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COLZA
INFORMAÇÕES PROFISSIONAIS DO SERVIÇO PIONEIRO DE AGRONÔMICA
Conselho de profissional
Informações, soluções e produtos para uma nova campanha de sementeiras
Índice 3 4 6 10 11
Jovens de 95 anos LumiGEN Tratamento de Sementes Esclerotinia em Colza Herbicidas Corteva para Colza Variedades de Colza para a campanha de 2021/2022
NOVIDADES
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PT298 (Agile) | PT303 PT275 | PT200CL | PT279CL PR44Y84 | PR46H75 | NXH213
JOVENS DE 95 ANOS A história da Pioneer é a história de um compromisso. Desde que em 1926, no Iowa, Henry Wallace fundou a Hi-Bred Company, nunca nos desviámos da mesma ideia matriz: o sucesso dos nossos clientes é o nosso sucesso. Esta é a única forma de compreendermos o nosso negócio: ligando-o ao de milhões de agricultores que durante quase um século confiaram em nós, no nosso compromisso e nos muitos benefícios que dele derivam. Procuramos melhorar o benefício e a vida dos nossos clientes e da sociedade em geral, aplicando todo o nosso conhecimento e esforço no desenvolvimento de novas soluções agrícolas, novos produtos e técnicas que nos permitam obter o maior rendimento com o mínimo de recursos possível, garantindo o máximo respeito pelo planeta que devemos deixar às gerações futuras. Esta pedra angular em que nos baseamos é mantida ao longo do tempo graças à nossa vocação para projectar o pensamento a longo prazo: “The Long look”, que tomou forma em 1952 e resume em quatro princípios básicos a nossa atitude em relação à investigação, produção e comercialização de sementes. Ao longo destes anos, muitos produtos surgiram e desapareceram do nosso catálogo, muitas pessoas colaboraram nas múltiplas tarefas que realizamos todos os dias e muitas foram as novas culturas e técnicas que introduzimos, mas os seguintes quatro princípios têm permanecido inalterados: - A busca incessante por oferecer os melhores produtos do mercado. - O relacionamento com os nossos empregados, representantes comerciais, parceiros comerciais, clientes e accionistas de forma honesta e justa. - A comercialização dos nossos produtos de forma decidida e sem deturpações. - Permanente transmissão de informação útil para ajudar os clientes a obterem os melhores benefícios dos nossos produtos. Com quase 100 anos de existência, ainda hoje somos a mesma empresa que se esforça por fornecer os melhores produtos e os mais avançados serviços para ajudar os nossos clientes a tirar o máximo partido da sua atividade. Cada um dos nossos jovens assessores tem por trás de si o enorme apoio de décadas de conhecimento e experiência acumulados e a enorme responsabilidade de representar uma organização que satisfaz sempre as mais altas expectativas e nunca desiste perante as dificuldades. Estamos certos que ainda temos muitas campanhas a partilhar, que as pessoas, os produtos e as circunstâncias irão mudar, mas os princípios que nos trouxeram até aqui continuarão a orientar-nos por muito tempo, porque são a base de uma inspiração constante que nos faz continuar a ser jovens, hoje, com 95 anos!
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TRATAMENTO DE SEMENTES O melhor começo para a melhor colheita A tecnologia LumiGEN é uma tecnologia de tratamento de sementes de última geração que fornece uma protecção abrangente para as suas culturas de colza, girassol e milho. Esta tecnologia de precisão aplicada à semente proporciona uma protecção sem precedentes que permite aos híbridos exprimir o seu máximo potencial genético. LumiGEN assegura a melhor instalação da cultura graças ao melhor contato entre o solo e a planta, o que acelera e reforça o processo de implantação da cultura. LumiGEN incorpora na sua fórmula o estimulante LumiBio, exclusivo Pioneer, que irá fornecer energia e vigor extra às suas plantas, favorecendo um melhor desenvolvimento da cultura.
