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QUINTA DOS INGLESES: PETIÇÃO ENTREGUE
INICIATIVA DA JUNTA DE FREGUESIA DE CASCAIS E ESTORIL ARRANCA DIA 7 DE MAIO
A Assembleia da República já recebeu a petição com mais de 6600 assinaturas que contesta o plano de pormenor urbano de Carcavelos-Sul. Grupo de cidadãos independente considera obra um “atentado”.
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“Semana do Voluntariado Jovem é já uma referência”
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Época balnear já abriu em Cascais
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FEIRA ANIMAL EM OEIRAS A autarquia promove no próximo dia 5 de maio mais um evento de entrada gratuita que promove a adoção responsável de animais domésticos. Mais de 170 expositores vão estar no jardim municipal entre as 10h00m e as 19h00m. Pág. 08
FEIRA MEDIEVAL DINAMIZA SÃO DOMINGOS DE RANA Vem aí a 4ª edição da Feira Medieval de S. Domingos de Rana e a presidente de junta destaca a importância económica do evento. Segundo Fernanda Gonçalves “é único no concelho”.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
2 de maio de 2018
AMA-ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE ATIBÁ
CONVOCATÓRIA PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, no cumprimento dos deveres estatuídos, vem por este meio, e de acordo com os artigos 9°, 10°, 13° e 14° do Estatutos da AMA - Associação de Moradores de Atibá, convocar a Assembleia Geral Ordinária da Associação de Moradores de Atibá a realizar no próximo dia 04 de Maio de 2018, pelas 21:00 horas, no Pavilhão Adjacente sito na Rua Eng. Freire de Andrade, nº 112 - Atibá, 2765-111 Estoril, com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1. Discussão e Aprovação do Relatório de Contas da Direcção e Parecer do Conselho Fiscal. 2. Informação sobre as Actividades da AMA. 3. Outros Assuntos de Interesse para os Associados Moradores. Nos termos do artigo 15° do Estatutos da AMA, se à hora designada não estiver presente a maioria do número legal de associados moradores a Assembleia Geral iniciar-se-á meia hora mais tarde com os associados moradores presentes, podendo estes deliberar sobre a supra exposta Ordem de Trabalhos. Recorda-se de antemão que a Associação de Moradores de Atibá é uma entidade que tem por fim a defesa dos legítimos interesses dos moradores de Atibá, Alto dos Campitos e Terras Pretas. Assim, se é morador, se quer conhecer melhor os seus vizinhos, se tem preocupações com a zona onde habita ou se tem ideias e disposição para melhorar a vizinhança no futuro, o sítio ideal para o fazer é connosco. Apareça!!!
CSJ 3873
Atibá, 09 de Abril de 2018 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral Francisco Barão Fernandes
OPINIÃO
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Isabel Magalhães
A SACRALIDADE DA OPOSIÇÃO
O
posição rima com democracia. Não é possível o exercício da plena representatividade de todos os cidadãos, se não houver quem, na oposição, seja capaz de acrescentar, sugerir e oferecer a quem detém o poder um conjunto de alternativas que enriqueçam o exercício político e aproximem eleitos e eleitores num acto pleno de cidadania… Passados que estão 44 anos desde o 25 de Abril, há ainda muitos que não perceberam este princípio basilar da democracia. Não é possível, por muito que se queira, enriquecer de forma estrutural o sistema, se quem detém o poder não for alvo do acompanhamento, da atenção e do escrutínio da oposição. E ser oposição, num regime democrático e livre como é aquele que felizmente temos em Portugal, faz-se com dois pilares bem assentes em pressupostos inabaláveis que a todos deveriam dizer algo: o respeito pela vontade do povo, que foi expressa em votos e deu forma ao resultado das eleições; e a necessária representatividade da minoria que, tendo perdido as eleições mas respeitando os resultados e quem as ganhou, deve assumir para si a responsabilidade de escrutinar e contribuir para melhorar a prática política de quem está no poder. Do equilíbrio entre ambos, oposição e poder, pode e deve resultar uma governação
6 de maio Dia da Mãe
mais firme e responsável e a definição de caminhos de futuro que abram portas para convergências que assegurem um futuro para a terra que queremos ter. Mas o carácter da oposição é sagrado. E é-o porque detém em si própria a obrigação de representar todos aqueles que, mesmo discordando das opções de quem detém o poder, mantêm incólume o seu direito de expressar opinião e de serem respeitados pelas opções políticas divergentes que queiram defender. É por isso com respeito que a democracia se conjuga…com respeito pela opinião divergente; pela opção diferente; pelos caminhos alternativos que todos defendemos. O respeito, obriga a que todos, independentemente da sua origem ideológica e partidária, sejamos capazes de entender o exercício da oposição como um contributo efectivo para os destinos da Nossa Terra. Para os independentes é mais fácil assumir a responsabilidade de ser oposição com respeito. São mais capazes, porque os seus interesses são os interesses de Cascais e dos Cascalenses e não dependem de ciclos eleitorais, nem de conjunturas partidárias, nem de agendas ou carreirismos políticos. E, por isso, assumem perante os cidadãos que têm a liberdade necessária para aplaudir tudo de bom que for feito por Cascais e de criticar, de forma aberta, livre e inde-
pendente, todas as decisões que na sua opinião comprometam a qualidade de vida dos Cascalenses. E quando aplaudem e apoiam, acrescentam as sugestões de quem vê a totalidade do cenário que está em jogo, sem se sentirem constrangidos por quaisquer outros interesses que não sejam os da Nossa Terra. Ao procederem assim, qualificam as opções colocadas perante quem detém o poder, melhorando de sobremaneira os destinos de Cascais e dos Cascalenses… Não agradam a todos, como é evidente. E, tendo em conta os ciclos eleitorais e as condicionantes partidárias que constrangem a nossa democracia, muitas vezes expressam opiniões e tomam decisões que alguns teimam em não querer compreender. Mas, no fundo, é esse o carácter sagrado de ser oposição. De o ser de forma livre, independente e consciente. De ser inabalável perante aquilo que constitui uma afronta ou ofensa à opinião e à vontade dos Cascalenses e, por outro lado, de pôr o orgulho e os preconceitos de lado para aplaudir e apoiar o que de bem se fizer pela Nossa Terra. Porque só assim, com o compromisso sagrado de privilegiar sempre os interesses dos Cascalenses, podemos aspirar a ter um Cascais onde possam viver, de forma próspera, saudável e interveniente, os nossos filhos e os nossos netos.
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2 de maio de 2018
Informação Geral
Costa do Sol jornal
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FREGUSIA DE CASCAIS E ESTORIL PROMOVE 9ª EDIÇÃO ENTRE 7 E 11 DE MAIO
CASCAIS E ESTORIL
Reforçar a promoção da cidadania ativa junto dos jovens é um dos principais objetivos da iniciativa da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril. A nova edição vai abranger temas como a solidariedade, a deficiência, o mar, a segurança e o ambiente.
Parceria com Movimento Claro Cascais.
MAIS DE DOIS MIL JOVENS VÃO PARTICIPAR NA SEMANA DO VOLUNTARIADO
Junta promove não utilização de plásticos
A
rranca já no próximo dia 7 de maio a nona edição de Semana do Voluntariado Jovem. Até dia 11 de maio, a Junta de Freguesia de Cascais e Estoril vai promover a prática do voluntariado entre os jovens em várias áreas da sociedade. A junta de freguesia estima que mais de dois mil alunos das escolas públicas e privadas de Cascais e Estoril vão integrar as várias ações programadas para os cinco dias da iniciativa, que conta também com o apoio e participação de várias instituições. Cidadania, solidariedade, a intergeracionalidade, o mar, a segurança e o ambiente são alguns dos temas fortes da Semana do Voluntariado Jovem 2018. “Vamos para a nona edição da semana de voluntariado jovem e podemos afirmar que já é uma referência dos programas de voluntariado a nível nacional”, afirma Pedro Morais Soares. O presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril acrescenta ainda que “os diversos programas de voluntariado resultantes das parcerias com as escolas públicas e privadas da Freguesia, continuam a merecer a nossa especial atenção”. Considerado “hoje uma das formas mais gratificantes e eficazes no combate aos problemas sociais, bem como o reforço da promoção da cidadania ativa junto dos mais novos”, o voluntariado já conseguiu agregar mais de 10 mil jovens desta freguesia ao longo dos últimos anos em que a iniciativa se realizou. O arranque está agendado para o dia 7 de maio, às 10h00m no Largo Cidade Vitória em Cascais. Em parceria com a Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI), os jovens vão “formar” o logo da Semana do Voluntariado Jovem, uma forma simbólica de dar o pontapé de saída para a iniciativa. Ao longo do primeiro dia, dedicado à cida-
U
dania, vão decorrer várias ações em conjunto com a CERCICA, como por exemplo aulas de equitação e de vela adaptada, mas também com o CRID, Associação HELPO ou com o Movimento Famílias SOS. A “Solidariedade e Deficiência” são o mote para o dia 8 de maio. Para além da limpeza e remoção de grafitis, os jovens vão prestar apoio no refeitório da AMI e angariar fundos numa “banca de laranjada” dos Heróis da Fruta da APCOI. O dia 9 de maio, quarta-feira, será dedicado ao mar. Sensibilização da limpeza na praia na orla costeira enquadrada no projeto +MAR marcará o arranque desse dia nas praias da Conceição e da Duquesa, como apoio da empresa municipal Cascais Ambiente. Espaço ainda para uma ação de sensibilização com a Polícia Marítima, uma “aula” sobre as tradições da pesca
em Cascais, com a Associação dos Armadores e Pescadores de Cascais, e uma visita à Associação São Francisco de Assis, no âmbito da proteção animal. A Segurança e o Ambiente vão marcar a quinta-feira (10 de maio) da próxima semana. O arranque do chorão e controlo do canavial nas Praias da Bateria do Guincho e da Cresmina, o controlo de canas na Pedra do Sal, uma visita ao quartel dos Bombeiros Voluntários dos Estoris e um simulacro de emergência rádio são alguns dos destaques da programação desse dia. Para o último dia (11 de maio) está reservado o tema da intergeracionalidade. Nesse dia vão ser os seniores das várias instituições das junta que vão deslocar-se às escolas para um almoço convívio. O dia ficará também marcado pelo lanche intergeracional no Centro de Dia da Areia/CRID.
