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Correio de Azambuja
jornal mensal do concelho de Azambuja 31 de Julho de 2015
ESPECIAL FÉRIAS 2015 :: director Paulo Ferreira de Melo :: :: número 155:: preço 10 cêntimos
ESTE É O JORNAL 100% DEDICADO AO CONCELHO DE AZAMBUJA - 13 ANOS DE NOTÍCIAS
Linha de Azambuja, volta a ter novos horários, mas não chegam HORÁRIOS VOLTAM A MUDAR E JÁ HÁ COMBOIOS PARA AS PRAIAS A CP deu um pequeno passo atrás e alterou os comboios que passam a ter desfasamentos de 30 minuos. Mas Azambuja quer mais.
RUY DE CARVALHO
SUPER ESCOLA
O popular actor agora com 88 anos de idade, encantou uma tertúlia do Convento, mas sente-se “enganado” pelos gover nantes do país.
O ensino na escola de Manique do Intendente, surpreende pela qualidade e pelas instalações. Uma boa opção no alto concelho.
Campos Ténis ao abandono
Pré Escolar dá que falar
Matos desafia
OBRIGADO 13 anos
Os campos de ténis estavam ao abandono mas com o Facebook do Correio, o local já foi limpo e a modalidade pode voltar.
António Torrão, presidente da junta de Aveiras de Cima, acha que 2 salas para o pré escolar serão escassas.
António José Matos (1º plano), desafia a oposição a mostrar o que faz ao que ganha com a política..
São 13 anos 100% dedicados ao concelho de Azambuja, de preferência com boas notícias. PUB
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Correio de Azambuja
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30 Julho de 2015
Correio de Azambuja sintese
Cónego Canilho perpetuado
Bem-vindos a mais uma edição do Correio de Azambuja 13 anos de edições regulares, 13. Iniciamos pois este mês mais uma etapa na vida do nossos jornal. Gostaria de agradecer publicamente a todos quantos nos ajudaram a aqui chegar. Jornalistas incansáveis, repórteres curiosos e gente dedicada ao grafismo. Mas também aos colaboradores permanentes que dispensam alguns minutos da sua vida em favor da comunidade e assim nos dão a sua visão com especialistas. Depois os leitores, seja por correio, por entrega directa ou por email, vão dando a sua escrita, poesia ou memórias para que este jornal também seja o espelho da comunidade. Como sabem, o nosso estatuto editorial “obriga-nos” desde o início a dar boas notícias. As más são as que chegam mais depressa, mas esse não é o nosso DNA. No correio de Azambuja, acreditamos que o concelho tem virtualidades e tem factos e pessoas positivas e é isso que procuramos mês a mês. No entanto sempre dissemos que por amor à verdade, ouviremos sempre os 2 lados da notícia, assim garantimos uma maior transparência de informação. Estes 13 anos regulares, demonstraram de que lado estão comerciantes de Azambuja e qual o meio que lhes garante visibilidade. São eles que contribuem para este jornal que continua a chegar às suas mãos quase “de borla” . Obrigado aos empresários que se mantêm connosco e que tornaram viáveis este 13 anos. Agora e por agora só queremos mais um. Venha connosco também e obrigado por ser nosso leitor. Boas leituras Paulo Ferreira de Melo ps: Continuamos a tentar resolver e corrigir os erros ortográficos.
O Cónego João Canilho que recentemente nos deixou, vai ter o seu nome perpetuado no Lardo da Igreja, onde anos e anos cruzou o caminho entre a sua residência e a Igreja da qual foi o pastor durante a sua passagem por Azambuja. Agora e numa proposta de executivo da junta de freguesia de Azambuja, à qual se junto de imediato a câmara, decidiram aprovar para a toponímia da vila que o nome daquele que foi o pároco de Azambuja e de Vila Nova da Rainha durante os últimos 46 anos e antigo vigário geral do Patriarcado de Lisboa, entre 2004 e 2013, o cónego João Canilho, fique ligado a Azambuja. Relembramos que o prelado faleceu no ano passado no dia 16 de Novembro de 2014. No editorial muitas vezes recomendámos a homenagem que agora chega.
Correio do Leitor Vila nova da Rainha e o seu bairro da Socasa Há cerca de 10/12 anos, foi construído o Bairro da Socasa em V. N. Rainha com cerca de 80 casas quasi todas ocupadas e algumas à venda. Depois da construção, e das ruas alcatroadas, os esgotos vão estando em funcionamento normal. Agora o principal: do lado norte do Bairro, junto à rua principal de entrada e saída fica um terreno tapado por uma rede velha com outra rede de protecção de obras, estando este espaço vedado e fechado com restos de entulhos, das obras , de lixos vários, ervas enormes, cobras, ratos, etc. Várias vezes tendo sido reclamado pelo povo à junta de freguesia, câmara municipal de Azambuja e direcção da Socasa, dános a entender que não há donos, não há responsáveis, não não há quem queira saber ou responsabilizar-se pela situação e tudo continua na mesma. Não há da parte alguma ninguém que explique esta situação? Dois monstros desprezados e abandonados no meio do bairro novo? O mesmo acontece do lado sul do bairro num espaço ainda maior com as condições: estaleiro de obras, restos de entulhos e arbustos, tudo prejudicial a um incêndio que irá terminar junto a casas de habitação lá existentes. Pelo bem e melhor ambiente de todos os vilanovenses e visitantes. N. Rainha, 22 Julho de 2015 José Rodrigues Onofre
FICHA TÉCNICA Propriedade INPI : V. Paulo F Melo * - paulofmelo@hotmail.com Editor - PFM.LDA pfm.lda@gmail.com - R. Eng Moniz Maia 74, lj 4 20150-356 Azambuja - Publicação :Director Paulo Ferreira de Melo- Jornalista Carteira Profissional CP 6236 - colaboradores (C) :António Carneiro, Ricardo Melo, Maria Helena (astrologia), José Leirião e Rúben Mateus- TPE 386 fotografia: António Pereira, Jorge Piriquito, Jorge Blanco, Sandra Saraiva Martins e Arquivo Correio de Azambuja - grafismo: design inicial - António Dias - Concessionário de publicidade PFM Radiodifusão. Lda. NIF 504618458 -Contato Comercial- - 263 401 922 Secretariado Ana Carrilho.
