Costa do Sol - Jornal | 02 de Novembro

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A União de Freguesias de Carnaxide e Queijas celebrou o 3º aniversário e garante que já deu provas “do querer e do fazer”.

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O Costa do Sol – Jornal inicia nesta edição uma campanha que pretende dinamizar o comércio e serviços locais. São Domingos de Rana marca o arranque desta iniciativa que irá percorrer todas as freguesias de Cascais e Oeiras.

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Costa do Sol jornal

CARNAXIDE E QUEIJAS COMEMORARAM 3º ANO DE UNIÃO

Jorge de Vilhena: “Queremos mais competências” O terceiro aniversário do ato eleitoral que fundiu Carnaxide e Queijas numa só freguesia ficou marcado pelos discursos políticos.

Queremos mais competências para esta união de freguesias, porque já demos provas nestes últimos anos do querer e fazer”, defendeu Jorge de Vilhena, presidente da freguesia de Carnaxide e Queijas, durante a cerimónia de comemoração do terceiro aniversário desta autarquia, que decorreu no Auditório Ruy de Carvalho. Num apelo direto a Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Jorge de Vilhena acrescentou: “queremos mais meios humanos e materiais. Na área da limpeza urbana queremos ver alargada a nossa ação, na área da ação social, nos transportes de cariz social, ocupação de via pública e publicidade, entre outras”. O dirigente sublinhou que “o poder local em Portugal está vivo e continua de saúde” e que “a união de freguesias é exemplo disso”. Com quatro bancadas partidárias e um movimento de cidadãos, “posso afirmar que há três anos temos tido uma convivência salutar, onde são debatidas as ideias, os projetos, apontando caminhos, sugerindo, aprovando e apoiando até o executivo nas diversas deliberações”, referiu. Por outro lado, Jorge de Vilhena sustentou que “são as autarquias que têm dado o maior exemplo de inúmeros cidadãos exemplares, empreendedores, trabalhadores, dedicados, que com a sua experiência se entregaram à causa pública”. Da “causa pública” ao “serviço público”, o discurso do dirigente deu ainda conta da sua satisfação no facto de, nestes três anos, ter sido possível unir duas freguesias, “porque o trabalho foi preparado ainda antes do ato eleitoral”. Já Paulo Vistas aproveitou a oportunidade para “enaltecer o trabalho feito no seio de muitas instituições e coletividades em Carnaxide e Queijas”. Para o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, o trabalho das freguesias “é parte de uma soma que faz o concelho alcançar indicadores ímpares a nível social e económico”. É por força disso, na sua opinião, que “Oeiras é hoje uma centralidade com vida própria, que produz riqueza e cultura”. E conclui: “Carnaxide não foge à regra, mas ainda há muito para fazer”. A cerimónia do terceiro aniversário da União de Freguesias de Carnaxide e Queijas serviu também para homenagear cidadãos e instituições. Receberam a Medalha de Honra a 85ª Esquadra da PSP de Lisboa – Queijas e a Associação de Moradores Bairro Luta Pela Casa – LUPECA. Distinguidos com a Medalha de Mérito de Grau Ouro foram a Associação Juvenil TACE, Eugénia Godinho e a Sociedade Filarmónica Fraternidade de CarnaxideJoão Neves António, o Linda-a-Pastora Sporting Clube, a Farmácia Central de Carnaxide, a Prolente – Serviços Óticos, a Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento e o serviço BIG – Balcão para a Igualdade de Género receberam a Medalha de Mérito Grau Prata. Como reconhecimento pelo contributo na autarquia, Rita Rebelo e Ana Madeira foram agraciadas com a Medalha de Bons Serviços.

Informação Geral

2 de novembro de 2016

CÂMARA DE CASCAIS APROVA ORÇAMENTO PARA 2017

DECISÃO SOBRE TAXA TURÍSTICA ADIADA PARA O FINAL DE NOVEMBRO

Haverá nova assembleia-geral da Associação de Turismo de Cascais no dia 23 de novembro e só nessa altura será saberá se a tributação adicional a turistas será ou não aplicada no concelho.

O

orçamento da Câmara de Cascais para 2017, de 196.007.161 euros (o deste ano rondou os 193,6 milhões de euros), foi aprovado esta semana em reunião do executivo, com os votos favoráveis da maioria PSD/CDS-PP, abstenção do movimento independente SerCascais e votos contra da CDU e do PS. Em declarações à Lusa no final do encontro, Carlos Carreiras referiu que “a tabela de taxas [incluída no orçamento] não contempla a taxa turística”, mas referiu que esta é ainda é uma questão em aberto. Fazendo um enquadramento do concelho, o autarca social-democrata assinalou que, como Cascais está “numa zona de jogo” - devido ao Casino do Estoril -, recebe parte das receitas do imposto aplicado a este setor, verbas que “servem para promover o próprio destino”. Contudo, estas receitas têm tido um “corte substancial” (de 29 milhões de euros em 2005 para oito milhões de euros em 2011), razão pela qual a autarquia acabado com ações e eventos “que não tinham retorno turístico” e a cortar a verba a outros com “muito interesse para o concelho”, relatou Carlos Carreiras. Ainda assim, “com menos investimento na promoção do destino, temos verificado que há um aumento do preço médio por quarto, que há mais taxa de ocupação e […] mais camas”, realçou o autarca, referindo que “seria errado” não apostar na promoção do destino. Segundo este autarca, tal investimento poderia ser feito pela Câmara, pelos hoteleiros ou através da criação de uma taxa turística. Em reuniões com a Associação Regional dos Hoteleiros da Costa do Estoril, Sintra, Mafra e Oeiras e com a Associação da Hotelaria de Portugal, o autarca soube que o setor não estava disposto a suportar tal

investimento. “Não estando disposta a Câmara, só sobrava ser financiado pela taxa turística. Essa taxa turística vai ser discutida novamente numa assembleia-geral da Associação de Turismo de Cascais no próximo dia 23 de novembro”, apontou. De acordo com Carlos Carreiras, os hoteleiros só não votarão contra se ficar assegurado que serão “consultados na aplicação do valor resultante da taxa turística”. “Aguardarei essa discussão e só após isso é que irei tomar uma decisão”, acrescentou. Numa altura em que o orçamento municipal está apreciação, seguindo-se agora a aprovação pela Assembleia Municipal, o social-democrata desvalorizou os prazos: “Em qualquer altura do ano, podemos alterar o regulamento de taxas do concelho”. Posta de lado está a adoção da taxa de proteção civil, que visa financiar investimentos no setor e que já é aplicada em concelhos como Lisboa, onde se prevê uma receita anual de 18,9 milhões de euros. “A taxa de proteção civil, na verdade, é um segundo IMI [Imposto Municipal sobre Imóveis], porque abate sobre o património na mesma”, considerou Carlos Carreiras. Acresce que, no orçamento do próximo ano, está prevista uma redução deste imposto, de 0,39% (taxa aplicada este ano) para 0,38%. “Vale pouco baixar a taxa de IMI e depois criar uma taxa de proteção civil”, defendeu o autarca. Segundo este responsável, as “contas saudáveis da Câmara” também já preveem um apoio à associação de bombeiros de Cascais, que inclui cinco corporações. “Achámos que não era necessário estar a criar uma taxa supletiva para dar esse apoio”, concluiu.


2 de novembro de 2016

Informação Geral

Costa do Sol jornal

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A UM ANO DAS ELEIÇÕES

S. DOMINGOS DE RANA NO CENTRO DA DISPUTA POLÍTICA EM CASCAIS

Ainda não há data marcada mas falta menos de um ano para as eleições autárquicas de 2017. Em Cascais, a Freguesia de São Domingos de Rana tem sido o alvo de maior atenção por parte da coligação PSD/CDS, que pretende conquistar a junta depois de 40 anos de domínio de PCP e PS. Esta semana, o Costa do Sol – Jornal tomou o pulso à luta partidária entre os socialistas no poder e a Viva Cascais. MARIA FERNANDA GONÇALVES

