Simpósio incêndio
O encarte d es ta edição ededica d o ao !_- SIMPÓSIO DE SEGURO INCÊNDIO encontro que propi c iou verdadei r o balanço da sit uação brasil ei ra naquele ram o. em te'rmos de com p ara çã o en,re o atual perfil dos riscos e os procediment os tari fár !OS em vI9or.
A inI cI a1Iva 101. se m dúvida. a lt amente p1 ove Itos a. dela resultando ap r eciável doc umentaçã o d o avanço naL..1v11dl na área d a engenharia de incêndio. em part i cu l a r no qu e se refer e à produçã o de equipamentos de p reve n ç d 0. det eci,:ão e exunç ã o de sinistros Das palestras e debdtes resultou ainda a cc11s t a tação l 1son1e1 r a de que nossas práticas tarif á ria s têm ac ompanha do de perto t oda a evolução que tr ansformou. rad ic a lm en t e. tanto a es t r ut u r a de pr o duçã o e co mer ci aliz a ção da e conomia nacional. c om o a f 1s I0 nomI a urbana das n o ssas comunidades É certo que não se alcançou en t ro sament o p e rfeito e def1n1t1v o entre O seguro e os riscos. poi s ess a h ar m onia compl et a só pode existir co m o urna espécie de f icção te ó ric a A realidade económ i ca é mult o mai s d 1nâm1ca do q ue o poder de mu dança das nsti tuiçõe s. em p a rt icular num país de elevado r itmo de cresc;mento como O Br asil Mas. como de ix ou provado o S1mpós10. não estamos l onge de um en trosamento i dea po i s co nseguimos otim iz éJr e tornar bastante sa t is fa t ório o tra t amento lélr1fár10 dado aos r is cos da Carte i ra de I ncên dio Es se nível d e desempenho não estacionar á O desenvolvimento ec onómico é um processo e. c o mo tal ul'ri fenômen o sempre em mar cha o segu r o. para acompanha- o. carece de agliizaç[lo e de con t ínuo a p erfeiçoamento Exatamente por isso O mer cado r euniu p;ocurando so b a fo rm a de S1mpós10 cole tar i nfo r maçõ!~ 8 dado s para o munIcI_r1mento téc n ico das próximas e t apas d~ evo lu ção do Segur o l nc e nd10
América Latina
N o s dias 1 3 e 14 de novembro resse\:juradnres d, A - R · u merIca L a a estarão reunidos no 10 de J;:,ne! ro para O I Encor,t L un cano de Negociações dP. Re~ sequro 0 atino Ameri · 0 evento sera urn 1mportanrn pass o Pdl a d co 1 _ O nri de resseg nso idaçao de mercado reg i ur os. cons t1t u1ndo 1 um do "P,otocolo de Bogotá" firmado no r111O rP._su tacio co: , ereto mento refletindo t endênc i a mod0.rna do pas~ado Aq u ele d oeu I tem .() ob1etIvo de ~str utur 3r u1;, bloc r ~sser~l! r o inte r na c1ona , 0 ni.l Ame r 1c L C as ,ntra - r e gIonaIs de negócio~ 0 , a rl t ind Para tro ::, sister-nél tede Promover o desenvoh, 1mP.11to d<l"' ,rri v efel(o d pio" m erc"'do u . e de propIcIéJr o loc 11 ci e. 5 n:-1c10n,11s nc1 r egiaodas ope rações J8 rP. sse g11r ,)s r , as vc1i1tagP.ns !1r1t1n ce 1ras
INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
(Ó rg ão jurisdicionado ao Ministério da Indú s tria e do Comércio)
PRESIDENTE
J0sé Lope s de Oliveira
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J o rge AI berto Pr a ti de Aguiar
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Ta ylor Frazão
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:hcnid a :-Vlarechal Câma r a, 17 1
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BELO HORIZONTE
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BRASÍLIA
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SAO PAULO
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ESCRITÓRIO NO EXTER I OR
LONDRES
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Geada e incêndio causam danos
Os pr c Jui zos causadcs pel as ge a aria s que at,ng ,ram São Pa u lo Par an:1. Mai o Gr oss o e Mrna s Ge r n,s dã o uma rdéra real ria rrnpo n ân c,a do se gur o r u r ai e de sua vrabrlrdilde somen t e em wa nde escala A 111s t 1Iu 1ção d o PROAGRO demonstra que o Governo quer ado t a r es I;:i p o li 11ca. co m o obIeilvo de exonerar o prod u t o r rural d e o br gações f rn émce 1ras relJt 1v as a o p erdÇ Õe :; ,ip ,ca s d e r. r J dnc r ural. de cus 1e I0 e 111vest:rnenI 0 CU JO pagamenw SCJd or:f 1c uliado p ela oc o rrência de fe nô m e n os nal LH,IIs praga s e d o enças que éltrr1Jarn be11s r ebanhos e plan êl ções L 1m , t ando o seu a m péiro dpen;is a os pr <J du w re s qu e se ut rl rn m de fi nan c ,amcnw s r fo S1 s te1n,1 N<1 c 1,1 nt1 I d e Cróri11 rJ Ruídl u PROAGRO 0 0, x;i o1!JC rlo ao sew r o r 1v,1do t o r l o o c o, 11, nqe 'l e de a qr1 c ulI o res que pl a ntarn co nI 'f,Cllr SUS pr cipr li )!:, Alem drSIO , a ampl tud e da co bert LH d dl Hr sco s Ru r;i rs perm , w as s,,qur,H:o ra s adap1 ,1r d S co ncl1ç c; e:, ri u r , 111I <, .:i s Iúcn1c.r1s 11 q en t es. , 1s t <1 b el e c e1 ,c1, ,,xo1 s w l,) q 11;i da s pdra rerl1111r d l,ld rt : I.IÇil tJ :, Jll !, tr c pr r:m1• V d c o1 cl<1 11,i f ! xpc :1,i> n<;1,1 o t >t1d,1 Ai, , n " 1r i>s e 0 111 pa, , t , a s c s 1;1, 1 r, pcr , 11 1<J c r, 11 I H,s c; (I~ R111,1 1• ' COSESr COS[ MIG ,. B ,u 11 r•r 11 1 , lii sl u Iur1i , 11 e,, , !(, e;r, 11 , l•5 rr: ,11 l Iad n!, d o PROAGRO po ss d>1 t1 1,1 r ,-)c 1 c11 ; G0Vf! rn 11 cl ab (H d : 1:; cnrH J,t._<- <·"> 1 c1 ri1 d ,: fi t 1,, d 1P 1pla r t c.1•,.c11 1 dll " "'11)11; R1 li rt
PRL.JIJI/O S
Frri l ,11r , , ;u,, d '> or u p r, r c,.C:..,,.._ :1 ,111
q<1ci,1 s por ,. c,1_,,.c,11 l ,1d n r <: s <!,.ri os e d 1 ,1,J 11(.,,, ; ,1r 1 i "> l. u lt 1ir ,1, <i d f1 <.<, r 1~• ,. d '"> rnc <Ldc1 ~ pd r o ri1 1r1 11.t ICJS Jd rJ ídl l { ll í ll dd élS p tr H tp c ,] ''l P íl lí u 1111 rr! l , 1c, : 11 1 d rl 1<; 1iôl,11 1c,. ,1, 1 ,J r, sr rrir·r le ~ IJ líd S (;rr, 1 ,1 1J,r I ,1 1r 1d"d 1..iI.i A q ri ll í! S , Jl t 1ir 1~ t,i r i· r nr11 ,H 1h.d d r1<-, peld .,(• (_ d c Jt+ \jlH: fJ! if ll rHl1Cr 1t1: p(dd s qr, a d
po rt ac,:ão E s te rnesm o f enômeno oc orr eu na c ultura de ci 1r, cos p ois o suco da:; fru1as que sob r ev iv e r am f , cou multo ácrdo. co m dtf:culdades de colocação no m e r c ado 1n I c rn ac 1onal 1/er clur as. hortal, ças fum o. cana· de-açúcilr. 1o maI 0 foram os procluIos mais a11 ng ,dos A pecuária de le11 e e de c o n e p ar a ser mant:da t eve de se r alimentada por r ações e l ar e us (mand ioca. cana p,cada. soryo ilbóbora e ens • agem) O u 1r a µe r clõ consr dc r ó ve l 101 a quebrd do trr go en, São Paul o Cons ,d er a n d o o r eve r so da medalha as geadas vrerr. m proteger as cu lturéls (lo Rr o Grande cio S ul prInc1pa l 111cntc 1119 0 e soi;J. das praga s que poder1ilm a f e tá -las Ern Jund1aí Sã o Paul o. I ambérn fo r am b(;n e lrc 1a das pelo m esmo fen ôrn en o as pal111ações ele uva caqu i. maçã fry o e umeIxa
F L ORESTA I S
Os c amp o~ e florestas cas I1gad os pela seuI e q u eim ad o s pela s geadas estão co m o que prepéHados para se 1nc e ndra r e. a p e sa r d e t e r em s ido to macia s iodas as p rc, vrdênc1as possi ve i s. grandes exicnsõos ele flore s ils vrrg e ns e re serva s. inclus,ve il do Hor 10 de Sã o Paul o. fo r;im pcrd 1d;1s Es t es 111cênd10s qu il o métr1cos atravessa rum o Par;i: ,ir u Siio Püul o. chega11 d o a a I 1nq,r a fr on1e, ra de M a t o Grosso Os 11 1cêndros cm fl o r e s las sã c, m1 11 10 drficc1 1s ele com1Ja 1er q u ,mdo a I Inyc: rn cl0.Ier rn 1nélda s prooorções alêrn ria s u, nd,ç,H:S da ve geI ;1c,.{Jo , ambem o ve11I c, Iem urna 1nflur!n c r;1 funda ll'Cllidl Ü dliJque ( 11101 0 d() f uyr, Ó er t o con, ram •i~ vurrir1s. IPrrd e água ao
11, c·smc, 1eIT1p o 1:111 oue devenr se r a l w r1 o s ac t;I r u s I,, rq os c ,r c un e l ,tndo " ,Hca atI11q 1d.i • O r1l.t lf!rr a urnp I uyaclo ,; o rnvs rn o
11 s c1d o 'ld l<11 u1J r,1 lr-r r<111 wntd ~ riu co r
1, : lo1ui f , l'>. enx.ida P IC M r1s qI1<1 I1 r!, , ll orc Std C, I11(f!lr d !:, CSlilO ;Jmeaç âclils
r : (J 1nc f>rirl1 0 rt~O PC'm1Ie unI,1 dl.Jlí)XI
111d c,;,n c.1 rn r>rH,s <Ir, !:JO n1P t I0!> p o r ,,1 us <1 Cfc, c ,1 i 1,1 ern,maclc, ~;i o rH, r ,, ~
sàrr os ou 11 os cqu,p,11nenIos e mr :o s ITrilr S so f, strca d os como hel1cóp:cr os moto serrél s t e e f ones
No ramo Ri scos Rur ais. o segur o compreen s i vo de f o r es I as CUJ OS p r o· Jetos se arn apr ovados pelo lnsI1Iu 10 B r as ileiro de Desenvo virnen to Flore s · tal. qaranIe rnden,zação aos danos causados por 1ncênd10. fenômen os mete o r ológicos (como g r arnzo. yeada I r omba d 'água ). doença s se m métO dos de corn b a e d1f und 1dos p e as au · tor rdades co mpetent es ou. a,nda. n· fes 1açào gene r a l zada de p r agas ( perc!a rgual ou supe r ,o r a 6 0 % d a ma i a) de sde que não d eco rr en e da lal1a de pr aucas <1dequaclas dt! co 111 t;aIc
Qu rad or a en tã o 1nd en 1z ou os 46 % restantes. consrderados como o valor aI ual
SOLUÇÃO
E ntão como la z er u m seguro Qu and o se quer co bertu r a p a ra g a r a n · tir a r eposi ç ão adequada do bem s In1s t r ado7 É e x a t a ment e p a r a a nul ar os e f e tt os d a d epreciação que exis t e o c o n c e r t o de " va l o r d e novo" n as co nd ,ções gerais da apólice I ncên d io !Cl áusul a VI - Valo r em Risco e Pr eu izo)
n o Pa rs do s seg ur os e das reIrocessões
As o p e raç ões com o mer cado ,n te rnacronal fica rã o. assim r e strrtas ao r esse g uro. in t egrando a o volume de d o Br asil um segur o CUJOS n egoc iosmontam a USS 8 mrl h oes p rem os ,p o r a n o. e qu e a nt es e r a pra11cam ent e todo colçicado e taxa do drreIamente n o ex te ri o r
NOVAS'TAXA S
Segurado deve saber o que é "valor atual"
Valo r aI u,1I dos h e n s seg ur ados co n cu1 t o co11 11do cm clâusula contra 1ual - e d el rn,c o como vJlor de nov0 no d 1t1 e loc;il do s111 Is t ro men os a d e prec1,1ção pelo uso rda d e e es tad o df! co n se r vél ç;10 é 11111 d os ma ro r C" mo1rvos ck i, I 1910 I ud1 cr al na área dP St--\9 li ro
A Iur1 s pr udênc1a es Iú frrmadJ no sentido el e que il se gu r a dora n<'io ust,l obr ,qdda a pc19 ar o preço ela s corsas 11ova 5 dr)venno esI e se r r eduzido pr o porc1ona m p r11c a o d esga s te do bcri 1 seçiLndd o Co n o rme lrxa uma dc c 1sã <> I1 1dr c 1<1 ",1 seg urad o ra nã o estâ olJ II qacl ; 1 a pc1 g,1r este I 0 I a pois. se n ss,t 111 cl c!1111c1 c,:ã,J lo sso concedida. t1av e r I•' rrn r 1queumen10 rlic:10. u ma vez que t sn9u r,1d o sr: l)(Jn(;f 1c1 ,1r 1a co m a 11 oc.i e e pec,.a~ an 1,qas p o r nov c1 s " Es HJ ac.o , d{Jo pe rf e 1 t amenie c s r. lan! c N Jo , do m<1u cnIend1mento 11c:i ~; , ir ci,1 l o , pr o fnrrrl o cm Iu lgamcn 111 rc, o1l1ti.1do nm fin s d o ano pa ss c1dO IHJ Triliur1al dr) Ju s t ,ça ci o en t ão EsI<1 clu <lrt Gu ,rn aba rrt no qual o condn Ir1 I "'º r ir- 1rm edrfrc,o sof r era perdi-! en 1 uni , 1,, '> f!II S C!levuclore s e ex 1g ,a el a se qur a r lo r a o pagament o do v<1 or do re P <.1 r 11 rli! s p 0.c,. c1 s rn cP.n dr;irla s
O 111 12 , I P.tmm 1110 11 a r e alrzaçà o ri• · >i" 1< 1;, q tr r! ve ,o e sc larecer que o el e vdrlíJr s 1i1 ,s 11 ado r-,s tava em uso h i't 1 7
<111 r s Co 1n 0 a ,'lrid m é dia ri o apan II H> s eq111,cIc, c11 I é ri o s lf! Crrr c.c,s rl e cnq<' rrl1i-1r 1<1 p d e 37 5 clll OS f reo u Cü ll S1il
l.rd a 11111 ,1 d<:pre c ,a çlw el e 54 % A se
Es 1a clâ u s u a di z q ue quan d oª ,mPo rt ãnc 1;i se gur a d a for su pe r o r ao v alur a t u a l a d i f erença ga r an te a d ep'.e_· craç ão E ntr e tan t o e s t a g a r ê ntr a soe dada p a r a uma de pr eciaçã o de menos de 50% I s t o q u e r dizer qu e se o segu · rado po~su 1um bem a dqu1 r 1do há dois unos pel o v al or d e Cr $ 1 O OOO OO e c u ia vid a mé di a se1a es i ,pu l a d a em trn c o a n os. em caso de perda hoie el e t e rr a. se a ,rnpo rt âncra segrn;:ida fo sse pelo va or a t ual. umil 111 cicn,zaÇào de Cr$ 6 000.00 ou se fosse p elo v a lor de novo. Cr$ 10.000 00 A rn den,z a çã o p el o valo r de n ovo e ef etuada es I r 11amente par a ª rcpoSi Çà o d o b e m is o é. só é paga m e d,anb m s InIs - te a compr ov aç ão d e que O e t rac1 0 101 su b s tr t uído e f etivamente por E e des e mo - Out r o equivale nt e vr a-s • _ do q ue. o m o nt ante da indenrzaçao Sej a u t rltz ado para o utr os fin s Como na ma IorIa das vezes o segu 'd a d o bem q u e ªd o ig n o r a a vrd a m e deprePossu,. se m poder calc~i'1~;r ª se mpre <:raç ã o qu e so fr eu e m 0 1 valor de n n v rea li zar o segu r o p e 0
O d ese n volviment o da av ,a çào CO · mercral bras il eira. pr,nc rpJhn ente dep ois que foram ádqurr rdo s grandes_ iat os do 11 po D C - 1O cq m va or un 11 a rr o de cerca de US S 25 m 1lhões 1ust1f'. c a v a um a re v i são des I e ramo c o m"? · tas não só à d1m1nu1ção da e>.p or:aç~o d e d rv1sas. como tamben:1 il adc;q u ;:ir as cond ições do se g u r o a nova realid ade d e nossõs e mpresas aereas
Foi c riada a C omissão de T à r 1!':lção de Ri scos A e r o n âu11co s i n t eg r ada por entantes da Orre o r,a d e repres EMBR AER A ero n â u11 ca C 1v1 I (DAC}.
FENASEG e IR B o mesmo t r a tamen10 drs pens a ::lo ao se g uro da fr~ta d a Mari n ha M ercante (elaboraça_o de uma apó l ice brasrler r a ) de v? r;:i ser mant do para O r amo Ac r onauuco s. com o es t ud o exaust ,vo das con d ,- ar rf as e m b ;:i ses nac1c,naIs. çoes e d das aos tra t ado :; rn t ern a c,o• a eq u a , , nars dos q u ais o B ras rl e s 1gr.a t ar I0
CONCOR D E
Com o f ato pa r a le l o. e qu e amplia d Periêncrél brasrierra n es te ?etor, e o - s CüSO de lembrar quu crn co eJ11presa brasrle•ras au t orizadas a ope r ar no e x • terIor part IcIpam do seg uro do Co~ • de r.om cobe rt ur a t o t al I s 10 e co r .., • abrangend o d esd e a abr~caça? p o r conc;ô r c ,o anglo , f r an c es) a : e a lil • u m - E f se o pe ra cio nal do avr a o ste o, um dos p l! me rr os contra t os irmados p o r um grup o de s egu r adoras na cIon <1 Is (Bandeironte. COSE_SP Ve, a Cruz
Rea Bra s rlc rr a e U n,ao) no mercado externo
Roubo nos fins de semana
É cad a v ez m aior o número de pessoa s que nos feriados e rns de seman a a ban d onam as grandes cidades pa ra desca n sar deixando suas res :dénc,as fechadas e se m proteçã o A 0 me s m o t empo. tém cr e<;r. rd o os índices de crIm,nal r dade nas c0ncen tra ções u rb a n as. acentuadamente os c rimes co n 1r a a pr o prredad e C om ;i pe rm anê n cia dos moradore s em outras cidades. e por um empo clefr n 1do os ar ro m bamentos de r e s 1dénc,a s no s frns de semana t êm sido frequentemen t e regis tr ado s em todo o m undo pr,nc,palmente p ela fa c ,J,d ade do " tr a • bal h o" d os crrrn rnosos
Alé m da s medidas d e segu r an ç a recom endadas. ta is corno tra ncas fe c hadu ra s e s pec ,a , s e a larm es nas portas e Janelas (murto usadas na E uropa e Es t ados linrdos mas I)ou co drfund 1das aqu ). a mclilor proIeçà o qu e o rnd1viduo p ode encor.trar é n o seguro co n,ra roubo r esidenc a l [ mlJora muita gente pense qu e é d1 fi c1 I de ob ter es t e :;eguro é b em barat o e sua aceitação pela segurador a é r à p rd a. pois tudo será b;:i se éldo nos valo1 es que o se gurad o declarar. de p1eferé'l c 1a-auxrl 1ad o p or llm co rret o r Por oca~1 ã o d e um eventual s ,n ,s tro - consumação d o r ou b o - a se~ guradora ex, ge a apre s en t ação de ce rnd ão do regi s tro de qu P I xa nu ó r gão pol,c,al co mpe t ente. e Quand o se r a t ar de um valor rnu ,t o ai t o. p ode e 11v1 a r um 1n s pot o r pa ra ver if icar a oco rr ê n c i a ,n loco
Garantia de aeronaves fica no Bra si 1 de ~vrüçào co d fota e • O s seguros a r h a~ d oniesti l'T1e r cra l br as il e r a. d e 1"~ agoro e;un s scra P d C: as e 1nternac1onar n o rner c d 0 tra t ados exclus 1vam en!P. n a ,n c uin I RB cn r in t erno f rea nd o o íJ c , terr,) r us . ª' ª b ê nc,a d e t ran s for ir P 10 de e t e n Pa c rdd < · - a s P.xceclentes da Cd eq ue 11c I d as c u 11 " it Çào Es t a é urna rn e nte re - c c ent e r1do da s negocIaçoe s r ,~sc9"' r e s e r t. -,,111 za d as com co rr ew ,. nue < d1al e A o r es do mercado inun ;i rn o ,~ r e ao r •ã J p lemen ta no t0 c arH - a el e api :cav nâu11cos a nova P0I I ""'
Publicações: intercâmbio e novidades
E m se u s ú I m o s n (1 m e r os. a R E VISTA DO IRB tem fe to r cfP.rénc ,a s a p1.,bl 1c açõe s esoecral,zadas e m seguro num esf or ço de amplia r as o pções tJ1bl 1o gráficas de se us l e t ores EstE é um se r v!ÇO c omum cnte pre s t ado p o r JOrn a,s e r ev I s1as écnrcéJs e que ;em d emons tr êdo ser de CJrilnde u tr 1rdilde geral
Recen te me nte The Rev,ew - r evis t a ,n g le sn so br e se g uros - publicou uma s é r i e de t r a nsc r i çõe s da REVI S TA DO IRB. sob o ti t u o No1íc1as do Se g u r o n o Bras il dand o d e st aque pa r a o s resu lt a d os de 1 974 F oram duas p áginas d edi c ada s a dive r sos assuntos qu e m os tr am o crescen t e nt eresse d e s pe rtad o pe lo seguro b ra s ile ir o no e xt er io r. a lé m d e co mprova r o níve l de p ene t r ação atrng rdo po r es t a r.ev1s : d
NOVAS P UB L I CAÇÕE S
Cada ve z cresce mais o número de seguradoras que se sens I b rl rzam com a 1mportânc 1a de e d t arem publ cações Inst I tuc 1o naIs e se lan ç am no c ampo da comun icação E m ma ro ú lumo c ircu lou o número 1 do Bolcl!m n forma[lvo União. da C, a União de Seg uro s Ge r ais. onde se pr oc ura mos trar q u e a organização deve es t ar sempre vo téJda paréJ o púb i 1co atuando corno ins tr umen t o d e desenvolvi menta de t c,da a comun idade T a mbé m o Grupo nte rna c1on ;i v em editando uma r0.v1stil. com t, r agcm de 4 0 00 exemplares e d1 s tr1bu 1· çào gréJtu,ta a fun c101 i á r 10s cor r e to re s seg urauor es e out r as pess o as ligad as â á r ea Os a ssun t os trdtados são em gera l rJe in t e re sse t écn,co. como um es t udo so br e sp n nklP.r iJ11;'.J lrse do µar q u e ,ndustridl da J o hn ::; on & J 0hnsor o u a:ndJ O Ro1e1r o !lus !errem o 10s que é 11m il arl a pté!Ç~ c dr. trabalho p ub icado n o exterio r A cd1tora Apec d 11ço1 1 <l l ivro S, 911 r us Mm, Ta n ta de a ut o r 1,1 de v,rratrJ N orte q ue faz um apanhauo ge r al dils conrnções c m todo s o s ramos O o h IRl1vo d a oll r a é 1r ansmI11r r.onh0-:: 1· m entos t éc11,c o s rl e modo fi.Jc 1 l 11a rJ o e condr:ri snuo a l; r a 11q end o as cotwrtu ras (i xc lusõ,, s e iaxas de cada nodá
Irei ade
01r111 ,dn I r1nc 1pa lmeri;e av; hrJ men s dr: prr Jd :Jçà o r, l1 v r o tra; o 1e s 1JI t ad o rln um a pesq11 is a SIJl;r e ª" C: rrcu lares rJ a S USE P ,, do I RB. Bo l e tins d o CNSP rf;v1<,ld S ,: rr , ;,,,iua r s tt: 1 , r1 1r o s em ge r a l O autor ':luvert!' qu ,_;, 1...0 rn n há co n s an t es rn c, 0,ficdç o rõs e nece~ sé ri o que o l e tor tPrih a <, cu,dacl o d e a n o tá la s p<11a q 1H r, s l'-!l il sr,11,prr, o t u éil1zarJCJ
Prêmio para estudantes universitários
T o d o s os es tud an t es d e Eng e n hari a e A r quitetura p o de r ã o co n cor.(e r ao Pré m io Joã o Ca r l os V ita l n o v a lo r de Cr $ 30 m rl de stina d o à melh o r mono· gr a f ia sob r e o tern a Pr o 1eçéio contra ln cê nc/J o no Pla n e a m ento d e Ed ifica · çôes l n s1 11uido pela -F e d e r ã çã o Na· c ,onal da s Empresas el e Seg u r os Pri· vados e de Cap11al12aç ã o. o c on c ur so es t a r á a bert o a t é o fina d o ano. de · ve nd o o s tr a b al ho s ser enca m ,n ha d oS à Ru a Se n a d o r D a n t as. 7 4 - 1 3 an d ar Rro d e J ane ir o A s mo nog r a f ias co nco r r en t es d eve · r ão se r 111éd1tas e e sc rrtas e m p o rtu · g u és. 10 1a l 1zan d o u m mí nim o de 50 l du d a s de t aman ho o f c io. da til o g r af,,· das c m t r ês vi a s S e paradam e n t e en1 enve l o p e fec h ado. sob r e sc r i to co m 0 t i ulo do t r abalho e o p seud ôni m o do au t o r. es e se den trfrcará co m s eu n o· m e e ende r eço comple t o s
ÂN G ELO M Á RIO CERNE
Po r o utr o ad o. a c om iss ã o q ue vJ' 1u lgar a s rn ono g r a fr a s c on co r r en t e~ a o Pr é mi o  nge o M á r io Ce rne i á es t a cons11 1u d a e dev e r á o f e r ecer os r esut ados a t é o f i nal do ano Fo ra m convr · dildo s econ om istas d e il to nívelEr n<in e Gal vêas Ca r l os Ge r a I d o Larigo n , e Victo r cfa S ilva A lves Fil ho _,. vis t o q u e o t e ma Segur o com o fa1 of e/e nves11memo e Po up a n ça. en g l olJél 1;j r 1o s aspectos de s u as á r eas dr at u açõo
Incêndio em obra é grande risco na engenharia
