Magazine AgroFest - 38ª Edição

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O melhor da Agropecuária, Rodeio e Negócios

Distribuição gratuita

Ano VI - Edição 38 - Outubro/ Novembro 2020

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06 AVICULTURA Novas tecnologias focam bem-estar animal e melhor desempenho nos incubatórios 12 INFO Vacas leiteiras usam sutiã e evitam problemas no úbere

14 INTERNACIONAL México abre mercados para ovos do Brasil 15 PESQUISA Pesquisa dos EUA mostra como combater síndrome da soja 20 INFO BRS Capiaçu rende em até 10 vezes mais e é mais barata 24/25 SINDI Sindi: da carne ao leite 26/28 INFO Rio Preto se cadastra para aderir a sistema de inspeção que vai impulsionar agroindústria 36/37 INFO Cofco International define nova meta para economia de água

19 MAQUINÁRIO TH Tratorpeças concessionária Landini no Noroeste Paulista

22/23 SENAR Programa Novo Olhar apoia produtores rurais

45 APICULTURA Os benefícios e o crescimento do mel 56 Pecuária Mordogan: inovação na alimentação do gado R

Av. Alberto Andalo, 2641 / Sala 02 – Centro Cep: 15015-000 - São José do Rio Preto/SP Contatos Redação e Publicidade: (17) 3022-2527 / 98152-5400 Diretor Geral Leandro Gasparetti contato@magazineagrofest.com.br Diretor Comercial José Eduardo Costa comercial@magazineagrofest.com.br

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Distribuição em 45 cidades Adamantina, Andradina, Araçatuba, Bady Bassit, Bálsamo, Barretos, Bebedouro, Birigui, Buritama, Cardoso, Catanduva, Cedral, Cosmorama, Fernandópolis, Fronteira/MG, Frutal/MG, Guapiaçu, Ibirá, Ano VI – Edição 38 Icém, Ipiguá, Jaboticabal, Jales, José Outubro/ Novembro 2020 Bonifácio, Junqueirópolis, Matão, Mirassol, Monte Alto, Monte Aprazível, Nhandeara, Tiragem Nova Granada, Novo Horizonte, Olímpia, 5 Mil Exemplares Orindiúva, Palestina, Paulo de Faria, Periodicidade Bimestral Penápolis, Potirendaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Riolândia, Distribuição Gratuita São José do Rio Preto, Santa Fé do Sul, AGROFEST - Uma revista inovadora, Sertãozinho, Tanabi e Votuporanga. informativa e de alto nível. Que foca em temas como a Suinocultura, Avicultura, Colaboradores Pecuária, Piscicultura, Agropecuária, Embrapa, Secretaria de Agricultura Eventos, Feiras, Exposições e Rodeios, de São Paulo, Paulo Belarmino, Della Morena, Tonho Prado, André Silva e Dr. com o intuito de aproximar empresas, Ricardo Paulino de Oliveira. técnicos, produtores, parceiros, clientes entre outros. Capa: Everton Neguinho Criação: Agência 3 ideas

Jornalista Responsável Leandro Gasparetti MTB: 76039/SP Jornalista André Luiz de O. Souza - MTB 75680/SP Fotografia Leandro Gasparetti Projeto Gráfico | Diagramação Marcelo Arede - 17 99212-1016 Impressão Fotogravura Rio Preto - 17 3016-4000 Contabilidade ESCRITÓRIO CONTÁBIL GOTAS EIRELI CRC-SP 2SP038831

*Reproduções totais ou parciais das matérias e fotos, aqui publicadas, só serão permitidas por meio de autorização expressa dos editores. As informações prestadas nas páginas de publicidade, são de inteira responsabilidade dos clientes. Artigos assinados por colaboradores não expressam a opinião da Revista.


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Foto: Divulgação

AgroAvicultura

NOVAS TECNOLOGIAS FOCAM BEM-ESTAR ANIMAL E MELHOR DESEMPENHO NOS INCUBATÓRIOS

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odas as pesquisas e novas tecnologias voltadas para os incubatórios seguem o irreversível caminho do atendimento a demandas como bem-estar animal, melhor desempenho e eficiência produtiva no campo. As novas tecnologias ganham cada vez mais espaço para atender essas exigências. Neste artigo listo tendências e mudanças que já estão em curso nos incubatórios. Um dos entraves na produção de pintinhos de um dia está com os dias contados. Nas chamadas incubadoras de estágio múltiplo, ainda bastante populares no Brasil, ovos de diferentes idades de incubação dentro do mesmo equipamento impossibilitam fornecer as condições ideais às distintas necessidades de cada fase do desenvolvimento embrionário. Aos poucos, os equipamentos de estágio múltiplo vêm sendo substituídos pelas incuba01_18x4cm.pdf 1 24/06/2020 11:31:37 doras de estágio único. Dessa forma é

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possível atender por completo as exigências dos embriões em cada fase de desenvolvimento até o nascimento.

mais velhos e também melhor qualidade de pintinho, com impacto em melhor performance desta ave no campo.

INCUBADORAS DE ESTÁGIO ÚNICO Essa tecnologia nos permite controlar aspectos como CO2, temperatura ambiental e dos ovos, além de possibilitar trabalhar perfis de incubação fornecendo estímulos desses parâmetros em determinadas fases do desenvolvimento embrionário a fim de produzir pintos com capacidade de expressar todo o seu potencial genético. Os incubatórios vivem uma fase de migração de incubadoras de estágio múltiplo para incubadoras de estágio único. Esta tecnologia já vem sendo usada com inúmeros benefícios. Ao trabalhar em estágio único as incubadoras estão trabalhando para atender as necessidades de requerimentos do embrião com benefícios como melhor nascimento, principalmente em lotes

EDUARDO COSTA é médico veterinário e diretor de Produção de Incubatório da Cobb-Vantress na América do Sul


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AgroDestaque

SAFRA BRASILEIRA É A SEGUNDA MAIOR DA HISTÓRIA

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m seu 3º Levantamento da Safra 2020 de café, a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab indica que o Brasil deve colher 61,6 milhões de sacas beneficiadas, considerando-se os tipos arábica e conilon. Representando aumento de 25% em relação ao ano passado, sendo a segunda maior safra brasileira de todos os tempos, atrás apenas da colheita de 2018, quando a produção total chegou a 61,7 milhões e a de arábica, a 47,5 milhões de sacas. A safra está na etapa final, com mais de 90% da produção já colhida, os dados serão consolidados pela Conab em dezembro, na divulgação do 4º e último levantamento da safra 2020. Mesmo com o dólar valorizado que elevou os preços do café nesta safra de bienalidade positiva, as exportações, no entanto, estão ligeiramente menores que as do ano passado. Em agosto deste ano, o Brasil exportou 3,3 milhões de sacas de café, o que gerou receita de R$ 2,1 bi, representando uma queda de 3,3% em volume, mas aumento de 25% em reais em relação a agosto de 2019. O total de café exportado no ano civil (janeiro a agosto de 2020) foi de 26,4 milhões de sacas milhões de sacas, volume 3,0% menor que no mesmo período de 2019.

TRANSPORTE NO AGRONEGÓCIO

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m dos setores que mais movimenta a economia do país é o agronegócio e, como não poderia deixar de ser, o transporte exerce papel fundamental nesse braço da economia. O transporte rodoviário de cargas representa aproximadamente 60% de toda a carga transportada no país e mesmo os demais modais, ferroviário e aquaviários, acabam sendo dependentes, em certa medida, do transporte rodoviário dado que aqueles modais anteriores não têm malha pulverizada o suficiente para alcançar os vários centros produtores. E, não apenas no Brasil, como para fora dele, afinal, como exportar alimentos como soja, milho, algodão, café, entre outros, da fazenda para o porto de onde essas commodities serão exportadas para o mercado internacional. A Agrorio Transportes e Agronegócios é uma das empresas do Noroeste Paulista que atua no transporte do agronegócio, atendendo não somente a região, como boa parte do país.

SENSORIAMENTO REMOTO DE IRRIGAÇÃO

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isando facilitar a vida dos produtores rurais e agrônomos, foi desenvolvido um software que utiliza dados de satélites de alta resolução, - que possuem informações armazenadas e são constantemente atualizados -, permitindo definir as regiões da propriedade a serem irrigadas, em períodos específicos e na quantidade necessária para que não afete a evolução e o plantio da cultura na propriedade. O software foi desenvolvido pela Manna, empresa sediada em Israel, com o apoio da Rivulis Irrigation, fornecedora líder de soluções de gotejamento e micro irrigação, há mais de 50 anos. O software pode ser encontrado na MEF Representações, que é a representante nacional da Rivulis Irrigation, no site: www.mefvendas.com.br/manna.

