Costa do Sol - Jornal | 02 de Dezembro

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Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais

União de Freguesias procura dinamizar comércio

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Orçamento Participativo de Cascais Bateram-se todos os recordes na quinta edição do programa de participação cívica promovido pela Câmara de Cascais. A proposta dos Bombeiros de Alcabideche foi a mais votada. Pág. 07

“Corrida das Locadidades 2016”

Campanha de Natal

Vice Carlos Morgado no pelotão

Continua a iniciativa de promoção do comércio local do Costa do Sol - Jornal. Esta semana visitamos Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias.

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CSJ 2013


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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

2 de dezembro de 2015

ACECOA

Associação promove comércio local O presidente da Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora defende que regista-se uma pequena melhoria no comércio tradicional.

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em como objetivo defender e representar os legítimos interesses dos que exercem atividades comerciais e empresariais nos concelhos de Oeiras e Amadora. A ACECOA (Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora) tenta nesta altura da época natalícia ajudar os comerciantes a promover ainda mais os seus espaços. Como descreve João Antunes, presidente da ACECOA, “temos um projeto no âmbito do Comércio Investe, no valor de meio milhão de euros, no qual dinamizamos algumas lojas com algumas obras”. Outra das iniciativas é o “Cantinho das Crianças”, um serviço de guarda-crianças, disponível até maio, que permite à população deixar os mais novos num espaço preparado para as receber, enquanto que os adultos fazem as suas compras no centro urbano. No que diz respeito ao apoio da autarquia, o dirigente lamenta não haver mais investimento as iluminações de Natal, mas compreende que “a Câmara Municipal de Oeiras não tenha verba”. Seria para João Antunes uma forma de “trazer pessoas ao comércio”. Nos últimos tempos, o presidente da ACECOA tem observado uma subida de mercado do comércio local, apesar de não ser muito significativo. Pelo menos, “começaram a abrir novas lojas em vez de fechar”.

CENTRO PAROQUIAL DE NOVA OEIRAS

Concerto de Natal com a prata da casa Está prometida muita música para a noite de 11 de dezembro.

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União de Freguesias de Oeiras e São Julião, Paço de Arcos e Caxias e o Centro Social Paroquial de Nova Oeiras vão realizar um concerto de Natal no próximo dia 11 de dezembro, pelas 20h30m. O espetáculo, que irá decorrer nas instalações do Centro Paroquial, conta com a participação dos Jovens da Paróquia de Nova Oeiras, do Coro YouGospel, do Coro de São Bruno, do Coro Viva Voz, dos Techno Voices e ainda do Coro de Santo Amaro de Oeiras.

João Antunes

PAÇO DE ARCOS

Vila comemora 89º aniversário a 7 de dezembro Hastear de bandeiras e missa para assinalar a data.

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já no próximo dia 7 de dezembro, segunda-feira, que se assinala o 89.º Aniversário da Vila de Paço de Arcos. Para assinalar o dia, a União de Freguesias de Oeiras e São Julião, Paço de Arcos e Caxias vai promover um hastear de bandeiras a partir das 09h30m, um momento que será acompanhado pela Banda Municipal do Centro de Cultura e Desporto de Oeiras. Mais tarde, a partir das 19h00m, será celebrada uma missa de Ação de Graças na Igreja de Paço de Arcos.

“NATAL VEM À VILA”

Artesanato no centro histórico de Oeiras A feira estará aberta ao público das 10h00m às 18h00m.

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os próximos dias 5 e 6 de dezembro, o “Natal vem à Vila”. Será no Centro Histórico de Oeiras que se realiza mais uma feira de artesanato, com várias bancas e peças originais ao dispor dos visitantes. O evento vai decorrer entre as 10h00m e as 18h00m, no Largo 5 de Outubro, e conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e da União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias.

Há também por parte dos comerciantes “uma adaptação às realidades”, embora nos horários seja mais difícil a adaptação. João Antunes sustenta que “há muita gente que já não quer perder tempo nos centros comerciais. Há um nicho de mercado que procura um serviço diferente e mais personalizado, como por exemplo uma faixa etária mais velha que já não gosta de ir para os centros comerciais”. Neste sentido, o centro histórico de Oeiras é apontado como uma zona de potencial. “O comércio do centro de Oeiras ainda não tem muitos pessoas mas trazer mais jovens através da habitação jovem pode aumentar a procura”. Da mesma forma, “o Mercado de Oeiras precisava de uma requalificação para torná-lo mais apelativo”. Como explica o dirigente, “a ACECOA tem como objetivo ajudar os empresários e comerciantes em várias vertentes, como a legislativa e laboral. Negociamos os contratos coletivos de trabalho, por exemplo. E damos apoio nos licenciamentos, junto das câmaras, para além de tratar das reclamações ou formação profissional”. O desejo de João Antunes é ter mais associados e que o comércio melhore: Perdemos muitos associados com a crise. Outros, deixaram de pagar cotas. E houve muitos que fecharam o seu estabelecimento. Especialmente os mais antigos, para os quais seria difícil remodelar os espaços”.

7 DE DEZEMBRO

Fados e tango em Nova Oeiras Verbas angariadas vão ajudar grupo de jovens a participar numa peregrinação a Cracóvia.

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uem se deslocar ao Centro Paroquial de Nova Oeiras na noite de dia 7 de dezembro vai poder assistir a um espetáculo único, onde o fado e o tango vão juntarse, com as atuações do Grupo de Jovens e do Grupo CTT. As verbas angariadas neste evento vão servir para ajudar os jovens de Nova Oeiras que estão a organizar uma peregrinação a Cracóvia para participar na Jornada Mundial da Juventude que se irá realizar no próximo ano.


Informação Geral

2 de dezembro de 2015

Costa do Sol jornal

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OEIRAS E SÃO JULIÃO DA BARRA, PAÇO DE ARCOS E CAXIAS

“O apoio social é a tarefa mais nobre da união de freguesias” O Costa do Sol – Jornal falou com Nuno Campilho, um autarca orgulhoso do trabalho social da união de freguesias que lidera.

