Correio de Azambuja

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Correio de Azambuja

:: jornal mensal do concelho de Azambuja:: 27 de Junho de 2014

EDIÇÃO JUNHO 2014 :: director Paulo Ferreira de Melo :: :: número 142:: preço 10 cêntimos

E S T E J O R N A L É U M A O F E R TA D O C O M É R C I O D O C O N C E L H O D E A Z A M B U J A R

D

LUIS DE SOUSA QUER OUVIR TODOS

DR

Sobre o “negócio da água” não faltam petições, intervenções e exaltações. Luís de Sousa, o presidente da câmara de Azambuja quer ouvir toda a gente. Em vez das “bocas” no Facebook e das mensagens a fazer juras, agora toda a oposição está convidada a dizer qual a estratégia que tem para resolver o assunto, sem esquecer que há compromissos de parte a parte e que o tarifário até desceu há 5 anos. Numa coisa todos de acordo: Aágua está cara? ESTÁ ! E os preços não podem subir! Como? Aassembleia municipal no dia 22 de Julho também debaterá o assunto. FEIRA DE MAIO JÁ LÁ VAI

ABELHA PROVOCA ACIDENTE

A NOSSA PROFESSORA

PAULO JORGE FERREIRA RECUPERA

A Feira de Maio já lá vai e com mais ou menos visitantes teve um balanço positivo. Tudo nesta edição...

6ª feira- 13, uma abelha, calor e um camião, os ingredientes para um aparatoso acidente em Azambuja.

Isabel Franco: “Política? Nunca mais!”, a professora de várias gerações num exclusivo invulgar.

O cavaleiro Paulo Jorge Ferreira sofreu um pequena acidente, mas nada o impediu de triunfar esta semana nos Estados Unidos. PUB

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NESTE VERÃO VAMOS ARREFECER OS PREÇOS NO INTERMARCHÉ DE AZAMBUJA

c o n t a c t PARA POUPAR ATÉ NO CARRO VENHA AO INTERMARCHÉ Aveiras de Cima O preço mais baixo até nos combustiveis. Aveiras de Cima


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Correio de Azambuja - Junho de 2014

Correio de Azambuja sintese

A Nossa Feira Esteve Azambuja englanada No mês de Maio é tradição Esquecem-se as tristezas Está alegre o coração Na alvorada os foguetes E a música sempre a tocar E esta gente sempre alegre Pronta para dançar

Editorial Os jornais distinguem-se pelas notícias. Pelas melhores, piores, sensacionais ou institucionais. Aqui no Correio de Azambuja decidimos trazer o lado positivo das notícias e esta edição não será excepção porque vai noticiar a tão desejada e atrasada promessa de legalização da Urbanização da Quinta do Mor em Aveiras de Cima (AUGI). Os proprietários já aqui se encontram a tomar posse dos seus terrenos e já não era sem tempo. Depois temos um balanço da Feira de Maio de Azambuja, com bons resultados e com algumas críticas que serão resolvidas já na próxima edição. Nesta edição revisitamos também a Professora Isabel Franco de Aveiras de Cima que parece finalmente ter aprendido uma lição de Vida quando diz : “a minha experiência política, acabou!”. Os leitores que aprendam. E em breves linhas veremos da carreira actual do nosso cavaleiro Paulo Jorge Ferreira. Ele um emigrante, vibrou com o Portugal-USA e conta-nos que, para os mais velhos foi uma desilusão, para os mais novos o coração balançou e explica o pequeno acidente que sobreu lá na terra do Tio Sam. A boa notícia é que continua com grande êxito. Finalmente reencontramos Pedro “ o milionário”, numa espécie de memória futura. E ainda vai sobrar espaço para a música com o maestro João Ramos de Aveiras de Cima. Boa leitura Paulo Ferreira de Melo 21 CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 de Junho de 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cento e quarenta e três e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual a) Manuel Marques Rodrigues, divorciado, natural da freguesia de Alverca da Beira, concelho de Pinhel, residente na Rua Viola, lote 1-A, Bloco II, 1.º esquerdo, Consolação, Peniche, e; b) Maria Manuela dos Santos Agostinho, divorciada, natural da freguesia do Socorro, concelho de Lisboa, residente na Rua Actriz Maria Matos, número 9, 2.º direito, Lisboa. Declararam ser donos e legítimos possuidores com exclusão de outrem, em regime de comunhão, do seguinte imóvel: Prédio urbano composto de casa de résdo-chão para habitação com dependencia e logradouro, com a área de coberta de setenta e um virgula sessenta e cinco metros quadrados, e descoberta de mil trezentos e setenta e um virgula cinco metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 102, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 103, do nascente com lote 106, do sul e do poente com Travessa 1.º de Maio, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4417. Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 6 de Junho de 2014. Conta registada sob o n.º 1240/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 de Junho de 2014 EXTRACTO CERTIFICO narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada,neste cartório, a folhas vinte e três e seguintes do livro de notas para escrituras diversasnúmero 89 - A, uma escritura de justificação, na qual Maria Jesuína Serra Fialho e Adérito Fialho Lemos, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ela da freguesia de Manique do Intendente, concelho de Azambuja e ele da freguesia de S.João da Ribeira, concelho de Rio Maior, residentes na Rua Pina Manique número oito, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: - -------------------------------------------- prédio urbano, que actualmente é apenas composto por casa de rés-do-chão para habitação, com cinquenta e quatro vírgula cinquenta e cinco me tros quadrados, casa de forno com trinta e três virgula noventa e cinco metros quadrados, arrecadação com quarenta e seis virgula noventa metros quadrados, e logradouro com área de quinhentos e dez metros quadrados, sito no lugar do Balancho ou Casais do Balancho, na União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa, concelho de Azambuja, descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja sob onúmero mil setecentos e oito, da extinta freguesia de Manique do Intendente, concelho deAzambuja. ------------------------------------ Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a USUCAPIÃO como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua,pública, pacífica e de boa fé, desde a data de dezoito de Agosto de mil novecentos e oitenta e três, em que acordaram através de um simples escrito particular com os seus irmãos e cunhados, Acácio Serra, Arlete Isidro e Joaquim Serra, a partilha do mesmo. --------------------------Está conforme o original, na parte a que me reporto. --------------------Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Junho de 2014.-Conta registada sob o n.º 1372/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Nesta feira centenária Com as esperas de touros Não nos fazem parar Nem que viessem os mouros Janelas enfeitadas Campinos vestidos a rigor É uma velha vila No mês de Maio um primor Tertúlias bem ornamentadas Como sempre eu as vejo Nesta vila Ribatejana Da nossa borda do Tejo Feirantes nas suas barracas Vendiam as quinquilharias Nas esperas os mais afoitos Dos touros levam as suas maquias Mas para compensar tudo isto Canta-se o fado à desgarrada Acompanhado de bom vinho E de bela sardinha assada Azambujenses não se esqueçam Isto só dura uma semana Mas vamos sempre para a frente Com esta vila Ribatejana 7/05/2014 Manuel A. Garanhel

VALE DO PARAÍSO ACOLHE CONFERÊNCIA IBÉRICA

Correio dos leitores Dadores de Sangue agradecem e recomendam

Em meu nome pessoal e da direção, expressamos, uma vez mais, os nossos agradecimentos pela divulgação das recolhas de sangue. Contudo, confessamos que, ficámos particularmente agradados pela forma como, desta feita, a divulgação foi disseminada. Tocou-nos sobretudo e, passamos a citar: "prestigiada e útil instituição". Nunca algum jornal se tinha referido desta forma, o que nos orgulha imenso e nos motiva para trabalharmos mais e melhor em prol do nosso semelhante e pelo bom nome e prestigio da instituição que tenho o privilégio de presidir. Em nome de todos nós, diretores e doadores, o nosso Bem Haja. Cumprimentos Augusto Moita (Dr.) Presidente da direção Grupo de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho de Azambuja

Nota da redacção: Este é verdadeiramente o nosso papel. Contem connosco. E aproveitamos o espaço para relembrar os nosos leitores que devem colaborar com este nosso Grupo. Assim:

O Grupo de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho de Azambuja, no âmbito da sua atividade regular, vai levar a efeito duas recolhas de sangue/medula óssea, no próximo domingo, dia 29 do corrente, entre as 9:00 e as 13:00 horas nas seguintes localidades: foto: Armando Calixto na cerimónia de acolhimento

Perto de uma centena de pessoas estiveram em Vale do Paraíso no passado dia 7 de Junho, para assistir à conferência ibérica que assinalou os 520 anos da assinatura do Tratado entre Portugal e Espanha. A palestra foi presidida pelo presidente da Câmara Luís de Sousa e por Armando Calixto, presidente da Junta de Freguesia de Vale do Paraíso, dado tratar-se duma organização conjunta do Município e da Freguesia, no âmbito da programação da Casa Colombo de Vale do Paraíso.

- No Núcleo de AVEIRAS DE CIMA nas instalações da Casa do Povo; -No Núcleo de VILA NOVA DA RAÍNHA nas instalações da Junta de Freguesia. Dar Sangue, é Dar Vida Colabore!

FICHA TÉCNICA Propriedade INPI : V. Paulo F Melo -Edição-V. Paulo Ferreira de Melo -pauloefemelo@gmail.com. - Publicação :Director Paulo Ferreira de Melo- Jornalista Carteira Profissional 6236 - colaboradores (C) :António Carneiro, José Machado Pereira, Ricardo Melo, Maria Helena (astrologia), José Leirião e Rúben Mateus fotografia Daninana Silva Vital, Jorge Piriquito, Jorge Blanco e Arquivo Correio de Azambuja - grafismo: design inicial - António Dias - Concessionário de publicidade PFM Radiodifusão. Lda. NIF 504618458 -Contato Comercial- - 263 401 334 Secretariado Ana Carrilho.

