Correio de Azambuja by Correio de Azambuja

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Correio de Azambuja

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~ Informaçao Regional

~ Director- Paulo Ferreira de Melo - Ediçao 197 de 25 de Janeiro de 2019 - Mensal - 25 centimos

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EN 3 Vêm aí novas rotundas

Turismo do Alto concelho ganha prémio internacional A Herdade da Hera e o Turismo de Natureza, estão a somar pontos no alto concelho. A herdade de gestão familiar, fica em Manique do Intendente e acaba de ganhar 2 prémios pela hospitalidade.

Estátua do

Aveiras

CERCI

Brasileiros

Cavador

rotunda com luz?

As dificuldades

voltam a Azambuja

Afinal é estátua ao Trabalhador rural e precisa de arranjo que não é fácil!, nem podia ser. Nem será assim tão rápido.

O município vai ter de suportar as despesas com a iluminação da rotunda de Aveiras de Cima.

A CERCI - Flôr da Vida, volta a estar em destaque pelas dificuldades económicas que está a atravessar.

Depois de terem “desaparecido” nos anos da troika, eles estão de regresso. Do Brasil, para Portugal pela Segurança.

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No Intermarché de Azambuja, o compromisso é garantir o preço baixo para si e para a sua viatura, poupe nos combustíveis

Correio de Azambuja

25 de Janeiro de 2019

CULINÁRIA

Chef Luís Jesus

ARRUFADAS DA FEIRA Nº PESSOAS: 4 TEMPO DE PREPARAÇÃO: 1h 15min INGREDIENTES 500 gr de farinha 25 gr de fermento padeiro 2,5dl de leite tépido 50 gr de manteiga derretida 100 gr de açúcar 2 o vos Raspa de 1 limão q.b de açúcar para polvilhar q.b de banha para untar

PREPARAÇÃO 1. Dissolva o fermento no leite tépido. Amasse a farinha com o açúcar, o leite, os o vos, a manteiga, a raspa de limão e uma pitada de sal; bata muito bem e, se necessário acrescente um pouquinho de líquido para ter uma consistência mais mole. Fica a levedar 45 min. 2. Unte um tabuleiro com banha e polvilhe-o com farinha. Com a massa molde pequenas bolas e coloque-as no tabuleiro, perto umas das ou tras. Deixe-as levedar mais 20 minu tos. Pincele-as com o vo, polvilhe com açúcar e leve ao forno a 180°C até alourar muito bem.

A Democracia ameaçada. Os funcionários públicos atacam o Estado (parte II) O Estado está sob ataque de alguns sectores do funcionalismo púbico, apoiados pelos sindicatos do costume, que sobrevivem há custa dos funcionários do sector publico que, exigem mais isto, mais aquilo e mais e mais e mais, numa ganância sem limites, não quero dizer que algumas situações mão possam ser justas, mas esquecem-se dos privilégios que já usufruem em relação o sector privado, por exemplo para 2019: ordenado mínimo mais elevado 630 € e no sector privado 600€; no sector publico em alguns sectores trabalham 35 horas semanais em vez das 40 horas ‘oficiais’ no sector privado, porque na realidade são muito mais; no sector publico não há despedimentos enquanto que no sector privado se a produção baixa ou são introduzidas novas tecnologias há despedimentos; no sector público não há avaliações de desempenho e as que há resultam em que são todos ‘muito bons ????’; no sector privado se a avaliação não é satisfatória o funcionário pode ser despedido; no sector publico a entrada ao serviço de manhã ou depois de almoço também não é controlada; enquanto que no sector privado a produção não arranca sem a força de trabalho adequada; as reformas do sector público são superiores aos trabalhadores do sector privado; e muito mais diferenças existem em favor dos funcionários públicos, por exemplo ADSE, como todos nós sabemos. A persistente disputa com o governo por mais privilégios (por exemplo os enfermeiros) que se mantem há meses e cuja plataforma de angariação de fundos é altamente suspeita por razões de saber quem está a financiar a greve …. Os professores perderam anos de serviço, pois foi o resultado da crise e da elevada divida pública que todos os portugueses assumiram para pagar os salários à Função Pública; e quantos milhões de pessoas foram despedidas do sector privado devido às consequências da dívida pública e externa e outras e do brutal aumento de impostos para o seu suporte e que, por isso, ainda muitos vivem na pobreza , não esquecer que a taxa de desemprego chegou a 16,3 % em 2013. Portugal vendeu todos os seus activos de mais elevado valor para ajudar a pagar a dívida pública, como por exemplo: EDP, PT, CTT, ANA, TAP (50%). Se estas reivindicações irrealistas, gananciosas e injustas de alguns sectores do funcionalismo público, que por arrastamento podem seguir a outros sectores forem satisfeitas, por fraqueza do governo, aliás chegamos a esta situação por contínua fraqueza dos sucessivos governos desde os anos 80 que pensam mais em eleições do que governar bem, isto é, procurando a ‘justiça social’ paras todos, nos mais diversos domínios; é muito provável que dentro de cinco anos estamos de novo a bater à porta do FMI e Troika a pedir empréstimos, só que e desta vez sem anéis para vender… como vai ser??? Nos tempos que correm, muito difíceis para milhares de portugueses na miséria e ‘’sem abrigo’ era bom que sindicatos e classes da função pública privilegiadas pugnassem por uma melhor distribuição da riqueza produzida, reduzindo as desigualdades e lutando contra a pobreza e não a satisfazer os caprichos dos mais privilegiados . Espero firmeza do governo e do Presidente das República que governem para todos os portugueses e não só para aqueles que tem voz para fazer muito barulho. O funcionalismo público e a governação deveria ser uma área de orgulho, para os seus servidores que garantem a defesa da nobre causa pública e a igualdade entre os cidadãos , e não um castelo de privilegiados.