ma “parceria de consciencialização ambiental” foi assinada entre a Junta de Freguesia de Cascais e Estoril e o Movimento Claro Cascais. O objetivo é “a não utilização de plásticos nos serviços da junta de freguesia”. Na assinatura do protocolo estiveram presentes o Embaixador do Movimento Claro Cascais, Bernardo Freitas, atleta olímpico e as impulsionadoras do movimento Teresa Vale e Carolina Gonçalves. “O Movimento Claro Cascais tem como missão acabar com as palhinhas de plástico no Concelho de Cascais, e aumentar a consciencialização sobre o dano que o plástico descartável causa no ambiente e, em especial, no oceano”, refere o comunicado da junta de freguesia. Em Portugal, segundo a Quercus são utilizadas anualmente cerca de 1 bilião de palhinhas. Daria para dar a volta ao mundo cinco vezes com o número de palhinhas consumidas nos restaurantes. Trata-se de um dos objetos mais encontrados nas praias e não são, na grande maioria das vezes, submetidas a processo de reciclagem. Perto de 100 milhões de animais marinhos são afetados todos os anos pela poluição dos plásticos.
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Câmara de Cascais vai suportar 50% das despesas fora da época oficial, ou seja, em maio e em outubro. CSJ 3885
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A
época balnear arrancou ontem nas praias de Cascais, decorrendo até 15 de outubro, enquanto na maioria dos municípios a abertura do período está prevista para junho, com exceção de Albufeira a 15 de maio. “Como é costume desde há alguns anos, a época balnear nas praias de uso balnear arranca a 01 de maio, porque há uma procura por parte das pessoas e queremos assegurar a qualidade e a segurança”, explicou à Lusa o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras. O autarca acrescentou que, além dos concessionários fazerem um esforço para antecipar as condições para receberem os utentes, também a questão da segurança sai reforçada para os banhistas, incluindo em setembro e outubro, quando se registam alterações das marés Nesse sentido, em articulação com a Capitania do Porto de Cascais, o presidente da autarquia continua a procurar cumprir os objetivos alcançados nos anos anteriores de “não ter acidentes mortais na época balnear”. Segundo avançou a autarquia, nas 13 praias balneares em que terá início a época balnear a qualidade da água apresenta resultados de “excelente”, com base em 630
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análises à qualidade da água nas praias de Cascais. Nas praias do Abano (Guincho) e Bafureira (São Pedro do Estoril) não será instituído período balnear, respetivamente devido à falta de areia e instabilidade de arribas, apesar de a zona ser incluída na vigilância costeira pontual das autoridades marítimas. As 13 praias vão dispor de 56 nadadores salvadores, com a câmara a suportar 50% das despesas em maio e outubro, nos períodos fora da época oficial, assegurando ainda a autarquia os encargos integrais com cinco nadadores salvadores em praias não concessionadas. A maioria das praias portuguesas costuma iniciar a época balnear durante o mês de junho, competindo às câmaras municipais definir o período oficial em cada praia, que constará de uma portaria a publicar em Diário da República. O Ministério do Ambiente informou que a portaria que regula o período da época balnear em 2018 “aguarda publicação” e, em relação aos municípios que tenham decidido antecipar a abertura, acrescentou apenas que “a época balnear varia de praia para praia”. Com Lusa
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Informação Geral
2 de maio de 2018
Costa do Sol jornal
CARCAVELOS
PETIÇÃO CONTRA CONSTRUÇÃO NA QUINTA DOS INGLESES JÁ ESTÁ NO PARLAMENTO
Grupo de cidadãos está a contestar um projeto polémico que se arrasta há décadas e que prevê a construção de um empreendimento num terreno com 54 hectares, junto à praia de Carcavelos.
O
movimento cívico SOS Quinta dos Ingleses entregou na quarta-feira, na Assembleia da República, uma petição em defesa da proteção da praia de Carcavelos e de uma área verde no município de Cascais, contra a mega-urbanização prevista. Em comunicado, este grupo de cidadãos explica que a petição visa manifestar a “insatisfação global” sobre o Plano de Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística de Carcavelos-Sul (PPERUCS), que foi aprovado em 2014, e tem sido contestado por grupos de cidadãos e partidos da oposição à gestão social-democrata em Cascais por considerarem tratar-se de um “atentado” ao ambiente e à qualidade de vida das pessoas. “O movimento entregou com 6613 [assinaturas], mas acredita que o número será ainda maior na data que a petição for discutida no parlamento”, refere na mesma nota. O movimento cívico SOS Quinta dos Ingleses pretende, com esta petição, que “a evolução do projeto seja revogada para dar lugar a uma ampla discussão pública, com a divulgação precisa do plano e durante o tempo necessário ao esclarecimento dos munícipes”, bem como exigir a “realização de estudos independentes sobre o impacto ambiental tendo em consideração a construção na área da Quinta dos Ingleses e as áreas circundantes, as alterações climáticas que se verificam e os efeitos da previsível subida do nível do mar”. Ao mesmo tempo, o grupo quer “reverter o processo ou reduzir a área de construção de forma significativa”, propor a criação de “um amplo espaço verde público junto à praia, onde predominem as áreas de lazer, bem-estar e
desporto ao ar livre em simbiose entre o Homem e a Natureza” e admite, ainda, “a expropriação do terreno para a proteção do ambiente”. O plano prevê a reestruturação urbanística de uma área de 54 hectares, onde se situa o colégio inglês St. Julian’s, com a criação de um parque urbano, a “preservação e valorização do conjunto edificado da Quinta dos Ingleses” e um empreendimento de “usos habitacional, de comércio, de serviços, hoteleiro e outros”. Os equipamentos de utilização coletiva incluem uma escola básica (pré-escolar e primeiro ciclo), dois campos de jogos, centro paroquial com centro de dia, centro de treino gímnico, equipamento cultural, um “ninho de empresas” e estacionamento de apoio à praia. A autarquia liderada por Carlos Carreiras defendeu que o PPERUCS, além de responder a uma decisão judicial por “direitos adquiridos” pelos promotores, que poderia corresponder a pagar uma pesada indemnização de pelo menos 264 milhões de euros, permitirá criar “uma
nova centralidade no concelho”. Já o grupo “Independentes de Carcavelos e Parede” reiterou que, “caso não seja travado, o projeto vai descaracterizar toda a Costa do Estoril”. Para o Movimento SOS Quinta dos Ingleses, a razão apresentada pela maioria no executivo municipal, relativa ao pagamento de uma eventual elevada indemnização, é “uma falácia sem qualquer fundamento legal” e irá originar um “ataque ambiental, ao meio ambiente, à praia e aos desportos náuticos, à mobilidade e à qualidade de vida dos moradores e dos visitantes de Carcavelos”, segundo a nota hoje divulgada. Este movimento cívico dá ainda conta que pediu, no início deste mês, uma audiência à comissão parlamentar de Ambiente, mas pretende ainda que o ministro da tutela pondere uma “medida legislativa ou administrativa” e que se equacione o envio ao Ministério Público de um pedido de investigação sobre o processo. Fonte: Lusa
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DAS REVOLUÇÕES
T
oda a revolução significa mudança. Porém, a revolução pode fazer-se com ou sem revolta, isto é, de certa maneira, com ou sem zanga. Há revoluções que são feitas com cravos e outras são feitas com sangue, literal ou metaforicamente. Certo é que toda a revolução implica sempre uma fratura. E se nem sempre é possível fazê-lo de forma serena ou indolor, fazemo-lo da melhor forma possível. Esta é uma semana que nos invoca duas revoluções, o 25 de Abril, hoje conhecido como Dia da Liberdade, e o 1 de Maio, Dia do Trabalhador. Ambas as datas celebram transformações profundas na configuração das sociedades, à escala nacional ou mundial. Lutou-se, em ambos os processos, por uma maior liberdade, dignidade e exercício dos direitos individuais, na vida e no trabalho, e dessa luta nasceram verdadeiras revoluções: o mundo mudou. Mas também em nós e nas nossas “pequenas” vidas se operam tantas vezes revoluções, micro ou macro (deixar de fumar, mudar de profissão, terminar relações, etc.), com maior ou menor revolta — forjadas a cravos ou sangue. Há mudanças nas nossas vidas que são resultado de processos mais ou menos pacíficos, transições mais ou menos subtis e graduais, enquanto outras nascem de movimentos mais disruptivos, talvez acompanhados de alguma agressividade, sob a forma de zanga ou até um certo grau de violência, geralmente quando não é possível aceder às transformações de outra maneira. É delicado, pois tudo o que seja da ordem da agressividade é sempre polémico; mas na realidade, sem a capacidade de nos zangarmos, o nosso desenvolvimento e a evolução da espécie dificilmente se concretizariam. Se isso é bom ou mau, cada um decidirá. Nem sempre é fácil dissolver os sistemas que já não funcionam, sejam eles na esfera social ou relativos às nossas relações mais íntimas: familiares, românticas ou profissionais. Por vezes, as velhas estruturas, com os seus/nossos hábitos e padrões cristalizados, são muito difíceis de questionar, transformar ou romper — a mudança causa desconforto e abana o status quo. Por vezes, os sistemas que queremos mudar ou de que nos queremos ver livres são tão rígidos e/ou autoritários que se torna difícil uma libertação sem revolta. Importa dizer que ainda que a capacidade de revolta seja saudável e muito útil, a revolta por si só não basta. A revolta não é eficaz quando é usada como descarga pontual, sem objetivo. Só a consistência de propósitos e o entendimento do que está por trás da revolta serve verdadeiramente a revolução. Se tiver que haver revolta — seja de cravos ou “sangue” — que seja alicerçada e que reúna as condições para o caminho da transformação.
