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Informação Geral
Costa do Sol Jornal
CARCAVELOS
1 de julho de 2015
Casa da Encosta assinalou 25 anos
DEZ ANOS DEPOIS DO INÍCIO DO PROCESSO
O centro de acolhimento temporário da associação CrescerSer já recebeu até agora 324 crianças.
Ânimos exaltados e muita contestação marcaram a última assembleia municipal do concelho, na qual se discutiu a revisão do PDM. Os votos favoráveis do movimento Isantino Oeiras Mais à Frente e do PSD permitiram a aprovação do documento.
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Novo PDM aprovado em Oeiras
Casa da Encosta da Crescer Ser - Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família - assinalou o 25º aniversário. Segundo a diretora Fátima Serrano, a instituição acolheu até à data 324 crianças, das quais 312 foram encaminhadas para as famílias biológicas, para adoção ou institucionalização. “Foram 110 crianças aquelas que regressaram às suas famílias, o que reflete o nosso trabalho de grande rigor com os pais”, afirma a diretora.
A Casa da Encosta, tal como as outras casas da CrescerSer, recebe “crianças em situação de perigo eminente”. Segundo Fátima Serrano, “as principais causas para o acolhimento têm sido os maus tratos e a violência doméstica”. “Temos felizmente um grande apoio de toda a comunidade de Cascais, como a Junta de Freguesia de Carcavelos e Parede e a Câmara Municipal de Cascais”, acrescenta. Presente na cerimónia de comemoração do 25º aniversário, o presidente da autarquia defendeu que “todas as crianças merecem ter um projeto de felicidade”. Carlos Carreiras anunciou também a cedência, por parte da Câmara de Cascais, do terreno contíguo à Casa da Encosta. Já a presidente da União de Freguesias Carcavelos e Parede lembrou que as instituições da freguesia estão “lado a lado”. Zilda Costa da Silva afirmou também que “a Casa da Encosta é um parceiro da junta e que todos devem abraçar esta casa”. A Casa da Encosta nasceu há 25 anos, cedida e construída de raiz pela Câmara Municipal de Cascais. Trata-se do segundo Centro de Acolhimento Temporário da Associação e tem capacidade para acolher um total de 12 crianças, dos zero aos doze anos de idade.
ACORDO COM REGIÃO DE TIMOR-LESTE
Oeiras Invest assina protocolo O desenvolvimento económico da região de Oé-Cusse é a principal prioridade.
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Oeiras Invest e a Autoridade da Região Administrativa Especial de Oé – Cusse Ambeno (RAEOA) e das zonas especiais de economia social de mercado (ZEESM TL) de Oé – Cusse e Atauro, de Timor-Leste celebraram no dia 24 de Junho um protocolo que pretende dinamizar economicamente aquela região timorense, que conta com o estatuto de zona económica especial. A prioridade é a prossecução do plano de desenvolvimento de Oé- Cusse promovendo um exponencial crescimento económico. A Oeiras Invest, enquanto agência de desenvolvimento e promoção de Oeiras, obriga-se a promover e a publicitar as oportunidades de negócio existentes na Região Administrativa Especial de Oé-Cusse Ambeno e das ZEESM TL no âmbito de projetos de investimento público e privado.
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assembleia municipal de Oeiras aprovou na segunda-feira o novo Plano Diretor Municipal (PDM) local, cerca de dez anos depois de ser ter iniciado o processo de revisão, numa reunião marcada pela forte contestação dos munícipes presentes. Com casa cheia, o auditório da Biblioteca Municipal Oeiras foi pequeno para a mais de meia centena de munícipes que quiseram participar na discussão da proposta do novo PDM. Em meia hora do tempo da intervenção do público, sete munícipes foram unânimes na contestação da nova proposta, considerando-a um “atentado ambiental” e que vai “prejudicar a qualidade de vida das pessoas”. Acabado o tempo destinado ao público, os ânimos exaltaram-se em protesto pelo “curto período” disponível, com acusações ao presidente da assembleia municipal de protagonizar uma “ditadura” e o “fascismo”. Apupos e palavras de ordem prosseguiram durante cerca de 40 minutos, culminando com um “ataque” de indignação dirigido ao presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, que começou a registar a contestação do público pelo telemóvel. “Não lhe permitimos que nos filme” e “é uma vergonha”, foram as mensagens deixadas pelo público ao presidente da câmara. Perante a exigência dos munícipes para ter mais tempo de palavra, os deputados municipais abdicaram do seu tempo de intervenção, concedendo 30 minutos a mais ao público. Em resposta ao público, Paulo Vistas negou ter filmado a sessão e esclareceu que se revê em muitas das opiniões dos munícipes, afirmando que também ele defende “um território com menos construção e mais verde”. A líder de bancada do CDS-PP, Isabel Sande e Castro, apresentou uma moção para que a sessão de segundafeira fosse adiada devido ao “incumprimento legal” da proposta de PDM. A iniciativa mereceu o apoio do PS,
CDU e Bloco de Esquerda, que defenderam maior participação das pessoas e um debate em cada uma das juntas de freguesias, mas foi reprovada pelo PSD e pelo movimento Isaltino Oeiras Mais À Frente (IOMAF). O PDM de Oeiras define como linhas estratégicas para o futuro do concelho uma estrutura ecológica, melhores acessibilidades e minimização dos impactes negativos associados aos transportes, inclusão na principal centralidade da Área Metropolitana de Lisboa, promoção de condições para as empresas, mais equipamentos públicos e promoção de mercados e oferta comercial e espaços públicos de qualidade. A proposta final aprovada mereceu um parecer favorável da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacio-
nal e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, depois de em dezembro de 2013, ter rejeitado o documento por classificar todo o território do concelho como solo urbano e “não acautelar a presença de solos de elevada capacidade agrícola e outras áreas agrícolas e por entender que os objetivos de uma Reserva Agrícola Nacional devem prevalecer sobre as estratégias municipais”. A autarquia teve de ajustar o documento, que acabou, então, por ser aprovado na segunda-feira com os votos favoráveis do IOMAF e PSD, apesar da abstenção do PS e dos votos contra da CDU, BE e PAN. “Vergonha” e “bandidos” foram algumas das palavras ouvidas pelo público que vaiou a aprovação do novo PDM.
SOB ACUSAÇÃO DE ANTI-DEMOCRACIA
Liga dos Amigos do Jamor pede impugnação da assembleia A Liga dos Amigos do Jamor vai pedir a impugnação da assembleia municipal de Oeiras na qual foi aprovado o PDM sob forte contestação dos munícipes.
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m declarações à agência Lusa, a porta-voz daquele movimento de cidadania, Margarida Novo, disse que a sessão foi “anti-democrática” por não ter permitido a intervenção dos munícipes presentes que estavam inscritos para esse efeito. “O PDM deveria ter sido posto a consulta pública e não foi. Os munícipes não se puderam pronunciar sobre o plano e na única oportunidade que tiveram, na assembleia municipal, não deixaram. Ainda havia 40 pessoas inscritas para se pronunciarem e não o puderam fazer”, justificou Margarida Novo. Além disso, acrescentou a representante, a votação do documento “foi feita sob tumulto e sem democracia”. Margarida Novo disse ainda que vai apresentar uma queixa-crime contra o presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, por ter filmado a sessão de assembleia municipal. “Foi uma tentativa de intimidação aos munícipes presentes e eu não lhe dei autorização para que me filmasse. Ele não pode fazer aquilo”, afirmou Margarida Novo.
Informação Geral
1 de julho de 2015
APESAR DA POLÉMICA
Plano Diretor Municipal aprovado em Cascais Toda a oposição e também muitos munícipes contestaram a proposta de revisão do PDM em Cascais. Já o presidente da autarquia considera que este plano vem combater as assimetrias no concelho.