“Crónicas de Lisboa Os Equívocos do Futebol Português O futebol no nosso país deveria ser uma atividade de entretenimento e de exercício e prática desportiva, para alem da “produção de espetáculos de lazer”, mas “evoluiu” para uma fonte de alienação e onde muita coisa é permitida, num “vale tudo para atingir fins”, mesmo que pouco lícitos. O futebol distrital (amador) é uma “escola” não de virtudes e de má educação e fomentador de rivalidades e bairrismos doentios e no qual as ofensas e agressões a árbitros (o elo mais fraco destes comportamentos que nos deveriam envergonhar e sobre os quais se descarregam a má educação e as frustrações) sucedem-se e, normalmente, os prevaricadores ficam impunes. Há dias, a imprensa deu relevo a um vídeo que mostrava uma “cena” de agressões entre adeptos (parece que essencialmente os familiares dos jovens) de duas equipas de jovens (Sub-14 anos). Enquanto estes disputavam o jogo, os seus “educadores” agrediam-se mutuamente na bancada, mas este episódio é mais frequente do que se julga. E curioso, neste tipo de “lutas” é que elas ocorrem em torno de jogos entre equipas de crianças, isto é, Sub-10 até Sub-17 anos, porque é nestes jogos onde vão mais familiares assistir aos jogos dos seus meninos. O alvo pode ser o árbitro, o jogador da equipa adversária ou até o treinador e jogadores da própria equipa. Que tristes exemplos dão aqueles “educadores” aos seus educandos e, no meio destas atitudes, a maioria dos dirigentes desses clubes “fecham os olhos”, porque também alguns não têm moral para agir, porque também muitos deles fazem o mesmo ou pior. A Federação Portuguesa de Futebol (FPF), organismo máximo no futebol português tem ganho muito dinheiro, através da performance desportiva e económica da seleção principal, leia-se, Ronaldo e companhia, porque tem sido, nestes últimos anos, uma “galinha de ovos de ouro” com a presença regular nas principais competições mundiais. Depois, pode distribuir esse dinheiro pelos clubes e associações distritais, permitindo assim que se organizem cerca de um milhar de jogos em cada fim de semana desportivo, nos vários escalões etários e vários níveis competitivos (divisões) e também suportar os custos inerentes com seleções nacionais de vários escalões etários, incluindo futebol feminino e futsal. Mas, infelizmente, o retorno desses encargos acaba por ser baixo, porque o clube, como célula básica do futebol, ainda é gerido por pessoas pouco habilitadas a esse importante papel formativo de cidadão e desportistas. Se na política, temos receios do aparecimento dos populismos, então no futebol eles sempre existiram e, salvo honrosas exceções, ali quase que vale tudo para ganhar jogos e campeonatos, mesmo que seja o “campeonato do seu bairro” e a rivalidade que deveria assentar no “fair play” acaba por ser fomentadora de autênticas batalhas e guerrilhas, algumas de triste memória que me dispenso de citar. Para alguns dirigentes, pressionados por adeptos “irracionais”, porque infelizmente a paixão clubística é algo que é de difícil explicação pela Psicologia e Sociologia, não olha a meios para

