Correio de Azambuja

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Correio de Azambuja

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~ Informaçao Regional

~ Director- Paulo Ferreira de Melo - Ediçao 199 de 28 de Março de 2019 - Mensal - 25 centimos

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Azambuja fora dos novos passes

Ávinho há 15 anos. Por apenas 2,50 euros, o visitante adquire uma caneca de barro alusiva ao evento – que levará como recordação – e tem acesso a provar, gratuitamente, todos os vinhos da dezena e meia de vitivinicultores participantes na festa.

Daniel Sampaio

Silvino e Luís de

Azambuja

PSD avalia

em Manique

Sousa, entendem-se

entregue aos bichos

Saúde no concelho

Daniel Sampaio, esteve em Manique do Intendente para mais uma conferência dedicada aos adolescentes.

Depois de uma atribulada relação antes das autárquicas, Luís de Sousa, actual presidente e Silvino Lúcio, estão a cooperar.

Pombos, ratos, baratas, ceginhas e ou tras espécies, abandnaram os campos e estão a instalar-se nas vilas.

Deputados da República e autarcas locais, visitaram a passada semana o Centro de Saúde de Azambuja.

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Azambuja

A Primavera já chegou com preços ainda mais baixos, ao Intermarché de Azambuja. Poupe nos combustíveis e lavagens.


Correio de Azambuja

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28 de Março de 2019

A bicharada invade a vila de Azambuja A vila de Azambuja, está a ser "invadida, lenta mas progressivamente por algumas espécies animais que, abandonam os campos e se estão a instalar nas urbes. Já é assunto recorrente em algumas sessões de câmara, as reclamações dos moradores da zona da horta do Maia que, se vêm impedidos de abrir janelas sob pena de verem os seus apartamentos invadidos por insectos indesejáveis à Saúde. Depois, já aqui demos eco de um autêntica praga de ratos que a vila tem sofrido e que está ter difícil controle, pese embora o esforço da câmara municipal. Mas poderá ser parte da solução o facto de a recolha de lixos e a higiene urbana, estar a melhorar e nomeadamente a lavagem de contentores já estar a ser feita com maior regularidade. Outra praga que a população da vila de Azambuja se queixa, é a praga de pom-

bos, que no largo do município e nas zona histórica, se vai instalando nas ruínas , entupindo algeirozes, tendo já provocado

CULINÁRIA

Chef Luís Jesus

Da Ásia não só vêem pratos salgados. Há uma vasta variedade de doces ao qual qualquer bom apreciador tira o chapéu… Vocês tiram o chapéu a este creme asiatico? Vamos a isso?

NOME DA RECEITA CREME DE COCO E AÇAFRÃO Nº: 4 TEMPO DE PREPARAÇÃO: 20 miN + 2 h de frio INGREDIENTES 800 ml de leite de coco 200 ml de leite de vaca ½ colher de chá de açafrão das índias 200 gr de açúcar 10 gemas de ovo 45 gr de amido de milho q.b de açúcar demerara ou mascavado PREPARAÇÃO 1. Leve a ferver o leite de coco com o açafrão. Enquanto isto bata muito levemente as gemas com o açúcar e o amido. 2. Após levantar fervura retire o leite de coco do lume e junte-lhe o leite de vaca. Verta os leite sobre as gemas, isto sempre mexendo. Leve de novo ao lume até que engrosse mas nunca parando de mexer. 3. Coloque o preparado em taças a seu gosto e leve ao frigorífico por 2 horas. Polvilhe com açúcar demerara ou mascavado e queime o açúcar.

inundações domésticas. Neste caso, a câmara comprometeu-se a manter a espécie controlada, embora não o consiga totalmente pois existem pessoas que vão alimentando a espécie e assim prolongando a sua manutenção e muitas vezes há animais doentes que acabam por apodrecer na via pública, sem que se consiga intervir. Mas agora, há uma outra espécie, esta protegida, que tem invadido Azambuja e que é a cegonha. Rogério Faria, um dos moradores , manifestou-se recentemente e fez chegar a sua preocupação aos responsáveis municipais, pois as cegonhas estão-se a apropriar das chaminés dos prédios, tendo chegado a causar danos na extracção de fumos dos apartamentos e tendo havido até um ninho que ardeu por completo este inverno.

