Correio Azambuja maio 2018 by Correio de Azambuja

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Bem-vindos à Feira mais castiça do Ribatejo COMÉRCIO LOCAL DIAS CONTADOS? Está aí mais uma edição da centenária Feira de Maio. Esta ano, com imagem renovada que saiu das “mãos” do novo vereador da Cultura, António José Matos e do trabalho de uma grande equipa. Os pavilhões, as tasquinhas, a gastronomia e os espaços exteriores, diferentes do Passado. Venha visitar de 24 a 28 de Maio, em Azambuja. EN 3 Memorial

Um dia

pelas vítimas

no Museu

Plataforma EN 3, reuniu centenas e descerrou memorial em Vila Nova da Rainha. Agora, venham as obras.

Um dia no Museu. Visite o Museu Sebastião Mateus Arenque e conheça o concelho.

Azambuja já teve mais movimento diário, mas por estes dias, já não recupera daquilo que foi. Ao todo já fecharam 127 lojas, espalhadas pela vila.

Taconeando

Pirilampo Mágico

Mês da Cultura Tauromáquica já teve espectáculo de sevilhanas. “Taconeando”

Cerci, Flôr da Vida, celebrou mais um dia do *Pirilampo Mágico. A acção decorreu no jardim urbano. PUB

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Correio de Azambuja

24 Maio de 2018

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Bolachas de aveia, noz, sultanas e linhaça Nº PESSOAS: 4 TEMPO DE PREPARAÇÃO: 20 minutos CONGELAÇÃO não INGREDIENTES 120 gr de farinha ½ de chá de bicarbonato 1 chávena de nozes 1 chávena de sultanas 2 colheres de sopa de aveia

Regional/ Correio dos Leitores

100 gr de manteiga 60 gr de açúcar 3 colheres de sopa de mel PREPARAÇÃO 1. Coloque todos os frutos secos numa trituradora e pique muito pouco. Verta para uma taça. 2. Junte o bicarbonato, o açúcar, o mel, a manteiga e a aveia e envolva tudo muito bem. 3. Num tabuleiro forrado a papel vegetal espalhe a massa em forma de pequenas bolachas. 4. Leve ao forno a 180°C cerca de 10 minutos ou até alourarem.

A adesão a uma forma mais saudável de viver e a preocupação crescente com a alimentação, leva as pessoas a procurarem alimentos biológicos e suplementos orgânicos em vez dos sintéticos. A simples toma de um suplemento quando bem aconselhado evita a toma de alguns medicamentos... A Natural & Organic - Produtos Naturais Lda ,surge de uma necessidade sentida no mercado português. Na Natural & Organic optámos por seleccionar os produtos de melhor qualidade que na prática apresentam resultados comprovados, diminuindo assim a variedade, e apostando na qualidade e eficácia dos produtos. Dispomos na Natural & Organic de vários serviços: Rastreios por Bioressonância, Consultas de Emagrecimento / Aconselhamento Dietético, Massagens e Workshops. Os nossos colaboradores são especializados e com formação em várias áreas (desde farmácia, homeopatia, naturopatia) e irão aconselhar os nossos clientes da forma mais adequada. Mais pormenores nas próximas edições.

Caros Munícipes, visitantes e amigos de Azambuja: Está a começar mais uma edição da centenária Feira de Maio. Uma festa de tradição, de convívio e de desenvolvimento da nossa região. Da Cultura, à Gastronomia, passando Passado e pelo Futuro, quero convidar todos para que visitem e disfrutem da nossa renovada Festa. Vai ser um prazer acolher-vos por estes dias na nossa vila. Esperemos que nos façam companhia, que se divirtam e que levem de Azambuja, aquela imagem que tanto desejamos: -Um concelho dinâmico, moderno, mas respeitando as tradições. Espero sinceramente que gostem e que voltem sempre que o desejarem, estaremos cá sempre para os acolher. Luís de Sousa, Presidente

