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Corrente d escrita

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Escritor

Divulga as tuas obras e as obras de teus confrades.

Não vivas numa masmorra, isolado do mundo e da vida.

Teus escritos não foram criados para viverem numa gaveta ou na memória de teu computador.

Se tens uma crônica, um conto, um poema, um ensaio que queiras partilhar com nossos leitores, envia para narealgana@gmail.com e dependendo do espaço e de identificação com nossos propósitos, poderás ter teu trabalho aqui divulgado.

CANASVIEIRAS 270 anos, retrataahistoriaeasgentesquefundaram este distrito de Florianopolis/SC. Criado oficialmente a 15 de abril de 1835, o povoado ja existia desde os primordios da fundaçao do arraial Nossa Senhora do Desterro, em 1673, por Francisco Dias Velho. Recebeu um grande incremento populacional com a chegada dos primeiros açorianos em 1748. No tempo, o povoado estava integrado na freguesia de Santo AntoniodeLisboadesde1750.

Oseunomederivadaexistenciana regiaodeumgrandecanavial(cana -do-rei, ou simplesmente cana).

Muitos escritores, particularmente Virgílio Varzea escreveram sobre Canasvieiras.

Afonso Rocha da-nos, com este seu recente trabalho, um novo olhar e umaprevisaofuturistadobalneario maisfamosodeFloripa.

Livros à venda, direto do autor

Impressos: R$ 35,00—E-book/Pdf: R$ 5,00

Qualquer título

Pedidos a: narealgana@gmail.com

OUTONO, uma forma de pensar a vida.Quandoseatingetresquartos de um seculo, a vida tem outros horizontes, outros prazeres, outros estadosdealma.Ostemasdasconversas sao diferentes, as preocupaçoessaooutras,mas,esobretudo,a experiencia e as liçoes da vida sao muito mais enriquecedoras e valorizadas.

MOMENTOS, quepoderiamserde amargura, de tristeza, de sofrimento, mas tambem de alegria, de comemoraçao,decomemoraçao,mas, embora possam ser tudo isso, sao, sobretudo,MOMENTOS depoesiae dereflexao.

Afonso Rocha mistura poesia com pensamentos de cariz fisiologico, mas sobretudo, de pensamentos refletivos tomados ao longo das vivenciadoquotidiano.

Foi isso que oautor quistestemunharcomesteOUTONO cronicas &arrufos,umconjuntode75narrativas uma por cada ano, que tomamaformadecronicas,contos, ensaios, reportagens. Umas mais longas, outas mais curtas; umas mais distantes, outras mais recentes, mas todas com endereço e nome.

Sao testemunhos de vidae de estadosdealma.

As mulheres, os homens, as crianças e os idosos; a comunidade LGBT;os negros, os índios, osciganos, os imigrantes e todos os demais desprotegidos, sao perseguidos, violentados, agredidos e estuprados...

Nesta obra intimista, Afonso Rocha passeia-se pela sua propria experiencia, mas tambem a de todos nos, como comunidade, para que se dinamizeereforceaformadecombaterestasmazelas,estescrimesbarbaros (a pedofilia, estupro), ja considerados como o holocausto do seculoXXI.

SANGUE LUSITANO, atraves de estorias imperdíveis, Afonso Rocha leva-nos ate 500 anos atras, quando os portugueses chegaram aosul doBrasil,ondecriaramfamília,cultivaram tradiçoes e culturas que viriam a “marcar” a cultura catarinense.Aolongodostempos

SangueLusitanoeahistoriadoRio Grande do Sul e de Santa Catarina, de suas vilas e cidades e de seus povos (indígenas, portugueses, negros e outros que se lhes juntaram posteriormente). Umlivroanaoperder.

Olhos D’Água Historiasdeum tempo sem tempo, relata-nos as vivencias do povo portugues entre 1946 e 1974 e a sua resistencia a ditadura e ao fascismo do regime salazaristadeentao.

Poroutrolado,configuraumaautobiografia do autor (Afonso Rocha) nas suas andanças pelo período escolar,peloserviçomilitar;aguerra colonial em Africa; a emigraçao emFrança;aresistencia,atearevoluçaodoscravos.Em25deabrilde 1974.

Um livro a nao perder, sobretudo paraquemgostadehistoria.

Trovas ao Vento, e uma coletanea de poemas e outros pensares, enriquecida com o contributo de outros poetas convidados naturais do Brasil, Portugal, Cabo Verde, Moçambique, Angola e da Galiza, como expressao do pensar lusofono.

Um encontro de expressoes diferentes, manifestadas pela língua comum que nos cimenta e faz pensarportugues.

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