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Ano III - Edição 14 - Agosto / Setembro 2016
O melhor da Agropecuária, Rodeio e Negócios
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AGROFEST / Uma revista inovadora, informativa e de alto nível. Que foca em temas como a Suinocultura, Avicultura, Pecuária, Piscicultura, Agropecuária, Eventos, Feiras, Exposições e Rodeios, com o intuito de aproximar empresas, técnicos, produtores, parceiros, clientes entre outros. Diretor Geral Leandro Gasparetti contatoagrofest@gmail.com Diretor Comercial José Eduardo Costa comercialagrofest@gmail.com Jornalista Responsável Leandro Gasparetti MTB: 76039/SP Contatos / Redação e Publicidade: (17) 3022-2527 / 98152-5400 Jornalista André Luiz de Oliveira Souza MTB: 75680/SP Fotografia Leandro Gasparetti Projeto Gráfico | Diagramação Rede A Comunicação 17 99212-1016 Impressão Fotogravura Rio Preto 17 3016-4000 Colaboradores Secretaria de Agricultura de SP, Embrapa, Antonio Carlos Meireles, Médico Veterinário, Dinastia Country / Fotos, Agência Ruraly, Coopercitrus/Feacoop, Sebrae Rio Preto, Faesp/Senar, Sindicato Rural de S.J. Rio Preto/SP, Vinicius Arvati (Escritório Fred & Gustavo – João Neto & Frederico e Naiara Azevedo).
EXPEDIENTE
O QUE ACONTECE NO AGRONEGÓCIO E NO RODEIO Estamos há alguns meses do fim do ano e, na 14ª edição, da Magazine Agrofest, abordamos temas voltados para o agronegócio como o novo sorgo forrageiro da Embrapa, a fábrica de rações em Palestina, a raiva bovina no interior paulista, sobre a raça Sindi, a aquaponia, os produtores rurais de Rio Preto que buscam capacitação para enfrentar a crise, além de eventos voltados para os produtores de leite, a Festa do Ovo, a Expô Araçatuba e a Feacoop. Já no mundo do rodeio, como surgiu a modalidade Três Tambores no Brasil, Gustavo Pereira, narrador de rodeios que vem ganhando espaço nas arenas, além dos colunistas André Silva, Leandro Gasparetti, Patrícia Marchi e Luciana Omena. Já nos rodeios não citaremos um evento e, sim, todos os rodeios que perdem com a aposentadoria de um personagem que ganhou destaque durante anos, o Touro Agressivo, mas acreditamos que em breve surgirá outro Agressivo, que “substituiu” o Touro Bandido. Tudo isso e muito mais você só encontra na Magazine AgroFest. Tenham uma boa leitura!
SUMÁRIO 06 AGROINFO
17 AGRORODEIO
31 AGRORODEIO
NOVO SORGO FORRAGEIRO
MONTE APRAZÍVEL
GUSTAVO PEREIRA, O
DA EMBRAPA
RODEIO FESTIVAL
FUTURO DAS ARENAS
07 AGROINDUSTRIA
18 E 19 AGROFEIRA
32 AGROGENÉTICA
FÁBRICA DE RAÇÃO DE PALESTINA
57ª FESTA DO OVO DE BASTOS
VACAS LONGEVAS:
08 AGROINFO
20 AGROEXPO
RAIVA BOVINA NO INTERIOR
EXPO ARAÇATUBA MOVIMENTO REGIÃO
COMO PRODUZI-LAS
PAULISTA
12 AGRORODEIO
FEACOOP 2016
26 AGROHORSE LUCIANA OMENA
TRÊS TAMBORES NO BRASIL
14 AGROEVENTO CAPACITAÇÃO PARA
34 E 35 AGROFEIRA 36 E 37 AGROCULTURA O QUE CONSISTE AQUAPONIA
28 AGROCONGRESSO AGRÔNOMOS DEBATEM TECNOLOGIA
45 AGROPRODUTOR
NEGÓCIOS NO CAMPO
PROJETO SETOR
PRODUTORES RURAIS
SEGMENTO SEBRAE/SP
Tiragem 5 Mil Exemplares Periodicidade Bimestral Distribuição Gratuita Reproduções totais ou parciais das matérias e fotos, aqui publicadas, só serão permitidas por meio de autorização expressa dos editores. As informações prestadas nas páginas de publicidade, são de inteira responsabilidade dos clientes. Artigos assinados por colaboradores não expressam a opinião da Revista.
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DISTRIBUIÇÃO EM 35 CIDADES
NOSSA CAPA
Bady Bassitt, Bálsamo, Barretos, Bebedouro, Catanduva, Cedral, Cosmorama, Cardoso, Fernandópolis, Guapiaçu, Icém, Ipiguá, Jales, José Bonifácio, Mirassol, Monte Aprazível, Mirassolândia, Neves Paulista, Nova Granada, Novo Horizonte, Orindiúva, Onda Verde, Olímpia, Paulo de Faria, Potirendaba, Palestina, Poloni, Riolândia, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Santa Fé do Sul, Tanabi, Votuporanga, São Pulo e Minas Gerais: Fronteira
Ano III Edição 14 Agosto / Setembro 2016
Foto: Divulgação
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AgroÌnfo
Fonte: Embrapa - Foto: Leandro Gasparetti
NOVO SORGO FORRAGEIRO DA EMBRAPA POSSUI ALTA RESISTÊNCIA A SECA
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presentada, em junho, aos produtores de Abaeté, na região central mineira, a cultivar de sorgo forrageiro BRS 658 – da Embrapa Milho e Sorgo, de Sete Lagoas – que devido ao melhoramento genético possui sete características diferenciadas: alta produtividade de massa; alta proporção de grão; bom padrão de fermentação; boa digestibilidade; resistência a doenças; eficiência nutricional; e resistência ao acamamento. O pesquisador José Avelino Santos Rodrigues, líder da equipe responsável pelo desenvolvimento do híbrido, explica que a cultivar apresenta boa
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capacidade de rebrota e possui um sistema radicular muito bem desenvolvido, o que confere resistência ao acamamento. O sorgo BRS 658 também apresenta alta resistência à seca e baixo custo de produção, com alta qualidade de forragem e produtividade média de 50 toneladas por hectare de massa verde.