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Correio de Azambuja

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Informaçao regional

Correio de Azambuja

24 de Maio de 2018

Reportagem

Museu de Azambuja, visita obrigatória Quotidianos: Aprender

Recordar,

Conhecer,

«Os museus são por tradição os guardiões da memória e simultaneamente instrumentos de desenvolvimento social e cultural» – frase com a qual José Pereira, historiador/museólogo, iniciou a visita-guiada que fez ao Correio de Azambuja, no Museu Municipal – Sebastião Mateus Arenque. A exposição permanente ou de longa duração do Museu Municipal - Sebastião Mateus Arenque,intitulada «Quotidianos: Recordar, Conhecer, Aprender» mostra e demonstra o acervo mais representativo do quotidiano da comunidade, por ela doado ao seu museu, constituído por milhares de peças e documentos. O núcleo expositivo da entrada, centrado nos símbolos históricos da nossa identidade, remete para a História de Azambuja que começa no ano 1200 através do primeiro donatário Don Rolim, cruzadoguerreiro que ajudou na conquista de Lisboa, cujos descendentes, ao unirem por casamento a Casa de Azambuja à Casa de Moura, que tinha conquistado 7 castelos no Alentejo para o Rei de Portugal, acabam por identificar a heráldica dos Senhores de Azambuja, como se vê nas Armas do 1.º Conde de Azambuja, os Rolim de Moura. Tanto no Brazão da Freguesia e da Câmara encontra-se um «Zambujeiro» que é a

Taconeando Taconeando, trouxeram “Maio en Fiesta” ao Centro Paroquial de Azambuja O grupo de dança Taconeando esteve em Azambuja, na passada noite de 4 de maio, para apresentar o espetáculo “Maio en Fiesta“. Alexandra Ventura, Marta Castanheira e Sónia Botelho Moniz subiram ao palco do auditório

palavra de origem Árabe que quer dizer «Oliveira Brava», do qual deriva o nome a própria vila e as flores de Liz porque, D.

Rolim era originário da Flandres junto da Ribeira de Liz dai que as flores de Liz estejam representadas na heráldica tanto na do município como na da freguesia. Passámos de seguida às memórias do trabalho e profissões tradicionais, com instrudo Centro Social Paroquial e levaram consigo a dança espanhola e a música tradicional portuguesa, numa fusão cheia de afición. Perante uma sala com lotação quase esgotada, as três taconeras animaram o público com passos de flamenco e dança sevilhana, interpretados ao som de fado. O espetáculo e a sua receção por parte da plateia vieram confirmar a “boa fase” da carreira do grupo, que há quatro anos percorre o país em atuações. Sónia, natural de Azambuja, não esconde o

mentos de trabalho, representando os trabalhos que eram exercitados no passado e alguns que ainda são exercitados hoje em dia como: Aferidor, Agricultores, Cavadores, Barbeiros, Ferreiros, Construção Civil, Sapateiros, Costureiras, etc. As memórias do trabalho são apresentadas em dois momentos e em dois espaços, agora mais focadas no trabalho braçal e já não na força animal. Imponente é o “Secador de Arroz» que, só por si, merece uma visita ao museu. A memória do lugar – a Quinta do Valverde – e o núcleo de Arqueologia – convidam-nos a fazer uma viagem muito remota no tempo; o Castro de Vila Nova de S. Pedro e o Convento das Virtudes, fecham o piso inferior do museu com chave de ouro. O acesso ao piso superior é feito através de rampa, onde a Arte e os artistas do Concelho são agradavelmente mostrados. As memórias institucionais, sociais e culturais, as vivências e tradições do povo, foram eleitas sob várias temáticas, para recordar, conhecer e aprender, o que era e como era o quotidiano das gerações de azambujenses antes de nós. Podemos imaginar como era a sua vida individual e colectiva e por isso, não é um museu de coisas “mortas” mas que ensina o que era e é a vida. Se ainda não visitou, vale a pena visitar o Museu Municipal…. Texto e fotos Daniela Valada e Francisco Matos (C)

