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A Câmara Municipal diz que “tentou de tudo” para que o CONTRACAPA metro urbano se mantivesse. Escola Qualidade é o nosso compromisso de Condução GRÁTIS | 214 441 799 OORÇAMENTOS presidente da autarquia já Tires Caixilharia em Alumínio revelou entretanto que está fora de questão desmantelar a infraestrutura. Cidadãos que A FUNERÁRIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA necessitam do transporte proEstrada Nacional 249, R. Cabo da Roca - Arm. 5 - Sítio do Barrunchalo - Abóboda testam contra fim do serviço. 214 441 799 | 214 444 179 | 967 024 819 | geral@marquiselar.pt Visite-nos de 2ª a Sábado 9h-13h e das 15h-20h Encerra ao Domingo
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O City Brand Ranking coloca a vila no quarto posto dos melhores municípios do país. A avaliação realça o “apelo turístico e a qualidade de vida” de Cascais. Pág. 02
A Quercus anunciou as zonas balneares distinguidas com o selo “Qualidade de Ouro”. Em Cascais, são 10 as praias premiadas pela qualidade das águas. Pág. 03
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Costa do Sol Jornal
ESTUDO DA BLOOM CONSULTING
Cascais é o 4º melhor município do país A vila subiu seis posições no quadro geral em relação a 2014. Mas é na categoria de negócios que Cascais mais evoluiu: de 25ª passou para 14º no ranking.
Informação Geral
PEDRO MOTA SOARES NO ARRANQUE DO 14ª “LA SELEZIONE DEL SINDACO”
Enólogos em Oeiras distinguem melhores vinhos internacionais O grande vencedor vem da Moldávia, mas Portugal conseguiu duas distinções, uma na categoria de vinho tinto, outra na secção de espumante.
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Modelo de gestão do Autódromo do Estoril conhecido em breve
Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social marcou presença na abertura do XIV Concurso Internacional de Vinhos “La Selezione Del Sindaco”, que decorreu no passado fimde-semana no Palácio do Marquês de Pombal, em Oeiras. Acompanhado pelo Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, e pela Adida Comercial da Embaixada de Itália, Cinzia Buraglini, Pedro Mota Soares visitou as várias salas do Palácio e acabou por provar alguns dos vinhos a concurso. “La Selezione Del Sindaco” é um concurso enológico único no seu género que prevê a participação conjunta de produtores e de municípios onde os vinhedos estão localizados. O objetivo é estimular a produção de vinhos de qualidade, baseados na tradição secular da cultura do vinho em determinado território e a promoção dos mesmos num pacto de aliança entre produtores e municípios (área onde se insere a produção). A participação está reservada aos vinhos de qualidade (DOCG, DOC, IGT) produzidos em pequenos lotes (até 50 mil garrafas). O Brasil foi o país convidado da 14ª edição do “Sindaco” que contou com cerca de 1000 vinhos a concurso avaliados por um júri composto por 80 enólogos provadores e jornalistas do setor enogastronómico oriundos de diversos países. Realizado pela primeira vez fora de Itália, a escolha recaiu em Oei-
O objetivo do governo é encontrar uma solução que não faça perder a “filosofia desportiva” do recinto.