Internet : www.correioazambuja.web.pt

sede : CC Atrium Azambuja loja 4 2050-356 AZAMBUJA telefone: 263 401 922 -telemóvel: 931 643 643 email: correiodeazambuja@gmail.com Depósito

Legal Nº 13210/86 . Registo ICS 124228 - impressão FIG - Indústrias Gráficas, SA--Rua Adriano Lucas 3020-265 COIMBRA Telf. 239 499 922 - tiragem desta edição 2.000 exemplares.

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Correio de Azambuja - Junho de 2014

ÁGUAS DE AZAMBUJA : ÚLTIMA CHAMADA Parece coisa de escola, mas não é. Matematicamente os números são o que são e por isso como o concelho não ganhou mais habitantes, nem se está a consumir mais água, o contrato assina do pelo anterior executivo com a empresa àguas de Azambuja, vai fazer aumentar os preços nos próximos anos. E no meio da barafunda gerada pela oposição, Luís de Sousa quer honrar os compromissos do concelho de Azambuja e apela ao consenso de todas as forças políticas por forma a evitar que o município saia prejudicado. Os últimos desenvolvimentos no caso serão a realização de uma assembleia no dia 22 de Julho, às 19 horas, afirmou o presidente na sessão de câmara da passada 3ª feira, o edil pretende “cumprir com aquilo que está escrito e não dar azo a contendas que só prejudicariam o município em primeiro lugar e os consumidores no final.” Missão que passa agora por “chamar todos os “opositores” para resolverem o problema” que se manifestam ruidosamente nas sessões de câmara,

assembleias e até nas redes sociais onde decorrem petições para que o contrato seja renegociado. No entanto ninguém parece interessado em chamar Joaquim Ramos a pronunciar-se sobre esta privatização. Por seu lado Luis de Sousa, luta para que nada venha a prejudicar os municipes e o municípiomas “estou disposto a ouvir ideias”, disse. O presidente também não concorda com mais aumentos ou sacrifícios por parte dos consumidores. Já o atual vereador David Mendes da CDU, conclui que: “caso o contrato

não possa ser suspenso esta história nunca terá um final feliz" pelo que, não adianta a alguma oposição inventar manobras impossíveis de concretizar. E tudo aponta para o anterior executivo liderado por Joaquim Ramos, tenha deixado o município sem possibilidade de manobra caso não seja cumprido o acordo pelo atual executivo em exercício. O vereador da CDU referiu ao Correio de Azambuja que desde há muito tempo vem pedindo uma reunião extraordinária em que serenamente o assunto seja abordado de forma séria e longe

dos populismos de ocasião. Ou seja, “é necessário que os anexos ao contrato das águas sejam debatidos e revistos. O modelo de negócio foi projectado ano a ano. Há também que debater de forma séria e serena tudo o que decorreu durante o concurso” disse o vereador que acrescenta que as coisas são complexas e terão ser vistas com seriedade . “ “Não me lembro de em 2009 ser discutida ou proposta a concessão das águas. Joaquim Ramos nada falou e depois sem qualquer autoridade moral acabou por fazer este contrato. Isto é do mais desonesto que há! Temos discutir isto sem complexos”, afirmou. Mas na prática, as movimentações políticas oficiais, de bastidores ou das redes sociais esbarram num acordo em que se esperava que o concelho crescesse em consumidores ou consumo, algo que não deverá acontecer tão cedo. Uma aposta que não acautelou o Futuro que tem vindo a tornar-se muito complicado para os consumidores. Paulo Ferreira de Melo 2014

FEIRA DE MAIO JÁ LÁ VAI Feira de Maio de 2014: Como menos visitantes também se faz a Festa Um mês passou após o fim de mais uma edição da já centenária Feira de Maio, em Azambuja. E todos os anos, a tradição se repete. São dias de ansiedade, de preparação, de tertúlias que ganham vida. Azambuja enche-se de areia, e de um espíri to de festa brava que se encontra por aqui, apenas em Maio. Alguns dizem que é a magia de toda esta festa, e algo é indesmentível. Em Azambuja vive-se, e intensamente qualquer edição da Feira de Maio. Aliás, agora, em Junho, já se contam os poucos mais de trezentos dias para a edição de 2015. Mas se nas gentes de Azambuja o espírito mantém-se intacto, e pronto a viver para sempre, naqueles que visitam as ruas da vila, algo mudou. Graças às eleições europeias, a edição deste ano da Feira de Maio decorreu entre os dias 29 de Maio e 2 de Junho. O Ponto alto de mais uma edição do Rock in Rio, que levou ao Parque da Bela Vista, em Lisboa, nomes como "Rolling Stones", "Lorde", "Arcade Fire", e o esperado "Justin Timberlake". A somar a um dos maiores eventos de música do mundo, em Oeiras, a selecção de todos nós, jogou uma partida de preparação, contra a Grécia, no dia 30 de Maio. E em Alenquer, espaço para a Feira da Ascenção. Uma sobreposição de actividades a que o calendário obrigou. Contudo, algo que não

justifica o decréscimo "acentuado" de visitantes ao longo de cinco dias de Feira. O Correio de Azambuja passeou pelas ruas da vila, e tomou o pulso a um balanço daquilo que foram os cinco dias mais intensos do ano. Junto do comércio local, algo é um facto assente. Sem dúvida que existiram "menos visitantes". E alguns desabafos permitiram perceber que o número não correspondeu às expectativas. "Bem menos, bem menos", exclamaram algumas pessoas. E apesar de outras festas, mesmo aqui ao lado, as razões são outras para quem viveu mais uma edição de uma nova Feira. À cabeça, a "falta de dinheiro". Cortes salariais, mais impostos, que podem ter afastado gente. Há quem diga mesmo que "há

quem não se importe" em vir mais uma vez a Azambuja. No fundo, prioridades, perante uma festa que tem outra concordância geral. A organização, alvo de todas as criticas. O desalento era evidente ao falar neste ponto, com direito a novos desabafos, entre os quais de nunca ser "ter visto uma Feira tão mal organizada". E numa edição que fica aquém das expectativas os pontos mais negativos, surgem com uma maior naturalidade. E o primeiro dia de certame, é inclusive contestado. A Quinta-Feira é visto como um dia que tira "brilho" à Sexta-Feira. O primeiro dia de feira de Maio tirou assim, a oportunidade, de se assistirem "às romarias", que faziam história nos passados anos. História, essa, criada também com as

largadas de toiros pelas ruas da vila. Em 2014, a espera "foi demasiada" por um dos chamariz de todo o evento, o que levou a algumas pessoas se afastassem completamente da onda de uma festa tão típica. A Feira de Maio continuará a viver, pelo menos enquanto Azambuja continuar a existir, por muitos e bons anos, mas existem pontos a rectificar. Ao nosso jornal chegaram algumas queixas, já referidas neste artigo, bem como uma preocupação global. A segurança. E as "confusões dos últimos anos", em nada tem abonado a favor de uma Feira que se quer também em família! Em 2015, nova edição, com um pedido especial, para que se "resolvam os problemas", que desta vez, vieram ao de cima. Rúben Mateus - (C) 2014

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Correio de Azambuja - Junho de 2014

QUINTA DO MOR - FINALMENTE LEGALIZADA Esta edição do Correio de Azambuja con tém a prova provada de que, finalmente os proprietários da Quinta do Mor em Aveiras de Cima, já podem legalizar as suas casas e terrenos.

“ Pena é que se tenha perdido tanto tempo!” recorda o antigo presidente da freguesia Justino Oliveira, que recorda esta situação com tendo tido um entrave “de João

Benavente que, terá dito: “que com ele (Benavente) nunca esta urbanização seria legalizada, para não vir a ter mais gente que Azambuja!”. Ora esta afirmação que “já foi desmentida publicamente pelo próprio, não deixa de inviabilizar o progresso da freguesia e o seu sucessor, Ramos, também andou a adiar, adiar e, só no fim do mandato é que deu luz verde”. Decidiu tarde. Justino Oliveira mostra-se agora preocupado porque esta AUGI de génese ilegal vai encontrar agora os proprietários numa situação muito diferente daquela em que partiram, ou seja, “penso que haja proprietários agora com poucas possibilidades de fazerem as escrituras de posse e até de conseguirem pagar o IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis. E é assim que finalmente em 2014 e” só agora seja possível concretizar um sonho que para muito foi um pesadelo desde que os socialistas tomaram conta do concelho depois de António José Rodrigues (CDU)” adiantou Justino Oliveira . Já o presidente em exercício Luís de Sousa ,mostra-se francamente satisfeito por, finalmente ver esclarecida uma situação que era injusta. Luis de Sousa, presidente da câmara municipal de Azambuja mostrou-se muito satisfeito pelo facto de finalmente estarem a ser realizadas as escrituras de posse dos ter-

renos da AUGI - Quinta do Mor em Aveiras de Cima. "Estamos satisfeitos porque os proprietários podem agora começar a legalizar os terrenos onde investiram

durante tantos anos e esse esforço chega agora ao fim". Quanto ao atraso que ocorreu durante décadas, o autarca aponta várias razões: " primeiro os aspectos burocráticos, depois algumas obras nas infraestruturas e até um posto de transformação, foram necessários para reformular a urbanização.