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Foto: Istock


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AgroInfo

Fotos: Divulgação

VACAS LEITEIRAS USAM SUTIÃ E EVITAM PROBLEMAS NO ÚBERE

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sutiã é uma peça tradicional do vestuário feminino, que surgiu no começo do século passado para moldar, sustentar e até esconder as mamas das mulheres da época, sendo que tem gente que, atualmente, não vive sem ou simplesmente não o usam. Como não é o caso das vacas do rebanho em uma propriedade rural, na região sul de Minas Gerais. Por lá, as vacas do rebanho usam e aprovam a peça. A ideia de utilizar a peça no rebanho surgiu da médica veterinária, Eveline Zuniga, que visitou um rebanho leiteiro na Islândia e percebeu que os animais usavam um tipo de sustentador no úbere. “Eu questionei o que era aquilo para a proprietária dos animais e ela me perguntou se eu não sabia para que servia um sutiã”, contou Zuniga, que imediatamente foi a uma loja local comprar o acessório. “Eu não conhecia a técnica, mas na Islândia, o uso do sustentador é padrão, sobretudo em animais mais velhos ou que tenham o ligamento do úbere afrouxado”, explicou. De acordo com a médica veterinária, o sustentador é um acessório auxiliar para animais que possuem frouxidão no ligamento do úbere ou que apresentam edemas pós-parto, problemas bastante frequentes no rebanho leiteiro, podendo também prevenir acidentes e até prolongar a vida das vacas. O acessório promove o bem estar animal das vacas, principalmente os animais mais idosos, auxiliando também na distribuição do peso do úbere no dorso do animal, além de proteger o úbere e os animais ficam menos propensos a sofrerem lesões acidentais. Quando voltou de viagem, a veterinária trouxe uma peça para teste em uma vaca que apresentava sintomas de afrouxamento do ligamento médio do úbere e edemas provocados pela mastite. “A vaca demorou algum tempo para compreender o que estava acontecendo, mas assim que

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foi solta, já se sentiu à vontade”. Após um mês de uso do sustentador na vaca, foi constatada redução da mastite de forma considerável, a médica veterinária alerta que o acessório não serve para tratamento da mastite, mas o uso na “vaca modelo” certamente ajudou a abrandar os edemas.


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AgroInternacional

Foto: Divulgação

MÉXICO ABRE MERCADOS PARA OVOS DO BRASIL

Com produção e consumo recordes no mercado interno, o setor de ovos no país ganhará um novo impulso comercial nos próximos dias. O México, maior consumidor de ovos do mundo, abriu seu mercado para as importações de ovos produzidos no Brasil, conforme informação da Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. A autorização foi emitida pelo Serviço Nacional de Sanidade, Inocuidade e Qualidade – SENASICA do governo

gar a 53 bilhões este ano. “A abertura do México é estratégica para o setor produtivo brasileiro, que aposta no fortalecimento do mercado internacional. Não apenas pela força deste mercado, mas pela chancela que esta autorização representa em termos de reconhecimento sanitário. A qualidade e o status sanitário fizeram a diferença para inserirmos nosso produto nesse mercado altamente competitivo, com um produto de maior valor agregado” finaliza Ricardo Santin, presidente da ABPA.

Mexicano e, é válida para produtos processados em território brasileiro – um segmento que tem ganhado expressividade no segmento produtivo brasileiro. Maior consumidor per capta de ovos do mundo, com 378 unidades anuais (no Brasil, o consumo é de 230 unidades), o México importou 20 mil toneladas de ovos em 2019, segundo dados da União Nacional de Avicultores. Em 2019, o Brasil exportou 7,6 mil toneladas de ovos, sendo que a produção total do país alcançada, ano passado, foi de 49 bilhões de unidades e, deve che-

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Foto: Divulgação

AgroPesquisa

PESQUISA DOS EUA MOSTRA COMO COMBATER SINDROME DA SOJA

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pesquisa da Southern Illinois University Carbondale - SIU descobriu uma nova ferramenta para combater a síndrome da morte súbita - SDS na soja. A estudante brasileira de doutorado em ciências agrícolas da SIU, Mirian Pimentel, descobriu que vários fungos benéficos podem atuar como um agente de controle biológico - BCA para reduzir o patógeno que causa a SDS. A SDS geralmente se desenvolve no início da estação de crescimento durante o clima mais frio e alta umidade do solo. “A pesquisa abre portas para a indústria agrícola explorar os promissores agentes de biocontrole que caracterizamos e desenvolver produtos de baixo custo com formulação otimizada que podem estar disponíveis para os agricultores gerenciarem o SDS” comenta Pimentel. A estudante também disse que a pesquisa pode ser expandida para combater outras doenças que afetam a soja e, possivelmente, outras culturas. A síndrome da morte súbita (“sudden death syndrome (SDS)”) é uma doença grave e emergente em soja (Glycine max), causada pelo fungo Fusarium virguliforme (F. solani f. sp. glycines). Essa doença desenvolve-se melhor em climas frios e úmidos.

As opções de gerenciamento da doença são limitadas. Por ser um patógeno de solo, após o início dos sintomas ainda não há tratamento eficaz. Dessa

forma, o foco está na utilização de estratégias de prevenção e medidas para controlar os fatores que podem aumentar a severidade da doença em campo.

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AgroInfo

Fotos: Divulgação

Marcus Brites, Engenheiro Agronômo da Oligos Biotec

Oligos Biotec desenvolve produto de controle ecológico para o combate das pragas da lavoura de cana-de-açúcar

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tenda a inovações, a Oligos Biotec tem se especializado na fabricação de produtos fitossanitários, com uso aprovado pela agricultura orgânica. Focados nas lavouras de cana-de-açúcar, a empresa comercializa o inseticida biológico Metarhizium Oligos. “O nosso objetivo é promover o Manejo Integrado de Pragas, que além dos benefícios ambientais e à saúde, pode reduzir consideravelmente os custos de produção”, informa Marcus Brites, Engenheiro Agronômo da Oligos Biotec, que ressalta, “o bom manejo afeta também a longevidade da lavoura, isto é, o número de cortes possíveis durante o ciclo da cana-de-açúcar pode aumentar

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de 3 para até 7 em média”. O controle integrado e biológico de pragas e doenças na lavoura de cana-de-açúcar pode, inclusive, diminuir os custos de produção em cerca de 15%, se comparado ao cultivo convencional. Os principais fatores para essa economia são: a cultura da cana ter grandes ciclos produtivos, o que facilita o uso de produtos biológicos com menos aplicações, e os custos destes que costumam ser mais acessíveis. Marcus Brites, alerta que “sem um controle adequado, as pragas podem causar sérios prejuízos à lavoura”. Como exemplo, cita a broca-da-cana, que “com apenas 1% de infestação,

pode causar perda de 35 quilos de açúcar por hectare e 30 litros de álcool por hectare”.

Atuação do Metarhizium Oligos O Metarhizium Oligos libera um fungo, que, ao atingir o inseto, germina e penetra em seu corpo pela cutícula, atingindo os órgãos internos. Durante o processo, o fungo libera substâncias que levam o hospedeiro à morte. Os insetos infestados pelo fungo tornam-se duros e cobertos por uma camada pulverulenta de coloração branca ou verde. “Isso ocorre de 2 a 7 dias após a aplicação, dependendo das condições climáticas”, conclui Brites.


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Fotos: Leandro Gasparetti

AgroTecnologia

TECNOLOGIAS DIGITAIS AUXILIAM NO MANEJO DE PRAGAS U

m experimento comprovou que as tecnologias digitais aumentam a eficácia do manejo integrado de pragas. Durante uma safra de soja 2019/2020, foram utilizadas geotecnologias para racionalizar a aplicação de inseticidas no controle de percevejos-praga, no caso, o Agrotag, aplicativo desenvolvido pela Embrapa que permite trabalhar com georreferenciamento, gerando mapas semanais da distribuição das pragas na lavoura e aplicados as diferentes estratégias de manejo de pragas. Os resultados mostraram redução de até 45% no uso de produtos químicos e melhoria na qualidade dos grãos.

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A pesquisa se baseou no conceito de zonas de manejo, tratando-se de uma estratégia de amostragem de pragas que conjuga conhecimentos digitais e agronômicos criando mapas de distribuição espacial de percevejos e orientando as máquinas de pulverização a fazer as aplicações apenas em áreas indicadas para os controles químico e biológico. GRÃOS DE MELHOR QUALIDADE A pesquisa acompanhou três situações de campo de manejo de percevejo com controle químico: uma área foi manejada com o conceito de zonas de ma-

nejo e aplicação localizada (AP + MIP); outra observou o manejo integrado de pragas, mas considerando o controle em área total do talhão quando a população da praga atingia o nível de controle (MIP); e a terceira considerou a prática de manejo de percevejo tradicional da propriedade em área total. Foi constatado que o diferencial da aplicação localizada por zonas de manejo em relação à aplicação do MIP em área total e ao manejo tradicional é que, além de economizar produto, a aplicação localizada apresentou maior qualidade do grão, com menos grãos picados por percevejos.