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pouco mais de três semanas do Natal, é grande a azáfama na União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias na tentativa de dinamizar comerciantes e empresários locais. Embora não tenha “competências diretas não comércio local ou atividades económicas”, Nuno Campilho afirma que a união de freguesias que dirige “procura dinamizar os locais onde se encontra esse comércio, com atividades organizadas pela UF, no sentido em que as pessoas possam ter pontos de contacto com esse comércio”. É disso exemplo o magusto no centro histórico de Oeiras, com a inauguração das iluminações de Natal, com a colaboração da autarquia e da associação de comerciantes. Depois em Paço de Arcos, com a realização de eventos ligados ao artesanato, dentro do mercado municipal, que “apelou à frequência e ao desenvolvimento em torno deste espaço”. Como explica o presidente, “a nossa função é dinamizar atividades de animação, social e recreativa, que possa trazer a população às ruas, apelando para que comprem no comércio tradicional”, mesmo sabendo que “há menos iluminação de Natal, porque os custos são mais elevados”. Nuno Campilho considera, no entanto, que alguns comerciantes deviam ser um pouco mais pro-ativos: “essa proatividade vê-se num comerciante mais moderno, que renova com frequência a sua montra, que divulga as suas atividades. Ao contrário de outros que eventualmente têm a mesma montra de há 20 anos e com o mesmo tipo de serviço. Têm os seus clientes fixos e não os renovam. E acabam por ter as suas contas um pouco à pele”. E acrescenta que, embora “um centro comercial tenha características totalmente diferentes, não encontramos nestes uma loja antiquada, apenas espaços que chamam a atenção”. Porque, de facto, “há outro tipo de características que o comércio tradicional tem que os centros comerciais não têm e que devia ser valorizado. Há bens e serviços que só se encontram no comércio local e é isso que causa o fator diferenciador”. O NÚCLEO DO APOIO SOCIAL Mas não é só o comércio tradicional que merece toda a atenção nesta época festiva. “São principalmente as famílias acompanhadas através do serviço de ação social, e que vivem em situação de comprovada carência económica” a merecer mais atenção. Nesse sentido, a União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias vai promover um conjunto de iniciativas, começando já no dia 11 de dezembro, sexta-feira, às 10h30m, “com a atribuição de 12 cabazes alimentares por parte da instituição Whitestar, na Comissão Social de Freguesia”. No mesmo dia, às 11h30m, mais

Nuno Campilho:

“Está na altura de começar a delegar competências na área social” Presidente da união reivindica mais condições.

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delegação de competências nas juntas de freguesia é um tema que tem marcado alguma da atualidade a nível autárquico. A este nível, Nuno Campilho não acredita que sejam delegadas mais competências à União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias. No entanto, o autarca considera que “esta estrutura tem condições para ter mais competências”, como sempre o defendeu. Mas “faça-se justiça: já houve uma evolução porque ficámos com mais áreas na limpeza”. O presidente vai continuar “a reivindicar de forma responsável mais competências”. Isto porque “a lei não devia ser igual para o país inteiro”, mas diferenciar as freguesias por número de habitante ou por categorias (urbana, semi-urbana ou rurais). “Temos condições para mais”, reclama. E acrescenta: “está na altura de começar a delegar competências na área social”. Eu gasto muito para a ação social, tudo do orçamento da junta. Não é suportável para um orçamento curto. Temos um terço do território de Oeiras, um terço da população. Somos a terceira maior freguesia do país. E temos um 1,3 milhões de euros do orçamento. É inferior ao orçamento do pelouro do desporto da Junta de Freguesia de Benfica, por exemplo. É quatro vezes inferior ao da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior que tem 12 mil habitantes e 4km2. Nós temos 15 km2 e 60 mil habitantes. Há uma discrepância gigantesca”. Nuno Campilho manifesta-se “solidário com a Câmara Municipal de Oeiras”, mas defende as populações: “considero que nós podemos servir melhor a população se tivermos determinado tipo de competências deste lado. Quanto mais próximo nós estivermos da atuação, mais satisfeita fica a população”.

três cabazes, desta feita pela Crescer Musical, “uma escola de música que agora aderiu à Comissão Social”. Já no dia 12 de dezembro, sábado, às 10h, a União de Freguesias atribui 80 cartões de

compras a famílias carenciadas para aquisição de bens. Durante a tarde vão ser entregues mais sete cartões, com a colaboração do Lions Clube de Oeiras. Na manhã do dia 13, no Teatro Municipal

Eunice Muñoz, realiza-se um teatro para 150 crianças. “Vamos ter a presença do Pai Natal, que no fim vai entregar prendas a crianças entre os zero e dez anos que neste momento estamos a recolher. Várias instituições estão a colaborar connosco nesse sentido”, explica Nuno Campilho. No dia 14, às 12h30m, o Inatel de Oeiras irá oferecer um almoço para 70 sem-abrigo e adultos isolados, maioritariamente das localidades da união de freguesias. Depois, no dia 18, às 17h, “vamos entregar 40 cartões que foram angariados pelo Rotary Club de Oeiras”. Tudo isto, explica o autarca, no seio da Comissão Social. “Isto dá para perceber a rede que se criou no sentido de se colaborar com as famílias mais carenciadas”, sustenta. “Vamos atribuír 127 cartões mais quinze cabazes, o que significa que quase 150 famílias têm um Natal melhor”. Adianta também que “há um esforço em termos orçamentais para canalizar verbas para este fim, que são verbas investidas com muito gosto”. Na opinião do dirigente, “esta é uma rede que se torna mais visível nesta altura, mas o facto é que estas famílias precisam de ajuda todo o ano”. Afirma Nuno Campilho que a união não deixa de fazer o acompanhamento diário destas famílias: “temos noção das suas necessidades e suprimos essas necessidades ao longo de todo o ano”. Para o autarca, “era importante que toda a rede social, que na União de Freguesias é composta por mais de 100 instituições, tivesse noção de que as necessidades são permanentes. Porque quem lida com estes problemas diariamente sabe disso”. Nesse sentido, “batalho todos os dias para que haja uma abertura e um espírito cooperante ao longo de tudo o ano”, sabendo que não é possível com esta dimensão que ocorre no Natal. “O apoio social é a tarefas mais nobres da União de Freguesias”, afirma. Mas também “é das mais complexas e mais intensas, o objetivo último daquilo que é possível fazer”. Descreve o presidente que existe “um apoio de emergência em todas as delegações, com grande incidência na sede em Oeiras, onde há uma dispensa a que recorremos amiúde”. Por outro lado, “a freguesia tem uma estrutura social altamente competente, com excelentes técnicos, que conhecem 90 por cento das famílias e têm consciência de que elas estão mesmo a precisar”. Ou seja, “sabem quando esse apoio é pontual ou não e sabem quando as pessoas lhes estão a contar a verdade”. No total, “a União de Freguesias pode chegar perto de 400 famílias, que são aquelas que estão no limite da carência”. Mas Nuno Campilho não quer que a união que dirige seja vista como assistencialista: “o que fazemos é acompanhar os problemas das famílias ao máximo pormenor, havendo uma preocupação quase inata nas pessoas que trabalham comigo”.

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Opinião

Costa do Sol Jornal

2 de dezembro de 2015

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José d’Encarnação

Estarão os deuses loucos? De acordo com o Relatório da Agência da ONU, UNIDSR – Redução de Riscos de Desastres, a frequência dos desastres meteorológicos naturais aumentou ao longo dos 20 últimos anos.