António Costa e o salário mínimo nacional

António Costa e o governo do PS cometeram um erro gravíssimo com repercussões ainda não percecptíveis, mas será certamente motivo de divisão entre portugueses nas próximas eleições. Não existe explicação plausível ou aceitável para que o primeiro-ministro tome um medida que divide os portugueses em duas classes; 1ª classe : funcionários públicos, cerca de 650 mil. 2ª classe: trabalhadores do sector privado, cerca de quatro milhões e quinhentos mil. Razão: estabelece o’ salário mínimo mensal’ para 2019 mais elevado para os funcionários públicos (635€), do que para os trabalhadores do sector privado, (600€). Em mais nenhum país europeu existe tal diferenciação. Esta acção é resultante de incompetência e medo de assumir uma governação séria e responsável, colocando todos os portugueseS em plano de igualdade, assegurando a igualdade de direitos de todos os cidadãos e aplicar a constituição a todos os portugueses. Demonstrou que tem medo dos sindicatos e por isso não tem condições de continuar a governar. António Costa merece o repúdio de todos os portuguese e os próprios militantes do PS devem sentir revolta por esta traição aos portugueses. A competência e o ‘estofo’ de estadista é reconhecida quando em condições difíceis se contribui para manter a unidade nacional, não foi isso que António Costa e o PS fizeram, cederam a pressões injustas, pois com a crise 2009-2013 todos os portugueses sofreram cortes salariais: os reformados, os trabalhadores privados, milhares foram despedidos e ainda não encontraram trabalho e passaram muitos à situação de ‘sem abrigo’ e à pobreza sem possibilidades de recuperação. Os empregos que se tem criado nos últimos anos são ‘empregos precários, contractos a prazo. Ao tomar aquela atitude, António Costa é indigno de representar o povo português, tamanha cobardia não é aceitável. Estranha-se o silêncio dos outros partidos sobre este acto gravíssimo e atentório dos valores da igualdade e justiça social de todos os portugueses perante a constituição. José Leirião

Silvino Lúcio, vereador com o pelouro camarário, fez questão de imediato de esclarecer o munícipe que esta espécie é protegida. e que é proibido exercer alguma acção sobre os animais ou os ninhos e em caso de qualquer dúvida ou reclamação, tal terá de ser comunicado ao ICN - Instituto de Conservação da Natureza ou à GNR, que têm ambas competências na matéria. A finalizar e naturalmente alheios à nova legislação sobre animais estão os gatos. Havendo tradição desta espécie em Azambuja, com o nome de um bairro " Quinta dos Gatos", desde o centro de Saúde velho de Azambuja, a um pouco por toda a vila, tudo se encontra à mercê da espécie que tem proliferado nos últimos tempos. Como diz o ditado popular " Azambuja, está entregue aos bichos".

Em 10 Anos, como mudou o imobiliário em Portugal Após a crise financeira de 2008-09, com a quebra estrondosa do investimento e do poder de compra, os setores da construção e do imobiliário entraram em grave crise, com muitas empresas a fechar e um aumento substancial do desemprego na área. A partir de 2011 - no período de intervenção da Troika -, assistiu-se ao que se pode considerar como um esvaziamento da política de habitação, ou, mais concretamente, de uma política de habitação com preocupações sociais. Os resultados das opções tomadas em termos de política de habitação neste período de crise são claros: num contexto de menor disponibilidade do instrumento tradicional de acesso à habitação (crédito hipotecário fácil e barato), emergiram novas carências habitacionais que ficaram sem resposta. A partir de 2014 o baixo nível das taxas de juro, e o menor grau de restritividade na concessão de crédito à habitação face ao período da crise vieram aumentar o mercado de procura interna. Adicionalmente, a procura por população de outras nacionalidades, e a dinâmica do setor do turismo em certas áreas urbanas e o interesse dos privados pelo investimento em imobiliário derivado da baixa taxa de juros, incentivaram a recuperação do setor da reabilitação e do imobiliário, em particular em Lisboa e Porto. Mas esta recuperação, principalmente nas grandes cidades, fez-se num contexto de aumento dos preços da habitação, com impactos na dificuldade de acesso das famílias à mesma. Assistiu-se assim, ao alargamento das dificuldades de acesso a uma habitação à população com rendimentos intermédios. Ou seja, se em termos dos setores da construção e do imobiliário a situação está hoje melhor do que estava no período da Troika, no que respeita ao acesso à habitação surgiram novos desafios a superar. O fenómeno a que estamos a assistir e que é global, não apenas português, é uma “financeirização” da habitação. Ou seja, a habitação, mais que um sítio para morar, transformou-se num activo financeiro e imobiliário ao mesmo tempo e, com isto, muda a sua natureza: deixou de ser uma casa física e passou a ser qualquer coisa transacionável entre fronteiras por via do sistema financeiro global. António Carneiro Consultor Imobiliário 968 384 221