AgroMaquinário

Foto: Divulgação

TH TRATORPEÇAS CONCESSIONÁRIA LANDINI NO NOROESTE PAULISTA

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á sete anos no mercado, a TH Tratorpeças, vem atuando com revenda de peças multimarcas e implementos agrícolas no Noroeste Paulista. Recentemente a TH começou com a representação da marca de tratores Landini, uma marca italiana com mais de 130 anos de atuação no mercado de tratores a nível mundial, que instalou sua fábrica no Brasil, em 2015, fabricando tratores das séries 2, de 44 a 56 cavalos, linha brutos, de 75, 80 e 95 cavalos, linha landforce, de 120 e 130 cavalos, linha landpower com 145 e 175 cavalos e a série 7, com 230 cavalos. “Estamos muito felizes em poder representar uma marca com DNA italiano, que está há mais de um século no segmento de tratores, passando segurança e solidez a quem compra e, a nós que somos representantes, já que é um trator diferente do que existe no mercado atualmente” comenta

Thiago Augusto Sanches Martins, proprietário da TH Tratorpeças. Além de ser representante da Landini, em um raio de 300 km de São José do Rio Preto, a TH Tratorpeças é distribuidora e assistência técnica da JF Máquinas e distribuidora dos vagões Re-

almaq, além de atender outras marcas. “O nosso intuito é expandir ainda mais o nosso raio de atuação, atendendo mais cidades e oferecendo serviços e produtos de qualidade, afinal, essa sempre foi a nossa premissa, de ter o cliente satisfeito” finaliza Martins.

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AgroInfo

Foto: Divulgação

BRS CAPIAÇU RENDE EM ATÉ 10 VEZES MAIS E É MAIS BARATA

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ma das formas mais sadias de se alimentar os animais nas propriedades rurais é por meio do capim, que além de ser natural, possui baixo custo e, dependendo do tipo de capim pode possuir alta produtividade e rendimento, como é o caso da BRS Capiaçu. Que é um clone muito melhorado de capim-elefante conhecido pelo alto rendimento para suplementação volumosa na forma de silagem ou picado verde, devido ao seu elevado potencial de produção, possuindo rendimento 30% superior ao de outras cultivares e, também pode ser utilizada para a produção de biomassa energética. O capim possui porte alto, alcançando até 5 metros de altura, se destacando pela produtividade e pelo valor nutritivo da forragem quando comparada com outras cultivares, além de apresentar maior produção de matéria seca a um menor custo em relação ao

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milho e a cana-de-açúcar. A silagem do capim constitui uma alternativa mais barata para suplementação do pasto no período da seca, já que possui boa tolerância ao estresse hídrico, apresentando boa tolerância ao ataque da praga. Além disso, se adapta aos diferentes tipos de solo e tolera as variações climáticas, diminuindo os riscos na alimentação do rebanho. “O capim possui alta produtividade, para se ter uma noção, sem irrigação, chega a render 300 toneladas por hectare ao ano, já com irrigação pode passar de 400 toneladas anual. Possui alto teor nutricional, chegando ter a mais de 30% de proteína que a silagem de milho, além de ser resistente a climas quentes, como nessa época, em que a maioria dos pastos estão secos e o capim está verde. Outro detalhe que vale ressaltar é que melhora a qualidade do leite, do gado leiteiro” finaliza Mar-

ciano de Souza Lima, proprietário da Agropecuária Paulistana, que utiliza o Capiaçu há cerca de 3 anos na alimentação de bovinos.

MARCIANO DE SOUZA LIMA, proprietário da Agropecuária Paulistana


AgroOrgânico

Foto: Divulgação

HORTA INTELIGENTE PODE SER MONITORADA U ma startup brasileira criou uma horta inteligente que pode ser monitorada por aplicativo, permitindo agendar a irrigação e monitorar fatores como luz, umidade e temperatura, tudo pelo aplicativo easyGarden. A horta inteligente é voltada ao cultivo de alimentos orgânicos e pode ser instalada em espaços pequenos, como varandas e terraços. O kit inclui canteiro, sistema de irrigação, mistura para o solo e sementes selecionadas pelo cliente. Além das hortas domésticas, estão sendo desenvolvidos projetos de hortas urbanas para empresas, visando atender ao maior interesse de clientes por hortas caseiras, entre abril e junho, a busca por suas soluções cresceu 257%. Um aumento de 151% também foi registrado nos acessos às páginas em que ela oferece dicas para começar a plantar em casa.

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AgroSenar

Fotos: Leandro Gasparetti

PROGRAMA NOVO OLHAR APOIA PRODUTORES RURAIS

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Espaço do Produtor Rural surgiu através da realização do Programa Novo Olhar sobre Organização Comunitária Rural, idealizado pelo presidente do Sistema FAESP/SENAR, Dr Fabio de Salles Meirelles e elaborado pela divisão de promoção social do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR. “Entendemos que através das nossas ações o produtor tinha uma organização frágil, sabe produzir, mas tem dificuldades para comercialização, então, den-

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tro desse curso, que surgiu no intuito de fortalecer as organizações comunitárias e ampliar as possibilidades de comercialização” explica Regilene Oliveira, coordenadora de cursos SENAR de São José do Rio Preto. O curso foi elaborado em seis módulos onde se trabalha as características de cada aluno, visando o que cada um pode melhorar e contribuir para o grupo, onde foi feito um levantamento das características do município e região, além da formalização de todos,

já que a grande maioria trabalhava de forma informal, produzia e vendia sem uma sistemática de trabalho. Foi estruturado um ponto de apoio, no Sindicato Rural de São José do Rio Preto, onde os produtores e consumidores poderão se encontrar para compra e retirada dos produtos, não perdendo venda e tempo. “Esse espaço é um dos resultados de uma organização comunitária conjunta, da conclusão da primeira turma do Programa Novo Olhar de São José do Rio Preto. A união do


grupo, a formalização de todos, a certificação, além de terem conseguido a possibilidade de participar da Merenda Escolar de São José do Rio Preto, já está encaminhada para edital e, o compromisso do poder publico municipal, através da Secretaria de Agricultura e Abastecimento em impulsionar a produção orgânica” comenta Oliveira. Sendo uma ação conjunta entre o Sindicato Rural de São José do Rio Preto, em convênio com o SENAR, fazendo parte das novas diretrizes que visa o apoio e incentivo ao produtor rural no intuito de contribuir o fortalecimento do Programa Novo Olhar. Já que o objetivo do programa é desenvolver habilidades e atitudes pessoais, na prática da organização comunitária, como instrumento para o desenvolvimento do produtor rural de forma sustentável. “O pequeno produtor não parou de produzir e precisa ser apoiado para gerar a comercialização de forma direta, possibilitando um ganho através do ponto de apoio e, acreditamos que estamos inovando e incentivando os pequenos produtores da região” finaliza Oliveira.

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AgroSind

Foto: Arquivo Sindi Castilho

SINDI: DA CARNE AO LEITE

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gado da raça Sindi possui dupla aptidão, além de ter perfil leiteiro também produz uma boa carne, já que apresenta estatura pequena, porém com grande profundidade, possuindo pelagem avermelhada, variando do amarelo-alaranjado ao castanho e ser um animal rústico, sadio, vigoroso e dócil. Possui fácil adaptação a diferentes condições de clima e solo e, em pastagens de baixa qualidade, além de apresentar resistência à febre aftosa, ecto e endoparasitas. As vacas desta raça podem ser criadas como zebu leiteira, mas também geram bons resultados para a pecuária, sendo a atividade principal da raça a produção de leite e os resultados variam de acordo com a seleção e conforme a região. “A raça Sindi está em nossa família

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há 84 anos, fazemos a seleção, multiplicação e disseminação da raça, tendo a garantia da pureza da raça, além de ser uma raça “coringa” que se dão bem tanto nos cruzamentos na parte de leite quanto na parte de abate”, conta

Adaldio Castilho Filho, proprietário das Fazendas Reunidas Castilho e um dos maiores criadores da raça no país. A raça possui várias características e vantagens para aumentar a rentabilidade direta e indireta de uma proprieda-


de e criador com a produção do Sindi. Também aproveita melhor os recursos naturais, alimentando-se dos mais variados tipos de capins. Tanto que recentemente, foi implantado o sistema intergado que permite avaliar o consumo alimentar residual na raça Sindi, sendo o primeiro a testar o sistema. “A intenção é dar segurança não só para quem compra conosco, mas principalmente para nós, comprovando que o sistema funciona e, não só isso, que a Sindi possui diferencial em relação as outras raças, já que foi constatado que a média geral do consumo baixo e alto ganho de peso, então, a raça Sindi está tendo uma conversão média superior a outras raças, comendo menos e ganhando mais peso” afirma Adaldio. Recentemente, também, foi realizado abate técnico com dois lotes e duas raças, sendo um da raça Sindi e outro de outra raça, os dois lotes foram abatidas juntas sendo que o Sindi deu 58,5 e a outra raça deu 57,3, as duas foram bem, chegando a nove arrobas liquidas. “O Sindi é uma raça pura, milenar e endogâmica e, minha família manteve essa pureza racial”, finaliza Adaldio.