Entretanto as alterações entretanto realizadas pelos proprietários também obrigaram a uma alteração minuciosa. Tudo somado causou atrasos, mas felizmente agora tudo está ultrapassado e julgo que quer os moradores, quer os técnicos da câmara, estarão agora satisfeitos" Ainda sobre esta questão recorde-se que a câmara municipal já tinha decidido baixar os custos dos alvará de construção e aquisição dos terrenos permitindo uma poupança suplementar aos moradores. Entretanto esta legalização da Quinta do Mor pode agora trazer uma clarificação para algumas instituições que têm lugares pré-reservados na urbanização, casos da Cruz Vermelha e GNR. Humberto Gomes, presidente da Cruz Vermelha de Aveiras de Cima, já tinha confidenciado ao Correio de Azambuja, poder mudar a sede da delegação para o lote de terreno que está garantido , faltando apenas protocolar o acto com a câmara.. “Com esta mudança podemos melhorar as nossas condições e oferecer outro tipo de serviços à população que tanto precisa” afirma o presidente da delegação da Cruz Vermelha que tem em Aveiras de Cima mais de uma dezena de profissionais de serviços na sede e cerca de 60 voluntários no concelho. Também as instalações da GNR- Guarda Nacional Republicana, podem vir a beneficiar desta legalização da Quinta do Mor.

A PROFESSORA DE MUITAS GERAÇÕES

Isabel Franco : Uma Professora de Gerações Aprender. Dizem que o fazemos toda a vida. No entanto é na escola que conhecemos os rios, os países, as contas, o abecedário, e tantas outras coisas. Uma instituição que nos acompanha, a todos. Aos nossos pais, filhos, netos. E que muito tem mudado. Há quem diga que hoje as crianças e jovens "já nascem ensinados". Uma realidade vivida de perto pela professora Isabel. Natural de Aveiras de Cima, sempre se dedicou a ensinar os outros. No passado ano, o Correio de Azambuja, anunciava a aposentação da docente que viveu, e conviveu com jovens, hoje adultos, e que nunca escondeu a paixão pela sua profissão de sempre. Em Junho deste ano, convidamos Isabel Franco para uma conversa sobre o passado, o presente, e o futuro de quem aprende e de quem ensina. Ensinar que foi uma "paixão" desde pequenina. O exemplo, essa, de uma "professora de Francês". "Queria ser como ela", afirma convicta Isabel Franco ao recordar-se do primeiro clique que a levou para o ensino. A partir daí, o percurso normal, com o Sétimo Ano Complementar, o Académico de Lisboa, e o

p r i m e i r o e m p r e g o e n q u a n t o docente na Casa do Povo de Aveiras de Cima. Com o seu certificado " A l l i a n c e Française" começou por ensinar a língua de França, entrando para os quadros da E s c o l a Secundária de Azambuja pouco tempo depois. A partir daí, "quarenta anos" de aulas, alunos, e muitas histórias. Numa vida de "luta e entrega", já como professorara, não desistiu em tirar o décimo segundo ano, e a sua licenciatura em "Línguas e Literatura Moderna, variante Português e Francês", na Universidade Nova de Lisboa. Aulas de Faculdade, enquanto aluna, de manhã, e à tarde, e aulas, enquanto professora, à noite. Uma vida profissional, onde pessoalmente, habitavam três filhos, sendo "todo o tempo livre para eles". O que era pouco. Contudo, "sacrifícios", de uma "pessoa organizada", com um objectivo claro, "garantir emprego", e "realização de um sonho". Hoje, Isabel sente-se "uma pessoa realizada", e o seu grande orgulho, os filhos, "não cobram" qualquer ausência do passado. Alvo de um carinho enorme, de quem foi seu aluno, admite que sempre conseguiu "cativar" quem ensinou. Hoje, raras são as vezes, que não é tratada por professora, com um sorriso na cara. Uma marca que deixa, e que a faz sentir "acarinhada" por todos. Algo que "não foi planeado" e aconteceu da forma mais natural possível. E de geração para geração, algo é uma constante. As boas lembranças da professora Isabel Franco.

Quarenta anos, que nos levam ao agora, e a crianças "com muita falta de educação". Os principais, culpados, esses, os pais, que viram nos professores membros que "apenas educam". Uma classe, que com muita pena da ex-docente, foi sendo "desvalorizada socialmente". É com alguma angústia que os "professores perderam a sua força", sendo que "pais e alunos" já entenderam esta nova realidade. O ensino português que apresenta sérias debilidades, não só pela geração de hoje, bem como pela "massificação da escola". Em concreto, os "cursos profissionais", que trouxeram estabelecimentos de ensino, jovens que "não querem" estudar, e "afrontam" quem realmente trabalha e estuda. Mais uma vez um problema mais abrangente de "educação". Toda uma realidade, que fizeram Isabel Franco, no dia 18 de Junho de 2013, a assumir a sua reforma antecipada. O "aumento do número de alunos por turma", bem como a cada vez mais "importante estatística", fizeram com que esta decisão, séria, fosse tomada mais cedo. Na educação de hoje, transitam-se alunos de ano apenas "pelos números". E Isabel Franco nunca quis compactuar com esta mais recente tendência. Em que os números mandam. E onde vão continuar a imperar, num futuro com "mais escolas a fechar", com "menos exigência", em que em resumo "tudo vai piorar". O mais grave, contudo, centra-se mais uma vez em quem ensina, e "não pode dar apoio a cada aluno". Hoje as matérias são afloradas, e desde pequenos que os nossos educandos "escrevem mal", tendo sérias dificuldades. Desde a sua reforma antecipada, o "corte" existiu, prontamente sarado, com as aulas e explicações dadas no Centro de Estudo de Aveiras de Cima. Isabel Franco sente-se muitas das vezes "a primeira professora", lidando hoje com crianças mais pequenas, e que cada vez mais necessitam de "explicações". O importante é "não parar". Não se vê ligada a mais nada. O ensinar sempre foi "o seu equilíbrio", e sabe bem o quanto é "acarinhada". Em tom de brincadeira, mas

como sério desejo, um "jantar com todos os alunos" que por si passaram. Com um sorriso natural, e "orgulhosa" do seu percurso, adora o "mimo" que recebe de todos. Algo "gratificante", para uma mulher que gostaria de ser recordada como "uma referência". E assim o será, pela alegria que desperta à sua volta. O ensinar os outros sempre foi a a prioridade, bem como os seus filhos, tendo uma curta passagem pela política. Isabel Franco indica mesmo que a vida política "acabou". Não tem dúvidas que tudo se trata de um "jogo de interesses", tendo entrado neste mundo da política de "boa fé". Mas as expectativas defraudadas, porque a vida deve ser levada com "seriedade". No filme da sua vida, ainda longe de acabar, "tudo valeu a pena". Num futuro, muito, muito longínquo, quer ser vista como uma "grande mulher", e que nada nem ninguém parou. Nem mesmo uma vida pessoal "mais conturbada". Foram quarenta anos de "uma grande paixão", que tem sido "atacada". Hoje, e não o é, a educação deveria ser vista como "uma prioridade nacional". Acarinhada, querida pelos seus ex-alunos, Isabel Franco é uma mulher "feliz, realizada, e completa". Da sua reforma antecipada, ficou ainda mais força para ensinar, e para continuar a fazer aquilo que sempre fez. De todo o percurso, as últimas palavras de José Manuel, o director da Escola Secundária de Azambuja. "A escola perdeu", mas ganhou uma professora que passou de geração em geração e deixou uma marca mais do que positiva. O passado foi uma porta para o futuro que já está aí, ligado a quem precisa de aprender. Porque se não fosse professora, "não seria outra coisa". Quarenta anos, e muitos mais a caminho. Quando se faz o que se gosta com paixão, tudo vale a pena. Um ano depois, Isabel Franco continua igual a si mesma. Não há aposentação que retire a vontade em ensinar os mais jovens ! Rúben Mateus (C)- 2014


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Correio de Azambuja - Junho de 2014

PEDRO “ O MILIONÁRIO” - memórias Fama: O Antes, o Durante, o Depois Um objectivo para muitos. Um sonho para outros. Ser conhecido, hoje, é uma obsessão para alguns. O glamour das festas, a tentação de dinheiro fácil, ou até mesmo as capas de jornais e revistas. Uma verdadeira tentação. E onde muitos caem, através da televisão. Essa fábrica de estrelas, muitas delas temporárias, e que se evaporam no tempo. A produção de “Reality Shows”, ajudou, bastante, esta nova realidade. Tudo começou em 2000. O primeiro “Big Brother”, o primeiro impacto, o primeiro Zé Maria. Entrou-se assim numa nova era, que hoje perdura, com casas cheias de segredos. Os formatos, esses, foram vários, e um deles foi vivido em Azambuja. Pedro Pinto foi o nosso Milionário, em 2006. Hoje, com 35 anos recorda toda a experiência com um sorriso na cara, e não tem medo de admitir que viveu no “paraíso”. Num programa da TVI, gravado em “pouco mais de três semanas”, viveu a história de alguém muito rico, que teria de escolher uma, em catorze mulheres que pretendiam conquistar o seu coração. Mas todas as histórias têm um início. E esta começa com uma “inscrição”, em resposta a um anúncio, como tantos outros, que solicita participantes para um determinado programa de televisão. E no espaço de uma semana, Pedro Pinto fica a saber que fará parte de um programa. Uma nova modalidade de reality show, em que viveria uma determinada história. A primeira reacção, essa, ficar “assutado”. A segunda, “surpreso”, com a proposta. Pedro seria milionário, com direito a “casa, viagens, carro”, no fundo, uma vida de luxo. E de catorze participantes, escolheria uma, como a sua preferida, ou com quem tivesse maior “afinidade”. Um conceito que casou “desconfiança”, entretanto debelada com a abordagem da produtora Endemol, e do seu director Piet-Hein. Dúvidas esclarecidas, e “desafio aceite”. O nosso milionário achava tudo “demasiado perfeito”, contudo embarcou nas gravações que duraram “perto de um mês”. A “curiosidade” foi o fundamental para exorcizar os seus “receios”, bem como algumas noites “sem dormir”, a pensar no que seria todo o formato, e o que ele