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Opinião
Costa do Sol jornal
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TERRENOS DA UNIVERSIDADE NOVA
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em 8.4 milhões de razões para ler este artigo. Sempre que abordo esta temática e os demais processos que dela derivam importa efetuar um esclarecimento sobre a minha posição pessoal e o respetivo posicionamento do Partido Socialista em Cascais relativamente ao Campus da Nova School of Business and Economics (SBE). Nesse sentido faço a devida salvaguarda que no que concerne à fixação de Instituições do Ensino Superior no concelho de Cascais somos favoráveis, contudo no caso concreto por diversas vezes manifestámos a nossa discordância quanto ao local escolhido para a SBE e pela forma como o processo de expropriação dos terrenos foi conduzido. Sei que os argumentos mais veiculados reforçarão que a Universidade Nova exigiu que o Campus se fixasse num local com aquelas características e que no concelho não haveria outro que correspondesse a tais expectativas. Porém, considero que para assegurar a estratégia de fixação de instituições do ensino superior no nosso concelho não valerá tudo e que não devemos penhorar o que de melhor temos sujeitando-nos a este tipo de exigências. Quero por isso acreditar, que através de uma condução adequada do processo teria sido possível salvaguardar aquele espaço para outro tipo de intervenção enquanto se poderia igualmente desenvolver o Campus num outro local do concelho que permitisse o equilíbrio entre as pretensões dos promotores e a necessidade de uma gestão cuidada do território. E é tão-somente isto que deveria ser assegurado – Equilíbrio. Equilíbrio numa faixa do território que ao longo dos próximos anos irá ser sacrificada com diversos projetos imobiliários para além da Universidade (só 900 fogos provêm do PPERUCS ali ao lado) e sem qualquer requalificação das infraestruturas viárias que permita aliviar o caos sentido no dia-a-dia por quem percorre a marginal ou procura aceder à A5 nas horas de ponta. Equilíbrio pois como tenho defendido, uma visão para Cascais é muito mais do que retalhar o concelho em planos de pormenor desarticulados entre si. Sei também que é fácil achar que o que fica bem no quintal dos outros é um jardim e que difícil é garantir que os legítimos proprietários dos terrenos possam ter a mesma ambição. Contudo, quando se evoca a declaração de utilidade pública para se expropriar os terrenos onde está a ser construída a “Universidade Nova” por um valor a rondar os 160 mil euros e mais tarde o valor indemnizatório, após acordo de transação judicial, se fixa nos 8.4 milhões de euros, aí já creio que os munícipes de Cascais deveriam poder opinar se com um encargo desse montante o que pretendiam naquele local seria uma faculdade, um jardim, o que fosse, sendo no limite manter o que estava sem responsabilidades para o município. Serão “apenas” 8.4 milhões de euros que já não serão investidos em qualquer outra área que individualmente cada um de nós pudesse considerar prioritária para no fim ceder o direito de superfície a uma entidade privada. O concelho fica mais rico com um Campus da Nova SBE? Fica. Mas precisávamos de suportar tamanho custo? Creio que não. Com esse valor haveria mais onde investir? Certamente. Como tudo isto já está decidido e não haverá muito mais a fazer cabe a cada um de nós começar a contabilizar os 8.4 milhões de contrapartidas que o município deveria exigir – nem que seja em bolsas de estudo “ad aeternum” para jovens provenientes de famílias carenciadas cujo percurso educativo mereça ser apoiado. Isso sim seria de valor.
2 de maio de 2018
A ANA, O ROGÉRIO E… O DIRECTOR
E
stavam a festejar quase dois anos de uma boa independência vivendo com os seus dois filhos num rés/chão na zona da escola o que evitava pagarem transportes para eles. Tinham deixado a casa dos Pais que os tinham apoiado nestes primeiros anos de casados. Os seus empregos tinham estabilizado, os ordenados bem geridos estavam a cobrir a renda das três assoalhadas – quatrocentos euros (mas a Ana tinha-se responsabilizado pela limpeza da escada e com a boa actuação dos moradores estava a conseguir com esforço equilibrado.) Os móveis da sala, quarto de casal e as camas dos filhos – a pequenina com sete anos e do rapazinho com nove – tinham sido, e continuavam a ser “adquiridos” junto de amigos. Até os electrodomésticos eram aparelhos reciclados dos amigos. Tudo tinha de ser gerido com muito cuidado, esticando os ordenados para cobrir os
gastos da luz, da água e do gás e mais os adicionais da TV e da Net, e os passes do casal. Os horários muitas vezes desregulados dos empregadores obrigava a apoiarem-se nos avós para acompanharem os netos da escola até casa…nada que não fosse corriqueiro em muitas famílias. As férias eram passadas ali nas redondezas: mais brincadeiras nos Jardim, frequência das actividades da Junta de Freguesia. Andavam a fazerem contas para inscreverem os filhos na natação do clube do bairro mas ainda não tinham conseguido e estava prometido que logo que possível a menina iria para a ginástica que muito queria e o rapazinho iria experimentar o futebol. Mas isso seria se ocorresse os aumentos de ordenados que há muito estavam prometidos. O pai ia fazendo uns biscates e assim se ia assegurando uns extras de apanharem o comboio e irem até à praia nos dias de sol.
Um dia a Ana e o Rogério viram uma notícia no jornal que o vizinho do segundo direito lhes deixava na caixa do correio depois de o ler. A notícia referia, com minúcia, os ordenados usufruídos por certas pessoas que apareciam na TV reclamando os impostos muito altos (?) que as suas empresas tinham de pagar, os pedidos de aumentos de ordenados dos trabalhadores, uma certa resistência dos trabalhadores para acompanharem os horários que estes empresários entendiam que o ritmo de produção devia ter. Eles, empresários, é que sabiam e aos trabalhadores competia acompanharem a dinâmica das empresas. Naquele fim de dia, depois de deitarem os filhos, sentaram-se à mesa da casa de jantar/sala a relerem a notícia. A Ana não conseguiu conter as lágrimas e entre dentes ia dizendo: não somos só nós… tantos como nós e tantos abaixo de nós. Oh! Rogério, se nós os dois juntos tivéssemos sete mil Euros por mês? Já não digo por dia como este (e apontava a foto do jornal). Limpou as lágrimas, dobraram o jornal, arrumaram as coisas fora do seu lugar, foram aconchegar os filhos e, deitaram-se para recuperarem forças para o dia seguinte.
Reservas Manuel Machado
RESERVA
N
a grande família das palavras da língua portuguesa encontramos, com bastante frequência, um grupo curioso: o das palavras homónimas - aquelas que se pronunciam da mesma maneira mas que podem ter significados bem diferentes... Caminhemos então directos ao assunto, e vejamos o que acontece com a palavra reserva, um substantivo feminino que todos conhecemos. Como sabem, na nossa actividade privada ou profissional parece conveniente termos sempre à mão um “plano B”, por vezes também designado por plano de contingência ou por plano de reserva. Designações à parte o importante é que todos eles emergem quando nos confrontamos com contratempos ou imprevistos. Para situações deste género, os romanos antigos tinham um provérbio ainda hoje bastante utilizado e que passo a citar “Quem adiante não olha, atrás se fica”. Nunca melhor dito! Os jornais não são excepção, tendo de estar preparados para alterações e imprevistos, assegurando os tais pla-
nos de reserva. Surgem aqui mais homónimas: por um lado, a reserva no sentido de alguém ter de suprir a ausência da coluna “É um facto” e do seu titular, o meu Amigo Nuno Campilho e, por outro, o reconhecimento de que ele evidenciou sempre ser uma reserva de competência, elevando bem alto a fasquia em termos de artigos de opinião. Ora, para não fazer má figura quando me preparo para o substituir, apelarei, tal como um museu, uma biblioteca, ou uma galeria de arte, às minhas reservas, isto é, a tudo aquilo que está preparado para ser visto ou lido, mas que, por circunstâncias várias, ainda não teve oportunidade de o ser. Ainda a propósito de palavras homónimas, acrescentaria igualmente que não tenho, pois, qualquer reserva em enviar daqui uma mensagem de apreço pelo trabalho do Nuno neste jornal ao longo de tanto tempo. E já que ele aproveitava frequentemente o futebol para metaforizar o
discurso, vem à colação afirmar que, na equipa dele, caber-me-ia o papel de um reserva, ou seja, de alguém que, a qualquer momento, poderia entrar no jogo, um pouco à semelhança da velha anedota onde alguns cirurgiões opinam sobre o melhor grupo profissional para operar: contabilistas, segundo uns, pois lá dentro estaria tudo numerado, bibliotecários segundo outros, uma vez que os órgãos estariam todos arrumadinhos por ordem alfabética. No entanto, os triunfadores acabaram por sair do grupo dos “reservas” pois atrás de um órgão danificado estariam outros, em estado ainda razoável e prontos a ser utilizados. É precisamente como me sinto: em estado ainda razoável e pronto a colmatar a saída de quem tantas saudades vai deixar neste jornal por força da qualidade dos seus escritos! Obrigado Nuno, isso é mesmo um facto! (Nota: Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.)