Sebastião Mateus Arenque O nome do Museu é de Sebastião Mateus Arenque, por homenagem ao próprio e ao núcleo do museu sobre as

memórias do trabalho e grande parte foi recolha dele. O próprio ainda se encontra entre nós e ainda vive no concelho de Azambuja. Senhor Sebastião sofre de Alzheimer há 2 anos e vive de momento com sua esposa no Centro Paroquial de Azambuja devido a situação em que se encontra que faz 96 anos em janeiro. Sua esposa afirma que Sebastião como eletricista e compositor sempre foi um homem alegre, sempre ajudou os outros e dirigia 2 grupos de folclórico, um em Azambuja e formou outro nos Casais dos Britos. Sua esposa, não é feliz no lar e diz que só se encontra nesta situação por amor ao seu marido e por ele necessitar da sua ajuda.

orgulho que é para si poder dançar e apresentar este trabalho “em casa”. Naquele serão, juntaram-se a elas Nuno Zé Ezequiel, na guitarra portuguesa, Alexandre Silva, na viola de fado, José Silva, no Violoncelo e José Cláudio e Catarina Brilha, no acordeão. A voz é de Sara Dominguez. O evento contou ainda com a participação das alunas da Escola de Sevilhanas do Club Azambujense. Daniela Valada com Teresa Henriques 2018

A União de Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa CONVIDA Todos os visitantes da Feira de Maio a passarem pela nossa TASQUINHA a cargo da UCDV - União Cultural e Desportiva Vilanovense

Festa em Honra de Santa Marta Vila Nova da Rainha 29, 30 de Junho e 1 de Julho 2018 Largadas de Touros na Rua Bailes e Concertos Noite dos Anos 80 Missa e Procissão em Honra de Santa Marta com desfile de Fogaças

Artesanato / Atividades Económicas /Tasquinhas Organização: Apoio: Município de Azambuja Associações e Comércio Local Entradas Livres

FICHA TÉCNICA Propriedade Vitor Paulo L.F. Melo * - pauloefemelo@gmail.com Editor - PFM-PRESS.LDA- Redação (sede)- R. Eng Moniz Maia 74, lj 4 2050-356 Azambuja, NIF 514525533 - Publicação : Director Paulo Ferreira de Melo- Jornalista ( Carteira Profissional) CP 6236 - colaboradores (C) :António Carneiro, Maria Helena (astrologia), José Leirião, Teresa Henriques (Título PE - 651) fotografia: António Pereira, António Ribeiro, Armando Fernandes, Jorge Piriquito e Teresa Henriques - grafismo: design inicial - Fernando Batalha Rodrigues - Concessionário de publicidade PFM-Press. Lda. -Contacto Comercial- T. 935 500 171 Secretariado Ana Carrilho. Endereço na web : www.correiodeazambuja.pt sede : CC Atrium Azambuja loja 4 2050-356 AZAMBUJA telefone: 960029222 - Estatuto editorial disponível em www.correiodeazambuja.pt email: correiodeazambuja@gmail.com Depósito Legal Nº 13210/86 . Registo ERC 127004 - impressão FIG - Indústrias Gráficas, SA--Rua Adriano Lucas 3020-265 COIMBRA Telf. 239 499 922 - tiragem desta edição- 2.500 exemplares.

Correio de Azambuja

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Marisa Alexandra Rolo Mesquita 37 anos Falec. 7 Maio 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Olívia Simões Ouro 55 anos Falec 9 Maio 2018 A Família agradece a todas os familiares, amigos e vizinhos que, com estima e amizade nos acompanharam A todos o nosso obrigado ___________________

Maria Gertrudes Valada Rosa Cristovão 79 anos Falec 14 Maio 2018 A Família agradece a todas os familiares, amigos e vizinhos que, com estima e amizade nos acompanharam A todos o nosso obrigado ___________________

