauco~1zaçao para funcionamento da móveis oferecendo uma não suspender seus planos de iniciar suas debaixo do braço e torcendo para 0 elasticidade no prazo de paatividades e aguardar dia~ melhore~ . Collor dar certo. En9uanto , as n~ v~: gamento do prêmio de até A retração a que os negócios estão aguardam p_ela luz n? fim do tune I, . 5/ sete prestações (1 + 6), com submetidos hoje não deixa espaço para instaladas vivem o dilema da sobrevtv nJuros de 12% ao ano, além que as novas companhia ., disrurem o seeia . a curto prazo. da correção monetária. No

9

Am _vice-presidente da Sul enca Seguros e presi~ente da Comissão Técnica e J:hrketing e Comercializaiªº da Federação Nacio~a das Empresas de Segu~ s _Privados e de CapitaliÇao (Fenas ) F 1· M ria F r . eg ' e ice alem og ieu,, afirmou, ond · que o choque de liqui11 ez Promovido pelo Govero na eco . Pode . nom1a nacional Praz~ª P~ovocar, a media rnercad ótimos reflexos no ''A o segurador : gu ro e. Partir de agora , os" . ~Po up a melho r form de Qll rau n~a e o. fn e rcad ', C t'fl 11<J a~~ ' dev~ra ca na li za r a,

mônio com as reservas guardadas em uma caderne-

~cu ·. ~éi\ na l."1.:onom1a a

ue

. . liivor CJ .1 41.Jiue;, . L 1oquc de li tlan<;a [)rovoca uma mune,,0a no J)ensamcnto da, ,eguro" e quem não tinha 1111ul', . f'lorquc aLhava que 1.i ga . ra 1111r ,cu pat ri-

ta de poupança certamente já está pensan~o de maneira diferente". fnsou ele .

zaçào da população brasileira sobre os benefícios que a contratação de uma apólice de seguro pode oferecer. Para o vice-presidente da Sul América, e.nquanto o mercado, em geral, "apaga

Feiice Foglietti assinalou que a Sul América já eso fogo" causado pela falta tá estudando ~,~umas fórde normas para o setor desmulas de se adaptar à nova de a ediç~o do novo plano realidade, seja daQdÇ> uma econômico os "homens de nova roupagem aos produmarketing' ~ têm a obrigato!; já existentes ou f aciliçà~ de se prepararem ~ tando o pagan,ento ' -das ·· ~ novos tempos que surgiapólices para seus . cliente~. rão para a atividade seguraSegundo ele. o mais provadora, a partir da mudança ve l é que rodo º· mercado ·de comportamento da so-

umenrn a., parculofi n~ p -

gamcnlo d e p rêm io<. , po ssibilitando o ac:es<,o ao ,;egu ro a um univer,o maim pessoas .

Ele acredita que o momenco não poderia ser melhor r,ara uma campanha ,n,litucional c.k con~cicnti-

~i

· !Yfí\-ciil.e ira: " Pret endemo s e laborar,

no âmb ito da Comissão Tccnica da Fenaseg, algumas sugestões positivas sobre o comportamento que 0 mercado deve adotar no sentido de canalizar o ,novo momcn10 cm surgimento

A

para o setor de seguros.

Precisamos reposicionar o

seguro na cabeça das pessoas, ofcrccendo novas propostas compatíveis com o momento", afirmou. Finalizando, Felicc Foglietti disse que a cam~ba institucional de oponuruda-

de que o mercado pode lan...~ ... ...l deixar clara ao

w..--p · . consumidor que o ais vtve um momento completamente diferente daquele ex-

perimentado até 15 de m~ço. O seguro, prosseguiu, oferece todas as condições para se destacar negte ~ n-

te~to: " o enfoque que imagino é de se mostrar o seguro como um caderneta de segurança, com todas as condições de substitui-las até com alguma vantagem".

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 30.0J.gQ )

Noras empresas suspendem inrestimento1·. Já

rf:~~

Plano Collor diminui o roubo de carros em SP Da Reportagem Local

Caiu o número de carros roubados nos últimos dias. segundo 0 superintendente de Produção da cornpanhia seguradora Porto Seguro, Sérgio Na.kahara. Antes do

( REPR ODUZID O DO JORNAL DO COMMER CI O DE 30.0 3 , 90 )

. méâía diária de carros dia 16, a dos pela empresa roubados segura 300 Nos últimos · d Cerca de era . calll · para 20. . e écha dias essa m d Cadastro Nacional Os d~dos ºRoubados (CNVR) de Ve1culos bém uma queda d? a~ntam duu:1oubos registrados d1numero e e serviço, de 120 ariamente n~~s JOO. A diminuição para menos & • também registrada de roubos 101 · pela Itau, 5P..ouradora "'t:>

( REPRODUZIDO DA FOLHA DE SP - 30,03.90 )

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BI . 9 3 b ~- P ag . l 5


Seguradoras aguardam norma da Susep sobre liquidação de sinistros por Roberto Baraldi de São Paulo

SEGUROS

Os sinistros ocorridos até o dia 15 de março serio indenizados pelas companhias seguradoras em cruzados novos, com exceçlo das modalidades de vida, saúde e riscos decorridos, que serio pagos em cruzeiros independentemente da data do sinistro. JA as ocorrências verificadas a partir

Plano Collor beneficia setor ANTONIO PENTEADO MENDONÇA

A análise objetiva das medidas em patamare., mais reais. voltanbaixadas pelo governo federal em do a exú,tir uma proporção justa 16 de março passado mostra que entre o produto e<> -;eu preço. os contratos de seguro não foram Provavelmente. il Susep haixaafetados por elas. Pelo contrário. num prazo cuno, os seguros em rá uma regulamentação convervigor serão beneficiados pela tendo as imponâncias seguradas queda obrigatória dos preços. em grafadas em cruzadm; novos em função da drástica diminuição da cruzeiros. Essa medida é essenciliquidez das pessoas, e da manu- al para evitar-.'ie que a.'i indenizatenção do BTN fiscal como inde- ções sejam bloqueadas pelo prazn xador das apólices emitidas de- de 18 meses, deixando de cumpois de 1° de agosto de 1989. prir sua finalidade de reposicora Evidentemente. nos primeiros imediata dos patrimônios afetadias. deverão ocorrer atrasos nos dos, pelo fato de as apólice., pagamentos a serem feitos. afinal haverem sido emitidas em cruzaas companhias deverão trocar os dos novos. seus cruzados bloqueados por Como a paridade cruzado no-. cruzeiros. e ninguém sabe muito hem como se processarão esses volcruzeiro é de um para um. nãn leilões. Mas a manutenção do havendo tâblitas ou outros reduBTN fiscal evitará, mesmo nesses tores, não há nenhuma razão para casos, que o segurado perca, uma a cobrança adicional de qualquer vez que o valor da indenização é prémio, a título de conversão de corrigido com base nesse índice, moeda. Além disso. as norma... desde o aviso do sinistro até a são claras em obrigar o preendata da sua efetiva liquidação. chimento dos cheaues emitidos Com as medidas, todos os es- após o último dia i 6 em cruzeipecialistas esperam uma retração ros, o que é mais uma garantia_ violenta no processo de acelera- para o segurado. ção de preços, havendo inclusive Como· o Plano Collor acabou prognósticos ql.1€ apontam para uma queda real dos mesmos. de sair do forno, é provável que Num caso ou no outro, o segura- ele sofra correções de rumo, mas do será · favorecido, porque as é importante deixar claro que não suas apólíces continuarão a ter a existe qualquer razão para que º"' variação diária do BTN fiscal. segurados sejam prejudicados. Isso quer dizer o fim dos endos- quer pela redução dos capitais. sas corretivos das imponâncias quer pela cobrança extra de préseguradas, especialmente nos se- mim,. como aconteceu sempre. guros de automóveis. que deixa- desde n Plano Cruzado. rão de subir com a rapidez atual. pela falta de interes8ados em ANTONIO PENTEADO MENDONÇA e consul comprá-los. Além dos carros. os ror •:Jc seguros co.,.. •·speC1al113c~ - 1;. Al~man.,2 e Jemai., hen., deverão realinhar-se diretor da Sociedade Rr.1i;t1rw~ dP ·ccir,J( de Se.rorc

Argumento para vender mais por Roberto Baraldi de Sao Paulo

Apesar do impado iniàol

que porarssou os negócios e gerou dúvidas quanto à liquidação de sinistros, o programa de estobilizoção económico pode vir a estimular negócios do setor de seguros. · "A poupança das empresas e pessoas físicas, acvmu- · lado em cadernetas, fundos e • 'over', est6 bloqueada e nao · poderó ser utilizada ~ ximos 18 meses. Por isso, o seguro torno-se o único inst~ mento de parontia contr.a imprevistos' , argumentou-o presidente da Fecleraçào tqi. clonai dos Corretores da-vguros (Fenacor) e do Sindicato dos Corretores de S~uors do Estado de Sao Paulo, Octóvio Milliet. Os corretores estão usando este argumento junto aos clientes, no esforço de reativar os negócios. "Os dep"ár-. tomentos de venda esteio trô-. bolhando quatro ~ezes mais para renovar ap6hces e c~tratar novos- negócios. O metcado tem reagido positivamente, pois compreende que, sem poupança, q_ue"' nao contar com a inden1zaçêio do' seijuro não se erguer6 de um sinistro", acrescentou Milliet. · Os prêmios são cob~ em cruzeiros desde o dià,õ de ·março, tanto em novqi_ apólices quanto nos negócios contratados anteriormeine 6' edição do pacote econ&~c!o~:

do dia 16 de março serio indenizadas com a nova moeos da, o cruzeiro. Estes termos foram apresentados na sextafeira à ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mello, por líderes do setor de seguros, que desde a ediçlo do plano de estabWzaçlo da economia vinham debatendo a forma correta de indenizar sinistros. Segundo o presidente da Federaç ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg), Rubens dos Santos Dias, a ministra gostou da solução proposta. Aguarda-se agora que a Superintendência de Seguros Privados (Susep ), a autoridade do seto~, normatize o novo procedimento de indenização. Até que a norma seja divulgada, ficam suspensas as indenizações de seguros ocorridos antes do dia 15 de março. O presidente da Fenaseg observou que a solução proposta concilia os interesses dos segurados com as possibilidades das companhias de seguros cujos ativos financeiros estão bloqueados à ordem do Banco Centra!. "Não seria possfvel indeDI• ----------~-----·----- -:tar todos os sinistros ocorridos antes de 15 de março • "1 em cruzeiros, porque nos- nacor) e do sindicato pa~ sos ativos estão bloqueados da categoria, Octávio., em cruzados. Mas abre-se lista Milllet, elll telex-e1,1:;, a exceção para aquelas viado à propôs ministra que todQ"' modalidades que envolveJ!l sinistros dcorrtdos até ,Q. a questão social, como V!• os dia 15 de março s~Jam ~~~ da, saúde e riscos decorri- quidados em cruzell'os. 11 h,, dos", disse Dias. função maior seguro é a. Durante o diálogo com a reposição do dobelll Perdiministra, os representan• do'', justificou Miluee tes do setor também propu- Além disto, a ind_enizaiic;"" seram o desbloqueio de em cruzeiros preserva a cruzados novos para o pa- imagem do setor. gamento de indenizações. A Fenacor talllbélll pre-A ministra, entretanto, põs que as apólices aber• afirmou que o plano é infle- tas, de coberturas Coleti•· xível e que o desbloqueio .é vas, sejam pagas às seguimpossível. Casos específi- radoras na moed• em --que cos, porém, podem vir ª foram recebidas por seur ser estudados. administradores. Se os seCORRETORES gurados recolheralll o prê• Os corretores de seguros rnio antes de 15 de março,. defendiam proposta difecorretores pretendem rente daquela apresentada os ssar os valores às se-pela Fenaseg. O presidente ~:~!doras ern cruzados no• da Federação Nacional dos vos. 4

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tREPRODUZIDG DA FOLHA DE SÃO PAULO -

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Corretores de Seguros <Fe-

GAZETA MERCANTIL

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Segu rado res di scu tem a unifica ção européia por Tim Dickson do Financial Times

American amplia limite do seguro de bagagem

antes que as barr eir s existentes poss am ser removi das . -- •

Os esforços desen volvidos em Bruxelas para que LICE NÇA se atinja a unificação do ÚNIC A mercado europeu de segu. · • A decl araç ão anglo-ale-· ros receberam um incentivo substancial na última ma - inco mum por se an quinta.feira, com o anúncio tecip ar às dire tivas de de um novo "entendimen- Bruxelas - apon ta que osto" entre a Alemanha Oci- dois países "com part.ill;am dos obje tivos " do slste ~adental e o Reino Unido. Uma declaração conjun. de licença únic a da Com is-. ta prep arad a na conferên- sao, com respeito à " man u.. cia anglo-alemã entre Ni- tenç ão dos padr ões de-1echolas Ridley, secre tário gurança e prot eção dos britânico da Indústria e cons umidores , fiexi bllid a Comércio, e Theodor W ai- de e liberdade para a ino~el, ministro das Fina nças vação de produtos no intede Bonn , foi inter preta da resse dos cons um idore s e· como altamente significa- na oferta da mais amp la· tiva em Londres, já que gam a poss ível de produtos'. revela uma gran de concor- de seguros com petitivos e dância entre os dois princi- com crité rios difer ente s de preç o" . Outr a pass a ge pais oponentes no debate. Funcionários do governo impo rtant e afirm a que "Õ britânico afirm am que o reconhecimento mútuo dos texto contém concessões padr ões supervisórios, qué alem ãs não só quanto aos devem ser har monizado s seguros mas também rela- até certo ponto, é esse ncia} tivas às cont rove rtida s para um siste ma base ado propostas da Comunidade na adoção das regra s vi, Eco nôm ica Eur opé ia gentes nos países nata is " .• A diretiva quanto à con; (CEE ) para a gara ntia de capi tal às emp resa s de in- tabi lida de, sim ulta nea . mente, deve prov er uma vestimento. base para a satis fatór l~ QUE STÕ ES harmonização das rese r. DE COMPETIÇÃO vas técnicas, ao menos pa. A princ ipal ques tão em jogo é o plano apre sent ado ra os seguros que nao· en~ em dezembro pelo Comis- ·volvam seguros de vida " : sário da CEE para as Ques- enquanto ênfa se foi coloca: tões de Competição, Sir da na nece ssida de de "sal ~ Leon Britt an, que pede por vagu arda s satis fató r-ias'' para os guar diõe s das polfa uma licença única para as ticas . • segu rado ras, a qual, se CURTO ado tada s pelo s país es PRAZO mem bros , perm itiri a a Nas questões, mai sam emp resa s de segu ros estabelecidas e um país da plas, dos serv iços financei• CEE ofere cer toda a sua ros, os dois país es ~m • gam a de serviços no terri - prom eter am- se com a tório de outro país obede- "con clus ão a curto pr..ezo'lcendo às norm as de seu das negociações sobr.e oi, país de origem. O Reino serv iços de inve stim ento s Q Unido apoia vigo rosa men te as diret rizes prop asta s pa. a proposta de Britt an, e a ra a adeq uaçã o de capi tal.· De part icula r inte ress i indústria dom éstic a de seguros britâ nica rece beu a em Lond res é o acordo. idéia bem, como med ida de quan to aos "req ueri mén tot liberalização do altam ente de capi tal para as emp ren protegido merc ado de se- sas que provêm serv iços de guros da Comunidade, ava- investimento relacionados aos riscos envolvidos- n( liado em US$ 1.184 bilhão. negociação de instrumenA reaç ão da Alem anha Ocident al, por outro lado , tos financeiros, qualquer pode ser class ifica da no que seja a natu reza da ins~ míni mo com o cétic a, com titui ção" . Isso é visto com o alguns funcioná rios decla- um abrandamento signifi• r ando que deve have r mai- cativo da ante rior insis tên• or ha rmoniza ção nas re- eia de Bonn quanto aos re. gras de segu ranç a, especi- quer imen tos de capi ta lt alme nte quanto às rese r- que deveriam ser, para os vas técn icas das emp resa s, alem ães, os mais rígidos possíveis.

A Ame ri .n E pre d Bras il - . que fe r . egur au1o mát 1 o e gr tu1t o para aque les que omp ram a p agem (aér a , marí tima _u terre stre) om o cart o Ame rican Expr es - aument o u limi te de inden izaçà o do seg uro de bagagem . A pro teção , qu a a.nt alcan çava até o limit e de ci nco vezes o valor da pa · sagem em caso de e ·tra io, perd a ou rou bo, agor a pa · sou par a a té seis vezes o va lor do ticket . S eg und S é r gio

hw nt , erent de produto_ da empr esa a ini iatia I a f r r um melh or pacote d ervi o de iag m para a iados. h, nt e.xpli u que egur ale para t da a ba-0 gage m, inclu i e a e mão . pr t • o tem início a partir do momento em que o iajan te ai de ua casa º!11 d . tino ao aeroporto , ate o di em que volta para a ua re idência, desde que a pa agem eja de ida e vo l t a es lar e u chwan te .

f RE PR0DU ZID 0 DO ~ J ~O~R~N_A_L_ D_O__0_M _M _E_R_C_I_0

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31 . 03 . 90

SEGUROS

M er ca d( ) pá~-~

!st ~Z ~P c~ ~a O~ e~ es: mn ~~

Se~ saber se ind e~ sm1 s:: ocomdos antes do dta 16. cruzados novos ou em cruz eiro ~,

!;ª~ ~Ti o conc ordo u com a prosta do seto r . mas ficou acert a: que have rá exce ção nos casos

lamente para do a espe ra de reg_u ~ent açao . As emp resa s .se dis-

deco rrido s , que serão pago~ e~ cruz eiro s mes mo que o direito a

o mercado de s~guros está pratJ=

fº•m a pagar_ em crnz etr~ os •rustros ocom dos após o ano Collor e querem lam bém receber ' m cruzeiros as prestações relati' as ao prêmio, ainda que contralado antes das mudanças do· Plano

C::ollo r. Mas pedi ram ao gov erno

)"• P•nnita ao seto r paga r e~

0 cJ ruzac tos

novo s sinis tros oco ms ante sdod ia 16.

'• S~gundo o presidente da Fede, ~~ao Nacional de Segµradora s ~tn n~seg )_,_ Rub ens San tos Dias. eun1 ao na sexta-fe ira em

de seguro de vida. saúde e riscos

~:~ .

nam com a impossi~ilidade c?nereta de um procedim~nto dif~rente. Eles argumentam que sao obrigados a constituir rese ~as líquidas no momento da notícia do sinistro e não apenas na hora

indenização tenha sido gerado an-_ zar o pagamento. Entre a tes do dia 16. A Susep deve de .reali . . . e àgàmento regulamentar logo esta questão . nouc,a do sirustr0 loO !eno s um 0 que orienta essa regulamen- efeuvo decorre pe tor a tação para O diretor superinten- mês, o que obng a . dse 0 em dente' da Jtaú Seguros, Lu ís Carn- manter reser vas aphca as , d pos Salles , é o ente ndimento d~

overnight durante ··esse peno · 0

que a obrigação da segu rado ra fo,

Foram exatamente essas

que . . se o sinistro º(:ü' reu antes do dia 16 .. ª obn gaçao contra,da

congeladas no Banco Centrai. na mesma proporçao dos

_ reservas. cont raíd a no mom ento do sm1s~ além dos recursos destinados ao tro. Dess e prin cípi o ele conclm oiro das seguradoras, que acab a-

deve se r paga em cruzados novo~.

;.m

ativo s do resto da econ omia .

( REPROD UZIDO DA ~F~0~L~H~A_D_ PAU E_SÃO __ _LO _ DE Ol. 0 4 . 90 )

( REP RODUZID O DA GAZE TA ME RCANT IL DE 31 . 0 3 a 0 2 . 0 4.9 0 ; BI. 93 6*P ág · 20 ,

Rl. 936 *P a ~

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rai Ta nc redo Neves ( Cen ur )

si t uada a'

v . Gent il Bittencourt,

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NOTÍCIAS DO M ERCADO

As inscriço e s e stao

Belém - PA . B'I' , s Podem

sa ltando par a 100 B se r o b ti do

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promovidas pela Associaç~o dos Técn icos de Segur os d o Rio de

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Duas op ortunas palestras li g adas ao seguro de Transportes ·

O

ovo Clube Segu r os

Sit u a - se agora

à Av .

om u nica ao mercado a mu ança de seu ende Rio Br a nco - 1 5 6 sala 3 13 2 / 2 133.

no dia 2-4 próximo, no auditório da Fe naseg , a par t ir d a s 1 4 : 30 hM egur ado r a info r ma a implantação do " is terna e sua matriz e filial de cas" e "Transportes de Óleo Cru e Seus De rivados e Vis t or ias no s · S' de Busc a Au t omá t ic a " na r e d e e te lex d ( p passou a ser 11 - 2634 7 UNSE ses do Mercado Comum Europeu" as palestras a serem, r e sp ect i vame• ' ao BR . au10 O núm e ro do te l e x da se g ura d ra Intitula-se "O Seguro de Transportes e m Fac e da s Novas Me di d as Ec

A Sul

me r i c a Unib a n co

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, ~ proferidas pelos Drs. Mario Batista (pr e siden te da Comissao Te, cn1. e•

Seguros de Transportes, Cascos, Responsabi 1 idade Ci vi 1 do Transpof! dor e Aeronáuticos da Fenaseg) e Janusz Fedorowicz (president e da A' tis International Services de Bruxelas, Bélgica).

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A entrada e

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A Safra Seg ur a dor a

rªduç ào de

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rec o rr e u a um Trata- se

se u s co rr eto r e s•

Ót imo exped i e n te p a ra aument a r do recém - c ri ado p r ograma "Cre

r ada Safra " . Em li n ha s g ell t orn a.' t· conta Remun e i co d e Co miss a o em ~ a p ó s 48 ho r as do paga , o s tera.o, Jos~ Cassio Pinto Cortez assumiu o cargo de diretor come~ me l) Pt'oje to pr e v ê qu e os correto r e c on tas a s comi ssões r e f e " . t do s e m s u as da Noroeste Seguradora com objetivo de incrementar as atividades e t- ta Qe el') t P r- e rnio de se g uro, credi c or re tores in t e r e ssad os e~ do s os ciais da matriz da empresa.Profissional de reconhecido talento, pi ele v em . ªºs contratos por e l e s c e l ebra · le f on e ( 011 ) 234- 6 4 9 5 / Cortez foi condu~ido ao novo posto em meados de março. ~, J..11ro · ço pe l o te ~~ , t'rnar-se sobr e o novo s e rvi 68 4 6 e 234-6797 . .l O Senador Maurício Corrêa, gentilmente . presJ. , 6' , encaminhou ao autorizaçao concedicanc e lou a te da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, uma carta em que acusa ore nd Minist~rio da Faze a m são Paulo, em decor sediada e menta e agradece a reme s sa da publicaç~o Revista de Seguros, A~º Previdência Privada s.A.' dora S . A. · N9 788, de fevereiro ~ltimo. segura ~ sua. incorporaçao pe 1 Finasa

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Dame se guradora S . A. a Notr e ~ar · ada ª Dos dias 23 a 27 próximos, ocorre o I Simpósio Amazônia de ! N~ '- r-~r-' seu turno' foi autor1 z . previdênci a Privada . Abe r'( \. ~ ,_,. q_ a 1 ano s d e rança e Medicina do Trabalho ( I Simanseg) , com objetivo de fornece A e rn seguros do ramo Vida e p e m são Paulo . 1 o Nat • at uar Pa rt ici p antes informações que ajudarão a d i minuir os indices t' e Dame inicialment e vai \l i--

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de ~;

tes do trabalho e doe nças p rofissionai s .

Com patrocinio da

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Vale do Rio Do ce ( CVRD) , o e v e n to será r ea l izado p e la Fund ação cvl

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d e Se g u ro s " . Econ om1co,

privad o s

as ap r ovou

Segu ros,

( su sep) , atraves· do

sediada

De-

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1 teraçoes

i ntroduz i das ,

em Curitiba, no Parana. B I . 9 3 6 *Pág • 2 2


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Boletim informativo FENASEG Informações oficiais e objetivas do mercado segurador Pedido ae assinatura anua1 Boletim Informativo >--N-o_m_e____________ Telefone

j

1Protrssao

• Carac

RIO DE JANEIRO, 07 DE MAIO DE 1990

Emoresa I

lcEP

Endereço (Av Rua Pça. e n~l

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Ao ser empossado na presidência do Instituto de Ressegures do Bra

Valor r-_n_eo _ u P - - - -----+D-a_ta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ___,

Sil ( IRB), no dia 3 Último, o Dr. Luiz Qua tltroni Filho p ropôs que os se_g_

Est::ido

Bairro ' Quantidade assinaturas

1

/

L...

Assinaturas

rnentos de_ segu r o e resseguro envOl v~--~e · inte_iramente no processo de ar-

-· - - ·- --·-

~ancada da nova economia brasileira, representado com a posse do P r es i -

- _ .1

dente da República, Fernando Collor de Mello, em 15 de março.

Enviar AnntJ a eae pedido, cheque nominal a Federação Nacional das Empresas de Seguros Priva• FENASEG - Rua Senador Dantas, n• 74 - 1~ andar - Rio da Janeero RJ - CEP: 20031 Valor de 01 /uma) Aalnatura Anual com 24 exemplares - 60 STNs

Em· diicurso proferido frente a um~ num~rosa p~at~ia, comp ost a

dos e de capitaüzaçAo -

,

de

~epre sen t antes de varios segmen t os ao m~rcado segurador , Quattroni asseve rou q ue as duas instituições (seguro e resseguro) terão de atender

a

Qonvocação de alavancagem , recomendando que esses segmentos r ev itali z e m' se "com novas doses de eficiência , criativ..1.dade e dinamismo ".

Para el e ,

11

0

IRB, nessa nova arrancada, te r á tan t o maio r con tri -

b~ição q uanto mais pronto for nas respos t as certas, em te mpo c erto,

à de

íll~nda de c ob er tu r as da e conomia nac i onal e aos prob lemas do mercado ",

De a co r do a i nda com o p r esid e n te d o IRB ,

Assine e Leia a Revista de Seguros 12 edições • 40BTNs Enviar cheque nominal à Federacãc Naciona l das Emoresas df' Seçi uros PrivaciM R Senador Dantas 74 '12' • Ceo 20031 • Rio de Ja n A1r('l - ~J

f> de Capita lizar.ãc

Cidade ·_ _ _ _ _ __ Prot,ssão 1cargo ._ _ _ __

Estado ._

t~ç o em seu processo dec{sbrio para a par t i ci pação dos ac ion istas d o s e -

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pr i v ado , ou s e ja , as comp anhias de seguros" . A so le ni d a d e de p o sse de

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Q4attroni f oi r eali z a da na se de d o I RB , no a~ d it Ório Tiradentes. A integra CI(:) - -- --Data - -- - . - -Ronaldo discurso do eng enhe iro Quattroni , e a ind a d e s e u antecessor, ._ __ ____/ -------- ✓

Emoresa _ _ ____ _ _ _ _ __ Telefone _ _ _ _ _ _ __

CI(:) Valle Si mões , estão n a se ç ã.o IRB do B . I .. Assinatura _ _ _ __ _

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~~t rutura o s ins trumentos e mec a n ismo s da sociedade anôn i ma, a b ri n d o e s -

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ó rgão apre sentará

t'\~os de agi li da:de se, c o mo so ciedade d e ec onom ia mist a , i n corporar a sua

Nome _ _ _ _ _ __ _

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BI.9 3 6* Pág. 29


EDITORIAL

o c rescim e n t o das vendas de seguros registrado p~ 10 mercado ao

de tudo, do

~veJ Rubens dol Santos DÍIII

Editor ~

Redator

~rpo A. Marquel.dli

Redaçlo: Rua Senador Dantas. 74116ir,/J Telex; 2134505 FNES BR

Tuqan; 3.000 eumplarea

Fac-simile: (021)220.0046 Tel.: 210-lritJ

mento de indecisão, os cidadãos brasileiros que preferiam

proteger ou no mercad9 financeiro

Patrimônio com recursos investidos ela contratação de apÓlicacle rne tas de poupança passariam a optar P Ces de se t · i· pação do setor de seguros na f guros. E, com isto, a par 1c 0 l"rnaçã 0 do (PIB) Brasileiro aumentaria na mes P r du t o I n t e rnQ Bru to

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DIRETORIA E CONSELHOS DA FENASEG

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Rubens doa Santos Dias

ÔJDMl&o Consu.Jtfvo Rubenl dos Santos Dias

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Cláodio Bíetoliní

Alberto Oawaldo Continenâno de Anojo

Dario Ferreira Guarita Filho Francisco Nilo de Farias Hamilcar Pizzatto Jayme Brasil Garfinkel Leonidio Ribeiro Ftlho Luiz Cláudio Garcia de Souza

C1'udio Afif Domingos Eduardo Baptj,ta Vimma H-oíJaar Pízzatto Hamilton Cbicbiercbio da Silva Miguel Junqacira Pereira

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Conselho Fiscal Efetivos:

Dtret.e, _ Adolpho Bertoche Filho

Fern~do Antonio Pereira da Silva

Antonio Joarez Rabelo Marinho

Jo~uun Antonio Borges Aranha J6Iio de Albuquerque Bierrenbacb.

Ivan Gonçalves Passos Nilton Alberto Ribeiro Roberto BapÜlál Pereira de Almeida Filho ~~pc> Sylvio Baumgartem Junior

Sérgio Timm

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Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn Paulo. Sérgio Correa V-aanna sérg10 Ramos

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se

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Mas , tudo i s to somente se

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de que O País vive um mosas d c o nsc i ê n c ia ,t . l't\~ h1 t o setor tomarem • a ct · aderno democra 1co e lf tornar m ' qll e er-ente no oual luta para se ,. dê ' • não interferencia do Go O \>~f'l)a Valor justo à livre iniciativa e

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tJrn ant · , · mo d e se coner@t i zar . ig o Ob jetivo , enf i m, ag ora mu i t o prox i

Ararmo Sallum de 01iv~iq

Luiz de Campos Salles Luiz Henrique S.L. Vasconcelos Rony Castro de Oliveira Lyrio

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Segundo os autores da tese , passado o primeiro mo

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Banco

• a curto ou medio prazos.

o seu

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lideranças

Central e a substancial queda da inflação seriam favoráveis para

Vagncr Ricardo

Regiauado DO Carl6rio do Registro Civil das Peuou Jurldic:al IOb o n2 m111s

uma c omprovação da tes e difundida por algumas

setor, para quem o bloqueio das aplicações financeiras no

setor Publicaçio qlãD1l'MÃ da Federação NaáomJ du F.mpraaa de Segurol Privados e de Capltalizaç.ÍO

final do primeiro mês do p lano Brasil Novo foi, acima

~.

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negocios; segurados'

\...ltos

l ~l .

custos de

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adequados às necessidades ctos ior preocupa . 1 eira e ma ., ~ -:r ao . dade bras1 ~ . a Qa baseados na nova real 1 ,.plicaçoes financei· s e om i--~ rn .~: :, p ~ , ~ ..ma 1 ~~ nao ~ f t'oduçao de apelices e . brasileiro. Quem nao ~ ~0rn segurador ~~l.l. 1 arn nova t ri 1 ha do mercado 'l insucesso. a ªde q uadamente e stará fadado ao BI.937*Pág.02

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ar ate r fi nanc eiro .

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FENASEG

Da i a empre sa se gur d a ora , uma ges to ra de r ·

. s, tambem ser uma investidora instit

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c lassificada

nos mercados financeiro e de capi t ais

, e nessa Última funçã o Significativa contribuição ao pr da nd º , acesso de acumulaç ão de capital Pro du t ivo na economia.

TODOS OS AGENTES DA NOSSA ECONOMIA DEVEM SE ADAPTAR

Dessa descrição d 0 f

.

O papel institucional do seguro e

o

s muito sumários, pode-se no entanto t · irar conclusões Óbvias sobre os e f eitos de que ela passou a re s sen t ir-se , com o Plano Brasil Novo.

de

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A

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riscos que os agentes sociais e economicos nao querem ou nao Para isso, o seguro utiliza métodos técnicos, que

uncionamento da instituição do

seguro, ainda que feita em term o

RUBENS DOS SANTOS DIA

assumir.

l S

. uc1onal, assim

Prêmios e indenizações t ornaram-se desequilibrado~ ern t ermos de

to~

.

(

~

mensuraveis os riscos a s sumidos , e mecanismos financeiros, que

fluxos de caixa, ja que os ativos financeiros em cruza

dos ' constituídos para equilibrar tais fluxos, tornaram-se inconver síveis.

nam possíve l a reparação das consequências finais desses risco s• Com

forte enxu gamen t o da liquide z da e conomia , ºco~reu generalizado de sagio · - bl oqueados , nus valores dos ativos nao a1 érn de . 1 ficarem todos e les tambem afetados em sua iquidez .

Quando p assa de possíve l a acontecimento real, ~

risco te m como primeira versao a ocorre ncia de um fato adverso• sua ou t r a e u ltima v ersão é a de uma pe r d a f inanceira qu e ~ c ompe nsaç a o. (

Como a e mpresa se guradora pÕe e sse esquema emP t i c a?

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Sm fo r ma r es um ida e s i mp lific a da , p ode-se dizer qu e ele

em dinhei ro (p r e ç o do s egur o ) , g ar an t indo · ao

r er o e vent o o u ris c o ob j e t o do seg ur o . prem i os, gera f lux os de caixa r egu l ar es

A rece i t a da segurad º r°'

' a c ompanhando

venda s de segu r o s.

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sos necessarios ao equilíbrio d~nâmico das

e provisionam

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duas va r i áv eis.

de p ois de 15 de març o , i nic ian do novo . d e seguros, l.c lo de form~nã o de p rovisões , demandar á t empo ate qu e s e a lcanc e r é:lz . ;r r e duz indo - s e Oa_ve1 f ina nc eiro s na nova mo eda, tjes · nív e l de ativos sa_ man e i· ra a capc;3.c1.d a de de in v e sti me n t os do s etor do seguro. · as

e.

~ 0 Peraço es

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Ce r t ame n te ~j_

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s eri um p e r ío do de t rans i çao , a qu e por

Ent ret an t o, ~ d s os a ge n tes e conômicos. arao subm eti dos to O • e ncict . . d mon e tári a c riar a a s co ndi ç ões p~ r- ~ a a i n fl a çao ~ .• , a e s tab 1l 1da e E · l'l e conomi a do Pai s. , c om 1 ss o , ovos t o da ímpe t os de cre s c im e n

\r

ma; os dois fluxos de caixa são di ver ge n tes, e m 1ofe , t emp o s eva ~ • ,t,~4 Como os premios sao antecipad o s e a s incte I1 J. i' sao postecipadas, dos primeiros se extraem

. t ·d acto a atuação das empresas se guradoras como 1nve s 1 ore s i ns ' l. t u "~ 1· ona · s · t b. d 1 . • E essa inibi ç ao ocor r e r a por força am e m e out ra r a t·

,.

e c o mp or t# f

As ind e ni z a çõe s, t o da v i a , t eAm o e rrático dos p r óprios ri scos segurado s , qu e s ao · a l eat ori os.

0 impacto havido no mercado de i nversões inibe por

~U t ro l

<: à.o .

eg.if 5 e e 0 uma compe n s aç ã o ( in de n i z ação) també m e m d inh e iro, s e e qu a ndº be um prêmi o

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de s eg uros também voltará a cres , s a dura t arefa de ajusta - lo At e· .1 a· , nó s, desse me r cado , temo •as superando dificuldades e . , con ti ngenc1 ' possive l as

e nho dÚv i d a d e q u e o me r c ad o

A

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saindo do caixa, as provisões feitas não sa~o nem pode riam s ef ;/ souradas: transformam-se em aplicações d'1versific a das, sobre tV

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preside n te d a FENASEG e do CODISEG

BI,937*Pá.g.0 4


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~ : Através d o Boletim Inf o r ma ti vo n9 86 4 de 25.05.87 , a Fena se g fe z tr a n s cre v e r pare c er j urídico que concluía 8 er Passível de re s s arcimen t o, por Se guradora subrogada, prej uizos eQUsados p o r mo t o ri sta a u t o nomo c o ntratado por Empresa ~e Trans1)ª.t t es 't'êq Conclusão f 6 i alc a nça da apo s serem desenvolvidos estudos pel

ªs

qua is se inferiu n ã o poder i ncluir-s e aqueles motor istas na q . ~Uqlidade Transpor t a d ores, sen d o portan to "terde prepo sto s dos ~e· l~o~" sob o po nt o de vista d o con t ra t o d e seguro . ~ ()

l ~n , atravé s Oficio DETRE 088 /8 9, de 20.11.89,

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corroborando decisão da Comissão Técnica de Seguro Transportes Nacionais, ~ C)l qs · para q~ lci tou a Fenas eg a divulgação de cláusula particular, ~1.i. -

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ltaç~o nos seguros RCTRC, que ratifica a condição de preposto dos

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ana1 i Sô.I}d o a possi bitidade de proteç ã o c ontra os pre j uízos

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A Comissão Técni c a de Seguros Transportes da Fenaseg, provocados Por motorista a u tônomo co n tratado po.r . empresa de transporte ' rec onhece · · . · · · ~ se r Pass 1vel de ress arcime n to os risc os ocas io na do s po r tais pro fis sionais . Eis o parecer apresentado pela c·om'i s são sobre o tema:

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Portadores subcontratados, descabendo portanto, qu~ l quer açao Ssiva contra os mesmos.

A Fenaseg, pelo Bol etim Informativo 863, de 1 1 . 0 5 . 87, já havia divulgado decisão da IV Câmara Cí ve l do Rio Grande ~C) ~ Slll con t ra ser "inviavel a aç ao da Segura dora , que concluiu t)t~ de ~~~l;lªsto da segurada por não ser este te rc ei ro no contrato llt-a que s eguro u a c a r ga po r e 1 e tra ns portada " .

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BI.93 7*Pág. 06


Proc eden do a exam e dos auto s sup ra-c i tad os, con stat ou- se: 1 - que na dec isão de 19 ins tân cia (tam bém div ulg ada pel o B. r. de n9 858 de 23.0 2.87 ) efet ivam ente o juiz hav ia con side rad o ação -'p roce d~n te, con den and o o cam inho neir o autô nom o em favo ! da Seg urad ora sub roga da nos dir ei tos de Tra nsp orta dor - seg urª, do;

O pre side nte da Com issa o Téc nica de Seg uros de Tran ~ Por tes, Cas cos, Res pon sa 1·11·d ade Civ il do Tra b nsp orta d or e Aer oná utic os da Fen aseg , Már io Bap tist a, que pro feri u pal estr a so b r e os refl exo s do 1 P ano Bras i 1 Nov o par a o segu ro de t rans p or tes ' apon tou vár ios pro ble, mas enfr e ntad os por e ssa car tei ra atua Rea liza da no aud itor io lme nte. da Fen aseg , no dia 24 Últi mo, a pal estr a de Bap tis t a, qu e também pres ~ de a Ass oci açã o dos Téc nico s de Seg uros do Rio de Jan eiro , reun iu cer-

2 - que o par ece r divu lgad o no B.I . dl 864 foi jun tad o aos aut os aç~o ac~m a men cion ada, em 18. 06. 86, . 3d: sen do por tan to, apre cJ. tant o pelo MM Juiz de 1~ ins tân cia , di com o pel o Tri bun al Alç ada do Rio Gra nde do Sul ; 3 -

ca de 6 0 Pes soa s.

. , tamb , f 01. pro feri da uma out ra pal Na oca sião estr a: em

foi s·0 b re , "Tr ans por te s de Oleo Cru e Seus Der ivad os e Vis tori as nos Pai ses do Me "'Ca da - que fico u a car-go de Janu sz " exp lana çao "" Comum Eur ope u, F~dorow 1· cz , pre side nte da Atla n t 1·s Inte rna tion al Ser vice · s de Bru xela s.

-

nao obs tan te, a dec isão unâ nim e do Tri bun al de Alç ada foi sen tido de con side rar, par a os efe itos do con trat o do segU ~ o cam inho neir o autô nom o co·mo pre pos to de Tra nsp orta dor - se-:,11!.lf; do;

Aco mpa nhe a inte gra da pal estr a apre sen tada

Már io

pelo

Bap tist a.

4 - ess a dec isão par ece fina l e irre cor rív el. Fei tas as con side raçõ es acim a,so mos pelo seg uin te:

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111

O_~ SLGUIWS U[ IR/\NSPOH 1[S L_M r/\C~ __U/\S NUV/\S M[l)IU/\~i ECONÔMIC/\S ---·- --- --- - -- - - --l'lJ 1·

\tlq)e % 1f ~ 1,, iJu

l,

Plan o B1·as i I Nov o ati11qii-;1111 pro f unam d ente os Sequros . de Tran sportes em

e11 , 1 VOTO: pela pub lica ção do ofic io DETR a e ve11da das merc auor 1 as. ª da retra ção ver 1• r .I ca d,1 11 .i 1 rnwir E 088 / 8 g do IRB no Bol etif tl / G,, A , t 1 1

form a tivo da Fen aseg ' firm and o-se pos ição def ini tiv a no p1e cad o seg ura dor bra

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re, tr i "9 i ,11,re ncJPr. a,n as suas ativi dad es, como é o caso seus t.3v . rr11) . . )l1• 1a .. que 11 tran spo . l Las que deram féria s cole tiva s ~•· sao con side rad os, par a os efei · tos de rtad ore s sub con tra 'ii.1 aos auto mob i l íst ic;i e suas (ni · i P. ª seg uro de RCTRC, . , · out.r os sPlor ·es . rt ,,, , ,,e; pre pos to do seg urad o. , • , l r• x 1 ' 1 , ' ( rrn s l rtl~ (l(l r j \11 e var l us 1 J 1 1 t f'I Pfrt .n, . cfc11111",t 1c · o. ' ~,1 r ' c: Lr llj Se t Cl o,, que não hav er sido seria men te ating ido, \.l~ ~ até o pres enle lllOIIIP II I o. pare ce

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11 ecl iLla s de i xdr a1 • no pr i111e_i ,·o 1110111e11Lo, as Segur aJuru s µerp 1exas e 5a ri ão ~'E sta aquisiç ão será feita em cruzei ro c;, • ca 1cu 1an do - se o valor do dólar~ base do p,·i.' ceue r com re l aç ão ao pu ga111011 Lo das inJer1iz ações e despes- as de s i n i s t rol•~ io de venda do dia da aquisiç ão.

/\ ') u <:. 1• p, •p1 a11l t1 ,1 e sl i-> <; pr1 g;1111enL os, expP. di1J a C1r . r 11lar

ri º 6 de 2 do corren te r1 és, q·1, s r 11eq ues, assi111

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são entr<>ques •a Segu ruuora para pagame . lRB. nto que dacr_Fatura editaráMensa 1,

o seu esc Ia, º"'" . ao nterca<lo sequ rador , conto "a j ustar as operaç ões _de _seguro ·ao dispos [ nd i . ' . ~- osso ou Apó I ice o S imp d e 1 ao • I es, sendo ~ncam rnha os p a, mesma . • Oo câmbio de compra n,1 Mcd ioJ ,, l' rn v i c.,í , ia 1/2 de 19 de "'"'V' tíl t in,o' , es l:a,e t ·1e r en do, com re l a ção aos oaf '. ,V alor ·a Segurad ora no Movime . nto !ndu ".,L, •·,a 1 r especti vo, abas do ,· - ronta em d:i,a .• r no'""• no o ,·os dc> 11 ·,111 :; rnr l Ps , qu e o<; ~ ·111 1s-roc, · t , 1111r>_1· nc orr i dLJ~- <'nlec-. ,, - ou denois ,, de 15 de ue "01u do p,Pto lt 11111enln . ela Guir1. Pdrrl ,1 r. •e " c.J r .1rJorns que m~ 5 i n .em • · 11 · arlo s c111 ct-uze i ro s . elimina ndo a suposiç ão de q I1esino Pr de ! e ª'"'. Ler ""' qu e ser ·"" 1e n <Z uc e,le,- à c réu i l corres pon J "" Le nessa conla. ocon idos an tes pod e1· ia111 ser µagos e111 u ·uzad os novos. 1

OI s p, - sofrera m alteraç ão ; fi co u, lo Javi a , u111a dLívida qu anto aoc; Segur os de Res µonsal Jilidad e Civil do '•4:1111" · ' , n 1.ns dos sinist r os nos s_egii, ·o<; e111 Moeda Estrang eira nao Trans P l ddor-Ca , ga, pois não es t á explíc it o. na referid a Circul ar , se se trata, ape"ª'; i ,:,: P•yam.,nt liver que sPr elel.uad <1 em 1 r da ind enizaçã o, calcula do 0 s,,g .1ro de Tra ns por tes <le M,, r r ador ia s on de qua I quer segu r o Ue transp or te, ·1 d' po 1 s ,., a ª es L,·angei r a, será conver ti do e111 110 l3 ras 1• ovao b ' de compra do ia do . A

cruzeir os •a base do cam io

r J se r i1 1t.crpre l. ado qu e ·os S(. ) guro s d,1 Hr.s ponsab1. l .idade C1v11 . . do 1ransp or t. arºtrG., l i·, C I 9an1eti t 0 n5o dPi x.-u 11 cJr. sPr, t amb ém de t ran srrn t,~. lanto que o p l ano de r essegueleroYt (<JllSr,:Jl ~ li do IH ar O

de rr anspo,· les de Me rcado r ia •; conto os dema is de Re,pons ab i l idade C1. v 1· 1 ii' o, a o s que ti verem de ser rea I i zados no d de Pagamento fornece rá orem . . . ior, o IRB exter Rodº ·1 C heq . Ess a t ou em do ar . r i o-Cr1rga , o de Re sponsa bi !idad e de. nPsponsab 1l 1da de Ci vi 1 do Tr anspo r tador rs' ru U e na 111oeua do pa i's . onde esc;e dev pagamen a c-, er o, • sP 0 ein de P rocedid o • hará ao se gurado b i l i dadP L i v i 1· do /~ r rnado r -Ca1·ya . C1 v, 1 do Transp or ta dor Aéreo- Carga e o de Re Pa,, Pay a,nen t o ou cheque será en Lr cgue • Segu r adora, que a encam1n ra a carrega rá desta r em es=. a se en . r e111es sa ao destin at ário, ou a "ii r úpria Segura dorPura se cl1r i 111ir e':>I J dú vid a fo i feil,1 cu nsu lta à Susep e e~hu111a esP 11 . ição dos cheques de pagaer11bora pec;ro a l111e11te sej amos cJ e upi n i Ju que o disp os to na es tarnos ayuard ando r ( e1,L 0 d i fie~ l d ade es lá sendo uer par4 a a~uis 5 não só

Transro r t.ado r·- Carga, tais crn110 o

rl

11 · dos encont rada, q . a111enlo ou cheques dest inado s às s % i~, ç' Pr•ên1i os , quer p<1ra -~ cJ as or dens de pag 1 olJ t enc_:Ji i ge1·ra quan do a documen tação apree~ l º es d . tran • , ªda e s 1nist1· os dos segu r os em moedu es ru es ti v A det ermi naç ão de se proc eder o P0 Y•111 11 • 11 Lo e111 cru 7 rir os das HHl eniza ç ões nos se<J'i e' I e er em ordem. 1 seguro s .

Circul ar abrang e am

b0

l ranspo rl es inc lui as quotas de co nl •· ibu ição de Avar i a Gr oss a, mesmo que os

ev l . '•1 ' ~ tauª'ia

que dera111 c ausa às 111es111 as, haja111 ocorri dos há vários anos , pois , c o1110 é uo 11 11 ec ge ra 1, a r eg u l aç ão das Av ar i as Gr·os,:;,1c; . de111 anda 111u i Lo te p . co 111 0

O pagamento das indeniz açõe s inc lui o das de s pes as do s r es pec t i vos sinist r os ,

. ais , fôr r eal iz ado . interna cion Seguro de Transp ort es• r em cr uzei ros e ao se9lJ eua , viagens podem ser pag3s r ria c 10n · _ despes as so ªcJu rio al, as i ndeniz açoes e

l\i,

elat ivo a

• 0

0

. Br as i I

11~ · il1.: 1l~t "'' ias Ot i t ecer, tod avia 0 Da.

' Pe . .

que

ta havi do despesa s com · si11i s l 1u oco rr a no. ex s er agament os devam ser não process ados O

t

i or e te n 1

L ·açõe s cuJO p como a Segu r adora Nes Les casos' . • o fe itos Quanto à rea li z-açã o dos Se guro s de h ,=rn sporte s de Mercad or ias, e l es pag ame Ato~ ser a ior, esses f ·n zeiros, inclusi ve, se deseja do, con1 c l áusu l a de co r r eçã o monet ária, pod em ser eBi' tia c: , i,?~ i 1.~ Or1t en1 ter smos a sua t rans ere_ ou c hequ e para p,1q.i111e11 t nc; no ex b i l i dade dos me e lll Mnrd.1 r.~t I r111g0ira. rfl 1.) , Os 0 s ~egura do s, ficancJu c;ph isto e , e ~ril n ª r es ponsa l ex t . ~1111-. er l or • Co,n refe1·ê ncia a estes 1í l ti111os, o pa4a111ento do prê111io e~ 1IJ C:1~ 1 • . a contr i bu1ça feitq 0 ser a norte-a111ct· ir ,1no, median te Jquisiç Jo d0 cl1eque em no1ne contin ua a se pr oc es~ ar s' i- 1a ' e11 dare spec t iv do a sua transf ~" 1Seri,, Cus o.. ! 0 . 'd de"do se gura . . 0 paga111e nto · t • -1\.lr • ~ de Avar i a Gr ossa , espons sil, e111 quulqu er banco autoriz ado a 01,r'r ar e111 Cd111l.Jio. do I nst i tut o de Resseg uf ab 1 l 1 ª . d Avera~ 11 Guarantee, l a ~dor J so b <1 r · assina 0 O f. !J a ern c r uzei ro s , f i c am o · cJo ra ti aJa . _ da Avaria Grossa, ~v lc:q er i t C pon~111 , a Seg ura d contriu u1çao . . ~t1q C'1.l1n o r eg u l ado,· . aso , . puga111en t o a sa dessa contnbu _~ 1 1.) - para a remes llit ri r",-:-Sponsab 1· 1 1·d ade tle· pf'flt. · ll ar o t or i zaçao e1, ri . ":,r ,í1· i a au \.JO 13anco Ceri Lra l a ne <1 ·

'bt , 1 ,,

' ' l os'

cons e r Làs ou r es ""' . , e11, li (Je f ~ ~ 1 úo 8 oram ef e t uadas essas P' .ov ·' Jêi1 c I as•

ª

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ªci

-

BI.937 *Pág .. 10


o ção ,.· nà inúe'da estrangeira devi -da. ·rarr1 este fim é preciso requerer ao mesmo, • O QU! • irá dar margem a auertu ra de processo, cuja solução demora. E por este rnot1v _

segu r os de transportes inlernacion ais, só devem ser realizados em moeda estrangei

•ca111 essas reservas em c lassir 1

11

dO e, Continua e111 Vigor ·a Resolução do CN Sr 11 ° 3 de · 18 de jane·iro de 1971 que, visan evas ão de 'divis as, estipulou:

Reservas Térnicas Não C0111prrn11etiuas Rese1·vas lPrnicas Co111pro111Plidas

Nos s egtwos de Transpul'lt~s as pri111r.iras se limitamª

⺠"O segu r o de transporte i nlernac i ona I de mercadorias importadas constitui operaÇ adº se r realizada através de Sociedades S~gtJradoras , estabelecid as no Pafs, observ

dispós t o· no Comunicado FICJ\M nº

l~eserv11s t.le I{ iscos Nào Exp i rodos d l]IJ,l j

55 du Banco Central do Brasil" .

. t. tI í d a , · t 11 1<; l 1

" 1

de se, O r·efp1 i do Co1111111i cado, eiq>Pdido em 19.1?..66 foi o que autorizou a realização em moeda PS t1·ange i ra .

Segundo informações obtidas

ese rvas

-

rea 1 i znr o seguro no Bras i I das suas i111por tações, não transferind o, deste mod 0 • exterior as divi"sas relativas ao pr eç o do seguro.

Técnicas Co111pro111elidas sr. referem

à

Reserva de Sinistros a 1.iquidar

referido Ban co, essas medidas conlinuam em plenº ai

~ . tanto que só são permilidas as import.a~ões à base ros, isto é, sem a inclusao, ·f r as1 . . luras, de parcela r ela t iv a a seguro e, assim, proporciona ndo ao importador b ~

5(l% tios pr ê111 i os do mês• 111<' 11-.; ,1 111IP11 LP e t ,, 1' ,1 I iluil sob1 ·e

l\s R

il

110

e

%e cui·r

Co11s l . es po1tde a s0111a d1? todos os llui ç ão Lla reserva.

~ i" is tros

avisados e ainda não pagos até a data da

r

ef'

l' das suas reservas Lécn icas, . ara garan Ia do de acordo curn ac, di.· . furi u · ' Plic aç ões feit .,s pelas Seg iJt·a Jorns p co1110 j5 foi rnrnc 1or.1a ,, . ·1 . as Pc; recursos das Seguradoras 11ec ia is e 1>rov, soes soo f P 1 . .is, . reli• 1 ( uo todos os ze 5 DeSle rno ) nJo pou er i a111 ser bloqueados . . do C0 nse Ilia Mon e tário Na c i ona l. n., 1 i ·0111r. L id o'.:, v I C' '· · ' n,;; C'1111 1p1·t1111t' 1 ido <; P os 11 ,·ll 1 1 0111 1> 1

dé . gu la as t1perações de seg1iros e ressrt111r·os e dá outras prov ·idências", através seguintps artigos:

s r eeu r 5 0 5 da Prev i cf nc ia f oralll 0 . , d L l.J I oque i o Ler d. Jíl Pruv i sor 1a 16 u de 15 de n1arço ú l li siuu exc.. luídus es f' . • •l t l it , Me da 11 aves du Lli spo t.o no arli qo

lltJ,1s

Para fazer face aos seus compromisso s, principalme nte os inerentes aos seguros ~o dn \' d. · · b . d os·, ·as Se guradoras sao o r1ga as a const1tu1re m reservas conforme estipula . · IJÔ dº ' 1 1 1 66 " qu e c1.rsµu- f' <;oire o Sisle111a Nacional de Seguros Pr 1 u-elo-l.01. 7.1 de 2 1. .

Artigo 28

as 1

CUIIIO O

~~ s

A partir da vigência deste Uec reto- Lei, a aplica çâ o

eg lJ r ªdoras verti,.,

das Sociedades Seguradoras será feita conforme as diretrizes do e iona 1.

v

roteção ofereci da pelo

Privadas complemenl o111

. m a área de P e amp l ia

Go -

~q

. rligo 29 - Os invesli111e11los co111ptJl stí"rio s das Soc i edades Seg uradoras obedece ( Lér ios qur garantam remunet ·ação adequ,Jdil, se gurança e

A

30

/

1i qu ide z .

Ar I i go 84 - P11ra gara11 l i,, de todas as suas obr i ga~ões as Soe; edade s Seguradof 3:1

r Ull' 1U" í'" jlf'( ' ·,-,.1

r~ 1 " e prov isf>e<; , de conform id ade c 0 i lério i; fixados pelo CNSP, alé111 das reservas e fundos determinado s em leis esPé

li tu i r.'111 l'l'<:,1>1·v,'c-. le', ·. 111' 1·,1c;. ,,,

u..,

,

· "

d d r,ã o garant_idas pelos respe.f ., os refe de segur i a e . d Ja n omo _r. leis por . as a iv pr Is d ' • p s 'vs , qarantidas a ise s as ent1 ace Yo "i s seus segurados' a tra e 1as er,un tarnben1 . Vernos i11ll, .• . i-otegere111 e ao No no sso paí s v· , 1 . lgávamos que seriam respe1 t ~s Cla~ : is estas que lh e da var11 o direito de se P do o t empo, JU , ~ Q idos pelas segura t é bc111 pouc eserv i:Jils compromissos assum as e aplicações que , ª , p "q dos d·da ara ~ 1 Po derem ser aplicadas "ª 11 ~

t· º'ªior • i .. "

i a do

.. A consliluiçã ó das Reservas Técnicas obedece a Normas aprovadas pelo CNSR,

Uf>

o Seguro também

exerce um

manter unido, islo desconhecem q . Seyu1·auur deve se

BI.937*Pá g.l 2

·


t',

SPq1n · ,1dn1·,1c:;, .Sl'(Jtlt",H 1o s , !.nt-rr. . 1. 01 ·1" , .

. ) , - .S11c-1' ., . 1> , 1111,"

l·R8_

_ _ - - - - - - - - - - -- - - -~ ~~:::_- - - - - - - - - - - - - ~- - - - -- - -1 Lndo s l.1·i1hr1lh,1nrlo para conse 9arL -

DISCURSO DO DR• LUIZ QUATTRONI ~ DIA 03 · 05 • 90

r em o recu nh ec imento do Gov erno sobr e d necess i cJacJe de sere,11 1i lJer adas os bens 9 · tido,·e s das suas reservas técnicas .

CERIMÔNIA DE TRANSMISSÃO DO CARGO DE PRESIDENTE DO IRB Às seguradoras competem, ta111bé111, pr esp1 ·var a confiança dos seus segurados, sentir aos mesmos a necessidade, mais do que nunca, de manterem Os Seus S eguros

G ~ -de março deste ano nao houve ape_n as mudança ritu a l de overno. do r ia 15 também f 1111 maiores mudança de concepçao e de mentalidade, marco de um Bra· de evil ar que ve11ha111 a enfrenl ar lll' l' JUIZOS · • · do q11e es t~ao enf rentan e nouve u as novas 111edidas econômicas, no caso de acontecerem sinistros, considerando qu , il Novo. 011•

riscos nos transportes vêm aumentando e ons i der ave l mente não s<Í pe l as péssimas ' b , .. . • nacional de normaliza~ 0 Plano- ,. revólucionar"io, reclamado o Nacion . a-1 · E:;,sa ções das estradas, falta de renovação dos meios de transportes, redução na Per i Ça d f'pelo ança ans do eiCongresso d 1 __ · economica, mereceu voto e con b'li' da. de do - Execu~ do Legislativo · · 1men te no ~ec dade as r e visões e manuten ç ão dos veí c ulos tr ans portadores e princ1pa /sao aumenta , e' e 1 aro'., a responsa a tônica 1 na linha de ação 1 0 • E a responsabilidade tem sido, alias,. cremenlo dos extravios, roub os, as sai lo s e sa"ues. 'd d condi

º~

~

;.:i

~o G d' tr.izes· austeri a e, , overno manifesta em duas claras ire · · . . ,._ · c<;md i ção m0 ra1 inerente ' 'blica· ef1c1enc1a, reC ao trato da coisa pu ~ ' os • É rrec i so . i gua lmen te . se e vitar. na r 1111corrênc ia entre as seguradoras, o of ",, • ctm1nistrau va indi spensáve à otimi zaçao de resul tad · 1 1 Q lR em sua responsável m· st o de va11 l age11s 4ue d i 111 i1111 a111 a r,oss i I> i J. i <lati e de au reri ç ão de resu I lado po s i 11 1 R ao

e

13. •ao • _ ' • com 50 anos d e h 1" s· to'ri· a e de sucesso 8 termos poli, ticos, econÔmi ~o~" eln st itucional administra modelo que em brasileiro. Por e t. . , , . , . d para o seguro . d i ss fo •_ a ecnicos ainda o con.t1· nuidade a esse modelo,. co -Aos mes mo s devem ser ofe r eci das tar ir açue s espe c iais que lhes perm i t.arn reduÇ ãO .Alillo Constituin te · ede o mai~ nao va,~1 so de~ . ressegurador, inex1s t 88 f 1 e. i a 1 Foi , b ~. , , xas , me Il> or as dessas :'ri· f· açoes e a Le- obtenç ão de Tar; fações I nd,. v 1. dua 1. s colll cCJ"'11te 0 t o 1 a 1 ern, criando .a .figura do o:ga interesse PU 0 0 O e ern · · anterior· · t e r 1, _ espec ia lís s imas pa r a segu r ados com g1·,111de vo J ume de prê, 11 ; 0 e í nd; ce ; ns; gn if I•ea~ ~o %e a qualquer outra Cons ti. tuiça~. tuc ional: interesse em in

os segu r os , como

once . ssa-u de conn· s s ao - ou d 1. s t ri· bu 1· ção de l ucro aos segura do5 ·

sini s l ro.

0

im ascendeu au plano cons ~ , as poupanças que ela pr oh:t,,,q ge a e conomia do País ' para fertiliza-la, · r a com sua demanda de seguro s· Te n n inn, rn1 -?ti:ido ::;ür Jcve1110s nos ·;r,,i.:.,,r va,· unid os P"'r a dn_fender a lnstitui ç㺠llb J· ra nova etapa do seu Se gur o , a t' i III de man tê- 1 a r i rn 1e , fo I'!. (> e c o nf i á v e 1 • ~l l.lgact G verno pa ·~ fll'ta a agora a infl açao' volta-s e o . o A atividade se gurad<:>rr; n~o ~º"' ' a...iudara .a pro . , '''l::!l'tt' que e, a do cresci mento d a e c onomia ~. como t ambem ''º""' e s · · · expansao , • r r i .sco s, ~ l::!...,l e r-a impuls i onada por essa . . ra é a de elimina o~ a, e ~ A primei . . A s egunda e i:lge Ump r indo dupla funçao • do- os a i nve st ir· . ..,. . _ 8 Cil::! nt e ,. . . es t imulan , d pape 1 de 1nves .,1 ~()tJ:lt-a econom1.cos , assim t s atrave s 0 MARI O íl/\P11 STA q_~ i Yer ~e ; ursos para inv estimen o ' ompanhias de s eguro s. ns t i t · . h am a s e ·~ Uc 1 o n a i s que desem p en da lillil~ , t a a importância L1, t'.lt- 0 tro .. \ '-(1:l~" ce s so' n ào ~ so, se r ê no':'a com o a teldoaumen --~/il~, ~a Cl. do ress eguro e da re . , ~() , a I RB , p elo i n d i s p en savel respa cado inte rno~ ~ e" ~ ,._ t ica do mer ~Pan s a o nac i onal e auten se uro, portanto, para ' i:l e~ 0 seguro e res ~ g tender a essa ~()~\, l)C)vi:I. t1°mia bras ileira conv~ça . tuiçÕes terao qu~,.. criativ i' \~CI~ C)~e_ç~ ar~ancada. E as duas inst1as doses de efic1enct 1am, ais o segu ci ~ ~a com nov . tan o l~ ~~ <::1.1.n' l"evi talizando-se . de mer'c ad01 a iss 0 ~ eto da ativid~ ~ ltitt~l" ~· ª~ismo • Numa economia ~ embarace O imp ·. · gul açao ~~~ ªPto, quanto menos a re ar-i e.1. q_~ n

,,

88

e::

~i,.

~~C)~~

ª .

sr. 937*pág .1,1


O IRB, nessa nova arrancada, tera tãnto maior contribuição quanto ma: pronto for nas respostas certas, em tempo certo, ~ demanda de cobe~ ras da economia nacional e aos problemas do mercado.

tanc.1 l d·e o, ; ampliação do parque de micro-computado~es e de !e_r minais de vi ,, aumento do sistema de grande porte e a 1mplantaçao de novos Mas, além da dotação de equipamentos, houve sobre tudo 1_sof t -wares". O IRE decerto terá ganhos de agilidade se, como sociedade de econ~ nte.nsa ' · t · · ·~ d e extensa preparação dos seus ~suarias para o imizaçao o apr~ mista, incorporar a sua estrutura os in~trumentos e mecanismos da ~ veit 0 · amento desses novos e poderosos instrumentos de trabalho. ciedade anonima, abrindo espaço em seu processo decis~ri o oara a P8 · N , • gi cipação dos acionistas ·do setor privado, as companhias de seguros, a area ""'1 ~anceira, mudança radical subs t i· t u1u · a concentraça0 diVers · . ~ · ~ pela . - , sa, aliás, é idéia que tem consenso na propria Casa, como test e mU~ . lf1caça 0 de ap 1 icaçoes. ~ Visou-se aliar. a boa te cnica, . um dos anteprojetos de lei complementar sobre o seguro e o ressegü ro• eXJ..ge . com _ isso , t d que Ob · _doses maciças de profissionalizaçao, a melhoria de resu 1 a os, d • · e no caso IRB, , 1 vo Jetivo de e toda empresa que busca eficienc1a, , . .objetiGoverno · e· sociedade hoje empenham-se na construção de um novo pai 5 ' do r Uma enti·d a d e que, exerce ndo papel fundamental no sistema segura. que o vigor econômico promóva a evolução social. sua•cnecessita de capitalização continua para expandir, ca~a vez mais, 00 tribuição à capacidade retentiva global do mercado interno. rcs Fiéis as suas responsabilidades econômicas e sociais, o IRB e o me tl1 Para do ·de seguros terão efetiva e eficaz participação nessa obra . co~e j! n , de atividades o an 0Ser Si ntetico, direi que o IRB , completando 50 anos , d~ modernização divida nacional. Disso estou convencido. E pars d cl" balanço u, se at1v Pas sacto, fechou naque 1 e e xercicio seu qUinquagesimo , e $ 1 bi so trábalhar~i, certo de contar com a ajuda dos empresarios do 4 3 lnões o. Nesse Último balanço, o patrimônio liquido atingi~ rÚl;imo; e dp exceçente corpo funcional do IRB. ªnos acusando crescimento acumulado, e real, de 66% nos tres t ·môni o Uo r~~ Indicador bastante expressivo, que v~le_ ressal_tar: opa r1 q Mui'to obrigado. "ª e orresponcte a 5 vezes o volu~e de_prem1os r et i d o s de solv~nc ressegur· o s. Uando i a, <:: on °s Pad ~ . materia de margem de a. Sictel'.' , roes internacionais, em , t ·. i nfe rior o v a ot· · ~ ~ , de 1/3 isto e, pa r1mon1 0 tl" "' ºlum ima a relaçao tao-so ' . ta de relance aos a. es Git~ de Prêmios retidos. Direi aind~, nes~a vdis IRB equivalente rio · lmos . s oes o , 1 ~ bal de inver 0 rn 919 uc anos, que o ativo g r· de , elevou-s e a PALAVRAS DO DR. RONALDO .DO VALLE SIMÕES, POR OCASIÃO DA 1987 ~ilh~enos de · 700 milhões de dolares no ina 1 A~ Oes de dÓlares no final de 1 989 · "l:l i CERIMÔNIA DE TANSMISSÃO DO CARGO DE PRESIDENTE DO t)t ~, , Dr Luiz Quat tro0 llni e!~~ cargo de Presidente tambem lhe ent:ego' · suas estrut u IRB ~ DIA 03.05.90 " I1o f t modernizado em <::eil"lt: ~ªtin ortalecido patrimonialmen e, d' - e portanto, apto a dar l nu1N as de trabalho , fiel a su a tra içao ' ' io b ~act , , . . ro cinquentenar . ~l:lt e a historia de êxito do seu primei 0 coube-me a responsabilidade de administrar o IRB em fase difícil C: cih ll e: ~ nsabilidade da turbada da economia nacional. Esse período, se ruim para todo 0 ·1q1..t~,e~ to hábeis maos a respo , ·o ~a~ do de que entrego a boas e , . novo cinquentenari • ma produtivo, atingiu em par tic ular o seguro e o resseguro, du~S 1 RB , neste início de trajetoria de ~oi) tuiçÕes extremamente sens iveis aos efei tos perversos da inflaça 0 • '( '1 ei te~ ~o . respei. ta' -lo e admirát~ ~t Gt ~ineia qu e ' antigo admirador do i RB' ap:e~d1 a i nti midade' o seu dia O IRB, mais uma vez, co ns egu i u sup era r as dificuldades das circu~ t5 t~ • o.... rnai s, nestes tres anos em que v1 vi , nado minha parce 1 a de con cias. r-1 t1::i _ ~\.i 4:i, , vgUlh • do traz e n . "ªº i:l.1:; Çe, 0 o - me de a e le ter servi ' . ento e modern1za-:r , ef t"' Pa .~ de aprimoram ~ <::>l):i_,.,. r-a se u continuado esfor,,_o _d de renovar-se• Na area operacional a inflaçao pratic amente foi neu tr ali z ada , pr e6 f ilf ~,, ~as perdi a . t i Cl rem sua capaéi dad e nun ca vand?-se a capacidade retentjva do mercado interno. Tant o assim ~~ ft

A

,

A

t-~:

ft

, izado e nas conquistas ob nos ul timos três anos, não se alterou o nível p r ec ed en te da tra!'lei r/ Cl ~~~ ~c:1% 1 8 ~~'it' ~01ºrneritos próprios no trabal h o realanheiros de Diretori~ com c~a exter~a d~ excedentes ~acionais: 3% dos prêmios gerados pelB t: : ih~ n; 's Conte 1· para tu do com os meus comp , . e com a exmia do P~is, índice comparavel, com vantagem, aos de mercados i!1ci : ~ •1~ "-ve 1 1 dos funcionarios res~~Cl ~ Qºl de qua l ificação profissiona , . desta empresa na p ~e de países dese:;volvidos: Não só foram seguidamente reajusta.dº~ ; 1 Ci~ ihaboração do mercado segurador, socio , n~ices de abso~çao de neg ocio~ dentro de nossas fronteiras, ... 'I . do Pais. acionaram mecanismos de ativaçao do mercado int e'f. 8 & e st imáveis serviços à economia a criação d ~ erno , como por .J a retrocessao preferen cial, o lançament d nº 0 a reciclagem de seguros tradicionais. o e seguros

J'

comº/

Na área da 1·r

. ~ ormatizaçao, grandes avanços foram

BI.937*Pág.16 realizados. Houve I , BI.937*1'~


DIVERSOS

:coroamento de 50 anos de atividades de interesse pÚbli c o, •) IR B, s :4-- - - -- - - -- - - - -- -- - - - - - - -- - - - - - - - - - - - -- - - - --, d_a de de economia mista - desde quando se fundou no re gi me d e um a cons tuição outorgada, adquiriu status d e r e ssegurador o ficial ~o t exto Carta promulgada por uma Assembleia Consti t uinte. UTT1 r ess eg ur ador por lei, há poucos dias, foi expressamente ~ x c luido ~o Pro g rama de SOCIED!Of 811Sllflll Df CIEICIIS DO SUIII sestatização do atual Governo. . ,•01 . a.lo IOAULO AVUIOA SÃO JOÃO, 313

Tudo isso, Dr. Luiz Quattroni, e qu e passo a suas maos, c o n fia n te que V.sa.,, a sua maneira e em outra e importan te c i rcuns t ância hi~t ca, cuidara com zelo e competência d esse patrimônio n ac io n a l q ue e

IRE.

Cf P oum

11 a ANDAR

são Paulo, 15 de Abril de 1990, Bol e tim n9 007/90 RECADO DO PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA OE CI~HCIAS DO SEGURO

Dr. José Sollero Filho

*

l

A ""-" '' U'I Ern um célebre romance eobre a vida na China antea de Mao,

*

dá à esposa uma fruta e ela guarda semente. Perguntada faz, ela diz que vai plantar a s eme nte e daí a

anos

0

ntarido

0 porqul! comerão doa

frutos e gozarão da sombra da árvore.

. . Parece que as seguradoras bras1le1ras es t~ao precisando de lembrar en a lição da sal:X'doria chinesa. Efeti vamente estamos na hora de t<nrar sementes e esperar que brotem, cres Ç am árvores e dêm frutos. C<>rtamente, as dificuldades serão venc

id

as

com a contribuição

. em perseverar seguradoras e de todos nós e as que conseguir -

das

_ terao

grandes vantaqe ns. ótimos quadros não podem Acontece r1o r ~m que> mesmo sabendo que sem d de pes reduzindo seus qua ros t Sobreviver, algumas companhias ee ão ~rio trP.in~mento tl

neCP.!!IS ..

outra~ os Pmpobrecem descuidando o adm1"nistrativos, impre~ ' · cos e e atualização de conhecimentos tecni Cindíveis. matrículas . cancelamentos de f assim que se explicam os numerosos seguradoras. O CUf corretoras e nos nossos cursos financiadas por . rições, outros cursos . , . do a 24 1nsc so de Gerente Técnico esta reduzi . . . .. es de alunos força!} t · . · , , • de inscnço . . ecn1cos estão com uma meia duz1a ., tá ·dec1d1d0 no to o que Jª es escalão cio-nos a estudar seu.s cancelamentos rar o segundo soai,

,

.

cante ao G.T.S.: temos de desistir cias seguradoras e corretoras.

de prepa

a con e desaparece nto em gu .. imóve , is larnentamos mui to f a-e:e,. l o• .:,,.. r.... um mome · aas ap 1 1· caçoes em fi ança no mercado financeiro, dúvida-se a eguradora• voltarem • E! , emento das s .' tem de faze - lo em ações, é e sera o gra nd e rn i tas de~Jl~ mome.'! ""n..:1 . ._.er eoegurança • E é nesta . h or a que rnu de adeQ uá-los ao ~ ·~ando do futuro" d~sf azendo-se de sc>us qua dros ou del · nara O "choque • ta . O s olhOS t' d. z ern Minas Gorai$• Presente. Precisam de abr i r como se J. II ~nteb"' que s e ja tar d e . "Provera oeus, .....,_ J-, h ,.,

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BI -. 937*Pág .18

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ESTVDOS E OPI NIÕ ES

cred ibi I idad e no segu ro,

c,a Pred at~r ,a

S E G U R O

'

nde e la e

Pe i tada e conf i~ve l

JOSE MAIA FÉLI X G ÇALVE$

Dent re as ativi dade s econo m1 cas ,

o segu ro, p e l as su

cara cter fstic as de cria r a partí cipa ç~o s ol id~r ia no s ri scos tem chan ces e cont a com maio re s po ss ibi I idad es de expa n sao

1

n~

ma econ omia que est~ muda ndo o rumo , d e ixand o de ser espec ula0 va para ser prod utiva , como abra sile ira.

Nest a hora de reor9 an1z açao de rumo s, e impo rt a nte~ -cend er as raz~ es do cont ro I e mon etári o r [ g ido adot ado. Do con/ /

,.

d~r o cont role de cert as vant agen s e, seu s p r i v i l ~ g í os , d· ·t ac h

am-s e no

,., de em nome da mani pula çao

1re1 o d e ob~ truir as estr u tu r 8;

de prod uç~o , cont rola r esto ques para tumu ltuar a rede de comer I eia! izaçã o de produtos ✓ com o fim de colo car 8~ povo cont ra O refor mas.

a

ti

· , i t.1r

om a conc orren ,

para torna r ma, s etic a , res-

i dade prof issio nal.

mark e ,ng na ati idade segu rador a te rd conte ~do capa d r t rata r a el~dade s em artif fcio s e, assim , z t d dei ramen Pod e r~ ~er mais te a poras fic i e n~ e para abrir era PQr-a na oarte de sua e pansa o , . Um merc ado imen sura ve, 1 b I qu ea d o

A part ir d , ,

Pe I o

.

Pr 1 rnari ~mo,

Serçà a de

falsa

0

Ancia de comi ssoes , /. ideia d 8 tr-an s ·f ere ,

1n -

empe nho em p riori za r rece itas fi· , lt · "<3n · . ai e por u ·t opera c1on ,, ce ir as e m detri men to da recei e .. 1mo, a 1 nd · ~ . . . t r-os nao ser'a um cas enrz açao d a s p e r d a s d e e o.r r~e·ntcs de s 1n1s d t ,90 resta do ao ~egu ra o e ' e s im mais um serv iço ·rmpo r-tan te P ti

tod

,

D trari o, e/e pare cera perv erso por tira r em prim eiro insta ~t c 1 iquid ez e dE@ rticu lar a vida fina ncei ra da Emp resa. A do e 11 ç8 b ras,. 1eira sem essa s me d I. d as, seme I h ante s ao ato ciru, rgic o, ,.,ão tera cura . Os gran des inte ress es, tend o a seu favo r alta quid ez, tudo far;o confo rme j~ ocor reu no pass ado para n;o pt

simp l es me n t e, a Cab ando

desc on t o s abus .I os,

ª a soci edad e.

tá empe rrado , nao ating indo

nem Conc lui

0 ramo de segu ro es do CODIS EG. ndo dados \.ls;;; · d d suas pote ncia 1 1 a es, segu vanta gens nao a ~~ asseg urar i' eritã o; que a f a I ta de VI SÃO para o maio r obst~ cu I o pa \.~ ; hoje· ~~~ir 0 ~ -~ , ma s a o pro' P r" 1· 0 segu rado ,

20%

,..tl

s.~u

cres cime nto.

e: EGURAD◊R A.

O auto r e~ Pres iden te. d-a SASS E-~ Um dos ma-1 ores

obst ~cu los; qual quer ativ idad e P~º d1l - e segu ro ~ - uma dela s cham a-se regim e inf Íacio nar' ~ que pr-om ove a . ·1 í be·ra çao de i n:;tr umen tos que d~o e unho • GI . a 11 1rre ta faci I itand o a man ipula ç;o e o ganh o sem prod uç~o . tiva

, .º'

Ente ndem os qu e as

Segu rado ras que tiver em serie dade plen a cons c i ;nc ia dos rumo s que dor avan te toma r~o os . , . e,, / acon te ment es vao usar da crise , comum 08

-

a to do s, para cons ol idac ao •

BI ._937* Pág. 20


Inspirado num opina t i vo escri to pelo Assessor Especi!-. d a Fenaseg, Luiz Mendonça, in t i t ulado " O Controle Externo do Merc 3·, In t erno ", e apresentado na publicaçao Panorama do IRE ( edição de deL bro ) o d iret or da Real Seguradora, Lu i z H. S . L . de Vasconc ellos, atr6',, ~ vés de um ar t igo, faz indagaç oes bas t an te cu r iosas so b re a eco (l ,• : contemporânea em escala mundial. Le ia o a rtigo de Lu iz d e Vasc oncel 1 impresso abaixo:

O CONTROLE EXTERNO DO MERCADO INTERNO

*(1 )

LUIZ H S L DE VASCONCELL0S

- de es, na e md entro àa na ç ão, para def enàe r- 11 0!: f racos II , sem o_roe m açao bra a história dos àois pesos e duas med·das? A " madastr2." dos " f racos " e- u ma c:; enhora envo 1 vente e ~ sedutora . . ca ·. az de , · · : - d O horrem egocentr1 c o, . oes vin culaa , -mprevisiveis metamorfoses . Ela e- O~ mae de c ompromissos . . f'lt rado a.mbem na economia, pois e com o EM- O 1n 1 filho de Eva, aquela da maçõ . Q 1

·O

os muros .

ua seria o fato n o v o n a Economia. A que ~u . ade .i i ar · sta . º Ori t a.ris mo? A derrocada àa ment a 1 .

enfra ue irnen mercado e mu

ào eur "fatc,

er1· r·1 ca1 que · u · Eu go staria à e ser u · r ese rv a orio oe. d de unive rsal, em de e s a d l2 nov 0 11 . _ d sol idar1e a nao e o Japao, mas a seà e e ~ a bem- estar. " fato nov 11 neta T , -0 em a esso erra , e m beneficio dos qu e na . . , para ate nder pelo menos a!: e a gl 0 . s ci ili aoos ' . riosa luta das n açoes e povo ue nasceram ou a i nda v enhaJr, necessict a d es bas , i. as de toa·o~-- os s e res humanos q a nascer no planeta azu De

?

,

.

,

·

15 m

S, L·b l. er-dad Eu juro que o assunto e outro e tã~vez mu i to mai s impor t ante.

Vamo~ falar· , A ar t e de alinhavar palavra s pode a s veze s despertar reflexõ e s p er ti nentes •'

~- o ser humano toma consciencia à e u ma cid aàania que es c apa à s fronteira~ geográfi cas. E um pouco m~is do que um sonho imaginar qu e homem se O prepara para virar "cidadao do mund c" , de fat o, e até cidadão in terpl!::,. netári o? Que horror tentar impedir que essa dimensão não alcanc e atf' 85

vid ades propriamente, e conômicas., Mas há quem pense assim. Em d efesa cl ~eº' auem'? Da humanidade e pouco provavel • A história de da • • onórnJ. j . ~winismo ec e esse medo , parece mais um exoediente para desviar a at ~ N~ e' por · ençao. ao aue se lancam os alicerces d e uma solidariedade: 'n uman - t · a cons1s en~e f

2 . Ped ir ao Estado que prot~jã pequenos grupos, sob O disfarc e de pr e se~~ o s interesses da pooulacao, massa, povo ou nação é u 't · il en@f · . _ . , ma pra 1ca m e, Isso me faz lembrar a conversa a o re j Midas com s 1· 1en d·erº~ _ , , o , aque 1 e po cortesao de Dionísio. Midas protegeu Sileno a~e se t didº' . . ' . encon rav2 per aepois de suas habituai s bacanais. Protegeu Protec · .... i vO :; _ _ _ , · 1on1 smo. 1 nce n L, j~ fi scais, Juros subàdiados, tarifas mi nimas, reserva d . e mercaao ... c hegou a hora de Mida s cobrar. Preca alto Dioni · df'º' ~ . . _ , · s 1 o , arguto e mal a.ri e quis atender o pleito. Midas o insaciave l aue · ~$s ' , . ria que se transforrn v em ouro tudc o viesse tocar com as mãos Assi re,.,, . _ . · m - que coraçao bom! aeria atenaer melhor as necessidades básicas d , tº' .' . e seus suditos. Ores I ~~ª se sabe. ~ pobre-rico não podia nem beber água ... Quase mor_reu ae 'J()l jl a e. Essa retorica - defender O povo _ é • d . af, r ~ , maior o que a realidade, m ~0 de obter resultados politicos e mone t ár· c0 , ias Para seus paladinos, na e tambem. Infelizmente .

verº

3. Outra retóri ca

é j ogar com a liberdade

li

A 1 ·b , ~ ..,eG iV , · i eraade nao pode ser a 1•· ~J' para todo s . Isso supõe Um a d e las é dividir as - e _claro! - que há desigualdades. De fato. E; ~'1 naçoes em "fortes" e "fracas" R .t . acºe E um d es calab r o deixar · epi o. as n - v . , os "fortes" controlar os "f . ôe 9' -caçao. P osso ate c oncor dar em part p racos''. Seria uma, nl ' e. or outro lado, exigir p riv ile~

i

, t vi ? Liber d a d e' para quê? Para promover e in e, onde estas que nunca e ão se cont enta com a satisfação stau . r humano n ,. 0 d l'a_r a paz? Infelizmente, se _ d ser a mesma do voo de um pásas ne . , . b d de nao po e . . , s Cesenda des basices. A 11 er 8 fato de existir um regime de , , êtr-o que so o . ,. . l ·b ' a 1 ias ta.mbem limitada. Pensar . rb io na conv1vencia humana, de l. e:r-ct d , . um equil1 r r . • , t a1 rn a e levaria automaticamenteª sobre o egoismo dos 1nd1viduos evalecer , é . Odo que o BEM-COMUM chegasse a pr . or das leis da natureza. Esse ac:r-ect· guem o r1g , t t· l. tar que às leis da mente se • tologica, presen e em todo ser l.po d t lidade mi d . h,, e P ensamento participa da men de refletir e eseJar . O desejo •-dllan ~ risco , r rn o que se dá ao luxo e se expoe ao , es não e possive 1 nem ·com as êtr-c , 1 as vez v . a Pontos no horizonte, e alcança- os . nhada, os atropelamentos pal.~ta , E essa cam1 1 ~ ece se, muit o menos, com os pes. n , meta . E vale a pena _ utar por e la. .,.,r-a...... rn inev1.· taveis. ' . Um mundo equilibrado e nom ,. . co, sob a proteçao do Estado ou 1 ~- o . r · eco , vez es como o Can t o XXX d o I n~ab lltl'o 1 a d o, prome t er o equ1.librio ,. as de dinheiro e de fet- os·l.gno do liberalismo abso 1 u t o, soa-me . os de fa 1 5 ários _ sao consumidos pela t>a1 no de Dante onde se encontram n ovos tip .. · a e estes' ª"l'a A ' la hidrop1.si ora lhe transcrevo , leitor feb • queles sao a tacados pe im, que , . . . t-e al'd . . solo para m . r 05 falsar10s dinheiro e ate ente. E arranJei um con ver e ouvi nto D . ferno e Qa • epois de passear pelo in JJa1a "l'a, diz Dante: *(2)

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u Pl'estava ao diálogo atençao, , incrfvel! qu;::i-..i .... d o a v·- . ,·1·0 ouvi: . "Mas i· sto e A irgi i _ 11 o auge me conduz da irritaçao!

E~a 1

, trvel· - he a voz a ira percep 1 ' Dai-a . . t·nenti, eJ..e me voltei, incon i , tom ªdo de vergonha indescri·t·vel• 1

Com 0 . rusamente, quem sonha o mal, con e n0 hando, N sonho deseja estar son, te, ~e , ~ na men sol'te que o que e nao o e

~~do riquei, um je ito procurando r ~e~ faze ' ~ ,,,e escusar, sem ter como 0 do 1 ·• q san · s ~el a própria mág oa me escu

BI.937*Pág. 22


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"0 rubor no teu rosto a se estender desculpar-te ia d e erro mais pesado" disse meu mestre: "Vam 0 - 1 o esquecer. '

SINDICATOS

Mas se acaso te vires arrastado a querelas assim de igual b . f d aixeza aze e conta que eu te f a l o ao lado: - SÓ querer escutá-las J·á

SINDICATO

DAS

NO

CAPITALIZAÇÃO

DE

ESTADO

SEGUROS

DE

MINAS

PRIVADOS

E

GERAIS

A V. AFONSO PENA, 726 - 222 ANO.· TEL.: 201-0555 - END. TELBG. S:&SMIQ - 30130- B.H.

, t e orpeza."

Por isso é que eu juro que o assunto , e outro ... ( 1)

EMPRESAS

EDITAL DE DIWLGAÇÃO

"Panorama" de 21.12. 89 Edição Ascom/IRB n2 80 Matéria de Luiz Mendonça

I~ CURSO PREPARATÓRIO PARA O EXAME DE HABILITAÇÃO DE CORRETORES DE SEGUROS

( 2 ) "A Divina Comédia"

BELO HORIZONTE (MG)

Dante Alaghieri Conto XXX versos 130 a 148

os·1ndicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado

* Diretor da Real Seguradora

~e 1'k61 . • , • 1nas Gerais, promovera, na cidade de Belo Horizonte, o Curso Pre· para o Exame de Habilitaçao ~ de Corretores d e seguros, cujas . ar-at,or10

lns C?'içoes - abertas a partir do dia 30/04/90 . estarao ... OBJETIVO Possibilitar aos candidatos a aquisição de conhecimentos básicos

e específicos nos ramos de seguros , visando prepará-los para o Exame de Habilitação de Corretores de Seguros, de que trata a Re solução CNSP nº 029/89.

~< ' CARGA HORÁRIA O Curso terá uma carga horária de 370 ( trezentas e setenta) - ho-

ras/ a_.ul a. ' CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Iª FA'SÊ - Básica (Ensino

r

à Distânc i'a)

de Matemática; _ 0 de Seguro; 1 de Direito/Contrat o e Legis aça

• Te o iia Geral do Seguro; • Noç5e s de Contabilidade; BI. ~37'*Pág ._24_


II ª FASE - T éc ni co -P ro fi ss io na l (E ns in o Re gu la r em Sa l a d e aulal Se gu ro A ut omóv el / RC F / APP ; • Se gu ro R es po ns ab i li da de C iv il G er a l ; m Se gu ro In cê nd io ; ª Se gu ro R is co s OS - '!_AXA DE MATRÍCU de En ge nh ar ia ; LA (I nc lu id o . M at er ia l D id át ic o) Se gu ro de Lu cr os C es sa nt es ; • V al or to ta l: 1 .0 00 BT N 's; Se gu ro T ra ns po rt e s; em 5 x 20 0 BT N' s a pa ço es de Pa ga m en to : rt ir da pa rc el ad o • Se gu ro Pe ss oa s; o fi rm aç ão da m at rí cu la ; • Se gu ro R is co s e fi xa rá no vo s va lo re Ra m os D iv er so s; s, o si nd ic at o ca so de ex ti nç ão do BTN' T éc ni ca de V en da e Ma rk et in g; d€ ac o rd o co m di sp ·t ·v os le ga is , pa ra ga ra nt ir a m an ut en ça o os i i Le gi sl aç ão e Or ga ni do C ur so . za çã o P ro fi ss io na l. PALESTRÁS 09 _ PE. : ,.

ª

--dg_Qno DO CURSO

Se gu ro C ré di to ;

- Se gu ro R ur al ; • Se gu ro Ca sc os ; - Se gu ro A er on áu t ic o; • Se gu ro H ab it ac io na is ; .. Se gu ro SaÚ,cie; • Pr ev id ên ci a Pr iv ad a.

lo

- ~IcCIIPPAAJ\frl\~l'ffl~E~s n ~ Oe t llr -s o se de st in a a

04 - INSCRIÇÕ-ES Se rã o p ro ce ss ad as ~e1 n a S ec re ta ri a do S in di ca to da s Em pr es as ~e }:J' gu ro s Pr iv ad os e C ap it al iz aç ão no E st ad o de M in as G er ai A fo ns o Pe na , 72 6 s, ~ 22 2 an da r - B el o H or iz on te (M G ). • Pe r ío do : de 30 /0 4/ 90 a 31 /0 5/ 90 - H or ár io : de 8: 00 às 12 :0 0 ho ra s e de 14 :0 0 às 18 :0 0 ho ra s• 05 - PR É- REQUIS I TO Id ad e m Í.n im a de 18 an os co m pl et os ou 90' a co m pl et ar at é 31 - E sc ol ar id ad e de /l o/ 1~ gr au co m pl et o; s

1

06 - DOCUMENTOS EXIG IDOS •C o p ia d a ca rt ei ra B

CÓ pi a da .c om pr ov aç

de id en ti da de ;

ão de es co la ri da de - 1 º gr au ; 1 re tr at o 3 x 4 cm s.

07 - NÚMERO DE VA GAS

L im it ad o a 40 (q ua re nt a ) o nú m er o de al un os a se m at ri cu C ur so . la r@ ~ ·

... De ju nh o a no ve m br o de 19 90 ' se nd o: a) ·d , 1c as (E ns 1n o à D is tâ nc ia ); e ju nh o a ag os to : N oç õe s Ba s b) , _p ro fi SS io na1 (E ns in o R eg ul ar de ag os to a no ve m 0 Te cn ic br o: em s al a de au la ).

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ad as em se h ab il ipe ~s oa s 1n te re ss .

to da s as gu ro s.

ª~em co m o co rr et or es de se

st ad as no lo ca l ... ct er ao se r pr e .

so br e o cu rs o po 20 1. 05 55 , com 0

sr . Fe rn · an do .

da s


IMPRENSA

EXECUTIVO, LEGISLATIVO E _ IUDICIARIO

A reserva de mercado n.o setor de seguros 21 - RESPONSABILIDADE CIVI L - CASO FORTU I TO/FATO OE TERCE I RO/FORCA MAIOR CULPA 'IN VI GI LANOO' DE TRANSPORTADORA · DIREITO DE REGRESSO. Passage i ro as sa6sinado por out ro passageiro. Fato de t&rce iro . SuMUld 187 . I noco~r encid de caso fortui to, forca Maior e cul ?~ do obttuado. Responsab i l idade contra tual d•_ tran~portadora, que te• . cao· r ~vers iva cont ra o cr1 ~1noso . Seu 1n gres 9 o ar •ado e a1cool l2ado beM a ~S I M a sua condu t a provocati va e agre• 5 iva, reflet e• v19llanc 1a pr~car l• . r APELACAO CI VEL 80 945/89 J,32 11v - TERCE I RA CA~ARA - Una n l•e R•l. Jui z JOAO WEHBI OIB - Ju l g; 27/04/ 59

LUIZ Ao que parece, a economia de comando está fazendo água no mundo comunista. Pqr coft!eqüência - é o que deduz e e~pera o discurso neoliberal - um inevita vel processo de desregulação abrirá as comportas da economia de mercado. Será a r~zaçào do sonho do moderno Papa do !1ber~mo, Von Mises, para quem jamais houve liberdade plena em economia, f!lesmo nos melhores tempos da doutrina liberal. Em resumidas contas, a perestroika terá dimensão universal. E o autor de tam~ha façanha, Gorbachev, já foi inclusive apontado como o homem do século. Nessa generalização, como em todas ~~e se detêm na superflcie, uma ilusão de 0 1 J c~ esconde o que está embaixo das aparenc1as. No caso, embaixo, a realidade pura e simples é que os três mundos da atual geografia econômica são absoluta~e~te. heterogêneos; e são, por isso, irreUttve1s a um só denominador comum em rnatéria de doutrina econômica As diferenças começam peio fato de Que todo país· tem economia com identidade Própria e inconfundível, modelada rr um acervo peculiar de recursos e pela orma como os recursos se combinam na 6trutura produtiva nacional. Dir-se-á que sso ~ e ser. alterado, e at.é melhorado, eelo intercâmbio intemácional. Este, na erdade, tem o grande mérito de prover os r~ursos externos que faltem ao desenvol~~mento interno. O problema, todavia, esnas condições de entrada de recursos eXternos.

22 - RESPONSABIL I DADE CI VI L - DANO ESTETICO RESPONSABILI DADE CI VI L - ACI DENTE FERROVIARIO RESPONSAB I LIDADE DA TRANSPORTADORA - VITI"A APOSENTADlj . Diante d « pr ova da r e$ponsabll Idade da TrA~9portador• f az j us o autor a ,ndenizacao pela que bra de cont rato de transporte . Sendo ele apo9entado, 0 que s ign ifi ca que a lesa o nao lhe~ d1Mlnu~ os ; anhos , nao fara' JU~ • ressarcl•ento pe lo dano Materi al. No entant o , ~e e ' apropri a vit l•• o autor dA acao e ostent. 1esao · defor ■ ante, fara ' jus a lndenl zacao autonoMa d~ dano •oral, ~ t i tulo de ressar ci a~nt o pel o dano es tetice . E,.BARGOS I NFRI NGENTES NA APELACAO CIVEL 61246 J . 2, 669 ~ TERCEI RO GRUf> O - Unan l ~e Re l , Jui t TORRES OE ~ELLO - Jul1: 24/02/88

23 - Aé;S,ONSABILIDAOE CI VXL - TUtlSP'ORTE DE

"EllCAOOIUAS FALTA DE RESSALVA - PERICIA TA!UlIA.

Acao 1"e9re•1 lva de srguradora contra o tranwportador , por av•r l•• · , t r&n1portad&. Falta da r Hsalv& do ara.u•• r,,ortu&r lo ·;.•farênte &o•·· danos 'a •• rcador la • p•rlc l& etetu&da dias a,,ow, Me 1&ib& quue t 9r i a cau1ado CM danos. A ,.., . .1v& clave • • , . -· · d&g vl &I n&o MIOCl&vel• do c orilec lNnto . A vls\orla deve .ar no dia da CMK&rg& (&rt.5. de Dec-\e l 116/671. ~gLACAD CIVEL 70426/88 J.301 80

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- gijARTA C~A - Un&nl~ ~•I . Juf z SEftY OLAMZ - Jv. lg : 26/04 / 88

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d Para o discurso neoliberal, a solução cesse . PfQbleJna é óbvit: e única: livreo~bt&mo, liberdade plena. Melhor 1.1ue eco ~~ratas nos gabinetes, os agentes be n nucos, na, dura li141 do mercado, sadern exatamente o que_buscar fora o que, m~trhº•a economia esteja precisando para orar seu desempenho. Essa cantilena não é nova. Antecede a Perestroika e· há· anos.vem sendo entoada GAlT, onde seu .alvo é o setor de serd ç0s , que no Terceiro Mundo está repleto .e reservas de mercado ,e de todas as va~antes do protecionismo, Esse alvo d rnou-se muito oorwenicnte desde q uanO d a economia industrial começou a ser ç estronad a pela nova economia de servi- · .::· E a liderança dessa nova causa da liE: rdade foi assumida desde o início pelos c~ados Unidos, velhos amantes e pratites do pr-Otecionismo..

~r

MENDONÇA Certa vez confessou Lincoln: "Não sei muita coisa sobre tarifas. Sei, porém, de d~s coisas: 1) quando compro um casaco na Inglaterra, fico com o casaco e a Inglaterra fica com o dinheiro; 2) quando compro um casaco ·n os Estados Unidos, fico com o casaco e os Estados Unidos ficam com o dinheiro." Pode-se dizer, contra esse argumento, que ~ foi ~hado para outro mundo, muito diferente do mundo de hoje, ao menos. nas. aparências. Sem dúvida, muitas e rápidas mudanças aconteceram. I>or exemplo: a antiga economia internacional mudou ~a, uma economia mundial. Até há pouco a grande vedete lia cena iri~cio~ ..en.i .a .empresa multinacionaI...a,~":ntãc'~que-se desdobrava em pálidas réplicas atr.1vés de "filhotes" no exterior: Agora, no entanto, a figura dominante é a da empresa transnacional, que paira além e acima de Estados e de Governos. Em vez de "mãe" ·com "filhotes", o novo modelo é o conjunto internacionalizado de organizações, compondo sistema em que os projetos nascem e · são lançados onde .e· quando uma administração, também ela transnacional, entenda conveniente e de boa estratégia. Para essa nova realidade está faltando, segundo Peter Drucker, algo urgente e fundamental: um novo direito. ele também transnacional. Mas isso é construção jurídica para as calendas gregas. Comparativamente bem mais fácil é a tarefa do GATT: promover um acordo sobre a liberdade internacional no setor de serviços. Isso, porém, está longe de. ser conseguido, ·apesar dos anos já consumidos em sucessivas rodadas de negociações. Continuam intocadas as reservas -d e -mercado e todas as formas de protecionismo. As ~o~omias não-dese~volvidas alegam o due1to de não se deixarem desnacionalizar. As economias desenvolvidas, não podendo alegar o mesmo, saem pela tangente e alegam o direito de "reciprocidade" no uso de práticas discriminatórias. Nessa esdrúxula equação jurídica das rel8'ões interna~ionais, os desenvolvidos escamo~ teiam as diferenças de poderio eco nô'mico que estão em causa, e colocam em pé de igualdade economias absàtutameote desia gua~. . Portanto, não obstante o celebrado fenômeno novo da perestroika, a velha pergunta co~tinua vá lid!, e Jtl,µl] no caso do

BI . 9 37*P ág .28


Tudo voltará • aos eixos

p

setor de serviços: será próprio e equitativo um ~co~~o cego no GA TI, generaliza ndo o pn_nc1p10 da liberdade internacio nal? O Brasli, com suas reservas de mercado tem-se re~sado a assinar esse cheque e~ branco, Ótl.Dl~ P~a :,15 raposas que pretendem sa:ar <?. direito a liberdade em cobiçados galinhctros. ~ás, _"sct?r de serviços" é rótulo de~tado suuético. para um espectro demasiado ~mplo d~ atividades bem difcrentes e?tre s1. E as diferenças, por serem dema~1~~ent e profundas , inviabilizam a !dera de tratament o uniforme para O conJunto do setor. A esse respeito bom exemplo é o da atividade segurado; a, suigeneris em Al8S caracterís ticas. Dentre essas caracterís ticas, duas se destacam para efefto de análise das relações externas dos mercados de seguros: 1) a da gestão tanto de poupa_nças 9uanto de . recursos que, embo~a nao se aJustem ao ngor técnico do conceito de- poupança s, com estas têm fortes COQotações, sobretudo quanto às funções. ~nômica s que exercem; 2) a da tendênCia mcoerdve l para a internacio nalização, no mínimo por via do resseguro que é subprodu to do seguro e, deste com: plemento inseparáv el. (Dessa tendência não escapam nem mesmo os Estados Unidos,. cujo mercado de seguros é de longe 0 maior do mundo). Não convém a país algum que os seguros e resscguro s gerados em sua economia interna se escoem para o exterior. porque embutida s neles também se escoam poupanças. Por isso, todos os países têm empenho em redu,tir ao ·mú;úmo os efeitos da propensã o d~, seguro e do resseguro a se internaci onaliµrem . Com, suas enormes desvantag ens comparat ivas diante do poderio econô~ que tem o seguro no Primeiro Mundo, não resta outra arma de defesa ao seguro .no Terceiro Mundo senão a reserva de mercado. Tanto mais que os mercél40s ,de seguros possuem duas particular idades: 1) não deixam de ser altamente eompetitiv o.s dentro. de seus próprios paíse5, mesmo que alguma forma de reserva .os. proteja contra a competiç ão externa; 2)não •precisam . para se desenvoJ.:. vere~ das .transfer-ências de tecnologi a que acompan ham.as migraçõe s-de capitais extemot; ·,precisl.un tão-só da evolução de algumas·-~ n~onan tes (COIDO o PIB e a distri"°iqão ·q a,.r~ ) :de ·suas próprias economia s. naeiõnais...

O Brasil ha c:1n q üenta anos construiu

LUIZ

m o J c.:lo propr 10 pa ra o seu mercado de se•

~uro ~. A id é ia ini cia l foi a de tornar privati va de ac1orusta bras ileiro a participaç ão em capital de empresa eg uradora, o que se tornou preceito con stituciona l em 1934 . Essa não era toda via a melhor fórmula, · .porque mancinha poderosa bomba de suc~ào, a do resseguro , drenando neg~ios internos (e poupnaça s, conseqüe ntemente) para mercados externos. O modelo en· fim adotado em 1939, ittttoduzi ndo regjme operacion al capaz de também conserv~r _nQ..País o ress~o , realizou com eficacia o objetivo da Assemblé ia Constituinte de 1934: nacionaliz .ou o mercado de seguros, sem a necessida de entretant o de pr?screve r por completo ·o capital estran· geuo. Tanto assim que, abolido pela Constitui ção de 1946, o preceito nacionalista das Cartas de 1934 e de 1937 o mercado brasileiro tem-se mantido ~ a be• gemonia absoluta de capitais brasileiro s, ao longo dos últimos cinqüenta anos. . Nesse modelo há deceno, não repúd1?, m~ restrições ao capital estrangeiro. Nao é isso, contudo, que o expõe à crftica externa, mas o fato de não ser livre a colocação internacio nal de seguros e de resse· guros gerados pela economia nacional. Argúi-?e contra -isso (ou seja, contra a inte~n~çao de poupança s da própria economia interna) a pecha da existência de uma reserva de mercado. Paciência . . O modelo tem dado certo porque tem feito prevalece r o interesse nacional. Isso por _d~as excelente s razões: 1) o capital brasile1ro tem -a hegemon ia do mercado; 2) o mercado só transfere ao exterior 31/o dos prêmios gerados no País, índice que nem todo · país desenv.olvido tem alcançado. _' Pode-se embalar o consumidor brasileiro com o canto de seteia de'. que, extinta ~sa chamada reserva de mercado, baixarao os preços do seguro. Mas não é pred· so 8 ~tar argument o nem descer·a análises técmcas J?ara desfazer essa ilusão: basUl · olhar aqw mesmo, na ecouomía nacional, 0 que tem acontecid o com os·preços de- se-~ores em que há maciça·presença de capia1s e_strangeiros . L~n~o~n. no caso, tem atualidade: para 0 s brasileiro s, mel!ior é mesmo -se encasacdarem com segurôs ·e rességuros compraos no Brasil. -

(REPRODUZ I DO DO J ORNAL DO COMMERC I O DE

23 .0 3 .90 )

ME NDONÇA

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Como fun cio na o seguro num a economia de moeda estável ? Boa visão disso, ainda que simplificada, pode-se ter a partir de simples análise da essência financeira do seguro . Mediante um preço (prêmio) recebido em dinheiro, a empresa segurador a garante ao segurado uma compensa ção (indenização) também em dinheiro, se e quando ocorrer o evento objeto dessa garantia. Esses dois componen tes geram, no entanto, fluxos de caixa assimétricos: os prêmios ingressam com regularidade, seguindo o ritmo das vendas de seguros; as indenizações, porém, têm o comportamento errático dos eventos segurados , que são aleatórios. Em resumo, prêmios e indenizações fluem em tempos e valores divergentes. Como os prêmios sáo antecipados e as indenizaç ões são postecipadas,- dos primeiros se extraem e provision am os recursos• necessários ao equilíbrio dinâmico das duas variáveis; um equilíbrio potencial , de natureza ao mesmo tempo técnica e contábil. Saindo do caixa, as provisões feitas tomam o destino das aplicaçõe s, transform ando-se em ativos não só· fís~cos, mas também e sobretudo financeiros. Nessas ap_licações, convém frisar, três prindpios são fundamenws: estabilida de, rentabilid ade e liquidez. · Asse~t~ em bases financeiras, o seguro d~rto tem vulnerab1 hdade extrema ao poder corrosivo da inflação. Entretant o, o convívio crônico da economia brasileira com a instabilid ade monetária permitiu que O seguro -desenvolvesse razoáveis mecanismos de defesa e adapta~ ção. Tanto assim que ele pôde manter um crescimento contínuo, só interromp ida. quando a inflação adquirindo ~~or ímpeto_, chegou à casa dos dois dígit~ em suas vanaçoes mensais. Nessa fase mais ~reocupant~ da ~pirai inflacionária, em q~e a economia do País até mesmo registrou taxas negau_v_as no comp?~ta ndo do.PIB, ganhou novo estilo a pohtlca de estab1hdade monetária. Passou-se ~os tratament os de choque, com mais profundidade e maior impacto. . E~ tal pe~í?do, mais difícil do que qualquer out~o anterior, a atmdade segurador a certamente não desc~briu a pólvora. Co~o todos 9s demais agentes econôm•· cos, encontrou meios e condições de sobreviver e .de continuar cumprind o suas finalidades institucionais. A inflação todavia resistiu à terapeutica dos Pl~os que foram postos em execução. Não só resistiu como inclusive se tomou mais virulenta, transformando-se em hiperinfl a~o. N'?vo _Plano foi agora implementado para combate- la, d1fc,m ndo dos anteriores .pela (orte vulsão a que submeteu todo o organismo econôouco, dele extraindo o excesso de liquidez. _ · C omo ajustar o seguro, e seu C$Q\lema essenci~ ente finan ceiro, a essa nova realidade? •Com os.seus ativos. finan ceiros (em cruzados) · na maior parte bloQuead ~, as empresas segurador as são induzidau 1) a tre,roeP esforço de marketing e de vendas, ·p ara fortalecirn en .0 de caixa em cruzeiros; 2) a alimentar a e&perao~ de que, nessa fase crucial, a incidência de sinistralidade tambérn se adapte ao momentâ neo apeno de liquidez. já .que-es: desempen ho favorável não lhe · altera a natur~ aleatória. . . _.-,1· os Mais adiante tudo volt~• aos eixos, ces.P11108 cfeit-os do a~o sjsmico Q'1e .~ lldÍl.l ,.ª econo-·

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(RE PRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERC I O DE

06.04. 90 ) BI.937 *Pág~ 30


Susep quer saber impacto do plano nas seguradoras ALBERTO SALINO Embora a regulamentação do seguro ésteja provo-

cando acaloradas discussões e polêmicas, até de ordem jurídica, ao estabelecer o pagamento em cruzados

novos para a indenizações decorrentes

de

sinistros

ocorridos antes do dia J6 de março, ninguém sabe dizer com exatidão os efeitos que o Plano Collor causou às empresas seguradoras. Preocupada com os reflexos do plano de estabilização econômica no mercado segurador, a Superintendência de· Seguros Privados (Susep) decídiu,enviar telex a todas as empresas de seguros exigindo uma série de informações que poderão indentificar o grau de dificuldades que cada uma delas vive hoje, ou que enfrentará nos próximos .meses. A Susep que saber, por exemplo, o montante de estoques de ativos livres e bloqueados que as seguradoras possuem atualmente, bem como, no lado do passivo, o volume total das reservas técnicas comprometidas, das reservas não comprometidas e dos direitos creditórios (prêmios a receber).

Os téc nicos da auta r qu ia

acreditam que no come o da seman~ já poderão dispor d as pri meiras informa-

ções. Os dados em levantamento terão du as fin alidades . A primeira .delas será que a Susep defina um esquema de acompanhamento de perto naquelas companhias em situação mais difícil. A outra função será o uso dos dados, agregados ou não, para basear revindicaç<?CS do mercado junto à equipe econômica do Governo, caso as dificuldades do setor se aprofundem a ponto de pôr em risco-a sol vência das empresas.

Se a saúde econômicofinanceiro das empresas de seguros corre ou não perigo, _só será revelada nos próximos meses. Mas é fato q~e ~ atual conjuntura econom1ca mudou o discurso d~s seguradores. Antes do dia 16 de março eram com uns os pronunciamentos de exaltação à folga existente na margem de solvência como também não eram ra: ra~ ~ críticas à mudança de cnteno de constituição das re~erv~s técnicas, que a superestimaram. A.inda bem!

H o j e as manife s t a ç õ es sã o

se at,teensào quanto ao futuro, já que há apeno de li· qu idez, o ganho fin a nceiro desapareceu e o faturam en· to des pencou . O Plano Collo r realmente deixou as empresas de seguros cm uma posição di fícil porque opera vam com uma estrutura errada , baseada no sistema de cai· xa. O fluxo de prêmio é que alimentava o pagamento de sinistros e praticar_nente ne· nhuma parcela dessa receita era canalizada para compra de ativos em nomes das re· servas técnicas, para reforçá-las. As provisões se auto-alimentavam em f un· .ção dos ganhos reais que a cesta de seus ativos obtinha no mercado, enquanto o passivo das companhias era corrigido monetariamente . Poucas eram as empresas que agiam como segurad()· ras amealhando lucro operacional, ou seja, só com a venda de seguro. Mas é claro que esse desvirtuamento tinha origem no processo inflacionário e não era próprio apenas da atividade se· guradora. Com o Plano Collor, talvez se instaure o regime de competência no mercado de seguros.

Reservas atingiram US$ 1,5 bilhão Enquanto não saem os ou SeJa, prêmios .a receber números exatos que revelem (~2 ou U SS 1,320 a situação do merca~o de bdhoes). seguros após de~retaçao do Cerca da metade do ativo Plano Collor, ha dados retotal de USS 6 bilhões das ferentes a 31 de ~ez_elJ!bf"-O companhias seguradoras do ano passado md1cando era constituída de recursos próprios, alocados no capique as ·empresas segurad?tal e em reservas de lucros. ras desf~ut~vam de bo~ saude econom1cO-financeira. Os USS 3 bilhões da outra Ao fechar O ano de metade eram formados com 1989, as companhias de serecursos do que se pode guros tinham disponíveis, chamar de terceiros, dos segundo dados da Superinquais 44,83 O/o (USS 1,345 bilhão) eram destinados a tendência de Seguros Privados (Susep), USS 6 bilhões pagamentos de salários, enem ativos, algo em torno de cargos sociais, impostos, dí1,7% do PIB, que estavam vidas; oom o IRB, etc.; endistribuídos em títulos da quartto 55,17% (USS 1,655 dívida pública estaduais e bilhão) estavam compondo federaf ·,f16tJ't.;.ou USS 600 .as chamadas reserv.as técni,, milhões), overnight -(12% · cas, eujo destino é para o ou USS 720 milhões), ·-pagamento-de sinistros. Cp.\l~ RDBs (5o/~ qu USS • ! Ü: · 30Q milhões), àç~ ·(J 7 o/o , •.· .;:. ~ 9 ~otal de,.. ,$J J:~~55 · ':bilhao de reservas tecmcas·, ou USS 1,020 bilhão \. imóapto,êimadameóte 7ÔO/o .-não veis (34% ou USS 2,040 biestavam comprometidas palhões) e; direitQS cr:editórios, r~ 9 p ~ento dç inden:i-

Jo

zações em decorrência de si· nistros já ocorridos. O perfil de ap}icação desses re· cursos é determinado pelo Conselho Monetário Nacional, que estabelece: até250'/o em imóveis até 50% em título da dívida pública, até ~% em depósitos bancános e, no caso das ações, 25o/o no mínimo e limitado ao. máximo de SO'lo . Apenas 30'!. do montante daquelas reservas técnicas, algo perto USS 496,5 milhões, estavam separadas ~a.i::a P~gar indenizações de smistros a liquidar, muitos dos -quais · com regulação (proctesso de encerramento da liquidação) .de médio e longo prazos. o ·-·pérfil de apli~ções desses recursos também é definido pelo C:MN~.at_é -S0OJ"ó'. ·t m ·títuio dá '" dívi{;jli-pú.blica;"ãfêSOOlo em ações de companhias abertas e até 500'/o em depósitos banG4rios.

(REPRODUZIDO DO J ORNAL DO COMMERCIO DE 6.4 . 90 )

Shows de lVIcCartney têm seguro lllilionário ro: 'tlin.a __ ,.•.

Só os eq ui pamen tos dos artistas ·. estão segurados em Cr$,4j0 milhões

ca fi -- ~ deiSC -valor:nuntca n, ~ :.. d , sa'' k,. _ ""' lllla.QS . e uma ,so.empre• ºv;:,crva. . ~

RJO - Se por algum motivo o show do ex-beatle Paul McCartne~, ri)~rcado para amanhã e sábado no Estádio do Maracanã. não se realizasse haveria uma frustração coletiva entre os beatlemaniacos brasileiros, que esperam há década, por esse encontro. Mas _a em~

Mas ~ão foi àpenas o ~uro contra O • qu . cancelamento do show . e ª Mills-Niemaycr fez. A em~~mbêtn assinou duas outras lta . . de5egU.ros ~ a BoaYi$t_a tiaia: a cobertura equipa-

dos

rnentos dos artistas, segurados.em 450 '11)i~Qes. "É-Q:'Segum mais lt~ das três' aJ>ó.~. porque os

;rS

: - : ~ º !<>.f..Y@_)!IQito_çaros. Est ~ ~ Yalidade-eoquano ~~ equiP.alllentos ~-w,rem.,em te~ritóQo nacional" ~rõriiia,.P-erei.-a. ·• ~• •·

,~ills-Niem~y~r. _pat~Qei·"YÇtlto, nao tena de arcar-QOÍD: nenhuma despesa se o espetâéufo,..avaliado e~ USS 2,8 miSàQ .mais .d~ t-SO t~aeladas ·de )hões (<.::rS 145,-6 milhões), viesse a ~QJliP.amentos; v.#e: d~de- Ôs .ser cancelado. A empresa fechou .. lnSlrum~tos ·de som ,até a apare1ha~ eletrônica. ..O seguro cocom a seguradora Boavista Itatiaia um seguro intitulado., now show, brc<lanosdemontageih,edesmonno ".,àlor de CrS 16 J. milhões. tagem e mau fu.nciona.méo.to por . defeito eletrônico"' afitnu(Pereira. O riow show cob~e a não realiA terceira apólice diz· respeito àj zação_p.o espe~culo par motivo dé .· n:sponsabQi$qe_qa_M.ills-Niema-' morte, :~ ~tro, incêndio~ inca- · · ) teP·~ empi~~ntràtadas. pacidadi;Jisfoa que impossibilite ··" Asegur.adbra-•~ ~~ ~ shpW: e';ti1ê 'ffiêsmo explos~_o', chü-' por ttido', que. OC@J'fef•·Cm-C.ôDSe~ va-'l.tê.ifdm e·1qiieda. de ·avião .. qüência do ~ --e q_ue seja qe.~ dentt-o do ,Maracanã~· diz Fernan;. :po~tiíllcfid~:dó-~~ dór", do Pereira, -diretor-ex~c\ltivo da ~lientà•Peteita·.-o v.~ -tlõ-seguro Boavista itatiaia. valor do seéde CrS 67 mi1-hões.guro,-:é o limite máximo-d~ cobero: valor d.o p-tê.·i__Íiit>' cfúe~a tura ·c,m .-caso de sinistro", acresMills.::Niemayer tênf de'pagar ~nil~ centa. Segundo Pereira, a Boavista da nào ·éstá '. fechado, porque fa!ta Itatiaia já fez contato com o Instium parecer. do· Iit:B;:) fas Pereira tuto de Resseguros do Brasil (IRB) adiaQta que de.ver"á':flcâr' em tomó para repartir com o -mercado de ,1% do -valo.r lotà:l>das ~ês,~ ~ r~dg ~ ~~~P?.nsabilidádé ~I~ Segu- . . -~ ~Oú:·se~ ,.~rJ6.,~~ <;>e$-

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(REPRODUZIDO DE O ESTADO DE SÃO PAULO ~- 1s.o 4 . 9o)

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O desafio atual do seguro bnisileiro LUIZ

Seguradoras parcelam em até 7 vezes O Pla?o Collor trouxe uma boa notícia para qu_em esta pen~ ndo em fazer um seguro de automovei: graças a queda das ta xas de inílação, as empresas seguradoras estão parcelando o pagamento das apólices em até sete vezes sem juros. Para fazer um seguro total de um Fiat Elba CSL 1990, por exemplo, avaliado em Cr$ 800 mil , a pess~a p~ga uma pared a inicial de Cr$ 10.527,56 e mais seis presta.ções de Cr$ l 0.480,76. A possibilidade de parcelar o seguro em até sete vezes permite que o propnetáno de uma Parati S 85, por exemplo, faça um seguro total pagal)do sete parcelas de Cr$ 7.400,00. Neste preço está incluído o seguro contra terceiros, pessoal e material, até o limite de Cr$ 750 mil. Apesar dos preços estarem congelados, as grandes seguradoras estão vinculando o valor da importância segurada - ou seja, o limite máximo

de reembolsso em caso de perda total do va ~1açào do BT~ fiscal. Antes de a tn ~ - ui apoh e tenha certeza de que os valor • · • di . l:S es vinc u1 ados a-este 1D ce e nao apenas e ressos em cruzeiro~. p Reembolso - Outro efeito do pi n r I a queda n_o preço de mercado d_os automóveis. Pa quem vin ~a rea1ustando penodicamenl.f O 0r da 1mportanc1a segurada isto pode signifi r esisf com o carro segurado por um valor upenor 80 do _mercado. Neste caso. é preciso o corretor ped ir a devolução do -dinheiro correspondente ; diferença paga em excesso. Mas, devido a falta de cruzeiros em caixa is 5:gurado~s não estão podendo pagar a devo!U' çoes e estao fazendo como m~tas outras emp~ sas: assumem que devem e adiam o pagamenlº para uma data futura ainda não determinada. . Quem ~es~ esperando o pagamento de alg~ mde~tzaçao e bom sabe~ que a Susep (Superió' tendenci.a de Seguros Pnvados) permitiu que gS empresas pagassem em cruzados novos aos segtl' rados que adquiriram seguros antes do dia 16 ôe março. No _entanto, as empre~s ~idiram pa,' todos os sm1stros dti automove1S em cruzeiroS: mde~ndente da data de assinatura da apólice, s exceçao da seguradora Banerj. (Eduardo Alves)

O custo do seguro ( Cr$ )

ENDON A

ract~í~~:~d~ se~ adora_ singulariza- e po r um a ca·e · a mvasao do Ciclo d a produção . a pr~u~º} ramos de atividade o ciclo tem iní i om da venda • echando-se com a subseqüe-nt o lu ão do Produfº frod~to: No ~egurn, ao co~uá.rio, a enda · PrOdutivo O O infeto, vindo em segwda o proces o Por q~c . . segur ~ mversAo7 Pelo simples fato de que, no 0 0 8aranJa r~'? de venda é um produto latente , uma ccira: a garantia da reparação de uma perda eventu Paração dal. O produto somente se torna pronto da re~orna Pro ~ uma RCrda eventual. O produto somente se ,lndenizaJ1º e acabado, tom.ando então a forma de uma to d~oso.º ~ c1i:nheiro, se e quando acontecer o evenF1ca él88· · ~o ternPo un claro que o processo produtivo desloca-se tt~s. E ~ SCg\lmdo o rutro de acontec:imentos aleató~nrna da , ,. uma conclusão evidente: a matéria o nurn r 1n Ustria" do seguro é o dinheiro, converti~anda d~uto final que se chama indenização. A deconsulllid P,~oduto é gerada por uma necessidade d_o : que CStá or •,a de garantir-se contra perdas eventuais UPortar. ~ o , mas que ele não pode nem quer

r:~ta

manejo financeiro consiste em dar correta aplicaà aos recursos que se a ~u.lam entre dois moment s:

o da receita de prê-mios, captada no pro o de vendas e o das saídas de cai"<a, ocorridas nas entregas de produ: t finais, quando se pagam indenizações. Pode-se ter xata noção de tal ciclo através ~e uma hipótese bastante ilustrativa. A decisão cm~ a fde encerrar operações estanca as vendas e o fluxo de receitas. Entretanto o -seguros vendidos ·até a data daquela decisão, nã.o só terão gerado obrigações em vias de liquidação (sinistros pendentes), mas também irão ~erar obrigações ulteriore:i ~inistros futur~s). O con_JW\tO d~sas ?brigações constitui o que na ~ mternaoonal e chamado de run-olf. E tais obrigações, -todas elas, terão de ser honradas pelas "reservas técnicas" e.xtnúdas das vendas de seguros anteriores ao encerramento das operações. E se não bastarem esses r ~ . responderá pelo run-off o patrimônio líquido da seguradora. Tal é a importância do processo de acumulação de

recursos (reservas· técnicas, .~s patrim~nio liquido), que ele se sujeita no .mundo~tei:ro e estnta regul~ entação e fiscaliDlçio de autondades governamentais. A

regulamentação, aliás, não se ~ nas n~rm.as de cál,culo e constituiçãc) de reservas t~~ pms se estende a especificação das-·~vos em que os ~ o s d~v~ ser aplicados, e s s e s - a ~ ~ u~versal, devem ~porcionar ~q~. estabilidade, dispersão e rentabilidà~ às a p ~ • . . . Poressa -desdjçlO :~ E~ - openmti_da · · d ·• · • ,e tremendo 1IDal1V1dade ~ ~-~ o- e "' ·"'.acumulados

. Essan . Vidua.1, J>ctCcess1dadc, aleatória para o consumidor ind.i~eno COI ~e tal caráter quando encarada como fenô/e~tos ~vo . . Nesse último plano, observa-se que t 001unto . tisos sempre .estão acontecen~o e que, no s¾i.~nto,• ~d lll~mo obedecem a certas leis d~ comporac~nd~ 1 enttficadas pela análise atuanal. Esta, 1~ar a 5Fr d~ .m~todo ~tatístico, ~em con~çõ_es de co evento CQü!naa e 8$ conseqüênetas pecumánas de , ns~iiên ~- - &~~~~- porque assim mensur~veis, em · ai Com 0 ~ tof!l~-se logicamente ~guráve1s. . ,,.Ciltório ciclo mvcrtido de produçao, que rastreia o

pact-0!que·r<Pi · • ,c n •~.fatmá ~e produtos (e aplicados)J'ara~· -~ ,.....dàit~"hntoma.ts- quando a que _~o~ -~ ~ ~•vaJor,origi~~ llD~ ~ ~ . ~~ -5-t- ~--. : - _, na1 dei>~~. áK e~-desàfiÓ-OODl que o mer-

c/~dústria~ ~do o dinheiro como insumo básico, a ~s e com do seguro ~eja dois in~trumentos es~en0 !tte Ciltóno~1cmen~arcs: a técnica atuanal, para donu!lar

. Em~êitÕ-dê•~ lliqje.sc,adronta - e que tem cado brPP "rGO'lfbl~A=~ •,e-·'o bjdo para muito de -~ upe":~ ~;..- .•,ãedoif~ que o '.próprio mer-

l>r llto l>o •, a técnica ím~ceira, para melhor aprove1ta-

Oduta ô!t!~:do ~umo.·.(dinheiro) que dá fQµna a seu 1

~blõeJuei

mais ãnáli"-, q~~

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cado dad erat~r<>·

ucu~fmd~).

9 ( RE PRODUZIDO · DO JORNAL DO COMMERCIO DE 27.0 4 . o )

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRAS IL -23. 04 . 9 0)

BI.9 .3 7*Pág.34 J

I

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Vendas voltam a crescer

Mercado de seguros se reanima após 42 dias de Plano Colloí ALBERTO SALINO Passada a iãse do impacto provocado pela decretação do Plano Collor, que imobilizou a atividarle de segur,cs e levou os seguradores a álimentarem o temor da iminente queda de produção, calculada em até 400'/o, o mercado segurador dá sinais de que os negócios continuam ativos e passam a largo do propalado desaquecimento da economia. As vendas de seguros crescem após 42 dias da .decretação da .reforma monetária, gastos, inicialmente, pata regulamentar as apóU-: ces face à nova realidade e para repactuar as condições. dos contratos existentes, pripcipalmente quanto a prazos de pagamentos, uma etapa que não está perto do fim mas que já tem soluções definidas. O ânimo que· agora se

constata no setor pode ser momentâneo, como foi cir• cunstancial a imobilidade do período imediato ao dia 16 de março. O seguro sempre responde com um certo atraso às mudanças na econ~mia e, diante dessa prenussá, que para muitos é verdadeira, alguns seguradores acham que ainda é prematuro afirmar que a tendência das vendas é de alta. Eles preferem aguardar o que acontecerá na economia nos próximos dois ou .ti:ês meses, uma postura que revela o receio da recessão e retrata a preocupação com a atual situação de muitos setores econômicos, onde os níveis de atividades ainda estão baixos. Este quadro, se não for revertido, cedo ou tarde atinge a indústria de seguros, negativamente. De lado a análise de comportamento e tendência

baseada em prazos de 60 ou 90 dias, o fato hoje é que as

empresas de seguros retomaram o ritmo normal de negócios, ou seja, estão fechando contratos nos mesmos níveis, em alguns casos acima. de antes do plano de estabilização econômica. A ·manutenção do fluxo de negócios, que não significa conservação de receita e de rentabilidade, está abrindo espaço para que muitas seguradoras decidam pelo pagamento de indenizações em cruzeiros, naqueles casos cujo sinistro ocorreu antes da data de 16 de março. As companhias de seguros estão deixando de lado o cruz.ado novo antes mesmo de o IRB (InstitutQ de Resseguros do Bra~ sil) anunciar como agirá em relação aos, riscos com co-· bertura de resseguro. o que

e:.,

deverá ser feito tão lo ºrt novo presidente _da sa, Luiz Quatroru_, ass dia ) função, no pró~º de maio, quinta-feira,

.~

O crescimento daS et1I das de seguros é um sl e O

neste momento de ape~o liquidez, . esteja ou d mercado fazendo P •oad que está. sendo deno!JlJ 0•', de ''bolsões de consuJll ~ que um quadro portan~ 111sl pressupõe passageiro c0r que somente o ternp0 ~ firmará. Algumas ca~ na área de seguros ão d atribuindo à expans ,ri~(IO setor a um fato novo bl~ pelo Plano Collor: os5it,1' ~ueio da poupança ~r~~ litou o seguro e1 JI como a única alt~rna niº 111 proteção do patnroô eoos! classe média de pegll gl, , . s e, e> médios empresário 0 o mesmo, das grll empresas.

;e

que

\v,

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 27.04.90)

guro presidem d indiato dos gurador n E lado d à P ui , h que o mom nto ainda preocupante. Alimentar ânimo na atual onjuntura, para ele, é pe rigo o, uma vez· que tr dici nalmente a. atividade seguradora trabalha a longo prazo e, ponanto, é preciso esperar mais uns três meses par.a precisar se a alta das .vendas, que agora se verifica, é mesmo uma tendência porque o próprio rumo da economia não está claro. Admite, contudo, que o fluxo de vendas nas áreas de seguros já está praticamente normalizado, embora muitas empresas continuem a . apresentar perdas. A Porto Seguro, por exemplo, segundo ele, tem uma perda acumulada de janeiro a até 25 de abril de algo perto de 100/o, mas aproximando-se do equilíbrio.

Ind.ian e gur mp~ d pequeno rt , o d.ir tor superintcnnte, Cl ud.io Afif Domin• rc cl um compona. ment que jul a peculiar

fif ad.iant que a alta d 15 a longo do últimos quatro m d eao esforço que a empr vem deseo otvcndo desde ua segura d ra; um cres •_ janeiro,·na busca de recupeperdido em ment em tomo de 15"t'o rar o esp desde o m do ano e 1989, em tomo de 15 0 . que não foi interrompido Destaca que em março sua foi recorde e qu pelo Plano ollor, exceto produção manteve--se ele ada em durante os primeiros dias abril.- · que se seguiram à implantaPara ele. se o fluxo de ção das medidas econômi- negócios permanecer no cas, quando toda a ativida- mesmo nível que vem se re~ de seguradora sofrcu o im- gistrando, o mercado de sepacto. guros, Q\te reiniciou suas atividades e~ 16 de março Logo depois, segundo com apenas 20'1t de sua caele, o fluxo de neg6 ios da pacidade; volta a fortalecerempresa normalizou-se, se cm quatro meses, gradamantendo o mesmo nível de tivamente, se conar seus antes do pacote. Salienta ..:ustos principalmente de que o número de cancela- comercialização. Do conmento de contratos foi pra- trário, segundo ele, a tendência será de enfraqueciticamente nulo e as renova- mento e descapitalização ções estão se processando das companhias seguradonormalmente. ras. ·

uma

Receita .também·· sobe ~em .abril O vice-presidente · da lnte!ame~i~a arrecadação de prêmios de arca de 40'1° Companhia de Seguros GeraLs, Ricardo em 1990. Agora, diante-do novo quadro, · he sa f a di • reve lou, on t em, q~e a ar- , ,1admite-se um incremento um pouco meL av1g 10- , -·.,....J.,.._.te'tiá%xa lfos·360Jo. recadaçào-de prêmios da empresa, no mês • · pv.»1~-u•n.11 de abril, deverá girar em torno de USS ~5 o vice-eresidcnte da Intcramcricana , milhões, volume que n,!presentará um m'.àlo~~ os-i....:r..-_n...-tos _·_ -""' me:i.®: . ê -•eiiientõ-da:•ordem-de-+-.5-lt/o·~ na•oos"~çó e:~~~ ~á~feitos . milhões registrados em ·março: · no cx-ercicio .de"90.. E_n.qelailto, ressaltou . Segundo ele, esse resultado vem sendo que: toqof ·ci ~~~~ ser4o possível , em razão da boa performance cxecutà4os.:.c:om u 05 •pés·n,o ·e h~. ,~ co~apreseritada nas carteiras de seguros de l)Ortamcnto que ele-açredita ser 1dent1co Automóveis, Saúde e Incêndio, principalaos dp·mais ffllPTCSIS~~o mCl'Qdo 'Seg\l· mente. "Nossa companhia trabalha com ra~ brasileiro: um segmento da sociedade 9ue foi men~s . ... . atingida pelos reflexos do Plano BraSJ.l .... ··"Nóo~-amos investir-a partir .de 'agora Novo. São empresas sólidas e estáveis e 'somcn~no que Q(i. . condi@es.de um trabalhadores bem remunerados que não retomo.certo~ Acredit · que todas.as segutêm tido problemas para renovar contra- . ':radoras ·seus custos e r-etos anteriores ou mesmo contratar uma · ver posiçO:cs.Jidotada$. tes ~ plano. Es~ nova apólice de seguro", acrescentou. · te caminhp também 4-scgwdo pela lnRicardo Lavighe Safadi frisou que, ' teramêricana que, com vem acontecendo antes do anúncio do pJano, a diretoria da hA um b.õm tempo, e tinuar-á a crescer lnteramencana previa um crescimento na em 199Ô~~,-concluiu.

· 1,4

"áreásam ~ .

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 27 . 04 . 90 )

BI.9 37*

BI.937*Pág. 36


emap de ao Paul 7 a 2 ' maio, na se e a D ocorre o curso 11 nos Proje t os de Ed i _icios Se gu rança ,..,ont a I ncêndios , anei e o Ri i s" , a na eg i na r ç a o c?m o BT 1 s . sI ndustria , era Promo vid o o cu s o " Ca a c i de Peri-o s em Avali a ç a o e Ri sc o s urso e apa i a ~bie nta i , 1 e . T 1s. o ça , u a in e maio . o de Peri t os sera, r aliza s ia 1 a 1 1

NOTÍCIAS DO MERCADO NOT·Í CI AS DO MERCADO

,

e

Um almo ço , r e al i zado no Cl ub e dos Banqueiros e: dore s e reunin~o todos os fu n cionári o s da Fe naseg, em fins cou a de spe dida do superin tendente a d minis t rativo da Federaçao ·s Sampaio Miranda, do cargo ocup ado por ele há um ano. Um dos mal ~ tes colaboradores da atual gestao da Fenas eg , Aste, rio Mi randa fO} 11 zido ao_posto de geren te - ger~l da Itaú Seguros , e m são Paulo . S respon~~vel pelos departamen tos de Organização e Método (O&M) e de - --Fórma.çãó !·P rof. is.~i on al .(-CEFOR) .

d!~;

. ede E~periente profission·a1, João Gilberto PoS 51 g! empossado na pre sidenc ia da Paraná Ci a . de Seg u ros no dia 19 recém-criada companhia foi ins t ituída a partir de uma fus ão ent raná Cia. de Seguros Germano-Brasileir a e a Companh ia de segufü'v' B . t . E n t re ou t ros o b Je ranco. 1 vos, Possiede pretende fazer a , see atingir a 15ª" posição em faturame t d " , ~..,J. no e premias no periodo m~· dois próximos anos.

d\e -~º

. A Companhia de Seg~ros Marítimos e Terres t re; ~ de Porto Alegre informa que assumiu a frent d D t to d •(· e o epar amen e> ( de Pessoas da seguradora o experiente prof· . A. t . Rib , n . . . 1ss1ona 1 n onio r ceituado profissional no mercado do Rio de J . R"b . 1r 8 Âe . aneiro, i e1r 0 u seus amplos conhecimentos em prol do desenvolvimento de gur 0 88 soas. J·

, Desde o dia 30 ultimo, O Clube dos Executiv dere gº '' instalações' d t d ~s a 1 terou o en óe O' 6 passan o~ a en er atualmente a Alameda Ribeiro 8 nQ 700/702 Campos Eliseos - Cep 01 217 _ telefone (Oll) 925/ j ó~ . Sao ~ os seguintes .os números dos fac-símiles

S

O:

eguradora S.A.: e~ Sao Paulo, (011) 369557; Rio de Janeiro, ª i 1 2 52-2545; Beio Horizonte, (031) 225-1424 · e . . 4~ 0 6 , ur1tiba (041) 2 6 e, vad9r, (071) 241 - 3367; Blumenau (0473) 22_ . 697 7, Porto Alegr 251 - 195l.

ie,f A Âncora d S ' ~ t ' e · eguros Gerais informa que esta. a Rua Basílio Machado, 415, são Paulo - sp r8 O 825 -3 100 e o seu Fax ( 011) 826-2607. o t. 1 te 1 e fone da ernP

l

j

,

e ex

(011) 26688 .

Seg uro s . . que sucede a ul t'ica S A Ca ari ns e am objetivo -de . ncreme ta eguros Comercia i e In du is · · .·n . f rma uma série e l" seu ur a o , àad os e drelacio namen to om de ovembro n º 55 - Blume nau_ sª astrais da emp resa : s . l ,l . 0 4 ; oool - 26 ; el~ : ~O ~" ) 22_ 156 anta Catarina; ep 9 10 , . G tal 2375 ; n º de -inscr1çao Jun 5 ; Te le x ( 473 ) 2 17 CTIO · Cé;ixa Pos t0 ~ a referida segura o a · ao RB d 1· 1n i s tra ao e comp o nse ho e m • ·cten e , Aldo Pe luso e arlos B · : 5860 · Che1 os to Por Klau.s He ring ( s eu pre s1 1 ( diretor administrad. , o r Car 1 os uc h e e t ivo)e . 1reto~ia e fo rma a P ' Danilo Sobreira e Ralf Strube . Portaria 31 , da Chefia o , trave s a ~ t . 5 ºFoi a provada. a alteraçao no ar igo , ._ arn " da s us ep, d A . o Est~ · e n t o de Controle Eco nomic o ida / A, suc e ssora a mer1 cél. d "'tU to da méric a do Sul Seguro ~~ ~a em são Paulo, referen e a él.t.ime~tSou1 P re vi dência Pri vada S / A, s e ia ue salta de Cr$ 2 . 875.000, 00 I:l él.~a e d e seguradora' q capital social da 8 t'$ -87 9 . 000,00 . ~ rovaram~se alteraçoes t'\o~ . da da susep, ap S/A , sediada em Ba \.:) p conta a1n uractora tétrt . or a BCN se g . orizada a operar l.l~~i l.gos 4º e 28º do Estat uto d ctora fica aut , . R t , e ~ . a segura ·ct de de P~cul10 e en d.:rnb~rn rn Sao Paulo. Com isso, na modal:i. a . ·ctência Privada ~", em ern Previdência privada aberta, vidO da BCN Previ ~1 ~ · absor A. '" d ecorrência do patrimon10 D~Paht

~

aprovados alteraçoes fora!Tl 1 t'\ da st.1seP , s Gerais, den t re e as ~ª t ~t Ainda com aval nhia de seguro$ 13 843.22 3,70 pa'{ t' a tu t . campa de Ncz ·• . t~lat. o da Interamer1cana . , social ~ d ,,..e~ervas livres ' in ~ !'-.J l.va ~ cao1 t;a..1r . gao e .. rQl - ~<:$ ao aumento de :seu .. capi ta11za . heiro. l.l:tQ 224 .150. 386' 28' med~ç1.n-ce . ção em ct1n a a ~ , . subscr1 Correçao . monetar1a e . tro de Instituto Na d reg1s . , , RM Qi t1·ficad o e ~or responsavel a a "'CJ , bter cer corre Y , . f. ~"' " fl a :i_ Ap Os o . 1 ( I NP J ) ' o . e 11 i esta no t l i c an ' t . a "RM"p o r Ge;v.._. t-et da Pr(')priedade Inc;lus t r1 a Renato Martuch rca nomina 1v t C) rnªgern de Seguros S/C Ltda-Me, cto uso da ~ a será válida pelo pe0~~te ercado sobre a excJusivid~O~d Qa marc~e 25 de april de _90, l.e;~ de s A exc1us1V~ ~a ctata 1· z aç;o serviços l)~ C) ci u a em p r e $ a . . n t ar 1.-t ap i ta 1 'f" ' 0 ~"~ a~.ª~ dez próximos anos, a e uns , de e eiras. A$ empresas do '-1 ~1..:i_....,. seg f.,,, r·nanc ..,. · 1 de~ :t.i. l.Qades àe seguros e re 5 . ·da.de $ ·1 m sua r az<;lo soc1a ' 1 ~ -1,. la_..,,. · 'v- \..C)ts.·es ou correlatos d as at1V març ~ RM e ta com vis t as a pr~omo ~~~ Qe . nt~m a m pau \;~ ~e:; seguros capo aprese . etora e t E: t1t ' a co~r ,, ~l rar ~m c onta t o com . . ''rtM . t~~ ~ • ativa açao da marc a nomin · · BI. 937* Pág . 38

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...

ANO XXI

.,_

RIO DE JANEIRO, 21 DE MAIO DE 1990

Nº 938

Promovido pela Federaçio Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) e Clube dos Seguradores e : Banqueiros , foi realizado, no dia 16 ~ltimo, um almoço em homenagem ao recém-empossado presidente do Instituto de Resseguras do Brasil ( IRB), Luiz Quattro 01 Filho. Com a presença de mais de 150 pessoas, entre lideranças do mercado segurador, presidentes e diretores de companhias, além da impren sa, o evento, realizado no restaurante do Clube, foi o primeiro encon: tro informal do presidente do IRB com os mais destacados representantes do setor. Na ocasião, Quattroni previu que o Órgão apresentará, a curto pra ~ 'uma reduçao de 30% em suas despesas administrativas. Isso porque est ... ao sendo implementadas várias medidas com o objetivo de conter os &astos P t , . . , . r"' . ara ento, esta previsto o corte de 264 funcionarios, que seao ar t ~ ~ ja_ as ad~s sej~ pela suspensao de contratos dos nao-concursados, se: r Pelo estimulo a aposentadoria dos empregados. Ao mesmo tempo havera ç~dução da estrutura organizacional do Órgão da ordem de 30% e diminuia~º das funções gratificadas em cerca de 40%. A reforma administrativ~ tó;~a de acordo com Quattroni, irá afetar o funcionamento de dois~escri ta.d 0 s do IRB no, exterior - o de Nova Iorque e Londres - onde estao loOs 22 funcionarias. Zo

Qt

Por seu turno, o presidente da Fenaseg, Rubens do Santos Dias, em ~ Q~N t'so, apresentou a Quattroni e aos presentes uma avaliaçao da ativi bi~: Seguradora após m~is de dois meses de vigência do programa de esta Ci~c:ll.~ação econômica. De acordo com Rubens Dias, enquanto outras ativi~~~ ~is da economia vão dando mostras de retomada de crescimento, o setor ~~~ Qt'actor, por apresentar outro timing, apresenta inevitavelmente uma ~t/~?~ração mais lenta, agravada, sobretudo, pelo bloqueio imposto aos ~ t s financeiros das companhias de seguros: "Continuaremos, portanto, ~l~~t' problemas de ajuste à nova r ealidade ecopÔmica nacional: por mais tt1t~ fn tempo, que confiamos abreviar, porque ceonfiamos na~ capacidéide da !.:tti ~!~tiva privada do mercado e no seu poderi ?eagiJizaçao" - destacou, ~ {'~~ ~4 discurso, o pr~sidente da Fenaseg. A integrá. ~os discursas": ~os !::til:.> lc:ie ntes da Fenaseg, e do IRE encontram,.....s e resp~cti vamente nas seçoe~, ~1::i~ . , g e I RB d este B • I •.

Seu

"º

.,.


' EDITORIAL

Definição de objetivos RUBENS S. DIAS

Diretor' Responsável Rubem doa Santos Dias

Publicaçio quinzenal da

Federaçio Nacional das F.mpl'C888 de Scguro1 Privados e de Capjtalização

Editor Múio Sérgio A. Marquezelli

Redator V agner Ricardo

Registrado no Cartório do Registro Civil das Pesaou Jurídica.a sob o n!? 2771/75 Tiragem; 3.000 exemplares

Redação: Rua Senador Dantas, 7411~/ Telex: 2134505 FNF.S BR Fac-simile: (021)220.0046 Tel.: 210.tf

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _D_IRET __ o_RIA __E_co_N_s_EL_H_os_o_A_FEN _ _ASEG _ _ _ __ _ _ _ _)

Presidente Rubens dos Santos Dias

Vice-Presidentes Albert.o Oswaldo Continentioo de Araujo Chwdio Afif Domingos F.duardo Baptista Vianna Hami1car Pizzatto Hamilton Cbichierchio da Silva Miguel Junqueira Pemra

Conselho Consultivo Rubens dos Santos Dias Ararino Sallum de Oliveira

Cláudio Bietolini Dario Ferreira Guaritá F'tlho Francisco Nilo de Farias

Hamilcar Pizzatto Jayme Brasil Garfinkel Leonidio Ribeiro Ftlho Luiz Cláudio G arcia de Souza Luiz de Campos Salles Luiz Henrique S.L. Vasconoelos

Rony Castro de Oliveira Lyrio

Conselho Fisc;al Efetivos:

Dlfttonl . Adolpho Bertocbe Filho ' AnkJDioJuarez Rabelo Ma,iphn I YllltGoaçalvea Pauoa Nilloa Alben.o Ribeiro Roberto Baptista Pereira de Almeida filho S6rgio Sylyio Baupprtan.Junior

SdrgioTÍIIIIJ

Fernando Antonio Pereira da Silva Joaquim Antonio Borges Aranha Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes:

Hamilton Ricardo Cohn Paulo Sérgio Correa Vianna Sérgio Ramos

O Pais industrializou-se montando estru tura produti va volt ada para a substituição de impo rtações . Na o pinião somente dos economistas , tal modelo há bastante tempo se esgotou . A esse problema macroecônomico outros vieram junta.rse, sobretudo o da· marcha batida para a inflação. Agora o Plano Brasil Novo encaminha o crescimento econômico por via de outro modelo : o da expansão e consolidação do mercado interno. Exatamente para isso, dà ênfase à absorção tecnológica , à produtividade e à política de rendas. E confia a realização desses obj.etivos à iniciativa priv~da, no regime de economia de mercado, cuidando , por outra parte, de red~~nir e redimensionar a auv1dade estatal. Os empresários estão, portanto, convocados, todos eles, para uma gran~e tarefa . Os horizontes sao amplos e pa~ alcan_çá-los serão necessános , alem d_e espírito de iniciativa, !Uºb!· Iização e emprego nacionais de todos os r ecursos disponíveis. É claro que as empr~sas seguradoras se engaJa~ nesse processo de cresc1m e n to, ajudando a promovê-lo e, ao mesmo tempo, nele apoiando _ .ª própria expansão da atividade seguradora. Nesse engajamento, que recursos o seguro pode e deve mobilizar?

Tal pergunta exige uma definição preliminar de objetivos. A empresa seguradora tem a atividade-fim ~e gerir riscos. Mas o exercício desse underwriting impõe a acumulação ~e recu~sos (provisões técmcas). Dairesulta outro tipo de atividade: a da gestão financeir.a . Nesse esquema, a infla.ção pr(!.voc~ duas ordens de consequências: entorpe9e o .-nderwriting, por seus reflexos negativos sobre a_de. m.inda de seguros e s0bre os re$ultíldos d as operações; e

exacerba à gestão financei ra, acionada para a prot~· ção anticorrosiva dos ativo~ da empresa seguradora. Assim , a inflação torna preponderante a gestão financeira, que assume, inclusive, o ônus de cobrir o underwriting deficitário. Neutralizada a inflação, a estabilidade monetária reconduz a economia aos trilhos da normalidade, o que significa o retorno do mer~ cada financeiro ao exercício da sua função de apoio às atividades produtivas. Isso, em todos os segmentos, inclusi ve no setor de seguros.

J.

Assim, daqui para a frente, na definição necessária de objetivos para a atir vidade seguradora, a gr&(t• de prioridade volta, com dúvida, a ser a gestão de riscos, o underwriting, retornando a gestão financeira • posição subsidiária. A predominância óbvia e indiscutível do underwri• ting exige novas estratégias, sobretudo no atual período de transição econômica, em que as empresas segurad9ras, submetidas a incomum aperto de liquidez, vão ter de alocar recursos no progresso de privatização implantado pelo Governo.

Certamente, um instrur mento relevante na estratf gia de reaparecimento da demanda. nacional de seguros será um novo · marketing, mais agressivo, mais identificado com as ·novas realidades que emergiram do novo modelo macroeco• nômico de promoção do desenvolvimento nacional. · Isso imporá criatividade na revisão de oferta tradicioq~l de seguros, além de uma comercialização in,ais intens~ e mais extepsa. Tamb_ém il!!_POrá, · em contrapartida, menps regulamentações e mais liberdade ,d~ ação clp mercado, cujo ímpeto reali• zador varia em proporção inversa ao teor de intervenção esiatãl. ·

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resseguro,

em

depenctenc1a

mútua e proveitosa destinos comuns. • com as responsabilidades mesmas no Processo desenvolvimento econômico e social do País. Objet ivos

e ent.retaçadas

FENASEG

responsabi li d ades das duas instituições l"enov am e até se amp 1 iam, se Pars agora que a econom i a do Vive a experiência de um reajuste inédit, 0 ª~a extensão e prorundidade. p or

ALMOÇO HOMENAGEM AO DR. LUIZ QUATTRON I FI LHO

1.

classe segura d ora es t. á

Quat. t.ro n i ,

não

homenagem

para

s i mple s

a

país vive o momen t.o h i s t ó r i c o econômica n a<;ia conv enc i o n al , sociedade,

mais

con h ec i d.as,

a

f'orma

do

qu e

próspero. todos,

conve n c i o

e

e

não

Mas

bas t a

ul'

í1J

objeti vo,

estive r

a

seu

a

çt recon st.r ~i a

i mpôe

d esenvol v ime nto

n ac 1011 1 • J11efl

pa r ce l a

de

0

con t r ib uiç'ãO

alcanc e .

i

Numa

h ora ,

agentes

portanto.

ec9nôm i cos

que V.Sa.

assume

a

de

c onv o caçã o

de

para

r elev ante o bra Presi d ê n cia d o IRB .

res

de

tod 0

colet 1

atividade mais próximos do consumi dor. Em por f'orça de suas posições processo o de recuperação é mais

s etor

do

'-en""retan t o, o .. timing" é outro, lento, tanto mais que des t a mais

seguro,

v 11E:!-v i ~avelmente -1-

E:!-:c:; • ~11

f' i nance i ros,

0

próprio

l

lt

impressão recolhida é a da com a inf'lação sob cont. r-ole e

~o

l

social

e

a

Perspectiva da retomada do crescimento econômico. 't"lvez a impress'ão seja verdadeira, se olha d os os Set,

1

pro d\ltla'

decorridos.

normal idade,

"' l S

pr i vaçõe 5

econômico

meses da

t. =:. .

esf'orço

do

s

;a

um a

que

Do 1·

volt. a

querer . Será prec 1 s 0 (} :tª t ra ga m pa ra a real 1 l

individualmen t e,

desse

de

a 1 g u m as

re va 1 or i zação

a 1 avanca do um queremos Br as 1 l

Todos

Dr.,_,

um nov o Preside n te do I R B .

a

o

como

aqui,

re unida

ho .Je

· dos ativos com o bloqueio f'r,.~n t. am as ernpres as segura dor as, e o

..; ~,

d a

1

No

seu

discurso

t r anspa r ente

,,

I RB

e

O

e cono m ia

sua

mer c ado d e s se

con ri anç a

de

de

po s s e ,·

pl ena de

a ttl

Bras i 1

ef

dei xan do abso l u t, v~ a ~ co nsciê n c i a do papel

se guro s

t.êm

N ovo,

co n t a r c om a col a boração qu e

a

de sem pen 11 arv f

V .sa .

recompos i ção

T e nh a

V.Sa.

a

co l abora ção

c e rteza de que terá

tod a

çla nossa ç 1 asse. I RB e ·segurador as, cinco décadas, têm-se dado as m'ão s no · de engrandecer e aperreiçoar o brasileiro na plena • convicç"ão

po rtant o.

a

problemas de a j u s t e à por ma i s a l gu m n ac i onal : ter

econômica abreviar, porque conf'iamos n a poder do mercado e no se u

expres !70l ~pI da

e,

f

0 af" , chegou a dese.) i ti'/ mais próxima e mai s e s t r e i' ta, corn o a propor e v,r,, pe 1 a par c eria da s em presa s segurado ras num f C onselho de Admin istração de um I RB S/A.

seguradora:

I R B.

demorada d as provi sões o ~ ~ t) i e: as que dão 1 astro às obr i gaç ões con traídas com pa p e 1 de t t\·v'PUb 1 l. co .• que nos dão cond i çõe,s para o e ~s~idores institucionais.

~

Pl"'ob 1 em a

!

de

As

DISCURSO DO DR . RUBE NS DIAS PR OF ERID O NO

A

e

esses

prob lemas ,

IRB.

que

s em

de

Quattr o n i ,

co mo

na

que

jor nada

r e spectivas

e

dúv i da

e

dadas

como

por

igu a l

a c a bamo s BI.938*Pág.04

de


,

ERRATA: Ao contrari o do q u e f o i no ti c i a d o no B . I . ,

A Fenaseg, pelo Boletim Informati vo 863, de 11.05.87 , já h avia divulgad o decisio da IV câmara Civel do Rio Gran~4

~ARECER:

página 6, a Comissão T~cnica de Se g u ro s T r anspor te d a Fenas g, ~ bruçar-s e sobre a possibil idade d e have r pro teç ão con t r a o s prejU

do Sul, que concluiu ,:

zos provocad os por motorist a au t ônomo con t ra t ado por empr e s ade tra:: porte, reconhec e não ser pass.ive l d e re ss a rcim e nto os r iscos oc 35 apre' nados por esses profissi onais. Lei a , abaixo , não s ó o p ar cer ~ ,.,,.,5cri' sentado pela Comissao sobre o tema e ~ pauta ~ Mas t ambem a t r ~· çao da carta (nQ 088/90) do IRB, pela qual ele se pronunc ia s 0 b fe ,

ser "inviáve l a ação da Segurado ra

Preposto da se gurada por não ser este terceiro no contrato seguro que se gurou a carga por ele transport ada".

contra de

Proceden do a exame dos autos supra-ci ta dos, constato u-se:

l - que na de cisão de 19 instânci a (t ambém divulgad a pelo B.I. de n . t J"uiz havia consider ad o nT 858 de 23.02.87 ) e fetivamen e O _ ~

a~ · nhoneiro autonomo em ~a v r Çao procede nte condenan do o cami da ' d. • to s de Transpor tador - Segur ?:_ Se gu ra dora sub r oga~a nos irei do-,

1ns

questão, estando, ainda, transcri ta cláusula que o Órgão ac onse d1Jvl . adotar nas apólices de RCTR-C com vistas a dirimir qualqu er sobre o assunto.

2 -

foi juntado aos autos da parecer divulgad o no B.I. 864 sendo p~rtanto , apreciad o ação acima menciona da, em 18.0 6 · 86 ' como pelo Tribunal de tanto pelo MM Juiz de 1~ instância ,

que

COMISSÃO TfCNICA DE SEGURO TRANSPORTES FENASEG PROCESSO 800.306

O

Alçada do Rio Grande do Sul; 3,

Ref.: Ressarci mento contra preposto de Transpo rtador - Seguro RCTRC

T 'bunal de Alçada foi não d . unânime do ri obstante , a ecisao . do contrato do seguro, se . os efeitos nt.1.do de conside rar, para de Transpor tador - Segura o preposto caminho neiro autônomo como

do. I

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1 .

essa

Através do Boletim Informa tivo n9 864 de 2s.os.s7 , ? 0 Fenaseg fez transcre ver parecer juridico que coDci •'p ser passíve l de ressarci mento ,por Segurado ra subroga da, prejtlJ- J1~ 1 HISTÓRIC O:

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causados por motoris ta autonomo contrata do por Empresa Je portes.

tas

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decisão parece final e

as consi d eraçoe 5

. somos pe 1 0 acima, ·

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~ · · ·t·va no merPela publicaç ão do oficio DETRE . osição defini i ·' ::; fo f irrnç3.n do-se . P d res subcontr a t aL·":c.. rmativo da Fenaseg~ . transpor ta o . como caa eguro de RCTRC, o segurado r brasi·1eiro que de s efeitos são conside rados, para os

l

Preposto do segurado .

ô°

corroPO t ~:}#

alias decisao da Comissão Técnica de Segu T j,Ot> ) , . . ro ranspor tes NaC í'!'.•. º solicito u a Fenaseg a divulgaç ão de clãu l . ~ su a particu lar, ô10. adoçao nos seguros RCTRC, que ratifica d. t,O t a con içao de prepoS ~lf• ran s portado res subcont ratados descab d e í · ' en o portanto qualqü r epre s s iva c on t ra os mesmos. '

Ç) 1

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seguinte :

QSS/Bg dq IRB no Boletim In-

Tal conclusã o foi alcançad a após serem desenvo lvidos estudos los quais se inferiu não poder incluir- se aqueles rnotorist aG ,,-ti qualidad e de preposto s dos Transpo rtadores , sendo portanto ceiros" sob o ponto de vista do contrato de seguro.

O ~~, atra~és Of Ício DETRE 088/89, de 20. 11. 8 , 9

~~i

. 1 irrecorr ive.

.

.

0

ane1r, Rio de J

27

de março de 1980 •


SINDICATOS O Sindicato das Empresas de Seguros P rivados e de Capitalização no Estado do Rio de Janeiro (SERJ) con clu iu recentemente o -s eu r ela-

OF-DETRE-088/89 tório ref e re nte ao desempenho do merc a d o se gurador em termos de p rêmios cobrados e emiti dos durante 89, com b as e na variação do

IGP 1 s,

Por Carteira; mês a mês.

O SERJ atestou um crescimento real em premia s c brados da ordem de 2 ,2% em 89 em comparação ao exercicio de 88, crescimento rea l d ::&.

C l i. 11. s l..l 1 ;,_ Par t i e ,_: i é\(· '-': :;.t ~Inst i :.utopar : 3_ 1l

apontando

em emitidos de 7, 9% n o mesmo periodo.

O

p ara

um

rela tório

do SERJ foi feito com base nas estatis t icas mensais da Fenaseg,

ex-

Panct·ldas para 100% e utilizando-se as co tas de mercado das companhias informant es , d isponiveis na ocasião.

estatisticas

O SERJ esclarece, ainda, que foram expurgados das Vida o s prêmios relativos rnesrno t sorna

à Previdênci a Pri vada ,

englobados

carteira nos meses de novembro e dez e mbro de 89 e 88.

Ao

e rnpo informa qu e os totais RE e Geral foram alcançados

pela

das e sta t isticas apuradas por Car te iras.

Pelos calculas do SERJ, os prêmios cobrados totalizaram

nacio-

1"~lrn

f

ente, e m 89., 0 montante de 316 mil IGP 1 s, alg o equivalent e a cit-a de o Sindicato do Rio informa que maio res US$ 3, 55 bilhoes. esq t e.recimentas sobre O desempenh o do mercado podem ser obtid os jun -

o a0

l.cos

As s e ssor Técnico do SERJ, Dr. Luiz Me ndonça. 80 br e

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Acompanhe os g r ~

comportamento do mercado segur a dor brasi leir o .

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SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E C~PIT ALIZAÇAO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(Con11dcr.do ck Utlllcudc Públic• Mu.,lclp•I cOftfonte Dcc. 9.626, de 14-~9)

Rio

de

Janeiro ,

10

de

meio

de

1990.-

CIRCULJ\2

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E:rn l âr fi::"Çao disso, o Sindic ato, a titulo de col abor ação, preparo u minuta de f ormut ellli' e~ anexo, sugerin do seja distrib uído aos segurad os para que os mesmo man am cop · • r - · b · 11· tando deste modo a s a Ut111 _ 18 Junto a os docume ntos do ve iculo, po0 s 1 1 u t zaçao i medi t d . . t presumi ndo-se que o causador do even' p ara l i a a, em caso - e s1n1s ro, ~n 0 e se encontr e , possa ass inar ~~e1 vrar-s e da situaça o constra ngedor a qu a declar ação de respon sabilid ade .

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Ern e que onseque... nc ia, o nivel de r essarc i mento s e reduz conside ravelm ente, uma vez assumi ndo informa l mente a cul pa no momento do aciden te, de Poi o causado r, mesmo e eximir- se da s se nega a ho nrar o compromi sso , procura ndo di s t or cer os fatos culpa.

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Os acidente . , s sem vitilna s (sem danos pessoa is), so podem ser regi s trados no DETRAN, 0 Que ~ealme nte na prátic a não oc orre pela dificuld ade de localiza ção do mesmo.

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Co Ci:~ •, do conhec imento de V.Ses. , os Distrit os Policia is, subordi nados à Policia tes 1 d1 do Estado . do Ri· o de Jane1· ro , ha' algum t empo so· f azem o reg i s t ro d e acidene veicul os, quando existem vitimas .

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dO ela possib i l i da de do rvo ao uso do f ormu 1' rn ~o ""ªg enfatiz a d pO ) que seria t eori c aari· O , Poderia ser , ~t\t der amento da POS (Partic ipação Obriga toria do segur a v~~,e do b""onus na reno pela manuten' çao ~~o do espons abilida de do terceir o, bem comC:> seguro .

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t~~ºss e do fo , . ass1· nado pelo tercei ro causado r do acidente • o se~urado ~. a s eu rmular 10, d ra que tomaria as pr ovidenc ias ~." •ssâr· aviso de sinistr o junto a sua segura O ' mento se assim achas se con1 t\:i_ . , • •rite las • 1nclus i ve, para a tentat1. va do ressare de respon sabilidàde da mesma 1 , ~~r e e econom icamen te justifi cável, da p~ce ªpos sendo que o sucess o da onse U.... 8 ~~ d propri a , ~ ~'ao s q encia . , quando for o caso, envolvi da. ~~ e r 1a garant ido pela segurad ora do si nis t ro e protr\\) "~" ":ia d 8 liquida çao segurad or as . e co nseqüe "" ncia, tal prática faci li d ~t ~l l'rt por part e as ~~Ci e Poss ibilita rá uma maior recupe raçao ,

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BI. 938* Pág. 1 4

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TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu

---------------------- , portador da Carteira - - - -- -- - - - - - - - - --SINDICATOS -SINDICATO -- - --------------------DE MG

de Identidade/RG nQ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ , CPF n9 _ _ _ _ _ _ __ CNH nQ

-------------

------

, nQ

-----

, residente a' Rua Também o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitali-

Bairro

-------

, Cidade

condutor e/ou proprietário do veículo

Tel

Tipo

I

zaçao no Estado de Minas Gerais encerrou relatório sobre o comportaMarca

mento do me~cado mineiro em 89 em termos de prêmios emitidos e sinis

de

Placa n9

tros pagos, com base em informações de 72% do total em ~ operaçao naquele Estado.

(minha) propriedade do Sr.

das

seguradoras

1'

assumo , irretratável e irrevogavelmente, a responsabilidade pelO acidente abaixo descrito, declarando que pagarei pelos causados ao veículo Marca

---------

, Tipo

------

DADOS ESTATÍSTICOS DO MERCADO

dano~

SEGURADOR MINEIRO

, Placa

----------- , dirigido pelo Sr.

PERÍODO: DE JANEIRO A DEZEMBRO/89

CNH n2, e de propriedade do Sr. Apr-esent DADOS

DO

cacl

EVENTO

o Se

amos,

em anexo, o Relatório contenào àados estatí.sticos do Mer

gurador Mineiro, relativos ao exercício de 1989. Plan1·1h ·t·d 1 os e s1· n1· s~ros ))aD as contendo informacoes sobre premi os em1 " <::.Os • Local/Rua: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Bairro _______ Cidade ___,; ·cat durante o ano de 1989 foram preenchidas e encaminhadas ao Sindi Data:

As

Hora:

A

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DESCRIÇÃO DO ACIDENTE

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(quarenta e nove) Seguraàoras, -que representam 72 % ( seten01~.;:, Por cento) do total de Companhias que oper am no mercado mi-

ta. e dor 49 h

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em número de BTN' s. constantes das tabelas estao expressos Ch, ao t"" por ramo de seguros, ~ Cl "'r especificado na planilha os va 1 ore 5 Cl.e ~ êldos d Gerais só aparecem na tabeia ~a Brasil Companhia de Seguros ~ vC)J_ têll d e Prêmios emitidos no per1o ~ do , por Seguradora. 1-~--- llrne d • 9 totalizou 225,0 miCJ~~ e Prêmios emitidos no exercicio de 198 1-~' Cie B pagos da ordem de 7 2, 6 mi 1\ ()~~ 'l'N• s, contra um total de siniS t ros \J Cie ~ ~~ti B'l'N' s. h~~ ~Uto . ·tidos quanto em sinistros pagos, Local e data: ~i ~~~ Inovei, tanto em prêmios em1 __ ~~~ ,.:; em . 89 8 milhÕes de BTN' s de pre '' ~'l ~..... Primeiro lugar, com um total de ' _ Assinatura: - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,, "~t ''1l.t:t de sinistros pagos. A relaç~o si ~ti; dos e 39,6 milhoes de BTN's TESTEMUNHAS ~~~rn , 1 ficou em torno de 45%. l. o da carteira de automove 02 - Nome: End.: BI.938*Pág.16

-------------------------------------....1

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Clêldos

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01 - Nome: End :

Tel : I d e nt . n2

Tel: Ident . n2


GR~F ICO COHPARATIVO - PR ~HIO X SINISTROS <A NUAL) PRÊHIOS E S I NISTROS <BTN> JANEIRO~ DEZEMBRO 1.989 100. 000 . 000

Segue -se ao ramo automovel o ramo Vi àa e Aciàe n te s Pess o ais

com

,,

milh ões àe BTN' s de prêmios em itid o s e 1 7 , 3 mi lhõ es de BTN ' s de siO•· tr os pagos, com a relação sin ist ro s/p r êmios àa orde m àe 39% . Nos demais ramos foram observados os segui n te s d a dos: a ) I nc êndio e:.

- s' total de 39, 2· mi lhÕes àe BTN ' s à e pr ê mi os emiti àos e 3, 8 mi i no•, BTN's de sinistros pagos, com .a re l a ç ão si n i s t ros/ prêmios de 9 ' 79, . ,: ) 1 b Transporte c om um total de 8 2 mi lho- es d e BTN ' s de ore"" mi. o e rn J. ;r um

'

.

5

e 2 ,4 milh ões de BTN' s de s inistros pagos, com a relaçao siniS t

95 . 000 . 000

-

90.000 . 000

- ---- -

85 . 000 . 00

-

LEGENDA

80 . 000 . 00

isss=I PRfüi OS

75 . 000 . 0

.!.QQQQ.!.

SIN ISTROS

70 . 000 . 000 65 . 000 . 000

r;#, 5

60 . 000 . 000 -

1

mios de 30%; e c) Outros Ram os com um to t al de 43, O mi lhÕes de 13 .~: d e prêmi os em i tidos e 9,2 milhõ es de BTN 's de sinistros pag os , fi ei,,· a relaç ão sinistros/prêmios em torno de 21%.

55 . 000 . 000

-

50 . 000 . 000 4 5 .0 00 . 000

Comparando-se os relatórios de 1988 e 1989,

ver i f i e amos que h O uve ..;B peq u ena evoluçao da carteira de a ut omóvel que, em 1988 represe ri t@.

40 . 0 00 . 000 0000

8888

35.0 00 . 000

0000

3 7 , 7% do total de prêmios emitidos, p a ssando em 1989 para 39, 9 4%·

0()00

§§~§

:30.0 00 . 000

Uü t)O

(>000

25 . 0 00 .000 -

Com rel ação ao ramo incêndio houve uma redução de sua participa.Ç,;,. o i/~ bre o total de prêmios emitidos, J 1, passando de 19, 9% em 1988 para .e@' em 1989. As variações ocorridas nos d em ais ramos não foram sigJ1l. fJ./ ,1' vas, tendo os ramos Vida em Grupo, peS Vida I ndividual e Acidentes . ~ 0 em Conjunto, apresentando uma participação sobre o total de préfflJ. d1 o~ emit idos em 1988 de 20,8%, ficando em 1989 com 19,80%. Outros