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AgroInfo

Fotos: Leandro Gasparetti

RIO PRETO SE CADASTRA PARA ADERIR A SISTEMA DE INSPENÇÃO QUE VAI IMPULSIONAR AGROINDUSTRIA

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Prefeitura de Rio Preto, por meio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, finalizou em meados de setembro cadastro junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, iniciando o processo de adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal - SISBI. O objetivo é fazer com que a certificação do Sistema de Inspeção Municipal - SIM seja equivalente ao Serviço de Inspeção Federal - SIF, para permitir que produtos de origem animal, produzidos e certificados pelo município, possam ser comercializados em todo o território nacional.

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A lei municipal que regulamenta o SIM - lei complementar nº 633/2020 foi revisada e adequada, de modo a atender as exigências para adesão ao SISBI. O novo SIM passa, então, a integrar as políticas públicas de segurança alimentar e nutricional no âmbito da Secretaria de Agricultura. Enquanto a Vigilância Sanitária atua na venda de varejo, o SIM atua sobre a produção e o processamento dos alimentos. Rio Preto sai na frente, já que apenas cinco cidades no Estado de São Paulo têm essa certificação: Fernandópolis, Rio Claro, Itu, Itapetininga e Ibiúna. No Brasil, 23 municípios e quatro consórcios municipais têm o SIM

Izalco Nuremberg Penha dos Santos médico veterinário e chefe de departamento do SIM.


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AgroInfo vinculado ao SISBI. “Será um ganho para o fomento de empresas e de empregos na cidade, dando oportunidade para empresas locais aumentarem sua produção e colocarem seus produtos no mercado nacional”, explicou Izalco Nuremberg Penha dos Santos, médico veterinário e chefe de departamento do SIM. A agroindústria, tendo o selo SIM vinculado ao SISBI, poderá vender para outros municípios dentro e fora do estado. Ficarão sujeitos à inspeção: os animais destinados ao abate, seus produtos, subprodutos e matérias-primas; o pescado e seus derivados; o leite e seus derivados; o ovo e seus derivados; o mel, a cera de abelha e seus derivados, entre outros. Com isso, o consumidor ganha tranquilidade quanto à origem e à qualidade do produto que vai consumir e a empresa tem uma grande oportunidade de expansão de mercado. Como é o caso da Munhoz Rei da Cubanna, que está há mais de 40 anos no mercado, no segmento de embutidos, com 16 sabores de linguiças cuiabanas, linguiças artesanais, hambúrgueres, kaftas, espetos, salsichas alemãs, carnes temperadas, entre outros alimentos, tendo sido a primeira empresa a iniciar a adequação aos protocolos do SISBI em Rio Preto. “Temos uma atuação restrita, com limitação de área. Obter esse selo é como se fosse um reconhecimento, uma oportunidade de aumentar os mercados, pois com essa possibilidade projetamos aumentar a produção entre 30% e 40% nos primeiros 12 meses e contratar mais funcionários. Acreditamos que a salsicha alemã, terá uma comercialização diferenciada dos demais produtos, já que ela se destaca a certo tempo, sendo bastante procurada e consumida por nossos clientes”, comenta Fabio Munhoz, empresário que gerencia a Munhoz Rei da Cubanna com a irmã, a empresária, Márcia Munhoz.

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Fotos: Leandro Gasparetti

Os irmãos Fabio e Márcia Munhoz


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CONFIRMA

COLIGAÇÃO RIO PRETO MUITO MAIS: MDB, PSD, PODEMOS, PL, PATRIOTA, DEM, PROGRESSISTAS, PROS, PMB, AVANTE, PSDB, CIDADANIA

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AgroBúfalo

Foto: Wenderson Araujo / CNA

EXPORTAÇÃO DE CARNE DE BÚFALO DEVE SE RECUPERAR EM 2021 As exportações de carne de búfalo pela Índia devem se recuperar para um total de 1,2 milhão de toneladas em 2021, refletindo uma melhora na cadeia de abastecimento doméstica e uma redução na demanda, avalia o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos - USDA, na sigla em inglês. Caso confirmado, o volume será 14,3% maior do que a previsão para os embarques de 2020. Apesar do aumento, a estimativa de exportação ainda está abaixo da média de cinco anos anteriores, que é de 1,6 milhão de toneladas. O departamento acrescenta que o rebanho de gado bovino e de búfalos da Índia deve subir para 305,5 milhões de cabeças no próximo ano.

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AgroInfo

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NOVAS REGRAS DESBUROCRATIZAM FISCALIZAÇÃO DA IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

partir do mês de outubro, as empresas que desejam realizar o tratamento das operações de importação sob anuência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA que envolvam produtos classificados nas Nomenclaturas Comuns do Mercosul - NCMs, poderão utilizar o modelo de Licença, Permissão, Certificação e Outras - LPCO de Importação de Produtos de Interesse Agropecuários (I00004) no Portal Único de Comércio Exterior. A mudança no processamento de im-

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Foto: Divulgação

portações, por meio de uma Licença de Importação - LI e de um LPCO, é uma etapa intermediária à futura implantação do novo processo de importação - NPI no Portal Único e ainda não utilizará a Declaração Única de Importação - DUIMP. A alteração do processo permitirá ao MAPA conceder aos usuários alguns dos benefícios já evidenciados da integração entre as plataformas SIGVIG 3 e Portal Único, como por exemplo o fim do cadastro de usuários no Vigiagro, aplicação de gerenciamento de risco e redução do tempo na liberação das

operações consideradas de baixo risco. As informações que antes eram processadas de forma redundante em diferentes sistemas do governo federal passam a ser apresentadas em um único ambiente, contribuindo também para o trabalho dos Auditores Ficais Federais Agropecuários, que passarão a atuar sobre uma única base de dados. Assim, os importadores têm seu trabalho reduzido, com menor risco de erros no preenchimento de formulários, que garante mais eficiência e maior celeridade na liberação das cargas.


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AgroInfo

Fotos: Divulgação Cofco

COFCO INTERNATIONAL DEFINE NOVA META PARA ECONOMIA DE ÁGUA

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empresa de agronegócio global COFCO International lançou uma nova meta para melhorar sua eficiência industrial de água em 10% até 2025. A meta é parte essencial da estratégia para conservar os recursos naturais e gerenciar seu impacto ambiental devendo economizar pelo menos 1,3 mi-

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lhão de m3 de água a cada ano. O novo objetivo está relacionado à quantidade de água usada por tonelada de produção e, à medida que a produção cresce constantemente, é provável que a economia de água seja ainda maior. “A crescente população global deve intensificar a pressão sobre os recursos

naturais, por isso é vital que empresas como a nossa aproveitem capacidade e conhecimento para economizar água. Além de colaborar com nossos fornecedores para promover a eficiência da água no campo, temos uma oportunidade real de reduzir o uso de água em nossas operações industriais, simplificando


os principais processos para reduzir o consumo de água doce e os custos operacionais”, diz Wei Peng, Head de sustentabilidade da COFCO International. INOVAR PARA ECONOMIZAR ÁGUA As indústrias do mundo representam quase 20% do uso de água doce, tornando as melhorias na eficiência da água industrial uma parte crítica da conservação da água. Para cumprir sua nova meta de eficiência hídrica, a COFCO International está adotando uma visão aprofundada de seu uso global de água e priorizando iniciativas que proporcionam o maior impacto. Como, por exemplo, na usina de açúcar de Potirendaba da COFCO International, no estado de São Paulo, a inovação em eficiência hídrica já está obtendo resultados positivos e deve proporcionar mais economia de água. “Transformar a maneira como nossas instalações industriais usam a água em nível global é um enorme desafio e precisaremos que todas as nossas equipes trabalhem juntas para tornar nossa nova meta de eficiência hídrica uma realidade”, finaliza Dmitriy Denisenko, diretor global de EHS da COFCO International e Gestão de ativos.