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

José António Pinheiro Mota 71 anos Falec. 4 Maio 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja, nº 188 , 24 Maio de 2018 EXTRACTO certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que hoje foi exarada neste cartório, a folhas 99 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 125-A, uma escritura de justificação, na qual António José Dimas Lúcio, casado, residente no Bairro José Saramago, lote 8, em Vendas Novas, Daniel Dimas Lúcio, solteiro, maior, residente na Rua Castelo Melhor, número 10, 3.º andar esquerdo, no Carregado, Alenquer, Maria Madalena Dimas Lúcio, divorciada, residente na Rua Vinha do Forno, número 23, em Aveiras de Baixo, Azambuja, Tiago José da Cunha Lúcio, casado, residente na Avenida António Maria Jalles, número 37, 2.º direito, em Alenquer e Liliana Sofia da Cunha Lúcio, solteira, maior, residente na Rua Quinta das Varandas, número 23, em Alenquer, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem e em comum e sem determinação de parte ou direito, do prédio misto com a área de 4.440 m2, composta a parte rústica por vinha e a parte urbana por casa de rés-do-chão destinada a habitação, com a área coberta de 62 m2, sito na Rua Vinha do Forno, número 23, no lugar e freguesia de Aveiras de Baixo, concelho de Azambuja, que confronta do Norte com herdeiros de Joaquim Rosa Lúcio, de Sul com herdeiros de Eduardo Fabrício dos Santos e outros, de Nascente com Rua Vinha do Forno e de Poente com Quinta de Vale Fornos, inscrito na respectiva matriz predial rústica sob o artigo 7 da secção J e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 374, a desanexar do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja sob o número setecentos e cinquenta, da freguesia de Aveiras de Baixo, onde se encontra registado pela apresentação número treze de quinze de Março de dois mil, em comum e partes iguais, a favor de Manuel Rosa Lúcio e mulher Perpétua Seabra Dimas e a favor de Joaquim Rosa Lúcio e mulher Hermínia Rosa Inácio, todos casados sob o regime da comunhão geral de bens e residentes em Aveiras de Baixo, Azambuja. Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 3 de Maio de 2018. Conta registada sob o n.º 781/2018 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires CARTÓRIO NOTARIAL DE AZAMBUJA A CARGO DA NOTÁRIA MARIA MARGARIDA FERREIRA COSME FRANCO Correio de Azambuja, nº 188 , 24 Maio de 2018 EXTRACTO CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia vinte e seis de Abril de dois mil e dezoito, a folhas oitenta e nove e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número Cinco - A deste Cartório Notarial, foi outorgada escritura de JUSTIFICAÇÃO em que MARIA DE LOURDES GOMES DA FONSECA, Nif 108 893 278, solteira maior, natural da freguesia de Vila Nova da Rainha, concelho de Azambuja, residente na Travessa do Loureiro, número 6, na freguesia de Aveiras de Baixo, concelho de Azambuja, DECLAROU, que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora, do prédio urbano, composto por casa que serve de Adega, com a área total e coberta de quarenta metros quadrados, sito em Aveiras de Baixo, na freguesia de Aveiras de Baixo, concelho de Azambuja, que confronta a norte e nascente com Manuel Rosa, a sul com Manuel Amaral e a poente com Rua Pública, inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 484, da referida freguesia, omisso na Conservatória do Registo Predial de Azambuja, e ao qual atribui o valor de cinco mil quatrocentos e noventa euros. Que, este prédio veio à posse dela justificante à vinte e sete anos, por o ter adquirido, por compra verbal, em trinta e um de Dezembro de mil novecentos e noventa, a Georgina da Conceição Pimpão, viúva, Maria Georgina Conceição Piriquito Almeida Lopes casada com José Fernando Almeida Lopes sob o regime da comunhão de adquiridos e Arlete da Conceição Piriquito Fortunas e marido António Casimiro de Azevedo Costa Fortunas, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes a primeira que foi no lugar e freguesia de Aveiras de Baixo, concelho de Azambuja e os restantes em Lisboa, enquanto meeira e herdeiros de António Fragoso Piriquito, casado que foi em comunhão geral de bens com a referida Georgina da Conceição Pimpão, residente que foi em Aveiras de Baixo, pelo que adquiriu o referido prédio urbano por usucapião, que invoca para justificar o seu direito de propriedade plena. Que, dada esta forma de aquisição, não tem documentos que lhe permita fazer a prova do seu direito de propriedade plena, nem possibilidade de a obter pelos meios extrajudiciais normais. Está conforme o original, nada havendo na parte omitida que restrinja ou altere o conteúdo do presente extracto. Cartório Notarial de Maria Margarida Franco em Azambuja, 26 de Abril de 2018. A Notária, Maria Margarida Ferreira Cosme Franco Conta Registada sob o n.º 95