\ \ \\

01) 1)0

0000

~~\~ §§88

~ ~~ ~ ggg§ 0000 ~~~~ §§~§ ~~~~ gggg ºººº 15. 000.000 ·- ~~~~ 20.000.00 0 -

10. 000 . 000

\\\ \

~~~~ §§§§

·-

5.000.000 -

~~~\

\\\ \

0000

0 000

~~~~ 8888 8888

~~~~

\\\\ 8°88

0

-

~~~~ g§gg HiüfõFiõvEC

B~ J ~~ em 1988 apresentou uma participação de 21,5% ficou em 1989 com J. 9,

PRÊMIOS DO HERCADO SEGURADOR MINEIRO

------~-----------------------------------------------EH-BTN

+

;-;~-~;;~;;~-A DEZEMBRO DE 1989--------------------------------------------~-I--------------------------TOTAL DE PR ÊMIOS 1 % SOBRE R A M O S

1

I

1

EM ITIDOS

I

TOTAL

-l----- --------- - --------l-------~--r-89. 867 .644,7 1 , 9 94

1-----------------------------1 1 3 A U T O M o'V E L - - ----------- 1-------- ----- --- --- ---- 1- ----------- 1! -------------------------1 39.249.464,27 1 1 , 7 44 ~

I

D I O N e e - -N- ----------------------1! -- --------,

1 T R A NS O R TE

p 1------- - ----- -------------

A p C

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1 --·--·---- 11----------------------l ------ 3,6 7 8. 268. ..,7 0, 37 e..

------------- 1l-----------------------1------------44.551.984,78 1 ,

1

V G

V I

1 l

O U T R D S - - ------- -- -- ---- - ------- -- -

1

19 80

- --- - - - - -------- 1-------

1- -- - ---- - - -------- ---------- - ----------, --- ---;3. 071 . 694, 33

1

19,15

1- -- - --- ------- - - - - ----- 1------- ----- --, ..,..,.,. 009 058 46 1 100, 00 1

~==;-~- T_ A_L __________ _______ __ ________ ~ _____ ::~: __ _: ___:_______

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BI.93 BI. 93 a *Pág• 18


SINISTROS DO IDCADO SEGliADOI IUIUIO

SINISTROS DO NERCAOO SEGURADOR MINEIRO

1 O[ JAK(IRO A O[ZWRO DE 19~

EN 8TN

1- - - - - -- - - - - - - -- -- - - -- - - ·- - - - - - -- - - - 1- - IRAIIOS I ll6 t Af'C + 1 VI 1 !l/TROS I TOTAL 1 IP'ÊS l- - 1 AUTONôVU I INCêK>IO I TRAHSl'~IT I 1- - --- ---- - 1-- - - · - ----1--- - - - - ---- 1- -- ---·- ------l - -·- -------1--------- 1----------- 1 1 .JAll: 1110 1 25-4 . 0 , 7t l ;:t. 712 , N I ~ . 841, H 1 11 1.534,761 141.048,261 556.956,721 1------- -- l---· -- - - - 1--- --- --- - ·---I ------·• -- -·-1 - - - - l ---·- --- -1- --· · -1 1 ITVEREIROI l. 598.24-4, 441 1~.698 ,HI 107 . 899 ,H 1 9t6,694 ,MI 445, 134,161 3. 2t4 .669,6tl 1----- - - - 1--------- 1---------1---- -------- 1- - -- - 1 -- ---- 1- - - - - - 1 1 IIARCXJ 1 1. 70 . 965,6-4 1 lt9.5l3 , l6 1 2t4 .7M,M 1 1. 487. lM,661 5.26.788, 111 4.N.9. l~,571 l- - --- -1 - ------ - - 1- - - - ----1 --- -------- l- - -·- --I--· ·-- -- --1--- - - -- -1 1 ABRIL 1 2. H 2. 9" ,S21 2'1l , t94,HI 221.328,H I l. 3.15.6tl,391 584.861,HI 4. 415. m,9II 1--- -- - 1- -- - ------- 1- -- --1 -- ·- --- ------- l--·- - ------l-- - •·- --1 -- - - - - - 1 1 M IO 1 2.22t . 66.2 , t21 :Jr.i.95.3,181 190,941 ,M I l . 489.t21.M I 637 .698,MI 4.914.275,2'1 l--------- 1--- ---- --- l - - ----- - 1- - ------ ------ 1 - - -- - --1 - - - - -- - I - - - -- --- I 1 ..t.N() 1 2. 518. St6 ,961 192.635,MI 1~. t2 ! , H 1 1,482.212,tOI 973,991, MI 5.349.6i>S,961 l -- ------- l-·- - --- - - - - 1- -------- 1-------·- ---·- I - - - - ----- I - - - - - I --- - - I 1 .llJfl 1 2.652.893,26 1 154 . 612,861 119. 832,31 1 2.138.644,941 (Bt8 , llll 5.165.1~,261 1--·- --- 1------- - 1-------- -- 1---- - ------- 1 - - - - - - - 1 - - - - - - 1 - -- 1 1 AGOSTO 1 3.931. t79,931 6-44. 976 ,35 1 232. 739 , 16 1 1,895 ,985,981 llOt.259,721 7.585.Ml , 14 1 l - - ----- - - l------- ---- 1- - - ------- 1--- --------·- - I------- - - - I------ - - I - - - -- ---I 1 SITDIBRO 1 4. 388 ,924,421 545 .373, 88 1 192. ::31. 83 1 l.333.t86,641 791 . tn,281 7.2St .794,t51 1---- - ---- 1------- ----- 1------ - ·- - -1 ---------- -·- -- 1------------ 1-------· 1 - - - - -1 1 OOTUIRO 1 5.462 .~ .411 Jtb. 5",25 1 535 .363,87 1 2. t44 ,292,291 897.2'5,391 9.245.616,211 l-- - ---- --- l-------- - 1- -- - - - - 1------ - -- -1 - -- --------1---1------1 1 NCIVO'aRO 1 6. ó42. 6n , « 1 747 . 2« . 441 119. 688,Sb I l. 546 . 833,3tl 2.m.334,431 11. 168. nS,471 1- - - 1- - - - - 1-- - - - i- --------:_ 1-- - -- - 1 -- - - - -- 1-- - 1 1 OEZDIBRO 1 6.215.334,SSI 317.499,211 35t ,21t ,92 1 1.645. 763,451 1.292.217,781 9.811 . t.."5,91 1 1-------- 1-- ------ - 1-- - ---- - 1- ---------1 - - - -1- - - - - 1 -- -- -1 1T O TAL 139. 628.764, 291 3.842.812, 331 2,485.SI0 ,95 1 17.396.783, 411 9,282.707,'21 72.636.868,IOI

+---------------------------------------------------------------------------+1 1 DE JANEIRO A DEZEMBRO OE 1.989 EM BT N l-------------- - - -- ---- ------------- - ------- - ----- - --------- -- - -- ------ - - - -- --1 1 R A M O S I TOT AL DE S INISTROS I Z SOBRE I I PAGOS I TOTAL 1 l------------ -------- - ------ - - - ------ - - - 1- - ------ - - - - - -------- --l-- - ---- --- ---1 1 A U T O H Ó V E L 1 3 9. 628. 7 64, 2 9 1 54, 5 6 1 l-------- ----- - ---------------- - ------- - 1- --- - -- - - -- - - - --- -- - --- l --- - -- - - -----1 1 I N C Ê N O I O 1 3. 8 42 . 8l 2, 33 1 5 , 29 1 l-------- ------- --- --------------------- l- ---- - --- -- - - - -- - - ----- - 1------ - - -- - - - 1 1 2 . 48 5 . 800, 95 1 3, 42 1 1 T R A N S P O R T E l------------ ---------- ---- - - -----------1- - ------- - ---- --- -- --- - l - - - --------- - 1 A PC + VI 1 17.396.783 , 41 1 2 3, 9 5 1 1 V G l--------------------------- - - --- ------ - 1- -- - - - ---- - - -- - - -- - - - --l- -- ---- -- -- --1 1 O U T R O S 1 9. 282. 7 0 7 , 02 1 1 2 , 78 1 l----------- - - ------------------------ - -1- - - - ----- - - -- -- - -- - - -- -I- - ---- ---- - - - - I 1 TOTAL 1 7 2.636.868,00 1 100,0 0 1

+

+----------------------------------------·-------------------------------------+ RELAcao SINISTROS/PRÊMIOS DO NERCADO

+------------------

SEGURADOR MINEIRO

- - -- - ---- ·- -----·- -·------+

PR ÊMIOS DO MERCADO SEGURADOR MINEIRO

+----------- ---------------- ------· ---------TOT -------------·---------------· ---+1 1 DE JANE IRO A DEZCHBRO OE 1989 · AL EN BTN

-------------+ EM BTN

+------------------------------1 DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 1989

1

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I---- - -------R - A MOS

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I TOTAL DE PR ÊMIO I TOTAL DE S IN~;~;~;X : 1 EMITIDOS I PAGOS 1----------------------------1------- ------------1------- -- --- - ------ -· - ;~~;; - : A u TO t1 Ó V E L 1 89.867.644,71 1 39,628,764 , 29 ------ •- I 1 1----------------------------l---- ---- - -- -- --- - --1-------------- - ---- -· 9,79 1

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1 INCÊNDIO -:----~~:~~~:~~~:~~--:------~:~~~:~~~:~~-- -;;~;~ - : :---;-;-;-;-;-;-~-R TE 1 8.268.270,37 1 2.485.800,95 ------ ·- ' 1-------------- ---- - ---------1--- - -- - ------------1------------- - -----39,00 1 1 V G + A p e + VI 1 44.551.984, 7 8 1 17.396.783,41 _ __ __ __ 1 1---------- - - ---- ----- - --- -- - 1---------- --- - - - ---1---------- --- -------~~ 1 1 OUTROS 1 43.071.694,33 1 9.282,707,02 21,~ ~ - I 1----------------------------1-------- --------- --1- - ------------- - - - - -- 1--- - 1 1 225. 009. 058, 46 1 72. 636. 868, 00 1 32 • 28 ~ 1 T O T A L

+----------------------------------------------------------------------------. ·----

i 1

PRÊIIIOS 00 KERCADO SEGURADOR KINEIRO +---- ------------------------------------------------------ ----------------- ♦

1 OE JANEIRO A DEZEKBRO DE 19B9

1-----------1---IRANOSI

---------- -

EK BTH

VG + APC + 1

-----

--1

lltÊSl--1 AUT01'ÕVEL 1 INCÊNDIO I TRAHSPOl!TE I VI I OOTROS I TOTAL 1 1----------1-- ----------1--------------1---------------1----------- --1 - --- ----------1----------- ----1 1 JANEIRO 1 741.9tt,5el 437.631,691 72.193,49 1 347.761,131 34t.2t4,761 1.939.588,971 1-----1----------1--------------1--------------1------- -- ------1-------------1----------·---1 1 íEIJEREIROI 3.636.948,371 2.ó42.2t5,261 424.227,89 1 2.233.637,MI 1.761.518,851 11.697.537,411 1----- --1------1---- -------1--------- ---1----- --------1------ ----1---------- ---1 1 IIARCO 1 6.61s.1n,121 1.978.351,391 511.331,45 1 3.169.751,671 7.559.913,421 1,.n6.S24,ts1 1---- - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - - -- 1-------------1------------1-----1--- ---1 1 ABRIL 7.313.391,141 2.221.127,431 523.539,97 1 2.966.162,211 2.441.159,161 15,453.279, 911 1----:.- 1 -- - - -1 - - - - - 1 - - --1-- ----1-------- - - 1 - - - -- --1 1 IIAIO 1 7.288.619,781 3.&29.816,621 528.41t,94 1 3.934.584,521 2.187.953,751 17.569.365,611 1-------1---- ----1--------1 ----1-------------1-------1-------1 1 ..Qffl 1 8.822.34f,811 5.t72.S23, 341 627.529,19 1 4.Jt-4.727,371 2.583.199,~I 21.411.219,881 1--- ------1---------1--- -------1-------1-- ---------1 - - -- - - -- 1 - - -- - - -1 1. .llJI) 1 9.313.r"Jl!,831 4.243.54t,671 87t.843,17 1 3.884.427,241 3.ISt.778,421 21.353.348,331 1-- - - - - -1---------1- ---- - - --1 - ------ - -----1------------1-----1--- ----- 1 1 AGOSTO llt. 315. 911,371 4.133.595,511 965. 346,93 1 4. 3n. 787,t61 4. 348.12t,911 24.131 . 761,771 1--------- 1------------ 1------------- 1----- - - ------ 1-------- - ------ 1-- --- - - 1- - - - - - - 1 1. SEIDIBRO 1 7. 971 .385, 761 3. 8".799 , 311 1. t54 .5ó3, 89 1 4, 448 . 431, 551 4. 795.924, 27 1 22.t71.lt4,nl 1-- - - --- 1- - - - - - 1------------ 1------- - - ----- 1------------- - 1-- ---- - - - -1-- --------- - 1 1 IXJTIJ!I O 1 8.t71.293, 111 4. 716. 194, 341 1. 138.453 ,74 1 4.943 . 858 , 171 4. 441.414,551 23.2".213,811 1-----··--- 1--- -------- 1- ----------- 1---- ---------- - 1-------- ----- 1- - - - - - - 1- - - - -- - 1 1 tll\lDIIRO 1 8.923.Í16, 471 3.3t9.t22,48 1 851. 816 ,79 1 4.524. 558 , 861 3.211. 692, 211 2t. 819.2t6,811 1'---- -- -- 1- ----- - ----1 - --- ----- - - - 1--------- --- ·1-- - ----------- 1--------- - -1 -----·- ----- - - 1 1 ÓEZDIIIRO l lt.881. 912,56 1 3. 175. 768,841 8t1.t13, 62 1 5.476. 298,961 6.353. 914, 761 26. 587 . 9t8,141 1--------- 1----------- 1- - - - - - - -- 1- - - - - - --- 1- --- --------- 1------------ 1- - -- --------1 IT O TAL l89. 867. ó44 ,71 1 39. 249.464,27 1 8.268.27t ,37 1 44. 551.984,781 43,t 71.ó94 ,331 225."9.158 ,461

+----------------- ------------------------------------

--- ------------+

1- - -- - -- --- --- -·- - - -- - -- ---- - - - -- ------ - ----- ---- - ---- - --------- -- - ---- - -- - - ---1 1 COLOC. l SEGURADORA/GRUPO I PRÊMIOS I X SOBR E 1 1 1 1 1 1 TOTAL 1- - ----- ·· 1- - ------- - - - -- - - --- -- ------ - - - - ---- - ----- ----- -----------1--- --- --- 1 1! 1 Min a s Br as il S 1a guro s 34 , 3 11. 524,ee 1 1 4,72 1 --- - -- - - 1- - - ---- - --- - - -- ------- - - - -- - - -- -- - - - ----- - - - --- --- ~ --- - -1 - ------ - - 1 2! 1 Sul AA1 ér ica S 6? guro s (6) 32.394. 27 9, 00 l 13,90 1 ------- - ---------- --- - --- - - - --- ----- - - - - ----- ---- --- - ----------- -1 - -------- 1 3! Br-adesco Seguro s (9) 25. 6 53, 6 3 0, 27 1 11, 00 1 - - ------ - ---- - -- - -- ----- ---- --------- - - ----- ----- ----------------1 - -------- 1 4! Bemge Segur-a.dor-a 20.040.56 5,24 1 8,59 1 ------- - --- ---- - - -------------------------------- ------- ---------1------- - - 1 S! Itaú Segur-os S/A (2) 16.787.170 , H 1 7,20 1 --------· ------------ -·------- -------------- ------- ---------- ------1--------- 1 ó! lfac ional S e guro s (2) 14.581. 074, 00 1 6,25 ------- - ---- ------------------------------------- ----------------1---------1 7! Bamer-indus Seguro s (2) 1 11.991.110,79 1 5,14 1 1-------- - ------- - - - ------------ ----------- --- ----1---- ---- - - - - ----1---- -----1 1 8! Real Se9 1Jr-os (3) 1 11.653.924 , 86 1 5,01 1 1--------1 - --- - ------ --------------------- - - -------I----------------I---------I 1 9! 1 Ver-a Cr-uz Segurador-a 1 8.942.870,57 1 3,83 1 1--------1 - -------------------------------- - ---- ---I--- ----------- --I---------I .1 10! 1 Brasil Se91.1r-os 1 8,215.669,13 1 3,52 1 l------- -1--- - --- - - - ----- ----- --- -- - - --- ------- ---- 1-- · -------- - ----1---- ----- I 1 11! 1 A Mar it im a S1agur-o s 1 6.095.847,00 1 2,61 1 1------- -1- - -- - ----------------------- ------ ---- ---I-------- -------- I- ------ - - I ·1 12! 1 Inter-nacional Seg•Jr-os 1 5.895. 480,24 1 2,53 1 1--------l-------------- -- - -- - -------------- -------1---- - ---- · ------I---- ----- I 1 13! 1 Por-to Seg1Jr-o C Ia. de Seg•Jr-os 1 4.796.312, 93 1 2,21 1 l---- ----1----- ----- - ----- - --------- - - ------ ------- 1- ---------------1---------1 1 14! 1 Boavista-Itatiaia Segur-os 1 4.763.960,00 1 2,04 1 1--------f--------- ---- - - - ---- - - ------ -· ------------1----- - - ---------1------- --I 1 15! 1 Inter-americana Segur-os 1 3.330.024,00 1 1,44 1 1------- -1- - ------ --------- - - ---- ---------- --------I----------------I---------I 1 16! 1 Adr- lática Seg1.1r-os 1 3.057.080,00 1 1,31 1 l~------ - l--- - ------- - ----------------- --- - ------- 1------------ ----I------ ---I 1 17! 1 Argos Seguros 1 2.982 ,107,42 1 1,29 1 l------ - -1---------- -- - - - ----- - --------------------1-- - - - - ---- - ----- 1--- ------ 1 1 18! 1 Aliança da Bahia Segur-os 1 2.609.586,00 1,12 1 1-------- 1- - ---------------------------------- - ---- I---- ------------I----- - - - -I 1 19! 1 Sasse Segur-os 1 2.256.672,03 1 0,97 'i l--------1--------------- - ---------- - ------- ---- ---1---- ------------1----- ----1 1 20! 1 Pa•Jlista Se91J1· os 1 1 .865.916,15 1 0,81 1 1-------- 1------------ ------------- --- ---------- - --I- - ------- --- - - --I-- - ------ I 1 21! 1 Pheni x de Por-to Alegre Segur-os 1 1. 857.265,19 1 0 , 79 1 1- ----- - - 1- - - ---- - - ---- - ---- - ---- -- - -- - - -- - - ------- l - - --- ---- - - - --- - l - - - -- ---- · I 1 22.e I Amér- ica do Sul Ya s uda Seguro s 1 1.778.304,42 1 0 , 76 1 1-- -- - --·- - - -- - -- - -------- - -- -·-- ---- - - ------ ------- 1---- ---- - ---- - - 1- ·- -- - - -•--·· 1· Concór-dia Seg•Jr-os 1 1.339. 389,00 1 0, 57 1 1 23! , ______ _ _ ---- ----- - - - ---------------- -------- ----- 1------- --------- 1------ --- 1 Trevo Segurador-a 1 967.854,22 1 0, 42 1 1 24! 1------ -- -- - - - ------------------ --- - --- - - ------ --- 1----- - --- ------- 1- - ----- - - i Yor-kshir-e Corcovado Segur-01; 1 9 64.16 4, 66 l 0 , 41 1 1 25.e 1-- ---- --· -- - ------ - -- - - - --- - ----- - - - ------ - - - ----- 1----- - - - - ----- -- 1--- - ----- 1 Uni ã o d e Segu r- o s Ge r a i s 1 924.258,00 1 0 ,40 1 1 2 6.e --- -- - - ----------- - -------------- -------- 1--- - ---- - - - - ---- 1--- ------ 1 Amér-i ca Lat i n a S egu r o s 1 789 . 74 9 ,0 0 1 0 , 34 1 1 27.e 1------ - - ---------- - --- - - -------- ---------- ---- - - - 1- ----- ---------- 1---------1 1 2 8.e P r- evidênc la do Sul Segur-os 1 520.300 ,1 6 1 0, 22 1 ' - --- ·- - -- 1- - - - - - - -------- --------- - - ---------- - - - - 1--- - - - - ------- - - 1- --- - - - -- 1 1 2 9 !! 1 F i nas a SegtJr-ador a •I 378.392, 92 1 0, 17 1 1-------- l - - - --- - - ---- ·- - - -- - ---- --- -- - ---- -- ------- 1- - -- - - -------· - - I ------ - -- I 1 30.e I Mon arca Se g1J r o s 1 360. 759,45 1 0,l6 1 1- --- - - - · - 1-- -- -··- ------- - ---- - ---------- - -- --- --- - - 1--- --- 1 31~ 1 Bano1r t e Seg u radora : 322.653,:1.8 1 0,,14 1

1

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1 233,22 4 -727 , 59 1 ~00 , 00

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PRÊMIOS DO MERCADO SEGUR ADO R MINEIRO

---- - - - -- -- ---- - - -- - -- - ----- ---- -- - -- - ----- -- -- ------- - - -------------- -- --◄ 1►--DE JANCIRO A DEZEMBRO DE 1. 98? · TOT AL AUTO r: H B TN 1 1 ------------------------------------------------------------------ -- ------1 1 COLOC. 1 SEGURADOR A/Gíl UP O I r íl ÊHIOS % SOB íl E 1

1

1

1

1

TOTA L

1--------------------------·--------------1-------------- -- 11 1l-------·· 1! 1 Brade s co Seg1.1ros (9) 1 15 . 469 . 4?3 , 35--- ----17,21 1-------- 1-----------------------------------------1 ---------------- --------- 1 1 2! 1 11ínas Brasil Seg1.1ros 1 1 5 . 104 . 020,00 16 , 01 11-------1-----------------------------------------1-----------------------11 3! 1 S1.1l A11 érica Seguros (6) 1 12 . 543 . 866,00 i3 , 96 l--------l-----------------------------------------1------------------------1 1 4! 1 Nacional Seguros <2> 1 5 . 700 . 332,00 6,34 1 l-------·1----------------------------------------I-----------------------1 1 5! 1 Itail Seguros (2) 1 5 . 234 .69 8 , 00 5,02 1 l------·--· l----------------------------------------1-------------------·-1 1 6! 1 Vera Cruz Se91.1radora 1 4 . 699 . 807,06 5 , 23 1 1--------1----------------------------------------1----------·----------1 7! 1 Be mge Seg1.1radora 1 4 . 459 .0 47 , <;'5 4,96 1 l------·-·1----------------------------------------I---------------I--------I 1 8! 1 Real Seg•.1ros (3) 4.343 . 002 ,6 5 1 4 , 83 1 l-------- l----------------------------------------- 1---------- ------ l----·----- 1 1 4 . 091.579 , 00 1 4,55 1 1 9! 1 A Marítima Se g1.1ros l-----··-·-l---------------------------------------1----------------l --------11 1 10! 1 Porto Seg1.1ros 1 3 . 133 .145,99 1 3,49 1-·-------·l----------------------------------------1----------------- -- 11 1 11! 1 Internacional Seguros 1 2.723.871,35 1l----3 , 03 l-------- l-----------------------------------------1 -------------·--- I------ - -- I1 1 12! 1 Adriática Seguros 1 2.445.957, 41 1 2 , 72 l-------l------·----------------------------------1 ··--·-------------I--------I1 1 13! 1 Boavista-Itatiaia Seg1.1ros 1 2.380.160,00 2,65 1 l----·-·---------------------------------- -- 1---------··-- 1--------1l-------·· 14! l Bamerindu s Seg1.1radora ( 2) 1 1 . 515 .59 2--· ,97 1 1,69 11 ---1---------------15! 11-------------------------------------Concórdia Seguros 1 98 6.4 01 , 00 1------1 1, 10 - 1 11--------

PR~MI OS 00 ME RCADO SEGURADOR MINEIR O

•-------·----- ------- -- ·----------------------------------------------------+ .JANCiíl fJ A DCZCMOílO DC 1 . ?09 · TOTAL INC ENDIO CM BTN 1 l----------------------------------------------------------------------------1 1 COLOC . 1 SCGUílADOílA / GílUPO I Pi! F\MIOS I SOB R[ 1

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16!

1 Sasse Cia.

Nacional

de Ses1..1ro s

1

877.079,73

1

0,98

1

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17!

1 Phenix de Porto Alegre Seg1..1ros

1

1

1

814.464,67

1

0,9 1

1

1- - -·- - - ·- -· 1------------·--- --------- -----···----- -· -·-· - - -· · 1---- - ·-·· -·--------·-· 1---- -----· I

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1

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União de Seg1.1ros Gerais 544.140,00 0,60 1----·-- · - · · I ···---------------·--··-------- - -- ---· ·· - --- ·- · · 1-·----- -··- -···-· ·-·---- 1- - - ·- -·- - ·-· 1 1 1 l.9 ~ 1 Inter-americana Seg1.1ros 1 5 00.112,37 1 0,5 é,

l--·------ 1----------------------------------·------- -------------- --1---- ---- I 20! Trevo Seg1.1radora 454. 79l., 24 0, 51 _ .. 1-------- 1-------··-··-•-------------------·-·----··-·-···-·· --·-----·--·--·•··--•-···-· 1···---·--·1

1

1

1

1

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21!

1 Pa1.1lista

Seg•iros

1--~~~-- - / ..

1

1 América do Sul

Yas1.1da Seg1.1ro s

1

24~

1 Banorte Se:guradora

10!:

1

•---·- --- -· ---- ·- --- - -· -- ----------- ----- ··--------·· - 1------- --- - - ---- 1- - - -·-----1

1

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Berug e S e9•..1 r

1

dor

4.133.4 52,61

1

1 ,53

1

------------------------11---------------l--- ----··-· I Mina s Eira. s i 1 Seg uro s 4. 75 .856,0 1 1 ,38 1

1- -- -- ---- -·- ------ - ---- -- -

1

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S e guros

(2)

2,262.956,

1

1

5,77

1

---····------------------------------------1-------------- l--··------1 Ba er ind•J s Segurad ora (2 ) 1 1.585.506, 12 1 4, 4 1

1----- - ·· ···

1 8! 1-------· - -- - --- - ·-· ·- - ---------- - ------------- ------ 1·------- --- - ---- - l -------- -· I 1 9! · Vera Cruz Seguradora t 1 .387 . 3 5, 64 1 ", 53 1 1----- ·· - · · 1- ·-- - ---- ·----- - --- -- - ----- --··- -·---- - - - ·-- - ·- 1------ -------·--- l--- --- ·--- I 1 10 ! 1 Boavi s ta Itat i aia Cia. de Segur o s 1 1.291.520 ,0<3 1 3,29 1

1-------11 --··----··---· -----------------------------1----------------I ---------I 1 11 ! A Marítima Seguros 1 1.61.538,00 1 2,70 1

1------·· ··· 1- - ·· · ·- - - - ·· - - --- - - -- - ·- -- - --- - ------ - -- -- --- 1---------- -- - - -- 1--------- t 1

12!

1 Inter n ac iona1

Seg uro s

1

97:': . 342,85

1

2,48

t

l-------11-----------------------------------------1----------------1---------1 1 13! Amér ic a do S•.J l Yasuda Seguros 1 936.26 1 ,9 1 2,39 1

•----- ·-- ·- 1--- - ------ - - - -------------------- ------ -- --------------- -1---- ----- 1 1

1 4!

1 Arg o s

Segu r o s

748 . 847,39

1

1,91

1

1-------1I ------------------------------------------- - - -----------1- -- --- ---1 , 15e P a uli sta Seguro s 668.874 ,85 1 1,70 1

1---- - - -- 1- - - - - - ---·--- - - - - - - - - - - - - - - ----------· · ---- - -------- - ---- --1 ---------1 1 16! 1 América Latina Seguros 612 .268 , 00 1 l.,56 1

•-------1------------------------------------------------------ --1------ ---1 1 17! 1 A1 lanç a d a Bahia Seguros 553.686,00 1 i, 41 1 1-------1----------------------------------------------------·----1 --------1 1 18e I Phen i x de Porto Al egre Seg•lr-o s 517.096,78 1 i ,32 1

1---·-- ·- - ·-· · 1- ------ - - -·- ---- --·-- ----·-----------------I Adriátic a Seg uro s 1 19e

--- ---- - - -------1--------···· l

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1 York s hir e

Corcovado Se gur os

1

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I

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1 Trevo Segl..lradora

Sasse Seg•Jros

1

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1

1

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1

1,10

1

1

392. 913,7?

1

1,00

1

357 .466 ,96

1

0 ,91

1

1

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1

0, 13 ..... /

1 Yorkshire Corcovado Cia. Seg1.1ros 1 ? 7.709,78 1 0,1 1 I ·- ·· ····-· ·· ·-·· •···· ·· ··•··•··•··· •-·········-·-····---···••--·· ·· ·• -·-·- --·•-• · -· ··-···•-····- .. 1 -·-•···-··· ····-·- •···-······--·•·•···•·· 1 -·-· ·-····•·• ····· ····· l Ali an ç a d a Bahia Seg,.J.l'·o f_; é,9.87 ~ ,00 1 !/J,08 ..

1

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1.

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---------------------------·-- 11---------------1--------·I1 26! 1 8anorte Seg•Jradora 1:18. 93 8 ,7 1 1 0,30 1-------1I -·--· ··-----·--··-----------------------------1----------------l------- ·I1 1 27e Monarca Seg•Jro s 1 108.535,49 1 0,28 1-------·-l-----------·-----------------------------11-----·----·---- I---------I : 28! 1 União d e Seg •Jro s Gerai s 86.0 75 ,0 0 1 0,22 1 1-- .- ---··1 -· -----·--- - - · 1

1

- ····- --·-···-- · 1 ·- · ·· ·-- ··· -·-- ··· - --·-- ·- · ···· -· - - - - - - --·- - ·-·--··- - -·· -- - - ·- •··-· l ·- --··· - - - ····----·---··· I ··- -- - -··-···-· 1 ~9 !'. 1 Finasa Seg,u ;:,,d or·a 1 7 :J.675,55 1 0 ,19 1

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P RÊ MI OS DO ME RCADO SEGUR ADOR

P RÊMI OS DO MERC ADO S EGURAD OR MI NEI RO

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Pa•J1i s t a Se g,u·o s Con c ,~ r d i a Seg u.ros

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1

4 , 64

1 "'-: - ·- - l --- -------- - - - ---------------------------1---------------- I-- ------ - 1 1 Internacion a l Seguros 1 5 415.295, 8 0 1 1 ,13 1 16• --: ___ 1 Pau1 i sta Se911ros 1 473 . 883 ,07 1 l , 06 1 17• -1-- ---------- -------------- -· -- - -------------1------------- - - -1 - - - ----- - I ·- ---.::. 1 Adr iát lca S e guros 1 45 4 . 2 12, 0 6 1 1, 0 2 1 18• -- - 1 - - --- - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - ---- - ------------· 1- --------------- 1---- - ----'- I \- · -·--.:. _ __ 1 f'or-to Seguro 1 417. 44 8,67 1 0, 9 4 1 1 -- ----- - - --- -------------------- ------ -----1· ·-·--- - --··----- -- I------ - - -I 19 ■ 1-----.: _ __ 1 Phenix de: Por-to Alegre Seg•H"os 1 216. 771,26 1 0,4 'i' 1

: __ 13! ___ :_ In t e ra ru e r ic ana _ Ci a . _d e _ Se g ur-o s _ __ _ _ _ _ __ _ : _ _ _ _ 1 46 . 10 0 , 6 5 _ _ : _ _ _ ~:~~- - \

~

2. t65. 153,SO 1

1-------------------------------------------I----------------I---------I 882. 968 , 21 1 1,98 1 1----------------1----------1 1 Sass6' 5 1, gur-o s 1 687 . 7 9 0,74 1 1,54 . 1 I-------------------------------------------J----------------1 ---------1 1 A Ha ríti ma Cia. de Seg•iro s 1 677 . 6 87,00 1 i , 52 1

----- -

1-------- 1----------------------------------------- 1- -----------------1---- -- 1

1

1

--1 Rea l S e gu r o s (3) 1 1 ; ; - - ·· I - --- - --- - - - -- - --- ·- - ---- - - - ---- - - ---- ·- - -·---- -·

2 ,3 8 _ . 1

1

Int eram e r ic a na Seguros

11 ■ - - - 1--- - - -- - - -- -- - - - -- - - - --- - - - -- -- -- - -- -- - ---I-- - - -- - -- ------ -I--- ·--- -- · I

/--~~: ___:-~~~:~~~--~:_:.::~:-~=~~~~: ___________--·-·-. : ----~~7- -~~~ ~. -~~-- : -- . ~ '7-=-1

- - - - ·----- - - ··-·------------ - ------- --------- 1-- -------------- 1------- - -1 D1,111ge Seg•ir a dor a 1 2 . 199 .457,24 1 4 , :' 1 -- -- - --- - - -- - - - - - - - -- - - - - - ---- - - - - - - -----1------ -------- --1---------- 1

8• -· 1----------------------------------------1----------------i---------l -- --.: 1 Bam6'ri nd u s S 1, 9 11rador-a (2) 1 1.785.553,71 1 4,01 1 9 - --- 1--. ---------------------------------------1 ----------------1--------- 1 --- _: __ _ 1 Al i a i:ic;: a d a Bahia S e g ur o s 1 1 . 46 2.912,80 1 3,28 1 10 • - 1----------------------------·- - --- - - --- - - - 1--- ------ - ---- -- 1----- ---- 1

l---------1------------ - - - - - --- ------ --- - - - - - - --- -· 1--- - - - - --- --- - - - 1-- - - -- -9 I

6!!:

- ---:_ __

I 7! 1 I taJ S e gu ros ( 2 ) 1 435.08 2 , 0 0 1 5 , 27 _ 1--------1---- - - --- - -------- -- - - - ------ - - - --- - - - - - -1 -------- --- -- --- 1- - - - --- 1-'

- - - ------- - - - -· - - -- ---- - - - - - - - - - - - - -- ----- 1---- ----- ----- - -1 - -- - - -- - - 1 Dra d esc o Se guro s ( 9 ) 1 2.739.647,9 0 1 6 ,15 1

7•

: __ _ 745 . 24 6, 0! __ : _ _ _

1--------- 1-.:: ____ __ _ _ ___ _ ____ ___ _______ _ __ __ _ _ _ _ __ - • - - -- --- - --- - - - ·· -

----------------------------------------1---------------11---------1 Na ci o n al Seg u r o s (2 ) 1 3 . 8 21.43 9 , J G, 58 1

!

----

~:!~ -l---6! __ _ /_Br- ad e sco _ Seg ur- o s_l9 l _ _ _ _ __ __ _ _ _ _ _ _ __ __ ___ __ : _ ___ _ 6 1 8 . 6 4 0 , 7 ~ _ _ : __ _ 7-~ ~~--___ __ _ _ _ __

4

;;

1 l-------··1 ----------------------------------- -··· ----· 11 --- -·-7 51 - --------·--1----·•·-9 -!~-I 4! 1 Min as Bras il Seguro s . 3 0 5 , 00 1 l--------1 -------------------------------- ------··-- 1-----·----------- I----

/---~~-- - :_B o a vist a - It a t i ai a _ Se guro s _ _ _

MINEIRO

1 26 ■ 1--- .. .:1 °'7 1·-- '.:_~

1

. 1---- - ·- ·---·- · . -- - -- - ·-- ······ - · -- - -·-- ·- ·· ·-···•··---- -· -·- -· -··· 1- -· --- -·-··· ·-- -·- --- -· -· I-----···-- ·

1 Trevo Seg1Jrador-a 1 39.921,45 1 0,09 1- ·· ---- -- - -· ·--- ··· •···· - - ·- -·-· · -- - ---·-·· ·····- · ·· · 1-------·- ··-·-··----- l ···--·- -•··--•·-- · I 1 An1~;:c~ -- ~ ~; ~na Seg•Jr-o!> 1 20, 425 , 00 1 0, 0 6 1 / __ 20;·--- : - B;~~~ t-;-;;;; ~,J;;~: ~ ~ -·- · . ·- · . - --- - . · · ·--· I ···· - -- •

1 ,_

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;5~216~67. :·----0-.-06- :

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1

--·-·-··- ·• ·- - ··

.... ·- - -- - · ··-· . .... 1 Monarca S c-·guro •, 1 - - -- - -- - - --·--- - - - - - · -- -1 An1é r i e a d o S •11 Ya sud a ::; "-,'-' •i r °,~;________ __

1

0 T ~ --; --- -

.. · ·-··-···•··· . . · 1 .. 23.406,74 1 1-··· 1.~.795,50 1

.... ····- -·-··· . 1-· -

44.551.984,7~

_1

0,05 0,0:)

-~-~0,00

8 . Z'é,D . ;_'7 0 , 37

B I • 9 3 8 *Pág • .~ ~

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SIN DICATOS SINDICATO - PR

PRÊMI OS DO MERCADO SE GURADOR MINEIRO

♦--- - --- - -- - -- - -- ---- --- -- ---- ---- --- ------ -- - ---- ------- -- --- --- - ----

1 OE JANEIRO A D[ZEMBflO DE 1 . ?O? -

TOTAL

ou mos RAM OS

-

--

-- i 1

[M íl TN

1------------------------------------------------------------- -- -- ----1 COLOC. 1 SEGUfl ADrJílA /GflUPO I F'fl [ MIOS 1 ;: '<J, li[-- 11

1

I

I

TOT:L

l-----·---1 ----------------------------------------1--···8 . 923 ····--· ---- - 1 :, . 1 1! 1 Be119e Seg•Jr a dor a 1 . 327 , 51 1-------- 1---------- -- --- - -- - --- -- - - -- - -- - ------ - -- 1- - - · ·-- · -- -- - ·-- · 1-·1

1

1 Ba11er-ind•J S Seguro s

2!

(2 )

1

6 .6 73 . 349,0 6

1

1

11 1

~

1 ~ . 4','

1

1-------1----------------------------------------1---------------· 1---------11 1 3! 1 StJl Amér-ica Seg•Jros (6) 1 6 . 378 . ?56, 00 1 14.01

1-- . ---- 1---------- - - ---- ------------ ---- ··---- -- - - I ---- -- ----- ----- I - ·· ---- --·- 1 4!

1

1 11in;is Br-asfl Seg•Jr-os

1

3 . 897.004,00

1

9 , 05

1

1-------1----------------------------------------1--------------·-.. 11----6 --- 11 1 5! 1 Real Se91.1r-os (3) 1 2 .7 45.920, 15 , JO 1-------·· l-----------------------------------------11-·---------·----I1 --------11 1 6! 1 Br- ades co Segur-os (9) 2.561.92 9,72 5 , 95 1--------l -··-------------------------------------- 1---------------- I---- ----- 1 f 7! 1 Itaú Segur-os (2) 1 1.940. 278 , 00 1 4, 50 I· 1------- ·r-----------------------------------------1---------------- l--------- 1 .1 8! 1 Nacional Seg 1.1 r-os (2) 1 1.9 29.068 , 00 1 4,48 1 11--------1----------------------------------------1 ---------------1 -------1 9! 1 Iter-national Seg ur-o s 1 1.6 16. 298 , 36 1 3 , 75 1 1--------1-------------------------··---·------------1---------------1--------1 t 10! 1 Ver-a Cn.t z Segur-dora 1 1.447. 125 , 59 1 3, 3 6 1 l--------l----------------------------------------11 ---------------l--------11 1 11! 1 Por-to Seg1.1ro 946 . 009 ,69 1 2 , 20 1--------l------·----------------------------·------1----------------- 11 1 12! 1 Argo s Se91.1r os 1 755. 304 , 97 11------l , 75 1-------L----------------------------------------- 11---------------1---------1 1 13! 1 I nter american a Ci a . Seguros 492 . 047, 22 1 1 ,14 1 1--------1----------------------------------------1----------------1-------· 1 1 14! 1 Amér-ica do Sul Yas •.1d a Seguro s 1 425.61 2 , 59 1 0 , 99 1

,------- ·1----------------------------- .-·-- - ------- 1- ----·- - -· --·-- - - - ·· 1- - - - - ·-··--· 1 1

15!

1 Yor-k s hi re Cor-ce vado Segur-os

1

:J28.850, 67

1

0, 7 6

1

1-------t----------------------------------------- 11---------------I----0 ,----I 1 16! 1 Boavist a-Itatia i a Se g uro s 2 99. 507,00 1 70 1 l--------·1 ----·-----------------------------------·-- 1l-----·--·---··----11--------11 1 17! 1 Ali a n,;a B ah i a Seg1.1r o s 29 5 . 494,00 0,67 1-------- 1l----------------------------------------11---------------l--·------11 1 10! P a uli sta Seguro s 264 .42 0 , 8 3 1 0 ,61 1-------l----------------------------------------- 1----------------:-------- 11 1 1 9! 1 Adri ~tica Seg u r-o s 1 206.114,00 1 0 , 48 1-------1------------------ ------------··-·----·----- I--·-------------1- - - -- - -·--· 1 1 20! 1 Phenix de P o r-to Alegre Seg uro s 1 1 6 3 . 45 6 ,16 1 0,40 1 11--------·1 ----------------------·----------·--·-··----l------·---------·I-------: 21! 1 Sasse Seg1.1r-os 1 142.357,00 1 0 ,3 3 1 1-·- - -- - ····· 1 - - - - - - - - ·-- -----·-- -· -·- -· ·- - - - - -- ···- --·· -· ·- - ·- ·--·- - 1 -·-- -- - ·- ·- •- - -·· - ··· - - 1 - - ---· ·--··- ··· 1 1 A Mar-ítirna Seg•iro s 1 1 35. 7 73, 00 1 0 ,3 2 1 1 22 ~

1-----•-•·--• 1---·-----------·------·----------·---··· ·-···-·----····1·--····--·----·-·--······• ···- 1--- ···--·-·-·- 1 23! 1 Trevo Se gur- a dor a 1 1j2 .216, 67 1 0 ,2 6 1 1--------·l----------------------------------------1 ----··----------I--------· 1 i 24! 1 Uniâo de Seguro s Ge1·ai s 1 9 2 .968, 00 1 0 , 22 1 ·1-------l------------------------------··---------l---·------------l-------·--•I 1 25! 1 Conc ór dia Se gu ro s 1 47 . 860 , 00 1 0 ,1 1 1 ~

1·- ------· ·· 1- - - ·-·-- -·· --- ·- - - - - - - - - - - ·--·-----·· ·--•-···- ·- ·-' ·- - - -·····•-· 1-·-···· - - ··--- ·-··- ··· - ·- - ··-·- 1 ·- - ·-····-·- -·-- 1 1 26! 1 Monar-ca Seg1.1,.-os 1 25. 96 5, 99 1 0 , 06 :

1--------1---·- - -·----·· -·- ·- -·-- ~- - - ---·------ - ····-· - - -- ·- - ·--···· 1 ·· -·--·- - - - - - - - - - - - 1- - - ·- ·-·· ··• ··- •·• 1 1 27! 1 Finasa Seg1.1rador a 1 20.993,68 . 1 0,05 1

1-------- 1---·---··------------------------·--··-·------· 1----------··-----·l------·--- 11

1 28! 1 América L at in a Seg uro s 1 18 . 6 68,00 1 0,04 1----- ·-· · 1- - ····· ·- - ·- · ·------·---···-·- -·- -- -- - ···-····- - ·· ·-··••·•- ·-·- ·· •- · 1 · ·· · ·· · ·· · ·• •· · ····- ··••······- · I ·-··· ·-·········· 1 29! 1 Pr-e v idênci a do '., ,;. 1 Seg u.r·o f, 1 7.199,70 1 0,02 1---- - - - - · 1 ··· ·-·--····· ·· ········ · · ···· -···- ·•···--··-·- ·- - - · ·-······ ·· ··- ·· · 1 • ·•·· 1 1 30! 1 Banor te Segurado,- a ~.ü1.2, 2 j 1 0,01 1 • • •··-·-· ·• ·· · r · ·• ·· ·· ·•- · ··- - -···· ·- ·· ····- -·· ···• •·- .. . . .... .. . .. .... 1 1 T O T A L 43. 071 . .'.,94 , J3 1 :t 00 , 00

+ · .... ····- -·•- - ··• ·•· ..

Mais um a ve z o Dr . Hamilca r Pizzatt o foi reconduzido ao po~to de presiden te do Sindicato das Empre sas de Seguros Pri vados e Oap1 talJ_zação no Estado do Pa raná, em eleição realizada em_ 30 qe aprfl 4ltimo. Veja a compo siçao da nova Diretoria, cuja gestao es- ~ende ,-s,e pel o triênio 90/93 .

1 1 1 1 · 1

DlRETORIA

Hamilcar Pizz atto Armin Frentze l Wilton Me squita Küster )e Jos é Antoni o Santa Ri tta Rocha Aloar Gerson Brenner SUPLENTES Benedito Furquim Vaz Waldemiro Bazan Antonio Carlos Fleury de Campos. Lima Joaquim Garcia de Campos Ely Roberto de Camargo CONSELHO FISCAL "T efetivos Leo Alceu Hatschbach Ari Medeiros Henrique Moraes Afonso ,... suplentes Dastro ✓ osé de Padua Dutra Zanoni Santos Roman Prust na Federação ~onselho de Representantes - efetivos Hamilcar Pizzatto Armin Frentzel ... suplentes João Gilberto Possiede Basílio Prokopenko

1 '


1RB

-.

PALAVH/\S DO Sh. PRE SI DENTE, DR.LUIZ QUATTRONI, POR

FEDEI\J\ClON INTERAMERICANA DE EMPRESAS DE SEG UROS SECRETARIA <

OCASIÃO DO ALMOÇO OFEílECIDO PELA FENASEG E CLASSE

GENERAL

SEGURADORA - DIA 16 .05.90

,

CUMBRE DEL SEGURO MUNDIAL

1 98'

- Los días 26 y 27 de abril de 1990 ha tenidO ~1,1' en la acogedora ciudad de Nueva Or leáns, una importante . r reS ni6n de las dos organ;i.z.aciones contincntales de asegurad~eJl más grandes del mundo. Se trata de -FIDES (Federaci6n IJ1 rg~' 0 mericana de Empresas de Seguros) que agrupa a todas ..IaS •cZltlo; nizaciones de aseguradores privados del continente ame~~é ~ desde Estados Unidos a Ti erra del Fuego y del CEA (Corn1.t fJe41 8 ropeo de S·e gur.os) .. qu_e . cornprende a las organizaciones ae radores de los · 19 paise~ de economia libre de Europa. ~

1eq,,

~ - cO ,,i, . . Los asegura d ores europeos informaron a ~l-1'""~-petv,,. americannR ~e los avances de la CEE cn cl ocntido de JJ i 19 zar el seguro, a la vez gue se refuerza la solvencia Y parenc~a en b~neficio de los asegurados. /

e-J.~l

Por su parte, los representantes arnerica_n of j.Ótl ,; ~on la reacc16n positiva del seguro ante la libera11zaCiaº'f pea. Se registraron con satisfacci6n los avances ob~en ~:~ 0 los recientes cambies introducidos en Mêxico, que meJºtae / demente la competitividad y sol vencia de las compa~~-~t.- · ~ ros mexicanas, .a,s1. ·:·cotno · los - esfuerzos de la~ autor 1.dàdé 5 J tinas y colombianas en ese sentido. · - ,,. ·· 'I

t 0~e

. Los aseguradores de ambos continentes valo:eéli~M positivamente los cambios registrados en los pafses . de~ 0v Vj E~ropa. Los aseguradores eu_r opeos af irmaron su deternt.i;l?t'.l .oe que ~a a~uda a los pai.ses del Este de Europa no se 0 ,~ cer ~n detrlmento_de otros patses tambi€n necesitados d e r Y que e-n ese sentido se han produ~ido oportunos acue.rd 0 9 J

l i'

º

CEE.

·

/)

:fJr/ r

.

Los aseguradores de ambos -c onti~entes s .e ni0 ofie! .acorde~ 7n el sentido de que el ~eguro· está. :afro~.tand-O 0 Ô~I P<:>nsabi.lidad ~os retos y oportunid~des que al. desar.rol,1- O ~istem, , de econom.í~ -~e mercado esta pla,ntearldo en .L a ~8-,1 i l .

,i

los Pa!ses· y que ello estS pr.o duciendo una e«tensJ 6o . d 6 ttte1 1

I;rote~ ·: :1-6n ·aseguradora voluntaria en ,el .rnundo.., con una Jt4~ ,:::~?~~l~.~~~~?'4~~~-l ela calidad de los.. ser vic1.o s q ~ e . '.?,t~t 4t";:».j,_~i~~~~d(;t..::V:l.ene p r estando a la economíi y a · l a sQc 1).ced,t ' ;

er .

r~

. ,. ,:~i ,

j

. T _.A~8 *P ~ ·:,,

Agradeço à FENASEG a

oportunidade

deste encontro com a classe seguradora, bem menc 3 formal que o da minha posse recente. . - o as t Na atual Adminis•raça' · . t ·os os do IRE estarao sempre abertasª 00

do mercado.

portas agentes

Para o diálogo construtivo, que soma

a contribuiç~o de cada um ao

me ll1or desempenho de

todos.

o Brásil, a par t 1·r de

15 de

março,

Nesse processo, are~

começou a mudar - e mui to.

, t'lhada por toda 1 Ponsabilidade do Governo e compar construção de , mpcnhada na sociedade t tambcm esta e . , • dente que · 1ha e ev1 E em tal parti , Um Brasil Novo. , reado de S! Um q . ~ ,. ·r· t:i.vo cabera a9 me. ~~icio-socia . . 1. u1nhao signi ica papel econo .. &Uros, pela natureza do seu . , papel e bem· esse Dcf inir e exercer . aesinib1:_ , . ·mcrcad.e, eh cargo inalicnnvel , d 0 propr10 . . regul!! excessos de Cio d as amarras de impróprios , empresatividade ~ .... ~ da a . · ao, que reduzem o · impeto . · das · condiç~es J~ aequa. · · ~:ia1 r para isso as Naciónal. Prove • . e0 ngres 50 . , , do · . : , · ,., ~ , · • Cor. s c_ogi~a .. a . ~idico-legais ser~ taref~

ª

.

r ae que

~través da lei complementa .

•e,

••


ti tu iç ão de 88 ; um a le i co m a m ar ca do no vo mome~ to hi st ór ic o qu e re vi ta li za o Pa is . Em c·i rc un st in ci as be m di ve rs as , pr ~ du zi ra m -s e no m ei o se gu ra do r d 1 er en ·r te s an t ep r_o je to s pa ra es sa le i b as , ic · a . E nt re ta nt o, m ud ad a ª re al id ad e na ci on al , po r um Pl an o de G ov er no qu e te m o co ns en so ~a pr bp rl a so ci ed ad e, co n se ns o tarnbém se rá a bo a fó rm ul a pa ra o m er ca do de se gu ro s em fa ce da le i qu e va i re ge r se u fu nc io na m en to · A fi na l de co nt as , se m di st in ço es en tr e si , to do s os ag en te s de ss e m er ca do tê m um só e su pe ri or co ~ pr om is so : o da ef ic iê nc ia do se gu ro , a se rv iç · o dD co m un id ad e e do in te re ss e co le ti vo . Es se ta m bé m é o co m pr om is so do IRB, qu e ta nt o m el ho r o cu m pr ir á qu an to m ai or su po r t0 de r ao de se m pe nh o e à ex pa ns ão do m er ca do , no ne jo ág il e ef ic az do rc ~s cg ur o e da re tr oc es sã o, A re fo rm a ad m in is tr at iv a el ab or ad a pe lo Co rp o G er en ci al do IR B, le vo u- no s a im pl em .e nt o. r as se gu in te s m ed id as : re du çã o do co rp o fu nc io na l da or de m de 15 %, at ra vé s de um pr og ra m a de es tí m ul o à ap os e~ ta do ri a e a su sp en sã o de co nt ra ta çã o, te ta i1 za nd o 26 4 fu nc io ni ri os ;

-

re du çã o da es tr ut ur a or ga ni za ci on al da de m de 30 % ; e re du çã o da s fu nç õe s gr at if ic ad as em de 40 % .

com a~ rc sp os t cis cc rt ' a 5 , em tempo ce rt o, as • nc;i.as da de n ·~..... na &e c· on al de ~c gu ro s .

Ta l c omp om iss o l·m pl ic ar á re no va ça-o Qo IR B, ob je ti vo a uc co nd uz e m du as pa la vr as -e h~ ve,· ef ic iê nc ia e ng il i ad e . Im po rta nt e pa s s o _ se: , . çã o so ci et ar i·a ._: r~ pa ra ta nt o a mu an ra d su a f e1 . . mo1ô .e.. Em pr es a de ec on om ia . ta sim . Ma s no s m is ' _ mai s vo ca ci ~ Oas au tê nt ic as so ci ed ad or aç oe s, es p in út ei s • · d ue ex cl ue m 11a9as pa rq re su lt a os út ei s, q .. ,. . é po r ca !! , . os Pt -o oe q. tíl ]e nt os ·b ur oc ra , ·. , ..ti c · E as sim . do a co ns el ho sa do se u , . .•. pr oc es so dc c1· 5 0 ri o , co nf ia . . têm· . vo·z · ··--~e ri ~e A dm in is tr aç ao ~ e~ qu e os ac io ni st as , . .. po lit ~c ~. V ot o, no ex er cí, ci o de 1o gi tim O po de r ~ in te gr an do -s e na_ J\ss1m co nv ir á qu e se · no IR B, Ja · · ' cto do se to i- pr iv a •... s4 q A dm in is tr aç ão os ci on i 5t ªs a re pr es en ta ç ~o - pa-ri..· as 9o m pa nh ia s de se gu O s com r· ' . .

ª

~

t~ ri a. (f )

. ··s tr ad 0 r é. a de . . ... . nt e qu e te n h ~ ..si __..

Actm1ni

A ob ri ga ça o do . Nã o ha no ti, ci· a de di ri ge na da . ..., fa ze r de na o elo co m sa gr ad o pe la · v1· r tu de no de mim ~~ Pr es iq ên ci a do I ílB , ctare i o m el ho r fa ze r. ~~ m p~ 1m en to de ss a ob ri ga ça- o de ,

or -

ce rc a

T ai s m.e di da s a cu rt o pr az o re pr es en ta m um a rc du çã o da s de sp es as ad m in is tr at iv as de ap ro xi m ~ da m en te 30 % .

-

C'X i

O m er ca do de

se gu ro s po de

se re i to do ou vi dO S• "'d M ui to ob 1~ ig" ' O •

te r ce rt ~


DIVERSOS lt- CURSOS EM ANDAMENTO 004R c urso de Responsabilidade civil Geral

Tu rma Ónica

50 alunos

- 06 5R cureo Básico de Se guro s Turma A e B

0

92 alunoe

- 157 R Curso p/ Habi l i tação d e Corre tor ea de seguroe -Taubaté

SDCffDIDE

BRASllURI S•rJF

AVENIDA .sAO JOAo. 313

DE ■ ÃO

6 o A'WAR

Cll #CIIS

00

SEGURO

Tu rma Óni ca

l'AULO

CEP 01.035

- 44 a l uno s

- 165 R Curs o p/ Habil itaçã o d e Corre toree de s e guro•

fOIIE : !23-765e·

Tu rma óm.ca

- 5 1 a lunos

(Ribeir ã o Preto)

- 1661 curs o p/ Ha bil i t a ç ã o de Corre tores de seguro• · Tu rma Óni c a - 51 a lunos (São José dos canrpos)

são Paulo, 15 de Maio da 1990. Boletim n2 009/90

- 0181 curso Básico d e seguros 00511 curs o de Se guro Incêndio

8ECAOO 00 PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO

à Oi a t&ncia - 84 aluno•

à Distância -

2

º alunos

00111 Curs o d e Se guro Automóvel - 39 alunos

g~. Joeé Sollero Filho 1

tl.,.

... ... PREVI s~o DE CURSOS A

•L• nave va", dizem 08 italianos na secular sabedoria. Assim . nos

s EREM LANÇADOS

, i os de Avariu Curs o para Habilit a ção de Comi e sar SSo Paulo/S a ntos - 02 turmas - 90 alunos

aqui também. Em face da situação economico-financeira atual vamos reduzindo nossas despesas, adiando cursos, procurando outras fon tes de J"enda e "tocando o barco". E principalmente, corno aliá~ e~ _,itoa outros campos da vida brasileira, procurando esclarecime!.! toa o~ quais nos são sol ici tadoe instantemente por mui.toe inter e~ ~•doa no t~eante aos examee para Habilitação de Corretores de Seg~

- curso de Res pons a bilidade Civil Geral Turma Ónica - 45 alunos

- Curso de Técnicas de Vendas Turma Ônica - 45 alunos

1'0 ■ •

'Curso de Inspeção e Regulação de Riscos

Con$oante o art. 22 da Resolução nº 029/89 compete à FUNENSEG

pr~

raover a prova de habilitação técnico-profissional para Habilitação de Corretores de Seguros. Não f9ram ainda editadas as normas COE respondentes. Em contactos que tivemos fomos informados de que

o

programa dos .exames será o mesmo dos cursos anteriores com tais fi

ni1lidade. t nesta base que estamos trabalhando nos nossos · cursos preparatórios como o faz também a FUNENSEG, sendo de notar que não

Jlá obrigatóriedade de cursos podendo os candidatos se inscrever vre~ente para a prova de habilitação técnico-profissional.

de Engenharia

(Fechado) - 90 alunos

t'I,

~ERVACOEs: 'l'e

., mas a disposição dos interessados 0 livro:

pREVJDtNCIA PR,!

\t~A ~ ~ PIJlNos EMPRESARIAIS

Utor: Dr. MANOEL s. SOARES PÓVOAS ~ato: lO B'l'NS

li

Go~tariarnos de salientar que a Soc i edade Brasileira de Ciências do SegurQ em convênio com a FUNENSEG, já encerrou Cursos para Habili tação de Corretores iniciados ante s da Resolução nv 029/89, diplg 0 175 candidatos só aqui na Capital. Em Campinas e santos' di

"'•nd

PlQfflaremoe mais 142 alunos em dois cursos aí realizados e já encer ~a~Q~. N9 cprrente exercício estarão, ainda, sendo diplomados mai~ 147 a lunos dos cursos de Taubaté, são José dos Campos e Ribeirão . , r~t~ , a inda em a nd amento.

BI . 938* P ág ~ 3 ~

"&.• nave va"

l BI. 9


É a

SDClfO!UE

DRns,u,na 5'10[ ,

AVEJIIOA ShO JOAO. 313

UE

8ÁO

CIEHCIAS

DO

tecllologia <im constante de senvolvimento, abrindo hori z onte s em todos os meio s, ditando nos sos mé t odos , alterando o com~•:> r t .§_ menta de todos os segme n t os d o estado s ocial.

SEGURO

,.AULO

6 o A11DAR

CEP 01.035

O seguro,

FONE: 223.755,0

Pal avras do Sr. FERNANDO EXPEDICTO GIJERR/\ como patrono da Til nna do curso p a ra Preparação de Corretores de seguros diplomado~ e m 07 d e mai o de 1990.

- contra to celebrado e nt r e du a s partes em qu e wna se obriga a i ndeniza r a outra pe la perda pre vista, não poderü.1 ob via111ente ficar a lheio ao processo de d e senvolvimento mesmo P 0 .E · cwnpr indo com a eua finalida que se assim não fos se não es t ar ia de básica . ti vcs.s e es avos d e 10 a 60 anos, vacinados e não 1855 , quem , los na mais nova eegurado lhes desse mi3u.s t rn to , poderi a segu r a· En

i

Maia uma ve z a S BCS reune neste auditório autoridades , diretorea , cursistas , c onv idados e amigos de um modo geral numa solenidade de · encerramento de um de seus cursos .

ºE

Todos os cursos ministrados pela Sociedade são importantes 1 é vio, .ma s, en t end o em qu e o que habilita o corretor ao e xercici?

ra da côrte - a Tra nqui li dade . HoJ·e , a sociedacle clispõ

de um a

enorme gam a de riscos seguraveis: d a .s de sofisticados

- das reparações pecu n iárias p e las p er ·s estranhas ou responsabilidade ci vi l d ecorre nte das mai

be ...

us,a . .t inusi 2

das atividades .

de su a p r o fissão , tem um significado todo espe ci al , wna vez que

é este pro f i s s i o nal o responsável pelo desdobra mento de todo um p r--E>tJe.ee o que tem i n ício com a manife sta intenção do segurado ero

obter a cobe r t u ra desejada seguindo - se a a c eitação da

segura d~

ra do ris co que lhe é referido , a poss í vel cessão e m

resseguro

E o co rretor de seguros?

autêntico profissional , • d sistema, 0 Corno figura partic i pe O níveis dos patamares tiu a n e cessidade d e tam bém evoluir aos

do a e x c edentes de responsa bilidade e at é mesmo o eventual mento d o s i nistro .

pag~

. _ precisaria antes lada. ·A profissao Nã o foi fá c il porém a sua e sca isto só veio a e r egulamentada e . conhe cida de ma i s n ada , serre

Em toda s eataa fasea o c o rretor mar c a a sua parti c ipa çã o, de forma ativ a ou até mesmo passiva.

qu e r

acontecer e m ~

A primei ra Ci a d e Seg uros b rasileira , fo i

c riada e m 1808 por D~ se

gundo a li n gu a g em da époc a , "cont r ibuir pa r a animar as eapecul2 ções e t e n t a tiv as de comérc ,i o" . O

apelo f o rmul a do por come rc ian tes b a ianos pela fundação de

uma companhia q ue opera n d o em t rans portea ma rítimo a ,

to r par iam

realmente efetivas aa v a nt a g e ns c o me rciais da abertur a dos s to , determinada ta mbé m por D. J oã o no começo daquele ano. Não sei se ao t e mp 0

d

'

· ·,

·

-

nte registro, o candl compe te do A partir d e e n t5 o, para . f. iência em cursos e, prova de su ic d at o se obriga a frequencia são paulo pela s.a.c.s. EG ministrados em FUNENS editados pela 0 btenção

<reto de D . J o ão VI com o nome de Boa - Fé . Tinha por objetivo,

Era

atingidos pe l a i n s t i tui ç ão.

po~

·

a a-Fe J a e xistia a figura do corretor' ~e seguros. ~orn toda certeza não, pelo menos na forma como ela e hoje con cebida. Mas também é certo que alguém e x e rci·a

a aproximação das partes, que promovia a venda do produto, fOººe l ' ' uu e e funcionaria, sacio, diretor ou simplesmente um amig u . p . ois bem, muita coisa ou quase t u do d mu ou desde os tempos da ' Bôa-Fé até os dias de h oje . Na q u e les tem · · po viaJava - se e m c ar r o de boi , 1 , veicu o trazia primitivo 1 o pe os por tu guese s pa ra o Brasil d provavelmente com a fuE açao dos primei r o s e ngenhos d e açucar. Aqueles ·• . q ~e . J a ti v eram a f eli z oportunidade rior d e ste imenso Brasil de viajar pelo int~ tes car~os que aind , p or c er t o terão se deparado c om um de~ a remanesce m e n f suas rodas. os ascinam com o c an t a r de

Hoje, os super - sônicos c o rtam o s espa ço s numa t e s - só era admitida rea lidade que nas hi sto rias de fi télites artificiais ' cça o . O lançamento de e fato corri gueiro que . , tele-espectador que um d ' J a não maia comov e o ia entre e starrrecid tiu a façanha da alumizagem de ums h o e emocionado asai~ er umano . Tais conquistas, ão ponto de toda um f , tifica. a antastica evoluçã o cie_D

A

cursos e st e s ora extintos. de corretores. . uma turma Hoje a Sociedade está formando mais loriosa missão de le . cumprindo a g ' d la · · ais Serão 82 novos profission ita, num trabalho ar uo pe dela•necess recome_!! var a previdência a quem , deguar as coberturas aJ•uizar e a responsabilidade de bem elo mercado. dáveis e pretendidas P rimentos fica o meu eus cumP , . ' , . s com os m incipios eticos A estes novos missionaria . ância dos pr a observ ~ _ que O respeito mais ard e nte desejo de qu e rofissao, 'cio da sua p omuns a seja uma tônica no exerci •nteresses e onciliação dei iência do dever ao concorrente que a c dia a cone · dê a cada doe e sequradoras lhes Prido. residente, o meu seu P pessoa do . B c.s. na t rono da turma que Quiz a diretoria da S • • fosse eu opa . sollero, ~ estimado e grande amigo b'litaçao. d ha i a hoje conclue o seu curso e pôs à razão. somente ~ se sobre que coraçao , lo a prestar ~rne, o Estou convicto de que 0 ·a 1evapocter1 . extrema bondade do sollero nageill• , . de quem já no o c aso · recida home eu considero, uma ime ropr10 ar ufanism 0 P igo uma rica e t com o .stre e am . Aceito-a, entretan do seu me de.spr ete ncios a tela de suas a t ividades, recebe modesta e nce r l,lJlla t i st i c a mold ura para guar balh 0 • de tra pintad a ao l ongo de 48 anos Finalmente um agradecimento:

...

°•

É wn galardão qu e me e n va ObriaAd o.

idece

0

BI.938*Pág.34


,L_____________~~~~_:::~::_.::_::_::.:.::..=.=:_ ESTUDOS E OPINIÕES _____________

Com o objetivo de notificar o me rcado sobre O pro?e d· . et a ser ado tado ao s eguro de créd ito do adqui r ente e do empresario .: t ulos B e Bl ) , o Departamento de Con t ro l e de Seguros e Fun d os Hab ,:· cionais ( DESEF) da Ca i xa Econômica Federal ( CEF) , encaminhou aod •. ' . ~ a a, a Circular 018/90 da tada de 11 de maio de 90 . VeJa a 1ntegr , • ~ cular qu e estabel e' ce os c r iterios re guladores da prescr1çao P ara · nistros de crédito do adq ui r e nte

Ref.:

Circular CFG 15/77

1

Serve o presente para estabelecer os critérios da reguladores do prescrição para os sinistros de crédito do empresário (Títulos B e 81 da ASH), substituindo adqui rente ecFG a Circular 15/77 e em aditamento à Circular CFG nº 03/76.

O RETOR NO

AO RACIO AL : A BUSCA PELA PRODUTIVID ADE NAS EMPRESAS

DE SEGUROS.

Samuel Coga n

- Professor da Fundaçao Getulio Vargas - RJ -Consu l tor

Ocorrerá a prescrição em um ano: 2. 1

2.2

3

4

5

em Produtivi ade.

~

t

. ~ da . t . b uiçao,d~ da data da dis_ri ação judicial, da au~u~ça~o da Solicitação de Execuçao de D1v1da pelo Agente Fiduciar10 ou 10 Dação em Pagamento, se o '.ato não _for avisado à Seguradora, pede Segurado, mediante o envio do Aviso de Expectativa de Sinistro Crédito . A con ar

com a eleiça o novo c enári o ecônomico , . necessar 1 a spacondições após 2 9 anos, propicia as - 'a melhor ia da direçao canalizarem seus esforços em idade dos pro ble esar da grav O novo governante, ap as possui acre ·do nas urn ' e graças ao S ufrágio obtl d s que tendam a bai mediª _ suficiente para impor ao Pais, a Naçao ao de reconduzam , . a niveis compative1s e que tagens das aplias van Não mais Po dendo contar com todos deve rá ser concen . o esforço de e de novos hoJe, de riqueza geradoras

- fora da data de realização da garantia se esta nao avisada à Seguradora, pelo Segurado, media~te envio de toda O documentação prevista na Circular CFG 03/76. A contar

Considerar-se-á o ano, para efeito desta Circular como 0 de doze meses contados do dia do início' ao dia correspondentes do ano seguinte, conforme dispositivo legal 1º da Lei 810/49). . ões O presente OC passa a vigorar nesta data, revogadas as disposiÇ em contrário.

Os casos omissos deverão ser submetidos ao DESEF/MZ.

Atenciosamente

-t~cnicas cap amodernas · am < lvidas dom1n ~~ As naçoes desenvo . vidade e qualidade , com o ~ cjfi: a1 , . de produt1 t"lvC)1 cançar altos indices lhadora- E;tas técnicas, -i.y. a traba ~t.. :i...rn da mass . cal na metodologi~1 ent oe participaçao dança rad1 ~ ~~{'~-l €s l.ln:s aspectos represe n tam uma mu hece de 1onga data, atra de or ' '-1~• ~r-1. ~:i...Q. . . d de que se con ionou chama r \J lana1 de produti vi ª convenc áticas tay ~ ~t) ~ c:i~ Pro cect1.·mentos emanado s do que se ·adas pelas pr l ~<~ , inf 1 uencl <::ir,. ~êl.o r.. · .• . do trabalho, i~t ~1ent1f1ca ~ :s , Bl. 938*Pág. 3 6 Classicas. 'ij

\o.

SÉRGIO - DA SILVA Chefe do~.wcr:i amento de Controle de Seguros e Fundos Habitacionais


FASES DE U.4 PROGR A A DE PRODUTIVIDADE ADMINISTRATIVA

a) Lev a nta me nto das atividades do Produto/Serviços a se-

As modernas t~cnicas que fizemos referencia são as des~

rem estudados.

volvidas pelos japoneses, denominadas de J u s t-in-Time ( JI T ) , qu e ~ niram o bom senso/simplicidade e diversas técnicas dis p oníveis ( CE P ,

Te c no 1 o g i a d e

grupos , e t c . . . )

b) Eliminação das ati vidades gue não agregam valor. desenho destas atividades.

à s t e o r i a s d e c i e n t i s ta s e0111 "

portamentais como Maslow, Herzberg e McGregor.

c) Lay-out por tecnolo gia de gru pos (preparação das célu las de produção, ob s ervando-se os cri t é r i os de focalização e fluxo continuo de operações).

PRODUTIVIDADE ADMINISTRATIVA

d)

t o"

- ·de - uma ··me Muitas tem sido as tentativas de elaboraçao· dologia de Produtividade Administrativa que otimiz e

"

resultados

qualidade.

Qualquer even t ua 1 defel·to detectado mais adiante r~tor

na à fonte para correção). e) Funcionário multifuncional (Procura-se treinar os fun

sº'

Cionários nos grupos de atividades de Sua Ce'lula afim de facilitar

das empresas industriais (setores de mar ke ti ng, finanças, reçur' . . -.

0

Algumas empresas ainda utilizam enfoques trª

dict/ ~

0

balanceamento das mesmas) I

. orv . feíl nais tayloristas, cujos resultados sao apenas discretos, 1n "

mesmo aos obtidos nas organizaçoes fabris para as quais foram

Qualida de na fonte (Quem executa é o respon,~~v_f;q._. pe_~a

. vis

· b em como d as areas ' admi·ni· strat 1 das empresas do S e t or Serviço,

humanos, etc ... )

Re-

Beneficias obtidos: - Redução . no espaço ocupado: 30 - 50%

eº~ "

- Redução no numero de transa çoes: 30 50% - Reduçao no tempo de process am e ..nt/"'I • 30 - 60% -

cebidas. As técnicas do JIT podem perfeitamente serem adapta dªs f ,s,e ao Setor Serviço uma vez que tais empresas na realidade podem e&

v

- Redução no volume de documentos: 40 - 70%

concebidas como fábricas, em que os papeis se movimentam

- Redução no pessoal: · 20 - 40 %

mão, e os produtos elaborados, sao os diversos serviços. Em ção ao setor industrial, as aplicações do JIT nas empresas de

RECOMENDAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO

eretor riº

viço, se caracterizam por um implantação mais simples pido. Enquanto que numa fábrica de porte o programa JIT pode estender por um ano e meior numa empresa de serviços, resulta

I

óº5

marcantes são obtidos de dois a quatro meses.

0 c

Exempl;ifiqueIP 08 &·' a logística de alteração de "lay-outs" para comporem as 11 celtl J.ª 1'~ I

I

é realizado i> tr'~ ,ri' uma simples rearrumação de mesas e cadeiras, numa planta indtJ.S e~1 de produção":

Enquanto que num escritório isso

al com seusequipamentos pesados e instalações correspondente 8 '

· ft

conscientiza~ão/menEsta metodologia necessita de forte _ . t das té8 ue o conJU~ o têll lzaçao · Avaliamos q · · das pessoas envolvidas. os demais 30% po t1t programa - e Qas disponíveis respondem por 70% do _ Cj~ . e ntalizaçaorn ser imputados à conscientizaçao/m · programa desta didade um - bem suce Para a implementaçao atendimento aos 1·t e ns q ue 0 " · mostrou experienc1a

1

~

a) Comprometimento e apoio J:)~r-te

BI. 9

. s.

imprescend1ve1 · .

tas modificações exigem acurado planejamento, tendo em vista variáveis envolvidas.

da empresa.

integra l

de cima par.a baixo,


b) Pr og ra m a de co n s c ie n ti za ça o e m en ta li z aç ao em to d os ní ve is do s se to re s en vo l v i do ~ : - C ur so s pa ra e d uc a ç ao e tr e i na me nt o, a lc a nç an d ° to dOS , ni ve is de ch ef ia , be m com o as po si ço es c ha ve , ve r s an do so br e ~ ~ ni ca s do pr og ra ma ap re se nt ad o. C ic lo de p al es tr as e nv ol ve nd o o s de m ai s f u nc io na rl' os ex pl an aç õe s so br e a m et od ol og ia a s e r im pl a nt ad a . 1

Prod ut iv i d ad e ou du ç ã o pe rc e n tu a l

al , et c .. )

I

c) T ra ba lh o es pe ci al de "c o ns c ie n t iz · a ç a- o " da mé di a 0aere,, e i a. H is tó ri ca m en .. ~, te es te é O se gm en to qu e o fe r e ce m ai or r e si st e ei a às m od if ic aç õe s , pr op os ta s, te nd o em v is ta as co no ta ç oe - s psJ.. cO' l og ic as en vo lv id as .

Vidact e J· a~

mesmo · so lu ço- es emoc io na is em te m po s à e cr is e no s or ça me nt o s dos de pa rt a men t os , c or t es ' e

M os tr a mc ~

( 'r e

e

o

a-;.,_ncta

qu e pr og ra mas m ai s e f ic i en te s e pr o du ti es tã o • dt ~ Pa ' , ni ca s do J IT , t n:i.. v e 1·s a Pª rt ir da u 1"l i za çã o da s mo de r na s t ec , se nq a a t · , q re sa s do t~ mbem as emp se or s er vi ç o, ex em ~, lcgia. pl o da s d o ~,:,, l.le ho j e, ·~d '-=t 0 r · se be ne f i c i a r de st a te:! · a1 ' ja po em -::s

e;>

,

ln ct us tr :i.

d) Im pl an ta çã o p ar al el a do s pr o g ra m as ;3t' de gr up os de p t}n ci pa çã o (CCQ e CAV) qu e re pr es en ta rã o o su po rt e ne ce ss ar 8 0I , io . pa t' te r o en vo lv im en to i' e pa rt ic ip aç ão do s fu nc io n~ ri o~ ~ bem li ta rã o a im pl an ta cçm 9 . f8· º çã o do JI T . e) Pl an o de ap ro ve e~ it am en to do s fu nc io ná ri os qu e fl. ca t' ~ oc io so s 1 m ed id a qu e fo r se nd o im pl an ta do 0 O JI T . O pr og ra m a P roP ) to nã o de ve ri a te r 1 a co no ta çã o de pr og ra m a de re du çã o de oí:! pe 55 ,, qu e po de ri a tr az er re si st ên ci as ao se r es te nd id o a o u tr a s~-' eea,

a

· CONCLUSÃO

1

iJ No pr es en te ar ti g o pr oc ur am os m os tr ar çº qu e o ce na,rJ .. o oi' ti co at u al cta' ao no vo go ve rn an t d ·b ·1 · e, r ~e ; cr e 1 1 id ad e p ar da s qu e te nd am a re ª im po tº d u zi r a in fl aç ão a nÍ v ei s qu e pe rm it am a t" e ) 1 da do de se nv ol vi m en to . O an o de 19 90 de ve r~ en tã o se ca ra t 6( I ~ za r Pe la bu sc a d a 0 pr od ut iv id ad e in d u st ri al e ad m in is ta ti v a s te m si do · tr at iv a • 1 / · 1· d r e a iz a as , qu er t ' .;e @. u il i z an do te o ri as cl as s ; &

BI . 93 8 *

1

l.

B I. 9 3 8 * P a g . 40


Apelo ao consenso de um setor

IMPRENSA

As liç ões úteis de UJD 'expert' LUIZ

..,

ME DO NCA

N7nhur.na empresa de a ud itori a te m prepar o técnico para 1de!)t1ficar_as mui tas e so fis ticad as maqui na ções ~os esteho natáno s que lidam com seg uro s. A a fi rm a ção e de um expttt_, sr. John V . Goep fert, fe it a em recent e palestr a patroc mada pela Socied ade de Aud ito res Inde penden tes do Illinois , USA . Conhe cedor profun do da ativida de segura dora o ~r G~pf :rt ~nàre rou em sua palestr a algun s dos p~n to~ v~ e~ veis raude , ao longo de tod a a gama de o pera ç e ur~a segu~a dora, desd e a ceitaçã o de risco~ a o resse~ ro mternacio1_1al. Ret~nç ões e man ipulaç õe~ de P!êmio s, transfe rências de dmhei ro via resseg uro desvio de recurso ~ destina dos ao pagam ento de si ní ~tro~. compr a.de certific ados de depósito bancár io pa ra ma ~carar ativos d~ resseg urador es, encont ros de contas , essas e.outra s co~sas fazem parte do elenco de ferram enta s usua.Js nos golpes dad.os contra compa nhias de segut os. O sr. Goepf ert _cita as MGAs (Mana ging G eneral Agenc y) com !15 ma.Jores fontes de turbul ências e falc a truas. As. prática s fraud~ lentas das MGAs não são, porém! típicas dessas entidad es. També m existem em qua.Jsquer o_utr!15 forma s de organi zação que tenham as mesma s at!ibm ções de tais agênci as, como: a ceitar riscos, negociar r~segu ros e liquida r sinistr os . Na expres são d~uel e, 1><:nto, o "beijo da morte " é entreg ar à~ agênci as a liquida ção de sinistro s. , ~a sua longa palestr a , entre muitos outros exemp los 1 e e citou o de um -esque ma "hipot ético" em Bermu da base ~e onde .u??a ~gura dora local poderi a engan ar a~ autond ades bntâni cas , drenan do negóci os da GrãBretan ha atravé s de um simple s service office e L dres. Compl etariam esse escritó rio , além da segu~d o~~um wlloleaale broker nos Estado s Unidos, um correto r ~ uma resseg urador a em Bermu da. Atravé s desse · so de netdna, comiss õ es poderi am ser distrib uí~~~cescascat a, com a se~ra dora em Bermu da retend o som·: : te 12,.SO'/o do prêmio ~om? remun eração pelo seu trabalho de fachad a . O dmhe1 ro restant e retorn aria a t _ dres.p ara pagam entos dos sinistro s necess ários à sub~i~tên~ia do e~quem a. O show acabar ia , disse ele , quand o o nt1:110 de mgress o de prêmio s, diminu indo, não fpsse sufic1en~e.pa ra balanc ea r o curso norma l dos pagame n tos de sm1str os . •, O sr, Goepfert é um experi menta do estelio natár io Em 19~2 f?i conden ado a JOanos de prisão por defrau ~ dar o _Sindicato Sasse, do LLoyd 's . E ssa pena foi depois reduzi da, por ter ele conco rdado em coope rar com 0 F BI numa opera ç~ de larga escala para apuraç ão de fraude s na índú~t ria do seguro . Andou també m envolv ido em outros cnmes contra º · seguro . Em 1986 foi conclenad o a trh anos por n egócio s fraudu lentos com a :seguradora de sua prop~ie~ade, a Ke~ilw orth Insura nce Co ., de Chicq o. Essa última p ena foi depois convet tida em pr~ taçlo de serviço s comun itários . .. . HoJe ele utiliza todo o seu knpw-how em confe~ênc1as,qu~ poderio ser de grande utilida de para fir m as .de auditoria. Mas será que essa ativida_5ie atual lhe basta t á ?

( REPRODUZID O DO JORNAL DO COMMERC I O DE

04 - 05

~ novo preside nt e do cra.;ã do · rr:ào . Queremo Quanto à redução do quin ti, a. Ele lnsti~uto de Resseg ura s do 1ra n f rmar atual número · n ede diretorias do a ·en ue a união Brasi_ I (IRB) , Lu iz Qua u ro- lho o n ulti o em um on- Institut o (eram quatro, ago- das roria de n~. disse que irá procur ar os elh o ad min istrati vo, dan - ra são apenas duas). Luiz Ope nai e lndiverso s segmen tos do merdo, porcan co, maio res po- Quattro ni assi nalou que ternacio tam bém cado segura dor brasile iro dere à empresas pri adas. não havia a necessidade de efeitos práticos, na medida ~~ negoci ar a possib ilid aIsto de e o nstar da lei se nomear muitos diretores em q ue propi iará um c e votaçã o , pe lo C oncom plement ar q ue regula- e lembrou que a decisão faz maior intercâmbio de inforNacion al, de um ún imene a rá o eto r de segu- parte da política do Gover- mações ntr técnicos que antepro jeto de lei comros: ". afi rmo u ele. no de enxugamento da má- atuavam nas duas áreas . m::en ~ pa~a -a regula naJ Jçao do s1s~em a naciodcte~ seguro s,. confor me C . n_a o artigo 192 da onst1tu1ção br ·1 . Até as1 eira . Ao assumi r, ont em, a rios do setor e do corpo deveráo provocar uma nova ante ~ mome nto, quatro nhadro Jetos foram encam ipresidê ncia do Institut o de funcional do Instituto" , expansã o do setor de seguResseg ura s do Brasil (I RB) , assinalou. sctor os ~ Congre sso pelo ros que, por sua v·ez, terá o engenh ei ro Lui z Quattr otand~ ca a qual represe ntambém um papel fundaLuiz Quattroni disse que ni , de 46 a nos. prome teu in- o IRB mento advontade de um segmental no novo quadro ecoadmini stra um modercs c O setor (segur ado- corpo rar à es trutura do ór- lo que, em termos políticos nômico do Pais, ao elimina r ' orret 0 SuPerint ~es _de seguro s , gão os instrum entos e meca- e técnicos, ainda é o mais riscos dos agentes da econoros p . endenc1a de Segunismos de uma sociedade válido para o seguro brasi- mia estimulando-o s a inlRB). nvNdos e do Próprio an ô nima, a brind o espaço s leiro. Ele entende que a no- vestir, e ao prover recurso s O em seu process o decisó rio va Constit houve ano passad o uição brasileira para este investimentos, 80ciaçãurna tentati va de ne~ para a participação dos preserva o interesse público através do papel de investi. tarn1. L O ~ntre as partes acio ni stas do setor pri vado ao manter o modelo opera- dores institucionais que as ucrn VI d de urn . . san o a votaçã o• (com panhi as segura doras). cional do Instituto e classi- emp r es a s eg u rad o ra s Segund o ele, nesta trilha o ficar o IRB desempenham . . devido ~ic_o projeto , mas, como I RB poderá ter os ganhos segurador oficial órgão res8ências . Inume ras diverdo País. de agilida de que necessita, Vc acorJ.l Ustente s, não houDe acordo com Luiz A o. Ele ressaltou, entretan - Quattro ni, nesse processo na condição de empresa de to, que a nova realidade não só se renova rá como até a Par~ de não estar bem econom ia mista. brasileira faz com que o se- aumen tará a import ância Projeto sº teor de todos os " Govern o e socieda de guro e o resseguro para uma da atuação do I RB, pelo inQuattr oª~res entado s, Luiz 01 empen ham-se hoje na _cons- nova arrancada, baseada dispensável respald o do res&rande i demo nstrou trução de um nov~o ~ais, em em novas e constantes doses segurp t! da rettocessão à ~ransror:!rC: Sse pela rápida tna. s<;>c· cao ~do. IRB em. que o vigor econom1co pro- de eficiência, criati\lidade e expansão nacional e autên. qtie . . ~ed~ a ô . mo va a. evoluç ão . social. _ginamis.mo ~ " Em uma :eco- tica do mercad o ~ gur.ado r Çào Poss1biiifara·\ --t:U1'18:,, o. . fiéis as suas respon sabilid a- nomia de mercado, o segu- iríferno: ·"O fRB, nesta nolll.i de seu b... reabza~ tir urn Jetivo de per- des o IRB e o mercad o de ro estará apto quanto me- va arrancada, terá tanta Çao da irua ampla · · pa- seg~ro s terão efetiva pa~ti- rios a regulação embarace o maior contribuirão quanto · . Part:1c1 adlllinistr ci~tiva privada na cipaçã o nessa obra coletiva ímpeto da atividade empre- mais pronto for nas respostas certas, em tempo certo, de moder nizaçã o de vida sarial" , acrescentou. r ''As ~o do órgão . à demand a de cobertu ras da 111 0 nacion al. Disso eu estou O novo presidente do 1~ ras, P~hia s segutf':U, serã~ue sao sócias do conven cido e para isso tra- IRB disse ainda que a queda economia nacional e aos balhar ei , certo de contar da inflação e a retomada ~o problemas do merca do " , Ci1>ar co chamadas a par00sco da adrruruscom a ajuda dos empres á- crescimento da economia concluiu. · ·

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Essência do modelo não muda

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( REPRODU ZID O DO J ORNA L DO COMMERCIO DE 0 4 .os . 9 o)


Os velhos truques das novas raposas i.,u r z:

Indefinição de juro e de inflação impede mudal1ça.

MENDONÇ A

Na UNCT AD, faz alguns anos instalou-se duradoura polêmica sobre a liberdade internacional no setor de serviços . Há muito pano para as mangas . O tema é ainda mais antigo no Mercado Comum Europeu - MCE. Especula-se em torno dele há cerca de trinta anos, quando foi assinado o Tratado de Roma. De trato normativo reconhecidamente difícil e complexo, o seguro foi sempre deixado para .o final da pauta do MCE. E, na pauta específica das questões do seguro, o último item só poderia ser o mais complicado: o das operações diretas entre segurados e seguradores de paísesmembros diferentes. Operações dessa natureza, segundo norma recente, devem por enquanto ficar restritas à grandes riscos, nos ramos ~lementares. Questão bem menos controversa é a da liberdade de estabelecimento. O art. 58 do Tratado de Roma é claro a esse respeito. Toda empresa ou firma estabelecida em país-membro estará ipso-facto credenciada para estabelecer-se em qualquer parte da Comunidade. Em teoria isso abre largas avenidas ao regime de competição. Na prática, todavia, as posições tradicionais dos competidores vêm encontrando fórmulas de preservação (fusões, incoporações, joint-ventures).

ALBERTO SALINO

Decorridos 56 dias desde a implantação do Plano Collor, as empresas seguradoras continuam a operar com a mesma estrutura de custos de comercialização de antes de 16 de março, extremamente cara porque compensada com os ganhos no mercado financeiro e, portanto, própria de uma economia ajustada..e taxas de juros reais elevadas e a índices de inflação ao redor de 800Jo ao mês. Ao mesmo tempo que persistem cm rePerda de produção põde significar produzir um modelo baseado no lucro pa- uma perig~ perda de receit~ em uma trimonial, cm detrimento ao resultado in- economia com aperto de liqúidez, razló · dustrial, os principa.ia líderes empresariais pela qual tomâ-se delicadõ gerar .na fonte do setor ainda mantêm a postura de evitar de captação e lrimios representada ~los corretores de seguros. As grandes sesura:comentários sobre causa e efcitó da nova doras, aquelas com poder de estabelecer realidade econômica, de modo que pudes- condições e preços no mercado a nível nase ser explicado o atual desajuste de suas ciooal, continuam a~car as mesmas taxas de comissões e ntos, não optapráticas de captação de seguros. • As companhias seguradoras não só rc- ram ainda por. reduzir ~ custos. sistem à montagem de um cenário mais 'Mexer nos custos da oferta agora pode adequado à reforma monetária, como es- hão resultar nàs·vantâgens desejadas. As tão criando novos ingredientes no velho seguradoras, na verdade, estão em um sistema de vendas que oneram o preço e. ., compasso de espera, aguardando uma de_a quisição do prêmio, mas fàcilita o acesso finição clara de fatores macroeconômido públic~ consumidor ~o ,produto neste cos, como o rünio dás tàxas de juros e dos momento de aperto de liqwdez. Tráta-se índices de inflàçio . .Enquanto _a resposta da elasticidade do prazo de pagamento do não vein tudo permanece como está. Mas seguro, ofertado ao),otencial oomprador ~té quàndo? O tempo também é um ingrede coberturas no mercado segurador . cliente que ,preocupa algumas empresas. Até aí não há inovação pÓ°'i-que os deAntes de definir suas decisões, os semais agentes econômico~.estão trabalhan- guradores estão ans.iosos PJ1r1 que às au- · do da mesma forma para vender seus pro- toridades ecoóômicas sinàlizeui com niti.dutos. O comércio varejista deixou de la- dez a· tàxa ,de juro com .que pretendem do inclusive o apelo das liquidações para operar rio -méidi,o e longo prazo, 'b eni coconcentrar esforços--·nas· vendas, só que mo definam o índice de inflação, dentro embutindo~ de juros lucrativos e bem dá mesma perspectiva de prazo, que jul•tnais elevadas que as oferecidas no siste- gani ad.mirl.istrâvel, ·por exeµiplo, de ma financeiro '. No seguro, os juros não zero, SOfo ou 100/t .ao mês. O fato é que acompanharam o aumento do número hoje especula-se nó ~er~dó finànceiro das prestações. que a inflação ofiçjâl de abril tenha ficado Embora tenha um limite legal de 120/o ao redor <le 41/o e hi um dcscrédito'na vaâo ano, o juro, no mercado segurador, nação de apenat0i8'f,·do ·BTN.fiscal nesinexiste em grande parte; das vendas. O te mês de maio; Com isso, generaliza-se a único encargo que oconsumidor paga é a impressão de que o Gpvemo está prati•correção do dinheiro medido pela varià- cando uma Í,Olítiça 'de juros negati'vos. ção do BTN fiscal, hoje pratiwmente nuManter inàlteràdos ós custos de cola. No seguro de Automóveis, o prazo de me~cialização não significa. contudo,, ,Que pagamento foi estendido para até sete ve- as compánhias•~á'doràs não promQvezes e as segurador.as estão arcando com . bim. àlgum tipo de ~i~te, tôm.9 redução comissões superiores a 15% para cap!á- , de pesso~ _; em~(à,~ u~• (lei~ m~têr:ia lo. N(). seguro de Incêndio, o desconto, m- nesta pág104), ~or.te ã e cerça de 1s,o·· nos cluindo a éotretàgem, ultrapassa •a 400/o, sêus c'ust9~ f~ffi'. lreá de com'µ,ltoria, '· •,.... s dê .,imõbnftica ~quanto o prazo de pagamento, ~tes li ~ serviço .. "'' ,, . ..e publicidade.

A liberdade de estabelecimento é, no entanto, um princípio que necessita de outra roupagem. quando transposto para a esfera das relações do mercado comum com o resto do mundo. Nessa matéria, nenhuma decisão existe até agora para o caso particular do seguro.• Mas não \é difícil prognosticá-la, em face.. da recente ··"EC Second Banking Directive". Trata-se do chamado "regime . de reciproci,;iade'', que analistas europeus já concluíram ser á via de acesso dó Terceiro Mundo àquela próspera Comunidade.

Reciprocidade, ·dizem os analistas, não implica identidade dé c_ondições de mercado ou de ·~egislação. Trata-se de· simples equivalência: para que uma seguraçlora do Terceiro Mpndo ingresse no MCE basta que, em seu país natâl, haja tratamento igual ao que a Comunidade .dá à seguradora estrangeii:a.

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Igualdade é a palavra-chave. Aí é que está o grande problema, pois tal fórmula ignora por completo as desigualdades brutais que existem entre as seguradoras do Primeiro Mundo e as do Terceiro. A Europa tem hoje fatia de 320Jo do volume mundial de prêmios; o Terceiro Mundo fica com humilde quinhão de 30Jo. • Uma seguradora do MCE, faturando sozinha o que não fatura a totalidade de um mercado nacional do Terceiro Mundo, entrará num mercado desses como Gulliver em Lilipute, com todos os trunfos do seu próprio tamanho. Mas a recíproc_a não é verdadeira : o liliputiano, no· país de Gulhver, só pode estar condenado ao .e~magamento a que o destina sua condição de baoortho.

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(RE PRODUZ I DO DO J ORNA4 DO::Ç'9 ·.1-'

Essa é, na prática, a outra face. da ~ oeda que hoje tem .curso, com <? nome ~e rec1pro~1d~d~, : ntre os arautos e pala~mos ~a ._ h~e!da~.e mt~rnac10 md ·n:o sétordê·setviçosr

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mitado a sete, ji está chegando a dez prestações. São níveis de comcrcializ.ação, para a atual conjuntura, bastante devados e ainda não explicados pelos empresários, mas a coocorrência tem grande peso na manutenção desses patamares. No entanto, as seguradoras concentram esforços na ten.. tativa de manter seu fluxo de ~ . cuj~ queda é menor que a previstà inicialmen- . te, cm um mercado restrito que disputa os mesmos clientes. .

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D Plano Collor

Seguros têm re

Ü :\ 0 \0 C lt1 hc r( 1 -.., u1 CL'íG.l

Empresas acreditam que. recuperação levará pelo menos três meses O- egment o de seguros dl' vid a e acidentes pessoa is Leve. no primeiro mês de vigência do Pl an o Co llor, retração de 60% nas vendas. A eslimaliva é de Luiz A nt ônio de Oli veira, presid ente do ovo Clube Seg uros, qu e co ngrcgJ um pool de oit o seg urad oras n;_i ciona is (Adriá ti ca, A mérica Lwna, Pa ulista. Sa fra , Santa Cru /. Sharp. União Continental e União). De aco rd o co m e le, ainda não se pode dizer q ye hou ve rec uperaçã o no setor, o que deverá leva r pelo menos três me es para aco ntecer. mas j á é possíve l vislumbra r. com a esperada esta bi li dade econ ômica. crescimento no número de pessoas di sposlas a faze r seg uros a médi o e lo ngo prazos .

ça de 60o/o

/\i o a no pa de Jn mil seg urad os . f k s,l' lo tai. a rreca d ou U de J co rd o co m O l1H:1 r,1. llll' lil dl' é c4ui alenL c a um r rcrrc\ l'll lacia po r r l' . , \ l,t , fi, 1c;.i . , C de 1.W ºo . o mclh r O íl'Sla nl l' r o r em rrL' '>a\ ljlll' agredesde s ua criaç,i . h· ga m ',l' U'> íu11 u o n;11 ll ,.., a a r ol 1ccs n::s ulLad o . Jc acord cokl1 \ aS. Seg und (1 l' k . .1 1n,1d1m.- \nlô n10 de Oliveira. plênc ia IJmhé m 1'01 l' IC\·ad a no p rograma de expan ti mês <.k man,;o l'. l'lll J c nm 1n ados desenvolvido entre ~ momcnl os. ch qwu ..i 25'' o. "l::'> sl' méd ias cmp rc as. Parti, índ ice bai xo u r arJ :1 casu dos me ta era cre. cer I O,•·. · rea li za da no 18° o al Uí.! J', . ma 'i f"()I r rl'Cl <,0 a gir c~ ll·ma1 1va . . oi rápid o l' de f'o r ma cr1 a t1\ .1 .. . J 1s:-.l'. ano. E e nu mero . . ~· A saí da r a r ..1 rC\ L: rl L'í li q uadro deu suu va lidade e Oll' pa ssou pcl u ultcraçio d,, . , d .1 u:-. <.k . ide ra rj sa l1 sfeito e e vencimento d o -. pa ga m<.: rllllS: r etir o s va lo res de 19 · prestações ve nc1J ..1- em ma rço ru ··o Bras il tá dc ram ser pa gas em a h n I e J " d esdo em termo s de . egur . f se mês Lra nsfcrid a~ p..ira o di a 15 . ;,,,3) r araçao a pa 1ses - 11 • IP .. p de ma io . d os , a rgu ment o u- ; 81 A lém d isso. a lirm o u Ol in :ico n Las, Lod as as mo~ 111 1 rn. o Nú\ O C luhc a cei tou. :.cm ma d as não consegU 1~ u/ prob lemas. cru l'.ado s n()v os a le a da r a lém de 1°10 do pr , O no Brul o J o an o pa iJ_ _O regu lame nlaçà o t.:d iLaJ a r a ra o se tor pe lo go vern o. cm ::2 de a bril. to rn o de USS 40 milh ºJ1 1 ' de termin a ndo o pa g:..t ml'nl o de seço pa ra cresce r. port 3 g uros a penas cm cr u,1.c1r(1:, . ta nle g rand e.

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(REPRODUZIDO DE O ESTAD O DE SP DE 1 2 .05.90)

Seleção tem apólice de US$ 22 milhões senvolvida e .n conjunto com o Instituto d~ Ressegu. ros do Brasil (IRB). ' A C~federação BrasileiEle disse que na próxima ra de .Futebol ( CBF) e a semana as cotas de responBanerj, Seguros, controlada sabilidade que ser,lo ressepelo Banco do · Estado do guradas já estarão definiRio de Janeiro (Banerj), das. "E todas deverão ·ser assinaram, na sexta-feira, absorvidas pelo mercado o contrato para a apólice de brasileiro",· afirmo.u. - O seguros no valor de USS 22 prêmio pago pela CBF nesmilhões, cobrindo riscos de ta apólice gira em .torno-de morte ou invalidez permaUSS 25 mil, seg.un.do nente .dos 22 jogadores da Macieira. Seleção Brasileira. SegunA CBF também fechou do o diretor de operações contrato com a Banerj.Seda . Banerj Seguros, Davi guros para uma apólice Ub1raian Macieira, cada que cobre o público paganjogador está segurado pelo te que irá ao jogo de dominprazo,de 60 dias , temPo de go, em caso de morte OtCinduração dos eventos da covalidez. "Esta apólice serp a do mundo, no valor de vir á também para o públiUS$ 1 m ilhão. co de todos os jogo.s . do Seg~ndo Macieira , o seca m peona to brasileiro " guro foi negociado há cerca informou -"a cieira. . ' de um:a se m ana e aprovado Segundo ele, esta apólice na quinta -feir a , " a tempo d á uma cobe rtura de-cerca de dar cobertura aos joga. de CJ1 100 mil par a · e.ada dores no jogo deste domintorcedor. Macieira expll. go, nq Maracanã''. A parte cou ainda que a BPólicf? é operacional, como inforaberta, e que Pode variar mou o diretor da Banerj se. de acordo com a capa.culaguros, ainda está sendo depor Mora Luquet

do Rio

de dos está~os.

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL DE

..

· Segumdor quer livre mercado Concorrida, a po ·e de Luiz Qua rro ni fo i o primeiro passo para um perfeito enna presidên ia do ln 1i1u10 de Res eg uros tendimemo emre o JRB e as compan hia do Brasi l coloco u em e idên ia , mai um a de eg uro . O presidence do Conselho de Admi nisvez, vários remas de inre re se das empresas seguradoras, como a própria es1ru1ura tração da Companhia Internacional de do IRB , a des reg ul amentação e a partici- Seguros Leonidio Ribeiro Filho, por pação ma.is a tiva do empresariadQ de se- exemplo. disse que Luiz Quattroni é um guros nas decisões do órgáo. profissional "altamente qualificado para • Rony Castro de Oliveira Lyrio , presi- o cargo " e que o Instituto de Resseguros dente da Sul Améri ca Seguros , ao falar do Brasil será engrandecido na sua gest.ão: sobre privatização disse qu e o IRB é uma " Tenho certeza de que ele fará as modi fiempresa bem concebida , onde a livre ini- cações necessárias e possibilitará, em pouciativa já tem o controle de 500/o do seu co tempo, um melhor entrosamento entre capital acionário. Para que a empresa o mercado e o Instituto", frisou. Por sua vez, o diretor de pro dução da atendesse os interesses do mercado , segundo ele, bastaria que fosse revogada Companhia Paulista de Seguros, João . uma série de dispositivos legais - de cu- Francisco Borges da Costa, disse que Luiz nho autoritário - que deturpou a atua- Quattroni já começou a acertar na definição do resseguro. ção da nova estrutura do IRB, principalEle acha, por exemplo , que, para colo- mente ao unir as antigas diretorias de Operações Nacionais e Internacionais: , car o IRB na nova realidade do País, ao · seu Conselho Técnico , que hoje tem fun- " Esta decisão é fundamental para que hação meramente consultiva, deveria serres- ja a ~ess.ária troca de informações entre tabelecido o seu primitivo poder os técnicos destas duas áreas, possibilitando uma maior absorção, pelo mercado indeliberativo. terno, das experiências pos_itivas no exteArmando Erik , vice-presidente da rior' •, acentuou. Bradesco Seguros, espera, por sua vez, João Francisco Borges da Costa destaque a nova gestão do IRB crie mecanis- cou a promessa do novo presidente do mos que torne o mercado de seguros, nas IRB de aumentar a participação da iniciasuas relações com o resseguro, mais com- tiva privada na administração do Instituto petitivo e aberto, abolindo-se regras que gradativamente e de gerir o órgão como emperram a realização de negócios e a fi. uma verdadeira sociedade anônima. No xação de preços. Neste processo, ele con- entender do diretor da Companhia Paulissidera de fundamental importância que a ta de Seguros, se cumprir apenas estas dinova direção do órgão ouça o mercado retrizes Luiz Quattroni já terá feito muito antes da tomada de decisões. pelo mercado no período em que presidir . A indicação de Luiz Quatroni para a o IRB. O presidente da recêm-criada Nova presidência do Instituto de Resseguros do . 'Brasil (IRB) foi bem recebida ainda por Iorque Seguradora, Raul Silveira -. que <outros dirigentes de companhias do setor. já foi superintendente da Susep --,-, por ,"Na cerimônia de posse do novo dirigente seu turno, afirmou que, na condição de ; do órgão, o comentário que mais se ouvia amigo particular do novo presidente ~~ era de que o discurso de Luiz Quattroni , IRB, pode assegurar que Luiz Quattrom e defendendo uma maior participação da "um homem hábil, inteligente e compeiniciativa privada na gestão do Instituto , tente", com amplas condições de realizar veio do encontro do desejo do mercado e um ótimo trabalho no Instituto.

(RE PRODOZIDO

DO

JORNAL DO COMMERCIO DE 04.05. 90 )

BI.938*P a g . Ll 2


Luiz Quattroni assume I

pra do certificado de privatização

11

Novo presidente promete privatizar administração da elllP: . fun çõe bá 11.a · f' 1 di cur o de Pº e~fatii ~ dente do IR B rrnioaf 1 necessidade de cos dos agent eo-os, 1J! cos, e cimu l~n~ aind q~ a inve tire dtS cor o ' setor proverá re atfll'° ·ri. inves timentos, ·dor 1 papel de in v~ll e111pel"uro: tucion ais qu~ de sri as companhias ·oJl'

A privatização do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) terá relevante importância na gestão do atual presidente do IRB, Luiz Quattroni, empossado ontem, na sede da entidade, juntamente com o diretor de Operações Nacionais e Internacionais, Waldyr Lowndes de Oliveira e a diretora-administrativafinanceira, Maria Teresa Eichin Amaral. O plano de Luiz Quattroni será ampliar a participação das companhias seguradoras na administração do Instituto e-desta forma, abrirá espaço ao controle acionário do setor .privado.

Luiz Qua.ttroni revelou o interesse da nova direção em substituir o atual Conselho ConsuJtivo, formado por três membros do governo e por três do mercado segurador, pelo Conselho de Administração, o qual seria

integrado por representan-

dete~~ti? Evitando p1'1jtPfl' 8 período para ,e dO 1,:d

ºa

ção, o presid fifi~ segurou que 0 corr,.,.o , do proc.!ss 0 •s dei""... • OI O f médio prazo P . pr d das exigênCt~inct1IIJ das entidades adº'' ~ mercado seg~a tir da pró'° 0 ovllr05 ~ IRB inicia ª '~5egv o~~ contratos de r de ct':I representaot~ 0 8 ci~ países e onte ~odef.: JI nia de posse, 5oO 0o vam cerca de flçóe5 ,&~ 0 estavam deleSllfl e 311 pão, AleC0 s"ll C Unidos. (\f ertl

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Quattroni (E) quer as mudanças pregadas por Simões tes das seguradoras e corretoras uma mudança contudo que vai depender .de um anteprojeto de regulamentação a ser encaminhado ao Congresso Nacional para votação.

Referindo-se à queda da inflação e as perspectivas de estabilização da economia, Luiz Quattroni acredita na expansão das atividades seguradoras e prevê para o mercado o cumprimento de

( REPRODUZIDO DO JORNAL . DO COMMERCIO DE 04.05.90)

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p trodn das por mpresa~ priv das, esse limite cai par 15% das reservas tic• nic s. J as sociedades, se• guradoras, de capitaU.za• ção e entid des bertas de . ncl• Prlvad deve• prev1d rão reverter 10 de su s reservas técnic~s nos CPfi. Tanto as insutuiç~;es · nanceiras quanto 0 ~ 1D • tidores institucionais ~er:~ seis meses para direcionde os recursos à com.pr~zacertificados de pnvatidoão No caso dos 1nves ç .in u·tw'cona.is a resolu• res s ' · ldiz ç!o do Banco c~ntr;os à que serio desuna dos os CP Lo . aq uisição dos . uid . que 10• recursos liq .05 orno os gressarem, assim e es ou rendimentos, reuf::itos de liquidação. de suas carteiras.

do balanço patrimooial ~•t:rtituiçlo leva.n ta:: l:% 1 12 39 at o Umte ~~e~!~ por cento) do p•trimt. nio Uquido ~tivo naque

de Certificado de Pri tua ~.~i:~stis s _e g u i n t çe ) e s. de C~lor . omln.al: múltiplo crurel.ros)~·000,00 (hum mil

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aquiliu~~~ da~!.

d•~} referida Prazo tie Re te: sem ser efet11ada em aigUalJ e su· e) 'llod . parcelas mensalsd se a pri· e nlo n .. ~1!de: nominativos cessivas. vence!l oCIJOS --.-...veis. exceto nos meira em 1s.0UO: do na em l tçttssam te 1>revistos III . 0 montante apura erti· ou por autoruaçao deste ínclso I serl conv -"'"'UlJté.rio; d form a F ' l pelo nlor d ) r.,...,.,_._ d do em BTN isca ' e recoo· .~o Oferta: ser vtgente no·dia 31,JJ.~te na• =entacia pelo Conselho vertido em moed(s) de aquisl• liça! ~tà acional l>ara ~QU!· clonal oa(s) dala lSTN File•l tui~ fiD por Parte das lDSti. Ao pelo valor do des d ~ceiraa! d~.entida. ç ' vigente 1nJti du e. Pttvidênci.a, privada enri~. Em ,e·tratand~~ona; !ie c~edades seguradoras e tulçõe' autortudas do Brasil malsJn~ção. Par ~s . de...10 Banco Ce 0 ti;! os 90r o se.rã ........~d()$, •qwsição ~ •112 89 e 8\.C 15 • , • i l . . •._....a.mentada-Por porta. após ., . d ue trata o iDC so n a eSl)eeifica deste .llln.isté.ri q ado com base .... "º O lo .i, o. montanteer eapur l nn.. ~ va r uos Certifi deve::d~s constante•~o;•i!i;: de Privatização será cor: ~~\evanta~~i:'t,/!~ 1·2' deste re~as:COIW>nne as seguintes O sa!Vado m\11· .I - o valor de face seri corri. artlg_o: No caso de banco~v•· gido J?Or-100% da <correçao mo. § 't1 certlflcados deuirldOS nettna. ai.a data da primeira tiplos, oa verlo ser adq . os , of~ de •Çôes de empresas tisaçlo de nos valores rel•~~a publicas passiveis de serem com ~:os cont•~.:!.it:~, :dquiridas medi nte entrega aos ados das lJlll ... eduii· . estes certificados: mencion deram ort,em, dtrimôII ~ a Partir da. da.ta da pri. que lhes matórlo do pa I so-: ;meirã ôfota-:ft!f-eridr no inciso das dou11o 81 partJcl~~:!tes, anterior, o percentual da corre. RESOLUÇÃO N• ão dos 11!0 Uq ntre elas e,IU do .• çlo.a ser.aJillcado SeJ'á ~uzi. 1 Regulamenta. a aqui~tuçlo cietlrlas eo Banco Centr!edi• ·· · do em 1 ponto perc ntual ao Art, pod'l/leri adotar as jul· mês sucessivamente. por um Certi?icados dte~~!va.018, d~ Brasil ar as n011D•5 que rí· pruo,mhimo de 40 meses: de que trata a rte1 das insútu~· 11.04.90, por_pa ais in&U· das e b~;sstrtas ao III - a partir do fim do prazo gar n disposto ne t,eleci• ~belecldo- no Inciso ll, a va. · ções finance~asde d~":uncíonar tuições autorl.Za as rnento :etuiJldO o esta bipó- \ naçl o mensal do valor dos cer. Juçlo, ~alldadet n!r,to. tlficado1 ficul .restrtta a 60% pelo Banco Central.TRAL DO o BANCO CEN 0 rt1go ff. • mento de descumprilD tra· da c~101nonetária. BRASIL, na forma ~ 1; 64, tor· .. tese de ~sta JUSOluçtoe: pu• . Parigraf0'6nico - Para fins . · Art• 3f·--detta Portaria, a correçlo mo. 8 data. de SU da Lei n~ 4.S95, de 3 . 'denta do r* em vi,or n . 5 •de netària• seri medida pela va. na público que Nacional, . (DF), de riaçlo• do BTNF - Bônus do Conselho Mone rn base no § bUcaçlO; Brasília Tesouro Nacional Fiacal. por ato de • co Decreto n~ 1990· IBllAfflll !RIS Ar"t. · 3!' - A emissão 3! do artigo 19 do"ad referen• presidente - processar.s.e_.l, ·exclusivamen99 207 de 12.04- 90 , lho e teD· l)E 1' te, sob a forma escrltural, com d~m"' daquele Co~St\ •çoes do N' tf!, registfo em sistema centrallza' do em vista as ~$'~.018, de poR1'A~IO DE •"' nta a do de llquldaçlo e custódia dos artigo ~ da Lel 19 e }\egul• 111 de pri• • -dlreitol credltórios, bem como 18 11.04.90. . Autori certificados t r as dos resgates do principal. Ou RESOLVEU: finaD· Art.. •41' - ,:). utllinçlo dos 111 1sslO de10 e d à .... , au• _e a t U a ç ESTADO · Certificados :•de Pri~~tlzação Art . 19 As instltuiçõ~S . instllUlÇ.,.. DE: .,...mA E será limitada. aqumção de ceiras e demais pelo Ban· vrovidêncla,nú P A Mir'1~ J&IA, FAZr,•.P"' das ações de propnedade, diret~ ou torizadas • funcion;r adquirir DA ECONO r.JTO, ao uso O inaireta, da UDilo que seJam co Central. ~eve;rfvaúzaçlo, pI,ANEJAllEue lhe conf~so ofertadas em leilões de all~a . . certificados eLei 0 ~ ·s.o.18, de tbuiçõe1 q fo úJSICO, to çló de ativos do Fundo Nac10de que trata a ndo os seguin· atr 87 par•~• 10 e o dl•po5 nal de Desestatizaçlo, criado ll.04.90, observa artd. a é;oo1tlt~ çde 'u.04,90• nos termos da Lei il!' 8.031, de ' tes critérios: ínlrDO a ser II, I • 8 01°• .,.,. · 12 04 90 • · ·· I • o montante moder* a 3% •na I,e n· · isoL ~ ... : l,JSID ll riJlf a elll adqUirido ~ somatório Arl· 11 - AUto (trh por cento) do do reaU1á• do ativo circulante :razo.• cons· veta çµrto e Jor;igo. ' · ...

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Certificados de privatização

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BI.938*Pág.48


Art. 5!' - O Departamento do Tesouro NacíonaJ e o Banco Central do Brasil, no âmbito de suas competências, adotarao as medidas necessárias à execução do disposto nesta Porta ria, no prazo máximo de trinta dias, a conta.r da publicaçao da Ruoluçlo do Coiaelho Monet&rio Nacional que regulamen 1..lrá o volume e aa condíçõe1 de compra dos Certificados de Privatização. Art. 8! - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ZÉLIA MARIA CARDOSO DE .MELLO

Previdência privada RESOLUÇÃO N• ~gulamenta a aquisição dos Certificados de Privatização de que trata a Lei 0!8.018, de 11.04.80, por parte das entidade~ fechadas de previdência privada, sociedades seguradoras, sociedades de capitaliza. ção e entidades abertas de previdência privada. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo ~ da Lei o! 4.595, de 31.12.64, torna público que a Presidenta do Conselho Monetário Nacional, por ato de , com base no§ J! do artigo 12 do Decreto n! 99.207, de 12.04.90, "ad referen. dum" daquele Conselho, e tendo em vista as disposições do artigo 5! da Lei n2 8.018, de 11.04.90,

RESOLVEU Art. 12 . As entidades fechadas de previdência privada, constituídas de acordo com os critérios fixados pelo Conselho de Previdência Complemen, tar, deverão adquirir Certificados de Privatizaçao, de que trata a Lei n2 8.018, de 11.04.90, observando os percentuais, abaixo especificados, dos recursos garantidores de suas reservas técnicas. I - 25% ( vinte e cinco por cento), em se tratando de entidades que tenham por patroci-

na dor as emp resas pub licas, so. c1edade de economia mista. fe. dera 1.s ou esta dua is . autar - • quias . in clusive as de naturez a especial. e fund ações in stitui. das pelo Pod er Público. II - 15% ( quinze por cento J, no ca50I das de-maia entidades . Art . í!/1 . As sociedade, ,egu.

radoraa, sociedades de capita . llzaçlo e entidades abertu de previdência privad a, constitui. das de acordo com os critérios fixados pel.o Con1elho Nacional de Seguros Privados (CNSP) deverao aplicar 10% (dei cento ) dos recursos garantidores de suas reservas técnlcas em Certüicados de Privatiza. ção. Art. 3!' . Todos os recursoa lf. quidos ingressados ou a ingressar e os provenlentes d.e rendimentos, resgate ou liquldaçlo de Utuios integrante, daa carteiras das entidades de que tra. la esta Resolução serio destinados • aqu.íslçlo de Certificados de Privatizaçlo. Art. 4!. O atendimento do direcionamento estabelecido nesta Resolução deverá veri!lcar-se no prazo de até 6 (seis) meses contados da data de sua publicação. Art. ~. O Banco Central do Brasil, a Secretaria de Previdência Complementar do Ministério do Trabalho e da Previdência Social e a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) Poderio, cada qual na sua esfera de competência, adotar as medidas e baixar as normas que julgarem necessárias ao cumprimento do disposto nesta Resolução, inclusive quando as exigências aqui conlldas impossibilitarem o enquadramento das carteiras das entidades acima mencionadas às diretrizes estabelecidas pelo Coa..elho Monet,rto Nacional para aplicação de suas reservas técnicas. Art. 62. Esta Resoluçao entrará em vigor na data de sua publicação. B~silla (DF de de

por

1990.

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IBRAHIM ERIS Presidente

( REPRODUZID O DA GAZE TA MERCANT I L

de

1_ 5 . 0 5. 90 )

Papel de privatização . sera _pago em cruzeiro

( REPRODUZIDO

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Luiz Quatroni Quaresma (D) explicou os obj~üvos do órgão segurador

IRB demite servidores e desativa escritórios

bém poderão ser. desauvagundo ele, a folha de paga- dos e a decisã~ ~ai depende~ mentos dispende CrS 180 to de Resseguros do Brasil milhões e a meta será demi- da possíyel ~ta q~e .te~a - 1;~..,r nas proximas ORB), Luiz Quattroni, que re ~ · tir 264 funcionários, dos duas semanas a estes escnanunciou ontem, durante o quais 120 são contratados alrnoço oferecido pela Fe-. sem concurso público. O tórios. Com .o fech~ento deração Nacional das Em- quadro de funcionários é das filiais no ext_enor, o Presas de Seguros Privados composto por 1.500 traba- IRB poderá repatnar cerca de USS 550 milhões, refee de Capitalização (Fena- lhadores em todo o País .. tes ao montante de reseg), a reduçãp de 15% do O presidente do IRB dis- rensos que·servem de lastro quadro de pessoal da em- se que os critérios para a de- cur , ,.,v,~ de resseguPresa. A reforma adminis- missão foram baseados no para opera~ trativa elaborada pelo Cor- programa de estímulo _à ros no extenor. Segundo Quattroni, a• Po Ge;encia1 do IRB, inclui aposentadori~ e _no apr~veiantia que garante a coloa redução de 30% da estr~- tamento proftss1onal. Vatu!a organizacional e a d!· mos enxugar o corpo, fican- qu · ·de operações de un~•nuição das funções gratl- do apenas os empr~gados caçãq ttiD dependerá da ~:~ra ·~e um_ sistema de . ,ficadas em cerca de 400Jo • concursados", afumou édito intem3Clonal e con-Em seu discurso, Quat- Quattroni. cr üentemente, em tese, de~ Ainda no contexto; da troui revelou que as mediseQ d á do resultado dos reforma administrativa, pen deros para a· dívida · das, a curto prazo, repreacor , sentam uma redução das Luiz . Quattroni informou- externa. que os escritórios de Nova despesas administrativas de Iorque e de Londres tamªPr09c.imadamente 30% • SeO presidente do Institu-

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. BRASÍLIA ~ As. instituições financeiras, as entidaijes de previdência privada e .a_s seguradoras serão obrigadas a adqumr entre 15 de j unho e 15 de dezembro cerca de US$ 7 bilhões do Tesouro Federal sob a forma de Certificados de Privatizaçãp, informou ontem o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia Antônio Kan~ir ..Hoje o Diário Oficial da União publicar~ a regulamentação da emissão dos ~~t1ficados, que somente poderão ser utiliza~os ~a. aquisição de empresas estatais. · O governo ~ent_.e.aceitará o paga.-

ECONOMIA E FINANÇAS

meato dos certificados em cruzeiros. Desta fonna,. con_seguirá retirar de circ~ação uma quantidade de moeda próxima a 2% do PIB. As instituições financeiras adquirirão certificados no valor equivalente a 3% do seu ativo circulante. As entidades de previdência aberta e as companhias seguradoras terão que comprar certifiéados no valor de 10% de suas reservas técnicas. Já as entidades cf'e previdência privada do setor público comprarão títulos equivalentes a 25% &e suas reservas, e as privadas no montante de 15%.

j BI. g9B :,

DO J ORNA L DO BRASIL DE 1 5. 05 . 90)

BI . ~38 * Pág.. 5 O

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Seg~radoras reduzi ão as despesa s Reduzi~ o 9uadro de se qu e o eLOr de seguro~ e p~ss oal e dmunu_1r as comiscá an da ndo em rnm o iento s?es pa~as aos mt erm ed iá- d ev id o ao b loq u~10 de ren_os, serao a lgu mas da_., me- c ursos e ao pr oblema de red1das a seren:i adotadas peompos ição demorada e.las las compan h ias de seguros provisões cec r11 cas 4ue dão para dese~b?lsarem_ cerca las tro às ob ri~a _- e contraíde CrS 5 b!lhoes equ1 valendas com o pu b li co. pesa r tes a parte que lhes cabe na de ac redi tar na capacidade , compra dos certi ficados de de iniciativa do merca o em P! iva tização (CPs) que se- ajusta r-se a realid a <: . k u r~o compulsoriamente venbem Dias d isse que es pera did~s _pelo Governo. A es- que a decisão de obrigar as , trateg1a, segundo inform o u ins tituições finan cei ras a d esembolsarem U .S 5 bi1 o p~esi dente da· Federação Nacional das Empresas de (hões para aq ui siçã dos Seg uros Privados e de Capi- CP , seja ~ ú ltima. talizaçãq, (Fenaseg), Rubem dos Santos Dias, será reava- O que m e _P:eocupa é fiar as despesas admini strao fato d e as deci s~e~ erem . tivas e de comercialização tomadas sem a previa co nsem, contudo, eleva r os pre- suita do _segme_nto d o me~ços dos prêmios referentes ca~o. É impratic~ve_l s_ubSt1às apólices de seguros. tuir 10% do pamm_onio d as Em seu discurso realiza- s_eg ~radoras po_r ativos sem do , ontem , durante o almo- L hqwdez gara n uda - recl aço em homenagem ao presi- mou Rubem Dias. den te do Instit uto d e ResseO presidente da Fenaseg guros do Brasil (IRB), Luiz revelou que durante a reu Quattroni, Rubem Dias dis- ni ão ocorrida ontem pela

manhã co m di re LOres da en tidade fico u deci d ido observar '0 impac to a ,m p siç.ã o do G overno part indo daí para a im~la ão d e fe it o sob re cada e~ : e cn am: nhando O!:i re p~l~~d da análise à Brasília ara fu tur di scussõ P · Ru be m Dias ressaltou que as perdas d o set r erào ign,ficacivas levando- e e m co nta a rete nção d e até 8007o d o s recursos das seg urad o ras no Ba n co Cent ral. "AIg um as empresas terão que o p tar pe la venda de im . veis, ações e útu lo públicos a tivo q ue em gra nde parte sofrem desva lorizaçõ es Pelo s cálculos do presidente d a Fenaseg, as seg uradora vão desembol a r até CrS I bilhão e co mpanhias como a Brade co Seg uros vão .gasear CrS 1, 5 bi lhão em certificados d e p ri va ti zação .

(R EPRODUZIDO DO JORNAL DO COMM SR CI O

D1·.

'RB

Def!agrada a reforma administ rativ a que ai reduzir 15 do quadro oor r ernando Donlo s ao ,o

O ln tituto de Re e uo do Bra il ( IRB > de la n. c hou ontem a ua re f rm

a dministrativ . O qu ad ro fu nci onal vai ser cortad e m 15 % , atrave de um Progra m a de estimulo a aposentadoria s e da dispensa de prestadores de

e rv iço não-cone ursadas . que atingirá 264 dos 1. 700 funcionários da empresa. omplementam a reforma uma redução da estrutura organizacional e de 40 0õ dos cargos. comissionados , com o nível das gratific a.

17 . 05 . 90)

ções sendo tambem diminuído em 50 <; . A diretora administrativa e financeira do IRB, Ma r ia Tereza Amaral. calcula

Que a reforma representa rá uma redução de custos de 30%. Para o presidente ~o !RB, Luiz Quattroni, "e .2c:l realizar uma muda11ça como essa quando a nossa postura é calcada na orientação sinalizada pelo governo federal' '. Cento e vinte e cinco funcionários do IRB são considerados "aposentáveis ", e a direção da empresa espera que todos eles estejam efetivamente aposentados em sessenta dias . Parte do estím uio será pecuniário, através do atendimento de reivindicações que melhoram os proventos da aposentadoria, como aumentos salariais e promoções. _ Segundo Maria Tereza, as vezes, as razões afetivas e humanas são um fator mais forte no adiamento de aposentadorias. "Existe uma cultura muito forte de

PROAGRO

por Carlos Roíces de Bros~io

O Banco do Brasil começa a partir de hoje a estender os contratos de seguro rural (Proagro) aos agricultores que realizam o plantio da lavoura com recursos próprios. Anteriormente, o Proagro vinha garantindo apenas as plantações financiadas com recursos do crédito rural ou dos bancos. . Desde a medida provisória autorizando a ampliação do Proagro, no fim do Joverno Sarney. apenas as cooperativas de crédito e 0

Banco Bamerindus vinham segurando os agricultores que plantam com recursos próprios, lembrou Luís Antônio Rossetti, presidente da Comissão Especial de Recursos do Proagro, no Ministério da Agricultura. Para o ministro da Agricultura, Antonio Cabrera, o Proagro passa a ser um seguro de fato. "Até agora protegia o banco, não o produtor", disse o ministro, confirmando que todos podem beneficiar-se do Proagro. P ai:-a isso, o produtor terá de apresentar o projeto técnico de plantio e

contratar um agrônomo ou escritório de agronomia que acompanhará a evolução da safra. Além disso, deve comprovar no mínimo três vistorias dos técnicos. A taxa para contratação do Proagro será entre 5 e 8% do total a ser investido, e o produtor terá um limite de garantia de até 400 mil BTN, o mesmo valor da garantia aos agricultores que financiam sua lavoura. A preocupação do ministro agora é com a aprovação de uma nova medida provisória ou lei que estabeleça definitivamente o · direito ao Proagro aos pro-

( Rt p

RODuzrDo

DA

GAZETA

r J çã do pessoal com a ca a dentro do IRB". ela di . im cui ados espe. ci i cer 'rào sse aspecto. e o lRB planeja ofer cer ª. s p ent o a oportumd de de ontinuarem colab ra ndo om a empresa '. m in trutores. " Muitos t m proíundo conhecimento t cnico". justifica Maria Terez . Ela não detectou i tência ignificativa ao PI no t a ora. ma avisa que ele er lev ado adiante de Qua quer caso: " e houver re ist ncia genera liza. da . m dida mais fortes podem er tomadas, já que os objeti,· s tê m de ser alca nçado .. . afir ma. d A di pensas de presta~e .. de serviços, por sua z. Ja foram realizadas , e en olve m estagiários ~ pe oa l de ser viços gráf1o · : a parte de redução da e trutura organizacionãL ~lé m da fusã o àas qua, tro diretorias em duas , depar_ta mentos estão sendo ex_trn tos ou fundidos . No Primeiro caso, está o D~.-. P~rtamento Jurídico, cujos Vt?te advogados foram distribuídos pelos outros seto: res da empresa de acordo com suas especialidades.· " Em termos de fusão , um exemplo são os departa• mentos de Processamento de_Dados e Organização e Metodos, reunidos em um só. Com a economia de espaço. o IRB pode vir a desalugar andares em um prédio próximo à sua sede, no Rio. Finalmente, estão sendo desativadas delegacias regionais da empresa no Rio, Belo Horizonte, Manaus e Fortaleza.

MERCANT IL

DE

1 7 1 05. 90 )

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCAN~IL DE 1 7 . 0 5 .9 0 ) BI •

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Seguro, problem a também cult u LUIZ

ral NOTÍCIAS DO

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D ON A O risco é ingred iente da pel? bem m ai . or Dai se alasrra ao' a ida ue c?nd1ça_o. hu m an a. s C om eç de m ~_q b e aJeatona pa ra melhoria da em sua du ra ãoa pr óp ri~ vi ~n s , os econômic ma ·Pa ra d ox. almente os , cr ia do ~ !º r e mais ofen si , mai.or a. 0 gallvo _d o prog re va a carga d P:ogresso ec ôm ic o ss exem lo d 0 do e ris os. Nesse on n co das in sto, al aõ P e alto p01enci al la tro ne~ dent~ ?e. alta fre mob1hst1ca, que qü ênci a~ ~u cl ~r es ; exemplo da no O é mai rem feito d<;> ns ras. _co da circulaçã s ~vi o mais· v1t1m a.s ·do que ao a utoho mem tem cons ci· . s guerm ot a A_ntiguida . se ~~ r~ idealizoude . E co~~;~a do n sco desd e a form as de esse m ionm1t1vasl. A m _adversário co nsa is reia nre . ' o resu ta do hiod er na instii~i~t_eç~o, de de civi li za ções stórico de I ao na .A o segu onga evolução ro é, po na n. pesar de to do pr evi de nc iá es se ro ainda hoje é um lev e fra algum lturas V an· :sado, a er.fa de é qu,: o ~e delas as cu ço flu tu an do · na su pe rr · ·. gdu am ' e~ aJguns pa . íses. N as ra,z~e pio, só ha po uc 1e e s. A religião é1cum o fo1· c . d a A1 aà a :a b1 a res tn•ça-o de pr at na Sa u dita po ic ar a a pn me1• lu cr o. O decreto , r exemra real o m~tualismo,seg ur ad or a sem ob · t_s u;.~,. ~u~~amen:á-!o, 0 1 ~~ ~~ fi se preced tos do C~e; ;i o en te t! v:,º pa : in te rp re ta tiv a no "' o B ·1 · v~º~ ;o de r~ os , a ut or na b,~· ra s1 ' e b ·ª an tig os pr eceies aixa re nd a perem qu e o blo · ca pita d q~e o ~eguro ta que10 mais seve mbém é in itp op ro ulação, nã o há e . dú ,\ dª

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MERCADO

O D r. E li e z e r F e rn a n d e z T u m al a fo i in te d a C o m p a d ic a d o como n h ia P a tr im o li q u id a ~ n ia l d e S e g u ro s G e ra is , ça o e x tr a ju em re g im e d e d ic ia l, em li q u id a s u b s ti tu iç ã o ao D r. S a u lo de meado a n te ri o rm e n te p e T a rs o R ic c o , la P o rt a ri a noS u se p n2 0 4 9 , de 1 d e a b ri l d e 8 9 . A C h e fe d e R e p re se n ta ç ã o d a S u se p no g a ri d a M a ri D is tr it o F e d a d e M ir a n d e ra l, Mar a , co m u n ic a ao m er ca d o q B e v il a c q u a , u e o c o rr e to r a se u p e d id C a ta ld o o , te v e se u re g is tr o c a n c e ti z a d o r. la d o no ~ rg ã o n o rm a

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expe riênc ia azar. C ur tia peos: ! /! ? es ~ desn ecessári an ~o rte, é at ra i~ . . a a _e pess " " im,, •. ~~ a suai op isu a on a supe rs ã~ d va co nt a de a r ~ --~ ~z ad a co nt ga p quem co mtlç ra '! pr inst itu ição d~ue , generalizad a a a se Q a br ux a, a ma va lifa1J ºd Ele nã ni ap a econ ôm o se da l: ur o há_ m ui to vi a, a supers ti ão já teria ~e essa cr m ~oça, a un ~1 al gu ra do ra d ç . No seu caso sa pa ret:'1do do fu nc io no u em es cr de en t te . po r descui do ele pe ai , roda• coo~ . e mento so . om pr ad o o núl d guro . Dois mes ti m es o ~ um a se- · de p e1 ;n1u na co m pr a ta tr om bada ois, o ca rr o es pa tam bé d er ced es, A · t ifou m e ~m pr et en sa su pe rs tiça• o d tan ·se em v1ol ene-di sfto, ap en as d aq ue um le em os m uitos p . çã o : ~ as ra zõ resa•no es é, no en ai nd a pr;~~o em au tê nti cas d~ r:J~xtos unha do s pa ra no ss a cu ltu ra . Lo ne amem o da inst it pr es tígio r~ r: .: ;o ~sa ~a ui isa ge m assisten cialis m o 1~a:~a~o ci l~m ia l . faz: t~ uc io na liz ad as de pa te e al Edsse pa de' fu iOJe, o nd ~ ~1:~malbdra pos e co mno ao iodivi d ;~ s! po na m e su ficien te (in f :º e r ec en o ex li nt o, co m o . . · . co m pr a, passívra-seg ur o) e do da co mpr Pd ca va no s tino .0 1 su rg e no el de in te r o • o pr ecárioa e se gu ro in pr oce upço ~ se m pre há bi to dess ~ po de r co rrosiv o dela J~s o _dfie de qu de m an da ci sã Se há ine fluam _f o ust1 ica os reo. ap er to de rde .e cu os e h . ! ap at tá ri o qu e /eqw gu ro s. Se nã o há , o ?ez, este j usti fi e~ na ço . rm m a po º !f lº ~o ca so e,s da . r ex r ca o' ~ a ga st o, om11eat ua l do io r ng or or ça m se en - • 1~ ~ se gu ro . N ap ~r to da _liq ui to da vi a es de se z co e rte o bl de ma.i_or é o im pa ~ o fu n~ am en ta l: ct o de oq ue 10 de at vernen te , pela ivos fín an ce ir o ab so lu t~ u~ i~ e~ pa ra ab so rv ê- la pe rd a pa tr im on at é p Em ou tr as cuou e re~u_rso or ça ia l su p~ :: ltu m en tá ri o lori . ar ernza -Ia. h za ça- o d o se ra s, no aenam ta gu nt ro . N os · Es ou ve po uc os an ta d o, e;'(Jsre ad eq ua da varo de re sp on sa bi os at rá s u <;>s Urn lid ad e civ:;1ªEcnse,p dos , po r ex em pl o gu ro er a m ui to rovocada pe ca ca d . a _uma dessas ro ·• em ou· tr m ª gu m as regiõe lo segu~ s tal se as ra zõ es lev hzaç ao de at iv ! a o fer • os re spectivos id ad es in I o_u a d1ferenre tacare tra íu - se . E• so re sp s de o' nsá~ u_s1ve pa ra sem estare m pr otegidas eis na_no set or pú blic o, po rq ue o co ncebiam Q ua nd o chegar exercê-la s emos seguro. :

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im e n to do m er ca d o , a C o B a h ia - s u c m p an h ia d e S u rs a l d o R io e g u ro s d e J a n e ir o in fo rm a o fu f ax , c u jo in n ci o n am en t o d ic a ti v o é de (0 2 1 ) 2 5 3 -9 0 74 •

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A R e si n _ R e $ u la ç a o e In sp e ça~o de R is a m p li a r o se c o s L td a . u qua d e c id i u d ro d~ c li e n la n de ct · ç a n d o , p a ra ta n te s , to , uma ca m p lV U lg a ç ã o d o s · s e rv iç o an h a s !'o s. p re s ta d o s p e em p re sa la ao A m p a ra d a p o m er ca d o de s r um fo rt e s eg ~ a br ta f f té c n ic o a n g e n te , a e re a li z a n d o um tr a R e si n a tu ~ b a lh o n o ra m ge rê n c . o de re g u la ç ~ a o e in sp e ç a~ 1 ª d e ri s c o d e se g o d e r is c o s , p re st a n d o s e rv iç u ro ~ Sin is tr o s o s , a in d a , n a á re a A R e si n s de la l it u a -s e n o La rg o sã o F ra n c is c o de P a u la • 416 , 26 - Sa 'n o R io , e a te n d e p e lo t e le fo n e (0 2 1 ) 2 7 8 -0 033 .

Pr0

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A M o n v a ll e

- M o n te n e g ro e Rib e ir o do V al

l e S /C L t d a ., n o s d ia s i rá 6 e 7 p ró x im u m se m in ,a ri o o i n ti t u la d o "A s, ern P la n o s u d it o i:i1a d e A s s is tê n c ia Méd ic a - Como R ed u zi r o s no Cu s t o s d e S eu te n d e d e A s s is tê n c ia M é d ic a co U d e Au d i t o r ia 1' . O m so se m in á ri o p re se a b o rd a r v á r o io s is s as p e ct os d te m a d e s a ú aoc:d e n o P a ís , com " 's e u s ê n fa c u s to s e p ro c e d . t o s p a ra d e te c ta r in d íc im e n io s de fr a u d es e n tr e o u tr o s te m a s. 0 e v e n t o s e rá re a li z a d o n a M o n v al Cent le Exe e r , s it u a d o . R ·o r Q u ed 1 u a in a 1 M 1 ho , 21º anda r aJ Ma10 - sã o P au re s in fo rm a p ç õ e s e lo te l e fo n e (0 1 1 2 3 1 -0 1 5 ) 8 o u 2 3 1 -3 6 71. l:'i a.

B I. 9 3 8 * P á& ,

54


,

'' Quanto mais valorizarmos o corretor d seguros e a prestação e serviços, maior s-erá a a-od.ibilidade da instituição e a confi ança do segurado no prod~to", disse Luiz QuattroDl, para quem é imprescind1vel oferecer mclbores condições para quem realmente comercializa segur: , ind ependentemente do banoo.

Até o dia 3 1 proximo vao e star a bertas as inscrições pa• vari os cur sos promov idos p el a Fu n dação Es co la Nacional

d

c;egur'

e'

(Fun en s eg ) .

Em j u nho , pelo meno s qua ro cu rsos estao conf irmado~;

tre ele s, o Bá sico à dis t ância , Seguro Pessoas ( r egular e à di 5t ~' ,. ci8 e i a ) , Transpor te s - Nacionais e Internacionais (reg ular e a dis an , ol·' e Ger e n t e Te cn i cos de Seg ur o s. Estão se n do org an izados a in a

n ovos c ur so s: Ri s c os de Enge n haria e Re s po nsab i li dade Ci v il Maiores informações pod e m ser ob tidas j un t o à Fun e n seg (Rua Dantas, 74 - 5 º andar, pe lo telef on e ( 0 2 1 ) 240-33 22 .

.~p} Se ra realiza d o, no dia 1 p roximo, em Santos (S P ) , o si

sio Re gi on al d e Se gur a nça no Trânsit o , promovido p e la Volvo. ,

sl

O ~ t

,

. refl Ban de 1 ·{ dos dL/ (UNICEB) e tem por objetivo analisar propostas no sentido d e re 1

posio ocorr e ra na Uni ve rsidade San t a Ce cília

(

, os _altos índices de mortali d ade regi st rados nas estrauas brasl• 1el j' f8(

onde anualmente morrem mais de 50 mil p essoas e 500 mil ficam das em mais de 1 milhão de acidentes.

~ informaçoes pe 10

Maiores

0

te

fone (0132) 32-2990.

A competência e a informação técnica precisam t destaques na atividade se&Uradora, o que não s~fica, Para ele, que a realidade do mercado deva ser desconsiderada. "Não pod mo s nos afastar dela", pon~ derou, dizendo que "seria chegar impondo mudanças ~rque o•ideal é essa posiçao, não que o ideal não deva ser perseguido , porém nossa realidade outra. " Se&undo ele, a solução Para a comercialização de s~~s tem que ser realista e_nao idealista. Não se pode simplesmente, prosseguiu , .proibir ~ venda de se~~ros nas agencias bancan as . "Seria o me mo que decretar u ma solução ra di~l que, aliás, é falsa e hipócrita, não funciona ou não dá resultados ." o ajuste nes~a área, "se minha ingerência obtiver sucesso" segundo ele não pode ser ' irrealista, com hi pocrisia meias verd ades , atitudes q ue devem ser eliminadas da discussão.

- A coruei;_çj_ alizaçao sle .se-

De 20 a 22 de junho proximo, a regtonal do ItsemaP sil no Rio promove o curso "Avaliação da Exposição a Agent e s cos" ' com inscrições orçada em 800 BTN's ÇAté Valem 720 BTN 1 s).

Enquanto isso,

O

dia 13 próximo

~

em Sao Paulo, dos dias 27 a

~ junho, ocorrera, o curso "Prevençao e Controle de Riscos nas ~

ç?es de Soldagem''.

O valor da inscrição

7 20 BTN's caso s e ja e fetuada até o dia

é de 800 BTN's, saindO

ao próximo~

29

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ori

f

l

&uros, c0~erad - - 0 ªSJ>ecto fisico do local, na acePÇão de Quattroni é uma q~e~tã o q ue depende da adOúnistração de cada empresa. ''Não vej o p ro blem~ ~rosseguiu - caso uma 1~st1tuição financeira decida tilizar a agência bancária como po n to- d e-v en d a , Criando um departament~ específico para esse fim ... \Una posição realista e din&ida com competência."

Realista tam~m. na in.t~retação do presidente do IRB é criar e o ferecer condiçõ~s para O pro fiss iona l q ue rf".almente tem sa be~oria para fazer o seguro . A 1~agem que precisa ser . radicalmente mudada, se~uno ele, é a do gerente mteressado ã~nas em aumentar o f aturámento de um ou

mais ramos para tingir meta de produ~o determinada pela mstitwção. Quattroni foi mais além ao finalizar seu comentário sobre o tema : - O qae eu não quero, e precisa mudar, é aqueJa postura do gerente de enfiar

gocl abaixo do. cliente um seguro criando uma situa-

ção compulsória, para efetivar uma outra operação, por exemplo, de um empréstimo. Es comportamento deteriora a imagem da instituição seguradora e do produto.

. .agent vira ,

tapa Indagado SQbre a cr· ~ o da figura do agente de segµro~ • . o. pr:e$ide.nte. J 1 .~ .~J.l~e!~~JlS,i. lciro -~~(ja não.tem . Q iabsorv~r este ,cone 1t:o, que poderá ocorret futu rnmente com a evo1'ução do setor . Luiz Quattroni ressaltou , entretanto,_ que antes disso, é preciso ultrapassar o primeiro est&gio de valorização do corretor de s~s: · ''Oágente poderá vender até mais do que uma seguradora se tiver a competência necessária. Mas acho que isto somente ocorrerá daqui há algum tempo, quando houver uma outra mentalidade no mercado. No momento, é preciso ee valorizar o corretor que mais a~ante, poderá aceitar a figura do agente", frisou. Luiz Quatroni assinalou, numa referênc· aos securitários, que, pessoalmente, acredita que qualquer pessoa pode ser credenciada para a venda de apólices de seguros, desde que apresente as qualificações necessárias. Ele lembrou, no entanto, que o interessado precisa parti cipar de curso na Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) para atualizar e obter conhecimentos mais profundos do mercado segurador brasileiro . O presidente do IRB citou o próprio exemplo, dizendo que se hoje ocupa um cargo de tal importância foi por ter inciado sua carreira no setor ·de seguros atuando na parte técnica· (Riscos de Engenharia),, o que lhe credencia a falar sobre os assuntos relacionados ao setor.


Q ttroni define linha de ação do IRB ALBERTO SALINO C0tn apenas 22 ruas na presidência ·do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), o engenheiro Luiz Quattroni Filho começou a definir a linha de ação que adotará na gestão da empresa . Adepto da política do gradualismo, avesso à criação de éom.issões para dar respostas a problemas importantes e confesso descrente da realização de inúmeras reuniões para decidir sobre pontos cruàais de funcionamento do mercado, Quattroni ooncedeu uma longa -entttYista exclusiva ao JORNAL DO COMMERCIO, onde falou sobre a regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal, da participação dos bancos na comercialização de seguros, de informática, reserva de mercado, oligopólio, desregulamentação e privatização, além da postura que assumirá no relacionamento com seguradores, corretores e Superintendência de Seguros Privados. "O oligopólio existe", reconheceu, dizendo que a sua preocupação, contudo, será com a abertura de espaço para uma maior participação das · pequenas e médias empresas.na atividade se. gurad011a. ..Vamos chegar ao C~esso Nacional com a~as um anteprojeto de l'-egulamentação dó sistema de seguros", garantiu. Este objetivo,. classificado por ele como prioritário, pretf!nde coordenar e dedicar todo esfotço possível porque "é insensibilidade de -n ossa parte o envio ao legislador de vários textos enfocando o mesm~ asSUilto".

Para ele, é inadmissível a venda de seguros pelo gerente de banco. "A comercialização à

~~ de reciprocidade,

goela abaixo do !.':!~ ~-•.u;;ulC, COIJlprOmete a

unagem da . til\tição seiW'adora'',

sentenciou

'

não descartando o uso da agência bancária como ponto de venda de seguros. "O importante no atual estágio do mercado é a adoção de urna política de valorização do corretor de seguros'', prt"screveu. Luiz Quattroni manifestou-se contra a abertura do mercado ·de seguros ao capital estrangeiro, nos níveis que propõem as grandes naçõesmembros do Gatt. "Submeter as empresas nacionais a uma concorrência desse porte, no mercado i~temo, s~a uma injustiça, considerando a implantação de nossa política de gradualismo rumo ao crescimento" sustentou. Ele crê, mai~ à frente, na possibilidade de uma l!beralização do setor. "E bem-vinda a part~cipação estrangeira preVIs~ º'? momento pela legislaçao brasileira•• ' comentou. _ Qu~Jquer participaçao maior do setor privado na esfera do resseguro ~ também, para ele, hoJe, uma carta fora do baralho, sem que tenha neg~~. entretanto, a poss1b1hdade essa hipótese ~orrer co_m O tempo. A meta unediata" _ ponderou - "é a de fortalecer a atividade no modem-em vigor". ~a opinião de Ouattroru,. a desregulamentação é uma meta, mas que será cumprida com 0 tempo, "já que assumimos ~, direção do órgão agora , e baseada em es~udos b~ elaborados. A ~ormát!ca é a sua prion~ad~ numero dois _ a pnmeua é a coordenação d~ trabalho de elaboraçao de um texto de reiu larnentaç_ão do artig~ 192. A mformatização segun~o ele, dará trans: ferênc1a às operações da empresa e está ligaqa ao relacionamento com as empresas seg1uadoras e com a Susep, inclusive na polêmica questão da ação fiscalizadora do IRB pela autarquia.

Operação no exterior terá solução breve A paJavra final sobre .o destino da representação do IRB em Nova Iorque (UIAC) e do Escritório de Londres caberá à ministra Zélia Cardoso de Mello. De acordo com Luiz Quattroni, ·no momento, em ambos os casos~ o Instituto vem atuando apenas em operações de l"RIMlff - (prejuízos acumulados ao longo dos anos) mas não está dc!scartada uma futura desativação das representações ou mesmo o seu fortalecimento, se o Governo optar por uma política mais agressiva no exterior, dentro do projeto do presidente Fernando Collor de engajar o Brasil entre os países do Primeiro Mundo . Outra hipótese seria a contratação de empresas especializadas nas negociaçôes para liquidar os run• off. O presidente do IRB explicou que estas empresas são altamente sérias e competitivas podendo ser acionadas a qualquer momento ~ara fazer operações deste hpo:

"Nós evidentemente temos que esmiuçar um pouco mais este assunto. Eu gostaria de estudar mais es• te problema. Mas, dentro dac opções que temos, consta utilização destas empresas specializadas", frisou . luiz Quattroni pretende d ar u1.~ solução dentro de 3O dias. . Quanto à aceitação de ~ s , ele revelou que, na Ultuna negociação mantida com os resseguradores externos, pediu que "concentrassem mais negócio para

o

IRB ".

Regulamentação pode sair através de projeto único

O presidente do lnstitu- proibiu a desestatização do to de Resseguros do Brasil · órgão e somente na reforma acha possível um consenso constitucional de 1993 o asentre os segmentos do mer- sunto poderá ser.revisto). · cado segurador brasileiro Quanto à Susep e Fenavisando a votação de um cor, ele pretende promover único projeto de regula- constante encontros para a mentação das atividades do avaliação das propostas cosetor. pelo Congresso Na- muns contidas em seus procional. Ele mesmo se pro- jetos. Luiz Quattroni sopôs a coordenar o diálogo mente não admite a criação entre as partes interessadas de uma comissão mista para e acredita que, em pouco estudar o assunto pois, para tempo poderá surgir uma ele isto seria uma maneira solução satisfatória para o de 'não solucionar o problemercado. ma: "Proponho-me a conLuiz quattroni ent~nde versar diretamente com o que se os quatro proJetos presidente da Fenacor e o apresentados, representa~- futuro superintendente da do o pensamento dâS en!•- susep. Nós podemos nos dades privadas (Federaçao reunir duas ou três vezes paNacional dos Corretores _de ra discutir o assunto". Seguros e Federação Nacio• nal das Empresas de ~eg~ros Privados e de Capitsll- Estilo aberto zação) e dos órgãos norma- à participação ti vos (o próprio IRB e a Su"A minha postura não é perintendência de Segur~s a da imposição", revelou Privados), forem ao l?lena- Luiz Quattroni, para quem rio do Con~resso Nacional, é importante, no comando haverá mu1t14s dificul~ades do IRB, manter.. sempre para uma boa votaçao da aberto o diálogo . As pormatéria: tas da casa est~rão sempre " Não tem sentido você abertas" , enfatizou. A parlevar ao Congresso quatro ticipação de tod~s os agendocumentos sobre um a~- tes antes de decisões ~ funsunto especificamente técm- damental para o crescimenco e que não tem por {>arte to do mercado . . do legislador que não vtvenDentro dessa linha, cia os nossos problemas Quattroni desta~ou que uma grande simpatia para •·manterá um relacionamenanalisá-los a fundo. Entã;, to aberto e franco na convamos procurar um aco_r o dução dos negócios do IRB, porque o diálogo está acima quer no que se refere às em. de tudo", afirmou. presas segurado~as quer e~ o presidente do IRB dis· relação à Supe_rmtendêncta se ainda que já houve Fm de Seguros Pn~ados ,. co~ contato positivo com a . e- cujo titular, Joao Régt~ Rire~1r~r cardo dos Santos,,reumu-se naseg ' que admitiuo pnnc1ao longo da tarde de terçaporque seu projeto ai onto do docu~ento, a feira. "0 meu estilo é parti• . Pti·zação do 1ns11tuto P . fde· cipativo e de diálogo conspnva Resseguros do Bras11• o1 tante", afirmou . Congresso postergado

'º


Pequena empresa será fortalecida· Concorrência co

externo está des

Para Luiz Quattroni, o oligopólio - Não vejo o oligopólio como uma siexiste na atividade de seguros, cuja pro- tua~o danosa para a atividade seguradoA manutenção da reser- sorver dução de prêmios está extremamente con- ra. É o que temos no momento. O que va de mercado na área de reta d centrada entre as dez maiores eQ1presas do pretendemos fazer é criar possibilidades s~gurç>s , para Luiz Quattro- te de mercado. Para ele, essa distribuição preci- pa~a que outras empresas cresçam, sem, sa, de fato, melhorar e modificar-se, ·atra- com isso, nos preocuparmos, evidente- · ru, amda é necessària ao dential, País . O Gatt, segundo ele, são emP'. vés do fortalecimento das pequenas e mé- mente, em liquidá-lo: quando propõe a troca de uma reCC' A desregulamentação do setor, a nível dias seguradoras. Sem, contudo, revelar maiores deta- de resseguro, para Luiz Quattroni, é uma serviços através de seu acor- maior qu ·1hes, o presidente do IRB frisou que já há meta do IRB. "Quanto menos regras medo geral de tarifas, ao en- pr~u~? RIO DE JANEIRO, 15 DE JUNHO DE 1990 Nº 939 estudos em andamento nesse sentido, so- lhor", disse, tanto em relação à tarifa · . trar em uma nação com a · sile1rote mome bre os quais procurará implementar meca- quanto a exigências e comportamento. As- problemática da brasileira, nismos, que classificou de instrumentos medidas desregulatórias, segundo ele, se!1U!]Ca oferece respostas ob- dentro Jet1vas. Isto porque, ~gun- me-ntogr técnicos, para oferecer à grande maioria rão precedidas de estudos bem elaboradas companhias de seguros condições de - dos, "principalmente porque estamos endo e_I~, é impossível, hoje, no vem Dados computados pela Federação Nacional das Empresas de Seguros adm1t1r que a atividade de sustento operar no setor com um maior · grau de trando agora no comando da empresa". J\ p competitividade. "Queremos tomar decisões definitivas e . seguros suportaria, interna~ Privados e de Capitalização ( FENASEG) indicam que o mercado segurador, no As medidas, segundo ele, serão todas não termos de voltar atrás. Não que o remente, . a . concorrência de geiraé d de cunho técnico objetivando diminuir a cuo seja uma posição de fraqueza., _pois denP'Q ' grandes empresas ~radoconcentração do mercado. Mas, se im- não é. Para mim, é sinônimo de comper~ estrangeiras-. __ ... , -1'-1 Cl"lkl&•' trimestre de 90, apresentou um crescimento real negativo de 11, 4% to-O plantadas, segundo ele, não deverão ser tência, perfeitamente compreensivo para Quattroni acha que.acei- quaJlaJB" em co ~ interpretadas como uma "caça" ao quem está tentando acertar . Insistir no ertar uma liberdade de merca- uma mparaçao com a emissão de prêmios aferida nos três primeiros meses ca que ro, é pior" fínaJiwu . oligopólio: do <:_orno propõe ·as grandes cio an 0 naçoes-membros -do Gatt o rênCͪ Passado. De janeiro a março desse ano, com base na emissao é ern P~derio econômico estri:n- ••NãO de " 11 . prete l'ernios d geiro ficaria altamente evidenciado e provocaria, cer- que . .., 0 , e 76 seguradoras, o mercado alcançou o volume de Cr$ 27,686,562 , ºnt !amente, sérios desníveis dualt~•·· internos. objet:~3j~ ra os Cr$ 742,927 obtidos no primeiro trimestre de 89. No futuro, daqui alguns ra ~u -o 110 ~ anos, segundo ele a situa- tic1paçll 11º O seguro está incluído tão sendo tomadâs pelas aução da atividade seguradora geír 0 em um contexto macroeco- toridades econômicas, o P0de mudar, capaz de ab- segurosnômico e, como tal, somén- processo inflacionário, o Com exceção do Seguro Saúde, cuja emissao atingiu a cifra de Cr$ te alcançará resultados sa- mutualismo exigível dentro l , 453, 730 tisfatórios quando a ~ ono- de qualquer plano de seguro nos três primeiros meses, o que representou um crescimento r eal mia do País encontra:se no- e os aspectos atuariais dos d.e vamente, dentro de um q1&4- planos de seguro passam a 22 7 • % em relação ao período de j·aneiro a março do ano passado, os dedro de norma1idade e está- ter a sua função real" , afir bilidade. Em síntese é o mou ele. "Esta é a contri~a.t s ramos tiveram computadas quedas em sua produção. pensamento de Luiz Quat- buição do Governo Collor troni quanto à importância para a área de ~~uros " . _ . L!s~a~a como a meta se proác até ~f~~1 " Então, a umca manei do mercado segurador' den~~orgna~a nú~ero dois de gaJar qllll' iP' tro do projeto econômico ra de se falar sobre a políti_eSlao, Lwz Quattroni em q~dO dtd fJ do novo governo brasileiro . ca de seguros do novo GoAs principais retrações foram verificadas nos seguros dos ramos de â~~allzou f que dedicará to- ou pe ,111e5!P U' Segundo ~le, o seguro verno é lembrar sobre o que f os es orços para trans- pelos 38 p0S .1. ~~ ~ 5 cresceu em bases deturpa- se pode fazer em termos ormar_0 IRB em uma em- tenha re <l. nsporte, Habi taçao, Acidentes Pessoais ( AP) e Ramos Elementares ( RE) . doras, nos últimos anos, macro . quer dizer, e injusto : : :rzadintegralmente infor- das·s P~ Í porque o mercado tem pen- se pedir algo à ministra Zéa. o assunto veio à sob!: oe.~,e li seguros de Transportes apresentaram , de janeiro a março desse ano, r ~ ,ado basicamenr.e nos resul- lia Cardoso de Mello a re, tbona quando indagado so- atividadAi ·ados das aplicações finan- peito do setor de seguros. re sua op1· . ttrOw .;,11 da ruao a respeito Qua vv oi;p ~l\Cl de 27% ::eiras e não na produção· pois o que ela yem fa zendo em comparação ao resultado obtido no primeiro trimest r e de 89; sta de submeter a cado 51JsJll ·'{; propo • :•No momento em 4~e em termos r~•s de econo à ª~º fiscali~dode grad de -~~, rK"P ~11nse111•e ·•,,rm 3 ii 1 ar _ mia, está intei rarnl'nr e 1·in Se Ur>enntendência de mad~fll ~ il~ Habitacion ais, queda de 25. 8% em relação a emissão alcançada ent r e j~ ..trave~ Ja ,11ed1Ja, 4 t e:~ - .;ulado a que. ta u. ~~s _Privados (Susep). está ntO• ,~ '• ~~ lro a mar ço do ano passado; os de AP apresentaram uma retração , entre um pro~le temos realmente morne ·tJf. tP:.e'J de . f . ema de defasagem desestat•o iJI j~eiro a ma r ço de 90, da ordem de 16,3%, se compar ado a emissão aferida ceu tnd"ormações" , reconhe- ressegiJípllf9.0 ção' d~ze1":~ 9ue a vincula- espaço tt9~e, ~ ~ mercado a Susep e ao privado,, 1 ~ Cl prime i r o tr imestre do Último an o; enquan t o isso, os de RE tiveram tam tá intim:mo um _todo es- sa área~tb~•r'f b~,. ~ questão daente ligad~ à não de5o " O 11 ·•1 reduçao em sua emissão de 24. 6%, caso compara do ao resu l t a do obtido quer a . informática , que . isS ~() , nivel de relacio na- méd1O " &Ov rff j pe riodo de jane i r o a ma rç o de 89. ~~:: guer a nível de racio- posição~~•-~, . çao e transparência de porque serY!ços. ·mica e ,.of ~<' f ~. P~ra ele, de suma im- mes~•{e; ~,'~i'i ~ortanc1a dotar o mercado cond1Ç ~"~

· Fim da inflação é a ajuda

~ó informática cri~

ideal ao bom ente!,.d:

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e u_ma estrutura bem infor- presas J1 ~:~~zada~ de modo que as resseg"tJ a ~J~• 1 maçoes das empresas AdiantO seJ1 W

de_seguros fiquem disponíveis e a Susep possa obter todos os cruzamentos dess~ dados . •• A meta é interhgar O setor através da com~~~~çãf', enfatizou, acrestá ª~ 0 que o 1RB não es' evidentemente, fora des-

ta nesse e~ f e debatidB.~0 ConstittlJ~-- / rá roodaJleJe• ~el segund 0 tt1o;í'f manter ºro-1, com ele 11, 0 do de se6

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EDITORIAL

Diretor' Responsável Rubens dos Santos Dias

Editor Mário S~gio A. Marquezelli

Redator V agner Ricardo

Publicação quim.enal da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

Registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicu sob o n!? 2771/75 Tiragem; 3.000 exemplares

Redação: Rua Senador Dantas, 74/16!~ Telex: 2134505 FNES BR Fac-simile: (021)220.0046 Tcl.: 210-l~I

DIRETORIA E CONSELHOS DA FENASEG

Presidente Rubens dos Santos Dias Vice-Presidentes Alberto Oswaldo Continentino de Araujo Cláudio Afif Domingos Eduardo Baptista Vianna Hamilcar Pizzatto Hamilton Chichierchio da Silva Miguel Junqueira Pereira

Conselho Consultivo Rubens dos Santos Dias Ararino Sallum de Oliveira Cláudio Bietolini Dario Ferreira Guarita Filho Francisco Nilo de Farias Hamilcar Pizzatto Jayme Brasil Garfinkel Leonid.io Ribeiro Filho Luiz Cláudio Garcia de Souza Luiz de Campos Salles Luiz Henrique S.L. Vasconcelos Rony Castro de Oliveira Lyrio

Conselho Fiscal Efetivos: Diretores . Adolpho Bertoche Filho · Antonio J uarez Rabelo Marinho Ivan Gonçalves Passos Nilton Alberto Ribeiro Roberto Baptista.Pereira de Almeida Filho Sérgio Sylvio Baumgartem Junior Sérgio Timm

Fernando Antonio Pereira da Silva Joaquim Antonio Borges Aranha Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn Paulo Sérgio Correa Vianna

Sérgio Ramos

A re t ração da liquide z pretendida pelo , governo , ao adotar O Plano Brasil Novo, já é uma realidade palpavel para o setor segurador. Prova disso são os dados re l at ivos ao compo:tarnento do mercado no primeiro trimestre de 90 _segund º~º~ quais da 0 setor registrou uma queda novo 1ume de emissao de premies · ~ aos mese s de J. aneiro a março de 89 . d orem de 11,4% em comparaçao tri· mestre ' de saída , desmen ~ de seguros no de cor • te as projeções otimistas de comercializaçao t 1t · s para o se or, pe o rer de 90. Como se sabe' as perspec i va eram altamente posi ti menos nos dois primeiros meses desse ~o~ desvalorização da nd vas • Em parte, porque a gra e pressao ª fletida no ramo mo d ~ · ao consumo, re ' . 1 de suas diversas e a exercia um certo fascinio de , •mente nomina seguros, a traves de um cresci , . de operação de novas se ea.rt e 1· ras. Em segui da, porq ue O inicio espaços para vendas do guradoras favorecia a abertura de novos rada e infelizmente, s ' · encer ' eguro. Mas isso já é uma historia ma.i Prognosticada. ~ m que inúmeras preocupaçoes Hoje, ao mesmo tempo e d setor, tais como a aquicentralizam a atençao de liderançasdeºPrivatização (CPs) ou alSiçào , t compulsaria dos e er tificados~ com menores cus tos , é certo ernativas para angariar a produçao blemas do segmento . que amplia-se a complexi•a a d e ctos pro . d as uma vez refeitas do segura or ' . Seja como for, as propõem-se a aJustar-se 1rnPa · te e real·i s cto inicial do Plano B ra si 1 Novo' · 1e1· ro mais exigen a.o • brasi ' t novo perfi 1 do éonsumidor ~ . nvestimentos . a. a. respeito de suas aplica · çoes e 1 'd

O re su 1 t a d O aferi o no •


O Sin d ic a to das Empre sas de Seguros Privados e Ca-

SINDICATOS SINDICATO - RJ

Pit a li zaç ã o no Es tado do Rio de Janei ro ( SERJ) pub lica a relaç ão dos nom es d e t od a s as empresas de se guros e de capita · 1 izaçao ~ as-

A SUSEP, em oficio dirigido ao SE RJ, co-

sociadas ao Sindicato do Rio e, ao me smo tempo, apresenta o s re s Pec tivos números d e s e us escaninhos.

municou a decretação de falência das firmas adiante mencion ada~ f~ ~

cando em consequencia bloqueados os valores e créditos que em

seu

COMPANHIAS SEGURADORAS ASSOCIADAS DO SERJ

favor possam existir, inclusive nas sociedades seguradoras.

2SCANINHO F I R MA

VARA

DE

o, ) eompanhia Adriáti ca de Seguros

FALÊNCIA

02) Rebocos Sub-Empreiteira de Pinturas e Reformas Ltda.

04)

2ª Vara e Concordatas

OS)

2ª Vara e Concordatas

06)

Gerais Ltda. 2 ª Vara e Concordatas

07)

2ª Vara e Concordatas

08)

DMS Auto Peças e Equipamentos Ltda. Danielle Instalações e Serviçis Recy Mercearia Ltda. Construtora Motta Xavier Ltda.

Soffarma Comercial e Distrib .d u1 ora d e Medicamentos Ltda.

4ª Vara e cone o r d atas

Totem Tours Agência de Viagens e T . Ltda. ur1smo

4ª Vara e concorda te.S

Aritana Alimentos Ltda.

28

Cia. de Seguros Aliança da Bahia

70

Allianz-Ultramar Cia. Bras. de Seguros

43

Amazonas Seguradora

47

Arnerica Latina Cia. de Seguros

58

Cià. de Seguros América do Sul Yasuda

77

13 ) l <1-) 1

4ª Vara e Cone ordate.S

ª·

Trans enge - Transportes E , ngenharia cio e Industria Ltda. ComérTuborcon Comércio e R epresentaçÕes Ltcta. Cinblain Comerci o e R epresentaçÕes Ltcta. Mendes e Mendes S/A Ind . e Com. de . ~ Carnes L1p Stick Confecç oes Ltda ~ Lanchonete Torralta Ltda.

Alcoa Segurador a

4ª Vara e cone o r d atas

Cia. Palmares de Terrenos do deral S/A Di st rito Fe-

Mercearia Ltct

09

3ª Vara e Concordatas

Veda Indústria Quimica Ltda.

Adriano Santiago Doces e

Ajax Cia. Nacion al de Seguros

C) 3 )

1ª Vara e Concordatas

A.S. Donato

5ª Vara e Concordate.S 6ª Vara e Concordate.S

3)

74 54

Aurea Seguros S/A

64

Baloise-Atlantica Cia. Bras. de Seguros

15

Barnerindus Cia. de Seguros

73

1 ) Barnerindus Capitalização 6 1

1 ) Banerj Seguros

1

8 ) Banestes Seguros

6ª Vara e Cone o rda te.G

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B 1 . 939*Pág . 03

Banorte Seguradora Bern

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~3 ) "\

89

63 23 30 61

~~ ) 80 avista Itatiaia Br,

73

ge Segu:cadora

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At lantica "' Seguros

<a) BcN Seguradora

~

1

Seguros

6ª Vara e cone o r d ata.e

8ª Vara e Concordata.

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46

6ª Vara e Concordate.e

8ª Vara e Concordat a.

1

Assurance Company

19 )

7ª Vara e Concordata.

01

17

68

adesco Capitalização

1:3 t'

ade sco Seguros ~ . Cia. de Seguros ~) l:3r-a s i1 l:3[';:,

.

~si1eira Seguradora

43 07

91 BI. 939*Pág •04


26) Catarinense Seguros

41

60) Nacional Cia. de Capitalizaçao

90

26

61)

de Seguros . Nacional Cia.

33

22

62) Noroeste Seguradora

50

25

63) Nova York Cia. de Seguros

81

69

64) Novo Hamburgo eia. de Seguros Gerais .

98

51

65) Panamericana de Seguros

1 04

27 ) Cigna seguradora

28) Commercial Union do Brasil Seguradora 29) Concórdia Cia . de Seguros 30 ) Confiança Cia. de Seguros

31) COSESP-Cia. de Seguros Est. de São Paulo 32 ) Cruzeiro do Sul Seguros

oB

33 ) Cia. Excelsior de Seguros 34 ) Federal de Seguros

12 1 02

35) Fidúcia Cia. de Seguros Gerais

86

36) Financial Cia. de Seguros

Gerais 66) Paraná Cia. de Seguros 67) Pátria Cia. Bras. de Seguros . de P.Alegre Paulista de Seguros e· Phenix ia. ·s d Seguros Mar · Ter. 69) e·

68)

55

Gerai ia. e Seguros e . • . do Sul 70) Porto Seguro eia. d 71) Cia. de Seguros Previdencia

95

72) Prever Seguros

39) Generali do Brasil Cia. Nac. de Seguros 40) Gente Seguradora

o4

73) Provida Seguradora

31

Seguros 74) Prudential Atlantica eia. aras. d e

Gerling Sul America S/A Segu~os Industriais 42) Indiana Cia . de Seguros Gerais

71

75) Cia: Real Brasileira de Seg_uros

76

76) Rea1 Seguradora

46

7

3 7) Finasa Seguradora 38) Fortaleza Cia.

Nac. de Seguros

41)

43) Interamericana Cia. de Seguros Gerais

44) Cia. de Seguros Int er-Atlan t ico

45) . Inter-Cont inen tal Seguradora 46) Cia. Internacional de Se guros 47) Iochpe Seguradora ,

48) Itau Seguros

36

13

49 48 g8

49) Itaú Wintherthur Seguradora 50) Kyoei do Brasil Cia. de Seguros 51)

London Seguradora

78

81 7?

52) A Maritima Cia . de Seguros Gerais 53) Meridional Ci a . de Seguros Gerais

54 ) Cia. de Seguro s Min as Brasil 55) Mombras Seguradora S/A 56) Cia. de Seguros Monarca 57) Seguradora Bras. Mo t or Unio n Americana 58) Multiplic Seguradora

59) Mundial Seguradora

29 53 J2

84 40

QJ

4? 43

80 42

82 14

18

37 '19

02

85 52;

92

67

Gerais

Sasse Cia. Nac. de Seguros SDa Cia. de Seguros · na 83 ) Seguradora Bras ileira rraqu1a . h1a · de seguros 84 ) Cia. de Seguros da Ba 85 )· Skandia Bradesc o eia. sras. 86)

So1 de Seguros

38

34

7) Seguradora Roma S/A 78 ) Safra Seguradora 7 9) Santa Cruz Seguros 8 . 0) Sio Paulo Seguros

62

79

seguros

65 27

39 72

44

57 06

p) deirante ~ (SULACA Su1 America Ban . açao S · taliZ · 88) seguro e Capi America Su1 89 · a1 ) Su 1 America Cia. Nac ional d rndust~1 9o) Cia. de Seguros Sul Americana

96

TMA eia. de segurosa . dor America segura . Ter . Mar 92) Su1 America Unibanco 93 ) Cia. Sul Brasil d e segs.

93

87 )

1

91)

Su1

96 21

96

33


L.

94) Seguradora Reunidas

97

95) Trevo Seguradora

20

96) Cia. União Continental de Seguros

1O

97) Cia. União de Seguros Gerais

56

98) Universal Cia. de Seguros Gerais 99) Vera Cruz Seguradora

60

1 00)

11

relação de cancelamentos, suspensões e r e stabelecimentos de pessoas

16

fÍsicas e juridicas ocorridos nos meses de março e abril de 90.

Yorkshire-Corcovado Cia. de Seguros 1 01 ) Zurich Anglo Seguradora

83

SUSEP

Para o devido conhecimento do mercado se gurador , o

à Fenaseg

Departamento de Controle Econômico da Susep encaminhou

re~ação completa segue abaixo: SUPERii\'TE\TIE.~CL\ DE SEQJROS PRI\'AOOS - SUSEP

C0~1l.P.\ICAÇ\O AOS ORG..\OS :.'E CL.t\SSE RELA.Ç~O 00 ~ffiS

. FROCESSO ~~5:::P ~e;,

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00 CORR.:.10R(FSSSQ.\ FÍSICA OU J1.B.!DIC...\) N9 CART.3-0

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C\RITiR.:\

0~01 711/901

FRAXKLI~ CAVALCA~TI DE MACEDO

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HEREAX ?AULO DA~IX

·~Ol-001709/90

PAULO ctsAR NIE~XESKI

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0,6

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Jost TEOSfSIO · MtLLER

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J04-059/90

CARLOS EDUARDO ABRANTES NEVES

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11.201

DATA 00 f'EDIDJ

SCSPENSÃO

SUSPENSÃO

09.04.90

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C9.04.90

ORDE~ PA~TICVLAB

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ORDE~·í

Ca n ce l am e n to 2 4 . 0 4 . 9 0 R e s t a b e l e e i me

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LIZI A C.Z>,RVALHO GALD ô

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Canc elame nto

crrAVIO BEZIBRA

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Ordem .part icula r

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JOSE APAREDDO SAIM ASJ

C. 0 5-064 /87

Suspe nsao ., li

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BAR'.IHOI.rnElJ AIBE Riü ~ '

2.612

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C.08 -316/ 86

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IC.05 246/8 9

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21.02 .90

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MIGU EL AIB.EERICO ..

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IAYRES GCtll.ALES RCDRIGUES

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CEP 01.035

fOHE: 223-7668

são Paulo, 31 de Maio de 1990. Boletim ne 010/90

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RECADO DO PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CltNCIAS DO SEGURO

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Dr. José Sollcro Filho

A situação criad.i pc-lo Plimo CoJlor está dnterminando várias

modi

ficações na Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro e na econo um mia em geral. Como é do conhecimento dos ·associados tinhamas convênio com a FUNENSEG que nos permitia trabalhar sem grande pre,2 cupação: as dP-spcsas administrativas e pedagógicas corriam por con ta da FUNENSEG qu e nos pagava uma taxa de gerenciamento. 1

·1

1 ::,

o

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Feliz ou inf e lizmente esse convênio cessou. Daí poderão vir a

ser

abertas nov.:is perspectivas para a Sociedade que não teríamos

acP. i

to não fost1<'lll as "L b .-H ·ac;ões nas nossas condiçõee de trabalho.

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qualquer forma, hoje temos de dimensionar precisamente os trabalhos de modo a tornarem-nos lucrativos. E procurarmos

1 1 .

§1

nossos outras

fontes de renda também.

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A esse fim, estamos alterando os estatutos sociais e vamos encarar

de frente a prestação de serviços e estudos às seguradoras

~

com

a

remuneração adequada.

U-l

o..

preocu · para manter muito alta a E nos esforçaremos ca d a vez mais fina pação da Sociedade de prestar serviços condizentes com a sua

'--'

i

lidada principal: cooperar para que através das ciências o

seguro

brasileiro se torne mais eficiente.

8

E para isto vamos precisar e estamos__c~r.tos de poder contar com a · ' serv1'ços mas em conselhos, '

colaboração dos associados, não soem indicações e recomendações.

Caminhando juntos, iremos longe.

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BI º 939*Pág__J).

BI .939 *Pág.12


ESTUDOS E OPINIÕES

S H O F· F · I t\, G SEGL JR~O

:DE

A ABRASC E- - s s ociaç~ o Brasi lei r a de Shop p in g CenteT s , S~c i eda d€ civi 1, f un da d a e m o u tu b ro de it:?76 , d efi n e.- o emp r e e.- n dimen t o Shopp i ng Ce n te r co mo s e ndo o Cent r o .o me r c i a l pla ne.- j ad O , s o b a d m i n i s t ,- ::{ r::: ão ü 11 i e a e e E n t r a 1 i 2 a d a , e que : CEN TER S

RES F·ON SAB I L I r•Ar• E CIV IL

* Wa 1 ter

I- Se j a c o mp o st o de l o ja s des ti nada s ~ e x p l or a ç âo de ra mos d iv er s i f ic ad o s d e c o mircio E pres t aç io de se r v i ç o s e que oeaç ão ; P e r rn a 11 e - a m , e m s u a ma ~ o ,- p a 1· t e , o b j E: t o d e

Anton io Pol l ·

a s c on traII - Esteja m o s l o c a t ir i os s ujeito s a n~rrn i o d, e_ . o_ f e,- r b 1 1 · 1 l L q d ,., , O E' . . P a d 1· o n i z a d a s , v i s a n d o a ma n u t e n ç: a o t- ct ~a e d a f unc ion a lid a de , para asseg urar , c omo ob Je t 1vo ba~1 Lo , a Dnv e ni ê 11ci a in t egra da ;

t ll - 1· 5 ~ DE.' s d e a i n a 1\ 9 , - - ,., , .1 · 1 m º t "' Ll g I i· :: _ , t n e C 9 n i P P o h S o d o a i; <:\ l l . ·: e. . b ,- o d e i 9"''-' "'_,, n a , i d a d e d ,... ,., Pau. 1 o, a i n d LÍ. s t 1· ia C\ Sh en ovem oP~tii ~ao el . __ Br ~ ~ eg 1 ô f tornou en -e er s 1 0 ' t cheg ... '" <:\::,l · · velo2 que t ' ti . O m u a E.' t n e m l a u a a . E º d n e e r P r u s os n ,., a - e d NP p? g,..., 09 24 m · _ , _ . 1 p Sao e - Ws 0 S h o P ~' -.J o r n a 1 · J 7 ' u O ' t ,- :,,,_z i a um a p E· - · e;: ã o d e t ai <= i n t e:·9 1- .... 1·m·

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- e t n ica mente bastan \~ .

Cen te r i . za,awnr Shoppi ng organ1 , . Em t e r mos j u r1 d 1c os ª · ~mpreg ada nas divers as re 1 as -~o ~ i ni 1oJ· 1·stas e t a·1 · Adm _ m~ ~ ~ P l exa ~ ~~j m L-o rno a l i nguage " t ~t -""ende do1Gs , >::. , s e:· 1 '::;- a E' n t 1· e o s t::. mP 1 ,;;. m1• n 1 a n e O 1· as , v- ·- ~- :::. e~ X :L e:. 1- t-.=- n t• e,.. => E' _1 .... e O n v e n i ê n e i a , " ma 1 1 " , T ,-=- ITI O -:::. ..... 11 t- f:f n . i. o .J· 3. â n e o r ª ' • ç_ c1. o r,,1 ' C \ ___ ..

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l3I. 939 *Pá g .14


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SEGlJ!RO

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RESF·oa""'SAB I L I DAI)E

1CIVIL

A P <:'t. r t i 1- d E· i 9 8 7 , e o me i; a rn os a se n t i ·1- a n e e e s s i d a d e ~ e darmos um tratamento Parti cu la rizado ao seguro de ~esponsabilldade Ci vil Para Shopp in g Centers, dado o volume de consulta~ re cebida~ dos diversos segmentos do Mercado Segurador, notada men te os corretores dt se guros .

1 - E.lS,.c..o.s_c_o BERI O. S

F, e, s o' o n s a bI ai 1 i d aa d-· e .eoeni vd ii -1 i . i -· e o n s i d E:' r a - s P. \.. :i. '.; L o ,-'- <., 1l.!1 e r _ _ ~ ~ forma da C lê\LLSL ~. ..:. ":;.} · - =- 1 a e i o n a d os e o m : do Se g u r a cl o , e ~.l" a e t e r· i 2 e, n j • t e5 1 ~Õ~s Gera :i~;, e deco1-1-E11 tc~-:::- d2 t:1.L l l en •

ª ª ª . _.

Desd,2 então, ::.t.._ .... t a. 1 1· d'e:· i a e 1 ,,,..a,no 5 ._, ·' "'· ..,. estudos Pertinente s .

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incrementamos

,., do a ex : stência, u so e conse i-v a çao ~est e e on t 1· ato; a)

Com P i 1 :::i. mo '5 ma t e ,- i "'· 1 d e 1 '-" i t . ,._. de ~~t 1-a n g E· J.· r a e 11 ,J,.::,· (j"'-,-· . _ ura, inclusive a1q_un : >_ n h"' de as suntos, situaç5es e hip t -: P~iamos com uma complexidade tama ro 0 -~ses, P e u. 1- amos v e n e E· r , t r a e;: a n d O um a 1 1 11 h a d as i r e t-quais, b . ..,. t . _ _ P entretanto, 0

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Segurado

e s p e e :i. f i e ~do

desenvolvid a s

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€t ) a exist ência e conse rva çio df: pa i n e1s d e propag~,nda, ~ i 1· . ' . t -. t~ J. €' t C) S de dec or açi o nata l ina e s i~ 11 I_o s , a n LUl e 1 o s I a n ,.,.. , i ,:: '.~ _1 :. ' n . a e s P E· r t e n e e n t 1::.' s a CJ f:, t:· 8 u 1 ª d ... l'

Antes mesmo da <=-labora~ d0 s egurot RC-Shoppin·g Center; ·,nL ·1,. das concliç:Ões especiais hí?-lfl · d·1sp(Jndc1 de: r-ob,=-rt ' ll1.r.:,•::, <=·mpree · t os Ja · · d1s · pun. i . . e con 1nuam _ - -1-irj imen ' I C. . l I" - . - - Ul a Para o . oace-:· '.LVl . 'tct _fci.lt<:i. eh-:: · um trat r1~co de- Responsa.,b 1_1. ·~ de cobc;:-i-tura fci'r a m ut-.; ·1. _amento Part1cu1arizado V<i\ : 0... é\ dtextos b - .., l z a d os P .,, I· , b 1LI -::i i... - . " l h ., _. _ 1 <:\ mE (., , e o e 1 t u l" ci. p e) s s 1'. v e 1 T, ,. . · . - "" - e a cl a p t a d o s , n c1. de ' ' ITI ê- h O P l" .'l 11· g r t e r- , 1 t m r ,::, .'/ t. . . ) j <:!. •.,., l ~•· ' ri.. "'"" d a a r o 1n 1=> 1 r=- x 1· d a d 1::.-~ .., u ..::, .., . · E· n , • ..... ,, · O r::- O 1 ' t- r t çse m d u v1 i d a , vá ·r i as 1 ar~u li as e :· t ~- .., ~ 0 . d eob e - t u r a a P - e se n . . q I l ·- d ,- - rn t" n t o · '· · · .!' ' · · ª -i::. 1 mP 1· o p '- .L.- e d. a d e s1 q u a n t o 1 a o en, . . · c1 -::1. ::. • ar 1 r ~~ ,- 1 o . ,; s · e O 11 d · -· ,., ei ai s · ·- ·-- ., 1 J. i.; o e s ,j ... r-, p O I (::. X E, JTI p Q ·' C E.' l" t :a. mE,' n j- --. :J E_ I'\ e ~ e O n d Q mÍ n i Q S eQ 1enef 1l' .,. e 1 E.' 11 t r-- ~ • • ,-. ' .. t. n ,:i. O l" e r< . ~ ::, a' a um - _ .::, t-, o1P P i n 9 . i=' a,- a- .0 A.. dm1n . ~ r (,;~se n t a Ili um s e g u ,- o ::. i , é\ ") 10··1·.. t- -1 ~ '.. • .,; • ::; -::<. 1 u. n e -::\ , e a d a ,1 r.:- s t . t . s P · 1de 1 s ,_ r a d o r t- a 1 . ~.r - t-J ,: -- - .. ~ ,.. , (" r. ., " - - . . - . , u u. r a d - ,.. t· ·.. ,,, e z ' ma r.: P - l a'-'· o E..:> e, me: i e J ,:\ ·1 ": ~ a IT b , e ::) - -::1. mo d a 1 i d d O tlr o .. ,:: u. 1 ai- i d ,:\ d ,? ·::=, d e um ~:: ,~ ,; ~ i ~1; ' e ITl li â o é e i e i ~ . t . a e . se g . ;;\ l' t i

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BI.939*Pág.l,6 1

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~ ) mE.T \: e\ d tff .L:\ s 1 '- u m., '=► t í v E.' i _. 1 b ~ b i d as e p r o d Ll t os Em g € r a 1 f a bric au os, cu mercializados ou di st ribuíd os pelo Segurado, quer n a i m0 v 'i-2 1 '.~ e g Ll 1- a cJ o q l.l e 1-- f o r a d E 1 e , mEsmo que:- a d i s t r i b u i i;: ão sej a d e for ma g 1- a l u i t <:\ ;

1 . 2 -· O t E· r nI c:i " S !:": Gt.; ft; ,~)r.:~: " , n :~ +\ i e a n ã C) ·::. {; () ti d 1r1 : n -~-·::: t r- ~1 d e, r· t E:· ~ D n t r T:t. t o , mi:•. =· ' ;.:!. mb É 1t t o '.: e·::;

f ) uiH l o s s o f 1- i d o s p o r E mp 1- e:- g a d o s ou p r E p os t os d SE.'gurauo, Lhu· a n t e e, J e <.:-i e n, p E n h o cl E s u c1~ f u n ç õ E per t i n e: n t '? s . Não obstante:, e n L c11 ) t ,. ,:\ - '--=- ►•: e o b E ,- t e\ ,'.\ ,- 1~·:: p o n s a b i 1 i d a d e d~ um Se:- g u r- a d o

t- 11 ,~,· r.. 8 ;;,.clu s

i .3 - As di sp osiçSEs da pr~ se ntc t i'=.· p ê't r· :::"i. e ;~\ d ~-=\ ::::; ~-:-;- 9 ,..1. :· ::·t \.! :..:. , -::f :::·~ ,r: E· ~::.ff: ::\

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pai-a

d€ c.:., u t: 1· e m;

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r i s s i o n .:\ i s d os S t ' g u 1- a d os G: d e:-

qua l qu€ r

com

p e s soa

rel~ci ona~a com a s atividadÉS desenvolvidas no imóvel segurado;

h) Por· i nf i delidade ciE pessoat pelas quais o Segurado respondei civilm€ntÊ ;

,J. . iJ./ .

d€ve

· i ) t.i a n o s ma t e 1.. i a i s , r ou b o I f u r t <J o LI d e s a p ar e e i me n t o d e bens de: tert Ei 1· o~J , abj€to ciE.' c-:: XfJOsic;Õe:'s, amostras e -fei1·as ,-ealizails, no imôvEl seg urado, inclusivi::: "stands" e: respectivas instaê:\ ç: ó e s . 1-..f f~ o c:1 b s t 8- n t e , s r-:.· € n e o n t r a m e o b e r t os os d anos . que s o f ,- e-t ~ m tais b ~ns quando causados pelo im6ve1 segurado ou suas inse\l~i;ÜE:s . d

~

s~ê3. C) • J)

exc8sso de 1uta~io ou de peso nos equipamentos de diver-

j

b,t'\' ·I() inobs~rvi~ncia. d€ r<~gu'lamentos ou l.><ada, $ PEl~-:\s autcff1dadt?!; competente-s.

normas

de

seguran~a

3 -· rJJ.Em.UEt, ESE'ECULL- Ii'i'CCHDIQLEXEJ...USJ~0/LUCR0S CESSANTES•.

·-~ i..l 1. :.; -~:. i.,:; l•• \

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BI. 939*Pág. 18

81.939


b) comq cobertura fica restrita ao contE~do d~ . cada loja, esta apóli.ci :· e c-láusula não garantem qual<,u€r dano ao pri<.lio,

Para a co nt ra t ação des te s~g ur o , fa z-se nece ssá r i o

1· ~

qu(:.'r. onde : o.j Jncêndio e/ou explosão tenham se originado, cdnforme::_ alínea p,r:e.·cE·dente, qu<:.'r sejam ocupados pelos demai<:; recfa-

Pr e.- ench im2nto do q u E.,; t io nário es p e cíf i co,

o 9Lla1· ta tTtb€ m

o

re pro-

duzimo s a seg u i r :

mantes atingidos;

~, para a citada cobertura pr Evalecer~ a import~ncia segurada fi><ada t ·m S€par ~-\do nE: sta apólice, f'ic:ando a mEsma automaticamentE.' cancEli:\da, quando tal limite má><imo f'or atingido. Assi m, n ~{ o p r ~ v a 1 E· e E.T á , p ar a E· s t a e o b e r t ui" r.\ , o l i mi t e a 9 r e g a do

previsto para a c obertura básica da ap61ice;-

d) as reclama,ões d~correntes de inc&n<.lio/explosio, efetuadas por tercEir·os n~o l p jistas, em fun~~o da ocorrincia de tais riscos nas depend&ncias do Shopping Center, como danos corporais a usu~rios, prédio s E instalaçaes vizinhas ao imóvel, nlo estio sujeitas às limitaç5es desta cláusula, sendo reguladas pelos princípios normais descritos nesta apólice, uma vez que tais situações se enquadram na cobertura bisica destas condi~5es especiais, cl~usula i. 4 -

LIMITE H4XIMO DE RESPONSABILIDADE

b)

Com2rc:iantc s (nL1m c:: ro t o t c\l)= l~OMES

ATIVID1~DE PRINCIF'AL

e-~i:.nder,=. ço:

1 - r.w e o n t r á r i o d u c:1 Ll e d i s P õ G.' a C1 á u s u 1a Iv L i m i t e:- d e Responsabilidade das Condiç5es Geriis, fie~ L\e, q -ános seguros contratad(Js em Ga1-ant ia Unica "' O estab€lecido , . vel por este contrato, considE-rada a soma' de maximo "~ ree:-mbo 1 s e.: o,e: d .:.::>... r. 1:) s as p O 1""' 1 ., p t o d os . os •1- e em ., ::> 1: i::; ~igas, ser;;,, d e uma· . b o 1--..tincia s egurada, ficando este contrato autvez_e meia a 1m~ 01 _ do ~uando tal limitE for atingido. omaticamente cancela ,!:'

~- · Nom e . do Propon e nt E: a) Administrador do Empr EE ndim Ent o:

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ata de início das operaç5es comerci a is do Shopping Center:

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urante os ~ltimos cinco anos qual o volume

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in_c 1 ~lsÕe:s

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~><clüsch~s d(~ com~1.. ciantes'i' Discriminar•

t ... At ~

, . . 1 ·L f .·Le:· .,, d o s l· t. u ar O imÓY€1 em ·relação ..,· à vl.· ·:. . ' av'=~s de croqu1 ~;1 mp .. · .,.. · 1 • .r -~ <,·t~itiento e a · ocupa,;ao " l '"' h ,., b ,. .: - o a T ,,\ ::>__ ~. • ,..'-1 C) ~ '' ani;: -c1 , . com inform~·, ,i;:oes s• 0 .' • .1., i'ndustr-1.al). • C C) ITI €') 1.. l a 1 ' · P 1• é d i os v i :;.: i n h os <1- e ~~ 1 c1 e 11 e 1 e\ '

,.. . 1 ~Ili serviço ele v:i.9•.i.lanc:1.<":\. !· ~

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BI.939*Pág. 20

-ª,I .939*PáJ


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16 - 1,i o e a s o d 1:::

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I<n ·,For~a1_-lsobre ~ ~><1·stgnc1·~ € mf:> 1

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( ) cinema~► - Sc1.o Pllblica - parques c~s~s d~ espet~culo s (C )) p~tinaçao no gelo E s hows artí s ticos C ) ca~s de Vig i lân c i a ( ) loJa ou centr o a utomol i vo

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e o b € 1- t u :.. e\ P a r· a

r E" e 1 a ma ç õ E" s d e d a n o s d e- e o 1· \. e n t e: s d e:-

i n c ~ n d i o/ e cp 1 o s ~ ü / 1 u c r 0 ~ C€S~an t ~s d € ~m Segur ado pa r a c om 0 o Ll t t o d a a P ó 1 i e: € , t~ :n r 2 1 c1 i; ã o a 0 e o n t ~ lÍ d u d "1 s l o j a s , e o n f O 1- m€' 0 d i s P o -==~ t o n :::~ e. l í 1.1• :, ,_1 1 ;:;, 3 cl ,,;, :; C,:. n d i ç: C: 12 s E s p E e i a i s d a p i- e: s E n t e: mO d a 1 i d a d ~ d e =- e ~1 u 1· o ·:' ) S I 1·1

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Im p o r-t incia Se gurad a *=

.~ I S s e \- á i s o 1 a d a d ·, e o b 12 1.. t Ll \- a b á s i e a

PrEvisio para o período do SE.'guro

~)Administrador~

e,omer e i ;?.n t es

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(c i n qu € n t a por ce n tu ) do capi tal atribuído a esta ~l t ima. F' a r a a ê:\ n á 1 i s e e e o t a ç: ão d a r e -r e- r i d a e o b e: r t u r a e: s p e e i a 1 , o F' l- oponent e deve\-{\ info1·m -,\ 1- o v;:\1 0 1· das me r c adorias e x i s b~ntes e ,n

,tod as a s lojas do Sho pp ing CentEr, no d i a as s i n a t Lt r a d o p 1· e s E 11 t e 9 u e s t i o n á 1- i o .

do

preEnchimento

e

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Para -F .in 15 d

ceitas~'" SE:9Llir:

·o atendiment'o d es ~-t ~. ítem,

FATURAHENTO BR · 'UTO rio SHOF'F'ING CENTER ~) DOS COMERCIANTE~ -

i- ~ !:i u 1 t ,:\ n t , :· '": . os ~omerc1antes cto ~~1 0. _e Jo Volume d~ ~ d0e mi::- s e s 21 n t P.r i Or- .".. · -~ :: Pr-> 111 9 ee 11 t ~, r . (-:. v e n d as b r u t a s d e t o e 1 ,., do ,.. , l E-'· -r e r ""n , t imos . dod' t ca d a empre t· a · i":. :;) <:\ - o n t r <:,""' t ac;:c\o "" t E' aos ul ::} · · s E. 9 l! r- 0 e li ão d o a n o f' i se~ l ; ,

..

. Va 1 cH·

Ob s . : Ca s o t a 1 v a 1 01- n tt o <.:i e j <:l. i n foi- ma d o e: h ave n d o o i n t e r esse µel a r Efe r ida cob e r t u r a 2s pE c ial, a Seguradora determinar, 0

Prfmio adicional cabível através de critério prEvisto na tar i fa, sEndo quE o mesmo s omente podEr~ ser revisto me d iante a a p r E s C:.' n t a e; ã o cl o v a 1 01· cl i:\ s mE: 1· e a c1 o 1· :L a s p e: 1 o P r o P o n e n t e: . a e o b .::: \" t u 1.. a a e E·'. s -~ó r i a cfo~ Re- Ein p q,;- g a d o r , a segundo i se o d o S ,-:.' g u r o Ob r i g c1. t ó r i o d e t, e i d e n t: e s d o T r a b a 1 h o e d~sde 9Ll E a p 1 i e: ~\ v e 1 a t o d o '.~; o ~-; Em p r .: -~ 9 ~dor e i; / F' r o p o n E n t e s do Shopping C:E-n t e:: r '? 18- DÉ :;-; <-::- j à

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Ex ist e manobrista? C ) Sil1 < )

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Cobertu ra PrEtEndida

RC-Guarda de VEículos :

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F' ~ r a ,

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r' 0 ciut os,

D e n t 1· o d o c 1· i t é 1· i o c i t a d o , f o 1· a m e x c 1 u í d as d a c o b e 1· E x e rn p l o , . q u a i ~-q \ l e 1· .J ,- e c 1 a m~ ç õ e s _. ,- e 1 a c i o n a d as a R Cd a da a di v er s1 f 1caçao d e s1t uaçoes encontradas o que ,

a ta lm e nte, on e raria o c u s t o do s egur o, caso tentássemo s i nclu í- l as na c ob er t u ra da ap ó li c e , mesmo qu e pela média de ri sc ~s men os ou mai s a gra vados - en c ontramos medicamentos e m far ;ac ~a ~ e droga r~as , ali m~nt~ s e m res t aurantes, ins~r umen tos ~r f~ P~d 1c os e m l □ J as e spec1 a l1z ad as e, em contrapartida, uma 1nt~n1da ~e de r o up as e ac ess 6 rios em l o jas de c onfecç5e s . Pores-E mo tiv o e ou t ro s, en te nd e mos qu e a cobertura RC- Produto s de ~~ s se n~o fazer pa rt e des t a apól i c e, deixando que c a d a c o mer cia n te a contr· ate isoladamente, de acordo com a conven i ênc i a de c ad a um . e·

Ai nd a so br e ta l aspecto, será permitido que o

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c omer-

_1ante c on t ra te o seg ur o RC- Pr o dutos de forma isolada , um a vez e. ~ 111 P \- o v a d a a s u a e o n d :i. ç: ã o d e " e o - se g u r a cl o " d a a P ó 1 i c e RC- Sh o p ~in ~_ Ce nter s . En t r etan t o , mant er - s e-ia o~rig~to\iedade de ser ._ 0 n s 1dera d a

a glo bal idade cios produtos distribu1dos pe los segu a ~=:l p ó 1 :i. e e F~ C - F' ,.. o cl u t os d e v e,- á a b ,- a n g e\- t o d os os n ~ntos de vendas do comercia nt e e n~o somente aq ue l e localizado ~o referido Sh op ping Ce n ter . ~ ev idente que para outro s locais t~~~ r ~ se r contra tada a modalidad e RC - Estab~l ec ime ntos Comeri:1. ~ : :'.: ~ • <~ p e ,- <:\ ç õ i:-:~ :=- ) . u m<':\ v o:"2 -;.i: qu e RC- F' r· o d u t os e sem P ,- E e o b e 1· t u 1- a esscn-:i.a dê1quela. ;-> ~ d C> s ,

--------------------Loc ~:i.l e data

i s t O É: ,

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Assinatura do Administr~' dor/Proponente e/ou se0 Representante Legal

O texto apresenta na cláusula 1, su bitem i . 2, a fig uQ~ da RC- CRUZADA, a qual a mpli a a abrangência dos conceit os de ~E~URADO e TERCEIROS, n a ap61i ce . entrelaçando cobert uras entre b Nciministrador e o s Co mercia nt es . Oferece, ass im, um alcance ~e m mai s amplo em ma téria dÊ r ecla maç5e~ por danos, ~u e _não so qUeJas do p~blico co n s umidor - o tercei ro por excelenc1a. •. p . ~\

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c1 E.' ·i" i s e O ~> , <':\ e: a b a ,. 1 :::1. mos , d essa f o r ma , ' r e s t: r 1 n g 1 n d o as °b ertu ras do seg uro, p ois que vigora e n t re nós o princíp io pe1 l ~1 ·::i u ~~\ 1 0 s E· g u ,- e"\ d c:,r· n ;-;\ 0 \" e 1:; 1:> o n d 12 p o r ou t r o s . q u a n d o a a p ó 1 i e e f' :i. ITi j_ t :c1 1- u- l' 0 ,.,, - t · ,-· , l 1 •-, ,.. •i z ,:1. ,- o·:::· r i se o s d o s e 9 u \" o ( a 1· t . i 460 d0 1 \ .. C\ 1 <: . 1 • , · e: : . B . ) . 1-; s ~, i m , 0 s t e 1-- mO s 9 e n f2 ,- i ~ os . u t i 1 i z a d os n o " . t ~ x t o d as t~ ndiç 5es especiais, n a ve rdad e 1mpr1m e m uma abrangenc1a de si\ ::,. ç: Õ(~' s b e m Ili <':\ :i. 0 r· , 1:J •"::": n e f i e :i. á n d o o SE'. 9 u ,- a cl o .

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A cobertura da nova modalid a de, pela sua p r óp r ia nac'í . , <:: l'" .., ..,, l .L a d .., "' 1·1O l O 9 \" "' d O Ll 1·· j ~ i . ~ 2: e1. , 1 :i m i t a ·-· s e a s o r.:- e ,· a<;: ·· ~ ~'. .. t~ <" . • ..::. '.'. ' ;;, , _ .., . . "'· o n r e· se e: lua o imóvel segurado, o u ~e J a , toda a a,~a geog, af 1ca sob t ~ ~-,t r- 0 1 e d O se 9 u 1- <":\ d O , e n t e n cl í.?H~ o - s e e o mo t <':\ 1 , Par a ,., f :i. n s cl O e crn _ ~'~ to d € seg uro, 0 imÓvÉl p ci1f1 c ado, s u a s 1n s talaçoes def:i.n it i~ ~ ~~ e p r· 0 v :i. só r· i a s , 0 l: e r r· e n o ·. e o m ~:, u ~~ s á \'" ; a s cl r-:: _>~a \" clh i n s , p 1 a '.:l _ t , 0 t.t n cl s , e s t e\ e i o n a me n t: o '.-:i- e e: 1 ,.. e: u 1· a ç: :.::i. 0 E: x 1: t": r n a · 1'( a O a v E.' \" á , p o r I'\ : ri t_ o , e O b E~ 1- t u ,- ct p a r· ~,\ q u a 1 ci l__.l ~~, ,.. n :-:·e l :~,m a ~~~\ o d 0-: t e r e E' i ,. o .. ·- _r e 1_a e i O ·~ a com dano s decorr-ente s J ~ qua is qu er o pe r a~5es ) ~a 1 1za d as 1 a d o imóvel s e9 ur ado . -t l" ,e,.

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O no vo te xto de

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nal de um Shopping Ce nt Cobert . / a t 1. 1. d d e r d Ll r a v a es e ab r an gen do ~ entro d se atem ao risco operaci O1 n~o s o· o Ad e . Ltrna visão global de st.1~ / ITI 1 n 1·· <::.- t 1Ma d o 1M d o E mpreen d 1m · ef'1

1i3I. 939*Pág :fl

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BI. 939 *P á g. 2 4


Quanto aos riscos excluí dos, n~o foram acres centad as situac; 5es inédit as em r elaçâ o a o u tras modali dades do ,-amo, mas Shoppi ng foram empreg ado s t ermos a p ropria dos ao empree ndimen to a ", (" s a1ínea umas a1g que todavi a, CE:·ntei- . f;'.essa lta-se-, de as e i 1én e g s e "b " , " e " , " f " e " i " ) ex c 1 u e m d e:~ t 12 r mi n a d a s s i t u a e; õ de te rm i riscos , ressalv ando a co ber t ura para out ras dentro de exde a d i 1 a d rn a , o l p ,r E.' ex n a d os P ar- â me t ,- os . 1--J a a 1 í n e a " b " 1 p o r 1 O as e d u c 1 u i ~ e sua e o b e,- ~ u r a os d a n o s m,:\t e r i a i s , r O u b O , f u i- t O o a - a e n s / e s t aa Par 12 e 1 mE· n t o d e v e 1 e u 1 o s q u 12 s e 2 n e O n t: r <-._ 1- E:· m 11 5 9 1 9 p ar a c be -t u -a e i o n ame n t os ~ o s h ~ P p i n g e 12 n t E· 1- 1 mc1. s r· e 5 s ,i\ 1 v a a 1 O 1 i móve l pelo danos gu~ tcllS v:1cul os so·hE·re :·m, quando causad os t r i eo é 1 a em 1 b ,P um 1 a ou _suas 1 n s t a-~ ar; o E· s . D i g a mos 9 u e p O 19 0 12 f · 1· · cl h t .h a J a a f o r ma ç: a o d e um f' o e-- o· d r::• 1· 1- c E"• n d .Lo a n 1 • 1 e~d e es e ven a a -=-- ,.. 1 , e u 1 os __ . . e ·e t p d •..,1 e 1 ct 1 9 uns 1 mo d a 1 1 d a e~ a E.' s ta e 1 o na d os e 11 o::; - . ,.. • ,... , . . .. .. . , i r á a -.:: 1.. P . .• .. -~ t n ,:1. r a g s · 1 e RC-:--=> h o P P 1 n g L e n t _ ·•· e 1 ct mct ç ~ 12 s d ,:;\ 1 1_ E: s u 1 t a 11 t 12 s . ·· ~ _ e v 1 d e n t E.' 9 u e s 12 t r a t a d í-' - um ec1 P at 1. c E: .1 a_., e/ o 1· 1 e:.., e o , p o 1 s.. . que n e·:1. s Ll, a · t egra1 a cobert ur·i f o1 - ma 111 1 1 ati~ave ~ conced 1da da modali dade E.'SPec íf'ica ~ .º~ ~-n~ ~ - a sendo, 1 .'1ro s, T'=.TCE de los F,~ Guai ela d e JE.'1cu _ a qual ·será admiti d o'a · ,1·1a b d ciE' llct 9Lla1Jda a IT1 dal idade .RC- Shoppi ng r.., E-:: ll. ,..'· E:T S· . ·· -. 'e co e1·tu1·a acesso

Nesta fase de lança mento da s novas condiç 5es de c obert ur as, é necess ~ r ia a estip ula çã o de tais par~m e tros para um me 1 h o r· a e o mp a n h a mE.' n t o d os ,- e s u 1 t a d os . Com a i n e 1· em e n t a ç ão d o seguro é evide nte que a1g uns princí pios poder~ o ser rev is ados e ati mesmo altera do s.

Outi-a modal :Ldad e acp-.::c:r 1.. .1- ·. ,_ os t E.' r mos c1 a a 1 í n r=- ~ , ; J · ct é ~ d E.' RC- Em p 1· '2 g a d o 1· , h a . . C\ • v 1 s '- a s o. . da nos ·h 1 d os P o 1· em p 1-- e g a c1 0 s d u.. ,::... E· gct \ l r a cl oI d( a~- 1e l. a u. s u 1 a 2 . Os .... d , . n a . :i e l" e m o e ,-, e fTI 1 n J. s t r a d o l" • • r• .. 1 tr E· b C) e a l" E:· s o _ ;;i r E· o 7_ E.' s ) p 1. . . .. ct e (J ::; P td <':i e i t - 1 ,J c1 ' ., 1.. -· 1 , 9u8 mo d a 1 i d a d e , s e m e'. e a .,. :i ; ,.. _· , · · : -< (-;_ ct t E· r· (:'1ç ;.:\ o d os p r :i. n e--1.l .... ..., . .,. O::, t E•r· r,L ,.. ... ,.. "l'" ·/- ··} ·' _._.. 1·1 C .I. D n "' ITI .,... , :· , l\º1 '=· · ,9 ,·::.. , :.:; ,.:, l 9: ~, l.! .• . ' .• .. .. 1 •. •• ··v L .t ;71 f 11 . r=" "' ·r ·a , .. - ·.. '- "'· "'· 1 n E: ct ,.. o .> ,., r ;,. . "'· <:\ . .• -

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t ex t o , ~~mpree o d ªd~res enta uma parce la de ri sco sig n ificat iva dentro o se u ãmbito de cobert ura e~ta d el i ~ 1mento Shopp ping Cent er resumi n do - se a co n diç5es espec iais, nea do n a clá usula 3 da s respon sabili dade civil de um lojist a para com O outro, em ~ fu~ e açao ~io de da~os e lucros ce ssa nte s provoc ados ~ela pr~pag do comloJa ada . . a d o~.. em d ~--- termin • e/ou explos ~o or191n inc"e nd10 Pl exo c omerc ial . A- s u p 1- a e 1· t a d a

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for ma de finida ~o próprio Guestioná1-ia, cleve,-á se: ,- info,- mado cor r etamente, sob pena do Proponente i ncorr e r no disposto no ítem 20 daquele formulário Sobre ta l valor o Administrador do Shopping Center tem efetivo e regular controle , mes mo porque dos aluguéis recebidos, há um ~~ler Percentual estabelE:'cido em cada cont rato, segundo cr ité110s Previamente defin id os, o qual é aplica do sobre o volume de

lucros ce~santes,· b

a so l uto,E:'

quan to a- su~ no ramo RC - ª al · ocaçao

A mod a l ' dI E.'SE-:nta um;. f ··· ia , dedutív(:;'1- Pl ctdf-' _ - . ape . -_ o l s".,_ ri 1, s t r -· • ' a·· n q '- l J· ·.:, m 1• n 1. ma e.... l- a d o r e f p - ,,. n t -~· -· " . O •:.. 0 b 1·· 1· g a - 1 "" e ctos d <=IP 1 1 e , 1 <:. Ta 1 f ·1~ a ,1 q Ll ~ n os/ P r E· .j u J'. 2 o<:: i- í-': ,vr le s ~ b i- E.' o mo n t e<. n t E.' a P Ll .... p -· 1- a 1 a ' r-· o 1.. 1- E~ s p n d_, .. t::. "'· ' J C) J· e: a '·v, í=--' :.L ,::,. a o Se g l , 1- a d o . ct • e a n os ma t. ,... -,. 11a1 _ . _ . .;: 1 r::-/• O e ,, e a t•=-0 B ·· · ' ~ C> u P E:·'.-;; s oa i "' · - · · ··1 ·' T 1-J , a P 1 i e a ,.. - se ... é:\ . trr· J

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~e nd a s d e cada um dos locatários/comerc ia nt es . As locadoras(copedrciantes) fornecem mensalmente ao Adminis trador um formulário da.a. d r on l· 2 a d o p e 1 o , mesmo , d e v i d ame n t e ,, P ,- e e n e h 1· d o e , e n t ,- e ou t r ~ s E.>x· os, consta o item " 1v'endas brutas . l~os cont,·atos de loca çao s ~ s t ~ , a t é mesmo , c 1 á u s u 1 a q u e Pe r mi t E:.' a o Ad mi n i s ti- a d o r d e., da PP~ng Center exerc e r fiscal ização s obre o fat ur a men to de ca ><a. 10 Jista, at,-avés da s notas fi scais, das de registro de ca iv~'- dados computadorizados, inclus i ve na "boca do caixa" ati-ados de quantos empregados seus desejar para a apuraçio direta r 0 faturamento. Como j i citamos, competirá ao Corretor do segu0 rientaçio neces sá ria ao Prop~n~nte, ~uanto ~o preenchiO Pr do Que st ionário cujo formular10 fara parte integrante da º~o sta do seguro , RC-Shopping Centers .

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F' o r s f=· t i- a t cot ~. do s Pelo IRB . - ". êl.r de u1n;:;\ nr '· . 1 1 P a r a mP t r· e: .• . . - '. P e r I ·· 1 • <='- mo d <-1 1 ·j •1... . ... 1 . - o _, ) 1111 e l "'•.:, 1' rnü en~·r.· . u e o rtl ;:,.... ';( ·1Ili,.::. s"' - ""f 8,., o ;·i J1 1•·- t- 1 , .. -> dr:·- ·J ... (. ct (. •.:.· , o <::_, 1- ]·. s (_- (". )'..~ ·· -· ==· a C O S S f:: f O 1_ .., ... · '·· :: E' ::1 t i. p ll 1 ..\ ·j .~ C O l ::', ,':'\ 11 o t -~ . . 0 ~ d o s - 0 1 ✓, L l ;:\ <:: r.., · •J "' e o "''· P ,. · => , a E. que . ct I E' l" C: a d (J C· "',. . .. .., -· ' 1 <':t O J r) q ... ... ' .) ;:; ~:. ,':\ Ili <;; p 1- . . . . r: e i:\ n a i i d .. ,.. ..., ::. .:.:J l.( 1- ci d () l" .., . .. - \.) :.-; C) 1 ·j cl .l· f' ,' .. ·a e. ü mp a ll h a d e, :::.. .. ~>d (J -, e ,.. o t- . 1 .. , t r=- .p ') 1.. . 1 t · a ri ') ,.. .. .. - .. <:\ e os d i l" . /. -· - ITI a q I l ,., ... .. .. '· ::-, s E: I" a o cJ i V I l 1 g ...

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ProdL•t Através do presente artigo apresentamos este n o vo poderá s e,i:l. Plic' o ao Mercado Segura d or, O qual, desde 10901 ªdo aos riscos pertinentes .

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Sentimo-nos gratificados em podermos par~ic~par'. descom O sui-preendente desenvolvj_mento da 1ndust,-1a de 11 9 Ce n t e,- s n o B l" as i 1

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(*) Chefe da Divisio de Operaç5es

da Sucursal do IRB em S~o Paulo

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BI. 939*Pág .~8 BI.93 9 *Pág.S


- - --== E == x == •=-= C -= U -=T-=IV =----=º=-=-·-== LE :.:::=..G::.=.: .:=.: IS . .:::..L :::::::=.K ::.=.:r=-=.IV ~ O.. .:E:;:..a :::: Ji.-=--=_1~ UD c _1A _-;_;,.RI -----'0_____. , , RICARDO BECHARA SANTOS PL ANO COLL DR - Cir cu la r BACEN n r .1 719, de 09 .05. 9 0 . TR ~ NBFER~N CIA TITU LARI DADE - Reg i s t r o ~ ~ C~ntr atos .

DE

Con-=-u l tado sobre o tem a da. Ci ;-cu. l.i::·,.-,- r-efer·enciada e s e u s ,- e-fle >< 05 no cont rato de seg1.rro, pe rm iti-me 2nali zá-lo co nf.o n T1e segue :

enc amin had a por V . S e para meu exame, segundo a qual, s erão de ac ata d os p elas i nstitui ç 5es f inanceiras os p edi d o s tr ans fer§ncia d e ti tul ari da de nos s eguin te s cas os:

o ra

·'. ·, c u jos inst i- urn e n t os te n h a m . confoi-me a) si do regi s trado s em Ca rt 6- io até o dia 2 6 .04 . 9 0, Pr evisto na Circular n . i 69i, de 25 . 04 . 90; b) a p a rti ci p açâo de i ns t i tu i ç i o fi na ncei ra ; e ) a part icipaçâo d e entidade da ad mi nis tr aç ã o póblica ou 1 n dir e ta .

l I) em de correncia d os q uai s _,. e~ h ~ uvesse ocorrido, co mprovadamente, ~ até 15 . 03 .90, o pagamen to de qu alquer import~ncia. ft

8024/90, que c onvolo u a Medida P,-ov i sói-ia 168/90, d d,..., ~ La ·e ece, em seu ar t . 12, a facu l a ~ do deved o ipagar as sua s dívidas · contraídas an t. e ·s de i 6/03/90, vencíveis nos ' · i Proximo s -80 dias , a contar d ao u el a da ta , com 11 11 c n12adas novos 1 - cte<= rlr.::. d -d . ·, 1quer qua dO meio de provas perm 1_~t -~1 <=:d 0. que E~vira.mente co mpr·o v adê,s p01n . · em dire ito, exceto a t est emunhal, se certo que o pagamen to de .,. - 1· • ., , • d . te a p r oces med1a n chamada tran-sf er~ênc i a- - dr=i tLd. t s a1v1ras . se - - ,...~ =>-... dO __ _. 1 clevedo;-, bl u 1 ª 1 id ade' · , dos c i- u zados n ovos dO oqueados Pe lo "F'l·-~,..., B--- -, .. , +,:, credo·r -1 i p . · . dl •·~ • i c , S 11 ! ✓ ovo" , Pc:n-· a a con ... ..., Co"mo

sabenc;:a,

de

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l ei n. e ,....,_ b 1

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er ma,n ecendo iciu- l m .,- ~- _ d,:;.\ . ;:J ,:;1. _ ,.,en ,_t= bloqueado,PE'l o pr .a ?' o 1...,. ~-, m J u i os e coi-r·,'.::'ç:ã D mr:ine +- ~..-· 1· :::. ' . ... -, ---ce l ª~ 1gua_1s e sucessiva "" ,... ._ -<::, , .d , r--es ga.t .áv e is e m i2 po1 ,.,,er 1. ::l , ,__ ' ' 1z a d ,-, s n . . :;, . t u 1 1 zados tamb · _ _. - · _, _ ,o vos e s ses qu e::• podei- 1 am e em r'-=.l r.:.l Pag i -· contr~ibuic;:Ões <ar t· 1.-::i ~ .· .- -amen:.:o de c: i:2r.. t c.<=~ tribu tos _ q, _ · 1. ...., d a Le 1 ··, r.i n':i l.J , ,_._ ., . , 70 de 03. 05. 90), até ,..j ,.., .,,· ci • · - · ..,L -·/ ::Y u e L, 1 i--cu l 2r· B AC EI\J n J.: eº' 1 -~ti--,·~ d O .U,...J.,O cr.:.,,·, • •r j . c1~ 1 ''" c:t ·le -::. e Pa1-ece1- do p ... __ . ~ --=:.•'-.( 11 ' o 111ter·p r ·,~ taç ao do a( cont - , , . , l o ,_1_1c·auo1- r·';:: F ·, -oe~ d r=i -. - . l o -./ e r·<:: l ~, =, ~ o ·. ' Li •.( ~- 2. e 11 r\ a n p- ~=> e:::, e.: r.:., <.O' ,:..- . ri ·t 1· d o ""t bO => i l e n ·e a. d - e- : ,., :::, ·, d ia·::i, conta •-·az o , de? a,,, __ , _ . ~-se , n'a'"•J o d a · p 1 1bc:l:;:i1 . i_,ci·- ,.,d i r·eç.-:to de m, -·ir-:i- ·t·::, .. e -. 1·· ;-,_, , da PLlb l lC a<;:ao d a L,::.,J· ,.., ,-,.~, ·· lL <::1.Çê) (J da M1=· j /.... p;q,j r ,, 6 03 c:> o) f1l ,,~ ._. Cl · 'e:..' / /9.,.._ .. .__, _; , \../ ·. .J... • • 7 1 t,,, 12 .06 .90 • - ·~ - T · u, em ·1~ C>" , • t · r, c:~a - cJ · U , E~ ,:i 2 1 S ,:::; e S g O . 2. _i

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d a Diretoria de No r mas e C i rcular supra cita a, a e d itou, Or ganiza~~º do Siste ma F i nancei r o Na cion a l , que ~stab.elece , no a i- t. 2o . , v er· b is , quef . " eia de titularidade para . d e t ra ns eren "os demais c asos . ~· bjeto de co ntrato -par a os liquidaç:: â o de obrigaçoes ~o- de prova admitidos em '=' . . t t o do e.:- o s me1 q uais valem h al - de v erâo ser p r ev1 amen e . -t t a t ec;temun l. ~ d 8 . o d1re1 o, exce o ] Di ·reto ria de Fisca 12.aç::ao o , . anc a utori za dos pe . a entend er necessai- 1 0, o . 1 que ouv1,a, c:e ~ Centr a l do Bra s1 , d . al" ita Fe er · R mes ma

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_ -- pedidos de transferenc1a . .. -· - ici e que 0 '=' zo tant o a mesma C 11-cu 1 c l ex .. .;::;ej am entregue=>, no pra '-J~ t·1 ' -·- o qu e tais, . d tiva ~ tularidade, em cas os L □ m. do vencimento a 1 espe~ ti~ até i5 dias anter· i oi-es a da ~~ onde os cruzados no~os se bri ga~âo ~ instituição f inance 11 a 'ltima possa encam inhar~ª <::l. t:hern d ' -~ t d P - r--a que e5 l a u d ·- om a regulame nta i;:: a o c:lc:i epos 1 a os, ct de a co r o L d i6 0 5 90 1 l'l C:1..1111enta1;ão ao Ban co Ce n t ra '. . 1 ar BACEN n . 2 . 088, ' e . : ~Sse · j na C1rcu ·~ de normas da equipe (I\Jc:it sentido estabelec 1ca , ,ssiv a s edic;:o~s seu próprio ~ e-se a velocidade nas suce __ ce perdida em ton"0 mica e pa,e ~~ do Governo, qu r- ~1~ N

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~Y-,anhado) r-·, 1~61 i...1.r-iivfTlente, a

. __ ~ pi-ova testemunhal dentre mo3. o~ ao exclu11 ~- ··t o para comp r?var u, Lei 8 . 024/ ,e ,_ 'd em d1,. e1 do conti-ato no qual ~b~_erso de provas adm1t1 a~tidO do reg1st10 s contra tos , para l. SJ :,-1 r., ,::, Cl l"l O Se :1 - t O q LI e O ' . ~ f or~c;:ou . a md _ - em pCl'=> . ti-o em Car·toi- 10 □ LI tlí·- <:: Çao, i ,.., -·:.:i b;:tse 1 ' ,-eq1s 0 'v~l V1da ou obr1gac;:ao -=:, L _ ... can ta com =1.to se resumiria n .-3 ~~~~~ em contra terceiros, ou 05 quais O c on r~(ai-t.135 do C6digo ··• . ~ i"' a Prova testemun 11-ia 1 1 se• m·t de das pa r-t es 1 1 · em 1-esta1-1 e.~, t·.•l. ·••J:> 1 ~s fest '"'r·~ o de v em a .., testemun ,a , y . man l c ,""c . a pi-oV;;s . ,. · · ~r:-l.1). Eliminada, as sim, :_toem ca rt or1 0 . l.r.,..., . . 1 conte a t · s

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diversas

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1'.,._ ~l) . 'h . SPor~and o "I\Jl.

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b ·-ad,3S nas . ' ;,-..l c v i<.::, 1 um i segui-o e as ·s1tuaçwL- ~ de L tr-aL.o -p □ nderar;oes : me ncionadas ao L □ n :nt e s

l.s car i a mos · ensaiar ·

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91..le continuam a vale·r t o como aliaa-=quantias que. a~ 11 C:: ·.. ::-.; os/ dos segU)·· ·a dos e t t- ~ i ·t o , sa 1 vante a testE:~mun _Nh i.-:t po,.; isso que cc, •-·ebei a " ·:1

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i 7 i 9 /90 do BP1CE . - ar· au i-e.1-qu e pa9- -~ . etc: . , em <::i,~ li-·ador-as ainda tiven~m . -c:.1ton~~, b ~~efic iários, aos /d os- corr """

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t eor da Circu la r SUSEP· n.06/ 90 ' p o dei-ão se va 1 er d e to d os o s me ios d Prov a de que disp us erem ' para o p er ar e . . trans fe r e" ncia de a d d titula r idade 1 n t~·r uste e s o even ~ .,, ·· nibo e que d i ·r ei t o s os d os ' '"" ~~ , a e::, o b 1-1n;=. 1 .-- i::.q 1 ::, - .-.. se q u ;- a d o,- e L l a e. o s ,

i 7 i 9. , Cir e LI 1 a 1- é com refer

sere segu , to , e . o. d e c o r r e ta g e m, po1, o ! s e " P-:re~ d e ma~s~ c on t ra tos c:t E•, - ._. . 1 a . ,- . " . nâo 1tos c a :::, ~= ~dX lgenc i a d e . e ui- 1 a s e,- 1 a , P ai- a f e r· nú 1 i a a t od a 1-· e f ,:.:. · - . d ~ aqú l · t 1no s a que 1 1 ' · t , nam o i ª:::, r menc . 111 . . -ma 1 v a s . Sr-=> b ~ Por·qu e d - e C l e e u 1 ar seJ3 ou lei m na a:::ieia D 1 U6/90 -SUSE F· _. r 7 6 ~e i . 4~94 /7 4 <-art . 1 3) , Pr~!~ ~ o v i relat a d:er~ ~~;~~~' ref er e d se que d 1a:::i a ; vencim ent Circu lai- BAC EN i7i9 /90 ' P-'D SL e . -t i inr=>x n ::i P-=ira o -:::,Egu -º pi- a zo c e i- to dO :::, _ii. ·-· h,a e ef rador tro s~nis 0 P a gamen t o d a inden i za ç ão -- · ' ·

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na Ora, u ma men o s ao ma io i- ia das h ipóte- =:es aq t i vi sl umb 1-"' d a s , Parc e la de a nt e s pag a s e ja to pr ªmi o , teria s id o q ue ainda 15 _ _ 03 9( '. P orq u e , p ara q ue os si n ist r os ac on tec id o s antes daque l a dat a novo s s est e s p od e m se r ob jet o d e p ag am ent o e m c ru z ado so cansa do mte a a C i 1-cu l a1- da SUSE P 6 /9 0 ) t enham co be1- tu1-a, art . :n te previ am e nt e 1 d~ _D.L. 7 3 /66 , o s p r ~mi s jà d e v er i am e s t a r Pag 05

T 1:1 i t l VO !

a teor d- e·_ de rJ . não so' sinis tros aco11 t:ci~~ ~u! c11t- SIJSEF' n. 06/9 0 de s e o zac; i nden l s a n · es de i6 . 0 3 9 0, e o mo t a b , corre_tagem inc i d ~ · __ , b -~ .., e n 1.. e, e- e: 1 m em comi s s oes b ase no art i - 0 1 e cn.12a doc c0 '' d o~ nov 3 f r Parag , · · O~ ev ol uç5es d e las o io . ,da Le i 45n4; e d aJus t a mentó s negat · ,: lc> cálcu de ro (er Pode·r . . 7 ,-e ·74 nos Pro' x. ivos ), -=11nda novos , d0 ::, i am . imos i8 <' ~ :::i r re a lizad os em cruza J dias cont - d eu e~ 16 . ~ É qu e,

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que ocorr □~ d a PUbl icaçâ o da MP 1 68/ 6/90 da SUSEP , na . 03.~0 , in c lusiv~d rPO! r J1 , ·t 9Ue o e::clJ1=,m a medid da Cj r· cula . 1.0 . . 11 todoc: _, que e<=t·-1- 1 · . - d J e ece os v~ 1 - - . . , O~ que -· oi es lrten:: int f':' s , contr atado gtJl ,_ ,.J

ope1-a as mr •r-i d ern s~' ,-,Q , de ,,..o es dc;:;· . "'" __, _ º · nacio n 1 . 03·7 i6 de r parti d a -vera o se r -' . . er -=1905 P af i rma ' _r, cruze iros" a conti- - . n ens s drio e -~ com i ss5es d e orret . -, 9-'' E• f !Jai s -=19 em (-1 i d - .- - a i s valor es e guros C07it •- t Jf : , q os denti- e , . .d nr en 1. ?.: -=iç: }~o , 111 ,-1· te,... - , 'a ddos ant i:::ic: ,.. •• nos , P r-,::1n ·t ::i e -/'' - ,,::, c::eg . Es as opera ç:oe '=" adª~ <.:: - ] -- - 3 . 9n - · u1nte s da r -1·. u :-t:..0 deved or 11 ~ - ' ~ ,:j, . v o ,3 ~ ~ re 1-. em " . , dº . :::, excec;: □ E•s al in 11 -3.r, devem ~-.:i::., · conso ante -= .. c~uza dos n o\ •0,-· t, J.. O ·--r paqos L ' ::; , p~·-· leg1!;:; 1- -"·· =i e -~ 'J ' r 1 e . ]. r e ·-:'L r a n e: .L , -- . n ._, d D (.J ~' . - ':i (,_ a o b ,::. - 1' t i- e·j.J d) a '-i l{ a 1~ ·' -· r ,-· í e 7-1e 'L _, 1· r,\/ d.-· , ...' <::t - s dº u a-ri tul ti 1..e • a E:1:-<aust-j , _,_ -1-=1 Pelo Ji P l ·:i ~ E• i6.03 . 9Q de n eg1_1 S: ' Novo" 1 1 u Br c3.S i d , Podem ser Pag,; ,~: ·✓ o ~ie n tc! , ii':.'i d 1,:::..r_ d ias 1 0 O ·' ·t• ro• s a · 1d . conta r d e i 6 . Q-:i--,c:;n ,:J. c r· 1·t- t-·!...:'r· io i@ ante "b rev1. t a t is - 11 1 c:11das d-0 __ . ;, 1 'o· '-' · ,. ..., . Pob·. causa " · '"" r , no Prazo de -1( · -· ·iJevec t·e , aos 1:;- .... __, · re o c::.9.03 . 90( e 111 rt"' J · ·t · PE •=1 = = ' 2 •i::.i,·· ,.i . r. º·' rei:> 0 ,jr:.e op a ·- t un i dade ;d · -base) ·" rmi -- □ -me t:u ·i oc:: ---, e s 9Ue r=•rJ'l J.· ·t'· . , · ' "' essa i:- e d e;·-·,:.-~ ,..._,,.___,. _ f:7.•x err,·P 1 a r e e:: -- J. ,::. • 1 em 2"1 · o~3 . 9 O ( i a · .fç"?j e;.A~ · d ,;., .. i? n e a m 1· n h e 1 ... ..1... '::! w . ,... v na . '"'C 1 1. " us1ve

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11

BI. 93 9 *Pág. 3 2


E ■ enta nu ■ ero . 67

RESPONSABILIDADE CIVIL DE BANCO . CHEQUE ERRONEA"ENTE DEVOLVIDO POR FALTA OE FUNDOS DANO "ATERIAL DANO "ORAL Su ■ arissi •a .

~heque indevida ■ente devolvi do por suposta falta de previst o de fundos. Danos ■ aterial e ■or,l. a caluni a. ao. "in casu". equival e CYG) A devoluc APELACAO CIVEL 3817/89 - Reg. e■ 06/03/9 0 - QUARTA CA"ARA CIVEL - Unanl ■ e DES. FERNANDO WHITAXER - JulR: 07/11/8 9

/IIBUN AL DE ALCADA CR IMINAL - EMENTARIO No 17/90 , JUIZ DE WEBER BATISTA VOS A SUPERVISAO SECRETARIADO EXERCICIO EM P6~E-YOPRESIDENTE NNE FERNANDES PINEIRO. ITo DO TRANS l TO ~~11ic~~i p O CULPOSO

Arov~ segura, condena cao justa. 9 trar e I fllPrude nteMent e, motorist a de on i bus que provoc a ndo qued,1 de Pass ega . co111 a port a aberta, 1~o que viajava nos degraus e que sabia eslar !;e lti s ~riagad o, c a usa ndo-lhe s lesoes corpora is _faibilida/ t0 Perf_ei ta Me nte previs ivel. ~ na preY1s A e do resulta do res ide a essenc1 a da culp a . · APtL/el o desproY ldo. SAQ G~~~A CRIMINAL 36353/8 9 J. Rei. J . LO - la Ca ■ a ra - Unan i 111e 13102;~~ Al~REDO JOSE MARINHO FILHO - Julg: Livro: 1047 Folha: 35 02 _ D

AcTLITo Do TRANSITO - -COLISAO DE VEICULOS t~lp 05 dente de transit o. Culpa caracte rizada. Age le e 5 ªMe nte o 111otor i sta que, e111 ■ anobra 1111prudena necess aria distanc ia. col i d@ t oritr. e111 ~uardar I dev I da111ente s I na 1 i zado, Ye-se que, o ~b,.. i 9<1/e cu 1 s . de ./ªris i t~. ª ~arar ' a sua frente , ~ ~or questoe E Perfei ta Mente preY Is I ve 1, no trans I to i<; 9,-. ~~e tr!~des cidade s, paradas bruscas de Yeiculo s · 'ilid<idega111 na diante ira. Lesao culposa co111 •ate: ~rito, e suf i c i enteMe nte configu rada. DesproY iC ELAcA . ~:illAL O, CRIMINAL 36337/8 9 J. 4 a ca•ara - Unan i Me 1 • Jy i ~61 041a; PA~LO ROBERTO LEITE VENTURA - Julg: livro: 1051 folha: 170 03

pena par a torna- la justa . APELACAO CR I MINAL 40378/ 90 J. CAPITAL - 3a Ca•ara - Por Maioria Rei. Juiz WEBER MARTINS BATISTA - Julg : 03/ 04/ 90 Livro: 1167 Folha : 99 05 - DELITO DO TRANSITO - CONTRA-NAO Nao pode o Motoris ta invadir a Pista de contra ao, apenas por supor que se trata de unica. Apelo desproY ido. APELACAO CRIMINAL 36850/ 89 J . _ PETROPOLIS - 3a Ca•ara - Unan1•e Rel. Juiz EGBERTO OE BARROS TOSTES - Julg: 28 /03/S9 LiYro: 1048 Folha: 10

sua Mao

, 06 _ DELITO DO TRANSITO - CULPA E' eYident e a cuJpa d@ ■ oto r ,s ta que, ao passar coffl seu carro a u ■ a velocid ade de _ SO ou 60 KM/ h , eM frente de uMa escola e111 fu?~1on a•en~o _e de UM ponto de on ibus, loc ~l ond@ ~a Pla a 1nd1de 20 ca ndo que a yelocid ade 111ax1 ■ a _Pel'M1t ida e K / h atropel a e •ata passage ira que acabara de M ' deu• coletiY o e tentaYa atrav essar a rua. descer Condenacao Mantida . APEtACAO CRIMINAL 40354/9 0 J . . PETROPOLIS - 3a CaMara - Unan1Me Rei. Juiz WEBER MART~NS BATISTA - Julg: 03/ 04/ 90 Livro: 11 71 Folha: ~1

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DO 1RAN8ITO - C~LISAO PELA T~A~E~RA _ lo,.. . Dei~{To O de transit o. Col 1sao pela traseir a. Mo ~itte~t que, conduz indo auto•ov el sob forte chuYa, t,.. 0 P,.~'"' ~1 trapass ar u• on I bus depara co■ o tran1\ptL "~ i /} 1i:ado e colide contra _a trazeir a de outf\ri1AC Ao\t Culpab i 1 idade conf1 gurada. ll-'IINAL 34448/8 9 J. ~!!l TAL , l6 1• J1.1 j 4 -1 ca11ara - Unan i 111e O - Julg: 041a: CARLOS ALBERTO ·oE CARVALH livro: 1051 Folha: 193 . O~ · , De:LIT t,. D~l 1· 0 O DO TRANSITO - COLlSAO PELA TRASEIRA ist,..t:'-'~ , ; no transit o. Colisao por tras. Motor Por transit o • ou - q @g<l.,.. o,- estar desa tento ao ~st~@ @st1º• Velocid ade iMprop ria para a distanc ia 'taus" ª do carro da frent~, colidi~ contra dois passag eiros. -!!r 0 ~l.llt 5indo feri•en tos nu~!!, i:le ~-1 Ubstit utiva. Criteri o de fixacao . _O n1110*0, d ~ 5 Multa nao corresp onde, _necess ar1aMe ~' a Pena de prisao que subst,tu eM. Nem por · •~ot 1 uicao !! 0•~Qo~ul a a decisao que procede ' a substit Tribun al, ~~t ta1 corresp ondenc ia, ~abendo aoauMenta r a _e!lo:i_e,- necess ar; o, d i Mi nu ir ou ~o 1Sta

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DO TRANSITO - HO"ICIOIO CUL~UtiU ANINHAO COM AUTONOVEL. ncia o COLISAO DEIC na Modalid ade · deh iMprude de · t pa cu A e co111 e, dirigin do u• caM1n -~ eM p1s a ~ Motoris ta qu · locidad e nao co• pat,vel , nao conve veiculo ao se desviar de obstaMao-dup la, elll 01 conduzi do segue contr f '.1 j~r 1 co• auto■oYel que era culo, indo co 'Mao de direcao acarret ando af Morte na sua correta ~a sua conduto ra~rcia l ao recurso , apenas, para o praProY1Mento _P a censur a penali e reduzir · d a d e e bons . ao M1niMo ■ a r1e pr da razao eM . reduzir ' d 1 'surs1s apelant e. do zo O antecedgn~~~MINAL 34705/8 8 _J. CaMara - Unan1me · APELACA 2 CAPITAL . : tRANID SAYAO DE PAULA ANTUN~S - Julg: Rel. Jui~ AL I_V r o ·• 986 Folha: 18 11/08/8 8

O 07 - DELIT

11

RIO DE JANEI -

(REPRODUZIDO DO DIÁR IO OFICIAL DO ESTADO DO 23 .5.9 0) 152 PARTE III - PÁGINA Nº RO

(REPRODUZIDO. DO DIÁRIO OFICIAL DE PAnTEDO ESTADO 24.0S ,go -

!,

Ir r

-Do RIO DE JANE IRO

- Pag,

nº 136)

B I . 9 3 9 *Pág . 3 3

BI.93 9*Pá g.34


SEGUROS

IMPRENSA

Aumentam indenizações e· diminui receita em prêmios por Jorge Freitas do Rio

Abertun, da economia e poUtica de seguro LUIZ A economia brasileií:a será doravante aci Ilada por,: novo modelo. O objetivo é-.expandir O mercado . que em grande parte ainda é só·um mercado · o mtcr:no,: ~tencial: Debita-se o atraso atual ao "cartoriali smo , _responsável por níveis de custos que ento evolução não só do sistema produti rpeccm O ntmo de . contrap~i~a da produção, ·.que é /~;n":taas ~bém W;i_ -moderruzaçao desse sistema é O caminh0 ób .rtanto, a . v10 para o. . seu crescimento. : .. · _Modernizar, entretanto, é prom·o ºttanço tecno~ lógico. E para isso o modelo atual l;l~rtura dà' economia. Exposto à competição exte ções, o aparelho produtivo interno é m~, VIa Importa~· dernízação e à produtividade. Ond estimulado. à mo-· oc~rra, a abertura implicará a entr!da~U:Odo_ assim nãq'. ca~ital e~tran. · ge1ro po~ador de inovação tecnoló . contnbmção ao desenvolvimento d gica e de ~n~ub1tável a economia mterna :· , , · , . Essa e uma boa e logica Mashconvenh~mos qu~ su~ aplig~ 11tic9 em tese cun o seletiv9 1 pois há setore~aodso pode t~r a economia dela ser 90 em que_os efe1ros tes, nao ?ervindo ao crescime~ggtr a-prod~cenresse nacional. Exemplo? o set nedm ao inteor e seguro. . Dois são os fatores relevantes O seguro: o PIB, quando cresce ~~a desempenho dcf quando é bem distribuída Sem ~ f, Renda Nacional t~ a convocação de capital.estran s~s atores é irrelevan: que não virá; e se vier, n~o terá comportamento dom~tico, na condução da atividad r que o do -capital por. smal uma atividade cujas caracte ~~radora. Essa é m~uto es~iais, têm grande peso em ~O:casd •.P<>r serem.· Iítica setorial. eetsão de po. · · Chama desde Jogo a atenção O fat · m~m? em J?aíses desenvolvidos, um se~ de ser o seguro, em que o Protec1orusmo impera como regra geral . aro, uma regra . -

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MENDONÇA_

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ª pou~ exceções, .como por.exemplo a do 'P-~· di . • em CUJO Balanço de Pagamentos o seguro ~ . CJO_nal-e generosa fonte de relações altamente SUi"":~ vitárias com o r~to do mundo. Hã no setor uJJt prolo°-.. Á &~nto ~o antigo Império Britânico. :respo:~ Jn~agar por que o protecionismo é aodregf~e . . s11:DP1es: o seguro (considerado elJ1 t ª O' co pi:º lDSlitw~o financeira não-bancária) lida ~JJl pOfllÍ pauf:•/m artigo que nenhum país quer inclUlJ' ~ ~ algum e exportações. Se não é por aí, dir-se-Á quv1tilv· outro ponto a abertura da economia ~e · ~ . : ~x~:~~~ doméstico. Seria pela interna~ d; • cêo~ grande poder de compeução tem boa reJ' · ncia, mas é ilusória apar 0 sã0 d segurador - "marchand de securité'' na e~AO' ·' de pr"" o, e tratadist cél b · tos intangí . a e re - exerce o comércio f rJllaÇÍ °-ção fi u-ans a operam que produtos do risco veis, ~e~nda: _f de fenômeno é risco E c:~;eguran~. a culiar 5 fenômeno ale:~n?rrua, a cada sociedade. M81 jnde~ r_io e de massa, gerando colll se c\11·· dência seus sem alterna 1;>rópno_s custos, aos quais o seguro a1soJII·, A eles tant Otiva, pois sobre eles não tem controle eJ1'º o ,. su~mete o segurador doméstico qu alienígena 0 Assim ~ e se instale no mercado intern°: de ~ , dar a ofert esta na abertura econômica o efeito Ja \'IP da de agen~ de seguros no mercado domést~c.0 , peteJ' b~ &emonia naes extemos cuj~ poderio-os habilita ~ ocef, ucap~ação da demanda. E:af ~ que esostllJII, !}e da st mtemacio~J ao política. o seguro clll de~, cape de divisaz:r·se por via do resseguro, váh'Ua e5cO , m~nto ta.rito rnai (e de po~panças) que proce5~ estf~, &eira no merc or quanto mais forte e prese11 or-ª pl dom~tico - ou quanto me~ jssº verização e O ntrole mtemos do resseguro-

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(REPRODUZIDO DO JORNA ~DE

25.05.90 )

PRlMIOS E SINISTROS

outras apólices de "exces, so", paga.ndo prêmios por~ coberturas que possam eve.n tualmente ultrapassas-,. o limite básico. As empre--, sas que têm aeronaves con;. tratadas em dólar de cre,... dores externos contrataw.. apólices para "excessos",.. para poderem contar. coQ.>.

A receita em prêmios do mercado segurador brasi, leiro com apólices para cobertura de acidentes aero, náuticos nas grandes frotas vem declinando desde 1987. Naquele ano, a arrecada, indenizações corresponc ção totalizou us, 56 mi, dentes aos da.nos que um lhões, recuando para US$ acidente possa causar-lhes._ 44 milhões em 1988 e para US$ 31 milhões, no ano pas• SINISTROS sado. As indenizações, po . O mercado segurador rém, não mostraram a pagou US$ 11,5 milhões pe. . mesma curva descendenlos prejuízos causados aos te: aumentaram de US$ 21 dois aviões da Vasp e da milhões, em 1987, para us, Transbrasil, . em Guam. 39 milhões, em 1988, e vollhos, em fevereiro de 1989.' . taram a cair em 1989, A Vasp· recebeu US$ 9 mt.qu ando atingiram US$ 29 lhões pelos danos causados · milhões. em seu jato na colisão com Para este ano, a previsão SEGURO OBRIGATÓRIO outro da Transbrasll, que · aede' divisão do chefe da A Lei 7.565, de dezembro foi indenizada em US$ 2,S ' ronáutica do Instituto de ~. Resseguras do Brasil de 1985, estipula para os milhões. Em março de -1989, a.; ORB), Francisco Aldenor operadores e exploradores Andrade, é de que as recei- · de transporte aéreo a obri- Tranbrasil teve outro avião tas em prêmios continuem gação de um seguro de ga. envolvido num acidente: rantia e responsabilidade em Guarulhos, e recebe~ caindo, em decorrência, segundo ele, "da disponibi- civil (Reta), que inclui pro- US$ 2,5 milhões pelo casco lidade de cobertura no teção contra acidentes pa, do avião cargueiro. O mer.-. mercado internacional ". ra passageiros, tripulan- cado assumiu pagamentos Como necessitam de recei- tes, suas respectivas baga. de US$ 1,3 milhão pela i.P:. tas, os seguradores inter- gens e também para pes- denização da apólice Reta nacionais praticam "um soas e bens no solo, abal~ nesse acidente, ocasião em que a Transbrasil trans~ Período de franca concor• roamentos ou colisões. Esse seguro tem apólices portava televisores. rência", reduzindo suas O mercado pagou US$ ~!>: taxas para coberturas de renováveis a cada doze riscos aeronáuticos, diz meses. Em casos de sinis- milhões pel9 casco do avião· Andrade. Por isso, ele tros, as indenizações são Boeing 737, da Varig, n<t' considera que não exis- pagas dentro dos seguintes acidente verificado em São limites: 1) passageiro ou José do Xingu. Nesse caso,~ te, a curto prazo, pos• Sibilidade de o mercado tripulante, 21.990 BTNF; 2) as indenizações de responsabilidade civil estão·sendo bagagens, 925,5 BTNF; reagir. pessoas e bens no solo, discutidas. Assim, as empresas ae Neste ano o mercado já 21.595 BTNF acrescidos de aviação regular são benepagou US$ 3,2 milhões pelo· 0,5617 BTNF por quilogra. ficiadas em todo o mundo. casco do avião Fokker da: ma de peso máximo que ·a A Varig, empresa de banaeronave exceder de mil TAM, que caiu em Bauru deira brasileira, consegue (SP) e ainda US$ i,3 miquilos. taxas qu~ giram em torno Como é obrigatório, esse lhão pelo casco do avião da. de 0,9% do valor de sua seguro .é pago se for causa, Araucária Táxi Aéreo, que · frota segurada, enquanto a do dano, mas se os prejudi- caiu no dia 4 de março: Transbrasil, em virtude da cados entenderem que de- Também foi paga lndeni-: configuração de sua frota e no vem receber mais pela in- zação de ·US$ 815 mil pelo mais c,pua Porque mercado doméstico, conta denização, ingressam em casco de uma aeronave da juízo. Para esses casos, as Líder Táxi Aéreo, que caiij com taxas em torno de empresas se protegem com em fe vereiro de 1989. 0,18%.

(REPRO DUZID O DA GAZETA MERCNAT IL

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Um banquete de meia cerveja, sem direito a sobremesa

B.rasil Seguros lança produtos e interliga çorretores "on-line" por Roberto Boro ldi de Sã o Pa ul o

Cláudio Afif Domingos _• As recen. tes medidas e~onômicas !S v1_sando à 1· ~ Privatização - . .., empre. das · sas estatais com a con. ·, · se q aente iº':IlPr~ de Certificados de nva~ações por Institui. J~es Financeiras, Fundo·s

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Entfdea~ão, Seguradoras e vidê . es Abertas de Prenc1a Privada · mais ~ma vez causaram impac. . ~r falta de melhores def tntções. S Nos casos específicos das A~guradoras e Entidades Pri~rt;s de . Previdência ª a, ma1s uma vez é d memonstrado o descaso coo sao tratados estes seg. mentos da economia que São lembrados na' hora ~ pagar a· conta, sem coo. ftções prévias de se maniestarem ou tentarem dar ~ma contribuição no senti. o de. melhor colaborarem . nos aJustes .propostos pelo • governo. l Seguro, seja de ramos e em_entares, vida ou so . bre~ivência,- não é ativida. d~ fi_nanceira como a m . • . ria J_ulga. É que, devi aio. maciça entrada dos ba~~ à os na área securitária bou por se configurar' o aca. seg. mento como af1 . m da área financeira sentimos 'decs~os reflexos Executivo até àes · 0 t'Poder de classe em en idades suas decisões. Até a data em gia este artigo 9ue redi. havia sido designª 1~da não

vo superintend!n1 o no. Susep.Superintend. ~ d a Seguros Privados enc1a de de o antigo t't , apesar i u1ar, Por

(REP RODUZ IDO

consc1encia profissiona l, ainda permanecer interinamente no cargo. Está , pois, o mercado segurador ainda sem interlocutor junto à área econômica do go. verno, sofrendo as agruras de indefinições de constan. tes medidas genéricas. Já há muito tempo, a aplicação da s provisões técnicas das seguradoras, fundos de pensão e entidades abertas de previdência privada é· direcionada pelo Banco Central, através do Conselho Monetário Nacional, para ativos de interesse governamental que provocam desequilíbrio atuarial ~aquelas empresas. As provisões técnicas são a · garantia de liquidez das seguradoras para os compromissos assumidos junto aos segurados por emissões de apólices e por sinistros avisados. Na diversificação exigida nas aplicações, têm-se ~ftulos. da dívida pública, 1móve1s, certificados bancários e outros títulos mobiliários sempre em limites máximos para cada agrupamento. Já no que se refere a ações de empresas abertas e cédulas hipotecárias, há a obrigatorieda·de de·mfnimos, sendo de 25% e 5% respectivamente. Isso significa que, no mínimo, 30% das provisões técnicas são direcionadas, sem op. ção das sociedades seguradoras. Pela Lei n~ 8.018 regulamentada pela Resolu: ção BC n~ 1710/90, acrescem-se 10% em Certificados de Privatização 1 em cruzeiros, elevando-se a 40% o direcionamento .das aplicações das provisões técnicas, o que provocará um desequilíbrio atuarial ainda maior nos

. ativos das sociedades . Vale lembr ar que a Lei n~ 8.024 enxugou 80% dos recursos livres em cruz a· dos de toda a e conomia. No caso específico d as segur~doras, a medida at1ng1u Principalmente as provi· sões técnicas, onde antes os recursos aplicados e vwcu• lados à Susep passaram a ser retidos pelo Banco cen· tral. Entendo que estes re· cursos devem continuar sendo consider~dos como garantia de provisões téC· nicas, apenas mudando-se o custodiante. Normal se• ria pensar que a compra dos CP fosse feita por esse• recursos existentes, ef11 cruzados, por já estare 111 em poder do governo cof11 um compromisso tácito de devolução em 18 meses , Porém tal não ocorreu. Ao obrigar as sociedades -seguradoras , fundos de pensão e sociedades de pre· _vidência privada aberta__!

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comprar ;ais 10% de suas provisões técnicas em Cl'' que nada mais serão que ações de empresas es~· tais, aumenta-se a comP ; soriedade de aplicação e s ações de empresas -aberta para 35%. É important~ rr ver as aplicações e d1Jll nuir o investimento obrig%· tório em ações para 15 8 ' mantendo-·s e dessa forJtl ' o mesmo índice de 25%· e· É hora de o mercado 5Jll gurador ser olhado e~ maior atenção e respeito; pois ele só é lembrado ~hora de ratear paritar1Jl• mente a conta de um b~oquete onde ele apenas . 9 mou uma meia cerVeJ e: sem direito à sobrem sa.

• y·1ce-pres1'd ente do feri"· re·

Federação das f r,,P sas de Seguros. seg -

DA GAZETA MERCANTIL DE 26 /2 8 . 05 . 90)

BI . 9 39*Págy

A.. Brasil Seguros. sexta companhia no "ranki ng " nacional. estâ renova ndo sÜa linha de produtos. cada v~z..mais em direção à pes. SOíi., física. e implantando llm , sistema informatizado qµ~, conecta os principais cor-r etores da seguradora " 011-line " com seu compu. tader central. Os novos produtos são " p acotes" .(.cooj untos dt> coberturas principais e acessorias) pa. N .condomínios. obras de construção civ il. resid ên. -atas. empresas e ramo vi.

da-.J-ean-J acques Buhannic, diretor da seguradora. que e .associada â Assurances Genérales de France (AGF). observa que os novos. produtos foram conce-oick>s com base na simplicidade de cálculo e contrata• çAo·e flexibilidade na montag-em dos "pacotes". No caso do Brasil Residência. a apólice oferece nove co. berturas distintaas e dá ao segurado a possibilidade de a-umentar a cobertura con. tra roubo acima das importâncias convencionais do mercado. O Brasil Condomínio foi desenhado para dispensar extensas avaliações de riscos e a forma de cálculo dos prêmios foi sistematizada em um programa de computador manejado pelo próprio corretor. "O objetivo- é oferecer proteção abrangente pa'ra o condomínio e viabilizar a nego. · ciação e contratação da · apólice no período mais curto possível". disse Bu. ·-hannic. Já o novo produto . p-ara construção civil ofere. ce ·cobertura contra incên. dio: raio, explosão. dano : c'à'usados pela natureza, · d-:tttos indiretos em ·con. : seqüência de erros de projett> ou de execução e sabo' t;ig"em, além de danos cauS'àtios a terceiros . O paga . m~nto do prêmio pode ser parcelado mensalmente, de~de o início até o fim da obra . - Para düerenciar sua apólice de vida. a Brasil Se-

guros estabeleceu o conceito de morte por acidente a utomobilistico, que tripli ca a indenização contra ta. da . Segundo Buhannic, os novos prod utos de em. no curto pra zo. representar a mai~r fa tia da produção de prêmios da companhia . o ano passado. a Brasil Segu. ros obteve um faturamento de S$ 160 milhões . A pre. visão para 1990 é de crescimento de pelo menos lOClõ.

INFORM ATIZAÇAO Os novos produtos foram concebidos para serem comerciali za dos pelos corre. tores com autonomia . A empresa investiu US$ 1 mi• !hão para desen volver um programa de ge renciame n. to e vendas, denomin ado Emissão Geral de Pr dutos (EGP), e vai investir outro US$ 1 milhão em sua im. plantaç ão junto aos corretores. O sistema liga diretamente os corretores ao çomputádor central da seguradora. o que os torna independentes para calcular e contratar seguros. "Eliminamos o fluxo de papel", afirmou Buhannic. Contando com alto grau de informatização - a em• presa possui um micro/terminal pí!,ra cada 2,3 funcio• nários -, a seguradora vai fornecer gratuitamente acessórios de "hardware" (equipamentos) e assistên. eia técnica de operação aos corretores, ao custo unit á• rio de US$ 4 mil. A meta até o final deste ano é interligar 30% dos 250 corretores mais ativos. A informatização permite à empresa operar com prazos reduzidos, como a liquidação .de sinistros em quatro dias, pagamento de comissões a corretores em t~ês dias e emissão de apóhces em dois dias. . A racionalidade operacional é uma das priorida. des da seguradora, que em 1986 implantou a técnica ja. ponesa de avaliação de fluxos de atividade, denomi nada Círculos de Controle de Qualidade (CCQ), em experiência inédita no setor.

(REP RODUZID O DA GAZE TA MERCANTIL

DE

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Um seguro específico

que cobre de roubos a alagamentos e terremotos por Adriana Salles Gome, de São Paulo

em média, de 2,1%'', comenta Edson Marques Nó.Poucos brasileiros acre- brega, da General/ de Slo ditam·que um aviso vá cair Paulo, ante os 3% ·do seguem cima de seu Portinari ro especifico. Outro entraou que um terremoto vá en- ve é que ss obras de arte golir seu Di Cavalcanti; freq0 entemente nao silo demesmo os ladrôes nacio- claradas no Imposto de nais nao se interessam Renda (ffi). "Esse pode muito por pinturas ou an- ser um problema legal na tigilidades. "Houve um la- hora da indeaízaçao" "diz d~ao que, para carregar o Nóbrega. ' · · videocassete roubado, Só um quadro de valor enrolou-o em um tapete muito alto costuma ser-depersa", conta um operador clarado no IR. As pessoas · de seguros. Dai a indiferen- físicas fazem apólice mulça do mercado de arte do tirrisco para esse tipo de Pais. p~ra com o seguro quadro . A segurado"I"'B multJrr1sco especffico para Adriática tem uma carteiobras de arte criado há ra de 10 seguros de -obras tr!s ~nos pela' Superinten- de arte com validade de.um denc1a de Seguros Priva- ano e apenas dois pertendos (SusepJ. cem a pessoas físicas. Em Em 1989, o Instituto de ambos os casos, apenas um Resseguras · do Brasil · quadro foi segura do _ um (lRBJ organizou uma pa- deles, um Portinari de Cri lestra para comerciantes · 1,2 mllh~o. As: pessoas cosd_e arte e seguradoras, a tum~m. 1sso s1m , tirar loto. [~m de promover o produto. grafias de todas as suas Calculamos que depois obras de arte p.a ra da divulgaçso, a .demanda proteger-se contra roubos tenha crescido 25% em reAs pessoas jurídicas f~laçao a 1988, mas esperáva. zem seguros específicos mo_s um percentual com maior freqüéncia A ma,~r", admite Ronaldo Adriática fez seguro a~ual Nov1s, do IRB. dos acervos da OJivettJ. do O crescimento de 25% B_rasil e do Banco Sudamenao foi sentido, por exem. entre outros. Já a Mar[. P!0 , Pela Generali do Bra- r!s, t1m~ costuma segurar ex. sil, .que, seis meses atrás, pos,çtJes de curta duraçilo batizou o novo seguro de segundo Aparecida de Mel: S!gurarte, numa estraté- lo Mac(Jdo, embora ela ,,~ gia de marketing. A infor- se ~embre de ter vendido maçao é do superintenden'. mais de três apólices nes'" te ~a Generali no Rio de Ja. ano. · · ·"" ne![º• Santi Ciancí. As exposiçôes nacionais r ,,O Prêmio é muito ca- parecem ser, realmente '· o • recJamam os colecio- melh~r destino do segtlro0 nadores. Para museus mult1rrisco específico. -Ss. banc m . os e fundaçôes, o prê-• se é, por exemplo, 0 caso do d 10 anual é de 2% do valor Gabinete de Arte Raquel ª obra declarado pelo se- Arnaud, em · Silo Paulo A rbª,·tdo ;1 Para residência galeria t~m _ap~Jices con.tra : cinas ua d 'é de 3nt.. m, para l' roubo e mcend1~ e, quando de ve e r~paraçao e casas. há uma expos1ç110 impor. t~nte, faz o seguro multir. • es•ab rane10 1 • 4' 5o.t.• ro, e para ci;is e ecimentos comer. risco ( que cobre atos. .de te) : co_mo galerias de ar- vandalis11?0) com a incJu. · . "Ma 5 Industriais, 2,5%. silo dos riscos de transpor. ne .ª5 taxas podem ser te. goc,adas Junto ao IRB Ainda é cedo para as se. conforme a • loca/" 1 segurança do guradoras · brasileiras dis. 50 a' embra Novis. A Js. putarent com as estrangei. ac~esc seguradora pode rasos contratos de seguros xa. entar uma sobreta- de exposiçôes internscio. nals. As taxas lá fora 510 · Para a5 se ur companhias de geralmente, menores. Ma; fie~ contrato especf. o IRB está propondo uma cio dev· re é um bom negó. taxa diferenciada para ~ baixa ocorrên- uma exposiçlo do acervo eia de pagam Inistros; é raro o da Fundaçlo P~rtinari em 11 to de indeniza. Moscou com duraçio de çôes rldidas as t_anto pessoas ju- um m~s. a vallada em US$ cem daquanto físicas pare- 50 milhôes. O instituto tam. seguros r Preter{}ncia aos b~m está estudando,tarifu roubo d comra incêndio e d1fe;enciadas para uma ex. mais coe Prédios, riscos posição do acervo P.t.rticu. cluem asmins, e neles in- la~ de Assis Chatea't,. "O r º. ras de arte. br1and, que_ conta com ro co~t;m 10 anual do segu- obras caríssimas, no Muª r~u_bo e incêndio seu de Arte Moderna do Rio de u m a residencia térrea é, de Janeiro (MAM) .

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Seguro facultativo

de acidente pessoal LUIZ

MENDONÇA

ç~ Como suas antecessoras mais recentes, a Constituide 88 também estabelece a competência privativ_a da li nião tanto para legislar sobre seguros como para fiscaazar O cumprimento dessa legislaçãoMas nem sempre _ boa o_rdem constitucional é·respeitada em tal matéria Por ignorância, real ou tão-só aparente. tê ~xemplos mais freqüentes de invasão de tal compere~f1ª federal -têm ocorrido no seguro do transporte terract rede Passageiros. Como esse é um transporte expiovez O em regime de concessão, o poder concedente por no es não se dá conta de que nem tudo ele pode - e haja Ilnas sobre seguros. de bem ilustrativo é o de um C<?nselho Estadual àcid ráfego que instituiu· a obrigatoried~de do_seguro de nas ente I>essoal de passageiros, em linhas 1~t~rurbaPetê N~o se concebe tanta demora, dada a óbvia mcom;c,a do órgão que produziu o monstrengo. tãõ dior é que a medida não envolvia tão-só uma quesOtde e c_ompetência. Nela havia também uma agressão à cont:11 JUrídica. Ora, o transportador tem a ~brigação isso lhtua} de transportar incólume o passageiro. _E por ltan e cabe o ônus de reparar todo dano acontecido ao %e ~Portado. Trata-se de responsabilidade objetjva, lóri~ nd epende de culpa. Pode-se instituir seguro obngaPoré Para a reparação dessa espécie de dane;>, N~nca, . Pass::1• .0 custeio de tal seguro pode ser obr,1gaçao d~ clent geir.o, porque O risco no caso segurado e o do ac1A.. _sob responsabilidade do transportador. tnant hás, Por lei federal, o transportador é obrigado , Passaer _seguro para os danos pessoais que oc?r.ra~ aos lra ge,ros. Mas a indenização de tal seguro e hmitada, teit~sPosto o limite, a diferença fica ao ~ml?a.ro do di))on comum entrando entãoem cen.a:> pnnc1p10 dares))a1a8;bilidad~ contratual do tran.sportador. Em outr~s &ató ~as: o dano é reparado em parte pelo seguro obne, no restante, pelo transportador. _ &al. Jªssageiro conta portanto com uma proteçao l~Póte as se entender que tanto não lhe basta, nessa h1te~à~e será de sua iniciativa obter o reforço d~ uma pror soai complementar, como a do seguro de acidente, pe_sD<lss' q~e é seguro facultativo, custeado pelo propno ª&e1r 0

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Transcorrido longo tempo, o Departamento de Estradas.de Rodagem afinal acaba de pegar o touro pelos chifres. Transformou em facultativo o seguro de acieente pessoal que era obrigatório. Acabou com a velha polêmica, revogando a Resolução do Conselho Estadual do Tráfego. Entretanto, encerrando uma controvérsia, o Ato do Departamento criou três novas. A primeira, porque determinou que metade do seguro seja colocado em determinada seguradora. A segunda, porque concede às estações rodoviárias, sobre os prêmios de seguros, comissão cm bases percentuais semelhantes às auferidas sobre as vendas de passagens. A terceira, porque instituiu em favor do próprio Departamento, uma taxa de fiscaiização sobre as operações de seguros, da ordem de 30Jo do produto da comissão das estações rodoviárias. _ De uma_só penada, o Departamento de Estradas de Rodagem: 1) alijou do processo de venda os corretores de seguros, transferindo-o para as estações rodoviárias embora elas não tenham para isso autorização da lei fe: deral que disciplina a corretagem e a profissão de corretor; 2) cassou a Susep, único órgão no País que tem competência para fiscalizar operações de seguros. Quanto à julificativa da escolha de uma seguradora para faturar me de do seguro ... Bem, não há sobre isso uma só palavra a longa fundamentação do Ato. do Departamento de tradas de Rodagem. Descuido ou falta de argumento? O seguro facultativo é bom e necessário companheiro de viajem. Há muito acidente em nossas rodovias e sempre é aconselhável estar prevenido contra suas conseqüências financeiras. Mas, como comprar o seguro? Cabe a propósito lembran1ue no transpt;>rte 8"éreo ao longo dos anos, sucederam-se iniciativas de <i~stala~ ção de postos de venda de seguro facultativo de passageiros, em aeroportos. Mas postos operados por processos. de venda (autoriza~os) de seguros, e não por vendedores de passagens . Tudo isso pode ser ou parecer,complicado. Mas é 0 que manda a legislação atual, até que outra disponha em contrário . ·

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 01.06.90)

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(REPRODUZ I DO DA

GAZE TA

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DE 30, 05.90)

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Investimentos da Brasil vão para a informática A Brasil Seguros, uma

Multiplic lança produto para clientes em viagem odU·

aplicadÓs no mercado fidas maiores companhias do nanceiro (principalmente . . · mercado em arrecadação de no overnigbt e títulos de . ,. A Mult1phc Seguradora o lançamento do pr urna prêmios, está investindo curto prazo) e nas cademe- .' . . está lançando um novo pro- to visa oferecer mais do USS 2 milhões em um pro- tas de poupança. Como es· dut<? que será ofer~cido ex- vantagem aos clientesdire· grama de gerenciamento e tes recursos foram bloqueaclus1vamente aos clientes do Lloyds . Entretanto , a eu vendas que permitirá, entre dos pelo Banco Central, -~- · ~lo>:ds ~an~, um dos prin- ção da Multiplic escl:~~~ outras vantagens, uma liga- muitas pessoas passaram a c1p_a1s ac,omstas da campa- que os produtos ser d 11 • ção direta dos corretores procur~r o seguro para se nh1a . Trata-se do Multitra- mercializados _ jndepen_ae a com os computadores da garantirem de eventuais . vel; um seguro que ?ferece temente, sem que h8Juisi· empresa, p_ossibilitando a per-d<!5. f oi pensando nesta cobert';ITas c_ontra ac1d_en}es obrigatoriedade de a~ de emissão de apólices (pelos -p~cela do público consup_essoais! alem de ass1~ten- ção do , seguro no at de próprios corretores) em um rrudor que a Brasil Seguros ~1a ,~éd1ca, odonto_lóg1ca e compra do cheque prazo _de 48 hor;as, ao invés resolveu agilizar a contrataJUn~Lca para_execut1vos que viagem. . , . e dos 20 a .. 30 dias ' ~tos · çã~ de ªP?lices nos ramos e~teJam em viagens d~ negó. ,A_ . assistência ~ed1;1a atualmente: ·· ma1.s sens1veis, esperanao cios . ou a passe10 no · Jund1ca será garanuda ruPº Denominado Emissão U!1} ,retorno a curto ou méex_tenor. . ~esa Assistance, urn g i 18 Geral de_PrQdutós (E9P), O-: . d10 prazos . A apólice poderá ser mtern·acional que possu e 3 program~ fo~ecerá equipa- · . O Brasil Residência, por contratada por_ um períod_o ce!1trais de atendimento to' · mentos e. ass1stêhçia -técnica exemplo, oferece nove coe~tre 10 e 90 ~ª~•- hav~ndo mil correspondentes e'óuce ao~ corretõre~ ao custo uni- berturas distintàs e oferece amda a _poss1b1lidade de do O mundo. A ~picos, táno de U~S iJ·mil, Até O fi- . ao segurado a oportunidade c?~trataçao de planos espe- abrangerá gastos f!ledicllS, n~ d~ a expectativa da de · aumentar a cobertura c1~s de um an_? para os .. despesas farmaceut jc0S dueçao_da·empresa é incluir contra roubo acima das imc~1e_ntes_que frequentemente problemas odontológ er· no programa 30% dos 25.0 portâncias tradicionalmente v1aJam ao extenor e de ~e!s agudos, transporte de ~rfl de ~ rr~tQr~ ·!l,liad,~~-, _ o. que tr~~alha~as pelo mercado . meses Pat:ª quem for res1d1r gência, repatriameot jlill' s1g01ficana - ... . . No;·Brasil C~n<t~mínio, por . . , _além ..dª~ rapitempwana~en_te em outros corpos, _vi~gei:n d_e e dez na ermssao.das.apólices, seu t_u rno, ~ dispensada . a países. O premio a ser pa~o res, ass1stenc1a 1und b!Jga· um prazo de apenas 4 dias ext~nsa avahação de riscos e pelo seguro _para uma via- busca e transporte de na liquidação .de sinistros e o_ calculo do prêmio é feito gem de ·2.~ dias c~st~rá USS gem extraviada. érfl dt três dias para o pagamento d1retam~nte pelo corretor 72,00 e a 1mportancia seguo Lloyds Bank, ai orª' de comissões de correta- sem_maiores entraves burorada, nest~ caso, será_ de até atuar no mercado ~eg·c, a gem. cráti~os._ E, por fim, . no _USS_ 15 ~11 (morte acidental dor, .através da MuJuPl1 po Brasil ~ida foi estabelecido ou ~nvalidez permane_nte), Além disso, a seguradoqual é originária do gr 0Jfle, ra lançou um pacote de pro- o conceito de m~rte por acicom outros (!S! 3. mil d_e financeiro do mesill<? n~ llÍS· .verba p~ra,a~s1stencia mé?Idutos que oferec~rá cober- d~nt~ aut~mobi_lístico, que é ainda um dos princ•fti~· ca _ou Juri d ica. A apóhce t~r~ J?ara condomínios, re- tnphca a mdemzação con~ operadores -d e tra-veuer tégtll mais cara poderá ser cons1~enc1as, empresas, vida e tratada. A confiança no suques do Brasil. A estra orº ac1d_e_ntes pessoais. Estás · cesso ~e vendas desses protratada com o pagamento de oferecer uill se8 nte carteiras, vale lembrar, in- dutos e tanta que a direção . de USS 98,00 em p_rêmio, abrangente e relativarfl~erf1 cll!e'!' exatamente o patri- da seguradora pretende, em ten~o como val~r de mdenibarato aos seus clientes jodll momo que, antes do Plano 1990 , obter um crescimento ~aça? USS 25 m_il (morte ou como meta aumentar ª re· Collor, era auto-segurado ~; 1 de IOOí'.o sobre o faturamyalidez) ou am d a USS 5 mais e consolida r s1.1 ª p por ~o~ parte da população · nto obtido no exercício mil para despesas . sença no aís. brasilei ra, com os recursos passa~o , ~da ordem de USS P 160 mtlhoes .

ª°º

~ªfca

(REPR ODUZ ID O DO J ORNAL DO COMMER CI O DE

Ot .O 6 .9O)

Trauma é tema do Prêmio Saúde Bradesco deste ano ti mo ã pro ocad , eTer eira maior cau a d · a por morte no Bra il, ó perden- gundo as e ito, deido para a doen a cardi - aci har de· va cu lares e o ân er, o ,· trauma (le ão fí i a provoa incenti ar cada por cau a externa >: médi oem uas diver a forma , e pe qui a ientífi o PrAmi aúde o tem a de te ano do Prêmio aúde Bradesco de Traba- Bradesco erá entregue no lhos Médico-Cien tíficos que final do an a tre melhoacaba de ser instituído p la ,r 1rabalho e on i te nuBradesco eguro . e pe- ma iagem de 1O dias c m cialidade, egu nd o o di:. a ompanhante a Paris; iaem de 10 dia om acomDario Birolini, pro fes ar lltular da disciplin a de Cirur- · panhante a Oi neyworld e iagem de 7 d.ias a ltaparica gia de Trauma da Fa~uld~de de Medicina da Um er i- (B A) ou ngra dos Reis (RJ). O trabalho devem dade de São Paulo, inclui o acidente de qualquer natu- ser inéditos, r digido em reza como os de trân ito , port uguê , em quatro ias, quedas acidentai , queima- impre as ou datilografadas duras, soterramento e feri- em e paço dai . De erão ser mentos causado por agres- acompanhado de re umo de uma página em e paço sões, entre outro . Au tor de vários li vros e d i , em que estejam citade centenas d trabalho o- d s o dados numéri o , a bre o assunto, além de ser o de crição do material, o coordenad or de Trauma no método de análise, re ultaC olégio Americano de C\- do e onclu - . A corresrurgiões, com sede em Ch~- pondên ia deve conter arta cago, EUA, o dr. D~ri~ B~- com a formali zação de insrolini considera a mstitm- crição para concorrer ao ção do P rêmio Saúde Bra- prêmio, origem do trabadesco "uma iniciativa mui- lho, relação de títulos de to boa que dever~ mobi lizar pubicações do autor sobre o os médicos para a produção tema " Trauma" - e houde trabalhos científicos" . ver - e curriculum vitae (os Há no P aís, segundo Biro li- autores devem ser médicos ni, apenas dois grandes cen- formados pelo menos há tros de pesquisa sobre a es- cinco anos). Os trabalhos devem ser pecialidade "Trauma": a Faculd ade de Medicina .da remetidos à· Bradesco SeguUniversidade de São Paul o ros (ru a Barão de Itapagipe, e o Centro de Pesqui sas do 225, Térreo, Rio Comprido- RJ) , de 14 de agosto a 14 Instituto do Coração . A maioria dos traum a- de setembro.

·

Stas1 dºrige União no RJ

A Cia. União de Segu- autuante e agressiva no ros Gerais tem novo supe- mercado . Para ele, são inrintendent e no meado para gredieµtes essenciais à amo Rio de Janeiro e São P au- pliação dos negócios de seio . Trata-se de An tônio Oi guros , considerando a atual Stasi . A mudança na orga- realidade ·da economia que no g rama da segur adora exrge do (i.fgurador a obtengaúcha faz parte da nova _ çào de gan hos in dustriais e estra tégia tr açada sob o co- a definição clara de metas ma nd o de Lídia Buchaim, de produção em toda~ as requ e q uer a en!pres:i m..11s gºõ ·s q1:c op.:ra .

(REP RODUZID O DO JORNAL DO COMMERCIO

DE

01.06.90)

BI. 939*Pág .42


A chefe do Depar tament o Reg ional da Susep de São Pau l o, Haydé e J udith Zemella , in form a qu e a Hércul e s Corre t e tora d e S e g u ros deixou de operar n a qua l i d ad e d e c orretora, em decor rê nc ia de te r s i d o cancelado o s e u re g is t ro junto ao Órgão n orma t i = zact or . Pel o me s mo mo t i v o , a Mora & Sob r inho Adm . e Co r r et o ra de Se guros S/ C Ltda . ME e s tá i mpedida de operar na corre t a gem de s eguros.

_ _ __ ____:N ._. ;_O _:;: . . T . .:.-=-= ÍC=-.:IA . :_.:. .S :=--=DO ..=::--!.M ~ ER~C~A~D~O~-----✓

vada estima no set Profissional de larga exp e ri ~ n c ia e ~ t , . . _ or segurador O D w· 1 eleiçao realizada pel ' r. i son ArauJo Ros a f o 1, ~ d ' vo Hámburgo Cia d S os membros do Co nse lh o d e Adminis t r açao 8 seguradora em pa~utae eAgu~os. Ger~is' indicado ao pos t o d e d i r etor, · · 1nd1ca •' em dia 29 de março '1t· çao ocorreu duran t e r e união rea1 1t. . u imo, sendo ho 1 8' maio. A contratação d A , . mo ogada pela Susep n o dia eonselho de Administr e ~ rauJo Ros ~ . , a, na avaliaçao dos me mb ros i . açao, ira acre t . ~ q ua ct·ro diretivo da em ,scen ar maior qualifi c a çao J nh 1. . presa e somar f (,' · ampliar sua parti . ~ es orços no sen t i do de a cO".J dos · novos tempos. c1paçao no mercado' adequando-a ao s desllfl·

ª

ª

1

J'.

;. o Dr. José Carneiro de ~~::~ expoente figura do me rcado segu íe/ ina~ Brasil - está complet ~o, presidente da Companhia de se&v/ rupçao no s~tor segurador a~ o 50 anos de atividade sem iJ1\ i doras do Pais, Carnei·r o d e AA f_rente de uma d as dez maiores set~vt ponsiderado um dos mais raujo é administrador se ' qor. Preside a Mi expe ri ente . . e con tactor' (g1 d n~s Brasil d s profissionais do setor segtJ ir, o para receber o titulo "Di ~sde 1976 e, recentemente foi escº/l da pela Federação gnidade P f. . ' ce ,1 das Indústr. ro i ssional" homen ag em p ~ s olenidade pelo D . ias do E t ce ia da IndÚstr· s ado d e Minas Gerais dü ia, celeb d ra o no dia 25 Úl tim 0 •

De 1 8 a 22 d e j unho vão es t ar abert as as i nsc r i çõ e s par a os cursos d e Incêndio, Tran s por t es e Au tomóveis, a serem promovidos pela Soci e dad e Bras ileira de Ciênci a do Seguro (SBC s), ao c u s t o de 120 BTN ' s . Em linhas gerai s , o s curs o s prete n dem Po s sibil i ta r conh e cimentos básicos f undamentai s s obre as t rês car te i ras . Os int e r e ssados dev e m ter algum conheci mento de segu~~s, sendo exig~da, poré m 1 a comprovação de e s colar idade min i ma de Grau e at u açao c o mprovada d e 1 ano no mercado seg ur a do r .

,

,

Ocorrera no dia 27 proximo, a par t ir das 16 h oras e m são Paul o, u ma palestra so bre " Probl e mas d e Marketino d.e ' , º d, · Se g u r o s " o e v e n to contara c om a p r e s ença de Mr. De l ber t Shmi :i. tn . . b , vi ce - p res i de n te de um a das ma i o res s egu r a doras americanas. A . dica . to das Emp r esas de Segu r os Priva, 6.lest ra s e ra, r ea l izada n o S in d. Os ~ , Coct•e d e Cap itali zaç ã o no Es tado de Sao Pa ul o e e promovida pelo l.se g , S e spc e s p e SB CS.

~io

Intitula-se Competitive Market i n g o Semi n á ~o Internacional a ser r e ali z ado em são Paulo, no dià 22 de junh o , Ye C:ntro Empresarial de s ão Paulo - no Auditório do Centro de Co n d. e ~Çoes. Theodore Levitt,um dos maiores especialistas da hi st ór i a ~e. ~ª:keting e a u t or d e diversos livros de best-sellers s obr e o t e ~~,l.~a faz e r um amplo painel da atividade de marke t in g e m e scala ~dia1. Maiores informaçõ e s pelo tel e fone (011) 8 71-3 20 0 .

I

t i vando ampliar a sua A Comp / . anhia União de oP o' contrata Participa ~ Seguros Gerais, , , r um novo superin t Ça.o no mercado se d ac a.lJ 9- (e,

c em-empossado superinte endente Para o . . -gur~ or ' O ' profissional do s t ndente chama e,::xo R10-Sao Paulo. ,e~o' , e or a -se Anton· D. er; negocios de Sed'u ' Quem será . io i Stasi exP í ros da Un . ~ confiada a t ' 1i a.r ~j e uma definição ex ata d iao, com aument d arefa de amP tri q ue ela opera. as me t as de o _e seus ganhos ind~ ~es produçao em todas as re g i º b

i

l1 "Legislaçao de Acid e ntes do Trabalh o : a tua <.q_ ~ ' , , d. 0 Çao e responsabilidade profissional e empresarial " e o t itulo d.~ ~Urso promovido pelo Itse~ap,do Brasil, em são Paulo , de 25 a 26 d.~ Junho. A taxa de inscriçao e de 640 BTN's e, com d e Rcon t o , re~' , , . se para 576 BTN's, s e feita at e o dia 18 prox imo ,

Encerram- s e no dia 15 p ro x imo as in scrições l t~ é:l o Curso de Habilitação para Comissár ios de Av arias, a ser read.~ é:loo s na 2ª quinzena d e julho , . na se de d a Fu ndação Escola Nacional . A~ _eguros (FUNENSEG), sit u ada a Ru a Sen ador Dantas , 74 - 6º andar. ~~ti~s cr i çÕ e s c us tam 936 BTN' s. O curso destin a- s e ao s profissio _ ~~~ qu e a t uam como Comi ssários d e Avarias com reg i stro pr ov isór i o 't\.lt C!Ue o pe ram no mercad o segurador como vistori a d.o s, r egul ad o re s, 1~ t0~ Qé:ld o res d e sinistros, agen!es maritimos , e n ge nheir o s nava i s, e n: 0 utros. Mai o res inform aç oes p e lo t e l ef one ( 02 1) 240 - 3322.

t)~:t-

BI.939*Pág.44


, O In sti tuto Nacional de Es t udos e Pe squi sas (INEP) · ira promover o II COBRASE - Congresso Brasileiro de Segurança Empresarial C t d ~ Paul d - no en ro e Convençoes do Mart Cen ter de são 0 ' e 8 a 10 de a g osto M · · ~ tos S/C Ltd ( · aiores informaçoes junto a, Pacin Even a telefone (011) 579 1489) ~ dos Profissiona· d . . · A Associaçao Bras ileira , is e Hi ei ene e Segu d bem realizará d rança o Trabalho (ABRAPHSE T),t~ 8 , e a 10 de agos to n 0 e t ~ Center, em são p ' en ro de Conven çoe s do Mar t au 1 0 , o Congresso B • . na do Trabalho T b, rasi 1 e iro de Segurança e Me diei. · am em a cargo da p . ~ maiores esclarecimentos. acin Eventos a p re staçao de

Também a Itaú Seguros S/ A, sediada em são Paulo, t ev e a l t erado o s e u capi t al social, q ue avançou de Cr$ 60.000 . 000,00 para Cr$ 9 50 . 0 0 0 . 0 0 0,00 . A alteração foi aprovada Pe la Susep ao p e rmi t ir mu d ança no a rt . 3º da referida s egurada .

A Catarinense de Seguros S/ A, com sede em Santa Catarina, obteve aprovação pela Susep e alterou o seu capita_l so . Clal de Cr$ 4 . 875.200,00 para Cr$ 52.740 . 800,00.

fo

A Gentes rma os novos telefones d eguradora' sucursal são Paulo' i~ 2~0-3477; Diretoria (011) ;8~m~resa: centrais PABX (011) 280-9 9 22ºu nistros (011) 280-1750 ou 280- 3 103 ou 280-3109; Departamen to de Si; -3124.

sentada P~r 14 . , . A Inspec t Cons lt . . portos e . escritorios ~ pess u oria e Peritagens, reP~ tras capitais do Pais e cu. oal especializado nos principais . . , aos ramos d ' Jas ativid d ou tional Service ~ segti.ro Transporte .e a es estendem-se' entre ~ em Bruxelas /Coimbra(Comissariad B Ca~cos J e a Atlantis Interna O , celebra rasil · · d@ dos por amb ram acordo pr eiro de Avarias) sedl~ as as e evendo ~ f ~ ' te um substanci l mpresas. Com i ct usao dos serviços pres / ~ a cresci sso' a pe . , re P revençao de D mento· nos at . rspec tiva e de que ocor anos e S . . endimento s, serviços de g inistros em C s de estudos de Risco rande vai i argas em e ~ te, 1 ressegurad na, ao mercado onexao com Transpor ores segu d ' exportadores ra or nacional, internacl· o" E -lrmadores.

ª

v~ aprovada, Pela A Marl~ima rida seguradora Susep, altera~ Companhia de Seguros te" conta dis , que trata çao no arti o º Gerais fe de Cr$ 7 so, elevou-se sobre capital g . 5- do Estatuto da r;o; .soo.ooo oo o capital . social da empresa. portari 4 9 ' Para e ct, soei al d totJ , de 7 d r,., 112 ooo seguradora que sal ,.i1.1 e maio Últ. . . 000' 00 A ' u"' imo. · alteração consta

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ª

A Pátria Companhia Brasilei ra de Seguros , ~ t ais, com ava l da Susep, promoveu tambem al te raçoes em seu Estatu o, dentr e as quais a r e la ti va ao aumento de seu capital social d e ~~$ ~-000.000,00 para Cr$ 130.000.000, 00 . A Pát ria situa-s e em Flo lanopolis, e m Sant a Ca ta rina.

Ger ·

Também foram aprovadas pela Susep altera_ . no art. 52 do Esta t u to da Prudential-Atlantica Companhia Brasi 1e1:r . . , a d e Seguros, sediada no Rio de Janeiro. Entre outras altera 0 p-:r oes ' a que trata de aumento de cap1· tal, e levado d e e r $ 6. 000 . 000, oo ara e $ r 95.000.000,00. çàe s

Também foram referendad~s pela Susep alte0a, 00~0es no Estatuto da Skandia-Bradesco Companhia Brasileira de Seg~ e~$· Entre elas, a relativa ao aumento de seu capital social, de 15 ,000.000,00 para Cr$ 240,000.000,00_.

t~~b' o capital social da Mundial Seguradora S/A <2s em alterou-se ao saltar de Cr~ 14.000.000,00 para Cr$ 0 ~~ : 00.000 oo conforme autorizaçao dada pela Susep ao aµrovar alte '-<-Çoe ' ' s no Estatuto da seguradora.

go 32 do Estat _A Susep a . Uto d utorizou t , mento de seu ca. a Itau-Wi nterthur Se ambem alteração no 47,000.000,00. Pltal soe. ia1, elevado d guradoras/A relativa ao e Cr$ 2 · 3 00.ooo,oo para zação S / A com eom ap r ' se d ~ ~ Estatuto, alter e em Sao P ovaçao d 1í 17 ou o au10 , Susep , · ta,;.,;,. 507. 280, 00 Para cseu capital , ªPos muda , a Itau cap1 v r$ 103 social nça no artigo 3º de Cs:$ ,500.000 , oo • ' que saltou de

ª

A

De cr$ 6. 500. 000, 00 para Cr$ 105. 000. ooo, oo.

esse O salto apresentado pelo capital socia~ da A~lianz-UltraCompanhia Brasileira de seguros com aprovaçao da Susep. ~~

Baloise Atlântica Companhia Brasileira ~~~Seguros com s e de em são paulo, teve aprovada pel a Susep altera~ ~~$ em seu,capital social, que elevou-se de Cr$ 6.000 . 000 , 00 para A

95 ,000.000,00 . t~ Também a Sasse Comp anhi a Nacional de Segu~~~C Gerais, sediada no Rio de Janeiro, elevou o séu capital social ~$ 24.145. 000 , 00 para cr$ 38 2 , 000.000,00 . BI. 939*Pág .46


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Aprovou-se alteração no Estatuto no a r t , 5º d a Yorkshire-e d . de Seguros com s ede no Rio de Jaorcova o Companhia . neiro, referente a aumento de capital sociai de Cr$ 11 . 4 07 . 971,0 8 para Cr$ 315.359.958,20.

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_ _ _....___,___ . .,;.;._. _ _,_,x.___-x__ _____' v..___A-_ _ _...,...__ __..,__ __.,,--_..,._ nhia de seguros Monarca Alteração no~ art. 5º do Estatuto da compapreve ~levaçao do capital soe ial da campa nhia de Cr$ 903 600 . ,00 para Cri 14.295.OOO,00.

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t u t O da Companhia de S Foram també , m aprovadas alteraço~ es no EstaAlegre, dentre as qu _eguros Marítimos e Terrestres Phenix d e porto de Cr$ 2.232.000 00 ais a que trata de seu capital social, e1e vadº ' para cr$ 37.696.ooo,oo.

il. o, teve aprovada pela S AHannover :Seguros S/A, sediada em Sao pa.tJ . . to e co · usep alter ~ v-' misso, aumentou s . açoes no artigo 5º de seu Estat ra ·Cr$ 40.000 .. 000,00. eu capital social de Cr$ 1.5OO.0OO,OO ps . . 1.

Alterou-se de Seguros Ge . o art 50 d E d ra1s, sediada em ~ã -P o statuto Social da SDB Ci~•i tal social a empresa de Cr$ 6. O~o ~ulo' elevando-se' assim' ô va.p,,.. · oo,oo para Cr$ 96.000.000,0°·

ANO XXI

RIO DE JANEIR O, 06

DE

JULHO DE 1990

Nº 940

No Último dia 25, a Federação Nacional das Empresas de Seguros Priva d os e de Capitalização (FENASEG ) comemorou 39 anos de sua f undação. Insti tuida em junho de 1951,a Federação, entre outro s méritos, responde pela poli t ica de cre scente arrecadação, ao longo dos anos, do mercado segurador brasil ei ro, elevada de um mon tante de US$ 663,9 milhÕes,durante a década anterior a sua existência ( entre 1940 a 49 ), para algo em t orno de US $ 21 bilhÕe~ entre 1980 a 88. Com ampla representa ti vidade no Pais, a Fenaseg atualmente é formada por sete Sindicatos fi liados (R io de Janeiro, são Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande d o Sul, Pernambuco e Bahia), atendendo, com isso, aos intere sses de mais de uma centena de seguradoras distribui.das pelo Brasil. Entre os inúmeros encargos da Federação figuram as prerrogativas de representar as empresas de seguros e capitalização frente aos poderes constituídos e de colaborar com o Estado, na qualidade de Órgão consultivo e técnico, na elaboração das leis referentes ao setor.

1

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o Sincor/Rs do Seguro" ' ~ de d. ' com un1ca · , , orgao que . ~ t,1íl i tara a cargo a ivulgação of. . a ed1çao do jornal " Trib e . . , gora, da M . 1c1a1 d , ~ e,,, Jos Jornalistas r , T Comuni ~ aquele orgao de classe' ,, T . . esponsa . caçoes ~ cu eixeira, todos . veis são M ' empresa de comunicaçao i h Prof 1 ssi auro T . pJ' 0 e a. nais d ore111, Paulo Burd e ,,, e larga e . a,u 1 xper1enc1a na imprensa B A

o Sindi de seu ender eço: s · t cor-PR· - not · f e bral. CEP l Ua-se ~ l ica ªº (lç ' 80 030 - e . . a Rua D mercado.. segurador a muda.ca.,, me (041) 253-2776 P ur1t1ba P r; Manoel Pedro 510 ABX. t ' arana . ' - Bairro 1 efg, , elex, 41 . O S1ndicor atende pelo te . 30116.

Dados recém-divulgados pela Federação Nacional das Empresas de S:guros Privados~e de Ca~italização (FENASE?) indicam que a ten dencia de retraçao em premias emitidos mantem-se inalterada no Primeiro quadrimestre de 90, quando o setor apresentou, em comparação Com os meses de janeiro a abri 1 do ano passado, uma queda real da orClern de 13,2%. No período dos quatro primeiros meses de 90, o mercado ~!ingiu, com base em informações de 84 seguradoras, um volume em emi~ ~~o de Cr$ 48 bilhões contra Cr$ 1, 1 bilhão obtido em prêmios emitiCios de janeiro a abril de 89. Com exce ssão do ramo Saúde, queapresen tollem e missão um crescimento real de 1O.5%nesse-quadrimest.re, todas ~s demais modalidades de seguros apresentaram crescimento real negati em comparação ao resultado obtido nos quatro primeiros meses de 89.

2

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EDITORIAL

comple tar 39 anos de ati v idade, é redobrada a responsab ilid a de da Fe deração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de ~ap~talização - FENASEG, princip a lmente levando-se em conta o te~i~ado momen t o que a nossa economia atravessa, onde a instiuiçao do Se guro exerce papel de signi ficati va importância.

Ao

Diretor' Responsável R~bens dos Santos Dias

F.ciitor Mário Sérgio A. Marquerelli

Publicação quinzenal da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

Registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o o~ 2771175 Tiragem: 3.000 exemplares

Redator Vagner Ricardo

Redação: Rua Senador Dantas, 74/WJIIJ Telex: 2134505 FNES BR Fac-símile: (021)220.0046 Tel: 210-1204~·

Des~e o seu nascimento, em 25 de junho de 1951, atenta à sua vo caçao de l:i.dima representan te dos Seguros Privados no Bras il ,vem ~ Fenaseg, no estrito cumpr i mento de seu papel e, à custa de trabalhos e esforços que não foram menores nem menos importan d~s_que as dificuldades a s erem vencidas, suplantando_todas as ficuldades no sentido de de senvolver o seguro no Pais.

Ao. ingressarmos · em uma nova ordem economica, com reflexos

imed lat ~ ~ · e· _os na estrutura social do Pais, afloram questoes circuns t an 1 1 s das mais diferentes ma t izes, que, simultaneamente,assumem 0 tom dos nossos desafios. A

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--~--------=-=-====-=::::=:::______/ DIRETORIA E CONSELHOS DA FENASEG

Presidente

Conselho Consultivo Rubens dos Santos Dias

Rubens dos Santos Dias Vice-Presidentes Alberto Oswaldo Continentino de Arau. Cláudio Afif Dommgos · ~o Eduardo Baptista Vianna

Hamilcar Pizzatto H~ton Chichierchio da Silva Miguel Junqueira Pereira

Ararino Sallum de Oliveira Dario Ferreira Guarita Ftlho Francisco Nilo de Farias Hamilcar Pizzatto Jayme Brasil Garfinkel Leoniclio Ribeiro Ftlbo

A

L~ Cláudio Garcia de Souza Lu~ de Campos Salles Lwz Henrique s .L. Vasconcelos R o~y Castro de Oliveira Lyrio

Diretores .

ConseJbc Fisca.J · Efetivos:

Sérgio Timm

/~tda uruor

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A

Cláudio Bietolini

Adolpho Bertocbe Filho Antonio Juarez Rabelo Marinho Ivan Gonçalves Passo Nilton Alberto Ribe~ Roberto Baptista Pereira de . Sérgio SyJvio Baumgartem

1'e· t - 1 te rar o chamamento a todos que eml?res tam seus ~onhec imentos ~ecnicos J·uridicos politicos e na area de produçao e vendas ~ Urn ' ' ·~ . d.º que nun ca de nossos objetivos nesta ocas1ao, em que, mai? ' a congregação em torno da Fenaseg se faz necessaria. ~ , -~ ·1 0~ r ortalecimento da instituiçao do seguro e condiçao e~senc1~ o p . e social do Pais, pois t rocesso de desenvolvimento economico Pai Processo não prescinde de mecanismos cap~z:s de prover seg~ an0 . patrimonio de todos os age ~a a investimentos produtivos e ao ntes economicos e sociais. O~~ id . o histÓrico,a . • ram em .um process f~~d e~1s que in~piraram e exigiest~ limiar de um Brasil Novo, ~ep açao e criaçao da Fenaseg,,n_ rdenador como representa rn an e s Pi ri to e o o . ecem vivos, tanto no r· az do seguro e da e ap1. t a 1 iza tr-'"tv · t ru mento ·iibrio e ic oc1· al e eco ~aa 0 • a t uando como 1ns no processos ~à~'. relevantes tarefas de equi l.co do Pais. •

Fernando An . Joaquim ~o Pereira da Silva Jlllio Antomo Borges Aranha de Albuquerque Bierrenbacb

Filho

Suplentes: Hamilton R'

Paulo Sé .•cardo Cohn Sérgio ~~Correa Vianna

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BI.940*Pág.02

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ESTUDOS E OPINIÕES RICARDO

BECHARA

"" con stit u a am A l e i ma nda que as Socl. e d~des Segu ra dor ~ s inclu s i veta, ou reser vas Ou Prº Vi6Õ.e s t écn i cas, que visam , t ais suste ntar a ma rgem d e s olvi nc 1a , de mo d o a torn ar r emo a s eJ am menos traum átic a a quebr a , t an to que de t ermin a E m ede~a ob que reser vas garan t i das com l ltu l os e bens SEGURANÇA crité rios que ASSEGURE M REMUNERACA O ADEQUADA, t a máMime nos c a sos d e s e guros contr a dos com _ ª LIQUI DEZ, igo cl~us ula de _corre ~ i o mon e t á r ia, a teor do que di s p5e o art 29 do Decre to-Le i 73/66 , " verbi s'' :

visam ,

Pr • c:i

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por . Or a,0 é sabid o e ressa bido que o Merca do de A~ões é, de a revel se , vezes às ef1n1 ç~ , u m mer c a do de ri sco e que, Assi m, já não seria cri ve1 impin gir ao S egura dor <llto r 1 sc o . a curto subm eta, P ara s a ldar o s seus compr o misso s, que se Prazo Psa,o , ao ri s c o para l elo d o Me r cad o d e Ac;:ões - a longo Até ao risco espec ifico de sua ativid ade . re l ac;:âo em ' a a i norte que ipio d e passa gem, se o Princ diga- se ,e, 1 Porq,_ técni cas ~ ,..9em de s o lvênc ia das Segur adora s e s uas reser vas e m t o rn a r r e mota au mais traum itica a queb r a ~=tà , adem a is, a ~~lva 9 u a r dando os s e g ur a dos e s eus b e nefic i á rios) , s eguir mos mes s esse p r i nc i p e " i mp 1 ic a e m n e gar "ssq "o r d e m do . s 1n1 s tros n t e tendo o Seg ur ado r q ue _ p agar e morm 1os · •c1P . ~ r- ih da mane t a• 1_ 1a , a t eo r da leg i s laç ao vigen t e e tlr' ~ t om 1· Co r r ec;:ao entaç i 0 dos Tribu nais d

" artig o 29 . ulsór ios das Soc iedad es Segur adora s Os i nvest i mento s comp g a r a ntam que a crité rios obede cerão remun era~ão . ez" iquid 1 e n<;a adequ ad a , segura Parig rafo 6n i co - Nos ~asas d e segur os contr atad~ s . com: obrig ator1 0 corre ~ao mone tária é de cláus ula nas condi çoe 5 i nvest i meM t o d as r espec t i vas reser vas estab elec i das neste artig o _

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i 73/66 estab ele~ a .qu: Conqu anto o arti~ o 28 do Decre to-Le te'cn1 ca d ~ aplic~ par da S t ir de sua v1gen c1a a vas reser as Qcao triie ~ . d s · d a d es egura doras se r á f · t as oc1e e •J ire e, a confo rme as . Conse lho Monet i . do s do 57 · t nal Nacio rio dQ ·a ar <Decr et o 60459 16 71 . •- 0 Regul a men t o ", . Previ nc1a aud1e a lmpoe de S Conse l ho Nac i on a l s ter "li o, quand , eguro s Pr i Vados d i spõe : 1

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, muit o ma i s é com rela c; aa ~ a. s· a ~r ões ão " e m a f ronta . t

co m aos assim ~r:. r- ~ ue q , a d a u deq a ~~ao r e n izac;: iva P,. de s aos "Ce r tific ado cb a c; ao f remu e dez t é cnic as , con a ,- me , ~~~~~~ lsito s de segu r ança , l1qu1 5 res • 1º . •ssen c1ais à apJ1c ac;:ao das r~s;~ ~:eto -Le i 73 / 66m, a lhu r aga p oderia p dd as não t c las , inscu lpido s no a r tigo 29 a or S~gur Afin al, ~i~~S cr 1 t 0 Tu1t1 vo . CP ' s ~lstr de .f · d s os com o 1ca 1 "Cert não de 1 1 0 4 . 9 0 , o: verda d~ , da bem M ~ das cas técni ' 0i . 8 Lei la as, ri i 7 i O do r vas cri a dos pe . ,;:ão de rese Resol ~<:, "at l z a~ ão" , . ao uc;: a ica 1 ap b . to de t- Cl~rc om os is ative . acena nte, dame · . Je o ser Iam ""'911 de le i a n dos omP inc e porqu nte 1 como ' 1ndev t r,,.l,ra doras za 1 istal 5 90 bas1c ame " '1 das Segur a dor as , ceito s e cr . • 14 . 0 . de ~r • a~ e qu a da , ac;:âo cas técni s mund ialme nte a serva So;,9~ CiP1o s, garan tias as norte ador es das 1::uid ez e _ r ~ ~~: :: q~.~• os, que lismo mutua rmane ~am ,nc segur an~a • ro;,~ . exige m levan do ges tor _ d ~ de seg u r o , modo que P: de l\'i' i l tq-se , O nto de conju aç:o~.a r 1. os e .... Segu rado, ...' , l. l"\~l ' . a a 5 oper O nao i Da ITANT CAP ~ c i benef e carac ter1: ,_ d~ de segur a osde CDL I N _E . f icar à d eriva a mass a • 1 Con t a f ad a dos- ª que assum e, no d~•e: a s g ara n t1a;~ sgat e e bQ:Co s corre ~ao mês , d e l t "'ram as apl icac;: ôes es dat a de resg ate: ou de i l ª ~ az o semme nos ineg ociiv eis, ~o;, t t, los 1 l en10, egund o se m1refer ssimO P de pelo -· , . a~ao e - Q~tv,. Or1z s m do de 1ar gu l das s cnica ' t a p a s sage que a norma e redu zida , ,j•t ir 1 a iO a nos a ·s reser vas e par a Prev isto ~QI'\"'' i mponh a a e de o z pra o ~l) 'i' !li d e r ando 5 e u q l~ , n a~ o e· cr ive l

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dc3~ aplica c;:ão das Reser vas "A a~ s Fundo Técn icas e Socie dades Segur adora s acord o com ·dO do Con 1 será · feita de diret rizes • M O ha se do~•• o uv1 oneta rio Nacio nal, Conse lh PREVIAMENTE Priva ros Segu de nal Nacio <noss o o grifo > També m -/bb• d eterm ina a o a r t! go 84 . . dª 7~ ei eto-L Decr 10 te ncta d do Propr c o ns tituic ;ão comPe d · · s f p CNsp o Segur adora s . ixar os crite r10 dª~ ara reser va s e técni cas Prov is6es e o É regra ta mbém Plasm Centr al e Ou CMN (R , rio s~nc,& . ã da nas d 1º ~ ~?a prop do da zes retr1 ~ esoiu vedaç ão Segur ador~ s . de conce ssão ~=o 1363/ 87), além ad ianta ment oS. a• Pesso as fisic as ou Juríd i c a emPre st imos ou fi· a 11' 1 t s , Proib ic;ão de ac ei t e ou c o obrig , aval d arem Pres a l,. ar-se f · d a as So . t · d o a 1n · · t 1ngu s ob qualq u 1n 1s c iedad es Se g••r a der oudra . ort~ªt '1· ~Be 9 f inanc eiras . a s 1 ns 1 u or as '"' luz

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estab elece r a em aç:ões Para

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D• r • nt1r • Pagam ento cotid i a no dos sinis tros Pu • menta , razã 0o •ind a , s e f a z incom pativ el assa obrPo r muito mai s forte CERT IFICA DOS DE PRtv :;;tor ia da da n a aquis i ~lo dos cham ados a , incom patib ilidad e se esten de a todos ZAC~o . Nesta caso s . t5 , a Propó s ito, n " o s eria d a do il Un;~º s Drupo s das reser va à , CMN 41 o •o ' muito menos a ua 1 quer outro órgiã 0 USE:p d p er . ' '"bus d . 1a d ual abu arem do event q ou lar a mater d E? ~obre legis O Ia pe o a ve 1 so esse ' t t l · C:o 0 que no seu art 50 . , inciso LXIX an ns ltuiç ao Fede r;i ' Segur an~a quand ~ d remé dio herói co do Manda do o ~ ncede ~a PGbJi idade autor da PODER DE houve r ABUSO

SANTOS

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e qu e l a1a

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08 CERT IFICADOS DE PRIVATIZACAO E AS SEGURADORAS

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i ncoer e~ ~~ e ra j á se "' nvest l. ( ov i as S e gu r a doras técn i cas comp r o met i d as,

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id "todo s o s r e curso s 1 í ingr e &a r e o s in g r es•~d os ou re~~de tes enien Prov os uid ç:io de q i l ou t ítulo s int e gr &nt es d imen tos , resg ate 5 e que tr a ta esta Reso luç~ as c ~ rt v ir ~ d &s e n tid desd o de Eirã qui a à s do a de ~ tin Cer ti fic a dos de Pr i vaºt_1 &er~o • za1;:ao 11 •

Como s e v"e, embo ra red ação d e se v a l e n d o de uma a inte li g ência duvid osa, à~ sup r a ten ta 1· mp o r Segu rador as p esa d os ônus Resol u1;:ão . l hes e x i ge : aplic ar 10X do totaÍ na medi da e m qu e s e ia:) é' reser vas t ec de suas CP's · Mas_ o que pr tente s em as nic exis s-· . re ao recu rsos gara nt i do r es da s .ser~ as tecni cas das Se h a vere s , os t!tul os e bens, Pelos valo gura dora s? São todo s enta m? oü ~=o a~en as os seu~ rend ime~ :~s~e ais que eles r e pres de t od os . 2o . ) dest i n a r 1 00 ~ recu rsos liqui das" . ~ e 0s . ingre ssad os Prov enien tes de e ar s s ngre i º t 1me rend t 't 1 de liqu idaç ão C~•~ _os integ rante s das R:s~ ~~as r~79 ate ou de ão ç isi qu a ecnic as P a ra os Realm ente, artig os 2o . e emba raçam de tal form a, que deixa m Perp lexo.

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$e da Re sol uç ã o, o, t i n at ô in té rp rete

. I sso, sem que SeJa · Pr ec1s0 ·a a s. S egur ador as, menc · n j • a1 v e J· a ônus tal que r a io ent duram ª l i q uidez , e at i n 91· d fac em as em sua nec e s sárl r bl do e ,.., ina eterm d P~~ at ivos , s eus de io oque 0 ça~ da Lei 8 . 024/9 1 68/90 1P , ' que adot CUJo s efei t ' vis o r Pro da Medi a ou stos nefa os, d · c conhe is Por dema s iº o Segu rado r disq ue lh' ao_M ercad s i n i stro s em c 1 ~s, d0 ' · ruze iro s, a P~r d e sao exig idos Paga me n tos ~e b laque ados ale' · e seus t ivos m de c 0 1 ' enco ntr a rem- , □ cá-las P er a nte a clien te} i ma9e~ em di f iculd ades de a .

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sem nenhu m 8 -018 e •mb a~ de 1990 , ve r i fic • r emo ~, 8 . 0 31 , a iwd& de, &or ul comp • que •li n i o f o i •• t • b e l • cid • ••for ~o, de ados • dquir ·ir o ~ Cert ifi c p• r • se j a , que quQm quer conf in• - se à a lei cit a da - B . 031 A se nund •~i o. •tiz Priv • .... Cr 1. n ot adam e n te d o P r o g r a ma Na c i on a l de Deç e s t a t iza~ ~ o , •c•o com cio, Par a disp or s obr e a s e mpre sas s ujeit a. À pr i v atiza ra ei prim A de redu zir a dívid a públ i c a . ~s~ôp o p r i nc i p a l c i t a da , - 8 . 018 - limi t a -se a c riar o s Cei, . t a mbém a qu i ístic as e ertif i c a do . de Priv ati z a~ão , dand o-lhe s a s c a r a c t er c e r tific ados e dire itos que t a i s e~ta belec endo os ônus confe r e m a os titu lare s nenhu ma . e~tab elece m não l:.is essa s se Or a, a oried ade na aqui siçao dos cert 1f 1cado s , d out r a norm Puls r, ,. 1o, pen a f a ~~' e extr apol ar ~ pode ria tam b em Ov,a _e meno r nao Os Pátr io limi tes da lei a regu lame ntar, Ja que no Di r eit o i UM ECUND S mas , l ~ex i ste O regu lame nto a utôno mo ou CONTRA LEGEM E . l Daí, se cont rapo riam ao princ ípio da rese r v a lega r-i GEM . das d e orma s dess e J·aez ' não podem ser impo stas se nio cria f O; ma e xpre ssa e ineq uívo ca . Com

també m na Resol uc;ão i 710 /90 do CMN, isso que F·or t: do CNS P, ~:~Po uco em even tual Circ ul a r da SUSEP, ou Reso l ução iedad e que a lei não q ~ Cont ém nem pode ria cont er a comp ulsor R , me send o se saben ~a que as eserv as ou prov i sões ~ls . maxi '~cn' uma das Segu rado ras não podem fica r à mer cê d e icas ,, . s seu e d que redu nde na aquis i ção ou a plic aç ão r-~"'P osicã . 0 ou ce r t i ficad os que não gua rd a m as em títu los ir)cu ,sos LIQU IDEZ , SEGURANÇA e REMUNERAÇ~O ADEQUADA , to~ 1 SPen sáve is ali ~St~ alhu res demo nstra do . Isto quer diz!r que as reg ras rado ras bele cida s para os CP's some nte valer ao se as Segu s i~ ão a~ui pela ~o 0 1.Jtra s entid ades menc ionad as se decid irem deve ndo, ness e caso , se subm eter às regr as e ~~~~ CP' s, mas res~u ardad a a facu ldad e d as foca dos, ali ~~P~ metro s das d e su a s to esas de opta rem ou não pelo s titul as, nas medi ~ven iênc ias e poss ibili dade s econô micas . 11

I fosse m 8 . 018 deter mino u que os CP s Lei ~~q,, . Tamp ouco · a das ônus das Rese rvas ou Prov isões Técn ic a s a ~~ ~1ri dos po der i a em que igual ment e o CMN n ã o pont o ~~~~ .,..ad oras, mas nã o l~ . ªPol ar, porq ue, repi ta-s e , o regul amen to regu l a,

91s1

ª·

Segu r ad or as ~ ºbr~ orta nto, se nio há lei legít ima , i mpon do às ac;:ã o ou vatiz ~~l - lgaç ão de adqu irir esse s certi fi c a dos de pri esc uda - l~es ~ ~~~ar nele s os recu rsos das ~es~ rvas Téc~ i c ~s, e Gara nt~a s ~~~a lncip io, que vem logo no p or t 1c~ d~s - D1r e 1tos no artig o ~<:> ~men dais esta bele cido s na Con s t1tu 1çao Fede r al , 11 n! n g u é m ~ o b rigad o ª·. !aze r ou de~x ar C:1~ ·' I l, segu ndo O qual de de le i . Ora, se e a ~~.fa < er algum a cois a, s ena □ . em virtu d. "- <=>~.,... l· a Cons tituic ;:ão que assim o 1z , a l e1. a que se refe re, ·1 ~ q u e não s e j a acoim ada de qua 1 q u e r 1e i um a l l'\c: de se r e e, em se t~ ~~S tituc ion a li da d e , q u e c ontr a e la não cons p ui rlar para a de prest ac;:ã o comp ulsór ia de p artic ~~~~ ana 0 es s a c ompu lsor i edade já deve ria vir ~ 1 nista c;:ão Públ ica,

Se Leis

BI.94 0*Pá g.08


, . timb r•d•, inequ ivoca ment e 1! 1 • J • m• i& Pode ndo s er objet o d~~ " de "cria tivid ade livre o quer do o rgao do Pode r EM e cutiv CMN, quer da SUSEP , , ou e qualq uer outro que s ej a .

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E é oport uno menc ionar t que o CMN ou a SUSEP le . que A lei n~o man d ~, nem • dmi e, • muit o menos . 9lsle m, mas regul em, cont ra as reser vas t' i no mas, Pr o t egerecn1 cas, . a delas , visan do m nimo , a favo r O as s ama1· J· rado segu un1v er60 . ões fin ance 1ras instidtu1ç , em · . r União , ou a is~or as dos títul os io . irecio name nto dos . os com s onai tuci recur sos das reser vas o~nv est1m :ntos insti inclu sive , le:, que exist em, 7~~~ 1~:ta ~iliz ar a marge mp~e ov1sovenc a . . n"' ia so ta t venc ia , rario cont o a ao, ' . lh se que n rem,.m er ... ' liqui dez e a, acao adequ ada, repi t - e 7><1ge segu ranç a se a exau stão . , é evid Ora, , $ evid entís . ate , ente S tecn icas das va reser as que 9 • simo . Pelo s recur sose urad oras est~ ao h □ Je ri goro same nte gara ntida s '. que já exis t estab eleci das• em, Pela s "reg ras do J· ogo" ja Daí .... ma não vir· CP's os rário cont s, ao refo rçá- las, trata , Prop riame nt Para comp rome tê-las iam Para que não se isso Por sim • 9enu in e, de Nor mas sobre isto . · mas, amen te, sobre d' . d rese rvas tecn icas , etc . . ' sobre o çi0• Priv atiza a teor co art · que some nte a 1 _iv1 a P~bl ica, ria trata r, Pode ntar leme comp 190 163, II da e , que assim Pres crev e . . "art 163 Lei Comp1 II - dívid a Pú~; ~ntar disp orá sobr e : ~ca exter na e inter na, inclu ídade~a das auta r da~õ es contr o1~d qu1a s,fun = as p e 1 o Pode r P'be dema is entid a u lico" A meni; ã 0 à" · . resev a té Para , deba ld o . cn1ca " é e, coon est ou ~t prete um as apen , Pois ecca ou ar ( mesm o da SUSEP cMN, ear a comp etênc ia do ::ra dizer em sobr deixa do ), cNSp o ente nham A d~, estra o tema t-21~ , inefi caz, s e ª nor~ de iova~ sem chuva em ~anc io, se ~sim, se se trat a' ~ia como que sino sem b dalo ,a velu ti camp ana s'. na intel igê nc1a a do ad' . ine Pist · l phoeí sine "lex agia . t aut lllo Dema1· s ·a" onit rus sine Pluv1 o , · Prop rieda de P _s Prin cíp los d rivad a Econó m · d~ livre est b ' ica da c ~ e a iativ inic dos eleci a i mPos · ~ onst itui u ma orde~ da _no capi tula i~ao de ta1 cao Fede rai expr essa , nao se co mpad ecer iam c:o"· enve r nao s O. e:.e l 1. b . A na 1 i b _ 9-3.d•.Jr a . d e 1- dade inic iativ a ~ livre Pr opr iedad e e _ exer cic!l dade de ace como ~~ ado merc ao ati ~so a mplo que Pr i vada , à 110 da -~ emp resa rial . u~ da Cons t · tv1~a ~e dire ito de no dire ito Pr1v al~ t o uiça i -d cont e úd d em conc eito m dº ' o Patr · ª o, Posto fr . usar , e to l refe re a se que nã e ial imon u~ r e dis Prin cípio s nao Pode mePo r de ben o ãPen as ao dire ito reª Part icul ar ' A taj9 . dissi mula d~ a aqui si~ão nosc abar a~ deter mina dos impo ndo, de bens do Eorm a meno r o u nu ma deno mina cio ' num stado vend que se lh expr opri a ~ a ' fori;a dc::1 ,e dê impo rt a n d o Pouc a d, · DE LEGE POs ic:ão Para

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P• r • DE LEGE FERENDA, a e l ei for cri • d • em CP 's I reser v•t. al on i i nc o n s titu~ c; â o, s er .a cl a r • me nt •• t • bele c er • imp osi e' · i g1· d • un i· c a ment e • c e rt &s e ntid ~des p a rt i cul • re s Porqu e d ir ~ pr i nc ípi o ~=oi a t o d~s 0 6 a g e n~ e~ e conôm ico~, ~or viol • ~ Ao d o u ma f o rma • ~d cri ~endo • 1 de s ono m1a , e ,_t a mb~m , _porq ue e.tar d1s s1mu l a da, at e nt ator ia do ' pr i nc í p i o de e~pr opr1 a c; • o . . , Prote i; i O u ng idos ~ P ~o~r 1ed . de pr1v ~da, _conf or me p rinc ipies Pel a itos ou e Dir dos o Cons t 1t u1c;a o Fede r a l, nao &o no Ca pítul G . arant ias F unda men tais, como no da Ordem Econ ômica só, a Lei 8 . 0iB/9~0 e norm as adja cent es o f e nd e m t rosMa s nao .é . . . Prin c1p1 os da Cons titui< ;ao, quand o visto s sob qua i quer à,

0 LI

• 9 ulos

Senã o, vejam os

di s p or tob Já come nt a mos que só a Lei Comp lemen tar pode rá e dívi da p~bl ica, por isso que sendo as Leis 8.018 / 90 8 0 19 a púb l ica e d~se! 0 _ leg~ slaçã o _que regu la ~asic amen te a dívid 1 63, latiz açao , seria m elas natim ortas em f ace do a rtigo II ositi vo to~s~ ~ Con stitu i~ão Fede ral . Mas també m o mesm o dispque só elece à L ~tuc iona l, j á agor a no seu incis o IV, estab resg ate de tit ei Com plem entar cabe disp or sobre a emis são e públ ica, resta ndo viola do o princ íp i o dívi da ~a c:o 11 ~~~s 1 da rese, -va legal (art . 150, incis o I da CF>, tuc1 onal j~ os ~~rt~u~ a Lei 8.01 8/90 , que- não j Lei Comp lemen tar, criou reza natu sua J~rid ~lca dos _de Priv at~,a ~ao, _qu~ nao escon de lca de titu lo de divid a publ ica.

;e a

diss o, as ques tões orçam entár ias que conté m na que ora cuid ada també m viola m a Cons tituiç :ão, ~r- 0 ~~la i:ãa ndo cabe maté ria seja trata da em lei deleg ada, @ que tal &0 8 par a ia etê~~ Fede ral, que não_ f~i ou~id o, a comp ~is~ enad a 0 como limi tes de cred itas inter nos da Un1a o, r . sobr e ~~t~_ 1 . ão rn1.na o a1-ti go 52, incis o VII, da. Cons tituiç 1~ 9 . Dem ais

é nítid o o "Emp réstim o Com pulsó rio" que os Outr otan to, ~ 'r-t 1s repr esen tam, mas, s! nao atend idos os~ requ isito s do se . na'? ....atend em, C::t>r-is~<? 148 da Can stit~ i~ao , ~omo de fato t1tu1 para ~ao, que, ltuem em trib uto nao prev isto na Cons ~~ra teor do tar, ~~ti ~1 iada , tamb ém depe nde de Lei Comp lemen 90 154, I, da Lei Fund amen tal, que dispõ e :

ti:>,

,,

a,t.1 54.

A Uniã o pode rá insti tuir :

impo sto não COMPLEMENTAR, prev isto no artig o ante rior" (noss o o gr i fo ) .

I - MEDIANlE

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LEI

men te , a Con stitu i~ão estab e l e ce em seu - a r t igo Real l1~'-~r. ls"'

148 ,

que

LEI COMP~E~ENTAR pode rá c ompu lsor1 os: os inst itui r e mpr est1m extr aord inár ias, I - para at end er a desp esas de deco rr e nt es de ca l amid ade públ ica e gue r ra e xt e rn a ou sua imin ência ; públ ico de cará ter I I - no c as o d e inves time nto inter esse naci o n a l, urge nt e e de relev ante

148.

A Uniã o, MEDID~NT~

BI . 940 * Pág. 10


obser v 41 do o dispo sto no ARTIG O iSO, <o~ grifo& não s~o origi n•i& ).

III,

11

b 11

• • .. 11 E o artig o 150, III I o que estab elece e , hado sublin b ' b . t que garan tia de • . . " . t . " n~m utos 1 r . empre s imos compu lsor1o s .... Por .LTO~~à do art. 148 supra - Podem ser cobra dos no mesmo exerc ício finan ceir O em que haja ~ido publi cada a lei que os insti tuiu ou aumen t outra s Palav ras, é o princ ípio da anual idade e d-" out. Em · an er 1 ori· d ade da lei "" . que tambem fisca l, resta ria ultraj ado

Está- se, · 1110 P O i 5 , a ve 11 · empré stl ' que Para a criaç ão de Pu Sório 50· em qualqu er se admit e a Lei Comp lemen tar, hipót ese o II tem i· do caso no d . . dO da anter iorid ade ipio Princ obser va o ar t . 148 , e om

d0

e:

que a _r evide nte hipót ese não d

qu~ de tem "st • tu s " legi1; lac;~o lei tr ibutá ri • , mi s t e r que t • l PreVlS AO const •sse dA Lei compl emen t•r , dE:> Or~ me nt ri a ., com for~ a no &rtig o 165 d. Oi ret r i zes "L•>< Maior is " , o que n ~ ie. a o &uced e n. •spéc

ílil

incon stituc ional idade s que os esgo tar o leque de C I S em a CP s _ repre se nt am , e ntrar iam tambjm eles em tFsti lha com a ão onst1 t u 1~ ão pa ra viola r o .eu .rtig o i50, IV, com rel•c; posto que, de 1 i ao m~s que estab elece m, su c e ss iva Perda Ê e st aria m sendo utiliz ados com efeit o de confi ~co. assim , que o a r ti g o 1 50, IV , da C . F . , estab elece textu almen te : Sem preju ízo de outra s garan tias asseg urada s ''ar t. 150 . ao é vedad o à União , aos Estad os, c ontri buin tes, a os Dis tr i t o Fede ral e aos Munic ípios :

a

I item se assem e 1 ha seque r com nem . refer i do a1-t 190 . o cal ami da d ~ inexi stem que posto , e Publi ca nem se d Mª~ . e d, . _e qualq uer fo;ma ""lgu~ rra exter na, e sua imini ncia CP' . 9Uem for compe l ido ar entre a a subsc rever L~i 8 018 9 ar recur sos à U ·~ 190 -~, confi gurar -=:~~ • Por cer~o tempo , com ba~e . Poris s~ comp ulsorl o empr estim o a Co t · como , Comp} L-el . ão ituic; ns ement ar ar tanto para exige ~ . vazia -á ' resta, houves sr:> Comp leman t o Princ ípi~ dde qualq uer sor:e ex1ge nci~ . Se Lei obser var se de ria . , have a anual idade ' repit a-se. . Dout rarte · a, . alem do "e ' . como se l~ l r resta , o" i ffiPres t i mo compu 1 sór v r u, també m con f 1. 9urad ausên c . e o de ld p o tribu to, um segun do correc ;ão mone tár . SUbsc rito1- . a O 1 evand a P:r~a do Poder a l <:1 ~ l ~na dos CF' ' s, correc ;:ão a _ 5e É que, t1vo da moeda . nova P mone taria não é Pl ena9u1s1 •rl cr • • orqua nt O , .. e ª,., tribut ão exa<;: uma ia-se ' e Pacíf ico nos trib correc ;ã ~v . , ~ o mone tári ~~ , 1 na una s e na d ou t r i ª na o s i 9 n i f . d . . P ,- Óp r i a ~O~ lV1d~ , no seu vai ica nenhu m PLUS da dívid a, remun eram os jlJ( O efeti vo . Enqu anto De o capit al, a corr tempo forma e~ao apena s o iden tific a com ~ó q~alq uer Poder ia ser impo sto novo, _ambém esse criad o. media nte tar ei Comp lemen De · conse guint e art 1· O . · r resta ' i50 90 ' Prete nder- s~ I:I, b, da nove~ ªc1ns ofism avelm ente malfe ridºtO ~ ·t::,0 '3.rta M.agn a, s~a Cobra n criac ãa . Sen~ cs veJam trl ~LJ se, como c.::a no o-i = □, 0 , text exerc ício de mesmo : ente Ualm " artig o 150 -a~ Sem Pr . . a ssegu r a das .ao t:' de o eJuiz ibu· contr garaíl s -----outra --, inte ----- -' e Vedad o à União : --. I I - cob ----- ~-- ~:: _ tribu tos

--- ----- - ----- ----- - -

7

u t i l i z a 1-

I V -

,;ai

um direi to que se abroq uele em um titul o sem data Ora, seria s6 negoc iável ao talan te do deved o r , e resga te lr-eit o ôco .

t1E? t1·

loda via, se confi sco nâo for, impos to será, mas daque les para depen dem de lei comp lemen tar, prev istos , nao ' 0 . União da ual erem ser exigi dos pela comp etênc ia resid

9ue

p

ª

ou tudo isso, há também um vício de orige m, de Além . /90 Ja, na medid a prov isóri a da qual resul tou a lei 8.018

~E? ·

ª

elece : 0 artig o 52, VII, da Cons tituiç ão, estab

E

e.{

º:

"art 52 -

----

Pub li c ada exerc ício a le 1· que

De outra b anda

'

Comp ete priva tivam ente ao Senad o Feder al:

----- ----- -----

L

b > no mes mo - - - - -

t r i b u to e om e f e i to d e e on f i s c o" .

VII

-

dispo r sobre os limit es globa is e condi ç6es para inter no da opera ~ões de crédi to exter no e as Distr ito Feder al e dos do dos Estad os, União , Muni cípio s, de suas autar quias e demai s entid ades contr olada s pelo poder PÚbl ico feder al 11

é ainda quest ionjv el a comp etinci a do caso, Ness e a Para inici ativa Repú blica quant o a da il'\ ~Si dente dos CP's, consi deran do que a Medid a P~ov isória q~:ti tuiçâ o lhe deu orige m nio estar ia na esfer a de comp etenc ia do ~~ confo rme o artig o . 84, . da C.F., Repú blica , t ~O\~Sid ente da p t que r~v1s or1as as Medid das o ~bje no ve conte se Powco ~l obsta culo assim , 62, ~ e7:1co nt~and ~, artig o O Fede ral, o Senad do va i na comp etenc 1a pr ivat ~~ ~ans ponív el m e CP's ·· c:-2> c a u sa ·•te os J a . q~e < a rt . ~ . ~ me~c i on~da ~tlr-i ~ . te, amen ad r mb desas s o titul as da , d1v1d a p ubl~c a , ~~ S l1 t uirao em q ue t a mb e m a compe t e n c1a do Presi d ente da medi da ~~ t ~ Gblic a não s e mete a r ol do elenc o das Leis defin idora s d e ~: l t co mpet i nci a , con f orme o p a r ág r afo pr imeir o do artig o 61

~~

ª.

i,.tc:1e

.F

A

vista

de

tod o expos to , verif ica-s e, que

de

um

BI.94 0*Pág .12


fôlego, o~ CP'• ferir•m diversos dispo&itivos dA Lei Fundament•l, sem que tenh•mos, •qui, A preten&io, quiçá o poder de ex•urir, Para enumer•r outros tantos di spositi vo~ que os me»mos CP'• e suas normas cri•doras haj a m • v1lt a do, esperando que o "Brasil Novo" não seja coro• do com tanto desrespeit o , pelas autorid~de~, ~ Constituição d a Re públ ica, que com~ tanto empenho e •n»iedade se teve e ntre a 6Ua ela~o~açao e a sua promulgação, em outubro de 1988, que mobilizou Juristas, Parlamentares e, enfim, toda a nação . Ao que se presume, caberá agora ao Poder Judiciário, conter todos esses "arroubos" do p d restabelecendo o . o er, "Estado d O e ireito e o Império da Justiça". Daí' se as no1-mas dos CP ' s da faculdade Pára o da imposição passarem do pl a no dessarte, as ofensas . . 0 ~ ~meac;a _de, ma~erializando, os pre · d . d constitu1çao aqui e acola alvitradas, Ju ica os poderio - d .. .. no caso das S _ ' quei en o, acorrer ao Jud1c1ar10 e, dentre outrasegu~:dº r ªs . e empresas de Capitalização, adotar, momento nos 0 ' er n ativamente, as seguintes medidas, que no correm :

na

legi l.ac;:io qu~ "st a tus" de tri butári•, lei tem ,.,, c:omp l emen t •r , que t a l pr e v1s &o con s t •6se d. Lei mister dE! 11 Dir etrizes L e >< Dr~ ment& ri aç. , com for~• no artigo 16S d. Maio r is" , o que não .ucede n. •spécie .

Se m esgotar o leque de inconstitucionalidades que os CP' s representam , entraria m tambjm eles em testilha com a Co n st itu1c;ão para vi olar o . eu .rtigo i50, IV, com rel•c;ão à Perda sucessiva de 1~ ao mis que estabe lecem, posto que, assim, estaria m send o utilizados com e f eito de confisco . Ê que o artigo i50, I V, da C . F . , estabelece textualmente : "a rt. 150 . Sem prejuízo de outras garantias asseguradas a os cont ribuintes, é vedado à Uniâo, aos Estados, ao Dis trito Federal e aos Municípios:

------- - ------------

ª

ª

id . > Simplesment ~ inconstitucionais e _nao atenderem àquelas normas ditas medida em ' com isso, matendo-se na defensiva na que eventual t e, t au oridades d . men e venham a ser cobradas pelas d . . ' a uz l rem a ~ a m1n1strativos . . . . sua contestaçao em processos ou Jud1c1a1s; 2a ) · 1 1· t · . impetrarem Mand d 0 de Segurança individual ou e/fl , isconsórcio at • · ~onstituic;:ão Fed ~vo, com base no artigo 5o . LXIX d-3 F ede1- · e1 a 1 a d · ' , F d ais onde Possu'. ser istribuido para uma das varas e eral, Onde tem Sed1rem as _suas sedes, ou, no Distrito h ouver um "l e a União e · ,..·o sede da . a onga manus" ' . ai necessariamente se na 1 mPetrante; da autoridade coatora no local dª

ª

3a · t . . ) impetra a raves da FEN rern Mandad d ela filiado ASEG, no Rio da J e _Segurança Coletivo, otJ associadas s, nos Estados e e ane1ro, ou dos Sindicatos a Constituic;:~ as suas Sed m que tenham essas entidades e as precedente~ º Federai, v=~~n~om base no artigo 5o . , LXX, dª 0 ' as mesmas obsevações do ite/fl 4a · >

Pro Po1~em for<? da Un1ao, at ~C:ao direta . . nacional, com ba raves da FENASEde ~~constitucionalidade, no Federal ; · se no artig G, _Ja que entidade de âmbito o 103, inciso IX, da Constituiç~O 5a. ) Promove de Ação Ordináriar;m contra a ·~ vigente. ec1arat · . Un1ao Medida Cautelar, seguid~ or1a, com lastro na Lei Processua 1 Na que tange observar, que ~ uo Mandado d ' ,.,ar empresas da cate 90 ~ Premo~ Co letivo, Ve-lo e Segurança . ria @c □ nôm· · , mister se faz que lca representada, em Reunião _

• r.

rJ

, 19 ~

utiliza i- tributo com efeito de confisco''.

IV -

d Ora, um direito que se abroquele em um titulo sem data seria de resgate e só negociável ao talante do devedm- , lreito ôco . lodavia, se confisco nio for, imposto será, mas daqueles 9ue • nao p 1-evi stos, dependem de lei comP l emen t ar, para ~Dderern ser exigidos pela competência residual da União . ::;

.

Além

eJa

na

de tudo isso, há também um vicio de origem, ou medida provis6ria da qual resultou a lei 8 . 018/90 .

E que,

0 artigo 52, VII, da Constituic;âo, estabelece:

"art 52 -

Compete privativamente ao Senado Federal :

---------------

dispor sobre os limites globais e condiç6es para as opera~ôes de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo poder público federal 11

· da · ' 1 Nesse caso, e a1n ques t 1onave a competência do i.t"\ esidente da República quanto a ini cia~iva pa~a, . a q~~lituiçâo dos CP's, considerando que a Medida P~ov~sor1a ~~~ lhe deu origem nâo estaria na esfera d~ competenc1a do t-~Sidente da República, conforme o artp1go _B~ _da C.F., ~l·• 1Pauco se conteve no objeto das Medidas rov1sor1as a que i. llde: artig o 62, encont rando, assim, obstáculo 0 ~ ~t~ ~nsponível na competência privativa do Senado Federal, <:: t"\tes mencionada < a,-t. 52 >, já que os CP ' s em causa ~~t"\slitu i r âo títulos da dívida p~blica, desassombradamente, ~~ medida em que também a competência do Presidente da t~~Gb lica nio se mete a rol do elenco das Leis definidoras de ~~l competência, con forme o parágrafo primeiro do artigo 61 ~ t .F

f::•,,

A

vista

de

todo exposto, verifica-se, que

de

um

BI . 940*Pág.12


f6le go, ' 05 CP, • dive •m sem quef•rir ' rso • disp osit ivos d.1 Lei Fund •mos tenh d ame nt•l, quiç á o Aqui , • Pr•t ensi o de &Ma urir, para enum po er osit ivo5 d;sp os que os me5m os CP's e suas er&r outr os tant h espe rand o que o .. Sra · 1 norm as cri• dora :~~m •v1l tado , ~oro seja ~ão ev~" desr espe ito, pela s aut~; id~do t ante com .. ' • Cons t i t . ... que com tant o empe h c~, ~bli Rep da o ui~a e •nsie dade n eiab ora~ io e a 6ua entr e a lgac ;io, em ~~t u ~eve que mob ilizo u juris tassu' :aP~r omu ro de 1988 , amen tares e, enfim , tod~"" a nac;ã o . que s Ao e presu me, cab . era d agor a ao Pode r s "a rrou bos" esse s todo J ud 1·ela' r 1·o, er n t eº .t ,, Esta do de D . r Pode o . ecen do o lmp' o abel e o rest ' irei er10 da J

°

UStic ;a"

0-,

. se as norm , CP dos . as facu ldad e para O d Pass arem do P 1 ano da s a ~fflPOsi~ão ou amea d~s sart e' as ofen s as d c;a . t cons a . d . P os mat eria liza ndo , . e, ituiç io a . reJu icad os Pode ri 6 alvi trad a&• ~o caso das Segu rado rasº• quer endo , acqu 1 e acol Jud iciá rio e, entr e outr as, alte rnat i: empr esas de Corr~ r ao a ~ ado tar, taliz ~ao, ap1 amen te , as segu · mom ento nos ocor r em : inte s med idas , que no dl,

..

ia : > Simp lesm ente

~

tuci onai s , com 1_nao aten d ere , 1nco · dnst1 m aque las norm as dita $ sso, mat a em que e v~nt ualm mel d rida endo -se n ent des auto na a defe nsiv a e, aduz irem a se venha m a adm inis trat ~ ~ pela adas s:r cobr ivos ou judi ciai s •-ua cont est a<;ao $ esso proc em · 2a) trare m M impe , . . . anda do de 8 l1t1 scon sorc io at · . . bas egura n<;a . :vo, ~on stitu iç:io Fede al ~ a com v1du al ou elfl 1nd1 . art no e . d ser Fede i-ais onde dª LXIX , ibui do 190 5o . ' onde tPos su1r em as sistr ~ Fed eral , Pai-a uas em sede var-a . das uma s sede o Uniã a "lon uma houv er no Dis trit_O e _aí nec~ ou~ sede da impe tran ~: '. manu s" da aut, or1d ssar 1am ente se n㺠ade dª loca l coat ora no · 3a trare m impe , ·) atra v~s da FENASEG ' Ma~d ado no Rio de Jde Segu , an<;a Col etiv o, ela filia dos , nos E't otJ 5 adas em anei ro asso ei adas a dos ou , ter, que , as suas sede s, com b t .t os e icat Sind es ham 5 5 ons · 1 uii;i o Fede ral a.~ enti dad es e ~ ase no • vale ndo prec eden te; dª LXX, 5o 190 asªrt mesm as itelfl Obse va~õ ~~ do 4a. > Prop orem a~ t Unii o ' a t rave, si;:ao da foro. d dire a de . . lnco n S FENA a nO naci ona l, com base no artig o iOEG 1. cion stitu , injá . q ue a idad e, · tO · Fed eral ; ent 3, ldad e de imbl ~o Ciso IX ' da Con stitu iça. ove 5a . > Prom . , ria rem ~ Ol- d1na d e A~ao D cont ra a U -~ ecla rat6 ri a, niao v1 gent e .• com

..... , , · das Rep rvs& ntan t•~ ~ - ~~ ~m A5se mbl ,ias Gera tsterm os ~das dos Sind icat o5 filia dos , man ifest am, nos da 0 ~io sobr e b•r• deli • e enso cons o , 1 tuto Est• do e eei ingr a reco men dada qu•n t~so da m:di d~, prov idén cia que tamb ém seri . Outr ossi m, Inco nsti tuci onal idad e A~ao Dire ta de êind a não , com refe rênc ia ao Mand ado de Segu ranç • Cole tivo ~eri de lemb rar da exi& tênc ia de corr ente s ente~ d _dem asia do o noss a ra embo ial, denc . lmen tos dou trin ário e juris prun ver de além no fien tido de que A med ida, dePe n~n cons isten tes, seu ao to quan a ~egu lame ntai; âo espe cific de P~oc eser itos dire e sobr d1f~ s sarn ento , so seri a adm issív el para vers ar dire itos indi vidu ais os das asso ciad as e, não, sobr e dqs os aind a, como tais ente ndid os os trib utos e, terti ~esm as, cara cter istic as tribu t~Ca dos de Priv atiz a~â o, morm ente pela s ocio so que os envo lvem . Também não seri a lt)~~C i aria s à rela cion ado de orde m proc essu al aspe cto ~br,ir , º':ar . uma por a er~d prof ~ra ~enc 1a de uma deci são que vies se a ser ali a sede da ~~N Aste dera l no Rio de Jane iro, em que pese ser io pont o de vale r, ou não, para todo o terr itór a t'lo:1c:i ,..,. 8 •

C:onse l h

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de

O

ª

0 . ,a l

a seri a tamb 6m rele vant e dest acar derr ade iro, }~nr jl~~r as ,Pel ir sent que já se faz ia dos mag istra dos, _llt)i d· · · na,e tra os CP's , em açõe s ju 1cia is Ja con as, edid conc tlt-i 9te 5 noti cias de jorn ais que t''tu 5 5 adas em Juíz o, a teor de talv pela enco raJa dos ez nos ~ltim os dias , ~••t u 1 aram da Med~ de que a ~•cv 1"7t ânci a, j6 men cion ada nest e trab alho , ite a conc essâ o de limi nare s em açoe s t~~ v:0 ria 186/ 90, perm a~s refe re~t ~s •~ rsem sobr e as Leis 8 . 018/ 90 e~· 8 . 031/ 90, r 10 seJ a essa e: a ~.,.. . . . de dese stat iza~ ao, sem que nec , 9~i O Prog rama ida Prov isor ia ~•~ •a inco nsti tuci ona lida de de que tal Med vest e . dout os, essa s as con side raçõ es que, SUB CENSURA dos ~º• o~io , mui Drre m ofer tar sobr e o tema , subs crev endo -nos

. ame nte . Aten cios R:1

(,\ CAR DO~ HAR A SANTOS

q ue tang e ao obse rvar ,. que , Par a emp r esa s ; da c at egor 1. a

No

BI . g40* P á g . 1~


EXECUTIVO LEGISLATIVO E

ICIA RIO

A RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRAN SPOR TADO R PELA MORTE DE PASSA GEIRO EM ASSALTO AOS COLE TIVOS LUS ALBERTO THOMP SON FLORES LENZ -\d vogado no Rio Grande do Su l

1. lnl_:od~ção. 2 · Conceituação e natureza do contrato de transporte. 3. Manicomo /eStaça~.1 ª~ Sfpremo Tribunal Federal. 4 . O caso fortuito e a força maior o. Conclusã . 5 ador. transport do ilidade responsab causas m1ta oras da 1.

INTROD UÇÃO

O presente estudo versa sobre o importante tema da responsabilidade civil do transportador frente aos assaltos aos co, · letivos.

Recentemente o egrégio STF em acórdão do Tribunal Pleno, negou ~ responsapilidade civil das ~mpresas de ônibus pela morte de p~ssage1ro ~casionada por um assalto a mao armada, equiparando-a ao caso fortuito ou força maior. O julgamento foi muito concorrid o tendo vários Ministros pedido vista dos ~utos sendo que ficaram vencidos o relator ori~ ginário, o .eminente Min. Thompson FJort:s ' e também o Min. Rafael Mayer. Em virtude da relevância do assunto em face dos reiterados assaltos que ocor: rem nos grandes centros do País, sentimo. nos estimulados a oferecer a nossa modesta contribuição ao equacionamento da refe. rida questão . E o que pass~mos a fazer. 2. CONCE ITUAÇÃ O E NATURE ZA DO CONTRA TO DE TRANSPORT/;

Antes de ingressar propriamente no objeto deste estudo, cumpre-nos conceituar

e caracterizar o que seja o contrato de transporte .

Segundo o saudoso Pontes de ~tiranda ,

ser deª. ~brigação do transportador pode qual alguém

f inid_a como o contrato pelo se _vincula, mediante retribuiç ão, a transum lugar para outro pessoa ou !enr oens. de Completa o referido Jurista afinnand o que t_ransporte pode não ser em distância geograf1ca, isto é, em latitude e longitud e, :as também de um andar para o outro, da rua para o andar, ou para o teto, ou para O cume da montanh a. 1 E, conforme o mesmo Pontes o transporte coletivo é aquele no qual'' no mes• mo v • 1 com t:u º• Yao duas ou mais pessoas, ois ou mais contratos ou bens per• te1ncentes ª duas ou mais pe~soas que cond ç uern os co ntratos e transport e separa, d g~rc::t~e. Exige-se pluralida de subj~tiva ne-

º.

Gomes ' o contrato• de Par!l tOrlando t ran~po • mal - r e e de natureza bilateral, infor, consensual (não real), oneroso e' em regra, de adesão. , cionad~ contrato não está disci• pli~aten 0 no Código Civil. Por criação ju··

mas incompensável com ! culpadda vitima. ri s rudr.:n cial aplica-se , an;:ilogica mente, a . pro u.z sequer concurso de ambas nao o ento. ressarcim no •ça. . todos os transportes , o D~- _2. GS l / l \ad~~ 8 d1minu1 0 trata da respons abilidade c1 v1 l das est cstabelelegislador de to O 1 f de ferro . Istâ pf~ ~aª quase absoluta, o. obrigação arte do devedor. que tem cer, e . O art 17 do aludido dec reto dispõe a por p d or dos riscos contra de custódiard , so bre a ·responsa bili dade do transport ~dor cre o ar gu alea a toda fica devedor iros. d passage 8 5 res que_ ocorridos neles acidentes 1ua1s A ca rgo O . trato salvo raras exceçoes. . o· Diz ele: do con ' Agu iar tas: "A rt 17 As estradas de ferro resp~nde• Sobre es t a mª léri a' afirm a as nh li as su · · 5 3 lte n que desastres pelos rãa , do da obrigação de segurança, suc ederem aos vi ajantes e de qu; resu aria em extensão, confor" O ~onteu a mort e ferimento ou lesão corporea . já o d1ss: ~o~ vcontreto . Sabendo-s: disso , me a esp. c1e o em que medi da e assu"A c~l pa será sempre presumid d só se onvém mdagar seas ma algu . contrário em admit indo e .d elo transportador. . le uma definição estre1. m1 a p guint es provas: " A doutnna : ep~onforme à qual a obri" 1 - caso fortuito ou forç a maior; dessa garantia• tador se limitaria a asseta - eoncor"II - culpa do via jante, nao gação do tran~iº ~e acordo com o padrão rendo culpa da estrada.·• t e diligente, para estagurar que agi adoe de incolumi dade é •a lador le2is prudden homem do 0 ela• ever lo go constatam os que . . 0 da de não causar ac-1. que belecer tou a respon sa bilidade obJ et1Va c~m. r lei obrigação d: terr~ males obrigação geral de · Çào ao transpor tador. Como ª propna simp " (grife1º) . • e presumidentes e. naod"I"gência determin a a culpa sera- sempr d , ser 11 , - esta 9ue so mente po d.a, presu nçao é ·a i"urisprud ência b, prudência e d erafatos ºd tam em . aro d o_s da referi a resf gum tação al de . a alegaçao Expressiv elidida pela 187 do en Súmula re a do do do STF na interpre descritos nos dois incisos ligo. ponsabilidade. Se~n a responsabilidade Exce so , tador pelo acidente E. Pretório Alvino, tendiment o. •de Chaves, 1 • l dO transpor elidida . Conform e O en por cu p_a não é • contratua l1rna , citado na obra de_ An to ~io de ·ure, !etda os constatam om o passageuo, t O ,que trata-se de uma presun çao 1uris _et resirito, . cde terceiros. que dºiz: " A resmula, . de senao . não de um modo absoluto tura da refend a s~ tu al do transportado:, Podendo ser afasta da com ª al_egaçii de d ade con ra passageiro, não é ehponsabili urn caso fortuito . de _força maioJaí toda "elo acident1 ced e ºterceiro, contra o qual culpa exclusiva da vít1rna ; fora t qu e o rd1.da por cu pa . ,. - re 2:ress1va • lesão corpórea , feriment o ou mor e ue não tem açao - . es ao interpretar a r1:enPassageiro venha a sofrer, 1:1des;o e~tre um a que a sua apltcaSílvio Rodngu 8 ha ja uma relação de cau sa1e1 ªo eeven to da, 1 a, es t r ada .d enas ao ~~rn~o ?º . ; / ,t~to 1mputave cionada ?úmula, orno tal para inc1d1r e m1s~ t ev c1rcunscr se 0 rnento noso - a culpa é presumi a e ; ga responsável tenh_a o ti:an~p~:d ~~ntrato de se exisubordin a a estrada de ferr~ , autor d1 terceiro o ind1g o que · , •a d e tais · contra Dcorrenc1 terão regressiva d~ ~ndenização que competir. · ª~esponsa· 8 rn 1ra pois a transpor tadora, da , •a de -Semh,a como aplicar a aluaç o do dan o.nao •provan d o ap en as ausenc1 · b:!idade, ret pressu~ostos, 7 Dias . culpa . el ida sumula. . n Melo da Silva oferece Feliz é a referênci a qu e Aguiar a resTambé1:1 Wils~tribuição 80 estudo desta fa z à lição de Joserand, par~ qu er1e objea sua valiosa co no caso dos transportes, ~onsabil id ade do condut or e le~a ele ter 19 do do art. , ul a Para - ele,conc1·1·ada , 1 d 1 tiv a, simplesm ente pel? f~to . e lhe cai.1e sum · a o sumu da 0 be te 187 interpreta çao tfose nc adeado for~as cu_1 a direçascu próprio assegurar ao que . verl do e 2.681 c ª qu e se . , 0e . e, com isso ter criado ri scos no . cone u1r direito regressivo STF permite in teresse ;azões suficientes Pª.:? • 5 daí '1ransporta~o r umonsável pelo evento l<1 nccm ; seu cargo as conseq uen~ta aveso preci ne ., ~elspdo r ipso facto, . af ass 10 o terceirole g1s tra ao r '-l Cco rrentes sem q ue se · a , . con a de que ' em quaisquer o a ri gu11 r se inci di u, ou não, em cu Ipa . ten sº O ·1·dade • dan ' 1 que st· tamos fato de terceiro pudesse ser ·mpcratitad0 _8 _ poss1b1 logo, pelo exposto, con d . 0 1 cond1çoes , Presunçã o de culpa, est abelecid~ vencível · \'arn ente pela lei, é uma presunça o

ª\'í!.

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·'\ n: vítima constantc: dos re~eridos de~•

havido como caso fortuito ou força maior para o fim de eximir o empresário da obrigação de indenizar. Esta é a melbor maneira de fazer valer a eficácia da obrigação de segurança e garantia devida pelo transportador às pessoas que ele transporta. 8 Mas a manifestação definitiva sobre o alcance do aludido enunciado - Súmula 187 - somente poderia caber ao próprio STF. E, pela pesquisa por nós realizada, podemos firmemente constatar que o referido pretório não tem sido avarento na interpretação daquele verbete. O mais alto Tribunal do País, na aplicação da mencionada Súmula 187, tem dado interpretação ampliativa ao dito enunciado. t o que podemos verificar da análise dos RE 73.294- GB, 80.412-RJ. 109.068-RJ e 109.141-0-RJ. • Signific~tiva é a manifestação do Min. Cunha Peixoto, que, ao votar, no julgamento d?. RE 80.41~. afirmou que, desde que o v1a1ante adquire a passagem, passa pela borboleta, entra na gare e, principal. mente, na composição, presume-se a re-, ponsabilidade da transportadora. Este tem sido, em regra , o posicion amento do 3TF. J.

A!A NIFESTAÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDER A L ✓ -

O_ ~TF ~eve oportunidade de analisa r a matena ob1eto des te estudo no julgamento do RE 88.407-RJ, de 1980. 10 Segundo consta do relatório, no dia 4. 12 . 74 trafegava. pela Av. Presidente Kenne?y, e!TI <;ax1as, um ônibus pertencente_ a Tax1 Rei Ltda. Na esqu ina da estrada Vila _São José ~~tz:aram quatro homens no coletivo. Ao rem1ciar a viagem dois 0 três dos referidos indivídu os , emp~nhand~ armas de fogo , di sseram que se tra tava de um ass_al~o. O~orre ~ue entre os passagei. ro.s,_ existia o investigador de políci a Jos,; ~ V1e1ra dos Santos, que resistiu ao as . com dois dos sa1to, sen do morto Junto as sa1· tantes.

. A ~iúva do policial propôs ação de ind enizaçao pela morte do marido co t ~m presa transportadora, ação es ta nuera f a. 01 Jul?ada procedente em t .• instâ ncia ~ POsl' una Trib pelo tenormen te, refo rmada ' sen. do aforado, tempes ti vamente • 0 recurso ex traordinário.

A transportadora arguiu, em sua def~so, a ocorrência de acont ecimen to :n terven1c: nte e irresistível, qu e obstou o cum prime~ to da obrigação de transportar o passagei ro são e salvo para o seu destino. Af irm~u , ainda, qu e a conduta da vít ima , ao res istir ao assalto, foi a causa d ire ta do dano ocorrido.

Precisa e correta é a sentença do em i· nente Magistrado Antônio de Ol iveira i:avares Paes, transcrita no voto do Min. Thompson quando afirma qu e ne nhum valor parece ter a alegação constant e: ~a con·testação, no qu e diz' respeito à e~isténcia de força ma ior ou de caso fo rtu it o, que eximiriam a ob rigação de inden izar. Ao contrário, fic ando constatado nos au tos a existência de índices alarmantes de assaltos na área explorada pela trans porta· dor~ .. Trata-se, po is, de fato pú blic~ notor10 que não poderia ser desconh ec i_d P~ia ré, eis que um a das principais preiu · clicadas.

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O referido Magistrado em sua brilhante sentenç~, afasta a al egação da empresa de qu~ sena a vítima a causadora do evento, pois teria dado início a outro processo ca usal, o qu e descaracterizaria a sua re_s· Ponsabilidade · pelo evento. O juiz Antô nio r aes refutou esta alegação af irmando, de orma abso(utamente correta, que no mo· menta ~a interferência da vítima, já ~e car~ctenzara o inadimplemento à garantia 0 lurnidade, pois, não apenas · um pa~: tae g ro, mas, todos se achavam submeti}o ' dos à · d ue mir:a as arm as dos meliantes, P~ ~ se e~idenciara a falta de precaução da 1 .em evitar o ocorrido. Não é o result ado deSivob 9ue caracteriza o inadimplem ento. ' 1 - da transportadora mas stn ª .ºri gaçao ·b' ' · d es criação in concreto da poss t 1• ra1ds1rnpJ 5 eg:;die sua verificação. Somente en:1 ,u,n1 mo'21 ento , para que seja e1o gn_ e urn tên~· redp araça o, é que é n ecessária a e:o sia e dano. do· •r _ Também a ri a da R . D_1an1 es taçao da Procura dênc· d epu~Itca foi favor ável à proce· ilustre Subprocurad ? r· -Ger~1 d: epubitca, Dr. João Oliveira Itapary Arnold~ socorr~ndo-se da precisa lição de exis tência Me deiros da Fonseca, 11 afast a n força maio abstrata de caso fortuito otl na apreci r,_ que somen te será consta tih •~I açél o do caso concreto. 0 ... corre que o s assaltos não podem in n1 ' ser tido e st ranhos à exploraç ão ativ idad~ ~orno O ern qu e O transportador, pela reit eraçno correm na baixa da flumin cn 5e.

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;os. ~jo tomou qualquer me? tda _neces~ . ri a para e\'itá-los. Co mo assim nao eg,u, e nã o mais podendo considerá•los como risco es1ran! o à ati ~i?ad: ex !orada , clui pe la responsab1lt zaça o da ~e.com .. i\em poceria argüir a culpa da v111_ma, ~ 1~ que, por mai s grave qu e esta seia: 0 5eria compensável com 8 cu lp:i da r~.. l',; o STF, o presente recu~ extraordtnó• rio não foi conhecido , vencidos o relator ori gin ário, tvlin. Thom pson Flo r~s. _ e ~ ~lin. Rafael Mayer. Su:i en:, ç~ta dispõe: "Ci vil _ Responsabilidad e c1 v1l do tr ns portador - Assalto a ônib_us subur ba n~ Passageiro que rea~.: e e mortalm ent f crido _ Culpa presum ida aías.tada n~ Regra moral nas obrigações - Rts~o Força f matd~ aicoberto pela tarifa Causa adequada - Segurança_ ora benecance do transportado r - Açao dos . procedente contra .a .. d a v1t1ma , . •.. anos 1m r1c1 \ otos venciempresa transportadora -

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dos ·•.

O voto do Min Thompspn Flores, pe!ºo e pelo arroJ · d era.çoes es acerto de suas pon da tese esboçada por S. Exa .. merece • Pecif!I referência. . 1 anto - do recurso, con,h cc eu O citado Jurista pois entendeu que o acórqao loc~ 1 • 1 negou vigência ao art. 17 e S.! ~ s •n~s. d~ e 2.º do Pec. 2.681 / 12 com~ di s~e nuu RE enunciado da Súmula 1S7 e Jul gíl<lo. 0 73.297, ambos do STF. Da análise dos autos , o ~tin . .T~omi~ºc~ constatou a existência de . ~er;/P~~o João , ci• dida pela Delegacia de Pol1c1a_ e . d~ Meriti de cri1ninali dad~ inferior tos os f a 'd~ d;i d,,. d., c' axias ond e ocorreram a re en " , ' • '" -r . ~ 74 , so ~ assaltos revelando que em dele gacia, foram regi strados 2- 8ma méclia a coletivos, o que ~cpresen ta u d~ auase um por dia. 'd da evo· 7 Após, faz uma an_á!i se res~~ 1 ~o trans• 0 luçã da responsab1l1dad c civil. lc· ex· 1• ' ivo portador, cone 1u1• que a própria(e islat Pressamente, no art. 17 <lo Deb:r / de dos i.681 , afirma que a respoma . i_l a é sem· ernpresários do tran~ponc. ~ole~:<los in cs. a oxPre presumida, salvo as ~•potes 1.Q e 2.• do referido artigo e ª cu IP efusiva da vítima. _ ao caso dos autoseiso . Não tem aplicaçao inc. 1 • <lo art. 17 do cit;ido dccre_to, to que a· empresa tinha total conhec11ncn x qos riscos existentes no local em qt1e :e~ Piora a sua atividade, ~. tanto era 0

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nhecimento que contratou guardas _para co , . esc ritórios e loca is d e 11 seguranç a d'e seus arrecadação da fe ria. Logo os mencionados deli tos eram pr~do não de t do ev1 . , visí _e is e I aSSJ;~oiu;n deria m ser reduzi dos táve1s , pc o m T davia a ré permaneceu . ~rte frente a tais ev idênou atenu ados . in absolutamente d f cios. que alegado o ato e N~ casoãom~: :~ia. na verdade, exclusão terceiro, n bT dade do transporta dor, mas da respf~:Sd: :ia direito de regresso contra 19 causador d. o d ano nos termos do art. oap~nas da citada lei . altar 05 argumentos conResta-nos res~c, rel ator que ficou ven• ' trários 11° voto

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, . Miranda divergiu do cido. . não há responsab1h0 Mm. Decto lator afirmando queliame por mais tênue dade civil sem um dano ~ a possibil idade que seja, :ntr_e o ara evitá-lo, do seu ~ude interferenc1a, assalto contra o colet_ivo posto. c~usador. de evidente fo rça. maio:, const1tu1 c:iso . ·10 passivo não pode ev1visto que o su1e1

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esário não pode litá-lo. Conclui que o e;:dida·s de segu rança, vremente adotarde serviço regra?º• concetrata porq ue elevaria em de. que setambém eis djd~, e, alor da~ tarifas. O . ente relator Thompmas1a v . inm. Dédo o voto do u· Respon d eu o emtn a prevt• haj não apartanembora son Flores, io :Miranda, que ,. a segu rança dos transsob:"_ ,'m ptlcita. que emerge e. é condiçaP . sao expressa portados, ' to após pedidos de da lei. Seguindo o j5ul! ~:e~1u'noz. ratifico~ o. ·onamento da ma1on . . ta do • Min, O pO SICI VIS . ressionam os argumencx celênc1a Efetivamentç ,m~ste eminente J_ulgaldor · stiça nac,on a · nificou a JU tos· traz1'dosd' por . .dade de segurança ue tanto ig . tivo do A Alega eIe q ue a. a11v1 erente e pnva ue as empresas . é deyer JO públtça Não se conce? e-; ara armar ho• para h m perm1ssa p ' bl' Estado. . ad as · ten ª. do Poder Pu ico, . evelta pr1v Teoria rn ens, à rdelinqüentes. lica ao caso a embater fQi adotada pelo . a qu e se ap r; Pe• Afirm Adequ ad a q~e . d O Direito • • • d causaCivil ao contrario . da Equ1valenc1a n . d 'tou 3 Teoria pirc1to q ue a o d'çóes. na1, das Con 1

s~:


Essa Teoria da Causa Adequada não admite que sejam tidas como c~usais todas as condições que foram neces~anas para a verificação do evento, mas, si mplesmente, aquelas que estiveram uni~as ~o r_esultado por uma relação de causalidade direta. Logo conclui que o duelo a bala teve como causa mediara o assaito, fato que, naquelas circunstâncias, a transp?rta~ora não podia evitar, e, como c~usa m~ed,ata a resistência que o passageiro opos ª.?S assaltantes. ·o transporte em si mesmo nao foi a causa direta e imediata do evento. Também o Min. Cunha Peixoto votou no mesmo sentido~ afirmando qu e som en te a lei como o fez o Dec.-lei 1.034/69, poderia' autorizar alguma empresa a util izar guardas armados . Ao concluir este tópico, é de fundamental i~portância ressaltarmos uma passagem de extrema felicidade da explicitação de voto do Min. Thompson, qu e foi profe. rida após a erudita manifestação do Min. Mufioz. Afirmou S. Exa.: "ln casu · impressionou-me a reiteração dos atentados a passageiros de tran sporte urbano, a ponto, como revela a prova, de se verificar mais de um por dia, na generalidade à noite, e numa das cidades da Baixada Fluminense onde a crimin;ilidade é uma das maiores do País. Referem-se as testemunhas, espeêialmen te os motoristas ouvidos, ao pânico de que estão possuídas ao dirigirem seus veículos à noite. O fato, destarte, era mais do que previsível por ser notório, divulgado pela imprens a escrita e falada de todos os dias , e com as cores mais impressionantes. Não há pois, como negar a notoriedade do fato, o qual, por óbvias razões, dispensaria qualqu er prova, como bem o conceituou em su'a fes. tejada monografia Lorenzo Carnell i, E{ Hecho Notório, já traduz ida entre nós pelo . saudoso Erice 1\-facie].

"Todavia, a transportadora jamais 1 • 0 mau qualquer providência , seja introduzindo agentes seus para assegurar incolumidade de seus passageiros, seja junto às autoridades encarrega das da Seguranç Pública em gera!, Posto que tenha feit~ a seus estabelec1menros, onde recolhe e a féria auferida guard t a a arrecadação, tes d e passageiros . que real' com ranspor os A . de sua parte é ma 'fizava · . - pois, omrssao, "De outro lado, sustenta a ré n1 es ta · corrida, qu e tudo defluiu da r~aç.:. odra re. " ao e urn

passageiro, o qual teria sido o culpado pelo suced ido com ele mesmo . "Mesmo que con tri buísse com cert ~ . . de não ex1m,rra · . d a assim, cela de culpa, am a transporta dora de. sua r~spon_sabd1da ele· posto _que o passage iro ev1denc1a que es só reagiu quando a ameaça do_s_ assalta~ ~ª se fez presente, em ato de leg1t1ma def . t•• própria e d e terceiros.

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4.

O CASO FORTVITQ E A FORÇA MAIOR COMO CAUSAS LIMJT ADORAS DA RESPONSABI LIDA DE DO TRA N SPORTA DOR

Como O Dec. 2.681/12 admite q~nedc~ transportador se exima do dever de 1 nizàr alegando caso fortuito ou fo~ça do s maior ( art. 17, I) e ten do s1'd o est; .º pnn· cipal fundamento do v_oto de vanos R E Ministros do STF no Julga~ento do u· 88.407-RJ, achamos necess~no fazer · mas considerações a respeito dessas eludentes de responsabilidad e". O caso fortuito e a força maior não ~e confundem com a falta de cautela ºLI: 8 imprevidência. Segundo Agostinho Alvim, a gea da o roubo a mão-armada, e O atraso dos tre~s nem sempre constituem o f adto or , . necessário' exigido pelo parágra f o umcod . ve de o liberar para CC do art • 1 •o:;g 0• JS ., da obrigação de honrar seus compram sos.

~!:x-

Sempre que o contraente agir · com irn·, previdência ou falta de cautela, não estara eximido da obrigação. do · quando A exoneração somente ocorrerá e~çad av_ do cumprimento no a dificuldade atingir o patamar da impossib1ltda ~Ocorre que o devedor, ao contratar, 0 bri · ga-se, implicitamente , a suportar even~u~1 majoração do ônus inicialmente previ .t no momento da realização do negócio . d" Uma possível elevação dos encarg<?s. c on· tratuais não elide a sua responsabd ida. O que dele não se exige é que se arruin -, para adimplir a obrigação. Carvalho Santos entende que as d 1·r·ic uiàades para a execução do contrato que d ia m ser perfeitamente previstas P:lo deu vedar, não constituem caso fortuito 0 força maior. 13 V~

Pº:

Atualmente, vem sendo aceito o posifc i~: name nte de Huc para quem o caso 0 é todo o ' acidente produzi'd o por . tuJto força física ininteligente, em condições

. a indo estão concorren do direartes. . Irado danoso. 1asterc que assim g resu . pe revistas . P eiro, um d para o P tamente ser ue não podiam da e fato o é • ara a e:cecuç ao e Já a forç a maior . vis maior, que cnou P ue a boa vontad 5 CONCLUS ;í.O obrigação um obS táculo q ode vencer. Juristas, dentre _ . . _ de Agosti. . do deve dor nao P A alegação . d~ ilus:s STF' de que os les alguns M_m1stt0~ ·as de todo e:ccepOu , segundo a ~h~ss1f1~a~a~aso fo rtuit? são c1rcunst nc1 trato de transpore ssaltos nho Alvim, que diS t mgu·onsistindo o p~i. estranhas ao con a. ern interno e externo, . ., . en to qu e nao c1ona1s, d rosperar. . em to do o acontec1md respons ével me1ro . m cidades intete, não po e P . pode ser atribuído à cf ad~ à organi~aexceção, não Ainda qued peru~:~:~: - devedor - mas eSl _g • ao negócio. andes centros. ·oranas, on e ?S Rio de Jação que ele mesmo impn~~~tuito externo nadem ser aceitas nos gr • ladamente no • P C.:~ºação alguma com lá a força maior ou e Fluminense d B. Há locais, no é o fato estranho, sem_ ig inalidade . a a1xa São Paulo, . de o índice de cnm - ode ne1ro, ode-se estabea empresa ou o neg6<:i~. on ível dtão elevado, que nao P outro_s, um st ~ atingiu Adotando tal ~i inç~~· t~atamento para - poden. lecer uma diversidade fundamento da sua desconsidera o. o devedor, conforme 0 titui rotma, nao . ser I Direito os seus O assalto Já cons fundada f responsabilidade. desprezado •pe o bitidade civil do ser d il' d ade or ºnexos sobre a responsa Se a sua responsa b t d 0 transportador, O deo exonera caso no risco como é da responsabili~:ansportador. ' caso f 0 r.tu ito naote vincu 1a do. à . o simples em outras searf -o aos bancos, Mesmo Vedar eis que diretam7n empresá rio 1~ de civil, como .e!11 re _a~vil é objeúva, ' d (caso fortui· 10 inque .º .dprópno organização de a responsabthdade bilidade civil do da Primiu à sua at1V1 ª e como pac íf ico o enaonseme lhança da responsa denominada b, , terno) . ansportador, tem-se eles respondem pe1 altantes dentro em tamrepresenta · de que aqu tr d'mento . a aq uele Já a força maior, ten danos causa dos por ass r entes. • g !J se não uº externo, fortuito 1 caso . • cias aos seus c 1 los fato estranho (externo) qory nenhum laç 0 indenizar de . de suas agen · l de o devedor da obngaçao · àd empresa ou à pessoa PI.bera 'b.lidade mate~ a Não os exun~ 1 . . este S6 d . . obiet1va . .d de e conex1da e. legação de tmposs1 1 a obrigaçao do . ho Alvim, a a bater os assaltos ou criminalidade. havendo responsabi 11 ª d d acabar com a com Agostm Entretanto, ressa 1~a reciso indagar se do0 entendimento a oEstado e Tliesrno neste caso, e P alquer culpa Idêntico deve_ ser ºtransportador. Ta_m· fato não é devido a qu indireta ou reas alegaçoes comelerelaçao do autor do dano, ai nd a que não seao ap1·rc am ta do . bém •irroente referidas. d conveniente mota. a pois, sen anteri O onde . , de toassagem d ª sen· . . na-o prosper Oli· . e lucrativa, Neste momen~o.' é ·va A pnme1ra 1 do reprisarmos sigmf1cat1D pAntônio def 'do rendimentos comercia a atividade tença proferida pelo Arf'rmou o re en umtransportador au_fere º~te também dev_e ! l pelo evento o ócio, criando n:cos, ln ·usto seria de1Veira Tavares Paes. l iurista que o respons~ve que reage ª.º neg pe)o transcar com os seus onus. pagou obn· assageiro enquanto rgos que opassageiro, cuJa o ar ortador Tliorte não é o p xar te com todos os e~ca a obrigação de assaito, mas sim o tr~~spestava, ne~te m &ação de resultado l .nadimplida . 1 Pº!ropresário, que assum:~da ilesa ao seu trabalho, os Tliento, efetivamente I tr~nspor d qualquer resoJeva: oa pessoa ficaria ex1m1do e . ! dest1n ocor. neste ado o Ora, no caso vers iões do Pais, . te e lúcida é a assaltos em certas r~g ente sem que . onsab1hdade. tem q~ase que diana~que; providên_c\~ p Absolutamente ~erti~een Min. Thompson ém está a e:ugl transportador tome qu_ ditas empresas f' mação do eminen Nmgu los · ·· · · , d'f' • prdteger o próimpeça os assa a l~res, quando refere Pratica para m1bt· · d n,ue ele, o transp_arta istem guardas é qu e procure 1 1. or, poupam esforços P F 0 dinheiro, tanto q~eó 7x e locais de ª? tos. O que se ob1et1va ocorrência . pr10 dos em seus escnt rios é a atitude Cuitar restringir 8 sua - da "féria", arma arrecad açao de toler ar empres á6os . , de certo'\ O que não se_ po Passiva, conformiS t a

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IMP REN SA Não_ se p~~t:n_de que os transportadores patrocmem v1g1lantes" que percorr ~-as das grandes cidades atrás dos adml' as q~entes, mas sim que eles tenham u e 11~nimo de segurança dentro d m m1lecimentos e veículos. e seU'S estabePara concluir resta 1 ao adotar semelhante -no~ _esc arecer que , estamos exigindo esfor pis1â1onament~, não empresas de tr ç s escomuna1s das ansporte coletivo. Ocorre que a criminaüdade é um problema nacional governamental e ~~: transcend~ a esfera mica de toda a !&de duma atitude dinâsoc1e a e. Em muitos ramos d . . . . como nos bancos jo h m_1ciat1va privada, dos e . grandes 1~ ·ás a enas, supermercaafluência de úbl" l ' 1?dos com grande cientes que e~is_~_m sistemas efide delitos (sistemas dm1 _1.~ a ocorrência trancas, etc.). e " 1 eos, alarmes,

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Logo, atualmente . e~presário ultrapas~aª aresponsab1lidade do çao mesquinha com o 1 61mple: preocupade forma alguma ucro . ~~o se exige, referidas empresas' siu:b os ding_e ntes das ou crescer. Slenham de lucrar Apenas esperamos mesma considera que eles tenham a seu patrimônio cçoao que! demonstram pelo , m reação ros. O que o tra aos passageiconscientizar e' q nsportador tem de se ue a sua · 'd d, amente em cidades o at1v1 . a~e, notae elevada ense1·a I nde a cnm)Jlalidade ucros e · . n ' eamente. Conse .. nscos, s1multaem quentemente que ele, com t d ' na medida au_fere os lucros - o a a naturalidad e eximir dos "riscds"n~o pode pretender s~ Ao encerrar gostaº , empreendimento. 9ue . o present~ estuJ~a~os de ressaltar M~p1radora o brilhant eve como fonte m. Thompson Flore: eminente S. Exa. demon 88.407-RJ . perspicácia e o rtrou_, . mais uma 1·e 1roc1n 10 qu-• z, a - sempre o

~~t'kiº

acompanharam nos seus quase cinqüenta anos de Magistratura.

A dificll pro de novos ca~~

letm ur_n v~to arrojado e futurista , daqu e_que_ Iluminam caminhos para uma nova apl,caçao do Direito, o mencionado jurista s?ub e captar e transmitir, com rara felicidade, toda a rel evância social do tema e seus desdobramentos na esfera jurídica. Como ª marcha do Direito e n·o tada~ente d'.1 Responsabilidade Ci~il, é consu:te e _ irre_freá vel, não tardará o dia em q a iluminada manifestação de Thomp· son Flores passará a prevalecer uníssona no Sumo Pretório. ·

"u l Z ~ uropa-~ está bem próxima, fazendo os des os de SCjUfos dos países-membros afinal leciJn~cm Pata aqudc grande e histórico acon• iam cr~A tdque de caixa, todos agora plane~a no promissor mercado 00IDW1..::iário . bll&can~ º é,que todos adotam o mesmo lema, tas alh~ harmonia dos contrários: abrir as porliá rn ~m brir as próprias. delas res·~ de contornar esse problema. Uma Cita, CIIJ ~e ~ participações cionárias recfpro~r~ deia, c~ando i n t ~ comuns entre lo. Entre:C se aliam para o crescimento conjun~ de cs to, pesar das alianças ninguém abre ~co. ~ onq~~os ~ seu mercado do. Co~ 0 trário , a idéia é at~ a de ampliá? ~orn · cr, r a r~rar•se nas próprias balllult1plfca;ais . gressividade nas vendas e com a 138() ex O d canais de comercialização ~s do Fr&n4a por exemplo, os novos ~ SCgu~:::----~ o · ' bai,cassurance' •: acordos en~ ~-~i;'ºras e bancos.para suprirem lacunas re~~ PtO(ISUàs fedes de comercialização, uns venllo'tt~<la dos outros. Como também expli• tos tfe ~ rr.ça, a tnlsca ~a.nu de novos

:--IOTAS

p,Ladto~te~ _ ge Miranda, Tratado de Direito ' . 5' e 9, 3.• ed ., Ed . RT !9S4. 2 · Idem, t. 45/24. ' 3. Orlando Gomes C _ se, 1977, p. , ontratos, 6.• ed ., foren· 363 4 . Antônio Ch T ·t Respons bil'd aves, . _ratado de Dlrelto CIVI 455 . a 1 ade Ctvll-3, Ed. RT, 1985, P· 5 · José A · vil, 7.• ed . , ~ 1 ~jas, Da Responsabilidade CI· 6 Agu· · 11 • n. J96, Forense, 1983. '.ªr D las, ob. cit., v. 1/203 . . 7 - Sllv10 R d · sab11idade C' -~ ngues, Direito Civil Respon8 . ivz -4, Saraiva, p. 177 1975 • . : W1Json Melo d 8 s· , C1v1/ Auiomobi// ilva, Da Responsabilidade 51 1 J0S-108. ca, 4.• ed., Saraiva, 1983, PP·

ª[

9 · Os referi d publicados os _recursos extraordinários foran1 8ó 837, RÓ resp~ct1vamente, ln RTJ 1on20 e: A 164,295 e RT 611/275 10 . RT] 96IJ • 11 A .2QJ e, também, Lex 30/ 108, · rnoldo Med , 11üto e T . e1ros da Fonseca for· .: 152. eoria da Imprevisão, 3.• pp. 15 t

flc!'.à~a

caso ed.,

12 . 13 ·

Carvath O

lnreroretad

1936 _14 ·

gações

n:~s,

RTJ 96i l.2!6

o,

· Santos , Código Civil Brasileiro 14 v. /246, Calvino Filho EdilOí,

Agostinh e su

~~is end. ~~ su dos cesso da ootnerc,alização dt cgu~U~~Jrnetcado~. os franceses p.artem agora ~ ~ qpais de venda da ind ústria auto• COf:do recente COQ1 sesuradora

. ºe Alvim, Da Inexccução das Obri·

19~ , PP . 31%s e J~~~eqü~ncias,

5 .• ed., Saraiva,

b . RT] 96,' 1.206. · RT 502-'84.

16

MENDONÇA .. ~ Assumuces" est1\ introduzindo no mer cado a ilenauh, cuja reae de revendedorés vw trabalhar em segurm de automóveis. No Brasil:: a premência não é ada conquista de um mercado comum Ç111 vias de consolidação A P!emênci é aini a da ocupação de amplas áreas Vll'SCDS do ólerCaâo interno, Novo programa ecomico oficial cria oportunl4ades, condições e es tfmulos par intensa e utcnsa mobiliiação àombtica. Longos anos de sis lltiêos p~juízos na operação do seguro marcaram ~ríodo em que as va-• cas magras do undenniting:~

a oontraparti-

da das vacas gordas das püdl~õcs financeiras~Es-

s..e p_erlodo agora p ~ ncerrado, COJll o afastameo,to da hiperinf12l$ e com a di$posi~ que de-

momtra o ~em., para impedir a volt da infla. ção-, alvo contra o qual, dispar~o o primeiro tiro. a arma usada amda t'dll mais bali.t ri agulha Tudo será questio de bóa pontaria. Mas, volte ou o a inflação, o fato é que para o segurador a primazia atual cabe ao umknvritiag, cujos prejuízos, se não puderem ser elimmados de um sô golpe, terão ao menos que entrar em ~ aduaJ redução E primazia do undenniting sig,. mfica cuidar de racional expamão da receita de prê$ios, qtvestir na ocupação r.fe CSpaçQS' virgens do uicrcado. ·

amdà.

( REPRODUZI DO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 8.6.90)

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Seguro indeniza avião da Taba: CrS 46,5 milhões

Intercontinentàl lança produto para residência

A Companhia Nacio- de Cascos Aeronáutic os nal de Seguros pagará algo desde a posse do novo Goem torno de CrS 14 mi- verno, envolverá ai nda tolhões pela indenização de- . das as demais companhias corrente da queda do seguradora s brasileiras Fokker-27 da Transportes que responderão pelo paAéreos da Bacia Amazôni- gamento de uma cifra ca (Taba), que caiu na úl- aproximada de CrS 13,02 tima quarta-feira no .Pará, milhões, erii"partes rigoromatando 23 pessoas e fe- samente iguais. rindo outras 19. O processo d~ retrocesO avião estava 'segura- são serviu, neste caso, codo em aproximada mente rno um. perfeito exemplo Cr_S 46,5 milhões (1,5 mi- da vántagem de se pulverilhao de BTNF) dos quais zar riscos, principalme nte 700Jo são de responsabili- em um momento em que dade do Instituto de Res- todas as companhias do seguras do Brasil (IRB) e setor atravessam um peos 30% restantes cabem à ríodo de pouca liquidez. Nacion~I de Seguros, em- Esta poütica, de acordo presa üder da operação. con_i técnicos do Instituto, Da parcela ressegurada sera reforçada na nova pelo IRB, 400Jo foi repas- gestão do IRB. sado para o mercado seguVale ressaltar ainda rador brasileiro, sob a forma de retrocesso, ficando que a apólice de seguro da o instituto, na realidade, Taba oferecia cobertura r~ponsável por 420Jo do apenas para a reposição nsco coberto pela apólice do pafrílflônib perdido (o (cerca de CrS 19 5 mi- avião). A indenização que ' lhões). caberá aos parentes das víA liquidação do sinis- timas consta de uma outra tro, o principal no ramo apólice de cobertura .

1RB analisa operações no exterior O destino dos escritórios do In st ituto de Resseguras do Brasil (IRB) no exterior ~meçou a ser traçado onem, com a viagem do presidente da empresa Luiz Quattroni, e do dir~tor de Operações Nacionais e Internaciona is, Waldyr t~:Jrdes de Oliv~ira, para Nov . es e, P<>stenormente, anali~ Iodque, aonde irão t u a arã e Perto a real sirepresç O d a q u e I a s entações. Segundo reafirmou Luiz Q a t d . defi . .! n es a viagem, a uattroni miçao final sobre a ~~~~tão tls ~~ritórios será nomir u~•nistra da Ecoa _Cardoso de Mello • Partit do relato que el~ exten·o zer ao retomar do . r, nas ró,amas semanas O do Presidente . lRB r eve1ou q ue, por enquanto , não está descartada

fl

nenhll1I1a hipótese: 0 Governo tanto pode decidir pela desativação daquelas unidades quanto pelo fortalecimento delas, caso as autoridades econômicas entendam ser o melhor, no momento_, uma poUtica mais agressiva para o seguro e 0 resseguro brasileiros no mercado externo. Luiz Quattroni explicou que, _em Londres, 0 IRB possm sucu~sal na qual trabalham tres empregados oriundos do Brasil e 39 contratados no local, incluindo alguns brasileiros. Na cidade de Nova Iorque a empresa tem 22 funcionário s, sendo 20 contratado s lá mesmo. Em ambos os casos 0 IRB não trabalha com seguros novos há muito tempo ded~cando-se apenas às ope: r~ç~es de run-off, ou seja, a li~mdação das operações ativas efetuadas no passado e encerradas desde 1982 alé~ da prestação de algun~ serviços para o mercado segu~ador brasileiro naqueles pa1ses .

A Intercontin ental Se- sabilidade civil do chefe de guradora está lançando família por danos a um novo seguro residen- terceiros . Não estão incluídos cial que, corno inovações, oferece ao cliente a possi- nos riscos cobertos os atos bilidade de ter suas despe- de hostilidade ou guerra sas de mudanças temporá- radiações nucleares, atos rias cobertas pela apólice, de autoridades públicas, além de incluir uma cober- lucros cessantes ou outros tura especial para casas de prejuízos indiretos, inun. dàções causadas por tran~veraneio . 0 produto faz parte de bordamento de rios, u.nuuma nova politi~ da dire- dade ou corrosão, roubo ção da empresa de buscar ou extravio durante a uma segmentaçã o maior ocorrência de um dos risdo mercado, atendendo cos cobertos. No caso da basicament e às necessida- Responsabi lidade Civil, des da classe média. Esta não.haverá <hbertura para política inclui a utilização · práti\:a de esportes perigode uma linguagem acessí- , ros, $ercício da atividade profissional ou obras de vel a toda a sociedade, com o mínimo possível de reformas ou demolição do . termos técnicos; e a parti- imóvel. res1seguro do Além funos cipação de todos cionários da companhia dcncial, a Intercontinental nas decisões, inclusive so- está desenvolvendo um bre a escolha dos nomes novo produto para a área dos produtos (o autor do de informática . Este segu- · nome escolhido para o se- ro será voltado para o segguro residencial que está mento de computador es sendo lançado ganhará procurando absorver, ~oum televisor da empresa dos os pequenos e m~dios equipament os eletrôrucos, como prêmio). O novo seguro residen- com um perfeito back up cial oferecerá coberturas de hardware. O produto estará pr~básicas também para inna Feira de Eletrômsente de gás de explosão cêndio, uso doméstico, queda de ca que será promovida n~ Rio de Janeiro, nos próxiraio, vendaval, granizo, meses, onde a Intermos queda de aero?ave, roubo ou furto qualificado , ala- continental estará presente gamentos provocados por com um stand, no qual ~averá um amplo matenal tu bulações internas ou informativo e O processaaluguel chuvas, perda de mento da apólice para os deisegurado que o imóvel inter ess ados em sua xar de render por não poaquisição. der ser ocupado e respon-

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( REPRODU ZI DOS Dí, JORNAL DO COMMERCIO DE

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..

o s VERUS KA CHAGAS

Quando as taxas de · juros andavam na casa dos 80%, permi tindo às seguradoras níveis razoáveis de renta bilidade financeira , o setor experiment-ava o fioal do processo de estagnação das formas de atuação. Provando desde o mês de março os frutos amargos da interru pção da chamada ciranda fin anceira o sistema volta a depen~ der da receita operacional para conseguir lucro, lança produtos, te nta atingir um volume maior de clientes e espera fechar o ano com resultados positivos. O mercado - composto por 117 segu radoras, que movimentaram no ano passado , cerca d~ USS 3,5 bilhões, equiva lentes à receita líquida de prêmio s emitidos - registrou, pelo Índice Ger~l de Preços (IGP), crescimento de 2,2% em relação ao ano anterior . A · previsão do presidente do Sindicato das Empresas de Seguro s Privados e de Capitalização no Estado do Rio de Janeiro (Serj), Oswaldo Mário Pêgo de Amor im Azeve do, é de o setor aumen tar en:i 5 % o volume de prêmios no atual exercício em compa ração com ~ balanço do últim o ano. . Mesmo com perspectivas favorá veis , os empresários do setor de seguros são unânimes em afirmar que a conq uista de novos merca dos não será tarefa fá cil devido às restrições imp~s tas pela má redistribuição de renda . " Será difícil evo-

nde hos

. ll!_ir com 90% da populaç~C? ganhando até três salanos mínimos' , a rgu_me~ta o presidente do -SerJ. ~través de pesqui sas -rea/J~adas pelo Comitê de Divulgação Institucio~-1 do ~~guro (Codiseg), 1 ve_n f1cado que a popula~ao da classe c predomina entre os não se. _gurado , . s. Nesta f a1xa soci~- e~onômica, 52 % dos md1víduos não possuem qualqu er tipo de seguro , enq uanto na c~ass: A apenas 12% não d1spoem de apólices· e na ~asse B, 36%. Aind'a pe, - s dados do Cod iseg os âompradores vol untá;ios e seguros represe ntam apenas 20% da populaçao_economicamente ativa, ou seja, 10,4 milhões d e pessoas. d O baixo_ nível da rena P~r capita brasileira assoei~~º à ausência d~ . . estrateg1as mercadol og1ca r· . s e ic1entes explicam ão do pres1-. ' na d avaliaç ._ente da Federação Nacional das Empresas de Seg~ro~ Privados e de ~abita hzação (Fenaseg) _u em dos Santos Dias' ~le estagnação. Segund~ e , .º setor de seguros ~ov1menta anualmente âifr;s equivalentes a J% o red uto Interno Bruto (.PIB). "Esta partici~~ao se manteve inaltera a nos últimos 10 anos , enqua nto que os f?rodu tos coloca dos · · , ª t·mham somenteª •vend mYolucros diferen tes" ressalta Ru~em DiasL Para diagno sticar a P.Otencial idade do merca do de seguros bras ileiro e consta tar su a ev,,oJucào . 0 no rte-americano b el-