DE 5 A 7 DE JUNHO
O
índice Portugal City Brand Ranking 2015 da Bloom Consulting coloca Cascais no 4º lugar das melhores cidades do país. A vila é considerada a grande surpresa do relatório apresentado esta semana, uma vez que subiu seis posições no top 25 nacional em relação ao ano anterior. Segundo o estudo, esta posição deve-se “ao apelo turístico e à qualidade de vida neste município da grande Lisboa, ficando à frente dos vizinhos Oeiras e Sintra”. O estudo da consultora internacional divide-se em três categorias: negócios, visitar e viver. Nesta última, Cascais encontra-se em quarto lugar, sendo ultrapassada apenas por Lisboa, Sintra e Leiria, e subindo dois lugares relativamente ao ano passado. Na categoria “visitar”, a vila consegue o 5º lugar, igualmente com uma variação positiva de duas posições face ao ano de 2014. Mas é na categoria de negócios que Cascais regista o melhor resultado. Apesar de ocupar apenas o 14º lugar do ranking, a vila subir onze posições no índice City Brand Ranking, ultrapassando cidades como Vila do Conde, Matosinhos, Loures ou Funchal. Assim sendo, Cascais ocupa agora o 2º lugar a nível regional, passando à frente de Oeiras em comparação com o ano anterior. Para a Bloom Consulting, os objetivos deste ranking são: “avaliar o impacto das estratégias políticas, de urbanismo e de promoção de cada município; e identificar as potencialidades e fragilidades de todos os municípios portugueses, nas áreas do negócio, investimento, talento e qualidade de vida”. O Portugal City Brand Ranking aferiu a performance de marca dos 308 municípios portugueses, no qual classifica a atratividade destas perante diferentes públicos-alvo.
GARANTIA DO SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESPORTO
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intenção da Câmara Municipal de Cascais em gerir o Autódromo do Estoril vai concretizar-se em breve. Em entrevista ao Diário Económico, o secretário de Estado do Desporto e Juventude refere que se está a trabalhar no “modelo que é provável ser de cedência de gestão a anunciar em breve”. Ao diário, Emídio Guerreiro lembrou que “o Autódromo caiu na alçada do Estado por dação em pagamento de dívidas da empresa privada que era dona do espaço e tem estado na esfera da Parpública. Temos procurado soluções para que não se perca a filosofia desportiva. Quando me disseram que traziam a Fórmula 1 desde que arranjasse 26 milhões de euros respondi: ‘Muito obrigado, talvez um dia destes apareça algum governante com menos juízo do que eu e vá buscar esse dinheiro não sei onde para viabilizar o Grande Prémio.’ “ O governante revelou ter recebido “uma carta da câmara de Cascais, dando nota da vontade que tinha de assegurar a gestão do autódromo: a carta vinha com o compromisso de envolver as federações de automobilismo e motociclismo para um projeto desportivo. Transmiti isso à tutela e, como o Governo negociava um protocolo de delegação de competências com Cascais em várias matérias, esta também está incluída.” Em resposta a estas declarações, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, mostrou-se orgulhoso por “mais um objetivo que vai ser cumprido e com um projeto ambicioso que vai reforçar a atratividade e competitividade do concelho”.
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ras, por sugestão da Associação de Municípios Portugueses do Vinho e pelas entidades que tradicionalmente o organizam, a Associação Nacional “Cittá del Vino” e a RECEVIN (Rede Europeia das Cidades do Vinho). Destaque ainda para o facto do Município de Oeiras ser o produtor do Vinho que foi agraciado na edição de 2012 com a Grande Medalha de Ouro, em Lamezia Terme. O “Conde de Oeiras”, lote de 2012, alcançou na altura uma pontuação de 93.6 pontos. Este ano, o prémio principal foi para a Moldávia. Já Portugal recebeu duas distinções: o melhor vinho tinto, da Adega Cooperativa de Cantanhede, e o melhor espumante, da Casa de Sarmento em Aveiro. DESAFIO SUPERADO Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, José Arruda, da Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV), revelou que “a rea-
lização do concurso pela primeira vez fora de Itália foi um desafio, uma vez que se procura aumentar a internacionalização deste evento”. O presidente da AMPV adiantou ainda as grandes novidades no concurso deste ano: “para além de convidar um país fora da Europa, o Brasil, outra das evoluções que conseguimos imprimir foi a informatização de todo o concurso, que não existia, já que os dados eram recolhidos à mão. Conseguimos introduzir um sistema em que todos os elementos eram introduzimos através de um portátil. Assim, consultámos os resultados em tempo real e isso foi, seguramente, uma mais valia para o concurso”. José Arruda afirmou também que “para além de conseguirmos aumentar o número de vinhos em relação ao ano passado, conseguimos aumentar em muito os vinhos portugueses”. Sobre o facto do concurso realizar-se em Oeiras, o presidente da AMPV considerou-o como positivo: “penso que o envolvimento do próprio município e da Confraria dos Vinhos de Carcavelos foi para nós muito importante”. José Arruda lembrou que, no próximo fim de semana, durante o Festival Europeus de Vinhos, “vamos dar oportunidade às pessoas de provar todos estes vinhos que estiveram aqui em concurso”.
