Magazine AgroFest - 34ª Edição

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O melhor da Agropecuária, Rodeio e Negócios

Distribuição gratuita

Ano V - Edição 34 - Dezembro 2019 / Janeiro 2020

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06 AVICULTURA Mato Grosso assina primeiro seguro avícola do mundo 14/15 EVENTO Rio Alta foca em pastagem!

10 OVINOCULTURA Dorper: uma raça versátil

20/21 EVENTO Sicredi inaugurou agência em Tanabi 22 INFO Cevada da lavoura para o copo 26 INFO Novas regras na produção de leite 30 VEÍCULOS T-Cross Sense para PcD

16, 17 e 18 AFTOSA 2020 Estados começam a ficar livres da vacinação contra a febre aftosa

38 VEÍCULOS Inovadora Renault Duster Oroch une espaço e robustez 20 SICREDI Inauguração Sicredi Tanabi

41 INFO Novo presidente na ABQM 43 TECNOLOGIA IITA divulga ferramenta digital para transformação agrícola 45 SUSTENTABILIDADE Prefeitos e Governo do Estado discutem projetos de reflorestamento

34, 35 e 36 MULHERES Crescimento das mulheres no agronegócio

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Av. Alberto Andalo, 2641 / Sala 02 – Centro Cep: 15015-000 - São José do Rio Preto/SP Contatos Redação e Publicidade: (17) 3022-2527 / 98152-5400

Capa: Cachaça Cabaré Dom Tápparo Ilustração: DLM Ano V – Edição 34 Dezembro 2019 Janeiro 2020

Distribuição em 45 cidades Adamantina, Andradina, Araçatuba, Bady Bassit, Bálsamo, Barretos, Bebedouro, Birigui, Buritama, Cardoso, Catanduva, Cedral, Cosmorama, Fernandópolis, Fronteira/MG, Frutal/MG, Guapiaçu, Ibirá, Icém, Ipiguá, Jaboticabal, Jales, José Bonifácio, Junqueirópolis, Matão, Mirassol, Monte Alto, Monte Aprazível, Nhandeara, Nova Granada, Novo Horizonte, Olímpia, Orindiúva, Palestina, Paulo de Faria, Penápolis, Potirendaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Riolândia, São José do Rio Preto, Santa Fé do Sul, Sertãozinho, Tanabi e Votuporanga.

Jornalista Responsável Leandro Gasparetti MTB: 76039/SP Jornalista André Luiz de O. Souza - MTB 75680/SP Fotografia Leandro Gasparetti

Diretor Geral Leandro Gasparetti contato@magazineagrofest.com.br

Tiragem 5 Mil Exemplares Periodicidade Bimestral Distribuição Gratuita

Diretor Comercial José Eduardo Costa comercial@magazineagrofest.com.br

AGROFEST - Uma revista inovadora, informativa e de alto nível. Que foca em temas como a Suinocultura, Avicultura, Pecuária, Piscicultura, Agropecuária, Eventos, Feiras, Exposições e Rodeios, com o intuito de aproximar empresas, técnicos, produtores, parceiros, clientes entre outros.

*Jesus, eu confio em vós!

*Reproduções totais ou parciais das matérias e fotos, aqui publicadas, só serão permitidas por meio de autorização expressa dos editores. As informações prestadas nas páginas de publicidade, são de inteira responsabilidade dos clientes. Artigos assinados por colaboradores não expressam a opinião da Revista.

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Colaboradores Embrapa, Secretaria de Agricultura de São Paulo, Paulo Belarmino, Della Morena, Tonho Prado, André Silva, Comunic, Rio Alta, Dr. Ricardo Paulino de Oliveira e Wander Cavarzan.

Projeto Gráfico | Diagramação Marcelo Arede - 17 99212-1016 Impressão Fotogravura Rio Preto - 17 3016-4000 Contabilidade RBB Assessoria e Consultoria Contábil CRC SP - 319624/O-1


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Foto: Noaldo Santos - MAPA

AgroAvicultura

MATO GROSSO ASSINA PRIMEIRO SEGURO AVÍCOLA DO MUNDO

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pós quase uma década de estudos e negociações, a avicultura do Brasil passa a contar com um seguro contra eventos sanitários. O seguro é o primeiro do mundo, e o Mato Grosso é o primeiro estado brasileiro a aderir a iniciativa. Criado com o objetivo de garantir fundos privados de defesa sanitária para indenização, o termo de seguro assinado pela Associação Brasileira de Proteína Animal - ABPA e pela Associação Mato-grossense de Avicultura – AMAV, beneficiará os produtores mato-grossenses frente a eventuais focos de Influenza Aviária e Doença de Newcastle. Único entre os grandes produtores

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a nunca registrar Influenza Aviária em seu território, o Brasil terá no seguro, um instrumento de transferência de riscos dos produtores, reduzindo as contribuições e incrementando a capacidade financeira dos fundos indenizatórios existentes no Brasil para ocorrências sanitárias. A existência de recursos com este objetivo é fundamental para a rápida recomposição do polo de produção em eventuais ocorrências sanitárias. Também é importante para reforçar as boas práticas sanitárias, além dos protocolos de prevenção. Após a adesão do Mato Grosso, outros estados deverão aderir ao seguro, que é válido para todo o Bra-

sil. A ABPA é a representação político-institucional da avicultura e da suinocultura do Brasil. Congrega mais de 140 empresas e entidades dos vários elos da avicultura e da suinocultura do Brasil, responsáveis por uma pauta exportadora superior a US$ 8 bilhões. Por meio de suas marcas setoriais, a ABPA promove ações especiais em mercados-alvo e divulga os diferenciais dos produtos avícolas e suinícolas do Brasil – como a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade da produção – e fomenta novos negócios para a cadeia exportadora de ovos, de material genético, de carne de frangos e de suínos.


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Foto:divulgação

AgroColunista

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COMMODITIES AGRÍCOLAS: QUEM PODE INVESTIR?

ue o agronegócio é um dos setores cada vez mais fortes em nosso país, não há dúvidas. Afinal, o agro está em nossas vidas permanentemente: passa pelo café da manhã, está em nossas mesas durante o almoço e jantar e acompanha a maior parte dos negócios, por meio do combustível que os movimenta. O fato é que somos reconhecidos mundialmente como produtores e exportadores de commodities agrícolas (soja, milho, feijão, suco de laranja, algodão, borracha e tantos outros), mas ainda temos muito a explorar e ganhar quando o assunto são as commodities. Isto porque, normalmente, elas têm seu preço estabelecido de acordo com valores do mercado internacional e são negociadas nele por serem mercadorias que todo e qualquer país faz uso diariamente. E aí, quanto maior a procura, maior o preço cobrado pela negociação. Na época da entressafra também há aumento de preços, e tudo afeta nas negociações e valor final destes produtos. Porém, têm ganhado espaço no mercado o tipo de negociação que gera maior ganho e que acarreta menos burocracia, o que é interessante principalmente para quem irá contratar uma empresa especializada para gerir seus investimentos. Me refiro ao

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mercado físico interno e a traders que negociam direto com o produtor e o comprador, em busca de maior rentabilidade. Como trader do campo, me perguntam muito se há riscos neste tipo de operação e não vejo problemas em dizer abertamente que sim, eles existem, mas se você opta por este tipo de investimento, precisa estar com quem entende dele, para ser mais acertivo. A empresa contratada precisa definir seu perfil e te mostrar quais as melhores aplicações, precisa ser sua parceira. Uma forma de estar mais protegido, por exemplo, é seguir pelo mecanismo de contratos futuros, onde preços das compras e vendas são pré-acordados – isso assegura ganhos independentemente da volatilidade do mercado. Contratos mais flexíveis, fechados de acordo com as necessidades do investidor, com recebimentos mensais, trimestrais ou anuais, são bem-vindos. É preciso ter muito dinheiro para investir em commodities agrícolas? Absolutamente não. Nem é necessário ser proprietário de terras ou produtor de grãos. Qualquer pessoa física ou jurídica, que queira fazer parte deste universo, e tenha a partir de R$ 100,00, já pode investir, ser parceiro. Mas, claro, a lucratividade ou possí-

veis perdas serão sempre proporcionais ao valor investido. O que posso assegurar no caso da Bonanza Participações, integrante do Grupo Bonanza, é que a rentabilidade é superior à poupança e que o prazo mínimo para começar a receber os lucros é de 30 dias a partir da assinatura do contrato. Não existe mágica, mas sim muito comprometimento e responsabilidade com nossos parceiros.