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b_ert Schimidt, um ex pcnente executi vo de ,;eguros que ? Codi seg t roux c ao , ~rasd, most rará, na prox1m a se mana, dadoc, revel_a?o res. Algun . empresa nos se as ustarà o q_uando souberem que 0 s1sre~a segura dor nort e~':1en~ano moviment o u a doi s, no ramo vida' US$ 230.,3 bilhões e no~ outros ramos elemen ta res cont~bilizou, no mesm_o pen ado, US 199 6 bilhõ es e m prêmi ~s · arrecadados. do face Aind a_ em 11:erca? o int ern ac iona l o dinami smo do sistema 'd seg uros n~ciona l tem fi~ cado aque m das perfor mance s dos . . demai s pai.Se s. N.os. u1t1rnos 10 an os a part1c1 .paçào do vol ume' ~ d e prem1o s no PIB íl u t ua • na f a1xa de 0 8~ 0:9%, . com méctia ~t' a mgindo o88% . A reestruturação do . - de mercado ' . na op·1n1ao R b u em Dias , será f und reve t a-0 mental para r er_ , p rocessc , d e estag , naçao a agravado com ão retraç Por da deman da uros após a impJ segaçernent ~o d o plano de estab 1T i_zaçao econômica o · Pres1dent ~ da Fenaseg Prev~ O red1recionamento d tégias de comercf:1i estr_apara produ tos m . zaçao , · entre el ais ren tave1s es os s ' ros de sa úde ' de v1.d aegu. , .d e acidentes pesso . ais e 111cêndios. "Dura nte o ~ mes vol , de março 0 _de ido~me receb êmios p_r at1ng1u 10% do actacto no mesmo rn~rrec es d passado; e apó t ? ano· e , estamo s re/es me80% do tota l ob ebencto em junh o de 198~~~Vad_o , diz Rubem Diac,_

CREPR ODUZJDn DO J ORNAL DO CO MMER CI O DE

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· ·nça dH d a ític pol m nté ma be Clu ere a O Clube de Seguros CrS 36.500 00·

os

A rec uperação do ~tem a também acontece're· rá, de aco rdo corn P13 sid entc da fena eg, re vi são dos custosª er· ni strativos e de C?~re· ciali zaçào e pel? -:del mento das a11vi dS operac iona is. Segun do parecer fl• , . a da sur· . urol d iretora tec111c rinten dência de ~~~ 19 ~­ Pri vados (St1S1Je'l, 05 ~ ge de Vasconceil 3;jvi· rea li nhame nto d~~rasàS dades das segura_ as no1 '!1t~d anças~ ocorfl<l deve~ uIr Imos t res rneses defi0 1' levar em conta ªd 5 ef11' çào da imagem : a,Çͺ edi9' presas e a pr~oc.J 1 com a fiquidaçao d8 ta do sini stro . 11 te · A ·representaue s q dtJI 0 Suscp assegura versifi cação de prºia pO' será be neficiada 1P~eot!' lítica de desregu a órg9°5 çào adotad a pel_o 800 : 015 '/95, nos último s d Seg undo soJange ue f~~ conce los, desde 5{ituiç91e extint a na con atef10 Feder al, a carta fegll_r~ para abertu ra de jnic'º e doras , o sisterna O d o pro c e 55 . 0 de libera lizaçã o.

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Com o obJ aioí . JÍ' P~opo rciona r rn111erc';v' x1bilidade à co a 0e zação de seguros~ç㺠0o sep atua na apr 0e1"abºri - eo~ uma circu 1ar, JiJ11',.1119 ~ pel~ órgão,_ qll7,~ ide v' tanfa padra o. ~111 io Pr estabe lecer o p_re 5eit1\.1s ,e S' ro e permi tir as oe,,, j5 inar deterrn do ras ntuª ~f' , • ~ropn os perce egill': 9IÍ' tinado s aos ca rr erc1 e 111 tos, custos de c? ziÇ~ºo" stí zação e admin1 plÍc taxas de lucro' ' , e~105· So lan ge Vasconce

17 /18 . Pi . 90 )

B I . 9 4 0 *Pág . 25

ização . Execu tivo , ao oferec er a doam sangue' os que na desbu rocrato Clube o passad ano No dagam maior cober tura por e- CrS 35 .200 00 • contos são ' 0 r~r ~d dcs- implantou simplificado guroc; de vida e aciden te todos.os eguradeci os a sistema para emissão de· pes oais, atingiu_ a lidecertificados e passou a liA1rton Gren~~1- . f rança no rankm g dos ma que a empres in or- quidar um sinistro em clubes de seguro s do ce pla~os que ª o~e~~- ~enos de 48 horas. Além Pai , aprese ntan~ o no tam d1 er as O po~sibih- disto, ampliou os pr~ano passad o cresc1me~to de gramas de microcomp~comp ra de real de 25,230Jo da recena tadores, com o desenvoJ•c_es. Pelo Assist em prêmi os arreca dados , vimento de softs próF1rst ance criado Class, em comp araçã o com quais qualqu~r exercício an~er!or. Op~- sado, 0 egur~~ an~ Pas- prios, nos programa (com r correto . ~isp~e p s viagen em rando com hmnes max11 0 real~pode r~1l e compatíveis) pelo exterior ~ mos de CrS 80 milhões, ut!"Exec tas. con~u~ zar em casos de morte aci- eia médica e' 0 assistê~do sa empre umca a é vos dental , a CrS 40 milhõe s, ca, com reemb O~ntológ1pe~que s seguro de setor até de so para natura l o Clube USS 3 mil st ~~rretor ent~~r at ende a 70 ~il segura- cional da ~se<iliiu º a_di- mite aomicro e obter 1nseu em vida d~ e P t aciden e dos e possui 28 escritóesclarece: çõef\ es P_essoais. O forma r i os no terri tório cliente t em, do supco op1ma Na repaamda, • t na · al ~ ,. · d d · em o namem r.~ecwn . ~ caso de 11nten ente . e_ st ~ Form. ado por um e ~~ªº t assoei a pool de l O grand es segu- ~orte, ass_tS encia jurídi- tlng, m que P radora s o Clube de Exe- e • ~~rantia de regresso e fatores ~rmttd.a 12 ~ posubisse <:;l~be de ação localiz cutivo s' utilizou limites ~uxiho na s1çao para a 6. no ranagagens e documentos - dos e • • 0 das seguradoras no k' · . 1 Em . 1a amp perac1ona1s passado Sua tual anang pelo s viagen estraté gias de comer ciah- Pai's , que excedam 400 • ramo de o pação no d as, pa- quilômetr d ·r· ct· partici . . , zaça_o 1ve~s1 1ca O perman os 0 domiciho pessoas físicas é de ra d1ferenc1ar-se no mer• expressivo cacto. "Além de pagar- pode so1~t~, Osegurado 2 ·4740Jo fato erado que ~onsid r transla- s; for mos valore s mais altos do m r•ct·icita 1co em caso d f · · e no ano passado-este seg. f ou te aciden pe 1os sm1stros, o erece mercado faturn_o s desco ntos para os aguda e r en er~idad_e mente do 1,8 bilhão. SeCrS rou sso .a res1chente s doado res de san- dência . Doegr! . h.. s , 0 mil segu · gundo Alexand re S m1t re '' t f _ rados, , es_ gue e n~o uman 13 200 ~ue pagam Filho neste ano o Club~ ve la A1rton Grenc1 , ge- prêmio m de deverá ocupar a quint~ en(sais rente de marke ting da 61 BTN' s cercaacima . _ de CrS . pos1çao. 2.600 00) d f empre sa. ge-: do_ S cálcul(? Pelos dos ruta!'1 es d s serviç~ Nos casos de morte Airton Grenc1, a aciden l ai. em que o valor First Clas ~ Ass!Slence rente da empre sa são expan · Al . s xecutive . do sinistr o é de CrS 80 0 o lança.: com rá ei:n/ JUcesso na ocorre milhõ es, o prêmi o cobra- co os du..: produt de mente seus de izaçao mdercia do custa Cr$ 40.400 ,00 A meta e·· pro dutos ' a empre . ano. o rante se. sa, para os chente s_de faixa O ~ s1;1permtendente atingir o segmento de púetária entre 31 e 35 anos. renda mais -\ os não-fu mante s. o Se . ar ~tmg. ~le~andre blico com mith Filho . e pioneira elevada . rrêrni o é reduzi do Pª'°ª

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( REPRO DU ZID O

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JORNAL DO COMMERCIO DE 17 /1 8.6. 90)

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Sul América enfrenta grande desafio

Retirar dos scg_urado - , renl'iai s rnmpet it i, os. Ao perceber o · ·res a "vis~o _míogc" de ; Coá, um •quadr Õ·' :de con sumido r brasileque iro dá que os_serv11;_os devem ser · 3.242 í°Lin1:ionár16( Úma preferência por dois tio~e_recidos ª. população · rede de 1.452 inspetores pos de seguros - autoelltiz~da sera. o g:ande de produção, distribuí- mó\'ei s e saúde Fode afio p_ara _dma:n1~ar ~ do. em 13 s; ucursais loca- · glietti disse que a empre0 setor -:- di~gnost1co e lizadas nas capitais, 343 sa rnmcço u a invest~r do vi~e-pres1dente _d_e escritórios·e 200 inspeto- nestes ramos. Há Marketing da_Sul Ai:nen- rias municipais, a e:xpec- anos, a Sul Améric a do• ca Companhia Nacional tativa de Feiice Floglietti çou o Carro- Reserv a, \anpedf S~guros, Feiice Fio- é obter no ar uai e:xe;cko, lo qual oferece um au10g ie_tti, _que coloc~ em re- crescimento real de 507o móvel ao segura do levancia_a n~cessidade de acima da média do mer- algum motivo não por di spopulanzaçao dos pro- cado, em termos de volu- põe, por determ inado d_utos q~e atualmente es- m e d e p r é m i o s período do seu próprio tao de~tmados às classes arrecadados. veículo .' O serviço adquic?m mvel de renda superi11 em 12 meses 60 mil r1or a 10 salário s .Para isto, a empresa T ·· mínimos. está investindo USS 500 apo ices . mil no lançamento, daNo ano passad o. a seÉ fundamental ·amqui a duas semanas, do gu ra d ora Jançou o Ass•· pliar a massa de consu- Sul América Empresa- tência 24 Horas. O sistemid_ores, pois isto signifi- ria!. 0 seguro consiste ma, desenvolvido duranca resultados financeiros em pacotes modulares, te um ano, com investimais estáveis . Caso con- no qual segurado pode- mentas de USS 5 O mitrário, a elitização levará rá escolhe r um mínimo !hões, está- acopla do a ao desastre total do siste- de duas ·coberturas entre seguro de vida e de saúde ma de seguros - justifi- to opções . Floglietti res- e oferece assistência aos ca Floglietti. salta que o produto não é segura d os e suas 1·am1·11·as Sem poderem comi- novidade , pois existe há em caso de aciden nuar a usufruir . as altas cerca de 30 anos em ou- doença s ocorrid ostes ou ern taxas de juros reais ofe- tros pa-íses . A in'ovação, viagens. recidas pelo sistema fi- entretanto.está na possi- \ . 9 plano foi ~ nanceiro, durante o exer- bilidade do cliente esco- ·. ate Julho do anomontad passad cício do ano passado lher uma apólice sob me- e _tem uma renda 15 processo que perraj_tiu às dida e também no au- mtl pessoas, que de opera s:guradoras a recupera- mento das potencialida- d_ia e noite - através de ça? das perdas operacio- des de vendas através da sistema telefôn ico ligado n~i~ - as emRresas, na oferta de um leque maior a compu tadores integra · visao de Foglie•t ~i , terão de produtos . dos a softwares de quarde n~ v~ r os projeto s . bl' . d ta geraçã o - junto a estrateg1cos. S O ~~ ico-a 1vo . 0 uma gigante sca rede de u1Amenca Empresarial prestad .dCenquistar O consu- esta· no seg~e~to d ores d e servi·ços · as peSegund mi or; oferecendo pro- quenas e med1as / mpre- dois . 0 Fog rie tt. 1· ' 0 s rar11 dutos adequados às dif e- sas que poderão escop~odut os tive 1 boa aceita,..~ d 0 mercar~ntes casses sociais, se- lher' as coberturas para do :--ªº. a ra O trunfo do segurador seus riscos. A meta da . e co~tnb utral? para para contornar os pro- Sul América é atingir 60 af1rmaçao da lideran blemas de baixa renda mil novos segurados, em da empres a no setor ça de per ~a~ita da população 12 meses Feiice Foglietti }~~ur os de pesso as brasileira . Será necessá- revelou que , ainda para isi~s . as rio modernizar os servi- este ano estão previstos 24 Hor seguro ' ços, baratear tarifas lançamentos de até dois atende .. a 350 mt·1 pess oas perso nalizar preços ~ produto s, dentro do pro- ~1.sicas, que têm ao des regionalizar as ativi - pósiro de atingir maior Jspor cobert uras de se~ ate dades. " Não adianta parcela do mercado. 5~ n:1il. O~ valores d S$ lançar apenas ofertas os premia s vanam entre mai s at raentes se 70% Apesar dos planC?s da Cr$ 280 a CrS 50 mil por das operações se concen- e m P r e s ª' 0 v I c_e_- ano. Com cerca 5 rnitram no eixo Rio-São pres id ent e da Sul Am~n - l~ões de clientes de no Bra· Paulo" , rec lam a. ca e. clarece qu e ª sim- si! .e no exterio r a Sul pies co locação de produ- Améric a tem fat~ram en· Dentro da política de tos n~ mercado não_ irá to global de USS l bilhão marketing na América aproxim ar o co nsum_rdor e inves te, anualm ente, Latina - pretende , este das ven~as. Ele af1rma I % da receita em pr_éano, prosseg uir o ob1·et1·- ~er prec iso at1sfaze r o m d 1~s , . . . qualifi e vo de introdu zir inova- rubl, ro. _co nhecen do rec~rsõ s hl.ffhancação os e db ~ ções, a fim de criar dife- su~ necesc;1dade!,. prod utos.

l11teramericana define perfil de consumidor A I nteram erican a Compa nhia de Seguro Gerai s, empres a a ociada à American lnterna tional Group (AIG) lan ça nest a seman a, junto a 3 mil correto res do Pai , um novo seguro para automó veis: o Inter-A uto. Preven do a existência de forte deman da por produtos diferen ciados e a segmen tação do perfil do coi:isumidor, a compa nhia adotou uma linha de estraté gias mercad ol~g_icas para o atual exercic10. Os objetiv os in~Iuem a solidif icação da 1magem da multin acio~al - líder no mercad o interna cional - e a cap\3Çào, _neste ano, de US$ 00 milhõe s, em volume de prêmio s recebid os, contra os USS 68 milhõe s do ano passad o. . O Inter-A uto oferece ~~pia cobert ura aos preJUizos por colisões ' in, ~endio e roubo. O preço e definid o em função das caracte rísticas de utilização e manut enção do veículo e do perfil de seu Propri etário. Desta for~a , segund o o diretor de ,,..•arketin , João Pecegueiro do Amara l ," õ produto é O pri meiro seguro de autom óvel do me:-ca-

do com pre o personaliado, benefi iando o bom motori ta e onqui ta ndo um egmento de mercado que nã f z . eguro de au_tom~ e\ alegando que·o item e caro . '' Queremo ate~der ao público que po ui garagen fechada m máxi ma egurança na reidên ia ou n trabalho e por i o não se intere a em apóli e de segu_r~ , poi o ri co são mm1m o ' ' , expl ica Pecegu eiro . O lançamento do seguro e pecial para automóvei pela empresa que ocupa a 12? posiçà no mercad o segurador nacional . atende à per pecti a de expan ão da ati idade do mercado segurad or. João Pecegueiro aponta para a potencialidade do setor , ao observ ar os balanço financeiros da empresa nos últimos três meses. Mesmo com a retração de consumo provocada pelo bloqueio de recursos financeiros, determinado pelo Plano Collor, a empresa vem faturando, desde março , cerca de US$ l O milhõe s mensa is . em volume de prêmio s. Diante desta dinâmica de co mercialização , o direto r de Marketing espera ati ngir. em um ano , ~º7o da frota de veículos

na regiões de atua ão d_a Int ramericana. a 1ào de João Pecegueiro, 0 re ultados favorá ei se mostram fa orávei , endo em i ta a experiência realizada no último 90 dias om o cliente do Citibank. Durante 0 período, o produto te te obte e O o de aceitação. l nteram erican a oferece ao li ente uma linha de 11 produto , do quais os eguro de automóvei respondem pel segundo maior vol ume de apólice , om 91J/o. Os seguros de aúde participam com er a de ·oo,o. primeiro lugar na endas. Com o objetivo de a segurar resultados semelhan tes aos observa dos no exercíc io do ano pas ado - quando a co mpanhia con olidou crescimento real de 25% do montante de prêmio ~ recebidos_, em comparação com o ano ~nterio r -, a empresa pretende lançar , em um _m_ês, o Inter-Vida Prof1ss10nal. o seguro irá prove: _os rendimentos necessa nos aos profissionais _que , por quaisquer motivo s, ti veram os ganhos salariais suspensos . De acordo com João Pecegueiro, a 1nteramericana mantém também 20 produtos em mercado-teste .

Rrro DE 17 /18 , 06 . 90 ) ( RE p R OD U 7. I DC DC1 _ Co.MME J _O_R_N_A_L __D_O___ __v _

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Acidente novo paro os_ anais do .'iteguro LUI Z

CPs, improvisação ou direcionamento?

MENDONÇA

O Parque de Rimenbranze, em Nápoles, é ta mbém conhecido como o " Parque do a mor" , esta última uma versão popular a que faz jús pela ex pressiva freqüência de namorados. Ali, dia 16 de março último, em seu carro , um j o vem fazia amor com a noiva, mas com a devid a cautela contra o risco de uma perigosa fecundação . O azar, entretanto, por vezes é muito engenhoso na sua arte de romper bloqueios . Instalou-se em outro veículo para colidir com o automóvel em que o casa l prestava culto a Vênus. Um choque deu seqü ência a ou~ro, fazendo vazar o preventivo dos prevenido noivos. Fértil o acaso em suas artimanhas , prepa ran do tanta coincidência. De imediato, nada mais cabia ao no ivo senã o preencher o aviso de sinistro e reclamar da sua seguradora a indenização das avarias do carro . P assado algum tempo, porém, outra reclamação seria acrescent~da à primeira. O problema foi que a noiva engravidara por· causa do acidente. E, em Nápoles, a perda da virgindade ainda hoje é "ofensa" que o noi vo deve reparar, casando o mais rápido possível. "A companhia - disse o ofensor, em carta à seguradora - deve me pagar os prejuízos do automóvel e os da nos causados à minha prometida" . Sem dúvida é muito rica a experiência das segura doras em reclamações de acidentes. Mas o caso desse napolitano decerto não encontra precedente nos anais do seguro mundial . Apesar de inusitado , não será todavia difícil resolvê-lo. Na prática de todo ramo de seguro é comum, por cláusula de apólice, o pagamento de despesas, prejuízos ou danos indiretos. No seguro de automovél, por exem~fo, paga-se o reboque de carro avariado, como lambem se pode pagar a féria no período em que, por causa de acidente, o veículo permanece em reparos na oficina sem gerar renda para o seu dono. Aqui , mesmo, no Brasil, uma seguradora oferece a cobertura de aluguel de automóvel para uso do segurado , en quanto o dele está sendo reparado das avarias. Essas chamadas "coberturas acessórias" e muitas outras garantias que marcam a evolução do seguro resultam não raro da criatividade das seguradoras que s?b as pressões da concorrência são obrigadas ~ exercitar a imaginação. Entretanto, por mais imaginosas_ que sejam, custa a crer que alguma vez tenha ocorndo a qualquer delas o risco da fecundação hu· mana em acidente de automóvel. Mas seguro é contrato, e suas condições se convertem em cláusulas escritas. E nesses textos por vees h~ brechas para se incluir, por analogia, o que nees n~o esteja expresso. Suponha-se na apólice de automoveJ a existência de uma dessas brechas para acesso ao risco de fecundação acidental de uma acupa~te do veículo . Mesmo nessa hipótese o noivo na~oli_tan~ estará em palp<?s ~e aranha para re~eber in• emzaçao pelo acidente tnd!íeto. Porque tera d e provar: Primeiro, que estava fazendo amor no exato momento da batida dos veículos; segu ndo , que foi naquela exata vez e não em outra , que se desencad eo u com ê:õto o p; ocesso de fecundação. Dua s pr ovas quase impossíveis, sobretudo a segunda . t Portanto, o azarad o noivo napoli tano que se conente com a indenização das avari as do carro . E q ue gague do próprio bolso as "avarias" da sua prometia, reparando com um belo casamento, nos termos da moral napolitana, a "ofensa" q ue cometeu .

Nos o Paí é, sem dúvi da, surpreendent e. O Governo , pretendendo privatizar considerável número de empresas estatais (nunca se deve esquecer de que grande parte delas resultou de empresas privadas falidas que o mesmo Governo " protegeu'• - assumindo o controle), criou os Certificados de Privatização (CPs), cuja aquisição é obrigatória por parte de alguns segmentos do mercado brasileiro . Contudo , não se conseguindo alcançar qual o critério norteador e decisivo da distribuição das percentagens , visto que, no texto do artigo 5 da Resolução do Banco Central consta ' ' adotar as medidas e baixar as normas que se fizerem necessári a s . ..." "inclusive quando as exigências aqui contidas impossibilitarem o enquadramento das carteiras das entidades acima mencionadas ... " é imposto àquelas entidades utilizarem os recursos oriundos de suas reservas técnicas - recursos estes garanti dores de exigências futuras - na aquisição dos CPs. Na Resolução é imposta às entidades de previdência privada fechada a aplicação de 250/o de suas reservas , enquanto que às outras entidades semelhantes essa aplicação baixa para até 1OOJo . Ao mesmo tempo as primeiras entidades já são obrigadas a aplicar 150Jo de suas reservas no mirabolante Fundo Nacional de Desenvolvimento , cuja rentabilidade é nula. E as outras entidades não se enquadram nessa obrigação. Cabe a pergunta: por que a discriminação? São qu ase 250 estatais das quais 50 estão insolventes , conforme diz a impren-

f

sa. Pergunta- e: orno vai ser procedido o critério de distribuição? Como e vai obrigar entidades que têm responsabilidades e de eres para om a sociedad adqui rirem papéis que, a exemplo do FND , podem não garantir rentabilidade aos aplicadores? E, para culminar, circula pela imprensa a emissão de projeto que proíbe às entidades de previdên · privada fechada de administrarem suas Carteiras de Renda Variá ve " devido às desconfiança sobre a gestão de fundos .. . " , "caixas pretas ... " . etc. Pelo que se sabe, refer idas entidades são auditorizadas pelo BC, pelo patrocinador e por mais quem manda a lei. Se há ou houve problemas na gestão daqueles fu ndos, por que tal fat não foi divulgado e seus responsáveis punidos? O que não se pode admitir é o desmonte de todo um sistema sem que sejam aferidas , previamente, quais as partes daquele sistema que precisariam ser ajustadas. É também divulgado que as · instituições financeiras terão de cumprir o contrato firmado . Bancos e seguradoras teriam de-tirar de seu próprio bolso recursos para cobrir aplicações malfeitas . A pergunta é: se não houve, pelo que se sabe, fi scalização por parte do BC, e, conseqüentemente, punição aos responsáveis, na aplicação das reservas das entidades de previdência privada fechada, como se pode garantir a fiscalização e punição dos responsáveis (bancos e seguradoras) nas aplicações malfeitas conforme divulgado? (Margarida Cavakanti Pessoa, Técnica de S~uros).

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(RE PRODU ZIDO DO JORNAL DO COMMERC IO DE 22.06 . 90 )

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Seguradoras perdem mais de US$ 1 bilhão

Um estudo recentemen cotaç_o- es que levou as com. te concluído pela S tendência de Se ur upe~m- panhias segur~doras amardos (Susep) rev!ta ~~~~'~:= J~em .1uh~ preJuízo ~e {!SS nu oes, nos pnme1ros forma monetária · • , ;omentos da implantação pelo Plano o Plano Co!Jor. . em 55% 0 totaJ dos auvos d r as companhias seguradoDonas de um investias. _Dos recursos que soma- m~nto na casa dos USS 4 15 USS 2,418 bilhões até mdhões em ações..e cotas de d e março, as empresas fundo de ações, as empresas o setor amargaram uma de seguros tiveram que se P~r~a de USS I 3226 contentar com um prejuízo • bllhao. de USS 249 milhões só por Su- conta da. •:ueda de preeos da nto Ç> I~vantame fh"í! mdica que USS 623 mi- dos papéis negociados em oes ficaram bloqueados bolsa de valores, que a Su~~ ~co ~entra], referen- . sep calculou em cerca de a mvesttmentos posicio- 6007~. Com uma perda ponados no mercado aberto tencial de valor estimada e!D tít~los privados e da dí~ pela autarquia em 40% as VJda publica. No overnigbt s~ra'!_ora s ~sistiram s'uas ~ seguradoras tinham re~ aplicaçoes em imóveis decli~~~sos_ avaliados em USS narem de USS 782 milhõe ~hõ:S, dos quais USS para USS 469 milhões, en~ d296 nulhoes ficaram reti- quanto os _USS 83 milhões os. Outros USS 204 m1-• en:i o~ro caiam para USS 50 !hões C . estavam alocados em !'ulh~s. Os prejuízos com de Depósitos 1móve1s e ouro foram da or8 =~ifi1:3dosde debêntures cános dem de CrS 346 milhões. ~ntante equivalente a~ O ~st~do preliminar da L t eado _para a compra de md1ca que as com aSu~ep T do s Fmanceira e ras P nh1as segurador souro, USS 205 milhões , . as , Iogo ªpó Pia do anuncio B ao s CDBs/RD. em retenção LFTs foi de USS 163 ~~ Collor, possuiam recu no liberados das aplica r~os lhões ~ USS 164 milhões , ove~gh_t da ordem de respectivamente. 74 nulhoes, equivalendo ve :,1ém do bloqueio, hou- 42 cents de dólar Para cad ª com ma perda significativa USS 1 de sinistro a pa ª tos O 1;>ag_amento de impos- · na ocasião totalizado o ~inncipalmente o IOF. I 77 milhões. A situação m que udo da Susep estima lhora, se feita a m eteria as empresas de seguros comparaça- o com o Volesma os c:::. que , tr~sferir para de prêmios a receber· ;me res publicos aJgo em ~nt~ de USS 359 milhõon"lhõ tomo de USS l08 nues em· Sigrufica dizer que as es. criadVJrtude da tributação presas d~ seguros tinha ema sobre aplicações no perspectiva de um fat m ª . over em tít ~ 1os privados e me~to, proveniente de urapúbli cos, açoes e ouro . góc1os fechados antes denf" P~r:d a significativa ocor- de março, que correspon d .6 ~~ ~ nd ª em função da des- pouco mais do dobro d ia onzação de vários ativos da USS I de sinist e caro a no mercado , um recuo de pagar .

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áudio Afif a~ume ANCS Cláudio Afif Domingos ass umira , na próxima semana, a presidência da Associaç ão Nacional das Companh ias de Seguros (ANCS), onde pretende realizar um trabalho de conscient ização do mercado sobre as questões mais relevante s que atingem o setor. Este trabalho , segundo ele, será feito em conjunto com a Federaçã o Nacional das Empresa s de Seguros Privados e de Capitalizaç ão (Fenaseg ), na qual ocupa o cargo de vice-pres idente: "Neste momento de indefini ções na área econônµca, a Associaç ão Nacional das Companhias de Seguros poderá ser um instrume nto hábil na luta pelos direitos das segurado ras brasileira s, principal mente se todo o mercado se unir e pudermos atuar de forma integrada com a Fenaseg" , frisou. No momento , um dos problema s que mais preocupa Cláudio Affif Domingo s é a compra dos Certifica dos de Privatização pelas companhias segurado ras. Co-

mo não há li~uidez no mercado e algun ativo das empresas do setor e tão valendo menos do qu em 15 de março ( omo no ca o da ações), ele acha que muitas seguradoras vão enfrentar séproblema s para rio cumprir a norma baixada pelas autoridad es econômicas. J;>or isso, pretende intensific ar um trabalho de conscient ização das empresas-do setor sobre os abusos que. vêm sendo cometido s na ânsia dé se aumentar os níveis de produção . Afif reiterou que a ANCS vai agir de maneira conjunta e aliada à Fenaseg, nunca objetivando dissociar- se dessa entidade de modo a provocar uma divisão que não interessa à classe•no momento. A associaçã o, segundo ele, é um instrumento ágil que pode, em determin adas ocasiões, ser acionadas com presteza, como no caso, por exemplo, de uma necessidade de se impetrar um mandado de segurança para resguarda r direitos e .interesses das companhias de seguros.

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( REPRODUZID O DO J ORNAL DO COMMERCI O DE 22 . 06 . 90)

IRB elabora sistema de informações O Instituto de Resseguras do Brasil (IRB) está desenvolven do em conjunto com empresas segurador as privadas um projeto de computaç ão que permitirá, a curto prazo, uma agilidade maior na troca de informações e do envio de dados nas operações entre as partes envolvidas no •processo. De acordo com a direção do IRB, o projeto será realizado com a utilização de tecnologia IBM e inicialmente , estarão en~olvidas no programa as companhias segurador as Brades-

co, Itaú, Vera Cruz, Yorkshire e lochpe, todas comprometidas a disseminar, posteriormente, as informações obtidas para todo o mercado. Satisfeira com a respost~ positiva apresentada por · diversas seguradoras à sua proposta de união de forças neste projeto, a diretoria do Instituto de Resseguros do Br~il acredita que os primeiros resultados poderão surgir a curto prazo, uma vez que todas as empresas do setor e o próprio IRB possuem boas instalações na área de informática, o que facilitará a troca de informações e o desenvolvimento do program a conjunto.

( REp RODUZ IDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE

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Produto da Paulista visa atingir pequenas empresas A Com pan hia Pau lis-

aqu elas que julg a não ser de seu inte ress e . lanç ar no mer cad o um O "To taJs eg" é um pro duto dest inad o às peque nas e méd ias emp re- segu ro "éjb erto e dife rensas. Tra ta-s e do "To tal- ciad o, o emp resá rio só seg ", um segu ro que po- com pra as cob ertu ras de reun irem uma únic a ade qua das à sua ativ idaapó lice 18 cob ertu ras de ou ram o de neg ócio s, dist inta s, cuja con trat a- fun cion and o, por tant o, ção é a prim eiro risc o ab- no sist ema de livr e esco solu to, ou seja , sem a lha. O preç o é fixa do apli caçã o da cláu sula de com base em taxa s de prêmios prérate io. esta bele cida s par a cad a Mo nten do den tro de cob ertu ra. uma con cep ção inov ado O plan o é regi do pela ra, o segu ro foge ao pa- imp ortâ nci a seg ura da drão con ven cion al dos (IS) - préd io e con teúd o pac otes elab orad os de - , a part ir do valo r defi nido pár a a cob ertu ra de form a fech ada, ond e o clie nte é obri gad o a ad- incê ndio , raio e exp losão. As dem ais IS serã o quir ir toda s as cob ertu repr esen tada s por uma ras ofer tada s. mes mo porc enta gem dela

ta de Seg uros acab a de

( REPRODUZIDO DO JORNAL DO COM MERCIO DE 22 .06 .9 0 )

Seguro pode sa ir mais barato Em algumas

cliente recebe o valor segurado. Um contrato com cláusula de rateio custa, em média metade mas o cliente terá que' dividir ~ prejuízo com a seguradora. Luiz Baez, sócio da Corretora ARB Se você está pensando em fazer seguro contra Incêndio ou roubo observa que algumas pessoas s~ deiua casa ou do seu automóvel sentem lesadas, mas apenas segu. e izer uma consulta telefônic~ raram mal seus bens. entre as seguradoras, perceber Nos casos de seguros contra que tax~s e condições de pagaá- roub mento ~10 muito Parecidas. Pre- taxa o ou furto de residências , as s ficam em geral entre 1,25% ços mai_s em conta podem ser conseguidos em corretoras, por- e 4% do valor segurado nos aparque, dependendo dos negócios tamentos e 2,5% e 10% para as que mantenham com as correto- casas. Tudo depende das condiras, as seguradoras podem apli- ções de segurança do bairro da car taxas menores para elas que rua e do prédio. Ricardo Lucru-elpor sua vez, Poderão também CO· li, da Gerência Comercial da Sul América, diz que a empresa tem brar menos do cliente. . ~os _seguros de incêndio de re- um segurado que pagava 2 5% · s1dencia , a taxa básica na Brades- dois assaltos depois, ele pagà co ~eguro~, na Sul América e. na 10%. O pagamento também pode Nacional e ~e 0,10% do valor se- ser parcelado, em até sete vezes. Nos seguros de automóveis as gurado, lllals O custo da apólice seguradoras também fixam 'um (cer~ d~ Cr$ 150) e % de IOF N~m_ 1movel segurado 4por Cr$ valor mínimo para a responsa milpoes, por exemplo o prêm3io6 dade civil por danos materiabiliis e sena de ~r$ 4 mil. As segurado- pessoais. Na Nacional, este valo ras fin anc ~ em até sete vezes, é de Cr$ 527 mil para danos mate-r com um mnumo Para cada parce- riais e o dobro para danos pesla (25 BTNfs no caso da Bradesco soais. Na Bradesco , o mínimo é Seguros_ e da Sul América ) de 5.400 BTNfs nos dois casos deE~~ê~r:IJ.0de _conhtrato de segur~ e na Sul Am éric a , seis miÍ • . s e c amado de pn. BTNFs. Todas as três seguradome1ro nsco abso luto Ou seja o ras dão descont~s ~e 10% a quem pagar o seguro a VISta.

corretoras o preço é menor

(REPRO DUZID O DO JORNAL DO CO MMERCIO DE 25 .06 . 90 )

Importações liberadas vão beneficiar seguro

deci ão do Go erno fede ral de cria r ~orma . derá resultar no fim de muimai libe rai para a 1mpor- tas empresas brasileir a : 'Nós ainda não p uitaçõ e , erá, a curt_o prazo, amp lam ente favoravel para mos condiçõ de ompetir as com pan hi a segurado ras de igual para igual om as bra ileira que ope ra'!' no empresas estrangeira , espera mo de tran port e _inter: cialmente no que e refer e nacionai . A afirr naça o foi ao egur o de Tran portes feit a, onte m, pela gerente lnternacionai . Um a ordo da Divisão de Tra n port es nesse sentido no âmbi1 d do Inst ituto de Resse~ur~s Gatt, sempre foi ombatido do Brasil (IRB), Agla e Oli- pelo mercado interno e, se veira , para quem o con u- for_fechado agor a abalará mid or de segu ro dos p~o- seriamente a aúde de muiduto s imp orta dos também tas com pan hia ", dis e será bene ficia do, urna vez Aglaé Oliveira. Ela explicou que, no que O aum ento do volume de negócio fará C?m que as momento, o eguro do tarif as no ram o seJam redu- tran portes de produto imzida s. "Co m a tarif a do e- portados representam algo guro mais baix a, o imp orta - em torno de 80% do oludor terá um cust o men or e, m~ total de negócio na arevid ente men te, repa ssar á teira e apenas 20% dizem ao con sum idor esta vanta- respeito à garantia do gem " acre scen tou. transportes de mer adoria Aglaé Oliveira revelou das expoyta~ões brasileiras. que , trad icio nalm ente , o se- Aglaé Ohy:ira acredita que, guro de tran spor tes dos em cond1çoe ideais e em prod utos do País de origem um ~ut_u_ro próximo, existe a até O Brasil, é feito pelo possibilidade dessa relação mer cado bras ileiro obri~~- ser de 50%. Entretamo, a tori ame nte. ~orn o a polm - gere nte da Divisão de ca de com érci o exterior do Tran_spon e do IRB espera Gov erno , até agor_a,_ te~ que isso ocorra a partir do pau tado pela rest nçao as aumento da participação imp orta ções , o volume de dos negócios no ramo de exnegócios de seguros no ra- por~ação, com o próprio mo tem sido bast ante redu- mst1tuto oferecendo no exzido, apes ar do p_otencial da te!ior, taxas competitivas, e cart eira . A part ir das mu- nao pelo crescimento da dan ças prom ovid as pelas presença de empresas de foauto rida des . gov erna men - ra no mercado intern·o, a tais, ela acre dita em uma r~- partir da adesão às regras pida reve rsão das expectati- do Gatt para a área de vas e, poss ive\ ~en te, na . serviços. Concluindo, Aglaé Olicria ção de cond1çoes necessári as para qu~ o_ mer cado veira criticou também os segu rado r bras1l~1ro ganhe imp orta dore s bras ileir os pod er de comp~t•r ~om e~- que insistem em fazer o sepres as estr ang eira s mclus1ve guro de Transporte em que se refe re ao tran spor te moeda nacional. Segundo ela, isso acaba acarretando de prod utos exp orta dos. A gere nte da Divisão de um prejuízo para o próprio Tra nsp orte s do IRB te~ : importador, uma vez que, apen as que! _conforme Ja em caso de sinistro, há uma grande defasagem entre a adm itiu O mm !stro ~a Infr aEstr utur a, Ozires Silva, ha- importância segurada e o ja uma abe rtur a do merca- valor de mercado do produto: "O mais correto é fazer do naci ona l P":fª os_prestadore s de serviços inte rna- o seguro em moeda estra~geira, cion ais (inclusive ,d~ segu- tar, especialmente o dopara evitar problemas ros) a part ir da p~ox!ma rofutu ros dad a de negociaç?es do maio . Feli zmen te, a Gat t. Seg und o ela , isso po- re r parte dos impo rtadojá entendem isso ."

(RE PRODUZIDO DO JO RNAL

DO

COMMERCIO

DE

29 .6. 90 ) BI . 94 0* Pá g . 36


IRB <faz corte .de 80 -0Jo em ,Itôridres ;e.Nova Iorque . ALB:ER10·· S~l lNO

neio do$·aind ~

el!l -Yigo r, ----_ .;;.. ...;; ;.:.. ._ ::..::..:..:..:;:-=- - . serã o tran sfer idos .par a-a

. tala dós naq uele mer cado

atra vés de uma emp resa _· ' O dest ino do ·Esc.ritó : · sede do IRB ; aqu,í .no Rfo . e· não atra vés de uma su . no,do lnst ithro ;_d e· ,Resse- . . d.e Jane iro. A adrrúrt.is- • .cu r s a 1 , com o n ª ·_g,uros .~o Rras'il 'e m Lon - fraç ão do rest ante · 10% ·· Ingl ater ra." . dr'es ja_ ·:está

:.'-seladó . se~ · -da cart eira perm anec erá · Cas o não haja 1rnpe: , gun do ~·-revelou ' ·onte 'm ó· -em Lon dr.es , a carg o c!e dim en tos, Qu attr ont ·. _pfe,s iden te da. emp resa · .: oito emp téga dos (dóis . adia ntou que a mes ma · · Lui-~ ·Qu aúro ni Filho'. À· . bras ileir os), que · coid adeci são tom ada para 0 estr u_tura·. lond rina· .do- · rão .d.os casb s -ma i s com ~ Esc ritó rio de Lon dres se·-IRB- será dras tiea me~ k· . J?-)ex·os, ' ·p/in cipa l~en te rá ado tada em ~ºYª Jor:. e~u gad a cem a dem is- · l\ga dos, a ·á:rea man tima . que : tran sfer enc ia do sao de 32 · ·dos seus · 40 A mes ma deci são torun -off par a o Rio de Ja. fu~c ionâ ríos . ~ deci são · mad a em rela ção ao Esneir o e redu ção ~o s fo1 t0IT\ada por LUi z critó rio de Lon dres posatua is 22 f unc ioná nos .Qua ttro ni- logo após re- sive lmen te será ado tada para ape nas 6, que pertorn ar, no iníci o da se- em Nov a Iorq ue, ond e man ecer ão na emp resa .~an a pass ada, de sua está sedi ada a UA IC, bas icam ente ope ran do · yiag em à capi tal ingl esa e con form e anu ncio u o retr oces sões de risc os a Nov a Iorq ue, ond e a pre side nte do IRB . bras ileir os par a o mer c~esta tal oper a atra vés da "At ualm ente o corp o judos de ress egu res ame nUAI C (Un ited Ame rica s rídic o da casa estu da a can o. Tan to na UA IC Insu ranc e Com pany ). viab ilida de lega l da mequa nto no Esc ritó rio de Com_ a dete rmin ação dida ", diss e, acre scen Lon dres , as ope raçõ es de prat icam ente desa ti- tand o que "é prec iso de- nov os neg ócio s esta o var o Es~ ritór io de Lon finir se a legis laçã o ame susp ensa s há mai s de_ 6 dres , Luiz Qua ttron i re- rica na perm ite a tran sfeano s, por dete rmi naç ao ,v~l~u que 900/o das ope- rênc ia da adm inis tra ção do IRB, que ama rgou J .a çoes de run-off, ou se- do runoff para o Bras il , um gran de prej uízo na~J~ . resp onsa bilid ades de uma vez que esta mos insque les dois mer cad os .

9e

Apólice _já engloba riscos -de RC \eni' 'shopping center'

1 •

1

o mercado .: segurador brasileiro já está traba lhan do com :uma :nova modalidade de aP.OJice dest inad a à .:o~ rtür a de d~nos cont ra terceiros • n_as dependênciàs ~ -Shop(?ing Center . A apólice · s~gue uma tendência · ~un dial de criação de pro~utos específicos para este ~~po de ~omércio . No Brail, 0 numero de shopping center~ em func iona men to ~~) ainda é relativamente Entr etan to , segundo ~il :ulo s da Associação Bra(A~ra de Shopping Cen ters rasce) outr os 50 estão st o e há mais de 3emm1J~on ruçã · torn a P~OJetos novo s, o qu e Pote . a stan te atraent e o nc1a 1 do ram o Se · gun do o gere nt e da

1tº·

· Divisão de Resp onsa bilid ade Civil Gera l do Inst ituto de Ress egur os do Bras il (IRB ), Liza ildo Cou tinh o do Nas cime nto, o novo produto pode rá ser trab alha do com uma taxa de 0,25 %, no caso da cobe rtur a de Incê ndio. Nas dem ais cobe rtur as, a taxa deve rá vari ar de acor do com a imp ortâ ncia segu rada : ''No rma lme nte, não se pod e trab alha r com uma taxa fixa nesse ram o. Ach o o mais lógi co fixa r uma taxa mai or à prop orção que for redu zida a import ânci a segu rada . Isto porq ue as imp ortâ ncia s menore s são as mais proc uradas e os risco s, port anto , tamb ém cres cem " , friso u ele .

,

Cl ub e atuar a no s ramos elementares C om o obje tivo ?e divers ifica r a ua car~ eira de prod uçã o , conq:11sta nd o mer cado s a inda nao trab alhad o pelos conc orre nte , o Nov o Club e de egur o está se prep ar ando para o pera r po sive lmen te . d, e sete mb ro no ra-a part lf ,. os de Aut omóve1 ' Re .:ons abil idad e Civil liar, Saúd e e L~c~o . e -sant es para pro f1 ss1o nais lt bera is e autô nom os . Até o mom ento , o Nov o Club e, um POO L form ado por oito emp resa seguradora s, atua apen as n_as car. s t~ra s de Vida e Acid ente ,,;s , conf orm e a tra d.iesso P ..... - dos club es de segu ros çao do mer cado nac1· on al . En treta nto, com o aum ento da com peti tivid ade e ª luta . ada entr e as emp resa s acirr . con quis tar nov os pirª tes os seus dirigentes c ehn am' por bem part ir paac ar . ra essa dive rsifi caça-o.. "Os club es fora m fardos para ofer ecer _coberma s tura s de Vida . e Acid~ ente · s Pess oais em impodrtancila segu radas acim a aqued as nerm itida s a uma segu ra oisola dam ente . Isto funcion ou bem até agor ~, hmas acha mos que cheg ou a ?rta de se artir para a con_qms a d uJ públ ico pote ncia l que d~m onst ra intere~se na con- de apóh ces de setrata çao , - S · de Auto mov e1s, auâ~r~ ~esi dênc ia"' fri stu ~osé Nog ueir a, gerenteR. o dovo Clu be , no io e Jane iro.

Fri-

;a

Segundo ele, o o o Club e pod rá oferecer tru as melhore do que as normalmente oferecidas pelo mer cado, uma ez que o ri co erâ div idido entre a ompanhia que parti ipam do POO L. Esse será o prin ... ipal ponto de atração dos client . Além disso , ha erá a ampla utilização das estrutu ras das empresas integrante do POO L, que há algum tempo atuam nos ramo de Saúd e e Automóveis principalm ente. Entre as a berturas oferecidas, ele desta ou a de lucros ce sant es para profissionais liberai e autônomos, uma apólice que garantirá o rendimento do profissional em cas~ de eventos (saúde ou acidentes) que o impeçam d~ trabalhar por um dete nmn ado tempo: "Há um bom espaço para ser apro veitado nesse ramo e vamos buscar a conquista de uma boa fatia para o club e", assinalou. Ele frisou que · o Novo Clube não pretende ocup ar o espaço dos corret9res , ao se envolver nesse proj eto. José Nogueira explicou que todas as apólices serão comercializadas através dos corretores e que as vantagens oferecidas pela empresa serão as mesmas agor a praticadas nos seguros .de Vida e Addentes Pessoais. ■ j\ Fun daçã o Esco la Nacional de Seguros (Funenseg) planejou para o segundo semestre deste ano uma série de cursos para o mercado segu rado r, como o curso de Inspeção e Regulação de Riscos de Engenharia e o de Liquidação de Sinistros do Ramo lncê ndio .

( RE PR ODU ZID O DO J ORNAL DO COMMERCIO

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NOTÍCIAS DO ME RC AD O

o Itse ma p O Bra il e s tá ... .,., d e julh o . tres nov os cu rso s n om es ram and o a ea i za ão de . Em ~reg ao Pau lo nos dia s 5 6 Xim 0 so ,, J orn ada s ecn i s, oco rr e o c ur . e pro . vi ., cas : egu ros de Ris cos nha ria e Res pon sab i lida de Ci 1 de st inad o à c ons tru tor as de Eng e ract oras , e mpr ei eir as, ere n te s d e ri s os e pro fiss ion ais a inc o rp o á r ea de seg uro s, e n t r e out ros : Em linh as ger ai s, o cur so tem como obj eivo apr ese nta r a dim ens ao do se gur o e Ris cos de Eng e nha ria em s uas div ersa s mod al ida des , bem com o Pre ten de div ulg ar as vá r ias gar ant ias dada s Pel o seg ur o de RC . A tax a de ins criç ão é de Cr$ 20 . 800 00 ,po de ndo O pag ame nto ser fat ura do em 30 ~ia s. Enq uan to isso na reg ia na1 do Itse ma p do Rio de Jan e iro e s tao pre vis to s doi s out ros cur sas: o " Té cni cas de Aná li~e de Fal h':s " ( "FMEA e FTA" ) e o de "Se guro Inc ênd io : Ma ior P r ote ç ao e Red uça o de Cus tos " O pri mei ro oco rre do s dia s 4 a 6 pró xim o s, c om a s 31 ins criç ões f ixa d~s em Cr$ 31 . 200 , 00 ., o seg und o , do s dia s 11 a 13, orç ado tamb em em Cr$ · 200 ,

Numa est rat egi a pio nei ra e ntr e os Cl u bes de Vida .. e no Pai s, o Nov o Clu be dev era, pro mov er uma amp l a d ive rs1f-b1 ope raça o d caç ão em sua Car teir a, hoj e lim itad a com o o_ aos seg uro s e V·1 d sulJ·eti vo de amp liar sua pro duç ão e mel hor ar sen siv elm en te seu re Ri o tado ind ust rial - info rma o ger ent e de nuc , leo da suc urs _al no No do Clu be, Jos~ Nog ueir a. Em linh as ger ais , a ten d~n cia e que ,º~ vo Clu be, alem , dos seg ur? s de Vid';-, com ece a a d min . .is t r ar . tamb . em( RC-I gur os dos ram os de Aut omo veis , Sau de, Res pon sab 1l1 dad e C1v i 1 vas e Luc ros Ces san tes. Como oco rre com os seg uro s de Vid a, as no eia mod alid ade s a sere m ope rad as pel o Nov o Clu be ser ao ~ tam bem , comder 1n.,, liza das pel os cor reto res . De aco rdo com No gue ira, por con ta ªe( term edi aça~o dos cor reto res , o Nov o Clu be dis poe ~ atu alm en t e de e 1 ca de 30 mil ass oci ado s. O Novo Clu be é adm inis trad o por um p 00 form ado ~or oito seg ura dor as. ~

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. A d.ire t ~ri· a da_ Cat arin ens e de Seg uro · óB s S/ A, d e cidl da.r ' a ~i vul gar reg ;-on al e ins titu cio nal me nte me rea do seg ura dor • jO'8 ini cio a uma ser ie de pal est ras env olv O e d .d pro fiS~ 1-' na1. s reno mad os do set or. A prim eira 1 n o 1 era nça s·d•e 12 d pr 0 t>t . mo e ser a, pro fer ida 1 as oco rre no · 1a pel o pre sid ent e d e F , . Mil e~· .~ o, M1 . ll1e Na oca s1a . t far a, uma amp la a . ena Oct av1 0 il 11r,10 B ~ cur , e de · seu s ref lex os par a a cor ret a ava 1 1aç ao do Pla no Era s ser •'re,, liza cto no hot el Pla za Her in e gem de seg uro s. O eve nto g, m Blu men au, San ta Ca tar ina .

t m ent o Reg ion al da Sus ep de O Dep ara são Pau lo not ifimer cad o seg ura dor qu e a P.A .I. Cor reto ra de Seg uro s . Ltd a . esl ~ l ~Pe "1 d 1· ct de ope r a r nac o rre t ag em de seg uro s, po r t er sid o can. ce.,., LélcJ. (!), o s a . to a· Sup erin ten den cia . Pel o mes . t ro Jun mo mo tivo ~ º~re t., eu reg is uro s S/C Ltd a. também nao pod e exe rce r a~ "tc:J. êleienço Co rre tor a de Se g m de seg uro s. E mai s·. a Sus ep info rma ain da o ~t)~ e s n em cor ret age t ~ge rrar e nto das ativ ida des d a f 1. lia l de são Pau lo da Pan car y orr e e~s de Seg uro s Ltd a.

A seg ura dor a efl1 f3 tJ&l~r ativ ida des no set or s,gu rad o Roma s. A. , dan do pro sse gui me nt~ dº~ ~ der eço de sua suc urs al no Ri r, com unic a ao mer cad o al ter aç ao. vr ~~ co - 20 - 7' and ar, Ate nde ndo o' Pel que ºPe r a, ago ra, , a Ave ni d a FU 0 ~v-~ cur sal do Rio tem no pos to de S º : tele fon e (02 1) 253 -71 61, ~oP 11 ~; to Lea l, esta ndo no car go de G upe r1n te d n ent e de Pro duç ao ~ cel. ,,J'ler (), Jos é Gon çalv es Per eir a. A mat ere nte de Con tas Esp eci ais fer rr 0 1 form ada pel a par tici paç a ~0 soc iet riz- da . s egu rad ora Rom a, uma co rnP 11 º' irr , Moi nho San tist a ( atra vés da se ari a dos gru pos Rob erto Ma.t' ,oG', . a - l si. tua - se a, Av. Pau list ra Vera 7l gur _ acto , Cru z) e Gol den e~ c:P,, ret ori a da Roma tem a seg uin te 3 · and ar - São Pau lo. A atL1 11 1 ' Com posi ~ den te; Ser gi. o Mot a Cor re" a, Vic e-p , ria f? ce6 ~ , @- ; . Çao : Ma Pe tre 11 i, de Oli vei ra Bri to - Vic e-P res id res ide nte Com erc ial· Pau lo tfº . . ent e Dan.iel Lic cia Ad . . rdo Vic e-P res ide nt ce ,(' m1 nis trat ivo e, Fin an 1 0 Soa res - Dir eto r de Pro duç ão, e Op era cio nal ; An tan io pef 6

log ia de Inc ênd io ( CBT I) O Cen tro · Bra s i'le ira de Tec no II COBENI - Con gre sso Bra . iza r d os ct1·as 8 a 10 d e ag ost o, ~ll r eal ot ro de Con ven çõe s do Mar t .,., d' no Cen ' enh aria de Inc en e~t)ei t ~o de Eng io -, e r, em são Pau lo.

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. 1 de Seg uro s (Fu nen se g) t am ~ Esc ola~ Nac 1on a Fun daç ao vá .,...i os cur s os par~ a o seg und~ o ~ ·11 e s t _; çao de de "In spe çao e Reg ulaç ao ~me ~ org ani zan do a r eal izades taca m-s e o . ~ de Sin istr o s do ll ~tr e de 90. Ent re e Jes ' l açã o e Liq u1d ~ç~ o " e Cur so Bás ico ... :J..s~os de Eng enh aria '1, "Re ~u do Ramo Inc en io ej_" llc:i ~ Ris co · lr,c ênd i o" Ins peç a o de ~ de Ris cos de Eng e ~gl lros " ~ e Reg ulaç de se te mbr o, ~, . de "1n spe çao 6 de agoao sto a 18 N•1~ t-· Ar o cur so o s di as . ão em Eng enh aria , '~ ~t:.la_,, , 1 iza do ent re ser a rea . nai s com hab ill ~ d taç cur so de "Se gur os de ~~1t: :i._~ and o-se aos pro fiss J·lºte nha m O con clu i~ ui daç ão de S in i str os do t-. t~r-. ~tu r-a e Fis ica que " Reg ula ção e Liq to a 5 de ou tub ro ; 1 ,_;C)~ ''l:::• ". o d e '~rrir. de Eng enh aria . s 6 de ago ' , ic . o de Seg uro s',' . d dos d ia "Cu rsos Bas ~ :r: , vi o o l)~}°'\ ncê ndi o" ser a pro mo info rma I n cên dio " ' e73 hor as. Ma iore s ~ CjtJ ~ 0':t ao Fun ~ de Ris ens eg · co d o Ram~ O ~,!'ti ga d e e n to de Ens ino d a ~~~~ ~t a s def ini das , ter ao a car ao oep arta m ~l ~ºd e m ser obt ida s jun to BI, 940 •Pá g. o C) te l ef one (02 1) 240 -33 22. 4 k

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O Depa rt am en to de Con t rol e Econ ômic o da Suse p c onfir mou alte raç Õ: s no Esta tut o da Sul Amé r ica Un i ban c o Seg u rado ra S/ A' se d~ ada em Sao Pau lo, pe rmi tind o , a ss im , en t r e ou t ras muda n ç a s , el~ va ç ao do capi t a l s oci a l da se gu rado ra , de Cr $ 15 . 000. 0 0 0 ,0 0 para Cr$ 240 . 000 . 000, 00 .

Tamb ém a s u 1 A , · ~ S/ A, s ed d no me r i ca e a pi t a l i z a çao ia a Ri o de Jane i r o, t eve apro vada pela Suse p alte raçã o em s e u Es t atu t o, prom oveu e leva ção de seu capi tal soci al de Cr$ 11.4 80.0 2 8,62 para Cr$ 182. 000. 453, 62.

Apro vou- se t ambé a l tera ç ã o no art. 5º do ,,to Esta. t u da Trev o Segu rado ra, se di ada emms ão p . ae . . seu capi t al soci al , qu e sal t ou de e$ au 1 o, r e la t iv a ao aume n to cr$ 48. 0 98.2 64,2 0. . r 3.14 3.11 6 ,8 7 para

. Após al te raçã o em seu ar t º zu; ric h-An g l o Segu r ador a S/A pr · 4 - de s e u Esta tu t o, .ª 1 de Cr $ 13.1 82 .41 5 ,41 para Cr$ omoveu e leva ç a~o d e seu capi t al so eia 119 · 9 78.1 31, 0 4.

A Mu lt i plic Segu ra do r a S/A , sed i ada em São Paul o , te apro vada p e l a usep alte raçã o e m s e u Es t a t u t o re l a tiva ao seu ca Plta 1 soci al , e l ev a O d e Cr $ 3 . 700 . 000, 00 para Cr $ 58.6 0 0.00 0,00 . v~

d

Sose r g Cor ret ora de Segu ros infor ma a ins t a l àçã~ rn e Seu apar e 1 ho de F a c- S imi 1 e , c u j o núme ro é ( 0502 ) 26-5 368. Ao eesmo te mpo, c omu nic a que mant êm- s e inal t erad os o seu PABX ( 26-5 368 ) e i ex ( 5 2 - 011 0 ) . A

f i ca

, Também a Insp e ct Cons ulto ria e Pe~i tage ns_L tda. n o ti t'o ) s nurn eros atua liza dos d e s e us Fax: na matr iz (no Rio de Jane i 0 3e: i n d i e a t i vo é ( o 2 1 ) 2 4 2 - 1 3 2 2 ; na f i 1 ia 1 d e Sant os , v,22s o ( O13 2 ) 0

~e~

A Cia. Unia o d e Segu ros Gera is, para conh ecim ento ccact O do l"~Ci segu rado r rati fica a comp osiçã o atua l da Dire toria de Segu

Qo~~~a: no carg o ~e Dire t or-P res i dent e figu ra o Dr. Lidi o Dire tor de Prod ução , Dr. Marc o Anto nio Roch a Naha s.

ém a San t a Cruz S Ale g re, prom oveuTamb al te raçã o em egur os S/A ., sedi ada em capi tal soci al de · seu Esta t tO Cr$ 5 . 642 . u e, com isso , elev ou 800 00 ' para Cr$ 65.2 94.9 03,6 2.

Buch aim; t·

~ ~a

Alte rou, aind a' o capi tal tifle Comp anhi a de Segu ros de c $ soci al da Amé rica Lª r 6.00 0.00 0,00 Para Cr$ 100. 000. ooO , oO• ~ Depa rtam ento apro ~ou alte raça o no Esta tuto de Cont r 0 1 " aflltJéf11 e Econ omic o da Suse p t . ,'.Ide em Sao Paul o, poss ibili t and da Noro e t dJ.? . s e Segu rado ra S/A se . 1 qu e sal t a de Cr$ 6.00 0. o oo, oo,o as Si m el , ~ e J. >' , Para ~ $ evaç ao em seu cap ital so r 95 .000 .000 ,00. Também a p rovo u ~ e" ral do Com e' rc i o Se gura dora S/A-s e alt eraç ao no cap ital d8- O ~ soei al 42.8 80.7 3 7 , 0 0 . Cfill ' de Cr$ 7,68 8.7 ?,00 3 para l'.I ?

Foi a u tori z ad a . oe " Brad esc o P revi. d enci . a e Segu r Pe l a Sus e p . raçã o no Esta tu t o ,tei soci al da emp resa , al te rado dos S / A re f e renalte t , 350. 0 00 . 000, 00. e a elev ação de ca. pJ. C( $ e Cr $ 13. 730 . 000 , 00 para , Depo is d e a p rovac t -ti ~a Conc ~rdi a Com panh ia de Segu ro : alte raçã o no Esta .t~i ,, al soci al de Cr$ 11.1 33. 710 ' efet uoualrt . ~º d o c~r ,00 Par s e e e vaç ao d e s eu a Cr $ 6 2 -164 .710 ,00 .

Também a Ban este s Segu ros S.A. comu nicaç ão a indi ca~ Ariz io Vare jao Pass os Cost a para o carg o de Dire tor- Pre~ \ · Dr ess~ Segu rado ra. No pos_t o d e Dire tor de Oper açoe s perrn ane -.,? · Jose Fern ando Mei rele s Pime ntel.

~{ Cio D ~Qe~ r. Qe a te d

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Ci~

A Prov ida Segu rado ra S.A. reti fica r o ende reço de en ~ Corr espo ndên cias para a empr esa no Rio. A comp anhi a situ a_ Cie~ua Sete de Sete mbro , 111 - 4º anda r - Cent ro - Cep 20 050 Jane i ro . - RJ . l _J

Tamb ém a Band ern Corr etor a de Segu ros Ltda . com unic a está inst alad a a' Rua Prud ente de Mor ais, 380 - Petr ó RN - Cep 59 020, aten dend o pelo s tele fone s (084 )

BI . 940 *Pág . 42


-

1 1

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- -- - - - -

Boletim informativo FENASEG Informações oficiais e objetivas do mercado segurador

___--=;º

Pedido de assinatura anual Boletim Informativo

~ e,., 1t1ssár

___,' ---

1Telefone_··_· _ -_ _ - ___ - -- RIO DE JANEIRO, 20 DE JULHO DE 1990

ANO XXI

-~mpresa

Nº 94 1

Endereçc., · Av Rua Pça e n· l

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privad os e d e

ap i -

1 talização promoverá , de 28 a 30 de novembro, o I Simpós io Int e r -

:_)4arit,oaae assinaturas

nacional de Automação de Seguros - I SIAS Rio de Janeiro.

no Ho t el

Na ciona l ,

O evento reunirá especialistas nacionais e internac i o

~ss,natur as

na1s do setor de informática e abordará a necessidade da auto ma ç ã o dos , . Envia~ Anexo a esse pedido. th~ue nomjnal a Federação NaciO(latdas Empres~s de Seg~ros.Priva; dos e de Qapjtafizaçjo FENASEG Rua Senador Diintas ~ 74 - 1~ andàt Rio de Janel1"9RJ CEP 20031 ,ior de 01 (uma) Assinatura Anual r.om 24 exemplares 60 BTNs

Serviços para o desenvolvimento da atividade seguradora no Pais.

Se -

presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, o I SI AS

sera

&Undo o ~ marco

no processo de modernização do mercado segurador brasileiro.

A nova direção do Instituto de Ressegures do brasil promoveu uma

SOB NOVA DIREÇÃO

reorganização na estrutura funcional do Órgão, buscando

2 zar suas atividades. Veja o novo organograma do Instituto

Prezado leitor A Revista de Seguro está passando por uma i

total reformulação para atender às exigências do mercado

maximi-

sl

na

1

assim ela está mais adequada a seus interesses

1

1

Assine e Leia a Revista de Seguros , 2 edições 16 19 BTNs Enviar cheque nominal à Federaçáo Nac 1ona1 das Empresas de Seguros Privados e de Capitallzacão A Senador Dantas 74, 1 2' Cep 20031 Rio de Janeiro -RJ Nome Endereco Cidade Profissão-cargo Empresa Telefone

trunfo

O bom relacionamento com a imprensa tem sido um grande

3 dos empresários do mercado segurador na busca de uma melhoria da imagem de suas empresas junto ao pÚblico consumidor e à ~

Estado

CEP

....

t~correncia.

O Codiseg acaba de divulgar uma série de sugestões para

%e os seguradores possam aprimorar este relacionamento. Data .

~ERSOS,

própria

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seçao

pág s. 8 e 9)

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EDITORIAL

Redator V agner Ricardo

Edüor Mmo Ságio A . Marqueulli

Diretor' Responsável Rubens dos Santos Dias

" Os romancs, n a sua prove r ia sabedoria o t r ato dos even tos politicos e d e suas con s e quências práti cas na ida do ci dactão, ente ndi am q u e , q u and o ocorre m grave onflitos s ociais, po l!ticos ou e c onômicos, as pe ssoas geram fo rças ratente s , a té en= t ao não utilizadas para de senvo lver s ol u Ões e encontram s aidas. Re sumi am tudo isto n a afirmação: "ne ces s itas acuit intelec tum". ,1

Registrado DO Cartório do Regi,tro Civil das Pessoas Jundicu sob o n!? 2n 1n5 Tuagem: 3.000 ex.empjares

Publicaçio qoimcnal da Federação NaciooaJ das .Empresu de Seguros Privados e de Capitalização

Redação: Rua Senador Dantas, 74/t@ .# Telex: 2134505 FNES BR ~ Fac-simile: (021)220.0046 Tel.: 210-120' ~

Após a e dição do Plano Co ll or, o Mercado Segurador dei

xava e scapar uma aura que levava a todo s uma sensaçao ~ se melhante a que precede o inicio de um a crise paroxi sta. Algumas opiniões

rna·1 s apressadas apon t avam para um c aminho apare n temente se m vol -

ta.

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DIRETORIA E CONSELHOS D A FENASEG

Prmclente Rubem dOI Santos Dias

Vice-Prmdmts

Alberto OnnJdo Conânmtiao de Araujo Clmdio Afif Domingos Eduardo Baptista Vianna HamilcarPizzatto Hami11011 Chicbiercbio da Silva Miguel Janque.ira Pereira

Dtretan. . Ivan Gonçahea Passos Niltan Alberto Ribeiro

Robeno Baptista Pereira de Abne.ida Fi 54!rgio Sylvio Bawngartan Jonio ilho 54!rgio Timm r

. , t o que deparavam-se, d e um lado , e starrecidas~ ~om o impac 0 bloqueio de suas con t as causava em seus negoci os e de ou tro, com compromissos inadiáveis, para pag amento em cruzeiros. Foi U~a fase em que se convivia , na prática , com duas moeda s: cruzados novos e cr~zeiros. E nc '

Comelbo Consultivo Rubens dos Santos Dias Ararino Sallum de Oliveira

Oáudio Bietolini Dario Ferreira Guari Filho Francisco N'llo de F · HamiJcar Piu.atto J yme Brasil Garfink:d Leonidio Ribeiro Filho Luiz de Campos SaIJes Luiz Henrique S.L VUCODCdos Rooy Castro de Olifflra Lyrio

Adolpl,o Bertocbc Pilho Anmnio Juarez RabeJo Marinho

As Sociedades Seguradoras, c om s e us caixas pra ticamente ze -

r-acto s,

Consena@Ftuag Efetivos:

r~

Antonio Peteira da Sil• ~urm Antonio Borga Aranha 1l1lio de Albuquerque Bierrenbach Sup.len~

Hamilton Ricardo Cobn

Paulo Sérgio Correa v·

Sérgio Ramos

18DDa

, Para não carac te ri za r uma iliq uidez comprometedora a ProPria instituição do seguro havia a necessidade imperiosa de Se f , · · nho a seguir era pro d azer caixa em cruzeiros. E o unico cami '-lzi r . si v mente dimi.nui r todos os cus tos. fv1 , vender mais, e progres ª , q_s d micismo da teoria? Todos os tale n t ' corno se adaptar ao aca e Os f . ~o de novos produtos e par a a de 0 rarn convocados para criaça. f· . lni ~ , . encialment e poderiam se interess ar por Çao de publicas que pot ão do pessimismo no vos vocando a revers Qoi--Planos de seguros, pro . adernas técnicas de "mar q~u · . in t onia com m 8 ~et• rn1ctor, em harmoniosa · t de prêmios represen ta :i.n , . de a recei a q'-l g '. Em uma economia on d to Nacional Bruto e um mer ªlqh d l% Pro u do os mesmos planos. comer O do Q::,N '-ler coisa elll torno e ~~o absorven Qt que vem por muito tempo, ~ Porém desasombradam en q_l · ' . · mpossi ve 1 • ' t~ lzactos a tarefa parecia i . desafio e encontrando ' ' , vencendo o ~ºl O mercado brasileiro esta llções. . esta foi,talvez , a no Bras1 1 , tti Na história dos seguros do pelo Plano. E com ~~tor impacto provoca o bas t a nte par~ daqui ,~ lição absorvida pelo , aduro ~to que esta m . • em rever sis tet)~ ' o mercado demonstrou di çÕ e s ex1 gi r ' .• . 0 tti a a f e que as con organi zac i onai s ,e ten~~ rente, e sempr estrutura 8 d tos t~~ de trabalho, readaptar suas ~ô.os e novos pro u . .... ~ merco. . ~ernpre a busca d e novo s

~º"

02


NOTÍCIAS DO MERCADO P

0 D U

egu ra ora

A Ve ra Cr u Té c nic a ,

E V E N T O S

no mercad o A

Fundaç ão Es_cola Nac iona.l d e Seguro s

( fun ensegl

lar, o exame se ra, rea 1·izado, simultan e amente, no Rio d e Janel·, ro, são Paulo e e ' uritiba, Belo Horizonte, Bras:lia, Recif e ' Porto Alegre. Ao candidato, será exigido ra-um conhec imento P t ico em d.iversas carteiras · de seg uro s, c omo Pessoas, rncê nd i º

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Plano d

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egur os~es a o

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qua1, a inden iz ação , n o c a s o

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ira promover, de 05 a 10 de novembro, o e xame para habi li t aça.o de corretores de seguros• Elaborad o nos moldes de um vestibU'

dminis t r a çao e

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horas a pós a e ntreg a

e mo r t e

e -simp l ifi

o s e gura o , e

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l ibera a

ocumentaçao, a o

con -

de trário de outros planos que demandam,na maioria das ve ze s plano é destinado a empresas e qual tr in ta a n oven ta dias. 0 em_p regados e esta vol t a quer porte, independente o numero e

do p . segment o de funci onários mai s des p ro rincipalm e n te para o Victos de re cursos.

e Responsabilidade Civil

além de noções de contabilj_dade, rna.-t em:tica, Direito e Le gislação do S e , eguro, tecnicas de vendas Marketing. A • ~ s inscriçoes serão b ª ertas em setembro.

O I nsti tuto de P 1

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A Fundação Mapfre de Segurança

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O

ft' e

Instituto Tecnol Ógi co rv1a.P e Engenharia Amb. 1i ., z arão, em são P 1 i ental (Itsemap do Brasil) reª au o ' de 1 O de 1g Curso Internacional setembro a 26 de outubro, o ;;0--' T Mas ter de Se rata-se de um gurança Integral na EmPre curso bas t .G • ante trad · · · ot1J.;, t a, ministrado icional no meio p reven ci. .r11 anual mente na E ~profissionais de . spanha , para onde se cteslºc d1 versos ~ óºG temas como a Proteção Paises. No curso, serão aborda. -e contra 1. " J-/ ne industrial ncenctio . ig 0 0 , seguré:lnç s, meio ambiente, e 0 riscos . e medicina de trabalho e gerência.

,

(IPT) c onfirmou, at ra ves

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esquisas Tecnol ogi c as

e

. as

p e s qu i s

,

e

são Pau -

que os chuveiros uti

te rmos de qualidade e se~ lizados no Pais apre sentam f al h as em , disponivel no mercado 0 &:u apare lho ~ rança ao usuario. O melhor i as d e % das exigenc 65 J d apenas a et Set, da Lorenze tt i) aten e ·ros pe squJ.·sados ' somen~e . 14 chvvei Javeis enquanto , de outros a acima de 50%. Para a t , . de seguranÇ ~ e sete apresentam índic e rojeto de normaliz~çao ex ~ . utili zado um P , . ecuçao dos testes, foi . a de Normas Tecnicas. e1 ~ Brasileir aborado pela Associaçao

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O mesmo o

E MP R E S A S

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Super inte ndên c ia

aprovou a alteração no ar tigo S º

1''),1111111°::.:::;r:"P""""

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rreu ~om ·

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a

ompanhia 'e Segu ro Gerais que por delib e raçao e s e us acion istas , el evou 0 s eu capi tal soc i al de Cr$ . 144 . 604 00 para 36 . 686 . 025 , 00 . ( susep)

e Seg u ros P ri v ado s o e s t a cu o

a finasa Segu ra·

dora S/A, com sede em São Pau lo, re l ativa ao aum en o de seu e~ pital social . de Cr$ 8.5 61.934,00 para Cr $ 135 . 44 2 . 400 , 00 , me, ~ diante apropriação d capital ' e part e da co rre ç a o mo ne t aria do ~ conforme d l 1ºb eraçao de se us acionistas . e

C O M U

A

Che fe do De par t ament o R€ gional da Superi ntendê

e.

la de Seguros Privados ( Susep

)

em

Zerne11a, comunicou à Fe naseg qu

ão Paulo ,

eixararn

~aydé e

ud ith

e operar no me rc ado

e ' consequentemen te , ti· ver arn cancelados s eus registros , as s e aprova~ Tamb ém a Go lden Cross S eguradora S/A te ve ~ da pela Susep a alt eraçao in tr oduz i da e m se u e statu to, re l a.ti:!' va ao aumento de ca ·t cr$ Pl al de Cr$ 2 , 296 . 109 59 para ' 29 .52 8 .019,59, med iante s ub s . ~ cri ç ao em di nheiro .

a./ Outra companh·1 ª, que ob teve a provaçao da sus e P p ~ r a aumento de c api tal at i raves de , fo estatuto, do as mudanç .~, Companhia de Seguros M·1 1~> nas Br as1· 1 . Com . t soe $ 1s o, o capi t al de sta seguradora Pass Cf ou de Cr$ 11 , 000 0 00 00 para , · 1 75 . 000. 000, oo, median t ~.,eis' e apropriação ~ . . de rese rvas d·1 s p oni v 1nc l us1 v e correçao mon t - . e ar1 a.

. A Sus ep ªPro vou a1nct a al t ~ Alcoa Segurado ra S/A cu · eraçao no e sta t ut o Jo capi t a1 ' so . 891. 740, 35 para Cr $ 24 cia1 Pas sou de 00 . . 0. 0 00 ,00 , e~ efv . ~ com a d isponiveis , inc lusive a Prop r1açao das res correção mon et - • aria do capital.

A Companhia A" aprovada a mudança em seu seu capital social de Cr$

ncora

de e statut 0

s eguro Qu e

5.J7o.ooo ,oo 05

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&ui nt e s corretoras de seguros: J . Nascimento

Pos Ltda; Pl anal seg Corre t ora de Seguros Lt da; Corre to ra de Se_ &u t'os Santas Casas Reuni das Lt d a ·

to

oº' aumen Pa ra Cr$ 26.079.7S O, O

Paz Cor r et agem de

Seguros

Ltcta ,- e Lum e na Corre t ora de Seguros L~d a .

Por seu turno: o

chere do Dep 8 rtA mP.n to rlP. Fi ~cali

da Costa, comunicou que a BC S Çao da Susep, Jubderlan Vian a na autarqui a nº S. 09.006 / . Co:r, retora de Seguros Lt d a . , registro C. , ~ da Silva, registro l t O n Car10::i 86 ~w consequ; n ' e seu sbcio-gerente, Ni te regu lari zados e ' ~ ~ C)C'I 3devictamen " " ariar cont ratos de segu · é2/87, nao estao o para ang Qj_q_ 'nao possuem habi litaça de corretagem. t-oc,, ~, bem como r ece ber comisso es <'..q_ .__

A Cajuti corretora ~

.,

"l ~ t'

de

esta, e m

ao seguros Ltd a. comunica . funcionamen t o O seu novo Fa~

Qado e clientes que Jª · 204-2777, , Q~. Jo indicativo e (021 )

Gera i s também

Pe rmiti u

orretora de Seg~

~~ \..l.

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em , comunica mud an9as t amb em de ago ra , são ( 071 ) A Water Spray 1 tcta . a partir s qu e, ,.. . Prefixos t elefon ico

-2s 42 e (071) 3 77 - 4521 ·

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DE ENDEREÇOS

ATUA L I ZAÇÃO

DIVERSOS A d i re t or i a d a

A' D' Cor r e ~ora

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seguros e o mu ni ca

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empre sa

c o r r esp ond ~n cia dest i n a d a a e 5t ª

ao mercado qu e t o da

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R l fr edo Ru iz 5 - 10 , Bauru , d everá ser re me t ida p a r a ª ua f n o v a sede . s i o Pa ulo ( CEP 17 0 1 s) ·, on d e un e ona a su a

A COLABORAÇÃO DA IMPRENSA

Quem já tr aba lha há algum tempo no setor de seguros tende a achar que não pode, jamais, contar com a colaboracão da imprensa. E, por esta colaboração, entende-se meramente a atitude de r e portar, inf onnar e esclarecer leitor es, ouvintes e telespectadores pelo Brasil afora, todos eles potenciais consumidores de seguros . Mas , achar que a imprensa não colabora é, na verdade, um preconceito. 'I'anto que, em vários países com uma pujante producão de seguros, ª atenção concedida à imprensa é a chave para que os prêmios somem sempre receitas maiores .

Az ul / c om n 0 v as i nst alações es tá a Co 5 t a Tamb e m ~ e nvia.da. To da c orresp o nd enci a dev e r a s er Co rreto ra de Se guro s . A dif~ Senhora d e Co pac a ban a 1 . 14 5 - S / lj. Noss a. para a Av en ida ç ao d a e mpresa i nfo r ma ain d a q ue o aten di me n t o a os c1 i e n-c e s por

telefone e s ta sendo f e i t o p el o número 52 1 - 8 99 0 .

E e·1 aro que não basta estalar os dedos para se criar um bom rela Cionamento com a imprensa da noite para o dia. O Codiseg , que se Preocu pa muito · com este assun t o, re ce b e recortes d e tudo aquilo ~e se publica na imprensa escrita sobre seguros no país. ' Tomando,se, por exemplo, notícias das Últimas duas semanas, percebe-

N O ME S

A

d iretora d a Bra sil Salvage , Ber e ni ce Ma ri a

mes, embarca , no próxi mo dia 24 de j ulh o , p ar a Mo çambi qu e , de irá ap r e s ent a r o "Know h o w" d a e mpre s a p ara o s /

D

qu e le Pais afr i cano.

A

uran te tr es an os,

0 0 ...

se que a maioria delas tende a afastar consumidores, ao invés de ctt:r • ai-los. são queixas contra o atendimento, sinistros não pagos , ctt:ra . _ . . ses nas indenizaçoes, burocracia, cobertura parcial das per-

da. . . .

té cn ic o s /

e la p ar t i cip ar a de

t,1ffl

<ias

p r o jet o d e recuper a ção da ma lha f e rroviá r ia Mo ç a mbi can a - pr eS . . . 9 t an do a sses s ori a f i nanc e i ra a o pro grama , e labo rada p e l a Loui

~0

. Be r ge r, e mp r es a n ort e -ameri c ana e sp ec ializad a na á r e a d e e n ge . . . / i1 n h a ri a - e man t e ra cont a t o s visand o a e n t rad a e f e tiva da Bra.S Sa lvag e n o me rcado de vi s tor i a s e in sp eç õ e s de n avi o s

-

?-tas ... . nao é porque as notícias sao negativa s que se deve evitar a l_ll\h t--:tensa Ao contrário, é importante servi- la com informações l;)t'ec. • l.sas, explicações e números para que as notícias r ~tratem , C:oltt . ~ fl.delidade, a realidade. Semª Colabora ção da i mpr ens a , a s ºticias ruins vão sempre assumi r grande re perc ussão ; e as boas,

d aq u e l e

pais african o .

.

O ec o n om i s t a Ed uar do Bom Ange lo, ba de assumir a ct ~reç ã o c om e rc ia l da Vera Cr u z

de 3 3 ano s,

a.e

a. . . .

c:o

ltt so r te não ganharão mais do que Poucas linhas em uma única C:o l. , ~ Una. Eis alguns conse lhos elaborados pelo Codiseg que podem

s ,A de Pr evidê~

~t tmu1ar · com a i mprensa. Sua prát i ca O bom r e l acioname nto c:on 8 éa· t t ante é c ap az de t razer,ª m 10 Pr azo, recompens a s seme l han

eia Pri vada, emp re s a a s soc i ad a ao g rupo Moinho San t i s't a . ma do pe l a Unive r sid a d e de

são Pau l o ( USP ), c o m

/

p os - g r a ct u aÇ

pela Fu ndaç ã o Ge t úlio Va r gas , Ed u ardo Bom Ang e l o e/ me mb ro Con selho da -Or dem dos Ec o n omist as d e são P au l o e atua na ~

raçao San tist a há nove 07

no s.

9-0 dº

co~Pg

e muitos outros problemas com os quais o mercado brasileiro nv·l.Ve ainda nesta fase de aper f eiçoamento · .

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~s às pro porci o nadas pelo culti vo de boas amizades.

~\() I)~

ee omita, nem s e cale ; procure Prestar informações com ~C isão e siropati• sempre que solicitado. 08


2. Faça suas palav ras serem a companha das de algum mate rial impre sso, para que o jorna lista tenha mais facil idad e pa ra escre ver corre tamen te sua repor tagem .

1RB

3. Não escon da do jorna lista as inform ações que você nao Pode

menci onar; diga a ele, com since ridad e, que as infor maçõ es l - res t r 1· tas • Lernbre• 51 so l.Cl.ta - · de merca do, sao . · das, por estra teg1a que um jorna lista tende a adqu irir habil idade para perce ber a since ridad e de seus entre vista dos. , 4. Evite os te,rmo s do vocáb ulário de segur os. Muito s jorna liSU' ao nao.s - espec ializa dos na área e algun s, prova velm ente, podet 30 estar fazen do uma repor tagem de segur os pela prim eira vez. que Paciê ncia ; Não se aborr ef a . n melho r é expli car direi tinho prêmi o e inden izaçã o não são a mesma coisa , i! Seja objet ivo. O jorna lista tem prazo s apert ados para redig

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suas repor tagen s. Avali e o inter esse de suas palav ras pela atitud e do jorna lista . Se não estiv er sendo inter essan te, abord e outro assun to ou aguar de nova pergu nta. Não seja

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os 6. Forne ça númer os aos jorna lista s. Os jorna is aprec iam númer e só você pode contr ibuir corre tame nte. t melh or um númer o . . forne cido por você do que um' a estim ativa gros seira do jorna lista. Entre gue os numer as por escri to, para evita r b'lhas frequ entes confu sões entre m1.·1hoes. i oes e - esper e a impre nsa apena s 7. Nao · - lhe$ inform ações de modo nas situa ções ruins ; envie mais perma nente . Os const ante. Mante nha um relac ionam ento ~ . . jorna is apr t ias sobre Produ notic novos , ec1.am entos 1 ancam 0, os . o, atend a· 8 · se for p recis . e comp ortam ento do merc ado. 0 1 de Jorna lista por telef one. Neste ca 6 imi . . ·t e a quant idade tópic os que você Pode suas inform ações . Anote num pape l 0 5 d.it falar O • o jorna lista . P confu r evita impo rtante é · *o: Procu re provi denci ar as i

9.

lllagens adequ adas à sua infor mac~ ee• ~ . para as telev isO )orna · is; ambi en t açao 10. Seja cord ial. se tiver 60 PC>uco tem Po di spon•ivel, exp 1·iq ue i6 ge~ ao jorna lista . Ele ixe . compr eende rã de : final rete lemb Um • . e as visit de o cartã . de que list a.~~ uma gara ntia om o Jorna _ seu nome e cargo não serao troca d os na repor tagem . . . I Comi tê de DivuJgacão fotog rafia s para 06

.

nsa nst ,tuc 1ona1 do Seguro (Codls~J de Imore473 Gerencia TeI.: (021) 224-2 Fax.: <021) 242-6299

Telex : 21 39481 CDIL

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10


EXECUTIVO, LEGISLATIV

ACIDENTE. DE TRANSITO - SeP,ro ob~gatóri~ .- Cobrança pretendida pelof pau .da v1tuna - Ce~ncia da ação Prên.u~ pago post.eriormente • oeorrênçii do s1111stro - Aplicação do art, 12 e .,_PJÍgrafo único do Dec .•Jel 73/ 66. J\!os !ermos do art. 12 do Dec.,leí 73/66: • A obngaçao do pagamento do pr!mlo pelo segurALto vlgerá a partir do dia previsto na apólice ~e seguro, , f icando suspensa a cobertura do seguro ~té o pagamento do prêmio e demais encaraos• _eMB]tando seu parágrafo único: "Qualquer md : decorrente do contrato de ,eauro depet er e prova do Pliamento do priml d 1 antes da ocorr~ncla do sinistro•. o ev do,

~çi:f

Ap. 409.838-8 -

Juiz Toledo Silva.

8• e

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· J. 16 · 3 .89 -

rçl.

~CóRDÃO - Vistos , relatados d' cuhdos estes autos de apelação 409 ~38 J~da comarca de São Paulo d · · • Amantino Cândido de 01 ! s~n apelantes lh 1d 1ve1ra e sua mu . er e ape a a Noroeste Segurad . Acordam os Juízes da 8 ' C ora S/ A: Tribunal de Alçada Ci~il amara d0 1-• unânime, em negar provime' t por votação n ao recurso Trata-se de ação de cob- - ~ · obrigatório, alegando 05 a·i;,.,.a de segure ?re~ que seu filho Dorival Cândido de no dia 2 . 1 87 v 't' d 01. iveira faleceu . ' 1 ima e acidente d , e veiculo. A ré, no entanto no pagamento do segur~ oªbº . queór . efetuar · d rigat rio . gm o a apresentação do b'lh ' ex11 ete de seg · , . b o r1gatorio ao exercício de 1987 ' uro Pela r. sentença de 1ris 20 · · relatório fica adotado e 21 , cujo . julgados carecedores d~ ~~~ autores foram nas custas e honorários adªº e ~0 ?denados vocatic106 Os autores apelaram ob'et' · , J ivando a reforma do julgado.

°

°

0 recurso foi regularrnent el Processado e efetuado o preparo ~ 0 re at6rio. • ' Pelo_ documento de fl s. 12 comunicou os apelantes da irn ' ª . apelada Poss1b1iidí1de de efetuar o pagamento do ter recebido o DUT exerse_g~ro, Por não devidamente quitado 'e O qciciol de 1987 metido refere-se ao ~xercíci 0ued he foi re~ e 1986 Os autores não juntaram . · seguro obrigatório. O docume ºt hflhete do n o de fls . 13

E JUPICIJ\RJO

de monstra que o premio deveria ter sido pago no prazo de ci nco dias, a comar de 31. 8 . 86, e, no entanto , foi pago no d ia 27 . 4. 87 (fls. 13-v .) . os termos do art. 12 do ·o ec.-lei 73, de ~ 1; 1I_. 66: "A obrigação d~ pagamento do p~em10 pelo segurado vigerá a partir do dia previsto na apólice de seguro, ficand o suspen sa a copertura do seguro até o paga· mento do prçmio e d emais encargos", res~altan~o o parágrafo único que "Qualquer mclenização decorrente do contrato de segu!o _dependerá d e prova de pagamenco d_o P~em10 devido , antes da ocorrência do s1mstro ". Na lição de Pedro Alvim, o bilhete de se~u:o é regido pela Res. 11 / 69 do CNSP e vigorará pelo prazo de um ano, a co1Jt8f das . 18h do dia do pagamento do prémi~, <levidamente a utenticado em estabelecime~to bancário, respeitado o dispos10 no paragrafo único do art. 12 do Dec.-lei 73. de 2 1. 11 -66 (Res . 11/69, item 20) ".

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prazo para pagamento do prê mio ~o ete de seguro será de cinco dias úteis . ª c~ntar de sua emissão. No caso de reno· vaçao ' a d a t a- 1·imite . para pagamento na·o poderá ultra · Ih passar a d o vencimento do b'· J al~:e danterior (Res, 11/69, subitem 20 . 2, ra ª pela Res. 13/7Q de 11 . 12 . 70 , anexo 4)" ("S ' 6/ ; 144 ). eguro obrigatório", RT 10 1

sol~;ã~~o~do co~ o item 22 da citada renos sub . Decorrido o prazo mencionado sido f itens 20 . 2 e 21 . 1, sem que tenha bancoe etuad~ o pagamento do prêmio, -lo c esc?lhido não mais poderá recebecederurnpnndo à socjedade seguradora j,ro· ~ cancelamento do contrato " . · de 1~. iue também dispõe o Dec. 60.45 9: 73 d,,. · 67 • que regulamentou o · Dec.-Jei ' T 2 1 - 11.66. , A prova d e qµando h emonstra, portanto, qu ' 27-. 4 . g7 ouve_0 pagamento do prêmio, ~~ iá ha ·' 0 acidente mencionado na inicia acont eci'd o, e os apelantes na~o Podem Pretender a cobrança do seguro

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ACóRDÃO - Vistoo. rc1 meios e discutidos est u de apelaçio-sumarfssimo 409.907-8, da comarca de s-o Paulo, em que são pelantes e apelados Alfonso Antônio Gill e João Batista Sampaio: Acordam , em 2.ª Câmara do 1.º Tribunal de Alçada Civil, por maioria de votos, prejudicado o recurso do auto dar provimento ao recurso do réu. T ra.ta-se de apelações de sentett de procedência de ção de reparação de danos causados em cidente de veículos. Uma empregada doméstica do réu dera as chaves d veículo deste , que ~e achava na garagem da casa, a uma anuga, também menor de idade, ruman~o todas, na companhia de outra. moça mais. · a um ~nto em que jovens disputanm 1.1.lD&~d de futebol à noite. Lá, um desses futebolistas, ate~dendo a pedido de uma das companheiras da empreg da do réu, t~nou a direção do automóvel C:• em s~gu1ACIDENTE DE TRANSITO - Responsade assou-a a E. E. E., sendo mexpenente bilidade civil - Danos causados por terna• !rte de dirigir veículo a motor, acabou ceiro não proprietário do veiculo - Em· or levar este contra o auto!D6vel dt> aut~r pregada dom&tica menor que se apossa Pda eçao, que estava estacionadotro-na via das chaves e o empresta a terceiro tampública bem como cont{a um ou carro. bem menor que deu causa ao sinistro -::também estacionado na l'\!1i. . . Exoneração de responsabilidade do patrao S do O ato judicial, a responsabihpor não ter concorrido para o evento ad:gu~o patrão havia de ser afirmada, Automóvel que se encontrava guardad~ na d d ixara as chaves ao alcance de porque d e de nome L., que, segundo e garagem de sua casa com trava do ~!teemprega ªtu ' mava movimentar o automóvel ma de combustfvel ligada, não permitido prova, cos ao preposto movimentá-lo ou ter a pos~ dele, réu. _ das chaves - Culpa que, na hipótese, 080 8 dizer a parte que nao está No recurso pode ser deduzida do simples laço ,de su• f' ada 8 sua responsabil'1d a d e. pode ser ª u,n carro estava na garagem bord.inação - Indenização não devida · de · 50 porque Ocom trava do SJStema E 15 Voto vencido. 5 de sua ;8 ª .e da Nega que a empregada I em eflnnando com~ustivel liga ~{culo ou que frvesse a A doutrina e a Jurlspro d enc ª v \os danos roov1roentasSe O v · ' a responsabilidade do proràe~:de~eroente de osse das chaves. provocad0& por seus bens, ~ do rtsco, em P d com sua Jpelaçao, quer o Culpa, com ap!lcaç!o da h::,uua De seu la o , - 0 monetária do princideterminadas circunstAnclas. 1ncondlcionads Contudo, a aceitação plena e ao extremismo, autor que c o ~ incida desde a data do compromete a teoria, levand o-aiza elo sltDPleS pal da con enaça não a partir do .dia de Estabelecer o dever de lnd en à r m~ores 1ncon· evento. danosdo, eção como decidido. fato da causalidade é chegar-se s 0s1tura 8 ª ' ero cu}pa do 8l'Uênclas. prop é ofereceu contra-razoes. 1 ~lm não se pode sequer fa armtstica menor Patrão por ter sua empregada do veiculo e 0 Apenas o r u paro subiram os autos O pre se apossado das chaves d~ se':nenor que deu · R eco lhido . al Esse é' O rel ató no. Cllll)rcstado a terceiro ~am m vez guardado te Tnbun · f' causa a acidente de trinslto uma a com treva a es . . urisprudência vêm a 8 o automóvel na garagem de sua cas io penn!tidO A doutnnª e bl 'li'dade do proprietário do sistema de combustível ligada, n posse das t mando a r esponsa ados por seus b ens, ao preposto movimentá-\ood oudl~!~ :essas condié . Provocde culpa, com ap1icachaves, els que não se P e eve~to . o caso d pelos anos çõea que concorrera para O els que nln· independent~mefe risco, em determin~das de ~xoneração de responsabllldade, ads domés· ção da te~na o Arnaldo R,izzardo, A guém pode responder pot uma d ern::=: atribuições tlca que age totalmente fora e circunst~c1as ~~ide11tes de Transito, Ed. bem como da conduta esperada . l Reparaçao nos 5,4.89 - re. Ap.-sum. 409.907-8 - 2.• e . - l · ·

o brigatório, pois, nos termos do parágr fo único do art. 12 do D .-lei 73/66: "Qualquer indenização decorrente do contrato de se guros dependerá de prova de pegamento do prêmio devido, antes da ocorrênci a do sinistro" . O ilustre Magistrado Dr. Renzo Leonardi bem apreciou e questão e deu ao caso correta solução, não comportando a r. sentença nenhum reparo. Diante do exposto , nega-se provimento ao recurso. Presidiu o julgamento, com voto, o Juiz Costa de Oliveira e dele participou o Juiz Alexandre G ermano. São Paulo, 16 de março de 1989 - TOLEDO SILVA, relator .

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t:·

Julz Jaca.bina Rabello.

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RT,_2.ª e_d .,_ pp. 8-10). E, a proposito d a f,eon_a ob1eti va, escreve ra já Agu iar Dias: . HoJe, _ou se presume a responsab ilidade irrefragavel do patrão, ou se con side ra p rovada a culpa , pela evidência trazid a pelo fa to . do preposto, de qu e el a ;e encontra-~ª ongem deste, ou se dedu z a respons~b!!idade do simples laço de su bordina çao (cf. Da Responsabilidade Civil v fl 1 · / 576, 4.' ed ., Forense). aceitação Contu?o, ressalva-se que : " ~ lena e incondicionada comprome te a teoria, levando:ª ao extremi sm o. Estabelecer o dev~r de i_ndenizar pelo simpl es fat o da . causalidade e chegar-se às m . a ~ores mcon,, ( gruênci·as ªl!tor e ob. pnmeira m en te ··· . cits ., p . 10). quaifda~~sode embor~ ~a?endo ao réu, na proprietano do veículo caud d d t - d sa or o ano e na de pa rao, emon strar a ausência c,ie cu! quer pa recer qu e não se podia sequer rio do entendido a a~ em ~u lpa, ao con trá do da sentença . p e o emin ente Magistra-

/i8'

h Está provado que as <; aves do a u tom óvel do réu forani 14 anos de idade parar em mãos de E., de doméstica dele L ~or ~~ra da emp rega da de, mas não fico·~ ~m m me nor de idaemonst rado que esta costumava manob . sequer diri girrar o veícul o . El a não sa b ia O carro . tal e qual se pass11va com E d o processo - a mostra r·, ·os e Iementes , es tao isso O reu ·r· T , um policial-m, itar, previdentem~ t ~ avia ligado o sistema~ e, por o u tro la do. e travar o co_m bu stive! do. carro, tan to que. numa prnneira fase, ret1r11do da fa zê-lo, e não pef!ragem po r quem sa b ia ou pela mo torista d e~pregada doméstica rou , não andando o . an o, , o veícul o pa ~um posto próximoma1s, a te que alguém impedimento. E f ' conseguiu afastar ~ , a astado o . t ó o imped imento , ~u om vel pôde mais . tarde, ser Je~adnum a segunda fase, ocorrido o acidente. o ao local em q ue - Ora , não se pode d ' izer, nessas condiçoes, que _o réu con ca_so é de exonera ;irrera para o dano. O N mguém pode rçs;ondde respon sa bil ida de . er por uma empregada doméstica ue fe z, fora, totalm~n te a~aba faze ndo o q ue bem CPmo da cond;ta e suas atri buições , es?erada . . Assim, ao recurs v1mento, ficand o o d_o ~eu fo i dado autor. Os ônus da pre1ud1cado aquele prr o tidos. Os honorá . suc urpbência são . - Inverrios advocat ' . zi dos a lO ºA sao redu º do valor ".,. tu a1·izaicios do da causa .

atua lização a ser fe i ta da d ata d s itura d a ação pa ra fre nt e .

propo-

Presidiu o julgamen to o Ju iz Sena Rebo_uças e de le participaram os Juízes Rodrigues de Carval ho. ve ncid o, e Barre to de Moura . São Paulo, 5 de abril de 1989 - JA COB! A RABE L LO , rela tor - ROCA R VA LHO , ve ncido . DRI GUES D com .ª segui nt e decla ração de vot o: Di scord ei da d. maio ria pe los mo tivos a segui r ex pos tos Segu nd o d_ed uzi da p ro vas co li g id t1:,. 8 chave do vei culo ficava no m es mo m olho d as c ha ves das artas da casa o nd e trabal~ava L. , M . S . como e mp regada dom éstica d o reu . , Assi m , a primeira ilação que se re ti ra ~ q ue a empre?ada dom ést i ca tinh a acesso

a chave do vei culo . a qua l não se en cont~ava g u a_r~a_d a de~ida m e n te para im peao s ta v a num a gaveta di-la de dmgi- lo. fe c_hada . Est a va. si m , à su a di s oosição. pois q ue no m o lho d e c ha ves da éasa .

A _s egu nda ilação q u e se pe rmi te a lca n ça r e_ qu e L., e mpregada d o ré u , sponte propna. e ntregou a c h ave do veíc ulo q u se enc<!>n trava na garagem, d a q u al L. tam bém tin ha a c h ave , para E. L. C., m en o r im pú b ere , co m 14 a n os de ida d e , p ara di rigi-lo. A. te rceira ilação é de q u e L. não sofre u q u a lq ue r a m eaça para e nt rega r as ch aves do ve ícu lo a E. Bas tante a le itura do d epoime n to de Rogér io H oren Camburi a n . q_ue declara tere m A. C. !{., L. e E. sol icitad o-lh e q ue as "ajudasse· · de mons t ra ndo inveríd icas as d ec la rações ' d e L. , ce rt am~~te i~s truíd a o u te m e rosa d e puni ção . Alia_s. nao fe z o ré u q ualqu e r prova n o s:n ti do d e d emo nstrar have r a meno r E. tirado d e L. as c h aves do autom ó vel contra sua vo n ta d e .

paralisa-o, por inte rrom per gasolin a.

pas agem da

A circunst ãnc ia d e o ré u autorizar ou não , ou mesmo d esconh ecer q u e sua empregad a doméstica diri gia o a u tomóvel. é sem impor tâ ncia . Su a r spon abilidad . É em erge do a rt. 1.52 1, 1 e 111 , do presumida (Súmula 34 1 do STF). O item " I " , por ex tensão . sej a p ela natu reza da relação empregatíci a , eia pela confi ~nça na d oméstica depositad a. Embora não fosse serv iço d a em pregada pr d oméstica L. dirigir a u to m6ve i supondo-se , ad argumen tandum , estives e a tanto proibida - fê -lo e m função de seu trabalho , isto , porque , gozando da vef ulo , confiança , tendo as ch aves d e ntregou-as a pessoa in abilitada qu provocou o acidente . E, pela própria na tureza de seu trabalh o , e tava à disposi ão de seus patrões , em serviço . De mais a mais , ft..r tan do o veículo, só o fez porque as chaves estavam à su a disposição . E o sis tem a de tra va r o com bustível do carro é m ais a nti-rou b o . d que antifurto . Tanto é qu e o veícu lo pôde ser furtad o , após parar co locad nova m en te em movimento, v indo a colidi r com o

veiculo do réu?! ...

utor. O nde a previd~ncia do

ulpa in e/jgendo S m dúvida , houv in vigilando, pois que contratou o réu a u servi o p ssoa que veio a furtar-ih o autom vel - m mo qu e o furto haja sid de. us - mere en do responder pel s a to praticados pela ua mpregada. Qu al a diferença entre o caso present daquele pro cado p r terceiro que furta o veículo de algu 'm, ainda que para dar depois abandoná-lo , volta uma impl facilitado no ato ilícito por encontrar-se a " o ntato•· vindo a pro ocar n chav prejuízo a outrem, m razão da colisão? Frise-se, mai uma v z . que o réu entregou à su a empr gada doméstica as chaves do veículo o que é o mesmo que tê-la deixado no 'contato" . Quanto ao valor da ondenação, bem analisou a r. sentença , destacando, com fe licidade qu o p reço do orçamento adotado ' inferior ao do veículo além de se nã abalar a idoneidade da empresa que o forn eceu. Eis por que pelo meu voto, negava provim nto a recur o , man tendo e r. sentença , por u próprios jurídicos fun daentos .

Há_ indícios , aind a , como se depree nd e da leitura d os doc umentos d e fl s. 4-17 , decla r_a~ões p restadas por testemunhas n a Polici a, de q ue L. costumava movimenta r 0 _ veícul o do ré u . Esta última assertiva, se ~ao verda dei ra, é sem i mportância ao des h n?e _d a ca u sa. M as, se verdad e ira , reforça ª id é ia da culpa bilidade do réu . A nte as conclusões alcançadas quer p a' , · recer q u_e ~ u n ice p onto que impressionou a d . :naiona es tá no fa to de o a utomóvel posst'. 1r acessóri o an ti- rou b o , o qua l, após perm1t1 r () ve icul o a nd ar por a lgu m tem po ,

14


\

f - na a usen Cadastro Fis cal do Munic ipio , cab endo - fonte paga dora , e do concia do cum prim ento dess as obri gaçõ es aces sóri as por part reco lhi· men tribu in te, proc ede r ao de scon to na f on te e a poste rio r endo a dota r to aos co fres do Mun icípi o onde o tribu to e devid o, dev es de serv iigual proc edim ento quan to aos co ntrib ui nt es (pre s t ador anua l . ço) pess oas físi cas que não compr ovarem o rec ol hime nto situa ções No Rio de Jane iro, por exem plo, para so lucio nar entr e a do espe c1fi cas, foi prec iso a elab oraç ão àe Convê nio, firm iro, 0 in Parte s a Sec ret aria Mu nici pal de Fazenda do Rio de Jane das Segu rado dica to dos Cor reto res do Rio de Jane iro e o Sind icat o que disp en s~ ras no Rio de Jane i ro, Conv ênio esse , em pleno vigo r, obri gaçõ es aces as Segu rado ras e Corr etor as de cert as exig ênci as~

ESTUDOS E OPI NIÕES

RI CARD O BECHA RA SA NTOS Decr et o nQ 64 87, de 09. 03. 9 0, do Muni· cf pio de · Be lo Ho r i zont e . Com is s ã o de Corr etag e m. Domicfl io do Pr esta d or cios Se rviço s, JS S -

SÕrias con tida s na Lei Mun ici-p al.

e, n9 6487,de A ediç ão do De creto Munici pal de Belo Hor izon t o9 .o 3 • 9 o, trou xe à supe rffci e vel has dúvi das , que en contravam-s e adas leis niu· subm ergid as, no limbo das dis cre pâncias entr e dete rmin no lado ras do IS S e a leg1. sla çao , te nici pais _ regu inen pert al eder f . 5 ;n· · toca nte a iden tific aç ão d0 f isco IS o r ence pert a verj de que a . . de c1de nte sobr e serv iços pres tad os, not aa ame nte sobr e Com issõe s um corr etag em de segu ro em rel açao em dos ia 1 i e domi ores et a corr ' . ~ . be' . t;i í! mun1cip10 e que vão' nrP, est <::Pm rnm n n11tr l?IJl rn, i 5-1:'rV r· - - ~ - r - - -· - , - - ... -- _ _... ··-lecim ento , com ou sem habi t ua 1 1.d ade. _ que E apro pos ito diss o perm it · ções idera imo- no s tece r as cons ' segu em, embora faze ndo- as ap ressa da e se' perf u ncto riam ente . d Não temo s de cor o te ou or a legi 1 - do ISS de BH, _ hºº . s açao . ja, do Codi go Trib utãr io Mun1. c 1pal e e d o Reg u l amen to do ISS, 5 ver . un i ' Nad a obst ante , pare ce le gisl ação do ISS de cada M e~ cípi o costu ma cont er os pri ~u~1osª bã tes . nc1p de lhan seme e ns comu s sico todo Ter ritõ rio Naci onal s a 1- vant e 1 ' ª guns aspe ctos pecu 1 i ares 3 f!8 de hão ue, porq cada qual . Ate se afin ar com a legi slaç ão ba... 5 iC L dera l, nota dam ente com O O . . 4 o6 ' d e 31 · l 2 .68, bem assi m, eofll v1. Lei. eomp 1 eme ntar n9 56 /87 se( 1 ' esta que Ord . ·pª de ista 1 enou a nova ços edit ada por aque l ' outr o O ;c1 ecre to-L ei d . n, os quai s a Lei Mun HU r1 I ra embo r, repa disc ao pode o ss Seja . impo sto de com petê ncia cipa l. o'' A maio ria das legi slaç ões ,,o cefll . e; muni ~çª e conh que ISS de Pa1s . gv co mo e exem plo a do Rio de J a ne,ro . ' ri · d Par a ' flli ' so lida r ia da font e paga dora co m bele cer ob esta e O e ~0 • ;b r cont al Fisc Nota de são u , n te d i reto ex ; ge él li' e i n ser i ç ão d o ... d;c , s cont r;b . 1 r u j u i n te s p e s s o as 15 ()li

I

•1

Hã cert os Mun icipi os, também como exemplo o do Rio de Jane ;

ente , dis ro, que faze m cons tar em sua legi slaç ão, embora inde vi dam

0 , quando Posi tivo prev endo que O impo sto serã pago no Munic ipio não dorn icili ! Pres tado r do serv iço , aind a que autônomo, mesmo neie ter habi do , Venha a exer cer ativ idad e no seu terr itõr io, em carã . n do a , com isso , evit ar a evas ãri trib utir ia tuai e perm anen te, visa na a~, daqu ~les que embo ra dom icili ados em outr o Mun iclpi o , venh pres tar, siste mati cam ente , se ~s serv iços ' Cid iro, ªde do Rio de Jane Pro fiss iona is. - · a ou seja , o DL 406/ 68, em seu b Tod avia , a Lei Fede ral asic '

art•1

90

12, assim disp õe:

loca l de pres taçã o de serv iço: "art igo 12 - Con side ra-se na falta de esta bele t ador ' ou pres a) o d~ esta bele cime nto do pres tado r." cime nto, o dom icíli o a ser a do loca l do esta bele ci esta dor, send o a regr a exce f A regr a gera l' pois , pass ou . · ílio do pr ltlE:nt 0 ~ao do serv iço. · c Pres tado r ou do domi ~ pres taç . em 1 ti 0 n1ve nspo intra lo tãcu b na1 a de onde se real iza a ontr a os alec er sobr e aque la. Como a Lei Mun icipa l enc . t hã de prev g ,3.9 0, de BH , qu e ' ao con. de Fede ral pert inen te, es ª 7 do Decr eto 6 48 e' iro, mais não faz do que expl.:!_ ~ Dai a raza o t ..ela se ades trar . . 1 - do Ri o de Jan ,·a..-• a e l dera t · lo da legi s açao .~ se man ifest ou sobr e - o 1 tar a d na Lei Fe F der al Jª regr a plasm a a Trib unal e ente n dime nto de que . o ISS nao Aliã s, o Supr emo O fora uada s . t~ rna por dive rsas veze s, firm ando das tra nsaç õ es efet poss u a esta bele ci mento . no valo r ~od , iço Qc e ser exig ido com base tado r do serv o pres 16 Mun icíp io, quan do


l idade . regularmente inscrito em de t erminaaa emur vnii çc oipa s r e a 1 i z a r o p e r a ç õe s em

O fato de esse Prestador

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5

.

_

b S e t e r r i tor ia l, na o Po de aes· for a de s ua a. l ação com pl e me n t a r que . regu la diversas localidades, l e g, s virtuar a regra estabelecida na

e s s e s p r o c e d i me·n t o s · . e s e s f o r ç o s , q u e s e r i a e r r ônea ª . sem maior . ac a s o s e ori e ntasse no sent~ Podemos con clu ,r, . · Municip a l, se . , 1nterpretaçao do Fisco ecebedor dos serviços ,q uer s0 . r · sobre o r . do de tributar o ISS , que da l ocal idade onde estiver . v.iços, f ora bre o prestador desses ser · . . d-0 prestador. ern situado o estabelecimento serviço, por ex emplo, corretor prestar o 11 . s õe s De s s a r t e , s e O ma s n a o e s t a n d O ·3 . 1. ecebendo as com i s , de Belo Hor1zon-te, a 1 r . . or exemplo, a Seguradora ,, rsal ou filial , p , estabelecido, com sucu . la ão onde aquele mesmo cor verã recolher 0 tributo ã luz da legis ç de estiver a sua sede. · . retor f d · · 1 · do ou seJa, on iô o.r om1c1 ,a_' . ·oso lembrar a oportuna adver.té/1~ Outrotanto, nao seria OCl . ' ' ' ofº' ORAIS, tributarista de granae est · ,,, que faz BERNARDO RIBEIRO DE M e,, . - eia de I SS na fonte, essa ret segundo o qual, no caso de exigen · 0 ~ - • termos previstos em lei e desde que çao so seria obrigator1a nos J'ô' · b . t d o i m p o s t o , o u. S,e prestador dos serviços não seja contr, u,n e ,, 0 , qve não disponha de nota fiscal ou recibo comª regu 1ar ins.criçade' E. a i n d a n e s s e e a s o o f i s e o mu n i c i Pa 1 c o mp e t e n t e a e x i g i r o. I SS ,ta'

. ~

trariado em seu di ·reito, poderia ingressar em Ju1zo para a

PQrtando interpretação extensiva u ana l ógica, em face do princTPio 98 reserva legal insculpio o no Códig o Tributaria Nacional, de ver;~ Primar por um melhor acerto na re dação. t que o corre to r ~ 1! ~rviços ao segurado, e não especificamente ãs em pr es as de se9uro, tanto que aquele esta livre para contratar o correto r que lhe ap. rOlJ V~ r , s e n d o e s t e , ; n e l u s i v e , q u e-m a s s i na a p r o p o s t a d e s e g u r o

em

·

nome _ do segurado.O segurado~ cymit~nt~ do correto r, nio o se~~r-ado r ~ t anta a~sim que a com1ssao · - 1 em on-nc · 1p1:0_,rn · · t egra a t a.--1·f a que e- paga

Pe 1o

,,a

. segurado. A seguradora,no_ çaso apenas arrecada a comissão ernp:õ.~ repa·ssã-la ao corretor. Tuitivol

oa-

Firmando as presentes considerações, sub ~ensu ra dos doutos, · · t os comp l emen• '~ªmo $ ao dispor para qua1squ~r outros esc 1arec1men ~à ""e s • se necessãrios, subscr~vendo-nos mu, f~

atenciosamente. Rio de Janeiro, 14 de maio de 1990.

RICARDO BECHARA SANTOS

5

veria ser aquele onde estiver situado o estabelecimento do pre dor , como alhures mencionado. Fora desses parâmetros, o contribuinte que se sentir

Note-se que o t e xt o r e f e r e-se a o s serviços prestados pelos corretores às Segurado.ra s , po r isso que, ã lei tributãria nao co m-

.,

eon' ·d3 dev,

reparação. o 0 Por derradeiro, ainda que de pouca relevância, porquant 1o artigo 19 do Decreto de BH n9 6476, de 09.03.90

valha

seu sentido que pela sua literalidade, nos e- inescapavel

.

pe

111a1s

3

(

•tiC ;,t.

cr1.

a forma como vem redigido, na medida em que ali se menciona~ rv.e"rr~o que

"as empresas de seguro e capitalização ficam obrigadas ter e a recolh er o montante do ISSQN devido em virtude

i3

(e

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~

e'

serviços~ elas pr estad os pelas empresas corretoras E! ~ guro ! capitalizaçio, estabelecidas nest e Munic1pio 11 (n soo grifo) . 17

18

1


L oyd's em busca de ovos caminhos

IMP RENSA /'

LU I Z

O Lloyd 's é in cic uiçã londrina. eu ber o foi o~: de Edward Lloyd, local en:1 que os ho~ensdd~ n~ércio vam para r alizar transaçoes . e en o nera . cl noticias bre o mov1-maric imo e para recet>:r , e e incidentes . ~e menco de _embarcaçoes, ao .

~~tes

Um bom passo em longa caminhada LUIZ Em nenhuma outra época o.mercado de segu- · ros teve, na imprensa brasileira, tratamento jornalístico como o de hoje. Seguro virou notícia. Fre-· qüenta com assiduidade as pautas dos editores e as páginas dos jornais, sobretudo os do Rio e de São Paulo. A C1'plicação pai:a isso está na própria linha .evolutiva do jornalismo econômico. Este, ao longo do seu processo de expansão, acabaria localizando na opinião pública um expressivo contingente de leitores: o dos agentes econômicos cada vez mais carentes de informação sobre seguros. Com essa descoberta do seguro pelo jornalismo coincidiu, por favor da fortuna, a descoberta da comunicação social pelo mercado de seguros. A atividade seguradora afinal se conscientizava de q~e muito melhor para si mesma, em vez da penumbra tradicional,. era a exposição à luz plena do contacto aberto e direto com o grande público. Foi bom e necessário que assim tenha acontecido. O jornalismo, através da informação, aproxima o seguro do público. E beneficia a todos, fazendo o seguro servir melhor a um público mais esclarecido. Esse trabalho jornalístico ganhou reforço e estímulo, .ultimamente. Com o desaquecimento da inflação e do mercado financeiro, as empresas seguradoras reconduziram ao Primeiro plano o "underwriting" do teguro. E Passaram a cuidar de fórmuJu para revigorar a Proeura, com a oferta de produtos mais atrativos, inclusive quanto às condições de venda. E~ mudança no mercado; sem dúvida de interesse para o público, .tem sido

MEN DONÇA

MEND ONÇA • ·

·

.10

: ·forJIIW .. nte· ' 10 objeto de ampla e freg ue . , e jornalística. ' de illte.osS~ · ·Noticiário farto vem dando co~ttcarain·se O' extensa renovação da oferta . M~f~ias (eJJI pacotes de coberturas, para resi nnstrllçi~ l domínios ou não), para obras. ~e C<? dustrisí5•~, para estabelecimentos comerculls eJº.vida efll cO~ guns planos simplificam o se~o seB'!1'ºerdl' po outros propõem-se a combinar ''1JJ1 ~eO o de automóveis. Um novo produ1; rádio e1 ~ 8 t~,,, destina_-se não ~ a emissorasampla ~qi ·visão, cobnndo acidentes com odernos P ~cS· equipamentos, como também a m •a- eletf6 ell' 1 gráficos com emprego de tecnol9f prodU~ufS' No seguro de automóvel, um -nov,.~o da V1 ,,~ preço tarifado não apenas em fun~ eoot o0 111 podendo ser reduzido em função d bát,ítOS de risco inerente ao perfil e ~ proprietário. {eitO:;rio-;; 05 Outras inovações são os s~os de,,A•~ maiores formalidades, pelos usu ala ~sJI de crédito; e os vendidos atrayés decfonsJ,. p1, 0 o próprio Conselho Monetário Na ~f~~o 8 est!attJl passada, no propósito. de criar 1;1C?v~os 1 a caderneta de Poupança, pemut,useguro~mentos que a operam a oferta de el de acidentes pessoais. .... saudá.~o ~ A informação jornalfstica e es~utof. ~~ ,, vimento renovador da oferta de_~co de st;õJll' tores altamente positivos, no pr"".Jtúts eC'1s56º 0 valorização do seguro :em nossa e aJlde P ca. Isso leva tempa, mas já é um gr que está acontecendo.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 6.7.90)

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viagens. b' t p' ·o ao apaEra quele, porcan~~mdamtr~n i ~o vinculad~ às recimento de õ:ntr~ -es arí~ma\ra ntão d~ aJtJssimo risoutras. A navegaçao m ções r sua tecnoloc?, pela f~agiQLida~ : : fae;~~~~urass~,p orno objeto de gt~ l?recána. ue ·a1 r beria de braços escancaradt>s at1v1dade comero • . ·d · toda prod fórmul a de alivio dos nscos as viagens, f to a contra a ronda permanente d a chamada teção bar çõesortuna . E foi do ma r e de suas ameaças a cargas e em ca : vizi~ f.é de Lloyd que uma fó rmula apareceu, mais s no .. de- recurso marítinhacada aposta do que d o seguro. Homens propunham -se a assumir os riscos da naveg~ç~o opera. ma mediante remunera~ã~, tal como uma típica ção financei ra ~~ emprestJmo~ ão tardou a expandirer no A nova espec1e de transaçao n. . . do crescente número de mteressados! qu s: •s~~~ quer na aceitação d~ riscos . Os ú~tl.m~rit f mção das somas cada vez maiores que J:-se pàra am a atuar em blo , consore1an d /· -J.as~en.tre si as responsabilidades e resultadis 1 . vi 1: · Estas reduzidas a escrito, tomayam ~ orm

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subs~r~~~ PJ~ª!i~~~~ J:g~~da:='t::

~r~~ ~~~~~~~~ia~ ~~ riscos transferidos por llf!llBQC>m

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e~~~:~~~- trezentos anos e o Lloy_d'sdede ½.ººmd::

açao · d d uiriu fama e nuo n~s~e longo p;r~~~f~r!ar-se em qualquer tiJ?<) ~oder-... cJ1a1s. Mas se e uradora Permanece orgamzaçao 511:1 no de. empre~! mais lir~útada a um só sindicato. ~oien~ns, so q de uatrocentos, que se criaram n~ medi,da_ Je sao ce_rcaento'!ecular do volume de operações._ do cresctm . - · nnc. d's o único toque de moderruzaçao, !IDY""'( ,

!ã~

to ca.

0 ~~d~:~~i~!t~e~~%°;•n~ ~e~~~ªJ::~t ª .ª ru s ri

J:f~;::ad ~ento de pessoas físicas, que.ah man:

~J~yJ~;óilio~ ctfgardan::Jiuge tem, entreg~m o on e

:~j=~~~~t;~~~/J;:a

profissionais. d hi t6ria nunca o LLoyd's . Em seus tr~zentos àan~~;a Je clie~es. Estes se!Ilpre foi uma organ.iz:ç~~tir~e certa época, 'através ,de mte~o pr?c~rar~, ke~) que se tornaram exclusivos canais med1ários quando as <>petações ganharam de acesso, emropartic~lar . . ·ala internacional. t es,. . o velho Lloyd's ago está surpreenden eMas rusJ~ndo Dez sindicatos associaram-se ~ara m :nte mu lano: o Motor Llne Plus, .com _vendas re: o1-,erar ~r;;-r~o através de anúncios em Jornais. Os conta 1 tas ª? pu ~ · s dispensando a intertnediação de c~utos sao telefomco d o Lloyd's ser o primeiro no ranktnl re~oânr _Issodaep::garur;s de automóveis, com uma fatia dt b nt . 1co 140/o desse mercado. . p de ser O começo de nova mentalidade, abn;do.: . hºo para outras inovações e para ampla mo erru mm b? ção . Quem sa e.

( REPRODUZID O DO JORNAL DO COMMERCIO 19

~

DE

,.

1 3, 7 _.• 90 ) 20


Boletim informativo

ENASEG

Informações oficiais e objetivas do mercado se~urador Pedido de assinatura an ual Boleti m Informativo Nome

Te lefon e

Profissãp

Cargo

ANO XX I

Empresa Endereço (Av. Rua. Pça. e n?J

RI O DE J ANEIRO, 0 6 DE AGOSTO DE 1990

CEP

Bairro

Cidade

Estado

Quantidade assinaturas :

Valor chequ e

Data

Nos c i n c o pr ime i r os me s es de 9 0 , o me r cado segura dor , c om

1 em informaçõe s de 8 2 se gu r a do ras, sustent ou· a t endência de de s a quecimen to na emissão do vo lume de prêmios .

· 1

De acordo c om

ªPuractos pela Federação Nacion a l da s Empre s a s de Seguros Pri vados e

Assinaturas ·

de

Capi tal i zação ( Fe n a s e g), o volume de pr êm i os emi t idos at i ngiu o mon tan-

S~ros

E~viar An~x/ ;-esse ped~O', ~ue nominal a Federação NacionaJ das Empres-~$ d~_ ~riva• 12' andar- R10 df) Jan~1roRJ - CEP: 20031 . Valor d~ 01 {uma) Assinàtu.ra Anual com 24 exemplares - 60 BTNs

d9s e de CapitaU~ação- FENASEG- Rua Senador Dantas, n? 74 -

te de Cr _$ 78 . 103 . 7 8_9 , :i.ndice que re p resen t ou um crescimento real negat i 0

de 10 . 2% . em. c omparaçao ~ ao peri, o d o de· . j.ar:ieiro · a mal.· o d e 89. e1ab 0 "

O

r ado pela Fenaseg constata, ainda , que a maioria dos r amo s e xperi -

mentou me 1rlias

os

uma forte retração em emis são de prêmio no periodo dos cinco pri

meses de 90.

As quedas ma i s s ign i fi cati vas fic aram

por

con t a

rarnos de Acidentes Pessoais ( -20.5%) , Tra.ns por t ·e (-21.2%), I ncêndi o (,17,1%)

SOB NOVA DIREÇÃO

e DPVAT (-40 . 9%).

ta.Cios Prezado leitor,

61.5%

A Revista de Seguro está p assando por urna

total reformulação para_ atender às exigências do mercaço.

sal

1

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assim, ela está mais adequada-a seus interesses .

~

A. Senador Dantas. 74/12~- Cep 20031 - Rio de Janeiro-RJ

Estado :. _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ C E P · - - - -~ - -

Profissão1cargo :._ _ _ __ __ __ __ _ _ __ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _....-_ __

Empresa::--- --.------,-- - - - - - - - - - - - -- - - --=--- - - -- __,........,..-, 'íelefone :_--r--.----- , - - -- -- - - ~ -- - - - - - -- -Data:_ _ __ __...,...Assinatura :_ _ _ ___,_ _ _ __ _

de j ane iro a ma i o de 89.

Apo s i nÚmeras· reunioes da Comi ssã o de Plane j amen t o do I Simpósi o

12 edições • 16, 19 BTNs · . . . _ Enviar cheque nomin~I à Fed~ração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Cap1tahzaçao

Cídpde :._ __ _ _ _ _ _ _ __

~

,

Nome:._~ -- - ~ - - -- -- -- - - -- - -----,- - - - -- - --~---,---,.Endereço:_ _ _ __ - r -_ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ __ _ _ _-"1'

Po s i tivo s fo r am as de Saúde , que a lcançou um c rescimento real de ~ ' e de Habitaçao , que experimentou um crescimento real de ·7 .6%, em

ª~açao com o volume de emissão ob t ido

Assine e Leia a Revista de Seguros 1

,

As unic a s carteiras que apres~ntaram r esu l-

I n t ernacional de Automaçao de Se guros (I - SIAS ) , os organizadore s do evento, a ser realiz ado e m novembro c om patrocínio da Fenaseg,

~~C)

bt q~tinir, nessa s e mana, temas a se r em abordados pe l os ~~t G~ 1~i ro s e es t r e.nge i ros .

,

Ao tbdo , o evento contara c om a

~C)

Pa l e strant es , dos quais quat r o serão estrang~ i ros .

pa1est ràn~es prese n ç a


EDITORIAL

A Diretor1 Reçongvd Rubens doa Santos Diaa

Editor

Redator

M"1o S6rgio A. ~ U i

Vagncr Ricardo

informática tem mos t rado se r um ins trumento de

grancte importância nos dias de hoje, e um mecanismo

de

extrema

evolução par a aqueles que dela se utilizam. Publiclçto quUm:mi da Pederlçto NaciooaJ das f.mptall lie Seguros PrivadM e de Carihtizaçlo

I

Redação: Rua Semdor Danw., 74'16' Telex: 2134505 FNES BR Fac-simile: (021)220.0046 Tel.; 210.1,,iJ

~ado DO Cartdrio do Registro Civil d a ~ Jurfdicu IOb o ne 2n1ns Tngan: ·3.000 eumplarea

Em diversos ramos de atividades, a informatiza -

...

~ em segur.o s, quer: Çao tornou-se indispensável, e sua disseminaçao

Sej~ na esfera da corretagem,

a administraçao, da liquidação, ~o

cosseguro, resseguras e tantas outras, começa a ganhar fôlego. DIRETORIA E OONSELH~ DA FENASEG

/

--------------------------------Prmdeaee Robem doa s.tm Dilll

Vk:e--PI_._._ Alberto Olwaldo CGPS•ilatilo de A.rajo OMdio Afif Dominp Eduardo Bapâm Viama Hann,,._ PimUo Hannla Cbicbierc:bio da Silva Miguel Junqueira Pereira

C-omelbo Comaltm, Rubem dos Santoe Dia Ararino Sallum de Otiwira Cláudio Bietolini Dario Ferreira Guarita Pilho FfSlncisco Nilo de Faria

HarnibrPmtto Jayme Brasil Garfinlca Leonidio Ribaro Filho Luiz de Campos Sallea

Luiz Henrique S.L. VIICODCelui Rony Castro de OliYma Lyrio

Dlretaw

Conselho FüaJ

Adolpho Bettoche·Filbo

Efetivos:

Antonio,.... Rabelo Mtrinbo Ivan Gonça1vea P11101 .. Nilton Albeno Ribeiro

Fernando da Siha i~uim Borges Aranha lUio de Albuquerque

Roberto Baptiata Pereira de AJmeàda Pilho S6rgio Sylvio B ~ J ~ ~rgio T.imm .

Suplen~

Antonio Peleila Antonio B~

Hamilton ~ Cohn Paulo Sérgio Correa Vimma

Sérgio Ramos

O 12 Simpósio Internacional de Automação de Seg~ lT'q -

lQ SIAS, a ser promovido pela Fenaseg em. novembro

p róximo,

tern como objetivo primordia1 t ornar-se o marco de uma efetiva mo del'll'\4•zaça~o "4<;io nosso· setor. Nada mais oportuno para a ati--vidade ~eguractora num momento em que, a partir do Plano Brasil Nov~ urna no~ sendo instituida no Pais, e, em a mentalidade economica vai _ ~ ação econômica sao · bitp internacional, novas formas de cooper A

el)s .

ªlactas.

comprovam que o seguro no Br~ Dados estatísticos , raramente chegamos ~t 1 s primordios Pouco evoluiu desde os Seu , . ja, existe uma corren t e porem, hoJe ~ t er mais do que 1% do PIB. ssÍ. vel, com a ·t 'n f-o:rma tr z ação Ci~ ser po actrninistraoores que afirma ~ A informátic~ ao tradiçao. CiC) .... f. a essa , ~ercacto segurador, por im deo.:i.didamente i r a fazer l;a,.:i . . strati vos' ~o d e outros es f orços adm1n1 1eno desenvolvimento. e inhO dO p ~~tar segurador trilhar o cam 03 .


FENASEG Em decorrência de não terem se submetido ao .Úl:ttmo curso . realizado pela Fundação Escola Nacional de Sêguros (Fu-nense~, conforme prevê o art. 30 do Regulamento do Registro Nacional de Comissário de Avarias do Ramo de Seguro Transportes e resolução da CTSTC-RCT-A.E;R, cte 14 de março de 90, informa-se ao mercado s e gurador que fora.pi cancel a dos os registros provisórios dos Comissários de Avarias que operam nos estados do· Rio de Janeiro e Pernambuco. Ve ri ja a relação dos profissionais impedidos de atuar como C mi ssár1os de Avarias:

0279 048 4 0171 0712 0196 0280 0233 0281 0234 0748 0197 0 412

Lidi o Car melo Araú j o de Olive ira Luciano Caldas Biva r luiz Manoel Pereira Li ns Manoel Raposo Re sende Marcel o Cas telo Branco Romero Carvalho Bastos Se b a s ti ã o Alve s de Lima Sé rg i o Fe rraz Nunes Silve s t re Rib eiro Gal amba Sílvio Rob erto Malt a Vanild o Ricardo da Silva Vicen te Pa ulo do s Santos

Rio de Janeiro Res;_- Proy. 669 686 691 706 708 710 707 67.0 668

N O ME Eduardo Amaral Stuhl Geraldo de Lemos Pereira João Fernandes Muniz Luiz Henrique Insranrrauld Perei~a Marcelo Correa Ferreira Mareio Helenio Duhan BulhÕes Mauricio Oazem Loureiro Ricardo Ferreira Sérgio Wilson Ra.mos Junior

P E R N A MB U C O Re~. Prov •. 0045 0726 0194 0381 0360 06-35 0421 0283

0364 0 19 5 0350 0656 º 0277 0278 0388 0288

N O ME Agricio Ferreira da Silva Adelson de Souza Melo Ailton Temistocles Saraiva Alberto José Eskinazi Antonio Alonso Antonio Ce sar de Oliveira Motta Celso Perinaldo da Camara Lima ; manue l Ribeiro de Santana e rnancto Am . 1 Fr . ari lo dos Santos Miranda anc1sco de Assis . , Geni v a 1 A Almeida Gilperto ;~~! eto Diniz Gil ntel Santos v an ct ro Maf ra M J os~ Dinai agalh~es Filho , r am Ve n t ur Jose Ferreira d . a Cavalcant e José R· Si lva icarcto Didier Mon t ei r o

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NOTÍCIAS DO MERCADO

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~A~:o ~RANCO .E MEEIROS JR N O M E S O Conselho de Administraç ão da Adriática Seguros~~ vou a indicação do nome de Artur Sou za do s Santos p a ra assumir a pres! dência da diretoria da empresa. dB .Também em reunião do Conselho de Administração ~en~:'alti d? Brasil' realizada em junho' foram e lei tos os novos membros f. gurs Na q 1 . d a 1 re ori a da companhia l ·J ua l ade de diretor-presidente . Cláudio Bietol. . or CaJ!ll., , ~ 1n1; o posto de diretor de el ope raçoe s e ocupado p f. lo Marina. o de di t li· o de d'1·r.etor adre_o~ inanceiro, por Cláudio Armando Mele Basti~ ; h · , m1n1strati v , ~o' por Rogerio Marcondes de Carval º' tor S de diretor adJ"unto R ctire es · uc Sao Paul O , por Paolo Bearzi; o de adjunto Operações Ramo 8 El ementare s, Por Paulo Ferreira.

ado ~ , A nova diretoria do CVG/RJ , , tambem, foi emposs ,., co . ultimo dia 27, em solenidad . aça.o ,, S ~ e real l zada no alao Nobre da Assoei , ·a 0e mercial do Rio de Janeiro (ACR ) , cerca de 150 pessoas. A recé J ' as 18 horas, frente a uma platel p~ sidente Armando Alcoforado (m-emJ:ossacta diretoria do CVG terá c~rn~rnl i tl ~ que e gere t ~~ n e de produçao da *A Mar Cia. de Seguros), assessorado 0 1 do, Achille Guida· u~,~~ o--~ por Carlos Alberto Nahid; Mario A ~ . ~• :.11uJ.! e' l vO; Antonio ,... __ , - ' u-..,.._.._,., . , . t ~r ~ª 1 ~vo 3enra; Carl os•· or1no; Claudio Hugo Serra M t· 1· a. ar ins e Al t ~ 1 air Humb e rto Santo s. Ve açao dos ou tros component es da n ov a diret oria do CVG: J.Ji.

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D:RE TOR SECRET AR IO

CURSOS & EVENTOS ~~titu l a - s e "Programa de Vendas e Técnicas de Negociação para Pr ofisde /?nais de Seguros" o cu r so promovido pela Sociedade Brasileira lencia de Seguro (SBCS), destinado a profissionais do setor segura dO:r , ~ , t amb em e ! em e sp e cial aos que atuam na area de produçao. A SBCS ~ta org anizando a realização de cursos intensi vo s nos ramos de Incên dlo T ~ , telefones (ol~) ransportes e Automoveis. Maiores informaçoes pelos 35-3140 ou 31-3149. 1' 8.rnb. do em a Fundaç ão Escola Nacion al de Seguros (Funenseg ) está elaboran dosª feitura de vários cursos em agost o. Entre os cursos já confirma i~i' _figuram o Básico de Seguros , de Seguro Automóveis e , Incêndio, a do c iarem-s e nos primeiros dias de agosto. Com relação a realização em Exame Para Habilitação de Corre t ores de Segur os , a se r r ealizado ~innªvembro, a !unenseg informa que a cidade de Blu~enau, Santa Cat~de a , foi incluída como mais um local para consecuç ao dos testes.Alem 13 em ~urnenau, os interessados em se submeter ao exame pou-er~o-efetuá-1 0 e ~o~~ªº Paulo, Rio de Janeiro, Brasilia, Belo Ho riz onte, Curitiba 0 Alegre.

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ft Q efia do Departamento Regional da Susep do Rio Grande do Sul noti8e)ª que os corretores da Bastos Corretora de Seguros Ltda. (S.06-33~ ~i~ estão proibidos de atuar na intermediação de seguros, em decorrên la ~de cancelamento de seus registros junto ao Órgão normatizador. p; ~~~ esmo motivo estão igualmente impedidos de angariar contratos d; ' ~\.lt~4~ 0 s os corretores (C.R.S. 06-726/87 e T .H. - H.S. 726/B7) da MagCorretora de Seguros Ltda.

A L T E R AÇÕE S ti

DIRETOR TESOUREIRO AD~.lUNTOS

06 .

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a Interameric ana Comp~ Qonhe c imento de todo o mercado seg_u r~dor, seu novo t e l efone PABX t ~t"q_ Ge Seguros Gerais informa a ins t alaçao_de o t e l efone ( 0 21 ) rsal do Rio. . ~ ~ do s os números de telex e fax l~ Qontat o com sua matriz e sucu inal te ra ;,. '1 '2cMantem-se, cont u do, ~ ~ u6 2 . ~f e ~ida empresa. ~ a implan tação de seu bé rn comunica ro s tarn rsa l do R.io de J ane iro. • f~~~~ ~~ . . . ?o~d i a Companhi a de Segu 0 7. s ueU sua em ~1mile (0 21 - 25 2- 3507)

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E MP R E S A S

o Ch ef e do D ep ar ta m en

to de Con tr ol e Ec on ,.. om ic o da Su se p, A lo s Sa nt an a, ap ro vo nt ~n 1· 0 cardau al te ra çã o no ar t. B ah ia C ap it al iz aç ão 72 do E st ~t ut o da ~l 1a n~ :evouse di ad a em Sa lv ad or , na B ah ia . - se o ca pi ta l so ci al Co m 1s s~ aa em pr es a de Cr $ l. 36 6. 00 0, 00 pa ra m ed ~a nt e ap ro pr ia çã ' Cr 4 • 00 _1 · o de re se rv as di sp ~ . s, 1n on 1v ne ta ri a do ca pi ta l. . cl u1~ da $ O 50 0 ça_ e1 a co rr e o mo

trabalha c om a m et a am p li a r o s e u Vo 1 lu me de 15 ~ m·1 i ha~o . Po

"' r or a a co rr e to r ·d . ~ a is po e d Pr em i o em ce rc a lhoe ,,. ll s em pr em de US $ ' i os de se p ar gu ro s . . .re t e e al go a em at to in rn gi r se us b. t. o de US $ 6 m i ncte co nt in ua r o pe ra nd o com u m m ar k et o Je 1v os , a i ng . A FrCh Com a va l da Su se p, ag re ss l'o an k B. H al l Co r iv o e in ov ad or . as e tam bé m fo i a pr u. ad r et ag em de Se gu r~ s Lt da a al te r~ çã o no ar to da Mom br ás Se gu ., l'i,O comu n ic a ao m er t. 5 º. d o Estat~ ra do ra s. A ., com se c ad o a i nS de t al em aç m en to de ca pi ta l so Sa o Pa ul o, re la ti v ao auao de s e u in st al ad a n o Ri Ru ' eu j o i nd i c a ti vo ci al da re fe ri da se a o de Ja ne i é ( 5 5 gu ra do ra , al te ra do 2 3 2 .2 06 .2 15 ,7 3 pa ra 1 ) 2 ªV 2 is 194 3 4 fa . c -s im ile em s eu e s cr A cr$ Cr $ 93 ..21 9. 50 2, 28 . de co nc te de In ha um it Ó a, 77 - 5°- an da r Fr an k B. Ha l l s it ua Ob · -s e à Je tiv an e at en de pe l o te le fo A Ba m er in du s Co ne m pa nh ia de se gu ro s, 26 3 - 28 96 . f t r-et 01" do of e r e ce r m el ho se di ad a em C ur it ib pe la Su se p al te ra çi 0 O ova da v r a, co a te n de ve o s o no E st at ut o da em ap r rosu a c li en te la a C / C L td a in fo rmr a q 0s pr es a, e, em co ns eq ,,., en tu ri a Co rm ov eu -s e el ev aç ão eg a u · r os Cb S . a ~ , re P U en • ' cl ; ,~ · .io ' in 23 st d c.fl o4 al pa ra Cr $ 81 8 .5 02 .1 do ca pi ta l so ci al da se gu ra do ra , de e aç Ma ao de s e u s no vo s es cr un id o s a Av 3 17 8 C r$ 39 . 38 9 · 37 16 ,6 9. i~ ~ ' OOB; te le fo ne s • (0 Ib ir a pu er a - Sa o Pa u l o -S P 11 ) 8 84 - 9 47 8 ou 88 : 4- 94 6 9. ~ Pr os Ta2 mbém a Co m pa nh ia d de Se gu ro s In te r- A .,.. , 1%~ 1 . ~e gu im en to ao pr oc es so e tl an !i co , ap os 5 ~ d o E st a tu to da em no ar t • al ce nt ra li za çã o da ad te ra ça o . t "l sg : nt a~~ª "i pr es a, ob t ev e ap ro va m in is tr aç ão as do B an co do B ra ça o pa ra el ev ar se ci al , el ev ad o de Cr d as si l (B u ca P 1 B) • $ 2. 0 38 . 25 7, 39 pa ra a BB C or re to ra ~e Se gu ro ae l' e~ ªd or ~ de B en s Cr $ 39 .0 21 .1 89 ,3 7. s e A dS. A : pa ss ou , P ar ti r do _d ia 30 u a;'-st 1 ll r- as il ia no s lt i mo , a se a t en A Ba m er in du s C ap it gu in te s e nd e re ço s: al iz aç ão s/ A t ev e E di fí ci o Se de I do l°' a _~ ilSB s 11 ap º Ba ro an va nc ertl da r. o do da pe la Su se p al te se u E st at ut o, de nt T el ef on es (0 61 ) 21 ra çã .º sg re as qu ai s a re la i a - D is t ri to F ed 2- 23 56 , 21 2- 23 5 7 e ti er va al . ao 2 1 2- 1 23 0 c ia l, el ~v ad o de Cr au m en to de se u ca . t8- 1 . ~1 $ 48 7 00 0 oo pa r a fO i Cr $ 19 .5 63 .0 10 ,0 0. au to r iz ~d a al te ra çõ Ta mb em e d~ es no •E st a' tu to da Se ?u ra do ra Ro m a S/ A , c? l ib er aç ao de se us nf o r rndB 23 de ja ne ir o de 9 0 . ac io ni s ta s em A ss em bl ei a G er al ex tr ao rd in ar 1

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Fo i ta m bé m ap ro va da al te ra çã o no ca p i ta l so ci al da C c io na l de Pr ev id ên om pa nh ia r nt e rt1Ct'e.$. . ci a Pr iv ad a, se d i ad 7 a no Ri o de Ja ne ir 1- 45 .8 17 ,0 0 pa ra o, de Cr $ 27 .6 16 .8 57 ,0 0. (lj. .,, E m ai s: el ev oe -s e ai nd a ta l so ci al da K yo ei e a.r ,, o do B ra si l Comp an h ia S~ O de Se gu ro s , se di ad Pa ul o, qu e sa lt ou a em Tg.J1lv ~ de cr $ 7. 43 0. 00 0 ,0 6 ü pa ra Cr $ 11 5 . 70 a So l de Se gu r os S/ 0. 00 0, 0 0• A al te ro u o se u cap Ct' $ it al so e ia l , el ev ad 2. 76 0. 00 0 ,0 0 pa ra o Cr $ 40 .1 10 .0 00 , 00 . de de A Po rt o Se gu ro Co gu ro s G er ai s e le vo m pa nh ia u se u ca pi ta l so ci a l de C r$ 12 . soo . oo 34 0. 00 0 .0 00 , 0 0. o oo p a. "\ cJ: Po r se u t ur no , ta m bé m el ev ou -s e B oa vi st a It at ia ia ca pi t~ l so ei ª Co m pa nh i a de Se gu ro 15 4 . 5 6 9 . 00 0 , 00 . · s de Cr $ 9. 77O0 . 00 0, 00 pa rª

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C O R R E T O R A

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A Ch as e M an ha tta n C or re to ra de se gu ro s fo i ac1am d d a em ( G ru i:o CVG 1RJ )

:vt be ó ee9 1 , co m o a me lh or co a . pe 1 o e 1 u em de co rr en ci a do tr ab al ho de se nv ol V rr e to ra do a, . ro e rfl ~;,e id o pe l gu ro de vi da . R io de J an ei o pr êm io re ce bi do pe tÍ1 la C ha se C lu b no ra rn mo di. a 27 , du ra nt e so le ni da de re al iz ° i / ri a d ac t co rr et or a f 01. 0 t 0~, en tr eg ue rio . í'e o CVG. o C ha se C lu b, Pa qu ra e d co nt a at ua i 08 . ar po ss e a no va d. J. e-1 rt me nt e com 13 m il c l le

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SINDICATOS

CINZA VERl'\ ELHA

CB400BR2028S8 8

BEGE

5C15BBC1 35 32

AZUL VERD E BEGE l" ETALICO

ºBG5TE1 UEC1192 82 5E11AHC152691

BEGE

PRETA

BEGE BEGE

O Si ndicato das Emp res a s de Seguros Privad os e Capi t al! z a ção no E s tad o do Rio de Janeiro ( SERJ), depois de - en t e n dimentos com a Delegacia de Roubos e Furtos d e Automóveis (DRFA), promoveu um levantament o sobre os veicules r e tidos nos pátios daqu ela unid~ de po l i c i a l . O cadastro dos automóv e is relacionados na DRFA segue na lista ab aix o : RELAÇ ÃO DO S VE ÍCULOS ENCONTRADOS NO PÁTIO DA DRFA DO RIO DE JANEIRO

MODEL O

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N/C

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BEGE BEGE VERME LH A A{'IARE LA NIC BRANCA MA~RDN

N/C N/C 15.183

N/C 14.156 .14. 22·5

NIC 14.637 14.138 14.596 15.186

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N/C N/C N/C NIC NIC BF5 0108 ~/ C

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BRAN CA

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B18934 7

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N/C

BRANCA

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IJJ 045183 BF4523 81 UJ8262 00 860832 5 BJ 430~15

BF9 88782 BK116 342

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ILEGIVEL BF868 628 BF889& 64 UJ8887 45 BH515 278 029879 049211

CINZA fl\ETALICO VERDE "'ETALICO PRETA VERDE VER DE BRANCA BRANCA CINZA CINZA r.ETALICO

CINZA fí\ETALICO

UP3S2 271

UP475 216 N/C

CINZA BRANCA VERMELHA CINZA r1ETALICO CINZA METALICO

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BRANCA

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BRANCA AZUL VERMELHA

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BR ANCA VE RDE

UP503 816 UP427 337

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BRANCA

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BRANCA

AZUL METALrc o CINZA METALrco CINZA ME TALrco

N/C UE08'9 524

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UE037 771

BRANCA CI NZA

UP552 802

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BP157 838

CINZA BRANCA

N/C UP424 547

BRANCA BRA NC A BEGE AZ UL /l!ETALICO CINZ A' BR ANCA CI NZA METALICO

N/C

UP568 245

BH4323 3 .

82276 442

98WZ~Z23ZJ P02560 9 8H5961 00 9BWZZZ23ZJPO 24 79

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BH4L.73 2-4

N/ C BH1685J3 ILEGIVEL N/ C N/ C ILEGI ~EL N/C

14.782 14.526 15.118 14.131

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ILEGIVEL

13.448 15.189 15.161 15.158 14.388

ILEGIVEL

UPG437 73

98WZZ :30ZGT 099296 98WZZ Z30ZGT 24º862

9BWZZZ30ZGT120408 9BWZZZ3OZHT283405 . 8 T 3 0 (, 5 4 1

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BT10 ,~ .1 67 BT29:7 22 8 T 134 1·0 2

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UP471 173

ILE&IVEL

BRANCA

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BM810 134 UP560 593

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AZUL

N/C

AMARELA BRANCA BRANCA

NIC 14.776 N/C

N/C N/C

98WZZZ30ZFT030676 98WZZZ30ZMT036063 9BWZ ZZ3 0ZHP20 4613 9BWZZ230ZGT016974 98WZZZ 30Z GT1594 68 9BWZZZ3OZHT128946 Q8WZZZ 30ZH T05967 0

CINZA CINZA AZUL

BRANCA

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13.


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NIC N/C ILEG I VEL ILEGIVEL

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N/C NIC N/C N/C A20 112 483 8 91 BP0 512 68

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N/C N/C UE2 1898 6 NIC e19 q2s ILEGIVEL BR3 7168 2

UP3 2842 3 MD08E90 2 5 7 39 N/C

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FALÊNCIA

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Com érci o e Ind úst ria d e Alim ento s 1 ª var a e con co rda tàs Enge sete Con stru çao , Ins tala çõe s e Mon t~ ge ns 2i var a e çon cord a t as E~br ace x Emp resa Ind ust rial Com erci al ExP0r t acto ra Ltd a. 2 ª var a e con co rd a t as S?c ar - Soc ieda de Bra sile ira de Dis t ribu iÇao de Car nes Ltd a. 4 ª v~r a e con cord atas F' o l:' nec ecto ra Gal o Bra nco Ltd a. 5ª v~r a e con cor data s Al Q , e bar an Ind úst ria & Com erci o Ltd a. 5ª var a e con cor data s e. Re 1· · ... s Mec anic a Ltct a. 6ª var a e con cord at as

GyPc ·la Rou pas A• A

· s Ltd a. e Bij out eria

· carc toso Aut o Peç as Ltd a.

6ª var a e con cord atas 8ª vpr a e con cor data s

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ata s

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8ª va r a e con co r dat as

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8ª var a e con cord at as

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15.


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CENTRO DE ENS°!:NO - SOC IED~ E BRASILEIRA DE C E CIAS DO SEGURO

DIVERSOS

C U R S O S

Em fae

d

Lanç amento ,

Program a de Vendas e Tócni c as de Negoc i açõe s para Profi s sionais de Seguro, Carga Horária: 32 h s . l d Clientela ~ Profi ss i onais de seguro, em especia a _ õe producao, ~ ue dese j am se e pe ia l izar

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SOCIEDIDf

BRISILEIRA saoE

AVENIDA SÃ.O JOAo." 313

DE aA o

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c1 Enc1As

n o vas técn icas e habilidad es de

DO SEGURO

ci ções de a ordo com n n rela ç ão pre sta dor d

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CEP 01.035

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r ea em

end as e ne o

mud anç 9 ocor rid as serviço-e i e e.

FONE: 223-7 668

São Paul o, 15 de Julho d e 1990.

Periodo de I nscrição, 16

- 31 / 07

Custo : 59 6 BTN ' s

Boletim n2 013/9 0

2 segmentos

03 , 04 e 05/0 8 1 O , 11 e 12/08

RECADO DO PRESIDENTE _ !:! __• JOSÉ SOLLERO FILHO "'R A aná1iae do Mercado de Seguros em 1989,

em face do acurado ee t u do do renomado técnico Snr. Alberico Raveduti Bulcão e da publicaç 0 pela ã FENASEG de eetatíetica referente aos três primeiros meses de l 99 0 ' l~ varo-nos a algumas reflexões.

CURSOS I NTENSIVOS DE INCENDIO,- TRANSPORTES E AUTOMÓVEI S Carg a Horária , 15 hs. Clientela: Pro fission ais de seguro , c om exper iência a t~ rio r, q u e desejam oper ar na c arteira .

A

distribuição de frequência

seis maiores representam 56%

que

das seguradoras e "grupos", mostra

do total de prêmios retidos em 198 9 se!! do o mesmo, o percentua l, para prêmios emitidos no primeiro tr i me stre de 1990, consoante a informação da FENASEG. Grave é que - desprezados dados inexpressivos -

o ainietro/prêmio de 82,5% em 1989 enquanto no primeiro trimestre 9 5,1%, E ,...,..a ...-:nnne a,,...,,... /r,,.,.'C' de 1990, atingiu · - - --··-- ·· ----, .. . . __ - - ~ - -... .[..._-4 ◄ ,--l....---•• ,."--4.._ _.1,,::; ...__,.,;:.. '::fVU prêmios e sinistros retidos pelas s eguradoras.

foi

_

,

,

Sociedade Brasileira de Ciências d o Seguro no seu esforço de

tive -

da.

apertei

çoar o pes soa l da s seguradoras e o próprio seguro entre nóe. Não

to!

Dr, Waldyr Lowndee, diretor de operaçõee do IRB, em

• 1:{ apv 0

O

à-toa que

ta a São Paulo

d

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' ec arou que o Instituto dará prioridade e pleno aos trabalhos de formação f . ~ iD e aper eiçoamento do pessoal do setor. tti cen t i.vando, inclusive a ti id , . nt> , 8 • v ObedieAncia,

ª

cae nesse campo, em Oec. Lei 73/1966 .

ades das associações tecnico-c 1 e aliás, ao disposto no art. 44 Il,

Inicio, Au tom ó v is - 23 / 07 Trans por te s - 06/ 0S

A sarem lançad o a no -P róximo semes tre ,

ram um crescimento real 1990. ~ase s indicadores no correr do ternpO ~l derão v ir a atingir o patrimônio das seguradoras que hoje é , em ge ta , bem suficiente para responder por suas operações. Nesta hora de c r ise temos consciência da importância do trabalho

Tr ansporte s - até 03/08

Custo: 120 · BTN 's

~l!ln-

Nao e so. Das setenta companhi as estudadas pela FENASEG, eó 18

~utomóveie - a té 20/ 0i Periodo de Ins cr içoes 1"

Porque uma Coisa é certa , .quem não aperfeiçoa r O seu s i t , tiver o melhor pessoal, quem a ema tecnico cilmente Poderá s ubs i t ' ' comercial e adminietrativo a ir. Cumpre-nos tra balhar na s.a .c. s . ~arª d por serviços cada vez melhore~ ~ oi o Merca o e, seu Pessoal. Pàra t T rente ecnico AtJ , . . de Seguro~ ia o estamos iniciando o Curso de Vis ando a suprir 0 ee~? d as e cor retorasc E vamos inicia . segundo ssca lão das ra or e Técnicas em ~egoci r em agosto o Curso de Vendas i aç ao , alem doe cursos i t tnC? pais que esta~oe Pro n eneivoe dos ramoe pt ~ sível. movendo. E Vamoe em fr t f"'? en e, enquanto noe for

Curso s Intensivo s: Pe ssoa s, Incêndio ,

u tomóvei s

P~ íodo de In scriç âõ1 - 06 à 17/0 8 Obs I

c om as m·esmas c aracte rlstic a s e cus t o do s Cursos

Intensivos já lança d os . • io a Prov a d e llahilitação Têcnico-Prof1s Curs o Preparator

siona l Para Corretore s de Seguros (Inten sivo ) Carga Horária: 160 h oras / a ul a

e Ins crição, 16 à 30/08

Período

Cu toa

( 2 meses aprox imadamente)

8

s er fixado

desenvolver treina me n to . o en t rar em co~ Ramo de Segur ' • intensivo e m qualque~ de Cursos IS rt~ Luisa Am~ tato com a Coorde nacao • si lia ) para maiores inforrnaçoe

OBSI As F.m p res aB in te ressa das em

Brasileira Centro de Ensino - Socieclade do Seguro,

Endereço : Rua s ão vicente.,

18 1

de ciênc i as

- Be la vi sta

Q

N

16 .

Cep. r 01314 9 Fone r 35-3140 ou 35- 314

17.


e O risco possa ser medido 6

qu

· '

e em consequência o

~! . er justo e atuarialmente equilib

ESTUDOS E OPINIÕES

réncia de determinado evento alea t ó ri o. ~ L

nessE sentido que o seguro c onstitui , pe l o menos nas sociedades ci vilizada s, uma verdadeira obr igação social. . lisNa teoria econômica, uma das hipoteses básicas e a do raciona , mo econômico. Por ela se admite um comportamento geral do emP resa... 00 rio e do consumidor. Aquele, ao constituir a sua empresa, vi· sa ... 1 ter o máximo de resultado possível(Lucro, rendimento, produção etc), e este, com sua renda limitada, visa obter o máximo de Gil"',

. . ~riº , t i sfação. Do equilíbrio de ssas forças antagônicas, de ewpre~º so quere r ceder o seu bem pelo maior preço possível, e do constlJII;. qlle #

ªº ªº

Como um empresário procura maximizar seus lucros? aumentan i toS•f;,, - a ximo as suas receitas e diminuindo ao mínimo os seus gas e 5tl8 dentem t por en e, os gastos nao podem ser repr esentados apenas "r.i. e 8

despe sas previ si vei s , devem, também, incluir as perdas ale 3 tº ,a•

que venham acontecer sobre o compl e xo operacional de sua ernPre , essa s , o e;;a Perdas podem ser de t a l monta, que impliquem ate n Ô ~, pare · 1 e E

?e!

tinção de empresas a e la ligadas,. o desemprego, a falência' ª . G' da da poupanç~ · 'p ci ª ~ dos investidores e toda uma gama de consegue indesejáveis. 1

1

/1

Assim é que 0 ~da~ _ ' seguro tem por finalidade transformar as pe~ aleatorias e . . . m s1.mples despesas certas e previsíveis. tªôº Juridicamente f . 5e9t> ' , o seguro e a trans erencia de um risco do G para o Segurador . , ci8 , e essa transferencia ocorre em circunsta~ 18 .

A

,

~tituição da s reservas, que são d

cPºp

.

e dois tipos: a de riscos não e,cplr , definida pelo Conselho Na . e d 1 de seguros P'!:"ivados, e o perfil de iOna ap 1 1caçoes as mesmas e e inidO pelo Conselho MJnetário ffacional, podend o ser até SO% aef d.. 'd -bl . em 'tulO da iv1. a pu ica, ate 50% em ações de companhias abertas 1 ~ate~ SO% em_ dep6sitos bancários, e até 25% em im~eis além d ' . · as rese!:. . 1 vas que sao compu~so~iamente const:tuidas em determinado momento p~ 10 segurador. A tecnica das operacoes de seguros baseia-se em várientre os quais a pulverização de riscos. os p riclpios, .

.A

.

ados, e a de sinistros a liquidar

Tecnicamente, a pulverização de riscos é o principio da distribuição das responsabilidades decorrentes de negócios segurados. r ador, 0 segu_

ao assumir determinado risco, obriga~se a ressegurá-lo em d eterminados níveis, definidos pela legislação em vigor.

é do interesse dos senhores, conhecer, em linhas gerais, os m~ todos da operação de resseguro, que. aliás, não constitui nenhum segredo, podendo ser observados através dos manuais de segw;o e resse .guro disponíveis e acessíveis a todo Segurado, Corretor ou mesmo Ci ....à2 s ~ d o r \adão, bem assim os níveis de remuneração do resseguraao~aremos uma rápida demonstração da forma usual de prática do resseguro, Pª!:. ticularmente para seguros vultosos de riscos Petroquímicas e Químicos, do Ramo Incêndio. como

dorso quelf:i-dispender o minímo possível para adquirir os bens que tem necessidade, nascem várias leis econômicas.

1

econômicos

'dos prêmios se extrae~ e in0 qiGionam os recursos necessários ao equilíbrio das dua~ variá. pt aue são as reservas. veis ,

e os bensq~~onsti tuem o seu patr imôn i o, representam um po• ' tencial sócio econômico que pod e s er reduzi d o ou anul ad o pela cxx>!

cimento completo da empresa e consequentemente a eventt1 3

preço

den~

O homem

!il-.

agentes

seu

rJ.º q 0 do seguro (O Prêmio) fÍ antecipaa 0 , e a contraprestação( ~st _ o e "zacão) e poste cipada. Assim sendo

Seguro e a proteçâo econômica que o indivíd uo busc a, contra nec~ s idad e s aleatórias.

t

rado.

forina, o seguro absorve riscos que os oe6 53 uerern ou nao p odem assumir. p06

R E S S E G U R O S

1 1

63 6

t:QUAÇÃO DE DISTRJBUI ÇÃO DE RESPONSABILIDADES

lnicialmente definiremos a equação de distribuição de responsabilidade, como sendo:

--------------

!ACEITAÇÃO =·RETENÇÃO+ cEssAol /\CEI TACÃO -

~ENçAo

-

a responsabilidade assumi'da pelo Segurador. to valor que o Segurad or define como sendo a suares~

ponsabilidade. 19.


CESSÃO

t a importância transf~rida para o Ressegurador.

Limites de cessao do prêmio pelo Segurador ao Ressegurador em tipo de Resseguro.

CONCEilO DE RISCO ISOLADO PARA RESSEGURO Para melhor entendimento, apresentaremos o conceito de Risco Isolado (RI), para efeito de Resseguro: Risco Isolado tem seu conceito definido na -J=trifa de S.;!guro Incên-

per

dio do Brasil(TSIB), como sendo aquele separado de outros bens

paredes divisórias incombustíveis ou espaços desocupado$, As Industrias Petroquímicas têm a distribuição de R.I definida pelo IRB, se~do que a maioria constitue, cada uma, um único risco 1sol~ do para resseguro.

No risco comum QT Prêmio correspondente a 25% da aceitação. Prêmio correspondente à diferença entre a IS total da planER ta segurada e 20 vezes o Limite Técnico(LT) do Segurador. Prêmio correspondente a 5% sobre o valor da retancão(quando houver resseguro de ER) ou da aceitação.

ED

No

risco

l dB

Prémio corresponde.nte a u.-n valor '':·" que equ i va l e a c. i ferencça entre a IS tot 2l ão RI e o LT do Se gurador.

CT

Prêmio correspondente a 4% do valor da retenção.

o\J

a classe V de Resseguro, e a classificação em COMUM VULTOSA obedece os seguintes parâmetros. TSIB , têm

:

COMUM

IS total da planta

e:::

Vu]. -t.oso

ER

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO PARA EFEITO DE RESSEGURO As indústrias Químicas e Petroquímicas, taxadas segundo o Art.3

cada

obs.: LT é o valor máximo que o Seguraàor ret~rá por risco, e m cada ramo ou modalidade de seguro, com aprovação da SUSEP, ten do em vista o Ativo Liquido da Seguradora.

US$ 16,500,000 DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADE E PR~~I O CO~ERCIAL DE 'UM SEGURO

.. VULTOSOS

VUL?OSO.

IS total da planta~ US$ 16,500,

ººº

~esponsabi 1 idade

. \ESPECIAL:

Ficará à carqo do Segura5or o valor co~resoondente ao s e~ LT.

. Aceitação(IS) IS total do RI >

US$ 40,000, 000

OBS.: Quando o risco é vuftoso especial, o valor da garantia qoe

Ficará à cargo d o ressegu~aao~ o valor correspondente à é i f erença ·entre · a IS totê.l do

et ~

te~

cede o limite de US$ 40,000,000 depende da confirmação dO r1º segurador (IRB), a quen o Segurador proporá um seguro avu1~ 0 valor total do Seguro.

Rle o se u LT.

Ficará cc~ o Seg urador o or~rn io pro?or c 1onal

t>rêmio Comer e ia 1

ao v.alo:r do seu LT, menos umã parcela de 4% refe::-ent;e ao resseguro de CT , mais uma comi~

TIPOS ~AIS US UAIS DE RESSEGURO Risco Comum

-

·ouota (QT) ' Ex cedente de Responsabilidade (ER) Excesso de Danos (ED)

Risco Vultoso -

Excedente de Responsabilidade (ER) , Catastrofe (CT )

Os conceitos estão apresentados e m t ransparênci 81

20 .

sao de re s s eguro de valor correspondent e

a

28% da cess io ã ti t ulo de r esse guro de ER .

-

Ficará com o ress~gur ado r o prêmi o proporcional ao re ~• seguro de ER, ~ais o prêmio relativo à cessão do CT , menos a com issão de resseguro qu e é a remunera ção do

segurador.

1

·'


EXEMPLO PRÁTICO DE RESSEGURO DE UM RISCO VULTOSO

(V.

~ssam colocar em risco ou dúvida a institu j çao do seguro que, po r t er corro finali-

tra ns pa rênc i a )

dade oferece r segu r a nça, t em que ser, an t es de tuto, segu r a .

Observe-se

que um seguro com i3s características menc; onadas no exemplo

-tem o seu prêmio dividido entre o segurador

(2~,36 %) e o ressegurador (70,64 %),

para uma responsabi 1 idade de apenas 2% para o segurador, contra

Muito ob r igado .

98% para o resse· GILBERTO DE JESUS é Estat í stico e Atuârio , professor da Fundação

gurador.

Escola Nacional de Seguros (FUNE NS EG), da Escola Superior de Estatística da Bahia (ESEB ) , Presidente da Comissão Técnica de Se-

.

guros dos Ramos Incêndio, Lucros Cessantes e Tumultos_, do Sindi-

DESCONTO COM BAS [ N~ CIRCULAR r~ SU ~E~ N~ 22!8 ~

catos das Seguradoras da Bahia, Diretor Técn i co da Associa ç ão Baiana de Estudos e Pesq ui sas do Seguro (ABEPS , e Ge r ente Técn i -

o

A legislação brasileira de se~u r os permite, a~raves Circula~ da susepn·

co da Cia, de Seguros Al iança da Ba h ia.

1

22/87, a concessio de desconto s~ bre o pr~ ~ io de tarifa para se g ure~ dos ramos cêndio e Lucros Cessantes decorrentes dt inçên d io.

I

i~I)

O desconto que pode parece r i 1 i mita do, sofre uma 1 imitação imposta e

e i ta na propria norma, que pode ser explicada sob dois aspectos básicos, qu t

são: ar8

Primeiro porque na hip6tese -de haver cessio de resseguro,

0

pr;mio p

efeito do c a• 1cu 1o d a cessao, e- c_o ns _iderado como se não houvesse redução.

,~

E, em segundo lugar, exige-se a observância do equllrprio atuarial dO promisso futuro assumido.

/' i

Desta forma, a norma procurou garantir o equilibrio da operaçao mesmo com a cessão do desconto, desde - de vaçao determinadas circunstâncias.

que O mesmo seja praticado à partir da

Para melhor compreensa-o, ver 1fiquerro~ .

TRO/PRtMIO e COMPOSIÇÃO DO PRÊMIO.

~ transparênçias COEFICIENTf

si

,íº~

~,r

ACEITAÇÃO :

RETENÇÃO +

l

l

IS TOTAL

'

SEGUr,ADOR

CE-SSÃO

i

~ IRS

~ 11

Entendemos que o desconto con st i tuí um valioso instrum.ento tran 5 o sem risco de insol .I o 0 v e nc a d o s e ou r a d o r s ~ · · t LI O Pr êmio Es tatístico p - · ' çons t derado como var iavei s de es Je O . . u urc em l ugar do Co nE;! ,c i .=s1 ( ) e a 11 Coef 1c 1ente Sinistro/P _. .., ernpregado erróneamente, eaii ! remio normalmente . • · 1.1 20 . ro ~9 valen te ao quocien t e d UL I do seJa substituído por out ()~ e uma t ,, , r / ma · · raçao que ti ve-sse: como numerador · · · ..,ar_oe •(i 1s a re s er va de sin i t _ · · as 1noen 1.... ,. ti 5 ros a 1 i qu ida r ~ t Í' ( 1 o u pu r os, corr i g ido s pe l ' e com,_, denomi,ado r os prE- .-•i o s esta e ~ a reserva d e r i e • dO , e~ suportado pelo. segura dor sco .:;, nao exp I r:ados 1 poden do e deve ri O ' . e ressegurado r es , rador . As transparênc . · envolvi dos no risco, e n ão aperiª i as e os comentár i •1 • QS I ustram o raciocínio. Por f I m, e nd e n t ~ , erros ta mb ém qu e l de AV . d 1scutida sob o aspecto __ qua quer negociaçao de s~guro te~ w tecnico e e . .. •i om muita respons ~bil idad e , sem s ~bt e rf~9 '

ª

l

22.

23.


CONCEITO DE RI SCO ISOLADO (RI ) , ., I

---

PLANTA

- -- -

CONCEITOS DE RESSEGUROS

SE GUR ADA - QUOTA (QT)

I

Gar ante ao Segur ador a recuperaçao da in e niza ção paga no

'

' I

''

me smo percentual da ce ssao.

)

4

3

- EXCESSO DE DANO S (ED ) Gar ante em um mesmo sin istro, a recupera ão da indeniza_

I

cao paga, corre s ponde nt e a di ferença e ntre Indeniz a ç ã o Lí quida e o Limit e Técni co do Seg ura

,,,.

r.

'EXCEDENTE DE RESPONSABILI DAD E{ER) /

II

,,

respondente ao que e x ceder o v a l o r do s eu Limite Técn i co.

\

,,

J

' ' '\

Garante ao S e g ur a d o r a recuper aç ão da ind e niz ação pa g a,cor

\

11

1

2

" --

..... ,

_

I I /

-

,,,.

'

CATASTROFE (CT )

Garante a o Segur ador a recuperaçao da indeniza ç ão corr es_ pendente ao q ue exceder o valor de wna v e z e me i a o seu Li mite Técnico .

T IPOS MA!S _US UA!S

DE RE S~EGURO S

SEGU RO INCÊNDIO RISCOS

PE TROOU/MICOS E OU/MICOS CLAS SE V DE

/QUOTA

RESSEGUR O

IQT l

29¼( SIACEIU.ÇlOl

COM UM--¼ EXC E0 ENTE. Dt RESP.J 'SAS ILID1'DE (ER ) : X• ( 1S~I -20LTI

e

.

. ~EXCESSO

DE - DANOS ( EDJ:

~•;.(RETEN~Ã.O l

CLASS /FICACÃO •COMUM( IS TOTAL DA PLANTA.< usg 16

e

• VULTOSO

,..,....NORMAL ( IS TOTA L DA

. PLANTA~ us ~ 16 , soo,oooJ

~ESPECIAL(IS RISCO ISOL 24.

, 500,000)

ADO > lJ S ~ 40 ,000,0 00)

0

VULT OSO

/

Y•(ISrr-LT)

u:

' "'\CA TÁSTROFE

.-1.t RETENÇA.0 l (CTJ:

25.


RE SP ONSABILIDA DE

Dt ST RIB UIÇÃO

DE

RISC O

.

_,:.·:-

DI ST RIBUIC ÂO

DO

-.

...

PRÊ MIO CO , 1 R CIA L ( P.C)

VUL T OSO

/E8U"A

PC

4 ,00 0- lt.0~ 54,8~0• •USI 58 , 72 0

OI;

l ti,3t-•J. l '-----. RE SSE8 UF..I.D ot

1 5 ,O

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o~ ISO - 54 ,8SO•

•US t 141,280

A

REM:ri (Sl,

CO EFICI ENTE

. . l.(

coMERCtAL

DISTR,BUICÃO Do PRE n, 10 RI SCO VULTOSO

( P.c. )

USU~L ~

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1 ª l ' E~I !. çlo ... PC• P E !O CO ... ReiA.l

IDEAL. ---,. s:

íl+RSL

t ?t-+ RRN t

,,

EXEMPLO

PRATIC O

" VO PREMIO

COMPOSIÇÃO

IS • US 6 100,000,000 L T • US S PC •USp

-

Pt. • PRE-.:IO

2,000,0 0 0 200,000

C

RISCO VULTOSO ESPEC IAL

ESTAT!STICO OU PURO

CARREGM..!E NTO { GASTOS OE t ES:lo 111'.TER ftl .A.,EXTERNJ. E

- Rf s SEGURO ADOTft.DQ : ER e eT - U~ SÓ RISCO IS OLA DO DE RESSEGUR O

R E li U1.: ERA. ç ÁO DO CAP 1T AL ~

PC• PRt 1il10 COMERCIA L

1 1

PE• --► COBRIR O RISCO

OIS TRlB UI CÃO OA. RESPOf·lS/18I LlnflDE

LT • us~

' f, 000 .0 0 0

IS - Li ' U S S i 8, 0f'0,0 00

26.

e ·• ----► DE SP~ ZAS

PC• PE +cPC

E LU CR O


"

O

GATO

COMEU

fl

LUIZ DE CAMPO S SALLES Direto r Sup e rinten dente - da Ita~ Se guros S/A,

"

o que aconte ceu com o tou cinho

meu ~· " o que aconte ceu com o a t·que estava aqui? o gato co· ras?. Sum·iu como num passe de , n . igo lucro fácil das segura do, devora do por "feras " muito mais ameaça dor as d o que o p magica t' • b . . 0 ~ es da a gatinh sivo inofen e re 1. ria 1nfan ti Neste artig o prop9m o-nos refl . · etir sobre as seguin tes ques t õe s: e · Em que nos intere s sa O lucro ~ n · por qu ele desapa receu?· Que "feras " ª ~ operaç ao de seguro s? sao essas que não param de devo raros lucros ? Quem se a perceb eu desse fenôme no? o que se pode fazer? , A função econôm ica d o seguro e a d recolh er poupa nças de , . . to ,e . s, admin istra-l as ' · e redist rib~ui-la p t · ""' · o destru ído' Pel s aquele s que tivere m ª rimoni ncia de um evento fortu ito analog ia entend e-se a f a ~corre unçao do seguro de vida) . os d o pressu posto que Partim .. a maior ia portan cia dessa "pre . missa" do seguro . pensa nte reconh ece É também acacia no q

~

e ue eS t e Sistem a tempos d " ' no mundo capit alista .e nogtJ , perest roika" ª ' so sobre · 1 ll'O se, sem ucro signif ica que al , vive,c om lucro positi vo. para dar segura nça econÔm ic guem esta abrind o mão do que é set.l só pode aconte cer q~ando o patrim ônio consum ·dª ª,outre m, e isto S• , · "de e o i d So s e todº de é porque m" ningue m admite is estata oras ~gura NSe partic ulare s, os acion istas hã6 sobrev iver com preju ízo. dº o r1· sco aceitam corre r ·. outros sem ganha r alguma coisa . t o. Por is ,Jo Supom os então que ficou claro ra. t · Porque de s eguros d e 1 ucro: se não d in eressa que a opera.':/' . · óeJm · fecha er, ~ · t· · a proteç ao xade e xis / -~e as segura doras e econÔm i ir ca que o i stema fornec e. s · ' Até há uns 5 anos at ras, invest ·1 · ' tria do seguro no 13 :r.~ r na ~ndus ' io .. Os lucr ' · IS i. 1 era·• um otimo o negoc e si~tem a se acos!u mou a trabal har cos ~ram tão genero sos que ve,z,e , ate com despe rdicio . e por qu e eraom t~inefic iênci a e · as , . p •mei~ 0 P orque partin do de um pe queno i ao lucrat ivo? ·@ri . nvest1 m t poóJ. t operaç ão de 8 egur menta O aci· on1s on ar uma grande ,, a , .... ze 0 ve dez de s mento Fatura . . eram não o Liquid s o Patrim onio ~ ef@t b, uns co uma rentab ilidad e de 10% sobre o flncom mo amem na 0 v~ ' atura menta . Conse quênc i a.:

28 .

ret orno de 100% sobre o invest imento do acioni sta! por Depois , havia a inflaç ão (que não desapa receu, a não ser breves períod o s ) . Receb ia-se dinhei ro oe t erceir o~ aplica va-se o esse dinhe iro à correç ão mone tári a mais juros e devolv ia-se Princi pal sem juros e s em correç ão monet ária. Com ess e s dois ingred ie n te s era necess ário s er muito inc ompete n _te Para não lucrar .

Felizm ente para a consc iência do segura dor e para os seus clien tes , nasceu no Brasi l o seguro indexa do, onde a proteç ão contra ária. E como tacta tem o seu valor proteg ido pela correç- ão monet . . ser, os preços desse seguro nao sao maiore s do que deve os ria ~ ~ · nao dos. Com essa inovaç ao as Segura doras passara m, SEM lndexa p ERCEBER, a conviv er com um panora ma muito menos idÍlic o. Nos

tempos pré balanç o com correç ão integr al, alg~ns segura do ~es mal inform ados gostav am de dizer que perdiam dinhei ro. Para /)t'ova r" sua tese, exibia m uma conta onde Prêmio s menos Sinis es t'os, Comis sões e Despe sas dava, resulta do negati vo. Eles· se , ql.le e · ,, . . iam de uma outra receit a, as vezes maior do que o propri o t~t'em ios", que era a receir a gerada p~lo f+uxo financ eiro posidlvo da ativid ade. Mas os que sabiam fazer. as contas numa moede sª deflac ionad a perceb iam que ganhavQJTl e muito na oper~ç ão egur

eorn a

º·

1 ~ . todos os valore s da equ~ça o do ucro perman ece açao, 1ndex direta s, menos um: os sinist ros, que aument aram na ham iguai ~ ~ ~t'ap 0 rçao da inflaç ao. Não bastas se isto, pouco mais adiant e o s· Q~~tem a segur~ dor brasil eiro começo u a ;ficar "desr-e gulame ntado" dos preço I) . a libera çao das comiss ões parq Corret ores e do t'1n . c1pai s seguro s. E: , Qi:i os Segur adores começa ram a perder dinhei ro: pouco no inÍje e aumen tando depois . Mais grave do que isto é que, até ho~ do dinhei ro mesmo. ' muito s não se aperce beram que estão perden --....------ ---~ t'

......-

, Carn 0 , ,e possív el isto? Explic a-se. Dt'

Há negóci os gerido s por emQ esario s simple s que só perceb em que estão quebra dos quando o a1 qi Xa fica zerado . Mesmo quando á conta de Lucros e Perdas inca Preju izo, havend o caixa, "tudo vai bem".

AQo

'

at. f'ltece que em seguro o "caixa " tende a ser positi vo $empre , compan hia "que oras". O ciclo fil')::, e os Últim os dias antes da , , '-1-f'lc Qi e ira no seguro e contra rio ao qe quase todos o s outros negá ~a.ºs: re : e b e- se prime iro para pagar depois . No entant o a segu: q~ do~a sova i bem quando ela guarda a receit a de hoje para poQo~ Pagar os sinist ros que ocorre ria no futuro e relati vos aos ~trat os que gerara m estas receit as. 29.


Assim ela poderá parar, se quiser, s e m quebrar. S e e la a tua r no sistema da "bicicleta" , usando a re cei t a d e h o j e para pagar os compromissos de ontem, há um primeiro e for t e in d ic i o de que vai mal. Para complicar ainda mais , a con t a de Lucro s e Perdas pode apresentar resultado posi t ivo mesmo quando a s e g uradora e~ tá t endo prejuízo! Para comprovar esta afirmação, basta v e rificar os bal a n ços de 19 89 e fazer uma conta si mples: d e duzir do lucro da s eg u rad or a uma parc e la correspondente ao que o ac i onista teria rec e b ido no ano, se tivesse investido o total do seu Patrimônio Liqui do nu: ma ~arteira diversificada de titulos e imbveis. Verificar-s e -ª en~ao·_que muitas vezes o resultado negativo, provando que s e 0 acionista tivesse feito outro tipo de invest { mento teria ga.rihº mais do que com a operaçao de seguros. Para aqueles que aind t~ , ciº : . a es ao ce-t"i cos sugere-se o seguint e ra c~nio,alternativo: uma Seguradora decomposta em companh i 99 2 hipoteticas· uma comp hº ca . · an ia de seguros propriamente dita sern_:..--pi 1;:al e uma "holdi II d · ' ::::.--;:--iº d. ~ . ng e investimentos, onde está O patrimoI1 o acionista. "h . o 11 resultado da a 1 . ~ e olding_ tem como receita todo . . . P ic~çao do seu Patrj.monio Liquido numa carteira diversificada de titulos e i , . , cuS' to riP :1_ministraçao ,, · • ~ d"'<:!Se<:! at. moveis· Sua unica despesa e o , as · .· --- ~ ~ i vos · J a a Comp anh i a de se gtJ r . , propriamente dita, tem duas r .t ~ ,,. se11::, ecei as que sao os p · de b ros e o resultado financeiro d 1· ~ remios ve geralmente é positivo) E ap icaçao do fluxo de caixa~ 9 · como des as de comercialização e as h pesas, tem as de siniS tro a,S' _ sido de llO% camadas administ ra t·1vas. e o mo t~~ despesas tem 0 a 125% do "p " · 1 ,:;;, qo financeiro do fluxo de ca. remio ganho" e o re~ll. _se que a companhia de seguros ixa em torno de 5%O a 10% cone llll te . : es . . . , vem operando com po d e atingir mais de 10% do f preJu1zo, e seu aturamento! A Companhia que chamamos d

J

--

ª

'

'

1

Logo, a soma das duas partes vi t . 0~ radora tem resultado menor do ruais em que se dividiu a seg~a. que o da ~ "hold.ing " , pois . e' a sow do lucro desta com o prejuízo da operaçao de seguros.

O que fazer então? ~ ~

Primeiro ga h ~G n ar c on ·" . · fW nao vao bem . . Vencido este ( i ) s:iencia de que as coJ. é r'acil. Bast~ reduzir d e spesasmenso obstac l O , ue e u o resto ate q i/ r ecei·t as, que na at ~t v1' d a d e s eguradora e, per feit amen t aumentar : . e Poss1ve1 E ~ p.1-,.,. me1ros pas sos nesta di reç ão seJ·am t · e bom que os J 0/ t ornados lo ~ v 1 ar o uc ro, o s is t ema e stá conde d . go Pois, se nao , ✓ ri , na o a e t 1. ~ o,,, y O pel o s p r ejui z os d a o p eraç ão . , x nçao lenta corr .,1 secur1tari ~ ' Ívef mente red uzin do o re su lt ad o d o . . a, que vao progres 5 te . 1nvestiment 0 d e zero. Nesse dia ele s ac ord a rã o ~ os acionistas í e vao se fO Parar o t oucinho que estav a a qui? Perguntar : "Onde 0 · gat o comeu . .. " 30.

IMPRENSA

Risco de seqüestro, um seguro polêmico LUIZ

MENDONÇ A

Faz alguns ano , o terrori mo de en adeou uma onda internacional de eqüe tr , obretudo de aviàes comerciais. Esse uso da violência era posto a serviço ~e causas políticas, ora como forma de levantar recursos para financiá-las, ora como instrumento de barganhJ para tirar correligionários das prisàes. O fato é que daí resultou um clima de insegurança, o público tomando consciência do seu convívio com mau um risco à incolumidade de pessoas e de patrimônios. Esse çlima, é lógico, açulou a demanda de seguros con, tra seqüestros em viagens aéreas. Na época, a primeira seguradora que fez anúncio da oferta de tal seguro teve uma surpresa: clientes fizeram fila a sua porta. Na aviação comercial a onda entretanto pa5sou, pa• ra alivio dos passageiros. Mas os seqüestros ficaram, transferindo-se para chão firme em alguns países. Já aí, todavia, figurando também no elenco de atividades do crime comum, pois a este um novo e rendoso filão .se rc, velara no exemplo da ação terrorista . O seguro acompanhou as mutações na prática de se• qüestros, dando cobertura onde e quando houvesse pretendentes a suas garantias. Mas, ao longo da experiência e da lida com os fatos, a estes passo a passo -se amold~- . va, através de correspondentes mecanismos introdUZl· dos nas condições das apólices. Assim 1 algumas regras tornaram-se essenciais, como por exemplo: 1) o registro policial do seqüestro, condicionando a cobertura do seguro; . 2) a assistência de representante da seguradora às investigações policiais e às negociações com os seqüestradores, para capacitá-lo a certificar-se-do pagamento do resgate. Esses requisitos são indispensáveis ao funcionamento do seguro, cujo processo indenitário não pode ~er curso, nem à margem da ordem jurídica (que exige a mtervenção policial), nem excluindo a adequada prova do dano a ser reparado. Mas requisitos ·dessa nature~, no caso do seqüestro, têm não raro o efeito de prod_uzir ~estriçào da demanda de seguro. Com eles, nem todo cliente potencial concorda, preferindo fórmulas excludentes da intervenção policial. Outra restrição à procura d~ seguro é de ordem cambial. On~e n~o haja-mercado bvre de câmbio, a "lavagem" do dmherro do resgate torna-se opfração complicada, . se_m qualquer atrativo para ai• guns seqüestradores, hm1tados ao trato com a moeda nacional. . O seguro contra seqüestro.sempre teve demanda 11:1stável com oscilações bruscas em função das própnas variações extremas na freqüência daquele crim~- _Em qualquer época, porém, nunca deixou de se~ polem1co: Muitos o condenam, nele vendo uma garantia ao pag\ mento do resgate e, portanto , um fator de estirou_~? atividade criminal. Por isso, uma operação até argu1d_a de contrária à moral social, que não acolhe qualquer U· po de favorecimento ao crime . Em alguns países prevalece essa opinião, consagrada pelµ ordem jurídica. Na Itália, por exemJ?lo, a r~c~n! e lei anti-seqüestro contém expressa e tiµat 1va pro1biçao do seguro, como imperativo da ~rdem p~bl~ca. o tema é fertil, um prato cheio para Jun stas. Nesta coluna de espaço limitado , o leitor não pode pretender rr,ais d~ que a resenha informativa aqui feita; e _que_ talvez lhe basta para formar seu próprio juíz.o, se Ja pao 0 tem.

( REP RODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 20,7 , 90)

31.


1

~orretorn oferece produto para setor de informática

A LM Segu ros de,envol- a . o compr ador do equipa veu um ílC\O ,~rema d e se- menio· · prováv el é "O mais gu ·_ ~o acoplad o que ,era ofea reduç~ o da margem de lu reci~o a revende dores ou pois os comere i.antes -era fabricanres de cquipa mencertam ente vender ão um . . IO\ da area d info d . vol ume rmarica D maior e equipa _e. acordo com o diretor~ ment os, ao oferece rem a s~c10 da correrora Ma 0 em do seguro acopla va?,tag s Vinícius GJma a' ~ :1~ po ice do ' acresce nto u. abrang erá cobe~t d O d' t ura5 pa ra . - d' ire_ or a LM expliincen io, roubo o u rransco u_tambem que o sistem a Pürte da mercad oria a bas icamen te, segue as li~ . : um custo inferio . nh as tradici o nais dos seg ut t.: Onrratação iso, ' ga ra n- r_o s acopla dos lançad os po r tias. empres as em d1·ver- Nós ecr ., é.Imos otim is- o utras os. No enta nto ram sos ue torno re ao q~anro tas a novid ade qu~ u~ ~ e~se _sistema poderá proii- abran_g di retame nte a o i~r~ benef!c u Há a. empres ciar•a do prod uto· a no tencial muito gran de ~ ~~; p ro pn eta a corret~ ra meses, três a cad_ te exis não explora do, _Pois fara um levanta mento de ?ada parecid o no m'ercad o todas as apólices conrra tasegurad or brasi leiro, e ach o d_as _e at ualizar á as imporque, em pouco tem po tancias segura das. Dessa derem?s_ fechar negó6 i; a, em caso de sinis tro f~rm u o edores ~ºí)1. vanos revend nao ha verá de fasage m entr~ / ncames de equipa mento o va lor de mercad o do eq ui e compu tação. ~a men to e o preço da not a . Marcos Vinícius G fiscal , 9ue :er virá de base d1ss~ que apólice cust/'!1ª da import a~no cp_aara a f1xaçao ente a J ' 37m,o d a ~a equival d im · p ort. .• seg urad · a. segura 1 anc1a O propri etário também d~~:r~ cª bcontrataçãi• iso1~~ benefi cia do pela sim se:~ incênde enuras o d. de do sistema . A ele phc1da ubo ro ;~º•,. tra_nsportes e , bas tará apenas compr ar 0 P 1cana em u da co m pu tad o r_ o u o utro eq u1· ordem de 2 25';;ª o q ue º• taxa ' "com pamen to de m form ática em sistem~ rodva a vamage m do dos revend ed ores o u faun:i pela lvido esenvo E/ LM" tes associ ados d LM. bncan · . e reveJ ou ainda q ue O s_egduro_ terá vigênc1·a a o custo do necessariamseg uro não será partir a ins talação d o eq ui ent e repassa d o · pa men to .

a

Nordeste faz encontro de~ corretores

necessi dade de se moderniza r as estrutu ras do mercad o s~gura dor brasileiro , as razoes que impede m o desen_volvimento do setor e os efeuos do Plano Collo sobr_e a ativida de segurado~ ra sa~ os Princip ais Pontos em discuss ão no I Congre sso Norte-N ordeste de Corretores de Seguro s , a rer a1 · d ~: IZa o entre os próxim os 1 sa1as 8 e l J de agosto , em vador, na Bau.ia. O encont ro será aberto P~lo Preside nte da Federaçao Nacion al dos Corret o. res d: Seguro s (Fenac or) Octávio MiUiet, que falará sobre o plano diretor elabo~addop por técnico s da enti~ e visando a modern izaçao da catego ria. AJém de-

le, estará

ria do coires enre na p/ená-

Joaci Gó· gresso o correro r Questão ~• q_ue aborda rá a Código de influên cia do efesa do Con sumido r · • em tr Congresso N ~m 1taçã o no o merca d 0 aciona l, sobre seg ur a d or brasileiro.

t

O Program d so Prevê a· d a 0 congres-

mandame~~o ª ~ _an á lise dos brevivênc· ds et1cos e a so0 de seguro~ª d Profiss ional cenário da entro _d o novona1, tema econom ia naciotado Pel Que será apresenFrancisc~ ~orreto r Emerso n Alm_eida. Por s:u turno, Stndica to d Preside nte do Seguros d os Correto res de Anõnio e· e _Pernam buco nd f~á sob~ ido S?brin ho: tem inibid O 0~s motivo s que increm ento da ativida de País. Parai sleguradora no CUssões na e 1ªm_e ~te às disuma apres / en~na, haverá dutos Jança~ taçao dos prote Pelas se1n, os recente menc.utado ras.

(REPI1oouzro

i

Vera Cruz mexe

comando da no , area comercia) ~ ye~a C ru z S I A de Prev1denc1a. Privad a te m um novo d JTetor comer cia r T r a ta -se do econom.j st~ Eduard o Bom Angelo q t ra?alh a ~-'-n--a~ c.or p ora çt i M omho Santist a (a qu al • p ertence a Vera Cruz) J:tá cerca de u~~-dé cada , sendo q_u e nos_ ~J~i,no s três anos vinha _ dmgm do a área de pla neJame n to de uma empresa de assesso ria econô mica ~o grupo , a Serfina S. A . FOlllla do pela Un jven;· dade---~ São P au l9 (l:JS P}: · com p os-gra duação em F i~a n ças na F undaçã o Úetú Ji o Va.rgas , E duardo. Bom A n gelo- é mem bro dei Conse!ho da Ordern dos E co nomi stas de São Paulo e considera a nova função urn

O DO JO RNAL DO COMMER CIO DE 2 0 .7.9 0)

Qu alidade de vida atr avés do seg uro LUI Z

MENDONÇA

A institui ção do seguro ntribui para a m hora_da qualida de de vida nas sociedades modern as , na medil~ que desfaz o tormen to pessoal com as incertezas-do fu~ro. O seguro de vid a , por exemplo, en:i evoluça~ ? notáve,1 tomou -se tão versátil quanto as própna scarênc as huma• nas que buscam suas garanti as . Deixou há muito tempo de ser forma tão-só de pecúlio, legado financeiro "para· os que ficam'' . Passo u também a ser tábua de salva~ o para os que, sobre ·, ndo, precisem contorn_arna v~lh1ce . a perda econôm ica implica da na per:d~ do vigor fis1co .. O leque de garanti as do seguro de VIda é amplo, pratl• .. camen te acomp anhand o as variadas formas q\Je ass401am as lacunas finance iras em demand a de correção: pc· ·cúlio; educaç ão de filhos menores; tratame nto _de f~os excepc ionais; comple mentaç ão de apos~ntadona~qu1tação de dívidas (como a da compra da casa prQpna); e quanta s outras, mensur áveis cm dinheiro e reves?Jl~º mteresse s legítim os. Há até mesmo planos que combinam . seguro e investi ~cnto. . Tudo isso deixa óbvio um resultado prático: melhor. qualida de de vida pela conqui sta da confiança no futur~. Essa conqui sta por vezes está alicerçada cm patnmôruo pessoa l, sólido, rendos o e suficiente - o que não é o ~o das camad as sociais mais numero sas. Estas, para os dias piores que pos~am vir no futuro, p~ocuram o refúgio da poupan ça prévia. E nenhum mecanismo de poupança supera o segu~o, porque este elimina_ importante vc,tor: o tempo, variave l de nsco, função da ~ncógnata que e a-d~ração da vida. Em suma, pode-se dizer que seguro d~~da como aliás qualqu er outro tipo de seguro, insutwçã~ de massas , não de elites econômicas, porque: 1) atra· vés do mutual ismo, compen sa a insuficiência individual de renda e de patrim ônio para a autopro teção contra a~versida des futuras ; 2) todo risco, extremamente aleatóno para o indivíd uo, deixa de sê-ló para a mutualidade, toman do-se mensur ável e suportá vel como fenômeno de • · m~a. porque E vida. de ~eguro no o elitism to portan há Não não há, tal seguro é express ão, em tocia economia, d~~ ·der aquisit ivo da grande massa de agentes cconôm 1~Em 1987, por exempl o, as empresas seguradoras tiveram em tal seguro faturam ento de U~ 178 bilhões no~Japã o, US$ 165 bilhões nos Estado s Urudos e USS 463 mllb~ no Brasil. A debilid ade do seguro de vida no Brasil (país qu~ 1.1º entant o exibe o oitavo PIB do mundo ) mostr~. nio elitlS· redu·dos seus usuário s, mas qu_e estes não de 1vo 1mperat o mostra a.o; populaç da zído conting ente expand ir-se esse conting ente, no benefício de massa cada ,vez maior de agentes econôm icos; E, decerto, esse não objetiv o realizáve~. ~neran ~o-se o preço do ~gu.ro. Contra esse obJetlv o socialmente necessáno deexpan.são do seguto de vida, mas sem disso dar-se conta, se ali· nhava por exemp lo, projeto em mais de uma legislatura aprese ;.tado pelo senado r Nélson Carneir o. A idtia, ~r todos os títulos genero sas, era a da cobran ça d~ um adicional de cinco por ce~to. ao preço ~o seguro de vtda, para ajuda aos idosos. Na ultlDla tentativ a do senado r, o projeto foi aprova do pelo ~o~gre sso Nacional, mas vetado .· pelo P,resid ente cl' .Repu,b hca! · Outra bela sugestã o acaba de ser apresentada em arti· go de jornal pelo Prefeit o de Curitib a, Jaimé Lemer. ~ssaltado por pivetes aqui no Rio de Janeiro , sexta-feira passad a, o ilustre. arqui!e to, embora traumatiza~o Fla violênc ia da ameaça a mao armada , teve generosa idéia. a da criação de um seguro de qualida de de vida, eqi favor de terceiros (os menores desamparados). O custeio de tal ,

e

m.q

Pl;SSâID-4t:

seguro correria por conta de adicional ao preço do-seguro de vida. Facultativo, esse adicional talvez não contasSe com bom índice de adesão . Obrigatório. careceria de. lei que o instituisse; lei cuj~ projeto não teria sortemelhor que a do

•.. projeto do senador Nélson Carneiro. Facultativo ou obrigatório, esse àdicional seria .u ~ gota d• água para o tamanho da obra social a que se desU· naria. Mas seria pedra no preço do seguro. dificalta.o.49. seu caminho par.a f eJI.PcJQSà<,>. Eisso aí.

7 7 9 (REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMM ERCIO DE 2 , , o)

33.


Mercado já oferece produto que cobre erro profissional

' di·go . d o Co A aprova ção idor, Consum do de Defesa pelo Con esso Nacion al, deverá in:Cme ntar indiretamente, a venda de' seguros de R~ns abil id~de Civil ~ofiss1 onal no P ais. ~ pr_ev1são é do gerente da D1 Vl-?3~ de Responsabilidade Civil Geral do Institut o de Res~gu os do Brasil (IRB), L1ZIJ do Nas?m ento, para q'nem, a p~rtrr deste_novo cefl º•. muitos médicó s, ~ng~he~r os e_o~r_?s profiss10IUUs li~rais rrao procur ar garantir-se ~través de segur~ contra Quaisquer eventua li~d~ que põem em risco sua at1V1dade.

1

Lizaild o Nascim ento afirmo~ que, apesar de ser comerc ializad o há quase uma década no Brasil, o seg~? de Responsabilidade Civd Profiss ional é contratad_o por uma minori a. Ele atnbui este fato à falta de cons_ci~ncia da socieda de braslle1ra sobre os seus clirei1?5• 0 que acredit a ser equacionad o a Partir da implan tf!ção do novo Código de Defesa do Consum idor e o desenv olvime nto do Pais . A pequen a procur a pelo produt o também tem influ~~ciado no preço final da apohce , _cujas taxas chegam ª SOfo,da import ância segura~ª• ~ependendo do caso. Ele f xplic_o u que quanto maior or ª import ância segurad a men~r é a taxa, desde que ~ ~~nd•ções de trabalh o e insdo profiss ional setrad ·ª. equad ~. Entreta nto, icional mente, as taxas

j:~çã3

. ntósão mats altas para esc hari. rios de engen . a e menor es para correto r~ de seguro s, em razão dos nscos que caqa ativida de apresen ta, . Lizaild o Nasci_mento assinalou que a apólice é destinada a empres as de engc• nharia coJlSU}tores médi ~ cos ~rreto ras de seguro s e empres as de audito ria. ~X• · cepcio nalmen te, ela pode ser contra tada por pessoa s füj. cas Nestes casos, há uma rigor~sa análise da formaç ão rofissio oaJ e experiênciu ~terio res do segura do . Lizail do Nascim ento ressalto u que, apesar do interesse do IRB cm dinami zar a comerc ializaç ão dos seguros de Respon sabilid ade Çivil Profiss ional no Brasil, o projeto de aprimo rament o da taxaçã o na carteir a será levado a efeito com muit~ cuidad o, pois grande s prer juízos foram causad os no exterio r, princip alment e E~tados Unidos ,. na liquida ção de sinistro s: "Nos Estado s Unidos , as compa nhias segura doru já não aceitam mais garant ir certas especia lidades de mc:dicina. Em outros países de• senvolv idos também estão sendo registr adas altas laJt~ de sinistra lida:de s na carteira. Por isso, acham os (Ne , massifi cação da apólice p~ cisa passar por um critério rigoros o. Vamos tratá-la como se fosse um emprés timo bancár io. Pode até sair, ~ será preced ida de uma grande investiga~ o", frisou ,

( REP RODUZ I DO DO JO RNAL DO COMMERCI O DE 27,0 7 , gO )

st da novas coberturas para e ui amentos eletrônicos

no Bnl'il acessórias como recomposi· O institut o de Ressegu- deci iu adotá-la t risti- ção de registros e docume ncara a respeito em ros do Brasil (IRB) está utilie anseio do egurado tos; tumultos, despesas xzando um modelo alemão br~ileiro. Ocely ett ad- tra.ordinárias cabos exterpara modern izar e increoutro·s 11p de- nos C:uotcrraneos, válvulas mentar a oomerc ializaçã o Je mitiu incluir coberturas ·não trabalhadas e tubos e o der ubo ou furto seguro s de equipa mentos ", !e mer ado alemão, inclu- qualific ado. eletrôn icos no Mercad o NaA apólice prevê como ,: que garant o prejuícional, onde a cart~ir a, ar-segurados os sistemas bens irus" pelos s causado s 2 sar de seu potenc ial. não amento de dados proces.ç de nas ma ext ncia 1i merfere vem aprese ntando os resulequipa(unidade central doomputa do ias memór tados esperad os . microcos), periféri mentos . ' 1 ira res) orno o Sexta-~ Gicely Bor~rtl_i Se"lte, àssescomputadores, equipam enele , taxa às relação Com so.ra da Divisió •de- Operaa revelou que, no caso de ris- tos eletrônicos e nuclear çqes Dive ~ da empres a, a serviço da medicina, instalapodem aria, engenh de co apóJice é vendid a há 1Oanos e variar de 0,3 1tJ/o a 1,2 "lo da ções de telecomunicações no Brasil mas somen te no úldemais equipamentos elerada. u eg cia n portâ _im tiinJ>. quinqü ênio passou a Quanto maior for esta IS tronicos nucleares a serviter uma ressonâ ncia junto ~enor será a taxa . a apó- ço da medicina, instalações ao.s consum idores, fazend o bces de seguro uja impor- de telecomunicações e deco~ que o IRB iniciasse uma itância egurada for uperior mais equipamentos eletrôn série de estudo s para aderãosegu lesest.a Todose cos. a USS 2 milhõe , o á!culo q uar às condiç ões brasilei afuncion o durante rados njuná feito em e ras , o modelo adotad o . na. da tax.aser mento, desmontagem e reLo pela ~urad ora e técni o . *Jnan ha. montagem para manute n. O anúnci o ofici'àl:- das ·cto·JRB ção, limpeza, revisão e repapreferir o segurad o Se q_uat_ro modali datles contra: optar som·ente pela cobertu - ros. tá ve1s no ramo somen te sem A importâ ncia segurad a ra de incêndio , a taxa irão lá, Ate ano. feita no final do corresp onder ao vadeverá variar de 0,120Jo (equipaas segura doras que desejaão de uma unireposiç de lor pr em o ~ ento instalad rem comerc ializar novos tipo e de mesmo do dade d10s seguros nas cidades p roduto s. precisa rão comu 1incluin do de, qualida igual a trutura) com boa in fra-e ta r previam ente o IRB . { ngens, embala de s despesa as 311/o (prédio mal conservatudo 'Cicely Sette acha que o taoutras e em montag frete, nciofu que dos ou fá bricas setor deve investir desde já de xas e encargos. Os princípio -prima matéria com nam no s seguro s de equipa men~ ão alto risco, como madeira ). para subscrição e avaliaç de equitos eletrôn icos pois há um apólice na riscos dos os ha Cicely Sette aconsel gra nde mercad o consum icos incluisegurad os a optarem pt:ln pament os ele~ôni do: explora um ·conde do r.··a ser ia existênc a rão de riscos de enge·..Além das tradici onais cobertu ra de e trato de manute nção e a anáamplitu sua por nharia, co bertura s de incênd ios, que apólices já condiçõ es boas, inclusive no lise de outras é a m ais restrita de todas, segurad o: pelo adas contrat As. custos. aos refere que bra de máquin as e de ris- que se enien te conv "É garanti as básicas oferecidas cos diverso s, o consum idor existe na já se ar-se constat incênnesta cobertu ra são: terá à sua disposi ção uma de incênseguro um a empres dio, raio e explosão; acideno) conteúd cobert urà all risks no ramo ou prédio (do dio inclusites de causa interna, , melhor o engenh aria, com garant ia casos, nestes pois, ve defeito material, e falhas seguro p ai.a pratica mente todos os do o inclusã é fazer a . o peracionais; acidentes de riscos, exceto roubo ou furentos eletrônicos causa externa ; transladação de eguipam incêndio. Este. to qu alificad o, que deverá de apólice na de equipam ento ; queda de . ser con tratada como cobersimplifica a limento procedi veícude aeronave, impacto s, parti-'' tura acessó ria, somen te por sinistro de o qüidaçã lo e vibraçõ es; gelo, geada e ocorrer . quando ente pessoa s jurídic as". cularm tempes tades, desentulho do Ela acresce ntou que, na o produz indo da- · incêndi um danos e ircuito curto-c local; Alema nha, não existe uma nos diretos tanto no edifício · elétricos-eletrônicos. senos roubo para ura cobert quanto nos compu tadores ", o segurad A lém disso, o gu ros de equipa mentos eleconcluiu:- · · - · poderá contrat ar cobertu ras trônico s. Entret anto, o IRB

Seguna~

) (REP ROD UZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 27.0 7.90

35.


.Seguradoras vão a licar :C r$ 6,9 bilhões em CPs

de cálculo para a aquisi- dução, as reserva s dimição de CPs , tais reserva s nuem cerca de 200Jo: de •.~ . As empres as de segu- atingem volume superio r CrS 100 bilhões caem pacos vão destina r recurso s a 1,9 bilhão de BTNFs , o ra CrS 80, 7 bilhões , o que da ordem de CrS 6 9 bi- que represe nta quantia equiva le dizer que aquelhões (131,4 milhõ~s de aproxim ada de CrS 100 les crédito s montam CrS _ B~Fs ) para a compra de bilhões ou USS 1,5 bi- 19,3 bilhões . (367,5 mi, -<;ert1ficados de Privatiz a- "'"º• dos quais 88% per- lhões de BTNFs )~ segun...ção (CPs) ao longo dos tencem às empres as de se- do os dados da Susep. · ,' )?t9ximos 12 meses, se- guros. .gu_n do dasfos oficiais diPelo lado das compaPara efeito de compra nhias de seguro s, as reser, ..yu~ado s ontem pela Su. •pennte ndência de Segu- de CPs, não é sobre esse vas técnica s não compro • -ros Privado s (Susep) . Os volume das reserva s que metida s atingem CrS 88,0 desemb olsos mensais se- incidem os 10% mínimo s bilhões ·( 1, 7 bilhão de ~ ~o de CrS _573, 1 milhões , exigido s pelo Govern o, BTNFs ), enquan to ase~·pemco mws de JO 9 mi- mas sim sobre o total apu- presas de capitaJ izaçao rado depois de deduzid os possue m CrS 6,2 bilhões .:·-J_hões de BTNFs . ' os recurso s alocado s em (fl8, 6 milhõ es de · : .·' As mesmas estatíst i- "direit os creditó BTNFs ) e as entidad ~S .-,-·_cas·da Susep revel~m que que são a receita derios" prê-' abertas de previdê ncia . , _os mer~d os constitu ídos mios a receber de seguros privad a dispõe m de Cr_S ; pel_as de ·tftulos contrat ados pelas segura- 4, 7 bilhões . (108,6 mi.•· d~ ~ap1tah zação e de pre- doras. Aplicad a essa de- lhões de BTNFs ) . . YJ...,denc~a J?rivada aberta :vao ·d1rec1onar. para os · CPs, respect ivamen te . CrS 621 ,3 milhões . e CrS .?68, 7 ~ilhões , somand o Ao analisar ontem o pro- para O fato de alguma s ern· mYestm ~entos de CrS cesso de compra de Certi fi - presas segurad oras não est a· , l, ~90 _bll~ão (acima de cados de Privati zação rem baseand o seus cálculos (CPs), o chefe do Departa- sobre o montan te das reser· ~22;7 mllhoes de .B TNFs). m~nto de Controle Econô- vas técnicas em balanço, - · 'As. aplicaç ões em mico da Supe~intendência deduzin do-se apenas os. rr ~.ÇJ:>s, mcluin do os três de Seguros Privados (Su- cursos alocado s em "d1re .~~rcad os sob respons a- sep), Antônio Carlos de tos creditó rios" mas siJTI s<?' ·b1Ji~ade da Susep, totali- San~ana, revelou que, entre bre O resultad ~ das provi· os dias 16 a 20 deste mês, as sões utilizad as para efeito de -Z~rao ao longo de 12 me- ~mpi:_esa s de se_g'!ro~ ·cobertu ra, onde são de~c(!rt; . s~.s~~lgo perto de CrS 8 1 hzaçao e_J!reVJd~ncia, ca~ita-· privaJ siderad as •-as contrib Ul~l bdhoes (154, 1 milhõe s de da aberta mvest1ram nos tí- para FGGO (Fundo aera O BTNFs ), com desemb ol- tulos CrS 532,9 milhõe~, 6o/o de Garantia OperacioJlaJ), so_s, IT!ensais de CrS 672 · a ~enos do que deveria ser · entre vários outros itens3 Jnulhoe s (12,8 milhõe s de . aplicado para atingir o valor O desenq uadrarn ~ 11-~ :BTNF s), segund o o le- da cota mensal, fixado em. verifica do nessa fase iJUC1 va~tam ento da autar- CrS 568,8 milh~s (quantia de compra de CPs segúndé basead? :n<! BTNF nas datas levanta mento da 'suseP, e· q~1a. da aqUISIÇOes). ,_ ffilJÍOr entre as empres as S~ M . • . 7 5v10 1 O montan te d·e recurAntônio Carlos de San:. gu~dor as, que estao. ,~çãO •s"os·: canaliz d a os para a tana explicou que a diferen- abaixo do_v~or de aplinto as -~o";!'~ ª ~e Certific ados ça a menos de CrS 38 9 . mensal eXIgido, enqu~·-•;.,.anu- compan h · d p1~ . ~- . nvatiza ção é prove- !hões deve-se, basicam, ente ias e ca cofJ'I' :mente das _chama das re- à demora na definição da~ gf;~e; em 2 •5°'s•r~~ ão ·irt• _ser.-y~s ~écrucas não com- normas de aquisição dos versa reu~ cota. 1 u áreB de . na --A" pr~met idas das empre- CP . . ~. d 1vu 1ga das na d ata de previdê ngis·1rou,.se · d abc;• ... , das compras; e às dú- cuJ·os . ciat_pnvat ªfí~"raf!' · sas, tanto de seguros v1~1c10 da • • . d mves unen os .,... . 1 s operacionais am a gua~t<!_ de capital ização e 13 l117i0 • d aJ O r m1J1 1, existentes na base de ·1 _ ' ~c!ma O v _5e erev1d.ê!icia privada aber- lo ca cu · mo exigido . Compr ou , · ta. Utiliza das como base ~ais CPs do que o neceSS 8 Ele alerta, por exemplo, no.

:· ..-_ALBERTO SALINO

~~esas

Cota mensal não é atingida

Vera Cruz desenvolve programa p_ara raci o lizar serviços Abrindo mão dos méto dos e programas existentes no mercado sobre gestão particip ativà ou melhoria e controle de qualidade, a Vera Cruz Seguros e Previdência Privada está, ela própria , desenvolvendo o seu "Projeto de Excelência de Serviço" . Iniciado há apenas quatro meses o projeto envolve os cerca de 900 funcionários da empres a em todo o Pais e já apresen ta algux:is re~u_ltados altamen te sausfat onos, como a racionalização de formulá rios (foram eliminados ou agrupad os mais de 2007-. .do total utilizado pela empres a) a definição e implantaç ã~ -de um ~a~rão de atendim ento telefomco _e ~ adoção de uma lis~~ celefo!1!ca interna que facthta e ag1hza os contato s. . De acordo com Francis-

A . de Mandonça, diretor administrativo, a form a de participação do funcionários do projeto é bastante adequada às características de uma prestadora de erviço cqmo a Vera Cruz:" Já tivemos, anteriormente, uma experiência om CCQ, o qual se mostrou bastante eficaz para solucionar problemas de estoque e almoxarifado, mas em outras áreas não . Isso porque nosso produto é intangível e nossa atividade extremamente regulamentada pelo Governo, dois fatores que exigem de uma empresa de seguros uma performance muito dinâmica, ágil e desburocratizada, o que não é fácil quando se mexe o tempo inteiro com papéis" . Foi assim que surgiu a idéia de se desenvolver o "Projet o de Excelência de

i.

Servi os", que teve início om uma pesquisa junto a todos os funcionários, identificando o que eles pensavam sobre a empresa e como se sentiam trabalhando na Vera Cruz. "O resultado surpreendeu, porque todos manifestaram expectativa de mudanças na rotina de trabalho, ou seja, eles próprios já sentiam a necessidade de se rever e aprimorar o sistema de atividades" . Com base nessa pesquisa global, além de outra mais detalhada, abrangendo 20 o do total de funcionários, foram identificados os principais problemas e definidos, por grupos de trabàlho interdivisionais. Decidiu-se, então, priorizar os temas racionalização, comunicação interna e desenvolver um programa específico de treinamento de pessoal.

(REPRODUZIDO DO JORNA L DO COMEMRCIO

DE

'

27.7. 90 )

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 2 7 .7.go )

37.

36.


Boletim informativo FENASEG Informações oficiais e objetivas do mercado segurador Pedido ae assinatura an ual Boletim Informativo Telefone

Nome

Profissão

/ Cargo

Empresa Endereço (Av. Rua . Pça . e n~)

Bairro

C EP

ANO XXI

Estado

Cidaae

Nº 943

RIO DE JANEIRO, 27 DE AGOSTO DE 19 90

t - - - - - - - - - - - - - - - + - - - -- -- - - - - --+-,.-- - - ~ ~ -- - - - ~ Valo r chequ e Quantidade assinaturas : Õata

Terça-feira passada, dia 21 , aqui no Rio de

Assinaturas

ro, foram empossados os Drs. Carlos Pl:i.nio Casado, Enviar Anexo a esse MffldO, cheque nominal a Federação Nacional das Empresas de Seguros f>rivadQa e de Capitalização- FENASEG - Rua Senador Dantas, n'? 7 4 - 12. andar-- Rio de Janein, ,R,.I - CEP: 20031 , Vai!" de 01 (uma) Assinatura Anual com 24 exemplares - 60 BTNs

Janei

Rafael

do Valle e Octávio Gouveia de BulhÕes Filho, o primeiro

tendente, os dois Últimos como diretores, da SUSEP -

Ribeiro

cano Superin

Superintendê n

eia de Seguros Privados. A cerimonia realizou-se no auditório (superlotado) da Delegacia Regional do Ministério da Economia, Fazenda e

~®lf7k D.Jc

o~

~-q-g~

rnento. Na mesa, o Prof. Octávio Gouveia

de

Planeja

0uattroni, Presidente do IRB, além dos novos dirigentes da Prezado leitor. A Revista de Seguro está. passando por uma

·ci_ue foram empossados pelo Dr. Rena.to Rocha, Delegado

/

total reformu lação para atender as exigências do mercado. se .

1

Luiz

BulhÕes e o Dr.

SUS~P ,

Regional

do

Ministério, no ato representando a Ministra Zélia Cardoso de Mello.

assim . ela está mais adequada-a seus interesses . ,

Carioca, 52 anos completos, Pl:i.nio Casado e

Assine e Leia a Revista de Seguros 12 edições • 16. 19 BTNs Enviar cheque nominal à Federação Nacional das Emoresas de Seguros Privados e de Capitalização A. Senador Dantas. 74/12?• Cep 20031 - Rio de Ja ne1ro-RJ

Nome . _____________ ____ Endereço :_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - -- - - - - -- - - - -- : - ~ Cidade: _ _ __ _ __ _ _ _ _ Estado ._ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ CEP ·_ __ _ _/ , Profissão1cargo: _ _ _ __ _ _ __ _ _ ___ _ _ _ __ _ ___________ Empresa: ____________ Telefone :_ _ _ _ _ __ __ _ __ __ _ ___ _ _ _ __ _ __ Oata :_ _ _ _

J

Assinatura: _ _ _ __ _ _ _ _

38.

- - --- ---- -

----- - -- - - - - - - - -

rele m Direito pela Universidade do Rio de Janeiro .

bacha

Entre

outros

~ursos na Seção de Direi to Privado da UERJ. Com 27 anos de

ativida'

Cie no setor de Seguros co_m eçou ele na antiga Cia. ·Nacional de

Segu

ros Agricola transferindo-se em 1968 para~ SUSEP , serv indo na irea jur ídi ca desde então at é 1965 , quando pa~sou a exercer a função essessor técnico da Surerintendência.

de


EDiTORIAL A SUSEP é orgão-chave no Sistema Nacional de Seguros, pelo exercício de funções de suma importância, como as de regular e fiscali zar as atividades do setor. Redator V agner Ricardo

Direeor' Respiongvel

Edimr

Rubens do8 SanlOS Diu

Mmo S6rgio A. MarqoezeUi

Poblicaçio qninzienal da ~ Neciooal da F.mplrm de Seguros Privades e de Cap;tatizaçio

Regiltiato 00 Cart«io do Registro Civil c1u Peiaroas Juridm sob o o~ 2n 111s Tngem: 3.000 eumplares

Redação: Rua Senador Dantaa, 7-4119 ,dl1' Telex: 2134.SOS FNES BR

Fac-simile: (021)220.0046 Tel.; 210-t~J.l

Se papel adquire agora nova e igualmente importante

são 'Porque orientado para a tarefa de ajustar o setor a uma nova filo p

Sofia, ditada pelo atual momento histórico, em que a economia do toma O rumo da modernização, da eficiência e da retomada

do

de

c~escimento, assente nos postulados da iniciativa privada e berctacte empresarial.

DIRETORIA E CONSELHOS DA FENASEG

Pl eadente

Comelbo Comultlw

.Rubem dai SmlDII Dia

Robem dos Santos O. Ararino Sallum de Oliwúa Cláudio Bietolini Dario Ferreira Guuita Pilho Francisco Nilo de Farias Hamilcar Pizzatto Jayme B1'118il Garfinte.l Leonidio Ribeiro Filho

Vice-PI edttmts AJberto Olwaldo Continenâao de Araojo CJáodio Afif Domingos Eduardo Bapâata Viaama Hwmlcar Pizzatto Hamiltoo Cbicbiercbio da Silva Miguel 1unquem Pereira

Luiz de Campos sanes

Luiz Henrique S.L. V ll00D0dol Rony Castro de Olimra Lyrio

Pais

processo da

li

Em seu discurso de posse, reproduzido nesta edição do

nos

sa B01

etim, o Dr. Plinio Casado assinala esse sentido que tem agora a ªtuaça... o .. da SUSEP, salientando o imperativo da integraçao do mercado as e·l. r-eu .... nstancias emergidas do Plano de Estabilização Econômico hoje em C!llr-so

"Pa_l"t

' o que implica reforma administrativa nacional da SUSEP, por uma

e, e desregulamentação do setor privado, por outra parte.

Com larga experiência em Seguros, toda adquirida no setor P~b11 fará exelente ~Qrn- co, temos a certeza de que o Dr. Plinio Casado

~ lni.stração na SUSEP. Nele, em sua investidura como Superintendente , ~QN

,

.

pessoais seus . meri tos t'\~ ~••os não somente o peso que tiveram os , ~~ Repu'blica, mas tambem o · funcionalismo ~~ Colha do sr. Presidente da de um colega " t)t-óp de .do com a nomeaçao t~ ria autarquia, homenagea ilb~lho. '-(::i.-

1

/ I 1 1

di men

Direunl Adolpi,c,Batocbe-Filbo ÃJJmnio Jaua Rabelo~

Ivan Gonça1Ye1 p..,. N"lllon Albano Ribeiro Roberto Baptisra Pemra de Almeàda Filho Ságio Sylvio Baumgartan Junior S6rgio T.imm

Conselho FiacaJ

Efetivos:

r~

Antonio Pelem. da Sihll ~uun Antonio Borges Aranha 1 l1lio de Albuquerque Dimreubdl, Soplen~

Hamilton Ricardo Cohn Paulo Sérgio Correa v· Sérgio Ramos 1811118 3


as quais pouco ti nha a acrescen t ar, em face de suas próprias fragilida des. Moderni z ar o mercado através da implementação de uma poli.tica

SUSEP

desregulamentação e de desburocratização de suas relações com o Estado for"am as prioridades que fixamos e que perseguimos

DJscurso proferido pelo Dr. João Régis Ricardo dos

por

Santos

ocasíao de sua des·p e-dida do cargo de Superintendente da SUSEP. Decorridos cinco anos, cinco meses e

cinco

dias ,

de

diret~

ria, da SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS. Ao assumirmos

a

honrosa

miasã-o que nos foi conf1ada pelo então Ministro da Fazenda, Dr.

Fr anci~

se capi t alização. Hoje estamos convictos de que su cesso logramos ele decorreu de nossa percepça~ 0 em identificar

,

organização do Estado que,

à semelhante de mui tas outras,

com enormes problemas no tocante à disponibi 1 idade de

susEP ,

a

defrontava-se

recursos

ma ter!

ais e humanos, condição que prejudicava fortemente sua atuação enquanto , dos orgao federal voltado para a regulação, a fiscalização e O controle

re~

A

mercados de seguros, previdencia privada aberta e capitalização. A

8

~ , lidade com que entao nos defrontavamos impunha uma verdadeira revo 1uç º ente de conceitos e de procedimentos que fosse capaz de alterar profundaITl

a estrutura e o modo de funcionamento da SUSEP,

m~

transformando-a, no

nor espaço de tempo possivel, numa organização ágil, eficiente e

resPei

tada em seu campo de atuação. Tal esforço, por outro lado, só poderia sucedido se, simultaneamente, fosse acompanhado por uma

~ açao

desencadeada no imbito do próprio mercado, visando retirar-lhe as rasque o aprisionavam a um modelo claramente ultrapassado

'

a.il'l /

eis que

s~

da fu n d a d o num a con c e pção de caráter excessivamente in · t ervecion · ista, 1s . tt.Jl/ gundo a qual a imposiçao de regras e mais regras pelo Estado const 1 ~

'

se a p al avr a d e ord e m em opo si çao a liberdade de iniciativa e

a

comp et i ç ão entre suas in st i tuiçÕes. Nesse contexto tudo se passava se o intere ss e pÚbl i co e s t ivess e l e gitimamente defendido por regu l at Ória q u e posicio n asse a SUSEP apenas na condição de ag e nte sistema cartelizado, hom o logan do dec i sões qu e lh e eram impos t a s e

4

apoio

sa.

oi~

corriº

,.,

0

a,(i~·

algum seus

anseios de modernização e, portanto, de mudança. No que concerne de

que

dificuldades

viríamos a enfrentar no sentido de praticamente reconstruir

desses

de todos os senhores' de toda a comunidade de seguros' previdência pri

companheiros

co Dornelles, tínhamos plena consciência das grandes

ao longo

Ultimas cinco anos. Nessa empreitada contamos com o inestimável

Vacta aberta e

chegou o momento de despedirmo-nos, eu e meus

de

à SUSEP, perseguimos

o objetivo de dotá-la

. ·assem seu aparelhamento em termos t'ecursos financeiros que prop1c1 Nessa linha viabiliza . rnateria1· s e sua reestruturaçao administrativa. mos a. . t · de suas atividade$, 1 rnp1antação de um modelo novo para o cus e10 · · ntes do mercado, ªtr-a. , agentes participa Ves de contribuição dos próprios a ex ~ garantindo a continuidade de ernPlo do que ocorre em outros pai ses' o ~l.la. qualificada, sem onerar ~ s 0 PeraçÕes e a manutenção de equipe ie de dezembro de 1989, que insti sa\Jt-o A Lei· nº 7. 944' de 20 ~ tl.li Nacional. de nossa administraç~o a. ,,., ~ coroou os esforços ~ . .1.axa de Fiscalizaçao, h ~a d •nistraçao que oJe s e ins ~on . . A nova A mi t secução daqueles obJet1vos. da do ponto de vis ªla. reestrutura le gamos uma autarquia i·nteiramente t politica de recursos humanos a t·lnan implantou uma s servidores. Não obstan er ce iro e na qual se ~ · , eti ao de seu area t varnente voltada para a vaiorizaç lo realizar na por exem P , e t ºda foi posslvel, de Ge s as dificuldades, perfazendo um total , t0e• lodo 86/89, tambem ~ "> lnarnento 11 7 cursos no per presentemente '\J'-' , . os que ~6 ~ funcionari ali 1toras/ aula para os seus vale transporte, 4~ ~t0 ~ , • auxilio-creche, , \Jern -dica de suas tarefas apos trie de assistencia me ' exerclcio l)ta. --. para O ~ f am me ~ 9ao e instalações adequadas , . de remuneraçao . or ~ , nive1s e ) q~is. ~ , . Tarnbem os i· ficação de Cargos ,~".,,_ lçao da Sede propria. d c1ass \J._, p1an° e ~ i:lei 0 ~ d novo \lt:l.t • s após a adoçao e um ~0i 0 s para a entidade. ~ dos mercados d e se rnocternizaçao , , . ca. de palavra de ordem , ~ 1, No tocante a poli t1 . 11· zação a ~(' capita ~i::; ta e ' 1 d as princip a is c a~ ~c:::itn() , Pr-evidência privada aber t ção , Ao nive t~ J; d regu1arn e n a. curso , d e gradual l i b eraç ao x: i q rnencionado, foi es . cta em t 0 ~~ estratégia , ain , a tendência que h oje se ~.... ' adotou - se uma e s sa . e ~·ir• de que ~~ 1e stamo s a , convictos que 5


verif ica nos merc ados mais avan çado s do mund o con t epor ân e o. Adema i s ' foram int~o duzid os ,meca nismo s mode rnos, a g eis e efic ient es de segur~ ça ~ aval iaçã'? e acom panha mento do seto r deve ndo- se ress alta r a ex t ensaº . ra.s a da index ação a todos os c~n~ rat6s de segu ros, a extin ção de barre i ' ti entra da d~ novo s parti cipa ntes na indú stria , elim inan do-s e a si sterna. ,. cO ca de carta s pate ntes, a majo ração subs t anci al dos capi tais minimos ,. pre mo meca nismo s de forta lecim ento e depu ração do seto r, a reduç ão da "' •f11en sença do Estad o no lado da ofer ta desse s merc ados , medi ante o imPedl ,. de to de novo s capi tais esta tais 5 t. . ~ na a 1v1d ade, a adoç ao de novo s p1an° 18 Cont as para as socie dade s segu rad oras e corr etor as de segu ros, 8 ií!1P ~ tação de ·crité rios técni cos para a ~ ~ cons titui çao de Prov isao de Riscos não Expi rados e a rae i onal 1 zaç ~ ger~ . ao e padr oniz ação dos siste mas de ~ ção, reme ssa : e armaz enage m dê inf ~ orma çoes econ Ômic o-fin ance i ra. 5 !'1 o B/ ·eª 1 co de Dado s da SUSE P, com inten sa t e ietrÔf1 u iliza çáo de comp utaçã o qe dado s. Também

,cons titu i inici ativa pion eira da SUSE P a elabo ra.ça."'o óe Ante proje to de Lei e omp 1 emen tar ao Art. a.l 192 da Con stitu ição feder ~e ,~~, trata ndo da autoF izaçã o e ' func i de ~ onam ento dos estab elec imen tos otl ros, prev idên cia priva da abe t ~ · . . _ r e capi tali ~ órga.º ,., e~ eial fisc~ lizad or d , ~ zaça o, bem como do ,. e o orgao o f icial 1tsr' ~ . .,. _ resse gura dor. Cabe ress a P/ se cont exto , a impo rtanc ia da ut·1· ~ 1 1 ,.. ·. zaçao do meca nism o de audie J1 cie. Ar11Po blica , atrav és do qual as mais . e~· , . sões . . . impoL "'tan tes deci . P, "'º da susE " ce!1 ~egu lator io, foram prec edid as d óe ticas , e amplo deba te para receb imen to e suge stões por parte d a comu n·ct 1 ade. Senh ores,

ª

Funar o, Luiz Car los Br e s ser Pere ira e " encia

e pac i ê nci a

ailso n

a Nóbre ga ,

u ja compe

em o u vir as lame ntaço se solic i taçoe s d

t end e nt e que ora s e de s

de , con ti t uem

uper in

i ida que j amais pode rei pa

gar . Mi nha s pala vras fina i s s e dir i gem ao novo

Supe ri ntend ente

à

SUSEP , Dr . Carl os P l i ni - de ast r o Ca ad o e eus ompan h e ir s ct· lre O~ia Dr s. Oc tavi o Gouv eia de Bulh Õe s Fi lho e Rafae l Rib 1ª1 l e ,

Cia de

e iro

aos qu a is des e jo todo o su ce ss o no c oman o

da

de do

u e rinte ndên

Segu r o s Priva d o s. ,

Te nh o ce r t eza de q u e o t alent o e com petên cia que j a de s mo n s t l:'a.r ame m sua s carr eir a s p ro f issio nais e m mui t o con t ribui r ao para o Ciese n " Vo lv im e n t o d o me r c a d -o bras ileir o de s egu r os , pre vi denc i a priva cl a.

ª ber ta e c ~p it a l izaç ã o .

MUI TO OBRIG ADO .

· Ence rrand o esta rápid a Pres tação de

sar meus mais sinc eros a g r a a ecim ent

os a todo s q4 e , ao longo dess e s cin c o anos · , contr 1· b ~ ~ u1ra oaçao para o fort al e c i me nto da a t . . m

, lV1da ct e de s da abe r ta e cap i taliz aç a~ q~ Se m seu. egur os, i1:sti máve 1 te não te r i a s ido po s s ive l r e aliz ar~ "'ºS t dito inte ir a m~nt e t ud o o que f Odo esse trab alho . 9 r ea li zact ser cred itada a c u lp a p~lo mu ito do miríl º . de posi tivo , a d eve , q u e d eixo u de ser feito ecim entos tambe m são ext e nsiv o s . M aos q u atr o quem tive a honr a de trab alha r: Mini st ros Fran c isco Do r nell e~' 6

i

7


-

.

-~..........,..---·,

mos o com ando da SU EP , con voc açã o que nos foi feit a para assu mir , co men tais reve l am o ineq uívo ouere · m os des tac ar que a s Auto rida d es Gov erna ogo abe r to e fran co do Gove r desej o de inc rem ent ar, cad a vez mai s, o diál atra ve s des s e ente ndim ento no com 0 Se t or Priv ado , obj etiv and o alca nça r Cap ital iza ç ão e Prev i a mel hor par t icip aç ão do Sist ema de Seg uros

honros a

, io - Sup erin ten den te empossado , Di scu rso ào Dr. Car lo s Plín

iona l. com o fat o r de cres cim e n to da econ omi a nac

·,

Dec idi u sua Exc elên c i a o

e nho r

P r e s j .ente

~

,~ R ~ d ·, .. epu olic a, aten de ndo i n d.1c aç ao a, i om Econ da a istr Min . a ª Exma . Sr a , r i o da SUSEP p ara oc UP"',, r xe nda e Pla neja men to , de s i gn ar um fu nc1- ona rep re s e ntaç ão máx ima da auta rqu ia ' dur ante o Go ve rno do Bra sil Novo • vos ue q A e sco lha r e caiu no nom e des te se r vid or tr3dº 5 f a la, por ce r to c omo es ti, mulo e re c onh e cim ent o a o tr a b a lho derno n dol·., . e , nos vin te e oito an os em que m1·1·1 t a dP.- s e g uro s , vin te rea a na · de esf o rço e . , 1s -:.o~- ~ua de dica ç ã o a ser vi ço des ta En tida de .

A es colh a nao , o s nom es do s Sr s . Ra f a el ·ma c:- 1-..,::tmb em Bu lhÕe s filh - •o , q ue compo r ão a nos sa · adm i· n istr a.ça~ o e ' o qua dro de f unc i on ário s da Cas a, tod o el - teg r a do e in a l ~am ente cap az es e e f icie nte s 0 que · ' i neg ave l men te . ão t lev ar a bom term o i mpo rtan t e mi· ss a~ o.

Ent e nd e mos i gua lm e nt e ~ · raç ao · 1st uma ad m1n a i sad . ' em fav or do s mer cad os de Seg uro , eia o . d e . d e ta r Abe a · r 1. va . e ap 1ta liza ção inc 1 u i:d os ne ste s c l as ses •Je ~or reto res , est a j u s t ame n te n o m · ª 18 e s t r eit o ent re a SUSEP e o I RB ' amb os ate n tos as ct l· re t r i zes do Gov e rn ° , . de n ~r o dos prin cíp ios b ásic os da lei, se mpr e em bu sca d o me l h 0 r v. l . ~ ,o vim ento d o set or econ omi co , como um t odo .

ptaç ão das norm as Ne s se con tex t o , urg e a nec essi dad e de ada no , Vi gen t es , tal, bas i c ame nte Par a o Sis tem a a nov a po líti ca gov erna men de · r e s pe i t o à a de qua ção das ati v id a de s de merc ado ao novo pl ano %e ct 12 pro s med ian te a ~S t abi . lico púb s to gas dos ção redu à , ca i ôm 11 econ zaç ão cl1Jr-' ~aa de r ef orm a a dmi nis tra t iva r aci ona l, e à de sreg ulam en taçã o do mer ca cio , a r·1 m de do tá - l o de nov o s i ns trum ento s de efic iên cia , cria tiva dad e e clt t'\::l,-,.. .

~111srn o. ,

se ate r pre fere n A rev is a o de ssa s nor mas , todavi a, dev era , ~ttll ~et'\ t e ao pri nci p io bas i l ar de c on t rol e do Es tado , que e o da tut ela cio . ~ par tici pan tes dos l.t'lt ere ss e s dos s eg ura dos , ne s te s con si dera d os os ~l , i:lt1a las de cap ital iza ore s de titu rtad po d os s e a ' vad Pri a i ênc vid Pre e ~ti.o , , mo l ri sc ent e , pois e inco nce bive l 0 cre e te or f o cad mer um de a str me a \(~~ ,.. rtez a da tran qu ilid ade ~rtvo l . V1m ento eco nom ico de uma naç ão, sem a ce ~!l.~ , ~e Sso as nel e atu ant e s. qua l ia, toda e Pre tend emo s, assi m, com ba t er, com vee mê nc ivos s a na dore s da ação gov er ~i:l.t>-,, ~ q ti t uct e qu e pos s a por e m risc o os obj et

%~t1

t\ t ql

,

,-,l

1

O bom e n te n d i· me nt o

, I en t r e o RB i ra pro pic iar ur na atu a ção h a r mon io s a d as dese mpe nho d e s ua s mis sõe s c ons t i tuc io . n a 1 s a o con trár io reu n o pas sad o , on de as di h ias ver g enc a vid as nem sem p r e d

A

'

d,as .

' e m par t icu lar e m nos sa ~r ead e at uaça o.

s Eco nôm icas t êm Por out ro lad o, a vis ao que as Aut orid ade al iada a rea li dade ~ . q~ ~ qs 1ns t itui çoe s v i ncu lad as à a t uaçã o da SUSEP , ~t ~t't i . do r eaqu ec ime nto da ati gin osa que da da infl açã o, à e xp e c tat i v a ~ ~~~~ .,. ica, e com o a p oio ine g áve l dos vá ri os segme ntos do mer ca eco nom l:i q~ ~ C) t) t i miz açã o de res ul tado s do nos so sist ema ~ C)v duz em- nos à c e rtez a da o

~!;)\,.

~f'~

~r-no no Bra sil Nov o . ~~

ce r, qua l seJ· a Te mos , s e m dúv ida, um g r ande des afio a ven o o melh da i~ --.;C)l) O e s ens pub lica q u ist a r a c onf ian ça da s o cied ade nos hom Ci~

~. f'~ "

~~

tO~ t As sim , a o man if~s ~ arm as os a g r a dec im e l• ~

num pai s co mo o Bra sil, cuJ· a mar ch a par a t e m que ser reto mad a a c u rto pra zo .

~ , t:) t' o ct u ç ao .. l) 'IlC)~ ~

0

dese nvo lvi

9


Queremos, finalmente, diri g ir os nossos ag r a de c imen os ao ilustre~~ cessar, Dr. João Regis Ricardo dos San t o s q ue , pel o s

serv i ços

FENASEG

pre 5t~

dos à SUSEP e aos Sistemas a ela subord inad os , em mui to fa c ili t a r~ 00! sa

atuação à frente dos designios de sta Au ta r q u ia . E

st

imulados pela conf i ança c om q u e te mos d i s ting u idos p~

I'fi tão rsponsável tarefa, acredi t amos e m De us e no s

home ns ' ass umimos

o compromisso de servir,com o ma1·s elevado es p í ri t o publ ic o , de . t · Jus iça e de sincera ded 1caçao. · ~

o

i de al

Muito Obrigado.

Abertas as inscriçoes para o lº SIAS

A Comissão Organizadora do lº Simpósio Internacional

de

Automação de Seguros (lº SIAS), diante do claro interesse já mani festado por diversos segmentos do mercado segurador, r~solveu ini Cia~, de imediato, as inscrições para o evento, que

ocorre,

em

0

vembro, no Rio de Janeiro. Os interessados devem se apressar , Sto que o lº Sias terá o numero de vagas limitadas a 1 mil par t1~ ~ ~lpantes. Para tanto, devem assi n ~r a ficha de inscriçao e reme

~

Vi

t~ l

,

' a a Fenaseg,

Drt

,

,

junto com a copia de deposito, aos

cuidados

da

~. Martha Zelina Constancio.

11

10


·:f·.:7 r SímpáS~[] ~íllBííl8CÍOíl8~

º:-:": 7º_:'··- 0

- ~ S'~ .-. · de Pn.JtomaçBo de Seguros [ Nº INSCR !ÇÁO(USODASECRETAR!.11 ]

FICHA DE INSCRIÇÃO

N_O _T_íC _ I_A_S _D_O_M _E _R_C_A_ DO _ __ _ __

_ _ __ _ _ _

CONJUNTURA

NOME NOME PARA CRACHA

FUNÇAO

A arrecadaçào do governo com a comp r a ompul sÓ r i a dos Certifi cactos de Priv atiza ç ào (CPs ) , inicialmen t e estimada em US $ 2 b ilhõe s foi revista ap ós a Justiça te r de s obrigado os Fundos de Pensões da aqui siçào obri gat ó ria des s es tit u l as. Agora, as au t oridades govern amentai ; trabalham com a me ta de arre c ad a r em torno de US$ 1 bi lhào c om a nego Ciaçào dos CPs.

EMPRESA EN DEREÇO TELEFONE

CEP

ODADE

p

TELEX

FAX

Taxa de Inscrição: Fator de Conversão: O valor deverá ser pago em cruzeiros referente ao BTN f. Atenção: Esta ficha deverá ser" preenchida e enviada, junto com cópia de depósito, à Fenaseg - Federação Nacional de Seguros Privados e de Capitalização, R. Senador Dantas, 74, 13º andar, CEP 20031, Tel.: (021) 210-1204, Telex (21) 34505 FNEs, Fax: (021) 220-0046, aos cuidados de Dna. Martha Zelina Constancio.

Banco: ITAÚ S.A.

Agência: 477 Rio de Janeiro, RJ - Cinelândia

Até

Após

15/10/90

15/10/90

180 BTNf

200 BTNf

Conta: 32.832-2

,

Área de ln~resse:

O Tecnologia aplicada a seguros

~_-;,':"> '". )j:.:= .i.

Por coincidência ou nào, após s e r in s titui do pe l o Gove r no o seguro de Acidentes Pessoais para os dete nt ore s de c ade r ne t as de poupan ~a, a captação desse ativo vem experime ntando um crescimento em t ermo; /_volume. De acordo com dados computados pe l a Ab ec i p( Associaçào Bras1:_ teira das Entidades de Crédito Imobiliár i o e Poupanç a), ~ saldo (depós2:. os + correçào) em julho atingiu a cifra de CR$ 910 b i lhoes. Conforme Prev · , , a. lsoes da entidade, o saldo acumulado em agos t o devera ser de algo 1 / rna de Cr$ 1 trilhão. Antes do Plano, o acumul ado em cadernetas de ºUPança somava NCr$ 861,2 bilhões.

O Aplicações operacionais

O Aplicações geren ·i2il

~e A decisão do governo de extingui r, no prazo dos dois p r oxi mos e~~es, o Bônus do Tesouro Nacional Fisc a l(BTN f) pode r á provoca r serios gQrªraços para a atividade seguradora, já que t oda s a s operaçoes em seos sào lastreadas nesse indice do governo.

i· Símpósío k1ternacíona~

NOVA SEGURADORA

· · ' 13'~ · · ·· de Piutornação de Seguros

j

L-PA_RA_u_so_i_N_TE_R_Nº ____

RESERVA DE HOTEL N OME

A Susep concedeu autorização para que a B.S. Seguros de Vida ?r~· sediada no Rio de Janeiro, possa operar em seguros do Ramo Vida e h, "i ct"encia Privada Aberta. · e a1xa · '~~Q· A B.S. Seguros e, sucessora d a an t 1ga 10 na1 S/A de Previdência Privada. S,A

EMPRESA

/ 1

CIDADE

CEP

ENDEREÇO

.

ACLAMA Ç°ÃO

PAJS

1 i

TELEFOl'<C:

TELEX

DATA DE CHEGADA

DATA DE PARTIDA

FAX

NOME DO ACOMPANHANTE

COMPANHIA A R.EA

Y~ DATA DO VOO

A Seguradora Previdência do Sul, pela segunda ve~ consecuti b~',,fo1 agraciada com O prêmio de "Me lhor Criatividade do Ano" pelo Cl~ ~ Vi(i C} 1 a em Grupo do Ri o de Janeiro. No ano passado, .a escolha se deveu ~~ ~~qnçamento do produto Previdência 2000, apólice de Vida que previa ~ \.;ªrtt ~~ os nas taxas de premias para segurados nao-fuman t e s. Ne sse ano, 1 ~~1tQº ha da Previdência do Sul decor re u do fat o de a segu ra do r a t er ~~~~~:~ um seguro destinado especifi came nte ao s i dos os , c omument e desam ~~~i em termos de oferta de produtos. A apólice editada pe l a Prev i : q do Sul foi 11 0 Seguro Esp e cial Terce i ra Idade" • À

Solicito reservar um aptº solteiro/ casal no Hotel Nacional, no período de ... ./...../90 a ..../..../90. ~tou enviando o cheque nº ....................... do Banco ..............................., no valor de Cr$ ...................... , correspondente a 50% das diárias. O cheque será nominal à BRAZIL DESTINATION MARKETING DE TURISMO LIDA. As diárias nos hotéis incluem café da manhã e taxa de servico. Obs.: O evento não se responsabiliza por reservas enviadas após o dia 20/09/ 90. Os 50% restantes serão pagos no dia da chegada.

As t:irifas serão convenidas em cruz.eiros ao dmbio do dólar turism

Hotel

Nacional-Rio Av.Niemayer, 769 São Conrado

'

13

o.


I R B AUTOMÓVEIS ~ d O Cadastro Nacional de Ve: iculos Rou b ados esta c omputan o, primeiro semestre de 90 rouba ' um recrudescime t , n ° no r egistro de carros re-. dos no Pais. De acordo com o CN VR ae de , . . J. a . . . nei ro a Junho, o nume ro ' ~ gistro feito pela empresa aumentou açao . em1 a compar em 30% p rox 1mad? men te . . N aos mesmos meses de 89 0 P r 1 me 1 ro t a· · foram efe u seme s tre d esse ano . das 38.624 consultas das e ~ quais 22.4 67 , 1 6 .157, pert e ncentes à segur d er 3 m de c arros nao s egurados m fora No a s oras. t d no pass ado , as c onsultas e exa as 66.354, contra as 44 ' 841 d e 88 e 20 . 83 9 em 87 .

Em entrevista conced ida à imprensa, o pre s idente do Instituto , , Resse gu r os do Brasil, Luiz Qua t r oni a ssegu rou que o orgao e s tara . Pa rt1cip , an d o ativamer:te do lº S imposio Internaciona l de Au tomaç ao de Se gu ractro(10- SIA S ) • Quattron i, um def en s or da mode rni zaçao do mercado s egu , ,.. Par or bra s1. 1 eiro , ve o incremento da info r mat ica como fator primord ia l Fectª ª ~gili zaçào admini strativa do s eto r . O SIAS se rá promovido pela (Fe~ raçao Nac io n al das Empresas de Seguro s Priv ado s e de Capitalizaçã o aseg), e m novembro, no Rio de Janeiro .

de

CADASTRO

SEGURO RU RAL A Banerj Seguros ro do.Estado do Ri o de J an~ i ::r~racto~a per t e n c en te ao si st e ma f i 1e crescimento , vertical na contrata a~erJ) ates t ou, nos Últimos meses, De junho aç~o de seguro agricola, instituidO peg7 compsnhia ha um ano. ..h d os, por exem plº' . foram1 f irma . Com isso, novos. contratos. - sw cerc JUlho, s taº de t" a de 549 h e ctares A imp o ab i rgo do seguro . terra e rcol@5 or ancia t. de s:~~rsda pelos contratos ag r1 1S, 6 mil a inge o universo de 376 se o valor do prêmio é de mil.

nance:;

Q_OMUNICADos

tó@ A Susep informa q ~ s Adm Arkos a e a Nasa Adm e Corretag em ue 5etJ . e Corretagem de seguro de S , 10 s~cio-geren te Uderlane de As . eguros Ltda ME . ' representad as pe /86) ' s1s Rezencte ( nao estão devidament e, os-240 S registro regularizact e r usep portanto, nao estão habi11·t a d as os Persnte a o o, rga· ado ' 0 111° , e o normatiz a angariar t arnbem de receber comi oG' ros, d contrat ssoes Pela . eP r t.l g e u g se e os o à a i d e rm te n i ar c 1 a r B a , o v i t mo mo s me o l Pe 5t.1G s de vendas das ç d Corretagem . , N º 05-038/83) ·o, e Seg e seu soc1O-ger t en e Marcos Ant ~ros Ltda(regis trº est@ , ta mbém, impedidos de angari on10 Nicolay Moreira urºG ar contra to s e receber comissões de seg 1

1 1

--

~ ós10

•@G Durante a real izaçào do 20 2 3 a 25 de outubro, no Hotel Da ,b . - Conseg a ól @ tt'@tJ~ dosg promovida ser P Sà~ em nu_10, Comis lhos se lecionados pela 1 au10 sao T cn· dºs 0P ' pelo menos lca do e . - .. amplamente discutidos por oc r!1 ntª , Vento . as1ao do d serao aprese 1tSe 00 simposi . A taxa de inscri ç o Bra s il. 30'9 pelo se for fe.ita até o d1· ao5 f e it a até o dº'. Promovido BTNs; p t@ , ia 31 de a 0( e(11 cus proximo Maior es info ou~ ubro, fi e ~se dia, 450 BTNs. e' · 400 Por ca rrnaço Sa o p au lo) ou (021) 552-199 BTNs, es Pe l 0 . 8 ( no Rio te 1 (Oll) 289 _ 5 4sS ). 0

Com objetivo de est r ei tar o cont ato com o mercado se gurador, e fii~º.Contin ent al Se g uros informa os números de telefax de s ua matriz 232. ª 1 s: matriz(RJ ) (0 21 ) 25 3. 0131; sucursai s: Rio de Jane iro (021) 168 3 · Cu 't'itib S a- o Paulo (011 ) 202 .1 799; Belo Horizonte (031) 225 .53 76; ' 24 2.9 ª_(041) 225.6682; Porto Al eg re ( 0512) 21 . 0321; Salvador (071) 81 1 Recif e (081 ) 224.1964. ,

a Uni'

EMPRESAS O Chefe do Depa rtamento Eco nômico da Susep , Antonio Ca rl o s de · 1 ª• . a Provou al teraçao Privada no Esta t uto da Banorte Pre':1· d"enc1a ~ A, se soei diada ,em Recife, possibili tando, a ss im, elev aç ao do capi tal r~t"ii0:,ernpr e·~a de Cr$ 1.877.550,0 0 para Cr$ 1~.100. 000,0~. A- Susep a ~ tambem, mudança no Estatuto da Sul America Bandeirantes Segu Q · ~ S;A 1~1 r-1' Sediada no Rio de Janeiro r elativa ao aumento de capi tal so' ~a. seguradora , alterado de Cr$ 31. 188.687,04 para Cr$ 499.018.922,64 .

:~t'\ta.n

/~1

~~

Também a Gerling Sul Améric a S/A-Seguros I ndustriais, com se tc:i t')o R· teve aprovada pe la Susep alteração e m seu Estatu: ~ti 1 l: erl.o de Jgneiro, t~l Cie c;t'ente ao aumento de capital so cia l da seguradora, que foi eleva Alterou- s e ainda o cap2_ ~t- ~()~ . $ 2.079.000,0 0 para Cr$ 32.9 80.500,00. ~, cie l.al da Companhia União de Segu . o s Gerais, com sede em Por to Ale Cr-$ 7.312.032,0 0 para Cr$ 146 . 240.640,00·

~\.l~

:~a

A BCN Seguradora S/A sedi ada em Barueri, obt eve aprovação da alterar o seu capital soci a l, e levado de Cr$ 5.040.000,00 pa ~~~~l:$ Também a Comp anh ia Adri áti ca de Seguros Gerais-O0O.00O,OO . t-.~ r,~eei ' e e r " t-rn Sao Paulo, elevou seu c apita l soci a l de Cr$ 8. 219.000,00 pa tt , $ 1b~ 1 3 o.021.ooo,o o. Enqu a nto iss o, a Bamerindu s S/A , sediada em cu: ' teve aprova d a pe 1 a susep al teraç o- es em s e us E s t a t u t os. t-.~ ~ti '[::)

a i n d a a 1 te r a ç à o no Ar t . 5º do Estatuto da Uni v ersal Gera i s, sed a i da e m s ão Psulo, relativa ao aument o s egur ado r a, e levad o de Cr$ 36.414.800,0 0 para Cr$

lS


56 _414 _8 00, 00. A Sa fra Seg ura dor a S. A. s ed i ad a em ao s a cre Pau lo, ta mbém ve alt era do o Seu cap ita l soc ial d e Cr$ 5 . 490 . 000 o caPHªl ,00 par _87 _000 .ooo,oo. Ap 6s, tam bém , apr ova çào _ da Su s e p , ele vo u - se soc ial da Fin anc ial Ci· par a cr a. de Ca pit ali zaç ao d e Cr $ 7 . 500 . 000 , 00 69. 600 .00 0,0 0.

CORRETORAS res olv eu apr ova r ai nda al te ra çõ da GNPP A Sus ep e s n os e sta tuto s. . ao&~ . Seg ura dor a S/A , sed iad a no Rio - de um nov o seg u. de Ja ne iro , de ntr e el a s, a r ela ll" ª a com erc iali zaç ao . 4 0.0 me nto de cap ita l soc ial , de Cr$ ra inc ênd io , Apó s ini cia r rec ent e~e ~te 11. 321 .52 0,0 0 p a r a Cr $ 2 - 75 01 rev end o cob ert ura pa rº Par a cor ret ora 0 0 2 Bras Ra tifi cou tam bém al ter açà o no 1 p equ ipa me nto s de inf orm at1 ca,dur +-r ans por te, a , cap i t a l s oc i a l da Co mpa nh ia ant e seu ~ Rea l oo ,00 · ,"~:• ou dan os ma lei ra de Seg uro s, que sal tou de tam bem , pro te Cr $ 5. 19 4.5 9 4, 00 ara ter i ais pro v~~ ~:a apó lic e ao ins titu i :~r Cr$ 33 , 053 • 0 ret ora • P à gur os am pli ou a ga ran tia qu'ê . . d de Com o ao iss o, a ,. pre t en1 ele tr1 c1 a . , \ i c · s dan os cau sad os pe a de um mes , . for má tic ,e alou E ain da foi con firm ada pel a Sus a ha men os a ope raç ao ep al ter a ça- o n o do se gur o de in vo pro dut o. A LM Seg u ros est á si tu§_ est at ur et ºl ª ti ' Seg ura dor a Br asi lei ro- Ira qu ian o S/A , s ed iad a no Rio de Jan eir lia r o nív e l de dem and a do_ n~e o, parª dal'\:PRua l(0 21) 223 -32 16. va ao aum ent o de seu cap ita l soc do Ac re, 90, sal a 100 2, ial , ele vad o de Cr $ 87. 423 . 0 0?, 0 º çaº d: Cr$ 90 580 .00 0,0 0. Também a Rea l Seg ura dor a S/A ob tev e au tor izª r . Sus ep par a aum.en tar o seu cap ita l soe i al 8 . de Cr$ 1: 139 . 85 5 , oo pa caP t8 ERRATA cri 18. 033 .00 0,0 0. Al ter ou -se , de 1 aco rdo com per mi ssa o da Sus ep, de 0 ; da Br asi lei ra Seg ura dor a S/A , com sed e em sào Pa ulo , qu e s alt , . . B I. , a Fra nk B · O UA e foi div ulg ado ~o ult1 mo se\J ~ ~1 1 ii-2.9 01. 102 ,00 par a Cr$ 46. 530 .00 Ao co . ntr ári o do 0,0 0. E a Fe der al de S eg u ros qu <53 'lf o to o seg uin te: (02 1) , de seu fac -si mi le e, f , àia da no Rio de Jan eir o, tev e, S · v· ' r se ~t ''S4 6 de a ' rrna ~ue o nur n~r o por sua vez , au tor iza çao Ha ll est a 8 ( 5521) Fra 221 p nk ara -94 B. 34. e 1e A cap ita l soc ial de Cr$ 5.8 00. 000 / t1c1e11 ci'0 e nao o pub 1 l ~ a~o da ,00 par a Cr$ 92 .00 0.0 00 ,00 . , Rua Vis con de de Inh aum a, 77 _ 5º and ar em seu esc rit ori o 1

C\

En qua nto iss o, a Com me rcia l Un ion do Br asi l com sed e no Rio de Jan eir o, ele vou seu ca pit al 107 .05 5.8 46, 00 con tra os Cr$ 9.2 96. 306 ,00 an ter ior es. S/A de Pre vid ênc ia Pri vad par a Cr$ 26. 500 .00 0,0 0. a ele vou seu cap ita l soc ial de

-o p/0 E ma is: a Com pan hia Pa uli sta de Seg uro s ob tev e aut ori Z cr$/ ra am pli ar seu cap i· t ª 1 soc ial de Cr$ 15 .00 0.0 00 ,00 Pa a r 6r• pi' 0s' 450 .00 0.0 00, 00. Da mes ma for ma for a m con ced ida s au tor iza çõ es p 1e t' t' 0 1i ced ere m ele vaç oes em seu s cap i. t ais . s c c iai s par a a Su l Am éri ca s~AO , Oo tre s' Ma ri t imo s e Ac ide nte s Com pan h ic de Seg uro s ( de Cr$ 37 . g99 Cfl par a Cr$ 602 . 359 . 588 ' 56) ; a To tal Se gur ado ra S/ A ( de Cr$ 3. 92 ('Je ~9l par a Cr$ 20 .77 3.1 08 ,59 ); a Ind ian a Com pan hia de Se gu ros Ge rai s ac i º 9' 4.0 46 .00 0,0 0 pa ra Cr$ 55 .ooo.o oo,oo ); a Sul Am éri ca Co mp anh ia N co~ ~rl de Seg uro s (de Cr$ 37 .48 6.0 80 ,73 par a Cr$ 59 4.4 22 .13 7,2 9) e ªar • nhi a de Seg uro s Sul Am eri can a Ind ust ria l (de Cr$ 6.5 20 .02 8 46 . 832 . 886 ,06 ) · , 28 p

. ªº8

gB::

' (@ @ 6 .-11P/ Tam bem t i· ver a m a u t ori zaç o'e s d , t 9-;. cow a Sus ep Pa ra pro mo v e r çàe s e m s e us ca pit ai s s oci a is ol.'· as s e gu int es seg ura do ras : Un iv em l er s:o o•º ct nhi a d e Seg u r os Ge r a is ( d e Cr$ 36 .4 1 4 . s oo, oo P a ra $ 56. 414 ( • o)'c C$ Be mge Seg ur ado r a s / A d e e r $ 1 o . ooo . 0 0 0 e r . O ,oo Pa ra Cr$ 110 . 000 . 0° 0 ; Pan hia Un ião de Se gur os ?er e( f ais ( de Cr $ 7. 312 .0 32, 0 0 pa r e 146 . 2 40 .6 40 ,00 ) ; e Su l Ame r i ca Pr evi d ê nc i a P r iva d a 4 ,36 8. 11 3 , 82 p ara Cr$ 40. S / A (O 39 7.6 2 4 ,0 7 ) . 16

17


't \

/

DIVERSOS

SINDICATOS DI RETORIA DO SERJ REUNIÃO

DE

02-0 8 - 90 SOCl[UnOl

DIR ETORES PRESENTES: Oswaldo Mar 10 de Azevedo Ronaldo Santos de Olivei ra Orl a ndo Vic e nte Pereira Jo sé Car los Garcia Paulo Cesa r Pereir a Reis Ronaldo Dia s Gomes Carl os Antonio Saint-Martin Carlos Alb er to Pr o tásio

BRASllllRA

AVENIDA SÃO JOAO, 313

6.o ANOAII

Dl

Cl[NCIAS CEP Ol.03~

DO

SlGUKO FONE: 223-7&6e

são Paulo, 27 de Julho de 1990, Bol e tim nQ 014/90 RE CJ\00 DO PRESIDENTE - DR. JOS É SOLLERO FILJIO Assunto muito importante para o Mercado Segurador bem como para mui tas p e ssoas desejosas de exercer a profissão de Corretor de Seguros,

é o exame de seleção que a FUNENSP.G vai proced e r. corno bem

o , _S o l icit a : às a s oci adas c op i as de en' comprovantes de pagam os tos bancarios de me n s al i dades , no

tocante aos meses em bancos cobradores não fizeram o s resp e ctivos crédi~os ªº SERJ.

02) Solicitar ao Dir e tor Ll aé de e)(ª' me da proposta dP n r od ~ Souza Nog ueira da Gama o ô e-' uçao de video-cassete, alertª nd º d-e

o Conselho Nacional de Seguros Privados estabeleceu um sistema novo

à habilitação de corretores. Em vez de um curso

sistemá

tico de formação e ex;nnes, preferiu o C,N.S.P, o 'exame de

seleção

n o tocante

do tipo dos nossos vestibulares de acôrdo com programa

préviamente

estabelecido. l\ssim, os cursos atuais se nivelam aos-cursinhos• pr~ paratórios bem conhecidos.

(800356)

popula ç a o sobr e os r1· s cos

sabido,

i nc e- ndio.

As provas serão preparadas pela própria FUNENSEG e serão

,a

e m todo o território nacional inclusive em são Paulo. Caberá

F'U

NENSEG a proteção do sigilo dessas provas escritas que serão

reali

nos dias 05 a 10 de novembro e 03 a 08 de dezembro do

co rrnn

zada s

(79052 7 )

aplicadas

te ano. Na primeira etapa, serão as provas de Contabilidade , Matemá

O3 ) Tornar conl wc irn c n to d , ·NA5gG1 a incidência d e c 1u0 :stcJ c m exa me da CEAJ,na ff:; ·ss ão e contri b ui · , ornl de corretagem·. çao p rev1d e nciaria sobre e

tica, Direito e Legislação do Seguro, Teoria Geral do Seguro. Nas~ gunda, as provas dirão respeito ao Seguro de Automóvel, lidade Civil Facultativa, Acidentes Pessoais

Responsabi

Passageiros e Respo~

sabilidade Civil Geral. A terceira, tratará do seguro Incêndio, Ri~ cos de Engenharia, Lucros Cessantes e Seguro Habitacional. Na

04) Encaminhar à Cornis , . sao Especial a carta da sul t ados de retro _ c essao .

Acidente Pessoal Coletivo, Riscos e Ramos Diversos, Seguro Sa~dn Previdência Privada. Na sexta e Última etapa serão provas

O5)

quar

ta etapa figurarão os seguros de Transportes Nacionais e Internaci~ nai~, de crédito, Cascos Marítimos, AP.ronáutico e Rural. Na quinta etapa serão provas relativas ao Seguro de Pessoas, Vida Individual,

Sol i e i ta r a 9 0 i r e t O r [ll e~ O bro do Conselho d rla nd º Vic e nte Pereira que, cornº 0 t( nha dados e inf e R~presentantes do Convênio DPVAT, - ~J.•at ormaçoes 5t "' . 1(.J a a nális e d e at1 st 1cas que possam sub 5 Ji/ . as razoes da e levada . . d. no R1· o de ne1ro , de ind e niza ~inc1 enc1a, v culos n ão · . ço es r e lativ as a mortes c a usada s poc id e ntifi c ados.

.,ei r

',, aot''po

06 ) Convocar para O d. , 1a 24 - 09 - 90 Assembléia Ge~al Extr ó nar ia para exame e dc lib c t.O 18 d ist _. raç a~ da refor ma do EstatLl f)e;, S ERJ, feita pr év · , la ~ 1 1 b ui çao do pro jet o el ab orad 0 Diretoria do SF RJ.

e

refereri

tes a Legislação e Organização Profissional, Técnicas de Vendas

e

Marketing. Cada urna dessas etapas terá a duração de tres horas variando o núme ro de questões sendo necessária a aprovação em cinquenta

porcento

delas. As inscrições poderão s er feitas em são Paulo e outras

cap~

tais mediante taxas a serem fixadas pela FUNENSEG . É exigida a apr~ sentação de dois retratos 3x4 de fre n te ,da tados a menos de um

a no :

comprovante do depósito bancário da taxa de inscrição: carteira identidade (original e foto cópia ) : comprovante de escolaridade

de do

µr imeiro grau completo ( o riginal e fotocópia ) e a ficha de

inseri

ção devidamente preenchida. As respostas ~s questões serão dadas no cartão a ~Pr dAv6lvid o no término da prova.

. . /.

0 7 ) Alt P r ar o calend' . - ar10 d a s r e uni ões d Dir etoria l : ; ;1 : : q \ l ,l r 1- rl s a :, ( . ' 11 l n d ,l .. -

18

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19


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1

ESTUDOS E OPINIÕES

O prazo de inscrjção é de trinta dias a partir da data a ser

divul

gada pela FUNENSEG e as provas serão realizadas das 18 às 21 horas. As provas no perÍdo de 05 a 10 de novembro serão realizadas no Río

de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte, Brasilia, Recl fe, Curitiba e Blumenau e nae outras cidades onde o número de

ins

crições for igual ou superior a 100 candidatos inscritos. Entre e 08 de dezembro se farão as provas em outros locais.

03

APLICACAO ENGENHARIA

outras entidádes, continuam · com os cursos intensivos de preparação para os

A FUNENSEG,

a Sociedade Brasileira de Ciências do seguro e

exámes.

A

As bem lavradas instruções para o rãa entregues aos candidatos no

a

s exames datadas de 20 de julho s~

tO a

ANALISE

LUCRO

· a inscrição.

DE

DA

RISCO

DE

CESSANTE

Continuamo!! ai! orden!! de .todoe os interessados.

ziereisen • paul. Kurth GuidO M. .

_ Região

Ili •

América Latina

· de Risco . h do Brasil oenharia z.uric Gerente de En _ co. d urance Riséo a da Zyrich I ns . haria de Gerente de Engen

20 21


Input

7

Output.l

- . -, - --,,1 Esco po

I - UlLISI DI PDIÇOS •1ut1a• PW LDCIOCISSllTI

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1

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IKTR ODUO O

Abase do con :e:tc e da filo sofia da Et;ent ar: a de R:scc es tá ~: •· en·c re •,ot~~ e.11 , de ,~ue neth ~az pe ss ja raz :á;EJ e~ E1pres2 · l ~et t a=· i:::s:raéa est~ in~er es sada e1 aat ter ui~ pe rca potencia ac t1,e: de ~reve ~~a: .

ANALIS E DE RI SCO

--, . --d 7- Perf1·1 · Ca ta logo de' Ide nt i fi caç:~c, Cat 2lo 9Cr e • ,- d(l Perig o I

1

ce: ::: ces ~e c:::ei ::, a E:;e:: ari a de P. :s:: C: se1pe nb a um ~a fel ii;c:tante nas a:: vidaj es atua is de Ge renc~a1eoto de Ris co e de Prev:j ;ã: df Perda s.

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INVESTIGA

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O QUE ,uE1u11u

hdu ç~~· de- P. isu.s -

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t- óe Risco t- Ptr igo : .: l ......,..TT_

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PORQUE rnr 1cour1 . . _R_Es_P_oN _D_E_ QUAIS 15 ,umm cm1~1 E

~Jf_1,::~,F. C,. -; :- ~ t ·.

AEH~EHH AfIA DE r:s::

rJ\. REDUÇÃO DORI~~

NIYEl DE SEG URAN~A EXPOSIÇ ÃO L,/ . Anà!lSE de R; s:~

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DO EM PREE HOIMEN TO

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- 1cvest19a;â: de fe r:gs - Funç oes de Su; orte

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e ~~je t1,: ;:i1:r::al é ;e:a: e~= tas e té c4::a Çt~ si:va de s~~ -

1 pri1e ira e ta1té, a 1ai s i1portaote das atividades , ,,, ,1,, qu estoes tais c6;: - e qce ped e acontecer e porçue, qua is as ~cs si,eis coos,iueocias? Atravis da lt álise de Risco te1-s, u, pancra1a glob al da se;urança e/ou da exposição do e1preendi1eo to . c,1: res ultado, te1-se u1 relatorio de uodervri ttin; baseaóc 11 u1a análise de risc: e fcr1,J ado 11 ling,açe1 orientada para de se ;uro; eu, relatcri: d, e,qenlaria para ·, segurado coo teo !:

l icres tiçaçã: de peréas se refere a si :uaçâc de pos-perdas. !e·

e, a ; erda ;::, ser ui, l:;ã: , seoéo de 1ranée icteresse deter,: nar o que acoc t,c, ,, porque; e c010 se Preve,ir coctr a u1a possj veJ r1;eti;ãc i: ,,ente. A experi!oc:a ac;,iri éa de tais ioves:1 qaç oe s é de suaa iapo rtâaria para a prevenção de perdas.

IIJllfJ; ltll lf 111111 '

VULNEl l Bl l l DJ.. DE. D'E pI ODU~ 1O

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o QUE ACON TECEU CAUSM DO OCORRID~~II pREVENIR REOC-0RRf

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FATORES DE·VU lN ERABILIDADE

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l!~i~ as prát i~ as para red~; ão dos riscos .

0 es :,;, e a áa!ici;ã: das reco1endaçoes para reéuçâo dos riscos je;e~:: aui tc do re:a:i otaten: c e de nive: de :ott ia: :a •~t~~ es tab el ecid c entre o engenheiro de risco da se;~radcra e os en9e nbe1ros de p: :jeto e de produção de se9uradc .·

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N!M ¼:; v:

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sid io a gerêc:ia da Eaçr esa par a to1aca s de de cisoes coa propJ si to de 1elt~::a =~ s r: scos.

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CLIE NIE S 23


l ult11a atividade ,e retere a tun;oes de apoio ti:nico tais coa: aa:~:ençác ~e tat:os de dados, treinaaento lcursos/prograaasl pira enqenbeiros t gerentes de risco, elaboração de 1rtioos té:ucos.

IDEITIFICACAO DOS PERIGOS

, •• ,

1

·

ONDE ·RESIDE AVULNERABILIDAD DAfW~RW! 11111:ll~aj! di hpresa e1 relaçâc acs prodt.:tos, aerviços e ope-

P1ri o prorcsi:~ de ass~cto e1 e~i;rafe, interessa-nos a AüálisE ~e tiscos, ~:rqt.:ac:c e!a ocs ;r:;icia a tase té:&1ca icdispensi-

11i1!1 qu, atetn o seu potencial de

V

tel ~jra q~al~~fr estuco de lucro cessatte.

PRODUTOS lll~IS E DE PERIGOS "ZUEIC8"

lAVALIAÇAO DOS PERIGOS!

h111 !li! ü lr.aliH, Ja se u~e onde rtside a vulr.nab~lida:.e 'lh··,11 u• .:. a··• • ·:·•· ' · ~ ~i; ' •env e.1. ·· wG., s:... c···e·e "'""... .. à.~._,· ..,· 't"'""•-\o""' t ,.e , .... ,:•11·1t n,:miric u1, Hcilu;ãc, coa: u1ci tnu de ae:lI a vi;~

IDENTIFICAÇAO (SER VI ÇOS

1

h1111a'. iaçá: ~ te:t2 de t~~u ~calita:in, sei uti!izaçãc de 1•11101 abs.,\utas. Cada 1tei de Cat~lcgc de Perigos é avaliado 1 :1! cc~:em ac potet:ia: de pe~da fita~: E~r, - q1.:e er.~:essa :.~Ufl~lDE de everito, e taibh ei relação a possib ilid ade do ta 1 ' llteriH oc:;:rer - que repesetta a PROHBl~IDADE.

FORYA DE MEDIR AYUlNE~ABlllDAD DA EMPRESA EM RE_LAÇAO AOS PROOUTOS/SERVIÇOS/OPERACOES QUE AFETAM 0 SEU POTEHCIAl FINANCEIRO

AVALIA E .. O QUANTO AEMPRESA E VUlHERAVEl RESPONDE

VU LNERAVfll

OPERAÇOES ARfAS DE VULNERABILIDADE

MERCADO

perda de lucro.

PR ODUÇAO

Poteacial de perda tiauceira at6RHIUU AVAllAÇAO ..

.'

- repesetta a perêa total de ~ctencial CE • lu:r:i por lon~c te1po. 1 l Cri 1:: - orar.de per:a t::iar.:e1ra, ~erta cor.sidera· .,, vel do ?O:encial dE lu:rc por te1pc &~jio. 11 •,, ~ ,ic,: - ?er!a t1nanceira it'direta, ?Eiueta perda li,. d: poteccial de lli=tíl por cu= te tet~:. •-s:;t:t::ai.te · ?Hêã tinat:eira 1:,e1.~:ess:'í'a. ' ta:astr0!1::

possibi1. doIalo r VI In8 reVa1-+ pRoBl 8ll lD1D t

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~ cetegoriu de ehitos

AVALIAÇAO OUALITATIVÃ

5 1iveis

•e cause

PERFIL DE RISCO

DESCRIÇAO DOS PERIG~l

FACILITA A'VISIBILIDADE' DOS RESULTADOS

r\ APRESENTAÇAO GRAFICA DA VULNERABI-

Ly llOAOE DA EMPRESA

.

PERFIL DE RISCO A PERIGO ~ !sses tato:es estã: apresenta~cs ei ui· 1 ••. a.r1z co•'cr f 2, , rerresH:ai a li::tê. aestre de ra· ;e .. ,.;,, "•. 1e a 1;un. s1ste1a~ica ca Vlilcerat~lidadé da , • .,.esa. para 1dettifi:açãc

CAUSA

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C1a ifZ i~et:iti:a~:s,cs perigos sac listad coa suas respe:tivas causas e e'ei··os O os de feria ordenada, • L • eve ser e t d' l!::e Gsig:1ti,adc ~esses par'ie•·,s . n en ido clara· • . . . ª ••v - per1gc é • tet c1a l re:onbec1da e •den ► •fi•aAa . • ~ •• ~ ~ ' ao passe que Ula a1ea~a p~,isi: q~e deseü:ajeia essa a1ea·a r•tei:·; causa é o 1eea. • rv •• a1 ea a1ea· · , cisa çortantc ocorrer para que e evec·- a ~ ~ª rea 1 · pre o t ;. \.\; COheça t e•• c é a c~:seçtê:::a desse even~c a~:í "· · tssas lttc:1a;:es sã: então reçistracas e1 ~~~d. UI 0• •1·~. d .. ~a., .;;: ~2 Pe:;;Js. •Y Cu.: e&o11~a ·-

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Deve-se tentar pri1eirc, i1pedir que a condição de ínse9urança exi sta ou que o eventc possa ser acionado.Co1 essa 1edidã, visase eli1inar o periqo e1 questão. Cc1: segundo ~assc,deverá tentar-se a proteção con tra a condição de inse;urança ou ~vento potencial, co10 for1a de reduzir o riscc. Se, dev i~c a na:ureza de objeto ou a circunstáncias restrictivas isso tubh tâc for bei sucedido, deve-se co10 ulti10 passo, 11n11ízar as cc jse~uéncias que ui evento ou u1a condição de insequrança possa originar. Cabe aqui u1 Plano de Cocticgêc:ia para re locar prcdu;ão, descotta1inar áreas ou ins talaçoes, aci ota r sub -foroe:edores, etc. Essas 1edídas cor retivas são entao registradas no Catáloço ce P.e du;ão de iiscos, nessa 1es1a prioridade e sequência. C:1 esse Catã!oç:,te1-se ui panora,a completo da exposição e vul nera:i líd ace ~a Eipresa. o produto da Análise é o Catálog~ de Pe riços, o Perf il de P.isco e o Catál~~~ de Red~;ão de Ri scos, QUE para o teia et questác, re~resetta a base :técnica para ui es:~dc • a:~::sé CE Lu:ro Cessante.

C:ctor1e apre senta o. gráfico abaixo, o leque de serviços â clien tes c!ere :1d ~s pê:a En;enbaria de R:s:c começa desde a elabora ção de si1;:es telhas de dados, investigação e preparaçãc de in!:r1a;oe s de pcteLcial de percas, fi nãlizar.=o c~1 a análise de lu:rc cessa:He. Ceie a p:cçria curva ilustra, nc entatto, a anál ise de perigcs c01 suas respectivas re:oaenjaçoes técnicas é ui pré-re~uisito ~a:a a análi se de luc ro cêssanté.

AÇOES CORRET IU~~ PRIORIDADES

II • WLIU comrnsrn n tuao cunm

-+. SEQUENCI~

-+

ELIMINAR

REDUZIR

TRANSFERIR

lll}ooOClO ~ 1, ti•oiçâo de sinistro ~ dada pela sequ~nda de evento d' . ijf • d ál' s iscut1 dos durante a apresentaçao a An 1se de Perigos •iurich". ~ . ístrº é igual a perda de u1 be1, seja por dano d estrui · lio no0 urao 'b e1• , neste contexto, é 1ui to aaplo e Pou d O tio; ,i~nWcados, tais co10: edificio, equipaientos I ette: ~á1 ~ i lo!tware, ut1'l'd 1 ades, 10 ld es, concessoes, solo, etc. la eriais ,

Cl+\ e ausa\ = Senuência D de Eventos

projetado, construido ou co1prado para ui prol'\ . CATALOGO DE REDUÇAO DE Rl~tij ~,bel~ .,osito es-_ • d'1spon1'b'l'd hcitico e a sua nao 1 1 ade pode ter consequências hndeodo de quando e onde o dano ocorra.

EFeito • Ereito (Danos) (Perdas)

, de

lnt,nde•se agora que certos danos acidentais à equipaae t i n os es• • r!cif icos, operacoes e1ou 1ater1a1s, tornaa u1a eapresa ~t vu 1nerã-

Naõ Disponibilidade

!SERVIÇOS A CLIENTES

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\ l\Jlnerabilidade !!itm COMPLETA DE LUCRO CESSAKTE

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I_EN_G_E-NHA_R_IA-DE_R_Is_c_o__

-~t O bjetivo desse 1étodo é deterainar os grandes potenciai· s d . lt1 • d · et ln ~ upçao e negocios e as perdas de lucros associadas.h O

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NIVEL DE ASSESORIA

D tt.todo Ccffls,rende 1B passos 1 r.r1n1cz a PraUm III Fwlu II Prm.tm. 2. bimuJ:m 11115iueI e I q!l'D) msi1lnla se tzrnr E1mrta1111t1 1rqmt!ua.

1,

3.~dllkraim•da~lllr~

~ortante se f • . • '\a • az introduzir o teno operaçao, o qual pode ser 11,p~P!~!ç~o real de fabricação, aas pode taabh significar a !~lneº! lhdade de u1 prédio especial ,1atérias pri1as especiais 1 !ento de utilidades, serviços ou ainda particularidade~ l tais da localização da planta produtiva.

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~s~oos ---- ~ s

jAwst COMPLETA DE LUCRO CESSANTE j

1lnH · i1l' lSe, . ou segue o fluxo de aateriais e servicos atravh dos ti,'º5 prédios de produção, ou caiinha de u1 departaaento produ0 ma outro. 1

~

ZBA : ''1lJRm" JIA7Am ANAll'SS

t'lavras, as Perdas Maxiaas Estiaadas I EKL,s - Estiiated / ~as ºises l d • nax11. lt·. , everiaa ser o resultado dessa anãlise, que pode 1/hzada P~ra definir a i1portãncia segurada e discutir ser

º' 5 corretivas adequadas co1 a Diretoria.

1

1lnHise t

t le to

e~ta descobrir co10 uaa deter1inada operação pode vir 't,as ~nar inoperati va ( causas l, e quais as consequências et \, co: re:tauração de uteriais, equipa1entos e edif icaçoes, O l ficarão os produtos afetados.

,,,,

l1d consequê . • .• . as e ncias sao entao apresentadas graf 1caaente e coabi01 os poss íveis cenários 1ais relevantes.

1

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1 Ili' Pnât,o.

4, Wm à var1m Cnrw I IS ~vas ~ lfltm, . &. Caiua:aidlll3tar.m'1DIDDD1J;JQdlliarra&ti

.1m.3.

,. D1lll'ft Ili Plrdll •--1ata111 Daam txtns irria Dhriml II lltlrnp), 7. talaJlo ■ l.m Wo lata} Ris f!srlsas. B. r.alalla il Lm IMD latal 111! fls&ms üt.ns IU'aita DPer~ li Ültlrn.lal, 9. llma 11a11a III tm tarm1vas. 11. ~iftltD mRisa, • ~rm-a'>ilidade.

*

27

26


·lrm jos teapo rári os : ' i nteroo• si~n -fi : a a relocaçãc de u1a ·üAGRAilA UE BARRAS DE LUCRO CESSAtITE \ oimçâo part ice ar para uia ou tr a ~~ea de t ; : . Qu al o te1~ rmhtl de interr upção até qu e uaa dete nin ada opera;ão ate • lida possa vo lta r a entrar e1 tunc · onaie nt ? Bà custos extras Ili 1 ,olvidos e qua is sãc '! "Exter no' são odas as 1edidas que ex U trap Ju a produ çác anali sada , e que po de i es t ar relacictnadads_ JW ----'\\ : }), 1 1 u ei nsa cc-i riã, ou io ~idir s re u1 cent ro de cus os ~ $~ lm te, 01: ainda aconte ce r no local de u1 sub-fornecedor ou :@ l},@ 1 •contratante . E1 tod c caso, da do s , 0U1eros adequados so po ~\ : S luàoser obtidos atra vé s de ui Plano de Continçhcia. ,.. \\ : ._ __ <{•__- - - - - ~ - - - -

!si~

PASSOIP. 1 - OEfIXICAO DOS PRODUTOS 00 FAMILIA DE PRODUTOS

Jjo bá li1ites para se defítir tantos produtos quanto se desejar. lo ez:ta11to, vale observar que quanto aais produtos, tanto aais co1ple10 torna-se o sisteaa. Experiências te1 deaonstrado que a d!~iniçãc de ça1as de produtos por processo produtivo, é sufi ciec teaent e apurada.

PRODUTOS

O,o!u1e de vendas dos produtos definidos ou qa1a de produtos, é expresso ea pc rcentage1 de vendas totais da planta ou unidade c~:s1cerada. o vol uu de vendas talbéJ pode ccnsis~i: e1 vencas oc tra nster~ncias e~tre co1panias , se a ~nidadé consíceraca estiver proc~zia=~ per exe,~1= co1ponentes para u1a ent:~sa afilia da .

n

PRODUTO UNICO

· li iaa ioterrupçà:: represe nta o 1enor teip de inter'.up~ão i:ssive, inc lu·nco os arra njos te1?orários atuais. O 1od1ce t, K e· S es peci fi cc ~ual e tator ~reponderante - e.quipaaeoto,

SJ

PRODUTOS SIMILARES

- PRODDTO UHICC - PRODUTOS SIKILAP.ES

11 n çràficc. . .,. 1:i:xc vemca:, é 1:s:rc.:õ ã pcrcentagei dos prodil:~s O\: fai<

SERUIÇO

PA ~SO IP. 2 - KENCP. IKTEP.RUPCAO POSS1VEL ' l rabe!a de Lucre Cessan te é,

,

per assi1 dizer, o 'cora;ão' desta atalise . Ca~a operacac que é considerada i&portante ei razão ~a sua v~ ln erabil idad e e1 rela;áo ac prc~~~c e ac iercaj~, ac~~i rt u1 nu1ero . En tão , causas potenciais sâc identificadas através da utiliza;ão da Anál ise de Perigos 'Zurich• (ZH1i - •zurich• 1 , hrard !nalysi s). Da 1esia foru, são deteainadas as possiHis CiiSA EITITO c:~sequên =ias , sendo esboçadas final1ette soluçces prcvisorias oo. ~acao 1----..----+-----,-------r para atreviar o te1~c de in terrupção, e calculadas tamte1 as des h:idente Ara rt f~ IJerdis upoSUS iestwm10 ~esas extras as sociadas a essas 1edidas proviscrias. Cabe evideu . (Cenlrio) "-1. Protitas I Eiiii?JS Erlirici ciar a;ui , qu e tais infonaçoes te1 que ser levantadas junto as (}'f ses) ll'es5! 1 çe~ências de produ ção e de vendas da E1presa. 1

has definidas. 100\ é içual ao total e: v::luu 1anusead:. na u~.l lia, , m t ro de eu s te oi.. p! anta ana 1is ada . l: hori?co tãl. é indi:ado o per iode de interrupçâ:l.

cescrita.

1

·

• Vet das expostas: e produto oa tati lia de procutos defini a: , atetacc pe la perda da operação e1 qu estão, é listado aqui. Na Ccluza dei, a por centa 9e1 relativa ao vo lu1e de vendas desse pr:d~to é registrado. I!

• Res ta~:açâo: tei que ser estiiado açd , o te1po neces sár i c pa-

~,

ra co1; leta restauração da situação pr~·perd a, para Equi paientcs e para Materiais.

.1

r,:muJ IDfORFfIO

Despesas E Putidl Despesas E hrtim fteses t DPSPesãi ft apos i?OS ft Extras n 11es Extru 8 res B Ertns B

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1

®

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l5

ti41 produtc ou taiilia te1 uia barra alocada ao ~or.g:: de toda ª 111

alado eixo hcri zontal, onde é plotad:i o te1po iini110 de inter : !;à~~t ca:c opera;ão. 11l Uci! id2r:t:ti:Q;ão, ca:a operaçâc recebe u1 numero cor.for~ al~cadc no passo nc. 2.

~ NR ~ - DEFH~CAC n:s CEHP.ICS 111

ta etapa, se dese::1:lve1 os cenários de a:icentes realistices 1 ~l:t:s. t il~:rtar.te defitir adequadamente a iaior área afetada. .~

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· Area (cer;ár io/ de togo : na aa i=ria dos casos, o to;c é u, eveü te ca:astro:ico que de ve se leracc e~ consideraçãc. P:rtantc é :a;:rtac te q~e seja1 identif icacas as áreas que poce. sctrer al9u1 tipo de dane alé1 da operação e1 particula r. Se a:ider.tes outros ~ue foge ;odei ocasi on ar da n: s a algu ma area - por ez. - inu::da;oes , colítaiinac ac, colapse, etc. esta área deve

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i~34 567 B 019U12

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1,'1.!1 o cálcdo da 1áxi1a perda de lucre, deve se:- ass1:11wa a e~ 1; 10 &ais adversQ, Os cenários tnbé 1 servei para a elaboraçao r lano de Contingência de Produção, para relocação e restabele . 1:•entc dos n·egocios e operaçces. 11/ Peraçoes afetadas sã o l is tacas et cada um dos cenán~s. E1 111 tos casos, no ~n~anto, pode ser ~til estudar:se os ete~tos de t1,àe~tes be a defln1d:ls. Tal procedaento leva a u1 cer.áno ae ', cc1 correspon:ente 1enct cu1ero de operaçoes afetadas.

&l qcns parã1et ros de sta Tabela precisai de explauaçãc

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11..: n.: . ;;m.m i, rn.w ~, :::ic écm:::E 1liie!a dese~í: l 1::ã r.: ~ãss:: : , necEssi ta ser a;cra trar.s::raa

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Dettrc d~ nosso conceito aci1a defi~i~o. serviços Sõ~ ta~~~i prc

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~P. ~ - ÇO~BINAOO DQS CENkRIOS co~ os DIAGHIU.S DE HP.P-AS '

;t~ k;e ser te :to a;ora, é verificar p~: qua:it o teip: ui !e , •\ir.a• . . . '!!, '~ : ce:ia: ~:

1r.~ nrc1pe cs ne ; ::1cs. ,, tez ;~e ;::.;. !ir.~a de operõ çáo ve rtical t:.r registrad a, é 5 ''s hic che :ar se esta ope ração é atetada per este cenário.

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DESCRIÇAO DE UMA SEWJENCIA POTENCIAl DE EVENTOS E 05 POSSIUEIS DAHOS AS

OPERAÇÕES CONSIDERADAS

1

--...--~:._

29


~

Se nao é af etada, a linha se 1cve para es~uerda até que alouaa operacao que pertença à este cenàrio seja _encontrada. lssa operação define o período de interrupção 1ini10 desse produ to ea particular. As ultiaas operaçoes envolvidas, define1 o periodo 1ini1c de interrupção, para toda a gaaa de produtos da planta analisada. PASSOIR 9 - ELABOP.ACAO DE !COES CORP.ETIVAS PARA PREVEHCAC DOS CEHHIOS.

Passe nr 6 : Perda de vendas e despesas extras Passe nr 7 : Lucro bruto anual por procuto Passo nr 8 : Lucre bruto tc~al 1ais despesas extras para o perio do de interrupçãc. Os passos de 6 a 8 são objetos de ui a análise financeira e escapai do proposito da Engenharia de Risco, razão pela qual não serão abordados no ~resente trabalho. Desta feria, sequireaos di reto para o passo seguinte, dentro da orientação da engenharia de risco. A questac é: quantc custai essas açoes corretivas? A resposta dessa questã~, é o. in~ut básicc para o qere~:iamento ~=s riscos de vulnerab ilidade. Se c Clist: das alternativas se torna elevado, surge necessidadE ~~ se dese~v:lver 1edidas para redução da probabilidade e da çra r::a:e , assi1 cot~ se~s custes asso~:ãc:s. Co1: ui cená:ic nã: p:de ser prevetido sot essas suposiçoes, pre parativos de eaerçência precisa• ser elabcrados - os assia chaia dos Planos de Contingén:ia. Relocação do neqocic {ou operação} é u1a das tarefas aais impcrtantes e1 u, a si tua ção de eaergéncia. Os Planos de Continçência de Produ ção scaente podei ser desenvolvidos baseados nesta Análi se ~e Lucro Cessante. PA $SC NR 10 - GEREHCIAMEffTC DOS P.ISCOS DE VULNERABILIDADE

Este passo te1 quê ser definido pela Diretoria da E1presa. e itp~: te:essá:io e fornecido pelo passe nr 8 e 9 ( Lucro hrutc e despesas ez tr as para o periodo de interrupção, Elaboração de açoes corre tivas para prevenção dcs cenárics, respectivamente). t agora re spons abilidade da Diretoria definir as linhas de se?araçãc en~re Eli1inar - Red~zir - e/cu Reter e1 rela;ão aos ris cos de interrupção de ne;ccios. · Conforae 1ostr ado no gráfico, a retençâc necessita ser suportada por aspectos de transferência e/ou de proteção.

Baseado na deci são da Di retori a sobre aceitação dos potenciais de perda de lucros, as etapas de redução de risco adequadas pcde1 ser i1p le1et tadas. fical:zandc , çcst a~i a10s de te cer c:as ul ti tas palavras sobre a valid ade dos resultados. Coac o aercad o, os fa tores tecnoloçicos e ou:rcs asp e:tcs a1ti ent ais estã o e, per1anen te dese nv~lvimentc, a analise deve ser perio~ic a1ente revis ad a, e se ne cessàrio ser ajts caja a~e;~ada1en:e .Vale observa r aind a que os resclta~:s sãc esti aatí vas, 1esac que nu1eros abs ol ut os seja i util iz ad os. Dessa tc:1a , a perd a 1áxi1a previsivel pode ser quact if icad a, e ser ~: ilizada na det e~iin a;ã c da ne cessária cobertura de sequrc.

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WWJ,mtJ 111:@,Jffi}1 111mijmn~1~!il!I km CENAR[U NQ, ili

llllffll DO n. 11m1. mconn 'DDTI Dl "CVUlL lVIIC!/U

nmont uaos cuslffls - mn H nm WUL

ttt atenção e curiosidade, ouvi10s upHHncias de outros 1er 11101. ierdade ê, no entan to, que a realidade bras ileir de cros Cessant" ê, no 101ento, n tenos de condiçoes, auito 1t~el~1nte co10 o são n geral ao redor do 1undo, co1 vari á"11 locais e especificas, ias co1 a aesu estrutura. los pa111• aqueles que realiente 1ilitu e exercitai tal sequro, 1 :·, fundaaental diferença são as taxas, os cus tos do segu1;;1 di~erença ~ justifichel pelo pouco voluae de pr~ht carteira, co1 poucos riscos segurados e ciclos de s1i /ºts. 4! coberturas adicionais tipo DE e EIP., e1 setores 'riais es pec1. f.ices, estreitando 'Spreads • .

Ocrit~rio de taxação que ve1 sendo utilizado para os seguros

am n Dmno n ttaos asnms no tu

!/•l

htl ll;n~ue ª tarifação analitica individual resolverâ ? !fir1a1 11141 qu~ si, . Sozinha não creio. Terá que haver au1ento de 1 · · do risco e11stente, · t1·11ten' teVia coa un1caçao ao aerca do po t en-

coiprador.

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hii1r llis O ,~teço hcje, sei novas vendas, será diminuir ainda

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'11011 0 /:: de prêtios.

Há, portanto, todo u1 processo de que de 1ãos dadas tea -de ser executado · ~it,nc 1· . e todos os participantes ' e dos segurados atuais li'11 • l ser, ais · Kas que ninguh se engane: Lucros Cessantes Ja· , ®1 : 1 1 1 1 1 1 1 l i ~ ltl· lesteG seguro Ucil de vender ou procurado co10 auto1o1 2 1 4 7 1 l1 » " u 11tsar de t raio ' &ao· há 1assificaçáo, ne1 haverâ. Creios que, ' 11 1 t 11•0 e e Udo'. 1es10 assil, ainda vende-se-o be1, conhecendo 1, e · lercn d · e, pnnc1pa · · 11 en 1 11ando an o o que dispo1os de tarifa 111 ,, ' lliãs' consultando e investigando o que não está na ta• para 1s ' t o.• é a tit01 ~eA tod' tai raio é propriaaente especial i,,:! Per,i:s as tarifas existentes; no entanto, não _é herté 10 t,, t~ficas e toda e qualquer individualização de coberturas g 11,/10 ser/ºs riscos analisados. o que tal ta, portanto, an'la~:!nta ge~efonulação, serã re-criaçâo, a partir do desce 'tt,1/e'os E, desse estàgio, jã passnos. Esse te~po 7 11t· das à rd er • Deri vaçoes e apelidos de LC e1 garanti~s 1it ~st0 s n/ªcotes não nos parece técnica do raio; é propno !I -t---i~-+--+---if--+---+----t.,,,-.'+--+--, 1 lili, t ªd•/tersos. ls condiçoes são si1ples e objetivas. Per l1 \a , , er. 1. ·1· b . e 11~ ' ~ tl nter;retaçoes caso a caso, co1 equ1 1 no \ / a 'c~ro. hsii, é este o unico contrato de seguro que :ot /· inc1 ausu1a de Juiz' Sua validade de aplicação pode 3 -t-~--+---'-+---i~-+---+---+-~;....,+--, lt ~:e,Plo U:ive, às de!ini;oes do contrato de seguro: c~10, 2 :1, i/ não'., s definiçoes de Despesas Fixas e Lucro L1qu1do. 1i 1n0t, · De 1 · ente · Por ~ · s q.. l ve se1pre prevalecer o costuie ng 1~l enborºe e, noae de uaa definição escrita ea outro 101en o 11 t ~o s 1 • porO 1 2 ~ 4 6 li '1 11 1, se r '. 1: contrato contrato é acordo e, assll, 1 P0lENOAl. CR[SClNI( DEfERoioE LUtHO 11 'e ' • e lo !ti/ queed1/cutir acorde, para atualizá-lo coi ~aza~ .ê lt a, ê e _Prejudique o essencial ? Isto ê dinãuca, til'li~ lov11ento nonal n cada coisa e ea cada cabeça. 1't, ando ,,itºt,:a Dttu,- deita10s o teapo à sra. Maria de Fãtila Cabral' i D1v1sao . . • de Lucros Cessantes. d0 yeB que nosa 11 t11, a .das : • '1,~.h~'lnis t~Ober tur as Especiais indi vidu~ is poss l veis, ~:;. ~l 1~,t~?atif ad~ boje' coao u1 novo estãg10 aberto ao f . 1 bta ao Pot aça o Individual, jã na SOSEP, a~uardando . So la Parte da Diretoria Técnica, aqui repr esent ng e Vieir a de Va sconcelos, presente entre nos .

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de Lucros Ce1santes, desde o inicio ~e sua oper ação no Brasil , que , de u1 1040 ;er 1, é talbé1 o praticado no 1ercado externo {adoção da tata 1idia de conteudo no se9uro de Danos Xateriaisl, e1 1uitos casos, te1 se 1ostrado inadequado, princi palaente, coa relaçio aos grandes riscos industriais. Essa assertiva 6 ratificada quando verifica1os que nea seapre, onde haja 9rande concentração de valores e1 risco, no se guro de Danos lateriais existe, na 1es1a proporção, u1a grande concentração do risco de interrupção de ne9ocios e, nestes casos, tal 1étodo gera expressivas distorçoes no custo do seguro.

o célebre cresci1ento do parque industrial brasileiro, tanto sob a otica do fluxo produtivo das e1presas co1 a sofist icação e 1odernizaçio dos equipa1entos utilizados, al é1 de sua concentração e1 grandes grupos econ61icos que ocupai vários locais e desenvolvendo 1ultiplas atividades interdependentes, quanto sob a otica da proteção e prevenção destes riscos, des pertou no aercado de Seguros, a necessidade de que outras for ias de cobertura deveria, ser i:ple1entadas para atenter aos justos anseios desta nova clientela. OInstituto de lesseguros do Brasil, sensível à essa 1udança do 1ercado de Seguros, te, desenvolvido trabalhos co1 base e1 criteriosa anãlise do risco de interrupção de negocios , tanto no sentido de oferecer coberturas especiais, não tarifãrias, adequadas às caracteristicas proprias de cada risco ,quanto no sentido de conceder descontos de taxa a~uel2s riscos que se apresentei superiores aos nor1ais da carteira.

p:r:

Quanto ls coberturas não tarifàrias,te10s oferecido con~içoes especiais de contratação de seguros para: Cobertura Exclusiva de Despesas !xtraordinãrias: para segurados que não esteja• sujeitos à perda de Lucro Bruto; Cobertura Adicional de Despesas Extraordinãrias: e1 excesso à gastos adicionais, nor1al1ente e1butidos na garantia de Lucro Bruto, para aqueles segurados que, por caracteristicas proprias de sua atividade esteja• sujeitos a dispêndios superiores, e1 caso de sinistro; aqueles garantidos pela cobertura bhica; Cobertura Especial para Garantir a leceita do Aluguel das Lojas de u1 Shopping Center: para garantir a receita dos aluguêis dos ad1inistr1dores de shopping center , principalaente aquela fi xada e1 tunçio do fatura1ento das loj as arrendadas; Cobertura Especial co1 !stabeleci1ento de u1 Li1ite Xãxi10 de Indeni zaçio: para riscos que apresentai grande dispersão de geração de lucros ou expressiva capaci~ade de recuperação den tro da propría eapresa.

30 31


llé1 dessas, for11 concedidas outras coberturas espec1a1s, apos 1ere1 anal isadas caso a caso, eo10 por e1e1plo, taxas e condiçoes especiais para u1 "bouquet• de cobertur as para industrias qu i1icas de grande porte, para industrias de alu1inio, cobertura para 1rrenda1en to de 1arcas e patentes , cobertura exclusiva para extensão à fornecedo r/co1prador !etc). Ião fora1 esquec idas as e1presas de pequeno porte e as 1icroe1presas, pois, recen te1ente, foi apr ovada pela SOSEP a pr oposta do Instituto de iesseguros do Brasil, de revis ão e alte ração de u1a cobertura si1pl es de Lucros Cessantes, cujo custo, e1 co1paração co1 a cobertura tarifãria , é 20 , 1enor. Quan to aos Descon tos de Taxa, o Instituto de Ressegures do Brasil , enca1inbou à SOSEP, n1a proposta de regulamentação desses descontos, onde são fixados pré-requisitos, co1 relação à i,portância segur ad a, período indenitãrio e atividade (não serão analisados pedidos para indust rias petroquiaicas por já possuirei tar ifação proprial. ' Os par31etros util izados para concessão dos descontos abordai

a capa ci dad e de recuperação, a dispersão dos riscos e a possi bilidade de interrupção dos segurados. Scb o e4foque da Capacidadt de Recuperação, serão analisados os recursos internos e externos que o segurado possui para re tornar aos nive is noraais de atividade, no 1enor tempo possivel . !ssi,, deverãc ser cr iteriosa1en te observados os estoques, tan to de 1atéri as-pri1as quanto os de produtos acabad 1o:a 11za~os · ,1 e1 outros 10ca1s, . os equ1pa1entos . e 1ãquinas sos_ bressalentes , . setores co1 capacidade ociosa de produrào bo . . " , e1 c010 o d11ens1 0na1en to adequado· do per1od0 indenitãrio. Ião poderã o ser esquecidos, ai nda, os recursos externos e ~e ~anta o segurado para recuperar os niveis da atividada• • con~1de ra~do-se , _p~ra tanto, a fac ilidade de reposição de , :~ tér1as -pr11as ut 1l1 zadas ou dQs produtos fabricados bea co rep~sição de 1áqui1as e equipa1entos e a possibilid~de de e:º 1 cuçao da prod ução ea locais alternativos. e Co: rel açã o à Dispersão do Risco, serão analisados os fator r~f~ren~es ao nu1ero de locais ocupados pelo segurado, a pa;~ , t 1c1paça~ de cada u1 deles na c01posiçáo do lucro bruto gl _ 0 b~ I da eapres a, a interdependência entre elas, alé1 da nec _ sidade de ser verificada a existência de concentração de ee~ ques de produtos acabados e/ou 1atéri as-pr i1as. Râo de s ~ se•• es quec1'd a a an ál1se . do fluxoqra1a produtivo . da emp resa. vera

Sob a otica da Possibilidade de Interrupção do negocio a . sareaos a exposiçãc do segurado aos aa is diversos risc~s ~ ~ 1~ cos, se a produção da eapresa é n linha de 1ontaqe1 , se e1~1 . !ei POt~os de estrangula1ento da produção e se hã dependên x~s · xpress1va de terceiros, fornecedores e/ou compradores. eia Os segurados que, por suas características especiais

.

5

• r:s aos nor1ais da carteira, pretendamdescontos de tax uperio ~ac se us riscos analisados sob este enfoque e poderâ~a ,btet;5:00tos de taza de até 20, sobre a taxa básica para ter 0 incênHc , no seç\iro de Lucros Cessantes. even

°

lllLUI DO IISCO DI mDlaFClO DI IGOCIOS

EXECUTIVO, LEGISLATIVO E_JUDJCIARJO ;·r--------------------------~;;_________________,

Par a e1presas que já atingiraa o grau de sofistica~io d t~!: vo lvilento abordado s anterionente , a nàlise do risco ~1 te rrupçã o dos negoci os é o in stru ento bàs ico que ose~ 11 :: possui para di1ensionar a possibilidade de aceitação, til de cober tura s quanto de tarifa çoes especiais .

! por 1e i0 desta análise que serão detectados os setore:1u: neráveis da e1presa, enfocando -os não so sob o asp~ctor,1i1 . . à riscos . f. . . a inter,· t1r .' 1s1 cos, que pod er ao provo car P0s1çao · opera 10 de seus negocios, ias ta1bê1 das dependência~ u~~d existentes que , fata llente , irã o agravar tal interr ter os de te1po e ext ensão. áoji!'

· sao • os fa tores que contribuirão para ª observa, 11 V11' r1os qued t e pon tos vulner ávei· s da e1pr esa, co10 : eventos ªestracl ..1 d 7 &ais exposta, di spers ão do ris co fisico, pontos e 50 de11 tento, de pendência opera ci on al e altern ativas e• dceªsenvol111' · · 1·dªde nistro, de nt re ou tros espe ci ficos da at1v pel a empresa anali sad a. •I 1

ASSA PATRIMONIAL . - INDIVISIBILIDADE. A massa patr1mo• n_ia l da concordatári surge gravada de indiv isibilidade, pre~,sa~!!flta•para que seja mais bem tutelada em sua indem~~- O escopo de liquidar os débitos para com os credor s 81 tos ·aos. ef itos do processo concursa i, 6 de ordem p: ruão de ser e finalidade da concordata. O caráter iniv1sfve1 como fii . . . . se 111 Jdo ' _ ictJo Juns, do patnmõnio nada mais repr Que um , rnidact recurso t ec-n ,co p ara 1hr ga r ant11 a ,n col u

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coou e, tal ~orno se observa re lat ivamente à herança. Po u nada importa que . .to, aqu,. d . ius ,n re. F o d ire1 ,spu tad o , não se1a nd0 nacão aze parte d o a t iv o da empre sa , to lhe-se a alie: SP .Asa Ivo r:speitadas as ex igê ncias p rescritas em le i (TJ122_ 16;_1 ~na~. da 4f1 Câm. Cfv. julg. em 28-9-89 - Agr. de Con t · api tai - Rel D e.s. N ey Almada - Massa Falida erma e . . vi Mar o nstru t ora Industrial e Termotécnic.a Ltda ga Engenhé!_ria L tda 1

de outr:

Aanáli se conjun ta dos fato res J'ã abordados, aldé eter1i11111'. • • a ·f t rp1c os de cada eipres a ser virá r:áo so fara ubsid10 i' de co ber tur as adequadas ' ao risco, come tal b11 de esesta belt' 1 t:. 111 ra que sej a; elabor ados planos de contingência. istro,c~oa!" l ent o de 1edidas a sere i adotadas e1 caso de ~1ºde ati' 1 tas à uma rãpida recuperação dos níveis nor 1ª15 -j de iesse\r:1

Apartir do inicio do ano de 1989 o Institut~ cos de ~1°tl' do Bras1I · co1eçou a desenvolver inspeçoes ' de ris edid 05 u C7ssantes, i1pulsionado, principallente, pelos ~riaiS• rifaçoes especiais para os qrandes riscos io dus ,/ pi1l 5 jl da ·ros Este trabalbo vea sendo executado por técnicos engenbel L~c:º: Cessantes da Delegacia de São Paulo e , Divisao de Inspetoria do IRB.

.

PROJETO DE OBRAS - APROVAÇÃO Cl1' Vaza POSTU RAS MUNICIPAIS - INFRI NG~ NªPro"~ NHo PREJUDICADO ·- LEGITIMIDAD E. A l a """"º de pr0 · ndo infra .. Jeto d e obras pela municipalidade, lev,ali~ ~e QUalqÇao . às P0sturas ou ao dire ito dos vizinhos. care8 1r~as Po~er valor jurídico .para elid ír a infringência às re~tilllo .de- ;:s. e ao ~ irei to alheio. O vizinho tem interesse e,/.lll ser d r~surg,r contra tais violações, que não mais Dr 'tida.. Pelo ~ú,gurad_as _por ~ualquer permissão concreta ~ etlaÇào da ~ er Publico, ainda que mediante a contrarieg, ! rti 14. _';;,s valia (TJ-RJ - Ac. unân. da 7.8 Câm. C{v. 2 ,.,.i& 4. f:re;,a - Ap. 1. 798/89...:... Rei. Des. Paulo Roberto 1

OoJ. , - Cárida da Sil.-a K Manuel Borges Farelo ~-1\.. o D ;- QlrL.. ltl. BARBO 1ilcie, .._idlt Prl SA MOR EIRA. citado no voto , diz qut " t rn1

Ness

. teS as oportunidades, são utilizados questl· 0oãrl ,iste~ dªs 1,11', ra~os,calcados e1 bibliografias estrangeirª 5 eOcasiªº rei'\: pert~ do assunto, devida mente preenchidos por ( c~•;,o, '11 trev1sta · o•da . s co1 gerentes da empresa inspec1o º . 5co fiS>,tifo fi~anceiros e de produção l e da visita ao prod~ l eio do qual se obte i u1a visão global do flUl i etpresa. ,oo 11 05 ªº o~u trª i'' 55 ári E~se questionário aborda vários topices nece 5 de e;rodº;1i1 caente do risco, a saber, existência de P09 ~\a de trª' to' r.en • e/ ou vendas, capac1da . de 0c10çoes de dº' Ạr' 1 . ~o da pro duçao situação do 1ercado onde a e1presa atua, re la e ptº 0, ~a coi os emp regado s, consu mo de 1atéria s- priJ35 futur 5 tal comrespec tivos estoques 1édio s e p1an~ ~~ 01 eipresa. el3t )l r uJ ! AO' t0 Tod as as 1n · fon açoe s obt idas sã o co1pilada_s e•pecl·o0 8~ l1 i 0.,s O 1 d7 mod o a dar uza vi sã o be1 n~la do risco 1 ~5 1áo di st0 , esse re latorio deverá aprese ntar a 0P10 ,s ,e ar espe1to · do risco e reco1en daçoes de poss 1·ve> curto, médio e lot~: prazos.

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FURTO DE AUTOMó-

VE L - CULPA OE EMPREGADOS - RE S-

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PONSAB ILID ADE. Condomínio de edifíc io de apartamentos é responsável, perante o a>ndômino, pelo dano resultante da subt ração de automóvel guardado na garagem, para cuj a retirada por terceiro a>ntribuíram , culposamente, os em pregad os, não havendo incidência , no caso, da cláusula de exoneração constante da convenção condomin ial, a qual só se refere a avaria e não a furto (TJ -RJ - Ac. unân da Sfl Cám Cfv. reg. · em 28.J-90 - Ap. 92 - · ReL Des. J. e

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Barbosa Moreira - Francisco Ramon Lopes Ribeiro ~ Condomlnio do Ediffcio Rue de La Paix ). N. R. : E.xtrai•se, ainda, do acórdão : "O condom ínio responda civil• mente, em princípio , pelo dano que 10tra o oondõmino, relativamente a v lcu lo d e sue propriedade, estacíonado na garagem do edifício . Sempre em lin ha de princípio, tal responsabilidade pode ser w lidamente pré-excluída mediante d4usu le da convenção condominial ou at• por d isposição do reg ulamento in!Bn\O. A clAusula de exoneração , contudo , po r abrir exceção à regra da rMpe>nsabilidade, abra nge exclusivam-,a OI c.11101 nela prtvinos t não C0"1)0rta plicaçâ'o a outros " , • • ,

ACIDENTE D&JRÃNS _ ITO - CAMINHÃO ESTACIONADO :r.--- COLISÃO -:.CULPA. Pf'Oa!de;ação de indenização por acide~te vi~rio, quando o motorista colidir contra caminhão de lixo, estacionado à noite plena rua de grande movimento, sem qllalquer sinalização e em local onde o estacionamento 6 proibido (1!' TA. Civ..SP-Ac. unân. da 3~ Câm. Esp. julg. .,,· 19-7-B!J°_:_ Ap. ·417.462/9-Capital '_ Re(Juiz Raphael Salvador - CaCia.· Auxiliar de Viação e Obras .-s. Luiz Sá11io de Oliveira Ramo,, sua mulher e outro). _

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~ h1r~• •llltie • reltos sub)tttivos P•• os partlculareuamt.m ln,._ .

N. R.: Diz ainda o voto: "lnepwlmente • culpe no cuo.to1do preposto da .apelante, deixando o pesado v.ímk> parado, rtm rua de grande movimento, sem • dftida...linalizaçlo. O~ • acostuma a d irigir. em São Paulo, pelas suas ruas movimentadas, nlo pode imagi-_ na, que d encont, . à frent e um camlnhlo de lixo parado, sem lum indicativas de sua parada t at'6 mesmo sem a lanternas do vel'.-

~ lt1"'11 1 ·qu PoQUe ' de modo Indireto ou sew ndiirlo; em razão de

culo estarem acesas. Nilo se trata dt bater por tr61, nem

~-i:, , Qo

•0s pt ar

CONOOMfNIO -

CONCORDATA -

"lglttllrri d;"9'lal1'leote à tutela. de Interesse público, as norma

se falar, t1r ri.~ 1·• llalgn, IOfrer e m ·tua esfera pes10al. Eues penlcular• '· em pequena dlstincia •rnr• os veículos, pois um fftBlfa dtandaooo .• •~ d 1 ~ 6p,:>< Ir- • respectiva o bsentância, quff . pelo Infrator, ·. o outro parado, no meio do trinsito, ~ se fosse uma pared • "ilu,1 Administração Pílbllca, inclusive por meio de mim-· Muitas vez• Isso aconttat, • o acidtntt nlo se cU porque o ~toris-~ • ~ • desde que batam es 01 elementos dos autos pare ta que se aproxima ·consegue evitar o acidente. Mal, quando este •:r:a ~ dos fatos alegados •· ocorre, como aqui aconteceu, de quem • culpe? Qual foi a causa efi-

'~i!..

cient e do abalroamento, qual a atitude que, st afastada; 911l111rla o

SEGURO OBRIGATÔRIO - FINALIDADE - T EORIA DA RESPONSABILIDADE 0 8-

J~ly

~,li /\. O ~, ~ ~ "ào''9uro obrigatório é realizado em benefício da ~() 1) Q ~llto. ~o Pfoprietário do veículo segur~do, como suce-

~, .s ,_ t~ria ªCU ltativo de responsabil ~ ad e ~ivil, repousan. ~: Pie,,/.ª responsabilidade objetiva (STF -Ac. unàn.

ªª

~~ ~ir,.~'~ f'UbL no DJ de 16-2-90 - RE 110-3-RJ ¾i & 4c;ct er; da Silveira - Sul América Terrestres, Mar/· ~ ~~ ..... flr1tes Cia. de Seguros vs. Llgia Soares Manhies 4

"st e s;, dvs.: Leopoldo Cézar de Miranda Lima, Walter vana Pimena,/ Batista).

·

iddtntt7 Evidenttmtntt aquela címlflhilo mal11tacionedo, à no\. li. com asfalto molhado. sem qualqus llnalluçlo ...

FIANÇA - RESPONSABILIDADE AT~ A ENTREGA DO . IMÓVEL - CLÁUSULA EXPRESSA ·- ;INTERPRETAÇÃO. O contrato de fiança não comporta ·interpretação além do que expresso.Todavia, havendo fiador subscrito cláusula expressa em:contratoonda ocorre. fiança, responsabiliza•• por todas · as obri9ações dele decorrentes até a real e efetiva entrega de itn6vel. Enquanto isto não ocorra, preva~ece a garanti , pela ex~nsividade. que lhe dá o próprio subscritor· (TJ•MT ·-· Ac. "nân. d• 211 Câm Clv. julg. em 5-12-89 -Ap. ·12709-CapiRei. Oes. Geraldo José-de Freitas - Roberto Botura ~ Américo de Oliveira Paes). ,1 _

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INSTITUIÇÃO FINANCEI RA - CAR TA PATENTE - BAN CO CE NTRAL - CONCE to SSAO OU _CANCE LAMENTO. Ao Banco Ca n tral é l(ci• , no cumprim en to de sua atuação , conceder ou cance lar · · · tes d e 1nst1tu1çoes cartas fi nan cei ras . Por outr o lad o, . paten. o, e aind a ma is so b pe na facultad é não falrmentar ao Ju (zo de sanção penal, ordenar ao Banco Central restaurar carta . f aten~~ de empresa falid a, ensejando-l he cedê-la a terceiros ,a daq uel e ó rgão p úblico (STJ - Ac. unán. da 4~ T. p : no DJ de 19-4-90 - Rec. Esp. 1.99 4-RS - R I M . e · tn. · R SJ/v,o d~ Figueired . . .º - · Ouane Distribuido ra de T/tulos u e V.aiores · mobtltârtos , L td vs. Banco Central do Brasil ª· Advs... v.,·n . . r . D ictus , orres Antu . ·· -.., · , ,:,es ,e.. erocy Gtacomo Ciri//o da Silva).

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IMPREN SA

Seguro de Automóveis, uma ref~rma em Ontario LUI Z

·

ACIDENTE FE

RAOVIARI O - ARRE M ES. . SO DE PE ORA - FATO DE TERCEIRO INDENIZAÇ ÃO Ped , ra arremessad . a atraves de porta aber. ta de trem, atingindo pas circu nstãncia não co t· sage1ro, é fato d e terceiro qu e pela ' n igura fo r tu it ' .nd . , en 1z.ar da transportad ora (TA .º' sendo a obrigação de C,v. -RJ -Ac. unán. da 4.ª Câm. reg. em 31 -5-90-A J. 61 ~e/. Juiz Carlos Ferra• ri - Wladimir Sales Gon P-I · Urbanos-CBTU STU RJ). ça ves vs. C1a. Brasileira de Trens

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N. R.: Segundo A RNALO O MA RMITT citad terceiro só e · for imprevis(: ~~e ~e r~para~, const itu indo-se e~ no voto, "o fato de 8 rnevrtAvel , citand CIIU S!! est ran h a e se sa e~ranha o arremesso de Pedra o como fl)(emplo cl á$SiCO da caua Visibilid ade do conduto~~t,~e o Pl!ra '. bri s.:i do veículo , im• do lnevi:;:an ha ao trânsito o não t ive;:nclu_1 ~ue , " se o fato não daa, e danos .., 1, nlo será apto a 8J<cluir do ds fe1ço es do imprevis ível • 8 1 perever d e r essarc ir ·

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F AL ~ NCIA O U CO NCORDAT A - RESTI• TUIÇÃO _ , D~ CÂMBIO ~~:~6ATO o..tFE RENÇAS _ DESCABl de restituiPedido O · çao, quer na falência qu • er na co.nco. rd ata, tem por objeto " · nica e exclusivame nte as 1· · mportanc1a s ad iantadas ta d por con• . o contrato de câmb·to. A ss1m nao t ta,.:r I susten• qualquer en:1 .,...o ~gal. o Pedido de restitui ão taxas de diferenças de. . ç (TJ-SP d e Juros de mora Ac. unan. da Jfl Cãm. Cfv. 1ulg. em 27-6-89 - A Yussef Cahali ;.... Banco pU. _111.091-r-Capita/ - Rei Des.

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em.concord ara~ as m esmas).

MENDO NÇA

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· ~ue lnd. e Com.,

- RESPOr.,SABILIDAD E CIVIL DO PODER PÚBLICO · DEFICl~N CIA DE . SINA~l~~L l~ÃO DE VEICULOS _ Ocorrendo · co!isão de veículos e CAO - INDENIZA ÇÃO. na~ento de sinalização lumino m face do Precário funcioomassão- das provid ências necess~. e estando comprovad a a da ~ 9urança do trânsito , é obri rias.. Para restabeleci mento . zaçao .cfo s dano s materia is ( T J.sJaçao do Estado a indeniCl v, ,.pu~I.J no DJ d1 21--3-90 - A - Ac. unln, da 2!1 CJm. Des. Hé//o· Mosimann - Estado p. 32, 117-Capira! - R11I. de San ta Cat;Jrína vs.· Luíz Gonzaga Azevedo).

Como se fosse senlcnç a ~da em julgado, e portan• to sem apelação , costuma- se atribuir aos motorist as (por s~as falh as e culpas) a la rga maioria do acidentes de trânllo . Todavia , bem feitas as contas na partilha das culpas, cumpre reconhecer que a responsabili dade dos mo toris~ não é só individual, mas também coletiva . A circulaçao automobilís tica, sobretudo nas grandes cidade , é Po r si me ma um grande manancial de riscos. Todo o universo d os motoristas , pondo em uso e circulação essa fonl~ de perigo que é o automóvel, alimenta aquele manancial. Em tal concepção deita raízes a teoria jurídica da resPonsabilida de decorrente do simples fato do uso e posse d 0 veícu lo . Teori as à parte, a realidade indiscutível e gritante é retrata d a pelas estatísticas de acidentes . Grande e utilíssimo erviçal do homem, o automóvel tem o lado negativo ex ~osto naquelas estatísticas : é também máquina de destruição. Q uem deve pagar o que essa máquina destrói? O a~no.r do dano, segundrJ instituto dd• responsabili dade ci- • 7 v,1. romano , tal instituto conti• direito do Velha herança nu a sobrevivend o . Mas nem sempre na versão clássica ; d ue t~~ por recheio a figur3: d~ culpa. Em ~lguns ~mpos' a a t1v1dade humana , a v1da moderna mtroduzrn um· qua dro de realidades novas e bem mais complexas, de· convívio difícil com a velha teoria da culpa. A circulação: ~~t~m_obilística é um dos exemplos de desajuste dessa tra-tçao Jurídica . O s acidentes de trânsito não raro ocorrem ern circunstânc ias que compromete m a prova da culpa . O ~rocesso judicial, muitas vezes a úni ca via para reparação. 0 dan o, ou provoca a desistência de numerosos prej udi-. cactos (como no Brasil) ou, quando levado adiante,. , arras ta- se por longos e demorados a nos . , H á quem fale até mesmo na " loteria da culpa ": ora, ha cu lpa dos, mas faltam provas consist entes e bastantes, Pa_ra res ponsabilizá- los ; ora há culpas e provas indiscutí- , ~eis, m as os culpados carecem dos recursos exigidos pelos, a nos ; ora os culpados, embora não carecendo de recurso s , fo gem à responsabili da de , escapan do do ílagrante e' d_as Provas do acidente . Esses ingredient es compõem lote-' ~•a Para muit?s ma~ras!a, dela -resulta ndo grande massa: · e ca sos sem md~m zaçao.

As im, para ad ptaçio do vclh instituto jurídico ao : trânsito moderno ganhou ~ t e aceitação a teoria do' ri o, dando conteúdo novo à responsabilid ade do proprietário de eículo. a verdade, a preferência tem sido por fó rmula mista: a teoria do risco (que exclui a prova da• culpa) aplica- e até certo limite de dano , bene ficiando as= classes de mais baixa renda ; acima desse limite, o prejudicado pode aler-se da teoria da culpa, reclamando do au• tor do dano a indenização complemeRta r . A teoria do risco é hoje adotada pela legislação de vá-: rios p~í e ~ da mai oria/dos Estados Unidos. No mês passado foi também implantada em Ontario, Canadá . Em anúncio pela imprensa, o Governo local ressaltou as vantagens do novo regime, denominado no fault nos países: de origem anglo-saxã. De acordo com o anúncio~ o OMPP (Ontario Moto- : rist Protection Plan ) encerra, e;1tre outas vantagens: 1): rapidez nas indenizações, pela abolição da culpa: 2) re<iu..: ção de custos no seguro do motoristà, com o pagamento , ext rajudicial das indenizações , na maioria dos casos ; 3) , redução da ocorrência de acidentes, com os recursos que; o Plano destinará ao patrulhamen to maiw e .mais bem, .. equipado, nas estradas. Na forma do OMPP, o seguro <:obrirá danos a pes-~ soas e a veículos. Assim também começou no Brasil, há· cerca de 20 anos, a aplicação da teoria do risco . Mas logO: em seguida o nosso seguro obri~atório passou a excluir o ': danos a veículos, fi cando restrito aos danos a pessoas (o, Dpavat) , de custo' bem menor e mais acessível à maioria dos. motoristas . Ainda assim, prosperou a evasão, aumentando cada vez mais o contingente dos que se furta-.. vam ao pagamento do seguro. E haja fórmulas de comba--. te a essa fuga. até que se chegou enfim ao esquema atual, . estreit ando ao máximo as portas d~ evasão. Que em Ontario , o OMPP •scjafsucedido; sem tant os percalç~s como os surgidos cm dutros lugares . ·

( REPR ODUZ I DO DO JORNAL DO COMMERCI O DE 03/ 08/90)

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S er á qu e você -to a'?

vos influem nas vendas de ra, que aume ntará O dessegur adora s que atuam n.o cont~ para poder pagar a segmento daS concessioná- comissão ao corretor . No Não é segre do para nerias e as prCS.WCS induzem automóvel para faz.er masnhum de nós que o Merc aao acirramento da concor- sa, aume nta-se a comissão, do SegUra.dor, salvo rarisrenci a . paga-se na frente , concedesim&S exceçõcS, permanece Além da queda da in- se descontos e preju dica-s e retic.ente em se adap tar à {lação, também houve di- · o segurado no atendimennova realid ade econ ômic a. minuição da ta,.a de juros to, pois o fluxo de caixa A parti r do Plano Colreais e a receita finan ceira nã~ agüenta desaforo por lor úvem os inflaç ão de já não compensa os prejui- mwto tempo. ~o s sem a contr apart ida zos opera cionais como Faz-se necessária uma na Receita, o que deve rá oc or ria até f e erei ro . conscientização colet iva ser c ~ e demo nst~ - Quem apresentar suocrávit entre seguradore s e corre do nos t,alanÇOS scroestrais em junho , será em lunçào tores, pois, afinal estam os quan do de suas publi ca· dos result ados obtidos nos no mesmo barco. As desçõeS- Em uma análise sumescs de janeiro e reverei- pesas comerciais precisam perfi cial, algun s fator es ro. ser adaptadas à nova realicontr ibuem "' para este auE gora, o que fazer7 dade. Emitir uma apólice ment o de custo , levan do-se Quem é o consumidor ~ está se toma ndo o mesm o em cont a que crise econ ô- nossos produtos? Já falei, que emiti r uma nota promica gera crise social e _es_ta no passado, que o Merca- missória cm função presc:sn.J)!e incrementa a sinis- do Segurador se assemelha jufzo operacional. do Os 6ra uma da de corrida gãos representativos da tralid ade. o plano econ ômic o de de Fórmlarga ula l em dia de classe deverão pensar promarç o, aléfn do enxu gachuv a . O polc positio sai fundament e e criar meios ment o na liquid ez das selevan tando a nuvem de de conscienúz ação e congura dora s, r..axou-nos com água e os demais atrás sem trole sobre os procedimcn um cstrondOSo IOF . que saber onde vão indo, até tos hoje correntes. nlO se refle te nas provt sões que aparece a primeira curNecessitámos sair do técnicas, m~ sim so~re o va . Daí dizer que andam os marasmo que hoje nos enpatri môni o das socie damais no acostamento que contr amos sem estarm os na pista . A cada produto reagindo a uma nova rclaides-De 1~ de març novo todos copiam, a cada dade. Se realmente o Brasi o para cá, l constata-se nos repar os de investida de aumento de ni- encontrar a soluç ão para veis de comercialização seus prob lemas , nosso veículos que o preço da m,l(>-de.'.obra subiu 120fJ• e por algun s, a maio ria segut mercado terá um novo e atrás sem levar em cont a~ v i g o r an te i m puls reas aut o~ 90'1• · A5 o, montadoras dimi nuíra m a condições de cada empresa colocando-o no seu meree qual o seu devido lugar no cido lugar . Mas para produção . de veícu los, isso, suce dera m-se greveS, ptd, atropeland o e, na precisamos estar vivos. diminuiu-se a oferta, au- maio ria ds vezes , dando-se v amos nos fortalecer mentando O furto de auto- mal. coletivamente de forma A realidade de hoje firme e madu ra, sem premóveis tanto para vend a como para c1e5 ~chc s e o apresenta deis consumido- julzos n ~ ou de nossos aumento da5 tar1fas e f~an- res diferen ;,ara nossos segurados? É bom lembrar ui.as foram até tf~d as produ tos . riscos in- que tanto a obesidade dustr iais é o •gurado e no quanto a anem ia preju ~ t e dos fatos . fora isso, dib(>Uve aume nto de taxas de automóvel é" corretor. ~s cam a saúde . vamos nos sefVÍÇOS e nas despe sas ad- desco ntos of rtados no in- tratar com a dieta correta e ~di o pela maioria das compatível com o nosso núJÚ l'rati vas como um tocone to~as ca1iv8:5 p~eju~i-..,.,.,---organismo.? Será que você do. é evide nte que ,magtctnr em mst1t em um cam ~C1<: topa?_____ _ __ nal e oa corre pnme 1___ _ _ a,erc ado estaS Jlado como ra instân cia e, poste rior-" ' ~Al'o o,,,,ro ,t•iir_ _.113 MIO ftOIIO t difícil repa lW ~ ment e, a própria segurado-- ~ ...,. ,,..- ~c1es.-<» 0CUJl05 totai s ao consun11dor. A falta de carro s no-

* --CLAUOIO AFlf DOMINGO~

~amerinduSlan_ça pro duto inov~~or no ramo de Vi d a ~ se

Um pioneiro seguro do ramo _Vida deverá ser lança do, a i ~ em agosto, pela Bamcrindus Companhia de Seguros, quarto maior gru• po ~ r em operação no_ Pm. Trata-se do "Vidainvest Bamcrindus" produto que, in.spirad~

modo, o segurado bver o número de seu contrato contemplado ele ~~be rá uma quantia r~lati ao valor da importância ~ra da e_xpressa na apóli. • que vana de 6 mil a 12 .1 BTNs. m1 ~~o s de ~pital izaç~ lQ ins1 · · al utu1u, corrigido monc t~ia- vcst'i;u~ ámentl!, o "Vida inmente, o reembolso integral fixada r a taxa de prêmio 1 segurado do mont ante de CrS 80 ~ (cerca gasto em prêm ios ao final do duas mod ~ BTI:"s e dispo rá de 1 contr ato, que é de cinco vidual des - o indianos. e Oa Iempr esarial o O "Vidainvest" . ~rad os, cujas idad~ vas viabi6 , CUJa nam 18 a 35 d ~e téalic a esú scn- uma de cobert terão o a n ~ por técnicos da dente ao ura anos, corrcsponSupcm;1tcndência de Scgu- "Vid ai d~ro do valor ~=d~ vado s (Suscp), prc- indc ni~i ; • ating indo a ser• se apmv ado inte- morte 1! cm . casos de primeiro pro- BTNs'. f[-a de _12 mil dad d . adaro portu ni- na faixa et~c nte situar-se ~ ó'~-~a do , de ser o anos, a cobert dos 36 a 60 ...-- ~.cb trro -<kr 5e; ., - ier-á--deura por morte se o cliente Pelo ~:700 -rnü BTNs . . mente, no dalidaco:~ d • as as moprazo de cmco anos o pa -morte vão mento do prêmio do "V~- tar comcsa de proteção do condainv est" 1 1· ro. scgu". d . • e e receberá uma 10 eruza ção" . Pelos cálculos d nndu s, cerca de U a Bame:ente·a mil lhões serão ai SS 4 mi0 ~o 9:m prir o divulgaçã d <>cados para a contrate;> integra ente, O o novo ain. seguradora A .dp ~ od uto da ~•m . rcce á uma da mvestir' a quan ha proporcional a· i éi~ é de meses pagos os ·em p~blicidade t~n~acional, , a exemplo do que_~rre com os planos de caruus as pri .• . o como televisão rá;.ºP '."S redes de capitalização. vistas do' Pai10, Jornais e reCom o · · "O sugt:StJvo llotaa s. Em Part . sepr o de Vida que virou cstratégia visa a e, a investimento porqu e você uma lacuna tida cbrecncher tam ~ recebe em Vida ", a pelos exccut1· mo certa . d vos da 8am Bame nndu s traba lha com a nn us, que será emeta de negociar 200 mil ter~ dos corre t pouc o incontr atos do "Vid ainvc st" gooar o novo ':s em neaté o final do ano. Para tan- decorrência uto , em to, a Bamerindus, almi dos a serem a auas taxas diaçã . o dp gas pela interme reem bolsos aos segurados as vend pretende alava ncar as ven: ta disso, a captaas. Por con-das com a prem iação sema- duçã o do da pronal, através .da loteri a fede- verá ser , basi1 nvest " de~:--1•. d~ cinco -apólices do tralizada nascam~nte, cenbanco Bam . agencias do V1dam vest ". ennd us.

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Mudança nas taxas de na~º ainda permanece indefi11ld~ ~ st«Jf to • em m a o aeª

O proje to de revisão das prêmios do segur o de C~? ~ Marítimos, pro~ to m1e1almcn te , pelo lnst~~u(~~: c) Rcsseguro s do Bra. cm 1988 ~ ~uc deve5!

ru,st.ralidade ç ã st cquiv ocando- · 8 0~ - 1nicial 1Tlente, i,ase rP çAo era feita ~lfl 05 entre!~ exerdciOS sit~ doS'O"':"

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novo s ~ercici05: .. ra mente fOÍ b0 8 ';eio éefl çã.o afetou e1Jl e.N!; , ti~ de ernbarca'i""se a5 . cDITlº for, bfos ~Jª dOS 111ettl i~eitlll gOCla ,çôeS Lof\ii:B t prO' r~ -~.AO 1r;..• -ott0 ln ~ou ~ ~ e ~ li" 0

taxas

:i:..iv,gorar dcfüu uvamente

e_fcvereuo ulum o, cor0 naco de não ser concluíno segun do seme stre desano, em d~or rência de ~ ocor ndos nas ncgociações para edita r as novas ....._ t...: taxa.....-., para CS58. car... ,ra. . Responsável pelo enca~ ento do proje to de ixaçl o das taxas de Casc os a Comi ssão Técn ica de e : cos. Mar i. timos de seguras os r:va dos e de Capi talização . enaseg), Fede ração Nacional dos Corr etores de Sc~r~ (Fcnacor) e Sindi cato (Saaon al dos Arma dores a1fdaf:na), estuda agora b ernat tvas para evita r o rutal encarecim ento de se~ro para alaun s tipos de navios como, por exem plo, os de~ Ro-Rt.ª geral, grane lciros e ~ tr~ moda lidad es

dver e navios. • curi osam ente, . t1-

am as taxas de prêm ios ~ava das depo is de acata da lo 8 PTOJ:)<>Sta levan tada pcplcft ~pno Synd arma , que d ~ altera ção no item vO:,_roJeto refer ente à obscr ~ 0 da exper i~nci a da cartexerc cira íno deco . • rrer dos cmco 19 ~onsecut_iv_os, _de 83 d 8 • clu·ª _Ao ex1g1r a m0 emaI S d · ra a-obscr v 01s anos _pacia d ação da expe n~nde segur ado (no caso os jul 189), o Synd arrna , que gava ser bom O {R d..ICC SI-.

! REPRODUZI DO DO JORI~AL DO COMMERcr o

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ORNAL DO ~MME RC 10 DE 03/ 08/ 99)

DE 03/ 08/ 90) 37


Produtos novos ANTONIO PE TEADO ME DO NÇA

De algum tempo para cá come- que as seguradoras desen volvam çar~'!? a aparecer as primeiras qualquer tipo de cobertura sem apoiices modernas do mercado que O Instituto de Resseguras do segurador nacional. São as apólí- Brasil intervenha. como ac?ntece da carreira de c~s compreensivas. a primeiro com 0 seguros , . . - é n sco abs?luro, emitidas na cartei- incêndio. A umca restnçao . o ra de ,Riscos Diversos • AIguem . ·r técnico de cada companhia. . I,mi e pode ~,_zer é. nessa moda 1·d , ad e d e apo-que esse tipo de cober- Isto ~ura ;a estava no mercado há lice as seguradoras podem. desen· µnos .. Parece verdade mas nao - e, volver a cobertu~a que qwserem. O que as seguradoras ofereci~m ren do como parametro .apenas a . era~n coberturas tradicionais fa • sua capacidade de reter n scos. tas,adas de apólice,; co ~ mpreens1. . · Ao relançarem .ª~ apólices 0 -~as.. ~ se;a. exJStia uma apólice compreensivas_. ~m,tJdas nessa ': mcendw. uma de quebra de carteira. ao mves do esqu~ma vidros. uma de roubo etc eram vendidas como se ,·: que antigo. as seguradoras. respeaan- assem do as diferenças _de _cada uma. um umco produto com n1u·1r · J rober,turas. A ma1ona . . d , ip as colocaram pela pnme,ra vez nos .,. J' . 1. essas apo-, . últimos anos um produto baseado ices , .oram . desenvol vi.das para garant,r n scos· res1·denc1a1s . . e nà na realidade nacional. //veram grande sucesso A o A segunda vantage!1!· que ~a~ com. · panh Jas que se aventuraram parte de rodas as_apo/Jces, emitiramo dos se ouros· e .no • e,, mpresana · das em Riscos Diversos. e que o . tiveram preiuízos sut-1 . is :; · c1enremenr .- · . seaurado se livra da cláusula de senos para desencora 'á+ e rafeio. não havendo mais a obri· U as• e as Cobel·tu ras mu-1tJplas d · ... aatoriedade da importância seguser oferecidas. e1xaram de :ada ser exatamente equivalente No ano oassado co . · · · · moanh,as· a~ valor dos bens na data do 111a1s tecrucas • ana, J1sando · •a · ,.i • sinistro. o que. no Brasil. é .,.,w do mercado. concluír: situaha via espaço 'ílm que impossivel. especialmente para para um prod múltiplas cobertura\· Uto .de um pequeno empresário. que não mente destinado _, . · · especial- possui a estrutura necessária parn me-d.· · w.,. empresas. ª-"O pequenas r · . . t' manter esses controles. que e.,.,·íl ílpólice. por p i~c~pa/ é Mas as apólices vão além e custo e ubrangência d q;;~~~es_ de oferecem um grande nlÍmero de ·"·<· >u il ser emitid· e ~ar Pu.,.,< . ant1<1.'i.; . outras coberturas interessantes e a de Riscos Di verso,· a 11í1 cane1ru tou o de ·env I . . . que poss1h1/i- preço j usto. Como cada segurn. . o vimento de .Jora rem D seu mix. é bom o ro s m11110 mais rca /1\-t:· . d Pmdu . . as O qu,., segurado verirícar qunl a melhor ,mtcrrormentc exisrcntes.. '" o_4, . . o s~u n sco. pnra ,4 pnme1m grande vanr <7 c.:arrem1 de Ri,·c<" 0 . <l~em cl,1 , . . iven;o,· l.; L'la ç uma cartt•ira " · que ANTONIO .PENTEADO MENOONCA e consul.,ue permite to ,. ck- seguros com cspcc1al12Jc.io na Alc ,nJn hJ e dwe 1or da Socie dade Sras,lc,ra de C,énc,,s do Se gu ro

Carteira de responsabilidade civil deve crescer no Brasil Por Roberto Boraldi de São Paulo

P..:

cartei~3: de seguro de Pri~onsabi_h dade Civil de Qu . uto, ainda muito pece:na no Pa is, deve cres1 ·.n aceleradamente com o t crein Çõ · en o das exportaap~~v brasileiras e pela befes ação do Código de Senadª do Consumidor pelo dalid O federal. Essa moos fab~e de seg uro garante causa~1cantes contra danos seus P os a terceiros por ,, rodut_ o s. 0 lencte B_r9sil associa-se à Ponsan~i~ mundial de resPor sebthzar os fabricantes topa e us Produtos. Na Eu&islaçãEst_ado~ U!lidos aleCtiou O Já e rigorosa e leção uma tradição de prodisse i:,través do seguro", te da S ony Lyrio, presidenernPre Ul América Seguros, tem sa que promoveu ont'tári~ :m São Paulo, semiPonsab~f re os riscos deres1 ç~º- t ~dade na exportadigo d!tiº avalia que o Códor, l> efesa do Consumiestirn u1r ser rigoroso, vai seguro ar a contratação do d0O sein·1 . . 1. em c 0 n~rio foi promovis•ttg Sui n1unto com a Gerbºciaçà América, uma as~ªsilei~ da seguradora . ào e a com o grupo ale~?s tec e'.ling.Konzern. cu1scos nicos avaliaram os de responsabilidade

DeUef Bebrens, também m~~bro do conselho de adm1mstração da seguradora alem~. acrescentou que a leg~slaç ão norte. pacto do plano de estabiliza- americana é ainda mais . cão da economia sobre o se- gorosa. Ele relatou o ca~~ Íor de seguros. As segurado- de w_n .f_abrtcante alemão ras tiveram seus ativos finan- de maqUU1as que foi condeceiros bloqueados à ordem !iªdo ~ pagar uma pesada do Banco Central e pagaram mde~i~ação porque um o Imposto sobre Operações operario que trabalhava de Seguros (IOF) .sofre ativos. em uma das máquinas ins. talada~ na Flórida, Esta. dos Umdos, perdeu um bra. O presidente do Sul Américo destacou como ponto posi- ço ao Operá-la indevidativo de desempenho o foto de mente: A máquina trazia o empresa ter alcançado lu- um aviso, em inglês, de que cro operacional no semestre, não se deve~ia colocar a uma vez que o setor enfrentou . mã~ em seu interior quan . sérios problemas de rentabili- do lig~da. O tribunal norte. americano observou que dade. grande parte dos trabalhadores d~-Flórida são de orig~~ latina e não dominam o tdi?ma, entendendo que o na suspensão de sua co- fabric_ante do equipamento mercializaçã-o e até mesmo deveria ter colocado os avina falência do produtor. -sos em espanhol. Ele contou que, recenteRony Lyrio não acredita mente, um menino alemão qu~ os Produtos brasileiros sofreu ferimentos nos S~Ja_m exportados e comerolhos , provocados pela ex- cializados sem O seguro de plosão de uma garrafa de Responsabilidade Civil de refrigerante. Não houve Produto. Ocorre. entretan. testemunhas, mas coube to, que as apólices não são não à vítima provar as cau- cont:atadas no Brasil. A sas do acidente, mas sim meta da Sul América é ao fabricante provar nos avançar sobre esse seg. tribu nais que aquela garra - mento do mercado, estirou. f , e· pecificamente estava !ando também a contrata. i .: oerfeitas condições. O ção do seguro para produ. í. nrica nte perdeu e indeni- tos comerciali zados no 7. t •J a vitima. mercado doméstico.

Lucro de US$ 8 milhões por Roberto Baraldi de São Paulo A Sul América Seguros, segunda companhia seguradora no "ranking nacional, encerrou o primeiro semestre do ano com um lucro líquido superior a USS 8 milhões, conforme revelou ontem o presidente da empresa, Rony Lyrio. O foturamento no semestre está no faixa de USS 250 milhões . Segundo Lyrio, o resultad? não é satisfatório, mas é ace1 t6vel contabilizando-se o im-

nos países para os quais o Brasil exporta. Herbert Schilling, membro do conselho de administração da Gerling-Konzern, observou que o processo de unifica ção da Europa vai resultar também na adoção de uma única lei de defesa do consumidor para todo o mer. cado, baseada justamente no modelo dos países mais rígidos neste aspecto, como a Alemanha. Segundo Schilling, danos ao consumidor causados por um produto podem resultar em altos prejuízos ,

( REPRO DU ZI DO DA GAZE TA ME~ C: NTI L DE 15 /08/90 )

( REP ROD UZI DO DA FOLHA DF SA~o PAULO DE 07 / 0 8/ 90 )

39


Seguro

Alternativas

As seguradorjs do Llovd ·s 0 mercado de seguros de L'and;e.~. aumentaram dez vezes o prêmio\ das . apólices de eguros para o.· navJOs que "iajam na área do ao/fo p , . ers,co. c:m resposra ao :: ag': ~amenro da crise no Orienre

Médio.

( REPRODUZ IDO DA FOLHA DE SA~o PAULO DE 14/08 /90)

-Se~radoras ampliam as -areas de risco

. g· o comitê -taxas de . ue cuida das

nscos de guerra . ampU ou a área de · , . Oriente Médio d n~co no ' P:esença de tro • a ~v1do à c1onais. A Jord P _s interna. considerada ár!~1~ é a~ora desde o meio-dia d e risco, e ontem, além de I Ar:ábia s:u~~:1as tortos ~~ com1te criou novas ta · xas de segu. r-o de car ga Para estas re. . g1ões. A área do I e Arábia s!~J~e, Kuwait ~om seus contra:oª estava s suspen. sos Para u tidos caso\ e fossem discu. valores ele seguro. . mmam . na Arábia S e ~os Portos no , Pro x, . mos à front . que, a varia eira com o Ira taxa s ,. de 0,025% a da carga N • 5 ,o do valor sauditas. osºs o~tros Portos ram entre o O~~ores fic a . Na Jordãn i~ ,o e 0,075 °ó . ~ guro variam as ta xas de -00,1% do Valor dentre 25°n e a carg a _

~~º;!

no;~:~~!· 8~~ ci;s

(REPRODU ZID O DA

GAzi;,rn. ~iA

40

~pesar da s ituação do Oriente Méd io, os neg ócios de ~eguro de naveg ação continuam_ sendo feitos para os nav ios que têm que Passar pel as perigosas águas próximas ao Iraque e Arábia . Seg undo um representante de companhias de seguro , há muitas empresé!s que têm contratos de longo prazo na região e são obrigadas a tentar cumpri-los . A z_ona neutra da Arábia Saudita teve um grande au mento n~s taxas de seguros pelo na v10 acima dos 5°c) do ~u valor , por sete dias . esse valor continua ~?aixo dos lO °t), por trés ias, verificado no início da ~uerra entre Irã e Iraque. b O seg uro de carg a, tamem hou ve u m g rande au mento no val or d as taxas . . . co o 7 m · °ó registrado pelas feg uractoras . No conflito h:a _e Iraque, esse numero via chegado a 1 o:O·

· ª~

MERCA NTIL DE 15 /0 8 / 90 )

a po~ e d novo L ogo ap ;;ta /un pa gm ·ern o fed ral. _ , u a ~1/ ' rlar o· leit re · a re p_iro de milngre que onrinuam a nte endo

no mer ado segurador.

evenrualmence dand a impre · ã1 çie que todas as ompanhia · de /ou u5t'!!Urm e taria m faze nd ra; como fo rma d é' nfrenwr sumiço d resul rad0 tinan ·eirn m seus; balanço . Hoje eu quero me redimir. /'alando um pouco dé' geme que foi para o outro lad . in ve. rindo ., eriamence em prodvtos e ·en iço., qu podem suprir /,1 um. Jntig:b . canro em apólice ·omo em .aendimenro. De. de já eu peço de. culpa. se não citar te das J.', seguradoras que in estiram nessa linha . Acontece que , sim ple. in\' . rim emo n~io t! suficiente. É preciso que ele . ·eja di 1·11lgíldo . E LO T11 base nesrn di vulg.içào que eu estou escrev ndn . Bradesco Seguro. e lrnú Seguros encabeçwn a li. ta. Qu:111do rodo o mercado se retraiu. a primeira acreditou em propaganUi,1 e. hoje. no Brasil. nfio d ,,e r~r 11m cidadão que não ren/w visr ) ou OU\'ÍlÍo wn de seus antín im . A segunda ino vou. primei ro com uma id6a genial. que fo i a \' nda Jc: seguro. por relemarkecin12. e. seu Jepoi., . com a inauguração ao rápido arenJimenro posto Jc c:lieme. em São Paulo. AIL-111 dela s. m erecem dc:staqu a M.1 r(rin1a. o Bamerindus. o 2rup1) Sul Améric:1 e o grupo Brasil Seguros . que divulga ram imagem e prodwos com comper~ncia e dentro de uma abordagem mode rna . A análise fr,a Jo.\ Jois ultim< · par:..í~rilf<>s indica 4uc. /Jrnent:1 1 ·clmc>nrc . o merc:ulo .-.t'f!lJréi for t lC\ aa ,ofrer um processo J, nine ·ntr:.u;fio ainda maior. Com C \" l'lY jo da !\lfor(rim:.i. <J., outm , ; rupn. i;i ,ão os 11lí..l1ores .-·e~ural lc lfc' ., J( 1 {)J /. .

de

;\fudanças Hll um :-uH d idad . o o , 'rin> d ·sra · lun:i é L minuar r ·ur:mcl 1 x lic1r. de forma Jc. numa língua~ m ~· m11 li ·aclu 110rn1;il. n 4u r!. p:ira que ., r e · m () dei· s r r ira uma apd i ·:

dc ., ,_ur ~~ aderno de Negócio, :wm m1>u n espa o da o/11n;1 . 111 ri1m;:io disro. e pela e ·peri ·n ia do.· iillimc ., L me:e. . a pan ir t.1 ,wnra. ai ·m d .mi!w expli an <> r le'()/llc'lll.1/JdO ill~um for passar m .'- i1 i ;111/t' cio .,ewr. respon /c'r sem,11w lmenre ,h pr in t'ip,11., pt?rg.1111ws que forem tór-

,n,

mul.1,ias pelos lciwres.

A primeira dú ida

p~Jn que foi po ·ív I at urar a principa l Juvid:.i de n >. so I irc rc'S . Ela diz r speiro b ind xa 'dO do .·eg11ro d aur()m ' 1• "is , ao .. o., m r,n s µ~/ q1w1 · 1uaw11e11wm u. imp ·i!!ilÍ< ' l rada . se o s 2uro diariamente pela vari:1 ·àn - dd BT r É juswmente p rque o .· gun> ' corrigido pelo BT. f que. de \ CL em quando. o v:ilor 1o bem ~scapa. deixando d ter rda 'fio com u coherwrn d.1 :y2ó li ·e. , . > 1110111e11m em que 110,~~ 1. economia

enrr:ir no. ixo o : pulo ce anio. Ma . até lá! 1 0 mercado e. cad s~j ito · à fa lta de veíçu/os

novos e a fo ica quer dizer valorizaçjo cios usado, . Ora. o BTNf foz frente à int1açào. ma não rem como corrigir as di torções causada · pela !e, , da oterta e da pro ·ur;:i . Enquanto i. to -perdurar. os cndo.·.· )S .,erào nece .wirios. sem L·u/pa das seguradoras. ANTONIO

PENTEADO

MENDONÇA

e

e onsul ror de seguros com especiiili:ração na Alema nlu e dire tor da Soc ,c-d• de Brasileira de C1ênc1as

lo Se~uro

<R- PR OD ZID 0 DA FOLHA DE SÃO PAULO DE 15/08/ O)


. Seguro contra,çancro cltnco ,

por Roberto Boroldi de São Paulo

suas dimensões definidas xas (A, B e C), classificanos próximos dias; quando das de acordo com o r igor as associações de citricul- da s medidas preventivas Os citricultores passam a tores entrarem em acordo contra o cancro adotadas contar. já na safra 1990/91, com as indústrias esmaga. na propriedade . A faixa A , com seguro contra cancro doras de cítricos. "O segu. mais rigorosa , exige um cítrico, uma novidade no ro está ligado à transação controle fitos sanitário inmercado segur ador nacio- comercial, isto é, pressu- tenso, utilizaç ão de equipanal. Esta é apenas uma das põe a compra do produto mento próprio na colheita e inovações do seguro rural pelos esm àgadores " , exp!i. embalagem e equipamenpara a próxima safra, que cou Roberto Ignátios, dire- tos de desinfecção de veícupassa a praticar taxas me- tor de Seguro Rural da Co- los que entrem na proprienores para o algodão, inde- sesp. dade. A fai xa C, menos rixa a importância segurada gorosa, exige a pulveriza. 0,5% DE PRtMIO ao Bônus do Tesouro Nacioção das plantas, equipa•nal (BTN) fiscal e abre-se O seguro custará ao citri. mento de desinfecç ão e utipara a operação das segu. cultor uma taxa equi vale n. lização de mudas recomenradoras privadas. te a 0,5% da importância A Companhia de Seguros segurada e pode ser adqui- dadas de viveiros registrado Estado de São P-aulo rido por produ:.ores com dos. Os produtores enqua. (Cosesp), seguradora esta- um número mínimo de 500 drados na faixa A tê m destal com forte atuação na pés de cítr icos . A indeniza. conto de 40% sobre a tarifa carteira rural, éncaminhou ção, segundo Ignátios , é de- .básíca, enquanto a faixa B ontem aos bancos que ope- vida quando uma das árvo- concede um desconto de ram o crédito rural um con- res cobertas pelo seguro 20%. O seguro contra o cancro junto de informações sobre for atacada pelo cancro. A as novas normas e tarifas importância segurada fixa. cítrico é inov ador também do seguro, que é contr atado da por árvore oscila entre por associar a Cosesp a pelos agricultores junto às USS 7,00 e USS 13,00, depen. uma seguradora privada, a instituições em que obtêm dendo da tecnologia utiliza . Bradesco Seguros, líder do fi nanciamento. mercado. As dua s compa. da pelo produtor. A nova carteira que se nhias, seg undo Ignátios, Angelo Geminiani, ge. abre com a aprovação do rente de Seguro Ru ra l da vão operar em regime de seguro con tra cancro cítri- Cosesp, explicou que, qua n. co-seguro, isto é, dividindo co pelo Instituto de Resse- to à t~cnologia, os produto. os riscos e prê mios , predoguros do Brasil (IRB) terá res divide m-se em três fa i. minando, entretanto, a fatia da Cosesp. O více-

Fundação da Bosch foi a un1ca a comprar CP I

por Ano lúcio Magalhães do Rio

Nesta segunda rodada de compra dos Certificados de Privatização (CP ), apenas uma. d~s ~99 fundações de prev1~enc1a associadas à Associação Br asileira das Entid~d~s ~ec hadas de Prev1denc1a Privada ' Abrapp) adq~iriu os tftu. los - , a Prev1-Bosch, que ta~ bem comprara na Primeira fase. . Outras ei:it~dades que ha. via~ participado da Pri. meira roda da, a Centrus do Banco Central a N ' ucleos, da Nuclebrá~ . , a ura. nus, da e_omissão Nacional de Energia Nuclea r as f daç ã~ do Banco de 'créct~f· Nac ional (B CN), e 1 ~ P rever-Haas , ficaram d fora agora. Elas e todas e ~ut~as estão protegidas as, l~mmar conseguida na lºr tiça Fed_er al pela Abrap~spor ~án a_s associações de f~ ~c1onár10s que delas e Par. tic1pam. PATRIMÔNIO MENOR Dados da Abrapp . d. ln 1.

4.?

cam que o patrimônio liqui-.·. do_ do~ fundos de pensão dimi~uiu 11,64% de maio pa-, ra Junho, quando totalizou US$ !2,546 bilhões . Segundo análise da área técnica da a_ssociação, o primeiro mo- · tlvo p~ra esta redução foi a Própria valoriza ção do dólar no período. Entretanto, as fundaçõestambém sofreram com a desvalorização em s uas_ carteiras de ações em ju, _ nho, bem como com a queda nos rendimentos obtidos el!l !3-Plicações em títulos: P~blicos e privados, letras hipotecárias, ouro, over .: depósitos a prazo e outros ... Ne~ta rubrica , que inclui aphcações em LTN obri- · gações da Eletrobrá;, tftu-.. los municipais, debêntures de empresas privadas, fun:.·· dos mútuos, letras imobiliár ia s e recur sos bloqueados no Banco Central, a queda fo i ma ior . E m maio, . as funda ções Unham US$ ~.320 biJhões, enqua nto em Junho estas aplica ções so-. maram US$ 2,210 bilhões.

fRE PR ODUZ ID O DA GAZ ET A MER CAN ~.-.-l·L o~,_ ~"6 /uo; rni go_ )

B~ª1f:Cºc!

presidente da O guros, Carlos ~ em· firmou a atuação d}eol>presa no seguro rur~erado servou que o conglo uJtura e sen· Bra d esco te m . uma ultura de apoio à a~rif bane~ codo o pri.Dcips oferta 8 mercial privadé~-~ gr{co8 de Unhas de cr 1 la . 1)() ALGODÃO UNIFICA para 8 Outra novidade unifica• próxima safra é ªurodoai• çAo da taxa do seg ntertor, godão. Até a safra! tarifas havia três nfvei\~ da i!Jl· - de 7%, 6% e da depen· portãncia segura ~ 8dot~· dendo da tecnolog 1A parur da pelo produtor· 8erá úJ!I· deste ano. 8 ~ª":a1or sw~ ca e de 5,5% 0 rcio11 8 8. rado, que é propOia agre~n·,npOr~ . g rau de tecnolog ão A 1 . prie do à produç · ara pro tec· eia segurada P 8 u d~ r 111U ~dades com alt0 nologia é de C9 proPtcr$ é ~8ra hectare; Pd\rias 1 des ~term\ ctare ~•Jtlen; 40 mil por e ais rtl 1 o,e as ·cu1tur~s 5 3 o te~:re· tares e su1e 1. or nec de Cr$ 25 ,ntl p

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As m udanças na agricultura O A valorização de produtos agricolas qu compõem a cesta básica, como feijão, arroz, milho e mandioca, e o incentivo à regionalização da produção foram dois dos principais objetivos do pacote agrícola divulgado pelo governo. Com as medidas anunciadas· ontem, o governo pretende aumentar a disporubilidade de recursos ~ a agricultura, sem emitir moeda ou t1tulos públicos. A seguir, um resumo das medidas:

res agrícolas. O total de recursos a serem emprestados a essa taxa, é de CrS 136 bilhões, cerca 40% do totaj do crédito de custeio 4isponível para o setor.

tem prazo· de 90 dias para apresentai; proposta.

O Mercado futuro - _Para , difundir informa~ _sobre a necesstdade O Novos financiQ.mentoil de fomlecimen • ôas <bolsas de merca- Foram anunciadas novas fontes de . dorias e de n~ócios à futuro com produfinanciamentos para o setor agricola. A tos agrícolas, o governo-vai con~~ os. primeira delas vem da regulamentação, serviços de uma empresa espec1alu.adafeita ontem, da Lei 8.023. E&sa lei criou que vai realizar cursos e pal tras bre o, um fundo de aplicações para rodutores assuntó, Qa.s bolsas em órgã do gover: rurais junto ao sistema financeiro. Atra• no e junto a outros setores interessados. O Recursos - Um total de CrS vés desse sistema. o valor do saldo médio ·□.- lmportqio de máqU:i-· 446-bilhões será destinado à safra que das aplicações feitàs pelo produtor a·o Foi reduzida em 50% a tanfa. corneça a ser plantada e será colhida no longo do ano será usado para abater, no para " importação de tratores. Essa rePrimeiro semestre do próximo ano. Sopróximo ano, a renda para calculo do dução, somada a outras reduções de tari-. m~te para o plantio das lavouras (cusImposto de Renda. Outra fonte de rccur; . teio ), o. governo estárá liberando cerca de sos será a liberação, por parte do Banco ra para equipamentos e insumos agrico-. 350 bilhões, contra CrS 200 bilhões Central., de CrS 14 bilhões recolhidos-iios 1 las q~cf o govCÇ19 já anunciou e outT3:s: 1 que irá•anunciar, deverá aumentar rapitados no ano passado. bancos, nos mese.s de abnl e maio ú\ti-. · damente a disP.9&ibilidade de tratores e· O Valores de financia- mos. ~•. < •• im 1~ td nRti reado interno, com ~e~to - Os -Valores Básicos de O Banco Mundial Íambém vai emprestar possibiÍidádes de importação da Argenti_uste10 (YBq, usados como unidade de US$ 370 milhões ao setor agrícola para. na a curto prazo. calculo para a concessão do crédito agriinvestimentos, dos quais USS 70 milhões fo~m aumentados em 43%, em serão liberados neste semestre e o restan• O Equaliza~ão - O gove~o e ta, acima da inflação. te no próximo ano. Outros US$ .· 140 · também vai redUZ1r. a taxa de equalizamilhões serão emprestados pelo Banco ção destinada -a nivelar, em todas as O Preços mfnirnos Os preÇos • . v minunos, com base nos quais o go- Mundial para financiar a exportação de regiões do país, os preços do açúcar e dO: d:70 co:npra a produção quando o pro- produtos agrícolas. O restante dos rccur• álcool. Essa redução vai aumentar a redo produtor e evitar aume.nine or nao encontra preço melhor no sos para o setor virá do Tesouro Nacio- muneração tos adicionais de -preços ao consumidor. nal; da obrigatoriedade p~ra que os ban• in/~ªd?, também tiveram aumentos aciPara os produtores de cacau, foi prorroProct ª inflação para a maior parte dos cos múltiplos e sociedades. de crédito gado- por mais um ano, a parti~ de o~tu-' imobiliário destinem parte de seus rccur• bé Utos, com percentuais médios tambro próximo, o prazo de tsençao do imsos ao setor: da Caderneta de Poupança zi~ superiores a 40%. O governo reduposto tle exportação, considerada a' Rural. do Banco do Brasil; e de progra• &ar e _20 para 10 o número de produtos queda do preço desse produto no mercalllo antidos pela política de preços míni- mas de financiamento do BNDES e do tnilt Os dez produtos são: arroz, feijão, Finame. Também começa a funcionar da externo. tnaivº' ~andioca, soja, algodão, juta e este ano o Fundo de Desenvolvimento, □ Programas especi~s ~ criado pela Constituição, que destina t) Ja, Sisai, uva e carnaúba. o governo praticamente ressuscitou tres_ parte da arrecadação do Imposto de programas, com recursos de ~r$ 27 bi~ 9o;, ~os - Foi reduzida de 12 para Renda à produção agrícola. !hões. Eles são o Profir (finanmamento a, de alem de correção monetária, a taxa ciais ros ~nual cobrada pelos bancos ofi- l] Seguro - Outra inovação é o jrrigaçào). o Prodecer (dese~volvimento: t6ria ~ Pnvados-, dentro da faixa obriga- Se!!Uro Rural. que começa a ser estudaoo dos cerrados) e o PAPP (ap010 ao peque-· e concessão de crédito a produto- po~ uma comissão ir\temúnisterial qu~ no produtor).

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( RE PR ODU ZIDO PELO JO~NAL DO BRAS I L DE 16 / 08/ 90)

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Seguro contra cancro cítrico por Roberto Boroldi de Sõo Poulo

. Duas import t _es inov a. ções estão s das no :;e u en o mtroduz i. safra 1990~ 9~~ rur~I para a cobertura co~; criação da trico e a . . ª cancro cíxas do se~~~f~cJção das ta. . o algodão. A Com do Estad:n~ia ~e Se guro s (Çosesp ) um! ão Pau lo ta~ual, ~ome empres_a esbuir ontem çou a d1stri fç,rmações s~~s bancos inProcedimentos ~e tos_ novos antas . O seguro e cftr jcq benet · o~tra cancro 1c1ar á os p ro. tn d ia'!"'res que for larmente par nec_e m _regu . e smagadora / a industria da import · _custará o· 5q;o anc1a Que varia de US$ segura da, l l,00 Por árvore 7,00 a USf ~ontos Progressi; Há des. -~% sobre a tarif os de até C:Qnais ao gra u a, propor. ~Ja empregad de tecnolo. fl tossanitário ~ no controle ~e . A cobertur a Propriect a. a será ga r a n · tida Pela Cosesp e 8 radcsco Seguros 0 seg uro .do ai antes tinha tr · godão, que 6 e 7% -. foi es ~~xa s _ s, um a taxa d Unificado e m 55 ortânc ia s! · % d a im . oscil a entre C g$urad a, que 65 mil Por he: t 25 mil e Crt endo das téc _are , de pen . nic as de Pro. d ução.

3n

Economia nova,

novos produtos LU I Z

E DON

• li ~r- 1 smo o ass•stenaa .. d o passado c:o 1OWW-,

. Sobrevj h . ainda

ttura brasileira. !ese é ~Jc ....,...,...,_viYo e influmtc n a e cômoda para os que pr urrun explicar e té salva ~) 0 culto ao paternalismo do Estado, tábua d fo rço P0 Pai:a as carências dos qu não se bastam pelo . r6 Pno.

Jllstifj

a ent:;:dsão raros ?S que perfilham essa inião e que até esta Pr0cf11 acolhida pela Constituição Federal, porqu 10dos e d ama, por exemplo, que a saúde " ... é direito de M ev~r do Estado" . :alis~ ª ngor , nem a C onstituição enfatiza o assistenc,a. Ele en~ a cultura nacional lhe confere ptteminêntainbérn Xlste CO?I? in stituição, em qualquer sociedade e do corn n~ brasileira, mas tão-só nos casos e nos limites contas ~nho dever da solidariedade social. A final de dactes hu0 Tllando orgânicas (e por isso solidárias) as ativi~ usa domanas, a sociedade_ é por ~lênci~ o motor a r:Oes Par P r ~ o «:_e0nô1D1co, coando assun as cond.iavorece~ realiza~? das poten~3:1idades individuais . ~to O be do estas últimas, seu o bJctJvó supremo é no cnr1ga, ao m com':'-m. E por isso a sociedade não se desoPr ~l'll dcontrário se compromete, em r lação aos que e assistência. I>onan 81·1 eito rn to, ~ assisteocialism o não é traço cuhu.ral bra0tre \ ia as u.ru ersal . E por ter cará ter gratuito, dai dePi iltica. Profunda divergência com as instituições que ~ a.is d ~ assistência mútua autofin anciaàa, entre ela a cada de todas por sua consagração generalizaa - .a tnodema instituição do seguro . · • Assiste n~alismo in Versa e seguro estão, é óbvio, em relação 1~ Çà_o · O Vigo r d e um é a anemia do outro. Mas, essa ref o cas~u:nd? ~ analisada, leva a uma ilusão de ótica. °rc;a do r~1le1r~, J?Or exemplo, ilu_de-se que~ veja na 0n _Pr0eessassistenc1alism o, algum efetto expressivo sobre b é di fí 0 . de ev~l~ção do ~guro. Bem feitas as contas, teq e CL\ conclurr que eX1Ste, em nosso caso, muita poPouca assistência.

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ªº

as causas uc têm · dado o d1i1t111Ji1~ s-o ·ou dos uro no Brasil todas as bem mais teor onorruco do que e indo! cultural. Comp~ va · o a simp es comparação das últimas duas décadas. os anos 70 PIB ano, infla nove por cçnt, aluindo razão qu -o anual de trinta por cento em média. o seguro teve cr cimento real d quatorze por cento o ano. Nos anos 80, 'década perdida' , o PIB caiu para a média anual de dois por cento, a infla • o subiu para a média de duzentos e sessenta por cento ao ano, eo seguro não conseguiu senão o crescimento médio de quatro décim por cento ao ano. ,, \ O seguro de fato cresceu bem pouco, no período 0/ 89. Mas esse minguado crescimento ·, no entanto, prova robusta de pr dgio cultmal da instituição, porque ocorreu apesar das mai severas~ de um ambiente macroeconômico demasiado adverso.

essa 'd da perdida' , toda uma no geração de empresários e profissionais do scgm:o, sob o império das ir nstâncias, foi obrigada a ter mais olhos para a gestão de recursos financeiros d~ que para o nwitetinz. da sua instituição.

,

Mas a ora, com a reviravolta que está havendo na economia do País, essa nova geração de homens do seguro est voltada para o marktOI.II, oom armas e bagagens. '

Está inquieta, engajada. ativa, numa rápida seqüência de nto denovo p odut ~. P ef cantà.ipar~se,em tan vez de esperar pela retomada do crescimento _econômico, porque sabe que, vindó este último, o seguro estará apto a cres r em ritmo~ ~i\k> qu~ o do PIB (como aCQJlteceu nos anos 70). O caminho é -esse.' :denl:i:ficâr as novu-necessida des do agentes econômicos e ajustar a oferta de seguros a ese oucr perfil da demanda, com produt realmente novos e mais a uad . ~ Mtmloap)

( REPRODUZI DO PELO JORNAL DO COMMERC IO DE 17 / 08/90 ) 1

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Pro~uto da-Argos vai e~~~~. perda saJariaJ

eia segurad . mil a 10 m/B~tua m-se de 1 NFs , variando també • m as taxas d 0 . pre. mio confor sedo idade a me P gurado ' razo de cobert _ura e limite das . d . . emzaçoe s. Em comum tratos estab~l: dos os conrênciade 15 d ' em uma casão da apóli ias após a emisce. Pelo contrato • 0 segurado terá garantt'd a a proteçã o "Ren dato- do seguro p do rata-se T tal" um ven!º· . Em pala~:a: . ~roduto do ramo outras de s1gmfica , havendo que, prevê que diversos cobertu liberais rapara profissionais nistros durant ~ ~uêm~s sielt;s, porf~r: d:~vos, caso apólice O segu ~g nc1a da poderá ac1den_tes, tenham oend. ças ou contar com a rtura do e, t_em- seguro tantas v poranam ente elç para1 suas atividad • P,~rahsa r Iise suas ati ~es es. O Renda- doença ou acid: i8des por total" Em casos m e. c_ollieçou a ·ser operado Paulo, deverJu . o em São como, por exemats extremo s, do segurado du plo, a morte s~r estendid , após ·º Rio, 0 a ambito na(d. o gozo do benefício rante Clonai. ocorrida em de es~e . que Hoje, de acordo co m os doença ou acid correnc1a de do cá} cuos sucursal d -gerente-geral da vier a ter), cab!~te que ele dependentes di á aos seus Magnus sa Argos no Rio - retos fazer madam ukys, há aproxi'- jus à inden 1·za çao p J • ente um contmge nte do de três ou . e o períod e 1 milhão d e pe_ssoas dis- acordo com ;eis meses, de tribuídas e nível superim atmdade s de em seu contrat estabelec ido º· mil são dete':r' dos quais 200 Para Sukys de crédito A oras de Cartão Argos, rel~ta estratégia da promisso ras as' sao bastante de atrair um ~ukys, será a do novo produt~e rspectiva s sivo de profi n1;1mero expres- porque o· Produ't Em parte possuido res1Js10nais liberais preenche r uma I o visa a dito, eleitos e cartão de cré- termos d~ segur acuna em alvo do novocomo público- . da pela -segura~s con~tata rém não está ~roduto. p 0 _ com entidade s ora Junto aquisição do escartada a ções de classe pr~}i ~socia~ss1onais. outros segmentorodu~o. por Para ele, o "R ~total", por assegura rá s sociais. B . d_os profission"';subSrstência asrcamente "R ~ 0 b enda- namente inativo t empora· · total" mstitui aceitação bem s, terá uma que variam d 90 co erturas . Se1·a razoável no mercado dias ~8~ a . profie para os Com f VOS em decorlSSJ~nats matio or • de assegura com·o objetivo enferr~d eia de A midade ou a c1 r uma boa Perfo ent do armance produto novo noes. Ar da va apólice t~n~e viabil~r Argos pre.de, em linhas ger!~s :tenc1alização ampars~ a comer_ paro financeir o ao ;egu ra O nal de venda r ª a no caque esteja impedid pelos corretore s eç,resent ado cer sua ativid d o de exerArgos está ofe; ara tanto ~ períopelo do previsto n~ e iação t ecendo pela intermed _ tan~ d~7Zªp~; Os valores de comissão. axas de 30% mst1tmr um produt mento qu~ para um segmente ·está' dreconhecidaesampar d 0 ' ª em matéria de gos Compan h'segud ros, a~rSeguros e ia . ~nculada ao Cifb k . . • c1ará a aperação an • m1va apólice no Rio e/mJa n~ e ane1ro, a partir d dicada es~em bro, defissionais liber . ente a pro. ais e altos executivos.

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Sutil jogo de palavras Para vender seguros

medo de contratá,lo porque c-0mercialirado neste raacham que dã azar, pod~ mo. No ano passado, a em• Por R b DM9, explicou que a troea atrair.a morte, não acred1~ presa' faturou US$ 67 mideº S: rto Boroldi de nomes. isto é, .a escolha 00 Poulo As s será _en• lhões com a cobertura de o proposita l tam .queàO dinh~ro famílla ou sim- vida. :· Segundo Moraes tregue ª~tigo epg uractora s têm um de um substitut pa ra a morte, tira o peso rob1 ll1c Ci ~Ção c ema de comu- trágico que a palavra car• plesmente nã-0 querem deí- Abreu. o objetivo da em-a presa com esta campanh s11ª1s Clien~t seus poten- rega e permite que se trate xar a viúva rica, revelou é ganhar mais 4% de partide M~raes Carlos José aso quando s,. v nto é se da• Abreu Filho, díretor de cipaçlo no mercado até o tranqüiU com assunto o enda de &uro de vida A de e descontr ação. Sempre · ste tor· rketinS da seguradora. final do. primeiro semestre do ia rnente 1seguro obriga . usando o sinónimo, Jô Soa• da a Pens e va o consumi - res observa que quem se ~pªor isso, fugin:ios empresa tem um proaçu deA1991. ou abor• áU d · duto especürco nesta àrea, c1tPria Vidar n~ caso da preocup a demais com a dagem dram ca do ma se m a, criando um morte se encontra mais ce• carada do tema, eXJ>OD o-o O Itauvida, com 160 mil sePre constran ge. do com ela. Quem busca o diretamente mas. de :m . gurados. A importân cia se· ;· pode ser contratase ltaú S antídoto do seguro de vida modo- criativo"• dísse 0r gurada terceira os, a 470 na~~ra doraegur raEes5:ee ~r:!gundo traba• da no limite de 10 mil mil vive mais tranqüilo . a e· 10 na1 . no "rankin g" radora e a mil BTNs (de Cr$ 534 O primeiro filme fica º? i~~ bM g•;~nt_r~tou a agên- ar durante 15 dias e sera lho que a ser,uam . juntas Cr$ 25 milhões) por morte l'a estinct bhc1dad e e está sucedido por outro em qu~ agência rea iz s Recen• patural. Em outubro., a seguradoClie cornu~?S $ 1 milhão pa- o humoris ta diz que não e 00 s últimos me~ '5eguros car.se com os preciso necessar iamente temente, .ª Jta los dos fil. ra vaí- reativar um antigo ll't ntes ocupou os 1nterva televisão produw que andou esquecill)~s comSObre o tema t ra tar o as sunto pelo nome mes exibidos pela ada ofe; do: o· seguro que se recebe hu bom "' r. J\ " il'luito '"ªm Panha que co-. do- Jaime . E acrescen ta durante a ·m adru: vida ·e em v-ida. Moraes Abreu re·•1e" .. "ª a to que se pode chamar de recendo seguro e a pos• cordod que esta modalida· ' ser \l as e em as rect veiculad a em qualque r nome, desde que acidentes pessoalsc!ntrata• • de de---~gur o. já foi la_rga&~. revist es de televisão se chame também o corre• sibilidade_de sua telefonei mente-difundida no Pais no l'1st llsa a / s neste domin- tor de seguros. imediata por tral de passado, mas como não era ção igura do humoSoa a e Guanaes explicou que ª através de uma cen do 24 indexada, ,t,oi duramen te Vr,, res e ªPresen tador Jô abordag em do tema de for• atendime n~ 0 ~:~pan ha atingida peii'lnflação, que urn · «s sObr Para t Jogo de pala- ma humorad a é ·uma con• hOras ao dia·. A dos e moti• corroeu suas bases. A Itaú seg e a co ornar a reflexão tingênci a do espírito pas• deu ns res~ta bre este vai oferecer o seguro pelo 00 ofensiva so prazo de 10 ou 25 anos. O sel'at llro de ~:ataçã o de um sional e superstic ioso ~o 8 ida algo natu- povo brasileir o, refra~án ° ~i;mento ~ do mercado se• gurado paga um prêmio mensal e ao final do periodor a uma abord agem racional slibs ~alavr gura ,'t ma terceira car• do recebe de volta o valor Pe1 lituida ª "morte" foi do tema. , A nau e. do %mercado lne,,0 norne na . campan ha De fato, pesquisa s da teira do total contia ta do corrigido . de vida 5t ai"J 11 prio Pro m Ci1ie · %e It a ú Seguros rno ra r:ª te a ' 1 0 he b:aico quer que potencia is consum • equivalen llae; · diret · N1zan Gua• res de seguro de vida tem or de cri ação da

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DE 17/ 08 / 90)

MERCANTIL (REPRODUZID O DA GAZETA

47

( RE PRODU ZID O PE LO JOH NAL DO '1

COMlVIER c r o DE


Cobenura do N·ovo Clube também co·bre inatividade

Receita ·do Tesouro com venda dos CP fica aquém do esperado por Maria Clorc R. M. do Prado

não há condições por enquanto de se saber quem . A receita do Tesouro Na. entrou e quem não entr_ou c10nal com a segunda roda. comprando CP neste mes, da de coloc_ação de certüi. além dos fundos de pensão cados de privatização (CP) que já se sabe estão prati• não chego~ aos Cr$ 12 bi- camente todo~ de fora, com lhões previstos. Ontem no base em liminares que gafina l da tarde, os comp~ta. nharam na justiça. O godores acusavam subscri. verno está, contudo, provição de Cr$ 11,3 bilhões va denciando um cadastro pa• lor que dificilmente sof~erá ra identificar com mais ragrandes_ alterações nos pró. pidez quem compareceu x1mos dias. para adquirir o papel. _o ~oordenador da dívida Ele avisa aos interessapublica do Departamento dos que não compraram do Tesouro Nacional CP desta rodada que pode(DTN!, _Wagner Resende rão ainda efetuar suas je O!Jve1ra. adiantou que aquisições ao longo dos de Brasílio

próximos dias: "o sistema continuar~ aberto para todas as entidades e instituiçõeS qu~ por algum moti vo não puaeram entrar com prando até agora", colocou Resende-, acrescentando que os retardatários terão apenas de corrigir a fatia que lhes cabe no processo de compra compulsória pe. la variação do BTN fiscal. O coordenador do DTN fez questão de frisar que 0 r,razo não_ E:Stá perdido. Uma instltu1çao financ ei ra que perdeu o prazo ligou querendo saber o que podia fazer, mas respondemos

Empresa s A p~rtir de domingo a Jtaú Seguros tentara vencer O preconceito popular _em relação aos seguros de vida µiorte . numa ª res foi chamado a• umonsta Jo Soaapresentar as-peças .·, • . pu bl_1e1tanas, que representa • rao u!D ~nvestunento estimado em 1 mdhao. Com o comercial produzi~S$ O 1 pe a DM9, a Itaú Se~ros ~pera sua participação no m aumentar em 4% que hoje é de 11 % ercad~ de seguros, ranking nacional O j te~1ro lugar no mil clientes e po·ss.b'l~uvida atende 160 1 11tou ' " um iaturamento de US$ a seguradora 67 milhões em 1989.

Itaú -

g~v!~~~gt 8éla par.

"jJ!·

que nao há proble~~ 0' hã formou Resende. er upO por enquanto qua1QU queJ11 dats 5 de penalidade II é ulll adquirir CP fora previstas, mas ~s~ 5e0dº assunto que con~u0 80vet· analisado dentro dos de8 no.

P1ªs

Enquanto os fUJJ fora,

pen~ão ficarem d!t11o é de estimativa do gov eit8coJ11 que neste ano a rec40 pss 53 vSf 1, coloc ação de muito do valor ~te a Jlle~ bilhão, praticame iSto par. tade do valor pre;é dezeJ!I as subscrições a bro.

( REPRODUZIDO DA GAZE TA MERCANTIL DE 17/08 /90)

garantia de que não te'.á seu salário reduzido em vtrtude formado por oito compa- de um afastamento prolon· nhias seguradoras, preparaado do trabalho causado se para lançar , em ourubro, ~r intempéries da saúde. . uma cobertura de eguro Manifestou-se convencique também garante- as per- · que o novo p'.oduto é de do das salariais de trabalhadoe soc1almente econômico ·executivos, res, incluindo afastados de sua atividades justo, pois evita c~stos om profissionai -em decorr-n- obrigações trabalh tas e ase.mpregad _a macia de doença ou acidentes. segurá ao da renda. Sao , seutenção Segundo José Nogueira, ge- n ~~;v.,. fortes que rente do Novo Clube , o pro- gun do ele, r<UV"" editar na acc1·ta • duto· será diri ido, inicial- o leva a acr_ do seguro no ·mcnte, a um p\Íblico de 30 ção express1éva mo porque mil consumidor , são pes· mercado, at roes de uma lacunas soas já cobertas por algum Preenche . da inexplorada. tipo de seguro comercializa- área aio ·· . J é "Nogueira contou do pela empresa. ento do novo os José Nogueira disse ainque O Jançatn ds estrat especia· da que pretend ba ear a ala- produto faz vancagem da venda nà rede gia do Novo ~ dd Vida, de sua de corretores de seguros, di- Uz,ada •no seg~ 1 divers1'ficar recionando o ove produto dinllf!11zar e rodução , as u· para a pessoa jurídicas carteira de p a de atender (empresas). 'Est é o público mindo a postu_rçlades do púalvo preferencial" , desta- às reais neces~dor Nessa. li· cou, sem que tenha descarta- blico consutnlque·aernPresa d • do, contudo, a possibilidade nha, adiantou áfios outros pro u da contratação do plano de lançará v . do ano nos ra· final óveíc: 'saúde e perda salarial por trabalha- tos até oAutODl ·•. ·1 d C 1v1 • b"Jidade e roos dores pessoas físicas. 1· . Responsa Um produto com essas ' firme determ1· utros racom essa características, segundo ele, o - de atuar e1n e1e, segundo oferece múltiplas vantagens naçao preen· está às empresas. em detalhar roos de_segu1os!á preços, garantiu que as t.aXa5 o Novo Clu e J vazios pro• de prêmios são extremamen · chendo espa~la retomada te competitivas, cons·deran· parcio~ados crescimento do do o elevado ônus que repre· paulatina doenquanto seus ermanece:11 senta o afastamento do em· mercado, pregado do trabalho nos ca· conc~rren;e~oJercializaçao sos de doença ou acide_nte~. restn tos de Vida. · onven· Lembrou que os 15 pnme1• de _se guros ., trou-se e ros dias são pagos pelo ~~­ estratea que mod Ele 1 pregador e, acima deste l!m • cidO aindida\ela empresa ~ te, pela Previdência Social. ano nos roes gia assurn ansão ai· este Além de proporcion~ COJocará de exP o Novo -'veis 11 1989. economia á empresa, Jose mos 1 O Nogueira assinalou q~e ~~ cançad?~ e~erece limite de Clube Jª o m seus se~uros guro de perda salan~l. o e Ac1denbertura e renda que cobre a inauvid;õ Vida e11; ~~~~é crS 30 rnide por um período de até 5 dias, pode consti tui ~se e:O tes pe~soal 5 um benefício ~ferect?ºuma lhóC • empregado, pois sera O Novo Club , em pool

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E 17 / 0 8 /9 0 )

( RE PRO DUZIDO DO J ORNAL

DO BRASIL

DE 17 /0 8 / 9 0 )

( REPRODUZIDO

DC' J LRNA

oMMERC l L DO C

49

48