Presidente da Junta de Freguesia de S. D. Rana Costa do Sol – Jornal - Falta um ano para as eleições autárquicas, qual o balanço do seu mandato? Maria Fernanda Gonçalves - Neste mandato procurámos aprofundar o trabalho do PS no território, mas também imprimir uma aposta no apoio à atividade económica local com eventos como a Feira Medieval, fortalecendo parcerias sociais através de equipas multidisciplinares, reforçando as intervenções no espaço público com a manutenção de arruamentos e a construção de novos espaços verdes. Tem sido um mandato pautado por muitas conquistas e pela constante e necessária elevação da ação política. CSJ - Tem sido clara no último mês a aposta da coligação PSD/CDS em S.D.Rana. Qual a sua opinião? MFG - Em Cascais, e contrariamente a concelhos como Lisboa, as Juntas de Freguesia não têm muitas competências no espaço público. Para vos dar uma ideia, toda a intervenção que envolva limpeza de ribeiras, saneamento ou até mesmo rede viária (alcatrão), são de competência do município. Portanto, é normal que a Câmara atue, espero que estrategicamente, aos desafios que se lhe colocam em S. D. Rana e no resto do concelho. Peca por ser tarde esta “aposta” da Câmara e dá o ar de que afinal o calendário eleitoral tem que se lhe diga. CSJ - S.D.Rana continua a sofrer com as assimetrias que referiu há um ano? Houve melhorias na freguesia na relação com o restante concelho? MFG - Claro que continua. Estas assimetrias são estruturais. É normal que um concelho que cresceu demograficamente e em infraestruturas do litoral para o interior, apresente ainda assimetrias entre freguesias. Já viram o esforço que todos os cascalenses fizeram na requalificação de bairros de génese ilegal, no realojamento, na construção de estruturas viárias e de saneamento? É por isso que me tenho focado na consolidação de uma estratégia de intervenção no território. No entanto, essa estratégia só pode ser feita em consonância com a Câmara Municipal e com as restantes Freguesias, independentemente de interesses meramente partidários. É necessária elevação e sentido de responsabilidade na gestão dos territórios. Para mim, o centro da atenção devem ser as necessidades das populações e a política tem um papel na salvaguarda e na responsabilização de todos por uma sociedade mais justa e equilibrada. CSJ - Quais os projetos/necessidades urgentes para a freguesia? MFG - A Freguesia continua a debater-se com problemas de mobilidade, o que se reflete na falta de transportes públicos e numa rede viária ainda deficitária. Um dos grandes desafios para este século XXI é o de ultrapassar os problemas colocados pelo fenómeno suburbano que costumamos chamar de “dormitório”. Cascais tem vivido esse panorama, mas precisamos de, em conjunto, desafiar entidades públicas e privadas, de nos desafiar a nós próprios, para termos um concelho com oferta cultural diversificada e descentralizada, com a devida aposta na fixação de empresas e na requalificação ambiental. CSJ - Irá recandidatar-se nas próximas eleições? MFG - Essa é uma questão que tem de ser analisada politicamente. Em 2013 não aceitei de ânimo leve o convite que me foi endereçado, portanto desta vez, também tomarei a decisão com a maior tranquilidade. Mas já tenho vindo a ser abordada na rua por cidadãos de várias localidades da Freguesia que esperam que o faça. O tempo agora é de continuar a consolidar os projetos que iniciámos e de trabalhar para o orçamento e grandes opções do plano de 2017. Vai ser mais um ano interessante e cá estarei para continuar ao lado de todos os fregueses, sem exceção.

NUNO PITEIRA LOPES

Presidente do PSD Cascais Costa do Sol – Jornal - Quais os desafios que S.D. Rana irá enfrentar nos próximos anos? Nuno Piteira Lopes - Ao fim de 40 anos de poder PS e PCP, São Domingos precisa de uma junta que desenvolva o território. Precisa de uma Junta não seja oposição à Câmara, mas que trabalhe com a Câmara. Precisa de uma junta que se preocupe menos com os seus dirigentes, menos com a política partidária e mais com os cidadãos. Nos últimos 16 anos, precisamente por se colocar numa posição de bloqueio à Câmara, a governação da junta prejudicou e muito as gentes de São Domingos. Por isso o maior desafio é ter, finalmente, uma junta que seja parceira da CMC, que partilhe a mesma visão de desenvolvimento para freguesia e que queira verdadeiramente recuperar o tempo perdido. A freguesia pode mais, merece mais e vai ter mais com um executivo de junta liderado pela coligação Viva Cascais. CSJ - São normalmente apontadas “assimetrias” em relação ao restante território do concelho. Quais as justificações? NPL - O executivo da junta tem preferido sempre remar em sentido contrário ao da Câmara. Isso seria legítimo, porque os projetos políticos alternativos são sempre legítimos, se o resultado final fosse melhor para os fregueses. Mas o problema é que esse resultado é pior para os cidadãos de S. D. Rana. Isso explica que outras freguesias do concelho tenham conhecido outros níveis de desenvolvimento no mesmo período de tempo. Não obstante estas dificuldades de encontrarmos sempre quem queira prejudicar o trabalho da CMC na Freguesia, o executivo liderado pela coligação tem feito muita obra em São Domingos. E vai continuar a fazer qualquer que seja a cor da junta. Agora não é possível iludir as coisas: um executivo de freguesia Viva Cascais, coordenado com um executivo de Câmara Viva Cascais, fará muito mais, mais depressa e para mais cidadãos. CSJ - Quais as soluções que a coligação vai apresentar para reduzir o impacto destas “assimetrias”? NPL - Carlos Carreiras, o primeiro presidente de Câmara de S. D. Rana, disse-o nas últimas eleições em 2013: S. D. Rana é a prioridade do mandato. E repare como tem sido: melhoramos estradas e vias de comunicação importantíssimas (basta entrar todos os dias na freguesia para sentir isso), a estrada de Caparide a Tires, a estrada da Conceição da Abóboda a Polonia, a estrada do Arneiro, a Feliciano Moreira que liga a Rebelva a Rana, a estrada para Talaíde, entre muitas outras; acrescentamos qualidade de vida às pessoas com mais jardins públicos, mais parques urbanos, mais hortas comunitárias; estamos a trabalhar na requalificação urbana e regeneração paisagística, com novos passeios e mais arborização; renovamos escolas e abrimos novas, como a P. Agostinho da Silva; recentrámos o aeródromo de Tires como centralidade no transporte aéreo de negócios. A um ano do fim do mandato já investimos 13 milhões de euros. CSJ – Está escolhido o candidato da coligação Viva Cascais à Junta de Freguesia de S. D. Rana em 2017? NPL - A Viva Cascais já decidiu quem é o seu candidato. Podemos dizer que é alguém que as pessoas desta freguesia conhecem bem e que conhece bem a Freguesia. Alguém com provas dadas no mundo das empresas e também como servidor público. Alguém que traz a competência e a visão que o executivo da junta não teve e não tem neste momento. Mas dito isto, este não é o tempo de falar do nome do candidato. É o tempo de falar da estratégia e do projeto para as gentes de S. D. Rana. É também o tempo de conhecer as ambições e preocupações do povo de S. D. Rana. É isso que nos mobiliza neste momento.

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Opinião

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2 de novembro de 2016

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“É UM FACTO”

Luís Miguel Reis

Nuno Campilho

“A LINHA DE CASCAIS ESTÁ A MORRER”

A

afirmação é do Sr. Presidente da CMC que sublinha a perda de cerca de um milhão de passageiros por ano. Concordando com a degradação da Linha e do respetivo material circulante não deixam de ser menos relevantes os impactos das decisões autárquicas no campo da mobilidade concelhia, tornando-se estas opções mais uma variável a ser considerada pelos munícipes nas suas deslocações diárias. A proliferação de parquímetros por todo o concelho e em particular nas imediações da Linha de Cascais para isso tem contribuído. No meu entender os parquímetros são uma fórmula de regulamentação que deve ser usada no âmbito de uma estratégia mais alargada e com objetivos bem definidos. Contudo, não é essa a abordagem levada a cabo pela autarquia de Cascais. Esta câmara não teve a preocupação de adequar os lugares de estacionamento às necessidades da população no que diz respeito à sua localização, aos acessos, à gestão do tráfego de forma a permitir novas escolhas modais aos munícipes, continuando a considerar o estacionamento como um tipo de infraestrutura independente do resto do sistema de transportes sendo utilizado apenas como uma fonte adicional de receita. Seria importante que o executivo do PSD/CDS, ao fim destes 15 anos em que «des»governa Cascais, tivesse uma estratégia de mobilidade urbana com a aplicação de políticas de estacionamento onde os níveis e tipologia de oferta passasse a ter em atenção os níveis de acessibilidade oferecidos, meios de transporte mais sustentáveis, níveis de acessibilidade automóvel, preocupações ambientais e de qualidade de vida. Não existe assim qualquer política de estacionamento integrada numa política coerente de mobilidade urbana para o concelho que defenda a procura de um equilíbrio entre as necessidades económicas e sociais do concelho, que vá ao encontro do processo de desenvolvimento em termos de mobilidade de pessoas e bens, e à necessidade de redução de impactos ambientais associados aos transportes. Dito isto, importa referir que não se pode impor um mecanismo sem garantirem as devidas alternativas, viáveis, naquilo que é o direito de opção dos cascalenses e de todos aqueles que nos visitam. Uma vez que o modelo, tal como nos é imposto, nada mais é do que um meio de garantir receita, que aliado à falta de alternativas exequíveis e a um deficiente serviço de transporte público irá criar ainda mais constrangimentos a todos aqueles que no seu dia-a-dia têm que se deslocar em Cascais. Um outro aspeto a ressalvar tem exatamente a ver com o destino das receitas destes parquímetros. Mais uma vez verificamos que são receitas para “alimentar” o enorme aparelho criado pela autarquia PSD/CDS, nomeadamente a respetiva empresa municipal, quando poderiam ser adotadas soluções, em que as verbas provenientes de uma aplicação correta deste instrumento pudessem apoiar iniciativas de cariz social, associativo ou educativo na respetiva freguesia ou no concelho. Essa seria uma mais-valia acrescida, o chamado “earned value”, apreendido pelos utilizadores do serviço, uma vez que teriam a noção que esta sua opção de pagar para estacionar o seu carro estaria a corresponder a um valor de retorno para a comunidade local num dos setores referidos.