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Assembleia Municipal de Cascais aprovou a revisão do Plano Diretor Municipal (PDM), com os votos favoráveis da maioria PSD/ CDS e votos contra de toda a oposição, que considera a proposta prejudicial ao concelho. Chegou ao fim o debate político aceso em torno da discussão da proposta de revisão do PDM de Cascais, com o documento a ser aprovado pela maioria que lidera o executivo municipal. Com o Centro Cultural de Cascais cheio, sem cadeiras suficientes para todos os presentes, vários foram os munícipes que, no período de inter-
minuir os espaços verdes, sendo um convite à especulação imobiliária”. Também o Bloco de Esquerda se mostrou contra o documento. Já o PSD sublinhou que o PDM é “um plano que tem as pessoas no centro, que assenta numa política de desenvolvimento sustentável” e também o CDS-PP lembrou que o documento é uma “ambição de mais de 20 anos”. O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, sublinhou que este PDM “vem responder a um problema que o concelho tem há muitos anos que são as assimetrias”.
venção do público, mostraram o seu descontentamento sobre a proposta de PDM. “Destruidora”, “nefasta” e “perversa” foram alguns dos adjetivos usados pelos munícipes sobre a proposta em discussão. O deputado do PS, Manuel Gomes, lamentou ainda o “curto período” de discussão pública do documento (30 dias), considerando que “sem um efetivo, claro e transparente debate sobre a estratégia e modelo apresentado, o mesmo não pode de todo encerrar o desenvolvimento tanto esperado pela população de Cascais”. Para o movimento independente SerCascais, a proposta deveria ter alterações de âmbito legal e muitas das sugestões apresentadas não são concretizáveis. De acordo com a CDU, o PDM proposto é “uma má proposta, que vai aumentar o espaço urbanizável e di-
“O PDM termina para a oposição hoje e para nós começa hoje. Temos, ainda neste mandato, dois anos e meio para provar o quanto esteve errada a oposição ao longo deste processo e o quanto temos sido coerentes e essa é a nossa salvaguarda”, afirmou Carlos Carreiras. Informação da autarquia enviada à agência Lusa refere que o novo PDM “enterra a betonização e abre a era da regeneração, com menos fogos habitacionais e mais emprego e empresas”. Num território com 97,4 quilómetros quadrados, Cascais tinha, de acordo com o PDM de 1997, 59,05 quilómetros quadrados em que permitia a presença de edifícios e agora, com o novo documento, diminui e passa a ter 52,56 quilómetros quadrados. Para a autarquia, 46,04% da área do concelho “é território sagrado,
pois não tem, nem terá, nenhuma capacidade edificativa”. Quanto aos espaços verdes, em 1997 o documento previa 65,5 hectares e agora, no novo PDM, estão garantidos 93,2 hectares. “Isto representa a criação de mais 29,7% de novas áreas verdes no concelho. Dito de outra forma: o novo PDM prevê a criação de espaços verdes com área equivalente a 30 novos campos de futebol em Cascais”, descreve a câmara no documento. Atratividade, competitividade, sustentabilidade e coesão social são os eixos indicados pela Câmara de Cascais no novo PDM.
Costa do Sol jornal
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PDM CASCAIS
De janeiro a junho A discussão pública do PDM de Cascais teve início em janeiro, por um período de 30 dias, prazo considerado “muito curto” pela oposição, que lançou também várias críticas à proposta. Com a discussão ainda a decorrer, a concelhia do PCP de Cascais acusou a autarquia de estar a promover alterações “recheadas de falcatruas” ao PDM e de desenvolver “negócios ruinosos” para instalar a futura Faculdade de Economia em Carcavelos. Os comunistas consideraram que as alterações ao PDM, a serem aprovadas, “acabam com o que ainda resta de zonas verdes e espaços para equipamentos de lazer, desporto ou culturais, retirando qualquer constrangimento a zonas para construção residencial”. Acabado o período de discussão pública, os partidos da oposição e 13 movimentos cívicos de Cascais promoveram, em maio, um protesto contra o PDM proposto pela Câmara, considerando que o documento “desrespeita” as regras ambientais. “O que se prepara para acontecer em Cascais é uma barbaridade, uma monstruosidade, porque prevê a destruição total das últimas estruturas verdes do concelho e não se consegue perceber o objetivo desta destruição e do aumento de zonas urbanizáveis”, referiram, na ocasião. Três dias depois do protesto, os presidentes das concelhias do PSD e CDS-PP de Cascais, cuja coligação lidera o executivo municipal, acusaram os partidos da oposição de “subverterem as regras democráticas” sobre o PDM. Num comunicado conjunto, Nuno Piteira Lopes (PSD) e Frederico Pinho de Almeida (CDS-PP) acusaram o vereador da CDU Clemente Alves de estar a promover “um verdadeiro ridículo institucional das freguesias do concelho”. “A propósito da votação final da proposta de revisão do PDM de Cascais, os partidos da oposição, a reboque do radicalismo antidemocrático do vereador da CDU, têm forçado a votação de moções nas assembleias de freguesia que tentam vincular e condicionar o voto contra a proposta dos presidentes de junta em sede de assembleia municipal”, consideraram. Nuno Piteira Lopes e Frederico Pinho de Almeida sublinham que essas moções “não têm qualquer valor legal” e que se trata de uma “deturpação soviética das regras democráticas e do direito universal de cada homem e mulher livre ao seu voto”. A concelhia do PCP de Cascais pediu ainda esclarecimentos ao ministro do Ambiente e Ordenamento do Território sobre a legalidade dos projetos previstos em terrenos localizados em Birre, Aldeia de Juzo e Areia. Tendo conhecimento do pedido comunista, o presidente da Câmara de Cascais esclareceu que o projeto previsto para aquele local havia sido cancelado. A proposta de revisão do PDM foi aprovada pela maioria em reunião de câmara, a 08 de junho, com os votos contra de toda a oposição. O documento foi levado à Assembleia Municipal há duas semanas, mas a sessão foi adiada devido à invocação de “ilegalidade” feita pela oposição relativamente à convocatória da reunião, num encontro que chegou a ser interrompido por duas vezes e motivou discussão entre diferentes bancadas partidárias.
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Informação Geral
Costa do Sol Jornal
M. Margarida Rufino cidadania.costadosol@gmail.com
Maus políticos e más políticas «As democracias estão doentes. A “partidarite” é a sua principal doença. As maiorias absolutas estão a transformar as democracias em doentes em fase terminal.»
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á dias, um dirigente político afirmou que “Se temos maus políticos é porque os portugueses querem, se temos más políticas é porque os portugueses querem (…) “ e ainda acrescentou ser sobretudo por culpa dos portugueses que não exercem o seu direito de voto. Achei estas afirmações espantosas! De facto considero que, de um modo geral, temos cada vez piores políticos e que tomam decisões políticas de péssima qualidade. Mas o que é extraordinário é que o autor das declarações parece excluir-se do rol em que colocou os políticos. È que a força partidária a que pertence faz parte da rotatividade de partidos que, nos últimos 40 anos, têm estado a tomar decisões em representação daqueles que os elegeram. Ou seja, das más políticas implementadas e que contribuíram para a situação em que o país se encontra. Nem a propósito deste assunto, nas duas últimas sessões da Assembleia Municipal de Cascais foi possível encontrar vários momentos em que se ouviram maus políticos, péssimas intervenções e defesa de más decisões políti-
cas para o concelho. Uma oposição a apontar várias irregularidades ao executivo camarário e uma maioria política a acusar a oposição de não ter sentido democrático, todos recorrendo a argumentos de lana caprina. Um conjunto de políticos que revelaram falta de qualidade, evidenciando até com as suas atitudes algum menosprezo pelas funções para as quais foram eleitos e um profundo desrespeito pelos munícipes que enchiam a sala. O que estava em causa eram decisões políticas que podem condicionar por vários anos os interesses daqueles que residem e pagam taxas, contribuições e impostos no concelho de Cascais, isto é, as alterações ao Plano Diretor Municipal. Não fosse a intervenção de alguns munícipes representando outros que se opõem à maioria das propostas de alteração ao PDM, pouco ou nada de interessante e de útil teria acontecido na última reunião. Ao contrário dos munícipes que no período de 30 minutos destinado ao público tiveram intervenções curtas e bem estruturadas, os representantes dos partidos políticos fizeram
Rui Rama da Silva
Voluntariado para a cidadania
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exercício de actividade voluntária é cada vez mais comum em Portugal. Contudo, importa destrinçar entre o voluntariado informal e desenquadrado de qualquer estrutura, sempre louvável, e o voluntariado estruturado e lançado em termos mais vastos e incisivos, ou seja, numa lógica mais ampla e intencional de apostar no exercício da cidadania, sua prática, sua aprendizagem e sua sedimentação. É nessa perspectiva que encaro os programas de ocupação dos tempos livres e voluntariado de verão desenvolvidos pela Câmara Municipal de Cascais há vários anos. Este ano os quatro programas vão envolver 1500 jovens nos âmbitos, da preservação do ambiente, no apoio social, na área da proteção civil e do turismo.