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relatório mostra que , desde 1995, as catástrofes meteorológicas ceifaram 606 mil vidas ( uma média de 30 mil por ano), deixaram 4,1 bilhões de pessoas feridas, as quais perderam as suas casas ou ficaram em situação de ajuda de emergência. O mesmo documento conclui que as condições climáticas foram responsáveis por 90% dos grandes desastres naturais no período em análise (20 anos), durante o qual foram registadas 6.457 inundações, tempestades, ondas de calor, secas e outros eventos meteorológicos. Naquele período, as tempestades foram o acontecimento climático mais mortal tendo provocado 242 mil (das 606 mil mortes), 89% das quais em países em desenvolvimento. Os desastres naturais não tiveram a mesma tipologia nas diversas regiões do Globo: na Ásia, foram as inundações e mataram 157 mil pessoas; em África, as secas foram um problema particularmente grave; nos países desenvolvidos , o maior impacto foi o das ondas de calor, que mataram 148 mil pessoas nos últimos 20 anos. Estarão os deuses loucos? Quando este artigo for publicado, ter-se-á iniciado em Paris a COP-21 - 21ª Conferência do Clima, um grandioso evento que promete mexer com o cenário das ações

práticas em relação ao clima no mundo. São esperadas entre 40 e 50 mil pessoas, de mais de 95 nações, na Conferência do Clima de Paris. A ideia será firmar um pacto, através da ONU, que vise combater as transformações pelas quais passa o clima mundial. O objetivo da ONU, para os próximos anos, é limitar a elevação do aquecimento global em até 2ºC, isto é, para níveis pré-industriais. Os cientistas dizem que, a, o clima terrestre pode entrar em colapso, se o aquecimento global continuar pelos níveis de crescimento atuais. É da COP-21 que deve sair um novo acordo global para substituir o Protocolo de Kyoto e tentar frear o aquecimento global reduzindo emissões de gases de efeito estufa na atmosfera, decorrente, sobretudo, da atividade humana. O acordo tem previsão de efeito a partir de 2020 e estabelecerá todos os esforços para contenção das emissões de gases do efeito estufa que têm prejudicado o desequilíbrio climático do planeta, que faz com que secas, inundações e tempestades sejam cada vez mais comuns, sem esquecer o preocupante aumento do nível dos mares. Os desastres climáticos deixaram perdas financeiras avaliadas em 1,9 triliões de dólares, um valor subavaliado porque só fo-

ram feitos levantamentos precisos de perdas materiais em 35% dos desastres naturais. A diretora do UNISDR, Margareta Wahlstrom explicou que “No longo prazo, um acordo na COP21 em Paris para redução dos gases de efeito estufa será uma contribuição significativa para reduzir o risco e as perdas com desastres que são parcialmente alimentados por um planeta em aquecimento e pelo aumento do nível do mar”. A realidade mostra que os problemas ambientais são consequência direta da intervenção humana nos diferentes ecossistemas da Terra, causando desequilíbrios no meio ambiente e comprometendo a qualidade de vida. Os deuses não estão loucos, mas o Homem parece que enlouqueceu. Porque a sua atuação sobre o Planeta assemelha-se, mais ou menos, como se se jogasse, a pouco e pouco, veneno na comida que se tem em casa ou na água que se bebe. Mesmo que fosse pouco de cada vez, o veneno acabaria por matar. E é exatamente isso que o ser humano estranhamente está a fazer com o Planeta onde vive e do qual depende inteiramente. Algo que, se analisarmos muito bem, veremos que é um comportamento totalmente louco e suicida.

Rui Rama da Silva

O amigo de todos os dias Dizem que é o melhor amigo do homem, o seu fiel amigo, e que os homens, por maioria de razão, podem e devem dizê-lo e testemunhá-lo. Mas, também como é sabido, os homens nem sempre procedem do mesmo modo. Isso acontece, contudo, com honrosas excepções, nomeadamente, no caso dos bombeiros.

S

urgem nos quartéis de bombeiros por várias razões, oferecidos, recolhidos em cenários de fogo ou de acidente, e até resgatados ao abandono ou aos maus-tratos. De raça ou rafeiros, há também aqueles que pura e simplesmente aparecem, do nada, sem origem que se conheça e de forma muito clara demonstram que também eles decidiram adoptar os bombeiros. E ficam, para ficar. Para fazer parte desta família dos bombeiros, administrativamente como masco-

tes, na verdade, como mais uma membro dela. Há aqueles que, na oportunidade, são os primeiros a entrar na viatura de combate a incêndios sempre que se tratar de ir prestar socorro. Outros, limitam-se a ficar no quartel mas sempre de sobressalto, em desassossego, à espera do regresso. E, mesmo não falando, expressam-se bem, às voltas da viatura regressada ao quartel depois de cumprida a missão, para verificarem se voltaram todos. Depois da contagem, acalmam e

voltam ao remanso do seu canto à espera do próximo alerta. Um dia, se por qualquer acaso desaparecem ou morrem é sempre motivo de grande tristeza ou até de luto. Podem até ser de pequena estatura, rafeiros mesmo, mas sem sombra para dúvida são sempre grandes, grandes amigos dos bombeiros. E, também sempre reconhecidos por eles como tal. São os amigos de todos os dias, nas 24 horas de um quartel de bombeiros.

Da contemplação e da Natureza

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dei comigo a pensar: será este o mesmo fuinho que por aqui passou o ano passado e no ano anterior? Vem sozinho, sem pais nem cônjuge nem outra companhia. Será o mesmo? Saltita de ramo em ramo. Da buganvília para a romãzeira. Da romãzeira para o chão. Depois, para a buganvília de novo. Debica um ramo aqui, limpa o bico acolá. Sacode as asas, numa alegria de viver, e despede-se num voo despreocupado. Tenho-o visto, à hora do almoço, nos dias de sol deste Outono. Fico sempre com a intenção de saber mais sobre fuinhos. Quando era moço, cheguei a apanhar alguns que, descuidadamente, se deixavam seduzir pela formiga d’asa que eu punha nas ratoeiras. Uma plumagem verdinha amarelada e macia – que era uma pena tirar!... Lembrei-me de José Manuel Durão, que fez o livro «Aves da Ribeira dos Mochos» (Cascais, Julho de 2010). Passou horas a fio, anos fora, a observar a passarada do Rio dos Mochos. Estudou-lhes os hábitos. Ouvia-lhes o cantar, registou em fotos as imagens. Lá vi o fuinho, não o meu, mas decerto um parente próximo, que não moro assim tão longe do rio. Afinal, chama-se felosa-musical, «phylloscopus trochilus», de seu nome científico, e é de arribação, como eu suspeitara, porque só o vejo aqui pelo Outono, como as felosas brancas e os piscos. Está de passagem para África. Os parques E deste parque urbano da Ribeira dos Mochos parti para o do Marechal Carmona. Gostava mesmo que houvesse diariamente a tal «hora feliz» para o estacionamento gratuito. Um serviço público que até poderia reconciliar o munícipe com a generalizada imagem desagradável que ele tem da Cascais Próxima, avarenta proprietária do espaço público. E perguntava-me o Tiago, que se desloca em cadeira de rodas, porque não há lugar reservado a deficientes mais perto da entrada deste parque. Passei de novo, há dias, pelas Penhas do Marmeleiro – o coração sangrou. A contemplação Tal não aconteceu, porém, no Convento dos Capuchos e seu parque envolvente, em plena Serra de Sintra. A contemplação, o silêncio, a comunhão com a Natureza e o seu Criador. A meditar como seria o quotidiano daqueles monges, nas suas oito minúsculas celas individuais, forradas a cortiça, encafuadas pelas penedias. Fundado por D. Álvaro de Castro, em 1560, o Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra albergou frades capuchos até 1834, ano em que foram extintas as ordens religiosas em Portugal. Nele havia de tudo para a comunidade: a igreja; a cozinha; o refeitório, com laje de pedra para mesa oferecida pelo cardeal-rei D. Henrique); a «casa das águas», com instalações sanitárias, cisterna em forma de casa, tina e latrinas; a sala do capítulo, para as reuniões; as enfermarias, dotadas de celas para os doentes, botica e braseiro. A cela do noviço destinava-se ao recém-chegado que, pedida a admissão na comunidade, procurava estudar as regras e verificar se a elas se ajustava a sua vocação. A da penitência, obscura, acolhia quem, por qualquer motivo, necessitasse de maior recolhimento. Parques de Sintra – Monte da Lua, S. A., que tem a seu cargo a salvaguarda do monumento e a gestão do espaço, não deixa de sugerir ao visitante um “percurso botânico”, para identificar espécies da flora derredor e para ver a Casa do Frei Honório, que, reza a lenda, um dos frades preferira à sua cela; a horta antiga ou a Capela do Senhor Crucificado, onde se dá largas ao silêncio e à contemplação!... Sim, que ali viveu, pois, uma comunidade com as suas regras de oração e de trabalho. Homens como nós, é certo, mas que haviam descoberto outros encantos – no pipilar das aves, no cicio da aragem pelas franças das árvores e mesmo no fragor da trovoada a ecoar pelos fraguedos… Convento dos Capuchos, em Sintra: uma visita indispensável a fazer de vez em quando, pois pérolas destas hão de maravilhar-nos. Tal como na muda observação do fuinho que, pontualmente, ao final da manhã, vem aqui saltitar na minha romãzeira…