LUSOFOBIA

D

evem pensar que é uma gralha e o que eu quereria, mesmo, escrever, seria Lusofonia. Enganam-se, é mesmo assim. E a Lusofobia, como qualquer fobia, caracteriza-se, neste caso particular, pela antipatia pelos portugueses e/ou, por qualquer coisa que tenha a ver com Portugal. Vem isto a propósito da XI Conferência de Chefes de Estado e de Governo dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que começou, na passada 2ª feira, em Brasília. E, ainda, provavelmente, mais da fobia de ser Luso do que, propriamente, da Lusofobia. A língua portuguesa é a 5ª mais falada do mundo, com quase 300 milhões de pessoas a utilizá-la, de entre primeira língua (a larga maioria) e segunda língua. Existem portugueses em todos os cantos do mundo (o que é público e notório, quando se fazem entrevistas telefónicas com portugueses a meio do massacre de Santa Cruz, em Dili, por entre os escombros das Torres Gémeas, no envolvimento do Tsunami na Tailândia, no epicentro dos terremotos de Itália e por aí fora), temos prémios nobéis, melhores jogadores de futebol do mundo, campeões da Europa, do mundo e olímpicos, investigadores premiados,

políticos nos EUA, empreendedores em Londres, artistas em Paris, atores no Brasil, etc, etc, etc. Mas o que é curioso, é que nenhum desses 300 milhões de pessoas seja da Guiné Equatorial! Então, por que carga de água é que a Guiné Equatorial faz parte da CPLP? Lusofobia? Não...muito pelo contrário! Talvez se perceba na lógica da defesa de medidas para promover a mobilidade dos cidadãos lusófonos na CPLP, nomeadamente, a liberdade de fixação de residência, portabilidade dos direitos sociais, direitos de participação política e equivalência de diplomas. Para não estar a parecer demasiado hermético (menos mal), ou chato (muito pior), alguém me explica, consequentemente, o que fazem, como observadores associados da CPLP, países como a Ilha Maurícia, a Namíbia, o Senegal, a Turquia, a Geórgia, a Hungria, a República Checa, a Eslováquia e o Uruguai? Não se cansem mais...é o potencial de um mercado com 300 milhões de consumidores! Ainda assim, e para que, depois, não digam que não avisei (embora o oráculo seja o Marques Mendes), será que alguém pode explicar a estes senhores

“PALAVRAS E SONHOS” Maria Clotilde Moreira

SEM TÍTULO

N

ão sei como devo titular estas irritações ou desilusões que me estão todos os dias a atravessar-se no caminho. Uma das irritações que tenho dificuldade em dominar é ver junto aos caixotes de lixo roupa e sapatos – muitas vezes com bastante bom aspecto – quando existem vários contentores próprios para os recolher. A última vez havia sapatos de criança, tipo couro/atanado. Fiquei num dilema se devia apanha-los e colocá-los meio quilometro adiante no contentor de recolha, mas o tempo era curto e perderia o transporte. E o lixo à volta dos vários contentores? E se nas muitas Igrejas que existem no nosso Município os vários párocos, presbíteros ou vigários alertassem os seus seguidores para boas regras de sociedade? Talvez as pessoas acordassem para as responsabilidades que cada ci-

dadão tem para com o seu semelhante. E ainda ninguém viu que o novo envolvimento do relógio do Largo da estação de Algés tem tido as luzes sempre acesas? Esta torre foi intervencionada, ficou muito mais bonita mas a face norte continua desregulada. Vamos esperar calmamente que “Roma e Pavia não se fizeram num dia”. Outra coisa que me desilude é a falta de informação de transportes públicos que servem vários eventos que são anunciados com pompa e circunstância. Aqui um ponto de situação agradável: durante as intervenções dos responsáveis autárquicos na comemoração do 3º aniversário da União Freguesias União ALCD foi referido que se está a tratar de activar o Lés a Lés. Vamos esperar sentados, claro, mas esta referência deu-nos alguma esperança. Também não consigo compreender

que a CPLP não é, nem nunca será, a Commonwealth of Nations? 53 países não são comparáveis a 9 (e Moçambique tem a particularidade notável de fazer parte das duas organizações e sendo que, em ambas, a língua oficial é, respetivamente, o português, e o inglês, fico sem saber que língua é que se fala em Maputo); entre 1926 (data de fundação da Commonwealth) e 1996 (data de fundação da CPLP), separam-nos 70 anos; a distância de Otava e Camberra, a Londres, não impede que o Canadá e a Austrália jurem obediência à Coroa Britânica; e, ainda menos, impediu o primeiro de conseguir um acordo inédito com a UE, que prevê a supressão dos direitos aduaneiros nas trocas comerciais entre os respetivos países. Tentar trocar o poder de uma língua, por poder de decisão, poder económico e capacidade financeira, e só porque essa língua é das mais faladas do mundo, querer ter voz no seio do mesmo, só não é um absurdo, porque um pouco de entretenimento nunca fez mal a ninguém (embora a manutenção da pena de morte em Malabo e a ditadura de Obiang não serem caso para brincadeiras). Talvez fosse mais eficaz tentar aumentar o número de alunos a aprender português, no estrangeiro, que não passam de 50 mil (o que é que andam a fazer os 600 mil guinéu-equatorianos?). Temos um português em todos os cantos do mundo, é um facto, só é pena que mais depressa os vejamos com o número 7 estampado nas costas, do que com os “Lusíadas” debaixo do braço. porque continuam tantas casas e mesmo monumentos em quase ruínas O Estado e entidades oficiais não deviam ser obrigados a ter o seu património devidamente recuperado? Agora que parece que acordaram para as florestas talvez acordem para a necessidade de aplicar legislação que leve os donos conhecidos a manterem o património edificado em bom estado fiscalizando a periodicidade das necessárias intervenções. E aquele património de donos não identificados possam ser intervencionado pelas autarquias e posto ao serviço das populações. E aqueles concursos das TV do telefone agora, telefone agora e todos os dias são milhares de euros que são distribuídos (?) fora carros… E aqueles, que mesmo com emprego, recebem salários que não chegam para pagar uma sopa aos filhos? Já alguém fez as contas aos milhares de euros que são sorteados anualmente e que geridos de outra maneira poderiam dar salários dignos a algumas centenas de portugueses? Vamos ter Esperança que um dia o Sol brilhará do mesmo modo para todos as mulheres e homens de boa vontade.

Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82

Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva e Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, José LançaCoelho, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva,

Sofia Pracana Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


Informação Geral

ESPECIALISTA ITALIANO MARCA PRESENÇA LETRAS NO OCASO PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES Pedro de Sá