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Foto: Divulgação Embrapa

AgroColunista

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om a intensificação dos sistemas produtivos no Brasil, a cetose e a lipidose hepática vão se tornar cada vez mais freqüente nos animais de alta produtividade leiteira. Os técnicos atuantes na área devem buscar alternativas nutricionais e terapêuticas viáveis para reduzir os efeitos drásticos que estas doenças promovem, comprometendo a sustentabilidade do sistema de produção. Os sinais clínicos mais comuns da lipidose hepática são a perda de peso acentuada devido à anorexia, vômitos, letargia e diarréia, mucosas ictéricas (amarelas), ptialismo e hepatomegalia, sendo uma anormalidade reversível. Isso é possível a partir do restabelecimento do equilíbrio energético, devendo-se agir sobre as causas e doenças que predispõe à degeneração hepática. A doença desenvolve-se pela excessiva mobilização de gordura corporal e a limitada habilidade do fígado do ruminante em exportar lipoproteínas contendo triglicerídeos. A degeneração gordurosa não é uma doença específica, mas pode ocorrer como seqüela

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LIPIDOSE HEPÁTICA: A DOENÇA DA VACA GORDA de uma variedade de perturbações do metabolismo normal, tais como: a toxemia da prenhez e cetose. O principal fator de risco para o desenvolvimento da lipidose é a obesidade. Vacas obesas no pré-parto apresentam maior diminuição de consumo de alimento e, conseqüentemente, um balanço energético negativo mais severo, razão do maior tamanho do adipócito que diminui a sua sensibilidade ao beta-hidroxi butirato - BHB, glicose e insulina. A doença causa a presença excessiva de lipídios dentro do fígado e ocorre quando o índice de acumulação de triglicerídeos excede seus índices de degradação metabólica ou liberação como lipoproteínas. Podendo haver perdas que incluem gastos com o tratamento, perda de aproximadamente 60 a 300 litros de leite por lactação, infertilidade temporária das vacas e maior chance do aparecimento de outras enfermidades no puerpério, além da mortalidade que pode alcançar até 25%. A terapia nutricional é o tratamento mais eficaz para a lipidose hepática

idiopática. A maioria dos casos requer alimentação forçada e dieta especial. A dieta deve ser rica em proteína, com nutrientes e calorias apropriadas. Vitaminas e suplementos dietéticos têm sido usados no tratamento da lipidose hepática.

RICARDO PAULINO DE OLIVEIRA Médico Veterinário CRMV/SP nº 22.290


Foto: Semae

AgroInfo

SEMAE SE PREPARA PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO RIO GRANDE

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stá em fase final o projeto básico do Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto - Semae para a captação de água do rio Grande. Quando estiver em plena operação, o rio Grande poderá disponibilizar para São José do Rio Preto 3m3 por segundo, o suficiente para abastecer uma população de mais de um milhão de habitantes. O projeto prevê a captação de água bruta no rio Grande a jusante da Usina de Hidroelétrica de Marimbondo, com a tomada de água por meio de um canal transversal à margem do rio. Serão construídas estações elevatórias e também uma estação de tratamento de água tipo convencional em ciclo completo e a macrodistribuição de água tratada. “A captação de água no rio Grande vai possibilitar que o Semae faça um uso mais racional do atual sistema que abastece a cidade. Os poços defi-

citários, aqueles que apresentam problemas e mesmo por questões estratégicas poderão deixar de produzir”, explicou Nicanor Batista Jr., superintendente do Semae. Atualmente, o Semae produz 3.900.000m3 por mês de água tratada, sendo 25% originários da Estação

de Tratamento de Água -ETA; 50%, dos 365 poços do Aquífero Bauru; e 25%, dos oito poços profundos do Aquífero Guarani. A quantidade é suficiente para abastecer os 465 mil moradores de Rio Preto, mais a população flutuante da cidade, que somados aproximam-se dos 500 mil habitantes.

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Foto: Divulgação

AgroColunista

CICLO DE PALESTRAS HOMENAGEARÁ DR WANDERLEY SANT’ANNA

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oi em novembro de 1998 que se realizou a primeira Edição do Ciclo de Palestras. Presidente da entidade Na época, Dr. Wanderley Sant’Anna, anunciou que o evento se tornaria Bienal e, aquele era o primeiro ano de Wanderley à frente da Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha - APABOR. Nascido em 19 de março de 1940, filho de Valdomiro Cassiano Sant’Anna e Maria Pires Cassiano, graduado engenheiro agrônomo, pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiros – ESALQ, entre os anos de 1960 E 1964. Um “Catiano” de ofício, como chamavam os agrônomos que trabalhavam para as “Casas da Lavoura”. Esse ofício ele começou em 1966, na cidade de Poloni – SP, já no ano seguinte, mudou-se para Monte Aprazível, para também trabalhar na casa da lavoura daquela cidade. Atuando no centro do que se tornaria mais tarde, a maior região produtora de Borracha Natural no Brasil, não foi por acaso que Wanderley se afeiçoou na cultura. A passagem de agrônomo da Casa da Lavoura para produtor de borracha natural e, líder político na região,

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está ligada a duas paixões de Wanderley: a seringueira e as pessoas. Wanderley era conhecido por um carisma inestimável e sua simpatia sempre atraía todos a sua volta: •Foi prefeito da Cidade de Monte Aprazível entre 1989-1992; •Nos anos de 1993 e 1994 foi governador do Distrito 4480, do Rotary Clube; •De 1997 a 2000, foi vez de ajudar a mulher, Taís Sant’Anna, a governar a Monte Aprazível; •Entre 1998 e 2003, presidiu a Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha – APABOR; •Em 2005, voltou a prefeitura de Monte Aprazível para mais dois mandatos, ficando até 2012 quando retornou para a APABOR, onde presidiu até 2018. Ao deixar a presidência, seu sucessor, Fabio Magrini, assumiu o cargo na época sob uma condição: que Wanderley fosse seu Vice. E assim, do alto dos seus 80 anos, Sant’Anna ainda era muito ativo e presente em todas as reuniões da Entidade. Em suas visitas constantes à sede da entidade, comprada durante seu mantado (outro grande destaque de

sua gestão), Wanderley sempre queria saber como estavam as coisas, porém mais ainda, como estavam as pessoas. Sua atenção carinhosa a todos na entidade Depois de 24 anos este será o primeiro ano que o evento será feito sem a sua presença. Por isso haverá homenagem com um lindo tributo. Não perca, inscrições abertas no site www.apabor.org.br

Diogo Esperante - Diretor Executivo Apabor Com colaborações de Jom Jacob (ANRPC)


Foto: Wenderson Araujo/CNA

AgroSuínocultura

PORCAS DE ALTA PRODUÇÃO DEMANDAM CUIDADOS ESPECIFICOS

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s porcas de alta produção são verdadeiras atletas. Elas são capazes de gerar 15 leitões ou mais já no primeiro parto e são capazes de manter a mesma eficiência reprodutiva nas demais gestações, podendo alcançar 35 leitões anualmente, porém, essas porcas deverão ser mimadas e tratadas à altura de tamanha produtividade. Já que cerca de 15% das primíparas não chegam ao terceiro parto, sendo descartadas por diferentes causas, esse fato se deve a ineficiência dos cuidados que essa categoria de matrizes recebem. O ideal seria um manejo adequado com essas porcas de alta produtividade que deve ser iniciado desde o nascimento. Afinal, são matrizes de alto desempenho razão de se tornarem tão exigentes. Atualmente a mortalidade, que anteriormente se estimava entre 3% a 5 %, se encontra em muitos planteis um histórico superior a 10%. Após o nascimento de uma futura

reprodutora (fêmea de reposição) os cuidados e manejos de seleção devem estar em foco. O recomendado é selecionar a futura reprodutora com peso ao nascer superior a 1,2 kg. Segundo vários estudos científicos tem demonstrado que peso inferior pode acarretar em futuras perdas de desenvolvimento corporal com consequên-

cia de perda de produtividade. Desde o nascimento a futura reprodutora deve apresentar 14 ou mais mamilos. Ser previamente identificada com brinco e tatuagem. Se possível essas leitoas devem desmamar entre 4 a 5 semanas de vida, época em que se formam toda a sua capacidade ovulatória entre outros cuidados.