atingir os fins. E são muitos, desde “utilização” das claques, jogos de influência, acusações aos adversários, tentativas de corrupção, contratações de jogadores e treinadores pagos a “peso de ouro”, criação de SADs que depois perdem o controlo para “investidores” terceiros ou declaram falência, etc. Apesar do muito dinheiro distribuído ao futebol, este é um autêntico “flop” em termos económicos e desportivos, porque a maioria dos jogos das competições profissionais têm “meia dúzia” de espectadores, salvo aqueles em que intervêm os três clubes grandes (FCP, SLB e SCP). O resto é paisagem, mas os dirigentes defendem a sua capelinha com olhos e dentes e não querem ver a realidade. Como é possível que um país como o nosso, tenha trinta e seis equipas nos campeonatos profissionais, estes organizados pela Liga Portuguesa do Futebol Profissional (LPFP), por delegação da FPF e nos quais a maioria dos jogos têm poucas centenas de espectadores e cujas receitas nem chegam para pagar à equipa de arbitragem, composta por mais de quatro elementos que se deslocam, por vezes de muito longe…. E o paradoxo ainda é maior porque nessas equipas profissionais a maioria dos planteies, em média de 28 jogadores, é composta por jogadores estrangeiros! No último jogo entre o Sporting e Porto, dos 28 jogadores que participaram nele apenas 5 eram portugueses (3 do SCP e 2 do FCP). E se olharmos para os planteis dos dois clubes, verificamos que os jogadores portugueses representam apenas 23%. Triste realidade que deveria encher de vergonha os dirigentes desses clubes e de todos mais ligados ao futebol português. Porquê? E as respostas serão variadas, mas de acordo como cada um quer ver a sociologia do futebol português. Os adeptos não olham à nacionalidade dum golo da sua equipa e tanto pode ser espanhol, francês, brasileiro, mexicano, holandês, uruguaio, argelino, maliano, sérvio, macedónio, etc, estas as nacionalidades dos 23 jogadores estrangeiros que atuaram no estádio Alvalade, num jogo de fraco nível competitivo e de pobre espetáculo. Mas também nas camadas jovens, dos Su23 para baixo, já existem muitos jovens estrangeiros nos principais clubes e também em equipas das distritais, onde o SEF tem detetado muitos em situação ilegal de permanência no país e, muitas vezes a viverem em condições indignas. Pelos vistos com prenuncio de tráfico de pessoas, conforme relatórios das entidades fiscalizadoras. Há falta de jovens portugueses com nível futebolístico? Então reduzam-se as equipas profissionais e ou invista-se mais na formação. Contudo, para os dirigentes e treinadores é mais fácil ir à loja do chinês…Aos nossos jovens, aqueles que ainda sonham ou se divertem com o genuíno prazer de jogar futebol, resta depender dos “favores” de toda uma camada de (ir)responsáveis que continuam a gerir a sua quintinha. Os políticos saberão aparecer nas festas, muitas vezes com convites “irrecusáveis” até porque lhes permitem aparecer nos holofotes das vitórias. Assim, o futebol português é mesmo um equívoco, nos seus diversos níveis de competição, mas permite a muita gente descarregar as suas frustrações e dar largas a uma agressividade contida noutro contexto. Mas acaba por ser uma péssima escola de educação. Serafim Marques Economista

COM AGORA V NO A IA GERÊNC

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Azambuja vai comemorou o seu 87º nos dias 19 e 20 deste mês. O primeiro dia foi destinado apenas aos membros da equipa, e o segundo, aberto ao público. No passado sábado, decorreram várias atividades desportivas, tais como a realização de um passeio de bicicleta e um jogo de futebol. A seguir, um convívio gastronómico, num almoço em que o tradicional torricado será o prato principal. Ás 1tarde,, decorreu o desfile motorizado, que servirá para mostrar à população os recursos técnicos e humanos da corporação. Para terminar os dois dias de comemorações, inauguração dos novos veículos e a sessão solene deste 87º aniversário, que teve no salão de festas do quartel da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Azambuja. Destaque final para o Crachat de Ouro, entregue a Mário Pereira (35 anos de serviço) e a medalha por serviços distintos grau ouro ao sub-chefe António Valada, atribuídas pela Liga dos bombeiros portugueses. (foto José Júlio Cachado)

Azambuja, reforça sinalização horizontal. As passadeiras de Azambuja, “no tempo das Vacas magras” teve a sua manutenção e pintura a cargo de um dedicado funcionário da autarquia. Agora que os tempos mudaram, a sinalização foi entregue a uma empresa externa para que rápidamente procedess à sua manutenção.

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Correio de Azambuja

25 de Janeiro de 2019

Saude / Manchete

Autarquia e Estado assinam acordo para a EN 3 Boas entradas?

Autarquia e governo reforçam EN3 A sinistralidade constante e o número fatídico de vitimas na Estrada Nacional 3, são desde há muito tempo, um motivo de preocupação para os habitantes dos concelhos de Azambuja, Cartaxo e Alenquer, agora finalmente o Estado através do Instituto de Estradas, IP, acaba de assinar um protocolo de acordo para a requalificação da via, com a implementação de novas rotundas e passeios para os utentes. Foi no passado dia 9 de janeiro, que Azambuja recebeu a visita do secretário de Estado, Guilherme de Oliveira Martins e do presidente do CA da IP, António Laranjo, para em conjunto com Luís de Sousa, presidente da câmara,assinarem um documento que “lança um conjunto de medidas que vais visara redução da sinistralidade no troço Carregado –

Azambuja, na EN3. As intervenções vão visar sobretudo a construção de 2 novas rotundas, a primeira das quais junto a Vila Nova da Rainha (nascente) e mais à frente, outra, junto às instalações da SIVA. O Estado compromete-se a lançar concurso ainda este ano, mas a autarquia terá de comparticipar com uma verba a rondar os 50% do

valor, bem como agilizar os processos de expropriação de terrenos. Nesta obra, haverá ainda a relocalização das paragens de autocarro e a construção de passeios nas zonas de maior afluência

pedonal, terão ainda de ser construídas zonas de estacionamento para os funcionários da logística que por agora sempre têm utilizado as bermas, com prejuízo de acesso a operações de socorro urgente. A Plataforma EN3, que se fez representar pelo antigo presidente Joaquim Ramos,pela presidente da junta de freguesia de Azambuja, Inês Louro e pelo presidente da associação Humanitária dos Bombeiros de Azambuja, André Salema, mostraram-se satisfeitos com esta que consideram apenas “uma etapa no processo” e quer Joaquim Ramos, quer André Salema, salientaram que da assinatura agora realizada, não são referidas datas para o início das obras, facto esse que vindo este protocolo a ser sujeito a concursos internacionais, poderá lançar a sua realização para 2020. Este facto em si, e o crescente aumento do volume da trânsito na via, não deixa os responsáveis tranquilos, sendo certo que todos estão de acordo que o fator humano é o principal responsável pela sinistralidade das estradas. Texto e Fotos PFM 2019