Híbrido de sorgo forrageiro BRS 658
Para atender à crescente demanda dos produtores por maior eficiência e melhor qualidade na alimentação de bovinos. O híbrido possui estabilidade
de produção, alta resistência à seca, baixo custo de produção, alta qualidade de forragem e média de 50 t/ha de produção de massa verde. Possui porte alto, ciclo vegetativo ideal para ensilagem, colmos secos com excelente padrão fermentativo, alta porcentagem de grãos na massa (30% a 40% da matéria seca), proporcionando uma silagem de alta digestibilidade (cerca de 60% DIVMS) e alto teor proteico (média de 8-9% de proteína bruta). Outras características importantes do BRS 658 são a alta sanidade foliar e a resistência ao míldio (Peronosclerospora sorghi).
AgroIndustria
Foto: Comunicação/SAA
FÁBRICA DE RAÇÕES DE PALESTINA BENEFICIARÁ REGIÃO
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secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, se reuniu com produtores rurais da Cooperativa Agropecuária Mista da Região de Palestina - Cooarpa, no mês de julho, para conhecer as instalações da futura fábrica de rações da organização. “Saúdo os 180 produtores rurais da cooperativa, que acreditaram no projeto, mantenham-se sempre unidos, pois assim multiplicarão resultados, gerarão empregos e renda”, disse o secretário aos produtores. Para o presidente da Cooarpa, Antonio Alves Garcia, o projeto não seria viável sem o apoio do governo. “A fábrica irá beneficiar os agricultores da região. Hoje temos à disposição uma alta tecnologia, mas para alcançar isso, precisamos da ajuda do governo. Hoje em dia, a agricultura representa o equilíbrio da balança comercial”, ex-
Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim plicou. A fábrica de rações também beneficiará os produtores de outros muni-
cípios, ampliando a possibilidade de negociação do milho utilizado na produção do alimento.
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AgroInfo
Embrapa / Fotos: Claudio Bezerra
RAIVA BOVINA NO INTERIOR PAULISTA
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raiva é uma doença infectocontagiosa muito relevante para a bovinocultura, sendo fatal em quase 100% dos casos. Estima-se que no Brasil, cerca de 50 mil animais são atacados por ano e, ocorre cerca de 100 mil mortes, no mundo, ao ano, gerando um decréscimo econômico no mercado. O morcego Desmodos rotundus é o principal vetor do vírus Rabdovirus, que causa a raiva bovina, porém é importante ressaltar que menos de 3% de toda população de morcegos possuem tal vírus. A transmissão da raiva bovina ocorre depois que o morcego se alimenta do sangue dos animais, sendo comum o ataque em outras espécies de herbívoros, após a entrada no sangue, o vírus atinge os nervos, a espinha e por fim se estabelece no cérebro, onde causa alterações comportamentais dos animais infectados. Os principais sintomas do animal infectado são: isolamento em relação ao rebanho, aparente tristeza, tremores musculares, dificuldade na deglutição, paralisia dos membros superiores, quando
caem apresentam pedalagem, secreção excessiva de saliva, diminuição dos reflexos centrais. Por volta do mês de maio deste ano, no período de conscientização da febre aftosa, ocorreu um caso de raiva bovina na região de Paulo de Faria, no interior paulista, onde alguns bovinos falecerem devido aos ataques de morcegos. “Constatamos que havia uma casa abandonada, no sitio vizinho, com vários morcegos e passamos a pasta vampiricida - mistura de vaselina sólida com anticoagulante – para o controle da raiva entre os morcegos e depois cadastramos o abrigo, para futura reinspeção” explica Antônio Carlos Meireles, médico veterinário da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, da Regional de Votuporanga. O produtor deve ter cuidado ao manusear os animais que estão com suspeita da raiva bovina, já que a doença é altamente contagiosa e pode ser transmitida a partir do contato com os fluidos dos animais, por esta razão não deve se utilizar qualquer produto (car-
ne, leite) proveniente de um animal doente. O combate à raiva bovina está vinculado à prevenção, pois quando infectado pela doença não há tratamento para os animais, por isso deve ser feita a vacinação do rebanho e o controle dos morcegos vetores da doença, em casos de suspeita de raiva no rebanho ou controle populacional do morcego o proprietário deve entrar em contato com o órgão de defesa agropecuária vigente no estado. “Pedimos para que os produtores nos avisem ao ocorrer ataques de morcegos nos animais, quando encontrar abrigos com morcegos e animais com qualquer síndrome neurológica que pode ser indicativo de suspeita de raiva, mas na maioria das vezes não somos avisados e, quando somos avisados, às vezes, já é tarde, pois não conseguimos salvar os animais infectados o máximo que conseguimos fazer é prevenir que a doença se espalhe, orientamos que se faça a vacinação de todo rebanho dentro do raio da doença” finaliza Meireles.
Antônio Carlos Meireles, médico veterinário da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, da Regional de Votuporanga.
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AgroVeterinário
Foto: Divulgação
PAULO BELARMINO
Médico Veterinário CRMV-SP: 30.174 / CRMV-MS: 4.833 p.belarmino@hotmail.com
IMPACTOS ECONÔMICOS DAS DOENÇAS REPRODUTIVAS NOS BOVINOS Inimigos invisíveis dos produtores, as doenças reprodutivas afetam diretamente o desempenho reprodutivo de um rebanho bovino, seja na produção de leite ou carne, seus resultados são catastróficos economicamente e muitas vezes são diagnosticadas tarde demais
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ma realidade ainda oculta e desconhecida para a maioria dos produtores rurais, as doenças que afetam o trato reprodutivo de machos e fêmeas bovinas trazem consigo uma série problemas que levam a grandes prejuízos econômicos. Dentre as principais enfermidades reprodutivas encontradas nos rebanhos bovinos atuais temos a IBR (Rinotraqueíte Infecciosa Bovina), a BVD (Diarréia Viral Bovina), Leptospirose e Campilobacteriose, além da Brucelose, mais conhecida, porém igualmente prejudicial. Causadas por bactérias ou vírus, essas doenças acometem a saúde re-
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produtiva do rebanho em diferentes estágios da reprodução, podendo ser encontrados alguns sinais que variam desde abortos em terços iniciais ou finais de gestação, como também em infertilidade dos animais. Tanto os machos quanto as fêmeas estão susceptíveis aos resultados dessas enfermidades. Porém, os machos, levando-se em consideração que cobrem uma grande quantidade de fêmeas a cada estação, faz com que sejam os maiores disseminadores de doenças reprodutivas dentro de um rebanho, além de restos placentários e produtos de abortamento, que também contribuem para essa disseminação.