Festival de vinhos europeus em Oeiras O Palácio do Marquês de Pombal é palco de mais um evento dedicado à enologia. A entrada é livre.
A
rranca já na próxima sextafeira, dia 5 de junho, o Festival de Vinhos Europeus e do Enoturismo que se realiza nos jardins e Adega do Palácio do Marquês de Pombal, em Oeiras. O Festival de Vinhos Europeus e do Enoturismo decorre nos jardins setecentistas do Palácio, onde os visitantes poderão degustar mais de mil vinhos que foram previamente selecionados e classificados por um conjunto de 70 jurados. Estes vinhos, premiados ou não, estarão disponíveis para serem provados pelo público. Para além dos vinhos do concurso, os visitantes poderão ainda provar vinhos e produtos regionais apresentados por
uma dezena e meia de municípios presentes na vertente enoturismo. Arcos de Valdevez; Cartaxo; Coruche; Lagoa; Mértola; Nelas; Oeiras; Ponte da Barca; Ponte de Lima; Reguengos de Monsaraz «Cidade Europeia do Vinho 2015»; Santa Marta Penaguião; Seia; Viana do Castelo; Vidigueira e as Rotas de Vinho de Bucelas, Carcavelos e Colares e da Península de Setúbal
são as regiões presentes. Na vertente gastronómica os visitantes contam com Leitão da Bairrada, Chanfana, Choco frito e outras especialidades do mar, doçaria artesanal, cerejas do Fundão, sabores da Bahia (Brasil) e a especialidade italiana Focaccia. A organização do evento é da AMPV- Associação de Municípios Portugueses do Vinho e da Confraria dos Enófilos do Vinho de Carcavelos, com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e da ERT – Lisboa, Casa Ermelinda Freitas, Água do Luso, Delta Cafés e CP. O Festival de Vinhos Europeus e do Enoturismo decorre até dia 7 de junho e tem entrada livre.
Informação Geral
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Costa do Sol jornal
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CLASSIFICAÇÃO DA QUERCUS
Praias de Cascais valem ouro
Câmara de Oeiras estuda alternativa de transporte
Em 2015 há menos “praias com qualidade de ouro” no país, segundo a avaliação da Quercus. No entanto, o concelho de Cascais conta com uma dezena de zonas balneares de excelência.
OEIRAS ESTUDA ALTERNATIVAS
Fim do SATU era “inevitável” A autarquia diz que tentou de tudo para manter o metro urbano. Já os movimentos de cidadãos apontam para a falta de divulgação e promoção do meio de transporte.
A
Câmara de Oeiras recebeu vários protestos contra o encerramento, no passado domingo, 31 de maio, do metro urbano de superfícies (SATU), informou fonte da autarquia, adiantando que o fim do projeto era “inevitável”. Algumas petições foram já entregues na autarquia, contestando o final daquele sistema de transporte público. “É verdade que têm chegado à câmara abaixo-assinados com várias assinaturas contra o fim do SATU, mas a verdade é que tentámos de tudo para que se mantivesse e não conseguimos”, disse à agência Lusa fonte do gabinete de comunicação da autarquia.