Santa Casa da Misericórdia de Azambuja tem novo provedor Vitor Lourenço, é o novo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja. E foi nessa condição que se apresentou numa recente reunião no Conselho local de Ação Social – CLAS, referindo que recai agora sobre si a responsabilidade dos destinos da instituição mas já com um foco nas degradadas instalações do antigo “hospital”. O novo provedor, pediu aos elementos da conselho algum tipo de orientação para definir o futuro deste equipamento que, tem projeto de arquitetura aprovado pela câmara e este quase a ser uma unidade de cuidados paliativos, com o apoio da sua congénere Santa Casa de Lisboa, liderada então por Pedro Santana Lopes, que infelizmente e depois de muito trabalho, veio a deixar cair o sonho da instituição. Agora e para além das dificuldades habituais com que a Misericórdia de Azambuja, se debate e que são as verbas necessárias ao funcionamento, soma-se este revés que vai “obrigar” a equipa do novo provedor e tentar abordar aquele que é o atual provedor de Lisboa, Edmundo Martinho, eleito em novembro de 2017.

Novo procedimento para alteração de apoio às IPSS Em cumprimento do novo Código do Procedimento Administrativo, a Câmara Municipal de Azambuja abriu um procedimento, com vista a alterar o ‘Regulamento de Apoio às IPSS do Município de Azambuja.

O ano de 2019 começou sem que algumas das missões iniciadas no ano passado se concretizassem. Para além da iluminação da rotunda em Aveiras de Cima (ver noutro local), não foi ainda desta que a carruagem implantada no entrada sul de Azambuja dali desapareceu. As criticas por parte quer de habitantes, quer de autarcas foi sentida ao longo de 2018, mas Luís de Sousa, afirmou recentemente que o processo foi mais complicado do que parecia, ou seja, não basta a vontade da autarquia, houve necessidade de convocar os proprietários ( que chegaram a ter a carruagem à venda na plataforma OLX), tentar persuadi-los a retirar de modo próprio a mesma, ou em último caso proceder à retirada da mesma depois de cumpridas todas as formalidades legais e solicitar os proprietários o pagamento dessa operação. Ainda numa sessão de câmara recentemente o assunto foi colocado pela assistência, sendo reafirmada esta metodologia para resolver o assunto. Outro assunto, esse mais fácil, mas incrivelmente mais complicado, prende-se com a estátua do cavador que ao longo dos anos foi perdendo sucessivas vezes o cabo da enxada. Aqui, a “obra” prende-se com o autor da mesma António Canau que, gozando dos direitos de autor, informou que o processo de reimplantação da enxada, obedece a critérios bastante específicos devido aos materiais utilizados, não se tratando de “chegar à Junor (por exemplo) e comprar uma”. Segundo informou o presidente da câmara, Luís de Sousa, o problema passa por “refundir a peça, nas mesmas condições da original o que leva a cálculos e a outras operações mais demoradas”. O Correio de Azambuja, falou com o artista que confirmou o andamento das peças que não são apenas o cabo mas também o resto do conjunto escultórico, avançando ainda ao nosso jornal que vai reunir com o presidente para finalizar a recuperação. Relembre-se que António Canau, é professor em 2 faculdades e esteve presente só no ano passado, em 26 exposições internacionais. O escultor é também o autor do conjunto escultórico presente em Aveiras de Cima, no Largo da República. Foto Ricardo Melo 2019

Vítor Lourenço, de 68 anos de idade, fez carreira de destaque na AT – Au toridade Tribu tária, ocupando vários postos de chefia e segue as pisadas de seu irmão João Lourenço, que também foi vice-pro vedor da Santa Casa da Misericórdia de Azambuja. Para a História, fica o nome do Dr, Manuel Cruz Ferreira, que deixa agora o cargo, mas que se mantém como presidente da assembleia geral. Fotos Ricardo Melo 2019

Os cidadãos com interesse em contribuir para esta alteração, deverão, até ao dia 31 de janeiro, apresentar as suas sugestões por correio, dirigidas ao Presidente da autarquia, ou entregues na Unidade de Atendimento ao Público – no Páteo Valverde. Este regulamento tem como objectivo aproximar a autarquia das Instituições que prestam apoio das mais diversas formas à população do concelho.