UM SUSPIRO É UMA INTERROGAÇÃO ESCONDIDA ATRÁS DA PORTA

S

empre que chego à margem do passeio, a minha mão ergue-se em busca de uma mais alta, firme, segura, que me levava até ao outro lado, sem antes proclamar Temos sempre de olhar para um lado e para outro, só então atravessamos, a frase acompanhada de gestos largos e expressões de seriedade, eu, sempre que na margem de um passeio, receoso daquela seriedade, talvez me observasse cada movimento, para ver se eu olho para um lado e para outro, e só depois atravesso, todavia, hoje, apesar da teimosia em erguer a minha mão, antes de atravessar, já não encontro uma mais alta, firme, segura, embora a sinta num lugar de mim, e ouça as recomendações no ouvir de agora. Havia uma rua da cidade, que atravessava no regresso a casa, que, apesar da mão, das recomendações, o meu olhar já me esperava na margem oposta, no frio, na forma de castanhas, no calor, em gelados, quando ali desaguava, insistia com a mão mais alta, firme, segura, ou por aquele calor numa estranha forma de fruta que, por instantes, diluía frios e guarda-chuvas, ou por aquele doce arrepio que amenizava o sol de qualquer hora, regra geral, a mão cedia, mas havia, como sempre há, mais qualquer coisa, recebia-nos um casal com a genealogia da humildade, só quem vive do sal do rosto tem tal ascendência, de vez em quando, a filha, mais velha que eu uns anos, ajudava-os, apesar da genealogia, no seu rosto havia mais uma parcela somada, afigurava-se-me como uma realeza calada, qualquer coisa assim, uma altivez sem vertigem, muitas vezes, a mão a estender-me o canudo das castanhas e eu perdido naquele rosto, naquela dignidade com que apanhava os cabelos, a elegância que as páginas amarelas ganhavam nas suas mãos, folhas que se metamorfoseavam em canudos, como se sempre no mundo com aquela forma, apenas aguardavam um despertar, raras vezes os nossos olhares se cumprimentaram, talvez eu, em verdade, nunca tenha atravessado até à sua margem, reparei que, sempre que os céus resolviam lavar a terra, o seu olhar erguia-se até a um indefinível das alturas (Em prece? Súplica? Gratidão?), nunca soube o porquê, ou talvez não o quisesse compreender, é o que sucede mais vezes, na altura dos gelados, era comum vê-la com as cores dos sonhos nas mãos, como se um diálogo de iguais, era a florista, tinha a banca uns quarenta metros de passeio mais abaixo, que lhe dava, achava-a triste, dizia, os pais encolhiam os ombros, na certeza do desconhecimento, uma tarde, naquela rua da cidade, que atravessava no regresso a casa, ela não estava, a mão caminhou por um canudo de páginas amarelas, eu hesitante em segui-la, deixei de sentir frio, pelo menos de fora, por dentro chovia, o casal com a genealogia da humildade recebeu-nos como sempre, mas o canudo com os frutos do Outono afigurou-se-me tosco e um espelho do céu, desejei, lembro-me bem, nesse momento, que os céus lavassem a terra, compreendi, numa esquina de mim, que ela não ia regressar àquela margem de passeio, por um lado, congratulei-me, afinal, ela olhava o indefinível das alturas, por outro, perdi a vontade de atravessar aquela rua da cidade, em cada regresso a casa, neste ponto, só posso agradecer à mão pela sua firmeza. Hoje, perdi-me num oceano de travessias, e procuro encontrar aquele que os outros não quiseram conhecer, porque sempre quiseram que eu fosse, apenas, um já conhecido deles, e nessa minha busca regresso à margem de um passeio, ergo a minha mão, antes de atravessar, para uma mão mais alta, firme, segura, que só eu sei ali presente, ouço-lhe a voz Temos sempre de olhar para um lado e para outro, só então atravessamos, chegado ao outro lado, onde antes, um pouco de passeio, no frio, em forma de castanhas, no calor, em gelados, agora apenas mais um vazio, povoado de sombras caminhantes, ergo o olhar a um indefinível das alturas (Em prece? Súplica? Gratidão?), talvez àquele ponto em que as cores dos sonhos cabem na palma de uma mão.

DE CATÁSTROFE DEBATIDA EM CASCAIS Diminuir o impacto de uma catástrofe através da prevenção é o mote do encontro promovido pela Câmara de Cascais.

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Diretor do Serviço de Perigosidade e Risco Sísmico da Proteção Civil de Itália vai participar no encontro sobre Prevenção de Catástrofes e Ordenamento do Território, que ser irá realizar no próximo dia 3 de novembro, na Casa das Histórias Paula Rego. Fábio Sabetta esteve recentemente a acompanhar as consequências do sismo que atingiu a cidade italiana de Norcia. Segundo a Câmara de Cascais, “a ideia deste encontro é divulgar os projetos desenvolvidos pelo concelho na área da proteção civil e lançar o debate sobre prevenção de catástrofes e diminuição dos seus impactos”. De acordo com a nota à imprensa, “Cascais tem vindo a investir em várias ações de prevenção, designadamente de sensibilização da população (especialmente nas escolas), realização de estudos relativos ao potencial impacto de sismos e tsunamis no Concelho, instalação de sistemas de aviso e alerta, estudos para definição de caminhos de evacuação e na integração das situações de risco nas cartas de Ordenamento do Plano Diretor Municipal”. A vinculação dos riscos no ordenamento do território (IGT) – O caso de Cascais; Modelação de rotas de evacuação em caso de tsunami: simulação da evacuação para o concelho de Cascais; Impacto de tsunamis no concelho de Cascais, vão ser alguns dos temas em debate.

SÃO DOMINGOS DE RANA

Junta promove Concurso de Montras de Natal Os comerciantes interessados podem concorrer até dia 20 de novembro.

A

Junta de Freguesia de São Domingos de Rana acabou de lançar um Concurso de Montras de Natal. Inserindo-se no âmbito do apoio e promoção ao comércio de cariz tradicional na freguesia, a participação no concurso está aberta a todos os estabelecimentos comerciais em funcionamento na área geográfica de São Domingos de Rana. As inscrições para o Concurso de Montras de Natal decorrem até dia 20 de novembro. Como critérios de avaliação, a junta indica em primeiro lugar a originalidade, depois a estética e em último a adequação ao tema. As montras estarão em apreciação de 1 a 26 de dezembro e os prémios serão entregues no dia 7 de janeiro do próximo ano.

Costa do Sol jornal

OPINIÃO

CRÓNICA

2 de novembro de 2016

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Isabel Magalhães

ABSTENÇÃO

N

a 2ª feira, dia 31 de Outubro foi a deliberação da Câmara Municipal de Cascais o último orçamento deste mandato, isto é o último antes das próximas eleições autárquicas. É assim natural que o mesmo tente corresponder, nem que seja por razões eleitoralistas, a muitos dos anseios dos cascalenses. O orçamento de Cascais é de cerca de 196 milhões de euros. Chegou-me ás mãos no dia 26/10/2016, 5 dias antes da deliberação do dia 31, contendo, por baixo, cerca de 800 páginas que devia analisar. Se gastar 2 minutos em cada página precisaria de cerca de 27 horas só para as ler. Nos cinco dias que me deram, tive de conceder, para além de várias horas para as obrigações/alegrias familiares no fim-de-semana, no mínimo quatro horas diárias para o trabalho que me dá sustento, umas oito horas diárias para dormir e comer, uma hora por dia para o ginásio, cabeleireiro, médico ou o que seja, pelo que resta muito pouco, mesmo se ignorar amigos, passar por cima do aniversário da prima ou um qualquer imprevisto, para me puder debruçar sobre tão importante documento de gestão. Por isso a minha análise se bastou nos grandes números e nas grandes opções. No orçamento apresentado pela maioria que nos governa, verifiquei terem sido considerados algumas das nossas constantes reivindicações: - Descida do IMI; - Investimento imediato na reparação e melhorias das vias rodoviárias do Concelho; - Necessidade imperiosa da criação de Planos de Salvaguarda que permitam controlar os dislates urbanísticos que o PDM, por si só, não consegue impedir; - Necessidade de contenção do endividamento, pese embora termos folga na capacidade legal de endividamento. Não vem nele espelhada uma outra necessidade urgente: apostar menos nos grandes eventos, de retorno duvidoso, e mais em políticas que combatam o empobrecimento das pessoas, nem tão pouco se vêm no campo da despesa grandes ideias de contenção. Mas em termos contabilísticos, de números, nada a dizer. Também a solidez financeira, não parece, pelos números apresentados, preocupante.Da referida receita esperada de 196 milhões de euros, abatendo-se os custos com a estrutura e os compromissos já assumidos, sobram cerca de 45 milhões que a Câmara deve redistribuir através dos serviços e subsídios que presta aos munícipes nas áreas variadas da sua intervenção (coesão social, educação, desporto, espaço publico, jardins, arruamentos, iluminação, etc). Nas grandes opções sobre como alocar estes 45 milhões é que existe uma divergência entre o que defendo e o que a maioria que nos governa pretende. Por isso, embora as contas estejam, do ponto de vista técnico, correctas, por principio seria contra o Orçamento que foi proposto. Porém (ainda bem que há eleições) neste orçamento, como atrás referi, beneficiam-se em vários aspectos, das infraestruturas viárias a alivio fiscal, os cascalenses. Não posso, também, em consciência, votar contra uma coisa que consagra vários anseios dos munícipes. E foi assim que, na dúvida entre a valoração das minhas obrigações, de defesa das minhas ideias, e de defesa dos cascalenses meus eleitores, optei por me abster na aprovação do Orçamento camarário para 2017. E você, o que fazia?