Internet : www.correioazambuja.web.pt
sede : CC Atrium Azambuja loja 4 2050-356 AZAMBUJA telefone: 263 401 922 -telemóvel:
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30 Julho de 2015
CP MUDA HORÁRIOS DEBAIXO DE PRESSÃO Ainda não foi desta que Azambuja ficou a ver os comboios a passar. Mas quase! Conforma noticiava o Correio de Azambuja na 1ª página da edição de Junho, os utentes não estavam nada de acordo com as medidas e horários anunciados pela CP, a partir de 14 de Junho. Alinha de Azambuja viu de um fim de semana para uma segunda feira, o “alinhamento completamente alterado” contra os interesses e a mobilidade dos passageiros residentes. A CP aposta num horário que numa semana se mostrou desastroso, não só para o concelho de Azambuja, como para o concelho de Vila Franca de Xira, este último aliás foi bastante prejudicado com a supressão de comboios durante o Colete Encarnado de 2015. Alberto Mesquita, interpelou vigorosamente a administração da nova IPInfraestruturas de Portugal, Refer e Estradas de Portugal, e expôs as recla-
mações dos seus munícipes. Luís de Sousa, fez o mesmo mas apenas a nível local E eis que na passada semana vem a IP/CP, dar razão aos utentes e autarcas e agora desde o passado dia 20,
voltaram a existir comboios de meia em meia hora na linha de Azambuja, aos 5 minutos depois da hora (Urbano ), aos 33 minutos ( Regional ) e aos 35 minutos, apenas em hora de ponta. Nas restantes horas, os comboios a par-
tir da 10 da manhã passam a ser aos 5 minutos e aos 33. A partir das 17 regressam as diferenças da manhã. Ora, Luís de Sousa, que também tinha solicitado uma reunião com a CP, quer mais. E sobretudo quer que os horários da linha de Azambuja se antecipem aos da Castanheira do Ribatejo, dando uma maior mobilidade aos habitantes. Nesse caso, os passageiros poderiam fazer transbordo na Castanheira ou em Vila Franca de Xira e sem sair de linha, seguir para Entre Campos ou Alcântara Terra.. Neste momento essa situação é quase impossível. Ao mesmo tempo, a CP veio confirmar que em Julho e Agosto, “o comboio da praia” Azambuja/Alcântara Terra se vai manter aos fins de semana de manhã e ao final do dia. Luís de Sousa, considera que os horários ainda são desajustados e mal dimensionados. Paulo Ferreira de Melo 2015
AZAMBUJA, TERRA DE TENISTAS
ANTES Não parece, mas é. E já foi em tempos palco de campeonatos e jogos que contaram para o desporto praticado já a um nível impor tante. Os campo são uma realidade desde o tempo em que João Benavente foi presi dente da câmara. “Os campos de ténis só não foram cobertos porque na altura, os fundos não previam que viessem a sê-lo, por caso permitissem seriam cobertos, tal como as piscinas apenas era permitida a cobertura para a piscina de aprendizagem” recorda o antigo presidente. Mas se é verdade que uma boa parte de jovens de vários pontos do concelho se deslocavam para aqui terem as suas aulas, ministradas junto ao complexo das piscinas, paredes meias com a santa Casa da Misericórdia de Azambuja, sentiu-se que no segundo mandato de Joaquim Ramos, a pri-
oridade se virou para outros investimentos e o ténis foi sendo remetido para trás, sendo posto em causa até o pagamento ao professor Luís Cruz, que se deslocava propositadamente de Lisboa para estar com os alunos. Azambuja teve uma equipa de seniores na 3ª divisão, houve até um jogador de Azambuja, semi-finalista na classe de infantis. As 24 horas de ténis, foi um evento ainda hoje recordado. Eis chegados a 2015 e o Correio de Azambuja depara-se no local, com um equipamento completamente votado ao abandono. A foto aí está sem comentários. Decidimos então colocar o assunto nas redes sociais, nomeadamente no Facebook e as reacções não se fizeram esperar. Quer no Fb, que no nosso site www.correioazambuja.web.pt , foram inúmeros os contactos que lamentavam o sucedido aos campos de ténis. Mas como sempre, o Correio de Azambuja aguardou e... Campos de ténis vão ser retomados Depois de uma limpeza ao local e desmatação, “ os 3 campos vão ser alvo da nossa atenção,” afirmou Luís de Sousa, o presidente da autarquia que adianta ainda que já esteve no local um serralheiros a reparar alguns aspectos e que o abrigo vai ser alvo de reparação e pretende colocar o equipamento, rapidamente ao serviço da população. A foto seguinte já mostra uma diferença muito sensível. E o próximo passo vai ser aglutinado pela
DEPOIS câmara que pretende o apoio do GDAGrupo Desportivo de Azambuja, à frente desta secção. Mas Alexandre Grazina, também ele um antigo praticante da modalidade, espera por uma reunião que poderá fazer regressar a modalidade ao concelho. Para terminar, o Correio de Azambuja esclarece que este equipamento pode ser usufruído por qualquer cidadão, salvo se for instalada alguma placa indicativa que proíba o acesso às instalações e aconselha o vereador do pelouro a realizar uma extensão do seguro das instalações, sendo certo que os atletas também poderão obter futuramente um seguro desportivo no GDAGrupo Desportivo de Azambuja., isto caso se confirme que o clube venha a tornar-se o responsável pela modalidade. Uma modalidade que iremos acompanhar aqui no Correio de Azambuja.
Já está assinado o protocolo entre a câmara de Azambuja e a ACISMA. O cheque de 6500 euros foi entregue ao responsável da associação este mês e o gabinete vai agora ocupar 2 salas do cen tro comercial Atrium e acolher uma fun cionária a tempo inteiro. A criação do GIAEE vai permitir a promoção do potencial económico do concelho de Azambuja para o ambiente empresarial; a captação de investimento económico, social e empresarial; a disponibilização de informação e apoio aos empresários e aos empreendedores – inseridos no actual ecossistema empresari al concelhio ou que demonstrem interesse em integrar ou participar do mesmo – sobre incentivos, apoios e instrumentos de financiamento público ou privado da sua actividade, designadamente os resultantes do novo Quadro Comunitário; a recolha e sistematização de informação de suporte à actividade económica do concelho; a prestação de informações sobre os instrumentos de apoio à criação, reestruturação e reconversão de empresas em diversas áreas: indústria, agricultura, comércio, serviços e outros; o apoio no relacionamento dos empresários e dos empreendedores junto das diversas entidades públi cas e privadas, assumindo um papel ativo de parceiro nas relações interinstitu cionais. PUB
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Correio de Azambuja
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30 Julho de 2015
GDA volta a brilhar
Alcoentre em destaque Os bombeiros locais comemoraram discretamente os 79 anos mas as agendas dos responsáveis não coincidiram. "Não houve cerimónia oficial. Como sócio dos Bombeiros e falando a nível pessoal, estive lá no sábado num almoço promovido pela juventude dos Bombeiros, onde estiveram todos os bombeiros. Não como presidente de câmara, mas como sócio tenho de dizer o seguinte, tal como muita gente que esteve ao meu redor comentou: acho muito triste que nenhum elemento da direcção tenha estado nesse almoço", desabafou Luís de Sousa, o presidente da câmara de Azambuja e também ele residente na freguesia de Alcoentre. Por seu lado e sem querer entrar em polémica desnecessária, Jorge Fernandes, presidente dos Bombeiros de Alcoentre, confirma que não houve nenhuma comemoração solene do 79º aniversário e que ninguém da direcção esteve presente no almoço com os sócios por questões de agenda. Mas ao mesmo tempo que assegura que para o ano "na comemoração dos 80
Há gente interessada nas atletas de Azambuja. Potencial não falta, mas o mate rial é mesmo essencial para a evolução doas atleta do GDA. Em Junho passado, decorreu o Campeonato Nacional de Ginástica Artística Feminina da Divisão Base, no Palácio dos Desportos em Torres Novas. E o GDA- Grupo Desportivo de Azambuja conseguiu apurar 8 ginastas. No Escalão Iniciadas (10 e 11 anos) o GDA foi representado pela Carolina Ferreira que se apurou apenas para a final de Paralelas Assimétricas e teve de esperar pelo final da prova para poder atuar, mas quando chegou a sua vez cumpriu muito bem com o seu dever. No Escalão Juvenil (12 e 13 anos) a ginasta Lara Cintra, foi campeã nacional no concurso geral, em Paralelas Assimétricas e Solo. No Escalão Junior (14 e 15 anos) o GDA foi
representado por equipas (Alice Gonçalves, Beatriz Bolígo, Maria Jerónimo, Leonor Cruz e Vitória Oliveira) e individualmente por Beatriz e a Vitória, e depois de “ alguns nervos à mistura e ligeiras lesões deram o seu melhor para representar o nosso clube e a nossa Terra. “ No Escalão Sénior (16 anos) a ginasta Joana Santos foi vice-campeã nacional em paralelas assimétricas e trave. Apesar dos bons resultados obtidos esta época, a falta de material continua a prejudicar a adaptação ao material nas provas, assim como a evolução das nossas ginastas. O Grupo Desportivo de Azambuja criou no final de Maio uma campanha de angariação de fundos para a compra de Paralelas Assimétricas, mas infelizmente a sensibilização para esta acção tem sido aquém do esperado, embora a câmara municipal e a junta de freguesia de Azambuja, continuem a proporcionar todo o apoio que é possível.