A 1n t er r upç~10 d e u ma ob r a pode se tornar m a r's d is pend ios a do qu e os d a nos ma1erra1s em s r es p ec a l m en t e q ua n d o os mesmos são causados p or fogo ou explosão que a f e t em as u n 1 da cl es cha1 e de prc• d u ç ão po r que vü 0 ílCi-Hretar um a tr aso na capac d ade de fJ uramen10 dJ em pr esa Esta for urn , 1 dils ca r act er rst ,cils d os Riscos d e En qe n har ,a abordadas por George B r oW 11 11 19 _ t écn• co i ng l ês espec a ista ern !,ngent1a r 1d de p r evenção el e 1ncên d 10 em pa es tr a p r oferida no curso d e 1,,s peçilo ele R isco cf e En ge nh a r r íl nil FUNENSEG
A p r eve nçã o con tr a fogo t em seu Pílpel a r! ese rnp e nha r neste t rpo ele r isco , , ão 11Tiport a nc o quão s u bs t an c:ra e b em e laborada s eJa a const r LI ÇiÍv ou a 111 s 1a l dção George Brow n rng n de op 1111 ã o que se as precauç ôe s ,lpr o pr ra d as fore:n re 1egJclas ao PS que(111ient11 rn, v i er e m él se c!r•t 011P rélr du r an t e o per1odo do contrato ou r i (" manutenção. o conJunto p o d e ser
r, a velm e nt e são nece s sá r ias in formaç ões a d 1c1on a1 s qua n t o ao s grá f ic os. e a me hor m anei r a de ob t ê - a s é atrav és da di sc ussã o do a s sun t o com o enge n he r o su pe rvi s o r
CASO COiK Rl:TO
Seminário vê segurança em petroquímica
de s tr uído rap d amen e El e ac h a que urn dos ma rs s érios r sco s d e rncênd ro no Br asil é a grand e q u a n u d a clc d e f'rla d e rra usa da p a r a t a pume qu e c rcunda o s p r o i e t o s e m c o nstruçã o
1NF O RM A Ç ÕE S IM PO RTA N TES
Alé m das n fo r maç ões ex rg id n s na ª'-' al 1ação d e r isco s e m ge r ai n o r amo Risc o s de Eng e n h aria é especrf rcaf'rl ent e i mp o rtan e que o seg ur a d or Co nh e ç a bem a v da pr of 1ss1ona dn Onge n herr o consu ltor e do e m p r e it e iro. Po s o p r 1m e 1r o é o res p o n save l p e· la escolh a d o melhor e mars Jcl equa · " essão do con· "º p r o1e 10 e p ela c o ne _ x P.rr · t rat o e n q uan to a r epu t açao e 8 P · · · - 1 carncnte enc,a do s eg u n d o sao og r 1 · nece ssá ri a s e f undéi m en ars. princ ,pa · d P t r abal h os l'll e nt e qu an d o se tr a t ar · 1 d • t u r e zil e sp ecra e c o ns t ruçao d e n a · as cond 1çoes De q ua lquer f or m a 1 d - f co c entra em e c o n t r at açã o s a o o o to r no d o q u a gi r am w d os os ;issLdin t I e nte cons r e 0 s e dev em ser amp a m · c:Je qu a r q uer 1ildas a n t e s d o exame 10 a s nec ess 1 4u es ã o qu e d i ga r es p e r d rJIJ ade s de seg u ro A n a t ureza osb o va lo r d o con a l h os co ntr a t ados e co n s idel rat o são dois 1tens a ser e m t :i J 1 - r em con < rado s e de ve - se eviJ q u a s os i'!)(1s 1ênc 1a de con t r a tos nossa0 m dtS pu lado s · Oqu , pa m en t os m anr I da c ons truçã o '-'air o sos qu e o m a t er i a ern s r o de rnan ut en- O pr a zo con tr atua l -~ co r r e ac1 onaÇ;i o d evem ser tamtJe as pois IJ - s ~ I 1rn a 11c os às conc! r ç oe: L, duas o u , p e tir se 1 o p er ío do p o de re d otird à que lrês v ezes a e xp osrçilO ª. p;irtrculdr 1 5 Is t o e es r iscos na t urar oncerne a "' no que c ·•,en t e i m p o rt ante · s ein r ela
C'o n t ra t os fl uv1a1s e rnantrrr w - I e bd 1XJS ,éJo as ma res a tas , ntrd Jde i a qua
A ém d sso q u ;:illl O wlada nii ser , ns 1 rle equipamentos a ie~envv vi d e O l · , ocal é muito gra n , o sto ;Jtrilves rn e nto d o tr aba ho pr oP c r o ri ogrcJ
1V O D U , a rJe grà f1 co prog res'.> par;J r1 x levante a rria é um aspecto r e e uro lrw i;.ão rlo s termo s par a O 5 g
O espec i a l ista f i n a i zo u s u a pa estr a r e latand o al g u n s c as o s que.serviram d e exe m plo para d em onst rar c o mo s il o compl exos os aspectos e nvo vid os· n o seguro I n cênd io Por e x e m plo n e m sem pr e é fác i l de f, n i'r. em c il so s d e s 1n1 s tr o o l1m 1t e eniíc u m p ro Jet o defi cien t e e a ação de caus a s ex er n as com o no caso de uma e str utu r a d e a ço que fo i- er gu da e os andares co n str u ido s an e s das paredes ex te r o r e s o que é uma priit:ca comu m M as e m v i rt u d e d e vent •J s f o rt es com f o rça de f uracão formara m - se r achad u r a s en tr e o s anda r es o c asiona n do urna q ueda pa r c i a l e grave per d a de vida s O defe it o n este caso p o d i a ser d os p roJe t rs tas. ou dos prod u to r e s do JÇO usado ou do s forne c ed ores dos constr uto re s ou da s equénc ,a d a c ons t rução
SESI dá curso sobre ramo Vida
0 S P r vrço So c ia da I n dú stria ( SE S I ) t em p r o m ov do em S ão Pau'.o a tr a v és d a D 1v 1são d e O r,entaça o Social u ma série de c u rsos sobre segu r os Vi da e Ac id entes Pf:sson,s. destinados a di re t ores e ge r e n t es d e emp r es a s. chefes d e pess o a l t rans po rt ado r es e ou tr os pr ~f1ss1C?fl ª 'S rnteressados A s t ur mas sa o 1rn 1tadas a 11 0 alunos. o que provocou a r epe t i · ção Jo c1irso ern outros pe r ío d os em v s t a d a p rocu r a que teve Do progra ma conswm o segu r o com o poupanç a segu r os d e pess o as riscos pessoa is n il ture za e c assif ica ção d o s risc o s de pessoas seguros po pul a res e cole tr v o s con t rato e su1e 1t os do con tr a o. decla r açõe s no ~e guro carac e ri zação dP. morte au denta l. seguro de vid a 1n chv1dua l 8 as pectos pena,., d o seçiuro ri e pessoas
" J á não são ra ro s h oie os casos e m que empres á rios necessitam e procur a m seg u r ar quanuas superi o res à p rô pr ,a ofert a m un dia d e segu r o s e r esseguras" de c arou J osé Lopes d e Olive i ra. pr eside nt e d o I RB ao re ss a l tar a 1mp ort á nc 1a da engenhar a de s egu r an ç a na d 1m 1nu1ç ão do r i sco al é m d a amortização em curt o p r azo d o s recu r sos e mpregados ern v sta d os descontos no preço d o seguro Esta afir m ação f oi de s tacada no ence rr amen t o do sem i ná rio sobre Pro1eçJo e Seguro na lndús1na Peiroqu ím rc a que a C ra Internacional d e Segu ro s realizou no d1 J 4 de setem b ro no Copacaba na Pala •:<! Hotel Esrveram pr esP nt es d 1 r 1gentes e executr vos de em presas pe t r o qu i m1 c,1 s e es p ec ia li s tas e s t r ange i ros
Focal rzando as repercuss õ es econ óm1co -s oc 1a1s de um s i n i stro o pres d en t e d o I RB c tou o de seq u il í br o d a oferta e p ro c u ra no setor a que pert ença a em p re sa a t rn g rda 1nf u 1ndo n os respect vos n ív e s de p reço e no s u primento de p ro dut o s às vezes es senc 1a 1s ou de a l ta nece ss id a de " G er a desemprego e des 1n v es1 1m en 10 el1rn 1nando o efei t o rnult1p l 1ca d or que a a p cação f i nance r a exe r c a s o b r e a r end a provocando uma reaç,j o em cadeia pe lo fato de êlt1 n g1 r os fo rn ece dores da empresa destru rd a pe l o 21c I de n t e· " P ode- se acres centa r a es~e re " - cont inuou J osé Lop e ::; d e 0 1,veira" o ónus camb i a da rm p ortaçâu de bens de cap11a des 11n ,1dos ~. repo'.:,1 ç ~ o dos que tenh a m sido dan1f1cados e até. po r vezes. us re flex o s d o c1 c 1cl en t e mate ri a ro mercildo a c ,n nâr ro. Pt: lo c,1mportamen t ::i que µ o ssam t er os em r ela çi'lo a u s pa p é ,s d , 1 e~1prcsa sin i st r ada Ern algumas ,11 dustr 1as p od e se mesmo ,ipontar "º n sequência s e m ter mos éle polu rçãc, ambiental :i u e no cas J da p r ,, d uçãn da ene r g a l ermorilJClea r t e1T, duJs d 1 mensões J ci o csµaço e a ri o t e•npt, ·
M ODELO APROV AD O PELA INSTRUÇA O NORMATIVA DO SRF N.0 30 74 (") INDI C AR OS BENEFIC IAR IOS N O ANEXO T CL
Seguro quer maior abati mento fiscal
O abatimento de prémios de segu ro na renda liquida para cfc 11 0 de cal culo d o 1mp0Sto dev i do. atualmente restrito às m odalida des Vida. Ac1denies Pessoais e de As s1 s t é11c 1a M éd,cuH o sp.talar. poderá se E:stender a outr os t ipos de segu r os que garantam o patr1mõn10 da pessoa física. conforme estudo elaborado pela FE N,\ S EG e d 1 r 1g1do ao M1r11 s tr o da Fazenda
Esrn r e1vind1cação dos seg ur ado r es - que pr opõe tamb óm o aumento d o l11rntc de abaumento dos prémios de sP.guro no I mposto de Renda - 1us t 1 fi ca SE: pelo lato de a atual regulamentaç ão f iscal si: bascM cm conce tos ho 1e destoantes da realidade ele ca mad as cada vez maiore s da p o p\Jla ção brasileHa capaze s não s é d P pad reies n0v0s e e consu mo ccm0 tarnhbn de ín dices bustante ra zoé11e1s de poupança
A regular ne11 1açà :i co11~1dera q , e a renda d a p esso a fisrca se o r 1g1na de, tr aba lh o n por1anto com o fa1 o r drJ c s tahil1zaçã o da renda que ;ibsorva us 0fr:1to s ci o <Jcor rén c,1as a1e ;Jl õrn1s q ue possüm ,tf ct.i ld só p o d e:m ser aba t d osº" prén11 0s de seg ur <JS vinculados a r, sc0s que 1nc1darr, so J1 e a V"'ª e a 1ntegr 1dadc li s 1cr1 riu 111d1vrduo
Argumen1a -,e n;viu_el e r:st11(J<J que o patrr111ón, o material das p e,soclS ta m b 0m 0.s à cxpus10 d r •~cos e sua rep os1rJ1r, por ou1s1;1() rJe ,un d de sequil1hrél a r en da do µr()p1 1rs t ,, r 1<) const1i11111rlo a rnél11ute1,r;.:Jr1 de ,Pyy ros 0.sp8 c if1cos um ,n 1e s1 I inE: r ,t ,, est él bil11c:d<)1 da r en -i a pélss11ril p<111anl<J do mrss rno uc1tdrrte11to fr sr,d l
Aceitação d ire ta no exte r ior t e m modificações
O p r ocesso de d esenvolvimento eco n óm ic o do Br as il ge rou a n ecess 1 · dade da adoção de u ma p ol ít ica de ex pa 0s ão e e quilí b ri o d o rn t e rc ârnbiO de seguros e r essegu r os com o ex t e· r1o r N e s sa f u n ção o e x e r c íc o dire to do und e rwruing pela segu r ado r a cons t 1tu 1u con d ição b ás ica pa ra a piH · t1c1 p ação do merca d o brasile ro no ,n· e r câmb10 ex te rno
Acidentes
pessoais
C o nselhos do IR B mudam em janeiro
As elerções para a c omposição dos Conselhos Técnico e F i sca l do I RB serão r ealizadas no p róximo d a 11 de dezembro na sede e nas de eg acias em Recife. Salvad o r Be lo H o r izon t e. Brasil ,a. Sã o Paulo Cur1t1 b a e Po rt o Aleg r e O s ca nd idatos d e ve r ão ser rnsc rnos pelas seguradoras a t é o dia 7 de novemb r o. e ca d a soc i edade poderá 1nd1car a p enas um COl"\COrrenrc par a cad;i Conselho
Os três pr 1me1ros colocados na eleição para o Con sel ho Técnico p reencherão o s ca rg os ele ivos e os 4 5 e 6 ser ão os s uplentes Os pr, me1ru e segundo colocados na ele i ção para o Conselho F iscal serão. r espectivamente membr os e l e ti vo e suplenre O s cle 11 os t e rã o mandato de d <J 1s 2110s. a parti r d e 1 de 1ane1 r o el e
1976
Não p ode m erin d1datar- se c,s pa1en t e s consanguíneos élté o 2 grau. c unha rJo soçiro ou gemo do p r esidente o u c os merr,hros efetivos e suplen 1cs dns Conselh os T écnico e Fr sc al. nem aclm1n1s tr adores. ge r en es ou quai squer funr:.1onár 10s de soc edades do mw,mo grupo l111ance1ro de que f ar;.a p a r1 e algum Oíl quele s membros Outra e x1g énc. ri.r é a con d 1r,ão d e que os c a11cli rJaw s se1dm bra silei ros na t os ou néllu rali1 ados
A C irc u l ar Pres, G7 d e 2 9 75 d1 vulga as normas da<; ele1r,ões. rn scr , <,,ão d<, ca r 1d,dé1tU 5. c r nrlfmc;1ame11 to de dnlegados ele11or es. apu ra r;.ho e tr a1. 05 mo rJcl os e e carta par a 1n scr 1
çã<J e u erle11uam<• nt0 ,je rfoleq ado ule r1r,r
En t r e as n f o r m aç ões nec e ssá r ras ao pr o cesso de a ut o r i z ação p r évia de st a part1 c 1pa ção. e s ã o a 1nsc r 1ção dos nomes do s direto r es e o p e r ador es res p ons áv e s pel a nova c a rt e ira e a 111 · d1cação quand o fo r de in t e r esse da socieda d e. d e o p e r a d o re s p a ra es t a· g Iarem no D ep a r tame nt o d e Opera · ções lnt e r nac 1o n a1s e E s p ec1a 1s dO 1 RB Isto o b1 e t1 va a o b t e nç ão de kn0t11 how pelo mercado br asilei r o em rna · é r, a d e ope r ações int e rna c 1ona1s E:ntretanto. obse rvou-se que algu · m as p r á ti cas nã o e st ão s e co m pa t 1b I · l1 zando com aq u e a fi nalidade e parJ co rri gir desv io s dessa natur e za o I RB e n viou ins t ruções ao mercado (CirC Pr esi - 68 175) d ete r m na n do q ue. a p a rtH de 1 d e 1ane1ro do prõx1rn° ano. o underwnung dever á ser de c>cl u s,va competénc1a das segurador~ 5 acenantes sen d o vedada a conce s sau a t erce ,r os so b q u a l que r pre t ex t o dC underwr,ung aurhomv para f in s de ;ice1taçào. r essa l va d os a p e n as os ca sos de cosseguro ou resseguro d C congéne r e do Bras il o u de r e tr oces são do I RB
I NT ER M EDIAÇÃO D[ " BRO KERS
A s ope r ações at r avés de /Jrnke'S ou ou t ros intermcd1à r 1os não pod e r ãl' ult r apassa r a 7 5% d o t o t a l d a s oper e ções d J segu r adora duran t e o e>-erc 1 cio de 1976. e a 50% duran t e o exer cic10 de 1 977 A pa rt r de 1978 t O das as operações serão realizadas so l' a f o r ma de a ce1 c1çào d ir e t a de c o m panti1as seg urador as ou ressegurad o ras ou pools d e seg ur ad o r as sem 111 te r med,açho (incluídas nesse gruru <1s acenações em cosseguro ou r essc guro d e con géneres au t orizadas 1 operar com o exter or ou r e tr oces sõ e s do I RB) Será perm1t1da. no rn,\ x 1n10 uma percemagem de 25 % d < 1 t o t a ria ca rteira p a r a as ope r açõe 5 atr aves de /Jrokers ou outros int e rm e d 1àr1 r,s
O a1ustarne11to da s aceitações a es t es percen t ua i s 0 prazos será ace l c r , 1 do na medida em qu e as se gur adora~ rnélntenham con tat o dHeto curn oll t ros mercados. 1nclu s1ve atrav0. s d 1 cnvro s,s temátr co de em1ssár1 0s l 1 operddores ao ex t er i o r
m m a or con l o rt o m ate · se m p r e a u Ape sa r d e v i sa r em el o ace e ra dü avanço t ec- 1r o du z1das P r1a1. as inovaço es ,n fl os nega uvos. em t e r mos aze n1 r e ex 1 nológ 1co t a mb e m tr d humana exrg1ndo a Jmp ar a a vi a · de m a io r es ris cos pa ão da s pessoa s çã 0 de co b e rtu ras ? a r a p r o~eeç psrcologid social q u e obser Aná li se s soc1o l og 1cas e rn n ode r no mostram elad o h ome v a m O c om port a m e nt o oas se sen t f'm cada vez d as pe s~ · ra mente que a maio r ia ias en frentarem a St'íle ara 5011n rna, s ns eg ura s e fr acas~ em aurnE:ntado t a m llem a equenc a 1 d bon s e adve r s a Co m o cons de de sere m ,1<io ta 05 " co n sc 1é n c1a d a n ecess 1da n1'u rr a 1z ar (ou. pelo menos. - 5 parél • q uemas de pr eca u_çoe · e feit os da nosos rn1ni m 1zar) a oco r renc,a de af1rrnar que o E sso que se p ode a ge nc,r alrza d a 1ndustr 1a por I ur!Janos. t o d os gr andes ce ntros 8 - 0 do s trabalhos no t.:a rn· can1zaç d l1 za ção (1nclus 1ve a me le xos meios de _ mwspurte e e P ) velozes e comP ma base <'mplél de rno11vao e os I tu ,do u1 d /1. comun cação t êm co ns consumo Je apc ices e r, Ç - 0 rricrernento do só a;;srm quo o 11olu;ne de ao para 11t1 ca · · d P Ssoa 15 (AP) Jus ern c r esce nt e p os ir;.a o de entes e o loque · d sse ramo se <., d arr ec,:>'Jaçao da s segu rap r em,os e eréll a , d es t aque no côm p uto 9 do r as acentuada so renha s e resãv ma s Embo r a sua expans
"--- Acidente é um bi c ho danado, Não respeita nada nem ninguém. e vem firm e para machucar a gente, E o p ior é q u e nã o tem hora nem lugar para chegar- Faz e s tragos gra n des ou pequenos, c omo quiser Ati nge velhos. crianças. mulheres feias ou boni t as. gente r i c a ou pobre quem mora na roça ou em grande cidade. A c idente é uma desgraça. para qualquer pessoa , É u m a tristeza a gente se acidentar e ver a v ida da gente fic ar to da embaraçada . sem p oder f azer nada. Aciden t es não escolhe m . ou se escolhem não avisam , As pessoas podem escolhe r . procurando se prevenir bem . e inclusive fazer um seguro . Eu 1nfel°izmente não fiz "
(Depo i men t o de um acid e ntado )
salta d o nos ú lt imos temp o s o segu r o A.c,dentes Pessoais é b asta nt e an u go O conce n o de sua 1,eces s1d ad e s u r giu c o m o dd ven t o da era 1n d us t rral quando com cç ,iram n apa r ecer na Europa os pr 1me1ros contra t os e.t a m o dal id a de. cabe nd o •eq1stra r que a seg1;radora p1o r,c1ru no r amo fundada na Frar.ça em meados do séc ulo pa ssa d o ,n,c,o~ suas a11v1dades emr : 1ndo coberturas apena s para os ac, dente s de trabalh o
Desde emão n s egur o AP tem sn t r 1do d ive r sos ape rt e , çoa rne nt os ope r ac,ona -s em funç.:i o el a neccssidr1dc · d d pr;i t ca e a ec;ua-lo ,~ uma real idade QUl~ Sf! encontra cm p erman~n t e mu t aç;:io Fo, o que ocorreu por ex<'m pl o co m -is classes de ri s cos , n1~·1almente co mp o, t ~s · o po r 0110 g ru pos d e prolissoes. f oram n1ars tarde d, m,nu rda s parr1 c 1n~~- e a t ualment e f,car i:lm redu zida s p ara a p enas duas :,e~1u ra uos que exercem ou não at1 v1da d es a b o r l o d aeronaves e A111da quamo â e vulu ç30 deste rarno va e faze r um re ~1stro cur,o,o t'S prén11os ant1g a r'1 P111c eram mars one r o :,OS para as mull1e1 •~s d o clLJe par él c, s h0rnen $ p o s oa re~e rw e tomand o a ll pe da leira º e'(press.:iu sex,1 Ír d · g, co n r luru SE- q ue as muiheres se r ia m mr1Is ,ne1ete sas e. ass,m estar,~m ma, u 1s su1e1 t<1S ao s s ini s ros Essa es · druxu a drferen ç a l<l f oi abolida hã rr.11110 t e mpo, tão loçio
as séries es tatíst icas provaram que as pessoa s apresentam as m e smas pos s1bil 1dades de se acidentarem. i ndependentemente do sexo.
E não foi só quanto a esse aspecto que houve mudanças no seguro _A P. pois nas úlumas décadas ele fo i submetido a um ráp ido p rocesso de transformação. sob r evindo alterações tanto quanlllat1vas como qu a l nat1vas É o caso de lembrar por exemplo. que em passado r elativame n te recente as viage ns aéreas. CUJOS riscos expunham apenas uma reduzida parcela da população. constituí am. nas es tatíst icas das se gu radoras. a c asse dominante da distr 1bu1ção de freqüência dos acidentes pessoais cobertos por apólices H oJe. porém. o quadro estatístico é bem diverso e as viagens de avião embora t enha m se tornado comuns para um segmen t o demográfico cada vez maior passaram a ter meno r presença n a composição do risco de acidentes pessoais A pr imazia agora é exerci d a pelo automóvel que. so zinho. tem a fatídica honra de se r o responsável por mais de 50% dos casos d e dano s pessoais 1nden1zados pelas seguradoras
E o pior é que es~e tipo de risc o afeta praticamente toda a população. pois abrange não só os pr o pri etários d e automóve is e motorist as. mas também os usuários e passageiros de qualquer ve iculo. 1nclus1ve os de tran sporte co letivo e todos os pedestres. Basta s abe r que no ano passado. segundo evan t a m ento r ea li zado pelo DNER só nas rodovias federais oco rreram 40 965 acidentes. re sponsáveis por um saldo de 26 231 feridos e 3.430 mo rtos.
O BrcJs;/ rem um:-1 dAs mA1ores rax.as de o(!Ô&fl{f!' c/Ulún?Olnlísuco', de /0(/(, o munc!o As /Jessoa ::; sofrem P lé/01/wm
ás es1arísr,c;;s cfos se0 uros AP
De certa forma. vale t ambém considera r. no caso QU P. a expansão da frota de veículos e a gen~ral1zação do s:u uso _ aumentando de forma cons 1deravel a expos Içao ao risco de aciden t es - acabaram por se !O rn ar um fator estimulante á aci u 1s1ção de apólices de seguros.contr1bu1ndo decisivamente para o crescimento que hoJe caracteriza o ra mo AP
E isso se explica p or que. se por um lado o risco de acidente com presença de veículos tende a aumentar cada vez mais. por outro. a cobertur a do segu r o s_e apr esenta. pelo menos ao. nível finan c e iro. como o mais importante elemento de garantia o ferecido à socied ade. a um_ custo na verdade reduzido. sendo po r isso mesmo ucess1ve l inclusi ve às classes de men o r nível de renda 0 seguro Acidentes Pessoa is tem por f1na l1_dad e. JUstat gara ntir ao segurado (ou aos benef1c1ar1os por es- men e. dte indicados) 0 p agamento de uma 1n en 1zaçao. se. durante a v igência da apólice ocorrer a l gum acidente corpor al. que seja a causa da sua morte. 9u da sua 1~val1de2 permanente (pa rcial ou total) o u que tor ne ~ecessario um tratamento médico. Deve fi c ar claro. porem. que para
efeit o deste seguro só é conside rad o acidente pessoal 0 eve nto exclusiva e d retamente exte rno. sú bno. inv o luntá · rio e v io l ento. causador da esão fís ica
Assim. pode-s e notar desde logo u ma grande diferenç a en:re seguros AP e os de Vida. no caso de fa lecimen t o do segu rado enquanto o s pr Ime Iros garan t em apenas os r s· cos de aciden te o seguro V.ida mai s abrangente nessa cobertura tamb ém paga 1nd en1zaçã o aos benef 1c 1ár os pe la morte natural rlo segurado.