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Costa do Sol jornal

2 de novembro de 2016

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Cultura

Costa do Sol jornal

Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida

“DIZ-LHES QUE NÃO FALAREI NEM QUE ME MATEM”, DE MARTA FREITAS

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ma peça de teatro ficcionada mas inspirada numa personagem real, um dos heróis da resistência ao Estado Novo, do tempo em que a oposição política pagava com a cadeia e, muitas vezes, com a vida, a ousadia de sonhar com um mundo melhor, mais justo e mais fraterno. Viriato é preso, encarcerado, torturado e aliciado a denunciar os seus amigos e camaradas. Resiste. Uma história linear, relatada de forma direta com recurso a uma linguagem coloquial. Falta-lhe a profundidade e a densidade que o personagem, Carlos Costa, dirigente comunista, várias vezes encarcerado, que passou 15 anos nas prisões de Salazar/Caetano, exigiria e o leitor mereceria. Deve ser visto mais como uma homenagem singela do que uma obra com pretensões literárias. Vale a leitura pelo que ficamos a conhecer deste homem corajoso que encabeçou muitas lutas pela liberdade de todos nós.

TEATRO MUNICIPAL AMÉLIA REY COLAÇO

Fred Martins atua em Algés “Para Além do Muro do Meu Quintal” é o álbum a ser revisitado. O cantor brasileiro Fred Martins vai atuar dia 12 novembro, pelas 21h30m, no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em Algés. Segundo a organização, o artista é “o mais interessante cantor brasileiro dos últimos anos e compositor de vários sucessos de Ney Matogrosso, Maria Rita ou Zélia Duncan”. “Um dos grandes nomes da sua geração”, Fred Martins cria “um repertório autoral variado e muito relacionado com o artesanato da moderna canção brasileira”. Acompanhado apenas pelo seu “violão”, o cantor vai apresentar o seu mais recente trabalho, “Para Além do Muro do Meu Quintal”.

2 de novembro de 2016

DIA 9 DE NOVEMBRO

MARCELO REBELO DE SOUSA VAI PRESIDIR À ENTREGA DOS PRÉMIOS LITERÁRIOS DA ESTORIL SOL

Teolinda Gersão e Ricardo Fonseca são os grandes vencedores deste ano. “Passagens” e “Fredo” foram as obras que contribuíram para este resultado.

O

Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa é presença confirmada na cerimónia de entrega dos Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís, que irá decorrer no próximo dia 9 de novembro, no Auditório do Casino Estoril. Referentes a 2015, os prémios instituídos pela Estoril Sol vão distinguir Teolinda Gersão e Ricardo Fonseca Mota, respetivamente. O júri, presidido por Guilherme D’Oliveira Martins, distinguiu Teolinda Gersão pelo romance “Passagens”, enquanto Ricardo Fonseca Mota foi premiado pela sua obra original “Fredo”. Em relação ao romance “Passagens”, o júri considerou “tratar-se de uma obra que foca temas de grande actualidade, com um número muito significativo de personagens, com uma economia de texto sóbria e ponderada, assumindo uma crítica social ligada à heterogeneidade das realidades familiares contemporâneas”. Sobre Teolinda Gersão, os jurados destacaram o facto de “trata o tema das passagens não apenas de cada ser humano para com os outros, mas também na relação entre a vida e a morte - numa atmosfera poética, que muitas vezes surpreende o leitor. O ideal humano e social de cada personagem, designadamente, dos cuidadores e dos doentes, está fortemente ancorado na capacidade de compreender as diversas facetas da vida”. No que diz respeito ao romance “Fredo”, de Ricardo Fonseca Mota, o júri teve em consideração a natureza intrínseca de um romance “narrado na primeira pessoa numa linguagem sóbria, assente num registo quase confessional” que “acompanha a descoberta que um jovem (Adolfo Maria) vai fazendo dos silêncios e da solidão que sempre acabou por marcar os horizontes de vida e, sobretudo, as suas mágoas e tristezas”. “Fredo é um romance de aprendizagem da experiência da relação com os outros”, avaliaram os jurados. O júri que atribuiu os Prémios Literários da Estoril-Sol, além de Guilherme D’Oliveira Martins, que presidiu em representação do Centro Nacional de Cultura, integrou, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Maria Alzira Seixo e Liberto Cruz, convidados a título individual e, ainda, Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, pela Estoril Sol.

DIA 10 NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OEIRAS

José Milhazes nas “Conversas da Aldeia Global” As relações entre Rússia e Europa é um dos temas a debater nesta sessão da iniciativa da Câmara Municipal de Oeiras.

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ealiza-se no próximo dia 10 de novembro, a partir das 21h30, mais uma sessão das “Conversas na Aldeia Global” no Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras. No mês em que se assinala a Revolução Russa, o convidado é o jornalista e historiador José Milhazes. De acordo com nota à imprensa, “a longa permanência na União Soviética e, depois, na Rússia, permitiu-lhe assistir a um dos períodos mais conturbados do séc. XX: a queda da cortina de ferro e a formação de novos Estados no Leste da Europa. Numa data em que já são conhecidos os resultados das eleições presidenciais nos

Estados Unidos, o jornalista vai “debater as questões que caracterizam os tempos atuais na Rússia e na Europa, bem como as relações entre Moscovo e Washington, as situações de conflito que marcam a atuação em sociedade e refletir sobre a forma de chegar a soluções justas e pacíficas que contribuam para o entendimento entre culturas”.

José Milhazes é licenciado em História da Rússia pela Universidade Estatal de Moscovo e doutorado pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Entre 1989 e 2015, trabalhou como correspondente de vários órgãos de informação nacionais e internacionais na Rússia e na Comunidade dos Estados Independentes. Autor de numerosos artigos e livros sobre as relações entre Portugal e a Rússia, lecionou em várias universidades russas e portuguesas, é, atualmente, comentador de assuntos internacionais da SIC e RDP e responsável pelo blogue Da Rússia. Recentemente editou “A Mensagem de Fátima na União Soviética-Rússia”.


Empresas

2 de novembro de 2016

Horóscopo Dario Montoya Consultas em Oeiras | 916 128 824

2 A 8 DE NOVEMBRO CARNEIRO

No plano afetivo, o registo do arcanum conselheiro é leve e amigável assegurando-lhe situações agradáveis de amor e amizade. Esta semana receber em casa será uma grande fonte de satisfação. No plano material, é provável que as suas ambições profissionais se ampliem através de uma pessoa querida que lhe apresente a coisas inéditas e surpreendentes.

TOURO

No plano afetivo, esta semana escute a sua intuição, não se envolva de novo com temas gastos e problemáticos. Mantenha um bom registo e não dê mais para esse tipo de peditórios. No plano material, a par do trabalho procurará manifestações mais subtis da verdade mostrando-se singularmente inclinado a investigar os mistérios da vida.

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DEPOIS DO SUCESSO ALCANÇADO EM OEIRAS

Cabeleireiros Miguel Ferreira abre franchising em Alvalade Os primeiros dois meses da nova loja são rotulados de sucesso. Para além da boa aceitação, o negócio do franchising poderá crescer brevemente.

H

á seis anos em Oeiras, os Cabeleireiros Miguel Ferreira deram recentemente um dos passos mais arrojados do seu percurso: a abertura do primeiro franchising. Foi no início de setembro que a loja de Alvalade abriu portas e, até agora, Miguel Ferreira só pode estar feliz com os resultados: “têm sido dois meses muito bons”. O empresário revelou que “sempre foi aconselhado” a abrir um espa-

GÉMEOS

No plano afetivo, o seu poder de sedução será forte mas; tende a utilizar as pessoas de acordo com as necessidades do momento. No plano material, não imponha a sua vontade nem exija mais do que se dispõe a dar.

CARANGUEJO

No plano afetivo, conte com um registo forte e uma inegável fonte de energia, charme e poder de conquista e sedução. No plano material, o universo está do seu lado, capitalize isso a seu favor agora que está voltado para o futuro, porem deverá ter cuidado com invejas disfarçadas de competição no ambiente profissional.

LEÃO

No plano afetivo, apesar do registo não ser dos mais favoráveis, terá ao ser dispor recursos para enfrentar pequenas contrariedades e fazer passar as suas mensagens de modo a que sejam ouvidas, sobretudo compreendidas. No plano material, relativize os problemas menores, sabe que se quiser; nem se rala!