Informação Geral

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Costa do Sol jornal

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Proposta dos Bombeiros de Alcabideche foi a mais votada As vinte e uma propostas vencedoras do Orçamento Participativo de 2015 foram apresentadas num evento onde as corporações de bombeiros estiveram em grande destaque.

OPINIÃO

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CASCAIS

Foto CMC

Nuno Piteira Lopes

Orçamento Participativo: Cascais decide mesmo!

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A

proposta para a aquisição de duas ambulâncias para a Corporação dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche foi a mais votada da edição deste ano do Orçamento Participativo de Cascais. Durante a cerimónia de apresentação dos 21 projetos vencedores, que decorreu no Auditório da Boa Nova, na Galiza, José Palha mostrou-se satisfeito com o feito alcançado. “Os nossos equipamentos têm cerca de 10 a 15 anos e seria muito difícil substituir de outra forma porque estamos em contenção de despesas”, revelou o comandante da corporação dos bombeiros. Em declarações ao Costa do Sol – Jornal, o dirigente lembrou que “rapidamente o projeto foi acarinhado pelos outros proponentes, o que foi desde logo um incentivo”. A expressiva votação – 7618 votos – foi possível, segundo José Palha, devido aos recursos humanos mobilizados: “por 400 votos não batemos o recorde europeu”, salienta. No entanto, a corporação de Alcabideche não foi a única a candidatar-se. Os Bombeiros Voluntários de Carcavelos e São Domingos de Rana, de Cascais e da Parede apresentaram também propostas que receberam o aval dos votantes. Os 180 mil euros previstos no orçamento desta proposta destinam-se à compra de duas ambulâncias de socorro, “uma de suporte básico de vida, outro de suporte avançado de vida. Com estes equipamentos, José Palha acredita que vai ter “mais

qualidade na prestação de serviços e nos cuidados, o que será uma mais valia para a população que servimos”. Com um valor total global de 4 milhões e 20 mil euros, e com vinte e um projetos vencedores, a edição de 2015 do Orçamento Participativo fica na história como a maior de sempre em Cascais. É que o executivo municipal decidiu duplicar a verba inicialmente prevista para o OP 2015, que passou de 1,5 milhões de euros para 3 milhões de euros, com mais 980 mil euros de financiamento extra global que corresponde ao valor global dos projetos apresentados pelas Foto CMC

corporações de bombeiros. No dia em foram conhecidos os vencedores, Carlos Carreiras afirmou estar “orgulhoso pela resposta”, revelando que “o número de votos deste ano é superior ao conjunto de votos dos partidos representados na câmara municipal”. O presidente da autarquia de Cascais sublinhou também que “o quinto maior município do país tem a vantagem de ter uma participação muito ativa”. O Orçamento Participativo de Cascais 2015 registou um novo recorde de votos, representando 53,34% da soma de todos os votos obtidos nos anos anteriores. “A votação cresceu 36,4% em relação ao ano passado e batemos todos os recordes de participação cívica, confirmando ser o OP mais votado a nível nacional e o segundo na Europa”, realçou ainda o autarca. O segundo projeto mais votado este ano, com 6237 votos, foi a proposta da Corporação de Bombeiros Voluntários de Carcavelos e São Domingos de Rana, para a aquisição de um VUCI (veículo urbano de combate a incêndios), com um investimento de 230 mil euros. Em terceiro lugar, com 3971 votos, ficou a proposta de qualificação do Pólo comunitário da Galiza, que apresentou um orçamento de 180 mil euros. Entre as restantes propostas, os votos recaíram em projetos dedicados à ação social, requalificação de coletividades, melhoramentos em espaços escolares e também em diversos espaços verdes.

OEIRAS

Programa dá férias a idosos A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e decorre até dia 5 de dezembro.

O

“Programa Férias em Saúde” está a proporcionar uma semana de férias a 28 idosos num hotel no concelho de Oeiras. Com mais de 60 anos e com doenças como a depressão, diabetes, hipertensão arterial e patologias osteoarticulares, os munícipes vão também desfrutar de um programa de animação dedicado à temática da saúde que inclui passeios, visitas, exposições e palestras, além da possibilidade de participar em sessões de atividade física, entre outros. A edição de 2015 do “Programa Férias em

Saúde”, que este ano decorre de 30 de novembro a 5 de dezembro, no Hotel Solplay, em Linda-a-Velha, tem como objetivo proporcionar a estas pessoas a possibilidade de, durante estes dias, obterem ajuda para que possam viver melhor com as suas doenças o resto do ano, além de vivências de carácter social, cultural e recreativo envolvendo-as desta forma noutras experiências de relacionamento, de comunicação e de lazer. Esta iniciativa surgiu, em 1988, através da vontade do agrupamento de centros de saúde de Lisboa Ocidental e Oeiras apoiar os

seus utentes com problemas de saúde e que se encontravam mais isolados ou dependentes, iniciativa à qual a Câmara Municipal de Oeiras se associou. Este ano, o “Programa Férias em Saúde” conta com mais uma parceira, a APOIO - Associação de Solidariedade Social, atendendo ao trabalho de parceria que a mesma já desenvolve com o Município no âmbito da promoção da saúde da pessoa idosa, através do Café Memória.