Atualmente existe uma série de vacinas no mercado, que auxiliam no combate e previnem a maioria das doenças. A imunização profilática tem contribuído muito para e evolução de melhores condições reprodutivas nos rebanhos, refletindo diretamente no bolso do produtor. Um investimento que com certeza compensa muito. Porém não se pode esquecer a importância de um acompanhamento veterinário para a correta utilização dos fármacos e para a realização de exames clínicos e complementares regulares que devem sempre se realizados por médico veterinário capacitado.
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AgroRodeio
Fotos: Arquivo Pessoal
TRÊS TAMBORES
Amanda Salvatierra
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modalidade dos Três Tambores chegou ao Brasil através da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Quarto de Milha – ABQM e foi instituída como prova oficial de velocidade, juntamente com as modalidades Seis Balizas e Cinco Tambores. Em 2003, as competidoras da modalidade resolveram formar a Associação Nacional dos Três Tambores – ANTT, para valorizar o esporte. Em 2007, foi fundada a Associação Brasileira de Treinadores de Tambor e Baliza – ABTB, que foi criada nos mesmos moldes da Associação de Treinadores dos Estados Unidos, a Better Barrel Races - BBR. Dentre algumas competidoras dos
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Três Tambores, Amanda Salvatierra é uma das que se destacam no Brasil, iniciou sua carreira aos 11 anos de idade. “Um dia estávamos assistindo a prova dos Três Tambores em um rodeio e, disse para meu pai como era lindo esse esporte, em poucos dias ele me levou ao Haras Ferradura, no qual treino até hoje, e lá conheci meu treinador, Dolvano Costa, que me colocou em um pônei, já que na época a categoria Feminina era disputada apenas pelas profissionais” comenta Salvatierra. “Todos os campeonatos que disputei em minha carreira, foram importantes, mas os que mais me marcaram foram quando ganhei a ANTT, em 2011, a Top
Team Cup, em 2012 e o Campeonato Barretos, em 2015” conta Salvatierra. Outra competidora que iniciou sua carreira cedo foi, Estela Peres, que começou aos 10 anos de idade. “A admiração na prova dos três tambores sempre existiu, pois olhava as meninas no rodeio e achava o máximo, foi quando meu pai me levou para conhecer um haras, depois de muita insistência, desde então comecei a treinar em cavalo de escolinha, depois ganhei uma égua e assim foi” comenta Peres. Mas de alguns anos para cá Peres diminuiu seu ritmo de treinos e de competições, devido ao seu ingresso na faculdade de Medicina, no qual tenta
NO BRASIL
Estela Peres conciliar com seus treinos. “Mesmo com todas as dificuldades de horários, sempre dou um “jeitinho”, de pelo menos duas vezes na semana, treinar no Haras da família. O lado ruim é que não consigo acompanhar os grandes rodeios, mas esse ano decidi me dedicar para participar do Campeonato Barretos, na categoria Feminino, por ser uma etapa por mês e, nos finais de semana, achei que conseguiria” explica Peres. E não foi que deu certo a sua dedicação, pois conseguiu se classificar, junto com seu pai, Paulo Peres, que é competidor na categoria Team Penning, para participar do Campeonato Barretos,
no Barretão. “Não tem dinheiro que pague essa felicidade, o sentimento de vitória, foram etapas apertadíssimas, com mais de 70 meninas em cada etapa e, todas pelo o mesmo propósito, de estar no Barretão. Tenho uma frase que sempre levo comigo - forte é aquele que não desiste dos seus sonhos mesmo com tantas dificuldades no caminho” conta Peres. Agora uma competidora que está há um ano competindo e, já vem se destacando nos Três Tambores é, Duda dos Santos. “Ela ia nos rodeios e via as montarias e, quando chegava na fazenda, montava no cavalo e ficava rodeando os latões, no estilo três tambores” 13
AgroRodeio conta Edilson Santos, pai de Duda. E não é por só ter “ apenas um ano” nas competições, que ela não ganhou nada, Duda, já foi premiada nas seguintes competições: Bady Bassit, Novaes, Candido Rodrigues, Novo Horizonte, Tanabi, Orindiúva, Nipoã e Balsamo. “Sempre me inspirei e me espelhei na Keyla Polizello, por se tratar de uma excelente competidora e, sonho em competir na final do Barretão e em Jaguariúna, aliás, acredito que esse seja o sonho de muitas” comenta Duda. Além destas, existem outras competidoras que se destacam nos Três Tambores, como: Fatiana Ferreira, Caroline Rugolo, Keyla Polizello, Daiane Sudário da Silva, Ana Carla Lodi, Fernanda Cavalheiro, Gabriela Zampieri, Nathalia Pompermayer, Kelly Caroline, Clarisse Negrão, Daniela Andreotti, entre outras.
Fotos: Dinastia Country e Leandro Gasparetti
Duda Santos
Marcos Vinicius (Markito)
Além das competidoras, a prova dos Três Tambores, possui várias pessoas que são importantes para que o evento seja “perfeito”. Como é o caso do juiz, que julga como a competidora faz todo o percurso sem tocar ou derrubar algum tambor, que caso isso aconteça, recebe como penalidade, acréscimo de tempo. “Estou há mais de 20 anos julgando as maiores provas, nas maiores festas do Brasil, em diversas modalidades dos Três Tambores e, para mim, cada competição é única, pois são momentos que marcam a carreira de várias competidoras que vi começar e, hoje, são ícones dos Três Tambores” comen14
Luciano Delarco
ta Marcus Vinicius de Azevedo Joias, mais conhecido como Markito. Agora de nada adiantaria as montarias sem a pessoa que dá emoção as competições que, com a fala, transmite emoção e, explica, de forma técnica e apaixonada, o que acontece nos Três Tambores. Como é o caso do locutor, Luciano Delarco, que está há mais de 16 anos narrando nos Três Tambores, que já passou por vários rodeios pelo país e hoje é locutor oficial do Campeonato Barretos e da Top Team Cup, além de ser especialista nesta categoria que é destaque nos principais rodeios do Brasil. “Nas minhas locuções busco, prin-
cipalmente, muito além de conduzir a prova, levar ao público a sensação da amazona ou do competidor para cada um da plateia, tento ao máximo carregar a emoção e a adrenalina para que todos sintam-se em alta velocidade, junto em cada galope e, ao mesmo tempo incentivar a competidora a ir ao seu limite” comenta Delarco. Só ano passado, Delarco, narrou mais de 42 provas em 6 estados diferentes. “Faço esse trabalho com muito amor e satisfação, pois amo os animais e essa modalidade encantadora que une ainda mais a família, é algo indescritível” finaliza Delarco.