“Crónicas de Lisboa” O Brexit e a Incompetência dos Políticos O Brexit está a revelar-se um triste e dramático folhetim que seria uma ótima comédia, se não representasse uma dramática ameaça para o povo britânico, mas também europeu, pertencentes ou ainda não à União Europeia (EU). E tudo começou por um incompetente politico que prometeu referendar a permanência ou a saída da Grã- Bretanha (GB) na EU, mesmo que não pertencendo à Zona Euro (ZE), isto é, a GB entrou na EU mas não aderiu à moeda Euro e ficou, assim, com um poder que os países da ZE não têm, isto é, o poder de criarem a sua própria moeda e usá-la em certas estratégias , como intervenções na taxa de juros ou desvalorizações da moeda, para regular a sua economia, mecanismo vedado aos países da ZE, na qual se inclui Portugal, que têm que se submeter às regras da moeda Euro. Cameron, então Primeiro Ministro do UK e para contentar os descrentes e antieuropeístas existentes no seu partido e na sociedade do UK, avançou com um referendo a toda a população do UK (Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales, nações que constituem o Reino Unido - UK, porque este conceito é mais amplo do que GB que se referiria apenas à grande Ilha Britânia e que não inclui as duas parte das Irlanda, uma delas - a do Norte- pertencente ao UK). Não avaliou as consequências de colocar no povo uma decisão tão importante para muitos milhões de cidadãos britânicos e não só. Referendar algo de tamanha importância para o presente e o futuro duma nação é uma atitude de políticos sem visão de Estado e também duma das maiores incompetências, face à enorme importância que o Brexit tem e terá no UK e na própria Europa, porque vem por em causa um projeto de união, embora a EU possa subsistir e continuar a crescer sem o UK. Naquele ato irrefletido de Cameron, que tem vindo a revelar-se num enorme “quebra cabeças”, pode concluirse que e apesar de se pugnar pela democracia como “poder do povo” , há decisões que não podem “descer à rua” e devem, pois, ser tomadas pelos políticos eleitos que têm os instrumentos e os saberes e conhecimentos que o povo não tem para decidir com autoridade que não apenas a do poder do seu voto, igual para os letrados e os iletrados. Seria bom se as sociedades estivessem de tal modo desenvolvidas para que os seus cidadãos pudessem votar com pleno saber e competência sobre decisões tão importantes para a sua nação. Faltarão muitos e muitos anos para que isso possa vir a acontecer. Até lá, têm que ser os políticos, devidamente eleitos, a decidir em plena consciência pelos interesses do Estado e do seu povo e não cobarde e incompetentemente, “delegar no povo” a sua falta de visão de estadistas. O exemplo de todo o imbróglio que se tem revelado o processo do Brexit deixa-nos atónitos e a pensarmos como foi possível decidir em referendo a saída do UK da EU sem que os políticos da UK e da EU soubessem sobre consequências daquele ato, porque, pelos vistos, entrar é fácil, mas sair é muito complicado. Alem disso, o UK (Reino Unido) não se revelou, neste processo (referendo e processo de saída) nada “unido” pois na Escócia e na Irlanda do Norte a votação foi pela permanência do UK na EU e, mais fraturante ainda na Irlanda porque na ilha existem duas nações e, segundo as regras da EU, as fronteiras foram “abolidas” no que diz respeito à livre circulação de pessoas e bens e, nestes anos de permanência conjunta, desenvolveram-se relações difíceis agora de desfazer, porque tudo voltará ao tempo das fronteiras reais que as pessoas rejeitam, depois dum período de habituação a uma realidade bem diferente. Apesar de Cameron, que, entretanto, “desapareceu de cena” ter prometido e executado o referendo e face a tamanha dificuldade em avançar com a saída do UK da EU, não conseguem ver os acuais políticos no Governo da UK (Theresa May como PM) que repensar a saída pode ser um enorme ato de Estado e de estratégia em prol da UK e duma europa que se deseja forte e não fragmentada, face aos “inimigos” (USA, Rússia, China, etc) que desejam uma EU fraca ? Ao contrário do que defendem os democratas que dizem que se deve respeitar a vontade soberana do povo e que, no seu conjunto de UK votou, ainda que ligeiramente (52 % ! dos votos válidos) , pela saída da EU, persistir num erro e num ato irrefletido como foi o referendo pode ser considerado um erro histórico para a UK. Neste tempo de negociações com a EU, todos terão aprendido muito e estarão agora mais habilitados do que estavam aquando do referendo em junho de 2016, pelo que decidir pela permanência, em novo referendo ou por decisão do Governo e do Parlamento, poderia revelar-se um enorme ato de Estado, esse sim, a ficar na história pelas melhores razões e não pelas piores se o Brexit for avante. Aliás, as manifestações e uma petição de milhões de cidadãos no UK, bem como os imigrantes ali residentes e dos cidadãos britânicos residentes em países da EU, por exemplo no Algarve, têm vindo a exigir um novo referendo, na esperança de que o “povo decida” de forma diferente da anterior, agora que já “cheirou” os enormes problemas que advirão, se a sua votação (decisão) anterior se mantiver. Corrigir um erro com outro referendo seria apenas “anular” ou confirmar que o povo do UK estará disposto a “suicidar-se” coletivamente como nação. Seja qual for a decisão, este processo do referendo e da eventual saída do UK da EU é uma grande lição para muita gente, mas, acima de tudo, para os políticos populistas, de esquerda e de direita, que na sua ânsia de serem “reis num quintal” e ali exercerem o poder, colocam em causa a democracia a coesão dos países e os interesses dos seus cidadãos. São muitos os exemplos que me dispenso de mencionar, mas a Catalunha é o mais relevante ou de outros que ameaçam sair da EU. O povo que esteja atento e, com o seu voto, decida por políticos que defendam e tenham uma estratégia de elevado interesse de Estado e da Europa, porque quanto mais forte ela for, melhor será para os europeus, face a potências emergentes que fazem perigar o equilíbrio geopolítico do mundo. Ou continuará a Europa a depender da proteção dos USA? Serafim Marque s Economista