asa cheia no Auditório da Boa Nova para conhecer, em primeira mão, os resultados do Orçamento Participativo 2015. Um a um, os vencedores subiram ao palco. Foram vinte e um no total. A tradução de 55.919 votos dos cascalenses em ideias e projetos. Para a história. De certo modo, a quinta edição do OP é uma edição “mais”. É o OP que teve mais votos. Mais do que qualquer uma das anteriores e mais do qualquer outro no país. De 2011 a 2015, a votação cresceu 710%! É o OP que teve mais projetos, vinte e um. E é também o OP que teve maior dotação de sempre: 4 milhões de euros. Praticamente o triplo da verba inicialmente prevista. Isso mesmo anunciou Carlos Carreiras, o presidente da Câmara, no arranque da sessão da Boa Nova: “Este ano as Associações de Bombeiros Voluntários do nosso Concelho tiveram uma participação empenhada, obtendo os lugares cimeiros na votação. Mas os Bombeiros unem e não dividem; nunca estão contra ninguém, estão sempre a favor de todos. Por essa razão, considerámos que as suas propostas não podiam tirar o lugar a nenhuma das outras e assim foram todas consideradas sem retirar verba aos outros projetos.” E assim foi. Resultado: pelo quinto ano consecutivo, Cascais tem o maior OP do país, e o maior da Europa a par de Paris. Mais do que um mecanismo para aproximar as decisões dos cidadãos, mais do que uma ferramenta que está ao serviço de obras importantes para o quotidiano das pessoas, o OP deixa uma mensagem de reflexão aos políticos: as pessoas exigem novos mecanismos de participação na vida pública que não se limitem a ciclos de quatro anos. Querem dar a sua opinião quando sabem que, do outro lado, a sua mensagem não cai em saco roto. Repare-se: votaram mais pessoas no OP’15 do que em todos os partidos representados na Câmara Municipal de Cascais na sequência das autárquicas de 2013. E, se fosse um partido, o projeto mais votado deste OP seria a terceira formação mais votada do concelho e teria conseguido eleger um vereador. Cascais é a capital da cidadania. Está a contribuir para a reinvenção da democracia e para o aumento da confiança na sociedade. Está no caminho certo. E, para além do OP, está a preparar um conjunto de novas ferramentas que permitam a todos os cidadãos fazer a diferença nas suas comunidades. Porque Cascais decide mesmo.


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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

Os Meus Livros

2 de dezembro de 2015

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30 anos das Festas de Santa Catarina A missa e a procissão foram os momentos marcantes da 30ª edição destas festividades.

Jorge Fonseca de Almeida

Psicologia do Dinheiro por Georg Simmel

G

eorg Simmel foi um imaginativo sociólogo alemão, de origem judaica, do final do século XIX princípios do século XX e conjuntamente com Karl Marx, Max Webber e Émile Durkheim como um dos pais da Sociologia. Reunidos neste livro estão quatro palestras proferidas por Simmel sobre o dinheiro: i) Psicologia do Dinheiro, ii) O dinheiro na cultura moderna, iii) Sobre a Avareza, o esbanjamento e a Pobreza e por ultimo As grandes cidades e a vida do espírito. O primeiro texto analisa o fenómeno psicológico de transformação de simples meios em fins em si mesmos. Partindo da ideia de que “Diagnostico os meios para um fim quando identifico as causas que o determinam” Simmel concluiu que o dinheiro é um simples meio de que os seres humanos se servem para atingir os seus fins, i.e. obterem os produtos e serviços de que necessitam. Contudo certas pessoas, esquecendo o fim último do dinheiro, fazem da sua acumulação um fim em si mesmo, renunciando, mesmo, a trocá-lo por bens. Esta é a curiosa base de todo um raciocínio muito subtil e elucidativo. O dinheiro, segundo Simmel tende a ocupar o lugar de Deus nas sociedades capitalistas de tal forma é a sua força de nivelamento de todas as coisas – tudo, ou quase, se pode converter em dinheiro, desde o trabalho a qualquer objecto – e tornando-se o ponto de confluência de tudo. “O pensamento de Deus tem a sua essência mais profunda no facto de que toda a multiplicidade do mundo chega nele à unidade, de que ele é, segundo a bela expressão de Nicolau de Cusa, a coincidentia oppositorum… a sua semelhança com a representação do dinheiro é clara”. Outros argumentarão, com razão, que Simmel não percebeu que o dinheiro há muito que não é um mero meio de troca, mas se transformou em capital, cuja acumulação é a base de funcionamento do sistema económico actual. Apesar desta falha estrutural o pensamento de Simmel não deixa de nos surpreender com a sua minúcia, poder de observação, de lógica, de síntese e de perspicácia. Imprescindível.

S

ão já trinta décadas de comemorações das tradicionais Festas de Santa Catarina de Outurela, que decorreram no passado fim-de-semana junto à Piscina Municipal de Outurela/ Portela, freguesia de Carnaxide. Esta festividade anual iniciou-se no antigo Bairro da Pedreira dos Húngaros e continuada pela Paróquia e respetivas associações em Outurela-Portela. As Festas de Santa Catarina de Outurela são constituídas por uma componente religiosa, com Carestia

Solene em Honra a Santa Catarina e Procissão, mas também por momentos lúdicos como torneios desportivos, um almoço comunitário e uma tarde cultural. O evento foi novamente organizado pela Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Outurela, da Associação de Solidariedade Social Assomada e dos mordomos designados pela comunidade. A organização contou com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e da União de Freguesias de Carnaxide e Queijas.

JUVENTUDE

Cascais será capital europeia em 2018 Esta é a segunda vez que a designação é atribuída a um concelho português.

A

vila de Cascais ganhou ao sprint a candidatura à Capital Europeia da Juventude em 2018. A candidatura portuguesa bateu cidades como Manchester (Reino Unido), Perugia (Italia), Kecskemet (Hungria), e Novi Sad (Sérvia), uma short list extraída de um total de 20 cidades europeias que concorreram ao evento, presidido pelo Fórum Europeu da Juventude. “Cascais estava a concorrer com cidades fortíssimas. Nunca fomos a candidatura com mais recursos financeiros, tão pouco a mais próxima do centro da Europa onde tudo se decide. Mas ninguém nos bateu no profissionalismo e competência com que abraçámos este projeto, nem no entusiasmo e na vontade de constituir, a partir de Portugal, um movimento de esperança e de futuro para a juventude europeia”, afirmou Carlos Carreiras,

presidente da Câmara Municipal de Cascais. Já Catarina Marques Vieira, vereadora com o pelouro da Juventude, prometeu para 2018 “a melhor capital Europeia da juventude de sempre”. Para além do Fórum Europeu da Juventude, o júri é ainda composto por representantes do Parlamento Europeu, Conselho da Europa, International IDEA, Euractiv, Microsoft, o Conselho das Autarquias e Regiões da UE, a Assembleia das Regiões, Comité das Regiões e Universidade de Cagliari. Depois de Braga 2012, esta é a segunda vez que a Capital Europeia da Juventude é organizada por um concelho português.