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Gabriela Canavilhas, Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui
Rama da Silva, Sofia Pracana Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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2 de maio de 2018
CSJ 3168
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Município de Oeiras Câmara Municipal
GCOM.CMO 2018©
CSJ 3817
Alvará de Loteamento AVISO
TITULAR DO ALVARÁ GONÇALO CALDEIRA PESSANHA PEREIRA DA FONSECA, com morada para efeito na Rua José Diogo da Silva, 8 em Santo Amaro de Oeiras - Oeiras.
ALGÉS - Segunda a Sábado das 10H às 14H e 15H às 20H Av. Bombeiros Voluntários, 76-B, 1495-023 Algés | T.: 21 412 37 40 / 21 412 37 41 coord. GPS 38:42:27 Norte • p:13:31 Oeste | alges@clinicaveterinariajoaoxxi.pt CSJ 3091
ISALTINO MORAIS, Licenciado em Direito e Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. FAZ PÚBLICO QUE esta Câmara deliberou emitir Alvará de Loteamento inserido na Rua José Diogo da Silva e Rua Heliodoro Salgado, em Santo Amaro de Oeiras, na União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, na sequência da aprovação de uma operação de loteamento urbano, assim caracterizado:
Av. João XXI, 18 c/v, 1000-302 Lisboa | T.: 21 848 92 30 / 21 847 77 91 coord GPS 38:44:34 Norte • 9:08:12 Oeste | lisboa@clinicaveterenariajoaoxxi.pt
PRÉDIOS LOTEADOS prédio misto, com uma área de 1604,00m2, situado em: próximo da praia da vila – Rua José Diogo Silva, Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, atualmente União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, descrito na Conservatória do Registo Predial de Oeiras, sob a ficha nº. 5020/20110620 e inscrito na matriz predial n.º 6537; prédio rustico, com uma área de 396,00m2, situado em Oeiras e São Julião da Barra na Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, atualmente União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, descrito na Conservatória do Registo Predial de Oeiras, sob a ficha nº. 3292/19950721 e inscrito na matriz predial n.º 0.3488.0.
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DELIBERAÇÕES CAMARÁRIAS 2014.12.17 - Aprovação definitiva do pedido de loteamento 2015.10.30 - Aprovação dos projetos de obras de urbanização 2015.12.10 - Aprovação das condições técnicas e emissão de Alvará de Loteamento ENQUADRAMENTO URBANÍSTICO Os prédios a lotear com a área total de 2000,00m2, localizado na Rua José Diogo da Silva e Rua Heliodoro Salgado, em Santo Amaro de Oeiras, na União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias. CARACTERÍSTICAS É autorizada a constituição de 4 (quatro) lotes de terreno destinados a Habitação com uma área bruta de construção de 1165,00m2 de Habitação, de 390,00m2 de Estacionamento e Arrumos, respetivamente. O titular deste Alvará obriga-se a executar as obras de urbanização constantes do respectivo projeto aprovado.
CSJ 3874
O Presidente da Câmara Isaltino Morais
CSJ 2637
E para constar se passou este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. Paços do Concelho de Oeiras, aos 19 de abril de 2018
LISBOA - Segunda a Sábado das 8H30 às 21H30 Domingos e Feriados das 10H às 20H
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
2 de maio de 2018
VEM AÍ O DIA DA MÃE
DIA 5 DE MAIO
Oeiras prepara Feira Animal
Qual a origem?
Mais de 170 expositores vão estar no Jardim Municipal de Oeiras.
O Dia da Mãe é uma data comemorativa que em Portugal se celebra no primeiro domingo do mês de maio.
A
adoção de animais domésticos é novamente o grande tema da Feira Animal de Oeiras que se realiza no próximo sábado, 5 de maio, no jardim municipal. A iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Oeiras conta este ano com mais de 170 expositores das mais diversas áreas, passeios de burro durante todo o dia e vários workshops temáticos dedicados aos animais e famílias. Esta edição tem como padrinhos Mónica Sofia e Rubim. Como é habitual, “a adoção responsável de animais à guarda do Município de Oeiras é o objetivo principal deste evento, sob o conceito de que o animal doméstico é um membro da família e devem ser criadas condições a todos para uma vida digna, saudável e feliz”, revela a autarquia em comunicado. A adoção de animais em Oeiras é possível ao longo de todo o ano, podendo ser realizada quer no Centro de Apoio Animal, quer no Centro de Recolha Oficial do Município de Oeiras. Além do mais, o município promove anualmente dois grandes eventos dedicados aos animais de companhia: a Feira Animal (maio) e a Festa Animal (outubro), “que têm como objetivo promover as boas práticas e dar a conhecer os direitos dos animais, proporcionando um dia divertido a toda a família, apresentando todo o tipo de serviços e acessórios para animais, realizando worshops de vários temas da área animal (nutrição, cuidados, como escolher um ani-
E
mal de estimação) e mostra de raças, trabalho com animais, nomeadamente terapia com animais, agility, busca e salvamento”. No ano passado, a Feira Animal foi visitada por mais de 10 mil pessoas, “um número recorde de visitantes que comprovou a qualidade desta iniciativa, tendo sido adotados seis cães e 65 gatos”, adianta o município. Nesta edição da Feira Animal, de dia 5 de maio, a Bayer Portugal vai oferecer Kits a todos os animais (cães e gatos) que forem adotados no evento. O evento irá decorrer entre as 10h00 às 19h00 e a entrada é gratuita.
m Portugal, o Dia da Mãe chegou a ser celebrado a 8 de dezembro, mas passou a ser celebrado no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Virgem Maria, mãe de Cristo. A data é uma homenagem a todas as mães e serve para reforçar e demonstrar o amor dos filhos pelas suas mães. No Dia da Mãe, os filhos costumam enviar mensagens, oferecer presentes e preparam surpresas, de forma a mostrarem o quanto gostam delas e para agradecer todo o empenho e dedicação destas. E qual é a origem desta celebração? Na Grécia antiga, remonta às comemorações primaveris, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo. Em Inglaterra no Século XVII, celebrava-se no 4º domingo de Quaresma, um dia chamado “Domingo da Mãe”, que homenageava todas as mães inglesas. Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada pela ativista Ann Maria Reeves Jarvis, que organizou em 1865 os Mother’s Friendship Days (dias de amizade para as mães) para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos no período. Mais cedo, em 1858, Jarvis fundou os
Mothers Days Works Clubs com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores. Em 1870 a escritora Júlia Ward Howe (autora de O Hino de Batalha da República) publicou o manifesto Mother’s Day Proclamation pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão. Mais reconhecida como idealizadora do Dia das Mães na sua forma atual é a metodista Anna Jarvis, filha de Ann Maria Reeves Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou uma campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos em 8 de maio de 1914, quando a resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother’s Day foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos instalando o segundo domingo do mês de maio como Dia das Mães. No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no Dia das Mães os edifícios públicos devem ser decorados com bandeiras. Assim, o Dia das Mães foi celebrado pela primeira vez em 9 de maio de 1914. Com a crescente difusão e comercialização do Dia das Mães Anna Jarvis afastou-se do movimento, lamentou a criação e lutou para a abolição do feriado.
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Informação Geral
2 de maio de 2018
Costa do Sol jornal
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FEIRA MEDIEVAL DE S. DOMINGOS DE RANA
“ESTE É UM EVENTO ÚNICO NO CONCELHO”
A Junta de Freguesia de São Domingos de Rana volta a organizar a Feira Medieval nos dias 4, 5 e 6 de maio no mercado novo. A quarta edição do evento de entrada gratuita vai novamente integrar um mercado medieval, as tradicionais tavernas e animação de rua. O Costa do Sol – Jornal falou com a presidente da Junta de Freguesia, que destacou o impacto económico desta feira.
C
osta do Sol – Jornal - Quais as expectativas e objetivos para a edição deste ano? Fernanda Gonçalves - Esta Feira Medieval, logo desde o primeiro ano tem evoluído de forma espantosa, por ser uma feira diferente de todas as outras, tem mais afluência de público e a Junta de Freguesia procura sempre que o tema seja diferente, para manter a curiosidade. Este ano, o tema é a Peste Negra. É uma feira que já está no calendário nacional, pela grandiosidade e por ser uma das melhores do país. Traz pessoas do norte a sul, que aqui se divertem convivem e passam um fim de semana fantástico, tudo isto em prol da Freguesia e do seu desenvolvimento. CSJ - A mudança para o mercado novo foi positiva? Qual a vossa análise? FG - A mudança para o mercado foi extremamente positiva, porque além de ser um local mais espaçoso, tem outras condições favoráveis à realização do evento,
nesta feira não pagam o espaço cedido pela junta, ao contrário de outros eventos, que se têm feito na freguesia, à margem do conhecimento da Junta.
a nível de logística que no espaço anterior não era possível. CSJ - Qual a importância deste evento ao nível social e económico? FG - Este evento, pela sua atra-
tividade e condições é um evento onde famílias inteiras podem conviver e as atrações são para todas as faixas etárias. Em anos anteriores, chegou a ser ponto de encontro de pessoas que residem longe. A nível económico é impor-
tante, porque todos os feirantes se abastecem no comércio local, durante toda a semana e aqui ficam em residenciais e hotéis das redondezas. Também as coletividades e associações têm um ganho neste evento, uma vez que
CSJ - Qual o impacto do evento no concelho de Cascais? FG - Este é um evento único no concelho inclusive se compararmos com outros eventos medievais na Grande Lisboa. Quando se pensou na organização deste evento, a Junta compreendeu que o mesmo tinha de ter uma oferta diversificada e de qualidade, procurando, por um lado, representar o espírito medieval e a história da Freguesia e, por outro lado, cimentar um evento com repercussão e impacto no médio e longo prazo. Tendo esta feira impacto socioeconómico na nossa freguesia, é óbvio que o tem também para o concelho de Cascais. E é este facto que permite colocar São Domingos de Rana não na costa da sombra mas num território onde prevaleça a réstia de sol que abril prometeu a todos de igual forma.