linha de comboios de Cascais, entre outros”, acrescentou. O Governo determinou a “dissolução oficiosa” do SATU, tendo por base a verificação de três das quatro situações de natureza financeira que implicam a dissolução obrigatória de empresas municipais. Ao fim de 11 anos de funcionamento, o transporte registou uma média diária de 550 passageiros 3 a intenção de fazer chegar o SATU ao Cacém nunca se concretizou, com a empresa a acumular uma dívida de cerca de 42 milhões de euros. Para o presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, a insuficiente procura do SATU deveuse ao facto de nunca ter sido
A mesma fonte adiantou que estão ser feitos “todos os esforços no sentido de criar um transporte de complemento ao trajeto do SATU”, entre Paço de Arcos e o Oeiras Parque. “Faz falta um transporte que permita à população, sobretudo a mais idosa, deslocar-se naquele trajeto que dá acesso a locais como o Centro de Saúde e a
concluído. “O problema foi que houve precipitação em inaugurar o sistema numa sub-fase, somente entre Paço de Arcos e o Oeiras Parque. Obviamente que aquele curto troço não poderia obter grande procura. Teria procura, sim, se a sua abertura tivesse chegado ao seu primeiro destino, o Lagoas Park, que era o trajeto definido e maior seria
quando o SATU chegasse ao seu destino, o Cacém”, sustentou. Numa nota escrita enviada à Lusa, o autarca considerou que o SATU foi inaugurado como “uma ponte a meio” e que, por isso, “este desfecho era inevitável”. “Apenas vontade política” teria, segundo Paulo Vistas, sido suficiente para manter o metro de superfície em funcionamento e o desmantelamento da infraestrutura está, neste momento, “fora de questão”, devido aos elevados custos. VOZES CONTRA O FIM Um dos movimentos mais ativos contra o encerramento do SATU dá pelo nome de “SATU Paço de Arcos-Cacém”. Teresa Soares e Maria José Capela, que encabeçam o movimento, revelam ao Costa do Sol – Jornal que o grupo é formado por “cidadãos que, por motivos vários, depende dos transporte públicos para se deslocar”. Para as munícipes de Oeiras, o principal objetivo é “impedir que uma obra que custou milhões, e concebida com visão futurista de interligar populações e regiões, seja desmantelada”. Segundo Teresa Soares e Maria José Capela, “não nos é possível avaliar o desempenho económico de uma obra projetada para mais de 13 km, tendo como alvo uma população ativa de cerca de 50 mil pessoas e concebida como intermunicipal e regional, de forma a ligar a zona litoral à linha de Sintra, tendo apenas como base a experiência de menos de 1 km de linha em funcionamento”. Por outro lado, o movimento não se “arrogamos a compe-
tência para julgar ou criticar o trabalho de equipas de técnicos, economistas, engenheiros e políticos envolvidos profundamente nos Estudos de Viabilidade, Projeção e Execução da Obra”. Porém, “realçamos não ter havido por parte dos dirigentes competentes o dever de informar, divulgar e promover o meio de transporte por eles criado, de forma a popularizar o seu uso”. As cidadãs apontam “ter sempre havido uma campanha de desinformação e de má-fé, com boatos sobre o elevado preço dos bilhetes ou falta de segurança das estruturas, que levou a população à indiferença. Não houve qualquer polémica ou criticas sobre a viabilidade económica da nova Estrada Paço de Arcos-Cacém, realizada em moldes semelhantes, integrada no Programa Polis com a Câmara de Sintra, em que é privilegiado mais uma vez apenas o transporte rodoviário, pessoal ou coletivo”. As porta-voz do movimento revelam ainda ter havido “pressões políticas e de interesses económicos que levaram à situação atual”. As munícipes lembram também que o transporte iria promover “o bem-estar e qualidade de vida de milhares de trabalhadores ou estudantes que, não possuindo transporte próprio, sofrem horas de espera”. Para Teresa Soares e Maria José Capela, o SATU poderia “promover a união das diferentes localidades”, em áreas tão distintas como as do ”lazer, arte, comércio, tecnologia, ensino, para além de uma visão futurista nas vantagens turísticas da ligação a Sintra”.