DIA MUNDIAL DA DEFICIÊNCIA

Oeiras quebra barreiras Município instala plataforma de acesso em residência de idosa.

Q

uebrar barreiras arquitetónicas e sensibilizar para a importância da empregabilidade da pessoa com deficiência são as duas iniciativas com que a Câmara Municipal de Oeiras pretende assinalar o Dia Internacional da Deficiência, a 3 de dezembro. Para isso, do dia 4, a senhora Dora, octogenária, que sofre de patologia degenerativa da coluna, vai poder sair de casa através de uma plataforma instalada na escada de acesso à sua residência, ali colocada pelo Município de Oeiras no âmbito do projeto “Oeiras Sem Barreiras”, do qual também a Fundação Manuel António da Mota é parceira. Já o encontro “Caminhos para a Inclusão Profissional - Horizontes de uma Realidade”, que conta com a participação de empresas e instituições de diferentes áreas de atividade, terá lugar no dia 3 de dezembro, entre as 14H00 e as 17H00, no Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras.


Informação Geral

2 de dezembro de 2015

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS DOS ESTORIS

CONVOCATÓRIA Nos termos do disposto no Artigo 46.º, nº 2 alínea b) dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral da Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris a reunir em sessão ordinária, em primeira convocatória, na Sede da Associação, no Estoril, Av.ª dos Bombeiros Voluntários n.º 89, no dia 18 de Dezembro do corrente ano pelas 20 horas e 30 minutos, com a seguinte:

Costa do Sol jornal

CASCAIS

BANDEIRA AZUL

Bombeiros compram material com receitas de festa

Cascais obtém certificado internacional

Quase 8 mil euros em equipamento de grande utilidade para a corporação de Cascais.

A autarquia obteve ainda o 2º lugar no Concurso de Práticas Sustentáveis.

ORDEM DE TRABALHOS: APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2016 E PARECER DO CONSELHO FISCAL.

Estoril, 2 de Dezembro de 2015 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral Luciano Gonçalves Mourão

CSJ 2001

Não comparecendo o número regulamentar de associados para que a Assembleia Geral possa reunir em primeira convocatória de acordo com o estabelecido no n.º 1 do Artigo 48.º, dos Estatutos, convoco a mesma Assembleia Geral para reunir em segunda convocatória no mesmo dia, local, com a mesma ordem de trabalhos, às 21 horas, deliberando então com qualquer número de associados presentes.

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A

festa de angariação de fundos realizada pelos Bombeiros Voluntários de Cascais permitiu a aquisição de duas moto-serras, dez conjuntos de casacos e calças impermeáveis, 80 máscaras florestais, 4 mochilas porta mangueiras, 60 máscaras MAS, cinco suportes de rádios e diverso material de grande ângulo. O anúncio foi feito pela corporação que obteve mais de 7800 euros na festa que decorreu na parada do seu quartel no mês de setembro. O ator Ricardo Carriço foi um dos principais apoios na captação dos inúmeros artistas e ajudas que possibilitaram a concretização da festa.

O município de Cascais foi galardoado, pela primeira vez, com o Certificado Internacional do Programa da Bandeira Azul pela atribuição consecutiva nos últimos cinco anos da Bandeira Azul a onze praias do concelho. Cascais arrecadou ainda o 2º lugar no Concurso de Práticas Sustentáveis com o vídeo realizado pelos jovens participantes do programa “Maré Viva”. Em causa estão as boas práticas levadas a cabo pelo município ao nível da Informação e Educação Ambiental, Qualidade da Água, Gestão Ambiental e Equipamentos, Segurança e Serviços. Avencas, Carcavelos, Conceição, Duquesa, Guincho, Moitas, Parede, Poça, Rainha, São Pedro do Estoril e Tamariz são as onze praias do concelho de Cascais que, nos últimos cinco anos, têm hasteado a bandeira azul.

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tes”, descreve o proprietário. Para Hugo Silva, a ideia surgiu de “uma enorme vontade de realizar o sonho de ser cabeleireiro”, mas também da certeza de poder garantir “um serviço de confiança e qualidade”. Aberto de segunda a sábado, das 09h00m às 19h00m, o ESPAÇO LUZ & BELEZA apresenta os mais distintos serviços: “com a esteticista Vera Gonçalves, é possível realizar vários tratamentos, tais como limpezas de pele,tratamentos de rosto, tratamento do corpo, vários tipos de massagem de relaxamento, emagrecimento, tonificação do corpo e muito mais”. Já o tratamento dos cabelos fica a cargo do próprio Hugo Silva, que se descreve com “um profissional com uma vasta experiência a tratar de cabelos”, que foi adquirindo ao longo dos anos trabalhando em televisão, desfiles de moda e teatro. Segundo o gerente, “o objetivo desta equipa de trabalho é estar na vanguarda da moda”. E para que tal possa acontecer, “toda a equipa frequenta regularmente várias formações, tanto na área de cabeleireiro como também na parte da estética, para que seja possível satisfazer todas as necessidades de uma mulher moderna e sofisticada”. O lema ESPAÇO LUZ & BELEZA é “crescer e realizar as vontades das nossas clientes nas suas exigências, indicando as tendências adequadas à sua personalidade e proporcionan-

do-lhes o melhor serviço, com uma boa relação de qualidade e preço”. É também regra neste salão “não se abdicar da boa disposição, da simpatia e de uma boa organização no ambiente de trabalho, para que os cinco elementos que formam esta equipa sejam prestáveis e dedicados no atendimento dos que procuram os nossos serviços”. Neste sentido, “é fundamental haver uma entreajuda, para que todos juntos possam formar um só”. A equipa do ESPAÇO LUZ & BELEZA tem também como prioridade “fazer crescer a empresa, sempre com a satisfação das nossas clientes, para que num futuro próximo possamos abrir o nosso próximo espaço com a mesma qualidade de serviços sempre com uma boa relação de preço”.

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Ficha Técnica Costa do Sol - Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais • Proprietário e Editor: Labirinto de

Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 91

250 48 82 | 21 156 99 42

Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,

Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


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Cultura

Costa do Sol Jornal

JUNTA DE CASCAIS E ESTORIL

ROTARY CLUB DE ALGÉS

Fábio M. Roque mostra “River”

Concerto solidário em Carnaxide

A exposição de fotografia vai estar patente até dia 15 de janeiro.

Dia 4 de dezembro a partir das 21horas.

2 de dezembro de 2015

Pedra de Toque Sofia Pracana - Psicóloga Clínica s_pracana@hotmail.com

O Homem na Arena

I

O

fotógrafo Fábio M. Roque vai promover a exposição individual “River” a partir de dia 5 de dezembro na Galeria Cascais da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril. A mostra poderá ser visitada de segunda a sexta, das 9h00m às 17h00m, até dia 15 de janeiro. De entrada livre, esta exposição é organizada pela União das Freguesias de Cascais e Estoril. Segundo o fotografo, “River” é um projeto fotográfico onde se propõe “uma análise e reflexão cuidadas às nossas relações diárias, tanto no plano afetivo, como na interação. É, portanto, um projeto de cariz pessoal e introspetivo, mas que ao mesmo tempo tenta levar os outros a uma reflexão também ela pessoal”.