STANDARD
REPELENTE AVES
INSETICIDA
EM BREVE
Com LumiGEN: • Melhora a rapidez da emergência, aumentando o vigor e a percentagem de germinação com uma consequente maior rapidez de instalação, homogeneidade e desenvolvimento da cultura. • Estimula o crescimento radicular, permitindo à planta um melhor desenvolvimento com uma superior capacidade de defesa perante os desafios da cultura. • LumiGEN Inseticida protege a nossa cultura de milho ou colza contra as principais pragas que aparecem nas fases iniciais de desenvolvimento, proporcionando uma maior rentabilidade.
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Uma parceria única para garantir o melhor desenvolvimento.
Uma solução à medida para o seu sucesso A nossa genética, as nossas tecnologias de tratamento de sementes e a nossa perícia. Há mais de 100 anos, o desempenho e a confiança dos agricultores têm estado no centro da nossa inovação.
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São marcas comerciais ou de serviço da Corteva Agriscience e das suas empresas afiliadas. ©2021 Corteva AgriscienceTM.
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ESCLEROTINIA EM COLZA
A esclerotinia é uma das doenças mais importantes na cultura da colza. Muito presente em áreas de grande tradição na cultura como o Canadá e cada vez mais presente nos nossos campos de regadio e sequeiro fresco. A esclerotinia, continua a ser uma doença desconhecida para a maioria dos nossos agricultores e, se as condições forem favoráveis, vamos assistindo ano após ano ao aparecimento de mais casos de parcelas infetadas com esta doença. Neste artigo tentaremos explicar como a doença se desenvolve e como podemos identificá-la e, mais importante, o que devemos fazer para a controlar.
Formação de novos esclerotos
O caule infetado torna-se frágil formando novos esclerotos que voltarão ao solo com a colheita, reiniciando o ciclo.
Desenvolvimento da doença Esclerotinia é uma doença causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum. A infeção ocorre durante a floração, num estado de grande desenvolvimento da cultura. Os fatores que mais influenciam o seu desenvolvimento são os seguintes: - Precipitação elevada. - Humidade elevada, no solo e nas folhas. - Elevada densidade de plantas. - Porte e vigor da cultura elevados. - Acama. - Presença de esporos no campo. Se tivermos a combinação de vários destes fatores, teremos grandes probabilidades de sofrer danos causados pela esclerotinia. Os danos causados por esta doença dependem muito do grau de infeção e do momento em que ocorreu. As perdas podem representar mais de 50% da produção potencial se a infeção tiver sido muito forte. A quebra de produção é causada por: - Menor número e calibre das sementes. - Síliquas quebradas. - Maturação prematura. - Perda de sementes devido à deiscência das síliquas. 6
Ciclo de desenvolvimento da doença A esclerotinia é uma doença que afeta mais de 400 espécies de plantas, como a colza, a mostarda, o girassol, e leguminosas como o feijão, as lentilhas ou as ervilhas e até ervas como a bolsa do pastor, a morugem ou a urtiga. A esclerotinia reproduz-se por esclerotos, uma massa compacta de hifas, que permanecem de forma viável no solo entre 5 a 7 anos. Estes esclerotos, em condições de humidade favoráveis, germinam e produzem um micélio que infeta as plantas, principalmente pelas raízes que estão em contacto direto com o agente causal da doença. Por vezes, estes esclerotos formam uma espécie
Esclerotinia
Ciclo da doença da podridão do caule (causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum)
Temperatura do solo ≥ 10ºC
Ápoteca (estruturas de frutificação do fungo)
O esclerocio hiberna no solo
O fungo da podridão do caule esclerotinia (Esclerotinia sclerotiorum) hiberna como um escleroto no solo ou no restolho, à superfície.
Os ascósporos são espalhadas sobre pétalas Danos provocados pelo fungo propagam-se
Impulsionados pelo vento, infetando os tecidos vegetais com os quais contatam.
As lesões avançam para cima e para baixo no caule. Nesta fase, as folhas murchas são visíveis.
As apotecas são estruturas de frutificação onde se produzem os esporos sexuados (ascósporos). Estas formam-se sobre os esclerotos e quando atingem a maturação libertam os ascósporos.