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ão dez as praias de Cascais distinguidas este ano pela Quercus (Associação Nacional de Conservação da Natureza) com o selo “Praia com Qualidade de Ouro”. A distinção foi para as praias do Abano, Avencas, Azarujinha, Bafureira, Carcavelos, Cresmina, Guincho, Moitas, S. Pedro do Estoril e Tamariz pela qualidade das suas águas. Os critérios de avaliação da associação são a excelente qualidade da água nas últimas quatro épocas baleares e a melhoria de resultados das análises em comparação com a época balnear anterior. A Quercus classificou com qualidade de ouro 314 praias, sendo a primeira vez que este número desce, continuando Albufeira a liderar a lista, seguida de Vila Nova de Gaia e Vila do Bispo. “Há realmente essa notícia menos boa de que passamos de 355 praias classificadas em 2014 para 314 praias com qualidade de ouro em 2015, apesar de termos aumentado o número de águas balneares, que este ano são 569”, avançou à agência Lusa Francisco Ferreira, da Quercus. Do total das 314 praias distinguidas com qualidade de ouro, 26 são praias interiores “um número pouco significativo, mas já começa a ser importante”, segundo o técnico da Quercus. O ranking apresenta menos 39 praias costeiras e menos duas interiores, em comparação com 2014, uma diferença relacionada com o peso maior das praias de mar no total de zonas balneares. O município com maior número de praias com qualidade de ouro continua a ser Albufeira, com 21 zonas balneares, seguida de Vila Nova de Gaia com 18 e Vila do Bispo com 12, Torres Vedras com 11, Cascais e Grândola com 10 classificações cada. O grupo de praias interiores com qualidade de ouro é liderado por Vinhais com três casos, seguindo-se Macedo de Cavaleiros, com duas zonas balneares. Entre 2014 e 2015, houve 21 novas águas balneares a receberem a distinção de qualidade de ouro, enquanto 62 perderam essa classificação. “Não estávamos à espera deste comportamento, é a primeira vez que temos um decréscimo do número de zonas balneares classificadas com qualidade de ouro de um ano para o outro”, com uma queda superior a 10% (menos 41 praias), salientou Francisco Ferreira.
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Costa do Sol jornal
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ESCOLA DE CONDUÇÃO NOVA GERAÇÃO
“A qualidade faz parte do nosso ADN” A Escola de Condução Nova Geração funciona há quase uma década exigindo a si própria os mais altos padrões de qualidade. Formam condutores com a exigência de mais e melhor segurança nas estradas e apresentam uma elevada taxa de aprovações, tanto na parte teórica como na prática.
Q
ualidade, credibilidade e competência. É por estes valores que se rege a Escola de Condução Nova Geração. Instalado há nove anos em Linda-a-Velha, o estabelecimento nasceu dentro da nova realidade da liberalização das escolas de condução. Como explica Vítor Alcântara, a Nova Geração é criada a partir deste novo modelo, sendo uma escola de pequena dimensão mas cuja localização foi estrategicamente analisada. “Dentro das localizações que procurámos, consideramos esta zona adequada”, afirma o gerente, numa altura em que, com a liberalização, “existe quase uma escola em cada bairro”. É verdade que “cada escola tem a sua forma de encarar o mercado, desde que cumpra com os requisitos que a legislação obriga”. Porém, acrescenta, “a Escola de Condução Nova Geração tenta diferenciar-se pela positiva através da qualidade do ensino e da prestação do serviço”. Esta qualidade de serviço pode ser aferida de várias formas: pela eficácia do trabalho administrativo, pela exigência pedagógica e formativa, tanto na vertente prática como na teórica, e pelos resultados obtidos. “Nós temos por norma uma altíssima taxa de aprovação dos alunos, tanto nas provas teóricas como nas práticas”, revela Vítor Alcântara. Portanto, “a forma como desenvolvemos a nossa atividade é refletida nas elevadas taxas de aprovação”. O gerente da Nova Geração defende, no entanto, que “o objetivo não é apenas preparar o aluno para o exame de condução, mas sim que ele conduza em segurança no futuro”. O MÉTODO
CSJ 1629
O aluno tem de seguir um determinado programa que está definido na lei. A matéria teórica está dividida em unidades temáticas e cada cliente tem de
Anabela Carmo, diretora da escola frequentar pelo menos 28 aulas. “Durante esse período, o aluno vai evoluindo nessas unidades em ambiente de sala de aula, com instrutor e acompanhamento
formando iniciar as aulas de condução em simultâneo. “Até que”, sustenta Anabela Carmo, “estará ou não em condições de ir fazer o exame teórico”.