24 de Maio de 2018

Azambuja

Nazaré Dias Ferreira 86 anos Falec. 15 Maio 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

___________________ Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

FUNERÁRIA DE AZAMBUJA 24 HORAS DE SERVIÇO A Corrida da Família voltou. O convívio desportivo entre familiares e amigos, promovido pela Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, arrancou na manhã de 20 de maio, em simultâneo nos municípios da Lezíria do Tejo. O Município de Azambuja associou-se à iniciativa e organizou a Corrida na vila. Para garantir a segurança de todos os participantes, o trânsito automóvel esteve interditado as 09h45 e as 12h30 nas ruas de Azambuja: Rua D. Rolim Rua Ordem Terceira de S. Francisco Rua da Junta de Freguesia Avenida do Valverde Rua Cândido de Abreu Largo do Rossio Rua Frei Jerónimo de Azambuja Rua Teodoro José da Silva Rua Vítor Córdon Rua Conselheiro Frederico de Arouca Rua Jaime da Mota Rua Alberto da Silva Neno Rua da Quinta dos Gatos Rua Alexandre Vieira Rua Boavida Canada A atividade estava inserida no projeto MAIS Lezíria, que pretende assinalar o Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de maio.

Correio de Azambuja

24 de Maio de 2018

Aveiras de Cima

Noticias de Aveiras Aveiras de Cima com trânsito regulamentado

Rotunda com iluminação ?

É uma espécia de novela que parece finalmente ter um fim anunciado. Trata-se da iluminação de uma parte da rotunda de acesso de Aveiras à auto estrada do Norte.A1. Uma situação que se arrasta há vários anos com a correspondência trocada

entre a câmara e o IE - Instituo de Estradas de Portugal, sem sucesso. Finalmente na passada semana, o IE, deu luz “verde” para que a câmara “tome posse administrativa dos equipamentos e que celebre um contrato de fornecimento de iluminação com a EDP.

No passado dia 8 de Maio, em Aveiras de Cima, houve uma sessão descentralizada da câmara Municipal de Azambuja. E um dos interventores foi, António Torrão, presidente da junta de freguesia que, para além de outras sugestões, reclamou, com carácter de urgência a construção de uma capela mortuária condigna com a população da freguesia.

“Já que estamos a falar da 2ª freguesia do concelho, achamos que está na hora de a câmara, meter mãos à obra e concluír que a capela mortuária existente (junto à igreja), não tem condições para um funeral, quanto mais para dois, em simultâneo. É constrangedor, querer prestar homenagem aos falecidos e haver uma sala que mais parece uma arrecadação, a servir de capela”, disse o autarca. Quanto ao presidente Luís de Sousa, referiu concordar com a sugestão e mostrou-se pronto a encetar uma processo de conversações entre o município, a junta e a igreja, para que esta obra seja viável. “Se já estamos reuinidos para resolver o problema do alargamento de cemitério, porque não alargar a questão à capela?” disse o autarca, que aproveitou para informar que em Azambuja se passa o mesmo.