Em rel;_içã o ao conceno de acidente pessoa deve-se no tar também que este não 1nclu1 as doen ças. molésua s ou en fermidades quaisquer que sejam suas ca usas. mesmo que d ecorren tes de aciden te coberto pel as cond ições do segu ro exceto a in fecção quando resultante exclusivamente de fer i mento visível causado por sinistr o coberto
Para que não h aJa dúvidas de cobertura quanto ao enq u adramento no conceno de acidentes pesso ais. uma da 5 cláusulas da apó l ice AP deixa claro que não e st ão ab r angidos no con tr aio os cha ma dos acidentes médicos" , bem como as conseqüê n cias ac1denta1s de tratamento 5 o u exa mes clí nicos cirúrgicos. med icamentos po r me I0 de age n tes físi cos rai os X r ad 1um ou ou t ros. qu and o sua adoção não é diretamente ex1g 1da pel o ac dent e coberto
N os se gur os AP além d os eve ntos danosos conce tuados na definição de acidente pessoal. es t ão expressame nte cobe rt as as esões acid e n tais decorrentes de ação d e tempera tur a d o ambi ente ou 1nfluên c1a a t mosfé r 1C 3 · quando a elas o segurado f car suj e n o em conseqüênc i a de acidentes cobe rt os ataques de anImaIs e o s casos d e hidrofobia. env enena mentos ou intoxicaç ões dele decor· rentes (excluídas as doenças 1nfecc1osas e parasitária s transmitidas por pi cadas de insetos) agressõ es e aten tados não pr ovocados pelo segurado atos de legí t ima defesa e os p r a t icados p o r dever de sol1da r 1edade : cho · q ues el é tr icos e raio. con tato com subs tâncias ácidas ou corrosiv as: escapa mento de gases e vapores : t e ntativa de salva me nto de pess oas ou bens e também acid en t es ca u sados por Queda na água ou afogamento As apoiices AP relac onam. de ou tro lado uma sér e de risc os que se encontram exc lu ídos d a co be rtura desta· can d o- se os casos de hérnia (mesmo de o ri gem traum á ti · ca) • parto ou aborto e sua s conseqüências (m es m o qua n · do provocados por aciden t e) pe rturbaçõe s e intoxicações al i men t ares. su1cíd 10 e sua tentat iva (v o lun t á r ios ou não) : envenenamentos. ainda que a cid entais. por absorção de sub~tanc1as tóx icas ou en t orpecen te s: quai s quer perwrbaçoes mentais (salvo a al ie naçã o menta t o tal e incurá · vel causada por acidente coberto): e t amb ém os s 1n1 s t ros d:corrente s direta ou 1nd 1retamente de quaisquer altera · çoes men tais. compr eendidas en t re elas as conseqüe nt es á ação do álcool. de d rogas ou ento rp ecentes. de uso for· tuno. ocasional ou ha bit ual
Um ou t ro aspecto que também deve ficar bem entendido nos seguros AP se refere ao tipo de cobertura oferec id a · de acordo com o deseio do interessado a cobertura pode ser total (co mpree ndendo todos os ri scos relat1vos às at1v 1d ade s prof1ss1ona 1s e ex1raprof1ss1ona1s do segura ·
do ou seJa. ab r angendo as 24 horas d o dia ) ou pa rcia l lque 1nc lu 1 apenas os r i scos profiss1 ona 1s ou extr aprofissIona1s )
Para se t: 11qua drar neste segundo caso. porem e p r eciso que seia comprovado ha ver efet ivamente uma l 1m11aÇào da cobe rtur a no tempo. Sempre q u e a n~ t ureza da Profissão exercida. ou a falta de urna pro f 1ssao efetiva. • t os riscos p ro f 1ss10- to rnar 1mposs1ve a se par aça c en re naIs e os e xtrapro f 1ss io na1s. a cobertu r a deve ser to tal E 0 Que acont e ce. po r exemplo. co m as donas-de-ca_sa. _os · d os que em ge r al nil o 1em advoga d o s professores e me Ic ho r ários pré -det ermi n ados para o exerc IcI0 du seu trabalho
Embora as m ais p r oc ur ada s se1am as de Morte ( M) e Inva l idez Perman e nt e (I P). o seg uro Ar oferece a i nda as · A 1·ncia Médica e Despesas ga r antias ac essarias de ssis O (D H) DiáSupleme nt ares (AMDS l. D1ár1 as H ospitalares e r i as de I ncapacidade Temp o r ária (DIT). Vale now r _que. Para inclu ir na apólice alguma das ga r a ntias acessarias. o 10 menos uma das princIseguro deve sempre abranger pe Pais · b · m o · ao valor em 1Isco e ta m e Por outro lado quanto te e inval ide z permacaso de de ixa r eviden t e qu e para mor ão das im p o rt ânc i as
- h. d modo g e r al l 1rn1 t aç nente nao a e _ · poss íve l ambuir um va or segu r adas. uma vez que nao e l1m11e p ar a a vida humana tendida se refe r e à ca- qu e deve ser en O utro questao d s"us bene fic iá r ios pa ra o d g urado In Icar " Pac1dade e o se caso de mort e Em prI nc1receb1mento d e indenizaç a~ ~~icação. e inclusive os beP1 0 ha liber dade tota ness 'd os a qualquer temp o Mas nef1c 1ários pod e m ser sub 5tI tu I tência de urna re striçã o. não se oode esquecer da e~s go Civi l Nã o se pod e con t i da no Art go 1.4 74 do 001
aamo ~ ~
Velculos
InstItuIr béne11c 1ário pessoil que for l egalmente 1n1 b 1da de· receber a doação do segurado"
· Neste caso estar;a incl uída. po r exemplo. a concubina do segurado. po;s segundo o Artigo 1. 177. do mesmo · Código. a doação do có n Juge adúltero ao seu cúmp ice pode ser anu ada pe l o out r o cônjuge ou por seus herdeiros necessá r os. até do is an os depois de disso lvida a sociPdade co n1uga l"
Um o utro esc l arec mento diz respeito ao fato de n.30 se acumu l arem as inde nizações po r morte e inv alidez permanen t e Isto s1gn 1fica que se. depois de pago o bene f íc i o por ,1,•:al:dez perm an e nte. ocorrer a morte do seg u rado em consequência do mesmo acidente. a seguradora 1nden1 za rá os benef1c 1á rios porém fa rá a dedução da Impor1ãnc 1a á paga por con t a de invalidez · No caso d e um aci d ente que provoque inva l i dez (incapac i dade ou perda funcional de f1ni:1va to tal ou parc i al de um membro ou um órgão) o segurado r eceberá uma i ndenização proporcional à extensão e ao grau da lesão calculada de acordo com tabelas cons1antes das apó l ice~ !que vão de 3 a 100%). e cu1os percentuais são ap l icados sobr e a 1m p o rtânc1a segurada
Pode aco n tecer também d e um seg ura d o ficar 1ncapac11ad o permanenteme nte de vários membros ou órgãos. em conseqüência do mesmo ac dente. A í a 1n den 1laçà o será calculada soma ndo -se as percentagens respec t vas. sem qu e possa. t od avia. exceder o t otal ( 1 00% ) da 1m po rtànc 1a seg u rada previs t a O mesmo ocorre par a o caso de haver duas ou ma i s l esões em um mesmo m e mbro ou órgão: a sorna ? ªs pe rcentage n s corresponde r. tos ~ã o podera excedei a percentag em da 1nden 1zação previs t a para a sua p e rda total
Mane ,nval,dez lesúo 1ncapc1c1ddde diárias hosp![a/a'es. . s i in pa/a:;ras que pooern surpreender Então cabe ao seguro AP presrar SuiJ ci;uda
Se o~orrer n o entan t o perda parc:a!. ficando r eduzidas as fun çoes do mem bro ou órgão lesado mas não abolid~s por comple t o o montante a ser pago ao segurado sera calculado pela aplicação da percentagem de redução func onal ap r esen t ada. sobre o percentual previsto na t abe l a p ara a perda t otal da p~rte atIng 1da T ambém para os casos de 1n\al1de z parc i a nao especificada na tab 1 d - • e a a I n~n1zaçao e estabe lecid a tomando-se por ba se a di~ in u içao permanente da capac i dade f ísica do seg u rado i ndependentemente da sua profissão
Para atender especialme nte a a l gumas classes de pr of 1s ~1ona1s que se tornariam comple t amente nab1 l 1tad o s pa a o trabal h o com a perda. mesrno parcia de c ertos membros - com · · · r o os pes para o Jogado r. ou as mã o s p aa o p 1an 1sta o u o dentist a - - existem c o ndiç õ es de co b tura q u e · e r p r e v eem a ma1o r i:lça o de Inval1dez perma n e n t e ª: ate q uatr o tip o s de le sões. desde que n a a p ó li ce estas nao seiam inferior e s a 10% Assim. p o r exern pl o se uma p e ssoa perde to ta lm ente o uso d e uma per r1a. e l ~ na p r á
tIca. só d everia r eceber 50% d a co bertu ra, de aco r do co m a tabela. Poré m se essa lesão t ive r sid o m a jo r ad a, a 1n den1zação p assa r á a 1 0 0% Nest e caso con tu do, as seg u radoras dever ão ob t er previa me nte a nece ss á r ia cob ert u ra do IRB
A garan t ia de Assistência M é d ica e De sp es a s Su plementares visa· a r ee mbo sa r o segur ado das desp esa s efetuadas com seu tratamento médico. resul t a n te de aci de nte coberto, desd e que in1c1ado den t ro de 30 d ias contados da data do sinis t ro Além d e r adiogra f ias, med ca m entos sala de operação. anes t esi a, a A MO S cobr e também o utr as despesas, t ais como uso de apa r elhos , fis1oterap1a , laboratório e p ronto soco rro. D e qua l que r fo r ma , a m p ortância to t al desta ga r a nt ia não pode excede r a 5 % da soma das 1mportánc1as seguradas para as g a ra nti a s pr in cipais, em uma ou ma is apól c es, de u m a ou m ais segurad o ras.
Se h ouve r n ecessida de de in t e rn ação hosp ta la r, a critério mé d ico, ver ificada d e ntro de um ano a p art ir da data do sinis tr o, a seg ur ad ora r eembo l sará pe l a gar ant ia d e Diárias H ospi t ala r es (O H), as que t iverem sido pagas pe o segurado me d ian te apr esentação das contas originais e especificadas, observado o l1m1te de 1 80 d1ár1as, no maxImo
Já a garantia de Diárias de In capac i dade Te m po rári a (DIT) se destina a pagar as diárias a que o segurado t em direito, a partir do 16º dia a pós o aciden te_ até a data de seu retorno ao trabalho, l1m 1tando -se ao maxImo de 300
Enquanto a 1mportânc1a de cada diária hospi t a ar se rest r ,nge a O, 1 % da so ma do valor segurado _para as gara~tias principais, a de cada d1ár1a de 1ncapac 1dade t empo r aria não d eve excede r a 0.025%
De fácil con trat ação. o seguro AP o ferece como opção a possibilid ad e de ser realizado 1nd1v1dualmente ou por grupos de pessoa s , tornando -se neste ~aso _ mais barato.
Para a emissão de apólice co l etiva, porem , e prec iso que haJ a um estipulante, que, se for uma pessoa Ju_ríd1ca , pode con t ratar o seguro em favor de quem tenha vincu l o assoc ativo ou empregat íc io Já no caso de o es t ipulante ser
um a pessoa fís ca, poderão ser agrupados na apólice aq ueles q ue estive r em vinculados pe l a part 1c 1paçã o com u m em u m mesmo g rupo social ou seIa. mesma famíi a, esc o la , empr eg ado r , c l ube ou a ssoc ação Tod av ia, al ém dos seguros co etivos no r ma is, ex stem p lano s e spec i ais p ar a cobrir determinados g rupos ou co· leti v id ad es , pa r a os q u a s vigoram taxas e condições pró · prias Entre os Já apr ovados p e los órgãos com p etentes d es t acam- se os d e hós p e d es d e h ot éis e est a be l ec1men · tos simi l ares: e stu da nt es: p essoas em per íodos de v a· g e m: c o mp r ad ores em f i rmas com e rc i ai s , ass i nantes e anuncia n tes de rev i stas, 1or n a Is e simi l a res: passage i ros de ônibus, mic r oó n 1bu s e au t omóveis em gera , especta· do res com ngressos pagos, em 1ogos e tre in os d e fu teb o l pro fi ssiona l: passagei ro s de estradas de f erro : treinos e compe ti ções automo b il íst i cas e em motocic e t as Embo r a o seguro Acid e ntes Pessoa s Já ofereça urna ampla d 1vers1f1caç_ão de garantias e cob ert u r as, a carte i ra continu a evo lu indo. numa busca cons t ante d e aperf e i ç oa r o acendi m en t o d as necessidades da população
A ca d a dia novos riscos aparecem, m as o mercado se· gura d o r, p ermane n t e mente a tento às dinâm icas modifica ç ões d a realidade, procura mesmo se antec ip ar aos acon tec i me nt os , para q u e, quando requ 1s1tado, se encon· tr e, t anto q ua n to possíve l. p ronto a oferecer a cobertura dese1ada É o que está ocorrendo , p o r exemplo, com a U sina Nuclear de Angra dos Reis Tão ogo se tev e no t íc a d o pro1et o de sua instalaç ão , c omeçou -se a estudar as Irn· pl icações de sua cobertura na c art e r a AP.
E a c o nsc1en t 1zação do púb l ico quan t o à necessidade de p r ot eção contra a prog r essiva 1nc1dênc1a de ac d en t es t em sido um dos fatores responsáve i s pe l o ritmo d e c re s· cimen to basta n te a n imador do r amo_ A prova é que no período 196 9 - 1 974 esse tipo de seguro tev e um d esen · vo vimen to real d e 266 , 5%, evolu ndo de uma rec eita d e pr~mios (a preços cons t antes de 1 97 4) de Cr$ 14 7,4 rnI· lhoes para Cr$ 540,2 m il hões , chegando mesm o a alcan· çar , no ano passado, 5 ,5% da arrecadação gera l d o mer · cado e
Um p ro bl ema i nes p era d o . q ue s urge _r ápido e cres c e fác l. nu m pro cesso v i o l ent o Ex ige esta r prepa r ad o - muito be m p repa r ado - com antecedê n cia . É i n c êndio . E fogo d e scontro a?º ·
Não s e pod e e s quecer q u e o fogo tem s ido um elemento essen ci al para garant i r ª<? hom ~~ sua v igorosa a sce n são n a escala da de d_o m cn i o d a n atureza . Sabe - se m esmo que e e fo i ª v erdade i ra or i ge m d e tod a a te c no log ia r.onte m po.rânea : desde a fogu e i r a que aqu ec ia O c~rpo , ªtocha que afu ge ntava os an i ma i s e a brasa qu~ , f que ag ora r ef1assava os alim e nto s : ate o ogo na o pe tr óleo , fo rja o aço e la n ç a fogu e te s a o , espa ç o ,Mas esse mesm o bom fogo se m pre c o nst itui u perigo tamb é m. De s~ont ro l ad o. co mo u m
1 • p az de d e vo- n-ions t ro amare lo. ru gi nd o e e e c a , · · queimar ra r florestas imensa s e cida d es inte i ras, f' d Sempre 0 1 l avouras arder ca s as. de st ru ir v 1 as
ass i m. E c ont i n ua h o je como um r i s co p e rm anente para o homem p rinc i pa l m en t e nas ~r~ nd e s c oncen t r aç ões de i n dú stri as e de re s1 de nc i as u r ba n as Instr umen t o d e g l ó r ia e fonte de t e rro r do s h om ens o fo g o sem p re p r ec isou de muita a tenç ão : 0 r e sp e ito à t oc ha o lím p i c ~ - u m fo go sagr ad o - qu e fa z vib ra r os sen tim e ntos o temor à íabareda dos g rand e s i ncê n dios - um fogo i nfe rn a l - q ue pro v o c a m u itas pe rd as e mu it a d o r . , É O caso d e lem b ra r que o seg u ro. po r s u a s ca r a c t e r í st i cas , tem s ido uma i n s t itu iç ã o q u e cong,r e g a u m mundo de p r eocup~çõ e s s o b r e as causas e con s eqüê nc i a s dos incênd i os . E. na verda de ao longo d o s anos o s eguro t e m ofe r e ci do u ma co n t r i b ui ç ã o t écn i c a de me lh o r n íve l. n ão se can sa n d o de adver t i r os home n s , p a r a que se p r e v i na m d o s m a l es d o fogo O
- ão d esse t i p o Prom ov ido foi mais uma r eah zaç d as Empres as de SePe la Federação N ac ion a l _ - (FE NAS EG). d e Cap i t ahza ç ao g u ros Privado s e n o auditór io e c om o 15 a 18 d e se t e m bro _ aprofundou o e studo apoio do IRB. o Sim p ósiosp eçtos do .p r oblem a b vári o s a d · e a refl ex ã o so ~e ecifico de ate n er mais Com o obje tivo esp d tarifa ç ão para a ex- e sses e 1· s u d e p e rt o a o s inter s mpós i o am p 1ou e Pe d ição d e ap ó li ces, 0 1 debat e de d i ve r sos - par a O - (d ' ca m po d e a ten ça o , 1 en to dos ris c os 1s- 1so a rnt e ma s re leva n tes : 0 _ bstá c ulos p ara e v itar éd10s e o l ét - t ância e nt re o s pr ) sobreca r ga e rica a propagação do f<:_go · \ bl erna s com r e atof - ça o pr (c apa ci dad e da 1ª ·
Reportage m de T e rez i nh a de Jesus Costa res) o ajunta me nto de cas a rio v e l ho, o agr avam e nto dos pré d ios e m Co n st r u çã o e qu i p a m entos d e av i so (a l ar m e s. av i sadores de fu m a ça e fogo) e combate (h i drant e s sprinklers , exti n tores) tre i nam en to de p e ssoa l ( i n c l u siv e c om o preparação antip âni c o). lo cais de refúg io e s i stemas de e vacua ç ão de p esso a s em g r an d es e d if ícios , co r po r açõe s d e b ombeiros , co ndi ç ões d e t rânsit o n as v ia s de ac esso d as g rande s c idad es ab ast ec i m en to d e ág u a, em prego d e mat e rial c o mb u stí ve l em re vest i me ntos e deco r ações legisla ção ade quada e c ó digos de ob r as cr it érios d e c l ass ifica ç ão de ri scos . isol ament o de c ond u to re s d e ele t r ici d ade e gá s ,,
MENTALIDADE
A grande mensagem que deve ficar. sobretudo. é que é preciso que se entenda que O risco de in~ê ndio é um problema de todos e não só da at1v1dade seguradora . Isso significa que as soluções autênticas e completas - em termos de prevenção e de combate ao fogo - têm que contar com um forte apoio das autoridades com º. e mpenho dos empresários. com a vontade _ cot1d1ana de cada pessoa Ê preciso prevenir hoJe e_ agora a dor e as perdas que a despreocupaçao pode trazer amanhã. inesperadamente como só o fogo sabe fazer ·
. ? f~to é que. na vida mo~erna. os riscos de 1ncend10 crescem cada dia mais. ameaçando a seg urança dos bens e das pessoas . E. apesar do rápido progresso tecnológico da engenharia es~ecializada, p,or falta de uma adequada mentah?ade prevencionista, repetem-se com freqüência os grandes sinistros, em alguns casos arrastando centenas de vidas humanas
Sem dúvida, a humanidade vive atualmente uma outra civilização Pode-se notàr, por exemplo, a onipresença do plástico e de outros materiais de fácil combustão Tão perigosamente envolvente. em termos de segurança é O acelerado processo de crescimento vertical das megalópoles .
Tudo isso - e muito mais - veio dar ao ris· co l ~cêndio uma dimensão excepcional. e, con · sequentemente. uma importância destacada às apólices dessa modalidade no conjunto da ativi · dade se~uradora Daí a grande preocupação dos_ te~nicos de seguros especialistas do ramo · lncend10, com relação ao assunto .
Conhe?e; de perto as conseqüências do fogo - os preJu1zos materiais e o sofrimento huma · no _ - for~m, assim. os motivos que indicaram a 1~stalaçao do Simpósio. com a finalidade de ª!t-tcular uma reciclagem geral de toda a ques · tao em prol da segurança coletiva
REUNIÃO
Perante numerosa assistência - cerca de 200 participantes, entre pessoal d~ segurado· ras corretores autoridades, empresários, enge · n heiros e dem ~is interessados - vários expo· s1tores ?º mais alto nível examinaram em iro!un~idade. durante o I Simpósio de Seguro ncendi?, os modernos conceitos de segurança c?ntra in~ê nd io. os recursos- tecnológie,os hoje çj~sponiveis na matéria. bem como a dissemina · ç~o d e novos materiais utilizados em constru · çao civil. máquinas e equipamentos industriais, embalagens, decorações e produtos finais .
Através dessas apresentações seguidas de
debates, o e ncontro propiciou uma ampla coleta de informações sobre a evolução recente na área de engenharia de segurança contra incêndio E também permitiu catalogar a ampla experiência do mercado segurador nacional na questão. acumulada ao longo de mais de- duas · décadas de aplicação da Tarifa de Sêguros Incêndio do Bras i l (TSIB)
Vale ressalvar que embora se esteja pensando em uma reformulação da TSI B. isso rião significa que ela esteja obsoleta Elaborada em 1954. a Tarifa Incêndio ainda supera nos se us Princípios básicos. quase todas as tarifas vigen _. tes em países do mesmo nível de desenvolvimento econômico do Brasil.
Mas o nosso País tem crescido muito nos últimos tempos, e as pequenas fábricas em 1954 se transformaram nas grandes indústrias de hoie. algumas comparáveis até mesmo às maiores do mundo Com efeito , a indústria nacional diversificou - se e sofreu transformações profundas e radicais, tanto quantitativas. como qualitativas.
Basta lembrar que há duas décad as, o País não produzia bens de capital. Os setores de produtos eletrônicos e petroquímicas, por exemplo, não haviam atingido o grau de sofisticação que têm hoje Com isso é f~cil co_mpreender que os
riscos industriais também mudaram de escala . tornando-se maiores. mais complexos e valiosos
O mesmo se pode dizer na faixa da indústria de construção civil. relativamente aos grandes edifrc i os. resid~nciais ou de escritórios Esses gigantes de ferro e cimento. atulhados de material de rápida combustão e cada vez maiores consumidores de energia elétrica são tamb é m riscos muito complexos
Naturalmente a TSIB não pôde acompanhar - t ão proximamente quanto desejável - todas essas mudan ç as embora sempre tenha hav ido muito empenho e engenhosidade dos técni c os de seguros no esforço de adaptação progressi v a d a Tarifa às ne c essidades correntes
PROPÓSITO
Caõe deixar claro também que o Simpósi o não visou a estabelecer conclus õ es definitivas mas se restringiu a levantar e analisar algumas questõe~ que n~s ~ias atua!s envolvem e agravam o risco lncend10 Essa intenção consciente de fazer apenas uma abordagem gera l do assunto ficou evidente no discurso de abertura quando o presidente da FENASEG . Raul Telle~ Rudge . frisou : "Não n os propomos a fazer ag ora uma reconstrução da Tarifa . O que pre ten d e-
mos é e·la seja reexaminada em comum por todos os seguradores do País a fim de verifica r mos se ela é ainda válida ou se já se en- · contra ultrapassada"
"É evidente - acrescentou - que. mais dia menos dia. técnicos se reunirão para descerem ao trabalho efetivo de alterar a Tarifa Mas o que se pretende fazer aqui é apenas um lançamento de alicerces para esse trabalho que mais tarde será realizado ".
O Presidente do IRB. José Lopes de Oliveira também destacou na abertura do encontro a amplidão e responsabiliôade dessa tarefa . ao lembrar que " a preocupação com o ramo Incêndio toca desde o aspecto técnico. até o econômico e o social. e deve fazer com que a nossa imaginação e os nossos conhecimento s investiguem os meios de proteger a nossa econom i a transformando também o setor de seguro em fonte de investimentos. e oferecendo condições de intercâmbio equilibrado com o exterior En-
fim, em torno do risco Incêndio há uma séri e imensa de implicações que a class e e m presa rial de seguros - que a cada dia mai s se consolida - tem que responder perante toda a- economi a nacional e mesmo internacional " .
Na verdade o Simpósio foi bastante abrangente e representou o ponto de partida para aceler ar o processo de adaptação do seguro Incêndio - através do estudo da Tarifa - à nova realidade brasileira Ou seja segundo Telles Rudge . "procurou-se atingir dois objetivos principais - levar a Tarifa a uma taxação mais exata e evitar a ocorrência de sinistros"
Quanto ao primeiro objetivo. um dos fatores básico·s é a uniformização de conceitos. Sobesse aspecto ganha relevo a questão éie definir exatamente o que seja risco isolado . Nos outros ramo s o s egurador sabe ao aceitar um risco que só pode ocorrer com ele um único sinistro mas com o ramo Incêndio a situação é diferente É preciso então que o conceito de risco iso -
Preocupação da
A lg uns mes es após o i ncênd o do Edifíc o Joelma. em São Pau o a Co m iss ão Especial de Po luição Ambiental. da Câmara dos Deputa d os promoveu o Simpósio de Sistemas de Prevenção contra Incêndi os em Edi ficações Urbanas por indicação do D ep utado Far a Lima (Arena -SP) pres dente da que a Comissão Iniciado no dia 3 de junho de 19 74 com a presença de mais de 3 00 p a rtic ipantes o Simpósio t eve por objeti vo levar a os n veis mais e evados do Governo a vi: são do pro blema da s egurança con tra i ncêndio nos edifícios das cidades brasileiras e fornecer s u bs ídio s para o encam i nhamento d e soluções
CÓD IGO NAC ION A L
A prim elfa p ropos ição apr o vada pelos par/fcipantes d o Simp ós o fo endereçada à Secre t a11a d e Planejamento d a Pr es dência da Rep ú blica. n o s entido de que nomeass e um grupo de alto n í vel c om a finali d a de de elaborar um Código Na cional de Preven ç ã o contra I ncêndios e r i scos afi n s O Cód g o t er i a a funçã o d e regular a pro te ç ão s ob os aspectos es trutural e operac onal e dar co mp e t ên cia a os Corp os de Bombeiros p ar a executarem a orienta ção preventi va e ex erc erem o poder d e p olícia admtnis trat iva n os ato s d e p r ote ç ão a bens e vidas
Esse docum ento viria s uprir a ins uficiên cia. diversdade e i n ad eq u a ção d e legisla ção. n or m a~ termin olog ias e exig ên c ias reguladoras da pro~ eç a o con tra inc êndi os. q ue são provenie n t es de dive r sas orJgen s. o bedecendo a lndices diver sificado s e. p ort amo. d ,/1c ult ando 8 adoção de medidas unifor m es Com efe ito. a di versid a d e d e códigos - municipais._ estadu ais federais _ muitas vezes leva a prowdênc1as nem semp re con d izentes com a conjuntura nacional e daí a ne -
Câmara
cessidade d e um código com val dade para to do o te rrit ório br asiJeiro
BO M BEIR OS EQ U IPADO S
A<:> Pode~ Executivo. foi proposta a adoção de u m a po/íuca nacio nal cap az de dotar os Corpos de B om b eiro s de unia 1n_fra-estru t ura técn ca c ompatível através do desenvolvimento das corporações em função do cr escim_ento pop lacion al e dos r i scos específicos de cada cidade b r as1/ e'.r a e d e mecan smos q ue l h es ga · r antam º ne_cessárJo s uporre orçamentár io. inclusive com _ a CrJaçao de t axas d e s egurança. Na área d e urb anismo e legislação foi s ug erido a o Go vern o qu e es ·
/I mute a imp antaç ão d e Planos -D1retores d e Pl an eja'!1e~ t o _urb~no -e q ue atualize a n orma lizaçã o sob re mcendi os. inclus ive sob o aspec to de f iscalização t éc· nica
~ o Minis tér io da Educação fo i encamin h ada propos i ç ao no senud~ de q ue seja es t a belecido u m progr am a d e e duc a çao preventiva obje t i vando criar uma m entahdade de s eguran ça em todos o s níveis de escoar1da d e e cam adas da popula ção
Oua ~ to ao s egur o p r opriamente dito o Minis t ér io d_~ 1ndus tr1a e do Comér cio r ece b eu proposta no sen0 de q u e os seguros de I n c êndios e de r iscos af n s e ediffc10s urba nos renham ndependent emen t e de s u a oc upaç ão agravações tarifárias proporcionais ao grau de s egura n ça contra incêndio s que apresentem m ed i ante classifi c a ção d e con formidade com normas t écnicas es tabelecidas
E fi~ alm eme ao Minis t ério da Justiça propós -s e ª r evisa o d a l eg islação dos edi ffc io s em condo mínio para _ m elh or d ef n ição d as atr i b uições e o brigaçõ es d o sí~dico quanto aos assuntos de proteção co ntr a ncend1os
lado seja bem definido para se obter os melhores resultados tanto para os segurados como para os seguradores.
Para que ·o mercado segurador consiga o se~ segundo objetivo - evitar a ocorrên~ia êe s1nístro's- um dos caminhos é aumentar os mecanismos de es tí~ulo ao segurado para que este se cerque de todas as medidas de proteç ão e prevenção E esses mecanismos pod~m in ~ cluir também rigorosa elevação das taxas para os que não cumpram as determinações fundamentais
EVOLUÇÃO
Esta foi apenas uma idéia no meio de um turbilhão de tantas outras de gra nd e valor apresentadas e debatidas durante o en~~ntr~ - O essencial é que o pr"oblema de ident1f1 caça? e tarifação dos riscos foi levantado e discuti~o formulando-se uma aproximaç ão para a adoçao de pontos comuns.
Justamente com esse espírito é _ que .ª FENASEG promoveu o Simpósio e convidou_ diversos técnicos :foi a hora de coletar s~gestoes. debatê-las em profundidade e c onsolidar contribuições de real valor E foi ~ambém. _cor:n ª mesma preocupação. que os d1vers?~ Sindicatos de Seguradores dos Estados solicitaram ao final do Simpósio que outros encontros sobre ?
• d s sem demora nas d1assunto seiam organiza 0 Versas capitais do Pais
Em resumo o mais importante é que o Si~Pósio consegu iu realmente alcançar os s:us o_ietivos Entre os presentes a rep~rcus~aod na~ P d . . do melhor · um questionário istno ena ter s1 ·
buído no último dia para obter opiniões e sugestões constatou como única crítica o pouco tempo disponível para os debates. o que veio dem onstrar o alto nível de interesse da" platéia em relação aos tem ás apresentados .
P~ralelamente o I Simpósio de Seguro lncêndio conseguiu também inic i ar um process o integrado de estudos sobre a necessidade de combater os riscos de incêndio A Assoc i aç ão Brasileira de Engenheiros Eletricistas marcou um encontro . a começar no dia 13 de outubro no Clube de Engenharia . onde : durante quatro dias defenderá a regulamentação de normas · de segurança a serem obedecidas pelos condominios em todos os prédios
No Simp ó sio o mesmo tema foi enfaticamer.ite abordado pelo engenheiro Lu s o Soares da Costa que chegou a sugerir a institui ç ão de laudos~sobre as condições de carga e rede e létrica. a serem apresentados a cada cinco anos pelos prédios . de modo a se saber o estado das instalações existentes .
Muitos outros passos certamente serão dados no sentido de atualiz ar o ramo Incêndio a partir do estudo aprofundado das mais diversas questões que estão envolvidas no seu conceito Prevê - se inclusive a ac eitação da sugestão para que o ramo Incêndio seja um dos tema s p rincipais da X Conferência Brasileira d e S eg u ro s Privados e Capitalização a ser r e al i zada e m S ã o Paulo, em 1977
ÀÍém de vários box es ilustrativos e s te e n c arte resume as conferências apresentad a s d ura nte o I Simpósio de Seguro Incêndio
Conferências
FUSCO ISOLADO
M arco Pa ssos inic ou s ua pa le stra concei t ua n d o o r sco iso l ad o com o 0 co n u n t o d e pré d ios con t eú d os. 0 ~ Pr é d ios e co nteúdos susce t 1ve 1s d · d p or um se r em a11 ng i d os ou d eSt ru , o s • · do em qu arnes m o i nce n d 10. or ig i na qu er po n t o d o r eferid o c onJu nt o e pr op agado po r fo rça de co mu n,c aço_e s i ntern as o u p or defic i ência de d 1stan c 1a (Noções Fundam entais de Segu ros. pu bl ic ação d o RBl.