Correio de Azambuja

28 de Março de 2019

Saude / Manchete

Azambuja de fora dos passes sociais mais baratos

Passe até 40 euros? Só até Vila Franca É já no próximo dia 1 de abril, que entra em vigor o novo passe social único, com um valor máximo de 40 euros por pessoa. E são vários os concelhos que irão ser beneficiados com esta medida do Orçamento de Estado, mas nenhum deles é Azambuja. Ou seja, as centenas de azambujenses que diariamente apanham o comboio para Lisboa terão que adquirir este passe único até à estação do Carregado e comprar à parte o restante percurso noutro passe. É importante referir que este destino só é válido para o comboio: noutras opções, como por exemplo o autocarro, para os que vêm de Lisboa, já só funciona até Vila Franca de Xira. “Azambuja fora do passe social é uma perca”, atira Marco Leal, um dos utentes à frente do Movimento Azambuja Passe Social, contactado pelo Correio de Azambuja. O ex-autarca vinca a sua opinião com o motivo de “este passe conseguir ser um chamariz para as famílias virem viver para Azambuja, é bom para o concelho, doutra forma perde-se a competitividade”, e adianta ainda que, mensalmente, são “cerca de 18 mil pessoas a comprar passe mensalmente em Azambuja, não vêm todos de Azambuja, é certo, mas vêm do Cartaxo, de Santarém, enfim, dos arredores, o que faz um número significativo de utentes”. O Movimento Azambuja Passe Social já fez várias ações junto da Câmara Municipal de Azambuja, que afirma estar já em negociações para a adopção desta medida, porém, neste momento ainda se aguarda uma “resposta positiva”. Uma das ações, realizada na estação de Azambuja, conseguiu recolher 40 assinaturas num só dia. É também esta vontade dos cidadãos que fazem os líderes do movimento acreditar que, brevemente, a redução do passe social poderá chegar a Azambuja. “Acredito que se vai resolver, mas também por causa da pressão das pessoas”, prossegue Paulo Louro,( na foto superior) que critica

ainda a autarquia por não ter “dados concretos sobre o uso do comboio que permitam a negociação com a AML”, que irá receber cerca de “74 milhões de euros para a implementação desta medida, dos quais 73 são provenientes do Governo”. O restante valor será dividido pela AML por cada um dos 18 concelhos que serão abrangidos pela medida, que irá variar consoante o número de habitantes de cada um. “Mesmo que Azambuja não faça parte da Área Metropolitana de Lisboa, pertencemos ao distrito. A partir da nossa estação não embarcam apenas pessoas da vila, mas também de todos os arredores”, contou ao nosso jornal Marisa Ferreira, utente regular da Linha de Azambuja. “Há cada vez mais pessoas que estão a procurar casa na nossa zona, querendo continuar a sua vida profissional em Lisboa, só esta é mais uma razão para haver uma homogeneidade das deslocações até Lisboa”, acrescenta a jovem. O que acontece para Azambuja estar de fora deste passe único é que, legalmente, não pertence à Área Metropolitana de Lisboa, mas sim à Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT), uma decisão tomada pela autarquia em 2004, para conseguir beneficiar de fundos comunitários destinados às regiões do Alentejo e Ribatejo. Daí que o desconto reivindicado seja somente para a ferrovia, uma vez que o transporte urbano é tratado unicamente com a CIMLT e não com a Área Metropolitana de Lisboa, ao contrário do que ocorre com o transporte ferroviário. “Azambuja é o terminal do comboio suburbano que vem de Lisboa, não faz sentido ficar de fora”, diz Paulo Louro, também responsável pelo movimento de cidadãos, contactado pelo Correio de Azambuja. Questionado se eventualmente haverá uma hipótese para o alargamento destes novos passes para a CIMLT, Marco Leal é perentório e descarta essa possibilidade. “É difícil incluir os concelhos da CIMLT – que para além de Azambuja, ainda inclui Almeirim, Alpiarça,

Escola de Manique acolhe Daniel Sampaio A EBI de Manique do Intendente, recebeu este mês a visita do Professor Daniel Sampaio, numa iniciativa do município de Azambuja em colaboração com a escola. O conhecido autor de vários livros sobre Educação e Psicologia, esteve presente no passado dia dia 14 de Março, apresentando a sua palestra :“Construir o futuro dos adolescentes a partir dos seus pais e amigos…”, no entanto esta temática acaba por se fundir com o tema do mais recente livro do Professor Daniel Sampaio e que se intitula: " Do Telemóvel para o Mundo-Pais e Adolescentes no Tempo da Internet. Este novo livro, apresentado numa linguagem coloquial, mas rigorosa, aborda a mais atual problemática com que se confrontam os adolescentes,

PSD PREOCUPADO COM SAÚDE DO CONCELHO DE AZAMBUJA DEPUTADOS DO PSD VISITAM CENTRO DE SAÚDE DE AZAMBUJA E OUVIRAM A GARANTIA DE QUE NENHUMA DAS EXTENSÕES VAI FECHAR! Na reunião foram abordadas as questões que mais têm preocupado os nossos utentes, atendimento ao público deficiente, nomeadamente a inexistência de atendimento telefónico; falta de pessoal médico e não médico, as

pais e educadores de hoje: a relação dos jovens com a internet e as redes sociais. Partindo duma contextualIização sociológica da sociedade atual e da relação dos jovens com as redes sociais e a internet, bem como às mais diversas áreas do conhecimento que proporcionam, aborda também as mais perniciosas questões com que sistematicamente nos confrontamos no relacionamento com as novas tecnologias. Com o auditório completamente cheio e depois de uma actuação musical de alguns professores do agrupamento de escolas do Alto Concelho, coube à directora Sílvia da Purificação, fazer as honras da casa, agradecendo a presença de tão ilustre visitante. O professor Daniel Sampaio que chegou mais cedo à freguesia de Manique do Intendente teve oportunidade de conhecer alguns ponto de reconhecido

Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém-, porque nem todos são viáveis e há muitos que não têm interesse nisto e preferem que o dinheiro seja aplicado na melhoria da mobilidade dentro destes concelhos”. A hipótese é sim, “a autarquia de Azambuja negociar um caso específico com a Área Metropolitana de Lisboa”, uma vez que a medida apenas abrange áreas metropolitanas e comunidades interurbanas e não zonas geográficas. Feitas as contas, um passe desde Azambuja até Lisboa custa, em média, 86 euros, limitando o utilizador a uma escolha entre os meios que mais se adequam às suas necessidades, variando então o preço conforme a escolha do utente. Este passe único vai ter diversas modalidades (de entre as quais as opções especiais para reformados e estudantes) mas as principais são a deslocação num determinado concelho, que tem o preço de 30 euros; ou a deslocação em todos os concelhos da AML, com o valor máximo de 40 euros, e que vai incluir todos os transportes (sem excepção) da Área Metropolitana de Lisboa, terminando então com as centenas de combinações que até agora eram possíveis. Até lá, resta aos utentes de oriundos de Azambuja fazer as contas: para beneficiar do passe único, o utilizador terá que pagar cerca de 70 euros, mas implica ter dois títulos de transporte (um de Lisboa até à estação do Carregado – o denominado Navegante Metropolitano), e outro desde esta estação até Azambuja, que custa 30 euros, segundo informação da CP); ou pagar consoante as necessidades e ter apenas um título de transporte, como é feito atualmente. “Como ideia de uma possível solução poderia ser a criação de um transporte, quiçá, gratuito dos munícipes até ao concelho onde começa o passe”, sugere Marisa Ferreira, utente que pertence ao grupo que, por enquanto, ainda não vai poder comprar o passe mais barato. Rute Fidalgo Fotos Paulo FM

interesse histórico e provar a gastronomia do concelho na adega de Adolfo Henriques na Maçussa. O encontro estava marcado para as 14:30, mas o professor, chegou com quase uma hora de atraso, algo que não deixa de ser surpreendente para quem vive no mundo da Educação.

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Casa do Povo de Manique A direcção da Casa do Povo de Manique do Intendente em Azambuja, dirigida por Pedro Moita, retomou o "controle" das actividades no Pavilhão gimnodesportivo da localidade, que se encontrava com gestão autónoma. Relembramos que o pavilhão tinha 2 tipos de utilização: o apoio à escola EBI e `´a prática desportiva e uma outra versão, de aulas particulares de modalidades desportivas e Fitness. Ora, a comissão que se encontrava à frente dessas actividades desportivas paralelas e que segundo Pedro Moita", "nunca quis fazer parte da direcção, decidiu acabar com as aulas e com os torneios e achou por bem abandonar o pavilhão!". Mas Pedro Moita, que faz uma difícil gestão das verbas da Casa do Povo, reconhece que esta comissão, nunca entregou qualquer compensação pelas modalidades e aulas que desenvolveu tendo, pelo contrário sobrecarregado as despesas da Casa do Povo com os gastos extra de água e electricidade". No entanto, e chegando ao fim esta participação, da dita comissão, Pedro Moita, anuncia que a "vida desportiva no pavilhão de Manique não vai parar. Já esta semana realizou-se uma mega aula de desenvolvimento desportivo e até ao final do ano regressarão várias aulas com professores especialmente dedicados à actividade desportiva moderna. Ao mesmo tempo resolve-se uma situação de impasse. Assim, durante o dia, mantém-se o apoio escolar à EB1 de Manique e ao final do dia e fins de semana, continuarão as aulas e os eventos com a supervisão da Casa do Povo.

Luís de Sousa e Silvino aproximam-se O actual presidente da câmara de Azambuja (PS), Luís de Sousa e o vereador Silvino Lúcio,, actual presidente da concelhia do PS de Azambuja, parecem ter enterrado o " machado de guerra". Pelo menos a avaliar pelas actividades e eventos que recomeçaram a ser partilhados pelos autarcas e que esfriaram quando, Luís de Sousa, antes das autárquicas de 2016, teve avanços e recuos na sua eventual recandidatura. Luís de Sousa que na altura se revelava "cansado" das responsabilidades autárquicas", já que se mantém no Poder Local `há mais de duas décadas", tinha no seu ex-vice-presidente Silvino Lúcio, o sucessor natural, só que o "fantasma de Joaquim Ramos", como apelidam alguns observadores, fez com que Sousa, reconsiderasse e se recandidatasse. Facto que trouxe algumas surpresas, até no Largo do Rato. Mas agora começa a desenhar-se um novo calendário e tudo aponta para que Luís de Sousa, que já permite maior protagonismo a Silvino Lúcio, nas sessões de câmara, tem já delegado algumas responsabilidades e segundo tudo aponta, no início do próximo ano, Silvino Lúcio, vai apresentar a sua candidatura. Ao mesmo tempo, também disporá de mais tempo para preparar os candidatos às freguesias e inteirarse de outras matérias em que naturalmente se vai inteirar melhor da realidade concelhia. Uma coisa é certa, a máquina partidária está do seu lado e alguns observadores consideram que esta é o desenvolvimento político mais lógico.Outros observadores, são de opinião que em Janeiro de 2020, Luís de Sousa, começará a passar o testemunho". Mas em Política.....