~~~f,7~

Prezado leitor,

~~

A Revista de Seguro está passando por uma total reformulação para atender às exigências do mercado. Se assim , ela está mais adequada a seus interesses.

Assine e Leia a Revista de Seguros

\ 10 XX T

12 edições - 40BTNs Enviar cheque nominal à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização R. Senador Dantas, 74/1 2?- Cep 20031 - Rio de Janeiro-RJ

RIO DE JANEIR O

10 DE SETEMRRODE 1990

O volume de emiss ao em premies do mercado segurador com base na ~

çao de 83 Seguradoras, alc2nçou a cifra de Cr

Nome·_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __:__ _ _ __ _ _ _ _ _ __ Endereço: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ __ _ _ _ ___. Cidade_·_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Estado_ · _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ CEP ·_ _ _ _ ___, Profissão/cargo ·_ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -Empresa:. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ____. Telefone ·_- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - Data: _ _ _ _ _ ____

103 . 946.813,00 no peri.od

dos

orimei ros mese s de 90, indice que represent a LDna re t ração real da ordem de 13, 6 % comparação com a apuração atingida nos mesmos meses do ano passado . De

janeiro

.1llrlho de 90, a sinistralidade do mercado (em outras palavras , s ini s tro retido dividi 1---h---<

io Por prêmio ganho) atingiu a 82. 5434 %. Assinatura: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.....,

Refle t indo a tendência de queda consol idada após a edição do Plano S~l Novo, a maioria dos Ramos de Seguros apresentou retração vertical em

tennos

emissão de prêmios no primeiro s emestre. As duas principais carteiras do mercado

A.uto/R.C:?' e I ncêndio - apresentaram, respec t ivamente , quedas reais de 13 , 1 % e 22. 3 o/· em """l ~ ' 1:: açao as emissoes computadas de janeiro a junrio de 89. O ramo de Auto , por exem 1-----l

~lo '"'os seis · pr1me1ros · · · meses d e 90 , em1· t 1u

-

'

l'G a.

A

o

correspond en t e

~

.

Junho de 90, um volume em emissao de Cr~ 3 .676.661 ,00 , apresentando, com i sso ,

Pedido de assinatura anual Boletim Informativo

_,

1 Telefone _,

J Cargo

_,

Empresa ,/

Endereço (Av. Rua, Pça. e n?)

premias

Os seguros de Transportes (nacional e internacional ) obtiveram, de

Informações oficiais e objetivas do mercado segurador

Profissão

em

~r~ 43 . 110. 809. 00 , enquanto o de Incêndio, Cr~ 18. 971. 261, 00.

Boletim informativo FENASEG Nome

, 1

llfn

a 't'etr ação real de 16, 5 %

e)Tl

ce lação ao resultado do primeiro semestre do

Passado . O ramo de Acidentes Pessoais, que atingiu em emissão de prêmios a cifra

"'rs;

3 -454.293,00

~ la_0;:;

~q0

nos seis

primeiros meses,

amargou

LDna queda real de

15 %

ao mesmo semestre de 89.

1 CEP /

Bairro

Cidade

Quantidade assinaturas :

Valor chequ e

Apenas a=; s eguros de Saude e Habi taçã.o t iveram um cresciment o

Estado ~

Data :

Pt-·trne · , ~ l.ro semestre de 90 . O ramo de Saude, por exemplo , ao emi t i r o volume de •13 orescimento 3 , 581.00 de j aneiro a junho ; encerrou o semestre apresentando um ~

/

reai

él.l c1e 26 . 6 % em comparação ao resul tado a lcançado nos sej_s primeiros meses de 89 .

~\)['

Assinaturas:

:Seu t urno, o s egur o habitaci onal, que obteve no prj_meiro semest re o volume ~

i)~

lnios de Cr$ 3. 140. 993,00 . ating iu uma e l evação real de demanda da ordem de Enviar cheque nominal à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização R . Senador Dantas. 74/ 12? - Cep 20031 - Rio de Janeiro-RJ Valor de 0 1 (uma) Assinatura Anual com 24 exemplares -

50

60 BTNs

~I;:

~ampara da

de janeiro a j unho do ano passado.


ED,TORIAL ,..

O mes de agos t o, que leva aos supersticiosos uma boa dose de pân ico , ma de Dncar'Reçoosávei

Editor Mmo S6rpo A . Marqaezdli

Rabcm d0I San,i,. Dia

as,

Progra

superstição

Yag:net" Ricardo

Registrado DO Catdrio do ~gistro Cl vil

dai Peaoas Ja:ridic:aa 10b o o!! 2n1n.s Tu-agem; 3.000 e.u:mpweg

Federaçio N.ciooa! dai ÚIJ4.>lem de Seprol Privados e de Capitalmç-io

Poli ti ca Ag ri cola par a os prÓ,x imos cinco anop,

do

ª par te , tem os que admitir que a e scolha do momen t o para a de fl ag ra ção

R.edalDl

da

PaNi w;io qniezrnai da

te ve, l ogo em se us p r imeiro s dip.s, a divul gaç~o

A p rim eira esta nos resultados do$ Levantamentos Si ste:náti

Rectaçio· Rua Sc:nadm Danw, 74116! l!ldlr'~ Telex: 213-4505 PNES BR

Fl!IC-&imile: (02 1)220.0046 TeL 210. IW4 ~ I'

no va po lít ica su scita alg umas preoc upações .

os da Pro dução Agr:i.cola de abril pa ra maio que apontam redl.lçÕes sign2:_ f.

-

~cativa s em cinco culturas importantes: al godão, arroz, feijao prime1_

feijão segunda-safra e milho DIRETORIA E CONSELHOS DA n:NASEG

Preádmte RubcmdolS...Dilll

Vice-Pr_..ta Ah:rtoünnidoCciid.

1ÍID11eAnajo

°""1io Afif Dorninp E.dardoB.aptilt,Viaaa l la,.ü, a Pizzatto Hamilton Ow:twu :::hio • Siha Miguel Jaoqueía a f'clma

ComeDaoComaltlft Rubcm d06 Sanrm Dila A.rarino SaJJum de Oti ~ Oáudio Bietoliru Dario Fare:ira Gmrib Pilho FTW1JC iw:o Nilo de nrw

HarmlcvPizzatto Jayme B1118il Garfink:à

Leomdio Ribeiro Fllbo Laiz de Campos SaDes Luiz Henrique S.L. V IICODCdol Rooy Castro de Oliw:ira Lyrio

Dketwa Adolpeo Beamdie ,._, AntollioJ_,_RâJeJDM■ i t 1-.c.-w,;ai ... Pwoa

Nilloa Ahl1o Ribeiro ~ Beptáata Peaein de 4lrw:ida Filho ~ Symo Bterngwlmll JDx

S6rp,runm

C.orwin.,FUat EfetiYO&:

· tre outros mecanismos a propo~ A segunda , quando inclui en va de reativação do Sistema Se guro Agricola, s em cogit ar quais as Pª.!: em suas da iniciativa prtvada e gove rno celas de r e sponsabilidades ªr>~ r-a Çoe - s. e conhece em detalhes, f a 5 A Politica Ag ricola, que agora · r, ~inda em campanha ~ ct·ctato Collo do programa do entao can 1 ~ para O sucesso ctoempree_n sus te ntaç ao o Se g uro como ponto d e como sabilidades terao On resP efini ç ão das . tamente anter i ores d k Ocorre, que a imedia \Ji:'l."'.,.. - s ~" eraçoe sa , tornada sobre uma a expe riência consagrada em op sera · bi:'l. l"é:l. f exper iência rf' ins de tarifação. E, e S t a q, ate· certo ponto, fruS t ª d a. agr ~c ola caiu muito , tividade ~ve l da a do em que, demF endendo 0 ni ·unho, ~ me s No mês de J 5t º' alguma ago . pod e ra' esb oçar . J·ulhO e 0 queda continuou em do govern . , se constituir . nári.a , não devera da política antiflac10 tambe m da safra mas, pe la atípicidad e ser observados co t)<:\p" e de vem ª-metros. dos, qu d n cuida - concomitante os co_ , d ma1· s, outros . romoçao ~ Alem o tcola., a. P rte das instituiçoes C)br, • Agr- .l . por Pª l- t-::, lg atoriedade do seguro l"'ura1s "'t c.::i~ seguf'os ~ 03 de fi nanciamen to e de 1

Fernando A.Jdoá, Pac:iaa da ~ Joaquim Antonio Borp A.rmba J111io de Alboqucrque Dicrreabeda Soplenies:

Hamilton Ricardo Cohn Pawo Sttgjo Correa v .... SérgioRamog

.

,


m o fj_nanciamento à. -3.pr · _ul , ur a ": a· pecuári a, º :tnanceir -:-ts que Concedere s upor+- e dos Err,, overnos estadu a is e e de r al . e fina J me t~ e a f 1· rrne di ,:

FENASEG

c ã o r ol.i tjca em s in t oni z 9 .r ª ~b ' lticâ Ap.rJcola co m voca c oes e cada uando _ _ , a-o r o d Ar a.o Ascanar a- - sfera d e ~ecisão ~egiao, s.s. o i te ns q ue n · ·. 0 ~ema ch-e _ç~ a.r à deb ate 0elo 5 Segurad o res . Toman cio A js t o,

1 º Sr1PÓSIO INTERNACIONAL DE AlJTCMAÇÃO DE

SEGUROS.UMA NOVA CONCEPÇÃO EM EVENTOS

~n~ig a p0 l~ mic a se o se gO r b A? r icola ~ u~ Se p uro Soci al ou uma j a de tip ica " d a I nicia t iva ~ri vada , q u e p o de r ~ a c on tecer

a in da Quando a Fede raç ão Nacional das Empresas de Se guros Priva dos e de Capitalização id e ali z ou o lº Simpósio Internacional de AJtom~

..

Çao

de Seguros, t 1· n h a uma g ran d e preocupaç ao: ~ -~-""....+ reso 1 ver a de rec:Lw1CJ1ve

os

Prob1 emas que afl ingem o nosso mercado. Por .esse motivo deu nova conceE_ Çao a 0 evento. O 1º SIAS t e m como objetivo a troca de tecnologia entre

.

Os

setores de seguros e informática tornando conhecidas as reais neces

~idact

es do mercado segurador ,em todos os seus campos -de atuaçao,

visa

tarnb,

em apreciar produtos e serviços desenvolvidos e adequados aos seg~

f.

além de discutir tendências a curtos e médios prazos.

r

1

f

O 1º

e Llrn Se

Simpósio Internacional de Automação , de Seguros- SIAS,

evento com a finalidade de criar interfaces entre os

gllr-os e informática,

s et ores

de

alimentando ambos com áreas de interesse canuns.

A QUEM SE DESTINA ~

Dirigentes do mercado segurador (Órgãos, federaçoes, asso Qi ~ ' , Çae , informati s, sindicatos, seguradoras e corretoras), tecnicos em Qi:l

e ' dirigentes de marketing, além de dirigentes e técnicos ligados

as

~~resas de informática, prestação de serviço~ em software e ha rd waré.

NÚMERO DE INSCRIÇÃO LIMETADA ~

~~

~

bem do a nd ame nto dos mil pes soas . Com i.ss o

A Comissao Organizadora r e solveu,por

l'v ·

,

· ·

te s

a

l. ç os '1 imitar o numero de par t1c1pan . rumos pl a nejados ~'{:)~ r ~ d . ·e v e n t o t ome . os t}) a. . . se que a org anfz·açao o ~l') tEl

a t odos anteciparem sendo assim , 04

re co men darno s

as

previ a

inser~ 05


B) Apl icações Operacionai s

Seguradora s cÕes c om a finalidade de personalizarmos t oda s as

peça s

i n di v i duais,

Para maiores esc l are e imen t os, poderá ser conta t a do a Dna . Mar t ha ze lina Cons t ancio .

CHAMAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO S

A Comissao Organizadora do 1º

Simpósio

Automação de Seguros já está recebendo os t rabalhos

- Estudos - Administração - Re se rva

I n ternaci on a l de

Corretoras

p a les t ra.n t e 5 o

even to . Os interessados deverão remeter a e sta Federação resumo

e ,

ma teria l de exposição nec essá rio

às

- Emissão - Cobrança - Comissões Sinistros - Contábil - Resseguro Cosseguro Cias. Previdência Privada

suas palestras,para ser

por té cnicos até o dia 15 de outubro. Lembramos que os p alestrantes internacionais terao de 2 hora s, e os nacionais de 1 hor a para o desenvolvimento,

ap r ecl

8

d8

- Admi nistração - Emissão de Propostas - Controle de Comissões órgãos Reguladores e Federações -

IRB

- SUSEP - FENACOR - FENASEG

de verá obdecer o seguinte te mário:

Interesse Geral I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE AUTOMAÇÃO DE SEGUROS PROGRAMA PRELIMINAR

- Intercomunicação entre Setores - Comercial - Normativa - Fisco-Legal - Centralização/Descentralização/Distrip~ição

I - ESTRUTURA DO TEMÁRIO - ASSUNTOS

A)· Tecnologia aplicada a seguros Software

1

- Inteligência Artificial (Expert Sy~temq) - Automação de Escritórios - CAD/CAM - Banco de Dados Relacionais Desk Top Publishing P ocessamento de Imagem Microfilmagem - Redes Loca is /Públicas/ . Pr1.vad9s/Conectividade - Troca Eletrônica d e Documentos Hardware

1

7

'' .

- Impressora Laser - Equ~pamentos de Re ro - Equ:pamentos Microp ·- ~~cao/Encadernação Op çoes de M' grafices icros, Min-is ,e Computadores de Porte

- Padronização/Racionali~ação de Procedimentos - Bancos de Dados Públicos/Privados de Interesse do Mercado

C) Aplicações Gerenciais - Comercial Prospecção de Clientes Plano de Visitas tos/Clientes/Corretores - Viabi- Rentabilidade p~r Sdeg~!nnovos negóctos lida e . 1 ítica comercia - Análise de Pol - Técnica d Riscos Gerenciamento e - Ana-1·1.se de .. Sinistro · cas - Reservas Tecni Financeira . timentos - Gestão de I~ves - Fluxo de caixa 07

06


FICHA DE INSCRIÇÃO II -

AGENDA

CRJÇÃO (USO DA SECRETARl.'. I

- - -----r:= ~- -- -- - - - - -FU ÇAO

~~!E PARA CllACHA

-

-

Dia 28/11/90 Manhã -

9hs - Abertura para Credenciamento

Tarde - 15hs - Abertura Oficial da Exposição 18hs - Abertura Oficial --do Simpósio - Aspe ctos Políticos , Sociais e Econômicos Noite - 20hs - Coquetel

9hs - Sessões Plenárias - Pálestras Internacionais l0hs . llhs - Painel - Fornecedores li 12hs ti

ti

ti

ti

ti

Tarde - lShs - Sessões Concorrentes - Palestras Técnicas de Fornecedores - Tecnologia/ Aplicações operacionais/ Aplicações Gerenciai s 16hs " " " li 17h s " li

TELEX

FAX

Atenção: Esta ficha deverá ser" preenchida e enviada, junto com cópia de depósito, à Fenaseg - Federação Nacional de Seguros Privados e de Capitalização, R. Senador Dantas, 74 13° andar, CEP 20031, Tel.: (021) ll0-1204 Telex (21) 34505 FNEs, Fax: (02 1) 220-0046, aos cuidados de Dna. Martha Zelina Constancio.

Banco: ITAÚ S.A.

Agência: 477 Rio de Janeiro, RJ • Cinelândia

9hs - Sessões Plenárias - Palestras Internacionai 5 " l0hs " J. a. llhs Painel Seguradoras,Corretoras e órgãos Reg~ ~ dores li 12hs li " li ti

Até 15/10/90

Após lS / 10/ 90

180 BTNf

200 BTNf

Conta: 32.832-2

Árta de lntel"CS5C:

, Tecnologia ap licada a seguros

Dia 30/11/90 Manhã -

TELE.FONE

PAIS

Taxa de Inscrição: ~tor de Conversão: O valor deverá ser pago em cruzeiros referente ao BTNf.

Dia 29/11/90 Manhã

~

ODADE

Cl Aplicações operacionais

O Aplicações gerenciais

"

Tarde - lShs - Sessões Concorrentes_ Palestras Técnicasªº; Mer~àdo_- Tecnologia/Aplicações Operacionai 5 Aplicaçoes Gerenciais 11 16hs " " " 11 17hs - Mesa de Trabalho - Conclusões do Simpósio Noite - 20hs - Encerramento - Jantar.

r Simpósio lritemacim,ai

·' s'\li -- - de Pn.JtamacBo de Seguros , 1 PARA USO INITRNO

RESERVA DE HafEL

E~'D ERf.ÇO

CIDAD E

CEP

TELEX

FAX

P.-.!5

N OME DO ACOMPANHANTE

A Exposição ficará aberta até as 20 horas. OATA DE CHEGADA

DATA DE PARTIDA

DATA DO VOO

COMPANHIA

~0liciro reservar um aptº solteiro/casal no H otel Nacional, no período de

· .. /....i/90 a ... ./..../90. Estou enviando o cheque nº ....................... do Banco ~·•• .......................... , no. valor de Cr$ ...................... ; correspondente a 50% ~ diárias. O cheque será nominal à BRAZIL DE$Tit;'lATl0~ MAR~TING DE TURISMO LIDA. As diárias nos hotéis incluem cafe da mae taxa de servico. , d. 1 O , S.: O evento não se responsabiliza por reservas enviadas apos ª 0109190

\l;

~ t50%'f ;estantes serão pagos no dia da chegada. , . ~ b. d dolar tu rismo.

. IS

08

ari as ser"o convertidas em cruzeiros ao cam io º

Pré'ço da diária Hotel

em USS S0\t.

Nacional-Rio Av.Niemayer, 769 •••••

São Conrado


pa r a

Cr !t

1epois de ex e c u tada al t e r ação no ar t igo 7 2 de

s eu

Es t at u t o . Snq uan t o

.

sso . a Amér i c a do Su l Se guro s de Vida

NOTÍCIAS DO MERCADO

as em seu Esta t u t o , '. r$

CONCf,SSÃO

tamb é m e l e vou

O

da Ec onomia , autor iz ou, no dia 21

pre v i de,.,_ nc 1· ª AW

f un c i oname n t o em s eg u r o s do Ra mo Vida e Plan os

de

p a ra a Sa u Seg uro s

e mp r e s a ,

e

Previd ê n c i a S/A . A

no~a

Úl t i mo, '

cu ja publiC

s it ua -se no Rio de Janeir o , t er~ no v ent a d ias , a con t ar da

(

da Por t ar ia , p ara cump r i r

o es t ab e lec i do n o a r t . 4 5

decre to

do

õO . L159/6 7.

~

S/ A· apó s alteracoes ·

· t a l s ocial da c ap i

introduzl

s egurador2

de

. 8 7 9. 000 , 00 para Cr ~ 4 6 . 374 . 3 0 0 , 00 .

Apó s alte r ação em s eu ESt a t u t o ,

O Minis t er i o

79 . 200 . 0 0 0 , 00

rou o se u cap ital soci a l de Cr$ 4 . 500 . 0 00,00

ª Nacio nal Companhi a de Cap~

~ em s e u cap i t a l s o e levaç ao zaçào ,s ediada no Ri o de J a nei r o, p rom ove u t u r no , a 01 · 7 10 11 0 18 . Por se u 1 31 · · ' , . · ª de Cr$ 2 . 00 4. 682 , 5 4 pa ra Cr ~ ve z alt er~ t s e Ma rí t im os , uma ºrnPanhia Su l Brasi· 1 de Seguro s Terre s re 1 de o s eu capita l s oc ia ào o também e l evou ar t ig o 42 de seu Est at u t o , ~ r~ 8O · 58 •6 88.0 3 0,0 6 p ara Cr$ 135 . 86 3 - 152 • · da Estatu to ar t i go 52 do S Aprovou-se tambe m alt e raçao no Ri O de Jane iro llrie!"'_ ,.,_ . s / A c om se de no Cr% Pr ~v Pre v i d e ncia Privada ' de empre s a t)º~s · . i t al so ci a l da , lb 1 l i t an d o-s e a el e vaçao do cap

ra;

EMP RE SAS

132 ,11 3,8 5 para Cr$ 5. 25 3. 66 5, 20 aPri

O c hefe do De pa r t amen to d e Con trol e Econ3mico da s useP # vo u a l te raç õe s no Es tat u t o da I s ed e ern o'CÍ ochpe Seg urad o r a S/A , com r P ecª~ . aul o, qu e g arantiu à Se g uradora o d ire i to d e e s t ender suas ar 'l i aos p l ano s de P r evi ctênci a P ri Vada

·pec tJ pO:

de

Aber t a , nas modal i dadeS .a Re nda , e m d e c orrência da . ~ •d êric J. .gl incorpo raçao d a Iochp e S/ A P revi ;;ocJ v ada . Ao me s mo tempo, a SUSE P . t a. 1 00' 1 t ambém aprovou mu d ança do caP de s ta seguradora , 1 O 0001 e evad o de 54 · 1 0 Cr~ 6 , 9 12.26 8, 0 0 para Cr~ 252· Tamb é m f 0 1· t tJ tº i1 P rom ovid a Este. er L on d on Seg u radora S/A , al t eração no arti g o 5º do .9.t)ffl 1 pi Sediada no R 1·0 de t e a. Janeiro , refe ren de seu c a pita l so c ial oB ' que 8 1 atou de Cr $ 59 .9 3 7,00 6 , Cr $ 8 5 . 380 . 103 ,68 . e

iO' pev v ,., o ~ t1 S&l Gt !

A B r as i 1 C

ompanh ia d e t e v e tam b ém, Seguros Gerais, sedi a da ern f e(~ a p ro v ad a Pe l S ~eu a u sep a l t eraç ao ~ e to, p ermitindo, assim n o a rti g o 5º d e ;;, o ' a e l e vaçã o de c1 e -e i! 30 .000. 0 00 ,00 Para Cr$ se u capit al soc i a l (1ri v8 53 5 . ooo. 000 , 00 . cofílPg. of11º e~ Seguros Am ér ic a do Sul Ao mesmo te mp o , a pr ú Yas ucta t , al t era ç ão em se u c a p. ' ambem com a v a l da s u ser' re ltal So . 0 p~ c 1 a1 J O 69 .220.800 ,0Q, ' e _e v a do de Cr $ 3 . 6 4 3.2 0 0, A Arg 0 8

eompanh. '

10

1

~'

a de S St..l Leguros, c o m referendo d~

ser

sASSE

:::,..;.--

do na sass e ' Seg urad~ empos sa de Oi re Mat t o::.- foi ~ Dr . Man u el Dan t as agos t o , na q ualida d e Ce ( cEF ) , em F.: con3mica f ederal , osse os Drs. Hei tor t om a r am p Di rceu Hirth de · Tarnb ern comp a nhia. sarial ) e ~ Ernrre ~ ) c est a o (Diretor de . 1i z açao · c omerci a , . o e de Tecn1c ~o dec orrê nc ia que , em ·nfo r rna os l e Mar :Í. t l de s e gur Terre s tre s ~~ A Nacional Companhia · 1 de seguros junho t as 1 de 21 de Ih ~ r- i a Cia. sul Br din á. ri a d ei~ - r-tcorp orado ,,.. xtraor em vi gênci a ª Se g~ <::l ~ . Geral i· ores ou ~ c;:i ~i dida em Ass~mbl e 1a a.n te r rQ~h . ne gócio s ~ e ~a a ela honrar os

~

1

;,.J

Ci \) l"

e. 1.

'

r-tc9rporacta.

,

Lui z

Lo

c on s e c u ti nas

áre a s

b ol sas

de

us~ 3 mi l ,

11


ENDEREÇOS ALTERADOS CURSOS & EVENTOS

Toda correspondência encaminhada à Se g uradora Re un id a s /A ' s ucessora d a Agrobanco, deve ser, a partir de agora, reme t ida aos e~ dados do Dr. Carlos Alberto de Oliveira Andrade,

i

Av e ni da

I bi raP~

· I n t i t ula-s e " I Se miná rio Brasilei ro de Se guros

de

Ri scos

Ope r acionais" o e vento a ser promov ido , em 28 de se t embro proximo

ra, 2822 - 22 Andar, Sao Paulo - SP . ~ . 1. t ua.ri A Porto Seguro comunica a alteraç a o d e seu e nder eço , s

os

152 An da r-

do-s e desde o dia 20 Último na Av. Ri o Branco ' 147 números da mesa telefônica ainda são os mesmos, devendo, con t udo,

Pela Associ a ção Brasil ei ra de Ge rência de Riscos (ABGR ) e Ass ociação Paulis t a d os Técnicos de Seguros ( APTS ) . Entre os t emas · a t e ago ra canr·1 rmactos, figuram : "Palestra sobre Gerenc i amento de Riscos . na Emp r~ sa,,' a s e r proferida pelo Sr. Marcos LÚc i o de Moura e Souza (ABGR) ;

rem instalados os novos telefones dire t os. O novo escritório da sucursal da Cosesp

si t ua-se a' Av. Erasmo Braga, 227 - Salas 404/405

~

. ,.o eJ.l n no Rio de Ja. J a. Riº de ,, Centro

ne i ro; t el ( 021) 242-4021 (provisório) - Cep 20.020.

sev Também a Mombras Seguradora S.A informa alteração e ndereç o ao passar a funcionar na Av.

R"10

~

de

ce,,

d -Branco, 116 - 92 Ana.•

Inspeção de Riscos para o Seguro de Riscos OperacionaiS" ' ª c argo de lllll t' e r, 1 "Abrangência da Cobertura de Ris ~resentante da Factory Mutua; Contratação do Segu cas O "Dificuldades na Peracinais no Exterior"; e "Dificuldades na Contrataçao do Segu ro de Riscos Operacionais" ·ct pelo sr. Jose Antonio D. t-a de Riscos Operacionais", a ser proferi a . ça da Bahia ) • (j(: Sou za (Zurich) e Fernando Nunes (da Alian

t r o - Rio de Janeiro ( RJ); t elefon e ( 021) 23 1 _ 2197 _

tar painéis de

s a política de apresen a u mercado segurador , O e~ s . teresse para Obre temas de revelante in . o (ATS/RJ) p romo A~~ Rio de Jane1r ºciaçào dos Técnicos de seguros do auditório da ve . is:30 horas, no t-a, ,. ., , . l9 a partir das e 1· t aliza ~. ..o proximo dia ' ivados e de ap eeie de seguros Pr ração Nacional das Empresas versará sobre as p r ovi tr ~o uma ctelas ~ (FENASEG) duas novas palestras. ocorr~ncia de Avar ia Ci e d as em , ncias pelas segura or 1 c a scos Mari ... a serem adotadas d cte Civi , ~ t-a es onsabili a ~sa T nspor t es ' R p ~ havidas na s r e t,, nos ramos de ra al teraçoes -q ll ~ d o mart. Os , . A outra sera' sobre poluiçao ~ l" e Aeronauticos · de navios e ~s \r de 74, salvamento , ferida pelo rork _ Antuérpia ~ . Grossa ,, sera pr.o Pai ~ . de Avaria . t e nquan t o est sobre "Ocorrenc1as , io Bapt1s a , t:il" ~ . ra segu r os ~a r . . - s :i.de da ATS/RJ' o t écnicÓ em h Gomes perei r a , pre s ~ ~ nt e . RU C ema. . ~e gu do c om a ndan te 1adores de Avarias (j~ ncta ficará a carg o , b. t ros Regu 1)-i.. . de Ar l ~ B sile1r a ½ ~~ d a Associaçao ra

t

COMUNICADO

O Departamento de Fiscalização da Susep notifica

e

· Prosseguindo em

('\'°

Norris Corre tora de Seguros Ltda, registro Susep de número gOB

têº

s eu so c io- g ere nte Norris Pereira ( registro Susep 9382 ) não eS G 0rº de vi damen t e regularizados perante a s uperintendência de se g ,., 0 eSt g. Pri vados . Em decorrência disso, a Susep 1nl.orma · ~ G' que eles nã.o hab ilitados a angariar contra tos nem r ece b er comissoes de seg, -

vrº

pg_v Em contrapartida, o Departamento R-eg1onal • de da

s~o . e...

Susep a fianç a que a Multise g- Co rr et ora d e S eguros S/C 1 TDA

' ret orno u as at i v i dades de c orretage m d e se guros, normalmen te·

~t '

~ {' ~

lt imas. A entrada é f ranc a-

12

deba


. A Exemplo Treinamen to e Desenvolvim en t o Pro moverá a real i zaçao, no Hotel Gl Ória, no Rio de Janeiro d , . entre os e v ª r 1 0 s se mi na r 1· os ' g -J · a 18 de ou t ubro. ias Um a das palestras ª ser rroferid a pe lo engenheiro J orge de Fr ança San tos , ve r sara, . so b re R1· s c os e Enge nhªM d 1 r ia " 0 a idad e s , r mplicaç Ões Té " . corno tem cn 1cas - Ec on omi c as e ob j e ivo apontar o ' elenco d e se g uros de _ .. envolvid os em obras civis cons Gruç ao ins t 1 ~ a açao .e. . mo n t agem de ' . forrnª . , maq uinas, et e . Maiores 1 n çoes r-nel o t el (02 l ) 11

2 53 - 9261/263 - 9846 .

Básico de Atuár · a", será pro ferida pe l o es. ecialis ta

Úlio

pel o I ns i u to de

a ema

Galha rdo Aze v edo , a .uário fo r mad Ur;versidade Fede r al do Ri o de em

iversas s eg uradoras do Pais

medi o

1 •

aneir o e prof is sional com . assagem

Socie dade Brasil . ei ra de Ciências d o Seguro ( SBCS) , . mando a realização d e . varias entre cursos p ar a o s p ro xi rnos meses - µ Pl - es de s t acam-se os AV~ vol tados r,ara h abili t ação de Comi ss ário de rias, o preparatóri o etº pa ra a Prova de Habilitaça~o Te'c n1· ca de corr / d res . ·o , o e stinad o à-s Ve ndas l-✓ ss fi ro . . . e Tecn j_c as de nais d as Negociação rara ! , e seg uros. t odo s sem data a i nda def inidas. Enquanto isso , cursos inte nsivos nos , eis " I de ram o s . omºv t Au s e Transport o, ndi nce vao s e ini ciar nos oS e p rimeiros dº ias de setembro. Em 1 · h cursos i· nte nsivo s t " era. 1· s ' da. 1 n a s f. em como ob . e . f tJr1,,, r da vo ti J int aos ,ais men con h eci me n t os bási cos eressados e m çes atuar . f Ma.i º nesses ramos de se g urosi n o rmaç~es p e 1 o tele fon es (011 ) -3 5, 3 14 0 . A

ou 35 .314 9 .

Fundação Escola

rb S Nacional de _seguros (FUNENSEG ) estima, 0-. (10 serem ence rradas as inser· e içoes no · de 1 5 to u t l i mo d . ~ . m1 1 e an d i d a to rg.t' &I i a 28 q u e alg o em . s va o estar ~ Hab · 1 habilitados a fazer O sxa.rne de Corre tores e 1 itacao .r10 tJ.l:J I ' XDedi e urso de Habil't ~ ar ente ' o Pel o que substitu i 1 açao de Corret ores h oj e sem efeito . ' . Dian te da gradual lib e raç ão ta r · , . em se g ui os' · lfaria P ra t icada Monva ll e -Montene g ro & Ribeiro d o Va 11 setembro n o R 1. o de Jane. e S/c Ltda - ira iro em

•p .

Se

a Brade sco

orno, por exemp l o

11

Seg ur o

11

( eleme nt os ess e nci ais

capital

semi de

, egu rado

" p r emio

"Me n suração do Ri sco" ( prêmio esta istic o

e tr e ou t ros . As in scr ições custam 589 BT 's . A

da

ca

opicos c omo "Risco " ( defini ão e condiçõ es

e

segurabilida de ) ,

,

Tera Cru z Seguradora . O proerama d

gu r os . ?re ver Seguros ou nario consta r á

,,e' sar

ind j_ vi dualmen

ou 549 BT N's hav e n do mais de um pa ti cipan te da mesma empresa

Maiores inf ormaç ões pelo t el efone s (0 11 ) 231-0458 ou 231 - 3 671 .

ER RATA

Ao con tr ario do que foi divul gado em mat~ r ia de capa de EH

94 2

'

JO rne reado,

d e 6 de agos t o ul timo, ver s a ndo sobre

o c omrortamento

o Núc le o Opera cional do Convê nio de

DPVA~ , discorrlan

do ~0 mo n t a nt e ap res e n tado pela Circu lar Fe nas eg 150 /9 0 ,

informa

volume de emissão de prêmios, no periodo de janeiro a

'Tl a i o

· u a c1· f ra d e Cr $ 883.854 . 000,00 ape nas · a n o , a t 1ng1 ~ cat~go ri as de v e iculos abran gida s pe lo Convênio , e nao

com

as

os

Cr$

pe l a supr acitada Circu l ar, c om

base

na

que

O

.j e s se

6 S 8 · ~() 2 · 000 , 00 a pur ados

prod u çà c de 82 a ssoc iadas .

s~

ao Paulo discutir a s b ases atua..,..· . L1a1s Para a ' um se minário Rio. o sem inário oc or ~ determ i v0 rera, no s di n açao das ta rifa s• as , · 1 xor, na Av.At lântica , 2<'.J e 25 p roxir.10s, no :-fote ,lj,&l-~ 2554., ern s~ ' () ao Pa u1 2 6 ~ 27 d e sete mbro · n o& S no lizado rea sera o' da secte a , , , t0&l- ' Monv-a11 a Rua Major nued i nh o , 111 ' si ntPr Ce tive u ExPc ~ , 24Q Anct - ' 0e ar. A Pale S t ra, intitula da. ] 11

15


cl

ele ger ou de s igna r os representa ntes

-

da

re s-

Úblico s, como

orgao

pec t1 va categoria; d

d 1 - co laborar -orn os po eres

SINDICATOS

,

-

estudo e so luç ao dos onsult 1,o , no se re ac onero com a sua c ategoproblemas aue téc nico e

o SINDICATO

r1ã: ,

O Serj, c om o bj eti vo de promov e r

est á encaminhando pa ra apreciaçao e exames de su as p rojeto de reformulação do Esta t u to Social da

associad as

entidacle,

e )

um

das pela Ass em

~as

g rado projeto de reforma e sta t u t aria d o Serj.

T A T U T O

-

e laborado

~ ~ pe la atual diretoria. A aprovaçao d o proje to se r a, dec1. d 1. d o em Assem : te blé ia Geral Extraordinária , a ser c onvocad a br e v e mente. Leia a 1 n ~

E S

às empresas que parti cipam contr1bu1çoe:: imp or - cas representad as, fix aeconomi das categorias

reforma estatuta ri a,

S O C I A L

Art,

32 _ sao de veres

-

b)

O Sindicato das Empresas de Seguros Privaào 5

-

Capitalização no Estado do Rio de Janeiro, com sede e foro

e . aade

na ci

· ,r 1

tP,, jetivo e st udo, coo-rdenação, proteção e representação legal da ô rº~ se9° dade correspondente às categorias econômicas das empresas de 0 privados e de capitalização, tendo por base terrritorial o E5 tad 8~ Rio de Janeiro, e o intui· t d l .,. l . cos e 0 e co aborar com os poderes pub 1 Gil" demais associações, no sentido da solidariedade social e da s0ª bordinação aos interesses nacionais. O

ºº

Art. 22 - são pr . errogativas do Sindicato, dentre belecidas em lei e neste Estatuto: -

r

epre sentar perante as autoridades tivas e J. d 1' . , u c1arias das cat . egori ãs econômicas s de e

-

_ªP1tal1 2açà o;

b)

16

-

firmar

ac9rd os e

conven ções coletivas

oe

e)

-

com os poderes solidarieda d e

públicos no de se nvolsocial;

.

- · s J·urÍdica e tec . os de assistencia manter se rviç ssociadas: nica para as a a conciliaçao nos di ssí dio s firmar promover e de trabal ho ;

0 ~

or e Estado do _Rio de Janeiro, fundado em 16 de maio de 1933, tem P .

a)

col aborar

vimen to da

CAPÍTULO I

Art. 1 2

tre outros estabel ecido sindicat o, d en

~~ lei e neste Estatuto: a)

Do Sindicato e seus fins

bléia Geral.

t os ' regul amentos, lei- 5 1 decre mp rir as em d) - fazer cu do s celebrados, acor convenÇ oes e vigorar, fixando e imtarifaS, vierem a e os que es a uniformizar a vigor tenden t e regra s pr ocedid no rmas · tar que o po n o . a d as e a e vi . assoei . izo das demais; ação das em preJU 1· mporte _ umas -es especia lizadas P~ mento de comis 50 e manter . stos neste Estatuto .. previ l· ns t ituir outr os . f in s e ra tais do sindica to : . onamento func1 - s para o dos principias 42 - são cond1 çoe da lei e civicos; g orosa - eia r1 - aos deveres al - ob servan eensao comPr doutrinas . propaganda de 1quer . t res qu ª tituiçoes e os in e as ins b) com idaturas a cargos eletl d can do Sindicato;

17

"


e)

-

inex istên c ia do exer c 1·c1· 0 d e e ar g o ele t i vo cu-

Parágra f o Únic o - Os poderes do represent ante

-

sao

mu lativamen te co~ o de empr ego remunera d o pe lo

implicitam ente amplos, no sentido

S1n d1c a to ou por en t 1 d ade si ndical de grau su·

de que o seu voto obrigará a

per 1or;

sociada represent ada.

as-

d) - gratuida de do exerc1c1 · 0 dos cargos eletivos: d

e)

- na sede do Sindi c ato haver á

do

regi stro,

um

qual dever ão constar: a den ominação das sas e sua se d e,

o n ome ,

id ade,

empre. •1 na estado c1v1' ..

cionali dade e residênc ia d os respectiv os diretores,

f ) -

bem corno a

7• - A admissão da entidade se dara por proposta ass inaa e d1r1gida . , . do numero e d a data da carta p a Diretori a, com ind1caçao ªten <t te expedida pelo Órgão competen te' ou de documento gue prove esªUtor i d , pr 1 v ados ou em capital~ 2 ª a a f une ionar no Pais em seguros ta , ~ ç~a , e d evendo constar, quanto ao re p re sentan t e: Art.

i n di cação desses dados quan-

to ao represen tante da empresa no Sindicato i

a)

d · abs t ençao e quaisque r atividad es não

b ) -

comP reen~

didas nas fi nalidade s do Sindicat o,

e)

-

-

- nao permitir a c es s ão gratuita da sede a entidade de

ou

dia,

mes,

. nto e estado civil; ano do nascime

local do nascimen to;

se estrangei ro, prova de no País ou se e- naturali

sua permanên cia legal

as de ca r á ter político -partidá rio; g)

nome;

remune!

i ndole polÍtico -part

zado brasileir o;

adª

1· dá"

d) -

ria.

e)

residênc ia;

exerce na empr - cargo ou funçao que

esa associa-

da.

CAPÍTULO II

11:

~l~

\ t~

~~

Das associad as ,

TITULO I

de admissao, ir:ne

A-.

.

t't. ~c:irn\J

~ct

.

82 -

Aprovada pela Diretoria

-

n.icaçao será dada tl\is ... sao ao Sindicat o.

à proponen te,

a proposta dessa

data

a

contando- se

Da admissão ,.. ,,

Art. 52 - A toda entidade que particip e d as categori as mica$ das empresas de seguros -4 privados

eC

of'lº ,

Parágraf o Único -

0

e de capitali zação assiste ,;i"

~~reito de ~er admit l' d a no Sindicat o, d d d es e que satisfaç a as

ia~

a fegislaçã o sindica l

Ar t. 6 2 das efetivas , d

-

o q ua d ro s

e"iqe ~

e deste Est atut o.

. . o~1~ l do Si ndicato ev1damen te represe~ t adas s por pessoa espec ialme nte d . . por um de seus diretor e, esignada .

18

I'

, a sol i citaçao metera e SU b sáriªs - da primeira Assem · beraçao

aell


,

b ) - compar ec er ~s assemb eias

II

TÍTULO

del beraçoe s ;

Dos direito s Art. 92 - são direito s das associa das qui te s,

c) - bem e xer cer as funções rep res ent at iva s para as quais forem nomeada s, s ó pode ndo excusa r -se por

outros

dentre

estabel ecidos em lei e neste Estatut o: a) -

motivo relevan te

votar e r;; tomar parte nas assemb l éia s gerais, da 1egisl! votada, nos t ermos de ste Estatut o e

d)

. f . catl ,

) - solicit ar, median te requeri.mento J·ustl l , firmado no mínimo por 10 % ( dez por cento! iéi' associa das quites, a convoc açao d e p.sset11b

- respeit ar e cump r ir as lei s, as disposi ções des

as

deliber a

çõe ~ das assembl é · as ~e ra1s, suge rindo, e

ã

o utra,

a

uma

, que -char de mais oportun c aos 1n

teresse s da clas s e e a boa marcha dos trabalh os e dos ob j e ti vos do Sindica to;

· d icato; c) - gozar dos serv1· ços dos 1n · tO

i

e)

~t' oferece r sugestõ es no que disser respel ·cv ·r,dl interes ses da classe, a fim de que o 51. oci

as examine , e quando for o caso, . ' perante quem d e d 1re1to ; .

1

ca to, as deci sões da Dir etoria e

Geral Extrao rdinári a;

e) - represe ntar a

de 1dament e j ustifica do;

rifas , convenç ões ~ aco r dos f eitos pelo Sindi-

·{

d)

e

te Estatut o e, bem assim, dos regulam entos, ta

çao vigente ; b

e r ais e acõtar suas

.

- coopera r de form a irrestr ita para a so lid ariedade

at!

da cl asse ;

f ) - pres t ig iar o Sindica to por todos os meios

as P

seu a lcanc e e pr opagar o e spírito

ao

associa tivo

entr e as ent : ~ades da c la sse;

0 1 retor1a

sobre gi

admini strat

iv as ou quando julgar- se . ..,tal . em seus di reitos, dentro de 30 ( tt" 1 '' contado s d 0 ato impugn ado.

- comunic ar ao Si ndicatc mudança de seus

.domici

l ios e de qu õl quer de seus represe ntantes ; hl

- na o t omar de l iberaçõ es que inter essem as

cate

.

,

gor1as, sem previa 9ronunc iamento do Si nd icat o. III

TITUL O

.Q_os deveres Ar t. lo - sa~o d everes das

Das penal idades associa das,

cidos em lei e neste Estatut o:

05 dentre outr

~~ ,.. f) I

a)

-

pagar, até

0

ultimo dia u t 1· 1 de cadô

rne

! .3 t

1

I

V

e

t

~7

mensali dade s fixadas em Assemb léia Ge te ' >~ . _ j o s v a10 r ~ s . 1 [fle ri t;,~ pe ser a o corrig idos men5 8 lo BTN

ou

IV

,

oti tr o Índice que vier a se! c ido pela A ssem bléia Geral;

efJ

-

l1sao e

1i ~ As assoc i a das est~o s u1e 1tas as penalid ades de s us de

el iminaçà o do q uadro s oc ial.

Paragra fe 1 2

-

Poderão ser suspe ns as de seus direi ~ tos as associad a s que nao compare cer em a t r~s assembl éias gerais co ns ecutivas , se~ causa justif icada.

21

20


Parágrafo 22 - Pode rao ser e i m· n a d as do quadro 5

as ou e , se m mo '" 1 vo J. us t 1· f cado, se

atrasar e m em

mais

mese s no ~ agamento de suas con' t ri bu1çoes ; b ) _ as que de sacatarem ª Assem

Parágrafo 1 2

. óe'

-

as

dest e

diSPº51Ç

i nfr i ngirem

que

Estat uto.

Art. 12 - A pena~idade de suspensao,

por prazo n U nca emPre a 30 ( trinta J dias, sera imposta pela Diretoria, ,, · da 5 p rece d 1 de fe5 ~ . aud1ênc1a da associada, à qual caberá o d1r e 1t o je aprese n tar o'

a•º

por escri~o, no prazo de 10 ( dez) dias c on tados do recebi· rnentº ' tificaçao.

t u a d®

C!l

Art. 13 - A penalidade de eliminação do quq dro soei· al, a r t . 11 qu e e as e d a l e t r a " a " d o p a r a• g r a f -, 2 2 d O

petlnc1a exclusiva da Diretoria, ser ~ a plicada pela Assemb 1éiª por prop0sta da Diretoria e será prec edida de

segurará

p rocesso no q tJal

a asso~iatja o direito de am~la d efe sa,

ae 10

no prazo

clias çontatjos do recebimentc da not 1 r icaçã o .

parágrafo Unico - À associada oun ida eiim ina ção

s facultado,

cu rso do prazo de 6 ( se J..

to dos carg o s da Dir etoria, . Art . 14 - As e leiçoe s para p ro v ~men · unto à Federaçao Rep re?enta tes observa . do Conse lho fiscal e dos Delegados ital 1zaçao, Privados e d e Cap 1 da entidade. . Nac 1ona 1 das Empresas de Seguros . rao as normas estabelecid as pelo Regulamen to E eit ora

blé1i

Gera l ou a Diretoria; e )

I II

Das eleiçoes

c 1al : al

CAPÍTULO

s)

a

-

- for aprovado o referido En qu anto nao e l eiçoe$ as ~ • l en to eleitor~, realiza~ Regu arn . tas no " ca put" serao em Gabiprevi s . secreto, ~ escrutin10 com guarda absol~ . , das por nes ind~va ssa eis , l vot0, o. bse-rvando-s e, do sigilo do ta - qu e esa l egislaçao ~ ~ ab1ve c e no qu t 1 ve r em vigor .

. ~ do conseDi retor1a Represen, d Parágraf o 22 - Os mandatos da oelega os das lho Fi sca l e do Si Nacional . Fe de raç ao de ca~ ·J untoª Priv ados e tantes • seguros Empr t:? s as de - de 3 (tr es ) anos. ser ao p ita li zaçao mais poderá haver nao . etoria mes,. Na 01r P arágrafo 32 tencente a uma o de pre soa per ~ mesmo grup de urna pes de ou a um empresa · ma emp r esa · ra em anae1 . · a f1n l nc erâ lizaçao, . e c ap1t,;:i Pon d ' pr l. \'ados seguros se aplic:a ao canbiçao · . a pro1 Re preI dént1c legados oe e ao s Fiscal . di c ato na F ederaçao. selhO do s1 n s en-rante 5

rea d mi s sã o , e( ó l. ✓ a G de c id i da oo ~ Assemblel

s o11citar

'.3 Uã

23

22


CAPIT ULO

IV

Art . 18 - A ~

Das assemb léias gerai s

na s

reso lu·

çÕes não con t rár i as às le i s v i gen tes e a este Esta tu to ; su a s de li ber~

-

-

çoes serao tomadas po r maioria ab solutã de vo tos e m rel ação ao d as associadas, em pr i meira convoc aç ã o e , em segun da, vo t o s das associadas presen t es, t o.

po r

tota l

Parágra fo lQ - De era

da entidade e mediªIl;

o;

pô;

1oria ec on ornic a rep resentada• ,

ra a As semb léi a Geral ord i nat se r

o

J.. ô

publicado

'Q t

-

-

O

Pr es i de nt e , o u ma i or ia

a

re quer t men to d as

ju lg a r

da

q ui te s

'

men te o

Os dir e tore s

n a::i

a ss oci ada s ,

as quais es~ecif 1car à o mo tiv o da convocaçao .

1 7 - As Asse mb1 - · e ia s Ge ra is Exr~anrd:n ~r l a s s erao as ~os te rmos des te Est at u to e t es. , das ~ e .1-s:- \ . -~en

24

embros d e os m é a s Ge ' .. as ASS emb 1 soc 1adas, anu ais da respe~ tes das a e conc as r epre s en ta n 'o - ,· an ços - do s :::i a :-a apr o vaçao

-

c onveniente ;

' ez Po r ~ e n to ) , n o mini mo,

Art.

20

nao

oir e tº'J.

10 % 1 d

d

- tra poder ao

·8

qua nd o

ou do Cons elh c Fi s ca l , b)

50

on se lho risca

Art.

Ar t . 16 - Re 1 · , i as: a izar-s e -ào As s ~ mbl é ias Gerai s Extraord i nar a )

os que a promovera rr .

Extr ao rdi nar i as ais r Ge s éia l mb se As Art . 19 - As for a m convocad9s · ::las assunt os p ara q u e

11º

edi ta l

ena de nuli d ade da me sma ,

-

todas a s e mpresa s d a

d e v er á

reu -

1

te carta regis trada e ou pro toe cat~ a

Fis -

de onvoc aç à pe lo Pr e side ~ lta a f Na Q 2 fo a r arág P o i ua do o ? raz O mar e ao, la fa "e l.. o , aqu ele s que deli • st e art i a o ne 1 · ~ª be r arem Pr omove -

s er a feita p or edital af i xa do

l ad a,

o mp a re cer a re spec iv a

ob niao, e ma i oria

mai or ia M

A c on voc a ç ã o d a Assembléia

s e de socia l

ire tor a ou do Conse lho

Ou

sa lvo os ca s os p re v istos nes t e E5t a~

Pará g raf o Unic o

a

l gada co nven ie n te pe l a ma or a

Extr aor dinaria qu~

· d as, na o podera ooor-r e o Pre s iden t e do requeri da pel as ass o cia ont ados di as , , i..n c e Sind i ca to, a ue terá de promo vê - a den r ato. 1 d da entrada o rea uer1 men to na ec re a a o

cal

Ar t . 15 - As assembléias gerais ser ã o s o be ran as

semb e i a Gera

onvocaçao de

ia t ore L ~ D. r 01

uma Diretoria •s;,.ra do por um di readrn 1n i presidente, t o ser a . d · ret or _ C) si nd ica l Ass emblei a Ge d um l e i.. tos pe a ,e mb roS , s e n o rne ) tores, _ .. ( doze ct·1 r e e l O I de z ). te de n tro de 30 . , den i or e s á ao . • - da oosse , a tr ibu 1 r aos cabe r lº d. a ::.de parágraf o s areas · ~ l ta res pectiva .( trl n as a qualqu er res do O mesmo , a ~ret 0 ooden .I a tuaç ªº ' ' ~


mome nto ' pro c ed er as su bs tit ui ções que s e f. r ênc i a ize re m ne ce ss ár ia s• e m decor de au sên c i as vi san d e im ped im ent os,de s do 0 s 0. bom an d a me nto da s at i vi da· i nd ica t o p aragra

Ar t.

A Di re t o ri a

b)

-

_

com pe te :

d.

i r1. gir o Sin ct ica · to Es ta t u t o ' adm . . de a ca r do com o pre sen te o in 1s tra r o en gra nd s me ios tod º s pa tri mô n · e ec er po r ge r al da s as so cia d io so cia l e pro mo ve r o pe~

as• os ne ces - , re · sub orc t · · r OS sa rio - g1 rne nto s d e se rv i~ ina do s s a es te Es tat ut o·, c ) - cum p · · r ir e f az er de t er m·ina çõ e s d cu mp rir a b as s le is vi ge nt e s e a, S em ass im • es au tor ida d es te men t os Es tat uto co mp ete nt es e • ' ac ord os e , reg im en tos r e 9tlJ..3' a ss emb l eia - . s ge • . on ve n Ço es , d) _ , > ra is; e re so lu çõ e s nome ar co mi s soes l ia -la e m se r vi tec n · lca s e ou tra s pa ra Ço s d ap l ica e) e in t . . r as p e na1 · · er es se da cl as s e ; vi sta s ne ste lda cte s de su a E tos atu t co mp etê n ciô • P~ st • a co rd os e co nv eno• - reg im e n t·.o s reg ulõ (ll efl , f) - no me ar f Ço es un cio n, de ac . , ar ios e t · o r do ix ar . com as ne se us ' ce ss·ida de s do s se rv iço sí

h)

reu nir -se em ses s a o, o r d'1na r1a me nt e , pe l o me . no s um a v ez por mês e, ex tra ord ina riame nte , sem o Pr e s i de nte ou s u a ma ior ia pre que ass im de li

exe cut ado sob a - ap res e nta r o ba l a nço anu al , res p o n sa bil ida de de co nta bil ist a leg alm ent e ha con bi lit ad o, em con for mi dad e com o pla no de sotas , bem c o mo o rel ató rio das oc orr en cia s

ci a is, com pré vio pa rec er do Co nse lho pa ra ap rov a ç ão da As sem blé ia

Ge ral

qu e de ve rá re a liz ar- se a té 30 de

Fis ca l,

Or din ári a

ab ril de cad a

a no ;

i) - or ga n iza r a pro po sta de orç am ent o da rec eit a e da de sp esa , de vid am ent e di s cri mi na da s, inc lus i ve as co ntr ibu içõ es a serem pag as pe las As so c iad as , sub me ten do -a, coro pa rec e r do Co nse lho fis ca l , à ap rov açã o da Ass em blé ia Ge ral re fe ri da no it em p r ece de nte -

' d fes a dos int ere-sse s

e 1 ab ora r

25

-

be rar ;

f o 2Q - As v acâ nc i as oc or ri da s n a do nd ga doSi s R ica t o, Co nse lho Fi sc al e oel! ep res en tan t ch ida s es po de rão se r pr ~ me dia nt e ção po r ap ro va ç ão e hom olo g_ te c o n As sem bl e- i. a Ge r a l e s pe c ia 11 eva cad a pa ra es se t 1m · .

22 _ ,

a)

g )

j ) -

do

tom ar e exe cu tar , em e teg ori as e con ôm ica s por es te Ca Si nd ica t o e das em cas

os de eme rge nc ia

rep res en ta das ,

as pro

em da com pet ê nc ia, da

Ass emfor a vid ên cia s que me ten do -as , pos ter ior me nte , Sub b l éia Ge r al, -

ap rov aça o

d a me srn a-

AS de lib era çõ es da Di ret ori a

Pa rá g raf o ú n i c o - se r ão tomada s por ma ior ,ia de

vo tos , c oro a pre sen ça roinima de meta de .de seu s me mb ros , C!'; pen do ao pre s ide nte , em cas o de ero pat e , alé m de seu vo to, vo to esp ec ia l de qu a lid a de , 0

27


As ata s das ses soe s da Di r etor i a ser ão lav r ada s e cri tas por tod os os

sub~

Art .

com pete : 25 - Ao Dir eto r des ig nad o lº Sec retá rio

.

a) -

res ide nte com pete :

con voc ar as ses sàe s ger ais , pre sid ind o ulti ma s •

-

-

d)

e)

-

a

aqu ela s e ins tal and o

e 5t 5

ª

das ses so- es a que com par ec er e tod os os pap éis que dep end am da sua ass ina tur.a e' bem ass im , rub ric ar os liv ros da Sec r eta rlª e d a Tes our aria ; vis ar as con tas a oir~ pag ar, de aco rdo com o t or Tes our . ri" ' . e.ir o r e a con jun tame s que che nar ss.1 t e com o mes mo; óº 5 sse erê int 'em def esa dos Sin dic ato e~ste e das c t por s ica nom ego ria s eco rep res en tad a " s, em cas o s d e eme rge-nc.1· a, as pro · enc ias vid ~., que fore m d da Ass e ia c ten pe com - · Ger al bl e.ia e:! ' sub met end o-·a s , pos ter ior me nte , apr ova ção da mes ma-, ecu tar

ª

- ord ena r

das

sua s aus enc ias c) - sub stit uir o Vic e-P resi den te e m e imp edim ento s tem por ário s.

Art

26

-

pete : Ao Dir eto r des ign ado 2º Sec retá rio com o, exc eto o da a) - ter sob sua gua rda todo o ar quiv Tes our aria ;

.

ª

f)

ata s

edie nte; b) - pre par ar a cor resp ond ênc ia e exp

ss1 nar as ata s

tom ar e ex.

as

, · as

· da Dir eto ria e ass em bl el

I

e)

red ig ir ou man dar red igir e ler s e sso-es da Dir eto ria;

· a) - rep res ent ar o Sin d ica a adm in ist r ato per ant e ção pÚb li ca e ' nas sua s rel aço es com ter ce iro s em Juí zo, pod end 0 par a tai s fin s del eg ar pod~ res ; b) -

o

dir eto -

res que a ela s com par ece rem , Art . 23 - Ao p

aux ilia r e sub stit uir Art . 24 - Ao Vic e-P res ide nte com pete Pr~ · ime nto s. Sld ent e em sua s aus ê nci as e imp ed

b) - o rga niz ar , dir igi r e fisc aliz a r

os

trab alh os

da Sec reta ri a; \

s atri bui çõe s; e) - aux ilia r o lº Sec retá rio nas sua s aus enc ias e d) - sub stit uir o lº · Sec retá rio em sua imp edim ento s. com pete : 27 - Ao Dir eto r des ign ado lº Tes our eiro a)

de - te r sob a sua gua rda e resp ons abi lida

tod os

os val ore s do Sin dic ato ; com o Pre b) - rep res ent ar o Sin dic ato , jun tam ente fina nce isid ent e, per ant e os esta bel ecim ent os ros e ou" dé cr~ dito ;

0

Paig ame n to das des pes as do e re pre sen ta- lo, jun t ame nte com Dir eto res T s -es our eiro os ' Per ant e men t os fi Han é . eir as e ou de cré dit o.

e)

e dos val o - efe tua r o rece bim ento dos din hei ros

res per ten cen tes ao Sin dic ato e os aut ori zad os pel o Pre sid ent e;

pag ame ntos

da Tes our aria : d ) - dir igi r e ' fi!c aliz ar os trab alh os

28 29


l o parecer

Parágrafo Úni co

e Y - apresentar a Diretor ia balan c ete s mensais e 0

sobre

o

balanço

do exerc í c io financeiro deve

balanço anua l;

rá consta r da ordem do f)

recolher os dinheiro s e valo res do sin dicato ª

da As semblé i a

es tabe le c irnen tos banc ár i os idô neos , a j uizo da

ria de que trata a letra "h"

Diretoria.

do arti go 22 deste Estatuto.

-

-

CAPÍTULO

impedimento s.

Ordiná

VII

Da perda do mandato Ar t. 31 -

A t

r · 28 - Ao Diretor designado 2Q Tesoureiro compete au xiliar

l ~ Tes~ure iro e s ubstitui-lo em suas au s ências e imped iment

CAPITULO

G~ral

. se

9 ) - substituir o 2Q Secret ár i o em suas ausenc 1 ª

0

dia

05

os ~embros da Diretor ia , do Conselho Fi scal e os re

Ptes e~ta n tes junto •os Órgãos de grau superior, per de r ao t c:is

manda

nos casos e s t at u Ído s em lei e ainda : a) - pela malve rsação ou dilapidaçao

VI

seus

do patrimonio

socia l.;

Do Conselho Fi scal

b ) _ pela grave vio lação deS t e ES t atuto ;

Art. 29 - Terá o s1· nd1·c at o um e o n selho Fiscal (t rês) membr o s efet i vos e 3 (tre-s) supl e nt e s, eleitos

(t r ês) r e uniõe s con e ) _ pela au sência a ma i s de 3 • ou causa justific~ s ecuti va s, sem pr évio aviso ,

Ge r al e na c onformidade do art1· go 14 , limitando-s . e sua

da ;

fisc a liz a ção da gestão f 1nance1ra. ' .

• · a que impor te d) - pe la transfere nci do exercicio do cargo ;

Art. 30 - Ao eonse 1 ho Fiscal incumbe: ~\)a) a ) - dar p ar ecer s obre a previsão orçamenta. . r i ô da Receita e Despesa do Sindicato; b ) - opinar sobre a s despesas extraordin a. . riªs, J8'',,,. bre os balance tes trimestrais e sobre o o~ ço anua l• I

e) - re un1r-sQ · ordin a r iamente para exame e das contas d o · c1 1reto r ia ~ d) - dar

Parecer sob re o balanço do ceiro e l . ançar seu v isto sobre o mesmo·

no i mpedimento

0 (sessenta) dias, ' de 6 mais r · ar em, po e ) _ qu ando d eix ·mic a s represent~ . . dades econo de exercer as ativi sin dic ato ; das pe l 0 das pena l idades que . ão de qualquer f ) - pela ap11 c aÇ evistas rteste Estat~ 1 •min açao pr . ultar em e i ·adas de quem sao assoei res contr a a 5 t o , inclusive sindicato, nteS no empresa ou grupo repre sen~ª pertencer a , empresa de se satem a. quando pas - . financeira em g) aeranc 1 ª - ue já tenham de prepon ·talizaçao q se caPl pri~ado . 1ud idOS órgaos. gu ros nos a tan1t.e represen 31

30


Pará graf o l Q

-

Toda susp ensã o ou dest i tuiç ao de ca~ go será pre~ edid a de proc esso

e de

noti fi caçã o ao inte ress ado ,

sendo-

esc rit o,

4 8 ho r as, se

_r euni ra

pa r a

de

e s c o lh a

do subs titu t o.

lh e a sseg urad a a mpla defe sa . a rada p~ Pará graf o 2!2 - A perd a do man dato será dec l dO ~ ·uiZO , preJ sem al, r Ge a ei mbl la Asse te E~ recu rs o f acu l tado e m lei o u ne s tatu t o .

CAPÍ TULO

à Dire t ori a que, de ntro

IX

Das sub stitu i çoe s o$

cat9tes

quer 32 - A c o nvoc ação para sub s t i t u içào de quai s Dele gado s Repr e 5 en tatl eü da Dire tor ia , mem bros do Cons e l h o F'isc a l e 5 ou Pres iden te ao ete comp r, o ri supe rau g de os Órgã aos o junt ia deli bera r, s u bs t itut o leg a l , de acor do c o m o que a Di r etor Art.

Con cole tiva da Di reto ri a , do a i nc renú l"\r ~ t . 34 - Se ocor rer a e rePr es i' den te ' aind a qu o s, tante esen s l fim de que • ho F'isc al e Dele gado s Repr esta cons , Sin a l, Gera · Asse mble ia , .,nat ar io, a u t ori dade e dará ciên cia a' uma a ocar conv t· P ovis Ória , . l. tua uma Junt a Gov erna tiva r com Pete nte. cons titu í da nos te~ Prov isór i a ·, . à real i· , 1.as a . s nece ssar ~ Art. 3 5 - A Junt a Gove rn ativ . dilig enci a , ria, ~ eto Dir da . dos c a rgos , prom over a as arti go ante rior te · ment o do pres en de d . i a prov ornu conf na de nova s elei çoes para o ntan tes, e Dele gado s Repr ese

ªº

Art.

·çáO

33 - Have ndo li cen c iame nt o,

ou dest 1·tuJ. renu ncia carg o a s sumi rá auto mati cam ente

qual quer mem bro da Di reto ria, . te o subs ti t uto lega l prev ist o n e ste Esta tuto Pará g raf o 1 2

-

c;élfl "

va

O

ª

As renú ncia s ou c o muni cada s, te do Sind icat o .

·óe~

Pará grat o 2 e - A r enún cia ou impe dime nto dO l'r

es.l-

t

t8

· caó.3'· ivt:.O te d o Sind icat o será not if J. bé m por escr i t o, l egal que , nirá a

ao

dent ro

Di r eto r ia

seu

stJP

$t, .l-

de 4 8 p ara

oco rrid o . Pará graf o 32 - Em caso de

fo r proc e d er -se- á na o memb ro ' da Dire t ~ band ono de carg o, to, etan entr 36 - Em caso de a A. houv er aban dona do oden do' r t. ~, "'-. que te P nao ~~ ilrti gos ante rior es' - si ndic al · enta n ' t· çao istra . .' es Repr d n l~ l ou Dele ga o . ndat os de admi \) , Cªnse lho Fisc a anos . ma (cinc o ) ~~ tg O quai•sq uer dura nte 5 , ser e lei to para (:)\J ria, tego q~ aban dono de carg o tePr esen taçã o da ca · ara- se cons 1 e , ) a 3 (três . just ifica da f 0 ÚniCO , nao • Para gra ausê ncia da Dire tor ia1 . suce ssiva s . alou cons elho de reun iões ti.se ho Naci o Con Sel d a Fe de r açao do . ntan tes va i Pr os r u g e s de . Repr ese Empr es a s l aas o. zaça itali cap na e 'de aos do da Dire tor{ a, me mbro der- se-á na conproc e 37 - ocor rend o o

ren un c i a

ou

çev

/

ôº

e l eg ados ou de D

defi nit ivo do Vice -Pre side nte' to ser á noti fica do,

32

igua 1me n ce'

33


CAPÍTULO

Art . 4 0 - os bens imoveis so poderão ser alienados

X

autorização expressa da Assembléia Geral, observadas legais e estruturais sobre ª matér i a

Do patrimônio do Sindicato

as

mediante disposiçoes

Art. 38 - Constituem patrimonio do Sindicato: Ar t . 4 1 - As associadas nao respondem subsidiariamente pelas br1.· ' · to cont · · t o9açoes que O Sindica ra1r, ainda que autorizada sua D1re t ia .. l Por Assembleia Gera ·

a) - as contribuições devidas pelas empresas das C!

0

· dica.. tegorias economicas representadas pelo s1n

to sob a denominação de Contr ibuiçào Sindical,

- expresArt. 42 - O Sindicato sera dissolvido por deliberaçao

pagas e arrecadadas na forma da lei;

sa de

Assembléia Geral para esse fim convocada e com a presença minirna de d 2/3 {dois terços) as associadas quites.

b) - as contribuições das associadas; ..

..

e) - os be,ns moveis e imoveis e, bem assim,

05

valg

res, com as rendas que produzirem; Art. ilC)

d) - as doações e legados;

e) - as multas e outras rendas e receitas, eventU

ai6

.

9aci

43

-

- ou Os atos que importem em malversaçao

. , . eculato, julPattirnônio do Sindicato sao equiparados ao crime de p Cls e

.

,

Punidos de acordo com a leg1.slaçao penal,

ou com finalidades especificas;

f) - alugueis de imóveis e juros de titules e de d~ pÓsitos. Parágrafo lQ - A administração

•[tlóo.l.·o

patrl 0,1 ·ret do Sindicato compete a Dl do

ria. Parágrafo 2º - A importância

da

. ç~º

contribvi

o,I

. estipulada no artigo 10 não f'

derá sofrer alteraçao

sem

via

da

pronunciamento

',1

.

- caso ocorra a dissolução do sindica

~

lo, Pagas

o seu patri, esponsabilidade,

to

dividas legitimas decorrentes de sua r ~Ili as d +' de credores se tratando de numerário em Caixa. e Bancos e empoe ... iltv . to bancario espeets08 .. d ositado em conta em estabelecimen .. ~, sera ep ra reslql iadas, e se tllente . d por Assembléia Geral das assoe d sind_i l t_ _ designa O . . a entida e ~l..N ~ ~o, acrescido d os J· uros bancarias respect1voS, f o caso, ~l . da ou, se or <:ia · que vier a ser reconheci ' . q. tnesma categoria ainda, aplica do lv,~did . . das ' ou, entre as empresas associa >ll\\ o igualmente . • c a soe ial por elas indicadas· IJtas de assisten 1. ·

,I

p.ssefll

bléia Geral.

ov Art . 39 de spe~as do Sindicato correr~o pelas rubricas ~ P e las c o n ta s con sta n te~ da previsa- o .. eº ~ orçamentaria anual de acordo . as normas c ontabeis vige n t e s.

A,

Art. 44

l't\~l)

C)\...

pre

dilapidaçao

CAPÍTULO

XI

Disposi~9es Gerais .

-

· o secreto ,

- tomadas por ' escrutini serao - s d es t a Última deliberaçoe Geral, as

a crité r io d a

c onc e r nente s

ao s

se

35

34


a) _ eleiçao do associado para representaçio dar~ r

.~ pe.eti r a ~c~tegori~ prev i sta em lei;

- .. , '...

.. r

..

r,.

DIVERSOS .

b) :..,. ~tomada '· e '•aprov'açào d e con ta s da Direto'ria;

• •. .

,

c)

-

política de aplicação do patrimôn i o;

SOCIEDADE

is . ,~) . .- ju_l_gQm;~n.to ctos .'f.tos . da Diretoria relativos -

....

-

-

.

.•

1

..

.,,,

,

penalidc:!_d es_J rnp,ostas a associados; ., ,J

.'

j '.,,,

e)

pronunciamento sobre reláçÕes ou dissídi0

5

••01 ,

a

AVlN IOA SÃO JOÃO. 313

DE a.lo

S• ANDAI\

...

. ,

BRISILEIRI

, de

Cl[NCIAS

00

SEGURO

,.AUl.O

FOIIE : 223-l6'A

C[P 01.00!>

são Paulo, 13 de Agosto de 1990. Bo letim

n9

015/90

RECADO DO PRESIDENTE - DR. JOSÉ SOLLERO FILHO

Preparei wu trabalho sobre a situação atual do Mercado d ri Sf'!guros r,;.,ra

trabalho.

o Primeiro Congreseo Norte e Nordeste de Corretores de S~guros

.-~i • 0 fe, ,.. ,s1ae

, Vice-Pre . . ·a ., nª Secretári os ou Tesoureir-os· na·) D:i r.eft . o ria' 'do . S i ndicato, impo'rt·ar obr igaçào de residir na localidade onde o mesmo estiver sediado• ... ,. ~ :· ......A:r:-~~-;--.4&, ..;r;r_A·\ áce·t t ·a ç ab · ·de ;rcia rgo de 'Presidente,

argani

zado com rara perfc-iç.ão pelo Virgílio D<?lgado llorba Nf'!to, pr<!sidontf'! ' do Sindicato da Bahia.

A

escassez de tempo não permitiu sua

apresent2,

ção o que vai noe possibilitar a atualização doe dados básicos do est~ do. Acho que devo antecipar algumas considerações. Sua fonte principal é o beneditino exame dos balanços das s".!gurador;is c,uc- C"I nosRo rx-prrsidC'!ntr. e ilustrc- trcnico 1\lbP.rico 1tavrd1itti n11Jr.;jo realiza anualmente.

,., f ! ,.

Agrupamos as companhias· e "grupos" em quatro quartis compree ndendo

.; · Af.t~ . · 4_7,-,_ .S'erá'G ·nulõs cle ;·p l~nõ di r e·ito·· os:• atos·

"maiores", as "grandes", as "médias", as "novas e ou.tras", pela

o ob jeti vo d e desvirt úar; t os contidos na lei e no presente Estatuto.

decrescente da produção de prêmios levando em conta as 68

as

orde m

seguradoras

e " grupos" analisados. E os resultados foram preocupantes ·ou seja:

SINISTRO/PR~MIO

COMISSÕES

OESP. ADIU t'll ST •

"Maiores"

60'X,

✓.2%

3'/.'J,

"Grandes"

65%

22%

39%

"Médias"

61%

18')(,

361,

"Novas etc"

91%

19%

44~

1989 - Percentagens do Erêmio bruto. Note-se que os Snr s. Luiz de Campos Salles e Rubens dos santos Dia s, ' eminentes vultos do Mercado de Seguros Nacional, já tinham advP.r tido a respeito pela imprensa e por ci'rcular da FEN/\SEG sob o título "A'lerta ao Mercado Segurádor". É Óbvio que os dados acima apresentados, tomados isoladamen·te,

<;leixam

é que os resultados do primeiro semestr e d e 1990, confit:màm a necessidade de cuidados tais como a moderniz a ção das

a desejar. Mas o fato

Art. 50 _ o vaçào pela Assem

Presente Estatuto entrará . em · ~ s0ª •. · . _ vigor apos b l e l a Ge ra l para .· '.' e'"·s-s"' ·,· r 'Mº' , Ô, · .................. .. . ..,;;o..::''.: .. · ·m· especialmente conv0 ca.v ] '1'1 -·

_J

0

seguradoras, a economia com redução de custos e mais eficiênc,ia,

aperfeiçoamento dç pessoal, e, principalmente, a necessidade de que to dos os setores do Mercado se convençam da gravidade da situação.

Sem

isto, nada feito. F.

não me chamam de Caseandra.

1\

vidP.nt~ grf".!ga apontava a fatal idlld~

inarredável. NÓs acreditamos em soluções possíveis porque o patrirnonio líquido das seguradoras em 1989 é quase o triplo d o s prêmios Mas é oom repetir: "vi (Jilate"•.

3-6

retidos.

37


EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDI_C IARIO FALENCIA - CORREÇÃO MONETÁRIA . - CA BI M ENTO. O credor, em falência, tem direito a correçao - · monetária co nd'1c1ona · d o o pagamento

CESSÃO DE DIREITOS OE CO ISA LITIGIOSA -

EXECUÇÃO DE SE NTENÇA.

Tendo a cessão do imóvel oco rrido na pendê ncia da lide e

ern •~Uald I'.. ' • · rroferida a sentença condenatór ia na execução, seus ef eíad e d e condições a todos os dama 1s credores, total ... ..,ÇA - REFUTA· .MANDADO DE SEG UA_,. ENTOS ÇÃO DE l"OOOS OS A AGUM Juir GRAL - NÃO-RECONHECIMENTO. A responsabilidade AUSENCIA - IRRELEVÂNCIA. O que cumpre ~eter· · · • b ,to ' · d a acao - d e se guranca ao de .ob1'etí va prevista no art. 107 da Constítuícão anterior não apreciar, no am restrito _ . '{ância -

_ RESPONSASILIDAOE CIVIL DO PODER -PÚBLICO - TEORIA DO RISCO INTE- .

importa reconhecimento da teoria do risco integral (STF _ se no mérito da questão, é a existência ou ,nex~\acãopt" Ac. unân. da 2.8 T. publ. no DJ de 9-3-90- RE 116.658-4- direito 1(quido e certo, violado ou ameacado de viof zer do SP - Rei. Min. Francisco Rez~k _ Aparecida Bercke Corrêa lo ato impugnado. Não é leg(timo pretender-se ªde OIJ· IIS'. Prefeitura Municipal de Pirassununga _ Advs.: Aurélio mandado d9 seguranca um sucedâneo da apelacão ~ríos ao Car!~s Cabianca e Osvaldo Pinto de Campos). tro recurso ordinário, agitando embargos declara\odos os Pesq uisa : Art. I07 da CF/69: "As pe . ssoas juridicas de direito públi• fundamento de que o acórdão não teria refutaddo esses ar· . . . · quan O 1 co responderi a pelos dan . "' que funcl()llár101-, nessa qualldade, argumentos aduzidos pela p a rte tanto mais ·-'or esta Cau sarem a terceiros." ., • . ' . . ·LI lgítU · . · gumentos foram implicitamente re1e1tados_. O 1 ocJoS 05 pe· ACIDENTE DE TRÃNSITO - TRANSFE- obrigado, sim. a examinar t'- decidir o pedido, t te a fiJrl' PE R~NCIA DO VEICUL-0 - PROVA - OIS- didos, mas nada lhe impõe :: nalísar, detalhadame~n1~etrari· 1 • ~ SA. Despfcle nd a hoje a prova documenta/ de transfe- damentacão expandida ern seu arrazoado, pelo ..otóri 05• renc1a do vet'culo ' . d nos P1" aO para a acao de reparacao de danos. Basta te ou pelo recorrente. Con soante Já assenta O •§fazer Que se demonstre a trad' - f 1• 1· o sat1• ;cao ,, dB s ca desse bem, para que se o fato de estar eventualmenrn errado ou de na te h . icao n ª 0 seu possuidor comO 1 · · · b · ·8 a oPº 5 o Cív -S.'P A egit,mado ativamente (1P TA em argante, o aresto a rigor sequer enseJBrl refere · e. unln da 3.a CA • ' · ' e se •~• 421.19415-8"' . · ·. m. Julg. em 4-9-89 - Ap. embargos declaratórios. O ponto omisso a qú d' naslt1 ..ruer, - Rei Ju,z Ri c1 d 0 A . rte 15 ~- ·dO - Rodoviário fia-1,,,r -r · c " rcoWJrde de Credie art. 535, 11, do CPC á o que recai sobre a Pª decid 1 . . ou... , ran~Of'tft L td& .li h . · . · ser 0 ... Ohvr11ra ,, outro 11S. ai in6mo. ., , nny Douglas de do Julgado, ou seJa, sobre o ponto que devena das pa1A!!S

se.u,

#

,,.

e n-

f ·

-

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1

ef1f6 Hcitaffl ,,

"LEASlNG" _ Ã _ ao o 01, .nao dizendo respeito aos argume_ 0 COMPRA PÇ UNILATERAL DE que Podem ser modificados ou rejeitados 1mP1:1-t2-B9 Cuidando -se de contrato d- CONTdRATO "SUi GENERIS". (TJ-BA - Ac. unân. da 4.ª CAm. Cfv, ju/g. ern o,,,8do/, _ e arren ame t . ·E bs ,. o. /O r ._, •. r,1cao ve iculada nos mo/d d n ~ mercantil - ope m . . no ' M,S, 39(JIBIJ..r.An/uJ, --._RIII. .O.,,. r • U - · af Çio . es e uma locacao ., , :im"'. . , . . ,,. .. cao unilateral de compra em t . . - , mils com opc;0flr acl: gócial subjacente neste tÍpo deais co nd ico~s, se a relacão ne- ACIDEtlTE DE TRANSITO - IA'-- ~ffl..,1 0 6 bem móvel ou imóvel t c,ontrato eª locacão de _um MONETÁRIA~ TERMO tNIC 80 de5J.',, O estão a informar que ~ão ~:~s ~ e;entos que o compãem dente de trânsito é de incidir cabalmente a cor~~,CíV•,S~I' retribuicão paga pelo locador ;ã~ 'éemmera focacão ; assim, a evento, não da propositura ou da citação (ff' f. 194/5.jríP ~arte, Pagamento parcelado de b ero ª!uguel, mas, em Ac. unAm. da 3.8 CAm. julg. em 4-9-89 - AP· 42 flOdOV1otl' 0 a venda e compra com re serva de edm . . ~easmg assemelha-se rueri- - Rei. Juiz Ricardo Arco verde Credie - ,•-1,.;/8 I do om1n10 na I Raá .,. OJ/Fr, r conserva a propriedade da coisa at, '. qua o vendear , ranSpones L tda Johnny Doun/ss de '"• to do · e o 1n tegr I tt-.. ·• " 6f"' preco. Ocorre que a remune ª pagamen- •~ n. os mesmos). Pacrum · racao paga p / · N __so "1 t/1 Passo reservar~, ~o';!inii, é o próprio preco e a coisa, no . R.: ~o caso, foi determinada a Incidência da corr~,,,,,o 11:, 11/1' Que a retnbu1cao do leesse é alu , Parcelado, ao q_u anto a perda do ve{culo, desde• dita do ,vertto e, CI ro""t1' xa de lucro do lessor dos custos da guel •~ acrescido da ta- :•ços m~!cos e mecticamMtoa desde•• daW do• c:orriP 0t Preç:o frac ionado. Há ent=operacao e també ados à inicial. .,-<O O se con · , ao, um contrato sui . m do . .,ff"' Cacão Jugam _os elementos de pelo menos o genens, Onde CONTRA TO DE FINANCIAIY' un . de C~ ISá e a compra e ~ nda a cr 'd ' utros dois : a lo-· . CAPITAL - EXECUÇÃO N~o da 1. Cám. Ci v. j u lg. ~ 25-4-89e _i t~ (TJ-Sp - Ac. D~ _CONTA CORRENTE - INEXIGIBILID,AO e~e~&JJO Capita/ - Rei. Des. Luir de Ar,,., ,., IJ. 107. 165-1. ex,givel o extrato de conta corrente quandº a";tal, ;iVrante l rd. ME . .,.fluo - C 8 teve o . car- ,,, cantil) a.vs. C,a. l tault1Míng dt1 ,4 az ar e flesrllu - _, vai rigem em contrato de financiamento d(ef,A'p/1 ~~ 11 • "'" d 111 flf!11tt, Mn, u or mutuado foi creditado de uma só vez g,89 "'rJsY. nJn. 179 da 4.ª CJm b. DJ de 14- flafl fl' 1 436 . v. pu '· no ,P . ·Ma ndaguari - Rei. Juiz Paula xavier.. -crédI ~ I

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11 ,c1~,,, '

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PREVIDENCIA PRIVADA - PENSÃO SA L Á RIO MfN-IMO - DESVINCULAÇÃO.

No

Prev~ ~~ ~e aç~o d e cobrança ajuizada contra instituição de

sõ85 eia Pri vada procede o reajustamento anual das pen' á·veis . d o T esouro NacioPe lo ind ·ice das Obrigaçoes ReaJust nai - OR TN, em atendimento ao d'1sposto nas 1eis ' 6-205/] 5

· 6 .423/77 e 6.435/77, cabendo alteração do estabeleci rnento · 1açao das Pen ~ em contrato celebrado que preve• a vmcu 8 IJtJbl. Sóes ao salário mínimo (STJ - Ac. unân. da 4. T. DJ ~e 5-2-90 - Rec. Esp. 701-RS - ~e/. ~in._ Sál4dvs_. C gu 91 redo APL UB vs. leda Maria Ft1rrs1rs Sllvt11ra N. ~ . · eSlir Rodrigut1s Alvt1s ~ Norma Dias Bruno). lilu •. Diz, ai de~~Oto : c nda,o Aeletor Min . SALVIO DE FIGUEIAEDO,:m ª'1. ; c:u1eÇà:0 ef e ito, 11 Lei 6 .205/75 determinou, em se~ ert. 1 • , • da · , estab do sa lário mínimo oomo indexador j~ a Let 6.423n?, 8 de /Pres~ elaceu a variaçA'o d111 ORTNs como ín~ice de com,_çao %e Orrt\as d monetária. Tais normas, com inegáveis ~recterl~u'.as ~ão SlJes re 8 OrrJ9rn pública mercê da evidente prática economica · 1ta e)(Pressa Qra ' J rtes s Procuram disciplinar, incidiram em ~odo~ os II u 10 lei !es ~ll'l P~ente POr elas ressalvados, como, 11t1rb1 grst1s,. nos_ con• Cilri 1 11 · 1!) § azo determinado vigentes na época da publlcaçao da 4o ' Aqui reside, a mau JU · (ro, o ponto 1liee re1. de · . · , lei 6.205/751. 1 8 sivo 8qo ivaco d d . do se teve o contrato de trato , ªl'tt , cei o ec,sum, quan . ad tio~, C:Ons-. ~brado espécie como sendo de prazo determtn o (j •ri · ~'io· • Não edeora· 1o De~º• Por encia, albergado pela ressalva legal. I defini· licJiv ll'lo,-.quanto o ajuste foi avençado com o termo na . (j 8 e1.... · ,e d 0 est,pulante . ue traduz, ine. 1'tt ··•erit.. evento futuro e certo, q . •. 'r-n es . "· IJf'll • ( ue sobre ele inc1 Dia CltsPo . Prazo indeterminado. Da porq idade ~àl'tte~ll~tara~çÕes das normas federais que naquela o:r;.u;ao fe· 0 1 tif1 6 . 8 Política econômica do Governo d• co C1o n4rio.

Viod/;i 6

na

p~t

00 PODER RESPO NSABILIDADE CIVIL · . LOS _ ()(:or'c, ~Nc Pús u co - COLISÃO OE VE~~~AÇAO. ~il ...... tetid" IA. DE SINALIZAÇÃO - INDE , . funcio· " ·•1e,.. v co1 ·1 d precario v~ . ·ito ,. . sao de veículos em face O da a ~ 1ss~ '-' e · . d comprova 5t il o d sinalização luminosa e e an ento ~ ser.11 as p . , . estabelec1m it~~ lJta n rov1dêncías necessarias para r ·ndení· C'.1 C> ri Ça d • . - d Estado a 1 11 '-10~ r1 o transito é obrigaçao O a c•.1:m o~s · l)I.Jó1" '-' ª rios materiais' (TJ-SC - Ac. unan. ~ da 2 · ª · . Rei. 1 Qo~ 1-t~,i~ no DJ de 27-3-90 - Ap. 32. 1JJ-Cap1ta s- Luiz

lJ~ F:

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9a 4

·

111s se estendem ao cessionário a teor do d isposto no art. '1 7, § 3~. do CPC (STJ - Ac da 3.ª T. publ. no DJ de 19-3-90 - Rec. Esp. 1. 118-ES - Rei. Min. Waldemar Zveiter - Avelino Dada/to e outros vs. Melchiades Fidro tri Advs. : Ay/ton R. Bermudes, José Eduardo R. de Alckmin, Antonio Carlos de Almeida Castro e Erfen José Ribeiro

Santos). N. A.: Ensina Pontes da Miranda, citado no voto: "Se a parte al i&na a coisa, ou aliena ou cede o direito que .6 objeto do litígio, não deixa de ser parte quem o era. Mas, rui hipótese de al ienação de coisa litigiosa ou de direito litigioso, fez ex~líc_ito que a situação das partes continua como era, com as circunstancias provocáveis confor me os §§ 1? e 2? do art. 42 do CPC. Não se pode negar que a al ienação de coisa ou de direito seja transh1t~a ou const~tu~iva le.g., p&nhor hipoteca) : tem eficácia, repercussoo, na relaçao 1urld1ca process~al e ne futura sentança (sem razão , a chamada teoria d_a irrel&• · 1o acontece é que o alienante ou o cedente continua co• vencia . qu 8 r · d· · · mo parte, e O seu sucessor, pelo fato da 1bt1~n. enc, ~. nao pode, 1 . ou. o sem o consen t ,men to da parte contrária, su st1tu1r o a .1enante . -~;; não se d6 sem que a parte contrária cons,n· 0 cedente A su bst1tu1"° • . . . · acl • sentença, tem ela ef1các1a contra o sucessor . 1nta · mas ao vir a . . ' · cução A despeito de não ter havido o consen i,cluslve para a exe te pa;a a substitu ição do autor ou do réu , que al imento da ?utra direito nem, sequer, a assisténcia pelo adquirenenou a COISII, 0 t ',.,, que for proferida contra o alienante ou sionário a sen en..,.. . te ou ces • f' á . mesmo executiva - contra o adquiren8 cedente tem plena ,c 1 ~ • eficaclais da sentença. mesmo o de te ou cessionário. Todo ,, . 'tiacl alcançam o suces,or. , 1111 execut e. . MASSA PATRIMONIAL

:a:

t~ª

CONCORDATA -

.

INDIVISIBILIDADE. A_~~s~~ patnmo-

á. ge gravada de ind1v1S1b1l1dade, pre• nial da concordat r,a s~r ·s bem tutelada em sua indeniara que seJa ma, ed cisamente p . 'dar os débitos para com os cr . ores, dade. O escopo _d e l1qu1 rocesso concursai, é de ordem pú· sujeito~ aos efeitos d~ plid--'e da concordata. 0 caráter in.. de ser e fina ., . d . e blica, razao . . . . d patriml>nio na a mais repr · . . , orno f1ct10 /UflS, o . d1v1s1vel, e . para lhe garantir a incolup ecurso técnico sentado que um r relativamente à herança. ou'dade tal como se observ;. •to aqui disputado, não seja mi u ~ada importa que o i~e1 d.a empresa tolhe-se a alie- , co o d parte do ativo ' . (TJ as exigências prescritas em 1e1 . ·us in re. Fazen º.. J ão salvo respe1tad~s CA Cfv. julg.. em 28-9-89 - Agr. naç 'Ac unán. da 4 - am. N ·v Almada - Massa Falida SP . I Rei. Des. e , · Ltd 2 160-t-Capita . Industrial e Termotecmca a.

12 · Construtora de Conterma . Ltda. ). Engenhana vs Marga

,

M°s1·mann _ Estado de santa Catanna 11 ·

~evedo ).

58

. de Paula vs.. F inanciador.a- BradesCO 5/,A nc1amento e ln veni menros). ,

:::

~u Proporcionalmente e se a massa comportar (TJ-PR l.~/Mn. 6. 130 da 4~ Câm. _C(v. julg. em 21-2-90 - Ap._ A ~189 ·Cascave /" - Rei. Des. Wilson Reback - Bsdottt di;omdusrria/ do Paraná L tda. e outro V5. Banco Bamt1rin• do Brasil S/A). . .'

39


FAL~ NCIA OU CON COR DATA - REST ITUIÇ ÃO _ CONT RATO O~ CÂM BIO -:DIFE RENÇ AS - DESCABIMENTO . O pedid o de ;est,_tu, . a conco rdata, tem po ob1et o Ção · quer na f a lê nc1a quer n . ' . • · única e exclu sivam ente as 1mpo rtanci as adian tadas por con. · ta do contr ato de câmb io. Assim, na• 0 tem·t qua 1quer susten . • · • de d I erenç as d e taxas tação legal o pedid o de rest1t uiçao • Jª C CI ou de juros de mora (TJ-SP - Ac. unan. _da · am. v. .I -6-89 _ Ap f1 t.091 -1-Capital - Rei. Des. JU g. em 27 . Yussef Cahali - Banco Uníon C A. B Resegue I n d· C e om. SIA em concordata IIS. 111 ,neunas).

NFEll~

POSS E; _-

INOE IZAÇ ÃO DE BE ESr.lOI RIAS E REI NTEG RAÇ ÃO NOS ~ adff. AUTO S - INAD MISS IBILI DAD E - EFEI T OS. É ,nbeol ' 1 no s mesm os - p a ra ·in d entza s1ve, · ção de e-· autos , açao ,,. 11 lorias conse nt idas e co nseq üente reinte graçã o d~ p:nul! llre área não inclu ída na sente nça da pr imeir a açao, toiJ t do -se o proce sso a pa rtir dos ato s subse q ü entes Ci c1al que assim decid e (TJ -PE - Ac. unân. da 2fl 8~ julg. em 20-2-89 - Ap. 854/8 6-0u ricur i - Rei. oes. ,dá, de Alenc ar - Irene Ferre ira Uma de Medeiros VS. A~~ oe~ ~f .~

/JCF,AVO REGlM NTAL l'O PC. L 727• - SP ( 90.0 00 }9 819) RELA Tffi SR MINI 51 RO F.CUARC0 RIBEI RO KP.AV PNTE AI 1 HW/\I X- l N W (r.N JJ

1 I

I

ª°c:,ri.

RESPONSAB ILID AD E CIVIL -

R ecu r so espec ia l - Julzo

e<i'nis si bilida de : o julzo de eln'is si bilid a d de e do recur so espec ial envol ve

• exame dos press upos tos con s t i tucio nais de seu cabi~ nto. Segur o d e vi de . De clar ações i n ver ldica s do segur ado.

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EME NTA

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MICR OEMP RESA - ISENÇÃO DA COR_ :•1_N Et10 ENO O". Em. tema de culf 8escO~J REÇÃO MON ETÁR IA - CF/SS - DISCUSgendo ou m v,g,Jando, a respo nsabi lidad e pela ,.,, IPª P~ SÃO - CONSIGNATÓRIA - VIA ADEQ UADA . A ação ou pela falta de vigil ân cia é semp re funda d a eni c\J ..,;gil~ consig natóri a em pagam ento é instru mentn lihP.rntório pria com que se proce deu à esco lh a ou se exerc 8 coloeu se~'1 · cado à dispo sição do d evedo r, tanto ~o nvidm,r:ifl 60 11 l,,1n 1111i eia. A respo nsabi lidad e pelo exerc ício da funça~ é e5 1·oi o . tâí se de pagar apenas o devid o, e no prazo . r- 11 m dirfllt 11 1 11 o ~ l1 para prote ger os direit os dos intere ssad os e de 5 118 110 l' r11 vS . . . . tivo à libera ção, que na~ce pm a o clev,irlor no 1111 Ad m1t1r .,(11' >1111'11111 a irresp onsab i lid ade n esse terren o é a brír...LI dº~ mesm o em que o credo r lhe opõe obstá c ulo ao exerc 0 1 ício . camp o para as fraud es de toda ordem . A constrL Jç_3 flt.l 1t Adem ais, equív oco é susten tar a indisp ensab ilidad e de denária sobre ~ ?uaestío juris da solid aried ade pass~~8 J ,)~ mons tração prévia da liquid ez e certez a do débit largo da suf1c1 ência ou insufi ciên cia de bens (TJ o, _viável .,,. f f11 ~ como se mostr a a soluç ão de diverg ências , a re~pe unân. do 1.0 Gr. de Câms. Clvs. reg. em 2-1·9 ito ~o /(1ef1P, monta nte, no própr io curso e nos autos da consi gnató na, 298/8 8 na Ap. 728/8 8 - Rei. Oes. Carlos Alber to ·teifS sem o que seria impos sível o julga mento do mérit Direi to - Armê nio Mesq uita Veiga vs. União 9,aSI o f sistin do esse julgam ento na decla ração de haver ou nao o Composítores-UBC). ur•i'º' deved or realiz ado um equiv alente do pagam ento. 1nd ispen ~ - R. : Trata- se de fraud a durante gest1o de dif'eto r-tetO ~, sável, sim, é afirm ar-se a existê nciã do débit o e o valor ttcada s por conta dor1JWm, empr epdo da l()C(edede. total cO deste, segun do a ótica do autor , eleme ntos em 0 0 face dos SEGU RO - PRES CRIÇ ÃO - _fAf~ ~~;,, quais promo verá o ·réu sua respo sta. Assim , inteir amen te RIDO FOR A Cfõ .lfRA SIL. E de se (f)' adequ ada a via consi gnató ria para se discu tir a aplica ç_ão, ao O prazo presc ricion al para a, ação do segur ado coritr ~, si 1 caso concr eto, da norm a do art. 47, li, do Ato das 8 g01 Dispo sidor, se o fato que autor iza a ação ocorr er fora ções Const itucio nais Trans itória s, sobre a isençã dO t6'1' o da corMG - Ac. unân. da 5~ -Câtn Clw. pubL no oJ dl reção mone tária nos empré stimo s conce didos por ~ banco s Ap. 80.38 1/5-B H - Rel 0ft. Murílo Pereira). aos mini, peque nos e médio s produ tores rurais t nas condi ções por ela indica das· (TJ-BA - Ac. unân. da 4.ª ptS55~ Câm. Civ. SOCIEDADE COMERCIAL - f'ÁP,:i~ julg. em 6-12-89 - Ap. 1. 128-Capítal - Rei. Des. 0 Paulo ÇÃO - INATIVIDADE DA furta do - Banco Econômico SIA vs. Robe rto Rossí ue a Filho ): · DESI NTER ESSE DOS SÓCIOS. Comp rovad a ct i"at' N. R.: Colhe-se do acórdã o ensina mento de ADROALDO FURT A- . dade, com prazo indet ermin ado, encon tra-se ef11 erf1~l DO FASA !CIO: "Quan do se trata, oomo é corren te, de débito de e em total desin teress e dos sócio s pela mes~ 3 oriund o de um contn lto, poda ,esult • impossível aiS, e pO~ aquila tar-se da não preen chend o mais o seu intui to e fins soct justeza da recusa sem penetr ar•• ,. lnt•pr etaçlo das cláusulas 8 3 o l~fÍ~ dend o que as últim as decla raçõe s de rendi meri;05 de ~9 condl ~es da avença. Aflrmer-18 que a açlo "nlo compo rta discusto de Rend a demo nstra m inver-íd icas declaraço~s dª er1' ii· são a respei to de claúsula de contra to em vigor" é, por um lado, ocar paçõe s no capit al e com evidê ncia da desativaÇ8 a consig natóri a de sua utilida de maior, e, por outro enfoq ° ue, ig norar 0, que a lide pode estar centra da precisamente no estar ou não em vic0" e~ 11, não apres entan do qualquer r celta em anos gor o pacto" . E conclu i o ilustre processualist a: "Prefe rimos crer. par jedgd isso tudo e em sinton ia com as posições tomadas sobre vos, justa é a decis ão que disso lve e liquid a soe 14c. a extens ão da ação consig natóri a, que toda e qualqu er j usta causa para merci al em nome de um dos sócio s (TJ-PR a recusa, in- 1,()Á clu sive as relacio nadas mm ~ substâ ncia da relação jurídic a de Direi6. 888 da 2fl Câm Clv. Ju/g. em 21-290 AP· to Materi al , pode ser alagada e d batida . " eO Lond rina - Rei. Des. Negi Calix to -Júl io KimtJ f8 IC. Noba / K imura ).

1 TAÚ SEG.R OS .A. Cl H. OCSPA O-O 0C fLS. 98 IH'i. / I J ~ CAVAL.ANTE E OJTROS e EM(LIA C . RCIRt

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Pera que incid a ·o dispo sto no erti~ o 1 .44 4 do Cõdig oCivi l, nece ssári o que o se gurad o t e nha fe1to _decla raçõe s inver ! dica s qu and o pode ria faz ê- la s verda ~e1re 1 e COl11)let a1 . [ • isso n ã o s e ve rific a se n ão tiver c1ênc 1e de seu real a1t1 do d e sa úd e .

ACÓ RDÃ O Vi ato ■ e. r e lat ad os ee t ea aut os em que sil o parte s a1

aci..,. Dec id e a Terc eira Turma do Su perio r Tribu nal de Justl ~a, por unan imida d e , negar provi mento ao agrav o regim ental no agrav o de instr unen to n2 ). 727-S P, na fotme do r e latór io e notas taqui grUlc e• con s tante s doe autoa , que ficam fazen do parte integ rante do pre1e nl~ julga do. Bras il ia, 29 de junho de 1990 . i ndica das:

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-~casado assume Susep e meta é reestruturar a fiscaliza~

IMPRENSA

Tomou po ontem, no :tud.itório do Ministério da

Fazenda no Rio, o novo su-

Seguro de Vida para riscos do trabalho

perintendente da Su-ptrintendência de Seguros Privados (Susep), ~os Plfnio

de Castro Casado, pela ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mcllo. O

LUIZ MENDONÇA ~

. :- é diflcil ded.....oTodo empregado e todo servidor público terá Desse resumo da~mat~na, início, proro para oriscodeacidentedo trabalho , além do segur~ que o projeto de lei mencionado n0 nceito de q~ social, um seguro de vida complementar, no valor do um novo seguro , assenta no c~aJITO virou o de vinte é cinco mil BTNs. O ônus do custo do seguantig? s:g~ro. d~ acidentes do tr!mpregado~~ ro será do erm>regador, que ~ e r á contratá-lo pies ~1cçao Jund1c.ai se nã~ J?~ 0 ociaJ, pelo (ti C~rJl. t;!'TlP,tesa ~gurad?ra cohtrolada por capitais contmua pagando a prev1denciapars seus be~e si~ pubhcos. Essa e a medida submetida à Câmara dos para as vitimas de acidentes e _3 de (iire1t~ Deputados, em recente projeto-de-lei. rios, porque só pode .ser uma ~c~res.,ivO a ~!11 pouco de história ajuda a análise de tal pro- denjzação incorporada, como 1 e pe . pos1ça~. _Desde 1919 o acidente de trablaho é deresmo, às minimizadas aposenta jod~~ p_onsé!~1hdad~ ~egal do emprega:<Jor. Mas, reduzida atuais ..,..Ae 1er ,1, ~~tao-s_o.a cond1çao de preceito anmhado em um texto . . - é que pv- ahiY ~ Só esse tipo de concl~sao r . eto, que a01 . de ~e1, ess~ _resp<wsa~Hidade não deu boa safra de do à elaboração do refendo antes 0 111sef~ efe1tos_pr~t.1cos. ti ~eg1slador, em etapa seguinte recuida de extinguir o seguro out: aoS ir 't· solveu entaoescora-la num instrumento deg f · , · aran 1' tal como existe. Cuida , sim, ernplertlen\ deesil e e9v~; o, e!11pregador' ou adquiria um se uro o' 3 fora da previdência social ~ co na teotatl 0rr~ ,. faz1_a d~p~s1to (moeda corrente ou títulos g, bl.' ) em rnst1tmção financeira oficial Tamb, p_u ic~s nefícios desta última. Por sm:•~hos, r~de51f resolveu o problema e, em 1935 f . ~m !ss9 nao tar confusões entre alhos _e ueferind0 obrigatoriedade do seguro de .'d 01 mst1tmda a mesmo a outra terínínolog1a, pr tfll ~~ 011 lho. aci entes do trabação de seguro de vida . ente ser ca-se dei No caso de morte ou de inv l'd Embora a restrição de somdade tratar 0 ~e~ o,1 indenização do seguro devi a I ez permanente, a com seguradora estatal, na ver pternent ófl'' ~1 Seu montante era estabelec1d:r.p~ga de um_a_v~z. seguro de vida, privado , p~a sua arncnt~ cifl'ºl q~~ b~scavam uma eqüitativa r a ~ase de cntenos social, restaurando o ant_1~o_P vinte e 1,1111 9/ qu~~c1as financeiras do acid telaçao com ~s consecapital com caráter indemtan°· i,~f1l d e1,1rflotl1~ vanavel, oscilando com as en e, de~xt_ensao muito 811 BTNs, na densa faixa dos qu~ ~ a vint~s, :Ji! caso. A indenizaça~o era 1· .caractensticas de cada salários mínimos, correspon e e a 7 an · imitada · equ1v~lente a quatro vezes os l' ! Porem, à q~~ntia de remuneração , numa ponta, mas nao excluía os benef' . a ano anual da vitima ponta. ( 1c1os da ~posentadoria ou pensão) . Previ·d~encia social• no se acumulava. 'Pois com eles ao contrá . Esse regime indenitá . da previdência social nano mudou, com a entrada abolido ? pagamento únf~ir~ d~queJ~ seguro. foi mtroduzmdo-se em sub t · . e mden12ação total . s 1tu1ção . · quema d ~ um acrescimo ao v Pulvenzado es 1 sent~dona (por invalidez a or m_ensaJ ' ou da apo pensao dos beneficiários d?. acidentado, ou da dente fatal a Vitima no caso d . · ' · e ac1 -

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representante da ministra no Rio, Renato Rocha, empossou o novo superintendente e os dois novos diretores da entidade, Otávio Gouvea de Buihões Filho ,e Rafad Ribeiro do Valle também,indi~os pela ministra da Eco-'d 9mia para integrar o novo '' 0~aào._da Suscp. : ::\., · O colegiado da Su~, da ~ma forma que-o lnstit11:. t o, .de R'ésscgu.ros do ~ ·tíRB), foi reduzido de c1!1co· pata tês membros. Antcnor-

mentc, era formado

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5llperintendente e quatro diretores. . A llôfueação de ~los Plínio segue a tendêneta do Governo Collor, de .nomear

funcionários dos próprios órgãos govemamc1;1tais par~ argos de diretona, presidência e superitendência . O novo su,perintendeme trabalha há 28 anos na área de se!;("Uros, dos quais 22 na pró. . pria Susep. Ele êõlocou como pnondades de sua gestão a reestruturação da Sus~p como órgão administrativo, no qual o primeiro passo será~ realização de reforma adnun i strati va "racional" .que, segundo Carlos PlilllO, significa trabalhar co~ 0 objetivo de adaptar O siS t e-

ma nacional de seguros às di retrizes do Plano de E st abiliz.ação Econômica do Governo. Poderão ocorrer cor-

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h1i 2l anos e foi .n . . Casado es a tündo de garanua de U1D que evi·tan·a in~ droinistrati- ,.,,o . esas do tes de ~g_?s ~ representa- de seguros, ~ ·as de empr vos e exunçao d • e mudan- solveno bém daria garan· to aos credoções da autardqu1;usep para setor e tam tia de pagamcntrassctn neste ça da sede ª t ' naSu~P

Brasília. . anunciou, carlos Plínio coleo novO também, que discutirá 0 giado da Su~e~o para reguque deve ser _ei de normas , a larizar, atraves capitalizaárea de seg~J~~~ia priva~ª ção e previ_ e deautarquia aberta,_funçoes elo incis? ~I detenn1nadas ~ consutu1do artigo 192 J1e rev~Jou, ção federal. á sendo d1s~ua.inda, que e~~ susep, a cnatido, dentro "

res das que en processo_. ônia da posse--esà cenm tes O extive~aro pr.es:enda, octáinirostro ~a ~e BulhõêS; 0 vio Go~vea do IBGE, Ed· ex-presidente residente do 0 P ..-.ar Bacha; • presi... • QUatroru, 0 IRB, LutZ . dicato dos <:;or· dente do StnR·o de Janeiro, retores do l dâO' e o deHenrique :raJ Rubem Meputado fe er

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Sul América in va c m ''Assistência 24__ oras ,.

Co ns ci en te de qu ca do se gu ra do r de e o merse um a at iv id ad e qu m pe nh a cialmente de pr ese é essenta serviços, o vice-p çã o ,,. re de m ar ke tin g da Su sidente l América Se gu ro s, Feiic e glietti, disse on te mMaria Fosistência 24 Ho ra s,qu e o Asla nç ad o há po uc o mais de um an o, re pr es en ta ho je o gr ferencial da em pr an de dies a em relação ao s co nc or re nt es Feiice Foglietti diss . da qu e o serviço é in e ainum m ar co na m udov ad or e re la ci on am en to do an ça de se gu ro co m o pú bl ic o co ns um id or , .que at é en tã o in m an te r-s e af as ta dosistia em necessidades do da s reais se gu ra do . Os serviços do As sistência 24 H or as , se gu nd o Foglietti diz que o pr es ta do s pela Su ele, sã o serviço apro xi m a l Am ér ic a seg~ro do P úb U ~ M ul tis er vi ço s- co m kn ow how do seu sócio _ D a pl at af or m a, s pa nh na m íd ia francês, a os e a se te mas br o . GM F - a to do s Pecialista s da em pr es a re_s.9I· Pa rti.r dt os seguravem pr ob le m as na do s do s ra m os de · Ne ei mais di st an tes do s ;e gi oe 5 . ~ ss·ea r1Pn m ..a. vel, Vida e Sa úd e. A ut om óA s ro ano ~ Pa is t , Pr ~ex vi iS de en nc ci ia nd 1-1 o o re bo qu e e of1c1si A pl at af or m a de st ên ci a 2, H or as , qu e m ar co na nos ca so s de m en to do As sis tê nc atendiqu eb ra ou lid aç ão_do siS le m u a ia 24 H oac id en te s de veícul ras, explicou Fo gl a, 600 . n:1 11 _s~ g~ ra do s qu e é mai s im os ou , no ci on a o di a to do ie tti , funpo da su l rta nt e to do s os e, A m en c~ Ja sa o be ap oi an do na so lu çã dias do an o, co m ne fic iá ria s o de pr oum â gr an do se bl em as gr av es de rvi_ç o, gu e at en de rede de em pr es co as cr ed en de SO hg aç oe s di de cerca de do en ça s ou ac id rr en te s ci ad as no Brasil ár ia s en lll e pe di do s de as si ge de ca sa , ac io na te s lo nrior . N o m er ca do no extest ên ci a co()s nd o, po do m és tir se gu ra do s do ra m o ex em pl o, um es qu .::o , a Sul A m ér ic em a de ree a tra ba lh a S~ úd e, be m ~-ºm m oç ão , se ne ce ss co m 12.500 em pr o a fa ~i lia , ár ia , at ra es as cre0 s~o audt ~ \ 1Acam vé s de am bu lâ de nc ia da s, na s ár en av iõ es -U Tl , qu nc ia s e ci ad o s ª u m ér te asso-bo qu es , am buea s de ree nã o se lâ nc ia s. ço s. 0 s_ se ~u ra do ic aS er vi im ag in a ser possív av iõ es , ho sp ita is s do r el no Pa ís . e ou tra s. A ut om ov ei s Pa ga 01 0 Ele ex pl ic ou qu e m o se 39 rv ,7 i0 BT N ço co ns ist e em da fis ca is O As sis tê nc ia 24 H r (c er ca de Cr $ 2. 24 P~~e~:~ or as , ..:ia ao s se gu ra do assistên- se gu nd o ai nd a Fe iice Fo s da Sul te r ac es so ao se rv iç4, 00 ) ar a A m ér ic a no s m gl ie tti , é um se rviç o P om o pi en on to ei s ro no s d ~ Su l A • ·. O sp1amai s difíceis , qu an no Brasil e ex cl tn en ca do oc or re us são es te nd e- lo ao s cl um ac id en te e lo ng cliente da Sul A iv o do s ie nt es qu e m ér ic a Sepo ss ue m no s 50 Km do m une pe lo meou tr os tip os de se· gu ro s . A su a im ic íp io de pl an gu ro s. seu do m ic íli o. pr os se gu iu , de m an ta çã o, As sin al ou do u do is Fe iic e Fo gl ie tti qu e a pl at af or m a an os de tra ba lh os co de at en di e in ve sti to uq ue o A s~·tst~en ci a m en · m en to , in sta la da m en to s de na To rr e US$ 5 m ilh õe s . 24 H o· ra s_é um sfrv1ç~_C do Rio Su l, Rio de So m en \U te e se ag ca ra c· or Ja a, ne se iro te n za pe ~ ~o 1d co m um a eq ui pe de po is de um an o gu nd o el e, ar ie da al ta m en t~ de e da su a imap oi o, ~s s1 stm do tre in ad a, um a ce nt pl an ta çã o. a em pr ao se gu ra · ra l telefôes a re ve do la em vi ag em , ta nt o nica e um so fis tic a su a ex ist ên ci a no Bra· ao gr an de si l q_ua n~o no tn m a de pr oc es sa m ad o sistepú bl ic o un en to de da e o pr im ei ro pa ss ct su rg iu ha 2_5_ano s na o. Ele do s. es tá ap ta a re o foi da do on te m solver to da e ao h oj e é ut th za do em Fr ap re se e q ua lq ue r sit ua çã n , ~~ o de em er - ta r o se rvi ço à im pr en sa va noças pa1ses . s_e i:i d o_qu e . O ~ê nc ia . E pr osseg ,e gu nd o pac;<;o ,;e no uiu : Br as il ;;i rá to rn á-l o Su l A m en ca e pi ..:o nh eci do at ra vé on ei ra e tini• s de ca m L' il no ra m o

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do r a. t.O no m o <1 ~e p. d J os é Co. ar lo s N ~s c\ e O.\ ei

Pa.ra.JoséCa.rlo

enização

vi r a. rptloa.çOe c:,a.s e ge re n s· .. d o Pior ou~ v nu m esta.e\ 0 os 8 ui to ~ nã.o te ~ na rnnh or e . o" . E le el as ufe.nhen to gra,le nt e' 0 P l'O je iº um d1 r ei~ de '· e. ce ob ri ga . 08 s sh op pi ng ce ~P e rm e 1 i Que erca.do e tt tl E li za .b et h on tr a. fu rt o Robi..a.no . so l' 0de sse- pe seguro pa ra in de ni za r nh a. , .. O. ca rr o er 8 rrº a ca.rros 08 t1-&tt'0-1Ile o de es-ueses tr ab & lh o 6- ~'1~ , eu pontdi os Pl'ime1r av is it ar -, em 0 10 (O co11l de 25 a.no, fo ra m re g isse is a SO cl ie nt es po r e- édie.'11ei.10u-s fu rt os e ro ub os detr aa .: e~ s~ e. fll 9," .- <l Sã.o Pa ul o. , A D ve ic ul as em ivisão de Furidi to s e R ou bo s de V .nB- op1ni-ão. o su efoulos e Ca.r-pe rm el ' itxl & ra s. nt er gu ga s (D iv eo ar e o Se _,.\O 9,0 el o es ta a. rd as ci rc uve st ig aç õe s C ri m rviço de 1n~ d ºJo s a.té co-c to na m e- -n to . 6rgã.o-s da Polic ia . in ai s (S IC ) m w CivU al ki eta 1 oiP 1mpreBSA.o ao tr rr1 · . P au lo , n o en ta nt o, nã.oe Sào epo _ ~ d e .q u e su em en hu m a e de m de ix ar a.t is ti ca ivu 6 se~,.rt"os empo a re sp ei to do ca sos oc or ri g uS c - 9J lle nt se gu ra nç -a . no do em es 0s tr an q,o e fazer Suas m er catadocisone am en to de super-s s 0 t8-ci 0 s. sh op pi ng cent er s e~ tt lp r ng:an.o, .ü U a. m en te da. cic\8.de. A lg un pÕ is em s po lic ia .is es bQ 0 ra . a.s ~l'o.tº ga .s te m gr tlma.m qu e 20 1/o do an de s qua.n055oa.S su pe ta do ? e ro ub ad os s ca rr os furrm er ca 8 do s nã .o P ~s o.ºn.burna. ga.t& lo se)a.m leva.dos em Sã.o Pa.untia de qu e desses lo ca is. ~ 1ll 1l8 Jo ão A br ia , reSl nã o se rá . ..rouba.d nsâve1 há. o ou e\l cs-rt 0A em pr 17 a.no'S pe lo ex-ped)o es a nã .o i en se re te gera.1 s9 ~\J.rta.dºiuza po r na da do 15 D is tr it o Po U " ci . a. di l , acha. ss 53 e ,b es se nú m er o ex9t tl ge r a.do "O

~6 an os va i en tr ar na oJ ão in de ni za .tó t1\e1J0 ç-a. ~r a.Jloaçsu p er m er ca d o J~ 0 o1l nd on va - N ri~es r,,1 eqel B ,ra .s ili o di a. 10, se u f 9'~Atil 6. fo i fu rt ada.o. de pl ac as e,.ll-~456• am en to de de nt ro da. fi li al 13j3' i3t9P1ir11 ca .d o, na. A ve ni do 0 da dº

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l r â n s i t o será prejudicado, dizem gerentes O s ge t-e ntatt do s sh op ·

ma.ior e em plo é tr it o (lue no ap ri mo no ss o d1sde t m ês 1" gl st e\ to s 20 di as da i ru.rto de- ei ro u a.l)enas ta ci on am en to s deotllo no s esímOl)l)mgs." a. ár e coberta. pelo o 1n t lad-06 os 15• D P essh op pi ng s Eldorado. Ig ua te m i, ra., a.lém do M&p in Thirapuee , no to ta l, ~ ro ub a. do se -p fu rt de ci nc o ve ic ul as ad os ce rc a: po r d.ia..

" o a.no l) s• •d o~ a incidênci a. de roubos en .m

aior n08 esta ci on àm en to s s sh op pi ng e superm.erca,d06 ao .mas este a.no ca.iu m ui to , pó!&&. o qu e a. di reção 'd es se s es tac.h .b el ec im en to s a. um en tQ u a. vi M e o assim la gilância." . cien te p a. ev\ta.rd o foi sufida A-eroná.ut.ica. q_ue o cabo Ma.ttlos, 22 a.nos, M á. re io de m ot o R ond&.- C B ti ve ss e S"Ua PE -9 34 furtada. 400, pla.ca.s na. ta rd e do di a 5 do es ta .c io Shop--ping Ib in :p n~ en to do uê ra . Ta m bé m o advoga be ir o da Silva.,do47 A di ls on R ise m .s eu K a. de tt · an os , ficou ux-Oi48, le va do doG S . pl ac as m en to do Sh op pi es ta ci on ang El do ra do , da A ve ni da R eb ou ça s

to na l pa .n . sa.ber{) ce nt er s da ci da de lWrál'tO qu e se o pr oj et o ac re di ta m d entra.da e sa.i<la do s ve ic ude le i do ve- l oll A m ed i da vi sa re ad or A nt on i.q C ri a :e vi ta r · a. rl os ,C aruse qu e um f:reg ê u-e nz es se fo r ap ro vl W o pe la u s q IDiCipal, ~l ém ~ C âm ar a Mu- com-pras nttm desses e-s,ta.õe'leau cu st o s da s em pr m en ta r os ci m en to s e, tiv es se seu n o co n. tr ol e de en.~a. es as' co m o ·r ou ba do na r.u.a , ap re ~ ss e ve ic ul , ha ve rá da e sa.ida,,__d e qu ei xa na. policia i~ ~º que co es ti on a- o se u ve ic ul 1~o 1eva( R E P · m en toas s pr ov oc a. dong o bav ª ar es pe la de - do do es ta .c io n~ en m or a na li be ra çã to o~ o er do s ce ca be rr r o o gu ro . ara. r o en do s es ta ci on am en to s. O qu e te s, es seseco co co nt ri bu ir á pa ra ntro le é ~a u~tes.ro ir e ri ta r o fo rn ec im en to s de fr egu es es e m ot or is na \n tr ad a ta s. pr ov oc ará atra~o ~l E le s ex p li ra m qu e os e sa id a do s v\ ?q os co m o sh op pi ng s e ca su ue t ~s uro a. co nt ro le dos te rã o de cr ia r pe rm er ca do s um on tr ol e uro


Cântara

ers

para can-o e .ProjetóJ)rêvê que os

sh0ppings pague~.os \>'eículosi ouhados em .seus es~ciorutmentos ,_4_pá.ma.ra.Mnnicípal de São .Pa.elo deve;3provar, já em se-

.· JE

wfúb~\ Jllll&-1~1,o brtB'IJl(io .t o-Bh.oJ>mDg oentel!s, lojas

·.' ~ J)a.i'tam~ntos· ff super-adas, da. -cidade, a terem ~ 0:contra roubo-e furto de ~ ~óveia.,em sen&; estacio~ tos.. -O· .pr.ojetp, do ve~ r AntOJrlo Ca.r.tGB Ca.ru.so <P-ll})B), já teve panec~rfavo-· ..rát-el d& ,dll'&S comissões da .,.f fi'ÍJja.ra e conta com _,0 a paio

s

~Câmara . Te ve parecer favoravel na Comi são de J u tiça e recebeu um substitut i vo na 9omissão de Polí t ica Ur bana O substi t utj vo só acr escenta ao Original a exigênc ia de e• g uro a penas · aos es a bel ec i . me~tos com maia de 200 va gas • j,nformou .Caruso . "Mas acho -que o ideal: é que seja em qualqu~f lug~ , sem limitação de vaga. , acrescentou.

APROVÁ~ÃO Op . t · i'.OJe o Passa a.gora nova.

mente pela Comt°"~ d · tiça a. últ' · oca.o e J us' una a~tes da votaâ~f!n~~ ,da,..,maioria dos lideres pa-rtiArnaldo Madeira (P S DB) .~bs. ~~ que em uma sem a . , pr e;_;;.e}:'l Jrojeto chega hoje à Ce~ Jeto estará pronto•parnaairº pr o•mi11flão de Justiç a e em menos tação "D a voacert~ e eperrcte a1,>enas de u m àe..ii.ez di a s· dev~ en t,r -ar na ~ a, de votação. O li.der da explicoun tMredas lid~r a n ças"' bº a eira . Com o 0 --f)P8t'eito L uf:7A Enmdina, v,eo Jetivo é sirnpát• · J?é&àor Fr~c isco Whi taker senta uma as . ,ico e r eprei ~., disse qu e o Executivo lação , n ã o acPlr~çã o da popuFespeitar á a decisão do Legisrá.._problem r edito que haveJattv.o. ç il<ii" , afirmas ouPara ·sua a prova ~ ~. ~Policia n.io t em uma eso . vereactor L . · t&tisttca própria: sobr-e·o roura (PCB) tambf 1z Gar1os Mou1ra..de veículos· em estaciona.a idéia• ser á a rn açredi ta que ·rn e ntos de- '.S hoppi ng;g .. Más que quem se ~rova.da: "Acho -eer oa. de 25().-vetculos são roudispõe a Prestar esse serVi ~ ou furtados por .dia em tela, ctev-/i~t~ª~ª atrair clien13-~Pa ulo. Em fins de..semaPa.ra os cu e!t er,~ Proteçã o ~ o númer o chega a 700 .. Abrahão (P DS e s • Wal t e r ,.,O, projeto,,. além de ·obr i gar Pr ojeto é Válido ) fis s e que o ~stabelecimen tos a manter mesmo que· egundo ele. •~guro, estipula uma multa tt:nha lucro ~frºT erciante não de ,l()O UFMs: (Unidade de VaO com o es tac1onamento e :lQI':-Fisca l do. Municiplo).. cer guarda dos ; 0 7ev e ,man t er a ca,, d~ Crs 400 mil, por vefou.l o resp0nder cu 1os. "Devem t oubado ou furtado em seus sados ern feelas Prejuízos ca u_·estacionamentos . A multa setos", afirrno~s estacionamen•n Cieaplicad~ ,itpós d ois m es~. .Whi taker Úd a:té'~q-u-e o··Eftitabeleclm en t o diz t er certe~a der da Prefeita, ªP_?~sente ~póllce d e-seguro , t ractnz urna " e.que o projeto cr.prazo para que a assinatura Pulação" aspir açao da poaa--~pólice será de. 90 dias a pós mas dútr1d~:s1 Que t em algua pub11caçâ1rda lei. "Após esse veni ser df e~ais , que depeifodo, nerthum alvará ou 11dúvidas sobcut1das. "Tenho ce.nça de funcionamento será da de do seg:i,e .~ obrigatori econcedido óU renov add sem a k er. E acrescº ' disse Wb.lta.PlfoRa da e-x'ié'tência do segumelh entou : "V amos estudar rQ:',:•expJlcou C~ro.so, qtle tamuma POsiçã or antes de dar bém é Jfder- do PMDB. adiantou o final ,. . M as · A-presenta.do em novembro, · Peitàrá•a d~~! : Prefejta, r es~ <7-,P.+Qjeto te'te como modelo a O vereador O da.Câmara. 1'ei Munic1pa.110.581 , de Julho <P.SDB) t ah1 bé a l~er Feldman dé 88, que cr1ou a obrigatorteafirmou Que a favo rável e àa:de de seguro contra furto, va n do o Pro jet mara. apr orGU.-bo e incêndio de veicuJo em n Hestancto em es tará. se mató'éfos os estacionamentos sumidor •,..., e fesa do r.on Pln'ticulares da cidade. 1 · · 1 ~ nrop · esses estahéiê0. n etár ios Nesses nove meses, o proievernda.ra.u)ntr 1me_ntos <i 0 to passou por duas cornissf\e~ cro querf>cpo ªJ)P.rt_1da ri., i r .

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Quanto vale sua apólice em grupo parte do eguro do fu ncionário . mai -barato que o individual . tja o exemplo pesquisada por o ê ai nda p derá r orrer a algum· orretor de guro . Ca.L~-Alta: uma cobertura ou lém d indenização no alor de Cr$ i benefic io mai r urra milhõ d vida por morte natural. vantagen que . dem er negoci- e Cr. 4 milhões por morte a i_dental. u ta ind.ividualment ' ada om a 0 uradora . Uma de~a é a garantia de qu a pr ta mensai entre Cr . d'e1? r a empr . v_~e p derá - .000 ,00 e Cr 3.000 00 para a ontmuar pagando md1v1dualmen- fai ·a etária de até 45 ano ·. i • te o eguro .. forma a não guro em grupo a faixa etária r a perder o qu Ja pag u e manter renda médias dos funcionários u direito à b rtura. pesam no preços . Mas as prestaUm bom indi ador para · o ê ariam apenas com o valor conferir e ale a pena empe-- da abertura . Para coberturas da nha r- ê na r i ã d eu egur rd m de Cr milhões no easo de ida m ~rupo é p qui o d m rt natural seu eguro de pre o d gur de vida incli iida m grupo deve custar prestadual no mercado. O eguro ·em çõe men ais entre Cr$ 800,00 e Cr 1. 00.00 _rupo deve er obrigai riament

A fo lha de pagamento das ndes empre a frequentemente !! ra ontam descontos re latt. o ao ~guro de ~ida ei:n grupo . O arnento vira rotina, e algun :!.<;es depois de contratado você se esquecendo do assu mo . aca ba M va le a pena pen.od 1.camente ª fe ri r os preços .de benefício do con ·eu eguro de v1 a em grupo. do em e nta que mer .. ado 1ev an . egurador Aé bastante competltlvo. Se voce tem na ua e~pr~ .ª alguma a ociação de fun c1onar_1os recorra a ela . Do contráno peça ao departamento de pe oal que vá ao mercado .e?ur~dor e faça uma nova con~~rr~nc1a. En: alguns casos a irnciat1 va fic ara fac ilitada porque a empresa paga V

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( REPRO DUZIDO DA FO LHA D~ SÃO PAULO DE ~6 / 8/90)

Mapfre tem programa que

anualmente na Espanha. ba· ra onde se deslocam profissionais de diversos países. A súa rea lização no Brasil crie-

Qportunidadê inédita concede bolsa riparaumatodos os que trabalham A Fundação Mapfre, en-

Novo produto dá garantias à informática

tidade civil espanhola dedi- com aspectos relacionados cada ao destnvolvimcnto da · segurança nas empresas, segurança, eo Instituto Tec- pois em um único curso obnológico Mapfre de Segu- terão conhecimentos sobre rança e Engenharia Ambien- proteção contra incêndios, tal - Itsemap do Brásil, es- meio ambiente, higiene in• tão concedendo bolsas de es.. dustrial, segurança e medicitudos,para proítsSionais das na do trabalho, e ge~ncia de áreas de scgurança-dotraba- riscos. Com isso, terão con• lho, higiene industriál, meio dições ao final do curso de ambiente e gerência de ris- ·elaborar e implementar pro• cos, interessados em partici- aramas e projetos do curso pa~ de dois programas de . de ·gcsti<> e, ao tratamento freinamento que realizarão glQbal da segur-ança na em~o País. O primeiro ocorrerá presa. A dotação de cada e 1Ode setembro a 26 de ou- bolsa equivale a 4.200 . tubro próximo, em São P a u-· BTNs. O segundo programa, lo, quando será ministrado o Curso Internacional Master com conCQJião ·de bolsas dt~e Segur ança Integral da 2.200 a~? .2')(). BTNs, visa a empresa. . capacitação e o credenci~b Trata-se _de _um curso mcnto de consultores e aud · astantc tradicional no meio tores em ~epurA!OÇll ioti1 ., Prevencionrsta. ministràdo ~.;f', . ..

Com objett o de ofere- vão dispor de garantia con. cer um novo produto para · tra roubos, incêndio e danos um segmento econômico ocasionados por transporte que vem apresentando um e os provocados pela eletricicrescimento vertical nos últi- dade. mos anos, a corretora LM Para alavancar as venSeguros ini_ciará, a parti! d_e . das, a LM trabalha com a seg~nda-feira, a co':ller~1al~- meta de atingir cerca de 60% za~ao de uma apólice mstl- dos revendedores de microtum_do cobertura para _os computadores em atuação equ1pame~t?S e acessórios 00 Estado do Rio de Janeide mformauca. . ro. Ainda que faça questão· O novo seguro negocia- de frisar que a demanda de do pela _LM , conforme r:l~- clientes individual não será ~a seu diretor' Marcos Vm~- desprezada Marcos Vinicius Gama, pretende, bas1- cius disse q~e pretende concamente assegurar cobertu- · . . d das vendas d •Junto as ra contra' qua tro modaliºda- centrar des de riscos. Pela apólice da :even e oras e micr?s, por LM, 0 5 equi pamentos e Jul gar esse proce_d1mento . acessóri s de informá tí ca mais adequado•

( REPRO DUZIDO DO JORNAL DO COMMERC I O DE 10/0 8/90 )

( REPRODUZ ID O no JORNAL DO OO~~E RCI DE 24 / 8/90)

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A Banerj Seguros duplica a carteira

Cont atar seguros é coisa séria NnffON SANTOS

por Mora luquet do Rio

timo caso, estAo induidai as coberturas de planta ções de feijão das águas f Depois que optou por pul. tomate envarado. Da s três verizar seus negócios com grandes classes de seguro pe~uenos Produtores e não rural da Banerj, a ca rteira mais concentrar os riscos agrícola é a que está regisem uma g.r ande operação trando maior increm ento, ª .Banerj Seguros conse: mesmo sem estar a trelad a guiu um incremento de ao crédito rural do ba nco . quase 100% na sua carteira "O seguro agrícola é fa cul~e. seguro .rural. Sérgio Ro- tativo " . garante Rod r ingues, vice.presidente da gues. se.guradora, diz que a car. O mesmo não acontece teira ~grícoui registrou um com o seguro de penhor ru~~esc!mento de 33 para 64 ral, que cobre os bens da~Umero de operações dos como garantia numa ~aliz~das no J>eríodo de Ju. operação de crédito rural w-10 a Julho. do banco do estado . "Neste be~myo de heetares co. caso tem de haver compulpe O seguro cain; no soriedade, porq ue é a gamesmo perf d ra 210 º. o, ,de 339 pa. rantia de pagamento do ' um indicativo de crédito", Justifica o viceq~ ~ Banerj Seguros está priorizando presidente da seguradora. dutor "Ante0 ~equeno pro. Desde o plano econômico rios heet s tínhamos vá. ~o governo Collor, o Banerj mas ares na carteira Já movimentou Cr$ 2,2 bi tradoi~e estavam concen: lhões no crédito agrícola e ção"' ex";Ji~~sDu~a op~ra. tem Cr$ 1, 7 milhão de protan Macie' _av1d Ubira- postas tramitando atual guradora. Ira, dll'etor da se. mente. A carteira f Para operar o seguro ruBanerj Se agr cola da !al, a Banerj atua em cooainda no ~uros registrou, Junto com a Secretaria de u-m crescime~~â Perfod~, Agricultura do Es ta do, BTN Para 1 e 10,8 mil con:i a Emater, que oferece total de r 4•~ mil BTN no assistência ao produ tor r ue de 168 1:nii~~s recebidos ral e com o Ins tituto de mil BTN de . N Para 209 Resseguros do Brasil 1 segurada ~P<>rtãncia (IRB), que é sócio no pagaagências . O numero de mento de sinistros. guro rura[~eaopBeram o sebé m cresceu d anerJ· ta m· nos dois últim e 7 Para 12 chará O mês os meses e fe. cerca de 20 de ago~to com gundo Macie• agências, se. N0 E stado ira. d R' ~e!ro, a Baner~Se 10 de Ja. un1ca que O J guros é a teira de seiera com cargundo Ser .uro rural, se. "Este tipa Ro~rigues. Por Mara Luquet ramente _carteira é pu. maior segurança ao pr_()dtl· do do Rio altament!°c1a1, P_orque é tor, uma vez que é •inicta avalia • deficitária" com "a emissão de urJl 8 o v1ce.pre •d , Com Parte do que arreca- apólice de seguro de vi4.ª seguradora p 81 ente da de Rodri · e1os cálculos da dos Prêmios nas apóli- em grupo do rebanho"-Jfgues a s ra Paga de sini tr egurado- ~es de animais, a Banerj mo diz Rodrigues. A tíÍJ eguros Patrocina há um nerj Seguros já f.nves Que arrecada s os 6096 do an~ os ~rogramas munici- cerca de Cr$ 5 milhõe 5 á110 Em geral, P;~mios. 0 0 P_ars de inseminação artifi. programa .e já comemorras· g~adora constata ina se. mstralidade Que a si. ~~ai de rebanhos, apoiando nascim~nto de 12 t;ezé~ r.· Produtores rurais e suas por inseminação artl!iC 8àO Passo seguíntee!tá alta , 0 O _aumento cooper~Uvas. "NAo há reda taxa de Os m unicfpios de Laj~ tb· conta Rodri:;:mio, como torno !manceiro com O pa. Muriaé e de Miracerna- 5.tf-' t.i:ocínio, mas a importân·os que registram maior- 8 ó: uma -funçã o soct Por ter tanto, a Banerjª1, no en. c~a social é imensa", diz o vidade .do programa pa~11 nao J>Ode re Seguros vice.presidente da Banerj cinado pela Banerj instrumento c~r!'er a este Seguro~, Sérgio Rodrigues. ros. Atualmente. o proerv 70 tas taxas cai'a com ai. Além disso, o incentivo ao ma envolve um total .de1l'ls estímulo à Prodemanda e 0 programa contribui para produtores e 2.500 anun . cola do Estado uça~ éLgrí- uma imagem simpática da nos dois municípios, seg~: drígues. ' explica Ro. Jeguradora junto aos pro- do Informou ó dir etor da 5 ,,. utor~s rurais, o que 'serve guradora, Davi Ubira t aAs taxas da ca . paral mcrrmenta r o seguro Macieira. Participam ta ~· Pr~ução agrtcolartell'a de rura. bém do programa a secr · nerJ Seguros fl t da Ba. O programa de insem ina- tazi a do Estado da AgricUlj ,1.-1% (aplicad u uarn de .1• a para c ção artificia l pretende -a --a~ucar) a 10% da i ana. melhoria do padr ão genétí- tura, a Delegacia Federa • t.tnc1a 'jegurada N mp~r- co do rebanho estadual e de Agricultura, as pi:ef':iUl~ . esse u1. ra s municipais e os smd1C 8 oferece t a mbém um a tos mais.

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Um forte incentivo à· inseminação artificiil

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REPRODTJZJn o DA ,.7AZE T A >r?.: RCA NT I ", D~

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contratação d um se• guro é de extremo impora ovallaçiJo de v6rios aspectos, principalmen te

quando se troto do modalidade '1ransporttts • Viagens Internacionaisª . Para cuidodotJ salutares com relação à reparoç&, dos perdas e danos sofridos no que se refere o carg:1 deve-se observar os seguintes pontos: no exportação, a contratação de seguro é de responsabilidade do t1xportador bràsi/siro, na vendas lnc:oterms (Cíf, C&i etc); na importação, a empresa importadora não tem respon• sobllidode obrigatório de contratação de seguro. Contudo, coso se;a feito o sua contratação, serio obrigot6rio contrató•lo no Brasil. O seguro, nesse caso, é preventivo, garantindo a preservação das responsabilidades íá assumidas com o exterior no

. Todo o cuidado é , . necessar10 nos embarques aéreos Ao acrescentar os riscos adicionais, é preferível optar pela garantia m6xima, o famoso "ai/ risb" . (todos · os riscos), que cobre quaisquer perdas e danos de cousa extema, salvo risco, ndo cobertos previstos fias condlç6es gerais (vício pr6prio, contrabando etc). É tloro que a tax-a ness!I caso •er6 mal.or 11/rJ h,nç&, da . goram/o cohfratada ser apl1cada. Caberd aqui a decislJo do peso do custo -do seguro, mos assu't>ir-se 6 todo o risco de não estar · coberto pelo b6&/co, o C,ue, mesmo contratado um seguro, n/Jo haverá a reporo~do da perda sofrida. Alám dos aspectos iá abor~odos, e que tambsm comllõem o custo final do seg:.::-o e; ser pago 8 na amplitude de toberturos dois outros são básicos: 0 composição da imPortdncia segurado (valor co1

prazo combinado e decorrente do cumprimento, sem perdas, da outra parte (vende~r/ exportador no exterfor}. Insistimos no assunto para que fique plenamente esclarecida o questão. Em viagens intemaci• onais, qualquer que se;a a modalidade de transporte, existem as coberturas básicas (que garantem as perdas e os danos à carga decorrentes de acidentes com o veículo transportador). São elas: mar • livre de avaria particular (Lap); aéreo - riscos de transportes aéreos (RTA) e terrestre • rlsoo rodoviório (RR), para as quais não incide qualquer franquia. Essas são ã s coberturas mínimos oferecidos e a portir delas existfNn a possibllidad. de se acrescentar outras garantias adicionais ou especiais, como quebro, roubo, extravio, contaminação, estiva, vazamento etc, de acordo com as necessidades relativas ao pro-

duto. Nessa opçlJo ,do apllcóveis também taxas adicionais, que compõem o taxo do seguro. Além da modalidade de transporte e adicionais, a taxo de seguro varfaró em lunçdo do tipo de m.r,eodorfas e suo embalagem {pata transport11 e não ·consumo). No importação, por ex-fH11p/o., •.Jis,• .o ~ulo mínimo obrigot6ri~ que é a participoç&, do importador nas perdas variando r:le 1 a 5 % sobre o total do emborque conforme a mercadoria e o embalagem. Ressai~ que, muitas vezes, é preciso ficar muito atento a esse detalhe, no caso de se acionar o seguro, se os prej~fzos •estiverem ·abaixo do franquia, ndo caberd qualquer indenização do segurador. Jó no exportaçdo { e todo cuidado é pouca), a franquio não existe exceto paro locais com oito sinistralidade, ficando-. o critério do seguradr,r é apHcoção dela .

~rto pelo seguro) e a contra• fação de coberturas (clóusulas adicionais) que variam confo,. me o meio. de transporte. Com relação à primeiro, temos no ir,,portação, a básica (mínima), que se refere o custo e frete e a completo, que signmca custo, frete e despesa (até· 10% sobre C+F), mais lucros esperados (até 10% . sobre C + F +D), mais direitos aduaneiros {Imposto de lmportaç& e /PI} e, no exportaçlJo, o valor determinado pelo contrato e acerto da venda, normalmente

AléM disso, ·trnchlrecimento prévio é neceuário no contratação de qualquer .seguro, o que cabe ser. amplamente dis cutido,com o corretor. Chamo atençdo especial dos usuários de seguro com relo• ção às novos instruções da Circular /RB 106/90, de 12 de ;ulho, sobre o preenchimento das averbações (op6lices ab.er· tas). Os a;ustes foram efetuados e o mercado segurador ió expediu comunicação aos corretores e segurados. É indisPf1ns6vel ainda ressc~ltar que existem outras peç~s que estlJo sendo utilizadas ) ,a esfera extra-oficio/, paro ~mplioção ·e desenvolvimento dos seguros de transportes, com destaque para os reuniões per ·mensais da Comissão de Segu· ros • Transportes do_ APTS

OF+ 10%.

Com relaçíJo ao outro aspecto, temos como exemplo, o embarque aéreo: adicional sem valor declarado {que é o de transporte e não de alfândega), marítimo • classificação de navios e ambos, transbordo e até outras aplicóveis a cada produto. Cabe então destacar o popel furldolnental dos prestadores de s,ervifOS quanto à operacionalização da importação e exportação, além de outros aspectos que podere• mos tratar em outros oportuni· dades.

( q~ PRODU ZI DO DA FOLHA ~E SÃO PAU LO DS

Newton Santos. é técnf~ em ..,,.,,..,. para comércio exterior, membro do Auodoflío Poull•to d• T.cnlcos d Seguro• • tltulor do Pró- lll•t o Corretora de Seguros Lt•

da.

2~/8 / 90 )

49


Pacote agrícola incentiva o mercado futuro

Prezado leitor,

A Revista de Seguro está passando por uma total reformulação para atender às exigências do mercado. Sendo

milhões (52 mil ro nelada ) •'m Bolsas, componando ape na , re ro r de credi to rural d~ - .: dt' 1 cJo Brn:-- il · ira d:.is A ·s~c,_a; ri 0 0,2 % do volume da . afra. Ba nco:- , Fc hrah:.1 n}. o uni u"n!O O pacote agrícola prevê a libe1> r c Os bancos denom inam " ração de US$ 400 mil (recursos rações nas Bol sas com produ rn, que o prod uco r va,. re r · nq ouro · ar o .1..~ proa· do Banco Mundial) destinados .ao agrícolas de "seg uro de preçm. · · . t l eo ve rno nao a utonz ~ as do ;reinamente de agentes para o numa alusão à po líti ca de preço, rura l fnra da<; ;:i marr · ·qnifi a· rro. é , e oco rr r qu ebras ,_ rara mercado futuro de prcxlutos agro- mínimos. Na política ofic ial. t' ~ . ri,·a da <,J fra. • e.sse , . ca. o.coin° pecuário~. Também autoriza o fixado . na época do pl an tio . um re passe do crédito de custeio dos preço mediante o qual o _2o verno honra r ..;eus comproni 1 s0 cer · Je, comp rado r. o prod uc? r ele· bancos particulares para financiar se compromete a comp rar o pr(_)peear novo~ empre. r,n,o. · por• as operações de mercado futuro. duto na época da co lh ei ta . caso as vJ~do c;eu endi vidanienCO - bof11 :--Ja med ida em que "emplaca" condiçõe · de mercado estejam . e urn , is,n . ele ac red,ra qu fuwrn e tl mercado futuro, o governo desfavorávei s. Na Bolsas. · gain,·c io par;_i ve nde ~ -~o -1-0 % do con egue viabilizar formas alter- rantia de preços é dada anteci pacom prom ete r no max , ;1ati vas de fi nanciamento que não damente pelo comprador . . que 0· roral da co lhe ita . dependem dos recursos oficiais. Em novembro o agricultor poThame não acredna ,. vo11 ª conduzindo a agricultura à eco- derá fazer um contrato de ve nd a dos ( pO b _juros a se re m co ra , : corre_ãO nomia de mercado. de parte de sua produção para de 25 % ao ano . 111 perri ·,10 · Nos Estados Unidos , o com- março a um preço prefix ado A. . . b a o monel.á ria ) in, am r du!O plexo 'mja negociou U~$ 403 , 7 operação em Bolsas com '·co m.. Ao fixar o preço d~ ~ · cus1° bilhões na Bolsa de Chicago em modities" agrícolas já é reali zada . , nclU' 1 n Bolsa . o produtor Jª 1 forem 8 \ ~ I 989. o que significa um volume atualmente. A diferença agora e fi na nce iro~. E se ele~ coinP' 1r 36 vezes superior à . safra norte- que o banco poderá financi a r o tar,- osque re\'e . a ponto de :.1 1·ugen americana daquele ano. No Bra- pl~nt!o dessa safra · ' vendida·· a dores. os bancos re ra~ ção··. sil. fora m negociados US$ 11 .4 pnon . a estratégia para a opera MARISTELA MAFEI

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Da Reportagem Local

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( RF PR ODUZI DO DA Fr.LHA Of SA~r_

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à Federação Nacional das E~presas de Seguros Privados e de Capitalização

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Assinat u r a : . _ · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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()perações com 'hedgepor

'

Boletim informativo FENASEG Informações oficiais e objetivas do mercado segurador

·1

· 'Quem fixa o preço com 'hedfuturo em mãos, recorre-se ao ae' nas Bolsas não perde nem banco para ter duas linhas de ~anha. O ' hedger' (no caso, o financiamento. Uma para o cusprodutor) só faz o seguro de teio, outra para financiar a conta preços . O que pode ocorrer é ele de ajustes diários aberta na Bolsa. J eíxar de ter um lucro ou um As osci_lações de preço que o prejuízo maior" , diz Franldim produto vier a sofrer no decorrer Thame. da safra serão_-cobertas por essa Para entender como funciona o conta. mecanismo , imagine-se disposto a vender soja no mercado futuro. Nas operações de "hedge" po• dem ocorrer três hipóteses: o primeiro passo ~ avaliar , ainda na época do plantio, qual é 1)Preço estipulado a priori. na 0 preço que deverá rec~ber por época do plantio, é igual ao preço saca . na época da ~olhe1t~, que de mercado na época da colheita. cubra os custos -rnclus1ve os O sa ldo na conta de ajustes diárifinanceiros- e dê uma margem os na Bolsa é zero . O produtor de lucro satisfatória. vende a safra no mercado físico. Esse preço é então ~xa90 na recebe o dinheiro. liquida sua Bolsa. com a inte rmed1açao de posição na Bolsa e quita a dívida com o banco. uma corretora . Com O contrato do mercado 2·)Preço esü-pu lado a priori é

P AUL (

s

R. Senador Dantas, 74/'1 ~ - Cep 2003'1 - Rio de Jane1ro-RJ

,.

( :, )mf) t11ncionam as

l

assim, ela está mais adequada-a seus interesses.

41 J1• Para Fra nkl1 m Thame . F~ •ra·

. $ 1 rn• reir ma,or -supo~ha Cr do rfle J18 O saca- do que o pr~ç goo.OO~efl' do a vista. de . Cr btida ria e o colheita. A receita O do qu refii da a vista é meno~oducº\.1 51e~ esperado , mas o P de aJ de o saldo positivo na cont~Ie vefl lld'' de Cr$ 200 por sacar11er~gc~ 00 produto por Cr$ 800 OO por físico e recebe Cr$ 2 na conta de ajustes. err1 . 1ot..1 e 3)Preço é met1or . r:sttPu fvt urªdi.l Cr$ 1 mil no contrato éPºcll 1dº na s/J está em Cr$ 1.2 00 ref11 ciJ· 0 colheita. O vendedor por 5e,,ç9 negativo de Cr$ 200 difefc/Jdº mas receberá a mesmª rrie1 r,c8 0 ao vender o produto n •1 ele 1rf) J11l a vista . Dos Cr$ l · 2 crJ)lf ;;ç9- O com C r$ l mi l e usa 0 per8 · para cobrir a perda da no me rcado futuro .

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-

Enviar cheque nominal à Federação Nacio~al.das'Empresas de Seguros Privados e de Capitalização R. Senador Dantas. 74/12' • Cep 20031 - Rio de Janeiro-RJ VaJor de 01 (uma) Assinatura Anual com 24 exemplares - 60 BTNs

51


RIO DE JANEIRO .

ANO XXI

Nº 94 5

DE SETEMBRO DE 1990

27

\

EXIMBRAS

E

O

SEGURO DE CREDITO AEXPORTAÇAO

Plano Brasil Novo,conse quentemente novo

mode

lo de crescimento para a

economia

nacional.

Antes fechada para uma industrialização asse~ te na substituição

de

i~portaçÕes , a economia agora vai abrir-se gr~

iua lm Pn te p era o intercâmbio externo. As importações passam a ter novo e Pe l : modernizar,

importante

com o ingresso de tecnologias novas, o sistema

P~

produt~

vo nacional. E torná-lo, internamente, mais eficiente e menos oneroso P~ ra o consumidor, em função da competição externa. O comércio exte rior, no entanto, 1e mão dupla.

é via

" econom~ca

Importar mais implica e exige exportar mais. Assim, no

mo

' ~entr, em qu e o Pais adota uma poli tica de abertura externa , obriga-se

a

reve r e atualizar sua politica de exportações. A exportação

é sem dúvida importante fator de cre~

q rnento da economia interna. Gerar divisas para a sustentaçao

do

nivel

~e impo rtações exigido pela modernizaç ão da e strutura produtiva nacion al tão - só, um dos

re levantes de toda

atividade

exportadora


,

Di ri a mesmo qu e e ap en as a po n t a do " ice rb er g ". Na ba se de S t e' sem duv, ~ de tal em res a . Ha 1a . e sta um am plo pr oc es No Br as il nã o é no va a ide ia da c r iaç ao s o de ev olu çã o do se to r pr . do n a od ut iv o eng aJª su pe rve nie nc ia de ' '&i str o d e a l gu ma s e n a t ,on qu is~ a de me rca do s ex te pe la qu e ma log rar am iva s rn os . Es se s me rca do s , , . ao 5 . alt am en te 'co mp eti t i vo r~' pro s seg ui mento de pro j~ rcun s tân cia s de sfa vo rá v e is de sfa vo rav ei s nd uz e m à ef ici ~n cia do pro du t or , ta n to q u an to ao ap 0 rim ora m en to e ea de al na t ur ez a . ab re -se nov a Op ort un ida de com a j u çã c :de cu sto do s pr od uto no en t an to , 9. Em sín te se , os ga nh os Ag or a , de ef i cie . 1 do Go ver no e, sob ret ud o . "n eia . ,M illP lan t aç ào da om a , no va oo de r d e co mp eti çã o do se in du str ia to r ex po r tad or te rm ina m, po li t ica for ma ProJ·e t e a seg ura do ra, na pr od uç ao des tl 0 bin ôm io act a cr ia a o mec ado do me ç ã o Ex do im b ra- S . t , s ti co , po r be ne fic iar o co ns um Es e ' nd id or na c 1o . na 1 ., e , na . ex ter i. or vo lta da de fat o pa ra de i sP en sáv e 1 a od a po li ica de com,erc io ~à o g l ob al, es se se to r pr od uti vo se tra ns fo rm a em i mp () ex i or ta n te de s en vo l vim en to eco nô mi co do Pa is. A

p~•

º·

Do is ins t rum en tos de ap oi o, com o co mp rov a e i a mu nd ial , são in di sp en sá ve is ao fom e nto à e xp or taç ão d e ~u s t ria is: fin an cia me nto e se gu ro .

Rub en s do s san t os Di as, pr~ sid e nte da FENASEG ( Fe de r~

P

!$ 1

pa.l , or iss · o, lan ça da a no va po lit , ic a 1· nd us tri a 1 dO o j8 -ui do u- se de sd e log o da cr iaç ão de um ba nc o de com ê rc i o ex te ri·a( , r f 81 ba tiz ad o Ex im brá s, cu jo s 0 es tu do s, já em vi as de co nc lu sã o, il1 cor P de a id éi a da cr iaç ão , tam bém es se nc ial , de uma co mp an hia de seg u

eº'

ci1 • r@ Nao fo i à toa , ma s ao co nt rá rio po r 1 e lJ 1 J.· srn° de na l P pro po s1· t a d o, qu e se ea an tec ipa ram no lan ça me nto º',10 ,e de ta 1 seg ur 0 ce" i ní c io do sé cu lo at ua l, ex ata me nte as ec on om ias qu e in du str ial iza ra m. ma is .

l

1

c3v

,J~

O Ex im brá s e a se gu rad or a de cr éd ito se rã o, i mp or tan tes al~ va nc as do co mé rci o e xt er io r br as ile j~ iro & pe l &J. ti! Po r qu e a id éi a de Cr iar um a no va se gu ra do ra? 5pe ; pl e s raz ão de qu e o se gu 1 ro de cr éd ito à ex po rta çã o é alt am en te d• efie J, 1 z ad o _ e de ad mi n1· s t raç ao ~ co mp lex a, qu e Va i de sd e a mo nta gerTl . eº"& ) 1 P. cl' ba nc o de inf or ma çõ es ca da str ai s ( so br e os im po rta do re s es tra n geJ. i~ te f a mo nta ge m de há bi l e e xp er ien te co nt en cio so pa ra atu aç ão r• S c io n al . Es se na~o e, , po r tud o iss o , um ram o de se gu ro qu e co ve( ) etP e( 1v.iP op er a d o e m co nJ ·un to com 0 ou tra s , e bem di ve rsa s mo da lid ad , A ~ j ei a de ou tro s pa ise es,. -tl s, · .~J1 · e os d o 1n c 1 us 1v me Pr im eir o mu nd o, e- ex a ta () e ,. op era ç ão do se gu ro de ~ n 0 ' cr ed ito a ex p o rt aç ão at ra eG r vé s 1 z a d a, com ta l se gu ro co mo ob jet o s oc ia l ex c lu si v o. da ,

,e

~ Na cio na l das Em pre sas çao e de de s egu ros Pri va do s

. a 1i zaç ão) · ca pit


Diretor Responsavel

Editor

Redato r

RutJPns .0s Santos Dias

Vagne r Ricardo

Jo rge Clapri

EDITORIAL En t re as inúmeras preocupações que este segundo semestre

Secretária Son ia Regina TPix~i r a

rese rva para o me rcado segurador, sem dúvida, ganha em

importância - a

proj eção dos orçamen t os para o ano de 1991, No momento 1 e~te ite m disp~ no r:;irl ,nri o r fn ílrgist-ro C'iv i l

Pub J i c;i,7,;n 'lU i nzenal da

RPg ist r ado

FederaçÃo Nac ional das fmprPsas de

das r esso~ .lur id icas sob o nº ?77 1/75

na or Dantas, <, T'-'1ex : 2 134505 FNEs BR

Seguros Privados e de Capitalização

fjragem: J , CXX) PXPmpl arPs

Fac -si mil e : ( 021 )220.0046 Tel,1•

n0rlr1.çào . nu Se ·

d

R. 138/ 140

ra no processo das prioridades dentro das Seguradoras, considerando

a

etapa d a nossa ~eonom1a. expectat1· va que atravessara' aproxima ' ·

o perfil do mercado segurador, invariavelrnen t e , demonstra uma Posição de cautela no que dif' respeito

à preparaçio

orçamentos pois Para os anos seguintes. Esta prudência é mais do que necesária, no se Si gnifica, em Última análise' fixar a poli tica de investimentos

DIRETORIA E CONSELJ-IOS DA FENASEG Diret oria Executiva Presi dent e

Conse lho Consul t ivo

Rub'-'~~ dos Santos Dias

Rubens elos San tos Dias Ararino Sal l um de Olive i ra

Vi ce- Presidentes Albr.>rt-o Oswaldo Con t i nen t ino rle Araujo

Cl áurJin íl i Plo ]Jni

Cl áudio Afi f Domingos

Da rio Fe r re ira Guar i ta Filho

Eduardo Baptista Vianna

Franc i sco Nilo de Fari as

Ham il car Pizzatto

H81Tlilcar Pizzatto

f-1; 11<1 i J t,,::m

:vJ igi 1Pl

Jayme Brasil Ga r finke l

Chichi e rch1'o da S,1l va

lunqueira Pere ira

LeonÍdio Ribeiro Fi lho [ ,U i z

r'e

CélfT'r,os c8 ll es

Luiz Henrique S. L.Vasr once l os Rony Cas tro de Ol i ve ira Lyrio

Diretores Adol pho 8e r t oche Filho

Conselho Fiscal

i\ntoni o .J uarez Rabe l o Ma nnho .

Efeti vos :

Ivan GonçaJ ves Passos

Fe rnando An toni o Pe reira da Silva Joaq u1m , An ton io Ro rges Aranha

Ni 1 l:on AlbPr l,o

Ri bPiro

Robe r to Bap tis ta Pe reira de Alrne·d -

.

Se rg10 Sy lvio BaurngartPm . - J un1or

sé rgfr, :' i ,rm

1

a Fi lho

J 1J J lo eJe /\l buquP rque B1e r!"f~nbacll

Suplen tes: Hamil ton Ricardo Cohn P;:iu Jo S'e rg10 . CorrPa ViMna

1 1

Sé rgio Ramos

de

tore avaliar qual será o crescimento na emissã 0 de prémios. ano é tão grande qµ~ poderia t O clima de ansiedade eq e at· d le dia, por e se Day"' na Inglaterra, on e aque r comparado ao "Budget cltma a1 H je temos um guns anos feriad.o nacional. o ' foi considerado Pare c· trabalha muito próximo 'a indexa nd ldo po1·s o seguro no Brasil ai a . , te ligadqs aos indices Ça_o ~ intimamen _ i l"\f Por isso os seus resultados estao ·ação ou estabilizaçao · •1 . , ,,. . resultar ~ na var1 1a.e 10 narios cuja alternancia Q~ ' apropriam • e que ~e Seus negócios. 0 d financeir' ,,. Estimativas do mérca o 9 86% para este mes ta.rn\.... i flaçao de ' - o mai P lJ ern t uma n 9 Para os seguros' apon am . inqfces que tornara • 8Do c::iYc ho/ pa ra dezembfº' ~ mercado de se '1ir : º Para outubro; e 10. 9-<'º o industrial "'º ~ n • creccimeot FMI datada l '"'"' l. · t a~ o de ~ ~ para o -' ~ s qualquer cog1 aç 1ntençqes ~l:'Q s P , em sua carta de d r todos os:; esforços · P~ G~\;: • orem, 0 Governo, a. envi a mete nto) ao 13 d d se cornpr 0·T d 0 s 7% · ($ete p<DI" ce r~ e setembro passç1. 0 ' torno 1:; · rnédiª em ti)"' :i_ tuar a taxa de i nfl agao o grande suspense : ~~ t e enoontr~ t)o é que s . i .do a s do gove E. segundo sem e s ,re . rnento an tec pa Neste entruca ct1vu1 i ou , oons id~ . i anceifº t a n t o, t e mos que que o me reado f n . outras , No em - de se t e mbr o , d. • i m_i das : i o do rnes .. . tes u mas 1n 1 c GPS bem ctistan . d~s no terce i ro lote de . 1ant ª de um e as medidas irnP . ve rictas inevitavelmente qu e as s e quid ~Z seguro , 1 • a de 11 5 sensivelm e nt e ª 1ndvstrl . t os na t'ef l ex os im e d 1 ª


FENASEG

irão me xer em ambas as perspec t i ':,.a ~ :·:·~ ~s !•d·o: _g overno e a s do merc ado , to! nando mais difícil ainda o planejamen t o finan ce iro para o ano de 1991 , pel O

d

~m con t ra~ar!f d a, passa O sete m~s e s do choqu e provoc ado

Em mai s uma demons t ração de unidade, o mercado segurador

~~

d0 Plan o Br~sil __ No ~o, os arau ~~~ . .pe s~im i ~mo _est ã o meio se m g raç a. ~ ·· or t ado s publicad?s , on de s e alarq~~va uma qu e br ade ira t otal, se ol hados p e exe~ este enfoqu ~ ' ap~ese_ntam dados a lt amente posi t ivos. E p a rtind o cte s S

e Segurador e s, p a ra hom e nagear, em reun i ão-almoço, os Drs. Carlos Pli

plo , em que ficou provada a c~pacidad e e mat u r idad e do

BulhÕes F ilho, respectivamente, superin t endente e diretores da Superi~

reuni u-s e, n a qu arta- feir a passada, dia 19, no Clube

ni o

cional ~ que __ ryo~ vem a convic?ão de que, conscientes do que e s te para

.

.

de .

. (1

/

l

ei11

de

de

Capi t alizaç ão (

(Fenaseg), reuniu cerca de 200 pessoas, entre as quais as

o

principais

lid e ranças do mercado segurador. Entre os líderes figuravam os

ç ã o ~0 ~al, _n~ -~um~0 ~~ de 3~ do P~~' na ~xpansã~ do volume de dinh ~if qui novo , c irc ulaç ao que. ser~ limitada ~m 30% e a _entrada d e dinheiro f om e 0 t ando a _política industr ~al, _ con s tituir-se-ão em

Gouvea

~

Çao Nacional das Empresas de Seguros Privados e

i nd e xad? ~es flª

rio~ , t emos 9ue_ apos ~_ar para _1 9 91 na~ metas de 25 % para a t axa

Octávio

Banqueiros

te nd ê ncia de Seguros Privados ( Susep), O çilmoço, promovido pela Feder'! 1/~

rep r e ~enta para uma cultura que ainda vive vol t ada

de Cas t ro Casado, Rafael Rib e iro do Valle e

dos

presl

dent es do IRB, Luiz Quattroni, e da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias .

fa.c t!

Na ocasião, tanto Plínio Casado como Rubens Di~s proferiram discursos

horizontes

de fendendo, entre outras bandeiras, uma maior desregulamentação do se

vei s de se ch ~ga ~ .

t or . A integra dos discursos feitos pelos lideres do

Por tudo isto, ganha em i~portânci· a nas prioridades s :et. embro e outubro, brasi· i eiras . . . .ond e as . empresas . • e,

mercado

segue

él.ba i xo.

s eguradoras em equaci · onar os orçamentos . . estarão . . . mergulhadas . ., · . . . de 1991 : E neste clima, onde · impera u m misto . de expectativa e

Cas t ro

Casado

Sup e rintendente da Susep, por ocasião do almoço-homenagem

promovl

do pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados

e

Discurso proferido pelo Dr. Carlos Plln!o

. mo ' q ue lembramos da Inglaterra, onde na sema na anterior re pre sentante da Câmara _dos Comu0~ _leva a Rainha o "Budget" me nt e , àqu e la câmara deixa vazar algumas informaç5es. t sempre asc ul ta r o me rcad o .

de

de

Cap italização (FENASEG). APÔS 22 ANOS DE SERVIÇOS PR~STADOS ~ SUPERINTENOtNCIA DE ~~~\JRos PRIVADOS, ASSUMIMOS A SUA CHEFIA NES'fh CONJUNTURA RICA EM SI ~

U~~ÕES QUE NOS OBRIGAM A REFLETIR E REPENSAR NOVOS RUMOS NA ATIVIDA

b~ DE SEGUROS.

NOVAS E MAIORES OIR~TRIZES GOVERNAMENTAIS NOS

REME

~t!1 AO FI M DO INTERVENCIONISMO ,;STATAL NAS ATIVIDJ\DES ECONÔMICAS E J\ ~t,'l'AL PRIMAZ I A AO ATENDIMENTO E A DEFESA DQS INTERESSES DOS

CONSUMI

6 7


EST A ÔTICA NOS CONFUNDE ~S E, DE CERTA FORM A

< n ·'

t

FAM IL I AR

'

COM AS PR ÓP R I AS AT RIB UIÇ ÕE S

HÃ ,

NO M1N IM O,

SAS PORTA S ES T ARÃO AB E RT AS AO DI ÂLOGO COM OS DIV o"'c"o,~ s L E RSOS

DU A S

LEGAIS

MERCADO ,

MPRIMENTO DA S OB RIG AC...Õ ES

.

. ....

-

.,

o' MODER NO , TAMB.t:M PARA

o MERCADO ssG tl •

.

.

..

.

. :e~

PRIVA~A . , MU ' ·ITO ME cA PA c rD:• ' NOS COMPE TIR COM UM SEG ME NTO EM P LENA

ASSUMIR TODOS OS ' ES PAÇOS DE SUA

.

ATIVIDADE .

~os 1N D1 CA DO RE S ECONOM I co- Fl NANCE l ROS E OrEJ\/IC 1 ON l\l S Dl\ S EM rRE Sl\ S •

1.

0tO RR tNC lA DE pR ÃT ICA S TA RIF AR I AS DE ST ITU 1 DAS DE SUPORTE T tCN lCO BEM

SfG NIF ICA QUE o ~S TADO . NÃO DE VE HI PE R- R EGU LAR E TO LHER A ,

DADE

EST AREMOS ATENTOS, CON f UDO ,

~PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR E DO SIS TE MA . r,J.rf!

'1 EV I S

T ÃO SOMEN TE OS CONTROLES QUE TEN HJ\M POR F l h .

COM OS SEGURADOS . UM BR J\S I L NOV

SER 'f. U-ITADA ,

AS SE GU RO -LHES QUE TOD A A BUROC RAC IA ESTATAL SERÃ i A, PER MA NE CEN DO ,

DO

1

DE S DE QUE O INT ER ES SE PÚ BL I CO SEJ A A QUESTÂO A

SU SE P, CUJO PODE R DE FI SC AL ~i~ ;-·f X· E . R ' CE NO SE NTIDO DE PR OTEGER A ; PANÇA POPULAR E SALVAGUARD AR O CU

SEGME. ' OS

COMO

A PR ~V lAS CO MB INA ÇÕ ES DE PRE

ÇO S EM MODALIDADES NEGOCIA DAS

LIV RE

~~'

fp

POR ou 'l'F0 '

oil SIG NI FIC A, . AlN DA ,

QUE OS EMPRESÂRIOS OPEREM CADA VEZ MA IS

REG RAS DA LIVRE COMP ET IÇÃ O, OB ;ET IVA ND O , PR EC I P UJ\MENT E , O

o~N 1PO }\'fi ~º

TO ·~b CONSUMibOR, ATRAv es A. D OF eR TA DE PRODUTOS CAPAZE S DE ÃS SUA.S NE CE SS IDA DE S,·· CU JO CUSTO,

_COM_P')'.fl. VE ~ _COM J:1. SEG,URJ\ · ' ".· · · , ,:,.-N -:-ÇA ;,~- EC ,: ·. , .·ON O ~~

SENHORE S, DIANTE DE UM

1

\ . ~

ALTERNATIVA SENÃO A

' lo\.,

:-· ..

~1.0 GO ZA DE BO A IMA GE M JUN TO

l l\ ,ri~

l~ 1

CO -FI NJ \NC EIR J\ 0 1\ EM P RE S A• 1P1 QUADRO DE DI FIC UL DADES C-1"> p.CÚ ~~ ,1

v1r o

r .. . .

l~i

CALCULADO POR BA SE S Tt c N1 c/ \, G

CI AI S, POR~ M .PROM ISS O. R~- : 'Í' '·~: . ' . . A Mt'; DIO E LONGO l' , J

PR AZ OS , NÃO NOS

.; .

PE SQ UIS AS RE CE NT ES NOS DAO CONTA DE QUE o PRODUTO SEGU RO

~ UM PRODUTO CARO I

A EX PR ESS IVA PARCELA ,DE POPULl\ÇÃ

O;

QUE

QU E FA LT A CO NS CIE NT IZA Çl\ O DOS CONSUMIDORES EM PO

~EN CIA L QU AN TO A IM PO RT ÃN CIA DO SEGURO;

QUE OS SEGURADOS NÃO

FI NALMENT E ,

~ATISFATORIAMENTE ESCLARECID OS DE SEUS DIREITOS E QUE ,

~os CA SO S DE LIQ UID AÇ ÃO DE S I NI

EST ÃO

STROS , AFL I GEM- SE COM A M OROS I DADE DO

~ROCESSO.

DE DEIXA RMOS O OBSCURANTI SMO TEMOS , PO IS, UM IN DICATIVO DO CAM I NHO A SEG

UIR RUMO A UM

'

.

.

'

.. ,

MI NI STRÀTi VO, OP ÊRÃC,I ON'.A'L, E' . FIN AN CE I RO ,

~ER CA DO CO MP AT 1 VE L COM A EX PR ES SÃO ECONÕMICA DA NAÇJI.O. ? OS DI F1 CE IS SE JAM RIC OS EM RE FLE XÕE S E ID tI AS E

RESSEGUROS DO BR AS IL, A LID ER ANÇA I NS T ITU CIO NA L NO MERCADO•

COMPROMISSO COM A EFI Cit NC IA REAFIRMA 8

PROPIC IEM

CR ESC IME NT O DO VOLUME DE NEGÓC IOS E O SA TIS FA TÓ RIO ATENDIMENTO

CIEDADE EM SUA NE CE SS I DADE DE PREV

IOtNCIA.

-SE DE FORMA INEQUíVOC~

QUE

. .,. QUE OS MOM EN

O

A 50 9


CONFIAMOS NA CAPACIDADE T.tCNICA E GERENCIAL DOS SENHOBES

BEM COMO NA VOSSA PERCEPÇÃO DO CUNHO SOCIAL DA NOBRE ATIVIDJ\ DE A QU.,

DIS CURSO PROFERID O PELO DR.

RUBENS DOS SANTOS DIAS, ~ESIDENTE DA FENASEG, AO ENSEJO DO ALMOÇO - HOMENAGEM OFER ECIDO AO DR. CARLOS PLfNIO DE CASTRO CASADOA • SUPERINTENDENTE DA SUSEP, EM }9/09/90 .

NOSSAS VIDAS SÃO DEDICADAS.

MUITO OBRIGADO

Meus

am 1 gos

A SUSEP E

O GOVERNO ESTÃO DE PARABt:NS COM A NOMEAÇÃO DE

PL1Nro CASADO PARA TAO IMPORTANTE CARGO. ISSO f: BOM

PA

RA O MERCADO SEGURADOR.

MAIS DO QUE O PROTOCOLO, O

QUE

Nos TRAZ ATt: ESTE ENCONTRO AMIGO :f; A CERTEZA DE QUE

A

ESCOLHA FOI ACERTADA,, DO SEU NOME E DOS AMIGOS

RAFAEL

RIBEIRO DO VALLE E OCTÁVIO BULHÕES, AMBOS, TAMBf:M,

CO

~liECEDORES PROFUNDOS DO RAMO DE SEGUROS.

lato

n~o

é

pouco.

Pl" Of' 1 ss 1 on a l

dos

Af'inal,

próprios

PC)~t.o

ma i s

alto

Pqt'a

estas

novas

taref'as

krlpetên e 1 a

dele

e

d a

é

a

primeira

quadros

aut. arqu ia. n'ão é

vez

SUSEP

da

o at.o

q~e

apenas

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justo

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quando

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um

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da

SUSEP a

de

atividade

começou

a

trabalhar

formaram

um

partir

agora,

acertou

ao

~ ~tnprov ada

com

~~uros

sopro

a

lhe

corret.a

por

colar

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coloca

à

garanti a

de

se

co mo

para o

conriar

currículo

este

é

segurador

tranqu-i l idade

bom

funcio namemto

esta miss'ão.

da

Tra~a-

competência

dispos i ç'ão d~ estender i nov addr

'

criada.

que,

mercado

1

aux i l i ares .

anos

os

entidade roi

de

a

espírito

E

a

nomeou

ao

i nvej áve l .

comb i n aç'ão

o

onde

o

e

integridade

pautaram

atinge

tributo

principais

títulos

e

governo

à

competência

do

~

que

seus

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os

~<:)

dos

que

ao p l ano

do p 1 ano Br a s i l

Novo,

Já dos que

11

l l 1

·1


I NCO NST ITUCIONAL.

vel o

c om

háb it o s

a

f"o r ç;a

necessária

transrormados ern usos e

para

balanç a r

c ostu mes . A Fe de raçao Nacio nal da s Emp r e s a s de Seguros Priv ados

cad 0

ai nda não exis te al9 º eapecff'ico para o rner Se r as te mp o vai se encarrega r de abrev i seg urador,, 0 inaifl v i s a n do que todos querem o s providên c ias regulam e n tação, aber tura ,, menos tutel a , men o s

ª

dl s cl pltna e P or

responsabtl ! dade.

e nquanto ,,

é

mais d o

resáon~ncia d os ato s e r atos qu e a vida na c i onal nos ú ltim os seis mes e G·

p el o

Plano

aber tur a

que

ve m

espécie .._,erP

send o

Collor,

nos vá r 1 os s et ores d e bras i l e 1 r a, acaba p or at. i ng i r num como dominó, o setor segurador 0

govern o

descompl ica

as ope ra ções

exportaç'ão,

e l 1 minand o

Pª P é is

Se e

o

t empo segur o

em que abre o s t e m tudo a ver .

Se o governo tnrormáttca ,

Se

o

Est. ado ,,

dia-a-dia

às

Para boa

governo Priv a d os

V!gor o a oa

do

su a

contar 8

IX , da Co n stit ui ção Federal.

nossa

SUSEP

1 natrume t.0 8 0

_ é

A

F ed e ração

Nac i ona l das Empre sas de

Priv.§_ ·a consul t or1 ,

• uma a cab a de instituir de Capi t a li zação Fe na se g t arefa de p rom~ ~ ' el a ~t-1 , . , - qu e r e spon dera p . dos ao se a rn e n tar e m Br a.si l 1a, o r gao . r e l a ci on a t de -l e l to ate n to dos proj e os de i nform_§; aco mp anh ame n r ma n e nt e de m flu xo pe de man ter u o Nac io nal, d c ong r e ss e s e g ur o s. A 1·d'e i a é com iss o, a ~~~ e o andamen to , no à fe n a s eg. ~ So b r e a apr e s e ntaçao ~.::it. . a g r eg ad a s r ec irn e n tos e "' t e g or i a s . escl a ~ t'ias r e fe r e n tes as ca . r estar t\:: . n t e rv i r , P Cl.~ ~ , rada p ara i Na ci onal. ~ vaç ao e st a ra a rn pa con gress o l..l1--,)~ ~ t em c urs o no ld i os aos pr oj e o s • ·

(j_

Cl ~

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com

ª vontad e

upe rint.

Mut t.o Obrigad o º

novos

que

a c ompreens~o qua l a S

a

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CONSU LT ORI A PAR LAMENTAR

m"ão pesada d e mer c ad o s egura do r

N a ç'ão /)

sabe

vontade /)

~ de e e r al ( ST F ) , a const i t ucionali dade da or ie n t açao

naç ões

c om pe t t v idade n o a moderniza ção setor- .

tir a

a l i v 1 ado

t.ant.o,,

erv iç o IAPAS r ecolh_i / SR P n 9 230 /89 , qu e , c om ba s e na Lei 7 . 787 / 89 , insti t u i· 0 a' rn · dAncia ento , p e l a s e mpr e s a s s egur a doras, de contribuição previ e ' ba c o rre t o r e s se de 2 2 , 5%, s ob r e r e mun e raç o e s pagas ou creditadas ª de , Na aça~o direta de con s s eg ur os , na q u a l idad e de pe s s oas f i sicas . t. .. c om bas e l t ucio n a l idade a s e r movi da pe l a Federação, o arguente, na da previd ê nci as~ Co nst it ui ç ã o d e 88 , i r a r eco r da r que o custe i o Ci 1 , vido , por con a , na p a r t e r e l ac ionada a o s empregadores , sera p ro tr · o f a turamen to e lu l bu iç Ões in c id e n t e s s o br e a fo lha de salário s , f enas eg, f l a g rant -e Assi m se n d o , t o rn a -s e , n a interpretação da de corre t a ge m rnet'tte in co nsti t u c iona l a c ontribuição sobre comi sso e s caso c o r re t ~ C!ll e ( r e mu n e ram s e rv i ços d e profissio nais au tônomos no lh O assa l aria do. r e s) ~ por t a n t o, carac te r izado como traba ,. n ao s e n do, se no art . 103 ' A. él_ "ampa r a <;; a.o j u d i c ia l a se r cap i taneada pe l a Fe nas eg

F d

item

o para poder desenv l o ver expand i r-se º

ma 1 s

12

a

Tribu nal

seguros

enf'im,,

da

port o s

de

aum e nta a agiliza

1nf'ormat.1zaçt(o do noss o

e

erc "dº 0e

c a i xa de pon t u a nd o

que a

num a

1D

acaba

in evitável

tr ans f'ormando

o

segurado r

~

se

q ue evidente qu e

e de Capi t a li zação ( Fe n a s e g ) i r á a r gÜir, junt o a o Supr emo

o

po l

end ê nc i a de um dos ma 1 s

13


IRB

REG I STR OS SUSPE NS OS

,..

~

Em de co rre n c ia d e n a o t e re m se s u b met id o ao ú l t imo

1

·omi ssar i o de Avar i a s d a Fun e ns e g , c onf orme d i s põ e

O

curso

O IRB VAI POR AS SEGURADORAS NA REDE

a r t . 30 do Reg~

,..,.

5eg~

a men t o d o Regis t ro Naci on al d e Com issári o d e Av a r ia s do Ra mo de cancel~ r o Transp or t e s, a CTSTC- RCT-A ER da Fen a s eg in fo rm a que es t ao 80 a t tJªç em 00 s o s re gis t ro s p r ov i s ór i o s d e oi t o dess e s pro f is sio n ais

corn°

e m Po rto Al eg r e . Os n o mes d os pro f iss i o n ais imp edi d o s d e

a t u ar

·om j ss ári o s de Ava r i a s e n c o n tr a m- s e na r e l ação ab a i x o : ,

A t roca de d ad o s e n tre e mpre s as at r ave s ABÍL I O AUGU ST O KLE IN PA UL

1.

~ - ADAIL TON VAZ CAR VALH O LO PE S ANDRÉ WEISSHE I MER DE LA CORT E ARLO S NOBERT O 0 0 TH

4

· . LÁU DI O JO SÉ CAS AGR AND E r-

" LFT TON LU IZ PEREIRA MA CHAD O

7

,;

1 LBERT O

. () À( '

NASCIMENT O DOS SANTOS

CARLOS TOREL LY CAMP ELL O

do comput~

dor . u t il izand o p a ra is s o o s s erv iço s de uma ou t ra empre s a ,

que

Ci ona c o mo u ma ce n t r al , e s t á s e t ornand o r e alidade no pai s. Em

f un n ov em

bro , o I ns t i t u to d e Re s s eg ur a s do Br a sil , qu e existe há 50 anos , quer rje i xar para t r ás o s me t o dos co n v e ncionai s de t r oca de papéis Segu r ad ora s . P a ra iss o , e stá promove ndo c onco r rência

com

púb l ica

a.quis iç ã o do s e rvi ç o de in t e rc â mb i o e l e t r ôn ico de da dos , que ~~r-3

i ni c L=ilm Pr, t-e

14 r.i d Rdes . "Agil i z an do o proc e s s o

el"tt re as e mpres a s, o r e ss eg urad or pod e r á da r re s po s tas

de

as para

int er l i

c omun icaç a o ma is

r ap idas

'

a.s C' onsul tas e propos t as d e nov os ne g ocios a e l e sub metidos , tornando mais e fici e nte o pool d e segur a dor a s qu e ope r am no pa is", d i z

Car l o s

Le ona r do d o s San t os, ge r e nte d e In fo rmát i ca do I RB .

O Insti t u t o de Res se gura s do Br a sil

pos su i

ment a s , c omo um 3 090, da IBM, qu e l he pe rmi te m proc e ssar

as

equip~ inform a

~Ôes das 112 seguradoras a ele li gadas. Ma s a implantaçao de uma re d e,

~r-opr ia · d e comunicaçao, ~ como afirma Santo s, iria r e qu e r e r

invest ime n

l os mu i t o al t o s e m h a r dwa r e , s of t wa r e, form a ção t éc nic a e pe s s o a l . A.1é m d i s so , seg u ndo e l e , o n í v e l at u a l dos a pl icati vos n a o at e n d e

as

t)e c e s s id ad e s d e uma l ig ação d e dic a d a . Uma das di f i c u l d ades qu e a s e mp r e s as e nf r entam para

~ i mp 1 a n ta ç ão do servi ço d e in t e r câmbi o e l et r Ôn ic o de dad os é a falta Cle padro ni zaç ão dos d oc ume n t o s qu e precisam s er t r ocados.

11

~nos as s eg ur ad o r as do me r cad o l ondr in o e stão t e ntando padroni z ar

do i s es

~e s doc u me nto s p a ra f acili t ar a s c omun icaç õ es ", comenta San t os . 15 1 -4


NOTÍCIAS DO MERCADO E

na esc Olha do IRB por ess e s e r viç o de rede ' pesou o fato de

~ -es há vários anos um padrao d e doc ume nto p a ra r e messa de info r maÇ 0

NOVO CONSELHO

s egu radoras. No dia 17 de s etem bro, e m c o nju n to com as seg u ra

doras,

i concorrência:

,:

colll ;;

i

Pr oceda , GS I e CMA , t odas

de em são Paulo. Logo em se g uida será in ici a da a p rim eira fas e te s i n terligando seguradoras localiz ad as e m Recife , Sal va dor,

Ge

Cons el ho de Adminis t r aç ão da Sass e Companh ia Nacional de Seguros

de

rais. cuja gestão s e e st e nderá de 90 a 93. A presidência do Conselho

Riº

se ra e xerci da por Laf a i e te Cou t inho Torres , t endo como vice-preside0_

,

J anei r o, são Paulo e Porto Al eg re. Em novembr o , a rede

Em Ass e mo léia Ge r a l Ex t r ao r di nária, foi aclamado o novo

ror!ll•,

I RB a nalisará as propoS t a s encaminhada s po r três e mp r esas de rn c a q ue se habilitaram

~í;

ti

eíl

deve ra

t e Mi 1 ton Lu1· z d e Me 11 o S a n t o s , al em. do

con~':lheiro <~ 0

Luiz

Claudio

Ade oda to Be 11 o. (

e m funcionamento já com a ligação e ntre 14 cidad e s.

o custo do serviço está e stimado em Cr$ 1,5

rni 1J1ão

mês , e na avaliação de Santos, significa um investimento

peque

p' :1

º'

(l O

COMPOSIÇÃO DE DIRETORI A

e ,

c omparado ao que teria que ser f e i t o p e las s eg uradora s para a 'soe; (

de equipamentos· "Com

ª contratação do serviço d e rede, ao iJ1"e o l''

t ar f a lando diretamen t e com mais de uma c e ntena de segurado ras , rs5 falará com a fornecedora do s e rvi ç o"' diz Santos. E das s e gur adºrvel se r á exigido apenas que elas tenham uma linha telefônica

disPº

qu e

a. atual diretoria da Segura.dora Brasileiro-Iraquianp. S.A. tern

corno

. ,, residente Antonio Arnaldo Gomes Tave1ra; na qual.i' dade de vice, fi g_u

t\

(1 J.

l'a Tarik Khalil Ibrahim: e como dj_retor José Carlos Bona Gonçalves ·

um mo d em e um microcomputador. gO)

( Artigo publicado no jornal INFORMÁTICA HOJE_ nº 251 - o3·

Para conhecimento do mercado segurador, informa-se

o9 ·

1ambém notifica-se,em tempo, a mudança de endereço da referida

seg~

t"adora, que opera agora à Rua Senador Dantas, 105 - 39º a nd ar -

Cen

t r o - Rio de Janeiro-RJ, a tendendo pelo telefone 533-lOSO.

~,UCESSÃO

Em Assembléia Geral Ex traordinária realizada em ,

de

1

Arnerica

Latina

Companhia de Seguros Akj_n o ri Hayarni em sucessão ao Sr . Shokhi

S9 mpe i..

i:lgos t o, f'oi aclamado como

direto r -pre sid e nte

da

EMPOS SADO

o admini s trador de emp r e s a s J orge Lui z Schm i dt,

de

35

17

16


REUNIÃO foi

anos,

a

empos sado' n o ·po sto · d e -. d ire t.o r de or " r a çõe s d e segu ro

re As ch ner Und Muenchen er , uma das maiore s segurado a s e u . o _ ~i as, s en a da no Bras i l pela Ve ra Cru z Seg ura d o ra S / A,

da qu a

é

r:

-i~

A,5• (l L ,

da .

. ' Brasilton Ho el , em são Paulo s uoe rin t endente No Úl ti mo dia 6, no da . 1 ent re o novo Raphael do Va ll e ' , realizou-se em encontro informa . co do Orgao • , ) diretor tecn1 Su d seguro (('.PTS · o · sep, Plínio Casado, 0 . e 1co~ Tecn Paulista dos e de promover uma maior rn e rnbros da Associaçao 0 oqjetivo . ta que hoje responde e\len to• Promovi do pe 1 a ATPS' teve , mercado paul+S ' - realizada no Pais, ªP"ox1m~çào entre a ~_u sep e o Por, ma ...1 s d a me t a de de toda produc;~o i

BOAVIST A- - TATIAIA

,,

Álvaro Adolfo Ripeiro GÓes, profissional

" no mePca d O segurador , as sumiu o cargo de experiençia

de

1argª , i

'fecfl,(

Diretor .. gtLI~

co da Boavista I t atiaia Companhia de Segur o s, Ha dez anos

em

, GÓes, desde 81, pertencia ção no setor de s~guros, Alvaro

aos

1

IRB . -

q~

i formativo

dro$ da Ajax eia.Nacional de Se g uros .

PREZADO CORRETOR•

do Instituto de cedida ao f'l'l pr~sidente , 0 mudanças ~ Clva avaliar as B me ri ndus seguros, ~ d de rea " attroni, ao P\.lbl icaçao da r cessida e ) Luiz 0 U ~ ~~segurns . nvenc~do dane . Brasil (lRB • do y 'h• e om o bjetivo de adequan e ela r a "".,.,e.e co .,. -1.., por conta i t ocessao, l~iactas em sua gestao, '1 Quattron, ros e çe r j~~~ come os para · de ressegu -::. ~e d Novo, Brasil plano do • s,egur mercado · 1 , planos os l()~, O J·ust_i ti r · do proPr r.o seguro, . a par q -::. as mudanças wri t1ng . , . a iniciada ~ e e da re t roe~~ do under Stabilioade monetar1 " do ress eguro "da primazia ~ç:3_ q_ ctrarnento Ocorrer o retorno 'f.\ enqua {t m novo ~ªl'1ct 0 com isso' u -se ~"', Em entrevista con

ª ·

ADR I ÁTICA Ll

e'f.ec.,, Duas alterações relevantes foram recentemente oi(~ ta das em --postos-chaves da Adriática Seguros. Na qualidade

de

de

sarit 05 i!IJC ldo R . ter-Comercial da Matriz da segura~ o ra a ce;," ona ssum1 u • -" · Olive tra -; como _SuperintendE?nte ·da Sucur sal Rio, foi e mpossado Augu sto Ribeiro Cavalcant e .

\J

q_() "

'

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ENDERF:í:O .,

Tampém a su c urs a l de sa~o ende reço, passando a atend

e

las 1 502 /1 503, Centr o ·

·

2 52 -9576.

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Pa ulo Seguros s.A.

. era Ave nida P r e sidente Vargas,

8P

20071

Ri o d e J.?.nei.ro

19

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de Segur os ( APTS ) em con . A A s o ciaç a o Paul ista dos Técn icos de Risco s ( ABGR ) , ira ~ jun t o c o m a Ass oc i a ç ao Bras il ei ra de Gere ncia Opera ciona is"' de Se guros e Riscosdos . , no segur o lvi e nvo pr omove r o " I Sem i n a rio Bras il e 1 r o o s diver sos aspec to s , . di a 2 8, com o ob j ti vo d e a b ord ar no ~ o ocorr erá no prox1 mo o u ABGR vao p~ da APTS de risc os o p e r ac ion ai s . O e v e n 8 r a sil t o n Ho te l, e m S ao P aulo . Os a ssoc i ado s os que nao pert~ nto a enqu . . p a r do e ve n to' gar 60 BTNF ' s par a par 1c1 adi r 's, Infor maço es BTNF o 15 , des a id t n e s as du a s cerem a o s quad ro o Vej a tambem 7, 421 722 ( Ol 1 ) Ci onai s pod e m s e r obtid as p e l o tel a abaix o : , Progr am a comp leto do Se min a rio •

A

CUR~ OS E EVE TOS

0

22

- 5 para a s insc r iç oe as , r e ab r IndU! a t s e vão 0 1 dia Ate o proxi mo . Cons eg ( S imp osi , o de Con r 1· ~·0 1· 1 1· d ad e e S eg ur a n ç a d e P ro cess o

, e Ho t e l Da nÚbiO a 5 d e ou t u'bro cust~ Sao Paulo . As insc ri ç ões efetu adas e n tre os dia 1 BTN ' s . Na ocasiã o d' rão 400 BTN 's. Após es se p ra zo e levam - s e para 45 0 Te, cnica pCom issao ~e rão apre sen tados 19 trab alho s se l e c i onad os pela t riai s ) , a ser reali zado de 23 a 2 5 de o u t ubro , n o

Conse g , versa ndo sobre caso s prát icos e

i vi das 1 ex p eri~ nc ias v dos com ana, 1 i se -~ grand es empr esas na soluç ão d e prob lema s relac iona ~ de il i a e de s iste risco s de Proc esso s; ac i dent es ambi e n tais ; conf iab d d 22

se guran ça e higie ne de traba lho , a l ~m de s e g uro s risco s.

e

· arnen g e r e nci

·'

- -- - --

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Exa.me Re 5,o O

rmin ado pela •Jltl Habi tação de Co rre t ores d e Segu ros, ex pedi e nt e d ete l tO (CN$ P) p~r~ h~bl. e/ s d o Cons elho Naci onal d ~ uçao cocf ~ ~ os e egur os Pri va,d ,eii5 d e 30 mi 1 novo s /lrof issio nai s de,ss a área . Atµa l ment e' cerc a r es estão em atuaç ão n o Pais , nu'm ero olº das c onsi d erad o abai xo f:SC n ece ssida des do merc ado . Es t imat ivas c8 da Fund aÇ ão f pe ares imin prel Naci o nal de se_guro s ( Fun enseg ) ,d~ . cre ve (),i ,e i' i n di c a m que 1500 vão 1ns d r stro a,f1 é regi t e ntar o se ~ e, O e c orre tor . Par a hab ilita r-s e ao exam p, de . · Pr O uir to de ve poss e ·o t s ro grau comp leto, se r maio r de imei •mer t e ntão e bras i l eiro ou, 8 r e s esc l a reci A ar ' f natu raliz ado. Maio dem ser obt id o s pelo s t 1 0 e e t nes ( 0 2 1) 24 0 - 3322 ou 240- 36 77 • situa -s e a Rua Senad o r D an as ' 7 4 - 5º Anda r ,

ida

VEIRA - IRB

"' • EM p REs f~ . ' R L () LI NDEs Df: oL 1 - · ' RI SCOS ,~H ABG . 1-"f WA LDY . R QUZA .• REN CIAMEN TO DE AB ERTUR A - SR. 08: ·1 5 HS . MOU RA E S . , PA LEST R A SOBRE GE 08 : 4 5 HS . : SR · MARCOS LUC1 0RA DEO SEGU RO DE RISCOS , F>AL E:S TRA~·• TE 1c " 0S PA 1\1 "TORY MUTUAL ~e R DE 10: 10 HS. - ' ' IN SPEC AO TRA N0U IL L0 - FA~ OPERA CION AIS' '

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Ence rram -s e no Proxi mo dia 28 as insc riço e s para

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eRE DENeI AMENT o .

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L CIONn•rc,::; NO ~ PERA f:'F - F,A'~"'T ORY MUTUA

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ATE AGORA TARIFAR ERA FÁCIL--------MANUAIS. A JARTIR DE AGORA À' UMA VEZ QU~-~~DO ESTAVA-- NOS LIBERADAS, E PRECISO CONHE, MEDIDA GUE AS TARIFAS VÃO SENDO (;ALClJLAR SEUS . RISCOS NAO CF.R PARA TARIFAR CERTO. QUEM SABE ENSINAREMOS AS BASES ATUARIAS :!:~EA DINHEIRO. NESTE SEMIN~RIO -------------------------------DETERMINAÇÃO DE TARIFAS•

___ RISCO

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O JOAO. 313

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CEP 01.~

SEGURO f

IE : 123,7~

e 19 O .

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11F.C/\J.)O ()O

··· F;J ementos Essenc ia I e: ( n e/ ! r. ~ s i mp o r:, t :.:-i. n t P. <:; ·• S 1 n 1 s t r· o Me e/ i 0 • r,apita1 S~gurac1o M' . · n r· s t r· a . e<1 1, 0 r. -cl F"1 1· t"<'4. 1 ·s • .. ... 1 . Da n o M~ d ; o . . e1e, M~: d i o

DE

são Paulo, 29 de Ago to Bo l

SEGURO

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~OCIEDAO E BRA SI LEIRA

P11P.:«;l nr-:NT ~

-

nn • ,1 0S ~ • m ,, ,r:; no F"TT. 110

Oe franceses têm um provérbio sal i entando q u e mesmo n a s co i sa

,

ma

pode haver . algo bom. É o qu e ora s e v· ·no Mer c a d o de Seg u r o s .

acumulação de vários fatores ne g at ivos que v ê m o c orr e ndo,

det erm1

nau positivas contra-medidas.

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Carregam~nto rlP 8 . "' i o P 11,,. o ·· · P.9f!ra F' r em. · · n ): A - Prêm i n ComP-r-c; a 1 4 - RESERVAS TÉCNICAS Cn!i1c, e a 1 eu 1 ~1.r · . ·:'- . q11pr.· t io =· t .: :· Pr (·.-· m r os , r· c·"'f' / . _, . ... . L E' n . ct q i· .. P r·· E.' n t-

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I NSCRIÇOES

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Luis LÓpez vázquez -

Não só,

informações a respeito pelo tel.:

227-2655.

no Congresso de corretores do Norte e Nordeste

recentemen

te realizado em Salvador, o tema da situação do setor de seguros ' no Brasil foi estudado com afinco e cuidado pelo relator Snr.

A.

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Rua Major Gu ed inho

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Cândido, presidente do Sindicato de Corretores de Pernatnbuco. Junte-se séria e muito participada a reunião promovida pelo

Sindi

cato das Seguradoras de são Paulo, coordenada pelo Dr. oário Guari ta, diretor da FINASA SEGURADORA que fez percuciente aviso ao Mer cado da neceaeidad~ de aperfeiçoamento das operações de

seguro

pois os resultados positivos não podem maia ser atrelados ao lucro

1;;u ... • Da s 8 • 1 . ' e. ,:1

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Pelos

, GRUPO FEN.J.· C,'IA, Mf

NSCR ICÕE:s ---------------------

SAO PAU LO - 26 e ?7 ; 09 -~ l~~OR Av . MONV AU .. l;. F.XECUTIVE CE. NTE<.! Ri-:.- :l. .,>90-, -

Mnpfre, mercê do trabalho denodado do nosso querido conselh~iro

•. ")IJ

r' A -r F Rp TI ) r·

R ro DE J ANEIRO

E mais ainda. O Instituto de Re sseguras do Brasil através d e decl a rações do Dr. Waldyr Lownd e s. diretor de op~raç6os, rev e lou o pr~ pÓeito de ddr seu ap<:>io às instituiçõe s culturais e m~smo a po s s l bilidade de bolsas de estudo no Exterior. É êste o oferecimento d a

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ALES T ;-----------JUI IO ----------A N T E~ CESAR GALHARDO ------M,ü emat i e~. dr1. UNJl.,JFf-'.STn AZEVEDO ... ---~---------------------•:<i: lj ;{rr i C) na 8 r~ ADE!? e . ..~? ~ F E[) F RAI A t IJ a r· i C) .. " . de HeGu1~ AD() I< f-1 " F ('l i .. . . ~ o ::; 1::. GI.J Ros Do 1~ l o r) E p Ê 1 ~ I r, s t I t l.l t C) e C) 01 o r Or:~n::- q R. C' 1;, o· e ·yc o ~1ts P/7 u 1 t: o r·· n <:~ .·/. P I~ EV F I~ <~ ,.: n -.J A N E I R O • A t u o u CRU1·1 · • <:(!' €•:·;:1 t/ ' w :~ :.iUI< os " N r-,1... eAN ' (.-d~ Me() , e J e A .. 1 ( '. C! ,r· ~ a 1 j ':::'. ~\ e.1 . (·?: I·) E· n E:· f Íc- i E.' V E R ,::i E: R l L

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para os examea de habilitação de corr e tor e s, vão de v e nto em popa.

'2: .e~:c · ::; n s

5 - .tNDICE DE ,)VALIÁr-_A·oºfiiPar·;·:\ ·- 1º'",; 6 - EXEM P LO PR ÁTICO r

"cu r sinhos"p rl"! p a r a t ó r ios

t . .

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rf icc,dos.

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e: u ~ t

financeiro. Salientou ainda que o atual plano de contas aos administradores

permite

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ter noção exata da situação financeira das com

panhias, e aseim planejar suas atividades. TUdo isto nos leva a pensar em que uma pequena iniciativa, wn desta esforço como o da

s.s.c.s., pode produzir resultados

da força do impulso inicial. De uma semente pequenina nascer uma árvore frondosa.

acima

mo muito pode

S.a,,~

1

22

Paulo -S P 23


E'STUDos E OPINIÕES

os ~o

s PRIN r ECONÕMIÇA.vo ÊRASILE~~ IOS APLICÁVEIS i IMPE SEUS REFLE XO À ORDEM S SOBRE A S ORTAÇÕES Governos que de 19 64 , inOs l ad ot ar am e cl ui nd o se su ram ap ós o 'u ti m am en te ,ce de or o d no p ci al m en te na ár ea ri n cí p i O p movime nt o de m O d ar ço re si g d • er en al t de J p la n e· er a ne ce ss ar io co e de se n e m en to ec o - osi e Sa rn ey , ro , a qu al qu er cu n st ru ir vo 1vi m en to in d uJa st no ~ co , es um pa rq ue fa b ri st ri a l l n o. , a _i d ei a de p equ e o te rr it o ri o b ra si le ide O ob je ti vo im ed ia t ob co ro 1·teir o aumento dO • ar o o in cr em en to numero od da ap li ca çã o d d de emprego_s na es se p ri í i e em pr eg os 0 bem e st a r so ei ur ba no s nc p o er a o ae rv ic os , que poin d r u st ri a, ac re d ' qu e tamb · te ri am co 1 it av a- s a • O em au m en to do nú m mo pr od uz ir ia m su a ve er o e, g er ar ia z re fo rt al ec en do e ex d pa nd i co ns um id orp re se n ta ri a a mer cado in te rn o es de b : ma is em em an da po r ac b nd pr eg o~ o o m er c ad o in t mos de su b sí d io s ns in d u st ri a li , qu e a ª ar ia le va nd o, z a d o s, com er n o . O fo :~~mercado in te rt al ec im en to do ;n ac ~ :: a~ o m p et ft iv c i ança co m er ci al do p aí , o qu id ad e a :i ~ d a de al g u n s m ec an is e p ro d u zi r! p ro es ~ ;; ~ ~ ;s in te rn d u to s b ra si le ir ac io n ai :, os ~ ~ m o qu e se p t l a, no da m en te o :e r; :l d o s p o si • ecomunic aç Õta ti ti d v o o s s ra es . p ag ar os fi n a nna na s âr ea s pa d a co n st ru çã o da in fr a e tr an sp o rt e Em to do s J en er g ia e administra ti vo s os di pl om as 1 :; a r :! o lí t ic a .i ~ ~ :s ~ ~ := ~ bs :a ci ar am :g :~ :• se re g l>ERMIT;: ; es ta u la m en ta re s e máxima: A ra si le at o s ir a " de ss e ~ ;n v en ci o n RITÔRIO NACiiNAiON o u ch am ar STRUÇÃo DE P~O RIDADE r in d u st r ia l so fr , A QUALQUER CU se p er ce b ia o advent o ST~ARQUE INDUSTRI eu ai nd a a l A L FOR~EO BRASIL, D ec re to 96 d~ 6g • Em 1988 ~~ re to -L ei 2 f~ ;a NO TERs m o d if ic aç õ es d es en vo lv i• de 22 /0 6/ 88 ª ch am ad a p o lí ti c a (a ) os . p mente in de 19 .0 5 88 , d u st ri a l' tt !n d o es p ec ia lm en te co si d o e l; it , re Deaenvolv;ogramas g u la m en ta d o p elm S et o ri ai s ;e s es o p éc ie s de os como E sp ec ia is ;e n :o m ec an is m os do T ec no ló gi co ~ te g ra d o s (P S I) ·P ~ e xp or ta çà o (B e ~ fr am as , a sa fi e :d u st ri a l (P b e r: D T I) · os P ro gr am as , ) • N se quad ' e os P ro gr am de se es p er ar , es as re le ga d ro a s im po rt ac õ era entendida com as a um se gu nd um mínimo in d is o u ~ mal n ec es sã º e s s e en co nt ra va m b ar re ir as p la n o . A a ti v id E pe ns av el , e m , como e ra de • ri ss o as , e po r b con t ro le s qu an t i es ad m e o so mesmo im p o rt ad o ra programas , a té ta ar re 1 ra s , a 1 · as si m suis je it a a t i vo s , re s~ ri tamb em da t ar if como um entrave :o á r i as uma se ri eta a a ce 1t ~ çã o g en e: de :1 1 co n h ec id os d s li st a s de r co ~ rm o a1 ia m de sd e os as op er a temporariamentp od ut os êu ja s im Õe za da da at iv id ad q u o ta ~ ou ç s ~o se to r. e (por um p í I e b u p ro o rt cr a ti c a aç o es se er od o d N ss o sem es q u ec er e 16 an os ) en co n tr cr ia cã o d cç,ns'" c u ir uma pa avam su sp en sa s ou p ro ib id as sa s ba rq ue fa bes ri l em rr e ir a s • , so lo b e com 0 ra si le ir o p ro p ó si to de , a 24 q u al q u er c u st o ,

~AB:~i~R

os ap li ca d o re s d es se p ri n c íp i o ac ab ar am se n do al g un s se to re s in fl u en ci ad o s po ~ ª ' fn d ú st ri a lo ca l m ai s ca p~ r s ~ ua s n ec es si d ci ta do s ad em n ~ d es ,' e com is so st ra r ta co es qu e pu 1 ac ab ar am na o pe de ss em co rm it in n do fr o im n ta po r rta is gr up os . P co m os in te re ss es p ar ti cu la re s ar a is so p as so u -s de e a p ri m ei ra er a se u ir du as o u a de qu e o p tr as p re m is sa s: aí s nã de vi a ca m b ia is p ar a g as ta r su as d i im p o rt ar p ro d is as u to s que p de i n te rn am en te , ri am se r pr od uz ai n d a qu e a um id os pr eç o m ai s el ev a de qu e d ia n te ad o; e a se gu nd da p ri o ri d ad e a er a de co n st ru ir um p aí s nã o p re ci a in d ú st ri a lo sa v a te r a su ca a l ca d o s, "o st a te d -o f- a rt " , po de nd is p o si çã o os pr od ut os m ai s av an o se co n te n ta r em pr od uç ão . co ns um ir a su a E ss as pr em i ss as fo ra m ap li ca d as ár ea de im p o rt com ri g id ez ta n aç ão de p ro d to na u to s qu an to na te cn o l o g ia e s de im po rt aç li ce n ci am en to ão de p at en te s. O de re al m e n te se cr re su lt ad o fo i o io u um p ar q u e de in qu d u st ri a l em so lo pa rq ue in d u st e ri a l, nã o se b ra si le ir o . E ss po de n eg ar , fo e e co n om ia b ra si i ca pa z de el ev le ir a à co n d iç ã ar a o de o it av a do com o a u x íl io m un do , e de fa b de c e rt o s ri su ca r m re ad o in te rn b sí d io s, p ro d u ac to s qu e al ca nç em vo lu m es am in d ú st ri a , com io n a l o si g n if ic a ti v o s. ra ra s ex ce çõ es M as es sa co nc o rr ê n c ia , , se ac os tu m ou p as sa n d o a co a e st a r li v re da m pe ns ar to d as in e fi c iê n c ia s as d if ic u ld ad es no s p re ço s. e A no va p o lí ti c a in d u st ri a l co n su b st an ci ad do G ov er no C o ll a ap en as em o r, po r o ra P o rt a ri a s da F az en da e P la M in is tr a da Ec n ej am en to ap on onom ia , ta p ar a uma OBJETIVO~ O DE no va O FE d RE ir eç CE ão R : O NO \O AO COSUMIDOR OS MENORES PR

EÇOS, COMO FRUT O DA LIVRE CONC MELHORES PRODUTOS AOS CUSTE DEIXAR DE ORRtNCIA, AINDA FABRICAR TAIS PR QUE ISTO ODUTOS NO P A !S .CONSEGUINTE, A , PROMOVENDO, PO SUA IMPORTAÇÃO. R S eg un do es sa s p o rt a ri !s d o is ra p id am en te na o b je ti v o s s~ rã o ár ea de im p o rt al ca n ça d o s aç o es : o p ri m ei ta r if a ad u an ei ro se ra o de el ra como ú n ic o eg er a in st ru m en to de lo c a l e de re st p ro te çã o da in d ri ç ã o às im p o ú st ri a rt aç õ es ; o se gu co m p le ta m en te nd o se r~ o de os co n tr o le s el im in ar q u a n ti ta ti v o s im p o rt aç õ es . e b u ro cr at ic o s so br e as

Os c o n tr o le s q u a n ti ta ti v o s e p a rt e el im in ad b u ro cr át ic o s já o s: at u al m en te fo ra m em já de im p o rt aç ão , nã o há m ai s q u ~ ta e O crc (C o o s ou pr og ra m as rd en ad o ri a do Ór gã o s u ce ss o r In te rc ~ m b io C o da C ac ex (a n ti g m er ci al ), a C a rt e ir a de Banco d o Bra s i l) C om er ci o E x te ri c ém em it id o as o r do miximo de 5 ( c in gu ia s de im p co ) d ia s. ·P er m o rt aç ão no pr a ne ce m a l gum as à in sc r i çã o do im ex ig ;n ci as r e la az o p o rt ad o r como ti v a s ta l, e a de qu co n d i ca- o na- o p o d er a· d iv e rg ir e pa ra m an te I_ d as e sa A u to ri d ad es nem p ro ce d im en to co mesmo at ra v es de n te n ci o so a d m in is tr a ti v o . Q ua nt o às a lí q u o ta s ad u an ei ra mesmas se rã o re s se es ta b el ec fo rm u la d as em eu qu e as tr ê s fa se s, a p ri m ei ro se m es sa b er : (l 2) !d u tr e qe 19 90 fo ra ra n te o m re d u z id a s~ im p o st o d e i m ze ro in as c id a l q u o ta s do e n te s so b re m p o rt aç ao aq ui na s e eq ui pa m en to s,

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comp onen tes e maté rias prim as sem simi lar naci onal , bem como de prod utos fina is de um seto r cons idera do crít ico na men sura çã o da in"rl ação , que ê~o t·êxt il e de conf ecçõ es; (2ê) dura nte o se gund o seme stre de 19çjo as 1alíq uota s não serã o alte rada s, porem dura n te esse perío do uma "Com issão de Revi são Tari fá ria" , comp ost a por repr esen tante s do Gove rno, da indú stria e do comé rcio~ esta r a elabo rand o uma prop osta de alte raçã o com pleta das alíq uota s; e~ •(3Q) a part ir de lQ de jane iro de 1991 essa prop osta sera grad ativa ment e impl anta da. O obje tivo fina l, a ser atin gid o em 1994, na área de tarif ação é o de redu zir o níve l médi o ê de 357. (vari ando de 5% a 1057.) para 20% (var iand o de Oatua l que a 40 %). Como form a de dese ncor ajar regu lares o Min istér io da Just iça está prát icas com erci ais irnova lei de repr essã o ao abus o de pode r prep aran do um proj eto de obje tivo será o de evit ar entr e outr as a e~on ômic o. Ness a área o - ica ' prat d e "d ump i ng " • Pode -se perc eber , port anto , que os novo s prin cípi os intro duzi dos pelo Gove rno Coll or na polí tica indu stri al cons titue m, de um lado , uma clar a disp osiç ão de mod erni zar o país e colo car o seu siste ma econ ômic o em sint onia com o seto r inte rnaci ortal , e de outr o um dese jo de tira r prov eito dess e inte rcâm bio para 8 melh oria dos prod utos ofer ecid os ao cons umo , tant o em qual idad~ como em preç os, usan do aind a este Últim o corno elem ento de pres sao cont ra a infla ção. Em outr as pala vras em um regim e de livre conc orrê ncia a impo rtaçã o deix a de ser ~m mal nece ssár io P!ra ser um bem. As auto rida des pare cem acre dita r em uma velh a maxima da ciên cia econ ômic a, ou seja , a de que o melh or controla dor de preç os é o próp rio merc ado, desd e que oper e sem re,ir vas ou prot eçõe s.

ilei ros têm, po i s, 8 part ir Os agen tes econ o~ic os bras d se intr du~i r n mun s a chan ce e lta s . da libe raçã o da s !mp orta çoe com isso os mel~ rei s resu pr uz rá a ~ eia e obte r da li r e conc orrf n rren c 8 I livr eco . Pode rão perc eber qu e e star nado que esta r li e da e e rren r ~êdi o e l ongo praz o mais lucr os Cia .

18 de julh o de 1990 Joaq uim M.an hães Mor eira Advo gado

1 Elec tric do Bra sil S:A• Bras ile ira da Dire tor Jurí dico da Gene raT ibut ário da Asso ciaç ao Dire tor do Dep to.F isca l e _ric a (ABINEE) lndü stria Elét rica e Elet ron

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opor tuni dade s com erci ais para os que dese jam mom pr ento e de gran des · 1 eh ance omov rtaço es, Tais opor tuni dade s vao s para r er d mpo desd e as d .. d novas equip amen even a e prod utos impo rtado s ate to as com pras 1 e o desa fi s que poss am perm itir a mod erniz açao indu stria o com o que • d f o do 11 " e ront arao quan tos se entu 1ho buro crâtse inte ress arem i "d sera este ve co a era pass ada, para usar um term o que em moda dura nte b es for ro t d os tra alho s da ~ en en emos ·que con stitu inte . Ness e • O sÕzinho A emp resa rio nao deve se desg asta : 8 vi - • ssor sao paraasse regim esia de técn i icos em com ércio exte rior lhe abri ra aduane iros espe cais de dese mba raço , espe ciais bem como regi mes mercador ! ' incl us i ve d e tran sito .. as estra ngei ras í e perm anên cia de nego cio. no pa s, que pode rao viab iliz ar o seu

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Na área de tran 8 f - i .. passo segu inte · a a b ertu ra da eren c a de - tecn olog ia, que sera o opor tunid ades de - s 1mpo rtaço es, ente ndem os que as ass ocia çoes co uma real ida de T b.. m emp resa rios estr ang eiro s sera., • amem nest e part i 1 sion ais es pec ializ ad d .. cu ar a asse ssor ia de pro fi s.. os po era evit ar r i expansao das opor tunid ade s. scos e aux ili ar n a

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26


ce1- tam ente j u lgad o1-e s enc ont 1- a s s e g,- av a d o , pos to que o s desc onh ecer urad or mostrar-se-~ □ ins e nsiv e is ~o fato de o seg 2elo ser con hec ido o hab itua l d não o g,·av ame , na □ so por· ou tamb ém como nas 1 iqu id ac;: ões de sin i s t1-os , seg urad o ras as n os ão e; i 1se 1n de e o n s t a ,p 011- e a l , 9 ~~ r· a n t 1 c.1 a P Or- 9 u e di r eito como e , p res ume - s e con hec ida púb lico s, reg istr os

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RICARDO BECHARA SANTOS SEGURO INCÊNDIO - IMOVEL HIPOTECADO-CAUTELAS QUE DEVEM SER SEMPRE LEMBRADAS PELO LIQUIDADOR DO SINISTRO -

5 . o lemb ra Nun ca é dema siad . 1iç5 e sin istr os, de or idad liqu ao r 0 as que vim Pl ~a vrad 6 rece ntem ente ··-rd acó no ad~s asm b ' T r erio Sup pelo ao . e: p e rmi timo -n° r1 eruna'l .de . J U...;t adía nte t·rans crev 1<;:a , cuja eme nta

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1 . irre leva nte ~o · tân t uns e circ no de eia rar figu c:e como se9U ~a. . de rato on fi· da r.. 9Ura a ra · ri out· tec~ rma D d c_,. v=d0 1 "" a que nao f h 1po J q, P · o::c<e -ro sub r que • .1a .ga-s e l .ce~. culo vin o ~-r1· -=-, inde niza ção secuor~a ~1 , ,... •, seg1d.irad ora a nla r1t-= . ega,,. e nao pod era "" "" . desc onh , ' hi ·· e or d0 r· 2 al ito c:1 dire do to men fec1 quer Por qPa teca rio, que, ace imo bili áriº ' reg.istr o ue n o j 1 dO · h !Pat caso em eca . "' d0 ., ex i s t enc a u gam ent o . 1,," cons Re91.Jlaç ã o do P ress arne ·t . stroex • tou s•. 1n1 de , . "Re cio . . ; .e n de L 1<;:ó " - l a t or10 R e ant iga do, t · · . s E· ec,.i rso . .1 r1n,=1, . _sP ecia l rest a o . pr v1dc e con hec ido d ,,.,3 ento J □ Carn ~ele c1m rit e . i : ca R· pai eira , enc;: a . ( i=;• . .. .ec:L irs ' AthO ~ STJ Min istr· o

ant ia, s egun do a sua a par de o cr edo r p od e r usa r a gar da venc ime n t o p ode 1-á , d e ce ,- t o, faz ê-l o com o c.cin ven iênc ia a que em E um dos ca s os o' b,- i. ga ç ã o g êl,- érn t i. d as . ou divi da e xemP lo l Cpor· e d a ou c, b ,· 1. g a i; a~ o g a ,· ant 1. el a s pela h 1. pate ca pere cim ento do dívi e, Just ame nte , o do Dns ider am- ·s e de e gar· ant 1 a, i nc 1 u s i ve quan do deco r·re nt em d ado ~bj et o a r tigo õe o cob ert o por s egu r o , a teor do que disp ~1 " 1. stro .;.. 76 2, inc iso I V d o Cócl 1 90 Ci v i l , 1ite r:i5

✓ e n c id as

"ar t 762 -

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Ti-a ta-s e de

(89 OOi 2214 e)

A div ida c::o n s ide r .-3 - se v1?.n cida .

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. t itul ar da gar an t 1a que , emb ora O cred or do segu r a do rS,Jt: e d e s e ja par te ost e n s iva da ~ea1 sob re o bem c,bi eto do seg uro não men os mo, a o de seg uro ~ a l e i O ~az tang ente do mes ~º~ trat o na roga do da inde niz a ç ã o , ª con side rá - lo ben efic iári o sub 76 2 do Cód igo , do me smo é:, rt ~~d ida em que , nc, F~>ar·à c.ir-EdC> iD . ~r

•ª'

esc reve ·

o - Nos c a sos de pere cim ento ou dete rior açã Par ágr afo io , esta odQ ele obj e to dad o em g a ran tia, a inde ni2 a i;lo do se pelo dan o, algu ém resp ons àve l hav end o ou em ou · dt ete ela ,... e. c_:obda, des t r uida · ' r iora coi s a na sub rog arà · , a s s1s · 1ra 11 qu e m a c red o r, do ~ ene fic1 0 1 1 r· E: em b o 1 s o P ,-· e f E"! r- Ê l n e: i a é:"d : é a CJ -.::,; eu e o mp 1 e to

e::.

- ~ 9ue o. se gura dot ~1tuctçaa - 1- epe1 -cut iu no Jud . o uou. efet incê ndio

tO . , . 1 quaí p01. 1c1 ai-1 0, . rad Pag ame nto de inde de hipo teca ao segu -:~ n1z. :1 c:i SPm o, . n i s t r· o i s e 91.le d o e: <;: · _ · . d i s n o e · . ,:1 · ava v ;rrit.3 P e t e r- i d e>< i t ,. era r- a o 1 móv . o91 o, d 1. - . , e cl a i e n e .. s o t e l ,ob j e -· r- €~do 1- h 1· Pot do do seg1.1 ·r o, por j ,.::: ,..CJ ct'J,.,, . 1 1 :- l t os ts. e •.i 1 ia r-eca ri O'? ad · _, ~ 1-e9u . b . T· =i 1 mE? n t- E• <' nt:o 9 E~ ' · -· -, , o r 1bu . t· O 1- □ 9 a d o J •::: '-- l o n ou o se 9 u r· - r·' ... . -· 1 so u n ,::i 1 , P r- e ·"'> il Paga m,:1 1 P 1 r· g , l ci w ci , v a 1 f? e e n d o o ac.1ag j ,111 E. >. a g a d U ,:1.- ,_==> ª'J ma anc ci e:: i ,.. .o =eg und o o qu a l , q0~ ~ veze s .

pe 1· ante

~ 9ue ,

ª

,~l~ tor em 27 03.9 0) o Esp ecia l no . 103 d - PR

e ➔-i ca2

por· tant o, i=L9s l ümm,s, d e, o p e r· ar há ~eal , erc eiro s, d e sd e a dat a d o s e u reg istr o

segue□

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suso men cion ado 0 A t . , P1- □ pós i tCl.. ao comr-::~n ta r· men cion ar em seu CLO VIS c heg a a ~Od igo, 0 rnen tado ",qu e,

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o d i 1- e i t o á 1 n d e n 1 ?: cH;. €~ o p o d e:· s E.: r t r a o n s mi tido a ter- ce1r br e como acesso r 10 d a pr·op r 1eda de, ou d e direit o real so a coisa segu r a a Opera -se e ssa transm issâo de e l~ □ c . . t qui::1nt o c oS · d .l.C~.l. ·o e o 1. s a h 1 P o t Ei e: a d a . ou p e n,'-·, o 1- a d_ a . E-· . f• lal r,r ·dEJ,...,...~ L i;;1 s t:. Sõl :;i .;. ;;.L;J quando a apol ice o ri ;i o vedar noss os o s gri f o s) 11

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9 u e a D ou ti- i n a . i- e p 1- e~ s e n t a d a p cn J u r 1 s t ê:1s cl e c1r --_- ..,ar1ci t . ec.: ~ como CL.O V IS . CAR'· J ALHO S P,NTO !::=; . '.-3E RPA outros , LOPE S . .J t:-.Tl no são unf1n 1 mes em 21 c rnDc;:a ro e n t E ~ n c1 i mE•n to h a s t e a d O r , é\ acórdã o CUJc:, eme nt<=, ao 1ni c 10 +..: ra n<,::;c r· ev Pm <J~,11C;:ão de L?'~F,A'tE c ulm1na ric:I C ·1· TE.·. q u e v P m a s e_,, i m r· e ~ i um 1 d a

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Cous,3,s " .. ': ': ? interpe la<;::ã! J Judic ial" (Dir~? it.U Par .-,1.qr,3.fo i l3'"=> · .. .. e:., P 39i e ~=~<-~ guint.e s) l u d o não bae:t a ~ . . E-1 ~7,r-- r· "'l m t (" - ··' L··1(...> ::1 · ,... ...:. <=' · cl o ar· t .., i v i 1 ' P CH ê:1 n u ,:n ,. . ,.. CJ

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SEGUROS

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ULTRA-LEVES · dade da ) é evide n e a nece Qu an to a:; d em a i s e 1 ª s ses ( 3 e de erce i ros . 9ato ri e d ade para prot eção de n e e e

(Per: r-trio ~ ista)

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ª como Os Ultra -Lev es começaram a voar nos céus do Bras il há apro xi. ma d mente l, oito anos, desp ertan do, desde logo , não só a curio sida de gera princ ipalm ente o inter esse dos desp ortis tas dos ares .

co d Pr ' prio Ultr a- Le e de ro segu icou fac u ltati va a efet uaçã o do a s ofre i s que o me mo v~nh a n d ou da i pe ara a rtur P ve e Que dá cobe e1 no os pr a ti dos po r te , c d s ato ou s ente ,d em e o n s e q u ê n e 1. a d e a e

part icu n· 1armefa· . . As Asas -Delt as que até então gozavam essa pref erên cia, rn • . . nui·d a em te ·entr e os joven s, passa ram a ter essa pref erên cia dimi 1 age d e c o camPº ceda s vanta gens ·ofer ecid as pelo s Ultra -Lev es, tais como: fí· de pista s de grama ou areia de pequ enas dime nsõe s, como de um se an no de futeb ol .(apr oxim adam ente 100 metr os) ou deco lagem n'ág ua, e das bio, evita ndo- se o trans port e para rampas ou plata form as situa alto das montanhas; consumo de pouco comb ustív el em face do seu peqU_... no motor e custo relat ivam ente redu zido .

da a d i t, on s t 1tu1 L RETA con t · u b r tu r a t,ra rt be co da a e nqu a nt o q ue

st strad os cerc a de 2.50 0 E ima-s s. e que no Bras il já exist am regi Leve ri o o O DAC (Deptartamento de Aero náut ica Civi l) exig e a sua insc riçã par\ al· RAB (RegiS0 ro Aero náuti co Bras ileir o) e edito u um Regu lame nto 3 RBHA-lo (Reg ulam ento Bras ileir o de Hom ologa ção Aeronáuti seu uso, ResP Para o regis tro no DAC h' 0 ri"• de ro Segu ua poss que de tiCO • de ssida nece a · . . idad e Civi l isto é sabil . a p61 i c e d e Segu ro Ae r o n a u rtª dºf . ua base da Gara nti a ' RETA (Re• que Poss sab1 ,· l1dad e do Expl orad or ou Tran spo Possu . o), gara ntia esta que spon Aere

11

11

e L u11u içõe ~ . o, r, fa de Seg uro Aero n áut 1c O Ad i t i V o B d a r e f e lr 1· da Ta r ifa .

A arn pl i t ud

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li

on por te ~ Resp d - . de Seg ur os de Tr nseroná u co s . são Tecn1c a e ~ a Casc os e A ( Presi dent e da Com,s e do Con selho Co~_ Tr ansport a~or- ai 9 ' . . . te nden te da . - o de Tr ans Porte s do I RB b i l i da de Ci v , 1 do 1n e Presi dente da ATS RJ e Super Fenas eg, membro da Com1s sa sulti vo da Bras il Salvag 'QS ) Cia. Inter nacio nal de S~gur

2

Clas se 1 Clas se 2 Clas se 3 Clas se 4

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quat ro clas ses de cobe rtura : Para Pass ageir os Para Trip ulan tes Pesso as e Bens no Solo Abal roam ento / Coli são

O DAC e xige segu ro abra nja, Pelo Pensan do da que.o obrig atori edad e a meno s, as clas ses 2, 3 1 1 asse e a um a Pess oa, para a qual não se Porq ue o pass agei ro se st co uma cobr ar pass agen s . dade e A Obrig ator i ' . d da cl são inclu a 18~ te nem se mpr e é o ia - se base 2 e s as . aer da o J i triPL etár i o r Prop em que 0 é isto , e nav 32 ' o segu rado .

33


Beatriz crê na expansão ~os seguros de pessoas e o grát s rigat ,r, º

~-A empresária Beatriz de l,arragoiti Lucas - agrada-

da com o titulo de Segurador do An o - afirmou cm almoço realizado em sua homcaagcrn e que reuniu cerca

de 250 empresários, entre

UJTZ

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Pode-se até aceitar a objeção da itwonst11ucion en· de , porque nenh uma Câmara Municipal tem com~acia para_ editar normas sobre sesu.r os. o problema,penhO via , é que o vice-preúdente d a ABRAS teve~ embeleci· tão -só de zelar po r uma posição defensiva dos ~st ª e ara. me ntas co merciais. Não aproveitou a oportu_ni~ª~o ~ do oferecer , em troca, qualquer idéia em subsUtUJÇa senti· projeto . Nada sugeri u nem ao menos insinuou, ~~os os do de que sejam mel hor acaQtelados, ou pr~tegJ enios, di reitos e interesses da clientela que usa estac1onam fertª 0 Boa estra tégi a de "marketing" não é ape~as !stenis· de prod utos com preços remarcados. O que se inv 1cança so, e na publicidade que lhe dá suporte, decerto tspêll~ vo lum e de recu rsos muitas vezes maior do que ºtacion•· d10 modesto com a melhoria de segurança nos ~s ~mentas. E tal segurança além domais podesedr un~rit'' te ite m , não só de " marketing", mas também a" ção de pon tos comerciais. . d 05 eeJJI O co ntro le e vigilância dos veículos estac10°J · vidll, 0 cir~ ula ção nos pa rqueamentos tem, não há u 5 e f1JÍ' efeito de reduzir ao mínimo a incidência de r'?ubo ôJllP tos . E esse mínimo , quota .remanescente de !1scoáient05' de qu e se podem descartar os donos de estac~o,n:_ ulflse; co m um ba ~ato segur~ de responsabilid~de Cl".11 çõeS '111 , guro qu e a h via o pa tnmônio deles, das indeniza 5ãO ro 11 repõem o pat rimônio dos clientes cujos veículos , bados ou furtados . · bem r~s 5 Optar por essa outra fórmula, que tem cu st0 iJJlen 1t!0 zoáveis: ~1 elh o ra a própria imagem dos estabeleC05ãO , 1 111 -.: om~rci a_1s, po r trazer à evidência, e à coJllP,r~f.,,0 46 ·~u ~IJ co , impo rtant e fundamento s~cial do•obJC uoíd~ºed' 1 serv1<,:o qu e pres ~a_ao consumidor .e à cO~ 5e rJl 5e me , cad o e f1 c1ent ~. E f1 c1ência, no caso, tarnberildevere r elo gra u de fid elidade dos comerciantes a seus o brigações no re lac ionamento com a clientela~..i . •

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banqueiros e seguradores, confiar na vocação da economia nacional para o cres• àmento, no retomo da liderança dos seguros de pessoas ~ na ascenção contínua do íodice de bem-estar social da p111JUlação brasileira. · .Vice-presidente do Con,elbo de Administração do Gropo Sul América, Beatriz Larrogoiti afirmou esw na '4inflação crônica e asccdente" o definhamento do seguro de vida :"Na <iédlda de 30. disse, ele respondia por 400/o ~ -totalidade dos prbnios an-tt:adados. Hoje não cheP' ~ responder por l3'11e . O /aparecimento de novas modalidades - como o de au10lll6veis que lidera mercado - também contruibuiu pat.a isto, segundo Beatriz Larrogoiti. · A dirigente da Sul Amériéa -informou que o seguro empresarial para pequenas e médias empresas, lançado há um mês vem tendo gran· de' .aceitação. Inclui dez coberturas moduladas. A Sul A~rica fechou o primeiro semestre deste ano com lucro· de USS 10 milhões, te~do faturado USS 450 milhões. Houve queda do lu~ro ern •relação ao mesmo peno• do ,do ano passado, que fechou com faturamento de USSi1 bilhão . As represent~ç~da empresa na Argentl· na:.,"l>eru, Equador e ~spa• nha: foram responsáveis por 151'.ló deste faturamento . A seguradora deve manter seu lucro real, este ano, nos rnesmos níveis do ano passado . Beatriz Larragoiti foi saudada na homenagem que

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34

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Pan Bestriz larragoitl, seguro melhoraqualktade de lhe prestaram banqueiros e convívio com a estabilidade seguradores pelo presidente monetária e, portanto, para do Sindicato dos Bancos do o retorno à sua linha históriRio de Janeiro, Thcophilo ca de crescimento . , Afirmou acreditar que de Azeredo Santos, tendo o nossa economia, na atual arpresidente do Instituto de rancada para novas e proResseguras do Brasil, Luiz Quatronni Filho, represenmissoras etapas de evolutando a ministra da Econoção, venha a proporcion~ novos e mais elevados níveis mia, Zélia Cardoso de Melde bem-estar social à com1;1· lo. Em mensagem lida pelo nidade. Segundo ela, no di_a presidente do IRB, a minisem que as contas nacionais tra diz acreditar num crescidispuserem de fórmulas pa• mento cada vez maior do sera aferição do Produto So• tor de seguros . cial Bruto com o Prod~to Em seu discurso de agraNacional Bruto, um dos indecimento, Beatriz Larradicadores selecionados será goiti lembrou ser de família de seguradores. Seu bisavô 0 nível de expansão dos se• guros de ~so~s- Todo foi o criador da empresa que agente econom1_co, co~dirige. Após fazer comentácluiu, será tão mais produtirios sobre os fatores que vo para si mesmo e par_a a cocontribuíram para a queda letividade, quanto mais e~t~· das modalidades tradicioja livre de inc~rte~as _e duvinais de seguro - entre elas o das quanto ao propno futu· de vida - a dirigente da Sul ro. Nesse sentido, seg~ nd0 América dis se que a econoela, o seguro é inq_u esuonámia brasileira, agora liberta vel fator de melhona da quadas garras da hiperinflação , lidade de vida. reajusta-se para o necessário

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Cobert ra d t sportes é submeti a o . de sorteio org~;1:,;:.1

bens dos da.s duas es, ~~ na ~e tem f o enco ntrava am governo o federalsuje"t va e ~~çã o ªJ?en as cons ull idecid iu e legal se os que de ime sorteio con:i::: reg o ~eli bera t iva, se rá quad rad g os de vem ser en- a a ~usar .controvérsias isada pe la di reça- o anal gora o dois ca- teí. o. . os ao r .!gim e ~ sor- do IRB .:sd$_discutidos'hcomdáuas . '. que pode rá acat á -la ou · d nas.pelos membr d sematá- la o q reJe1 No em ~o Técn,•co os o Coo-- acerc o fo i deci dido ue ain ª nã ico iurid do :t-h~ : da a .rofo de Ress (CT) do Insti dos A extin ção ·do sorte io o CT en(IRO): o da e~ s do ~rasil tende u q ue os pod e~.r o~ dos órgã os d o ~ dos, mesmo ns_tr ansp or. ~.etl)rgica Nacion ~( hia SiJ?U~ltco fede ral vem send o send nao . CSN) e aind a perte .º~d~ Conselho Naa)oon ~ viod insis tente men te reial de esta tais , tra~~n t~ às duas . f.C-i,quísas • (CN P las .. •~a ente as vrem no merc ad o , porq os CSN ra oras beco mpa nhia s segu bq • ambde à entcs ue ta_n t o a •re.f.er ura ert_ co d :insPortes q uant o o CN Pq • m com o pe. las e t ~r., elab o~ap resas estat ais. Na e equ1pamen. ól" sao esa '.Jds.. da ntes ipula • ·A _ção em curs o do novo tanto , equi par.i m ice. e, por. . > n ÇSN, na área t<? de regu lame n ta JoºJe çãoP ra figu a -se . Jll!rfes naciori . . de trans- do segu rado que ~ tabe lego l 92 da Con sti:redt1 · rw·ça ~e uma rela' Po . ~~m a imp or~s'.. e.o CNPq indir eraJ 1, o esse inter de eto na ça , ~ue trata do P.án;tentos e rea cao de equi~ siste ma fi Pra das mercos, vinham gentes quími- cado rias oiº~ o, inclu ince1r man do os resse segu r , seJa, _há o intetópic o es.se ;os, . ~~fUro no sist; ~~tdratl~ndo o dos 5:igu erá sofr , ícito impl dois órgªa_vel, e ivreesais estat •as wlha da ça: ~d . u per o serã os nos eq · ra. Ao m m1t1 as o t ~r entr e analisar<> segurado pau1 ados port trans s P ento er anec perm assunt no regim e de ·-"~"11:u em . o, ante as son .....,o ou cont . · u resoJ A rat e Cons o r, Vigo :c re ...... :T a :fho çao ar cobe rd · turas d ..... ,u o concl · spei to •· ad enqu ~se entre wu, és de o atrav ros ;~r,. ..ranro, que çã~ licita reao to r1me de sone r~en pro o procedimento caso ica, . jeto pea o r:nad o Con selho ecnic vad o pel o SeJa apro o q ue . Con gres so N acio ' nal.

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( REPRODUZID O

PELO JOR NAL DO

COMME RCI O DE 14 /09 /90 )

Lloy ~· reduz seguros - ,ds para Portos saUd1·tas 0 eomftê

guen-a do Llodyed risco de Os segu ros s de Lo n. dest Para cargas . dres a inad as 1ou nunc feir a. Kuw ait àtndª º Iraque e ao ª a decisa naredusext zir a cons ulta Pré! idep en~e m de taxa ·de risco ~ de rf os seguros / guer ra pa. se, a crité rio /• aplic ando . r, v tnentadas d e carg a ff' '\ taxa s VB riávei o segu rado s conf orm e 0 ~rto s do 00 · e e Para .. caso. b1a &ud ita ~de~te da A, o -voz xa verfficad a Prim eira b ; que asPorta ta xas d e_XJ>licou são do Kuw a desde a inv . guer ra info e nsco de que Dlotiv ait r>elo Ira d • mitê são armp adas pelo co. ue, altaq ra1 dos se ara uma u ge. gest ão para ena 5 ma su. As ta gu:ros. segu rado ras refe rênc ia das mo · xas Para Po,r :nen tada s •d:s carg as negociar ' que JJOdem suas Próp rias ta. estão de Dam ãn ou e Para eo xas. O40t agor a entr e no nort 0,375 % • 10 em cornp t Ele actaesee ntou que as 0 axas par co,;: ª? ~~~~ % 0,525 inua ra casc o de navi o cont comitêté enta o, info: 1gora . duat men te !ab aixa ndo gra. rnou o ue repr e sent Prfn,.; , _Q a tind sem ana pas. ~Pai s 5 as sada , refle carga de Lo egursador as de o o fato de um nenh e u q_ ndre Um o foi Per · navi até d1do agor a Que a r Port a.voz · g os se. icou qu~ e e,cpl os dos ra uros Pa refle t'1 eduçao que os navi os ios m Prêm loca d falta ª ª a até no itas as saud s Perd e ~rt.o á esta~ na goJfo conr gora . 1nua de bo rea le qu_e O, 75% do v m em torn o de rn níve v,1da de 'de érc. a a ti.. ~avio Para :~~: ~? ca sco do r1or na á reacorn io e,cte . ias, o mes . o vigent e em agos to pas. Sado .

Implantação do seguro rural no Brasil

prem i com patív eis com ,oT dor) gur ndo mere rteie sua de o natures dos risco s ; lcuequilíbri souro N cional v m cole-- lad s m di nte rit rio . a r lo Pau dé.ficits CODS U· técn ico-- taar l l. livre s de A falta de apoio das insti- cionalldO r ~ gna tios • , em conlr'. pa.rti- p ~ polític s, difer en. sem , tivos tuiçõ es gove rnam enta is e ç do os objeti- ci das por cultu ras. ti· lcan ter . d ções injun as fioa ncei ras. nte propostos. pos de cultivo, esta dos alme priinici vos O setor pol tlc as, que a todo instannão p ssa- e micron-e.glões hom ogêfatos ses E mário brasi ntaorie sua te alte rnav am idos p lo n s. rceb sp m d ve o ram 1e ir ção e dire ção, e falta de o Minispois rno, gove l atua cnit a - For t leei men to do utur uma infra -estr . pela Fund o d E stab ilid de do omi Econ da rio t o apoi de ca õmi gron co-a · ~ ister ial n~ 479, c . muito, de um cont ribu íram para a sua Port ari Mingost o últim o, Seguro Rur al. qu mr -se, 1 bili'J de 15 ons de resp seguro rura artiber do vés atr ão diss oluç o de trab alho tão- som ente , pelo p gaPleno, que dê go 141 do Dec reto. lei n~ 73 , criou um grup ncia de av . men to da . mbê incu elliz ções a com decobe rtura a le aque Por 66. de 2-11o de d undi o mon prof rem iem cont p s liar ultra vida que os bens e ereto -lei o gove rno fede ral os num prop ried ade agri . crio u condições míni mas Proa gro e propor med id s tant e dos prêm ios puros arm a sua subsU- rec d dos, conforme preco~a, ta is como: lavo uras pBra o surg imen to do segu- que viabilize 1, ceit o o rli go 16 do cn;ações, benfeitorias. má~ ro rura l ( artig os 16 a 19) a tuiçAo pelo s guro rur Al. dias 120 de o praz 8 e equi pam ento s agriDecreto-lei ni 73, não sendo ser oper ado de acordo com num rasegu es edad soci s gum savies. perm itido s d svios de seus idos que norm s e limi tes ca ~s. P~u tos colh segu - recu rsos para outros fins. tocrias, lllSUmos básicos es- sem a ser fixados pelo Con- dor s do mer ej dov de m exer - revo gando-se o disp osto no l'UradoS , e vida do prod utor selh o Nac iona l de Segu ros ros bras ileir o as ente dam isola citan do ~ do rtigo 40 daquele al. Priv ados (CN SP). -O põem com que s rtura cobe decreto-lei. Ao fixa r norm as e limi tes en~ tosua aplic ação . no ivo pelo - Cab er aos governos to n • sem pre se defr on. para aplic ação do Dec reto- segu ro rur 1. Mot pode cado mer le aque esta duai s subs idiar , evenes~ m gran des obst á culos, lei n~ 73, 0 CNSP houve por qual ferno gove ao ecer ofer á r l potualm ente , as taxa s de prê• rura o ro bem defi nir o segu <ter ~al!13ente porq ue ice com - mio atra vés dos recu rsos apól a um l i-· dera med cona l. de ra fede unto ico conj Publ , um da com o ro rura l, oriundos das mÍSS ÕeS de com petê ncia , não bert uras para a ativi dade pree nsiv a dedosegu 8:gri - corr et geus ctos seguros de ro segu ~s mold nos _ bens prode o , á.ria que pecu wu para agrí cola , ble exemplo espanfil> , '0 se agru . próprios. lia~ ~ fosse_ equa cion ado sé- e bern eíto fías e vida em · cnl m num conv ênio de se- seus do de Esta no re ocor pare que prodo eno pequ e. o grup o para A e~v am ent inação segu as aplic com l, com o rura Paul São do, Pr1me1ra expe riên cia duto r a sere m oper adas guro eto Decr do cas: ento bási s prim issa cum e prem tes 0 ral, de âm- "con ~om itan te e auto matí baJ ve~ fede emuma de - Cria ção n~ 50.890/68. 1954 naci onal , deu- se em cam ente com a concessãO inis trad ora de Temos verificado, no enrn • atra vés da cria ção e dos fina ncia men tos rura is" pres aro adm ca- tanto , que pers istem a macujo de cola agri segu le!; ia àque panh ente e facu ltatí vam ~::u tenç ao da Com al part icip ará ca- nia de cria r dificuldades e o la 1~na1 de Seg uro Agri co- que não tive ssem aces so ou pita l soci ra inte ress ada, complicado jogo de interesrado segu ~da e zar-s 8, de não dese java m utili 11.1 NSA (Lei n~ 2.16esta - do créd ito rura l. na mes ma prop orçã o de ses cont raria dos que semtai ·S4), enti dade para sua part icip ação no co- pre se mob iliza ram Pª!ª iu Jam ais se con segu 1>1o'/ºm a fin,a lida de de exevit ar uma definição raciosegu ro agrí cola . os, 73 n2 ativ es'$ear, sem fins lucr apli car o Dec reto- lei de ento cim bele nal e definitiva do probleEsta ~S ram o de segu ro. A porq ue O gove rno fede ral, ões oraç expl a ma "seg uro rura l". Para a rtur cobe conatra vés do Bace n, não 'tl.i.co~ el~b orou plan os técdeas perd ra cont s tanto , urge ao governo ,f~tro e disp unh a de subv en- tribu iu para que as disposi- agrí cola os men fenô _de s dera l que nomeie a auto nente corr su-a gov erna men tal para a ções do Art. 18 daqu ele dis, tório alea dade que deci dirá, em seu orol ógic os t-e~ uust enta ção fina ncei ra, plom a se torn asse m uma mete ova até ças, nome, a resp eito da reguladoen e as prag te · s;an do espo radi cam en- real idad e. eio cust to de men taçã o do Programa_ de Invi abili zand o o segu ro l~r do orça menuras perió di• segu hovinguros agrí cola s e de ro Rur al, espe cialdire to das cult e'ttint°8 • poré m veio a ser rura l que ele mes mo havi a cas ~ do orça men to de in- men te nas situa ções em fede ral '-'~u ª· Seu frac asso de- cria do, 0 gove rnoram de poa de vest imen to e de man uten - que houv er confronto~os. ór• GQ ~~e, sobr etud o, ao fato insti tuiu O prog próp os e entr as perm siçõe uras se-ni. 0 ter cons egui do dis- G aran tia da Ativ idad e ção das cult gãos gove rnam enta is liga} nent es. \>() elllar º. segu ro facu ltati Agr ope cuár ia (Pro agrod~ laa as apen dos à maté ria. - Co~ ertu ra ltlin, real izá- lo em esca la pela Lei n2 5.06 9, ro dent adas lant imp as t-a-ç~tna para a sua expl o- 11-12-73, que veio a _subst1- vour • Diret or de segu ro rural nto agri ~~la do eco~ õmi ca, assi m tuir apen as a cobe rtur a do do zone ame Com panh ia de Segu ros do e do 1dad estado._ com prod~t1v 0 lhe hPela circ unst ânci a de segu ro agrí cola . ~onduz1da e as- Estad o de São Paul o IC a, ec1d c~n~ de a anos da ze quin veda ses sido Nes ()l)er aver tecm cam ente . Cl~ s:Çã o de outr os ram os oper ação do Proa gro pelo s1stida ção de t2xa s de sesp) . Ado do s. , ávei anto rent Bac en (for a, port %e gu.ro mai s cont ribu ísse m pa ra o

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eon<f:u;U.ª

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1

17 0 REPR ODUZ I DO DA GAZET A ME~ AN TIL

00 1

37

( RE PROD UZ I DO DA r· m .i,-y.., ET t DE

J 7/0 9/ 9 Q )


A responsabilidade por filhos menores · No Brasil, os pais respondem civilmente pelos danos de autoria dos filhos menores. Essa responsabilidade paterna é inerente ao pátrio poder_. . Esse poder de direção sobre o filho menor implica deveres dos país: o da assistência, não apenas material e econômica, mas também e sobretudo moral (através de educação, da instrução e do bom exemplo); o da vigilância, extensão e complement? indispensável, por ser o meio de aferir o desenvolvimento moral do menor. Há em relaçüo aos país, no entanto, uma presunção juris tanh1m de responsabilidade, isto é, responsabilidade corno necessário, lógico e corre1·0 princípio de direito, mas não regra absoluta, podendo extingüir-se diante da prova de exação paterna no cumprimento dos deveres do pátrio poder. O próprio Código de Menores isenta os pais de responsabilidade, provando eles não terem sido negligentes ou culpados no tocante aos desvios de conduta dos filhos. Nem pode ser de outra forma. tantos e tão complexos são os fatores.que, nas sociedad~s modernas, fazem os filhos se alienarem dos caminhos paternos. Tais comentários sobre o instituto da responsabilidade paterna fluíram da pena, antes que esta fizesse aqui o registro de julgamento recente, em demanda judicial provocada na França por um fato concreto. Pai e filho menor tiveram rixa violenta . Com a intervenção de vizinhos tudo se acalmou e o episódio pareceu encerrado. Sem que ninguém se desse conta ou desconfiasse, o garoto desapareceu de cena. Mas voltou em seguida . Armado de carabina, fez vário~ disparos contra o grupo de pessoas que ainda permanecia no local da briga matando um dos vizinhos e ferindo um outro. ' Responsa bilidade evidente e indiscutível do pai, assim obrigado civilmente a reparar os danos causados pelo filho . Poss uindo seguro de responsabilidade civil,_era natural e esperado que ele prQcurasse a respectiva seg uradora. Mas esta prorurou demonstrar-lhe qu e o caso não estava coberto pela apóliceem , pois es ta excluía a pa rt icipação dele, segurado, rixas. O pai, qu e era o segurado, não se con venceu e entregou à Justiça a solução desse outro conflito . E ganhou a causa , com a decisão da Corte de Apelação, dezembro úl tim o. No entendimento da J us tiça , em sua cl á usula excl 11clent c ;a apó li ce fazia expressa re fe rência à parti cipação do seg urado, o pai, em rixas. No caso em julga ment o. os danos ca usados às vítimas não oco rrera m d urante a briga do pa i com o filh o . Ocorrera m depois, tendo apenas relação indireta com fi'quele episódio , desdo bramento dele, nu ma seqüênc de fado tos pai. em que então já não houve participação iadireta A Corte, na sua decisão, preferiu interpretar a cláu6u la da apólice ao pé da letra. sem se afas tar um mi límetro seque r. Não foi o segu rad o, mas o filh o dele , o autor dos d!i sparos\:iue at ingi ram duas vítimas. E ponto final. (Luiz Mcndonca)

38

f

adoras testam Segur" b. de dados in--t e.tcall110 _. . . b Prox.uno . terão UllClO Ms seEm outu r d as empre~ 1 , lil · ter ligan ° int_ercd · ·mb10de São e etestes ara um

1

O

gu_ra_dcoorad~· dados, nasRic.1odªdee}aneir~. rrom

. p' ulo Porto Al egre 'rrata-se da pned a ' Salvador. d uma r e Recife e do projeto e_ do roer·

meira.1asde informatiza_ça~ndo coor· nac1on os que esta s esseguros cado de seFo1nstituto ?~ R semana, 3 denado ilpe(JRB). Na pro~J·unto com do Bras . alisar, em co ropos· 0 IRB \'al an adoras, ~ Pcia pú· as à concorrd~ infor· tas encauw=três em{>r~~talaçáO da blica e t%ilitadas a m · mática dª rede. central a

emP:~:i.~~f:

(REPRODUZIDO DO JORNAL O

GLOBO DE 1

7/09/90)

. urospara IRE_ amplUI; se!letrônic~!.

eauznameniOS v_/:' 0 Instituto de Resreguros do Bra: URB) está ampliando~= seguros de __ eqwpam~ da area Cos.q11 · d . ....... .,1.,...., ~·=•.s--;>tambémOS o-r.:l, me irJormática. As IlO\a5 reé'riferi· cluem microcomputadores e pet do""" dos c:ompuó ruCOS a '"VI>, perdas de dados _ : ~-~té quebra d~ caixasb~e~oubo e '-'<1IlCOs, mas nao co fi ·cas. I1trto qua!iftcado de_~ ~Ri~ de t- A 8ercnte da DiVIsao . . Sant~ engenharia do IRB. Sõma ...t.

(REPRODUZID o DO

seguro restnnfo,cu,

105

avisa que "cis. como a fitama. não 111nos rnat~ção de progt"JW está ~raba·

~foª,sof1w: g\ao •~f:,';

elhandoodas comasmPnD . cipa!Sonse. r:r ntos• 1;:p:iIT1 t re! r:l e~ . com is. A wa ~ !TJJJlh'leSr·e do PaUSS800 mil seeurado. AU~ , entre 0,31% d0 \-alor mil e a~cimade"~º,o.~ Ode USS L?a sobe pa)~kí-212. . õeS, a 1-<J." é (021 -

r;uss

t

t~-

.