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Feliz Dia da Mãe Directora Técnica Dra. Maria de Fátima Aragão
Aberto todos os dias. De 2ª a 6ª feira: 9h - 22h Sábados, domingos e feriados: 9h - 20h
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Empresas
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2 de maio de 2018
FARMÁCIA ALTO DA BARRA SERVE OEIRAS HÁ 15 ANOS
Fernanda Morais lidera equipa dinâmica Desde 2015 nas Galerias Alto da Barra.
L
icenciada no ano de 1989 em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, Fernanda Morais Iniciou a atividade profissional em farmácia hospitalar. Em 2003 ganhou o concurso público para a atribuição de alvará para constituição de farmácia na Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra. Foi assim que nasceu a Farmácia Alto da Barra, aberta ao público a 27 de Novembro desse ano, nos Edifícios Varandas Alto da Barra. Para a farmacêutica, começava assim uma nova etapa a nível profissional: “abracei este projeto com muito carinho, ao qual me dedico com muito gosto”, afirma. Como revela a proprietária, “ter sempre um sorriso para oferecer ao utente é um
principio de que não abdico”. Para a apoiar, Fernanda Morais conta com “uma equipa dinâmica, jovem e qualificada”, de forma a responder às exigências cada vez maiores da população envolvente.
“Somos todos farmacêuticos e queremos promover a saúde dos nossos utentes, queremos a saúde em primeiro lugar”, defende. A Farmácia Alto da Barra tem vários serviços que são disponibilizados a todos os
utentes: medição da tensão arterial, teste da glicémia, colesterol, triglicéridos, teste de gravidez, pesagem de adultos e bebés, nutrição e podologia. Em 2015, adianta Fernanda Morais, “mudaram-se as instalações da farmácia para as Galerias Alto da Barra. É um local muito acolhedor e familiar, que nos proporcionou uma maior aproximação com a população”, sustenta. Para o futuro, a missão da farmacêutica e equipa é “continuar a servir o utente com mais serviços farmacêuticos que vão de encontro às suas necessidades.
Aberto todos os dias 2.ª a 6.ª Feira: 09h00 - 20h30 | Sábado: 09h00 - 19h00 | Domingo: 09h00 - 13h00 Av. das Descobertas | Galerias Alto da Barra, Piso 1 - Loja NA/NB | 2780-053 OEIRAS | 21 469 41 50 | farmaciaaltodabarra@gmail.com
CLÍNICA VETERINÁRIA FELPUDOS
Há 17 anos ao serviço da saúde do seu animal de estimação Cuidados de saúde animal em frente ao Mercado de S. Domingos de Rana.
A
Clínica Veterinária Felpudos foi inaugurada em junho de 2001 em São Domingos de Rana, numa “resposta à necessidade de cuidado e acompanhamento médico dos animais de estimação da população local, que até à data não tinha esse tipo de serviço ainda implantado”. Ao longo de 17 anos ao serviço da saúde dos animais de estimação, “a nossa clínica conta com uma carteira de clientes das localidades mais próximas assim como alguns clientes que nos chegam de zonas bem afastadas de Lisboa, por indicação de outros clientes”, salienta Luís Carvalho, o proprietário. Situada em frente ao Mercado de S. Domingos de Rana, a Clínica Veterinária Fel-
pudos funciona de segunda a sábado, das 14h00m às 20h00m, com atendimento por agendamento ou por ordem de chegada, correspondendo a todas as situações de manutenção de saúde dos animais de estimação, desde a vacinação às urgências, passando pelo serviço de destartarização, cirurgias, análises clínicas e também venda de rações veterinárias de qualidade superior. “O atendimento personalizado e a qualidade do serviço clínico são as características fundamentais da Clínica Veterinária Felpudos e a base da credibilidade e confiança no serviço que prestamos aos nossos clientes”, afirma o responsável. “É nossa missão dar o melhor acompanha-
mento médico aos animais de estimação e aconselhamento aos seus donos, prestando-lhes informação adequada para melhor cuidarem dos seus animais no dia a dia visando o bem-estar e saúde de todos”, adianta. E acrescenta: “é com esse objetivo que temos investido na formação técnico-científica da nossa equipa”. Recentemente, a clínica renovou também a imagem com um novo website, página de Facebook, montra, equipamentos e instalações. “Estamos a projetar a implementação de novos serviços e o alargamento do horário. Com estas medidas pretendemos melhorar os nossos serviços e prover o atendimento a mais clientes”, conclui.
Rua Serra da Estrela, 51 Loja B Alto do Mação, Matarraque | 2785-820 S. Domingos de Rana (frente ao Mercado de S. Domingos de Rana) Tel: 214 441 053 | Tlm: 935 190 812 | Fax: 214 536 493 | www.clinicaosfelpudos.com | vetfelpudos@sapo.pt
ACÇÃO CONTÍNUA EM OEIRAS
“Facilitar a logística das empresas” Medicina, Higiene e Segurança no Trabalho são o core business da Acção Contínua.
O
grupo Acção Contínua é um prestador de serviços e que tem como objetivo “facilitar a logística das empresas”. Medicina e Segurança no trabalho, Segurança Alimentar, Controlo de Pragas, Manutenção de Extintores e Centrais de Incêndio assim como Formação Profissional são algumas das áreas e serviços abrangidos pela empresa. Recentemente, o grupo abriu uma delegação em Oeiras. Segundo Carlos Canongia, esta delegação “surgiu na sequência da política interna de expansão pelo pais e do seu crescimento no concelho de Oeiras”. Para o chefe de equipa da Acção Contínua, a escolha foi simples: “o nosso objetivo é estar mais próximo dos clientes, de modo a prestar um serviço de excelência, com
uma rápida resposta e adequada a região onde o cliente se insere. E este concelho é eleito por muitas empresas para se ins-
talarem”. E de acordo com o responsável, “o feedback dos clientes tem sido positivo”. “Temos uma vasta equipa de profissionais mais próximos dos clientes para uma melhor resposta. Os clientes apreciam a possibilidade de realizar as suas consultas num local mais próximo, deste modo, acabam por reduzir o tempo e custos da deslocação dos seus trabalhadores”, acrescenta. Atualmente, a equipa da delegação de Oeiras é composta por onze colaboradores entre comerciais, técnicos e administrativos. “Um dos requisitos da empresa relativamente ao recrutamento é selecionar colaboradores que residam nas zonas adjacentes, para ajudar a promover os postos de trabalho locais e assim melhorar as condições dos seus trabalhadores”, explica Carlos
Canongia. O empresário destaca “a proximidade e a vasta gama de serviços ao dispor do cliente” como fatores diferenciadores da concorrência “Na nossa frota colocamos ao dispor do cliente inúmeras Unidade Móveis que circulam por todo o país, garantido sempre a proximidade com o mesmo, assim como, de carros oficina especializados nos serviços de Manutenção e Revisão de Extintores e Desinfestação. Dispomos de uma rede de clientes muito ampla, com os quais efetuamos parceria para descontos”, sublinha. Para o futuro, o objetivo é “contribuir para aumento da competitividade das empresas clientes, diminuindo a sinistralidade e melhorando as condições de saúde, higiene e segurança”.