WANDER RODRIGUES CAVARZAN

CEO da Bonanza Agro Apresentador do programe-te na Record News sobre o agronegócio www.bonanzaagro.com


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AgroOvinocultura

Foto: Foto Boy

DORPER: UMA RAÇA VERSÁTIL

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raça é sul africana e foi desenvolvida nos anos 30, a partir de cruzamentos das ovelhas Blackhead Persian com os carneiros chifrudos Dorset Horn. Sua principal característica é o rápido crescimento e a qualidade do peso de suas carcaças. As ovelhas dessa mistura genética podem se apresentar com a pelagem totalmente branca, denominada Dorsian ou White Dorper, ou com a cabeça e pescoço escuros, chamadas Dorper. Chegou ao Brasil com o objetivo de refinar a pecuária e atender o mercado consumidor mais exigente e em constante crescimento, há cerca de 15 anos e, tanto o mercado interno quanto o externo possuem uma fatia garantida desse produto, pois o negócio é seguro e econômico. O número de ovinos da Dorper cresceu mais de 350% nos últimos anos no país. A raça é uma das que mais se destaca para o fornecimento de matrizes e reprodutores. A Dorper é um ovino produtor de carne, mas suas exigências nutricionais são baixas e, acaba se destacando por pos-

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suir uma estação reprodutiva longa e não se limitar a estacionalidade para produção. A raça é fértil e a porcentagem de ovelhas gestantes após uma estação de monta é relativamente elevada. Com boas pastagens e manejo adequado, a ovelha pode parir três vezes em dois anos. Se a mãe for boa criadeira, os cordeiros podem ser abatidos aos 100 dias de vida, além das vantagens para produção e comercialização da carne, a pele, com uma mistura de pelo e lã, alcança bons preços e protege os animais sob condições adversas de climas e agentes externos. Como é o caso da Estância Bacurizinho, em Potirendaba, que há 8 anos iniciou a criação da raça para ofertar a ovinocultores de carne. “Dentre todas as raças estudadas a melhor opção foi por animais da raça Dorper e White Dorper, pelo motivo de não ser uma raça estacional, com boa fertilidade e conversão alimentar surpreendente tanto em pastagens quanto em confinamento” finaliza a médica veterinária da Estância Bacurizinho, Leticia Alecho Requena.


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AgroDestaque

Fotos: Divulgação

TRADIÇÃO NO RAMO DE MADEIRAS NOBRES

A Madeireira Aripuanã está há mais de vinte anos no mercado de madeiras nobres para a indústria moveleira, vigamentos em geral, decks e assoalhos de alta qualidade. “Meu avô, Santo Faita, deu início a nossa história neste mercado, em 1957, em uma época de puros desafios. Logo depois, assumimos a frente do negócio, crescendo a empresa, além de expandir a atuação para os ramos de agronegócios, agricultura e pecuária” explica Paulo Faita, diretor geral da Madeireira Aripuanã. A empresa cresceu tanto, que atualmente, possui quatro serrarias no estado do Mato Grosso e uma loja, em São José do Rio Preto - SP, atendendo ao mercado moveleiro e da construção civil. São mais de 7 mil metros quadrados, um estoque de mais de dois mil metros cúbicos e sua própria trans-

portadora, que serve para a extração até a entrega na sua carteira composta com mais de 4 mil clientes. “Toda nossa extração é completamente sustentável, legalizada e certificada por plano de manejo e reposição florestal. São toras retiradas das propriedades do grupo e usinadas com energia hidrelétrica e/ou termoelétrica também próprias, o que favorece um sistema mais sustentável possível” finaliza Faita.

HÁ MAIS DE 50 ANOS SERVINDO AO CLIENTE Com mais de 50 anos no mercado à Riomédica, possui ampla linha de produtos, além de contar com uma equipe de profissionais experientes, visando oferecer o melhor atendimento e suporte aos clientes, sendo reconhecida pelo excelente atendimento e pela alta qualidade e variedade de seus produtos. Localizada na esquina do fórum, a Riomédica conta com convênio em vários estacionamentos para melhor comodidade do cliente, atuando também, na área de locação de equipamentos para reabilitação, venda e distribuição de suplemento alimentar e dietas para pacientes acamados. Sempre em busca das melhores opções para os clientes. WhatsApp: 17 99701-5459 | Instagram: @riomedica

PROFISSÃO QUE VEM DE FAMÍLIA Seguindo os passos do avô, que também trabalhava vendendo adubo, Carlos Alberto Antoniassi Godim, sócio proprietário da Carlão Agropecuária, está há 37 anos no ramo de adubos. “Claro que na minha época foi diferente da do meu avô, já que ele viajava a semana inteira a cavalo vendendo adubo, dormindo na casa de amigos e clientes” comenta. Começou atuando na década de 80 no ramo de adubos, mas há cerca de 13 anos, teve oportunidade de ter o próprio negócio. “Comecei trabalhando como representante da Copas, sendo que em 86, entrei na Fertibrás como supervisor, quando houve a venda da empresa para a Yara e, acabei ficando com o ponto para continuar a revenda” explica. Atendendo ao pequeno e médio produtor, com as marcas Yara e Mosaic, nas culturas de milho, pastagem, cana-de-açúcar, em um raio de 50 km, além das pequenas revendas. “As grandes empresas exigem uma compra volumosa, devido a nossa clientela, temos um volume razoável de consumo, por isso conseguimos atender as pequenas revendas” finaliza.

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AgroEvento

Fotos: Leandro Gasparetti

RIO ALTA FOCA EM PASTAGEM

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isando expandir sua atuação na cultura da pastagem, a Rio Alta Produtos Agropecuários, realizou no mês de novembro, o 1º Plantão Técnico/Comercial Rio Alta Pastagens. O intuito principal do evento foi de sensibilizar os clientes sobre a importância das pastagens bem manejadas, com embarque de tecnologias e produtos de alta performance. O evento também ajudou a posicionar a Rio Alta como referência nesse segmento de negócio. Já que a Rio Alta é a principal revenda pecuária de São José do Rio Preto, com 30% de marketshare em negócios nesse setor e, agora pretende expandir sua matriz de faturamento também nas grandes culturas. “Nossos

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Paulo Braga Pereira, consultor especialista em pastagens da Rio Alta


esforços estão em aumentar nossa área de atuação, que hoje é de algo em torno de 350 a 400 mil hectares, geograficamente distribuídos entre Catanduva e Santa Fé do Sul, com potencial total para algo próximo de 1.6 milhões de hectares”, explica Paulo Braga Pereira, consultor especialista em pastagens da Rio Alta. O evento contou com a presença de diversas empresas que são referência no segmento de pastagem, que expuseram os seus produtos, estreitaram laços com os clientes e reafirmaram a importância da pastagem. “A intenção é enriquecer a vida de quem produz e quem consome, trazendo sustentabilidade e segurança alimentar ao negócio, sendo que os estudos demonstram que a pastagem está estável e tende a aumentar, pois em 2018, saiu estudo feito pelo Instituto de Economia Agrícola - IEA, mostrando que esse número diminuiu para 5 milhões de hectares em pastagem (em 97, eram 10 milhões), aumentando para 7 milhões de hectares em cana-de-açúcar(eram 2 milhões, em 97)”, explica Ricardo Pitta, representante técnico da Corteva no Estado de São Paulo. A Corteva também é parceira da Rio Alta no comodato de um pulverizador específico para pastagens, que será emprestado aos pecuaristas sem custo adicional. “O cliente que identificar o problema de invasoras em suas pastagens, faz o acionamento ao nosso departamento técnico Rio Alta. Em seguida nosso profissional fará o diagnóstico, recomendação do herbicida e dose a ser utilizada para controle efetivo das invasoras, após a compra dos produtos, mediante um volume pré-determinado, será disponibilizado o pulverizador para aplicação, assim teremos todas as etapas do projeto assistidas pela Rio Alta e com maior assertividade e certeza de controle” comenta Braga. A Corteva já atua com o sistema de comodato de pulverizador desde a década de 90, mas futuramente, pretende atuar com drone. “Futuramente o drone fará o levantamento e diagnóstico através de imagens por satélite, podendo

Ricardo Pitta, representante técnico da Corteva

fazer a aplicação, o intuito é atender todo o processo, partindo do diagnóstico, produto e aplicação” comenta Pitta. Na segunda quinzena de janeiro de 2020, haverá outro evento, focando em pastagem com perfil mais técnico, contando com a presença de consultores de renome que explanarão sobre Controle de Invasoras, Manejo de Pastagens, Adubação Foliar, Adubação de Base e cobertura com fertilizantes formulados.