Costa do Sol jornal

ço em Alvalade. “Para além de ser uma zona de comércio tradicional português, num bairro típico lisboeta, a grande maioria dos clientes de Lisboa têm elogiado a maior facilidade de acesso”. Para além da “boa aceitação” por parte dos clientes, a nova loja veio atrair ainda potenciais investidores no negócio do franchising: “já temos outro projeto em andamento e já que apostei nesta área, vou seguir com ela”. Até porque o nome de Miguel Ferreira já está “bem consolidado no mercado”, depois de ter participado num programa de televisão e de ter já trabalhado com diversas figuras públicas. Porém, irá manter sempre as lojas de Oeiras e Telheiras. Agora que nos aproximamos da época natalícia, Miguel Ferreira lembrar que nos seus salões existem sempre campanhas ao longo do ano, especialmente na altura

do Natal. São “pack promocionais para ofertas especiais, no fundo, coisas práticas para um presente perfeito e útil”. Isto porque “um cabeleireiro já não serve só para cortar ou arranjar o cabelo. É um conselheiro e cuidador da imagem dos clientes. Trabalha com roupa e com o make-up. É de facto um conceito diferente e as pessoas já procuram isso”, conclui.

OEIRAS - Rua Cândido dos Reis, 27-A (Junto ao Centro Histórico) | 210 992 987 TELHEIRAS - Av. das Nações Unidas, nº 21(Junto ao Continente de Telheiras) | 211 308 953 ALVALADE (FRANCHISING) - Rua José Duro nº 23-B (Por trás do Mercado) | 211 957 449

VIRGEM

No plano afetivo, apesar da semana se apresentar instável, a sua prolifera imaginação ajudá-lo-á a manter-se na rota certa rumo a mudanças estimulantes. No plano material, vai sentir necessidade de movimentar energias, talvez mudar ou redecorar o seu espaço de trabalho, torná-lo mais a sua cara.

BALANÇA

No plano afetivo, esta semana a besta ou lado animal ganha peso. Sentir-se-á impelido para a “caça” para a conquista negligenciando a seletividade. No plano material, período de poder e reconstrução financeira.

ESCORPIÃO

No plano afetivo, grande magnetismo pessoal e sucesso afetivo. Aproveite ao átomo o que vem por aí, respire paixão que é uma espécie de amor às riscas. No plano material, controle os impulsos gastadores só pelo prazer de agradar.

SAGITÁRIO

No plano afetivo, este tempo que antecede o seu ciclo do sol permitir-lhe-á uma cuidada reflexão sobre as suas questões afetivas, preparando-o para um novo ciclo de evolução. No plano material, aproveite este espécie de imunidade cósmica que a semana lhe oferece, para concluir a realização de projetos, acentuar o seu carisma e impor as suas regras.

CAPRICÓRNIO

No plano afetivo, esta semana tende a agir suavemente com a finalidade de redefinir o seu espaço em família. No plano material, mantenha o prumo, a calma e a descrição para lubrificar a engrenagem no lugar de deitar mais lenha no fogo.

AQUÁRIO

No plano afetivo, esta semana a sua energia e força interior serão incontestáveis e levá-lo-ão a ultrapassar os seus limites. No plano material, tende a expandir a fronteira do possível. Viver já constitui um risco, por isso, avance!

PEIXES

No plano afetivo, conte com brilho e muito charme para impulsionar os seus affaires afetivos. No plano material, bom momento para gerir recursos futuros, todavia avalie os seus limites antes de colocar em prática qualquer coisa que seja.

NOVO TALHO CARLOS RICARDO

“Preço, atendimento e qualidade são principais valores” Ainda não tem dois meses e é já um sucesso. O Novo Talho Carlos Ricardo está a superar todas as expectativas.

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epois do sucesso de uma década do Talho Carlos Ricardo, na Madorna, abriu no início de setembro o Novo Talho Carlos Ricardo, na Rua Dia Mundial da Criança, na Parede. Segundo Luís Pucariço, “este novo espaço, com gerência diferente, está a superar todas as novas expetativas”. Um dos objetivos da abertura deste novo espaço era “angariar outros clientes que não tinham acesso à primeira loja”, mas também o facto de, nesta zona, “a oferta não ser muita”. Para já, o Novo Talho Carlos Ricardo está a funcionar muito bem, já com clientes fidelizados. “Há muitas pessoas da zona de baixo da Madorna que não conseguiam ir à outra loja”, acrescenta o gerente. Na opinião de Luís Pucariço, “o preço, atendimento e a qualidade são os valores que distinguem este talho da concorrência”. Por outro lado, os talhos Carlos Ricardo contam com os mesmos fornecedores há muitos anos, “que sabem o

que gostamos de vender”. Para além dos habituais produtos de carne e charcutaria, o Novo Talho Carlos Ricardo apresenta muita variedade em preparados de carne. “Temos de acompanhar um bocado o ritmo do dia-a-dia das pessoas, que vêm do trabalho sem tempo para cozinhar. Os preparados são mais rápidos para confecionar e assim não perdem tempo”, explica o gerente. Bolo-rei de carne com frutos secos, lombinhos de porco preto com farinheira, lombo de porco adubado e espetadas de almôndegas com sementes de sésamo, caril e pimenta, são algumas das variedades que os clientes podem encontrar neste talho. Quanto à concorrência das grandes superfície , esta não tem sido muito sentida “porque os nossos clientes sabem da qualidade dos nossos produtos e atendimento”. Atualmente, o Novo Talho Carlos Ricardo conta com seis colaboradores, com larga experiência no ramo, e apresenta um horário bastante alargado: de segunda a sábado, das 08h00m às 20h00m.

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Informação Geral

Costa do Sol jornal

2 de novembro de 2016

NOVO CURSO TÉCNICO-PROFISSIONAL EM CASCAIS

ESCOLA DE ALVIDE É PIONEIRA NA ELETRÓNICA MÉDICA

São apenas doze os alunos mas não deixam de ser os pioneiros de uma área da formação profissional em que a Câmara de Cascais está empenhada em apostar. Foto: CMC

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Eletrónica da Saúde é a mais recente aposta da Câmara Municipal de Cascais no âmbito dos cursos técnico-profissionais. Esta formação está já em funcionamento na Escola Secundária de Alvide desde o início do ano letivo mas foi na passada semana oficializada através de um protocolo assinado entre a autarquia, o Agrupamento de Escolas de Alvide e a Associação de Formação para a Indústria (ATEC). Apesar de frequentado apenas por doze alunos, este curso é, para Rogério Henriques, “uma oportunidade numa área inovadora”. O diretor do Agrupamento de Escolas de Alvide considera que estes alunos vão ser “reconhecidos como pioneiros”, numa oportunidade que também deve ser assumida com “responsabilidade”. Para o diretor, esta foi também uma forma da Escola de Alvide rentabilizar instalações. Já Carlos Carreiras manifestou a disposição da Câmara Municipal de Cascais em “ir tão longe quanto os parceiros estejam dispostos a ir”. O presidente da autarquia defende que “o ensino técnico-profissional

tem várias vantagens e no qual a Câmara de Cascais está disposta em apostar muito”.

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OEIRAS

Autarquia renova aposta do empreendedorismo nas escolas

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A segunda edição do programa vai abranger mil alunos do ensino básico, secundário e profissional.

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Ainda para mais em áreas tão estratégicas como a saúde, neste caso, e no turismo. O novo curso vem responder “à necessidade identificada no concelho de Cascais de especializar jovens nas áreas de gestão e manutenção de equipamentos eletrónicos

aplicados à saúde”. Para além de permitir a articulação entre a escola, Ministério da Educação e ATEC, a autarquia contribuiu com €11.500 para o funcionamento do curso. Do seu lado, o Agrupamento de Escolas responsabiliza-se pela integração do curso na sua oferta formativa, assegurando a sua coordenação pedagógica. À ATEC compete a supervisão técnica, pedagógica e de desenvolvimento curricular da componente tecnológica, tendo um papel relevante na formação aos docentes, fornecimento de equipamentos e na oferta de estágios os alunos. “O que se faz em Cascais deve servir de exemplo para outras comunidades e regiões do país”, afirmou João Carlos Costa, da ATEC, referindo-se ao estabelecimento de parcerias entre as associações, empresas, município e escolas. “Esta abordagem é o caminho certo, pois as entidades locais estão mais sensíveis às necessidades dos seus cidadãos”, complementou. Aos alunos, o responsável da ATEC, lançou um repto para promoverem uma constante atualização de conhecimentos numa área de tecnologia de ponta: “depois deste curso não se pode parar. Não são só as máquinas que se tornam obsoletas, o conhecimento também”.