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AgroEvento
Fotos: Leandro Gasparetti
PRODUTORES RURAIS DA REGIÃO DE RIO PRETO BUSCAM CAPACITAÇÃO
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conteceu no final do mês de julho, no Sindicato Rural de São José do Rio Preto/SP, uma palestra para produtores rurais ligados à atividade do leite, abordando o tema: “Produtos agroindustriais como forma de agregar Valor”, com a palestrante Profª. Dra. Silvia Cristina Vieira.
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Durante o evento foram abordados temas como cenário regional, formas de estímulos a lucratividade das pequenas propriedades rurais, a implantação de novas tecnologias para o alto desempenho e alta produtividade das ordenhas, a continuidade da produção de leite familiar, processamento do lei-
te, dos queijos, espaço do Sebrae-SP, e demais assuntos ligados a cadeia leiteira. A realização do evento foi do Sebrae/ SP e Faesp/Senar, com parceria do Sindicato Rural de Rio Preto e apoio da Láctea Noroeste - Associação dos Produtores de Leite da Noroeste Paulista.
AgroGenética
Foto: Divulgação
MERCADO BRASILEIRO IRÁ EXPORTAR MATERIAL GENÉTICO
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Brasil abriu mais um mercado às exportações de material genético avícola. O governo de Cuba comunicou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, a aprovação dos controles do serviço veterinário brasileiro para a inspeção e certificação dos estabelecimentos produtores de ovos férteis e pintos de um dia. Com isso, o país caribenho se insere num grupo de cerca de 50 países das Américas, Oriente Médio, África, Europa e Ásia que importam regularmente material genético avícola do Brasil que movimentaram, em 2015, um valor aproximado de US$ 123 milhões. Tudo isso se deve ao grau de excelência sanitária encontrado nos plantéis avícolas brasileiros, que o governo cubano citou, como exemplos, as instalações e equipamentos dos laboratórios usados para efetuar a vigilância de enfermidades avícolas e a
capacidade técnica e operacional para execução de medidas para controle e erradicação de doenças, de forma a atender as recomendações da Organização de Saúde Animal - OIE. Os auditores cubanos já habilitaram uma empresa de São Paulo para
exportação dos produtos. Outros estabelecimentos interessados em ter acesso àquele mercado devem procurar o ministério, que então entrará em contato com o governo cubano para pedir nova auditoria em empresas no Brasil.
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AgroFeiras
SINDICATO RUR REALIZOU 57ª F A
conteceu no mês de julho, na cidade de Bastos, no interior paulista, a 57ª Festa do Ovo e o 42º Encontro de Avicultores do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Sindicato Rural de Bastos, entidade que representa os avicultores de Bastos e região, que realiza o encontro tradicional da Capital do Ovo - como Bastos é conhecido - reunindo produto-
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res de ovos, estudantes, pesquisadores e profissionais da área avícola de todo o país. O evento contou com a presença de autoridades como o Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, o Presidente do Sistema Faesp-Senar/SP, Fabio Meirelles, além de representantes dos Sindicatos Rurais da região como, Sérgio Expressão, de São José do Rio Preto,
Marco Viol, de Araçatuba, Candeo, de Jales, entre outros. Este ano o evento abordou temas como manejo e controle da compostagem de dejetos de aves de postura, efeitos da climatização de galpões na produtividade de poedeiras, como melhorar a rentabilidade do negócio melhorando a qualidade da casca do ovo entre outros assuntos.
RAL DE BASTOS FESTA DO OVO Fotos: Leandro Gasparetti
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AgroExpo
Fotos: Leandro Gasparetti
EXPÔ ARAÇATUBA MOVIMENTOU REGIÃO
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conteceu em julho, a 57ª Exposição Agropecuária de Araçatuba, no Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado, que teve a abertura oficial e contou com a participação de representantes do setor rural, autoridades da região e do Estado, como o presidente do Sindicato Rural da Alta Noroeste - Siran, Marco Viol, o secretário-adjunto da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rubens Rizek, o pre-
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sidente do Sindicato Rural de Rio Preto, Sérgio Expressão, o presidente do Sindicato Rural de Jales, José Candeo, o deputado estadual, Itamar Borges, o diretor da Sociedade Rural Brasileira, Marcelo Lemos de Melo, entre outros. “É muito relevante para mostrar para o Brasil que temos que ser respeitados. Nosso foco é mostrar como os produtores e pecuaristas podem desenvolver produtos de melhor qualidade, com custo menor e produção
maior”, destacou Viol. Durante a 57ª Expô Araçatuba, aconteceram dentro dois eventos, a Expoinel Paulista e a Exposição Nacional de Ovinos Suffolk, que foi uma novidade neste ano. No total, a exposição recebeu em torno de 1.000 animais. “Precisamos fortalecer a região. Não devemos perder a esperança. A esperança é a grande arma da nossa vida, porque ela é a memória do futuro”, finalizou Viol.
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GN9V dispõe de diversos equipamentos para toda linha industrial em geral, na 57º Festa do Ovo na cidade de Bastos – SP, foram apresentados vários equipamentos para atender este segmento; fechadora de caixa, embaladora automática e semi-automática, transportadores, detectores de metais, peneiras vibratórias para diversos segmentos industrial e moto- vibradores. A GN9V também possui toda linha de insumos para atender nossos equipamentos, filme stretch, filme poliolefínico, fitas para arquear e fitas adesivas. Dispomos de estrutura técnica para atendimento de nossos equipamentos.
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Sindi, o tesouro
que estava escondido
Podemos dizer que a raça Sindi tem feito muitos criadores brilharem os olhos, afinal, a raça vem sendo conhecida pelas suas características produtivas, porte mediano e de fácil adaptabilidade. Qualidades que tiveram início há exatamente 80 anos, desde que chegou ao Brasil (1936) e então selecionada pelas Fazendas Reunidas Castilho, no município de Novo Horizonte (SP) – 400 km da capital.