Condições ideais para a propagação da doença: Humidade relativa ≥ 80% durante 3 dias consecutivos Temperatura média dia-noite ≥ 12ºC e temperatura nocturna ≥ 7ºC ≥ 23hrs
Germinação e distribuição da infecção Os ascósporos germinados infectam as pétalas por contacto direto, propagando-se posteriormente pelos tecidos adjacentes de folhas e caules saudáveis.
de cogumelo muito pequeno, apoteca que produz ascósporos capazes de infetar as flores e que transmitem a doença ao ponto de inserção das folhas à medida que se dá a queda das pétalas. Quer a infeção tenha ocorrido através da raiz ou da axila das folhas, o fungo espalhar-se-á através do caule, invadindo tecidos saudáveis. Quanto maior for a densidade de plantas, maiores serão as condições de humidade e mais favoráveis serão as condições ao rápido desenvolvimento da doença. 7
Sintomas e identificação
PT303: a nova solução de Pioneer
Os primeiros sintomas aparecem duas a três semanas após a ocorrência da infeção. Isto geralmente coincide com o fim da floração. Aparecem lesões suaves e aquosas ou áreas castanhas muito claras nos caules principais, ramos e folhas. Quando a infeção se espalha, aparecem lesões brancas acinzentadas e pequenas manchas concêntricas. As plantas infetadas têm uma maturação precoce e uma acentuada cor de palha enquanto o resto da cultura permanece verde.
Até agora, as únicas soluções disponíveis que existiam, eram:
No final, os caules das plantas infetadas tornam-se esbranquiçados e os tecidos tendem à desagregação e a partirem-se facilmente. Isto fará com que estas plantas originem síliquas com grãos muito pequenos e geralmente com pouco peso que acabarão invariavelmente por serem eliminados durante a colheita, no processo de limpeza. Quando abrimos os caules das plantas infetadas, podemos encontrar e visualizar facilmente os esclerotos.
8
• Boas práticas agrícolas entre as quais deveríamos incluir: - Uma boa rotação de culturas com espécies não sensíveis. - O uso racional e equilibrado da fertilização. - Densidade de sementeira adequada (nunca excessiva). - Utilização racional da rega. • Aplicação de fungicida sempre de forma preventiva.
PT303 é o novo híbrido da Pioneer com o selo de Esclerotinia Protetor.
PT 303
• Ciclo medio-largo • Colza de invierno
PT303 combina um elevado potencial produtivo com a particularidade de ser o primeiro híbrido tolerante à esclerotinia, no mercado. Este híbrido apresenta uma especial tolerância à esclerotinia e foi desenvolvido com os mais recentes avanços em marcadores moleculares. Esta resistência foi avaliada em mais de 100 ensaios em toda a Europa, com especial incidência nas áreas mais afetadas para poder colocar à prova a tecnologia. O híbrido PT303 oferece aos agricultores a possibilidade de reduzir os tratamentos na sua exploração e além disso apresenta um importante conjunto de tolerâncias às doenças causadas por fungos e de resistência ao vírus do amarelecimento TuYV.
Jean Claude Pruvot
Chefe da investigação de colza na Europa.
Esta resistência é um grande passo em frente Quais são os principais aspectos gerais do programa de colza de Inverno de Corteva? O programa de colza de inverno faz parte do programa global de colza e, como tal, a Corteva adquiriu uma vasta experiência na transferência de características e tecnologias para o germoplasma europeu de elite utilizando marcadores moleculares. Em que outras técnicas confiou para conseguir este avanço? Implementámos as mais recentes tecnologias de melhoramento genético, como a seleção genómica e o melhoramento preditivo, para melhorar a rapidez e precisão no desenvolvimento de novos produtos. Identificaram-se vários QTL (Quantitative Trait Locus), ou secções de DNA. A nossa equipa Europeia tomou essa fonte e adaptou o protocolo de fenotipagem da esclerotinia às condições europeias. Também criámos uma forte capacidade de fenotipagem no campo e em estufa para avaliar a tolerância às doenças, seja por caraterísticas quantificáveis – como o cancro do caule – ou por resistência específica como os genes Rlm7, RlmS e clubroot.