Município de Oeiras vai promover a 2ª edição do projeto Escolas Empreendedoras no ano letivo de 2016/2017. Nesta segunda edição pretende-se que participem 500 alunos do 1º ciclo do ensino básico e 500 alunos do ensino secundário e profissional. Os professores das diferentes escolas que irão implementar e dinamizar o projeto iniciam agora, em outubro, a formação que os dotará das ferramentas necessárias à implementação do projeto em contexto de sala de aula. Em nota enviada à comunicação social, a autarquia revela que a primeira edição do projeto Escolas Empreendedoras foi “um êxito na promoção do espírito empreendedor junto das crianças do 1º ciclo e dos jovens do ensino secundário do concelho”. No 1º ciclo, os alunos irão descobrir a temática do empreendedorismo, através da personagem Gaspar, “um rapaz muito empreendedor, que levará os alunos numa grande aventura pelo concelho de Oeiras”. No ensino secundário e profissional pretende-se que os alunos compreendam a realidade envolvente e que tenham a capacidade de em equipa desenvolverem um projeto empreendedor, através do qual irão estar em contacto com esta nova realidade empreendedora. Recorde-se que no ano letivo passado estiveram envolvidos no projeto mais de 1000 alunos e 50 professores, tendo sido abrangidas mais de uma dezena de escolas de concelho. No final do projeto os alunos apresentaram, num evento público, as suas ideias de negócio, junto da família e da comunidade. Os estudantes do 1º ciclo apresentaram as suas ideias no evento “A Feira do Gaspar”, que envolveu centenas de alunos, docentes e pais. No ensino secundário os alunos foram convidados a participar num concurso de ideias municipal, no qual participaram mais de 200 alunos de nove escolas. As 12 ideias finalistas deste concurso tiveram oportunidade de apresentar e defender o seu projeto. Foram premiadas várias equipas, sendo que a primeira classificada recebeu bolsas de estudo da Universidade Atlântica. O projeto Escolas Empreendedoras é dinamizado pelo Município de Oeiras e a empresa GesEntrepreneur.


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2 de novembro de 2016

FUTEBOL | LIGA NOS

Estoril Praia fora da “Taça CTT” e cai na tabela da “Liga NOS”

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ão foi uma boa semana para a formação dos canarinhos, derrota e empate, a primeira para a “Taça CTT”, no reduto do Moreirense, por 1-0, que deixa os pupilos de Fabiano Soares de fora da fase de grupos, situação que acontece pela segunda vez consecutiva, o segundo na viagem à cidade Invicta, onde defrontou o Boavista FC, da qual regressou com uma igualdade a zero golos, num jogo medíocre, daqueles que infelizmente vamos vendo todas as semanas no nacional maior português, em contraste com outros campeonatos que seguimos através dos diretos televisivos. Empate que voltou a deixar o Estoril Praia na cauda da tabela da “Liga NOS”, na 16.ª posição, com 8 pontos, os mesmos do Arouca que ocupa a 17.ª e mais dois que o Tondela, seu adversário na jornada 10, partida onde estará em jogo um dos dois últimos lugares, que tem o António Coimbra da Mota como palco, com início às 16h00 deste primeiro sábado de novembro, e que pode ser seguido em direto na SportTV 4.

teio da eliminatória seguinte que terá lugar esta quinta-feira na Associação de Futebol de Lisboa. Resultados: Pró-Nacional – Ericeirense-Sporting de Linda-a-Velha, 0-0; AD Oeiras-Coutada, 0-0. Honra – Os Bucelenses-União de Algés, 1-2; Dramático de Cascais-Atlético Povoense, 5-0; União de Tires-SC Sanjoanense, 2-0; AC Porto Salvo-Vialonga, 1-2. Taça AFL – Castelo Forte-UDR Santa Maria, 3-4; Catujalense-GDR Fontainhas, 1-0; GS Carcavelos-A dos Cunhados, 2-0; Jeromelo-Associação da Torre, 2-1; Estoril Praia B-Algueirão, 11-0.

José António recordado em Carcavelos

Resultados: Juniores – Sporting-AD Oeiras, 7-0; Estoril Praia-Naval, 5-3. Juvenis – AD Oeiras-Amora, 0-1; Estoril Praia-Despertar SC, 6-0; Vitória Setúbal-Sporting de Linda-a-Velha, 1-0. Iniciados – AD Oeiras-Sacavenense, 0-1; CA Cultural-Estoril Praia, 1-1. Nacional Feminino Allianz – Estoril Praia-Valadares Gaia, 1-3.

DISTRITAIS

Cascais e Porto Salvo no topo da Honra

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os seis jogos dos campeonatos, apenas uma derrota, a do AC Porto Salvo, de resto empates da AD Oeiras e Sporting de Linda-a-Velha, equipas que vão encontrar-se no próximo domingo, às 15h00, em Linda-a-Velha, encontro da jornada 7 do Pró-Nacional, e vitórias do Dramático de Cascais, União de Algés e União de Tires, resultados que implicaram algumas mudanças na tabela na divisão de Honra, com os cascalenses a regressarem ao topo da tabela ocupando o 2.º lugar, com 13 pontos, que era dos porto-salvenses, que apesar da derrota mantêm-se em 4.º, com 12 pontos, última posição da disputa do título e de promoção à divisão maior dos distritais lisboetas. Na “Taça AFL” das cinco equipas da Linha que marcaram presença na 1.ª eliminatória, apenas sobreviveram duas, GS Carcavelos e Estoril Praia B, conjuntos que vão estar no sor-

ma vez mais, José António, jogador internacional português falecido em junho de 2005, que iniciou a sua carreira nas camadas jovens do GS Carcavelos e SL Benfica, vestindo depois, como sénior, as camisolas do Estoril Praia e Belenenses, foi alvo de uma singela homenagem por parte dos quatro clubes que serviu numa jornada organizada pelos veteranos do emblema carcavelense na tarde do passado sábado no relvado do Carcavelos. Antigos jogadores, como Chiquinho, Pereirinha, Paulinho, Borreicho, Mário Jorge, Murça, Gonçalves e Chainho, marcaram presença no quadrangular que teve como vencedor a formação do GS Carcavelos, que somou vitórias sobre o Benfica e o Estoril Praia, ambas por 2-1, com os canarinhos a derrotarem o Belenenses, por 3-2, no outro encontro das meias-finais. Homenagem, cujo momento alto foi a oferta de camisolas autografadas e placas à viúva de José António, por parte dos capitães do GS Carcavelos, Estoril Praia e Belenenses, momento que José Machado de Magalhães, secretário da União de Freguesias de Carcavelos e Parede, seguiu, tal como os encontros, na bancada do campo da Quinta Nova.

ATLETISMO

RESULTADOS

Estoril B e Carcavelos em frente na Taça

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“Troféu CM Oeiras” arranca em Porto Salvo

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uma organização do Clube Recreativo Leões de Porto Salvo, em parceria com a Divisão de Desporto da Câmara Municipal de Oeiras, na manhã do próximo domingo, dia 6 de novembro, arranca a primeira – o GP Porto Salvo – das treze provas da 35.ª edição do “Troféu CM Oeiras-Corrida das Localidades”. Tal como aconteceu na edição passada, as ruas que rodeiam o Complexo Desportivo de Porto Salvo vão servir de palco à corrida que inicia mais uma edição da competição que o Município de Oeiras leva a efeito numa parceria com os clubes e freguesias do concelho, com as

duas provas seguintes a acontecerem ainda este ano, a 27 de novembro com o GP Cruz Quebrada, uma novidade, e a 18 de dezembro com o GP Barcarena. O restante calendário da edição de 2016/2017 conta com as seguintes provas: 15 de janeiro – GP Valejas 29 de janeiro – GP Queluz de Baixo 19 de fevereiro – GP Outurela 12 de março – GP Leião 26 de março – GP Tercena 9 de abril – GP Leceia 25 de abril – GP Vila Fria 7 de maio – GP Ribeira da Lage 21 de maio – GP Linda-a-Pastora 10 junho – GP Estádio Nacional

Hóquei em Patins: I Divisão – Candelária SC-Paço de Arcos, 2-0 II Divisão – AD Oeiras-Juventude Salesiana, 6-3; HC “Os Tigres”-Parede FC, 1-1. III Divisão – Parede FC B-HC Santiago, 1-2; GRF Murches-UDC Nafarros, 4-5; Clube TAP-Dramático de Cascais, 5-7. Femininos – Juventude Salesiana-HC Turquel, 2-2. Râguebi: Divisão de Honra – Cascais Rugby-CDUL, 2723. Challenge – Cascais Rugby-CDUL, 11-22. Sub-18 – Dramático de Cascais-Belenenses, 12-22. Sub-16 – Dramático de Cascais-Belenenses, 12-24. Femininos – Galiza-Dramático de Cascais, 5-15. Basquetebol: Liga Feminina – CD Torres Novas-CRC Quinta dos Lombos, 63-99. I Divisão – SIMECQ-ESA, 49-60; Sport Algés e Dafundo-Vitória de Guimarães, 69-44.