Ao longo de 90 dias, 650 voluntários vão dar corpo mais uma vez em 11 praias do nosso litoral ao programa Marés Vivas. É o programa com mais histórico entre os restantes, com saberes e práticas consolidadas ao longo de mais de 16 anos. Terá, como os restantes, aspectos práticos e específicos mas aspectos comuns, transversais que validam, por si só, a importância e a eficácia de todos os programas. Construir um cidadão traduzse num conjunto de acções onde interagem, a família, a escola, os grupos e a comunidade local, vizinha, ou a mais vasta de âmbito concelhio. O papel dos programas de voluntariado promovidos pelo Município, estou certo, é também contribuir para essa construção, seja no apoio nas praias, seja no apoio aos visitantes turistas, seja na defesa
longas más intervenções que apenas serviram para confirmar a tal ideia de que temos “maus políticos”, que fazem más intervenções e optam por más políticas, as que servem o aparelho político onde militam. As democracias estão doentes. A “partidarite” é a sua principal doença. As maiorias absolutas estão a transformar as democracias em doentes em fase terminal. Ao contrário do que diz o tal político, o problema da má qualidade dos políticos não me parece que resida na abstenção, mas nas suas causas, ou seja, na dificuldade crescente que temos para escolher os nossos representantes para os órgãos de soberania e do poder local. Lamentavelmente a “partidarite” impede os eleitos de agir com liberdade de opinião a única que promove o verdadeiro altruísmo pelos interesses do concelho e do país. As maiorias absolutas tornam os eleitos autistas e transformam o ideal democrático no seu oposto. Por isso, as pessoas desinteressamse da participação política e não perdem tempo a ir votar. O crescente descrédito nos políticos portugueses vai levar a que seja cada vez maior o número de portugueses que nos próximos atos eleitorais não vai deslocar-se a uma secção de voto. Obviamente que defendo a atitude oposta, ou seja, que cada um de nós deve expressar a sua opinião utilizando um voto válido, ou um nulo, ou um branco. Cada uma destas situações tem uma leitura política. Não votar é que não tem qualquer significado político.
do meio natural, seja na inserção e participação nos projectos que meia centena de instituições da área da solidariedade locais levam a cabo. Todos estes trabalhos irão, por certo, enriquecer o indivíduo jovem que participe, vai enriquecer o capital humano local com novas experiências, novas valências, novos estímulos e novas práticas. Trata-se de construir cidadãos melhores, mais envolvidos, mais conscientes, mais comprometidos, mais capazes e mais despertos através do exercício do voluntariado directo e prático no desenvolvimento de experiências que, porventura, até desafiam os manuais e as sebentas académicas, e que, com estes ou outros programas a criar no futuro, preenchem as necessidades mais dispares que hoje a vida em sociedade apresenta. Parabéns aos 1500 jovens por aceitaram esse desafio. Parabéns aos técnicos e autarcas por lhe darem corpo e coerência. Voluntários hoje serão, sem dúvida, melhores cidadãos, já hoje e no futuro.
1 de julho de 2015
José d’Encarnação
A celebração do 10 de Junho!
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ma sensação estranha, de facto. Quando não há o papel que a gente agarra, tem-se a impressão de que tudo se esvai num ápice, alojado como está (dizem!) nessa quase inexplicável ‘nuvem’. Sabemos que fica lá, porque – por enquanto – vamos tendo as chaves para entrar; ocorre, por vezes, interrogar-nos: «E se eles mudarem a fechadura?». É que, na verdade, mesmo num mundo muito mais real como é o das cassetes de vídeo, nós temo-las, sabemos que há fados dentro, mas… já não há os instrumentos para de lá arrancarmos as vozes!... Assim, alguém me dizia: «Não há jornais em Cascais, nada se sabe, não há notícias!». O certo é que as há, minuto a minuto, nas chamadas ‘redes sociais’, inacessíveis, porém, a muito mais gente do que aquela que nos querem fazer crer. Vêm estas considerações a propósito das muitas iniciativas que por Cascais ocorrem e que ora passam para a posteridade apenas através das formais ‘informações à imprensa’. Quero, pois, hoje, evocar o que foram as celebrações do 10 de Junho. Uma tradição da Propaganda «Foi no ano de 1980, faz agora 35 anos, que esta Sociedade iniciou a sua presença junto da estátua do Poeta, celebrando aquele dia com a deposição de coroas de flores e convidando para estarem ao nosso lado entidades oficiais e particulares, os nossos sócios e a população em geral», escreveu Joaquim Aguiar, presidente da Sociedade Propaganda de Cascais, no convite enviado. Um ritual. E, nessa qualidade, há que cumpri-lo. Acorreram ao chamamento, além do Povo, algumas entidades e foi significativo (não se pode pedir muito!...) o número de estandartes que emolduraram o quadro. A cerimónia na Praça 5 de Outubro À Praça 5 de Outubro, onde se situam os Paços do Concelho, foram chegando as bandas: a da Sociedade Musical Sportiva Alvidense, a da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira, a da Sociedade Recreativa e Familiar da Malveira da Serra e a da Sociedade Recreativa e Musical de Carcavelos. Como que vieram dos quatro cantos da vila e foi emocionante a parada, nomeadamente porque chegaram e tocaram uma peça à sua escolha. Ao som do hino nacional, lá subiram as três bandeiras (a portuguesa, a do concelho e a da União Europeia) nos mastros do edifício camarário, cuidadosamente içadas pelo Sr. Presidente da Câmara, por uma senhora e por um senhor, cada um a sua. O Sr. Presidente, o Povo conhece; os outros dois ouvimos ao nosso lado perguntar quem eram. Eu explico: foi o senhor presidente da Assembleia Municipal, Jaime Roque de Pinho d’Almeida, do Grupo Municipal do CDS-PP (poucos cascalenses se terão apercebido que esse cargo já não é exercido por António Pires de Lima); e a senhora é Paula Alexandra Alves Mateus Ferreira Dias Gomes da Silva, vereadora pelo PPD/PSD. Melhor se andou (permita-se-me o comentário) na noite do dia 7, em que se evocou a ‘Cascais fadista’ de há 50 anos e tudo foi anunciado a preceito para se saber. Se calhar, para o próximo 10 de Junho, talvez não fosse mau dar trabalho aos nossos sempre atenciosos e mui eficazes elementos das Relações Públicas, que até têm boa voz para se fazerem entender, e eles explicavam tudo tintim por tintim. A cerimónia no Largo Camões Fez-se caminhada depois, atrás da fanfarra dos Bombeiros da vila, para o Largo Camões, ora bem recheadinho de esplanadas… A bandeira já se içara noutro lado (dantes, era mesmo junto à estátua que se içava, porque a homenagem era a Camões); por isso, perfiladas as entidades e os estandartes, tocou a fanfarra um alerta (parece que é assim que se diz) e foi a ritual deposição de coroas de flores: avançou a senhora presidente da Freguesia de S. Domingos de Rana, a direcção da Propaganda e, por fim, o Sr. Presidente da Câmara. Verifiquei mais tarde que se fizera, de seguida, pequeno concerto no «largo da Câmara». Nunca sou previsto nestas andanças e perdi, inclusive, a oportunidade de saber quem tinha tocado, quanto mais o que tocara! Sei que houve música e assim se celebrou o nosso épico, que, reza a tradição, terá dito, ao morrer, a 10 de Junho de 1580, «ao menos morro com a Pátria», pois os Espanhóis invadiram-nos, precisamente desembarcados ali para as bandas da Guia e por cá ficaram 60 aninhos. Dizem os entendidos que a História se repete; não enxergo, porém, nenhuma perspectiva de virmos a ser dominados de novo pelos nossos vizinhos, ainda que, de facto, em muitos dos pacotes de géneros alimentícios que compro hajam pespegado rótulo em castelhano e o português em segundo lugar e eu nunca sei se é para português pôr o pezinho lá ou para espanhol manter o dele cá dentro. Logo se verá!
1 de julho de 2015
Informação Geral
Costa do Sol jornal
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“Festa da Família” anima Parque dos Poetas O maior evento para grávidas e famílias está de volta a Oeiras. A “Festa da Família” vai decorrer das 10h às 20h do próximo domingo, dia 5 de julho A 9ª Edição da “Festa da Família” vai decorrer no Parque dos Poetas, em Oeiras e com entrada gratuita. A 5 de julho, das 10h às 20h, as famílias que passarem pelo recinto vão poder encontrar e participar em várias atividades, todas elas com uma forte componente formativa, informativa e de diversão. A grande novidade desta edição é o Clube Barrigas de Amor, um novo conceito que foi exclusivamente pensado numa perspetiva de poupança para as famílias, com grandes descontos em diversos produtos e marcas. Outra das novidades é o espaço “Para o menino e para a menina” pensado especialmente para os casais “grávidos”, onde uma
série de dicas e conselhos serão prestados com vista a uma melhor poupança por parte destas famílias. O Sport Lisboa e Benfica vai igualmente juntar-se à Família Barrigas de Amor. Por um dia, os visitantes vão ser convidados a fazer parte do onze benfiquista e tirar uma foto num placard no Espaço Sport Lisboa E Benfica. O Barrigas de Amor partiu da convicção de que era necessário colocar o tema da natalidade na ordem do dia. O projeto tem 8 anos e tem-se revelado numa ferramenta de grande utilidade para as famílias, apostando na formação para a parentalidade e homenageando a família.