R. Alfredo Lopes Vilaverde. 19C | 2770-009 Paço de Arcos - Oeiras | 707 301 387 | geral@accaocontinua.com | wwwaccaocontinua.com
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2 de maio de 2018
Costa do Sol jornal
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AVISO
CSJ 3875
UNIÃO DAS FREGUESIAS DE CASCAIS E ESTORIL Procedimento concursal comum para constituição de relação de emprego público por tempo determinado — Pessoal para as AEC, AAAF e CAF 1 — Para efeitos do disposto no artigo 33.º da Lei n.º 35/2014 de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas conjugado com o n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de janeiro alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, com última redação dada pela Lei n.º 80/2013, de 28/11 aplicável às Autarquias Locais e Decreto -Lei n.º 169/2015 de 24 de agosto, torna-se público que por deliberação do Executivo da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril em 24/04/2018 encontra-se aberto procedimento concursal comum para 85 postos de trabalho, de acordo com a Portaria n.º 644 -A/2015, de 24 de agosto, sendo de preenchimento imediato 68 vagas para: 46 Técnicos Superiores: Licenciaturas na área de Desporto, na área de Animação Sócio Cultural, Animação e Produção Artística, Artes Plásticas e Artes Visuais e Tecnológicas, na área das Ciências Musicais e Educação Básica, para animação/dinamização das Atividades Enriquecimento Curriculares (AEC) do 1.º Ciclo do Ensino Básico, de 11 Assistentes Técnicos: Animadores/ dinamizadores, para o programa de Atividades de Animação e Apoio à Família do alunos pré-escolar (AAAF) e 11 Assistentes Operacionais, todos previstos e não ocupados no mapa de pessoal da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril, ficando as restantes vagas por preencher em aberto, durante o período de um ano, na modalidade de contrato em funções públicas por tempo determinado — termo resolutivo certo a tempo parcial, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso, no Diário da República, nos termos do artigo 19.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de janeiro alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril. Para efeitos do disposto no artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, declara-se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo, e consultada a entidade centralizada para constituição de reservas de recrutamento (ECCRC), em que a atribuição é conferida ao INA, pela alínea c) do artigo 2.º do mesmo Decreto -Lei n.º 48/2012, de 29 de fevereiro foi informado pela mesma da inexistência, em reserva de recrutamento, de qualquer candidato com o perfil adequado. 2 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para preenchimento dos lugares postos a concurso e para efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, no ano letivo de 2018/2019, de 1 de setembro de 2018 a 31 de julho de 2019. 3 — Descrição sumária das funções: Técnicos Superiores — corresponde ao grau 3 de complexidade funcional, nomeadamente, organização, coordenação, prestação de funções animadores/dinamizadores, no programa de generalização do ensino das atividades de enriquecimento curricular, nas componente de apoio à família e animação de ludobiblioteca, nas escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico, e Jardim de Infância, nos domínios de expressão físico-motora e lúdico-expressivas (expressão musical, filosofia para crianças, plástica, dramática, dança, animação do livro e da leitura e do jogo). Requisitos: licenciatura nas áreas a concurso. 3.1 — Assistentes Técnicos — corresponde ao grau 2 de complexidade funcional, nomeadamente, prestação de funções de gestão, planificação e animação do grupo de crianças do pré -escolar, com orientação de expressões artísticas, dramáticas e musicais, animação do livro e da leitura e do jogo. Requisitos: 12.º ano. 3.2 — Assistentes Operacionais — corresponde ao grau 1 de complexidade funcional, nomeadamente, auxiliares da ação educativa, execução de tarefas de vigilância, transmissão de recados, arrumos de material, responsabilidade no estado de limpeza das instalações das escolas do 1.º ciclo do ensino básico e jardim de infância. Requisitos: 9.º ano. 4 — Local de trabalho: as funções correspondentes aos lugares em concurso irão ser desempenhadas nas escolas do 1.º ciclo e Jardins de Infância na área geográfica da Freguesia. 5 — Posicionamento remuneratório: de acordo com o disposto na Portaria n.º 644 -A/2015, de 24 de agosto, e Decreto -Lei n.º 212/2009, de 3 de setembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 169/2015 de 24 de agosto, o valor mínimo das remunerações dos animadores/dinamizadores afetos às atividades de enriquecimento curricular, componente de apoio à família e atividades de animação e de apoio à família, em horário completo não pode ser inferior ao do índice 126 da carreira dos educadores e dos professores dos ensinos básico e secundário, quando possuem habilitação igual à licenciatura e ao índice 89 nos restantes casos, devendo para os casos de horário incompletos ser calculado um valor por hora letiva (tempo letivo de sessenta minutos) proporcional aos índices referidos. 6 — Requisitos da admissão: São admitidos ao concurso, todos os candidatos que satisfaçam, até ao termo do prazo fixado para apresentação das candidaturas: 6.1 — Os requisitos gerais, previstos no artigo 17.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos excetuados pela Consti-
tuição, lei ou Convenção Internacional; b) Ter 18 anos completos; c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para o exercício das funções a que se candidata; d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício de funções; e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória. 6.2 — Exclusão: não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, exerçam funções no próprio órgão ou serviço. 6.3 — Exclusão: serão excluídos os candidatos que não cumpram as várias disposições constantes do presente artigo que expressamente o determinam. 7 — Na impossibilidade de ocupação de todos ou de alguns postos de trabalho, pelos trabalhadores identificados no ponto anterior, e conforme deliberação de Executivo de 24/04/2018 poderão ser recrutados trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou indivíduos sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida. 8 — Formalização de candidaturas: 8.1 — As candidaturas devem ser formalizadas, em suporte de papel, através do preenchimento integral do formulário tipo, de utilização obrigatória, disponível na página eletrónica da Junta (http://jf-cascaisestoril.pt/), conforme Despacho n.º 11321/2009, de 8 de maio, acompanhado de ofício dirigido ao Presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril, Dr. Pedro Morais Soares, e deverá ser remetido pelo correio, registada, para a sede da Junta sito na Rua de Santa Rita, n.º 45 2765 -281 Estoril, ou entregue pessoalmente na morada indicada em envelope fechado, de 2.ª a 6.ª feira entre as 9h00 e as 17h00, até ao termo do prazo fixado para apresentação da candidatura, nele devendo constar os seguintes elementos, sob pena de exclusão imediata: a) Posto de trabalho a que se candidata (carreira, categoria do posto de trabalho a ocupar, com referência ao Diário da República que contenha a publicitação do presente aviso ou ao código de oferta publicitado na Bolsa de Emprego Público e menção expressa à referência do procedimento concursal; b) Identificação completa do candidato (nome, estado civil, data de nascimento, nacionalidade, sexo, numero de contribuinte fiscal, residência, código postal, contacto telefónico e eletrónico; 8.2 — Não são aceites candidaturas enviadas através de correio eletrónico. 8.3 — A candidatura deverá ser acompanhada dos seguintes documentos, sob pena de exclusão: a) Fotocópia do certificado de habilitações literárias e da formação profissional relacionada com a área funcional do posto de trabalho a que se candidata; b) Fotocópia de documento de identificação; c) Curriculum Vitae detalhado, atualizado, datado e assinado, com indicação de endereço eletrónico, mencionando nomeadamente a experiência profissional anterior relevante para o exercício de funções do lugar a concurso e ações de formação e aperfeiçoamento profissional frequentado, respetivas áreas e duração (os factos curriculares não acompanhados dos correspondentes documentos comprovativos não serão considerados). d) Certificado do registo criminal (trabalho com menores); e) Declaração sob compromisso de honra, no caso de não juntar os comprovativos de tempo de experiência profissional, a atestar os mesmos. f) Os candidatos com deficiência de grau de incapacidade igual ou superior a 60 % deverão apresentar documento comprovativo da mesma. 8.4 — A não observância em tempo das disposições anteriores implica a exclusão do candidato. 9 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei. 9.1 — Assiste ao Júri, a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações. 9.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pelo Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, os candidatos têm acesso às atas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, sempre que as solicitem. 10 — Métodos de seleção: Os métodos de seleção a utilizar são a avaliação curricular (AC) e Entrevista Profissional de Seleção (EPS): 10.1 — Na avaliação curricular serão considerados e ponderados nos elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar e que são os seguintes: habilitação académica ou curso equiparado, formação profissional, experiência profissional, percurso profissional, será expressa numa escala de 0 a 20 valores. Só será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao desenvolvimento e funções inerentes à categoria a contratar, que se encontre devidamente compro-
vado ou declarado sob compromisso de honra. Também apenas a formação profissional devidamente comprovada será contabilizada, que se traduzirá na seguinte fórmula: AC = (HA + FP + 2EP) / 4 em que: HA = Habilitações Académicas; FP = Formação Profissional; EP = Experiência Profissional. A ponderação para a Valoração Final (VF) da Avaliação Curricular é de 40 % de acordo com o disposto no n.º 4 do artigo 6.º da Portaria. 10.2 — Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores, no método de seleção acima referido (avaliação curricular), consideram -se excluídos do procedimento, não lhes sendo aplicado o método seguinte. 10.3 — Entrevista Profissional de Seleção (EPS), visa avaliar de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional, aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente relacionado com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Para o efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões diretamente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou a ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores. A ponderação para a Valoração Final (VF) da Entrevista Profissional de Seleção é de 60 % de acordo com o disposto no n.º 4 do artigo 6.º da Portaria. 11 — A Valoração Final (VF) expressa-se numa escala de 0 a 20 valores com valoração até às centésimas, obtém-se através da aplicação das ponderações definidas para os métodos de seleção utilizados, através da aplicação da seguinte forma: VF = (AC × 40 %) + (EPS × 60 %) 12 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de seleção equivale à desistência do concurso, sendo, por isso, excluídos. 13 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidato, os critérios de preferência a adotar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de janeiro, com nova redação dada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril. 14 — Composição do júri: Presidente: Dr. Pedro Morais Soares, Presidente da Junta; 1.º Vogal Efetivo: Marcelo Fonseca Santos, Vogal da Junta que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos; 2.º Vogal Efetivo: Dra. Teresa Lopes de Almeida Nery de Oliveira, Técnica Superior; 1.º Vogal Suplente: Paula Sousa, Assistente Técnica; 2.º Vogal Suplente: Maria Emília Sabino Pereira, Vogal da Junta. 15 — Exclusão e notificação de candidatos: de acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º da citada Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b) c) do n.º 3 daquele artigo, para a realização da audiência dos interessados no termo do Código de Procedimento Administrativo. Os candidatos admitidos serão convocados através de notificação do dia, hora e local para a realização dos métodos de seleção, nos termos previsto no n.º 1 do artigo 32.º e por uma das formas enunciadas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria referida. A publicação dos resultados obtidos em cada método de seleção intercalar é efetuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público nas instalações da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril. E disponibilizada na página eletrónica da JFCE. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas antes referidas. 16 — De harmonia com o despacho conjunto n.º 373/2000, de 1 de março do Ministro Adjunto da Reforma do Estado e da Administração Pública e da Ministra da Igualdade, declara-se que: em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na promoção profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de descrição. 17 — O presente procedimento concursal tem por finalidade o preenchimento imediato de 68 vagas ficando 17 vagas em aberto pelo período de um ano. 18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145A/2011, de 6 de abril, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego público (www.bep.gov.pt) disponível para consulta a partir do 1.º dia útil seguinte à publicação na 2.ª série do Diário da República, na página eletrónica da JFCE, por extrato. 26 de abril de 2018. - O Presidente da União das Freguesias de Cascais e Estoril, António Pedro de Carvalho Morais Soares.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
FORTE DE S.ANTÓNIO ABRIU PORTAS
Carreiras quer autarquia a “tomar conta” de todo o património Foram muitos os cascalenses que foram conhecer por dentro o renovado Forte de Santo António da Barra.