“poderia trazer”. Pedro, que admite que “nunca entraria” num “Big Brother”, tentou sempre ser “o próprio”. Apesar do imperativo em manter a história de uma herança de vinte milhões de euros, “herdada através de um tio”. Tudo foi gravado entre Agosto e o dia 16 de Setembro, tendo “Pedro o Milionário” estreado a 2 de Outubro. Um decisão da Endemol, e TVI, que tinham como primeira opção denominar o formato de “Cinderelas do Século XXI”. Aqui “caiu a ficha” a Pedro, que “temeu” ainda mais o que estaria para vir. De 16 a 02 de Outubro, um primeiro sinal daquilo que seria a popularidade. Jornalistas, revistas, passavam por Azambuja, e vasculhavam o passado do misterioso Milionário. No início das redes sociais, a primeira fotografia de Pedro, a surgir numa revista, remonta aos “tempos do Hi5”. São já oito anos de distância, em que as chamadas para o telemóvel eram uma “constante”, bem com as “esperas” à porta de casa, e até mesmo à porta da empresa. Apesar da curiosidade, Pedro “colaborava” no que podia, e nunca negou qualquer convite para uma troca de palavras. A primeira emissão, de “Pedro a Milionário”, a 2 de Outubro, trouxe a avalanche. A popularidade mudou da “noite para o dia”, e entrou na sua “fase ascendente”. As abordagens passaram a ser as mais diversas. Na rua, em sítios públicos, onde fosse. Desde elogios, e “pedidos de casamento”, até críticas ferozes como ser o “homem mais feio” que alguém tivesse visto. Existia de tudo, e a ser vivido por alguém “reservado”. E enquanto o programa continuava no ar, a rotina mantinha-se. Ao contrário de um normal “Big Brother”, a popularidade foi vivida “cá fora”, com “experiências fantásticas”, e algumas “decepcionantes”. Mas sempre com a certeza que a decisão tinha sido sua, e que teria de “viver” com esta nova vida. Em que, na verdade, nada mudou. Mantiveram-se os “mesmos amigos, a mesma forma de estar, a mesma pessoa”. Uma “passagem extraordinária” que não deixa “saudade”, mas que leva ainda a “uma ou outra” abordagem na rua. Nada comparável, no entanto, durante os doze episódios do seu programa, que preencher-

am os últimos meses do ano de 2006. Tempo o suficiente para fazer “capas de revistas e jornais”, vividos com “naturalidade” por amigos e família. Um frenesim que termina em 2007, com o fim de “Pedro, o Milionário”. E o inevitável aconteceu. Pedro caiu, aos poucos, no esquecimento, sem nunca fazer nenhum drama à volta disso. Com a maturidade, na altura, dos 27 anos, lidou “bem” com todo o processo, e mais uma vez com toda a “naturalidade”, às menores requisições, às menores abordagens, e à sua vida de sempre, sem chamadas de revistas, jornais, que já não se interessavam por ele. Pedro reconhece que a sociedade faz essa distinção de “anónimo vs famoso”, mas nunca se deixou “iludir” por isso. Hoje, o emprego é o mesmo de sempre, e esta é fase, agora recordada, apenas uma “passagem”. O historial de outros programas, em que alguns concorrentes, lidaram mal com o regresso a mundo sem fama, ajudou Pedro a “gerir” todo o processo, e a saber transformar-se, de novo, num simples cidadão. Em 2014, “Pedro, o Milionário”, é visto como um programa que passou “uma boa imagem”, ao contrário da fama que se procura noutros programas, com a “ilusão” de oportunidades que possam aparecer. O dossier televisão está fechado, e faz parte do livro de memórias de Pedro, com o título de “A

passagem de sonho de Pedro Pinto”. O nosso milionário, sempre será, é hoje alguém como tantos outros. E fez por isso. Por nunca mudar. E conquistou o que de melhor a fama pode dar. Continuar a ser o mesmo. Sempre. Essa é a maior riqueza. Rúben Mateus – 2014

ABELHA PROVOCA ACIDENTE APARATOSO

Uma abelha entrou na cabine de um veícu lo de transporte de mercadorias e ao atacar a motorista, acabou por fazer com que esta desviasse a trajectória do camião que conduzia em direção à vala da EN 3, junto à estação de Azambuja. Parece uma daquelas histórias bizarras, mas é verdadeira. Tão verdadeira que sendo uma 6ª feira 13,

não deixaram os populares e os bombeiros de concordar que, dentro do azar, foi :“uma sorte a condutora em vez de guinar com o camião para a vala, se tem voltado para a estrada, apanhava alguém de frente e isso seria uma desgraça pela certa!”- dizia um dos populares que se juntaram para ver o aparatoso acidente. Os bombeiros de Azambuja, por medida de precaução estiveram no local mas não

houve necessidade de efectuar mais do que uma observação à condutora deste veículo que circulava na manhã de dia 13 de Junho em direcção ao Cartaxo, antes dos semáforos da CP de Azambuja. Mais tarde, a GNR apareceu no local para recolher dados e nessa altura já o transito se encontrava regularizado. Paulo Ferreira de Melo 2014


VO NO RIO RÁ HO

2ª a 6ª: 9-13;14-19h Sábados 8h ás 13h


Azambuja consigo!

Agenda No dia 30 de Junho, pelas 21:00 reúne Ordinariamente a Assembleia de Freguesia de Azambuja. Cumprindo um desejo manifestado pelo Presidente da Assembleia de Freguesia de Azambuja, Pedro Félix, aquando da tomada de posse a 18 de Outubro de 2013, descentralizam-se as reuniões da Assembleia de Freguesia de Azambuja, saindo periodicamente do seu habitual local de realização (Edifício da Junta de Freguesia) no sentido de chegar mais perto de todos os fregueses de Azambuja, para que estes possam mais facilmente participar na discussão pública e fazer ouvir a sua voz junto dos membros desta Assembleia e do Executivo da Junta de Freguesia. Esta Assembleia de Freguesia terá lugar nas Instalações da Associação Recreativa dos Casais de Baixo que prontamente, na pessoa do seu presidente, Mário Delgado, aceitaram o convite que lhes foi dirigido. Participe.

Edição nº 3 * JUNHO de 2014 As notícias da Freguesia de Azambuja

DESTAQUES DO MÊS Terapia da Fala A Junta de freguesia integra, desde Maio, nos seus serviços à população a Terapia da Fala. Dr.ª Inês Tristão Mendes, Terapeuta da Fala, licenciada na Escola Superior de Saúde do Alcoitão, a frequentar mestrado em Terapia da Fala (Motricidade Oro-Facial e Disfagia) presta este serviço à população, ao abrigo do Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção da Empregabilidade Jovem - «Impulso Jovem». O presente estágio conta com a tutoria do presidente da Assembleia de Freguesia de Azambuja, Mestre Pedro Félix, e tem a duração de um ano (de Maio de 2014 a Maio de 2015).

Editorial Caros leitores, vamos falar… Nesta terceira Newsletter temos como tema central a comunicação, em diversas vertentes e com diversos objetivos. Nas palavras de Antoine de Saint- Exupéry, “Não há comunicação sem envolvimento”, expressão que, pessoalmente, me assenta como uma luva, pois como psicólogo que sou faço do envolvimento com os outros e da comunicação as minhas ferramentas diárias. Assim, até por uma questão de coerência, faço questão de transportar comigo estas preocupações e hábitos para o exercício do cargo que me foi confiado na minha Freguesia, a Freguesia de Azambuja. Assim, a Junta de Freguesia de Azambuja, representada pelo seu Executivo e Assembleia de Freguesia, pretende envolver-se cada vez mais com os seus Fregueses para a melhoria da comunicação com estes, fomentando uma comunicação verdadeiramente bilateral, mais próxima, eficaz e eficiente. O envolvimento de que falo tem a sua expressão visível na descentralização das reuniões ordinárias da Assembleia de Freguesia de Azambuja e na criação de novas formas de fazer chegar a informação da Junta de Freguesia aos Fregueses e dos Fregueses à Junta de Freguesia, usufruindo das tecnologias de informação e comunicação como mais um meio de comunicar com envolvimento, através não só das redes sociais, mas também da recém-criada Página Web: (www.freguesiaazambuja.org), que nos abre novas e importantes formas de comunicar. Numa outra vertente, mas ainda sobre o tema da comunicação, tenho todo o gosto de apresentar um novo serviço prestado pela Junta de Freguesia à população, desta feita dirigido aos mais jovens que necessitem de apoio individualizado e especializado na sua comunicação com os outros. Falo do serviço em Terapia da Fala, que está desde maio em pleno funcionamento e onde o principal objetivo é apoiar os que mais necessitam desta terapia, de forma a terem todas as hipóteses de sucesso no seu percurso académico, pessoal e profissional. Vamos falando

O Terapeuta da Fala é o profissional responsável pela prevenção, avaliação, diagnóstico, tratamento e estudo científico da comunicação humana e intervém nas áreas da: Linguagem (oral e escrita); Fala (Articulação verbal); Voz; Fluência (Gaguez); Leitura e Escrita; Comunicação não-verbal; Motricidade Orofacial; Deglutição; Mastigação. No final do ano 2012, no âmbito do Mestrado em Terapia da Fala da Escola Superior de Saúde do Alcoitão, foram realizados rastreios nas áreas da linguagem e da fala a crianças que frequentavam o ensino pré-primário e o 2º ano do 1º ciclo, em Azambuja e foram identificadas as necessidades de apoio individual especializado nesta área. Assim, da necessidade surge a oportunidade de propor ao IEFP a realização deste estágio. Atualmente o apoio individual especializado está a ser garantido a 30 crianças. Os problemas apresentados inserem-se, maioritariamente, no diagnóstico de Perturbação da Leitura e da Escrita e Perturbação da Articulação Verbal. As sessões de Terapia da Fala são realizadas com cada criança uma vez por semana com uma duração 45 minutos. Considera-se este apoio de extrema importância a fim de colmatar as dificuldades apresentadas, favorecendo o percurso académico.