ABÓBODA
ROTARY CLUB DE ALGÉS
Festas do Pinhal estão de regresso
Margarida Gomes é a nova presidente do Rotary Club de Algés
Música, gastronomia e animação na grande festa organizada pelo Grupo de Instrução Musical e Desportivo de Abóboda.
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s Festas do Pinhal regressam à Abóboda de 4 a 12 de julho. Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, as festas são organizadas pelo G.I.M.D.A. - Grupo Instrução Musical e Desportivo de Abóboda. Ruth Marlene é a artista que vai abrir as festividades no dia 4 de julho. Nomes como os de Quim Barreiros, dia 9 de julho, e Mónica Sintra dia 10 de julho vão também passar pelo palco principal. Já no dia 5 de julho atuam os Ténis Bar, no dia 6, quem sobe ao palco são os Saint Dominic Gospel Choir, e no dia 7 é a Orquestra Ligeira do Exercito. O Tributo aos Xutos e Pontapés vai acontecer no dia 8 , dia 11 temos os Pack 7 e, no dia 12, Jaycee n’the Believers. Portanto, tudo a postos para que as Festas do Pinhal proporcionem muita alegria e animação a quem visita a Abóboda. Música, gastronomia da região e divertimentos não vão faltar durante as festividades, que contam também com um baile de Arraial todos os dias, com a banda residente Alpha Band. No palco principal, os espetáculos começam às 19h30m e às 22h. O arraial realiza-se às 17h30 no fim de semana, e às 21h30, todos os dias.
CARNAXIDE
III Gala de Dança no Centro Cívico Hip-Hop, Funky e Flamenco são alguns dos estilos apresentados neste evento.
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ela terceira vez, o Centro Cívico de Carnaxide vai receber a Gala de Dança do CCCD - Clube de Carnaxide, Cultura e Desportos, no dia 3 de Julho de 2015 pelas 21H30m. Neste dia poderá assistir a um espetáculo cheio de cor, música e dança, nas áreas de Ballet, Dança Contemporânea, Danças de Salão, Flamenco, Hip-Hop, Funky-Kids, Kizomba, Ritmos Afro-latinos e Sevilhanas. Trata-se de mais uma iniciativa que apoia o Associativismo Local, com a realização de eventos culturais ao ar livre de fomento ao Comércio Local. O evento conta ainda com o apoio do Município de Oeiras.
A nova responsável recebeu ainda a mais alta condecoração rotária.
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argarida Gomes recebeu o colar da Presidência tornando-se assim a nova presidente do Rotary Club de Algés, numa cerimónia que contou com a participação de mais de uma centena de pessoas. O Presidente da Junta da União de Freguesias de Algés, Linda-aVelha, Cruz Quebrada e Dafundo, Carlos Moreira, realçou “a excelência da relação entre a autarquia e o Rotary Club de Algés, enalteceu as virtudes da nova presidente” e desejou “os maiores sucessos no desempenho do seu novo cargo”. Durante a cerimónia, a nova presidente recebeu das mãos do antigo Governador Artur Almeida e Silva a condecoração “Paul Harris”, o mais alto tributo rotário, apenas atribuída aos que se distinguem pelos serviços prestados à sua comunidade. Profissional na área dos seguros, Margarida Gomes tem desenvolvido um intenso trabalho em prol da comunidade local, tendo iniciado no ano passado a organização de jantares “anti-solidão” e tendo colaborado no lançamento do Café Memoria de Oeiras. O Rotary é uma rede global de voluntários que se dedicam a enfrentar grandes desafios da humanidade. Seja ajudando famílias menos privilegiadas ou lutando para erradicar a pólio no mundo, os seus associados causam mudanças positivas local e internacionalmente.
OPINIÃO
5 DE JULHO EM OEIRAS
Nuno Piteira Lopes Vereador Câmara Municipal de Cascais
Finalmente, novo PDM em Cascais
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assados 18 anos da aprovação do último PDM em Cascais entra hoje, finalmente, em vigor o novo plano estratégico que irá orientar Cascais nos próximos anos. Chamámos-lhe Plano Estratégico para Cascais, porque é disso que se trata: de um documento que cria a moldura dentro da qual Cascais pode ser mais competitiva, mais sustentável e mais solidária. E para que servirá este novo PDM? É um plano que se centra em três eixos muito claros. No plano dos princípios, é, em primeiro lugar, um documento que liga as pessoasao território e que os entende como os recursos mais preciosos de Cascais. Em segundo lugar, é um Plano que reconhece a primazia do natural sobre o urbano e que salvaguarda os recursos naturais, sem por em causa a criação de emprego, a coesão social e a competitividade económica. E é, em terceiro lugar, um plano democrático que tem como missão reduzir as assimetrias no concelho. Tudo isto é facilmente apreendido numa rápida leitura dosdocumentos. Mas é nestes momentos que se revelam os que aceitam ser eleitos para trabalhar, para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, e os que querem ser eleitos para defender outros interesses, sejam eles partidários ou económicos. Na maior freguesia do Concelho – São Domingos de Rana – existe uma Presidente que, soubemos agora, não está a favor de conter os perímetros de construção e os perímetros urbanos e, supomos que, é por isso que votou contra o PDM. Uma Presidente que é contra um plano que extingue os terrenos urbanizáveis é porque esta a favor do PDM anterior, que permitiu a construção desordenada e desenfreada naquela freguesia, que se tornou o caos ao nível das acessibilidades e da mobilidade, ignorando os instrumentos agora criados para resolver estes problemas. Só uma Presidente que esta em desfavor da qualidade de vida dos cidadãos, com a proteção dos espaços verdes existentes e com a criação de novas zonas verdes, poderá estar contra este novo Plano Diretor. Só quem não coloca em primeiro lugar os interesses da população e dos fregueses que os elegeram é que pode não dar a sua aprovação a este plano estratégico. Estiveram bem os Presidentes de Junta que em consciência souberam colocar os interesses da freguesia e dos seuseleitores acima dos interesses do Partido, defendendo sim as suas freguesias, o concelho de Cascais e os Cascalenses, mostrando que são dignos da confiança dos fregueses que os elegeram e aprovando o PDM que olha para Cascais, no presente e no futuro, como um concelho de sucesso.
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Costa do Sol Jornal
1 de julho de 2015
Odetes
Fios com tradição
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Echarpes feitas até dia 5 Julho no tear manual e de 10 a 23 agosto
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Malas Artesanais
FIARTIL JÁ ABRIU NO ESTORIL
Mais de 5 mil vis
A Feira de Artesanato do Estoril tem novid a 52ª edição da feira mais antiga do país.
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“Convívio e dinâmica aliados a bom serviço e excelente comida, aqui no Estoril” Stand 15
Av. Clotilde - Edif. Centro de congressos do Estoril loja A ESTORIL - 912 318 462 Facebook:Halloffamesportsbar
2015 | 28 Jun - 31 Julh | Festival e Património
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até dia 5 julho
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4/7 Auditório da Boa Nova Estoril | 21.30h
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8/7 Auditório da Boa Nova
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6 a 12 Julho
Conservas de: Beringela, Courgette, Nabo e Cenoura Compotas Improváveis de: Cebola e de Três Pimentos Chutneys
m Sabo o c re o Stand ã 20 P
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VU-Orchestra of Amsterdam Daan Admiraal, maestro Shin Sihan, violino Wagenaar * | Khachaturian Mussorgsky
Ciclo Sinfónico Palácio Nacional da Ajuda MUDE | Be Japon na Rua Augusta Centro Cultural de Cascais Teatro Municipal São Luiz Auditório Srª da Boa Nova Ciclo de Orgão 3º Festival Jovem 17º Concurso de Interpretação do Estoril /Prémio El Corte Inglés 51º Cursos Internacionais de Música do Estoril
Colares • Fios Pulseiras e afins
ais de 5 mil visitantes nos primeiros quatro dias. Este é um número que reflete o sucesso que a FIARTIL – Feira de Artesanato do Estoril repete todos os anos. A 52ª edição não é exceção. Durante a inauguração, Carlos Carreiras destacou a “evolução da feira”, salientando que é no Estoril que ela deve ficar. Segundo o Presidente da Câmara Municipal de Cascais, a FIARTIL entrou este ano num processo de renovação, apesar de manter grande parte das características. Para o autarca, as alterações programadas vão fazer com que “as famílias venham à feira com mais frequência”. Carlos Carreiras destacou ainda o compromisso da FIARTIL em “cumprir o desígnio de colocar o artesanato português em evidência”, sendo também uma oportunidade para “os pequenos artesãos e comerciantes gerarem receita”. A mais antiga feira de artesanato do país apresenta-se então num recinto renovado, com um novo formato do espaço de restauração com esplanada central, restaurantes e quiosques com oferta de diversos produtos regionais e gourmet, em semanas temáticas. Como explica Duarte Nobre Guedes, presidente da Turismo Estoril, a feira mantém as três vertentes: artesanato, animação e restauração. E é precisamente nestas duas últimas que se registam as maiores diferenças.