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Quando entramos neste edifício ficamos com a sensação de termos tomado as decisões adequadas”, disse Marcos Perestrello, secretário de Estado da Defesa, durante a abertura de portas ao público do Forte de Santo António da Barra no dia 25 de abril. Centenas de populares descolaram-se ao monumento para conseguir ver o interior e aproveitar um dos poucos dias que o forte estará aberto ao público. Carlos Carreiras manifestou “a felicidade por ter sido possível à Câmara Municipal de Cascais dar a conhecer esta joia que estava aqui escondida, que estava a ser vandalizada”, e “orgulho, por em tão curto espaço de tempo dar outra vez o esplendor ao Forte de Santo António da Barra”. O presidente da autarquia cascalense acrescentou que “em democracia não podemos privar os cidadãos e a comunidade da sua história e do seu património” e revelou que a câmara está pronta “para tomar conta de todo o património que existe no nosso concelho”. O Forte de Santo António da Barra, edificado durante a ocupação filipina, teve um papel relevante no âmbito da Restauração da Independência (1640), constituindo um ponto importante do sistema de defesa marítima de Lisboa. A fortificação foi utilizada, durante o Estado Novo, como residência de férias do ditador António Oliveira Salazar, que ali sofreu uma queda em 1968, contribuindo para a degradação do seu estado de saúde até à morte em 1970.
2 de maio de 2018
NA INAUGURAÇÃO DO CENTRO DE SAÚDE DE BARCARENA
ISALTINO ANUNCIA REGRESSO DO COMBUS JÁ EM JULHO
Depois de Barcarena, segue-se a construção da extensão de Paço de Arcos e o novo centro de saúde de Porto Salvo.
O
serviço de transporte Combus vai regressar a Oeiras já em julho. O anúncio foi feito por Isaltino Morais durante a inauguração do novo Centro de Saúde de Barcarena, que decorreu no feriado do 25 de abril e que contou com a presença do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes. O transporte irá arrancar numa fase inicial em Algés e Linda-a-Velha e só depois será alargado a todo o concelho. Segundo o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, o serviço Combus estará pronto para servir todo o concelho “até julho do próximo ano”. No seu discurso, Isaltino Morais apresentou ainda novidades quanto aos cuidados de saúde primários no concelho. A nova extensão do Centro de Saúde de Paço de Arcos irá nascer no antigo quartel dos bombeiros e estará concluída dentro de um ano. Já o Centro de Saúde de Porto Salvo (a única freguesia sem este tipo de unidade) será construído de raiz no Rossio e estará pronto dentro de dois
anos. Isaltino Morais disse ainda que Oeiras “está a atingir o pleno nos cuidados de saúde primários” e também defendeu que “um hospital não é uma prioridade, desde que os oeireneses recebam e que tenham acesso a cuidados de saúde primários de qualidade”. O novo centro de saúde de Barcarena “vem na sequência de uma política pensada há muitos anos”, seguindo-se a Linda-a-Velha, Paço de Arcos, Carnaxide e Algés. Situado na antiga Quinta das Lindas,
em Tercena, o novo centro vai substituir a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados que ainda opera no centro de Barcarena, bem perto da sede da junta de freguesia. O Centro de Saúde de Barcarena vai servidos cerca de 18 mil utentes. O equipamento terá as valências de Medicina Geral e Familiar, de Vacinação, de Tratamentos e Outras atividades, Sala de Inaloterapia e Sala de Internos, que servirá também para formação e documentação.
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2 de maio de 2018
Costa do Sol jornal
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5 DE MAIO
RUI MASSENA NO CASINO ESTORIL Concerto assume experimentação para lá do universo da música clássica.
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ui Massena protagoniza no próximo dia 5 de Maio, a partir das 21h30m, um espetáculo inédito no Casino Estoril. Acompanhado pela sua banda, Rui Massena sobe ao palco do Salão Preto e Prata para apresentar o seu novo projeto de concerto ao vivo. Com um conceito original, a Rui Massena Band nasceu de uma plataforma de experimentação para lá do universo mais clássico. O recurso à eletrónica de vanguarda serve
para a criação de um universo sonoro, em que o piano continua a servir de guia, mas em que novas organizações sonoras entram em jogo. No Salão Preto e Prata, a Rui Massena Band propõe-se interpretar um original elenco de composições. Recorde-se que alguns destes temas irão integrar o novo CD de Rui Massena que será lançado este ano. Depois do concerto de estreia em Madrid, onde a crítica o colocou ao nível de
nomes importantes na actual cena clássica moderna como Philip Glass, Michael Nyman ou Wim Mertens e, da ainda mais recente compilação Fragments of Harmony - A Collection lançada pela Deutsch Grammophone em que um tema seu surge lado a lado com nomes como Ludovico Einaudi, Max Richter ou Ólafur Arnolds, Rui Massena parece definitivamente querer abraçar este universo musical, designado como Neo-Clássico ou New Age.
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or outro lado confunde, muitas vezes, limitações geográficas com limitações tecnológicas e políticas. Um bom exemplo desta confusão é o do acesso e o controlo das rotas marítimas oceânicas que segundo Marshall estão na base de potenciais conflitos dos Estados Unidos, que controlam firmemente com as suas poderosas esquadras oceanos e mares, e a Rússia e a China que também desejam navegar livremente por este espaço comum da humanidade. Esta aparente questão geográfica só ganha relevância não pela mera existência de grandes extensões de água mas apenas porque no estado atual da tecnologia dos transportes é mais barato transportar grandes quantidade de bens, nomeadamente petróleo, por barco do que por via terrestre ou aérea. Significativo é o facto de a China não podendo, por manifesta inferioridade militar, abrir um conflito com os EUA no mar e não querendo estar vulnerável perante um eventual bloqueio naval americano está a construir uma ligação terrestre, rodoviária e ferroviária, com o Médio Oriente e com a Europa que lhe permitirá continuar a manter relações comercias pacificas com essas regiões. O acesso aos oceanos não é, pois, como Marshall insiste uma questão geográfica mas antes um problema tecnológico e político. Sobre África refere o óbvio, que as fronteiras foram desenhadas pelos colonialistas europeus não correspondendo à distribuição das populações ou a fronteiras físicas relevantes. Interessante seria perceber quais os critérios que estiveram na base da divisão de África e do seu traçado fronteiriço colonial. Tim Marshall é britânico mas nesta obra dá-nos uma visão inteiramente norte-americana do mundo em que o expansionismo deste país, mesmo quando militar e violento, é tratado como pacifico e a mais pequena e inócua manifestação de independência ou autonomia de outros estados descrita como ameaçadora. O livro contem dez mapas que se limitam a reproduzir o mapa das fronteiras políticas dos vários continentes não contendo informação geográfica relevante. Um desapontamento para quem tivesse expetativa de encontrar aqui uma introdução ao importante campo da geopolítica e da geoeconomia e só se depara com argumentos ideológicos.
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Desporto
Costa do Sol jornal
2 de maio de 2018
PATINAGEM ARTÍSTICA
LEÕES DE PORTO SALVO RECEBEU “FESTA JOVEM DA LINHA”
Cerca uma centena de jovens atletas participou na “Festa Jovem da Linha”, evento integrado nas comemorações do 25 de Abril, este ano na modalidade de Patinagem Artística, e que decorreu na tarde de domingo no Complexo Desportivo do Leões de Porto Salvo, com a presença de várias individualidades, entre as quais o Coronel Vasco Lourenço, um dos capitães da revolução de 1974.
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oram seis os clubes de Oeiras e Cascais que marcaram presença no festival de Patinagem Artística, o Leões de Porto Salvo, Paço de Arcos, LMR Algés, CF Sassoeiros, Parede FC e AD OMAEL, perante umas centenas amantes da modalidade que quase encheram o pavilhão, sarau que contou ainda
com a Banda da Sociedade Instrução Musical de Porto Salvo e com discursos, o de abertura por Jorge Delgado, presidente do clube anfitrião, de Pedro Patacho, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Oeiras, de Paulo Tomaz, secretário-adjunto do ministro da Juventude e Desporto, de João Pires,
presidente da Associação de Patinagem de Lisboa, com Vasco Lourenço, capitão de Abril, a finalizar dando lugar à entrada em cena do programa. ‘O Fantasma da Ópera’, foi o tema de abertura, em que Carolina Andrade foi a intérprete principal entre as jovens patinadoras do
Leões de Porto Salvo, clube que encerrou a sessão com ‘Mary Poppins’ depois das participações do Paço de Arcos com ‘Oh Gente da Minha Terra’, CF Sassoeiros com ‘Chega!’, AD Oeiras com ‘So You Think You Can Skate’, LMR Algés com ‘Zé Pedro’, AD OMAEL com ‘Putting On The Ritz’, de Parede FC com ‘Fim Ao
Lápis Azul’, a que se seguiu a cerimónia de encerramento com a descida ao recinto das individualidades que seguiram o espetáculo no camarote, onde também marcaram presença Carlos Morgado, vereador da Câmara Municipal de Oeiras, e Dinis Antunes, presidente da Junta de Freguesia de Porto Salvo.