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Foto: Leandro Gasparetti

AgroAftosa

2020 Estados começam a ficar livres da vacinação contra a febre aftosa

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correu no mês de novembro mais uma etapa da vacinação contra a febre aftosa. “Nessa etapa foram vacinados os bovinos e bubalinos até 24 meses de idade, a vacinação foi feita no mês de novembro, o criador que vacinou seu rebanho, teve até o dia 07 de dezembro para fazer a declaração pela internet ou nas unidades da Defesa Agropecuária” explica Acacio Romoaldo Assoni Rodrigues, diretor da Defesa Agropecuária de São José do Rio Preto. O processo de vacinação e a decla-

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ração são fundamentais para a comercialização de produtos como carne e leite, e também, para a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento que autoriza o produtor a circular com seus animais. A declaração de vacinação e a atualização do rebanho existente deverão ser efetivadas. Este documento poderá ser entregue, juntamente com a nota fiscal de compra da vacina. Trabalhando há 20 anos com melhoramento genético, em sua propriedade de 500 hectares, contando com

Acacio Romoaldo Assoni Rodrigues, diretor da Defesa Agropecuária de São José do Rio Preto


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AgroAftosa rebanho de 2.900 cabeças, sendo que 750 animais receberam a segunda dose da vacina contra a febre aftosa. “Sigo sempre as normas, com preenchimento das guias, pois senão como faço para vender os animais depois, se não estiverem totalmente regularizados, futuramente não consigo vendê-los e, a mesma coisa acontece com quem me vende, se os animais não estiverem em ordem, não consigo comprar” comenta Luis Antônio da Silva, empresário e pecuarista. A vacinação faz parte do processo de prevenção da reintrodução do vírus da febre aftosa no rebanho brasileiro, por isso sua importância para a manutenção do status de livre da doença e evo-

Luis Antônio da Silva, empresário e pecuarista

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Foto: LeandroGasparetti Gasparetti Fotos: Leandro


lução para a futura retirada da vacina. “O Brasil conseguiu conquistar, em 2018, o reconhecimento internacional com a condição de livre de febre aftosa com vacinação e, com isso, conseguimos exportar a carne para mais de 160 países que compram a carne brasileira. Pois a febre aftosa não é apenas uma doença que ataca os animais e interfere na saúde dos rebanhos, mas também é um indicador de qualidade da cadeia produtiva. Em 1996, o estado de São Paulo registrou o último foco de febre aftosa e, de lá para cá, o estado sempre teve índice elevados de adesão a vacinação, chegando até 98% do rebanho. Agora o país tem que começar a fazer a retirada gradativa da vacinação, como os estados do Acre, Rondônia, Amazonas, que deixarão de vacinar a partir de 2020, o estado de São Paulo, por ser o centro nervoso do país, recebendo cerca de 2.4 milhões de animais de outros estados para serem abatidos ou recriados, corre o risco de haver reintrodução do vírus, por este motivo, deve demorar um pouco mais para ficar isento” explica Fernando Gomes Buchala, médico veterinário da Defesa Agropecuária de São José do Rio Preto. A expectativa é de que aproximadamente cerca de 186 mil bovinos e bubalinos, com até 2 anos, foram vacinados contra a febre aftosa na região Noroeste, no estado de São Paulo, foram cerca de 4.455 milhões. O produtor que perdeu o prazo ou não vacinou será multado em até R$ 132,00 por cabeça, para

Foto: Leandro Gasparetti

Fernando Gomes Buchala, médico veterinário da Defesa Agropecuária de São José do Rio Preto

quem não declarou ou não respeitou o período para fazer a documentação, também será autuado em R$ 79,00 por cabeça. OS SINTOMAS Os principais sintomas da febre aftosa são feridas na boca, nas tetas e no casco. Os animais doentes salivam em excesso e andam com dificuldade. Por não conseguir se alimentar, o gado contaminado apresenta enfraquecimento e perda de peso. Muitas

doenças apresentam sintomatologia semelhante à febre aftosa, por isso a notificação imediata desses sinais clínicos deve ser feita, para coleta do material adequado para o diagnóstico em laboratório. “Enquanto estivermos protegendo os animais, com aplicação da vacina, não podemos deixar de prevenir, imagina se der problema no gado e ter que sacrificar todo o rebanho, é um prejuízo incalculável’ finaliza Silva.

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Foto: Divulgação

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SICREDI INAUGUROU AGÊNCIA EM TANABI

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município de Tanabi, no interior paulista, ganhou a primeira agência do Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados. A agência conta com 759,34 metros quadrados para atendimento aos associados, sendo mais um ponto de atendimento da Sicredi Noroeste SP, que já atua nos municípios de São José do Rio Preto, Catanduva e Mirassol. A inauguração também marcou a

realização da Feira de Projetos do programa A União Faz a Vida (PUFV). O programa é a principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi e, está sendo desenvolvido pela cooperativa em 10 escolas do município por meio de uma metodologia ativa que trabalha na educação integral dos alunos, ajudando a despertar a essência do cooperativismo e garantindo a melhoria da sociedade. “Além de soluções financeiras adequadas aos

Cássia Regina Capriolli, Diretora Executiva Sicredi Noroeste SP

Sobre o Sicredi

nossos associados trabalhamos para o desenvolvimento das comunidades onde atuamos. Por isso iniciamos o investimento em educação antes mesmo da abertura da agência em Tanabi. Para nós é uma grande alegria inaugurar nosso ponto de atendimento e já demonstrar, com a Feira, o que já foi possível realizar com o nosso programa A União Faz a Vida”, finalizou o presidente da Sicredi Noroeste SP, José Carlos Afonso Cuginotti.

José Carlos Afonso Cuginotti, Presidente Sicredi Noroeste SP

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados e no Distrito Federal, com mais de 1.800 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. 20


Rua Coronel MilitĂŁo, 785 - Centro Tanabi/SP - 17 99645.7231 21


AgroInfo

Foto: Divulgação

CEVADA

DA LAVOURA PARA O COPO

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cevada representa a quinta maior colheita e é uma das principais fontes de alimento para pessoas e animais, como forragem verde e na fabricação de ração. No Brasil, as regiões produtoras de cevada são a Sudeste (São Paulo) e Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), sendo a região Sul responsável por 95% das plantações, sendo plantados em média, cerca de 100 mil hectares por ano no país. Por ser uma cultura tipicamente de inverno, a cevada, não tolera alagamento, sendo resistente a seca quando comparada ao trigo, mas exigente em relação à fertilidade do solo, por isso, boa parte da produção nacional fica na região Sul, que se adequa melhor ao perfil. O caminho que a cevada faz da plantação até o copo, após ser colhida, a cevada vai para a maltaria onde é germinada de forma controlada e secada ou torrada, o que transforma o grão em malte cervejeiro. O malte é a base da cerveja para dar cor, corpo e sabor

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para a bebida. No Brasil, a malteação é o principal uso econômico da cevada, já que o país produz apenas 40% da demanda da indústria cervejeira. “As notas que sentimos tanto no aroma quanto no sabor, são provenientes da levedura e do lúpulo, em alguns casos, a levedura entrega com maior volume essas notas, já em outras, que possuem adição maior de lúpulo na receita, os lúpulos que se encarregam de trazer as notas de frutas e notas cítricas e, a levedura acaba agindo em segundo plano” explica Vanessa M. Furlan Pinotti, sócia proprietária da Lig Chopp Germânia Rio Preto. As cervejarias precisam que o malte tenha boa quantidade de amido e enzimas, por isso, não é qualquer cevada que pode ser transformada em malte cervejeiro. O cereal deve obedecer a padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O grão de cevada destinado à indústria cervejeira precisa apresentar uma série de característi-

cas, entre as quais, germinação mínima de 95%, percentagem de grãos classe 1 acima de 85% e teor de proteína não excedendo 12%.

Vanessa M. Furlan Pinotti sócia proprietária da Lig Chopp Germânia Rio Preto


AgroEventos

2º NETWORKING AGROPECUÁRIO EM RIO PRETO Acontecerá no dia 17 de janeiro, no Hotel Saint Paul de São José do Rio Preto, o 2º Networking Agropecuário de Rio Preto, com inscrições limitadas e, contará com a participação de alguns dos principais palestrantes no segmento da agropecuária brasileira como Miguel Cavalcante, da Beefpoint, que falará sobre operações e lucratividade nas propriedades rurais; Arnaldo Jardim, deputado federal e líder do agronegócio na Câmara dos Deputados, que falará sobre a política do agronegócio; Mauricio Veloso, presidente da Sucom, que falará sobre a pecuária brasileira, entre outros. O evento será das 8h às 20h e, contará com palestras e debates. “O foco do evento é abordar os principais assuntos que englobam a pecuária e o agronegócio, visando orientar sobre o que tem acontecido e as tendências de mercado” finaliza Adriano Caruso, pecuarista e organizador. Informações: 17 99772-6726

3º ENCONTRO DE CLIENTES E CONVIDADOS Em 27 de março, no Buffet Villa Conte em São José do Rio Preto, acontecerá o 3º Encontro de clientes e convidados, evento que visa fortalecer o elo entre os pecuaristas e que tem a frente, Mauricio Lerro, que além de zootecnista é organizador do evento. O encontro abordará temas como novas tecnologias que auxiliem o cotidiano no campo, aumento da rentabilidade na propriedade rural, gestão de pessoas e recursos, com base nas tendências de mercado, visando o aumento da lucratividade e ampliar e fortalecer o networking. “O público alvo são os pecuaristas, profissionais de ciências agrárias, estudantes e empresas voltadas ao segmento do agronegócio, para que todos os participantes possam trocar experiências e ter acesso a novas possibilidades de negócios” finaliza Lerro. Maiores Informações: 17 99650-6938 / 17-99636-2995

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AgroSenar

Feliz 2020

Foto: Divulgação

Agradecimentos sinceros a todos que colaboraram direto ou indiretamente para o desenvolvimento das ações do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR/SP em convenio com o Sindicato Rural de São José do Rio Preto. Desejamos um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de grandes realizações e muito sucesso!