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1 de julho de 2015
Kriarte
Costa do Sol jornal
Ana Moura
A brincadeira de ter a mão moldada em cera e colorida com uma técnica especial é sucesso garantido para todas as faixas etárias.
CULAR ESPETA NTE DIFERE TIDO DIVER
Stand 58
Stand 60
Trabalhos em Ardósia
sitantes nos primeiros dias
dades. Um novo espaço de restauração e um novo formato de animação vão marcar
No que diz respeito à animação, “a própria feira não comportava as pessoas que chegavam para os grandes concertos que se realizavam”. Por isso, “e porque pensamos que é mais adaptado a esse espaço, decidimos por
O MAIS NOVO VASCO SIMÕES DE ALMEIDA Moules & Gin Assim que recebeu o convite por parte da organização da Feira de Artesanato do Estoril, Vasco Simões de Almeida não hesitou. O proprietário da Moules & Gin participa pela primeira vez este ano na feira. “Nós temos feito vários eventos em Cascais, uma vez que temos cá um restaurante”, explica. Apesar de ser um ambiente diferente que está habituado na gestão do seu negócio, Vasco Simões de Almeida espera “divulgar a marca e dar a conhecer aos clientes a nossa qualidade, com uma oferta diferenciada dos outros”.
O MAIS ANTIGO MÁRIO SILVA Zé Cartaxo - Artesanato É o comerciante mais anti- go presente nesta edição da FIARTIL. Mário Silva está presente desde a primeira edição, na qual participou com a família com apenas 5 anos. “Viemos para cá na primeira feira, no quinto centenário de Cascais em 1964, atrás do Hotel Baía”, recorda. Depois esteve na feira quando esta se realizava perto da estação de Cascais e também na Parada. Até 1978, ano em que a FIARTIL se fixou definitivamente no Estoril. “As coisas mudaram todas. Não havia centros comerciais, não havia festas como há agora”, relembra. Contudo, para Mário Silva esta “continua a ser uma feira com muita categoria”. E justifica: “as pessoas que vêm aqui jantar e passear, acabam sempre por comprar artesanato”.
Stand 7
Também em 3D
De
Infantil
Stand 67
Agora podem contar com as Magic Hands para um divertimento diferente e no final uma recordação para sempre.
uma animação soft todos os dias”. Já na restauração, “decidimos evoluir para um conceito mais moderno e familiar”, sustenta Duarte Nobre Guedes. “Até ao ano passado existiam seis ou sete grandes restaurantes. Agora, e como o próprio espaço pede um conceito mais alargado, temos mais pontos de venda alimentar que vão dar resposta as duas esplanadas que substituem as pequenas esplanadas da maior parte dos restaurantes”. Artesanato, gastronomia e música fazem então parte de um programa de animação diário, reforçado aos fins de semana com artistas nacionais. Pela primeira vez, decorrerá uma campanha de apadrinhamento das árvores do recinto, em que cada artesão participante na FIARTIL decorará uma árvore a seu gosto e de acordo com as suas técnicas de artesanato. - O mesmo cantinho (que chega ao aconchego), aquela música gostosa com as bebidas que aquecem o peito. O mesmo Boteco agora na Feira de Artesanato do Estoril.
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Stand 74 - Boteco da Linha, restaurante de petiscos e comida tradicional portuguesa em S. Pedro do Estoril com assinatura do artista visual Tomás Colaço, numa instalação permanente original.
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Cultura
Costa do Sol Jornal
Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida
Primeiro Amor de Ivan Turgeniev
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ste livro reúne um conjunto de três pequenos contos de Ivan Turgueniev sobre o tema do primeiro amor. O jovem adolescente apaixonado pela bela e aristocrática vizinha do lado que se vê ultrapassado por um concorrente surpreendente, a jovem que se mata por amor quando o seu namorado se entrega ao vício e se perde para o casamento, o estalajadeiro que tudo perde por causa de um casamento, todos mostram com o seu exemplo o sofrimento, a ansiedade, os ciúmes, a terrível instabilidade em que vive aquele que se apaixona pela primeira vez. A sociedade russa do século XIX, rural, fortemente estratificada, com uma aristocracia fundiária absentista mergulhada no luxo, com os seus camponeses servos vivendo na pobreza, em que as fortunas se mediam pelo número de almas, surge aqui vista de forma desapaixonada, neutra e distante. O célebre autor de Pais e Filhos apresenta nestes contos uma visão mais realista e menos moralista e ideológica da sociedade do que naquele romance.
1 de julho de 2015
CASCAIS
É já na próxima sexta que começa o Festival Internacional de Cultura em Cascais. No sábado, o escritor António Lobo Antunes a ser entrevistado pelo irmão, o médico João Lobo Antunes. Ao longo de dez dias, de 03 a 12 de julho, vários nomes da Música, Teatro e Literatura vão estar reunidos em Cascais, local escolhido para a primeira edição do Festival Internacional de Cultura (FIC), um evento que tem por objetivo “celebrar os livros”. A escritora Lídia Jorge, curadora do Festival, destacou como “grandes momentos” a conversa entre os irmãos António e João Lobo Antunes, marcada para sábado, no Museu Paula Rego. No dia seguinte, a jornalista Clara Ferreira Alves entrevista o escritor israelita David Grossman e, no domingo, acontece o debate entre a escritora Maria Teresa Horta e o jornalista José Fialho Gouveia. “Penso que vão ser daqueles grandes momentos inéditos, que os amantes da Cultura não vão querer perder”, disse a curadora. Para Lídia Jorge, o Festival tem por objetivo mostrar que “o livro é o elemento estrutural e é o objeto que constitui o pilar fundamental de todas as artes”.
Com entrada gratuita, o FIC arranca já na sexta-feira, às 21:30, no Centro Cultural de Cascais, com a peça “Dom Quixote de La Mancha”, de Yves Jamiaque, baseado na obra de Miguel de Cervantes e encenada pelo Teatro Experimental de Cascais, numa homenagem aos 50 anos das Publicações D.Quixote. Atividades em família, percursos temáticos, artes plásticas e de outras disciplinas, debates sobre literatura e atualidade, exposições, noites de poesia e espetáculos de teatro e de música estão incluídos na programação do FIC, que também vai incluir uma Feira do Livro. Do programa consta ainda o debate “A Europa no seu labirinto - A crise ética e a ética da crise”, entre Jaime Nogueira Pinto e Francisco Louçã, com moderação de
Maria João Avillez. “Rimos de quê? - O Humor e a Literatura” é o mote de discussão entre Rita Ferro, Maria Rueff e Nuno Artur Silva, moderado por Francisco José Viegas, a 09 de julho. Os escritores Mia Couto, José Eduardo Agualusa e Lídia Jorge vão, a 10 de julho, falar sobre “África na Literatura Lusófona”, num debate moderado por Laurinda Alves. A relação Cinema e Literatura vai chamar à discussão os realizadores João Botelho e Margarida Cardoso e a atriz Inês de Medeiros (que também dirigiu ficção e um documentário), num encontro moderado por Mário Augusto, a 11 de julho. Na vez da Música, João Afonso, Ana Bacalhau e Capicua vão falar sobre “Sons da Mudança - A música na definição da identidade”, a 12 de julho. Organizado pela Câmara de Cascais e pelo grupo LeYa, o festival quer chegar a diferentes públicos e deverá repetir-se nos próximos anos.
TEATRO INDEPENDENTE DE OEIRAS
FESTIVAL MURALIZA ATÉ 6 DE JULHO
Comédia “Gabinete de Crise” em cena
Arte urbana em Cascais
Peça de Lourenço Henriques reflete situação económica do país.
O Muraliza - Festival da Arte Mural regressa a Cascais, para a 2.ª edição, com artistas urbanos portugueses e estrangeiros a deixarem obras em paredes, caixas de eletricidade, portas e portões.