A m p ortân c ia d e se t er bem con1 d o r esr- ce i tuado o que seja ri sco ,so a
• 1 d o ri s· de n o fato de que é da ana ,se _ do coq u e depen d e a det e rm in aç a o " pr eço d o seguro " e da fi x aç ~o da cap acida de máx i ma d e " per d er •
A Tari f a de Se g uro I n c êndio d o B ra si l c o nceitu a o r isco iso l a d o e m fun ção de se p ar ação po r o bstá c ulos e por d istân ci a s. ou se Ia obs t áçu los à pa ssagem o u propag ação d o fo g o e di stân c i as que i m p eça m a m e s ma pro p agaçã o. M as a for a o fa to de as d i st âncias mí n m as ex1 g1das se r em inteiram ent e d1 s t o r c 1das d a realidade p rinci pa lmen te quand o co mpar adas com as de outros p aíses a TSIB a ind a prevê que o ri sco d e c la sse 1 (co nstrução superio r) co n sti t u sempr e u m ri s co ,so l ado. mes m o quan d o em tra nca co m u nic ação com préd ios d e cons tr ução d e classe dife r en t e Segund o o ex p os it o r a exceção t ari fár ia consti t ui erro técnico q ue avilta ou p er turb a, pe lo m en o s a cor r eção do
p r eço d o se guro
Da mesma f o r ma a t ari fa cons id er a q ue cad a p avimento de um ed1ficío pa ra determinação d a t axa. é u m rIs oo i s o la d o não sen d o ag r ava d o pelos dema is M as a e xpe r iência a dquirida após 1954 - ano em que to , elabor ada a T SI B - o b riga a uma rev são de t ais con c e t os. Já q ue a p ropagação d? fogo . no senti d o ve rtical. no s ed1fic1 os de cons trução classe 1 . tem sido o b ser va d a c onstantemente. determ I. nand o pr e1 uízos c atas tró f i c os Po r o utr o lado o tratament o de e xceção q u e é dado ao s ed1fi c 1os de cons tr uçã o super i or al c ança de c erta forma a c apaci dade de p erder d o segurado r i St o é a s ua c apa c i dad e de retenção Anterior m ente n o s ed1fic1os
de mais de qua tr o p avimen tos a r e• tenção era ma1o r ada con f o rm e a fó r · mula 1 +0 .2 n sen do n o núm ero d e pavimen t os. acima de 4 em qu e o se· gurador tivesse responsa b ili dad e Nas condições atuais. porém. o se· gurado r p ode r á te r e levada a su a capacidade d e p erd er para duas vezes o L1m1te Técnico. ind epen d en t emente do número d e p avi men tos em que t e· nha r esponsabi lid ade
Nos chamados riscos vultosos. as condições de det e r minação de riscos isolados são as cláss cas. isto é. o b · servam a ex1s t ênc1a. ou não, de o b s• tácu los à passagem do fogo. e de d1s•
JORGE D O MARCO PASSOS B achara/ em Ciên cias Jurídicas p ela a m iga Universidade do Es rado da Guanaba· ra dlfetor da C,a de Seguros Brasil e do Smdica ro das Empresas de Segu · ros Pnvados do Rio de Janeir o; membro do Conselho Técnico do IR B ; ex• chefe do Departam enro de l ncênd,o e do Deparr amenro Técnico do IRB
tánc1as su f icientes A capacidade de perde r não sofre va r iações no mercado brasileiro. em decor r ência da maior p r obabilidade de pe r das po r In• cênd10 ·Todavia é ad mi ssível sua am · pliação desde que reconheci d a uma percentagem baixa de perda máxima estimada p ara o risco Na poss1b11ida · de de er r o técnico na fixação dessa perda a ampliação da capacidade de perde; pode se r protegida ?t r avés da cobertu r a de Excesso de Danos Est a poss1btl1dade porém Inex Iste para os
cha mados riscos com un s onde se localize mais d e uma pla nta segu r ada D e tod as essas o bs ervaçõ e s o ex• posnor concluiu q ue o c r escim en to das t axas pa ra p r é di os de classe 1 não guarda u m a p rop o r ç ão l óg ica co m o aumen to d a pe r i cu los idad e d1 • mens1onada pa ra os conteú dos e as taxas at r 1bu íve1s a esses p rédios são a b so lu t a m ent e IguaIs nas c l asses d e localização 1 e 2 ocorr endo o m es m o fenómeno nas localizações 3 e 4
LOCALIZAÇÃO
O segundo tema do S1mpós10 t eve exposição co n junt a d e Ern ani J o ão P1nh e1ro e Ari by Eugé n io Leal. M os • tr ando a função d o co nce to d e loc alização. os ex p ositores ex pl icaram a s1s t emá t1 ca q ue pe rmn e class if ica r u m a c id ade q uan t o aos me ios de qu e dispõe pa r a o co m ba t e ao fogo
A n11 gamen e. a t arifa não fix ava os li mit es de ca da c,d ad e d e ixan d o aos cl assi ficad o r e s d e ri sco s a d e termi n ação desses l1 m 1 t es. n a pr esu nção d e que se ri a m p o nd erada s d evid amen t e a s p art ic ul aridad es pr ó pri as de cada uma Após vá ri os anos. p o r ém. a ex• per 1ênc1a mos tro u a n ecessi d ad e d e arrania r me io s m ais pr ecisos d e afe r ição d a classe d e loca liz aç ão
A class1 f1cação baseada exclusiva• men te no abastec mento pú b lico d e água e na e x1 s t é n c 1a de Corp o d e Bombeiros 1mpl 1caria apenas. d u as classes. ou seia. de riscos p ro tegi d os e não protegidos Esse es qu e m a n ão refleur 1a ass i m. os va ri ados g ra us de proteção
Diante disso em 1956 es t abeleceu-se u ma g ra duaç ão dos ri scos em quatro c l asses de localização E em •
1959 o capitão Brasíli o Botto do Co r po de Bombeiros d e Sã o Pau lo. ap resentou um cri t é ri o de contagem d e p on t os que indicaria a localizaç ão de uma cidade As cond i ções lo· c ais são anal i s ad as p o r me no r iza dame n t e e um a c ont agem d e p o nt os negauvos. r elacionada com o cri t ério es t abe l ecido. conduz à sua c ass 1f 1c ação
ER NANI J OÃO PI NHEI RO Che f e da D ivisão Técn i ca de Resseguro l ncên· diodo IRB : membro da C omissão Permanenre de I ncêndio e Luc r os Cessanres: ex-c h ef e da Ca rt eira Ris · c o s Rura is: exposit or p nncip a do Pia· no de Resseguro I ncêndio em São Paulo. Port o A legre e Rio de J aneiro
ARIBY EUGl=N/0 LEAL Insp etor e re · visor de inspeções do I RB : membro de diversas Comissões Pe rm anen t es f ez con fer ências so bre seguros n a As · ·so ciação C omerciàl e ndu s t nal de São José dos Campos e no Cen t ro das I ndús trias da B ahia: au t or d e t ese so bre Lo ca l izaçã o apro va da n a con · ferência d e SegÜros--de Recife ern 19 70
O si st ema e l abor ado p e l o ca p 1 t ãO Bra sílio é u t i liza d o at é h o Je A ú n ica m o d f ic aç ão q u e re c ebe u re fe r e-se ª uma r e d I str bu 1ção d os p esos n o es t abe ec i m ento do to t al d e ponto 5 ( 1 300) A ss im pa r a o su pr imento d<' água. po d e m se r a t r ibuídos até 54'3 pontos. p ar a o se rviço contra o fogo tam bém 5 46 pontos. p ar a mei o s df' cp m un1c ação 78 p o n t os: l eis de prC VJ:l n~ão. p olícia e pr opaganda 66
Curso na Funenseg
Se não bastassem tantos exemplos mais um vem confirmar a importância que o ram~ Incêndio desfr u t a no mercado segu r ador · a Fundaçao Escola Nac,onal de Seguros organizou o seu I Curso Básico de Seguro Incêndio - que começou no d i a 15 de setemb~oprevendo apenas uma turma Contudo em funçao da exp r esswa procura. a enudade teve q u e abnr 1nscnções para atender a uma segunda turma _
Até O dia 5 de dezembro os 82 mscmos receberao total de 80 aulas sobre Teona Geral do Seguro a ~':,90 dos professores Sérgio Viola e Fr anc1sco de As sis Nóbrega Aspectos Jurldi c os do Seguro e O Conrra to de Seguro Incêndio c?m Jorge de Brmo e Souza. Seguro e Resseguro lncend10 com Octacf/10 Peralvo Salcedo e Aloísio de MedelfOS Cabral e Fundamenros da Regulação e Liquidação de S1ms rros lncénd10 com João Luiz Rodr igues
Esse é o pnmeIro curso organizado pela FIJNENSEG b d ro I ncêndio em sua toraltdade Aré que a or a o segu'erecidos versavam apenas sobre as aqui os cursos o,,
pecros especificas do ramo como a 1rispeçã o de n sc o s ou a ltqu1dação de smis rros
As au as s ã o da das no h o r ário de 78 h às 2 0h f aixa escolh ida po rque n ão coincide com o re mp o nor al de exp~dienr e nas seg ura d o ras e co rre tor as. perm i rin do. assim. p arr, cipação d e m aior n úm er o de p essoas sem pr e1ufzo do h orár io d e rraba fho
A parr ir dessa prime,ra experiê n cia. a F UNENSEG prer~nde dar continu,dade ao p r ogra ma de cursos des · se Upo, abordan d o. um po r um t o do s os ram os d e s eguro O próximo a inda sem da ra m arcada para começar. deverá ser d e seguros Transport es
Para participarem do c urso b ásico de I nc êndioe dos demais que também serão p r omovidos nomesmo nível - os candidatos devem apresenrar comprovante de escolandade ,equivalenre ao 1 • gra u ( amig o gmasial) comple ro A lém disso. uma t axa d e i n scn ção - para esse primeiro curso. no valor de Cr$ 700garanre o receb1menro de farra marenal d1dá uco para acompanhamenro das aulas
pontos. e caracte r ís11cas gerais da c idade. 65 ponto s Se. vér,li cados t odos esses itens a c dade r ecebe um tota l de até 1 50 Pon tos nega11vos. é enquadrada na classe 1 : de 151 a 45 0 classe 2. de 45 1 a 750 c la sse 3 e d e 75 1 a 1, 3 00 cl a sse 4 A lém de cor p orações olic1a1s de b ombeiros. po d em ex i stir corp~rações de vo un tár iôs No Bras il po rem ape n as uma cidade dispõe desse r ecu r so Joinvil l e em San t a Cat arina U m mun1 c p10 é co m pos t o de um ou m ais d1s trI to s cons11 tuí d os eS tes Po r áre as d elim it ad as. send o sempre o p r ImeI ro desig n ad o como se~e _A t arif a atribui c lasse s de oc al izaçao as c idades (pri me ir os di stritos!. para os demais distrit os as classes de l ocali · za ção são fix ada s com base nagu el a atr ibuída ao p ri meir o di strito ag r ava · d a de u m a un idad e · N as c id ad es q ue possuem cen tr os Po pulaci on a i s de g r an d e den:i d ad e. as vias d e acesso d evem ser obJeto de cu id ados espec i ais. a f im de pos_Si bili · t ar e m m a o r ra p d ez na p re st ªçao d e soco rros Por via de acesso deve- se en t ender a ex i st ência de ruas larga: ave n i d as e es tr adas. p o r 0nd e os ve · cu ias d e soco rr o p oss am fl uir li v remente p r e O id eal se ri a que exIsusse sem u ma fai xa de ro l am en t o deSt1nada excl usiva m en t e ao tr áfego dessas v1at u · reem ou · ras. a exemplo d o que ocor tr os países
OCUPAÇÃO
1 ão sobre os Após uma ex p an a ç · do fogo - três e emen t os b asices • _ o se co mbus t ível. ca l o r ox1g e ni o Ftlh·o te r9u r ador Adol ph o Bertoche · se apresen t ar. ce1ro-con f e r enc I s t a a h 1 er risco avem os trou qu e em q ua q u 1 em ai co m bustIve r a se mp r e m aterI rna , o r ou me n o r q uan ti dade. re:;:~ se nt ado p o r su bs t ânc i as empreg ão materi asno pr ocesso d e fa bricaç · b acios ma t ePri mas ou prod u tos aca cons· r Ia l de embaiag em. elemerodos em truti vo s d o e dif íc i o o u ut 1iza su a d eco ra ção i sco deli ·
A ca rga - incê nd io de u~er calor que ne - se c omo a q uanti dade d o 1 e I madetoo seri a ge r ada p e ª q u le existente. ma t erial com bus11vel ne em caso de s1 n 1s tr o d esses ele·
A com b inação d e t o os ma tabernen tos perm 1t1ria construir u d m ser la em que os vários fa tores po e de d m ina r o grau con1ugados para ete r nsiderado pe ri culos1dade do ri sco. : 0 em f unção de sua ocupaçao • bás ca
Contudo essa c1ass1f1caçao d de - cu lOS I a do r isco em funçao da per1 ecessáa1nda não é suf1c1ente Seria to da rio t ambém considerar o e e1 s - d !ores no ri maior concentraçao e va pro
co A tari f a es t abelece adiciona is_ as d materI • gressIvos para o seguro e
p r imas e me r ca d or as em de p ós i to. mas ele acredita que o ad1c1onal. deveria inc d ir so br e to d os os c o n teudos e deveria se r a com binaçã o do s d o 1s fatores ac i m a p ar a ca da g r upo de cl asse d e ocu p aç ão
Po r o utro lad o. a TS I B e sinte11ca
N ão dis ti ngue dois ri scos· de uma mesma ocup ação básica U m a 101a de fazen d as. po r exem p lo. terá a. ocu· pa ç ~o 0 4 i nde p en d e nt e ae qualquer análise espec if ica do r isco em s1 Da mesma f orma. tan to uma f ábrica de rá d i os. d e qualque r d i mensão. com centenas de montado ras ut•il1zand0 ferro de solda. como uma pequena o f cina de consertos. sem trabalho de madeira. t êm a mesma classe de ocu· pação 05 Assim os ,nconvenIent~s q~e a TSI 8 apresen t a. no tocan te a ocupa · ção. podem ser en u me r ados inadequação p ar a O tr atamento de g r andes riscos ho1e rnu~to comuns no Br asil. não-d ifere nciação de riscos d e. n:es· ma n at u r eza básica m as com preces· sos de fabr caç~ diferen t es. mui tas ocupações exis ten t es a tua l m ente.
AOOLPH O BE R TO CHE FIL H O Enge · n h e,ro civil. dire1or -supennrendenre da Cia de Seguros Ajax : co -?uro r do I O A Pr evenção cont ra ncend10 no I vr Plane1am e nto das Cons t ruçoes. ~1 rela t or do Simpósio sobre Pr evençao de Incêndios em Edifícios parrocmado pela Câmara dos_ Depurados _em 19 7 4 pamcipou de diversos <:ong, essas e conferénc1as no R'.º· Sao Paulo. Porto Alegre. Belo Honzonre e Buenos Aires
mesmo de r iscos comuns. que não corresp ondem ao g r au de pericu l os1• dade a qu e suas rub r cas con~u zem def1c 1ênc1a na lista de ocupaçoes e m qu e as analogias indicadas levam a absurd os
Essas de fi ciê n cias tr azem como consequências uma grande quanuda· de de tari f ações ind 1v1dua1s. e o que deveria se r uma exceção. p assa hoJe. par a os médios e g r andes r iscos. a se r reg r a Assim avol umam-se os pedidos de tarifações ind1v1dua1s sem que exis t a um órgão adequado para a análise dos r isco, Outra desvanta • gem. ainda que ind reta. da atual ta~1fa. é que el a. ao s1mplif1c~r a t ar1façao do segu ro _ 0 que na epoca da sua adoção foi bas(ante pos1t1vo - fez com que nã o houvesse mais necessidade de aprimoramen t o t écnico d o pessoal que ope ra no ramo. r elegan· do também para segundo plano uma correta políuca de acei t ação de riscos pelas seguradoras
Em vista disso tudo. mesmo consi• derando qu e a princ i pal vantagem da TSIB é a sua s1mplic1dad e de uso. são
necessár ias dive r sas a terações A primeira é a adequação do uso da t a rifa vigen t e aos r i scos co m uns e riscos vu l tosos Bertoc h e ac h a que deveriam ex IstI r tr ês classes de riscos com uma d efinição bastante precisa. qualitativa (ocu p ações) e quant It atIvamente (dim e nsões e valor) Su a suges t ão ê de que os riscos se1am class1f1cados em pequenos. médios e g r andes Os p r ImeIros con11nu ari am com uma tarifa s1n té11ca do mesmo tipo da atual Os riscos méd ios seriam taxados pe as seg ur adoras. mediante uma tarifa m I s t a. s1nté 11co-ana 111ca. em que. a pa r de uma list a básica de ocupação. haveria ad1c1ona1s e reduções con • ro r me a com b in ação dos dive r sos fato r es d e pe r 1c u los1dade aplicados mediante cmêr1os próprios à natureza dos r iscos Já os grandes riscos se • ri am taxa d os por um bureau especializad o. mantido pelas seguradoras. com pessoal altamen t e t écnico que. além da fixaç ã o dos cmé ri os para a t axação dos d ive r sos tip os de ri sco se enca rr eg aria d a taxação ind1v1dual de c ad a um desses riscos. e da e l aboraç ão d os c r 1tér 1os pa r a a taxação dos méd i os r iscos
Q uan to aos riscos 1mplic1tos de exp losão (vapores. gases e pós que podem mist urar-se com o ar e aparelhos operando sob pressão). devem ser analisados e classificados de conformidade com o grau de per1culos1dade que apresen t em A at ual TSIB dá cobertura de explosão seca {não sequIda de 1ncênd10). através de taxa única. in d e penden te mente da maior ou meno r exposição a osse risco Assim. uma revisão da matéria deverá levar em con t a a ag r avação do risco de incêndio em função da mai o r ou menor p e r 1culos1dade do r isco do explos ão a que est á suieno e taxas var1áve1s para a cobert ura élo ri sco de explosão seca. con f o r me o g r au de exposição do risco
CONSTRUÇÃO
O engenhe iro Luso Soares da Cost a começou sua palest r a correlacionando o at u a es t ágio de desenvolv imen t o tecnológico com a construção c1v1I. a habnação. a forma de viver e a segu rança do património e do 1nd1viduo
Com o crescimento demográfi co. o atendimen t o às necessidades primárias do homem tornou se m ais complexo ao mesmo tempo que a pressão pela sa11sfação dessas necessidades cresceu assustadoramente Com isto su r giram novas t écnic as de construção e novos materiais poss1b1litando maiores e mais al \ as ed1f1cações aliadas ao gIgant1smo dos complexos industr1a1s O desenvolvim en to tecnoló• g 1co se efetua e se aplica então sem que tod os os prob emas envolvidos no processos tenham sofrido es tud o
As torres em perigo
A fic ç ã o não se confunde c om a rea i d ad e. mas é nela qu e vai bu scar as suas fom es de -inspira ção E é exatamente is to q u e acon tece c om o filme I n fern o na To rr e (Th e Tower in g I nfe rn o no or igin al). ex ibido em sessão especial para os o rganizadores do I Simpósio de Seguro Incêndio
Coman d o a hist ór ia d e um grande-in c ên d io na inaug ura ção de u m edifíci o d_e 13 5 an dares-em São Fr ancisco n a Ca lifórn i a, o f l me mos tra ex au stivam e nte
co m o a i rresponsabilidade ou a d isplicência de const r utor es e usuários. a confiança demasiada nos esquemas de s eguran ç a. a falt a de t reinamento das pessoas que deles deve m se servir. a deficiência de material e a obsolescência dos códigos de obrás podem pôr em r i sco a integridade de um imenso pa t rimônio e - o que é pior - de milhares de vidas humanas.
Sup erp rodução a m ericana nos m o des d e ramas ouiras qu e H ollyw ood vem p roduzindo nos últimos anos I nferno na To rr e. em bora s em abrir mão dos campo · nem es que lh e d ão o ca r.á t er d e esp e1áculo (cenas arrojadas r:Je salvamento as próprias s eq üên c ias de f ogo "lam bendo" o edif ício e pe qu enos dram as ín i imos que correm para l elos ao inc ên dio) p ro c ura tam bém r efletir s obr e as causas da perm an ente. e às vezes 1nsuspeit ad a. inseg urança em que vivem os h abit antes das modernas m egalóp o l es :
A s d ificu d ades finan c eiras do cons tru1o r d o edifício levam -no a econo m izar exa r'l!mem e no ma 1er ial deslÍ· n ad o à ins 1ala ç ão elé tri ca (por o nde o fogcrvir ia a..com eçar) t bem verdad e que apesar d e f eila c o m m at erial de q ualidade in ferio r. a f iaç ão e é 1ric a es1ava p erfeit amente de acordo c o m as ex igências d o código de obras da pre f e itura Sob o asp ec to l eg al. em n ada se poder ia rec r i m ina r o co n s 1rutor. Mas um p ré dio de 135 andares - o primei ro d a cid a d e c om aqu e a carac1erís t ica - colocava -se. n aturalmente. f o ra d as p r evisões do código A ssim. embora fosse suficie nt e para a1ender aos re q uisitos legais. o mat eria/'usado não o era para a1ende r às necessidades r eais de seg u rança
Mas se ade f icie nt eins1 ala ção elé t r ica foi a causa do fogo, a ráp ida propagação das chamas e a perda de cerca de 2 00 vidas podem ser impu1adas a outros fa" tores Para não interr omper a festa de inaug uração o cons trutor recusou -se a permitir que os con vidados fossem retirados do salão instalado na cobertura alegan d o que "o sis t em a de pro t eção impedlfia qu e o f ogo c h egasse até f á" A despeit o de t udo porém. o fogo chegou E estabele ceu -s e o pânico gener alizado. pois ninguém sal}ia como agir par a se proteger.
Desde as características de cons t r u çãodos edifícios modernos (uso excessivo de vidros nas fachadas d ecoração à base de materiais combu s tíveis) at é pequenos desc u dos que viriam a ass umlf grandes proporçõ es . tudo concorreu para o alas tram en t o d o incêndio
Os equipamentos de com b a t e exis uam , é verdade. e num grau de sofis ticação até mesmo immaginável em pafses menos favorecidos Mas a cé que ponto a so hsucação desses equipamentos não leva as pessoas a confiarem exageradam e nte na s ua eficácia. descuidando-se de providências elementares? A1é qu e ponto eqwpame ntos desses podem ser efic,ences. se as p essoas no interior dos prédios atingidos não sabem como se comportar durance o incêndio?
Essas e ouiras perguntas são feitas pelo filme t apenas um filme mas a realidade está cheia de "torres" semelhantes E repleta de casos de incêndios 1ragicamente iguais
a pr ofundado Os ri scos em co nseqüência aumen t am Um exem pl o d i sso é o p r o b l ema da util zação de novos ma t er ia i s pl ásticos nos ed i fí cios. e as divisões e a plicações i nte r n a s d e nat u r eza com b ustível. A veloci d ad e co m que se p assou a faz er e ssa ut l i za ção a presentou probl emas à s o ciedade dos q uais os rn aioies são c ert amen te o li xo e _ o fogo Qu an to a es t e. dois f atos básicos t êm qu e ser cons i de r a d os com a rna io r r e l ev â nc ia· as per das d e be ns de rai z c ausa d as p o r incêndio. a t inge m no m u n d o i nt e ro cerca de US$ 2 5 b il hõ e s e a s p e rdas d e v das u; rna n as em incêmJio s chegam ao nive rnéd io d e 12 mi l p o r a no A u r g ê nci a d a necessidade d e co mpree n são do co mp or t amento dos rna t e r ia1 s p lásticos t o r no u - se mais evi d en t e a p ar t ir d e 1970 . após O incênd io num n ighc -c!ub da Fr ança. deco ra do co m espu ma de u r etano e o_nd e m or re r a m 14 6 pessoas Só entao apar eceu a ev id ê nci a de que auto-ex t int or sig n if ic a não-in f l amável. qua nd o a idé a c om u m era d e que s i gnific asse ncorn bu st ivel. N o Br as i l o in cêndio do_pred10 d a Cai x a Eco nô mi ca é um s gnif cauvo ex emp lo d o que n ão deve ser fei to em rna t é r 1a de r eve st mentos. corno tam- · · O fogo bém d e in st a açoes el emcas começo u p o r um super a quec 1rne~ to cl e reatores do sis t em a d e ilum~naçao rn ao n1vel d o Esses rea t o r e s es t av a fo r ro do sag ü ão. co n sti tu íd o d e placas 1 o bre estru t ura d e ma te r ial vin I ICO s rn e t á ic a Qua n d o as pla cas corne ça0 f ogo par a o piso. r arn a ca ir t raz am · · s n ovamen t e o Ond e m ove i s e pap e i ez caixas de ali me ntavam Po r su a v ·
Passag e m d e ca bos t e efônicos s1 uad as ao n íve l do fo r r o d e chapas plaSt1· e m verda d e1- cas tran sfo rmar am -se ros. fo rn os. pro p agando a al t a ternped madeira q ue ra t ura pa r a ar má ri os e d b d l a t e r a i s os e ra m v ãos d e su 1 ª
Ca b os
L US O SOARES D A COSTA. Engenhe~r o civil · ass essor d o Centro deCPesqudie, ar do urso sas Técnic as e pro,ess en h ari a da Inspeção de Riscos de Eng S e uF u n d ação Escola N acwnal de g _ ros (FUNENSEG) : mern_bro da co; 1!:
são de Tarifação de R1sco:e d!ra~a7ho nhana do IR B e do Grupo 1 N'ASEG para e a- organizado pela FE 1 borar as N ormas B rasileir as para nsA 10mát1cos t a/ação de Chuveiros u cor de r iscos c ontra Incêndio : inspe credenciado. pelo I RB
Além de a fu m aça e o fogo te rem se e spalh ado pelos duto s d e ar condicionado isolados com p olieS t1re; 0 · atingiram o vão (aber to) das esca as, d s d e alto a c u ias pa r edes eram forra a . . e co nclui e ba1xocorn PVC.Da1 .o, que s
q ue O u so ou rne l l:lor. o ab~so. d~ rn~teri a l c ombus t ível mostra a ev1dencIa qu e o se nt ido de beleza relegou para segundo pl ano a noç ão d e segurança
Os re ato re s qu e com eçaram o fogo na C;3ixa Econôm i ca são responsáveis. no B~asil. po r 8 0% d?s 1ncênd1?s d e causa elétm;a onde ha tlurn1~ aç a~ com lâ mp ad a flu o r esçente Nao so pela qu al tda d e da fab r icar;;ão. ço mo também pela rná util i zação que dele s fazem os usuários
A s sugestões· fe tas p e o expositor para a so lução d o problema ela cons~ tr ução dos edifíc i os são no sent 1do de que qual quer préd o. para ter d1ret10 a m an t er a classe 1. apr esen t e a cada cinco an os u m laudo tl e vIs to r Ia assinado por profiss i onal habilitado Os ed fícios com ma is de cinco anos teriam um prazo de doze mes es pa~a at ender a exigência e. no caso de nao apresen t ação do l audo. haveria u m rebaixamento d~ classe _ 0 laudo. p or sua ve z seri a -i:o r rnenor i zado. indica n do a ver1 f 1caç ao das ins t alações e étr ie as exis ten t es p articu l arme n te as intr o d u zid as p elos usuários. a é m de um es tud o d e ca r g a e co ndiçõ es d e segu r ança c ar a~te r Is t 1cas de d estinação e de ocupaçao
GRANDES RISCOS
Os g r and es ri scos. n o Brasil. são gera l me nt e e nten did os como ri scos on d e a resp o ns ab lid ad e f inanceira do segurad o r é g rand e Mas p ara o enge n hei ro Iv an Gonç? l ves P assos. grandes ri scos po d e m ser e nten d idos t ambém corn o r isco s d e grand e p eri c u losida d e (cla sse de oc up ação e l eva d a) o u ainda onde exis te g r ande _ con~en : tr açã o de pesso as _ Para u rn a análise d e concl us~es mais im ed i at as. e l es podem se r d1v 1di d os e m dua s c at e g o r i as : a d e C1v1s e Com er c i ais fundarnen t al ~ ente caracteriza d os p or co ncen tr açoes ve rt IcaIs e a d os Riscos I n d ustr a is. ge~alrnente co n stitu in d o as c o nc e n tr açoes hor izon t a s _ Quanto às conc e ntr aç oes vert1c~1s - e d i fí c i os e l eva d os - ela s nao p ossuem no Br asi l ~eg r as esp e~ 1a1s para sua car ac teriz açao Ass m ha d iversos cri t ér ios em v ig o r Pode -se entã o avaliar O quanto é u rgen t e o estabe ~c 1rnen to de um Cód1g? N ~cional d e Segurança contr a ln_c~n d 10. que não só fo r nece r á r egras unicas para a caracter zação do que seia g r ande risco. em ter m os d e ed1 f ício_s. ma s t êrnbérn estabelecerá co nd 1ço es mInIma s de prot eç ão Para maior garantia d o segurador. e também ya r a a f ixação de ta xas de seguro mais co nvenientes para o segurado o seg u~ad o r deverá acrescer àq ue las cqnd1çoes rn Inima s o utras de maior r igor que justifiquem trat amentos especiais.