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AgroInfo AgroSegurança

Fotos: Divulgação

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s novas regras para produção e padronização de qualidade do leite cru refrigerado constam nas Instruções Normativas – INs 76 e 77, entraram em vigor no final do mês de outubro. As INs tratam das características e da qualidade dos produtos na indústria, estabelecendo critérios para obtenção de leite de qualidade e seguro ao consumidor. As regras englobam a propriedade rural de forma generalizada, das instalações até os equipamentos e, a capacitação dos responsáveis pelo manejo dos animais, evitando assim, doenças e má manutenção do ambiente. As INs possuem padrão de contagem bacterianas na propriedade rural, que é de 300 mil unidades por ml, já para as indústrias o padrão será mais alto, em 900 mil unidades por ml, para que mesmo após o transporte o leite mantenha a qualidade. E também, o leite entregue na indústria deverá apresentar índices mínimos como 3% de gordura, 2,9% de proteína e 4,3% de lactose, serão feitos exames periódicos, pelos laticínios, controlando as métricas exigidas nas INs. Um guia orientativo para elaboração do plano de qualificação de fornecedores de leite, será disponibilizado, para que os produtores possam se adequar as INs, conforme determina o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, que é respon26

Luis Gabriel Villarreal Navarrete, responsável técnico da Agrocave Indústria

sável pela gestão das políticas públicas de estímulo a agropecuária. “Os produtores rurais sofrerão penalidades, caso não sigam as INs, já que visam a padronização da qualidade do leite entregue a população. Antigamente, quando o produtor levava um leite de má qualidade, recebia menos ou seu leite era descartado. Agora não, primeiramente sofrerá advertência verbal, na segunda vez, receberá uma multa e, na terceira vez será suspenso do fornecimento, em qualquer laticínio, já que haverá um cadastro único entre todos os laticínios dos produtores, em todos os casos de penalidades o leite será descartado” finaliza Luis Gabriel Villarreal Navarrete, responsá-

Foto: Leandro Gasparetti

NOVAS REGRAS NA PRODUÇÃO DE LEITE

vel técnico da Agrocave Indústria. Caso queiram saber sobre mais notícias, basta acessar: www.agrodicas.agrocave.com.br.


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Foto: Divulgação

AgroVeículos

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T-Cross Sense para PcD

Volkswagen lançou a versão do T-Cross Sense 200 TSI AT para atender as pessoas com deficiência (PcD). A versão Sense tem como base a versão 200 TSI, com o diferencial, claro, do câmbio automático de seis velocidades, ar condicionado com filtro de poeira e pólen, assistente para partida em aclives/subidas, controle eletrônico de estabilidade, de tração e bloqueio eletrônico do diferencial, direção elétrica, vidros elétricos dianteiros e traseiros com função one touch, nos dianteiros. Na parte de segurança contém ainda airbags laterais de cortina, nos bancos dianteiros e para o motorista e passageiro, com sistema de desativação para o passageiro, cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura pré-ten-

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sionador, cintos de segurança traseiros automáticos de 3 pontos, inclusive o central, faróis com função “coming & leaving home”, faróis de neblina com função “cornering light” e faróis duplos com máscara escurecida, fixação de assento de criança com sistema isofix e travamento elétrico e remoto das portas, porta-malas e tampa de combustível. Já na parte do conforto a versão apresenta apoios de cabeça no banco traseiro com ajuste de altura, banco do motorista com ajuste milimétrico de altura, banco do passageiro dianteiro rebatível, banco traseiro com encosto rebatível bi-partido, todos os bancos revestidos em tecido, computador de bordo com display multifuncional plus, espelhos retrovisores externos eletrica-

mente ajustáveis com função tilt down, no lado direito, para-sóis com espelhos iluminados para motorista e passageiro, sistema de alarme anti-furto com comando remoto, temporizador do limpador de parabrisa com sensor de luz, sistema de som composition touch com tela colorida sensível ao toque de 6,5 polegadas e app conect integrado ao volante multifuncional com comandos no sistema de som. “Procuramos atender ao mercado da melhor forma possível, por isso, a fábrica optou em oferecer a T-Cross Sense, visando proporcionar mais conforto as pessoas com deficiência, além de disponibilizar as 03 primeiras revisões grátis e 03 anos de garantia total” finaliza Antônio Carlos C. Sanches, diretor da Faria Veículos de São José do Rio Preto.


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Olá amigos do setor da borracha natural! AgroColunista Hora de dar aquela espiada nas tendências e estatísticas do mercado brasileiro de importação de borracha! A importação brasileira teve leve recuperação mas mantém baixa, o programa de monitoramento estatístico da Associação Brasileira de Produtores e Beneficiadores de Borracha Natural – ABRABOR, mostrou que no acumulado de janeiro a outubro de 2019, a importação brasileira de borracha natural continua menor que no ano anterior. Foram 79 mil toneladas contra 183 no mesmo período de 2018, queda delá2,2%. Deste total, as importações de borracha A emimportação bloco totalizaram 164 mil toneladas, amigos do setor da borracha brasileira teve leveneste reano, contra 168 mil do mesmo período do ano passado, sendo que as principais origens dessas natural! cuperação mas mantém baixa, o proimportações foram: Indonésia (47%), Tailândia (34%), Costa do Marfim (11%) e Malásia (8%). Horadede darcentrifugado aquela espiada grama de As importações látex seguem aumentando e, nomonitoramento período de janeiro estatístico a setembro, nas tendências e estatísticas do merda Associação Brasileira totalizaram 26 setor mil toneladas nos natural! primeiros 8 meses de 2019, contra 25 mil toneladasde doProdutores ano passado, Olá amigos do da borracha cado brasileiro importação de enquanto boreforam Benefi ciadores de Borracha Natural uma de 4%. As de principais origens por Tailândia (52%) Vietnã (31%) e Guatemala Hora alta de dar aquela espiada nas tendências e estatísticas do mercado brasileiro de importação de (14%). racha! – ABRABOR, mostrou que no acumuborracha!

Foto: Divulgação

TENDÊNCIAS E ESTATÍSTICAS DO MERCADO BRASILEIRO NA IMPORTAÇÃO DE BORRACHA

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A importação brasileira teve leve recuperação mas mantém baixa, o programa de monitoramento estatístico da Associação Brasileira IMPORTAÇÃO de Produtores BORRACHA e Beneficiadores de Borracha Natural – ABRABOR, NATURAL mostrou que no acumulado de janeiro a outubro 2019, a importação brasileira de borracha natural Jan ade Out 2018/19 continua menor que no ano anterior. mil toneladas contra 183 no mesmo período de 2018, Fonte:Foram MDIC79 Adaptação: Diogo Esperante queda de 2,2%. Deste total, as importações de borracha em bloco totalizaram 164 mil toneladas, neste 184 contra 168 mil do mesmo período do ano passado, sendo que as principais origens dessas ano, 183 importações foram: Indonésia (47%), Tailândia (34%), Costa do Marfim (11%) e Malásia (8%). As182 importações de látex centrifugado seguem aumentando e, no período de janeiro a setembro, totalizaram 26 mil toneladas nos primeiros 8 meses de 2019, contra 25 mil toneladas do ano passado, 181 uma origens por enquanto foram Tailândia (52%) Vietnã (31%) e Guatemala 180 alta de 4%. As principais 183 (14%). 179 178 177

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IMPORTAÇÃO BORRACHA NATURAL Jan a Out 2018/19 2018Fonte: MDIC Adaptação: Diogo Esperante 2019

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lado de janeiro a outubro de 2019, a importação brasileira de borracha natural continua menor que no ano anterior. Foram 179 mil toneladas contra 183 no mesmo período de 2018, queda de 2,2%. Deste total, as importações de borracha em bloco totalizaram 164 mil toneladas, neste ano, contra 168 mil do mesmo período do ano passado, sendo que as principais origens dessas importações foram: Indonésia (47%), Tailândia (34%), Costa do Marfim (11%) e Malásia (8%). As importações de látex centrifugado seguem aumentando e, no período de janeiro a setembro, totalizaram 26 mil toneladas nos primeiros 8 meses de 2019, contra 25 mil toneladas do ano passado, uma alta de 4%. As principais origens por enquanto foram Tailândia (52%) Vietnã (31%) e Guatemala (14%).