Quais são as vantagens do chamado “material exótico”? O “material exótico” (não europeu) é uma interessante fonte de características que proporciona maior diversidade às colzas de inverno. É fundamental para aumentar a distância genética e o vigor hibrido entre o nosso “Pool” de plantas masculinas e femininas. Este material usado no nosso programa de melhoramento de híbridos demonstrou uma excelente capacidade de combinação com um alto potencial de rendimento, o que demonstra o benefício da genética exótica. PT303 o nosso primeiro híbrido tolerante à esclerotinia - é um destacado exemplo deste trabalho. Que nível de eficácia pode oferecer esta nova característica de proteção da Esclerotinia? Nos ensaios da Corteva, com níveis de infeção por esclerotinia igual ou superior a 25%, a gravidade da doença foi reduzida em cerca de 75%. Os ensaios também mostraram que quanto maior a gravidade da doença, maior era o benefício desta característica. A validade desta resistência ficou demonstrada nos próprios ensaios da empresa, efetuados em mais de 100 locais, durante cinco anos. 9
HERBICIDAS PARA COLZA
O seu aliado para o controlo de infestantes monocotiledóneas, até as resistentes
A solução para as infestantes compostas
Herbicida com ação residual e sistémica para o controlo de infestantes na cultura da colza.
Herbicida seletivo, sistémico e de absorção foliar, que controla infestantes de folha larga em pós-emergência.
Controla gramíneas e algumas dicotiledóneas em pre-emergência e pós-emergência precoce das mesmas.
É especialmente eficaz no controlo de compostas como cardos e margaças.
É especialista no controlo de Lolium sp., Avena sp., Bromus sp., Vulpia sp., Poa sp. e cereais remanescentes.
Também controla leguminosas remanescentes e poligonáceas. Aplicar desde as 4 folhas verdadeiras da colza até às 9 folhas.
Também tem eficácia em Papaver rhoeas, Galium aparine e Veronica sp. Aplicar a partir da 3a folha verdadeira da colza, em condições de humidade no terreno e com temperaturas invernais.
Cotilédones 1 folha 2 folhas 3 folhas 4 folhas
...
9 folhas
Inicio de
ramificação
Botão floral
Kerb Flo Lontrel 72
Controlo de garmíneas e folha larga Pré-emergência – Pós-emergência precoz das infestantes
Aveia
10
Bromo
Erva-febra
Trigo
Papoila
Controlo de folha larga Pós-emergência das infestantes
Cardo
Bem-me-quer
Margaça
Floração
Formação do fruto
Colza de Inverno
na sementeira de Outono NOVO
PT 303
• Ciclo médio-longo • Colza de inverno
Destaca-se por:
Conselhos de utilização:
• Objetivo final de 30-40 plantas/m2 no final do inverno. • Variedade especialmente recomendada para regadío pela sua elevada tolerância às doenças provocadas por fungos.
• Primeira colza no mercado, tolerante à esclerotinia. • Colza de inverno, ciclo médio-longo. • Potencial produtivo muito elevado. • Alto teor de óleo. • Resistente ao vírus do amarelecimento, TuYV. 1
2
3
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5
6
7
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Max
Tolerância ao stress hídrico Tolerância à acama Teor em óleo Implantação Potencial produtivo
NOVO
PT 298 (Agile)
• Ciclo longo • Colza de inverno
Boa Tolerância a Deiscência ®
01-Adhesivo LUMIGEN (3 versiones).indd 1
Destaca-se por:
2/5/19 16:54
Conselhos de utilização:
• Colza de inverno de ciclo longo à floração e maturação • Bom potencial produtivo • Muito boa implantação da cultura • Muito boa tolerância à deiscência
1
• Objetivo final de 30-40 plantas/m2 no final do inverno • Altamente recomendada em sequeiro e regadio, onde a tolerância à deiscência seja a máxima prioridade. 2
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Max
Tolerância ao stress hídrico Tolerância à acama Excelente comportamento após o período de baixas temperaturas (pausa de Inverno)
Teor em óleo Implantação Potencial produtivo 11
PT 275
Excelente comportamento após o período de baixas temperaturas (pausa de Inverno) 1 2 3 4 5
6
7
8
MAX
6
7
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MAX
7
8
MAX
Tolerância ao stress hídrico
• Ciclo médio-longo • Maior potencial produtivo • Boa tolerância ao stress hídrico
Tolerância à acama Teor em óleo Implantação
Crescimento precoce após o período de baixas temperaturas (pausa de Inverno).