Pesquisa s feitas nos Estados Unidos revelaram que o uso de sprinklers
po r exemp o. pe rm 11e a ext i nção ou co n trole d e 6 54 incêndios em 661 oco r rências. com um n ível de apro vei -• tamento de 98 .9%. Isto não deixa dúvidas de que os sprin klers automáticos são efic i en t es E no Br asil? Qua o incentivo que o segurado tem se possuir sprinklers?
A reduçã o máx ima p ossível é apenas na taxa d e conteúdo. reduzida de O. 1 2% p ara O. 10 % . Esta redu ção é . portanto. i nsufic ente pa ra i ncentivar a insta açã o dos spr in klers aut o máticos A so l ução será es t abe l ecer reduções ta r ifárias c omp a tí veis. Para ist o é n ecess ário r e d u zir a taxa m ín i ma d e O 1% o u e l evá-la d e modo que um d esconto cons id e r ável seia dado
/VAN GONÇALVES PASSOS. Engenheiro mecânico com curso de pósgraduação em Engenharia Econôm ica e A dminis t ração lnduscr al. ass1stence da d i r etor a de Cia de Seguros Phoenix Brasileira : membro da Comissão Especial de Ta rifação I ncêndio do IRB e da Comissão Espec al de Instalação de Chuveiros Automácicos da FENAS EG: estág ios em nspe ção de riscos. un d erwrinting e riscos de engenharia na I nglaterra A lemanha e Es tados Unidos
O pâ n co é ou t ro f ator que d eve ser considerado Na presença de fogo ou f u maça. o homem é frág il. Se a concentração d e o xi gênio no ar ca i aba ixo de 17 % o homem prec sa se esforçar para pensa r e manter sua coorden a ção motora Outr o s fato r es tam bém afetam as vitimas de incénd1os o monóxido d e c ar bo no. gases t óx cos. o "choque emoc i onal". a Ignorânc1a de como agi r e a falta d e livre acesso às saídas de evacuaçã o Tan to qu e· a moderna técnica antipâni co es t abelece a eva c uaçã o do andar sinistrado e dê seu s con t í gü os. ma s não do edi f íc i o O fog o deve ser com bat ido ntername nte Pa ra o s r iscos hor1zonta1s a t arifa não estabel ece critérios espec Ia1 s ou part icularmente para fixa ção das t axas Na maior parte dos país es eles são t ra t ad os 1nd iv1 dualm e nt e e so b critér 10 analítico As taxas dec or rem de vIs t o r 1as procedidas p or comi t ês especializados Pelas regras existentes no Br asil. a pre ocupação de s egu r ado r e s e co r r etores é d e s uge r ir a seus cl i entes a in sta ação de mei os m íni mos d e prot eção. não co m o o b1et1 vo da p r eservação d os bens mas apenas visan d o à redução dos prêrn I0s dos seguros N ão sena demais sug erir a possib1l1dad e de se ef etua r nos segu r os dos grandes ri scos in d ustr 1a1s uma forma de interessar os segurados nos próprios s1nIs t ros Essa fo r ma ser i a o estabelecimento de franquias dedutí -
ve i s. ou mesmo a p ar t c pação pr o porc io nal do segu r ad o no si n stro Uma outra suges t ão · é que o IRB d ivu lge ao mercado segur ad o r nov as téc nic as a respeito de sinistros ocorr idos . D estas p u b licações p o d e r i am consta r o nome d o segur ad o. locali zação da p lanta. ocu paçã o pr i n ci pal , causa e conseqüências d o s n istro e ainda outros dad os julgados r elevantes que contri bu i rão p ar a ace er ar a educação técn ica d e todos
No mesmo d i a d a con f erência d e Iv an Passos falo u também o chefe do Centro d e Pe s qu i sas Técnicas da FUNENSEG - Ro berto N o g'l:ie 1ra de Gusmão que of ereceu uma sêr te de informes sobre os r iscos al t ame nte. p r o t egidos.
SEGURANÇA 1
A pal es tra do almirante A r y Gonçàlves focalizou o aspecto da tecnolo-
g ia nac o n al nos pr ojeto s e nstalaç õ es d e sis t em a s d e pr evenção e pro t eção con tra i ncên d io
O concei to de seg urança con tr a inc ên d io - a ação de asse g ura r que um foco d e in cê nd i o não se t r ans form e em incên d io e em ext r e ma s c ircuns t ânci as a de ga rant i r o menor risco n o refú g i o d e pes soas do s loca is sin ist rad os e ainda de ci rc u n sc reve r o incênd io às áreas já af et adas - ex ig e o desenvolvi m en to de uma t ecnolog a ap l icável em qua tr o d iferen t es campos : a p revenção o co mba te. o escape e o co nf i namento do incêndio
Todav a. ainda que os outros ca mpos sej a m mpo rt ante s, a p revenção é a única forma específ ca d e defesa con t ra o perigo de um i ncêndio Isto p o rqu e o fo g o pod e ser cons ide r ado como uma f ata l idade mpost a p e l a pró p ria ~ e ss dade d o seu emp r ego na vida m ode rn a. mas o 1r:icênd10 pr opri amen t e dito não...._
A tec nologia de p r evenção e co mba t e ao i ncêndio pode ser d ividida em (a) aspec t os de c ons t r u ção civil. (b)
ARY GON ÇA LVES G OMES A lmirance. eng en h eiro de op erações formado pela Escola Naval: gerent e d o D eparcame nr o d e Engenharia d e I ncêndio da Carneiro M o nc eir o E ngenh a ria Leda: fez o curso de Es t ado Maior e Comando d as Fo r ças Arm a d as. na Escola Super i or de Guer ra: es cágios sobre sisce m as de ch uveiros auto m áticos e detecção e alarme contra incêndio nos Es t ados Unidos e na SuéCtB, membro da National Fire Pro t ec t ion Associa cion ( N FPA ) e da So c iedade Brasileira de En genha r ia de Seg ur ança
nos sis t e m as so b co m an d o d e pr evenção. (c) nos sis t e ma s auto m á ti cos d e prevenção A t ec no o g ia nacio nal
Atividades do IBS
Entidade que vem se preocupando com as qu es cões de proteção e prevenção contra acidentes em geral o •lnscituto Brasile ro de Segurança foi fu n dado em São Paulo. em 1958 por um g r upo de prevencionis t as paulistas. Seu objetivo e[a. em prinçípio tratar dos p r oblemas de segurança e higiene d o tra b alho no parqu e induscrial de São Paulo Com o cempo. p orém o órg ão escendeu -se cambém à segurança con tra incêndio à segurança do crânsico e à segurança do lar
Podem fazer parte do quadro social firmas e entidades industriais. comerciais e rura is.: companh as concessionárias de serviço s públicos : SOC!edades civis: órgãos do Serviço Pú blico federal. es cadual e municipal: aucarquias e serviços paraescaca,s e pessoas fls1cas que se ,nceressem pelas f nal dades do lnsciruco
PIONEIRISMO
A s acivid ades do IBS baseiam -se em promoção de cursos. discobuição de carcazes e folhe cos e reprodução de a cos governamentais rel ativos à segurança e higiene do crabalho que. em_ geral. ficam /1m1 t ad?s às páginas dos D iários Ofic,a,s e ':em sempre sao d~ fácil ob t enção A lém disso o órgao promove ou participa de colóquios nacionais e int erna c Iona1s sobre segurança
No que se refere à segur~nça con tra 1ncênd10. o !nslltuto foi pioneiro na coaçao do curso de proteçao e combate a incêndio. em maio de 1959 Daf para cá 395 alunos já se diplomaram nesse curso E~e compreende duas f ases, uma de bombeiro indusmal e outra mais complet/J. de monitor de segu rança contra incêndio
Outro tip o de curso 1ambém coado oogmalment e pelo IBS no qual até agora Já se f o_rmaram 1 curmas _ é O de segurança e manu tençao de calde_1ras a vapor E o mais frequentado dos c;rso_s do '';utut~ e o motivo da sua criação foi o gran e numer o e ex'!. osões de caldeir as que se verificava em todo o Pais e, principalmence em São Paulo · Outros cursos. ainda foram e continuam sendo pro
movidos pelo órgão : inspetor de segurança (o t ftu lo dessa profissão ho e r econhecida e r egula ménta d a pelo Minis t ério d o Tra ba l h o foi c ri ado p e o I B S. em 7959). que já f ormou 8 92 alunos : socorros d e urgênc i a nas in d ústrias (do curríc ul o cons t a u m es tágio de se t e dias em ambulató r io de acidentados) : s egur an ça no uso da ele t ricid ade ; segurança no uso de r e b oios : noções d e doen ças p r ofissionais p ar a engen h eiros e advogados: prevenção de a c identes p ar a encarregados : segurança na s obras da cons t rução civil: segurança no trânsito (o p r imeiro curso foi d ado em 7963 motivado p elo crescente número d e aciden t es de t rânsito em São Paulo) : e segurança nos s erviços hospitalares (es t e últ imo foi r ealizado em 1963. em conjunto c om o lnsututo Bras ileiro de Pesquisas H ospit alares)
A lém desses serviços o IB S dá aos seus associa d os o direico de contarem com inspeção das c o ndiç õ es d e segurança de seus es t abelecim en t os. rece b er em a t ítulo de err_ipréstimo filmes sobre p revenção de acidentes sol1c1tarem consult as técnicas e utilizar em i vros r ev,s t~s e docum e ntos da biblioteca esp ecia i zada que o ôrgao mantém
Por _ meio de suas comissões especializadas o IBS organiza projetos de normas técnicas q u e s ão p o steoormente enviadas à Assoc i ação Brasileira de N ormas Téc nicas (ABN T) para serem transformados em N orma s Brasileiras
N es!e caso inc lu e m -s e os p r ojetos de saldas de emergenc,a em edifícios altos. de cadas tro d e acidentes de trâns ito e de elevadores de mater ial e pessoal dos ca me1ros de obras Este último já foi aprovado e dtstribufdo pela ABNT
O projeto dé saídas de emergência foi inicia do à vista das freqüentes tragédias que ocorrem em ediflc,c_:s altos quando incendiados Ele indica as disposiçoes cons crut i vas que devem ser adotadas para a salvaguarda dos ocupantes dos edifícios Já o proje t o de cadascro de acidentes de trânsito fo motivado pela venf,c ação de que não há uniformidade nas estatísticas das entidades oficiais encarregada s do assunto
no ca mp o da co nstru ção ci v il já atingiu níveis apreciáveis. co nduzindo a urna est ruturaçã o de mercad o gerador de elevada té c n ica 1nc lus1ve na fabri caçã o de mat e rIa Is e equipamentos resistentes ao fogo As sim. pro 1et1 st as. engen h eiros e indus t ria is n~ o ê"stão na dependência da impo rt açao o br1ga t ó r 1a de co n hecim entos té c n_icos e de eq u i p amen in s e mater'.a1s es tr angeiros
Por sua ve z os sis t emas sob_ com a ndo de prevern;:f!o são cons t1t u1dos d e rede de h1drant es int e r nos e ex t ernos. com mangue iras pr óp ri as para 0 comba te r10 fogo. d e caixas ou abri gos pa r a ambo s ou só m a ngu e ras. _e de ex ti n t ores p o rt âte1s ou tran spo rt aveis em carre t a o u e m ve ic u lo Também nesse ca mpo a t ecno l ogia naciona é suf ici ent e. tan to q u e h.á f i rma s br as i lei ra s exportando ex ti nt o r es Já nos sistemas aut o m át1 c~s de prevenção - av sado r es automaucos
para d e te cção e al ar m e e c huve1 rns automático s (sponklers) - a experiência brasile ir a é ainda peq ue na po is fo i in1c1ada h á algun s anos 9 qu e SE; fabrica no Pa is nesse setor. a in da e com patente estrangeira. não havendo. portar.to. produtos co~ 1n te1~a pers ona l dad e té c nic a na c io na l. Sa o Justamente os meios automáticos de pre ven çã o' os ma i s ef1c1el']tes. em espec,al os sprinklers Na sua expos.1ção o almirante A ry Go nç a ves t eve oport u nidade de ex ibir um f ilme educativo da NFPA (National F re Pr o1ec11 o n A ss o t: 1a11on). que mostra os mais modernos _equipamen tos de prevenç~o de incen d 10 em edi f ícios elevados. e en s n a como as p~ssoas devem ag ir em caso de s1nIst ro
SEGURANÇA li
As insta açnes d e prot eção e pr evenção co n tr a incênd io no Br?s il fo-
r am abo r dadas pelo engenheiro Éryx
A l bert Sholl. q ue apres en t ou uma anál ise histórica do uso desses equipam entos no Paí s e explicou o funcionamento d e cada tipo d e i nstalação
Os p rime ros eq u ipamentos automâ t ico s ntroduz dos n o Bras il foram os sprinklers já em 1896 em fáb r ica s têxteis Mas só a part ir de 191 O. com eç ar a m a ser m on t ad os em bases c ome rci a s
Ex iste m at ual m en te no Pa ís cerca de dua s mil i nstalaçõe s e o u t ras estão sen d o executa d as an ua l me n t e numa méd a de 80 a 100 O total ainda é ba ixo. mas o crescim en to p e r ce n tual anual es tâ em to rn o de 1 00%
A ef ic i ência d os sprinklers é quase absolu t a Nos casos em q u e fa ha r am. as causas encontradas foram : água fechada par a reparos. proteção p arcial. sprinklers ob struíd os p o r me rcado r a s e manutenção falha Ou seja
Inventores em ação
Ih r que remed ar Mas n o s Prevemr é semp;/;1,,~ã; inexisce ou é insu f i cient e. casos em qu e ª pr d mba t e tem a op orru mdade um bom equ1pamenco e co Assim qualquer contribu ide_ mostrar sua imp~;:;;: · d e em.ergê n cia. ainda que ç a_o no campo do s bl ma da necessidade de segurannao solucione _ 0 pro e , de um sinistro Pon c1pa lça. a1uda a minorar o s e,euos menc e. qu ando se tr~ca d e salvar vid as huma nas em p engo , A ocorrência dos do1 s, utumos g randes incêndios em edtf1c1os pauem 1972 e o !tstas _ o A ndraus. J I a em 7974 - mouvou o apaoe m • · d ven re c i m en t o das mais va,oa as ,n •ções t odas vi sando à ·reurada mais rá p ida das pessoas surpreendidas pelo fogo em prédios altos , Em Brasíl ia. o ,nvenwr Jose Jes us da Cunha Júmor criou um sistema h de Paralelas Veruca,s que c amou a az sed Em ergência - PVE c P e ar 1 200 gundo seu auwr. de evacu m ape nas 1O mmuws o pessoas e d d cempo mínimo para a chega a viaturas do Corpo de B ombetr_os o O PVE consiste num '!'ecamsmade tubos galvanizados d 1sposcos p rale/amente. pelos quais os ocupando edifício em chamas podem t es h - Ocupando escorregar a1é o e a; imo quaIro um espaço de no m x de me1ros qu adrados. o sis tema po ser instalado. amda de acordo co;:e J , Cunha em qualquer up_o ase · do No edifício isolado ou g;m1nf:chadas caso de prédios com uas des e ligados a outros por s uas pare d PVE poderá ser monta o laterais o O f,nal da internamence sempre n d a _ d nco e um clfculaçao corren o JU das paredes
A primeira demons tra ç a o do invento foi no Palácio do Comércio no Oiscrito Fede, al. com a participação do própr,o inventor e de alunos da U niversidad e de Bra sília Embora essa instalação experimental f osse de cubos galvanizados. _tosé Cunha esclareceu que a Implancação do sistema em edifícios exigirá o uso de tub os refra t ários ao calor e à prova de ferrugem
Enquanto José Cunha demonscra va o seu PVE em Brasília na cidade de Casca vel - oeste paranaenseEmigdio Ootlo inve ntava uma Es ca- da Liame" que. com o peso de uma pessoa. desce aucomacicamente à velocidade de um merro por segun do Assim um edtfício de 35 metros de a/cura - cerca de 1 7 a ndarespoderia ser descido em apenas me,o mmuco
O mecanismo da Escada Li ame" é muIco simples : na base do edifício é mamada uma pequena plataforma par a dar sustentação à escada que se articula num eixo colocado sob e placaforma No alto do edtfíc10.outrc eixo idêncico ao pnmeiro permice que a escada gire sobre os dois A frenagem é rnecân 1co-automáuca mas um freio manual é adaptado pa ra qualquer eventualidade
Para dar acesso à escada as prôpoas sacadas do edifício são suficientes Mesmo em edifícios já com conscrução conclufda a colocação do aparelho não o fere ce grandes dificuldades e é de baixo custo Além disso. por ser 1me iramence mecânica. a · Escada Liame" não precisa de energ ia elétr ca o que aumenta suas caracterís/lcas de segurança
tod a s as f a has causa d as p elo el emen to h umano que l idava com os spr i n klers
Alé m d os s p nnklers. ex stem as chamadas nst ala çõ es e sp eciais Sã o o s e qu i pamentos de n e blina d ág u a, de espuma mecâ n ica. d e g ás ca r bôni co de p ó quím ico seco e d e produtos ha log e nados. ain da p ouco us ado s n o Br as il.
A s nsta l ações de hidrantes por sua v ez regulamentadas p ela Portaria n.' 21 de m a o de 195 6 são bastante u 11l 1zadas Co ntudo. é bom lembr a r que ma n g u eiras de 2 1/2'" só devem ser usada s po r bom bei ros p of1ss10n a Is Pa r a a ut i l12ao ão p elos fu n c onári os o u por brigada vo untá r i a. só aev em ser orev I s tas mangue i ras de 1 1/ 2'" Ser i a id e al também a p adron za çã o das p eças de manguei ra s em co mpr mentos padrã o de 1 5 metros e c o m conexões d o t ipo .e n g a te rá p id o Quanto aos esg u chos não é boa a ex 1gén c 1a de q u e seJam sempre utizad o s os l sos Há casos em q u e u m e sgu c ho de jato contro l áve l d e nebl ina e jat o sól i do. com re q u i nte i n fér Io r aos ex 1g1do s atua l m e n t e se ria mu to ma s ef1c 1ent e
Quase tod o 1ncên d 10 industria l t e m o rig em e m pequen os· f o co s que , nã o se nd o det e c t ad os a t em p o. tomam vu t o e se transf o rm am e m ç on f l agrações c om gra ndes p r eiuízo s mate r i a s e. às ve ze s. perd a de v da s Se ri a ideal qu e tod os os loc a is d e oc upaçã o t e mpo rári a o u p erm an ent e p ud esse m p o ssuir ins ta l aç õ e s d e d e te cçã o auto m át ica. o qu e n ão é p oss ív e l p or ém. çjevi d o aos custos.
tR YX A LBE R T S HOLL Engenh ei r o cívil che f e da Divisão de Engenh ao a e Pre v en ção da Cia d e Seg ur os A;ax. me mbr o da Comis são Es p ecial d e Riscos d e Engenhana d o IRB: da N ational Fir e Pr otecuon Associa t ion (NFPA ). da Socie t y oi Fire Pro cection Engineermg (SFPE) : e da Soci eda d e Brasileira de Engen h aoa de Segurança (SOBES) : d1re10r de divisão do Clube de Engen haoa e coorden ador do Com11ê de Nor mas de Segurança da A ssoci ação Brastle,ra de Normas Técmcas
0 tipo de nstal ação d e detecção_ e alarme deve se r escolhido em funç~o d o r isco a ser protegido D e detecçao de calor de detécç ão po r f umaça.por me i o de câmaras de ion1zaçao qu e são tã o sensíveis que ª simp es p resença de um ciga r ro ac iona o alar me _ oú p o r vi brações onde ª presença de u ma pessoa acion a O dispos 11 Ivo de ala rme Existem alguns ttpos q u e são combinações de vár i os meios de detecção
A padronizaçã o do som de a l arme de 1ncênd10 ê outra necessi dad e A s fá bricas e as entidades usam d fer entes t ipos de som O s pró p rio s bo mb eiros do Rio d e J a n e r o se ntiram es ta necess dade po s ad o t ar a m u m so m caracteris t1 co para os seus c arros a fim- de d iferenc i á-lo d as sir enes u sadas po r outros v eíc u los Se r ia mui to r ec om en d ável que ho uvesse u m só so m q ue fosse sem pr e r eco n h ec id o com o o som de incêndio Na ú ti ma reunião d a NFPA e m Chica g o. em j un ho d este ano foi aprovad a pelo o enár io es ta idéia e dos sons ap r ese nta clo u m foi re conhec i d o como o ma is adeg u ad o a es t a 1dei:Hi f icaçã o .
.._ Sholl concluiu s u a ex p os ção desta c a ndo qu e uma i ns tal ação de pro t eç ão con tr a ncên d i o t ecn c a m en te be m proje tada ê a q u ela q u e. p art nd o do estudo Q!? ti p o. t amanho e inte n sid ade d o incên d1Q._pa ra um dete r m in ado local ê p rojetada-levando em co nt a o sistema mais ad e q uado e o p r o dut o de com bat e ao fogo ma i s efic ien te p ara aq uel e r isco e c om cus t os com p atíve is co m o r sco a se r pr otegi d o
O engenhe ro Éryx Sho ll mostrou aos pa rtIc Ipan t es uma gravaç ão c o m vários tipos de sons u ti l i zad os como a l arm e de in c ê ndio. in clusive o que fo escolhid o pe l a NFPA (t rês toques r epetidos, c o m um bre ve in t e rva lo) e ind icad o com o o som a ser ado t ado nterna ci on al mente
SEGURANÇA Ili
No e nc erramento do Sim p ósio, f al ou o t éc n ic o br t âni co George W i ll i am Brown ng. que t r açcw um pa r a el o entr e os sistemas bra sil e iro s de pr oteçã o c ontra fogo n a indú stria e no s gr ande s ed ifíc io s e os s ist e ma s utilizado s nos pa íses da Eu r opa Oci denta e n o s Est ad os Unid os
Com p ar ad o com a Ing l at erra e o s Esta d os Unid os. o Bra sil te ve u m i'e mpo re lat va m e nte c urto para ac umul ar ex p eriê ncia e es t at ís ti c as pr ó pr ias a pa rtt r da s quai s se c onstr óe m cien t if ica m en te a s t écnicas de pre ve nção e pro t eçã o con tra 1nc ên d 10 ass im co m o a es tru tur a d a ta xação. Ap esa r d i st o, po r é m o co ef 1c1ent e s In 1str o/pr ê m1 0 b r asi e iro. po r enquant o é sa 11sf at ó r 10
Essa sit uação. contudo. não vai se p r o l o n g ar I nd e fi n1 d ame n1 e O que acontece u na I n g aterr a. por exe m p l o. pod e b em repe tir - se a qu i de ntr o d e pou cos anos Logo, não há ou t ra o pção que a de ap render da experiência da I ng a te rra e d os Est ados U nidos usar as suas 1_'.lstru çõ es de segurança para cons tr uçao de ed1fíc1os. mé t o d os de estocagem e manuf atura. eq uipamento s e instalações de prevenção e métodos d e operação
Tem -se pe sq u isa do m u n o n a I n g aterr a. Estad o s Unidos e o utr o s pa íses. e a vel oc i dade d e m udança é t ão ráp d a. que só estando a par das pe sq u isas e mo d ificações de opiniã o bas eadas em experiên cias pqr todo o m u ndo. pode r emos es t ar ce rt os de anal isar co rretamen te u m r isco. fazer as exi g ências ou r ecomendações aprop r iadas. f ormula r estrut u ra s de taxação jus t as e conduz i r prudentem en t e o pr oced mento dos un d erwrit ers
GEORGE WILLIAM BROWNING Técnico br i t ânico. contra t ad o pelo Grupo Atlântica-Boa vis ca p ara superinte nder a sua D ivisão d e Engen haria de Segurança : t rabalhou para o D epartamento de Engenharia da A r m ada Brit ânica e p ara a Escola de Tr einamen t o d o Co rp o de Bo m beiros d e Londres : inspe t or de n cêndio do Royal Exchanger A S.S. Group : diretor para a Escócia de W illi s Faber & D umas Ltd (corret ores Internaciona is)
Na I nglate r ra. há co ns, El eràvel co mp et ição en t r e os seg u r a d o res E nã o só aos t écnicos d as s e g ura doras se r eq u e r al ta experiê n cia e e d ucação sobr e se g u ro s mas t am b é m aos pr óp r ios co rr e t ores A ssim, o tr a ba lh o e res p onsabi l idades d os segura d o r es e cor r eto r es s ão extre m ame n te one rosos e exige n te s Há sempre u m o u tr o seg ur ado r ou co r r et o r pron to a o fere· c er um mel h oramento em r elaçã o ao m e smo s e r vi ç o, pelo q u e t od o s t ém que es t ar aten t o s à co mpet ção e o client e t e rá assim c onsta nte ass 1st ên · c Ia pro f iss ion al.
I sto l eva à nec es s id ad e d e i n sp e· çõ es de ri sc o r eg u ar es fei t as p o r i nspetores qu e. pe l o es tu do e ex p e r iê nci a podem con so ida r e re te r o ne g óc i o No Bras il o s se rv ços d e nsp eçã o d e ixam a desei ar e exis t e i nsu f 1c1ente c o nsc ien t ização d os r scos d e inc ê ndio por p arte das p e ssoas
Pesqu i sa s. ed ucação e p u blic dad e no c am po d e nc êndi o r eque r e m alt o grau de e spec ializaç ão e m u ito dinhe iro M as é n e c ess á r io r e p e ti r q ue o s da n os pro voc ad o s p or incênd ios são ab so l utos e 1rrecuperáve is Re p r es entam um dreno n a ec onomia do País Cabe. p ort anto a t o dos o s mem b ro s da soc ie d ad e. em p articular àquel es qu e es tã o e m p o siçã o de r eduzir da · nos fer imentos e perd as d e v id as pr oduzi dos pe l o f o g o, o c uparem - s e d o p r o bl em a
Nesse a sp e c t o. é n ecessari o um es fo rço co nce ntra do pa ra o q u al segu r ado r es. co r re t ores. empr esá r ios e o Governo este1am p repara d os para contr1bu1 r numa b ase ad equ ada e conti n u ad a
Ramo iriCê ndio
Embora os r ud i m en t os da in st itução do seguro já t iv es sem su rg ido no séc u lo X III. sob a f o r ma d e segu r os rna rít i m ôs só qua tr o sé cul os m a is ta rd e é que co meçaram ª·apar ecer os p r im e iros t ipos de contrato d e co bertu ra p ar-a r iscos te rr es t re s. nos_q u a is se incl u i. co m o um dos m a s , ~p ort an t es , o d e I ncênd io Ma s est e ult 1n:i o só se desenvo veria a par tir d e 1666· depo i s d o g r a nde inc êndio d : Londres (rnais d e 13 m i r casas destr u1da s) . Em 1 7 1 7. criar am -se na Fr a nç a as p r meiras Ca xas de So c o r ro c~ ~tra I ncênd io. de que são exe mplo os Burea u x d es l ncen d ies pari si enses N o Brasil a l eg s ação p o rt u~u esa v ig orou até depois da procla m aç?o d a I n d e p en d ê ncia : só e m 182 B e qu e su rg iu o pr meiro d pl o m a lega l br asi-
e ira so br e o as~u nto o d ec r eto d e 5 d e m arço daqu e le ano o contrato de segur o no Br asi l só vtr Ia _se l i bertar defi n t i vam-ent e da infl u e nci a da e g is a çã o p o rtugue sa e m 185 0 . quando sur g iu o Có d i g o Com e r cial. qu e t rat a. contud o apen as d o segu r o marít i m o. Em 1916 , finalrnent e. os seg uros terr es tr es e de v ida passaram a se r rg ulam e ntad os. co m o ad ven to d o Codi go C vil. Ass i m no qu e r esp e ~ta ao se guro Incêndi o. p o de-s e consi d e rar que seu p r imeiro instrum ~n t o Ie~al genu n a m e nte br asi_l eir o fo_1 o Cod 1go de 191 6 . q ue v ig o r a ate hoJe.