anos da corporação, vamos investir mais do que este ano, onde fizemos contenção de custos". Mas salienta que no domingo também houve almoço com todos os elementos dos bombeiros e famílias, só que o presidente Luís de Sousa preferiu acompanhar os idosos no passeio da freguesia. Afinal uma questão de agendas sobrecarregadas.
Alcoentre cuida dos seus fregueses Já são visíveis as melhorias na freguesia de Alcoentre, onde os jardins estão a ganhar dinâmica desportiva para todas as idade. Os equipamentos que fazem parte do orçamento da junta para este anos começam a ser visíveis e a população já pode tratar da sua mobilidade e fazer exercício físico ao ar livre. António Loureiro, presidente da Junta de freguesia disse ao Correio de Azambuja que depois do jardim da entrada da vila de Alcoentre, estão agora a ser instalados mais equipamentos na freguesia. Uma boa forma de trazer a população para os espaços públicos e praticar algum exercício. Uma freguesia mais saudável.
Cemitério vandalizado Olival vai crescendo em Alcoentre Há mais portugueses a trabalhar no novo olival de Alcoentre / Manique
O cemitério “novo” de Azambuja, foi alvo de um acto de vandalismo praticado por alguém que saltou os muros e além de partir os vidros da capela, também vandalizou as instalações da morgue. Numa altura em que se aceleram os trabalhos de adaptação do novo espaço para
que entre em funcionamento, devido ao esgotamento do velho cemitério, surge mais este contratempo e este prejuízo que foi devidamente comunicado à GNR local que tomou conta ocorrência. É a primeira vez que semelhante acto é praticado na vila.
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As terraplanagens continuam em Alcoentre junto à Estrada nacional 366 e as movimentações das máquinas continuam a bom ritmo. Conforme noticiávamos na edição de Junho do Correio de Azambuja, está a nascer entre Alcoentre e a União de Freguesias de Manique, Maçussa e Vila Nova de São Pedro , um dos maiores olivais da zona centro e as obras que da regularização dos terrenos agrícolas, quer da
plantação de oliveiras, recorre à tecnologia de uma empresa espanhola especializada na matéria, a Camponuevo, SLU. No entanto e ao contrário do que afirmámos, não são 10 os portugueses que colaboram no projecto e 60 de outras origens, mas sim o contrário. Serão agora 70 os portugueses envolvidos numa obra que também englobará a construção de um lagar que processará toda a azeitona recolhida. Fica assim rectificada a notícia que em breve terá mais desenvolvimentos aqui, no Correio de Azambuja. Vale?
Correio de Azambuja
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Noticias de Aveiras 30 Julho de 2015
AVEIRAS DE CIMA INDIGNADA COM ENCERRAMENTO DE BANCO Aveiras de Cima foi “despertada” há 2 semanas e por carta para uma notícia que deixou muita gente indignada, o banco BPI em Aveiras de Cima, encerra as suas portas neste mês de Julho e convida os clientes a passarem para o Cartaxo. Alguns clientes visivelmente indignados com a atitude unilateral do banco, reclamaram e outros pura e simplesmente retiraram o seu dinheiro das contas. Entre eles está a junta de freguesia de Aveiras de Cima que, após uma reunião decidiu, fechar as contas de imediato e passá-las para a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo – CCAM e encetou esforços no sentido de encontrar alternativas para o também mais do que anunciado encerramento do posto ATM. Aliás este banco já era alvo de algumas críticas de clientes que contestavam o valor de comissões de manutenção de contas que a instituição começou a praticar e nalguns casos com informação deficiente aos clientes. Nomeadamente alguns jovens que ao completarem 25 anos, viam o banco, sem aviso retirar-lhes das contas e para despesas de manutenção, 15 euros de 3 em 3 meses, num montante anual de 75 . A solução Assim e para evitar deslocações desnecessárias e para não perder a centralidade, o empresário de peças auto Luís Inácio, da Série 7, colocou-se ao dispor para numa parte da montra ser colocada uma outra Caixa multibanco . Para já a ideia está a ser bem acolhida pelos condóminos do prédio e pelas instituições, o que poderá
deslocar a caixa apenas 3 metros do local onde se encontra agora. No entanto não será uma realização muito fácil devido às novas norma de segurança europeias que estes pontos têm de respeitar, até para evitar assaltos e fraudes. António Torrão, presidente da junta mostrou-se em primeiros lugar surpreendido e revoltado com a situação por saber que este balcão do BPI, até tinha uma clientela bastante antiga e deixar a freguesia com menos uma facilidade , depois de ainda há menos de 2 anos, o Banco Millennium também ter unilateralmente encerrar as portas. “Só espero que a caixa agrícola não lhe passe pela cabeça fazer semelhante coisa porque isso seria o caos”, Para obter uma resposta, o Correio de Azambuja, entrou em contacto com António Silva, director do Crédito Agrícola que garante “ não está nem nunca esteve no nosso pensamento encerrar nenhum balcão no concelho e muito menos em Aveiras de Cima”, aliás “ o balcão de Aveiras de Cima sempre teve um nível de clientes e de resultados que foram sempre muito superiores a outras instituições. E se algumas operações não eram realizadas por nós no passado, agora somos um banco universal com todas as operações e ainda com a vantagem de tratarmos da área agrícola com técnicos especialmente preparados para as necessidades da freguesia”. Agora a CCAM prevê a duplicação de caixas nas instalações que mantém no Largo dos Combatentes.
O Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Vale do Brejo, Freguesia de Aveiras de Cima, Concelho de Azambuja, organizou o seu XXXVII Festival Nacional de Folclore, no passado dia 25 de Julho de 2015. O encontro folclórico que animou a localidade da freguesia de Aveiras de Cima, trouxe danças e os cantares típicos de algumas regiões do país. Juntaram-se ao Rancho de Vale do Brejo os grupos convidados, o Grupo Folclórico da Juventude em Marcha de Crestume de Vila Nova de Gaia, o Grupo Folclórico da Boiadobra da Covilhã, o Rancho Etnográfico de Danças e Cantares de Barra Cheia da Moita e o Rancho Folclórico das Lavradeiras de Vila Franca de Viana do Castelo. A receção aos grupos e a apresentação de boas-vindas foi com já vem sendo hábito na Junta de Freguesia de Aveiras de Cima. O evento prosseguiu com um jantar de convívio entre os grupos no Agrupamento de Escolas do Vale e Aveiras. À noite, decorreu o desfile pelas ruas de Vale do Brejo seguindo-se a actuação dos grupos.
Paulo Ferreira de Melo 2015
Correio de Azambuja 2015
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30 Julho de 2015
SÓ 2 SALAS? É CURTO!
António Torrão, o presidente de junta da freguesia de Aveiras de Cima quer que exista uma “alternativa para os pais dos meninos de Aveiras de Cima, e se calhar 2 salas previstas agora, vão ser curtas para a procura que se avizinha nos próximos anos. Esta freguesia também tem direito a um ensino oficial e as obras da básica provavelmente não vão chegar. Continuamos sem perceber porque se fez uma centro escolar (Boavida Canada) em Azambuja, onde o envelhecimento da população também é um dado adquirido e aqui, na 2ª freguesia, nada se faz. 2 salas é curto.” E Torrão, nem se importa de entrar em confronto com o vereador arquitecto David Mendes, que por seu turno acha que as obras de requalificação da EB1 da freguesia e o lançamento de 2 salas para o pré-escolar poderão vir a ser a resposta mais adequada de momento. E nem sequer está preocupado na divergência com o seu colega da CDU. Recusou mesmo comentar o assunto ao Correio de Azambuja. O presidente da junta de Aveiras de Cima, também não parece muito incomodado preferindo dizer que “enquanto autarca eleito pela freguesia, é meu dever defender os meus fregueses e a minha freguesia e não me importa que isso possa incomodar”. Está naturalmente subjacente uma “guerra
santa” ao ensino particular e privado a cargo da paróquia de N. Sra. Da Purificação e uma clara divergência com as posições do vereador eleito pela CDU, David Mendes. Várias fontes indicam que nesta e noutras matérias, as posições de David Mendes estão longe de ser consensuais e o próprio, ao Correio de Azambuja ironizou dizendo “ sei que tentam dividir-nos, mas nós somos diferentes e temos a diversidade como tema”, só que algumas fontes contactadas pelo nosso jornal dizem que não deveria haver diversidade quando as mensalidades de ensino pré-escolar oficial, podem ser menos de metade do preço agora praticado na freguesia. Ao mesmo tempo Jorge Lopes e Carlos Valada, da Coligação pelo Futuro da nossa Terra, chegaram a lançar a ideia de “aproveitar as sinergias todas as instituições como Aveiras de Baixo e de Cima e porque não, Vale do Paraíso e câmara se sentarem a uma mesma mesa e estudarem a carta educativa e reflectirem bem sobre o assunto para“ lançar pistas e chegar a uma conclusão! Mas não é um assunto fácil!”. Está pois ainda muito longe de ser pacífica a situação do pré escolar em Azambuja, pois cada freguesia tem a sua modalidade e Aveiras de Cima, quer as 2. Os pais depois que decidam qual o melhor para os seus filhos, diz António Torrão.
Avarento? Eu?
Já conhecíamos a Obra “O Avarento” da autoria Jean-Baptiste Poquelin, conhecido artisticamente como Molière, foi um impor tante escritor, actor e dramaturgo francês do Século XVII. . Mas “ O Avarento de António José Matos era desconhecido até que... Recebemos os comprovativos de donativos entre os quais destacamos em Aveiras de Cima, como beneficiária a Casa Mãe- O Pombal, conforme pode ser comprovado pela cópia acima reproduzida. Avarento. Foi assim que apelidaram o presidente da assembleia municipal, devido a um suposto comportamento institucional durante a última Assembleia Municipal de Azambuja, realizada em Manique do Intendente. O actual presidente da assembleia municipal sentiu-se “incomodado” pela crítica e como é natural, não deixou de responder a este ataque da oposição e fê-lo da seguinte forma: “No seguimento de acusações e insinuações de avareza, de entre outras, que me foram dirigidas enquanto Presidente da Assembleia Municipal de Azambuja durante uma reunião da Assembleia Municipal, decidi tornar pública alguma da minha avareza. Também desafiei quem na assembleia ousou ler esses vários disparates, a ser avarento como eu, assim como
o mentor de tais leituras que foi quem escreveu, a ser também da mesma forma avarento e a doarem a instituições do nosso concelho as senhas de presença que recebem enquanto autarcas. Desafiei-os para na última assembleia mostrarem os recibos dessas doações, mas assim não o fizeram... Fazer acusações de forma vil e inconsequente é a forma de estar na política desta gente. Covardemente acusaram e avarentamente não foram capazes de responder ao desafio fruto das suas acusações... mas já estamos habituados.. “ Estas a palavras de António José Matos, num comunicado enviado à nossa redacção, e acompanhado dos respectivos donativos à Casa Mãe – o Pombal de Aveiras de Cima, e à CERCI- Flôr da Vida de Azambuja, em partes iguais. O nosso jornal tentou indagar qual o destino de dinheiro auferido nas assembleias por dos eleitos municipais, mas parece que António José Matos é o único que tem este gesto de solidariedade social. António José Matos já contactado pelo Correio de Azambuja sublinhou que só fez este gesto para demonstrar mais uma vez que não se identifica com “esta forma que algumas pessoas fazem da política. Esta não é a minha maneira de fazer política”. Disse ao nosso jornal, esperando que mais este facto fiques esclarecido. CA 2015
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Correio de Azambuja
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Parabéns ao Correio de Azambuja
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/ Pagina / do Imobiliario António Carneiro
José Leirião Gostaria de, em primeiro lugar, congratular o ‘Correio de Azambuja, na pessoa do seu Director, o Sr. Paulo Ferreira de Melo, pela passagem de mais um aniversário do jornal ‘Correio de Azambuja. Agradecer a sua persistência em manter o jornal mensal, que tanta falta faz a uma comunidade. Sendo na sua essência um jornal informativo, torna-se por isso mesmo, ainda mais importante a sua existência, pelo arquivo de memórias dos acontecimentos que vão ocorrendo no Concelho. Faço votos para que o Jornal se mantenha por muitos anos e também lanço um desafio aos Azambujenses, nascidos ou residentes, para participarem ainda mais com o vosso jornal, com histórias de vida, com contos, com poemas ou notícias e artigos de opinião para enriquecerem a memória do Concelho. Incluo também neste desafio que é, também, um apelo aos Azambujenses, que publicam noutros jornais que o façam, também, no jornal da vossa terra. Creio ser um dever cívico e de certo modo um contributo positivo para a vossa terra. O tema de hoje será uma breve referência à situação da Grécia, que deixou de ser um problema da Grécia, para ser um problema Europeu e Mundial, pela primeira vez, desde ao anos 80, que o capitalismo neoliberal foi verdadeiramente confrontado com a sua indiferença pelas pessoas e apenas