ABATE TÉCNICO
A raça que quase caiu no esquecimento vem ganhando força e fazendo história na pecuária de produção, devido suas características e seu elevado potencial na dupla aptidão (carne e leite), submetida em todos os programas de melhoramento genético da ABCZ: PMGZ Carne e Leite, PGP’s, Eficiência alimentar, torneios leiteiros oficiais e naturais, prêmio Claudio Sabino, índice de fertilidade e produtividade (iABCZ), torneio persistência e também em abates técnicos em diferentes frigoríficos.
incluir tabela
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AgroRodeio
Foto: Leandro Gasparetti
MONTE APRAZÍVEL RODEIO FESTIVAL REÚNE 30 MIL PESSOAS
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om entrada franca em duas noites, o Monte Aprazível Rodeio Festival 2016 reuniu cerca de 30 mil pessoas e superou as expectativas do Clube dos 22, que organizou o evento em parceria com a Prefeitura e a Câmara Municipal. A festa foi realizada entre os dias 10 e 13 de agosto. No palco, grandes shows com as duplas Chitãozinho & Xororó, Fernando & Sorocaba, Di Paullo & Paulino e Carlos & Jader. E na arena, fortes emoções com a etapa Ekip Rozeta, reunindo os melhores competidores do ranking e as máquinas de pulo das companhias Paulo Emilio, 2M, Molezan, João Eduardo e Classe A. O grande campeão foi o peão Luis Guilherme Basso, de Jaci, o único que conseguiu cinco paradas. Ele somou 415,25 pontos. Na final, Luis Guilherme montou o touro Mamaduque, da Classe A, e recebeu 89,5 pontos.
Romulo Cury – Diretor, Eloy Gonçalves - Vice-Presidente e Fabio Miguel – Presidente, Clube dos 22 Tão emocionante quanto a disputa pelo primeiro lugar foi o Desafio do Bem, que reuniu o ex-peão Jorge Mendes Filho, o Roy, e o touro Tropical, também da Classe A. Apesar de ter ficado quase dez anos longe dos bretes,
Roy mostrou que ainda está em forma, superando os oito segundos com uma apresentação digna de final. A ação solidária arrecadou R$ 8 mil, doados para a Clínica Moriá, que atende dependentes químicos em Monte Aprazível.
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AgroHorse
Fotos: Adilson Silva/Foto Perigo
LUCIANA OMENA
Jornalista Especializada em Cavalos lucianaomenacomunicacao@gmail.com
CAVALOS DE TODO O MUNDO NA RIO 2016
Quando a revista tiver circulando, os Jogos Olímpicos estarão em curso. Como é um tema muito atual, resolvi abordá-lo nesta edição. Se você se interessar por mais informações e também saber os resultados, caso não tenha acompanhado ao vivo nas transmissões, acesse o site www.rio2016.com. As provas de hipismo aconteceram no Complexo Deodoro
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límpiadas no Brasil! Tão criticada, pelos gastos e corrupção, mas tão fascinante. Quem é louco por esportes, como eu, se pudesse, iria assistir todas as 47 modalidades, ficar um mês no Rio de Janeiro vendo tudo de perto. Como isso não será possível, vamos ficar torcendo e acompanhando tudo de casa mesmo. E uma grande parte da torcida, certamente, vai para a equipe brasileira de hipismo. Cada uma das modalidades olímpicas do esporte conta com uma equipe formada por quatro integrantes e um reserva. A convocação dos cavaleiros e amazonas é feita com base nos resultados de cada conjunto durante o ciclo olímpico, com a nomeação feita pelo
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técnico de cada uma das modalidades: Mariette Whitages, Mark Todd e George Morris, técnicos do Adestramento, Concurso Completo de Equitação e Saltos, respectivamente. É sempre bom lembrar que o Brasil já ganhou medalha olímpica no hipismo. Em Atenas 2004, Rodrigo Pessoa com o famoso Baloubet du Rouet foi ouro no individual. Por equipes, dois bronzes: Em Atlanta 1996, equipe formada por Luiz Felipe de Azevedo e Cassiana, Álvaro Miranda Neto e Aspen, André Johannpeter e Calei, Rodrigo Pessoa e Tomboy; E em Sidney 2000, equipe formada por Rodrigo Pessoa e Baloubet du Rouet, Luiz Felipe de Azevedo e Ralph, Álvaro Miranda Neto e Aspen,
André Johannpeter e Calei. E os convocados foram: Adestramento - Giovanna Pass - Zyngaro de Lyw; João Victor Marcari Oliva - Xamã dos Pinhais; Luiza Tavares de Almeida - Vendaval 04; Pedro Tavares de Almeida - Xaparro do Vouga; Manuel Tavares de Almeida Neto – Vinheste. Concurso Completo de Equitação - Carlos Parro Summon Up The Blood; Márcio Appel - Iberon Jmen; Márcio Carvalho Jorge Lissy Mac Wayer; Ruy Fonseca Fº - Tom Bombadill; Nilson Moreira – Muggle. Saltos - Doda Miranda - AD Cornetto K; Eduardo Menezes – Quintol; Pedro Veniss - Quabri de L’Isle; Stephan Barcha Landpeter do Feroleto; Rodrigo Pessoa - Citizenguard Cadjanine Z.
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AgroCongresso
Foto: Leandro Gasparetti
AGRÔNOMOS DEBATEM TECNOLOGIA E NEGÓCIOS NO CAMPO EVENTO REUNIRÁ PROFISSIONAIS DE TODO O ESTADO NA SEDE SOCIAL DA SOCIEDADE DOS ENGENHEIROS DE RIO PRETO
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e 18 a 20 de outubro de 2016, São José do Rio Preto vai sediar um dos mais importantes e tradicionais congressos de Agronomia do Estado de São Paulo. Em sua 41ª edição, o evento reunirá especialistas, profissionais, técnicos e estudantes para debater inovação e geração de renda e emprego no campo. A organização é da Sociedade dos Engenheiros, com o apoio do CREA-SP. A expectativa da entidade é de que o público deste ano supere o de 2015.
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“Esperamos que mais de mil pessoas prestigiem os três dias de palestras. Será uma oportunidade muito bacana para os participantes reciclarem seus conhecimentos, trocarem experiências e aprenderem as novidades que a tecnologia nos proporciona”, explica o engenheiro agrônomo Benito Saes Junior, presidente da associação. CONFRATERNIZAÇÃO No dia 22, a partir das 12 horas, acontece na sede da Sociedade dos Enge-
nheiros o almoço de confraternização, encerrando oficialmente o Congresso de Agronomia. Várias atrações estão reservadas para este ano, além de algumas surpresas. “O congraçamento é um momento muito esperado, pois permite que colegas e amigos que não se veem com tanta frequência reforcem os laços profissionais e pessoais. Além do mais, o cardápio caprichado é de dar água na boca e ninguém resiste a comida boa em ótima companhia”, finaliza Benito.