DE SE MP EN HO NO RAMO
A carte ira d e se guro I ncên_d 10 é a _ qu e ap re se nta em n osso País o má o r
vol u m e de n e g ócios Em 1974 os prêm ios d e segu r os d ir etos (líquid o s de c an c elam en to s e re st t uições) arr ec adados n a moda i d a d e a scender am a Cr$ 1 84 5 7 4 9 mil. corr espondend o a 25 88% d o t ota d o mercad o seg urad o r co m um c oef ic i en t e s ni stro -pr êm io d e a p enas 25 % em méd a
A ss i m . a impo rt â n c a do seguro I ncênd o no me rcado b ras il eiro ust ifica u ma p e r m a nente busca de melhor ia da sua sis t emática operac io nal o q ue se. ve m f azendo atr avés de sim p ósios. co nfer ê ncias cursos e Qe q uis as M as afina l. o q ue é um seg uro I ncê ndio? D es t í\ ado a repo r o s bens •dest r ui d os pelo fo g o . r e p ar and o a pe rda m at e r ia l (e apenas essa). o se gu ro con tr a i n cên d io é um d os pn nci p a s m e i os de gara ntir a r ecupera ção d o
IBUIÇÃO DOS PRtMIOS E SINISTROS PELAS DI FERENTES DISTA FAIXAS DO NEGOCIO - 1965/1974
Pramloa (1) - CrS 1.000 Slnlatro, (2) - C rS 1.000
Ano
Retrocessões Seguros ResseSeguros Resse- (3) gu ros (3) guros País Ext. (4) (4)
ncelamentos e restituições
1 - Lfqu l dos de ca n s sal vados.
2 - Mais despesas, ~e O O ext e rior por ag ências d as sociedades nac ionais
3 - Efetuados ~o Pa s : n re ssegur~s d o ext eri o r a c eitos pe a IRB
4 - Exclui movim e nto e _ 1974 : Dados sujeito s e ret if icaç ão
patr imôn i o at ng d o e p erm11 Ir a co nt i nuidade d e at vi dad es ~co nô m ca s necessári as ao Pa í s - is to. nat u r a lme nt e no ca so d e esta b e l ec men tos comerci a s e indu str i a s
CO NCEITOS E CO BERTU RAS
Para e fe ito de se guro. o i ncê ndio é de f nido como o fogo desco nt ro lado q ue causa d a nos Sua pr i nc ipal c ara cter íst ic a é a chama Ess a d is t i nção se ju st 1f1ca po is a co m bus t ão. qu e imad u r a ou q u ai squ e r d a nos pro ve nient es do s i mp l e s despr en d m e nto d e cal o r não sã o ressa r c id as pe l o..,_seg u ro. a n ão se r q ue d aí r esult e m l ab ;,ir edas Na co be rt u ra n orm al es tã o ta mb~ m i ncluídos os preju ízo s de c o r rentes àe que da d e ra io e d e exp l osão de gás em preg ado em aparelh o s de u so d omest co
Os p reju ízo s c onsi d r a dos i nd enzáveis p e l o seguro sã o os provoc ados
d i retament e pe l os ri sco s c ob ert os: explos ão causa da p e os m esm o s r isco s e oco rr id a na área d o t erre n o ou edifíc io on de e s ti ver em l o c a i zad o s o s bens descrit o s na apó ice: d e moronamento. d esde q u e diretamente r esulta nte d o s risco s c o bertos: da n o s ma t eriais deco r r en tes d a m p os si b lidad e de r em oç ã o ou proteç ão d o s sa v ados p o r m o t ivo d e fo rça ma ior ; deteri or aç ão d e be n s g u ard ados em amb i ent es esp ec i a s (p o r ex emplo. fr ig o ríf icos). em vi rt u de da p ar ali s ação do a p a r _e hamen to desde gue resul-tante exclu siv am e nt e do s r"iscos cob ê'r-tQ s : e dano s m at e r i a is e d es p esa s d ec o rrent es d e p rovidê nci as to ma d as p ara o com-bat e à p ro pagaçã o do fogo p ara o sal v amento e proteção d o s ben s desc r t o s n a ap ó l ice e par a o d esentu ho d o o ca l.
D aí se co n c l u q u e ap e n as os d a- '· n o s mate_r Ia1s eo d e m s er o bj e to d o seguro l ncend 10 PaN1 ga r an ti r a ind e n i-
RAMO INCeNOIO
RECEITA OPERACIONA L - 1973
za ção p o r luc r os cessa nt e s e pe r d a de al u g uéis h á seg u ros esp ecí f ico s
Perdas cau sa d as p o r fe r m e nt ação p rópr ia ou a quec imento e sp o n t â ne o submi ssã o d e b ens s~g ur ad os a pr o· ce sses ndustr i ais de aqu ec im e nto ou enx ugo extra v io rou bo o µ fu rt o ato s d e h ost il d ad e o u de gu e r r a co nvusões da natu r eza ou q ue ima de t e r re· n o e m zona s r u ra is não sã o co be rt os p e lo se gu r o de i n cê nd io e p o rt a nto n ão são i nd e n i záv eis
D ANOS IMP O N D ERÁVE I S
A co nd ição V d a apó ic e relac io na os be ns nã o c o m p reendid o s no se gu · r o. s alvo est i pulação exp r essa : b ens d e t~ rce i ros r eceb i dos e m d e p ós it o. c o ns i g n aç ão ou garantia ; p edra s e me t a is p r e c iosos : j óias e o bj e t os de art e ou d e valo r e st m at ivo ra r id ad es e livKJs n o qu e exc eder a dez v ezes o m aior salá r io mín i mo vigen t e : m an u s· -
c r it os. plant a s p roje to s m o d elos debu x os e m o ld es : papé i s de c r édi t o. t ít u l os d ocum e n t os. se lo s m oeda c unhada. p a p e l- m o ed a ch e q ues l etra s e livro s c om e rcia is M as algu ns t écn i"c o s ac h am q ue ess? condi ç ão nã o est á bem fo r mulaa a Co n si d e ram q u e. n o q u e se r efe re aos dois úl t imo s tens onde se fa l a e m " p la nt a s ", " p ro j e t o s". " mo e da c unhad a" " p ap e l - moeda " " cheque s" e ou tro s a s i m p l es exi gê ncia de esti p ular- se expressa m en t e a c obe r tur a n o c ontra to é n s uf i ci en t e p o is os dan os a q ue e st ão sujei t os e sses ben s exo r b it am d o v a o r m at er ia l exc e d e ndo prat ica ment e a cob e rtura d e " dan os m ater ia s di r et ament e result an te s do s r iscos cobert os "
No c a so de plan tas m o ld es pr o i e· tos e m a t eriai s sem elha n te s o s técn c os ach a m qu e é ad mi ss í vel a c obe rt u ra re fe rent e ao custo m at e r ia l e
mã o-de-obr a nec e ssário s à su a re · const itu ção. excl u in d o -se tod o v alor art ístico c ien t íf ico ou est m ati vo Par a isso. há um pr oj eto d e substitu t vo à con d içã o V. cu j a red aç ão e sta b elece um a disci p li na ma s ap ropriada pa r a o assunto
RA
TEiO
I NCOMPREEND I DO
A compr eensã o da cha m ada ç:lá u · su l a de r a t eio ê de unda'm en t al imp or tânc a para o se guro Incênd io Essa cláusu la d e ter"m na qu e. se n a o c asi ão do si nis tro o v a lo r e m nsco (i sto é val o r m áx i m o prováve de prejuízo) fo r supe r ior à imp o rtânc a seg u r ad a (ou se a o va o r in sc ri t o n a apó lice). o segurado será co ns detado re sp o nsáv el pe a d ife re nça e es tará p o rtant o. suje to ao m e sm o ri sco q ue a se gu r a; d o r a Assim mesmo o cor r e nd o u m sinist ro qu e n ã o implique e m pe"r da to t al o se gu rado t e r á uma resp o nsab i l ida de p rop orc io na l sobr e os pr eju í-
RAMO INC!N DIO
DESPESA OP ERACIONAL - 19 73
zo s r esu l tante s El e se r á consi d e rad o cossegura d o r da d i fe re n ça entre o va - · or em risco e a imp o rtân c i a s egurad a
As sim. p o r exemplo. se o b em segu r ad o v a e r e alme nte Cr $ 10 0 m tl e a apól ice d e seguro só c o bre Cr$ 50 m i l em cas o de p er d a to ta l o se g u r ad o só receb e rá Cr$ 5 0 m i l. E no cas o de u m s nist ro que at inja 70% d o b em o se gura do só rece ber á Cr$ 35 m i' i st o é 70% d e Cr$ 50 m i l. ·
A c l áusul a d e rate o é. de t od as a s c~nd i çõe s d o c on t rat o d e se g u r o lncend1 0 a mais d isc ut da e a men os c o mpre e ndida H á mes m o. q ue m te_nt e arg ü i r a sua ileg a lida de Mas 0 Cod1go C1v 1I. em se u art i g o 1 453 d Z qu e o s c ont r atos de seg u r o se r ão r eg u ado~ p elas c láu su a s das respect iva s a~o l 1c e s q ue não c o n tr ar ie m d i sp ~sI çoes l e g a is " C o m o n ã o h á n o Co d 1go nenh u m d isposi t ivo q u e a im -
TITU
PRÊM
Ope rações com o Exter i o r - Acei tação COM ISSÕES RECE BIDAS
Re ssegures ce d idos a congêne res no Pais Resseg u re s c edidos ao IRB
Ope rações com _ o Ext erior - Ces sões RE CU PERAÇÕES DE I NDE NIZAÇó"ES E DESPESAS
Ressegure s ced idos a cong êne r"es no País
Ressegu re s ced id os ao I RB
Opera çõ es com o Exte r or - Cessões
RECUPERAÇÕES DE CONSÓRC IOS
PARTICIPAÇÕES EM L UCROS AUFER I DOS
RECEITAS OPERACI ONAIS DI VE RSAS
REVERSÃO DE RESERVAS T ÉCN I CAS
RI SCOS NÃ O E X P IRAD O S / M AT EMÁTICA
Seg u ros e Cosseg u ro s
Ressegures -ac eitos a cong ê neres no País Retro cessõ es do IRB
SINI S TROS A LIQU I DAR /SEGU ROS VENC I DOS
Segu r os e Cossegu ros
Ressegures ac e itos a con g êneres no Pa rs
d o IR B
o· Ex terior - Ace itaç ões
PRÊMIOS DE RESSEGUROS CEDIDOS A congênere s no País
Ao IRB
Operações com o Ex terior - Cessões CONTRIBUIÇÕES PARA CONSôRCIOS COMISSÕES
Seguros e Cossegu ros Res segures ac eltos a congê neres no Pars
Retrocessõ es do IRB
Operações com o Exte r or - Acei tações
INDENIZAÇÕES, DES PESAS , SEG UROS E RENDAS VE NC IDAS
Seguros e Cos segu ros
Ressegures acei to s a congê neres no Pa ís
Retro c e ssões do I RB _
Operaç ões c om o Exter o r - Ac e ltaçoes
LUCROS ATRIBUIDOS
Retro ces sões do IRB
PARTICIPAÇÕES EM LU CROS
DESPESAS OPERACIO NAI S DIVE RSAS
CO NST ITUI ÇÃO DE RE SERVAS TÉCNICAS
RISCOS NÃ O EXP IRADOS / MATEMÁTI CA
Seguro s e Cossegu ros
Retrocessões do I RB
Op e rações co m o Exte r ior
SI NI ST ROS A LI QUI DAR / SEGUROS VENCI DOS
Seg u ros e Cosseguros
Ret rocessões do IRB
Operações com o Exterior - Aceitações
F UNDO DE GARANTIA DE RETAO CESSõES
FUNDOS ESPECIA IS DO IRB
SALDO POSITIVO
peça resulta q ue a cláusula de rate o é perfe itamente lícna É si mp les entender porqt;e. além de perfeitamente l egal. a cláusula de rate io é necessária : na g r ande maioria dos caseis. o coeficiente de sinistralidade em incêndio é da ordem de 30 % a 40% (a exper i ência demonstra que é muito menos freqüente a destruição total dos bens) Com isto. se não existisse a regra da responsabilidade proporc io nal dos segurados. estes senrn-se-iam tranqüi los para l imitar seus seguros a 30% ou 40% do valor de seus ben s c om a certeza quase absoluta de que receb,e,riam sempre inden zação I n tegral para se u s prejuízos. fazendo ao mesmo tempo. economia de prêmios.
As taxas do seg~ro. no entanto levam em consideração exatamente o fato de que a sinistralidade é na ma ioria das vezes parc al. Se as seguradoras. sem terem diminuído suas responsab i l idades. obtivessem receita de prêm io s muito menor. nã o ter ia m recursos suficientes para fazer fa ce ao· pagame nt o das 1n den1zações Em conseqüência. seriam forçadas a uma revis ão das taxas de seg u ro. as quais · certamente ch e g ar1a m a níveis pro ib itivos para aqueles q ue q u isesse m contratar o segu ro pelo v al o r integr al dos bens. Isto tornar ia generaliza do o costume de cor.tratar seguros parciais com o tota l desv irtuamento da inst1tu1ção do segu r o
Por outro lad o. a cláusu la _de rateio evtta a desiguald a de d e tratamento para segurados nas m esmas circunstâncias Pois se duas pessoas seg urass em bens idênticos por valores diferente s. no caso de ambas so frere m prejuízos em d ecorrência de s1nIstros de igual extensão. r eceber1a m inden izaç ões Igua1s I sto. evidentemente nã o seria Justo. pois a prêm ,os diferentes corresponder Ia m dtre1tos 1gua1s O segurado que pagou menos pelo seguro receberia a mesma 1nden 1zação que aquele que p agou mais
SITUAÇÃO ESPECIAL
Mas a c l áusu la de rateio pode ser atenuada. pois as próprias condições da apólice prevêem essa poss1b1l1dade Se o segurado p agar um prêmio adicional calcu l ado na base de 10% da taxa cabíve ao risco. a cláusula de rateio deixará de se r aplicada desde que. na data do sinistro. a importância segurada seia igual ou superior a 80% do valor em ri sco Caso con tr ário. correrá por conta do segurado a parte propo rcio n al dos preiuí20 s c o rre s pondentes à diferença entre a 1mpo rtânc1a éfet1vamente segurada e a que deveria ter sido segurada na base de 80% do va or do risco
As si m o segu rad o só participa como cossegu rad o r qua ndo a i mp o rt ância segurada não chega a 80% do valor em r isco na data do sinis t ro Esta é a determinação da cláusula derat~ io parc i al. estabe ecida pela condição XVI da apól ic e Há contudo ris cos em que o valor dos bens é de gra nde var abilidade. tornand o difícil uma pr ev isão das o scilações q uan tItat1v as a q u e estão suJe1tos Para segurados e seguradoras seria um traba l h o quase impossível manter uma cobertura perfei ta em qua~ uer t e mpo. se n ão existissem os seguros ajus1áveis Estes perm i t em que a impo(láncia segur ada acompanh e a variação d os va l ores em r i sco. através de declarações peri ód icas fornec d as pelo segurado , COMO TAXAR
As taxas apllt'á~ aos va lo res segurados para determ 1rra ção do preço • do seguro são f ixa das pe a Tar if a de Seguro Incênd o do Bras (TSIB). As taxas fornecidas pelo ·TSIB sã o mínimas. isto é. não podem ser cobrados prêmios 1nfeflores aos estabelecidos ,e que são vál idos para todo o territór io nacional.
Para determ i n ação da s taxa s mín imas a tarifa l eva e m cons id eraç ão três aspectos básic os d o ri sco : l ocal ização ocupação e construção o chamado LOC A ustap osição desses três elementos é que dá a taxa a se r aplicada ao valor segu rad o.
A localização é a c atego r i a q ue def ine as p o ss ibil i dad es que o I u g ar onde está situ ad o o fi sco oferece para o combate ao sitnistro Ex i s tem quatro classes de loca lização aplicáveis às cidades bras il ei ra s E ssas classes são d eterm inadas em função das co nd ições dem ográ fi cas. vias de acesso. ex i stê ncia o u não de corpor ação de bombetros. pavimentação das ruas. quantidade de água disponivel rede pública d e h1 d ran t es e out r a~ medidas d e segu r ança
Nada impede porém. que uma cidade incluída n uma determinada classe peça me lh o ri a de class i ficação. o que poderá ser atend i d o. depende nd o de in speções realizadas pelos técnicos do I RB Em geral. os pedidos de revisão vêm dos prefeitos ou de associaçõe s comerc Ia1s mas agora o I RB está dando preferência a que ven ha m exclus ivamente da s prefeituras. já que estas dispõem de todos os dados sobre a cidade necessários ao trdbalho dos inspetore s
Atu almente. é a seguinte a c lass ,f1 c ~ção das ci dades bras 1le!fas. quanto a ocalização
Classe 1 - Belo Horizo nte. Curit iba Porto Alegre Re c ife. Rio de Ja -
neir o. Salvad o r. Santos. Sã o Paulo e Santo A n d ré
Cla sse 2 - Belém. Blumenau. Bra · síl 1a (Pla n o P iloto : se to res N o rte e Sul ). Campinas. Contagem (cidade in du stria l ). Forta l eza. Guarulhos . Jo nville (todo o mun icípio). N11eró1. Osas· co. Pelo t as. Ribeirão Preto. São Bcr· nardo do Campo. São Caetano do Sul e Sã o Vicente
Classe 3 - Aracaju, Araraquara
Bra sí l ia (P l ano Piloto : se t o res 1ndus· tria i e de abastec mento e Ta gua u n· ga). Campina Grande. Campos. Ca· noas. Cax ias do Sul Cubatão. Cu1abá Florianópolis. Go1ân1a. Guarujá IJUÍ João Pessoa. Juiz d e F.ora. J u nd1aí Londr in a. Maceió. Man aus Nata l. Nova Fíiburg o Paranaguá. Petrópol s P1ra c 1c aba. Uber lând1a e V1 tófla
Classe 4 - Bra s íl ia (demai s l oca · lid ad e s núcleos e c ida d es-s até l ites) e dema is cidades. vi l a s e l o ca lidades do País
Br así l ia é u m exemp lo d e melhoria de c l assi f icação Logo depois de ,n au · gurada a c d ade 1n t e ir~ i inc lu ída na classe 4 Com o tempo. foi·dTv 1çl i da em seto res e a l g u ns d el es me l hora · r am de p os i ção. passando para as c la sse s 2 e 3 Emb o r a a Capita l Fed ~r al sej a mu t o be m se rv id a n o que se r e fere a v ia s de ac esso - avenidas largas e bem pav ,mer, ta d as e tr â n si t o fácil - até o m o men t o e m que fo I fe i ta a ú ltim a inspeção a c i dad e ai nda deixava a de se j ar no que se referia a b o m bei ro s e a b ast ecimen t o de água c r i t ér ios ta mb é n:i fundamentais para a class f c ação .
A ocupação. ou se j a. a at vidad e exerc d a no risco. também 1n flu1 na su a t ax aç ão para efe n o de segur o urn incê ndi o. m u ita s vezes é conseq ü ênc a do t ip o de m er ca d o r ias man i pu a· das e/ o u fabri cadas nos estabe l eci · m entas s e gurados A t ari fa fornece u ma " Lista de Ocupações cada qual com uma referência nu mé fl ca a r u · bíica Quando um ri sco pode ser enquad rad o em mais de uma rub r1 ca pre valece a classe mais eleva d a das indicada s nas d ife r e nte s rubílcas As cla sses de o c upação abrangem tr e ze itens
O tercelío fator considerado na taxação do risco é a cons1rução É o co n h ecimento desse elemen to que permitirá sabe r se o prédio ob1eto do seguro é ou não construído de mate · rIa Is de f ácil combustão O 11po d e construção também é determinado por quatro classes em função da es· pecif 1cação do materia empregad o. como estrutu r as. paredes ex t e rn as. forros fiação e l étr1 ca e t i pos de co berturas As classes de construçã o podem ser supe r1 or só l da mista e inferior
Setores internos de administracao de seguros
Em 1g 7 3_ u m g r an d e i nc ê ndi o d estru iu quase co mp leta m en t e a un id ade i nd ustrial da AGGS Indú str ias Gráfic as S A. l ocal izada n a Av enida Bra s il no Ri o d e J ane ir o. Pr oc ur a d a a se gu radora ve ~ific o u -s e que a i nd en i zação cor r es pon d ente nã o da v a para co br i r i nt eirament~ os dan o s sofridos poi s o seg u ro ~stava m al fei t o Co m i sto a empre s a t eve um pr ej uí zo da º rd em d e Cr$ 11 mi l h õ es
Al g un s me ses d e p o is em no v em bro. o Gr u p o l TB - ao qual p er t en ce a A GG S - cri ava o seu setor d e Admi n ist r a ç ã o d e Seguros e nca r reg ad o d e est uda r t oda s as neces s ida d e s d as e me cam p o e cumprir f 1e rmente a f i lopres as n ess • d d aque l a so fi a inst aurada lo g o após O in ce n 'º f f áb r ic a : " se gur ar tud o. d a m a ne ira m ais p er e1t a po ssív e l " Ess e exem p lo ilu str a o q u a nto e ,m po rtadnte d m p res a s o u co n glome r a os para as gran es e terem n a sua estru t ur a o r ga n iza c1 ona l dum t sfetor s q u e possa I en 1 ,car e s pe c i al iza d o em segu r o · . · - su as r eais n ecessi d ad e s at r av e s c o m p re c isao d an á l i se d o s ri sde um tr ab alh o p e r m anen t e e · c os e d a s co b ert u ra s ofe r ec ida s pel o merc ad o segurad o r . h O ti po de estrutuE , d t e que o t a m a n o e e v1 en d o r t e d a o r ga n izara d e st e se t o r d epen d em O P 1 · ã o Para as empr e sa s men o r e s ou aqu e a s ç d at ivid a d e qu e d ese nvo l ve m que pe l o ra m o e d de d e ri scos a s en ã o tê m u ma gr a n de qu an t 1 a , e bast a c ont ar c om uma u nica gur ar . mu it as vez s ntato s c o m o s co rrepe sso a e nca rr egada d os co , d . tor es e as se gur ado r as Para a s de p orte me 'º ·
, f n e ce ssário um p e queno gru p atal v ez a se aça 1 - d o s E para as m e nto d e fu nc i oná n os es pe c 1a iza d e g rande p orte o u pa r a os g r u p o s de e mpre sa s é r eco m end áv e l a ex i st ên cia d e um set or m ?1s ado con t a nd o co m te cam p l o e melhor estr u tu r · d l'd d ni cos e e sp ec ia li sta s e m d if er en t e s m o a , a es d e seg u ros. · m p roc eRece nte m ent e começo u a sur gi r u dim e nt o q ue v ai mai s alé m d o s i m pl e s set ord1nterno da adm n i st r açã o d e se g ur os . gra n es h ga m m es m o a m ont ar grup o s em p re saria is c e _ f , Essa opçao e e Ita e m sua s p ro pr Ia s c orr eto r as- u e t ê m ,nst al a ço e s ge r al pela s or g ani zaçoes q
em tod o o Pa í s e p r ec sam se util zar dos se r v iç o s de d 1ve r sós co r reto r es em vá r io s Es tados A so lu ç ão de i n co r po rar ao gr u po uma correto r a é apon t ada . ne sses c asos. co m o a fo r ma d e cent r aliza r a ad mi n istraç ã o dos seguro s de tod a s as e m p resas d o g ru po em t odo o Br asi l. Nesse úl ti m o caso e stá. por exem p lo. 0 Gr up ~ Pe i x ~t ~ d e Ca;t ro qu~ te m 17 emp r es as e t r e s ass oc ,adas v GP C e u m co m p l exo i ndust r i al cuj as at ivi d ~de s c omp r eende m des d e a p rodu 7ao d e gasoli n a. agu arrás e for m al a t é ca sa s p re- f a b ric adas. _est o pa s tub o s d e aço chapas de m adeira _ v 1t: 1f1 cantes se rv iços de transp orte s e. ai n d a cr ,aça o d e c a va l os d e r aç-a pa r a c o r r ida s e l e i õe s Dent re a s em p resas do Gr u po a que p aga o m a i or v o l u m e de p rêmios é a Ref i nari a de Mangui nh o s .
A co r re t am d o G PC é a Av i s sed iada n o Rio e com u m a f il i al em Gr avataí . no Rio Gr and e do Su l . conta n do c o m t r eze f unc i oná r io s na sed e e tr ês n a fili al. Começa nd o a ope r ar em ab r il d o ano passa d o a A v i s j ~ t r oux e grandes vant ag en~ .para o Gr ~ po Peixoto d e C a st ro Segun d o o d 1 r e t o r_-_? u pe r mt e n d ente da cor r et o r a. D u d ley Bar r eto em apenas u m an o e quatro meses. a Av i s c~nseg u Iu reduzir s ubst an cia m e n t e O n úm e ro de apó l ic e s do Gr u po , a um e n tand o a o m esm o t empo a quant i da d e de r-i sc os c obert os e redu zi r e m 1O a 15 % o v olume de prê m ios p a ~ g os, at ra v es d e um t r aba h o inten s ivo d e co nt r ol e d_~s segu r os e e st u do d a s cobe rtu ras ad e qu ad as
Com â c e ntralização das tarefas de adminis tração dos seguros. 0 Grupo Peixoto de Castro aumentou as coberturas e diminuiu os prêmios
A r ed u çào d os prê mi o s d ev e ser cons idera d a em nu meros r e la t ivo s. j á q u e e m t ermos ab solutos es t es au m ent a r am . po i s e n t r ara m nov a s emp resa s n o Grup o e o v o lu m e de i mport ânc i as seg u r a das t a mbé m cresceu A méd i a de prêmi o s pag os an u a l m ente é d e Cr $ 14 m ilh ões d os qua i s um a p ar ce l a s ubst an c i al d est i na - se ao paga me nt o dos segu r os d e I ncêndio e Lu c r os Cessant es da Refinaria de Mang ui nhos
Os s i nistros, de acordo com o diret o r da co rretora , sã o relat iva mente p o uc o s e até a gor a não houve nenhum de grandes pr o porçõ e s (com e xc eçã o apena s d o in cê ndio q u e ati ngi u a to rre de refrigeração da ref i nari a e pro voco u inden i zaçõe s no valor de Cr$ 2 . 750 mil, aí incluíd o tamb é m o seguro de Lu c r o s Ces sant es ). A r ef n a ri a d i sp õ e a i nda d e u m pla no d e seguro de Vida e Acidentes Pe ss oais c o ~tivo para os funcionários, que é pago integralm e nte p e la empresa Um segur o especial d e v i da , desti na d o a garantir a educaçã o d eis- filhos dos empregados está em fase de i mplantação na refin a r i a : em caso de faleciment o de um i un cio nári o , o seguro cobrirá todos os gasto s com a ediJcaçào dos s eus fi l hos
As segur a dora s do Grup o Pei x o to d e Ca stro são a Sul Amér ica Atlântica, Sol· e Al i ança da Bah i a e, eventualmente , a União e a Pa uli sta A filosof i a do Grup o n o qu e se r e f e re ao s egur o é resumida pelo se u diretor , Carlos Augusto de Albuqu e rque : "P r e fer i mos , e star s uper - se gur ad o s do que sub- segurado s, me s mo que t e nh a m o s de paga r um pouco mais de prêmi os. poi s, g raças a is so temos a ga r a nt i a p e l o va l o r re a l do equipamento novo
Um grup o e mp r e s arial que prefere a alternat v a d e ter um s etor i nte rn o d e se gur o s. a o inv é s de c o rret o r a própr i a, é o Grup o LTB , q u e co ng r ega s eis empre sa s : a AGGS - Indú st r ia s Gráfic a s S A ; a Edito r a d e Gu i a s LTB S A : a Exp e d - Ex pan sã o Te rr ito r i a S A. (uma h olding qu e co ntr o la vár i as edit o ra s); a ltap ic uru SA - Empr ee n di m e n t os Co mer c iais e l nd u st r 1a 1s. o I EC D - In stitut o d e Estud o e Col et a d e D ados (e mpr esa e n c arr ega da d e l eva ntar in form a ç õ es p a ra a edi ção d e guia s c o m e r ci ai s) ; a lt aim - lt ap ic uru I m ó v e i s Ltda . (c onst r utor a e adm i nist r ador a d e imóveis) ; e fi n al m en t e, a l tat u r - l tap 1c u ru Pa ss ag e n s e Tu ri s m o Ltdn O s seg u ro s d e t o d as e s sa s emp r e s a s são co n t r o l a d o s p o r u ma a dm i n ist ra çã o c entra l , f o rma d a p e l o a d m i n is trado r ger al d e seg uro s d o G ru p o, O sma r Pinh e ir o Par a nh o s , e p o r q u a t ro e x ec u t i vos (um d a Ed ito r a d e Gui as, o u t r o d a AGG S, o ut ro da Ex ped e o utr o pa ra a s d e m a i s e mpr es a s) Su as a p ó lic es s ã o tã o dive r si f ic ad a s. qu e é m ai s f á c l e sc l a r ece r q ue n um ún ico r a m o o Gru po LT B nã o t em a pól ic es : é o de V idr os . No a n o pa ss a d o a Edi to r a d e Gui as LTB p a g o u Cr$ 5 mi l hõ es 8 45 m il em p r êmios ; a AGGS Cr$ 3 milh ões 1 79 m il. e as out r as em p r es a s em con j un t o. m a i s d e Cr $ 8 mi l h õe s O s m ar Pa r an h os i nfo r ma qu e o Grup o LTB e, um dos m a i or es se g u ra dos d o País e. co mo medi da d e c o mp a r ação. a c r esce nt a q u e e l e paga ap ena s c i nco
v e ze s m e n os prêmio s qu e a Petrobrá s Quanto ao í ndice de si n is tr os so frido s p e l as empr es a s do Grup o , o r a mo d e Tr a n s p o rte I nt e rnaci o n a é o que traz maiore s p ro bl e ma s, segundo Pa ranh os . " A matér i a - pr ma c om que o Grupo LTB tra bal h a é o pap e l qu e e n vo lv e co ns tan · te s i m p o rt ações e m grand es quantid a de s No an o pass ad o h o u ve c erca de tri n ta s ini st ro s. o ú 1t m o d o s q u a is pr ovoco u um prei u ízo da o rd e f11 de Cr$ 2 m ilh õe s 100 mil , tud o r ee mbol sa d o p e lo s e gur o"
Co m o a s p r i ncipa i s cau sa s a p o nt adas par a o el evado n ú mero de aci dent e s co m m at e r al tr a n spo rt ad o sã o a s c on d i ç õe s d e a rm azenage m e de man u seio n o c a s, o Gru po LT B , e m c o n j u n t o c o m sua co rr et o r a a Tud o r Mar sh & M c l e n n an , e st á f az e nd o um e s tud o pa r a ap r esentar su g es tõ es qu e p e rm i tam me l h o ra r essas c ondi ç õe s. de fo r ma a r eduzir o n úm e ro d e a c ide n t e s.
