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ambientação

Aprendizagem, ensino remoto, ambientação

Sabrina Hillary

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As semanas com as aulas remotas parecem passar mais rápido do que com as aulas presenciais, além de surgir uma demanda maior em relação aos trabalhos da faculdade, mais obrigações em casa e na família também.

As aulas dessa forma exige de um extremo esforço, já começa com a dificuldade de levantar da cama, quando na verdade tudo o que eu queria era assistir as aulas deitada, mas sabendo que se isso acontecer acabo dormindo durante a explicação do professor na chamada, outra grande dificuldade é em relação a família em casa, resolvem conversar, fazer alvoroço e toda concentração da aula é perdida.

O ensino remoto vem junto também dos barulhos dos vizinhos e outras diversas distrações.

O dever de concentrar toda essa atenção na aula, de fato não é uma tarefa nada fácil, mas sabendo de toda a importância para não perder o ano, a matéria ou deixar passar aquele trabalho avaliativo, que mantenho o foco. E não basta concentrar só na vida acadêmica, às vezes surge a curiosidade de tentar decifrar a rotina do professor também, que deve ser, levantar da cama, ligar seu computador e começar a falar para nossa turma, observando cada pessoa reagindo de maneiras diferentes com ele.

Qual será a sensação em vê seus alunos dessa forma? Um que está com a cabeça baixa usando o celular, outro que está com câmera e microfone desligados, o que aparece para citar qualquer coisa só para deixar claro ao professor que participou, a que está olhando para ele, mas não interage em nada, tem também a que está com pijama e comendo enquanto vê ele explicar e o restante da turma que está fora da câmera. Ainda assim, o professor faz o possível para manter a aula dinâmica e prender todas as atenções ali.

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