FICHA TÉCNICA Propriedade Vitor Paulo L.F. Melo * - pauloefemelo@gmail.com -Apartado 20- 2051-901 Azambuja /Editor - PFM-PRESS.LDA-NIF 514525533 morada: R. Eng Moniz Maia 74, lj 4 2050-356 Azambuja, - Publicação : Director Paulo Ferreira de Melo- Jornalista ( Carteira Profissional) CP 6236 - colaboradores (C) :António Carneiro, Maria Helena (astrologia), José Leirião, fotografia: António Pereira, António Ribeiro, Armando Fernandes, Jorge Piriquito - grafismo: design original - Fernando Batalha Rodrigues - Concessionário de publicidade PFM-Press. Lda. -Contacto Comercial- T. 935 500 171 Secretariado Sara Pires e Lúcia Fonseca Endereço na web : www.correiodeazambuja.pt sede : CC Atrium Azambuja loja 4 2050-356 AZAMBUJA telefone: 960029222 - Estatuto editorial disponível em www.correiodeazambuja.pt email: correiodeazambuja@gmail.com Depósito Legal Nº 13210/86 . Registo ERC 127004 - impressão FIG - Indústrias Gráficas, SA--Rua Adriano Lucas 3020-265 COIMBRA Telf. 239 499 922 - tiragem desta edição- 2000 exemplares.

Correio de Azambuja

25 de Janeiro de 2019

CARTÓRIO NOTARIAL DE PEDRO RAMALHO Avenida João de Deus, Edifício Wagner, Loja C 2070-011 Cartaxo Tel. 243.799.132 – Fax. 243.799.135 pedro.pires@notarios.pt Correio de Azambuja nº197 /25 jANEIRO 2019

EXTRACTO certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que hoje foi exarada neste cartório, a folhas 108 e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número 133-A, uma escritura de justificação, na qual Maria Zélia Soares Ferreira, solteira, maior, residente na Travessa da Senhora, n.º 6, no Cartaxo, Ildebranda Soares Ferreira Rosa Faustino, casada, residente na Rua Nova do Açude, n.º 41, 2.º esq., no Cartaxo, Maria Luísa Jorge Faustino Ferreira, viúva, residente na Rua Nova do Açude, n.º 41, 1.º direito, no Cartaxo, Luísa Isabel Faustino Soares Ferreira, solteira, maior, residente na Praceta 1.º de Novembro, lote 8, 1.º frente, no Cartaxo, Maria Elisabete Faustino Soares Ferreira, divorciada, residente na Rua Professor Manuel Bernardo das Neves, n.º 30, 2.º direito, no Cartaxo, declararam serem donas e legítimas possuidoras, em comum e sem determinação de parte ou direito e com exclusão de outrem, de metade indivisa do prédio urbano composto por casa de rés-do-chão destinada a habitação, com a superfície coberta de 70 m2 e logradouro com 20,50 m2, sito em Vila Nova de São Pedro, na União das Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de São Pedro e Maçussa, concelho de Azambuja, que confronta do Norte e do Nascente com estrada pública, do Sul com Manuel Carvalho Sobrinho e do Poente com Manuel Bolas, inscrito na respectiva matriz urbana sob o artigo 74 e não descrito na Conservatória do Registo Predial. Que na mesma escritura de justificação, Lionídia Latas Soares Correia, casada, residente na Rua Pedro Alves Jaleco, n.º 3, em Vila Nova de São Pedro, Azambuja e António Latas Soares, casado, residente na Rua Aristides Sousa Mendes, n.º 14, Bairro das Duas Portas, Santa Iria da Azóia, Loures, declararam serem donos e legítimos possuidores, em comum e sem determinação de parte ou direito e com exclusão de outrem, da restante metade indivisa do referido prédio urbano. Que justificaram os referidos direitos indivisos, invocando a usucapião como causa de aquisição, dado estarem na sua posse, em nome próprio, de forma contínua, pública, pacífica e de boa fé, há mais de vinte anos. Está conforme o original, na parte a que me reporto. Cartaxo, Cartório Notarial, aos 12 de Dezembro de 2018. Conta registada sob o n.º 2198/2018 O Notário, Pedro Jorge Ramalho Gonçalves Pires