multimédia”, refere Anabela Carmo, diretora da escola. Entretanto, “o aluno tem de ir avaliando os seus conhecimentos através de avaliações internas, em ambiente multimédia, semelhante ao que ele vai encontrar no exame”. A partir de um determinado momento, dependendo dos conhecimentos, é possível ao
A lei prevê que o aluno frequente no mínimo as 28 aulas e passe por todas as unidades temáticas. Contudo, temos de avaliar internamente se ele está em condições”, lembra. Para ter qualidade no ensino, “nós avaliamos o aluno antes de o deixar propor-se a exame, de forma a perceber se tem todos
os requisitos. Se não tiver, aconselhamos a frequentar mais aulas antes do exame. Esta medida ajuda a que a taxa de sucesso seja elevada”. Quanto às aulas práticas, cujo mínimo obrigatório são 32, a Escola de Condução Nova Geração coloca o aluno desde início em ambiente rodoviário. “Como estamos em Oeiras, temos de aplicar o circuito das aulas dentro do concelho onde se localiza a escola”, refere a diretora. O ambiente rodoviário na área é muito diverso: “temos autoestrada e marginal, zonas com tráfego, outras sem, e também locais onde se podem praticar manobras tranquilamente. Se o instrutor for empenhado, existem inúmeras situações de trânsito em Oeiras, nas quais o aluno pode ser colocado à prova”. PREÇO JUSTO O tempo médio de realização da formação depende de cada caso: “o aluno é que cria o seu tempo médio de conclusão do ensino. É razoável completar em três a quatro meses, mas está tudo do lado do aluno e do seu
Rua Marcelino Mesquita, 11, loja 1A • 2795-134 Linda a Velha | 218 015 900 - 919 891 069 secretaria@nova-geracao.pt | www.nova-geracao.pt | /novageracao
empenho”. Vítor Alcântara dá conta que “é possível criar um ritmo acelerado, mas tem de cumprir os mínimos de aulas de código e condução”. São estes aspetos que diferenciam a Nova Geração de outras escolas de condução denominadas de “low-cost”. “A qualidade faz parte do nosso ADN e, por isso, estamos longe do conceito low-cost. Nós queremos proporcionar um serviço de qualidade a um preço justo”, adianta. “Não se entende o conceito low-cost, uma vez que é necessário cumprir a legislação, que obriga a fazer o mínimo para todos. Como não abdicamos do cumprimento da legislação, e como o queremos fazer com qualidade, não aderimos a esse conceito”. Para o gerente, os pontos negativos da escola que funcionam em regime low-cost são principalmente a “falta de informação, o deficiente serviço prestado e a tentativa acelerada ou demora propositada na marcação das provas de exame, o que se traduz numa elevada taxa de reprovação”. Já na Nova Geração, “queremos que o aluno sinta um serviço diferenciador. Ser bem atendido, bem informado, que estamos a cumprir a legislação e que há grande empenho dos instrutores”. E isso, para o empresário, “terá reflexo no sucesso do aluno”. “Trabalhamos com uma grande exigência de qualidade para conseguirmos dar-lhes conhecimentos para que os alunos tenham um resultado favorável no exame e, mais importante que isso, sejam condutores seguros no dia a dia”. Atualmente, a Escola de Condução Nova Geração conta com cinco colaboradores, entre pessoal administrativo e instrutores. Estes são formadores tanto das aulas teóricas, como das práticas. O âmbito do ensino recaí na obtenção de licença para a categoria A e B, ou seja, motociclos e ligeiros.