as importações de importantes países Em ambos os argumentos do Con183 consumidores como China e Índia, ou selho Tripartite, encontramos indícios 182 Sazonalidade comparada Importação Brasil (jan-outvitória 2018-19) seja,Natural de fato, cantar em relação de inconsistência, primeiramente, em Borracha 181 FOnte: MDIC. Adaptação. Diogo Esperante a queda nas exportações é impreciso, torno da Pestalotiopsis, pois parece 180 o mercado está exagerado, 183 já que elas não aconteceram justaque já que 25000000 179 mente pela queda na demanda e não segundo 20000000 os estudos feitos nas regiões 178 por mérito do 179 programa de contenafetadas, o impacto médio da doença 15000000 177 ção. na Indonésia, será de menos de 2%. Em 10000000 Voltaremos no próximo giro da borsegundo da queda nas 5000000 lugar, no caso 2018 2019 racha. exportações, destaque para o fato 0 JAN FEVo que MAR caiu ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT Até lá, de que na verdade foram 2018

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Sazonalidade comparada Importação Borracha Natural Brasil (jan-out 2018-19) MDIC. Adaptação. Diogo Esperante indícios de inconsistência, Em ambos os argumentos FOnte: do Conselho Tripartite, encontramos primeiramente, em torno da Pestalotiopsis, pois parece que o mercado está exagerado, já que 25000000 segundo 20000000os estudos feitos nas regiões afetadas, o impacto médio da doença na Indonésia, será de menos de 2%. Em segundo lugar, no caso da queda nas exportações, destaque para o fato de que na 15000000 verdade o que caiu foram as importações de importantes países consumidores como China e Índia, ou 10000000 seja, de fato, cantar vitória em relação a queda nas exportações é impreciso, já que elas não 5000000 aconteceram justamente pela queda na demanda e não por mérito do programa de contenção. 0 no próximo giro da borracha. Voltaremos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT Até lá, 2018

2019

Diogo Esperante Diretor Executivo Apabor

Em ambos os argumentos do Conselho Tripartite, encontramos indícios de inconsistência, primeiramente, em torno da Pestalotiopsis, pois- parece que o mercado está exagerado, já que com o Produtor Rural. USINA SÃO MANOEL Respeito e Compromisso segundo os estudos feitos nas regiões afetadas, o impacto médio da doença na Indonésia, será de menos de 2%. Em segundo lugar, no caso da queda nasValorizar exportações, fato de que na o destaque trabalhopara do oSeringueiro e do Seringalista, disponibilizar acesso à verdade o que caiu foram as importações de importantes países consumidores como China e Índia, ou informação e tecnologia de ponta, é a nossa luta diária na busca da excelência seja, de fato, cantar vitória em relação a queda nas exportações é do impreciso, elas não campo já aoque benefíciamento de borracha natural aconteceram justamente pela queda na demanda e não por mérito do programa de contenção. Voltaremos no próximo giro da borracha. Seja nosso parceiro, visite a São Manoel ou solicite a visita de um técnico. Até lá, Cel.: 17. 99772-0707 ou pelo E-mail: recepcao@saomanoelsp.com.br / www.SAOMANOELSP.com.br 32


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AgroMulheres

CRESCIMENTO DAS MULHERES NO AGRONEGÓCIO

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s mulheres estão buscando maior representatividade em vários setores e no agronegócio não é diferente. Elas querem mais oportunidades de trabalho e igualdade. De acordo com levantamento feito com produtoras rurais em 17 pa-

íses pela Corteva Agriscience, divisão agrícola da DowDuPont, revela um lento progresso das mulheres no agronegócio. “A presença feminina tem aumentado gradativamente em cargos uma vez destinado como função mascu-

Aline Bruna de Souza Amadeu da Radan Distribuidora 34

lina. O censo aponta que no campo, em 2017, passam de 18% mulheres que administram as propriedades, estão investindo em conhecimento, aderindo as novas tecnologias e acompanhando resultados. Eu, por exemplo, na infância acompanhava meu pai no campo, ajudava na cura de bezerro, apartar o gado. Não era fácil, ele sempre foi muito exigente. Já adulta, exercia a função de vendedora de ferragens para curral e ferramentas ligada ao campo, onde encontrei minha segunda paixão, o setor comercial, e acabo contribuindo para o crescimento do agronegócio”, comenta Aline Bruna de Souza Amadeu, proprietária da Radan Distribuidora. Cerca de 90% das brasileiras têm muito orgulho de trabalhar no campo ou na indústria agrícola, número que excede a média global de países incluídos na pesquisa. O levantamento também mostra que elas sentem que suas contribuições são fundamentais para alimentar e apoiar suas famílias, comunidades e sociedade. “Acredito que nada


nos foi dado, mas sim conquistado. Cada vez mais estamos no agronegócio e cada vez mais atuando em cargos de liderança. Eu, desde pequena, acompanhei meu pai que sempre trabalhou nesse setor e ele ama o que faz. Sempre quis fazer o que ele faz, sempre me imaginei seguindo os passos dele. E após me formar em administração tive a oportunidade de aprender a cuidar de uma concessionária”, comenta Ka-

roline Molina, gerente administrativa/ financeira da Agrolíder, representante da Massey Ferguson, em Rio Preto. Por outro lado, a mudança de cenário está ocorrendo de forma acelerada e elas estão cada vez mais ocupando funções de liderança. A cada três produtores rurais, um é mulher, em média 30% — muito acima do registrado na indústria (22%) e na área de tecnologia (20%). Tendo em vista que o agronegó-

Karol Molina, da Agrolíder

Wilma Garcia, proprietária da Senepol 3G

cio representa 25% do PIB, as mulheres desse setor da economia são responsáveis pela gestão de pelo menos 8% do PIB nacional, algo em torno de US$ 165 bilhões. Elas estão administrando fazendas, comprando insumos e fazendo negócios. É um número muito representativo, as mulheres estão contribuindo fortemente para o agronegócio. “As mulheres, ao meu ver, conciliam perfeitamente a carreira profissional com a sua família. Elas não possuem vergonha de pedir ajuda, são resilientes, correspondendo a capacidade de não ceder as cobranças por melhores resultados no trabalho, de vencer obstáculos e lidar com problemas pessoais” comenta Wilma Garcia, proprietária da Senepol 3G. A mulher sempre foi parte relevante na promoção da segurança alimentar e nutricional das famílias, mas sua presença no agronegócio foi discreta por muito tempo. Agora, isso está começando a mudar. Hoje, um número cada vez maior de agricultoras, pecuaristas, executivas de empresas do setor e empreendedoras estão ocupando um papel de liderança no agronegócio. “O diferencial dessas mulheres é pensar diferente dos homens e essa diferença ajuda a ter um olhar distinto sobre um setor que por muito tempo foi - e ainda é - masculinizado. Seja no agronegócio ou em qualquer setor da economia, indivíduos que pensam diferente levam as empresas e os setores a patamares melhores e mais rentáveis. Além da diferença na forma de pensar e agir, as mulheres são fortes e determinadas, características importantes para o mundo do agronegócio” afirma Marlene Damiani Carida, sócia proprietária da Casa das Cruzetas. Outro ponto abordado é o papel das mulheres na adoção da tecnologia no agronegócio. O estudo identificou que, com a maior participação feminina no setor, o agronegócio se tornou mais comunicativo e inovador. “O agrone-

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Foto: Divulgação

AgroMulheres gócio vem se transformando tecnologicamente e o mundo está cada vez mais interligado e digitalizado. O maior desafio hoje é acompanhar todas essas modificações e identificar as tendências que são mais relevantes para o cotidiano” comenta Marlene. “O agronegócio atual está passando por um processo de revolução. A chegada da era digital trouxe novas tecnologias para o setor, aliado a isso, a presença das mulheres no meio rural também é uma inovação nessa área, que antes era da presença masculina. As mulheres estão se destacando de uma maneira muito positiva e vem alcançando grandes resultados no agronegócio” complementa Garcia. De acordo com o estudo desenvolvido pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o número de mulheres que atuam no agronegócio aumentou 8,3% entre 2004 e 2015. Diante desse cenário, a participação da mulher no mercado de trabalho do agronegócio cresceu consistentemente, passando de 24,11% para 27,97%, entre 2004 e 2015, o último dado consolidado. Já o número de homens atuando

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Marlene Damiani Carida e Valdete Maria Carida Trassi, sócias proprietárias da Casa das Cruzetas no setor diminuiu 11,6%. “As jovens mulheres que pretendem atuar neste mercado em ascensão, garanto que serão recebidas pela porta da frente com mais respeito e confiança na administração das empresas”, comenta Garcia. “Meu

conselho é que sejam perseverantes, não se intimidem frente às dificuldades que irão enfrentar ao longo da carreira, não parem de estudar e se atualizar e que acreditem no seu potencial” aconselha e finaliza Marlene.