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Correio de Azambuja

Informaçao regional

24 de Maio de 2018

Reportagem

Memórias do Comércio local de Azambuja A mercearia do Rossio foi inaugurada em 1857, pelo casal Duarte e Nazareth, localizada em Azambuja. Em que consistia em vendas de produtos como farinhas, cereais, sementes e confeitaria e sendo a única loja com venda de tabaco ao público naquela época, tendo anos mais tarde fechado. Em 1963, esta mercearia reabriu com nova gerência. Estivemos a conversa com Manuel Rosa, que nos contou um pouco mais sobre este estabelecimento onde Manuel se encontra desde 1963, tendo este em conjunto com seu tio reaberto a loja, e após a reforma do familiar, ficou juntamente com a esposa e já lá vão 21 anos. Pedimos a Manuel Rosa que nos desse a sua opinião em relação às diferenças entre os tempos antigos e os tempos modernos, tendo em conta o surgimento de comércio regional/nacional com as grandes superfícies. Manuel Rosa, começou por afirmar que os tempos cada vez estão mais diferentes, antigamente existiam muitos clientes eram certos todas semanas iam se aviar, havia até quem viesse de longe

para se abastecer. Vinham pessoas de Lisboa, fazer compras no mercado antes de haver as grandes superfícies. Os Casais de Baixo, era o chamado “algarve do ribatejo”, tinham tudo. Quanto aos pagamentos, também havia diferenças, porque uns clientes pagavam logo e outros pediam fiado. Mais tarde e para evitar problemas, institui-se o paga-

mento imediato, ou seja, “contas com o Jorge e o Jorge na rua”. Antigamente muitas pessoas na zona, tin-

ham fruta e legumes e como não era preciso passar fatura, essa era a moeda de troca para fazer outras compras. Com o aparecimento dos impostos, isso acabou. Agora, as pessoas procuram as grandes superfícies e estas, tentam ter todos os produtos para conseguirem que o consumidor não procure outras lojas. O Continente na Amadora, era a única grande superfície que existia nesse tempo. Azambuja tinha bastante movimento diário, hoje em dia, não nada que se pareça e ao todo fecharam 127 lojas, espalhadas pela vila. Existem agora, meia dúzia de lojas do comercio antigo, entre as quais, um barbeiro, um relojoeiro e um correeiro, (ver artigo à parte) o resto, transformou-se em restauração e cabeleireiros. A vinda das grandes superfícies veio estragar o comercio local, garante Manuel Rosa. Se quer fazer uma viagem ao Passado do Comércio local, não deixe de visitar a loja do Rossio, onde Manuel Rosa e a esposa Maria João. Daniela Valada e Francisco Matos (C) 2018

Correria Simão Correaria Simão é uma loja de materiais de equitação localizada em Azambuja, que já existe há mais de 70 anos e que dá as boas vindas a toda a gente que se interessa por cavalos e gado. Nesta loja poderá encontrar de todos os artigos como: Selas para Cavalos, botas para montar, ferraduras e muito mais. Está aberto todos os dias da semana das 10h as 17:30h e sábados das 10h as 12h, mestre Simão, confirma que já teve muitos clientes mas agora estátudo muito diferente. Durante a Feira de Maio é que costuma ter mais clientes. A loja situa-se na Palmela em Azambuja, nr.59 onde encontrará o senhor João Luís Simões que lhe dará as boas-vindas e o ajudará em tudo o que necessitar. Texto e fotos Francisco Matos (C)