condições em que é efetuado o serviço de limpeza e as condições de funcionamento do centro e suas extensões. Em resumo, verifica-se que estão em falta os médicos de família necessários a 25% dos nossos utentes (mais de 4000 pessoas) e que nos cuidados de enfermagem faltam 40% dos profissionais. Ficou acordado que os deputados, vereadores e mais responsáveis irão agendar proximamente uma nova visita para acompanhar a realidade das extensões de Aveiras de Baixo, Aveiras de Cima, Alcoentre e Manique do Intendente. Fonte PSD Azambuja

FICHA TÉCNICA Propriedade Vitor Paulo L.F. Melo * - pauloefemelo@gmail.com -Apartado 20- 2051-901 Azambuja /Editor - PFM-PRESS.LDA-NIF 514525533 morada: R. Eng Moniz Maia 74, lj 4 2050-356 Azambuja, - Publicação : Director Paulo Ferreira de Melo- Jornalista ( Carteira Profissional) CP 6236 - colaboradores (C) :António Carneiro, Maria Helena (astrologia), José Leirião, fotografia: António Pereira, António Ribeiro, Armando Fernandes, Jorge Piriquito - grafismo: design original - Fernando Batalha Rodrigues - Concessionário de publicidade PFM-Press. Lda. -Contacto Comercial- T. 935 500 171 Secretariado Sara Pires e Lúcia Fonseca Endereço na web : www.correiodeazambuja.pt sede : CC Atrium Azambuja loja 4 2050-356 AZAMBUJA telefone: 960029222 - Estatuto editorial disponível em www.correiodeazambuja.pt email: correiodeazambuja@gmail.com Depósito Legal Nº 13210/86 . Registo ERC 127004 - impressão FIG - Indústrias Gráficas, SA--Rua Adriano Lucas 3020-265 COIMBRA Telf. 239 499 922 - tiragem desta edição- 2000 exemplares.


Correio de Azambuja

28 de Março de 2019

Está a chegar a BICA-Biblioteca Itinerante do Concelho de Azambuja A Biblioteca Municipal de Azambuja assinala o seu 16º aniversário,no passado dia 15 de março de 2019, com a inauguração da BICA Biblioteca Itinerante do Concelho de Azambuja na Praça do Município em Azambuja. Como o próprio nome indica, este serviço consiste numa biblioteca móvel, que pretende chegar a todas as pessoas com mobilidade reduzida, sem meios de transporte ou que vivam mais isoladas, na área do Concelho de Azambuja. O objetivo do município é, com esta medida, reforçar a presença da Rede de Bibliotecas Municipais junto da comunidade, facilitando o acesso à cultura e à leitura, em particular. Refira-se que o Concelho de Azambuja tem uma população mais rural e envelhecida, sendo que, a existência de uma oferta itinerante dos serviços básicos da biblioteca é primordial. Recorde-se que, em 2018 foi desenvolvida uma primeira versão deste serviço, conhecida como “Bibliomóvel”, pondo em prática a máxima “Leve, Leia e Devolva”. Esta versão experimental abrangia o designado Alto Concelho (freguesia de Alcoentre e União de Freguesias Manique do Intendente, Vila Nova de S. Pedro e Maçussa) e alcançou um enorme sucesso, contando mais de 400 visitantes, 80 inscrições e mais de 270 empréstimos. O sucesso da “Bibliomóvel” abriu, assim, a porta à criação da BICA, que irá percorrer todas as freguesias do Concelho de Azambuja, contribuindo para que

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Corrreio de Azambuja, nº 199 de 28 de Março de 2019

EXTRACTO certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que hoje foi exarada neste cartório, a folhas 74 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 136-A, uma escritura de justificação, na qual Basalisa Conceição Costa da Ponte e marido Egídio Emídio Costa, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Rua 25 de Abril, n.º 102, na Maçussa, Azambuja, declararam serem donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes imóveis, sitos no lugar de Manique do Intendente, União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa, concelho de Azambuja: -Iprédio rústico com a área de 3.040 m2, composto por macieiras, vinha e hortejo, sito nos Cantos, que confronta do Norte com serventia, do Sul com ribeiro, de Nascente com Tomás Camilo e de Poente com Maria da Conceição Costa, inscrito na respectiva matriz predial rústica sob o artigo 11 da secção AJ (proveniente do artigo 11 da secção AJ da extinta freguesia da Maçussa) e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja. - II prédio rústico com a área de 4.400 m2, composto por pereiras e vinha, sito nas Valadas, no lugar de Manique do Intendente, que confronta do Norte com estrada, do Sul e de Nascente com serventia e de Poente com Joaquim José Carvalho, inscrito na respectiva matriz predial rústica sob o artigo 14 da secção AD (proveniente do artigo 14 da secção AD da extinta freguesia da Maçussa) e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja. - III prédio rústico com a área de 2.640 m2, composto por leitos de curso de água e vinha, sito no Paul, que confronta do Norte com Joaquim António Manuel e António Venâncio, do Sul com ribeiro, de Nascente com Joaquim José Carvalho e de Poente com Emídio Ângelo, inscrito na respectiva matriz predial rústica sob o artigo 17 da secção AD (proveniente do artigo 17 da secção AD da extinta freguesia da Maçussa) e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Azambuja. Que justificaram a propriedade dos referidos imóveis, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 26 de Fevereiro de 2019. Conta registada sob o n.º 444/2019 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

