CODE # 1

Page 1

Code

Ilustração Capa

Giselle Beiguelman oscilloID Vorko


Ilustração Completa Capa e

Contra Capa

Rit prat ut ad et at ipisi et autpat, quis nullandrero cor si tincidu ipsustrud dio odipsum quam nonsequi tem nos alit amcon et ipit, ver accum quisl er ilit nit in eu feum quismod olortie tionsenibh enit la commod molor si. Idunt wis exerci blandigna faccumsan er se tat. Duis at ing ercing etue facipis at lum alit aci enis aliqui te verit am, sed dolorerit ex ea feugiam diam vel utetuer cincipis ad tem et am dunt


Ilustração Completa Capa e

Contra Capa



www.flickr.com/quinagaleria quinagaleria@gmail.com


Quina Galeria Lucas Lima

10

Dimas Forchetti 16 Fernando Chamarelli 23 Giselle Beiguelman 43

Musica oscilloID 40 Artigo Modulações 46 Circulo ou Linha Reta 58 Design 64 Artes Plásticas 82

Ilustração 90 Fotografia 106

Code... Revista digital do selo de música eletrônica digital Conteúdo records com que aborda assuntos de Artes Visuais, Música e Design

Editorial... Design e Ilustração - Sillas Maciel Editorial - Tadeus Motta / Sillas Maciel

Parceiros Quina Galeria

Colaboradores Thiago Barcelos, Sígride, Lucas Espeto, Alice Griffo, Ivan LP, Henrique Roscoe Agradecimentos entre outros...

Agradecimentos A todos que ajudaram de forma direta e indiretamente.

Logotipo desenvolvido por Samuel Parrela


Lucas Leite

Ilustrador autodidata , largou a faculdade de ciência da computação para fazer o que realmente gostava, ilustrar! Atua a mais de 3 anos como freelancer. Nesse período conquistou alguns concursos de ilustracao e teve trabalhos expostos no Brasil e no exterior. Tendo em seu curriculum clientes e parceiros como: Editora Abril, Portal Papolog, Urban Arts, Diz Decor e Camiseteria. www.ilustreleite.com


Thiago Barcelos Atualmente gradua o 7º Período do curso de Design Gráfico na Escola de Design da UEMG. Seu trabalho caracteriza-se pela influência racional do modernismo arquitetônico, pela experimentação funcional, pelo fetiche por branding e pelo flerte com design de interfaces digitais e produtos hipermidiáticos, seu foco de trabalho e pesquisa. www.thiagobarcelos. com.br

Marina Gazine Nina Gazire é jornalista formada pela PUCMinas e possui mestrado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. È membro do coletivo BR.ADA_coletivo formado por cinco meninas em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Barcelona e sua pesquisa é sobre as relações de gênero e tecnologia e arte feminista . Atualmente, escreve diariamente no blog do Instituto Sergio Motta sobre cultura digital e tendências da arte-mídia, além de ser web-editora do site e dos canais on-line. Realizou curadorias audiovisuais online como Women.YT e PioneirosArte.BR. È repórter da sessão Arte Visuais da revista IstoÈ , cobrindo variados eventos de arte no Brasil e no mundo.


IVAN LP DJ, produtor e integrante do coletivo Vålvula.�

Henrique Roscoe Artista Audiovisual, possui dois projetos de sincronia entre som e imagem (HOL - http://hol.1mpar. com e addd - http://www. addd.com.br), atua como VJ (http://vj.1mpar.com) e produz obras de arte digital (http://www.1mpar.com)



11


12


13


14


15



Quina Galeria


18


Quina Galeria

19


20


Quina Galeria

21



Quina Galeria


24


Quina Galeria

25


26


Quina Galeria

27



Loja Galeria Rua da Bahia 1148 slj 06 centro BH MG quinagaleria@gmail.com


Tecnica mista sobre papel - 100x40cm - R$ 1.750,00 30


Tecnica mista sobre papel - 100x80cm - R$ 3.500,00 31


Tecnica mista sobre papel - 100x80cm - R$ 2.450,00 32


Tecnica mista sobre papel - 70x50cm - R$ 1,050,00 33


A artista e curadora Giselle Beiguelman se destaca pelo trabalho em rede, envolvendo desde literatura, web art até arte com celulares, abrangendo pesquisa teórica associada à produção poética. Seus trabalhos são reconhecidos internacionalmente, e citados em inúmeros artigos e livros nas temáticas da cibercultura. Entre suas realizações mais recentes destacamse as criações com dispositivos de comunicação móvel, entre eles “Filosofia da caixa prata” (2008) e o “Suite 4 Mobile Tags” (2009), que atualmente integram a mostra Geografías Celulares, que fica em cartaz até 13 de junho de 2010 no Centro Fundación Telefonica e Lima, Peru. Recentemente, a artista passou a integrar o júri do mais importante festival de Artes Digitais do Mundo, o Prix Ars Electronica. Giselle selecionará trabalhos para a categoria Arte Interativa, que poderão levar o tradicional prêmio Golden Nica. Em uma breve entrevista a artista fala sobre sua participação nesse importante evento e sobre a produção atual em arte-mídia no Brasil:

Por Marina Gazine



NG: A sua formação é em história. Como aconteceu o contato com as novas mídias e como se deu a entrada no mundo das artes? GB: Foi tudo acidental, mas não arbitrário. Comecei junto com o começo da Internet no Brasil. Não tenho formação em artes, nem em comunicação. Sou formada em História e trabalhei por mais de 10 anos no extinto Patrimônio Histórico da Eletropaulo, estudando o impacto da tecnologia nos meios de comunicação e no imaginário. Mas o encontro com o computador foi inusitado. Em 1994, Nelson Brissac preparava o arte/ cidade 2 – “A Cidade e seus Fluxos” (um grande projeto de intervenções urbanas que ocorre em São Paulo) e um dos pontos de ocupação era o prédio em que eu trabalhava, o antigo prédio da Light. Foi lá que vi um CD-ROM que ele preparava com os artistas e lembro perfeitamente que nessa apresentação pensei: quero fazer isso. Sou totalmente autodidata na área. Para mim, na época, a interface gráfica do computador era “Foucaultiana” e sempre me foi muito fácil navegar em várias janelas, temporalidades e espacialidades simultâneas e assincrônicas. Nesse tempo, eu fazia, também, em meados dos anos 1990, uma série de experiências de poesia digital no computador e isso acabou desembocando em um convite para integrar a equipe de implantação do UOL. Foi um privilégio e um vetor de redirecionamento da minha vida. Literalmente, caí na rede. 36

Sou totalmente autodidata Sou totalmente autodidata na área. Para mim, na área. Para mim, na época, a interface na época, a interface gráfica do computador gráfica do computador era “Foucaultiana” e era “Foucaultiana” e sempre me foi muito sempre me foi muito fácil navegar em várias fácil navegar em várias janelas, temporalidades e janelas, temporalidades e espacialidades simultâneas e espacialidades simultâneas e assincrônicas. assincrônicas.

NG: Essa é a sua primeira participação como membro do júri do Ars Electronica, o maior prêmio das artes digitais do mundo. Qual a importância de um acontecimento desses para o contexto artístico brasileiro? Quais são suas expectativas? GB: É a primeira vez que o Brasil participa de um dos júris presenciais do Ars Electronica e de sua mais tradicional comissão de seleção e premiação: a de artes interativas. Do meu ponto de vista isso é um reconhecimento triplo: pessoal (do meu trabalho crítico e criativo), da importância da produção brasileira e institucional (do rio e radicalidade do que vem sendo feito pelo Instituto Sergio Motta, onde respondo pela Diretoria Artística). Um Golden Nica de artes interativas para um artista brasileiro é meio


óbvio como um das minhas expectativas. Mas espero mais: Voltar com um bom mapa do estado da arte da criação digital contemporânea. NG: Como você avalia produção brasileira em arte-mídia? Existem algumas especificidades ou tendências? GB: Eu aposto na emergência de uma tendência de uso crítico das mídias que parece anunciar umavertentetecnofágica, ou de antropofagia tecnológica e que devem ser compreendido também dentro do quadro político atual do Brasil, no qual software livre e banda larga, por exemplo, se tornaram debates nacionais. Essa tendência pode ser um primeiro esboço de uma nova prática estética que opera pela combinação de dispositivos hi e low tech, práticas de circuit bending, remodelagem de equipamentos e integração de mídias de idades variadas. Mas não se trata de mais um escorregão retrô, expressando noções de reciclagem meramente cosméticas de antigos equipamentos. Essa produção tecnofágica não dialoga com esse “revival” pasteurizado. Ela é muito crítica e voltada para um uso político dos meios, bem como de sua politização. Parece incorporar algumas tradições antropofágicas da arte brasileira – incluindo-se aí também os artistas artemidiáticos mais antigos — para questionar os limites da interface, as estratégias táticas, as práticas de compartilhamento e os desafios das relações entre arte e ciência.

Eu aposto na emergência de uma tendência de uso crítico das mídias que parece anunciar uma vertente tecnofágica, ou de antropofagia tecnológica e que devem ser compreendido também dentro do quadro político atual do Brasil, no qual software livre e banda larga, por exemplo, se tornaram debates nacionais.

Links: Saiba mais sobre o trabalho “Filosofia da Caixa Prata”: http://bogotissimo. com/silverbox/br/ Saiba mais sobre o trabalho “Suit 4 Mobile Tags”: http://www.desvirtual. com/qartcode/pt/ Conheça a artista Giselle Beiguelman: http://www.desvirtual.com/ Prix Ars Electronica: http://www.ism. org.br/ism/?p=2224

37





41


42


43


44


45




48


49


50


51





55


56



58


59


60



62




65


66


67


68


69


70


71


72


73


74


75


76


77


78


79




82


83


84


85


86



88


89



91


92


93



95


96


97



99


100


101



103


104


105



107


108


109



111


112


113






Ilustração Capa


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.