Sôn ia , do JRB: coberrura rtsrrita

~one do !!lll

ESTADO DE

5ÃO

pAULO

18/09/ 90 )

39


Susep deseja ampliar número de seguradoras

v·d . .-'1 a,cr.esce, apesar das

ln nti ar a

. , nas contr cas es1at1st1 a A

m

queda venical naco-

.v :d;1ahza~ào de seguro de ~~e, _em agosto , o Clube cas d~ afenda por estatísti- de ~ ~ 1~;a . ar~ecadaçào rrulh oes. Desse r mercado a partir do .PI . ~ _;ino Brasil Novo n - . montan te, CrS 13 5 ôe !hões foram obtidos' m1 â~fifütivainénte uín meno uniforme se f en - contratação de co bcom a ertu ra orem d • anaT d e novos segurados. Para bes isa ?S os casos de cludi vi~~~idaecorretor es in- ~~~~tendência é q ue , nos ,umos meses, co ntinu e de· d mente. Na verdam~nse epender da perfor- ~ crescer ~ número de nocutiv~s do Clube dos Exe- d~! ~soc,~dos ao Clube mente ~~ut~vos, qu e atu alSando~alou a ~orretora ,spoe de 85 mil seecnm, por e:xem 1 ::~~os. Hoje, ~e acordo é um~ ~;e~cque se constata Execu/ºm o diretor do em seguro d;nc~ produção - d ,vos, 80% da capt aVida ao largo dos últi çao e seguros d mos meses ? .Clu_be são obtidos -_._Ao analisar . por apoiices mda-- retração d a questao dividu . dir.etor de as vendas, o . são ais, enquanto 40% cole~:~~n~ados por seguros Clube dos E~ir~_eting do J . s _e empresas . xandre Schm·d uivos, Alede comer cese <leque I t_, rechaça a c: 1· a o diretor · 1a 1zaçã 0 d esteJ a · Sandoval a . Al ocorren-qued uma o d. . ecnm eOrrtioJa de Se., ._~a na comerc1alizaçào guros, João Ale · uc _., eguro de v· dá p cnm ao tra •· rova d. br/:rd um diagnóstic~ soele, é o qu/sso, segundo de Vid e~anda de apólices Executi vos, a~é Clu_be dos a, az coro como d . ano lanç . o fmal do •. retor d ara d · . ' be d e mark~tmg do Cluprodutos volt dois novos os Executivos ao asse r~mo Vida a os para o de atender ~~om o objetivo ~urar_due as vend;s têm s; te anti o em ritmo"crescende crescente dque classifica . O emanda pelo \eguro . e acordo. com Alecrim Schmid . Para ' a comercialização d t, desde a edição do PI . e Vida , apo' s o 1m Brasil No - seguro v o ., - o s , ano . · de pa g m1cial provocado pe: tornando-se u~ r o v e m lo ~no Brasil Novo . .ª necessídade de expenmentando uma' vem para um /nme1ra ordem demanda Por cfres,~ente de pessoas J·a·umero maior ee· mg el r· . · , que co . • e ad 1rma .. 'na mo fim d que o cresd. -o ·lucro fac, cimento a emanda d e se• 1 s opera1,:oes guro d V-d eiras . é . financ . e I a da corretor v a unica for . ' O produto 20e~ sendo da ordem da cios · efetiva:eª dos segura-,o ao m·es. O seguro d e nte . ga rant1. patrim. rcrn seu V'd e 1 a captad on10 Ao ra_, de acor~~ela correto\ào pri~l_tr a afirr~ar qu r>cctivas Jssoras as pers~ cnm , represen com Alec,,:ào de segu~o cdoemv~rcializa-ªPrrecadaçào gl~tai°d% da a emresa q h . . ida rc~ot d ue OJe dispõe de 3 mil e ma rketing . / d1Vida . segurados no ramo a •rma

Su -p, R fa, 1 Ri.beir d m r d fo Vall pl rado, adequ,l:l~aJJlente ª. paro paçã no PIB pod na che ~ a l , o.

Af

500

(REPRonu

ZIDo PELO

JORNAL DO

COMMERcro DE 14/09/90)

u-

r

uupe.rintcndên ·a d ro Pri ad ( u ep analisa p:3-ra aumentar parti ipaçao da área de eguro n Produto l nt rno Brut "' r(PIB), que, rualm ot re p nde 1 o. Segu:nd rec m-nomeado dirc.tor da

~f

empr

de aúde de gru p a montar mod a tra• e ur d ras , úd zer p ra i tên ia m i ramo de trat · ·as que ' é uma d

.

ti-

o nplicou ainda, que a ofertá d gu: ai e • ro~ de vida, dan . p m saude temgrandepotencia lio . dade . Estud f itos por o·oda que pr tende nusso formadas na Su ep revelam que há disponibili- desregulamentar a área de ue s d ade d USS 2, 1 biJh ~ n - s guros .de . form rttade empre as tenh t~ ramo o-que orresp nden a a aumento de 0 ,80/o no de negociar com seus clienPIB. "Empr a de aúdede tes paraqu oG vem não gru po, como a· Golden dite as regras por nà e tar Gro s, Amil e Unimed, já situado sobre as condi -es ,;. "• mont a ram egur ador s . emqueseencontra mas parTeçnicamente, t0das estas tes interessadas. Segundo ernp,resas têm de se transfor- ·ele, a Susep fiscalizará, tam• mar e'rri seguraclotas, sem bém, a solvê~cia das empre~ que·p·a ra isso haja necessida- sas seguradoras, de modo à de de carta-patente'' , expli- que possam cumprir seus compromissos contratuais , cqu ele. ' Outro fil ão a ser explora- garantindo os clientes. - A nonnatização atual do, também em estudos pela Susep , é a transformação "algema" por demais a inidas 243 emi:,resas de previ- ci ativa emp re s a ri a l, dência pdvada e comple- mantendo-se em datalhes mentar existente no País, em que devém ser estipulados seguradoras. Estas empre- pelo próprio empresário . A sas , juntas , acumulam o regulamentação que a Susep equivalente a lJSS 15 bilhões continuar á a elaborar de patrimônios dos fundos . · relaciona-se à proteção do Segundo o superinten- segurado, para que ele recedente da Susep , JPlínio de ba exatamente o que foi conCastro Casado, o. mai1:>r pro- . tratado-- .enfatizou. As r~ervas técnicas das blema da área de seguros é a'' imóveis, falta de informação no mer- seguradórà,s cado por parte do segurado . a~ões e títulos· públicos - , sobre as "regras do jogo" que têm a função básica de do seguro:: Para o presidente - dar liquidez e solvência a es.da f ederação Nacional das sas empresas, não poderão Empresas de Seguros e de ' · ser, segundo -o superintenCapi talizàção (Fenaseg), ~en!e, ~~}!to flJ xibilizadas, Rubens dos Santos Dias , nP ( para .nao · compro meter os Brasil ninguém .sabe o que é seguros. Ele finàlizou destaseguro . Para minimizar esta cando que "os parâmetros situação o Comitê de Oivul- atuais, no mínimo, serão mantidos" . gação d~ Mercado de Segu-

Rafael. Ri iro

'-·

.(

( RE PRODUZID O DO J ORNAL DO JORNAL

DO COMMERCIO DE 20/09/90) 41

-·· ...."


---------------

- - - - -- - - - - - - - --- - - -- -

Boletim 1nf or

ati o

Informações oficiai s e objetivas d

Unt aoelo à Susep

ASEG mercado segurador

orne Profissão Empresa

0 novo superintendente da Susep, Carlos Plínio de c~r~ Casado, na

que seus acionistas conhecem esta problemática? Por enquanto, as indag~ções ficam sem respostas. A integndade do mercado depepderá 4o tra balho de fiscalização a ser execu. rado pela Susep. . J umo a este pedido, solicitamos,

entrevista concedidaª imprensa em 21 de agosto, credita como u~ das principais_funÇ9es a ser ~ erc1da pe. Jo órgão a defesa do seg~rado: Esta política da atual dm~tona da entidade, ·passará, necessariamente. pela vigilância constante sobre o estado de solvência das seguradoras. Casado assume a susep no momen .. to em que o ercádo passa pelo re~me de abertura,. q~~ t~m atraídp empresários não fámil1ar 1zados com a instituição seguro. Fazemos, .portanto, um apel? à diretoria desta conceituada- entidade: ~xeryé!., com muito rigor, seu papel d~ f,scalizadora do rqer-eado a fim de se

amdn, Que a nova diretoria da Susep s?lucione, ~ breve, a questão das~r~fas. a traves de uma criteriqsa revi• sao em moctalidades como in~ndio e_tuc;ros cessantes. Nesses ram-:-:- m

virtude de circulares de$astros~ como ª 22. empre~as de seguro tran,. ferem aos segurados. através de exa~ g_erados descontos, receitas necessá-

Bairro

Quantidade assin aturas

Valor chequ

!------ - - - -- -- - --'-- - - - _______ _.._ _ _ _ _ _ ________ Assinaturas :

Enviar Anexo a· e~se ped\dO, cheque nominal ~ Federação Nacional das Empresas de_Seguros ~rivados e de Capitalizaç~o- FENA~EG - ~ua Senador Q~ntas. n~74 - 1~ andar- Rio de Janeiro RJ - CEP : 20031 Valor de 01 (uma) Assinatura Anual com 24 exemplares - 60 BTNs

nas P~ra o cquilíbriQ de ~ua saúde fi.

nance1r~. algo verificado principalmente nos negócios junto a ~randes

ev1tar -prob1emas maiores ao longo dos próximos anos.

Hoje, em virtude da contenção do consumo, o mercado vive ·~ob clima de verdadeira guerra d·e preços v~rificada em ramos que possuem alto índice de sinistralidade, col}lo .. , ..o de au. tbmóve.is .. A ordem; em m~Itas com,. panh.ias, é a de se fazer caixa a QuaJ. qqer_preço, transferindo para depois as·consequências do nível de sinistr~lidad~ sobre a receita. A resposta para se identificar se há ou nao condiçpes de suportar tal política interna foi adiada para depois, quando poderá' ser tarde. Pergunta-se: Até onde companhias ppderãó aguentar esta pô'lfüca1' Será

Endereço (Av Rua . Pça e nº)

segur~dos. As compan~ias de seauro est~o, na verdade, prejudi~ seus clientes, uma vez qu~ deixam de ~roP.<?rçionar ~s coberturas neç~ss,. !1ª~· ~ ~usca incessante de descontos

mvia~ihza ainda o trabaUm do ce>rretor _mdependente, ficando o ,egu .. rad? sern a co~pleta e f!ficiente pre!i-

'

taçao de serviço.

·

. Depositam·os, portanto, plena con. f!~nça nas atiJudes a serem adotadás

peta atpal diretoria da Susep para q4e· 0 n:er~ad<;> ~e seguros çresça,' apoia.• i. . Oncerto da credili>ili,dade e so,. .. z de sua~ empresas.

~:,:·º

João Leopo do Bracco de Lilfflt

Prezapo leitor, A Revista

o~ Segµro está passando por uma

total reformulação para atender às exigências do rneroado. Sendo ~ssim, ela está mais adequada a s~s irtaresses .

A•aine e -.eia a Revista de Seguros 12 edições - 16, 19 BTNs . . . _ Enviar cheque nominal à Federação Nacior:'al das Empresas de Seguros Privados e d~ Cap,tahzaçao R.Senador Dantas, 74/ 12?- Cep 20031 · Rto de Janeko·RJ

Nome:-== - ...................,...,.._,.,.-,,,,,.._.~- - -- - - - - - -- - -- -.--- ~- - -- - ~l'idereç :~ - - - - - ~- ~ - ~ = ------ - ~ ~ - -= - -==:::-:==---=--..,..,.,....- - ~ - Cidade:_ _ _ ______ _ __ _ _ Estado:,_ _ _ _ ~ -- - - - CEP·.~=--===--- - - -

{REPRODUZI DO DO J ORNAL DQQ AG0 / 1990)

..., COR RE+10 EE ~ D ~ E SE~UROS

Profissão/cargo: _________ __ _ ____ _ _ ____ _ __ _ _ __ _ _ _ ~ Ernpresa:_ _ __ - -- - - -- - ..--- - - -- - - -- - -- --=-- - - - - - -------

l'eteto4\~~:- - - - -- - ~===,a__- - ,..-,--

_ _ _ _ _ _ _ _ _ Data:,_ _ _ _ _ _ _ _

42 43


~~ O

D~ J ANF lRO . 0 9 DE

MOMENTO

UTURRO DE 1g '

/\

ECONOMICO

A FENAS EG, c om

o i ntui

o '-ü='

t a r sempre melhores se rviço s a

s eü5

a ssociad os, inaugura h o j e

um a

nova

seção que t rará às empresas d

seg~

ro uma analise mensal sobr e a

eco0°

mia,

i nd~

incluindo uma pro j e ç a o de

1

" ces economicos . •

1

. r

Este

é o primeiro de um g ru p o

relatórios que não só

l h es

rão informações de mercado 1

de

f o rne ce a

niv e l

••

macro, bem V.Sas.,

como

apresentaremos

informações

micro

a

per t ine~

t es ao mercado segurador brasileiro . O objetivo dos

novos

relat órios ,

que e stamos implantando e bem

abran

gent e , visando fornecer as mais

diver

sas informações para a tomada de ~c~ sões. Pretendemos trazer às Canpanhias de Seguro tudo que as empresas preci sam saber a nivel de mercado para t o mar decisões acertadas.


Diretor Responsável

,

Editor

Rubens dos Santos Dias

o r· me i ro

Redator

Vagner Ricardo

tor 0

Jorge Clapp

Secretária

i fi ('

· TP.ixe ira Sonia Re gina Publicação quinzenal da Federação Nacional

das Enr>resas de

Seguros Privados e de eapi talização

, Registrado no Cartorio · t.ro Civi l rle Reg lS d , as Pessoas. .1urirlicas sob o n o 2771/75 Tiragem• · 3 -000 exemplares

1i Redação : Rua 5er,ador 1)811!;95' Te lex: 2134505 FNE5 BR Fac-simile: (021)22Ü·0'.>'16

,rell

ea

qu e es 8.m o s

e la t Ório é ma

esenvolven do s r a mi

se g urado . rimeiro O ob j eti vo de te

noss os a ss ociados uma aná li s e de

a a auxiliar as e mpres a s de tu r-os

R.138/lAO

o

era men al .

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ou se j a , r e c e i -i: a ,

no Pai s e q u a i s sao

~el')do

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i

e n en ia

e a resen t ar ,

Diretoria Executiva Presidente Rubens dos Santos Dias

. 'Vice-Presidentes Alberto ÜSWaldo Cont· inentino rl , e Araujo Claudio Afif ~ . uan1ngos Eduardo Bap tista v· Hami lcar P.1 zzatto

ianna

Ham·1 . 1 ton Chich· ierchio d a Silva Miguel J . unque ira Pe reira

Conselho Consultivo

be m como e n te nd e

Antonio Juare

z Rabelo M arinho Iv · an Gonçalves passas Ni l ton Al be r t o Ribeiro Roberto Bapti s t a Pere · ira de Al s' flleida Filho ergio Sylvio B éll.lngartern Jun. , 1or Sergio Tirrm

s

rentabili a

t i vas

ue e s t á a

n e

G

ern

empre sas

de

s re fl e xos da politica ec nÔmi a d

futuro na int e rp re taç ão daquil o que pode v ir a acontecer n , \) maximo de vantagens qlle cada empresa pre cisa faz er para obter b i:l.l"'t . l. t' da interpreta ção d e previsoes p a r a um c e n ari o fu t uro. ~\.l t' o

Rubens dos Santos Dias

Para que esta nov a ge ração de relatórios a ni vel

Ararino Sallun de 01·1ve i ra

e

a

mi cro

de in obje t ivos a que estão sendo propost os, precisaremo s Para o dese nvolvime_12 atualizada s por companhia de Se g uro s. novos relatórios , é nossa inten ç ão solicitar i nf ormaçõe s at uali

CJáunio Bietolini

. Dario Ferre·ira Guarita Filho Francisco Nilo de Farias Hamilcar Pizzatto Jayme Brasil Garfinkel

diretament e a V.sas.

Leonidio Ribeiro Filho

Luiz Henrique S · L· Vasconcelos

Adolpho Bertoche Filho

rnensalmen

re u l a

eu s

Esta sinalizaçao vis a auxiliar as do a r-c me . ador se gur ~~

Luiz r.e r.~mn --·t•OS c:-alles

Diretores

es

ma r

a ni e

l)C)

DIRETORIA E CONSEll-10S DA FENAsEG

e

,

lat

de e g uro na p ojeçao inist ros, despesas administ

das apl 1· aç o- es f in a nc e ir as , et

ela

Rony Castro de Oliveira Lyrio

Conselho Fiscal Efetivos: . Pereira da s·1 Fernando Ant on10 1 va . Jo Bo rges Aranha Antonio aquim _ Julio de Alb uquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton R'icardo Cohn Paulos· e rgio Correa Vianna , Sergi o Ramos

Lembramos que o sucesso destes novos relat ó rios depende ~l'r)

~ t ~t-a ncte parte das Companhias de Seguro, que precisam nos f ornecer atualizadas forneci , ~tn ~~ Do habi 1 suas informaçõe s. Sem informaçõe s ~ ~ "a , !\, in t erpre ta da FENASEG se limitarao •~~ {:)e 1 o mercado, os relatorios

¾ de informaç~e s conhecidas , como, por exemplo, publicação de balan 1 ~

Gostaríamo s de receber a apr ovaçao de v.sa.,

~~

sobre este

~~ \;\J ~elatÓrio, como agradecería mos sugestões, tanto p ara este bem co , ~ 1 t:)~t' a os relatorio que pre t e nd e mos editar. A FENASEG

\

4~

perte nce

,

ass ociados. E somente atraves de se us comentirio s e suge s toe s

1

~4 ~ab e re mos se no ss os relatórios estão atendendo, ou 1 \J

lllerc a d o d eseja .

ª

não

e

• aquilo


unificadas .>

--- ---- ---

AN~LISE DA ECONOM IA

p 1 ano pouc o não é O Pl ano Collor de ne um plano s imple s ,. e l ab or a do, mas sim equlPE a u resultado d o trabalho d e u d0 60 mais d e pessoas,' queo trab lh D ; de o b o co ao a aram quase 1 a n or • elia Cardoso d w 1 e ne o,. atual H I n i str a d a Econ o la. Tra ta-~e de d etalhado• ~ multo be utiliza~: Plan? co■plexo e ■etodologia foi a de Planeja ment o Estr at~g lc o. vár l º~ trabalharam gr u p os nd e 0 sep a rada • ente • idél discut indo ana 1 1 s ndo propo o • para d e ª" con" 1 t · t 1 p l ~n u tr a~ar . s en e e factrvel de serp ~ s , e m conjunto ,. t::

mplant a do no Bra s i l .

f oi

v isando

t r aça d o

a tin g i mento

0

se 9ut nte

do

.., Tr ansformar ea 25 anos. o Brasil n a quarta,. ou quint a pot~nc l a

mund li l

b Est e Jetivo é e>: t remamente amb q uem e~t e:.J' \ a o nossa . c 'oso • teremos que sup 1 frente• ou s eJ a co .

of c o n s I der se mo ilustra o qua dro nu mero ' a França. s e Pr antar a China o anadá, a Ingl a te rra , a 1tá ll~ e Alemanh a , s~ pretendemos ser a's , te~ ' : pott!ncia mundiall e,além des mai~ d if(cil • et.endemos ser a 4 ª po .J.. "21 t·ncia mundi a ,. "' nd o qu e t::

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----------------------

----------__---' ~-~~~~~--;~~;~~;;;-~ --------~~~~~~-~--=-I ~~:~~~~;~; _,, PIB-;;;;--------------------PAI S

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I

POPULAC.I PIB PER - ; - ~;;; ~

~ MILHOES I CAPIT A I PIB I BILHOES ;---------- ---US $ · HABITS. I -----------I--ESTADOS / 1990 l - 1------ ---- I I UNIDOS 2 JAP llo 5 249,0 I--;;~; ; 0- - I--- - - ---'

34 UNI~OSOVI~T

5 6 7 98

ICA ALEHANH FRAN~A A (OC+OR) ,. I · T~l.IA ~NGLATERRA ANADl'I CHINA

1e BRASIL 11 ESP ANHA 12 I RAN i3 l NDIA t4 AUS'TRl'ILIA

I 2:~;:,: I I I

I I I I

I

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~i..• 380,.1 .356 e 9s:::. ' 7 8 ~6•: • 8., 3/•2 i7 7 ,8 3 0 ,6

I I

123 0 287,8

I I I I

78,3 56,1 57 5 57 • 1

I

~6,~

I I I I I I

I 8.270 I

2.5% 4ai % ,. ., -=:%

I 17.318 17 .065 I 15.062 I

3.5% 3 . 0% 3. 8% 2 .. i% 2 . 2% %

23 .04 1 I

v

14.592 I

2 0.908 I I 1,085'3 34 i I I I 144 ' 5 342 9 2.50 I • I -3 I 8. 777 1 39 . 0 ~38.4 I I 83 6.397 I ~ •8 I l HOLANDA 15 0 354 I e.a • 8 I I --------14 16.7 I .8 6 1 1 I 5 . 221 FONTES - ::--,------ ---I 4.9 ------F sta Brlt~ nl caºrt un e 31 /7/ ___ ______ _ _ __ _ __ 89 e Pro J e-~ IBOE I ; toes .. e<As30/7/90 dua s Alem 4

~~v

I

conf l r adas a s p re v isõ e s da r e v i s ta n orte a erlcane Se fore ;e de 10/9/90, o Brasil dev e r~ crescer - 4 . 2X e 1990 e -e,óX en ou seJ , e ta os ais per to de ser os ultrapassad os pela Es 19 1 , ObPanha, do que de ultrap assar os a Ch ina. Coo se percebe o é long o p r az o d o Plano Coll o r ,al~m de amblclo o, dP tivo conta em mo6 1evar e s nte me ial espec o, d i g n to dif(cll d€ s Er ati U a s il não vP m cresc e n d o n os ú l timo s anos. ue

Ti

A - O PLANO COL LOR

. O Plano obJetivo:

---------- ----------- -------------------------------

62 • 6

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an h as se aprese ~t

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Para

por exe mp lo a 5 ª potin cl a mu nd ial e m 25 anos r Nos 5 ano a an o a t ingidos,. alvo s a s Er e e €xec u~ ão do Pl ano, ou s e J a , o Governo Coll o r ,

ser ,o s

e-tas i s te . ,~ 1 metros ,nos d e

div e r sa s r"is t em nd a enta 1. IJ

mR t as

a ~e r em

at i ng i das,.

por~

u a

dni ca

a Plano Collor é u e o vez,. de d ebel ada crescer . Se ii i n f l a ç;ão n ã o for- t e nd ~ n c l a do Bras\ 1 é nao ll t se a do que mundo i nfl ac;ã.o , r-o I e c r e t c:c:\ o p I a .. Com ao d i rec;: ão multo ma l $ e mpa ( s ,,. i co. d_mlnha r 1 ,,. i 9 ir p~rii s e tor n ar um

...

o u n ã o haver • ou o Go v er no d ebela a in flaçã o , Em re s u mo, , Na d é c ada de 80, onde a In flação s e man teve s e pre alt a, nU t u ro. ~ Pod er d e compr a dos bra s ileiros c aiu i.óX , conforme apresen t a a tsf? v. •. s t a F o r tune d e 30/7/90 em s eu arti g o s obre a Am1rlca Latina, porém quase s e ar t i g o fa l a muito s obre o Méx i co e o Chil e, ~~t e r q u e ce do Bra s il . Fala-se q ue o n ovo Govern o brasilei ro est á sabor de li v r e a e conomi a c om pl a no s am b i c io s os, t estr uran do p o r• m. não s e es p e r a raau l t ado s repre s e n ta t i vos a t : "c o rr f n c i a, t'"t o ·t

~~

pr-

E

:zo.

r esumo , a curto prazo, c omo o Pr esidente Collor Já falou, ou se a ca b a c om a ínfl a~ão . a caba co m a infla~ão,

a equipe d o Gov e rno Col lor P· . r,. a derrubada da inflação , ~S t l n ~ me ro s programas que surgira m através d a h istdrl a para •~•Udou (~ debe la r a I nf l ação , ou s eJa, o s Pla nos de Gusta v Stress erma~ , Muss oltni, Pc, inc ar r é (Franc a>, <t l e ma nh a ) , Ad e n a u er· ( Al e manha>, Paz Esten s oro (Chile), ( Esp a nha> , Pin o c h et Franco <a t «<11 a), C)]

r V i a ) ,. E et C: •

conscien te p;epar ou -se um pr o g r a ma A p ar t i r do est udo , t t :~s l sten te, utl li za n d~- se u m pouco d e cada u m, v erif icando-se a. qu ' lo q u e ma i s se adapta a r ealidade d o . Br asilSi mu l a r am-se d i ferentes c ~ni rlos,p r ob l e mas c om o Cong r esso e F · nalmente surg i u o . PJ.afi o C.n l'ior .,

t..,

O ~

P la~o Co l lor fo i desen h ado p a r a d e rr ubar a

in fla~io,

ou

par a e n ~ rentar ~

-

A orv 1da Jnterna , qu e. n a data da p osse-u l t rapassava ª c i fra dE 150 B i lh5 es d e Odl ares. 5


- O O~ flcl t Pdb lico r que , na dat a ,da pos a cifr a de 2r5 Bil hõe s de Dó lare s por s e ult ra pa s sava m~s .

---- --- --- --- --- --- --- --- --- ------A-------~ --- IO----A C--N--AL ------GUAORO

-

2

p OU p A N

---- --- - - --- - -- --- -- --- --- -~~--ITE ---M---

A O(v fda Ext ern a,q ue se apr oxi ma va de 110 Bil hoe DdJ ares. ... s de

D

A~i - OTVIDA EXTERNA

a ..

A d( v ida Pod p liq uid ar tod o e qua lqu er esf orç o rea J i -ead o . Sal vo a con ver são de d(v lda em inv est lme nto , Per d ia, a s d e mai s alt ern at i vas a g r a vam cen irto do Par s. O

ou

Sub To tal c om

- - -~S $ MILHOEs

3 .34

10 .86 6 3 3.4 93

4 .7 9 14. 78

160

0.0 7

944

- -- --------

20. 06

14. 014 (3) 12. 914 (3)

6.1 8 5.7 0

26. 92 8

--- --- --- ii.8 8 '

65. 529 7 1.4 21

28. 92 3 1.5 2

9.7 01

--- - ------ --- -- --- --- 173 .57 9

- -- -------- 226 .60 2

'To TA L GERAL '

0 . 42

45. 46 3

--- -- -------

--- --

~-=~~~~~=-------

2.6 25 4.9 3 5 7 . 560

146 .65 1

Pou pan <;a Co mp uls drl a + D r v ida do Gov ern o

o Pac ote eco nem ico d e

Os G emi t indo do ver nos i nhe iro ant - ~~ t eri r ore s fin an c iara m seu d~ flc it de caler~ t· n f. ·1a r,; "' ao e em i stsã o de (t u 1 os P •.í b 1 i e os oe. .. Em i s sa"' o d"'"' oe. e;.c:d I n h"'"' ir o ~o , e t tuJ o s end ivi da o Pa( s e o lev a a 9 rec e 6 Se o P~b liro ,em 9 ste di n h e iro ' e "~ ist e d ese nv era1l, · ªPl ic a, e os ban cos em pre stam e o 9~v ~rn o to■ a os rec urs osº d: 1•en to . Se o pub lic o apl ica e de ca 1h a, e xis te rec ess io S soc ied ade Par a fin anc iar rom bos O a~ 9 ove de J u ros do mer cad o l~t ~e rno • for ~ad o a ele var f1· a lta din hei ro na Pra c rno Par a fin anc iar seu s trt ulo s,as _tª "fl .,, 1 ... ,. P arnao a em p r é mt · n ,· a ç ao ava n ~a a Ind a m . . e a · 1 mos , e omo os Jur os sob em ais dep r e s sa. Est e Pr oce sso , que j á f o t o~ Pal ses , aca b a res ulta ndo em c onh eci do Por div ers os ou tf A HiP er lnf J a ~ io Ale m• um Pr oce sso hiP eri nT lac lon á ri o . ç9 I n ter na est ava n io n as m~o s ª de ton ou qua ndo 75¾ d a pou pan i q u e1 5d os t~u los Pdb 11 d o . g o ver no . O qua dro n º 2 n os moa t ~9 Po• Pan r,;a Int e rna br a ... 11 <:os P. 1r a .. • m 31 1 12/ 8 9 re pre sen tav am 6 2¾ õl)

To a 1

- D!V J OA DO GO VERNO T r tuJ o s Fe der ai s f o r a do ~- co Ce ntr al n u l rt u los F Pde r a is no Ope n Dr '-' i d <·~ Mob i 1 i arJ I a de Est ado s ~ Mun i e ( p I os

Int ern a d e s apa re c e u

ª

sit o s

Po uPa n ~a Pri va da C - OUPA NÇA CO MPU LS ÓRIA ~~ n do de Gar ant i a na CEF P t S/P ASE P no BNDES

B - D!V I DA IN TE RN A

f da d e rn a rAc; c-i D(v .

Mi (i ) O JP ANÇA PRI VAD A (2 )

~ Pr-a zo Cad e r n e t a de Pou pan ~a l etr as d e Ci blo le. r as Imo b i l i~r la s

(} S'-l b

a

Moe da Ós i tos à Vi s t a

Tot al Moed a

D'7.'p

re■ essa

- --- --- --- -- --- --- --- --- --

___ __ ----------------- --- -- --- A - MOE DA Pa pel

Como a orv tda Ext ern a nio est i Irem os que mai or ate nçi o ao cen irto ext ern o, sen do pag a, nio dar por •m est am os cie n t es mo~ qua lqu er de Jur os ao ext eri or agr ava o qua dro que ire o apr ese nta r, e , enq uan to nio hou ver uma sol uçi o def ini tiv a par a Prob le■ a, o Br as i l con tinu ar~ com uma esp ada no pes coç o.

ç

4.2 8

--- - --- 64. 72

--- --- - --76. 60 --- - --- 100 .00

-----

--- --- --- --- --- -:- - ----- l de Ofi cia --------d ~8/ 12/ 89. Du '--- --- --- --- =-~ ~~ ET A MERCANT l~/ S;. lma a ~ão est ão inclar lu(d ~l dos :~ " INP Fon te S, GP 31/ 1 L seg ura os Dr' l21 99 aJu sta do_ em I a tra bal ha na bas e • ~Id a do Mi nis tér io da Pre v i~~ ncl a, jun to a vez que o e dep ósi tos t . sua cob ert ura de rese rv~ sy~ ·•~t ma Mt. 1· c~° • (i)P ape l moeada em pod er das

ª;:PS

b''" • sem '-faz er1 t reseerv a ma "u1 ant e l . 12) Pou pan çbt ida li ri ., . atr avé s de Me

I o e Ir e ., s t t n,a t I v a , o lri c.,.~ , os . "v s a (3) Nos sa . . •• dts pon (ve 1s . t Sti tui ~S es fln anc elr ~s. inf orm aço e~- --- --- --- - - --- --- --- -<:>,..,..~1· ', . a <; :. o e s r d+:- vido "a fal ta -·de - ~ - - - --- -- - - -

' --- --- --- --- - --- - --- --- -

ten do sid o em lt!d o h:: ~: f' . T t -se . nhe t· Fo s eMdo sl asgov tro , os ant eri ore s. Nao ern a r a o pr e de . " z d' ~at ~~n cir ~ . Jut o d € c• ai xa

-ti

Pag a r.

ape n as "' era d~c"" a moc ied ade nao ~ u~s s da d ( v l da do g ov e rno pa l'" B- com · "' -qu e u ma boa pará t e do ds e ,,.~c o n~ ' t oruç l~ a~.o ~ t · d o ~t> , b i 1 h õ es de ~dl a r et. s ~a',m sa enve na rea Ban c o do Jnv e\ ~tu lo s em itid o s pe~ oon ôml t ~"'a n,;a já nao e1> ca vés de · ,. cai xa t ' ~il , mas sim l as t re ad o e a :r : ~ ~de sse m s a car , ~t ra • q e t o d os q ui se ss e 6

A

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7


de ªl 9u ns

.. i r os sa qu e s s d. º Fe de ra l te riaco dm1 pa ra co br es ad uld f1c ia de r do BN DE er po tec em on ac o PIS /FI NS OC IA L

F GT S. O mesmo

At rav és

at I' tud de uma lh" jo sa ' 0 p r es i d en t e Co llo r tir o<' . e co Bi ij5 Dóral ar es (T im e 30 10 71 es de d e cir cu laç ão d( vid a lntoe lve nd o o s re , ) 90 rn a. A In fla º _Pr ob lem a da ca iu . t av a a s p or ta, s d• ra pa ta ma re s nã o~a o , qu e es pa o çã . fla hr pe rin A s~ pe r lo re s a 1 0,: ao m/!s . . al te rn at l va se gu ida a s alt er na t· PrI' es ld en tõ r lo Po lo Pe "C ol d I ve r9 " d r ess erm an rva s se gu ida s n -ao r e Po M , ré ar St it nc mu e d ua s ve ze s . os ou tro s Gu st av º 1 1n i ' Es pa nh a j ;á fe - u -~" ma n h• Ale ~. a nte ce o, re st I Is ma I e a Í dr éri f ,,,.t. a Am. ....,,· co um a mo rat H.L en e,n o a tin La ca nte rn a em Í.9 82 "'" e o P=

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19 88 .

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dr Vi da in Sem ' ter na din h ei ro qu e pa i $ o as to tem . ed ad, e em umu Pa ( s s em di nh ei r o , s a p re m • s ere o~ faz o us T u ma ,su miu t em po, re ,. go. v er no s er oI o r~5 t a~ ra an pa de -se sp , no or na e ; so rto ec . nh e• iro cu Pr d . e is o ma ~m r Pu ~a a~ I ul rrc a re c". ss ao nd ª Pr ofu um r ta vi • e se pa r a "

Mo nre a1~ .. Pr es ide nt . F r a nr os em i t i r e Fr an co , r:>ar"a ·

do Ban ca da F a ra nç a em 19 ~6 u o o ç r me ou co rar , mp ~ co o nd o l'-l "ra 1o ~c up e ma nt I br a i m' Er o va lor d a mo eda com o 11. as t ro pa ra ri s f"z o me no m B il h"' . H o • sm a 1on ac · l n te rn ca do o es de Dó • ] OJ e J i es tam os er pa pe are s e.m ,5 7 qu e de com ma i s Mon r"a

mo ed a.

.,

um . do s ~ J u st suc es s o n~ hl lJr tah

.s res po ns_• ., av e 1 pe lo Pl an o ec on 8m i co d e ma ior

p ra zo c u rto de rno do Br as 1 1 ve go dE xa I ca de a lqi ! o / r ob 1" e dl da s dE aum e nt o de tri bu to " E de s vé ra at , do vi ol lUs ter idº ~e ~ e as so br e pe cia l en te o I OF es , os t bu tri s do o nt au e e ca do u na da me no s d o qu e ca o re ar o n r lp} 1 Co a ve Go o s, ra l em f I n an e e oe da / lhõ e~ º": de au me nto sc id os ao re ac 1 e. qu s, re a la um dó Go ve rno ' t uJ ai; - eE ma io, de ram ao 1 a tr : º ; o s me se s de ma rço , ab ril ~l

nq

Na

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go ve rn o , e ai >'a \

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Bo l (v ia

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emanha Pe s so as rv1 ª em60 ~19 23 'T ~ Or am. d ~m iti do s pre g~ ~ • naNaB01 em de s 5 ml lh N fun as e s s do • d ~ s na ár io s d o qu Mi o es f l~ onan bc 00 70 2 bre n Co r eu s ve Go un clo n~ r ·e I v ' o • 1 os º Pe rd era m ~ede as fo ram de m1 tº1do 0 00 23 s Ale ma nh in fl N: a,. ª~ ªº p

sern dr v ., d a i • d ass o1J "' 1 9".> de e 29 00 r Pa a .e. 4 e 'me ~- d~ f I c I t tn t~ rn a de ., bl I c o , em1,.. me o ma ; s 0% bro Pu em . • b Pa t amar es n le. n a s na pa S•.t . .3 l9c o . I . up e r Na 80 1 ( l"e g a 15 E em ja n e lfo o vi a, a inf ~a :7 ,: ca an ao ,: . pa r ª iu ? 1 aç ao Ar 9e nt · no Bra .,1 ·• t r o c O . nina ,qu e

. ei,Jnoe s 9 as tt1 s í bl ic os mo ·c•o n se gu Pl - Ol" t. a r ~d ~s ~e a ap en a s com eç ou s ~ ~u 19 89 ,. de .po l~ M

m

e

re la tiv a, es ta tra nq til lld ad e é

po is o

dé fic it

en ore s be va çã o do Pla no fo ra ro ap a to an qu ,s lra re ar e v I t a r am qu pr es i d" nc Ia is tos b ve As os ~o e va ra es pe ul to e . se di st o ex ist e um hi at o ar es Ap . 0 os os rig pe do es t r ut ur a nf~d e et , en to s a 1 ide nt e Co llo r " es Pr do e uip eq rno a ve Go do "n tre 1 do u tu do , a es tru tu ra A eq uip e de Co l lo r mu u a nda110 • do Pla no se res um e e m o ss ce 1 su o r. ga va de p a ra mo ve mu ito •;d ae de pr e ss a ~• an da r 5 llo r pr ec isa 0 Co o. gi ló re o tra bem c on an da r i~nce, ve rno , pr ec isa Go do a tlc .á cr ro bu ra es tru tu a ~9 a;

,'P,

"e,0

o. Pa ra li qu id ar co m o Pl an

dí vi d a da pro ble ma o r lve so re de en t e r p r i c lt P<l bl lc o . 1i~t e, o Pl a no Co llo lve r o pro ble ma do o,H so re ém b tam de en et " pr d tc l1 • 11, ..1. fic it 1 no , o de ac a b ar com o Pa s oe iç: nd co ~· em . fi c it o dé na ~ t •~b e c: e"' s~ o ch am a-s e re du çã o no an 1rtl • p1 do s e uil Aq de r li cnca Jc an ha

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o · -~ •'º

E - BRASIL HOJ E

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f1u >to dE' ca ix a.

,se t em e as ma is ex pr es s iva s qu o sã as ad tom ja as nt ie es , me did •c i o ain da nã o sã o su fic nt ta en no , ~tit) ~ As ia ór st hi me nto na er diç a e o o, é in ef ic ie nt e , de sp (z u ej pr da da ain rno se nta r Go ve hi,. mo rar po u co pa ra ap re de i va da ain es i;B iza ~l t"' º de pr iv at

r; - D,.,, r.:. F J C I T P ljB L I CO

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sE' U

'ensa ln1 fdee 1 e. a 1x '" dF .sa pa rF .ce u. . d a n ao , a aln

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lll da d E' E'm

izm en te

A Fr an r.a , c oma o 8 r ecu pe raç ~ ~ da • ~A ra ~o em a 1 9 26ma se~a 'q ua pe rin fla ~a · si l fra se : fo qi u ea hi i6 esp nc ec: r d. a hi se tc ónnr am i iu · e t ac ulaao gu ,. a. se -

~li mi n ~r :n o Fr an cf-~ d e1.1 ,.. dí vld t. c "" a co In t .na ,. ,.e rto qu e oro e (.JliPbr ""u na t ente E .e,. nh ma Ale qJ o. or e ns -S a de· ot ·. re sse rm an U e

a h ipF .ri nf 1a çã o. P.s e s de ca lm ar i a v o1 t ou

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~d os sa tl~ fa tó rio s.

'~~ ~ _P rob lem a

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o, é ap en as o dé fic it p, lb llc

im po sto .

lJ I to

s, um de 6¾ a 7¾ de im po sto va le oo lca er am rro um ca qu an to ~ qu e ~"' E:obr as ile iro In cl ui qu as e 70 ,: de tri bu to s. Go ve rno ao tra ns fe rid o é s sto po im as de com o 1\~ ex ce ss , a pa rc el a qu e fic a os ti l ri-() rs cu re us se l ma mu ito im en to . se pr od uz ir o de se nv olv ra pa e nt ie fic su n~ o

~~

a ►,!str ■ •a

~

~

de exe mP 1 o s len te s e Go re ( a , a ·l e:m de ex ce íse s sem ex érc ito ,

1 Ale ma nh a ~P'"ao , "~r •~ :::11 J~ pa rar n , sã o ex em plo s de , , s qu e se de se nv oJ ve 1 Ja r

to s m pa is es com go ve rn os ba ra

9


ão da Eu rop a e JaP •'"o r / can o e a asc en s da não A que d a d o i repé r I o ea me de . a Pro du t lvi oc orr eu exc l usi vam ent d e v id o seu s O Pr odu t o a e r /ca no i n cl uindoem 13 . 1 i nte r na do mu cu sto s o fin anc iam ent o)da ma i or d(v / d a d ó l a,,. tág ono , d a NAS A e e t c . o t r I l h Õe.- s d e.to tdo cu s cus o es . o s Pen est on ~s não

e:e;

Pr od uto Jap

os I mpo s tos . O fl O Pr odu to bra s/l e/r o lev a mui t as rio no cai xa do go ver no , fb u/l eq s a n e p a a ic nif sig não sto s . com pat (ve 1 com o s ga sto s e p r/n c /Pa lm ent e ga c 1a c l~n efl ;ão da, arr eca S

Sui te Ia ' ;o , r ece ssã o. Na e o ai:ã I nf / a er por s m mbé a t r xa obr eta fun cJo n;f r/o s / a que , lto a tão é da ren de to os imp exe mp lo , oo .. Pro d ut i vid ad e, lev a op a est s e r Pro mo vid os. Ist o não ger a rema~ã queagn 5 co r!: ! sig n/f /ca Pú bl i c os , s uce sso no co rte dos g ast os A eco no m i a br as ile ira e d0 e nas Est at a is. P~~ 5t fu ~s no Go ver no O Pe trd l e o, o a i: o, a e n erg i a e etc . , vem e ame n e est a tiz ad a. fat o Nilº i z aç; ões não oc orr ere m de t /va Pr s a o t n a u Enq . 1, ado E di f(c i!. s e rá do Bra s11 ão ç; ra e up rec a e, t Por de de e~p re~ ~" áre a an t e s do 2o . sem est re vis ua ?.am os r esu lta do s n e st a 19 9 v d e con om /a é.,ero . da / ç;ão t era up rec ;r •Jma e a nc t a n vi e o e qu rca me Outf,..oi set or, u gan ho s do s titoui nas sub , apeári e aquba que a ifa s e l e v ad os. º• 0 Jur . e as h nc s tar Por gan os ger ado s Por nd

O

ª

Enq 1Jan to o s

t .

.

em osixa alt . t i mo s . pr •<s osenes Jurim :io e ba laios nemrem/nf t o !Ve não h ave r á des env olv

$º"'

esc a!S

n•

e cre ,;c e~; . he iro Pa ra / nve ,; t i r ecc o Pr inhreir sam de din eci Cc , d "'"P Por émAs e sas 0 apedO ~ s ign i f i ca m alt os Jur os e • ª• os a ass emp rés tim rep • . ãoo a 1i nf] do ,ta vancaP que nor ma lm ent e sã o gir deaç; aos Pre ,; o s , ,ne Pa ra

~

r i (

•. Enq ua n t o O G r et /r~ º vai Dé fic it, o ze rar ica f rec urs os d a s Ba nc osº ~rn o nao ist o, os Ju ro s o ant nqu • d' o e E os ele vad e •nh eir o esc :~ b J l hõe s 900 05 m f'un ,;ao do s . !so -~! ·que em pod cru ze i ros n ós ao Ba nco Ce ntr al 0 ant eve r que d a na s tba nco s dev em • . axa s de Jur os a cu rto Pra zo . r O' . O Go ver no c o n t 1 fin anc e:~ t~ iro do s i s tem a he din ndo a tir ~ua m tes en al i zam As ma is rec e I das t oma d a s Pe l o Gov e rn o sin ten d~ nc/ a.

oe

ap

de asi con s u _ ir e rre ~ a e-r nd o eapr a a . t o a ur n IS o a cul m Co . e-1. ro Pl'"tE'C co ao s1l 1a~ bra ínf o da os c ban e e. s e ess ., ão . pre ço rec não r em arc ar te de r-1 co co nst a n

abu nd tnc la dE flu e- nte : r l com o e e:- o pre ç:o e: aª me rca•do a i e- d~d 1a., Não viv e.-m os num a s ode-c mas pad rõe s om pr a ema ; nf l a ça~o n ã o ca i. c se Se Of ert a . c o nom l a de ntr o de Eu rop a , é

Sob e, com o con seq u t n cl ' nl tas c ofu o a fic asut e a Bélo gic t ~ m s ua :lo ud o). elg as man con io t l s Ha mun do. " e Os ec ono m lst as rl me i ro tag gan ham bem (Le var van em pre sas de ef i cl t ncl a d e P Ger s on ha b ita da p o r be lga s. q u e de 120 ra. pu I "ós e nã o s egu em as lei s

ao caios lnf la~ond r~n c ªa1. se s aB as con cortro e ll p s ou . ent am ,se us um Pa í s de ~ r no ce nte aco _o em Se Ca rt el. Ca rt el na o O Br asi l dem item e au o na -o Ist i a t o E B. I P do BBX det em o mer cad o s~ des mo nta r do s e re ~ u z;m a pro du ,; aS; m qua ndo o me rca rte l , s e r e tra i. red do Ca ~em br o s n diç õe s de o ºc ca r me o no uan q P•e çoc te- r em os

d1. I f 1, t i 1 me nte

ti te r n ac I on al •

ar de S vet arn eY pano e O Ca rtó r lc o que ver Go er C rt t Br ess d . que s iva do tat a r o h a za o, e o l eY - . lst tod as as en O Pla n o s Cru o, ": o das os Al ~ m do Ca rt e óri t r Ca s co nta s. ar: m no fez com que llo r, Ja ve to~ ua a P lan o Co rró ío dos e s ba To as ar f e ~ Pa ra eq uil1· ibr Ca r t r o 0 s. bon t Ve úb 1 i co s • •· ao era m mu ano por .• a eY fra ca ss ga st ns P no s <>rt e rno Pe rua no e d1t ~00 pas sam rn Sa no ver Go do nos Pla que a p en a s c 'r at e to, o gov o s ste De sa~ s. ao sa t 1 t em P;~ es cri tos po r tec :u e n de o So d and as ne~ rna He o und Seg sar i al ~ do Ca rt el. ~~ ade em pre o~ . ais dem ~f tos alg um cre de iar ~ 000 b e ne fic v um a at1 s so.o que ndo ng res Co •: "lo ra acu ~, q~ er cab em do que . nte ere dif os, mã 4 a d~c ~'l~ b dos det ~ m me nos •• e: nlo 1 . esa rra ba o~ ora ~. . da pop ula c~ó o . ser ão 67:r . as' Br no ão 'h-1 a<; em pr 2 r u ma · ~a •bo • nta r um neg e 1 r,~ mo em de la• o nde Pa ís ula reg tou ise rem tto ten ça en lic O Br as il~ u= tes qu o da nd e Se eJ . and o de So . pro jet o da ren da . cus to _ do : a co nse gu ir a no as sso pe r~ He . C~ rtd rlo 'lo per mi tir pra zo se o pal r ne ste s dia ~00 ou loc u 1 Co c n i ru. a Pe pa r < sár I os . · se 1 evo u t , ._",,.,_,. Õe s -n to es nec "'o sa o Na · • • 1 on ame j '-tt'tc:· Ó

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que em pre ~a.

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rna n d o d e. e, ta~He Ior qu a -ntva em um ona meNo i Em

en ça ob tev e uma lic

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TEN DÊ NC 1 A S

s u ce- sso do Pla no o de es tra da . Como se pe rce b e ~ .... an gr a um de ' 1"e- iro pa sso

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,,. #--,

no P.nta n to, o p rograma d e Governo segu e f i rme

o a A VASP. d e orou para ser pr i vatiza da,

as j.Í foi pr i vati zada. • •mPe r tn fis c al continu a , os c or tes na adml n lstraç:ão ta~~m . o Cart~r · ocorr RnM o cnm a~ priv~tl zaç&es das estatai s : Oco bate ao 'º F Ca r te l, a 1 1ber a ~ao d o mercado s eg u em firme s seu ru º º

Oov apr-oxlmadament nestes Pat e 10,-: a 1.2,.;

ao m~s no entanto,. a i n fl ~ r es i st e infla.~ amares já a quase 6 meses E/ aç:a o multo ma i m fá c 1 1 ª ~ • mai ~ ao sub·li" Para 1ac: a l é m dO s7 s abe•os que: .::,%,. 20%, ou a t t· 30¾ 'do q ue c a ir"' A crise do gol au•entar o f~ fez com que ainda mai s derivados. Pos I o Governo fo sse s. s vel mente t er Jct de

A real i dade no s mos tra qu " a p e sa r de todo o esf orç: o do dem•rnn , ex i ste um pra z o e n tre a med i d a e o e f e ito e e t e prazo ~ an t orado. In f "l lzmente, n ão antevemo s cresc i e n to para o Br a s i l €- 5

1992 .

d e-

Se o P l ano seg ui r o c ur s o de f inid o pela e q ui p e Collor: 199 1 ser i um ano d e r ecessio ,po r d m a s eu fi nal e5t a r e mos c om tax a s men sa i s d e inf1ac ~ o d a o rdem d e 3X a o me s .

a obrig a do a u me ntiá-1°~

Em 1992 haver á O c~mblo estéÍ . exportar irreal um p Jap~ · au>~ • 11 i hiÍ e>•p · ~• ' or't aç:ão

ª(

1 Para s/13 d e s en vol ver pr ec -:;,"' · .a. 0 t a suas exportaç:5:sºc~!mblorfavorece. Att o As . arifas P~hl' pol tica cam bi a l ■ i cas est"' - ao defasad as. Tudo isso nos leva . a 'nfer . O Governo ir a curto prazo das lnstconti~uar~ t o seg uinte• conta ituic;;oes _.irando recur .1~ E!" s, ou seJa, . . f' nance i ras sos de merc a do• at raV" eJ~~::a Para "" attaxa de Jur~s :ara equilibrar ~úa~ a Paras · omar p ~ eve se ma nter e}evad!* e aplicar., orf!. mem func~o do IOF, nê:\º

A recessão greves de vem cont que enf · rentamos

•nuar •

5

cr esc i me n t o com i nf la ç ão ba ixa.

Em 1 99 1 o cr e sci mento da economia es t ar ~ pr óx i mo d e 7% .

,,i::.ell

Em 1994 a e conomi a cre s cer i em to r no de 1 0¾ a o a n o e infl aç io ao fin a l d o Governo Collor s e r i não s upe ri or

•n

Até

aqui ,

o plano e stá consistente e não vemos

1 t.amb~m ser~ de economi a

se

como

as

entre

o

,nst~vel,. ou seJa:

- Taxas de juros elevados, por~m nio tão elevados taxas do 20 semestre de 1990 ( O Br aço de Ferro governo e os bancos deverá ter terminado).

- Medidas após medidas,. v isando a redução nos governo, reduçio de interven;io do governo nas do mercado e O comb a te a o Cartel.

~~I

J~ no 2o seme • tr e de 1991, devemos começ:ar a d o I nvest i mento f e ito desd e março ~b i~elros fruto s s;