41ª
SEMANA DE AGRONOMIA
De 18 a 20 de outubro de 2016
Palestras técnicas com especialistas renomados, temas atuais e de interesse da categoria. Um dos mais importantes eventos da Agronomia no Estado de São Paulo, formatado por quem entende do assunto. De agrônomo para agrônomo. Apoio:
Confraternização no Sábado, 22 de outubro a partir das 12 horas Chopp Brahma, Porco à Paraguaia, Boi no Rolete, Carneiro no Buraco, Catira, Bozó e amigos. Local: Sociedade dos Engenheiros
JORNAL
DA SOCIEDADE ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AGRÔNOMOS DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
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AgroHumor
PROSAS & CAUSOS COM
TONHO PRADO Oi gente é ieu Tonho Prado!
Como vocês já sabem agora todas edições da Magazine AgroFest eu vou tá aqui com o cêis trazendo muito causo e muita piada boa, bom mas vamo para de prosa porque agora chegou a hora de você se divertir, vamo lá genti.
www.tonhoprado.com.br
LIGAÇÃO ERRADA!!!!
A mãe pede ao filho para ligar para o celular do pai avisando a hora do jantar. - E aí, meu filho, o que ele disse? - Mãe, já liguei 3 vezes e sempre quem atende é uma mulher. - Deixa aquele safado! Ele vai ver quando chegar em casa... Mal o pai aparece na frente da casa, ela parte pra cima dele, dá a maior surra no marido. Os vizinhos se aproximam pra ver o que está acontecendo. Ela gritando como louca: - Safado, cafajeste, vagabundo!!! Venha cá meu Filho. Fale pra todo mundo o que aquela mulher falou para você ao telefone. O Filho, diz : - Ah Mamãe , ela disse “O número para o qual você ligou encontra-se desligado ou fora de área.”
COISA DE CRIANÇA
Um homem rindo muito conta para o amigo: - Hoje às 03:30 da manhã entrou um ladrão lá em casa... O amigo diz: - Caramba, cara!!!! Um ladrão entrou na sua casa e você está rindo??E o que ele levou? E o homem responde: - Levou uma surra ... minha mulher achou que era eu chegando bêbado. 30
QUEM MANDA? Um Amigo meu,chefe de departamento bem antipático, achando que seus subordinados não estavam respeitando muito sua liderança, resolve colocar a seguinte placa na porta da sua sala logo que chegou pela manhã:
- “ Aqui quem manda sou EU!” Ao voltar de uma reunião, encontrou o seguinte bilhete na placa: -“Sua esposa ligou e disse que é para o senhor levar a placa dela de volta.
O TREM TA FEIO!!!! O Zé meu Cumpadre, tava bêbado chegou em frente ao Planalto e deixou sua bicicleta, o segurança o chamou e disse: - Senhor, não pode deixar sua bicicleta ai! Aqui é o Planalto,
tem presidente, ministros, parlamentares entre outros. O bêbado olhou pra ele e disse: - Não se preocupe eu tenho cadeado.
DESCONFIAÇA!!!! Certo dia, o marido estava andando com sua esposa pelo condomínio onde moravam e disse: - Olha aí, mulher, como este síndico tem mau gosto, essas cores que ele escolheu para o condomínio são horríveis. A mulher diz: - E ele é muito deselegante. Acredita que ele ontem me chamou de gostosa? O marido responde: - Então estou mesmo certo em dizer que ele tem mau gosto! Para ver a reação do marido, uma
mulher escreveu em um papel: “FUI EMBORA, NÃO VOLTO MAIS.” Escondida debaixo da cama, a mulher esperou que marido chegasse. Ele entrou no quarto, viu o papel, escreveu alguma coisa no papel e começou a cantar, todo feliz. Alguns minutos depois ele pegou o celular e ligou para alguém: - Amor, estou indo agora. A louca foi embora. Estou a caminho!! Logo ele pegou o carro e saiu. Enfurecida, a mulher sai de baixo da cama e lê o que ele escreveu: “CONSIGO VER SEUS PÉS. FUI BUSCAR PÃO.”
AgroRodeio
Foto: Leandro Gasparetti
GUSTAVO PEREIRA O FUTURO DAS ARENAS
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á 10 anos no mundo do Rodeio, Gustavo Pereira, vem trilhando, aos poucos a sua carreira nas arenas do país. Começou muito cedo, aos 11 anos de idade, narrando os rodeios da Cia Nova Geração, tendo como seu primeiro desafio, profissional, o Rodeio de Monte Aprazível, em 2008. No passar dos anos narrou em várias cidades, dentre elas Paulo de Faria, Votuporanga, Fernandópolis, General Salgado, Buritama, Zacarias, Nhandeara, Pindorama, Santo Antonio do Aracanguá, Nova Luzitânia entre outras, não podendo deixar de fora a cidade onde nasceu e mora até hoje, Sebastianópolis do Sul. “Já narrei várias categorias como 3 tambores, laço em dupla e, laço em bezerro, no inicio da carreira, sempre procurei me espelhar em ícones do rodeio, como no Almir Cambra, em sua parte técnica e, no Piracicabano em
suas aberturas em encerramentos e, em muitos outros, mas não copio ninguém, faço tudo ao meu estilo e, a partir de
agora quero narrar em outros estados e, se Deus quiser, fora do país” finaliza Pereira.
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Por: Hilton Ribeiro - Distrital da Região ABCW do Paraná Fonte: Corey Geiger, Managing Editor, Hoards Dairyman.
AgroGenética
VACAS LONGEVAS: COMO PRODUZI-LAS?