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AgroVeículos

Foto: Divulgação

INOVADORA RENAULT DUSTER OROCH UNE ESPAÇO E ROBUSTEZ DO DUSTER COM A VERSATILIDADE DE UMA PICAPE

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ma picape robusta, cabine dupla, com quatro portas, excelente espaço para cinco passageiros, caçamba generosa e com tamanho na medida certa. São estes os grandes trunfos da inovadora Duster Oroch, a primeira picape da história da Renault. O modelo inaugura um segmento no Brasil ao se posicionar estrategicamente entre as picapes compactas e as médias, unindo as melhores características de ambas. A Duster Oroch é perfeita para quem procura liberdade e não abre mão de grande espaço interno e da versatilidade de uma picape, seja para o trabalho ou para o lazer. Derivada de um verdadeiro SUV, o Renault Duster, a picape fabricada em São José dos Pinhais (PR) foi desenvolvida pela RTA (Renault Technology Americas). O modelo traz suspensão traseira multilink em todas as versões, entre-eixos maior em relação ao Duster e dirigibilidade aprimorada para oferecer uma condução precisa e segura como a de um carro de passeio, tanto com a caçamba vazia quanto

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carregada. No total, foram 4.800 horas de desenvolvimento e 720 mil km de testes na França, Brasil e Argentina. A Renault Duster Oroch é vendida em três versões e com duas opções de motores, os confiáveis 1.6 16V Flex e 2.0 16V Flex que equipam o SUV Duster. Ambos recebem nota “A” em consumo no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). O câmbio pode ser manual ou automático, variando de acordo com a motorização, e com relações específicas. A picape oferece toda a conectividade e conforto que já são referências da Renault no mercado, como Media NAV Evolution, sensor de ré, piloto automático e computador de bordo. Além de uma linha completa de acessórios para aumentar ainda mais a versatilidade de uso, como extensor de caçamba, barras transversais no teto, suporte de bike ou prancha, entre outros. Conheça o Renault Duster Oroch que possui condições exclusivas para Produtor Rural e CNPJ.


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Foto: Ricardo Paulino de Oliveira

AgroColunista

FOTOSSENSIBILIZAÇÃO EM BOVINOS: A FAMOSA REQUEIMA

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fotossensibilização é uma doença enfrentada por muitos pecuaristas pelo país que muitas vezes não sabem a causa do problema e nem como resolver. Essa doença pode provocar uma considerável perda econômica para o produtor uma vez que ela reduz bastante o desempenho dos animais afetados, podendo até provocar a morte deles em casos mais graves. A fotossensibilização é comumente causada por toxinas produzidas por fungos (principalmente Pithomyces chartarum), algumas plantas (principalmente saponinas) e drogas (como fenotiazinas, tetraciclinas, tiazinas e sulfonamidas). A enfermidade pode ser dividida em dois tipos, a primária e a secundária. A primária ocorre devido a ingestão de substância fotodinâmicas como a hipericina, presentes em algumas plantas como a erva de São João, ou a fagopirina, presentes em trigo sarraceno, ou ainda de plantas contaminadas por fungos. Quando estas substâncias estão nos vasos sanguíneos periféricos elas recebem luz e tornam-se ativas, transmitindo a energia extra para as células próximas, destruindo-as e formando as lesões características da doença. Já a fotossensibilização secundária ou hepatógena ocorre quando alguma toxina, seja qual for a sua fonte, lesionam o fígado de tal maneira que afete seu funcionamento. Nesse ponto, o fígado fica incapaz de excretar uma substância chamada filoeritrina, que é um produto das reações pela qual a clorofila participa, e que é fotossensível, causando os mesmos sintomas da fotossensibilização primária. Porém, como o fígado do animal está afetado, os sintomas metabólicos e de desempenho neste caso se pronunciam mais efetivamente. A fotossensibilização é muito associada com pastagens de Bachiaria decumbens devido a frequente presença do fungo P. chartarum em suas touceiras. A fotossensibilização se origina nos animais que ingerirem

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os esporos do fungo comendo a pastagem porém, a decumbens não é a única forrageira que apresenta este tipo de problema. Populações de fungos capazes de causar problemas para os animais já foram encontrados em outras espécies do gênero braquiária, como B. brizantha, B. ruziziensis, B. humidicula, e B. dictioneura, além de outros gêneros e espécies, como Panicum maximum, Panicum coloratum (Klein Grass), Melinis minutiflora (Capim gordura) e Pennisetum purpureum (Capim elefante). O tratamento da fotossensibilização consiste em algumas medidas simples que podem salvar o animal, sendo a observação atenta na detecção dos sintomas na fase inicial muito importante para a eficácia do tratamento. Primeiramente, devemos remover o animal com sintomas da pastagem infestada e colocá-lo em local sombreado, fornecendo alimento preferencialmente no cocho. Como alternativa de medicação podem ser aplicados protetores hepáticos, anti-histamínicos e hidratantes, porém um profissional de referência na área deve ser consultado antes que qualquer medida seja tomada. Outra medida muito importante para a prevenção e controle dos fungos na pastagens seria manejar a pastagem de

forma que a sobra seca (palhada) não deixe as condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo, favorecendo a insolação do solo para se controlar a população do mesmo. A fotossensibilização pode resultar em graves perdas para o pecuarista, principalmente se não for identificada no começo da doença, pois o tratamento é muito mais eficiente nas fases iniciais.

RICARDO PAULINO DE OLIVEIRA Médico Veterinário CRMV/SP nº 22.290


AgroInfo

Foto: Fábio Cabrera - Divulgação

NOVO PRESIDENTE NA ABQM

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Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha – ABQM, teve no mês de outubro o processo de votação, para a eleição do novo presidente e sua equipe. Foram apurados 1964 votos, dos quais 65,8% (1293) elegeram a chapa ‘ABQM Renovar & Inovar’, no qual, Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio, mais conhecido como Caco, foi eleito presidente da ABQM, para o biênio 2019/2021. “A partir de agora, e nos próximos 60 dias, vamos estruturar nosso plano de trabalho em detalhes, para em janeiro colocá-lo em prática. Conto com a participação ativa da nossa diretoria executiva, conselho administrativo e associados. Somos todos do mesmo tamanho, todos apaixonados pelo cavalo, somos todos ABQM. Que Deus nos ilumine nessa missão”, comentou. Em discurso, também reafirmou que focará nos cinco pilares de sua campanha: sustentabilidade dos esportes equestres com segurança jurídica através da legislação específica; valorização das premiações e fomento das

provas através de núcleos QM e associações; profissionalização e transparência da gestão da ABQM; ampliar a interação do conselho de administração da ABQM com a diretoria executiva e ação social envolvendo a equoterapia, Hospital do Amor, além

da divulgação e incentivo a categoria paratleta. Caco é empresário, pecuarista e atua fortemente, na área institucional dos setores de construção e mineração, sendo também criador de cavalos e competidor dos esportes equestres.

Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio, mais conhecido como Caco, presidente da ABQM, para o biênio 2019/2021.

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AgroColunista

PROSAS & CAUSOS COM A MUDANÇA

PEGA LADRÃO

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A ENTREVISTA

Um candidato espera o entrevistador chamar. Ao chamar, este pergunta-lhe o seu nome e ele responde: Jo jo josé sé da da dada SiSiSiSi siilva O entrevistador, estranhando indagou: O senhor pretende uma vaga de locutor de rádio e é gago, como pode ser ? O candidato responde: Não! Eu não sou gago ! Gago era o meu pai ! E o funcionário do cartório foi um SACANA !!!!!

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O juiz estava interrogando o ladrão . Você então, admite ter invadido a loja de roupas quatro vezes? O Ladrão, sim Senhor O juiz, e oque você roubou, Ladrão,um vestido, meretissimo Juiz, Um vestido? Mas você acaba de declarar que invadiu a loja quatro vezes... É que nas três primeiras vezes, a minha mulher não gostou da cor do vestido.

O DOUTOR

Depois de varias idas ao psiquiatra, meu primo Zé , queria saber oque ele tinha. Foi então que o psiquiatra deu o diagnóstico, olha seu Zé não tem jeito o senhor é louco. Ele ficou inconformado e disse ao doutor, espera ai num sai daqui sem uma segunda opinião. O doutor diz ta bem,O senhor é feio pra caramba também.

A mudança foi toda colocada no caminhão. Um desses de carroceria aberta, abarrotado de móveis e lá em cima de tudo a gaiola com o papagaio. A mudança devia estar mal-arrumada e as ruas eram muito esburacadas. Com o balanço, a gaiola caiu com o papagaio. Desceu todo mundo, acudiram o papagaio e botaram a gaiola lá em cima. Dali a pouco o pobre coitado despenca outra vez. E outra vez. E mais outra, mil tombos. Aí o papagaio, já irritado, no último tombo virou-se para o dono e disse: Faz o seguinte: me dá aí o endereço que eu vou a pé.

O AMOR É LINDO

Um casal estava completando 60 anos de casados. No dia da missa, que celebrava essa longa união, o padre pergunta ao casal: - Qual o segredo para o casamento durar tanto tempo?? O marido respondeu: - Lá em casa, cada um manda em um dia. No dia que eu mando, eu deixo minha esposa fazer tudo do jeito que ela quer. No dia que ela manda, ela faz tudo do jeito que ela quer também. Assim nós nunca brigamos!!!