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Pedra de Toque
Vem aí o Festival Internacional de Cultura
TIO – Teatro Independente de Oeiras tem em cena a peça ”Gabinete de Crise”, uma comédia de Lourenço Henriques, até ao dia 25 de julho. A ação tem lugar num gabinete que se dedica a apoiar pessoas e empresas em crise. Contudo, como tantas vezes sucede no nosso país, o gabinete está manietado pela situação financeira e económica que a quase todos vem afetando, mas também por uma certa inépcia do seu responsável. As personagens centrais: a secretária e o diretor, cruzam-se com outras quatro personagens, todas elas interpretadas pelo mesmo ator, que vão relatando, em contexto cómico, acontecimentos mais ou menos dramáticos e mais ou menos disparatados. O resultado final é um conjunto de encontros e desencontros, de fugas e subterfúgios e de situações constrangedoras, mas sempre divertidas.
ntre 29 de junho e 06 de julho, “será possível acompanhar, a par e passo, o talento do italiano Millo, do argentino Bosoletti e dos portugueses Draw, Third e Samina, na pintura de murais de grande e média dimensão, sempre inspirados nas inúmeras e únicas características da região”, refere a organização. Além disso, o festival conta com a participação dos portugueses Addfuel, “na reinterpretação da azulejaria portuguesa por diversas caixas de eletricidade no centro da vila”, e Carmelino, Mário Belém e o coletivo Altura, que, “numa ação integrada no FIC – Festival Internacional de Cultura, exaltarão autores literários, reinterpretando alguns clássicos por portas e portões de Cascais”. À semelhança da 1.ª edição, que decorreu no ano passado, haverá visitas guiadas “abertas a toda a população e interessados”.
As visitas realizam-se nos dias 01 (em português), 02 (inglês), 04 (português) e 05 (inglês/espanhol) de julho e partem às 17:00 do Largo Camões. Este ano, “procurando uma maior proximidade entre a comunidade local e as práticas/técnicas artísticas”, irá realizar-se um workshop de ‘stencil’ (pintura com recurso a moldes), orientado por Samina. O workshop está marcado para os dias 02 e 03 de julho, entre as 14:30 e as 18:00, na loja Cascais Jovem. De acordo com a organização, as inscrições para esta iniciativa já estão esgotadas. A 2.ª edição do Muraliza, com curadoria de Mário Belém e Lara Seixo Rodrigues (do Wool – Festival de Arte Urbana da Covilhã e da associação Mistaker Maker), é financiada pela Câmara Municipal de Cascais e conta com o apoio e patrocínio de empresas locais e nacionais.
Sofia Pracana - Psicóloga Clínica s_pracana@hotmail.com
O Viver Criativo
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ma flor pode ser apenas uma flor ou pode ser uma flor que eu decidi usar para um fim qualquer. Por isso, essa flor destaca-se de todas as outras e eu crio uma relação com ela diferente de todas as outras. Num certo sentido, eu “criei” aquela flor (naquilo que ela representa para mim e que não representa para mais ninguém). Ela torna-se símbolo de algo. Ficará embebida numa emoção, numa memória, num pensamento ou sensação. Sobre a sua rosa, dizia o principezinho às outras rosas: “Claro que para um transeunte qualquer, a minha rosa é perfeitamente igual a vocês. Mas, sozinha, vale mais do que vocês todas juntas porque foi a ela que eu reguei.” Isto é a atribuição de subjectividade ao mundo objectivo e chamamos-lhe o “viver criativo”. Ou, de uma forma mais simples, o brincar. Há esta ligação a preservar,entre a vida objectiva (a realidade compartilhada) e a nossa vida subjectiva (a minha leitura da realidade). O grito de uma gaivota pode ser (e é) apenas o grito de um gaivota, aquele grito ouvido no mesmo preciso momento por uma centena de pessoas, mas é também, para mim e só para mim, o trampolim para emoções, memórias, pensamentos e sensações; passadas, presentes ou futuras. Talvez, então, aquilo que mais dá significado à nossa vida seja essa arte do “viver criativo”, “brincando” com umaflor, o grito de uma gaivota ou umapedra no caminho. É o dom de transformar um mundo que já existe. Transformá-lo,na perspectiva em que uma coisa passa a significar outra coisa, simultaneamente objectiva e subjectiva: muito mais rica de simbolismo e de substância. Quando a vida é demasiado concreta, falta significado às coisas. Falta viver criativamente. Reinventar o mundo e através disso, reinventarmo-nos. O viver criativo cresce em nós, desde pequenos, se temos a possibilidade de brincar. Quando brincamos, nada é o que é: um mata-moscas pode ser uma arma, uma formiga pode ser um soldado, um caldo de folhas e flores pode ser uma sopa. Nesse espaço transicional entre o que é e o que pode ser, vive-se criativamente. E essa arte permanece por toda a vida. O viver criativo é a poesia do quotidiano. É abrir os olhos para o estético e para o sensível e deixá-lo ligar-se ao concreto. É também e ainda, possibilidades sem fim. É expansão pois, no limite, nada jamais se repetirá: chegamos ao mais importante, todas as relações de amor podem ser diferentes todos os dias. Viver criativamente é perceber essa potencialidade em todas as coisas. E na nossa experiência, na nossa interioridade, nada será apenas aquilo que é, mas será sempre uma espaço de transição entre o que é e o que pode ser. E que seja um lugar onde fomos, ou poderemos ainda ser,mais felizes.
Informação Geral
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Costa do Sol jornal
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CARCAVELOS
Marchas animaram mercado Iniciativa contou com o apoio da União de Freguesias de Carcavelos e Parede
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s marchas populares desfilaram pelas ruas de Carcavelos e fizeram a sua exibição no Largo do Mercado. Centenas de pessoas assistiram à exibição das marchas de Tires, Talaíde, do C.C.D. de Cascais, da Malveira e de Carcavelos.
BARCARENA
Milhares nas Festas de São Pedro Mercado Histórico Seiscentista foi um dos grandes destaques das festividades.
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oram milhares as pessoas que visitaram as Festas de Barcarena. A Fábrica da Pólvora foi o centro de todas as atenções com destaque para os concertos musicais e o Mercado Histórico Seiscentista, O presidente da Junta de Freguesia de Barcarena, Fernando Afonso, manifestou “o seu profundo reconhecimento a todos os habitantes da Freguesia” presentes nestas primeiras festividades que, “a julgar pela afluência, decorreram de forma digna e participada”.
CASINO ESTORIL
Áurea, Carminho, Deolinda e GNR no ciclo Grandes Concertos
Aviso Para efeitos do disposto no artigo 33º da lei nº 35/2014 de 20 de junho, conjugado com o nº 1 do artigo 19º da Portaria nº 83-A/2009 de 22 de janeiro, torna-se público que através do Aviso nº 6999/2015 publicado no Diário da República 11 Série nº 120 de 23 de junho de 2015, se encontra aberto pelo prazo de dez dias úteis a contar da data da respectiva publicação, procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado - pessoal para as AEC’s, AAAF e CAF. Devem os candidatos interessados, para formalização das suas candidaturas, consultar o Aviso supramencionado. União das Freguesias de Cascais e Estoril, 24 de junho de 2015 O Presidente, Pedro Morais Soares
Azeitonas, Expensive Soul, Jorge Palma e João Pedro Pais completam o cartaz.
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urea, Carminho, Deolinda e GNR, são alguns dos nomes do cartaz do ciclo de Grandes Concertos do Casino Estoril, no concelho de Cascais, Lisboa, que decorre entre 23 de julho e 10 de setembro, foi hoje anunciado. Os oito concertos previstos realizam-se todas as quintas-feiras a partir das 22:30 no Lounge D do Casino Estoril. “Scratch my back” ou “Busy (for me)” são alguns dos temas que irão constar do alinhamento do concerto de Aurea, que inaugura o ciclo, no dia 23 de julho, anunciou a Estoril Sol. Os Azeitonas atuam no dia 30 de julho no âmbito da sua digressão intitulada “Serviço Ocasional”. Os GNR, que esgotaram o Lounge D em 2007, marcam este ano presença no dia 06 de agosto, num concerto em que irão apresentar o mais recente álbum “Caixa negra”. João Pedro Pais apresenta no dia 13 de agosto o concerto “Improviso”, com a sua banda formada por Sérgio Mendes (guitarras), Mário Peniche (baixo), Rui Almeida (piano e teclas) e Fernando Tavares (bateria). A fadista Carminho, que este ano foi uma das presenças da Grande Gala Carlos Zel, no salão preto e prata do Casino, estreia-se no dia 20 de agosto neste ciclo. A estreia discográfica da intérprete foi em 2009, com o álbum “Fado”, ao qual se seguiu “Alma”, em 2012, e este ano editou “Canto”. Os Deolinda encerram o mês de agosto, atuando no dia 27, num espetáculo em que Ana Bacalhau e José Pedro leitão, Pedro da Silva Martins e Luís José Martins, apresentam, o seu mais recente CD, “Mundo Pequenino”. Jorge Palma, músico habitual neste ciclo, que se realiza desde 1999, sobe ao palco no dia 03 de setembro. Sobre a sua atuação no Lounge D, o músico disse à Lusa: “é um espaço especial, porque quando somos repetentes num local de espetáculos cria-se uma relação intrínseca com o mesmo”. Os Expensive Soul encerram os “Grandes Concertos” no Casino Estoril, no dia 10 de setembro, onde vão apresentar o álbum “Sonhador”. O ano passado assistiram aos oito concertos do ciclo mais de 90.000 pessoas.