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Opinião
Costa do Sol Jornal
3 de junho de 2015
M. Margarida Rufino cidadania.costadosol@gmail.com
José d’Encarnação
Eles são… pessoas?
E se apenas relatássemos casos felizes?
A
s más práticas, as notícias tristes, os casos de insucesso e de violência, aumentam as audiências dos canais televisivos. Num momento em que a notícia de violência entre jovens voltam a estar nas primeiras páginas dos meios de comunicação social, parece-me que este tipo de notícias não é nada educativo, pelo contrário, é indutor de violência. Raramente, ouvimos notícias sobre o que de muito bom acontece todos os dias, de como há tanta gente muito solidária. Gente anónima e organizações não-governamentais com muitos jovens voluntários e que fazem verdadeiros milagres junto daqueles que há muito perderam a esperança numa vida melhor. A propósito de más notícias, há estudos que concluem que os jovens estão, de facto, mais violentos. Porque é que em vez de se relatarem diariamente casos de violência juvenil, não se parte à procura de jovens que se dedicam a causas sociais e ambientais, que participam em projetos de voluntariado, que têm excelentes ideias para construir um mundo melhor?
Ainda de acordo com os estudos internacionais parece que aqueles que navegam por sítios eletrónicos com conteúdos violentos têm mais tendência de adotar um perfil violento. Foi analisada a relação entre a violência na media e os comportamentos agressivos (como num jogo atirar em alguém, por exemplo) em quase 1.600 adolescentes. A cada sítio violento visitado, o risco de comportamento agressivo aumentava em 50%. Aqueles que admitiram visualizar páginas em que pessoas reais lutavam e atiravam em outras, eram cinco vezes mais propensos a desenvolver essa postura. Acredito, por isso, que pelo facto dos noticiários iniciarem com notícias sobre violência, influencia negativamente o psiquismo do telespectador, sobretudo, dos jovens, que ainda não têm maturidade adequada para descodificar o caráter violento do que veem. Recuso ouvir os noticiários que repetem à exaustão o que de pior o país e mundo têm! Desgraças, crimes hediondos, crise económica, crise social, crise, crise… O curioso é que, a par destes maus
1 augúrios, convidam especialistas para nos dizerem que temos de adotar atitudes positivas, desenvolver procedimentos para sairmos da crise, acreditar que é possível “dar a volta”, que devemos ter esperança, etc. … Vivemos rodeados de más notícias. Mas, não é por falta de boas práticas, de pessoas interessantes, de casos exemplares de cidadania, de boas notícias. As boas práticas é que devem ser exaustivamente divulgadas, para que se consiga gerar uma vaga de otimismo que contagie as pessoas e que permita criar movimentos de cidadania que impulsionem a coesão económica e social de que tanto precisamos. E se apenas relatássemos casos felizes?
Quando se legislou a obrigar ao inventário pormenorizado do que levava dentro a carrinha da instituição particular de solidariedade social, teve-se também em atenção a pessoa. Importava que, mesmo dedicando-se, sem auferir um cêntimo, a essa nobre causa de ir levar comidinha ao velhote entrevado e sem família, o voluntário tivesse os pés bem assentes no chão e soubesse o que andava a fazer. Quantas malgas de sopa, quantos pãezinhos, quantas peras… Num mundo organizado, tem de ser assim. Há que contar com o tempo necessário para esse minucioso inventário. Tem que ser! Ou, se fores fazer assistência domiciliária, quantos sabonetes, quantas toalhinhas, quanto champô gastaste… Pessoa que se preza tem de andar na linha, pois claro! Quando, por via de uma emenda legislativa, se proibiu os aposentados de – mesmo gratuitamente – partilharem em aulas ou em cursos e conferências o saber por décadas adquirido, estava-se, claro, a pensar na Pessoa! Estava aposentada, não estava? Pronto, já deu o que tinha a dar! Fique-se aí num canto, a olhar pró infinito, que é serenidade a sorver!...