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os serviços da biblioteca possam chegar cada vez a mais pessoas, em toda a comunidade. A Biblioteca Itinerante do Concelho de Azambuja permitirá o empréstimo domiciliário de livros e revistas às pessoas com menos mobilidade e das localidades mais isoladas do concelho, com o objetivo de estimular e assegurar a satisfação das necessidades de informação, educação, cultura e lazer desses cidadãos. Um técnico deslocar-se-á, quinzenalmente, às localidades programadas para disponibilizar o empréstimo domiciliário às pessoas que não têm meios para se deslocar a uma das três Bibliotecas Municipais. Levará uma seleção variada de livros e poderá receber pedidos específicos para a próxima deslocação. Os utilizadores poderão inscrever-se na hora e aceder ao empréstimo imediatamente. Este projeto municipal conta com a colaboração das diversas Juntas de Freguesia na disponibilização de espaço público para o estacionamento da BICA que permanecerá nas localidades, em média, 45 minutos. De referir que no dia na inauguração (15 de março),e a título excecional, as bibliotecas municipais estarão encerradas até as 14h00.

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 – pedro.pires@notarios.pt Corrreio de Azambuja, nº 199 de 28 de Março de 2019

EXTRACTO certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que hoje foi exarada neste cartório, a folhas 70 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 136-A, uma escritura de justificação, na qual Maria Júlia Duarte Gabriel Damaso, viúva e Pedro Nuno Gabriel Dâmaso, solteiro, maior, residentes na Rua Luís de Camões, n.º 9, no lugar da Maçussa, Azambuja e Fernando Jorge Gabriel Dâmaso, solteiro, maior, residente na Rua Luís de Camões, n.º 11, no dito lugar da Maçussa, declararam serem donos e legítimos possuidores, em comum e sem determinação de parte ou direito, com exclusão de outrem, do prédio rústico, com a área de 1.160 m2, composto por parcelas de vinha e leito de curso de água, sito na Confraria, no lugar da Maçussa, União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa, concelho de Azambuja, que confronta do Norte com Joaquim Francisco Amaral, do Sul com Maria Francelina Crisóstomo Janeiro, do Nascente com Joaquim Janeiro Filipe e Rosa Maria Domingues Rodrigues da Silva e do Poente com Junta de Freguesia da União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa, inscrito na respectiva matriz cadastral sob o artigo 65 da secção AJ (proveniente do artigo 65 da secção AJ da extinta freguesia de Manique do Intendente) e não descrito na Conservatória do Registo Predial. Que justificaram a propriedade do referido imóvel, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 26 de Fevereiro de 2019. Conta registada sob o n.º 442/2019 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

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Noticias de Aveiras ÁVINHO ESTÁ A CHEGAR A Aveiras de Cima 12, 13 e 14 de abril – “Festa do Vinho e das Adegas” em Aveiras de Cima É já nos dias 12, 13 e 14 de abril que que se realiza mais uma ÁVINHO-Festa do Vinho e das Adegas, em Aveiras de Cima, no Concelho de Azambuja. O evento, sempre em meados de abril, é já uma tradição em toda a região e afirma-se como a festa do vinho mais castiça do país. A organização é uma parceria entre a Câmara Municipal de Azambuja, a Junta de Freguesia de Aveiras de Cima e a “Associação Vila Museu do Vinho”, e conta com o apoio da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo. A décima quinta edição da ÁVINHO, que irá celebrar os excelentes néctares da colheita 2018, prossegue a aposta na renovada imagem gráfica, refrescando o conceito da iniciativa e projetando-a para a captação de novos públicos. Em complemento das adegas, onde os produtores locais abrem as portas a todo o público, a ÁVINHO 2019 receberá os visitantes com stands modernos e acolhedores onde não faltarão deliciosos doces e petiscos, ao longo das ruas do evento. Por apenas 2,50 euros, o visitante adquire uma caneca de barro alusiva ao evento – que levará como recordação – e tem acesso a provar, gratuitamente, todos os vinhos da dezena e meia de vitivinicultores participantes na festa. Estes homens e mulheres abrem as suas portas, a todos, com a arte de bem receber, e partilham muitos segredos do bom vinho ribatejano que produzem. A nível musical, a edição deste ano terá como cabeças de cartaz o cantor popular Quim Barreiros, na sexta-feira às 24h00, e o grupo HMB, no sábado também à meianoite. Refira-se que, devido a uma intervenção cirúrgica, a cantora Rosinha, anunciada para o primeiro dia do evento, ficou impossibilitada de realizar esse concerto. Assim, dia 12 na Ávinho 2019 atuará o artista Quim Barreiros. As varandas e fachadas enfeitadas sob o tema do vinho, fruto do envolvimento da população local, são outro atrativo da festa. Recorde-se que todas as atividades da Ávinho têm entrada livre. O programa do evento terá início, no dia 12, na Biblioteca Municipal Grandella que abrirá as portas da sua galeria, às 16h30, com a exposição “Art’ e Vinho”, composta