Consultor imobiliário interesse no dinheiro, por um punhado de gregos que mais não fizeram do que tentar levantar-se e discutir cara a cara com os guardiões do sistema, dizendo e provando que as suas políticas não conduzem à emancipação das pessoas e dos países mas sim à sua miséria, perdas de postos de trabalho e emigração, que como sabem foi exactamente que aconteceu em Portugal. Mas, nós ao contrário dos gregos, o Governo português, pôs-se de joelhos e para nos considerarem bons alunos, fizemos ainda pior do que a Troika queria. Reparem só onde se encontra agora o Vitor Gaspar (ex-ministro das Finanças) está no FMI na América, e vamos agora, pensar para onde irá Passos Coelho e Maria Albuquerque se perderem as eleições ? Certamente para um organismo similar, porquê ? Aqueles que põem em prática a política do FMI, BCE e outros são sempre protegidos pelos seus amigos, certamente pelos serviços prestados à causa capitalista financeira neoliberal. Todos ficamos a saber que os 7 mil milhões que a Grécia vai receber agora, mais de 6 mil milhões é para pagar já ao FMI e BCE., para o povo são migalhas, é sempre assim. Mas, vai mudar, este capitalismo das desigualdades não durar muito mais décadas. José Leirião
Nesta edição, em que o nosso jornal celebra mais um aniversário, vem a propósito abordar, do meu ponto de vista, que só a mim responsabiliza, o mercado imobiliário no concelho de Azambuja. Antes da mãe de todas as crises se tornar presente em cada gesto da nossa vida, já por cá acontecia o encerramento das fábricas de montagem de veículos automóveis existentes. Alguns anos antes também a fábrica de montagem de tratores encerrara. Entretanto chega 2011 e a crise do subprime instalase e torna-se avassaladora, de tal forma que muitos empregos esfumam-se, o rendimento das famílias degrada-se, tão fortemente que a fundação Manuel dos Santos informa-nos que estamos hoje no mesmo nível de conforto do início da década de 90 do século passado. E o imobiliário no nosso concelho como se comportou?. O valor dos imóveis foi aumentando, apartamentos, moradias, novas e usadas e terrenos sempre a escalar a subida tendo como linha de vista o azul celeste. Antes da mãe das crises aconteceu a promessa da instalação do novo aeroporto em Ota. Quais foram as consequências?. O imobiliário, apartamentos, moradias, novos ou velhos, terrenos, planos com declive pouco ou muito acentuado valorizou. Tudo foi soprado para dentro do balão que encheu! Encheu, e consequentemente estoirou. O estoiro veio pela mão da banca que colocou no mercado dezenas e dezenas de milhares de imóveis de retoma bancária a preços muito inferior ao preço de mercado das casas dos particulares. A cada dezena de milhar de casas colocadas no mercado
correspondia igual dezena de milhar de tragédias com famílias destruídas económica, financeira e moralmente. Consequentemente, crédito durante anos só para as casas da banca. SPREADs de 5 a 6 pontos percentuais. Hoje o panorama é muito distinto. Os bancos e cada agência bancária já dispõem de objectivos de crédito a particulares para aquisição de habitação. Os SPREADs variam entre 1,9 e 2,55 pontos percentuais. Então estamos a entrar nos eixos?. Julgo que não. O imobiliário, nomeadamente habitação, não acompanhou a correcção verificada nos concelhos vizinhos. Dirme-ão ainda bem. Eu julgo que não e passo a explicar. As casas nos concelhos de Alenquer e Cartaxo, que nos são mais próximos, estão mais baratas. Consequentemente nestes dois concelhos vende-se por mês o triplo, ou mais, das casas que se vendem no concelho de Azambuja. Aí os imóveis rodam mais e o dinheiro circula entre mãos, a anemia na economia e na sociedade é bastante menor, nota-se. Podem dizer-me que o comboio próximo encarece as casas, mas, o comboio traz, na minha perspectiva pessoas para arrendar casa. Em Azambuja não há casas para arrendar, mas existem muitos apartamentos para vender cujas transacções não se concretizam. Ao Correio de Azambuja, agradeço a oportunidade que me oferece em cada edição de poder livremente, sem qualquer tipo de sugestão, expressar as minhas opiniões. Desejo que possa concretizar todos os objectivos de quem o fundou. António Carneiro
13 anos do Correio de Azambuja ...opinião
“Um jornal local deve ser um elo de ligação entre o concelho e os habitante. Mas também entre aqueles que aqui trabalham ou nos visitam.” António Silva, o responsável pela Caixa de Crédito Agrícola de Azambuja, associa-se assim ao nosso aniversário, relembrando que: “preferencialmente deveremos dar uma boa imagem do nosso concelho e dar visibilidade daquilo que temos como positivo, quer seja a História, o Turismo, ou mesmo a Gastronomia. Não perdendo de vista que o folclore da terra, também é a nossa identidade e património” Há que mostrar pela positiva as potencialidades do concelho, adianta o gestor que não nega que o concelho precisa de ser mais divulgado e demonstrar que “ há oferta e existem instituições que podem contribuir para o bem estar e sucesso de todos aqueles que aqui pretendam investir ou residir. Estamos preparados para os apoiar e naturalmente mostrar o campo, é conhecer uma parte da nossa identidade.” A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Azambuja é um dos apoiantes das edições do nosso jornal, a quem aproveitamos para agradecer a confiança manifestada no projecto.
Penso que os Media locais são muito importantes para o esclarecimento da população na divulgação de todas as activi dades sejam elas quais forem.” Silvino Lúcio, vice-presidente da câmara municipal de Azambuja, associou-se ao nosso 13º aniversário dizendo que, “ os jornais locais podem dar uma ideia daquilo que somos enquanto comunidade e estou certo que podem contribuir decisivamente para uma melhor sociedade. No entanto, julgo que seria importante, terem em atenção e ouvir todos os protagonistas que estejam envolvidos numa notícia. Só assim haverá uma verdadeira missão dos jornais. Quero desejar a conti nuação de boas notícias e dar os parabéns ao Correio de Azambuja e que aquilo que realmente interessa ao nosso concelho seja sempre do melhor interesse para todos.” O vice-presidente expressou ainda a convicção que um jornal é tanto mais completo, quanto mais se interessar em mostrar todos os lados de uma notícia Para terminar, Silvino Lúcio deixa então o desafio de se olhar sempre para os 2 lados de uma notícia e manter a independência acima de tudo. “Parabéns!”, disse.