Ficha Técnica Costa do Sol - Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais • Proprietário e Editor: Labirinto de
Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 91
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Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,
Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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Informação Geral
Costa do Sol Jornal
1 de julho de 2015
A PARTIR DE DIA 3 DE JULHO
Festival Sete Sóis Sete Luas em Barcarena Série de concertos na Fábrica da Polvora decorre até dia 14 de agosto.
A
23ª edição do Festival Sete Sóis Sete Luas (FSSSL) decorre de 3 de julho a 14 de agosto, na Fábrica da Pólvora de Barcarena, acolhendo este ano sete concertos. O FSSSL é promovido por uma rede cultural de 33 cidades de 13 Países: Brasil, Cabo Verde, Croácia, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos, Portugal, Roménia e Tunísia. Tem como principal objetivo o diálogo intercultural através da realização de projetos de música popular e de artes
plásticas, com a participação de grandes figuras da cultura mediterrânica e atlântica. O FSSSL surge pela primeira vez em Oeiras no ano de 1997 e, a partir de 2000, encontrou na Fábrica da Pólvora de Barcarena um dos seus palcos mais importantes a nível internacional, beneficiando das excelentes condições logísticas e da participação de um público fidelizado. O bilhetes custam 2 euros a partir dos três anos. Os concertos decorrem às sextas-feiras e têm início às 22 horas.
PROGRAMA 3 de Julho DOM SEBASTIÃO ORKESTRA (Portugal, Marrocos) 10 de Julho BAU (Cabo Verde) 17 de Julho LA MAL COIFFÉE (França) 24 de Julho 7LUAS CORDAS ORKESTRA (Mediterrâneo) 31 de Julho TEJEDOR (Espanha) 7 de Agosto LUASIBERICA ORKESTRA (Espanha, Cabo Verde, Eslovénia, Portugal) 14 de Agosto LIDIA CABELLO (Espanha)
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LISBOA
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Desporto
Costa do Sol Jornal
1 de julho de 2015
ANIVERSÁRIO
Sport Algés e Dafundo comemorou centenário
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00 Anos é algo que merece ser comemorado de forma diferente, e o Sport Algés e Dafundo não fugiu à regra na noite de 19 de junho passado ao juntar à mesa a família algesina, seguindo-se uma Gala, onde atletas das várias modalidades participaram, um espetáculo que contou com a presença de Paulo Vistas e Carlos Morgado, respetivamente, presidente e vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, e de Isaltino Morais, que fizeram questão de se associar à comemoração do centenário do popular e um dos mais prestigiados clubes do concelho de Oeiras. O Sport Algés e Dafundo, que neste momento é liderado por Violante Domingos Ribeiro, tem na sua longa história enormes feitos a nível nacional, europeu e mundial, contando com a participação de 49 atletas de Natação, Polo Aquático, Ginástica Rítmica, Judo e Vela nas várias edições dos Jogos Olímpicos desde 1952, com destaque para o judoca Nuno Delgado que em Sidney (2000) conquistou a medalha de bronze. Durante a comemoração dos 100.º aniversário foram distinguidos os sócios com 75, 50 e 25 anos de ligação ao clube, que atualmente conta com 12.692 sócios efetivos dos quais 2.300 são atletas, divididos pelas modalidades de Basque-
tebol, Ginástica Rítmica, Judo, Natação, Vela, Yoga, Artes Marciais, Fitness, Hidroginástica, Musculação, entre outras. Ouro, Prata e Bronze fazem parte da história algesina No palmarés do Sport Algés e Dafundo constam ainda, uma Medalha de Ouro, no europeu de Judo (1999), uma Medalha de Prata no europeu de Águas Abertas, em Natação, duas Medalhas de Prata no europeu de Juniores, em Natação,
ATLETISMO
quatro lugares em pódios em Campeonatos de Europa de Judo, entre 1997 e 2008, mais de 150 Campeões Nacionais em Judo, cerca de 500 Campeões Nacionais e mais de 300 “Recordes” de Portugal em Natação, 19 Campeonatos Nacionais de Basquetebol (seniores e formação equipas masculinas e femininas), mais de 30 Campeões Nacionais em Vela (classes Optimist, Laser, Europe, 420, Snipe entre outras), e mais de 100 participações em Campeonatos do Mundo e de Europa de Vela, nas classes Optimist, Laser, Europe, 420 e Snipe, fazem parte da história centenária do emblema algesino.
HIPISMO
NúcleOeiras, Linda-a-Pastora e “Os Fixes”
Sara, Ana, Pedro e Inês no pódio final da “Corrida das Localidades” campeões nacionais
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hegou ao fim a 33.ª edição do “TroféuCMO Corrida das Localidades” com a última prova, o ”Grande Prémio de Linda-a-Pastora”, com o trio do costume no pódio – Associação Desportiva NúcleOeiras, que no final das 12 corridas entre janeiro e junho somou 8.499 pontos, o Linda-a-Pastora Sporting Clube (4.544) e o Grupo Recreativo Desportivo “Os Fixes” (3.432), que encheram as ruas das várias localidades do concelho de Oeiras, competição que irá ter a sua festa final num dos derradeiros meses do ano, altura em que a Divisão de Desporto da Câmara Municipal de Oeiras divulga o calendário de 2016. Os restantes lugares do “top 10” da tabela coletiva, onde constam 97 clubes, ficou escalonado da seguinte forma: 4.º Grupo Recreativo e Desportivo da Ribeira da Lage (2.541 pontos); 5.º Casa do Benfica em Algueirão-Mem Martins (2.440); 6.º Grupo Recreativo, Cultural e Desportivo de Leião (2.039); 7.º Valejas Atlético Clube (1.595); 8.º Sociedade de Educação e Recreio “Os Unidos de Leceia” (1.161); 9.º Associação de Pára-quedistas Tejo-Norte (911); 10.º Sporting Clube da Reboleira e Damaia (769). Individualmente, foram os seguintes os campeões de 2015 da prova organizada pela Câmara Municipal de Oeiras: Benjamins –Afonso Gondar (Prá Semana Vou) e Mariana Vieira (NúcleOeiras). Infantis – Rodrigo Ribeirinho e Matilde Ho (ambos do NúcleOeiras). Iniciados – Gonçalo Ribeirinho e Joycelene Barros (ambos do NúcleOeiras). Juvenis – David Varela e Ana Pereira (ambos do NúcleOeiras). Juniores – Hugo Rodrigues e Vanessa Agulha (ambos do NúcleOeiras). Sub-23 – João Bértolo (NúcleOeiras) e Catarina Carreira (Linda-a-Pastora). Seniores – José Camacho e Susana Cunha (ambos do Linda-a-Pastora). +35 – André Ferreira (“Os Fixes”) e Odilia Gomes (NúcleOeiras). +40 – António Pinto (“Os Fixes) e Carla Freitas (Unidos de Leceia). +45 – Hélder Rebelo (“Os Fixes”) e Maria Conceição Lopes (NúcleOeiras).
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inco atletas da formação oeirense Cardiga Dressage Team, Sara Duarte, Ana Mota Veiga, Pedro Félix, Inês Teixeira e Rita Oliveira, saíram de Ponte de Lima, local do “Campeonato de Paradressage”, com títulos nacionais. Sara, montada em Damasco OS, sagrou-se campeã em Grau 1B, Ana, com Convicto, foi campeã em Grau 1 A, Pedro, com Oposta de Foja, subiu ao pódio como campeão em Grau III, Inês, com Duende, conseguiu o título de campeã em Grau II, com Rita, montada em Macarena, a arrebatar o de vice-campeã em Grau 1 A.
GINÁSTICA
Carcavelense José Florêncio vice-campeão nacional em infantis
O +50 – José Martins e Maria Sousa (ambos de “Os Fixes”). +55 – José Gil (Linda-a-Pastora) e Ekaterina Khramenkova (Valejas). +60 – José Alcobia e Manuela Folgado (ambos do GRD “Os Fixes”). +65 – José Almeida (Associação de Páraquedistas Tejo-Norte). +70 – Manuel Martins (Leião). “Madrugada a Correr” este domingo no Jamor Com partida às 5h55 do próximo domingo, do Estádio Nacional, no Jamor, que segue pela Marginal até Algés, retornando ao local de partida na distância de 7 km, tem lugar a 2.ª edição da “Madrugada a Correr”, prova uma vez mais organizada pelo Oeiras Sport Clube, com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, do Complexo Desportivo do Jamor e da União de Freguesias de Algés, Linda-aVelha e Cruz-Quebrada e Dafundo.