O

Rotary Club de Algés vai realizar um concerto no próximo dia 4 de dezembro cujas receitas revertem inteiramente em favor das obras do Centro Sagrada Família. O espetáculo tem inicio às 21h00m, no Auditório Ruy de Carvalho em Carnaxide, e conta com a participação do Coro Cristo Rei, do Coro Lopes Graça, do Coro da Universidade Católica, para além do conjunto Harmonia e de Malenga e convidados. A entrada tem um custo de dez euros.

OEIRAS

Pintura na Galeria Municipal Verney Mostra pode ser visitada de terça a sábado até 19 de dezembro.

V

ai ser inaugurada no dia 5 de dezembro, na Livraria-Galeria Municipal Verney, a exposição de pintura “Entre Figuração e Abstração: Percursos” de Silvina Lynce. “Com a liberdade que me caracteriza, passo de um estilo para outro, de uma técnica para outra, jogos de luz e de sombras, pintura lisa e ainda pesquisas de formas geometrizadas até mesmo abstratas”, revela a artista. A mostra, que ficará patente até dia 19 de dezembro, pode ser visitada de terça a sexta, das 11h00m às 18h00m, e aos sábados, das 12h00m às 18h00m.

CONVERSAS NA ALDEIA GLOBAL

RUY DE CARVALHO

Manifesto para a ciência é tema de debate

“Trovas e Canções” no Casino Estoril

Encontro com especialistas acontece dia 3 no auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras.

Próximas exibições a 8 e a 15 de dezembro.

A

lexandre Quintanilha e Manuel Heitor são os convidados especiais da próxima sessão das “Conversas na Aldeia Global”, uma iniciativa da Câmara Municipal de Oeiras, que terá lugar dia 3 de dezembro, às 21H30m, no Auditório da Biblioteca Municipal, com entrada livre. O “Manifesto para a Ciência em Portugal” será o tema principal, numa altura em que se assinalam os 25 anos sobre a apresentação pública deste manifesto que José Mariano Gago, antigo Ministro da Ciência, lançou para a Ciência em Portugal. O Manifesto colocou a Ciência na agenda política nacional, sendo nesta altura de reafirmar que a Ciência é necessária, para

todos. A este pretexto, os professores Manuel Heitor e Alexandre Quintanilha promovem um debate sobre a pertinência e a indispensabilidade dos enunciados propostos com aquele manifesto. A moderação será de Vasco Trigo.

E

streou dia 1 de dezembro, no Auditório do Casino Estoril, a representação “Trovas & Canções”, com Ruy de Carvalho, João de Carvalho, Henrique de Carvalho e Ana Marta. Trata-se de um espetáculo da autoria de Paula Carvalho e Paulo Mira Coelho que reúne três gerações de atores e outros profissionais em redor da figura de Ruy de Carvalho. “Não é o teatro, apenas, a estar presente, através dos desempenhos de João de Carvalho, Henrique de Carvalho, respetivamente filho e neto do ator, mas também a voz da fadista e atriz Ana Marta, ao som da guitarra portuguesa do professor Ricardo Gama e da guitarra clássica de João Correia”, revela o promotor em comunicado. “Trovas & Canções” volta a palco no dia 8 de dezembro, com a participação especial de Luís Represas, e no dia 15 de dezembro, com FF como convidado. Os espetáculos têm início às 21h30m.

nsegurança. A insegurança é o estado emocional que nos diz que vamos fazer as coisas mal: vamos falhar, vamos desapontar, vamos ficar aquém. É o estado emocional que nos diz que o outro não vai apreciar o que fazemos: vamos ser criticados, abandonados ou repreendidos. É, como o nome indica, a falta de segurança ou confiança em nós mesmos. É o estado emocional que, embora geralmente vise coisas práticas do dia-a-dia e incida sobre os comportamentos, denuncia uma angústia muito mais profunda: “eu não sou suficiente”. Suficiente para agradar, para ser bem-sucedido, para ser, no fundo, gostado. É esse o sussurro traiçoeiro que vem do mais profundo de nós, muitas vezes das nossas experiências precoces, que nos faz crer que não estamos à altura dos desafios.Estamos no campo da falta de amor-próprio, pois é quando não nos amamos o suficiente que tememos que o nosso valor seja poucochinho. É essa desvalorização que nos conduz à insegurança: gostar de nós é o melhor meio de combate. É, portanto, a insegurança que nos leva a pedir confirmação sistemática do nosso valor ao outro: mais um elogio, por favor, para ter a certeza que fiz bem; mais um recado que me lembre que gostas de mim. O outro tem de servir de espelho, pois nós, sozinhos, não vemos ali nada de jeito e não acreditamos que somos capazes, que somos válidos, que somos competentes, que somos valiosos e que somos amados. É a insegurança que nos faz, paradoxalmente, “sufocar” o outro e até afastá-lo com esses receios, “confirmando” a hipótese inicial de que não somos suficientes. Faz-nos também antecipar desgostos e/ou impedir-nos de viver coisas importantes de serem vividas: experiências únicas e irrepetíveis das quais abdicamos, por medo de falhar, por medo de perder, por medo de sofrer. A insegurança boicota-nos os sonhos e afasta a possibilidade de sermos mais felizes. Por isso, Theodore Roosevelt fez um discurso que nos lembra que o nosso segundo maior trunfo, para além do amor-próprio, é olhar de frente a insegurança que sempre sobra e seguir em frente, apesar dela. É conhecido pelo nome “O homem na arena” e fala-nos assim: “Não é o crítico que importa; nem aquele que aponta onde foi que o homem tropeçou ou como poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homem que está na arena, cujo rosto está manchado de pó e suor e sangue; que luta com bravura; que erra, que desaponta uma e outra vez, porque não há esforço sem erros e decepções; mas que, na verdade, se empenha nos seus feitos; que conhece grandes entusiasmos, as maiores paixões; que se entrega a uma causa digna; que, no melhor dos casos, conhece por fim o triunfo da grande conquista e, no pior, se fracassar, fracassa ousando grandemente”.


Desporto

2 de dezembro de 2015

Costa do Sol jornal

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FUTEBOL | Liga NOS

FUTSAL | Liga Sport Zone

Estoril Praia não passou na Capital dos Móveis

Lombos ‘esmagaram’ Belenenses Leões foram gatos com São João

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ram conhecidas as dificuldades, no entanto não seria impossível os canarinhos arrancarem um bom resultado na deslocação à Capital dos Móveis, onde domingo passado defrontou o Paços de Ferreira para a 11.ª jornada do nacional maior de futebol, acabando por regressar ao concelho de Cascais com a 5.ª der-

rota no campeonato (2-0). O Estoril Praia, com este resulta-

do, mantém-se a meio da tabela, na 9.ª posição, com os mesmos 14 pontos das formações madeirenses, Marítimo e Nacional, sendo esta a próxima adversária dos pupilos de Fabiano Soares, encontro apontado para domingo, dia 6, às 16h00, no António Coimbra da Mota, no Estoril.