“O grande objectivo, na minha opinião, do papel dos jornais locais deve ser informar!” Palavras de Carlos Manuel Valada, o presidente da junta de Aveiras de Baixo que também se associa ao 13º aniversário do Correio de Azambuja. “Considero que os jornais locais são muito importantes para a comunidade local e que a sua presença, regular e interessada nas reuniões e sessões de assembleias locais e municipais deveria ser constante. A Informação à população é muito importante para a comunidade. E se possível a divulgação das actividades locais ou concelhias, é outro dos papéis de grande interesse”, diz o autarca que no entanto considera que “ o papel dos jornais locais deve ser Informativo e não opinativo. Depois da informação divulgada, cada um deve tomar as devidas conclusões e à sua maneira interpretar a informação recolhida. Só assim é possível garantir que uma notícia seja divulgada com a isenção necessária.”O presidente da junta de freguesia de Aveiras de Baixo, acha mesmo muito importante o papel dos media na divulgação e esclarecimento da opinião geral.
“Não há melhor papel que o dos jornais locais para a prospecção e divulgação dos problemas da comunidade. Quantas vezes os jornais não descobrem problemas ou situações que ajudam os executivos a resolver?” É com estas palavras que João Benavente, antigo presidente da câmara de Azambuja, nos dá a sua opinião sobre os jornais locais. “É muito importante que os jornais retratem o que se passa no concelho porque dá uma ideia daquilo que muitas vezes se torna necessário fazer. Pessoalmente, aproveitei enquanto responsável muito do que foi transmitido pelos media. Considero que o papel dos jornais deve ser informativo, mas pode também ter a sua parte formativa, ou seja, apontar pistas e formar opiniões de modo a que também ajudem a formar a opinião publica. O jornalismo não é cego, portanto não vejo nada contra que seja de opinião, salvaguardando sempre o que é informação e opinião!” Esclarece o antigo autarca de Azambuja que se mostra satisfeito com o papel dos media locai e que nos confidenciou ter sempre “aproveitado” muito do que foi noticiado no seu tempo de autarca.
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CARTÓRIO NOTARIAL DE ÓBIDOS Notário António Alberto Machado Bértolo Correio de Azambuja nº 155 de 30 Julho 2015
CARTÓRIO NOTARIAL DE ÓBIDOS Notário António Alberto Machado Bértolo Correio de Azambuja nº 155 de 30 Julho 2015
EXTRACTO CERTIFICO para efeitos de publicação que, por escritura outorgada hoje, exarada a folhas cento e quarenta e três e seguintes do Livro vinte e sete - F deste Cartório, sito na Rua da Calçada, número 6, em Óbidos, a cargo do Notário António Alberto Machado Bértolo, FLORINDA FONSECA RODRIGUES, NIF 106.648.993, viúva, natural da freguesia de Alcoentre, concelho de Azambuja, onde reside no Casal do Vale de Éguas, e CARLOS MANUEL RODRIGUES DA SILVA, NIF 177.333.812, casado sob o regime da comunhão de adquiridos com Brigite da Fonseca Ferreira da Silva, natural da freguesia de Monte de Córdova, concelho de Santo Tirso, residente no referido Casal do Vale de Éguas, declararam que são com exclusão de outrem, em comum e sem determinação de parte ou direito, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios: 1)-RÚSTICO sito em Porto Carro, ou Casal de Vale de Éguas ou Vale de Éguas, em Alcoentre, freguesia de Alcoentre, concelho de Azambuja, composto de cultura arvense, eucaliptal, olival e solo subjacente de cultura arvense em olival, com a área de seis mil seiscentos e oitenta metros quadrados (6.680 m2), a confrontar do Norte com caminho público, de Sul com Luis Armando Valério Colaço, de Nascente com herdeiros de Joaquim Monteiro da Silva e de Poente com Américo Almeida Santos e José Almeida Santos, a desanexar do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja sob o número MIL CENTO E QUARENTA E SETE da freguesia de Alcoentre, inscrito na matriz sob o artigo 54 da Secção U, com o valor patrimonial para efeitos de IMT e IS de quinhentos e onze euros e noventa e cinco cêntimos (511,95 Euros) a que atribuem o mesmo valor.---------------------------------------2)-RÚSTICO, sito em Casal de Vale de Éguas ou Vale de Éguas, em Alcoentre, freguesia de Alcoentre, concelho de Azambuja, composto de vinha, eucaliptal, construção rural, oliveiras e cultura arvense, com a área de quatro mil quatrocentos e oitenta metros quadrados (4.480 m2),a confrontar de Norte com caminho público, Sul e Nascente com Luis Armando Valério Colaço e do Poente com herdeiros de Joaquim Monteiro da Silva, a desanexar do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja sob o número MIL CENTO E QUARENTA E SETE da freguesia de Alcoentre, inscrito na matriz sob o artigo 55 da Secção U, com o valor patrimonial para efeitos de IMT e IS de oitocentos e cinquenta euros e setenta e quatro cêntimos (850,74 Euros) a que atribuem o mesmo valor. -------O prédio identificado em 1) foi adquirido pela identificada Florinda, na constância do seu casamento com Joaquim Monteiro da Silva, já falecido e pai do identificado Carlos, através de escritura de partilha lavrada no extinto Cartório Notarial de Rio Maior em quinze de Dezembro de mil novecentos e oitenta e um, data em que começaram a exercer a posse sobre o prédio. O prédio identificado em 2) foi adquirido pela identificada Florinda e pelo seu falecido marido Joaquim Monteiro da Silva, através de duas escrituras de compra e venda lavradas no extinto Cartório Notarial de Cartaxo, em quinze de Janeiro de mil novecentos e setenta e três e em dez de Novembro de mil novecentos e setenta e oito, data em que começaram a exercer a posse sobre o prédio. ------Assim, são eles, em comum e sem determinação de parte ou direito, com exclusão de outrem, os donos daqueles dois prédios, possuindo-os como proprietários e na convicção de o serem, sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, agricultando-os e delimitando-os, cultivando-os, apanhando os seus frutos, cortando e zelando o arvoredo existente, replantando o mesmo, limpando as suas extremas, com o conhecimento de toda a gente da freguesia, com a convicção de não lesarem o direito de quem quer que seja, pagando os respectivos impostos, agindo sempre pela forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, sendo, por isso, uma posse pacífica, pública, contínua e de boa-fé, pelo que adquiriram os referidos prédios por USUCAPIÃO.---------------------------------Está conforme o original. -----Óbidos, sete de Julho de dois mil e quinze A Colaboradora (Eva da Conceição dos Santos Pereira)