-

12

porque

~~~g. ªr de uma maneira dife rent e , assim . sendo, o 10. semes t re d e

4<99

está longe d e acabar . e

a ,. estamos Passando por

um~

a

i% a o m~ s ..

- A r-c:-rt ~ v~s na mesma intensidade. ~ .r..~~sao e gr-e "'- ·

e 1.1fo r 1

a

gastos do a tivldad e 5 colher o s de 1990,

As pr i va ti za ~ões vão começar a ocorrer .

- Os primeiros si ntl'l'mas de leis de mercado deverão aparecer, os próx i mos ' •• Em fu nçSo de t udo i sto , a FENASEG prev~ para f? s o segu i nte: 13

1 .

j


-------------------------------------------- -- -- -- -- - -- -- -- --QUAD RO I I NFL AC~O (I BGE) ---------------------------------------- --- -- -- -- -- -- - -- -- -- -- -- I IPC I BT N Ml! S I

VA RIA Ç~ O

I

V AR IAC 'A O

~::x--

BT N I NO HÊS e: R MESES I VALOR NO MÊS 1 2 -- -- -- -- -- -- -X -- -- --12 M ES ES AJ US T -- -- X -- -C z/ Cr i -- -- X -- -- --- - X- -- Cz /C rS DEZ 8 3 9 . 03 15 1.2 0 .0 01 2 DEZ 84 11 .98 . 50 21 5.9 6 .0 0 3 1 9. 9 0 15 6 DEZ 85 . 19 .0 03 15 .1 4 22 8 _36 24 2.2 2 .0 0 99 13 .9 1 21 6 . 81 DEZ 86 . 01 3 30 1 7.2 7 i6 65 .17 . 0 19 0 1 . 90 92 . 06 DEZ 87 .0 3 21 5 14 .14 i •40 36 5.9 6 .07 51 12 .8 4 29 5 . 46 DEZ 88 .1 00 2 3 ~•2 9 28 .79 93 3.6 2

.61 18 .77 65 1.0 00 1.0 36 1.0 99 1.1 79 1. 29 7 1. 61 9 2. 08 4 2. 69 5 3. 66 4 5. 04 3 1764 ■ 86 7. 13 2 16 09 -6 8 10 .95 1 27 51 4 85 -3 3 17 .09 6 3.9 0 29 .54 0 65 84 645 B.-6 0 41 .73 4 73 41 .73 4 9 56 5 .45 43 .97 9 4B S0 .36 48 .20 6 41 87 8 34 74 • 414 53 .4 07 28 64 • 30 59 .0 57 23 15 • 13 765 .67 1 3. 47 9 17 44 • 61 • .03 1 12 52 95 83 9 3. 74 2 • 79 1 12 44 9 • 23 10 5. 83 32 6 • 32 11 9. 90 34 1 • 46 i3 5. 49 34 4 • 49 15 1 . 73 • l6 7 .5 0

26 . 92 7 14 .4 2 1. 0 35 7 6 •12 28 .7 9 81 6. 0 5 1. 76 36 12 ~• 11 28 .7 8 93 3. 62 1. 82 7 1 B~•10 3. 60 8 1 9. 0 9 1. 93 84 87 •21 6. 0 9 72 6. 61 2. 08 01 89 •93 7. 3 1 6 64 .5 9 2. 23 22 a:• 21 9. 94 60 4. 70 2. 45 40 S •z i 24 .8 3 64 7. ii 3. 06 33 a: •1 2 28 .7 6 70 4 .6 3 3. 96 20 9 •1~ 29 .3 4 73 8. 78 5. 12 45 90 •13 35 .9 5 8 4 5. 06 6. 96 67 90 •1~ 37 .6 2 94 8. 87 9. 58 76 •i~ 41 .4 2 10 65 .7 4 13 .5 59 90 53 .5 5 13 10 .3 0 20 .8 19 90 •1 i 90 • i 56 .1 1 16 09 .6 0 32 .5 01 9° • 1f 72 .7 8 27 51 .3 5 56 . 15 6 9° •~ 4 41 .2 8 36 97 .1 1 81 .3 14 0. 00 34 38 .5 8 87 .7 13 94 • 1 11 °• !9 5. 38 32 91 .8 8 96 .0 89 11 8 •74 9. 61 28 77 .5 2 10 6. 41 12 °• i 10 .7 9 24 62 .7 1 11 9. 21 12 3 • 2e 10 .5 8 20 91 .3 1 13 5. 10 12 2• 8 9 11 .2 0 16 92 .3 4 15 4. 19 i3 4 - 1e 11 .8 9 13 57 .0 5 17 7. 65 14 1 • 1 13 .0 0 10 64 .2 0 20 8. 42 15 1• 0 ; 12 .9 0 75 6. 01 23 8. 64 15 -~ i 4 12 .9 0 51 9. 06 27 1. 57 15 6• 6 0 13 .3 0 30 5. 89 30 8. 50 i5 7• 3 A 13 .0 0 22 4. 64 34 6. 75 15 5• 9 1 12 . 0 0 26 3. 35 38 7. 31 i5 5• z1 e 1 0. 4 0 28 0 . 89 42 7 .5 9 1 5 5• i * % -p er ce nt __ __ , ,,,. .d o __ __ •~__ s __ V __ -v__ al or A -~ gi o a r pa ra e. o ~1~, M o~ 1 nd , me ro s ac im a e o no vo e~ ~ ~ .,J ng re ss o n o s 1e. v am a ~~ po ~~ rv e l ro ng e lam en to n~. i nf er i r íe Pr e ~o s _em Ja ne i ro de nc or re r fa z com qu e os qu e, •' me ro s ac i ma s eJ am re du 19 9 1 , o z i do s. JAN 89 70 .28 FEV 89 3.6 0 MAR 89 6. 09 ABR 89 7.3 1 HAI 89 9.9 4 JUN 89 2 4 .8 3 JU L 89 28 .7 6 AGO 89 2 9 .3 4 SET 89 35 .95 OUT 89 37 .62 NOV 89 41 . 4 2 DEZ 89 53 .5 5 J AN 90 56 7 .11 79 FEV 90 2. HAR 90 84 .32 44 8 ABR 90 7 - 70 HAI 90 9 . 5e JUN 90 10 • 745 JUL 90 12 - 0 3 A6 0 90 13 - 33 SET 90 14 • 13 OUT 90 15 • 22 NOV 90 17 • 3 2 DEZ 90 4 • 50 JAN 91 1 • 80 13 FEV 91 13 • 60 HAR 91 12 • 40 ABR 91 •7 HAI 91 tt . 40e JtJN 91 1° DEZ 91 3 •. 5

14 10 .64 12 26 .74 11 13 .29 99 1.5 3 91 8.8 8 96 4.0 6 10 04 .55 10 84 .00 11 98 .00 13 03 -78 1 4 6 4 .16

---------------------------------------------------__--__-~__-~__--~~~;~ ~ ____________do__-~__d~__--__

_________

a ve z qu e a IS nú me ro at re la do ao se gu ro , u ~m ias e a t~ pa ra ~ b se pa r a BTN . e a BTN ~ a pr co rri g Id a d em en ta nt o de vE -se tom ar cu id a Or p o is 1a ªP lic aç õe s fin an c ei ra s. do qu ad ro • No mo

A

BTN ~

u

st ra a úl tim a co na o BTN ~~ ta · de fa qa da , com o no co ns tru ~ã o sl d a BTN, pe ça s de luca t · a at re a 0 rr , 'b or ~ o ~

se gu r o eJ da BT N. Ci vil e et c,. so bees m ac \ a

-- -- -- - -- - --------- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -

--- -- -- -- - -- -- -- - - -- -- -- ~ NF LA C~ O <FGV> GUAOR O I I __ __ __ _ __ __ __ _ __ __ __ _ _ __ __ _ _ __ _ _ _ _

'~- -- -- -- -- -- -- -- -- -- - -- -- -- -- -


rea list a. Tan to este (nd ice, com o o IP~ ~ade m exp res sar me 1 hor que aco ntec e prin cipa lme nte na con ta s1n 1st ros . --- -

QUADRO III

INFLAC'IIO

E

MtS

J

VARIAC~O

I COHERC. NO l'IES

D<1LAR

12 MES

VAR IAC .

--D""LAR V

oEF ASO• coM L•

PAR ALE L /IGI O IGP s---%------- ---- Cz /Cr i--- --X ---- ---- ~--ES ---- -Cz /Cr i--- A-- ---C z/C r DEZ 83 984 .0 289 .44 1.3 80. 00 40. 24 DEZ 84 3.1 84. 0 10.5 0 223 .60 3.9 50. 00 24. 06 DEZ 85 10.4 90. 12.2 0 229 .50 16. 000 .0 52. 53 DEZ 86 14.8 5 4.70 41. 60 26. 80 80. 35 DEZ 87 71.7 1 13.7 0 382 .90 93. 50 31. 36 DEZ 88 588 .07 28.7 0 720 .10 960 .00 63. 25 JAN 89 1.00 32.2 0 109 9.00 1.5 6 56. 00 1.0 3 FEV 89 1.00 0.00 915 .70 1.7 0 70. 00 1.1 6 HAR 89 1.00 0.00 773 .00 1.8 8 88. 00 1.2 0 ABR 89 1.03 3.00 650 .90 2.4 0 133 .01 1.2 7 HAI 89 1.15 11.6 5 608 .70 3.1 4 173 .04 1.4 3 JUN 89 1.52 31.7 0 680 .50 3.3 0 117 .11 1.8 1 JUL 89 2.17 42.7 6 797 .69 3.8 0 75. 12 2.5 A60 89 0 2.80 29.0 3 857 .30 4.7 0 67. 85 SET 8 9 3.4 1 3.80 35.7 1 946 .89 7.2 0 89. 47 4.7 OUT 89 3 5.23 37 .63 102 8.76 11. 70 123 .71 NOV 89 6.6 1 7.37 40.9 2 115 3.25 13. 80 87. 24 DEZ 89 9.5 4 11.3 6 54.1 3 140 1.55 26. 00 128 .87 JAN 90 14. 25 17.7 3 56.0 7 167 3.00 38. 00 114 .32 FEV 90 24. 50 30.6 4 72.7 8 296 4.00 65. 00 112 .14 HAR 90 45. 20 42.0 0 37.0 7 410 0.00 55. 00 30. 95 ASR 90 81. 96 45.0 0 7.1 4 426 8.93 77. 00 71. 11 MAI 90 91. 22 55.0 0 22.2 2 543 3.32 89. 00 61. 82 JUN 90 99. 50 61.1 5 11.1 8 392 3.06 87. 00 42. 27 JUL 90 68.5 0 13.2 2 305 6.68 84. 00 22. 62 108 .47 40 AGO 90 122 .54 73. 7.1 5 252 1.42 82. 00 11. 17 42 SET 90 8415.0 1 222 1.57 89. 90 6.4 9 138 .38 OUT 90 98. le 16.9 2 178 7.19 110 .54 12. 00 157 .48 1 5.0 0 144 NOV 90 113 .Se 0.03 130 .52 15. 00 180 .62 DEZ 90 130 .S 3 210 .06 iS.0 0 104 9.03 163 .16 25. 00 242 63 .62 20 J AN 91 156 . .00 783 .41 187 .96 20. 00 277 .07 FEV 91 i80 .i 2 iS.0 0 487 .86 199 .90 10. 98 315 .03 12 HAR 91 201 . 73 -00 380 .31 231 .98 15. 00 355 .67 12 0 ABR 91 225 . 93 0 402 .06 259 .82 15. 00 398 .71 11 0 MAI 9 1 250 . 79 0 355 .96 288 .40 15. 00 443 .36 10 0 JUN 91 27 5. 86 - 0 351 .11 308 .96 12. 00 487 .25

ddl ar, q u e t a mb •m e ■td def asa do pod e ser uti l 1za d 0 ddl ar em JGP - um a mo e da q u e Pod e se r uti l i2a da com o ~ con stan tP. pel a seg ura dor a ª A gra nd e v a nt a gem des ta moe da ~ out ras e qu~ ddl ar sign if ica alg u ma co i s a, o q u e nio aco nt ece O

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dE se da r hor a · n1s . d€ já che gou a tra1 1da ~ 1 · gni fic a que ~ 51 o aum r uoo ento da ,stn J d ser str1 a1. , rn i.> rJ r· t ~ n e i ~ a O -· ... lta·. d do a ·, 9ndu ~ão a inf1 aça r- E r.:u :;.:, o, jd po e T N em r- ~ 1 a• 9er ~ d o PF.1 -a dPf asag em r.: ura dor as. í'\ . . _ 1 os das ,,eg o ad~ P c 1n s h a anç te n ham . ue esp eram os ~ u e t6r1 0, q E c t=r ... ~-- nos so prim eiro r e1a . rec ebe rá mai. s lnfo rma çoe s. E 90 emp resa C!) tad n . 8reve :.-mF .nte:. 5 11 .

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Boletim Inform ativ o da Fena , publicaç ão ~en ai

FE NA SE G ASEG dá ~io para o. lnor 01 arkeh ng O~ciboC marke~ing no .de 5egoros vai s~r _ o. Qoern _ex~hca e -~a~a fogh1e_ttt, ~ Comissão 1,.,.:.i;e (ornercializ~ção ~ iJlg, ern encrev1sca .taao . ,!Jlforrnauvo

~qliação e

~tspectivas ~ttt O Seto r ~

~ ll\stiruto de Resseguras • t'lil . JRB faz um do desempenho ~ lor de Seguros e ~(t~as perspectivas para \:¾lade 90 . e9

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:~SEP autoriza ~ ~tionamento

~seguradoras \~~tna portaria da

~/ Pautoriza 15

h<~ades abertas de \ t l(iência privada a

¼~~nsformarem em \~ ~anhias ~4tadoras. Isto \~llnstra que, apesar \ \lificuldades \ ~~micas gue o País 'tt~~ssa, permanece \ , ~ ~ça no potc.:nc1.a1 11 ~~ 'dez do Merrndo ~~~tador brasileiro . ~a 5

Red uçã o de custos t\ Fcn ascg va i redu zir o valor das co ntribui ·õe · d s assoc iados . m ajuste admini strativo e uma rac ionali zaçi orçament:í ria e finan ceira poss ibilic:iram esta decisão inédita no ctor. O preside nte da Fcnascg . Rubens dos Sant os Dias . observa que "uma entidad e representativa n;to deve sofrer os tormentos da falca de recursos mas também não precisa cer cm caixa mais do que uma reserva para necessidades eventua is'' . t\ decisão ocorre no momento cm que todo o Setor Sl.'.gurador esforça-se para racionalizar e otimiza r os resultados da Auvidade.

1 ° SIAS é o mai or even to do Setor de Seguros Está cud pr nto para m:ii r ac ncec1ment d eco r de eg ur s: 1° imp ' io Interna cional de Autom ação de eguros - 1° lA . O impó~io v~i r~unir exI?osit?· re naoona1 e mtema oona.i , que vão mo trar as últimas novida des da inform ática aplicad a ao Setor de Seouro '. Cerca de 300 inscriç õetj á estão confirm adas e todos os stands da exposição blocado s . Páginas 15 e 16

Palestra no iate da Rainha O iate da família real inglesa, o Brittania esteve no Rio, para um '' passeio de negócios'', levando a bordo um grupo de 80 seletos executivos, autoridades do Governo e jornalistas. Nov as Cias no Con vêni o DPVAT A programação foi organizaO Convên io do Seguro anexar cópia do expediente da da pela Embaixada inglesa. DPVAT da Fenaseg vem lem- Susep atestando sua qualificaDurant e a viagem pela Baía brar nesta edição as normas ção para operar no ramo DPVAT. de Guanab ara, especialistas inpara que as recém-criadas seguTerão de informar à Fenaseg / gleses fizeram palestras so_bre radoras em operação no País Convênio o valor de seu Atiseguros . sistema financeiro, possam subscrev er o Convênio. vo Líquido aprovado em 30 operações no mercado fucuro As novas compan hias devem de junho . cuja vigência vai e chamar am a atenção dos braencami nhar à Fenaseg ofício de l O / 10 a 31 / 3/91. Esse expesileiros para as inúmeras oportunidad es de negócios que manifestando o propósito de diente é necessário para se recalpodem ser criadas entre os ingressar no Convênio, apresen- cular os percentuais de particidois países, explicando o pro- tando uma declaração de sua pação de todo o grupo de cesso de privatização das esta- acc;itação integral das cláusulas Conveneotes a vigorar a partir e condições do mesmo ( item de l O de janeiro do ano seguintais inglesas. O preside nte da Fenaseg, 3 do clausulado) que regula- te. As seguradoras interessadas Rubens dos Santos Dias, inte- mentam o DPVAT, e anexar devem se apressar à manifestagrou a comitiva real, a convite cópia do expediente da Susep ção do propósito , visco que o do Ministro Conselheiro da Em- atestando sua qualificação pa- mgresso só ocorrerá no ano cibaixada Britânica, Sr . Philip ra operar no ramo DPVAT. ao vil subseqüente ao da manifesmesmo tempo em que deverão tação da adesão. Morrice.

- - ------ reuniu na sede da Fenaseg

Página 6.


EDIT OR I AL

COL U

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ADOL EIT 0

UMA COMUNICAÇÃO MAIS ÁGIL Este é o primeiro passo de uma nova filosofia editori al do Boletim Informativo. Começamos por uma reforma gráfica p ara to rn ar a sua leitura mais agradável e dinâmica. O segundo p asso será um a refo rma de conteúdo , fazendo com que o BI se torn e um veícul o d e co mu nicação mais ágil , atualizado e afinado com a NOVA FENASEG e, evidentemente, com as necessidades dos seus associad os . A nossa proposta é simplificar a informação. Torn á-l a o bj eti va e concisa, dentro dos parâmetros técnicos do jornalism o empresari al moderno, que são essenciais para um trabalho qu e se p rop õe se r de alto nível profissional. Estamos cientes da en orm e resp onsa bilid ade que temos pela frente e das expectativas e d esd o bramen tos qu e este tipo de trabalho pode gerar.

Fenaseg lança Concurso para premiar melhores trabalhos de Marketing

O Boletim ln form ati•

vo re ce be u cart a do r. LíJw

Ou;inc

ugerindo

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refo rmulaç ões no B.I. .. E, pn i;il- 1\ náli e Econó-

1\

edição agradece a

w labo raçâo do Sr. Lídio Duanc e com unica que a próx ima ediç;io já vai inu ,rpDu r algumas de suas sugestões.

to. Aperfeiçoar os nossos veículos e dar agilidade às nossas comuni-

ra nd · ·arnecipar· · as tcndên ias de c nsum . H - Os exemp los. pr inrip:llmcntc quane investindo cada vez mais n se r,iço. A do lig:1dos :1 um succ. ~o de vend a . s:io norseguradora de suce _ deve ri ser. a meu m:d~1e 1H e rnnugi:111tes. objetivo b:1si_co v<~r. um :1 empresa de marketing orient ed d :1 prem1:1ç:·10 t: ex:u :1mt·me este. ou sqa. para co nsegu ir manter sua anicipaç:io n rrn 1q r:n :tll 1-, \crr:1do cgurador. at r:1\·ó de mercado. ou nemu:1\mentc aumen t'.l-b exemplos re:IÍs de aç0es de marketing bem para g:i ramir :1 rentabil idade de se u neg ' . ,lllnlid:1s. uimo 11rn:1 pl1lític:1 ck marke/ Fede. •dese raçao Na cional das Empre- tin g oricnt cd pode tt'f um impauo cxtre- cio a médio e longo pr:1 zos . Hoje. no n sso mercado. quando se fa111 :1111c1He f:tHH:1\·d suhrc o desem·olvtnlt'n~ o _g? os Priva dos e de Capitala cm Marketing. ainda se pensa em pr patn e :1 rcm:thili chde de 11111:1 srgur:1dor:1. ~1-~ 0 . enaseg, com o objeti vo ganda ou promoç:io No pbn merc:1d 1, ~o r12ar . . BI . A p:tnir du Plano Bras il Novo. a ,i l) 0 S a at1 v1dade de M:irkegim. Marketin g se tornou sinônimo de ,\t i\·id:1de de M:irkc ting. cm ma10 r ou cm , do, etor de Seg uros, es6 insti- m enor csr:1h. co meça :1 tt'f uma im po rt :'t n- noYos produt os. :1bsolu1:1mente inédit s. ~ tso P~la Prim eira vez , um ci:1 crucial par:1 as segurado ras m el ho rare m genialmeme inov:1d ores e :nrativos . que. 1 quase m ibgros:1meme . podem res \ver os ·,. t;ibafh.~san~o premiar os melhosrn dese m pe nho ind ustrd . hoJC se rta mr nprob lemas de n-ndas de uma empresa u ~"iios d .5 cnados nessa área nos tc :1fc1:1dn pelo choq ue eco nómico. Q ue do mercado co mo um todo. Na realidade. inllv:içôcs Marke ting poder:1 ap resenu r ~~Íssà0 an<?s. Organizado pel:i O M:n kcting é uma m:111eir:1 de "pensar .. o d u u nt c :t décad:1 de nove nt a e q ue refl c\/ ¼ark s~eoa/ de Com ercializapróp rio me rcado que co loca o consumidor :rns :1 c ir rc t arão na ati vidade seg urado r:i ) et,n~ (~EM) d:1 Fenaseg, no pom o centra l de todo o processo mercaFF - O Mark etin g no Se tor de Seg u ros ~ t;itke que 1nr1tula-se · 'Melhores dológico. É o consumido r. e n:io o f. brit· ncl)nt r:1-se numa fase ain da muit o incipienb. ~ . ting d S .' ~ej l!J.scri _ e eguros , manteca nt ; ou o vendedo r. que dete rmi na o te. Po rém . as profu ndas mu danças q ue de Çoes abertas até 31 de cst::1- 0 oco rrendo no Me rcado ex ige m q ue prod uto. suas ca racterís ticas . sua performan1· Em entrevista ao BI, ce e . fi nalment e. seu preço. E é o procesesta fun ç:io da estru tura orga ni zac ional seja 1/ err; tel _da CEM, Feiice Maria desen vo lvid a e abso rvida rapid amente pe- so de livre co nco rrência que defin e as condições de equilíbrio (_normalmente instá~ ~C' · ·dalos seg urado res. principalmente no_ q ue se Mi "'ªrk ern . d e ana 11·sar auv1 ve is) dos elementos arnna refe ndos .. gJobting no Seror Segurador refe re aos se us co mpo nent es estratcg1cos. P:ua concluir . afi rmou . Market1ng é N um mercado cada vez mais livre e ';iÇ'ào dalrnence os critérios da uma norn ment alidade. abso lut:tmente inm ais co mpe titivo . to rn a-se_ p_ri oritário para Concurso. dispensável para ope rar-se ef!l um novo as empresas definir se us o_bJ ettvos de p_rodu mercado . livre e comp et1t1vo. E um proces,¾1~t' lOs / mercados e as cst ra tc g1as co mp at1ve1s. so de mudança qu e deve rá permear toda \ 1th ltti ln e Se m Marketin g. e principalmente se m 1 0r li· • ,1 · ir~ 1. J ecisrnat1vo O q ue levo u a Fea empresa. d~sde o top management até 1 es trat ég ia de Marketing . o Mercado Seg ural ~ll) ªs n-i e1de 1nst1tu1r · · · um a p rem1·aç;io a rece pcionista no bali da empresa. at~avés dor não terá co ndições de exp lora r adequa~-~~li Segu h_o res p ro fi ss1o na1s de Mark edo qu al a principal preocupação. o ob1 et 1d ament e se u potencial de dese nvo lvimento \~~ te ta r?s; vo fund amenral da empresa como um na p róx im a década . . \ 1~i\'l \)r~hietti - Em linh as ge ra is. o obtodo. se rá O de servir ao client e da melhor 1\ s perspec tivas de creso mento da im , i ~e . \··~ i t1n 0 tn 10 e- a va lo n.zação d a f unção fo rm a possíve l. para conquistá-lo e garan port ância do Marketing no Mercado Se_g ura·,t,. ~t º na A .. d , 'll) ençã _ . llv1 ad e de Seg uros tir su a fidelid ade à marca. Nesta ótica . do r co in cide m . port anto , co m as propnas \ \saiu/ e d ivul ga r ' 'cases' ' q ue aprenão necessariamente uma empresa menor poss ibilid ades de cresc imen to do mercado. \ ~'s t~clo Oes in ovado ras e introdu za m se rá prejudicada por ter _uma massa _limitaAs seg uradoras até hoJe for_am essencial~1t ~Cl tnod ·fi · · · ~ q se n . 1 1cações cr iati vas e co ns1sda de recursos d1spo[1[ve1s para mvesttr ment e sales oriented , quer di ze r, volt adas \, ·1e Se 0 ,, tid o de dese nvo lvim ent o do em Marketing. em relação à de uma granpara a vend a. lsso é co nfirm ado pelas ca': ' 11. • \\ º "ros \, ' 1tlL \'.\.j ,. · . de empresa A qualidade . .ª espec ialização 1 'l '- er - · rac terís ti cas do próprio mercado _e p~r sua . ~Qe Clres 1te nos vão perm ea r a esco lh a e a perso nali zação do se rviço de uma pees trutura, em qu e a fun ção pnnopal e exer\ } Segll t rabalh os em te rm os de Ma rk equena empresa poderão se r muito competi1, '1 • C) tos) cid a pelo ve nd edo r. N o novo mercado tlt t~Q s tr b . ti vos em determin ados seg mentos de cm fo rm ação , depois de superada a atu al ,\\ ~ \'l s e~ alh os aprese nt ados se rão en p rodu tos e clientes. E_v identemente, ª. mas'' histeria do preço '', q ue represe nt a um a tª tno ~U at ro ca tego ri as N ovos pmsa de rec ursos investidos em comumcação . te in1oal e tranfase impo rtant e mas so men . . ~i~t1 \) b essaç~o , Co muni cação e Mark etin g (TV , jo rnais, revistas ) se rá muito dife rente, Sl( o- n.a d e gran d e eransform ação da . at1v1 .\ ~~ ~.totn ° rm a será possíve l co nsidera r mas sempre compatível com o mercado a d ade co nsumista do País, qualidade e ci Po nent es qu e entram no marqu e se destinam . Uma empres.a pequena se rv iço se to rn arão. juntame nte co m preços, \ ~/ ll as empresas segu rado ras . proceque opera num seg mento defi[1[do de pro· antes da esco lh a do os elem entos determin ~ ~~ ~:t~ a ~a aná li se: ho m ogê nea q u e du tos/ client es terá menor necessidade de co nsumi dor . N este co nt ex to . as em_presas ; ·\ ~tni -<>111 tssão Exa min ado ra a escoinvest ir em cornuoicação de massa e utilizabe ar 0 s t raba lhos m a is q ualifi cados . em ge ral. e as segu ra d oras, em Parttcul ar · rá ca nais de comunicação dirigidos e bem 1" ~t · %(:' f deve rão vo lt ar-se cada vez m ais para O m,e r·,~~ 11,,a o rm a essa p re mi.ação podemais ba ratos , mas nem por isso menos eficado. prio ri za ndo a q uali dade e a efiu eni) a; t l11 a melh o ra no Ma rk etin g oe ntcs . et o r Segurado r) cia dos se rviços p restados ao cl iente procu J .1 .111 :·1,l.1,I,·

1s

cações (Fenaseg /associados/ entidades de classe) é uma m eta qu e todos nós desejamos alcançar. Por isso, contamos com a cola boração

~{°to,

de todos, para que a Área de Comunicação Social possa ser um instrumento efetivo de apoio às atividades do Setor. Estaremos atentos

1p/º \tic:Je

às idéias, sugestões e críticas dos nossos leitores e estamos abrindo

ti

espaço para que eles possam se pronunciar através de uma coluna

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criada especialmente para esta finalidade .

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mensagem renovadora e de eficiênia que os procedimentos informatizados trazem às organizações que a adotam como instrum e nto d e apoio . A Comunicação Social, integrada a este contexto, tem um

ª~ ªº

importante papel a desempenhar. Difundir informações precisas e atualizadas sobre o Setor e integrar os diferentes públicos da Organização em prol de objetivos e metas comuns.

Diretoria Executiva Afif Dom ingos , Eduardo Baptista Vianna, Hamilcar Pi zzatto , Hamil to n Chichierchi o da Silva, Miguel Junqueira Pereira D iretores: Adolpho Benoche Filho, An to ni o Ju arez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, 1;Jdton Alberto Ribeiro , Roberto Baptista Pereira de Alm eid a Fdho, Serg10 Sylv10 Baumganem Jun10r , Sérgio Timm Conselho Consuluvo: Rubens dos Santos Dias , Ararino Sallum de Oli veira, Cláudio Bictolini , Dario Ferreira Guari ta Filh o Fra ncisco Nilo de Farias , Ham ilcar Pizzatto, Jayme Brasi l Garfinkel, Lui z de Campos Salles . Lui z Henn que S. L. Vasconcelos , Rony Cas tro de Oliveira Lyrio Conselho Fiscal: Efetrvos Fernando Antonio Pereira da Sil va , Joaq uim Anto nio Borges Aranha, J úlio de Albuquerque Bierrenbac h Suplentes . Hamil ton Ricardo Cohn. Pa ul o Sérgio Correa Vianna , Sérgio Ramos

Pu bl1 t a\ ãO mrn , al da Federação Nacional das Empresas de Seg uros Pri vados e de Capitali zação Diretor Respo nsável

Rubens dos Santos Di as Gerência de Comunicação Social

Vâni a Absa lão N º 13 720 MTPS Colaboraram nesta Edição Redatores

Vag ner Ri ca rdo/ J orge c:lapp Cop y

Ve ra Seixas Secretária

So ni a Regma Teixeira

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A Fenaseg está-se automatizando e levando aos seus associados a

Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidentes : Alberto 0swaldo Conrinenrino de Araújo, Cláudio

Fng l 11t'l / 1 /J: u n lul.111 1 " ,/,· .\IJrt t'lrn g

Mas, acreditamos que não estamos sozinhos neste empree ndim en-

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Proj eco Gráfi co e Diagramaç:io G revy • Co n1i Fococomposição Formatada Bo ld Fotografia Nil ton Sa m os / Agê ncia Globo Ilustração Tibúrc 10 Tiragem 3 000 exemp lare, Redação J Rua Senado r Dan1as. 7-1/i(,'',1!11· Telex . 215450'.> FNES BR Fax (02 1) 2 20 -004 (, l ei 2 10 - 1204 ( r U8 1 l-Hl ) - - - - -- - -

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reuniu na sede da Fenaseg

Página 6 .


FE NASEG U EP

Emissão de prêmios registra queda de 4,6% até agosto A emissão de prêmios do mercado segurador, de acordo com :elatóri? recém-concluído pela Federaç~o Nac10nal das Empresas de Seguros Pnvados e_ de Capitalização (F~naseg), alca~çou a CJ!ra de Cr$ 192, 6 bilhões no pe~10d_o de Janeiro a agosto deste ano, rndice qu e representou uma retr~ção real da ord~f!! de 4 6% em relação a produção emmda n;s oito primeiros meses do ano passado. A sinistralidade do mercado, nesse período ficou em 79,9149% · No r~o de Previdência Privada, a emissão atingiu , entre janeiro e agost_o deste ano o montante de Cr$ 4,5 bilhões, cifr~ que representou um decréscimo real da ordem de 51 ,4% em · comparação ao emitido em igual período de 89. Mantendo a tendência de queda reforçada, principalmente após_ a edição do Plano Brasil Novo a ma10na das carteiras de seguros apresentou retração verte de Cr$ 6,3 bilhões. Apenas três modatical nos oito primei~os mese~ de 90. lidades de Seguros - Saúde, Vid a e As duas principa_is cartelfa: ~o Habitação - apresentaram crescim ento mercado - Automóve1s/RCF e Incend10 real no período dos oito primeiros metiveram, respectivamente, quedas de ses de 90 . O ramo Saúde que emitiu 4,1 % e 19% em relação à produção dos Cr$ 9,9 bilhões obteve uma demanda real de 34, 1 % em relação ao resultado oito primeiros meses de 89. O ramo de d~ janeiro a agosto de 89; o Seguro de Autos obteve, de janeiro a agosto, o correspondente a Cr$ 80,3 _bilhões, enquanto Vida, com uma emissão de Cr$ 21,4 biIncêndio, Cr$ 34,4 bilhões. O Seguro lhões, alcançou um crescimento de 8, 5 % ; e Habitação, com uma emissão acumulade Tiansporte (nacional e internacional), da de Cr$ 7,2 bilhões, cresceu 33% que apresentou queda real de 12 ,3 % em comparação com o período de janeiem comparação à emissão ocorrida entre ro a agosto de 89. janeiro e agosto de 89, alcançou montan-

4

Seguro terá representantes em Comissões do Governo O Mercado Segurador já nomeou

os seus representantes para as Comissões formadas pelo Governo , com 0 objetivo de discutir assuntos relacionados direta ou indiretamente à Atividade. O presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, o presidente do IRB, Luiz Quattroni, e o gerente da área de seguros especiais da Iraú Seguros ,José Eduardo Medrado, participarão da Comissão Especial para a criação do Banco de Comércio Exterior Privado .

Para a Comissão Permanente para o Seguro Habitacional foram indicados o diretor do Grupo Bradesco, Luiz Tavares Pereira Filho, e o diretor-superintendente da Ajax Companhia Nacional de Seguros, Adolpho Berroche Filho . O Mercado Segurador, na Comissão de Seguro Agrícola , terá como representante o Presid ente da Áurea Seguros SI A, José Américo Peón de Sá.

XI Assembléia Geral Novas Seguradoras recebem autorização da Associação . ça~ Panamericana de F,an para operar

. afliciP! A Fen ascg fo i co nvid ada ·ª lss()(.ia_rº da X I Assembléi a Ge ral da Q111rO, pe!intendf:nc i:1 de ·cguros Printor1zou - d . as em . Panamcricana de F1anç ' br0- . m _ , au aves e plHl:H 1:ts. :i aç~o de quinze cnt 1d:1d cs :1berEqu ado r, de 4 a 7 de noven··\ iafo~: Prev1d ' · pn·vada cm rump:tl<: encia Os tcm as prin cipais do Se mina e de ~o no período co m p re''Seg uros de Crédiro Jncer~o f11crca .~ guradoras, entre 1o d · . d este :1 110 " "A de va1 o osie· ·i ês d c Jane iro re on , ,, Pon açao e • os' · dn- 111 e agos to últim o . de fi anças nos p róx im os an e~as re ~1 JL revela mas foram deba ud os em : rcscn~ 6, "'tia d' çao, que co nsta de rccc111ignitul_gad a pc la Suscp. <- . b:1sda.s pelos Congrcss1scas, que J11 p~Jn va pa ra o Mercado Scguum docu mcnw co nclusivo dol cornocatt u m tod o, uma vez ljlll' 5 ao térm in o do Co ngresso. Rllbcn enl~~que, apesar da.s dificu ldad es 0 presid enre da Fe naseg,_ rcPrc5 Qu J[O, . • 11· que o País vem cnfrcnt ·rnSam os D i as , es teve em ijltos g • · , ~la A. rupos amda sent em- se atrarand o o Sew r. ~ ~rn dividadc Scgu r:idor:i , preve ndo ~llltd·escmpcnh o do Sl'l or, :i curA1. , io prazo Seguradores 15 ,.,o ilrf:vidên 'ltrn da - · . I_ransfo rm açao de enu dades h CJa· privada cm segura<lo r·irazões da retraÇ'1 . t' au · ·'· -~à dtonzou , no mesmo período. da Atividade cit b.i"- i~a _e du as novas sociedades de rc 0 dP ~ d Çao. A primeira, Financial , rnPara ratificar um a crescent~~nl1º ,if i'\ d~ grupo Bamerindu s e a outra. conglome rado do mes mo noção qu anto ao mau dese~Jci111º\~ ,AaUtarqu · d a a criação . ~a . 1·ª est u d a am companhias de seguws nodP ~r tceua soc iedade, es ta li g~Ída ses, a Federação Nacional CaPJC~ i~- ª ora Rea l. de Seguros Privados e de 11 Je - Fenaseg, promoveu, efll, Jise d0 J! bro , um pain el so bre a ana ' ()·o w tado das seg urad oras . udícqfillC O evento, reali zado 00 aprº~ Fenaseg, foi prestigiado p0 f ªre5ide0orJ,1 mente 100 pessoas, encre ~b a cfl~1 o pr~ ! dHe_tores de _Seg uradoras, 5ce Ja , c0f i~~Q·dde capnaltzação, prese rvando 1 naçao do diretor-presiden fíl'1º ' ·a d as empresas e qez e so 1venu Seguradora, Dário Guaoca eriflceS~J~, 0 ~ ~s°mercado d e meca nismos a pamcipação do direror-su~po 5cíü°f 1 :1 Q: mulem a livre co nco rrência, te da Itaú Seguros, Luiz de C relll e~~o ass~gurar a defesa dos direitos Na ocasião vários tefll~dé Jv~~ . 1~~ _umidor , a Susep co locou em dos ao Setor ' foram de~ª ºa pfº/' pública o projeto de regul aeles as práticas para angarJMceS JC ,i)' do Decreto-lei 261, de fevedas seguradoras e as crescef1 0 ~~. l~~ 1967, qu e trata d as ope rações de ordem admi~isuativa . cafllP \~º· Durante o pamel, tanc 0 0 ct.1P11,i)' , \~qas p_ropostas apresentadas pelo les como Dário Guarita, pfJeve ,e~,i' . 1Q~ o nao alterarem de forma prodefenderam a tese de que _0 J05ft'\c- Vt O teor do _ docume_nr o, a partir uma crescente conscien uzaǪ e afÍ/eí' ' q!hilamenraçao da lei , as soc iedaradores quanto às perdas qtJtJal / ,o capitalização não esta rão sujeid ade vem apresentando ir ~ '1 ~t' concordata ou fa lência e não . acre d 1tam . So- assim, , se ra, Poss0 ec JJ'{ itl \½i~º estabelece r vantagens para d eter o g~adro arual de desaq 5ec0 . ~4ados subsc m ores em d et rimento 9 da A uvidade , visto qu e O iJ. 5v \!~ tros . que forçosamente eqwl1braf J~0 ~) ',1\j_Proieto propõe qu e não se ja co ncadação em prêmios cofll ~vç~/ 1/it~autorização para o funciona promovendo, para tanto , re j11 1 l \~ de sou edade d_e 5·apitalização 0 despesas de comerciali zação iJ. lada por pessoas 1und1cas de di uva.

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!e~ de~~o~a de 180 dias mi sta ou fund ações públicas. A particide entrada em vigor do decreto, os · na cons· aprovados que não ate ndam pação d e empresas estrangeiras p 1anos Já riruição da soc iedade será permitida, às normas previstas na regulamentação desde qu e limitada a um terço do capida matéria . cal votante , co nforme determina o disAinda segundo o projeto, o subscripositivo co nstitucional. tor do título contemplado em sorteio Fusões, incorporações ou transferêndeverá ser notificado, por escrito , pelas eia do controle acionário de empresas sociedades de capitalização, no prazo do seto r somente se rão concedidas pemáximo de trinta dias, sendo obrigatólo Ministério da Economia, mediante ria_ a comprovação do recebimento do requerim ento dirigi1o ao Conselho Naaviso. cional de Seguros Pnvados (CNSP) atraAnualmente, deverá ser informado vés da Susep, independente de manio valor de resgate atualizado ao subscrifestação dos subscritores do título . tor do título, cujo prazo de carência A cada seis meses (janeiro e junho) , para resgate já tenha decorrido . Além as soc iedades de capitalização terão que disto, as sociedades poderão fazer adianpublicar demonstrações financeiras em tamentos a subscritores de títulos, até jorn ais de grande circulação e no Diáo limite de resgate. O título deverá ter rio Oficial da União ou dos Estados. um valor de resgate para o caso cie resO título de cap itali zação poderá parcisão do contrato antes de seu venciticipar de sorteios utili zando sistemas mento e conterá uma cláusula de atuaofic iais ou processos própnos As soueli zação monetária dentro das normas dades de capitalização não poderão estabelecidas por órgãos governamentais.

reuniu na sede da Fenaseg

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A dministração de operaçoes na area internacional foram transferidas para RJ será vendida em fun ção do valor rea l Está sendo transferida para a sede do se u patrimônio líquido (sem "rundo IRB , no Rio de Janeiro , a admini~off' a ser execu eado). tração do "run-off' das operações_ at! A cerca altura, depo is do encerravas de resseguras no exterior. Dimimento de suas operações, a UA IC fi co u nuta faixa desse "run-off", abrangendo casos mais complexos, continuará limitada a participações nos co ntratos sob administração do Escritório de automáticos do IRB com o mercado internacional ; participações que a emLondres, reduzindo-se de 80 % o seu presa convertia em retrocessões intequadro de pessoal. Em Nova Iorque, onde o esque- grais, so bretudo no mercado nort ema inicial não foi o de Escritório de amencano . Com a decisão de processar- se a Operações mas o de empresa subsidiátransferência do se u control e, a UAIC ria, assume necessariamente outra feideixou agora de ter participações nos ção a reforma agora em curso . Solução lógica é a transferência do controle contratos do IRB, sendo substituída acionário, preferencialmente para ca- por suas retrocessionári as. Em outras palavras : essas retrocessionári as passapitais brasileiros ; no desinteresse desram a ter participações diretas nos co ntes, a transferência será feita para capitratos, sem qu alqu er intermediação, tais estrangeiros. A subsidiária (United nem mesmo de '' broker ' '. American Insurance Company- UAIC)

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IRB implanta ponto eletrônico para controlar freqüência O Instituto de Resseguras do Branovo sistema simplifica o processo sil - IRB - irá instalar, a partir de de controle de freqüência dos funciojaneiro do próximo ano um novo sis- nários, introduzindo o regime de comtema de controle de freqüência dos pensação da jornada de trabalho e funcionários . De acordo com a chefe permitindo uma ação gerencial muido Depapamento de Recursos Humato mais ágil e desburocratizada. O nos do Orgão, Marta Suely Ribeiro , pr~~eto foi definido como "prioritáo ponto eletrônico não tem por finano pelo presidente do IRB, Luís lidade fatores relacionados à rigidez, guattroni, e um grupo de trabalho coerção ou controle irracional de "ho- J~ pratICamente definiu a operacionaras-cadeira", mas sim, ser um instrulização e forma de implantação do mento facilitador de relações de ''pomo eletrônico'', ouvindo, inclusitrabalho mais profissionais e maduras, v~e' ª opinião do corpo funcion al do pela flexibilidade e responsabilidades Orgão_, que ofereceu sugestões para aperfeiçoamento do sistema. que advirão .Ela acrescentou que o

Correio Eletrônico Moderniza o Seguro Brasileiro

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ube de Corr etores tem nova diretoria Monvalle 1 d''

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orre tol0 dros de ão Pa u lo to m o u po:sc. At é o fin al do llo ale_ ou tu b ro_. cm ccrim_tini:i rc:15 ano , o IRB e as emu ª0 Ban de ira nte s do S:io P:11110 ílOtcl A p .d . . d I l presas seg uradoras lt( · rcS, cnc ,a o e u w p:i u ªexercid a p o r M ilt o n D ',\ m t:lio . d estarã o l1ga os a te p fi1 · · ss_1o~a l do Me rc:ido ele Se um a rede de com~ •~e o in1 c1O da d C-c:i d :i d e (10 · · puta d ores pa ra a , na Ativ1dade Seg u rado ra . D ' Amanut enção de LI:11 "1:~ e a p res idê n c i:i _d o C lube . serv iço de correio e se m fin s lucra ti vos f u nd :1I l , . outub ro d 7 . . e etronico. )'.455!!!!) • oired e 2 ,_ co m o o b1et 1vo Cada emp resa se- /f:!::!!!17 !', · efe nd c r os intere sse s <l os ro r, - 1 \\.!,' em um t . ;'<(a d ra b a Ih o co n1unt o ro m g urado ra tera nessa L' to a el as d rede um a , 'caixa , . . ~su . . se a co rret:i g e m . ,, de remerera ,dn 1 • ora dgeSiao . D ' Am C- 11 0. que é sóc io posta l _' para- on . . .o ~Var . a Enu·d a d e , p rc t cn d e :11nda · ut1l1zan O formaçocs c1frad_as, c1vst· 1 to ap rim o ra ment o profiss io n :i l cód igo de co nh ec1menroºe~ No t_ lrdetorcs , int en s ifi c:indo t:i mbC-m a . d !JU'· ,N a - . . vo de la própna e O fllP!o ,. d Clica pro fis siona l . O C lu bc. . e lecro, nico, • a exe. con- ~ eeaco rdo co m se u novo prc s,·d cncorreio do qu e acontece no correio 1j1ir / grassa r os e fo r<; os p :tr:i que o venci onaJ, pode-se :rangJRD segu rad o r reve rt a :i tend ên cia

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todo tipo de inforrnaçaº·esrabe· 1~~EI e as empresas seguradoras O de RA lecerão entre si urn pJ~je1°S Inform ações, segundo ~rãºef que ao longo do ternP? 05 jstC- ~ pandindo cada vez rnaJS I · ,1S p ma . o IRB letando nas c;tJ,''d~5, ·1'~o-{)rn mais· de 15 anos de experiên postais as'. ~~rmaçõeS presr1idw :1~lcrnercado, C~sar Augusto Rib eiro formará b:es de grande 1.105 oº ;h :nte, que Já atu ou em várias •cipaflre o· 1 I~ as ~eguradoras, assumiu a Sud e para todos p artl ~,e, P • .~b.tendencia d Ad ·, · s sistem A · dessa 6iJ,' gP1 •~ d. a nattca eguros _ ª· part 1f cados p~ºTof' 11 !~ e Janeiro, onde cuidará prind erao ser imp 1an 1W t·•11eme d , · 1 !'dando , e ',~:r a area comercia . A conmas _que , cons? ~ _0 vísiºer ~~i~ªº de ~esar Cavalcante, cujo m:ç_oes , pe'.mwra poft~ 1 1. da carreira foi na área téc nica r ,~'ll en contro d a nova pol1t1ca / · traça-' ana 1ises globa.1s de corn 00 to do mercado . vt ll 0c ~¼~la Adri ática: a de dispor de espe 1 Com cornP um pllcJ·Ji6e, ~LGtas qua1·fi 1 1cados e co m grande IBM-30 90 / I?J ~corn 05 crv~Je' ~~am~~~o técnico. para 14 ,8 mdhoes d do ef!l ar' li ~Adr!auca Seguros, dirigida por por segundo), instalaB cef!l \tb' 1~, equ!pe profissionalizada sob a z~mbro de 1989 , o IR . ele ,cS i'~ilqênc1a de Artur Santos - desde d1ço~ rO ·l r · • . . es d e m anter co_rretO fo!o1ll16)' •\' 101 mteHamente reestruturada

realiza dois novos . , . sem1nanos

de retr:iç:'lo \' e ri ficada n:i t i\' id:ide . forme \'<:m rn-da n d o os b:i l:rnço d mciro semes t re d:tS seg u r:1d rn. . ,cntidn . o lu bc dos o rre t rc irá p r mnvcr \·á rias p:iks tra e mre os di \-crs s inte g r:rnt es d o mcrr:id . esp ec i:i lm e nre e ntre seg ur:id o r e co rret o r co m b jctivo de d iscu tir o lu _õcs p:u :i a m:inu ten io. o u :i t<: o c resc iment o da a rrecad ação d o c to r. qu e trad icio n a lmente situ:i - e n:1 fa ix:1 de 1 d o PIB . l '.1m bc: m prese nt e à p o se d a n va Diret o ria . o p resid e nt e d:i Fen:iseg . Ruben s d os S:int os Di as. " :ip ós reco rd a r que o Mc rc:1do de Seg uros a m a rg:i . co m o o utr:is a ti\·idadc s eco n ô mi cas . :is viciss itud es d:1 tran si<;ào eco n ô mi ca. :ifi rmo u que os co rret o re s . v:i.o ter um pape l fu n da m en t a l n esse pe río d o de n,ud:inç:i. co laborand o p:1r:1 o su cesso d o esforç o gera l d_e _rod os os que ti:·m intcrcsc e respo n s:ib d,d :ide na prcservaç:io dos a ltos padrões de de sempe nh o d o Seg u ro· · .

o m. as empresas dem neg 1ar · ~. re d u z1r _e;1s cu st s . m _ ~egu r 5 .. e III e mm a n d e . u d n n a de egur m o redu_z1r _a s101st ral 1dade da me in d e aut m ve is c m u s d e Audit ria " s:i os te m as d e d 1s se m1113ri s r º r:tmad os pa.ra n ve mbr pela 1 rwa lle _ \ n teneg ro & Ribe iro d \'alie. l O te m a sob _re redu ~ã de u se s co m segur s. d e p 1s d e :ip rese ncad e m J o 1nnllc e Po rt o Ale 0 re . f i re petid em ão _P:iulo n s d ias l ' e 14 . e n o Ri de J a neiro . em 19 ~ -0. m o b jeciv d e a present a r. e_m lmh:is oerais. m é t d s que perm:tarn :is se_gu rad_ ras um cres im emo esta\-el a rra~es d a 1denrifi a ão de carte iras mais rent :l\-e 1s d e Se ouro : a tm vés de palestra profe rida pelo diretor da Monvalle . Ro be rt o Alves de Lima M nte ne g ro . profiss io n al co m mais d e _Q an de e:----peri ê nci:i e m co n sulto ria d e empresas . O eve nt o sob_re \udito ria de couros ap rese n rn um d1a~nóstico at u :il d ; carte ira de a u romóve1s. A palestra será aprese nt ada por Joio Mannrich, rambé m di reto r da Monvalle e especialisra em fi nanças e reve ndas aut o m óveis . O Sem in á ri o sob re A ud1 ro n a está programado para os dias 19 e 20 de novembro em de produtos s?b ~edida para se/to:es São P a ulo . específicos da mdustna e do comerc10. Os int e ressad os e m p art icip ar dos eve nO processo de refo rm~la~ão da Setos deve rão e ntra r e m co nta t o co m a Monguradora exigiu um cmenoso corte va lle-Monrenegro & Ribeiro do Valle de despesas, que resulto:1 _na des~tiva- a través do telefo n e (Oll) 23 1-04 58 / 3671 e m São Pa ulo. çio de sucursais e filiais , e ~nves-

q\tal t . t dr. . 1~ can e assume Super1n en enc,a Adri a' t · ca Segu ros no RJ

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nico com fluxo de 111 aJll fl1 c~paz de p~over dados ~óciS· vÍ' t1plas finalidades esratt Jo e~ 0, Colocando seu avança efC~ t pamen to a serviço do rl1 ó41\, o_IRB contribui p ara o e'\l\1 c_1mento da informaçã 0 . eiÇ~o t1ca através da inforrnaoi custos bastante reduzid 0 5/

i~ lt atua com nova estratégia, que

;~~tº!11º pilares básicos entre outros, ~t~l_1dade na prest~çã? de serviços, \ '~1ca como exce lenc1a e a cnação

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timentos da ordem de US$ 12 milhões 500 mil, integralizados pelo acionista italiano Riunione Adriática di Sicuritá .

7 ÍNDICE

Contratos em BTN poderão ter novo índice Começa a ganha r co rpo no Governo a idéia d e ence rrar os contratos com base no BTN. Reflexo d e uma eventual mudança foi recente pronu_nciamento do procuradorgeral. C id Heráclito do Ministério da Economia, ao classificar como possível a instituição de uma lei coibindo a indexação pelo índice em pauta . A substituição do BTN , na hipótese de o Governo decidir pô r fim aos contratos baseados nesse índice, poderá oco rrer d e duas formas: ou o Governo a lte ra as atu a is regras através da edição de Medida Provisória. ou encaminha ao Congresso Nacio nal pro jeto de lei estabelecendo os novos indexadores que seriam utili zados nos co ntratos betenizados .

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reuniu na sede da Fenaseg

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das opJ

JRB faz avaliação e traça perspectivas para o Setor Seguros

No sem ido de dcmonsrrar a evolução ções de Seguros n o País, pretende-se uarar nesrr espaço da Escrucura do Mercado Mu ndial, dasOper1· ções de Seg uros e Resseguras e lnvesU:menros d<i Mercado Brasileúo em especial e da acionafiz2ç',.O N adonali - d S do Seguro, da Presença de Capicai Esua.ngeiros arÍ zaçao O eguro ch egar à Evolução do Mercado ln remo. , os a . _ Regisu am os n esta edição a sicuação do Ramo u· 1 nos 30 . · llnh 3 0 Pais um:i , w no • · l ~d f .· , • Pcdorn in an temente ag r:í r1 3. cuj o ros aré o presenre mom enro , m e w o um 11 ron d · . . sobre o rema. hv. ••. e cresc ime nt o ori gin:1\':1111 -se d:i

tt·nte que a mclhor e tr:ll<: 1:1 n:1 era a da pura e imple re erv. d3 pr priedade gra nde sa ngri3 de aç ões :i br3 ilcir s. do Scr or e pr e ava :Hravé d3 1 3 3 de re cgur s no ,xte rio r. prov and a :1ncmia do merc:1do e o cstreicamcm d:is per pect iv:is de exp:1nsC10 d:i su:i :ip3cidadc p3trim ni al. e t3 indispensável :i um3 po lítica de au ment o grad ual da :ib rçã Je neg ócios dc111ro d P3ís . Criaç:io do lRB - "Pool" de Resseg uros r\ 3nálisc d mercad o interno. :i lu z d:is fu nções e on 'm icas e s ci3is d eguro e dos fu nd ame nt s técni os da :111,·1dadc segurad ora, levo u :i criaç5.o do Institut o de Rc seg uros do Bras il • IRB . O csquem3 administr:1d 0 desde então pelo IRB é o do "pool" . t\ este as soc iedades segurad0ras transfe rem , so b ;t fo rm 3 de rcsseg uros, os excessos das respo nsabi li-

d3des 3 ·umid3s nas

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d s. n3 uin . de seg u m i , ""'141iªº de produ tos prinü ri o5 . b:lSc liltcrciJnb·10 . de_ e " p r· pmi ip. . ~or extern o . Esse model o :ig ro• den tr d seu limire A década de 90 e suas persnectivas - - -- - - - - - - - - - - -- -- -- - - - - - - - :~id . permnlíl a crCSCCn!C urb:ini z:iç:io resp nsab ilidade. r A auva _expa n ão do setor d e serviço ·. Esse d pera i na1 pem1Íte que Nesse período, a economia brasileira enque comribuam para aumen to da produção meme influenciada . como é óbvio, pcb ~ :unsci~ncia da imporün cia rcl:11iv a pere sempre em plena e. r . , e da produtividade da economia nacional própri a reromada do cresc imenro daroioo- ICOnsta mida pelo seto r de ser\'iços levou caminha-se para novos rumos, conduzida i to é, e m apr veit3111e111 integ ral a su por novo modelo de crescimento. Esgotae, portamo, para amp liação do mercado mi a , no rirm o cm que i o ocom. A ti1i ~!(us taç~o de que. cm tal set or. um :ipa idade. té ni a e e n 'mi a. de e ns rdo o processo de industrialização assente imerno. alrura . ainda não e: possível prevcr scr§l ,0 Pnncipais seg ment os _ 0 do Sevar neg ' ios dentr d País . na substituição de importações , o objetivo Assim, compree nde- se a necessid ade rewmada adv irá a curro ou médio prazo. · - estava sob a hegc moni ·i de cap i• da política econômica é, agora, o de mode adaptação do Setor de Seguros a essa Além dc·ssp'" · 'r1·m1·ng" · i'nd1'sp•n ' es t\ importàncú de um reg ime dessa na' ,..•;1.•I, .lltrangei in,, ·ros. As p ressões daí •re sult ant dernização da estrurura produtiva, com nova política econômica. para que haja tal recuperação do sisttml .,am · ture za . em p3rti ubr num País e1T1 de enO O merca d o bras1·1eira · d e Seguros, entrenac 1·ona l . cumpre 1er em conta as própni.i· li.l da n P~r InSlituir prcceir o co nstiruabsorça-o de novas tecnolog1·as . Tirara-se de volvimento, dec rre da índ le ec n · mic:i objetivo que implica revisão do incercâmtanto, carece de recuperar-se do co ngelaca rancrísri cas eco nômicas e récnicas daaii· •~ Ptla A.sac ionali zaç5.o do Seguro , :ipro· das operações de egur s. pera( es bio externo, inclusive com aberrura gra. menro a que foi submetid o cm sua evolução vidade seg urado ra e, cm particular, arnru· se mbléi a ·ac ional Co nSiituint c que geram poupanças. Estas. de prefcr'ndual para o ingresso de capitais estrangeiros nos anos 80. Essa recuperação se rá fo newra do mercado mundi al. r~ Prece ito . . . cia, deve m se r 3\ocad:1s ao máximo em apli~tini ·_ nan onali z:ido r persistiu na ;, içao d . c:ições destinadas a fertilizarem a pr' pri:i "'tntào h _e 37. Ent retant o. a d1 scuss:io Estrutura do Mercado Mundial economi3 nacio nal que :is tenha produzido. av ida so bre o 1c.:ma deixou pa· Operações de Resseguras Operações de Seguros Dessa concentração no mercado dirt:IO de Seguros rcsulc a, obviamc nr c, a concenmçio A arrecadação mundial nas operações de também existenre no mercado de Resseguras. Os úlrim os dados disponíveis mostr:un qur 4 Seguros geraram em 1988, uma cifra da . . Estrange1ros . foi de US.$ 9 1,9 bilhões a arrecadação mundi al oriunda das opc.:rações de resseguro, a~in1 ~iça d e Cap1ta1s ordem de US$ 1.171 ,0 bilhões, com a se 0 distribuída: lllode l guinte distribuição por regiões: Isso. entretant o . n5.o alijou o interesse Em US$ bilhões ~~Odeio _0 bras ilc.:iro que se pode chamar de empresas estrangeir:is pelo mercado na10 países da OCDE(USA, Japão, Alemanha Ocidenral. Grã-Bretanha, 1 lo, ate dlRB · na prática teve boa aproEm US$ bilhões cional. Várias "joim-venrures" surgiram. frança, Itália , Holanda, Suíça, Espanha e Áustria) 1~0: os d n endo a todos os interesses cm América do Norte 5 com a aquisição de participações acionárias, Restante da OCDE \!egur05 consumidores. os das empresas (USA e Canadá) 457,9 por capitais estrangeiros. de seg urador.as naTotal al. I\ efi sob retudo os da economia na· lt,. · e ic . · 349,0 Europa cionais em operação no País. "-live iencia desse modelo permitiu Resto do mundo 284,6 Japão Hoje. as socieda~es seguradoras a que :rrio iue Por ele fosse substituído até Total O Total 1.091, 5 j estão vinculados capitais estrangeiros têm ;-çã0 d~tncípi o co nstitu cional da naci oAssim, está concentrado nos países da OCDE volume de resseg uros correspondcn1c as seg uintes fatias do mercado nacional (em 20,4 Oceania ~'lSs1ni Seguro. 95 % da totalidade das operações no mund o. 11.1 , as 50 • arrecadação de prêmios) : 38, 1 Ásia (exc. Japão) ~i,,. , elets. nedades seguradoras estran' lin tent · d Investimentos Mercado brasileiro Total 58,5 ' d·llaran, es antes da cnaçao o IRB. Guardam estreita e direta proporção com Africa Conceitos políticos básicos • Não é dr no· ~. tcadas operando no País. E outras, . .. rfil' a receita das operações de Seguros, os monNo de 40 e )O, aq ui vieram insta· África do Sul 8,5 Je , mas bem antiga, a force a_ssimema JO~\)(';. tantes de recursos próprios (patrimônios c10nal acusada pela d1scnbuição, por re. 1 11• ~/ntad: anos 70, adotando-se diretriz Rest. África 3,9 líquidos) e de recursos acumulados sob a da receita produzida pelas operações d~ scg11 \ Oto d no sistema bancário, ocorreu o Total 12,4 forma de reservas técnicas, que as empresas e . d a ass1metna . . cxis1rn ros, 1onte por igual · (()'- t~ittor de restrições ao capital estrangeiro América Latina 8,6 seguradoras mobilizam para fins de inverno período econômico dos mercados de Scgilnii• \ ª•nas 5 Seguro. A participação estranTotal Geral 1.171,0 sões. Os últimos dados disponíveis mostram Soo~ciedades seguradoras, ficou limiTal assimetria levou à criação de rncC:~iJ5 que em 1985 ascendiam a US$ l.881,0 bi. d ~~ Empresas nacionais com do rº do capital total da empresa, e mos d esuna os a promoverem, nas ec , rf lhões os investimentos das seguradoras de Csr-.. · Em termos percentuais, essas diferentes participação relevante ~ l"ect1vo capital votante. subdesenvolvidas e em desenvolvimeniO, ·\ir li países (USA , Canadá, Japão , Grã-Breta· 1crnol regiões têm as seguintes fatias do mercado de capital estrangeiro pansão d os respectivos mercados i~ . adi 11! vOJ estrangeiro nha, Alemanha Ocidental, frança, Holanda , mundial: Seguros. Essa expansão sena viabiliz l Suécia, Bélgica, Itália e Suíça) , equivalente 1 ºS-'ã0 do Mercado Interno med ida em que aqueles mercados con~f0cil ih ~ a 90% do investimento mundial do Setor América do Norte sem redu zir seus coeficientes de depen 1 ri' 1~ Os S de Seguro. · bilhões em 1980 . atingiu a US$ 303,5 bide eficiência do modelo é um indicador esd o resseguro internacional. Isso te t11 tllll•.1l'· \ torr~ anos de vigência do modelo(USA · 36,8%) 39,1 % . Assim , por qualquer ângulo de análise, lhões em 1989 (a preços deste último) . Isso pecífico e inequívoco : as transferências interplicação simples: as transferências iot cr~fi : \ rasit/ªrn amplas mudanças na econoseJa o da receita de operaçõ.'.'.s (Seguros e 29,8% Europa 11 revela expansão anual à taxa de 2 ,2 % , muinacionais de excedentes do mercado interno nais, via Resseguro, têm o efeito de rd \ /: ,~ ~ de se~ra e, portanto, também no merResseguras) ou o da capacidade patrimonial, 24,3% Japão to abaixo da tendência histórica de crescimantêm-se, há longos anos, em torno de ~• gtat'td Uros . 1) parte da própria receira do mero fica patente no Setor de Seguros uma enorTotal 93,2% . J pef,I( ?' mento à base de 6% ao ano. 3 % do volume anual de prêmios gerados \ iiºl l 1 e_ rnudança foi de ordem estrutume distância, separando os países em desenno , re d u21n o-lhe a dimensão O 0prf 0 Oceânia e Asía 5,00% Em contraste com essa contenção de ritpela economia nacional. volvimento dos países desenvolvidos. 2) parte das poupanças geradas pelas /lrl' '{~0dllstri ;rnpulso tomado pelo processo 12 ação. Em conseqüênoa, momo de incremento da produção de bens e Africa d S · finª 1; que foi A evolução do mercado interno, ~I i ll-se a Ressalte_m-se a propósito ~s casos específicos çoes e eg uros , red uzindo o giro d jnl' · 0 serviços, disparou o ritmo de expansão do 70, sosignificativa até o final da década de 1,1 % ~~ ltin. a demanda de Seguros, tanto (África do Sul O, 7 % ) da_ Amenca Lat ina e da Africa do Sul) , redo mercado interno e sua capacidade e ..; processo inflacionário. E ambos os fatores 80, período já freu interrupção nos anos 1 1\~ klltac{ 9Uanto em perfil. E a ativida~_ioes qu~, ocupam as últimas posições_ no América Latina 0,7% cilí1 ', tir na eco nomi a. 0 explicam a interrupção havida no processo batizado para as economias de toda a t\mé rankrng de receita de operações: a Afri. Esses conceitos fundamentais d~ ~oi' \1\ tsoc0ºra ajustou -se a todas as transforTotal 1,8% evolutivo do mercado de seguros. Este, no rica Latina como a "Década Perdida" . ·:t~~ta rj tridas na procura, suprindo-a com ca com 0 ,4 % e a América Latina com O, 7% de Seguros esclarecem e explicaJll a Total Geral 100,0% ano de 1 1989, não chegou a ter arrecadação Nesse período, a economia brasileira te• da arrecadação mundial . 1;\ ta; P!odutos adequados O mode ado tada pelo Brasil , há longos aJJ0 5· 6 de Cr$ 12 bilhões (US$ 3.5 bilhões), quanve fone desaceleração em seu ritmo de cres1~ ~ttísti\. ern adaptou-se às exigências. do no final da década de 70 atingira (em cimento. Dados do Banco Central do Brasil , 1lierg-as e necessidades da nova eco novolumes constantes) Cr$ 11,8 bilhões . td a da industrialização . O teste indicam que o PIB, da ordem de US$ 248 ,7

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MERC A DO

ENTIDADES

COM I SÓ f S

Incorporação fort alec e atividades de ensino e divu lgaç ão

CTSI-LC apoí a resolução da Fefl

O ensino e a divulgação institucio-

nal do Seguro, funções atribuídas até 3%ora, à Funenseg e ao Codiseg, re;pecnvamente, passarão a ser tratadas em breve, por um único órgão. A inc~rporação das duas atividades foi decidida em encontro que reuniu na segunda quinzena de outubro, os p~incipais dirigente~ da Fe~aseg,_ Fenacor, IRB e Susep. A rnovaçao va1 representar o surgimento de uma nova e forte Funenseg, abrangendo o ensino e a divulgação do mercado. "O Codiseg precisava mesmo de outra persp~ctiva", explica Rubens dos Santos . Di':5, presidente da Fenaseg. ''Fundlf a area de promoção de divulgaç~o c~m ~ de ensino, foi um tema mu1to d1scut1do_mas creio que encontramos a melhor formula para O merca do. Agora, falta apenas a formalização da incorporação. para entrarmos em uma nova e promissora fase para a Atividade',.

INFORM ÁTICA

Nov o software para corretores 10

. . A SegSys Informática acab a de rnst1fi . b rwr um novo so tware dest·Inad o as1camente para as operações de corretagem . de Seguros. Reconhecendo a necessida . de de os corretores apresent arem ma10r ..d d produt1v1 a e em seu ramo , o novo produto da SegSys prevê a execu _ d çao e · · de / · tra balh os r 0 tme1ros vanos corretores . · O novo sofitware, por exempl o, rea 1za 1 .

JURI

as operações que possibilitam um controle rígido das comissões a receber e em atraso, estando ainda equipad o para calcular e emitir propostas de seguros para automóveis. Além disso, ele poderá ser utilizado para emitir relatórios mensais de produção, o que facilitará o gerenci amento operaci onal, administrativo e financeiro da Empresa.

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PRUDÊ

CI

Terceiros gar ant em Seguro de Bens de , Ope raç ões de Org ão Público-Sorteio

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A eom1ssao ecn1ca d In cê nd io e Lucros Ce sane egllros de

Refle xos no Códig o de Defes a do Consu midor

* Rr -.irdo Bcx h,ir.1 , ntos do S_indicaro das Empre : (C'J's1.1C) egüfOÍ de do Ri o de J anei ro de idiu Por t . ·. ~-t . . · a reso lução• d 1ílan1flll , ena d ad e, apoiar Polê"'· que ve m ca usa nd o. al gud sua congénere da Fena cg a 0 tada per . ••11ca r e erere- e ao reg ime e 10 d Consid:· ~~e aplicação .ª l bíve ca não rou - bl . os seg ur o d o orgãos 00 ·\ pu 1previsto na Tari fação Indiv •d benelí ,• especific i amente no que ra nge à Form a de Bonifi cação (TIB/ Uai sob.' tj'•Or - que possa ser ~ . retaçao os~: 1 a0 anterp cos enquad rados na rubrica va aos co nd omíni os res idenc ·' ? · rdifl 13.03.~~go 16 d o Decreto 60.459 , Para chegare m a esta dcci à0'ª' · 1. deuOD ,com a nova rcd ac.;ão que 0 bros da Com issão levaram ~n1 m~ con 1 ~e q ccreto 93.87 1, de 23. 12.86, . · dcS· ?,. de te u~ se refere ao seguro de d .. .i que os con om in ws res1dencia oi- 'I d rce1r Ja % 50 de ntos frutam de desco bens de terce iros se subm etes e ao reOs di os 9ue gara ntam ope ra~ 1 do,Jcon~erO 85 / 065 dos pela circular g ime de so rtei o . nsuiu . Ot . tos orgãos e que , para . · d e_ Ress_eguro s d o Br:isil . Além disSº' Visu 11· Todavia, a melh_o_r exege e que se a Za r, permiti mo-nos te tr fo1 cons id erado ainda que O regul•,tmenpossa dar ao dispos1ovo em foco, nesªnscrever, verbis: concessa- o d e benefícios,prevt-·1rO ro para . se tocante, é a de que so1ne_nte ujeiI ''A n. 16. Co mpete ao ~_a e ncul ar_2O/_88 da Susep, dispõeqvr de sorteio, Pa RB reali za r so rteios e con- tar-se-ão ao regimedora as tanfaçoes mdu sma1s previsra 0es· ra ª . ' rr co S · os eguro d escolha da egura enc1as pública s para te regulam ento não podem conduiif' bens d e terceiros que, legal e iur'ds_ e em hipótese alguma, a uma raxa inft ~~locaçã? dos seg uros dos t tcas op . eraçàes menre, ga ranosse m a rior a O, 10 %, limite que seria ex1rap0' ns, d1renos , crédnos e . dos ou eia Se · - - s públicos . em causa, lad o com a aplicação daqu ele benefíciO · . / . orgao d rviços dos órgãos do Po, os 1movets ou móveis ns , 9Ue . d os b e , er Público da Admini ssera . vissem de penhor, hipotec traç-ao o·1reta e ln d lfeta, , ca.u b . 1 1 , Ot\ çao, as , ou outra garantia ega REGIST RO em como os de bens de t-'eraçoes Registramos com profundo pesar o ter · que garanta m opeórgãos. Senao, não . ditos dos Cetros S~ falecimento de Gerald o de Souza Freiras, . flle Aliás O texto legal suso / - ,, \ ~ªcl raçõ d di nc10 que, no cumprimento de sucessivos man- lih~a.ss d . 'd , os tos ~rg_aos . ~~ tod as o, Pode . nacal como re 1g1 do datos, foi grande co la borado r do Sindi· fltia, <l.cl e . ~ as controvers1as que ria d . . . , 0 , ao menos à pnme1ra vista , ar e cato das Empresas de Seguros e dcsf.l abranà quanto Xtst1ram ca 1 esc também endo Federação, enriquec a duas interpre tações, urna, n~sanch_a 1 órgãos com sua longa folha de scrviço. ~~ett'tei0 tno um todo, do regime do de que para sub_meter-se ao r:e?t1. \ete ~Gb?s seguros dos Órgãos do ao Seguro brasileiro . 11 de sorteio, o própno seguro (d g1me Geraldo iniciou sua vida profos101'.: i~ %<l.()s s tco, resta, ainda, a que se 10 de terceiros) é que deveria os bens no IRB , onde ingressou por aprovar, e o-'.> eguros de '' bens de terceit~Q ~ · - bl gara ntlf / Inir· entidade. . da no primeiro concurso ! s·, t:. ... tan as operações d o orgao pu ico dttos dos es operaçõ tarn n , ~Go fundado· cionáriosfun de 0 grou a equipe a de que, não o seguro ~o be~ ucra, res da Casa. i Q ·1s9, \?1edid a em que o Decre9 bem de terceiro _ su, _mas No IRB, Geraldo fez bem succdid ~~~ /la.re e-lo de modo a, de um 0 próprio . . devena g Jeito carreira , ascendendo aos mais elevado! ao seguro _ é que 0 ~ntend imento de que . aran / . ~i'Qs da hi erarquia fun cional. Excrcetl postos . o o dos ditos orgaos Púb ~u ª . operaçã sorrealizar IRB do enc1a ca t/ Q lr! inclusive a, vá nos cargos de confianç Mesmo porque, "se~uro de bern~~c~s. d ~tQs ~~a dtlcorrências pública s para de Diretor Técn ico. náo garantir ia a operaça o, mas Não foi menor o seu sucesso foí.1 11·.º ~- ~~ Ctfd?s seguros dos "bens, diIRB . Exerceu cargo de Diretor na a~ de crédito, como o SGOC, P~r seguro serviços d?s. órgãos exemga Equitativa e posteriormente transfcntl: ~,t~ta. cler p:ºs _e P1o . e l U?itco da Adm101scração se para a iniciativa privada, foi Vicc·P~'. É evident e, que na sefllân . sidente e, depois , Presidente da "Ar~051 i rl~t/tqll°f ldtreta" ( den cre os quais preceito legal em causa, o le t~ca do Foram 50 anos de uma vida profiss1° :, '~ ~~J e e~~, empres as pública s, funexemplar, em que se juntaram rodo5 teve em mira estabele cer a gislador s de econom ia mista, bons at ributos exigidos pelo êxito.. f •14 ()li() c/1dade 1 situação retro descrita , vale d.segun da Nossas condolências a sua famílr:1 ·j; \~ ~ ttC), ~das por lei fe~er_al), e, lZer b' . se o bem de terceiro o Jet 0 d , que à própria família dos bons profissiofl:;; t,()s ertifl e1xa alguma duvida no _e segudo Seguro, a qu e ele pert encia, t' qi ro não for, na sua acepção téc fltc '1 ~ qcC) } ao seguro dos bens de ter· / . 11 0 4 se enluta com sua auscrn ia. dica, dado em garantia de 0 0 -iun1./ 4lie rrne mencio nado. ...-· do órgão público , a escolha d Peração t~ 1)) '6fla. visão de alguns, bastaria dora seria direta , como ª{) a seguraSe e tgão figurass e na operaçâ 8 segurad a e proprie tária do r~uver à fltender que o seguro dos

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não, submeter-se à sorte. Máx.ime quando ela a propriet ária do bem ' compet e arcar com as despesas, con~ o pagame nto do prêmio . Tanto que os eventuais conflitos decorrentes do contrato de seguro , cujas partes serão certame nte, a propriet ária do bem (se: gurada) e o segurador, entre eles é que seriam desatados, quer no que tange às obrigações do segurador, quer no que se refere às obrigações do segurad o, jamais entre o segurador e o órgão público , se a sua participação não se der como pane do contrato de seguro, ou, pelo menos, como beneficiário da garantia que o bem segurado oferece às suas operações. Até porque, em não se cuidand o de bem que garanta, juridicamente, a operaçã o do órgão público, não seria, propria mente, o interesse do referido órgão público que estaria sendo segurad o, mas, o próprio bem, repita-se, de propried ade do terceiro, desde que, afinal, o seguro, na sua expressão mais simples, nada mais é do que a transferência do risco do segurado para o segurador. E esse é o compon ente

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JURISPR UDÊ

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ARTIGO

o qual se pode definir a figura do segurad;>. Ora, interesse por interesse , t'.1111bem o tem , segurável, o proprietár~o do 6~1:1 · com mais forte razão arnda . Tumvo! • Nesse de . _ caso • em que o regime seguradoa tanto arredado, e sorre10 ra, quan_ro ~ corretor ( que no regime , . e . excluído pela ausenc1a de sone10 · d e intermediação) , serao 1ivremente lb .d esc~ i o~ pelo segurado que, afinal -, . derem o nsco de seu be m, serviço cred· . d· . Jto, ireno , ou interesse , o qu a1' (me ) o ~ossa transferir para o se ur d ,g . ª or, mediante a paga de um como _a lei civil determin/r;m10, tal propnetário o risco do b . endo do . ~m a segurar, . só ele a ri , ', gor, rena legmmidade , , d

pulante ;1.í ~e equipara aos scgu~d~ tão só pa ra cfc:it o de conrrawça~ {icÇIº· m anutc:n ~ão elo seg uro, uma ·. d aracien port ant o Se m . rn nwd o, e c, qur 10 zar o vnela ck,ro segurado. qua pl' transfere o seu ri co :10 seg urador, .·o ni ficção I ga o prC:-mi o. e1c.E que a rdadrpodcria jam ais superar a r~~~esiiPo r isso que . no caso. o faro póblirO pulante ser um ó rgão do Poder Oseb,.,.,crer - nao e o bas tame par:1 su. "' ;.ié par· 0 guro ao regime de: so n e10 - •/66, i 7 que , o anigo 2.3 el o O. L. -'o ecre'.º rc:v oga r o an ig o 1" do 1eoí30 d 1· a n .., /, 59. -11 7/66. alijando a 1 . dc1' , bl1cO, pe· l · l ao csup u ante p oc cr pu_ , dof- 0 clara a intern;ão do Jcgisl:i 5ej~• oU ~ . · . u e/1_ mai s, se o mverso oco rrer. irJO o esa . â~~s:dia~~:aot~~:sr~::o-Jod ao segur:b estipula blico nte como tam em deter. c:supulante for uma empr ufll 1 e seguro • p d e sortei.o) fora · minante d 0 regime .. , . e ·j or via de conseq uenna dade privada e o segurad o dos . 1uga mesma razão , na-o tena revogado pelo arrigo 23 do D Lei fipe a do poder públi co . o seg uro rcgi/1,10 · 1gu1 d · . ra da empresa de nomrnad, · 1t· ar-sc- ;l . 5j1JJ·1( i '' rda · . a73166 ' 0 qua , . eixa de contemp lar d esse o' rgão suic: ª a ministradora de seguro , , queJ~ refend a hipó tese (Poder Públide so nci o , nos term os da le \rred~f parágrafo terceiro~ , a q~e alude o co estipula ) · E a revogação daquele nte . . . d que P_º r si só bas taria pafª ' . í11:1I o 1:1ennonado Deereto 93 .871/86 1 ~spo:itivo por este se faz in afastáve J snu açao oposta n ão 1 , prevista apen . ~ss1r ·o· as para . . os seguros su,·eitos 51 d '' a fi · po so ' nao r orça o que dispõe o aniao regime d . Por derradeiro, cumpnrderi~ Je/11i· e sorte10 e contratada pela , , . feº 153 do próprio D.L. 73/66 e as entidade segu(OflS~ifÍ.11 que OUt!a mterpretaçãO rada ', , no caso a " _ ·d d/rt dedre~ogação plasmadas na Lei nar o Codigo de Defesa d, Je fl1·,11" dando o legisladorenti ade publica", 5 c· ·1 ntro uçao ao c -d · , com tal m · ivi , co ~ igo mo tamb dor , com eficác ia PªCª o f11 C coflsl-1 f _ençao, mais uma prova de ue O regras d ~1:11 em _razao d~ próprias próximo vindouro . E que ue rfijO· sorteio se dá sempr q hº. regime de e na ip' da vigência de e ierarquia e lei dor, no caso o segurado, q pfé~JO . otese em que o órgão públ . no temp 0 e no espaço, sab ido . ico, ou se,a " g,i o ce.l r . e · , a enrid ad e segurada" · rere o_se u nsco, que pa · ceí Jf m ais qu e um "D ,, de seguro ,·á qu'ese1a pane do contrato (o de n º ec reto 59 .417 poden a sentir- se w lh1do , dº O' segurado 1 ' · 26 1o 66) de , possui menor d e ser pessoa física . . estatura . tanto pocm se u direito de livref11ent\id~ / . . J1q tJ, rc so O d que um Decr eto- Lei· · • ( no catidade ). Por isso quco70 Jurídica (enq eJ' a segura d ora que v1n a 12 d 73 ? n e 2 I_.II.66,d edata .d de, azendo apenas menção à , ' e ' · posterior seli amef1:e norad sinistros, seus enti a e segur d ,, assinalado . Acresce · nªº0 fl Jhf.° r - ão d o Poder Púb 11co ª a , que q ue o fato, como pressupõe sempre u o org · de O ma pessoa · 'd· amgo 16 do Decreto Jun !60/459/6 ( ca, como soem ser o - tivamence o seg urad o, naS e,se• /1· firil ·so 1' . d Público , quis ali mas· orgaos do Poder dada pel 9D com ª sua nova redação aq ui emonsrradas. Co 0 0 i0 c1 0o1 is uma v d . xugar ao o ecrero 903.87 1 / 86) se enez · 1zer . é afi regime de sorteio que JO 90); exe mpl o.com o arrigo 6 , . _o 73/66 - tamanho do arr . 23 do D .L. h1poteses em que - _ as eno do r~ferid o Código de oefeS:1 o orgao 'bl . • e outro s pu tco seja segurado Ge está que de rntoma sepul e mono sum1dor (Lei 8.078, de _ Jifedv numa e realment . i1 . , 'silº preelástico uele aq t~do que ceiro rado e, não segurado por ficç- e seguIl , ~,v~, se_g und o o qual, v~rbis: continh 0 ªº· ª arr. 1° do D . bas1cos do Co nsumid o r: •· ·· cº(J ~ 59.417/66 - Nem se al egue que o fato d O mencio nado · A ' antes duas • porq ue e o orgao do poder - bl" cação e divulgação sobre fjçO'' c; - · estipulanre poss~u tco. fi?urar como fa5 1 cultarivos o , 1:11ax1me nos seguros adequado dos produtos e :~0 11 - 1 , estip ula ao regime de , p~r s1 so, submeter trapassa u nao me d a sua condi \/ , 1 a liberdade de e, segurada sorteio o segur d . 5 . . ., Ji1 . 6ens, dHeitos rado por ~ao e mandatário do segu. o os créd. igualdade nas co nrrac açõe 5 é l isso qu - ' segurado e ou, de t Jto~ e serviços do nao se confunde e com este úlri_m o l Código , · 'se rviǺO 1•_., i· ef~ efeito do /b jl' . . tam as o e - erce~ros que garanprevisto como tal ' parágrafi no 11 p raçoes do orgão - bl. A quer at1V1dade fornecida rii.J (J c~,a· .' do Decreto Lo _segundo do art igo 21 . pu i co . uma porquanto dat d e co nsumo, mediante rer ciíf.:,. . · - ei 73/66 a verna de ou - Poe, , tros entendi· bil o fi,1 . l · , que assim d, sverbis· " memos O e i ✓ ·t ~ )· 1nc usive as d e n aru reza · nos seguros facultativos . astico preceito do artigo l º d 0 o' -L)fl · 10 · 0 esttpulant nancelfa,de crédito e sec ,i31~ ecreto 59 4 • ( que incluía · 17 166 a h· dos', . Tam e e mandatário dos segura(art. 3 º, parágracl o 2 ° do ipotese do poder pú pouco n 11 os seguros Jega lmente obrigar ' . ,la h ·n ,1.,1'J! i' . ,()(,r;/ * Cunsulwr . Ju rí,/1( 0 . onos ' d es d e que o estie S upcnm cndcnrc Jun,I" ,, ,/;1 c,c

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Seguro de Respons abilidad e Civil-Produtos e o Código de Defesa do Consumidor * M :lfl :l eh Co ncci(:iu D .

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~eguru hu~t":1111 proreç:in . hn pr1rne1rn lug:i r. t: preciso escl:lft'Ct'f que Ll unin·rso cm que se desenvolve a ropo11 s:1hiliJ:1de ciYil de qu:dqucr pcsso:i . foil :1 uu jurídit:1. t: muit o mais amplo do que aq uele :1br:ingido pel o co mr.u o de seg uro de l-frspomabilidade Civil. Repetindu conCt"itos j:-í. tant:ts \' t'Z t'S (fansmitidm cm s:d:1 de :1ul:i . existem vcd:1ções de urdem tú ·nic:1 e mesmo kg:il que impedem um:i pcrfriu identidade emrc os dois urnpos - o d:i Responsabilidade Civi l e u do scgurn de Respons:tbilid:ide Ci\·il . Co mo segur:ir . por exemplo. a respon s:ibilid:ide ciYil por :llOS dolosos) Printíp ius de ordem pública insurgem- se nbviamcmc co n(fa ui hipótese . na mediJ:i cm que o segurador estari:1 com r:1I :uitudc emprest ando supone financeiro } pr:ít ica de atos voluma riamente dirigidos } quebra da ordem social. D:1 mesma forma que vedações de ordem legal como a coment ada influrnciaram :i redação do concrato de seguro de Rcspons:1bilid adc Civil-Produt os. vedações de ordem técn ica r,tmbém o fizeram. no semido de dar a esse contrato um perfriw equacion amento da parcela de risco de responsab ilidade civil assumida pelo segurador cm relação a reparações por acidentes derivados de produtos defeituosos . A leitura das condições de seguro aplicáveis a modalidade darão um entendimcnw adeq uado da matéria. mas a noção básica a se r transmitida é de que o seguro. como estruturado, e aos preços em que é praticado, tem sua indenização vinculada a oco rrência de um acidente causado por produto defeituoso e que provoque danos a terceiros (danos a propnedade ou danos corporais) . Assim, os prejuízos sofri dos pelo fabricante, por exemplo, com a substitu ição de um produto em razão de vício de qualidade ou quantidade, como previsto no artigo 18 da lei 807 8 / 90, não estarão abrangidos pela cobertura de Responsabilidade Civil-Produtos como hoje operada. Aproveitando a lição contida em uma obra intitulada '' Product Liability'', de aurores ingleses, e publicada em associação com o ''The Instirute of Quality Assurance'' é preciso ter em menre que um a apó lice de R.C. _ Produtos se norteia duas premissas técnicas básicas: 1 ª) não ab range cobertura para O custo de repara-

ção ou substituiç:lo dC:' produto defeituoso: 2•) so mrnte acobena a repa.r:1ção de danos causados a terceiros (d:rnos corpor.us e danos a propried:1de material). Qualquer ampliaçio de cobrnura que fuja a essas limicações terá de se r obícro de :n·aliação cuidadosa para efrito de sua co ncessão j:í que nio m:i.is se rnquadra.ri no ra.mpo do sC:'guro de Responsabilid:1de Civil-Producos nus sim no c:1mpo d:1s ass im clum:1d:1s · · Product- guarantees ·' . Ao entrar nesse rerreno - onde :10 contrário do seguro de Responsabilid:1de CiYilProdutos . os rustos de rep:1raçio ou substicuiçio do produto sio objeto de indenização - o scgur:1dor 1er{1que ter um sisten1:1 de ava liação de risco e de fixa ção de preço dC:' cobertura abso lut:1ment e distimo do que hoje tem para a co bC:'rtura de Responsabilidade Civil-Produtos . Repetindo ainda uma ve z lição de resseguradores. muit o mais experiemes em lidar com cais riscos . o grande perigo aí envolvido - C:' que levou o mercado internacional a operar cal garantia de maneira extrema.meme restritiva - é o segurador se cransformar cm sóc io do fabricame do produto. mas sócio só de prejuízos . Do mercado exige-se. portanto, excrema prudência para atender a uma provávC:'l demanda de seguro de Responsabilidade Civ il-Producos . A própria caracten zação da re spon sab ilid ade civil_ do fabricante. importador ou come mante de produtos - que na forma da lei 80781_90 passou de subjetiva a objetiva - já justifica por si só a alteração dos atua1_s custos da cobe rtura e uma avaliação muno ma.is cuidadosa dos riscos assumidos, mesmo mantidas as condições contratuais de c?bertura ora vigentes. Qualquer amphaçao de cobertura. por rudo o que foi dico, implicará atenção redobrada do ~erca~o segurador, para que não ocorra s1tuaçao semelhante à detectada no mercado ameseguricano em certo momento. quando_ de , radoras que se lançaram nos negocws Responsabilidade Civil-Produtos sem . as ' rias difi· cautelas, en f reoraram se dev1da.s culdades de solvência por força rexat!. - · de arençao . mente dos rigorosos cmenos · ·1 d f bncante da responsabilidade c1v1 o a. ou come rciante de produtos defeicuosos, adotados nos Estados Unidos . * Gerenre do Depamunenco de Transportes e Riscos do Exrenor

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~uniu na sede da Fenaseg

Página 6.

13


1o

EVENTOS

-------

Novidades do 1 º SIAS

. d arcicipação da Entidade em rodos os eventos que se Dentr~ do pro1e;erc:J0 Segurador, 0 presidente da Fenaseg, Rubens dos relac1ona.rn ao te durante O m ês de outubro em u ês encontros com Santos D1·as, esteve presen demais lideranças d o S eror. as que a Atividade está em condições d e contribuir 1 "/\r · ocasiões' ressa _ d cou nomia nacional, afirman d o arnda sua coesão em ivestas cuperaçao a eco b . para a re e projetos do Governo, em am u o nacional como das propostas

O 1º ' impós io l nternau o nal de Aul0 m :1ç:i.o de ' cg ur · - l O Faça e Fide ~ de 28 a _)O de n o vem bro d e \ \)() Q_ n H tel

FENASEG/SUL AMÉRICA Em palestra realizada no "Encontro com Represemames do American Assoc1anon of Managing General Agems' ', o pres1deme da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, reve· !ou qu e as segu radoras brasileiras dever~o suportar bem as aruais dificuld ades eco;1°micas e voltar a apresemar um bom n1vel de crescimemo, assim que as medid as adotadas pelo Governo visando à recuperação_ da economia começarem à produzir os efei tos desejados: ' 'O Mercado de Seguros está preparado para esta nova arrancada , pois dispõe de todos os modernos instrumentos e recursos de ação. Não obstame as turbul ências da década de 80, o Setor pôde cruzar este período sem que as empresas segurad oras perdessem vigor patrimonial. Nenhuma insolvência ocorreu naquela fase'' , friso u Rubens Dias. O encontro foi promovi do pela Sul América Seguros e reuniu vários empresários da atividade seguradora do Brasil dos Estados Unidos , além de re pr esen tant es do• IRB , Susep e Fenacor.

JBAM

14

Dando prosseguimento ao seu objetivo de firmar a presença do Setor Segurador em debates de relevância nacional, a Federação N acional das Empresas de Seguros Privados e d e Capitalização - Fenaseg _ co-patrocinou a realização do "Seminário sobre a Ação Federal no Meio Urbano

O presidente da Fenaseg esteve prescn. d a abe rtura do V Co n g resso Esta_ te am a n dual dos Co rreto res de Seg u ros de Sao Pa ulo (CONEC) , ond e vo lto u a defender ue o Seto r cem toda as co nd1.fi a tese de q . _ ra supe rar as acu ais d1 1cu ld adc s. çoes p a . . -ns dos Santos Di as aprove it o u a op u e _ o. rb R cunidad e pa ra co ncl am a r os cmpr_csa n os do Setor a lut a rem pela superaçao dos bstácul os qu e se ap rese nt am e co ntno - d buem no proj eto de recuperaçao a eco -

# º ~istema Gestalt

Sei s espcci:disus intcrn:tci )11:tis cm inf,,r de nnprcs.ts se u r.1d , r: 1, _ 1 . '" -1m csp:t n. l1-1l . u m 1Tnnucl:rno e q 1.1t. r 11l)rt t, · ;tlllt' ~t ·:u!os - e, nf t~m:tr.1m prcscn::i 11 0 l o Sc m1n:m o lncern:1oona\ de :\u com:t .io de cguros - l O SI.-\ · , D urante .º l '' S\ ;\ S. irin apresent ar as ul11111:ts non d :td cs cm :nl! o m:içio de se rY iç,)S d:ts seg uud or:ts. c m sn 1-, rt·,pt· •t .t\· . · .- . _. . . . .' n, ~:ll5t,. t du1h) lb tr.ir que p crspcdt \.. 1_ . 1· - .. . . ' o u, ,) d a tn o rrn:Ht,:1 pude ol crcrer :-i :\t .. ·d · d. t· - d l \ t .\ t a 1cm e t roc ar 1n o rma,·õ c, co n' , -· .· . , · , un p rcsa • . . :. •. . rt o, t lt l l1ll O, br:t,tlct ro, ,obre t·qt · .i tpa mcn.· : tns . ;p rng • .r:t m :ts e cs~cn. :l lt. z;iç:i . o de pes"_ ),t. I \ :ir1 :1, e rn prc~:1.-; e rnl o rm :í t io _ ·. . . • e~ t ra n oet r:15 t:1111 b em p:tn1np:1r:i.o d o E\'e nt . " .~. da cxposi~io p:tra kb q u e , e r~t m ..our:i_ \do · _ · · nt a a cm um dus s:tl ocs d o Hm el. H i g r;ind e expcllat.tY:t qu :uH o aos ._ 1· no rn erc1do . . sis t'",m~ cspec 1a 1st:1s e cqutp:tme n w s. pn ncipalm e ntc tm prcsso ras a b:er e processad o res de trn :ige n> q u e d n -c r,to ser m ostrados nesta cxpos1-.~,io . O l O SIA S t: o m aior ncn to d o oe' ne . d o no Br;1s1·1 até h oje: espera.;"e ro Estrutura do Temário 1 rca 12.a O charncnw de bons n. egócios. e w m ,-,..,n d o Assuntos .d d . A -Tecnologia Aplic1da a Seg uros cons t era o o prtme1ro µ:i sso . realmente re• • • t\ rtt·fi1ua · 1 (E x•p•·rt S)•strms) • Sof tware : lnt chgcnC!a ' lev a nt e. n o processo de mudernização do . de Escrtt. ono~ - . • C1\D iCAM Automa,;ao . . • Banco Set o r ~e Scg u rns. Segundo o p resid ente da de Dados Rc:lacionais • DeskTop Publtshrng • Pr°.-. • Redo_ (O m1ssao o rga rn zado ra do Sem iná rio. José cessamento de Image m • M1.cro fi!nngem _1 . · Rodo lfo Gon ça lv es Le it e. aj:ienas 60 % do Locais. Públicas, Privadas. Conewvidade' Troca Ele m e rcado têm feito in vestime m os na auto matrô nica de Dornmcmos. d R Hardware : Impressora Lase r • Equipa.mcnMtos e , ~ção de seus se rviços de fo rma efe tiva. produção / Encadernação• Equipamentos 1dcrogradih avendo, p o rt a nt o. um ó timo p o ten cial a . M . · e Computa ores e ros • Opções de Micros. 1n1s se r exp lo rado p e las e mpresas d e info rmát ica.

C irrnb no final de n m -cmbro unu cdi ç:hi cspcci:d da Rni s1:t de ·se guros sobre ln fu rm :ui c t. A cdi ç:iu h z part e d os prepar.tuvos par:t o g r:indc acu ntccirnentO d o ccor n o :1 11 0 de 11)()0: o l O SIAS r\ ediç;iu cs pcri :t l 1r:1 2. u m :t entrevista com o Scnct ~1rio r\<ljum o ela C iL· n ria e 1ecn o lo g ia . Profr sso r Eclso n Machado. explicando tu d o so b re a n o Ya Lei de ln fornü cic 1. e um artigo d o especia lista e co nsul co r de info rm i tica , Rcn :n o Brc a. m es tra n do os aplica ti vo s para a Ctrca de Seg uros. E mais. um balanço de Rubem d o s Sa n cos Dias sob re as novas d ire tri zes da Fc n aseg e os rcsulcad o s SL:rprccndcntes j:í. o bcidos com a nova fil oso ha de traba lh o. Não percam.

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nomi a nac io nal. , 'Os empresá ri os estão co nv_ocados para uma grand e tarefa Os h o n zo rit es são

m :ll t1:1ç:i )

i° 6~mpÓS~[] ~íllenloC~[]ílo~ de ALil[]mo~B[] de 6EgLif[]5 Ji'"

e o Plano d e Ação Im edi ata d e H a bitação", reali zado em 21 d e s~te mbro, n o auditório do Institu to Brasileiro d e Administração - IBAM, ao Rio de janeiro. O evento, ao qual compareceram inúmeras autoridades das áreas federal, es tadual e municipal, reuniu mais de 200

,,rí~ : /1-: tO Ce" dº ,,. 1·r 1 p ess?as e teve co m o Pºº / jo cussao so bre o atual escag e o5Ji 'íir mento básico no País. Entf1·srf~ J11lf1 f1O pan tes, d estaca ra m- se ::.. . O ~ '~ j ' Social, Marga rida ProcÓP 1º 'eiíº ' JO /

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%jetivo ~ evento tem como obje1ivo a 1roc1 de tecn ologia 4rc os '~h . setores d. C segurn e ·111 1·orm át!Cl tornand o ~1r i"das as reais ncu:ss1d a<les do mnrado segura1~111 rn tod_os os se us campos de :uua,;ão: visa t:J.m ~~ apreciar produtos \' scrv1 ,;os desenvo lvidos e ·'tuquados aos seguros, a1cm - d t·· d·1sc ut1r · ten dcnuas · · 11 ;1.os e médios prazos 1 11 _~ rnpósio Intern aciona l de Au!Omaçào de Scg u~~rf IA_S -é um event o com a finalidade de criar i1rn accs entre os setores de seguros e in formá ur-1 cniando ambos co m áreas de mtc:resscs comun's·

d o municípi o do Ri o d e Jaflradº, O~l 0 fs ,, 1O A 1e ncar, sec retári os d o. r1se• 51' 5 prefeitos do interior f1uJ11 1f1e J0 ~ 5 sidente da Fenaseg, Rubcf1 ~ quem Oi ae 1' ,JJ 11gc as. . . 5v ('· 1 ;-~1. ~tes_ d<:_ mercado segurador (órgãos, frderaMarganda Procóp!O, cfl1 sO~( éil~ii ~ ),téc~_c1açocs, s1nd1ca!os . seg_uradoras e corretoção, traço u um amplo rclat~,(f115[ sÍ° /1, lig, a1tºs e'.11 mfor mauca. d1:1gentes de markc1· J JV'I rC. ,, 11 ~~rcs m _de d1:1gentes e tcrn 1cos ligados às izaçoes exec ut adas p e º. O rçi\d \;Cê·h dc tnfo rmau ca. prestaçào de serviços e softAção Social. No Semináflº ' cO' e . ardware . 0 da Fenaseg' Rubens dos S~f1 ade - i'., ºrnis uma exposi ção so bre a Ac1v 1d ~~1 / ''li sao rgamza ora ros no País. jrO~f J, ~e,i!ºdoifo Gonça lves 0 1 assunto Seguros aliáS, V Jv.'rd°d1 Bamenndus Seguradora • ' do ô" (V 11 1t,111- _trto C. de Oliveira ta , em pam e l apresenta a 5(1 -1,1 ªrio & ecutlvo RANERJ Seg urus evento através de p alestr~~ -Je fé\!' 1,,~u~onardo dos Sa mo, • IR B . Instituto d e Luiz Tava res (Bradesco) peo -a)')· 5erj1 , ,{i() , do Brasrl , Gdza Gusman de Carvalho ph os) e Adolfo B -'h e (AI O ~Cf it 'tira.ntem aczunal d e Seg uros : Hark1 Coel ho da , . _e n oc bfe cO 11 i/ 11%,cJ C1g na Seguradora . Jose Tadeu Roquete ex p ostos vanos top1cos so a,5 1,iV •''!~e·º • ltaú Seg uros , lzama r Dutler Areal . . al e nfati za n do- -se e5eri/1 ' •• Ira • FENA ~ 'G s - . Ha b1tac1on i~,a-1 -· . .,t. , , crg10 Nobre• Vera Cruz ras previstas ~essa apólice e aPJo5 "º'ª· Walter José Teixeira • Bradesw Seg uroJ

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Ministra rel ata

Especialistas Internacionais já confirmaram vinda

Revista de Seguros Especial de Informática

, seriiº _n ·oe a mp los e p a ra alca nça -los fTl obiltZ~~&' Será exibido , cm pr1111e n :1 11i:t,1 . p.1r.t ,), ~ pWtesdo 1° ~l1\ .:._n _, 1, tt'l1U Cou lt . n os , ale m de ini c1a (l va, 05 rc! i emp rego n ac io n a l de rod os Llradoril~. <ltnvolvido pela Cl l l l l:C.. o pn 1.dm e11t e '··1coHClOras e ~cg urador;L, Fie tem , ;1p:1, 1d isp o nívei s ,\ s e mpresas scg O de\~ ~de processa r toda., ;1., cup a., de , 011tr:tt.1d aro . se en g:l).a rão n esse Proceprof11 P~ ~dc uma apólil c: ~1rnubr pro po, u , p.1r.1 . rn a la i ,, ciment o , a ju dand o as 5t . do nc dofl 1~ dos cl icnt <.: \. cntrc \':tr ia., .dtern :ui1·.1., • negócios; _consu lt ar a., ~k slfi,,,o de aplí lt e . ao mesm o temp o. a po ia~ 5egll fll ~dazer ca lcul os Jc pre mHi, e cm t,,;i,J de p r1 ::i ex pan são d a :n iv1d id ~lim. ass in a l1Ju .

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reali zações da pasra de A\ào Sona!

pela Fe n ase

no sent ido d e redu z ir a d e fas a gem e :1 fa lta de pad ro ni zaç:i. cxi te nte h je n set r . Durant e os t rês di~lS. técnicos do seto r e cspe ia list:lS estra n geir v:i dis utir assunt e esru dar alternativas. Paralcl::im e nte ao "i mpós io . scr:1 re a li zad a un1:1 Exp os iç:io co mp sta p r ~-; stand ' de f me ed res de rec nologia.Es tãoco nfirm:1d ,L, ,L~empre asco rn o \BM, m sis. ,tA.D elph rthu rA nd erse n e 1 v~ ra ·ã

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B - Aplicações Operacionais . _ . 5 Seguradoras : Em1ssao • obra nça • Com1ssoes • 1-

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nistros • Co nt ábil • Resseguro • Cosseguro . . _ Cias. Previdência Privada : Estudos • Admmistraçao • Reserva . Corretoras: Administração • Emissão e Propostas • Controle de Comissões. Órgãos Reguladores e Federações : lRB • SUSEP • FENACOR • FENASEG Interesse Geral : Intercomunicaação entre Setores (Comercial. Normativa, Fisico-Legal) • Cemral1zação. Descentralização, Distribuição • Padromzaação, Racionalização de Procedimentos • Bancos de Dados Públicos / Privados e Interesse do Mercado . C - Aplicações Gerenciais

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Comercial : Prospecção de Clientes • . Plano de Vts1-

1as • Remabilidade por Segmenws Cl1en tes, Co rretores - Viabi lidade de novos negócios . Análise de Política Comercial Técnica : Ge renciamento de Riscos • Análise de Si ntstro • Reserva Técnicas 1.-inanceira : Gesto de Invest imento • Fluxo de Caixa

Agenda Dia 28 / ll 190

Manhã : 9hs - Abenura para Credenciamento • Tarde :

17hs · Abenura Oficial da Exposição • 18hs - Abertura Oficial do Simpósio - Aspectos Políticos. Sociais e Econômicos • Noite : 20hs . Coque1el Dia 29 / 11/90

Manhã: ')hs - Sessões Plenárias - Palestras Internac ionais

• IOhs - idem • 11 hs - Painel - Fornecedores • 12hs . idem • Tarde : l'i hs - Sessões Concorrentes - Palestras Técnicas de Fornecedores - Tecnologia. Aplicações Operacionais. Aplicações Gerenciais• 16hs -idem• l 7hs -idem Dia 30 / li / 90

Manhã : 9hs - Sessões Plenárias • Palestras illlernacioanis

• ~Ohs - idem • li hs - Painel • Seguradoras, Corretoras e Orgàos Reguladores 12hs - Idem• Tarde : 15hs - Sessões Conrnrremes - Palemas Técnicas do Mercado - Ternologia, Aplicações Gerenciais • 16hs - idem 7hs . Mesa de Trabalho - Condusões do Simpósio • Noite : 20hs - Encerramento - Jantar O

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A exposição ficará abe~ta até às 20 horas.

se_o volume de sinistros ocoffl teua, e ntre o u tros irens . UJ. Q~ll\:.HV,

reuniu na sede da Fenaseg

Página 6 .

15


1 ° SI AS

Setor de Seguros discute auto mação no 1 ° SIAI * José Rodolpho Gonçalves Leite

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1

A importância da informática no mercado segurador torna-se cada vez mais acentuada. Podemos dizer que , nos últimos anos, o Setor tem vivido o '' boom'' da informática. A Fenaseg, entendendo que não poderia deixar esta discussão restrit~ aos pequenos grupos de estudo da informática, está ampliando e~te debate, a nível de mercado internac10~al, através do SIAS - Simpósio Internac10nal de Automação de Seguros. O evento será realizado de 28 a 30 d~ novemb~o, no Hotel Nacional, no ~o d~ Ja~eiro, e tem como objetivo 0 rntercamb10 de tecnologia entre os setor~:5 de Seguros e lnfomática, a adequaçao 3:- ~ssa área e as discussões das tendenc1as a curto, médio e longo praZ? _para O setor. O SIAS destina-se a dmgentes segurador , t,ecn1-. ·_rdo mercado . cos. em lmorm~uca, dirigentes de market~g e P:ofiss10nais ligados a empresas de 1nf?rmat1ca e prestadores de serviços nesta area. O mercado segurador brasileiro apresenta uma defasagem em relação a outr_os segmentos da economia já autos 1:1ª_tizados: como o bancário, o de escritonos e o rndustrial. Há alguns anos a a1;1tom~ão no setor de seguros, restrÍngia-se '.15 grandes seguradoras. Hoje beneficia todo o mercado. Já é possível encontrar, em corretoras de pequeno

porte, a informática gerenciand o rod os os processos internos e , muitas vezes, ligados on-line a diversas segurad o ras . Todos estes processos facilitam a vid a do usuário e agili za o atendim ento ao cliente . O mercado de seg uros tem um grande desafio pela fr ent e . No co m eço d es ta nova década , deverá have r uma fon e tendência para a padronização do setor. Na medida em que haja um a padronização será viabilizada a cri aç ão, um a ampla rede integrada no sistema N ac ional de Seguros. É preciso fic ar claro que, ao adotar um sistem a p adrão de troe~ de informações, não significa que os sistemas de gestões particul ares de cada segmento informati zado de troca de informações libera a criatividad e d as seguradoras para o d ese nvolvim ento de º?vos p'.oduros e serviços, o que hoje diferencia as companhias de seguros . Com a padronização e a troca d e infori:naçõ es: ~orretores e seguradores terão maior facilidade de comunicação. As empresas _necessitam compreender que as q_ue, ~stiverem .~ais padronizadas poderao , com mais economia c , conversar . . , _om vanos corretores . A padronização e para que transmitam dados com agiliiade, sem ~astar fortunas em papéis. -J~ta-se da implantação de um único i IOma_ no processo de comunicação e tra · nsmissão de dados . Devemos ressai-

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. õe e3 tar qu e a troca de inform~Ç elerrów·.. rn zação , uttli za ndo meios ri Pdetim lnfonnativo 3 da Fenaseg não afe ta a co m pet it ividade e rb11~ taçác> Mensal d e cad a segurado r e co '.retOJi~ sa ag ili za r processos, im~l_diade~dim en tos , m elh o ra r a_q u ~Ll 510 redu ção d e erro, red u zi~ do egtl~ 0 tand o um melho r serviço 0 ~~ ·, qu e é o o bj etivo fin al d e tO ~ sifll~ A Fen aseg id eali zo u e~or fll~ ac redit and o se r es te o mel fTllld ; co p ara se discutir cod as as r e51c AI se · 1•. enfrent ad as pel o setor, e dr0 nt11_J m o m en to p ro pício p ara a P~r.bS 0 O s co nvid ad os es trange~ógi6. 0 aprese nt ar a re lação _rec ~ Nº ~1~ o_seg uro e a in fo rm au zaçad~ jnf0. / sio serão ~e ba ud os te1:1 a5 of!lº i .~if zação d e ulum a ge raçao e gência arti fic ial, d eskcop P processam ento d e im agen 5 es s~ j ~ d ad os relac iopnais e d1 scu 55ereflcJg e!~ aplicações operac1o n a1s e g O inform ática . S ccf1l cPr/, A program ação d o SIA iíº ce/ 1 ro objetivo de es treit a r a reY gica do seguro e da informat~Jjz:V deste novo instrumento, :i.gdo fli cadação de seguros no merc:i.

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rica' por exem pio, as vendas de terminais ponto-de-venda, PDV, e outros periféricos passa ' . m por um processo de expansão só VISto em países tecnologicamente mais avançados E como O Japão, EUA, e outros da uropa E a ·, · · · expenencia vivida nestes país_es ªP?nta que, . vencido o estágio inicial ed preCiso organizar os diversos segmento~ o mercad O r lm para que as empresas possam ea ente se identificar com os procedi;e~~?s e se beneficiarem de um sistema e mterface" · , ~ Fenaseg, quando idealizou o I Simposio Internacional de Automação de Seguros - _S_IAS, entendeu que não poderia se permmr a deixar passar este momento his-

Rubens dos Santos Dias Presidente da FENASEG

O lº SIAS movimenta o setor de seguros Durante tr s dia , o to de informaç e H tel Nacional se transfor- de fibra ótica, a plad à mou em palco do maior impre ra la er, para arac ntecimento do etor de qu1v e reprodução de seguros: o 1°Simpósio In- inf rmações; pr cesternacional de Automação samento de imagem, que de Seguros-lºSIAS. Cerca permite a confecção de de duas mil pessoas par- uma planta perfeita de tici param das palestras construções e instalaÇ es

-~it:•~1i

* Presidente da Comissão d"recof Organizadora do l º SJAS _e d~ da Bamenndus Companhia· Seguros.

Seguro Informatizado

::;u~duo~~an~~J:trás , s;;fi:,:ita', ';;;;;;; 6ene 1c1a a t d ' mercado, considerando d o o o a on a de p 1 . anzação da informática Em s opuras de pequeno porte ·ond egurado· , ' e antes era lffiprovave1 encontrar um _ ., computador ; a~tomaç~o J~ se fez presente, facili~ an o dª. rotina os usuários e agilizando o aten lffiento aos clientes Esta . _ · · aprox1~çao _e?tre o mercado segurador e a i o~m~tJCa experimentando um e i_mpu sonos últimos anos, quano equipamentos e programas fazem parte de um " Boom" de crescimento No âmbito das empresas de informá~

FENASEG

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16 A automação no

ArfJXXI Dezembro 1990 NO 948

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tórico em que O Seguro e rica se co c·c m uf1l :i.d fl ns i uem e efC ,o.1 simbiose dentro do nosso f1l ire ecí~ , b" · a csf d1 e com este o Jet1vo qu~ ~o µ Jt .1 da Federação e a Comissa 5e .,,,r ' J1l ' 1•" , de Informática da Fenaseg te !qv 5CI cado nos últimos meses ~ a p~i o d d áft0, ·o 0 propostas, entro o tem oífl ,i, rem levadas a debate no pie e,rr; SIAS. J1lº O evento, programa1º cºot~ e~ tem o claro objetivo de unP 1ª g1.Jͺ e1 relação tecnológica entre º. 5 ,se 0 Informatização, constitutfl 0file! um verdadeiro marco para 0 segurador.

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naaonais e internacionais diversas, com recursos a feitas por especialistas e da cor. E dezenas de sistemas ex posição , montada no de emissão de apólices, bancos de dados, casaguão do hotel Nos stands dos ex- dastros, controles contápositores um verdadeiro beis e financeiros e correio show d e tecnologia des- eletrônico encheram os lumbrou os visitantes. Um olhos dos visitantes. sistema d e armazenamen- Páginas 8, 9, 10, 11, 12 e 13.

Mercado terá 14 milhões de novos segurados Muito breve todos os planos de saúde administrados por empresas de medicina de grupo serão transformados em apólices de seguros, transferindo assim para o mercado segurador cerca de 14 milhões de novos segurados. A medid a foi anunciad a na sede da Fenaseg pelo superinten• dente da Susep, Carlos Plínio de Castro Casado, para cumprir dois objetivos do órgão federal: contribuir para o desenvolvimento do mercado segurador brasileiro ~ cumprir integralmente o decreto-let 73, que determina a fiscalização de todo seto r d e progra m a d e assistência privada. P a r a t a l, a Su se p está p reparando um projeto de decretolei, visando à obrigatoriedade da conversão, que até julho d e 91 será encaminhado ao Executivo para exame. Plínio Casado espera que, a exem p lo da Golden Cross, todas as institui ções de, med icina de grupo entend am e colaborem com a iniciativa, fazend o a transferência de seus p lanos o mais rápido possível.

Golden Cross filia-se à Fenaseg Com a adesão da Golden Cross, sobe para 103 o número de empresas seguradoras filiadas à Federação Nacional das Empres·a s de Seguros Privados e de Capitalização. A assinatura do contrato reuniu na sede da Fenaseg

os presidentes das duas entidades, Milton Afonso, da Golden Cross, e Rubens dos Santos Dias, da Fenaseg, que conversaram sobre a repercussão do-acontecimento no mercado segurador brasileiro. Página 6.


E NF O QU E·

EDITOR !

Jorge Estácio: lrês Décad s dedicadas ao Seguro

Palavra do Presidente

O ano de 1990 entra para a hi stória econômica nacional como um período singular, excepcional. Congelaram-se ativos financeiros para contrair de fonna drásti ca o meio circulante. Foi esse um dos caminhos, árduo sem dúvida, que a política oficial selecionou para estancar a hiperi nfl ação, praticamente já instalada na economia do país. Daí resultaram sérios problem as para os agentes produtivos, em todas as áreas de atividades; problemas

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FENASEG

Diretoria e xecutiva Presidente: Rubens dos Santos Dias Vi~e-Pre~idente: Alberto Oswaldo Continenlino de Araújo, Clá udio Af1f f?ommg~s, ~d ua_rdo Baptista Vianna, Hamilcar Pizza tio, H?milton Ch1ch1erchw da Silva, Miguel Junquei ra Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho Ivan Gon ça lves Passos, Nilton Alberto Ribeiro R be t B · ' p ere1.ra d e AIme1'd a F'lh ' o rJo ·apt1Ssta I o, Sérgio Sylvio Baumgart , • Timm em unwr, erg10

C~ns!lho Consultivo: Rubens d os Santos Dias A • º!1ve1ra, Cláud io Bictolini, Dario Ferreira Guari t ~ -~~no Sallu~ d e Nilo de Farias, Hami lcar Pizzatto Jayme B . eª 1. o, Francisco C , ras1 1 arfmk I L . ª1·m~os Sa lles, Luiz Henrique S.L. Vasconcelos R . Ce , u1z de 0 1ve1ra Lyrio ' onr astro de Conselho p· I· E• • Joaqu· A isca_• tehvos: Fernando Antonio Pereira da 5. im ntonro Borge A h JT d I 1va ~?l;nRtes: Hamilton Ri:arJ~~;hnu ~~ui: ~élbu_quCerque Bien·;nbach rg10 amos ' rgio orrea Vianna , 2

atenta, comprovidência tempestivas orientadas em ca J circunstância para as saiu· · possíveis e viáveis . Fez o que ,dedicação e um pouco de puderam introduzir pôde, o me lho r g·ue pôde. E 1 -~tes três fatores combinad um i tem de simplificaçã de ust conti n uará assim em 1991, · ~11\ homem ao sucesso ree ame de e mesma d ili gência e detem1io' ~l e não faltaram na vida do procediment qu J ente executivo da Bradesco na firme esperança de quen , ~ 0_rge Estácio da Silva. garantiu uma econ mia ignifi tiv novo período o Brasil d oul~ (e t~nqüenta e dois ana; de . . .. nta no d d ) dando margem, impo rtantes passos, na ent merca o segura or, segundo ele, "para a . did a afJ' •eras:u no setor por acaso. Em ca minh ada empreen. P ilias bcontador de uma firma de Atlântica avan ar n es tabilid a de monetán a e pa(J . uerramentas quando comercia 1ização". Hoje, no ent nt , reencont ro co m suas taxas ~,que ~~u~l Salim, então contador a; custos estão tá histórica s de cres cim ento caSe dicou seu nome_I?ara a alta; que já não . 'nh d eíi a~ guros_A empresa Jª econômico; um a ca mi a 8 1 1 rn 25 anos de ativ idade e, consegue investir como antes, explica. A que a atividade s eguradora, ~ . sido designado para a alternativa é tratar nenhuma dúvida o acampa~ ~ e~ºque desempenhava melhor o cliente, Cumpriment~ndo nossas ' l~ldacte, ~s~á~? di z que sen! iu aprimorando o serviço & b a0 es nu c1a1s de quem nao e buscando um cu st0 associadas pelo desempenho . ~Pid t'a.mo. cada vez mais geral que tiveram no ano qoe/ l'<l naª~ente, porém, foi fazendo decrescente. agora finda, a todas expressa~! ~t-ge~f Pª t:hia . Em 196~já era Ap~ rd_as . _ 1~' ~ilàc1· e, cinco anos mais tarde, ressalvas a cnse, nossa convicçao de que,_em i ~ Pa 1tetona financeira, quando Estácio pode dizer que alcançarão novas conquistas~ ~1!~-l3Sso~ a chamar-se passou por u11; luta mantida para superar os ·1;%:ia:vista. "O mercado era maremoto e nao Jorge Estácio da Silva. Vice-presidente executivo adm inistrativo e percalços da atual transição O ~ · ·~nta e e P?~co difundido:'º naufragou. Em 1981~ financeiro da Bra desco Seguros . . ~ll\ente · A atividade se mantinha, ano de brutal reces.sao, economia nacion a l. , les , c:om O seguro de ele assumiu o importa ~tetyos to d~ t e participado das principais h\._.'1o t ba ~tias ra lho. "Isso fez as conferências internacionais de seguro, . residente da At1an 1ca-6 oav1s a, . \ l9 64Se a~omodarem", analisa. v1ce-p Es t'ac10 . e'd os que acham que a 1 ~ ad e a ficando sob sua ~sponsab·1·d j(tl~g' ªPós o golpe de 31 de área administrativo~financ~fi1_ra. ~o recessão, como a que está em curso, é a 'ICJ fai llro de acidentes no ocorrena a uru caçao com única forma de se deter a escalada Rubens dos Smtf ~ bili~statizado, passando a ser mesmo ano, , d fl Bradesco. "Foi um peno o m~rcante in acionária e reativar a economia. Presidente dn 0 ¾~a e: ade do antigo INPS. Sem medo da estagflação - a perversa resentou um grande desafio. ~.~a.sª1:Seq üência, as ~!a uma retração geral no mercado, combinação de recessão e inflação, já f~f~~c: tiveram que se lançar na mo sempre trabalhamos com verificada em 1981 no país-, o ~ tt~a., enct? novos pro_duta;. De mas, coservas e contávamos com a vice-presidente executivo da Bradesco as reAtlântica e o potencia . 1do_ Se guros espera que a cnse . seJa . curt a. boarca i~ ~ va d.aª ho1e vice-presidente Publicação mensal da Federação De Garcia Desenho e Produl ~ ~tic:id. Bradesco Seguros detecta m d O não senti ma. a recessao de "Poderemos agüentar até o fifl: d? Nacional de Seguros Privados e Fotografia: Bra esc ' " 1 t primeiro semestre de 19_91._Ate la,_ ?~~ma espécie de "rito de de Capitalização forma tão penosa ' re a a. . 1 Marcos Alves m 6, quando A~rm? de infelizmente, algumas lagnmas vao Diretor Responsável ~t[~C}ll.trosº setor. li ustração: E 198 · rolar", afirma. Rubens dos Santos Dias ii~ ·~e tempos, . · assumiu a pres1dênaa da Tibúrcio O 11veira Casado com uma filha d e 30 anos Gerência de Comunicação i~ q!t\i~ Itte. Jorge Estácio lembra Fotolito e impressão: sco Seguros, três . ' t h' seis meses Brade Social: que lhe deu uma ne a a . ' . •ciências executivas foram 1'11\~ 1fí~i° dos ana; 70, "não era Grafitto Gráfica e Editor!!, 1 vi~ed·Pre:~ Jorge Estácio da Silva coube Jorge Estácio dedica seu tempo hvre ªº Editora: Vânia Absa lão \~ v ~orno hoje". (A referência Tiragem: 3.000 exempla~ i AI cria as A artir de então, sua jogging na Barra da Tijuca, onde :11ora. n 2 13.720 MTPS ~l ·) ''~éU Por conta da baixa Redação e Corres po11d e;0 , r.: ~ ri uma ~elaf_s. u e oltada para a definição Não corre todos os di_:3s, pof,u~has Sua ~ditara Executiva: Gerência d e Comuni caÇ ;1l ·11.~ ~C} "'-Upava-se mais com o tençao 1co · 1 7h30 da manhã já esta no,tr~ .ª ºa1· 0 4 Angela Cunha n 2 12.879 Mtb Ru a Se nad o r Da ntas, 7 ~J cl.eqlle com o investimento, ao a lTca empresana e uma . d'versa-o mesmo, e via1ar, g Reda toras:Ângela Cunha 1 de u~a po ~ l lobal em relação às maior i ' Centro - Rio d e Ja neiro ~ ~ te agora, quando o direto~ e Vânia Absalão que o fascina muit?· t todo o atua~ o _m ais g n·am implementadas. 1) 054 / CEP: 20031 Telex (02 ~ ~_que se preocup~ o ~1a Colabo rador: t ias que se d "Conheço praticame~ e 0 1 DFN ES - Fax (021) 220· 6e f. estra eg . t de formação, já ten o d so' faltando os pa1ses ~l~,, V1tar que o dinheiro nao Jefferson Guedes Econonus a d mun o, . Te l: (021)210-1204 R- 1',61 c~r ~'~ ~~atesta. Secretária: inúmt'OS ~~l e ~o exterior socialistas", fi naliza. realizado Period icid ade: mensa l. AS;ie1i Re9ina Céli a Bell uom ini '~tia<l.o h~via a neurose_ aperfeiçoamen o no 3 publicad~s nesla ed iç~~ I' ó~ ~ Editoração Eletrônica : 'Estado e sua eqmpe reprod uzid as se idenl1f1Cil

desafiado res, in usitados po rq u e sem registro d e experiência anterior. Problemas qu e, pa ra o setor do seguro, adiciona ram-se aos acumulados no cu rso dos anos 80, os anos da cham ad a Década Perdida, tod a ela transcorrida sem ai te ração no volume de prêmios a tingido ao fim dos anos 70. No início do segundo trimestre de 1990, os prognósticos para a atividade seguradora não animavam o mais confiante e insistente dos otimistas. No entanto, reação positiva do setor viria logo em seguida. Em vários aspectos mudou o comportamento da oferta, ajustando-se à nova realidade nacional para motivar e mobilizar a procura. O quadro melhorou e estimativas confiáveis apontam para um crescimento real do volume de prêmios, em cotejo com o ano anterior Não foram poucos os problemas enfrentados. A todos eles a Fenaseg esteve sempre

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F EN ASf G

Mercado fecha o ano estabilizado; sem grandes ganhos ou perdas

FE NA SEG

Seminário debate Código de Defesa do Consumidor ~dia 17 de dezembro, a Federação

Aeconômicas, pesar das dificuldades as companhias de

1 das Empresas de Seg uros

e de Capita lização, Fenaseg, advogados, executivos e técnicos i~ urado ras assoc iadas para k""imt o comportamento do mer~ dor face ao novo Código d e ~diaoa C Consumidor, que entrará em 12 de março próxi mo. Mas a té pouco se fez e m re la ção à ·o dos contratos d e seguros aos irnentos que daqui para fre n te , alterar substa nci alm e n te o ento entre consumi dor e for-

incêndio, cuja produção caiu 14,4% . O mesmo acontecendo com o D pvat e o seguro de acidentes pessoais. A cond usão que se pode tirar dos dados levantados pela Fenaseg é que o mercado segurador brasileiro, à exceção de casos isolados de crescimento, fecha o ano equilibrado.

fomecedor para se assegurar qu umidor tom u conhecimento prévio d nteúd do ntrato (art. 46).

seguros co~seguiram resultados que .c mo se situam ai ntratos de se8'.!llentos importantes da economia adesão n nceito de igualdade naaonal não obtiveram . De janeiro a presente no inciso II d art. 60? outubro deste.ano, 0 mercado ma is visados pelo novo Código. Eles .o que ~eria ser considerado com segurador brasileiro arrecadou um "seguro defeituoso"? Qual seria o "fato foca lizara m, principalmente, aspect volume de prêmios na ordem de comoofertaepropaga nda imulada, vin- do seguro" que atentaria ntra a quase Cr$ 300 milhões, cifra bastante "seguran " do nsumidor . culante, enganosa e abu iva. significativa, pois permiti u ao setor O tema "Res~nsabilidade Civil n .Poderia o corret r de segura; ser As melhore s do ra nking nacional Código-responsabilidade do segurador confundid com representante um crescimento real de 4,9% em pelo fato e pelo vício do ser.v iço" colocou aut nomo d. o ~.dor para os fins do O iem iná r io pro m ovido pe la relação à emissão de p rêm ios no e m Aeba te a~ ~m plicações de respon- art. 34 do CDC, qua_ry~o é sabido que _o ,. g iniciou-se às 8.30 horas no Prêmioo em cruzeiros Cia/Grupo mesmo período de 89. sabilid a d e civ il no fo rnecime nto de corretor é intennechan na contralaçao ~o_Jockey Club Brasileiro, com Até Out/89 Até Out/90 Pelas pesquisas da Fenaseg, que i,:wamação q ue inclui u três temas servi ços in a d equ a dos, tendo ,como do seguro? co~ultou 78 empresas em todo 0 · Os para o seg me nto de seguros e a p rese ntadores os professores Alvaro 11 .Como se insere a fi gura do corretor de Vilaça e Antonio Hennem Benjamim. 1.168.305 49.658.113 : ~ às 18:45 horas . O pnmeiro, Bradesco 10 ~rus, a Bradesco Seguros continua ---'----'------1--------1---.....;...;..---r ' contrat ual aplicada ao con~ r a ; no Código de Defesa do liderando o mercado. Nesses d ez Sul América (6) 1.098.075 46.225.415 Questões básicos Consumidor? ~ esegt!ro", foi a p resentado pelos meses, a seguradora fa turou a lgo em Itaú-Seguros Pa ra melhor orientasão dos par- .Admitindo-se que seguro seria - = - -(2) - ' - ' - - - - - - - - 630.627 - - - - - - 1 -23.529.382 - - -- - ---1--- ---,- i~ res Sérgio Be rmudes e Pedro tomo de Cr$ 50 milhões, crescendo Bamerindus 481.121 - - - ' -(3) "------+--- - - - --+--20.920.888 - - ----+-------r ; , que escl areceram sobre as ticipantes, no que diz respeito aos pontos "serviço durável", em razão do prazo 10 %em tennos reais. Entretanto mais vulneráveis na nova situação que se de vigência da cooertura (em re~ um ( ·~Ças que devem se processar no 13.142.827 Porto Seguro 342.613 confi_gura, a Fenase_g levantou 17 ano), como proceder à conta,rrm do _ _::_ _ _ _ _ _ 4 l -1 ----r jl ~ dacontrataçãodeseguros. out!âs companhias, q ue não , Brasil Seguros 249.263 10.764.415 questoes que julga mais P'.(>lêmicas em prazo decadencial no art. 26. O que se 61 ~ seguida, o palestrante Newton registraram cifras tão exp ressivas 4.001.0 ,1 tq e o debatedor Alexandre Smith rela<xão do Código de Defesa do Con- ~<leria considerar, no seguro, como 228.304 9.362.810 Minas Brasil :rp~ nderam pelo potencial de~ - - - - - - - - + - - - - - -- - - 1 --4---463_1__.., 5 Ti 11~11\ sobre "Propaganda e sumidor. Aqui es1ão algumas delas: término da execução dos serviços" 7.687.292 Vera Cruz 162.471 SCimento apresentado. Foi o caso - - - - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - -- -+---·-· ~(-ll dade", um dos pontos, talvez, . Mecanismo a ser adotado pelo (§lQ)? 5.631.549 Real Seguros (3) 165.079 3.311.4 i1 da Ve1:ã Cruz e da Marítima, que A Marítima 94.977 5.339.149 5.521.5 conqm~taram taxas de 22,4% e 45,4%, respectivamente. Quadro geral dos dEmbora o resul tad o g lobal das ~en as_ de seguros de automóveis prêmios/ sinistro do mercado brasileiro ti nha sido superior ao dos outros pos_de seguros, o índice de Ramos Prêmi06 em Cruzeiros Crescimento ( %) SinistraüA~ \ Emitidos Prê mi08 Emitidos do Mei2 \tun:ia organização do porte da Golden ::c;;en~o real da carteira, que foi 1 - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - ~ - - - - - 1 - - ,~-~Fe Universo de nossas 122 seguradoras é aJ ' º, nao superou as taxas Suustro GI~ ~eira importante." Assim, Rubens dos (6~;iada_s pela carteira habitação AtéOut/90 Nominal Real/lGP Até Out/89 Prêmio I \\ as, presidente da Fenaseg, saudou o 28,1 %) e saud e (25 5%) ), vida ( ~ + 1 + -+ + - - - j~ ,~~clamais nova associada da Federação: a Mas nem todo ' 0 • Incêndio (1) 1.367.062 ~~ss Seçuradora S.A. 45.226.524 3.208.3 (- 14.4) A Golden Cross Seguradora S.A. preparou-se durante dois anos para posif s os resultados foram -----'--'---+-- - - - + - - - - --+------1--'-----'--+-----' ru:.:,~ ~1•contec1mento que vai alterar sensivelavançar, a partir de 1Q de janeiro, de fonna gradativa na incorporação de seus ~f ivos, confonne demonstra o 108.654.549 4.033.5 6.9 Auto/RCF 2.628.664 'IV tanking" de seguros nacional. 0 ~ ... lCO. Houve qued planos às diretrizes do seguro-saúde e às est~turas do mercado segurador Transporte (2) 241 .288 9.019.999 3.638.3 (-3.3) 51• .í r-->cons·d 1 erados fu d a em ramos --,----..,.-,-----r-----1----i------r---:78.'~ ~ ~ ~·,ças brasileiro. . 11.301.808 mercad 0 d n amentais para o _H_ab_ i_ta_çao_-- - 1 - -·_18_1_.2_74_ t - - - - - +6.134.7 - - - - - - 61.3 -- +------= e1,ll~l l' ~I Bastante entusiasmado, o presidente da Golden, Milton Afonso, explica que e seguros, como o de 107.672 61'(!J,l .,~ ~~presidente fundador da Golden Cross, (- 36.3) 2.651.278 2.362.4 "ao filiar-se à Fenaseg está fortalecendo o elo que pretende manter com o mercado -A~c-.P-esso - -aIS.-3-+--26-5-.6-- - -t-------1------1,----~- --~A7. ~~ ~11:onso, quem explicou que, "a partir de .005 3.582.3 - 4. 3 - - -9.781 1 segurador": 1 - - - -->-~ - - - - -2+ - - - + - - - - - - i - - > - --'--+---_.{y"A i ~; ro de 91, todos os 675 mil associados - Nos.sa expectativa é aprimorar o sistema de seguro-saúde, dando garantia Outra; RE 859.350 81• l~ de Assistência Internacional, o PAI, 34.172.515 3.876.6 2.9 -V-id_a_(_4_)---+--64-5-.8- - - ~ - - - - - + - - - - - f - - ----+---.44.4 ~ ~\ ~t\sferidos, sem qualquer ônus, para o Deflator utilizado com a varia e suporte ainda maiores aos clientes dos serviços de saúde, diz ele. .990.826 do IGP - OI m~io 3,765 _ Jt% ---''-'---- + - - - -79- -- 31 -- - - - 4.853.1 - - --1-- --28.1 - -+-----::~l \ .~ eseguro saúde". Segundo Milton, esta providência atende às manifestações que a empresa Saúde 328.889 69• \\ ~Soempresas de venda da Golden já 15.954.800 4.751.1 25.5 vinha recebendo de seus clientes e "se alinha não só com o que está consagrado (2) N (I) Apó~ce e bilhetes ;;t; \\ io&istrando na Susep e se transformando (3) A . élClonal e internacional _ na Constituição de 1988, co~o com a letra e o espírito da nova legislação de T_ o_ ta l - - - - + - - - - - ~ - - - - - + -- - - --,f---- --+--_,,, w ~ ~i ras. AGolden vai ter, nestes postos de (4) Vida individual ~tdeantes pessoais e bilhetes 9• 268.753.304 3.956.2 4.9 6 1 q t\co mil vendedores para atender a sua 6.625.701 1 proteção ao consumidor". E que a sistemática de reembolso na apólice de , em grupoeVG/ APC P_re_v_. P - n-·-va_da _ _ __906 _ __64-Q- +-- 6.829.022 ----+------1--~1~~:NãtoMh~ verá ~mpimento dos con653.2 -80.5- -+-- - ~ seguro-saúde consagra o princípio da livre escolha . Isto dará aos clientes da r-J~taJ de empresas informantes t1..,•Qn e 11ton A1onso. VU11.: Conforme normas d0 IRB no m& foí de 78 Golden o direito de usar o médico que preferir, de uma forma ampla. Segundo o ramo VG; APC Pêmio Retido 238.239.809 ~ os os associados do PAI receberam ~eve ser somado a vid (• Milton, a medida atende também "às aspirações publicamente manifestadas pela / ~\~lar, datada de 15 de novembro, e foe nao a aciden tes pessoalsª(31~ Prêmio Ganho 166.689.459 Sinistro Retido 116.443.007 ~ t'licando as mudanças." Além disso, um médica b rasileira". classe _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _/ \ 1elefônico está à disposição dos as4 ~ara esclarecer dúvidas.

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Golden Cross é a nova associada da Fenaseg

Elo com o mercado segurador.

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M ER C ADO

Vera Cruz reduz burocracia Em nove meses, a Vera Cruz Seguradora e Previdência Privada conseguiu reduzir em (i()% o seu volume de papéis, graças à implantação de um projeto ~ d o "Excelência de Serviços", do qual partiapam os novecentoo funcionários da empresa, com a finalidade de agiliz.ar e melhorar a qualidade dos serviçoo prestados. Dos 69 tipos de formulárioo existentes até maio, restaram 28. Das 30 pastas e envelopes, apenas 15 estão sendo utilizadoo. Já os 157 impressos para cláusula e condições espedficas utilizados pela empresa em seus contratos, que somavam 389 páginas, foram reduzidas para 154, só que agora somando apenas 154 páginas. Para acelerar a desburocratização, a Vera Cruz substituiu todos os mini-almoxarifados, que consistiam em verdadeiroo d~pósitos de papéis em desuso, por um sistema simples e rápido de aplicação de material. Só para se ter idéia, o controle de gasta; com veículoo, que era feito por nada menos do que 11 formulários, hoje apenas um é suficiente. O projeto imp1antou ainda um padrão de atendimento telefônico para acelerar os oontata. entre os departamentos ..

SINDICATOS Sindesergs acaba com prática ilegal do DAER Justiça foi feita no Rio Grande do Sul. O juiz da 21 Vara da Fazenda Pública julgou procedente o mandato de segurança !mpetrado, em julho passado, pelo ~mdicato das Empresas de Seguros rnvados e Capitalização no Estado do Rio Grande do Sul, Sindesergs, contra o ato do diretor do Depa rta m e nto Autôn o m o de Estradas de Rodagem, D AER, cíe disciplinar o seguro de acidentes pesso ai s, criando uma verdad eira organiz.ação interna. O sistema instituído pelo diretor do DAER praticamente monopolizava ~ o~racionalidade do seguro de AP, m d1cando a seguradora de sua preferência, definindo remunerações e comissões. Enfim, u m bom negócio para uns poucos. A decisão judicial pôs fim a uma prá tica ilegal e imoral, altam ente 6

M ERC A DO

período do ano pas.5ado, obsetva foi rompido pelos "an felizes de ga- opcional garantindo ao beneficiário, que a Minas-Brasil obteve um ~ radora Roma nhos finan iros fácei ", ma que agora em ca de perda total d .eículo, ~ cimento real de 17.75% na partid nta capltal será repara d com a retomada do indeni2:ação de 10% da unpo~aa A Companhia de Seguros Minas- de mercado . segurada para brir gastos relati caminho da p rodutividade. De acordo com a pesquisa ,d, A~ d Brasil vem mantendo, oomo nos anos Ao frisar que a meta do mercado é a sini tro. anteriores, a liderança no mercado taca ra m -se os ramo s Automóv~ ulo,tin ora R_oma, co~ ~de em e m esses produtos, a Bradesco, segurador m inei ro, com 17,45% da Vida, que representaram, res~1 . t ~ ~ n a atiV1dade e, trabalhar para aumentar a produção, o uma das m aiores arrecadadora de mente, 48,88% e 19,11 % do total seuudo md1ca, aumentará em presidente da SBCS disse estarotimi ta participação global do mercado. 8 p rêmios no ram o de a utomó el, Os dados estatísticos solicitados p rêm ios em itidos por todososra , , ~e~os. Os acionistas da em re lação à realizaçã o d e tal 15 º · a nram mão de parte da propó ito, vendo na ampliação do pretende obter um incremento de foram fornecidos por 47 em presas, o no mesmo período. 0 A pesquisa do sindicato relativa I tnonetária do capital social da quadro d e corretores de seguros, com na sua carteira.Mais do que reverter que rep re se nta 72% do to tal de emp resas que o pera m em Minas des e mp e nho do m ercado no1· '. ~um entando-o de C r$ a recente abertura de novos cursos, quadro de retração que o mercado Ger ais. se?'estre de 90 deverá ser divulgaP ,00 para Cr$ 71.400.816,00. indícios claros e firmes de crescimento nacional está vivendo, ª Com p arando com o mesmo ate março do próximo ano. qualitativo e quantitativ do mercado. destja captar novos clientes. para is ' não poup u esforços. ln estiu O:nt ; Oferta milhões em uma ca mP e~lç Bradesco Inova para publicitária divulga nd o os Comportamento Comportamento ~ ~ I\_. OS Ramos ' •s.c;oras de teleVIsa0 atrair novos clientes do Mercado da Minas-Brasil otf ~ acont , seguros em em1 . st segundo (Prêmios em BTN) (Prêmios em BTN) etell\ • ectmento s simultâneos rádio, jornais e . re~i ªsí0 Januzl dD Para incrementar as vendas neste - - - - - - - + - - - - - - - - + - - - - - - - - - + - ~f·~ qºta ti~: ~ e n tar a rotina da final de ano e suprir uma provável informações publica ª pe 159.753.569,37 27.884.105,38 111 ~ Presa ânica. Total . desenvolvido para retração em 91, a Bradesco Seguros Commercio. Outro pro)eto da comA:u~t:--o;e;R~C~F~~~~~~=:~~~~~7_s=-_ .-=-0_8=-6~._5=-=3~2..:...,--=5~7~~~:~~~~~1_ 4-._8-_8-9~._042 ___:..:...'94~ - ~~~:~~:..-11i,,·~~~tadrno~a:1~ ;e~i:::~rv~~~ lançou duas novidade~ ~? mercado ·1rramen to 7 enfrentar o ac t coloca a Vida Grupo+ r , es f que, acredita, irá~ sens~b1hzar o con. . . d d J:lO se or, rti.Acid. Pessoais+ 30.521.566,25 7.159. 929,29 ~ i,_1etPtodu~ onna, ~ ofertaAl ?e su m id or a investir mrus em seguro. petihv1 a e umidores, a pa · Vida Indiv. ~ '" egro s nessas areas. em Trata-se de um grupo premiado,, que disposição doS CO~de autorizada. de -;-In-c-::-ên-d-;:i-o---~t-----=26=-=-=56=-=-=--s-=-21-:--:s=-7=-1--+--------+-----:~ , . g, C:"'\U-se ao quadro social d a de 1·aneiro u111ª , p'.3(11 o vice2 54 9 64 8 0 3

Minas-Brasil é líder em MG

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prejudicial à imagem do seguro. Em conseqüência, o seguro de acidentes pessoais, que vinha agregado às passagens, foi suspenso. Qualquer cobrança do adicional do seguro nos bilhetes, portanto, é indevida.

Serj divulga Formar um grupo de trabalho com representantes do IRB e contadores de seguradoras com vistas a tom ar os resultados das retrocessões um assunto mais esclarecido foi uma d as resoluções tomadas em assembléia pelos diretores do Sindica to das Em p resas d e Segu ros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro, Setj, no dia 27 de novembro passado. A reunião tratou d e vá rios assuntos pertinentes às seguradoras e ao mercado de seguros, como, por exemplo, os processos judiciais relativos

a mercado

presenteia O segurado com um htulo

.~1\\ ~" 8 iamento 1 \1 C}tn.e \lilcie nt? atual de incertezas e tia.\ 1tnpõe uma conduta cibs ª~ada no planejamento ,/~,~ob jetivos face ao capital ~~. ~os re h , . { •~fh-1ê cursos umanos e a ~ C}i d. nc:ia mercadológica. O ~Qe 13ªd~ pelo presidente da ~S"&~;as1leira de Ciências do ~t Qite ' José Solero Filho, aos ~\~ql't\ ~tº1:s de seguradoras que t~~QC> U~1dos em São Paulo, situação do mercado 1 1 · 1~1:i~t\ci dade econômica do país. ~~~liC)~ S?l~r o Filho, foi um ¾t~ Vis objetivo, sem ufanismo, ao ICMS. o , l~~'lis q~ o s dados ~os balan~s Uma boa notícia para quemº, 1i ~ ~~ l 99() e as mformaçoes no ramo de incên dio. A direto~/Í~ \ ; ~~os rep rese ntantes do Setj já fez con tato com o cod\~t ~ · it\~l _ador, como o IRB _e a Com i te de D iv u lgação Instiwd f.~ uindo também técrucos d o Seguro- para a realizaçá0t ,, ' ~ l'C) nsulto ria . breve, de um vídeo sob re pto ~\•q_~Ponto ganho co m e ssa contra incêndio. ~ ~q_clu Ver, foi a reap roximação ~ ci O de seguro s c o m as e ~onsultoria, um elo que

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O d a 13ra esco . de capitalização. Durante u m ano, o oficinas em to cutivo da Frederico i,opesf contratante do seguro concorre a u m presidente e)(e rios . entre or~ça . se f az prêmio em dinheiro pelo sorteio da Seguros, ea 0 eL .1 - 0 , hoJe, ·~s 1 esefV no Sena da terceira semana de cada mês. Motta, a coJ1l.r..ndutos ~~ssíve1s . e p~..Psteza d d 1' nece ores e No mês de dezembro, o prêmio foi de Cr$ 24 milhões. A outra atração é o com preços ace "Acessório Inteligente", uma cobertura atendimento,

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a· 5,rnpás•a ln1ernaLianal

i· Sirnpásia ~niernac•anal de Au1amaçãa de Seguras

de Ptu1arnaçãa de Segur

Representantes do mercado Uma nova era para o seguro inauguram exposição do simpósio de informática "oiando !revolução da informática está não apenas uma nova ~ mia, mas também uma nova ~de. E até uma nova Üiz.ação. A atividade seguradora, ~:_vez mais informati:zada, pode"11.erque já ingressou em outra d:horiwntes bem mais amplos, Vaose revelando através de Os padrões de serviços". ~m estas palavras, o 1 dente da Fenaseg, Rubens dos , Dias, definiu a expectativa do 0de representação máxima da de seguradores em relação à atização do mercado, em seu na abertura do 1Q SIAS l>ósio Internacional de ação do Seguro, que reuniu ~ de setecentas pessoas no salão ~Venções do Hotel Nacional, Odo de 28 a 30 de novembro

Cerca de

~,,,,( ~ · ~~ setecentos ~ con~i?'1dos · partiaparam da solenidade de ~rtura do 12 SIAS. Descerraram a fita ~e inauguração da exposição 0 presidente da Federação Interamericana de Empresas de Se~s - Fides, Rufino Garay, que ve10 ao Brasil especialmente para o 1s, SIAS, o representante da ministra da Economia z.élia Cardoso de Melo

~~rf "S

Cario~ Plínio de Castro Casado, , supe~ntendente da Susep _ S~penntendênci~ de Seguros Pnvados, o presidente do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB L . Quattroni Filho, e o president~ d:12 Federação Nacional das Empresas d Seguros Privados e de Capitaliza - e - Fenaseg, Rubens dos Santos Di çao No auditório foi feita a chamasd.

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!'°nen es a mesa (ver foto),

a ~X~çao do Hino Nacional e a ex1b1_çao de um vídeo sobre a cidade

do Rio de Janeiro e outro sobre o recursos da infonnática no mund: moderno. Em seus discursos 0 ; co w:~<>nentes da mesa foram ~es em saudar, com :~•asn_10, a iniciativa da Fenaseg p trocinar um evento desta envergad · . ura e importância O presidente da Fenase . .

t 1mp s,o de Piu\omação

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~ ocasião, o presidente da pd~ ~\ &enfatizou o desejo da Da esquerdP~~~ ~ ~ Çào de ver o mundo do

~lllais descomplicado, e

Ru~et~"~íelff(,' I

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QctáVIO 1v,I

lembrando, ntretant , qu muita empresa já e tão laborando para isso, ao criarem dep rtam nt específico d inf nnatizaçã . S bre os benefício que a aplicação da infonnática traz para o t r, mencionou c:omo um d s re ultado mais imed iat o fim da montanha de papel que o profi ional de seguro acostumou a e alar. Ruben Dias ana lisou o uso da infonnática sob o aspect da melhoria da qualidade da infonnação e de serviço ao público, afirmando que a comunicação se toma mais ágil, proporcionando a todas as áreas de atividades unidade de ação e melhor desempenho. Ele citou o exemplo do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), que implantou o "correio eletrônico", um sistema que permite a troca de infonnações por rede, e o da Superintendência de Seguros Privados (Susep). A autarquia colocou à disposição do mercado

José ,Rodo~,,,o#I

pUnio oz r,l e Rufí11º (jP

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fíPe,1 / 1 O presidente dP i,adº~v,~ ~L'

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estatísticos que não sejam Com a utilização da infonnática,

participaçãodetod gagradeceua

Garay, acorn~a~ 1 Dias (E) e Plzrt;errl prepara para d

segurador uma rede remota de comunição de dados, pennitindo às seguradoras enviarem periodicamente informações e consultarem suas posições no ranking, assim como obter dados çonfidenciais

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importânci d os e destacou a a eseterum m ercado segurador não só . -~ huonn t• coerente com a nova real~ 1Zado mas país, que requer recw:sos•dade do mais ágeis e eficientes. cada ve.z

Rubens Dias enfatiwu o papel da infanndtica no desenvoluimento do seguro bras,1eiro

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Rubens Dias prevê um mercado fortalecido de modo que possa estar sempre à frente da eficiência e não atrás dela, como vem ocorrendo. Ele acredita que a década de 90, para o mercado segurador, será reultado de uma opção coletiva. Usando linguagem figurativa, afirmou: "A década de 90 será desenhada por nós. E, no caso brasileiro, será com as tintas que usarmos: podem ser aquelas negras, que nos escondem nos desvãos do subdesenvolvimento, ou as mais vivas, que.nos avizinham e inserem no contexto internacional."

\110 maciça e atenta na solenidade de abertura do 1° SIAS

9


i· S~rnpás~a ~n1ernac~ana\

i· Sirnpásia ~n1ernac~anal de Ptu1amacãa de Seguras ,

de Au1ama~ão de Seguras

Os caminhos da informática

l º SIAS: novos horizontes para o mercado O 12 SIAS superou ~ " .. ~~ as expectativas dos ~ organizadores: '-/-~ . -. - aproxiqrndamente 2000 pessoas, entre técniros de seguro e de informática, seguradores e corretores de seguros, participaram d.e uma experiência sem precedentes no país, que os levou ao conhecimento de novos horizontes para a atividade seguradora, através da informática.

um desafio maior: informatizar-se, a com p a nhando, na medida do possível, as inovações que surgem nos centros de ponta. A pa rticipação de profissionais est rangeiros na programação de palestras deu uma visão geral do que está acontecendo lá fora. Os

A automação do seguro já é uma realidade no mercado brasileiro, como se pôde observar no seminário, mas ainda há muito o que conquistar nesse campo. O avanço tecnológico se dá tão r apidamente que os equipamentos e

Estados Unidos, por exemplo, maior mercado segurador do mundo, com faturamento em tomo de U$ 1,8 trilhões, estão enfrentando problemas semelhantes aos do Brasil. Sobretudo em relação ao custo /benefício. A sinistralidade de algumas carteiras e o preço de certos

acessórios de informática acabam ficando absoletos em um curto espaço de tempo. Isto, de certa forma, impõe ao mercado nacional

produtos têm aumentado bastante, deixando o consumidor insatisfeito, e, conseqüentemente, as vendas mais fracas. A criação de pacotes de seguro tem sido uma das soluções do mercado norte-americano. Mas, segundo informações do especialista Keaton Keller, da Andersen Consulting, a

? Â~

Keaton Keller

Oqu ém Ih rp ra uma empr d

seguros? Comprar ou d senv I r u ·tka, _ própri i t ma de llao ·. ~~o existe uma v rd d fiern·P~ao de algu ns parti ip n~ tnário. Dad f rnecid p r ·,Luo ~Presas expositora ' DB ~ sist nnarn que a implantaçã

/rna ~rinia~!

•01 própri d in f r'com issão Orga r1 iwloradol .l~ ~rca de um ano cu ta &astas ~ e U$100,800, sem contaif act nao m en s u ráv e is que se tendê nci a mundia l é obter van Jt" ~ ~llaÇão d o 1

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competitivas. E n e ssa conquista, ~I ta d.isso ~·dora d e saltou, a informá tica é fundameJl acha q ' om~t _ d mas não decisiva. d•' llpl?Xternosacaueba cond ra e oma1svanS egun d o K e a t o n , a eha vei& o1.:~e~ ºusuán aE sen d od l 0 O futuro está na integração da em~ · está. acont • 'd em ge~'0 no seu reconhecimento e va.lori ~J ~r. Bn-ipres,a ece~ 0 no m~rca de mão-de-obr a especializad81 ~v•n~ ~ Jª autm_natizad~s

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comunicação fácil e rápida comº eil . ~cio kno~~ 1fform~tJ.Zar eStáO sumidor, na reformulação de 5~,.~t~das. zow e irmas 0 p roje. tos e no uso adequad , ~ , tj~lq ºP<;ão t 'd 'toei d p t deJl , '4, A em si o me o e · f , t· m orma 1ca. a ores que po vtl , P '• seg d Al' d resumir em uma só pala 11~, Gr e ura ora ~an5a a D e~ Xernplo refenu Juntar informação. Informação cada vei !olli) l\hecu-n ' P precisa, ágil e objetiva. ~t{',, átic:a D ~ntos. <:=om ª p~set nça '<lliv n1sys cnou um s1s ema ~ta~s e hoje tem automatizados

Abertura do l º SIAS mostra o va lor da informáfiOd ~!••i~:~~:;;,;;;:tüf;i~t:. ~~~tdfre~te da seguradora, Ser,~ ¾~c1'ºs1stema permitiu,acurto Ao dar as boas vindas aos participantes do 12 SIAS, o presidente da Comissão Especial de Informática da Fenaseg e da Comissão Organizadora do evento, José Rodolfo Gonçalves Leite, procurou mostra-lhes o valor da informática na nova política industrial que surge no país e no mundo, oom a seguinte advertência: quem não tiver competência será eliminado. Essa rompetência, p elo que entende, só p oderá s er obtiá a se o empresário brasileiro se ronscientizar de que precisa tomar sua estrutura d e trabalho mais moderna, eficiente e participativa. Terá também de se livrar dos preconceitos e pessimismo que rondam o mercado de seguros, a seu ver, o caminho mais viável para criar 10

. . o'IJ1 ~ -q~cl ll~ir custos, melhorar a oondições favoráveis a um ambiente pelo uso da mformática. O 6tg8~o# ~ 1~ a. 1nfonnação e da prestação realmente receptivo às influências dirige está em pleno proce~i ~ Si. ao cliente positivas da economia de mercado. informatização, já tendo redutJ (i/l, qCls t~rintendência de Seguros Para ele, um mercado que canaliza 80% o _volume de suas .t~i'1 Cl q 8llsep) praticamente fez o 2,5% de seu faturamento anual - cerca burocráticas. Durante a s?Ien1d ~~il~~do, em 1987, iniciou sua de 300 milhões de cruzeiros, em inves- abertura do encontro, af1nno~ !!i ·, C)s ª· _Primeiro, padronizou timentos na área de infonnática, não automação do seguro ~I~: ~~1~8 tipos de informações pode ficar apático às inovações prescindível para os compro , 11 ~ enviadas pelas seguradoras trazidas pelo uso do oomputador. Esse futuros do mercado segurado(, e11· l Q~ clco fonnulário, formando um fato, afinnou, por si só justifica a na medida a oportunidlld ~~i<;aªdos; depois, informat~~u o realização de um seminário desse esperada de aliar qualidade, 1, ~de ~tendimento ao Publico. justo e eficiência. ~ 11.~~gutnte, de acordo c~m, ~s genêro. t~s transmitidas no senunano Susep: compromissos futuros Fldes: apolo total ,. &~ Ponsável do Centro de 1 O seminário ganhou a ad111 fi1, )4\ ~ da Susep, Ricard<? Tavares O p r esidente da Susepa substituição do sistema de Superin tendê n cia de Seguros e o apoio do Presidente d~ Privados, Carlos Plínio d e Castro Rufino Garay que se mostrott~ , ~~ q~ Urna rede remota de dados. ti¾<\ti nvolvidos com seu p~ssoal Casado, sentiu-se à vontad e para falar feito com a no~a política de sef sur2indo no mercado. ti., Qe ca e empresas expenentes está sobre as vantagens proporcionad as aautomaçao.

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Fides promove desenvolvimento participação e o apoio dado pela A Fides - Federação Interamericana de Em presas de Seguro, ao SI AS 1 11

Simpósio de Automação de Seguro, endossou o compromisso assumido pela Fenaseg de propiciar ao mercado segurador brasileiro meios para se mod: ern i za r, utilizando, para isso, ª informática. Rufino Garay, president~ entidade internacional, diss~, na_ocasiao, . . . . d a Fenaseg trazia novas que a 1ruciahva do - Paraomerca perspectivas de expansao nacional . t !mente A Fides congrega ad urasa de 16 ·t se011ra o 01 ocentas empresas um eu ropeu , a , . e b-~ pa1ses americanos . , promover Espanha. Seu objetivo maior e dentro de o desenvolvimento. d':d~gude modo a , . e Jurt icas, normas t ecrucas ômico e socialtomá-lo um produto econ mente valorizado. , isão progressista, a enDentro d essa V al d h'd a d e, com se de em El S va or, tem procurado, através de uma p~arnaçao . tens1va . de cursos de alto ruvel, dotar m . o que o levem a praticar recursos e d se t or a atividade voltada para o a tend'1men-

~úblico cada vez mais efi~iente. A troca de experiência entre ~ ,:ruses-membros tem sido, na sua opm1ao, um grande aliado no avanço tecnológico e operacional de suas empresas.

Rufino Garay

Mas para que esses centros possam acompanhar a evolução mundial do seguro, Rufino Garay acha indispensável que tenham liberdade de ação, sobretudo quanto à operacionalidade dos seguros. Muitos deles estão atrelados a um sistema de regulamentação governamental, o que tem prejudicado bastante a negociação de um produto mais acessível para o ccmsumidor final. Muito breve, a Fides, que também reúne outros tipos de empresas que estejam ligadas direta ou indiretamente à atividade seguradora, ganhará duas importantes adesões. Segundo informou seu presidente, os Estados Unidos e o Canadá já estão se preparando para a filiação, que acontecerá assim que, com o México, formarem o Mercado Comum do Norte.

11


i· S•rnpás•o ~n1ernacianal

i· S•rn~ujs,a ln1ernac•ana, de Au1amaçãa de Seguras

de Ptu1arnaçãa de Seguros

Feira: produtos para todos os gostos

A informatização do seguro no Brasil

. · ~oportuno e mesmo indispensáTalvez seja mais justo, num balan- forno de microondas e aparelh de a.r Gente que não se via há tempos se reen- processamento de 1ma&em a laser, uma das soluf tecente Simpósio havido aqui no ço real e compl to do fato , apropriar condici nad com ntrole rem t ; controu nos corredores dos stands, que apresentadas para o arqu1vo de grande volumes. ~ ~re os amplos horizontes que a centenas de mcxiel de walkmen, roma quota-parte de outros re pon 'vei 111 ~:7Ti t~~ reuniram vinte e três fornecedores de . ~~ações a parte, o que se podeconcluirdo IºSIASér, ticaabre para O seguro. pelo débito global do atra de nossa ,xict disc e de videoca te . Entretan , ~~~ programas e eq~ipamentos de s1gI11f1cou um gra~de mom~nt? p~ o ~ercado~ ornou-se de uso corrente, haja informatização. Decerto, não cabe pre- tambémnã cabeo a roin ersode informática, e colocou a conversa em dia. O enamtro aproxunou profiss10~1s e mformaçoesde ~ lundamento ou não, o clichê que tender entre nós o luxo eletrônico dos n s usuári , muito del eu~ riE não raro, o assunto, por força do 'destino', foi seguro e mercados que se completam, _uruh~do o pe_nsamenj1 ao considerável atraso do pro- japoneses, que têm computa dores pe - cos por empregarem microcomputainformática. setor de seguros através da filosofia de reurur poten de informatização da economia soais em 30% de seus lares, além de dor tão- ó orno edit r de te t , Como resistir ao apelo de uma tecnologia tão requin- conhecimento para o crescimento comum. · , Falha imperdoável, por ela banheiras programáveis por telefone; reduzido à imple condição de tada e ao mesmo tempo simplista em seus objetivos mais Expositores ~lpa exclusiva os fa~ricantes máquinas para os mai d iferentes usos lente e sofi ticada máquina de datil prementes: economizar tempo e dinheiro? A exposição f: ~u1pamentos, favore cidos por (como cortar bolinha de roupas de lã, grafia. provocou reações diversas no público. Para muitos, a feira ~ndersen Consu_lting, Cititec, . CMA, Computel'I', ,reserva de mercado de que reco- secar colchões e afugentar insetos); vaFeita uma análi foi uma novidade. Outros já tinha~ ouvido falar des.sas Cons1st, DBS ~o Brasil: Delphos, Ele~ra, IBM, Itautec,,~~ polpudoslucrosmesmoinves- sos sanitários inteligente ; variados ti- a verdade é que a n mia brasileira, novidades mas precisaram 'ver para crer', enquanto alguns Macrodata, M1croserv1se, Proceda, S1stran, Susep, U~, pouco em evolução tecnológica. pos de aparelhos de lógica ai atória; mesmo com lentidão, em fazend mostraram-se familiarizados com a parafernália eletrônica Wansyst, Sector, Gerdau Serviços de Informática• gradual e n tante caminhada n senexibida. E não faltou quem se extasiasse com a aplicação de tido da informatização. Para públi , Micro's l zo;ramação lR SIAS/Dia 29/11 /90 exempl visível e in nte tá el é o do Oerenel l ~n\llllC, T nologla Operadon l sistema bancári , qu já aboliu t

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1 - Um dns stands mais concorridos, a Arthur Andersen demonstrou \~ntode imagem programas voltados para as mais diversas faixas do mercado segurador ~ J adora U.S.A.A. 2 -A Itautec marcou presença com seu Sistema Integradn de Produção pft')

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seguradoras, produto que atende às exigências do novo plano de contas JJ~ ~ looert ~ &de banco de 3-A IBM exp6s seu mais recente produto, o lmageplus (distribuição ~ odesenv. de \ _de seguros de documentos) e também o ESE, sistema aplicativo para ag11i1J1r otravf' cálculos de franquia e de prêmios. 4 - O sistema informatiZJ1do de ap6lices desenvolvido pela Cititec despe~ interesse dns visitantes pela facilidade de manuseio. p, 5 - Quem vlsítou o stand da Susep p6de conhecer de perto o funcio11a1nt~ /f rede de comunicação da empresa, cujo objetivo é agüiz.ar a comunicaç4o f componentes do mercado 12

O moderno executivo de seguros

tística do mercado segurado( e sua oonedividade

final por local e Pfoduto de uma seguradoía

Sr. Ludolf P. M. Bas1os abordagem para desenvolvimento de um sist técnico de ramos elementares Sr.TolisV~ Platafocma IBM p/ aplicações de de seguros: uma solução p/ os anos 90

pape16rio com seus caixas eletrônicos e suas máquinas de balcão, permitindo

aos clientes o aces.so di_reto a i tema que processam saque , pagamentos de contas e extratos de contas-correntes. As empresas seguradoras, é óbvio que não iriam ficar alheias a es.sa m0dema tecnologia. Elas não trabalham com simples e meros dados, mas com informação, esta última definida como o dado relevante que enriquece a análise.

Não há dúvida de que o seguro brasileiro ainda está numa etapa a bem dizer intermediária do processo de informatização. O processamento eletrônico está voltado em magna parte para rotinas admiI_lÍstrativas e procedimentos contábeis. Há portanto um longo caminho a percorrer e nele ocorrerá certamente grande avanço, a partir da implantação do correio eletrônico, projeto em que o IRB está tcxio empenhado. O Simpósio realizado aqui no Rio, foi evento de suma importância para as próximas etapas de informatização do seguro brasileiro. Palestras e stands de fornecedores alargaram o campo de visão de usuários atuais e futuros de recursos eletrônicos, habilitand0-os a uma percepção mais ampla das possibilidades que a informática abre à expansão do seguro, em termos quantitativos e sobretudo qualitativos.

Luiz Mendonça 13


ART IGO

OPIN I ÃO

Seguro novo

O papel de RH na empresa

Luiz Mendonça

* Nilton S. Abrunhosa .ando-se para o futuro que se ~ nei?uloso para a atividade de ~'.pois enquanto o mmércio e Ul noticiam queda das vendas e, .. tratualºe nú te, as estatfstiazs anunciam tem ele a responsab1luJade~u .'d '!Jero de pessoas dispensadas, o transportá-lo são e s,a!vo; 1 17.a~ra o negócio de seguros destino. Caso contrario,. çáO de ~~- com os mesmos reflexos, transportador tem a obnga Jo .u1~s 1ona1de RH poderá 1r11n,, · . .das pe f 1tzvamente para que sua reparar as lesões so 11; e ·dade transportado em sua e 11ão reduza volu me de fís ica. Essa responsabt h ~o uJ11a mantenha o pessoal motivado? contratual implica, é óbJ~ torriª',se ·En . carga ·financeira que Pº 0 ~ CoraJar todos o s nívei s sobremodo onerosa Pª~dor-M8~e t ~frência e chefia em geral, a patrimônio do tra nspor nscoSªi~OI 1tdin ll\ a comunicação com os

nho menor, igual ou maior que os padrões/ objetivos. Para ambos, inclusive os de maior desempenho, o gerente deveria dedicar (investir) parcela do seu tempo para melhor orientáinstituído o Segran. Sabe o que uma questão técnica sem repercu ssão !o s e co m isso e lev a r os seus é isso, leitor? Apenas e política. Afinal de contas, segundo os 'rendimentos'. simplesmente a sigla de Seguro prindpios atuariais que informam o Notas: Rodoviário Nacional. projeto-de-lei aqu i comentado, o a) Os pad rões/objetivos de trabaA novidade é proposta em preço do seguro não terá condições lho devem se r realís tic os e projeto-de-lei recente, apresentado à para desempenhar o papel de vilão mensuráveis, tendo a participação dos Câmara dos Deputados. As garantias na história do tra nsporte de funcionários na sua detem1inação. do novo seguro não pecam por passageiros. b) A avaliação de desempenh~não modestas: assistência médica A modéstia do preço do seguro deve ser vista como forma de purur ou labo~to~al, hospitalar e psic~lógica; pode distrair a atenção dos usuários premiar alguém, mas, sin~, verificar reab~~taçao profissional; transporte do transporte de ônibus, levando-os onde o funcionário necessita ser med~ vitima~ ?companhante, por via a fazer vista grossa a tudo mais. este, pa ra aliviar-se dos patrill1 •~rell'tªdos no sentido de lhor trabalhado. Obviamente, nada aerea, manhma ou rodoviária Entretanto, os juristas (sejam assim fica vul_nerável !la dos corn total transparência os impede que o funcionário receba uma conforme a localiz.ação do centro Entendemos, sim, que o profisparlamentares ou não), até mesmo de pode transfen-}os ª u s espec16e ~ te da área e da em presa, gratificação (bônus) caso exceda os sional de RH tem contribuído às vezes médico para onde se tenha de seguradora . Ha seguro bilidad lliv ll\ a criatividade e o espírito padrões/ objetivos. d rem_over a vítima; indenização para esta situação, como no exemplo · (os d e re sponsa . ~o o de cada um não só para para isso . tório l' Antes de qualquer P~~ e eqmvalente a 20 mil BTNs, no caso supramencionado, simplesmente pela . 'I) '~"" avi , um d e Ies ª t,e obnga do os t ~crn a rotina, de trabalho desligamento, caberá ao profiss~onal ?e morte ou invalidez. Em sentido Brasil, c? b rindo so~rel1;1 a ret1da• ¾ ti/lttbém aumentarem a de RH J·untamente com a chefia direta, sua inércia de comunicação e liderança inverso, talvez peque por modesto o 1dact oonceitual ainda não voltada para os ' · ª melhor passageiros de mais baJX d o , certificar-se se esta sena . preço do seguro: 0,5% do valor da • s protegen t e ldeq .. e, atraves de processos Tais seguro , d r p0.c0 • ~actos · · l ob solução, seja sob a ótica de custo, nn- anos 90. Para tanto, além de ser imporP~s:igem interestadual. Merecem patrimônio do transporta O ~5.W I eae)(ce , ~nde o pn!1cipa tante a sua participação nos planos pacto no 'moral' geral da empresa ou cred~to de confiança, todavia os este são e devem ser custead JJl°"' ~ eSe lência de serviços a rorestratégicos das empresas, deveria en. . que ' terão 0 'benefício' desejado. rta tender também da composição das dPrea osos ca' Iculos atuanais de uma clareza que salta ª~5 tJÍ ltq isftractos. ado suporte ao projeto. Embora É comum se ouvir falar 9~e ce . No entanto o proieto-de-let ªq~~º devn ~' preliminarmente, cada ônus tão-só d . ·t· "X" funcionanos p01s despesas e. receitas contábeis, finan, ) prov" i , \;t' á . sa· . d d . inclui na COCJeo passageiro, esse preço . . <luzido ceiras e gerenciais, para que, nos casos oomentado, se vier a ter? , tJJ11 t taitzt ~r mais e sua c? e!ra empresa d em1 m 11 ,. rtura do seguro toda seu faturamento tena sido _red ela como o descrito, possuísse base para do Congresso Nacional, ira "lnPa.n ~ll.Çãocom todos os orgaos vitima de acidente rcxlov· , . . , em "Y" % . Será que o deseja 1ºf P. as garantias do se iano, isto e, passe de mágica escamotear fssiclh.ia, entendendo também . 'd ? Qua OI a identificar outras soluções que evitasaos guro estendem-se . çaempresa foi atingi o. responsabilidade contra~ª '(~ ~ f(} ªdes e situações que se ennao passageiros. 1 . . - d RH nesta ava1ia 07. sem o desligamento de pessoal, e, ao 1 transportador. O passageiro dev~ 1 l'q da sua responsabilidade partiapaçao e . a "A" com contrário, gerasse maior satisfação de Opassa · do e ge1ro urbano, excluído assumi-la na forma expressa lColtt Por exemplo, a empr~~ bÚhões, todos no trabalho e permitisse à 2 discrisqu_ema~ decerto não gostará da percentual do preço da pas,~~O'; lr ~s(}' em. média, nas atividades faturamento anual de f . nários empresa atravessar quqlquer situação Ma m1naçao contra ele praticada. Dirá muita gente que essa e ªeo , ~11\il. as custos na área de recur- com cerca de ?uzentos u~~~r$ 30Ó sólida e lucrativamente. Quem sabe a po/~=~çU-m exercício de lobby uma questão de form a, porqu brv Q~ tias representam algo em despesas anu~is c~~ RH sal de Cr$ melhor solução fosse raciónaliz.ar os defendê-lo ~~ue ~ forme para rusteio do seguro será semp~0 ov l!tvil.s 6 das despesas admi- milhões, saláno med10 -~e~ Cr$ 25 gastos com luz, ligações telefônicas e aprovação ,d poss1vel conseguir a . . do passageiro, venha deSlaca .11, ee \ oJ ebem provável que numa 115 mil e piso salana e matona outros? a ºd d passage',. 1 r ~e , ' lhe fazer just~;~enda que venha a b •i; , . e acontece n em uh ~ no preç~ a O'' l, lt() aperto' elas sejam um m1 mes, o qu - O profissional de RH, nos dias de d ' . temos que Mas.não e bem assim. C? transf j 11ªl() alvo. Toa'avia, caberá ao das vezes? A empresa iz. a verdade, hoje e, principalmente no quadro que Os percursos urbanos embora olhos fechados poderão ver a grave serviço ?pera do em _regime d~o~~ ~ t\al de RH incentivar um reduzir 10% do pessoal. ~ salários se projeta par~ futuro próximo, 9~ase sempi:e menores qu'e os aberração que invalida o ooncessao, e a autondade con ·I ti,,.t\'i ais . ,. . . : ~restaduats, nem sempre saem os funcionários CUJOS real- deveria estar praticando e estimulando 1 o,, ~\' "~la Clentih<:° e_o~Jehvo_ '!ue tem sempre condições, ria aná1 p~jeto-de-lei, tomando oontraditória , . o piso o que gistram menos acidentes Pel estão proximos .ª, ' os 10% no ações criativas em todos os níveis, incontrano, , · nos maiores centros · o h,a. Q1n t a contribmçao positiva sua preocupação social oom o Planilha de custosI d e identifi&(~t ro '•I, p , e mo por mente não reduzira os odendo, clusive no seu, aumentando sua 0 . amparo dos passageiros. No fundo, o componentes do p reço da ' llll\ o r orgao. ~ urbanos, o intenso fluxo de v , participação nos negócios da empresa. aum ta ,, dº e1cu 1os E isso ai. ~~t\~ Processo de avahaçao de valor das despesas de 2 ' P projeto subverte um princípio de en os I? ices de acidentes 1 quando muito, atingir a Z%, com , Por exemplo: se for dado um i ·~~~tiv Cl, onde os padrões/ ob0 direito: o da responsabilidade civ il. toman~o mamres os riscos e os ' É bom salientar que, . treinamento para os funcionários, e o · Mendonça é•JOma11·sta e assessorei ~,1~v~ essem definidos de forma . O tr~nspor tador é guardião da t mos mcenrespectivos custos. Entretanto, essae, Lu1z ~ 1e ob · t· custo fixo, que nonnalmente é maior e exemplo acima, nem es a 1 no iso incolumidade do passageiro, pois · da Fenaseg. da pres1'd~ P encia ,1 i-.t' l:'C),... 1e 1va. d d d da tivando a demissão do pessoa do núm ero de p articipanindepende d 0 foco para qq . ~es so, epen en o 14 tes, por que não convidar alguns d iensalarial e nem promo~en J ¾f'l 8•~ação, p e rmitiria iden 1,s as faixas salariais mais altas. , · t\c:1onários com desempe-

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OPINI ÃO

Ano XXI Jane iro 1991

·'elim Informativo da Fenaseg

êdição Especial

tes e corretores? Outro exemplo: em um vasto campo que poderíamos menossas atividades de seguros, normal- lhorar, temos certeza . mente o pessoal da área comercial é Estamos certos de que a postura e quem contata rorretores e clientes. Por as habilidades do profissional de RH que o pessoal de RH não pode visi~r o nas atividades de seguros poderão em rorretor juntamente rom o romercral? muito redefinir e melhorar ainda mais Poderiamas, dessa maneira, sentir o relacionamento entre ' capital e trabados nossos corretores se es tam os lho' de maneira que ambos possam ser recrutando as p essoas certas com beneficiados. Se estamos falando a quem eles mantêm contatos; q ue respei to de 11:aior nún: ero de deficiências existem e se poderíamos programas objetivos de trem~.nH~nto rorrigi-lasrom um simples treinamen- (não esqueçamos que todos os tecrucos to e/ ou remanejamento. Enfim, existe e gerentes de seguros, sinistros etc, são

fontes inesgotáveis de inteligência.e experiência e que nonnalmente ~ são colocadas de forma compreeOSlva a serviço de todos. Ondeestáo RHque não sabe canalizar estas fon tes p.1ra direção correta?); melhores e meJ!Oí custosos planos de benefícios; ou~'-- -- - -- -- ---,...---.- - - - - mais completo sistema de inform~ . . de RH; o profissional~~ RH necess ~1 não apenas de hnbzlui.ades nNl5 r onforme aprese ntado cm no~. o re lat no esp_c1al. datado cm instrumentos para talhar um grnfX)t 9de outu bro, passamos a elaborar nova an ~1hsc sobr~ a cional mais competitivo, em tod~ "-mrrúa, para aux iliá-lo no plancjament das a11v1dadcs d~ . ua níveis. ~~ora. . .~ primeiro relatório incluiu uma análi se detalhada sobre o Collor, bem como suas conseqüências . presentamos .. DICAS PARA O PROFISSIONAL DE RH ' mnc te primeiro relatório tabe las inclu indo índices para lms planejamento. (, ~ novo relatório, anali saremos os desafios que a_ cquip oll ~1- Segundo pesquisas inter- lado, se não houver verba disponível, ~e enfrentar nos próx imos meses . bem como aquilo que podera nacionais e cremos também muito você mesmo poderá preparar o aacontecer na economia do País e conseqüentemente com o aplicado hoje no Brasil, os maiores currículo do funcionário p revisto segurador. . ~cado segmentos de trabalho são Sistemas para ser desligado da empresa e ~--v~---~'<&, ."1ll das projeções para o BTN . !GP e Dólar. _e~tamos cnando de Informação e Recursos Humanos. encaminhá-lo às congêneres e outras ~~ tabela com índices desenvolvidos cspec1f1camente para Se pensarmos que, na atividade de companhias, desde que a pessoa des'iijeràs necessidades ela área de seguros. seguros, uma das maiores despesas se ligada aceite esta alternativa; Para o ramo automóveis desenvolvemos um índice, que fo i classifica na rubrica "despesas de pes4- Participe sempre de um grupo oern uma cesta de itens ex traídos ela rev ista Sincopcças. que soal" (folha de pagamento, encargos informal de RH de em presas de esenta a evolução ele.: preços para diversos itens de auto-peças : sociais, benefícios e vantagens, seguros, que existe nas grandes t Para o ramo incêndio escolhemos o IPCE, ou índice que treinamento, desenvolvimento de capitais. A troca de informações e o ' 1essaa evolução dos ~ustos na construção civil. elaborado pela pessoal e outros), por que não traba- exercício das novidades e situações • lora Pini para a Rev ista Construção . Além do IPCE clab9ramos lhamos de forma sempre eficiente, futuras sempre são mais positivos ~ ~bel~ como custos por mctrô quad~·ado para construçao de dinâmica e criativa? \ CI mfenor, nível méd io e níve l supenor; . _ quando feitos em grupo. Além d isso, 1,/arao ramo saúde nos utili zamos da moeda da Associaçao Participe de todas as decisões da hoje é comum a legislação trabalhista ,~ica Brasileira , ou seja a US (Unidade de Ser_viço), que també?1 companhia. Se você não for con- sofrer alterações constantes, que nor~~nhecida como CH (Coefi ciente de _Honorán_o). Esta moeda e vidado, conquiste esta posição; malmente vêm acompa nha das de 11 \ Zada pela AMB para todos os serv iços médicos; . . sabemos que não é facil, mas , se você multas e penalidades pesadas; a'·te, ~O L~~~ara o ramo vida/ac identes pessoais, uma vez ,que os cap1ta1 s 7Finalmente, não se esqueç . . , não valorizar o seu trabalho de forma 1 5- Quem gerenciar de forma p ró• 11 t 1 . ~ rados evoluem em função do aumento dos sa anos, Jª que este 18 1 que gere satisfação pessoal de todos e ativa e receber e dar feedback d e forma passado, o~ ativos mais im~or fiol1 ~ de seguro é contratado em múltiplos de salário, apresentamos a ~sultados positivos para a empresa, útil, deve realizar pelo menos urna eram produtos e tecnologia .. ref1' t~lução dos salários de acordo com estudo realizado p_ela_ FIESP; Jamais poderá reclamar por um assenreuniã o de com un icaçã o p o r para se competir de forma dife ~e \ os estes índices apresentam um valor absoluto, vanaçao _ dada, a 'chave' são as pessoa; ~ilsal, variação nos últimos 12 meses, ganho ou perda em relaçao to à mesa de decisões. Neste caso, trimestre, convid a nd o principal- sabem caminhar sobre seus proP af ~Dóla~ Fenaseg_, que é o Dólar de 31/ 12/88, alterado mês a mês re~mendamos apressar seus passos, mente todas as chefias e gerências. pés. Pessoas que sabem como , ~funçao da vanação do !GP. pois a demanda das necessidades dos Não se esquecer de estabelecer um teci par-se, adaptar-se e lucrar c0Jl1 8 ~Olhemos o Dólar Fenaseg como moeda constante, un~a vez que anos 90 o exigirá, sem o que não período não superior a uma hora,-com oDólar flutu ante, como o Dólar paralelo são mampulados e poderemos antecipar O seu sucesso; h , diV~ ~~~lo~am muito. assuntos de interesse geral. Se durante mudanças. 2- Nos Estados Unidos a Hoje, a força de trabal o e a sadiv ~%jetivo do "Momento Econômico" que editamo~ é trazer às a reunião algum assunto merecer participação média dos gastos ~om anhias de Seguro info rmações sobre a economia~ ~presentar maior temp o, defina uma da ta sidade cultural, educacional e q~e ~~p 1 treinamento formal sobre as despesas compondo o perfil das pessoas A ~ ees específicos, para auxiliar o planeJamento ~as a!iv!dades das específica para discuti-lo; de RH é de 2,5%. As empresas q~e habitam o nosso planeta• ai ~~tesas do setor. Dentro deste enfoque, sugestoes serao sempre 6- O profissional de RH, como adconsideram o treinamento formal organização próspera deve ser~~' ~~recebidas . Alguns índices já inseridos neste relatório incluem ~i~stões da Itaú Seguro~ . . . _ . uma necessidade para alcançar suas ministra também salários, deve avaliar de gerenciar e construir nesta d_J metas/ objetivos gastam cerca de 5%. profundamente toda e qualquer sida de e estabelecer um ambJei~ \ i°camo-no~ a sua inte~a d1spos1ç~o, para quais9~er recimentas adicionais, que se fizerem necessanos . Infelizmente, ainda não possuímos recomendação de adiantamentos propício ao trabalho e que in~~ e \ & salariais compensáveis, muito comum comprometimento, cooperaçíJ eº ~ciosamente, estatística no Brasil que pudéssemos nos dias de hoje, a fim de, quem sabe, inovação. É nesta organiza~o qtJ ( e comentar; Rubens dos Santos Dias 3- Se realmente a dispensa for a.manhã evitar decisões que possam profissional de RH deve se mte~0, \ Presiden te ii:tevitável, não se esqueça de con- gerar desligamen tos e suas responder de forma eficiente a t conseqüências. Todavia, tem que ser as necessidades. _ / .._ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ siderar no seu plano o serviço de capaz de reter os talentos e manter a recolocação (outplacement). Por outro • Presidente da Comissão de satisfação de todos; . Recursos Humanos da Penaseg

FENASEG

Momento Econom1co

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N?949

Novos desafios para o Brasil ■ A primeira fase

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do Plano Collor

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a tapa ini ial d implanta- r a Içã d Plano li r fo i um uda cesso. E itamo · a ''hiperi nfla ão' conseguimo~ r duzir índ ices de in tla ão para nív is p ri gosos, por ' m nã tã preom cupant s. a Para dar o primeiro tomb 1 19 5. inflação a eq uipe do P~es1- • O G m hin f i ainda dente Collor seguiu o receituá- mai I n.::, , fez om qu e a rio de plano de outros paí~es , moeda perde se ompletatais co mo França . Be lgica , mente seu valor. Para fazer Holanda, Inglaterra , Espan~a , valer suas cédulas o cidadão Alemanh a (2 vezes) e ate a foi obrigado a levar todo o seu Bolívia. dinheiro ao banco para trocar. o meca ni smo co nsiste e m A troca se processou na base apertar a liquidez e eliminar a de 10 para um . Na realidade dívida interna; não houve troca de moeda , • Collor bloqueou os depósi- mas simples menter carimbo tos e a poupança prometendo de cédula. devolver tudo no futu ro. Todos estes planos fizeram • Ray mond Po in ca re , ~ ~ com que em um curto espaço 192 6 transfonnou os depos1tos e 'a poupança em debêntu- de tempo a inflação caísse bastante, pois eliminou-se a prores do Governo Francês com cura por bens e serviços. maturação de longo prazo. Se as pessoas não tem dinhei• Gu stav Stresser man ,. na ro , nem poupança, param de Al e manh a, em 1923 cri ou compra:r e conseqüentemente uma nova moeda inconv~rsíos preços param de subir. vel. Os preços passaram imeEsta é a fase fácil e rápida do di atamente para a nova moePlano. da, sendo que os ?epósitos e a po up ança contrnu ar~m ~a Fazer com que a inflação desmoeda velha, que no pnmeiro penque não é difícil , até conmês de implantação do pr~- ge lamento dá certo. O _duro grama teve uma de sva lon - consiste em se manter a mflazação da ordem de 29.000% ção baixa .


NOVOS DESAFIOS PARA O BR ASIL

B O LETIM I NFO RM AT IV O ESPEC I AL

A segunda fase do Plano ■ O Governo ainda

gasta demais

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Se existe inflação , é porque ex istem distorções. Sem se corrigir as distorções a inflação não cai. O maior problema que existe no Brasil chama-se "O Governo gasta muito". Isto pode ser interpretado de duas maneiras: 1) O Governo gasta mais do que ganha; 2) O Governo asfixia a sociedade com seus gastos, ou seja, a sua estrutura é muito cara para ser sustentada pela sociedade brasileira. Analisando-se o problema sobre o primeiro prisma verificamos qu e temos um Governo com contas desequilibradas . O Governo gastava em março US$ 2.5 bilhões a mais do que arrecadava. Financiou isto durante anos através da emissão de títulos públicos e moeda , levando o Brasil a uma cri se profunda durante a década de 80. A partir do Plano Collor o Governo in verteu este processo, passando a obter sucessivos superavits de caixa . Infelizmente, estes superavits foram obti dos através de medidas isoladas, direcionadas a solução de um problema específico . Não se atacou a causa do problema , ou seja o Governo gasta mal e demais. Apesar do enorme esforço da equipe econômica, a reforma administrativa e o programa de privatizações e·stão muito aquém do desejado. As medidas tomadas, foram paliativas encontrados pela equipe econômica para se apa- Isto porque quanto mais o Governo ga nh a, gar o incêndio, enquanto medidas mais concre- mais ele gasta . tas não são implantadas . Governo barato é urrr dos segredos para o Medidas paliativas, podem ser úteis para os sucesso de um país. Coincidentemente , os três primeiros socorros, porém, em vez de resol- países de maior sucesso nos últimos anos têm ver, apenas adiam o problema . Governos baratos, pois não têm exército (Ja• Cobrar 8% de IOF so bre aplicações, ou 35 % pão, Alemanha e Coréia). sobre ouro; Será que os Estados Unidos estão ultrapas• Enxugar o caixa das instituições financeiras; sados, ou será que o Governo americano invi a• Vender compulsoriamente Certificados de bili za sua sociedade . Um produto japonês, ao Privatização; sair da linha de montagem, não precisa finan• Autorizar o pagamento de impostos com cru- ciar NASA, Pentágono , juros sobre uma dívida zados bloqueados. interna que ultrapassa a cifra de US$ 3 trilhões Estas não são medidas que possam ser to- etc. madas todos os dias. Geram desgaste dão inSe compararmos os tributos no Brasil , com tranqüilidade ao mercado , elevam as 'taxas de os tributos nos países desenvolvidos, percebejuros e elevam a taxa de inflação, além de merremos as seguintes diferenças: gul~arem o País na recessão. • A tributação indireta no Brasi l é muito mai s E preciso se_ acelerar o processo de enxuga- elevada . Enquanto nos EUA , por exe mplo , o mento da máquma do Governo, pois é impossí- Tax gira em torno de 7 % (varia de Estado para vel se m~nter por um longo período de tempo o Estado), só a alíquota de ICM , em boa farte eq udíbno das contas do Governo através de dos Estados brasileiros é de l 8%. O Taxe por medidas paliativas. fora, o ICM por dentro . Os 18 % equivaleriam a Verificamos na pratica, que continuamos um imposto de 22% por fora. Além ~o I_C ~ com um Governo extremamente caro, que vem ex istem o IPI , o PIS /FISCAL , Contnbu1çao estrangulando a sociedade brasileira. Social , Imposto de Renda etc. Enquanto pagaPara se resolver de fato o problema existem mos 67 % de imposto em um veíc ul o (só o ICM dois caminhos: aumentar a receita e reduzir os e o IPI se aprox imam de 45 % do preço do veígastos. culo), o francês paga 15 % , o japonês 12%, o Aumentar a receita tem sido a técnica utili- alemão I0% e o americano 6% . Isto se estende zada durante toda a década de 80 , sem sucesso. a quase todos os produtos. A lógica das leis

2

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orque a inflação continua subindo? &:1

parte da prerni~sa de que quem tem mai l)Osgovemo e taduai'> e municipais. não pagar mais . quem tem meno dev pag!ll~ deg tar. au1orit.lade apena~ Fet.lc- a tlc~ v3lori za ·iio a1 nos. Se O!'> impostos forem direto qu mi rn't!JJOs uma campanha políti ·a cxtrcmainfla · ~10 . dcfasag. paga. Se forem indireto penalizamo o~· cara, que já ustou ao!-, rnfn:s públicos. suali,ada no quadro po is o custo do litro de le_i1e com imposto~ bro, U S 5 bilhüc!-, financiat.lo!-. cm ~ guir n -~1c r•l · · mui to mai~ o fluxo de caixa do pobredoq P3r endividam n10 de banco!-, c~tat.luai~. - .. tarif: do ri co . A tributação náo ó i~ibe o n ·cnção no hanco~ do Piauí. Rio ran la~. cxigint.ln-s faze ndo com que quanto maior forem ili' . one, Paraíba e Caixa Económica de abaixo). alH> quotas mcno~ ~e _ar:ccade . orno trunl)énlqut !C devcm parcialmente a C!-,IC fator . O:- cm)I. todo:- o~ , ce nti va a eco nom ia in forma l. que fazcorn eMunicípio!-, continuam 1c11dn t.ldicih rela ·ão a 19.19 '. d u se ace lere c~ te processo de queda de ntando uas dívida" todo 1111::!-, junto ao satlos . ai 01 ção . . t de Bra ília. Em resumo . o Gn,·cmn prática e. e A tri but ação d ire ta é muit o pequena-~ não ga tou mai!'> do qu1.: arrccat.lnu dcs - m'r·alo . co mpara da co m out ros pa í e . Por e e~ip; 11lllplantação do Plano Co llor . b :-o infe também . u no~ EUA e Inglaterra. a tabela prog 1 . te não pode ser cs tend ido a tot.lo:- n:- b - pri a la 1'1 e,{1 : impos to de rend a va i a 99%. o entanto ~- ~ 1unicípios. /\ ve rdade · que hn u,·c dé a laptar à~ no rend a para ~e co bra r impos to. rendnperco&I' iblico. la nos EUA ultrapassa a U 20.000. A_~~ lo braço de ferro ent re o ovcmo e os ultrapassa cm pouco a US$ 200. oBra \ifiol ~ !emcorno ~o n~eq ü~ncia imediat a a 1-da popu lação rece bem meno do_q~e n g,r 8 da taxa de Juro . O!-, juro!-. ·ob m. imemínim os . Os úni cos co m co~d1ça~de~d ~ nte a empresas re pa:-sa m os custos fiimposto, que ge re arrecacia~ao , : ~ ºd f,I' Média M dia Nov. \tt Os a ~eus produtos: Cu~o bo a parcela Item q ue ganham ac ima de 20 aláno mtnnn ,' dt 111 1988 1989 1990 a prazo . a mílaçao s~ acelera . l)°dassao te segmento náo ultrapas a a 1. • 1111'Ih•ªº d11 , · u1sB 115.0 78 .7 72.6 Energ ia El étrica pessoas, como nos mostra a u1t1ma pe q gil' \; Acrise no Go lfo Pérsico obri gou o 10 IBGE. Por mai s que se cobre do pouco olll° ~ aeleva r o preç o dos combu st ívcis . A 132.3 98.4 59.7 Telecomunicações ~ ai!otada pela equipe econômi ca incluiu têm rend a. a co ntribui ção ad icionaiaoTe5 Gasolin a 93 .9 77.0 87.3 será pequ ena. r~· ~ ~los aument os que e le va ram a infl ação. V i · Óleo Di esel 112.9 79.2 88.2 O que es tamos quere ndo di zer é que ~gtf ~ ocorreu ape nas no Brasil ; nos EU a Óleo Combustível 127 .8 81 .3 87 .7 mul a de se aum ent ar imposto , e aphc3·ndl1' \ ~ºanu al passou de 4.5 % para 7</c, c m n 1~ ~) da cri se do Go lfo. G.L.P. 9e.6 66.8 89.4 Brasil , ou aprofund ará a reces ão, redU~ jO' 8 se a demanda ou incentivará a econo011:.11i \t A.s tarifas públicas estáa se ndo rn ajoraÁlcool 84.3 77.0 87.3 ' 1 IJ(I'' formal. Ambas as hip óteses nao trazeJl ~nSe incluirmos o tarifaço cios últimos dias Carvão 97.9 69.7 44.5 1i nt n ° iand resu_ltados. , . (ll · \j~~a.remos que as majorações cs t~10 ac ima e"'uro na ponta do lápi : Siderúrgicos 97 .1 86.1 54.2 8 11 arE prec iso red uzir os gastos publtcos P / ~) ~ao; - Pos fv I melh ra n quadr Correio e Tel égrafo 86.0 79.3 58.4 permitir qu e o País volte a crescer. lst_o~i ~ (.) c~~1bi o, qu e es tava defasado , vem já a partir d abril. Transporte Ferroviário 91.5 79.6 54 .3 porque o Governo não só gasta demms, Para o gund em tr de 1991 p d mo \ Comg1do de um a forma mai s ace lerada gas ta mal. . . { Serviços Portu ário 195.0 125.2 44 .5 preve r que, não sendo um ano eleitoral, rá ~ últimos meses. Para o Governo gas tar demais prectS3 perfe itam nte possível começar a colh r os fru~,~s e outros f~ torcs fazem com que apesar cadar demais. Quem paga o Governo éB\1é \t~tto na liqu1clcz e recessão. a inflaçüo tos plantados durante o trabalho ela equipe e oBase para o aju ste IGP. O índi ce 100 equivale às dadc. Tanto faz o Governo cobrar i1~Pfi ' \ ntc um a tendência asce ndente, cm vez nômica (início das privatizaçõe , reduções efe1 tarif as de março de 1990. Fonte O Estado de São emitir Títulos Públicos, ou até emitird1J1 61 ~ ~endente. tiv as no qu adro ele funcionários do Governo Pau lo de 11 / 11 /90 - Yoshi aki Nakano. De um a maneira ou de outra a sociedade/ etc.). É provável que o quadro do 2? semestre ta os próximos meses, visuali za mos a com men os dinheiro . Se a sociedade ele 199 l seja bem melhor do que o quadro do 1? t~nção desta vertente asce ndente e não , meno s dinh e iro , gas ta menos. Consed~&1: "· lsso se deve aos seguint es fatores: Conseqüências semestre, incluindo: temente as empresas vendem menos, rc Tudo isso nos leva a infe rir que a inflação • Real queda na taxas de inflação; ~~? efeit? eleição, ainda não fo i integralse us volumes de venda , pagam menos O ~ (\ ~bsorv1do . Além di sso , Estados e Munivai subir , ao invés de descer nos próximos me- • Início de recuperação econômica; empregados e todo mundo fica mais po~~l '\ Conlinu:im gastando mai s do que anecases . Al ém do mais . pcrc be-se que o próprio • Taxas de juros mais amenas; ta é uma explicação simples para a cfl 5 Governo está aprove itando o quadro para efe- • Pequena melhora no nível dos salários e que', \ atravessamos há mais de l O anos. tuar ajustes de câmbi o e tari fas públicas. Com da do nível de desemprego. *l_ilib() Governo Federal, até aqui , conseguiu t.'v.itar suas contas, porém com medidas pa- isto a inflação deve se acelerar um pouco mais. l sso deverá ocon er em. função da redução Tendências Tudo indica que o Governo está preparando nos gastos do Governo, diminuindo a carga púl~~-Se os custos não se reduziram , tamApesar de tudo isto houve melhoras•;, 0 t\\ o aumentaram . As pressões para o au- terreno para promover um a nova queda nas ta- blica sobre a sociedade e fazendo com que o vida interna , que gerava juros sobre juf00s~ l~tq de g~st?s são enormes . O es toqu e de xas ele inflação a partir de janeiro . brasileiro fique mais rico e consuma mais, sapareceu com o Plano Collor. Não estl)II\~~ ,1 Em vez de co mbater em uma batalha que di- transformando-se o processo de recessão em , ~ils pahat1vas está se esgotando, além do metendo recursos ao exterior para pag~vl ( \\ ssas medidas têm custos sociais. Manficilmente será ganha dev ido a 13?, defasagem rec up e ra ção eco nômica . E, tamb ém, em de dívida externa, ou seja, o efeito dO ~íl 11\~aperto nos bancos e na liquidez signifi- de tarifas públicas e câmbio, por que não dei- função da queda nos juros, que gera um efeito externa sobre o caixa do Governo é nvlºi,, \ / :r taxas de juros elevadas e apro fundar xar a infl ação correr, corrigindo-se todas as em cascata so bre os preços. Se o juro cai, didas pa~eativ~s ou_não , a verdade é qve/) , \ sao· distorções para se vencer a batalha no início do exclui-se do preço a prazo as elevadas taxas de , vemo nao esta mai s tendo prejuízos f1lei j ❖ ? G?verno prec isa pagar o déc imo ter- ano que ve m? majorações, fazendo com que os produtos ficomo ocorria antes de março . Governo\ ~»111 \ i8aláno do funcionali smo. cuj o custo é Janeiro é mês de fér ias, não existem gran- quem bem mais baratos. podem gerar recessão e pobreza, mas qveeº '·\ ~levado· des pressões para gastos . Trata-se de um bom Com este cenário , veja nos quadros a se\ . Oce , .' ra inflação são governos endi vidados e ,1~ nano cio Golfo Pérsico ainda não es- mês para correções. Infeli zmente, no início do guir , as projeções dos índices de inflação e dos desequilíbrios de caixa. Pletainente claro; ano, assumem novos governos estaduais. Es- demais índices para o ano de 1991.

~i

~

Defasagem das Tarifas Públicas

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1

l

l i

"

3


BOLETIM I N FOR MATIVO ESP ECI

N OVOS DESAFIOS PARA O BRASIL

Quadro 1 Inflação (IBGE) IPC Variação %

Valor (do BTN)

BTN

Aju ste 1

BTN Aj ustei!

Diferença Diferença BTN Aj uat. 1 BTN Ajusttll (%) (%)

Nom êa

No ano

DEZ 83 DEZ84

9,03 11 ,98

151 ,20 215,96

0,0012 0,0031

9,90

156,19

0,0038

22,58

DEZ85

15, 14

242,22

0,0099

13,91

216,81

0,01 30

31 ,31

DEZ86

7,27

65,17

0,1900

1,90

92,06

0,2150

13 ,16

DEZ87

14,14

DEZ 88 JAN 89

28,79 70,28

933,62 1410,64

FEV89

3,60

MAR89 ABR 89

MAJ 89 J UN 89 J UL89

365,96

No mês

0,0751

12,84

No ano

295,46

0,1002

..

33,42 69 ,29 127,12

- - - - - - - -- + - - - - - - t - - - - - - + - - - - t - - - - - - - - - - - + - - - MAI 89

1, 15

11,65

608 ,70

3, 14

173,04

1,43

24,35

'-.

26,77

845 ,55

12,85

J UN 89

1,52

32,17

680,50

3,30

11 7,11

1,81

19,08

!'-.. 37,88

972 ,69

24 ,65

JUL 89

2, 17

42 ,76

797,69

3,80

75,12

2,50

15,21

109 1,28

35,28

AGO 89

2 ,80

29,03

857 ,30

4,70

67,86

3,41

21 ,79

31,26 ✓

i"- 39,70 i"- 44,27

1215,94

50 ,92

S ET 89

3,80

35,71

946,89

7,20

89,47

4,73

32,86

'-.

49,39

1340 ,90

65,83

OUT 89

5,23

37,63

1.028,76

11 ,70

123,71

6,61

24,47 26,39_

NOV 89

7,37

40,92

1.153,25

13,80

87,25

9,54

29,44_

20,46

24,26 ✓ 24,85

6,4631 8,8945

948 ,87

12,5786

6,8845

149,43

36,52

1'-

44,27

1524 ,48

73 ,83

1065,74 1310,30 1609,60

19,3144 30,1518

10,5712 16,5027 28,5134

170,81 175,33 204 ,73

48,22 ,

1'-. 49,39

2040 ,50

83 ,62

DEZ89

11 ,36

54 ,14

1.401 ,55

26 ,00

128,87

14,25

25.46_

50,70 , 66,78

l'-.,.__71 ,90

2594 ,43

105,56

\i'-,.__84,so

JAN 90

17,73

56,07

1.673,00

38 ,00

114,33

24,50

38,18

4346,53

142 ,94

FEV 90

30,64

72,81

2.964,00

65,00

11 2, 14

45,20

47,52_

MAR 90

42,70

39,36

4.170 ,00

55,00

28,81

81 ,96

91,94

45,00 55, 1O 61 ,15

5,39 22,44 10,98

4.268,93 4.691 ,30 3.923 ,03

77 ,00 89,00 87 ,00

71,11 61 ,52 42,27

91 ,22 99,50' 108,48

102,7 _ _ 80,58_ _ 77,39

12,02

3.056,68

84,00

22,63

122,56

78,9

52,0962

29,5400

72,78

2751,35

96,0237

52 ,5559

225,06

77,91 ,

41,28

3697, 11

139,0424

76 ,1009

233,16

82,35 ,

MAi 90

7,87

6458,74

41 ,7340

0,00

3438,58

149,9850

82,0900

259,38

96,70

JUL90

9,55 12,92

5655,90 4947,81

43,9790 48,2060

5,38 9,61

3291,88 2877,52

164,3086 185,5372

89 ,9296 101 ,5486

273 ,61 284 ,88

104,48 110,66

AG090

12,03

4272,25

53,4071

10,79

2462,71

207,8574

113,7648

289,19

113,01

2091,31 1692,34

234,3800 267,6619

128,2812 146,4972

296,87 301 ,61

16,30

1511 ,70

75,7837

13,71

1402,75

311 ,2908

170,3762

310,76

19,55

1134,25

88,2880

16,50

1137,91

372,1482

203,6848

321,52

18,70

747,93

103,2970

FEV91 MAR91

17,00

16,40 15,30

843,27

441,7399

241 ,7738

327,64

435,48

119,5146

15,70

599,08

514, 1852

281,4247

330,23

326,38

137,0832

14,70

364,06

592,8556

324,4827

332,48

ABR91

16,10

MAi 91

358,92

156,9603

14,20

14,50

378,40

276,10

688,3053

376,7244

338,52

178,6208

13,80

328,00 345,55

786,0447 866,2213

430,2193 4 74, 1016

340,06

344,69 333,09 321 ,03

958,9069 1042,33

524,8305 570,4908

342,07 347,32 350,64

1127,80

617,271 O

353,57

195,9471

9,70

361 ,33

214,3661

9,40

231,301 O

7,90

AG091

8,70

SET 91

8,20

0UT 91

321,35

7,30

352,11

NOV91

7,00

DEZ91

9,90

* IPC Variação mensal e variação a

4

344,72

315,96 282,38

r

248,6486 264,8107 281 ,2290 307 9 458 '

7,50 6 50 , 6 20 ' 9 ,5 o

7818,95 6710 ,16

119 ,07 126,64

1"- 12,98

5480 ,30

133,61

JUL 90

68 ,50

\\...

\.

117,21

124,82 130,70 134,06

138,12

AGO 90

73,40

7 ,15

2.521 ,43

82,00

11 ,72

138,40

88,5_ 6_

3393,22

140,58

SET 90

84 ,42

15,01

2.121,58

89,90

6,49

154,62

83,16

14,16

2569 ,43

143,37

OUT90

108,19

28,16

1.968,64

112,70

4,17

176,52

63,16

121 O, 13

662,3318

356,98

2 11 09 ' 248 80

1294,84 1423 03

708 ,6950

360,42

778,8558

362, 1O

'

1342,31

149,23

...'..:N~O~V~9~0~_~1'..:::'.4~0'..::'. ,62.4_ _ _2=..:9~·9:..:9:___1...::..0:..:o-=0~ ,2___ 0_ _-:1___ 50-::,___ oo~--:--::6:'-:,6:-:6:--_--:2:-:o::5·-:55::-_ _46;;::-,_16_ _

\_~ o

907 ,69

156,94

~D~E~Z:._:9~0~--1~6~8!!..,7.!....7_ _~20::!,00~--1~.3~8::5~,6~5_ _-:1:;::8;;5,::64::-_ _1:-;0~,oo~_--;2~4;;:;-6,'-;;8-:;-7 _ _~46:;;,_28_ _

541 ,22

160,23

~J~A~N~9~1_ _~2~0=.22 ,5=.2_ __;2~0~,oo~_ _:1~.0::4::2~ ,2~4_ _~2~22~,-:-77;:--_ _1~0~,00~---;2~9~2,~54 ~ - - - ;4~4,45

10so

\ ~ 328,75 162,15 \ ~~-+--35_6_;_,9_3--1---1-6_;6,'-16-\ ~ 378,22 166,86 \ ~~-t-3-6_5.:._,1-8-+-1-6-7,-3-5\ ~

354,35

169,55

\\ ~

343,29

172,29

!\~ 1

319,76

173,81

349,98

175,61

313,08

177,43

278,68

188,16

\ ~

~ 10,,0

zgZ

15 ' ' AP

ef'I' .

co . 'd nua izada.Nalor Vai d BT. . ' O5 B;z~Ro:elo IPC.!BTN Ajust li - BTN ajustado pelo IPC aor rtº· d N.N artaçao no mês e anualizada./BTN Ajust - BTN sem os efeitos do Plano verB ge~' · e eren BTN AJ li - Idem co 'd pa ir o Plano/ DIF BTN AJ I D f. ftJSB * Para a elaboração des;e d , n~1 erando-se o BTN ajustado a partir do PI V: _e asagem do BTN em relação ao BTN ajustado, ou de / d8 qua ro, partimos d8 . ano erao _ ser revistas. premissa que não haverá congelamento e ' . . ;,riB Se houver o congelamento, as previsões eC m Janeiro.

PROJEÇÕES

i\ ~:--0--+--31_4...:...,7_7_-+-_1_6-'1.- 3-5-

z o0 15 '

I

--

.45

~\r~

º•

--

--

4410,98

\

47

--

12,93

l~ ~

13 5, 70 136, 01 140 , 86 14 95 141, 44 83 1 • 146,64 5 14s,Z n 1501 1-

-

~ 11 ,72

119,81

1

297 ,34

,

9,08 9,02

ABA 90 MAi 90 JUN 90

l~~R o J E ç õ E s

DEZ 90 JAN 91

366,87

'- ~ .32 7635,25 154,94 i'-- --2.: :--1-, 30- -1-8- 0_;8...::.6.:.:,1:.:.1_ -l-_1...:_ 0_: 0 ,.8_ .:_ 4 _

1\...

PR O J E ÇÕES NOV90

10,20

-

128,12 139,82 142,75

41 ,7340

10,70

-

2,6020 3 ,5374 4 ,8681

4853,89

JUL 91

!'-..

- 2 ,07

6584,60

JU N 91

4,23

801,28

84,32

12,85

'-

12,76

44,80

66,6465

1006,56

'-.

647,11

2909,30

:,.., 11,80

23,30

24,83

14,20

7,59

1,27

MAR90

OUT90

1203,86

133,01

1,6190

10,58

36,56

2 ,40

1,2970

59,0576

~

650 ,90

6,16 ,

3526,44

0 ,00

3,00

93 ,96

12,76

1037,56

1,03

ABR90

SET90

83,89

ABA 89

1,2516

56, 11

31,36

:,..,

- 6 ,83

2 ,2868

17,0960

93 ,50

855,25

664,59

2751 ,34

382,90

5,17

7,31 9,94

72,78

13,70

20,00

1,1790

41 ,42 53,55

71,71

1,20

918,88

7,1320 10,9510

DEZ 87

88,00

9,94

1764,86 1609,68

415,83

1,88

3,59 ,

53,55 56,11

80,35

15,89

773,00

2,0800

DEZ89 JAN 90 FEV90

26,80

0,00

726,61

37,62

41,60

1,00

2,40

5,0430

52 ,53

4,70

MAR 89

87,10 89,27

1464,16

16000

14,85

- 6,03

1,0609 1,1385

41,42

229,50

DEZ 86

992 ,96

0,00 ,

1,9383

NOV89

12 ,20

65,03

3,00 16,00

819,09

29,34 35,95

:,..

10490

1,03 1, 16

3,60 6,09

2,6950 3,6640

7,56

10.50

DEZ 85

56 ,00 70,00

1,0000

1198,00 1303,78

:,..

DEZ 84

40,24 24,06

- 6 ,59

1,0360 1,0990

4,7540

235,0 1

1.380,00 3.950,00

63,25

1113,29 991 ,53

704,63 738,78 845 ,06

13,20

289,44 223,60

1,56 1,70

6,09 7,31

28,76

..._

984,00 3.184,00

960,00

82,71

2,0840

10,50

Fnu ~

720,10

1,0000

1084,00

DEZ 83

..._

21 1,00 223 ,80

No ano

1.099 ,00 915,70

1,8271

29,34 35,95 37,62

7,60

Fen s g

No mêa

m%

32,20 0,00

933,62

120,09 127,03

!'...

BTN

uss

28,70

28,78

1,5624 2 ,0117

No no

Oe fa

Dól ar

Ágio

1,00 1,00

1226,74

2,8546 3 ,6756

No mia

Vori sçõo % Como rclal 1 - - - - - - , - - - - - - ;

756,55

1,0357 1,7636

604,7

Mós/Ano

DEZ 88

714,42 816,05

964,06 1004,55

Variação

JAN 89 FEV 89

26,92 28,79

AG089 SET89 OUT89

JUN 90

Dólar

' " - - - ~ - - - - < D fo s og om

0,6118 0,7765

24,83 28,76

IGP

8 TH

Variação % Mês/Ano

. . Inflação (FGV)

Quadro Ili Inflação X Dólar

Quadro li

L

~~

''~-r:

1 ~•111~ flJ d

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8

fasagem do BTN em relação ao . •rr aior, n eg a tivo, BTN m aior

p .....

J:F!E~V~9~1_ _~2~4~3~,0~2_ _~20~,00=-_ _:6~9~3~ ,1~5~-~2~6~2,~ 46;------:8~,00~_~3~3~9~ ,9~4_ _~3 9,88 ~M~A~R~91~-~2~7~9~,4,!._7_ _~15~,~ºº=--....:5~5~4~,5~0~_-:2~99;,~º~3_ _~7~,00~-~3~9;:;1j,1i50_ _ _3399,94

39

!_A~B~R~9~1~ - ~3~2~6 ~.9'7!__ _~17~,00~-~6~2;6~ ,6~0_ _~3~4~6,~59~--~6~,oo~_!4~5~4j ,6~5_ _ _39,95 7 lM~A~l~9~1_ ___:3~7~6~,0~1_ _~15?,~00~__5~8~2~ ,4~1~-~3~9~4,~8~1_ _~5f,oo~_ _:5~1~8~ ,7~6_ _=3~ 34•~:

37

J~~~==~~~--~10~00~-~5~8~2fc,2~9~-~4~9~5,~4~2_ _~6f'º~º;---~6~2~8~,8~3==~ •

...'.:~~~-~~~---~~ ·~ºº~-~59~4~,8~3;--_~4~4~6~ ,1~3_ _~5~,0~0~~-5~7~0~,1~1~=2 424,89 34, 55 JUN 91

ij i i

8 18 59~4~,0~S~-~5~50 9 J~U~L~9~1~==4~6~7~ ,3~7=--~_:~•~--~ ~ , ~ _ _~ ~•;oo~-==6t8~5~,4~3~=~34,557 OO 551 ,72 605,20 , • A ~G~0~91===5~0~9~,4~3===;8 •~00~-~~~-~~~-==±~r ~0t9~5t=~34,6 SET 91 550, 18 • oo ==~4 794,30 3 4,93 7 ~ ~ ~ = = ~ ~ = = = - ~ ~ - -4 ;347,87 4~4~,1~3~-j6~5~91 ,~ = = 84 ~~~=~ 724 ,3~3===±12~ ,37 15,00 O~UtTt9~1t=j5~8~8~ ,6~9===f • ~ 0 0 ~ - - ¾ ~ ~ - ~ ~ ~ - - ~ ~ ~ - ~ ~g~,1~0~= ~34,80 629,89 : •~~ 383,70 782,32 15,00 934,86 37,42 NOV 91 DEZ 91

680,28

'

., I de desvalorização do . os do Dólar ComerciaW ar.no mês taxa mensa Parafe/o/Agio * Comerc - Valor absoluto em Cruze1r , /fmos 12 meses/Paralelo - Valor absoluto do Dólar I JGP/Defasag CruzeiroNar.anual taxa de variação dos u i Dólar Oficial de 31/12/BB,corrigido mensalmente pe o e7 - m relação ao Dólar Fenaseg. Paralelo/ Dó/ar Comercial/Dó/ar Fenas_ comi. Defasagem do Dólar Comercia e

5

L I -----=:::.:::;;;;;;;;;;;• .-,c,CS• 16

'


N OVOS DESAFIOS PARA O BRAS IL

BOLETIM I N FORMAT I VO ESPEC I L

Diretoria Executiva Presidente: Rubens dos San tos Dias Vice-Presidente : Alberto Oswafdo Continentino de Araújo, Cláudio Afif Doming os, Eduardo Baptista Vianna, Hamifcar Pizzatto, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Ado lpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro Roberto Baptista Pereira de ' Almeida Filho, Sérgio Sylvio B_aumgartem Junior, Sérgio T1mm Conselho Consultivo : Rubens dos Santos Dias, Ararino Saflum de Oliveira, Cláu d io Bictolin i Dario Ferrei ra Guarita Filho ' Francisco Nilo de Farias ' Ham_ílcar Pizzatto, Jaym~ Brasil Garfinkel,_Lu iz de Campos Salles, Lu,z Henrique S.L. Va_sc~ncelos, Roni Castro de Olive,ra Lyrio Con selho Fiscal : Efetivos : F~rnan do Antonio Pereira da Silva, Joaquim Anton io Bo rges Aranha, Júlio de Albuquerque B1erre nbach Suplentes: Hamilton Ricardo c_ ohn , Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio Ramos Publicação Especial da Federação Nacional de Seguros Privados e de Capita lização

Quadro IV Evolução dos Índices de Autopeças

(Automóveis) -

Vorl oçii o Méa/Ano

Índico No mêa

Editora: Vania Absalão nº -13_ 720 MTPS · Informações Técn icas· M_on~alle - Montenegr~ & R1be1ro do Valle SIC Ltda. Tiragem: 3.000 exemplares Composição e Montagem. Rama Artes Gráficas · F~tolito e Impressão: Gráf Lidador. ica Red_aç~o e Correspondência: Ger~nc1a de Comunicação Social Rua Senador Dantas 74/13~ Centro - Rio de ' Janeiro-RJ - CEP : 20031 - Telex (021) 34505 - DFNES . Fax (o 21 ) 220-0046- Tel. : (021) 210-1204 A. 156 e 140. Peri!)~icidade: mensal. As :~tE:_nas pub li cadas nesta di_çdao ~~dem ser reproduzidas ent1f1cada a fonte.

6e '

16

Con aor1o Padrã o No ano

Colação Dó lar Fenoaog

Incêndio -

o. Cu a·to em

US$/Fen11eg Va ri aç.áo % 1 - - - - - - . --

DEZ88

1,00

26,10

417,89

0,76

549,85

JAN 89

1,28

27,96

534,73

1,03

519,15

FEV 89

1,28

0,00

534 ,73

1,16

460,97

MAR 89

1,28

0,00

534.73

1,20

445,61

ABA 89

1,28

0,00

534,73

1.27

421,04

MAi 89

1,46

14,47

612,10

1,43

428,04

JUN 69

1,84

2.5,44

767,62

1,81

424,21

3,22

JUL 89

1.346,37

75,35

2,50

4,86

51,36

2.037,87

3,41

597,62

' SET 89

7,03

44,20

2.938,61

4, 73

621,27

10,75

OUT89 NOV89

15,83

DEZ89

22,65

JAN90

41,56

FEV90

86,32

MAR90

159,04

4.490,78

52,62

6.616,7 1

47,34 44,32 81,88 107,70 84,24

2.185,13 3148 ,05 6646, 19 12329,16

9.549,24 17.366, 16 36.073,66 66.462,12

6,61 9,54 14,25 24,50 45,20 81,96

No mõa

693,58 670,12 708,90 798,09

130,26

(16, 10)

10079,50

54.432,47

91,22

106,66

(16,1 0)

7183,14

44.580,19

99,50

448,04

67,37

(16,10)

4655,16

36.511,18

108,48

336,57

JUL90

92,54

5,92

2772,36

38.672,64

122,56

315,54

97,49

5,35

1899,23

40.741,63

138,40

294,38

104,05

6,72

1379,59

43.479,47

154,62

119,65

15,00

1013,39

50.000,00

NOV90

162,53

35,84

926,48

67.918,93

205,56

DEZ90

235,66

44,99

931,27

98.478,90

246,87

JAN 91

282,80

20,00

580,43

118.178,02

292,54

FEV91

311,08

10,00

260,36

129.995,82

339,94

MAR91

326,63

5,00

105,37

136.493,94

391,10

ABA 91

457,29

40,00

251,07

191 .094,86

454,65

MAl91

548,74

20,00

414,38

229.310,49

518,76

JUN 91

576,18

5,00

559,46

240.777,27

570,11

JUL91

622,28

8,00

572,42

260.041 ,79

628,83

AG091

659,61

6,00

576,56

275.641,45

685,43

SET91

758,56

15,00

629,06

316.991,22

740,95

OUT91

811,66

7,00

578,36

339.180,94

794,30

NOV91 DEZ 91

892,82 937,46

10,00 5,00

449,33 297,80

373.096,53 391 .750,94

0,00

31 6,33

• 0,09

100,00

6.71

347,69

1,1 6

299,73

- 5,34

103,23

3,23

358.92

1,20

299,10

- 5,54

114,12

10, 55

159,32

39,61

Conatruriio lnl rlor Conatru • o Norma.! Construr • o Su ri r Ano 1 - - - - T r - - - - - t -- - -. - - -- - t - -- - T - , - - - C r$ US$ Fen. Cr$ US$ F n. US$ Feri. CrS

DEZ88

1,03

iAR 89

3 6,97

396,78

1,27

312,42

- 1,33

ABA89

350,41

275,91

553,93

1,43 '

387 ,37

22,34

MAi 89

489,20

342,10

553 ,93

606,96

335,34

687 :2-7

-

--+-- - - + -

197,87

24,07

687,27

1,81

379,7 1

19,92

JUN 89

270,10

36,64

939, 10

2,50

375,64

18,64

JUL 89

829,36

331 ,74

939,10

371,66

37 ,60

1.292,21

3,41

378,95

19,68

AG069

1.141,21

334,67

1.292,21

514 ,33

38,39

1.788,25

4,73

378,07

19,41

SET 69

1.579,29

333,89

1.7 88 :2-5

458,61

2.154,80

325,99

2.439,92

447, 6

3.095,87

324.51

3.505,50

445,73

701,76

36,44

2.439,92

6,61

369,13

16,58

OUT 69

1.008,24

43,67

3.505,50

9,54

367,45

16,05

NOV89

1.409,52

39,80

1.936,58

4.900.70

14,25

343,91

8,62

DEZ89

68,82

2.439,2 1

8.273, 14

24,50

337,68

6,65

JAN 90

7.306,39

298,22

8273,14

337,68

10.035,63

0,83

FEV90

12.743,82

281,94

14.430,02

319,25

17.504,15

387,26

20.844,59

254,33

23.602,66

287,98

26.630,90

549,33

4.050 ,31

14.430,02

45,20

319, 25

- - -- -+---

-+---- - + --

- + --

--+--

-

-

409,62

+--

--

83,57

6.476,10

23.602,66

81 ,96

287,98

- 9,05

MAR 90

(5,00)

5.550, 96

22.4 21 ,82

91,22

245,80

-22,37

ABR90

19.801 ,74

217,08

22.421,82

245,80

27.198,50

298,16

(1.09)

3.903,71

22. 177,85

99,50

222,89

• 29,60

MAl90

19.586,27

196,85

22.1n,ss

222,89

26-902,55

270,$8

7.139,05

11,92

3.511 ,60

24 .821,44

108,48

228,81

- 27,73

JUN 90

21.920,95

202,07

24.821,44

228,81

30.109,32

277,56

8.639,33

21,02

3.098,57

30.037,69

122,56

245,09

- 22,59

JUL 90

26.527,67

216,45

30.037,69

245,09

36.436,88

297,30

29.256,08

211 ,39

33.127,12

23'9,36

40.184,43

290,35

31 .741,52

205,29

35.941,43

232,45

43.598,28

281 ,97

39.607,25

224,38

48.045,06

272,16

281,20 9.527,90

10,29

2.4 63,6i

33.127, 12

138,40

239,36

- 24 ,40

AG090

10,337,34

8,50

1 .909,87

35.941 ,43

154,62

232,45

- 26,58

SET90

- 29,13

OUT90

11.391 ,69 176,52

316,62

325,82

8.378,71

PROJEÇÕES OUT90

0.76

F n aog

Dofu .% P ç S$

596,72

MAi 90

SET90

240.63

u

35,40

810,91

JUN 90

AG090

Cuato m

m"

No no

- i - - - + -- - - - l - - - - + --

679,39

Coteçio Dólar F nnsog

Cu1to por

93,71

74,42 ABA 90

---l

69,21

538,55

AG069

Diretor Responsável: Rubens dos Santos Dias Ger~ncia de Comunicação Soc,ar

"'

Quadro VI Incêndio - Evolução dos Custos da Construção por Tipo

Quadro V Evolução dos Índices da Construção

10,20

1.523,30

39.607,25

176,52

224 ,38

34.978,98

198,16

283,25

PROJEÇÕES

PROJEÇÕES 13.100,44

15,00

1199,34

45.548,33

205,56

221,58

- 30,02

NOV90

40.225,82

195,69

45.548,33

221,58

55251 ,80

268,79

17.030,57

30,00

1108,25

59.212,82

246,87

239,85

• 24,25

DEZ90

52.293,55

211 ,83

59.212,82

239,85

71 .827,34

290,95

30,00

830,44

76.976,66

292,54

263,13

-16 ,89

JAN 91

67.981,62

232,38

76.976,66

263,13

93.375,53

319,19

15,00

513,47

88.523,15

339,94

260,41

- 17,75

FEV91

78.178,86

229,98

88.523,15

260,41 107.381,86

315,88

20,00

350,07

106.227,78

391,10

271 ,61

-14 ,22

MAR91

93.814,63

239,87 106.227,78

271,61 128.658,23

329,48

382,41

15,00

444,84

122.161,96

454,65

268,69

- 15,14

ABA91

107.886,84

237,30 122.161,96

268,69 148.186,98

325,94

15,00

533,45

140.486,24

518,76

270,81

-14,47

MAi 91

124.069,85

239,17 140.486,24

270,81 170.415,01

328,50

13,00

539,57

158.749,46

570, 11

278,45

• 12,05

JUN 91

140.198,93

245,92 158.749,46

278,45 192.568,97

337,78

12,00

491,92

177.799,39

628,83

282,75

- 10,70

JUL91

157.022,80

249,71 177.799,39

282,75 215.677,24

342,98

10,00

490,39

195.579,33

685,43

285,34

- 9,88

AGO 91

172.725,08

252,00 195.579,33

285,34 237.244,97

346,13

198.633,84

268,08 224.918,23

303,55 272.831 ,71

368,22

230.415,26

290,09 260.902,82

328,47 316.484,78

398,44 417,46 428,45

15,00

525,79

224.916,23

740,95

303,55

- 4,13

SET 91

16,00

558,72

260,902,82

794,30

328,47

3,74

OUT 91

849,10 934,86 12,00

541,54

292.211,17

849,10

344,14

8,69

NOV 91

258.065,09

303,93 292.211, 17

344,14 354.462,96

13,00

457,65

330.198,62

934,86

353,21

11,55

DEZ 91

291 .613,56

311,93 330.198,62

353,21 400.543,15

8/2 • índice ' e , · ...efli , • .2 · esta de mdices para autopeças extraido de tabelas da Síncope asNariaçáo "' 1P) \¾ 1Pc !Conserto Padrão e ' ç dB f E extraído da revista Construção.Nariação mensal e anual./Custo P/M \1 ~e O Fenaseg e vai

d -

onserto no valor de Cr$ 50.000,00 com base na moeda de outubf ' OdO'

autopeças. (N:~a~ conserto e"! Dólw ~enas~~.!Defasagem entre o Dólar Fenaseg e evoluǪ ,vo peça submdo ma,s, positivo Dólar subindo mais.)

'flcyO~'.ã.o de um pavimento normal (Unidade autônoma c/2 quartos./Dólar Fenaseg .

r1y/· e,n Dólar Fenaseg./Defasa~em entre o Dólar Fenaseg e evolução dos preços flauvo M2. subindo mais, positivo, Dólar subindo mais.)

8

• Valores por M2 de área construída em Cruzeiros e Dólar Fenaseg, para construção inferior, normal e superior. Base unidade autônoma com 2 quartos.

7

=


NOVOS DESAFIOS PARA O BRASIL

Quadro VIII Inflação e Salário (Vida em Grupo)

Quadro VII (Saúde) - Evolução dos Custos de Assistência Médica

1

Evolução do Sa lário Vari ação %

CH (Coe&J.nte de Honorário) ou US (Unidade de Serviço) Varl.ção %

Mêa/Ano US/CH

Noméa

No ano

Custo Conaulta

Dólar Fenueg

Mó a/Ano

Cu ato da Con aulta em US$/Fen.

Dc fa a-g. % CHNS$

No mi a DEZ 83

Cotaçio

Dólar

Indica

No ano

2.534

121,00

DEZ88

0,14

28,70

7,00

DEZ84

7.371

323 ,50

JAN89

0, 19

32,20

9,50

1,03

9,22

0,00

DEZ84

27.203

270,20

FEV89

0,18

(5,26)

9,00

1,16

7,76

18,90

DEZ86

77.028

98 ,50

MAA89

0,27

50,00

13,50

1,20

11,25

(18,00)

DEZ87

272.293

253,50

. da Fenaseg Ptibhcação Mensal

ABR89

0,27

0,00

13,50

1,27

10,63

(13 ,22)

DEZ88

1.750.004

3 1,50

1.034 ,50

MAJ89

0,27

0,00

13,50

1,43

9,44

(2 ,28)

JAN 89

6.106

27,19

1.193,60

1,03

1,16

JUN 89

0,45

68,67

22,50

1,81

12,43

(25 ,79)

FEV 89

6.045

(1,00)

1.011,20

JUL 89

0,51

13,33

25,50

2,50

10,20

(9,56)

MAR 89

6.776

12,09

952,20

1,20

AG089

0,61

19,61

30,50

3,41

8,94

3,14

ABA 89

7.860

16,00

858, 50

1,27

SET89

0,85

39,34

42,50

4,73

8, 99

2,67

MAi 89

9.314

18,50

834,20

1,43

OUT89

1,16

36,47

58,00

6,61

8,77

5,13

JUN 89

10.999

18,09

840,90

1,81

NOV89

1,60

37,93

DEZ89

2,79

74,37

1.892,68

80,00

9,54

8,39

10,0 1

139,50

14,25

9,79

(5,75)

1

JUL 89

15.124

37,50

974,90

2,50

AG089

20.675

36,70

1.103,40

3,41

JAN90

4,22

51,25

2.121,05

211 ,00

24,50

8,61

7,11

SET 89

27.208

31,60

1.205,60

4,73

FEV 90

7,40

75,36

4.011,11

370,00

45,20

8,19

12,70

OUT 89

40.567

49,10

1.405,80

6,61

MAR90

12,85

73,65

4.659,26

642,50

81 ,96

7,84

17,68

NOV89

67.205

65,66

1.740,70

9,54

ABR90

12,85

0,00

4.659,26

642, 50

91,22

7,04

30,97

DEZ89

100.016

48,82

1.983,20

14,25

MAJ90

12,85

0,00

4.659,26

642,50

99,50

6,46

42,86

JAN 90

151 .724

51,70

2.384,83

24,50

JUN 90

14,19

10,43

3.053,33

709,50

108,48

6,54

41,04

FEV90

242.455

59,80

3.9 10,84

45,20

416.780

71 ,90

6.050,83

81,96

393.857

(5 ,50)

4.910,90

91 ,22

JUL90

14,19

0,00

2.682,35

709,50

122,56

5,79

59,35

MAR 90

AG090

17,00

19,80

2.686,89

850,00

138,40

6,14

50,21

ABA 90

SET90

18,80

10,59

2,111,76

940,00

154,62

6,08

51,75

MAi 90

402,916

2,30

4.225,92

99,50

OUT90

20,04

6,60

1.627,59

1.002,00

176,52

5,68

62,51

JUN 90

471.815

17,10

4.189,62

108,48

JUL 90

592.128

25,50

3.815,15

122,56

PROJEÇÕES

BoletimInformativo

Fenueg

FENASEG

~~Qulamentação do Seguro -Saúde a judará 0 mercado a conquistar novos segura dos Se a ~" Provado pelo president da R públi a, o t' t()' t i\s Jeto da Susep para r gu lame ntar fis ali" ªlivictades das en1presas de medicina de t'\l

23,64

17,96

1.377,50

1.182,00

205,56

5,75

60,43

AG090

698.711

18,00

3.279,50

138,40

DEZ90

31,91

34,98

1.043,73

1.595,50

246,87

6,46 '

42,74

SET 90

82,4.479

18,00

2.930,28

154,62

JAN91

35,10

10,00

731,75

1.755,00

292,54

6,00

53,77

OUT90

948.151

15,00

2.237,25

176,52

FEV91

40,37

15,01

445,54

2.018,50

339,94

5,94

55,36

NOV90

1.090,374

15,00

1.522,46

205 ,56

MAR91

54,50

35,00

324,12

2.725,00

391,10

6,97

32,40

DEZ90

1.243.025

14,00

1.142,83

246,87

ABR91

65,40

20,00

408,95

3.270,00

454,65

7,19

28,26

JAN 91

1.367.328

10,00

801,19

292,54

MAl91

91,56

40,00

612,53

4,578 ,00

518,76

8,82

4,53

FEV 91

1.531.407

12,00

531,63

339,94

JUN 91

105,29

15,00

642,00

5.264,50

570,11

9,23

(0,10)

MAR91

1.761 .118

15,00

322,55

391 ,10

JUL 91

117,92

12,00

731,01

5.896,00

628,83

9,38

(1,61)

ABR91

2.025.285

15,00

414,22

454,65

AG091

129,71

10,00

663,00

6.485,50

685,43

9,46

(2,50)

MAi 91

2.369.584

17,00

488,11

518,76

SET91

140,09

8,00

645,16

7.004,50

740,95

9,45

(2,42)

JUN 91

2.677,630

13,00

467,52

570,11

JUL 91

2.998.946

12,00

406,47

628,83

AG091

3.358.819

12,00

380,72

685,43

SET91

3.761 .878

12,00

356,27

740,95

OUT91

4,138.065

10,00

336,44

794,30

NOV91

4.551.872

10,00

317 ,4 6

849,10

DEZ91

5.007.059

10,00

359,21

934,86

OUT91

149,90

7,00

648,00

7.495,00

794,30

9,44

(2,23)

NOV91

160,39

7,00

578,47

8.019,50

849,1 0

9,44

(2,33)

DEZ91

170,01

6,00

619,16

8,500,50

934,86

9,09

1,45

• fndic e -

e

\ t C:ooperativas n1 éd icas, transformando em

Concurso de Marketing estimula criatividade poro a resolução de problemas do setor Página 10

i,:seus planos de saúde, será importante alia-

¼~se()ltquista de un1 novo público para o mer-

PROJEÇÕES

NOV90

91

~ê\l ~tador brasileiro. , ~~ ~llla-se en120 n1i lhões o número d e pessoas l·•1~~e recebe es te tipo de prestação de serviços. . 1 C)l)t" 8~ 1ngente que pode vir a a um entar a n1.assa ~l.ttact os dentro de un1 prazo de d ois . ~Cl anos, t\C) () avaliação do superintendente da Susep,

s P1-1 .

n10 de Castro Casado.

7

Pági na 4

Nesta edição, O v ice-p residente da SulAmérica, Samuel Monteiro, na seção Destaque

Cem mil no o segurado em dois ano

Pág. 3

Mercado cresce 9,4%

Os novos prazos para entrega de fonnulários da Susep Pág. 4

Pág. 13 Pág. 10

Sindicatos ganham espaço Pág.2

Quando a c1ise aj uda

ValterBarbieri faz análise do Cosseguro

Pág.5

Pág. 11

Pág. 12

Jurisprudência

Seminário de Código de Defesa do Consumidor ■

Atenção especial para as práticas abusivas e prazos de pagamento

Marketing para assi-

/

fndice de evolução do s sa lário s editod0/

FIESPNariação Mensal e Anualizada/Dólar Fenaseg/0 8~ Salários em refação ao Dólar Fenaseg

milar 1nenta lidad e de s eguro .

P áginas S e 9


EDIT OR I Al

Espaço exclusivo para os sindicatos Coluna do Leitor A

co~u.nicação é a alma do negOCio. Conforme o tempo e a necessidade, o dito popular vai trocando de roupagem. Nos últimos vinte anos a com uni cação ganhou força e prestígio na construção de um~ socieáade moderna, sem barreiras, voltada para o desenvolvimento e bem-estar de seus integrantes. Dar e receber informações, tomou-se, portanto, um hábito cultivado por aqueles que deajam participar desse processo tão valioso para a humanidade. A Fenaseg, interessada em valorizar essa troca, está cada vez mais empenhada em ampliar seus canais de comunicação com o público através de suas _publicações, especificamente o Boletim Informativo. Assim sendo, o BI lança, a partir da sua edição de fevereiro, Notícias dos Sindicatos, espaço exclusivo para divulgação de mensagens e matérias de interesse dos órgãos filiados à Federação Nacional das Em presas de Seguros Privados e de Capitalização. As unidades sindicais do mercado nacional já foram informadas da novidade através de comunicado do próprio presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos pias. Resta agora aguardarmos o env10 desse material, que, em função do cronograma dos trabalhos de cada BI, deve chegar à Gerência de Comunicação até o dia 10 de cada mês ..

• O Boletim Informativo registra e agradece o elogio ao novo BI feito pelo jornalista Antonio Penteado Mendonça, diretor da Sociedade Brasileira de Ciência do Seguro e autor da coluna de seguro do jornal

Folha de São Paulo. • Rosimar Carvalho, funcionária da Uniã.o Continental de Seguros, nos escreveu dizendo-se interessa da em participar do Concurso de Marketing lançado pela Fenaseg. Ela já tem pronta uma monografia sobre marketing de seguà, e quer saber como poderia aproveitá-la para o concurso.

Arma certa "Ao ler o Boletim Informativo da Fenaseg nº 947, deparei-me com a entrevista do Sr. Feiice Maria Foglietti, falando sobre o concurso estabelecido por esta Federação e analisando as atividades de marketing no setor de seguros. Imaginem o que é estar com dor de cabeça, tomar um comprido e a dor passar imediatamente? Ou ainda, comprar um terno numa loja, vesti-lo e notar que não há necessidade de

IA

FENASEG

Diretoria executiva Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Cláudio Afif Domingos, Eduardo Baptista Vianna, Hamilcar Pizzatto, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Junior, Sérgio Timm Conselho Consultivo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, Hamikar Pizzatto, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S.L. Vasconcelos, Roni Castro de Oliveira Lyr io Conselho Fiscal: Efetivos: Fernando Antonio Pereira da Silva, Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio d e Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio Ramos 2

ME RCADO

Me,nsagem da SBCS para 91 é de esperança ueremos transmitir nos nnssc

ns.sncinJns e no me geral - corretores, segur.1Jort's, IRB e U EP - e f rv n. .Jt 1991 cheio de paz e rt'é)liz...1çt' s úteis que se traJuzem 11 nos preocupa, é)nimé)-nns a espernn ·a Je que e • -rifí-i ajus tes. Foi como me senti ao lera . '<tlleredundem em Jias melhort's no futur ). entrevis ta. Vo u relatar- lhes porquê. ~para conseguirmos no menos um.1 pari Jt'~ Em primeiro luga r, traba lhamo l'Spfrança p~iva, um Jei ar passar o Jin num a e m presa es ta tal e, _há alguns nada fazer. E impr scinJí e l qu e nos a nos atrás, tínha mos mu ita ~ mos no trab a lh o pensando no l: em dificuld ades e m ve icular no os ume não s ó n n nossn empresn ou produtos po r um a série d~ fatore ~ uiçáo. Há necess iJnd e c.le u mu consciên ·i.i como nonn as rígida s de d1vulgaça 0, . vez mais clarn de qu e es tnmos no m s1rH ond e os canais hi erárqu ico eram . eque temosde infl uir no p róprio guverno ta ntos que acabáva mos desi tindoi a tomada do ca minho ce rt o. De emos que um pessim i mo d es truiJ o r u um com petição acirrada ~e gra~de ~mo ingê nu o s5o ig ua lme nt e prt'j uJ i · i<1is . grupos privados que mve tiarn (e Parece-me, também, qu e a o o lharmos o investem) pesa d a me nte em que passo u com a te nçfio, ve re mos m o tivos marke ting e tc. 1 i0ntentam ent o. Sob rev iv mus e nqu nnto ~s pessoas e instituições fracnssn r<1m , Hoje, para nossa felicid ade, ou im pe trarnm co ncordat.:is . Pod e ri nm estamos mais abertos para o que tivemos sorte, qu e o acaso nos njuJuu . mercado, e, apesa r de sermos uma iziam os antigos qu e n aza r é n J e us J os ~. Por trás das vitórins houv e planejame nto, estatal, poss uímos um setor de 5 _ .. marketing que nos dá total apoion° ~ ia e esforço para ace rtnr inspiradon::'S e.l n 'dade. Cumpre retomar a prese nça na .'> o/ao 111/10 0 1 campanhas de venda e lançament e 0 de produtos. Nos conscientizamos llrução do be m comum co m a força , a inteli gê ncin e n coragem qu e Deus 3 \aeu. Estes são os votos ·da diretoria da SBCS e do seu servidor.

que o marketing certo, na hora ce~'(a e no local certo, é a grande arma P8 vencer os desafios do mercado.

Hoje consumimos uma parte considerável de nossos lucros em 5 propaganda e marketing, e achan10 o ser um excelente negócio, haja vis18 grande aumento nas vendas. ·p

1.6.

f"VU.51.0

Publicação mensal da Federação Nacional de Seguros Privados e de Capitalização Diretor Responsável Rubens dos Santos Dias Gerência de Comunicação Social: Editora: Vânia Absalão n12 13.720 MTPS Editora Executiva: Ângela Cul)ha n12 12.879 Mtb Redatoras:Angela Cunha e Vânia Absalão Colaborador: Jefferson Guedes/Claudia Rexingues Secretária: Regina Célia Belluomini Editoração Eletrônica:

José Solero Filho preside nte da Sociedé)de Brasileira de Ciências de Seguro

Caminhos para o desenvolvimento

(Luís Rocha -Fzmcio#~~i Alrair novos segurados, torcer pela estabilização econômica e melhor da BanesteS' \\distribuição de renda no país são, na opinião do diretor da seguradora Boavista-! ta tia ia, Fernando Antonio Pereira da Silva, o caminho a ser percorrido pelos empresários de seguro neste momento econômico, em busca de resultados mais positivos para.o mercado. De Garcia Desenho e Produção Ele também defende a especialização Fotografia: das seguradoras por ramos, como ocorre Marcos Alves II ustração: em países desenvolvidos, como uma das Tibúrcio saídas para o desenvolvimento da Fotolito e impressão: atividade. Sugere, inclusive, que a Susep Grafitto Gráfica e Editora Lld8 incentive tal processo. Embora a Tiragem: 3.000 exemplares perspectiva seja de ano difícii para todos, Redação e Correspondência: 1 Fernando Pereira não descarta a Gerência de ComunicaçãoSodS possibilidade de ocorrerem duas surpresas Rua Senador Dantas, 74/13° agradáveis até o final de 91: a Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP: 20031 Telex (021) 34505 desregulamentação do setor pela Susep e a DFNES - Fax (021) 220-00546 presença de uma concorrência mais sadia, Tel: (021) 210-1204 R. 156 e t40· desencadeada pela participação de novas Periodicidade: mensal. As málerill' campanhias no mercado. publicadas nesta edição podem se(e, reprod uzid as se idenlificada a (ool

Funenseg premiada

Sul América na Europa

A

Sul América Se uros a aba de ampliar seu patrim • nio m a abertura de mais uma empresa., dessa vez na Eur pa. Em sociedade com o grupo francês Les Mutuelles Du Mans Assurances, criou, na Espanha, uma seguradora para operar no ramo Vida. Acionista majoritária do novo empreendimento, com 51 % das ações, a Sul América infonna que os negócios da seguradora serão superiores a US$ 70 milhões.

Tarifa especial

T

rinta companhias seguradoras e setenta e nove empresas de segmentos diversos foram beneficiadas com a nova postura das instituições do mercado de seguros em relação ao conceito moderno de normatização e fiscalização. Recentemente o Instituto de Resseguras do Brasil (IRB) homologou uma relação de tarifações especiais de transporte internacional, dando mostras de que a tão propalada liberdade de mercado, em que o seguro toma-se fmto de uma negociação objetiva e compensatória entre segurador e consumidor, está muito mais próxima do que se pode imaginar. 3


ME RCADO

E CONOMIA

Quando a crise ajuda

Seguro-saúde: regulamentação vai dinamizar o mercado Através da regulamentação do seguro-saúde, o superintendente espera unir o útil ao agradável. Do mesmo modo que pretende colocar sob a fiscalização do órgão q ue dirige a operacionalidade desses serviços médicos, espera trazer para o mercado segu rador brasileiro um incremento qu e poderá tirá-lo da estagnação. Isso se todas as empresas do setor se transformarem ou criarem suas própri as seguradoras. A expansão·da ca rteira de saúde, prevê, consolidaria, portanto, a liderança do ramo no ranking nacio nal, aumentando para 1,6% a pa rticipa'ç ão do seguro no PIB. O anteprojeto da Susep pa ra transformar em segu ro os pla nos de saúde do setor de entidades de medicina de grupo será encaminhado à Presidencia da República as sim que fica r pronto, daqui a 90 dias, segundo previsão do superintendente Carl os Plínio de Cas tro Casado. Os técnicos da entidade es tão trabalhando na minuta que tratará de regula mentar o arti go 135 do decreto-lei 73 / 66. Até hoje, e já se passaram 25 anos, estão em livre funcionamento planos de saúde que deveriam estar 5loqueados até a a a ta da

6JÍe/c 1 1✓r j/ )aat{/~ -111_:_ -Félf/4lE6

sua conversão, co nfo rm e d e te rmin a o decreto. Fico u claro néJ e nt re vis ta co ncedi cfa po r ele qu e a preoc upé:lção ~ a io r d a Susep é protege r o co ns umid o r d o produto co merci a lizad o sem o res pa ld o de uma fi scalização o fici a l. Co mo sociedade civil sem fins lucrativos, essas empresas de medicina de grupo e cooperativas médicas estão ise ntéJs d e impostos e de 9ualquer tipo de fiscalização. Plmio Casad o foi taxativo ao considerar que o carreamento de negócios para o setor de seguros pode

Entrega de formulários / .__/_H_o_m_e_n_a_g_e_m_e_m_s_c_ _,

A

s seguradoras têm agora novos prazos para entregar à Susep os Formulários de Informações Periódicas e o seu descumprimento pode trazer prejuízos para o bom andamento das empresas. Através da circular nº 12, de dezembro de 90, o órgão fiscalizador não só estipula um novo calendário, como deixa patente sua disposição de punir os retardatários com o indeferimento de qualquer solicitação, cuja análise dependa dessas informações.

Mensais (2 a 21)

al é o último dia úlil do mês s ubseqü enle

Trim eslrais (22, 23 e 26)

12 trimes lre 22 lrim es lre 32 lrimestre 4º lrim es tre

a lé o últim o di a úlil de abril a té o últimb di a útil de agos to a té o últim o di a útil de outubro a té o últim o di a úlil de fev ereiro

Semestra is (1,24,25 e Z7) l ºse mes lre 2ºsemes tre

4

alé o últim o d ia út il de agos lo até o ú ltimo dia ú til d e fevereiro

resu lt.:ir parn o gove rno em terma;de a rrec.:idação tri butária nada mena;do que 80 milhões de dólares/anoem!0F. Ele e xplicou gue éJ livre escolhaéo princip.:il difere ncial en tre a prestaçãode serv iços das empresas desse egmentoe as segu rad o ras. Para es tas, a livre escolha é impera tiva, ta nto por parte do be ne fic i5rio, do profissional ou serviço médi co a se r utiíizado. A reg ul .:i m e ntação, re saltou, não ob ri garti .:is e mpresas a se trn nsform .:irem o u a criarem seg u rado ras . Apenas d e te rminará que se us plél nos de saúde se convertamem_ seg u ro, fi ca ndo, en tão, sob a fi scalizaça0 da Suse p . O s u pe r inte n de nte, no e nt a nt o , não esco nd e u s ua e pectativa d e qu e essas e m p res.:is venha m a co ns tituir segura d o ras, como já ocorreu co m a Go ld e n Cross, Unim ed e Amil. O processo d e trans form ação dos pl .:i nos em a pó li ces d e seguro demando um a crite ri osa avali aç5o d a Susep, que te m com o fun ç5o no rm.:itiza ro funci o na m e nto fin a nceiro das entidadeS d e seg uro. Calcul.:i-se em dois anosp pra zo m5ximo pa ra qu e os participanteS d o segmento d e ass is tê ncia médica privaa.:i se ad a pte m .1s novas medidoS·

Sindicato dos Corretores de Santa Catarin a, com o apoio da Catarinense de Seguros, única seguradora com matriz em Blumenau, realizaram em dezembro um almoço de confraternização, onde estiveram presentes mais de 70 profissionais do setor, autoridades e empresários da região . Na ocasião foram homenageados o superintendente e o diretor da Susep-Superintendência de Seguros Privados, Carlos Plínio de Castro Casado e Octávio Gouveia de Bulhões Filho. Em seu discurso, Plínio Casado reafirmou a intenção de administrar a Susep com base em amplo diálogo com as lideranças dos diversos setores qu e integram o sistema de seguro. Comentou ainda que o trabalho integrado de técnica e produção, cada qual procurando seu ponto máximo de eficiência, a abolição do controle governamental qu e contrari e a proteção do consumidor e ao Sistema de Seguros, e mais a preservação dos índices de liquidez, a margem d e solvência e os prazos de paga mentos das segurad oras são instrum entos vali osos e d ecisivos na co nstru ção de mercado mais sólído ' dinâ mico e modern o.

gerar a1 ·

muito: q os en ina1 inspim milena1 eq uip Tzu j Ma éa bu vezes

Tome nota

Sindicato das Empresas de Seguros

O Privados e d e Capitali zação e o

• Raimar Ri h r

O Seguro morreu de velho

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está deixando vítimas em

~I, ~cio quanto é canto e lado.

"De velho, mas na maioria dos ~~tit~ta alguns dos·nossos setores casos, de mal com a vida, ~~ 1ctade e para muitas profundamente infeliz. Ou, pelo e( ,~tjSqs, ela poderia ou até -oi 1 menos, triste e arrependido. De na _ser uma fonte de renovação. dado o salto, de não ter arriscado !l 0o ~t~~ em de ferir fundo, as crises travessia . Amarrou a audácia no fvr 0 qbtjlrt, comovem e têm o condão

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do porão e ficou sozinho na salacoll1bº ~ q tas nossas mentes para qq~Ças. ~ara quem se dispõe a passarinho da prudência, que aliá, ~ ~' a cnse ate ajuda, porque ela canta . Gostava de dizer que navio ~11q ?rovoca uma queda da amarrado no porto está salvo da llli -oiv i\\ii\l\cta real dos produtos e praceia. Mas não aprendeu que no ~r~ªs, como reestrutura o · · o navio. · Tinl1º \~qcla e, com isso, abre novas para isso que f 01· f eito temor da aventura. Por isso não of1i ~ Se oportunidades. descobriu, com a ajuda de Cheste~ 0 , ªmomento de tirar proveito ()portunidades - já que que a aventura pode ser louca, iria'./' \~ q () fácil não sai. E isso vale 0 aventureiro deve ser lúcido. Ná ~ 0 \~~l.litos setores e empresas, se que a beleza da vida pede O risCO ilílt~l.te de ma neiras distintas. aventura, e acabou sem conhecer º ~ lt 8 estão se reestruturando a gos to da sec re ta al egria. " (Trech0 tit" ~e suas raízes - e livro de Thiago de M e l!o pavostl lindo forças antes que diz, sobre o s ditos p o pulares.) t\hecidas o u pouco

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1-eoess.ao m n p r qu t r, , qu t d ini i ti a p rtir m d mai u para q u m gu um mplem nt in ' rgi , n 1neno · ra di ais d d p u to . obriga t riarn nt um f nt Num país a ostumad às tut la re nd a para bre\ i r - qu pro tetoras do g mo pouc af ito obviam nt a t ma b mm i à di sciplina, ses cort pod 111 ser comp titi a . muito oportun . , m m e não A amea a tá aí, ma também fosse a crise. Pod m até le ar a o de a fi . Em b p rte e tarefa é co nclu sões urp reendente : ao de natureza cultural e e trutu ral. estimular a moti ação negativa entre tud , a seguradora eo Acima de o pessoal que fica, a produtividade corretai-e de em prontificar- e a e aumenta. A sim, a crise pode voltar mai para fora, tentar tornar-se um parceiro útil dos compreender melhor onde há batalhadores pela depuração. brechas no mercado e como essas Mas, obviamente, isto não basta poderiam ser atingidas. para quem não quer apenas Certamente, toda a sua política sobreviver. Passar a vassoura de vez de produtos deveria ser revista e em quando é necessário, mas não adaptada às demandas latentes e deve tornar-se um hábito e pretexto em mudança. Os mercados para afastar o futuro de sua frente. deveriam ser segmentados e cada Tomarei um exemplo para segmento trabalhado por fonnas ilustrar o que tenho em mente: o distintas e novas de vendagem, setor de seguros, que, tenho certeza, distribuição e comunicação. Quem se beneficiaria enormemente ao sabe se, agindo assim, o setor aproveitar este momento de vacas magras para não só reavaliar tudo o conseguirá atingir o grande sonho que tem feito até agora em tenn?s de q~e ~á anos incontáveis o inspira: estratégia, como buscar novos mchos atingir um volume de negócios que de mercado. Que estes existem está cresça acirna de 1 % do PNB. sendo com provado por algumas Neste momento de transição, iniciativas de empresas fora do setor. todos os setores e todas as empresas Primeiro, a Credicard resolveu enfrentam riscos incomuns, mas para todos vale a mesma regra entrar no mercado de seguros, usando o seu poderoso potencial de fundamental: só sobrevive à crise cartões e contatos comerciais e quem se prontifica a usá-la como bancários como trampolim. Segundo, fonte de inovação. a Assobrav (uma agremiação de distribuidores de automóveis) lançou uma inovação há muito esperada: * Raimar Richers é um seguro simples e p rofessor-fundador da FGV -SP e desburocratizado para os consultor de empresas. 5


DESTAQUE

DESTA QUf

Em ritm o de corrida

Ascensão

Samuel Monteiro tem

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encontrado no esporte Assim é a vida de Samuel Monteiro, da Sul Am érica, desportista, int?lectual e profissional de seguro dos mais conceituados, exemp lo de aprendizado e torça motriz no mercado nacional.

V

encer a inglóri a co rrid a contra a inflação é, definitiva mente, um a tarefa para atleta da Sã o Silves tre. Este é o caso, por exempl o, d o Vice-Presid ente de Cont ro le da Sul América Seguros, Samuel Monteiro dos Sa ntos Júnior, qu e para manter a fo rm a corre 14 km tod os os dia s e depois inicia uma maratona rea lm ente cruel: ajudar a evitar que a empresa na qual trabalha seja prejudicada pelos indicad ores econômicos. Formado em Direito, Administração e Ci ências Contábeis e trabalhando na companhia desde 1969, quando tinha apenas 22 anos de idade, Samuel Monteiro é um executivo experiente e acostumado a enfrentar crises. Mas apesar disso tudo, se diz muito preocupado com o atual momento econômico do país, onde a recessã o é o preço para atingi r a estabilização tã o pretendida por tod os - Governo, empresários e trabalhadores: " É remédio que pode m atar o d oente" - afirma Samuel Monteiro, demonstrando gra nde preocup ação. Modernização

Seja como for, a atuação de Samuel Monteiro na Su l América 6

sempre fo i vo ltada para modernizar a empresa. Quando nela ingressou, logo con statou as transformações que o mercado segu rador estava vivend o com o in ício da cob rança bancária. Até então, os próprios co rretores é que faziam este tipo de se rviço e a retenção dos prêmios em suas mãos aca bava ca usa ndo p reju ízos às seguradoras. E foi justa mente nessa área a prim eira fun ção de Sa mu el Mo nte iro na Sul Améri ca: como analista de co ntabilid ade da empresa, cuid ava d a co ntabili zação

das cont as d os corretore queainda fm 1971, assumi a a fun ção de perm a ne ciam em d ébito e ma . dor-Geral-Adjunto. Ma i: seguradora. amente, Samu l Mont eiro A partir d e 1970, porém, ua lhava na Satma (Sul Am érica ca rreira ga n ho u um grand Ire, Maritimos e Acid entes), impul so . Promovido a ~~Grupo tinha várias subco ntador, passou a organizara ivisões, cada um a delas áreJ de imp ostos, onde já ti nha ~3 ~endente das dema is. A Satma bncks ro11nd. Naq uela época, reco encarregad a dos ramos Mo nteiro, a ca rga tributá ri a não ~~tares e fo i nela qu e o ultrJpJssava 30 por cento do lucro 0 1 , / ~ prosseg uiu sua ase nsão, da segurJdora, enq uanto hojeen 1 ~ n a Contad or-Geral em d iJ situJ -se na fa ixa dos 40 por ~~b~ ~upervisor d e ce nto (se ,n co n ta r os imp os tos ~ebiidade do is anos ir,ais ag regJdos).

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~ uas coisas lh e charn ara m a 0

naquele período: o , rn~en:o da ca rte ira de •npos~e_is, desequilib ra ndo a lag8 ~ao do merca do segurador oc,a -~de Çao da Su I Am érica coir, leitasco ~ a Atl ântica Boavi sta, nti~º 1_nício da década de 80, e ·~entadllmeiro momento havi a caq0 as potenci alidades do

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apoio para ajudar a enfrentar os desafios que a lida profissional impõe aos executivos

ul na: qu 1 nt pa ar m r · mputad não duz finna qu e 1np nhi e tá p rtind para un1 utiliza çã mai ra i nal d automaçã , i and à implifi à agilid de . Gosto eclético

Para manter um bom pique de trabalho, Monteiro é um maratonista contum az. Além dos 12.640 metros da corrida São ~ln 197 Silvestre, que ele completou em 'nh.1 6, Samuel Monteiro dezembro do ano passado em 59 \tqbili~ superintend ência de minutos e de te r particip ado Qivis- ade de todo o Grupo. As tam.b érn da Maratona de Nova lqPties deixaram de existir, Iorque - considerada a mais .~s élt lt\over a redução dos importante do nmndo - , o 1 Simplifica çã o ol1Q;avés de procedimentos Vice-Presidente de Controle da Sul ~ºs e1~ e _dar os primeiros América adora futebol e ,~tlllar direção a Na qualidade de constantemente participa de !'i.1111-: tzaça~ " 1·1ca o ' 1v o , exp 0 Vice-Presidente de Controle, o campeonatos amadores. Ele gosta o cléc· executivo foi um dos que defendeu muito de cinema e destaca a ~ 'ilit\.dada de 80 traria, por um que o ténnino do acordo com o interpretação de Humphrey Bogart a rnais responsabilidade, Bradesco seria positivo para a e o charme de Ingrid Bergman em ~e~illi\ que os problemas Casablanca, além 'de estar muito :~~()l'ta e~ função de dificuldades empresa, pois além de preservar a independência da.Sul América ligado à pintura graças aos 1illt()le~ 1a. Ele chega a Diretor de caracterizaria sua imagem de fonna trabalhos que sua mulher, a pintora 'et\.f a Sul América e, já em mais definida perante o mercado. M. Montiello, tem exposto ,. 83, tenta . . , . d ,111 q" ~ e n a o 1mc10 e um a freqüentemente. Além disso, Hoje a empresa ocupa o ~ ~ta, e~º~ômica que, apesa r de Samuel Monteiro se diz um segu ndo lugar no ranking nacional ~Qi\ Q e Julga ter sido mais e continua com a liderança absoluta devorador de livros: mal estava ~~~(.)~que a atual. Mas além da do ranking latino-americano, obtida concluindo a leitura de 1968: o ano } 8()~ia<:~nômica da época, o fim que não tenninou", de Zuenir com a soma do faturamento de 1:lt\bE Çao com o Bradesco, em Ventura, já estava em suas mãos "A suas sucursais no exterior. A 1f·()t<::i 111 foi um fato r que lhe Guerra de Canudos", de Euclid es preocupação do Presidente d a Sul 1 da Cunha . ~~iaªnou grande experiência América, Rony Lyrio, é simplificar

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FE NASEG

FENASEG

Nova lei do Consu midor tão endo t m da atr , d um forma - pr i a m d r lu a r à inf li n g rup re ' ~ midor. t to do d a r m ' ul . ~ base nas afi rm a tiva acim a, Consumid r. fim , a c m · seriam os cui da d os a sere m N e\ t n d Lu OS pelo segurad o r? A principio, al rizad f in A Fenaseg reuniu especialistas de seguro e de direito p ara uma discussão ampla dos Smith particip ra1 0 texto do co ntrato bastante da segu nda m nt r p · · reflexos da nova regulamentação de consumo no mercado ,red uzi-lo ao m á imo ao mesmo mód ulo, fQ d . , segurador brasileiro. Conheça suas conclusõ es ~IXando-o comp leto para q ue ab u i a f i ~ lém d qj~u~a m dúv idas pos te r io re s. c ui da d o n a e F' i 1 guro,qº ~ ar um for t e t ra b a lh o d e p r p aga n da , b m c m ' p Seminário "O Código de Defesa desistência gu e o cons umid o r te m, desfi guro u o contra to de seaJordl~o llàªÇào junto ao cliente para q u d da De f m p n bili d d d do Consumidor e o Mercado após receber o produto, sem que pa ra co nt inu a m a ntendo O sé!S1° 0sºse sinta lesado m ai ta rd . ã P ul , Paul em presa p ubli itá r:i , Securitá.rio", promovido pela Fenaseg, isto preci se apresenta r ju s tifica ti va . cl á usul a co nt ra tu a l", ª 1 J• seguradores ta 1nbé1n d eve m v iculad fa z m part Fr nt ini. Dep i d ..,.;o• rate aconteceu no dia 17 de dezembro, no Para que esta lei seja cumprida, basta Bennud es. . stabel i;--Je "' nçao no q ue os a d voga d os r a li za d n eitua e 31 35 a 7 d C ' di · ênoa e a O •11 de Praticas -· Jockey Club do Rio. de Janeiro. O apenas o consumidor ter acesso ao Uma nova ex1g . , fo[111 ~ · d ab usivas e que a c n umid r. produt , re p n bilidad c ntratual evento foi organizado com o objetivo produto ou serviço fora de matriz ou no Cód igo diz respeito ª tralO, qdº · ig: 12 de ma rço (é poca e m que o utr , imp rtant para melh r 11 de esclarecer as possíveis dúvidas, filial da empresa fornecedora . red igir e a p rese ntar ~ cf oent~s~ , entra e m v igor) serã o \ Marketing valorizado nt ndim nto d d bat , a p l mi a ainda existentes no mercado de Em um prazo de sete dias, depois deverá ser clara e legive · te)(IO ~ 'ttj ente punidas . Ent re elas está o fi u por nta da mudança do C ' di 0naine t · en to d e . · 'd'co seguros, em relação à no va da assinatura do contra to ou enten d 1mento 1 '·duJ11pofl'1,on,1 joi Ptoc1 AI xandre Smith a lertou o JUD n o do recebim e de iten con iderad inédit , m 0 1 regulamentação . Além dos pro- recebimento do produto, o con- éoq uepode seren~e nd , ~uai Jlleqtil to; 0 Uto 1:'ediante a aquisição de profis ionai de gur para que o a inclusã da prestação de erviç . fissionais de seguros, estiveram sumidor tem todo o direito de exigir o leigos, de nível intele~ aqllel~dl ita, u seja , para que o cliente marketing seja mai valoriza.do, poisas "Ante não e pen a a em 0 presentes muitos advogados e seu dinheiro de volta, sem que para enquanto o texto claro daíl t _seguro "x" . era nenhuma nonna e publicitários, gue poderão nortear de isso tenha gue pagar qualquer tipo de pode ser lido a olho nu, e1t1 '~ tne necespecial para reguforma mais precisa o seu trabalho a multa ou taxa. No caso do contrato de média. d uf11 n tir ta nte que lamentar ser iços", partir de agora. seguro, todo o tempo de elaboração e A implanta ção e 11 idof o-1 o,/ilbérn O "y" e plicou Paulo ViPara efeito de organização, o os gastos com pessoal ficam por conta Código de Defesa do con~~~ para JI o~ laça, re saltando que trouxe apenas dor de ca oeritcO J1 .r~ ta fator que seminário foi div idido em três da seguradora. o próprio contrato profissionais de seguro. JaÇóe'l lijn ~8°ra sob a módulos: no primeiro foram assinado entre forpolítica nacional de re •tivº' ~ li~~ªdasleisé discutidos os fatores gue envolvem o 1 Código Ousado 5 necedor e conconsumo, há alguns disp~ 'dectJ Je \ ª~o d ª contrato de seguro, no segundo o terna Os dois especialistas convidados · ~ eia ·, ~ ~ e prasumidor regia todo o foi publicidade e propaganda, e no para ministrar as palestras do primeiro podem estimular a exigen .011 8\,ef' ~e ªta e 51 1 entendimento de módulo de encerramento os debates módulo, Sérgio Bermudes e Pedro de extensão para profi: gº ~%e~to de ubi1'.. órgaos , . s h1 o ndireitos e deveres l lr • 0 p - . giraram em torno da responsabilidade Alvim, concordaram em chamar o seguro Junto aos • cfV JJ il.t ropno entre os dois. . té JI' s· a fir 1 civil. texto do novo Código de ousado, mas namenta1s. 5 1 Recebendo noções gerai , ,ev 1i i tllaç nado. O seminário 0 Um dos ternas mais polêmicos de não vêem razão para que os e J'urídicas, o profissional de hQell ª0 semorganizado pela Fetodo o seminário, abordado no artigo fornecedores se sintam lesados. "O ~ c0 1 o ~ 1i ln. a poderá exercer a sua funçao !!81 , 1~ ' l tn_ rgem naseg também con49 d o Código, foi o direito de Código de Defesa do Consumidor não conhecimento dentro do coo ~il. q atraso na tou com outra preseguro. "Se não é fácil para advº1ei~10 lt~et/ Ptoctutos , sença muito es~ lf· 1Ço é impossível para os ~t ti l~i\t· s, se1n pecial: Gilberto de , 1as do e0 ~11)l~ cl 'va por entenderem as clausu Ulhôa Canto, esde seguro", afirma Pedro Alvii11' ts. Os fornepecialista em direito 1

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J'' ,~,~<lt1t~ da Ao dar infcio_aos trabalhos Opresidente Rubens Dias, ladeado por Eliwbeth Vilaça e o professor Sérgio tributário e finannova Bermudes, eX11/t01 , 'd , · d 'd d d ~ 1.'P ~l1ta ão se esclarecer dLí.Di la Ú-nporttlncia do novo Código de Defesa do Consumi or, en1atzzan o a 11ecess1 a e e ceiro. Na opinião do

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l\:cl~\/er5 ' a da squantoàswiaplicação. A maior parte dos Código de Defesa do Consumi ~j,~P i\vél.li ª- fa~er · d' t f' · f1 t JI ~· s h açao mtema para act atmge 1retamen e os pro 1ss10 eP v 11, •1orin , . _ ªPta mpresas que vêm investindo nesta d N Ji11 , J l:l\l, lias as novas deasoe r e . ; el ~presafs e segu~. J ~ ~cl· s do área já estão preparadas para cnses, 1 01 1 e1 se re ere a serviços pres ~v v vql '~t alterações do mercado e qualquer tipo 1 1 forma incorreta, produtos tq ~, da Susep, Rafael R~beiro de modificação ~ª~ leis que 1 encaixam ao descrito na pu1' 1l \ ~qlli}. Ve presente ao seminário regulamentam as atividades segutralJ8 ~t\q 1Zou os seguradores radoras. d . ou com defeitos. C} que todas as medidas Os sistema s arca icos e 10 -

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Fizeram parte da última mesa dedebates: da esq. para a dír., Lucumo da Silva Amaro (consultor jurídico do Banco ltaú), Elizabeth Vilaça (chefe da Assessoria ]urfdíca e Societária de Contratos do Banco Itaú) Paulo

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Salvador F~ontini (secretárw de Estado de Defesa do Consumidor), Rubens dos Santos o· ( t d Fenaseg), Alvaro Vilaça de Azevedo (conferencista) e Fábio Ulh6 C lh , f . zas pres1 en e a a oe o 1conlrenc1sta). 8

qu~íipl , ~s~:

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professor de direito, o Código ainda conta com várias falhas, mas os próprios debates deverão sanar tais problemas. "Os seguradores vão ter que desenvolver muito marketing para suprir a cultura do brasileiro, qu"e ainda n ã o assimilou o seguro , concluiu Gilberto Canto. 9


COSSEGURO

F ENA SEG

A

té 15 de fevereiro as empresas do mercado segurador brasileiro estarão recebendo folhetos explicativos oontendo programação e fichas de inscrição do concurso "Melhores de Marketing de Seguros", promovido pela Fenaseg e organizado pela Comissão Especial de Comercialização e Marketing (CEM). A taxa de inscrição é de 500 BTNs e o período para se inscrever tenn ina dia 15 de abril. O concurso está dividido em cinco categorias: Novos Produtos (pessoa física e jurídica), Promoção de Vendas (Institucional), Comunicação (público interno e externá), Marketing Direto e Planejamento Estratégico de Marketing. As empresas seguradoras e de oorretagem de seguros podem participar de quantas categorias desejar, havendo desconto de 30% para aqueles que apresentarem trabalhos de duas ou mais categorias diferentes.

Seguro

Pesquisa registra crescimento de 9,4%

A

arrecadação de prêmios do mercado segurador brasileiro, nos meses compreendidos entre janeiro e novembro de 1990, foi de Cr$ 338.091.940,00. Isto significou um crescimento real de 9,4% em relação aos resultados obtidos no mesmo período do exerócio anterior, quando as seguradoras apresentaram montante da ordem de Cr$ 9.203.259,00. Estas e outras informações fazem parte da pesqu~a ~alizada pelo departamento teauco da Fenaseg junto a 83 empresas informantes. Foi apurado que, nesses onze meses, as carteiras de incêndio e automóvel continuam a liderar o ranking de emissão de prêmios. No entanto, o seguro que mais cresceu foi o de saúde, com faturamento em tomo de Cr$ 490 milhões, representando 50,6% na escala de crescimento real, se comparado ao desempenho do setor nos mesmos meses de 89. Quanto às companhias de seguros, embora o quadro das dez primeiras do mercado não tenha se alterado, cabe ressaltar o nome de algumas que conseguiram taxas de crescimento consideráveis. Entre elas, estão: Ancora (136, 9% ), Zurich -Anglo Seguradora (58,4%), União de Seguros (48,4 %), Banestes (40,5%) e A Marítima (89,7% ). 10

"Melhores de Marketing" chega às empresas em fevereiro Serão ao todo oito premiações, ent re troféus e certificados. Os trabalhos deverão ser enviados à CEM, na Fenaseg, em envelopes lacrados, juntamente co m a ficha de inscri ção e cheque nominal à Fenaseg. Os trabalhos só serão abertos na presença do júri, a ser form ado por dois membros da Asscx:iação Brasileira de Marketing e da CEM, a lém de um representante da nova institui ção formada pela Funenseg e Cod iseg. Os organizadores garantem sigilo absoluto. Em uma primeira etapa, serão classificados os trabalhos inscritos que mais se aproximarem do objetivo do

CECO: presença indispensável no mercado segurador *

\t r arv alh Barbi n

Católogo do cosseguro (produzido em diskete)

·oca das inform ações nas ~erações de c osseguro olravés da informótica

concu rso, que é o d e introduzir modificações cri a tivas e consistentes nO ermanentemente a tenta a tcx.l as as desenvol vimentodosegur . Posteriorm ente, os escolhidos receberẠ~lerações int rod uz idas no M reado or,a CECO tem tid uma ins tru ções d e como preparar os vídeos 'paçãomuito impo rt a nt jun to à qu e conterão um a es pécie de resumoda ~ pois vem promov endo uma his tória aprese ntada . A entrega d ~ m odificações na área de prê mi os está prev ista para a primeira ~ ro,criando novos mecanismos quinzena de junho. ~~ livo principal te m sido ·zaras informações trocadas entre radoras, a fim de minimi zar o elevado de papéis que envolv e o ~ ronaatualidade. Convicto de que ,olrabalho realizado pela CECO tem Comissão oólimos resultados para as ~nhias que optaram pelas estações sugeridas, considero rtante destacar caso·a caso, na a última reunião de 90, realizada já havia recebido es.se di pi orna, em 19~· .i l.a deque novas companhias passem dia 18 de dezembro último, a Na impossibilidad e da presençado, ~lar os impressos padronizados, Comissão Técnica de Seguro Presidente da Fenaseg, a entrega te resultados serão obtidos Habitacional-CTSH -homenageou seus diplomas foi feita pel Superintendende iatamente após a sua aplicação. antigos e atuais membros, que durante Técnico Antonio Marcos Vargas é seis ou mais anos revelaram capacidade Oliveira . O membro da CTSH Jr»0 tspecificação padrão profissional e conhecimento técnico, Augusto Rego da Encarnação recebetdO de cosseguro diploma por seu antigo colega com diplomas de Técnicos em Seguro. Os homenageados foram: João ~ormulário criado pela Comissão Basco de Castro (período de 'ai de Informática - CEI, participação: outubro/77 a janeiro/ 85, ~orado pela CECO, cuja finalidade é representando a Paulista), Paulo aras cosseguradoras participantes Bertoche (outubro/77 a setembro/86, ~ro sobre as necessidades do Ajax), Antonio Carlos Ferrara hi~ro, sendo também utilizado corno (outubro/ 77 a setembro/ 83, lllha de emis.são de cosseguro aceito. Bamerindus), Laédio do Valle Ferreira ~~comendado pela Fenaseg através (outubro/77 a setembro/83, Real), ~'.tcularnQ 131/90, de 18 dejunho de Ozair Cataldi Martins (maio/79 a .. maio/90, Sasse), Miguel Jorge da Silva C.ampos (novembro/ 80 a dezembro/ 87, ~cumento de Crédito Itaú), José Roberto Leoni (novembro/ 80 a outubro/ 86, Cosesp), Adérito de DOC 11 A 11 Figueiredo Neves Uunho/ 82 a maio/ 88, Nacional). Os que ainda estão atuando . 1, na comissão, desde novembro/83, são: Da esquerda ,xira d direita: wt!rcio Ferreira, P~~;ÓÍ ~t~Clrmulário instituído pela SUSEP Dirce u Lemos de Andrade ( da "A Antonio Carlos Ferrara, Dirceu de Andrade e ~és da Circular 50/81 de 4 de ~(• Marítima") e Maércio de Almeida Flores , . Jáo ~e , ' bro de 1981, aprimorado pela Cruz (da Phenix de Porto Alegre). Cosesp, Jose Roberto Leont. te base na Circular do Banco Cumpre registrar que o Presidente da Ozair Cataldi Martins ~ lóº I·'1 lrill-DEBAN/DIPLA/ 86/084 de 15 CTSH, Maurício Alves de Castilho, que oportunidade de recebê-lo, por fit1l 1~4lh0 de 1986 criado exclusivamente repr~senta a Bradesco (antiga doalmoçodeconfraternizaçãode , ,l~ l'e passe do,pagamento das .. t te• / \'l1_ Atlântica-Boavista) desde outubro/ 77, ano, re al 1.za d osu b sequen emen , \ tl..~partes doo prêmios de cosseguro ils cosseguradoras.

CTSH homenageia colaboradores

Criad de identif pela área sini ,

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de nQ11 qual ' e fe ereiro/ 91.

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. Circular de 1

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Contrato de cosseguro

O objdiuo de Valter Barbieri é dinamiwr e tornar

Criado c ma finalidade de proteger os interesses técni administrati o e financeiro das companhias que operam em cosseguro. O processo encontra-se de posse da Federação para respectiva a aliação.

mais tra11spare11ft? as operações de Cosseguro.

Normas de cosseguro

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íl ~COm

~-~~-

Recomendado pela Fenaseg através da Circular 081 / 89, de 29 de junho de 1989.

Carta aviso de sinistro Formulário criado pela CECO, cuja finalidade é permitir à companhia líder, de fonna explícita, comunicar as cosseguradoras sobre a ocorrência de sinistros, objetivando maior rapidez na recuperação das quotas-partes. Recomendado pela Fenaseg através da Circular nQ 54/89, de 20 de abril de 1989.

Recibo de Quitação de Sinistro Formulário criado pela CECO, cuja finalidade é permitir à cosseguradora o melhor controle sobre a liquidação de sinistros. Encontra-se em fase final de aprovação pela Fenaseg.

Trata-se de atualização das normas existentes, cuja finalidade é instruir o mercado segurador sobre as regras específicas para as operações de cosseguro. Proces.so a ser encaminhado à Susep para a devida apreciação. Outro aspecto importante é reconhecer que dentro de pouco tempo, mesmo com a ajuda da padronização, as operações de cos.seguro continuarão necessitando de um apoio maior da informática. Neste sentido, a CECO tem mantido alguns encontros com empresas especi~izadas, com a finalidade de buscar urna solução a curto prazo, através da informatização, que permita agilizar a troca de informações nas operações de cosseguro, com maior rapidez e segurança. Otimista por natureza e por conhecer bem a capacidade e interesse de cada um dos meus colegas de comissão, tenho certeza que durante o ano de 1991, com a colaboração dos órgãos competentes, teremos condições de realizar outros trabalhos, permitindo ao mercado segurador novas opções nas operações de cosseguro. * presidente da Comissão Especial de Cosseguro-CECO 11


JURISPR UDÊNCIA

es Inovadoras, produtos

Acidente de trânsito

.atendam objetivamente necessidades do público ~ sumldor, serviços que resultem em rnalor Odutlvldade e melhor ~ntro/e de qualidade. A ~lotlvldade, nos últimos es, transformou-se em Peço de resistência do .~esc/mento econômico, IJJticu/arm ente no setor de .., seguros. :- Odo nessa novo ótico, o 81/m Informativo resolveu ~ deste espaço um canal º\).o . (:Jfvulgação de projetos, 6. utos, serviços e idéias que fomafinados com o novo f11gi5, ! econômico do país, com . ndo, ade (,Jd3 , furo que vem tomando o de responsa bilida de (TA-MG inc. 1, J o Cód . Ci v., te ·a c00S8g 0~ 10 - a teon Ac.u nâ n. da 2ª Câ m . Cív. d e Ubc.1 odo segurador brasileiro amp 1é) é:lp l1.caçao d corre rite ~ d Rei. Juiz João Quintino - Novo dé:l res po nsé:lb ilid ade e a Qi5P~1, ' o ce à novo realidade 'go5 · ve Hamburgo-Ci a de Seg uros Gerais e g ua rd a d e co isa pe n pof1S8 9 ;0ômlca e social do Brasil. o utra X IRB e o ut ros). é:l le i que os pa is são reser diztíqii · ·1 qtJ o,1e,ee objetivo é informar e, pe la re paração c1Y;' rdáíͪ' 1 • É o conhecimento de transporte a Obretudo, estimular os responsabi lid ade e so deíPO'-' vtrO prova da conclusão do co ntra to d e significa qu e a ação P~ 11 t(tlº~rõJ1· ~'npresas seguradoras o transporte, ex-vi do Dec re to propos ta co ntra uf11, ~c-Ac4 , ~c9mpanharem essa 19.473/30, que reg ul a os o u contra os d o is (T]- g1.z1ll,9oe 1 G~ncla, enviando para o BI conhecimentos de transpo rt e de da 4ª Câm. Cív. - AP· coere mercadoria por te rra, água o u a r. Minas N o vas - Re i. De5 • suas colaborações.

• Havendo a alienação do veículo, é irrelevante que o regis tro cadastral esteja em nome do vendedor, para efeito de responsabilidade civ il em acidentes de trânsito, uma vez que a propriedade de coisas móveis se transfere com a tradição (TA-MG-Ac. unâ.n. da2ª Câm. Cív. Ap. 42513-Rel. Juiz José Brandão). • Em acidente de trânsito inexiste entrechcxiue de provas se a versão de uma das partes está respaldada no boletim de ocorrência e no depoimento de três tes temunhas e a outra apenas num tes temu nho, cuja credibilidade ficou abalada por se u comportamento no evento (TJ-SC Ac. unân. da4ª Câm. Cív. - Ap . 33312- RGS-Rel. Des. João José Schaefer - Paulo João Borges vs. Egon Zeis).

UJ ·

• Não caracteriza casó fort uito em acidente de trânsito a qu ebra de barra de direção, por cons titui r descuido rela tivo à revisão à qu al todo veíc ul o deveria ser s ubmetid o, mormente aq uele com maior tempo de uso (TA-MG - Ac. unân. da 1ª Câm. Cív. de Diaman tin a - Rel. Juiz Sergio Resende, Norma A parecida Ferreira e o utro X Ra imundo Pedro de Sinva l) .

Segundo o a rt . 589 do Cód . Comercial, provada pelo conhecimento de frete o contrato, a transportadora não pode negar sua existência, mas o destinatário po de prová-lo pelos meios em dire ito pennitido (TA-RJ - Ac. unâ n. da 7ª Câm . Cív . reg. em 4/4/90- Ap. 13.019- Capital-Rei.Juiz Gualberto Gonçalves de Miranda - Yorkshire Corcovado Cia . d e Seg uros X H. Dantas Comérci o Navegação e Indús trias Ltda) .

• É o conhecimento de transporte a

12

A transportadora qu e omite itens d averbação de embargue, deixando ª de relacionar parte dos bens transportados, isenta a seguradora

100 mil novos segurados em 2 anos

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pnr até 30 i d li m ite para 70 ta, be a a\ ' m da nça cob rtura de que garante an t d tre ind ni zaçã ca doe nt e em ~ lDS u n eop lasia c clínic eja co n s id e rado em f termina l e de co rnpr metim ent ir rsí e\. O capi ta l máx im segurad é d e 350.000 BTNF , se nd o que o contra to poderá ser firm ado em moeda corrente (cruzeiros) o u BTNF, m a correção dos

q ua nt a u t e benefí i , além de reafinnar a ren a n cresc.i.ment área de ri s pes ai , que atualmente representa 16% da era Cruz. A apólice, h je ape nas c m er ializada junt a pessoas fís icas, será lan ada até final de março p ró imo e m uma no a ersã , destinada e clusi amente a empresas.

1

Transporte

prova de conclusão do contrato de transporte, ex-vi do Decre to 19.473/30, que regula os conhecimentos de transporte de mercadoria por terra, águ a e ar. Segundo art. 589 do Cód . Comercial, provada pelo conhecimento de frete o contrato, a transportadora não pode negar s ua exis tência, mas o des tina tári~ p~de prová-lo pelos meios em direito permitido (TA Civ.-RJ - Ac. unâ n. da 7ª Câm. Cív . reg. em 4/ 4/90- Rei. Jui z Gualberto Gonçalves de Miranda - Yorks hi re Corcovado Cia. de Seguros X H. Dantas Comércio Navegação e Indústrias Ltda).

IDÉIA S & NEGÓCIOS

Marins). •

Prese ntea ndo o filh o me no r co m uma arma sabidamente perigosa e permitind o qu e ele a use e m brinca d eira com o utros menores ' conco rre? pai, p o r s ua negli gê ncia, paraª p_ra ti ca de a to ilícito d aq uele, o qua l vive em s ua compa nhi a ~o?endo ser responsabi li zado ' civ il mente, nos term os do a rt. 1.52],

Em caso de responsa cortd\,o, 11 po r furt o de moto ~rn dbrJ'lJ ev' 0 se o ofendido não e c~fl ede 05 ne m inquilino, m as h ~rttll11 parente, locatá ri o do, ~t,,... • t' onde morava não ha dOJ11 Je jurídica entre' ele e O J~ ficando sem prova a ª t.ltor flt que guar?ava a moto~ AC· tJ, f P° pelo ex-sindico (TJ-RJ ~<Ir incentivo para melhorar o nível 6ª- Ca' m . C'1v. reg. e ..,,, 6peS· JV' (º'J'~ ~profissionalização dos que 474/89 - Niteró i - Rei. ed,Jllr ~ \ l\a comercialização do seguro e Serra - Condomínio do ce,ii 0 das Samambaias X J uli ,ié '-i~~ar mais corretores e seguradores. ,ifl '\ Cldessa premissa, a Martins Pereira) . 1~til-Itatiaia Companhia de Seguros

i º' ª;e1aç.3ºil'

c~;gí:lç~;oo

b"IO 1ncen 1va ~cialização

P

ar te de um projeto iniciado em meados do ano passado, o produto la nçado pela Continental Seguradora para o mercado de infonnática exclui a cláusula de rateio. O seguro dá garantias para computadores de pequeno e médio porte, dependendo do hardware a ser segurado. A apólice divide os equipamentos em seis categorias, dando cobertura básica para danos provocados por incêndio, explosão, roubo, furto,

des moronamentos, alagamentos, raio, tumulto, predatório, vendaval, ciclone, chuva de granizo, queda de aeronave e impactos de veículos terrestres. A tendência da Continental de investir mais no setor de informática vem confinnar o prognóstico do 12 Simpósio de Automação de Seguros, de que esse segmento é um mercado de grande potencial e deve ser mais explorado pelas empresas de seguros.

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11

Responsabilidade Civil •

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bih·dflde ' J11l'ri°'

Informática promete

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~l. h' d . ' os 1, lt"' a 01s anos, premiar

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Em te m a de responsab 'tíf11ª ~ 1li1.,, ~ colocados nos exames de irre leva nte o fa to d e a "?fe,'je, ❖1º de corretor de seguros. Os trab a lhar, uma vez rT1aíl\00 eiJ diminuição da s ua carª;tí:11º6º .,,, \~<\~alcançados até agora têm 1 \~t~ seguradora a ir adiante com seu aca rre tada pela perd~ t e~ 1

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1

d ~s ~i~tas, o que en.sef 1· vita l1 c1a a p a rtir do eve a Cil1 ~e (TJ-M G - Ac. unân . d a 4 vfP' Ap. 81.277/4- Minas N° D es. Corrêa de Mari nS)·

'ta.d ·\ . tiv a Vez mais animada com a ~ i¼êl ?e estar participando da 'l\41'::tir,a do setor e, ql':: ~elnente, do crescimento da &lradora.

Uma bolsa de estudos para cursos de

especialização na própria Fenaseg Fundação Escola Nacional de Seguros, , d L gislação de Seguros uma coletanea a e d Cr$ 150 Privados e 1,5 mil BTNs (c~rca_ e primeiro mil) foram entregues a 0

colocado do exame promovido recentemente pela Funenseg. O 5 :gun~o lugar recebeu, além de ux:na rlet~f3 ª Le .slação de Seguros Pnva . os, m_ terceiro, f<:1 BTgiN s (Cr$ 105 mil). Ao l daquele hvro. destina do um exemp ar 13

J


ANÁLISf

ANÁLISE

Seguro: temas e problemas

por métod os in fo nnai . que fato para mo ldag m •'eniente de s tatutos jurídico: . ~?

Luiz Mendonça Mercado Comum uropa-91: vários países-membros, Eum só mercado. Eliminação de fronteiras, pleno exercício da li vre concorrência para a prosperidade geral. E o seguro, corno funci ona rá ali? Teoricamente será simples. Toda empresa seguradora, não importa em que ponto da comunidade econômica esteja s ua sede, tanto poderá ter subsidiária com o p oderá fazer vendas transnacionais d e seguros em qualquer o utro país-membro. Liberdade ampla, pressupondo competição acirrada. Em toda parte, na concorrência a condição bá sica é a eficiência empresarial, esta implicando uma penca de virtudes-administrativas, operacionais, mercadológicas, posta s em ação com espírito de iniciativa e boa visão das oportu nidades. O teste dessas virtudes é o êxito. Tanto Versicherung" foi privatizada pouco maior o êxito obtido, quanto maior o antes d a re unificação a lem ã: 51 % do poder econômico acumulado. Este seu capital acionário foi adquirido último, ao qu e parece, está sendo pela "A llianz", a grande líder da bem mais confiável no processo de Alemanha Ocidental. E assim o ajuste às dimensões do mercado e da mercado de seguros da nova e única concorrência na Europa-91. E as Alemanha dará boas-vindas à empresas seguradoras não seriam Europa-91, à concorrência e à exceção nessa maneira de ver as liberdade. coisas. Assim, entre elas já ocorreram Não basta que a Europa se fusõe s, incorporações, alianças transforme numa só comunidade ?Peracionais, vinculações de econômica. Com a Revolução da . m~ere:'~s (através de participações ac10nanas recíprocas). Informática e o caráter transnacional que vai assumindo a produção de Caso à parte, por suas ca~acterísticas, é o da Alemanha bens e serviços, a tendência da economia mundial é para 0~1e~tal, com população de 16,6 mil~oes de habitantes, produto constituir-se em gigantesco mercado nacional d~ 113,8 bilhões de dólares comum. Disso está cuidando o (po_uco mais de 6.800 dólares per GA TI, que em dezembro próximo ca~zta! e faturamento anual d e concluirá a Rodada Uruguai, P~m1os da ordem de 4 bilhões de processo já longo de negociações em do!a~s (3,5% do produto nacional torno da impla ntação da liberd ade premio per capita de 241 dólares , plena no comércio internacional de a~u~is). Exercendo o monopólio da bens e serviços. Supondo-se que haja atividade seguradora, a "Staatliche agora um Acordo Gera l no GATT: que tempo le vará para ser 14

1

01

Royal Insura nce acaba d "li mercado britân ico o !eld 2, plano de seguro 1. Ovo de Colo mbo, o ve de se plano é adi. pe ns .~ lação d e cap ita l segurado Prador do seguro. Ta l Se tra nsfere para a ~ ora.

-~Yal Ins urance concl uiu qu e das - , ~ Veze O segura d o nao e ~l!ador da própria casa. Isso 1 '~ nfra-seguro, que se calcula ~eino Uni do ! _ da o rd em de } 1Qrcento das apólices. 0 : ria já tradici o na l do :tisco é Variável de duas ·l) a freqü ê ncia com qu e l '~Qnv ertendo-se e m sm1 · ·s t r os·, . nplantado? O ,lhercado europeu ~-lq()Qs que provoca, obrigando JI . . t 0(1' ainda hoJe ~ao e com um, tnn a a Pela seguradora. As dua s d e po is de finnacto o Tratado de 1~~ combinam, é claro, na

¾~

Roma. \ do Preço do seguro, cada 0 Essas des rnontagens ( f1.1nÇào do se u ·urídicas sao dernasiado lentas. p~ ~lnento estatístico, poisª ~sso os apressados dão preferênc1~ ~~ils Ptobabilidades usa o I os ~étodos informais muito ina1 t::otn.o espelho do futuro. a . . , in ~ssa dinâmICOS na Instalação deu 0i/11' , ~r ln.a tem á tica do preço, mercado comum em qualquer]~ danos são números 50 bretudo na mundial. f2Xe1J1P_çẠ~l~ (tnedias). os danos, por ático de informalidade na talllarn esse caráter por

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~: um mercado comum: cort" ceil \ \~ntificados como .

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d 0 s Estados Unidos estão afere d .d col11 planos e seguros de a, de ,eí" em esquema transnac10n~eflte,

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ven~as. E o faze,n aberlaJ

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rretº

artif1c1os. j~ Por "fax", um desses c-~etft cO acaba de ter extrema ge~tl '3 eP 3 uma seguradora brasile1r , oferecendo facilidades pat11r0i,J~ / se us clientes que tenham P /flt11 de aquisição, no exterior1 d~~ de vida em moeda forte. dúvida funcionando o 111 erv

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\ 10s elos valores e!n nsco, is

~

~s reais que tem os ·~t&lrados. Daí ser condição ~~ ·ti.a contrato de seguro, a

l~ ~'Ponctência entre capital ~\~ ~Valor em risco. Sem ISSO,

~ \ lllll desequilíbrio técnico,

l \~~tiP~ço do seguro passa a ser

i3te~l' ~-~ ~_ln divórcio com sua base

,e

es,.~oº

~\~1flclole estatísti~a. .\ ~ ta1 desequilíbno no vii\ .~, isto é, no seguro_que qti ~l)SUficiência de capital ln ret.açao - a o valor em

tir

tam da t 1

-1 re ulta d nh d p d · fa t ' ri p d f a inflaci

ra 111,

ª


EVENTO~

Agenda para 1991 Segurança e meio ambiente té novembro de 91, o Institu to Tecnológico A Mapfre de Segurança e Engenharia

Ambiental, órgão destinado a p rom ov er a fonnação e especia lização de mão -de-obra relacionada direta ou indiretament e com as áreas de seg urança e meio ambiente, estar.í empenhado na realização de di versos cursos para os públicos do Rio e São Paul o. Para participar, basta escolher o curso desejado na programação aqui _p ubli cada e se comunicar com a sede do Inst1luto, qu e fic a na Rua Seio Carlos do Pinhal, 696/39 CEP 01333 - Seio Paulo.

Formação de executivos A Fides-Federação Interamericana Je Empresas de Seguros - irá promover, com o apoio da Unespa e de outras en ti dad es internacionais, no período el e 11 el e fevereiro a 14 de março, em Maclri, o VII Cu rso de Formação de Execut ivos. O objetivo é aperfeiçoa r a form ação el e futu ros executi vos das empresas ele seguros integradas às associações fili adas à Ficl es. A programação do Curso inclui um ter:ri á~io ?iversificado, visand o abranger os pnnc1pa 1s focos de a tenção da a Ii vid ade segurad ora, tais como: Função Direti va e Planificação, Controle de Cesleio, Andlise e Política Financeini, Política de Merca do (Marketing), Recursos 1-fur:nanos, Ma temdti ca

Cursos Gerencia de Riscos e Scguros Preve nÇd O e Conlrole de l'erdas Análise de Riscos e Processo ScgurançJ conlrJ lncêndi~ n~ Projelos d Edi licios lnduslriJb Segurançd de lnslalaçÕ<:-s El lriCJS -l,c1 udos de peri culo~, idJd e LegislJÇdOde Segu rJnÇJ e :vlt:dicind do TrJbJlh o: alu JlizJç.ío e n:sponsJh ilidJd e pmli!,siond l Simulaç;io e AvJliaç.ío de Conseqü ências de lncê nd ios, E.x plosóes e Li hcrações Tóx icdS Prevenç.io de fa plosões nd lnd úslrid Quím icd Sistemas [ lélri cos de Proll-ç.io conlrn Incé nd io!> Prevenç.io e Conlrole de Riscos nJs 0 perJ çócs de SoldJ t;(· m Aperleiçodmenlo em I ligiene lnd u~lriJI- Age ntes r-fsirns Aperfeiçoa mento em l ligiene lnduslridl -Agentes Químicos Conlrolede Age nles Químicos - VenlilJç.io lnd uslriJI [ ldborJç.io de La udos Peri ciJis Ava liJç.io d Ruíd o Jlr.i v~s de· Dosímelms Rad iJções loni ZJ nle~e N.io-loniz,rn les Terminais de Víd <:o - l{isrn~0 perJcionJis e suJ Pr('ve nç.:io Conlrole d e Ruíd o lnd uslriJI Ce renciamenlo de Seguros Ind uslriJis Av dnÇJdo de EngenhJ riJ de•Seguros Segum lnce ndio<: Lucms Cessd nles Cen:nciJmenlo de Seguros de PIJnlas l~elroq uímicJs Seguro de Riscos de Enge nhJrid e ResponsJbiliddd e Civil Seguro de TrJnsporles e Riscos Diversos Financeira e Atu ari al, Di vc rsiíi cdçc:io de !{iscos e l'revençeio. 1-ld ve r.:Í aind a um pdinel de co níerências, versand o sobre determ ina dos ramos de seguros, en tre eles, Vida, Fundo de l'enseio, Automóvel, Ri scos l'atrimoni dis e

1

etim lnf ormativo da Fenaseg Edição Especial

elro 1991 1

Períodos/Locais 21.i 23 / 08/9 1(R))

FENA SEG

20d 22 / 03 / 9 1( P).18 J2D/9/91(RJ)

10 J 12/ -1 / 91(SP).09J ll /10/91(Rn 06 J 106/ 91(SP).02 a 04/1 ./91(Rn U. J 28 / 6/ 91(R)).09 d 11 /12/91 (SP) 2,.1 e 2.'i/t,/9 1( P).21 ell/1 1/ l\Rfi

18 e 19 / 3/ 9 l(RJ).16e 17/9/91(Rl) 29 ª 3 111 ; 91(SP).2.1 d 2s1101 1tRn 18 J 22 /1 1 / 9 1( P)

Momento Econômico

08 J 10 / 7 / 91(RJ) 13 d 17 / S/ 91(RJ ).~ d 08/1 1/91 PI 17 J 21 / 6/ 91(Rl}.D2 d 06/1 / 91( ~ 01 J OS / 7 / 91(51')

O PLANO COLLOR 2

17 d 19 / 4 / 9 1(RJ) 0-t d 06 /3 / 91(SP) 2'i / 2 J OI / 3 / 9 1(S P) .0 I .i 03/7/9l(Rj) 26 J 28 / 2 / 9 1(SP).1-l d 16/ 8/ 91(R)) 19 J 2..1 / 8/ 9 1(S P)

p a ta m are bai ' c mparada m a p rqu G m rt u ua d infl çã arg ntin a, u bra il 1r , p 12 J l :,/3 / 9 1(1{)).27 J 30/ 8/91( PI conforme ilu tra o qua dro 1. C 1am nt é apenas um repre16 d J9 / 4 / 9 l (S P) O salári fora m aumentad e m sam nt de inflaçã. . O principal fat 22 d 2,.I / S/ 9 l (SP) 2:; d 27 / 11 / 9 t (RJ) 30%, os preços f ra m congelado e a gerador da le da t as de inflação B e l-l / 6 / 91(51') reme a d e recurso ao e ' te rior f i li- n a América Latina é o ce de ga 2..'i e 26 / 3/ 9 l(SI') mitada a 10% das e ' portaç -e perua- t do governo sobre sua receita . e nas, ou seja, remes a de nã mai do o Plano n ão incluir corte na de pesa l{csponsJhilidJLk Civil Ccrdl. Os int eressa dos podcrc:ioobtermt1io~ 1; que 300 mil dólares por ano ao ban- a inflação volta. in íonna çúes co m J U ncspa pelos teleíonc Em julho de 19 a inflação perua~feitos do Plano sobre o mercado de queiros para fazer frente a uma dívida 261-2498 ou 262- t 819, ou c~c reve nd o ~<lrJ na chegou a 30.9%. O que fazer? Já que da ordem de 16.2 bilhões de dólares na ~guros; ,\; u ne z dL' lld lbod, 1O1 - 2~006, M.idri. ~l'Ojeção de índices, já considerando época. Estas medidas foram além do não dá para se reduzir os gastos do Plano Cruzado, que não tocou no pro- Governo, porque não aumentar a re~efeitos do Plano. • Colocamos a Fenaseg à sua inteira blema da dívida. Este programa debe- ceita? Com este intuito o Presidente GarPosição para quaisquer esclareci- lou a inflação peruana por um bom cia resolveu fazer um novo choque que . tos adicionais que se fizerem ne- tempo. Infelizmente, apesar da melhora ficou conhecido pela alcunha de "Pa,tios, bem como agradeceríamos . . d 1,& , estões para a elaboração de relató- temporária, o plano falhou. A inflação quetazo". Incluiu doses cavalares de profiss1onal do me rcado segura or,o ~f . peruana voltou a crescer. Sua taxa mé- aumentos nas tarifas e serviços públiins titui ção dotará o mercado com unt Uturos. . , . contingente cada vez maior de r \ ~presentamos a seguir a analise dia mensal, no primeiro semestre de cos, vindo a seguir um. congelamento profission~s prepar_a?os para e~f~nh~i ~t ~no Collor 2 a partir do "Paqueta- 1988, já girava em tomo de 12.8%. Isto de preços. Aumentou os preços dos um aprendizado pratico da profisS<: ·, 1•ltnplantado no Peru em 1988 uma - 1a ns~ d os curs~ 111 · tens1vd'1 ~" que ambos os planos são muito ' março serao QUADRO 1 abordando matenas espec1f1cas. Os ·~elh t . . - d e T ranspor te e Peru Trimestre Brasil Argentina pnme1ros sao l" an es. Automóvel. As inscriçoes já estãoabe ~~ Quarto Trimestre/ 85 2.5 2.8 12.3 11 A Funenseg fica na Rua Senador Dan~!( ANÁLISE ECONÔMICA 4.9 3.1 Primeiro Trimestre/ 86 10.1 74/ 5º, tel :240-3322. Publicamos aseg \ tabela de cursos e taxas da Funenseg, "-. DO PLANO COLLOR 2 3.7 Segundo Trimestre/ 86 0.8 4.4 l~ ramoseste boletim com o intui~ de apresentar às Segurador as análise econ ô mica do Plano C ol2,bem como s ua s possíveis consecias no Mercado Segurador. Aanálise está dividida em 3 capí,ou seja: ~nálise Econômica do Plano Collor

Funenseg habilita corretores F

oram 767 os aprovados no I Exame de habilitação para corretores de Seguros, promovido peb Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) em 1990. Dos 1878 candidatos res tan tes, muitos ficaram em dependência em uma ou mais etapas, que repetirão em 91 . O próximo exame já tem data marcada: de 20 a 25 de maio e de 8 a 13 julho. Segundo informações da Funenseg, as melnores médias foram obtidas nas cidades onde existe curso prepara tório, CURSOS

com des taque pa rn Be lo Horizonte, seguid o de Rio de Jane iro, São Paulo e Recife. A informati2<.1ção, o sigi lo e a seg urança em rela ção nelaboração e ao transporte das provas fo ram fatore s decisivos para o êx ito do empreendimento. Sergio Marinho Barbosa, secret6rio geral da Funenseg declaro u-se satisfei to com os resultados do I Exa me, ressa lta ndo que, como ins trum en to poderoso de aperfe içoamento TAXA (BTN) 1991

• Jntrod ução ao Seguro • Básico de Seguros Téc nicas de Vendas 1(Estra tégicas de Negociação) Seguros de Auto/ RCF-V e APP • Segurolncêndio • Seguros de Pessoas:VI, VG e APC Seguros de Transportes Nacionais e Internacionais Seguros de l ucros Cessa ntes • Seguro de Responsab ilidade Civ il Gera l Seguro de Riscos de Engenharia Seguro de Ramos e Riscos Di versos Inspeção de Incêndio • Regulação e Inspeção de Risco de Engenha ria • Regul ação e Liquid ação de Sinistro Incênd io 16

]90 329 196 196 33 1 33 1

522 428 545 428 7 14

500 428 617

CURSOS

- --------------

T AXA(BTN)i

• Regulação e Liquidação de Sinistro de Lucros Cessa ntes • Vistoriador de Ri sco e Sinistro de Auto • Prepara tório para Habilitação de Corretores de Seguros Comissário de Avarias • Técni cas de Superv isão e Administração de Venda Gerente Técnico de Seguros Planejamento Estratégico e Marketing • Riscos de Petróleo • Contabilidade d e Seguros e Análise Financeira Quebra d e Máquin as com lu cros Cessa ntes Comuni cação e Expressão • Ca pacitação de In strutores de Treinamento Seminários de Sa úd e e out ros

~ O Presidente Alan Garcia, logo

~ b a eleição preside ncial, resolveu \~~ar com a inflação no Peru. Para 1.Bfi 110 elaborou com critério o Plano l-Í~1 hl. oPlano Intl foi implantado entre ·'.ti ( Manos Austral e Cruzado. Dos três ~~

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sem dúvida, o de maior s ucesso,

V ' d · b ez q u e, nao 50 urou mais, em Oconseguiu manter a inflação em

Terceiro Trimestre/ 86

4.0

0.8

7.6

Quarto Trimestre/ 86

4.0

3.5

5.4

Primeiro Trimestre/ 87

5.8

15.l

7.4

Segundo Trimestre/ 87

5.7

23.4

5.2

Terceiro Trimestre/ 87

7.0

5.0

11.9

Quarto Trimestre/ 87 Média inflação mensal *Fonte - Mac rométrica

8.0 5.1

12.0 9.2

10.9 6.5

~1 '

'J1 1 v /

l


O PLA NO COLLOR 2

BOLETIM INFORMA TI O E PEC IAL

ocandesaparece e as empresas exportado- endona taxa de juros, p Da m ma serviços públicos em torno de 100% QUADRO 2 0 ras passam por dificu ldades. Quan! inflação, fazendo com que a so- o "Tati " aumentou os derivados de petróleo em Taxa méd ia maior for o desvio, ma is profundassao · d~de aumente seus preço e pre m mais de 250%, e cortou todos os subsímensal de in flaçã o no Peru os, anulando os efei to da me- para o . as consegüências. dios (comida, casa própria e etc) Ano Taxa Mês Governo. do iníla· a egurar EFEITO DO PLAN O OB RE O consegue se ão q u oc Concedeu a cada trabalhador um aboMERCADO DE SEGURO para vada, el estiver ção, tirando-se a margem de lucro~~ ~a inflação 17.9 Abril 88 no de mais ou menos US$ 30, indeempresas. Uma pequena queda nos · . -la basta realinhar preço , tari- de pendentemente da faixa de renda, e Maio 88 8.5 pod e ser substi tuída yorau~:. llll_posto~, câmbio, juro , salários, do cros congelou os salários. 8.8 88 Junho ou nto, lam conge um rreah~r eJJl u uma nao mas produtiviJade, O efeito dos aumentos de preços 30.9 Julho 88 , negociar um pacto soei 1. Um çao nas margens como ocorreduzir antes do congelamento foram devastanegociado a it por lamento ati· re conseguem presas em As 1990. 21.7 to Agos 88 dores. O macarrão subiu 250%, o leite mais chanc d umuito ,tem ndocom~rn qua porém gordura, em pó 100% e daí para fora. A inflação Setembro 114.1 88 equ complicase situação a rne ca r ra do terceiro trimestre de 1988 foi de 40.6 Outubro 88 As empresas se1:1 ~ a:g~~de ta· Pl~o Collor2 também t m seu aproximadamente, 50% ao mês, e atinNovembro 24.4 88 cortam carne d 1minutn t"' se · P<>sitivo. Inclui-se n Plan uma bram 10.000% giu no início de 1989 o nível de Q· CU uv· ' 41.9 Dezembro 88 _UlXotesca" de se acabar ma ou repassam eus ~0 se~ o, manh ao ano. A hiperinflação chegou ao Peerifi· l à çao, que como pud m reduzem, amplia-se a recessa ' 47.3 89 ru. O quadro 2 apresenta as taxas de Janeiro 0 li zf In . problem do usa ca a .é resd; e U O' . volta ação infl a passam, inflação peruana. Fevereiro 89 42.5 já BTN d rte o m a com Junto : conse~arifa~_ não Governo Um A hiper peruana só está sendo de42.0 Ma rço 89 m ta l) ncia re Ref (faxa TR. a na pe A ver se us problemas com umto belada agora, após a eleição do Presi48.6 Abril 89 segu ido de um congela men t~- O1a· ··) SCeu a TRD (faxa R f re nci al · dente Fujimori. omét1ic a 1 Mac • Fonte * Plano ta mbém coloca uma ência perua na é bem recen voeaJldo 1 • ri Será que isto também vai acontena s fi na nças do E taforça e Se f.t. "ª unia pro repassado é ou rifaço" cer no Brasil? Como o Presidente Garinflação, a n u la ndo se u efeit~ i ol. l ge~ 1 it0 bpassar pelo C ngre so, será cia, logo após a eleição, o Presidente ai re lo r d as tarifas se cor ~ dLl~to • om . Os Es ta do rol a m no queova Collor lan~ou o Plano Collor para aca- Salinas levou a inflação p eruana, em m p ti ã m n p bar com a inflação. O Plano foi muito setembro de 1988, a 11 4%, send o qu e recessão qu e, por s ua ~~ o ef~ti- dí~i~t" aproxi m ada m ente 40% de mpre ■ Procura p r parte da bem elaborado e implantado da ma- esta, a partir daí, se es tabilizou entre co ns umo, a nul a ndo tam "é of11 e , ~ as. p ti , u m alt minh d guro e neira correta, porém em vez de cortes 40% e 50%, uma vez que após o repasse do "Tarifaço" . Um "Ta rifa~~ngeJaJllefl I Os ofunçã? do acima exposto pren ideram m u d p r i rna V nos gastos públicos, tivemos uma elei- nos custos do "Paquetazo" a inflação se lingu e p a ra se a nular um dª' ~tre 3seguint~ p a ra o curto prazo: . m d clin ' i rad ção milionária e apesar de um certo estabilizou de novo. '!a.da. e Oe 40 _dias d e inflação disfar1.1.J11ª nã to . 20 - para enfrentar te qualu A controle de gastos em Brasília, o Goseguir volta da inflação, aind' 8to 1 om Antevemos a curto pra Será que a inflação de fevereiro no CRIATMDADE.Comchamadro verno não cortou as suas despesas Brasil irá a 114%? Um aumento de ta- segui ntes si tu ações: . pre ta _ de jJll_e ~dº ~lltne~ forte; re ita de prêmios do a parand 0 ia não Enqu (principalmente Estados e Municí- rifas e serviços públicos antes de um ■ As em presas rep ~ssar,? rovei 13J119f' ~tes, to de preços em diversos sede outro m pios). - IT1ercad bra il i iu que a 11tngei:esmo durante o período de biliza o Govem os custos do "Tanfaço. congelamento faz com que o congela5 istem ee ue q mos perceb , e paí dade toma e "antibiótico" . A O equilíbrio do Tesouro em Brasí- mento não dê certo. Quanto maior for 1~Ptuf rnento; o momento para corri~ estib a serem mercado de paço e norn1e lia se ~eve em parte ao "enxugamento o aumento, menor será o prazo que o economia argenti~a es:á c_ 1~p~eta-~1e- ~tlltaUndam_ento da recessão; gens, gerando um efeito ' . ·piorado no caixa dos bancos'1, tendo como congelamento poderá funcionar e mais rãºde'l ~lta.r s medidas até junho, visando mente "Dolarizada . O cambio e livre. na inflação; Um destes nichos é a á rea de 55 conseqüência imediata O aumento nas forte voltará a inflação. ~ cio~ volta do quadro inflacioná- As empresas podem venderem Dólar. ■ As em presas não repa ªoftJfldll Contrariando aquilo que ocorre Saúde. taxas de juros e por sua vez acelerando (80º ~~ciei semestrede1989e1 2 trimes- Pode-se pagar em Dólar. Se todos "Do- em outro países, a participação do Sedia to o "Tarifaço": ~pr Felizmente o "Tarifaço", foi bem a inflação. Quase todas as empresas menor do que o "Paguetazo". Enquanlarizam ", os efeitos dos acertos e deth \( ll1990. ,,,5,11 ainda mais a recessa 0 , guro Saúde no mercado de assistência 'ct• ' O• i da economia são reduzidos. sacertos vend 7m a prazo. Além dos juros, inci- to o "Paquetazo" aumentou os deriva- ■ Algumas , empresas r eP" trasrª 0 f8 ~reli~ e ioelongoprazos? O que ocorre hoje na Argentina médica é simplesmente marginal. Oradem impostos sobre O preço a prazo dos do petróleo em 250%, o "Tarifaço" "Tarifaço", enquanto ou O fJllfl ePt~1 ~~ºtna1lllente, embora o Plano não mo Saúde responde por apenas 5%dos (ICM, I~I, PIS/FINSOCIAL); toda vez gerou um aumento médio nos derivaComo se percebe, ou pidlli1'e i v ~srSadequado, a Dívida Interna nos dá uma boa idéia daquilo que po- prêmios de seguros. q~e os Juros sobem, os preços a prazo dos de 46%. Os efeitos são os mesmos com que a inflação volte r~a i:ec ~, ql'i1e •~_no Br_asil durante o Gover- derá ocorrer no Brasil, ou seja: Até setembro de 1989, o Seguro . Juro alto é sinônimo d emdisparam. _ e ~er/Jasumm. Apesar de todos os ■ Ainda falta para chegannos ao final ~O é diferente. Trata~ ou caminhamos para u intensidade a porém 1 evada. e açao Saúde respondeu por uma receita de fI do túnel; ºs' a verdade é que Brasília ;,-.S 1,~JO se de um "Paquetazo", com entre 1 /3 e ainda mais profunda. 100 milhões de dólares. Até setembro Para se agravar ainda mais o qua- metade de sua força. Se J:REÇOS, T ARlf J.,r,,A (Jle~e ~ ~cio~astando mais do que gasta_va ■ O Governo brasileiro com acertos e de 1990 a receita do mercado já ultra5 dro, em dezembro, o Governo brasileidesacertos deve levar o País para o TOS, CAMBIO, JUROS, J1l p13 f.9 f \) ~ti~ lanoCollor.Deumamaneira Ao analisarmos o Plano Collor 2 passou a cifra de US$ 200 milhões de ro aumentou o meio circulante caminho certo; temos que considerar um outro fator' INFLAÇÃO caminhaJll ee a ~o d ~~ lq0 Governo Federal tem condólares. Enquanto o mercado como ~8%, para financiar O 132 do funcio~: 13 conforme já ~p_resentado às segura~ tudo funciona, mesmo q~J1flaÇ O ~s. A~ll.p:ráv_its TI_? tesouro_ todos ~s ■ Enquanto houver acertos e _desacer- um todo pouco cresceu, o Seguro hsmo e outros gastos. tos haverá inflação e recessao; ·~, ~l~ll\.~ privat~zaçoestambemconti. ~O Saúde dobrou sua arrecadação. Apesar do Plano Collor estar doras em relatonos anteriores da Fena- inflação seja elevada. ~ 5 não tenhamosre- ■ A inflação ora será baixa, ora será conceitualmente correto, como a redu- seg. A_s empresas brasileiras, com raras sequilibra estas variáveis- rece '1f 0t I dasln.bo~a_amda As empresas de medicina de grualta; de lucro. margem sem estão exceçoes, a contra ~uerra. a ~osihvo_s, ~~~o ~ ~ gera desequilíbrio 0 ção nos g~stos não ocorreu, em janeiro 1st po não só ganham dinheiro, neste raO ~ faz c_om que o estilingue da volta problema do Brasil, coJll ei-ce / 0: L~ ~ti ainda nao foi perdida . Pelo ■ Quando se iniciar o processo de pride 1991 a inflação ultrapassou a barreivatizações, vamos começar a colher mo, como estão montando suas da mflaçao esteja ainda mais esticado. países vizinhos, chama-se ceit~ef11f \ : ~:,apesar da recessão, vivemos ra dos 20% ao mês. próprias Seguradoras. os frutos de um novo Brasil. O_que fazer? Já 9ue não dá para se 0A,~ et~pre~s alé!n de ter que repassar gastos do Governo sob~~ Gº / l ~ }~ ct um Bra~il melhor do que A área de Saúde (Medicina de GruVisualizamos duas estradas disTanfaço precisam corrigir sua defa- financiar o déficit púbhCO íltJJtlei / !~ ~ct~ ~os atras. _ reduzir os gastos publicas, que tal au"Cost Plus" e Seguro Auto-gestão, po, tintas para o Brasil, ou seja, ou corta-se sagem de preços. nao que crer a leva nos isto Pêl.ti, i~ 0' et1\Ji~~ ot1 impostos, Aumenta ■ 0 men!ar as tarifas, congelando tudo a Saúde) é responsável por uma receita 1 rifas, d esequilibrando as e4tJ JP Jº ~ , ~!ri haremos o que aconteceu no os gastos públicos, ou se "Dolariza" a A grande verdade é que PREÇOS o "Tarifa ço " fazer não Porque seguir? anual de aproximadamente 7 bilhões . . d TARIFAS, ,IMPOSTOS, CÂMBIO JU~ riáveis, que para se l'.':afldi1l ~li \~~.(.) ~hora acreditemos que até ju- economia. Por ambas as estradas che- de dólares, ou seja, mais do que duas copian o a receita do "Paquetazo"? :~ 1cta. 0 vemo deva tomar alguma garemos aonde pretendemos. Gosta- vezes a arrecadação do mercado segurepassam es tes cus tos ge afl eP-11 1 Como se percebe, a inflação perua- ROS_, SALARJC? e INFLAÇÃO tê1~ que ~!ti('~t omplementar para se evitar a ríamos de lembrar, antes de passannos ão e recessão bem corr1 caminhar proxunos. Não exis te mágiÇ 1 na ,~ra sem~l~ante à nossa. O "Paqueta- · d 22 semestre d e à análise do mercado segurador, que o rador. ' ~0 d .J'1 ,,ev ' ca. Se o Governo segura o câmbio como ~ti l3 o _cena rio o os efeitos da medida gov tJ ui zo do Mm 1s tro da Fa zen d a Abe l Além do Seguro Saúde, existem Brasil é muito mais rico que a Argenti ocorreu em 1990, a Balança Comercial ■ Emite Títulos Públicos, 0 taSil. I

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O PLAN O CO LLOR 2

Diretores Executivos Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Cláudio Afif Domingos, Eduardo Baptista Vianna, Hamilcar Pizzatto, Hamilton Chichierchio da Sil va, Miguel Junqueira Pereira

inúmeros o utros segmen tos de mercado q ue podem ser explo rados. Para se s upera r a recessão, a Seguradora deve ser cri a tiva . O FIM DO BTN F

Dependendo do ti po e prazo de congelamento, as empresa de segu_ro pcxierão apresenta r resultados irrea!SMuita coisa mudou no seguro, com a introdu ção do conceito de 'Pré· m io Ganho". A reserva pa souarepre· sen tar a diferença que exi te entre ~ "Prêm io Retid o" e o "Prêmio GanhO · Dentro des te conceito, q ue é correto,ª cons ti tu ição de reservas e tá diifla· me nte atrelada ao "Prêmio Ganho~ No início o "Prêm io Ganho' u menor do que o "Prêmio Rendo', ºa seja, a Seguradora será obrigada a cons ti tu ir reservas. Sempre que ºfe. Segu radora aumentar s uas vend~5 ar verá cons ti tuir reservas. Se estaaon35 s uas ve nd as, estacionará també~ 5~ rese rvas . Sem in flação este conce1to 1e tá to ta lm e n te corre to . InfeliZJJle~tJ·

O fim do BTN F p recisa ser a na li sado com ma is cu idado. Ta lvez sign ifigue M XXI Boletim Informativo o nascimento da TRD. Morre u o rei, Fevereiro1 91 da Fenaseg salve o novo rei. Se simplesmente troPublicação Mensal - ~ ~ ~ ~ ~ -- ....__ _ _ _ _ _____ _ _ _ _ _ _...,1 N9 952 carmos o BTNF pela TRD, não ex iste Diretores: Adol pho Bertoche Fil ho, mu ito a se anali sa r. Se is to não ocorrer, Antonio Juarez Rabelo Mari nho, Ivan surgem problemas. O Pla no Collo r 2 Gonçalves Passos, Nilton Alberto pod e faze r com q ue o seguro fiqu e Ribeiro, Roberto Baptista Pereira de congelado por a lgum tem po. O período Almeida Filho, Sérgio Sylvio sem indexação pode ser curto, ou lo ngo. Baumgartem Junior, Sérgio Timm . Quais serão as s uas conseqüê ncias? A n ão ser g ue a TRD s ubs titua d e Conselho Consultivo: Rubens dos imedia to o BTN F, vi s ua li za mos confu Santos Dias, Ararino SaJlum de são na área d e seg uros. Com o ficam os Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario co m inflação o Pl ano de Contas~~"°' prêmios? Como fi ca m as im portâ ncias sep a p rese nta urn a a rma dil har- ti Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de segurad as? Como fi ca m os ju ros d as Farias, Hamilcar Pizzatto, Jayme Brasil ap lica ções ? Co rn o fi ca o Pl a n o d e sa . Semp re que O "Prêmio" fo rd) rií[e: Para ajustar as operações de Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz ular, d n- 5, fi and dir triz 11 1 A Unin1ed Seguradora Contas da Susep ? Henrique S.L. Vasconcelos, Roni Cas tro d o aba ixo d a in fl a çã o haverá w, d~' e eguros à in u dan ça ecomp nhi a gur _ . . Afirma m os a nte riorm e nte neste fasag e m entre "P r ê mio Reli ro' ~ . de Oliveira Lyrio. · mpr a d capita- faz planos para a década. artigo que p reços, tari fas, impostos, "Prêmi o Ga nho" m esmoqueasegtl , ~llllcas ori undas das Medidas ias 2 94 e 2 95, a lização d pr id "ncia pri ada Depois de filiar-se à Fenase& câmbio, juros, sa lá rios e infla ção têm d ora não cresça . 'is to porq ue ossegvfll35 /ovisór Conselho Fiscal: Efetivos: Fernando 1 v qp · t d ~ · d b t b~ b ram n a a en1presa pretende e pandir que caminhar em pa ra le lo. Is to ta ll] - d os te nd erão a aumentar 5 iP' ~. erm en enc1 a e eg ur · a erta am m rec Antonio Pereira da Silva, Joaquim seus negócios no ramo de bém é verdade ~m seguros pa ra PRE- impo r tâ ncias seg u radas acima dafoi tivados (Su sep ) editou Cir- in ·truçõe de procedimento. Antonio Borges Aranha, Júlio de pessoas. Sua meta é MIO, IMPORTANCJA SEGURADA, fi a çã o a p o nta d a p elo índ ice a que(tl'' Albuq uerque Bierrenbach CUSTO ADMINISTRATIVO e TAXA a trelad o o ba la ncete das Seguraº?Jr conquistar uma massa de 8 Um BTN va ri a n do abaixodíl 1 f DE JURO S (para aplicação líqu ida de Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, milhões de consumidores em ção rea l, como aconteceu em 1990qve impostos). Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio cinco anos (Página 12). Se a importâ n cia segurada forre- s ultará e m Se gura doras tend 0 ./ Ramos d uzida na m esm a proporção d o que cons ti t ui r reserva m esmo redu.il O mercado segurad or fechou o ano de 90 com saldo positivo. A Soma Se guradora e a OO' ■ prêm io, im portâ ncia segurada, cus tos s uas receitas . Publicação Especial da Federação tresceu 9.9%, contrariando a tendência de fraco desempenho e América do Sul Seguro de Se o p rêm io for congelado eíl_Ídl adm inis tra ti vos d e a pli cações fi na nceiNacional de Seguros Privados e de 1 ~esultados negativos dos segmentos da economia nacional, face Capitalização Vida são as mais recentes asras, não haverá problema. Se as variá- ção v ier, depe n de n do da inten, veis se desempare lh are m h averá da in flação, é possível que 5e1,,-9 ~~ 1t reforma econômica empreendida pelo atual governo. Houve sociadas da Fenaseg. Diretor Responsável: Rubens dos d oras te nha m problemas de cajj f ~ma violenta queda de produção a partir de março do ano con fusão. O deseq u il íbrio p oderá: 3 Santos Dias cons tituição de reservas, ou sejíl, pO' Passado, mas em setembro, conforme demonstra o gráfico, o ■ Prej ud icar o segu rado, faze n do com 9 gura d o ra d everá con stituir reser1 q ue o sinis tro não cubra a pe rda; lnercado começou a se recuperar, enfrentando a crise com Gerência de Comunicação Social ra fin a ncia r inflação. l ■ Prejudicar a segura d ora, reduzindo ~atividade e administração eficiente. As carteiras de Saúde e Editora: Varria Absalão n 2 13.720 MTPS Por exemplo, a Seguradora suas m argens. ida tiveram os maiores índices de crescimento. Veja página 8. Não pod emos nos esq uecer que o t~m s u a rece ita_co ns tan te em Informações Técnicas: Plano de Co n tas da Susep, q ue é um nca n:1 e ~t e n ao d everia te( Monvalle - Montenegro & Ribeiro do Economia 3 Crescimento Real do Mercado Segurador instrum ento sofistica d o, p o d e gera r co ns tituir reservas. Apesar disto,~,/ Valle S/ C Ltda. uma pa ne n o demo ns tra ti vo das em - ~o Collor 2 fez co m que seus pi:t" Ano• 1990 Tiragem: 3.000 exemplares Destaque 4 presas, a p resenta nd o fa lsos res ulta - ficassem congelados p or 60 dia'~,.~ Ed itoração Eletrônica: bora te nha h a~ido inflação. Seu!i.~~°i :: dos. De Garcia Desenho & Prod ução Ltda. Mercado 6 Se p rêm ios e impo rtâ ncias segura- rados, que sao racion a is coi116 !, Foto lito e Impressão: 12 ._ 1 das ficarem con gelados e os juros con- suas impo rt? ncias seguradas. rs li Grafitto Gráfica e Editora Ltda. 10 .... li Fenaseg 10 ti n uarem a ltos, as Segu ra d oras vão gerar uma difere n ça entre os Redação e Correspondência: 8 .... .... ganha r mui to d inheiro. Se a s impo~- Re tidos" e "P rêmios G anhos" que li Gerência de Comunicação Social Rua 64 rá a con s tituição d e reservas l tâncias seguradas a umentarem m ais Código do Consumidor 11 Senador Dantas, 74/13º Centro rapidamen te do que os juros, as SeguEste é u~ assunto delicado,qv;i Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20031 r--, radoras vão perder din h e iro. O mesm o se resolvera com O fim da Telex (021) 34505 - DFNES 13 IRB ocorrerá se o s custos adm inistra tivos Q ua lquer d eseq~ ilíbrio nas ~2 .... Fax (021) 220-0046 -4 .... tiverem um aum e n to desproporciona l. do seguro, ou se1a, PRÊMIO JS, Tel. : (021) 21O.1204 R. 156 e 140. Tecnologia/ Ciências 14 Elevad os cu s tos in duzem a reduçã o de TO AD M INISTRATIVO e JÚRº ,~~ ~ .... Periodicidade: mensal. As matérias .... cus tos, que dependendo da intensi- sarrumam o mercado de se r<P' publicadas nesta edição podem ser 10 Análise 15 1 l'd e da de pod em piorar a qu a lidade dos como bagunça m a co n t b"gu '12 reprod uzidas se identificada a fonte. 1 1 80 segu radoras. ª serviços d as Segura doras. '14 -

FENASEG

Mercado tem novas regras

Unimed acena para o futuro

Crescimento em 1990

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Nesta edição

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Mercado cresce, apesar da recessão

O seguro e o Plano Collor li Dins •

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constatação de crescimento A empresa de consu ltoria no setor de seguros em 1990, Monvall e-Montenegro & Ribe iro ano di fícil para a economia do do Valle faz nas p áginas 8 e 9, país, quando empresas ti veram uma ava liação dos resu ltados qu e demiti r em massa, enxugar obtidos p elas sociedades outros cus tos e até mesmo fechar segu rad oras brasil eiras em 1990, su as portas, trouxe para o com comentários sobre o mercado segurador um novo al ento: o de que é possível crescer, desempenho de cada ramo de seguro. mesmo eom recessão. Des taqu e, também, para o A queda brusca da arti go do pres idente d a Fena seg produtividade, logo após a edição Rubens dos Santos Dias, sobre as da reforma de estabilização da novas alterações na economia economia, em março do ano acarretadas pelas Medidas passado, abateu os seg uradores. Provisórias 294 e 295 e o seguro. Mas a pujança, otimismo e A maté ria es tá na pág ina 3. determinação dos empresários souberam contornar os dias O Boletim Informativo da difíceis com mecanismos pouco Fenaseg traz ainda outras util izados por outros setores informações importantes para os econômicos. Estes, enfrentaram a profissionais do seguro, como as recessão e a escassez de dinheiro que se encontram na entrevista do produzindo e acreditando que a diretor da área técnica da valorização da mão-de-obra é Bradesco Seguros, Luiz Tavares, aliado indispensável na com o tema Código de Defesa do modernização e desenvolvimento Consumidor, na página 12. do seguro.

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FENASEG

Diretoria executiva Presiden te: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswa ldo Contin entino de Ara újo, Cláudio AfifDomingos, Eduardo Baptis ta Vianna, Hamilcar Pizzalto, Hamilton Chichi erchio da Silva, Migu el Junqu eira Pereira Di re tores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonça lves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptista Pereira d e Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Junior, Sérgio Timm Conselho Consultivo: Rubens dos Sa ntos Dias, Ararino Sa llum d e Oli veira, Cláud io Bictolin i, Da ri o Ferreira Guarita Filho, Fra ncisco Ni lo de Farias, Ha~ilcar Pizza tto, Jayme Brasil Garfin kel, Lui z d e Campos Sa lles, Lu12 Henriq ue S.L. Vasconcelos, Ro ni Cas tro d e Oli veira Lyrio Conselho Fiscal: Efetivos: Fernando Antoni o Pereira da Sil va, Joaqu im Antonio Borges Aranha, Júlio dé Albuquerque Bierrcnbach Suplen tes: Hamilton Ricardo Cohn, Pau lo Sérgio Correa Via n na, Sérgio Ramos 2

Coluna do leitor • Em razão de a tuarmos na área securitária, como advogados, so licitamos informações quanto à assinatura do BC v isto termos lido alguns exemp la res e despertado nossas ate n ções para os assuntos ora ab ordados. Contando com s u a cola b o ração . (Sandoval Ben ed ito Hessel Soroca b a - SP)

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Para receber o Boletim ctes _vo. reconduzir a economia Informativo da Fenaseg basta ve!Citnento, o que exigirá moeda que o interessado entre em , ~a~~rno condição prévia. contato com a nossa redação e ~~do isso dois mísseis foram dis~he s contra a inflação: 1) trégua forneça Ós dados de praxe, ~-()~os e salários; 2) fim da indexacomo nome pessoa física 011 jurídica, telefone, CEP etc. Nº ~s i~Pulso às atividades produ~~rJráO do sistema financ~ir?, seu caso isto não mais será ~~P ao papel de intermed1áno necessário, pois já o ~ePaºUpança e investimento. E por cadastramos na relação de ~%e~hl o sistema terá remuneraassinantes. A assinatura é , ~ile e é inerente à base da difegratuita.

Vsu;tre juros de poupadores e de ~ il ~e~res, ambos orientados pela · erencial do próprio merca~ tais . . l~~ôlrti Vigas-mestras da polítI_ca ~ lt)e/ª também o são, é óbv1~, p0 •das provisórias. Estas últi~l~e ttanto, no conjunto como no ~l ~l)t normativo dos seus textos, ~~~~cli~ Podem ser interpretad~s, as _e aplicadas em . funçao ~-~~~a~ diretrizes da política ec~~~'~a · u_do isso é lógico e cristahtá~1ca, todavia, não vai faltar ,1~ 4el'efira outra lógica. Tanto as~~~~nt desde já, muitos espec~lam, 1 1~ \>it~~lldo-se: depois da trégua, o l~I~ o r~ ~ a si mesmos respond:m: i'~ qlrt ª Juste de preços. E, assim, ~\~~~ Prde ~arimpar brechas nas m:~~ql 0 Vtsórias para a saída prov1it1 ·11oct de uma cláusula de reajust~. \~~~ ln° ge rat invoca-se o imperatlqtiqanter os custos próprios, re0-se a umentos que ocorram

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, Publicação mensal da Fed eração Nacional de Seguros Privad os e de Capitalização Diretor Responsável Rubens dos Santos Dias Gerência de Comunicação Social: Editora: Vânia Absal ão n 2 13.720 MTPS Editora Executiva: Ân gela Cul)ha n 2 12.879 Mtb Red a tora s: Angela Cunha e Vâ ni a Absa lão Colaborador: Jefferson Gued es Rev isão: Heloisa Mesquita Secretá ri a: Regina Céli a Bellu omini

Editoração Eletrônica: De Garcia Desenho e Produção Fotografia: Ricardo Brasil II ustração: Tibúrcio / Alex Germano Fotolito e impressão: Gra fillo Grá fica e Editora Ltda Tiragem: 3 .000 exempl ares Redação e Correspo ndência: Ge rê nci a d e Co mu nicação Social Ru a Senad or D a n tas, 74/ 13° Centro- Ri o d e Janeiro-RJ CEP : 2003 1 Te lex (021 ) 34505 DFNES - Fax (02 1) 220-00546 Tel: (021 ) 2 10-1204 R. 156 e 140Periodicid ad e: m ensal. As má leri 115 publicadas nes la ed ição podemser

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A sim, na dua hi , por ciai , ha er o end osso de decis , nos estas última tornam le seguros não proporcionai , o ajustes de tarifa aos novos custos de prestações de serviços de tercei ro . A Medida Provisória n 2 295, que estabelece regras sobre preços e salários, abre exceção para detenninadas espécies de contratos, pen!ütindo a inserção de cláusula de rea1uste com periodicidade não inferior a seis meses. Uma das espécies ressalvadas é a dos contratos de prestação de serviços contínuos ou futuros. E seguro é por excelência contrato de execução (ou prestação) futura. Há quem entende que esse dispositivo da medida provisória não é auto-aplicável, dependendo de regulamentação. Importa, no entanto, tê-lo bem presente quando vier a regulamentação, que devo considerá-la, ou na sua redação atual, ou na que lhe for dada pelo Congresso Nacional, caso aprove algumas das numerosas emendas ap resen tad as. o contrato de seguro, por sua duração, não pode manter segurados e seguradoras vulneráveis às intempéries da economia. Bastam as dúvidas e incertez as do seu próp ri o objeto: O risco, evento extra-econômico que seja danoso para o segurado. .. Presidente da federação Nacional de Empresas d e Seguros Privados e de Capitalização. 3


DESTAQUE

Ele hoje poderio até virar rapilais, foi uma alavanca para o volvimento. música de sucesso. Na mesma linha, el lembra tamDo difícil início como do seguro de Garantia c.le Obriottice-boy, João GIiberto Contratuais (conhe ido em omundo como Pcrfon11n11ct' Bond), Possiede, do Paraná ~mbém abriu perspecti as inovaCompanhia de Seguros, para a atividade no Bra. il. é um destes raros exemplos de quanto um homem pode Desafios subir se tiver o outodesenvolvímento como Assim, Possied e sempre foi d op iconstante meta lldeque é preciso cria ti vidad para %aras dificuldades conju ntu ra i.. E e a lealdade como ~ pre esteve d is posto a e nfre ntar linho-mestra ios. Em 1966, por e , mplo, assuda sua conduta adiretoria da M rcosa , a corretora

"[ pre isn riatividad• para 11p ror

riifi 11/dadc ca11j11n t11mi "

~ ros criada pelo Bam rind us.

Joiío Gilberto, sentado à direita, reunido com a alta direção da Paraná

em segu id a passaria a di re tor t , e-

João Gilberto, uma trajetória singular á alguns anos, grupo Magazine . O grande salto, no entanto, ocorreH virou sucesso nacional com a música "Eu sou boy". Com muita ironia a na em l953, quando Possiede ingres0

agrícola operando por companhias~ • . es ta tais. O presidente da Paraná Com- os a~os 70, com_ a progr s i_ a panhia de Seguros critica também o r~çao da Ata la ia ao Bam ennProagro, que na s ua visãoa h·apalhouo ·Poss1ede fo i no mea do par.1 vário desenvolvimento deste tipo de seguro, . Prim eiram e nte e ncarregado d a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ___,, , na de pr d ução, coorde nava as Novas alternativas lê!'sais d-~ eo mpa n h.ia, qL~e a t uava ~aregiao Sudeste do Pa is. este período, e le no to u que o seA estatização da carteira do traba- '. ~través do ba leão das agências lho nos anos 60 foi, sem dúvida, uni Q tias, ficou ex tremamente massi grande baque para as seguradoras. A ~ ~.com destaque para a carteira de maioria das estatística s mostra, inciu· ~tn grupo. Com isso, as re lações sive, que a evolução da relação pre· ~ Os clientes e as seguradoras se

canção falava das agruras desse traba- sou na ~talaia Companhia de Seguros, lho, ~as longas filas nos bancos e nos n~ funçao de subchefe de seção. Em co:re10s, _e da falta de perspectiva. seis meses foi promovido à chefia res0 ho3e presidente da Paraná Companhia pons~bilizando-se diretamente pelas ~:~~::p~~~e~et; a~~ªe~~o apq:/~i:c~o~ .~tam profundamente. Ma s, ao de Seguros, João Gilberto Possiede co- cart~1ras de incêndio e lucros cessannten- tº tempo em que credita um a nhece tudo isso como a palma da~tes. A época com 23 anos, tinha acaba- nal desde então. Es tes da d os, noe a -P.opularidade dos seguros à rede 1-: pois seu primeiro emprego no mer:~~ do de concluir o colegial e estava d er de Possiede necessi·tam de uil1·os · ~,a, Possiede reconhece que "ge' . t n desv1 ij_ 'l do s~gurador, 45 anos atrás, foi como cur~ndo Contabilidade. Neste mesmo segunda leitura, já que exdis eiguros,"A ~~~~ banco não entende de seguro, constmuo da Companhia Internacional penodo, casou-se com Icilda, a quem na avaliação do volume e Sé: nstan- ·~1~ · Desta fonna, ele enxerga o 0 de eguros. conhecera nos bailes de então. previdência privada não es~~ e~ wtal- ~ 1 ~ na) corretor com um outro enEm um ponto porém p · d Em 1955, estourou a prime1·ra do", assinala. A observaça ep, que ~it;~a?edor de que este pode dar f d subverte . , , oss1e e i:rrand f u o hzt: nas horas vagas ele pº~· e_ sa ra o café em Paranaguá O mente ratifica da pela su~rios ~'~ipdunento mais personalizado e, 1cava na empre .1. , arana tomava d• . · 11 cret' . sa aux11ando uma sed a 1ante1ra como estima em 20 milhões os usu A ef1 ·~~ 1 il 1inente, "administrar a pósie- ~ ~ · taqu~:afª ~an~rição, datilografia e tª~ e froduto_r nacional, superando planos de medicina de grupº· radºªflrr '!i\. P6 desenhou1ªume c1rcul?res. Com isso, O o au o. Poss1ede foi trabalhar com dade, por sinal, já tem elab~ 1anº'e ~~() p::ste período de ajuste, o e~eprom h seguro da prod profissional ao t issor orízonte do a uçao, acompanhan- projeto transformando eS te P . 0e, / 'til sou por um novo desafio: dasnonnasd orna~ conhecimento - passo~ passo, além de estar sem- seguro-saúde. . posS1~A ~4~1. o,ª Inaior cidade da América sa dedicação oas~~ro, imprimirinten- fare a~ento a cotação do produto e à Seíssoacontecer,avahª aísreª~e- t pil.l~Octe foi dirigir, em 1978, a monstrar perm u o que fazia e depa~1dade de estocagem. "Recebía- o retrato do setor será beJll Jrt sa60eioº 11~()\'J lip O Bamerindus,no estado. EI~ desenvolver anente vontade de se cmot_s informações diárias", conta o exe- consolidação da carteira de qll/3~/l o ~":l'fin~ ~logios à megalópole: "E . UIVO. neficiará tanto Ocons uJ111·dorte dJ·s~' e,tó( \~~·tt1 il. coªºª , cos_mopo1·Ita. P o d e 1:ªº O seus Primeiro A , foram dados aos 15 s passos no setor com pos atuar três anos, pela Atalaia mercado M · de end eI'l ll(/3 fof' ~ ~~ q ln.o o Rio, mas tem o maior ~e Curitiba da Co~;os,h~a s ucursal const~t~eguro a_grícola, Possiede pôd~ presid en.te t araf,á pr0 c0 estd~d~ .\~pçõe~ para di~ertimento 5 ~o~al de Seguros. ia Intern~- . desenvofvque ainda falta muito para o alerta às It rnativa · 0éc/3 tOP 1\q~& ~ e ein disso, Poss1ede carac_nova s ª e da ofl e ~1 Cl tc:acto paulista (50 % da arreva~e os frutos do seu esfi anos mais menta q ueun_en to desta carteira. Ele lama, ele cita um exemp 1~oJ1tr8t13 J/1~(' 1 ~ q ;?ta} de prêmios no País) a aparecer· 1 rço começa nao tenha havid ce iro home . e e passa a ser o te; qu e compatibilizasse ~ evolução 60 que representou o tr3 .o' 0, 1~11 ~ '' 1tnha , d - " ~specializa d m daquela agên . rentes das safras os riscos ine- estatização da carteira d~ 1,oftilt !,~~\ ,~Pa. Iavfos-~ad uadçao · ro tro ate e& o ' p'~ e0 as, vm as e um p hces. n o-se na emissão de ac1~ , da_des do mercad com as especifíci- q ~e serve d e parâme édítº' tJe cflJ \i4J&IJ rn a experiência d e Pospo- existe, atual o se_gurador. "O que m_ento do seguro de cr e q eí \'i. il.tiç a. dimensão da importâ ncia, nd 5 111 4 do", afinna,~:~!;inª~ ª é subsidia. ahdade, nascid a qu}1 o S'-l;_\ êl. e do dinamismo de São 0 o-se ao seguro unta t · çao ... ptonei · J men e com a ena ra passagem pelo es-

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a ret ba de mos oord d p tuan com a comp muit País. Ob rv , c ntud o, a fazer pelo · guro no N rde te, ond e não é desenvolvid a a consciência da sua neces id ade (com duas e 'ceçõe , faz questão de fri ar: Salvador e Recife).

Novo Fase Após concluir o "doutorad o" em seguros na segunda passagem por São Paulo, Possiede foi escolhido, em janeiro de 1990, o novo presidente da Paraná Companhia de SegU1"0-S., uma associação da Bamerindus Seguros, Banco do Estado do Paraná e a Colônia & Nordestern alemã. Criada em 1978, a Paraná Companhia de Seguros atingiu o 23º l~gar no mnkingem 1989. Um ano depois, apesar dos problemas ca usa dos pelas mudanças econômicas do atua_! ~ov~rno, a seguradora, já sob ~ pre~1denc1~ _de Possiede, galgou o 12- posto e ~te JUnho deste a no, seg undo estimativa ~o seu chnirmnn, es ta rá entre as dez _mais. O que, considerando-se a recessao em curso e as incertezas geradas pelo r:cente pacote de ajuste, é uma verdadeira façanha. Segundo Possiede, os momentos de crise são os mais importantes para fortalecer um espaço no mercado, embora aparen temente as chances _se_ tornem m a is rarefeitas. Na sua v1sao, a

5


LàN O COLLOR_L___ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ .r~ MERCADO

Bamerindus tem lucro líquido de Cr$ 4 milhões nvestimen tos feitos ano passa-

de aceitação que superou as ex-

1do na linha de produtos novos pectativas, com a média de 32 mil

garantiram à Bamerindus Com- planos comercializados em apepanhia de Seguros a sua perma- nas quatro meses. Em relação ao nência no 4º lugar do ranking do segundo, a negociação de 2,6 mil mercado segurador. A empresa contratos do seguro Empresarial teve um lucro líquido de Cr$ 4 em menos de um ano, salientou, bilhões no exercício d e 90. foi também um importante aliaEm termos de incremento do para a balança financeira do real sobre o resultado apurado grupo. em 89, a Bamerindus atingiu a Embora a perspectiva seja de marca de 71 %. Juntas, as três em- aprofu ndam e nto d a recessão presas que compõem o grupo econômi ca, os diri gentes da BaBamerindus - Bamerindus, Fi- merind us, no entanto, não desisnancial e Paraná - emitiram um tirão da meta de crescimento. volume de prêmios da ordem de É claro que nessas condições US$ 390 milhões. não mais poderão repetir a faAo avaliar o bom resultado çanha do ano passado. Mas estão alcançado, a direção da Bamerin- firmes no propósito de-continuar dus destacou, na safra de novi- investindo na criação de novos dades que caracteri zaram o ano produ tos e nas a tividades d as de 90, os seguros Vidainvest e o três comp an hi as com v is tas a ampli ar su a pa rti cipação no merEmpresarial. O primeiro obteve um índice cado.

Gerenciamento de riscos seguradora norte-americana

ra Operações Mundiais a serem insA Cigna Worldwide adotou uma talados em mercados intern anova linha de prestação de serviços cionais considerados es tratégicos. para atender às multinacionais. Os clientes de GMR de qualquer Chama-se Gerência de Riscos Mun- parte do mundo poderão utilizar os diais (RM). A empresa instalou uni- recursos técnicos e de aná li ses e gedades de RM em todas as filiais, ren ciamento de riscos que esses com a finalidade de proporcionar centros estarão habilitados a forneaos clientes que operam em escala cer. mundial programas de seguros A direção da Cígna acredita mais avançados. que a tendência da década de 90 Essas unidades oferecem toda a seja o desenvolvimento de uma esg~ma de produtos de seguros, téc- tratégia de proteção de ativos e um nicas modernas para financiamen- programa integrado capaz de mato e administração de riscos, além nipulara fator risco em escala mun~e assessoria e engenharia preven- dial. Pois só assim, ressaltam, se tiva de sinistros, processamento chegará a resultados positivos, coeletrôni co de informação sobre re- mo o estabelecimento de pautas clamações e serviços de capacitação uniformes de riscos internacionais, em gerenciame nto de riscos. custos mais baixos e melhor coorA Gerênci a de Riscos Mundiais denação e controle operacional do

contará como.ipoiode Centroi.pa- seguro. 6

Transporte lnfernacional ·deixa mercado animado

Sul América fatura mais de US$ 1,4 bi em 1990

Privatização seguro de Acidentes de Traba-

Olho poderá voltar a ser operado

pelo setor privado, concretizando deveumercado segurador brasilei~ ~aturamento de US$ 950 milhões, ta , que a reação da empresa · ento sonho há muito acalentado por boa parte de seguradores e corretores não pode se queixardodese!ll' rcrescimento real de 12,8% e par- se em grande parte ao crescim 'd e ao de seguros do país. Informação do penho do ramo de Transporteslfl' •ipaçãode 15,3% no mercado bra- da carteira de seguro-sau e . ternacionais em 1990. Apesarª~ tiro. Este é o saldo obtido pela incremento dos ramos pessoais, presidente do Instituto Nacional de cenário conturbado por mudaní I América de Seguros em 1990. que deu um salto com o bloquea- Seguro Social (INSS), José Arnaldo radicais na economia do país,aci ~gundo no ranking nacional das mento da poupança, em março pas- Rossi, revelou que o governo não • d tei ra tanto por parte das segtl rJ·1 i.,,,,, ·5uradoras, o grupo opera am a sado. . 'd' está satisfeito com a forma corno a Primeira seguradora a divi ir carteira vem sendo conduzida, por dor~s quanto do Institutoª ~mercadointernacionaleemou1 1 seus lucros com os trabalhadores,_a isso pretende estudar uma série de Resseguros do Brasil (IRB), ~. áreas de ':tividades .. crescimento vertical. As coOl~ Aproduçao no exterior somou Sul América está investindo mais modificações no sistema. O problema, segundo ele, estanhias s eguradoras atingirani 0~'. l~$ 200 milhões e nos demais se- no exterior. Recentemente o grupo faturamento de quase US$ 75 ~~es_alcançou a marca de US$ 300 associou-se à companhia francesa ria mais no compo rtamento das !hões, contrapondo-se aos U5$ llil_hoes. Ao todo,_ o grupo empr:- Mutuelles du Mains e abriu uma empresas brasileiras, que não têm milhões registrados em 89. ·d ~~ai fat~rou mais de US$ 1,4 b1- seguradora na Espanha. Segundo consciência de prevenção, do que Segundo técnicos do!RB,f01 1 ~o, registrando lucro de US$ 6,6 declarou Rony Lyrio, muito em na questão burocrática. Até fins da 55% 0 aumento da arrecadaçá0~ ~lhões, co~re~o~no_ent_re22e23% breve a empresa fará aquisição da década de 60 o seguro de Acidentes prêmios de resseguro no ramo,q ibreo patnmorno hqu1do, segun- totalidade das ações do Banco Sul de Trabalho fo i operacionalizado ficou p erto de US$ 20 milhões.Pi lobalanço di v ulgado pelo presi- América Scandinavian, cujo patri- pelas empresas privadas de seguro, a chefe d a Div isã o do IRB, Agia~~: lente da Sul ~m~rica, Rony Lyri_o. mônio é de US$16 milhões e ativos passando depois para as mãos das Oli veira, as impo rtações tiver~ Rony Lyno disse, em entrev1s- de US$120 milhões. companhias estatais. peso m aio r nesse resultado, ce 11 Reprivatizá-lo, n sua opinião, de 80%. O resta nte ficou por cOD '"---- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , poderá ser uma saída inteligente, da exportação. I' caso as seguradoras demonstrem Reflexos da guerra Aglaé associa o bom deseo}, I interesse em assumir tal responnho d a carteira à política de abe J! sabilidad e. ra econômica promovidapelo 310 governo. Entre 89 e 90, inf?m1oiJ1W -· - --.:.' pedidos de taxas para viagens P' __ I / ternaciona is cres ceram20%,abíª1, gendo, principa lmente, os ~t / ,::::::::==c:.--Sinal verde gu intes produtos: petróleo, 111Jr rias químicas, peças para a i11d\ tria fabril e automobilística, fralô' s ativid ades da American e equipamentos eletrônicos. f1 Home Assurance Company no Entreta nto, ressaltou, não J' Brasil irão se intensificar. A segurapossível reduzir os va lores J111 JJ dora, que opera no setor de seguro 1 taxas porque os pedidos partií'j~'®brasileiro há 38 anos, recebeu autode segurados diferentes, impr\ rização da ministra da Economia, . As ca rteiras de seguros Industria• bilitando queda uniforme na t.i' Zélia Cardoso de Mello, para increlllais prejudicadas pela Guerra no Golf~;, d: Autom~v~~s serão as ção. mentar seu capital social com injelyrio presidente da Sul América d ers1co, na opmiao de Rony ção de recursos da ordem de Cr$ ' e Seg d ,. racionamento de combustível adotado e uros. egun o ava 1a, o 16,2 milhões. Agora, o capital soci~I de carros nas ruas e estradas ocas· P lo governo reduz o fluxo da empresa é de Cr$16.373.077 mi. ' ionanct 0 d d - d 1 ndústria automobilística. Além di h, que a na pro uçao a lhões. 1etores produtivos do país e os cossto, ªºprob lemaderetraçãonos Enquanto urnas ampliam suas 1, · egmentos, entre eles o de seguros.r es de v erb as que a fetarn v á nos reservas no mercado ~egurador, O empresário acha que o prolon a outras se afastam dele. E o caso da desvalo rização dos preços das a - g menta da guerra pode gerar Companhia Sul Brasil de Seguros ~eguradoras uma vez que são çoes' O que a fe tana · d'ire tamen t e as Terrestres e Marítimos, com sede ~. , grandes · t'd d C!onário. Embora aponte probl 1nves I oras no merca o no Rio de Janeiro, que pediu ao lliercado segurador, Rony Lyrio emas no resultado financeiro do Ministério da Economia, e foi atenqll 'no entanto descarta uma elevação

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l preço do seguro em conseqüência

disso . ,

dida, cance \an"\e nto de autoriz ação pa ra op erar e m s egu r o s. 7


O PLANO COLLOR 2- - - - - - ~ - ESTATÍSTICAS

Seguro fecha 90

ricu los autom o tores) que caiu

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SINISTRALIDADE

Aqueda em Incêndio é perfeita n m d. · · · . ente explicada em função da e.Ape ardisso,juntas, a.· cartei- no ano d 1 de Autom óveis e Incêndio so- . i ,.nifi q ramcerca de Cr$ 22..t bilhüe: ou pr" . bilhões de dúlares*, o que equi - e rd ado cresceu, apeª ~ , eamais da metade do o lum O setor de segu ros cresceu 9,9% Estes res ultados confirmam os . O mercc uradorasforan recursos movimentado pe lo :eem 1990, mo vimentando m ais de prognósticos anu nciados no comu- cn se, porque as seg é ·a adotada no período: Cr$ 421 bilhôe · em br Cr$ 421 bilhões em prêmios, ou 3,4 ni ca d o anterio r, de que o se to r de criati vas . A estra t g1 aisa1ter· ·~ ios. ,a d . . b sca de can bilhões de dólares*, de acord o com seguros seria um dos poucos se- co1'.s1st1u na u u· e te grupo a ca rte ira T ra n:d . , . enderseg rte/ que é u m ra rno d e en rme os dad os d a pesquisa di vulga da tores da eco nom ia a fechar o ano de na t1vos. a pr mL a, r m ·n m ramr p n 1 o I 11v or Jé5 qu e está d1fíc exen~ ~lencialid ade, movimenta ce rca 1990 f r m .P i , I n ndi , mi pela Fenaseg, com base nas in fo r- 90 com um sa ldo positivo . d m r d ' 1% d , · · ona1s, · cornocessan P teS, ' ~ Cr$15,8bilh ões, corn crescimenros tra d 1c1 ida , Tran. port aúd ( ini t gund indi m numações forne cidas por 98 seguraAp esa r de crescer, o mercado J erca· de 6, 7%. quadr 3). m d quad 4. d oras . A pe s qui sa co mp a ra o também sentiu os efeitos do Plano pio, Incênd io e Lucrosovos J11 ara a desemp enho do setor, de janeiro a Coll or apresentando um desemp e- so lução é procurar ~d utoSP o dezem bro de 90 com m esmo perío- nh o negativo entre os meses de dos, e dese nvolver pr do 01 elhOí I\._ do de 89. março a agos to, co nfo rm e ilus tra o pessoa fís ica, exp loran aód e \ QUADR03 - RAM OBRE ( ai re em Cr$ 1.000,00) Este crescimento é ai nd a m ais Gráfico na ca pa. ramo Vid a. _ raf1'1º SeseRAMO PRÊM IOS SI I TROS A pa rticipaçao do rea do d e(' surp reendente, se leva rm os em J11 Cr$ Cr$ I I TR s % MERC. oMERC. p asso u a 3,87% do ~e53 %d? daé I\ conta que os con tratos d e seguro BA LA NÇ O g u ros em 1989 pa ra ~a Jor aiíl cao1 \. Ac. Pes. estão indexados a BTNF, que não 15.694 .384 3,7~% 2.769.431 17,65 % 0,97% acompanhou a inflação rea l d o p eca d o em 1990. E5t e parad0a de 23.551.537 68. 194.954 16, 16% 34,54% \.. Incênd io / 7% ríodo. O incremento de produção Os ramos que tive ram m elhor mu ito pequ eno se c_o~ 11 a Me foi verifi cad o, uti lizand o-se como des emp enh o n o p eríod o for a m 0 potencia l qu e exis aW \. Vida 22.780.048 52 .314.529 12,40% 8, 00% 43,54 % base o IGP (Índice Gera l de Preços) Saúde, Vida, H abitaçã o e Acid entes as sistên cia m e' d.1~ª· resPºfl Je atvrr '\_ Transporte 15.866. 003 3,40% 3,76 % 9.688 .289 61,06 % da Fundação Getúlio Vargas. O seguro Sa ud ee 3%d~ ftê/1 dll Pessoais, de acordo com o quadro 1. d a por me n os d o qu de assis 62,89 % 7,02% 19.989.395 31.785 .302 7,53% I\_ Saúde ef men ta d o m e rca do es 27,66% TOTAL 18'.i. 855.172 43, 57% 78.748.700 42,85% QUADRO 1 - MAIORES CRESCIMENTOS méd ica n o Brasil. bé(ll aP(e deO ramo Vida, tarn parª av RAMO % DE PARTICIPAÇ~ O NA RECEITA CRES CIMENTO ta um enorme esp a Ç~J eirº g 19~ \ DO MERCADO (PREMIOS RETIDOS) REA L EM bras1 te senvolver. Ca d ª dt.1rª ~de/1 tete' 1989 1990 *IGP em média Cr$ 479,62 e j\C1,,,,,e/1 (' QUADRO 4 - RAMOS ACEITÁ VEIS (Valores em Cr$ 1.000,00) 1 v· da Jaj>' e Saúde 3,67% 7,53 % 125,90% com seguro d_e 1 xírrtª() pde PRÊMIOS RAMO SINISTROS Pessoais, ou se1a ~P~º co(llºtflJ(o Vida 26,40 % 10,78% 12,40% % MERC. Cr$ Cr$ % MERC. SINISTRO US$ 3,85 per cap1t': . faZ seci· eÍ' Habitação 4,65% 5,02% 18,50 % cebe, o b rasi leiro nao c(e'e Dpva t· 3.927.140 0,93% 2.833.905 67,07% 0,93% 5 Ac. Pessoais 3,57% 3,72% 14,40 % Vida . re ,ltf I 110 16.757.699 Habitação 5,02% 79,19 % 5,88% 21. 161.410 As q u edas e me s TOTA L 22,67% 28,67% 38, 99 % 110 m entas ocorreram_ D f(0,tí TOTAL 5,95 % 19.391 .604 77,28 % 25 .088.51 4 6,81% 1 r a mos . I n cê n d o e5 *Dólar - Fenaseg ajus tado à variação do IGP. Au to/RCF, outro s as e i portes, de acordo cof11 ., J11ºefi1 cas do qua d ro 2. 6VeJóe' d' ~s ramos Auto/RCF e Ou tros RE concentra ram 50,48% dos prêmios e 65,53% dos sinistros. O ra m o de Auto~6 17iJJ1 cte' QUA DRO 2 - QUEDAS E MENORES CRESCIMENTOS 1 men tou ma is de Cr$ ~ t,1fl ,e'. CRESCIMENTO RAMO % DE PARTICIPAÇfiO NA RECEITA prêm ios, apresentan toi 0l QUADRO 5 - RAMOS DECLINÁVEIS (Valores em Cr$ 1.000,00) DO MERCADO (PREMIOS EMITIDOS) REALEM m enta d e 3, 7% . , . oiº cl'l 1 lGP 1990 1989 RAMO PRÊMIOS SINISTROS A ca rteira d e Jn ce2e re , 0Pô6 g unda e m volum e... d'iJed~0í~ Cr$ SINISTRO Cr$ % MERC. - 6, 10% 18,91 % 16,1 6% % MERC. Incêndio 1 mai s de C r$ 68 bil hoeS, q \ f pº' O, 9.3% -3, 70 % Dpvat 1, 06% ~uto/RCF 140.353.224 89,52% 156. 775.688 37,1 5% 49,28% 8 1 sento u n o p eríod o 111 Auto/ RCF 39,39% 37, 15% +3,70 % 46.287.756 6, J % em relaçãoª.º an;eset1 56.249.210 13,33% 89,29% \ \)utros RE 16,25% carteira com o p1?r viJ 0o 14, 10% Outros RE +4,00% B,33% }OTAL 2 13 .024.838 186.640.980 87,62% 50,48% 65,33% seguid a pela carteira DP0 ciJ Transportes 3,87% +6,70 % 3,76% ro con tra aciden te pro"

com saldo positivo

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O PLAN O COLlQR 2 ESA DO CONSUMIDOR

FENASEG

dente Dutra, e ma is recentemente nas estradas que ligam o Rio a Teresópolis, Petrópoli s e Região dos Lagos (Manilha). A organização ofereceu ao merFederação Nacional das Empre- cado segu rador o patrocíni o de s ua s sas de Seguros Privados e de Ca- ati vidades, que e m oito meses de funpitalização (Fenaseg) e o Comitê de cionam e nto atend e ram 1.243 v ítim as, Divulgação Institucional do Seguro com índice d e m o rtalidade de 3,86 %, (Codiseg) estão juntos no projeto que enquanto a ta xa nacio na l éde 11,81 %. levará as empresas seguradoras a daMais de duas centena s de m éd irem, e ao mesmo tempo receberem, cos, paramédicos, resgatistas e p esum tipo incomum de prestação de soal de apoio, dis tribuídos por seis serviços. Trata-se do patrocínio dos postos ao longo da Rodovia Pres i"Anjos do Asfalto". denteDutra, operam 24 horas por dia , Em troca, as seguradoras terão sem qualque r cus to pa ra as v ítim as propaganda gratuita, podendo exibir de acidentes ou para o p o d er público . suas logomarcas e serviços nas am buO objetivo da organização é preslâncias, carros-resgate e "traillers" u ti - tar socorro não só às vítim as d e acilizados pelas equipes de socorro que dentes de trânsito como aos v iaja ntes agem há um ano na Rodovia Presi- com probl emas sérios de saúde, pres -

"Anjos do Asfalto querem patrocínio em troca de promoção 11

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tando-lhes os primeiros socorro e,se necessário, levando-os a ho pitai adequados . Os "Anjos do A falto' também fazem atend imento preven· tivo sobrea melhormaneirade diri~r e de agi r em caso d e acidente, atrav' de palestra s em escolas e condomÍ· nios.

Apólices padronizadas e transparentes Susep precisa agilizar seu Obo/ho de adequação do troto de seguros às normas novo Código de Defesa do onsurnJdor, alerta o d iretor ,e1o Brodesco Seguros às ( ' Peras da legislação entrar ªrn Vigor, para quem os ºPó/Ices devem ser ííron/zodas e ter cláusulas rno/s objetivas 1

"Marketing" já tem júri Os participantes do Concurso de Marketing, cujas inscrições terminam dia 15 de março próximo, serão julgados por profissionai s renomados do setor de publicidade. A presidência da Fenaseg, organizadora do evento, convidou as seguintes personalidades para comporem o júri que escolherá os melhores: Roberto Dualibi, da DPZ, Mauro Salles, JohnJaggere Luiz Goulart Macedo, da MPM, Washington Olivetto, da W /Brasil e Jomar Pereira da Silva, presidente da Associação Brasileira de Marketing. Para presidir o corpo de jurados foi eleito Jomar Pereira da Silva. A equipe será integrada também por membros da Comissão Especial de Comercialização e Marketing e da Fundação Esco]a Nacional de Seguros (Funenseg).

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Sua empresa também é notícia A Revista de Seguros inicia uma nova fase em sua política editorial. Entre outras novidades pretende ampliar o espaço de participação das seguradoras e entidades do Setor na elaboração de sua pauta. Para que isso ocorra, pedimos aos colega s das assessorias de Comunicação e aos dirigentes das empresas seguradoras que façam contato ou encaminhem suas sugestões de notícias para a prépauta da Revista de Seguros, até o dia 11 de março, para a Gerência de Comunicação Social da Fenaseg, Rua Senador Dantas, 74-13ºandar-telefone (021) 210-1204 - Ramais 156 ou 140 Fax nº (021) 220-0046 - Telex (021) 34505 DFNES. Novos serviços e produtos da sua empresa, marketing empresarial, mudanças organizacionais e tudo mais que for de interesse do mercado pode virar notícia na revista de maior penetração e circulação do mercado segurador brasileiro. A Revista de Seguros está com uma equipe nova e conta com cola~oradores de alto nível, especializados em seguro, e com jornalistas dos maiores jornais de circulação nacional. Fique ~m sintonia com o mercado. O seu negócio também é notícia na

nava Revista de Seguros.

~~::':d? lerá 'l u e abrir essa cai a-pre· ll · r ~a os contratos de segu ros". O ~~'~e do diretor da área técn !ca d_a •~er 8Uros, Luiz Tavares Pereira F1- A credibilidade do ons11111idor virá com condições 11111is s6/id11s de d ·e11 Vig0;ª das consequenci as da ent rada acredita Luiz Tavares Instalou-se polêmica em tomoda ~ c!~;rn março, do novo Código de 0 contribuição para o Funrural, daqu~I . ~lent nsurnidor. berad , inclinou-se p r um n,eio term , midor é im pc;,rtantí im . que imp rta, o mercado segurador participa. !Ili: \i •ÍQj li a observador do assu nt o - ele, que o diret r da Bradesco julga não ser a fri a, é que tod e " entidades trabalhem P~Clll"\a~ dos organizadores do Seminácialmente fixada em 0,3 % sobre a fo em sint nia e m a Susep. . . 'O d.is~~do pela Fenaseg em deze1:nbro melh r s lução. Isto porque, esse model , lha de salários a contnbu1ça Com t das altera - squeoC digo ai ~tld..iseJalr o terna -, Tavar:'s cons1d~ra sem ter as vantagens da desregulamenta- proporei nar, o e e utivo imagina que o aumentou para 2,6 % em 1976. l~~~'c!t1. sure (a abertura de informaçoes ção efetiva, gera problemas adicionais Depois de trinta e seis a_nos'. que ~: \"11\ent Pela transparência das apólices) quanto à cobertura automática pelo ~RB e fundamental é prestar um bom serviço. negociação de cosseg:1ro .. Ademais, as Nessa linha, Tavares prevê que a ntratationa-s~, agora, a sua constituc1ona1 1 qClse a fundamental para a consolida- condições existentes estao vmcula~as ~ _ta- ção dos seguros deva ser aprimorada, esdade. E que as Constitu içó:~ de ;~~ , \l le:ra a partir de agora. clarecendo-se ao segurado de todo o leque 8 e 1988 dispõem que a cond1ça? ~as~ '?tabt das apólices apresen ta, na sua rifas estabelecidas por ramo, o que s1gmf1ca de opções que ele adquirir, além, é claro, de 8 que a mudança radical cogitada implicaria para a exigência de contribu1çao e \i~~d.e f emas de duas na turezas: de for5 ~~ 1· llrtd em complexo estudo de reavaliação de ta- entregar-se ao consumidor, seja qual for o c ' d· 1 1l"\p o. Quanto à forma, o o 1go efetiva relação de emprego entre ~a ramo ou modalidade, exemplar das rifas . sujeitos passivos. Isto é, que a 1:ºdo \ ~tte l'essão com caracteres legíveis e Na sua opinião, a atitute mais aconse- condições de seguro perfeitamente legível. 1. ~~Cl~a.ra cláusulas restritivas em relaarrecadada se destine ao custeio t~' lhável seria a plena revisão das condiç?,es O principal, porém, e a agilização n~ pa~1~ o ta ltinidor. sistema de previdência do con existentes, mantido o atu~l n~od~lo. Alias, mento dos sinistros, uma vez que a md~ru~J:n_te ao conteúdo, é necessário é a verdadeira "mercadoria" vendida buinte. rdº li."° ~t\t Çao das condições gerais para a legis lação em vigor atnbu_1~ a Susep ,ª z.ação ao consumidor, observa. função de estabelecer_as c~~d1çoes das apo· Diante disso, não tem sen \ , ~p~l"rio, seu sentido, evitando-se, ao O aspecto 11 da propaganda de segur~s nem suporte constitucional que o e(ti' \lt ~ltiir C'J Uso de termos técnicos, e para iices de u ti \ização ob nga tona pelo_ m~rc~do ganhará novos contornos com_o novo Corosegurador, 0 que aparenteme~te_lnrnta_na a pregador urbano, no caso s~gtl dO \ Cll\sicl ll alterar cláusulas que possam digo. De forma alguma, acredita, um P d a ·ão da Susep no sentido de ehmmar, amda dores, participe do custeio J-fá, \ d. CI ~C'J eradas abusivas, ou que coloduto poderá se valer da dubiedade, ~ ª d . d que parcialmente, a pa romzaçao essas previdência do trabalhadorrural.taf ,\ ~· B: 11surnidor em desvantagem exa- condições. Acima de tudo o diretor da Bra- omissão ou de uma amplificação das su~s ' ecessainclusive, decisão judicial sustendo( l¾J,t\Cle:e1:'P lo de cláusula abusiva é a desco Seguros espera que a Susep assu~a, reais capacidades. Doravante, sera n d . . ld agan daseJa ~~ih~~i:;;; Pltcita claramente os critétios de do que não se justifica o e1_npreg~nl1 ª 'l\r,, -<C) d a respeito, uma posição firm~ e conclusiva. rio que todo o matena e prop d . \ t 'ttC) e valores ou que e1xa essa advo?af 0 · aórgão aliás, deve continuar sendo o previamente examinado, por contribuir para previdência estra 0 . das m onn \f~e t\\\.ttl.~c:ritério do fornecedor. No~- principal regulador da ativid~d~. Assim, a transparenc1a gurado será Ele a seus em pregados. . cai11l' ¾~1.tt de desindexação, a elaboraçao çõeseobomatendimentoaose guros Existem, nesse caso, dois lu~º \ fe~itl.~ de atualização deve revestir-se essa observação porque o Cod1go preve a tônica. O diretor da Brad:sc~ 5etraba"múltiplas au toridades de defesa do co~sunhos judiciais a tomar: a devo úlÚ' cuidado. . _ alas' 'ndismidor no setor de seguro". A seu ver, isso considera urgente a conclusao ara aqu e1 das contribuições recolhidas nosresCÍ' i14clC) Tavares, é na rev1sao do poderá criar lhos em curso na Susep, P . d Fenaseg. condições inStá~eis, corren~omos cinco anos, corrigidas e ª'tuflls' •~4~elc\t1. êls apólices que reside o maior se, até mesmo, o risco de mterp:"etaço~s pensável a colaboração efettv_a ~ C~nse· 4 das de juros, ou contribuições~ e,to \ ~ tlC)t' ª,ser enfrentado pelo mercado diferentes. Advogado de fonn~ç_ao, ~uiz Na condição de membro efeh(º b~a que o lt1s · ~ que, na maioria dos ramos, as lho Técnico do IRB, Tavares emte esforço A Fenaseg não recomen aartf. 5 . , . Tava1.es .m voca, O Direito Adm1rnstrahvo, , 111 • te grar q ~~'itri ao padronizadas por regula' -se nes õe a forou aquela medida, deixando~º ~ jt1Í' que coloca a especial iza~ão. com~ ci_:1ter~o Instituto d evera 1 ~ll~e Pedindoarevisãodascondições comum. Com esse objetivo, fprop ado pelo de cada empresa tomar ou n_ao ·dai• 1 detenn inador da com petencia ~o orgao PL~d trabalho orrn ,{~ S4 Pelas seguradoras isoladamente. IRB para, em 61 ico quando houver conflito de atn- mação d e grupo e eia tiva de recorrer à decisão Judt ' ~\\¾..l~e p organizou Grupo de trabalho mercado segurador, Susep e ·es de se!1.- lsêl . , . d ap taras operaço buições. d' prazo m1mmo, a ~~~ . ro problema. Tal com~ssao, enApesar dessa ressalva, a~re ita que 0 guro ao novo Código. t\j~t'c> com condições inte1rament_e 11 elas e O seguro integralmente li- trabalho de uma Procuradona do Consu-

Funrural polêmico

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O PLAN O CO LL OR 2

Unimed, filiada , 8 milhões d e se a F e n a s , quer g u ra d o s eagté 1996

Bala nço d e 1990 , Instf ituto d ·Qs/1 e Resseguras

A Un im ed s co m em or a eg ur ad or a

.

do Ueseazum le va nt am en to do r,urnp en ho do m er ca do Qnorodor br as ile iro em um ósticcontur ba do po r um a ncte ~r ef or m a ec on ôm ica , bt/N e stac a os res ult a d os ci"'OS p or su as o p er a çõ es 0 no is e Int er na cio na is de re ss eg ur o

at ivi da de s ~~:~o de de se mp en ho om au da cio so s e pla no s próximo• conqplatra o futur o · us de consum 'd ar a m 11ho-es . ' ores em cm co anos

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ª~·ººº

Di sp os ta a inc rem .

bra?ileiro de se en tar o me rca do ras qu e ate nd am . gu ros _co m co be rtu necessidades e. t esp ea fic am en te a

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tor , a Unimed ;;; r;. _~ es do co ns um i: orç ar seu s ob jef ~e rc Cldo or~ res olv eu ret de Seguros Fenaseg. Co m ivo s fil ian do -se , a su a e t a Jj·· e<:\· q ua d ro ass oc iar n rad a pa ra ~ll\e ~ara 105 o nú m ivo dda en ntet no b1. . . • · 1t, · Qnt_tna □ val tid ad e, sobo enio J 988-1989, o faha da s · ~i\ fi1-n d 0 ~ a te r ex pa ero e seg ura d ora s fi-e nsã o rea l em \ P(.)tteessaª hip eri nfl açã o ex pli ca e m De um . · un ive ~~ ~1'tra \u da nça de desem d . s rso dmeio de us ua, no penho. a u e. 8 mi lhj~~il~~a in fd o,c om on ov oa ora, em ap en as ~m mm ed oe s e mb ~ 4êl.de s ala do no Pa ís, alte ien te Se gu raro u-s e men~o, co nse gu iu t an o de fun cio na ~t~l\~' eia ~nanda na cio na l car de tei seg ra uro s. . de 1 raz er pa d i ~l1\ es lh en fas e na ma is mi lhge stã o fin an cei ra ra a sua dde vid, a 'm as bre ve at e sau de e pre vid ~ ~c ara, o ~t.~l\fniates pa tro cin ara o cre seg me nto d~5;,,~~1;::ied ~e m at u: ~d sci me nto ~\: gu ra Ele co t 'Qe ~, /à íl.s s enc 'as 1a. seg ura ora d s pa ssa ram a sub sid iár ia Ue ~a do is an os ob t"d na \~ qu d ~~ e ti, I o ex cel md a g mm ed p ~a o pró en pri tes a ati . atrav~a vid s;' gu es a e-f im : o ora tem em fev ere iro de 1990rev1d Ntq ~S 61 as op era çõ es de ad o-s e ap en as de res u tadrad ênc seg ia, os ma uti s liz an em seg u d ~~1 e in0 : en :pr esá rio s do set oruro s. ca pa ra ch eg ar ao pro pa ga ~d tra nsf tod a acrera ora , ate nd en d a do m és ti\11\~ 13.1-n ~~tiram na ati vid ad e seg . s as ex igê nc ias d S o, orm ou -a a me ta seja co n co_nsum1do u: pa ra isso a r. Em bo ra ~·,cil\lltatiz 90, de ze no ve nn ten dê nc ia de S 5:g ura do s em c!m sta r 7 em a use p - Su ' pre sas mi lhõ es de tta s ad as a fun cio na r, um Qu an do ist o oe gu ros Pr iva do as nos pe- na o pre ten de po co an os , a em pr ~ q~Cl . íl . ele re~ u\t an tes de tra ns es a e be ne f . , . rot co i rre u a for d ' na . . r Ma s se t ora , m u d ar a tríc ula s 1Hc1a?os co nti nh ; dus ' ~e!.~-ª q~ ~t! da de ~ d~ pre vid su a ua car tei ra ap rox • 03e e ên cia im ar ma i~ ~ ne ce ssi da de de se 1 pa ra 1 mi lhã ; e s7s4e n~,lmero asm il e prenuncio de um merros ele . vou Po 11 ms r ZI iss a1.0 o lan ~ ~o rre tor de seg u~,\i;)set\cia dia nte ma is co mp seg u d . 1 eti tiv o, p co-opn o i~f orm açõm1 es doeJ~oas física- s,e de div ulg aç ão ·uç ra um a ca mp an ha tods dif ere nc iad os p fí~~~;er co rre tag em . erac1onal da seg u ire tor 1retor, res sa !taendespecí J nto ao me rca do de iraº públi<? seg ura do . técni qu e • f e;~ : :1!\ s(~t og ge tti. ' l~t ' co n;o e do seu pa pe1ins tirad ora CI , . ex CI , . p !o rar a fu nd o os se 0 O go ros te f Co m um ca da st d , OV IS ( q~"1bie~rara a política nacio e ov1s esc lar ntr ibu ir sig nif ica tiv atl le (ZIJ nal d e 5:s est atí sti ca s q u: ' i er3s evco ol O mi l d gu rad ora é subs1·ece em \~ ~\)l'~sta ~- Em 1991, o me p reedt d· p l r dqu il to~ e de a l Un · rca mo h:\l't1,:~ífj,_taa ªE to a lan ça r iné do seim ed S rta li va m 'd· n _ormam so bre d ·uç ao dit a ap ó- e ica Un im ed1a a pe l a co o me rca do s OtaS j(IJJO W jO e4, '" ' e a ora da pe lo IRB do en ças , tax a de d~ ~e , inc 1 op era .' 11 'l, • ele r _u , pa ra idê raz ao siv nc e fo ia b rn de • ec en do aq ue 1'~" e~ eq ue am d ¾~ - ou ~•, d sm 1s tra lid ad e en t da no s ac m tra s - mn b an ca ide Pr ev id~ ~t 1' an o passado, nta ço is es ca pa us ra ad os se us int eg ran te5· . a d d d~ Jn ?' da d en te , re co '<lc lti~ ra do s res ine xis ten te no e ad os pra po ns ab ia em na da alt ero m ili da um de de ema va nta ge m, destaC3e~ tic amm ed or - Cl óv · ora s de be ns ou serviços. me rca do ho sp ita f.1:~ ~s sf ass ist ên c~ se : :~~ ~tu - Un im ed Se is Po gg ett i ac red ita gu ra- es go tar o po ten cia l des po cont· se_ tll d s em a U nim gu rad or d ico- ba Iho pro m· 1111 mu a co m Os ser dir a ige a um nte a e s fre . da O nte se Uf de t l ~ e~ ran do atr a , 1ss ora p su as ati vid . 1 ad e ragrus· gu ros . Iss o IRB d~ra nã o est ão pr eo cu l'ª ve s de 18 0 ara o co rre tor d ºº s op e ar1k O 1 ret ag em se d~o~que o tra ba d;r~uç~ares, 12 fed era çõ es c;o mi r po siç ão im po rta nte n°.~'31Zl é lho de cor~ pe rat iva ao. ~, \ ~t 'à . um a co nf ; qu at in ha do . ra em um se gu rad or 11 ~ as , co nfo rll le assf1,(J11zi1 \)t <l in te rn ac io na l un ive rso esCo nfo rm e ad · tor téc n1· co O · Ar1 s\'.ti negl.l'gu rad - ·0, l,, o "v' " ~ l 1\\\~1.)S~t~ me t º, seu en ten de r l'\à?ri o de Lo nd res ficou \im . or a pr ete dian ta • ed Se- de ren tab ili da de e nã o ex pr e~ . , a u mm n oe_qu e irá di fe re ' _esse ita 1id e o~11' \·~ii~ S~\Jtn tne nJo de i;;.ento em segunro: dnvesti co nh ec i1 cas ca. E po de r da r contiflt.1 os ma r ma ciç :: "T ser viç os da U . nc1ar a pre sta is co m' ~t~ <IC) ,... ota ço es de oi to e.,e 'l' (Zi t çã o pre qu an to tem se d d' e pe sso fun cio ná rio em s os co sta nd çã i - mm ed no me rca d o de ser viç os- ,,Qtl s fzi e ica do ac obas . p or ' t':~tC) • C) 1·i '-Üntr atu al do s 32 res tan tes ert ura s ne ce ssi da de s dçoes de su pr s ci0 1~off de su as op era çõ es (1. . ir tod as o. ze r se gu ro s qu e sejan1 t,oJ'l. o seg 600 i . lira d o co m Pro d as e res seg uro e cer ca de 14 u - do s", ga ran te Cl óv is po gg ettl · to-

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na enda no fi Da na lda de a i rtà n n erc d am eri ca n , li m 11tact O fJice para dar a nd se d seg uro e re e bra _ . Prejuí zo guro de cred1t a, e, portaçáo, e111 volume da ard em de US$ 175 1ni\hõeS acumulados a últ im os 10 anos, p <lerão e1n\ong do s parte ser rec up era do s, be nefici ai:do Te sou ro Nacional. Para isso inc!usive o ser a contratad a renon,ada empresa int ernacional: La Société Juridique et fis cal e de France, Fidal et Associes (l<PMG).

Informática

O IRB di põe de c01nputad r capaz de pre ce r 15 rni\hôe de ins trU po r seg un d . Alérn di , adn ,in istr ao pool nacional de re egu . Reúne, assim , co nd iç- es pa ra otiinizar tiz aç ão do ine rca do bra a informasi lei seg uros, lev an do - à inoderniz ro de me lho r e ma ior aproveitam açáo pelo ento do seu va sto potencial de infonnações . , Po rta nto , deu-se início em 199 0 a for mação da Ca de ia Nacional do Seguro, via satélite, interliga ndo-se nu de co rre io eletrônico tod as as m sisterna Reforma administrativa empresas seg ura do ras e o próprio I~B A reforma começou pelo top res uro pa ssa rão a ter, ale Se gu ~ e m de m~it_o o da maseg is am pla ba se de dados, sub ad mi nis tra ção . Quatro_dire;or stanc1a1s ias red uzi ga nh os de eficiência e din ram -se a du as e, a pa rtir dai, anü o em coi se todo organograma. Un npactou- tod o o asp ect o do s serviços inesrn rentes a ida de s de nível depOartamental foram sua s ati vid ad es institucionai agr up s. ad as, dim inu ind o-s e para 18 ª~ ~8 tiam. Com a extinção de varias qu~ exisResultados do exercício unidades ab aix o desse nível, o org an og O luc ro bru to foi da ord ein de todo teve red uçáo da orde1~ de ram a no Cr$ ~,2 24 %_. S ubil hõ es, co rre spo nd en te a 5,7% da pri miram-se 40% das funçoe receita s gra tifica- global d e pnêmi05 da s e, en tre as subsistentes de resseguras e a 7,7% , oc orr era m reb aix am en to. de nível. O qu do pa tri mô nio líquido. ad ro . . ,. Sobre o lucro bru to inc1d1 soa l teve red uç ão de 12%, ent d.e pesre dispeà'° de ren da da ord em de Cr$ ra irnpost? sa s e ap os en tad ori as, as 2.781,6 rruve rep resen taçáo foram abolidas Orba s, . e 1hões (mais adicional estadual de Ci';I e ª,uxi h_o- J J,5 milhões)

alimen taçáo teve corte de 60o so , pr om ov era m- se as seg/, · Alem disuin tes redu çõ es de despesas: . , . a) 13%no plano de assis , . tenc,a me d dica com as reformulações nele intru uzidas ' ; b) _ d , 1ooo/, na manutençao e ve •dol ;s de rep res en taç õe s todos ele s ~hen~ . '. c) 67a1. no nú me ro de vei 'º - , t culo~ ut~htár ios, ma nte nd o-se tao so ~ dos 01 to res 1 qu e ex ist iai n; d) 100 % nas de spe sas com alu gue. de imóveis, devolvidos tod os eles aos

, assim resultand quido de Cr.l 453,6 milhões pao lucro hneração dos acionistas (Cr.l 167 ra _re';'umil hoe 1111 s) e co nst itu içã o de reservas (Cr $286,6 lhões) O. pa tri rnô nio líq uid o elevo u-se ª Cr.l 41,5 bilhões, equivalente a 75% da receita global de prê mi os de_ res seg ui:o S, e a urna ve z e ineia os prêintO S de res s~guros rela ti vos a respo nsabilida nd da s, am bo s pe rce ntu ais revdes reti ela o excele nte s índices de solvênci a.


O P ANO COLLOR 2 TECNOLOGIA

ISE

,

Neste ano estão previs tas at ivid ades O Programa de EspeciaJ izaçãoemGeNovo Centro de Estudos de intercâmbio técn ico com organização renciam ento Ambiental é oorde.nadopar nacional e internacional, a lém da imple- especial istas da área. São eles: o Mestre de integra qualidade, mentação da biblio teca do Centro. O pri- Ciências em Higiene Industrial e Engenha· segurança e produtividade meiro curso programado para o período de ria do Ar peh-1 Universidade de Pitlsburgh Luiz mio11çn nstituído por um consórcio de empresas 15 a 19 de abril abordará tema sobre "En- (USA), Jo..'Ío Vicente Assunçáo;o Mestrede e entidades, foi criado em São Paulo o genharia da Confiabilidade ", des tinado a Ciências em Engenharia Ambiental pela Em ma léria de Centro Brasileiro da Qualidade, Segurança profissionais das áreas de qualidade, ma- Universidnde de Cincinna li (USA), j(l<10 Bapt ista Galvão Filho e o Diretor Geraldo e Produtividade (QSP). O seu principal ob- nutenção, segurança indus tri a l e seguros. seg ure ·, as eslélltsemap do Brasil, engenheiro civil e de jetivo é apoiar os esforços nacionais de Maiores informações sobre o Centro e s uas tísti a. internamoderni zação, promovendo e integrando atividades poderão ser obtid as pelos tele- segura nça, com cursos de especializaçãon<> ciomis há long e sua Bras il e exterior, Francesco M.G.A.F. IJe esses conceitos com o intúito de aumentar fones (011) 289-5455 e 552-1998. tempo produ- a el Cicco. a competitividade de bens e serviços no zem, como ín- éel Participam ainda 37 docent , pro/is· pais. tese final, a lg un. à Instituto Mapfre cria siona is de reconhecidos méritos no setor• 1 O QSP é um centro cultural privado, indicadore ai Previstos pnra o período de março a rlO' programa de de caráter educacional e sem fins lucra tipresti ,. iad · por vembro d es tenno, seraooferecid dez ur· vos. Desenvolverásuasatividades utilizanespecialização em sos re la c io nados ao tema central e CP llp«ial da pl'('Sitl ~n• boa ace i t açã ) . do-se da infra-estrutura e instalações do cos t um a-seu· a-gerenciamento ambiental participantes receberão, confonne opÇẠl'tweg. Instituto Tecnológico Mapfre de Segurança prév ia, o "Certificado de Participação e01 fQra análise tanto de de. e mpe nh la Contando com o apoio da Secretaria e Engenharia Ambiental, que no Rio de qualquer um d os c u rsos programado.s,oO ilo de posições re la tiv as dos m ercaJaneiro funciona na Praia de Botafogo, 228 do Estado do Meio Ambien te, o Instituto 9 -cj ! 1006, e em São Paulo, na Rua São Carlos Tecnológico Mapfre de Seg urança e Enge- o "Diploma d e Especialista em Gerencia· ~nsea dos. M as ca be a prudente d me nto Ambi e ntal ", a partirdocumprimeJl· va de que indica dores constitue m do Pinhal, 696/32. O centro é formado por nh a ri a Ambiental - Itsemap do Bras il ma n er e ev to de a lg um as ex igências mírumas. um Conselho Técnico e uma direcão execu- rea liza em conj unto com a ECP- Enge nhalificaçõe de rea lida d es quase se m - g u ro ·- · úd p t Parc:i o mês de março estão progran1a· ~tante complexas. tiva, os q~ais são presididos, ~spectiva- ri a de Control e da Polui ção, empresa de ca ninas . dos dois cursos. O primeiro deles, "AudiloJ1ª mente, pelos professores Victor Mirshawka consultoria e assessoria, o Progra ma de Esut · i · Oma dassimplificaçõesé, pore e m Ambien tal nas Empresas", seráreaJiz.adoen· pecialização em Gerenciam e nt o Ambiene Francesco De Cicco. . d i treos dias 12 e 13 de março das 16às22ll()liJS ~ relação no cotejo prên1i o / PIB, por Dentre as suas finalidades básicas es- tal . acusando disparidades g ritantes p e I O Programa é dirig ido a tod os os pro- e abordc1rá oconcei to deauditoriaambienlllÍ 1 tão o estímulo ao desenvolvimento de mél' o t~o de dife ren tes m ercados: Uff\ c A todos modernos de gestão em presaria! e fi ssionais que atuam na área de meio am- avalia ndo o cenário em que a empresa se fa turamento d e prêmios equivaex ê nc1 t e, u p 1a a d índice insere e a comunicação sob a ótica da audi· formação e capacitação de pessoal. Além biente dos setores público e privado, e em eis, nos períod a d e nomia, muit deles de caráter \.. a 1% do PIB e o utro, com 7%. Essa to ri a. O segundo, "A Legislação Ambienllll disso, o QSP concederá bolsas de estudos e especial àq ueles que ocupam posição de setorial. Que índice utilizar na a aliaçã , auxílios a equipes de pesquisas e a pesqui- chefia e coordenação de atividades de p es- Bras ileira", e ntre os dias 14 e 15 de mnrç \l'aridade, no e nta nto, pode deixar de o volume de prêmio · sofre queda tratará de aspectos lega is do assunlo. lnfoí' {~~ra nte se, posta de lado a si1nplifi- 1na iores que o PIB e que, no períodos de por -em pio, do desempenho do mercado sadores individuais, bem como promoverá quisas, d esenvolvim ento, controle e admimações no te lefone (011) 289-5455. merente ao indicador, a a n á lise expansão, a taxa de crescimento do segu- de eguros? Estando ' operações desse nistração ambiental. cursos e palestras científicas. mercado indexador à ba e do BTNF, o ~ às complexas realidades que ele ro é m a ior que a do PIB. 1nelhor (ainda que não seja o ideal) é utiliES-Se coeficiente, todavia, nada tem a ~. Eaí será p ossível explicar, e até 11 zar aquele indicador em toda análise de CIÊNCIAS ficar, o aparente a b s urdo do dizer de expressivo e consistente sobre os ~ lede relações percentuais. diferentes graus (variáveis de um país comportamento, tanto da oferta e procura basta urna só e ligeira observação para outro) da influência exercida pela de seguros, quanto da marcha do volume forte, apresento-lhe formalmente os inte- nacional, através de: evidenciar a fragilid ade do cortejo inflação no c01nportamento tanto do se- de prêmios. Salvo melhor juízo, é claro. Lançada chapa para 1- Colaboração intensa com a Funeil' grantes, para os cargos da diretoria executiva, e a plataforma de trabalho da seg, tanto no desenvolvimento de projete», presidência da SBCS "CHAPA CONSENSO". como na implementação de cursos; . m carta dirigida ao atual presidente da Montada após profundas consultas a Regime de competição nos planos de saúde 2- Desenvolvimento de progra;as:. Sociedade Brasileira de Ciências do Se- todos os setores da atividade seguradora, a pecíficos para os diferentes setores p guro, José Sollero Filho, o diretor da enti- chapa procura espelhar os diferentes seg- cada, em conjunto com a Susep, ~~t'essionado pelo déficit público, o de pequenas e média~ empresas (e~tre as a previd_ência social, em parte destinada dade, o jornalista Antonio Penteado mentos do mercado, para que a Sociedade Fenaseg e Fenacor; t /2ode . ·lno Reagan adotou programa de grandes muitas custeiam planos pnvados ao custeio de um seguro-doença tomado . plan a~- e d . ' d ) . 1 d t' d 1.s Mendonça, lança a chapa de consenso, por possa alcançar os seus objetivos sociais de 3- Desenvolvimento e un radares ·~ e despesas. Incluído nesse progra- de seguro-saúde, no t~ o ou, em parte . ~1°:'° pe_a _compra. e garan ias e ª~ ele enc~:çad~, para concorrer, nas eleições f?rma harmônica e produtiva. Apenas a produtos específicos para segu , Seguro social iria por sua vez cortar No Brasit ninguem ate hoJe teve a tenc1a med1co-hosp1talar no setor pnvade a~nl, ª proxima gestão da SBCS. Nela, titulo de exemplo, as consultas foram tão corretores; .. ade segu~, dos planos de benefício. Para iniciativa de fazer propos_ta ser~elh~n!~, do. ele _divulga ª plataforma de trabalho da 0 5 amplas e tão positivas que estou autorizado Divulgação da ativid idor, er11:[e ~~r os efeitos de tais medidas, 0 sinal de que não go~ de_s~mpaha a 1de1_a Aqui no Brasil, outro Senador, r. 4equipe, destacando a meta de contribuir set a divulgar os seguintes apoios formais ao para a modernfaa f' . . dor~ junto ao público consu:0 códi!5° Edward Kennedy propôs ao de segu1u-~úde_obnga~º?º ~o ºr p~Je:Pf~e:n~º%~: . çao, a pro 1ss1onal1zação seu lanç~mento: Superintendência de See O d esenvo lv1ment d . . pec1al nos aspectos voltados , d ~ SSo, em projeto de lei, a instituição vado. A inclm~~ao brasileira e, ao con_trarida ao Senador Kennedy. Em vez da c~adora no pais E'1 1 ª atividade segura- gt.1r~ Pnvados, Instituto de Ressegi.1ros do . - a na mtegra Defesa do Consumidor; s CiêflCl~1ef' \' tro..saúde obrigatório no setor pririo, para a pratica d~ ~~uro frcu~:~:~~ ção de novo seguro obrigatório, o prüJ7to · Brasil, Presi~ente de Fenaseg, Presidente Prezado Dr. Sollero 5- Desenvolvimento?ª ursd-i' 'íl ~o I'~~ ll'l benefício de seus empregados haja vista o extraor~m~n~ des ~l Campos propõe, ao contrário, que deixe Lamentavelmente' - I d~ ~enacor, S1~cor/SPe Funenseg, além de Seguroatravésdeseminán~ ,c11aiS,c(l;1f \~~ t'egadorespassan·a1nateraobriga~ de seguros, da prev1denc;a_socia para o a1 ro-doença nenhumacapazdeco na? ,ouve força vario~ ~os mais expressivos nomes de · b' . . . ac10 P" ' c0 há vanos anos vem de ser compulsório o atu segu · . d cam ios nacionais e intern stI.Jdcft, i' ~¾ rnprar seguro daquela espécie, setor pnva o, q_ue da previdência social. Os segurados desta cer à frente da Socied ~v~nce-_lo ~ pennane- soas fis1rn? e jurídicas do mercado. pes de programas de bolsas de e dg5· JJiC' ~~ do, ocorrendo no Pais. .d d última seriam liberados para opt~re:r cias do Seguro Fo ª e ~asile1ra de CiênA C~nd1datos à Diretoria Executiva· , . . ram vaos os d cínios e publicações especi":l;de5t~1'1C~;~ )~~ a.~ro obrigatório seria no entanto Esse desl~ame~to ~~n s~eº ~~::: ~ la compra facultativa, nosetoq~nvaec~s~ vanos dos mais proemine rogos e ntonio Penteado Mendon ·a (C . ç, orretor de mercado segurado S ri~es nomes do Seguros)_ p 'd _ co_mo para a consecuÇ~-etor~;\rl1r fundamentais de assistênpor ':ma part1cul:n~~da fer capita seja cobert u ras para suas eventua1~ n ua posiç- d' res, en te/ Hayde' J d' I d a pelo Boletim d r.s· d' ao, 1vulga- mella (Susep) D' e u it 1 Zevos e ~JS ter um Conselho Ddíreto(J -~ tlJ,f · , .~~%a e hospitalar. Com m e nor e lena te nçao .. E1:1bo~ à at in ida nos Estados dades de serviços médico-hos~j~~~n0 · in 1catoe u' Itimo almoço d 0 CI b re,·terada no de Miranda Fo~t Jret(oSra / Angelo Arthur sel110 F1sca_l afinados coin a ta a ,rt~~ icP' lil~~it_rturas, seus custos dariam boa aq~i muito !nf;no~~me contingente de Em ou tras palavras, o p . tre ana egurado r)- D' t . merece o nosso res . u e . dos . eo1.re tores, / M arcosSollero (IRB) a _s ua gentileza em dar a jf'1te ,,(O '~h ·ê\ nova obrigação pa trona l mui - Unidos, hoJ e e en t pro ' pria enfrenposacena coma idé ia dacompetiç~o: o -D' . . 1re 01 lenha a nos pe1t?, i7:u 1toembon1 nn o __ ~,'viu-- , tel7' . U\:ln 'fi ' . . • . ue porcon a , . · 1e O seguro priva , Ramos (Consultor de S )' 1r~to 1 / Ja_1ro Luiz d ivu 1ga~ao, C sa concordanc1a. para gue os !,V" arª l ~Cla e capara um contigentesoc1a l bras1 1e1ros um voluntário, o da ma- a previdência soc1a l oºteórico tem o obPLATAFO eg ui os) - Diretor omo n eleição se . , possa.m Jar_<;5 se us nomes !ten窺' \:'11162 m.ilhões de trabalhadores. ta m duplodon;s·uro-saúde facultat ivo ou que ao men~s no p an d . setores à efimen tnJ gue .., S . aprox im a e e fundaRMA DE TRABALHO · « oc1edad . A moderniza . . . · lª certo de sua i1 ~"'~is~ Projeto Kennedy e nco ntrou nutençao e ~ hantes no setor privado; jetivo de estII1"1ul~; ~o e sain d e la unid n e desenvo lvime nto çdao, ?' ?f1ss1ona l izaçflo e cord ,a_Im en te, r{o/1ça C))) @ncia: do Partido Republicano, de plano~ set:.o o da contribuição para ciência, en1 p1uve1 o a ativ idad e seg~ 14 .;. dra d ora 01 1 '. Antonw Pentcalio Mcli ê\ r-ticto do Senador, e sobretudo outro obnga 15

lndices econômicos e seus problemas

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O P ANO COLL OR 2

I Seminário Internacional de Segurança Pessoal e Patrimonial

li Exame de habilitação

para corretores de seguros Boletim Informativo da Fenaseg Publicação Mensal - - - - ~ - - ---..-----.r----

Ano 1 Março1 9 1 - - - - - - - ~ N9 953

v 1

Fund ação Naciona l Escola d e O ll Exame se rá rea lizado em revençã o de ri scos, treinam en to prático e teórico com armas de fogo, Seguros (Fun e nseg) já defi ni u duas etapas - de 20 a 25de maioe identifi caçã o e recon hecim ento de nove p os tos p ara a ap licação do Ií de 08 a J 3 d e julho pró imo.Pode· bombas no carro, manobras notu rnas, Exame para H a bilitação de Corre- rão participar das pro a, al~ni segurança residencial e em viagens a é- tores de Seguros: Po rto A legre, Blu - dos candidatos no o, aqueles reas. Estes ass untos fizeram parte d a menau, Curitiba, Rio d e Ja neiro, São q u e ficaram em depe nd ência por - - -- - - - - -- - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - programação do I Semi nário Intem aPa ul o (Cap ita l), Campinas (SP), Be- médi a ou por ausência, em um ou cionaJ de Segurança Pessoal e Patrim ol nia l, promov id o pela a ssoci açã o o Horizonte, Bras íl ia e Sa lvado r. m a is b locos do I Exa m e. Para cada Bras ileira de Gerência de Risc o Mas a re lação pod erá aum enta r, ca - tip o de part icipante o valores de so outras cid ad es a prese ntem nú- in sc ri ções se a l tera m. Veja qua· (ABGR) de 18 a 28 de fevereiro. d ro : Dirigido a profissionais das área s mero expressivo d e inscri ções. de segurança e riscos pessoais e patn moniais, administradores, dirigente s I empresariais e políticos, o semi nário inscrição Cruzeiros _Taxa _ _ de_ ___::_ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _----1 ~ Assegurad o ras do país pod e m E t f i ore. u ltado d a r u n iã , teve como objetivo propiciar aos partiem Bra íl ia, ntre a lid ran ça d _ .8_0_0_ _ _ ___..j b.. r~r seus co n tra to de s egu r _C_a_n_d_i_d _a _to_s_n_o_v_o_s_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _34 cipantes conhecimentos e noções prá ticas e teóricas das mais modernas Candid a tos au sentes n o I Exam e 3.480 por Bloco i'!Uiloque se justifiq u e, objetivan- mercad d s guros e repr ---::--:----- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 ~adaptá-los à nova lei do Co n- sen tante da pri n cipais entidade técnicas internacionais de detesa da Can di datos dependentes por m éd ia : 4rnidor. Em maio próx i mo , de defesa do consumid or do go erpessoa e patrimônio. 1 1 Três temas nortearam os trabano (Pág . 11). 1 Bloco 11.500 !\temser sub met idas à Su sep. reu re n m n , lhos: Seminário de Gerenciamento de aul ; para trat r d tra 2 Bl ocos 16.000 Riscos na Proteção de Executi vos, Din ia d ·ra de gu 20.500 3 Bl ocos reção Evasiva e Defensiva e TreinaAcident d Trab Ih . O bjeti mento com Armas de Fogo. As a ulas 4 Bl o cos 25.000 incenti arapre nça deaciden foram dadas pelo presidente da Scotti 30.000 5 Blocos e diminuir a ta de participação School of Defensive Driving, Anthony A Susep está estudando o retorA Fenaseg quer aprofund a r 6 Bl ocos 34.800 da emp~s.Ro iconsidera inju ]. Scotti. ,~pesquisas para obter melhores no da cl á usul a automática d a ta e distorcida. Ruben Dia , p r sua ultados estatísticos sobre o de- importância segurad a como uma vez, acredita que a pri atiza.ção d ~ penha do setor. P ara isso está das alternativas a ser usada como seguro vá melhorar as condições de ! 0tando recursos mais modernos incremento para o desenvolvimento trabalho. da atividad e. Alguns setores, no en; onvocando suas fi l i a da s a 11 tanto, discordam da idéia (Pág. 5) ilborarem (Pág. 10).

P

A

FENASEG

Seguro ajustado à lei do consumidor

Seguro de Acidentes será privatizado

Valor de mercado

Estatísticas qualificadas

Técnicas de controle gerencial

Nesta e dição

om_o objetivo de incutir no empre- empresaria l, e s truturação de consan ado de seguros filosofia de trole, controle gerencia l, entre o ucontrole disseminada por toda a em- tros. presa, tendo como ponto básico a im Para Roberto Montenegro, uma plantação d e técnicas de controle empresa de seg uros, quando anali sa da gerencial, a !v1onvalle SIC Ltda promoveu, no Rio e em São Pa ul o, cursos sobre "Controladoria para Empresas ~e ~eguros ", sob a orientação do espec1_ahsta em fi nanças Roberto Alves de Lima Mon tenegro, diretor-executivo da empresa patrocinadora. No Rio, os cursos aco ntecera m dias 25 e 26 de fevereiro e em São Pa ul o, 27 e 28. A programação con st0 u de cinco módu los dando aos P~rticipantes conhecim ento sobre at iv~dades qu e podem beneficiar o rend i in n . en to e m presaria l, como p laeJamento estratégico, orça me n to

C

16

es tri tamen te sob a ótica financein1,~ um investimento como qualquer o~. ~ltorial ativo existente no mercado, ~pre 81 tando ri scos e retornos peculiares ~ltomob ilis mo tipo de negócio que conduz. ~ ~reado

Fenaseg 2 3

4

l~tnissão

6

; temacional

7

~ ~staque

8

~

O presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, esteve em Brasília, fazendo contatos com as autoridades ligadas ao Setor de Seguros, com o objetivo de levar infonnações sobre o mercado e colocar-se à disp(?sição do poder Central.

Resseguro As seguradoras vão participar do processo de mudanças do resseguro que em breve será iniciado pelo IRB (Pág. 5).

\ q_rketing

10 12

\ ~spru d ência

14

~:álise ~ntos

15

Valorização

16

As Comissões Técnicas da Fenaseg são suporte importante para o equilíbrio do mercado segurador brasileiro (Pág. 10).

¾~aseg

.l."2:

16

Inscrições de "Melhores de Marketing" vão atê Julho


M 0 8ILISMO

EE>IT0RIM

d P rto Ale re , Goiân ia e Bra ília alarem Int r1 e J repa' in rtu

Seguro será regulamentado a contento

Goi nia, Curitiba e Porto Alegre) . AI m · realizada em dezembro a Internacional de F ra participação de , jap nesa e uroa ·

·

de

A Fenaseg, o IR~ e a Susep, logo após a edição das Medidas Provisórias 294 e 295,

entendimento mútuo e livre d e O setor d e seguro se interpretações que possam adaptará à nova legislação, suscitar dúvidas, a Fenaseg cujo objetivo major - combate trabalharam intensamente na tem mantidó contato à infl ação e retomada do análise das MPs para a permanente com as desenvolvim ento - favorece elaboração de texto que autoridades do mercado. E toda a economia e o próprio regulamentasse a aplicação de para essa nova situação, seguro. tais medidas ao seguro. constituiu grupo de trabalho Essa adaptação, cumpre-nos Mas um novo episódio com a participação da Susep e buscar qu e seja inteiramente interrompeu o fluxo normal do IRB para reexaminar o afinada com as normas legais, dos acontecimentos, assunto em profundidade e sem maiores ônus para as levando-os a uma nova apresentar sugestões. relações entre segurados e avaliação. A Circular nº Não há dúvida que a nova seguradoras e para a expansão 006/91, regulamentando os legislação, introduzindo novas do seguro. novos procedimentos das regras de ajuste nas relações O seguro, é verdade, é ul11 companhias seguradoras, contratuais, afeta a dos poucos, senão a única sofreu alterações em virtude operacionalidade de todos os atividade, que ainda não de mudanças nos textos setores da economia, concluiu o processo de originais das Leis 8.177 sobretudo a do setor do ajustes de suas operações ao e 8.178, que converteram as seguro. E mudanças modelo econômico adotado MPs. operacionais quase sempre em fevereiro. Mas, de certo, Procurando direcionar sua têm reflexos administrativos teve bons motivos para que t~ ação no caminho do onerosos. acontecesse.

A

FENASEG

Diretoria executiva Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Cláudio Afif Domingos, Eduardo Baptista Vianna, Hamilcar Pizzatto, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Junior, Sérgio Timm Conselho Consultivo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, Hamilcar Pizzatto, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S.L. Vascon celos, Roni Castro de Oliveira Lyrio Conselho Fiscal: Efetivos: Fernando Antonio Pereira da Silva, Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio Ramos 2

.......

, Publicação mensal da Federação Nacional de Seguros Privados e de Capitalização Diretor Responsável Rubens dos Santos Dias Gerência de Comunicação Social: Editora: Vânia Absalão n 11 13.720MTPS Editora Executiva: Ângela Cunha n11 12.879 Mtb Redatoras:Ângela Cunha e Vânia Absalão Colaborador: Jefferson Guedes Revisão: Heloisa Mesquita Secretária: Regina Célia Belluomini

~as pistas de corrida,

~m novo ~ousado filão

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~ma perspectiva inovadora para .. Te~do seg urador brasilei1? e tá '{ijQ inaugurada: a proteção as ve~ máquinas do automobilismo. O ~sáveis pela descoberta deste no~ilaosão a Lagus Corretora e a Itaú :suros, que gara ntiram por quinz ~ 0 carro Reynard Cosworth, o priF-3.000 a correr no Pa ís e que, \~ rnaos do piloto Antonio Carlos \iallone: deu quatro voltas de d~~~traçao no último Grande Prêmio l'asi) em Interlagos. r'oAF-3.0oo, conforme explica o próL :1118ÂVallone , tein o mesmo chassis do ldi ~aderno F-1, mas com o motor e~ºnal anterior ao m?del_o turbo. ~pa e no Japão, o c1rcmto de~ta Poalt?a~e é considerado o de ma1~r ~ ttância depois da F-1. Os m~1s ~ lllados pilotos da nova geraç~o, Rubens dos Santos Dt.11.'d Presidente dn Fenase~ \ ~ brasileiro Maurício Gugelmm, , . 0 desta categoria. ~ ~ _seguro destes carros não e feito ~ ~Is Porque, segundo Avallone, as ~ls~do~s não estão preparadas paEditoração Eletrônica: , · O Unico que teve corag~~ para De Garcia Desenho e Produção Fotografia: ~~~tossegue o piloto, foi Mano PeRicardo Brasil ' ~ 8us, presidente da corretora que II ustração: 0 ¼seu nome. Tibúrcio/ Alex Germano Fotolito e impressã o: \ ~ ~este tipo de operação, ~a visão Grafitto Gráfica e Editora Lida ~e tio, não se trata de um bicho de Tiragem: 3.000 exemplares ~.:beças. "As seguradoras têm meRedação e Correspondência: Gerência de Comunicação Social 1/o~tn.:nte, mas falta também muita Rua Senador Dantas, 74/ 132 , ~tth<lÇão", analisa. O Reynard C?sCentro - Rio de Janeiro - RJ :Stá avaliado em US$ 15<_) mil e CEP: 20031 Telex (021) 34505 DFNES - Fax (021) 220-00546 '& e~lrtio, no valor de Cr$ 350 mil, pro1 Tel: (021) 210-1204 R. 156 e 140. \v~lli tarro por quinz~ dias, quan~o

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e recent , prim ira se · lar n e ·terior. Apro eitando o ento da Europa unificada, a lagu ai facilitar a relações bilaterais com as empresa brasileira que estão se instalan_do na Europa, incrementa ndo tambem os negócios com as compan~ias eu~péias. Embora ainda esteJa. en&atinhando, tratam-se dos primeiros passos rumo a uma internado- nalização do mercado nacional. Ao mesmo tempo, diz Mário Lagus,_ o intercâmbio com o mercado extenor permite, por exemplo, que se consi_ga taxas de resseguro mais bai~a~, alem de facilitar a fonnação de 1omt-ven-

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Periodicidade: mensal. As máterias publicadas nesta edição podem ser

reproduzidas se identificada a fonte.

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de "Melhores de Marketing" vão ate julho


MERe~oe- - - - - - ~ -

Em defesa do produtor de serviços José Sollero Filho*

Cai índice de quei xas do mercado

ca rnaval e o mês mais curto O responsáve is pela queda emfevereiro no volume de recl amaçóescontraasemprt· leposição garantida foram

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- Então, doutor, a Companhia não quer pagar? Respondi-lhe no mesmo tom: - Com a devida licença, pelas razões que já expusemos a seguradora nada deve e não pode pagar. O Juiz rontinuou: - Dá no mesmo. - Data vênia, os ronhecimentos comuns às vezes se distanciam da realidade. V. Excia. me permitiria uma pergunta esclarecedora? Quanto pensa que as seguradoras pagaram de indenizações no ano passado? O juiz virou a cara para o outro lado e eu continuei e indiquei o montante pago e acrescentei: esta cifra é o dobro da verba do Poder Judiciário no orçamento estadual. O juiz decidiu: - Vou permitir a apresentação de memoriais. O senhor alegue o que quiser. - Em nome da minha constituinte agradeço sua "generosidade". Como esperava, tive a sentença desfavorável que foi reformada na apelação com ganho de causa da seguradora. Hoje não sei mais as verbas estaduais orçamentárias. Sei, porém, que em 1990, as seguradoras pagaram mais de 182 bilhões de cruzeiros, o que dá mais de 90 bilhões por dia útil. E isto sem levar em conta os bilhões pagos pelo IRB.

dades tiveram duas ou três aulas sobre o contrato. Os manuais clássicos reservamlhe umas reduzidas páginas. A poucos interessam os artigos 666 e seguintes do Código Comercial regendo segu ros marítimos. E há decisões reconhecendo assis tir o direito do segurado ao recebimento do prêmio, ocorrido o sinistro. Tudo isto está a mostrar a importância de iniciativas como o simpósio de Atibaia para os juízes dos Tribunais de Alçada de todo o país, mas também os riscos adicionais que estamos correndo com o nov o Código de Defesa do Consumidor. Estamos certos de que, passado um período de incerteza e de adaptações, será ele benfazejo. Desde já, porém, o Cod iseg, a Fenaseg e a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro terão a responsabilidade de se esforçar para o melhor conhecimento do seguro e sua importância na economia moderna. Por outro lado, nesse programa se insere o seminário que o Sindicato das Empresas de Seguros de São Paulo, conjuntamente com a SBCS, promoveu dia 18 de março último. Esperamos que "dê certo" e possamos contribuir para a defesa do produtor de serviços. • José Solle ro Filho é presid e nte d a Socied ade Brasileira de Ciências do Seguro

Sul América quer ser a primei ra

A ranking

tacar o mercado paulista. É assim que a Sul América Seguros, segunda do nacional e primeira da América do Sul, pretende, ainda este ano, ganhar a liderança do seguro brasileiro, hoje ocupada pela Bradesco Seguros. Para isso, a seguradora chegou ao interior de São Paulo, com a inauguração das sucursais de Campinas e Ribeirão Preto. Segundo o presidente da Sul América, Rony de Castro Lyrio, a empresa só é superada pela Bradesco no ramo de Saúde. Com o incremento que passará a dar a esta carteira, Rony Lyrio espera elevar de 6 para 10 ou 12 %o peso dessa modalidade. A crise econômica, na sua opinião, está mudando o perfil dos segurada; da Sul América, que estão preterindo Vida em favor dos seguros de Saúde e Automóvel. 4

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Ao queixar-se dos reflexos negativos das novas normas econômicas no setor de seguros, o executivo declarou que, se a seguradora fechar 91 com o mesmo faturamento de 90, U$1 ,5 bilhão, será um bom resultado.

o

Proibida venda de seguros em contas de luz

E

stá proibida a venda de seguros através de contas de energia elétrica. A detenninação da Superintendência vidência privada, na avaliação dochefe do de Seguros Privados (Susep) pôs fim ao Departa mento de Fiscal ização da Susep, recém-criado sistema da Bemge SeguraJubdervan Vianna . Foram registradas neste mês 228 q ueixas cont ra 397 verificadasem dora, que comercializava seguros resijaneiro. ~ Superintendência de Segu ros Pri- em perdas para as companhias segura- denciais embutidos nas contas de luz. O maior percent ual de reclama~ 1\vada; (Susep) está exa minando a doras, corretores de seguros e consumiA meta da seguradora era populari60% , englobou as seguradoras e o menor, '.~bi!idade de o me rcado segu ra do r dores. Po r isso, acentuou, a questão está zar o seguro de modo a arrecadar até o 14,6%, referi u-se a reclamações diversas. 1~ aoperar com a cl áus ula de a tual i- sendo estudada com todo cuidado pelos final do ano cerca de U$ 2 bilhões de envolve ndo corre to res de seguros, emprt· ~ automática d as impo rtâ nciassegu- técnicos das áreas de fiscalização e de prêmios com a venda de três milhões de sas de medicina de g ru po e securitária;. . ,ou seja, da re pa;ição gara ntida. A controle financeiro. apólices . Aut omóvel fo i o ra mo quetevemaior ·afoi dada pelo s uperintendente da A prática da Bemge foi contestada Contudo, outros setores não achanúmero de queixas. A carteira deSaúde,em ~ uia, Carlos Plínio de Castro Casa- ra m a idéia bem-vinda. Os diretores da por líderes sindicais do segmento de corconseqüê ncia da tra nsformaçãodaGoldeo qlle confirmou a intenção da Susep Boavista Itatiaia e da Vera Cruz Segura- retagem de seguros, por considerá-la Cross em segu rado ra, também movimeo· ~ ultar as lidera nças dos segura - dora, ao analisarem a questão, disseram contrária à legislação vigente e ameaça tou volume considerável de reclama~, . e corretores d e ~guros sobre a que a reposição garantida, como cláusula ao ~ gurado, no que diz respeito à indeseg uid o d e Vid a, In cê ndio, Respoo· !idade da medida . sem fund am ento técnico atuarial que ·é, nização de sinistros, principalmente os sabi !ida de Ci vi 1, Acid entes Pessoais e ~~ nova mexid a na economi a e, representa uma verdadeira ameaça para o oriundos de incêndio. Segundo afirmaDPVAT. [\'t}üentemente, na o peracionalidade mercado segurador, sendo apontado, in- ram, do modo como foi formulado, o ~, uro, levou alg uns setores do mer- clusive, como mero paliativo. E mais, um seguro da Bemge não seria capaz de resReclamações fevereiro/91 ~ apleitear a liberalização d a repa;i- forte motivo para provocar a quebra de sa.,rcir perdas decorrentes de incêndio, porque, neste caso, o montante a ser pago garantida, s uspensa em 1989, algumas empresas. Ramos Percentual do tal dis pos itivo tornou-se uma Ressaltando que o mercado precisa equivaleria a mil vezes o valor da conta ça para o equilíbrio d a carteira de de bases concretas e soluções definitivas de luz. Automóvel 38,2% A Susep também está examinando a para se desenvolver, os dirigentes acreóvel. Saúde 9,8% 'vi..Aintenção, seg undo revelou Plínio ditam que antes de abril nada será resol- venda de seguros pelo supermercado 9,7% Vida ,"qdo, é dotar o mercado de alternati- vido. Mes mo porque, justifica ram, Carrefour de Campinas. Se o procediIncêndio 4,2% ~que venham contribuir para o seu existem outras questões à espera deres- mento não estiver dentro da legatidade, 2,9% Respons. Civil será igualmente proibido. ~ volvimento, sem que isso implique postas. Ac. Pessoais 1,8% DPVAT 1,4% sas seguradoras, de cap italizaçãoedepre·

fatos são significativos para a verdade que os juízes estão pouco A Olguns atividade. afeitos às ques tões de seguros. São elas raa não seras de ressa rcimento. Nas facul Dr.Juiz perguntou:

Susep

~ode rá voltar

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Tome nota ■ Há quase 70 anos no Brasil, a Yorkshire'

~guradora vence

Mercado vai participar das alterações do resseguro

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~Qurado na justiça

Corcovado Companhia de Seguros, a11 do ranking de seguradoras, decidiu mud~í ~\i..F~to _raro no mercado de seguros e no atitude do Instituto de Ressegu- positivos até agora adotados nas opesua razão social. Chama-se agora GeneJ ~ ~oforum jurídico, uma companhia de ras do Brasil (IRB) em adequar rações de resseguro. Accident Companhia de Seguros. A m~' ~ tQ;, no caso a Generali do Brasil, ga- seus procedimentos às novas regras da Apreensivas com os desdobradança foi efetivada dia25 de fevereiro ees~\ ·d causa cível movida por uma distri- economia nacional deixou o mercado 0 mentos do Plano Collor II, as compa~ de bebidas por não ter recebido ligada à empresa-m ãe. É que desde 1967° segurador mais tranqüilo. O primeiro nhias seguradoras temiam problemas Yorkshire pertence à seguradora esccx& ~l•h~ção. O juiz da 1° Câmara Cível do passo, dado em caráter de urgência, mais graves, sobretudo, em relação aos General Accident Fire & AssuranceCorpO'. 1;¾"'11:U de Justiça do Estado do Rio de 1 levou seu presidente, Luiz Quattroni, a ramos de Incêndio Vultoso, Riscos de ration Pie, fundada no século passado,eJ1 ~,\to considerou infundada a reivindicaeditar uma circular liberando, às segu1885. , /ndo o sinistro ocorrido após averbaEngenharia e Lucros Cessantes por seradoras nacionais, o pagamento parce- rem betenizados e, como tal, estarem 1 ■ O mercado de seguros ganha mais uo'. ~ ~segurado. empresa. A Zürich Trade do Brasil 5} ·1q ~tabelecimento comercial e a Gene- lado em até quatro vezes do resseguro. livres da exigência de pagamento à vis· · · ativi dades r,,~0 ~lt~vºd rasil firmaram um contrato de se' · d e o uro 1ruaou eomerc10 A circular, que excluía os casos em ta. setor de seguros. Bem-vinda à comi \;elesedmercadorias transportadas nos que as condições do contrato de assisO órgão de resseguro oficial, ao dade . , ~ v· e apólice aberta. Isto significa que tência externa não permitiam fraciona- que tudo indica, estava inclinado a v ~P~agem representa um novo contrato, 0 ■ A Ferseg Administradora e Corretora~ ¾{' Precedido de averbação, na qual se mento do prêmio, no entanto, teve promover alterações mais radicais, não vida curta. Funcionou somente até 31 só revogando a exigência de pagamenSe?'-1ros voltou a funcionar em sede P'J 1 ~i!l:am as coisas e objetos segurados. pna. Desde dnovembro último a empre:,i·.11•1· ~roa. \ 1 '-0_u comprovad o nos autos que a de março. Mas por um motivo nobre: to à vista, como permitindo parcelavem operan na ~ a Marquês do Reó10 ~ Ça? da distribuidora se fez após a buscar novas conquistas. mento em sete vezes com prazo de 154/sala 206, Ed. Limoeiro BairrodeSll~ ~li-, n.tc:ida do sinistro. Se ao concluir um Agora, o dirigente do IRB parte carência de 120 dias e sem correção, o Antonio, em Recife-PE. ' 1 •q o llien.t e seguro o risco, ou seja, o aconpara a segunda etapa do processo, que que prejudicaria a colocação de riscos ■ A Companhi.a de Seguros Maritiind/ ~11Slbt1· ºd Previsto, já tiver acontecido, ou a é sentar-se à mesa de negociações com nacionais em merçado externo. Mas Terrestres Phemx de Porto Alegreavisa4/ 1~ d~ ade de sua verificação já tiver agora, conclui-se, a situação é de entenjá está operando com fac-sím'l 1 travé, 'ilt0 ' 0 contrato será nulo, por falta de as lideranças do mercado para, juntos, número (0512) 27-5161 . ea ' ~ncluiua setença judicial. definirem algumas mudanças nos dis- dimento e de colaboração.

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MISS-Ã código de Defesa do Consumidor,

Através das C om issões Técnicas, um mercado melhor posicionado

romeçou a vigorar dia 11 de março

éoresponsável. A partir de março, tta.sião da primeira reunião do ano da • ,aci preocupações se voltaram basile para o setor mais visado pela relegislação, o de Responsabilidade

As Comissões Téc nic as

Riscos Diversos também se d estaca

precisam mostra r a que vieram. Cabe-lhes

ara adequar o seguro às regras e ta-

coord enar e direcionar

'das pelo Código, Almir Ximene diz fSlãosendo criadas sub om issões paiamente com o IRB, adotar as a ltenecessá rias. A ní el ind i id ual, algum as empresa jã tã proo modificações orient das pel jurídicos. A Ioch pe Segurad ra, ~emplo, não está e m iti nd um pap 1 ilntes passar pe lo criv d e u asjurídicos.

a indústria de seguros para o caminh o da c oncórdia e d o equi/(brio, defende Almir Ximenes

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1r e.m De lá

surgiu um erizad pela

safra de carteira de reCE~-lO. a .

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Ssponsabilidade Civil , nha m a is importância L.. Almir Xi menes acredi ta q ue o C ig 'llefesa do Consum idor beneficiará a ca rde Responsabilidade Civil, aferind ~ ma ior import â n c ia n o ce n á r io ./ or do país . De u m m d geral, Maior divulgação utif' .' . ,a. novos h . t ' ,zaçao e praflc1dade das Comissões Técnicas do Fenaseg ab1" ê, a responsab ilidade civil no Brasil · onzon es para o mercado, preconiza o presidente da CTSRO, Almir Ximene> ~ uma qu'estão de finitiv a mente com-

--- --

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s_Comissões Técnicas da Fenaseg preosarn ter maior credibilidade do merIh cado segurador que sPiam mais e ·1· d -1 me or ut11za as pelas companhias d O al rt , d segura oras . e a e o presidente da Comissão Téc~ ruca ?e s.eguros e Riscos Diversos (CTSRD) Almir Filho, para quem a verd a-' _ . fuXimenes deira nçao das comissões e, am . d a d esco. nh ec1da de grande parte do , mercad o de seguros. Dru o seu uso, muit as vezes ma. dequa d o. ' Isso o leva a ser taxativo em li - . , . . sua avaaçao. e precISO mvestir em d' 1 . - h' 1vu gaçao poIS nao a outro jeito de transf , armar o . tr abalho que realizam em u b , . ., . m anca de dados pratico, confiavel e dm'. . am1co A 'd'' afirma, é que nenhuma norm . I eia, sejam lançados sem o consen: odu produto 0 0 do . Es ta, a l'' ias, tem sido d mercauma as metas · 't' · d pnon anas a Fenaseg nos úlf assinala Ximenes. imos anos, Mas isso não é tudo As p , . ropnas segud · ra oras, na sua opinião t " .. t , . ' em part1apaça-0 es rategica nesse p rocesso C de mão-de-obra para as d . 'domo geradora ev1 as comissões as empresas, sugere, devem ind' ' icar seus melhores profissionais Técni nem a matéria em que~tão recfos que domiX' , orça imenes diz que a melhoria. d o desem penha das comissões té . , crucas da Fe f naseg esta também associada ao ator

1

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combustão espontânea . Este é o termo usado pelos membros dos grupos de trabalho e pelo presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, para referir-se à participação voluntária dos técnicos. Algo como "correr atrás", na linguagem popular. "Como integrantes das comissões devemos levar mais assuntos para as reuniões e não esperarmos que estes nos cheguem por intermédio de terceiros", declara. Na verdade, a visão que tem dessas comissões é bem mais profunda do que se supõe. Por exemplo, um dos problemas que tem comprometido a praticidade dos trabalhos realizados pelos técnicos refere-se· à resolução de assuntos domésticos . Questões corriqueiras, na versão de Ximenes, que vão para a mesa-redonda ao invés de serem equacionadas dentro da segurado_ra de origem. Para ele, esse tipo de procedimento não facilita. Pelo contrário , ' so atr~palha, pois ocupa um espaço que poderia ser aproveitado com casos de maior profundidade. As comissões técnicas também estão expostas a um outro elemento que o p residente da CTSRD considera agravante. Trata-~e da demora dos process os nas entidades de normatização e fiscalização do seguro, IRB e Susep.

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Levantam ento fe ito p ela Co · Técnica de Seguros e Riscos Dive&P 'V a existência de três processos ifll / pendentes no IRB, desde 1988, s0b

pree nd ida pel brasileiro, que mpre a nfund iu m culpa. Ele ilustra mpara e um nsumid r rre e ai dent ro de um I ja, q uebrand a perna, a I ja nã tem culpa, mas é responsável dv l p l a nt im nto, uma ez que acidente rreu em seu interior.

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contra roubo, condições especiai e l sições tarifárias e seguros global deÓ' ~~ 9 E.ssetipodesituaçãotomaa11 / ~ todo o trabalho executado, desab1 I Ximenes, que considera ideal ao ~ dimento do serviço a tramitação New York L1fe Insurance Co. abnu cessos na seguinte ordem: Fena#~ caminho e certamente outras seguraSusep. dos Estados Unidos seguirão seus ~ : os fumantes não terão direito a co-

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Desde o ano passado, quandO dezessete reuniões e moveu qui ~ ~ sos, a Comissão por ele presidid~ / vando uma batalha no ca r11,(r tarifações, com o objetivo de ~ tarifas de Riscos Diversos de EqtY tos, onde estão embutidas várias ,vj lidades. Segundo Ximenes, os té()/ comissão enviaram, há quase urrt ~/ posta ao IRB, mas até a gora não re ~pos~. Hoje, no entanto, a ex p ect~1, CTSRD se reveste de novos ccmctl

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IRB põe à venda escritório de NY

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subsidiária do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) em Nova York, a A jurisprudência se formou quando, United Americas l nsurance Company em janeiro passado, a Corte de Apelações (UAIC), está à venda. E já há na fila de da Terceira Circunscrição dos Estados Uni- espera oito companhias norte-americados autorizou a New York Life a deixar de nas interes.c;adas na compra do imóvel, pagar um seguro em um caso do gênero, que está avaliado entre US$ 10 e US$ 12 apesar do dono da apólice ter morrido de milhões, segundo informações do presicausa não relacionada ao fumo. dente do IRB, Luiz Quattroni. Mentir sobre o hábito de fumar pode, Se vender a U AIC pela melhor proinclusive, levar o segurado a ficar sem qualposta, o Banco Merryl Lych, uma das dez quer cobertura. O fumo é apontado pelas instituições médicas de pesquisas como o maiores instituições financeiras dos Estagrande responsável por uma das doenças dos U~idos, intennediador das negociações, receberá US$ 250 mil. que mais mata no mundo todo, o câncer. O IRB, entretanto, não pretende se Há algum tempo os tribunais norteafastar do mercado americano. A as.5isamericanos vêm apoiando as seguradoras na difícil tarefa de lidar com mentiras sobre tência ao seguro e resseguro brasileiros o fumo. O advogado da New York Life será por ele prestada através de um escrijustificou o resultado do processo, dizendo tório a ser aberto, p ossivelmente nas deque ning uém está proibindo os fumantes pendências do consulado brasileiro. O de fumar. Apenas induzindo-os a dizerem objetivo é manter os serviços com menos a verdade na hora de fazer um seguro. despesas.

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Inscrições de "Melhores de Marketing" vão ate Julho

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DESTAQUE~ - - - ~ mal gerida. A ltaú Seguros, segun -

Ritmo a luc inante na vida de Dei Bianco

de diz, nunca atuou ne te temp . quando era de responsab ilidade ~ tiva privada. Em relação à reperde tal fato no mercado, o diretor .· da ltaú considera que há uma dimuilo clara: "Há os que pensam ap rrn faze r produção; para , se r ' oPortun idade. Já pa ra o segurad r <nino nós, pensa em bons re ult d ,

Seu sucesso profissional e pessoal está ligado à dedicação exclusiv a ao trabalho e à valorização dos raros momentos de fazer

reestruturar a má · em presa, m • nf m

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le não é o fbrahim Eris, mas como o presidente do Banco Central e a maioria dos e~ecutivos do mercado segurador, tem um ntmo !n:essante de trabalho, que se traduz em mumeras reuniões e uma dedicação exclusiva a sua empresa, a ltaú Seguros. O nome em questão é o do diretor gerente da área técnica da Itaú, Alfredo Carlos Del Bianca, que atua nessa companhia desde 1957. . Então com 17 anos, esta foi a sua primeira ocupação. Na época, a seguradora chamava-se I talbras Cia. de Seguros G·e . M . d rais. ais tar. e, ao se fundir com outras três comp~as (Brasília Cia. de Seguros, Paranaense C1a. de Seguros e Cia Segu d · ra ora B ·1 • ras1 eua), deu origem à Itau' • Tod o este . processo fo1 acompanhado det' d por De! Bianca, que deu seus PI _am~nte nmeiros no mercado como contínuo, em São

b:~:

O emprego, conforme ele conta veio casualment e. r·nh ' da 1 a acabado de sair :cola ~e Comércio Alves Penteado, quan~ sdurg1u a chance. Aos poucos, foi assumm o novas funç. . oes, como arqu1v1sta e iil' aux 1·1·1ar d e ·t, · . fase . . escn ano. Amda nessa primeira Dei Bianca, o diretor: O mercado vai permanecer ainda em stand-by até que surjam posiçlí& 11~ ~~ anaÍ· fo1 mspe~or de risco em incêndio, onde ~oeinvestimentos. do s~sava os nscos para se fazer determinaguz:o, checando condições de seguran- não seria problema, pois assim ele comple- da, deixou abalada a situação de ça e avaliando as taxas necessárias para ue taria todo o ciclo de aprendiz.agem . co?1panhias, já gue cessou a enti:a~ªuol ~ se;"i~os e na 1,°:ªg"em da companhia, ~os~e efetivada a cobertura de de te . qd premias, embora perdurassem ossinis/ Pessimo negocio. imovel. rmma o ainda não pagos. Os motivos, explica, e 110 . t Sua experiência nessa área foi muito a irresponsabilidade das empresaseafll f \'~r l'd ~:~:~a ~onto ?e ~el Bianca ter sido chefe deagilidadenaliquidaçãodossinistrdi~~ \___Q I çao e Incend10 da matriz da I t , E A pesar dos receios de Del Bianca, a constatação é dura, acrescenta, por~f', tf aos 21 anos o jove . au. , vido ' m promissor era promo- intuição de Castro acertou em cheio na ltaú Seguros, ao contrário, se destacajt.l li" ~ssim, o perfil desenhado pela ltaú e a procurador da e el Bianca procura implementar cada 1 principalmente nas cart ~predsa, atuando escolha. Coordenando a carteira de Vida mente pelo seu dinamismo e profissioflll -~ ais é o de dar prioridade à qualidade r eiras e Incêndio ~ansporte e Responsabilidade C ·1 D , em Grupo até 1975, o hoje diretor técnico E quando se começa a falar na P JO ~ a quantidade, embora esta última, mmando perfeitamente bem t d iv1 . o- do Itaú reverteu o seu caráter deficitário e bilidade de gue a carteira de Acid~nte001 lliente por não ser uma preocupação m~ ele1:1entares, ele passou, e~ 1 ~ ra- a transformou na segunda carteira da com6 Trabalho volte à iniciativa pri; J~ ~ iva, acabe aparecendo como decordedicar a área comercial. , a se panhia. ,,l 1\1il da primeira. Neste quadro, a experiNeste período transitório entre mea- conforme já foi aventado por seta. 11 ., Seu sucesso foi tão d bJe O 1 . ~ do executivo como assessor da 1 vou a companhia e dar~an e que moti- dos da década de 60 e a de 70, o executivo Governo, Del Bianca é claro e stl!l ef , ~~tia comercial, em 1975, ajudou-o a "A h , · , · " Na d respo b'l' . e uma enorme viu uma verdadeira transformação no merc o um pess1mo negoc10 · dov~ nsa I idade: a área de V'd I po "F · h a em Gru- cado. Até 1966, principalmente, "era muito são, saúde e educação são deveres ~j~ \ll1,,:cer suas concepções acerca da pro. u1 c amado para consertar a carte· ta do. "Há sempre o lado em ocional] 00' ~11dade e eficiência como linhas-mestra q_ue estava um caos", relata. Com ira, indisciplinado", entende Del Bianca. O rem· D 1 . um po- marco das transformações foi o decreto 73, gue devem ser responsabilidade ~/' \ 1\ilção. 5 . e 8 ianco não entendia nada des ~\~tn 1977, ele foi chamado para ser geque regulou a atuação de toda a área de vemo", pondera. Além disso, há a 11 1e1 ~ ramo. O number one da ltaú naquele m:e ~eral técnico da companhia, onde tom ento Os ald C seguros, incluindo a estatização da carteira ção de que seria, pura e simplesi1l: , / ' w o 2stro, lhe disse que isso\~ conta de todos os ramos a nível transferência de uma atividade qt1 de Acidentes do Trabalho. Este fato, recor~êl.l, e colocou em prática o trabalho de 8

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par inúme nqu i tad rap l p . Ira r q u uit a e rretage m", fri \ erdadei banil irn rta d pel ban , u atra ' 1 eraqu t- ant ue a e ran O próp ri D 1 Bia n lema aind mai éri ", afirm re nhe er que, a pe ar da d q ue d iguald d a rede b ncá ri a oferece, segu mais em a uma n ui - à il. complicado nã p dem ser feit n ba ni end em um rihn aluànante cos, po r e igir um profissi nal mais e peci- pond de apen meia h ra para alm ali zade . geral mente, m a m panhia na be - , "A br nca dos corretores sempre es- Dei Bian vqloriza in tensamente seus teve ligada ao seguro de automóveis", ates- p u m mentas de laze r. Toda ta-feira à noite, religiosamente, viaja para Itanhaém, ta. Mas os números estão demonstrand que, apesar do gigantismo de uma rede de uma praia no lit ra1 sul de São Paulo, onde agências como a do Banco Itaú, a força dos aproveita para se deliciar com o mar - eu corretores é cada vez mais expressiva: maior divertimento. Dois dos seus três fil hos atualmente, 60% das vendas nesta carteira estão sempre surfando nesta praia e O pai, são feitas via corretagem e os restantes 40% por sua vez, costuma andar de barco a motor. através das agências bancárias. Cozinheiro de primeira - herdou esse Para tanto, contribuem decisivamente talento do pai -, adora ir para a cozinha os 3.600 corretores que atuam com a Itaú inventar pratos (acompanhado de um Seguros no País inteiro e, também, confonne whisky e de uma conversa agradável, é salienta Dei Bianca, a agilidade da compa- claro). Adora fazer um churrasco e aprecia, nhia para a liquidação dos sinistros. especialmente, preparar uma picanha ou um bombom de alcatra. A mulher, Maria Luísa, nun~ se preo11 11 cupa com a cozinha nestas oportunidades e, ~lo me~os neste particular, De1Bianca pode Todo este trabalho na parte comercial d12er que partilha do preceito feminista da teve seu ~ornamento em 1985, ano em que divisão de tarefas no lar. Casado há 22 anos, Dei Bianca foi promovido à diretoria co- é autor de uma proeza: afirma que nunca mercial. O executivo recorda com certa nos- brigou com a esposa. Quando se pergunta talgia desta fase, porque a produção foi qual o motivo para esta estabilidade, ele resexcepcional e antecedeu ao complicado pe- ponde com simplicidade: "Compreensão é a grande razão para eu ser feliz". ríodo dos sucessivos congelamentos. Ou então, como disse uma vez o exLogo após o Plano Cruzado 1, Dei Bianca foi promovido a diretor-técnico da em- beatle Paul McCartney, é somente sorte, já presa. Mas os pacotes econômicos que um casamento verdadeiramente bem tumultuaram a atuação do mercado. "As sucedido, na visão do a utor de Hey Jude, é medidas do Governo não eram e não são wna grande loteria.

Pacotes tumultuam

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FENkSEG

Pesquisas mais amplas, ágeis e simplificadas Transformar suas pesquisas numa fonte de consulta permanente da oomunidade de seguro é a meta da Fenaseg. Como órgão de representação máxima do mercado segurador, a Federação tem redobrado seus esforços no sentido de transmitir aos profissionais do setor informações que contribuam para a melhoria da qualidade dos serviços que prestam. A Fenaseg quer ampliar o fluxo de informações das pesquisas que faz SObre o desempenho das companhias seguradoras com dados mais abrangentes das empresas. Para tanto, solicitou a colaboração de todo o mercado no atendimento dos novos procedimentos, que são os seguintes: 1 - A partir de janeiro deste ano as seguradoras devem enviar mensalmente à Fenaseg cópia do mapa demonstrativo dos prêmios emitidos e do resultado líquido de prêmios ganhos, que normalmente são encaminhados à Superintendência de Seguros Privados (Susep), e também cópia dos quadros relativos ao mesmo mês do ano anterior. 2 - A remessa desse material deve ser feita sem quebra de seqüência. 3 - O retomo das informações às seguradoras pode ser através de disquete, possibilitando que cada compa-

Buscando alternativas fini - n

ri gema Brasília aponta

caminhos Fenoseg Planilha de Informações de Estatística Previdência - Capitalização

Nome da Empresa Nome do responsóvel pelas Informações

Informação de

Vo lumes arrecadad os No mês do exercício em vigor

~ agilizar o processo de adapta_"-'íCOnlratos de segu ' lei de pro-

• do consumidor, o presidente da ~ Rubens dos Santos Dia , t ve ília, no dia 13 de março, arompadosuperintendente e direto d e dc:6 presidentes da A ·a · de Previdência Pri ad P) e da Federação Naciona I de de Seguros e de Previdênci

Informações 1efe1ant· ao mês de: Telefone

~;ai

No mês do exare lo anterior

Previdência Capitalização

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se~u prm cul r tid

Os~i.rigentes do mercad gurador ~01dos, no Ministério da Justi , -~tetário Nacional de Direito EcoAssinatura do responsóvel Data po iti s, ria admitida a apli açã d ~ , Salomão Rotenberg, e o diret r Parecer da Comissão TR/fRD, u(ndi d p ,d qu tmJ i:Partamento Naciona l âe Proteção e As Informações deverão ser dos volumes arrecadados no mês e m re ferência do ano de ntml mp . uperi ra od· -, ul ~o Consumidor, Ma rei Pugli i. Ap a111pl debale, o p ·idmt~ ·u111i11 corrente e no ano anterior. 111 , r p ti am nt , apli á i. conversações saiu um a râ : o entendimento da mi sii n ntrd d qu , ntrrit n p ristent ~( ~ . seguradoras podem alterar diversamente d q11e tem en tcmdid a ' P, pa tuad ntre part ·. ~ Gerais e Particulares das u ontrato de se 11 nt'i é 11m ntral d pr ·. _ . , , desde que essa alterações t rrn igual índi u a). 0 taçlio de serviços e sim um nt,:at. P im nhia utilize o indexador que julgar mais tros/ com1ssoes por~mp~~aou~, :¾~~trat~d~seguro_mais hann:?nioA Lei n° .07 / 90, para mai di rcomo o defi ne o órli o i il Brasileiro. T~ conveniente. po e por ramos; prêmios emitidos, reU ~tSpostçoes da lei de proteçao ao s set resdeprodu · debenseservi , que o Códi d fin aqu \e n arti 4 - Os mapas a serem divulgados dos e ganhos por ramos até,,• ~\tn\1ctor._Tais mudanças, porém, deé estatut que planta um n m jurí1.216 e seguintes e, te, n ~ti_ 1.4.32 via Circular Fenaseg serão expressos em acum ulados, sinistros retidos por rJ' ·~stenonnente ser levadas ao consumid r. e seguintes, m u cara tenst:i 7 de- di na prol - d . _ cruzeiros, utilizando o IGP-DI da Fun- rnos acumulados até ...; comissões/der ~~toda ?~e_p. Na ati idade segurad ra, n entan , finições próprias, di tintos e peculiares proteçã do nswnidor é nqui ta antidação Getúlio Vargas como deflator, contos por ramo acumulado até ...). . ll\'1usep ohc~ahzou a nova Sit~çao prinápios de hennenêutica, configuran. . ·vr te 1\hando a Fenaseg, no dia sega do público. O regime de ut riza - e e mo apresentando os seguintes itens: Coms - Os dados de previdência pn 1O , documento liberando as socie- do-se assim no contexto em causa, o d L . fiscalização, que empre tem prevalecid "contratos em geral" (art. 6 a ei parativo com anoanterior(quadro geral da devem ser informados no meSI1 i d.e seguros, de capitalização e de no setor do seguro, fundamenta-se ata8.177 /91). No entanto, em se admi~indo dos prêmios do mercado brasileiro e prazo, através de planilha adequad~ ~ê!\cia a fonnularem correções nos mente na doutrina de que a interven ã do fosse o seguro um contrato de p~ta_çao de 6 - As empresas de capitalizar.t ' ~ para atende: à lei 8.078/ 9~, que prêmios emitidos, por companhia ou Estado é aí indispensável para a proteção serviços, nesse caso, a ele se aphcanam ~ grupo de mercado brasileiro) e Informa- podem enviar seus dados utilizando-' ~ Sobre a prot~çao do ronsu_m1dor. dispositivos da Lei n<J 8.178/91, em es~eci- do consumidor. Essa interven ã ocorre da mesma planilha. 'Qi ~brou, porem, que as_ clausulas, ções do ano (resumo dos prêmios/ sinis'~s e planos padronizados ou al os artigos: l <J, cornbi~ado co~ ?5 art~~ em todos os mercados de seguros do mun2<J inciso II e seu paragrafo umco, 3 ' 4 do, variando de um para outro país em ) 99il.clos pefo governo até 11 de março incisos II e lll, 5<J e seus parágrafos 1<J e 2<J. estilo e intensidade. Em vários países, o permanecem em vigor. A Susep , t~C}u ainda um prazo de 60 dias para Nada obstante, cumpre ressalvar <;lue Brasil entre eles, a regulamentação estatal ~ ~ as as empresas de seguros submeos dispositivos citados para serem apl~ca- é ampla e minuciosa, inclusive submetenMensalidade ter,, 'f\tta.tautarquia os novos modelos de dos aos contratos Comissão de Incêndio de seguro, est es tenam do condições contratuais e tarifas a apro\ ~~já aaaptados ao Código. que sofrer profunda, compl~a, senão for- vação oficial. desconto de 50% veta desconto especial . \~q!'\ova redação do contrato deve ser Proteção ao consumidor, em econoçada adaptação, pa~ pen~u~r seu enqua. ~pi tj~~forma clara, dando destaque para mias com índices já expressivos de indusdramento àquelas d1sposiçoes, conforme A Comissão Técnica de Seguros e mento expondo razões técnicas, mas a A partir de março as compan ~, 4llsuJas que limitarem os direitos dos se depreende, por exemplo, dos inci~ II trialização, não se confina a rígido elenco Incêndios e Lucros Cessantes CTSILC não cedeu. Deu parecer desseguradoras pagam menos pela co~ ~ \ ~cl.os. O presidente da Fenaseg acree III do art. 4<J da Lei 8.178/91, na medida de conceitos e medidas. Tem evolução (CTSILC) da Fenaseg vetou pedido de favorável por dois motivos: encamibuição mensal à Fenaseg. O descO~ v ~ Q~e.as grandes seguradoras não teem que no contrato de se~ nãos: tem constante e dinâmica. Daí o empenho da descontos diferenciados para prêmios nhamento irregular do processo, que da mensalidade da Federação pa~I ,t~thcu_ldades ~m adaptar seus como defirúr o momento da prestaçao de Fenaseg em acompanhar os fatos, de perto de 40 a 50% por decisão do presidi Q\ as, visto que Sé:º bem a~essoradas de seguros às usinas de álcool que seguiu diretamente para a presidência serviço", ressaltando que o contrato de se- e atentamente, pondo à disposição das asso• ' 1· q~mente. Mas nao pode dizer o mes19 trabalham com sistemas fixos de com- da Fenaseg sem a intermediação de guro visa a garantia do risco ~':rcmte a sua ei.adas um serviço permanente, destinado a da entida~~, Rubens dos Santos il.s seguradoras de pequeno porte. vigência. De igual modo se dma do art. 5º examinar e esclarecer com presteza conbate a incêndio. A solicitação foi enca- seguradora, conforme determina a Dias louvou a atitude da Susep de A pohhca de redução das mel'/ da referida Lei, o qual, expressamente, sultas que as empresas seguradoras encaminhada à Federação em julho de 90 Susep, e a já existência de taxa especial lidades foi adotada pela Fenaseg /~ lque o P';ÓP~º mercad9 ~ encarremenciona custo de produção e preço dos minhem à Presidência do órgão de classe. pela Bucka Spiero Comércio e Indús- para as usinas. outub':° do ano passado, quandºJO'. il.s mod1hcaçoes necessanas. insumos, excetuando o custo financeiro. Esse mesmo serviço permanente se estria e Importação, empresa especiaSegundo a Comissão, as usinas de ram simultaneamente implanto il Em não se enquadrando o contrato de tende às dúvidas sobre aplicação das Leis lizada em projetos e fabricação desses álcool já dispõem de descontos espeum esquema de disciplina orçam&/ ~r-....1 - J 'd' · seguro na categoria ~e _contratos ~e. pres- 8.177 e 8.178. ria e uma reforma administratiVI / ~ 1SSC!O un 1ca examina sistemas. ciais para sua atividade, cuja taxa contação de serviços, pos1çao a que se fiha esta Trata-se de necessária colaboração da sando ampliação e melhoria da ~açao atual do seguro A fabricante do extrato formador sidera todos os descontos pela Comissão por ser entendimento jurídico Fenaseg à categoria econômica por ela recorreto, entraria ele nas disposições da Lei presentada, sobretudo na presente fase de de espuma para combate a incêndio existência de sistemas de prevenção e prestação de s~rviços. Prossegil n<J 8.177 /91, notadamente em seus artigos vigência inicial das três mencionadas leis, em líquidos, a 3M do Brasil, chegou a proteção contra incêndio, exceto nessa mesma lmha, a Federação ~l\} contrato de seguro não é um 6<J e 1Q<J, este último acrescido do parágrafo em que o setor aguarda os complereforçar o pedido da Bucka com doeu- sprinklers. move agora nova redução na ta~º ~~to de prestação de serviços, como úrúco, inserido no art. 27 da Lei 8.178/91 mentares atos normativos da Susep e do descontos. -~4~ie entende a Superintendência de de mesma data e DOU. Consoonte tais dis- CNSP. ~as Privados (Susep). E sim um I

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Propaganda enganosa e o Código de Defesa dos Consumidores

E NEGÓCI OS

Ricardo Oliveira*

sa ~ehouve ~ , a1 sirn rpt Ser PUnicÍ 0 s tes C)Paganda enganote.rá conti os. A J~nsáveis deverão licitári da, elrt Çao inescrupulosa ~l.J.alicta~s colrtp benefício dos pu0111 0 n e, a étic tC)metidos com a Consurni~Vo c6;.e a comunidade. / . O vo Códi- ~tºPagandºr, agC)1~o de Defesa do ara os publicitanos no midor ªdes 11 a hr~ . t\1za uma era na go de Defesa do Consudo co- Q).1 11 , Co1n. 11'-( 8 l} . lJ. ! ,o ')-, eira na qual 11 vernão será certamente encara f' sep , e s t . pro IS- ll)· LJ.ltacta ã o i ctC) lnou ... , a dor sumo um bicho-papão. Mwtos m . . / nI·'estara ' t _Inad 0 ci' colrtC) efinitivamente 1 s10nais do setor ja se ma ' ,., ospar todos l11ptilrt.t\o caso de detertemendo que a nova legislaça 0 ~ . ercICIO a t 0 dut0 s ?s tip 1cfo, capaz de cusa, de certa fo rma tolher o ex. d 0 pleno da ativid ale publicitána e e ct Princípi eJa capas de dor. Que o C' as. Que o, não h <de curar dores, propaganda. Não é, no en~ant~ãi llra r tod'no e ntél.t-'C)d e pairar . d uv1/ . nossa opinião. o novo có~I&'º de p decretou a morte da criattvida · teC)lJ.co Pro~, as q~to, seja capaz de t variadasave 1, fa.tes de cabeça,. é Se o fizesse, estaria aniquilan?~: todos nós profissionais de mid_ · ciu Certas II ca-usé\ que o mal pode e s Verct s. ' acena com a ca deia.' Tamp o uco ~t er exa . él.q 11 1 multas pesad as e outras pena I- tas es de fre ~ 1né\q es terão agora dades. Pelo menos para quem sem- Pt 0 e. te)(tos 9llenté\ êls atentamente, 0 tem as pranchepre zelou por suas campanhas e fez tC) s dfission ais ds Ctj~'-(cJ S, . da honestidade a bandeira de seu ~~ e açõe . a lt)- ?res. o assim, desenvolvimento profissional.,,, é C) C), aiérn és JUcjÍc~i •~ia ficarão isen. C'o1n.'Prorn· ' claro, ct por m d emza· C'1q Não, o n ovo código nao orve él.d e, ao Isso es: queixas-crime. contra n ós, é a nosso favo r, e, P t e l1der a i 9Ue n 0 encial da publi tanto, deve ser elogiado. C'ohh q ecidrnagelrt s parece, e, o d e 12 ª 9llé\ l1.ele p rodutos de clade. Ali ás, o

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roteção ampla com um mínimo de m quatro meses de funcionamento, burocracia. a Golden Cross Seguradora negoEm uma única apólice, renovada ciou apólices de seguros de vida para 700 segurados, índice considerado sa- anualmente, o empresário pode se protisfatório pelo gerente do Departamen- teger contra 13 tipos diferentes de risto de Seguros da empresa, Jaderson cos por um preço abaixo da média praticada pelo mercado em produtos Tavares. Administrado por um grupo de similares. Estas são as principais caracteseguradoras, o Golden Vida, que reúne as modalidades Vida Individual, Mas- rísticas do "Seguro Empresarial Sob ter e Empresarial, arrecadou Cr$ 5 mi- Medida 11 , lançado pela BCN Seguradora. lhões de prêmios. O segurado, com o auxílio do corO melhor desempenho foi obtido pelo Golden Vida Individual, com a retor de seguros, escolhe as coberturas marca de 600 apólices negociadas. A que mais lhe interessar ou fica com segunda colocação ficou com o Master, todas, se for o caso, sem precisar fazer em que foram contratadas 40 cobertu- mais de um contrato. ras. Em terceiro veio o Empresarial, Outra vantagem é o pagamento do contratado por cinco empresas, totali- prêmio descontado diretamente da conta do segurado que for cliente do zando 60 beneficiários. O gerente Jaderson Tavares prevê, BancoBNC. para os próximos meses, aquecimento O p roduto vem reforçar outra tendas vendas, tendo em vista a participa- dência do mercado, que é a criação de ção crescente de corretores de segu ros seguros personalizados para segmentos diferentes da sociedade. na comercialização do produto.

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Empresarios tem seguro especial

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U-RIS-PRU&ENelA- - - - -- - - - - - - - -- -Responsabilidade civil / .__ / _ __ D_iv_e_r_so_s_ __ __,j I • Condonúnio - Há responsabilidade civil de codomínio por danos resultantes de infiltrações em laje de cobertura, com reflexos sobre a unidade imediatamente abaixo, se houver prova cabal de que a administração do prédio foi negligente, permitindo a gradativa deterioração da capa impermeabilizante, dando causa aos prejuízos (fA Cív-RJ - Ac. unân. da 7' Câm . reg. em 11/5/90-Ap. 14.713/ 89 - Rei. Juiz Dalton Costa - Condomínio do Ed. Torre Panorâmica X João da Costa Ribeiro Junior).

• Vida em grupo - Tra ta ndo-se de contrato de adesão - seguro de vida em grupo-, se o segurado aderiu, a seguradora passou a receber os prêm ios e nada reclamou, não poderá esta se insurgir contra a validade do contrato, somente após a morte do segurado, como se tem entendido e decidido. A dispensa de exame médico e de outras formalidades é que tem consti tuído a tônica desse tipo de seguro. Não havendo o menor indício de má-fé por parte do segurado nas declarações prestadas, aceito o seu nome pela segu • Empregador - A falta de cautela por radora, recebido o prêmio e expedida parte do preposto, causando dano a a respectiva apólice, não pode se furtar do seguro (TJ-RJ terceiro, ~carreta a responsabilidade esta ao pagamento 1 civil do empregador, impondo-lhe a Ac. da 4 Câm. Cív. reg. em 23/3/90 obrigação de reparar o prejuízo (TJ-MT Ap. 1.080/ 89- Rei. Des. Ulysses Valia- Ac. da 2íl Câm. Cív. julg. em 6/3/90 - dares Salgado - Cia. Real de Seguros e Ap. 12.875-Rondonópolis - Rel. Des. outras X Edit das Graças Lopes). Atahide Monteiro da Silva - Departamento de Estradas de Rodagem X Mário Junqueira Shimid t). · • Médico - A responsabilidade do médico, no nosso Código Civil, o que é ª?ªr~ do pela doutrina e jurisprudência, e contratual, instituindo-se uma obrigação de meio, não de resultado. No ~ntanto~há que o médico prestar ao paciente cmdados concienciosos, atentos. Um simples descuido, motivado por negligência, ou mesmo a imprudência, que venha a causar a morte do paciente ~u danos irreversíveis, obriga o responsavel, ou responsáveis, a reparar o dano (TJ-MG - Ac. unân. da 2íl Câm. Civ. - Ap. 76.994 /2-BH- Rel. Des. Rubens Xavier). • ,_Pe~ão indenizatória _ É jurisprudenc1a predominante, fixar-se no caso ?e re~pon_sab.ilidade civil em' ação da mderuza~o intentada por pais, pela mort_e da fil ha, de quem dependem econ~m1camente, a pensão indenizatória ate quando a vítima completar 25 d 1'd d E . anos el ª e. ssa regra, porém, não é abso ~ta, podendo tal limite variar ara . ma1s ou .para menos, confonne aPartâ cuns naa, como porexempl0 d : ~uando a vítima, ao falecer, estan·a proxima e ~?1P1etar aquela idade, o que tomaria moqua a procedência da ação (IJ - PRAc. unân. 5.952 da 4il Câm. Cív. _ Ap. l .2l0/ 88 - Londrina- Rei Des w·1 ~eback- Aché Laboratóri~s Fa~~:U~ hcos S.A. e Argemiro Francisco dos Santos e sua mulher X os mesmos).

• Incêndio - Destruídos por incêndio os bens dados em garantia, a hipoteca passa a incidir sobre o valor do respectivo seguro, e a seguradora deve pagar ao credor hipotecário, a quem assistirá prefçrência até seu completo reembolso. E irrelevante a circunstância no contrato de seguro figurar como segurada firma outra que não a devedora hipotecária. De qualquer forma, o vínculo real sub-roga na indenização securitária e não poderá a seguradora alegar desconhecimento do direi to re·al do credor hipotecário, que face ao registro imobiliário, quer porque, no caso, a existência da hipoteca pode constar expressamente no Rela tório de Regulação de Sinistro (STJ-Ac. unân. da 4il T. Rec. Esp. 1.533-PR - Rei. Min. Athos Carneiro - Otto Edificações PréFabricadas Ltda. X Instituto de Resseguros do Brasil e outra - Advs: Paulo Távora, Romário Teramoto e Romualdo Paei,e).

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• Estacionamentol-Nocaso dedaros i/.-- causados em automóvel estacionado em posto de gasolina, ser ou não gra· tu ita a guarda de veículos é irrelevante para d e te rminação da 1:~pon· sabilidade do ca usador do pre_iuíZO.A culpa é preponencial se o autor do fato ..,___ _ _ __ _ _ __ __, estava a serviço do posto (fJ-RJ ;~ ~,ti unâ n. da 61 Câ m. Cív. reg. em 2415rra ~ t - Ap. 396-Ba ngu - Rei. Des. Mello Se de - Delamar Pereira Ramos X poc;to Gasolina dos Volantes Ltda). d se de • Estacionamento II - Tratan o- ~1 furto de automóvel deixad?.;~eda alugado, inexiste responsabtl~ercláU· locadora, que não ajusta q~ª!\nciadoí sula visa nd o a custódia evi~l mento, - - -- - - - - - -- ~ 10 veículos deixados em ~staC ~ªde~· não podendo ser cons1derad la sego· tária. A responsabilidade P\6prios rança fica a ca rgo d? 5 3, (ã01· Luiz Mendonça locatários (1J-RS - Ac. unan, :OãzZ51~ jornalista e assessor especial Cív. julg . em 10/5/90 - Ap ~ J\Ugus~ 00 da presid ênci a da Fenaseg. Porto Alegre - Rei. Des. Ma XM ª~ª 053 Ferrari - João Batista da R • fur· ~o Can:no Fanas). . - No casOde ar \No~ Estados U nid os, on de o dem num cruzamento. Um dos mo- condições de resguard á-las. E sem E.s d taci?na mento Itall . narnent0 ~~o/ ncfpto da responsabilid ad e civ il toristas é culpado por ter avançado dúvida quem paga impostos ficou, to e ve1cu 1o em es c10 oiJl1doí des •t . . ao longo do tempo, com plena tido por empresa co mercial, n OijJ I cn o p eculia r e controv erti - o sinal; o outro, em conseqüên cia de \evolução d e suas m a1·s cu - d as lesões sofridas, fi ca paralítico. consciência do problema. Por isso, de seu estabelecimento, para ego d uma • , 8 O caso vai à Justiça e a P refeitu- em recente plebiscito na Cali fó rnia, clientes, com fi scalização ~,~aael as ~phcações é a d a co-res63 por cento dos e~eitores re.fere~empregados, há respon~ b! ,0 dov,' ~ abilidade sobretudo em aci- ra é chamada à lide porque o réu daram lei que restnnge a aphcaçao empresa perante o propr1eta~ 11 • ºªJ ~~s com vítimas de lesões cor- alega: 1) que o cruzam ento é irregu- d a teoria do "bolso fundo" à repalar por seu desenho impróprio; 2) culo furtado (TJ-RJ - Ac. tl JZel·l1c0' 18• ração efetiva do dano, excluindo Câm . Cív. re. em 21 /3/89 -sendª' dl' ~Na prática forense, a divisão de que as árvores existentes no local acréscimos m ilionários como indeC. Barbosa Moreira - c asa 5rasf(ll~ 1as resulta da investigação do talvez tenham obstruído a visão de 1 mércio e Indústria S/ A x E ~e lude responsabilidade de cada ambos os motoristas . Ao cabo de nizações punitivas e compensações co Ramos). ..., caf/Jq~e ;i~ado, isto é da contribuição de tudo o júri entendeu que o réu tive- por dor e sofrimento. 1 J/ ~~ Outros estados têm por igual • A ci'd ent e I - A cu Jpa ew. ,,. • • ra 90 por cento de culpa e a Prefeit1Jf11 a ~v , urn para 'a ocorrenc1a do aCtcolisão de veículo contra ªr 1·111P~1e~ \te.Enessa b fi amas uo- tura, 10 por cento. A sentença criado restrições àqu ela teoria e uns · t f· · l , de se qv I· ri ase se en t raem p1s ao 1cia e vei ci' 1."e tod ·x d · q ão contempla a vítima com uma inde- poucos extinguiram-na po~ com1 ao dono do animal uma Jo º ~I os e es na 1n emzaç nização milionária, abrangendo pleto. Mas em muitos nada a1~d~ se conclui não ter o me~mo tofllª Je01 / Na ser paga. seu tratamento médico, sua vitalí- faz senão atiçar o fogo da p olem1ca. dado devido. Desnecessidadettll(º f, ~dern sempre, todavia, quem é cia perda salarial, bem como seus Há no entanto a tendência para a 5 de testemunhas para demot1 q~~~ ºem culpa dispõe de recursos generalizada correção de rumos, sofrimentos e dúres. dado preciso, aplicando--se ~. t~~. ~o be~sponder pela quota que lhe o réu, pessoa de limitados re- pod·ando-se os exageros gerados ceitua o art. 1.527 do Cód, ~~. jtJI~-~' •~/ na reparação do dano caus?apenas dispõe do que pôde em nome de idéias avançad as.st 0 - Ac. unân. da 2íl Câm, J~~;:, tj:a esses casos a jurisprud~n~a cursos Por trás de tudo isso e á. obter do seguro obrigatório, que 16/10/90 - Ap. 18.763 - .0 Jº ana, procurando ser mrus fiel contribuinte, já sentindo ou em vias Calçado - Rei. Des. Antôrú01'.ª0 / Idade dos fatos do que à dou- são US$ 30 mil. A Prefeitura é então de sentir no p róprio bols~ 0 ~ r_es~~ gu_el Feu Rosa - Ademir C~e1q)·eed' q~~ássica, criou a teoria do "bolso obrigada a desembolsar o que. falta tados da evolução doutnna~~ ve1r~ X Osvaldo da Costa 0 (deep pocket). Quando possí- (mais d e 90?or ~ei:ito) p ara a mde- campo da responsabilidade c~vil.D 11 •,Ac1dente 11-0 alca!1ce, é'-\of t11 tateio da indenização é feito ni z ação mihonana, ei:nbora .sua bolso d o contribuinte fala m ais a~to ovei, referentemente a cu1P\ 3o base n - d s cul- parcela de culp a tenha sido arbitra- d o que as inovadoras tendências ção diversa. Assim, a absolv1 0ef o1; • tn a proporçao, nao a . d a em 10 po r cento. " . · que sezo Criminal, por insuficiênciª edJ0) 1 ~las das condições financeiras Casos sem elhantes tem ocorn - jurispruden ciais, p~r ma~or lado nãoimpedeoacolhimentod 0 frJ~/9 ~s Pado~. . do em várias municipalid ad es, a tal ja o teor de pragmatism o moeud'1da indenização na área cível (fJ ~.[JU' · ~~Pos1to res dessa teona cos- ponto que to m ou muito d ifícil para na correção de rum.os preten unân. da 3íl Câm. Cív. _ Af' Ja)· e)( Ilust rar sua iniqüidade co~ elas a contratação d e seguro em pelos·tribun ais. BH- Rei. Des. Rubem Mirafl ell1plo. Dois veículos coh15

Contr·1b U .Inte acima da jurisprudência 1

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E-V-ENfGS

Cursos da Monvalle visam melhoria das carteiras \

Como reduzir a sinistralidade da carteira de Automóveis com o uso de auditoria e como contratar corretamenteos seguros de Incêndio e Lucros Cessantes para a sua empresa. Estes são os temas dos cursos que a Monvalle promoverá no Rio e em São Paulo no mês de abril. De 8 a 12 do mês, o professor Manoel Antônio Carbonari estará na sede da empresa de consultoria, em São Paulo, na Rua Major Quedinho, 111/242, respondendo perguntas do tipo: Como escolher a cobertura adequada? Como implementar um programa de auto seguro? Como auditar um programa de seguros? Como negociar um programa de seguros com uma seguradora ou cor-

retora de seguros, eq uilibrando custos e benefíci os? O curso está di vidid o em dua s partes e o seu va lor é de Cr$ 62 mil po r participante e Cr$ 56 mil se houver mais de um participa nte da mesma empresa. No Rio, o seminário sobre A utornóvel terá como palestra nte o empresá rio João Mannrich, di retor da Monvalle. Durante dois dias, 24 e 25, ele tratará de questões essencia is a este tipo de segu ro, com destaque para progra ma s e procedimentos que podem melhorar a performance da carteira. A programação inclui, entre outros pontos, diagnóstico e panoram a do ramo, sistema de in formações gerenciais, redução de custos, detecção de falhas e formação de grupos de trabalho. Neste, os custos se alternam entre Cr$ 80 mil e Cr$ 75 mil.

Inscrições para habilitação de corretor de seguros têm locais definidos no Rio e em SP

Boletim Informativo

MoXXI

da Fenaseg Publicação Mensal

Abri\1991 N9 954

FENASEG

As inscrições dos candidatos d~ }-{abt· Rio de Jane iro ao II Exame para se li tação de Corretores de Seguro ,a . ró jtliº' rea li zard ia s 20 e2Sde maiop . de estão send o feita s na Secretana \a Cursos d a Fund ação Nacional E~ 3 f artl de Seguros (Funenseg), que ica l)éni Sen~dorDantas, 7~/~2, ondetamrres- OSindicato das Empresas de Otimista em potencial, Donini aceitam-se in s cn çoes porco ttO' ~&uros e Capitalização do Es- fala da sua unidade sindical e da pondência para candidato:deo~eoi ~do de Santa Catarina, em instituição do seguro (Pág. 8). estados. Maiores in formaçoes P i4~ ~ enas um ano de vida, mostrou ser obtidas p e los te lefones (02l) ~(Possível conciliar política sin3322 e 240-3677. in5' ~ ti\l com exercício d e valoEm São Paulo o lo~al d:af ~~çã~ profiss~onal. Di0g_ido por crições fica na sede da Sociedad. J'l'º liqemir Francisco Dornrn, a ensileira de Ciências do Seguro, a 1~<l.de pretende ser um centro V ta• i\t d São Vicente 181 em Bela 15 11 ~ i\ or de qualidade, além de ' contato ' \f telefones para são (Ol l) ' ~tende r maior entrosamento 3149 e 35-3140. te o sindicalismo e o órgão de 1 Para participar é exigidool:b~, ~~tes~ntação máxima d a Ademir Donini completo, ser maior de 18 an?s 0,0 gona. sileiro ou estrangeiro naturahzad er' 00 curso preparatório é opcional, P do o pretendente estudar e?1 apostilas referentes às 21 dise1p do exame obtidas na Funenseg-

Sindicato Catarinense revoluciona atividade

Modernização Ontem, o impro i , o bico. H 1, a técnica, o compromi . O perfil d corretor de eguro mudou muit ne es último an . O presidente da Fena eg, Ruben d Sant s Dia , analisa a atuação do profi sional do mercado atual, cuja pala ra de ordem é modernizar-se (Pág. 3).

o,

SBCS promove cursos para profissionais do mercado A Sociedade Brasileira de Ciên- 39 mil cruzeiros, começará dia 27 de cias do Seguro (SBCS) está promoven- maio. Os cursos Intensivos acontecedo uma série de cursos voltados para rão em abril, com as seguintes matéa preparação de corretor de seguros e rias: Riscos Diversos (8/ 4), Riscos de ao aprimoramento dos profissionais Engenharia (17 / 4) e Respondo setor. A sede da entidade fica na sabilidade Civil Geral. A programa- · ção do preparatório de corretor de Av. São João, 313 /6º, São Paulo. O curso Básico de_ Seguros, com seguros prevê aulas em dois períodos, carga horária de 139 horas e custo de abril e maio. Veja a tabela.

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Pa~lista : 85 anos de tradição

Carga Horária

Custo/Cr$

Período

I

52

39.000

1/4e7/5

II

40

47.000

1/4e7/5

III

52

47.500

1/4e7/5

IV

48

46.500

18/4e27/5

V

48

42. 000

18/4 e 27 /5

VI

40

34.000

18 / 4e27/ 5

efí~ Fu n en seg lança BO l

técima do ranking das segurat~,a CompanhiaPaulistadeSelnformatiVO garantido bons ~ · ~s tem 0 , , nse elO r01 ~!tados através dé. l?rogramas Parabens a Fune g r~I 6 \,'\\doo ~rescimento orgaru ..,.~ 7 .~ao · 0 , d Boletnn 11 P • mei: nume~ e seu _ 'ticD v, ~~ilcitação . técnica e bom mahvo. Com mformaçoes pra ~sarnento com os corretores de objetivas, o veículo mostra queC nicaçãoé,antesdetudo, fatorde / líbrio de uma sociedade, grupo º 1 Nesta edição duas pessoas. i e', Que o BI Funenseg prossii / seu caminho de infonnar mais e0~ ~ lt--. - ---------0 2 Ihor seus leitores, são os votos d~O lj nal le tim Infonnativo da Fenaseg ~t d 4 todos os seus funcionários. \ ca O

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b ~ºmia

14

16

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16

No artigo "A Problemática Ambiental", o diretor do ITSEMAP, João Vicente de Assunção, aborda a questão da poluição na página 6, focalizando como melhor enfretá-la. O Seguro Verde pode vir mais cedo do que se pode imaginar. O IRB está estudando . uma forma de viabilizar uma cobertura ecológica. Apesar de complicada, os técnicos do órgão ressegurador esperam encontrar uma solução ainda este ano (Pág.13).

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Módulos

Ecologia

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16

seguros têm sido uma tradição na empresa. Fundada há 85 anos, a Paul' · i ta com a volta acidentes do r das seguradoras que preten e operá-lo (Pág. 11).

em

Comando novo na Bamerindus Depois de conhecer praticamente tudo

debanco,José ■

Luis

Venda do patrimônio da Internacional saldará dívidas (Pág. 4) Empresa de comunicação esp~ciahzada em seguro promete virar a mesa (Pág. 13) Consumidor de seguro tem proteção desde 1808 (Pág. 15)

Osti

uggiati vai para o setor

de seguros~ andar o

ra r

\lé,teln

cheia de e x ~ e vadoras (Pág. 4).

. .. S de "Melhores de Marketing" vão ate Julho

/nscnçoe


EV-ENTes

EDITORIA L

PINIÃO

Sintonizados na evolução do País Omo

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tem_p~ vai passando e as prev1soes se confirmando: a década de 90 será o passaporte para o futuro, sobretudo do mercado segurador brasileiro. As sucessivas mudanças na ordem econômica do país, que vêm ocorrendo desde o ano passado, consolidam o período evolutivo que estamos vivendo. O leitor pode verificar essa tendência ao folhear esta edição. Embora diversificados, os assuntos e reportagens aqui apresentados parecem sintonizados em um único

canal: o da transformação, da procura de novos valores, e da conscientização plena da necessidade de se modernizar para produzir e crescer. O próprio Boletim Informativo se insere nesse contexto. Veículo de comunicação oficial entre a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, suas associadas e demais setores do mercado, sua missão não

termina na apresentação pura e simples da notícia. Sua tarefa vai mais longe, quando objetiva a busca da informação compl eta e complexa, abrindo portas e estimulando a participação de todos que, direta ou indiretamente, fazem parte da comunjdade de seguro. Essa abertura aos poucos começa a ganhar as páginas do Boletim. Na edição anterior, de nº 953, a corretora de seguros

rn corretor de seguros

lá vai longe o te mp em qu e a

Lagus inaugurou um novo ~tagem de segur se ra para alespaço. Agora, o BI não só tão-somente u m b i ; p a ra ampli a o espaço para as os,de boa p os ição s eia! e larg empresas seguradoras, como lo de amizad e , u m filã q u aa pena explor r, po rqu o dedica três pági nas ao ti~o do nom e era o qu b a taSindicato d as Empresas de engord a da renda p s ai. ·~raa Seguros d o Estad o de Santa ~alho? Nem ta nto . Catar ina. São conq uistas de arnbos o5 Suar a ca m isa e furar a ola d lados que só trarão benefícios to,nainces a nte enems mpr sucedida bu sca de cli ntela, e a certeza d e que cada vez ~era reservado tão-só a um grumais os segmentos do setor de de pioneiro s. Esses, não rar seguros, juntos, alca nçarão o acontrapartida de remuneracaminho da prosperidade. ~satisfatóri a, mas com a v isão eta de que a ve nd a de seguro lecia do suporte de uma ativi eespecializada, estavam ed ifi-

COLUNA DO LEITOR "Sinto-me muito lisonjeado com a matéria publicada no último Boletim da Fenaseg. A leitura do texto, tão bem elaborado, me fez reviver todas aquelas etapas da minha vida.'' Qoão Gilberto Possiede, presidente da Paraná Seguros).

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*Presidente da Ft!nase

a e p r produt aviões, até .

1am de pr ra uma pauta a h gem ni a d indu trializad

Modernidade dá nova dimensão à atividade

lizou-se, provendo-se da capacita- de seguros, graças ao seu conhecimento pleno dos fàtores que geram lura produtiva nacional não foi ção que isso exigia. No quadro antigo da comerci- a demanda de inovações. nçado sem uma profunda reQuem pretend a resumir as alização prevalecia a idéia de que ~adas bases empresariais. Re1tna de métodos e de menta- bastava ao intem1ediário o papel de múltiplas funções que dão imporSuas palavras é que nos /de,na medida em que o proces- aproximador das partes. Apresenta- tância ao papel do moderno correlisonjeiam, fazendo-nos crer 1~ecrescimento das organizações do o segurado ao segurador, o pres- tor de seguros, certamente não que a missão do BI vai além ,r Po_ndo a necessidade de evo- suposto era que a partir daí os dois deixará de pôr em relevo sua vocadas fronteiras da informação, o simultânea das concepções passavam a conviver em boas re- ção profissional para promover o para também servir de elo lações. Com a profissionalização do equilíbrio das relações entre segueneiais e administrativas. transcedental entre as pessoas. ~ O~esenvolvimento econômico, corretor essa idéia foi sepultada. A rados e seguradores, a justa e corre~Seuinevitável e amplo efeito pro- intermediação passou a ser ativi- ta conciliação de interesses que ~~dor não iria deter-se no am- dade exercida com outro e muito essas duas partes tendem, por e empresarial. Espraiou-se por mais elevado grau de sua participa- vezes, a abordar em termos unilate~ a sociedade, pois desen- ção no relacionamento, tanto das rais. Fotografia: Publi~ão mensal da Federação Diretoria executiva A intervenção do corretor, equiNacional de Seguros Privados e Mareio Damasio, Rubens Ferreira Presidente: Rubens dos San los Dias l~ento produtivo, implicando partes de um contrato isolado, quande Capitalização Ilustração: to ( em outra escala) da própria oferta Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Cláudio distante porque harmonizadora, açoe~ e mudanças instituci~nais, Tibúrcio Diretor Responsável Afif Domingos, Eduardo Baptista Vianna, Hamilcar Pizzatto, Rubens dos San los Dias Fotolito e impressão: \ h:n~1quecimento consequente com a procura de seguros. Identifi- ganha nova dimensão agora, quanHamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Gerência de Comunicação Social: Grafillo Gráfica e Editora Lida b·ab1~os e relações de consumo, cando as tendências e propensões do o País entra em mais uma etapa Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Editora: Vânia Absalão Tiragem : 3.000 exemplares Marinho, Ivan Gonçalves Passós, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto ~ ern unplica mudanças substan- dessas duas correntes do mercado, o histórica de evolução da sua cultura n 2 ll720 MTPS Redação e Correspondência: Baptista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Editora Executiva : Gerência d e Comunicação Social corretor deu-se conta de que o hori- econômica: a da modernização das cie cultura econômica. Ângela Cunha n 2 12.879 Mlb Ru a Senador Dantas, 74/13 2 Junior, Sérgio Timm 1{ 0. longo de todo esse processo zonte profissional de sua intem1e- relações de ~onsumo, com ênfase na Redaloras-: Ângela Cunha Centro - Rio de Janeiro - RJ Conselho Consultivo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum d,~-~e Vânia Absalão CEP: 20031 Telex (021) 34505 Oliveira, Cfãudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco . ~ llhvo, por igual transformou- diação ia mais longe, pois numa proteção e defesa do consumidor. Colaboradores: DFNES - Fax (021) 220--00546 Nilo de Farias, Hamilca r Pizzatto, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de P:ercado de seguros e, neste, o definição mais abrangente sua fun- Intermediando o contrato de seguro, Mareia Alves, Sidney Speckart Tel: (021) 210-1204 R. 156 e 140. Campos Sa lles, Luiz Henrique S.L. Vasconcelos, Roni Castro de ."'- Revisão: , ~ e o status do corretor. Perdeu ção era a de planejar e vender segu- o corretor tem a relevante tarefa de Periodicidade: mensal. As mále1ias Oliveira Lyrio Heloisa Mesquita publicadas nes ta ed ição podem ser rança econômica. São cada vez mais tomar absolutamente transparentes Conselho Fiscal: Efetivos: Fern ando Antonio Pe reira da Silva, 1à ~ora a intermediação reduziSecretária: reproduzidas se iden tificada a fon l~. 81 Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio de Albuquerque Bi errenbach Valéria Maciel Os artigos assinados são de lv tnples condição de bico ou freqüentes no mundo de hoje, em as condições, tanto do risco quanto respo nsabilid ad e de seus autores. Editoração Eletrônica: Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Correa Vianna, p~cacta pelo cartão de visitas diferentes mercados de seguros, os da cobertura, em que as duas partes Distribuição gratuita. De Garc ia Desen ho e Produção 1 Sérgio Ra mos exemplos de produtos novos elabo- vão selar os respectivos compromis\ ~8so com o nome de prestígio. rados por empresas de correta ge m SOS . rret or de seguros pro f.1ss1ona. 3

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FENASEG

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Esseavanço considerável da es-

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EVENf0S- - - - ~ - - - - - MER -A---&8- - - - - - - - - - - - - - - - ~- -

Muggiafi é o novo homem-forte do Grupo Segurador Bamerindus José Luis Osti ência que acumulou em quase duas Muggiati assu- décadas e meia. Principafmente se u mi u a direção aprendizado na linha de produção, atido grupo segu- vidade com que mais se identifica . rador Bamerin- "Trabalhando nas agências, em conta to d us em subs- direto com os clientes, aprendi que é tituição a João fundamental ver o que o mercado quer Elísio Ferraz de e necessita para então desenhar produCarn pos. Há 24 tos que atendam a essas necessidades", anos fazendo afirma ele. parte do BameSua atuação no comando do grurin d us, Mug- po terá como diretrizes básicas o degiati, curitibano, economista, 47 anos, senvolvimento e o uso intensivo da começou administrando u ma das área de informática, a racionalização agências do Banco, mas logo alcançou e a automação dos processos interpostos mais avançados. nos, a criação de programas de auTitular da principal agência do mento de produtividade e, paraBanco, em Curitiba em 68, gerente re- lelamente, o desenvolvimento de nogional no Rio Grande do Sul em 73, vos produtos. coordenador .das agências de Curitiba O Grupo Segurador Bamerindus e região metropolitana em 76, a partir é o quarto do ranking nacional, com de 1977 passou a integrar a diretoria do uma participação de 7% do setor, e Banco, exercendo as funções de diretor compõe-se das seguin tes e m presas: regional das agências do Rio de Janei- Ba m erind us Compa n hia de Seguros, ro, diretor da área de Contas especiais, Fina ncial Compa nhia de Seguros, Ba diretor administrativo do Grupo Ba- meri n dus Capi ta lização, Fi n a n cial merindus e, ultimamente, diretor de Capitalização e Ou ro Verde Co r reProdução do Bamerindus. tora de Segu ros. O gru po tem ain da José Muggiati pretende levar para participação de 47% n a Para ná Com o setor de seguros do grupo a experi- panhia de Seguros.

Patrimônio da CIS será vendido para pagar dívidas

4

Com a liquidação da Compa- dências que os órgãos competentes esnhia Internacional de Seguros (CIS), tão tomando em relação à garantia do os pagamentos de indenizações aos recebimento das indenizações. cerca de dois mil segurados, comisO sup erin tend e nte da Susep, sionamento a corretores de seguros e Carlos Plinio de Castro Casado, gadívidas com funcionários só começa- rantiu que nos próximos cinco meses rão a ser efetuados em 170 dias. Até serão publicados editais com valores lá, a Susep deverá levantar a verba corrigidos pela TR das dívidas com necessária com a venda do patrimô- segurados e credores. Após esta pu nio da CIS, a maioria aplicada em blicação, informou, os credores terão imóveis. prazo de até 15 dias para exercerem O presidente da Fenaseg, Rubens possíveis direitos de in d enização. dos Santos Dias, ronsiderou o epiosição financeira da CIS sódio lamentável Capital da seguradora Principais acionistas para o mercado seC 3 bilnões Nagi Nahas 70% - - - - i 1 gurador, mas bom para o público Royal Empreendimentos 25% que, desse modo, Ativo Maior aplicação toma conheciCt$ 8 bilhões Imóveis 70% mento das proviPassivo Dívidas venci as Cz$ 5 bilhões Cr$ 3,6 bilhões

IRB: mudanças traçam novo perfil Remunerarascom panh i ss guraem função da qua li dad do ri sco lucrati vidade do negócio. 11.sta é a nova polít ica operacional Institu to de Resseg u ro · do Bra il . , que começou a er e ·e reida em :a>ma prática d comi sões dif das. Agora, o resseguro paga à segura·q uma com issão independente do ltado qu e a e m. vier a ter, seja livo ou negativo. ~se tipode proce\ ento torna mais orelacionamento a compa nhi a setqdora , além de ibilitar o baratea\ to do custo da cobertura d eres e, com reflexo no prêmio cobrado ~nsumidor de seguro, que poderá ·loa preço mais baixo. ~ara atender o mercado segurador . nova linha de atuação, o IRB recor~osrecursos da informática, criando mas espeáficos para essa finaliramo Incêndio será o primeiro a ~neficiado pelo novo sistema.

Fusca: seguro caro afugenta a s empresas O orgu lho de manter o Fuskinha brilhando eser o dono de um de6carro'i m ais cob içados de hoje podeacabaJ(líl porta de uma seguradora. E não é~ menos. O preçodoseguroé dearrep 1ar: A taxa é ai ta mas, egundo ai 1 nicos do seto r, tem fundamento.. . Além de ser um carro em ext~~ é um dos mais vi sados pelas 9uadn; de ladrões dea utomóveis. D1anted requad ro, mui tas seguradoras têrn·s:a 0 cusado a negocia r coberturas Pª r carro, gue pod e ser20% rnaiscaras,bol exemplo, do que o seguro de urn do mesmo a no. ~cil , Os técn icos exp licam que~. daà ção de preços está d iretamente •~ pri· composição do custo dos:~ 0 p~ meiro item dessa composiçao ndea5 mio de referência, uma tab~la. ºmente, ma rcas mais roubadas, 0 via referí!' têm valores mais ai tos. O outrode trler· se ao percentual sobre o valor lmefl1e cado de automóvel, norrnade dilo· situado em 5%. Mas a média Pº ue vá0 tar para até 12%, se os carros 1 de ser segurados estão sai ndo _de doS li· fabricação ou são os prefericlOS drões.

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Belém (REPPA)- Tra essa Padre Eu141 / 611 - Ed.lntemaà n Ide egu,. ritiba (REPPR) .M hal D ro, 344/ - C ntro, Paraná. CaBelo Horizonte (REPMG rand í, 1.115 / 161! -C ntro- i i . Florianópolis (REPSC) m r Cun ha, 15 - BI-C - Conjunto 401, Ed . Ceisa C nt r, anta Catarina. •AAssociaçãoM icanadeln titui - de eguros (AM IS) também mudou de end reço. Está funcion ando agora na rua Francisco I. Mad ro n 21, Tlacopac an Angel, Delegacion Alvaro Obregon, 01040, Mé ico, DF. Contatos tamb ' m pelos telefones 5'18.0956 / 550.1455/ 550.8902e pelo Fax de n 550.9800/ 550.9602. • A Alexander Macfarlane Corretora de Seguros mudou-se para a Pça. Floriano 51 / 14 -Centro/ RJ .

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Geral (Decat) e Departamento de Ri co e Sinistros. As sucur ais foram reduzidas de nove pa ra quatro, perman cendo no quadro funcional do IRB apenas quatro: as de Belém, Salvador, São Paulo e Curitiba. Mas até l Q de janeiro do próximo ano os escritórios de Belo Horizonte e Porto Alegre, Manaus, Forta leza, Recife e Curitiba continuarão a funcionar normalmente. A par-

DPV AT registra queda no l º bimestre de 91

de se-

o Sindicato das ~mprefo no e:; guros Privados e Capit~h°d[vt1lgªcotado de Minas Gerais 5011 s . , resoluções tomadas Pº;õe5 real1tft missões Técnicas em reuJU das no mês de abril: ~ 71 tes ef.'

INDENIZAÇÕES (\0111do v!Umu)

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BILHETl;S PROCESSADOS

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1m - -------· ,,.. · - · - · - 1989

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Aprovado desconto e 0 perJ tintores para a Mesbla 5 / A, n 10 de 06 / 03 / 91 a 06/03 / 96. d deS~~ii~ Mantida a negativa ec0sNÍ1 por hidrantes para a São Ma! 5/ A.

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Seguros Incêndio e Lucros ~esS%pº;oOo

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Seguros Transporte e eascos oS a.º' ~, 55 Encaminhados proce er fa"ºil gãos superiores, com parec011 to Pt11ovel sobre pedido de de5~of1í:ljS, ~ 1 transportes aéreos intel11jc etJlP1 í~t ri timo e terrestre, feitos pe aESI Ae Fiat Allis Latino AmericaI1° dí:l· fl1 0' Allis do Brasil Jnd . Comfoi t0 pil' O mesmo procedimen do cof1l ~o - aso ' 1·1c1'ta ça~o aa(í:1 113v'ti d o em re1açao nh ia Ferro Bras il ei ro P#-° de individual de 0,1761, pelo pr ano .

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,~ seguro DPV A T processou no primeiro bimestre do \o/, ,504.503 bilhetes, registrando assim uma queda de 1~ ' comparado ao resultado obtido no a no passado. ~4~cfa. .ndo os técnicos do setor, podem ter contribuído para 1 ~ a própria conjuntura desfavorável e o período de ~ de e indefin ição que se seguiu ao Plano Collor II. 1

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O montante de prêmios nesses dois meses foi de Cr$ 1.132.254.787,75. E pagou-se de remuneração às conveniadas e aos 5.511 sinistrados Cr$ 564.976.573,57, o que .resulta em uma relação sinistro/prêmio até agora de 49,90%. O acréscimo dos valores repassados ao INSS eleva esse percentual para 73, 97%. 5


EVENTOS- - - - ~ - - - - - MEI O AMB IENT E

A pr ob le m át ic a am bi en ta l João Vicente de Assun ção * ários fatores têm contri buído para gue, dicalmen te desde 1972 né) reunião de Es toneste último século, a poluição am- colmo, na Su écia. Em 1992 sedia remos a 11 biental tenha assu mido proporções assus- Conferência dé)s Nações Unidé)s parn o tadores . Entre eles podemos considerar o Meio Ambien te e Desenvolvimen to, o yu e crescimento vertigin oso da população, certame nte contribuirn p<1r.1 maiores ex imuitas vezes sem gualg uer planeja mento gênciac:; na áreé) é)mbien té) I. demográfico e infra-es trut ura básica, ou ~ nda o desenvolvime nto industrial, pri ncipalme nte nosetorquímic o, em gue a ca da dia os processos e produt os tornam-se mais complexos e perigosos. Nossos três recu rsos natu rais básicos: sol~, ~gua e ar-. se':1 pre_foram capazes de Consid emndo-se o pa nora ma descriassimil ar substancias liberad as no meio to, fica clara a import5ncia de um gerenci aambiente por processos naturais. Contudo, mento ambi ental ad equado de form a a as emissões cri adas através do desen- privileg iar a tecnologia e a culturn, sem volvimento tecnológico começam a amea- repres e nt a r prejuí zo para o d ese nçar o pl aneta pelo esgotamento de sua volvimento nacio nal. capacidade de auto-depuração. Por isso Entend e-se por gerenc iam ento amhoje ouvimos falar em "Buraco de Ozônio " biental efetivo a adminj stração integra da "Efeito Estufa", "Sítios Contaminados" , rio~ de todos os compo nentes do process o ame mares poluídos, situações de emergê ncia biental, de forma a di agnosti car corretaetc., como co~seq üência desse quadro . mente, planej ar uma so lu ção e fic a z, No Brasil, 0 problema ambiental que implantá-la e acomp anhar o seu desencome5ou na região do ABCD em São Paulo volvimento, corrigi ndo-o e adequa ndo-o à na decada de 50, apresenta-se de forma própria dinâmica do processo ambiental. grave em muitas regiões, como Cubatão, Dentro desse aspecto torna-se imporVolta Redonda e Camaçari, além dos centante detectar os problem as e as vulnera bitros urbanos e regiões portuárias. Apesar lidades em presaria is, propon do soluçõe s, . do _fato de termos uma das melh ores 1eg1s1 protege ndo a imagem e melhor ando o relaaçoes ª°:bien tais do mundo, a dificuldade ento com a comun idade, identifide solucionar_ os problemas recai muitas cionam cando antecip adamen te os seus riscos e ~ezes n~ relaçao custo/benefício empresaservind o de base para a análise da alta , , nal e ate mesmo na atuação d e orgaos puf' . alterna tivas de cresci61 1cos na iscalização e orienta ção d as admirustração nas respostas. mento, aquisição de novas unidad es e de riscos ambientais de novos process os e pro. A po~ulação se conscientiza cada vez o conhec imento da legism_ai ~ dos nscos da poluição; os gastos em dutos. Para tanto, um ponto import ante no é tal ambien lação ahv1?ades de controle vêm crescendo mui- processo. to. So ~m C~batão, para se ter uma idéia, A análise de riscos ambien tais da emos cerca de US$500 milh-oes foram .1 Investid torna-se um ponto fundam ental para na n:1J:1antação de sistemas de contr~le de presa probab ilidade de ocorrên cia polu1~ao. Deve-se considerar, também, as estabelecer a que possam compr ometer a pres~oes de ambien talistas que crescem de acidentes meio ambien te, como a liberaç ão con~muadamente, inclusive através de gni- saúde e o cias tóxicas no ar, a descarg a de pos mt:rna_cionais muitob em organiz ados. de substân resíduos perigosos no solo e nas águas, os ~ md ustria sofre, de forma genérica, acident es com transpo rte de produt os tóxipres:~ s em todas as partes do mundo cos e a questão do risco ambien tal de des~a~hc1pa_nd? como ré de mui tas ações judi~ contínu as em relação à saúde da cargas ~:is: principalmente nos países desen- população. , !~idos. Acidentes como o de Bh opa,I na s Ind 1 As metodologias aceitas, os equipa aou ~veso na ltália, sãoexe_mplos que desencad séri e métodos de análise de poluição am e1 porque mentos taJ, o monito rament o adotad o pelo paçoes preocu as d • · ambien po em levar à fª I'encia mui tas empres as f Govern o, os pad rões d e qua lidade, as fontes ' s exigida ações indeniz de ace ao ~olume de dados da qualidade ambien tal são im . . em A filosofia do govern o b ras1·1e1ro I em decisões e na escolha de adotar re açao ao problema ambientaJ mudou ra- portan tes ou não o seu próprio monito ra mento.

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Adm inist raçã o do Prob lema

1

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Os resí J uos industriais sólida; · Repriv atiza ção é atualm ente um capítul o à parte, devidoao irreversível grande volume geraJo , à presen?1derna_ed: ambiente meio ao leriais perigo sos . Silúde pública, e zi dificuldade cre;renl?A rsf 1. A r 1rreve ~ o opr~ce~ ~ ~ conseg uir áreas pam a sua dis~i~ Cld egur do z.açao pnvah :n a para sim torna-se import ante m u agora lho a trab do te resid~~ conhec r a rnracte rização dos pr ide detal he. radosp elaemp resa,pr incipal mentfeq~a !et tão d or . 1 'dade ' as nspiite no idas i o n e e a en t idade to a sua pericu oSI 1 ln d i s R . Amald é Jo adequé)das de arma~e namentoÍ JÃinill!Í7 \;eto, . . ' • lo · S . J indÍ e Wa de técnica A ção. e disposi tion é de especial inte_re~e para asdurirª 'SS aciona l de Segur Soc~a 1. a nto D ia . , trias pois pe rmite el1m1nar oure "'"1& F ), e Rub e n s d o s 1d · N eder artra""' ·1 ' , reciclar resíduo seevi ·ia.svezeS d açao aciona a Empr geração tos e Jispos içóes caríssimos e mui woé 0 • e~eguro s Privad . e d C ap i. ~Çao (Fe n aseg), o fici a li za ra m a envolve nJ o riscos a longo prazo, caso Jedispos i~ãoem aterros .roce _d: ~dt~a em um p rim e iro conta t dia 2 5 O c:rnhec1m e nt o d?s pa i11dúStt1ª. ,e hveram e m 5-ao Paulo . . . ' combu stao Je uso ex tensi o n . mboS tnar O , . Já s nte Ç ultimo . O s dtng ao a5aJlr l no tmnspo rte, ~cla ná lise narelaç 'til age d roblern · n ? d os outro s ncont r . trole,_e tív eis em p regado s vas 11s P O bi enta is J eco rre nt se seu e ; u tíve .ª ~~ discuti re m mais ampl a m e nt 0 de ; ica n81ir .tjte ~Passa ge mdac a rte irapa raa pl a neja mento J o ativa privad a lo ngo p razo são açoes eS tra t g O · d · essdlre Opr0 · t dús tri.1e n0 Gove rno. ap010 o com conta o ~e s fil" ,, 1 poluent dos _·a 1 Co n1ecer . , . a5". 1 ri ect 0 aa~a 0 s secun ta nos. O pres1sa L1d e as co nce nt rações da nos~s, 8 s1 ~· tflte s·10d.1ca to d a Fe d eraçao do · efeitos, J ' terís ti cas e intens id ade os 'd i I g~ ,: ~o ção bras il eira nos estud os epi _e7oíl,,o~·~1• ~~ ~ai dos Secur itários , Alvar o 1 e toxicol ógicos, as fon! esie5 in1ueri e5 ~ede Freita s conco rda que a s~s privad as de seial ? ~te~ oJ ,4r e ernpre em espec toxicol ógicas, . , d espec1a1 1n o~r.Pl O s eJa t, · d q ada para m · ' biicº .9"' ~lll. tament e ox1cos e e e~ u . a ais lt'listra ~ rde0f u p'?de~r do seja , nívelge rencial 1 os hzar c1ona opera iniciativa privad a, para_1ust ic~to de~,.i1 ; rode _r e 1~to bªctde ntes do trabal ho. Alou mesmo para o direciona.me pf€5e.~r 1 1 1 · e t' dode ad o t'i11,t!bé ia s está entus !asm gra11;asde_co~troleno ~ 10n \nbieflt e, 1 a saude publJCa e o ~ e _ª 110 11 ~Qte ln com a persp ectiva de se ·~ll) ln novas frente s de trabal ho ações cíveis o u indeni.zaç~ s v~cred ,.if 1 •• eff -1 ~ ercact Por todos esses mo1tvos 11 v1na que o ador, segur o ellei:: 1 jrt ~ efetivo . d e L1m • rr11íl J 11 '¼. {teia . t·anc1a • . na Impor 1 r, indire tamen te, o sec1;1mento ambien tal, para analisar, gôCJe/ Q0 e solucio nar os proble mas que ~e,10P01 ,d' º6s~·1corn chanc es de melho ria meio ambien te e o homem . ~?rri ec ~~· I ~ 0na}. i~es t\otícia , no entan to, não_te ve qual!~ ~ cu~açã o, no i_nt~üto 1ona1s das p..,,gr"' l i~ lhlna reperc ussão no Sindic ato e.ntiza r, prof1ss f . 'd lizado o i v tO,;li i~ 'lQ . d . efl 11~1 Lv~, llstria S d a C O nstruç ão Civil I ea eia as areas, OI Especi alizaçã o em Gerenciam 0 ,, o 11 la d biental com a aprova ção do Ib~~1e JO~ ~Otq e.Jane iro (Sindu sco,~- RJ), 0 1 1 hdera o índice de vitima s tuto Brasileiro do Meio Ambie 1a c 1&1 •1qtt'qlle ·0bf'·d, \1vqC) e,ntes de trabal ho. Pau l o d a e · , 1 Recurs os Natura is Renovaveis rv1e1 111 1 ração da Secreta ria do Est?do dTo cflºJ·o~ qop:.l\Teira ' seu presid ente, acha d e stttuto r 1 b. t rea 1·1zado pe o n no assun to, efalar se \{ta q~ l ·~ . f f , 0 1en e, 1 ão · · . Mapfre de Segura nça e Engen 0 er~ jÇ~; ¾ t'ldo · !Pª5 partlC a ive, Inclus , ttél.b biental - ITSEMAP do Brasil e 0 . ECP- Engenh aria de Contro le d rl ofi 1~8Qa alhad ores nas negoc iaçoes no tih a. Parte mais intere ssadab r info o obJ'etivo maior é fornece v 1~N 'l(.) d ve . , _ esse segur o, os tra ~r'l()t sobre este proble ma tao sen? 9 0 (11 11 seu ver podem contn a es, t / control e da poluiçã o no Brasil e f1 t • / t ~(.)ln i-l . 111 / ~s rl ' ·l l soluçõ es mais corre as,

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Reformula ção do seguro está na pauta da Susep Em

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. IStorçoes. em Ciências em Engenharia Amb1efl ~i<, (l li ~llis tiduscon-RJ tem reah_zad? sor do Departan~ento _de _Sa úde A~ oi.~~~,1:~q~ d as _e trabalhos co~ ª. finah-

Faculdad e de Saude Publica da u s;;1v1~,ii~1· t·q~ e dimin uir as estatis ticas de J \l t~ t\tes e, conse qüent emen te, ECP - Engenharia de Control e da J f . amen to pro, ~l() lll ar em conjunto com o ITSEMAP do Bril ~l . al Aqui ei_ço r e p a O t\a.l 1~ Progra ma de Especiali zaçã o em Gerí1 . SOCI ao omoç r p e êl.l () Ambiental. : dos esulta r &tns desses

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Fena ie p pr nt 1a litará à r. to dade co A minut a elab rada e n ta d e p a rece r e d a lideran su gestre a p e ra ci o n al idad e d eça m p a rticul a r, ao ín d ice d al re c ntratu ai atuali zaçã d d e tai operaç õe .

ACIDENTES DO TRABALHO 11 11 Inscrições de Marketing prorrogadas para julho

Gastos com acidentes nos anos de: 1970

1980

. US$ 20,78 milhõ e . US$ 14,62 milhõ es

Ocorrências na década de 80 Ac. típicos . . . . . .10.044 .771 Ac. de trajeto . . . . . . 59.253 Doenç as profis sionai s . . 4.401 Total . . . . . . . . . 11.084 .255

Estatísticas de 1989 Empre sas pesqu isadas Traba lhador es

31

Ac. t_ípicos .

. 23.933 732.635

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. 51.592

aciden tados Ac. trajeto

Doenç as profis sionai s

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Principais causas

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Qued a e m a nd a ime L esões d e p ele, olhos e vias r espir a tórias Mater ial corros iv o Hip e r ten são D is tú rbios psíqui cos

As inscriç ões para o Concu rso de Marke ting do Segur o, que tem1inariam dia 15 de março , foram prorro gadas até 31 de julho. Até lá, os candid atos poder ão rever e aperfeiçoa r seus trabal hos. Com a prorro gação do prazo, o partic ipante do concu rso ganha a chanc e de trabal har sobre temas superatu ais, corno o Códig o de Defesa do Consu midor . A Fenas eg lembr a a todos que os trabal hos conco rrente s deverã o ser aprese ntado s por escrito , fazendo-se sobre eles exposi ção clara e sumár ia sobre a mensa gem dirigida ao públic o-alvo , as caract erística s e os result ados atingid os. A exposi ção deve ser acomp anhada de exemp lares de instrum entos de veicul ação da campa nha: confor me o caso, folheto , recorte de anúnc io, tape de áudio ou de vídeo . Os t r abalho s conco rrente s deverã o s e r envia dos, em envelo pes lacrad o s, à Comis sã o Especi al d e Mark eting d esta Feder açã o, juntam ente com a fich a de inscriç ão an exa à Circ u lar-RS D-029 / 91, enviad a a todas as segura d oras d o merca do. 7


SINDJeA TO demir Francisco Donini, que j ti o ur m um m r nesse ano completa 41 anos, adeir d dmi ni O sindicato era um garoto que como totr ção d mini trad empresarial dos nós amava os Beatles e os Rol· ri r na in titu i ling Stones até que um belo dia foi d o ·tad . 1 1 utid catarinen se é trabalhar numa companhia de sej n p 1 ju exemplo de força e guros. Hoje diretor regional para . er fo rmada uma mi San ta Catarina da Iochpe Seg uraotimism o ní I p · tir i pr d dora e na condição de presidente p rt d . ad i Liplin n urr do sindicato estadual das empredr . "H 1 d ir tan sas, pensa em aprimorar o mercado if r id m em que atua buscando a extrema po rta nte), co m d ez membro ereti· lribuição, n . te prim ir m - paci ta da ara mini tra 1 Sindicato novo profissionalização. Economista, vo s, e d e T ra ns p ortes, com ei !oi" ava li a o p resid ent . u1T1 hora / é uma barra leitor de Smith e Marx, se autodem embros . As reuniões ão ema· do em que os técnicos d e segupr p r fine como um homem que busca o na 1s. ~emelhor gabarito "estão muit m d a ar · s m nu para a in titui ã ", a i a crescimento incessantemente. DeComeçar do zero nunca foi fáO Sindi ca to m antém um inte· coloca dos, qu and o pr cisaà , d f rm intr n ipr sid ent . O r it r C I o Zip f fende_o retomo do DPVAT e dos cil. A transformação em sindica to ress ant e tra b a lh o d es tinado ao ' deum temos que form ar, um a a icam nte t m re limostr u r c pti num prim ir seguros de acidentes de trabalho à trouxe aos líderes do ex-comitê a primoram ento profi ssional doí efa que dem and a temp o mvesza d reuni- e p a ra d i u tir contat . iniciativa privada, chama 90 de "a mais responsabilidades, mas por empregados d as seguradoras, con1 entos 11 • a unt . Pa ra Ad mir Donini a inclu ã década do seguro" e atesta O ama- outro lado, mais representativi- cursos a distâ nci a d e: Transporteí1 d profi sionais de nível uperior durecimento das relações Susep- dade e expressão nacional. Acidentes Pessoa is, o Bás ico de]n· Seguro Código de Defesa do no mercado não é uma ameaça, mas Fenaseg-IRB. Três funcionários fazem a buro- cêndio, Sinis tros etc., monitorando superior Segurador sim uma necessidade. "Cada vez Defende ardorosamente O Có- cracia e o meio de campo para o e tirando dúvidas. vemos maior divulgação e aceitadigo de Defesa do Consumidor e trabalho das duas comissões per"A melhoria da qualidade téC' A intenção da atual diretoria ção do seguro. No caso de um sinisÉ como Ad mir Donini chama sonha em construir uma sede nova manentes: Incêndio, Lucros Cesnica dos profissionais das segurll' 1Sindicato é fazer história. O ob- tro, a primeira coisa que se per- o Código de De fesa do Consumipara o sindica_to. Não faz propa- santes e Consultas (a mais im- doras tem sido a nossa melh01 gunta é se o bem estava coberto. dor. O fim das "letrinhas pequeganda para a cnse e estima um crescimento do mercado entre 20 e 25 % Essa é a década do seguro. Algu- nas", além de demonstrar o maior no segundo semestre. m as carteiras estão se desen- respeito do mercado para com o Ademir Donini e a informática: O sindicato empresarial de Sanvolvendo muito. A de saúde é um segurado, será, na sua opinião, um , um dos passos para a ta Catarina é um dos mais novos d exemplo." Grandes corporações instrumento muito útil para a oti, E o profissionalização qualificada pais. m 5 de outubro completa um empresariais sentem a necessidade mização da venda. "O cliente vai ano e o seu passado não O condena. de oferecer uma assistência melhor saber tintim por tintim o que está Vem de um comitê cinqüentenário aos seus empregados. levando para casa. Se o corretor d: empresas que nasceu em Florianopohs sem sequer um fundo , _ . E" , na is a1 uma particularidade do smd1cato catarinense. Sua sede não PERFIL está na capital. A mudança para Donini nasceu em: Itajaí (SC) no dia 23 de julho de 1950. Blumenau se deveu a uma questão Filhos: O mais velho, Ricardo, tem 13 anos; Ticiane tem 12 e a caçula, Débora, lo~stica. "Sessenta e tantas compatem sete. nhias operam na cidade", que fica Paixão: Minha família no Vale do Itajaí, com acesso rápido Esposa: Denise ao segundo pólo de seguros doesTrabalho: Meu maior orgulho tado - Joinvill e. Proble~s: Sempre se tem. Resolvem-se com trabalho e dedicação. Vida: Vivida intensamente, no trabalho e na família. Ademir Don ini , e ntre ta nto

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Santa Catarina quer profissionalização máxima do mercado

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completou em janeiroseu primei~ ro ano como líder do segmento e_m p resarial d o Estado. Eleito p resid ente d o Comi tê escolheu com o me ta_ principal a transform ação em Sindicato e agora tem mandato até 93. 8

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Seguro: N e cessá1io. É a minha cachaça.

Leitura: G ra ndes p e n sadores: Ada m Smith e Karl M a rx. Jo rnais, Revis tas (Exame,

Veja etc). Fim de semana: Lazer e fam ília. Hobby: Meu sítio. Amigos: Tenho muitos e muito bons. Cultivo-os. Política: Sou um político por profissão, mas não pratico a política partidária. Uma auto-definição: Um sujeito que procura crescer, evoluir sempre.

Comecei como auxiliar de escritório e hoje sou diretor. 9


EVENTes- ~ ~ - - - - - - - 'EG URADORA

SINDICA TO não fizer um a boa venda, vai en- seguro. "Isto é mui to sa lu tar, p ois frentar problemas no fut uro. O se- nã o dá margem a d ecisões un ilategurado insatis fei to, ao p rocura r o ra is, d e cima para baixo ." Procon, criará um p roblema para a seguradora. " Felizmente as empreVocê co nhec e sas estão fazendo treinamentos, o artigo 192 discutindo os pontos críticos, no sentido d e d ei xar as coisas mais claDonin i tem uma visão po u co ras. No caso dos contratos vigentes, ortodoxa sobre ele. Diz qu e o banco o segurado está procurando antes a v endend o seguro n ão atrapa lha, seguradora, o que, p ara Doninj, de- pois o cli ente es tá sab end o seleciomonstra seu alto nível de cons ci- nar a porta em qu e va i ba te r. É um ência. processo de seleção na tura l. A moralização do mercado está "O segurado bu sca no corre to r começando por aí. Para o presi- alguém qu e defenda os se u s intedente da orgaruzação classista a li- resses num eventual sini s tro, qu e quidação da CIS-Cia Internacional lhe faça um seguro bem feito, qu e de Segu ros (leia-se Nagi Nahas), lhe seja um verd adeiro advogado ap esar d e inicialmente traumática, de defesa. Por outro lado há cifoi uma decisão acertada da Supe- dades de 5/6 mil habitantes, lá no rintend ência de Seguros Privados interiorzão, em que não exis te um nesse esforço de sanear o mercado. corretor que conheça a fundo todos "N o caso de câncer é preferível per- os ramos. Nesses locais o banco tem der u m dedo do que o braço intei- se mostrado o elemento de comerro", compara, lembrando que a cialização mais gabaritado. Mas o Susep deu prazos, condições e tem- banco que quer vender seguro tem po para a empresa se reabilitar, "o de estar preparado, com gente esque, infelizmente, n ão foi possível". pecializada no balcão. Se essa quesQue sirva de exem plo ao mercado segurador. Não se cometerá mais loucuras em termos de comercialização.

iaulista de Seguros, !rescimento organizado ~esmo com todas as adversidad s lleconômicas enfre ntad as pel do de seguros em 1990, a Cornhia Paulista de S guro. obt utT\ resultado,ocupand oa1 0 po iç•~ingdas seguradoras. Seu cre ci,loatingiu o percentua l d 2,25 rn ·oaoano anterior. Odesempenho da C01n pa nhi a , !lado de urn a série de fa tores qu e m, princi palment , a pre taçã rviços. Faz parte deste c nt to, (lfl deter sido uma d as pri meiras emd Uma de suas metas é transfonnaroseg11ro Tra diçã o a efetuar os paga mentos de ita matéria de ensino superior lros em cru ze iros, logo a pós a A Pa uli ta utiliza, cada ano, para ·o do Plano Collor I. De acordo seu desenvolvimento um plan e traUma grand part da empre t ã o for d e finid a , pode-se es1:'. njoão Francisco Borges da Costa, tégico que visa antecipar a futu ra ne- que compõem et r cre à medid abrindo aí m a is um filão de rneiíui lor de Produção da Pauli sta, esta cessidades do mercado e a adaptaçõe que ac mpanha a tendência de dedo para os corre tores. Cabe aq 0 de contemplou as p1incipais ne- que deverão ser feita pela empresa. manda da carteira . a Pauli ta de urna observação: hoje o cursoe , idades do corre tor, naquele mo- Um exemplo disto é o seguro de auto- Seguros isto não é necessariamente 1 nlo, que e ra ate nd e r o cli e nte móvel, que em. 1990 foi re ponsável obrigat ' rio, uma ez que seu cre ciexame são coisas muito sérias,111v~, mento, além da_,sua reconhecida capato aperfeiçoada s, que prepa'ª01 citação técnica, também é devido ao muito bem o profissional que1e, seu estável relacionamento com o corretores, característica que, afirma o diformação indispensável à venda• retor, "é uma tradição na Paulista". Este ano, demonstrando que mantém-se em sintonia com os anseios dos corretores, a Paulista de Seguros desenvolveu um "reforço" para os seguros operacionalizados por ela. A razão Na viagem que fará ao RiO está na extinção dos indexadores econômicos, ocorrida após o Plano Collor de )aneiro ainda neste semestre, 1 II, e que deixaram as importâncias seele pretende discutir a otimiza guradas sem atualização monetária. 1 ção da parte operacional do si!l Este "reforço" consiste numa correção trimestral, de acordo com o l.G.P. da dicato que preside, através d8 Fundação Getúlio V argas, e de caráter informatização. O Sindicato opcional. .N o mês de abril, por exemvive exclusivamente das mert plo, os segurados que optaram pelo "reforço" tiveram uma correção de salidades que cobra das 53 ell1~ 32%, de acordo com a variação dos dois presas filiadas. Es s a v erba ~ meses anteriores. pequena e n ã o,, há lastro paí 1 investimentos. E suficie nte ape1 Evolução nas para a manuten çã o dos sef viços. _ f Há 85 anos foi fundada em São Donini p ensa em infort1lªdo Paulo a Companhia Paulista de S~guz·a r a rot ina bu rocrática, obtet1 t.le ros Marítimos e Terrestres, numa epou m reto rno p ara o estad? d? ~Jf' ca em que a cidade tinha como fonte ~e S ant a C atari na co ntrtb 111 ,5~ desenvolvimento grandes cafezais, taxas à Federação . "Se e ércio Nos anos semanufatura e com . · ao erar tamcontribuição for reconhec•recO: guintes a Paulis~da ~a~~~ sufursais em h ouver um re tomo do q~E:, bém no ramo V1 a, a n !hemos, aí teremos co.nd1ço 11 informatizá-lo."

lntercâmbi·o com a Fenaseg

Jogo aberto Por outro lado, Donini se esquiva de comenta r aprofundadamente o desempenho de Carlos Plinio de Castro Casado à frente da Superintendência. Continua achando muito cedo para uma av aliação. Diz que em Santa Ca tari n a as informações q u e chegam nã o s ã o s uficientes para qualifi c ar o s eu desempenho. "Pel o que sei, sua administração está a contento, tem revelado virtudes. Só o tempo vai revelar os frutos do trabalho que es tá sendo feito agora ." O rela cio n amento IRB-Fenas~g-Susep merece seus elogi os . V ár_1as reuniões estão sendo realizadas para discutir a prática de 10

º

presidente do sindicato de

Santa Catarina deve fazer, ainda em maio uma visita de trabalho à Fenaseg. Apesar dos diversos contatos telefônicos eom s~u presidente, Rubens dos Santos Dias, Donini ainda não pôde atender aos convites de conhecer pessoalmente a estrutura administrativa da Federação. Poste-

rio.rmente, "quer trazer" Rubens Dias para conhecer o sindicato, sem perder a oportunidade de reunir o mercado para uma troca de idéias. Ademir Donini encara ~ Fenaseg comó ponto ideal de interseção entre os sindicatos estaduais. Um maior intercâmbio entre líderes regionais só iria trazer 1nais hannonia, trabalho em conjunto e uniformização de pensamentos. .

·díl e, o'

1


VENf0S- - - - - . . . . - - - - - - - ,

NEGoe,os

SEGtJRADORA

tende reforçar a sua presença geográfi· O lema d IRB caem locais que estão menos afetados aut . O 1 pela recessão, conforme um levanta· ' isã mento feito pela empresa, no interior deSãoPauloeSu ldoBrasil. "I to igni· fica intensificar as atividades empon· O m rcad bra il ir tos fortes e d eixar os ma is fracos para d egur ga nh u um a li a d o m pr serem a tacados depois. Queremooin· ced e nt : a Let ter vestir em mercados cujo prazo médio de maturação seja menor." As ess ria d lmpr n a O plano estratégico de crescimento Un1cação e M k f d ' ar mg . da empresa va i a lém deste ano. E!ll . Prime· 1992, quando seesperaosegurodeaci· ~da e _ir~ e mpresa spec 1adentesdo trabalhoesteja tota.lmentepri· aç-' unic a n o m ercad , n a vatizado, a Pa uli sta pretendefazerparte rªº de textos d e contrato d A meta é atacar primeiro os pontos fortes e das compa nhias q ue irão operá-lo. ·eta~s, folhetos, propostas, m alas deíxar os mais fracos para depois a ' a Lett r prete nd e revolu&u~a conceituação do seguro. A , tágern certa para o públic c rA/ sua a rma mais poderosa. i - - - -- - - - - - -- - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ' ~lo lttpresa, localizada e m São in . d~ começou a funcionar no iníCm las ~no e já conta com algumas Valores em Ci:$ 1.000 f ia estão lllportantes. Mas por uma Também intere d na cnaça o n Um levantamento realizado pela 'lo de ética, prefere manter em CJass. Cias Ramo Class. Cias Ramo d u ro ógico que abranja na AI ma O Paulista, com base nas pesquisas da ~teé ~0 ~e dos clientes. "Cada Auto/RCF Incêndio ri co rig iversa , o ln tituto e ntrolada, Fenaseg, aponta a performance da em· ~a. t.tr:nlln1co, personalizado", jusde guro Bra il (IRB) em sos de poluiçã úbita ou acidental, 1 Sul América 7.678.201 1 Sul América 29.929.477 presa nos ramos de seguros separa· tor a das sócias da Letter e e tudando a fundo a que tão, visan- e emplifica Igreja 2 Bamerindus 6.777.339 24.654.869 2 Bradesco damente. No ramo Incêndio,ª tconf Para o IRB, a que tã é en ntrar do contribuir para o aparato técnico projeto, Vera Lucia 3 Bradesco 6.492.515 14.144.281 3 Porto Seguro companhia alcançou o 52 lugar no e jurídico do produto. Até agora as um denominador comum entre a técfté\b 1laça. 4 Itaú Seguros 4.974.083 10.260.296 4 Bamerindus mercado, com um mix de 29%. Do 1hando há 16 anos com seempresas do país têm se utilizado de nica e a defesa do meio ambiente que tos e ª 2.757.544 5 Paulista 6.850.544 5 I ta ú Seguros total de Cr$ 68.194. 954.000,00 arreca· coberturas denominadas "poluição seja vantajoso para todo o mercado uma convivência 5.883.969 6 Minas Brasil MERCADO 68.194.954 dados no ano passado em prêmios no 1~e c/~ei:tdo 1 súbita", normalmente usadas como segurador. O órgão ressegurador de4.806.741 7 Brasil Seguros ramo Incêndio, a Paulista foi respon$ -~Cia. ar1a com a imprensa e complemento no seguro de Respon- monstra mais otimismo quando sável pelo montante de Cr ~ ~e~ de publicidade, Vera che4.286.620 8 Vera Cruz Class. Cias Ramo sabilidade Civil Geral. Mas é de cur- prevê uma solução para até o fim do .~d.e {'clusão de que havia uma 2.757.544.000,00. 3.570.999 9 A Marítima Transportes ano. to alcance. ~ d.a acuna entre os profissio3.532.179 10 Nacional 1 Bradesco 1.762.677 No ramo Transportes, a Co~ / bt:e_guro e o resto da socie3.015.439 11 Real Seguros 2 Sul América 1.216.329 pànhia alcançou a 8ª posição, cor· ,;d.c:i 81 leira. Um buraco negro 2.942.186 12 Paulista 3 Itaú Seguros 1.019.065 otimista. A empresa um mix. de 5,6%. A empresa ªr$ I' ~ qPela falta de uma comuni156.775.628 ' MERCADO 4 Brasil Seguros 871.970 Com um investimento inicial recadou nesta carteira pc s ltil. f~e _leve ao público, de mapretende 5 Yorkshire d e· 850.727 de 10 mil dólares, a empresa, em 528.407.000,00. No Seguro e . a· ~il.d.,/::11 e compreensível, o 6 Am. Sul Yasuda 678.750 popularizar apenas quatro meses, está colhenClass. Cias Ramo soas, a Paulista manteve 'll, •ro sentido e função do se7 Bamerindus 588.410 do resultados bastante animaOutrosR.E. mente a mesma classificaçao, '~ 1~ ~~il.d.a o seguro com uma 8 Paulista 528.407 dores. Até agora a Letter ainda não 1 Bradesco · 24.766.039 o 9º lugar. Em Autoq16vel, C~ \ cl~ ~~z que esbarrava nesse linguagem soltou nenhuma mala direta, mas 15.866.003 MERCADO lugar rendeu-lhe o vohtme de 0 1ficuldade, mais Vera se 19.015.632 2 ltaú Seguros seguradoras e corretoras a têm pro2 .942.186.000,00, enquanto qu~r§ / ~~~a. da necessidade de se 13.577.948 3 Sul América simp/es·e específica curado pedindo informaç~es: . Class. Cias Ramo mercado brasil eito arreca/doU 6.200.704 4 Bamerindus i ~Cl~i •n.teriocutor entre o seguro para cada A crise econômica não mtim1da 156.775.628.000,00. Seg. Pessoas 4.910.547 5 Brasil Seguros t(~i~~dacte. Convicta da idéia, performance da empresa. "Sempre a segmento 11.088.191 1 Sul América 4.511.815 6 Cosesp ~ tci 0 u. seus conhecimentos de d acreditei que a melhor época p~ra No levantamento basea o íl" 9.919.518 2 Bradesco 2.850.177 7 Aliança Bahia : C)~ lllarketing, associou-se a do mercado 0 investir em algo novo é a de cnse. dados da Fenaseg analisat1d ªpe1 7;738.755 3 Bam.erindus 2.742.246 8 Vera Cruz ~s t\ tras profissionais expeda a performance' da Paplista 0 o marketing ensina isso a gente", segurador 30 l 6.704.785 9 lnteramericana 2.421.928 4 Itaú Seguros () a.ssunto e fundou a Letter. rante o mercado de segu os ~o 80 admite Vera Lucia, certa de que ª 3.850.981 2.012.540 5 Minas Brasil 10 Nacional 1t0 e~1 p~ssado, no q~e diz ainda faz treinamento de vendas Letter abriu uma importante br~1.957.235 1.981.905 11 A Marítima 6 Aliança Bahia 05 "t~ ~ Cio numero de premios em1t1d p cha no mercado segurador br~sil:1em marketing de seguros. A meta, l.947.385 1.912.401 12 Real Seguros 7 União Seguros outros ramos elementares, ct K} 'nCJSSificado segundo Vera, é contribuir para o ro. E preconiza: "A comumca~ao 1.898.493 1.553.S69 13 Porto Seguro • 8 Vera Cruz empresa alcançou a 14!1 cole~ '\ Clq . desenvolvimento do seguro. "E pa- certa entre o seguro e o púbhco 1.552.390 1.715.507 1~ ~" a informatizada - as pró9 Paulista 14 Paulista ção, o que corresp onde a massificará o produto e o fará ex, \Jt· isso é preciso usar uma linguah~~as criam os programa~ de ra 1.552.390.000,00. MERCADO 68.008.-913 MERCADO " 113.123.026 plodir aqui e lá fora." tisarn - a empresa pauhsta gem que a massa entenda", afirma Santos, Campinas e Rio de Janeiro, expandindo sua atuação em outras localidad es através de corretore s e agencia dores. Em 1944 a Companhia passo u para sua sede definitiva, na Rua Líbero Badaró, 158, onde fun ciona até hoje, num prédio de 22 andares. Na décad a de 70 a entrada dos bancos no m erca do e a conseqüente concorrência, encontrou a Paulista já com sua estrutura de produção consolidada, perm itindo a manutenção do seu crescimento. Neste ano, a Paulista espera man ter sua taxa de crescimento positi vo. Para isto, explica João Francisco, pre-

"Seguro vai explodir"

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Ecologia protegida

8erformance nos ramôs de seguros

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EVENTas~ ~ - - - - - - - - - - ECONOMIA

NÁLI E

"Empresário brasileiro é dos mais criativos do mundo" Maria Augusta Vali.a* tônica de investimento das empre-

econômica do governo federal. "Gostasas está sendo a aplicação no pró- ríamos que todas as indústrias anunA prio s etor prod u tivo . Após os

notando q ue está havendo uma m~· da nça de mentalidade com a reduçao dos estoques, caindo p~ ra doisciclos e meio de produção" . Tim othy Young entende que o planeja i:nent_o glo~do País é basta n te bom, porem o dia-a· di a é a ind a complexo". "A red ução das taxa de juro ,alia· da à remune ração negativa na apli· caçõ es a cu rto pra zo, e ainda a necessidade da re posição de e ICXjU de v erão condu z ir a s emp re a a maiores inversões em estoque •, diag· nostica Jáder Melo, d a Acal Con ultoria e Auditori a S. C. Sebastião Nogu eira, sócio-diretor da Arthur Anderse n, aprova o inve · tim entos na própria em presa e anun ia como aplicações financeiras alternati· vaso ouro, a renda fixa e o FAF, além

Defesa do consumidor e o contrato de seguro Lui

ciassem o que a General Motors sucessivos planos de estabilização eco- divulgou, ou seja, realizar inves tinômica e, recentemente, o Programa mentos no Brasil da ordem de US$ 1 de Competitividade Industrial (PCI), bilhão, em cinco a nos", analisa Ma uro as pessoas jurídicas estão sendo acon- César Ferreira Paim, gerente d e consulselhadas a aplicar seus recursos na re- toria da KPMG . dução - de estoque e atualização da Alfredo Pires de Castro, também mão-de-obra, bem corno nos seus imo- da KPMG, Iem bra gue as em presas debilizados. vem partir para uma verdadeira g uerO sócio-diretor da Arthur Andersen, Ama uri Froment Ferna ndes, constata gue está havendo urna reduOp , . Oltces hoje em uso, ção de 50 % na relação entre p rodução e estoque, desde o final do ano passaBrasil como em do, quando os prazos diminuíram de três meses para um mês e meio de temQl.JoJquer parte do po parado dos estoques. Apesar de 8~1Jrie10, enfeixam e parecer um dado assustador, não é, pois estes níveis se igualam aos de paíb/'nern o experiência ses desenvolvidos. Entretanto, as indústrias estão bastante debilitadas com o evolução com os sucess_ivos planos e o congelaªufar do risco e do mento que teimam em não pôr fim avalia. ' seguro ~e?1andes _elogia o empresariado brasileiro que e um dos mais criativos do mundo, pór se ajustar constantemente às turbulências que tem d e \ enfrentar". Alvaro Nascimento, da Sistran, foi um dos empresários Prc~-;,;;tes ____ . . ai No caso de haver sobra de caixa de Automa.ção do Seguro, que demonstrou como está enfrenta d 1 e Simpószo Internac,o11 • Am_a1:1ri Fe~and~s recomenda apli~ cnatzvz · · ·t1ade, znvestzmento · · · de czn · t ura n os t,,., eJogo ... ,npos difíceis · Com 1111111a caçoesnorecem-cnadoFundode Aplicações_ Financeiras (F AF) e em bolsas. ra mercadológica, após os investidos não co b de · · como o ra 5 íí1 Ele f~1 bastante pessimista quanto à mentos em maquinário e pessoal. "A arte e · ,nven c1ona1s, 1 and ~ 0 veis, recomendados Pª capaadade de aplicações financeiras partir do PCI, é fundamental investidas pessoas jurídicas. "Encaro o ano de mentos em marketing, para manter o gr Nes Investidores e a longo prazo•, 1991 como um ano de baixa lucrativiconsumidor - que é essencialmente fiel d . ogueira acredita que estes tiP~, et_InVestimentos náO convencio!l~le dade nos investimentos financeiros - e não dar lugar para a co ncorrência", e~ !~ndendo a crescer a cada dia,fi', po~m. não há como ser de outra for~ enfatiza. Mauro Paim lembra qu~ ar- saoao va ,J • 'd'ica~. ºe , " li uos Para pessoas JUTI ,

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ma , diz. Segundo ele, o maior proble- mas d e marketing, como ofertas-rema vivido pelo País é a distribuição de lâm pago, a volta dos cupons, são

s~cas , afínna. Ao recom endara apll~~

bastante saudáveis e devem ser reativadas. Os consultores da KPMG, entretanto, criticam a vigência do PCI com o congelamento. Eles entendem que o programa de competitividade ind ustrial "bate de frente" com o congelamento, "podendo ser uma das causas do sumiço de produtos das pratelei-

e de risco, mas a tendência é de estafo· lidade com O fim da guerra no Gol 1 "~tualmente, metal está b~m diz. Ele não recomenda a aphcaça~ l bolsas de va lores para as pessoas Jº,t dicas, mas aconselha a ter u~a ca:teJO' bastante diversificada em aphcaçõe5 nanceiras.

renda, que afeta o poder de consumo em última instância. ' Os gerentes e o sócio Timothy J Young, da KPMG Peat Marwick Drey~ fuss, ressaltam que a empresa deve manter suas contas "absolutamente" com contas a pagar e a receber em eqmhbradas. "Aconselhamos o saldo zero. _T~r ~ald_o em caixa é muito probl~matico., diz. Sua afirmação se ba-

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nsumi_dor, omo é da próp~-ia essência do reg1m d ªu.ldnZil~ãQ Qfactal

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ras". Aredução de estoque foi bastante * Autora do artigo publicado no Jomal Gªz,t~ seia na inconstância da política \~~~" elogiada por Pires de Castro. "Estamos Mercantil iq~cloriça é 1·oma lista assessor especial t\1:· 14

inc rp ra ntia mente a empre a segu radora. , Em uma, nmdanças tecnol~icas geram novos produtos, novas condições ae produção, n~v índ~~ de be1!l-estar e novas conquistas soaa1s; tudo ISSO no entanto criando novos riscos, que provocam inevitáveis muç:lanças nas práticas do seguro. E assim, as apólices hoje em uso, no Brasil como em qualquer parte do mundo, enfeixam e resumem a experiência obtida com a evolução secular do risco e do seguro. , Mas lei recente, fazendo explodir entre nós a síndrome da defesa do consumidor, está levando algumas pessoas à crença de que é preciso transformar em tábula rasa todo texto de apólice brasilei~, reescrevendo-se tudo. Renega-se com isso ~odo o pa_ssado! t~a a evolução ocorrida. E mais: atnbw-se a pecha da incompet~n<?a a.o s profissionais do seguro, e do Direito do Seguro, que tiveram a incumbência de produzir esses textos no setor privado e no setor público. Éste último com a responsabilidade de ªl'rová-los todos, no exercício de atribuição fiscalizadora que institucionaliza a defe-

•a da Fenaseg

para funcionamento de empresa se~ rndora. Um regime que D. Joao VI implantou, autorizando a Boa-Fé, porque esse era já então o regime de Portugal e de outras nações onde se praticava o seguro; e incumbindo o Conde da Ponte de executar seu imperial decreto, cuidando de examinar e co1nprovar se a e mpresa autorizada estava ap t a para o qu": se propunha. Defesa do consumidor (o seg u rado) , j á em 1 808. 15


ITSEMAP realiza programa para melhorar meio ambiente

MoXXI Maio 1991 N9955

Boletim Informativo da Fenaseg Publicação Mensal

O Programa de Esp ecia lização parce ri a co m a E ng nh aria~r em Gerenciamento Ambiental, pro- Contro le da Po lui ção e com oa movido em São Paul o pelo Instituto da Secretaria d o Es tad o doMeioAlll' Tecnológico Mapfre d e Segurança e biente. Ele ofe rece a . eguinte alter· Engenharia Ambi ental (I TSEMAP), nativas: Dip lom a d e E peciali tae~;~ entra, em maio, em s ua quarta fase, Gerenciam e nt o Amb iental P\_ com o curso Gerenciam ento A m- quem tiver freqü entad o O%d ~e biental na Indústria e no Governo, n o SOS e for aprovad o nos e an1~- ; período de 13 a 18 do m ês. ava li ações; Certificado de PartJºJp: Neste curso os p articip antes re- ção aos que participarem de~ 111 ~ .. 0 cu rsos, com fregü ncia mfni1na . mercad o segurador bras1 ~e1ro ceberão informações, p ara a n áli se e da carga horária pr vi ta•., _em u ~a fa se de b u sca ~e mte80 % debate, de planos de controle da poluição que necessitem/ envolvam interessados na primeira altef11ªu; , u° nac,onal e de forta lecm~en to uma interferência eficaz n as fases da poderão in g ressar n o Prog(tli11ar• abase perante a eco n ? r1: ia do poluição ambiental. O principal obje- qualquer temp o devendo obsefV 1, ·.Para alcançar esse obJ et1vo, o tivo é estimular a participaçã o prazo m áx im o de dois anos Pª~ iden,te da Fenaseg, R ub ens - d d levan do s u a m e nsagem conjunta do governo e do se tor pri- cone 1usa o e to os os cur os. s,1•nesta d'1ca tos R eg10na1s · · em · t en s1· f.1vado na busca de soluções para os 0 os con ta tos com as a utoriPróximos cursos e períodos problemas ambientais. 1 O projeto do ITSEMAP engloba • Avaliação do Risco Ambient8 dez cursos coordenados e ministra(18 a 21/6) dos por especialistas das mais diver- • Avaliação da Qualidad e sas áreas. Ele dirige-se a todos os Ambiental (12 a 14/8) e .profissionais que atuam na área do • Diagnós~ic_o de Danos à Saó1) meio ambiente dos setores públicos e por P_ol_u1çao_do Ar (15 a 16/ ~ATaxa Referencia l Diária, TRD, é privados, e em especial aqueles que • Adm1m_st_raçao de Resíduos \toindexadordo mercado segura1 ocupam posição de chefia e coordeIndustna1s (03 a 06/9) qprovado pela Susep em Ci rcular nação de atividades de pesquisa, de- • A Combustão e o Meio Amb1 \~113 de 24 de maio. Todos os segusenvol vimen to, contrai e e jÇpO :q partir desta data, já estão sob o . (29 a 31/10)_ administração ambiental. • Danos Amb1enta1s por PoltJ el .1~ da nova medida. As apólices Aprovado pelo Instituto Brasileido Ar (26 a 29/11) ~1 'f ~atadas anteriormente também ro do Meio Ambiente e dos Recursos Maiores informações pode,: í Naturais Renováveis (Ibama), o pro- obtidas nos seguintes teleforie9~. grama está sendo desenvolvido em (011) 289-5455 e RJ (021) 552--/ \

FENASEG

===============================================================

Começa política de entendimento nacional Mercado cresce

F i de 7. % índi e d re cim nt real d m rcad n prim iro trim tre d te ano, quand f ram n gociad Cr$ 254.420.0 em p mi (Pág. ) dades econômica do Govern , q ue, co m a mud ança d e equip e, acredita ele, passa rão a ser m ais profícuos (Pág. 8)

Homenagens do ano

Reindexação do seguro

i

podem ser indexadas, desde que o segurado o desejar e fizer uma emissão de endosso no contrato. A reindexação deixou feliz o dirigente da Fenase g, porque coincidiu com outra conquista do mercado: a de crescimento real.

Seguradora

Aniversário

Cursos beneficiam área de gerenciamento de riscos A Associação Brasileira de Ge- Mello Awazu e o holandês Peter renciamento de Riscos (ABGR) We1ls, especialista em seguro de reuniu em São Paulo, em abril, pro- transporte e área portuária. A profissionais de empresas transporta- gramação constou de duas palesdoras de carga, exportadoras e tras - Estrutura das Organzz.ações importadoras de produtos, bem Portuárias e Meio Ambiente. como seguradoras e corretoras de Os participantes desfrutaram seguros para o Seminário de Ge- de dois fatos raros em eventos desrência de Riscos Portuários. sa natureza: seminário gratuito e A discussão girou em torno da palestra de Peter Wells em portuavaliação dos problemas que en- guês. volvem os usuários de serviços ABGR pretende trazê-lo mais portuários e da análise da estrutura vezes ao Brasil para que a sua exe funcional de portos no exterior. periência s!rva de matéria-prima à Para fala r sobre o assunto, a criação de produtos e serviços braABGR convidou Luiz Antonio d e sileiros. 16

Os 70 anos da Itaú Seguradora foram comemorados com estatísticas da melhor qualidade: faturamento de Cr$ 7,7 bilhões, 160 filiais e 1,5 milhão de clientes (Pág. 4)

Qualidade A competência e a competitividade dependem· hoje de um novo conceito chamado qualidade. Sem ele, será difícil escapar da estagnação, afirmam os especialistas (Pág. 16)

Hamilcar Pizzatto, entre Rubens Dias e Plínio Casado superintendente da Susep, foi homenageado pelos seus cmqüenta anos de serviços prestados à instituição do seguro (Pág. 12) A sede do Sindicato das Empre-

sas de Seguros Privados e Capitalização da73ahia ficou lotada no dia 14 de maio. Mais de cem pessoas, entre elas o presidente da Fenaseg, Rubens Dias, diri~ntes sindicais e seguradores de toda parte, estiveram brindando, em Salvador, o Dia Continental do Segurador (Pág. 11)

Nesta Edição Editorial Mercado Idéias & Negócios Análise Eventos

2 5

14 15 16


EDITORIAL

ijTATÍ TICAS

Novos Horizontes

lume de Prêmi até /91, em Cr$ 1.000,00

~ercado cresce 1,89% no primeiro limestre de 91

mudança da equipe econôAli ado a esta perspectiva de mica do Governo Collor compr eensão m ú t ua , não trouxe para o setor de se- podemos esqu ecer que o setor de guros novas perspectivas de um seguros tem d emons trad o uma 6om relacionamento e um diálo- enorme competência para s u pego aberto e sistemático em todas rar as dificuldades, as crises e as as esferas do Ministério da Eco- mudanças d e rota, impos tas nomia. A começar pelo próprio pelos pacotes econômicos . A Ministro Marcílio Marques Mo- maior prova d isto foi o cresreira, que tem mantido um en- cimento de 9,9% em 90- um ano tendimento de alto nível com o considerado extremamente presidente da Fenaseg, Rubens crítico para a at ividad e dos Santos Dias, desde que assu- produtiva. miu a pasta da Economia. De novo, neste primeiro O primeiro gesto de com- trimestre de 91, após o períod o preensão e sensibilidade para de recessão que se seguiu ao com o principal pleito do setor - Plano Collor II, o setor conseguiu a indexação dos contratos de se- crescer 7,89%, movimentando guro pela TRD - levado pela Cr$ 254 bilhões. É, sem dúvida, Susep e presidência da Fenaseg uma demonstração de vitaàs autoridades da área lidade. econômica, acaba de ser atenPor isso, o nosso sentimento é dido. É uma demonstração dara de confiança no futuro e de de um entrosamento profícuo otimismo. E de horizontes que vai beneficiar todos os seg- promissores para o setor de seguros. mentos do mercado segurador.

A

Prêmios emitid até 3/91, em Cr$1.000,00 esco Sul América Bameri ndus 1Ja6

Porto Seguro ~

Vera Cru z

Brasil Minas-Brasi1 Paulista aciona l ~p lntm merica na União

América do Sul Aliança da Ba hi d

Real AMarftim a Banetj

Novo Ha mburg o

Até 3 / 90

Até3 / 91

6.483.336 5.705.708 1.730.954 2.479.437 1.266.67 1 363.326 757.983 1.372.0 2 943. 162 700.846 607. 139 55 1.1 57 494.305 302.975 482.438 508.493 445.5 15 507.959 284.505 31 2.759

41.962.6 18 36.888.279 17.794.%3 16. 189.673 11.393. 70 8.638.892 7.344.7 18 7,3w0 ,40 7.240.276 5.865.65 1 5.484.3 17 5. 18 .255 3.844.325 3.709.707 3.692.537 3.682.357 3.67 .636 3.608.765 3.347.838 2.754. 293

-5,4 -11 ,84 ,94 -9,0 4 1,5 1 28 ,76 3 ,9 1 -20,44 ,07 19,0 3 1,8 45,85 16,6 82,5 14,7 1

9, 2 14,3 9,74 Bw,27 32,1

\..Omercado segurador brasileiro cre ceu 7,89o/, rtres primeiros meses do ano, com um voltttn_ 0 prêmios arrecadados no valor de C::t ~ ,420.032. No mesmo período do exercício ant $ ,o resultado foi de Cr$ 33.748.082. '

COLUNA DO LEITOR

T tal

ia q p p

. kin de Habitação - para a Bamerindu . de Automó eis e ntinuam liderando o et r rv - e, n e m acentua da margem de diferença, ma houve cre im nt p iti o. Pelo contrário. A perda da carteira de 10,89%. Também tiveram resultados negativo os seguro de Incêndio e

outros ramos elementares. Em compensação, o seguro de Vida em confinnando os prognósticos de ascensão. Risco Di ersos é utra carteira que vem prometendo deslanchar nos pró imo anos. Foi a que teve maior índice de crescimento real no primeiro trime tre deste ano, como indica a tabela.

Cumprimentando-os pelo conteúdo do Boletim Informativo, solicitamos-lhes o obséquio de uma assinatura do mesmo (Magn8 Corretora de Seguros). equilíbrio em 90 Agradecemos o cumprimento e informamos que o nome d~ corretora já está incluído no cadastro do BI. \~ ramo de Au tomóveis foi responsável total de prêmios emiti-

Minas mantém

~

.'~ passado por 47% de arrecaâação de

1 1t <:sem Minas Gerais; a carteira de Vida,

A

FENAS EG

, ...... o

Diretoria executiva Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continen tino de Araújo, Eduardo Baptista Vianna, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Bap tista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Junior, Sérgio Timm Conselho Consultivo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S.L. Vasconcelos, Roni Castro de Oliveira Lyrio, João Elísio Ferra z de Campos, Guilherme Afif Domingos Conselho Fiscal: Efetivos: Fernando Antonio Pereira da Silva, Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio Ramos

Publicação mensa l da Federação Nacional das Emp resas de Seguros Privadoo e de Capi talização Diretor Responsáve l Rubens dos San tos Dias Gerência de Comunicação Social: Editora: Vânia Absa lão n 2 13.720 MTPS Editora Executiva: Ângela Cunha n 2 12.879 M tb Recfalorns:Ângela Cunha e Vânia Absalão Colaboradores: Mareia Alves, Jefferson Guedes, Marcelo Tognozzi, Claudia Mello, Jus.sara Marchand, Fernando Castilho Revisão: Heloisa Me5<1uila Secretária: Valéria Maciel

Editoração Eletrôn ica: De Garcia Desenho e Produção Fotografia: Ricardo Brnsil Ilustração: Tíbúrcio Fotolito e impressão: Grafi llo GráfJCa e Editora Lida Tiragem: 3.000 exemplares Redação e Correspondência: Gerência de Comunicação Social Rua Senador Dantas, 74/13 2 Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20031 Telex (021) 34505 DFNf..5 - Fax (021 ) 220-0046 Tel: (021) 210-1204 R. 156 e 140. As máterias publicadas nesta edição podem ser reproduzidas se identificada a fonle. Os artigos assinados são de respornabilidade de seus autores . Dis tribuição gratui ta.

, /0,37%, e Incênd io ficou com uma fatia 49%. Estes dados fazem parte do levanl'~ lo realizado pelo Sindicato das Em~b' de Seguros Privados e Capitalização

"Stado de Minas Gerais com 80% das

\ Panhias seguradoras que operam na re~~ que somam aproximadamente 41.

~~mparando tais resultados aos dos ~cios de 89, verifica-se um crescimento 1Principais seguros comercializados. 'em contrapartida, a relação entre o

·mias do mercado segurador

de Minas Gerais por ramos em BTN no ano de 1990 óvel dio porte .

PC+VI ... .

2

176.211.063,66 . 54.326.348,-D5 . 14.304.535,66 . 76.370.914,42 . 53.715.422,45 374.928.284,24

a nt lt a

dos e o de sinistro variou negativamente, pulando de 32,28 para 40,68%. Isto significa que o mercado mineiro manteve-se na média do mercado nacional, ou seja, equilibrado. A liderança mineira pertence, até agora, à Minas-Brasil Seguros, com o domínio de 16,52% do merca.do regj.onal do ano de 90, quanâo ne gociou 63.298.529.63 BTNs. Nesta praça, ~r exemplo, a Sul America Seguros mostra-se mais participativa da mas.sa de seguros em relação à lider nacional, Bradesco Se&11ros, que ocupa a terceira colocação. Veja nos quadros a performance de Minas em 1990.

Seguradoras / Grupo as 20 prin ipais cias

Minas-Brasil Seguros Sul América Segura, (6) Bradesco Seguros (11)

Prêmios (BTN)

%Sobre Total

63.298.529,38 57.706.205,10 48.733.845,00 25.689.794,00 25.339.104,48 23.706.661,79 18.225.629,32 16.715.025,00

16,52 15,06 12,72 6,71 6,62 6,19 4,76

13.418.026,00

3,50

10.991.052,00 A Marítima Seguros 9.896.463,00 Brasil Seguros " Interarnericana Seguros 9.145.854,88 Porto Seguro Cia de Seguros 5.%3.364, 79 5.370.261,21 Aliança da Bahia Seguros

2,87 2,58 2,39 1,56 1,40

União Continental Seguros

5.264.742,21

1,37

Unibanco Seguros Sasse Seguradora

4.979.117,08 4.896.359,38

1,30 1,28

Adriática Segi.u-os

4.592.051,00

1,20

8oavista-I tatiaia Seguros

4.219.161,60

1,10

Paulista Seguros

3.382.113,78

0,88

Itaú Segura, (2) Nacional Seguros Bemge Seguradora Bamerindus Seguros (3) Real Seguros (3) Vera Cruz Seguradora

4,36

3 ".._._ ......., .... , "'""'.1. 1 v.a"" ...., _

- - - - - -- - -- - -- -

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1

u.1 .1...., 1 .1.v ..:, .

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mo Vida. 16

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M ERCADO

Privatização cria polê mica

fenaseg lança

ltaú faz 70 anos

livro médico

Em 26 de abril A volta do seguro de Acidentes de de 1921 o prinTrabalho ao setor pri vado iniciará a Chama-se Medici11nde cipa is jornai deSão privatização do sistema p revidenciário. Seguro - E·tudo çbre Paulo e Rio de Jan iro Assim pensam alguns parlam entares anunciavam a criação da n Cot1ceit11nçiio e Aren que nas últimas semanas vêm debatenCia. Italo-Brasileira de · de Competê11cin Mérlicn do sobre a Previdência Social. Ou tro no Seguro Pri ndo a guros Geraes. Quinze ano sinal positivo foi a recente declaração do ,r, depois, em 1936, a empresa pa · bra d R u y nsecretário de Administração Federal, sou a denominar-se Cia. Seguradora teir C intra d João Santana, demonstrando simpa tia Brasil eira, já sob a gestão de Alfredo Ca m rgo publ ica da pelo retorno aos moldes de até 1967, Egyd io de Souza Aranha, torna ndo- a e m m a io p la quando a carteira era totalmente admipedra fundamen tal de todo o Grupo ltaú ~ Fed raÇ o acio na 1 nistrada por companhias de seguros Hoje, ao com p le ta r 70 anos de atividad , altaú presasdeSeguro. Pri a d d privadas. Segu ros orgulha-se desse p ioneirismo, e pelo fatode 1r.._ l1.ação. O deputado Jackson Pereira, do ter acompa nhado momen tos h istóricos do país, apresenCeará, por exemplo, já fez até emenda, ta nd o crescim ento linea r, ind epend en te das oscil ações económicas, sociai e '!íUOdo o pre. id nt d F na. g, caso aquela premissa venha a se confirpolíti cas. mar, no sentido de lim itar a ação das Fiel à s ua fi losofia de estar sem pre voltada para o fu tu ro, sua meta é o seguradoras a -segurados que recebam a primoramen to cons tante, tanto na di versificação e adeq uação do u acima de vinte salários mín imos. Ele prod utos, q ua n to no oferecimento do m elhor padrão de atend imento e considera saudável a privatização, mas pres tação de serviços a cl ientes e corretores d e segu ros . acha que cabe ao Estado garantir os Com um fat uramen to de prêm ios de segu ros e mi tid os em 1990 de Cr$ ~bo benefícios para a maioria da população. bilhões e um lucro líquido de Cr$ 7, 7 b il hões, a Ita ú Segu ros entra 1991 como erca ra o v lum d q u i as n tr no do seg ura dor tenha a u m nO vice-presiden te da Comissão de a terceira maio r com pa nhia d o mercado segu rador brasileiro. Uma empre Trabalho, o deputado Zaire Resende, V ~ll1ês de abril m 9,6%, Jubdermoderna, tota lmente informa ti za d a, qu e co ntrola, em to<lo o país, 160 filiai de Minas, acredita que a carteira de interliga das pe lo sistem a on-line, gera nd o cerca de 400 e mpregos direto e 1~~ chefe do D e pa rta mento de Aci dentes de Trabalho seja a parte éneiÇao da Su sep, acred ita q ue a atendendo a mai s d e 1,5 m ilhão d e cl ien tes. mais v ulnerá vel e atra ti va da a, daq ui para a fre nte, é de o. Previdência, pelo fato de o Brasil ser Cód·1 campeão mundial em acidentes de trando 80 de D efesado Co nsumidor, ~lni'n e!e,_ tem p articipação especial balho. Só de 1977 a 1987, o número d e Tud o co m eço u em Londres, a ntes m es m o mun do, e a o rga ni z.ação qu e di ta as regra d Utçao de recla mações, po rque mortes u l t rapassou o d e b ai x as da d escoberta d o Brasil e d ent ro do Ll oyd 's . m ercado intern a cio na l e fun cio na comobol~1 1,la 'l 0 registrado no conflito da Nicaraguá: Es te era o no m e d e um fa m oso ca fé na beira d e seguros não se d esfez do nome da velho i\O d mercad o a a perfeiçoa r seu mais de 50 mil. Mas há a corrente do cais do po rto lo ndrin o, freqü entad o p o r café: Ll oyd's . ~s pe ~tendimento aos clientes. lord es e ricaços gu e recebia m d e terminad as Da í para cá o seg u ro evoluiu, tomando-Sí' ~an rim e iro s r e fle xo s d essa contrária. Dela fazem p arte, por exemqu anti as d e navegad ores e m ercad ores d e d e p rim eira necessid ad e em países deseii· t;o Ça, informa acontecera m e m p lo, o de puta do Pedro Toneli, do 1 ·d t t· der a essê n a A em que ' saída p ara o Oriente em busca d e esp eci arias 1 vo v1 os, sem, no en a n o, per v· , tn cs Paraná, e o juiz Paulo Cesar Salomão. O Código entro u e m troca d e p r o teção m o n etá ri a q u e oorig in ou : m edi a n tea cobrança dedeter· t ~8or,e f • . Ambos reconhecem a fragilidade e (ind e ni zaçã o), e m cas o d e p e rd a d e min ad o v a lor ch a m ado tecnicamente de i tnfe . 0 percentua l de queixas OI ino p e rância do sistema previ- embarcações ou de cargas . prêmi o, a coi.'.ipa nhi a seguradora se co111• •1~0 e nor aos dos m eses anteriores. de nci ário, ma s di scordam que a O tempo passou e até hoje Londres contiprome te a ind eni za r um a p essoa ou empJt>S-1 ~flntanto, Jubdervan espera qu e privatização seja o caminho mais certo. nua sendo o m a io r centro seg urador do por eve ntu a is d a nos o u prejuízos. i\s exos não sejam passageiros e va~tnpresas de seguros invistam ~ 11 ber n~ssa nova atitude, o que só 41 eneficios para seus próprios 1 itut~os e para a imagem da ~ Çao do seguro Apesar das dificuldades econômicas, sumidor, podendo então vencer a crise na ~lilllodelo de atendimento ao a Comrnercial Union do Brasil Segura- economia. dora espera atingir, até o final do a no, t~ co adotado há dois anos pela Não só o p úblico mas também o correc rescimento real de 18% em seu tor de seguros, observa, deve ter tratamen\ ~~a Susep está sendo estendido fa turamento. E isto _será conseguido, to privilegiado, pois é através do trabalho (v os, ez delegacias regionais. O obsegundo o vice-presidente da empresa, sério e competente d o p rofissional de cor1; ~ e descentralizar as decisões Nicolá di Salvo, com muita seriedade e retagem que as seguradoras atingem as ~lits de~~ndas apresentadas pelo responsabilidade. Prin cipalmen te em várias parcelas do m ercado. · ~ . 0 e agilizar as soluções. relação à p restação de serviços, que Ser conservado r neste mo m en to, ~l~sso será feito através de um acredita ser o principal foco de atenção analisa, p ode garan tir a conquista d e ~ ta técnico a ser lotado em cada das seguradoras. maiores fatias nesse mercado. Di Salvo l~~cia, que terá autonomia para A b usca incessan te pelo a per- entende que a mistura de seguros cç,m ~\lilr e decidir sobre os processos. feiçoamento, sem cair na tentação das outros produtos diferentes como forma de ~tros fato res contribuintes serão o fórmulas "mágicas~, é, a seu ver, co.Adição atrair clientes é, na verdade, um grande \ enamento de informações sobre essencial para que o mercado segurador risco p a ra as empres as que dela se \ Pru dê ncia e a instalação d e imprima uma boa imagem junto ao con- utilizam.

ij~~:,!:\~1l'"~j\j~-/Fí°'

Humberto Feiice 1920 t 1991

Susep: ~ueixas e reg iona is

Origem do seguro

Cresc ime nto à vista

\ (.)computadores nas regionais, Qo-as à matriz.

4

Tome nota ■ A Paraná Companhia de Seguros

mudou de endereço. Em sede própria, passou a funcionar no Centro Empresa_ri?l Transatlâ~tico, na rua Verbo D1vmo, 1.488/3-, em Chácara Santo Antonio, São Paulo. ■ Marco André Carvalho, diretor co-

dos órgãos de administração da companhia União de Seguros Gerais, a diretoria executiva desta seguradora ficou assim constituída: diretor-presiden te - Alceu Te ixeira Marques; diretor técnico e comercial e substituto do presidente-Gilberto Brasil, . diretor administrativo e financeiro José Humberto da Silva Lorenci.

mercial da Boavista Itatiaia Companhia de Seguros, foi eleito, pela Brasil Salvage, diretor representante do ■ Aqui estão os números dos novos mercado segurador J~nto a _esta en- aparelhos de Fax da m a triz d a tidade de vistoria e mspeçoes, que Cruzeiro do Sul Seguros, que fica em congrega as segui~tes seguradoras: São Pa'ulo: geral (255.2383), Gerência Sul América, Nac10nal, Bradesco, de Produção (257.3302), depto. de SeBoavista Itatiaia, Bamerindus, Inter- guros Especiais (256.7040) e depto. de nacional General Accidente e Itaú. Marketing (255.6804). Outra n~vidade na Boavista Itatiaia é a chegada de Almi~ Xjme~es _Filho, ■ Grandes mudanças na Veplan Corque preside a Com1ssao Tecruca d e retora de Seguros. A empresa chamaSeguros e Ramos Diversos. Ele é o se ago ra R iocor pe Corretora de Seguros Ltda. e está funcionando em novo diretor-adj unto da empresa. novo endereço: Av. Presidente Var■ Com as mudanças na composição

gas, 405 / 15º - tel: 224-5824. 5

a.al _._ ..._llA """'--' L.l' "' b "-"&.--.'-'._ / -

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16

Vid a .


-SEGURADORA

Marítima faz sucesso com prestação de serviços

,

investime ntos nes t a área ·o Cr:$ 1 bilhão, d estinad os, 'paimente, à troca d e CPUs . ente a empresa dis põe d e funcionári os, 500 d estes em São ,na matri z. Para o executi vo, rítimaconsegue te r vantagens llma comp anhi a peq u ena: o , da emp resa pe rmite d eci sões eatendimento rá pido. ~~e A Marítim a possui ce rca cem aci o ni s t as não condores. Ál va ro Au g usto de : no Vidi ga l, d i re to r-p r es i~e~ fundou a companhi a em ,Juntamente com uma equipe ~~.tnerciantes d a cidade de San11 '. toral do Estado de São Paulo. ~ l~rde a companhia veio para Pltal, ocupando meio andar ~tn prédio. A sede na rua ~ erde Toledo, centro paulista, ªdquirida há muitos anos, eº,que hoje, dos doze andares dtfício, dez são ocupados por

difícil imaginar uma com- pagamentos de panhia de seguros que, sinistros todos em tradicionalmente, comerei- cruzeiros. Neste . aliza seus seguros somente ano a empresa através de corretores, paga as me- lançou um serviço nores comissões aos corretores, inédito de emissão possui modestas instalações, sem de apólices inspreocupar-s_e. com luxo e que há tantâneas. De acorapenas uma década ocupava o 45º do com Francisco lugar no rankíng do mercado, Vidigal, quando apresente hoje um dos maiores uma proposta de crescimentos de todo o setor. Mas seguros chega à esta é a realidade. Estas caracte- empresa, leva cerca rísticas sãó justamente parte da de dez minutos receita de sucesso de A Marítima para que a apólice Cia. de Seguros Gerais, que em seja emiti da, e se 1990 destacou-se como a 12ª co- vier acompanhada ~~ locada no rankíng das seguradoras de cheque, a coFrancisco Caiuby Vidigal, diretor-gerente de A Marltmw, parte do planejamento da e apresentou um invejável cres- missão é gerada pretende investir este ano Cr$ 1 bilhão na área de infonnátim, tiéltiliia a diversificação de incimento de 47%. ponto-chave no desempenho da seguradora ~entos em ações e imóveis, automaticamente. A maior diferença entre A MaPtea!ugados quando não estão rítima e as demais seguradoras esO desempenho obtido pela A 1~~0. Nos próximos anos, diz tá na "eficiência dos serviços presCrescimento Marítima ao longo dos anos_teo; ~'igql, A Marítima pretende tados", garante o diretor-gerente, ordenado provado que ela está no cami~h Qer o seu crescimento. O merFrancisco Caiuby Vidigal. O bom certo. O último resultado neg~II~~ li,' qcredita, tem muito potendesempenho da companhia, ele aÉ comum muitas seguradoras, da empresa ocorreu há mais . tQas é necessário que as testa, tem muito a ver com isto. em busca de crescimento, vinte anos. Em 1989 e no primei~ tqdoras se conscientizem de Somente no ano passado o time praticarem altos descontos e semestre de 90, foi uma das pouca dos corretores que atuam com A operarem seguros com preços companhias a ter resultados oper3'e Marítima foi engrossado em 50%, defasados. Segundo ele, A cionais positivos, enquanto q~ • JJl sv perfazendo um total de 1.500 pro- Marítima não é partidária desta outras empresas conseguira -~ fissionais. "Os corretores que nos "política 'suicida". Ao contrário, mente pela eq uivaiên~e procuram não estão preocupados procura dirigir seu desen- patrimonial ou pela venda ?ePª ó 51 com os valores das comissões e volvimento através de um dos imobilizados. "A Marítlfll~~tO sim com o segurado e a prestação planejamento organizado. Há pelo no caminho certo, o nosso res' de serviços. Isto nos dá muita sa- menos oito anos o índice de cres- provou isto. Conseguimos omc~~o tisfação, porque vemos que existe cimento da companhia foi acima da cimento firme, através da pre51ªcot' no setor um segmento de profis- média de mercado, galgando de serviços, sem aderir à coJl ,9, sionais de muita respon- posições cada vez mais altas no rência predatória e às Io~,codlP sabilidade." ranking do setor. Apesar de ser um praticadas pelo mercado' Em 1990, A Marítima provou fato importante, subir de posição Francisco Vidigal. também que estava em sintonia no ranking, para o diretor-gerente O patrimônio da c01:npaJl 0e com os anseios do corretor de se- da seguradora não é o principal ob- conforme dados do bal aflÇ~t,1' · guros. Graças à boa liquidez da jetivo, mas simplesmente uma 19;0, est~ avalia~o em Cr$ 3, 1erd°

E

~

- ~

q u e a concorrência predatória poderá levá-las à ruína. Por isso, ele aconselha: "O crescimento deve ser o rd enado e sempre através da pres tação de serv iços".

Auto mensal

Desempenho da empresa em relação ao setor

A Marítima Mercado Ramos Automóvel 46% Vida 27% 33% Incêndio -10% 32% Todos os ramos 47% 9%

1,,

A Ma rítima deve lançar, dentro d e poucos dias, o Auto Mensal, um p roduto no ramo Automóvel, de contrato anual, onde mês a mês a celas poderão ser iguais, desde imp ortância segurad a e o prêmio que o valor inicial do veículo não serão d eterminad os pelo valor se modifique. Lançado em âmbito nacional atualizado do veículo. Por exemdas várias sucursais que a através plo: um veículo que venha a valer, em julho, Cr$ 3 milhões, naquele companhia possui, a expectativa é mês o segurado pagará 1 / 12 avos que o volume da carteira aumente do p rêmio correspondente a este de 30 a 40%, ultrapassando os 90 valor. Caso, no mês seguinte, este mil veículos segurados para algo valor seja menor, o prêmio também em torno de 120 mil. De todas as carteiras operacionalizadas pela o será. Embora a concorrência, recen- seguradora, o maior crescimento temente, tenha lançado um pertence a Automóvel com 46%; o produto idêntico no mercado, o mercado ficou na média de 1%. gerente da Marítima garante que No entanto a sinistralidade não há seis meses a Susep já havia ficou muito atrás: nos últimos três aprovado este produto e a compa- anos o índice foi de 56% em Auto nhia só não o lançou antes porque e 64% em ' RCF. "Não é mais esperava a adoção de um novo possível ignorar o crescimento do indexador, o que não aconteceu. seguro automóvel, que hoje chega Mesmo assim, destaca a vantagem a 50%. Por isso vamos entrar nesta do seu produto em relação ao que concorrência, certos de que o mejá existe: o segurado poderá esco- lhor marketing para A Marítima é lher o melhor dia para pagar o a melhor prestação de serviços", prêmio, bem como todas as par- conclui Francisco Vidigal.

~iº'

i

empresa, foi possível, logo após o conseqüência dos serviços pres- lhoes. A1nformatização vetll 5 Plano Collo r I, efetuar os tados. implantada há dez anos. Neste

Rapidez tem sido a

marca registrada da empresa, que hoje

conta com 960 . f!1ncionários, dos quais 500 estão na matriz, em São Paulo. Aqui,

um flagrante de parle desta equipe

6

7

···-~-~-- --o-·-- -·, .

m o Vida. 16

·-- - ---------------


FENASEG

Lançada campanha dlecimento do mercado Foto: Gildo Lima

Di u lga ão B n rt li )

"União é a palavra chave ernambuco: apoio total

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não existem grandes isolamento. "Agora temos tocfas~ . llf) ~ dos mais tradic ionais sino u peg uenas em- lid ades para trabalhar p~ uma_ ....ill', , dicatos de empresas de segu presas, existe um vezqueaparticipação_est~asseg;;wt6? d?_país, o de Pernambuc , mercado segurador", Goes, que preside um sindicatoq que~ dirigido por Antonio Juarez na re ensina Rubens Dias. em p resas. Geraldo Goes lernb~ell1 · . Marinho, da Ba norte Seguradora, maqu Desde já alguns prcr primeira vez, desde que tomou~···~ rtando integralmente a proposta d n.ã m r bl e mas políticos a o preside nte Rubens dos Sant~ qoe fV' ,;nte da Fenaseg, Rubens d Sant m o serem resolvidos têm Bahia. "Essa atitude demo~u;~trJ ,J 'nli~ desenvo lver um trabalho à frente O sindicalista da Bahia Geraldo de Oliveira foi o primeiro a se uma vez lugar cativo na agenteremos voz at iva na Federa?1~do~ ~ade, a::>ntando com a part i ipaçã encontrar com Rubens Dias d a d o líde r empre- o melhor caminho é o gue f01_ tá ~ lidas entidades regiona is, de mod a n sid de do mercad , mas tem a m ma e utili p V,..~-"""'~ mercad \ ' gi presidente da Fenaseg, sarial. O principal cliz respeito à elaboração presidente e, por isso, a Bahia eSntart1:.., ~ar .ª atuação d a Federação m preocupaçã da Fenaseg n sentid de qu Rubens dos Santos Dias, resol- da legislação complementar de segu ros, qualquer solicitação. Ele pede coa l)JU~q.1 dtre to na defesa d interesses do técnicas c n grada pel paí intei;<>, essa s a -e enham em fun ã de 1 erdi zerqueasempresas de1Xem veu mergulhar de cabeça na prev ista no a rtigo 192 da Constituição co", ressalta Goes, para quem diaJlteot° U\fhl~d~seguronopaíseampliação de qduebn qµar- de m Ih ria na qualidade problemas njuntu.rais, e que et r nã e uscar ., 'd política. Mas não é a política Federal. A Fenaseg, ex plica Rubens Dias, já toma a ind a ma is importaflt;rttiO>'q ~n~nc:ia na economia . tem ingerência. tradicional da disputa a linhavou as linh as-m es t ras d e um momento de dificuldades econº 1. \ b O o presidente do Sindicato de dosseus serviç , levand emcons1 era o Marinho dis e que e sa é uma d a real idade 1 1. . " al' , do .~ lh,• llco, que recebe u no ú ltimo dia 15 partidária por cargos no Legislativo ou no documento que poderá se tomar um projeto País a travessa. razões pelas quais a entidade de Pernam. et1 10 er i_,"-0. 0 a v· . A restaçã d "serv1ç seguro' ias, Executivo que está faz.endo desse executiva de lei para ser votad o pelo Co ngresso Lembrando que o ~ fl'ldiretaf~i 'iie de ~s~ta do preside nte da Fenaseg, f . ob Pt de uma reunião entre Rubens d s buco deseja colab rar na campanha de 01 da Itaú um agente da conciliação de interes- Nacional. "Nós vamos buscar o entendi mencada seg u rador es!a e<fl' 1. Pottts1tas que está sendo empree nieD. m a diretoria doSindicatode vinculaçã da TRD às apólices de seguro. ses e da união das 130 empresas brasileiras ta com a Susep, o IRB e a Fenacor para que ralacionado com o cresc1men~0 qoe:J et\ljd /bens Dias inicia uma nova fase Santos b1as q uando o presidente da Segundo ele, é imp rtante que al r pel , •de seguros do país. Seu objetivo maior é o este projeto seja fruto do consenso, do d o país, Rubens Dias ad ve~a t~..io . · , ~ e, agora voltada para a política Perna m uctou a falar sobre a sua v1sao qual o bem esteja segurado co~ponda l Fenaseg vo fortalecimento da classe, de modo a equilibrio, do interesse de todos. Como a lei menor a tivida de econôm icaª ,yef ,1.~ Is p~'~troduzindo um relaciona mento omem de ,seguros como wn sempre ao risco, traduzindo matenalmente · · ta ' 'O>;: . m od ema d o h ampliar seu espaço de influência junto aos que rege o mercado segurador é de 1960, eu o seguro um produto elit!S S%oll j 6t, (li,' _\ ºna.· 11110 com as r eprese ntaçoes d de serviço a empresa ou ao o que estiver e posto . E para que a principais centros de decisão. Com o cacife entendo que existe a n ecess idade de exemplodoscarros.Somente 1 ;qoef~ física apesar das dificul- indenização atenda suficientemente a sua o qu e r ap idam e nt e tra rá presta or cliente pessoa . ' reposição ou reconstituição. de quem representa um segmento elaborarmos uma nova legislação gue se nossa frota estão segurados- Is •dade I, d~ concretos aos setor. d d conjunturais. Ele concor'da com o presidente da econômico responsável pela paute pelo aspecto da modernidade, per- gue falta ao consumido r carª;0 ~ 0f.~ ~t~ ~ 9~e ~irige wn dos m~ antigos ª Ru esb D" s disse que apesar do merúl. ens ia Fenaseg na avaliação de que a mudança na movimentação anual de US$ 3,4 bilhões, mitindo que as companhias de seguro atuem ceira para pagar seu segu~ · r11eJÓ' ~~ · ~~, t'as1le1ros, já que a entidade per~ . crescendo nos tunas anos, a do Governo abre um novo ~al de equipe cada 1 naovlf cerca de 1 % do PIB, e que emprega em regime de economia de mercado e des- análise das condições a tua.1s Jf. c_: e_111:ia tem mais de meio século. de . . d de venda de seguros cresceu comunicação 5 para a reparaçao do d marketing e no desenaproximadamente 30 mil pessoas, Rubens ,segulamentando o setor o máximo possível. às transformações so fr 1 ~'-1!\itê{) tendo se originado do antigo ativ1da e . to em termos e anhi d problema, de modo q~e -~ se~or p ~ tra1 Dias iniciou dia 22 de abril uma série de E preciso mais liberdade. Por isso vamos econômica, o presidente d? fe de.5 &'j,_t~ ~ I>etnambucano de Seguros", e~ ti~to mui . a e daidéia dequeacomp balhar com mais ehc1encia. Man ~h? da empresa • d'ário contatos com os oito sindicatos regionais chamar ao debate todos os segmentos envol- gue as operações financeiraS , ,rt 9v!<'.,{ \.%e es~ dar lugar a atual assoc1açao, volv11nento 1 , um parceiro 0 lembra que se o Governo a~re a possibicujo objetivo é a costura de um enten- vidos para, posterionnente, dar condições f~r~m. reduzidas e não 5 ª de~ ~~~ pa:: disposto a colocar todo o se:1 seguros e um indexador ao lidade de aplicação de 5 dimento amplo com as bases. Esses con- aos parlamentares de defenderem o projeto dmam1cas como nos tem~!o'!LI {..1 d.a.pe que as propostas de_moderru- moderna._ d t da Fenaseg defendeu junto setor não será mais necessário que as O pres1 en e emambucanos a idéia de tatos vão se prolongar pelos próximos dois de lei no Congres.so", observa Dias. econômica. "O Plano Collo: I de.5 er11 ~~1 ~ ' clOaseg possam ser sentidas pelas d" · ntes p emp:esas awnentem os seus custos no demeses. "Antes de mais nada, o presidente Preocupado com a estratégia política, o da disponibilidade financeira vef~ i V \~e111 e tnodo que se possa ter o desen- ao~ inge arketing para conscienti~ o senvolvimento e lançamento de produtos resarial da verdadeira da Fenaseg deve ser um político e este será presidente da Fenaseg já trabalha para mon- de seguro e, hc;e, com o fun do ?di.l I f~~ ~:&t\e de ações claras e transparentes açoes de m o aspecto mais importante dessa segunda tar seu estoque de munição. Para isso, con- do mercado de capitais, a ~o5 aejf ~1 ulliel'\t~ta e que isso se transforme em mercado _e~p eguro única forma pela complementares, ou se valham da impartância ? esl a co~quista de maiores negociação dos contratos. "Eu acho que.se fase da minha administração", afirma tratou a assessoria parlamentar da empresa investir em CDBs e outros ah !'ci'.l O e/1 Ili d. llsua} de trabalho no setor. á passiv d d "Nós temos um gran e existir uma regra de correção, as energias Rubens Dias, que quer colocar a Fenaseg APS, de Brasília, que terá como missão liquidez como o Fundão", exf' ~jd assuntos que Marinho tratou qua 1ser das empresas serão canalizadas para a d~1 , · nao mais próxima das autoridades do poder facilitar a penetração da Fenaseg nos meios acordo com o raciocínio do f' ~ / 1 ~ ~~ d.ens Dias foi a ampliação dos fatias de mer~ ~~os anos: 0 de "vender" coberta de novas áreas de negoaos e . " desafio nos_ x:x~rasileiro, que agora está central, em Brasília. "A idéia é dinamizar a políticos. A Fenaseg, que também ganhou Fenaseg, a atual fase per qt.1e ~JO°I. i~ d.e:entidade para funcionários do ao consumi s direitos em função do para a simples recomposição das atuais' ação da Fenaseg, tornando-a mais ativa e um escritório em: Brasília, em breve poderá cado está obrigando as erllf' . tívl (i~ ~ ~IC} eguros em Pernambuco e ara os seu . f do Consumidor, a neces- conclui o presidente do Sindicato Pernamparticipante, com objetivo de defender os colher os frutos desse trabalho do seu presi- tirem cada vez mais erll cJ1i'.l(11~~~/ ~lt\ Para que isso possa acontecer aie rt a P bucano. os interesses do mercado segurador como um dente, que tem conversado com diversas eficiência. "O marketing se tOP.F.) ~c!C} ~tn outras capitais nordestinas. Código de De esa A idéia de que o seguro O Sindicato das Empresas de Segur sidade do s~gu~~importante quanto a 0 todo", explica. Como exemplo prático dessa autoridades do Ministério da Economia. chavenacompetiçãoentreas~e~. jf · t:tn. ªrinhai o Sindicato de Pe~arné um serviço ª devalidadeeainforma- Privados e Capitalização no Estado deJ~~ ação política, Rubens Dias cita o acompa- "Essa iniciativa do nosso presidente é ex- é a criatividade quem vai dar ve~ l1~•C}11. ~ua tradição na preparaçao de 0 qualidade, 0 pr~~ qualquer mercadoria. E narnbuco foi fundado em 8 de març nhamento dos projetos de lei existentes no celente. Sempre fui favorável a essa política que será a saída para a cnse", a Jl'l iv9 ~ \~C}ti.is do ramo de seguros, com-~ ção à Fenaseg. Tem adequadaafiq' para O mercado de segu- 1956' data em que se filiou d" f' · Almare·f nae Com sua postura de to~ rtle~.117 ~, ~ ~d.~ ~nnanente d~ cursos, e _que lª Congresso que tenham de alguma forma e ele está no caminho certo. A Bahia dá seu , m des 0 sede própria no E 1 icio relação com o mercado, influindo e até apoio irrestrito, porque entende que a união sional, dinâmica, criativa e e_fioe~tJ~ 1 ii ~:.<lC}, :nodelo para diversas en:~da~e~ esse e ~ O residente da Fenaseg. Gurarapes no centro do Reci e, Avenida 1 ros", disse P ._ i, considera importante · do setor •d d Man1u,o . h d elaborando documentos que subsidiem os entre os sindicatos e a Federação é uma ne- entidade de classe que preside, t~ ; ' / ~~ 1\&C} quer colocar essa expene:1-aa a . t é urna das mais atingas enh ª es J uarez do busque novos rnnc os e . . e do exhn o congressistas no seu trabalho. cessidade. Aposto corno daqui para a frente acabou tomando ao pé da IeviJ /"~ ~~ il~C} da Fenaseg e da Fundaçao Es- que o merca t abalhar e lembrou que no Brasil, já que onginou-s • Tem t\ec:11&1 de Seguros. "A união tem de ser a palavra-chave da as coisas vão fluir mais facilmente", co- provérbio chinês segundo o q 0 e mercado par~ r aderna e mercadológica, "Comitê Pernambucano de Seguros · cerca de somatório do ~o e da oparttJ111 ~ ~~ · ~~~ ~Ssidades e peculiaridades do numaeco nom1am al 130 associados entre empresas , nossa gestão. Por isso o papel dos sindicatos memora o presidente do Sindicato da Bahia, O corretor e vo~ antém cursos é fundamental, pois eles são capazes de Geraldo Jooo Goes de Oliveira, que é diretor a decisão de buscar na peJítiól ~e~~ : ~ '~ ~~!surador pernambucano,, e per regime para ·ºr~rdade é o fator mais im- corretores autonomos e m 1e . t de pessoa trazer à tona desde os mais simples até os da Companhia de Seguros da Bahia, o fortalecimento do m ercado de te ff ~ Qi C) nordestino, foram t~bém ob- cacionado, a ena i regulares de tremamen al, de dirigentes de empresas do setor, em ipais complicados problemas de cada região. empresa do Grupo BBM. Ele acrescenta que resolveu correr o risco do deVª vf' l ~b ~~ ;Ussões entre º. p~Sidente da partante. a entidade vê com muito do diálogo. E, sem dúvida, col~ Je /~c:C} Presidente do Sindicato de PerE também através dos sindicatos que vamos antes de o presidente da Fenaseg adotar essa Segundo ele, de satisfação de neces- clientes. ~é:\~~ Marinho concorda c?m .ª 9 uniformizar a linguagem do mercado, por- postura política, os sindicatos regionais diante d a oportunidade Ílfl.lc~ Je' otimismo a procura él.C) da Fenaseg com as regionrus que é preciso entender que nes.se momento eram pouco ouvidos, o que gerava um certo junto àqueles que decidem o seV

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Foto: Luiz A nton i o Gu erreiro

Rubens Dias partic ipa das comemorações em Salvador

s mudanças na área econô mica

devem ser vistas c mo perspectiv as de d ia m e lh o res." A ~conclusão é do presidente da ~ Ru~ens dos Santos Dias, que fo i ~1a 14 de maio para comemorar ~ ~linental do Seguro num coquetel . lllu mais de cem pessoas na sede d ca1?~as Empresas de Seguros. "Crei 0

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Rubens dos Santos Dias e Miguel Junqueira Pereira selam compromisso de ajuda mútua

R■ G d do sul lnteg . raçao no 10 ran e

~'.d~:~;li~:: •t~!:~~ s;~~;:~: ~ll\lslroMardlioMarq uesMoreira

~tca. Mas toda mudança ex ige um . ,iartdo t~ presidente da Federação quase impenetráve is", lembrou Rubens firm es em publicidade, ao;ketirig Pa.;# eir e Paciênc ia a té que produza seus Nacional das Empresas de Segu- Dias. A expectativa do presidente d a os depa rt a me ntos de rn pai,e5 deª eJl1 Os res ultados" ensinou Rubens ros Privados e de Capitalização Fenaseg é de que o grupo de trabalho cocriação de novos p~u~OS ca ~ ·:~ 0Ue acredita que~ partir de agora o (Fenaseg), Rubens dos Santos mandado pelo ministro Marcílio Marques o público. Mas o pnnopal ~tê de D eJY 10P adotará uma postura de ma ior - aos Dias, retomou as negociações com a nova Moreirasejamais "suave" na administração sen d o es tu d a d o pe IO corni ntidade s\Jbv1ie, , •e a b ert u ra e m relaçao equipe econômica do governo para es- global da economia. volvimento de Seguros, e dor- O cd11 c,?1 ~ Os. tabelecer um índice que corrija os prêmios "Tenho esperanças porque o próprio danada pelo mercado segura de prOJ11~ Ira.~ dos Santos Dias pretende contide seguro (mensalidades pagas pelos segu- ministro, quando esteve no Unibanco, co- pretende patrocinar um pla.fl~caJlleflle que ~qjg a.Lhando no sentido de abrir cada rados às empresas). Em reuruão com as- nheceu muito bem ~ setor de seguros. fora de mídia e voltado b~e é, ~ie5 e ~e 4 di~ogo com os poderes Execusociados do Sindicato das Empresas de Acredito que todos os segmentos serão divulgação de seguros (o q &Ola rl1 o ~ &islativo. . ) entreestar cooi.1· 1..."l::p telaÇao - ao Congresso Nac1on . al , Seguros do Rio Grande do Sul, ele disse que ouvidos porque eles possuem maior sen- serve e como fu nc1ona 5 a Taxa Referencial de Juros (TR) poderá ser sibilidade política", assinalou. Rubens Dias universitários. "Querernº g92\ afi111' QetPa.ra para analisar o projeto de lei a alternativa encontrada "para corrigir o defende ainda o início de um processo de programa nas escolas já eJTl 1 · lllados Cesar Maia (PMDB-RJ) e capital dos segurados, já que as men- desregulamentação dos seguros no país óO .,rO'iºº ln~ Dornelles (PFL-RJ) que dá total salidades estão congeladas desde "uma atividade que ainda continua muito lntegraÇ de ' le~ci Iaªº Banco Central, Rubens Dias fevereiro". O Sindicato das Empx&-5 ílº eJltJ#(!P \ 1~ continuar acompanhando de atrelada às decisões e humores goverSegundo ele, o congelamento vem deter- namentais, e isso é uma coisa sem sentido" . Rio Grande do Sul, uma P'.1° ~o d~ '.~4ea ~ .as movimentações. Ele adianminando conseqüências "desagradáveis" filiadas à Federação espalh~ paiJo, . fef, l~4e ~ 1 ~ o projeto dos dois depu tad~, 01 0 Faturamento para em presas e usuários. A principal delas demais localizam-se em Sã . J3~ piif l ~(.) ':8•dera que O Banco Central nao 4~1\ 11.linua:r funcionando à mercê de é o fato de as liquidações de sinistros O setor de seguros deverá fechar 1991 com Janeiro, Paraná, Santa eata.riJ18_:,1eJ1 et.l~ .._fO q I o \::tas • (pagamento feito pelas seguradoras) não um faturamento de 0,9% do prcxiuto Interno nambuco e Minas Gerais~- J" 1)9' e l\\i ~ políticas, mas sim com cobrirem mais o valor dos bens segurados. Bruto (PIB), repetindo resultado ootido no ticipar ativamente da carnf'-,re6 d0 Q\C)a. O Banco Central tem de ser A outra refere-se à tentativa das segura- ano passado quando movimentou U5.$ 3 bi- estado em demanda de seo reít11 ct.ljtt.1 ' d.(.) e O projeto, se aprovado e trans0 doras de convencerem seus clientes a lhões. Mesmo, com o confisco de ativos presidente Miguel Junqueirél ,.,~ terfl _,,GP ~e f&~fern lei, tomará as coisas muito ls~ afi realizarem um endosso (correção do capital decretadas pelo Plano Collor I, tirando de "educação é vida. E o BrasiJ f'JlJtO rflv((\GP oO ' nnou. segundo a valorização do bem segurado). circulação 80% dos recursos das empresas, a firmada em vários pontos e :ererid~ei"°l "Mas essa negociação é com plicada e coloca demanda por seguros cresceu 9, 9%. que se refere a seguro. Mas Je te riºº \4 Oisa natural em risco até a imagem das empresas de <lc:h 0 .d "O ano do confisco foi o pior da nossa educação para passann°5 ...,,J1lete .1.1' i~ vi· . \.i1,... que devemos cons1 erar seguros. Para manter os prêmios con- história. Na época cheguei a ir até a minis- primeiro mundo", destacou, ..d. JO ~ ·•1a. d -h~ ~e17 o · ~~ Coisa natural essas mu anças gelados por tanto tempo seria preciso ter tra Zélia dizer que estávamos sem dinheiro gajamente total na cam pai u......,,,·to d~ ',JJ.' \11 ti e , d 1e"' ~~,. ~tj c:onômica. As vezes um inflação zero e isso não existe", observou. para pagar liquidações de sinistros e Criado em 1942, o sin .3 e111~ o 11.G C:aj porque não se identificava mesmo para saldar as folhas de pagamento. doras gaúchas representa 7 íflSt ti:ilr\ ec:eSsidades do mercado ou porDiólogo d ·s Ela me recomendou que voltasse ao seu universo de 130 seguradofélS ec1 () 10 ,i \..1 \\. · ali. aS vr llledidas violentas emai · \ •~· As negociações para indexar os prêmios gabinete se houvesse quebradeira no setor. Brasil. O presidente d a Feil raçe,e(, / \ \ ~ª que O Brasil será prejudicado à TR iniciaram ainda com a equipe coman- Mas, apesar de tudo isso, conseguimos em Porto Alegre das comeJll 0c0f1S0~ /111 9 ~ ~~ • •tnudança porque ela foi feita dada pela ex-ministra Zélia Carda.o de crescer." Ele acredita que as empresas já Continental do Seguro, data . tel11 (.i ~v' 1,\ etiv O ' " al · 5JS Jv " e~ \1~ict de dias melhores , an isou Mello. "Foi infrutífera essa discussão. O ficarãomuitosatisfeitasrepetindoodesem- discussões envolvendo o_ s 'd"' Je e IJ ·1 e11t , " f 1i\ e da Fenaseg, para qu em a grupo antigo que estava no comando da penho de 1990. diais de seguros e insht~f 'l'Íc0 ~~ 11.~e recessão adotada pel~ antiga economia do país tinha méritos. Mas o fator Para contrabalançar as efeitos da recessão, segunda ConferênciaHemJS :413él.o estava muito perfeita para negativo era a falta de diálogo. Eles eram as seguradoras estão fazendo investimentos ro realizada no México, eJil 1

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aqu i! que brasileir im agi n a m. C m a saíd de Zélia Card de Mell e a entrada de Marcíli Marques M reira, que já era tado para cargo desde t m d presidente J ame ,, ~ubens Dia a credita que ha era um red ireci nament das linh m tras d go em C 11 r. "N- tenh dúvidasdeque d ut rMarcíli ' um rtod emterm de n mia. Ele é um liberal, mas wn liberal m di iplina. N vam passara nviver a partir de agora com u~a no a . . !"na e entender melhor aqwlo que o d iscip • t de faze r. Nós da área de • go verno pre en seg u ros n ão es tamos preocupados ' revelou. Para o presidente da Fenaseg, o merr assim como outra; seg·1 ca d o segurado ' da economia, tinha mm a uipe da me n t os . f Idade em conversar com a eq d1 ic~ . Zéli "Tínhamos dificuldades x-m1n1stra a. e governo assuntos ara tratar com O d P . , olítica e aos investimentos o relativos a p rador", lembrou. No entanto, hamar os exemercado segu .as observou que c 1 D • • do governo de Rubens . da área econom1ca cuhvos "Existem homens em . e é um erro. eqwp . - s cada qual com sua diversas P_~içoe , roblema é que está · - 0 defiruda. 0 P missa d falta de renovação, porque haven o esmos homens fazenR bens Dias acabam sempre os m , . " acrescentou u . do rod 1z10,

Inflação . d Fenaseg apantou uma a O Presidente . . que não chegou a 1. er 11ar, oapecu • circuns tan • . por parte da impren·d relevanaa a merea a . . tra Zélia Cardoso de , da da m1rus . sa, na sai , ltimas décadas, esta fm a ministro da área Mello. Nas u . . vez que um 'nfl pnme1ra cargo com a I açao • · • passou o econom1ca d t "Mas creio que essa descen en e. . 'f' em cu1:7a ·onária foi por demrus arh 1queda inflaa inflação caiu foi porque cial, porque se pcrtunidade de com, fnhamruso 1 . d início do governo ninguem lítica O ra1 prar. Essa Po . d ra e O pcvo em ge · muito u arrocho tremendo. Isso Collor f0 1 experimentou un:i do em muito a redução . d Po d e ,ter.1•nfluenc1a . nfl • Porém mrus ce o ou dei açao. ' dos ruvelS terá de realizar uma mais tarde, o governo

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abertura e aí eu crei me m que nã ja n ponderou. Na sua piniã o Brasil precisa de el e lu - especificas de 1 f esteja e ituaçã fa m dinheiro em ai a e de eria se ltar mais para p que fez esse sacrifí ·

Durante o coquetel comemorativo, Rubens Dias e o sindicalista Geraldo Goes voltam a falar sÇJbre a nava postura da Fenaseg extraordinário enfrentando a miséria, a recessão e o desemprego porque acredita que dias melhores virão. O próximo passo deve ser dado em direção à retomada do desenvolvimento", observou Rubens Dias, para quem governo não é feito para dar lucro, mas sim para trabalhar em busca de um equilíbrio de receita e despesa que não exclua os investimentos na melhoria da qualidade de vida da população. 11


DESTAQUE .'Ddesperdir-se do mercado seguraHamilcar Pizzatto reconheceu uma

Hamilcar Pizzatto, símbolo do seguro

· de mentalidade do público em ~ ao seguro, que hoje é melhor ; pela parcel a da sociedade de · recursos finan c:eiros. Mas ainda pouco diante da grandiosidade d ~ soei.ai que envolve o pro<l ut e i(Xencial consumi d r do país. ~isso, exorta a todos d merca do ~preenderem ação inte n sa e ua para reverter esse q uadro de Idades sociais, oquee pera seja comuma melhor d istribuição de eacesso à educação.

Na desp edida do presidente da Bamerindus Seguros, homen a9em da Fen ase g, um a lição de v,d~ e um apelo: torn ar o se guro mais acessível a os brasileiros

A homenagem do mercado

"O que o homem

procura estó em si mesmo e não nos outros" - Confúcio. Pizzatto seguiu à risca as palavras do pensador chinês

Um m mento de alegria emoçã i i pre tada a Ha mikar Pizza tt pela F ra aci nal da Empresa d guro Pri ad de Capit liza - , reunind n Clu d Segurad Banqu · d Ri para um almoço, di 21 d mai últim , president d indicat d Empre egurad ra diret em d C lh C nulti ' e re nta m , ·ma d qual Hamilcar Pizzatt , mb ra di tant , mpre far ' parte.

Emoção marca homenagem dila,s㺠F enaseg re uniu

hoje acre os pontos do pa ís e que I jllflto a ,guradore s e os ve rd adeiros corre~o::; carnPªnt: toridades do Peloesc . , qu a is dese nvolve u.ª 1 , dessePro se . ntono d amilcar Pizzatt , para 8U1nte eh a companhia. E no ano naciona l para va lo n zaça 0 cont b egav , 'sllCv ~ deixar a direÇà 0 ~a acaba de d a ilidact ªªdireçãodo setorde sional. , caracte(I '/)O ,'l/8mO(a( Ü dus Seguros, de ~ªrnenn~clara: "Nu e. Hamilcar Pizzatto A jovialida de e outra tidade, (tl f1' ~ Qüente n Ó(ÍO anos de atividad Pois de so ~inha Vida rnca houve milagres em marcante de sua p~rs::er,seaP~ rll lO ffssfon a / atingido o limite de idade p~s ~ Por ter rabalh 0 d· Udo foi conseqüência de pela qual não penrute abaJhand_aôª' e)(e Uro , . estatutos. Quem o conhec Visto Pelo b cutad 0 e ' continuo, persistente, tado. Quer continuar tr endO ~I -oà Hamitc ar Pizzatto sede uma dasfigurasmaise~~be tratar~ 0 cecante" 0111 Paixão dominadora, outras atividades, oferec ntribll 1ça de co mercado segurador brasileir~ºrosas do Corno mente a sua parce 1a ·cúla( 1 1 art às causas do seguro. Ao lad e atentas sempre foi eº.111 ern de seguro que v1·d a. . toda P e(ª · ~ sorcontumazdeidéiasse111 do defen- t~U_pró)(irno Jamais deixará de sê-lo, Ele tem uma teoria 1nod 0 gdeil: ·~C<lixinha de prata que Hamilcar 1 • Passo levou-o a Avelino sobre o sucesso de _urn díZ, dpº v81 httonx-ebeudasmãosdopresidente ao engradeciment~ da insuiu~~0 ltadas e e1ra e , Juntos f 0 vive o homem simples d Çâo, con- b rretora d ' Undaram a primeira T o d os, sem ex ceçao, . d e ttJ . o pi·i-, renaseg, Rubens dos Santos Dias, , esp anca, a M e seguros vinculada a obter êxito na v 1 : 0 ndúid~ es19 ~~te o almoço em sua homenagem, sioso, que nasceu em Ar _rentenauca. de Seguradores e Banqueiros, interior paranaense, em 12 d na, no 8~ros· s / Aercantil Corretagem de Se- depender de como: felíCÍda de se~ 21 de maio, estava vazia. Vtslurnb (Mercosa). Pizzato havia zatto entende que à espera ,aitter ~ 1922. e maio de . rado a Iização d 0 Potencial de comerei- dentro de cada_ boflS pefl ,Parentemente apenas. Dentro 09 Aos 19 anos, após conc1 . pela rede de se~uros representado cultivada a traves d çafl1, de forma invisível aos olhos mas , . p. u1r os e tudos b as1cos, 1zzatto parr s- não po e agencias Bamerindus e tos e de boas ações. , s qve t~viC~80 coração, está guardado meio 0 11 Curitiba para - como tocto . iu para transformtf ara esforços para E afinna: "So~os ºresta co a1'ª1~ 9 'iq()de lembranças, de emoções que . . Jovern nhador e 1deahsta - vencer n . so- dus Cor t a, em 1973, na Bamerin- o itinerário. MovidoPº netJ t\50 oi ~a Profissional lhe reservou, de 1 a Vida E . . A n t re or~ de Seguros. e desejoso que O eieV~ 1Jl e.,, l'ad. es que solidificou no mercado venceu. o primeiro sinal d · 0 es disso , contribuísse para a eí rtª 11 ei-'~9 1i,.· dor brasileiro e porque não, de '. porem, a sua trajetória profissional coroada de ~~a perspicá . .. d d brac ' ,,.JOr "fl"' i'~sSõ , d' . eex1to segu·d ci~ e obstinação haviam con- atlv1 a e que a oJverª-s. ~ estão comuns e sau ave1s deu-se com a sua aprovação no 0 . concur Atal1 . a integração das seguradoras esforços para desenv sefluv víl' ~ ~ lttna atividade que lida com aia Par , 50 para a Atalaia Companhia d S tente e continuada nesse e as ,P.111ff k'· G ' ana e Ouro Verde ao 'd e egu dº ,., e. :~1n·11 ros Contra Ac1 entes de Trabalh - ta~upo Bamerindus. Objetivo? For- mais consideran do,s etcª tJlJl ir' 8 car Pizzatto emocionou-se. o, on de começou com O " pra t'1cante" :cer as companhias, dotando-as de perspectivas que O 1~•tvírt>~ e,c~ o' ' com as palavras afetuosas de 1 solidez su f·1c1ente · para garantir ex- ofereceu e que se cons a o etJ a11(\íf vi\ 8 Dias, que naquele momento A sua ascensão, pode-se dize~, f01. meteórica, em se tratando de um mer- celente produtividade em benefício do celenteestímulo. Gra~se ot1° e e fe JO 'i,,.. tt\ais como um amigo e compa.et ·· · a 11"' · , ' \l d · público. o caminho que deseJ J1qiJ 11eif .,., ,1 ~ o qu e como uma autondade cado cuja faculdade é a p rópria experitra s ew erc . Pizzatto sempre se identificou com olhos para uma VI·darocvrt>, estft q ado segurador . Depms, em ência d iária de trabalho. Em 1944 já I os intermediários do seguro, inicial- O que o homem P }1íJ1êS)1 ~1-6ltP!a, com a entrega do p resente estava na subchefia de seção e três anos 11 mente subagentes, que representavam Confúcio (pensador e Pllo discurso. depois assumia a responsabilidade as companhias de seguros em todos os mesmo e não nos ou tf0 5 •

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Na verdade, nada fora programado. no no convívio do mercado. E fez uma Seria, e o foi, um encontro infonnal. previsão: a sua fotografia, a ser colocada Mas como o próprio presidente da na sede da Fenaseg, sel.Virá de estímulo Fenaseg argumentara, não pôde calar- e inspiração aos seguradores !'li busca se das circunstâncias. de soluções. Ao final, levantou um Chamando-o de companheiro ex- brinde à felicidade eterna do celente e dizendo-se seu discípulo, homenageado. Rubens Dias disse que Hamilcar Pizzat"Esta oportunidade me sensibiliza. to é uma lição para o mercado, frisando Fiz muitos amigos na trajetória do seque o seu didatismo muito ensinou a guro". Assim Hamilcar Pizzatto initodos. O seu nome, salientou, será eter- ciou seu breve discurso. Depois de volFoto: Luis Ribeiro tar no tempo e recordar-se de como tudo começou, confessou-se um apaixonado irrecuparável do seguro, a quem continuará devoto e defensor. A sua integração com a atividade seguradora, porém, não foi uma conquista isolada de Pizzatto. Sua família, ressaltou, sempre o apoiou. "Deixo a Bamerindus mas não deixo o mercado", avisou ele, fazendo um importante ped ido: que não o deixassem dizer adeus, por que estaria sempre ao lado dos profissionais do seguro. 13

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IDÉIAS & NEGéc1es~ - - .

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Luís Mendonçn

Vera Cruz cria novos produtos A Vera Cruz Seguradora quer O consultor jurídico, Homero ampliar o seu espaço no mercado e, Stabile Minhoto, falou sobre os para tanto, lançou em grande estilo reflexos do Códi go d e Defesa do a sua nova linha de seguros. O Consumidor no setor de seguros. evento ocorreu no dia 24 de abril, Após a apresentação dos através de circuito de TV executiva produtos, representantes dos singerado do Rio de Janeiro, na sede dicatos de Minas Gerais (Franci sda Embratel. Mais de 900 espec- co da Silva Gomes), do Paraná tadores , reunidos em quinze (Pedro Augusto Schwab) e do praças, assistiram o presidente da Recife (Antônio Cândid o Sobrincompanhia, Inocêncio de Paula ho) e diversos corretores de outras Pereira, anunciar os cinco praças fizeram perguntas aos parlançamentos do dia: Vera Empresa, ticipantes. Vera Condomínio, Vera Lar, Vera O presidente do sindicato dos Vida e Vera Auto. corretores do Rio de Janeiro, HenApós uma mensagem de rique Brandão, e o diretor da Susep, agradecimento aos participantes, o Rafael do Valle, também parpresidente da Vera Cruz, Inocêncio ticiparam da reunia o e Pereira, passou a palavra a sua responderam às perguntas dos parequ ipe para apresentação dos ticipantes. produtos. A transmissão feita do Rio de O Diretor de Riscos Pessoais e Janeiro interligou 15 praças economista Eduardo Bom Ângelo localizadas em pontos estratégicos: fez uma análise da conjuntura São Paulo capital, Bauru/Marília, econômica. O Diretor Sérgio Timm Rio Preto, Campinas, São José dos apresentou a programação e anun- Campos/ Jundiaí, Sorocaba / Itú, ciou os nomes dos expositores dos Ribeirão Preto/São Carlos, Sannovos produtos: Alberto Ku t- tos/ ABC, Brasília, Belo Horizonte, cinskas, José Augusto Alvarenga Porto Alegre, Recife, Curitiba, Filho e Antonio Carlos Cavakante. Blumenau e Goiânia.

ramo Vida, o casamento de seguro IX>upança é bastante antigo. Houve ~ casamento uma razãoimperati a, a explicar. Vencendo a Crise : temporária por natureza, torLi ial d Jeto de seguro por conte r um in- a p aleatório: sua duração, cada vez -li Trabalho e criatividade foi o Parao indivíduo na medida em que ret , efi p binômio utilizado pela Vera em anos. E por se r assim, n- fin a nce ir e a duração da v ida como risco que fundame • Cruz para vencer o mar modo · (crescente) do tempo. Daí resulta um gra nde ila tal e mercado e atrair consumidore ·~ Para o segurado, no seguro inesq uema, . e para os produtos da_lin~a Vera. de longo prazo: pagar um prêmio E nã Veja, a seguir, quaJs sao estes ~Ue, aumentando com sua idade a mentali e \'PJ,,,~ ..: d produtos: . p-'~!º o contra to, caminha para se instala l'Oib1ti vos Vera Empresa - O produto il.lu:i..: sini ,d . i l . "'.'os_ resolve ram esse problema V I e p id tem por oójetivo atender Ct1açao do c h a m ado prêm io teci 1 Programa de Seguros de P ~~ue é constante . Do princípio ao Em vez d t rem u mbaterem quenas e médias ._ -ó~do paga o mesmo e imutável e a idéia g ur d re j p a partir daí. através de uma apóhce un -~ · ~Ual. Esse nivela me nto implica a tiveram um A força n . roveitaramvertend -a a- · u 'ro O seç11ro e m dois períodos. N ser estimada pe , com 13 tipos de segurof~d la , 11 Casaram a eles · desde queda de raJO à 1 e es· :ºpremio é m a io r do que o cu to produto: ~e~~o segundo, é me nor. A sobra de seguro c m a, m iável a quan tal gude empregados e ací~ente~dioé 10do, com nítido cará te r d e dev lução pan:i e até t rêmio, n ros non-lifeé de soais. A cobertura de incên ~ captada e gerida pela seguracontrat s de três e mais anos e vigênàa. Em seguros, não se pode dizer que obrigatória. ,, . Tan1bén1 ~ ~!'abalança o d éficit de prêmio do Claro, a proporçã em que o dinheiro volta jap prosperaram piand m el Vera Condomm10 - tura de ~"'i~Odo. de pend e de fat res c mo o prazo de da ·a ocidental. Foram, im, in enem apólice única e cober ro 10 nivelado, embut indo m ecanis- vigência do seguro e a forma de pagamento tiv extra rdinário senso de marketincêndio obrigatória, ~te;~~os ~Upança, é marca exclusiva do do prêmio (à vi ita ou em parcelas). Há, no ing. E isso aí. trans posição financeira da en tan to, um a condição importante : Publicado no Jornal do Comrnercio visa proteger co1:.ºouJJ1is• '.¼da, ·r-.._de risco único e muito especial, devolve-se prêmio se, até o vencimento da em 10-05-91. residenciais, come_rc~ 15110ve ris• ,I~~· '\lo nsco, • a tos contra uma séne e Jétricos, ~<\_da ex-_ cos. Entre eles, danos ,;uJos ter· ~c:1do vital Diz-se que alguns, para esgranizo, impacto devei e roobº· f:\i tr\· Não há Reportagem do Financial salidades escolares dos filho . 1 ~~ee haver, em caparem da ban arrota, estariam um sinal dos tempos. Esse é Times, em edição recente, narra restres, vidros, grevds a pesso O recorrendo a man bras c mo a O que se esperava é que, n , :, outro fatos que são de ordem a deixar o Considera-se se~ra sde qtle se go que resseguro internacional de orelha outro lado da moeda e também remessa de dinheiro para o física do síndico, .defdO \.~t 1tn.elhança em pé. Título da reportagem: "A como novo sinal dos tempos, terior ou a transferência de bens legalmente constitu ando 11° / ()ngínqua sobreviesse wna revolução no ins- para parentes. Se existem, são Revolta dos Nantes". assembléia geral e qges. , ~ t' t Name, em inglês palavra às tituto da responsabilidade civil, exceções . O comportamento vezes associada à fama ou à elite, com efeitos desastrosos sobre o se- padrão, o que inclusive está sendo exercício de suas ~n~ 0 por c0~. ,te a n t O , 11 \lttv•·se teve tem no entanto significado par- guro respectivo. São agora chamado de "Revolta dos Nam ", Vera Lar - ProJeta dutoco tJ 0 ij 1~v_el e fora ticular na ronfraria cfo Lloyd's onde famosos, pelo aspecto doutrinário é o emergente e generalizado 00 retor de seguros, o rou1' fl, s~ Çao condesigna indivíduo pertencente a e sobretudo pelas vultosas perdas movimento no sentido de bater-se 0 preende do incêndioª resPº ~llro com seleto grupo de pessoas, associadas que implicam, os casos }X)r exem- às portas da Justiça. Contra quem? ' do.. er. f urto qua 11. f 1ca -8, , ~~q em qualem sindicatos para operarem tal plo de asbestose e de polu~çã'? ~- Contra as empresas que, sob ccm1 biental, com processos 1ud1c1rus trato, administram os sindicatos. sabilidade civil fa~tlta gara~tdº \\,·,1<\.t•to ramo . como seguradora e resseguradora. que não raro recuam a fatos de No final de abriL um processo \)slVos e encompõem a comunidade Hoje, Vera Vida - OttoíncltJlfl tJe 1 quarenta e de cinqüenta anos. 11 • , segurajudicial foi movido contra a do Lloyd' s mais de 350 sindicatos. para o segurado, t de q_f qbli\.poneses No Lloyd's, o Name é uma corporação do Lloyd' s.Seus autores, O número deles cresceu muito, morte (não impor ªas d_e a e ~~ qtam essa decerto em decorrência do forma figura que se assemelha à 33 Names de quatro sindicatos admimodo), todas as f~flllJllédlc df q~ tm qualpróprio crescimento do mercado. do acionista de uma empresa nistrativos por "Oakeley Vaughan 8 validez, assistência ntares ' seguros Mas, em resultado dess a comum, mas como uma diferença: Unterwriting Agency", agora em 1 0 5 ~ ~ non-life, o expansão, agora nem todo Name sua responsabilidade é ilu- liquidação, são pioneiro;. Como asdespesas complernete pes o ~ eia tranexibe os títulos de fama (e de ri- _minada, o que na prática quer sinala a reportagem do Firumcial correntes de aci~f des éjD' , · lltna transqueza) que antigamente eram ca- dizer que vai até o último centavo. Times, "pela primeira ve:z., nos seus Uma das nov1 % díl 0v ele risco. O O racterísticos dos confrades da Como alguns sindicatos, agora em trezentos anos de hist6ru1t o Lloyd' s antecip ação de SO j\íd 5 ti livra -se instituição. O cacife não é muito vias de encerrarem mais um é levado à Corte". Outro sinal dos denização em caso dei 11 a1- e~1 <q_ ele uma inalto para associar-se a um sin- exercício, vão apresentar balanços neoplasia em fase teflll 0 fete'581, ~t~ pagando dicato, e muitos Names, segundo a com elevadas cifras em vermelho, tempos. t~ lnio pel a reportagem, precisam da renda calcula-se que cerea de cinco mil PublicadonoJornaldoCommercioem Todos os produtos Jlleit ~ financeira do Lloyd' s para extras como men- Names estariam insolventes. 17-05-91. opções d e pagamento ~ ti-:ontraparsemestral o u anual. ...._ __.1 ' l\ adquire.

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Lloyd's: primeira questão judicial

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Da E para D: Antoni.o Carlos Cavalcanti (ger. de Depto.), Homero S. Minhoto ($erente Jurídico), Eduardo Bom Angew (dir. Previdêncúi Privada), Sergi.o Timm (dir. de Assuntos Institucionais e Promocionais), Alberto Kuicinskas (ger. N<JVOS Produtos) e José Augusto Alvarenga Filho (ger. de Depto.)

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EVENTOS

Mercado debate um novo conceito: qualidade t > "Este é um acontecimento novo e básicos, enfatizou: < necessário no mercado. A oonsciência do o processo de co- ·; risco precisa ser unida à questão cultural mercialização de para que se desenvolva o mercado segura- seguros e a hora .. Boletim Informativo Ano XXI dor no país." Com estas palavras o presi- em que o cliente ~ dente da Federação Nacional de Empresas sente a qualidade u. Junho 1991 da Fenaseg . . ,te da 111 • q'Jl de Segures Privados e de Capitalização do serv iço que O presidente da Fenaseg, Rubens dos Sa ntos D1as,fez PoN io~dt Publicação mensal L--------- -~-,,.--____,_..- - - - - - - N 956 (Fenaseg), Rubens dos Santos Dias, marrou contratou repre- abriu os trabalh_os do 5:'!minário'. ao lado do preside11te da ac a importância do Seminário Qualidade e o sen t a d a ' pe I o Seguros, Franc LSCo N ilo de fanas .,.~:.1 Mercado Segurador no atual contexto recebim en to da esari,aleQ!lOIIJ)l"f econômico brasileiro. indenização sobre o produto segurado. Qualida.dedeGestiJIJE mpr; resenta~~Promovido pela Nacional Companhia A programação da seminário baseou-se Visdo do Cliente fora m ~~ . ~ e esri~(IIO de Seguros, dia 25 de abril último, no em quatro módulos voltados para a técnicas da Nacional de =;m;;cJe .. ?.}eS1ll Centro de Convenções do rlotel Nacional, quali?-8de e a produtividade, esclarecer o listas em garantia d~ 9u d QtJ'!}Íflll'~ r?Jt' o evento reuniu, além do representante do que e desenvolver a qualidade dentro de bloco, Programa Brasileiro ~rr, ficOilº~ ô~ • mercado segurador e do presidente da seuma empresa, tomando-se como premis.sa ª Articulação InstitlldOnal, ~ ~~efl llelíl guradora, Francisco Nilo de Farias, o presi- proposta do Governo Federal através do seu do diretor adjunto do vertiSiq-~ dente do Instituto de Resseguros do Brasil Programa de Qualidade. Para o presidente Indústri a e Comércio, Marce ~oN~p l (IRB), Luiz Quattroni Filho, o diretor da daNaciona1,_!' 1 iloF~rias, o~nCT?ntrofoiopor- esteve rep~ _o ~5aJll~ Superintendência de Seguros Privados tuno por Ires razoes: pnmeU"o porque o de Econom ia, ntando ii Antonio 10 ~o (Susep), Rafael Ribeiro do Valle, o repreprograma de qualidade nasceu dentro de Neto. lvi111efltóº ~ sentante da presidência da Federação órgãos públicos, dem o nstra nd o a Ao a n a li sar o envo a qtJe:fiJ111d~ Nacional de Corretores de Seguros e Capi- impor tância da qua li d a d e dentro das at ividade segmadora codo niB . 0 e talização (Fenacor), Ivan Dantas, e profis- empresas em geral; segundo, a implantação qualidade, o presiden~te da cof!1 1559 jll' to, _ . sionais do setor. A p r ime ira o hábito d e do novo Código de Defesa do Consumidor que, com a implantaçao , r11 aJS ef!l 11·íl0 Duas declaraço e s fe itas O discurso de Rubens Dias abordou os obri_g ará o empresário a rep ens~r n a !~~, o mercad? ~ t~~~~9 •~~le-1 0e _lo dirigente d a F edera- se o mitir o tema seguro d e fatores que agem direta e indiretamente qualidade de seus produt~ , em fun?1o da n gido em rela>ªºª. 9, • av1sD 10~ ,o ~.o Nacion al d a s E mpre - d e b ates coletivos. A ouno aprimoramento da qualidade do presença de um novoconce1to de qualidade. balha ma l tera preiwzo 'de co~.e.flte5 o . produto seguro. Ele destacou o papel da Antes, observou, a qualidade era o controle representante da classe entáf1?• P~cJi de Segu ros P n vados e tra, referiu-se à inércia d a comercialização neste processo, explican- exercido dentro da linha de montagem da segu ros fez o seguinte corrtreJ11 ~d1ºe o~v~f Capitalização , R ubens Lei d e D efes a do Consudo que o bom produto só se materializa fa'b;1ca. · H':Je, · a cl~ ifiº caçao - d e qu alºd d - e_ra com . Oa p<P _Aif 0 ,;e h, mexeram I a e preocupaçao ' pre ~as com a camidor no m e rc ado seguraatravés da comerciali z açã o, q uan d o esta nas maos do cliente. . problema man ifestado, inª pa!8 l_:' . . Rubens Dln (D) • Josl Ronl negociam • prtvatlDçlo da mrttlrl então a garantia de proteção oferecida dor, pelo simple s fato d a Os te m as Estratégia para Qualidade, no enta nto, teremos a vac / :Çll dos par ticipantes do torna-se real. Existem dois momentos Produtividade nas Operações de Seguros, a doença. ~ Encontro Nacional de atividade estar há muito guros de A valiação de vinculada a m ecanismos s.A e,,- ~ns em I nstituições Fi- de defesa do consumidor. Controladoria - RJ Meio Ambiente - SP Daí a falta de impacto esPalestras ii ºaell nceiras de Desenvolvi. ~ eai4;t)ldº ~~ ~ento. perado (Pág. 6). 0 Nos dias 24 e 25 de junho a Montenegro Represe ntantes nacionais e internaA ABEPS - Assoc 1a'18r0 .... reª ci ,el o segundo encon- dando à privatização do se0 & Associados estará p romovendo, no Rio cionais de entidades ligadas à p reservação tudos e Pesguisas do Segt1g1-i11d o cf ' - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0 tro que teve com o guro de Acidentes do Trade Janeiro, das 8 às 18 horas, o seminário do meio ambiente estiveram reunidos em ª 14 d e junho, o seu se qt.1 ª~· o~n.••·------------------- --, Controladoria para Empresas de Seguros. presidente do Ins- balho. U m dos maiores inSão Paulo, no dia 9 de maio último, palestras sobre segu:ºJ~ 1etvl1'.fl'iif° O encontro tem por objetivo habilitar a debatendo a problemática ambiental . O en- abordados os mai s va ria a5ef)I ,,iíCIPt e No dia 25 de junho a Fenaseg comtituto do Seg uro centivadores e articuladores 1 estruturação da empresa de seguros para contro foi promovido pelo Instituto pletou 40 anos de atividades instiO presidente d a ~endo a f'ª a Jí1~e'·o Social (INSS), José Arnaldo do projeto, Rubens Dias, em uma filosofia de controle disseminada por Tecnológico Mapfre de Segurança e Enge- Santos Dias, foi convida rJl te~ pii>i~~1 tucionais. Nessas quatro décadas, a 0 Rossi, dia 25 de junho, no plena campanha de entenditoda a organização, possibilitar a escolha de nharia Ambiental - ITSEMAP, e contou abertura dos trabalhos, cooeiªç~ ,êJ!1~ cºJt entidade simultâneamente cresceu um sistema de informação adequado, além com o apoio do Institute National de L' Rio, o presidente da Fena- mento nacional do mercado A programação d a A 5~ento,·, t(~ tO com o desenvolvimento do mercade viabilizar a implantação de técnicas de Environnement Industriei e des ·r usgues, ano inclui os seguintes e j .___ seg, Rubens dos Santos D ias segurador, não tem medido ,_,__ _ ____, do de seguros e foi seu grande incontrole gerencial nos diversos pontos de da França, cujo representa nte Norberto da Área Petroquímica a9il•gj ~' reiterou o apoio incondicio - esforços para dar atenção esdecisão. Gonzalez apresentou a política ambiental debate sobre Seguro ~ rtO 13!' 19 ,e_~~ ntivador. Agora, ao entrar em idade mais adulta, a Federação nal que a F ederaç ão vem pecial ao assunto. São sete os temas a serem apresen- da Comunidade Econômica Européia. Seguro e Seguro de Vi ªbrº d~, íl~gi:/ lllonstra maturidade à altura dos desafios que os anos 90 tados: Objetivos da Controladoria nas O ITSEMAP da Espanha enviou Juan Fundada em novefll dicaº io t° l ~ ervam para toda a economia brasileira (Pág. 2). Empresas de Seguros, Controle Gerencial Ramón G. Sainz de Medrano para abordar a um grupo de p essoas d e oeil3,i~JJ / ~ e a Empresa de Seguros, O Planejamento política espanhola no gerenciamento de ro como instituição, ~ A 5 5dO sol11º Estratégico e o Programa de Controle em resíduos. Do Brasil, estiveram presentes o de Estudos e PesqwsasoS, f'( eve 11 Empresas de Seguros, Estruturação d o professor João Vicente de Assunção, da procurado, nestes 10 afl , de ef.eôe~v Concurso "Meosé Arnaldo Rossi, Programa d e Control e Ge r e nci a l, Faculdade de Saúde da USP, que falou soore tudos de seguros atrave 5pº( Jiº' Nesta edição Orçament o Em p r esarial c9m o In- o controle da poluição ambiental no país, e mais diversos, cod0 iflcêfl t, f ~li~ lhores do Markepresidente do INSS, strumento de Coordenação do Programa técniros da Cetesb - Companhia de Tecnol~ seminários de seguro e tra, , 0te'' 0' ,~ e ~ ting de Seguros", foi nomeado pelo 11 e Prog rama de Controle Fo rmal nas gia de Saneamento Ambiental, debatendo, cos petroquímicas, pale5ce5~ ~e"[li ersonalldades promovido pela presidente da Repú11 3 Seguro Escolar Empresas de Sezviços. por sua vez, a qualidade ambiental no Es- ros d e incêndio, JucrOSttldcft ef. jP o~ ' - - -- - - - -Fenaseg, pretende mostrar a blica membro do Conselho As inscrições podem ser feitas pelo tado de São Paulo. de enge nharia, RCG . Es de ,v-e(' eJ l~eroado 4 Anãllse importância do marketing e Nacional de Seguros Priva12 telefone (011) 231-0458, ao custo de CI$ 89 O encontro, segundo o diretor geral do a jus t áveis, curso _ tJflJ t(º' iÔ~ valorizar seu uso no mercados. Rossi foi indicado pelo mil por participante <;>~ Cr$ 84 mil se ITSEMA P do Brasil, Francesco de Cicco, u n iv e r s it ária junto ª j le do segurador.Quem ainda Ministro do Trabalho, Antohouver mais de um participante da mesma trouxe importante troca de experiência, Federal d a Bahi a e pe( 9 Idéias & Negócios 13 l'V lços não se inscreveu, poderá enempresa. Estão incluídos material didático, além da oportunidade de debater outras p articipação d e diversas nio Rogério Magri. Conheça &..- - - -- - - - almoço, c,ojfee break e certificados. tregar seus trabalhos até 31 questões atuais ligadas ao tema. naciona is e locais. os outros novos representan'lfllgo 1O Eventos 16 de julho (Pág. 8). tes do CNSP na página 7.

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FENASEG: pronta para a nova década unho de 1991: 40 anos de a classe seguradora que lhe era indis- problemas em dimensão, em impor· FENASEG. Transformações pensável reorganizar-se como seg- tância e por etapa. E em todas as substanciais ocorreram ao mento de atividade que necessitava circunstâncias a FENASEG cumpriu longo desse período. Numa de representação. bem seu papel institucional. visão retrospectiva, e ainda que tãoHoje, numa economia de outro Havia àquela época sindicatos resó panorâmica, pode-se ter idéia do gionais, de limitado raio de ação. A porte e de maior complexidade, além dinamismo com que evoluiu a econo- representação que se impunha era a disso fustigada por graves desafio mia do País, cujo PIB teve aumento de âmbito nacional, pois já então co- avultam em conseqüência os proble• de 1 para 20, passando de 18 para 350 mas e percalços da atividade segurabilhões de dólares. dora. A FENASEG está, no entanto, à Também foi notável a transformaaltura das novas exigências impostas ção do mercado· segurador, antes licomo entidade de representação. mitado praticamente a carteiras traTem novo organograma, que torna dicionais, como as de Vida, Incêndio, mais ágil, mais funcional e mais proAcidentes de Trabalho e Transporte. fissionalizado seu aparelho adminisEm 1951, o faturamento de prêmio trativo, suporte indispensável ao defoi da ordem de 175 milhões de dólasenvolvimento das linhas de ação da res. Agora, 40 anos depois, estatizada entidade. Essas linhas de ação, mula carteira de Acidentes de Trabalho e tiplicadas por força da nova dimenalcançando a previdência social disão que têm a economia do País e o mensão equivalente a 6% do PIB, ainmercado de seguros, implicam exerda assim o faturamento de prêmios do cício não só mais intenso de atividamercado de seguros se aproxima dos des institucionais, mas também em 6,5 bilhões de dólares; um desempe- meçavam a acumular-se os proble- novo nível de qualificação. nho que se pode considerar excepcio- mas que exigiam diálogo com autoriA FENASEG está, em suma, pronta nal, pois afinal de contas os anos 80 dades federais. Para suprir essa lacu- para os desafios de uma nova década, constituíram uma Década Perdida na foi criada a Federação Nacional a de 1990, em que a economia nacio• (para as economias da América Lati- das Empresas de Seguros Privados e nal e o setor do seguro tomam novos na e do Brasil). de Capitalização. rumos, mais promissores, e por isso No início dos anos 50, véspera da Nos 40 anos decorridos, o seguro mesmo impondo mais severos paarrancada da economia brasileira pa- e a economia atravessaram etapas drões de desempenho em todas as ra o desenvolvimento, compreendeu distintas de evolução. E variavam os atividades.

b.

FENA SEG

Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Eduardo Baptista Vianna, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Ad0lpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior, Sérgio Timm Conselho Consultivo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S. L. Vasconcelos, Roni Castro de Oliveira Lyrio, João Elísio Ferraz de Campos, Guilhenne Afif Domingos

Conselho Fiscal: Efetivos: Fernando Antonio Pereira da Silva, Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio Ramos

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....... Publicação mensal da Federação

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Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização Diretor Responsável Rubens dos Santos Dias Gerência de Comunicação Social: Editora: Vânia Absalão nº 13.720 MTPS Editora Executiva: Ângela Cunha 11° 12.879 Mtb Redataras: Ângela Cunha e Vânia Absalão Colaboradores: Mareia Alves, Jefferson Guedes Revisão: Heloisa Mesquita Secretária: Valéria Maciel Desk-top: Página CheiatCARLOS FREIRE/

Fotografia: Rubens Ferreira, Mauro Rocha Filho Ilustração: Tibúrcio Fotolito e Impressão: Grafito Gráfica e Editora Uda. Tiragem: 3.000 exemplares Redação e Correspondência: Gerência de Comunicação Social Rua Senador Dantas, 74/1(,D andar Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20031 -Telex (021) 34505 DFNES-Fax (021) 220-0046 Te!.: (021) 210-1204 R. 156 e 140, As matérias publicadas nesta edição podem ser reproduzidas se ldent1flcad 8 a fonte. Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores.

Distribuição gratuita.

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Os Bem-Sucedidos de 1991 Cinco empresários da área econômica foram homenageados pela revista Banco Hoje pelo desempenho que tiveram nos primeiros cinco meses do ano

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Diretoria executiva

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er um empresário arrojado e de grande desenvoltura é sempre uma grande virtu~ de. Mas manter este perfil em tempos de oaguda é que se trata, realmente, de um efeito. Atenta a este fato, a revista Banco it e a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro · am, no dia 4 de junho, "Os Bem-5uce•, com os nomes que se sobressaíram no cadode capitais no ano passado. Oscinco agraciados foram: o presidente da \ América, Rony Lyrio (com sua companhia ~ando como grande investidor institucio' 0 presidente da White Martins, Félix Bu(categoria indústria); o economista Paulo cs (prêmio especial); Luiz Norberto Pas(COmércio) e Jorge Paulo Lemann (Banco ~ntia~, na área das entidades financeiras. ~ cenmônia, realizada no Clube dos Segu~ res e. Banqueiros do Rio, foi comandada residente do Sindicato dos Bancos. do r°" Theóphilo de Azeredo Santos. Ele disse \i' req_Uentemente, a eleição dos melhores do SUsc11a divisões entre os jurados, o que não ~:.. eu desta vez: a escolha foi unânime. Isso, ~undo santos, representa um premio 11 à açao 1 ca,_ à conduta ética e ao esforço para a ern12ação do seu setor empreendido por aUtn" · Ao encontro estavam presentes no~Corno o do presidente do IRB, Luiz QuatD·ºPresidente da Fenaseg, Rubens dos Sans0188• o presidente da Bolsa do Rio, Francis'ilo ~~ ~antas, o presidente da Bovespa, ~uls 1ct_1gal, e vários representantes das pnnl ~éi7°hdades financeiras do País. 1:¾) : Bulhões, agradecendo em nome de 8 ~ªnct shomenageados, disse tratar-se ?e. uma ~ ehonra" este prêmio, que vem sohdific~r as ... • • - N vi ~:, 0 i:;'1ª~s profundas convicçoes. a sua . • ~ at ras11 precisa reciclar a poupança nac10~ ll) ravés de "um processo consistente .de ~e/da do desenvolvimento". O executivo 1ai~~a q~e, a despeito das medidas do Gove~~ f a nao apresentarem resultados conclusi'\ tente à inflação, os fundamentos de um V\s~Odelo de crescimento já foram dados. ~1~8 1~, acrescenta, "é fundam~ntal estudar a ~ a Çao de investimentos consistentes volta0 111~ fortalecimento de nossas empresas em ~ ~ Com.o qualidade, produtividade, tec nolo~l~ecursos humanos". Para que isso_ se con•~• foi no entanto, o presidente da White ~a~\'lltti &a essencial que o mercado de capitais ~l~ e~ seu papel de gerador de fundos para a •;Çao de investimentos de longa matur~~ lllhões defendeu também a transferência teas de saúde e aposentadoria do Sistema A

de Previdência Social para a iniciativa pri ada. A mudança no seu entender não apenas melhoraria a qualidade do serviço prestado aos trabalhadores, como também promoveria o crescimento do mercado de capitais. Posição semelhante tem o presidente do Grupo Sul América, Rony Lyrio. A privatização desses setores está bastante atrasada, na sua maneira de pensar. A manutenção do atual sistema, argumenta, implica em perdas generalizadas, e a mudança aumentaria a massa total de segurados. No ano passado, a Previdência Privada da Sul América, para minimizar os efeitos negativos do Plano Collor, implantou mecanismos de proteção aos seus clientes através de critério mais adequados para a correção dos valores monetários dos planos. A receita de prêmios verificada atingiu Cr$ 200.418 milhões, com um crescimento real de 50% em relação a 1989.

buem para isso e 1 lamenta, por mplo, que o alar pago pelo s guro n·o possa mais ser abatido do Imposto de R nda, tal como aconteceu em outros países. Lyrio defende a entrada de novos recursos para o mercado de capitai citando especialmente os fundos de p nsão. Se ocorrer a transferência dos serviços da Previdência para a iniciativa privada, especula, os fundos de pensão teriam mais recursos para aplicação nas Bolsas. A premiação segundo o presidente da Sul América, se reveste de um simbolismo muito grande e serve até de parâmetro para todo o mercado. O troféu como "Bem-Sucedido" foi entregue a Lyrio pelo presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias. Outro nome que se destacou em 1990, o economista e diretor do Banco Pactuai, Paulo Guedes, acha que o setor de seguros tem tudo para deslanchar .,nesta década. Embora tenha

Foto: Erlk B. Pinto~ Agência O Globo

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Investidor de peso Mas a atuação da Sul América ganha vulto como investidor institucional. Em um ano em que as Bolsas anotaram uma de suas piores performances desde 1980, com uma queda superior a 60%, o Grupo Sul América manteve no mercado de capitais cerca de US$ 40 milhões. Ainda assim, Rony Lyrio afirma que não vem aplicando no mercado acionário como desejaria. O zigue-zague na economia verificado com os últimos planos não permitiu que se ampliassem as aplicações de médio e longo prazos. O presidente da Sul América constata que o mercado segurador ainda é bastante tímido em investimentos de risco. Vários fatores contri-

O presidente da Sul América, Rony Lyrio (E), seguido do presidente do Sindicato dos Bancos do Estado, Theóphilo de Azeredo Santos, do presidente da White Martins, Félix Bulhôes, do presidente da Fenaseg, Rubens Dias, e do presidente da D. Paschoal, Luiz Norberto Paschoal.

dimensões pequenas, o ramo conseguiu, com todos os percalços do ano passado, registrar um crescimento de 9,9%. Mas Guedes alerta que, se não forem feitas as correções necessárias nas metas do Governo, o mercado segurador se ressentirá ainda mais de não ver cristalizado todo o seu potencial de crescimento. O economista acredita que o foco da questão está nas contas do Executivo, qu~ ainda não foram equacionadas. O programa de privatização, lembra, só agora vai ser efetivamente implementado, apesar de todo o alarde já feito. Premiado especial entre os "Bem-Sucedidos", o economista foi apresentado por Theóphilo de Azeredo Santos como um homem que deveria ser ouvido pelo presidente Collor, pois contaria com o apoio irrestrito do mercado. 3


RAD

EVENTOS

Seguro para "Paixões Secretas" Cosesp quer ampliar relações com a Susep No último dia 03/06, a Chefe do Departamento Regional da Superintendência de Seguros Privados, em São Paulo, Haydée Zemella, esteve em visita à sede da Companhia de Seguros do Estado de São Paulo. O convite partiu do diretorpresidente da Cosesp, Carlos Francisco Pupio Marcondes, e serviu para que a representante da Susep no estado conhecesse a nova diretoria da empresa empossada em 25/04 deste ano. Durante o encontro, Haydée Zemella afirmou que sempre manteve com a Cosesp um bom relacionamento, "a Companhia sempre colaborou com a Susep, e creio que, agora, a nova diretoria irá cumprir muito bem o seu papel". Carlos Marcondes agradeceu a visita e destacou a importância do entendimento cada vez maior que deve existir entre a Susep e a Cosesp. "Do que depender de nós, essa relação deverá se estreitar ainda mais, além do que, a legislação regida pela Susep será rigorosamente cumprida pela empresa", afirmou. 1

Governo deve ao Proagro Cresce a dívida interna do país. O governo brasileiro deve Cr$ 85 bilhões em seguros do Proagro e outros Cr$ 80 milhões em dívidas aos bancos, referentes ao pagamento do Proagro. Segundo o diretor de crédito rural da Federação Brasileira das Associações de Bancos (Febraban), Franklin Thame, a maior parte da dívida, ou seja, Cr$ 65 milhões, não foi paga aos produtores pelo Banco do Brasil, e o restante, Cr$ 20 milhões, está retido nos bancos que temem não receber o reembolso. Os bancos, que indenizavam os agricultores antes de receberem do Tesouro Nacional, resolveram suspender os pagamentos depois que o presidente Fernando Collor de Mello decidiu não mais pagar os débitos da conta. A dívida, explica, poderá aumentar muito mais se os 30 mil processos indeferidos que foram movidos por agricultores forem revistos pela Comissão Especial de Recursos do Proagro.

Desenho de D. Quixote empunhando um bisturi, quadro de autoria do cantor/compositor Dorival Cayrni, foto da bailarina Ana Botafogo dançando ao lado de Grahambart (seu falecido marido). Estas e outras peças incomuns e de valor inestimável, pertencentes a gente famosa como Tônia Carteiro, Ivo Pitanguy, Marcelo AJencar e Tom Jobim, participaram, em junho, no Rio Designer Center, da exposição "Paixões Secretas", cujo valor do ~eguro foi tão surpreendente quanto a própria iniciativa da mostra: US$ 500 mil (Cr$ 140 milhões). Em apólice única, os objetos ficaram protegidos de riscos de roubo, incêndio, alagamento e eventuais danos. O empreendimento, afirmou o superintendente da Generali, seguradora do evento, Santi Cianci, fez parte da estratégia de marketing da companhia, que há três anos vem acumulando experiência em seguro de obras de arte.

Tome nota

Lucros crescem no AIG em 91

■ A Associação Técnica de Seguroo do

0~aior grupo segurador do mundo o Amcncan International Gr up (AIG) oesceu11 % no primeiro trime tre de 91. ■ A Frank B. Hall Corretagem de Seg~ passou a funcion ar na rua Peixoto Gomi• Ob~Janço da empre a registrou um lucro ido de US$ 375 milhõe . Atualmente de, 996/6Q- CEP 01409 - São Paulo. Os • ativos do AIG totalizam aprox imadatelefones e facsímiles permanecem os n.te US$ 60 bilhõe e o patrim nio mesmos. ido US 10,4 bilhões. ■ João Elísio Ferraz de Campos, presiden• , 0 Brasil, o AIG é representado pela te de Administração da Bamerindus, e ~ramericana Cia. de Seguros Gerais Guilherme Afif Domingos, diretor-presi• -~atua em todos os ramos de seguros há dente da Indiana Cia. de Seguros, são os IS de 40 anos. No mesmo perfodo a novos membros do Conselho Consultivo tcguradora brasileira obteve uma receita da Fenaseg. ~ ~êmios acima de Cr$ 4 bilhões e lucro 1 do de cerca de Cr$ 260 milhões. Re■ Ricardo Lavigne Sáfadi assumiu avice1lado alcançado através da qualidade presidência da Sucursal de São Paulo da lnteramericana Cia. de Seguros Gerais ,of!Ssional na prestação de serviços, sodisposto a ampliar a participação da segu• 1~ Zfinanceira e pioneirismo na introduradora no interior paulista. Seu antecessor, de novos produtos. Luis Eduardo Pereira de Lucena, foi diri• gir a empresa em Santiago, Chile.

1º Bradesco 2º Sul América 30 Bamerlndus 40 ltaú 50 Porto Seguro 6º Sasse 70 Vera Cruz 8º Brasil 90 Minas-Brasil 10º Paulista 11º Nacional 12º Cosesp 13º lnteramencana 149 União 15º América do Sul 16º Afiança da Bahia

170 Real 18º A Marítima 19º Banei 20º Novo amburgo 21° General! 22° União Continental 23º lochpe 24º General Accldent 25º Flnasa 26º Clgna 27º Argos 28º Multlpllc 29º Boavista-Itatiaia 301 América Latina 31º Banorte 321 A)ax

~ 33º Phenlx 34º 35º 36º 3~ 38° 39º 40º 41º 42º 43º 449 45º 46º 47º 48º 49º 50º

Noroeste Se~uros da Bahia Ad ética Safra Santa Cruz BCN Commercfal Unlon Previdência do Sul Federal Concórdia Bemge Motor Unlon SDB Roma Panamerlcana lnter-Contlnental Excelslor

51º Zur1ch-Anglo 52º Indiana 53º Kyoel 54º Banestes 55º Hannover 56º Cruzeiro do Sul 5~ Meridional 58º Trevo 59º London 60° Alcoa 61º Monarca 62º lnter•AtlAntlco 63° Catannense 64º Brasllelra•lraqulana ~ceênlca 1 orna 67º Flducla 68º Reunidas

I~~:

Oceânica dispara no ranking Em apenas cinco meses de funcionamento, a seguradora Oceânica atingiu faturamento mensal de prêmios de US$ SOO mil, conquistando, assim, o 65ª lugar no ranking nacional, passando a frente de empresas mais antigas no mercado. O resultado dessa arrancada é fruto da estratégia adotada pela seguradora, que tem como pontos de apoio a figura conhecida do executivo Leonídio Ribeiro Filho (trabalhou 28 anos na Sul América), presidente da Oceânica, e o underwriting, ou seja, o negócio segurador em si. Outro aspecto positivo na performance da campanha, segundo Leonídio, é a meta de trabalhar com todos os tipos de seguros e não apenas com uina ou duas carteiras de peso. Desse modo, falta apenas operar

Com vontade

Rio de Janeiro comunica seu novo end · reço : Av. Treze de Maio, 23/rg;, - tel.: 297-2020, ramais 138/149.

SP terá mais

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RANKING DE 1991

Seguro na Visão

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Sa 701 Gentt 1 71 Unlmld .i 72' Gerll®~ 731 GNPP 741 MonMI 75' Nouat'"'. 761 Bomno 77' S60P1 78' Notre D 791 NovtY~ ao• Provida 81' Flnlil\111 e2•1 Prever 83 941 ure1 e5' eonap~ 86' Interna / I!

seguro rural

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com o ramo de Saúde, o que está previs· to para acontecer até o fim do ano. Co~ 5 no Rio, a Oceânica foi formada no fina 5 ano passado com investimentos de osS milhões, reunindo na sociedade as emPW sas de navegação Frota Oceânica e ça, a empresa exportadora de suco de 0 ranja Citrosuco, o grupo Schahin Cu1e é próprio Leonídio Ribeiro. A perspectJV91 de que outros acionistas em breve venhllll se juntar a este grupo. . 0 Segundo o presidente da Oceân1C8, e· arma a ser utilizada para expandir os 1110 gócios da seguradora é tão antiga quBll 0 a própria essência do seguro. Isto, é,~ resgate do espírito segurador tradic1~11 05 em uma época em que ganhos financetr tornaram~se um privilégio pernicioso,

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.Ali~:

~vAumentar a participação do seguro na ~a oura paulista é a meta da nova diretoq0 da Cosesp - Companhia de Seguros lo~stado de São Paulo, que, ano passa~ •realizou 30.118 seguros, arrecadando (~equivalente a 11,83 mihões de BTN's lt t$1,~ bilh~es). O algodão, cujo seguro ~li obngatóno, respondeu por mais da ~~tade desse valor, com 6,38 BTN's. qesse tipo de cobertura as taxas variam ~ 1,5 a 20% da importância segurada. t~ Atualmente estão seguradas as cultub~ de alho, amendoim, arroz irrigado, !~atas, berinjela, cana-de-açúcar, cebo~,,cenoura, feijões, mamona, mandioca, 1~1lho, pepino, pimentão, soja, tomates e ~~os. Mas, breve, o presidente da estatal, ~ tlos Marondes, pretende incrementar 'ij ~arteiras da seguradora com novos pro~ rurais.

de avançar

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Intercontinental lança llnha Pratlc de seguros

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Intercontinental Seguradora lançou sua nova linha de seguros, a Pratic, com produtos para negócios, pessoa jurídica e condomínios. A característica básica dos seguros é a reunião de várias coberturas em uma única apólice. Com uma grande vantagem: o valor de cada cobertura é calculado individualmente, possibilitando ao segurado encaixar o seguro exatamente às suas reais necessidades. A expectativa da seguradora, que tem 60 anos de experiência no mercado interno, em relação ao desempenho dos novos produtos, é a melhor possível.

Portugal privatiza

e

om a venda da maior parte das ações da Aliança Segaradora para um consórcio francoportuguês, o Governo de Portugal dá grande avanço no seu programa de privatização, previsto para ser concluído em 1993, quando então todas as empresas nacionalizadas após a revolução de 74 forem devolvidas à iniciativa privada. Até agora ·a operação já rendeu ao país 182,5 bilhões de escudos (US$ 1,2 bilhão). As próximas privatizações atingirão outra seguradora, a Bonança S.A., o Banco Comercial e o restante do Banco do Espírito Santo e o Comercial.

seguradoras majora -o do preço praticados em 30 d janeiro deste ano, por tratar-se de uma necessidade técnica, econômica e legal. O presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, explicou que o valor do PR não acompanhou a curva de aumento dos custos de sinistros. Além disso, observou, a elevação dos preços de carros novos refletiu nos valores de carros usados, criando, por conseguinte, uma acentuada defasagem entre esses valores. Oreajuste de 20%, esclareceu Rubens Dias, está perfeitamente dentro dos limites legais, uma vez que não majora a relação prêmio total/importância segurada que se praticava em 30 de janeiro de 91. Ele lembra ainda que o PR, sendo expresso em valores nominais e incorporado à conta do prêmio total da apólice, está sujeito a atualização pela TRD, quando parcelado o pagamento do referido prêmio total.

Jurisprudência no trânsito C ulpa - Age com culpa o motorista que

atropela e mata um pedestre ao conduzir o veículo com velocidade imoderada, em via urbana, sem tomar os cuidados necessários de ultrapassagem, principalmente em se tratando de via de mão dupla, sem canteiro central (TJMG - Ac. unân. da 31 Câm. Cív. pub. no DJ de 22/12/90 - Ap. 82.682 BH - Rei. Des. Rubem Miranda).

D anos causados - Em tema de acidentes de trânsito a apresentação de um único orçamento, desde que seja de oficina idônea, é o bastante para a comprovação e valoração dos danos Desde 15 de junho as tabelas de PR do seguro· causados (TJ-ES - Ac. unân. da 21 Câm. Cív. de Automóvel estão reajustadas em 20%. A julg. em 16/10/90 -Ap. 18.763 - São José do recomendação do reajuste partiu da própria Calçado - Rel. Des. Antônio José Miguel Feu Federação Naciona\ das Empresas de Seguros Rosa - Ademir Correa de Oliveira x Osvaldo Privados e de Capitalização, que liberou às da Costa Melo).

PR de automõvel é reajustado

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EVENTOS

RAD

~resultado foi a ubst ituição da a oçãomútua pela empre a eguradora. ~entanto, assinalou a ati idade per•. eceu sob a ingerência do Estado :timoinstrumento de defe a pelo inte~ s dos clientes. Daí em diante o líder da ela e e. adora citou outro fatore que foor 'lin consolidando e cada vez mai aumbora boa parte do empresa~le agradeceu e par_aben~zou OS • ntando a participação do Estado no riado brasileiro tenh a incor- gamzadores por terem mclu1doo ~~ ~~ócios de seguro. Fez er que a próporado o seguro em sua es- ro ?ª pauta dos trabaJ~os, mas foi : evolução da instituição sempre e tratégia gerencial, o tema ain- fát1co na sua afumaçao _de 9ue, ~ ~ealinbavada a arãmetro de defe a da não ganhou o espaço que deve e eventos como esse, o hábito naoé 0 t consumidor p merece nas mesas de debates coletivos. presença, mas da omissão do se~ Basta lemb · • vv rar-se a1u d·m e1e que a A observação foi fei ta pelo presidente como tema de debate coletivo, e dação da . . ' ' · " b' d 'dé ' d ,; pnme1ra empre a segurada Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, mtercam 10 e 1 ias e e expe":ct ado Pa' • d ~V' 1s, em 1808 , f 1'cou atre 1ada a na abertura do IV Encontro Nacional de cias, como tema, em suma, e aJl auto 1· , . ~o prmctpe D. Joao Seguros de Avaliação de Bens em Ins- sob a ótica dos seus usuários, ossef ~,a quaf . e ermmava que a casa de tituições-ee Desenvolvimento, realiza- rados. O presidente da Fenasegfet 0ll' gu ~ "'~ros ficasse suJ· e·1ta a fi l' 'llnô . sca tzaçao do de 3 a 5 de junho, em Salvador, pela tra declaração ' desta vez surpreend:D •.1· mica e ad · · t t · mm_is ra iva. Associação Brasileira de Instituições para a maioria dos presentes. Aowe .Portant minar os reflexos da nova orde!ll ~ ~d o, co nclum, defesa do consuFinanceiras de Desenvolvimento é át' ~t0• ij~a orna · .área de 1·seguros pr tca an(ABDE), com o apoio do Banco de De- rege o consumo no país ' garanti'u q '..rtl' I.' 1 lilShtu . d o impacto da Lei de Defesa do ConsW IJtri ciona iza a. que nao a senvolvimento do Estado da Bahia. ,Ir ~. a desne , . p1 Convidado a participar da sessão dor, tão esperado nos segmentos ev-, 'll~lrár' 11 cessan a para O setor. e o inaugural do evento com um tema de nômicos da sociedade brasileira ~tje' ~o. Só que, pela sua longa ex, ~ 1n. nc1a a Iad a no trato com a sua escolha, Rubens Dias desviou-se ticamente não aconteceu. 1 _ cumu "~' ~~11 açao f' - estata I , nao Por razões fáceis de se enteov~ 'ar . e a isca 1·1.t:.açao da rota que traçou para falar da imporpela nova lei com surpresa tância do papel do seguro na moderna uma vez recorrendo a algunsflas!leSf. \ iningida " • •t· ovaç- 1 administração, citando como exemplo história do seguro no Brasil. o prí~ Q ao a guma , JUStt 1cou. os Estados Unidos, que criaram um ro deles trata-se do princípio demo~~ ~~s ~anto às críticas sobre as dimensetor voltado especialmente para o tra- lismo, praticado durante séculos, ~ ~ e} _as letras ~pressas e .ª redação to das questões de seguros, o insurance não teve como resistir às mudaJI~. :~or au~ulas f~1tas no Brasil e no exprovocadas pela Revolução IndusJ ~tq' disse nao serem procedentes, management. lle existem bulas de remédios e

Defesa do consumidor: prática antiga no mercado de seguros Rubens Dias revela, em Salvador, por que a lei de Defesa do Consumidor não causou impacto na atividade seguradora

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~ª~ªº

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O Conselho Consultivo da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, em virtude da reindexação do seguro, recomenda ao mercado s_egurador algumas providências para faci ltt~r ~ cobrança bancária de parcelas de prem10s em valores sujeitos à indexação pela TRD. Tais sugestões serão em breve tidos em um "fator" mediante sua divisão encaminhadas à Federação Brasileira de pela TRD acumulada do dia do início de Bancos (Febraban), a fim de que sejam vigência da apólice; adotadas pela rede de bancos comerciais. • Na data do pagamento do prêmio o A sistemática é a seguinte: "fator" acima mencionado será multiplicado pela TRD acumulada desse dia; • Os documentos de cobrança terão os mesmos valores originais de prêmios ex• O valor em cruzeiros resultante da pressos em cruzeiros; operação descrita anteriormente será ovalor da parcela de prêmio a pagar já atuali• Os valores em cruzeiros serão conver- zada pela TRD.

Novo sistema de cobrança bancária

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Exemplo: apólice com início de vigência em 23/4/91

Prêmio: Cr$200.000,00 TRD acumulada do dia 23/4/91: 1,23479268

manuai de op ra õe d quipamen- importante contribuição educati a e de to com 1 tra b m m nore . Rub n mudan a d rnp rtam nte mentaliDia tamb m t rto da lar z da dade . Enc rrando eu di urso afirmou: apóli ujo t 'to clare u não ão fruto d impr i ação nem d tra- "O m reado d eguro d longa data habituado a lidar com o int r e públibalho d leigo . e a def a do on umidor hoje no D pai de citar algun exemplo interna ionai d ontrato de gur o futuro ntinuará à altura des e pa apre ident da F na eg tocou em um do.11 ponto d qual pouco e dão conta: a fraude freqü nte no mundo todo e que, Dur nt in di o parti ipant d IV Enc ntro quando bem ucediN ci n 1d Seguro A ali çã d B n m Instituida gera grande preçõ Fin nc irasdeD en olvim nt d bat ram anajuízos às eguradolisaram uma xten a programaçã à luz d um den ra s . Rube ns Dias minad rcomum: dete taro principais probl mas d acredita que a moas atividad e id ntificar propor lu - para prod e r na l egis laçã o blema p cffi o . adotada pouco proAlém d es, outros obj ti s moti aram a ABDE a gredirá nesse camrealizar u~ encontro des a env rgadura como o apripo, se não houver moramento da metodologia atualmente empregada nos setores de avaliação de bens das instituiçõ financ iras ampla reform a de de desenvolvimento e o estímulo e o intercâmbio de mentalidad e, tanto informações resultantes de exp ri ncias dos profis iodo produtor como do nais presentes. consumidor. O programa focalizou os seguintes assuntos: A Lei No Brasil, enfatide Defesa do Consumidor: seu impacto sobre o mercazou, a Lei de Defesa do segurador; Um novo seguro de interesse do credor do Consumidor tem hipotecário; Os seguros e sua nova indexação; Seguros abordagem unilateem parceria: a serviço de maior eficiência e menores ral, praticamente cocustos; As instituições fu1anceiras de desenvolvimento e os seguros contratados para bens próprios e bens sob locando o produtor seu controle; Avaliação: uniformização dos procedicomo vilão da ecomentos; Métodos estatísticos como instrumento de avanomia. Ainda assim, liação;. Seguros versus garantia: como avaliar adequaaposta na vinda de damente; Acompanhamento das garantias: um instrumento indispensável.

Programação extensa

CNSP tem novos \

representantes

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~Federação Nacional das Empresas de lher a sugestão da Fenaseg reflete um novo Fator: Privados e de Capitalização cum- tempo que se inicia nas relações do merca4:~~ = 161970,Si i\~~ros enta os novos representantes do setor do segurador com as autoridades governa\~~~do no Conselho Nacional de Seguros mentais, o que tem deixado o presidente da Data do pagamento do prêmio: 23/5/91 ~, ~dos (CNSP), nomeados em junho por Fenaseg bastante otimista. Foram nomeaTRD do dia 23/5/91: 1,34475857 \ ~~to presidencial, com base no processo dos representantes titulares Eduardo BapPrêmio a pagar: TAO(de 23/5) multiplicada , ~q ~colha indicado pela Fenaseg, que se tis ta Vianna, Rogério Marcondes de pelo fator inicial, ou seja, \ ~terizou pela rigorosa observância da Carvalho, Amaury Soares Silveira e Paulo , ~~ ~ de votação em que se colocaram os Leão de Moura Júnior. como membros su1 1 161970,5099 x1,34475857 = Cr$217.8 \~\~ldatos ao mandato. A atitude do Presi- plentes figuram Cláudio Afif Domingos, \ ~da República e do Ministro da Eco- Hamilton Chichierchio da Silva, Wagner Nannetti Dias e Antonio Cândido Sobrinho. 1\\, Fazenda e Planejamento em aco-

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Fenaseg inaugura ciclo de.palestras A quarta viagem do presidente da Fenaseg à Bahia, este ano, foi dedicada a outro

encontro de profissionais do setor de seguros. No dia 11 de junho, Rubens Dias esteve em Salvador participando da abertura do II Ciclo de Palestras sobre Seguro, promovido pela Associação Baiana de Estudos e Pesquisas do Seguro. Com um discurso de cunho histórico, mostrou que o seguro é atualmente um instrumento indispensável a qualquer sistema empresarial-administrativo que pretenda alcançar resultados positivos. 7


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EVENTOS

Prestadores de serviços em seguros já têm Associação

A Fenaseg está estimulando o mercado a valorizar mais o marketing através do concurso "Melhores do Marketing de Seguros': cujas inscrições encerram-se dia 31 de Julho

Chama-se ANEPSS, já tem mais de vinte a so iados e seu objetivo é dar força ao mercado segurador

MARKETING:

éti a p r t do int mercado nacional de eguro ganha mais uma entidade e g riação da tem assim reforçada a ue e aliza trutura junto ao público bra ientan leiro e à própria conjuntura conômica gura do país. A ANEPSS -Associação Na 'i ·s m nal das Empresas Prestadora de Servira pod ser conÇOs em Seguros é constituída de pe oas a r tizada com o aum nto do número de iurídicas atuantes na área de seguros como reguladoras de sinistros, consulto- empre a no setor. O waldo Paulino explica que a entirias técnicas, empresas de avaliação p dade tanto ben ficia o próprio setor, por ritagem e serviços correlatos. s Sem fins lucrativos, o principal obj - sentir-se devidamente representado co. prmc1pa . . 1 é mcen . t1·var o JJle:~eolQ ão há dúvidas: ·o marketing é o mas seria bem melhor que essa consciência .etivo 1111lir ·p8, J tivo da associação recém-criada, segun- mo o segmentos de produção (segura· o reó- ·ci canal que levará o mercado se- empresarial moderna fizesse, de vez, a ca- pensar e a fazer marketing, spartJ ~- do seu presidente Oswaldo Claudino dora ), de comerciafüação (corretoras) 0 gurador brasileiro a c~nquis.tar beça do mercado como um todo. do concurso permite às emprJ!!eja!, cO0vs Paulino, é oferecer aos associados maior e, principalmente, os segurados, pela toseu espaço na economia nac10Foi por isso que a Fenaseg resolveu rem com quantos trabalhos s ufllª ll representatividade perante o mercado se- tal imparcialidade no ato dll regulação. naI. Em outras palavras, o responsável pelo lançar o concurso "Melhores do Marketing derando, porém, cada um de 1e eote gurador. Para isso, tenciona fortalecer a Para facilitar o acesso das seguradoras, a desenvolvimento e crescimento a curto de Seguros". Talvez assim os empresários inscrição. , . justaJll eP' categoria, obtendo uma regulamentação Associação fornecerá um cadastro, semprazo do seguro na sociedade e por sua do seguro se animem e se conscientizem da As regras são bem flex1veis, siJ1t8! O Profissional para o prestador de serviços. pre atualizado, de empresas em todos os ~ se á.flº' participação significativa no PIB. importância do marketing na evolução do para que o participante nao coJ1t! all" A ANEPSS pretende ainda informar estados. Desde que as companhias de seguros seguro como produto e filosofia. momento algum, tolhido. pel~urad~ ~rdº' devidamente o Sistema Nacional de Secomeçaram a prestar atenção e a investir O marketing não só gera um processo clima que a Fenaseg tem pro é de JJb se &uros sobre as verdadeiras funções de Objetivos da primeira gestão mais em marketing, houve uma visível e de vendas mais estratégico e funcional, mitir na divulgação do ev_ent0,, qtJªJl 00 eus associados; instituindo um aprimocontábil mudança no setor. 1990 foi exem- como atua na valorização da instituição do de e ação. Perfeita comb1naça 0 A prioridade da primeira diretoria da tamento técnico, através de cursos, paplar. seguro, disseminando seus conceitos e pra- trata de marketing. lestras, exposições e de outros tipos de ANEPSS é a regulamentação das funções Enquanto os segmentos produtivos do ticidades. evento, bem como criar um código de do prestador de serviços. E isso implica país sentiam os efeitos negativos do Plano taS i O concurso foi lançado em novembro Sup e r a n do me çel\, Collor I e, mais tarde, do Plano Collor II, o de 90, tendo como organizadora a Comiscervf, 111i • mercado segurador, também afetado, pro- s_ão Especial de Comercialização e MarkeNa visão do president~ dantJJllll ~!~qP°· curou se safar da crise com uma arma dife- tmg (CEM) da Fenaseg. Previsto para en- Maria Fogliette, o marketing stJll dl . 0 rente. Ao invés de recuar, avançou, inves- cerrar suas inscrições em abril, "Melhores sa é importante, s<:ja qu.al t_or ·citóí\ tindo em novos produtos e qualificação de do Marketing de Seguros" teve seu prazo interna/externa, direta/mdire pllt,ll , 0 00 0 mão-de-obra. Graças, entre outros fatores, dilatado para 31 de julho. Ao comentar o assunto, 0 de t0 5e~I ao marketing, pôde encerrar o ano de 90 Roberto Dualibi afirmo~ 9ui~, este OcO 1 com saldo positivo e crescimento de 9,9%. concursos de que já parucipá tidllflóf cO Júri de primeira Neste ano, a sensação é ainda mais forsua grande escola, pois estar 1rit13 te. Só nos três primeiros meses o cresciPara a escolha dos melhores trabalhos, profissionais acostumados ª ~~ mento real do mercado chegou à casa do a CEM convidou publicitários de renome muitas abstrações. 'A950CIAÇÃO :t>C& zat11af ó9 0o 1 7,89%. Pouco se viu um setor tão engajado para formarem a Comissão Julgadora, ao 'PRESTA~ tt. A expectativa é grande. .deflte 1.0 I' em lançamentos de produtos, pesquisas de lado de representantes da própria CEM. 13 Nogueira, assistente do pres~aoit ~es~~ G~V\ÇoS DE. mercado ou fórmulas eficientes, para fazer Nomes como os de Mauro SaIIes, Ro- naseg e colaboradora na_ or cofll º'q9!11 e [ º7E:~OS-Y crescer. 1 8 berto Dualibi (DPZ), John Jagger e Luís evento, está bastante _otin11 v, 81c ----Goulart Macedo (MPM), Washington Oli- tados até agora obtidos. ,i,JiCº r ~11 , 19 Est ratég i co e fun cion al vetto (W/Brasil), Jomar da Silva (Expres- mais da metade do nosso pu rJll'l\óe são), que é presidente da Associação Bra- até 31 de julho esperamos dc;jflscfl J?e uns tempos para cá, tem aumentado sileira de Marketing e do júri do concurso 0 quem sabe, superar a meta numero de interessados em marketing, e o de Julio Ribeiro (Talent). Como O ob~ informa Izamar.

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nt r e lar u ia - partirá para ficiai d rd gur , mo a Fen - F d ra acional de Empr as d S ur Privad de pitaliza - a Fenacor - F d ra ão aci nal d C rr t re de Segur e d Capitaliza - , a Funen eg Funda -o Es la Nacional de S guro , IRB - In tituto de Re eguro do Bra il e d mai entidad repr entativa da atiidade a fim de criar disciplina para t rma -o d st pr fi ionai . Também faz parte do eus objetivos a r aliza - , ou participação, de debate qu enham atender aos intere es do a iados e a formação de comi s• de e tudos e p qui as voltadas ao estabelecimento de padrão d honorários, hoje ba tante diferenciado de uma empresa para outra. Consta ainda da relação de prioridades da ANEPSS aquisição de sede própria. Ela está funcionando, em caráter provisório, na rua Alferes Magalhães, 359, Santana, em São Paulo. A expectativa é de que o número de associados, hoje de 22 empresas só no Estado de São Paulo, cresça bastante com a integração de empresas de outras regiões do país, o que será possível, segundo os diretores, tão logo sejam criadas as representações regionais. Neste sentido, a Associação convoca todos os interessados, situados nos demais estados, para a formação de sucursais.

Regras do estatuto A Associação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços em Seguros é composta de um Conselho Administrativo e Diretoria. Fazem parte do organograma as funções de presidente, vicepresidente, secretário e tesoureiro. Todos, inclusive o Conselho, são eleitos em assembléia geral, por maioria dos votos, com mandato de dois anos, sendo permitida a reeleição, no máximo, por dois mandatos. Para se integrar à Associação, as empresas devem apresentar comprovante de, pelo menos, três anos de atuação, bem como conhecimento técnico. Tal exigência visa desmotivar a abertura aleatória de uma empresa sem qualquer qualificação técnica ou habilitação. 9


E·VENTOS

Um movimento de mestre Antonio Penteado Mendonça .

as mais diversa.s situações,, existe sempre um movimento que e o que define o resultado. No futebol, uma bola na trave; no vôlei, uma defesa com garra; nos negócios, uma posição mais arrojada, e assim por diante. O mercado segurador não é uma exceção e também está sujeito a movimentos capazes de alterar completamente o resultado, desempatando a partida e ganhando o jogo. O grupo Bradesco acaba de realizar uma destas jogadas e com uma maestria que vai lhe render dividendos por muito tempo. Uma das maiores corretoras de seguros do país era a Bradescor. Diretamente controlad? pelo conglomerado, e empregando mais de três mil funcionários sua função era re_alizar a venda dos segu;os do grupo atraves da rede de agências do banco. O c~amado seguro de gerente de banco, que ha tantos anos vem criando tanta polêmica, e que nunca teria fim se o Bradesco não fizesse um movimento novo, que atingiu o setor de seguros como um terremoto. . O Bradesco pura e simplesmente desativou a Bradescor. A partir de agora, a ven,da ~e seguros das seguradoras do grupo s~ra feita por corretores de seguros, inclusive dentro das agências, e, mais importante, ~om apoio integral de toda a organizaçao! Foi um plano de marketing perfeito. É claro que o Bradesco não fez isso apenas por amor aos corretores de seguros, nem tampouco por se convencer da falta de potencial de suas agências na angariação

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de seguros. A ação está embasada na análise profunda de uma série de variáveis, cuja totalidade só é conhecida por quem participou diretamente das decisões que culminaram na desativação da Bradescor e na divisão da rede de mais de 1.500 agências entre corretores de seguros previamente selecionados. Mesmo os critérios desta seleção são de conhecime!lto de poucos diretores da Bradesco Seguros e do banco. Todavia, existem fatores maiores que, com certeza, foram levados em conta, e que nos permitem uma análise que explique de forma clara o que aconteceu e porque aconteceu. Seguindo uma hierarquia subjetiva destes fatores, eu vou começar pela Constituição Federal, que regulamenta a atividade de seguros em seu artigo 192, juntamente com a atividade bancária e com a limitação dos juros em 12% ao ano. Desde a elaboração da Constituição, os corretores de seguros tiveram uma presença constante e eficiente em Brasília -presença que estava voltando a se intensificar em virtude das lideranças da classe estarem empenhadas na regulamentação do artigo 192 e na exclusão dos bancos de venda de seguros. A entrada em vigor do Código de Defesa do Consumidor também deve ter pesado bastante. Afinal, a lei é dura e francamente favorável ao segurado. Como os gerentes de banco e os funcionários das agências estão longe de conhecerem seguros para intermediarem a contratação de uma apólice sem riscos para o nome de uma insti-

tuição com o peso do Bradesco, a IJ1lnsfe· rência destes procedimentos bem como da liquidação dos sinistros, para alguém es~· cializado é a forma majs eficiente e mais barata de se livrar de problemas futuroS· Além disto, libera os funcionários pars 8 Seis seguradoras e a FundaçSo sua atividade-fim, ou seja, a administra~º Carlos Chagas lançam em e o desenvolvimento da agência bancár!ª' o P aulo Programa de Assist~ncia permitindo a racionalização, o gerenCJ8' mento eficaz e a conseqüente redução de ducacional, garantindo despesas escolares até a conclus~o custos, indispensável num mercado cott1· do curso superior petitivo. .5 Ao distribuir suas agências entre vártOá corretores de eguros, o Bradesco est transfo rmando antigos inim igos em nov~ aliados e) desta forma ) aumeo tandoaenlf8 d0' da de prêmios nos caixas de suas segura ss . d ras. Como os corretores serão obnga OJil' trabalhar em estreito contato com 8 BW desco Seguros e com os gerentes das ag 30 ci as qu e lhes couberam, que deversf apoi á-los integralmente, é de se esperde que esta proximidade traga um aument~ve confia nça e um a parceria natural, que ertls os corretores a colocare~ nas ~eguraduºtf8s do grupo negócios que hoJe estao emo l companhias, que, somados ao volume~ 9 nificativo de prêmios gerad~s por 18r Prof. Murillo Marques agência bem trabalhada, deverao aumeori' ainda mais a receita global do conglome US$12 MILHÕES, EM DOISANOS do. . . te oe Finalmente a peça mais importan Aº Reconhecida internacionalmentoda a equação: o cliente Bradesco. 0e te por sua atuação na área de pestransferir o gerencimento dos se_gu;05~s, quisas, a Fundação Carlos Chagas suas agências para corretores profi551 01e5 espera atingir, em dois anos, cerca o grupo está oferecendo aos seus eh ~o de 5% do mercado potencial, algo uma qualidade de serviços que eles 00v como 220 mil participantes. De encontram junto aos demais ban~os, ve, acordo com um estudo de 1988, seJ· a está criando um novo diferencial, q99 promovido pelo IBGB, no Brasil ' agregado à solidez da sua marca, pass{ existem 4,4 milhões de alunos em ser um importante instrumento de pro escolas particulares. Somente em ganda. . 1 ~ São Paulo são 1,1 milhão. ConsideAfnda é cedo para dizer co1!1º a idél rando que a mensalidade média nas comportará na prática. O proJeto eS!á escolas, pagas por esses alunos, é de fase de implantação e, com certeza, seif Cr$ 20 mil, ao final de 24 meses a necessárias várias correções de rumo, ~o Fundação terá gerado aproximadaclusive porque os corretores de segurosf9t tnente US$ 12 milhões. estão habituados com este tipo de veo P A possibilidade de oferecer o precisarão de tempo para aprend~re~i ~rograma individualmente não está , que é importante ressaltar é que a 1d~19t O totalmente descartada pela Fundabrilhante, e que a sua implementaçao./ ção. Isto poderá ocorrer numa semovimento de mestre que alterará r~d1/ gunda fase, quando houver adesões mente todas as relações entre os d1ve 0~ suficientes de escolas particulares. componentes do mercado segurador, ~el' hAB escolas funcionarão como covantagens claras para o segurado, qut'i patrocinadoras, porque ;:i elas tam• cada vez mais um atendimento melh~ bém interessa a manutenção do aluno na eventual morte do pai ou Antonio Penteado Mendonça é diretor O ~. tesponsável", e:Xiplica o professor Sociedade Brasileira de Ci~ncias do Sei Rubens Murillo Marques, presidenArtigo publicado em 10/06/91 1 te da Fundação Carlos Chagas.

Seguro garante formação escolar

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na Folha de São Paulo

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Da esquerda para a direita: Carlos Alberto Figueiredo Trindade Filho, diretor regional da lnter-Atl~ntico; Edvaldo Cerqueira de Souza, vice-presidente de Produçao da Bradesco-SP; Mario Santiago Salgado Buzaglo Costa Duarte, diretor-superintendente da lnter-Atl~ntico, e Oswaldo Placites, superintendente geral de Pessoal da Bradesco-SP

problema da evasão escolar no dade, é um seguro de vida para os responPaís está intimamente ligado ao sáveis pelo aluno. Única diferença é que no rumo que terá a educação nos pró- seguro de vida clássico, na ocorrência do ximos anos. Os números que definem o sinistro, o beneficiário utiliza o dinheiro da tamanho deste problema chegam a assus- forma que desejar. E no Programa esta tar. Para cada cem alunos que ingressam no responsabilidade é da Fundação Carlos ciclo básico escolar, somente cinco che- Chagas, que assume o papel de estipulante gam ao terceiro grau. Das causas, que são do seguro, administrando prêmio e indenivárias, uma, certamente, engrossa este con- zação. tigente: a perda dos pais ou responsáveis. Tecnicamente falando, o objeto do seNa maioria das vezes o aluno é obrigado a guro define-se como a vida do participante, interromper sua carreira por falta de condi- a apólice como a proposta de assistência ções financeiras ou de orientação educa- educacional, e o prêmio calculado de a~ordo com as anuidades escolares, acrescidas cional. Para solucionar apenas este aspecto do de 6%, pago mês a mês. O seguro, renováproblema - que nada mais é do que a ponta vel anualmente é feito através de uma de um iceberg - a Fundação Carlos Cha- apólice coletiv~, cuja manuten~ão :stá gas, em convênio com as seguradoras Bra- condicionada à permanência dos m_s~ntos desco (líder), Inter-Atlântico, Golden nos est.abelecimentos de ensino participanCross, Membras, Roma e Vera Cruz, lan- tes do Programa. Dos 6% sobre as mensalidades escolaçou, na sede do Jockey Club de São Paulo, no dia 21 de maio último, o Programa de res recolhidos pelas escolas, 10% fica com ' Assistência Educacional. Compareceram a Fundação para cobrir as despesas com personalidades da área de educação, entre operacionalização do seguro. O restªnte do elas o ex-ministro da Educação Jorge prêmio a Fundação repassa ao grupo segu· Borhausen e o presidente do Conselho Fe- rador, responsável pela indenização em c~deral de Educação, João Roberto Menezes, so de sinistro. Ocorrendo a morte dos pais além de todos os representantes das seis ou responsáveis, as companhias pagam ª companhias seguradoras garantidoras do indenização à Fundação, que, por sua vez, administra estes recursos de forma a garar Programa. 0 Embora possa ser caracterizado como tir a manutenção da carreira escolar um seguro educação, este produto, na ver- aluno.

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EVENTOS

Laranjas, abacaxis I e seguro de carro

Uso no exterior

mportantes companhia seguradoras i nte nsi ficaram no Brasil o uso da cã, mara Polaroid, em ua 'dades, com especial in, ento na área de seguro ~ a~t~móveis tanto cm ca o SJnis1Tos, quanto no de vcf1 os aserem segurado . Este , ento, mais que os outro ,ramo de seguros, exige ta agilidade, pois o autoel é hoj e um bem de uso Prescindível e o cliente rver sua situação resolvi obmais. depressa possível, urocracia e espera.

Enquanto no Brasil se empr ga leigo ou amador nos trabalhos d fotografia nos E A na Europa ão profisionais os r p nsá is p las fotos claras b m iluminadas d composi -o sens{ l. D poi d um incêndio por Luiz Mendonça ex mplo tudo está n gro ou cinza p ri o imp rtante fl gurar- qu bajaluzsufià expectativa de casos de perda total, par ci nte para o contraste ad u~m produz, mercadoria ou serv1ço, sabe o custo do seu produ- sumiço (roubo ou furto) de unidades segu· quado a uma boa foto. to, antes de vendê-lo. E quando radas ou por avarias que as transfoflllerll Uma vantagem fundam nserll o vende, sabe no próprio ato da em sucatas. A outra parte do preço, . 10 tal da fotografia instantânea é venda quanto está ganhando ou, em condi · qu alquer relação com o valor do vefcur· que os representantes de reções desfavoráveis de mercado, quanto es- corresponde à expectativa de cas~s ~e~á clamações (inspetores) poda parcial. Na reparação desta ultJJll i· tá perdendo. ltaú agiliza dem ter plena confiança de Na atividade seguradora o qu adro é ou- dois tipos de custo: o de peças ~e reito9 ~ haver registrado fotograficatro. A venda é momento de incerteza, pois ção; o de mão-de-obra das oficinas, ériB º~esta razão, a Itaú Segumente os danos que foram in91 : ou, há pouco mais de ganho e perda não passam então de hipóte- síntese desse setor de serviços, em Jt1 oto vestigar no local. Não existe a ses, ambas possíveis. Só o futuro dirá a de preços, foi extraíd a de levanta!llero· ~too, 0 ~erviço de Atendipossibilidade, como ocorre última palavra, tornando real e verdadeira feito nos Estados Unidos. Se algué!ll c00ro \ Rápido. Os responsácom a fotografia não-instantâuma daquelas hipóteses. Por que isso? Por-· prasse em concessionárias, tudo qu~!O' a.nPor este departamento nea, de se constatar muito detem que "o cliente sai que o preço do seguro é aferição de um fosse necessário à montagem de u!ll ªbJ11' A experiência do setor mostra resultados positivos pois que as fotos não saíram ~ de·º ~ cheque na mão e sua custo aleatório: o custo do risco segurado. móvel, este custaria, fora ma~- ierD bem. O agente fica sabendo 1 ~ Çao resolvida" Tudo ali é Para estimativa desse custo, o instru- três vezes o preço de veículo igu; 'r8su· h~ tti . . no mesmo lugar, porque cada 0 , ~ atIZado e a câmara fotomento apropriado é a informação estatísti- quilômetro, comprado em revende vez que aciona o obturador vê ca su . ca, que retrata o passado, expondo ante- torizada. Jevg11· !tu rge como mais um de rapidez nas mãos dos ins- constatar no mesmo instante o resultado da o resultado instantes depois. cedentes de comportamento do risco. Esse No mercado brasileiro o mesrno 1usªº tor lllento As fotografias podem acelerar dois tis vistoria. A Sul América no Rio acaba de con_iportamento é sempre e por natureza tamento de preços não levaria a con~plo,1 lli ai· ' que a utilizam para fotografar carpos de trabalhos que consomem muito temadquirir 60 câmaras e até meados de junho osc1lante, mas com tendência a não ultra- muito diferente. Querem um exe 18 Jllll ,'J~, t~d:ntados e em vistorias prévias, ou po das oficinas mecânicas: obter das pretende estar utilizando nada menos que passar limites de oscilação definíveis pelo Quem tiver um Monza com quar.en 8uto' ~~t gistrar o estado de veículos a serem mil máquinas em suas filiais espalhadas companhias de seguro a aprovação dos re11 /dos, informa Oswaldo Martin Lo°;étodo estatístico. Portanto, torna-se pos- quilômetros rodados, leve-o a ofi~ ~ aJIU' paros e receber, uma vez terminado o trapor 15 estados brasileiros. 8 1 ~egufador de sinistros. s1vel o uso do passado como trampolim rizada para a revisão que o plano e qllel 11 balho. Uma foto que mostre o estado exato 9s automóveis exigem maior agilida0 Vantagens, segundo Lopes, são a para estimativa do futuro comportamento tenção do veículo prevê para ~0ras ~ rj eze em que se encontra um veículo pode acede. E preciso levar o carro para o ofü::ina e . - da a imediata certeza da captaçao tanto do risco quanto do seu custo. Iss~ quilometragem. Em vinte e quatro Joídª e h, ·ren . já no dia seguinte autorizar o conserto", lerar todas as fases de negociações com os ent:etanto não modifica, antes confirma, 0 veículo é devolvido, revisão cone 0e06~ ~ ~to eia, assim como o real estado do explica Clementina. Ele informa que o fil- juízes de seguro. A foto pode ser anexada carater aleatório de tal custo: o que faz 0 algumas peças substituídas; peças Jesi85, \ ~~t a ser segurado. O número de fotos, me é mais caro (cerca de Cr$ 500,00 por imediatamente aos documentos correspon1 ~lo~nto, ainda é pequeno neste departa5 foto), mas que "a companhia achou que dentes. Da mesma forma, as fotos permi§~~!~~~~~~?~ preço do seguro não ser um valor definitivo são lá grandes coisas, mas que 0 fflª ~ 4 \~ cerca de 30 por semana. g§ ~ para O segurador, mas tão-só um valor protem ao empregado da oficina preparar as tam em pouco tempo por fad!g! jtO~e, vale a pena". vável. E ele, s~~urador, é por conseqüência rial. Hoje, a conta dessa rev1sao ~e eS e ~~ e fotos servem para ilustrar os sinisordens de serviço de maneira correta e 0 quem contabiliza os efeitos dos erros e torno de 8% do valor do veículo, u.1ººioi 11 ~ acompanhar o processo", informa, eficiente, reduzindo ao mínimo o leva-eA Marítima começou em 90 l~I lia Vez, Ariovaldo Pinto de Arruda, 9 acertos de duas estimativas. traz entre as partes interessadas. bem entendido, estiver em boI11 es Ov 09 \~il~dor e coordenador de sinistros do . Tudo isso mostra, não só como é pecu- conservação; caso contrário, menor 0stº Outra empresa, a A Marítima Cia. de ªtnento. liar, mas ta;nbém como é vulnerável o pre- do veículo, maior o percentual do e f Seguros Gerais, de São Paulo, que trabalha ç.o d~ seguro. E assim é, por mais cor- revisão. J9(ll ~l com várias empresas transportadoras, entre 8111 América Implanta r~que1ros e banais que sejam as caracterísClaro que não se pode compar~:o! 90, Promoção outros clientes, passou a utilizar a máquina ticas do risco aferido. O problema fica jas com ~bacaxis. Mas faça ? fel j0' v fotográfica em outubro do ano passado, 10 agilidade também foi a principal ra- para vistorias em geral, desde imóveis, até Na compra de 60 filmes 600 Plus, a decerto mais difícil e complexo quando mesmo a mdagação: que é mais va~ ~oºe entram, no esquema de custo, itens com pelo mesmo preço - pagar um a rev 1560 1n~/e levou recentemente a Sul Arnérica automóveis, inclusive em casos de incênPolaroid está ..entregando um kit comcerto grau de rebeldia a tratamento estatís- o seguro do carro por um ano? N eJ~ ~¾~~r a usar este sistema na visto~a de dio, informa Wellington Ribeiro Costa, pleto contendo uma câmara 635 CL, 11 ~\> s a serem segurados e nos registros tico. Exemplo? O preço do seguro de auto- esqueça de que o seguro é amplo (Ç uma bolsa térmica e um pack de filme, móvel. total e perda parcial), incluindo até re\ol· ~~t ªrias. "Sempre ocorrem perdas .de comprador. no valor de Cr$ 35 mil. A empresa adquiriu 30 câmaras (modeNessa modalidaçle de seguro, a longa sabilidade civil (dano causado a terc/ ~~,, tos com equipamentos convenc!o- los 61 2 e 635 CL), com as quais faz cerca A campanha promocional é destinaprática tem sido a do preço híbrido. Parte da apenas às empresas seguradoras e ~ ij~' ªdrnite Marcos Clementina, supe:1~- de cinco mil fotos por mês. Assim como

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Fotografia instantânea

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dele, proporcional ao valor do veículo,

Luiz Mendonça é jornalista e assessor especia l da presidt}ncia da Fe naseg

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correspondente (n o u niverso dos seguros)

Artioo oublicado no

Jornal do Commerc io em 7/6/ 91