Junta aposta na formação dos jovens Chama-se Adiley Pires, tem 16 anos de idade e é Residente em Azambuja Estuda na Escola Secundária de Azambuja No Curso de Educação e Formação (CEF) de Informática, no 9º ano de escolaridade Termina o estágio a 14 de Julho e tem como tutora de estágio a presidente da junta de freguesia de Azambuja, Inês Louro.

Tal como divulgámos na nossa anterior newsletter, 29 de Maio ficou assinalado pela cerimónia de homenagem ao Dr. Joaquim António Ramos que passa a dar o seu nome ao Jardim Urbano.

Pedro Félix Presidente da Assembleia de Freguesia

Cada vez mais perto

Limpeza em curso, mais uma vez mais com a inexcedível colaboração dos nossos Bombeiros Voluntários de Azambuja que, sob orientação e com o apoio da nossa Junta, ajudam na melhoria da qualidade de vida Azambujense!

Na senda de chegar a todos os fregueses de forma mais rápida cómoda eficaz e eficiente criou-se uma nova porta de entrada para a nossa/vossa casa, uma porta moderna, acessível, simples e onde pode encontrar uma série de mais-valias na sua utilização, nomeadamente: -Acesso atualizado a notícias, avisos e eventos relacionados com a freguesia; -Conhecer-nos melhor, Executivo da Junta e Membros da Assembleia de Freguesia; -Obter informações acerca da Freguesia de Azambuja; -Usufruir de alguns serviços online; -Conhecer as forças vivas da terra; -Ter acesso a outras formas de nos contactar, mais adequadas às suas necessidades.

Junta de Freguesia de Azambuja

Próxima reunião do executivo da junta de freguesia de Azambuja, dia 3 de Julho às 21:00 , 5ª feira com intervenções do público interessado. Coloque as suas questões. Participe.

Rua da Junta de Freguesia, 3 2050-397 Azambuja Telefone 263 402 647

Expediente Geral - Secretaria geralsecretaria@freguesiaazambuja.org

Presidente ineslouro@freguesiaazambuja.org


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Correio de Azambuja - Junho de 2014

CENTRO CULTURAL AZAMBUJENSE PROMOVE PAULO JORGE FERREIRA O Centro Cultural Azambujense está a viver a semana de encerramento do ano letivo e a preparar o programa “Verão em Movimento”.

Quinta-feira, 19 de junho, pelas 21h00, tem lugar a festa da escola de música com a apresentação dos alunos das classes dos diversos instrumentos lecionados. Sábado, dia 21, oportunidade para apreciar o desenvolvimento da escola de ballet ao longo do ano letivo agora findo. Ambos os eventos, na sede da coletividade, têm entrada livre. Nas 5 semanas de 23 de junho a 25 de julho,

o Centro Cultural Azambujense irá promover um conjunto de atividades recreativas e culturais a que chamou “Verão em Movimento”. Com muita música, mas também teatro, dança e outras artes, a coletividade propõe ocupar o tempo livre das crianças e jovens – agora em férias – com hábitos de vida saudável e práticas que os enriqueçam e ajudem a crescer. Os interessados em participar deverão contactar os telefones 263 403 297 ou 963 225 787, ou o e-mail ccazambujense@gmail.com CA 2014

Apenas um Susto Paulo Jorge Ferreira é um dos nomes incon tornáveis da arte brava e em solo NorteAmericano leva mais alto a cultura ribatejana, e transmite, a quem assiste, a sua paixão pelo toureio. E nem o susto vivido em Stevinson, no passado dia 16 de Junho, o irá demover de continuar a procurar a sua sorte. O Correio de Azambuja chegou à conversa com Paulo Jorge Ferreira, após o seu regresso às arenas, ainda condicionado, mas com esperanças numa boa, e completa recuperação. Para o futuro, uma certeza, a vontade de continuar a triunfar. Correio de Azambuja - Numa arte de sorte, podemos dizer que o azar lhe bateu à porta? Paulo Jorge Ferreira: Caro amigo Ruben, são ossos do ofício, os toureiros têm momentos de triunfo, de desilusão de tragédia e momentos menos bons, desta vez calhou me a mim e mesmo sabendo que poderá acontecer mais vezes, pois quando vamos para dentro de uma arena tourear sabemos e temos consciência que tudo pode acontecer. CA- Trata-se de uma fractura numa perna. O que sentiu assim que soube da gravidade da lesão? PJF: Olhe ainda estava na ambulância quando os médicos que estavam na praça me disseram que tinha fracturado o pé, a minha primeira reação foi de chorar, pois ainda estou no princípio de temporada e sabendo que tenho corridas super importantes pela frente para fazer, que as iria perder, mas depois com as radiografias a lesão afinal não era tão grave como parecia e fiquei mais tranquilo.

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 de Junho de 2014 E XTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas quinze e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 89 - A, uma escritura de justificação, na qual António José Santos Pereira, e mulher Esmeralda Santos Patrício Pereira, ambos naturais da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde residem na Rua da Ameixoeira, números 77 e 79, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes imóveis: I Prédio urbano, composto de lote de terreno para construção, com a área de quinhentos e oitenta e três virgula setenta metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 63, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 62, do sul e poente com estrada, e nascente com o próprio, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4347. II Prédio urbano, composto de lote terreno para construção, com a área de quinhentos e trinta e oito virgula cinquenta metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 64, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 62, do sul com estrada, de nascente com lote 58 e do poente com o próprio, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4346. Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 6 de Junho de 2014. Conta registada sob o n.º 1241/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 de Junho de 2014 E XTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cinco e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 89 - A, uma escritura de justificação, na qual Artur Botas Gonçalves, natural da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja e mulher Teresa Paula Bronze da Silva Gonçalves, natural da freguesia e concelho de Azambuja, residentes na Estrada da Caneira, número 20, no lugar de Casais de Vale Coelho, na dita freguesia de Aveiras de Cima, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano, actualmente composto por edifício de rés-do-chão, para habitação, dependência e logradouro, com a área coberta de cento e quarenta e quatro virgula sessenta metros quadrados, e descoberta de trezentos e cinquenta e sete virgula quarenta metros quadrados, sito na Quinta do Mor, Lote 9, freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote oito, do sul com lote dez, do poente com herdeiros de José Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto e do nascente com Estrada da Caneira, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4393. Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 6 de Junho de 2014. Conta registada sob o n.º 1242/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27de Junho de 2014 E XTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas duas e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 89 - A, uma escritura de justificação, na qual Florival Maurício Ferreira, natural da freguesia de São Bartolomeu dos Galegos, concelho de Lourinhã e mulher Alexandrina Pacheco Serrano Ferreira, natural da freguesia de Trinta, concelho da Guarda, residentes na Rua da Arameira, número 15, em Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano composto de lote de terreno para construção, com a área de setecentos e dezasseis virgula catorze metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 82, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 81, do nascente com Rua da Arameira, do sul com lote 83 e do poente com herdeiros de José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto Duarte, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4344. Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 6 de Junho de 2014. Conta registada sob o n.º 1241/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

CA- Lembra-se dos instantes, os momentos antes de contrair este problema? Do que se recorda? PJF: Recordo me de tudo, o meu bandarilheiro deu 3 lances bem dados ao toiro, o toiro de seguida sai do capote dele e vem atrás do cavalo e meia volta a praça atrás do cavalo sem problema e de repente numa arranca de manso começa a cortar me caminho ao cavalo por dentro sempre em alta velocidade, e quando vê que me pode tocar salta para cima só cavalo e projectar-me contra as tábuas, tendo eu ir parar entre barreiras.. CA - O que representam para si dificuldades como esta? Dão-lhe mais força para seguir em frente naquilo que faz? PJF: Sim claro que sim, eu nestes momentos vou buscar força não sei onde, para ficar bom o mais rápido possível, e poder voltar a fazer aquilo que mais gosto que é tourear. CA - Como viverá o resto da temporada que ainda se avizinha? De regresso às arenas? PJF: Eu acabei de tourear ontem usando uma ligadura de fibra de vidro para poder tourear, as coisas correram bem duas actuações bastante positivas, oxalá na próxima 2.feira resulte da mesma maneira e que daqui a 2 semanas já esteja completamente recuperado. CA- Por fim, uma mensagem a todos aqueles que o seguem, em terras lusas. O que pode prometer? PJF: Olhe agradecer a todos os meus seguidores todo o apoio e carinho que sempre me deram ao longo desta minha carreira, tenho o maior carinho respeito e admiração por todos eles e que tudo farei para os nunca defraudar. CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 de Junho de 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas dezoito e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 89 - A, uma escritura de justificação, na qual Herculano Correa Pereira, natural da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja e mulher Maria Anália dos Santos Carvalho Graça Pereira, natural da freguesia de Ceira, concelho de Coimbra, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua da Arameira, número 86, na dita vila e freguesia de Aveiras de Cima, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano composto de lote de terreno para construção, com a área de seiscentos e três virgula cinquenta metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 61, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com o próprio, do sul com lote 62, do nascente com Luís Ferraz Varino e do poente com rua pública, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4343 Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 6 de Junho de 2014. Conta registada sob o n.º 1247/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires


Correio de Azambuja - Junho de 2014

O Conflito de Interesses José Leirião

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/ Pagina / do Imobiliario António Carneiro

É uma situação que, geralmente, passa despercebida nos negócios entre o Estado, Autarquias e Empresas Privadas ou Cidadãos e acontece quando são constituídas comissões de avaliação para decisão de atribuição de um negócio ou de acompanhamento dos acordos entretanto já celebrados. O «conflito de interesse» é, geralmente, descrito como uma situação em que alguém, numa posição de confiança (interesse público), incluindo os políticos, têm outros interesses profissionais ou pessoais que se sobrepõem aos primeiros ( Gençkaya, 2009), sendo que a maioria das ofensas no pósemprego público ocorre quando os titulares de cargos públicos, eleitos ou não, usam informações ou contactos adquiridos quando estão no Governo ou serviços dependentes, para se beneficiarem, ou beneficiarem outros, depois de abandonarem esses mesmo cargos (Kernaghan, 2007) ou do sector público em geral.

políticos e de altos cargos públicos aparece referenciado, disperso por vários diplomas legais, dos quais se destacam as mais importantes e actualizadas referências, a saber: Lei n.º 9/90, de 1 de Março, Lei n.º 56/90, de 5 de Setembro, Lei n.º 28/95, de 18 de Agosto, Lei n.º 42/96, de 31 de Agosto, Lei n.º 64/93, de 26 de Agosto, Lei n.º 39B/94, de 27 de Fevereiro, Lei n.º12/98, de 24 de Fevereiro, DL n.º 196/93, de 27 de Maio e DL n.º 71/2007, de 27 de Março.

Em Portugal, as disposições relativas a inexistência de « conflito de interesse » ou regime jurídico de incompatibilidades e impedimentos de titulares de cargos

Os variadíssimos exemplos conhecidos, nos últimos trinta anos, de muito maus negócios e decisões prejudiciais ao ‘interesse público’ e por conseguinte em desfavor da sociedade civil, tem levantado a questão de as nomeações para essas comissões não seguirem o princípio da independência e da competência da qual resulta a confiança e a credibilidade perante os cidadões evitando assim a situação de ‘conflito de interesses’ que, em geral conduzem a distorções nas decisões com efeitos imediatos ou a médio ou longo prazo. O nosso Tribunal de Contas bem tenta levantar estes problemas chamando à atenção para a qualidade das nomeações e até declarando a nulidade de determinados actos. Porque os próprios nomeados não se examinam a si próprios e se excluem voluntáriamente por ‘parecerem’ aos olhos da sociedade civil menos isentos e apresentarem uma potencial situação de ‘conflito de interesses’, deve existir um mecanismo para, nos casos em que o negócio representa o interesse geral de toda a população, que a sociedade civil nomeie um seu representante para acompanhar todo o processo e deste modo dar garantias que determinada comissão ou juri está completamente isento de ‘conflito de interesses’.

“Spreads” da habitação em movimento descendente O movimento de descida dos “spreads” está a consolidar-se em 2014. Desde o início do ano, apenas três dos maiores bancos nacionais, ainda não mexeram nos “spreads” do crédito à habitação. Após três anos sem alteração nas elevadas taxas cobradas pela banca, Junho trouxe quatro bancos: Montepio, Banif, e Deutsche Bank a descerem pela primeira vez o “spread” que cobram para o financiamento da compra de casa. O Banco Santander voltou a descer o custo mínimo de 2,99% para 2,49%, apenas três meses após ter cortado em ambos os extremos. O maior corte contudo pertenceu ao Montepio que desceu o “spread” mínimo de 3,7% para 2,9%, enquanto o máximo passou de 6% para 3,9%. O Montepio apresenta agora o “spread” máximo mais baixo do mercado, assim como, o menor intervalo de preços; apenas um ponto percentual. Ou seja, uma tabela que tende a favorecer os clientes de maior risco. O Banif cortou substancialmente o custo máximo que exige para conceder empréstimo, de 7,95% para 5,95%, mas manteve inalterado o custo mínimo, em 3,6%. O Deutsche Bank andou ao contrário e reviu apenas o “spread” mínimo, de 3,7% para 3%. Apesar de todas estas alterações o “spread” mínimo mais baixo do mercado continua a pertencer ao Banco Popular, em 2,25%. Este banco já baixou por duas vezes os “spreads” desde Dezembro de 2013. Este custo é apenas acessív-

CARTÓRIO NOTARIALDE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142 de 27 Junho 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas oitenta e sete e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual José Camilo Abreu da Siva, e mulher Maria Alcide Correia Luís da Silva, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja e ela da freguesia da Ventosa, concelho de Alenquer, residentes na Rua da Ameixoeira, número 192, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano, composto por casa de rés do chão destinado à habitação, dependência e logradouro, com a área coberta de duzentos e vinte e cinco virgula quinze metros quadrados e logradouro com a área de quatro mil e quarenta virgula quarenta e cinco metros quadrados, sito na Quinta do Mor, Lote 112, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 113 e com José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto Duarte, do sul com estrada, do poente com estrada e lote 113 e do nascente com herdeiros de D. Francisco de Mendia, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4383 Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. E s t á conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1113/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142 de 28 Junho 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas oitenta e quatro e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual António Luís Vieira Pratas, e mulher Maria Mata Neves, casados sob o regime da comunhão geral, ambos naturais da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde residem na Rua 1.º de Maio, número 19, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano, composto por casa de rés do chão destinado à habitação e logradouro, com a area coberta de cento e catorze virgula dezasseis metros quadrados e logradouro com a área de setecentos e oitenta e sete virgula sessenta e quatro metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 110, no lugar e freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com estrada, do sul com lote 105, do poente com lote 111, e do nascente com lote 109, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4359 Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1112/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142 de 28 Junho 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas noventa e seis e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual Isaura de Jesus Luiz Canteiro, viúva, natural da freguesia de Turquel, concelho de Alcobaça, residente no Largo do Grandela, número 12, em Aveiras de Cima, Azambuja, declarou ser dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano composto de terreno para construção, com a área de dois mil duzentos e cinquenta e um virgula oitenta e cinco metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 115, freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com estrada, do sul com os próprios, do nascente com lote114 e do poente com o lote 116, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4378 Que justificou a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1117/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Assim, o « conflito de interesse» no sector público é particularmente importante porque se ele não é reconhecido e identificado claramente e de forma apropriada, pode comprometer a integridade das decisões dos principais agentes e funcionários do Estado (OCDE, 2005), agências governamentais, parcerias público-privadas, o Governo e autarquias em particular, porque o fenómeno é uma questão complexa que reflecte questões de natureza estrutural de toda e qualquer sociedade civilizada, ou não.

el para os melhores clientes. Para perfis(clientes) de risco superior, o Montepio tem agora a melhor oferta. A tendência de cortes nos “spreads” dos preçários dos bancos iniciou-se em Dezembro de 2013, mas, no mercado, as taxas que são efectivamente praticadas mantêm-se inalteradas. Ou seja, excluindo o efeito do indexante, o “spread” a aplicar nos novos empréstimos mantém-se em 2,9%. Segundo os operadores de mercado, esta manutenção de custos esconde, no entanto, uma alteração significativa, no contexto destes empréstimos. Enquanto até ao final de 2013, os bancos continuavam a emprestar, principalmente, para a compra dos seus próprios imóveis, com “spreads” mais baixos, os bancos começam agora a financiar(emprestar) os imóveis do mercado, para os quais tende a exigir custos mais altos. O “spread” implícito nos novos empréstimos indica ainda, que apenas os melhores clientes estão a obter financiamento, visto que o seu valor corresponde precisamente à média dos “spreads” mínimos dos 12 maiores bancos. António Carneiro Consultor Imobiliário CARTÓRIO NOTARIALDE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142 de 27 Junho 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas noventa e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual José Luís Gaspar Damas, e mulher Alice Santos Custódio Damas, casados sob o regime da comunhão geral, ambos naturais da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde residem na Estrada da Caneira, número 17, em Vale Coelho, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguinte imóveis: --------I Prédio urbano composto por edifício de rés-do-chão e primeiro andar, destinado a serviços, com a área coberta de cento e setenta e sete metros quadrados e logradouro com a área de duzentos e quatro virgula vinte metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 65, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 70, do sul com lote 66, do poente com lote 68, e do nascente com estrada, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4397, -------II Prédio urbano actualmente composto por edificio de rés-do -chão destinado a comércio e primeiro andar para habitação, com um logradouro, com a área coberta de cento e trinta metros quadrados e logradouro com a área de quinhentos e setenta e sete virgula sessenta metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 66, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 65, do sul com lote 67, do poente com lote 68, e do nascente com estrada, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4362. -------III Prédio urbano composto de terreno para construção, com a área de trezentos e trinta e dois virgula vinte metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 67, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 66, do sul com Isabel Amaro Braz e António da Costa, do nascente com estrada e do poente com Francisco Reis da Costa, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4361. Que justificaram a propriedade dos referidos prédios, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1114/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires


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Correio de Azambuja - Junho de 2014