EXTRACTO CERTIFICO para efeitos de publicação que, por escritura outorgada hoje, exarada a folhas dois e seguintes do Livro vinte e oito - F deste Cartório, sito na Rua da Calçada, número 6, em Óbidos, a cargo do Notário António Alberto Machado Bértolo, AMÉRICO ALMEIDA SANTOS, NIF 122.050.860 e mulher ELVIRA DE ALMEIDA SILVA SANTOS, NIF 153.422.505, casados sob o regime da comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Alguber, concelho de Cadaval, residentes na Rua Vítor Gomes Isidoro, número 25, Alguber, Cadaval e JOSÉ DE ALMEIDA SANTOS, NIF 127.010.572 e mulher EMÍLIA GARCIA BENTO, NIF 131.335.251, casados sob o regime da comunhão geral de bens, ele natural da freguesia de Alguber, ela da freguesia de Peral, ambas do concelho de Cadaval, residentes na Rua Vítor Gomes Isidoro, número 22, Alguber, Cadaval, declararam que são, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios:------------------------------------------------1)-RÚSTICO, sito em Porto Carro, ou Casal de Vale de Éguas ou Vale de Éguas, em Alcoentre, freguesia de Alcoentre, concelho de Azambuja, composto de olival, solo subjacente de cultura arvense em olival, cultura arvense, macieiras e vinha, com a área de cinco mil e oitenta metros quadrados (5.080 m2), a confrontar do Norte com caminho público, de Sul com Parque Amadeu Ramos, de Nascente com eles justificantes e do Poente com António Peralta, a desanexar do descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja sob o número MIL CENTO E QUARENTA E SETE da freguesia de Alcoentre, inscrito na matriz sob o artigo 52 da secção U, com o valor patrimonial para efeitos de IMT e IS de oitocentos e quinze euros e oitenta e três cêntimos (815,83 euros) igual ao valor atribuído. --------------------------------------------------------2)- RÚSTICO, sito em Casal de Vale de Éguas ou Vale de Éguas, em Alcoentre, freguesia de Alcoentre, concelho de Azambuja, composto de oliveiras, vinha, olival, solo subjacente de cultura arvense em olival e cultura arvense, com a área de vinte e oito mil novecentos e vinte metros quadrados (28.920 m2) , a confrontar do Norte com caminho público, de Sul com Parque Amadeu Ramos e Luis Armando Valério Colaço, de Nascente com caminho publico e Herdeiros de Joaquim Monteiro da Silva e do Poente com eles justificantes, a desanexar do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja sob o número MIL CENTO E QUARENTA E SETE da freguesia de Alcoentre, inscrito na matriz sob o artigo 53 da Secção U, com o valor patrimonial para efeitos de IMT e IS de três mil trezentos e quarenta e sete euros e vinte e um cêntimos (3.347,21 Euros) igual ao valor atribuído.-------------------------------Que o prédio identificado em 1, foi adquirido pelos justificantes em comum e partes iguais através de escritura de compra e venda lavrada no extinto Cartório Notarial de Rio Maior em vinte e quatro de Setembro de mil novecentos e setenta e três, data em que começaram a exercer a posse sobre o prédio. Que o prédio identificado na alínea 2), foi adquirido pelos Justificantes através de escritura de compra e venda lavrada no extinto Décimo Sétimo Cartório Notarial de Lisboa em vinte e dois de Agosto de mil novecentos e setenta e três, data em que começaram a exercer a posse sobre o prédio.----------------------------------------------------Assim, são eles, outorgantes da escritura, os donos dos prédios acima identificados, possuindo-os como proprietários e na convicção de o serem, sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, agricultando-os e delimitando-os, cultivando-os, apanhando os seus frutos, cortando e zelando o arvoredo existente, replantando o mesmo, limpando as suas extremas, com o conhecimento de toda a gente da freguesia, com a convicção de não lesarem o direito de quem quer que seja, pagando os respectivos impostos, agindo sempre pela forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, sendo, por isso, uma posse pacífica, pública, contínua e de boa-fé, pelo que adquiriram os referidos prédios por USUCAPIÃO.------------------------------------------------------------------------Está conforme o original. -----Óbidos, sete de Julho de dois mil e quinze A Colaboradora (Eva da Conceição dos Santos Pereira)
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Alice Luzia Morais 80 anos
Maria Helena Pimentel de Oliveira Alves 60 anos
Professora Maria Isilda Augusto da Costa 79 anos
Falec.21 Junho 2015 Agradecimento A Família agradece a todos os que, com estima e amizade, nos acompanharam neste momento doloroso.Obrigado.
Falec.25 Junho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
Falec.30 Junho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
Falec.1 Julho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
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Custódio Manuel 90 anos
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Lucinda Rosa Augusto 62 anos
Rosa da Piedade Simões 91anos Falec 4 Julho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________
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Maria Odete Peixinho Coelho 78 anos Falec.7 Julho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________
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Alcoentre
Ludovina Simões Redinha 83 anos
José João Cardoso 74 anos
Joaquim José Bernardino Aniceto 87 anos Falec 19 Julho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
Falec.6 Julho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
Manuel da Silva Bastos 73 anos Falec.13 Julho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________
Falec.18 Julho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
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Falec. 8 Julho 2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
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Aveiras de Cima
ATENÇÃO A Nova Agência Funerária de Aveiras de Cima e Azambuja
INFORMA Não ser responsável pela gestão dos cemitérios do concelho de Azambuja, efetuando os serviços fúnebres apenas nas sepulturas indicadas pela Entidade com poderes para o efeito .
Ana Modesto Cavaco 83 anos Falec 23 Julho2015 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
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Esta escola, é o máximo!
Se procura uma básica de alta qualidade, turmas mais pequenas, instalações modernas e com pavilhão gimnodesportivo à porta....estas linhas são para Pais e encar regados de educação que querem o melhor e as melhores notas para os alunos. Qualidade Quando se procura ensino de qualidade e excelência ele pode advir não só da capacidade dos docentes mas de algo que no Agrupamento de escolas de Manique do intendente, é a regra: “Na nossa escola decidimos há muito fazer com que as turmas não excedam mais do que 20 a 24 alunos, com isso naturalmente estamos a tornar o nosso ensino muito mais individualizado, porque há mais tempo para os professores se debruçarem sobre cada alunos”, diz-nos o professor António Dias, director do agrupamento de escola, ( na foto ) que aproveita para nos dizer que “ a escola, as salas, os equipamentos, estão dimensionadas para turmas mais pequenas o que garante um acompanhamento mais dedicado” e que já vai sendo raro nos dias de hoje e sobretudo nas freguesias maiores. Instalações Ainda no campo da qualidade, em Manique do Intendente, “o pavilhão gimnodesportivo fica a menos de 50 metros do portão da escola o que permite que as aulas possam sempre ser dadas qualquer que seja o estado do tempo”. Mas há mais, nesta escola
que foi alvo de uma remodelação e ampliação em 2011, existem espaços comuns e qualidade como a biblioteca e o espaço Internet , onde os alunos podem recorrer à uma multiplicidade de plataformas para completar o estudo. Ainda sobra as instalações, a própria escola dispões de um auditório moderno e de salas de convívio para alunos com as melhores condições e, conforme o Correio de Azambuja pode confirmar, o próprio refeitório é dos mais modernos e a própria escola em termos de utilização tem um nível de climatização e insonorização dos melhores do concelho de Azambuja. Ensino Mas em que é que o ensino e as notas podem ser superiores? O professor António Dias que já nos tinha aqui avançado no número mais reduzido de alunos por turma, reforça esta ideia e de outra que é a seguinte: “os alunos de uma determinada turma, têm sempre a mesma sala, ou seja, são os professores que vão às turmas e não as turmas que salta de sala em sala. Com isto conseguimos que as turmas ganhem mais estima na sua sala, no seu equipamento e façam desta a sua segunda casa!”