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Foto: Divulgação

AgroColunista

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OS BONS NÚMEROS DA AVICULTURA NO BRASIL

m 2020, “a agropecuária manteve o Brasil vivo”. Esta frase do ministro da Economia, Paulo Guedes, durante o Fórum Virtual da Frente Parlamentar da Agropecuária, realizado em agosto, é a mais pura verdade. Como avicultor, posso garantir que a avicultura não parou nem diminuiu seu ritmo. No volume, as exportações quase não foram impactadas durante a pandemia se compararmos com o mesmo período do ano passado. Segundo Guedes, “esperava-se que a economia brasileira sofresse uma retração de 10% no PIB (Produto Interno Bruto), com pelo menos 3,5% decorrente do choque externo, mas isso não se verificou porque o Brasil tem vantagem comparativa muito forte no agronegócio”. No ano que vem, 34% da carne de frango que chegará à mesa dos grandes importadores vai sair do nosso país. O que mudou foi a configuração do cenário de exportação. Por exemplo, a China – nossa maior consumidora – aumentou 28% seu volume de compra entre janeiro e julho, se compararmos com o mesmo período em 2019. No entanto, os outros seis prin-

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cipais países compradores diminuíram suas importações. Principalmente Arábia Saudita e Emirados Árabes. Analistas sugerem que a queda no preço do petróleo – apesar de já estar em recuperação – tem correlação com a diminuição nas importações. O mercado doméstico também se apresenta de forma positiva. Porém, calculamos que os custos da ave viva deveriam subir 15% devido às altas nos preços dos grãos que impactam na ração. Mas acreditamos que o equilíbrio ocorrerá na próxima safra, com mais oferta no mercado. NOSSA REGIÃO São José do Rio Preto é um dos mais importantes polos produtivos no Estado de São Paulo que, por sua vez, fica atrás apenas dos estados do sul em produção avícola. Por dia, na região, abatemos 600 mil aves e isso tende a aumentar, porque sempre nos preocupamos com as medidas sanitárias para levar um produto de excelência à mesa das pessoas. Como estamos de olho na excelência, os encontros de avicultura tornaram-se as ferramentas necessárias para levar capacitação, tecnologia e

cuidados com higiene para as principais cidades de avicultura de corte em São Paulo. Nossos próximos eventos – São José do Rio Preto, Amparo e Tietê – foram adiados para o início do ano que vem. Assim que definirmos as datas, faremos a divulgação por aqui. Sabemos que o agro não para e que, como afirmou Guedes naquele discurso, no Fórum, “somos potência agrícola não só do presente, mas também do futuro”. E como tal, sabemos da nossa responsabilidade.

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Foto: Foto:Divulgação Divulgação

NOVO CORONAVIRUS E OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

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desinformação e as ditas fakenews criadas durante o período de pandemia do COVID-19, o Novo Coronavirus, geraram medos e incertezas na grande maioria das pessoas, pois na real situação, lutar contra um inimigo invisível se mostrou muito mais complexo e perigoso do que a humanidade poderia imaginar. Neste contexto, muitos animais de estimação sofreram as consequências da desinformação ou ignorância de seus cuidadores, com um aumento expressivo no abandono e até mesmo do sacrifício de animais, com o medo de que estes pudessem contrair e ser fonte de infecção da enfermidade. Mas sobre esse assunto o que diz a ciência?! Pois bem, sobre isso, a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) enviaram pareceres de que não há evidências significativas de que os animais possam transmitir o Covid-19. REFORÇANDO: até o momento, não há evidências científicas de que animais de companhia (cães e gatos) são uma fonte de infecção para humanos. Os coronavirus fazem parte de uma grande família de vírus, a Coronaviridae e que podem acometer tanto animais quanto seres humanos. Conhecidamente existem 4 gêneros pertencentes a família Coronaviridae, 44

os Alphacoronavirus, Betacoronavirsus, Gammacoronavirus e os Deltacoronavirus, sendo que cada gênero pode levar diferentes doenças, em diferentes espécies de animais. Embora no passado alguns Betacoronavirsus que afetaram os seres humanos tais como SARS-CoV, responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Grave inicialmente diagnosticada na China, em 2002, e o MERS-CoV, responsável pela Síndrome Respiratória do Oriente Médio, surgida em 2012 na Arábia Saudita tenham sido associados a algumas espécies animais, até o momento a OMS e a OiE não encontraram evidencias da origem animal para o SARS-CoV-2, o Covid-19, agente da atual pandemia e isto está ainda em investigação para detectar se alguma espécie animal é reservatório do vírus. Vale lembrar que os cães e gatos, também podem ser acometidos por outros Coronavírus, sendo os mais conhecidos, aqueles do gênero Alphacoronavirus, diferentes dos que causam o Covid-19 e que não são transmitidos a seres humanos. O coronavirus entérico canino (CCoV), por exemplo, causa gastroenterite canina, infectando as células do intestino. A vacina contra essa doença já existe e está presente nas vacinas múltiplas conhecidas como V8 e V10, recomendada por veterinários. Já o Coronavírus felino (FCoV) causa outra doença nos gatos, conhecida como

peritonite infecciosa felina e para qual não há vacina no Brasil. Apesar de tudo, procure um médico veterinário de sua confiança quando seu animal de companhia apresentar algum sintoma inespecífico ou que você desconheça, não por medo do COVID-19, mas sim por respeito e cuidados com seu amigão, afinal, a partir do momento em que você se compromete em ter um animal de companhia, essa união é para toda vida. Não maltrate, não abandone!

PAULO BELARMINO

Médico Veterinário CRMV-SP: 30.174 / CRMV-MS: 4.833 p.belarmino@hotmail.com


Foto: Shutterstock

AgroApicultura

OS BENEFĂ?CIOS DO MEL A

tualmente a demanda por alimentos seguros Ă saĂşde aumentou nos Ăşltimos anos. Com o crescimento do consumo de produtos apĂ­colas, a preocupação por parte do consumidor ĂŠ em adquirir alimentos saudĂĄveis. O mel por se tratar de um alimento natural possui vĂĄrias caracterĂ­sticas que beneficiam a saĂşde como, por exemplo, fortalecer o sistema imunolĂłgico jĂĄ que a viscosidade do mel ajuda a “revestirâ€? a garganta e o sabor adocicado estimulando terminaçþes nervosas que protegem a regiĂŁo dos ataques de tosse, auxilia tambĂŠm em dietas, sendo substituto do açúcar na alimentação e, em atividades fĂ­sicas, pois a glicose do alimento chegarĂĄ atĂŠ as cĂŠlulas, proporcionando energia para a contração muscular durante os exercĂ­cios. “A utilização do mel no cotidiano das pessoas traz diversos benefĂ­cios Ă saĂşde, implicando em qualidade de vida. Como o pĂłlen, composto por diversas vitaminas, proteĂ­nas, sais minerais, aminoĂĄcidos, hormĂ´nios de crescimento e enzimas, que auxilia na redução da pressĂŁo arterial, combate o stress, alĂŠm de possuir ação anti-a-

LeilĂŁo Virtual ANIMAIS NO RECINTO E FILMADOS

nĂŞmica e anti-inflamatĂłriaâ€? comenta Jomar Antonio Brentan, proprietĂĄrio da Riomel. O mel representa uma fatia do agronegĂłcio, tanto que as exportaçþes de mel estĂŁo subindo de forma gradativa se comparadas, por exemplo, com o ano passado que chegou a exportar 30 mil toneladas de mel natural, com valor de US$ 68,3 milhĂľes, jĂĄ este ano, mesmo com a pandemia,

CRIA RECRIA ENGORDA TODA QUARTA FEIRA, Ă s 18 H EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE

houve um aumento de 35,7% nas exportaçþes, se comparadas ao primeiro semestre de 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂ­stica – IBGE. O maior consumidor de mel brasileiro ĂŠ os Estados Unidos, que adquiriu 78% do mel, representando 24,1 mil toneladas de mel no ano passado, jĂĄ em segundo ficaram a Alemanha, que adquiriu 1,8 mil toneladas.

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CAIPIRAS CURIOSOS

PROSAS & CAUSOS COM FORRO DE GESSO

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PROPRIEDADE DE CAIPIRAS

O caipira, muito do pão-duro, recebe a visita de um amigo. A certa altura da conversa o amigo pergunta: - Se você tivesse seis fazendas, você me dava uma? - Claro, uai! - respondeu o mineiro. - Se você tivesse seis automóveis, você me dava um? – pergunta o amigo - Claro que sim! – responde o caipira - E se você tivesse seis camisas, você me dava uma? – pergunta o amigo - Não! – responde o caipira - Mas por que não? – pergunta surpreso o amigo - Porque eu tenho seis camisas! – responde o caipira

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Um matuto chegou na capital e como de costume foi à procura de algum lugar que tivesse forró, quando de repente viu uma placa: “Forró do Gerson”. Esperou por muitas horas e nada desse forró começar, já amanhecendo o dia passou um rapaz indo para o trabalho, ele resolveu perguntar: - O moço que horas esse forró do Gerson começa? O rapaz respondeu: - Meu senhor aí não está escrito Forró do Gerson não, é Forro de Gesso.