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m estudo realizado no Canadá, com base nos dados de classificação e produção da Holstein Canadá, deu uma visão mais clara de quais são as características lineares mais comuns nas vacas longevas canadenses, onde são destacados, principalmente, os traços de sistema mamário e depois pernas e pés. Dentre as 25 características lineares avaliadas nas vacas, há cinco que mais impactam na vida produtiva dos animais. No sistema mamário as mais importantes são: úbere anterior; textura de úbere (característica exclusiva na prova Canadense); profundidade de úbere; ligamento central e altura de úbere posterior. Outras características de grande
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importância na longevidade são: pernas vista posterior; qualidade óssea (característica exclusiva prova Canadense); locomoção do animal; pernas vista lateral; e profundidade talão. As características de menos importância são: largura de peito; estatura; colocação de tetos posterior; colocação coxofemoral e comprimento tetos. Uma vaca longeva deve apresentar as seguintes características: Úberes anteriores bem inseridos, com muita textura e irrigação e máximo de profundidade na altura do jarrete (musculatura posterior da coxa), na quarta ou quinta lactação, com ligamento central bem demarcado e forte. As pernas e patas devem caminhar paralelamente nos seus aprumos, com
uma visão posterior de ossatura bem plana, evitando assim, lesões de jarrete ou derrames nos mesmos. A estrutura corporal deve ser de estatura mediana - com 145cm na garupa - e não muito grande, isto é, para uma vaca holandesa de peso médio - entre 650 e 680kgs - na idade adulta (terceira lactação). Todos estes traços de morfologia estão relacionados diretamente aos índices de vida produtiva. Portanto, ao escolher o grupo de touros para melhoramento genético de sua propriedade, selecione aqueles com altos desvios para úbere anterior, textura de úbere e ligamentos central com patas paralelas na visão posterior e bons escores de locomoção.
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AgroFeiras
Fotos: Leandro Gasparetti
FEACOOP SURPREENDE E APRESENTA ESTIMATIVAS MAIORES
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rovando a força do cooperativismo, a FEACOOP (Feira de Agronegócios Coopercitrus) realizada com o apoio da Sicoob Credicitrus, que aconteceu de 01 a 04 de agosto, na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro/SP, excedeu as expectativas tanto de público quanto em negócios. Segundo o presidente da Coopercitrus, José Vicente da Silva, os fechamentos de todas as negociações realizadas na FEACOOP se estenderam por mais alguns dias, porém, o balaço geral tanto
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comercial como institucional já são os melhores em todos os anos de Feira. “O faturamento se consolidará em alguns dias, porque atuamos muito com os financiamentos diretamente dos cooperados com os Bancos, e isso precisa ser formalizado, então, temos uma maturação de alguns dias para acabar de fechar os resultados, que serão extraordinários”, comenta. Com o tema “Sustentabilidade na Prática”, a FEACOOP contou com um público aproximado de 15 mil pessoas
e 160 expositores, além das condições de negociações diferenciadas e dinâmicas de campo que mostraram alternativas sustentáveis para o aumento de produtividade e rentabilidade com o uso racional do solo com o sistema ILP (Integração Lavoura Pecuária) e ILPF (Integração Lavoura Pecuária Floresta), a tecnologia das Mudas Pré-Brotadas de cana-de-açúcar e o campo de grãos, ambos inteiramente planejados com projetos de Agricultura de Precisão.
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AgroCultura
O QUE CONSISTE A
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grosso modo Aquaponia é a produção integrada de peixes e vegetais com o uso mínimo de água, utilizando um sistema de recirculação de água. Existem diversas configurações para a produção aquapônica. Em comum, todas dispõem de um compartimento para os peixes, onde ocorre a filtragem biológica e um terceiro onde são produzidos os vegetais hidropônicos. A alimentação dos peixes tem como resíduo, entre outros, a amônia, que é tóxica para os peixes mesmo em baixas concentrações. As bactérias nitrificantes presentes no filtro biológico transformam a amônia em nitratos, de
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baixa toxicidade para os peixes e prontamente assimiláveis pelas plantas. A aquaponia é praticada em muitas regiões do mundo, em particular naquelas onde há escassez de água doce, ou em outras onde o clima exige o uso de técnicas de cultivo protegido (estufas) na maior parte do ano. Já no Brasil, em que pesem as condições naturais favoráveis, já são sentidos os efeitos da mudança do clima, com forte impacto na produção agrícola. O fortalecimento da legislação ambiental vem ganhando força, mas ainda possui entraves importantes para o aumento da produção.
VANTAGENS DA AQUAPONIA - Produção de peixes e hortaliças sem geração de efluentes poluentes a serem descartado; - Economia de água: Estima-se que a aquaponia utilize um décimo da água necessária para produção de peixes e vegetais quando comparada aos cultivos tradicionais; - Produção intensa por unidade de área; - Tecnologia biosegura: baixíssima probabilidade de escape de peixes ou de patógenos para ambientes aquáticos naturais; - Melhoria do fluxo de caixa ao integrar a produção de vegetais à aquicultura;
Fonte: APTA – Centro Leste Ribeirão Preto/SP
A AQUAPONIA
DESAFIOS - Pequeno volume de informações científicas; - Menor controle da concentração de nutrientes do cultivo hidropônico; - Necessidade de técnicas de controle biológico de pragas, não prejudicando os peixes e as bactérias benéficas; - Quando comparada com sistemas de produção de peixes em recirculação ou com sistemas hidropônicos, separadamente, a aquaponia é mais complexa, exigindo maior conhecimento técnico e acompanhamento;
PROPOSTA DE PROGRAMA DE PESQUISA EM AQUAPONIA DO PRDTA - Fontes orgânicas e níveis de suplementação de nutrientes; - Comparação entre sistemas de produção e consumo de água; - Controle de patógenos das plantas e dos peixes; - Monitoramento eletrônico e automatização de sistemas aquapônicos; -Produção de alimentos biofortificados. 37
AgroModa
Fotos: Divulgação
A MODA COUNTRY INFANTIL
OS PEQUENOS MOVIMENTAM O MERCADO WESTERN FASHION.....
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s kids descobriram a moda country, levadas pelos pais ou por gosto próprio. O segmento infantil já responde a 15% do setor da moda e apresenta um crescimento de 6% ao ano. “Antigamente, a moda para crianças era tratada de maneira informal, pois as mães compravam em lojas simples e passavam as roupas de um filho para o outro”. Já se foi o tempo em que as roupas para as crianças eram somente calça jeans e camisa xadrez. Com o mercado da moda, cada vez mais moderno e diversificado, as crianças contam com tantas opções, que os looks ficam tão estilosos quanto aos dos adultos. A internet está repleta de blogs e tumblrs dedicados à moda infantil, muitos feitos pelos próprios consumidores, essa turminha mostra que estilo não tem idade. A moda infantil está cada vez mais crescendo e ganhando visibilidade.