Correio oficial

MOÇÃO EM DEFESA DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE AZAMBUJA A Escola Secundária de Azambuja presta um serviço público essencial ao progresso e bem-estar do nosso Concelho há 40 anos. Tendo sido construída como uma solução provisória, a verdade é que a renovação total da Escola continua a ser adiada pelo Ministério da Educação, apesar da degradação progressiva das condições do edifício e da necessidade de realização de obras urgentes, nomeadamente nas seguintes áreas: • Remoção de coberturas de fibrocimento que contêm amianto, cujos efeitos nefastos são sobejamente conhecidos; • Instalações sanitárias convertidas em Balneários improvisados, desadequados à função e aos seus utilizadores; • Canalização envelhecida; • Piso do campo desportivo, estado degradado das tabelas de basquetebol, inexistência de qualquer cobertura para assegurar a prática letiva em condições meteorológicas adversas; • Estores antigos e em mau estado, que já não filtram devidamente a luz solar; • Quadros elétricos que não suportam os níveis atuais de consumo de eletricidade da instituição e que constantemente criam curto-circuitos; • Infiltrações em zonas onde existem instalações elétricas; • Degradação do telhado do edifício da Biblioteca e salas adjacentes; • Paredes de tabique que é premente substituir por paredes de alvenaria. A Direção do Agrupamento de Escolas de Azambuja tem vindo a envidar esforços junto do Ministério da Educação no sentido de alertar para os crescentes problemas que afetam a atividade de todos aqueles que trabalham no edifício da Escola Secundária – professores, alunos, pessoal administrativo e assistentes operacionais -, tendo lançado uma Petição Pública, que se anexa e é parte integrante da presente Moção. A aposta na educação de qualidade é vital para o desenvolvimento económico, social e cultural de qualquer comunidade. Nestes termos e ao abrigo do artigo 25.º/2/k) da Lei n.º 75.º/2013, de 12 de Setembro, a Assembleia Municipal de Azambuja delibera o seguinte: 1) Apoiar a Petição Pública promovida pela Direção do Agrupamento de Escolas de Azambuja e manifestar a sua solidariedade pública a todos professores, alunos, pessoal administrativo e assistentes operacionais que diariamente leccionam, estudam e trabalham na Escola Secundária de Azambuja. 2) Exigir ao Ministério da Educação a realização de obras urgentes na Escola Secundária de Azambuja, nomeadamente nas áreas que se encontram identificadas na Petição Pública. 3) Enviar a presente Moção às seguintes entidades: a. Senhor Presidente da República; b. Senhor Ministro da Educação; c. Grupos Parlamentares com assento na Assembleia da República; d. Juntas de Freguesia; e. Conselho Municipal de Educação; f. Direcção do Agrupamento de Escolas de Azambuja, Agrupamento de Escolas Vale Aveiras e Agrupamento de Escolas do Alto Concelho; g. Associações de Pais; h. Jornais “Correio de Azambuja”, “Valor Local” e “Fundamental” para publicação. Azambuja, 26 de Novembro de 2018 P’lo Grupo do Partido Social Democrata

FUNERÁRIA DE AZAMBUJA, LDA

Azambuja

NECROLOGIA

Agência Funerária Aveiras de Cima e Azambuja T elefones Azambuja

917 566 430 263 401 319

Casais da Lagoa

Azambuja

Maria Rodrigues Pereira 67 anos Falec 16 Dezembro 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Jorge Alfredo Gonçalves dos Santos 69 anos Falec.19 Dezembro 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Juliana Sousa Pinto 31 anos Falec.20 Dezembro 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

José Henriques dos Santos 94 anos Falec 22 Dezembro 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Casais da Lagoa

Azambuja

Casais da Lagoa

Maria Amália da Conceição Rodrigues 91 anos

___________________

Jacinta Maria de Brito 90 anos Falec.23 Dezembro 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Rui Fernando Batista Amendoeira 90 anos Falec.25 Dezembro 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Francisco Gomes Manuel Formigo 82 anos Falec 30 Dezembro 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Casais da Lagoa

Ota - Póvoa Sta. Iria

Ana Raquel Bica Ribeiro 47 anos

___________________

Fernanda Ribeiro Santos Carvalho Duarte 77 anos Falec. 4 Janeiro 2019 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Ana Jesus Gonçalves David Gil 79 anos Falec. 05 Janeiro 2019 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Ilda Pereira Abrigada 90 anos Falec 7 Janeiro 2019 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Azambuja

Albufeira

Ana Maria Padinha da Silva 92 anos

Falec.23 Dezembro2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Falec.30 Dezembro 2018 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Azambuja

Azambuja/Alcoentre

Estamos consigo nos momentos mais difíceis Profissionalismo Equipa dedicada Florista Privada

263 401 319 917 566 430

30 anos

Maria Antonieta Silva Luzio Dias 71 anos Falec 17 Janeiro 2019 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

___________________

Ricardo Jorge Nunes da Costa 82 anos Falec. 15 Janeiro 2019 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Falec.12 Janeiro 2019 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.

Francisco Firmino Mendes 101 anos Falec. 22 Janeiro 2019 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Ermelinda Garcia Carvalho 76 anos Falec 22 Janeiro 2019 Agradecimento A Família agradece a todas as pessoas que se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada. ___________________

Nova Ag. Funerária Aveiras de Cima e Azambuja

Correio de Azambuja

25 de Janeiro de 2019

Informaçao regional

Saude

Turismo no alto concelho ganha prémio internacional deixar [às aulas de equitação] e vão logo embora”. E assim se construiu a ideia. Para além das aulas de equitação, a Herdade da Hera disponibiliza também alojamento rural, onde o contato com os animais é constante; a estadia de caravanistas; espaços para eventos; visitas guiadas; e ainda, o 'glamping' (ver significado na caixa), onde