Resultados: Nacionais Jovens/JunioresI Divisão – GS Loures-AD Oeiras, 1-0. II Divisão – Alcanenense-Estoril Praia, 3-1; FC Alverca-Sporting de Linda-a-Velha, 0-2. Juvenis – Estoril Praia-Benfica, 0-3; Sporting de Linda-a-Velha-Sacavenense, 0-0; Imortal DC-AD Oeiras, 0-0. Iniciados – ADCEO-Estoril Praia, 0-3; AD Oeiras-Belenenses, 0-3. Nacional Feminino – Sintrense-Estoril Praia, 0-2; Castrense-Malveira da Serra, 3-0.

Distritais

AC Porto Salvo foi ao fundo em Lisboa Empate no dérbi Carcavelos-Fontainhas

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invencibilidade do AC Porto Salvo terminou à 9.ª jornada, e logo com uma derrota copiosa (5-1) em Lisboa, percalço que no entanto não comprometeu a liderança da equipa porto-salvense que se mantém no comando da “Série 2” da 1.ª divisão com cinco pontos de vantagem sobre o Mem Martins (2.º) e seis do GS Carcavelos (3.º), equipa que recebeu o GDR Fontainhas, dérbi que terminou com um empate e três golos.

Resultados: Pró-Nacional – AD Oeiras-Coutada, 0-0; Carregado-União de Tires-FC Alverca, 0-2; Sporting de Linda-a-Velha-AC Tojal, 1-2. I Divisão – GS Carcavelos-GDR Fontainhas, 3-3; Operário Lisboa-AC Porto Salvo, 5-1; Mem Martins-União de Algés, 2-1. II Divisão – Associação da Torre-GSMD Talaíde, 4-0; Venda do Pinheiro-Malveira da Serra, 1-2.

ATLETISMO

Vice Carlos Morgado entre os mais de 900 no arranque da “Corrida das Localidades”

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primeira prova do “Troféu CMO-Corrida das Localidades 2016”, o “GP de Porto Salvo”, organizado pelo Leões de Porto Salvo em parceria com a Divisão de Desporto da Câmara Municipal de Oeiras, superou todos os números numa só prova de participantes das anteriores 33 edições, 925 atletas de 66 clubes, destes 22 da Linha, inundaram de cor as ruas da localidade porto-salvense durante a manhã de domingo passado no pontapé de saída da 34.ª edição que tem final marcado para junho de 2016. Entre as mais de nove centenas de atletas, masculinos e femininos, dos benjamins aos +70 anos, esteve Carlos Morgado, vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, a correr como individual, entrando na 54.ª posição, escalão +55 anos. Como tem sido habitual, a Associação Desportiva NucleOeiras foi a vencedora coletivamente (698 pontos), sendo ladeada no pódio pelo Linda-a-Pastora Sporting Clube (415) e Grupo Recreativo, Cultural e Desportivo de Leião (260).

AM Atibá consagrado como campeão do “Troféu de Atletismo de Cascais 2015”

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Auditório da Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, foi palco da cerimónia de entrega de prémios do “Troféu de Atletismo de Cascais 2015”, coletivos e individuais, taças e medalhas entregues por Frederico Pinho de Almeida, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Cascais, entidade organizadora da prova que envolveu mais de 500 atletas de 14 clubes entre fevereiro e maio. A Associação de Moradores Atibá foi a grande vencedora por equipas, com 3.755 pontos, em 2.º lugar ficou o Núcleo Atletismo Zona Abóboda, com 3.708, seguindo-se o Desportivo Monte Real, com 1.470, na 3.ª posição.

S

e para os lados de Carcavelos as coisas até não correm mal, não se pode dizer o mesmo em Porto Salvo. A derradeira jornada da elite futsalista acabou por ser mais do mesmo para o Leões de Porto Salvo, pois não à forma da equipa encontrar o caminho das vitórias, mesmo quando o seu opositor ocupa o último lugar da prova, como foi o caso de sábado passado, em que a formação de Rodrigo Pais de Almeida voltou a não ter ‘unhas’ para levar de vencida o CS São João, acabando por contentar-se com a igualdade a um golo no final dos 40 minutos, resultado que até poderia ser pior não fosse os mais jovens jogadores porto-salvenses empertigarem-se face à letargia de alguns dos mais velhos que deviam fazer mais em campo. Mais um jogo para esquecer, um empate que vale certamente a queda para a derradeira posição, pois tudo indica que o CS São João some brevemente três pontos na secretaria, passando a somar 9, o que deixa o Leões de Porto Salvo, com 7, a segurar a lanterna-vermelha. Ao contrário, o CRC Quinta dos Lombos ao vencer por 4-1 o Belenenses, em Carcavelos, somou os 3 pontos do encontro, vitória que mantém os comandados de Rodrigo Barreiros com algum desafogo pontual em relação ao trio do fundo da tabela, quando está na hora de virar a página do campeonato pois vem aí a segunda metade em que os auri-negros voltam a ter pela frente o SL Olivais, desta vez nos Lombos, jogo apontado para as 16h00 do próximo sábado, dia em que o Leões de Porto Salvo joga no Fundão.

Resultados: Nacional Masculinos/II Divisão – Os Indefectíveis-CDR “Os Vinhais”, 3-6. Sub-20 – SL Benfica-Leões de Porto Salvo, 3-0. Distritais Masculinos/Honra – URD Arranhó-CF Sassoeiros, 5-4; Unidos de Leceia-Novos Talentos, 5-2; Oficinas de São José-Estoril Praia, 4-6. Distritais Femininos/Honra – Técnico-Nova Morada, 5-3; Varge MondarGRF Murches, 3-4; Santa Iria-Reguilas de Tires, 6-0.

RESULTADOS Hóquei em Patins: II Divisão – SL Benfica B-AD Oeiras, 6-2; Campo de Ourique-Juventude Salesiana, 11-2. III Divisão – Clube TAP-GRF Murches, 4-4; Parede FC-HC Santiago, 9-1; Dramático de Cascais-CF Estremoz, 5-3. Andebol: Masculinos/II Divisão – GM 1.º Dezembro-CCR Alto do Moinho, 26-25. Basquetebol: Liga Feminina – CRC Quinta dos Lombos-Boa Viagem, 69-59. Proliga Masculina – Angra Basket-Estoril Basket, 78-77; Terceira Basket-Estoril Basket, 72-74. I Divisão Masculina – BAC-SIMECQ, 63-50; Basket Queluz-Estoril Praia, 72-54; Estoril Basket-Sport Algés e Dafundo, 44-62. Râguebi: Divisão de Honra – Cascais Rugby-Académica Coimbra, 55-7. Taça de Portugal/Sub-18 – Dramático de Cascais-CDUL, 17-12. Sub-16 – Dramático de Cascais-CDUL, 0-8. Voleibol: II Divisão Masculina – CN Ginástica-CV Lisboa, 3-1. II Divisão Feminina – Escola Filipa Lencastre-CN Ginástica, 3-0.


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