A Adm ini st r açã o d e Seg u r os , a t u a m en te c om se i s f un c io n ár i os de c id e , co m b a s e n a di sp o n ib ili dad e d e ve rb as para segu r os . o v a l o r d a s
ara ca da um do s r i s1mp o rtân c 1a s se gurad as P c om a part ic ipação c o s Ne s se ,~abalh o c ~t a O Após a de finição d o se tor fin a nc ei r o d o r ~Po sub m etid a s à d i re• · s es ta s s a das 1mportan : 1ª · h d as à co rr eto r a p a r a t o r ia e só e n t ao e n cam1 n !s d e m a i s c o ndiç õ es a e mi ssã o d a pr o po Sl ~ e r f e it o sã o t o das vi sr o deve r a s e m qu e o se g u os t éc nic o s d a c o rr etor a t a s e m coniu nt o c o m nt o d e nov as obra s " Tu do d e sd e O pla.__n ei ame é submet ido à co rat é o al ug u e l c o m t erc e ir os reto r a " - d i z Pa ran h o s - d e s i ni str os é a lgo O s i st e m a d e preve n ç ao dad o pel a Adm i nism u lt o c u1 v i sto t a m b e m c o m Pa r a nh o s ac um ul a o tr aç ão de Se g ur os O s m ar a Co or d en a do r ia d e c ar g o d e a dm 1ni str a d o ~:st r al m e n t e c ad a g eSe g ur a n ça do Gr upo c h e u m c h eck -l is r · t v o pre e n _ r e nt e a dm i ni st r a 1 _ b as c o nd1 çoe s f maço e s so r e at ua i zan d o as i n o r d e c ombat e a s 1e q u 1p am e n t o s d e seg u r a nç a e N a f i l ia l d e São Pau l o ni s tr o e m su a un1 da d eB m b e 1 r os é a ssesso r de u m of1c 1a l d o Co r p o d e 0 seg uran ça co ntr a i n cêndi o m ia m ista Fu rn as
U m a e m p r e sa de eco no
Centrais Elétricas SA - tem também o seu setor de seguros , c o m o no me d e Asse s soria d e Seguros da Diretoria de Compr a s e Suprime ntos. Ch efiad a por Antônio Esteves de Matto stécni co c om mçi is de 30 ano s de exper i ên c i a do mercad o segu r ado r - a A sses soria con t r ola todo s os· seguro s da em p r esa exceção feit a apenas pa ra os de V i da e Acidentes Pess oais , que s ã o administrados pela Fundação Real Gran'deza. ór'gão que trat a da p r evidência e a ss i st ê ncia so ci al p a ra os funcionári o s A Ass esso r ia tem hoje s eis funcionários, m as e ss.e núm e r o deverá dobrar em breve pois os seguros de Tr ansporte s, que até pouco tempo atrá s er am ope r a dos pelo D e partamento de Compra s e st ã o agora vin c ulados à As se sso r ia A s planta s e in s peçõe s dos r i scos s ão feit as por um in s p e to r da própria Asse ssoria e o s i st em a de prevenção de s i nistros é bastant e efici e nte tant o q u e os re l atóri os do I RB p r at i cament e não tra zem suge stões " - diz A ntôni o Este ve s de Matto s
Dos f uncio n ár ios da A sses so ria d e Segur os de Furnas. apena s dois não sã o proveniente s do mercado segurad o r Os d e ma i s têm larga experiên ci a e trê s del es f izer a m cur so s de e spe cia lização na Fundaçã o Esco a Nacional d e Segu ros e no Sindi c ato do s Secu r itário s
Listas Telefómcas , Furnas e General Electric são empr esas que mantêm setores internos de seguros , com · vár ios funcionários especializados
Para garantir que os bens sej am seg ur a d o s exatamen te pel os v alo r e s de rep os i çã o. a A sse sso r ia tem um setor que pesqui s a os va lo re s a seg urar , f aze nd o a pur a ç ão e fin a l izaçã o d e c ust os
Pe riodi c ament e. um fu n ci oná ri o d a A sse ss oria visi ta os g er e nt es nas d iver s as ár e a s de o pera çã o da e mpr es a, p ar-a e x pli ca r c om o d ev e m pr oc ed e r e m r e la ç ão a o s s eg ur o s e à pr ~v enç ã o d e sin istr o s e e sc lar ecen d o so b re as informaçõe s qu e d ev em m a n dar p a ra a se d e
A l é m do s seg uro s d e I nc ê nd i o T r a ns p o r t es.
Ca scos (l él nc h a s e avi ões t a mb ém são segu rad os ), Furn a s se gur a em Ri sco s Di ve r so s, at é os c o ntr a t os co m e mprei t e iro s q ue r ece b em d inheir o d a e m p re s a para ad m in ist r ar su as o b ra s J á o se g ur o d e Aut omóve l só é f e it o p a r a os p o ucos ca r ro s q u e a t en d e m à dir e t o r i a da emp r e s a n o Ri o de J a n e ir o. e mb ora Fu rnas p ossu a um a t r ota de ce r ca de 1 5 0 0 v e í c u l os " Ara -
zão - explica o chefe da Asse ssoria - é que um l evantamento estatístico revelou que não compensava segurá-los. pois a maioria roda em lugares onde é muito difícil haver acidentes. São usinas e subestações localizadas no interior dos Estados de Minas Gerais. Rio de Janeiro. Espírito Santo. São Paulo. Goiás e Mato Grosso. praticamente no meio do mato. onde passa carro apenas de hora em hora :·,
Mas isto não significa que a empresa fique a descoberto se ocorrer um sinistro com um de seus veículos No início de cada ano. a Assessoria calcula em quanto ficaria o seguro de todos eles A importância apurada é' reservada pela Assessoria Financeira e destina - se a pagar os eventuais consertos no período de um ano.
O seguro de Acidentes Pessoais para os funcionários de Furnas é integralmente pago pela empresa O de Vida tem participação da empresa e dos funcionários. numa escala que vai de 5% e 95% até 50% e 50%. sendo a percentagem de participação do f uncioná"rio inversamente proporcional ao seu salário. Os seguros de Vida e Acidentes Pes soais são contratados através de uma corretora - a Sotecna. pertencente à Companhia Siderúrgi c a Nacional Os demais ramos são contratados d iretamente com o sorte i o das seguradoras sendo realizado no I RB. já que Furna s é uma empre s a de economia mista e p ortanto. não pode ter corretor
O s etor de se guro s da Gen e ral Electri c d o Bra si l tem uma denominação dife r e nte Componente de Se g uro s . Est á sub o rdinado à Seção de T esouraria da e mpresa. qu e por sua ve z subordina -s e ao Se t or d e Fina nç as
O Compon ente d e Se guro s , segundo se u chefe. Ál v aro Barb o s a. encarrega-se do estudo do ri s co a s egurar acompanha a emis s ão da apólice fa z o pa ga mento do pr ê mio a r e cl a mação de even tuais s ini str o s e segu e d e perto a respectiva liquid ação.
Além d e cuid ar de t odos o s segur os .dos ramo s el em e n t are s - afor a os d e V ida e Acidentes Pe s soa i s c o m a Sul A m ér ic a qu e s ã o co ntrol ado s p e l a Se çã o de B e n efí cio s do Departament o d o Pesso al - o Com p o nen te d e Se guros admini st r a t am bém a p ar te d e A c ident es d o Trab a h o p art icipan d o. inc lu sive. da s reuni ões da Co mi ssão Int erna de Prevenção d e Ac ident es (CIP A) . As se gu radoras da GE para os r a m os e l ement a r es. sã o a H ome I nsu r an c e e a H omeMer ca n t il e a cor r etora é a J ohnson & Hi gg in s . A c ada qui nze di as o chefe do Co mp one nt e de Segu ros r e ún e - se com representa ri tes da cor r et ora e de dois em dois m e ses com r ep r esentant e s d as segu rad o r as . A l ém disso. h á u ma reu -
nião mensal com o Departamento de Sinistros das seguradoras. Nesses encontros sã o d iscutidos os problemas de interesse comum .
O Componente de Seguros tem três funcionários - um técnico em seguro (o chefe do setor). uma secretária e um assistente - e em cada departamento da empresa um funcionário da contabilidade presta também serviços ao Componente Álvaro Barbosa faz visitas periódic a s às fábrica da GE - em Campinas. Santo André Rio. Recife e Contagem - e acompanha todas as inspeções dos riscos.
Atualmente , o Componente de Seguros está estudando. em conjunto com a corretora. a possibil idade de vir a usar a cobertura de performance bond e faz. paralelamente. uma revisão de todos os valores segurados
Pelas caracterí st cas de sua ativ i dádeconstrução de imóveis residenciais e comerciais - a Gomes de Almeida. Fernandes - Empreendimentos Imobiliários S.A._não tem de fato um volume de seguros muito grande e. assim. a diretoria da empresa decidiu pela seguinte solução : o gerente administrativo. José Maffei. acumula essa função com o acompanhamento dos seguros.
Na Gomes de Almeida. Fernandes o g erente administrarivo cuida lambém de gerir todos os seguros da ernpresa. com o apoio da corretora.
A corretora Adams & Porter é quem escolhe as seguradoras. d efine a s importâncias pelps quais os bens devem ser seguraqos e sugere as c ondições (cláu sulas coberturas etc ) e m qu e o seguro de ve ser feito.
O ma or volume de seguros es tá no ram o Incêndio e em Obra s Civis em Construção (urna das modalidades do ramo Riscos de Engenharia). Este último é usado principalmente para as obra s financiadas pois em g eral o seguro é uma exigência da entid a de financiadora.
Além dis so a Gomes de Almeida. Fe rnand e s utiliza o seguro de Respon sab il idade Civil do Co nstrutor. com uma cobertura de até Cr$ 200 mil ; o d e RC Facultativo de Veí c ulos; Fi delidade (co br ndo t eso ure i r o. cai xa. motorist a- pagador e vigi a noturn o ) ; a modalidade D i nheiro e/o u Val ores e m Tr â n s it o; e o d e Tra ns p o rtes para gara ntir a s ações t r a n sport ada s por av ião ou malote c o n tra ta d o _ e m é p oc a de di stribui çã o d e dividend os. Também o conte údo d a sede da e mpr esa está se gurado c ont ra in cê ndi o. p e la i mpo rt ânc ia d e Cr$ 2 milh ões. e con tra r o ubo As se gur a d o r as da Go m es d e Alm e id a , Ferna nd es são a A jax ltaú e Sa sse, e sta última p ar a o s se gu ros d as obr as fi n a n c i ada s p e la Ca ix a Eco nô m ica Fe dera l.e
estudo
Monografias destacam funeão
do seguro I
P lo Gav i ão A m onogra fi a de au G - co m o seu autor d cs tdril o n zaga - 1 h o - - o,cn a ap re s en t açao do li ª Jill _ · d e nd e s e r u ma o b ra de d,vu lgaç uo , • csncc1al1z--ido r 1g1 da a um p ubl co na o· .., 1- d üSP. iW OI Vl: Po r es se m o ti vo. e O se · e ct i ,o en t r e po r u m cam111 l10 intcrm e · - e t1crnictt ca eia a l ng u agem t ec riic d 1 rl e a lmgu agen 1 l i t er a tur a especia 123 ª , ~b~n cionar nu entan.o. co rr en t e s e m " n íll il o tratamPnto o r 1g o r n ecessa r 10 p , < do assu nt o - e 1 O es t udo d 1v1d c sP. cm q ua l! o No -oes Fu nda· p it ulos o pr 1me 1r o " 5 , me n1 a1s ela Teo r ia dos R,sccs e [; na t ese d e dou10 guros - baseia - se H W1 ll e 1 ra rnen t o do p r o ess or Alan I a 19 0 1 e cons , d e r H º e d itada e m 17 0 e publ1c.1da o br a rna ,s ctass 1ca a t e f I d o cnfo · nto Para e eitoso br e o a ss u f o r ilm 111 \1 o d liJ en tr e t a nto. < qu e o t en • · es pr In c1 d d I umas al t e r aço · uz 1 a s a g - de scquro. a def1n1çao • pa m en t e n b ão d as p er 1nc l u 1ndo - se ª r ed Slrl ui ç om pon cn e d as corno u m elemento_ co a o co11 secura1or 1 · d o mecan ismo _ rof esso r W;l le t tr á r 10 da p osiçao do P cc t o como que co n sid e r a este asdp r-e a desse q uén c1 a 1n 1 uma co n se ma d e suas mecarnsmo e nã o co rn o u , b · cas ca r acte r ís icas as , 1 presen t a um O nd o capnu o a seg u • l as for mo s de o h 1s1ó ri co da evo l uça o < ' desde a f ar os ris cos h o m em en re n d h o Je a lém · s dia s e · a n 11 gu1dade a t e O panor âmica de urna b revP. p erspec t iva d o f! (lo d cg ur o pr ,v a da evo uça o O s 1 0 au tor r cnl(.ii segu ro socia no Br as, º a 1 da ins egu r ança " se mp re o pape d anJ d o !lo 1n flué n c 1a d a vi da co t, 1 10 d0.s,es rnem n o p r ocesso d e evo II Çíl rne cil n1sm OS ((l S(' d N o 1e rce1ro ca pit u l o desta , , 1 d dLt s trI a de S':! ,mpo nâ nc1a ;,tua d ,n • oe d'lS 11 15t 1lll i ~08S guro priv a d o e iwn d 1al O:; segu r o soc 1éll nm amb to 1 dados r eco l11dos de1-r1011str~'.:~e~1u;, µar a ca d a 1 mtlhiio de hal) 1til , c1 J1ta l1 Si<'I " XIS mundo de eco11om,a Cd , wt11;;S de St. t em ce r ca d e seis <,, m pc 13 65::i d · tOl d 1 de • guros o q ue a um , os a e mpresas. ofe r ecen ci o empreg ·
com o objetivo de disseminar o hábito do seguro, a Companhia de Seguro s do Estado de São Pauio (COSESP) promoveu um concurso de monografias.
Os ganhadores foram
Paulo Gavião Gonzaga (O Seguro na Vida Cotidiana - o Passado, 0 Presente e o Futuro , 1.º lugar) Waldívio
Francisco de Lourdes Mazzeo (Seguro , uma Questão de Princípio , 2. º lugar) e Firmino Antônio
Whitaker (Uma Manhã na Vida de Manec<J, · 3.º lugar). Publicamos a seguir uma condensação de cada um dos trabalhos v e ncedores . d 1 tr P.S rn 1ll1õ e s ci 0 ap r n'< 1ma amer e.
pesso3s f:ncerríl a monografia n qu a rt o ca lo con' um ensaio so )rt-: os µro pllU 1 1 b e rndS atuais e a p1 ovJv <~ evo uçac da ins till , çà,) do sequr o n o futur_o Cv:rio explic::i e au to r :wrn ,gaç a c llcrn 1ntI'11d co n, a t P. lll JtlC il qu e n , dP.sP.iNCl i v,da 1,os cap tu l o:' ;rntcr 101es
11, u s. ,10 CL1n tr ârll, cios II PS µ1 ,mo1r us ca pn ulos co rnpona 0 m<1-.;1rno <ie (-is_ peculc1çÕC'S Janrio-se t ,vre c u, se c1
,mag1na<,,ãu
H ISTO RIA
A o c.u111 e 11;a1 a eL-ulu ,. iJ<' h ,s tu 11 c,i
,ja Inst11c1:ç~10 do s e 4urú Pa u i:J Gal, 1~1" Gon z.1ga revel~ q u e 10 1 co m 1 a1,v1<id de 0 q r1 c o la qu,· it>wu 1J ho111~1n .:i
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ções econõrn1ro-s o c1a1s - · cue su rg ,u " p r 1rne Ir a ac u mulação de fund os p3ra se en f, entê 1 pe r das 111ccrtás Com o descnv0tv rnento da!:> él t 1v 1dades cornen:1 a1s e o aoa r ec1 mer t 0 dos riscos a elas 1nerc111es. co ocou -se d necl:ss1dade de se ado tar medidas preven ti vas e de garantia Po r , ol t a de 17 5 0 AC apareceu n a B a b tlõ 11 1cJ o fa m oso Códig o de Ha rn u r a b1 por mu 10s cons derado :.::0mo o pr,rne1r o documento p r ecursor da 1ns t 1tu1çi'ln do seguro
C o m o reflores c 1menw d o comer cio 1ntcrnac,onal no século XV - a cpoc3 das qr andes n;iveg3ções - as fo r m as ::;nces tra 1s d e seguro passa 1"rn a ser mais dinam i camente ut,I1 zad ds t odo u dese11v olv1ri1,'nt o das prá 11 cas c pr ocessos <Je enfi r, n t i1 1 ri scos. c u1;i evo luçã o l c>vou i1ria:m(\"t( : ao apare ci mento da 1ndú str ,a d o SE guro co mo a conhecemos ! 0 1 m , 1l1vc1 ci o pel.=a e xp ansão do cornérc1 c rn a 1i t,rno · - · af1r :nél Gon zagél O p•) riod o que: v a · desa e o 1nic 10 dd : P,v,Jluçã o 111dustr1al 1760) e J se gunda rnern<Jc d o sco 1io XIX. apro x11n adan1cm e 100 ai;\Os ;,ss1s11u ao fim d o 1ber al1s rn o e 2 pr e;:ia1 nção do t e rr eno par a q ue novas 1d é1as rna,s hurna111tár1as. f ossem u n1versa 1.1~1Pnte aceitas b enrl 1c1and0 os rn él1S ,iF: s pr o v1d o s d e r ec ursos 1\s s1:n a p r o t eçã o o u ass1sténc1a soc ,ai d e ,x L'U dP se, uma ve1gonl1a e 1:, assou <1 s er um d1 r c 11 0 111d 1scu11vel d e trab a'l,ildor' O seguro ri e a c 1cte,110s d o tr ,1i) ,1!11c fo; µ r iJ prr rne ,1a ve1 acfl,tado na sc gunda metade do s c~c\i'.O XIX l'Pt,l
G,,,em,J JIP.nlih) (J f;i10 111Jrcuu (7 11' 1 cio d t~ l:Pld '"'Vó f asG níl e-vol u ç\-:-; ~l rlP srou 1o com c1 apar<> c 1111s:nt u dn Sé) gur,, ~oc1c1I ou ass 1sténc,1 s oudl. ,,u éllndcl. pr,'V!dénc,a SOC IJ I C:Oíl1 t> 11()1 < ú c o 11hec:1 d o ,\ p11111e11 .i m e t dtlr> <! , ,
sr ,. ui,., XX prc: Sl:11< ; •1)11 d o is f<>nômc lh)S d 1ntr0duçã<) ' : Ct)I ISPlld a,;~1, , , k ,
L, t J ,irl cn,n0 SCÇJll r nd 11r , 10 --; 1 •SC<'ê q H~ fflcHS )f e tdV cln 1 ~1 S !~1~1 r .JP\ ri d t1
, ntt: n sé~ n1~1u1 1d dd p <J p1i\,1 \;i, \ e," )L u r ,1,}10 de 11< 1\ ,1~ ;,,rn 1,1 \li! 1<h d',
Para o perfeno func,onamen to d o nov o s ,s 1ema a Fédéra11on Con11nen1a e se pre oc upou em s 1mpl d 1car ao máx ,m o o s fo rmulár 10s -p r opos1as e as apól ces d e t al fo r ma qu e a padronização ob11da perm 111u não só a fácil c o mpreensão por pane do c en t e como maior mecanização e: conseque n 1emen1e. · rap de z no traba ho de em ssão
Todo mater i a l publ 1c11ár 10 e toda co r respondência promociona l es t ão send o também c o ncebidos d e ntro dess e esquema de s mp l, f,cação Isso p orque na venda direta que pressupõe a ausénc ,a de 1ntermed1ár 10. é ,nd,spe nsável que t o da s as questões se1am ad1an1 9 das ao público através do fo rnec ,mento de detalhes os m ais comp l etos possive,s numa tenta ti va de se prever todas as pergun ta s e resp o ndê-l as an1ec 1pa damen t e
Uma das maiores vantage n s oferecidas p o r esse método de venda se re ac ona ao p r eço do seguro De acordo c o m Roben Rosa. "ess a apóice de c o mp ementaçã o e stá sendo vendida a um p r eço liquido mu110 ma s baix o do que pel o s métod o s 1rad 1c 1ona1s d e v id o ao pequeno c u st o d e sse sis t ema de d1s1r1bu1çã o Ouan10 à form a de pagamento o segur ado d i sp õ e para sua l vr e escoh a. d e vári as o p çõe s emb o r a haia uma fo rt e t e nd ê n cia par él a cob r ança ba n cári a mensa l. tr m e stral se m e stra ou anua O in t e r essa nt e n o caso é que nenhum pagamento é e x 1g1do d e med iato A c o nt a r do d 1él q ue r ecebe a apól•ce o cl,cn1e d ,s põe de dez d ias p a r a e x am i ná -la de11darn •1n r c e ver,f ,ca r se o con 1ra10 e~tà p len ,_Hncn1e d e acordo com suas necessidades. e só de p o i s en1c'lo é que deve q1J11a r a p r ,me,ra ri arccla du p r érn1 0 Ao contrário do que se pod e ,ma g,n a r. esse novo sis t e m a d e v endas n ão r ed uz o ca mpo de a 11v da des d os ag e ntes e corre t ores Robe rt R.osa e x p li ca qu e "além do essas ri equ e na s a p ó c e s n ão r eprese n ta re m al vo d o int eress e dos vende-:Jo r es t rad ,c ,ona,s. a ex p e r 1énc1a t em IT,Os rado que ns a n ún cios e a rna l a -d 1r e 1a con 1r 1bue rn pa r él a t r air a atenção do segu r ado pa r a a neccss,dade de atuali zar Iodas as suas apó l, ces de se g u r os Est1mu la-se. dessa mane i ra. um cresc,me1110 ,rned,at(, d1,s 11ri(J<,c 1rJs rPal,zi-lr:fr, 5 ~1r,1 vês da U)rru 1 é1q e n, l1iJd1 c 1rJna1·
V.:ilr; lembra r que embora a Fórle r a t, o n Con1,nerr al0 so esre1a utit,z;m d o a ve n da d,reld p,:Ha os segu r os Vida. e m vá r ios países f•nclus,v<: na p r óp r ia Fr,J1 1çal ia 1~111 s 1 íJ fr !,t'>', <!', t u r os r e v1é,IJ 1l 1dnd(: p,ll,, <11) 1 ' ,\( ')
rl'leSrTl SISi(:-;í'Tld I d ('Jf y f;r ldl /d(Jl •l de ou1ras aról,ce~ r.r , 111pl r,111r-1ntarc~ 1nc 111,ndo '>5 ram os Ar,,u011 ; .--', ºr-1~ soc1 1s Auto1T1civei--. r l r1rJP rir! rJ
internacional UNCTAD A ve seguro na América Latina
Com base nos r esul t a d os q u e o processo de ntegração económica vem a canç a ndo na América La i na. a Secretaria -Geral da UNCT A D (C o nf erência das Naçõe s Unidas sobre Comércio e Desenvolv1men10) elaborou um proieto de cooperaçã o regional e sub - r egio n al para lllCe n1 1\;ar o fortalecimento dos m e r ca d os nac10na,s de seg u ros e r e sseguras da América d o Sul
O o b1e t 1vo da ,n,c1at,va é a integração dos ,nv , sive ,s". em te r mos mJ1s concretos no Plano d e Dese nvolvimento Económico p a t ro c inado pela ONU uma v ez que e ss e se t or. a t é agora e squ e cido r e presen a uma importante f on t e de recu r s0s para a expansão da s e c o nom ,a s nacron a ,s C o n udo. para que se o b enha u m d e se nvolv m e n t o equ il ibrado dos mercad os l;:it, n o-amer,canos de seg ur o. c uia poupa n ça de d,v,sas 1nc r emen t ar 1a os ,nvest, mcntos loca is. três camp os p r ,nc,pa ,s de ação 1er am que ser ,me d ,ata rnen t e ata c ad o s o ressegur o a s up e r v i são e s t a tal e o e n s ,n o prof1 ss 1onal
RESSEGUR O
Em r e l ação ao primc,!o d e es e s tud o s da UNCTA D rev el a m qu e. c om e xceç5o d e algun s p o ucos pa í se sco m o o Br as i l e a Arg e n 11n a o s mercJ d os n ac,o n a,s de seg ur os da r eg ,ão dep e n de m e m Jlt o g r a u do s ·res se g uros do ex te rio r p e l os qua ,s se p a Qíl um v o um e consi d e r ável d o d,v ,sas A g un s f a o re s - 1a,s co m o pr o 1etos dP. 111d us tr 1a l,zaç ã o co n ce ntr a d os em ~1r eas r estritas a cumu ação de gr a nde s ca p ,1a,s em p o rt os nav,os e , H mélzé n s po rt uár i os. mn t u r 1zil ç à o crescen t e ,j;is popu ações t êm ac;:m e t ac o o c r esc;mento d os negá c. os cJr s e g u ros e a ma ,o r co n cc 111 r a ção de r scns Nessas co n d, çõP.s tor n a se 1n d 1spensávr; I a d,v,são rfossa s co b e r tu r i-lS en tre mu ,t os países o qun se f oz ut 1!11ando -se os mercados inter nac,on a, s d r-; ressegura s. ger;ilrnen t e s 11 ua d n5 e m nar,Õ<-Js cJ esenvolv, cl as A si uação s," aqrava a111da rna,s cons,rJerando se q u e n a Amér ,ui l. il tlíl a os me r cados de seguros P.stào ge r almente lragrrwn t adns po r é,xr ,es s,vo
técnica Gossário
m1 1a a capacidade de absorção de r scos En r e tanto. essa capacidaderapidamente esgo t ada pelas grand es coberturas - poder i a ser me ho r ap r ovenada atra·1és da ac ei t ação d e r i sc o s s im ilares de pa íses da mesrnil reg ião
Dai. haver a necess ,clad e de urn instrumento e fr c az t al corn o um s1s· 1ema reg o n al d e r essegur o. d e s11 na do a red 1s t r 1bu1 r l oca lm en e os ex cessa s dos mercado s nac,ona ,s Os s stemas nac,ona, s da l c g 1slél çãàde seguros aprese n I am - s e com o um out r o ca m p o de cooperação re· g 1ona 1á que g e ralmente a vnal ,da dc do merc a do se c11 r at ó r 10 de um p a ís em dese n volvimento corre) parJle l,r c o m a po ítica ofr c 1a l Val e not a r qu e a f ,s ca l, za ç ã o d e se guros. no s e u sen 1,d o modern o. nã o se l1m1ta ap e nas rJO c o ntrole d a pn s r· çâo l 1n a n c e ,r a da s segu r ad o ra s es1end e nclo - se t a mb é m à r e gula m ent a çã o de mu,1 os as p e ct o s 1é cn , c os. 1uríd ,co s e eco n ô mic os re la c,o n ad o5 c om a c o mpl c x il a 1, v,da d c das con 1· panh1a ~ Segundo o e stud o d a UNCTAD. o 111t e r câ mb 10 rrnp õc se n e sse se t o r cJ c v,do â 1nex1s1én c1 il. n ;:i ma, o r, a dos paí s e s da Am é r, c a do Sul. d e p es soal e s p ecia lizado cap a z de d e s e rnp c n!1a r e s sa s modc r n ils t a r e as d o s ó r gã os de sup e rv isã o ou f ,sca l ,za ç ã o
FOR M AÇÃO
Essa d e f, c é n c ,a de u o r i gem ao wr c e ,r o se t o r de m e J,da s e m que a coo peraç âo r eg i o n al seri a p ro ve i t osa a edr ,c a ç à o e a f o rm a ç ão d e pr o f, ss ,o n a ,s de segu r os - p o s só qu a n do sf' t em rl,s p or1 i vP.1,equ ,p es c o m p etenws e cap2Jc 1tad as é q u e se podo evo uir p ar a só li dos o e f icazes m e r cados na c ,ona ,s
A cno pP.ração r egiona nessa es l e r ;; _ cr,mo sugr. r e o tr abalt10 poder1d tr a d uz ir se nc, c1p o10 a os pr og r amei s ex1ste11tcs. ir r ic,o de novos p r ogramas nwrcàmb,o r.J e p essoa f,na11c,a111e 11 IO ele b o sas e r,u tr os prow t os des 1ir1c1 cios a melllnro r quan 1,ta1 ,vamen1e <' qu a l1 1a11varne11 t c a cornpe t énc ,a e cf, r,ác1ér uesce r1 1e cl c,s p rof,ss,ona,s ri,' seguros da reg,ào e
C · b e no Dicionário de Seguros, de autoria de Amílca r Sa n tos, om as á . d L I - B ·1 . d S 1R B ( blicação n. 0 23), e no Ement no a eg1s açao ras, e,ra e eguros, d ed!tado pelo d M pud nça trabalho oferecido a·os participantes da VI Conferência Brasileira e Luiz Furtado e en ° · . • - ( · · 6 ) de Seguros Pri vados e Cap1tahza_çao Cu_nt1ba, 19_ 8 , __ DO /RB inicia a publicação deste glossánod(versao_ resàum1~~)- de !ermos utilizados a REVISTA . "d d seguradora esperando atei:i er,ass,rn, s so11c1taçoes na at1v1 a e · 1 - • de grande parcela de seus e1to r es.