Grupo Sportivo de Carcavelos apresentou-se em Tomar, local escolhido pela entidade federativa para o “Encontro Nacional de Infantis”, com cinco jovens ginastas, prova em que José Florêncio esteve em destaque ao sagrar-se vicecampeão na especialidade de Trampolim Individual, com os restantes carcavelenses a alcançarem os seguintes resultados. Trampolim Individual/Femininos – 22.ª Maria Santos; 29.ª Constança Loureiro; 109.ª
Rita Heitor. Equipas – 14.º lugar. Masculinos – 32.º Miguel Neves. Trampolim Sincronizado/Femininos – 37.ªs Maria Santos/Constança Loureiro. Masculinos – 14.ºs José Florêncio/Miguel Neves. Duplo Mini Trampolim/Femininos – 21.ª Maria Santos; 30.ª Constança Loureiro; 43.ª Rita Heitor. Equipas – 36.º lugar. Masculinos – 9.º Miguel Neves; 46.º José Florêncio.
1 de julho de 2015
Desporto
Costa do Sol jornal
FUTEBOL
FUTSAL
“IberCup Estoril” arrancou ontem
Leões e leoas regressam sem a “Taça Nacional”
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rrancou na manhã de ontem, terçafeira, a 6.ª edição do “IberCup Estoril”, um dos torneios de Futebol Juvenil mais importantes do mundo, evento que decorrerá até ao final da manhã de domingo, dia em que o relvado do Estoril Praia recebe as derradeiras finais, dos sub13 aos sub-16, com as de sub-9 aos sub-12 a serem disputadas ao final da tarde de sábado, no campo do Dramático de Cascais. O torneio internacional, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, onde vão participar cerca de 6.000 jovens atletas em representação de 200 equipas de 35 Países e 5 Continentes, entre as quais 7 dos concelhos de Cascais e Oeiras – GS Carcavelos, Dramático de Cascais, Associação da Torre, NS Alcabideche, 4 Linhas, AD Oeiras e Sporting de Linda-aVelha –, distribuídas pelos 8 escalões, dos sub-9 aos sub-16, tem este ano como patrono o antigo internacional português Nuno Gomes, que marcou presença na conferência de imprensa de apresentação do torneio ao lado de Carlos Carreiras, presidente da autarquia cascalense, e de Frederico Pinho de Almeida, vereador de Desporto do Município.
SC Linda-a-Velha e GRD Ribeira da Lage campeões da “FootCup Oeiras League”
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formação do Sporting de Linda-a-Velha, em Petizes, e a do GRD Ribeira da Lage, em Benjamins, receberam o troféu de campeões da 1.ª edição da “FootCup Oeiras League” das mãos de Carlos Morgado, vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, que juntamente com o vereador Daniel Branco, o tesoureiro da Junta de Freguesia de Porto Salvo, António Avelino, o vice-presidente da AFL, Tiago Vaz, e Inocêncio Batata, presidente do Clube Desportivo Juventude de Vila Fria, fizeram a entrega dos prémios finais durante a festa de encerramento que teve lugar na tarde do passado domingo no campo de Vila Fria. O torneio, recorde-se, foi disputado entre outubro e junho com a presença de 38 equipas divididas por 4 escalões, movimentando cerca de 500 crianças dos 5 aos 13 anos, contou com a participação de 8 clubes dos concelhos de Oeiras e Cascais, que nas contas finais terminaram a “FootCup Oeiras League 2014/2015” nos seguintes lugares: Petizes – 1.º Sporting de Linda-a-Velha; 2.º EAS Manique; 5.º GRD “Os Fixes”; 6.º NS Alcabideche; 8.º AC Porto Salvo; 9.º DC da Linha. Traquinas – 2.º Sporting de Linda-a-Velha; 5.º AD Oeiras; 8.º GRD “Os Fixes”. Benjamins – 1.º GRD Ribeira da Lage; 3.º GRD “Os Fixes”; 7.º DC da Linha; 8.º AD Oeiras. Infantis – 3.º GRD “Os Fixes”; 5.º AC Porto Salvo.
SL Benfica e Seleção Coca-Cola levantaram os troféus em Oeiras
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s dois últimos troféus em disputa, a “Taça Nacional” masculina e feminina, que seriam a cereja no topo do bolo para as formações juniores do Leões de Porto Salvo, que recorde-se sagraram-se campeãs distritais, acabaram por não viajarem de Ponte de Sôr para o concelho de Oeiras já que leões e leoas não conseguiram levar a melhor sobre as equipas adversárias nas respetivas final-four do passado fim de semana. Na competição masculina, a formação comandada por Rodrigo Pais de Almeida somou apenas um ponto nos três encontros, conseguido no primeiro perante o Belenenses (3-3), averbando derrotas nos seguintes com o Boavista (4-5) e Unidos Pinheirense (4-5), ma feminina, as leoas de Martinho
Marques perderam o troféu na jornada inicial ao saírem derrotadas pelo SL Benfica (1-5), seguindo-se vitórias sobre a ADR Outeirense, por 3-1, e Restauradores Avintenses, por 5-3, que lhes permitiu ocupar a 2.ª posição na prova sob a égide da Federação Portuguesa de Futebol.
FUTEBOL DE PRAIA
Estoril Praia comanda nacional e distrital
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nvolvida simultaneamente nas duas competições, o campeonato nacional e o distrital, a formação do Estoril Praia conta por vitórias os encontros até agora efetuados, o que lhe confere a liderança das
respetivas tabelas. No nacional, depois de na jornada inaugural ter levado a melhor sobre o AC Malveira (9-8), os canarinhos bateram domingo passado o GS Loures por 5-4, enquanto o Dramático de Cascais, que já tinha sido derrotado pela Casa do Benfica de Loures (3-5), somaram nova derrota, desta vez perante o AC Malveira, por 6-8. No distrital de Lisboa, que teve início no passado fim de semana, vitórias para o Estoril Praia na jornada dupla em São João da Talha, a primeira sobre o GS Loures (5-2), a segunda no dérbi da Linha com o Dramático de Cascais (6-1).
CANOAGEM
Clube do Mar Costa do Sol em destaque no Nacional de Velocidade
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resença em dez finais e quatro pódios, resultados que mereceram honras de destaque aos canoístas do Clube do Mar Costa do Sol no “Campeonato Nacional de Velocidade 2015”, prova que decorreu no passado fim de semana no Centro de Alto Rendimento em Montemor-o-Velho, que contou com a participação de 384 atletas em representação de 45 clubes, competição em que o emblema do concelho de Oeiras se encontra na 15.ª posição na tabela coletiva, com 380 pontos, com a classificação final a ficar concluída após as provas de iniciados, infantis e cadetes, que terá lugar no mesmo local a 1 e 2 de agosto.
Individualmente, a júnior Sara Sotero alcançou o 3.º lugar na distância de 500m em K1 e em K2, este com Joana Moura, na prova de 200m esta dupla garantiu igualmente a medalha de bronze, enquanto Vanina Marcelino, na categoria Veteranos A, em K1, garantiu o título de campeã nacional de velocidade na distância de 500m.
TÉNIS DE MESA
UR Dafundo vice-campeã nacional
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ma vez mais o Estádio Municipal de Oeiras e o Parque dos Poetas foram palco da jornada final da “Taça Coca-Cola”, após as 8 etapas regionais de Norte a Sul passando pelo Funchal, num fim de semana de muita festa cor e alegria para alguns milhares de jovens. Os troféus em disputa, entregues por Carlos Morgado, vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, entidade que deu o seu apoio à edição de 2015 do evento que teve os ex-futebolistas Fernando Gomes (FC Porto) e Nuno Gomes (SL Benfica) como patronos, contaram uma vez mais com a presença da equipa masculina do SL Benfica, que na final bateu a Seleção Coca-Cola por 1-0, enquanto a nível feminino a vitória foi para o selecionado Coca-Cola, que venceu a formação do Boavista FC por 3-0.
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formação da União Recreativa do Dafundo, constituída pelos mesa-tenistas Paulo Malva, Rui Santos, Nelson Mourinho, Luis Esteves, Pedro Libório e José Pedro Viegas, sagrou-se vice-campeã na sua categoria após a derrota na final do “Campeonato Nacional de Equipas de Ténis de Mesa-Lazer e Desporto para Todos” com a equipa do Ramiro José.
Costa S l Jornal
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