AgroTecnologia

Foto: Divulgação

IITA DIVULGA FERRAMENTA DIGITAL PARA TRANSFORMAÇÃO AGRÍCOLA

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Instituto Internacional de Agricultura Tropical (IITA) divulgou um conjunto de ferramentas digitais que estão ajudando a transformar a agricultura, melhorando o rendimento e a subsistência dos agricultores. As ferramentas digitais incluem rastreadores de sementes de mandioca, Goseed e inhame; Akilimo, IITA Herbicide Calculator, site de comércio eletrônico e IITA News App. Os rastreadores de sementes são plataformas móveis projetadas para ajudar no planejamento da produção de sementes, rastreabilidade, inventário de sementes, rastreamento em tempo real do status da produção, certificação de sementes, marketing, recursos de informação, entre outros. A calculadora de herbicidas IITA é um aplicativo móvel desenvolvido pelo projeto de gerenciamento de ervas de mandioca

EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS

e implantado na Nigéria e em outros países africanos e está sendo usado no controle de ervas daninhas na mandioca. O aplicativo ajuda os produtores a estimar a quantidade correta de herbi-

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cidas a serem adicionados aos pulverizadores de mochila, ajudando a evitar subdosagem ou superdosagem, o que leva à poluição ambiental e à resistência das ervas daninhas.

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AgroVeterinário AgroColunista

Foto: Foto:Divulgação Divulgação

MÉTODO FAMACHA® NO AUXÍLIO AO CONTROLE DA VERMINOSE OVINA

Em alta no mercado pecuário do Sudeste, a criação de ovinos sofre com os problemas da verminose causados por vermes gastrintestinais que afetam não só o ganho de peso, mas todo o sistema produtivo

Considerada um dos negócios que mais vem ganhando espaço no mercado pecuário do Sudeste, a Ovinocultura, além de um amplo mercado a ser explorado, trás consigo a grande preocupação que circunda todos os produtores de ovinos, desde o mais novo empreendedor, até o mais experiente criador: “Como executar a vermifuga44

ção estratégica correta e manter saudável meu rebanho?”. Em meio a todas as dúvidas, muitos produtores realizam vermifugações frequentes e desregradas, chegando a tratar seus animais com antiparasitários a cada 60 dias, no intuito de controlar as infestações de vermes gastrintestinais. Atitude esta, muito preocupante, pois mesmo que exista uma grande eliminação de parasitas susceptíveis aos medicamentos, ocorre uma pressão de seleção excessiva sobre esses vermes, selecionando parasitas resistentes aos princípios ativos, tornando cada vez mais difícil seu controle e eliminação. Para se evitar tais dificuldades, um método de controle estratégico foi criado, conhecido como método Famacha®. Este recurso se mostrou muito importante, principalmente no controle do Haemoncus Contortus , um dos principais parasitas gastrintestinais de pequenos ruminantes, e sua vantagem mais significativa é a redução no número de tratamentos a serem utilizados nos animais do rebanho. Trata-se de um método seletivo, que visa o tratamento apenas dos animais que apresentem algum tipo de anemia, diagnosticada

através da mucosa ocular, comparada com uma tabela pré-estabelecida, que sugere o grau de anemia em que o animal se encontra, e a real necessidade da vermifugação. O método Famacha®, além de promover a economia no consumo de antiparasitários, reduz consideravelmente os resíduos nos produtos de origem animal. É um recurso relativamente simples e que se mostrou uma ferramenta importante na ovinocultura, e que se utilizada da maneira correta só tende a trazer benefícios para os animais e para os produtores.

PAULO BELARMINO

Médico Veterinário CRMV-SP: 30.174 / CRMV-MS: 4.833 p.belarmino@hotmail.com


AgroSustentabilidade

Foto: Divulgação Semae Rio Preto

PREFEITOS E GOVERNO DO ESTADO DISCUTEM PROJETOS DE REFLORESTAMENTO

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m novembro, prefeitos da região se reuniram na sede do Semae, para discutir projetos de restauração ambiental. A reunião contou com a presença do prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo, do coordenador do Programa Município, Verde Azul (PMVA), José Walter Figueiredo, da secretária municipal de Meio Ambiente, Kátia Penteado, do superintendente do Semae, Nicanor Batista Jr., do secretário municipal de Agricultura, Antônio Pedro Pezzuto e de Juliana Cardoso, representando o secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento de São Paulo, entre outros. Durante a reunião, foram apresentadas as ações realizadas e atividades futuras de proteção e recuperação ambiental, com destaque para a Bacia do Rio Preto, a montante da Represa Municipal. Da plantação de 106.408 mudas na Floresta Estadual do Noroeste Paulista, com área de 63,844 hectares, com investimento de R$ 1,8 milhão para o plantio da Floresta. Do projeto “Plantando Água”, que está atuante desde 2016, visando restaurar e proteger matas ciliares, além de aumentar a vazão de afluentes do Rio Preto, onde ocorre parte da captação de água de abastecimento da cidade.

Juliana Cardoso explicou que o Governo do Estado de São Paulo considera de suma importância empoderar os municípios para que trabalhem o Meio Ambiente e a Agricultura. “Temos que pensar no produtor rural, que sempre foi ambientalista, mas o ambientalista nunca foi produtor rural. É justamente isso que queremos construir juntos”. O governo do Estado tem dois pro-

gramas muito importantes, o Município Verde Azul e o Município Agro, que estimulam os municípios a fazer uma agenda completa de Meio Ambiente, o Município Agro foi lançado no final de novembro, em Rio Preto. O projeto visa ter uma agenda voltada para o agro, mas não o agro bruto e, sim, sobre a gestão do território rural como um todo.

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AgroShowbusiness

PAIXÃO PASSADA DE PAI PARA FILHO Junior & Cristiano, dupla formada por pai e filho, traz a boa música sertaneja em suas mais variadas formas, do raiz até o moderno, tendo como marca registrada a qualidade instrumental e vocal. A dupla já se apresentou nas maiores casas e eventos de São José do Rio Preto e região, foi também vencedora do Fest Record Sertanejo (2ª edição), da região de Rio Preto e, finalista geral. Em 2015 lançaram seu primeiro EP com músicas próprias e, que contaram com as participações das duplas Maicon & Renato e Carreiro & Capataz, esta última, participou da música de trabalho “Toca um modão pra nóis”. Já no ano de 2016, Junior & Cristiano receberam um convite para participar do maior programa de música raiz do país, atualmente, Brasil Caipira, situado em Brasília - DF, convite feito pelo próprio apresentador, Luiz Rocha. Em 2017, pela primeira vez, a dupla, realizou seu show no Rodeo Country Bulls, em São José do Rio Preto, no palco da Brahma. Já no ano passado, pela pri-

meira vez na carreira, chegaram até a Festa do Peão de Barretos, mostrando que ano após ano cada vez mais seu

trabalho vem sendo reconhecido com um show diferenciado e o mais eclético da região!

WALTER & RENAN LANÇARÃO POKET SHOW A dupla iniciou ao acaso “Estava na casa de uns amigos, quando chamei o Renan para cantar junto comigo, vi que cantava bem e, foi aí que iniciou a dupla, em 2011” explica Walter. A dupla que começou fazendo apresentações em festas particulares e pequenos eventos, com o passar do tempo e indicações de algumas pessoas, fizeram participações com duplas mais renomadas como Israel & Rodolfo, Zé Neto & Cristiano, Jads & Jadson, Cesar & Paulinho, Fred & Gustavo e, uma das mais marcantes, foi da dupla João Carreiro & Capataz, participaram em rodeios como Paulo de Faria, Orindiúva entre outros. “Nos terceiro e quarto anos tivemos a oportunidade de gravar composições próprias, entre elas “sou pescador” e “caboclo nato”, que atualmente toca nas principais rádios da região e do país e disponíveis nas principais plataformas digitais, sempre nos espelhamos em duplas com a nossa essência como Jorge & Matheus, Victor & Léo, Matheus & Kauan e, atualmente, Hugo & Guilherme” comenta Renan. Após um período em que ficaram separados, ambos em carreira solo, resolveram retomar o projeto da dupla estão estruturando o poket show, que será gravado em 2020, envolvendo 8 músicas, entre composições 46

Foto: Divulgação

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próprias e pout pourris. “A dupla sempre foi como um filho para nós, mesmo o período em que ficamos sem cantar juntos, não perdemos o contato, até que depois de um certo tempo, com apoio de amigos e alguns empresários, percebemos que seria a melhor opção retomarmos o projeto e, agora, a todo vapor” finaliza Walter.