~~~~l'lte do n úcleo d e P roj e tos Esp ec.iats

t~ ~l Presa no Rio. Segundo ele, o e qu1pa-

~~l~ tarnbém auxilia no treinamento do tnário, pela facilidade que ele tem de

nos demais caso s, a razão d o uso é a mes-

ma: a fotografia instantânea acelera oprocesso.

transportadoras de todo o país e vai até 31 de julho próximo.


EVENTOS

Os novos membros d-elho Consultivo da Fenaseg também tême~um a vocação política paranaense João Elísio Ferraz de Campos, 48 anos, sempre trabalhou na área privada, com seguros. Misto de político e executivo, João Elísio começou muito cedo no ramo aos 20 anos conseguiu um emprego como funcionário da extinta Companhia Comercial de Seguros Gerais. Mesmo no período em que exerceu cargos públicos - foi Secretário de Estado, Deputado e Governador do Paraná - nunca chegou a se

O

João Elísio ~uilherme Af if Embora tenij/zado no campo polftico/o deseguros é , no momen Iobjetivo doS s

afas tar totalmente dos negócios

de seguros. Desde abril, ele é 05 presidente do Conselho de AdministraNada de polí t ica · diversd0 ~ echado para balan_çoU, é ~ssim mento tranqüilo com os mais ção da Bamerindus Seguros, compasetores da sociedade se deve, se~dO que Guilherme Af1f Dommgos nhia que ele dirigia desde 1987, e memEm 72, João Elísio foi convidado João Elísio, ao fato de, mesmo. e:aJlcla' define seu atual momento. Debro do Conselho da Fenaseg. pelo governador Emílio Gomes para no governo, ele nunca ter se dis·~el de )1 pois de participar de uma camHoje, é João Elísio quem toma as assumir a Fundepar- Fundação Educado dos amigos. "Eu nunca_ d~aspeS' ~ha presidencial, ele abandona grandes decisões da Bamerindus a cional do Paraná - entidade que dá buscar conselhos e orientaǪ? a~t~ Porariamente a política e retoma ' quarta companhia do ranking nacional sustentação logística ao sistema públi- soas que já faziam isto comig~~ oll"1 ªtivictades como segurador, na lne ta~bém q~e1:1 representa a empres~ co de ensino no estado. Em seguida, de eu ser governador. s,e?1%s riie; ij~a Cia. de Seguros, empresa da fano disputadissimo mercado nacional ocupou outros cargos públicos, como meus amigos, outros pol uc quepº \1~ª•l>aralelamente participa do Conde seguros. secretário de administração no governo sentantes da sociedade. Acho i ~~o Consultivo da Fenaseg, a convite Apaixonado pelo negócio - "a filoJaime Canet Jr. Em 78, fez sua primeira isto fiz um governo aberto." queffiv residente Rubens dos Santos Dias. sofia do seguro é uma coisa lindíssiA mesma tranqüilidade coJJleJª faef 1 ma", diz - ele só lamenta que o mer- experiência eleitoral, candidatando-se a deputado estadual, cargo para o qual do seu governo usa tamb_ém Peo"ºl~e 111 Po rta nte é o t r aba I ho ~~do, atualmente, não esteja crescendo. - é E um mercado disputado mas nós foi eleito. Em 82, concorreu como can- de sua decisão de não mais se'êilcíª ef' ~ ~et did~to .ª vice-governador na chapa de em cargos eletivos. "A exper~r?'1, P , ' q ta Parlamentar ou segurado~ n~o das várias companhias, esta~os na ver~ ~o- t1tllente um dilema para Afif. Eu dade tirando seguro uns dos outros" Jose R1cha, pelo PMDB. Eleito, asssu- bastou. Que mais posso quer miu primeiram~nte a presidência do t o!fvt &~ das duas coisas", diz. Na parede reconhece. O trabalho agora, afirma, gun ª· . -coflc escritório, está lá pendurado Banco Badep de Desenvolvimento 0 11 1v de f~zer crescer a clientela. "Ficamos Mesmo ele própno na , 1·ca tl ~ol ~4ri~" C um Corn um poema de Cora orano p~or cento do PIB há muito tempo" do Paraná - e depois a Secretaria da do, seus conselhos em poht ..A3 P./ admite. ' Fazenda. Em 86, com a saída do gover- cam guardados. Membro d0, ~;fº~i \~(}:Pecialmente_escrito para el~,'~á · J -- EltS (!~o' ,&Ih Versos finais se pode ler. No momento, a companhia é a gran- nador José Richa para disputar o Sena- naense h~ d~1s anos, oao caf11r !"., ,1~ '110 u . trabalho. E a do, João Elísio assumiu o governo do ~~ ~ quase única ocupação de João ~~ l\tta rna terapi~ no te feliz no dos princ1pa1s assessores de dº hs10. Mas nem sempre foi assim. Até Paraná. Quando fala deste período, de- do hoje Senador José Eduar dO~ / 5 i4~~ q~erá_ comp et~t:o o lazer de mead~s ~os ~nos 70, mesmo trabalhan- m,an~tra claramente que a experiência drade Vieira, ex-presidente se~ ~o ~~v•cta" e,li.zer do tr~/f busca. "Seja do o dia mte1ro na seguradora arranja- pubhca lhe agradou muito. Com dez rindus. Atua!!11e~te, ajuda O \b~~aria iss~a;~: se~urador, estou va tempo e energia para participar de meses, apenas, para governar, ele ado- com a expenencia que acu asse ~~ªnct ~,en outras f 'd t~u uma_ prática, que, segundo conta, a 1v1 ades, sempre envolvendo gente. ~mda ~OJe lhe rende elogios. "Eu, como 14 anos de vida pública. Ma~~o ~~, ,, ~~ti~l.o s~gurador, Afif é c~paz ddee ~ar no mercado um penodo "a vida na área privada é mut 0tít! d~6 Foi assim que, nos anos 70, ele exer- tmha sido Secretário de Fazenda até ali Tive grandes satisfações _na P e~t~c ~\~~{las e rápidas mudanças. Num c:u cargos executivos em pelo menos sabia exatamente o que resolvia no ato; ~~to lllomento, ele avalia, o seg~ro tres clubes sociais de Curitiba. 'dá: ou '~ão_dá :. Simples. Sempre fui muitas amizades, adquin e~P 11ti 1 mas não tenho qualquer vO 'lltt ªtividade bastante fortalecida muito ObJetivo ' conta. O relaciona- voltar". 14

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uma área que ele acredita terá bastante potencial dentr do mercado. Se as pre isõ de Afif e confirmarem poderá acontecer uma total revira olta no mercado. Com a pri atização do seguro de acidentes de trabalho e .ª quebra do monopólio da segundade so ial, 0 mercado te~ á espaço para crescer até desproporcionalmente ao desenvolvimento do País". Mesmo assim considera que esta pass~gem não será simples e caso haJ_ª chance o mercado pode cont~buir oferecendo parãmetrosd e · ª os trabalha oprestação de serviços res. 1

pela aplicação fin anceira. Depois sofreu o confisco de boa parte de seu capital. E agora está de volta à in_dúst~ia Preservação política do seguro, ou seja, ~an~a~do d1~heiro através de sua própna attvida_de. E nes. da este ano divulgou-se Quando am Af f abandonate estágio que Afif considera import~nt da imprensa que I te a participação do Conselho, à medida p_or o I' . a notícia causou estranhepo itica, · parque fornece subsídios à ação da Fena- na aAfi 1 que motivos tena um seg, no sen ti'do de evitar uma "concor~uja carreira, em fran~a ~:~ -o culminou com um terceir 0 nada mais pansa , rência predat?ri~" · 'd • ara largar 1 A concorrencia, ~~rata edo estreita- gar na disputa pres1 encia1' p . é do que a consequenc l1'berdade a política? este do de uma onforme ele mesmo esclarece, t C mento do merca ' 1 erda de poder · ·r exatamen e tarifária e da bruta .Pdor Mesmo as- afastamento não s1gm t~a. Mas sim . . . do consumi . . aqmsitivo d positivo: o surgi- o fim de sua carreira poh~1c~. io políti1 sim, enxerga ~m a r~fissionais na área a preservação de um patnmon os e que ao longo _dosdan" ' mento de muito~lto é próprio da cri- co ' constituído • ser amscaueO olítico · é de corretagem. s ssim surgiu a ln- "não vale a pena O conceito popular d; iavdres a po" Afif conta que a d o craque da se . 929 quan o, que, dev~nd distintos a ,. "botou a pas- o homem diana ' em d1 • ' seu avo, faz discursos . Bolsa Lon nna, e decidiu reco- bres e ncos, ~ fi . _0 que não continha debaixo do braço cada um, é uma de m~.f da Indiana, pretende diz com a postura de I •sua oratória, meçar". Ele procura sem~rei~não pactuanAgora, à frente o de modificação rocess incluí-la no P . do para exp1oraçao unir clarez,~ ~ ~onvi,~e prometer uma do mercado, pa~gnos de acordo com a do com o cmismo que faria, caso de nichos espec1e;pr~sa. "Uma com- coisa e fazer outra. Se indagado s~bre o da República, capacidade da orte tem a vantagem · presidente ·· o . 0 • "Cumpnna eleito panhia do nossoáp'l para criar e buscar fosse ele responde taxattv . de ser bastan~~ ~ dos campos de atua15 novos ru~o~. Ué o seguro de pessoas, que prometi." ção já definidos

f:~ent~:,


-EVENTOS

Boletim lnlormativo da Fenaseg Publicação mensal

Será na Venezuela, de 20 a 24 de outubro próx imo, na cidade de Puerto La Cruz,oXVII Encontro de Resseguradores Latino-Ameri · nos, reu nindo profissionais do mercado de diversos países para troca de experiênci e idé ias.

Seminário esclarece profissionais sobre riscos de engenharia oi um sucesso o Seminário de Riscos de Engenharia promovido, dia 9 de maio último, pela Associação Paulista dos Técnicos de Seguros (APTS). Cem pessoas lotaram o auditório da Sul América Seguros, onde foram apresentados três painéis abordando regulação de sinistros, peritagens relativas a engenharia civil e uso e proteção de computadores. A apresentação dos palestrantes ficou por conta de Luiz Marques Leandro, vice-presidente de Ramos Elementares, com coordenação de Fabio Arturo Corrias, diretor de Riscos de Engenharia, ambos da APTS. No primeiro painel, Jorge Luiz Corrêa, do Instituto de Resseguras do Brasil (IRB), fez uma comparação entre o regulador de sinistros do Brasil e do exterior. Segundo ele, este profissional, no Brasil, possui grande conhecimento teórico e pouco prático, devido à falta de informações freqüentes sobre o seguro e o segurado, cada

F

vez que se depara com um sinistro. O que não acontece com o regulador estrangeiro, que executa um trabalho restrito à sua área, mas com grande capacitação técnica. Em seguida, o técnico do IRB discorreu sua experiência profissional, destacando os principais sinistros em que esteve envolvido. O segundo palestrante, Sandro Sandroni, engenheiro civil do IRB, especializado em peritagens, apontou os fatores que contribuem para um acidente, baseando-se em amostragem de um cenário de insegurança em engenharia. Sandro ilustrou sua palestra com casos reais vividos por ele. Sinistros em computadores foi o tema do terceiro painel, apresentado por Roberto Carvalho, da Factory Mutual International. Ele destacou a utilização do seguro de Lucros Cessantes, bem como as formas de proteção de um sistema de computadores, evitando a ocorrência de um sinistro.

Até 29 de julho a Fundación Mapfrt da Espanha divulgará o nome dos ganhador de bolsas de estudos para o II Curso Internacional Master de Segurança Integral na Empresa,que se realizará na cidade de São Paulo no período de 09 de setembro a 25 de outubro próximos. Organizado pelo Instituto Tecnológico Mapfre de Segurança e Engenharia Ambiental (ITSEMAP), o curso abordará dez matérias, com duranção total de 240 horas/aula. Seo objetivo é proporcionar aos participantes aro· pios conhecimentos que lhes permitam aor· gan ização, administração e o desenvolvimeo· to dos distintos carnpos da Segurança. A concessão de bolsas de estudos (valoreS entre US $ 2.600 e US$ 4 .600) destinou-seex· clusivamente a profissionais iberoamericanoS ligados a atividades de prevenção de riscaS humanos e materiais e na redução de suaS conseqüências.

Ano 1 Julho1991 - - - - - - ~~ ------v--""''---------- N 957

FENASEG

no li ECOS Posse na Funenseg ~/Jctãvio Milliet assu~~~a presidência da nova ~ enseg, com projetos de ~~t do seguro matéria ~as~ªr. nas universidades 1~o

enidade de posse

Fenaseg

~ d1catos regionais

~~ 'Respeito ao consumi¾~é coisa antiga no mer\

0

de seguros

I[~Concurso de Marke(~~

encerra

Nesta edição

~ _

- -~

SBCS

APTS

A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro e a Associação Paulista dos Técnicos de Seguro têm novos dirigentes (Páginas 4 e 16).

Seguradora opta por melhores serviços

Acordo une ITSEMAP e INT

' - - - - - - - - - --

Comando novo nas entidades de seguro

inscrições

<lg, 7).

- organização internacional privada - e o Instituto Nacional de Tecnologia (INT) centro de pesquisa do Governo - assinaram acordo de cooperação mútua na área de pesquisa aplicada, especialmente em ergonomia, higiene industrial e meio ambiente. A ação das entidades se concretizará pela otimização de recursos intrumentais, humanos e tecnológicos. Assim, ao INT caberá o aporte principal no campo da ergonomia de projeto, produto e de postos de trabalho. O ITSEMAP cuidará da análise de condições ambientais de higiene industrial e conforto, como calor, ruído, radiação etc .. A meta é alcançar desempenhos ideais em atividades como a análise ergonómica do trabalho, um requisito indispensável pela atual legislação trabalhista, aplicável a postos com terminais de vídeos, tarefas com esforços repetitivos e outras situações de trabalho.

O

IR.a (Pág. 14).

\t ~l\~ ~ meta é fortalecer os

O Instituto Tecnológico Mapfre de Segurança e Engenharia Ambiental (ITSEMAP)

tau Cr 527 bilh- nos cinco primeiros meses de 91. A carteira de Automóveis continua 32,3 26,5% na liderança com Cr$ 170 biAuto/RCF Outros lhões, seguida do ramo Incêndio, com Cr$ 83 bilhões. Mas o destaque mesmo foi o seguro de Saúde que, de abril a maio 14,0% deste ano, deu um salto do 62 Vida para o 42 lugar no ranking de volume de prêmios. Pesquisa da Fenaseg registra ainda o fantasma da recessão pas- equilíbrio da carteira de Vida, sou ao largo dos seguros mantendo-se na terceirà coloe o mercado movimen- cação do mercado (Pág. 6).

~-A. 801 ·

à iniciativa do Clube de Segurador~s e Bd~

queiros de homenagear o atual pres1dentel Petrobrás, Alfeu de Melo Valença, com ~ almoço no dia 3 de julho. O _Clu~e espeês reunir nesse almoço empresános hga.~os ~ diversas atividades econômicas, ocasmo que Alfeu Valença fará uma exposição s?b 1, a Petrobrás nos dias de hoje e no futuro, d1vil , gando os grandes projetos em execução, e~o que a empresa pretende realizar, e mostrao, 0, de que forma está contribuindo para o mal desenvolvimento nacional.

etor de guro um dos pouco não u umbiu reve s do Plano C llor. Cre ceu m 1990 continua cre cendo em 91. Com a nova política econômica adotada, o mercado egurador vê de pontar um novo horizonte para o seu desenvolvimento e consolidação de sua produtividade na economia brasileira (Pág. 3).

O

i1eiras

oiº A classe seguradora está dando todo 8PeJl'

Crescimento de 8,9°/o sinaliza avanço da atividade seguradora

Fenaseg otimista

Mercado

5

Anãllse

12

Boavista-Itatiaia, que lidificar o perfil de empresa sedeverá fechar o pri- mi-especializada, com a preomeiro semestre com cupação de ter o serviço mais 41 % de crescimento, eficiente e não o melhor preço em plena recessão, pretende so- (Pág. 8).

A

Espaço conquistado

A mão-de-obra feminina vem ganhando espaço no mercado de seguros. Hoje é fácil encontrar mulheres 'trabalhando em seguradoras, corretoras de seguros e órgãos afins. No Ensino etecnologia nas mãos de quem é especialista: MAPFRE (Pág. 15). IRB, por exemplo, elas são praticamente a maioria e em carUnião de Seguros quer voltar aser uma das lideres do mercado (Pág. 13). gos de comando (Pág. 10).


EDITORIAL

/!ECOS

Corretores e segu adores de mãos dadas M.ercado está confiante Momento da maior importtlncia para o desenvolvimento regional e nacional do seguro, o li ECOS - Encontro de Corretores de Seguros e Seguradores do Estado de Santa Catarina, realizado em junho, mobilizou profissionais de várias cidades, reunindo, em Blumenau, representantes de classes e autoridades do seg uro. Nada mais oportuno do que p ublicar nesta seção o discurso proferido pelo presidente do Sindicato de Santa Catarina, Francisco Doninf

rinense. Esse fato, temos certeza, trou xe maior representatividade para o setor no meio empresari al do Estado, benefici ando, sem dúvida, tantos os seguradores, como também os corretores de seguros. Ao citarmos este fato , pretendemos enfatizar os fortes e importantes laços que unem estas duas categorias profissionais, seguradores e corretores de seguros, as quais, atuando em perfeita harmoni a como incontestavelmente ocorre em Santa Catarina, proporcionam as melhores prestações de serviços aos seus clientes em comum, que são os segurados. O trabalho, o dinamismo e a efi ciênci a destes profissionais do seguro dignifi cam e enobrecem as pessoas e valorizam esta mercadoria, colocancom imensa satisfação que en- do-a no lugar de importância que, sem contramo-nos hoje aqui, repre- dúvida, deve ocupar na economia nacional. sen tando o Sindicato das EmÉ em eventos como este, do II ECOS, presas de Seguros Privados e Ca- que encontramos, paralelamente aos mo pitalização no Estado de Santa Catarina, mentos de confraternização, temas impornesta solenidade de abertura do II ECOS, tantes, trocas de informações que resu ltam Encontro de Corretores, Seguradores e au - em aperfeiçoamento e especializações de toridades do setor a nível nacional. Este en- ambas as partes. Corretores e seguradores, contro, entendemos, marca para nós, do isentos de outros interesses, esmeram-se na meio empresarial de seguros, momentos de busca do entendimento das mais variadas transformações pelos quais vem passando equações, que são as necessidades dos clio setor, assim como toda a economia bra- entes. Novos produtos são lançados, outros embrionariamente criados, e passam em sileira nos seus mais diversos segmentos. Permitimo-nos registrar como fato rele- pouco tempo a desfilar na passarela do vante para o mercado segurador catarinen - concorrido mercado consumidor. Desejase, a fundação, em 1990, do Sindicato das mos ressaltar, e com a devida ênfase, a Empresas de Seguros Privados e Capitali- importante participação dos órgãos supezação, sucedendo o até então Comitê Local riores da nossa atividade de seguros, IRB e Catarinense de Seguros, tjue veio atender à Susep, bem como a Fenaseg, os quais, atraantiga aspiração da classe seguradora cata- vés dos seus respectivos dirigentes, não

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A

FENASEG

Diretoria executiva Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Eduardo Baptista Vianna, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Fil~o, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior, Sérgio Timm Conselho Consultivo: Rubens dos Santos Dias, Arari no Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S. L. Vasconcelos, Roni Castro de Oliveira Lyrio, João Elísio Ferraz de Campos, Guilherme Afif Domingos Conselho Fiscal: Efeti vos: Fernando Antonio Pereira da Silva, Joaquim Antonio Borges Aran ha, Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio Ramos

2

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têm medido esforços para o engrandeci· - - -- - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - mento do setor, estimulando-o às nova técnicas de reaparelhamento, seja no as· ---- - - - - - - - - - - - - - - - - ' pecto tecnol ógico, como a informatiz.ação, ou humano, com a perfeita formação dos profissionais do setor. Este moderno edi· Aparticipação do presidente da Fenaseg, nâmico intercâmbi o entre os citado ór· • ens dos Santos Dias, no li ECOS, em junho gãos representati vos, sem dúvida, muito ·· , dimensionou a expectativa do mercado tem contribuído para a metamorfose que eseguros em relação ao desempenho da vemos hoje ocorrer no segmento econômi• :· idade seguradora. Otimista, Ruben s Dias co de seguros. falou sobre a evolução do s eg uro num ~uito já se fa lo~, continuamos falando, : biente de inflação histórica , d e stacando a . aqui fal aremos, e ainda haveremosdefular :, . a respeito do Código de Def<:5a do ~nsu• -~acidade do s e_tor de e_nfren~ar a crise com midor. Este assunto, com muita propneda· esultados pos1t1vos. Eis o discurso que de, é tem a de um dos debates deste en· mobilizou os participantes. contro, no qual certamente haveremo de detalhá-lo e melhor compreendê-lo. · b ras1-1eua · tem s1'do ob'Jeto . _ rfi . ~eco nomia O encontro reuniu a liderança do mercado segurador d pais Fizemos esta mençao apenassupe cia1 d . . , . ao Código de Defesa do Consumidor, por esucessi~os reaJuStes n_os ultimos 15 • rtantes temas des , anos. Praticamente sem mtervalos entra tar-se de um dos impo · •Utn d Foi nes e conturbado ambiente macroe- exemplo desse estilo novo tivemos no final te evento, aproveitando para re~strar os se ~tro, t?rnan o-os elos de um só O conômico que surgiu o Plano Collor I, apli- da semana passada. O Senhor Ministro da ~ais prol~nga?o e pro~ndo nossos cumprimentos aos organizadores t so t do II ECOS pela inteligência e propriedade ,quehá regiS ro na históna do Pais. Na cando à inflação um tratam nto de choque Economia, Fazenda e Planejamento, de ' · fl açao. - Nos- que iria abater todo o contexto da economia iniciativa própria, reuniu no Rio de Janeiro da temática dos debates, ~de tud?sempre eS teve a m na elaboração bem como seus respectivos palestrantes,o , nomia, ao longo de todo esse tempo, pela acentuada redução da sua base mone- os Presidentes da Confederação Nacional qu e certamente enriquecerá os conheci· ~ ~nou_como um vasto laboratór_io de tária. Cerca de um ano depois, o Plano da Indústria,, Confederação Nacional do mentos de tudos quantos aqui se enco~- êneias. Fora~ test~dos ~s mais va- Collor II viria complementar o anterior. Os Comércio, Associação Comercial do Rio tram . Cumprime ntamos, também, mais · 08e métodos ant11nflacionán os, ortodo- profetas da catástrofe veriam nesse trata- de Janeiro, Confederação Nacional da mento de choque um prato cheio para os Agricultura, Conselho Nacional das Assoum a vez, os senhores componentesdame· ~ heterod~x~s. sa principal nesta solenidade de abertU!ll ~ ~bora cron:ca,_essa doença_do nosso seus prognósticos. E passaram a martelar ciações de Comércio, Associação dos Bando II ECOS, com os agradecimentos elll nismo economico vem reagindo a to- as mesmas teclas: falta de liquidez e, por- cos do Rio de Janeiro e Federação Nacional nome do Sind icato das Empresas deSegu· ~/ 8 tratamentos. Na segunda metade da tanto, falta de dinheiro para investimentos, das Empresas de Seguros Privados e de ros Priva dos e de Capitalização no Estado ª~a de 70, aum entou seu potencial recessão, desemprego, queda da renda na- Capitalização. E teve a lembrança, rara em cional e achatamento dos salários. Para a outras épocas, de convocar para tal encond_e San~a Catarina, por tudo o quanto ten1 c31vo. _ . sido feito em prol do mercado catarinense ¼ªusas entao apontadas e combatidas: atividade seguradora, pior do que esse, ne- tro a Fenaseg. A nota marcante daquela nhum quadro seria possível conceber, por reunião foi a postura nova do Estado. de seguros. ~ Choques dos preços internacionais do O isolamento e a onisciência habituais, ~óleo e o choque das taxas internacio- maior que fosse o exercício de imaginação de juros. Durante nossos reajustes posto a serviço das projeções. Enfim, a como formas de conhecimento da realida~tfios, impostos por aquelas causas ex- catástrofe não aconteceu. A inflação anua- de econômica, cederam lugar ao levanta11~as, foi acionada na cena internacional lizada despencou dos 6.600 por cento para mento de um inventário: o das opiniões P,1blicação mensal da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização a1nada reciclagem dos petrodólares. o nível atual, abaixo dos 400 por cento. daqueles que fazem e vivem essa realidade, ,......,, }liltado: endividou-se o Terceiro Mundo Mais do que isso, a taxa anualizada, de na lida quotidiana com os fatos da produDiretor Responsável Fotografia: \ ~lI1na escala sem precedentes. Importa- maio• do ano passado para cá, entrou para ção e da comercialização. Estado e iniciaRubens dos Santos Dias Luis Ribeiro, Ricardo Brasil tiva privada, harmonizados pelo consenso ~ Oe petróleo em novo e bem mais alto o plano inclinado da descida contínua. Ilustração: Gerência de Comunicação Soclal: Tibúrcio lliar de custos: crescimento inusitado A grande realidade, para nós, é que o da formulação das regras do jogo econômiEditora: Fotolito e Impressão: ~Vida externa; disparada do déficit pú- faturamento de prêmios cresceu, em 1990, co - esse ao que parece é o estilo "soft" da Vânia Absalão nº 13.720 MTPS Grafito Gráfica e Editora Ltda. . . tais foram os ingredientes malditos à taxa real de 9,9%. E também cresceu no política de retomada do crescimento ecoEditora Executiva: Tiragem : 3.000 exemplares ~ Ângela Cun ha nº 12.879 Mtb ~ %triram nossa inflação, dando vigor primeiro trimestre deste ano. Os números, nômico. Portanto, nesse ambiente mais faRedação e Correspondência: Reda toras: ~dente a sua capacidade de corroer e portanto, são de ordem a infundir confian- vorável ao diálogo amplo, encontros das Gerência de Comunicação Social Ângela Cunha e Vânia Absalão Rua Senador Dantas, 74/16º andar ça nos que militam em noss? setor. Co~- categorias econômicas e profissionais, parganizar a vida econômica do País. Colaboradores: Centro - Rio de Janeiro - RJ .1~Para conter a inflação renitente, haja fi ança que anima o prossegmmento da vi- ra intercâmbio de idéias sobre problemas e Marta Feldans, Jefferson Guedes CEP 2003 1 - Telex (021) 34505 DFNES Fax (021) 220-0046 Revisão: 'r1~ llstes da economia, um após o outro. gorosa orientação dos últimos seis meses, normas de seus setores de atividade, são de Te!. : (021) 210-1204 R. 156 e 140. Heloisa Mesquita iOs ao cabo de tudo in~rutíferos, por que traduzida no crescente investimento em indubitável e extrema importância. FeliciSecretária: AB matfrias publicadas nesta edição podem ser , ªtnos a ter, outro dia, a experiência marketing: um marketing em contínua ino- to, pois, os promotores deste Encontro em Valéria Maciel reproduz idas se identificada a fon te. Os artigos 1 ~ qtga e desnorteante da hiperinflação. vação. Essa confiança é agora renovada Santa Catarina. E formulo votos no sentido. Desk-top: assinados são de responsabilidade de seus auroreiPágina CheiaJCARLOS FREIRE/ Distribu ição gratu ita. ) \ ~bril de 1990, a inflação anualizada pelo chamado estilo "soft" , na condução da de que sejam frutíferos os nossos trabalhos, ~iua marca recorde de 6.600 por cento. política econômica oficial. Eloqüente em mais esta jornada. 3


MERCADO

Banorte lidera crescimento real

Escolhido o novo presidente da SBCS FOTO: SBCS

O ex-presidente José Sollero Filho cumprimenta seu sucessor Angelo Fontana

f

Real temnovo plano de saúde .

A Banorte Seguradora, uma das empresas Baptista da Silva (Banco Banorte S/A, CESA - Ped ra Cerâmica), cresceu 71 % em termos reais: descontada a inflação, no período de março de 90 a março de 91 , em volume de seguros, segundo pesquisa da Fenaseg. A segu radora pernambuca na passou a figurar em primeiro lugar em crescimento real, considerando sua presença entre as 35 maiores empresas seguradoras privadas do país. Em outra fonte, a revista Exame de maio/91, a Banorte Previdência Privada está citada em oitavo lugar entre as maiores entidades de previdência privada do Brasil. Por rentabilidade do patrimônio, pelos dados da Exame, a empresa privada ocupa o quarto lugar no ranking nacional.

Angelo Arthur de Miranda Fontana, · superintendente do departamento jurídico da América Latina Companhia de Seguros, é o sucessor de José Sollero Filho na presidência da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro (SBCS). Ele venceu as eleições para o cargo com 61 % dos votos, contra 39% de seu principal oponente, Antonio Penteado Mendonça, em uma disputa raramente vista na entidade, que breve completará 40 anos. O atual dirigente da Sociedade espera colocar logo em prática projetos visando a melhoria da formação profissional no setor de seguros, a maior participação do mercado na SBCS e a modernização de suas atividades. Na parte cultural, Angelo

O Governo liberou em junho passado, durante o I Seminário de Agroindústria, em São Paulo, Cr$ 120 milhões para pagamento das coberturas de seguro rural através do Proagro, que desde abril de 90 estava paralisado. Aquitação será feita em duas etapas: Cr$ 90 milhões já estão sendo destinados ao pagamento de 60 mil produtores, que receberão a cobertura do Proagro devidamente corrigida e acrescida de juros e correção mone-

Fontana pretende trabalhar em conjunto

tária. Os Cr$ 30 milhões restantes serão

com a Fundação Nacional Escola de Seguros (Funenseg).

liberados até setembro próximo, beneficiando 19 mil produtores.

Começa pagamento do seguro rural

$

Tome nota ■ A Susep aprovou: mudança darazão social da América do Sul Seguro d Vida para Seguradora América do Sul e aumento do capital social daemp ad Cr$ 367 milhões para Cr$ 872 milh ■ O recém -criado departamento de Ramos Elementares da Sol de Seguros, empresa controlada pela Federal d S · guros, está sob a responsabilidade do novo diretor da Sol, Celso Pinto Leal. ■ Foi criada a direto ria regional-sucur· sal Rio da Iochpe Seguradora. Danilode Souza Sobreira responde pela chefia.

erum mei Pela e t médi a de a dpio do Rio.

legislação A esclarecida Q Q

A sucursal da Iochpe no Rio 1~m nova direção. Dani lo de Souza Sobreira assumiu o posto em junho, levandocon· sigo larga experiência no mercado de seguros. Anteriormente Danilodirigias Alimentação com base no PAT não é Catarinense de Seguros, em Blumenaui lário é o nome do artigo publicado na empresa totalmente estruturada por ele. ~lçãode maio/junho da Revista de SeguAgora, seu desafio é incrementar os ne· 'os, de autoria do consultor jurídico da gócios da lochpe nas cidades fluminen· ~enaseg e do Sindicato das Empresas de ses. ~guros Privados e de Capitalização do ■ A Associação dos TécnicosdeSegu· ~lado do Rio de Janeiro, Ricardo Becharos do Rio de Janeiro -ATS-RJ-comu· ra Santos. A matéria, bastante oportuna, nica aos associados e ao mercado segu· 1Uás, visto a jurisprudência formada soradar o endereço de sua nova sede: A~- Dte oassunto publicada no Diário Oficial 13 de Maio, 23 - 8º andar, onde cont1· (noquadro abaixo), esclarece o mercado nuará a atender com a mesma presteza gurador sobre a questão da participação ~empregado no custeio do Programa de de sempre todos os interessados. ~limentação ao Trabalhador (PAT), a ■ Mais dois nomes do setor públicO foram indicados para o Conselho Na' ~artir de considerações aprovadas pela cional de Seguros Privados (CNSP).Tra' ~missão Especial de Assuntos Jurídicos ~Fenaseg. ta-se de Geraldo Ribeiro Vieira, do Mi' nistério da Infra-Estrutura e Josué Setts, t ~, indicado pelo Ministério da Ação so· ••A.e. 2• T.-1567/9 1- ga Região ...ad cial. 'A' .l.B o: Min. Francisco Leocádio vbr WARI José cANEsso :brsco ª-:MERINDus no BRASI~ S(A .. ·~or . Robinson Neves Filho e Cnstrnna R. GonhJO, l' htUnanimidade, conhecer do recurso quanto às 7' e 8'

;1 ¾ ' itas. -teto convencional do cargo de confiança e, no

O

Jurisprudência em Responsabilidade Civil ensão indenizatória - É jurisprudência predominante fixar-se, no caso de Responsabilidade Civil em ação de indenização intentada por pais, pela morte de filha, de quem dependem economicamente, a pensão indenizatória até quando a vítima completar 25 anos de idade. Essa regra, porém, não é absoluta, podendo tal

P

4

16

d

A cguradora ameaça como e nã de ri cos que o cqüc tro zada cm r

·!~ aldomiro Ferreira Filho

limite variar para mais ou para menos, conforme a circunstância, como, por exemplo, quando a vítima, ao falecer, estaria próxima de completar aquela idade, o que tornaria inóqua a procedência da ação (TJ-PR-Ac. unân. 5.952 da 4ª Câm. Civ. julg. em 4/10/89 - Ap. 1.210/88 Londrina - Rel. Des. Wilson Reback Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. e Argemiro Francisco dos Santos e sua mulher x os mesmos).

u

Seqüestro: um novo risco

lanara brir · d ouhemorra. das artéri

eparação - No caso do art. 159 d Cód. Civ. deve ser reparado o da~0

~ ),i~ª•negar-lhe provimento, vencido o Ex.celentfssi(eent;~o:Relator. o Exame do recufirso, q~a;io

t

oitenta) e ajuda alimentação, ica preJu ica º· O lt v~ conhecer do recurso quanto aos descontos a t!tulo causado a outrem por dolo ou '1lai~.ª e em favor da Associação Bamerindus e, no e dano sofre todo aquele que, por mo!I' 1 res ~~• ~egar-lhe provimento, vencidos os Excelentfs!í be~ tn1stros - Relator e Revisor. de terceiro, se veja privado de sua ass O \'lo a ntos. ODireitodoTrabalhoédinâmico,postoque tência econômica, como ocorre no Cll~. •au~ te)aÇÕes que ele tutela. Nesse passo, a criação de . ( ,. d 1·i ~ r. e ern grupo ou de seguros de vida, ou ainda, de concubma STJ - Ac. unan. a 4 f d~"or de associações de empregados revelam um Publ. no DJ de 10/9/90- Rec. Esp. 589'', 1~rn~Ocratização da consciência até então minoritária - Rel. Min. Athos Carneiro - Maria»~, •na ia e a saúde devem ser protegidas. Acresça-se, ..1~ tadtnaior parte das vezes o desconto efetuado conta lena Gonçalves dos Santos X Cia. de!'~, \~ &e O empregado e este d~sfruta dos benefí~ios asse,. &uros 0 · · t condenação imposta à vegação Lloyd Brasileiro - Advs.: ..1•111 V"'ntid • que toma mJus ª ª . (i' ltado O de devolvê-los ao obreiro. Devemos, pois, ter son Barbosa Duarte e Silvio Darci 1\'11lçãs ~ inovações e avanços assinalados, buscando, S i1 va ). ~. lef ~~.risprudencial, superar os empecilhos criados ' ttada há quase cinqüenta anos.

culp ;

ªd

da mil

1-

Sindicatos maior comunicação

Medicina de Seguro \ à venda em São Paulo É grande a procura p lo livro Medici-

na deSeguro de autoria do Dr. Ru Monteiro Cintra de Camargo, publicado recentemente pela Fenaseg, confirmando a sim a previsão do presidente da Federação Rubens dos Santos Dias, de que o produto tomar-se-ia fonte de consulta obrigatória, em razão da falta de literatura sobre o assunto no setor de seguros. O livro ganhou mais um posto de venda. Além da sede da F~naseg, no Rio, a Editora Manuais Técnicos de Seguro, de São Paulo, está distribuindo a publicação. Informações pelo telefone (011) 286-0844. A criação do logotipo_ do Sindicato d~s Empresas de Seguros Privados e ~e Capitalização do Estado de Santa Catarm_a pode ser entendida como uma respoS tª ª campanha de integração nacional do _mercado segura dor , em busca de entendimento . d •e . ento do setor partindo-se o prmcresc1m , R . .s são cípio de que os Sindicato~ egionai e as-chaves na articulaçao e. alcance de p _ç b' t' os Ampliar os canais de comutais O Je lV · sas fi'l1'a . çao - e O d1'a'logo com as empre mca O intensificar O relacionadas, bem com - os de imprensa e divulmen_to com os 6rdgoa-lhes 1· nformações precif necen gaçao, or t' •dades são providências sas sobre as a 1v1 salto que a atual direção sob medida para ºd amover no mercado d F segpreten epr . a ena . do sindicato catannacional O logotipo d d F f01: provado pelo presi ente a enense_ a dos santos Dias, por ocaderaçao, Ru~e~s ta unidade. O dirigen•- d sua v1s1ta a es . , sta º e Ad ir Francisco Domm cote sindical b,~m O nu' mero do fax remunica tam em d do sindicato: (0473) ce'm-instalado na se e

Carta da ABEPS elogia Fenaseg FOTO:ABEPS

O presidente da Associação Baiana de Estudos e Pesquisas de Seguros (ABEPS), Jorge Mascarenhas, em carta dirigida a esta Federação, agradeceu e classificou de brilhante a palestra proferida por seu dirigente, Rubens dos Santos Dias, por ocasião da abertura do II Ciclo de Palestras de Seguros em junho passado, em Salvador. A foto acima mostra a mesa diretora do evento, tendo ao centro o presidente da Fenaseg.

222602.

-~===========-----------

5


FENASEG- - ~

Proteção ao segurado é antiga e o De janeiro a maio, crescimen o de 8,9% mercado sempre a respeitou

O

mercado de seguros cresceu

8,9% no período de janeiro a maio, movimentando Cr$ 527

bilhões em prêmios, de acordo com os dados da pesquisa divulgada pela Fenaseg, com base nas informações fornecidas pelas seguradoras. A pesquisa compara o desempenho do setor, de janeiro a maio de 91 com o mesmo período de 90. É mais uma prova de vitalidade do setor segurador, que continua mantendo a tendência recessiva afastada dos seus negócios.

Dois ramos apresentaram excelente desempenho: Saúde, 132%, e Riscos Diversos, 77%. O pior desempenho voltou para as mãos do DPVAT, que caiu 21,3%. O seguro de Automóveis, responsável por 32,3% da produção do setor, registrou, outra vez, o maior volume de negócios, fatu rando Cr$ 170 bilhões. Mas apresentou, no período, uma queda de 10,5% em relação ao ano de 90. A carteira de Incêndio foi a segunda em volume de recursos: cerca de Cr$ 83,9 bilhões. Ou seja, 16% da produ-

Estatística de Volume de Prêmios - Quadro Geral do Mercado Brasllelro em Prftmlos Emitidos RAMOS

Prêmios em cruzeiros (valores em Cr$1000)

Crescimento Real(%)

Até 5/9D

Até 5/91

Auto/RCF Incêndio Vida Saúde Outros RE Habitação Riscos Diversos Ac. Pessoais Transporte R. Enaenharia Resp. Civil DPVAT

36.320.922

170.237.193

17.063.938 10.484.909 3.927.169 6.894.904 5.078.571 2.633.094 3.216.189 2.807.287 680.458 645.484 771 .396

83.935.668 73.660.410 49.214.449 38.758.827 36.627.402 24.974.120 19.489.789 18.056.142 5.039.720 4.427.008 2.936.812

-10,52 -1 1,82 37,35 132,21 -6,05 44,93 77,47 16,44 20,61 27,55 25,30 -21,38

Total de Prêmloa Emitido•

90.524.321

527.357.540

8,97

Prêmio Retido

80.265.228

464.224.153

10,00

Prêmio Ganho

50.865.828

420.458.953

63,15

ção do setor, embora também tenba ap~ ~que deveria ser um discurso bre e nõmica do g mo no a porta e abrisentado uma queda de 11,8% em rela o como ele mesmo dissera na oca ião rem para um diálog mai promi or. ao ano de 90. Os outros dados da pesqui acabou transformando- e em uma revel_am o seguinte qua~ro~ a carteira Vida de economia e mercado de seguro . O Proteção é antiga movimentou Cr$ 73,6 b1lhoes, 14 do, · 'dente da Fenaseg, Rubens dos Santo lume de negócios do setor, crescendo37 ; , pretendia chegar a Blumenau em a carteira de Saúde, outro grande d taque · Catarina, em junho último, para o II p rticipa -o d Ruben Dia n II do período, movimentou Cr$ 49,2 bilhões, inS - Encontro Estadual de Corretore ECO t maior r p rcu ão quando e oregi strando º. cr~scimento fantástico _d_e t Seguros e Seguradores no Estado de ou a hi tória do s guro bra ileiro ob a 132% e contribuindo com 9,3% na part1C1· ta Catarina, com algum as palavra de ótica do Código de Defe a do Con urnidor pação do movimento total do setor. (Veja adecimento. Mas o vigor da platéia e a durante a pale tra que fez referente ao mórtãncia da função dos corretores no dulo O Mercado Fala. Ele mo trou que o gráfico de participação dos ramos.) cado brasileiro de seguros levaram-no pa ado do mercado esteve sintonizado pronunciamento mais profundo sobre com a defe a do consumidor. Rubens Dias esplanou sobre ã evolução tunomia e seguro. Ecomo não poderia deixar de ser, a do seguro fac o avanço da modernidade -o foi o pano de fundo de sua abor- na sociedade bra ileira, analisando o aum. Após relatar sobre a evolução da mento da carga de riscos e citando exemnomia, o crescimento da inflação e a plos práticos para melhor compreensão dos gnação do seguro, Rubens Dias mos- participantes, com o objetivo de marcar a ,confiante, que nos últimos seis meses presença de mecanismos de proteção ao 26,5% 11ltuação do mercado segurador melhorou segurado e do respeito do mercado por Outros ivelmente, afirmando que o estilo soft eles. Ao final, chamou a atenção de todos condução da política oficial só vem para a necessidade de se instaurar uma nova mentalidade, tanto do produtor de ovar essa confiança. Opresidente da Fenaseg falou de um bens e serviços de seguro como do usuário ocapítulo que surge na história do se- em relação às novas regras de consumo no ro, que com a mudança da equipe eco- país, sem o que não haverá progresso.

Começa apuração dos 'Melhores do Marketing"

Fenaseg congela mensalidade

Encerradas as incrições para o con~rso "Os Melhores do Marketing", da enaseg, começa a fase da avaliação e leleção dos finalistas. Daqui por diante, ~ "peteca" está com os jurados: Jomar ereira da Silva, John Jagger, Mauro 8alles, Luis Goulart de Macedo, Roberto. Dualibi, Julio Ribeiro e Washington OliVetto. Os participantes devem aguardar ~resultado final, que será divulgado pela enaseg. A todos, desejamos boa sorte.

Mais um tento marcado na política de reorganização administrativo-financeira da Fenaseg. A organização· orçamentária, acompanhada de um rigoroso controle e acompanhamento das previsões de receita e despesa, permitiu sistematizar em bases racionais e positivas os fluxos de caixa da Fenaseg. Com isto, foi obtida uma "folga financeira", que já permitiu uma redução das mensalidades das associadas e, agora, dá condições de manter as mensalidades congeladas, ao invés de reajustáveis à base das variações do INPC. É a nova Fenaseg, colhendo frutos de uma administração austera, para atender e servir melhor as suas associadas.

1

Estatística de Volume de Prftmlos - Resumo de Prêmios, Sinistros e Comlsslles por Ramo (Acumulado atê 5/91) Prêmios

RAMOS

16

Comlss!Jes e Descontos·

Resultado Llq. de Prêmios Ganhos

Emitidos

Ganho

Auto/RCF

170.237.193

142.317.498

93.571 .881

28.094.937

20.650.680

Incêndio Vida Saúde Outros RE Habitação Riscos Diversos Ac. Pessoais Transporte A. Enaenharla Resp. Civil

83.935.668 73.660.410 49.214.449 38.758.827 36.627.402 24.974.120 19.489.789 18.056.142

42.940.011 73.451.817 55.571.342 21.143.242 25.848.768

.11.715.846 32.581.169 34.095.727 15.511.875 18.740.887 14,073.453

22.918.118 17.490.0.16

8.306.047 ~ 23.380.632 J 17.969.636 __,1 2.071.886 __,, 6. 730.196 __..1

2.850.492 8.310.614

5.039,720 4.427.008

3.687.805 1.621.087

-2.208.556 __,,/ 1.014.071 __,,/

DPVAT

2.936.812

1.746.145 3.541 .768 2.588.700

5.828.646 4,009.293 266.896 906.610

1.894.074

621,359

73.267 __,,/

527.357.540

420.458.953

238.654.910

93.062.702

88.741 .341_,,/

Total Geral

6

Sinistros Retidos

17.380.684 16.816.757 17,112.221

3.505.979 3.559.481 377.685 5.483.682

J

-2.176.451___..1 9.137.619_.../ 4. 792.314 ___./

Nova fase da Fenaseg promove fortalecimento dos sindicatos regionais 1

1

A propósito da reestruturação le ada a cabo para dotar a Fenaseg de organograma atualizado e pessoal mais qualificado, deixamos patente que esse era pré-requisito básico para um novo modelo de atuação da entidade; um modelo à altura da no a realidade nacional, que impõe outros e mais amplos horizontes à Federação, no exercício de suas atividades institucionais. O imperativo do desenvolvimento nacional está conduzindo a economia do país no rumo da modernização, objetivo com o qual necessariamente se engajam todos os setores de atividade. No setor do seguro, modernização implica largo espectro de inovações, esforço conjunto e coordenado de todas as forças do mercado. Para isso, condição prévia e fundamental, no que toca à classe seguradora, é o fortalecimento do seu sistema sindical. O fortalecimento desse sistema é objetivo que começa, obviamente, pelo revigoramento dos próprios sindicatos, da ação por eles desenvolvida nos planos regional e nacional; ação tanto mais proveitosa e eficaz quanto maior o grau ~e coesão e articulação entre eles alcançado. A Fenaseg, que congrega os sindicatos, tem portanto a incumbência e a obrigação de promover esse fortalecimento dos sindicatos, com eles montando uma política de ação comum debatida, examinada, formulada, a partir das exigências, desafios e perspectivas do seguro, na atual realidade política, econômica e social do país. Este é o atual programa de ação da Fenaseg. 7


SEGURADORA a melhor rede · "bui - o· o diretor-pre idente da Boavi ta e at a e- pr n keting nã ' defin o alentes entre as dema is quatro praça . guradora da CEF re lama a ex lusi idade o. Com o d somos, hoje, provavelmente a com- deste eguro. Como on qü ncia o exe- e . mais carioca entre as seguradora . cuti o conta que não hã mer do al um tomação, porém . olidifi ez nenhuma outra tenha tanta pre en- para conqui tar não ap n porque o orliquida ;:,._., pelo menos em termos relativo no teio e tã on olidad ma tamb m mfunn do do Rio de Janeiro, quanto a Boa- ção do fina nciamento da Cai a tar m nte parali do . Algun di p praticam ·ltatiaia", afirma orgulhoso o dirigen1 a realiza ão d ta entr i t no ntanto o uma comp seguradora . p · eu ão d Go erno anunci u uma r t roada ainda As razões disso, para ele remontam à e a d r obtido ns da empresa. Além dis o o gru po que tímida do fin an iam nt ha ita ioem uma egurad ra do qu na d . tem uma tradição no Rio e o Ba nco nai o que pode alt rar quadr tr ad grande p rte. ta, durante muito tempo u ou o slo- por Renato Camp . eja com f r te tipo d gur tem ser "o banco dos cariocas". e mo r pr ent ado uma tranqüila f nte d r i•·cmdia, prosseg ue Renato Ca mpo Novos tempos ta. I o e dá xpli a dir t r da Bo i ta da atuação do Ba nco Boavista er mexpressiva em São Paulo ele con- "de ido ao aumento da pr ta ão d imóento vel, que traz embutido alor do pr mio sendo marcadamente carioca. tão soprando te ano para a eguradora. tradição levou à sedimentação da que ao ubir, ele a a arrecadação da eo primeiro quadrime tr enquanto o 11 · adora no E tado. A própria preocupa- guradora • A im, a ênfa e da ompanhia mr do anotou d9 .~a ~mpanhia está ligada a este e paço é mesmo no tradiciona i ramo utom6arioquíssima. Assim se pretende a Boa ista já cr ceu 41 6 o. "Estimo que \ .açao. Não há nenhuma pretensão de vel e Incêndio. Embora atue em muitas a Boavista-Itatiaia Companhia o nosso lucro no primeiro semestre repre~mento em estados onde a Boavista- outra carteira há alguns fatores adiciode Seguros, empresa fundada no sentará uma rentabilidade de 10 o sobre o ia não atua; a expansão pretendida nais que levam a uma pequena participaçã Rio em 1936 e que até hoje tem patrimônio líquido da Boa ista" adianta · ee vai continuar ocorrendo no mer- da Boavista em outros seguros. O ca o da A atuação da Boavista se distingue tameia do locatário e para os danos que como eixo básico de atuação o meréado modalidade Vida é exemplar: enquanto o Campos. já conhecido. bém em relação a seu público-alvo. Ao con- ventura cause ao imóvel alugado. Mas a Boavista que em 1990 anotou fluminense, responsável por 50% do seu mercado fa tura, em média, 14% com esta trário das grandes seguradoras, que geralmenAlém deste flerte, há uma "amizade coloum lucro líquido de US$ 470 mil pre ê faturamento. carteira, a Boavista obtém com ela apenas te dão atenção especial ao segurado, Campos rida" que, se não tem a mesma freqilênciaeo Ef ici ê ncia Conforme conta seu diretor-presidente, fechar o ano com US 1 5 milhão, tripli2 5% da sua receita. exp1ica que, na sua empresa, o corretor é que mesmo grau de comprom isso de um • · Renato Campos, a origem da seguradora cando em doze meses o seu resultado. os segundo Renato Campos, ' Isso se dá, é o c1iente: "O segurado, claro, é o meu cliente mento", tem rendido os seus frutos: o seguro últimos dez anos, só em 1981 se iu um foi a União Panificadora, companhia criafinal, mas toda a nossa estrutura está montada de shows de rock'n 'rolJ. A Boavista temcoDl( 1eficiência é a meta principal da segu- porque Vida depende de uma informática balanço melhor: naquela época, o lucro da pela Associação dos Proprietários de em função do corretor", afirma. Desta forma, cliente a produtora Mills & Niemeyer e, e~ ra. Em decorrência, o número de car- muito ágil, e bem preparada, o que toma as Padarias do Rio de Janeiro para realizar os a emissão e a aceitação das apólices se agili- função disso, tem segurado alguns dos 111a1s ' ~ tem se mantido estável. Uma em- suas condições de comercialização muito superou US$ 2 milhões. Detalhe: também foi um ano recessivo. seguros de acidentes de trabalho dos panizam, bem como o pagamento das comissões importantes espetáculos musicais que oP de porte pequeno, como a Boavista, caras. Qualificando o estágio que a sua Sem dúvida, trata-se de um quadro anide corretagem e a liquidação dos sinistros, viu, como os de Eric Clapton e Paul Mc()rl· ficadores, que era uma categoria muito vulseguradora está em relação à automação, trabalhar em todos os ramos, .Pode mador. Mas a grande pergunta a ser feita é: "que precisa, ao mesmo tempo, ser a mais ney. O curioso, nota Campos, é que emboraº nerável a estes sinistros. ele confere uma nota seis à sua empresa: 8 ~ao seu principal executivo. Se. o fise estes números estão acontecendo ainda eficaz e ao menor custo possível". O próprio companhia tenha quase nada a ver coll1_ Ao longo dos seus cinqüenta e cinco 'Corre o risco de ver depreciada a qua- "Fazemos o trabalho do dia-a-dia, mas não sob a égide de forte recessão, o que não marketing da companhia, aliás, praticamente produção de shows em si, o retomo instituCi~ anos de existência, muitas modificações se temos um sistema que seja um fator difesó atua em função do corretor. A veiculação nal em tennos de imagem é imediato. Nosd ~ ede seus serviços. "Não é muito fá- renciador da nossa performance", analisa. aconteceria com a Boavista se o país estisucederam. Em 1950 sua razão social pasde anúncios na mídia ocorre apenas ocasional- casos citados, o de McCartney e o de 611 l~Observa ele, "falar-se em segmentação sou a ser Itatiaia Cia. de Seguros. Três Como fruto dessa debilidade, a companhia, vesse sob o signo do crescimento? mente. No d!a 12 de outubro do ano passado, Clapton, este retomo teve um adicional: ercado brasileiro, pois este, em si, já "É uma boa pergunta", diz Renato Camdécadas depois, o grupo Docas S.A. adquipor exemplo, os jornais traziam significativa dois rockstars consideraram os seus showsn &tnentado, com 80% da produção con- após seis meses de intens? planejamento, pos. Mas, em linhas gerais, ele acredita que riu o controle acionário da Itatiaia. Na mespeça publicitária que dizia: "Hoje, dê parabéns Rio como os melhores de suas vidas, aJgoQº ~~ados nos ramos .Automóvel, Incêndio assinou um acordo operac10nal com a Bra- a posse do ministro Marcílio Marques Moma época, a companhia passou a operar no de. uma a seu corretor de seguros. Ele não vai segurar teve reflexo na platéia que os assistiu e q~ a. 11 Como não poderia deixar de ser, si.1 c·18. de Seguros que, através . t d ramo Vida e foi instituída, sob o controle "d'á . (a Servprest) vai genr o a reira na pasta da Economia trouxe novos a emoção." até inconscientemente, acaba associando su si i na sua b ares e a expectativa de que os tempos de óvel é a principal carteira da BoaEntre as inovações que estão sendo cogita- com os realizadores. da Itatiaia, a Boavista-Itatiaia Previdência · t' . t a informática da Boavista. . aperto estejam acabando. ~·ltatiaia, sendo responsável por 40% das pela Itatiaia, Renato conta que está "namoA dobradinha com a Mills levou, incl~si1~ Renato Campos, inclusi~e, es a m ePrivada. E, .em 1987, foi adotado o nome 3 rando" o segmento de garantias, ao mesmo a algo inédito para a Boavista-Itatiaia Ci •~1 ~ 0dução. Em segundo lugar, também grando o Comitê de Informática Boavista-Itatiaia Cia. de Seguros, consolitempo em que está de olho na regulamentação Seguros: o patrocínio, junto com o 13 8 {0 do previsível, vem o ramo Incêndio da Servprest. Juntamente com dando a integração com o grupo Docas, da fiança locatícia pelo Congresso Nacional. Boavista, do "Música Instrumental BrasU. 1 °). O terceiro posto, porém, é ocupado to que também controla o Banco Boavista Resolvidos os trâmites legislativos, seria pos- ra", evento que reuniu recentemente no Co~ ~ u111~ modalidade diferente: o seguro representantes de outr~s. segur;; 1,8 S.A. e a Elebra S.A. Eletrônica Brasileira. sível o surgimento de um novo seguro com cabana Palace nomes como Paulo Moura,L 1~c1onal (20% ). Esta surpreendente doras que também u:i~~::uros ,. 1 Até 1964, a seguradora dependia em duas garantias inovadoras: para a inadimplên- Gandelman e Márcio Montarroyos. serviços da Servpres A}coa) . Sao poderia sugerir que esta seria uma • H nover e '· grande escala do ramo Acidentes de Trabada Bahia? a.~ condição de tQessante opção para o mercado. lho. _Com a estatização deste seguro, o seu ele pode influir: ~a - de priori. defimçao perfII alterou-se substancialmente, com a privadas", afirma, categórico. Na realida- balhado pela Boavista, já que a sua cO ~ 'afeliz~ent:_, e~clarece ~ena to Cam- usu áno, na Este acordo, se coadtJll , lt s 701sas nao sao bem assim. O seguro plexidade operacional não iria ampliação do número de carteiras. Agora, de, explica, a grande preocupação da Boaledades da empresa. . 0.6 . . d 0 bietiva comp no entanto, a reprivatização daquele ramo vista-Itatiaia atualmente é buscar uma com O perfil da empresa. Atualmente,,o 4acional é um seguro de sorteio: para na reabda e, J dimento S~ te ·· · I lh"d ·º·' está em pauta. Renato Campos diz que o "semi-regionalização e uma semi-especia- Boavista atua em seis estados (Rio, ;o ~ giao habitac10na , sao esco i as, mentar a ponta do aten ■ 0.2 Paulo, Minas Gerais, Santa Catarillª' ~~ algumas seguradoras qu~ se re~- da Boavista. assunto está sendo cuidadosamente estuda- lização da companhia". ■ 19117 1 d nosso porº·º 198<1 19'1! 1986 do, mas não se tem uma posição definida a Com isso, não há a intenção de se tra- Grande do Sul Goiás) e no Distrito fe 11 • ~ihzarão pela cobertura dos imóveis "Uma empresa o . , na i 'lC1ad . E " ' f d ai, respeito. "Uma coisa é certa: nós não va- balhar todos os ramos, em todo o país e ral, Cinqüenta ' por cento da produçll"OlV • '~ os ~ela Caixa conomica e e- te tem que se distinguir .dade do sermos entrar neste segmento apenas porque com qualquer corretor. Assim, o seguro de seguradora são realizados no Rio; 30qíi ~ ~Procedimento~ desta forma ~ara que agilidade e na qua1iter o melhor ele poderá ser operado por companhias acidentes de trabalho poderá nem ser tra- São Paulo, 10% em Minas Gerais e ~ ~rra nenhu!11 tipo de fa~orec11~1ento. viço. Nunca vamos hona-se mmto esta carteua, afuma o 9 : les 10% divididos em proporções

Quem não é a ma e quer ser a me .........

e

um r im nt

Tudo pelo corretor

.º~·

2,2

-

tt~,

1980

8

16

1981

1962

198.3


DESTAQUE As finanças são a sua paixão. Desde que idos diariamen te são va ri ado : da co- amanhã po so e tar em outro lugar e não dorestaurante à questão alari a\, pas- ser chefe." Para ela o importante "é a par- ingressou no IRB em 77, vem atuando na pelo funcionamento da creche e o ticipação, o trabalho realizado e o resultado área financeira. Comedida nos gestos e nas palavras, não esconde, porém, a satisfação ode renda. obtido ". de ser a primeira pessoa a ocupar o cargo duron a nem boazinha. Aliá , não novo na empresa. avisão inflexí vel da coisa é o que Toda movimentação de recursos finantem buscado ult imame nte como proEl o com o mercado ceiros do IRB está sob sua supervisão, o que a! e pessoa. " ão quero ter o enti não chega a ser um desafio para quem há lo de que sou dona da verdade" , arLil ia Maria Gouveia Leite, chefe da Se- tanto tempo lida com o assunto e conseguiu ta,acrescentando ser um a pessoa sim ecomum que se sente gratifi cada pro- cretaria Geral do IRB tem 19 anos de casa. excelentes resultados no casamento de sua . nalmente pelo trabalho de equipe que Tipo carismático e de fala fácil, Lllia se diz teoria de administração financeira com as nvolve e o apoio que a sua área recebe tímida e bastante emotiva. Não consegue necessidades da empresa. Casada, mãe de um rapaz de 20 anos, direção do IRB. Mart a é psicóloga e ler um discurso sen embargar a voz e ·Cipou de um dos últimos concursos do marejar os olhos. O desafio da realização Maria de Lurdes garante que se optar pela lhe fascina. Aprendeu a ter jogo de cintura, aposentadoria, daqui a três anos, vai contiMarta Sueli Li/ia Maria Maria Te reza a ser maleável com as pessoas, a ter sempre nuar trabalhando. Pensa em abrir uma mium a saída positiva e a confiar naqueles que croempresa, adivinhem do quê? De financom ela trabalham. ças. Li lia Maria, entre outras atribuições, faz a ponte entre o IRB e o mercado segurador e o público em geral. Uma experiência que Gerencia participativa só tem lhe dado alegrias. Ela acredita que rações da empresa sob controle o que o clima harmonioso é favorável à ascensão Cciso é saber ouvi r. Mari a Adelaide M. da mulher no IRB Idealismo rima com realidade circunsCom competência e trabalho elas vão eida introduziu no IRB, em 1980, um "Faz parte da filosofia da empresa nun- tancial? Vil.ma André Ribeiro, chefe do iÇo até então desconhecido e mal interconquistando seu espaço ca negar oportunidade de crescimento pro- Planejamento, acredita que sim. Dentro da :ltacto e, por isso, assustador. As pessoas fissional a seus empregados. E, como o nova política administrativa do IRB ela en, ~navam que auditoria significava de- número de mulheres sempre foi grande, frenta os obstáculos para imprimir um essegundo ela, porque não existe fo ~ de arquivos, inquisição e função ~e elas foram ocupando pontos estratégicos", tilo de gerência consultivo-participativa. E redominantemente masculino, o Pul so firm e defende: esse é o caminho que permite a profissional convencional de segu~'J 11,vc_. ~m pouco !empo ela conseg~m conclui. mercado segurador brasileiro, no integração da equipe, através da conjugaó · · dodiaÍJ 1shf1car aquela imagem preconce1tuf ld d é entanto, convive há muitos anos acu e pr pnfia ~ive~ciad me mostrando a verdadeira face do que ção de esforços nos momentos certos, além com uma realidade diferente das "Só fui sentir que existe discriminação o que 1eva os pro 1ss1ona1s o ·· 11 • • é de dar oportunidade às pessoas de se faze1 . , t 'd d 't at ' í • Em outra época Jamais a gu m encompanhias seguradoras. no mercado de seguros depois que assumi atmgirem a ma un a e mm o m I); _ Mãos certas • d, · rem ouvir. Vilma busca a co-responsabilircs : lél na mmha sala para esclarecer uv1d • " Cinqüenta e um por cento do quadro a diretoria do IRB." Não se trata de crítica o Oque em ~utr~s carreirads ' ehxpfi1 i' 'dar sugestões ou mesmo apontar um dade dos subordinados nas tarefas que lhe funcional do Instituto de Resseguras do ou desabafo. Mas de uma constatação de seu pnmeuo cargo e c e ia I ~1 t'fi Daqui a três anos, quando completar 17 são delegadas. .. _ p· . Nar h,ra 11ca. Brasil (IRB) são constituídos de mulheres. Maria Teresa Eichim do Amaral, há mais 28 D 1v1sao manceua. 3~ ~ tn 18 anos de carreira no IRB, Maria anos, na O Centro de Planejamento nasceu com de IRB, Maria de Lurdes Resendo LourenE mais: nos postos chaves da empresa, a de um ano dirigindo os destino~ adminisde f laide percorreu as áreas financeiras e conta, gerentes com menos ço, superintendente financeira da empresa, nova diretoria do IRB e sua função é dar a relação é de dezoito mulheres para trinta trativos e financeiros do IRB. E que nos podiam ser contados nos dedos; U ~ntabilidade tendo enfrentado sua prihomens. últimos 15 anos seu relacionamento ficou apenas. "Um espanto p~ra o pessoa~ 'ia prova de fogo na delegacia de São poderá requerer aposentadoria. Ela come- suporte de informação e de dados estatístiçou a trabalhar aos 15 anos e, nesse tempo, cos a todas as carreiras de resseguro. Ela O fenômeno estimula a especulação. O restrito ao funcionamento interno da em8 \10, de 74 a 79, como assistente do deleda casa ~• por_ co~se~umte, para afirma, nunca encontrou portas fechadas administra analistas de organização e méque teria originado esse grande contingen- presa e ao mercado de capitais. A partir de f) , "Hoje sou Chefe de Auditoria, mas dos func1onános , afmna. . pelo fato de ser mulher. todos, atuários e matemáticos. te feminino nas fileiras do IRB, levando-o maio de 1990, porém, passou a ter contato Maria Teresa é economista. P!} a ser uma das poucas empresas mistas do com as seguradoras e corretoras de segu- desenvolver uma política séria der~f.l " - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - país a ser administrada por mulheres? ros. humanos fazendo do I~B ~ada v ' - - - - - - -= e=--- = - - - - - - - , Desde que foi criado, há cinqüenta anos, Trata-se de dupla discriminação, a seu uma empresa e menos instituto. 1 a mão-de-obra feminina prevalece no IRB. ver: por ser mulher e por ocúpar uma ativi- mofo do funcionalismo público",~· Primeiro, por causa da Segunda Guerra dade que não é o business - área-fim - do diz. Como conseguir isso? Estinl Mundial, tornou-se uma fonte segura de mercado. De todo modo, observa, a postura comprometer as gerências com os / ' trabalho num cenário mundial tão abala- profissional e pessoal influi muito. E a sua dos, ter flexibilidade para admitir o 1 do. é radicalmente contra qualquer discussão fazer do IRB opção e não obrigação• ·.·:f__: • Depois, na década de 70, com o movi- sobre este assunto no ambiente de trabalho. mento de emancipação feminina os con- "O dia em que o fato de ser mulher for uma cursos públicos transformaram-se numa variável na minha vida profissional, fecho Recur sos hum anos ) verdadeira meca para as universitárias re- a porta e vou para casa", dispara. cém-formadas. 1 Maria Teresa é a quarta mÚlher a assuHouve também nessa época uma evasão mir a diretoria do IRB e a primeira como Dificuldades existem e são inere~~ do magistério: professoras decepcionadas diretora administrativa financeira. Ela ca- próprio exercício da função. Mar , com a profissão de remuneração baixa. A racteriza a situação conflitante com a realiRibeiro, 12 anos de IRB, não es · criação da creche, há quarenta anos, é pro- dade da atividade seguradora no país, onde complexidade que é chefiar o Dep ...____:_.__ la-id_e_,_-'--"-_,__.....__ _ _ _ ~~ va contundente da participação da mulher o fato de ser mais velho funciona como Maria de Lurdes VI/ma André to de Recursos Humanos. Além d na evolução do IRB. uma espécie de passaporte. Isto ocorre, ção de uma política apropriada, os

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Opoder feminino no comando do IRl~ :~:,~~~;~;,:;:;;;j~;::.;:;:~:;

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~~ ' ~ uac;; tazões pDóem justificar aimp01,ta~ão: 1) fa\'ta de prpà:nyão

interna; 2) preço externo inferior 11!:!~r ao praticado no mercado interno. Mas importar exige a contrapartida de outra operação: a de exportar, que é fonte das divisas necessárias às compras externas. Assim, o que se realiza nesses dois lances de comércio exterior é em última análise uma troca. Produção interna é trocada por produção externa. Tal equação de troca de modo geral é benéfica nos seus efeitos econômicos. Todavia, também nessa regra há exceções; como é por exemplo o caso da importação de um tipo especial de serviço: o de seguros. Quando se adquire um seguro no exterior, utilizando divisas de produção nacional exportada, não se troca essa produção por um serviço a ser internado no país. Os recursos empregados nas compras de seguros, que têm função semelhante à de poupança, vão ser geridos em outro país, onde se transformam em aplicações úteis e proveitosas para sua economia interna. Explica-se: em toda massa de seguros há um intervalo, um timing financeiro entre o in12

16

um cre im nto de 52 62% em pr mias emitido .

Inclusão do seguro na pauta de exportações

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É/AS & NEGÓCIOS

• Jornalista e assessor especial da presid~ncia da Fenaseg

gresso de prêmios e a desova de indenizações. Nesse timing, a economia do país onde os seguros estão internados obvia~ mente se beneficia do giro dos recursos aplicados. Assim, a compra externa de seguros não é uma troca, mas uma "exportação" de poupança que vai ter emprego em outra economia. Dizendo de outra maneira: é um luxo que se dá a economia que tenha sobra de capitais ou propensão a desperdiçar recursos. Essas noç_ões, de clara e suma importância, tornam compreensível ao leigo o fato de que em toda parte haja sempre um esforço de política econômica, no sentido de serem inimizadas as compras internacionais de seguros (e de resseguras). E sem dúvida é necessário divulgar ao máximo tais noções, criando-se a consciência do interesse coletivo existente nas compras de seguro dentro das fronteiras econômicas nacionais. A falta dessa consciência é que leva alguns agentes econômicos, de vez em quando, a reivindicarem as colocações de seus seguros no exterior. O argumento sovado é o de que os preços internacionais

Novos produtos

Pacote empresarial com vida

A Companhia de Seguros Minas-Brasil abre o segundo semestre do ano lançando um

novo produto no mercado. É o Minas Empresa que O pre idente da União garante que não traz, de forma inédita, doze coberturas dos Raai fugir e tratégia adotada p l etor, ro s Elementares, Ramo ida e Acid ntes Pestind p ado na.área de mar- soai numa só apóli . O produto oferece vantaa r dita que em períodos de gens tambêm para o corretor de seguros. Além ri ec n mica p soas, racio inan- da simplicidade na sua administração - tem do mai a longo prazo acabam pensando apenas uma proposta, uma apólice e um carnê tamb m em eguros. "Por is o vamos lan- para todas as coberturas contratadas- o corretor recebe o Manual do Corretor, que, somado às çar produto e erv iços, explorando novo outras características do segu.ro facilitará otreiegmento II adianta. . namento da equipe de vendas. eguradora está preparando dois _noPara o empr ârio, o Minas Empresa um vo produtos e, a sim que a nova Lei do produto simples pratico, já que dispensa buroInquilinato e tiver apro ada pe~o Congres- cracia e papelada. Com tab la de redução de Luiz Mendonça * so acional lançará o segur~ Fiança~~- prêmios que varia de 3 a 15 , tomando-se mais . · ente da Companhia Uni~o de Seguros , . um instrumento que visa substittur a complexo e econômico, o contrato garante ain1tzs, Alceu Teixeira Marques t1cia, · a entreg·a do da liquidação do sinistro de forma simples e . a do fiador e garantir f .igur 'd . Afinado com a política de defesa·do conimóvel em condições i. eais ao fi n~1 do ágil. sumidor, "Essa é uma antiga reclamaçao do gurado, o produto apresenta o Manual do Set com todos os direitos e deveres bem contra o. "d II afi a mercado que será atendi a , mn . . explicados e legíveis. Assim, quem contratar o Outro produto é o seguro de Serviços seguro sabera exatamente todas as suas especi, ara cobrir despesas 11 emergen- ficidades, dando maior proteção ao consumidor Funebres P . t 11 Além de garantir e ao corretor de seguros. eia is numa hora mgra a . . . . á 1 nerais possibilitar q~e as os custos dos fu ' . d · . bras de capital segura o se1am Seguro escolar sob medida eventuais so "á Este J se encontra efi ciários. b agas aos en · ~ P Piano de ação~ ai resgatar · lantaçao. em f~se14e ~:~gosto próximo a União de C obertura desde o maternal até a festa de forforça da seguradora Dia 1·s estará completando 100 matura na faculdade. Desta forma a Adriática 9aúcha para torná-la uma Seguros ~e~~ ades em todas as linhas de Seguros entra na disputa de uma fatia do meranos de at1v1 ão pretende abandonar pro- cado consumidor que oomeça a atrair a atenção das lfderes do mercado seguros, m~s n Pelo contrário, vai revita- dos profissionais de seguros: o público estudangramas antigoesa. mo O Bilhete Familiar e o til. O produto, lançado dia 13 de junho último para uma extensa rede de corretores de seguros til seflf isposto a resgatat posição de des- lizar seguros .l de todo o país, em cadeia nacional via Embratel, são menores - e na verdaó~ ne .1,P taque no m e1:cado segurador da Empresana . 1 'rnento da seguradma está ct.etece três ol_)(;ões de contratação: pelos estaO dese~vdoa ~1uma l'l~ã põ\ítiça por parte belecimentos de ensino, por empre~ Qu assosão. .mpitW'is Companhia União de Seguros Hã muito equívoco nessas co disso. , . Gerais, o seu atual presidente~\- atrelado .a1n ~o ciações de fimcionâr1 _ o funda4ã0 e diretana· 0 só está buscando mente pelo pai ou responsável pelo aluno. internacionais. E bom exempl~ fll~' ienceira Marques colocará em prática de sua direça · u Marques , Al recente notícia de que o setor ~ dO !ll ~ ~rla~o de ação que tem como ponto de Segundo o presidente da seguradora, Artur . c~ a ão com as empresas _gaumercante estaria pleiteando O fí avios}~ 0ª 1n!egração com as força~ empre_s~- maior i~fe;treitando mais o relac1ona- Santos, várias escolas, empresas e associações nopólio do IRB nos seguros de fl riaJv O ~oRio Grande do Sul, maior partici- chas, co os corretores de seguros, o que de funcionários estão interessadas na contratapoucas linhas da notícia não havetióo5· 11 ·it nos mercados paulista e fluminense mento comfu damental no processo de co- ção do Student, "um seguro sob medida para 0 . a1.n consi~e~a _n do seguro, sem descuidar cada segmento e para cada tipo de segurado". O para ~ais erros do qu~ os eorneros, f1r i'1'1loC tta de novos produtos para fa1xas merc1ahzaçao d São Pa\llo e do Rio de que o diferencia dos demais produtos em prática IRB nao tem monopólio de segtl Jt ~ Uco exploradas. no mercado, na versão do diretor comercial da dos mercados e nem opera em seguros. g~t05~ '~lã meta de Alceu Marques é fortalecer a Adriática, Ronaldo Oliveira, é a adaptação para fu Os preços internacionais doS ~~ qve de Seguros para que, a c~rto_ prazo, Janeiro. a realidade brasileira com 1.oso . ~navios não são 50% menores. da se t ngresse no rol das dez pnme1ras do do Know-how da . nários distnbU1. su Allianz-RAS, empreços nacionais. E, por fim, atll ro ó~ JO ~ado_ nacional. Ano passado, a segura- c10 dos na matriz e . 1 1 presa que se destaca mete enorme confusão entre segu l ~~, cuJo controle acionário pertence ao . m seis cursais e . nesse segmento em vio e seguro da responsabilidade \co d? Estado do Rio Grande do Sul, cidades brasileiras, países como os Estaarmador. ,11egu1u fechar o exercí:iº. ocupa_n_do 0 ··o de Seguros dos Unidos, Itália e . Vê-se portanto que ainda há J!l1,eil ligar no ranking de premios emitidos. a Unia . conclui seu Peru. Entre outras Gerais, rá ' ' - resr 6~ o sinformação e incompreensao a t11Pº o características, indirigente, lev_a 01 forma Ronaldo, a seguros. Só a divulgação e O tetral~J Meta é ser I í der adiante seu proJeto apólice do Student poderão melhorar esse quadro, ,ójll ~r . . de crescimento, 6 tem o custo mais baipúblico para a posição mais pr \ ecessão que abateu o país no pnm~im esquecer do 0 xo do mercado, em realidade. 'líbrio em cus! de governo Collor, a seu ver, nao se equ11 . tomo de 3% da men~ ~~ ou a abalar o mercado de seguros, q_ue tos operaci_ona1s e salidade escolar.

Seguro também se ~nião de Seguros importa. Mas poucos sabem que esse tipo quer brilhar no ranking de operação signi·1·ca uma exportação d~ poupança que vai beneficiar outra economia

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~ef° \ crescimento de 9,93%. Na União, m-

Matéria publicada no Jornal do Coíf1

em 28/6/91

a, esse resultado chegou a representar

administrativos.

13


FUNENSEG

Nova Funenseg, novo presidente

que o caminho a ser perseguido, de ago em diante, deve estar em consonân ·3 com a velocidade da informática e art· dução de espaço gerado pelos pr de comunicação. Comunicação, aliás, foi o destaque discurso do vice-presidente da Funens . Rubens Dias. Segundo ele, a novadimen· são do papel da entidade refiei • n responsabilidade que terá ago mo processo de comunicação social. instru• mento hábil e eficaz para preencher

nsino a serviço do mercado

• a orarnento para a n tituição de eguradora forma -o tr inam ntode usprofi ionai .

.Formação profissional de pro iná a

'nam nto e lizam atrap qui o de Intro-

Consultoria e serviços ao alcance dos profissionais do setor guro. produção da Bradesco Seguros, e antecessor de MilHet na direção da Funenseg. Curso de Introdução ao Seguro O atual dirigente da Funenseg fez jogo de palavras, teatraJizou seus exemplos, re- lacuna deixada pela desinformação ede• Des nvol ido gurança e Eng nharia preendeu os corretores de seguros e criti- formação do seguro no Brasil. Uma t • MAPFRE do Brasil é a concretização de nológi o Mapfre d na Espanha e o um dos mais importantes objetivos do Ambiental criado em 11 de outubr d 19 4 e cou a severidade com que a Curadoria de fa, a seu ver, ampla e comple a, qu ido a m rcad n r Sistema MAPFRE: utilizar ·cu know- em 19 9 criou a ~ PFRE do Bra il. unciada no final de 90 a incor- Fundações tratou o casamento das duas precisa começar pelos currículos de nsi• cseu potencial administrati o e tccnológide 1 O módulo qu Dentre princípio d atua ão d MAPFRE poração do Codiseg - Comitê entidades. Mas acabou reconhecendo a va- no comum. A Organiz ção Seguradora rcconhecido internaciona lmente, para do Sra il definido no us macro-obj tivo "É preciso esclarecer o públicodcqu e Divulgação Institucional do lidade de tamanha rigidez. "Foi um casaseu Conceito de Responsabilidade So- de tacam- e o inter e em contribuir para o Seguro (doi módul ) - A Cl o seguro é um mecanismo de prole ·o mento perfeito. Com tempo para um nas eguro pela Funenseg - Fundaaperfe içoam nto profi ional do etor atuando - A Empresa d S gur trnpaíses cm desenvolvimento. à antiga e noivado demorado." E moro individual e de crescimento econômico", Seguros Contrai Estatal do ntação Escola Nacional de Seguro, consoli0conceito MAPFRE de respo nsabilidade so- di retamente ou através de con nio para interbilidade Informática. dou-se na noite de 18 de julho, com a finalizou parabenizando os noivos, dese- alertou o representante do mercado segu• consolida na conservação da cultura dos câmbio cultural c ma diversa ntidade afin O Curso de Introdução ao Seguro foi truirmãos, no respeito pelo meio ambiente univer idades e órgãos de ela e, nacionais e posse de Octávio MiUiet, presidente da jando-lhes muito trabalho, pois muitos fi- rador brasileiro. turado para ser ministrado a di tân ia e cada e com o JTSEMAP do Bra il· amestrangeiro lhos os esperam. comunidades humanas, dentro de um . Fenacor - Federação Nacional de Correque privilegia a co-responsabilidade, a pliação do intercãmbio om à organizações de módulo se compõe de sumário texto, qu tioEsta foi a noite dos tores de Seguros e Capitalização na preseguro na Améri a Latina, divulgação de mate- nário e formulário para resposta. e a solidariedade. -ependência sui pronunciamentos ' sidência da nova Funenseg. ente dessa form a, a MAPFRE entende rial bibliográfi o para formação profi sional de generis. Emocionado, A solenidade reuniu na sede do IRB uma real contribuição para dcscn- recursos humanos em eguro, resseguro e áreas Edito ri ai , sível Instituto de Resseguros do Brasil autori- Carlos Motta abordou afins, tran ferência de conhecimentos científiento do País, para o aperfeiçoamento da dades do mercado, representantes de um tema crucial para o O acesso a informações especiafüadas e . de de seguro e resseguro e para uma cos e contribuição para desei:1volvimento da cJ_asse e _Pr?fissionais do setor, que tam- ensino em geral: opereinformatização das atividades de seguro e res- atualizadas é um dos principais fatores para 0 ~ la e flexível expansão da Corporação. bem assistiram à posse do presidente da cimento do saber em desenvolvimento profissional de qualquer seMAPFREdo Brasil está voltada para a área seguro. A MAPFRE do Brasil se estruturou para pro- tor. A MAPFRE proporciona ao mercado brasiFenaseg, Rubens dos Santos Dias na vi- uma sociedade que se &uros, atuando em form ação profissional, ce-presidência da Funenseg, e de' lá saí- transforma velozmente. '!º~ia e prestação de serviços. Seu princi- porcionar ao mercado brasileiro de seguros e leiro o contato cbm as melhores obras sobre 11 0 que se conheç, hoje 0~el!vo é a criação e desenvolvimento de ressegures, alternativas realistas e competentes seguros, resseguros e áreas afins de autores ram certos de que a partir de então a ~rnas de form ação, treinamento de profis- de modernização e desenvolvimento, através de estrangeiros e brasileiros. entidade será realmente fortalecida, pre- não vale amanhã. É iluEstas são as principais atividades desta área: consultoria administrativa, jurídica e de inforlS de seguro, no mercado segurador brasiparando-se para atender as demandas e a são pensar que o curso mática, de formação profissional e de reunião tradução e adaptação da obra "EI Mercado de de corretor de seguros, velocidade do mundo moderno. ~Ua também nas áreas de publicações e de uma consistente bibliografia, seja editando Seguros en Latino-América, Portugal y EspaEste é o primeiro caso de privatização por exemplo, é o bastanlivros de autores nacionais, seja traduzindo o fia" , com ampliação do capítulo sobre o Brasil 11 O novo presidente da Funenseg (centro) á cu ·,,S ~de obr~s sobre se_ guros, co~sultoria_jur~- que há de mais expressivo no mercado interna- tradução de obras jurídicas e técnicas, elabora: do mercado de seguros, comemorou Oc- te , disse, mostrando pe/o presidente da Fenaseg, Rubens dosssn prestaçao de serviços relacionados a at1ção de obras jurídic~s e técnicas sobre seguros távio Milliet, em um discurso peculiar, eseguradora, com vistas à divulgação e cional. e resseguro e traduçao e adaptação do DicionáEsta é a sua estrutura administrativa: Diretopautado por metáforas. O dirigente apon~ lação de tecnologia desenvolvida pela rio MAPFRE de Seguros. ria; Divisão de Desenvolvimento Profissional; tou o desconhecimento do público sobre .'~~E, sobretudo no campo institucional do ,º· A MAPFRE do Brasil conta com todo o Divisão de Consultoria de Seguros Técnica e seg~ro, citando exemplos de pesquisas Serviços Complementares técnico e científico das unidades que, na Jurídica; Divisão de Criação e Desenvolvimenrealizadas recentemente pela revista Exato de Produtos; Divisão Editorial; Divisão de 0%~, integram o Sistema MAPFRE. Embora oito meses tenham se passado perfil do consumidor me e Revista de Seguros. Ao reconhecer A MAPFRE considera o seguro não apenas 1 ~S1st~ma MAPFRE, de reconhecido desta- Serviços Complementares; Divisão de Informádesde o lançamento do projeto de incorpora- e mercado segurador que o mercado segurador ainda não sabe tica; Divisão de Documentação. uma compensação econômica de danos, mas e ~Undial, é uma das principais organizações ção Fu_nenseg/Codiseg, ainda não se pode brasileiros, medida promover nem comercializar seus produsobretudo, um instrumento para oferecer serviPa_nha em seguros, resseguras e atividades traçar um perfil exato da nova entidade. No que considera fundaços complementares, ligados à atividade segutos, ressaltou que o momento atual é suConsultoria 'Cn iras que atua internacionalmente, desenalmoço oferecido à imprensa, no IRB, pouco mental para os próxiradora. blime, por dar a seus integrantes a chance . do ações que abrangem áreas de seguro antes da cerimônia da posse, muitas pergun- mos passos da FunEsses serviços aumentam e solidificam a A experiência da MAPFRE em administraguro e todos os setores que lhe servem de de iden_ti~icar seus erros e tentar corrigitas, como quem assumirá a pasta executiva dação, que tem como relação Segurador/Seguradora, ampliam a dição e direito de seguros e resseguras, em todo o los. Milhet contou que o Codiseg e a da Funenseg, de que modo ensino e divulga- projeto de ponta a inclusão do ensino do 'lti~ação: formação profissional, medicina mundo, é um de seus mais importantes patrimô- mensão operativa do seguro e se adaptam a uma Funens_eg_ eram instituições que, apesar ção do seguro serão interligados e coordena- seguro nas universidades brasileiras. No en· \ alho, engenharia ambiental, tecnologia gestão descentralizada. ~Ura_nça no trabalho, informática, editorial, nios. dos ou que programas a curto e médio prazos centro do atual presidente da Funenseg co!ll dos obJetivos semelhantes, seguiam caÉ essa experiência acumulada e em constanA MAPFRE oferece ao mercado brasileiro a os jornalistas foram abordadas ainda a ques· 1,~ncia, prevenção e gerenciamento de ris- te desenvolvimento que a MAPFRE coloca à possibilidade de implantação de serviços desenserão desenvolvidos, ficaram sem resposta. minhos opostos, muitas vezes conflitanOctávio Milliet alegou que só poderá res- tão dos seguros ecológicos e anti-seqüestro, , rest?ção de serviços correlatos, incluindo disposição do Brasil. Esta Divisão oferece ao volvidos e testados com sucesso na Espanha, tes, levando para o mercado prejuízos pondê-las quando se reunir com todo o pes- a situação do mercado e a perspectiva de ~ lona técnica, jurídica e administrativa. destacando-se: Centro de Check Up, para os . . . .. , . . eco?ômico e operacional. Fez questão, ! lliercado brasileiro de seguros e ressegu- mercado brasileiro: soal da Funenseg e se inteirar da situação do crescimento da atividade seguradora, com.ª segurados de MAPFRE Vida - Centros de Diag• assessoramento adm1mstrat1vo, tecmco e JU· porem, de destacar profissinais que priórgão, o que deve acontecer nas próximas participação do presidente do IRB, LUJ5 l~~Uito promissor. Ciente dessa perspectiva, nósticos para veículos - Fórmulas de Assistênrídico; r ~RE tem procurado sensibilizar os profismaram por uma administração marcada semanas. Além da definição do corpo direti- Quattroni, da Fenaseg, Rubens Dfas, do s11· • implantação de Sistemas de Arbitragem cia para viagens e residências - Centrais de li1\8 dc seguros para a necessidade de adoção pelo esforço em dignificar suas atividavo e deliberativo, a única certeza, segundo perintendente da Susep, Carlos Plínio de Amigável, ao modo da Comissão de Defesa Alarme para estabelecimentos comerciais \ e~áticas contemporâneas com as tendêndes. Entre eles, Carlos Frederico Lopes MHliet, é que a Funenseg vai atualizar pes- Castro Casado, e do diretor da autarquia, ,\ egistradas em países mais desenvolvidos. Software para empresas de seguros. (A sede da do Segurado; . • serviços de consultona, nos moldes dos que da Motta, vice-presiden te executivo de MAPFRE fica na rua São Carlos do Pinhal, quisas feitas em 19?7 pelo Codiseg sobre o Rafael do Valle. 4 1i1}' APFRE iniciou suas atividades no País são oferecidos na Europa e na Argentina; 696/2Q- tel.: 289-5455.) s do ITSEMAP do Brasil - Instituto TecPosse de Octávio Milliet consolida incorporação Funenseg/Codíseg e devolve a administração do órgão ao setor privado

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EVENTOS

-··ENTOS

Ensino de seguro na SBCS Ainda há tempq para se inscrever no 4fl Curso Preparatório para Corretores de Seguros do Centro de Ensino da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro (SBCS). Com início marcado para 12 de agosto, o curso prevê uma carga horária de 258 h/au la. O programa é modular e será executado mediante diferentes processos de ensino com auxílio de material didático específico, entre outros recursos. A SBCS oferece ainda outros cursos. O de Habilitação para Com issário de A varia começa dia 13 de agosto. Regulação e Liquidação de Sin,.stros do Ramo Incêndio está marcado para 28 de agosto. Também neste mês terão início os cursos intensivos de Incêndio e Transporte, ficando o de A utomóveis para setembro próximo.

Cursos ITSEMAP para o 2º semestre O Instituto Tecnológico Mapfre de Segurança e Engenharia Ambiental (ITSEMAP) iniciará em agosto, em São Paulo, o Programa de Especialização em Gerenciamento Ambiental, tendo como colaboradores a Secretaria do Meio Ambiente e Engenharia de Controle da Poluição. O evento foi aprovado pelo IBAMA. Conheça a programação no quadro abaixo: 12 a 14/08 - Avaliação da qualidade ambiental · 1s a 16/08 - Diagnóstico de danos à saúde por

poluição do ar

03 a 06/09 - Administração de resfduas indus-

triais 29 a 31/10 - A combustão e o meio ambiente 26 a 29/11 - Danos ambientais por poluição

Outros cursos promovidos pelo ITSEMAP para o mês de agosto são: Normas ISO!NB-9000 - dias 14 e 15 (instrutor: Basílio V . D' Agnino; colaborador: QSP - Centro Brasileiro de Qualidade, Segurança e Produtividade). Legislação da Segurança e Medicina do Trabalho - dias 21 e 22. Ambos serão realizados na Praia de Botafogo, 228/1.006- Rio de Janeiro. Inscrições e informações através do telefone (021) 552-1998.

Luís Marques Leandro é o novo presidente da APTS

Associação Paulista dos Técnicos de Seguros tem nova diretoria Toma posse no próximo dia 23 de agosto, em cerimôni a no Hotel Hil ton, em São Paulo, a nova diretori a da Associação Paulista dos Técnicos de Seguros (APTS). O objetivo da entid ade é executar importantes projetos em prol do fo rtalecimento da categori a dos técnicos de seguros, bem como do mercado segu rador como um todo. Luis Marques Leandro é o novo presidente da APTS. Sua chapa venceu as eleições para o biênio 91/93 rea lizadas na sede

Cursos de seguros a distância A Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) realiza agora em agosto três cursos a distância. O 23ª Curso Básico de Seguros vai de 01/8 a 28/11 e tem como objetivo transmitir noções de matemática, de direito ·e legislação do seguro, teoria geral do seguro e noções de contabilidade. De 18 de agosto a 7 de outubro, a Funsenseg estará ministrando o 411 Curso de Seguro de Pessoas para profissionais que já estejam atuando há cinco anos na área técnica em empresa do mercado segurador. Para o 8ª Curso de Seguro Incêndio, programado para o período de 15/8 a 21/11, também é necessária experiência comprovada no mercado de pelo menos cinco anos. Nos cursos a distância, o aluno recebe o material e planejamento de estudo, comparecendo à Funenseg apen as para monitorias e provas.

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Ano XXI Ago to1991 9

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FENASEG Cadastro único automóveis

Convênio Fenaseg/Renavam

da Associação, di a 28 de junho último, F~zem p~rte ~a atu al diretoria: Paulo_Sér· de g10 Correa V1ann a (assessor da pres1d n· eia), José Sollero Filho (diretor-secretá· - - -- -- - Companhias ganhamfi scal eletrônico ri~), José Marcelino _Risden (diret_or-teso~· áestá adiantado o estudo reiro), Osv~ Ido Tozi ?hnuma (v1ce-pres:: que vai viabilizar a intedente t_écnico), Lon leu - Domansk1~v . gração dos cadastros do Fena eg e o Mini tê- eguradoras de todo o país ao siê completo do eí ulos nace-pres1de_nte de operaçoes), Wandere~ :~iat, Renavam e de Roubos e rio da Ju liça, atravé si tema Rena am (Regi tro a- cionai e importados. Seabra (d1ret~r .de . ramos elementares). _,rtos das Seg uradoras. A do Denatran a inam cional de Veículos AutomotoÉ a Fenaseg a an ando rá~~ Os mar Bertacm1 (diretor de segurodepeS : plexidade desta operação em breve convênio res). pido em direção à modernizasoas). :~menda cautela para que o Em questão de minutos, o ção e ao cre cimento da ati ipara a in talação, na Fena eg, .: alho seja criterioso. Eimde um terminal que ligará as sistema eletrônico fornece dos- dade seguradora (Pág. ). 1SSlvel lundi r milhões de in:· mações de bases de dados ~- intas de um dia para o ou,.· Talvez, por fa lta de inlor~ode algumas pessoas do condições profissionais. Em Mi nas e Paraná reado, temos recebido crítivisita recente a estas regionais, A MAPFRE do Brasil está promovendo ~s quanto à "morosidade" do disparam o representante da classe seguo Curso de Introdução ao Seguro para pe5' .~essa. radora, Rubens Dias, recebeu o soas físicas (securitários corretores etéC' '· consulta à Fenaseg para Os Sindicatos mineiro e pa- apoio dos líderes sindicais pela ' nicas de seguros, reguladores de sinisuoS .. larecer d'UVI'd as e a~omparanaense têm um objetivo co- adoção de uma política de efeietc.) e jurídicas (seguradoras, corretoras d~ ::~ros e_studos po~ena evitar mum e im ediato : fo rt alecer to , constatou o empenho de amseguros, reguladoras de sinistros, área d~ .}u~c1ame ntos 1nadeq~asuas unid ades para cumprir bos na construção de um sindiadministração de seguros de empresaspó, ·! ie inoportu~os. ~ nos ~JUbem o papel de aglutinadores e cato mais participativo e eficaz blicas e privadas etc.). O objetivo étraos \ aa co~clu1 r mais rap1daprodutores de melhorias de (Pág. 10). 't' . t ações b O funcionameolº .,nte esta importante tarefa. O mi ir_ m orm . so re ·vad~ , fllento é de somar esforços do S1ste~a Nacwnal d~ Seguro.s P~ ~ti• :naode dividi-los. A Fenaseg ■ Fraude em e conhecimento~, em n_1vel t_e6~1~0 ~si~ ;:~rá sempre de ·portas aber6 Automóveis co, para formaçao técmca e 1und1ca , r/ para que todos acompaA Fenaseg enviou dois re- pam da comunidade (Brasil, . na área de seguros, utilização da ter~'ºJ, ' ern e discutam democratipresentantes a Montevidéu Argentina, Paraguai e Urulogia específica e assimilação dos pno ~, '~ ente os traba lhos por ela ■ Executivo para a reunião do Mercosul, guai). As negociações girapios fundamentais das operações desege' ~. envolvidos. 12 total Mercado do Cone Sul, para ram em torno da abertura de ros. O curso tem duração de cinco ~es~, tratar das questões do seguro um canal livre de intercâmcom início programado para todo opn°1~, nos quatro países que partici- bio para o seguro (Pág. 7). ■ Os eventos ro dia útil de cada mês. Inscrições ecorr 0~ 16 pondências devem ser dirigidas àÁ!%9/ do mercado 3 Formação, à Alameda Rio Claro, 27 1) São Paulo - SP - CEP 01333 - Te!.: (01 Comissão Especial de Co"Ousadia e liberA Associ289-5455. Formar mãomercialização e Marketing de-obra especializada e tam- ação Baiana relaciona o de- dade podem acabar com o na, da Fenaseg está selecio110 bém conscientizar o público senvolvimento do seguro à in- nismo em que o mercado ': /~0os traba lhos do concurso da fun ção social e econômica tegração e troca de experiên- mergulhou por causa de um '11 ores de Marketing de Se modelo ultrapassado." cia. do seguro. \ºs.Os esco lhidos serão en\.~es à Comissão Julgadora (Pág. 13). (Pág, 14). (Pág. 3). qtregada da seleção fi nal.

Seguro básico na MAPFRE

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Boletim ln!ormativo da Fenaseg Publicação mensal

Sindicalismo decisivo

Brasil vai ao Mercosul

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Marketing

SBCS:

ABEPS:

CS B:


EVEN'f()St - - - - - - - ~ - -

l ·ENFIDADE' . _ _ - - - - - - - - - - - - - - ~

Í EOIT8RIAL

L - - - - - - - - - - - - - , - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - IL( _ __

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Fenaseg/Renavam: roubo de carro fica mais difícil s seguradoras vão se beneficiar e recuperação d . f _ de um convênio que será firmado Ficou acertado e In ormaçoes estatísticas. nos próximos dias entre a Fena- selado entre dq~e , no acordo que será os OIS org· . . seg e o Ministério da Justiça. Um instalado em t . aos, o s1sterna será ermmal n d d sistema de computação, que funciona co' ª se e a Penaseg, mo um verdadeiro "fiscal eletrônico", é o novo aliado dos órgãos de trânsito e transporte das polícias estaduais e federal, e agora das seguradoras, na luta contra os roubos e furtos de automóveis no País. Trata-se do sistema Renavam - Registro Nacional de Veículos Automotoresque armazena dados completos de identificação dos automóveis produzidos no Brasil e/ou importados, formando um banco de dados com as características completas dos veículos. O efeito é imediato. Um simples apertar de botão pode evitar a ação de quadrilhas especializadas ou recuperar cárros sumidos. No dia 13 de agosto, o presidente da Fenaseg, Rubens Dias, esteve em Brasília a convite do diretor geral do Dena' . tran, Kazuo Sakamoto, para assistir a apre- no Rio, ligado diretamente ao banco de sentação do sistema. Além do cadastra- dados do Renavarn, com um canal de acesmento das características da frota, o siste- so para as seguradoras. É mais uma iniciama permite o acompanhamento das tran- tiva que a administração da Fenaseg dá, a sações realizadas pelos Detrans e geração passos largos, rumo à modernização da

A

Força maior do Nordeste

atividade seguradora brasileira. Informati· zar é agilizar, é criar mecanismos confiá· veis e seguros para o bom desenvolvimen· to das tarefas das seguradoras. É um aliado poderoso contra as fraudes e contra abur~· cracia viciada e lenta. E, neste senil· do, o apoio irrestrito da Fenaseg ao mercado também já se con· figurou através do P Sim· pósio Internacional de ln· formática, que trouxe ao Rio de Janeiro os maioreS Associação Baiana de ESIUdos e especialistas e fornece· Pesquisas do Seguro (ABEPS), dores de informática que vem se destacand_o como para seguros. . uma das instituições mais atuanO Sistema Rena· ts do rnercado do Nordeste, completará vam é mais um passo í:7 desta longa caminhada, ,q~ l anos em novembro próximo.fº Volta~a · nais que está sendo viabilizada ~ta o intercâmbio entre os pro issIO _ seguro, a ABEPS já promoveu 16 even através de uma políticB b ~ austera e com o apoio ea nos últimos 14 meses. união dos dirigentes das se· • Vierarn a Salvador recentemente, de a~r ºd d gente guradoras que acreditam nuf1l , com os 95 sócios da ent1 a e, projeto arrojado de mudan- "°lllo o ex-presidente do Banco Central, ças, que vem traçando uf1l ~'tnando Milliet, o ex-diretor do I~B em - perfil moderno e dinâmico para o OvaIorque Hamilton Prado, o presidente · s, e o mercado segurador. Juntos, já cole· 1 ~enaseg 'Rubens dos Santos Dia t ' ' 1 do cionamos muitas conquistas, mas ainda ente da área de seguros de Incendºo é preciso conquistar mais, crescer mais ese ~ ~, Vandro Ferraz da Cruz. "A paleStra de . , 1·ma, porque tornar um setor de vanguarda neste Pafs, inct ro Cruz foi 1mportant1ss , discutir conosco a nova tanºfade Não há lugar para retrocessos, temos qu! ~ veio continuar juntos nesta caminhada, rumo a ~ ro de Incêndio antes dela ser a~r?vª?ª· modernidade, rumo ao futuro. Permitiu uma melhoria significativa L' · 'lt oPerações do mercado baiano , contou &e Mascarenhas, presidente da ~EP~\ iaiano de Feira de Santana, funcionário Publicação mensal da Federação Nacional das Empresas ·~ radesco Seguros há 11 anos, Mascade Seguros Privados e de Capitalização \ has, 40 anos é um dirigente que ado~ou \estilo din â~ico em busca de resulta os Diretor Responsável Fotografia: Rubens dos Santos Dias Ricardo Brasíl, Chuniti Kawamura, '!'1 rto prazo "Nosso negócio é traz~r em Waldemar Sabino tn · mão · para os profiss1ona · · 1s da ih•e1ra Gerência de Comunicação Social: Ilustração: 1 Editora: Vânia Absalão n• 13.720 MTPS \ ª todas as novidades do merc~do ni; Tibúrcio Editora ExeculJva: ~na1, além de divulgar ao máximo d Fotolito e Impressão: Ângela Cunha n• 12.879 Mtb Grafite Gráfica e Editora Lida, 11 ectos positivos da atividade segura oRedatores: Tiragem: 3.500 exemplares Ângela Cunha e Vania Absalão A.' e)( P1·1ca ele. ões Redação e Correspondência: Colaboradores: ·~ tuaJrnente uma das suas preocupaç Gerência de Comunicação Social Cláudia Mello, Jefferson Guedes, e ri • , . a a ABEPS. Rua Senador Dantas, 74/16° andar lt"'0 c1ar uma sede propna par h Marcelo Tognazzi, Mareia Alves Centro - Rio de Janeiro - RJ aV" . M scaren ase CEP20031 -Telex (021)34505 Revisão: 1~ 1abi1izar esse pro3eto, ª DFNES - Fax (021) 220-0046 Heloísa Mesquita ~ arregimentando apoio das empresa~ Te!.: (021) 210-1204 R. 156 e 140. Secretária: t, elide também trabalhar na área política As mattrias publicadas nesta edição podem ser Valéria Maciel qvé goverreproduzidas se identificada • fonte. Os anlp . i,, s de um contato formal com O , Desk-top: auinados são de responsabilidade de seus autores. -~I,) h"E prePágina CbeiB/CARl.OS FREIRE/ Distribuição s,atuitt, \ r Antonio Carlos Maga! aes. ,'li. Partir do princípio de que uma nova ,,· mer,Q\\ e urn p'roblema que interessa ao . e0 tno um todo. E também ao prime1ro

JJ

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e. FENASEG

Diretoria executlva Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Aratíjo, Eduardo Baptiste Vianna, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio 1uarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptiste Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior, Sérgio Tirnm Conselho Consultlvo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, Jayme Brasil Oarfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S. L. Vasconcelos, Ronl Castro de Oliveira Lyrio, João Elísio Ferraz de Campos, Guilherme Afif Domingos Conselho Fiscal: Efetivos: Fernando Antonio Pereira da Sílva, Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio de Albuquerque Bierrcnbsch Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Corres Vianna, S~rglo Ramos

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Com o apoio do mercado, a ABEPS pretende alargar as fronteiras do ensino e pesquisa do seguro no pafs escalão da administração pública, já que a riam julgados por uma comissão formada ABEPS é uma entidade preocupada em me- por profissionais de alto nível. As pesquilhorar o nível dos profissionais, o que, por sas que mais se destacassem, segundo os üência pode significar um aumento critérios da comissão julgadora, seriam con Seq , ." tou das nossas operações locais ' ~rgumen .. premiadas. "Esta seria uma forma de invesBastante afinado como o estilo do pr~s1- tir na criatividade de nosso pessoal e até de dente da Fenaseg, Rubens dos Santos D1~s, produzir conhecimento em primeira mão", Mascarenhas acredita que só com um m- argumentou Mascarenhas. Para este segundo semestre a ABEPS . b lho de integração e troca de tenso tia a . . bº tº s programou dez eventos que começaram a "'ncias pode-se atmg1r os o Je ivo expene d orno um todo. "O presidente acontecer em agosto. De acordo com Jorge do merca o c b Ih tem feito um excelente tra a o Mascarenhas, será realizado um seminário da Fenaseg · tou unca nos deixou sem seu apoio ' con . sobre a área petroquímica, palestra de see n Outra entidade que também t~m se m~s- guro de RCG, debate sobre o Direito do do solidária com a linha da ABEPS e o Seguro, além de um seminário que será o tra D 16 palestras seguidas de debates terceiro ciclo de palestras sobre seguros. IRB . ;:sociação já promoveu, _três con_t~- Também estão previstas palestras sobre que ª participação de técnicos e dm- gerenciamento de riscos, lucros cessant~s, ram com a ·1 to A Susep também tem apólices ajustáveis, riscos de engenha~ia, gentes do InstI u t. "Essa atitude dos ór- previdência privada e uma comemorativa coiabo~a~o. bas~;c~· ados em colaborar no dos dez anos da ABEPS. Sobre o desempenho do mercado segugãos of1ciaiS, pdr d ep eficiência do nosso de quah a e d sa 1to 'd fundamental para o e- rador na Bahia, Jorge Mascarenhas afirmerca do.' tem s1 do seguros na Ba hºta"' mou que a recessão, como aconteceu em senvolv1mento os todo o Brasil, provocou uma queda no voMascarenhas. acrescentou I os do presidente da ABEPS lume de negócios. "Mas nós já estamos Entre osy ª~ de um trabalho com o retomando o ritmo normal e creio que até est_á ~ reahzaça; ara os quadros da ~ss~- o fim do ano o mercado estará normalizaobJet1vo de atr~ p ' mero de profiss10na1s do. Prova disso é que os seguros de carros . - m ma10r nu . c1açao u , etro uímico de Camaçan estão voltando a ter boa procura", explicou. ligados ao Polo p . lqde Ara tu "A particilndustna · e ao Centro f .onais dessas duas áreas pação de p_ro 1ss1 uena na ABEPS, por isso ainda é muito pefvendo um trabalho de diestamos des~nvo ressivo de nossas atividavulga9ão mais agtraf-los", disse Mascaredes visando a a nhas. , ia passa pela publicação de Essa estrateg da ABEPS e a criação de um house-or~~;e seguros n1,1m jornal local uma coluna -~culação. Além disso, Mas_c~de grande c1a com sua diretoria a poss1_b1renhas estu~ novas formas de incentivo )idade d~ c~1arais ligados à pesquisa. Ele aos pro_f1ss:a campanha de incentivo à quer ~nar romovendo um concurso entre p tºdade Pesquisa, . s da en 1 • os sócio . s apresentariam trabalhos soOs sóctO . dos que posteriormente se- Jorge Mascarenhas, presidente da ABEPS bre ternas vana , 11

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' MERCADO

Seguro na Tendência !'--- - - - - - - - -- - -- - - - - - - - - - '

Seguro múltiplo da Meridional

Fiscalização intensifica-se

Lançado em agosto pela Seguradora Meridional, o seguro empresarial múlti plo, destinado a pequenas e médias empresas, reúne 13 coberturas diferentes, com a vantagem de ser con trato por bilhete, sem vistoria, o que agiliza a operação. Entre as garantias estão as contra incêndio, vendaval e roubo.

A saúde fin anceira do mercado segu rador brasilei ro conta com mais um mecani smo de controle e prevenção: um canal de in formações entre o Banco Central e a Susep. Segundo o superin tendente Plinio Casado, a med ida trará mais agili dade ao processo de detecção de irregu lari dad es nas compa nhias segu radoras.

Mais segurança para os carros

Seguro obrigatório também para o campo

A onda de seqüestros no país está aumentando a segurança dos carros. Em São Paulo, onde tem sido grande a procura por esse tipo de serviço, uma pequena empresa especializada em instalação de blindagem para executivos teve 30% do seu faturame nto de 1990 (US$ 10 milhões) gerados pela colocação de reforço nos automóveis. Para 91, a firma espera repetir a dose. A medida, certamente, terá reflexos positivos na taxa de sinistralidade do seguro de Automóveis.

Todos os trab alhadores rurai s devem ser segurados. A nova ordem faz parte da Lei Orgânica da Previdênci a, sancionada pelo presidente da República, dia 24 de junho último, qu e dá a essa faixa da popul ação produtiva do país benefícios diferenci ados de acordo com a contribuição de cada trabalhador. Até então, a classe dispunha do Funrural - Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural, onde os benefícios, como auxílio doença, salário maternidade, aposentadoria, pensão por morte e invalidez eram financiados por uma taxa de 2,5% sobre o valor dos produtos agrícolas comercializados.

inalmente o tema seguro começa a fazer parte da rotina da imprensa brasileira. Não só os grandes jornais estão abrindo es-

~osesp incrementa ~eguro agrícola s-é :i-i-;

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Ainda que a carte ira Ih tenh a dado ca rentab ilid ade no ano de 90 quando

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~'.i b~j~ô~il~: in~:nr::ç~~osd:

Securitários querem o CNSP · ar u ion al ba

ntant p ra ero Pri ado ). tada pela o ri qu on id ra a m · que faz parte d um · arti · antes do e Gon p id nte oF ende iniciar uma ampanha pa oio de todo o m r ad urad e do Go erno. O an onh afirma, erá defendid a Federação durante a regulamentação do artigo 192 da Constituição.

Riscos Diversos toma impulso não R pon abilidade Ci il orno e upunha é o ramo que apó a , igência da no a Lei do Con umidor tá con entrand mai p did d riação de novo pr dut s. informação é do Departamento Té nico da Su ep que, como todo o mercado aguarda a um cr im nto ignificati o no volume de pedido de novos produto de RC. Logo que o projeto da legislação d con umo ganhou o domíno públi o falouse bastante na tendência de in rementa na carteira de RC, o que não está se consumando.

do setor, como as · tros, a Compa nhi a de eguro do E revistas descobrem a importância da ati· de São Pa ul o (Co e p) pretende amvidade seguradora na economia nacional, · r as vendas do seguro agrícola. Para Depois da reportagem na Visão, chegou a to,aume ntou de 30 para 60 o núm ero de vez da revista Tendência publicar, em ua !luras agrícola seguráve i durante a aedição de julho de 91, matéria sobreseguro 1991/ 1992. A taxa de prêmio também saúde no trabalho, com informações e ex· ·mentou, passa ndo de 4, 7 para 7%. Ma plicações do presidente da Fenaseg Ru· lempresa não acred ita que i o serv irá de bens dos Santos Dias, do diretor ~a Susep :.gumento para recl amações uma vez que Rafael Ribeiro do Valle, e do pres1dentedO coberturas estão mais ampl as. Sindicato dos Corretores de Seguros e ai· pitalização do Estado de Pernambuco Ar.·1' - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -tonio Candido Sobrinho. Mais uma vet,, '--v_a_ie_ª_P_en_a_co_n_fe_ri_r._ _ _ _ _

Tome nota

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leg is Ia ç ã0

Seguro de avião 60% mais barato Ajurisprudência sobre desco ntos publi-

~.oano Boletim Informativo de julho (nº

Quem tiver uma aeronave brasileira do tipo leve, 57) e que tornamos a repetir, refere-se, na pode fazer seguro de casco ~ g~err~ com d_escontos ~erdade, a um outro artigo do consultor de até 60%. A redução do premio foi negociada pelo ,tídico da Fenaseg, Ricardo Bechara San- IRB com underwriters ingleses do mercado interna~.intitulado O desconto em folha do prê- cional segurador e não ressegurador, abrindo uma ~10 de seguro, publicado na edição marbrecha no mercado consumidor, ao mesmo tempo ~/abril da Revista de Seguros (nº 793). otimizando os resultados operacionais do mercado \.. - y 1 , ~ ~sta matéria, Bechara Santos esclarece o interno. ?"~ -.. ,;: 10r sobre a legalidade do desconto e o Pelos cálculos da Divisão de Aeronáuticos do IRB, 1 ~~ ~a medida não representar redução de 0 mercado nacional poderá ter em ~ãos US$ 1 bilhão . . . . 1 ário nem ofensa ao Código do Consumide importância segurada, se se co~siderar ~p~nas a parte mais so~1st1cada da categona de ~r. onaves beneficiada pela reduçao de premio, que é a que efetivamente faz seguros. aer Comentário do chefe da D1v1sao, . . - Antomo . B astos: "Queremo~ a1cançar pra t·1camente '1 100% desses aviões, fazendo seguro dentro de alguns anos, estimulados pelo baratea~~Ac. 2' T.-1567/91 -9' Região mento dos prêmios.1' ,1gnado: Min. Francisco Leocádio

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A Unimed Seguradora dispõe, desde junho, de uma linh a exclusiva de fa c simile, cujo número é (011) 35.3545, a qual está sempre ligada no modo automático. ■ Gilza Gusman assumiu a gerênciage· ral adjunta do Departamento de Informá· tica da UAP Seguros, empresa cto grupo francês UAP.

Escola de trânsito para crianças

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·-4.LllARI JOSÉ CANÊSSO

scolinhas para ensinar as crianças a se comportarem no trânsito e assim deixarem de ser as maiores vítimas dos acidentes de trânsito, que ano passado atingiram 18.301 pessoas, das quais 1.303 morreram e 461 ficaram mutiladas. É assim que a Secretaria de Transportes do Estado do Rio de · Janeiro pretende reduzir em 40% esse quadro trágico, que no Rio de Janeiro gerou 54.426 acidentes em 90, provocando prejuízos para toda a sociedade de aproximadamente US$ 435 milhões, segundo cálculos do centro tecnológico da Secretaria. Acordo assinado entre o órgão estadual e o Centro Educacional da Lagoa colocará em funcionamento no Barrashopping, na Barra da Tijuca, a primeira unidade de um sistema que pretende-se espalhar pela cidade e, se adotado em outras regiões, por todo o país. Um dos líderes mundiais em mortes por acidentes de trânsito, o Brasil tem avançado muito pouco na reversão desse quadro. Por isso, toda e qualquer medida que se tome nesse sentido é bem-vinda.

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Julgamento relâmpago Até o final do ano deverá estar vigorando, pelo menos no Rio Grande do Sul , a proposta inédita, do Secretário Geral da Justiça, Geraldo Gama, de se adotar julgamentos sumários (em até 24 horas) para os responsáveis por acidentes de trânsito com mortes e lesões corporais. Em virtude da morosidade da Justiça, muitas vezes ficam impunes de seus crimes. A proposta do juizado especial de delitos no trânsito está sendo transformada em anteprojeto de lei pela Justiça gaúcha.

'nDr, Waldomiro Ferreira Filho · 4-Nco BAMERINDUS DO BRASIL S/A ·bis.Robinson Neves Filho e Cristiana R. Gontijo.

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1 ~ Unanimidade, conhecer do recurso quanto às 7ª e 8ª

~lras- teto convencional do cargo de confiança e, no ~ l?ria, negar-lhe provimento, vencido o Excelent(ssi• . i tn~tro-Relator. OExame do tecurso, quanto ao divisor 0 ttenta) e ajuda alimentação, fica -prejudicado. Por 1~ Conhecer do recurso quanto aos descontos a título de ~ ta e em favor da Associação Bamerindus e, no mérito, · ~cgar-lhe provimento, yencidos os Excelentíssimos ntsttos - Relator e Rev.isor. ·

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~&contos. O Direito do Trabalho é dinâmico, posto que . ta ~s r,clações que ele tutela. Nesse passo, a criação,de 'lif lide em grupo ou de seguros de vida; oú ainda, \ f<.lVor de associações de empregados revelam um 1Ti tleinocratização da conscMncia ati então17Jinor/tdria ~lllnttia e. a saúde devem ser protegidas. Acresça-se, ~ ~~ maior parte {las vezes, o desconto efetuado conta 1 11 a do' empregado e este desfruta dos be1teflcios ~Pelos seguros, o que torna injusta a condenação esa no sentido ie devofvl•los ao obreiro. Devem_tis, :tttbos volt~do~ .-às inovações -~ -avanços assinalados, ·t1u aconstrução jurisp~dencial, superar os empecjlbos téza ~a lei editada há quase cinqüe_nta 11nos. ·

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Fenacor

mais moderna Chama-se Marcos - Modernização e A~ões Reionais dos Corretores de Seguros ~ o proJeto que glev ará a Federação Nacional. das_ Empresas de SeguPrivados e de Capita11zaçao a uma nova era, ros · .. tement_e, por talhada pela modermd~de e., con~e~uen O obJetlvo, \ ad ministração mais ágil e eficiente. uma ' · M'll' t é esclarece O presidente da Fenacor! Octav10 1 1e , elhorar O relacionamento da entidade com todos os :gmentos do mercado, princip_al~~n~e com os corre.....:.,_..__,_ _.. tores de seguros. o projeto f01 div1d1do em 19 sub- . _ _ . _ plantados em 12 anos. Entre as movaçoes, estao a cnaçao de uma ·proJetos, a serem ·ng para ensinar corretor a usar o rnarketmg • · de como instrumento O Câmara de Ma.r keti d' 1f , to e a m · stalaç·ao de duas centrais de aten imento por te e one, uma para desenvo lvimen 0 corretor e outra para o segurado. •

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Fraude no seguro de automóveis O melhor remédio é prevenir, . . . . repnm,r e punir os cnmes fraude é velha erva dani nha nos mer- ração de veículos. Este último foi apresen cados de seguros, as seguradoras têm tado pelo presidente da Fenaseg, tendo coconsciência disso, mas pouco pro- mo debatedores os delegados do Detran de gresso se tem obtido no seu com bate. No São Paulo e do Di ve rca r-Deic e seguradoentanto, Rubens dos Santos Dias, presiden- res. A primeira observação de Ruben s Di as te da Fenaseg, está convencido de que, foi a de que a carteira de Automóveis vive agora, mais amadurecido e dispondo de hoje uma situ ação de ambigü id ade : é ao recursos mais modernos, o mercado segu- mesmo tempo líder de vo lume de prêmios rador brasileiro possa agir com maior rigor e campeã na freqüência de sinistros, um e eficácia na prevenção da fraude e recupe - problema que não é só brasileiro, conforme ração de veículos roubados. assinalou em se u discurso, ao dimen sionar Rubens Dias revelou seu otimismo em a extensão da fraude. relação a esta antiga e crucial celeuma, "A mim ", di sse ele, "brind aram -m e com principalmente para o setor de automóveis, um tema que se ria um prato cheio para um durante o I Seminário de Seguro de Auto - Sherlock Holm es. Não foi à toa que Homóveis, realizado em São Paulo no último ll ywood, na produção cin ematográfic a de dia 23. Promovido pela Associação Paulis- certa época, explorou o rico fi lão da frau de, ta dos Técnicos de Seguros (APTS), o even- popu larizando a fi gura do detetive de seguto reuniu seguradores, corretores de ros." seguros e representantes de órgãos privaAo enum erar os diversos tipos de fraude dos e governamentais do seguro e de trân- qu e são cometid os no ramo de Automósito. ve is, Rubens Di as comentou casos aco nteO seminário começou às 8 da manhã cidos na Alemanh a e na In glaterra. Mas o com uma pa uta de quatro painéis: Critérios que mais tem preoc upado os profi ssionais tarifários e análises de carteira, Aceitação do se tor, fri sou, é o fa to do ro ubo de ve ícude riscos e prevenção de sinistros, Contro- los ter se transfo rm ado em indú stri a rentále de custos e sinistros e Fraudes e recupe- ve l. Na Europa, por exe mpl o, onde no ano

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[ ~R~JET_Ó-RIA CURIOSA Em 1986 a carteira de Automó ei participava com 27,5% de toda a arrecadação do mercado. Em 90 saltou para 37,2%. Em 91, nos três primeiros meses, apesar do faturamento de Cr 78 bilhões, apresentou uma queda de 10,9% em relação ao ano anterior.

Mercosul quer uma economia sem fronteiras Na segunda reunião da organização, a Fenaseg participa dos avanços, sugerindo a criação de um comitê coordenador para o Mercoseguro

que vem serão abo lidas todas as barreiras alfandegá ri as entre os países-membrosd 0 Mercado Comum Europeu, os seguradores já estão se perguntando o que irá acontecer Mercosul. A aprovação foi té 1995 os paí es do quando a livre circulação de veículo per· unânime. Segundo ficou acorMercado Comum do mitir a ação mais ág il das quadrilha n° dado o Comitê Coordenador Sul Brasil, Argenprocesso de sum iço dos carros roubado· será constituído por entidades tina, Paraguai e Uru . O Brasil , com um a frota bem menor, 1 das ãreas privadas e governasofre muito mais as conseqüências finan- !iti ' deverão estar integrados Urna econom ia livre de mentais do seguro de cada país, ce iras da fraud e, dos roubos e furto de Destacar a importãncia que tem para a economia com o mínimo de duas e o máJUer barreira alfa ndegária. ca rros. Um mal qu e Rube n Dias espero um mercado de seguros saudável e eficaz, partici'S · berto Oswaldo Continenximo de cinco representações. ve r combatido pelas seguradoras atrave pante ativo da atividade comercial e industrial dos 0 Dentro de 30 dias, a contar do e· de Araújo e Miguel Junde ações de maior impacto, como a qtle países, bem como captador de enormes massas de lta p . .d 3 término da reunião, essas entida ere1ra, vice-pres1 ensuge riu no sem inário: montar um si tef11 recursos. dades devem enviar os nomes eletrô ni co de in formações de dados regiO' ~tet Fenaseg, que ao lado do Criar condições para incrementar um desenvolde seus componentes ao Banco ~dor da Susep, Rafael Ribeinais operadas pelos Sind icatos, com siste' vimento sólido e integrado da atividade seguradora. de Seguros do Uruguai, que fima de alim ent ação e intercâ mbio de ~on~V_alle, participaram, em Essas bases deverão estar adequadas a uma legislacou como sede provisória do l)d ev1déu, nos dias 15, 16 e info rm ações ce ntrali zados na Fenaseg. ção sintonizada com a realidade de cada região. 5 Mercosul até a próxima reuPreve nir só não bas ta, alertou Rube~ 11ere agosto da 2ª reunião do Estimular um relacionamento positivo no setor 9 Ca ' Dias, mos tr and o-se pa rti dá ri o de url1 ~Sta su~, consideram a pronião, a ser realizada na Argenprivado do seguro, fundamentado na confiança e fé alvissareira uma vez que ali ança trípli ce na solução do proble[11 9' ~ hr1 tina. Pelo Brasil participarão a na administração que leve em conta as importantes , 9 '''-l\J. . reunind o três elementos indispensáveis, 'n 2:Jrá ao aumento de conFenaseg, Fenacor, Susep e lRB. diferenças existentes, mas que também se esforce se u ver: !Jreve nção, repressão e puniç8º: ~l\s~ ~ de produtividade e, Nesta época, então, será em manter intercâmbio de informações, experiên9 Segundo argumentou , a impunidade só f 1~ qu entemente, de capital. eleito o presidente do Comitê, ~ - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - · - - - - - - ~ cias e conhecimentos. Medida que certamente for8 vorece o cresciment o da criminalidade. A qi~[)·ª creditam que para se e espera-se que as delegações mará uma base de relações pessoais efetivas, conti~1r e , • particip ação das seguradoras nesse proce 5: ~.iq ~ d' sse estágio, ha muito o presentes apresentem o que já nuas e de conhecimento nivelado. · so, como dei xou cl aro o dirigente da Fede_ ~s~scutir, modificar e criar. foi feito em matéria de pesquiNa busca desses objetivos, os signatários desta raç~o , é fund amental, e ? ~ ercad_o, co~9 ~ leva tempo. sa e adoção de medidas para carta se comprometem a promover em seus países, \~{ Clnt·1nentino de ArauJO ' · cita . clu1u, tem todas as cond1ç·oes, hoJe, superar problemas de ordem bem como dentro de suas companhias seguradoras, ti Per·~ e Fenaseg também esteve em Serra artigo 192 da Constituição. O pres idente 1 tom ar esse rumo . política, jurídica e operacional. ~!ti encia do Mercado ouma gestão em que o Mercosul funcione como pilar da Acorsesp, Leoncio de Arrud a, durante No Uruguai, por exemplo, Negra (SP), prestigiando e partici~~ lll:~ropeu, que no próximo sólido de desenvolvimento de suas comunidades onde o Governo detém o monopando da iniciativa da Associação a reuni ão, ressal1 ~~ n fica seus países-memintegrantes. tt~ Co · pólio do seguro e resseguro, dos Corretores de Seguros do Estado de tou que o merca~~te· rn uma economia sem 1 São Paulo (Acorsesp) de reunir gente do do segurador esadiantou Continentino, jâ está h cill ras. Uma conquista que l 1 1 mercado de-seguros para debater o futuro tá vive ndo um tramitando no Senado lei de ~ e! a comunidade a anos a da atividade seguradora no país. mom e nto de •privatização das duas atividaserviniP ¾r1 e trabalho intenso, . Ao invés de fo rmulários, as companhias seguradoras devevo ,~~\leexemplo ao Ministério Extraordinário para Assuntos Durante os dias 30 e 31 de agosto e 1Q tr ansição , tordes. Do ponto de vista motivacional, Mimundo todo. enviar suas informações à Fenaseg através de disquete. O n°t 0, 'lltqCl Cone Sul da América Latina não há de Integração, cuja pasta foi entregue a guel Junqueira disse que esperava enconde setembro, corretores de seguros, re- nand o-se por isprocedimento. não só dinamizará o processo de comunicaÇ~0, 'l)Qtlle a mesma idéia não dar certo. Pelo Carlos Chiarelli, ex-ministro da Educação. trar um clima mais aquecido, principalpresentantes de companhias seguradoras so impera tiva a Pelo relato dos dois representantes bra- mente por parte da Argentina, Uruguai e como tornará mais segura a apuração das estatísticas de prê~!c~ , Q/ário. A freqüência registrada na ree autoridades governamen tais do setor realização de en1 , , realizada mensalmente por esta Federação. Isso não sign1~ sileiros, a participação da Fenaseg configu- Paraguai, por terem participado da reunião discutiram qu estões ligadas direta e indi- contros como es9 , •t~~ :eunião do Mercosul deixou clara a despesa extra para o mercado. A Fenaseg recomenda as segi.1 ~ () ~ao de seus integrantes de transfonnar rou-se estratégica para a evolução dos tra- preliminar do Mercosul. retamente ao seguro. te, c uja meta é doras a utilizarem o mesmo disquete que normalmente envia~r 1\la.t balhos do Mercosul. Entre elas as dificuldades enfrentadas ava liar o qu e está De todo modo, tanto ele quanto seus ~ <'\_ ro países em um só. . . Um impasse em relação a criação ou Demonstrativo DBF, P O Susep, s.elecionando apenas o arquivo companheiros de equipe, consideraram o no primeiro semestre como decorrência ocorr e ndo no t~~e ¼gentina foi quem mais envi?u remanecendo o restante das informações sob sigilo absoluto· ~O 'l)li ~lltantes 118 ao todo. O Uruguai man- não de uma secretaria de caráter permanen- encontro importante não apenas por ter da política econômica, mud ança de pos- mercado e traçar importante é que o mercado compreenda o sentido da modificBg \t\\ 3, o Pa;aguai 36 e o Brasil particip?u te foi resolvido com uma contraproposta levado o Brasil a identificar que questões tura dos bancos cm relação aos corretores nov as diretrize s por Continentino e Junqueira, deve atacar em primeiro plano, mas, sobree colabore, cumprindo os prazos estabelecidos. e a possibilidade de se viabilizar um pro- para a condu ção \ }i, Um número que_~ertament~ .1!á eapresentada endossada por Rafael do Valle. A de se tudo, por ter propiciado às quatro delegajeto único de lei complementar para o das atividades. ·, r nas próximas reumoes, na opmiao 11 t b ·1 . formar um comitê itinerante e rotativo, sa- ções maior engajamento e consciência so~e! ePresentantes do seguro ras1_ euo, tisfazendo bre a amplitude e função do M ercosul. assim a todos os membros do ~ lnais agora que o Governo cnou o

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Carta de intenções

Ofuturo do mercado em debate

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1NFORMAÇÃO MAIS ÁGIL

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plano de de en ol imento b er!llá em torno de 50 a 60 milhões de ando as ne idades da empr a e füres. do clientes. pesqui a mo tram ão se pode faze r planos em esque atualm nte o m r do n umilbelecer prazos e, segundo Gasnier dor de eguros no Bra il equi ale a 1meta deverá ser alcançada dentro O milh- de pe a um número ~ próximo cinco ano , "depenAssociada à MO TEIRO ARAN H A baixo de for mparado ao total de ndo do panorama geral da econo. brasileira talvez tudo se conha · ant do paí ao per ntual registrado no outro paí e na relaetizeem dois anos" conclui de forção egurado /população. pe ar , otimista o Diretor Gera l da U P da e tati tica não ap ntarem para Brasil. um panorama muito ati fatório Há algumas medidas ba tante séY Gasnier e nfia no futur do ·. no plano de trabalho da U P do in · mercado bra ileiro e adianta ua exasileira, que não fica restrito a uma Com a imp lantação da nova razão soEstes são apenas dois exemp10 ~ ·to na dança de razão social. Entre ela 11 pe tati as: Está a onte endo muita A União Continental de Seguros cial, a empresa, que tem como sócio brasi - vestim ento maciço que está sendo eiUni· •forte empenho na qualificação de cai a na América do Sul. Se o merleiro o gru po Monteiro Aranha, prete nde Europa, preparando a empresa p~ra ª10go torretores, uma fig ura indispensável mudou de nome e trouxe novas cado europeu le ou 30 anos para trazer a força do grupo UAP para o país, já ficação do mercado que ~e aprox1rnJ; uAP ~ mercado segurador. Segundo a O/avo Monteiro de Carvalho, presidente do Grupo Monteiro nascer eu acredito que o Merco ul perspectivas ao mercado que a matriz francesa é a prim eira no ran- depois da Europa as pnondades · -presidente do Conselho de Ad- Aranha (Mercado Comum Sul-Americano) brasileiro de seg uros. Durante king dentro do seu território e a segunda em são América do Sul e Ásia. 'nistração da UAP, Dulce Pacheco, deve urgir mais rapidamente." toda a Europa. le m presa está em busca de modernidade: CPD com duas UCC 4381 IBM, deve-se uma reunião, que contou com a Na opinião de Yves Gasni er, Diretor Asatisfação do cliente não se limita ao implantar novos equipamentos IBM, incluProdutos UAP Mercado brasileiro presença de Yves Gasnier, para América do Sul e Diretor Geral da ~gamento do sinistro; deve ser fe ito todo sive uma impressora a laser de grande porUAP Seguros Brasil S/A, o que fa lta no brB' lll acompa nh amento junto ao clie nte", ex- te, que será a exta encontrada no mercado dire tor geral da empresa, O/a vo A UAP Brasil pretende lançar alguns Brasil é o investidor institucion al. "Não Um dos maiores objetivos da V~enta· !lica Dulce. brasileiro. no os produtos com o objeti o de reEgydio Monteiro de Carvalho, 8 O restante dos investimentos está sendo existe uma forte participação do mercado sileira é ultrapassar o 1% de r~P~811 do Em1990 a UAP realizou um a análise de verter o atual quadro de faturamento segurador na economia brasileira. O Go- tividade no mercado nacional, e ~ocaçóe5 ercado qu e apontou para três áreas fun- direcionado para os Recursos Humanos e presidente do Grupo Monteiro que registra 60% para as indú trias e verno precisa entender que, com o cresci- ocupar uma das 10 primeiras co 85 , parª ~mentais de investimento para melhoria para o Plano de Info rmação dentro da em40% para pe soas fi icas e automóveis. Aranha e presidente do Conselho mento do mercado de seguros, conseqüen- do ranking brasileiro de segura~ordobrar0 ~s serviços gerais. Em primeiro lu gar, a presa. A partir de 1992, no entanto, será Nota-se, portanto, o destaque para os de Administração da seguradora, temente haverá um aumento no movimen- que isso aconteça, será necessán~ualf1len1c ~formática : onde a empresa já possuía um fe ita uma nova pesquisa para reajustar o produtos voltados para saúde e previto da Bolsa de Valores e na compra dos faturamento em prêmios, que ª dência: e Dulce Pacheco, títulos públicos", afirma Gasnier. ◊ Saúde - é uma necessidade do merA principal ativid ade do grupo UAP é o vice-presidente do Conselho de cado. Já existem produtos na praça e a de mercado fica seguro; a diversificação partir de 92 este segmento será intensiAdministração, foram divulgadas sempre em segundo plano. E os investificado. as metas da seguradora mentos realizados nos últimos dois anos ◊ Previdência - já foi contatada uma comprovam esta afirmação: em Portugal, o e o seu novo nome: empresa para trabalhar junto com a processo de privatização do mercado seguUAP. Estão esperando a situação se esUAP Seguro Brasil S/A rador exigiu um total de 40 milhões de tabilizar mais um pouco, pois fica difícil dólares em recursos, enquanto a aquisição atuar neste segmento com processo inde um a empresa francesa, também dentro flacionário alto. da área de seguros, custou 2 bilhões de ◊ Acidentes de Trabalho - em fase de alar de produto, perspectivas de dólares ao grupo UAP. análise e perspectiva de abertura para o crescimento ou controle de qualisetor privado. É um ponto sensível, pois dade sem falar de marketing é uma tem uma força social muito grande. A tarefa praticamente impossível seguradora deve trabalhar desenvolvennos dias de hoje. Os profissionais compedo campanha de prevenção e atuando tentes de qualquer área do mercado nacioAdmin istra cerca de 60 bilhões de dólares junto ao segurado. nal estão cientes de que "tudo é marke◊ Assistência - é um seguro que presFatu ramento em prêmios em itidos: 18 bilhões de dólares ting", e que planejar, pesquisar e ter criatisupõe a existência de outro seguro e já vidade são a verdadeira alma do negócio. Reservas técnicas: 55 bilhões de dólares está implantado na França. Oferece conDebater o sentido da própria identidade, forto ao segurado, pois intervem imeportanto, deixou de ser um fato restrito aos diatamente após a ocorrência do sinis~ consultórios de psicanalistas e passou a ser tro, emprestando os recursos necessáfreqüente nas reuniões de diretoria das Capital da empresa: 14 milhões de dólares rios até que a Companhia de Seguros mais conceituadas empresas brasileiras. Plano de investimento: 7 milhões de dólares entre com a parte legal do contrato e os Foi justamente pensando em fo rtificar a d_ e dólares anuais Faturamento em prêmios: 50/60 milhões direitos do segurado. A partir dos próxisua identidade, que a ex-União Continental mos três meses este seguro será implande Seguros tornou-se a atual UAP Seguros, Perfil econômico da empresa da Carv tado junto ao seguro de automóveis da o mesmo nome do grupo francês do qual é UAP. subsidiária - L'Union des Assurances de

BRASIL

União troca de nome e investe em qualidade

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GRUPO UAP

UAP BRASIL

Paris. !I

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Paraná e Minas Gerais trilhain o inestno o caininho de fé e trabalho

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.... qua te rta/e ido a mercad mineiro, gra a n Continentino de Araujo de transformáerad r e qualidade

• 75 seguradoras localizadas em Minas, 54 s.go filiadas ao Sindicato regional.. .

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Minas Gerais: na corrida da informatizaçãó

ontinentin d Araujo p r xempl a o iada uma a i t ncia mai qualifi que há 17 ano pr ide indi at da. mineiro, eguindo uma tradição famiFundado há d z ano o Sindicato de liar e tá diver ifica ndo as atividade de Min G rai tamb m tá en olvido com eu núcleo com palestras, formação de - outr projeto o de modernização, quebremis õe técnica e de mão-de-obra e pe- emente o deixará totalmente informatizacializada, com a fin alidade de dar à ua do.

Fé na política

da Fenaseg e trabalho dobrado para fortalecer os sindicatos

Inspirados na atual política de integraçao nacional da Federação Nacional das

E~presas de Seguros Privados e de Capitalização , os sm · d·1catos das Empresas de 10

á apenas quatro meses na presidência rente da falta de renda são a seu ver, que - rando deci ões do Governo tomarem medo Sindicato das Empresas de Segu- tões que afetam o mercado como um todo didas práticas e imediatas e isso inclui iniciativa de divulgar màis o setor através ros do Paraná, Armin Frentzel, que da veiculação constante de informações ~i vice na gestão anterior, de Hamilcar 1~zatto, está perfeitamente entrosado com mais precisas de cada companhia seguradora e massificação de alguns seguros, cobespírito de modernidade e de aproximamo forma de chegar ao público de menor roe entendimento nacional pregado pela cnaseg. poder aquisitivo. Problemas, diz ele, existem em todos os pretende fortalecer as bases de problemas con1.uns seuArmin sindicato, atraindo maior número de ~ntos do País e na maioria das vezes são participantes com eventos que tragam res'í{Jrrelatos, senão iguais. Modernização, 1 postas ágeis e eficientes para os profissioe que podem ser resolvidas pelas próprias sconhecimento do grande público sobre \guro e pouco consumo do produto decor- seguradoras se, ao invés de ficarem espe- nais do seguro.

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Paraná: soluções práticas para

apoio da Federação, e a filosofia de inte: grar para crescer não só ratificam a posll\ ra do órgão máximo do mercado segurado eIJl dar um cunho mais profissional e atuaO' te às representações sindicais do mercadº'. como descortinam um horizonte mai_s prºe missor para a classe com a expectauva 0, 1 Seguros dos Estados de Minas Gerais e do crescimento. Também reconhecem a pol , Paraná partiram para uma luta comum: for- tica de maior entendimento entre a Fede!~~ talecer a representatividade do trabalho ção e os sindicatos como alavanca de uJJl0 nova era. Por isso, tentam fazer o mes~ 0 sindical nestas duas regiões. A visita recente do presidente da Fena- . eIJl seus estados. Alberto e Armin est~, seg, Rubens dos Santos Dias, a esses sindi- tra?a~hando dobra_do para .atingir algll~, catos deixou seus dirigentes animados. objetivos que consideram vitais para o fO 0 1 Alberto Oswaldo Continentino de Araujo, tatecimento sindical e o desenvolvirne0 0 de Minas, e Armin Frentzel, do Paraná, do seguro. Ent~~ eles, o de aumenta! ~, 1 estão otimistas em relação à valorização do quadro de associados, o de aglutinar ~ . sindicalismo regional do setor de seguros. seguradoras em torno da proposta de v0, ~

Eles acreditam que o tour de Rubens sindicato mais forte e atuante e O da Jil Dias às unidades regionais, levando o dernização administrativa.

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1o!indica to do Paraná reúne 61 comp anhias seguradoras, praticamente todaª mduSlna de üros da região...

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. . . mas Armin Frentze / quer uma parti c ipaçl!l.o mais ativa e so/u çôes prá ticas vindas do próprio mercado

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IDÉIAS & NEGÓCIOS - - -- - - - - - - - -- - - .

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Executivo à toda prova

Seguros da Bahia quer mudanças

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mai de uma d ada n difi ui fat t pi. a-

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a tranqüilidade do serviço públi- Marcondes fo i convidado pelo então supe - bém diferi a. A partir de 1988 quando foi co para a hecatombe. Assim po- rin tendente da Susep, João Régis, a chefi ar instituída a marge m de solvência o volume Com faturamento aprox im ado de U S 50 milh- e em 1990 a de ser resumida a passagem de a diretori a de controle econômico daquele de prêmios passou a ter como limiteoval~r tompanhia de eguro da Bahia (C B) ape ar da ond i -e Rogério Marcondes da Susep pa- órgão. Ele conhecera Régis na CVM, onde de até cinco vezes o cap ital líquido. Medi· 'hiersas da econom ia de taca- e no mercado m egurad ra o das como es ta são motivo de orgulho para ra a Generali, pois ela se deu no fatídico 15 este era diretor. grandes complexos indu tri ai . Entre eu cliente e tá P 1 1ttroquímico de Camaçari iderúrgica metalúrgi a indú tria de março de 1990, data da poso economista . Marcondes, registra, entr~- ímicas de fertilizantes e de papel e celulo e empr a de se do Presidente Collor e, também, do confisco de 80% do Oque é melhor para um executivo: trabalhar no tan to, que as posiçõesdefe nd1; :omércio varejista . capital das empresas. das pelo executivo, quand00 Acompanhia, criada em 1929 por empre ário ba iano , atua setor público ou na livre Iniciativa? O diretor função públ ica, não necessa· ,:ea nível nac ional concentrando eu negócio no E tado do Uma verdadeira guerra co1 administrativo da Generali, Rogério Marcondes, riam ente são as mesmas quan· ~ de Janeiro, Bah ia e São Pau lo, onde mant ' m ua ntral d meçava a ser travada contra· a 1 mo conhece muito bem os dois lados. do está na atividade privada, . rações. Emprega ndo 250 funcion ário , con egue obter b n inflação, e Marcondes assutrita de mia o delicado posto de diretor Os interesses são outros, des· ultados de prod utividade atravé de elevado grau de inf rmaumid arco administrativo da companhia. ~ção e trein amento de seu pe soa i. Para este ano a expectativa Moretti a inal a ainda taca. Um ano e meio depois, porém, ele sente seguradora é de crescer 10%. uma erta po ição on er- Marcos Moretti que as medidas bruscas daquele período ,osuperintendente da Seguros da Bahia, Marco Moretti ex- vadora do mer ado segunão resolveram a situação econômica, mas N_,ca que o nível da atividade seguradora depende diretamente do rador frente a in orporação de nova tecnologias de tratamento e Carência a atividade privada lhe deu uma gratificaiVel da atividade da economi a em geral, do novo inve timento , aceitação de ri co . "Claro que esta posição numa época de riO' ção muito grande. 11 Ela é muito mais emoDifundir o mercado segurador éª PdeS ~ circu lação de mercadori a, do poder aqui~itiv~ e do _níve_l de recessão como a que ivemos, cria di torções perigo as, pois a cionante, porque você luta por resultados cipal carência detectada por Marconque ,nda da população. Segundo ele, os desequilíbrio reg1ona1s, a competição só e faz através de preços" esclarece. quantificáveis", analisa. Na sua avaliação, o mercado precisa mudar sua forma de atuar, para o setor. Ele nota com curiosidade tiPº ~ tabilid ade eco nômica, a recessão e o empobrecimento nacional No entanto, o executivo vê no serviço muitas pessoas dizem não ter nenhuI11 vel 1.Podem r~fletir negativame~te no mercado de_ s_eguros. Por causa quase sempre distante do consumidor. Para se criar produt~s 6 público uma grande escola, além de conside seguro, mas se possuem um autor ue é ~~s~, preve, 1991 não devera s~r um ano pos1t1vo para a arreca- adequados com preços justos, alerta, é preciso preocupar-se mais derar que todo cidadão deveria prestar um contam, no mínimo, com o Dpvat qbita' ~~o de prêmios de seguros, variando também a Seguros da com os anseios e necessidades do consumidor. O imobilismo de trabalho desta espécie. Mas, apesar de terobrigatório), sem falar no seguro h~ural, ~~1a que, apesar de tudo, pretende crescer 10% através de décadas que caracterizou o mercado de seguros, pr~vocado ~elo 81cionamentos diferenciados junto a sua clientela. modelo adotado, útil em outras épocas, a seu ver, foi responsavel se tomado conhecido do mercado seguracional. A razão disso, mais do que e~ .0 dO ' Para 92, entretanto", ressalta, "nossas expectativas são de que pela falta de atrativos, criando uma situação no mercado onde dor desde a época em que atuou como reside na conjuntura do País. Na vis:cetl, 1 diretor da área de controle econômico da . . diretor da Generali, o Brasil empobr 51 go ~abertura do país ao exterior proporcione o retorno dos investi- mui_tos dividem pouco. entos e de um ambiente favorável ao desenvolvimento do merE importante que o mercado seJa capaz de o~s'.11' e pedu Susep, a sua origem é a livre iniciativa. Em "setores como a educação e a saúde~ e o o de seguros. liberdade, para melhor conceber seus produtos, de~1mr preços e 1976, com apenas 22 anos, formou-se em abandonados, há escassez de recurs~:aJi9· li a• . ' De acordo com o segmento em que atua, a companhia baiana condições, ressalta Moretti, acrescentando qu~,. assim, os profisEc?nom~a pela PUC gaúcha. Logo em seramo de seguros se ressente disso ' 55 jv9 8 \ envolve principalmente produtos específicos para cada cliente. sionais do setor poderão ouvir seus p~tencms ~onsum1dores, gmda ve10 para o Rio, onde estudou contaEle critica também a carga fiscal e"cedt1rf Boas recordações V aliar as necessidades do cliente e criar condições que o atendam incorporando nos seus métodos de atu,açao a ~e~qmsa de 1_:1~rcado bilidade na Fundação Getúlio Vargas. e defende a necessidade de normas flof e o marketing. "A saída do casulo sera a cond1çao necessana para %or é como a CSB busca se diferenciar no mercado. "AtualTrabalhou como auditor independente na Foi um período riquíssimo, acentua o domas para a economia, "para dar ~otlqui e Ern~st and Ernest e, em 1978, foi para a executivo. Na sua área, ele acompanhava a ça ao capital estrangeiro em investir aride' iente estamos nos dedicando ao produto Risco Operacional que se agregar ao mercado novos consumidores, passo decisivo para Cop1centro, subsidiária da Xerox hoje in- solvência das companhias. Era da sua aná- também à própria população 11 • M~rc~atJ5' ~~llla combinação de várias coberturas e com inovações impor- rompermos com o nanismo a que estamos nos condenando", conclui. corporada pela multinacional e que fatura- lise que poderia resultar uma ação mais vê com tristeza o fato de se discuur_e refe' ~les no tratamento e solução para os riscos", adianta Marcos. va, então, US$ 1 milhão mensais. Nesta agressiva da fiscalização. Mas a Susep, até tivamente a liberação dos cruzados, P1JO' 0 próspera organização, atuava como assis- então, vivia uma carência operacional mui- ria, na realidade, que se falasse de ll , tente da diretoria financeira. to grande. Não tinha uma sede própria, com negócios e mais empregos. JlÓJJV' lá Ele conta que teria um brilhante futuro suas várias divisões espalhadas pelo Rio de Mas, além das causas macroec0 dO dentro, mas sentiu-se atraído a trabalhar Janeiro. cas, o dirigente considera o merca eil 1 11 ~ Comissão de Valores Mobiliários seguros bastante conservador e e,ct! ri O ~ A gestão de João Régis, segundo MarO jovem é um mercado consumidor em Com isso, espera não só reforçar a imagem ( VM). Houve um concurso em 1979 Mar- condes, estruturou o funcionamento da Su- mente cartelizado". Ele prega a abe_rtt1 06~ potencial e algumas seguradoras já come- do seguro, como estimular o público a 0 ' conde 101· c s, • aprovado e ingressou no órgão sep. Não só se deu a informatização da capital das seguradoras e acha que 155 IÍ't~ É o caso, por exemplo, solicitar o tipo de produto que atenda a çaram a explorá-lo. ?~0 tecmco de normas contábeis. Na sua autarquia, como se criou instrumentos co- se dá, em grande parte, "porque os aJlª te( ~ da Nacional Seguros, que investiu US$ 20 suas necessidades, como aconteceu com o vis~o, ª CVM tem uma função institucional mo o da margem de solvência para as se- do mercado de capitais não sabeill ~0 0 mil no lançamento de um seguro contra seguro de jet-ski. :mto _i~portante, por regular o mercado guradoras, que limitou o volume de leitura correta dos demonstrativos O seguro empresarial é outro produto roubo, danos e transporte de jet-ski, com capitais. Enquanto esteve lá o dirigente operações das seguradoras. Até então, tan- ceiros das companhias". fat~í~ lembra do ~1 da Nacional que se encaixa nessa filosofia. . ' taxa de prêmio variando de 2,5 a 5% do es orço empreendido na adapta- to uma grande como uma pequena seguraTrabalhando em um grupo que,, ,ei' A apólice atende a qualquer porte de emvalor do veículo, cerca de US$ 10 mil. çao da então recente Lei 6.404 das socie- dora podiam atuar com padrões mínimos no mundo todo, cerca de US$ 10 bilbºeil,1 dades ô · ' A seguradora está tão otimista com a presa, oferecendo cobertura de acidentes an mmas. O degrau seguinte foi o equivalentes, o que levava a uma distorção prêmios, Marcondes, que tambéill é ~ B penetração que o produto terá junto aos pessoais aos funcionários. Só com este _an~o Central, onde foi assessor da Divi- muito grande, pois o patrimônio de cada grante do Conselho Nacional de sei óP 0 praticantes do esporte, que pretende apli- produto, a seguradora esper~ ª!recadar, sao. e Mercado de Capitais da regional uma era diferente e, como tal, a capacidade Privados, sabe exatamente o tamaJlb car mais US$ 2 milhões em marketing. até o final do ano, Cr$ 400 milhoes. . canoca de 1984 a 1986 U

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eguro, consumidor, código: um exemplo

SBCS: nova gestão, . ,,, . antigos propos1tos Há 38 anos a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro leva o ensino do seguro a sério os 38 anos de existência da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro, completados no dia seis de agosto, pelo menos três décadas podem ser contadas por Angelo Arthur de Miranda Fontana, agora eleito presidente para o biênio 91/93. Sua história começa em 1958 quando, atendendo ao convite de uma seguradora, ingressou no mercado de seguros. Fontana constatou que, apesar de ser formado em direito e de ter atuado como promotor público, faltavalhe ~º?~ecimentos sobre seguros que lhe poss1b1htassem desenvolver uma carreira na área. Precisava entender e dominar a matéria seguro. Ele foi parar na Sociedade, na época o único lugar que oferecia estudos sobre seguros, colaborando com o esforço pessoal dos profissionais do mercado. A Sociedade, então com cinco anos de e~istência, era formada por um pequeno nucleo de pessoas que ministrava cursos p~ra um número também pequeno de associad~s. Os recursos, como ocorre até hoje, pro~mham das anuidades pagas pelos associados e eram totalmente repassadas para custear o ensino do seguro. "Tudo era realizado muito na base do entusiasmo da vontade de fazer com que o assunto seg~ro fosse levado ao conhecimento de número cada vez maior de pessoas", recorda Pantana. _É _difícil acreditar mas, há 40 anos, não exiStJa~ cursos para formar profissionais par~ ª .area de seguros. A maioria dos secu~i!ános adquiria conhecimentos com a pratica diária da atividade. As companhias ie, seguros multi.nacionais, instaladas no ft1~' er~m as maiores formadoras de pro.~sw_nais, porque traziam de fora a expen_encia_ de su_a~ matrizes. A maior prova diS to sao os dmgentes de hoje do mercado ;~tr~ eles Rubens dos Santos Dias, Osóri~ amrn, Humberto Roncarati, Dimas de Camargo. Maia · e outros, que começaram suas carreiras trabalhando desde muito jovens

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somente em companhiasde seguros.

Hoje, bem mais estruturada, mas com o mesmo propósito, a Sociedade é responsável por, praticamente, toda a mão-de-obra especializada dentro do mercado segurador paulista. Grande parte desta tarefa pode ser cumprida graças ao convênio firmado com a Funenseg, em 1971. A uni ão possibilitou formar grupos maiores de alunos, sendo que a Sociedade fornece os professores e os serviços administrativos e a Funenseg, em sua sede própria, o local para as aulas. Seguro como necessidade

Em seu programa de mandato, Fontana traz, além de algumas inovações, propostas que representam antigos desejos da Sociedade. No plano cultural, a novidade são os convênios com a USP, a FGV e outras entidades culturais de grau superior que Fontana pretende firmar. A intenção é divulgar o seguro nas faculdades, dotando o mercado de profissionais altamente graduados, divulgando a todas as atividades o que é e como funciona o seguro. Na área administrativa, a nova diretoria pretende concretizar um velho sonho da Sociedade: aumentar o número de sócios.

Luiz Mendonça

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ão falta quem uponha que o ódigo . de Defe a do Consurn 1ctor in 1 . u1u no se u tex·, to e ndenandoos, antigo clicl1e~ d , . acnt1ca ª.º eguro. N- f 1. bem I o O ao qu e aconteceu. Sem Pa . · orque se rt1cu1 anzar, P refer·1 d n o ao contratos d geral, o C:óct·e ades-ao em que tais co igo preceitua ntratos (e são

Angeto Fontana (D) recebe os cumprimentos do atual presidente da Editora Manuais Técnicos. fundador e ex-dirigente da Sociedade. Humberto Roncarati

Acompanhando o raciocínio de Fontana, pode-se concluir que está centrada no associado a solução de quase todos os problemas da Sociedade e até mesmo do mercado. Isto porque, ele explica, qua~to maior for o número de associados, maior será a capacidade da Sociedade em formar mão-de-obra para o setor de seguros, e quanto maior for o número de mão-de-obr3 especializada absorvida pelo mercado, , maior será o seu desenvolvimento. Mas a intenção de Fontana de desenvo10 ver o mercado através do ensino do segur, 1 não é uma tarefa fácil e muito menosrea 9 zável a curto prazo. Ele reconhece que parí· is;o algumas mudanças precisam ocorre0 "E necessário que as pessoas encarem d' seguro como uma atividade séria, be!ll ~9 ministrada e, mais importante, com 0 ~éf11 necessidade." Justamente por isso, ta!ll -~o 51 consta de seu programa direcionar oen 19 5 no sentido de criar no próprio aluno e consciência. 5e Entre outras realizações a Sociedade f destaca na promoção de ev~ntos import~rº tes. Entre eles pode-se destacar 11 0 segl . , e a nova or d em cons t1·t uc1onal" e o u~nc ~ o(l' tro dos Tribunais de Alçada" que d15~ e ram recentemente, a nível de legislaçaº;f correta interpretação do seguro, com grl de sucesso. Os demais integrantes _dei(º nova diretoria,_Affonso Heleno de 01 1 Fausto, Antonio D' Amélia, Emilson A / so e José Carlos Stangarlini estão wtalll1 O' te empenhados na programação parº/ próximos dois anos, que inclui evento5 l tando sobre lucratividade das compan~~i' efeitos do Código de Defesa do consll J11 1 dor sobre o mercado e o aproveitamen10/

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experiência das empresas de segur05 , trangeiras que operam no País.

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xigir ma.i za lógi a. O ontrato de gur d caráter r paratório. Portanto nada mai 1 gi o d qu . d ên r d " m r rito muito ~ ara t r d "in ular a indeniza -o ao valor do pr juízo \areza 1mpr O m om h \eoí l· e manda ainda qu n~l~ do egurado. em rna.i n m rn nos· e m taman º d a láu ula der tnça função ób io da importancia egurada eja m ,~~utaã~ªd!dir ito d" on ~midor". ba e inclu i e d preço qu o " on urnie de e , . t preceito aplica-se ao dor" paga pela bertura que compra. do g nen e - M Mas não há ni o uma questão apena Sen ue é ntrato de adesao. a 0 de lógica. Há também uma importante e egur , q . - condena qualquer connén o, nao . g por práticas antenor . superior que tão de natureza jurídica (e end trato em part1cu 1ar tar· procede a velha crí- portanto no fundo de índole moral). Daí o convém pergun . l eza do seguro? Código Civil ser taxativo: "Não se pode b e a falta de c ar tica s? r h b'tuais sobretudo no seguro segurar uma coisa por mais do que valha, coofl1tos a ~ - ' or exemplo os que nem pelo seu todo mais de uma vez." Sode p.utomóveis, sao P a ão do conceito bressai de maneira evidente, nessa norma ~ origem numa deform ç jurídica, o seu conteúdo moral: fechar a ;~fllportância se,urad~~onsumidor" está porta do seguro à prática do enriquecimenpe modo gera , o tanto ler a apólice, to ilícito. A propósito, diga-se que em Diconvencido, se~ "? :: urada será a inde- reito a expressão enriquecimento ilícito de que a importanc1~ 1lo veículo, mesmo não se limita a enquadrar o golpe milioná·zação da perda to a A inscrição daquela rio, a grande tacada; abrange todo proveito ~~te valendo me_nos. i nificaria, para ele, ou vantagem sem causa, de que alguém possa locupletar-se à custa alheia. 030 tia na a~óhce !!ior do veículo pela Clovis Bevilaqua, autor do Código Ciq 1·1ação tácita do . so desta portanace mprom1s ' vil, esclarece e justifica de forma cabal a oradora e _co _ do mesmo valor. citada norma, que não é criação do Direito segcom indenizaça~, que está escrito na to, ....rão é isso todaviaáo . ela estipula com brasileiro e é consagrada pelo pensamento !" contr n 0 , , tice. Bem ao a Seguradora nao jurídico universal. "Quem segura uma coiapºoluta clareza: l) qu~o veículo a impor- sa, diz ele, por mais do que valha, desnatura abS nhece como valor o contrato de seguro, e faz presumir a inrec 0 tenção dolosa de lucrar com o seguro pelo sacrifício do objeto segurado." A intenção dolosa, note-se, é presumida. Admitido ou provado que ela não existe, Clovis e o·Código apontam a solução: o seguro não é nulo, mas deve ser reduzido ao seu justo valor. No caso do Automóvel, o valor médio de mercado, nos termos da apólice, valor esse que indeniza (sem tirar nem pôr) o prejuízo sofrido pelo segurado com a perda total do veículo. Nenhum sistema de defesa do consumidor exige qualquer coisa diferente de tudo isso que acaba de ser exposto - nem maior clareza. O nosso Código de Defesa do Consumidor também não exige.