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Estoril mais perto da descida
Leões e “Os Vinhais” garantiram a permanência
U
ma vez mais a falta de golos acabou por ser prejudicial para a formação de Ivo Vieira, e sem golos não há equipa que resista. Depois o golo aos 81 minutos, que deu a vitória ao Desportivo das Aves, por 1-0, deixou o Estoril Praia mais fragilizado na luta pela sobrevivência na Liga dos grandes, ficando em situação delicada e a necessitar de vencer os seus próximos adversários, Vitória de Setúbal, em casa, e Feirense, fora, este certamente muito difícil já que à equipa de Vila da Feira, que joga no domingo com o FC Porto, terá de vencer o derradeiro encontro, talvez como o Estoril Praia, para não cair na Liga secundária. Na partida que dá início aos jogos de domingo, dia 6, entre canarinhos e setubalenses, com o pontapé de saída marcado para as 16h00, no Estádio António Coimbra da Mota, só e apenas a vitória interessa aos dois onzes, neste momento separados por três pontos, o Estoril Praia com 26 e o Vi-
L
tória de Setúbal com 29, tal como p Paços de Ferreira, enquanto o Feirense segue com 30, o Desportivo das Aves com 31 e o Moreirense com 32, equipas que têm 180 minutos de jogo para manterem-se no futebol maior nacional.
RESULTADOS: NacionaisMasculinos/Juniores I Divisão/Manutenção – Estoril Praia-Académica, 2-1. II Divisão/Manutenção – Olhanense-Sporting de Linda-a-Velha, 3-3; Praia de Milfontes-AD Oeiras, 2-2. Nacional Feminino/Seniores – A-dos-Francos-Estoril Praia, 0-0. Distritais/Seniores Pró-Nacional – Futebol Benfica-Sporting de Linda-a-Velha, 0-1; Vialonga-União de Tires, 2-1. Honra – Santo António de Lisboa-Dramático de Cascais, 4-1; AC Porto Salvo-SRD Negrais, 1-1; Associação Murteirense-União de Algés, 4-1; Pinheiro de Loures-AD Oeiras, 1-4. I Divisão – UDR Santa Maria-Estoril Praia B, 0-3; Associação da Torre-Agualva, 2-2; Operário Lisboa-GDR Fontainhas, 0-0; CA Cultural-GS Carcavelos, 2-1. II Divisão – GIMD Abóboda-Algueirão, 4-2; SL Olivais-Malveira da Serra, 1-1; Fundação Salesianos-Mucifalense, 3-1.
eões de Porto Salvo e CDR “Os Vinhais”, sábado passado, jogavam a sobrevivência nos nacionais, a formação de Rodrigo Pais de Almeida na Liga Sport Zone, a de Rogério Ferreira na divisão secundária, partidas em que apenas a vitória dava segurança aos dois conjuntos para continuarem a militar em 20118/2019 nos respetivos campeonatos. E se os três pontos eram fundamentais para o Leões na receção ao Fabril do Barreiro, eles foram conseguidos com uma senhora goleada (10-2), num jogo que os porto-salvenses mostraram que têm equipa para outros voos, não o de lutar pela manutenção mas, tal como tudo indicava no início da época, o de estar entre as oito formações da fase final. Ali ao lado, no Bairro Além-das-Vinhas, à mesma hora, jogava-se o dérbi entre o CDR “Os Vinhais” e o Reguilas de Tires, encontro que a formação da casa tinha que vencer para não depender de outros para manter-se com o seu adversário, o Estoril Praia e
CF Sassoeiros na 2.ª divisão, vitória que foi conseguida com dificuldade (7-6) e que permitiu no final a festa com os adeptos, tal como aconteceu em Porto Salvo. Entretanto em Braga, o CRC Quinta dos Lombos vencia o Sporting local, por 0-1, vitória que permite ao conjunto de Rodrigo Barreiros sonhar com a entrada na fase final da Liga Sport Zone, que no próximo sábado, às 16h00, vai ter a derradeira jornada da fase regular com os jogos CRC Quinta dos Lombos-SL Benfica e Belenenses-Leões de Porto Salvo.
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Seniores II Divisão – Estoril Praia-CF Sassoeiros, 4-2. Sub-20/Fase final – CRC Quinta dos Lombos-Ossela, 6-5; Leões de Porto Salvo-Sporting CP, 3-6. Sub-17/Fase final – Leões de Porto Salvo-Belenenses, 6-1. Juvenis/Taça Nacional – Futsal Oeiras-AM Bairro Novo, 2-3. Iniciados/Taça Nacional – CF Sassoeiros-Futsal Mora 4-2. Nacionais Femininos/Seniores – CRC Quinta dos Lombos-Sporting CP, 2-4. Taça Nacional – Leões de Porto Salvo-Futsal Feijó, 2-2.
Desporto
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ATLETISMO | TROFÉU CMO
770 em Vila Fria
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altam três provas para as contas finais, Outurela, Linda-a-Pastora e Estádio Nacional, no entanto poucas ou nenhumas mexidas haverá na tabela coletiva de clubes pois NúcleOeiras, vencedor do “GP de Vila Fria” no passado dia 25 de abril com 656 pontos, GRCD Leião, com 467, e Linda-a-Pastora SC, com 404, serão os ocupantes do pódio final. Alteração, só nos restantes sete emblemas do ‘top 10’ dos concelhos de Oeiras e Cascais que na prova da manhã do 44.º aniversário do “Dia da Liberdade” contou em 4.º com o GRD Ribeira da Lage (202 pontos); 5.º GRD “Os Fixes” (199); 6.º Valejas AC (194); 7.º Grupo Marcha e Corrida do Jamor (115); 8.º Associação de Pára-quedistas Tejo-Norte (96); 9.º SIMECQ (72); 10.º AM Atibá (50).
Entre os 769 atletas de 50 clubes que participaram na 9.ª prova do “Troféu CMO-Corrida das Localidades 2018”, destaque para as vitórias de Lucas Crisóstomo (individual) e Cátia Khvas (NúcleOeiras) no escalão dos mais novos, o de benjamins, de Luís Cardoso (FFPPMU) e Kcénia Bougrova (Sporting CP) na
corrida rainha, a de seniores, e de Germano Matos (Linda-a-Pastora SC) na dos mais idosos, a de +70 anos. Segue-se a 6 de maio o “GP da Outurela” numa organização conjunta da AM 18 de Abril e Divisão de Desporto do Município de Oeiras.
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VELA
Algés no “Duarte Bello”
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Sport Algés e Dafundo, que marcou presença na 1.ª prova do “Troféu Duarte Bello”, organizado pelo Clube Náutico de Almada, com 15 velejadores infantis e juvenis, regressou da outra margem com dois lugares no pódio, Henrique Páscoa como vencedor e Afonso Munhá 2.º, ambos no escalão de juvenis 1.º Ano Par na Frota Amarela. Os restantes atletas algesinos finalizaram as regatas nos seguintes lugares: Frota Amarela – 5.º Nicholas Lobato; 9.º Guilherme Gonçalves; 17.ª Katharina Leite; 18.º Augusto Castelo Branco; 23.ª Rita Munhá; 25ª/ 6º Matilde Bandeira; 34.º Duarte Reis; 44.º João Pires; 45.º Guilherme Graça; 49.º Gonçalo Lauret. Frota Verde – 5.º Estêvão Lopes; 9.º Miguel Canha; 10.ª Karolina Leite.
RESULTADOS HÓQUEI EM PATINS: II Divisão – AD Oeiras-SC Marinhense, 2-5; Juventude Salesiana-Parede FC, 2-5. III Divisão – Parede FC B-Dramático de Cascais, 1-1; GD Sesimbra-Juventude Salesiana B, 9-3; GRF Murches-Clube TAP, 7-0.
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BASQUETEBOL: Femininos/Seniores Liga/Apuramento Campeão – CRC Quinta dos Lombos-União Sportiva, 61-64. Masculinos/Seniores Proliga – Estoril Basket-Angra Basket, 84-87. I Divisão – Almada Clube-SIMECQ, 73-64; Sport Algés e Dafundo-Scalipus, 70-67. II Divisão –Basket Queluz-Salesianos do Estoril, 82-64.
VOLEIBOL: Masculinos/Seniores II Divisão – CV Oeiras-GD Martingança, 3-0. Femininos/Seniores II Divisão – CN Ginástica-Académica Coimbra, 1-3. RÂGUEBI: I Divisão/Meias-Finais – Belenenses-Dramático de Cascais, 39-10. III Divisão/Final – Escola da Galiza-RC Elvas, 43-12. PÓLO AQUÁTICO: Taça de Portugal/Absolutos/Quartos-de-final – Cascais Water Polo-Sporting CP, 8-11.
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ANDEBOL: Masculinos/Seniores II Divisão – CCP Serpa-CF Sassoeiros, 24-27; GM 1.º Dezembro-Vela de Tavira, 28-21. Femininos/Seniores I Divisão – SIR 1.º de Maio-Associação Assomada, 28-26.
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