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Correio de Sintra
17 de junho a 1 de julho
DR
Concelho
A
diado devido à pandemia, vai realizar-se, na Quinta da Ribafria (localizada na estrada entre Lourel e Cabriz), o VI Encontro de História de Sintra, promovido pela Alagamares com a colaboração da Cultursintra. O encontro terá lugar nos dias 24 e 25 de junho. A 5.ª edição deste evento teve lugar em 2017. "Como habitualmente, temas diversificados e originais relacionados com a História de Sintra, quer da Sintra histórica, quer a dos aglomerados que a constituem, serão abordados, num encontro que se pretende vivo e participado”, informa a Alagamares. As inscrições devem ser efetivadas através do email alagamaressintra@ gmail.com ou do número 924203824 até 23 de Junho. Depois da confirmação da inscrição, deverá ser efetuado o pagamento de 10 euros para o IBAN PT 50 0007.0341.00028990001.55,
VI Encontro de História de Sintra com envio de comprovativo via mail. O VI Encontro de História de Sintra é gratuito para alunos e professores e maiores de 65 anos, e no final, será entregue um certificado de presença e uma pasta com documentação. A sessão de abertura está agendada para as 10h00, do dia 24, logo seguida de uma locução de Marco Oliveira Borges, subordinada ao tema “História Marítima de Sintra: uma síntese de dez anos de investigação”.
Programação
11h45-Homenagem a Jorge Telles de Meneses, por Miguel Real Interrupção para almoço 14h00-José Maria Latino Coelho e a educação popular, por Carlos Manique 15h00-Ainda ‘O Sultanato da Pena’… outras visões e o mais que está por vir”, por Nuno Miguel Gaspar Pausa para café 16h15-Azulejaria de Exterior em Sintra – Arte e Tipologias, por Ricardo Duarte 17h00-O Sítio Arqueológico do Alto da Vigia, por Alexandre Marques Gonçalves
25 de junho 9h30- Raios e Coriscos……as suas “pedras”. As intempéries do Século XVII na Paróquia de Belas, por Rui Oliveira 10h15- Breve história do Festival de Sintra, por Mário João Machado 11h00–Carvalho Monteiro e a portugalidade da Quinta da Regaleira, por João Rodil Pausa para café 11h45- Casal do Almargem, domínio senhorial da antiga freguesia de Nossa Senhora de Belém em Rio de Mouro termo da Vila de Sintra, por Júlio Cortez Fernandes Intervalo para almoço 14h15-Sintra e Ribeiro de Carvalho- Um Património a proteger, por Jorge Trigo 15h00-Dez anos de intervenções em Monserrate, por Marta Frade Pausa para café 16h15-A Comunidade Cristã Nova de Sintra entre os séculos XVI e XIX, por Jorge Martins 17h00-Os Kingsbury, últimos habitantes de Monserrate, por Margarida de Magalhães Ramalho Encerramento.
Escoteiros de Queluz promovem recolha de alimentos
Os Escoteiros de Queluz, Grupo 23, promovem uma campanha de recolha de alimentos que decorrerá entre 19 a 26 de junho, entre as 09h00 e as 18h00. A iniciativa tem como objetivo chegar de forma pronta às famílias em condição vulnerável, na freguesia em colaboração com a União das Freguesias de Queluz e Belas. A lista de bens a recolher inclui: grão, feijão, salsichas, massas, azeite, óleo, bolachas, cereais, açúcar, leite e atum. As entregas podem ser feitas na sede dos Escoteiros de Queluz - Grupo 23, no Beco do Capucho. PUB
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Autarquia, Exército e Parques de Sintra unem esforços para proteger a Serra de Sintra
Foi assinado um protocolo com a Parques de Sintra Monte da Lua, S.A. e o Exército Português, num esforço conjunto de prevenção e defesa contra incêndios na serra de Sintra.
O
objetivo deste protocolo será obter o apoio do Exército Português - através do Regimento de Comandos e Regimento de Artilharia Antiaérea Nº1 - e da Parques de Sintra Monte da Lua, S.A. na vigilância da Serra de Sintra, ações de prevenção contra incêndios e simultaneamente na defesa
da floresta e na manutenção das condições de vida das populações locais. O Exército Português irá realizar uma vigilância essencialmente móvel, disponibilizando diariamente uma viatura e três militares e a Parques de Sintra Monte da Lua, S.A. irá fornecer e manter os meios materiais necessários ao cumprimento da missão. O período de execução das ações previstas do protocolo decorre até 6 de outubro, incluindo o período crítico no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios (SDFCI).