Patricia Marchi
www.blogpatycowgirl.com.br
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AgroLeite
Foto: Divulgação
FAZENDA MINEIRA SE TORNA REFERÊNCIA NA PRODUÇÃO DE GADO GIROLANDO
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egundo pesquisa de 2014, publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, que registrou a média diária de 4kg/leite por animal. Colocando o Brasil em 12º na lista de produtividade por cabeça de vaca, segundo levantamento divulgado pelo Departamento de Pesquisa e Estudos Econômicos - DEPEC. Já a Argentina aparece em 4º na lista, com produção média de 18kg/leite por animal. Por este motivo, o Brasil, precisa acelerar o desenvolvimento leiteiro de toda sua cadeia. MELHORAMENTO GENÉTICO Nesse cenário de vacas de baixa produtividade, existem produtores se destacando, como é o caso da fazenda Congonhas, de Araxá/MG, que vem evoluindo o seu rebanho Girolando, através de um sólido programa de melhoramento genético. A reprodução do plantel é feita exclusivamente utilizando-se doadoras de altas lactações comprovadas. Esse trabalho tem gerado bons frutos. A genética da fazenda vem se destacando nos principais torneios leiteiros do País, especialmente com vacas ½ sangue, de primeira cria, alcançando produções que ultrapassam os 80 kg/leite/dia. Entre os destaques, a recordista mundial de produção Candeia Wildman F. Congonhas, que produziu a média de 81,210 kg/dia, e Empreiteira F. Congonhas, que na Megaleite 2016 produziu 82,430 kg/leite, superando o recorde da Candeia. Adilvar Cardoso, zootecnista e consultor da G&C, destaca a importância de melhorar a genética das vacas. “Somos pioneiros nos programas de melhoramento voltados para o gado de leite mais adaptado, além de sermos referência na exportação de genética”, comenta. “A base da raça Girolando é o ½ sangue, e é nosso principal foco, pois é a partir desse grau que definimos se trabalharemos com um gado mais voltado para o Zebu, para sistemas de produção menos tecnificados, ou se apuramos o gado mais no Holandês, fazendo o ¾, que é mais utilizado em sistemas de produção intensivos”, finaliza Gustavo Aguiar, diretor da Congonhas.
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AgroSocial
Fotos: Leandro Gasparetti
SOCIAL WESTERN
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Por Leandro Gasparetti
www.LEANDROGASPARETTI.com.br
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01 - José Osvaldo Lopes, Sérgio Expressão e Sr. Purgly - 02 - Paulo Corder e Cassio Plaza - 03 - Rose, Almiro Henrique (Mirim) e João Carlos - 04 - Carlos de Brito e Everton Brito - 05 - O casal TuTa e Myrian Godoy - 06 - Luiz Carlos Flausino, Vlamir Nogueira e Miguel Lopes da Silva, da Láctea Noroeste - 07 - Chaiani Zonato e Luciano Delarco - 08 - Henrique Moraes, Nelson Bulls com Siderley Clein - 09 - Wagner Lima, Dr. Jean Dornelas, a apresentadora Josi Dal Ben e Carlos de Brito - 10 - Caio Penna Martins e Cyro Penna Junior - 11 - Agnelo Marcilio Zagato e Diogo Martins Arruda, Sindicato Rural de Monte Aprazível
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12 - Os amigos Marcos Schrank e Hugo Resende - 13 - Patricia Janota, Rainha da Festa do Peão de Barretos 2016, e Hussein Gemha Junior, Presidente de Os Independentes - 14 - Nivaldo Guareschi, Alumínio Almeida, Paulo Veloso, Daniel Guareschi e o Vereador Paulo Pauléra - 15 - A dupla sertaneja Anderson & Alessander - 16 - Karina Fortunato e Gustavo Moraes - 17 - José Pinto Sobrinho, Marcos Vinicius e Ricardo Augusto - 18 - Paulo Curti, Sidinei Batista e Junior - 19 - Os irmãos Rômulo e Rogério Cury 20 - O locutor Gustavo Pereira e Pedro Berranteiro - 21 - As amigas Milisa Bittar e Luciana Contadini Dessotti - 22 - O locutor Della Morena com a esposa Ana Silvia e filhas Júlia e Lívia - 23 - Márcio Aguiar e Dolvano Costa - 24 - Ademir, o locutor Humberto Junior, Evandro e Adelino - 25 - O casal João Roberto Camargo e Adriana - 26 - Paulinho 1001 e a esposa Ana Flávia Rodrigues 41
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AgroEmpresas
Guia de Empresas & Negócios
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Foto: Leandro Gasparetti
AgroProdutor
PRODUTORES RURAIS DE RIO PRETO SE UNEM EM GRUPO PARA BUSCAR CAPACITAÇÃO E ENFRENTAR A CRISE
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om o objetivo comum de aumentar o faturamento e diminuir os custos, cerca de 30 produtores da cadeia de olericultura da região de São José do Rio Preto se organizaram em um grupo que faz parte do Projeto Setor Segmento do Sebrae-SP. Juntos, os produtores participam de ações para melhoria da gestão, incremento tecnológico e aumento da competitividade. Na prática, cada propriedade recebe um diagnóstico da realidade do negócio, como se fosse a fotografia atual da empresa. A partir desse retrato, é formado a fotografia do grupo de produtores. Em seguida, é hora de definir os planos de ação e começar as capacitações com oficinas, cursos subsidiados, visitas em feiras do setor. São definidas ações coletivas e consultorias individuais e como resultado desse projeto é a diminuição de custos e despesas, redução de perdas e desperdícios e aumento do faturamento. “Como os produtores estão reunidos
dentro de uma mesma cadeia produtiva, a possibilidade de troca de experiências é muito rica. Eles vão perceber que as dificuldades podem ser as mesmas e trabalhar coletivamente pode ajudar. Todo projeto tem objetivos, metas e indicadores bem determinados, possibilitando no fim desse período a apuração e a mensuração dos resultados”, afirma o gestor do projeto, Ricardo Piovesan. De acordo com o gestor, o principal desafio do grupo é acessar o mercado. “Eles produzem, mas não conseguem escoar toda a produção como deveriam. Uma das ações planejadas é justamente promover encontros entre produtores e compradores, como restaurantes e supermercados”, destaca. O gestor conta que o Sebrae-SP planeja a formação de novos grupos, como o da cadeia de leite, setor importante e representativo para a região. Para mais informações, procure o Sebrae de São José do Rio Preto, telefone (17) 3214-6670.
Ricardo Piovesan, gestor do projeto
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AgroEmpresas
Guia de Empresas & Negรณcios
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