O Correio de Azambuja foi conhecer as instalações da Herdade da Hera, em Manique do Intendente. Com as portas abertas ao público desde 2015, este projeto familiar pretende ser um espaço de descanso e de conexão com a Natureza. Tudo começou com a paixão de Vanessa Santos,(foto acima) , pelos animais e pela vida do campo. “Sabia que queria ir para a Agrária de Santarém”, conta a jovem, revelando que foi este o motivo que suscitou a mudança da família Santos de Oeiras para este espaço, há quase 16 anos. Inicialmente, o local era um eucaliptal, sem nada, algo que constituiu para Vanessa e a família um grande desafio e o inicio daquilo que foi um “processo moroso” durante 12 anos. “A minha ideia era idealizar um espaço onde os miúdos tivessem aulas de equitação mas em que os pais podiam ficar, ao contrário do que acontece na cidade, onde os pais os vão lá

os hóspedes ficam alojados numa tenda, mas com direito a uma cama. É, de facto, neste conceito que a Herdade da Hera quer apostar brevemente. Estreado no final de 2017, os responsáveis pelo espaço pretendem alargar até, pelo menos, 20 tendas. Tudo para aumentar o número de hóspedes, um valor que já chegou às 4.000 pessoas em época alta. Para além destes serviços, há também a possibilidade de acrescentar o pequenoalmoço, tudo feito com produtos da região e até mesmo da própria herdade, como são exemplo os ovos. A Herdade da Hera recebe portugueses, mas sobretudo estrangeiros. “Já recebemos 24 nacionalidades diferentes”, conta Vanessa, que acrescenta ainda que o 'feedback' por parte de alguns é bastante positivo. “Temos visitantes que nos escrevem e criam uma ligação connosco”. E é esta ligação que levou ao reconhecimento internacional. “Tudo começou quando uma senhora estrangeira, que esteve cá hospedada, nos contactou a dizer que a Herdade da Hera estava nomeada numa revista interna-

cional de turismo. Ora, a nomeação só pode acontecer de duas maneiras: ou são os clientes que sugerem o espaço à revista; ou é o júri que faz a nomeação”, explica a jovem. Para além da revista, o espaço ganhou ainda, nos últimos dois anos,outros prémios, atribuídos pelas plataformas Booking e Airbnb– de reserva de alojamento -, pela sua hospitalidade. “Tenho a certeza que se não fossemos nós, eles [os estrangeiros] nunca saberiam que esta zona do concelho existe”, afirma Vanessa, que para além de cuidadora do espaço e dos animais, é também responsável pela comunicação e pelo marketing da Herdade da Hera. Sossego é, sem dúvida, o adjetivo que se pode aplicar a este espaço amigo da natureza, que é, ao mesmo tempo, uma excelente sugestão para recarregar baterias e desligar da azáfama do dia-a-dia. Texto Rute Fidalgo (C) com Paulo Ferreira de Melo (fotos) Glamping: Junção das palavras 'glamour' (chique) e 'camping' (acampar); é uma nova forma de acampar. Aqui, os hospedes não precisam de trazer a própria tenda e dormir no chão; o espaço disponibiliza uma tenda em que existe uma (ou mais) camas convencionais para o descanso. Prémios: Para além dos prémios atribuídos pelas plataformas de reserva de alojamento Booking e Airbnb, em 2017 e 2018, a Herdade da Hera também foi premiada pela revista Travel and Hospitality Awards como Melhor Vila do Ribatejo no acompanhamento de hóspedes

O Município de Azambuja adquiriu, recentemente, um conjunto de imóveis com objetivos nas áreas da valorização ambiental, da rede de espaços culturais, da reabilitação urbana e do desenvolvimento económico. As aquisições totalizam um investimento na ordem dos 871 mil euros e os prédios localizam-se em Aveiras de Cima, em Manique do Intendente e em Vila Nova de S. Pedro. Na vila de Aveiras de Cima, a Câmara comprou o edifício do antigo cinema e um conjunto de casas adjacentes, pelo valor de 495 mil euros. O antigo Cine-Aveiras, sem atividade há um largo período de tempo, encontra-se em avançado estado de degradação, mas dada a sua centralidade e o valor simbólico para a população local, o município pretende reabilitar o espaço e reativá-lo como centro cultural. Já os três edifícios contíguos ao cinema serão demolidos, proporcionando a ampliação do emblemático Largo da República, em pleno coração de Aveiras de Cima. Ainda no núcleo central de Aveiras de Cima, foram adquiridas duas casas devolutas e um terreno, com acessos à Travessa da Fonte Santa e à Rua António Amaro dos Santos. O objetivo é criar uma grande bolsa de estacionamento numa localização privilegiada, minimizando, assim, um dos principais problemas à fluidez da circulação automóvel e facilitando o acesso ao comércio e à restauração desta localidade. Na União de Freguesias de Manique do Intendente, Vila Nova de S. Pedro e Maçussa, o município realizou duas compras de imóveis com grande significado e perspetivas de futuro. Em Manique do Intendente foi adquirido, por 80 mil euros, o terreno ocupado pelo paúl existente junto à Escola Básica Integrada. Estende-se numa área de 97 mil metros quadrados e constitui um riquíssimo património natural do Concelho de Azambuja. Aliás, com as alterações climáticas e a progressiva redução das zonas húmidas, a importância do paúl de Manique do Intendente em termos de biodiversidade, nomeadamente em avifauna, é já reconhecida num contexto nacional. Esta visibilidade deve-se, em grande parte, ao trabalho de um grupo de interesse local dinamizado por professores e alunos do Agrupamento de Escolas do Alto de Azambuja. O objetivo do município é continuar a apoiar esse trabalho e, agora que é proprietário do paúl, investir na criação de condições que o tornem um local de observação e de estudo, acessível a todos os estudiosos da vida selvagem e amantes da natureza em geral.