Potencial produtivo
®
01-Adhesivo LUMIGEN (3 versiones).indd 1
2/5/19 16:54
PT 200CL
1
• Muito bom vigor de emergência. • Ciclo semi-precoce à maturação. • Porte médio. • Excelente produção e elevado teor em óleo.
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Tolerância ao stress hídrico Tolerância à acama Teor em óleo Implantação
Crescimento precoce após o período de baixas temperaturas (pausa de Inverno).
PT 279CL
Crescimento precoce após o período das baixas temperaturas (pausa de Inverno)
• Ciclo médio-longo. • Maior potencial produtivo no segmento Clearfield®. • Grande tolerância à acama.
1
Tolerância ao stress hídrico Tolerância à acama Teor em óleo Crescimento precoce após o período de baixas temperaturas (pausa de Inverno).
®
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2/5/19 16:54
Potencial produtivo
Implantação Potencial produtivo
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PR44 Y84
A Colza de primavera mais precoce do mercado 1
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MAX
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MAX
Tolerância ao stress hídrico
• Ciclo muito curto à floração e à maturação. • Excelente comportamento face às doenças. • Boa resistência à deiscência das síliquas.
Tolerância à acama Teor em óleo Implantação Potencial produtivo
®
01-Adhesivo LUMIGEN (3 versiones).indd 1
2/5/19 16:54
PR46 H75
Colza de primavera
• Vigor de emergência. • Ciclo médio-precoce. • Excelente comportamento relativamente às principais doenças. • Boa tolerância à deiscência das síliquas.
Tolerância ao stress hídrico Tolerância à acama Teor em óleo Implantação Potencial produtivo
NXH213 CLS
Colza de primavera
• Alto teor em óleo Omega-9. • Possibilidade de maior valorização da produção a preço “premium”. • Bom teor em óleo.
Tolerância ao stress hídrico Tolerância à acama Teor em óleo Implantação Potencial produtivo
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Catálogo
Híbridos e VARIEDADES da Pioneer comercializados em Portugal
2021
Girassol
NOVO NOVO
NOVO
Luzerna
Variedade
Segmento
P64HH106 P64HE118 P64HE144 P64HE133 P64LP130
ExpressSun ExpressSun® ExpressSun® Clearfield®Plus
Tipo
Ciclo
Alto oleíco semi precoce à floração e à maturação Alto oleíco médio à floração e à maturação Alto oleíco médio largo à floração e à maturação Alto oleíco médio à floração e à maturação Linoleico médio à floração e à maturação especial precoce à floração e à maturação alimentação aves
®
P64BB01
NOVO
Variedade
Tipo
Ciclo (hábito)
Floração
PT275 PT200CL PT279CL PT298 (Agile) PT303 PR44Y84 PR46H75 NXH213
OO OO; Clearfield® OO; Clearfield® OO OO OO; Clearfield® OO; Clearfield® OO; Clearfield®
Inverno Inverno Inverno Inverno Inverno Primavera Primavera Primavera
Médio-longo Médio precoce Médio-longo Longo Médio-longo Muito curto Médio precoce Médio precoce
Variedade
Ciclo
Cor do grão
Segmento
PR88Y20 PR88P68 PR877F 7 NICOL PR849F
Precoce Precoce
Branco Ruivo
Sorgo híbrido, Grão Sorgo híbrido, Grão Híbrido de Sorgo x Erva do Sudão Sorgo Híbrido, Forrageiro
Grupo de Maturação
PR91M10
0+
PR92B63
1+
Precoce Semi precoce
Ciclo
Variedade Faraone Lilio
Inoculantes Produto
Objectivo
11CFT 11C33 11B91 11A44 11GFT 11G22 11AFT 11H50
Silagem de Milho Silagem de Milho Pastone grão/integral Silagem de Milho e Erva Silagem de Erva Silagem de Erva Silagem de Luzerna Silagem de Luzerna Variedades comercializadas sob licença da ISI SEMENTI, s.p.a
Tipo de fruto (gramas/ fruto)
Tipo de Planta
Transplante
OBS
80 80 75 75 80 80
média vigorosa média Vigorosa Compacta média vigorosa Média