MARVADA CACHAÇA

Dois homens estavam andando pela rua, quando de repente encontraram 50 reais. O primeiro diz: - Vamos comprar 45 reais de cachaça e 5 reais de pães. O segundo diz: - Você é louco? Pra quê isso tudo de pão?

Dois caipiras estavam na rua e avistaram um aglomerado de gente. E um caipira perguntou pro outro: - Ô cumpadi como é que a gente vai ver o que aconteceu? O outro responde: - Cumpadi, vem comigo que eu tive uma ideia. E lá foram os dois gritando: - Sômo parente da vítima, sômo parente da vítima! Chegando lá eles viram que era um jumento atropelado.

PROSA EM DIA

Dois velhos amigos se encontram na rua: - E aí Renato!! Como é que tá? - Mais ou menos, tô vindo do velório do Chico. - O Chico morreu? - Espero que sim, porque a família planeja enterrar ele!

A PROCURA DE EMPREGO

Dois amigos vão a uma empresa em busca de emprego. Na hora da entrevista o primeiro rapaz é perguntado: - O que você sabe fazer? E o primeiro responde: - Não sei fazer nada. O entrevistador pergunta ao outro: - E você, o que faz? E ele responde: - Sou o ajudante dele.


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AgroShowbusiness

Foto: Divulgação

COMPOSIÇÕES QUE EMOCIONAM O BRASIL

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música exerce papel importante na vida das pessoas, trazendo na memória momentos de alegria, tristeza, reflexão e muitos sentimentos que se misturam, chegando a aflorar e transbordar através de sorrisos, choros, abraços e gestos que refletem todos os sentidos. Tudo isso não seria possível sem a interpretação dos cantores, claro, mas sem as letras, não haveria interpretação, então, as composições são fundamentais, já que falam de experiências vividas, sonhos a serem alcançados e diversas coisas que fazem parte do cotidiano. Como não poderia deixar de ser, em São José do Rio Preto, cidade situada no interior paulista, possui alguns dos principais compositores do país como, por exemplo, Valdemar Alves dos Reis, que não nasceu na cidade, mas é considerado “filho” de Rio Preto, já que

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mora há anos no município. Descobriu seu perfil para composição em um concurso de trovas que homenageava o Dia das Mães em sua adolescência, teve três de suas trovas premiadas e desde então, tomou gosto em escrever versos e poesias, inspirado em grandes compositores da época como Teddy Vieira, Dino Franco, entre outros. “O paredão” foi sua primeira composição gravada pela dupla Matogrosso & Mathias, “Meu reino encantado” que é um dos principais sucessos do compositor, gravada pela dupla Tião Campeiro & Zé Batista e regravada por Daniel, “Jeitão de caboclo” gravada por Daniel, além de diversas outras composições, passando de trezentas composições, gravadas por diversos cantores como Zico & Zeca, Liu & Léu, João Mulato & Douradinho, Lourenço & Lourival, Marcos Violeiro & Adalberto, Ramiro Viola &

Pardini, Ronaldo Viola & João Carvalho, Irídio & Irineu, Eli Silva & Zé Goiano, Goiano & Paranaense, Dino Franco & Mourai e muitos outros. “Quando recebi, no Texas, a interpretação do Daniel, do “Meu reino encantado”, fiquei muito emocionado, além de ser surpreendido diversas vezes, em vários locais como em São Paulo, Campinas, Campo Grande entre outras cidades do país. É uma da melhores coisas que acontece em nossa vida, das pessoas virem falar que ouviram minhas composições em diversos momentos e lugares, me envaidece muito” fala Reis. Outro compositor que não nasceu na cidade, mas também é considerado “filho” de Rio Preto, é Enúbio Divino de Queiroz, que conquistou parte de seu aprendizado musical no Conservatório Carlos Gomes e, desde jovem tomou gosto pela música, mas não ficava ape-


Foto: Luiz Agner-IBGE

Valdemar Alves dos Reis desde a infância descobriram a vocação pela música ouvindo o pai. Como a maioria dos cantores, teve vida nômade até enraizar em São José do Rio Preto. Começaram a carreira participando de um LP, mas foi em 1974 que gravaram seu primeiro disco com músicas compostas por ele, entre elas estão “Sou piracicabano”, “Chegou a hora da onça beber água”, “Eu grito o nome de quem amo”, “Promessa do monsenhor” entre outras. Possuindo cerca de 600 obras gravadas por diversos interpretes de sucesso nacional. “Fico muito feliz em ouvir minhas canções, sendo interpretadas pela nova geração do sertanejo, como João Neto & Frederico, Jads & Jadson, Capataz, não só a nova geração, como os mais antigos como

Goiano & Paranaense, Ronaldo Viola & João Carvalho, João Mulato & Douradinho, Zico & Zeca, Viera & Vieirinha, Tião Carreiro & Pardinho, entre vários outros grandes nomes da música. Agradeço a Deus e a todos que me proporcionam a felicidade de ter minhas poesias espalhadas pelo país” fala Donizete. Estes são alguns dos principais compositores do interior paulista, como também Waldemar de Freitas Assunção, Geraldo Aparecido Borges (in memorian), Paulo Moura (in memorian), entre tantos outros que fazem parte da história da música brasileira e cada um teve ou ainda tem importância fundamental em expressar em letras, tudo o que se passa nas vidas das pessoas.

Foto: Leandro Gasparetti

nas nas composições, aprendeu a tocar instrumentos como cavaquinho, viola caipira, violão clássico, violino, chegando a criar método de vídeo-aulas de viloa caipira e violão, além de ser um dos autores do método de viola intitulado “Repertório de ouro para viola caipira”. No inicio de sua carreira, Queiroz, fez dupla com João Roberto e Abssoir Correia, gravando três LPs, após fez carreira solo lançando CDs com composições próprias como “O andar do Tuiuiú”, “Viola refinada”, “Prelúdio da angola”, “Quarto de milha” entre outros. Atualmente, faz dupla com seu filho em gravações de vídeo aulas. “Meu filho é meu incentivador, já que atua em outro segmento, mas participa comigo nas gravações de vídeos para a internet, que é a tendência. Pretendo continuar compondo e tocando mantendo minha inspiração da natureza, que sempre me motivou principalmente os cantos dos passarinhos, tanto que algumas das composições levam nomes de alguns pássaros” comenta emocionado Queiroz. Por fim, Aparecido Donizete dos Santos, mais conhecido como Donizete, da dupla Divino & Donizete, que também

Enúbio Divino de Queiroz

Aparecido Donizete dos Santos

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Fotos: Divulgação

AgroAlimentação

A IMPORTÂNCIA DO USO CORRETO DOS COCHOS

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s cochos são estruturas necessárias para a alimentação de animais em propriedades rurais, permitindo que os animais tenham acesso fácil aos alimentos e aos suplementos que são necessários para o melhor crescimento dos animais, tendo assim criações mais saudáveis e prontas para os diferentes fins – como procriação, exposição ou abate. Esta grande importância, no entanto, faz com que o uso correto dos cochos seja necessário para que a alimentação dos animais seja feita de forma adequada, desde a escolha pela estrutura ideal para o espaço e o número de animais que serão alimentados, assim como a correta instalação, manutenção e cuidados com o cocho, que irão garantir que estas peças tenham uma melhor funcionalidade, levando maior

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conforto e facilidade para o manuseio dos alimentos de suas criações. Por isso, os cochos de concreto pré-moldados são uma excelente opção, pois permitem que sejam utilizados para a alimentação do gado, ou de outras criações, sem que haja o risco de que os animais possam comprometer a estrutura dos cochos, sendo as peças de concreto muito mais resistente aos impactos proporcionados pelos animais. Além disso, os cochos em concreto também são uma opção muito melhor pelo fato de não sofrerem prejuízos devido à exposição ao tempo, podendo receber sol ou chuva sem que sua estrutura seja comprometida, como acontece com as estruturas de madeira, por exemplo. A economia proporcionada por estas estruturas é ainda maior devido ao fato de que sua instalação é rápida e prática, especialmente por se tratar de materiais pré-moldados. Assim, com uma instalação fácil e sem a necessidade de grandes manutenções posteriores. “Pelo animal acabar ficando mais perto do chocho para poder se alimentar, não ocorre desperdício de ração e água e, consequentemente, por estar tudo

à disposição, o animal acaba não se movimentando tanto ocasionando um ganho de peso, proporcionando um retorno financeiro maior ao pecuarista, já que reduz custo com o não desperdício e, ganho de peso do animal, recebendo um melhor valor pelo animal no abate” finaliza Elson Figueiredo do Santos Junior, sócio proprietário da Copremo.