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Correio de Azambuja

Informaçao regional

25 de Janeiro de 2019

Aveiras de Cima

Noticias de Aveiras Autarquia vai “vai dar à luz” Trânsito “baralha condutores”

Já está em curso o novo regulamento de trânsito na vila Museu de Aveiras de Cima. Algumas pequenas alterações têm provocado alguns comentários, no entanto, Silvino Lúcio, o vereador com o pelouro, garantiu na última sessão que a nova postura tem o apoio da junta de freguesia e de todos os interessados que se debruçaram sobre o assunto durante a discussão pública. A alteração que tem maior expressão na Rua António Amaro dos Santos, que passa a ter um só sentido (ascendente) e, havendo alguma sinalização a corrigir pontualmente, o processo será dinâmico e poderá vir a contemplar outras artérias. Destaque ainda para a rua dos Pratas que fazendo a ligação ao parque de esta-

As recentes alterações à Lei sobre os animais, estão a provocar alguns fenómenos que não eram de todo esperados. E a câmara municipal de Azambuja, está a pensar muito sériamente em relançar o projecto para a construção de um canil e gatil municipais. A ideia foi avançada pelo presidente da autarquia, Luís de Sousa, que refere o estado adiantado em que se encontra um

cionamento da escola básica,vai ordenar o trânsito com maior segurança entre a Rua da Arameira e a Rua 25 de Abril, “beco da escola”, junto à Casa do Povo. No entanto e para complemento do que a nova postura de trânsito, há que salientar que ainda existem sinalização, mal colocada e a ser objecto de revisão. Aliás, as redes sociais são disso eco com algumas fotos que causam perplexidade. António Torrão, presidente da junta de freguesia, é de opinião que algumas “reclamações/ sugestões” poderiam ter sido feitas antecipadamente, se “as pessoas estivessem nas reuniões que se realizaram na junta de freguesia antecipadamente”. Texto e fotos Rute Fidalgo com Paulo Ferreira de Melo

ante projecto previsto há anos para Alcoentre. Essa ideia que entretanto parou, à espera de um canil intermunicipal da CIMLT, tem-se atrasado e o autarca não considera correcto este atraso e a verba que o município dispende com um canil privado situado em Vale do Paraíso. São assim de esperar algumas novidade na protecção aos animais. Texto PFM 2019 - Foto Filipe Palma

Ao contrário do que seria expectável, para iluminar uma rotunda como o caso de Aveiras de Cima, junto ao Acesso à A1, auto estrada do Norte, foi preciso chegar a acordo entre três entidade: A EDP, a IP- Infraestruturas e a câmara de Azambuja.

conservação, manutenção e consumos de energia dos equipamentos de iluminação ali instalados são, assim, transferidos para a responsabilidade do município. A par do acordo com a Infraestruturas de Portugal, válido por dez anos, foi também autorizada a celebração do auto de gestão e de receção

Pode parecer incrível mas só este mesmo foi assinado o protocolo de cedência,no sentido de assegurar uma melhor iluminação na rotunda que liga a vila de Aveiras de Cima à EN366 e ao nó de acesso à autoestrada A1. Este acordo é o culminar de um longo processo negocial com vista à melhoria das condições de segurança de circulação de veículos e de pessoas naquele importante ponto rodoviário do concelho de Azambuja. A

provisória a estabelecer com a EDPDistribuição, S.A., empresa que ficará encarregue da gestão dos referidos equipamentos agora integrados nas redes de iluminação pública. De referir que a EDP já tem instruções da Câmara Municipal para, tão brevemente quanto possível, reforçar a intensidade de luz das luminárias em questão. Este processo já se arrastava há mais de 5 anos.

Assembleia na Casa Mãe A Casa do Pombal – A Mãe, vai ter a sua assembleia geral no dia 5 de Fevereiro, terça-feira, às 20.30h, Os trabalhos serão presididos por António José Matos e têm a seguinte ordem de trabalhos: 1. Parecer do Conselho Fiscal sobre a Conta de Exploração Previsional (Orçamento). 2. Apresentação e discussão do Programa de Ação (Plano de Atividades) para o ano de 2019 3. Apresentação, discussão e votação da Conta de Exploração Previsional (Orçamento) para o Ano Económico de 2019. 4. Comunicação da renúncia do direito de usufruto pelo Sr. Padre António Cardoso, sócio fundador e presidente da Direção, e respetivas razões, ao imóvel por si doado à Casa Mãe e no

qual se encontra instalada a respetiva sede e instalações para o exercício da atividade da Instituição; 5. Deliberação da cedência, pela Casa Mãe ao seu sócio fundador, Padre António Cardoso, a título gratuito, exclusivo e vitalício, da casa adjacente às instalações onde a Casa Mãe desenvolve a sua atividade (comumente denominada “casa antiga”), podendo o mesmo usá-la, no seu todo, designadamente para habitação, sempre que assim o entenda necessário. 6. Outros assuntos Se à hora indicada não estiver presente o número legal e estatutário de Sócios, a Assembleia Geral reunirá, em segunda convocatória, no mesmo local e data, às 21.30H, nos termos do nº 1 do artº 36 dos Estatutos. CA 2019

Correio de Azambuja

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25 de Janeiro de 2019

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