semanas 13 a 19 semanas 15 a 22 semanas 16 a 20 semanas 18 a 22 a partir de semana 12 a partir de semana 13
resistência a míldio alto-licopeno holding ability holding TSWV todo polpa Industria de t. pelado
Médio-tardio Médio Médio Médio Médio Médio-precoce
Holding ability- capacidade de suportar a sobre maturação Holding TSWV- tolerância ao virús do bronzeamento do tomate
14
Semi dormente Não dormente Não dormente
Ciclo
Tomate Indústria Sailor F1 Trevis F1 Faber F1 Foster F1 Bogart F1 Mariner F1
PR57Q53 PR58N57 PR59N59
Azévem
Variedade
Sorgo
Variedade
Ciclo
Soja
Colza
NOVO
Variedade
Milho Variedade
CRM
OGM
FAO
Floração Maturação Colheita NOVO NOVO
P2105
85.000
7
8
9
8
8
9
121
120
silagem
600
82.000
7
6
8
9
7
8
119
118
600
85.000
7
8
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8
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9
PR32B10 (Branco)
117
114
117
600
82.000
6
8
9
8
9
9
P1772
114
117
117
600
85.000
7
8
7
9
8
9
P1574
115
115
115
600
82.500
7
8
8
9
7
9
115
116
115
600
82.500
7
8
8
9
7
9
P1535
115
115
115
600
85.000
8
8
7
9
6
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x
P1551
115
115
115
600
82.500
7
8
8
8
7
9
P1332
113
113
113
600
85.000
7
7
7
7
6
8
P1517W (Branco)
119
114
115
600
82.000
6
8
7
9
7
9
P1306W (Branco)
111
109
109
500
85.000
7
7
7
7
6
8
P1063
112
111
110
500
86.000
8
8
8
9
6
9
P1049 (AQUAmax)
108
110
110
500
90.000
8
8
7
7
6
9
x
P0900 P0900Y (Bt)
x
P0937 P0937Y (Bt)
NOVO
600
116
P0933
NOVO
120
P2046
P0933Y (Bt) NOVO
120
Rendimento na classe (1 - 9)
P1921
P1574Y (Bt)
NOVO
117
Resposta às Aptidão Peso Densidade Vigor à densidades para especifico de nascença sementeira (1-9) silagem (kg/hl) plantas/ha (1 - 9) Alta Baixa (1 - 9)
x
110
109
109
500
86.000
8
9
8
8
9
9
110
109
109
500
86.000
8
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8
8
9
9
109
109
109
500
90.000
5
8
8
7
7
9
109
109
109
500
90.000
5
8
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7
7
9
108
109
108
500
90.000
8
8
8
6
6
9
108
109
108
500
90.000
8
8
8
6
6
9
P0725 (AQUAmax)
112
110
107
500
85.000
9
8
9
8
7
9
PR34B39
110
109
silagem
500
90.000
8
9
8
9
7
9
P0640
106
106
106
400
87.000
9
8
9
9
6
9
P0423 (AQUAmax)
104
104
103
400
87.000
7
8
7
6
8
9
P0304 (Flint)
95
103
103
400
90.000
7
8
8
-
9
9
P0362
103
103
102
400
87.000
8
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7
8
9
P0312
102
100
100
300
90.000
7
8
8
7
8
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NOVO
P0312Y (Bt)
102
100
100
300
90.000
7
8
8
7
8
9
NOVO
P0200
102
102
102
400
90.000
7
8
8
7
7
9
P0217 (AQUAmax)
102
102
102
400
90.000
7
9
8
6
6
9
P0023 (AQUAmax)
100
100
100
300
90.000
9
8
9
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9
P9911 (AQUAmax)
99
99
100
300
90.000
8
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9
8
9
P9903 (AQUAmax)
99
99
99
300
90.000
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8
8
8
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9
P9889 (AQUAmax)
98
98
98
300
90.000
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6
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P9400
93
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93
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90.000
9
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P9241 (AQUAmax)
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P9590 (Flint)
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P9400Y (Bt) NOVO
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Uma publicação do
Serviço Agronómico Pioneer Serviço Agronómico
Ao seu lado, para a Máxima Rentabilidade
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