II Divisão – Estoril Basket-Seixal FC, 44-45. Proliga Masculina – Estoril Basket-SL Benfica B, 67-66. I Divisão – Sport Algés e Dafundo-Estoril Praia, 77-28; NB Queluz-Salesianos do Estoril, 71-66. Andebol: Masculinos/Seniores/II Divisão – GM 1.º Dezembro-IFC Torreense, 35-22. III Divisão – Bairro Janeiro-CF Sassoeiros, 1726. Juniores/II Divisão – CF Sassoeiros-IFC Torreense, 13-31. Juvenis/I Divisão – Vitória de Setúbal-GM 1.º Dezembro, 23-20. Infantis – CF Sassoeiros-Passos Manuel B, 1322; GM 1.º Dezembro-CDE Camões. Femininos/Juniores – SIM Porto Salvo-CDE Gil Eanes, 26-17. Juvenis – ARE Porto Alto-SIM Porto Salvo, 2122. Iniciados – ARE Porto Alto-SIM Porto Salvo, 1538. Infantis – Associação Assomada-SIM Porto Salvo A, 13-13; Passos Manuel-SIM Porto Salvo B, 22-13.


Desporto

2 de novembro de 2016

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TÉNIS

GINÁSTICA | TRAMPOLINS

Cunha e Silva e Frederico Gil campeões em Pares na Tunísia

Beatriz Peng vencedora na “Loulé Cup”

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uinta final da época, terceiro título de campeões em Pares conquistado pelo oeirense Felipe Cunha e Silva e Frederico Gil, tenistas que fazem dupla pelo segundo ano consecutivo, ao vencerem a final do ITF Futures Hammamet, na Tunísia, com os holandeses Alban Meuflels e Lennert van der Linden, por 6/2 e 7/5, depois de terem ultrapassado nas meias-finais o par argentino Felipe Derdoy e Santiago Villarruel, por 6/3 e 6/4. Torneio em que João Domingues, jogador do CETO, esteve em destaque ao sagrar-se vice-campeão em singulares ao sair derrotado numa final equilibrada perante o alemão Jeremy Jahn (247.º ATP), por 6/4 e 7/6(8).

Gonçalo Pereira e Teresa Dias vencem “Troféu Oeiras Sénior”

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oi a primeira competição da época, com 11 ginastas do Grupo Sportivo de Carcavelos a marcarem presença na edição de 2016 da prova algarvia “Loulé Cup”, onde a júnior Beatriz Peng esteve em destaque ao sair vencedora em Duplo Mini Tranpolim, com os restantes atletas que participaram nas finais a conseguirem os seguintes resultados: Duplo Mini Trampolim/13-14 anos Femininos – 6.ª Ana Oliveira; 7.ª Marta Sarmento. Sub-13 Masculinos – 7.º José Florêncio. Trampolim/13-14 anos Femininos – 8.ª Ana Oliveira. A formação do GS Carcavelos, coletivamente alcançou nos escalões em que participou as seguintes posições nas provas preliminares: Duplo Mini Trampolim/Femininos 13-14 anos – 10.º lugar. Juniores – 4.º lugar. Masculinos sub-13 – 3.º e 5.º lugar. 13-14 anos – 9.º lugar. Juniores – 7.º lugar. Trampolim/Femininos 13-14 anos – 10.º lugar. Juniores – 2.º lugar. Masculinos sub-13 – 3.º lugar. Juniores – 7.º lugar.

VOLEIBOL

Vitórias e derrota no vólei de saída da CV Oeiras e CN Ginástica

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Clube Escola de Ténis de Oeiras (CETO) levou a efeito mais uma edição do “Troféu Oeiras Sénior”, prova disputada no passado fim de semana nos courts do emblema oeirense, em masculinos e femininos, com a primeira vertente a ter como vencedor Gonçalo Pereira que, numa final 100% caseira, bateu Rodrigo Magalhães, por 6/3 e 6/4, enquanto na segunda a vitória pertenceu à jovem Teresa Franco Dias (CT Jamor), que saiu vitoriosa de todos os encontros disputados, acabando Sara Neto (CETO) por ficar na segunda posição.

eve início no fim de semana passado e termina no derradeiro de janeiro de 2017 a primeira fase do nacional secundário, onde o Clube de Voleibol de Oeiras e o Clube Nacional de Ginástica estão inseridos na “Série C”, juntamente com o CV Lisboa e CS Marítimo, competição que terá 12 jornadas e 4 voltas, com o primeiro dérbi da Linha a acontecer já no próximo dia 13 na Parede. Na jornada inaugural, em que a formação do concelho de Cascais jogou na Madeira, os pupilos de Radoslav Peytchev aproveitaram para disputar os dois encontros que teriam de fazer com o CS Marítimo, vencendo o primeiro por 1-3 e saindo derrotados no segundo por 3-0, enquanto o conjunto do concelho de Oeiras abriu as hostilidades em casa, no pavilhão de São Julião da Barra, com o CV Lisboa, equipa que regressou à capital com uma derrota por 3-0, local onde no sábado será anfitriã dos pupilos de Renato Migelho.

FUTSAL | LIGA SPORT ZONE

“Os Vinhais” e Lombos goleados por águias e leões Porto-salvenses arrancaram empate no Fundão

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pavilhão do Bairro Além das Vinhas encheu, e mais gente teria na bancada se houvesse mais umas quantas filas para albergar os muitos adeptos futsalistas que seguem os três emblemas da Linha no principal campeonato da modalidade. E não era para menos, o visitante era o SL Benfica, um dos crónicos candidatos ao título da “Liga Sport Zone”, sendo também a primeira vez que as formações seniores do CDR “Os Vinhais” e SL Benfica se encontravam, encontro em que os pupilos de Carlos Alberto Costa sabiam que iriam ter enormes dificuldades para pontuar. No final vitória incontestável dos encarnados, o conjunto do concelho de Cascais ainda deu um ar de sua graça com a marcação do primeiro golo, por Dario, aos 9 minutos, reduzindo para 1-2, no entanto o maior pendor atacante e a qualidade dos seus jogadores levou o SL Benfica até ao 2-7, com Ricardo a fazer, aos 36 minutos, o segundo para o CDR “Os Vinhais”. O jogo com o outro dos dois grandes foi em Odivelas, saldou-se por outra goleada, 9-3 para o Sporting perante o CRC Quinta dos Lombos, com Ricardo Andrade, Bocum e Gonçalo Sobral a marcarem os golos da formação comandada por Rodrigo Barreiros, insuficientes para fazerem frente ao maior poder da equipa leonina, esta época ainda mais recheada de grandes valores individuais, que na hora certa acabam por fazer a diferença. No Fundão, o Leões de Porto Salvo, agora sob a batuta

que será desfeita a 10 de dezembro quando os carcavelenses jogarem na Luz, o CRC Quinta dos Lombos recebe às 16h00 o Módicus Sandim, o CDR “Os Vinhais” às 18h00 a AD Fundão, e o Leões de Porto Salvo é anfitrião às 19h00 do Unidos Pinheirense.

de Kitó Ferreira, depois de uma primeira parte em que o resultado lhe era desfavorável (3-0), entrou na segunda metade disposto a mudar o rumo dos primeiros 20 minutos. E se assim desejava, assim conseguiu já que André Silva, por duas vezes, a última a 16 segundos do final, Diogo Santos e Paulo Xavier, apontaram os golos do precioso empate (4-4) com os fundanenses. No sábado, assim como nas próximas seis jornadas, os três clubes da Linha jogam em casa e fora ao mesmo tempo, situação que poderia ter sido evitada quando do sorteio e

Resultados: Nacionais Masculinos/II Divisão – Reguilas de Tires-Marítimo, 5-4. Sub-20 – Leões de Porto Salvo-Belenenses, 4-4; Burinhosa-CRC Quinta dos Lombos, 3-5. Nacionais Femininos – Sporting CP-CRC Quinta dos Lombos, 3-1. Taça de Portugal – Vidais-CDR “Os Vinhais”, 6-0; Alcaidaria-Leões de Porto Salvo, 2-4; Nova Morada-NS Condeixa, 5-5 (34gp). Distritais Masculinos/Seniores – CF Sassoeiros-Centro Ribamar, 6-1; Pregança do Mar-Estoril Praia, 3-8. Juniores/Honra – Sporting Vila Verde-CF Sassoeiros, 1-7; CA Desportos-Dramático de Cascais, 4-6. Juvenis/Honra – CF Sassoeiros-CRC Quinta dos Lombos, 0-4; Leões de Porto Salvo-Belenenses, 5-7; Futsal Oeiras-Académico Ciências, 10-2. Iniciados/Honra – Sporting Torres-CRC Quinta dos Lombos, 7-6; Leões de Porto Salvo-Futsal Oeiras, 4-1. Distritais Femininos/Juniores – SL Benfica-Leões de Porto Salvo, 12-0.


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