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AgroColunista

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O contador de histórias DELLA MORENA

DELLAMORENA_OFICIAL DELLA MORENA www.dellamorena.com.br

CONTO DE NATAL, LENDA MEDIEVAL

Conta uma lenda medieval que no país que hoje conhecemos como Áustria, a família Burkhard – composta de um homem, uma mulher, e um menino – costumavam animar as feiras de natal recitando poesias, cantando baladas de antigos trovadores, e fazendo malabarismos para divertir as pessoas. Evidente que nunca sobrava dinheiro para comprar presentes, mas o homem sempre dizia a seu filho: Você sabe por que a sacola de Papai Noel não se esvazia nunca, embora haja tantas crianças neste mundo? Porque embora ela esteja cheia de brinquedos, às vezes existem coisas mais importantes para serem entregues, os chamados “presentes invisíveis”. Em um lar dividido, ele procura trazer harmonia e paz na noite mais santa da cristandade. Onde falta amor, ele deposita uma semente de fé no coração das crianças. Onde o futuro parece negro e incerto, ele traz esperança. No nosso caso, quando Papai Noel vem nos visitar, no dia seguinte estamos todos contentes de continuarmos vivos e

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fazendo nosso trabalho, que é de alegrar as pessoas. Jamais esqueça isso. O tempo passou, o menino transformou-se em rapaz, e certo dia a família passou diante da imponente abadia de Melk, que acabara de ser construída. O jovem pela primeira vez manifestou sua vocação escondida, que era tornarse padre. A família entendeu e respeitou o desejo do filho. Bateram na porta do convento, foram acolhidos com amor pelos monges, que aceitaram o jovem Buckhard como noviço. Chegou a véspera do natal. E justamente naquele dia, um milagre especial aconteceu em Melk: Nossa Senhora, levando o menino Jesus nos braços, resolveu descer à Terra para visitar o mosteiro. Orgulhosos, todos os padres fizeram uma grande fila, e cada um postava-se diante da Virgem, procurando homenagear a Mãe e o Filho. No último lugar da fila o jovem Buckhard aguardava ansioso. Seus pais

eram pessoas simples, e tudo que lhe haviam ensinado era atirar bolas para cima e fazer alguns malabarismos. Quando chegou sua vez, os outros padres quiseram encerrar as homenagens, porque o antigo malabarista não tinha nada de importante para dizer, e podia desmoralizar a imagem do convento. Entretanto, no fundo do seu coração, também ele sentia uma imensa necessidade de dar alguma coisa de si para Jesus e a Virgem Maria. Envergonhado, sentindo o olhar reprovador dos seus irmãos, ele tirou algumas laranjas do bolso e começou a jogá-las para cima e segurá-las com as mãos, criando um belo círculo no ar, igual ao que costumava fazer quando ele e sua família caminhavam pelas feiras da região. Foi só neste instante que o Menino Jesus começou a bater palmas de alegria no colo de Nossa Senhora. E foi para ele que a Virgem estendeu os braços, deixando que segurasse um pouco a criança, que não parava de sorrir. Autor : Paulo Coelho


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SocialColunista

Fotos: Leandro Gasparetti

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03 - Le Campanha, Daniel Guareschi, Jorge Ayoub, Osmair Guareschi e Nivaldo Guareschi - 04 - Sérgio Expressão (Pres. Sind. Rural de Rio Preto), com Junior Pereira - Vereador - (Tenente Cardoso) de Guapiaçu

01 - Acacio Romoaldo Assoni Rodrigues, Leonardo Arabe, Luis Antônio da Silva, Sérgio Expressão, e Fernando Buchala - 02 - Luis Gabriel Villarreal Navarrete e Carlos Ap. Ribeiro (AGROCAVE)

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04 05 - João Carlos, Milisa Bittar, Fabrício Romano, Júnior Lobregat e Paulinho (Comitiva Louca Saudade) - 06 - O casal Mauricio Lerro e Milena Arantes

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07 – Marcos Caputo, Odirley Maioli e João Felix - 08 - Rui de Carvalho, Alexandre Passarini, Ivan Camargo, Rui de Carvalho Filho, Eduardo Pasqual e Flávio Xavier 07

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09 - Thiago, Chico Valente, Iderval e Pedro Barom - 10 Leandro Rainha com o cantor Almir Sater - 11 - Thiago Peniane, Argeu Simplicio e José Maia 09 50

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AgroColunista

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AgroInfo

Foto: Divulgação

GOOGLE VAI MAPEAR DIGITALMENTE PROPRIEDADES E ESTRADAS RURAIS DO ESTADO DE SP

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iniciativa faz parte do programa Rotas Rurais do governo estadual, com o objetivo de colocar no mapa 2 milhões de pessoas, que passarão a ter endereço, promovendo o desenvolvimento do agronegócio e levando mais segurança ao campo. Em dezembro, foi firmada parceria inédita entre o Governo de São Paulo e o Google para mapear estradas rurais e criar endereços digitais para cerca de 340 mil propriedades espalhadas pelos 645 municípios do interior do Estado. A iniciativa permitirá que os moradores dessas localidades tenham acesso a serviços públicos fundamentais, como saúde e segurança. O endereçamento digital das propriedades rurais será possível graças a tecnologia Plus Codes, uma ferramenta gratuita, criada pelo Google, que converte coordenadas de latitude e longitude fornecidas por satélite em códigos curtos, semelhantes aos códigos postais. A parceria ajudará a

incorporar essa tecnologia ao sistema interno do Governo de São Paulo, que disponibilizará o endereço digital aos residentes das áreas rurais. Além de colocar as propriedades rurais no mapa, o Plus Codes também servirá como base para iniciar o registro

de 60 mil quilômetros de estradas que ainda não foram mapeadas. O projeto vai ajudar todo o ecossistema do campo, facilitando a atuação de empresas privadas, cooperativas e associações de produtores, a logística e a distribuição de produtos agropecuários.

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JERONIMO MUZETTI ASSUME PELA 9ª VEZ OS INDEPENDENTES No mês de outubro, no Parque do Peão, em Barretos, o empresário Jerônimo Luiz Muzetti assumiu como presidente pela nona vez e, estará à frente de Os Independentes, na gestão 2019/2020, em importantes eventos como a Festa do Peão de Barretos e o Barretos Motorcycles. A diretoria executiva conta ainda com Emílio Carlos dos Santos, como 1º vice-presidente, Hussein Gemha Junior, como 1º diretor financeiro e José Carlos Branco, 1º secretário. Durante seu discurso, Jerônimo afir-

mou que este é mais um desafio em sua vida. “Por mais que já tenho experiência no cargo e uma vivência de mais de 30 anos com a associação, cada gestão é um novo momento, cada uma tem suas próprias batalhas a serem superadas e objetivos a serem alcançados, mas tenho a certeza que com esta diretoria que irá caminhar comigo até 2020, conseguirei alcançar grandes resultados sempre pensando em fomentar o turismo e movimentar a economia de Barretos”, finaliza.

VURPA: UM ATLETA COMPLETO EM COMUNICAÇÃO

Nascido em São José do Rio Preto, Vinicius Vulpini, mais conhecido por todos como “Vurpa”, desde criança, passava a maior parte do tempo em fazendas sendo o “mascote” da famosa “turma do chapéu”, formada por seu tio, o locutor Asa Branca e ícones do rodeio como, Tião Procópio, Djangão, Esnar ribeiro, Bill, Bangau, Euriquinho Tavares, Junior Pavão, Zé Carreiro entre outros. Vurpa, ensaiou suas primeiras montarias ainda menino, ficando conhecido como o atleta completo do rodeio brasileiro, por ter sido campeão em todas as modalidades do esporte. Cursou veterinária e direito, mas a paixão pela arena e o campo, falou mais alto. Atualmente, Vurpa, é comentarista de rodeio, tendo trabalhado em grandes eventos como em Buritama, Turiuba, Bálsamo, Cajamar, Santa Fé do Sul entre outras cidades e estados. Além de ser um dos poucos profissionais que trabalhou nos principais circuitos do país, como PBR, Top Team, Ekip Rozeta, CRP e, na Cia Paulo Emilio, que já está há 10 anos. “Sempre feliz, contente e sorridente, vamos que vamos seguindo em frente” finaliza Vurpa.

DO CUTIANO PARA O MUNDO

Nascido na cidade de Jaci, na fazenda dos avós paternos, Marcelo Camara, mais conhecido como Lala, acabou mudando para Uchoa, na fazenda dos avós maternos e, foi lá que começou a ter contato com o mundo do rodeio. “Meu primo, Sebastião Perpétuo, começou a montar na tropa de um grande amigo do meu avô, Juvelino Silvestre e, comecei a acompanhar esse meu primo, tomando gosto pela arena” comenta. Depois de um certo tempo decidiu arriscar nas montarias, tentou montar no cutiano, mas não teve êxito. “Achava muito perigoso, foi quando resolvi atuar como assessor de pista e, trabalhei por 8 anos, depois passei a ser diretor de rodeio, onde cuidava de tudo, desde a inscrição até os sorteios” explica. Mas foi devido a um amigo, Alberto Sitião, que Lala começou a ser comentarista de rodeio, depois do primeiro “teste” em Jardinópolis, não parou mais, atuando nos principais rodeios do país como Barretos, Lins, São José do Rio Preto, Jaboticabal, entre outros. “Gostaria de agradecer ao meu amigo Gilberto Braga, um dos grandes narradores do país, a todos os meus patrocinadores, em especial, a Campolina que me apoia há mais de 20 anos e a todos que sempre me apoiaram e me ajudaram” finaliza.

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Foto: André Monteiro

AgroRodeio


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