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 28 Junho de 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cento e dezoito e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual Francisco dos Santos Gomes, e mulher Maria de Lurdes Lobo Ferreira Gomes, casados sob o regime da comunhão geral, ambos naturais da freguesia de Ceira, concelho de Coimbra, residentes na Travessa Bessone Abreu, número 1, em Aveiras de Cima, Azambuja, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes imóveis: I Prédio urbano, composto de lote de terreno para construção, com a área de três mil seiscentos e doze virgula trinta e cinco metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 106, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 107, do sul e do nascente com estrada, e do poente com lote 102, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4354. II Prédio urbano, composto de lote de terreno para construção, com a área de três mil duzentos e noventa e cinco virgula vinte metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 107, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 108, do sul com o próprio, do poente com lotes 103 e 104 e do nascente com estrada, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4356. Que justificaram a propriedade dos referidos prédios, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 30 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1176/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 Junho de 2014 E XTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cento e quinze e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual Joaquim Oliveira de Abreu, e mulher Maria Amélia Sousa Canteiro Abreu, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde residem na Travessa do Outeiro, número 15, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel:

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 28 Junho de 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cento e vinte e quatro e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual Maria Belmira da Silva Domingos, divorciada, natural da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde reside na Rua dos Serrados, número 23, declarou ser dono e legítimo possuidora, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel:

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 Junho de 2014 E XTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas oito e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 89 - A, uma escritura de justificação, na qual -------------a) Alice Gonçalves Custódio Cláudio, viúva, natural da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde reside na Estrada da Caneira, número 5, no lugar de Casais de Vale Coelho, b) Maria do Carmo Custódio Cláudio Freira, natural da freguesia de São Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, residente na Estrada da Caneira, número 2, no dito lugar de Casais de Vale Coelho; . c) José Joaquim Custódio Cláudio, casado, natural da freguesia dita de São Sebastião da Pedreira, residente na Travessa Quinta do Mor, número 5, declararam ser donos e legítimos possuidores, em comum e sem determinação de parte ou direito, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano composto de lote de terreno para construção com a área de mil e cinquenta e três virgula quarenta e seis metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 33, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 34, do sul com lote 32, do nascente com Beco da quinta do Mor e do poente com lote 12, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4357. Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 6 de Junho de 2014. Conta registada sob o n.º 1243/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Prédio urbano, composto de lote de terreno para construção, com a área de quinhentos e setenta e quatro metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 79, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com herdeiros de José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto, do nascente com lote 78, do sul com estrada e do poente com lote 80, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4349. Que justificou a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na posse do mesmo, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 30 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1178/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Prédio urbano, composto de lote de terreno para construção, com a área de quinhentos e sessenta e quatro virgula noventa e oito metros quadrados, sito na Quinta do MOR. Lte 88, freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 87, do sul com lote 89, do poente com herdeiros de José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto Duarte e do nascente com estrada, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4387 Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 30 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1175/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 Junho de 2014 E XTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cento e nove e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual Joaquim de Sousa Sucena, e mulher Gilberta da Silva Alhada Sucena, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, ela da freguesia e concelho da Nazaré, residentes na Rua José Ribeiro da Costa, número 213, 1.º direito, no Cartaxo, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano, composto de lote de terreno para construção, com a área de seiscentos e trinta virgula trinta e oito metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 77, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com herdeiros de José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto, do nascente com lote 76, do sul, com estrada e do poente com lote 78, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4394. Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 Junho de 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cento e doze e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual Manuel Fernandes da Silva Domingos, e mulher Isa da Luz Conceição Pires Domingos, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Alverca do Ribatejo, concelho de Vila Franca de Xira, ela da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde residem na Rua 25 de Abril, número 76, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano, composto de lote de terreno para construção, com a área de quinhentos e oitenta e quatro virgula sete metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 80, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte e do nascente com lote 79, do sul com estrada e do poente com o lote 81, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4350. Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos.

Está conforme o original, na parte a que me reporto.

Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 30 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1174/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Cartaxo, Cartório Notarial, aos 30 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1173/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 Junho de 2014 E XTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas vinte e uma e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 89 - A, uma escritura de justificação, na qual António Ferreira Couceiro, casado com Maria Luísa da Mata Torres Couceiro, sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde reside na Estrada da Caneira, número 46, no lugar de Casais de Vale Coelho, declarou ser dono e legítimos possuidor, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano, actualmente composto por casa de rés do chão destinado à habitação, dependência e logradouro, com a área coberta de cento e sessenta e nove virgula cinquenta metros quadrados e logradouro com a área de oitocentos e quarenta e nove virgula oitenta metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 4, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 3, do nascente com herdeiros de Francisco Moedas do sul com lote 5 e do poente com estrada da caneira, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4418 Que justificou a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. E s t á conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 6 de Junho de 2014. Conta registada sob o n.º 1248/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Intermarché do Carregado, loja 6 Tel 263 852 028 . TLM 962 732 310

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, 142, 27 Junho de 2014 E XTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas doze e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 89 - A, uma escritura de justificação, na qual António Pratas Cardoso, natural da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja e mulher Isa Isabel Colaço Dionísio, natural da freguesia de Alcoentre, concelho de Azambuja, residentes na Rua do Rossio, número 1, em Aveiras de Cima, Azambuja, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano composto de lote de terreno para construção, com a área de dois mil quatrocentos e noventa e oito virgula noventa metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 101, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com Travessa 1.º de Maio, do sul e do nascente com herdeiros de José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto Duarte e do poente com o lote 100, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4342 Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 6 de Junho de 2014. Conta registada sob o n.º 1241/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

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Correio de Azambuja - Junho de 2014 CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azammbuja, nº 142, 27 Junho de 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas noventa e três e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual José Maria Pacheco, e mulher Maria da Conceição Pereira Nunes Pacheco, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Monsaraz, concelho de Reguengos de Monsaraz, ela da freguesia e concelho de Cinfães, residentes na Travessa da Quinta do Mor, número 20, Aveiras de Cima, Azambuja, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguinte imóveis: I Prédio urbano, composto por casa de rés do chão e primeiro andar destinado à habitação, dependência e logradouro, com a área coberta de trezentos e vinte seis virgula quarenta e cinco metros quadrados e logradouro com a área de mil setecentos e sessenta e sete virgula setenta e cinco metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 117, freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com estrada, do sul com o próprio, do poente com lote 118 e do nascente com lote 116, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4377, com o valor patrimonial de 123.860,00€. II Prédio urbano, composto de terreno para construção, com a área de mil cento e setenta e oito virgula vinte e cinco metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 116, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com estrada, do sul com o próprio, do poente com lote 117 e do nascente com lote 115, prédio inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4352, com o valor patrimonial de 43.360,00€. Que justificaram a propriedade dos referidos prédios, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 23 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1115/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azammbuja, nº 142, 27 Junho de 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cento e seis e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual Domingos Meirinho Hilário, e mulher Argentina Rodrigues dos Reis Hilário, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Caçarelhos concelho de Vimioso, ela da freguesia Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, onde residem na Rua do Tambor, número 2, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano composto de lote de terreno para construção, com a área de mil quatrocentos e trinta e três virgula setenta metros quadrados, sito na Quinta do Mor, lote 70, na freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte e do nascente com estrada, do sul com lote 66 e do poente com os lotes 69 e 68, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4348 Que justificaram a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estar na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 30 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1170/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

C A R T Ó R I O N O TA R I A L D E P E D R O RAMALHO Av e n i d a J o ã o d e D e u s , E d i f í c i o Wa g n e r, L o j a C 2 0 7 0 - 0 11 C a r ta x o Te l . 2 4 3 . 7 9 9 . 1 3 2 – F a x 2 4 3 . 7 9 9 . 1 3 5 – p e d r o . p i r e s @ n o ta r i o s . p t Correio de Azammbuja, nº 142, 27 Junho de 2014 E X T R A C T O c e r t i f i c o n a r r a t i v a m e n t e , pa r a efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas oitenta e u m a e s e g u i n t e s d o l i v r o d e n o ta s pa r a e s c r i t u r a s d i v e r s a s n ú m e r o 8 8 A, uma escritura de justificação, na q u a l L e o n o r C a s ta n h a , v i ú v a , n a t u r a l da freguesia de Rosmaninhal, concelho de Idanha-A-Nova, residente na Q u i n ta d o M o r, n ú m e r o 4 , e m Av e i r a s de Cima, Azambuja, declarou ser dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano, composto por casa de rés do chão destinado à h a b i ta ç ã o , d e p e n d ê n c i a e l o g r a d o u r o , c o m a á r e a c o b e r ta d e c e n t o e s e s s e n ta e d o i s v i r g u l a q u i n z e m e t r o s q u a d r a dos e logradouro com a area de setec e n t o s e q u a r e n ta e t r ê s v i r g u l a o i t e n ta e c i n c o m e t r o s q u a d r a d o s , s i t o n a Q u i n ta d o M o r, l o t e 2 9 , n o l u g a r e f r e g u e s i a d e Av e i r a s d e C i m a , c o n c e l ho de Azambuja, confrontando do Norte com José de Sousa Duarte e Delfina Pereira Pinto Duarte, do sul com estrada, do poente com lote 28 e d o n a s c e n t e c o m l o t e 11 3 , p r é d i o inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 4366 Que justificou a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado e s ta r n a s u a p o s s e , e m n o m e p r ó p r i o , d e f o r m a c o n t í n u a , p ú b l i c a , pa c í f i c a e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na pa r t e a q u e m e r e p o r t o . C a r ta x o , C a r t ó r i o N o ta r i a l , a o s 2 3 d e Maio de 2014. C o n ta r e g i s ta d a s o b o n . º 1111 / 2 0 1 4

O Notário, Pedro Gonçalves Pires

Jorge

Ramalho

CARTÓRIO NOTARIALDE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azammbuja, nº 142, 27 Junho de 2014 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeito de publicação, que hoje foi exarada, neste cartório, a folhas cento e vinte e uma e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 88 - A, uma escritura de justificação, na qual Filipe Miranda Fernandes, natural da freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, casado com Maria Júlia Marques Fernandes, residente na Rua Lamas Fernandes, número 1, em Casais Vale de Tábuas, em Aveiras de Cima, declarou ser dono e legítimo possuidor com sua mulher, com exclusão de outrem, do seguinte imóvel: Prédio urbano, actualmente composto por edificio de rés-do-chão, para habitação e logradouro, com a área coberta de cento e noventa e um virgula sessenta metros quadrados, e descoberta de mil cento e quatro virgula treze metros quadrados, sito na Quinta do Mor, Lote 109, freguesia de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, confrontando do norte com lote 110, do sul com lote 108, do poente com lote 105 e do nascente com estrada, prédio inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4370. Que justificou a propriedade do referido prédio, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na posse do mesmo, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 30 de Maio de 2014. Conta registada sob o n.º 1177/2014 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

NECROLOGIA

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917566430 263 401 319

Casais da Lagoa

Azambuja

Lisboa

Vila Nova da Rainha

Abilio Baptista Moleiro 76 anos

Maria de Lurdes Assunção B. Rodrigues 81 anos

Maria Helena Cabral Frazão 84 anos

António Maria Martins 81 anos

Falec. 29 Maio 2014 Agradecimento A Família agradece a todos os que, com estima e amizade, nos acompanharam neste momento doloroso.Obrigado.