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Correio de Azambuja

24 de Maio de 2018

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Correio de Azambuja

24 de Maio de 2018

Desporto

Quem passa pelos trilhos de Manique não passa sem lá voltar

É mais do que uma prova de corrida “todo o terreno”. O “Trilhos Pina Manique” é um evento pensado para dinamizar a terra e feito para que os atletas se sintam bem nela, desde que chegam até que saem. Importa competir, mas também relaxar e conviver. Aqui, não é para chegar, correr no mato e regressar a casa. E se alguém o faz, não sabe o que perde. O Trail Running esteve em Manique do Intendente no passado mês de abril. Chegou àquela vila, aliás, há um ano, quando um grupo de amigos se juntou para “fazer alguma coisa para a terra”. Em 2017, o I Trilhos Pina Manique contou com 650 inscrições, entre caminheiros e runners que puseram pernas ao caminho pelos percursos de 10, 13 e 23 quilómetros. Este ano, na segunda edição, os participantes foram perto de um milhar. Participantes? Perdão. Convidados. É assim que a organização do evento trata todos os que correram ou caminharam nos percursos secundários, desbravados para acolher esta atividade, na localidade do alto concelho de Azambuja. António Ferreira, Fernando Aires, Pedro Cruz, Jorge Carvalho, Pedro Gil e Pedro Guedes são o “núcleo duro” da organização da prova. Planeiam-na com meses de antecedência, ao mesmo tempo que a conjugam com as suas vidas profissionais. A eles juntam-se cerca de 130 amigos, vindos de todo o concelho, que ajudam na preparação e execução quando se aproxima o grande dia. São todos voluntários; a única beneficiada é a vila. A intenção é trabalhar em prol dela, trazerlhe mais visitantes. Por isso, o evento integra o programa da Festa das Tasquinhas de Manique do Intendente, realizada anualmente em abril. António garante-nos que todos lucram: “quem vem [à prova], tem a festa, e a festa vende mais com as pessoas que vêm”. Associam-se ao Dojo Amicale Karaté e ao

AZAMBUJA

Rancho Folclórico e Etnográfico locais

E não se ficam por aí. Este grupo de ami-

também como forma de retribuição. “Os nossos filhos estão no karaté e é nas instalações do rancho que praticam. Nós, numa forma de contribuirmos pela utilização das infraestruturas, ajudamo-los com uma parte monetária através deste evento”.

gos de infância, que o projeto “Trilhos Pina Manique” reaproximou, tem a ambição de marcar e oficializar um percurso pedestre na freguesia. Depois de catalogado numa lista dos percursos pedestres nacionais, ficará acessível para consulta através da internet e para quem

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o quiser percorrer. “Qualquer pessoa pode procurar, ver qual a zona do país que não conhece e dirigir-se ao local”. Para cortar esta meta é preciso dinheiro e com essa necessidade soma-se mais um motivo para a criação da prova de Trail Running Esta está dividida em dois percursos, de 23 e 13 quilómetros, e uma caminhada, sem intuito competitivo, de 10. Os trilhos são desafiantes. Apresentam várias subidas exigentes e descidas escorregadias, o que se traduz numa prova dinâmica, onde os atletas podem fazer uso das suas capacidades técnicas. A acompanhar ambas as distâncias estão as paisagens ribatejanas e os pontos de abastecimento que dão a conhecer os produtos do concelho. O II Trilhos Pina Manique, que aconteceu na manhã de 22 de abril, reuniu, no total, 950 inscritos. Vieram de norte a sul do país, desde Bragança até Vila Real de Santo António. No final da competição todos têm direito à mesma recompensa: serve-se feijoada e convive-se à volta da mesa. Aproveita-se o resto do dia junto dos amigos e das famílias. “Tentamos criar um ambiente familiar, é onde as equipas fazem a festa deles (…) a nossa vida é tão ocupada que não temos tempo para estar com os nossos”. Para a organização, receber bem os visitantes é imperativo. E cumprem-no. Depois de meses de trabalho e de um dia de festa, o balanço que fazem é positivo. Comprovam-no as mensagens que têm recebido e os testemunhos <em>in loco</em>, que receberam no dia do evento. Consideram que vão haver sempre aspetos para melhorar e despedemse com a promessa de trabalhar neles, para que, em 2019, a festa seja ainda melhor. Texto: Teresa Henriques Fotos: Trilhos Pina Manique/Rita Afonso/Artur Moreira Photography