ELSON FIGUEIREDO

sócio proprietário da Copremo


Foto: Agência Brasil

AgroInfo

MAPA PREVÊ CRESCIMENTO DE 27% NA PRODUÇÃO DE GRÃOS NA PRÓXIMA DÉCADA

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agronegócio é responsável por 21% do Produto Interno Bruto - PIB e 20% dos empregos no país. O Brasil exporta para mais de 200 países e 1,5 bilhão de pessoas têm algum alimento no seu prato que vem da agropecuária brasileira. O Brasil é o terceiro maior exportador mundial de produtos agrícolas e o principal produtor e exportador de produtos importantes como, açúcar, café, suco de laranja, soja em grãos e carnes. Estima-se que na próxima década, a produção de grãos do Brasil deverá aumentar 27%; a de carne bovina, 16%; a de carne suína, 27%, e a de frango 28%. Os dados constam das Projeções do Agronegócio, Brasil 2019/20 a 2029/30, atualizado anualmente. O estudo foi realizado pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa e pelo Departamento de Estatística da Universidade de Brasília - UnB. Na projeção para a próxima década, o Brasil vai saltar de 250,9 milhões de

toneladas em 2019/20 para 318,3 milhões de toneladas, incremento de 27% à produção nacional. No contexto internacional, o Brasil deve continuar sendo, junto com os Estados Unidos, um dos maiores produtores e expor-

tadores de alimentos podendo participar com quase 52% das exportações mundiais de soja, 35,3% da carne de frango, 23,2% das exportações de milho, 22,7% do algodão e 9,7% das exportações de carne suína.

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AgroColunista

O contador de histórias DELLA MORENA

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ANTES DE CRITICAR, VERIFIQUE SEUS PRÓPRIOS DEFEITOS E LIMITAÇÕES

m casal de recém-casados mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira manhã que passavam na casa nova, enquanto tomava o café da manhã à mulher reparou em uma vizinha que pendurava lençóis no varal. Comentou com o marido: - Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando é de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela gostaria que eu a ensinasse a lavar roupas! O marido escutou calado. Três dias depois, também durante o

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café da manhã, a vizinha estava de novo pendurando lençóis no varal. E novamente a mulher comentou com o marido: - Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela gostaria que eu a ensinasse a lavar roupas! E assim, a cada três dias, a mulher repetia esse discurso ao ver a vizinha pendurando roupas no varal. Passado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver lençóis muito brancos sendo estendidos. Empolgada, foi dizer ao marido:

- Veja finalmente ela aprendeu a lavar roupa! Será que outra vizinha deu o sabão a ela? Porque eu mesma não fiz nada... O marido calmamente respondeu: - Não. É que hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela... E assim é. Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Essa é a nossa melhor contribuição.


AgroPiscicultura

Foto: Wenderson Araujo/CNA

PRODUÇÃO DE PEIXES: CRESCE PROCURA PELO TESTE TAMBAPLUS

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ançado há menos de um ano, o TambaPlus é uma das ferramentas genômicas mais importantes para os produtores de peixes nativos, pois auxilia na diminuição de perda na alevinagem e eleva o desempenho produtivo dos animais durante a engorda. A Embrapa tem registrado aumento na procura por este serviço, que já soma um total de 1.600 amostras de DNA analisadas até o primeiro semestre deste ano. O teste serve para verificar a qualidade genética dos peixes, sendo uma garantia para quem vive da produção e engorda de alevinos. Com o resultado das análises em mãos, são dados suficientes para o piscicultor melhorar o seu plantel, podendo evitar perdas e melhorar a eficiência produtiva e a lucratividade. Uma das vantagens das ferramentas genômicas é evitar, por exemplo, o cruzamento de irmãos e meio-irmãos - que impede o desenvolvimento dos embriões e causa malformações. Só para se ter uma ideia, o prejuízo devido a esse fator pode afetar até 30% da produção.

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SocialColunista

Fotos: Leandro Gasparetti

01 04 - Pedro Henrique Dezanetti e Fernando Nascimento - 05 - O casal Myrian Godoy e Tuta com os amigos Matão & Mathias - 06 José Luís do Marina Tambori com Paulo Marcucci ao lado dos amigos Matão & Mathias

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07 10 - Dionisio Dhandréa e a cantora mirim Isis em noite de pizzas no Rio Preto Shopping 11 - O apresentador Pedro Leonardo com Cacá de Barretos - 12 - Jota Carvalho e Ana Paula Brito

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01 - Claudio Correia, Dr Sérgio Expressão e Tirso Meirelles 02 - Gunter Fred Furlan (Chopp Germânia Rio Preto) com o cantor Capataz - 03 - Rodolfo Villalva com os amigos Gilvan & Paulo Henrique

06 07 - José Luís e esposa Jane Palin Gomes do Marina Tambori com Matão & Mathias - 08 - A dupla Anderson & Alessander com o locutor Almir Cambra 09 - Eduardo Carlota com a cantora Andreza

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AgroRodeio

Foto: Divulgação

VOZ TOP DO RODEIO

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omeçou no rodeio na adolescência como sonoplasta, mais conhecido como DJ Querubim, Tiago Carvalho, trabalhou por 15 anos ao lado de grandes locutores como Oscimar Custódio, Rogério Passarini, Marco Brasil, Piracicabano, Gleydson Rodrigues, Barra Mansa, Cuiabano Lima entre outros. Após essa experiência nas arenas, decidiu “se esconder” atuando como locutor de cabine, trabalhando em estúdio produzindo vinhetas, aberturas, CDs e músicas para mais de 120 locutores e, está há mais de 5 anos “escondido”, além de conciliar com seu programa “Abdallah Peão” sendo também diretor da rádio Abdallah FM, de Iporã, por 9 anos. “Enxerguei essa oportunidade que era um nicho com poucas pessoas que exploravam (locutor de cabine) e, graças a Deus deu certo e atendo locutores do Brasil inteiro” comenta Tiago Carvalho. Sendo que em picos de rodeios, o

trabalho de Tiago pode ser ouvido em mais de 30 rodeios simultaneamente, para conhecer um pouco do trabalho

da “Voz Top” basta acessar as redes sociais ou no site: tiagocarvalhovt e www.voztop.com.br.

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MERCADO

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AgroPecuária

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Fotos: Leandro Gasparetti

MODORGAN: INOVAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO DO GADO

á pouco tempo no mercado, mas sucesso de vendas entre os pecuaristas, o Mordogan veio para revolucionar a pecuária, já que possui diferencial em sua composição, se comparada com os produtos que estão no mercado. O produto foi criado e desenvolvido na Nascimento Distribuidora, que contou com a colaboração e participação da equipe formada por técnicos agrícola e veterinário, além de uma médica veterinária e agrônomo, onde aumentou a dosagem da virginiamicina, que é um aditivo que melhora o aproveitamento dos nutrientes na alimentação fornecida ao animal, proporcionando maior reserva de energia, consequentemente aumentando o ganho de peso e o melhoramento da carcaça, pelagem e, redução no tempo de abate. “O Modorgan é diferente dos produtos que estão no mercado, já que possui 5.000 mg por kg da virginiamicina e é a base de nanopartícula, engordando o animal mais rápido e, sendo para tratamento a cocho, acaba dispensando a necessidade de injetáveis, ou seja, o gado se trata sozinho” comenta Pedro Henrique Dezanetti, técnico agrícola e veterinário e, um dos responsáveis

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pela criação do Modorgan, que contou com a colaboração da graduanda em medicina veterinária, Demi de Paula Martins e, do agrônomo, João Paulo Santana da Silva. A eficácia e qualidade do produto pode ser comprovada pelo uso do pecuarista em sua propriedade rural. “Utilizo o Mordogan no meu gado e com pouco tempo de uso já percebi a diferença, já que em um prazo de 30 dias, o gado engordou de 1,5 até 2 arrobas, continuando dessa forma, meu retorno será maior e com baixo custo” comenta Fernando Luiz Junior, pecuarista.

Fernando Nascimento

A Nascimento Distribuidora está há mais de 20 anos no mercado, atuando nos segmentos veterinário e agrícola, sendo uma empresa que desenvolve e distribui produtos atuando a nível nacional e internacional, como Bolívia e Uruguai, além de estar estruturando sua entrada no Mercosul. “Pretendemos atuar, em breve, a nível mundial, além de estar nos planos da empresa, a partir de 2021, lançar novos produtos para engorda voltados para equinos e, quem sabe no futuro, entrar no segmento pet” finaliza Fernando Nascimento, proprietário da Nascimento Distribuidora.


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AgroColunista

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