SU SE P !D L n 7:',. Gli art 3 6. a lí nea
ABALROAÇÃO
É o choque ou encontr o en t rP. du as embarcações Con o rm e d ou t, , n a Jª consagrada. somente há a b alr o aça o quando o e n contro se d á en t re :mb a re t ao "m e ações q ue navegam o u :, condições de nav egar
Exempl 1f 1cando. 1r anscrevem o s 0 q u e d i z Silva Costa "Se um navi o d e , xa ca ir a âncora e esta dá s o br_e ou t r o já submerso não !1á aba ro a ça o pord q u e se ac h a. Qu e es t e. no es t a o em · scet 1v el d e na não nav ega nem e su vegar T ambém não é aba r o aça~ o choque sobre a em b arcaç ão d raga od e b a r cos a e rn · ra o p ontã o a ponte · · · q ue ser ve p a r a ba r cação l avadour a ª · u e n ã o se destin a m a ban h os. porq d e o rd inário. nav egação e se a c ham. Po r amar r a s ou e m ponto f ,xo pres o s b • 1 se um n a vi o ânc o ras Assim 1am e n · • tod a a vel oc idade pro x r· Passa. co su bme rrno de um o utro n a vi o. e.e s t e 1 , d a g uas nílO ,il ge pe o movim e nto a s · - ã o h ouve pro abalroaçao. porqu e n p r1 arne nte o choqu e A aba r oa çã o pode s e r f or tu a ou c u l posa O s e gur o só r espo n de pe l a aba r oaçã o fortun a de Todas a s p erd as r es ult an t es , · c l asse d e ubalroaçâ o p e rt e n ce m ª avarias part cular es ou s, rnpl es e xc ~ ua -se o t'.rn 1co cas o e m q u e o nav ,v d e u m a a b nl pa r a evn ar d a no m a ,o r - as sua s a m a r roaçao 1m 1n en t e p ,c d ras e ab al r o a o u t ro parª sua p ro pr ,a s alvaçã o ( art igos 7 49 a 7 52 d o Cod, g o Comer c i al )
AÇÃO
Titu o r e p rese nt a ti vo de quo '.a pa r te du c a pita de sor,edacle dl1l 11 11 ~J Nas soc ied a d es segu r ado r as ª açao d e ve s e r nom1na 11 va (O L n 73166 a rt 25) A tr a n sferê n cia de co r11ro le ac , on ár ,o d eve se r processada pela
AÇÃO (do IRB)
A i:lçào do I RB não s e p r e st a a gil· ra n t, o (D L n. 73 / 66 art 43 § 2 ) exc eIO as da c asse B que cons t 11u 1r ã o caução permanent e d e garan 11 a em f avor cJ o IR B. da s ope ruçõ cs das se g ur:idoras A 1r a nsf e r é nc1n d e ssa açã 0 só pod e o co rrer en1r0 ar. ,o~ s ta s d a m esma c las e c orn iJ L!l o rrza ç ao d o Conselho Técnico qu e _frx ara o ag ,o pJ r a atender à vJ !o r,z.iça o d as r e s ervJs undos e pr ov,s õ cs ri o lns 111 ut r ( D L n 73 /6 6 a rt 43. § 3 S eu v a lor u nrtiirio p o r.Je ser alterado p ela inc o rp o r açã o da c orr e ção m o net i'Hl íl do a iv o ,m o bil iz ad o tD L n 7 3 166 , a rt · 43 § 1 /
ACASO
A co n 1e c1 mento n depe nd en t e d a v on tade h umana D e a co rd o co m a eor ,a do ;:ic as o qu e cons s t e e m 1e du z 1r to? o s os acon 1ec1 men 10s ci o me s m o g e n ero c1 u m c·erto m imero de c a sos ig ualm e nt e p ossív eis e q ue se a pl ic a a t o d os os dom ín ios do con h ec 11 n en to. e possíve por 111 e10 d e á b uas ma terná 11 ..: as re a ti v a s a c adél e sp ec,e rio a c, _ denws e suas c;:i,1sas. s urY1 m , r ate ce rt o pon o t' acaso LJue os d e t er
m1 n0 u _ D ai o coro lar ,o de que o a r. aso 11 ao existe se1 1ão para os f a t o~ 1sn ;idos
O s faws nume r osos de u ma orci ern comp:iráve r,s t ,'!o su1e1tos a le ,s -e qraças à esta t 1st1cc1 podem as em 1:.re ~as d e sfguros. em s u a s ope r açoe.' sendc e>sc'.ui ll)S. pc~ll1 n1l~rH~~ dd111 1H 11r seus efeil t'S
ACEITAÇÃO
At u pelo oua a so t:1e dauc~ s0yur ,1-
d o r a ass um e o r ,sco qu e h e é proposto a seguro Somen te s oci eda des a n ôn 1m..,s e co o per a 1,va s a ut o riz a d as p ara ta n to pe lo Go v er ri o Fe d er al p odem ac eitar r i scos As co op e r a11vas (D_ L n 73166 . art 24. § u níco) a p enas s ãr. autoriza da s a o p e ra r em segu r os a g r ícol as e d e s at'.1d e Exc e pc 1or a m e nrn o B anco N ac ,o n.i d il H a b nação p o d e a s sum 11 os nscos ci l:co r ren t e s das op e, a ções do s ,s t e m a f na nce, ro d a bab ,tação. <iue não e n cont r em co b e rtu r a no m er ca d o nac ,o ro al. a t a x as e c ondições cornpat , vc,s com a s n ecess dades desse s s te rna ( D L 7 3 / 6 6 . art 1 S e Decreto 6 186 7 ô rt 3 )
ACIDENTE
É to d o caso o rt u 1to. es p ecialmente a q uel e do q ua der,va urn d an o Em g eral. o cic rn en t o esse11::1a l do ac, d rrn t e é co n ::;t 1tu icl o pelo ação s~rl) 11a e vi o len t a do urna força exte , ,or N em sem pr e p o r ém ~urge de mo d o c ar o e po s111 vo e sse elemen o d it o essenc al M11 na s vezes. s0 u õpa rec , mon t o se dei rnu ,w r e rn o t umentc e com ca , élC t erísllcéls poucc conv 1ncen t es I sso. porém n?io m0 d, liu ; _ nem a t e r o o conce,10 dado ilo ac ,'i <! n t e: E~s e é se,npre o mesmc1. qu a l que r q u e se 1a a l orm;:i que o Jc 1der• 1e ve nha a t orn rn
D uns "ão eis fo r m,is de! ac 1jP1 1\1; q 1, e p o dc m d ar causa à 111 t e r ve 11 (~àl' do seguro o ac1 t1 e n tc corporal co m u 1 nente c h amado ac 1d e111c pessoal t) q u e a 11 nç;e o corpo hu nicino e 1) a..: , rl e11te ma t erial. aquele que rdus;:i cfJ PO às corsas milte, ,a ,s
ACIDENTE ( Pessoal)
E ac,r1r"11\p pe:,s,lõl tu<iél le,,,~( , c, ir poral. c;uer se 1a mona l ou riã o Cd l!S ,l ê a e e t ,vil é~ d 1reta1r.er,w pu r ,ne,< ,s E''<IC r 110s vrolP..1t,1s st'1b1t,, ,.:; r 111v() IU " t~ll IOS
( A precos constan e s de 1974
BALANÇO DAS SOCIEDADES SEGURADORAS OPERANDO. NO BRASIL - EM 31-12-74
PASSIVO
Movimento do Mercado Segurador
Em s e1 e I ahelas mon1u c! as p elu Depc1r1amenw de Pr ocessa m e nro de Dados rDEP RO) do IRB uma v são geral ela c/1s1n !Ju 1ç 6u e uvo lu ç ú o cios neq6c1os de segu r os no Bri:Jstl
Nes1c1 piiq,na com cla dos corn g , ci os para os p r eços ele 19 7 ..J o 11 1ov1 men/0 cios Lilumos cluL é/llOS com P rê mws /arrecada ção e c/1s1r1hu1çúc! 1101
ía1xas) Resul1ados e evoluçilo c/ <1 C 1
1i11a/ 1: Rrst't vas
P11/Jlir.c1 n 1os /,trnhf' tn u111 /Je1la 11 (:r1 r;eriil riu rn e Í r;,1(/rJ 1.• 11 1 31 /? 7 -1 cu 111 um c111ar ro r li.w:nn11 11 c11wo (1, 1s Despe
Sei., Ac/m11JiS/ra/lvas Po r li/11 11 10 c/11,1.
1abelc1s (r& 1encla s , ! 1.970 e 1.9 / 3/
r:r;m1iar,1m d ,1rrec,1cf,1ç,io de P r úm1us nos Esr ,/( os rf,1 r e cler c1ç,ir1
Cc1!,e 0l1se11,,11 r111A os c!a!los riu
7 9 7 4 SiÍO iJdS5ÍVI'/,', ele ft'[l/1caç, ,o e ~/Ul as rlts c rer i/2nr:1i1s cons rc11,u lc1.c, "º~"; to t ais des t e ,1nc, re-..;ulta rn l ia n ci(I e mPSSd c!e /ir1/ 11c,,:o., / !O I c;u,,110 ., equ rf( /r 1'
CAPITAL E RESERVAS <A 1><ecos conslan re ri o 1974 1
DISCRIMI NAÇÃO
IMOBILIZADO
Imóveis p u so própr i o Imóv e s v ncu l ados à SUSEP Inst a la ções e equ ip amen to s Móveis. máq. e utensíl i os Veículos Outra s imo b il iz ações
REALIZÁV E L
Acionist;is conla capital lm óve :s p r e nd a ou ve nda Imóveis s pr o m essa de ve ndª Títulos da di 11 id a públic a Títul os mobi iários Aplic ações inc entiv<?s f scais
E mpréstimos garant dos
Tí tulos a rec e ber Banco d e p prazo v i ncu!ad os Depósitos div e r s os Contas - correntes conta s regu l arização
DISPONiVEL
Caixa ChEque s e ord e ns pa~a_mento B a ncos - cont a deposito Tit s. da óiv públ. curto prazo
CONTAS PENDENTE S
Apólices emitidas Outras contas pend e nt es Lucros e perdas
Valores
CrS
O ,o
44 1. 7 1 7 .253,29
70 3 .506.G 46.9 0 32.390.653,85
15 6.289 .8 93 ,42 28.816.447 , 20 202.322.333 ,94
7.051 .335 ,00 202 .63 9.260 77 1 9.83 0 833 40 886.510 091 ,95 1 .355 820 .986 , 46
40.631.7 11 ,69 40 068.310 ,99 21 358 954 80 448 2 14.802 ,55 194.738.653, 43 1. 1 56.550.538. 74 122. 735.004 ,58
6.907 6 3 9 ,68 25 526.822 ,72 393.451.458.36 70 760.396.67
3 ,3
-DISC~ IM INAÇÃO
NÃO EXIGiVE L
Capita l Aumento e.a p i tai ou ap r ovação
REserva p. integridade capital
Re serva da co rreçã o -mon e!ária
Outr-as r eservas estatu tá rias
R ese rvà flutuação vai. mobil.
DEPRECIAÇ ÕES E PROVIS Õ ES
DEprec aç ões a cumul. imóveis Dep recia ç õ es de bens móve:s
Pre visão p oscilação títulos Prev. p devedpres du v id osos
RESERVAS TÉCNIC AS
Re se rv a de riscos n ·ex p rados Rese r va m atemát ca Rese r va d e si ni s tr os a liquid a r Reserva d e seg u ros venc idos Fund o d e gar d e r e t r ocessões
Oulras reservas e fu ndos
EXIGÍVEL
Empréslimos ga rantidos Depósitos de ter ce iros Contas-correntes Cpntas d e regul arização
CONTAS PENDENTES
Valor es CrS 1.419.396 648 00 59. 726 123 ,00 60 580.258 , 47 275.013.625 79 507 .229.582,60 6.526.494 35 1 8.591. 196 , 2 7 85.096.053 ,05 33 .209.477,34 1 202.742 , 1 0 1. 129.907 .550 ,89 163.991.056,5 8 695.918.473.2 1 1 .724.072 50 2 8. 960 302 05 9 944 975 75 2 22 422 229,87 8. 093. 17 5 95 909. 1 84.746 29 345 .687. 235 11 989.864.922 88 25 7.49 8.7 05 :9 2 627.953.090 , 4 7 % 10 ,6 0 ,4 0,4 2 ,0 3, 7 0 ,0 0 , 1 0 ,6 0 2 o.o 8 , 4 1 , 2 5 2 0 ,0 0 , 2 0 ,0 1 ,6 0 ,0 6,7 2 ,5 7 ,4 1 ,9 4 ,6 TOTAL 7 858.722 738, 45 100 ,0 TOTAL 7 858.722.738 , 4 5 100 ,0
PERCENTAGEN S DAS DESPESAS ADM INISTRATIVAS SOBRE OS PRÊMIOS DE A C EITAÇAO
DIRETA EM 31-1 2- 74
DISCRIM I NAÇ Ã O
PR ÉMIOS OE ACEITAÇÃO DIRETA
DESPESAS ADM INI ST RATIVAS
Despesa s c p essoal p róprio
Despesas c serviços de terc ei ros
Desp esas c l ocalização e func iona mento
Despesas c publ icidade e p ropaga ndª
Despesas c t ributos
Despesas Admini strati vas Diversas
TOTAL Val or em CrS 7 .1 3 1 .225.0 45,49 838.58 0 085 ,92 122.317.581,43 288.730 .403.31 41 .267.147,73 75.464.189, 1 5 69.1 3 1.400 70 24 .004.220,99 1.459.495. 0 2 9,23 % s; Prê mio 100 ,00 11 ,76 1 , 72 4 05 0 58 1,0 6 0 97 0 34 20,47 47
P RE M IOS ARRECADADOS POR MERCADOS ESTADUAIS - 1970 T odos
São Paulo e Gca na b,:u a r epr esentam cerc a de 70 ° o d o mercado
e· Mercado
a dor Bra s eiro d e aut oria do ócn c o Renato
E SEGUROS DIRETOS POR UNI DADES DA FEDEA AÇA O (Em 3 1 - 1 2 -
C ORR ETO RAS D E SE G UROS
Opu s A llse g lrnpe rarl o r. Pa nc ary Sadia Ocr e. Leo M u s é1tt I B a n es p a ,: · • 1 ) N ass a u L I oyd At á nuco ( Sa o P au O ev e n to e At las ( R o de J ane ro) · Ed so)n da S ilva e K o b o l d t ( P o r10 Al e gre RJ) S ut a r \ V 1t o~ 1<1). Saci s ( N 1ter o 1 1 b o lnter ban ( B e o H o m o ntc l e nte g 0 ( Lua nd a. An g o la )
CO R R!; TO RES D E S EG U ROS
OI e ira Ma ria J o sé Lu 12 da Sil va iv ·
Z Al b i no Al e x an dr e Lou
J o v acy eni i n d e r e n ço Wal n o r Ruv 1a r o. Wa ac,. cl Ric a rd o Co sw de Aze v e o Q u e ir o z e D 5 de AIIJu q u cr ou c (R ,o ) l ran1 r ia cl M Ro drrgu cs e R,c ar o Jose Ca r os - p 1 ) Car v a lh o ( Sa o n u O · Te i x e i r a d e (Po rt o Al e g r e ). L e v 1 R1b eI r o L upc t1 M ar1
G I C oelho d e Arau 10 e , y ~taº:da G m c ,a (F o r t a I e za) s 11e y M alta Fo rt es e A d c ga11 Gu e d es d a _ RJ ) A n a M a, 1<1 N e r y de Sa (N 1tc r o1 1 RS ) ( Cach oei r a d o S u M 1n sse m ( N ova Iguaçu Ro b e rt o Ca b r al N e t o ' RJ ) O srna r Te n sI nI Br us ci u c SC )
D1r~ald o Pi m e n e de Camargo !S J n a B á r b a r a c1 oes t e S P)
SEC U RI T,t\ RI OS
d L z Carv alh o Antón o Cae t ano a u H é li o d e So u za M at t ns. Ruy Salo m ao
Car l os A ntó n io Cr o ze ra Ro be rt B o yd S Fernando C N une~ Gam so n c rg1 0 A d e San dra M arr a T upam B a rb o sa e d Jes us Rayrnuncl o de v an o s t a e íl o)
So u zn B en t o e A ndré s Sdn7 Lou \ B olo e Al o 1
A ur1 Be rt e ll 1 J ose ragdgn D
s1 0 d os Sa ntos (B hi m e nd u. ~C)Se ) J oao Fr an n 1e l V B1 n a t t1 ( La g0s. ·
c10 1 H o n orato e J Lenon de f- erreirc1
B à nd e 1ra (Cu rit rl)a) P aulo Roller 10
S t e f J111 Cai u as L11I z Cai lo;, D1Jt 1 1 d0
M e ll o e G as t ão Lu iz Car l son Gallas
(Por o Ale g r e). Gcrdl d o 0I,vcira Sales
H M M a r t ins P. A r l 1n d ,) Renaw ono rra ·
Toso (Salvé!dor) Otacil10 P1-:rc1r rl Leite
Temos rece b i do volumosa correspondência dos leitores, com ped idos de confirmação ou cancelamento de assinaturas, avis o de mudança de endereço, solicitações de informação, sugestões de matéria editori~I, além de cartas que incentivam o nosso trabalho. Ent re centenas de pedidos de inscrição de novos assina ntes pudemos atender aos segui nte s:
í Fort a le za ) J o rg e LI. m ar o A nd, a d e Chaga s ( B1: lo Homon t el. Luiz A R~1 ,0s de Ol 1v e 1r;i ( B a u r u SP ) A t a l í b io d e Ol 1v c 1 r a ! Sa nta Mar ia. RS i J o sé Ara ú ) O M es q u!la ( Tercs , na 1 Tada o 0 1k aw a ( Sã o Pa ulo) e N ,val d ,i R V ,e, ra Le m os ( Nn P.ró 1 RJ) S ERVI Ç O S D E S EG U RO
G u1do n - R egul;i ç ão V1s10r 1a e Su p e rvisão de Seauros Ltda I S ,1ntos RJl Supert,1;:\s - V1s t onas. Inspeção e Su perv,siio Ltd i.i e B r i.lspecrn, E>- c c ut,vos e Consultores ( Rio)
R I B LIO TE CAS
D el e gacia do M 1111ster ,> lia f-a,e, da (B rasil ia). Br aspet r o ( R,01. F0 cu I d a d o d e C1ênc1 a s Ju r d1 cds e Sc,c ais d a Un 1ve r s1da d e N ,ic1onal de Lei Plata
! A r g en ti na ) Fundação lln1v,,rs1cl J it· E s t adual de Ma11ngá (PRl D1rl'túr It., Acéldém1co da ica c u lJ .ide de C1ó 11 c ,as Econó m icas Contá he s e Atuar, 11sdr PU C de C i np11ws (S P I .' Sccrct,11 .i rlP Fazcnrla J ,! S<1 n t a Catarin;i (F lo112. r,o polis) Cornp.-in t11a de D,strrtos l 11 iu~ tri a i s de M 111as G,.; r .i 1s (B (ilo H 01 ,1on t e ) f u nc Jç:10 Cult u r.i l do P ,-""' (Ter es11 1a) Soc1cdéid 1~ B;ir r éi mansnnsP d e Ens1 nr, e Cul t •Jr a (B a rr a M , 11's i RJ) , ( () n V C n t ') r P S d li t (', A n t Ô 111 l)
I G 01.i111a\. Cll é9 1,J lp,rnng ;i (Tr<;:, Pds sos RS) Prc l ' !lur d!:> Mu 11,c,p.1,-; dl'
MauiA (RJ) Sà•) Cae ta no 1; A11,t'r,c .B ra s il 1ensP 1SP1 P Gran1a ( C ·I Cii
Inélr.i Mun 1c 1pd: O!' Ma t.. 10 1' B 1hl 1<1 t ,:CdS Púb 1c:,1s l\1urnc,p,l ,S Ah1y S1< Cost,1" (S,i' lir,i a ldll MG) · S,•rvu l<
G<111ç,~h:Ps 1Lrne11a SP e Ru , B,H
IJOSél I L1, p0 1 r,o S P P l r i',s <IP M 111>
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S11( 11 1 Sdl d.i C,d Se llU' ":-- cl , B.il11.i
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N -1 : 11\l ldl d,' SPq t l«•S 'Tl'''''> 11,\1 B,lll
co B o za n o. S1monsen de lnves t 1meni0 S A. AGG S - In dústria G rá f 1u1
S A. Krup Met a lúr g ica Campo Lind o
S A. Gerdau - Soe Civil de Part1c1pações Ced1bra Editora Bra silei r a. Arthur A n d e r sen & Co e Lab Pr op;:iganda ( Rio) ltaú - lnst1tu1ções Fina n ceiras. A 1c on - Associados Internaciona i s de Consultoria Técnica e Representações. Edit o ra Ban as H 1dr o serv1 c e - Engenharia e Proietos. Mauro Salles lnte r -Amer1cana de Publ 1c 1dade. Sharp S A Equip a m e ntos Eletrónicos. Ph d1p Moms Brasde1ra S A de Cigarr o s C1a de Fumos Sant a Cruz e Cetenco Engenharia ( S ão Pau lo) Usina Queiroz J ú n1o'r ( E sperança MG). Te celagem Spc r b S A I N o v o Hamburgo , R SI. Promoexpor da Pa ra íba (João Pessoa ) Grupo No vo E n genharia de Pr o1etos ( Sã o Jos é d o Rio Pr et o SP ) e So c adea g ro ( Camal al1 PB )
ENT I D.A.DES PUBLICAS
D e p a rt amento d e F1 sc a 1La ç ão d a
SUSEP e D ire t oria do Transp orte Rodov1ár10 do DNER ( Rio). Ass esso ria d e Comu nicação Socia da Secre ta ria de Transportes do Ri o de J anei ro. Central de Medi camentos do MPAS C 1br a ze m e Esc r1t ó r10 de Represent ação do Go verno do Cea r á (Brasil1al. D 1retor1a d e Segurança Especia l iz ad a da Policia M il 11a r e Centro do Documentação e Informática da Secreta r ia de I ndús tri a. Comérc io e Turismo do Mm as Gerais (Be l o H o r110 n t e) C 1a. do Metropol1tano do São P au l o ( São Paulo). Centro Go i ano de Ass1s ténc1 a Ger encia l à Pe qu e na e M é d ia Empresa (Go1ân1a) Embrao r. Emp resa Brasileira de Aeronáutica (São José dos Ca mpos. SPI e Embaixada do Br asil em Buenos Aires (A r gen t 111a)
DIV ERSOS
A l oys10 Barbosa da Cunha (inspet or da SUSEPl. Anád 1a Va l ente Bo r nacch1 ( adv o gad;i), Benoni Fa r ia (adv oçJado l. Jurgen V o n H<1se , Mar i a de Lo u rde s B Te1xo1r a (atuária). José
Br az Ven tu ra. I saac B o k h 1 lunivers1tà · ri o) João R beiro de Ave la r (func ioná · ri o públ ico). Lu z Ca rl os Daltro Malt a ( un 1v er s1tár 10) e James Mend onça Clark. do Ri o de Janeiro. Carlos Adr o· aldo R Cov1w (advogado). Jo el Qu a· resma de M ou r a (a dvoga do). D1no Gallo ( e nçi en he1r o todos d e s ã o P a ul o Lui z Carlos B d e Mour a (p r ofe~sor). de nda 1a tu ba SP. An · t ón10 Carlos R Mal ach1ni (advogado). de R1be1rão Pr e t o SP. José Car los Nu nes de Santos (SP). He itor Dulce Lyra (f un c1o nár1 0 púb lico) e Clóv 1s Humb e rto R C oe lh o d e Br asi l1 a Amaro J e r ónimo de Alm eida (engc· nhe 1r ol. de Reci f e Carlo s Ely Garcia. de Porto Alegre. J acy N lis o Zanett 1 (un1ve rs11 ár1ol, de Ar apongas. PR Pau l o Yui1 Takarada u nive r s 1t á r 10) d e Londr ina PR. Os v a do Lu z M acharl O (un1vers 1t ár 10). de Flor ianópolis. Ju an J osé V 1stall1. ele Buenos Aires e Fc do r ação dos Contab ili stas do Est ad o de São Paulo o mais onze S111d 1catos de Con t ab il is t a s vincu l ados a e ss 3 entidade •
Ricardo Xavier da Silveira
É com pe s ar que r eg istramos o falecimento ( 1 1 d e agosto) do Dr Rica rd o Xavier da Silveira. decano d os seg u radores fund a dor e há quarenta a nos na d1re tor1a da At ântica - - C1a Nacional de Seguros El e ocupou ainda elevados ca r gos na Caixa Econômica Federa l e no Banco do Brasil. e. na década de 50. prestou va l1 0s09 se r v iços ao mercado. atuando no Cent r o de Estu d os de Seguros e Capita 11zação