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Matéria publicada no Jornal do Commercio em 02/8/91

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tân ia p n nte qu a ia ni

é1'ornali

. Sta e assessor especial d

o Presidência da Fenaseg.

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[EVENTOS exame para corretor de segu ros. O número de candidatos, 428, assinalou Angelo Fonta na, demonstra o rigor com que são aplicadas as provas de seieção. O objetivo, reforçou, é habi litar profissiona is capazes para o efetivo exercício da at ividade de corretagem de seguros. Dos 137 apro vados, 91 fi zeram

Começa dia 9 de setembro, em São Paulo, o II Curso Internacional Master de Segurança Integra l na Empresa . Com patrocínio da Fundação MAPFRE e rea lização do ITSEMAP do Brasil, o curso tem carga de 240 horas, será ministrado nos idio-

Angelo Arthur de Miranda Fontana, o Centro de Ensino desta entidade en tregou, dia 19 de agosto, certifi cados aos 13 7 alunos aprovados no último

o Cu r so Prepa r a tório da SBCS. Na

mas português e espanhol e t e rmin a rá em 25 de ou tubro . O

ocasião, o presidente da Sociedade cumprim entou a Fun enseg pelo trabalh o que ve m realizando há 20 anos no campo da form ação de profiss ion ais de seguro.

Funenseg: cursos de setembro

nistros em RRD. Tanto para o curso de Riscos e Ramos Diversos, quanto para o Seguro Incêndio, o aluno de' verá ter, além do primeiro grau completo, o certificado do Curso Básico de Seguros ministrado na Funenseg, ou então uma experiência comprovada de cinco anos na área técnica de uma empresa do mercado segurador. Maiores informações podem ser obtidas na sede da Funenseg, rua Senador Dantas, 74, 5Q andar - Secretaria de Cursos, ou pelo telefone 532-3322.

programa básico inclu i, entre outros itens, Gestão da Segurança In tegral na Empresa, Gerência de Riscos, Me io Ambiente, Higiene Industrial e Segurança no Tra balho. Os participantes receberão diploma Master, o mesmo forn ecido aos form andos deste curso na Espanh a. De 3 a 6 de setembro o ITSEMAP promove, tamb ém em São Paulo, o curso Administração de Resíduos Industriais, o oitavo da série do Programa de

Novos corretores no mercado Com a presença dos presi dentes da Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg), Octávio Milliet, e da Sociedade Brasi leira de Ciênc i as do

Seguro

(SBCS),

Já estão abertas as inscrições para os cursos de setembro na Fundação Escola Nacional de Seguros. Na primeira semana do mês tem início o Prepara tório intensivo para 0 Exame de Corretores. Com o mesmo conteúdo do Curso Preparatório normal, este curso teve o período reduzido, indo de 02/09 a 04/12/91. As aulas vão de 18:00 às 21:30 h, e a taxa de Cr$ 300.000,00 pode ser parcelada em três vezes. No dia 09/09, a Funenseg l~nça o Curso de Seguro Incêndio, com carga horária de 78 ?º~as~ ~ém de uma introdução a histona do Seguro Incêndio, o curs~ abordará as Condições Gerais do Seguro Incêndio Riscos Acessórios e Cobertur;s Esp~ciais, Inspeção de Risco Calculo do Prêmio e Normas ; Procedimentos Complementares. Um pouco mais extenso é 0 curso de Riscos e Ramos Diversos, começando no dia 16/09. Com carga horária de 93 horas 0 conteúdo do curso inclui Res~ seguro e Retrocessão de RRD Regulação e Liquidação de Si~

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Monarca em Niterói A Companhia de Seguros Monarca inaugurou, com um coquetel no último dia 23, na Casa da Amizade, em Niterói, mais um escritório regional. A nova inspetoria fica na rua São Pedro, 154/602, no Centro de Niterói. A seguradora, em funcionamento há 23 anos, é ligada ao Pearl Assurance, que pertence ao maior grn;,o de seguros australiano, o AMB.

Boletim Informativo da Fenaseg Publicação mensal

Segurança e Riscos Industriais

Ano XXI etembro 1991 ~ - ~ - - - - ~~---ii~----:l- - - - - - - - - Nº 59

FENASEG 0(23.6%)

A(32.6 %)

Seguro cresce 9,04°/o·

rru~11,uru1

MERCADO CONTINUA REAGINDO Especialização em Gerenci: . .. do e11, mento Ambienta l, 1mc1a a março deste ano De 5t a vez · . nheCI' fina li dade é fornece r co esímentos básic?~ sobre ~~:ndo du os in dustr1a1s, envo arn· sua classificação, risco;as de bientais, fo rmas adequa porte, a rm azename n~ o, t~a ~~ apretreinamento e d1sposiça .' Jaç㺠sentar e discutir a legJ~ e as aplicável, a situa~ão at~ inter· perspectivas nacional nacional.

re im nto d qua 10% no perf d d jan iro a junho de t an gundo pe qui a di ulgada p la Fenaseg é ar po ta dom reado egurador brasileiro à ainda conturbada e on mia do país. Poucos foram o etore que con eguiram re ultado

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Auto/RCF (A) 221 .234.013 Incêndio (8) 107.543.270 Vida (C) 93.611.32 1 Saúde (D) 61.973 .394 3COS Diversos (F) 33.575 .955 0utros(G) 160.113.968 TOTAL (H) 678.051 .921

Ili Reunião -Mundial de

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e de os Diver on tram v locidade ritmo de cres imento (Pág. 6).

de Seguros • ud pronto para dia tu

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Defesa do Consumidor O novo Código de Defesa do Consumidor veio mesmo para reformular a rotina do mercado, a partir de propostas e sugestões de como atender mais rápido e com eficiência as novas normas de consumo do país. Daí, a eclosão de palestras e seminários sobre o assunto. No Centro Brasileiro da Qualidade, Segurança e Produtividade (QSP) o tema gerou um seminário inédito, pelo programa que apresenta. Em As Empresas e o Novo Código de Defesa do Consumidor, os participantes analisam e discutem sobre Programas corporativos de segurança de produtos, Responsabilidades da alta direção e dos gerentes, Novo campo de atuação profissional, Seguro de Responsabilidade Civil-Produtos, entre outros aspectos. Em São Paulo o seminário foi realizado em maio e no dia 26 de agosto. Para o público carioca será no dia 12 de no -

osc0fl'

vembro próximo. Entre •o f{ef' . - A11tôJ11 ferencistas estao ~· 0 tof de . • · (prorll éflºí man V . B epmin ~,roist 1 Justiça, membro do reda10, Público de São Paulo edo cori, do Código de Defesa oiº p~e sumidor) e Walter AJ1~~tt1tº W lido (técnico do ln~ sP)· , Resseguras do Bra 5t1/ efºsÍpres idente da Fenacor e da Funenseg, Octávio Milliet (cen1 formações pelos t~i) 5 tro), participou da mesa que conduziu os trabalhos desen(011) 289-5455 e (O , volvidos pelos párticipantes do II Encontro de Corretores de 1998. &uros do Rio Grande do Sul - Encor II-RS (Pág. 16).

Encor 11-RS

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POSSE ~ Clube de Corretores do Rio . Janeiro empossa sua 1n pre1

t lente. Rose Marie Octavio t )mete dinamizar as ativida~es do Clube e aumentar o núero de sócios (Pág. 14).

INTERAMERICANA Entrevista com o presidente da Interamericana Companhia de Seguros Gerais, Hamilton Chichierchio, traça o perfil da seguradora que está ligada ao grupo AIG (Pág. 8).

"Melhores de Marketing" s 24 finalistas do concurso promovido pela Fenaseg vão defender pessoalmente seus trabalhos perante os jurados. O objetivo é facilitar o julgamenio da banca examinadora, cuja composição sofreu alteração. Confira na página 6.

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CONSUMIDOR

■ Destaque para Campos Salles A Fenaseg participa em mar-

ço próximo, em Canela (RS), do 32 Seminário Internacional e 1° Brasileiro de Direito do Consumidor, com palestra e apoio no que for preciso (Pág. 7).

3

■ Clas. do mercado

investem

4

■ Mercoseguros

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.___[E_D_ tTi_ VR_tA_L_ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __

Crescimento é fruto de uma nova postura empresarial ovos lançamentos, marketing agressivo, esforço de moderniza~ã~ e ~i-iativi?ade. Estes são os prmc1pa1s motivos que levaram o mercado a repetir bons resultados neste semestre difícil da economia brasileira. É mais uma vitória do setor, que tem sabido "driblar", com a maior competência, os obstáculos impostos por uma política econômica instável que provoca enormes estragos no planejamento estratégico e financeiro das empresas. A resposta do Setor à crise é o crescimento de 9,04% no primeiro semestre de 91. Uma conquista que é fruto da experiência e amadurecimento das

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Diretoria executiva Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Eduardo Baptista Vianna, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior, Sérgio Timm Conselho Consultivo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S. L. Vasconcelos, Roni Castro de Oliveira Lyrio, João Elísio Ferraz de Campos, Guilherme Afif Domingos Conselho Fiscal: Efeti vos: Fern ando An tonio Pereira da Silva, Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Ham ilton Ricard o Cohn, Paulo Sérg io Correa Vianna, Sérgio Ramos

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Carta ao Leitor

Opção pelo sucesso

O Boletim Informativo tem recebido carta" de profi._-.ionais do mercado do mai'> divcr'-<>S lugarc~. parabenizandoa rcda<JH• pcl(l tr.1tarncnto gráfico-edito· rial da puhlica<Jw e solicitando a remes· sa de mai" cxt:mplarcs. O presidente do Sindicato da Em· presas de Seguros do Estado de anta Catarina, Ademir Franci co Donini · tá ne sse rol. Além da ua cola normal quer receber mais 30 exemplare a cada edição, no que será prontamente atendido . O reconhecimento de sas pe soa do valor jornalístico e empresarial do BI só tem se rv ido de estím ulo para o aper· feiçoam ento da publicação.

Ele poderia ter ido en er h iro na al. De : tiu. Formou- e em en nl aria eletroni a. Ma abandonou a arr ira. F doutorado em te/ omuni açõe . hoj não atua n ta ár a. om tanto onh óm nto uma pe oa omo Lu · ampo all pod ria t r optado por ária arr ira m ua ida. Principalmente por p rten er a uma família ba tante tradi ional em ão Paulo. la on tam p r 011agen h · tóri o omo eu tio-bi a ô Campo alle , -pre id , te da República e eu pa · um empre ário que 01 truiu

um ólido negócio no ramo de refrigeração onde certament ha eria e paço para ele. Ma Salles não quis. Ao 17 ano seu comportamento era de

contestação próprio da idade. Foi nesta época que

produto passo u a liderar a preferência da· queles qu e rea lmente querem prot ger eus patrimônios e a própria vida do risco futuro e ince rto. Isso denota uma mudança de postura nas du as pontas do mercado. Éa ela qu e devemos creditar mais essa con· Luiz Campos Salles quista . É grande o potencial do mercado interno, e a poss ibilid ade de, a médio pra· zo, melhorar a sua participação no PIB é Lição de humildade uma realidade. Existe, sim , uma longa es· trada a percorrer. Mas só o fato de saber· mos que todos estamos no caminho certo, Nem mesmo Salles sabe ao certo por e que a vontade de acertar é maior que tudo, %equis ser engenheiro naval. "Talvez" nos coloca em posição de vantagem no ~põe - "porque fiz duas ou três viagens atua l cenário econômico do país. navio com meus pais". Mas a vocação ~rou pouco. Mudou de idéia ao constatar ;üe, na Escola Politécnica, onde foi apro1acto para o curso, era preciso saber dese~ar. Habilidade que ele confessa não ter. Publicação mensal da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização go depois resolveu cursar engenharia 11 etrônica, uma área bastante concorrida Fotografia: Diretor Responsável aPoli técnica. Rubens dos Santos Dias Ricardo Brasil Quando estava no segundo ano da faIlustração: Gerência de Comunicação Social: Tibúrcio ~ldade descobriu sua verdadeira vocação Editora: Vânia Absalão nº 13.720 MTPS Fotolito e Impressão: lravés de um curso de verão sobre comEditora Executiva: Grafita Gráfica e Editora Ltda. Ângela Cunha nº 12.879 Mtb ~tação eletrônica. A,inda primitivos, os Tiragem: 3.500 exemplares Reda toras: ~mputadores exerceram grande fascínio Redação e Correspondência: Ângela Cunha e Vânia Absalão Gerência de Comunicação Social ~b~e Salles. Após concluir o curso, foi Rua Senador Dantas, 74/16º andar Colaboradores: eito como estagiário no Banco ltaú e, Centro - Rio de Janeiro - RJ Mareia Alves, Jefferson Guedes CEP 20031 -Telex (021) 34505 ~ais tarde, convidado pelo próprio OI avo Revisão: DFNES- Fax (021) 220-0046 etúbal a trabalhar na Itaú Seguros. Lá, Heloisa Mesquita Tel.: (021) 210-1204 R. 156 e 140. 11 everia desen olver a informatização do Secretária: As maté ri as publi cadas nesta edição podem ser Valéri a Maciel 'guro de vida em grupo. reprod uzid as se identificada a fonte . Os artigos Desk-top: ass in ados são de re sponsabil idade de seus au tores. i~Desta época, Sall es recorda um caso Página Chei a/CARLOS FREIR E/ Distribui ção gratuita. leressante. Ao entrar na companhia, tra-

empresas seguradoras, que não têm poupado esforços em criar e ajustar produtos, de acordo com as necess id ades dos clientes. O setor de seguros ve m crescendo desde o ano passado, quando o aperto econômico-financeiro se mos trou mais forte, com o bloqueio dos ativos das seguradoras e da poupança dos consumidores. Se as empre sas adotaram uma nova postura perante a produtividade e de prestação de serviços de seguros, como fórmula de sobrevivência e de adequação ao conceito de modernidade, os consumidores, por sua vez, passaram a ver o seguro com outros olhos. De supérfluo para muitos e ocasional para alguns, o

FENASEG

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decidiu: iria seguir seu próprio caminho em nenhuma influencia da família. "De alguma forma eu queria ser diferente ,ne destacar por meus próprios méritos" lembra Salles. E conseguiu. Hoje aos 48 anos, Luiz Campos Salles é diretor-presidente

da ltaú Seguros, o mais alto posto de uma das maiores empresas do setor. balhou durante meses, desenvolvendo sis- que se iniciou em 1989 quando a compatema e fazendo programas. Concluída a nh:a percebeu que esta a tendo prejuízos tarefa, desenvolveu o que lhe parecia ser com a atividade eguradora. Problema reum sofisticado sistema de informatização solvido no ano seguinte. Ma isto só foi para o seguro de vida em grupo. Aliás, possível graças a um modelo de análise de sofisticado demais. O sistema previa, até gestão desenvolvido pela empresa, que mesmo, o acerto de pagamentos efetuados separa a prática de seguros da aplicação a mais càm descontos no mês seguinte. financeira. "O mercado segurador não tem Mas, num determinado dia, ele recebeu o como avaliar se está ganhando ou perdentelefonema de uma agência bancária no do dinheiro, só indícios." O próximo passo de Salles na ltaú é Rio de Janeiro, preocupada em saber como efetuar a cobrança de uma fatura ne- aumentar a rentabilidade. Para isso pregativa. Algo que lhe proporcionou "uma tende aplicar uma fórmula bastante simples, mas de resultado certo: reduzirdeslição de humildade", avalia. Na seguradora ocupou diversos car- pesas e aumentar receitas. E a dica é "ecogos, desde analista de sistemas, sua pri- nomizar, ser mais eficiente, mais modermeira função em 1965, até diretor supe- no, ~nvestir em tecnologia ... tudo numa rintendente, no período de 83 a 91, quando progressão infinita". O consumidor tamem setembro, por uma reestruturação no bém está incluído neste ciclo. E ele acreorganograma da empresa, passou a ser dita que hoje o mercado tem condições de diretor-presidente. Juridicamente o novo oferecer "aquilo que o consumidor desecargo não lhe trouxe mais poderes que o ja", porque desenvolveu instrumentos de anterior, mas a conotação da palavra pre- competição capazes de gerar novidades sidente, para Salles, "carrega uma autono- no setor. "Eu vejo que teremos um futuro mia maior" . No comando da ltaú, Salles muito positivo e o seguro tende a se tornar pretende dar continuidade ao processo de mais útil, mais imediato e mais digno de transform ação na empresa. Processo este créd ito. "

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[MERCADO Reserva de mercado atrasa crescimento

■ J á eslé'.í cm exercício a nova diretoria da Companhia de Seguros Monarca empresa ligada ao grupo austra li ano Pearl Assu rance P.L.C. ■ Na reestruturação da UA P Seguros do is Eleit a pelo recém-criado Conselho de nomes novos integram a eq uipe nac ional Admin istraçüo, a direção da seguradora da segu radora : Carlos Grecco de Oli ve ira fo i entregue a José Vieira Vargas (diretor e Mauro Iplinsk i, am bos ad mini stradores presidente), José Carlos Pe ixoto Lorel de empresa. O primeiro es tá ge renciando a Carlos Gache t Filho, Ruy Loureiro ansucursa l de Salvador e o segundo encontra - tos e Ma ri o Saraiva Pin he iro (diretor ). se em Curiti ba com a mi ssão de reorga ni za r Que os novos dirigen tes te nha m a gerência local. em sua ges tão .

Segundo Edgar Borger, diretor da Softsupply Assessoria em Computadores, é impossível reparar o atraso tecnológico causado pela reserva de mercado na in fo rmática. "As empresas nacionais têm um crescimen to vagaroso em relação às do Primeiro Mundo, justamente pela falta de atualização no setor de informática", critica Borger que há sete anos desenvolve softwares aplicativos voltados a segmentos diferenciados de mercado, como insAI AOUIIADOaAI UTÃO tituições financeiras, área têxtil, setor al iCOM JOMI DI ISOLA ·~- ·-- ..... . ____ .... . mentício e programas dirigidos a pessoas -·-----·- ----- -- ... . físicas, como Microexecutivo, a fim de Trata-se de um a verdadeira reação em que os empresários possam controlar suas cadeia o comportamento da grande impróprias atividades. prensa em geral em relação ao mercado Com a proposta de beneficiar as em- segurador. De uns tempos para cá, jorn ais presas no que diz respeito à organização e revistas passaram a incluir seguro na e planejamento estratégico, a Softsupply pauta de interesse coletivo. Assim, estapermite agilidade nos negócios e auxíli o mos nos acostumando a ler com maior na tomada de decisões empresariais. Pro- fre qüência notas, artigos, entrevistas e re siste no país. Nesse bem-vindo fogo crugramas como Microleão, para o imposto portagens sobre a ativid ade segu radora. de renda, Microgourmet, voltado a resA revista Exame, por sua vez, mostrou, zado de info rmações, não se pode ignorar taurantes e afins, Micromoda, para con- em sua edição de 21 de agosto, porqu e o o tra balh o de campo que a Fenaseg vem fecções e área têxtil, são alguns exempl os assun to deve e merece servir de fo nte de rea lizando , ta nto com as seguradoras e dos softwares desenvol vidos pela empre- informação e fo rmação à populaçã o brasi- órgãos de representação sindica l da classe, sa. O atendimento personalizado Softsup- leira. O título da matéri a não pod eria se r como com os veículos de comunicação de ply significa uma análise mais profund a mais apropriado: "As seguradoras têm fo- massa, qu e têm se servido de suas publida empresa-cliente e a elaboração de um me de bola " revela um mercado em efer- cações (R evista de Seguros e Boletim insoftware "sob medida" suprindo as neces- vescência, reagindo com criatividade e oti- formativo) para a constrn çã o de suas masidades da empresa. mismo à turbulência econômica que per- térias.

Seguro em xame

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1

Banerj: confiança do consumidor

Novo Clube: crescer com trabalho de ponta

ão se trata apenas de aumentar a astral no Novo Clube não poderia produção de prêmios para obter estar mais elevado. Com faturaposição privilegiada no ranldng das mento de Cr$ 120 milhões mensais e crescimento real de 8%, desde o seguradoras. início do ano, dia 23 de agosto o Clube Segundo o diretor operacional da Banerj Seguradora, a meta da empresa para empossou uma diretoria disposta a otieste ano ainda é manter uma posição mizar ainda mais os resultados da orgafirme no mercado para conquistar a connização. Mareio Magnolli, atual presifiança do público. E assim crescer, nadente do Novo Clube, pretende incurturalmente, fechando um ciclo produl sionar por segmentos pouco explorados tivo. por concorrentes das seguradoras que 1 Esse perfil já está sendo esculpido integram o grupo segurador (UAP Segupela seguradora estatal. Prova disso é a / , ros, América Latina, União de Seguros, redução gradativa das taxas de sinistra; ~afra, Paulista, Santa Cruz e Multiplic). lidade. De 68% cm maio, caiu para 61 % / / E o caso, por exemplo, dos seguros Saúno fecham ento do se mestre. 1 de e Educação.

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Tome nota

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Abrace o verde, abrace o Taim

Fenaseg/ATP atuam no trânsito

Um grupo de egur dor lançou o Clube de eguro Taim para ajudar na pr e a ão da Estação Ecológ i a do Taim de tina ndo um a parcela ign ificat i de ua arrecadação à man utenção d ati idades nesse entido. Cada membro do Clube contribui r comuma cota men al que erá aplicada na execução direta de proj to d curto, médi o e longo prazo . A Dir tora-presidente do Clube de Seguro eraMari a Pecoit Targa está con o ando toda as liderança da sociedade brasileira, particularmente o etor de seguros, a colaborarem com o projeto de adoção de um ecossistema nativo que, por suas características, é único no mundo. Segundo argumenta, a participação do segmento empresarial na questão ambiental do país é sinônimo de modernidade, de uma nova conduta face ao desafio de um mundo melhor.

Facilitar a id d mular con umo d guro tamb m faz part da fil afi a da Fena g que tá engajada num projet d unifi ção fort ale im nto d mercad gurador. Dentro d a linha, urgiu nênio entre Asba T nologia Produtos ( TP) e a Fenaseg. O acordo coloca à di p sição d egurado todas as redes de ban os e: taduai do país para pagamento do Seguro Obrigatório e de outr encargo necessãrios ao licenciamento de veículos. Isso significa uma economia de tempo significativa para milhõ de pessoas, que passam a resol er seus problemas com automóveis em um só lugar, e um reforço a mais para a imagem institucional do seguro.

pu . 1/ O- . p. pitaJ - Rel. D . Ga par Rubi k Zilm r Guilherm Grim Junior x O ni ar la Wolff).

Ocorr ncia - No eguro terr tre o orrido o inistro, norma que emana do e tatuto ci il impõe que no contrato firm ado, pago o prêmio, acordadas a demai estipulações e consignada as limitaçõe do ri co , não há como afastar da entidad eguradora ua obrigação no res arcimento do prejuízo (STJ Ac. unân. da 311 T. publ. no DJ de 10/ 12/90- Rec. Esp. 5.189-CE-Rel. Min. WaJdemar Zveiter-IRB e outra x Boiada-Bovinos deAbate-Adv.: Womezita Marinho de Barros, Aurino Almeida da Silva e Benedito de Carvalho Rego).

Jurisprudência

Golden ross: êxito a cur prazo

Erro médico/inocorrência-A responsabilidade civil dos médicos, por atos de seu ·ofício, repousa na culpa. té o final do ar.o a Golden Cross Assim, realizada a intervenção prescriSeguradora irá engrossar suas fileita ao paciente, com a técnica adequaras nos ramos Vida e Saúde com 1 da, ·não podem ser atribuídas à neglimais de dois milhões de novos segura· gência, imprudência ou imperícia de dos transferidos dos planos de assistên· cirurgião as conseqüências desfavoráeia da Golden. Isso significa que a par- veis, provenientes de um mal evolutiticipação financeira da seguradora n~ vo, decorrente de um processo inflafaturamento do grupo empresarial vai matório crônico e inespecífico (TJ-AL aumentar consideravelmente. Até e~~ Ac. unân. 2.124/89 da 2º Câm. Cív. tão, ela produz a metade (U$ 20 JTJI· julg. em 30/08/89-Ap. 9.038-Capi!hões) da arrecadação mensal da GoJdeíl tal - Rei. Des. B. Barreto Acêioly Joaquim Paulo Vieira Malta Neto x Cross. A seguradora já conta com urn_~ Maria Rita Lyra de Almeida). equipe de vendas estimada cm 5 J11I 5 corretores de seguros e 150 empresa autorizadas a comerci alizar seus produ· R eparação de dano-Em acidente tos da carteira de Vida . de trânsito, independentemente dares-

Bamerindus adere ao Mercosul O Mercosul já está inspirando os empresários brasileiros. A Bamerindus Seguros acabou de assinar contrato com a companhia de seguros estatal do Uruguai para cobertura mútua de seguros de automóveis. O acordo integra os dois países no compromisso de vigência da apólice e na garantia de indenização em caso de sinistros.

, Autonomia e ampliação As empresas transportadoras de cargas estão autorizadas a negociar com as seguradoras a contratação do seguro obrigatório de Responsabilidade Civil de Transporte Rodoviário de seus clientes. O IRB tomou essa resolução depois que a Susep deu parecer favorável ao pedido de tarifação especial feito pela transportadora Pinho Comissionária de Despacho, ao reconhecer a empresa como autêntico segurado, credenciando-a para requerer o benefício pretendido. O IRB está estudando a ampliação da cobertura do Plano de Resseguro de Exces·so de Danos com sinistros decorrentes de eventos da natureza, que atualmente só dã cobertura a situações de acúmulo em armazém, em caso de incêndio. Com isso o resseguro passaria a garantir prejuízos provocados por chuvas, tempestades, vendavais etc., que também possam gerar situações de acúmulo.

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MERCADO

Estatlsllca de Volume de Prêmios - Quadro Geral do Mercado Brasileiro em Prêmios Emitidos RA OS

G(23,6%)

Crescimento de 9,04% no 1º semestre

Até 6/91

48.247.502 22.613.222

221.234.013 107.543.270

93.611.321 61 .973.'.tQ.\ 48 357.CIM

OPVAT

14.022.405 5.458.279 9.603.452 6.678.224 3.914.903 4.483.015 3.774.540 876.781 891.492 1.171.719

Tol Ide Prtmlos Emllld<II

121.735.534

6 8.051.921

9,

Prêmio Retido

107.624.941 ~ .561.136 002.174 00.956

597.457.144 528.490.832 4.858.748 9.445.084

10,05 57 ,23 56.49 3.167,39

lncênd,o

V.da

Sai.ide OJtros RE HaMacao R,scos DMlfsos Ac Pessoais Transnnrie

R Enoenhane Raso. Qvil

mercado de seguros cresceu 9,04% no período de janeiro a junho, movimentando Cr$ 678 bilhões em prêmios, de acordo com os dados da pesquisa divulgada pela Fenaseg, com base nas informações fornecidas por 76 empresas. A pesquisa compara o desempenho do setor, de janeiro a junho de 91, com o mesmo período de 90. Mantendo a tendência de crescimento, o ramo Saúde teve, mais uma vez, um desempenho excepcional: 123%, seguido de Riscos Diversos, com 71 % de crescimento. As piores atuações ficaram com as carteiras DPVAT, que caiu 22,8%, e Incêndio, com queda de 10,5%. O seguro de Automóveis foi novamente o recordista de volume de negócios, faturando Cr$ 222 bilhões, o correspondente a 32,6% da produção do setor, apesar de apresentar queda no período de 9,2%, em

O

11

MARKETING

relação ao ano de 90. A carteira de Incêndio manteve o 2ª lugar em volume de recursos: cerca de Cr$ 107,5 bilhões, ou seja, 15,9% da produção do mercado brasileiro, embora também tenha caído 10,5 % em comparação ao exercício anterior. Os outros dados da pesqui sa revelam o seguinte quadro: A carteira de Vida movimentou Cr$ 93,6 bilhões, 13,8%,do vo lume de negócios do setor, crescendo 35,5 %. Saúde manteve a tendência de alta, preservando o 4ª lugar em volume de negócios, com Cr$ 61,9 bilhões, o que lhe rendeu crescimento de 123,6% e 9,1 % de participação no bolo de seguros no país (veja gráfico e tabelas). O seguro de Riscos Diversos, um dos segmentos promissores da década, segundo especialistas, fechou o período com participação de 5% no volume global de prêmios do mercado.

11

Autores vão apresentar cases aos jurados s vinte e quatro classificados no concurso "Melhores de Marketing de Seguros" farão uma apresentação de 10 minutos de seus cases antes da seleção final, para que . _ estes não cheguem frios à Comissão Julgadora. A decisao da Comissão Especial de Comercialização e Marketing da Fenaseg (CEM) de quebrar uma regra comum à maioria dos concursos foi anunciada na recente reunião da CEM com os autores dos trabalhos selecionados para a disputa final. Pelice Maria Foglietti, presidente da CEM, explicou que o contato prévio e pessoal com os cases e seus criadores visa facilitar 6

16

Auto/RCF - A (32,6%) 221.234 .013

Prêmio Ganho PT evidência C&oltaltzacao

Incêndio - B (15,9%} 107.543.270

Riscos Diversos - F (5,0%) 33.575.955

-9,23 -10,52 35,~ 123,62 -3,31 43.1 4 71 ,34 17,14

46.150.798 3&~75.~ 26.192.776 22.862.219 6.646.729 5.llAA.816 4.222.726

19,03 36,17 23,44 ,22,84

Estatística de Vo lume de Prêmios - Resumo de Prêmios, Sinistros e Comlss~~s por Ramo (Acumulado até 6/91) -Valores em Cr$1 .000,00

Vida - e (13,8%) 93.611.321 Saúde - D (9,1 %) 61.973.394

Cr8$clmento Real ( )

Até 6/90 Au:~

A(32,6%)

Prêmios em cruzeiros (valores em Cr$1 .000,00)

RAMOS

dlo

!«ide ~/JOS RE

tlabilaçao Diversos

Outros - G (23 ,6%) 160.113.968 TOTAL-H(100%} 678.051 .921

Pr mlos

Sinistros Retidos

Comlssftese Descontos

Resultado llq. de Pr!mlos Ganhos 28.70. 9.383.450

2.620.622

34.453.334 28.758.708 22.769.395 5.075.216 4.508.433 639.665 7.435.877 7.280.807 5.145.738 315.601 1.119.174 870.133

303.938.41 2

11 8.372.081

Emitidos

Ganhos

221 .234 .013 107 .543 .270 93.611 .321 61 .973.394 48.357.904 46.150.798

179.883.713 53.383.561 92.743.809 68.928.830 26.049.094 31.471 .283

116.722.781 15.241.403 40.834.855 49.150.074 21.973.641 22.052.360

33,575.955 26.192.776 22.862.219 6.646.729

22.253.045 22.206.961 21.434.427 2.123.584

5.680.816 4.222.726

4.276.434 3.736.091

13.882.440 3.407.988 11 .361 .748 4.327.256 2.363.244

670.051 .921

521!.490.832

29.1 39.559

11.518.166 4.926.941 \

-2.519.273 94.016

245.336 106.180.339

o entendimento dos jurados, uma vez que são profissionais que mos empregados para proteger os consumidores. O congresso será vivem viajando e, por isso, sem tempo disponível nas agendas, realizado em Canela (RS), de 10 a 14 de março, e terá todo o apoio Mas trata-se, também, afirmou, de dar oportunidade ao concorda Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de rente de colocar emoção nos trabalhos e mostrar suas nuances. Capitalização, que tem procurado esclarecer o mercado segurador A previsão é de que o encontro ocorra entre 10 e 20 de outubro, ~ brasileiro sobre o assunto através de seminários e publicações de Cada participante poderá usar os 10 minutos como desejar, utilimatérias no Boletim Informativo e na Revista de Seguros. zando-se inclusive de recursos audio-visuais. Além do presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, que Foglietti lembrou apenas da conveniência de se guardar pelo falará na abertura do evento, outros dirigentes da classe e profismenos dois minutos para eventuais perguntas dos examinadores, sionais do setor estarão presentes, alguns fazendo palestras sobre que antes das apresentações terão acesso a um resumo de cadS o comportamento e visão do mercado em relação ao tema. trabalho. ~ ■ Rubens Dias louva a iniciativa: dos organizadores do congresso A sugestão de se abrir as apresentações para todos os concor' em abrir importante espaço na programação para o seguro brasirentes, levantada por alguns dos classificados, foi descartada peJi leiro, classificando a oportunidade de imperdível, devendo, por CEM, devido ao princípio de confidencialidade assumido no re' guiamento do concurso. . specialistas e empresários de várias partes do mundo vão isso, ser valorizada com a presença maciça dos integrantes do 0 11 Foglietti disse que a proposta poderia ser adotada num próX11 , se reunir no Brasil em março de 92 para tratar dos direitos mercado de seguros. Entre os temas à serem debatidos, destacam-se: identificação concurso, mas que neste seria mantido em sigilo até os nomes da do consumidor, durante a realização conjunta do llI de um conceito específico de injustiça/desigualdade contra con~Congresso Internacional e 1 Congresso Brasileiro de seguradoras participantes. sumidores; avaliação da eficiência dos diferentes enfoques, tais Entre outras informações, a CEM falou da alteração feita Jl~ lreito do Consumidor. c_on:iposição da banca examinadora; Nisan Guanaes (DM-9~ su~50 ~ Um as_sunto polêmico, qu~ no Brasil encon:r~u caminho mais como regulamentação e jurisprudência; análise dos meios pelos 8 titmu John Jagger que, ao deixar a MPM e assumir cargo dJíC~ 1~ s e e~icaz c~m ~ elaboraçao d~ um novo Codigo de Defesa do quais a injustiça/desigualdade contra consumidores se manifes1 tam no mercado; estudo dos meios de implementação de regulaem uma empresa não-publicitária, feriu as normas estabclecid• nsumidor, ha seis meses em vigor. mentação contra práticas injustas/desleais de marketing e de repelo concurso, de só trab alhar com gente do ramo . -~ principal objetivo é identificar e analisar os vários tipos de 11 tat1cas injustas de marketing e os diferentes enfoques e mecanis- solver disputas de consumidores.

to NSUMI oOR

renaseg apo' •,a h i,ongresso de 0·1reito ~o eonsu mIdor

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ESTATÍSTICA------ - - -- - - - - - -- - -- ~

lnteramericana 1nsp1ra-se na AIG para crescer 1

De janeiro a julho, crescimento de 8,7%

mercado de segu ro re eu 7% apre entaram xc lent desempenho: aú- nha apres ntado uma queda de 9 o m O ·c i er os, 65 o. O pior reli> ão ao de 90. no pe ríodo de janeiro a julho d mov ime nt ando r$ 57 bilhõe d p ti na mão do DP T, O outr ad · revelam o q · . guro de utom i em prêmio , de acordo com o eguinte qu o: im nos da pesqui sa divul gada pela Fe na eg, re po 3 da produção do r tou Cr 11 il e de · base nas in fo rm açõe fornecida p las r gi t uma ez o maior olume negó i do etor, cre endo 4 o· a artguradoras. A pesqui a compara o de em- de ne turando Cr 2 2 bilhõ . teira de Saúde outro grande de taque do Ma , no período uma queda de p ríodo mo iment u Cr · l 5 bilh- re' ho do setor de jane iro a julho de 91 a ão ao ano de 90. A carteira gistrando o cr cimento fantástico de 140 ; o mesmo período de 90. É mai uma 9, % na participa -o ·ova de vitalid ade do etor egurador, que de ln foi a segunda em volume de e contribuindo om 9 linua mantendo a tendência rece iva recur 135 bilhõe . Ou seja, 15,8% do mo imento total do setor. eja gráfico da dos seu negócios. Dois ramo da pr do setor, embora também te- de participação dos ramos.)

D

s homens.de negócio de maior sucesso do mundo sempre foram grandes desbravadores. E

O

Estatística de Volume de Prêmios - Quadro Geral do Mercado Segurador Brasileiro RAMOS

Crescimento Real(%)

1/90 até 7/90

1/91 até 7/91

IJ(f1

64.368.473

282.872.818

-9,84

Sede mundial dB (OI Nova York. O pré 2. 93 construido em 1

29.379.869

135.774.699

-9,24

A;:

das s uas iniciativas pioneiras, visionárias,

Prêmios Emitidos em Cruzeiros (em Cr$ 1.000)

18.213.956 34,55 117 .077 .820 6.981.5 18 81 .508.589 140,26 Saúde ~O' -7,91 ericaO "1' _ tro_s_R_E_ _ _ _ _ _-+-- -12.274.338 - - - - - + - -59.539.743 - - - - -- - - 1 - - - -·'-------1 grupo, a Ar11 cow !iabitaçao 9.009.207 34,90 56.328.243 me Assurance ..._ lllsc_o_s,_ D_tv_e r-so- s- -- --+- - - - - - -+-- - -- - --+-- - - _ : _ - - - 1 5.526.050 43.477.815 65,10

consideradas até quixotescas, nasceram alguns dos maiores êxitos comerciais do mundo. É o caso, por exemplo, do American In-

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pl!V Ac.. Pessoais 14,13 5.897 .072 32.208.101 .,1f - - - - - - - - - + -- - - - - - + - - - - -- - - + - - - - - -~ Co nforme le"tefl"' 15,80 4.947 .589 27.956.658 presidente da ~ J e i ' '~fransporte .En-'-g-en_h_a-ria- - -- --+-- -1.230.784 - - - --+- - - -- - -+-----.;__----t 29,10 8.161 .078

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282.872.818

135.774,~S

111.077.820 história principia no -CVida f'Y' (/ lotai de Prêmios Emitidos 160.482.620 857.229.623 8,73 81 .508.589 -0. ::.-- ::--· . chio da Silva, stJí9Pfi' Saúde distante 1919, quando 43.477.815 5 -FRiscos Diversos 141.652.502 758.133.867 9,97 ··~- ·--n-, •.• can Home A- {119 & lotai de Prêmios Retidos o americano Cornelius 196.517.882 -GOutros Chichierchío desenvolve na seguradora uma linha moderna e personallzada de prestação de serviços atua aqui corriº tlg;êJ'l~~, -to_ta_ld-e-P-rê_m _ l_o_s _G_an_ h_o_ s _ - + -90.395.326 - - - -- - - - + -651.996.664 - -------,f--------....JI Vander Starr abriu, em 857.229.623 Total -H58,22 Xangai, na China, uma li~l suast~~!lJ1lol ~~,or: /GP-OI agência de seguros chamada American Asia- lhor desenvolvimento do mercado segura- americana, sen do a umca ne .0, - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - • -~ funcionando no p ais. bSjdl .v9 ti_c ~nderwriters, que representava as prin- dor. Já a Interamericana é uma su çolíV. 0, Estatística de Volume de Prêmios - Resumo de Prêmios·, Sinistros e Comissões por Ramo (Acumulado de 1/91 até 7/91 - em Cr$1.000) c1pa1s companhias americanas do ramo já O progresso de Starr foi geométrico: 1 que tem colocado em prática uma rii' P estabelecidas no Oriente. depois do início da Segunda Guerra MunPrêmios ~' Persistente, Starr não conseguia achar dial, a matriz de seus negócios passou a ser de gerar novos produtos e cobertl.l RAMOS Sinistros Retidos ComlssOes e Descontos Resultados Uquldos de Prêmios Ganhos Emitidos Ganhos uma seguradora americana que lhe desse a American International Underwriters, se- neiras. . . , . 282.872.818 148.330.142 41 .620.307 27 .113.754 217 .064.203 Chichierch10 cita vanos exeJJl~e Jv' ~ to/RCF plenos poderes de gerenciamento, pois es- diada em Nova Iorque. Hoje, o grupo está 135.774 .699 34.047 .245 13.583.887 65 .859.275 18.228.143 to' 9í l~Cêndio tas sempre tinham receio de investir num presente em 137 países, contando comes- peito. O lançamento do seguro V ida 28.790.478 117.077.820 51 .228.818 36.687.455 116.706.751 país o~de ?ão havia estatísticas que pudes- critórios em mais de 730 cidades em todo cessantes é um_ deles, não ~ó o;dll, iP~~ 81 .508.589 7.371 .281 87.299 .068 58.758 .158 21 .169.629 sem duecwnar a sua atuação. Em função o mundo. Nos últimos 20 anos, apresentou convencional hoJe altamente difuJl "é l~ Saúde st ,,itl também junto a grandes cornple 59.539.743 5.551 .967 32.539.395 Cutros RE 27 .190.864 -203.436 de_ e medo, o empreendedor abriu sua pró- a melhor performance em termos de cres• d f'b . a der {t ' ,. ili, ·i ~abitaçf1o 56.328.243 39.001 .192 27 .384.253 739.310 10.877 .629 pna companhia, a Asia Life Insurance Com- cimento, com um índice médio anual aci- cerca de duas deca as, a a nc 00 1 pany. celulose do Projeto Jari, na Amaz f1le< 18,059.296 9.997 .558 -239.139 43.477.815 27.817 .715 ~iscos Diversos ma de 20% e também o melhor resultado no Japão, foi segurada pela Interªro ~- Pessoais 32.208 .101 27 .435.807 4.473.499 9.372.104 13.590.204 Seguindo a melhor tradição americana da indústria de seguros mundial. na. Na área de engenharia_, o segu ól1~, lransporte 27.956.658 26.102.913 14.845.331 6.271.751 4.985.831 Síar~ fez da sua seguradora uma verdadeir~ No Brasil, a American Intemational Un8 .161 .078 5.306.635 324.545 2.520.680 -3.110.500 po_t: contratou empregados nati- derwriters iniciou suas atividades em 1949, tipo de risco da companhia é de ~e i9 / ~-Engenharia 7.211 .892 5.118.783 2.699.023 1.271.290 1.148.470 os~ m~entivou a sua promoção a cargos de como representante geral da Firemen's In- linha > sendo pioneiro no Brasil deS01'.., 1ii ~esp. Civil DPVAT gerencia e deu a tônica que se tomaria uma surance Company. Sete anos depois, sur- com a cobertu:a da c?_nstrução e J1l 5.112.167 2.974 .551 1.089 .965 4.530.882 466.366 .1ev A ~atais marca registrada da AIO internacional: ser giu a Interamericana Companhia de Segu- da Petroquímica Umao. 857.229.623 379.478.713 146,447.801 651.996.664 126.070.150 · o e", ·Cl Ainda na área de engenhana, 1 um _verdadeiro caldeirão de raças e nacio- ros Gerais. Em 1958, a AIO trouxe para o 1 nalidades atuando em conjunto para O me- país uma das companhias pertencentes ao vo lembra o seguro da instalação e e 1 Jtarte especial

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10,i\o'l

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8

--- - - -- __

16

...,


[RANKINGC------- - - - - -- - - - - --+-- - - - - - - - -- - - - - - - -- - ~

Cia/Grupo

Pr@mlos em Cruzeiros (Cr$1000) 1/91 até7/91

Grupo Bradesco

30.745.101

123.442.655

-17,14

14,40

Grupo Sul América

27.143.225

122.079.553

- 11,07

14,24

Grupo Bamerindus

10.559.740

67.236.788

31,59

7,84

Grupo ltaú

12.733.749

57 .426 .673

-9,01

6,70

Porto Seguro

· 6.687.162

37.7 19.842

21,29

4,40

2.195.832

28.452. 102

186,68

3,32

o

27.864.635

Brasil

6.055.148

25.004.979

-16,39

2,92

Mi as-Brasil

2.631 .763

23 .871 .456

53,32

2,78

Vera Cruz

3.524.020

23.178.381

32,75

2,70

Nacional

2.941 .938

21 .370.294

48,35

2,49

Grupo Paulista

3.192.678

18.826 .990

18,94

2,20

Cosesp

2.707.260

16.067.111

27, 14

1,87

União

2.082.493

15.384.112

59,09

1,79

Grupo Real

2.561 .472

14.509.857

17,58

1,69

Aliança da Bahia

2.31 7.051

12.966.254

14,33

1,51

A Marítima

2.595.981

12.117.936

-1,37

1,41

Grupo América do Sul

1.857.878

11 .256.509

21, 16

1,31

Grupo lnteramericana

1.384.804

11 .135.382

74,30

1,30

Banerj

1.341 .213

10.759.456

71,34

1,26

Golden Cross

619.575

2.866.947

-2,69

0,33

Grupo Federal

707.895

2.855.290

-7, 12

0,33

Bemge

459.886

2.838.364

25,45

0,33

Commercial Union

558.688

2.779.743

4,90

0,32

Previdência do Sul

790.238

2.708.364

-18,08

0,32

Banestes

384.766

2.425.896

34,05

0,28

Motor Union

465.031

2.334 .649

-8,01

0,27

Kyoei

437.639

2.173.058

6,29

0,25

Zurich Anglo

504 .612

2.118.473

-9,66

0,25

Trevo

497.798

1.861 .334

-29,94

0,22

Cruzeiro do Sul

321.021

1.656.590

12,87

0,19

Hannover

323.498

1.622.452

-0,53

0,19

358.424

1.613.193

-3,80

0,19

lnter-Atlantico

252.645

1.420.760

15,18

0,17

Excelsior

36.697

1.359.879

677 ,88

0,16

london

266.284

1.332.264

1,48

0,1 6

Monarc a

422.855

1.299.291

-43,25

0,1 5

Brasileira-Iraquiana

76.315

1.084.919

140,66

0,1 3

o

978.628

Catarinense

106.672

877.659

104,48

0,10

r--..A eunidas

144.361

598.050

-14,34

0,07

Jncora

520.731

557.802

-59,22

0,07

o

514.801

. _,A.l eoa

50.366

495.363

103,79

0,06

r-.. G . ente

121 .664

380.907

-40, 12

0,04

Saoex

6.885

322.107

999,53 ,

o.o

o

289.304

-

3,25

Meridional

--

Oceânica

...Soma

o,11

0,06

Generafí

1.670.881

9.402.418

12,38

1, 10

Novo Hamburgo

1.667.200

8.495.092

8,77

0,99

Grupo Finasa

1.639.430

7.501 .939

-7,60

0,88

União Continental

1.485.210

7.275 .396

-7 ,34

0,85

lochpe

1.111 .849

7.228.706

17,82

0,84

-.. .Geral do Comércio

4.737

274.790

1.528,55

0,03

Argos

1.154. 079

6 .239 .548

5,23

0,73

--fiducia

95.201

264.281

-33,39

0,03

Banorte

710.896

6.102.244

75,48

0,71

o

183.237

General Accident

1.292.390

6 .008.957

- 1,69

0,70

"°NPP ,...Membras

606

142.690

América Latina

1.197.863

5 .596.100

-5,44

0,65

'-Bozano-Si monsen

o

78.478

872.236

5.484 .422

33, 14

0,64

,. .N . ossaterra

19.554

67.457

Boavista-I tatiaia

1.031 .704

5 .393.975

12,09

0,63

. _N , otre Dame

o

55.758

Phenix

1.142.961

5.370.146

0,63

J ão Paulo

9.289

28.429

30,01

Grupo Safra (2)

815.074

4.892.337

º·ºº

28,96

0,57

1

, Nova York

4.672

7.650

-52,44

Noroeste

782.172

4.838 .620

20,48

0,56

J rovida

o

2.070

Seguros da Bahia

1.226.120

4.784.463

-22,52

0,56

,fininvest

o

4

Ajax

1.246.458

4.699.564

-10,24

0,55

, Sancred

2

982', 006

4.685.428

-14,68

0,55

~ ural

1.206.627

4. 624.340

-26, 19

0,54

Jlrever

o o o

BCN

845 .780

4.617.330

15,86

0,54

'-lcatu

2

1

Concórdia

847 .009

3 .916 .328

-8,71

0,46

, Aurea

1

1

Grupo Santa Cruz

656.192

3 .801.993

16,20

0,44

[\.internacional

1.21 4.514

o

SOB

775.703

3.412.909

-4, 38

0,40

, 1

25.489

o

Roma

262.447

3.331.370

225,42

0,39

, CONAPP

o

o

Panamericana

287.897

3.322.109

149,69

0,39

TOTAL

160.482.677

857,229.623

Inter-Continental

505.374

3.061.987

15,44

0,36

Multiplic

Grupo Cigna Adriática

16

Indiana

Participação no Mercado(%)

1/90 até 7/90

Sasse

2

Crescim ento Real (%)

-

E tatrsllca de Volume de Prêmios - Quadro Comparativo (cont.)

Estatística de Volume de Prêmios Quadro Comparativo dos Prêmios Emitidos por Cla/Grupo do Mercado Brasllelro

encarte esPª

r--..Unimed

GBOEX-Confiança

~8

0,03

0,02 5.105,83

0,02 0,01

-27,53

1

0,01 0,01

..

1

8,73

100,00

1/ator: IGP-0 1

cl~I

3

'~

A tarte especial


[PONTO DE V/SrA recente foi realmente trau- de t ruma política espe ial para desen olsistema de vent ilação do Metr do Rio. hi hier hio pois no ano vimento de marketing e treinamento p lpioaeirismo e a trad ição de qualidade da p da ompanhia não subi- oal. O seu público-a! o é o corr tor para ~panhia nesta área ão empre itado ão dirigida todas as peças publi ir m pa i o. Com t do qu .ncipalmente em fu nção do grau de e p tári economia ização que o eu departamento d En- e me a camp nha com o up riz queo n nharia atin giu ofe recendo erv i o d o or on Ca tano f i n ta 1· h ti eram a tod ção, análise e gerenciamen to de ri l t · uinte . para atuar e de elaboração de pr jeto e pe iai n "E agora ami ara a p o mundo. Proteção e pre cn ão . ram ri ana. · D eu a lin ha de frente na geração de no o di quebran .' te in Oclutos, a Interamericana tem pro urad lhor garoto-p . . m in for rir as nece idade de um mer ad at~ de novidade capaze de atender ao . 10s do consumidor. Chichicr hio exemfica com o Intera uto o único eguro de tnóveJ que pos ui pr ço em função da Cteríst icas do u o do veícu lo e não nas do tipo de veículo segurado como ·o normal no mercado. De ta forma '&lira ga nh a a sofi ticação t cnica no srnos moldes europeu ou american s G ralm nt e u e n Paí a : dendo de maneira personalizada a ada r I ma ã de qu não há r no a~nento de cl iente. ção de lid ran . No ca o m r,Outro produto de grande uce so fo i o do egurad r por m há honro\ fSaúde, especialmente desenvolvido paa e ce - . Hamilton Chi hier&randes empresas, que podem defi ~i'. 0 chio da Si1 a 40 anos d idade que 00 As seguradoras, no continuado empenho ' que melhor se adapte à sua pohtica o u ro to não aparenta é o modede aum ent arem a produção, tornaram-se ~recursos humanos. São mais de duzentas lo do xecutivo moderno antenado mais ativ as e din âm icas na atualização e P.resas que utilizam o produto da lnteraom a bu a constante pela eficiênlançamento de produtos . Acreditaram e in- del'i cana ' num universo de segurados da cia e en f el ao problemático quavestiram no crescimento da demanda po- ),,,tn de 123 mil. dro ocial brasileiro. '~ o contexto da sua receita, a área ~e tencial. Presidente da lnteramericana No período de janeiro a julho de 1991, ,gUros de pessoas (qu e engloba vida, saudesde 1985, ele entrou no setor em 1972, universidade especializada em egur repete-se o bom desempenho do mercado, ~•.Previdênci a privada e acidentes pesatravés de um estágio no Centro de Estu- resseguro. No final de 1981 um teste d Basta dizer que, até julho deste ano, ? ~IS) é responsável por 35 % do fa turados Estatísticos do lRB. Formado em En- fogo: o convite para ocupar o primeiro volume de prêmios atingiu Cr$ 857 bi- ~lo da Interamericana. genharia de Produção pela UFRJ, sua ex- po to da AIG no Chile. Apesar da ditadura lhões contra os Cr$ 422 bilhões de todoa ¾Ogrande problema para a atuação de periência no assunto logo lhe valeria um ferrenha imposta por Pinochct o executi' ' a, Seguradora como esta é algo q_ue,Aem ano de 1990. horizonte inovador no mercado de segu- vo tem ótimas lembranças da sua pas aJá neste semestre, acontece importante ~ tratando de Brasil , já é um chche:_ ª ros: em 1973, quando foi criada a Funen- gem por lá, principalmente em função ~o fato novo : a liberação gradual do estoque Possibilidade de se fazer um planeJaseg, trabalhou na área de estatística e altíssimo grau de abertura da economia retido de cruzados novos. Acreditam 85 1~~lo de médio e longo prazos, como é pesquisa técnica, voltado especialmente chilena. st autoridades econômicas que toda essa le' ~Cl Pela AIG em países de moeda e ável. No que toca ao mercado de seguros, o para a inspeção de risco e a avaliação de 1990, por exemplo, ainda que a pro~u: ~ nha monetária não aumentará a fogueira da dirigente diz, sem pestanejar, que o Chile dispositivos de segurança. oferece mais liberdade do que os EU A. No inflação. Na verdade, se o sistema final1' ij~ de prêmios tenha crescido 34%, atmMas o setor também viu surgir, das período em que esteve lá, a Caja Re~ss~ceiro e o sistema produtivo souberem afa' ,tlo um total de US$ 90 milhões, 0 lucro mãos do promissor engenheiro, um de~~~ ~S$ 1,645 milhão em relaçã_o ao ano guradora dei Chile (o IRB local) _f01_ pr~gar essa massa considerável dP. poupança; partamento até então inexistente no Bra1or. O motivo também é óbvio: 0 Pla~t grande parte dela, via investimentos, sera sil: o de Engenharia, criado pela_ ln!er- vatizada, conduzindo todos os prmc1pa1s · tO \ ~~Ollor e suas conhecidas conseqüêncanalizada para a retomada do cres_c,me~ , americana em 1976, para o qual Chichier- resseguradores do mundo para aquele país, ac;flbando com os cartéis, aumentando a econômico, sem maiores pressões inflac10 chio foi chamado. A sua função era est ruconcorrência e propiciando a queda das ~1~tn 1991, apesar da produção de prênárias. turá-lo buscando o mesmo padrão de órIsso é o que espera tod a a sociedade, ~~Cls ter se mantido mais ou menos consgãos s;melhantes mantidos pela AIG em tarifas em cerca de 1/4. De 1985 até hoje o~upa o principal toda a ecopomia - e toda seguradora. Jss:, it.te, em relação a 1990, a empresa,. ~om todo o mundo. . A . é o que muito provavelmente acontecer , \ Política operacional de underwnting, Um ano e meio depois, seu ex~to o posto da Interamericana. E, também, meml~ ~Seguiu reverter os efeitos do Plano CoE isso abrirá novos horizontes para o segtl conduziu à gerência da suc?rsal Rio da bro do Conselho Nacional de Seguros, \t, registrando no 1° semestre um _lucro companhia. . Um pouco mais tarde, em vice-presidente da Fenaseg, além de intero brasileiro. • t d ~ Cltde de US$ 2,052 milhões, que fm bem 1979 foi para os EUA com~ assisten : a grar o Conselho Fiscal da Funenseg. Com ~etior ao lucro registrado em todo O Presidência da Divisão L!tmo-Amenca- tantas atividades, é natural que o seu tem1 \, 989 (US$ 1 6 milhão). Na parte re ena Durante os quase tres anos da. sua po seja muito rarefeito, mas, como todo Rubens dos Santos Dias f 1l ' 1 e de ven0 · êneta • em •Nova Iorque, realizou bom executivo, Chichierchio tem seus ~~ e ao seu crescimento, vo um $ presidente da Fenaseg perman 55 vários cursos no College of lnsurance, braços de polvo. ~ilhdo período jan/ago de 91, de US 'vel \ Ões foi praticamente do mesmo m lstrado em todo o ano de 1989 ·

ovos horizontes para seguro á nítida e forte correlação entre seguro e PIB. Caindo ou subindo este último, o seguro costuma ultrapassá-lo, na queda como na ascensão. Isso é fartamente comprovado pela informação estatística mundial. No Brasil, nada teve de brilhante o comportamento do PIB durante a chamada "Década Perdida", a década dos anos oitenta. E a atividade seguradora nacional, naquele período, caiu abaixo do nível atingido no final da década anterior. O grande vilão dessa história, entretanto, não foi o PIB. Foi a inflação, por sua dupla influência negativa sobre o seguro: 1) a direta, desorientando e desestimulando a demanda no setor, mais do que em qualquer outra área da economia; 2) a indireta, entorpecendo o próprio contexto da economia (com o declínio da poupança e do investimento) e deformando o perfil de distribuição da renda. Em 1990, início de uma nova década, o quadro mudou. Nova política econômica, virando a economia pelo avesso, primou por medidas de impacto, dentre elas destacando-se como grande protagonista o enxugamento da liquidez. A inflação entrou desde então em curva descendente. Sua taxa anualizada, que chegara a 6.600 por cen to em março do ano passado, caiu para 340 por cento em junho último. Certamente não estamos no melhor

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dos mundos em matéria de inflação. Mas o fato concreto é que ela teve qu eda violenta, quase um ano e meio decorrido. E na qued a havida, um aspecto importante a registrar é o seu caráter sistemático, cada mês um degrau para baixo. Esse comportamento da inflação abriu espaço para o mercado de seguros. E este voltou a crescer em 1990 (quase 10% sobre o anterior), ainda que o PIB tenha decrescido. Isso constitui desmentido particular à experiência universal de correlação entre seguro/PIB. Houvesse o mercado brasileiro sido fiel a essa correlação, o volume de prêmios teria sofrido decréscimo. Como explicar tal quebra de correlação? Alguns fatores terão contribuído, mas basicamente a origem do fenômeno está no enxugamento da liquidez. A demanda foi atiçada por uma inversão de atitude do "consumidor". Este, pressionado pela indisponibilidade de ativos financeiros, tornou-se mais prevenido, não querendo se expor a perdas eventuais que poderiam ser transferidas ao seguro. A oferta de seguros tomou novo e maior impulso, porque as seguradoras passaram a ser pressionadas pelo imperativo de captar cada vez mais cruzeiros; em outras palavras, pelo imperativo de expandir o mercado. Numa visão ainda que panorâmica do ano de 1990, saltam aos olhos a renovação e o novo alento do marketing de seguros.

BRAÇOS DE POLVO

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PINIÃO - - - - - - - -- - - - i

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Brasil dá a larga Sergio Mezzette,.

para a Ili Reunião

daqu I que e julgam técni o x luído n nhuma da . Após quinze ano ocupando cargo téc- pi çã at' do que Ih propi iaram sa ontermo e ondiçõe da apólic . •. em seguradora e hoje como Diretor di · o no próprio mercado pr tigiando-o !cnico de Corretora de eguros, e cuta- prol to manti ram a re u a n em que mérito ti em para tanto. mando qu o eí ulo ha ia irnpl ment • estarrecidos afirmações de alto T cnico_ exi tem ainda daquela b a .'ões do nosso mercado tai como: " ão d apare id . Fi amo imaginando que afra que por mai nome qu ti em cobertura. O incêndio foi no interior do "Madam in" tinha aprontado da ua antinua am estudando se atualizando e e om um g to de magia ( ó i to o faria ~men to. Só cobriríamo e fo e d humildemente reconheciam eus pr prio de apare r umido com me mo. E da ~ de fora." (?) erro . Fazemos um alerta principalmente participantes disc utiram O Código de Étic~ Levamos alguns minuto para no re- m ma f rma fê -1 r aparecer a 210 km do ao corretore de egurns pois estes à Universal. Agora, O Segurado en tra ede , por. Tratava- e de ini tro gara ntido 1 ai do "de apar im nto". ezes recebem tais informações e por total T rn mai ... Em um ini tro de Dano , apólice de Co ndomínio contra o ri co cena aproximando , mais uma vez gente EI tric eguradora reduziu os prejuí- desconhecimento de cau a as aceitam e e segu ro de vá ri os cont in entes. e- Incêndio. O cidadão simple mente d - zo em razão de e negar a pagar os con- calam colocando em risco até em não os 8 O mercado nac iona l de seguro ' stra nhecia os preceitos das di po i õe i- duít por nde pa avam os fio~ danif~- raros casos contas importantes que tanto di ar u_m a reun ião ~esse port_e, de~~~nge tes qu e obriga m a contratação de egu- carl · s. Perceberam até onde pode u a posi- custaram a conquistar. matundad e e cond ições de 1'. mais tvfaS _Para as partes privativas e comun do ção incorreta dã eguradora? No caso, a Acreditamos que uma central de inforfício. em seus propós itos de cresc im ento: fácil fiação e tornaria aparente, ~ansforma~do mações sobre sinistros negados ou mal renem por isso deve -se pensa r que fo i. ás 0 ~ensamos, ante tanto pacote , plano e o ri co de construção superior em ,sólida. gulados teria um sucesso inacreditável a conquistar o títul o de anfitri ão. ~ il· ~br~glios", que tinha sido criado o segu- Também bem feito para o se~do., Quem julgar pelo que observamos sendo certo que boa parte deles se transformaria em próprio presidente da Fenacor, Octá~~o 5 30 ' tne10 tijolo", onde provavelm ente ante man dou de ixar acontecer o sinistro. ,., f . E. po. '. regulação se perguntaria: De que lado li et, declarou isso em diversas ocasioe ~111 deríamos lhe dizer: "Como voce m s1ruds- con~retas indenizações. O imóvel atingido? A porta está chaE certo que temos grandes seguradores e . ter que deixar aqueles cabos ex plicar como o Brasil entrou nesse . ~ cada por fora ou por dentro? SERIA O tra dO, Va1 dispostos a um avanço maior em direção a 12 polegadas sem proteção! E _que ~sso nao pree ndim ento . lhid0 AMADO SEG URO "VEJA BEM!". um denominador comum, porém é bom ·1 ''" Parece piada, mas mfehzmente Inicialm ente o Méx ico fora esc? ando repi ª· · · ssos que revejam suas limitações internas atuais 1 ~ ~iás, já perceberam que toda vez que se tudo isso é verídico e a última que no para sede da III Reuni ão Mundial, ~~êflcia & llem não sabe decididamente responder 'dos suportaram é a daquele gerente e talvez até isto explique as "percas" (! !!) o Brasil como vice-sede. Com a desis apre• . h t ~Perguntas, óbvias até, usa o termo veja OUVI mexicana, a Fenacor apressou-se erT1 rose , Ili... Observem ... Se perguntarem quando que, provavelmente quando cnancm a, _e- verificadas nos últimos anos. 3 sentar aos conselhos do Bipar e Cop ~ co· \ receber um sinistro e a resposta come- ve problemas com sua mãe, que lhe repeua: . a, nossa a disposição do Brasil em assu1:1i~ 3col 0 . t com um veja bem .. . , comecem a se "Meu filho, não se ,per da"' , p01s ·sergio Mezzette, professor da Funenseg mando da organização, levando a ur áreas ~Ocupar! Mas, continuemos. Uma tradi- reclamação exclamou, aflito: "Mas isto é 3 11 desde 1984, é atualmente diretor técnico a sugestão do tema e documentos d ~ 0 iio ~ Uai seguradora recusou-nos indeniza- uma 'perca' total!! operacional da Vila Velha Corretora governamental e privada do Estad~ ·ati"ª' ode sinistro da modalidade RC-Guarda Este artigo não é uma apologia contra 1 de Seguros. de Janeiro, dando todo o apoio à in c'·t6rͪ' Veículos sob a alegação de furto sim- os técnicos de seguro, mas à mediocridade E conseguiram ainda uma out_ra v~o ó_0 ressalta Paulo Ribeiro: a antecipaÇ. 0 ofi· evento para este ano. Pelo calen d'~ fl 3cofl' eia!, a III Reunião Mundial deveri ª 0 ad 05 "Era seis de agosto de 1953. O mercado através das contribuições pagas pelos sócios e tecer em 1992, mas os motivos a1ei;,(1aJ11·ssegurador brasileiro carecia de colaboradores da boa vontade de profissionais que se dispupor Milliet convenceram os dois or;0 c0' que conhecessem a atividade, na venda do pro- seram a dar aulas sem qualquer remuneração. 0 mos mundiais. É que no próxirnO \ 0eJ1t duto e na administração e execução dos contra- Seus objetivos, podemos garantir, foram plememora-se os 500 anos do descobfl (13ª'.: tos, a duras penas obtidos. Somente no IRB eram namente alcançados. 5 E assim continuará, em muito maior extenda América, realiza-se as Olimpíad~ íflll formados conhecedores dos poucos ramos em 1 são, especialmente agora que Octávio José que as companhias operavam. Em São Paulo, celona), alguns congressos de rn~d ~eJ1~~0 9 Milliet foi elevado à presidência da Funenseg, gados ao seguro e a Eco-92. Isto e, e vJ11 grande celeiro, como até hoje, dos negócios de que certamente esvaziariam a III FB 9 seguro, a necessidade de mão-de-obra especia- entidade que ~om ela caminha para o mesmo lizada ·era cada vez mais sentida. Foi então, a fim. Se os esforços despendidos pela SociedaMundial. et!ºco 6 de agosto daquele ano, que um destacado de foram altamente produtivos, quando militaEsta é uma oportunidade ímpar dJtll!j 0 grupo de seguradores decidiu criar, aqui em va sozinha na função a que se propôs, como já de idéias e experiências que só vo fldº .0 1 São Paulo, um centro de estudos de seguros. afirmamos, muito mais producente passou a acontecer daqui a 30/40 anos, qt1ª0 oíi , 9 Surgiu, então, a Sociedade Brasileira de Ciên- ser, a partir de quando, quase 20 anos depois, Brasil estiver novamente na vez do \ ,aJ1C0 cia do Seguro. Com o objetivo de formar pro- surgiu a Funenseg, com cujos recursos técnide anfitriões. Trata-se de uma ala ,,óví 5v/:1 5' fissionais capacitados para o desempenho qua- cos a Sociedade passou a poder contar. Irmagem para o desenvolvimento do ! de , Ange/o Fontana, presidente da SBCS lificado de suas atividades no mercado segura- nados tudo faremos para alcançar objetivos brasileiro que não pode nem deve s~iciPºt dor, a Sociedade conseguiu recursos para tal muito mais significativos." perdiçad a. Prestigiá-la com um a Pª\vde ção ativa e consciente de sua mag11! )' pura questão de honra (e inteligênC13

Mundial de Produtores de Seguros aqui a alguns dias o Rio de Jane iro vai_ se transformar na capital

mundial do seguro. Profissionais de diversas nacionalidades vão discu~ir_o destino do segurado, essa figura estr_ategica para a atividade seguradora que, enfim, ganha espaço no calendário da comunidade internacional de seguro. Estamos falando da III Reunião Mun dial de Produtores de Seguros que reúne d~ 7 a 11 de outubro, no Centro de Conven~ ç?es do Hotel Nacional, mais de mil participantes, ~ntr~ corretores de seguros, seguradores, tecmcos e autoridades ligadas ao assunto. Todos estarão engajados na cruzada em busca_de soluções e propostas visando a melhona da prestação de serviços ao c?nsumidor, organizada pela Federação Na~ional de Corretores de Seguros e Ca itahzação (Fenacor). p O que fazer para atender mais e melhor 0 segurado, obedecendo à risca princípio O d~ z:nodern_idad~ q~e se quer imprimir à a~1v1da~e, e o prmc1pal prato de um cardápio vanado que promete muito trabalh 0 mas . também , . o merecido lazer , com pas-' seios tunsticos dentro e fora do Rio. , ~ortug_al, Espanha, França, Inglaterra, Itaha, Suecia, Holanda, Alemanha, México,_ Canadá, Estados Unidos, Argentina·, Chile: Paraguai, Uruguai, Guatemala, CoIombia ~ Israel já começaram a enviar suas delegaço~s, mas a expectativa dos organiz~dores e de que esta lista aumente pois ~~nda há pa~~es interessados em participar B Re~niao Mundial. Representando 0 rasd, alem da Fenacor, estarão a Fenaseg 0 IRB e a Susep. ' tó tra~a!hos vão girar em torno de três at p1~os bas1cos. São eles: O exercício da r ividade do produtor de seguros no inteesse do segurado; Capacitação e aperfeiçoamento profissional do produtor de seâ~ros no atendimento ao segurado; o papel produtor de seguros na evolução do °:dercado segurador para atender às necess1 ad es e interesses · do segurado. Paulo

Gomes Ribei ro, membro da com issão organizadora, in forma que haverá palestras sobre a at ivid ade segu radora na Comunidad e Econômica Européia (CEE) e em outras partes do mundo, est~ focal izando os aco rdos in ternacionai s, como o Gatt e o Mercosul. Os corretores de seguros vão aproveitar para fazer um leva ntamento do que foi feito até agora nesses países em termos de comercialização de seguros, des de a últim a reunião, há oito anos. A Reunião Mundial de Produtores de Seguros é promovida a cada oito anos pelo Bureau Internation al des Producteurs

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D ' Assurance et Reassurance (Bipar) e a Confederación Panamericana de Produtores de Seguros (Copa prose), da qual a Fenacor é fili ada, com o objetivo de discutir as questões que afetam direta e indiretamente o seguro. A primeira foi realizada em 1972, na cidade de Buenos Aires, quando se tratou do tema Os princípios básicos da profissão do produtor de seguros. Na segunda, em Madri, no ano de 1984, os

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38 anos

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fJMtJNICAÇÃ

OÉIAS & NEGÓCIOS---------- - - - - - - - ,

Assessoria é um meio, não um fim Empresas devem entrar em contato diretamente com seu público-alvo

~egurador s têm primeiro semestre de ouro

As ondas democratizantes fo rjaramfa· tias de públi_cos que nã_o c?mpram um ~ro· duto ou aceitam uma id éia pe lo mero 1m· ~ pu lso e sim pelo conceito públ ico da em· - -- - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - presa e da qualid ade do produ to ou idéia. A empresa que tem um bom no. me um bom ~ rescimentos recordes e lucros bilionáigual p rído do a ado le ou a um conceito, com bons produ tos deve sertran · rios de algumas companhias egurafat to de Cr bilhôe . pa rente, high profile, ou seja trabalhar~Oíll doras demon tram a reação do meror ndo o balanço da o · , e' m eio caminho -io segurador à confu a situação da e onh · n · a ver d ade. Isso por s1· s6 Jª andado para o jornalista ve r com bons ia brasileira. Revelam adi ·po ição do q i de f · ssar em ua · 1 h o os a m orm açao que atem presariado do . etor cm tom ar o rumo da e nt e • ?/ ..,,. mesa. . , . . en 8 odern id ade, que é senão produzir com dora, que foi d antindo ....,, ., ... O relacionamen to em presa no-im~r · tividade e qual idade utilizando- e, parentabilidade de mio ga- -,~ o o é uma via de duas mãos. O empr~s_árioqu~ lisso da informática e da con ciência d nh e d atrim 4\fll OJ . euniao de ro ' • •dl c>i 0 nao quer interromper uma r . o resultado operacional está a im a de nio C õ já ra d . d . d dez muwtospor llna para ar entrevtsta e :aJquer rendimento finance iro. SOfJní 0o acioni li E m núm ro a esse grupo estão a Itaú eguro: e a a ltaú, o re - guro pretend aumentar ua parti ~erindu s Seguros que juntas atingiram em rela ão a na arre ada ão na i nal de pr mi o líquido de Cr$ 15 2 bilhõe · n priinauguração até o final do ano de 16 Centro de Atendimento Rãpido e de um ervio de liquida ão de sini tro d automó ei m Ominutos que erá o grande diferencial do mer ado garante Salle .

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Antonio de Salvo *

s planos econômicos do governo Collor ainda estão longe de produzir todos os efeitos desejados ou repudiados. Ao lado, porém, de outros tantos desvalidos, boa parcela de departamentos de propaganda, marketing e comunicação social das empresas já diagnosticou sua cota de sacrifícios para o novo governo lograr êxito em sua empreitada: foram à degola, via redução de verbas, demissão de pessoal e outros instrumentos não menos contundentes. Diante desse quadro, as assessorias de imprensa tomaram-se verdadeiros ovos de Colombo para os esquemas promocionais de muitas companhias. De repente, um respeitável número de empresários passou a ver nessas assessorias o "abre-te Sésamo" para a comunicação com seus públicos, na certeza de que nada é mais fácil do que produzir um pequeno release e enviá-lo às . redações, para depois ver o nome da empresa estampado nas bem cotadas páginas dos cadernos de empresas e negócios. Também em meio à enxurrada de reve- é. a assessoria de imprensa que vai falar ses da política de economia recessiva, al- duetamente com o cliente, fornecedor, congumas dessas assessorias acabam, para po- sumidor, funcionários, governo e demais der sobreviver, por se submeter às vontades públicos - sozinha não faz nada. E, infelizimpostas pelos clientes, expediente que às me~te, é isso o que passa pela cabeça de vezes põe à margem a ética que permeia os mmtos empresários quando recorrem às se~iços que prestam. assessorias, talvez por inexperiência no traE exatamente aí que se desenvolve um to da comunicação. círculo vicioso de pressões que segue a rota Cabe ao assessor de imprensa orientar o empresário-assessoria-jornalista. No intrin- cliente, conscientizá-lo de que o fim, o cado trânsito de telefonemas, telex, porta- resultado - espaço nos veículos - não é dores e a mais recente estrela a despontar garantido, mas o meio-informar a imprennesse universo - o fax, sempre congestio- sa, que é o mais importante - é garantidísnado - , vêm à tona as deficiências dessa simo. Empresários e assessoria devem samentalidade que não traz resultados positi- ber que nem tudo tem interesse jornalístivos para nenhuma das partes. co. "Vender" uma matéria ao jornalista não Por quê? Porque assessoria de imprensa é sinônimo de publicação, até porque o não é um fim, é um meio. É uma atividade jornalista é acima de tudo um investigador. que visa ao público formador de opinião, Deve-se assumir permanente posição de que é a imprensa, os jornalistas. Assim, não fonte fiel e confiável.

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Adriátªc

a concurso para corretores

Conquistando o mercado A. Compan hi a Adriática de Seguro Gelançou o 1Concurso Adriática Student iia estimular a participação do corretor A Bamerindus Seguro está festejando , vendas de um novo produto: o seguro o incremento de 188% sobre o resultado ~ lar. apurado no período de janeiro a julho de A. seguradora está mesmo disposta a 90. O lucro líquido de Cr 7,7 bilhões segundo o,diretor de administração e de ' estir pesado no concurso . O primeiro 11 finanças da empresa, Rubens Hering, reflelocado vai ganh ar um Monza SL 2.0, e o 1 te o progresso que a Bamerindus vem fa& Undo receberá um a lanch a de 16 pés. O zendo na conquista de mercado, graças, ~Ceiro lugar receb erá um jet sky. O qu arsobretudo, ao investimento maciço em '.•quinto e sexto colocados vão ganhar um 1 a1Uno Mille, uma moto XLX 250-R e marketing e ao lançamento de novos pro~amoto CG-125. dutos. 1'odos terão direito ainda a um a seman a Quanto à oferta de seguros, a meta, que qltaparica, com direito a acompanhante. mios está marcada para abril de 92, em vem sendo cumprida à risca, é lançar um telefone a um repórter não pode esperar lémdesses, mais treze corretores de se- solenidade no Clube Mediterranée, na ilha produto inovador a cada 45 dias. que haja espaço para seus release~. Relea· tos serão premiados. A entrega dos prê- de llaparica, na Bahia. Na Adriática de Seguros, o lucro aproses, aliás, são enviados às redaçoes n~m ximado de Cr$ 4,5 bilhões provocou o efeito de metralhadora, que deixa os editoseguinte comentário do presidente da emres ocultos atrás das trincheiras de papel. O presa Artur Santos: "Embora esse número cesto de lixo ao seu lado pode ser tent~dor. não seja expressivo, é muito significativo Poucos se sobressaem assim. E vao se para nós. É a marca da nossa grande virada, projetar as assessorias de impren~a que depois de um bom período amargando preatuarem profissionalmente, que tremarem juízos." foi na Bozano Simonsen Segutrabalho A Finasa Seguradora, que tem sua seus clientes para falar com a impren~a, Para retornar ao lucro, a diretoria da ede em São Paulo, decidiu transformar radora. que produzirem boas informações, cons~s- & companhia adotou a filosofia de gestão O grupo segurador também está amtentes e de interesse público. Essas sun ~ sucursal do Rio em urna unidade de participativa, investiu em treinamento de serão um ovo de Colombo para as empre- ~redução independente com vistas a au- pliando o canal de comunicação com o pessoal e no desenvolvimento de sistemas sas, e não uma batata quente nas mãos dos ltientar a sua participação no bolo da segmento de comercialização, a fim de de informática. Determinou ainda uma mu~mpresa. Para isso, mandou para o Rio dinamizar a angariação de negócios. Esjornalistas. dança radical na política de comercializaUe Janeiro a diretora geral da segurado- trutura de apoio aos corretores de segução, voltada para a qualificação do resulros e lançamento de novos produtos, cota, Aparecida Lopes, que agora cuida Antonio de Salvo é diretor superintendente da tado operacional, e desenvolveu novos pro~xclusivamente da filial carioca. E no- mo o Global de Residência e Finasa MasAOS Assessoria de Comunicações Ltda. dutos. Artur Santos acredita na recuperaPublicado no jornal O Estado d e São Paulo lneou para gerente geral Fausto Tonelot- ter, fazem parte dos recursos utilizados ção da Adriática, que agora parte para a 2° em 28/3/91 to, profissional experiente, cujo último para atingir seus objetivos. fase do projeto de desenvolvimento, a fim de melhorar seu padrão técnico. •1

Finasa-Rio ganha autonomia

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Mercoseguros aumenta expectativa do Cone Sul

Ofuturo da ordem jurídica nacional

s países do Cone Sul - trimon ialmcnte forte, dentroda Brasil, Argentina. Para - regi fio do \1erco. ui. atra é da guai e Uruguai - e cm quais se po. sa proces ar a in· á matéria obre a quai oespecial se us mercados de se- tc..:rnac ionalizaçüo do eguro mente a União pode lcgi la r. guros, es tão an imados com a n;i região. E mai. : a reduçãoou Política de eguro é uma deperspecti va de cons tituírem um clim irniçao de impo 10 queer!l las. E há mat ria ob a chamamercado comum. Quem es teve cada país agravem os prêmios em Punta Dei Es te, cm agos to de ressegures ced ido ao exte· competência legislativa concorrente: a passado, parti cipando do 11 En- ri or, qu ando se destinarem à nião edita as normas gera i · o Estado contro da s Empresas de Seguro co mpan hi as rad ic.-1 das no paí· suplementares. . Adotado pela Constituição de 88 o Rose Marie é c umprimentada pelo presidente da Fenaseg, Rubens Dias e Resseguro do Mercos ul (Mer- ses-m embros . coseguros), aumentou sua ex Sobre a política geral de e· tema de concurso de competência é d pectativa em relação a ampli a- guros, abordou-se critérios co· &la conveniência para um país como o ção do mercado no setor. muns para a instalação de com· / asil, institucion alizado para a prática Várias conclusões fo ram a- panhias de seguros, adoção de regime federativo num território que de continental, é integrado por vápresentadas, com o objeti vo de um regime comum de controle e diferentes regiões econômicas. A lei viabilizar o Mercoseguros. En - de funcionam ento das egura· tre elas, as que afetam direta - doras e poss ibilidade de pro· era!, com suas regras genérica elaboela primeira vez, em 11 reta, reconhecida e transparen- mente a atividade ressegurado - mover novos produtos na á· ~as para tal mosaico de regiões carece anos de existência, uma mu- te que o corretor de seguros ra, como a elimin ação de bar- reas agropecuári a e de previ· , oraro de adaptações locais, que os Es?s adquirem condições de proce sar, lher é eleita para presidir a deve ass umir no mercado segu- reiras legais que impedem o in - ciência soc ial. 1s!ando nesse nível de competência suentidade. A posse de Rose Ma- rador, conclamando-o ai nda a tercâmbio li vre do resseguro, & Fo i formada, então, um a 1 rie Cerqueira Lima Octavio na se unir ao objetivo comum de com destaqu e para os mon opó- Comissão para estudar e pes· ernentar. presidência do Clube de Corre- contribuir para o aprimoramen- lios total e parci al do Brasil e guisar, entre outros itens sobre 1 Bsse novo esquema tem suscitado equftores de Seguros do Rio de Ja- to do seguro. Daí ter enfatizado Argentina, respectiva mente. funcion amentos e produtos, e ~~os, porque além do mais ele contemneiro, dia 10 de setembro, tem a necessidade da classe de corTambém foi sugerida a cria- entregar os relatórios ao Comi· ~ a, quando existe lei federa l sobre norduplo significado histórico pa- retores de seguros criar meca- ção de uma ou mais resseguratê Coordenador do Mercosegu· l as gerais, a competência legislativa plera o mercado de seguros brasi- nismos próprios de atuação, ser doras de capitais privados, pa- ros. q:~os Estados - para atender suas peculeiro. Primeira mulher a ocupar mais competitiva, estar atuali1 tidades. Com a ressalva, é claro, de que 8Uperveniência de lei federal suspende tal cargo no Clube, a corretora zada e informatizada. Embora 1 MERCOSEGUROS EM CIFRAS de seguros sinaliza o início de tenha lembrado a todos das di~eficácia da lei estadu al, no que esta for uma etapa na vida do Clube, a ficuldades econômicas do país, ~lrária a suas normas gerais. PRÊMIOS DIRETOS - EM MILHÕES DE U$S ser marcada por uma maior fi - Rose, entretanto, não perdeu a ~ l'udo isso vem-se prestando a confuChile e Bolfvia - 598 delidade aos principais objeti- oportunidade de mencionar as ~ ~s sobre os limites da autonomia legisvos da entidade, entre eles o de boas mudanças que estão ocorUruguai 140 / 1va estadual. Daí os casos de invasão Argen tina 85 1 "estimular, por meio de reuni- rendo no mundo, com a queda le competência, em relação por exemplo Paraguai 21 ões, encontros e debates, a tro- de barreiras e formação de ali~ ~Olítica e ao Direito do Seguro. Até ca de idéias, conhecimentos e anças econômicas, como o cajá cometeram invasões dessa Rest. A. L. 1llnicípios Mercosul 1ureza. São Paulo e Rio de Janeiro criainformações, a fim de desen- so do Mercado Comum Euro6156 / 4672 volver um clima de respeito, peu e o Mercosul, que abriram ~ seguro obrigatório para os estacionasrasll 3660 ~entos (gratuitos) de veículos, mantidos companheirismo e solidarieda- suas portas para os países que estabelecimentos comerciais. Nessas de entre seus membros, levan- os integram. Foi quando então ~ Is municipais nem mesmo cabe a análido a um entendimento e união depositou sua fé e esperança no ~ : discussão do mérito da norma estabeFonte: 'Mercado Ressegurador· - maio/9 1 da classe". Brasil de seguir os bons exem! Ctda, porque antes de mais nada elas Rose Marie, que já partici- plos. E finalizou assim o seu RESSEGUROS FEITOS NO EXTERIOR- EM MILHÕES DE U$S ~Stão fulminadas de inconstitucionalidapou da direção do Clube na ges- breve e contundente discurso: urugua114 t - - - - - - i Paraguai 11 1 e: só a União pode legislar sobre segutão de Carlos Bessa (88/89), "Sem dúvida, se todos dermos ~s. NgentinB 54 como diretora -secretária, falou cada qual sua parcela, se trabade seus planos para mais de lharmos em conjunto, em uni1, A.gora mesmo, nova ameaça de inva1q0 ocorre no Estado do Rio de Janeiro, sessenta convidados no sal ão ão, como se fôssemos realmenResl . A.L. Mercosul l ~tq cuja Assembléia Legislativa está em 1281 d~ sede do Jockey Club Brasi- te uma verdadeira orquestra, lu211 ~i\rnitação projeto de lei criando um chaleiro. A profissional séria, com- craremos todos, cada um de nós arasil 132 ~acto Seguro Ambiental Obrigatório. petente e destemida que é reve- em particular, a Instituição do ~ tata-se de contratação anual de seguro lou , mais uma vez, sua força de Seguro e, porque não, o Brasil. luta ao exa ltar a instituição do Pe nsemos grande, sejamos uni1?r empresas que estoquem, processem e Fonte · 'Mercado Ressegurador· - maio/9 1 seguro e defender a posição cor- dos, sejamos amigos." ilnsportem substâncias perigosas. Apro-

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Corretora assume presidência do Clube de Corretores do Rio

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Luiz Mendonça * ada lei a F ma (Fundação Estadu l d ouro qu n m m mo o Coo lheiro á io pr duziria melb r. S a atividade Engenhari do Meio Ambi nt ) fará li 1 ntinuar ultrada ub tãnci que vão ger r guro obri- I gi lati a do Estado gatório. Ma que guro? D re pon abili- pa ivtdo limit da Constituição Fedade ci il ? abe- e ap na que a l i d raJ - qu futuro terá a rdem jurídica e tadual vai ditar r gra a um órgão da nacional? Tudo que for imaginá el, ainda União: órgão oficial fi calizador do - será pouco. guro, pre i to na Constitui ão Federal. 'Luiz Mend nça á j alista e ass s Uma da regra erá: a apólic s ob deceespecial da presidência da Fenaseg rão a uma scala progr iva egundo a Artigo publicado no J mal do Commercio qual quanto maior o ri o, maior será o em 13/9/Jt valor do pr mio. Sem dúvida uma regra de

Privatizar é ter paciência Antoninho Marmo Trevisan * Quando assumi um cargo público em 1986, no calor do anúncio do Plano Cruzado, recebi centenas de telegramas desejando sucesso e sorte. Um deles intrigou-me à epóca, pois dizia apenas: 11 Paciência". Um conselho sábio para quem vai trabalhar no setor público e pretenda operar mudanças. Aprendi que mudar significa alterar hábitos, transformar atitudes, desestabilizar interesses, gerar insegurança, inquietar para, finalmente, conviver com osganhos da mudança. Na vontade de propor idéias e alterar rumos há, muitas vezes, além do preparo técnico e da experiência acumulada, a visão particular de quem os promove inevitavelmente marcada por ideologismos, frustrações, acertos e desacertos, pressões de toda ordem, inclusive emocionais. A democracia é notável como instrumento para o exercício das idéias e um cenário perfeito para a divergência de opiniões. É assim que o espaço se abre, amplo, ao acerto da_s decisões. Hoje, entendo que o debate e o consenso que são próprios da experiência democrática p_odem torná-la um processo demorado, mas o ônus da lentidão é sempre superado pela vantagem de diminuir sensivelmente a possibilidade do erro. Este deve ser também o caso da privatização. Todos os lados têm argumentos legítimos e respeitáveis, contra ou a favor. Eu sou a favor.

Entendo que manter o Estado cuidando de empresas é ter o Estado descuidando do que é a sua competência e, por vezes, alimentando o parasitismo do setor privado. Porque privatizar é assumir riscos e é, sem dúvida, uma alternativa séria e importante para evitar o processo de descapitalização do sistema econômico estatal e a exaustão de sua infra-estrutura. Como diz Norman Gall, do Instituto Fernando Braudel de Economia Mundial, numa feliz comparação, 11 a fome é para o corpo humano o que a descapitalização é para os sistemas econômicos: um processo onde a matéria se alimenta dela mesma, até morrer". É preciso ter paciência e informar bem e corretamente sobre a privatização, entender as razões dos que são contra e convencê-los democraticamente dos seus benefícios para o País. E até, quem sabe, rever os procedimentos, reduzir a velocidade se o momento não for oportuno, acelerar quando necessário, com paciência chinesa e com a certeza dos seus propósitos, sem raiva e sem medo de ser feliz.

Antoninho Marmo Trevisan é presidente da Trevisan Auditores e Consultores, coordenador do Forum Paulista de Privatização e ex-secretário de Controle das Empresas Estatais

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[EVENTOS DETRANS REÚNEM-SE EM CANELA CORRETORES DE SEGUROS em Canela, no Rio Grande do Sul. Eles examinaram os problemas de trânsito em suas regiões, trocaram informações, discutiram a implantação do sistema Renavam nos diversos Detrans, a interligação da Fenaseg ao sistema, e confra ternizaram-se. O evento fa z parte da programação da Associação Brasileira de Detrans, que a cada três meses promoO vice-presidente da Fe- ve este tipo de reun ião, com o naseg, Miguel Junqueira Pe- objetivo de buscar soluções reira, participou do encontro para o trânsito no país e aprode diretores de Detrans, reali- ximar mais os responsáveis por zado no início de setembro sua administração.

AGENDA ITSEMAP GERÊNCIA DE RISCOS NAS EMPRESAS os dias 17 e 18 de outu bro, o ITSEMAP do Brasil realiza, na sede de São Paulo, o Seminário Internacional de Gerência de Riscos em Empresas. A programação incl ui os seguintes temas: A Gerência de Riscos nos anos 90, Identificação e avaliação de ris-

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cos, Redução e controle de riscos, Financiamento dos riscos, O mercado segurador brasileiro e a Gerência de riscos e Casos práticos, que ocuparão mais de 50% do tempo de duração do seminário. Informações pelos telefones (011) 289-5455 e (021) 552-1998.

■ Habilitação Continuam abertas as inscrições para o III Exame para Habilitação de Corretores de Seguros, organizado pela Funenseg. As provas vão

acontecer em dois momentosnovembro e dezembro - em diversas cidades do país. Até agora j á fo ram habilitadas 1.814 pessoas.

■ li Encor-RS Os corretores de seguros do Rio Grande do Sul estão conscientes da importância do papel da classe no mercado de seguros brasileiro e as seguradoras assumem uma nova postura em relação aos produtores de seguros e à própria atividade, marcada por novas idéias e propostas de busca co-

mum dos objeti vos de ampliação de mercado e integração profissional. Estas foram algu· mas das principais conclu ões a que chegaram os participantes do II Encontro de Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (II Encor-RS), promovido em 23 de agosto passado, em Caxias do Sul.

Acorsesp Resultados do

busca de soluções para os atuais entraves; 3) Redobrar os esforços para a imediata criação do Conselho Nacional de Corretores de Seguros; 4) Prosseguir no acompanhamento do trâmite de todos os projetos de lei referentes ao mercado de seguros apresentados no Congresso Nacional; 5) Acompanhar o processo de abertura de agências bancári as para a realização de operacões de seguros por corretores, exigindo das seguradoras envolvidas o fiel cumprimento dos compromissos assumidos.

encontro promovido pela Associação dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Acorsesp): 1) Cobrar da Susep a divulgação dos dados constantes das Fichas de Informações Periódicas (FIP), comprometendo-se a divulgá-las junto aos corretores, a fim de permitir que cada profissional possa escolher de maneira segura as seguradoras com quem deseja operar; 2) Apresentar à Susep as dificuldades operacionais do Plano de Contas e cooperar na

PROGRAMA AMBIENTAL FAZ 92 CURSO Combustão e o Meio Am- e discutir os princípios básicos biente é o próximo passo da combustão, tipos de combusdo Programa de Especiali- tíveis-versus problemas ambienzação em Gerenciamento Am- tais, controle da poluição por biental iniciado em março deste combustão e proposta de planeano. O objetivo do curso, que jamento do uso de combustíserá realizado em São Paulo, de veis, com base na questão am29 a 31 de outubro, é apresentar biental e perspectivas futuras.

Ili FORO INTERNACIONAL DE SEGUROS A Associação Panamenha de Seguradores e a Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Fides) se reuniram para promover, de 13 a 16 de outubro, na cidade do Panamá, o III Foro Internacional de Seguros, que tratará do tema O Im pacto e a Integração Econômica e do Gatt no Futuro do 16

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Seguro. Conferencistas renomados e a participação de representantes das empresas de seguros de diversos países prometem tornar o evento marcante. Entre os tópicos a serem debatidos estão O Seguro na Eu ropa Comunitária e O Seguro na América do N orte Integrada.

TRANSPORTADORES DEBATEM ROUBO DE CARGAS O roubo de cargas e as taxas de seguros pagas pelo setor foram os principais temas debatidos no 12º Congresso Nacional dos Empresários do Transporte Rodoviário, realizado recentemente em Natal. Também foi discutida a modernização da atividade que reúne no país 16 mil empresas, com faturamento em torno de US$ 30 bilhões. Levantamento feito pela Pamcary, carteira subiu de 50 para 75%, empresa especializada em rou- Isto refletiu no preço das ta· bo de cargas transportadas, re- xas que, em alguns casos, velou que a sinistralidade da atingiu 20%.

Bole i;n ln ormal1vo da Fenaseg Publicação mensal

FENASEG

NOVOS RUMOS

SEGURADOR E PERSONALIDADE 91 Ruben do anto Dia pr id nt da Feoa eg e diretor executi da Itaú uro f i el ito egurador do An de 91 pelo Club de Seguradore e Banqueiro do Rio de Janeiro. O de empenho como líder egurador de tacando- e na con trução de um a Fena eg mod ma e coerente com os intere ses do mercado, deu a Rubens Dia um outro título: o de Per onalidade do Seguro 91 concedido pela Unisys Eletrônica. A entrega de troféus e diploma erá feita cm cerimônia única , em local e data a serem determinado .

Agosto registrou 3, 7%

Minas agita o mercado

Foi de 3, 7% a taxa de cresci~ento do mercado interno de segu.Os no período de jan/ago deste ;~o,segundo pesquisa da Fenaseg. lotai acumulado de prêmios foi Cr$ I trilhão. Saúde foi o ramo emais cresceu .

Duas inaugurações em Belo Horizonte movimentaram as lideranças do setor de seguro: a da galeria de fotos de ex-presidentes do Sindicato das Empresas de Seguros e a da matriz da Rural Seguradora (Págs. 11 e 14).

CAMPEÕES DO MARKETING 11

11

mercado de seguros já tem os seus talentos de marketing. Eles pertencem às segtiradoras Nacional, Itaú, Clube de Executivos, Sul América, Bamerindus, Porto Seguro e 'KorCorretora de Seguros, do RS (Pág. 13).

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Júri

~ DESTAQUE

t MERCADO

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3 ■ FENASEG

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ANÁLISE

1927 '1f 1991 ~ O mercado lamenta a perda de Luís Carlos Leite Guimarães, ~es id ente da Bemge Seguradora . Mineiro, 64, Luis Carlos orreu no dia 28 de outubro, no Rio de Janei ro, de enfarte.

Omega-evento de seguros realizado em outubro, no Rio, trouxeuma dimensão maior para oseguro no mundo (Págs. 6a10).

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HOMENAGEM AITALIANA jantar que o presidente da Generali do Brasil, Cláudio Bietolini, ofereceu ao diretor geral da Assecurazioni Generali, Camillo Guiussani, quando de sua passagem pelo Rio, reuniu, numa só mesa, personalidades de diferentes setores da sociedade bra- . sileira. À esquerda de Rubens Dias estão: Sra. Helô Guinle, o empresário Roberto Marinho, Sra. Beatriz Larragoiti, Sra. Camilo Guiussani, o embaixador italiano Paolo Tarony e Sra. Octávio Milliet.

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Afeira de Informática atraiu centenas de visitantes com suas novidades: progra mas avançados de seguro, música ao vivo, distribuição de brindes e robôs brincalhões.


[ EVENTOS

[EDITORIAL

[DESTAQUE . .

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Cláudio Bietolini, 31 anos de Generali

"Um mundo só"

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irigindo uma carinhosa saudação de boas-vindas aos profissionais de seguros e executivos que vieram ao nosso País para este encontro, quero expressar a todos, estrangeiros e brasileiros, os votos de pleno êxito no trabalho que aqui irão realizar. Nada existe de protocolar nessas palavras. Aos visitantes, desejo que desfrutem a hospitalidade que lhes podemos oferecer, aproveitando, da melhor forma possível, os momentos de lazer de sua estada no Brasil. E a eles, como à Delegação ~rasileira, desejo, sinceramente, que seja do maior proveito profissional a análise da atualidade seguradora mundial e, em particular, das oportunidades oferecidas hoje pelo mercado brasileiro. Nunca, como hoje, foi tão oportuna, necessária e fértil essa aproximação internacional para a troca de informações e experiências: "um mundo só" foi, ontem,

uma bandeira idea lista de pregação doutri nári a, voltada para a arqu itetura da paz. Hoje, no entanto, é realidade palpável. Ca minho trilh ado por uma nova ordem econôm ica, em implantação. Sem dúvida, o mund o evolui gradativa mente para a economi a global. Não por coação, mas por consenso. Não por ideolo-

multi -industri al acerca da "Competitivida· de Global e o Comércio Mundial ". O Brasil, com seu vastíssimo potencial de seguros, vem analisando e participando dos movimentos regionais de integração, através do Mercosul , AJadi, Gatt etc. A Fenaseg, a Fenacor, o IRB e a Susep não têm medido esforços para acompanhar esta

gi a, m as por racion ali smo. N o vas tecno lo -

evolu ção.

gi as derrubam as muralh as geográficas. As comunicações são agora praticamente instantâneas. A produção, antes transformando matéria-prima em produto numa só linha de montagem, agora é segmentada, dividida em módulos, espraiando-se por diferentes países. Esse novo processo de produção fez, aliás, surgir a empresa transnacional, em várias áreas já sucedendo a chamada multinacional. . Em trabalho publicado pela ONU, a Sra. J.A. Howard, do Departamento Estadual de Seguros do Texas, refere-se à integração da comunidade econômica européia citando a descoberta da América 500 anos antes, por Colombo, que diversos autores utilizam para descrever a integração da comunidade econômica européia em 1992: "Os europeus descobrirão a si mesmos, barreiras cairão e novos mercados surgirão." O assunto é tão novo que a Universidade de Harvard está conduzindo um estudo

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FE NASEG

É a busca da modernidade e da eficiên-

cia de qu e tanto nosso mercado necessita. Estamos firmem ente convictos de que a atividade seguradora seguirá necessariamente o seu caminho, pois economia global implica não apenas produção, mas também consumo global - o que, em termos de seguro, significa unificação cada vez maior tanto da natureza dos riscos quanto da de· manda de coberturas. Tudo isso nos levará a "um mundo só" - também no seguro, trazendo importância cada vez maior a encontros como este, destinados à convergência dos profissio· nais, pela troca de idéias, informações e experiências. Bom trabalho a todos. Discurso feito pelo presidente da Fenaseg na abertura da 3ª Reunião Mundial de Produtores de Seguros.

Publicação mensal da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização , ......o

Diretoria executiva Presidente: Rubens dos Santos Dias

Diretor Responsável Rubens dos Santos Dias

Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Eduardo Baptista Vianna, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem Júnior, Sérgio Timm Conselho Consul tl vo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini , Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S. L. Vasconcelos, Roni Castro de Oliveira Lyrio, João Elísio Ferraz de Campos, Guilherme Afif Domingos Conselho Fisca l: Efetivos: Fernando Antonio Pereira da Silva, Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio Ramos

Gerência de Comunicação Social: Editora: Vânia Absalão nº 13.720 MTPS Editore Executiva: Ângela Cunha nº 12.879 Mtb Redatores: Ângela Cunha e Vânia Absalão Colaboradores: Cláudia Mello, Fernando Lacerda, Carlos Cândido Revisão: Heloisa Mesquita Secretária: Yaléria Maciel Desk-top: Página Cheia.tCARLOS FREIRFJ

Por acaso ... Assim foram feitas as grandes descobertas da ciência; e foi assim também que o atual Diretor-presidente da companhia seguradora Generali, Cláudio Bietolini, entrou no mercado de seguros, onde trabalha há 31 anos

Fotografia: Ricardo Brasil, Rogério Faissal, Waldemar Sabino Ilustração: Tibúrcio Fotolito e Impressão: Grafito Gráfica e Editora Ltda. Tiragem: 3.500 exemplares Redação e Correspondência: Gerência de Comunicação Social Rua Senador Dantas, 74/16° andar Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20031 - Telex (02 1) 34505 DFNES- Fax (021) 220-0046 Tel. : (021) 210-1 204 R. 156 e 140. As mat~rias publicadas nesta edição podem ser reprodu zidas se identificada a fo nte. Os art igos ass inados são de responsabilidade de seus autores. Distribu ição gratuita.

ão são apenas 31 anos de profissão. São 31 anos de Generali, segundo ele, "o primeiro e último emprego que tive". Questão de destino? Talvez ... Mas com certeza Cláudio Bietolini apresentou à Generali mais do %e um diploma de economia da Universidade de Milão. Ele assimilou a filosofia da trnpresa. Ao entrar na companhia seguradora, Cláudio Bietolini passou três anos assumindo 1unções em vários departamentos. Após ~ma promoção, foi trabalhar em Veneza e 10go a seguir iniciou uma série de viagens ~ela Itália, dentro do plano de expansão ~iacto pela empresa, implantando novas 1gências. "Foi basicamente um trabalho de llanejamento", explica Bietolini., A promoção seguinte levou-o a Cen!r~l ~aGenerali, em Trieste. Mais tarde, ele 1_na t agiar nas sucursais da França (Pans), 'spanha (Barcelona e Madri), Inglaterra flonctres) e EUA (Nova Iorq~e_). . . Em 1969 Cláudio Bietohm assumm ª 1 ºtnpanhia centenária da Generali no Per~ ~lirna) substituindo Eugênio Coppola dt ~ anzano ' atual Diretor-pres1'd en t e da Ge. . lerali m~ndial. Seis anos depois, Bietalt~I 'e-. 10 para o Brasil com o encargo de pres111 r a Generali bem como as outras emprei. ' , (d ntre as que integram o grupo no pais . e em!llais a São Marcos, uma das mawres ''t esas imobilián. as bras1 ·1e!íaS . )· . ' d'oBieto1 U . ,1Ih •Inclui-se no currículo de CIau • e1a 111·11 um Doutorado em Economia, P ;ersictade Ca tólica de Milão, e, atualmente , 1~ , tese para está preparando um a nova

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guros, para superar a crise e manter os profissonais brasileiros atualizados com o mercado de seguros internacional. A 31 Reunião Mundial de Produtores de Seguros foi um bom exemplo de integração entre profissionais da área que tra~alham tanto no mercado interno como no externo. Segundo Bietolini, o evento marcou um ponto importante para que a problemática vinculada à intermediação dos seguros no Brasil se confrontasse com aquelas existentes em outros países, sobretudo no Primeiro Mundo. Diante da crise do setor, ampliada com concluir o Doutorado em Ciências Polítia longa crise geral da economia brasileira, cas. Para um profissional que viajou por vá- os profissionais de seguros devem se emO rios países, conhecendo as leis que regem penhar ainda mais para encontrar seu determinados mercados, torna-se mais fá- espaço e desenvolver o sentido de compecil avaliar a situação atual do Brasil. Bieto- titividade saudável e fundamental para ª . lini é taxativo: o mercado de seguros no expansão do setor. O que ainda falta, então, para ~ p_ r #ofis~ país está em crise. As causas derivam essencialmente da má distribuição de renda, sional de seguros no Brasil? ~a opimao d das várias crises econômicas desencadea- Cláudio Bietolini, a tendência do mercado das na década de 80 e de um sistema carto- segurador brasileiro, dentro de um ~ontexrial e fechado que até há pouco tempo não to sócio-econômico mais desenvolv1~0, dr permitia adequar a oferta de novos produ- verá ser projetar-se para uma p~ulatma i;~ tos às necessidades crescentes da demanda. beralização. Sobretudo no que diz respe Outro fator gerador de crise citado por ao sistema de resseguro exis~en~e. r . "é Tendo esta visão, conclm _Bieto _m1, Bietolini é a inflação endêmica que tem · r mvestimento caracterizado a última década e que não imprescindíve_l que o ma1ofissionalização permite o desenvolvimento de várias n:io- deva ser r~ahzado na r~ade internaciodalidades de seguros de natureza social, mais em dia com a rea I verão acom· de disputar como previdência privada, seguro de vida, nal. " Os hom:ns _de anhar a tendencia d • • 'dade 1'nternade poupança. . P # d ompetiuvi Pessoas com a mesma visão do presi- c?m ~adro~s e ~do a própria capacidade ciona1s, apnmora dente da Generali do Brasil vêm desenvolve ndo eventos, den tro do mercado de se- profissional.

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[ EVENTOS

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PREVIDÊNCIA

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Empresários atraídos

Seguros de trabalho

Questão das mais relevantes no quadro de problemas brasileiros, a Previdência Social está se tomando um nicho de mercado para empresas do setor de seguros, que começam a investir mais no segmento de Previdência Privada. O grupo Bradesco é um exemplo. Líder no segmento que atua há dez anos, o Bradesco tem 400 mil planos comercializados para pessoas físicas e cinco mil empresas conveniadas. A meta da empresa é aumentar sua participação no bolo com a privatização de parte da Previdência Social. O patrimônio líquido do grupo financeiro está estimado em US$ 250 milhões (Cr$ 125 bilhões).

O ministro do Trabalh o e Previd ência Social, Antonio Rogério Magri , entregou ao presidente Coll or projeto de privatização do seguro contra acidentes de trabalh o. O documento será ana lisado pela equipe econômica do Governo e, depoi s, pelo Congresso Nacional. O projeto de Magri , qu e se refere a Seguros de Ri scos Sociais, defende a institucion alização de um seguro obrigatório e de responsabilidade das empresas cobrindo acidentes de trabalh o e doenças profissionais mais comun s. O seguro seria contratado e fi scalizado pelos sindicatos de classe e operacionali za do pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), pelo mercado de seguros privado e o de previdência fechado . A novidade da proposta fica por conta da diferenciação das empresas, de acordo com o risco oferecido em cada uma das atividades desempenhadas por ela. Magri está preocupado com a escala de vítimas de acidentes de trabalho (ano passado foram 5.600), embora pesquisa apresentada na 8ª Jornada Latino-Americana de Segurança e Higiene no Trabalho tenha revelado diminuição do índice de acidentes nos últimos 20 anos. Na década de 70 o percentual foi de 12,69, caindo para 4,22 nos anos 80. Segundo esses estudos, a queda estaria ligada a estratégias de prevenção adotadas pelo Governo e o setor privado. De acordo com essas fontes, o recordista de acidentes é o setor de indústria de madeira e cortiça, com 27,3%, e não o da construção civil, que representa 12,3%.

SEGURO MOSTRA COMO

CRESCER

EGURO-SAÚDE

~nimed ataca DIVULGAÇÃO

Receita para crescer seguro emplacou definitivamente na mídia ed itorial convencional. A revista Tendência, em sua edição de setembro, tornou a publicar matéria sobre a atividade seguradora, que vem surpreendendo o mercado produtivo nacional com seu desempenho positivo num ambiente econômico recessivo e conflituoso . Empresários e executivos de seguradoras e dirigentes de órgãos de representação do setor revelam fórmulas de crescimento e falam sobre a ar· rancada do seguro e a perspectiva de quadruplicar sua receita. Visões otimistas e realistas se misturam em uma reportagem que não pode deixar de ser lida.

O

Associação a uma rede bancária de ní1cl nacional e inve timentos da ordem de S 5 milhões em programa de in forma ti!ação são as arm as utilizadas pela Unimed ra entrar na disputa do mercado de egu-saúde. O presidente da Cooperativa de Trabas Médicos, Edmundo Castilho, está oti~ta com o plano de expansão traçado la empresa, cujo objetivo final é aumen~r a faixa de 9.200 usuários com o poten¾I real de 20 milhões de consumidores ~istentes no país.

INVESTIMENTO

TRANSPORTE

PESQUISA

Especialidade da Argos

Imprensa informada

O Centro de Estudos e Pesquisas em Argo Companhia de Seguro tá atuando no m r ado om uma !rutura Seguros (CEPS) reuniu dia 8 de outubro no Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa própria e p cífica de seguro tran port que inclui atendimento técnico comercial da Universidade Federal do Rio de Janeiro e operaci na!. O know-how empregado no a imprensa especializada para divulgar suas i t ma da guradora veio da Chubb Cor- atividades. O CEPS é um projeto ino ador, que tem poration mpresa norte-americana fundada no culo pa ado para atender os egu- como objetivo maior o desenvolvimento ro marítimo de carga transportadas en- de metodologia de apoio à ge tão de entitre o .porto dos EUA e Europa, da qual a dades que compõem o Sistema Brasileiro de Seguros. O coordenador do Centro proArgo é a ociada. O produto of rec ao consumidor de fessor Roberto Westenberger apresentou pequeno e médio porte as vantagens de ao visitantes as principais realizações nos condições de contratação semelhantes aos dois primeiros anos de funcionamento do clientes de maior volume de operação e CEPS, di ididas em cinco blocos. São eles: taxa especial na exportação, com assessoria de carga e descarga no Brasil e exterior. • Birô de Taxação para Seguros de Automóveis O seguro abrange os setores marítimo, terO mercado de seguros já dispõe de insrestre e aéreo.

trumento estatístico de apoio àgestão desta carteira, que contribuirá para uma estrutura de preços mais justa (preços proporcionais ao risco). • Programa' de capacitação de executivos para o mercado segurador Já está implantado no programa de mestrado em administração da COPPEAD, uma cadeira denominada 11 Gestão de Riscos".

~UTOMÓVE S

~rêmio liberado

• Banco de Dados sobre Seguros de Automóveis

A Circular 19/91 expedida recentemen~ pela Susep·, acabou com o limite de par~las para pagamento de seguros de au'omóveis. Seguradoras e segurados podem 1egociar livremente prazos de quitação do lrêmio da apólice, que vão de 1 a 11,já que 1duração da cobertura é de 12 meses.

O mercado já dispõe de uma estrutura de banco de dados contendo a experiência

piloto do ramo no ano de 1985, estando prevista sua atualização com os dados gerados pelo Birô de Taxação.

A união faz a força

INTERNACIONAL

Chile cresce O mercado segurador chileno desfruta atualmente dos resultados benéficos da corrente de liberalização iniciada no Chile em 1975. Hoje, a indústria de seguros representa 4% do PIB daquele país, graças aos avanços obtidos em dez anos de total independência do seguro. Entre eles, destacam-se: redução gradual no preço do seguro, que em cinco anos ficou dez vezes menor, coberturas mais amplas e eficientes e melhorias tecnológicas para o mercado.

Unir forças foi a forma encontrada pel~ Universal de Seguros e a Ajax para dribl~f os tempos bicudos e, assim, aumentar si!~ participação no mercado consumidor dº Rio de Janeiro. As seguradoras investira111 US$ 1 milhão na formação de joint-vent1Jl'e para ampliar seu mercado consumidor. 5e tudo der certo, os dirigentes das comp~' nhias esperam obter incremento mensal óC US$ 1,5 milhão (cerca de Cr$ 700 milhões)· só na primeira etapa do projeto . Esse tipo de associação é comum ~o mercado internacional, mas no mercadº interno é praticamente inédito. De acorÓ° com especialistas, o joint-venture será url tendência quando a abe rtura de merci/ para as em presas estrangeiras tornar-se l' !idade.

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e ota

li O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização do Estado do Paraná ampliou sua estrutura de comunkação com a aquisição de FacSimile. O número é (041) 222-0366.

A· Boavista-Itatiaia vai lançar, em novembro, uma campanha de vendas Correspondência para a Ajax Comdirecionada aos corretores de seguros, panhia Nacional de Seguros devem ser estreitando mais o relacionamento da enviadas para os seguintes endereços: seguradora com os profissionajs do se- Rua Santa Alexandrina, 1.011-Rio Comtor de comercialização. O concurso in- prido/RJ - CEP 20061 -Matriz; Rua do clui viagens a Disney, Mediterraneé-lta- Ouvidor, 121/112 - Centro/RJ - CEP parica e sorteio de prêmios diversos. 20040 -Sucursal Rio Também neste mês, a empresa inicia A Geral do Comércio Seguradora período de lançamento de novos produtos para atender as necessidades do mer- está atendendo em novo telefone. Anocado. O primeiro a ser lançado será o te: fone (011) 828-7601 e fax (011) 8287177. Boavista Empresa.

• Produção Científica Três meses de mestrado, em fase de conclusão; Seis artigos científicos prontos para publicação. • Produção Didática Cinco cursos sobre seguros organizados e ministrados a nível de graduação e pósgraduação. • Infra-estrutura para Pesquisa O CEPS já tem acesso a qualquer artigo sobre seguros publicado em qualquer parte do mundo, celebrou acordos de cooperação técnica com centros congêneres nos EUA e Inglaterra, adquiriu para o seu acervo 44 livros técnicos sobre seguros e 10 assinaturas de jornais científicos/periódicos, montou instalações físicas, recrutou e treinou equipes de pesquisadores etc.


[EVENTfJS" - - - - -- - - - -- - - - - - - - - --

Missão cumprida. Mil produtores de BI PAR

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COPAPROSE

seguros analisam o seguro no mundo

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COPAPROSE

FENASEG

3 íl Reunião Mundial de Produ-

tores de-Seguros alcançou seus objetivos. Reuniu profissionais de seguros de 28 países e de várias cidades brasileiras para o debate de questões essenciais ao mercado internacional, mostrando não existirem barreiras idiomáticas quando a intenção é das melhores. Estimulou a troca de experiências, gerou novas amizades, funcionou como banco de negócios imediatos e futuros, além de elaborar a Carta do Rio de Janeiro, documento em que os produtores de seguros reafirmam sua profissão de fé em favor do segurado e estabelecem diretrizes a serem seguidas pela classe praticamente no mundo todo. O evento também mostrou que o nível de informatização do mercado brasileiro está na média dos pé;tíses onde o seguro deslancha, como o Chile e o México. Aliás, um dos locais mais concorridos da 3ª Reunião foi a Feira de Informática, que funcio~ou simultaneamente ao programa científico do encontro. Dezesseis empresas, ent~e seguradoras e entidades da área educac10nal e governamental, apresentaram em seus stands o que há de mais moderno e prático em matéria de programas para o setor. Para o presidente da Federação Nacio~al dos Corretores de Seguros e de Capitalização, Oct'av10 · M'1lhet, · organizador do evento, a 3ª Reunião Mundial cum priu seu papel de avaliador e informante da situação a~ual e das tendências do mercado internac:onal de seguros, tendo como objetivo fi~~l ª tranqüilidade do segurado. O consumi or de seguros, afirmou precisa ser bem ate · ' d nct·ido, ,:mqualidade e preço, e protegia de açoes que fujam ao princípio do mutualista do seguro.

BIPAR

Panorama geral da abertura da 3ª Reunião Mundial

Milliet abriu o encontro com um di scurso político. Depois de traçar um quadro negro da situação mundial, pregou a reconstrução através da crença de dois aspectos: o papel sócio-econômico do seguro e a função do produtor de seguros na sociedad·e, que como cidadão precisa dar exemplo de honradez e probidade.

urante quatro dia cerca de mil participantes viveram momento de grande expectativa. A libera lização do e" ro, a abe rtu ra do mercado ao capital esangeiro, o fim dos monopólios e a paricipação estratégica de agrupamentos de ercado (CEE, GA IT, Mercosul) foram os mas que mais se destacaram. A diversificação dos canais de comer·alização de seguros foi outro assunto que 1espertou interesse dos congressistas. Ao todo foram apresentados sete paleslras e qu atro trabalhos. As entidades envoliidas diretamente com o evento - Fenacor, ~ nfederação Pan-Americana de Produtoes de Seguros (Copa prose) e Bureau Inter·ational des Producteurs D' Assurance et eassurance (Bip ar)-fizeram reuniões esecíficas, onde trataram de assuntos do, ésticos. Embora a pauta da 3ª Reunião Mundial ~e Produtores de Seguros tenha levantado 1emas polêmicos, o debate em torno deles foi tranqüilo. O que não chegou a preocu~ar as lideranças do encontro. José Maria 4ayo Arias, eleito novo presidente da ~o~aprose durante a Reunião, disse que isso ~ comum nesse tipo de evento, onde o empo é escasso para volume sempre granOe de trabalhos.

Oseguro caminha certo ma oportuna, necessária e fértil aproximação internacional foi como o presidente da Fenaseg, Ruben dos Santos Dias, referiu-se à 3u Reunião Mundial de Produtores de Seguros em seu discurso de abertura. Rubens Dias traçou um paralelo entre as tentativas de ontem e a realidade de hoje. "Um mundo só foi, ontem, uma bandeira idealista de pregação doutrinária, voltada para a arquitetura da paz. Rubens dos Santos Dias Hoje, no entanto, é realidade paupável, caminho trilhado por uma nova ordem do nacional, Rubens Dias acenou aos econômica, em implantação", frisou. participantes com previsões otimistas · O presidente da Fenaseg concentrou sobre o movimento internacional, não sua fala na tendência de globalização da só em relação à produção global, como economia, destacando os movimentos ao consumo, que também será global. O regionais de integração através do Mer- que certamente levará a muitos outros cosul, Aladi, GATT, entre outros, dos encontros, como o realizado no Rio de quais o Brasil já começa a fazer parte. 7 a 11 de outubro. (Discurso na íntegra Como representante máximo do merca- na página 2.)

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o espanhol

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tosé Maria Mayo participa da reunião f,nal da Copaprose como seu novo o..:..__c:_--2,i!.J presidente

Rubens Dias, Rafael do Vai/e, José Maria Mayo Arias e Oswaldo Lou Franco 7


[ EVENTOS .. , .tlr.i•.111111:

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O perfi l do mercado mundial de seguros BI PAR

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COPAPROSE

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PARA ONDE CAMINHA O SEGURO INTERNACIONAL

ara o diretor geral da Assiecurazoni Generali, Camillo Guiussani, o seguro internacional está enfrentando sérios desafios, entre eles os problemas surgidos no Leste Europeu e na União Soviética, e o fato do componente financeiro estar servindo de desculpa para práticas de underwriting. A tendência atual de desregulamentação e internacionalização e seus efeitos nos mercados seguradores e resseguradores de vários países, inclusive países latino-americanos que mantêm sistemas mais ou menos fechados, como o Brasil, é outro fator preocupante.

P

REFLEXÕES ESTRATÉGICAS EM CENÃRIOS DE MUDANÇA

iamantino Marques, presidente da Global-Companhia de Seguros, de Portugal, abordou com precisão o Mercado Único Europeu. Embora restrito a uma região geográfica, esse mercado abre novas perspectivas econômicas para países de outros continentes. Diamantino explicou com detalhes cada etapa do processo de formação do Mercado Único Europeu, afirmando que a falta de uma fiscalização centralizada está prejudicando os modelos de integração que vêm

FORMAÇÃO PROFISSIONAL Disse ainda que as diretrizes européias sobre liberdade de serviços estão direcio· nando erroneamente muitos seguradores, alimentando sonhos de expansão interno· cional sem ter o know-how ad equado, leva· dos por uma ambição de expansão alé[J) dos próprios limites tradicionais e corO conseqüências imprevisíveis. Apesar de todos esses problemas, o executivo italia110 disse acreditar na capacidade dos horneo.~ de seguro de superar este momento diflcl e de tornar o seguro elemento important no desenvolvimento econômico dos Pª ses.

mercado brasileiro deu seu primeiro passo em direção a uma questão que hoje tornou-se vital para o Planeta. A preservação da natureza, no Brasil, ganhou sua primeira apólice de seguro. Um dos responsáveis por sua criação, Lizaildo do

ponsabilidade Civil Geral do IRB, apresentau um resumo desse trabalho, que vai continuar. Depois de oferecer cobertura para poluição acidental, o IRB pretende, no futuro, incluir riscos de poluição gradativa, para os quais já existem seguros em outros

COPAP ROSE

ropéia. Ele destacou as ária forma de associação joint- enture e mútua representação possí eis e que serão de grande interesse para o intercâmbio entre produtores de seguro latino-americano e europeus.

MEGABLOCOS

,

inegável o avanço que vários países estão fazendo e já conseguiram na educação em matéria de seguros, mas ainda é preciso muito mais. A afirmação do professor e corretor de seguros Alberto Voloj Pereira, do Panamá, não chegou a sur~ sendo sucessivamente construídos ~arll ~ preender a platéia. O corretor de seguros, de modo geral, concretização da unificação econômica 0 está consciente de que precisa se aperfeiEuropa. . r-0 çoar para atender melhor o segurado do Ao falar sobre os canais de distrib~ 1_çif llmndo moderno e enfrentar a concorrência de seguros, disse que os bancos partl~~P t e a tendência do mercado de seguros de rãa da negociação de seguros masstflCP' eertos países de eliminar a figura do interdos, mas sob rígido controle. Nessa cofl , 0 lnediário. O mundo atual, setenciou, exige guração, o intermediário independente, c e 0 llm profissionalismo do mais alto nível edumo fonte de consultoria de segurança e_ , eativo e social, independente da liberalizainvestimentos, assumirá cada vez mais 1~ , ção das vendas de seguros. portante papel no mercado, prevê DiaJJlO tino.

SER VI ÇO E QU ALI DADE SEGURO DE POLUIÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL

do monopólio de eguro e resseguras e nas exigên ia impo tas ao resseguras. Re altou a crescente con ciência e exigência dos consumidores no mundo intei-

·

ian Franco Ilariucci, da Itália, falou sobre as vantagens e oportunidades para O segurado através do serviço e Qesempenho de qualidade. Fez uma exten~a abordagem sobre as transformações pelas quais está passando a economia munOial e seus reflexos no fim das discrimina' ~ões nos seguros, de restrições à proprieda-

_N_as_c_i_m_e_nt_o_, c_h_e_fe_ d_o_ D_e_p_art_a_m _e_n_t_o_d_e_R_e_s_- _ P_ª_í_se_s_.- - - - -- - - - - - -~ -- -- -- - - - -- - - - -- - - } Oe estrangeira de companhia de seguros,

ro, o que tem determinado a necessidade de maior profissionalização dos intermediários de seguros. O Bipar e a Copa prose, afirmou, devem desempenhar importante papel nesse processo.

afael Ribeiro do Valle, diretor da Susep, fez urna ampla e objetiva exposição sobre o assunto. Ele analisou a situação na América do Norte e Ásia, deOPERA ÇÕES CO NJU NTAS tendo-se demoradamente no tratado do Mercosul. ,Neste capítulo, destacou a integração dos mercados de seguros (Mercoseguros) dos países do Cone Sul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai), informando sobre o estágio atual das negociações do tratado e sobre as possibilidades de que as Associações de Produtores de Seguros se façam representar, de alguma forma, na subcomissão que discutirá especificamente a área de seguros. Utilizando gráficos, comparou as populações do bloco europeu e do Mercosul e membro efetivo do Comitê do Bipar, os volumes de prêmios de seus mercados, Tom Brittan, analisou as operações salientando a semelhança das populações conjuntas e mútua representação de respectivas e a enorme diferença no voluprodutores de seguros europeus e latino- me de prêmios de seguros dos dois. americanos em relação à Comunidade Eu-


[EVENTOS

31 REIJNIÃfrMIJNOIA-i - -- - - - - - - -- - - - - - - i 1

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COPAPROSf

Brasileiros predominam na apresentação de trabalhos

tema segurado moti vou a apresentação de quatro trabalhos, três brasileiros e um argentino. José Francisco de Miranda Fontana foi o primeiro a se apresentar e dividi u seu trabalho em duas partes. Ele questionou e criticou a legislação brasileira por omitir funções importantes na defini ção da profissão de corretor de seguros, dizendo que a definição de produtor de seguros aprovada na 2ª Reunião Mundial é mais completa e adequada. Em seguida, fez algumas consideracões sobre a razão da existência deste profissional, alinhando dez atribuições que, a seu ver, resumem as atividades que o corretor de seguros deve exercer em favor e no interesse do segurado. O delegado da Argentina Rodolfo Alfredo Zach falou sobre as condições passadas e atuais do seguro em seu país. Para ele, produtor de seguros e segurador devem ser fator moderno, ágil e harmonioso na prestação de serviços ao segurado. Enfatizou que o equilíbrio entre serviço, segurança e custo é fundamental para que o corretor possa satisfazer plenamente as necessidades do consumidor, mantendo-o sempre como objetivo-fim do negócio. Pesquisador constante das necessidades do segurado e indutor da evolução do se-

guro e de cri ação de produ tos de rea l interesse para o usuário . Foi ass im qu e o delegado brasileiro Carlos Barbosa Bessa traçou o perfil do corretor de seguros. Bessa transmitiu a todos um recado simples e gratifi cante. Além de fa zer outras considerações sobre a profissão qu e exerce, fez um paralelo entre a 3ª Reunião Mundial de Produtores de Seguros e a Rio-92. A preocupação dos produtores de seguros de preservar a base do desenvolvimento auto-sustentado do seguro, do mesmo modo que na Rio-92, será a preservação ambiental para sustentar o desenvolvimento econômico. O delegado brasileiro Paulo Leão de Moura analisou o relacionamento do corretor de seguros com os elementos que atuam diretamente no seguro e examinou os fatores influentes na atividade de comercialização, tais como procura de maior abertura na área de serviços e de resseguro e modernização do sistema brasileiro de seguros com adequação de experiências internacionais. Ele dedicou maior espaço a questões peculiares do mercado brasileiro e ao "inevitável choque" que a abertura do mercado no mundo provocará na economia. Por fim, pregou a necessidade de modernização do sistema nacional de seguros, envolvendo todos os seus segmentos.

ACONTECEU

A presença dos robôs confirma o avanço do setor na informática

Um flagrante : Rubens Dias (Fenaseg) e Rafael do Valle (Susep) lêem o folheto da Fenaseg lançado no mega-evento de seguros

SINDICATO

Minas Gerais reúne lideranças em dia de homenagem in auguração da ga leri a de ex-pre identes do Sin dica to da Empre a de Seguros e de Capit ali zação no Estado de Mi nas Gera is reuniu , em Belo Horizonte, no dia 16 de outubro boa parte da liderança do mercado nac ional. Foram descerrado retrato dos qu atro ex-preside ntes homenageados e reconstilUíd a, oralmente, a história do Sind icato, Cuja lut a cont ra a estati zação do seguro de acidentes do trabalho está pr xima do fim de obter êx ito . A solenidade, que co ntou com a presença dos presidentes dos Sindi catos das EmPresas de Seguros da Bahi a, Geraldo Góes de Olive ira, e de Pernambuco, Antonio luarez Rabelo Marinho , e do pres idente do Sindicato dos Corretores de Seguros de Min as Gera is, Franci sco da Silva Gomes, fo i uma form a de homenagem, mas não

A

deixou d la ã p líti a, r altou o da Fena g d -=rnto Dia . " a aparencia trata- d uma erim nia imple n1a por trá há outr ntido mai profundo: a olu ão d guro mineiro e ua ontribui ão para o eguro nacional. Sem Sindi ato de Minas tal ez a própria Fena g não exi ti e hoje" di e Ruben Dias. Ele fri ou a principal meta do setor de eguros para a atual conjuntura do país: "O que precisamo agora é crescer e ultrapa sar o índice hi tórico de um por cento do PIB." Continentino de Araújo também ressaltou a importância do atual momento histórico para o seguro privado. "Talvez seja este o momento mais decisivo para uma política de seguros no Brasil, pois está sendo elaborada a lei complementar que subs-

tituir a atuai I is d imp rtante e ou ido temos de ter partiipa ão marcante na e anomia" di s enfatizando que a lei deve er ampla e obj tiva porque o que é bom ho_ie pode não ser amanhã. O presidente do Sindicato de Minas também pregou a união das eguradoras e corretoras de seguro para formar um grande mer ado. Não para auferir lucro mas para dar assistência a quem depende dos profi sionai do setor, esclareceu. Durante a solenidade foi empossada a Comissão Técnica de Seguros de Saúde do Sindicato, com a função de orientar as seguradoras sobre a legislação e ação governamental no ramo de seguros de saúde, a exemplo do trabalho já feito, por orientação da Fenaseg, nos ramos Vida, Incêndio, Transportes e Veículos.

~OMENAGEM

realização de eventos sócio-culturais. No mês de novembro a ,.direção da entidade lança os cursos de Regulação de Sinistros e de Comissário de Avarias. Novas opções de horários estão sendo estudadas para facilitar a participação dos funcionários das 41 seguradoras associadas.

estarão automatizados. A instalação do fax nº (041) 222-0366 e a adesão de mais três seguradoras (Sol, Roma e Itacolomi) são motivos para comemoração.

No di a 3 de dezembro próximo o Sindicato de Santa Catarin a homenageará seu t)(-vice-presidente Pedro Aida Campos, recentemente falecido em desastre de autolnóvel, com uma placa de bronze, denomi~ando a sede da regional com seu nome. A Maca traz ainda a data da fund ação do ~indicato (05/6/90) e os componentes de lua primeira diretoria.

~RIVATIZAÇÃO O Sindicato do Rio (Serj) está solidário ~om o programa de privatização do Governo. Seu dirigente, Oswaldo Mário, entre~ou ao presidente do BNDES , Eduardo MoQiano, um manifesto de apoio, colocandote à disposição do órgão federal.

4MPLIAÇÃO PauloLeão deMoura

José Miranda Fontana

CarlosBessa

Pernambuco cresceu com a aquisição ije mais seis salas, amplas e equipadas, para

GENTE NOVA

A nova diretoria do Sindicato de São Paulo será eleita dia 16 de dezembro próximo. Todas as associadas receberam insO Sindicato da Bahia também está às truções e modelos de correspondência e voltás com estudos, só que para sensibili- formulários necessários ao registro de chazar o mercado local da importância da fi- pas e credenciamento de representantes e liação sindical. Das 52 seguradoras existen- candidatos. A entidade presta inestimável tes na região, 16 ainda não estão sindicali- serviço ao mercado paulista com a edição zadas. A sede baiana possui auditório e de seu Boletim Informativo presta assistência jurídica e técnica a seus associados. COOPERAÇÃO

CURSOS

CRESCIMENTO O Paraná está se informatizando, para agilizar e tornar mais eficiente o seu atendimento às filiadas. A curto prazo, serviços como cobrança de mensalidades, contabilid a d e e todos o s tipos de cadastramento

No Rio Grande do Sul, o Sindicato local está estudando a viabilidade de repassar ao Corpo de Bombeiros do estado um pequeno percentual da arrecadação de prêmio das coberturas de incêndio. A Corporação está com dificuldades em manter em dia seu s equ ipam e ntos .


[EVENTOS

[ffNA-SEG

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Rubens Dias: seguro só vai crescer Mercado já tem seus "Melhores de Marketing" quando mudar a legislação •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• o

presjdente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, afirmou em entrevista coletiva concedida na sede do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Minas Gerais (Sesmig), em Belo Horizonte, que a legislação dificulta o crescimento dos seguros no Brasil. "Os organismos oficiais têm que ser mais fiscaliza.: dores do que reguladores", recomendou Rubens Dias, referindo-se principalmente às normas da Susep em vigor. As dificuldades do setor de seguros com a legislação, segundo o presidente, saltaram aos olhos por ocasião dos estudos para atuação nos países do Mercosul, através do embrionário Mercoseguros. A Comissão Especial de Seguros, coordenada pela Fenaseg com a participação do IRB, Susep, Fenacor e Anapp, criada para estudar os aspectos operacionais e legais da interligação dos quatro países, vai "esbarrar na legislação", avalia o presidente da Fenaseg. O excesso de regulamentação e a legislação vigente não são, segundo Rubens Dias, os grandes entraves que o Brasil vai enfrentar para "disputar em igualdade de

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condições com outros países", onde o mercado tem muito mais liberdade. Ele afirmou que o Brasil arrecada sozinho mais prêmios do que Argentina, Paraguai e Uruguai juntos e que, por isso, deveri a ser o país condutor do processo. Rubens Dias advertiu, no entanto, que "se o Brasil quiser se integrar ao Mercosul com uma economia de mercado, terá que rever toda a sua legislação de seguros, que está totalmente superada". O modelo de seguros praticado nos outros países do Mercosul está muito mais adiantado que obrasileiro. "O nosso modelo não existe em nenhum lugar do mundo", lamentou. As conseqüências do Plano Collor I, e as medidas que se seguiram, que tantas dificuldades trouxeram ao mercado, acabaram sendo úteis às companhias seguradoras, na análise do presidente da Fenaseg. Ele explicou que as empresas foram obrigadas a fazer um enxugamento administrativo e uma revitalização na área comercial. "Esses planos trouxeram benefício para as companhias seguradoras, que acabaram cortando algumas gorduras", afirmou Rubens Dias. Ele

expli cou que, no passado, as companhia ganhavam no giro do dinheiro, no inv · timentos fina,1ceiros e, muitas veze , per· diam na contratação ·de seguros. "Agora elas estão ganh ando no seguros, no seu produtos", disse o presidente da Fena eg. Rubens Di as considero u arri scado fazer qualquer prognóstico sobre a anunciada intenção do governo de garantir a aposen· tadoria apenas até cinco salários mínimos em uma fórmula onde quem quiser receber mais teria que fazer contratos complemen· tares junto à iniciativa privada. Ele consi· dera a possibilidade interessante para o setor de seguros, que poderi a ver um signi· ficativo crescimento da atividade, mas co!Tl ressalvas. "É uma idéia interessante, mas desde que não traga prejuízos para o trabalhador. Ele calculou que essa complementação de aposentadoria, somada à absorção pela ini· dativa privada também do acidente de tra· balho, cogitada pelo governo, poderia ele· var a participação do setor de seguros no Brasil, do atual 1 % do PIB, para até 5%. SISTEMA RENAVAM

Convênio amplo para a entrada da Fenaseg no sistema Renavam epresentantes da Fenaseg, do Denatran e do Serpro estiveram reunidos em Brasília, no dia 8 de outubro, acertando detalhes técnicos para a implantação do sistema Renavam no mercado segurador brasileiro, -através da Fenaseg. O encontro resultou na proposta de um convênio que contempla os interesses das três entidades no que denominaram de projeto guarda-chuva, por ser amplo e genérico, e que em breve será assinado pelo ministro da Justiça, Jarbas Passarinho, pelo diretor geral do Denatran, Kazuo Sakamoto, e pelo presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias. A idéia de se fazer um convênio nessas bases teve por objetivo facilitar a opera-

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cionalidade do sistema, evitando assinaturas de novos documentos toda vez que uma seguradora aderir ao sistema, explicaram os representantes da Fenaseg, Mário Weinchemberg, gerente operacional do DPVAT, e Nelson de Souza Bombetti, diretor da Megadata, empresa que presta serviços de informática para a Fenaseg. O sistema Renavam é composto de oito módulos, mas ao setor de seguros, conforme esclareceu Mário, interessa apenas cinco. Roubos/furtos - que foi um dos motivos que levou a Fenaseg a participar do condomínio do Renavam, por causa do alto índice

mercado egurador bra ileir i eu o últim o dez me e oba expectativa de conhecer eu talento em marketing. Agora, já pode relaxar. O cobra nessa área ão: Ro ane Aparecid a do Sanlos (Itáu eguro ) Feiice Maria Foglietti (Su l América Seguro ), lexandre Schmidt (Clube de Executi vo ), Alexandre Zarconi ac iona l Seguros) Jo é Rodolfo Gonçal~cs Leite (Bamerindu s Seguradora), Jayme Bras il Garfinkel (Porto Seguro) e Breno leor (Kor-Corretora de Seguros). Com o objetivo de estimular e identificar qu em está fazendo um trabalho de pon~ no setor de seguros, a Comissão Especial de Comercialização e Marketing da Fenag (CEM) iniciou o concurso em fevereiro, lendo pela frente um grande desafio, que CUmpriu muito bem: formar um júri de ~ornes famosos do mercado publicitário e de marketing e reuni-los para a escolha dos vencedores. Numa primeira etapa, a CEM selecionou 0s trabalhos mais coerentes com o perfil do Concurso. Desses, depois, foram escolhidos 24 para a fase final. No dia 18 de 0utubro, os finalistas apresentaram seus ca"es à banca examinadora. Foi um dia metiiorável. Não só pela proeza de ter reunido tofissionais do porte de Mauro Salles e Oberto Dualibi (DPZ), Luis Goulart Ma;ecto (MP~), Rui Lindemberg (':IIB:as~l), Cltnar da SIiva (Expressão) e Juho R1be1ro ll'atent), como pela presença das maiores ~~pressões do marketing do seguro nacio~aJ

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de sinistralidade nas carteiras de AutomÓ' veis e Transporte de Cargas, Multas, Cow trole de Fronteira, Estatísticas e Consul' tas. Os outros três são Pré-cadastramento, Atualização cadastral e Controle gere!1' cial. Participaram da reunião os técnicos do Denatran, José Arliton Nogueira Farü1$ ~reno Kor 1 e Luís Riogi Miura, e o do Serpro, Erofl Oliveira Silva. _... ------ -------·__./"

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CASES PREMIADOS POR CATEGORIA Produto Pe oa Fí ica i tencia 4 Horas (Sul América) o Produtos Pe oa Jurídica - Empresarial Bamerindu Marketing Direto - Centro de Atendimento Rápido (Itaú) Cr Comunicação Público Externo - No a Identidade i uai (Itaú) Comunicação Público Interno - Tempestade no Mercado (Nacional) Promoção de Venda- Guarda Tudo (Nacional) Promoção Institucional - Quem ama não suja (Porto Seguro) Planejamento Estratégico de Marketing- Um Caso de Sucesso em Vida (Clube de Executivos) Revelação Marketing de Seguro- Trajetória Competitiva de urna Corretora de Seguros (Kor-Corretora de Seguros, do Rio Grande do Sul)

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Rosane dos Santos

Feiice Foglietti

Alexandre Schmidt

! Alexandre Zarconi

José Rodolfo

Jayme Garfinkel

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[ EVENTOS

L[S_EG_U_R-A_D_D_RA_ __ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _____..I ~NÁLISE

Seguro mais barato no mercado externo Luiz Mendonça"

ung· n · - para fazer s preço va riam de um a para out ra eco nomi a. empre fo i a - cre n d 1 d a sim. E por i o emprc hou e no t i à rmad u rd , rtam num a r' pida tran i ão para utr mocompetição no comércio interupança)· 3) de que o preço do ciona l. Esse comércio , nece ário e ju - dei : de nomia aberta m b tá ui ficado no plano econômico nunca deixou pr tecioni ta . E apr am na ân ia de egur om todo pre o) in rente a cada conomia. ser controvertido no plano po lít ico. comprar tudo mai barato at ap li d O ri o aleatório p r ex elên ia não se eguro : no exterior ia importação; no iOntrovérsia de Adam Smith precur or da · nci a econôm ica, cujas idéias sobre tal mercado interno com a inda de produto- ubmet a lei de mercado mas às suas própria leis. Costuma as umir comporta-Omércio tiveram re trições levant ada por re externo concorrentes. A oi as, entretanto não vão acontecer mento e custo que são típicos de cada eco'riedrich Li t. Smith pregou livre-câmb io, comércio com e a rapidez que muitos desejam e nomia. Os demais componentes do preço imaginam, pois o ritmo impróprio de mu- do eguro têm submissão, mas ao sistema tn barreiras. List sustentou que essa doulinava leria para nações iguladas em pode- danças provocará antes desorganização do de preços relativos de cada economia. AsJosé Augusto Dumont, vice-presidente da Rural Seguradora, discursa na inauguração da matriz, com a p resença dos dirigentes da Fenaseg e da Susep io industrial. Como a Inglaterra liderava que reordenação da economia. Custos e sim a comparação internacional de preços ~mlarga margem o processo de industria- preços, em nenhuma atividade costumam em matérias de seguros, fica inviável dianação, a liberdade de comércio intema- experimentar alterações bruscas e substan- te de um quadro de valores na essência 1onal deveria aguardar o momento em que ciais. Isso porque, alterações dessa ordem heterogêneos. Ainda há outro fator de inviabilidade ~nações industriais estivessem no mesmo também não ocorrem no sistema de preços ma nova seguradora começou a A empresa começa atuando apenas com superintendente comercial Augusto Frede- ive1 de capacidade manufatureira. Estava relativos do contexto da economia. dessa comparação: a forte influência do. funcionar em Minas Gerais: a Ru- as carteiras de seguros de Vida, Incêndio e rico Costa Rosa de Matos e o técnico An- ~nçado protecionismo, na defesa da inSeguro, por exemplo: há quem insista perfil da demanda nacional de seguros, O ral Seguradora, décima-segunda Automóveis, as mais populares. Mas suas tonio Carlos Castello Branco, que irão tra- ~strialização incipiente. em comprá-lo desde logo no exterior, ale- pesando na formação de preços. Hã econoempresa do Sistema Financeiro pretensões são mais ambiciosas. Em dois balhar na área para a qual a Rural dedica A. polêmica continuou até hoje, sempre gando que no mercado interno seu preço é mias, por exemplo, em que a compra de Rural, que integra o Grupo Tratex Rural, anos quer estar entre as 50 maiores segura- atenção especial: a gerência de riscos. "Que- ltnesma. Mudaram os tempos e as circuns- muito mais caro. Genérica, essa alegação seg~ros por pessoas físicas se eleva a mais capitaneado pelo Banco Rural. A solenida- doras do país, revela seu diretor, dizendo remos levar o seguro até o cliente, fazer ~ncias, por isso também mudando as teo- carece de prova caso a caso, ramo a ramo. de setenta por cento do volume anual de de de inauguração da matriz aconteceu na que para isso a Rural Seguradora precisará com que o seguro faça parte da vida da5 las e os argumentos. Um fato novo reacen- O Dpvat, seguro de massa, é aqui praticado prêmios do mercado. Esse perfil de demannoite de 17 de outubro e contou com a faturar acima de Cr$ 3,2 bilhões, em valo- pessoas, apresentando novos produtos. A uhá menos de cinqüenta anos essa velha a uma taxa (automóveis, por exemplo) cujo da, próprio de economias desenvolvidas e presença do presidente da Fenaseg, Rubens res de agosto deste ano. gerência de riscos nos permitirá oferecer !iscussão: 0 desmonte do colonialismo po- primeiro dígito significativo está na segun- com grandes massas de seguros, torna posdos Santos Dias, do representante do GoA privatização da previdência social tam- um atendimento rápido e personalizado": :lico, ampliando O coro da independênci_a da casa decimal. Pode ser mais barato, lá sível a prática de melhores preços relativos verno Estadual, do prefeito de Belo Hori - bém está nos planos da seguradora, que ressalta o vice-presidente da empresa, Jose 0nômica (independência, bem entendi- fora? de ponta (os de riscos vultosos), a grande 1 zonte, Eduardo Azeredo, e do secretário considera a idéia de privatização gradativa, Augusto Dumont. Comparações internacionais são fala- fonte de operações do mercado internacioa, nas decisões econômicas). Era o coro estadual da Casa Civil, Evandro da Pádua a fim de se evitar mudanças bruscas. Plauto A função da gerência de riscos é fazer 1as chamadas economias subdesenvolvi- ciosas. No caso do seguro brasileiro, em nal. Abreu. Gouvêa estima que o setor de seguros che- uma análise criteriosa dos riscos que a se· 1as, 0 Grupo das 77, que teve o batismo geral fazem abstrações: 1) de que poucos Nas economias menos desenvolvidas, Ao discursar na solenidade, o vice-pre- gue a movimentar recursos de até 6% do guradora enfrentará ao aceitar o clien_te: ~Sterior de Terceiro Mundo. de mercados menores e perfis sidente da Rural Seguradora, José Augusto PIB com a privatização da previdência e ''Vamos sugerir ao segurado que faça 10 mais desfavoráveis de demanNa busca _legítima e imp~1 Dumont, citou a poetisa Adélia Prado para dos seguros contra acidentes de trabalho, vestimentos que minimizem os riscos de, .~sa de crescimento, economida, mesmo assim os seguros de afirmar á mineiridade da nova empresa: multiplicando por seis o índice atual. "O conseqüentemente, diminué\m o valor Oa ,. daquele Grupo ten tara m a ponta têm preços que se avizi"Tudo que invento está em dois livros que mercado ainda tem muito onde crescer", prêmio. Vamos atender os clientes caso nham, quando rivalizam, com la da industrialização. E deli: as escrituras de Deus e as de João. Tudo afirma o diretor da Rural, que pretende caso", explica Plauto Gouvêa. preços _internacionais. Entretani ~l'ti-se bem, surgindo daí o subto, nunca se perdoam essas ecoé bíblia, tudo é sertão." Para José Augusto, implementar um processo de crescimento Na solenidade, a Rural Seguradora_fe5 \tup0 das economias em denomias, quando por vezes os a Rural é mais um rebento dessa frondosa baseado na qualidade de serviços e compe- a distribuição das suas primeiras apóhceo 1.1\Volvimento. Também opta~preços relativos de seus seguárvore que é o Grupo Tratex Rural, e nasce tência profissional. de seguro de vida para cinco escolhidos:, 0 ~ pela mesma via, o Brasil ros de ponta se sobrepõem a acreditando que a prestação de serviços é a A estrutura operacional da Rural Segu- presidente do Conselho de AdministrªÍa' ~Clntou seu parque industrial à preços internacionais. Então o sua razão de ser. radora é constituída pelas superintendên- do Grupo Tratex Rural, Sabino Correa O ~il.~e da política de substituição discurso liberal, pregando aberA Rural Seguradora, que também abriu cias comercial, técnica, de informática e de bello, Rogério Marcondez Ferraz, men:b~, .~llnportações, modelo que setura econômica, fala mais alto sucursais no Rio e em São Paulo, seguirá a control e, além de um a gerência de admi- do Conselho Nacional de Seguros rnv .1ainepto e inapto sem as esco-; 5 do que a essência mutualística mesma filosofi a do Banco Rural de buscar nistração e fi nanças. A empresa desenvol- dos, o superintend ente da Susep, Carlº a (s.do protecionis~o e da pa~e doméstica do seguro. o_máximo de rentabilidade. Segundo are- ve u seu próprio sistema de inform ática, que Plínio de Castro Casado, e o presidente ó .~lpação de capitais estrangeivista Exame de 24 de julho passado, o já se encontra em plena operação. Apos- Fenaseg, Rubens dos Santos Dias. ~s 0 Banco Rural foi o segundo mais rentáv el tando na competência operacional das emA in auguração da matriz começo u c ~ . C) parque industrial brasileiLuiz Mendonça é jornalista e do país, com lucro líquido de US$ 9 8 mi- presas do Grupo Tratex Rural, o diretor o descerramento da fita pela vice-preside~º ~ainda não é O de economia 1 assessor especial da lh ões. O diretor da seguradora Plaut; Gou- Pla uto Gouvêa, otimista, garante se rem boas te Lêda Correa Rabello Carvalh o e pe , ~ 't>rimeiro Mundo. E o modepresidência da Fenaseg. Artigo vêa diz que a preocupação da empresa será as perspectivas para 1992. diret~r Plauto Gouv êa e_ a _benção ,d~s ~ que O partejou, agora de~républicado no Jornal do co~ a rentabilidade de patrimônio líquid o A seguradora con ta em sua equipe com talaçoes pelo padre Anton10 Damaz10 ~ ~tlJ, carece de aposentadoria e Commercio em 11/10/91 e nao com o volume de produção. qbstituição, conforme senten-

RURAL COMEÇA A FUNCIONAR CD

PLAN S A 81 eIos os ,

ifl!,

cloisexecutivosexperientes no mercado,o go filllo.


[EVENTOS

[EVENffJS Boletim Informativo da Fenaseg Publicação mensal

ITSEMAP amplia atividades Para melhor atender seus cli- de publicações. Já está dispoentes de Minas Gerais e Bahia, nível no mercado brasileiro o o ITSEMAP do Brasil firmou soft "APR ", desenvolvido pelo acordos operacionais com a So- ITSEMAP Fuego da Espanha ciedade Mineira de Engenhei- para auxiliar na análise de risr9s e o IBAP Consultoria e Trei- cos. namento. O programa consiste em Assim, o Instituto amplia um banco de dados que permi suas atividades nas áreas de te trabalhar com 255 plantas e segurança industrial, meio am- armazenar até 100.000 caracbiente, gerência de riscos, co- terísticas diferentes de cada mercialização de softwares e planta .

O sistema é compatível com microcomput adores IBM -PC com 640 Kb de memória RAM e até 31 de outubro podia ser comprado por US$ 500, preço especial de lançamento. Maiores informa çõe s na Superintendência T écn ica do ITSEMAP do Brasil, na Rua

Ano XXI Novembro 1991 - - - -1------~...i.--------- N9 961

FENASEG

São Carlos do Pinh al, 696/3QSão Paulo, ou pelo telefone

(011) 289-5455.

APTS moderniza-se para melhorar desempenho

Seguro marítimo em debate no Rio O I Seminário de Vistorias ras, Acidentes Marítimos e lne Perícias Marítimas que a Fu- . quéritos, Vistorias Judiciais e nenseg promoverá no auditó- Operacionais. Dorian Miguel rio da Fenaseg, nos dias 21 e falará ainda sobre os conceitos 22 de novembro próximo, con- de julgamento no Tribunal Matará com a presença do profes- rítimo, Vistorias da Capitania sor da Escola Politécnica da e elabornção de laudos. O seUniversidade do Espírito San- minário é dirigido principalto e mas ter da Science in Naval mente a profissionais que atuAschitetura and Marine Engi- am nesse segmento de mercaneering, Dorian Castelo Mi- do. A taxa de inscrição custa guel. Entre os temas aborda- Cr$ 95 mil e pode ser feita na dos estão: Vistorias Aduanei- sede da Funenseg.

A no va diretoria da Associação Paulista de Técnicos de Seguros (APTS) está investindo em modernização . Depo is de adquirir um fax (011-2274217) e criar um setor de Relações Públicas, a APTS está informatizando sua área admi-

Luiz Marques Leandro, presidente da APTS

Cursos na SBCS Muito breve a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro (SBCS) estará promovendo cursos dirigidos ao mercado segurador visando a qualificação técnica dos prestadores de serviços em geral. Segundo o presidente da entidade, Angelo Fontana, o objetivo é capacitar o funcionário da empresa de seguros (seguradoras e corretoras) para um atendimento mais eficiente, produtivo e cordial.

nistrativa. A meta, segundo o presidente Lu iz Marqu es Leandro, é torn ar o órgão mais aberto a seu público- alvo. O novo se tor vai coordenar as reuniões periódicas da As· sociação e estimular os asso· ciados a participarem mais das atividades da entidade, que in· clui em seu projeto de integração a realização de seminários, encontros, cafés de negó· cios e a criação de equipes vi· sando intensificar os trabalhos das comissões técnicas. A informatização adminis· trativa vai dar maior agilidade à APTS, que no momento está convocando seus associados a atualizarem suas fichas cadastrais para fins de processamento de dados no computador.

RÁPIDAS México faz encontro de Direito de Seguros

Área de serviços ganha nova empresa

Realiza-se na Cidade do México, de 19 a 22 de novembro, o II Congresso Latino-Americano de Direito de Seguros. O evento é promovido pela Associação Mexicana de Direito de Seguros, a Associação Mexicana de Instituições de Seguros e a Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Fides), para promover e estimular a análise e o diálogo sobre o assunto.

Uma nova empresa de regulação, vistoria e consultoria de seguros está atuando no mercado. É a SegService, que conta com uma equipe de primeira qualidade e tem em sua direção ex-diretores do IRB e de seguradoras. São eles: Aristeu Siqueira da Silva, Herval Lemos do Amaral e Caleb do Espírito Santo. ·

Obrilho da festa, no entanto, começa aqui, com a participação especial dos próprios vencedores.


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a EM E auEM No MELHORE0 MARKETING EM SE uR0s 11

TRAJETORIA COMPETITIVA DE UMA CORRETORA DE SEGUROS

O res ultado fo i gratifi ca nt e, co nt a ~' dirigente. A campanh a merece u homcnagc1~ da Câ mara Munic ipal, recebe u agradec imento da Prefe it ura e de um a assoc iação de enti dad es eco lóg icas para a prl'.sc rvação do rio Ti ête, e aind a fo i premiad a na ca tegori a Pro moção f nstituc ional. Garfi nkc l está na Po rto Seguro há vint e anos e expli ca que o mark eti ng da co mpa nhia é diri gido tanto para o seg urauo co mo para o co rret or. Parale lamente, siío fcit as, pelo menos uma vez ao ano , campanhas uc apelo insti tucio nal. Atu almente, cst,í cm curso uma "vacin a cont ra ro ubo de aut omóvel": a seg urado ra ofe rece a se us clien tes a exc lu sivid ade de ter o núm ero ua chapa do se u carro gravada no viuro do mesmo através de um a má quina espec ial.

tuando no mercado há quinze anos, a Kor Corretora de Seguros ganho u o prêmio Revelação com o case Trajetória Competitiva de uma Corretora de Seguros. Dirigida po r Breno Kor, seu perfil é, fu ndamenta lmen te, o de prestadora de serviços. A preocupação em bem informar o público vem desde o seu início, quando a corretora tinh a um boletim que falava dos sinistros narrados dia riamente pelos jorn ais e que poderiam ter todo um leq ue de coberturas . Essa ponte com a realidade, explica o executi vo, al ém de elucidar o fu ncionamento do segu ro, popu larizava-o. A Kor Corretora envolveu-se também com projetos culturais e sempre se caracterizou por lan çar outdoors criativos e instiGUARDA-TUDO gantes. Em ] 989, por exemplo, um deles TEMPESTADE NO MERCADO dizia: "Ou você faz um seguro para o seu carro ou - Paraguai, 1050 km", que é a di stâ ncia de Porto Alegre ao país onde se Nacional Seguros recebeu prêdestina m grande parte dos veículos rouba mios em duas categorias no Condos. ~--.111111M curso Melhores do Marketing cm Recentemente, durante a Guerra no GolSeguros. A visão g loba l do merfo, a Kor negociou com um pool de corre- cado e a impl antação de um novo conce ito toras paulistas o seguro dos repórteres gaú- de produto para o seguro nortearam as camchos qu e estavam no front, ganhando am- panhas e proj etos da segurado ra. plo espaço na mídia em associação com a Alexandre Zarconni, diretor de MarkeRBS, a afiliada da Rede Globo na Região ting da Nacional, acredita que o primeiro Sul, que graças a este esforço pôde dar mais passo para o desenvolvimento do mercado segurança ao trabalho de sua equipe. segurador é mostrar ao cliente que faze r seguro não é algo desagradável, envolvendo acidentes e perdas. O Guarda-Tudo Nacional, que mereceu o prêmio Promoção de QUEM AMA Venda, leva para dentro da agência bancáNÃO SUJA ria uma hiper-exposição de produtos de seguro durante 15 dias, com mób ili es, bottons, displays e camisetas apresentando o ena I - Jayme Brasil Garfinkel, guarda -chuva , símbolo da empresa. vice-presidente da Porto Seguro, A Tempestade no Mercado, prêmio de caminha pelo centro de São Pau- Comunicação Público Interno, foi um eve n- .. ..,. lo e vê um motorista jogar do seu to inovador, que reuniu , em abril deste ano, carro um copo de iogurte. 150 corretores considerados os Corre tores Cena II - Jayme Garfinkel chega à se- Vip' s da Nacional. O objetivo principal foi guradora , preocupado com a falta de cons- o de quebrar as barreiras entre seguradora cientização sobre preservação ambiental. e co rretores, durante três dias de pal estras, Ocorre-lhe uma idéia e, co mo conseqüên- avaliações mútuas e apresentação Je novos cia, surge a campanha Quem Ama não Su- produtos pa ra a aprecia ção dos corretores.

A

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dência e modernidade, e vei para n olidar a ltaú cguros m uma cmpr a do ctor e não apenas orno mais um bra d conglomerado do It aú .

UM CASO DE SUCESSO EM VIDA Breno Kor

A lexandre Schmldt

Clube de Execu ti vos de São Paulo trocou a obs ssão por vendas sem qualidade por um proj to de market ing que lhe va leu, ntre out ros resultados premiaç-io na modalidade de Planejament o Estra tégico. O Clube surgiu há 17 anos, como co n eqi.i ência da formação de um pool de nove seguradoras (Sul América, União de Seguros, UAP, Aliança da Bahia Cosesp, Cruzeiro do Sul, Iochpe, Paulista e Vera Cruz). O obj etivo era bancar os altos seguros de vida, valores que correspondem, hoj e, a Cr$ 750 milhões, explica o superintendente de marketing da empresa, Alexandre Schmidt. Com o tempo, porém, surgiram problemas de envelhecimento e comodismo. Para solucioná-los, conta Schmidt, foi preciso dar uma mexida radical na operacionalização e filosofia do Clube. Além de reduzir o número de segurados, o Clube investiu em qualidade, treinando funcinários, informando mais e melhor o cliente e criando novos produtos e formas de pagamento. Tudo isso acabou transformando-se em Um Caso de Sucesso em Vida. O Clube retomou à trilha do sucesso e hoj e conta com 140 mil segurados.

O

Jayme Garfinkel José Rodolfo

Alexandre Zarconnl

Feiice Fogllettl

TE LEMARKETING I NOVA ID ENTIDADE VISUAl1Segurada, do valor a ser pago e incenti-

-----------~a

os telespectadores da madrugada a ~rem para o Serviço ltaú, que funciona marketing direto está inovand 1 horas e que, naquele período, atuou cada vez mais. A Itaú Seguro·~bém no esquema de Telemarketing. O foi a vencedora nesta categorí~esso foi absoluto e revelou o perfil dos com o sistema de Telemarketirt;'vos segurados. para a venda de apólice de acidentes pe8.f\ Itaú Seguros venceu também na catesoais. A gerente de propaganda da empretia Comunicação com o Público Externo sa, Rosane Aparecida dos Santos, expliC~ a Nova Identidade Visual da seguraque o sistema foi veiculado du ra nte os iCta_ O novo logotipo da seguradora-uma tervalos do C orujão da Rede Glolxl; 11 l lilha com fundo azul com a letra "1" ' ' comercial falava do produto, da importâfll izada em vermelho e amarelo, segundo ~ane, tradu z duas filosofi as, indepen1

Empresarial Bamerindus implificar o processo de contratação do seguro, mas manter a qualidade do serviço prestado. Estes foram os objetivos que nortearam o lançamento do Empresarial Bamerindus, conform e conta o diretor da área de produtos da seguradora, José Rodolfo Gonçalves Leite. Premiado na categori a Novos Produ-

11

to Pe Empresarial e difere n ia do chamad "pacot multiri " nd ex i t uma abertura bá ica (incêndio) a demais ã ap nas per entuai em rel a ã à principal (g ralmente, índi es fixos de !O o). o Empre arial ainda egundo Jo é Rodolf , a cobertura têm pre o individuais, -o contratadas autonomament mas figuram em um me mo bilhete. O liente d termina os percentuais que d eja em ada c b rtura e o pagamento ' parcelado em doze vezes. O retomo foi fantástic diz ele. A idéia inicial da mpr sa era ender 3 mil bilh te p r mê mas se alcançou a marca de 20 mil. Com i o, o próprio seguro multirisco da Bamerindus foi deixado para trás, por ser con iderado anacrônico. A premiação da Fenaseg foi uma grata satisfação, confessa o dirigente.

ASSISTÊNCIA 24 HORAS a opinião de Feiice Maria Foglietti, vice-presidente de Marketing da Sul América Seguros, o Assistência 24 Horas é mais do que um produto, é um conceito de qualidade. A confirmação desta idéia veio em forma de prêmio: o primeiro lugar na categoria Novos Produtos para Pessoa Física. O Assistência 24 Horas foi criado em 1989, para solucionar um problema crônico do mercado de seguros, identificado em todas as pesquisas de qualidade de serviço. Tanto nos EUA como no Brasil, o segurado ainda não compreendeu o serviço de que dispõe. Como resultado, surgem a desconfiança e o sentimento de estar sendo lesado. Com a criação do plantãoAssistência24 Horas, a Sul América pretende dar aos clientes a resposta imediata às suas necessidades. Após ocorrido o sinistro, a qualquer hora ou local, basta ligar para uma central de atendimento em regime de plantão permanente, e equipes especializadas estarão aptas a tomar as providências necessárias.

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[ OPINIÃO

Boletim Informativo Ano XXI da Fenaseg Novembro1991 Publicaçao mensal ---------------w-- --r-- - - - - -....... N9 962

mo.

Rubens dos S Dlat1, presidente d Fent1lltl{J

Na sociedade industrial deslocou-se da produção para o consumo o centro de gravidade da economia. Antes, quando a tecnologia industrial não abrangia senão reduzido espectro de necessidades de consumo, era certo e garantido o escoamento de produtos. A preocupação do empresário se concentrava na produção e no aumento de sua capacidade de produzir. Mas, com o advento do consumo de massa, sobreveio também a mudança tecnológica que imprimiu extrema diversificação ao sistema de produção de bens e serviços. A preocupação do empresário tomou novo rumo. Suas indagações passaram a ser outras: o que produzir? Para quem e para quantos produzir? Essas indagações tiveram como resposta a criação de novas técnicas de comercialização, hoje enriquecendo importante área da administração empresarial: a área de marketing. Na complexa sociedade moderna, em que se multiplicam os apelos e os impulsos ao consumidor, a atividade seguradora é cada vez mais impelida a abrir e preservar espaços próprios no universo econômico; objetivos que a tornam cada vez mais dependentes do emprego racional e eficiente das técnicas de marketing. Essas técnicas vêm tendo bom e crescente emprego no mercado brasileiro de seguros. Para estimular e consagrar as realizações das nossas empresas nesse importante campo da moderna administração empresarial, a Fenaseg resolveu instituir concurso anual, destinado a premiar "Os melhores do marketing de seguros. "

Feiice

ris FoglleNI,

presld nte ds CEM

FENASEG

Mercado não pára de crescer

Nada melhor do que bons exemplos, preO setor de seguros movimiados pelo mercado segurador e divulgamentou, de janeiro a setemdos, para estimular os profissionais. bro deste ano, Cr$ 1,2 triA idéia surgiu em 1990, na Fenaseg. A lhão de prêmios e cresceu Comissão Especial de Comercialização e 4,52%, confirmando, assim, Marketing (CEM) ficou responsável por a tendência de crescimento desenvolver um projeto de comunicação evolutivo. para o mercado . A pergunta era : como fazer o marketing do O mercado tem se empenhaencedores do I Concurso Melhores do Marketing em Seguros Marketing. são premiados em noite de gala no Copacabana Palace. Mais O 1 Concurso Melhores do Marketing em Seguros atingiu seus de 200 convidados brindam à consolidação do marketing na objetivos: mostrou e incentivou as companhias de seguros a 4tividade seguradora e ao crescimento do seguro (Pág. 6). utilizarem adequadamente o marketing moderno . Esta premiação está deixando claro que o conceito de marke· ting ligado a milhões de dólares está superado e que a criatividade e a ampla visão do mercado devem prevalecer. Com a divisão do prêmio em várias categorias, empresas pequenas tiveram a opotunidade de mostrar sua competência no e Minas para o Brasil, uma seguradora de Cr$ 20 bilhões, terreno do marketing. sempre em busca de perfeição e qualidade. C.Ontinentino Araú- Representantes do mercado seAtravés de concursos e premiações o mercado de seguros jo, um dos diretores da empresa, conta como tudo começou e gurador estiveram reunidos no 0 brasileiro poderá mudar seus conceitos de venda e relação com !)arque ela é hoje uma das principais do mercado (Pág. 10). auditório da Fenaseg para cocliente. nhecer o sistema eletrônico que O profissional de seguros deve entenirá ajudar as companhias de seder que o marketing é um instrumento de guros a diminuírem suas taxas de conquista e fidelização do cliente e não um sinistralidade na carteira de Autruque ou gimmck para atrair o consumidor tomóvel, provocadas por roubo/ através de urria propaganda bonita. O obfurto de carros e fraudes (Pág. 9). jetivo não é uma compra isolada, mas a conquista duradoura da confiança e credi■ Seguro-pirata (Pág. 2) bilidade do cliente.

auta

Umcaso

de sucesso:

do na obtenção de resultados positivos, atrav~ de re-

cursos como racionalização de trabalho, criação de novos produtos, modernização e, principalmente, incremento do Seguro-Saúde (Pág. 8). '

Hora decisiva C onsumidores, segurado!CS e autoridades do seguro avaliam desempenho t~co e econômico das companhias seguradoras em seminário promovido pela ABGR, para dar ao mercado ina,trumentos de tra· balho mais eficazes (Pág. 12).

em Vida

■ Empresas investem na criatividade (Pág. 13).

Para reativar o Cube dos Exe-

■ DPVAT moderniza formulário (Pág. 14)

cutivos, Alexandre Schmidt

bolou um plano ousado, que deu certo. Por isso, foi lllQ dos

ganhadores. do prêmio de Marketing e é Destaque desta edição (Pág. 3).

Mercado Seguro-escolar

4 14

Análise Eventos

15 16


[OPINIÃO [EDffORIAt

[DESTAQUE

ram o manuseio de papéis. "Todo esse trabalho demandou tempo e paciência", frisa Alexandre, "e, além disso, tivemos uma agravante, que era a impossibilidade de efetuar testes. Foi preciso arriscar no lançamento dessas ferramentas" . A implantação de um sistema operacional eficiente Rubens dos Santos Dias demandou a criação de novos produtos. Muitos deles foram pioneiros, como o "Asindava o século passado e o Brasil gou-se de tons emocionais. sistance", que oferecia desconto a doadores continuava território livre para o E a Constituinte de 1934 inscreveu, na ercado ~aralelo. Aliãs UM DOS TALENTOS DO MARKETING NO MERCADO de sangue, não-fumantes, entre outros. exercício da atividade següradora. Carta então promulgada, o princípio da rl'le dO !ll terD roais nada seo.,~ de clan· O Bons produtos pediam promoções a~iEscassa no ramo a iniciativa na- cidadania: empresas seguradoras, só as com DOJJ> âO il eu-a · o'4r0-p' tn DE SEGUROS FALA DE SUA EXPERltNCIA PROFISSIONAL ·oo o ., bras te,.... i.ra..., O vas, que por sua vez precisavam de uma cional, as empresas estrangeiras para cá totalidade de acionistas brasileiros. -...a po des tl . nre....68 • 8 jJ.J'.lr ...n0rtagens sue-.-.,__. sto sob distribuição eficiente. "Abrimos as portas tinham vindo, assenhoreando-se do mercaAlguns anos decorridos, caiu eSSe pre- pc1s de f'-'r~•vas, d.ivuluma filosofia administrativa de integração vantagens e pre.r,,. para a expansão do mercado. Fomos realdo. Não era todavia um mercado que se ceito constitucional da nacionalização. Al- 0 f# ma figura singular. Tão singular 08 laD ' N~ há -'\",Is com rida empresa com seus mercados", conta ele. mente pioneiros em nosso trabalho", enfaP pudesse qualificar como fora da lei. Sim- gumas empresas estrangeiras se instalaram gando detalhes. ao . COndi"""'-quanto seu hábito de usar su.spen,.,,..a de · que assim ~ para Depois de oito anos, a necessidade de tiza. plesmente não havia lei para discipliná-lo. e as preexistentes continuaram, todas se qu~~ a sórios, fumar cachimbos e disestá sendo feita novos desafios fez com que Alexandre ScbA primeira que veio a surgir, dispondo radicando no País através de sociedades avalia! pensar paletós e gravatas, que horA nacional. Afinal d upaD-r• e contas midt aceitasse o convite da No~oeste Segusobre as operações das companhias de se- aqui sediadas e constituídas de acordo com na pO a estaúst:Ica que se preze pod je transformou-se em sua marca registrada. guros de vida estrangeiras, incluiu preceito a legislação nacion.al. E como suas congê- nenhutJld sobre transações feitas n e UM DOS MELHORES DO Bsse paulistano, de 46 anos, deixou os ne- radora. As perspectivas eram boas mas a d M os escainstabilidade econômica e o choque consecomum à legislação congênere de países neres que se integraram ao mercado inter- e1.ªi,ora daa ilegal'd MARKETING EM SEGUROS gócios da familia, que administrava, para t a e. as diz a intuição mais evoluídos em Direito do Seguro. Foi no e à economia do País, outras continuam ru qüente do Plano Cruzado levou a empresa 05 investir, em 1976, naquela que chama de . nh rl'I volume de negócios J 'á expres• A prova de que Alexandre Schmidt acreo preceito que tomou obrigatório o inves- podendo vir, repetindo o exemplo de várias que há UJJ> a concentrar esforços em outras áreas. Por corl'I tendêneta de crpQ,-.;_ t indústria seguradora". · e J.» -~~ose tftnento na, economia nacional, das reser- que em anos recentes se associaram em s1vo, .,er uma contra-ofensiva da 1 . Ou Idealista e otimista por princípio, Ale- isso, aceitar o desafio de dirigir o Clube de dita realmente no desenvolvimento do mervas técnicas relativas ao seguros feitos no joint-ventures a capitais nacionais. não boU... 'br . e1. ~ancfre Scbmidt Filho, superintendente de Executivos de São Paulo parecia mais in- cado de seguros está na sua participação e 5 ~ 0 P~ ico n~o for alertado lo roenos País por aquelas seguradoras. O seguro de Algumas, aliás, estão vindo, mas não marketing do Clube de Executivos de Sã_o teressante. "O Clube era uma empresa de premiação no concurso Melhores do Mar:bre a piratana hoJe ~m açao, a fim de que vida, captando poupanças, deve aplicá-las pela porta da frente, pelos caminhos ofil>aulo, poderia ter seguido qualq~er <:811'e1- sucesso, que passava por uma difícil fase keting em Seguros, na categoria "Planeja~ se iluda com a muagem do seguro em na economia que as tenha gerado. . ciais. Entre os dois pratos da balança, estão nao ra, tamanha a persistência e obstma.çao na- de acomodação", diz. Criado há 17 anos, é mento Estratégico de Marketing", com Um formado por um pooll de nove grandes caso de sucesso em Vida, uma radiografia Na época, discordando dessa entrada do refugando o da legalidade, que implica in- moed a estrangeua. 1 . t . E nos círcu os !n emaetonais, graças ao quilo que se propõe a fazer. Podena, caso Brasil para o bonde da História, uma gran- vestimento de capital, trabalho sério e suor, tlão fosse um apaixonado por tudo.º que se de seguradora tomou decisão que lhe pare- à luz do sol, sob o olho vigilante do Estado. poder de fogo da t~prensa estrangeira, é 0 relaciona com a área de marketing, Por ceu melhor: consultar seus· interesses. Ar- Preferem agir como se, no final do século Brasil que te~ ª. imagem de pirat!l, pela isso quando terminou o 2g grau, optou rumou as malas e foi embora, desistindo de ~ o Brasil esteja pior do que no final do comercializaçao mtema de programas de l>el~ experiências práticas, deixando de operar no Brasil. Nunca mais voltou, por século anterior: um território livre para o informática. Nenhuma lista se divulga so· via direta ou indireta. exercício da atividade seguradora, sem lei bre o seguro-pirata, comercializado de fo• lado o academicismo das fa~dades ~~~ _es Depois daquela primeira lei, crescendo e sem ordem, onde a poupança nacional ra para dentro. Esse é o muro a derrubar: o buscar a especialização almeJa~a. ~ut~ 1 ar data, fez diversos cursos em 111Stt~ no País o setor de serviços, a opinião nacio- esteja à disposição dos que venham apa- muro do silêncio, erguido em tomo das tenomadas como a Faculdade Getúlio nal despertou para a importância econômi- nhá-Ia e levá-Ia para fora. piratarias de que somos vítimas. &as Escola Superior de Propaganda e ~~rca do seguro e para o imperativo de que a Nesse prato da balança, o da ilegalida~etíng (ESPM), entre outras. "Busquei ~oatividade seguradora, até ali com forte vin- de, cada dia com peso maior, estão coloRubens dos Santos Dlss t, presidente da dos os subsídios para uma boa f?rm?ça~, Fenaseg. Artigo publicado em O Globo, culação externa, criasse raízes internas. A cando o seguro-pirata, clandestino, cuja inclusive com cursos de matemática fma em 13/11/91 questão, ascendendo ao foro político, carre- moeda corrente é a do câmbio negro, outro Ceira, importantes informações para o profissional", afirma. . anhou Mas, enquanto se aperfeiço~va~ g . ""'l'nen'ênc1a . adm ·strando a D1stnbmdora • t Publicação mensal da Federaçlo Nacional du P.mpreau ~·•y al M bili'ários e p0stenormen e, . de Seguros Privados e de Capltallzaçlo ~ "C V ores o . , ambém imoFENASEG llrn grande empreendunento, t d "Estes roerca os sao seguradoras com a finalidade de manter completa do Clube. "Mostramos nossa emDiretoria executiva Dlretor ResponÃvel Fotopda: biliário, da fanúli a. •b'li'taram um diferenciais em seus serviços e produtos. presa para a comissão julgadora, com seus Rubens dos Santos Diu F6tima Batilta, Waldemar Slblao Presidente: Rubens dos Santos Diu ~ . d. â . e me poss1 t Por tudo isso, Alexandre Schmidt acredi- problemas e soluções encontradas. O que -t1U1to m nucos . " acrescenta. Ihutraçlo: Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araájo, Eduardo Gerfnda de Comunlcaçlo Soclal: tou na liberdade que teria para desenvolver mais nos envaideceu", confessa, "foi apreTibórclo e,ccelente desenvolv~ent~a 'farm1ia, há 15 Edlton: Vlnia Absallo nª 13.720 MTPS Baptilta Vianna, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira 10 miação justamente na categoria mais abrano sçtor. FotoUto e lmpnalot Ao deixar os neg6? s ar no mercado Edlton Executiva: Dlretom: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Orafito Orifica e Editora Uda. Da teoria à prática o caminho foi longo. gente, que aborda todos os conceitos envol~os, foi convidad? a mgress acional SeguÂn&ela Cunha nª 12.879 Mtb Ivan Gonçalves Pwos, Nilton Alberto Ribeiro, Roberto Baptista Pereira Tlnaem: 3.500 exemplares de seguros, na extinta Intern tou uma das O superintendente de marketing adotou uma vidos na empresà e seus mercados". Outro di Almeida Filho, ~rgio Sylvio Baumgartem J11nlor, ~rgio Timm R.edatoru: Redaçlo e Correspondhda: Ánaela Cunha e VAnia Absalão tos que, segundo ele, repre~r Um ano e administração "apaga incêndios", para de- motivo de orgulho para Alexandre Schmidt Con,elho Consultivo: Rubens dos Santos Dias, Ararino Sallum de Oliveira, Oertncla de Comunicaçlo Social Colabondorea: Rua Senador Dantu, 74/169 andar ruudio Blctolini, Dario Ferreira Guarita Filho, Francisco Nilo de Farias, ltielhores escolas de sua vb1 a. do seguro pois, aos poucos, dar continuidade ao pla- é o fato de ter sido, durante duas gestões, Centro - Rio de Janeiro - RJ Maurício Lara,. Joyce Henrique . . 'á m a fe re ' Jayme Brasil Oarfinkel, Luiz de Campos Sallea, Luiz Henrique S. L ltie10 depois, J co . tes segurado- nej arnento proposto. O primeiro pa~so foi presidente da Comissão de Marketing da Cl!P ~ 1 -Telex (021) 34505 Vuconcelos, Roni Cutro de Oliveira Lyrio, Joio Blfsio Ferraz de Campos, Revlslo: DFNBS-Fu (021) 220-Ó046 deslocou-se para a ~andeuan nviver com adquirir computadores para automatizar as Fenaseg e, de certa forma, ter, com outros Helolsa Mesquita Guilherme Afif Domingos Tel.: (021) 210-1204 R. 156 e 1~. ta "Tive a oportunidade de co lizar informações. A partir daí, um outro proble- colegas, reiniciado os trabalhos interrom· Couaelho F'bcal: Efetivos: Fernando Antonio Pereira da Silva, Joaquim Secretúia: · d' posto a rea pidos. "É com muita satisfação que recebo AA mat6rlaa publicadll ne11a ecHçlo podem aer urn pessoal competente, is resa. Sempre ma foi detectado: a inexistência de progra- um Val~ria Maciel Antonio Borges Aranha; Jólio de Albuquerque BleJTCDbach prêmio, a partir de um trabalho que reproctuDIM le idonrlficedl I fontl, urn trabalho moderno na emp ros os mas adequados. Assim, foram des~n~olSuplentes: Hamllton Ricardo Cohn, Paulo ~rgio Correa VWllla, Desk-top: OI artlp aalnadoe do de re1po1111bflldldo de aeut ajudei a desenvolver", conclui. Página Chei8JCA1U.OS nBmll/ lutei para implantar, na área ~e se~ u;nto vidos softwares, que praticamente eliminaSbaioRamos IUIORL Dlltriblllçlo a,amlta. ~onceitos globais do marketing, q

Alexandre Schmidt, um caso de sucesso

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[ OPINIÃO

MERCADu---------- - - -- - - - -- ,__ _ _ __ _ _ _ __ _ __ _ _ _ _ _ ___, INTERAMERICANA INVESTE NATÉCNICA interamericana Companhia de Seguros passou a investir mais no fator técnico. O atua] diretor de sucursais da seguradora, Ce]so Paiva, está desenvolvendo projeto de estruturação operacional, através da a1avancagem da produção dentro de padrões técnicos. Além disso, a empresa está adotando uma postura comercial mais moderna para agiJizar os negócios e atender melhor ao segu, rado. Celso acredita que essa nova política de atuação levará as sucursais da Interamericana a terem desempenho superior ao do ano passado, quando movimentaram volume de negócios no valor de US$ 50 milhões.

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MERCOSUL COMEÇA AVIGORAR

REAL FICA COM SEGURO DO IATE A Real Seguros conquistou a apólice de Cr$ 10,5 bilhões do Iate CI ube do Rio de Janeiro, depois de uma disputada concorrência que movimentou o mercado na primeira quinzena de outubro. Junto com a apólice bilionária, a seguradora paulista acredita ter ganho um aspecto importante de marketing: o privilégio de desfrutar da imagem do Iate Clube do Rio, um dos pontos mais cotados do Rio. O seguro está dividido em sete coberturas: quatro de Incêndio (Cr$ 9,5 bilhões), uma de Riscos Diversos (Cr$ 52 milhões), uma de Responsabilidade Civil (Cr$ 200 milhões), e uma de danos ocorridos nas paredes de vidro que cercam o restaurante do Iate (Cr$ 70 milhões). A Real vem assim incrementar o seu volume de prêmios emitidos, que no acu-

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mulado de abril a agosto deste ano registrou a soma de Cr$ 45,2 milhões, de acordo com as estatísticas da Fenaseg.

PERFIL DO MERCADO LATINO-AMERICANO UNIMED SEGURADORA COMEÇA EM JANEIRO

Chama-se Bases para a Integração do Mercado de Seguro Latino-Americano o livro feito por Rafael Ribeiro do Valle, diretor da Susep, a propósito da criação do Mercosul. Trata-se de uma coletânea da

Reunião Plenária da Associação de Superintendentes de Seguros da América Latina, realizada em Buenos Aires, em junho deste ano. Fonte de consulta obrigatória para empresários interessados em partici-

entrada da Unimed no mercado de seguros, a partir de janeiro, aumentará em 35 % os negócios do grupo

legislação, estrutura e operacionalização do mercado segurador dos países da América do Sul e Central, colhida durante a 2 11

par da integração econômica do Cone Sul, que se encontra à disposição do público nas bibliotecas do IRB e da Susep.

A

~mpresarial, o que em um ano vai gerar :erca de US$ 35 milhões a mais no fatuamento da cooperativa médica. A Unimed Seguradora, segundo seu iret_or Carlos Eduardo Stempniewski, co1eça com um diferencial: atenderá apeas a classe A E, ao contrário do Sistema racional Unimed, que atua com rede prória, com custos mais baixos apenas rembolsará despesas médico-hospitalares. A seguradora está formando parceria )m bancos para operacionalizar siste1as de cobranças, pagamento de médico, )spital e laboratórios. Através deste acor), diz Carlos Eduardo, será possível auentar de dois para seis mil os munidos abrangidos pelos serviços da Unied.

tra tado d integração do r o ul já está em vigor e, segundo seus ignatário (Bra il Argentina Paraguai e Uruguai) vai representar para o Cone Sul o mesmo que o tratado de Roma que criou a Comunidade Européia foi para a Europa. o âmbito de eguros a expectati a é boa. Acredita-se que, com os ajustes neces ário será po sível colocar em funcionamento projetos de negociação mútua totalmente livres de barreiras tributárias ou técnicas. Mas a integração econômica dos países do Cone Sul, prevista para até final de 1994, no entanto, esbarra em qif:iculdades como a estabilização cambial e o controle de processos inflacionários segundo pesquisa realizada pela Prince Waterhouse naqueles países. A carga tributária, por exemplo na opinião de empresários brasileiros e argentinos, é um obstáculo para os investimentos no Mercosul. Outros problemas apontados pelos empresários destes países foram os de relações trabalhistas pouco flexíveis e a volatilidade da política anti-inflacionária. A reunião, dia 8 de novembro, no Rio, das autoridades econômicas do Mercosul reforçou a preocupação dos empresários. Os quatro ministros concordaram que a estabilidade econômica de cada participante do Tratado de Assunção é imprescindível à unificação econômica do Cone Sul. Mas divergiram quanto à fixação da tarifa alfa ndegária comum que cobrarão a outros parceiros comerciais. O Brasil quer 40%, enquanto Argentina, Paraguai e Uruguai falam em 35%. Os desafios existem, mas o empresariado, de modo geral, está otimista em relação a efetivação do mercado comum do Çone Sul. No Paraguai, a expectativa maior de investimentos é no setor têxtil. Na Argentina, por exemplo, aposta-se nas atividades química e petroquímica. No Brasil, as áreas de maior potencialidade apontadas são a de alimentação, papel e celulose. De qualquer modo, revela a pesquisa, mais do que gestões políticas e diplomáticas, ' a concretização do Mercosul vai depender das empresas dos países envolvidos. Na área de seguros, as negociações terão que esperar até março ou abril de 92, quando for realizada, em Buenos Aires, a terceira reunião do Mercoseguros, que estava marcada para novembro deste ano. Assim, a comissão designada para levantar a situação do mercado segurador nos quatro países terá tempo para aprofundar suas pesquisas.

Romeu Huozok, que assumiu em se- ■ A Baneste Seguros está sob nova tembro último a diretoria de Recursos direção. Eduardo Francisco dos Santos Humanos do grupo empresarial/financei- foi eleito diretor presidente da empresa ro Banorte, é o representante oficial jun- · seguradora em julho passado. to à Fenaseg de todas as empresas do sistema financei ro Banorte. Com a aprovação da Susep, a Argos Companhia de Seguros, com sede em , A filial-Rio da Seguradora Roma es- São Paulo, mudou de identidade. Agora tá fu ncionando, desde outubro~ na Av. chama-se Chubb do Brasil - Companhia de Seguros. Rio Branco, 20/1311 - CEP 20090.

Normas mais liberais e flexíveis deverão prevalecer na reforma do seguro de Acidentes Pessoais. A Susep submeteu anteprojeto à audiência pública e, entre as mudanças sugeridas, destacam-se a revogação das 31 circulares regulamentadoras da matéria expedida entre 1969 e 1987, para tomar mais enxuta a operacionalização do seguro, e os novos critérios de indenizações, podendo, em certos casos, serem pagas sob a forma de renda certa. Também estão previstos o estabelecimento, em contrato, do valor de renda mínima, e a inclusão das lesões decorrentes de seqüestros ou tentativa de seqüestro no conceito de acidente pessoal coberto. Pelo anteprojeto, o segurado deverá contratar ao menos uma das duas garantias básicas (morte e invalidez permanente), podendo ainda escolher coberturas adicionais de gastos médico-hospitalares e diárias de incapacidade tempo-

.rária. A Susep pretende excluir da ap6lice

·o TOME NOTA

ACIDENTES PESSOAIS MAIS MODERNO

acidentes provocados pelo uso de material nuclear, atos de guerra, motim ou perturbação da ordem pública, competição de veículos, alterações mentais conseqüentes de uso de álcool ou drogas, efeitos da natureza ou de ato reconhecidamente perigoso sem necessidade justificada e atos ilícitos contrários à lei. Outras modificações sugeridas pela autarquia referem-se à vigência do seguro, fixação de franquia e comissionamento, que passaria a ter três formas: a de corretagem fixada sobre o prêmio líquido; a da angariação, sobre o prêmio líquido individual nos seguros coletivos; e o pró-labore, fixado em até 10%, concedível ao est'ipulante dos seguros coletivos ou a quem por ele indicado para administrar o seguro.


[ OPINIÃO ~_RKl _E_ l l_WG_ _ _ _ __

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Premiação consolida marketing em seguros ... festa da premiação dos Melhores Cerca de 300 pessoas, entre dirigentes do Marketing em Seguros conso- de seguradoras, executivos e auto ridades lido u a conq uis ta e avanço de do seguro, parentes e amig os dos premi auma atividade fu ndamen tal para dos compareceram , dia 26 de novembro, a evolução do seguro e, também , brindou a ao Goldem Room do Copacabana Palace, performance do mercado neste ano. O se- para homenagear os sete vencedores do guro foi uma das poucas atividades a con- concurso promovido pela Fenaseg. seguir crescer em uma economia desordeEstiveram presentes à cerimônia, os presidentes da Fenaseg, Rubens dos Santos nada e inflacionária.

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E mostra um setor fértil

Dias, do IRB, Luiz Quattroni, e da Comisa e cada z mai importan t conqui la o são Especial de Marketing e Comercializapróprio marketing do eguro· em outra paJação da Fenaseg (CEM), Feiice Maria Fora a própria in tituição do eguro, a economia gl ietti, o diretor da Susep, Rafael Ribeiro do paf e a o iedade bra ileira. em mais s do Valle, o ex -presidente da Federação, guro-pirata que o ma rket ing brasileiro, em suas Sergio Ribeiro, e os publicitários Mauro C8mpanha e eu ca es, saberá expulsar do Salles e Joma r Pereira da Silva, que partimercado nacional. " ciparam da Com issão Julgadora do concurso. O cl ima descontraído e sereno predominou durante toda a noite. Muitos aproveitaram para colocar a converRubens Dias sa em dia e conhecer melhor as campanhas "Em nome da Fenaseg, reitero congratulapremiadas. Após jantar Çôes não só aos premi ados, mas a todos os que à luz de velas e som ao Participara m do concurso. E agradeço o presvivo, R ubens Dias e tígio dado a esta sol enidade, por quantos estão Feiice Foglietti deram aqui presentes. início à entrega de troCreio não ter havido, na história do seguro féus e diplomas, resbrasileiro, período mais fecundo que o biênio Feiice Foglietti saltando em seus dis1990-1991, em termos de ação e de criatividade cursos a importância e na política de ocupação do mercado. Essa ocu"É um privilégio e um grande prazer declarar pação, aliás, ultimamente vem sendo disputada, necessidade do marke- • aberta a cerimônia de premiação do I Concurso também, de fora para dentro. Em áreas como as ting no crescimento da Melhores do Marketing em Seguros. A idéia de do seguro de vida e do seguro-saúde vem ocoratividade seguradora. criar um concurso de marketing do mercado rendo a sistemática e crescente invasão da conUm dos pontos alsegurador surgiu há cerca de um ano na Comistos da cerimônia foi a corrência externa, aqui entrando, não pela porta ?ª frente, mas pelos desvãos da ilegalidade. É a são Especial de Marketing da Fenaseg. exibição de filmes publicitários dos cases Os membros da Comissão adotaram a idéia Invasão do seguro-pirata. vencedores. A criatividade, a técnica, o O fato é que, no biênio 90/91, a oferta brasi- imediatamente. Ela teve, portanto, muitos pais profissionalismo e o senso de humor dos leira de seguros renovou-se, enriquecendo-se de que se dedicaram com entusiasmo ao desenvolprodutos ratificaram a posição firme que o Produtos para a captação da procura potencial, vimento do projeto e contribuíram para que se marketing vem assumindo na área de segu- e para o melhor atendimento da procura efetiva. tornasse realidade. A todos eles quero deixar ros. Além de mostrar a fertilidade de um () marketing tornou-se instrumento de uso cres- aqui consignado meu agradecimento. Entre os pais da idéia quero lembrar especialmente o Dr. setor que tem enfrentado a crise econômica cente e de emprego aperfeiçoado a cada passo. Francisco Garcia, que coordenou o Grupo de A Fenaseg, que sempre estimulou essa recom dinamismo e objetividade. viravolta ocorrida no mercado, não poderia dei- Trabalho que formulou o primeiro projeto do lcar sem condigno registro essa fase de renova- concurso. E finalmente em nome de toda a Ção do seguro brasileiro. E entendeu que a me- Comissão quero agradecer ao presidente da Felhor forma de fazê-lo seria instituir, para in- naseg, Dr. Rubens dos Santos Dias, cujo apoio, serção nos anais do mercado, o concurso Me- estímulo e cobrança permanente de resultados 1'1ores do Marketing em Seguros. alimentaram e sustentaram o nosso trabalho. Porque um concurso de Marketing específiTenho a certeza de que, a cada ano, em Solenidades de premiação como a de hoje, além co para o mercado segurador? Por que é um dos premiados, também estarão celebrando no- mercado "diferente" que lida com um produto

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Beatriz Larragoite, vice-presidente do Conselho da Sul América de Seguros admira o troféu, entregue por Rubens Dias, que ratificou a excelência de Assistl§ncia 24 Horas. Jo~o Elísio F~rraz de Campos, presidente da Bamerindus Seguros, recebe de Luiz Ouattroni (IRB) troféu pela campanha Empresarial Bamerindus. O troféu de Breno Kor, consagrando a Trajetória Competitiva de uma Corretora de Seguros, foi entregue por Rafael do Valle (Susep). Paulo Eduardo Freitas Bati, vice-presidente da ltaú Seguros, segura, junto com Feiice Foglietti, a vitória de Nova Identidade Visual. Maurício Accioli Neves, diretor da Porto Seguro, é homenageado por Rubens Dias pelo êxito de Quem Ama Não Suja.

intangf e!, cuja di tância do consumidor final é ainda muito grande conforme indicam todas as pesquisas de mercado. Um mercado que nos últimos anos vem sofrendo profunda modificações. O processo de d regulamentação que está em pleno andam nto desencadeou uma competição crescente que se manifesta atra és de uma cada vez maior diferenciação de produtos e tarifas e uma comunicação mais intensamente citada para o consumidor. Hoje é muito impro• vável ligar de noite a televis"o sem assistir a um comercial sobre seguros! Sem dúvida o perfil e o comportamento do nosso mercado mudaram muito. Nesse contexto se toma absolutamente necessário que o mercado segurador conheça a filosofia e utilize as melhores técnicas do marktting moderno. Fazer o marketing do marketing foi o objetivo a que a comissão se propôs. O caminho escolhido foi uma campanha testemunhal na qual os atores fossem os próprios integrantes do mercado segurador, companhias de seguros e corretoras. Assim foi concebido o concurso Os Melhores do Marketing em Seguros como uma primeira campanha de comunicação baseada nos exemplos concretos de sucessos em marketing. O mercado foi extremamente receptivo ao nosso convite, apresentando cases de alta qualidade que serão premiados esta noite, nas várias categorias que compõem o marketing mix: novos produtos, comunicação externa e interna, promoções institucionais e de venda, telemarketing e planejamento estratégico de marketing. Esperamos que estes exemplos de sucesso sejam muito "contagiosos" e contaminem todo o mercado. Esperamos que o marketing que hoje está sendo homenageado, baseado no atendimento das necessidades do consumidor, no respeito ao segurado e na busca obsessiva da qualidade do serviço, norteie o desenvolvimento do nosso mercado e balize o processo de concorrência entre seus participantes. Se isto acontecer, e se este concurso contribuir de alguma forma para que isto aconteça, nós da Comissão de Marketing da Fenaseg teremos atingido o nosso objetivo."

Também receberam troféus:

* (Tempestade no Mercado Guarda-Tudo). * lemarketing). * (Um Caso de

Roberto Freire, presidente da Nacional e

ldacelmo Mendes Vieira, gerente de marketing da ltaú Seguros (Te-

Alexandre Schmidt, diretor do Clube dos Executivos Sucesso em Vida). 7


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[ OPINIÃO .[__n_Eftl_ .~_ ·SE_G_

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Seguro fat ra Cr$ 1,2 trilhã o e cresce 4,52ºAnove meses O mercado segurador brasileiro vence mais uma batalha contra a crise econômica e mostra sua disposição em tomar-se um setor importante na economia nacional. De janeiro a setembro deste ano, o seguro teve crescimento positivo de 4,52% e um volume de negócios no valor de Cr$ 1,2 trilhão, segundo pesquisa feita pela Fenaseg. Um dos ramos que mais contribuiu para esses resultados foi o de Saúde, que vem mantendo elevado índice de crescimen to. A carteira, hoje, lidera 9,87% do mercado. Outro

sinal de que o setor vem realmente evoluindo, é a recuperação apresentada pelos seguros de Automóveis e de Incêndio, embora continuem com crescimento negativo, conforme pode-se observar na tabela ao lado. O segmento de Riscos Diversos também vem ascendendo na escala de arrecadação de prêmios. Nesses nove meses, a carteira cresceu 53,8% reais, graças à criação de novos produtos e, sobretudo, às coberturas múltiplas em apólice única. As seguradoras que operam com -Vida estão vendo na prática que acreditar na potencialidade do ramo e investir no seu resultado operacional só têm dado certo. A carteira, nesse período, obteve crescimento positivo de 24,30%, com participação de 13,31 % no mercado.

Estatística de Volume de Prêmios - Resumo de Prêmios, Sinistros e Comissõespor, 1ado de 1/91 até 9/91 - em Cr$ 1.000) Prêmios

RAM O

Emitíd os Auto/RCF

433.06 1.563

Ganhos 326.561.906

Incêndio

199 .827 .186

Vida Saúde

Re sultad os Líquidos de Prêmi os Gan hos

Sinistros A6 Com íssões 8 Descontos 221 .28 • 61 .836.863

43.438.034

98 .340.987

26.48~ 49.282.892

22.571 .735

172.1 65.429

170.731.406

53.252.846

127 .649.333

131 .853.131

Outros AE

93.228.572

49.083. 862

75_95:j 41 .525.065 82 ·1 4~ 12.382.339 38.40 1 8.099.322

Habitação

80.253.606

52 .387.432

39.430

Riscos Diversos

68.092.905

42.796.822

Ac. Pessoais

47.889.738

41 .156.982

·º

Transporte

42.186.769

38.455.637

733.188 • 27 7 ~ 14:351.693 6 11 · ~ 14.008.408 18.84 9.233.575

R. Engenharia

12.094.280

3.609.104

7.03~

Resp. C ivil

10. 128.128

7 .0 4 5.261

3 .79~

DPVAT

6 .750 . 287

1.293.327. 796

TOTAIS

°

37 .365. 843

.

2.576.904

607.733

12.223.312 1.375.073 f

21.035.584 10.376.833 -4.032.444 "

6 .313 .939

3 .724 1.697.178

1.554.612

968.336.469

550.25 f".. 1.613.222

976.261

\.~15.371 .478

202. 714.593

Deflator: !GP-D/

Estatística de Volume de Prêmios Quadro Geral do Mercado Segurador Brasileiro RAMO

Prêmios Emitidos em Cruzeiros ( em Cr$ 1.000)

Crescimento

·• Real (%) ~

•---------+--1_/9_D_at_é_9/_9_0-+--_1/9_1_a_té_9_/9_1_-+--_ __ Auto/RCF

102.509.377

433.061 .563

Incêndio

46.735.932

199.827 .186

Vida

30.166.638

172.165.429

Saúde

12.293.070

127.649.333

Outros RE

19.492.693

93.228.572

Habitação

15.221 .724

80.253.606

Riscos Oivetsos

9 .642.909

68.092.905

Ac. Pessoais

10.086.924

47.889.738

R. Engenharia

1.819.634

12.094.280

· R~sp, Civil . . ..

1.886.633 ,

· 10.128-._ 1 28.

2.600.183

6. 750.287

Kazuo Sakamoto e Rubens Dias conversam sobl!'e as va D"il tageras que

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o sis ema trará para as seguradoras do país

Fenaseg reuniu, em seu auditório, dia 12 de novembro, mais de 80 pessoas,entre gente de seguro de info rmática e jornalistas, para a apresentação do Sistema Renavam ao mercado segurador. O diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Kazuo Sakamoto, fez uma brilhante explanação sobre o método que, a médio prazo, promete reduzir os casos de roubo/furto de automóveis, fraudes no seguro e corrupção nos órgãos de trânsito, e, quem sabe, a longo prazo, até eliminá-los . O Renavam foi criado em 1967, mas só começou a operar, na prática, no ano passado, com o projeto-piloto do Paraná. São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Maranhão já aderiram ao Banco de Infor-

ao lado do Rio de Janeiro, a média de roubo/furto é de 200 miVano. O Denatran estima que estejam circulando atualmente no país cerca de 500 mil carros roubados. Segundo o diretor do órgão federal, o Renavam será um valioso instrumento para as companhias seguradoras que têm enfrentado taxas de sinistralidades cada vez mais altas no ramo de Automóveis devido a esse problema. Assim que o convênio Fenaseg/Renavam for firmado, acentuou, o mercado segurador terá a seu alcance informações sobre 65% da frota nacional de automóveis. A platéia ficou entusiasmada com o funcionamento do sistema eletrônico e fez muitas perguntas sobre a sua eficácia. A resposta foi dada pelo próprio presidente da

mações Nacionais,que fica no Serpro (RJ). Fenaseg, Rubens dos Santos Dias,aoconOs Detrans do Rio de Janeiro e de outros tar uma experiência recente.Há alguns dias, estados já estão se organizando para entrar o Detran-SP recusou-se a licenciar o carro novo que comprara, porque a nota fiscal na rede. Kazuo Sakamoto disse que o consumi- listava um acessório (ignição automática) Jor está sendo enganado pelo comércio que não correspondia às características oriilegal de automóveis e que o Renavam é o ginais do veículo. Rubens Dias voltou à seu maior instrumento de defesa. Ao con- revendedora, que não só corrigiu o docufrontar os registros de fabricação e de re- mento, como devolveu-lhe a diferença de venda, o Renavam evita que um carro rou- preço, pois carro com ignição eletrônica é bado seja comercializado em outro lugar, mais caro. Para integrar-se ao Renavam não é preexplicou. ciso adaptar equipamentos ou adquirir ouEm São Paulo, por exemplo, um dos maiores centros de roubo/furto de carros, tros. Conforme esclareceu Kazuo, o problema de linguagens diferentes foi resolvido pelo Serpro com a criação de um centro tradutor, inédito na América Latina. Mas, re~tou, o acesso ao BIN só pode ser feito através de uma entidade ou associação de classe. No caso das seguradoras, exemplificou, é a Fenaseg. O evento teve grande repercussão na imprensa. Foi notícià nos principais jornais do Rio e de São Paulo e de quase todas as emissoras de TV. No dia seguinte, o diretor do Denatran esteve ainda participando de uma entrevista de dez minutos no Bom D ia R io. d a Rede Globo. g


[OPINIÃO - - - - - - -- - - - - -- - - -- -[SEBtJRADORA

___ _ _ _ _ __ _ _ _ __

Um grupo de empresários e banqueiros mineiros, pelos idos de 1938, chegou à conclusão que o estado precisava de duas iniciativas qué seriam fundamentais para o seu desenvolvimento: uma fábrica de cimento, para f acüitar a realização de obras de estrutura e uma grande companhia de seguros de expressão nacional., que retivesse dentro de suas fronteiras o dinheiro arrecadado. E lançou mãos à obra: surgiu a Companhia Cauê e a Companhia de Seguros

mos que reformular a companhia toda. Foi um baque na ocasião, mas con eguimos nos refazer, tomar pé e voltar a crescer\ lembra Continentino. Hoje, a Minas-Brasil tem uma carteira diversificada, atendendo a todos os ramos, e ocupando o quinto lugar no ranking nos ramos Automóvel e Vida. A empresa tem acima de 2 milhões de vidas seguradas.

Essa disposição está demonstrada na prática, como ficou claro no pacote Minas Empresa, lançado este ano com uma novidade, que incluía seguro de Vida e Acidentes Pessoais em uma única apólice com 14 coberturas. O pacote procurou aproximar as características de opera.ção do seguro de Vida com as de seguros elementares. A intenção era tomar o Vufa tão simples quanto os elementares. Visava também simpliQualidade total ficar a relação corretor-cliente. A MinasA diretoria da Minas-Brasil percebeu Brasil não queria simplesmente colocar um logo que, nos novos tempos, com as segu- novo produto na praça, mas lançar um proradoras atuando em todos os ramos, o que duto que fosse marcante. . Continentino Araújo afirma que gostadiferenciaria uma das outras seria o atendimento. "Temos que enfrentar a concorrên- na de poder manter mais gente envolvida cia e melhorar a nossa estrutura de aten- com o estudo de novas tecnologias e criadimento, tendo como objetivo principal sa- ção de novos produtos que pos.sam atender tisfazer o cliente'\ explica Continentino. A melhor ao cliente. Ele aponta a inflação e Minas-Brasil foi a primeira das segurado- as mudanças constantes na economia como ras a implantar um programa de qualidade os principais responsáveis. "A empresa tem total, envolvendo todos os funcionários. O que colocar pessoal para se adaptar àinfladiretor de desenvolvimento da companhia, ção e aos pacotes econômicos, quando poMarcus Mascarenhas Ribeiro de Oliveira, deria se dedicar mais ao negócio principal, foi ao Japão conhecer os programas de que é o seguro", lamenta Continentino. "Por melhor que nos adaptemos, não é qualidade total. "A reclamação do cliente do japonês é melhor do que se não tiv~ inflação", como se fosse a voz de Deus. Quando ele afirma o diretor. Ele observou que na:&reclam~ ao invés do empresário ficar amo- panha, a partir de 1980, com o controle da lado fica satisfeito, porque a queixa do inflação, o mercado de seguros multiplicou ' . cliente aponta pontos fracos da companhia por três. Por outro lado, segundo ele, a crise que precisam ser corrigidos", ensina _Con- em que a economia brasileira está mergu-

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Minas-Brasil. O grupo incluía até o presidente

do Banco Ribeiro Junqueira, Carlos Luz, que viria a ocupar ª presidência da República, no período de transição entre a morte de Getúlio Vargas e a posse de Juscelino Kubitschek. Fazia parte também o diretor do Banco da Lavoura de Minas Gerais, José de Magalhães Pinto

' que foi depois senador e governador de Minas. Tinha ainda Cristiano França Teixeira Guimarães, presidente do Banco do Comércio e Indústria, de Minas Gerais, José Oswaldo Araújo, diretor do Banco de Minas Gerais e prefeito de Belo Horizonte, Sandoval de Azevedo presidente do Banco de Crédito' Real ~e Minas Gerais, Benjamim Guimarães, industrial da área têxtil e presidente do Banco de Minas Gerais, J uventino Dias . e industrial, João' comerciante Antônio Pereira, presidente do Banco de ltajubá e Sebastião Augusto Lima, industrial e diretor . . do Banco do Come'•,CW

eIndústria de Minas Gerais.

Contlnentlno Araújo, diretor da Minas-Brasil

De Minas para o Brasil Para criar a seguradora, juntaram um capital de 10 mil contos de réis. Era uma ~mpanhia que surgia com força total, para dISputar o mercado nacional. "A idéia do nome era porque queriam que a companhia fosse de Minas, para o Brasil", conta o diretor da Minas-Brasil, Alberto Oswaldo Continentino de Araújo. Ele aponta outra característica importante da nova seguradora: a democratização do capital. Ninguém podia, no início, adquirir mais de 40 contos de réis em ações, por inspiração de José Oswaldo Araújo, pai do atual diretor. "Ele não queria que uma só pessoa fosse dona da seguradora. Não fundaram a Minas-Brasil com ganância de dinheiro, mas para crescer. Ninguém teria hoje coragem de colocar tanto dinheiro em uma nova companhia. A Minas-Brasil já nasceu forte, para começar a atuar com credibilidade e força", atesta o diretor. Os números atuais

da seguradora só comprovam essa afirmativa: ela tem 74 escritórios, em 20 estados,

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Sede da companhia

l})W ®@~WWW ®O[J ffi [b LJ Wíl ~ W1f ffi ~ onde estão solidamente instaladas 15 ,tédio próprio, no centro de Belo Horizoncursais e cinco filiais. Tem 1.500 empre~,- Com raízes profundas e firmes, a emdos e faturou Cr$ 28,9 bilhões nos lfJesa mineira voltou-se para estar sempre primeiros trimestres de 1991, que lhe ~1aptada ou, se possível, adiante dos novos rantem a nona posição no ranking nacio~'1npos. "O novo desafio é estar sempre e uma participa~o d~ 2,65% no merciJf demizando, sempr~ voltados para o obEm Minas, é a pnmerra, com 17% do 11' ·,t1vo de atender ao cliente da melhor forJ possível", garante Continentino. cado. A Minas-Brasil tem um capital soctJ No início, a Minas-Brasil chegou a ser O Cr$ 1,7 bilhão e um patrimônio líquid0 terceira maior do Brasil na carteira de Cr$ 20,1 bilhões. A maioria dos escrit~fidentes do Trabalho. Com a estatização da companhia funciona em sedes próp~~- carteira,. no final da déc~da de11 6~, a A matriz ocupa 18 dos 25 andares de tnas-Brasil teve que se reonentar. Tive-

tinentino Araújo. Oprograma de qualidade lhada acaba sendo um incentivo àimaginatotal está inserido no objetivo maior da ção de cada empresário, por necessidade de Minas-Brasil, de crescer no ranking. "Te- sobrevivência. "Quem navega em tempestade, está pronmos que procurar ser os melhores do Brasil" raciocina o diretor-comercial. Ele anuncio~ que a Minas-Brasil tem planos de atuar no seguro Saúde e em Ac1~en~es de Trabalho, que deve voltar a ser pnva~do. "Estamos procurando nos modernizar e, em outro tempo, vamos entrar ~m novas áreas mas sempre com bases sólidas, para , que voltar atrás" , garante. não ter

Princípios

.

Bases sólidas, para a Minas-Bras!i_além da solidez e credibilidade que a atividade exige, significa não se afastar n~ca ~os princípios que a norteiam. Contmenttno Araújo mantém afixado em sua sala ~ quadro com os seis "valores pennan:ntes da empresa, definidos em uma re~iao realizada em Ouro Preto, em 7 de Julho de 1984. São eles: 1) Ser excelente na presta- d rviços Z) Fazer de nossos corre3) Oferecer res· çao e se tores homens de suc~so: 'd des á .das às tendenc1as e necess1 a postas r p1 Valorizar a equipe como do mer~do. 4). õnio 5) Ter o resultado nosso maior patnm al 6.) Agir sempre. O,m como desafio pesso · estímulo e vontade.

to para navegar em calmaria", compara Continentino, que tem a expectativa de ver a Minas-Brasil crescendo sempre, mas sem perder de vista a necessidade de continuar se aperfeiçoando. "A vantagem de qualidade total é que nunca se chega ao fim", conclui.

Atual diretoria da Minas-Brasil José Carneiro de Araújo, na Companhia há mais de 50 anos, onde ocupou vários cargos e, corno piretor~Presidente desde 1976, lidera as decisões ao lado ' de Marcos Paixão·de Araújo e de Alberto Oswaldo Continentino de Araújo. Na diretoria de Desenvolvimento está MaFcus Mascarenhas Ribeiro de Oliveira e na diretoria Regional de São Paulo, Euroni Gaspar.

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11


[ OPINIÃO

[AGENDA

[IDÉIAS & NEGÓCIOS

ltaucar: tão fácil quanto roubar carro

Mercado avalia desempenho em seminário promovido pela ABGR

'A gora pagar guro fi u r fácil quanto roubar um carro". O slogan a m-

A Associação Brasileira de Gerência de presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Riscos (ABGR) vai reunir no Rio Othon Dias, que participará da abertu ra do semi Palace, no dia 10 de dezembro, consumi- nário e dos debates de um dos painéis de dores, técnicos, dirigentes e au toridades de trabalho. Também vão estar presentes o seguros para um debate objetivo da ativi- di retor da Susep, Rafael Ribeiro do Va ll e, dade seguradora. A entidade, que abriga o diretor de Operações do IRB, Wa ldyr mais de 150 empresas de médio e grande Lowndes, o vice-presidente de Marketing porte, está preocupada com a crise econô- da Sul América Seguros e presidente da Comissão Especial de Comercialização e mica, agravada pela volta da inflação. Aluízio Pacheco, presidente da ABGR, Marketing da Fenaseg, Feiice Mari a Fo- pan hi a seguradora na visão da grande emdisse que o objetivo do Seminário A valia- glietti, o consultor jurídico da Generali e presa consumidora de seguros; Análise ecoção de Companhias Seguradoras é formar presidente da Comissão Jurídica da Fena- nômica e fin anceira de compa nhi a segurauma unidade de pensamento voltada para seg, Ricardo Bechara, além de represen- dora; Atua l perfil do mercado segurador e o entendimento e a busca de melhores so- tantes de outras seguradoras, de corretoras suas tendências para os próximos anos luções para todo o mercado. O seminário de seguros e de empresas diversas, filiad as cenários de mercado fech ado e aberto; A foi realizado em São Paulo, em 26 de no - àABGR. Susep e os mecanismos de fi scalização de vembro, com bons resultados. Os debates vão girar em torno dos se- companh ias seguradoras; O IRB e os meNo Rio, o evento terá a presença do guintes ternas: Aval iação técnica da com- cani smos de proteção de ressegures.

[INTERNACIONAL

]

Commercial Union segura mulher no espaço

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A Commercial Union Seguradora entrou na história quando a companhia segurou uma mulher no espaço. Sra. Helen Sharman, anteriormente uma nutricionista da fábrica Mars em Slough, Berkshire, .I~glaterra, transformou-se na primeira astrónauta britânica. Em companhia de dois astronautas soviéticos, Helen, de 27 anos de idade, foi ao espaço num foguete no deserto do Kazakhstão e ficou uma semana orbitando a Terra numa velocidade incrível de 25.000 km/h. Com esta cobertura concedida a Helen e ao astronauta substituto Timothy Mason, a Commercial Union demonstrou novamente que a companhia tem capacidade para segurar uma coisa aparentemente insegurável. o homem que calculou esse imenso fisco foi o Sr. Collin Ray, Chefe do Dept11 Técnico da Matriz ' Vida' em Croydon. Colin disse: "Nós sempre trabalhamos com riscos incomuns, mas um vôo no espaço, e sendo Helen a primeira britânica no espaço, fo i um grande desafio, ~ esmo para nós. " Colin e sua turma precisaram levar

panha o no o lançam nto da Itaú guro o Itau ar e tem por finalidade al rtar o motori ta bra il ir para uma ituação r al da qual qualquer um pod er , ítima. A mpr a inv tiu US 1 milhão (Cr 1 15 bilhão ao mbio comer ial) em uma ampanha qu inclui in er - m rãdio e out-door. Com o uc so do pr duto e a volta do pagamento par lado em até 1 m se a ltaú pera aum ntar a r ceita da poluírem o meio ambiente de fo rma úbita ua carteira de Automó ei . ou gradual. S poderão faz r o eguro, empre as que e tiverem dentro dos padrões de segurança estabelecidos pelos engenheiro ambientalistas designados para vistoriar essas empresas. A cobertura abrange apena os efeitos imediatos de acidentes como explosões, intoxicações e vazamentos. Pelos cálculos do assessor da Divisão de Responsabilidade Civil Geral do IRB Álvaro Igreja, de imediato, cerca de 200 empresas estariam interessadas em fazer o seguro. Ele acha que muitas empresas utilizarão o produto como forma de marketing para mostrar ao público sua preocupação com o meio ambiente.

Seguro verde sinaliza avanço ecológico homo logação pelo IRB, do eguro ecológico colocou o Bra il na linha de frente da política mundial de meio ambiente, ao lado dos Es tados Unido , Canadá, França, Itália e Hol and a, únicos países que dispõem de coberturas dessa natureza. O seguro-verde brasileiro chama-se Seguro de Defesa Civil Contra a Poluição t\mbiental e resultou de um trabalho conjun to fe ito pelo IRB e Fenaseg, inspirado na experiência internacional. A apólice está sendo lançada, inicialtne nte, em Blurnenau (SC) e, segundo o Presidente do IRB, Luis Quattroni, terá funÇão muito mais preventiva do que remediado ra, ao cobrir gastos das empresas que

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8oavista-ltatiaia simplifica seguros

em conta as três etapas decisivas do vôo do foguete Soyuz quando preparavam a apólice: a decolagem, a ligação com a estação rodutos flexíveis, originados de amespacial soviética Mir, e a reentrada do plas pesquisas, caracterizam a nova foguete na atmosfera terrestre. fase de atuação da Boavista-Itatiaia. Foi um trabalho bastante difícil. Colio i\ seguradora, informa seu diretor Fernanexplicou: "Nossa dificuldade maior foi a falta de estatísticas para este tipo de risco. do Antonio Pereira da Silva, está reformulando a sua política de atendimento ao púA comparação mais próxima foi a de uITl Dlico e estrutura operacional. piloto de fórmula 1, e obviamente os prêO lançamento do Programa de Seguros mios foram fortemente majorados." l\.iultifácil, segundo ele, define bem essa A apólice de seguro durou os 12 meses "irada. A cada mês, nos próximos doze, de treinamento dos dois astronautas e in· ~erá lançado um novo produto com condicluiu o vôo final de Helen, tendo cobertura ~ões de contrato simplificadas. O primeiro para "morte por qualquer cal)sa" . Apesa! ~a série é o Boavista-Empresa. O seguro de alguns problemas, incluindo um atraso ()ferece a pequenos e médios empresários na decolagem, a viagem passou sem outras ~rn leque de coberturas para serem conjudificuldades. Uma das poucas preocupa· ~adas de acordo com as necessidades de ções de Helen foi a mudança abrupta de ~ada empresa. altura. "Depois de dois dias no espaço, etJ Depois virão coberturas de riscos em cresci alguns centímetros", disse ela. tesidência, de garantia contratual, de emHelen ficou tão impressionada pela suii barcações de recreio, de construção e de viagem 33 vezes em volta da Terra, que ~lltomóvel, entre outras. Fernando Pereira não queria voltar. "Eu poderia facilmente tevela que a meta da Boavista-Itatiaia é ter passado outras duas semanas no espa' ço" , disse ela.

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reduzir o volume de papel utilizado nos contratos de seguros. E para isso, afirma, a informatização da seguradora terá papel fundamental no relacionamento seguro/cliente/corretor.

Lançamento UAP em fase mais atraente ezenove coberturas em um só contrato, para empresas de pequeno e médio porte. O lançamento simultâneo no Rio e em Recife do novo produto da UAP Seguros Brasil marca o início de uma fase mais agressiva da seguradora no mercado. No UAP Empresa, o capital segurado varia de Cr$ 13,45 milhões a Cr$ 1,75 bilhão e, entre as garantias opcionais, figuram quebras de vidro e luminosos, ciclones, danos elétricos, despesas de recomposição de registros e documentos. Em 1992 a UAP vai lançar mais dois seguros: um de Automóvel e outro de previdência. É certo também a empresa aplicar 2% do seu faturamento na· área comercial, estimado em ·Cr$ 40,33 bilhões. Para compensar o prejuízo de Cr$ 3,03 bilhões registrado em 90, a seguradora espera obter, este ano, lucro na faixa de Cr$ 1,01 bilhão.

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[OPINIÃO---------- - - - -- - - -~ [MODERNIZAÇÃO------ - -- ; - - - - - -- - - - [ANÁLISE - -- - - - -- - - - -- - - - - ~ FENASEG

Formulário DPVAT' agora, a laser

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CONV ~N IO DO SEGURO OE OPVAT

TABELA DE PRÉMIOS E GARANTIAS VIGENTE NO M ÉS DE

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odernização, hoje, é uma questão de sobrevivência. A Fenaseg compreendeu, assimilou e vem disseminando este novo conceito, impulsionado pela ;apidez das transformações do mundo. Modernizar-se, entretanto, nem sempre significa adquirir equipamentos da mais · alta tecnologia. Mas, qualificar os canais de comunicação e formação é condição prioritária para a construção de uma base moderna, seja qual for a área de atividade. Seguindo essa tendência, o DPVAT trocou a antiga tabela de prêmios e garantias por um~ :ersão a laser, para proporcionar aos usuanos uma melhor prestação de serviços. Ao lado, o novo modelo.

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Um exercício sobre preços artificiais

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seguro é instituição popu lar. Também o são, é claro, a instituiçõe dele descenden tes : oco e'º' guros, o res eguro e a retro03 cessão. No seguro, embora haj a excelente instrumental teórico e técnico para aferi'º' 04 ção de custos, a concorrência usa outra bússola nos Preços praticados. E não raro os baixa a nfveis onde se 06 ISENTO acendem as luzes vermelhas SEGURO PAGO do déficit. Mas a engenhaPE LO VEÍCULO TRAC IO NADO R ria financeira, ao produzir 07 lucros de inversões, apaga tais luzes, acendendo as verdes. [ º"º='º" Esse câmbio de cores tem · [ "º"~ ~"'º"~ 'º' 09 no seguro americano seu exemplo de maior relevo. No período ~ 1965-1989, o mercado non-life acumulou a perda de US$ 149,2 bilhões no underwriting. Mas registrou o lucro acumulado de 'º' 10 US$ 105,3 bilhões porque o resultado positivo das inversões foi da ordem de US$ i45,5 bilhões. Essa tábua de salvação só não valeu no biênio 1984-1985, quando foi IMPORTÂNCIAS SEGURADAS amargado um déficit global e final de US$ = MORTE 9,1 bilhões. (LI MI TE MÁXIMO) = INVALIDEZ PERMANENTE Portanto, em máteria de preços, o rigor (LIM ITE MÁXIMO) = DESP. ASSIST. MÉDICA da técnica é relegado pelo jogo permissivo da concorrência. A razão disso está num ~os fenômenos que fazem do seguro uma t do seguro, o Sieesp conseguiu, assim, um a rerá ao mercado segurador se os sinistros lnS ituição peculiar. Trata-se da chamada redução de até quatro vezes do valor do aumentarem muito. A cobertura vai do pré- ~nversão de ciclo da produção: a venda, que seguro. A taxa pedida pelo mercado varia escolar ao cursinho de vestibular, o aluno e antecedente, assenta em preço fixo; a só poderá ter uma repetência e não perde o Prod ução, que é conseqüente, assenta em entre 3,8 a 6%. C:uS to aleatório (0 do risco). O vendedor na Uma nova tendência, porém, está sur- seguro se vier a mudar de escola. No Educo-CPS, grupo escolar do Rio, dúvida sobre O que é aleatório e dista~te, gindo nesse nicho de mercado. Alguns grupos escolares estão ~artindo para um segu- que também optou pela independência, a Prefere uma realidade certa e próxima: os ro educacional inédito no país: garantir o única exigência para se abrir o seguro-es- ~reços atuais dos_concorrentes. E,o :uturo, estudos dos alunos, em caso de morte ou colar é ter pago até a quarta mensalidade e ono d_a palavra final no assunto, e nao raro da ~u~estimado no presente pela derrubada de desemprego do pai, sem a interferência da estar em dia com a escola. A direção . tantas. p d f ., . seguradora. O seguro é feito entre o colégio esco1a dec1arou que prefere assumir esse os ônus financeiro a ser cúmplice na interrup· or. causa esse enomeno pecuhar, e os pais, sem qualquer ônus para a família. ção dos estudos da criança porque O pi!Í tnecamsmos de mercado, que asseguram Este é o caso, por exemplo, do Colégio M ISTO

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s cerca de mil alunos das escolas particulares do Estado de São Paulo terão, a partir do próximo ano.letivo, seus estudos garantidos até O cursmho de vestibular em caso de morte ou desemprego do pai .' 0 Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do E!t~do de São Paulo (Sieesp) assinou convemo co1:1 a Indiana Companhia de Seguros Gerais para operacionalizar a cobertura. O valor_ do seguro foi estimado em 2% da mensahdade de cada aluno e não será repassado às mensalidades. Como os preço_s das escojas para janeiro já estão determinados e nao poder-

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Galileu Galilei, àe ~ão ruulo, 9uc 5ó rccorp morrçu ou ficou de~~mpre5ado,

eguradora única foi adquirido por uma empresa ocidental. A me ma ilu ão de ótica existe em relação ao preços e às práticas oligopolísticas do resseguro. O resseguro internacional não importa as críticas por vezes feitas, é sem dúvida notável instituição. Instrumento por excelência de solidariedade econômica, reparte além-fronteiras pulverizando-se em rede internacional, as grandes perdas que não possam ou não devam ser absorvidas dentro de fronteiras nacionais. -- · Dele fazem e sempre fizeram uso mercados de seguros de economias de todos os tipos (sociaracionalidade e eficiência ao funcionamento da economia, não isentam o seguro da listas, capitalistas e híbridas). Cada qual a prática de "preços artificiais", corrigidos a seu modo, segundo suas próprias necessiposteriori sob a forma de déficit operacio- dades e conveniências, todos os mercados nal. Esse método de correção implica vigi- buscam fórmulas racionais de captura de lante controle da solvência das segurado- poupança externa para as hipóteses de grandes perdas internas. ras, encargo da fiscalização estatal. O Brasil, também parceiro da comuniTudo isso, embora não expresso, ficou implícito na excelente palestra do Sr. Ca- dade internacional, adotou sistema que tem milo Giussani, feita no recente Congresso protegido (bem) seu mercado de seguros Mundial de Produtores de Seguros, aqui no contra o impacto de grandes perdas. E que, Rio de Janeiro. Pintando quadro panorâmi- por igual, tem minimizado o volume de co da atual realidade mundial e européia, resseguras cedidos ao exterior. Balanço disse ele que nesse quadro não são poucos eloqüente dos últimos 50 anos, em cifras os que estão "perambulando na escuridão" acumuladas: US$ 960 milhões em prêmios empurrados pela concorrência, "tornando- cedidos; US$ 584 milhões em indenizações se complicado restaurar um diálogo com recuperadas (60,1 % dos prêmios cedidos). Depois desses comentários e informasólidos fundamentos técnicos11 • ções - qual a conclusão? Não há apenas Como instituições descendentes, o resseguro e a retrocessão assimilam as pecu- uma, mas várias, segundo a ótica de cada liaridades genéticas do seguro. Mas isso às leitor. É isso aí. vezes é confundido por uma ilusão de ótica. Supõe-se, por exemplo, que os preços 'Luiz Mendonça é jornalista e assessor do seguro soviético são artificiais por causa especial da presid~r:,cia da Fenaseg. do monopólio estatal. E que os do seguro Artigo publicado no Jornal do Commercio da Alemanha Oriental deixaram de ser em 18/10/91 ' porque ali o controle acionário da antiga

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[ OPINIÃO [EVENrOS

] Hália reúne os melhores para debater o seguro

Seguro será destaque na Espanha em 1992 Atividade secular, o seguro terá merecido destaq ue durante as comemorações do 5ª Centenário da Descoberta da América. A Espanha estará realizando, de 10 a 14 de maio de 1992, com a supervisão de um Comitê de Honra presidido pelo Rei Juan Carlos, o I Encontro Mundial de Seguros e a XXIII Conferência Hemisférica de Seguros. Os eventos estão abertos à participação de todas as empresas de seguros do mundo.

Os maiores especialistas em seguros e economia do mundo, entre eles o prêm io Nobel de Economia de 1981 e de 1990, vão participar do Sa lone della Banca e aAssicura 92, que será realizado na cidade de Turin, na Itália, de 22 a 27 de outubro do próximo ano. Os organizadores pretendem promover um debate de alto nível sobre o engajamento das atividades seguradora e financeiras na Comunidade Econômica Européia. En tre os temas programados, destacam-se o aumento previsto na competição e a necessidade de

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Ano XXI

Dezembro 1991 - ~ - - - - ~ -..,.....--..----- - - - - - - - N9~

A Bamerindus Seguros lançou, dia 20 de novembro o Seguro Condomínio Mês a Mês. O produto tem características inédi tas e, segundo a direção da seguradora oferece novas alternat ivas para o seguro de co ndom ínio residencial e comercial.

FEN ASE G

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Curso de Avaria só com 2º grau inovação nas duas ativid ades e a participação do Leste Europeu e da Ámerica Latina na economia internacional.

Acidentes do Trabalho O ITSEMAP .do Brasil vai

Lançamento

Boletim Informativo da Fenaseg Publicaçao mensal

A exigência do 2ª grau completo para a inscrição no Curso de Comissários de Avarias, da Funenseg, parte da premissa de que é preciso qualificar cada vez mais o ensino do seguro no país. A Fun enseg, primeiro consultou a Comissão de Seguros de Transporte da Fenaseg sobre o assunto, em um intercâmbio de idéias extremamente importa nte para o desenvolvimento da atividade seguradora.

promover, dia 5 de dezembro, no Rio de Janeiro, o seminário Os Acídentes de Trabalho na N ova Lei da Previdência Social. José Luiz Dias Campos, primeiro coordenador geral da área de Acidentes do Trabalho no Ministério Público do Estado de São Paulo, esclarece o público sobre as principais questões relacionadas à matéria. Constam da programação os seguintes tópicos: estabilidade do empregado acidentado, contravenção penal decorrente da ausência de cumprimento das normas de Segurança e Saúde do Traba-

lhador, ampliação do CAT (Comunicação de Acidentes do Trabalho), fiscalização do ambiente de trabalho por parte dos sindicatos e associações, medidas cautelares nas ações de acidentes de trabalho, responsabilidade civil (espécies de ressarcimento), responsabilidade penal (penas aplicáveis), fontes de custeio a cargo do empregador, ação progressiva da Previdência Social contra a empresa e terceiros ante o acidente do trabalho, implicações decorrentes da Constituição de 1988 e da nova lei de custeio e benefícios da Previdência Social (Leis 8.212 e 8.213 de 24/07/91).

Unimed começa em janeiro

APTS analisa seguro-verde

A entrada da Unimed no mercado de seguros, a partir .de janeiro, aumentará em 35% os negócios do grupo empresarial, o que em um ano vai gerar cerca de US$ 35 milhões a mais no faturamento da cooperativa médica. . A Unimed Seguradora, segundo seu diretor Carlos Eduardo Stempniewski, começa com um diferencial: atenderá apenas a classe A. E, ao contrário do Sistema Nacional Unimed, que atua com rede própria, com custos mais baixos apenas reembolsará despesas médico-hospitalares. A seguradora está formando parceria com bancos para oper~ cionalizar sistema de cobranças, pagamento de médico, hospital e laboratórios. Através deste acordo, diz Carlos Eduardo, será possível aumentar de 2 para 6 mil os municípi~s abrangidos pelos serviços da Unimed

Que postura tomar diante do -s eguro ecológico, funcionamento técnico da nova cobertura de riscos ambientais e situação das carteiras nos países que já comercializam o produto, são questões a serem abordadas no seminário que a Associação Paulista de Técnicos de Seguros (APTS) vai promover dia 11 de dezembro, em São Paulo. Vários dirigentes do mercado jáconfinnaram presença. O assunto será tratado por especialistas, com a presença de Walter Antonio Polido, chefe.do Departamento de Operações do IRB, de José Eduardo Medrado, gerente de seguros especiais da Itaú Seguros e representante da Fenaseg, de Paulo Leão de Moura Júnior, diretor da Power Corretora de Seguros, e de Antonio Lopes, diretor da Engea Avaliações e Estudos do Patrimônio e Engenharia.

Rafael do Va lle é Destaaue

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Convênios firmados

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O BI em retrospectiva

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O mercado na berlinda

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Uma segura dora jovem e firme

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O presidente Fernando Collor recebeu os representantes do setor de seguros para homologar a cobertura de Riscos Ambientais. O presidente da Fenaseg, Rubens Dias, recebe os cumprimentos pela conquista de espaço importante na luta pela preservação do meio ambiente (Págs. 6 e 13).


[EDITOR/At

[MERCADO ;

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O SEGURO NO PROXIMO SECULO década de 90, ao que parece, está predestinada a recuperar os perdidos anos 80 qu ando uma sucessão de reformas econômicas deteriorou a economia nacional. O regime inflacionário que se instalou no país criou uma grave distorção: a produção industria l foi substituída pela ciranda financeira, formando um bu raco negro que, agora, as empresas tentam recuperar. O mercado segu rador bras ileiro não escapou dessa armadilha. Como a maioria sucumbiu aos ape los da receita financeira fácil e cada vez mais incentivada pela infl ação crescente. O bloqueame nto dos cruzados e poupanças não livrou as reservas técnicas da companhias seguradoras, mas as fez aco rd ar para uma realidade inev itável: crescimento e desenvolvim ento se fa z com produtividade. As companhias de seguros aprenderam ráp ido a lição. Ano passado, Seguros figurou numa seleta lista de setores que tive ram cresc im ento positivo. A ação foi ma is surpreendente, quando, disposto a ace lerar a retomada da técnica como elemento produtivo, adotou medidas, levando-o a crescer em pleno recrud esc imento da recessão econômica. Muitos outros fatos marcara m 1991. A atuação da Fenaseg, modernizando sua estrutura e implantando um a nova filosofia de comunicação com o mercado de seguros e com a própria sociedade bras ileira, foi fundamental para a reestruturação do setor. Eventos de seguros multiplicaram-se para elevar o níve l dos profission ais e qualificar a prestação de serviços. A 3ª Reunião Mundial de Produtores de Seguros colocou frente a frente pessoas dos mai s diferentes tipos de filosofia de seguro. A rápida ascensão do seguro-Saúde transformou a cobertura em força-motri z da atividade seguradora. A conquista do seguro de riscos ambientais deu ao Brasil uma nova dimensão na questão ecológica mundial. Os avanços na seguridade social prometem uma injeção de ânimo e de cruzeiros na arrecadação nacional de prêmios. O mercado, estimulado por tantos acontecimentos, passou a falar uma mesma linguagem, voltada, mais especificamente, para o segurado. Este foi, sem dúvida, o grande beneficiário das mudanças ocorridas nesses dois primeiros anos da nova década, sobretudo com a reformulação das leis brasileiras de consumo. Entre sonhos e especulações, realidade e dados concretos, o mercado segurador tem sabido fazer a.escolha mais adequada à sua indústria. Que tem muito de onírica, por acenar com um futuro melhor, e de realismo, em função de ter de fazer produtos compatíveis às verdadeiras necessidades do consumidor. Se 1991 foi um ano de surpresas agradáveis para o setor de seguros, que 1992, então, repita a dose, e reforce em todos o sentimento de união, força e esperança em uma década que será decisiva para o seguro do próximo século.

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FENASEG

Diretoria executiva Presidente: Rubens dos Santos Dias Vice-Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, Eduardo Baptista Vianna, Hamilton Chichierchio da Silva, Miguel Junqueira Pereira Diretores: Adolpho Bertoche Filho, Antonio Juarez Rabelo Marinho, Ivan Gonçalves Passos, Nilton Alberto Ribeiro Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho, Sérgio Sylvio Baumgartem ;únior, Sérgio Timm Conselho Consultivo: Rubens dos Santos Dias Ararino Sallum de Oliveira, Cláudio Bictolini, Dario Ferreira Guarita Filho, 'Francisco Nilo de Farias, Jayme Brasil Garfinkel, Luiz de Campos Salles, Luiz Henrique S. L. Vasconcelos, Roni Castro de Oliveira Lyrio, João Elísio Ferraz de Campos, Guilherme Afif Domingos

Conselho Fiscal: Efetivos: Fernando Antonio Pereira da Silva, Joaquim Antonio Borges Aranha, Júlio de Albuquerque Bierrenbach Suplentes: Hamilton Ricardo Cohn, Paulo Sérgio Correa Vianna, Sérgio Ramos

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' f- A

ffl.

Indenização para aidéticos a França as vítima da AIO que contraíram o vf ru da doença ante de janeiro de 1990 período em que o bancos de sangue fizeram seguro ão ter direito à indenização. O governo francê recebeu com agrado o projeto de lei de indenização dos hemofílico e do ubmetidos à transfusão de sangue. Vai er criado um fundo de indenização com verba a ser captada junto aos contratos de seguros de bens. Para obtê-la, o requerente terá de provar sua oropositividade e que submeteu-se à tra nsfusão de produtos consangüíneos.

A maior seguradora da Espanha, a Corporación Mapfre, com receita anual de US$ 2 bilhões, associou-se à Vera Cruz, que no primeiro semestre deste ano faturou Cr$ 1,5 bilhão. As empresas esperam concluir a montagem do negócio o mais rápido possível, definindo, inclusive, a participação acionária da Mapfre.

Atendimento 24 Horas é ampliado

Gerência de Comunicação Social: Editora: Vânia Absalão n° 13.720 MTPS Editora Executiva: Ângela Cunha n° 12.879 Mtb Reda toras: Ângela Cunha e Vânia Absalão Colaboradores: Márcia Alves, Jefferson Guedes, Joyce Henrique Revisão: Heloisa Mesquita Secretária: Valéria Maciel Desk-top: Página CheiaJCARLOS FREIRE/

Fotolito e Impressão: Grafito Gráfica e Editora Ltda. Tiragem: 3.500 exemplares Redação e Correspondência: Gerência de Comunicação Social Rua Senador Dantas, 74/16° andar Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20031 -Telex (021) 34505 DFNES - Fax (021) 220-0046 Tel.: (021) 210-1204 R. 156 e 140. As matfrias publicadas nesta edição podem ser reproduzidas se identificada a fonte . Os artigos assinados são de responsabilid ade de seus autores. Distribuição gratuita ,

marke fórmu pois d infonn

de pro urpr l

um foi m temacional. Para alcançar a ara 1992 - ficar om 10% do mercado uma fai a avaliada em U 6 bilhões/ano a Bamerindus pretende incrementar o inve timentos em informática lançar, ao longo do pró imo ano, 42 novos produto .

Capital mínimo aumenta Subiu para Cr$ 3,2 bilhões o capital mínimo para grupos empresariais que desejarem operar no mercado segurador do país. O novo valor, aprovado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), foi atualizado pelo INPC. A resolução do CNSP estabelece que o capital mínimo seja constituído 50% em dinheiro ou títulos públicos federais e o restante por normas a serem ainda divulgadas pela Susep.

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A Sul América estendeu aos casos de enguiço, desde que fora do município, a · cobertura de Atendimento 24 Horas. Com isso, estima o vice-presidente de marketing da empresa, Feiice Foglietti, os pedidos/dia recebidos pela central de atendimentos poderão aumentar de 120 para 250. O seguro é corrigido pela TR e o objetivo da seguradora, segundo Foglietti, é satisfazer o segurado, mantendo-o fiel à Sul América.

Proteção mais ampla O IRB, atendendo pedido do deputado verde Carlos Mine, ampliou a cobertura do seguro ecológico com riscos decorrentes de inundação e suprimiu as expressões caso fortuito e força maior. Apenas os casos de terremoto e guerra estão fora do contrato. Satisfeito com a medida, Mine disse que, assim, as seguradoras transformaramse em aliadas da fiscalização ambiental.

Fim do intermediário Se o projeto do senador Pedro Simon (PMDB-RS) vingar, só os verdadeiros beneficiãrios poderão receber as indenizações do Seguro Obrigatório e os be-

nefícios da Previdência Social. Assim, terá fim·a "exploração" e a engorda das fraudes.

TOME NOTA

11

:;...:

Ilustração: Tibúrcio

:

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de Seguros Privados e de Capitalização Fotografia: Ricardo Brasil, Douglas Goulart

enlar

meri

União bilionária

' Publicação mensal da Federação Nacional das Empresas

Diretor Responsável Rubens dos Santos Dias

Inovação

■ Novo telefax da Generali Seguro~:

■ A Cia. de Seguros Monarca inau-

(021) 224.9836 ■ Edel Seguradora troca de fax. O no-

gurou as novas instalações da sua sucursal-Rio. Fica na Av. Rio Branco, 85/17'2. Fone (021) 233-1580 • Fax (021) 233-

vo número é (0512) 253678

0730.

■ Kyoei do Brasil apresenta sua atual

■ Seguro Residência é o nome do pro-

diretoria: diretor-presidente, Shusaku Nuguchi; diretor-superintendente, Kuniak.i Sampei; dir~tor-executivo, Tadao Ando; diretores, Masuichi Omi, Tadashi Tahenaka e Sergio Nunes Medeiros

duto recentemente lançado pela Boavista-Itatiaia e que faz parte do Programa de Seguro Multifácil Boavista. O programa prevê o lançamento de 12 novas coberturas, uma a cada mês.

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L-[ª_~_,;_11_oa_f_ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ ___._ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ __ _ _ _ __ __, .A.

leira chamou o atual diretor da Susep para assumir a função. "Eu achei que seria um desafio ... Mais do que um desafio, seria uma contribuição a esta alt ura da minha vida, com 22 anos no mercado de seguros, tendo passado por diversas experiências pos iti vas, seja no campo profissional ou acadêmico", avalia Rafael do Valle. A performance de Rafael Ribeiro do Valle no mercado de seguros obretudo na direção de um órgão estratégico como a Susep, tem sido alvo de elogios dos mais diversos segmentos do mercado por seu efeito estimulante. Franco em suas colocações, receptivo a todos do mercado misto de idealista e executor Rafael sem exageros, tem gerado muita energia e con eqüentemen te, resultados positivos, a curto, médio e longo prazos. No momento, ele está semeando um terreno, até ocioso - os vizinhos do Cone Sul, preocupado com a q~aIidade da col heita. Que a prime1_ra safra seja O começo de uma séne, deseja ele. Nesta nova etapa da Susep, Rafael do Valle quase não ~em_ parado na sede da Superintendencia. ES tá sempre viajando, ora resolvendo questões internas, ora fazendo palestras sobre a Susep e o desenvolvimento , do mercado de seguros no pais e no exterior, inclusive _sobre o Mercosul, assunto em que, ahás, está tornandose um expert. Rafael acredita que só através da _representatividade, da legitimidade, o _diálogo s membros do sistema nac10nal eri t re O . - de guros possa frutificar. A _rea 1izaçao, no se -1 da 3ª Reunião Mundial de aras1, . Produtores de Seguros, a ~eu ver: reflet~u o quanto mercado brasileiro esta evolumdo. 0 o grande volume d~ t~abalho q~e _vem arcando sua vida profissional nos ultimas rT1 - tem sido em vão. O resultado tempos na 0 'b . . da é recompensador; contn um dessaJorna seguro, para o a O C rescimento real do ar · · de enP ta be1ec1me . nto de um clima ma10r . _ f' d es d. to no mercado e pos1çao Irme a , . de material didático. Como coordenador ten 1men , f te de questões bas1cas para o .. a ren executivo do CAS/PEC/FGV desde 1983, svsep senvolvimento da at1v1dade. . dirijo uma equipe de cerca de 13 professo- de Neste último item, incluem-se: amphares. O curso também já foi ministrado em usep com as reg10na1s de .- 0 docorpo da S . ,. . d r . outras entidades, como o Sindicato dos ç~ o Paulo e de Brasília e ausenc1a e iqmAdministradores de Empresas de Seguro sa ões sucessivas entre as seguradoras, codo Estado de São Paulo", explica Rafael daÇ o aconteceu na década de 70, com d Ribeiro do Valle. mo,cugamen to do mercado' ·passando e 300 O convite para trabalhar na Susep sur- eri 9 oempresas seguradoras. giu durante um seminário sediado em Bra- para xpectativa do diretor da Susep Agora, a~ sso de desregusília, quando a equipe de Governo que hoje coordena as operações do mercado de se- vol ta-se 1:1a1s parae~c~~~c~e seguros. Ele guros, assim como toda a economia brasi- laJ11entaçao d~ mtervencionismo do Estado en tende que o m

UM ACADEMICO BEM

SUCEDIDO NO SEGURO MORAR EM SÃO PAULO E TRABALHAR NO RIO NÃO INFLUI NO RITMO DINÂMICO, SIMPÁTICO E PRODUTIVO DE TRABALHAR DE RAFAEL RIBEIRO DO VALLE, DIRETOR DA SUSEP

ELE PODE SER CONSIDERADO legiti-

mamente um homem de seguros. Sua formação acadêmica, que inclui graduação em ~dministração de Empresas, pós-graduaçao e mestrado, todos feitos na Fundação Getúlio Vargas, sempre foi direcionada para o mercado de seguros· desde O seu pr.imeiro es~ágio n~ Companh{a de Seguros Cigna, na FIiadélfia, EUA. Atual Diretor da Supedntendência de Seguros Privados (Susep), Rafael ~ibeiro do Valle passou por todas as funçoes dentro de uma ascensão profissional, começando como estagiário, em 1968, até assu_mir o cargo' de diretor executivo de PlaneJamento e Controle, passando por várias seguradoras, independentes e ligadas a banco. Como professor, iniciou suas atividades em 1983, organizando na Fundação Getúlio Vargas o I Curso de Administração de Seguros para Executivos, que já obteve sucesso em mais de cinco edições. Foram formados 250 alunos neste período, sendo 45 diretores, alguns vice-presidentes e um presidente. "Foram elaboradas 600 folhas

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só irá ser reduzido quando as eguradoras tiverem maior enso de respon abilidade. Assim garante o mercado pod rá elaborar e oferecer ao con umidor produto mais adequados com maior abrangência de coberturas. Pelo visto, 1992 não erá dif r nt de 91. Rafael do alie a im como profi sionais do setor deverá redobrars u sfor o para enfrentar um ano de au teridad econômica ainda maior. I o quer dizer que o Governo irá reforçar u mecani mo de combate à inflação orno redu ão do déficit público medida monetária para ntenção de con uma e bu ca de produti idade atra és do Programa Bra ileiro de

Produtividade e Qualidade. 11 No entanto, todo es e esforço tem que ser canalizado e repartido por cada um dos elementos da s iedade. O ponto fundamental para que esforço todo dê certo é que cada um que faz parte d te pro o - no nosso o, no etor de eguro in lui segurad , corretores, guradoras ... - parti ipas dando a ua ntribuição p oal de trabalho, de for o, para que o m reado seja ainda melhor em 92 do qu foi m 9111 , expli didaticamente Rafael Rib iro do alle, um profi ional nceituado no mercado, qu admite que a ua maior realização p soal é a vida acadêmica. Coi as de quem ensina mesmo fora da sala de aula ...

Rafael do Valle presenteia o presidente do Bipar, Hans Maeder, com o llvro do Mercosul

MERCOSUL: A UNIÃO FAZ A FORÇA "O Mercado do Cone Sul, chamado Mercosul, é um esforço de quatro países Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai - no sentido de unir e fortalecer suas economias, através de uma desregulamentação entre si, onde barreiras alfandegárias serão reduzidas, tratados comuns serão assinados e será operacionalizada uma forma de troca de mercadorias e serviços. Enfim, todo o relacionamento tradicional de comércio deverá ser facilitado. O Mercosul não é uma iniciativa isolada, ele vem sendo debatido há muitos anos, ora pelos países do Cone Sul, ora por países da América Central ou até mesmo por países do continente europeu. Na verdade, o objetivo básico de união, como o pr'oposto no Mercosul, é fortalecer blocos comerciais para haver um poder maior de negociação. A formação de grandes blocos vem.sendo desenvolvida há muitos anos, através da Comunidade Européia, a partir do Tratado de Roma, nos anos 50. Hoje, a · Comunidade Econômica Européia é uma realidade, e a criação de uma moeda comum foi recentemente debatida e, a princípio, aprovada. Pensar num bloco oomo a Europa, integrado economicamente, é pensar num mercado com mais de 320 milhões de pessoas: esta é a chamada criação de megablocos. Os Tigres Asiáticos, liderados pelo Japão, formam outro bloco com país~ como a Coréia, Singapura, Taiwan ... Países que apresentaram uma taxa de crescimento e um desenvolvimento tecnológico muito grandes nos últimos anos. A conjugação de esforços entre os EUA, Canadá e México forma outro megabloco. Esta união é uma tendência mundial, amparada na necessidade de sobrevivência das economias, que não mais poderão agir isoladamente."

5


8

RETROSPECTIVA - - -- - --

[FENASEO

-------,------,----------.

Renavam e Asbace, passos importantes Fenaseg já faz parte do Sistema Renavam. O convênio foi assinado no dia 19 de dezembro, em essão solene no auditório do Ministério da Justiça, em Brasília, com apresença do presidente da Federação das Seguradoras, Rubens dos Santos Dias, o representante do ministro da Justiça, Almério Cansado de Arim, e o diretor-geral do Denatran, Kasuo Sakarnoto. No dia 24 de dezembro, também em Brasília, Rubens Dias firmou acordo com a Asbace Tecnologia e Produto (ATP), integrando esta entidade ao processo de arrecadação dos bilhetes DPVAT, que mensalmente movimenta algo em tomo de Cr$ 1,2 bilhão. O acordo estabelece o pagamento do Seguro Obrigatório nas agências de bancos estaduais. A Asbace foi representada por seu presidente, Ozias Monteiro Rodrigues, e o diretor executivo, Juarez Lopes Cançado.

Rubens Días e Almério Arím se cumprimentam após a assinatura do conv~nio. Ao fundo, Kazuo Sakamoto FOTOS: JULIO FERNANDES

Setor vai a Brasília ver homologação

.,.

VEICULO MODERNO DE COMUNICAÇÃO

~

Lideres do mercado sobem a rampa do Planalto Ministro Marcflio Dias (D) acerta detalhes com os presidentes da Fenaseg e do IRB ==;.

<:=

Seguro.verde une empresários e artistas

hou nova identidade visual, acompanhando as mudanças do ~ercado de seguros. Sua linha editorial substituiu o modelo 'lipping pelo es!il~ reportagem, gerador de uma comunicação . \ais aberta e ob3et1va. o novo BI estabeleceu urna relação de harmonia com os ~itores. Além de público-alvo e matéria-prima, o mercado se:urador viu-se, também, na condição de fonte direta e fidedigna le informação. Quem melhor do que seus profissionais para i~pelhar a realidade da atividade? um período de transição que se iniciava na Fenaseg, no d , _ Para ih d 90 visando a modernização total o orgao, a metamor•1a 1 e , , • · d", l ~ d Boletim se impôs como necessana e ma iave . s~ ;udança, porém, foi gr~d~_al, para nã? ~ornpromet~r a inção de informar e formar op1mao com o rnax1rno de quahda~.

_ D taque Seguradora, Sindicatos e Idéias & NeAs seçoes es ' d · /: 'c5 lo abriram um campo novo e m1orrnaçao, i cios, por lexemp e'volução de qualquer segmento produtivo. tndamenta para a

instrumento formal, tendencioso ou coercitivo. De forma crescente, ele vem se colocando como interlocutor confiável e solicitado, estreitando ainda·mais os laços que unem a Fenaseg ao mercado de seguros. Foram dezoito edições, de novembro/90 a dezembro/91. Quatorze meses em que predominaram a preocupação e o esforço de superar a qualidade a cada número. E o leitor não ficou indiferente a tudo isso. O fato de receber uma publicação moderna, mais informativa e com assinatura grátis aumentou consideravelmente o interesse do público e, conseqüentemente, a sua tiragem. O retorno de tal investimento tem sido compensador. A publicação avançou Brasil adentro e afora, fazendo-se presente tanto nas mais distantes cidades brasileiras como nas dos países vizinhos do Cone Sul. A sensação, contudo, não é a do dever cumprido. Trata~se apenas de uma etapa de um processo que se renova toda vez em que o BI chega ainda quente à redação. 7


ESTATÍSTICA---------- - - - - - - - - - - /

O NOVO 81, o PASSO A PASSO O

Em outubro, 1,5 tri de prêmios e 4, 11 % de crescimento

()

mês de outubro para o mercado egurador bra il eiro foi qua e tão genero o qu anto o ant erior qu ando fo i registrado cre cimento real de 4,52% e Cr$ 1,2 trilh ão em prêmios, no período

O que foi manchete em 1991

jan/set de 91. Desta ez, a indú triade seguros fat urou um pouco mais Cr$ 1,5 trilhão, e cresceu um pouco menos, 4,11 %, de acordo com o desempenho do mercado de janeiro a outubro de 91. Ainda a sim um

ex elente r ultado n te final de ano a fixiado p lo agra amento da ri e econômica. Veja o r ultados da pe quisa que a Fenaseg fez com base nas infonnaçõ dos FIP das seguradora , obtidos através da Su ep.

Estatística de Volume de Prêmios - Quadro Geral do Mercado Segurador Brasileiro Prêmios Emitidos em Cruzeiros (em Cr$1.000)

RAMO 1.

O 111 SIAS - Simpósio Internacional de

Automação de S~guros - e o Concurso de Marketing são os principais destaques do BI em sua versão mais jornalística. Nesta edição, já se podia vislumbrar a participação ativa que o mercado segurador passaria a ter na produção do novo informativo.

O Boletim Informativo divulga o retrato de um dos maiores eventos de automação de seguros já realizados no país. E mostra também os executivos que se destacam na atividade seguradora. Jorge Estácio da Silva, presidente da Bradesco Seguros, inaugura a série.

Cobertura objetiva do Seminário de Código de Defesa do Consumidor, onde a discussão da nova mentalidade de consumo brasileiro estabelece diretrizes para o mercado de seguros. A primeira edição do ano traz ainda a regulamentação do seguro-Saúde que, como previram especialistas, tem alavancado o crescimento do seguro, prometendo conquistar 20 milhões de novos segurados.

O mercado segurador fecha 1990 com crescimento positivo de 9,9%, superando suas próprias expectativas. O calendário do mercado começa com novas regras de funcionamento; em circular, a Susep divulga procedimentos ·visando adaptar as seguradoras às mudanças ocorridas na economia nacional.

MARÇ0/91

Acontecimento histórico: os presidentes da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, e do INSS, José Arnaldo Rossi, iniciam conversações para a privatização da carteira de Acidentes de Trabalho. A direção da Fenaseg passa, também, a manter contatos mais freqüentes com as autoridades governamentais. A nova lei de consumo faz seguradoras e corretoras de seguros ajustaremse às novas exigências legais. A possível volta da cláusula automática da importância segurada agita o mercado e divide opiniões.

Participação no Mertado(%}

1/90 até 10/90

1/91 até 10/91

Auto/RCF

119.604.426

516,721.871

-10,77

Incêndio

54.716.533 37.690.952

229.973.625 209.584.236

·13,59

33,23 14,79

14.491.320 23.982.716

161.864.312 113.398.666

20,77 126,54 -6,97

13,48 10,41 7,29

Riscos Diversos

18.846.880 12.058.841

94.980.339 83.208.899

14,22 49,51

5,35

Ac . Pessoais

12.591 .732

57.701 .294

1,10

3,71

Transporte

9.545.327

52.146.391

13,53

A. Engenharia

2.077.926

14.499.233

35,64

Resp. Civil

2.358.073

12.601 .084

13,19

0,81

DPVAT

3.013.803

8.246.155

•37,98

0,53

Total de Prêmios Emitidos

310.978.529

1.554.926.105

4,11

100,00

Total de Prêmios Retidos

276.224.519

1,378.303.003

4,59

-

Total de Prêmios Ganhos

197.436.039

1.164.411.817

25,92

-

Vida Saúde Outros RE Habitaçao

6, 11

3,35

'

0,93

Deflator: /GP-OI • Fonte: Fenaseg O Sindicato das Empresas de Seguros e Oeflator: /GP-OI • Fonte: Fenaseg Capitalização no Estado de Santa Catarina inaugura o espaço aberto aos sindicatos de Estatística de Volume de Prêmios - Resumo de Prêmios, Sinistros e Comissões por Ramo (Acumulado de 1/91 até 10/91- em Cr$1.000) seguradoras, demonstrando crença, fé e tra Prãmlos Resultados Líquidos Comissões e balho na formação de um mercado melhor RAMO Sinistros Retidos de Prêmios Ganhos Descontos A Companhia Paulista de Seguros, otimis Emitidos Ganhos ta com a idéia da privatização de Acidente s Auto/RCF 74,173.247 39,429.889 516.721 .871 388.416.228 274.750.092 de Trabalho, mostra porque, nos seus 85 Incêndio 229,973.625 58.620.471 116.009.800 33.518.991 23.870.338 anos de existência, tem sido exemplo de 209.584 .236 205.047.891 91 .657.031 48.p68.885 64.821.975 Vida capacitação técnica e de bom relaciona . 161.864.312 164.145.530 99.362.105 15.195.625 49.587.800 Saúde mento com seus colaboradores. Pela pri 113.398 .666 60.200.732 45.099.556 9.456.118 5.645.058 meira vez, o corretor de seguros ganha ru' Outros RE 1.885.270 94.980.339 61 .376.209 46.727.037 12.763.902 páginas do BI, através de artigo do presi Habitaçao 83.208.899 35.358.089 52.221.440 16.254.232 609.119 dente da Federação. A preocupação com ~ Riscos Diversos 57.701 .294 50.669.799 7.859.944 16.589.596 26.220.259 Ac . Pessoais ecologia já é uma tônica no mercado.

-

52.146.391 14.499.233

46.794.947

23.295.300

A. Engenharia

3.474.887

6.896.157

11 .349.879 276.315

12.149.768 ·3.697;585

Resp. Civil

12.601.084

8.245.290

DPVAT

8.246. 155

7.809.064

4.539.396 4.725.500

1.992.844 2.037.727

11.713.050 1.045.837

1.554,926.105

1.164.411.817

673.789, 198

258.400.209

234.222.410

Transporte

J

[- _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ O_t>_ _ _ _ _ _ _ 8

Crescimento Real ( o)

Totais

encarte especial


=

-

AS 40 MAIORES DO MERCADO NACIONAL Estatística de Volume de Prêmios . Quadro Compa rativo dos Prêmios Emitidos po r Cia/G ru po do Mercad o Brasileiro Prêmios em Cruzeiros (Cr$ 1.000)

Cla/Grupo

Crescimento Real (%)

Parti cipação no Mercado (%)

1/90 até 10/90

1/91 até 10/91

Grupo Sul América

51 .522.196

232.487 .959

Grupo Bradesco

55.375.306

224.340.931

-17,17

14,43

Grupo Bamerindus

20.885.026

122.843 .397

24,82

7,90

Grupo ltaú

23.529.388

107 .088.098

-7 ,26

6,89

Porto Seguro

13.138.943

67.067 .987

11,75

4,31

Golden Cross

·O

51 .267.975

-

3,30

Brasil Seguros

10.746.86 7

47.849 .540

- 11 ,29

3,08

Sasse

3.923. 62 1

43.520.365

155,68

2,80

Vera Cruz

7.72 1.248

42.820.604

19,52

2,75

Minas-Brasil

9.205.982

41.560.436

-4,54

2,67

Nacional

5.710.888

38. 847 .886

42, 16

2,50

Cosesp

6.244.833

33.452.048

17,66

2,15

Grupo Paulista

6.324.490

32 .581 .290

9,62

2, 10

Grupo Real

5.277 .879

25.723 .334

5,84

1,65

Uniao

4.344.880

23.680 .315

27 ,44

1,52

Alí~ça da Bahia

4.497.327

22.555.026

6,48

1,45

A Marítima

5.340.536

20.055 .383

-16, 15

1,29

Grupo lnteramericana

4.065.231

19.790.851

0,02

1,27

Grupo América do Sul

3.595 .827

19.010.710

11,51

1,22

Banerf .·

2.778.132

18.443.062

48, 15

1, 19

Generali

3.369 .556

16.442.929

2,86

1,06

3.145.619

14.608.962

1, 15

0,94

Grupo Fínasa

2.936.670

13.239.736

-7,73

0,85

UAP

2.590.053

12.756.380

-4,25

0,82

lochpe

2.033 .774

12 .747 .935

19,04

0 ,82

América ~atina

2.124.932

11 .942.401

8,89 ·

0,77

General Accident

2.721 .902

10.945.316

-11,61

0,70

Grüpo Sáfra

1.469.054

10.333 .870

45,95

0 ,66

Chubb

2.133.148

10.073.460

-1 ,22

0,65

1.787.495

10,040.660

21 ,62

0,65

1.770 .378

9 .977 .950

32 ,31

0,64

1.171.499

9.625.460

58,68

0 ,62

1.724 .170

9.376 .266

14,44

0,60

1.447.590

9.358.813

26,81

0 ,60

Seguros da Bahia /' ...

2.053.440

9 .301 .312

-12,40

0,60

2.001 .290

9.203.393

-2,36

0,59

Boavista-Itatiaia

2.047 .627

9.201 .667

0,18

0,59

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Novo Hamburgo

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Paralelamente ao crescimento do segu -

14,95

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'O , que no perícxio de jan/mar registra 7,89%

'ta is, a Fen aseg dá infcio à política de ~tendimento nacional, visando fortalecer l<; bases do mercado segurador. O seguro é !Ovamente indexado, desta vez pela TR. O le ríodo, também, é de festa; para Hamilcar >izzatto, pelos seus 50 anos de seguro, e lara o Dia Continental do Segurador.

O projeto de privatização do seguro de \.cidentes de Trabalho ganha apoio inconlicional da Fenaseg. O presidente do INSS, mialdo Ros.s~ é nomeado membro do Conelho Nacional de Seguros Privados (CNSP). Fenaseg comemora 40 anos pronta para 1 nova década . O concurso de Marketing ontinua agitando o mercado com a expecativa de divulgar os talentos nessa área de -tividade.

Entusiasmado com o crescimento do eguro, o presidente da Fenaseg, Rubens }ias, faz um discurso otimi sta no II Ecos:c destacando a capacidade do se_tor ~e Octávio M1llfrentar a crise economica. r toma posse na • • 11 et presidente da fenaco , - F ' · rporaçao u"unenseg e consoli?~ ª mco nova ges. ln eia-se um.a enseg/Cod1seg. 1 . . d Ciências do \o na Sociedade ~ras}Je;:01 :ta de Técni~guro e na Associaçao uisa e constata: ()s de Seguros. O BI pes!paÇO maior no ~ mulheres 1·á ocuPªJll ..nn elas são a lercado de seguros, ~ \aioria. '

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Poucos setores conseguiram atingir taxas de crescimento real tão significativas. O de seguros não só conseguiu 10% no primeiro semestre, como não recuou da idéia de continuar investindo no desenvolvimento de suas empresas. A 31 Reunião Mundial de Produtores de Seguros, o Encor II-RS, o concurso de Marketing e os seminários de Defesa do Consumidor, no Rio Grande do Sul, refletem o espírito empreendedor do mercado. Uma nova etapa começa no Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro com a el_ei,?º.de Rose Rodrigo Octávio para a pres1dencia.

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OUTUBR0/91

Rubens dos Santos Dias, presidente da Fenaseg e diretor da Itaú Seguros, conquista dois importantes títulos, Segurador e Personalidade 91, pelo trabalho de ponta que vem desenvolvendo na Fenaseg. Mega-evento de produtores de seguros leva centenas de participantes ao fórum internacional de debates da atividade seguradora. O mercado, finalmente, conhece seus talentos de marketing. Minas inaugura mais uma companhil\, a Real Seguradora, e a galeria de fotos de ex-presidentes do Sindicato Regional das Seguradoras. Mercado de luto: morre Luís Carlos Guimarães, presidente do Bemge.

Dupla comemoração: premiação dosMelhores do Marketing em Seguros e crescimento do seguro de 4,52% reais, com faturamento de Cr$ 1,2 trilhão, no período jan/ set 91. Mercado de seguros vive dias de grande expectativa em relação ao Seminário de Avaliação Técnica e Econômica de Cias. Seguradoras, da ABGR. A apresentação do Sistema Renavam traz ao Rio o diretor geral do Denatran, Kasuo Sakamoto, e lota o auditório da Fenaseg. A trajetória de uma seguradora que nasceu em Minas mas pertence a todo o Brasil; é a Minas-Brasil, uma empresa de 20 bilhões de

cruzeiros. E Alexandre Schmid~ do Clube dos Executivos de São Paulo, prova porque mereceu o Oscar do marketing do Seguro.

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Grup9 ~anta Çr.uz .

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Convênio Fenaseg/Renavam deixa o mercado animado com a perspectiva de reforçar o combate contra roubo/furto de carros e a fraude no seguro. A participação da Fenaseg na reunião do Mercosul também abre novos horizontes para o mercado brasileiro. Sindicatos e seguradoras se empenham em fortalecer a representatividade sindical, tendo na linha de frente as regionais de Minas Gerais e Paraná.

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encarte especial


[ SEGURIDAIJ~SOC/At

Desdobramento é a saída estado de agonia da previdência social é um problema de ordem estrutural e um dos caminhos para solucioná-lo seria enxugar o raio de ação da previdência, melhorando, assim, o seu desempenho. A afirmativa é do presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos Dias, que participou, em São Paulo, do seminário O

O

Público e o Privado na Seguridade Social,

Personalidad

es * SJorge Estáci.o V1ce-pr . . amue Monte. . es1dente da B * João Gilberto ;:; ~•ce-presidente ;:~esco Seguros Seguros . s1ede, president d ui América Seguros * Alfredo Carlos d e a Paraná Cia. de H . el B' ** Joao ~mllcar Pizzatto ianco, diretor téc . Elísio Ferr ' ex-presidente d Bnico ~a Itaú Seguros Ad?tinistração daz de Campos, pres~d amenndus Seguros Gmlherme .Afif a ;Bamerindus Se ente do Conselho de *** José Luis Osti ' dire!or da lndia gur?s Rogério Marco~gg1ati, diretor ~a ~•a. de Seguros Brasil n es, diretor adm. ª. a~erindus Seguros * Luiz Campos S ll , inistrativo da Generali do ,

1

* São Alexandre Sch a. es, diretor-presid Paulo lllldt, diretor do CI ~nte da Itaú Seguros * CHamilton Chi h' u e dos Executivos de c ierch· Iau d'10 Bietol. . io, president d . *No tá v e s d presidente da ; enerah a In~eramericana do Brasil

* * *

. s de Seguros . tudos e Pesquisa Associação Baiana de Es (ABEPS) . ~ . s de seguro (SBCS) Sociedade Brasileira de Cienc1a Funenseg

Seguradoras Paulista de Seguros A Marítima Cia. de Seguros Boavista-Itatiaia Cia. de Seguros . Interamericana Cia. de Seguros Gerais UAP Seguros do Brasil Companhia Seguros da Bahia Rural Seguradora Cia. União de Seguros Gerais lochpe Seguradora

** ** .** **

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o I RB

Maria Teresa Eich· *** Lília Marta Sueli Rib . •rn do Amaral d. Maria Go eu?, chefe de R; •retora-administrativa ** Maria Maria Adelaid uve1a, chefe da S cursos_ Humanos e Alrneida h ecretana * Vilma deAndrLourd:es Loure~ : efe de _Auditoria ·

é Ribeiro, che}e'Jupennt~ndente Financeiro e Plane1amento

• . d. S1n •catos

* Pernambuco ** Santa Rio Grande do S Catarina ui ** Minas Paraná * Bahia Gerais Entidades

* Associação Na . Serviços ern S cionat das Ern eguros (J\NEps~;esas Prestadoras de

10

BIESPECIAL Janeiro, fevereiro e novembro foram meses atípicos no calendário do Boletim Informativo da Fenaseg, com o lançamento de três edições especiais. Finalidade? Levar ao mercado segurador brasileiro o melhor em informação. Momento Econômico I e II surgiram da necessidade de se analisar e esclarecer a economia nacional, então, modificada por duas reformas econômicas. O principal objetivo foi orientar as empresas seguradoras quanto aos novos procedimentos operacionais do mercado. Um período de novos desafios para o país, que o mercado segurador tem sabido enfrentar com competência e criatividade. . O terceiro especial, ao contrário, nasceu de um momento gratificante para o setor: a entrega dos troféus e diplomas aos campeões do marketing em seguros. A edição foi lançada na noite de gala do concurso, merecendo a atenção especial dos que lá foram brindar ao futuro melhor do seguro.

promovido pelo Sindicato das Entidades de Previdência Privada no Estado de São Paulo (SINDEPP). Rubens Dias analisou as condições econômicas e sociais do país e disse que a previdência social entrou em agonia antes mesmo que vigorasse o novo plano de benefícios estabelecido pela Constituição. Reformulada, a previdência passou a ter mais encargos, o que agravou seu déficit crônico. Ele também apontou a fraude, que hoje

soma 4 bilhões de dólares, como um dos pontos vulneráveis do sistema. Ele entende que a previdência não está apenas financeiramente desequilibrada; está inclusive, e sobretudo, tecnicamente falha e distorcida. Mais ainda: é também socialmente iníqua. Sob este último aspecto, Rubens Dias observou que 94% dos beneficiários com até 5 salários mínimos-recebem 69% do valor dos benefícios, enquanto os restantes 6% se apropriam de 31 %. Substituir as medidas paliativas por uma reforma profunda, assentada em bases corretas e tecnicamente saudáveis, é, a seu ver, imperativo para o desempenho eficiente do sistema previdenciário. Desempenha ainda papel importante nesse processo o ajuste realista e harmônico da previdência social com seu autêntico objetivo: o amparo dos trabalhadores de mais baixa.

Projetão, presente de grego 11

governo federal calcula que, até o final deste ano, o rombo da Previdência Social chegará a Cr$ 1,3 trilhão. Desses, Cr$ 3,2 trilhões referem-se a fraudes. O maior problema, contudo, está na sonegação das empresas privadas em relação à contribuição social, e ainda na economia informal, que deixa mais de 50% da população ativa, cerca de 60 milhões de pessoas, sem recolher contribuições ao INSS. Para a iniciativa privada, que já responde por um a grande fatia na assistência médica e na aposentadoria complementar, a privatização da previdência social seria um verdadeiro "presente de grego". "A iniciativa privada não aceita receber do Estado seu passado e suas responsabilidades", disse Ernesto José Pereira dos Reis, presidente do SINDEPP, durante o seminário. O assunto mais discutido foi.o projetão do governo para a Previdência Social. Ernesto Reis discorda qe alguns parlamentares, como o senador Almir Gabriel (PSDBPA), um dos redatores do capítulo da seguridade social na Constituição, que sustentam que o governo quer privatizar parte da previdência para deixar a parte mais lucrativa para as empresas privadas. O deputado Geraldo Alckimim (PSDB-SP), por exemplo, prevê a continuidade da aposentadoria

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11 -

por tempo de serviço onde o governo criaria um limite de idade. Segundo o dirigente do SINDEPP, o objetivo do seminário foi justamente polemizar a questão da previdência, despertando a atenção de todos os segmentos da sociedade para o problema. A aprovação do projetão, prevista para meados de março próximo, no entanto, está ameaçada pela controvérsia de alguns artigos. Um deles, o 194, delega à previdência o poder de criar um seguro coletivo de

renda. Quanto a isto, Rubens Dias enfatizou que a primeira e mais importante definição é a do raio de alcance da previdência social. E concluiu: não há outro caminho senão o do desdobramento: previdência social básica, para os agentes econômicos de menor renda; previdência privada complementar, para agentes de renda acima do limite fixado para a previdência básica.

caráter complementar e facultativo, custeado por contribuições adicionais. Na opinião de Angelo Arthur de Miranda Fontana, presidente da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro (SBCS), idealizadora do evento, o artigo 194 parece abrir espaço para a iniciativa privada, uma vez que, na prática, os adquirentes desses planos complementares estariam na faixa dos ganhos acima de cinco salários mínimos. Os demais ficariam isentos de contribuição, recebendo o benefício até os cinco salários mínimos, pagos através de uma contribuição previdenciária sobre o faturamento da empresa.

Da esq. para adir.: Ernesto J.P. Reis, presidente do SINDEPP, professor Wagner Balera, Miriam Costa R. C~mera, representante do /NSS, Angelo Arthur de Miranda Fontana, presidente da SBCS, Affonso Heleno de O. Fausto, diretor da Prever, e Rubens dos Santos Dias, presidente da Fenaseg 11


ep

RISCOS'AMBIENTA/S- - - - - - - - - - - - - - ~

[MERCADO EM FOCO

Brasil ganha seguro.ecológico se n pra' f

ma das maiores expectativas do chado, depende da estabilização econômiarticipantes de seminário de seguSn fCQ mercado segurador brasileiro terros, mais uma vez, deixam o fóIU ca do país. O dirigente reconheceu o senso minou às vésperas do Natal. No rum de debates com duas certeprático dominante no mercado, mas frisou dia 24 de dezembro, o presidente zas: a de se estar passando por Ao abrir os trabalhos do seminário, o que a definição da economia é fundamental 'ernando Collor homologou o segur-0.ecotrato da questão ambiental tende por ações concretas de defesa e preservação do uma profunda e importante mudança de presidente da Fenaseg, Rubens dos Santos para o assentamento da política de seguros. vezes a sofrer distorções. Assim acon- meio-ambiente no País. A esse rol de meógico, do IRB. Estiveram presentes à cericonceitos e métodos operacionais e a de · Dias, que também participou como debateteceu, por exemplo, quando o discur- didas práticas junta-se agora um novo insônia o presidente da Fenaseg, Rubens dos que modernizar-se, preparar-se para uma dor do painel, 3, louvou a iniciativa da so políticó se isolou no tema das florestas trumento, a apólice contra o risco de poantas Dias, e equipe do IRB; o presidente economia de mercado, é uma espécie de ABGR e destacou a necessidade crescente o órgão, Luís Quattroni, o superintenden- tropicais, transformadas por isso, aos olhos luição, que tem duplo alcance: reparar daultimatum para os profissionais do setor. de diálogo e a ocorrência de dois fatos que e de Operações Carlos Eduardo Veloso e da opinião pública mundial, em responsá- nos materiais, quando estes ocorram, e esO debate dos mecanismos de operação, reputa da maior expressividade, por terem superintendente adjunto Francisco Pi- veis pela degradação do meio físico plane- timular a atitude preventiva, em atividades fiscalização e resseguro como forma de ocorrido em circunstâncias desfavoráveis: lho. Poucos dias antes, 11 de dezembro, tário. O elenco de responsabilidades é to- econômicas que, por sua natureza, incorajudara mercado de seguros a se desenvol- o sistemático crescimento do seguro e a 20 participantes saíam da Palestra sobre o davia mais amplo. E alguns dos seus efeitos porem a poluição como fenômeno latente. ver, tem sido uma tônica nos últimos dois preservação dos índices de solvência do eguros satisfeitos com a apresentação do mais notórios são a destruição da camada Nessas atividades, a presença do seguro é anos e foi também o caminho escolhido mercado pela manutenção do vigor patriovo seguro de Responsabilidade Civil- de ozônio, as chuvas ácidas, a contamina- garantia, antes' de tudo, de um vigilante pela Associação Brasileira de Gerência de monial das empresas seguradoras. oluição Ambiental, mas apreensivos com ção de .rios e oceanos, o avanço de áreas cuidado com o exercício contínuo da preRiscos (ABGR). Realizado primeiramente Mas, alertou, o mercado não terá condidesérticas, a diminuição da cobertura vege- venção de eventos poluidores . l seu destino. A dúvida era se o projeto em São Paulo, o Seminário de Avaliação ções de manter acesa a chama do cresci.____ _ __ __ _ _ _ _ ___:._.:.....::::____.J}eria aprovado pelo presidente da Repúbli- tal da Terra, o aviltamento de solos, a reTal adesão do seguro à política nacional Técnica e Econômica de Cias. Segurado- menta nos dois últimos anos num cenário dução da diversidade biológica. de meio-ambiente tem duas motivações, Rubens Dias (D), ao lado dos debatedores Homerda ainda em 91. ras, que teve o apow da Fenaseg, reuniu, no econ ·m~co ,narca o pelo gçsfªvorável deSenhor Presidente: a consciência das resde responsabilidaEsse variado elenco Alves (W hite Mti.rt!M/ABGR). A!Gxandre Coethr; A. p 11lçêtrn foj prgm vidí! pela AssociaRio Othdfl Palade H otel, dia 10 d e dézem- sempenho do PIB e p e la baixa r e nda per (Johnt5on & Higginti), IV{l n QtJntBS (f:ongg;, :ão l'aul ista de T é c nic os d e $eglii'OS (AJYTS) ponsabiliàildos ç!g etgr pas causas de intelevou Vo sa Excelência a ressaltar, des bro, especlalístas e executivos de seguros capita. Por isso, aludiu, o desenvõlvimenfo Consultor/a). Oswaldô Farias (Adams & Port§r e , • d S _p · ' r r>ê p@liêõ j e a vitalidãde do mcraado 10 audit6no a urra Seguradora, para es- com propriedade, que os probl11m11s ~çgló• para analisar, com uma platéia de quase do seguro, seja em mercado aberto ou fe- Peter Rees (A lexander & MacFarlane) segurador, acusando creschrtento real no gicos não podem nem devem ser equacio:Jarecer o mercado da operacionalização cem pessoas, assuntos decisivos para o sebiênio 1990-1991, o que constitui bom denados à base de acusações mútu as entre lo novo produto. guro. Foram cinco os painéis: Avaliação poimento sobre os rumos da atual política nações, como se a comunidade mundial O projeto foi realizado por uma comisTécnica de eia. segurâdora na visão da ào especial do IRB, motivada, segundo o estivesse dividida entre inocentes e culpa- econômica, pois o seguro é, sabidamente, • Segurados precisam agir como auditores a grande empresa consumidora de seguros e Q C US0 - S do mercado, descobrindo falhas e analistas hefe de operações da empresa, Walter Po- dos. O enfoque racional da questão ecoló- um dos termômetros da economia. Em noO corretor e a responsabilidade na escolha qualidades ido, por dois aspectos: a ECO-92, conferên- gica é outro. Essa não é uma questão regio- me do mercado de seguros, e como registro da eia. seguradora; Análise econômica e • Avaliação do mercado deve ser feita em ia mundial sobre meio ambiente, e o pro- nalizada, em suas origens ou conseqüên- desta solenidade, entrego a Vossa Excelênfinanceira de eia. seguradora; Atual perfil • Todos do mercado devem ficar do mesmo termos absolutos para evitar conclusões eto de lei que tramita no Congresso Nacio- cias. Sua escala é global, estende-se à Terra cia placa cujos dizeres permita-me ler: do mercado segurador e suas tendências lado polêmicas "Ao Presidente Fernando Collor, líder al, propondo a obrigatoriedade desse tipo inteira, tornando de igual dimensão, não só para os próximos anos _ cenários de mer- • Não se pode mais buscar justificativas para • Mercado continua concentrado em 'da causa ecológica, esta homenagem do o interesse em resolvê-la, mas também a e cobertura. cado fechado e aberto; A Susep e os mecapreços altos poucas cias. · d fi · • É preciso reciclar os profissionais do mercado segurador no dia do lançamento O seguro RC-Poluição cooperação política, a soma Ambiental ou sede medidas msmos e 1scahzação de cias. segurado• Houve, nos últimos anos, elasticidade na seguro e acabar com a imagem negativa do do seguro contra poluição ambiental, mais institucionais e práticas indispensáveis pal.Iro-verde, como está sendo chamado, tem participação no PIB ras; o IRB e os mecanismos de proteção de mercado um elo na integração da sociedade brasileira que ela possa, de fa to, ser resolvida. finalidade de reembolsar o segurado das • Seguro-Saúde está alterando o perfil do resseguras. O presidente da ABGR, Aluísio • Muitos C:os que criticam o conservadorismo mercado ra à defesa consciente do meio físico nacio~antias pelas quais vier a ser responsável O Brasil vem cumprindo sua parte, SePacheco, disse que o objetivo foi discutir do mercado fazem dele a sua bíblia º D~sre~ula!l1entação, competição crescente, tvilmente, relativas a reparações por da- nhor Presidente. O governo de Vossa Ex- nal e mundial." os temas, absorver positivamente as críti- • Escolha de cias. deve ser fruto da pnvat1zaçao e conscientização do Os pessoais ou materiais, involuntariamen- celência, com determinação e constância, comunhão corretor/segurado cas e sugestões e partir para ações corconsumidor são fatores de mudança !, causados a terceiros em decorrência de tem fomentado e robustecido a consciência Rubens dos Santos Dias retivas que venham efetivamente melhorar • Falta embasamento técnico na atividade • Desempenho do seguro brasileiro está ?luição ambiental provocada por suas atiecológica nacional, que é ponto de apoio a Presidente da Fenaseg o mercado. AABGR aglutina 160 empresas • Gerência de riscos não vai crescer sem aquém no cenário latino-americano tdades. haver uma cultura de seguros de médio e grande porte, que representam Susep mantém diálogo permanente com o O contrato vem acompanhado de um no mercado uma fatia de consumo de 15%. • Segurado não deve aceitar descontos altos mercado estionário, para detectar as preocupa• Algumas cias. ainda preferem resultados Em março próxi• Prestação de serviços é o grande diferencial ~es das empresas com os aspectos amfinanceiros aos industriais do mercado segurador mo, a Associação lentais. O seguro cobre, ainda, custas adpremiará duas en- • Custo deve ser compatível com garantias • Mercado precisa de maior autonomia e tlcatícias cíveis e criminais e despesas fiscalização mais rigorosa tidades ou personaoferecidas itas pelo segurado, visando neutralizar !idades do merca- º Burocracia e administração do seguro são Obrigatoriedade de auditoria técnica limitar as conseqüências de um sinistro. do de seguros que tarefas do corretor de seguros • Susep ~ Fenaseg, juntas, comportamentos Representantes permc1osos ~tas despesas estão limitadas a 20% da se destacaram em • Tarifa de Incêndio deve ser logo do mercado reformulada • Abertura é exigência do comércio mundial, hportância segurada, que, a princípio, não 199 1. E, em abril, • Receita e custo não ocorrem segurador mas, no Brasil, deve ser gradual tlde ultrapassar a US$ 3 milhões. São risbrasileiro promove seminásimultaneamente • IRB está se preparando para o fim do ~ s excluídos as medidas preventivas que cantam o Hino rio técnico sobre • Balanços das seguradoras devem ser mais monopólio do resseguro segurado vier a adotar, bem como danos Nacional na privatização de transparentes Mercado de Seguros tem dificuldade em 1orais. cerimônia do Acidentes de Tra- • Avaliação econômica do mercado fica colocar na prática sugestões e caminhos Plaf)a/to balho. difícil nos períodos de crise econômica apontados nos eventos de análise do seguro.

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Sem culpados e inocentes

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SEGURADOR ara uma seguradora que integra um vasto conglomerado econômico, o grande perigo é se tomar apenas uma sombra da imagem pública da organização. Não é o que ocorre com a lochpe Seguradora: embora seja mais um braço de um grupo que envolve 11 mil funcionários e dez unidades industriais, a companhia de seguros se destaca na sua Embora seja uma seguradora com apenas quatro competência específica no setor de serviços, notadamente o segmento de seguros anos de existência, a lochpe traz junto ao seu nome industriais. toda a tradição de um vasto conglomerado A sua origem é a Comind Seguradora, que há quatro anos passou o seu controle econômico, dividindo seu trabalho entre os seguros acionário às organiz.ações lochpe. Até então, não havia liberdade de mercado e o empresariais/industri~is e os s~guros de va~ejo, lançamento de novas seguradoras depencomo vida e automovel, . dia da aquisição de uma carteira já existente. Conforme conta o diretor da sucursal Rio da empresa, Danilo Souza Sobreira, os seguros empresariais/industriais são mes- conta com um Departamento de Engenha- dos, ou seja, as porcentagens de cobertura r creditado a duas coisas: primeiramente, o quadro geral. Com as potencialidades mo o forte da Iochpe. Em primeiro lugar, ria de Riscos, com profissionais treinados vinham predefinidas a partir do referencial reorganização estrutural de toda a empre- que o Brasil tem, ele julga temerário manexplica, por força da própria "conta cativa" no exterior. Além disso, segundo Danilo, básico (incêndio). Agora, o próprio segu- ia, que vem possibilitando, principalmen- ter o país em recessão por mais um ano. Seu do grupo, que é muito significativa. Entre há uma dobradinha com os corretores para rado define os percentuais de acordo coJJl e, uma melhor seleção na aceitação de temor é de que tenhamos pela frente um as seguradas, estão a Massey-Ferguson (com que estes possam trabalhar melhor os pro- suas necessidades. iscos através de sistemas de controle mais agravamento da situação na base do salveatuação pesada na mecanização da agricul- dutos da empresa. Com criatividade e buscando suprir ca- ficientes. Em segundo lugar, conforme se quem puder. Seja como for, é nestas tura) e a Perkins (que produz motores de Entre os produtos que se destacaram em da vez mais as carências dos seus clientes, econhece Danilo Sobreira, o alavancamen- horas, típicas de economia de guerra, afirnível internacional, presente nos veículos 1991, o executivo cita o lochpe Residence a lochpe Seguradora acredita que pode su· o do seguro Saúde está fazendo com que ma, "que você fabrica as armas mais efida General Motors). Ambas fazem parte do e o lochpe Empresarial, com característi- perar a violenta recessão ..No primeiro se-odo o setor não sofra perdas expressivas e, cientes". Com a sua imaginação e eficigrupo lochpe e constituem a "conta cativa" cas especiais para residências ou empresas mestre deste ano, a produção teve um cres-• mo tem-se verificado, conclua seu ba- ência, a lochpe Seguradora tem oscilado à qual se referiu Danilo Sobreira. dentro do esquema do "multi-risco". Ini- cimento de 33% em relação ao mesrn0anço anual com lucro. Mesmo assim,ele entre a 25 1 e 26º posições no ranking do Em função deste background, a Iochpe cialmente, surgiram como seguros fecha- período de 1990. Este desempenho devetão deixa de manifestar preocupação com mercado segurador. Seguradora ampliou seu espaço no setor empresarial. São seus clientes, além do conglomerado lochpe, a Hering, Sulfabril, Arisco, Tintas Renner, Indústrias Klabin, entre outras. Na divisão do bolo da produção de prêmios, as fatias são as seguintes: os seguros SINTONIA TOTAL empresariais (englobados Incêndio, Riscos de Engenharia e Lucros Cessantes) com iz a filosofia oriental que existe um relógio cósmico que nem sempre acompanha 30%; em segundo plano, Vida e Saúde, o tic-tac dos relógios comuns em função de um ritmo todo especial. Talvez isso com 25% e, por último, praticamente emexplique o ingresso de Danilo Sobreira na lochpe Seguradora: em 1989, ele foi patados, os ramos Automóvel e Transporconvidado para comandar a sucursal Rio da empresa, mas só aceitou o convite este te, ambos com 20%. ano, quando foi chamado pela segunda vez e, aí sim, os relógios se encontraram. Em relação ao perfil da seguradora nas Neste meio tempo, viveu uma experiência inédita, participando da montagem da suas principais praças de atuação, o quadro A Massey Perkins, há 25 anos, é lfder Catarinense Seguros. Há vinte e seis anos atuando no setor, Sobreira deu seus no me.reado de tratores domésticos é este, segundo Danilo Sobreira: São Paulo primeiros passos no mercado na Guanabara e na fao América Seguradora (hoje, Sul é responsável por 50% da produção de América Unibanco). Trabalhou na contabilidade e na parte técnica dessas compaprêmios; o Rio Grande do Sul vem bem nhias. depois, com 20%; em terceiro, Santa CataSempre ligado à área de produção, foi chefe do Departamento de Operações da rina, com 10% e, por último, o Rio com 7%. matriz da Unibanco em São Paulo, onde ficou entre 1972 e 1976. Voltou para o Rio O dirigente faz algumas observações a nesta época, ocupando o posto de gerente da Aliança da Bahia. res~ito. Em São Paulo, revela, a presença Em 1982, conheceu "o outro lado da mesa", isto é, trabalhou na estruturação da maciça é dos seguros industriais. Já no Rio Corretora Tupi (do grupo Cimento Tupi). O saldo dessa fase foi altamente positivo, segundo ele, pois lhe possibilitou uma idéia muito definida sobre a importância dú Grande do Sul, há uma mistura entre os seguros industriais e os de varejo. Em Sancorretor de seguros e sobre as dificuldades enfrentadas por este profissional. ta Catarina, há uma predominância do seEm maio deste ano, o Bacharel em Ciências &tatísticas pela UERJ Danilo Sobreira guro Sa6de e no Rio o destaque é Autopassou a chefiar a sucursal Rio da Iochpe Seguradora. móvel. Danilo Sobreira • . Para faur frente aos seguros industriDesde 1967, a Edisa atua no campo lUB, extremamente especialiudos, aIochpe de processamento de dados

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IOCHPE

.TUANDO FIRME NOS SE G U R OS EM p RESA RI AI s

Companhia lochpe é o nome pelo qual atende uma vasta corporação, de capital aberto, dedicada à produção e comercialização de bens de elevado valor tecnológico e à atuação no setor de serviços. O grupo fabrica tratores e colheitadeiras para a agricultura; motores, peças e implementas para a indústria àutomotiva e ferroviária; desenvolve produtos e sistemas nas áreas de informática e de eletrônica aplicada a veículos auto-motores; opera serviços fmanceiros e securitários; atua no setor de fruticultura e no segmento de papel e celulose (através da Riocell gaúcha). A presença do grupo nos segmentos agroindustrial e automotivo condicionou naturalmente sua. extensão para as atividades em peças e implementas, com atividades que contam .até com o apoio de uma trading baseada em Miami, nos EUA. Na área da informática, através da Edisa, a Compan!Üa lochpe produz supennicrocomputadÓres, terminais de vídeo, monitores, teclados e sistemas de automação bancária, unidades de discos magnéticos e calculadoras financeiras avançadas, em parceria com a Hewlett Packard. Como se vê, trata-se de um grande grupo, que imprime sua solidez em todos os ramos que atua, desde a indústria automotiva ao setor de seguros.

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Sede da Matriz, em Slio Paulo

Diretoria Executiva Fernando Antonio Sodré Faria

Diretor-Presidente Oscar Antonio Fontoura Becker

Diretor Executivo Petr Purm

Diretor Executivo 15


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[ANÁLISE

Jornalista e assessor especial da presidt}ncia da Fenaseg. Artigo publicado no Jornal do Commercio em 22/11/91 .

ornando a inflação, a economia brasileira saltará enorme obstáculo no caminho para o reencontro com o crescimento. Mas, depois do salto, vai precisar de alentada bagagem de recursos - para investir no seu aparelho produtivo e ter pernas, assim, para descontar o atraso do sono em que permaneceu ao longo dos anos 80. Haverá, no entanto, um porém. O excessivo endividamento externo, agravando a insuficiência da taxa de poupança interna, diminuirá a provisão de recursos da bagagem exigida para a nova jornada de progresso. Daí a proclamada necessidade de suplementação da poupança externa, tomando bem-vindo o capital estrangeiro. Aliás, esse capital perdeu há muito tempo a imagem de bicho papão; desde o tempo em que se descobriram fórmulas para o bom comportamento dele, podando-se suas garras e seus excessos. Todos esses conceitos são válidos e pertinentes. Na prática, todavia, cumpre lidar com eles sem.o equívoco de generalizações impertinentes. Condição fundamental, por exemplo, é distinguir c~pital físico e capital financeiro. O primeiro em geral é bemvmdo, sobretudo sob a forma de máquinas e equipamentos embutindo avanços tecnológicos. Já o capital finance{ro, que tem outras características, demanda \ regime adequado a sua natureza. Área de aplícação do capital financeiro, o mercado de seguros a ele reserva função especial. Para compreender isso, basta uma observação elemen~ª~· S<:_guro é operação de massa inclusive pela mJunçao matemática da "lei dos grandes números": Por isso, ele assume feição doméstica, não ~recendo _de modelos importados. Seus moldes sao_os perfis da economia, da cultura e do contexto social em que está inserido. Daí configurar-se como de or_dem patr~onial a contribuição do capital estrangeiro. Traduzido em patrimônio da empresa seguradora, ele atua como parâmetro da capacidad~ operacional e retentiva dessa empresa. Portanto, o mgresso de capitais estrangeiros acrescenta nov~s !atias à ,ca~acidade do mercado interno, neste ahv1ando o mdice de cessões de negócios a mercados extemo_s. Pode ~er uma boa colaboração. ~o Brasil, todavia, o seguro não tem urgências atuais desse típo de colaboração do capital estran-

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Lt1iz Mendonça · geiro, pois o mercado opera com elevado nfvel de observação dt demanda interna, registrando um dos menores índices do mundo em matéria de dependência externa. Entretanto, o País está ed visível processo de reformas, na busca imperativa de nova: etapas de desenvolvimento econômico. Em função da natureZ1 e dimensões desse desenvolvimento, que será gradual se e quan do ocorrer, será provável o advento também gradual de espaço· para a colaboração de novos capitais estrangeiros, trazend' . acréscimos de capacidade retentiva ao mercado nacional. Alguns que hoje estão de fora talvez se deixem tomar !1e âns 11 para entrar, queimando etapas. Todavia, seguradoras brasileir~ têm nítida e fundada preferência por esquemas de aberto!• gradual, sincronizadqs com as mutações da realidade nacional, Os americanos, na ânsia de verem escancaradas as portas d1 mercado finance:iro japonês, por vezes estiveram a pique dl perder a paciência nas arrastadas negociações bilaterais qtJI eram mantidas. Em certa ocasião, com o máximo de habilidad1 e sutileza de que era capaz, um americano recorreu, para coJl vencer seu interlocutor japonês, a uma analogia: a melhor ma neira de cortar o rabo de um cachorro é fazê-lo de uma só vez, ( não aos pedaços. Mas Toyoo Gy~ then, do Ministério das Finanças d' Japão, retrucou: para se fazer um·a ro da de madeira é necessário curvar madeira corretamente, o que nã1 se consegue de um golpe, ma aos poucos, pedaço porpe daço. Esse diálogo ocorre' há poucos anos. Hoje O bancos e corretoras de vJ !ores do Japão estão _r topo do ranking mundt~ E capitais japoneses são principal fonte de final ciamento do déficit públ / co dos Estados Unido com suas maciças cotl pras de títulos do Tesou1 Americano. Eles prefet ram a roda de madeira, se deram bem.


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