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Correio de Azambuja

24 de Maio de 2018

Feira de Maio 2018

Pirilampo Mágico

Memorial lembra vítimas da EN 3 A Estrada Nacional 3 continua na ordem do dia. O mês de maio fica marcado por nova subida no número de acidentes e de vítimas, mas também pela ação que pôs 3 mil velas a iluminar o troço Azambuja-Carregado, no passado dia 15. A iniciativa foi promovida pela Plataforma EN3 e posta em prática por dezenas de voluntários que quiseram juntar-se ao movimento cívico e à homenagem que ali se prestou a “todos os que perderem a sua vida ou a sua saúde” naquela via. Ainda durante a concentração dos voluntários, André Salema, fez um balanço positivo e deu o objetivo de mobilizar a po-

pulação como atingido: “Se tudo correr tão, bem como no enchimento dos garrafões, vamos ter dezenas e dezenas de voluntários. O que isto já despoletou a nível de comunicação social e também a reacção dos organismos públicos a esta iniciativa, já com protocolos feitos que chegaram à Câmara esta semana, penso que as coisas estão bem encaminhadas”. Organizados em 4 grupos e transportados em carrinhas, os voluntários saíram de Azambuja em direção a Vila Nova da Rainha por volta das 19 horas. Pelo caminho foram depositando na berma da estrada garrafões e velas. O momento alto aconteceu mais tarde com a inauguração do memorial às vítimas da sinistralidade na Nacional 3. E era grande a expectativa à chegada a Vila nova da Rainha, o local combinado para o descerramento de um memorial em memória das vítimas desta estrada. Este monumento, fora de vulgar, mas de

forte impacto visual, tem a assinatura de José Carlos Ferreira de Matos, dos Casais de Baixo em Azambuja. (ver foto de capa)

Azambuja. Entre as centenas de pessoas que assistiram à cerimónia, evocativa do dia da

E foram as famílias daqueles que aqui perderam a vida que descerraram o monumento. Lágrimas, muitas lágrimas e muita saudade. Tinha chegado também a hora de Joaquim Ramos, um dos promotores da plataforma, agradecer a todos aqueles que estiveram presentes, não sem antes criticar a falta de vontade de sucessivos governos e administrações das estradas. Ramos, pediu a colaboração de todos e até da Igreja que se encontrava representada pelos párocos do Carregado e

Família, encontrvam-se ainda os presidentes das câmaras de Azambuja e Alenquer, bem como os presendentes de junta de Azambuja, Alcoentre, Vila nova da Rainha, Vale do Paraíso e Carregado. A organização, esperava uma forte participação dos meios de comunicação nacionais mas, houve uma infeliz coincidência com os factos ocorridos na academia do Sporting em Alcochete que desviaram todos os meios para a cobertura dessa notícia. Teresa Henriques com Paulo Ferreira de Melo 2018

No passado dia 16 de maio, realizou-se um evento da responsabilidade da Cerci Flor da Vida, que ocorreu ao longo do dia, no Jardim Urbano de Azambuja.

A Associação Cerci Flor da Vida de Azambuja, é uma das maiores Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho de Azambuja. A Instituição foi fundada há 37 anos, e ao longo desse tempo tem ajudado e trabalhado utentes com deficiência nos conselhos de Azambuja e Alenquer. O evento consistiu num concurso de pirilampos mágicos, onde diversas instituições do concelho de Azambuja, poderam participar e colocar a sua criatividade à prova, criando o seu próprio pirilampo. Este dia, teve como objetivo reunir todos os participantes com atividades livres, contando com a presença de 210 utentes, para que se pudessem divertir, conviver, partilhar experiências e também visitar a exposição, a entrega de prémios, ocorreu no final das atividades. O diretor da Instituição Carlos Neto, mostrou-se muito satisfeito com o trabalho desenvolvido nesta atividade e mostra-se confiante no trabalho que a CERCI- Flôr da Vida, presta a esta franja da população. Em concurso, estiveram 15 pirilampos de instituições diferentes, onde contou com a presença de 3 jurados tendo estes elegido o primeiro lugar ao pirilampo da instituição Santa Casa da Misericórdia de Azambuja. A exposição decorreu entre 7 e 23 de maio, no Jardim Urbano de Azambuja Daniela Valada com Francisco Matos 2018

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Correio de Azambuja

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24 de Maio de 2018

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