Alunos Os alunos desta escola de Manique não são obrigatoriamente residente na freguesia, podem vir de outros pontos do concelho ou de concelhos vizinhos e por isso há alunos de Alcoentre, de Assentiz, de Rio Maior, etc. “ E podíamos ter de outros pontos do concelho, basta apenas que o transporte escolar seja mais apoiado a nível de concelho. Penso que estamos bem encaminhados nas conversas com a autarquia e com o presi-
dente Luís de Sousa, pelo que poderemos via a abranger mais alunos se houver mais transporte.” Resta ainda dizer que nesta escola decorrer também um curso de Eno-turismo, “sinal de que a escola está virada para o espaço exterior e neste momento temos 14 alunos que já fizeram trabalhos e desenvolveram matérias em colaboração com algumas empresas de proximidade”, diz-nos o presi-
dente do agrupamento, que aproveita também para lançar um desafio aos pais e encarregados de educação que procuram a excelência, que “ aproveitem as condições desta escola e contem com a instituição para dar respostas adequadas, anunciando por exemplo que no próximo ano vai ser proporcionado um horário de recepção de alunos mais cedo de manhã e mais tardio ao final do dia. Damos assim resposta às necessidades do pais que possam trabalhar longe.” Natural da Guarda e há 18 anos em Manique do Intendente, António Dias, está crente que o transporte escolar nunca será encarado como uma despesa, mas como um investimento e a câmara com Luís de Sousa convergem nesta opinião.
Vale do Paraíso alarga horário do pré-escolar A freguesia de Vale do Paraíso, decidiu dar resposta neste ano lectivo que se aproxima a um desejo dos pais e encarregados de educação da freguesia. Alguns trabalhando até mais tarde ou deslocando-se para mais longe, tinham necessidade de encontrar horários mais compatíveis para o acompanhamento das crianças que frequenta o ensino pré-escolar e básico . Assim a partir de Setembro as crianças poderão entrar na escola a partir das 7:30 e terão o acompanhamento assegurado até às 19:00, numa acção que conta com o apoio da junta de Freguesia e da câmara municipal de Azambuja. Armando Calisto, presidente da junta, disse ao Correio de Azambuja, que neste momento já existem mais de 23 crianças inscritas para o pré escolar e mais de 40 para o ensino básico. Recorde-se que nesta freguesia o ensino é público. Esta é a resposta que a freguesia “dentro das suas possibilidade e recursos pode dar aos habitantes e respectivos filhos”, disse o edil. Noites ao Luar Ainda por Vale do Paraíso, o mês de Agosto que está a chegar não é sinónimo de desertificação. A junta vai levar a efeito mais uma série de “Noites ao luar”, que preencherá as noites de 6ªs e sábados, trazendo música, filmes e dança. O programa ainda está em fase de preparação mas, o mês de Agosto não será sinónimo de ausência de eventos em Vale do Paraíso que espera atrair outros habitantes de outras freguesias.
Paulo Ferreira de Melo 2015
Ruy de Carvalho na Tertúlia Querido por todos, entre os mais jovens, e menos jovens, aplaudido de pé, por aqueles que acompanham o seu trabalho e a sua vida. Ruy de Carvalho esteve nas Virtudes, na noite quente de Sábado, 20 de Junho, e encheu por completo o Convento de Santa Maria das Virtudes. Uma noite de histórias, e de muitos sorrisos, com o actor de 88 anos, que ainda hoje demonstra toda a disponibilidade para as tamanhas solicitações de fotografias e autógrafos. Pelos mais pequenos é reconhecido pela série "Inspector Max", que 14 anos depois continua no ar, nas manhãs de fimde-semana da TVI. Pelos da sua geração, o reconhecimento chega através da série "Beirais", de grande sucesso na RTP, onde interpreta o divertido "Viriato". Contudo, nas Virtudes, esteve o verdadeiro Ruy de Carvalho, que mora na rua Armando Cortez, um dos colegas que recorda com "saudade", e com quem partilhou muitas experiências. Inclusivé conversas intimas, em que confidenciou, ao ver pela primeira vez a sua mulher, Rute, ainda jovem, esta seria a sua "mulher, e mãe dos seus filhos". O destino assim os juntou, mais tarde, enquanto jantavam no Porto, e simultaneamente encontraram "uma pedrinha no arroz". E assim se viveram "9 anos de namoro", e "5 décadas de casamento feliz", com base no "amor, e no respeito". Hoje, ainda com aliança de casamento no dedo, é com um sorriso que recorda a "sua Rute", já que o sorriso em si "traz felicidade e esperança", apesar da "saudade" que vai
ficando. Ruy que não vira a cara à luta, e hoje mostra-se bastante consciente dos problemas
deste país, e principalmente dos idosos, afirmando mesmo que os "políticos esqueceram-se que
têm pais". Esta é aliás uma das suas maiores desilusões, o não ter conseguido proteger os seus, destes "cortes" sucessivos, enquanto os que "roubaram" continuam impunes. Um sentimento de quase traição, amenizado pelas "conversas" que foi tendo por todo o país, com os mais idosos, em que sempre procurou trazer um pouco de alegria, começando as suas frases com "rapazes e raparigas do meu tempo". A razão é simples, o "jovem de 18 anos", que continua a viver "dentro de nós". Momentos de uma vida cheia de palco, de televisão, de cinema, em que o mais importante é a "cultura geral", e acima de tudo "viver". Parte da vida, e da adolescência, que viveu em Vale do Paraíso. Sim, precisamente no concelho de Azambuja, onde Ruy de Carvalho tinha familiares. Muitos "passeios de bicicleta", e uma meninice, principalmente no verão, recordada por terras de Azambuja, tão "diferente" hoje, mas "igualmente bonita". Aliás, muitas das raízes do actor estão por aqui, com a sua Rute, a sua mulher a ser "catequista", do actual pároco de Aveiras de Cima. Do Convento de Santa Maria das Virtudes, ninguém arredou pé, numa conversa que terminou com teatro, aplausos, agradecimentos, e o conselho mais sincero de todos. O de que "vivamos", pois é o "maior bem" que todos temos. Para Ruy de Carvalho os espectáculos continuam, a vida também, ao lado daqueles que carinhosamente apelida de "meus filhos", e "meus queridos amigos". Uma boa iniciativa.
Correio de Azambuja
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30 Julho de 2015 PUB
Ao serviรงo do desenvolvimento do Concelho
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Aveiras de Cima Largo dos Combatentes, 7 2050-099 Aveiras de Cima Tel- 263475393 Fax 263764554 azambujaavcima@creditoagricola.pt
Manique do Intendente Largo dos Imperadores, 13 2065-338 Manique do Intendente Tel-263486493 Fax 263486718 azambujamanique@creditoagricola.pt
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