por escultura ambiental de Ana Paula Amadeu e vídeo de Beatriz Cachulo. O arranque oficial da Ávinho terá lugar às 18h00, na Praça da República. Na cerimónia de inauguração será feito, em primeira mão, o anúncio dos vencedores do 37º Concurso de Vinhos do Concelho de Azambuja. Na visita inaugural às ruas da ÁVINHO, haverá a tradicional oferta (só neste dia) de febras, pão e vinho. O serão começa com o fado amador nas adegas, a partir das 21h00, e prossegue com a atuação do consagrado artista popular Quim Barreiros, no Palco da República à meia-noite. No sábado, a Associação Resgate TT associa-se à festa com um passeio de todo-o-terreno (informações pelo 912 454 822). Às 16h00, as ruas de Aveiras de Cima são invadidas por centenas de visitantes para ver passar os grupos e carros alegóricos com a demonstração das diversas fases d’ “O Ciclo do Vinho”, desde a plantação do bacelo até à prova do vinho na taberna. Uma grande manifestação cultural com a participação dos diversos grupos folclóricos do concelho de Azambuja. A partir das 18h00, o grupo Cantares de Sempre de Aveiras de Cima e mais três bandinhas continuarão a animar todo o espaço público do evento até à meianoite, hora em que o popular grupo musical HMB sobe ao Palco da República, certamente, para um grande concerto! No último dia, domingo, as portas das adegas reabrem-se às três da tarde para novas provas. Uma hora depois, o Largo da República volta a atrair as atenções, com uma recriação etnográfica sobre o quotidiano de outros tempos intitulada “Dia das Sortes”, com a participação dos ranchos folclóricos das Casas do Povo de Aveiras de Cima e de Alcoentre, dos Camponeses de Vale do Brejo e o Danças e Cantares de Vale do Paraíso. Pelas 18h00, a tradicional arruada da banda da Filarmónica Recreativa de Aveiras de Cima marcará o encerramento da décima quinta edição da ÁVINHO. Não faltam, assim, motivos para visitar Aveiras de Cima – “Vila Museu do Vinho”, terra de grandes tradições vitivinícolas. No fim de semana 12, 13 e 14 de Abril de 2019, “ÁVINHO – Festa do Vinho e das Adegas”. A não perder!

Do bacalhau à Lapardana, foi fim de semana Aveiras recebeu viagem pelo Torricado Foi no fim-de-semana de 9 e 10 de março, que a vila de Aveiras de Cima recebeu, pela primeira vez, o evento 'Do Torricado à Lapardana', que, tal como o nome indica, levava os visitantes a uma viagem gastronómica por aquele que é um dos pratos típicos do Ribatejo. As festividades, com lugar no Mercado Diário de Aveiras de C i m a , começaram no dia 9, pelas 18h00, com os discursos do Presidente da Casa do Povo de Aveiras de Cima, Agostinho Botão, do Presidente da Junta de Freguesia de Aveiras de Cima, António Torrão, e do Presidente da Câmara Municipal de Azambuja, Luís de Sousa. No discurso, salientou-se a importância deste evento, inserido na iniciativa 'Azambuja – Terra do Torricado', como ponto de partida para a realização de outros eventos semelhantes durante todo o ano. O responsável da Casa do Povo de Aveiras, instituição responsável pela organização do evento, espera que

este evento ajude a transformar o torricado numa “marca de futuro”, fazendo assim de Azambuja uma terra por excelência na divulgação deste prato típico. Luís de Sousa falou ainda numa “honra para o município” poder realizar eventos d e s t e género. De seguida, deu-se início à degustação, onde os particip a n t e s p o d i a m provar o famoso torricado, num prato que era dado à entrada do recinto, juntamente com uma tigela. Até às 22h00, hora do baile, foram as atuações do Rancho Folclórico e da Filarmónica de Aveiras de Cima. No dia a seguir, a partir do meio-dia, as festividades (e degustações) continuaram, com as atuações do Grupo Tradicional os Casaleiros, dos Casais de Britos, Bandinha da Filarmónica de Aveiras de Cima e do Rancho Folclórico de Aveiras de Cima, que dançaram o tradicional fandango. Reportagem Rute Fidalgo

Carnaval, animou Aveiras de Cima

Carnaval anima Aveiras Como já é tradição, o desfile de Carnaval voltou a percorrer as ruas de Aveiras de Cima, no passado dia 3, o chamado Domingo Gordo. Com muita animação à mistura, foram vários os carros alegóricos que desfilaram pela vila, sob o olhar dos vários curiosos que saíram de casa para ver a parada, que terminou no Mercado Diário com um baile. O carro vencedor teve direito a um prémio monetário de 100 euros. Texto e fotos Rute Fidalgo (C)


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