Falec. 29 Maio 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Falec. 30 Maio 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Falec. 1Junho 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

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Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

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Casais de Baixo

Azambuja

Martinho Alves Nunes Rosa Mascata 71 anos

Casaia da Lagoa

Alfredo Manuel dos Santos Ferreira 73 anos Falec. 3 Junho 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

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Belmira de Lurdes Vieira 86 anos Falec. 15 Junho 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Vialonga

Alcoentre

V. N. da Rainha- Fermelã

Falec. 15 Junho 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Celeste Aurélia Fernandes 90 anos

Maria do Carmo Fernandes 80 anos

Lucinda Rodrigues de Sá

Falec 19 Junho 2014Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Falec.23 Junho 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

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Falec 25 Junho 2014 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

87 anos

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Azambuja

Luciana Ferreira Alves Teixeira 76 anos Falec 18 Junho 2014 Agradecimento A Família agradece a todos os que, com estima e amizade, nos acompanharam neste momento doloroso.Obrigado.

___________________ Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

AT E N Ç Ã O A Nova Agência Funerária De Aveiras de Cima e Azambuja, INFORMA Não ser responsável pela gestão dos cemitérios do concelho de Azambuja, efetuando os serviços fúnebres apenas nas sepulturas indicadas pelos responsáveis.

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Correio de Azambuja - Junho de 2014

FORÇA MAESTRO! O Nosso Maestro: João Ramos Música. Muitas vezes já imaginámos um mundo sem ela. Um mundo cinzento, sem som, mais triste. A música faz parte das nossas vidas, desde sempre. E continuam connosco, todos os dias, todos os anos. Existem as especiais, que nos fazem lembrara amores antigos. As que nos fazem dançar numa pista de dança. E as músicas que marcam o primeiro emprego, o primeiro filho, ou outra qualquer marca importante da nossa existência. Mas ao fim ao cabo, talvez não percebamos de música tão bem quanto isso. O Correio de Azambuja colocou novamente a mochila às costas, e conversou com João Ramos. O Maestro da Banda Filarmónica de Aveiras de Cima. Com 25 anos, o currículo é vastíssimo, e soma passagens pela Orquestra Sinfónica de Oeiras e Cascais, pela interpretação de Óperas no Teatro São Carlos, e viagens aos mais diversos países europeus. Sempre em nome do bom trabalho feito em prol da música. Mas, todas as histórias começam pelo seu início. E com João Ramos, os onze anos marcam o primeiro grande contacto com as notas, as pautas, e os instrumentos. Um “desafio” lançado por colegas de escola, levou-o a ingressar na já extinta Banda Filarmónica da Maçussa. E pela mão do Maestro Manuel Valério estudou toda a base, conhecida como “solfejo”. A “trompa” seria a partir daqui o seu instrumento musical, o que equivalia a “estudar” muito, e a ser praticamente um autodidata. Não existia na zona qualquer “professor especializado” na arte de tocar trompa, e em jeito de brincadeira, João Ramos admite que agarrou com afinco à vontade de aprender por si mesmo, na esperança de “impressionar as miúdas”. Situações normais para a idade, convenhamos. Estávamos em 2000, e em 2004, e já com 15 anos, a decisão estava tomada. Fazer da vida, “música”. O bichinho estava instalado, e o professor João Paulo Santana, deu ainda um empurrão maior. Da tomada de posição, até aos 16 anos foi um passo, com as “provas de ingresso do Conservatório de Lisboa”, a mostrarem-se o caminho acertado. O talento era evidente, e a sua permanência nesta instituição ainda hoje tão prestigiada, teve a duração de dois anos. Que na práti-

ca equivaleram a “quatro”. Os diversos graus eram superados, acima de tudo pela “experiência”, adquirida com “trabalho constante e dedicação”. Próximo passo, e natural, a Escola Superior de Música. Novas provas, e o “choque” de um primeiro ano, com novos colegas, e todos eles com uma “maior bagagem”. Mas não existiu tempo para pensar em desistências, ou largar o sonho. A adversidade transformou-se em vontade de “trabalhar mais”, com ainda “maior exigência”. Pelo caminho foram ficando algumas pessoas, e neste caso Johnathan Luton, professor inglês, e à altura, “Primeiro Trompa da Orquestra Gulbenkian”. O homem de natureza “fria”, mas que fez João Ramos perceber “o rigor” com que se tem de levar a vida da música. Pequenos “cliques” que acompanharam esta fase académica, e que levaram a um Mestrado, ainda “não concluído”, na Orquestra Metropolitana de Lisboa, a convite de Abel Pereira, membro da Orquestra Sinfónica de Berlim. A “Pedagogia do Instrumento” está estudada, faltando agora a “tese”. Um percurso que hoje equivale à

“Licenciatura em Música”, e ao “gosto pelo ensino”. João Ramos dá hoje aulas de música, numa das suas muitas actividades, pela vontade em “transmitir conhecimento”. Sem tiques de superioridade, o nosso maestro quer colocar à disposição “toda a experiência”, para quem quer verdadeiramente aprender. Hoje, o lado de professor está mais refinado, em contraste com o início em 2004 no “Alto Concelho”. Onde nasceu, posteriormente, a vontade em ser maestro. Em parte, por culpa dos pais, que sempre o aconselharam a “explorar outras áreas” da música. Com dois cursos de “direcção” entretanto concluídos, era momento para apresentar projectos. Ou neste caso o projecto, junto da direcção da Filarmónica de Aveiras de Cima. Num momento mais “descendente”, em 2008, João Ramos chegou-se à frente, e viu a sua vontade recompensada. Assumiu-se desde aí como o Maestro da Banda Filarmónica de Aveiras de Cima, posição onde tem “crescido bastante”, e onde tem aprendido a “olhar os músicos de uma outra forma”. Contudo, os primeiros tempos foram complicados. Existiu uma “fase de afirmação”, com algumas críticas à mistura. O tempo encarregou-se de levar consigo todas as “desconfianças”, bem como o “stress”. Hoje, o mais importante é “dignificar a instituição”, bem como “motivar quem faz música”. João Ramos assumese hoje com uma “postura mais profissional”, alimentado o sonho de fazer vida numa

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“Orquestra”. Faz parte, digamos, do plantel da de Oeiras e de Cascais, mas reconhece que a aposta na “música e na cultura” em Portugal é “fraca”. Razão pela qual, muitos dos nossos músicos optam também pelo estrangeiro. A oferta é pouca, para uma procura elevada, é necessária “uma quase perfeição”, para se fazer parte destas famílias de elite. É com alguma tristeza, que a música, a cultura, “não é vista como prioridade”, ou como algo que dê “lucro”. Por isso a necessidade de dedicação a tantas áreas, como a música em si, o ensino, e o palco. Contudo, e apaixonado pelos sons como é, a música, para João Ramos, é um elemento que pode ajudar a “trabalhar a responsabilidade, a exigência”, e a estimular até a “amizade num grupo”. Algo que aconteceu precisamente, com os também seus, “Brothers of Music”. Um projecto com a chancela do Senhor Prior de Aveiras de Cima, que juntou quatro jovens do coro da Igreja, naquilo é hoje uma “banda de covers, tributos”, e que serve acima de tudo para “fazer música”, bem como para “alargar horizontes”, e assim aumentar a “cultura musical”. E os “Brothers of Music” a nada se recusam. Desde “casamentos, baptizados, festas de vilas, aldeias”, tudo pode ser um palco para um projecto em que os seus membros querem “evoluir”, sem existir nenhuma “meta específica”. Hoje, João Ramos já se sente mais adaptado à bateria, e à guitarra que toca durante o concerto, e reconhece que passou a ouvir “outro tipo de música”. Lugar, o da música, onde deseja “fazer um pouco de tudo”, tendo sempre em mente “o melhor possível”. A música, que para João Ramos, no fundo, é “tudo”, mas sempre levada com o seu cunho “mais profissional”. Uma paixão que terá o seu próximo passo com uma possível “Licenciatura em Direcção”. Sem música “falta sempre alguma coisa”, principalmente para quem já viveu tanto, e tem apenas 25 anos. Um exemplo de dedicação, crença, e vontade, que não se costuma assistir por aí. Um maestro à altura do seu cargo, e que vai dando música à sua vida. E ela tem caído na cantiga! Rúben Mateus – 2014


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