A diferença entre a árvore e a floresta
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Rui Rama da Silva
árvore, sem dúvida, faz parte da floresta. Mas, também é verdade que, pelo facto da árvore estar doente, não podemos inferir ou concluir que a floresta também o esteja. Utilizo esta imagem para abordar o tão falado caso televisionado da agressão de um graduado da PSP a um cidadão maior e a um idoso perante a estupefacção dos dois menores, filhos e netos dos visados, junto ao estádio de futebol de Guimarães. Como acontece, aliás, com muitas outras actividades profissionais, não é fácil ser agente da autoridade nos dias de hoje em Portugal. Há muitas condicionantes associadas a todas elas e algumas muito específicas em relação a algumas, nomeadamente à de agente da autoridade. A actual complexidade do quadro social em que vivemos abrange, influencia e atinge todos os cidadãos. As dificuldades económicas anteriores ou recentes, os constrangimentos e as limitações que isso implica, as diferentes demonstrações de irritabilidade e o sentimento de insegurança radicado em muitas situações concretas, desde logo o desemprego ou a precariedade, leva a que os cidadãos possam alterar os seus comportamentos e a que se criem novos casos de dinâmica e tensão sociais. Para abordar e conviver com uma rea-
Quando, sob o actual logótipo do município de Cascais, se apôs a bonita frase programática «Elevada às Pessoas», regozijei. Até que enfim, uma instituição proclamava querer estar ao serviço das pessoas e não de credos económicos, políticos ou religiosos. As pessoas acima de tudo! Intenção boa, exemplar.
lidade complexa exigem-se naturalmente ferramentas e posturas também complexas e muito próprias. Desde logo, como alguém já disse, que ajudem a vazar lentamente o balão quando o risco dominante é que rebente. As qualidades físicas e psíquicas que hoje me dizem ser exigência para poder exercer a actividade de agente da autoridade serão, porventura, fundamentais. É certo que ninguém terá como expectativa que todos os agentes terão que ser super-homens ou rambos. Julgo, no entanto, não haver dúvida que se exija aos agentes, para além dessas capacidades, outras igualmente importantes. Desde logo, a consciência sobre os poderes que detém e as diferentes formas de os exercer. A exposição inevitável da função de agente de autoridade implicará também cuidados redobrados para garantir a transparência, a eficácia e a proporcionalidade das situações versus actuações. Dirão que tal rigor e assertividade de actuação nem sempre são fáceis de garantir e manter. Todos sabemos que isso é verdade. Mas é precisamente para lidar com as situações mais díspares que os agentes supostamente são formados e depois treinados, julgam os cidadãos. Terão grandes doses de preparação académica, em ciências policiais, em
4 técnicas de gestão de conflitos, em psicologia comportamental, liderança e tantas outras. Se a tudo isso não se acrescentar doses de bom - senso e boas maneiras, porventura de pouco servirão os primeiros. Os cidadãos merecem, acima de tudo, respeito. Que, aos agentes cabe cumprir e também fazer cumprir. Cumprir a lei será, sem dúvida, um princípio fundamental. Mas a “cegueira” da figura da justiça, com que muitas vezes se encara de forma redutora a postura dos agentes, nunca poderá servir para esconder, escamotear, iludir ou tentar explicar práticas que, em primeiro lugar, não honram a função e, em segundo lugar, nem cumprem a missão. Importa, também por isso, saber distinguir entre a árvore e a floresta.
Quando se pede ao investigador que declare que livro vai escrever daqui a cinco anos, é exigência de planeamento! A Pessoa não pode andar aí ao Deus dará, sem ter planeado o que vai fazer daqui a cinco anos! Não pode! 5 Quando, para completar a informação acerca de uma estrutura arqueológica, passível de obter-se em dois dias de sondagem, te exigem prohecto a desenvolver em quatro anos, tens de compreender: sem projecto de a longo prazo e sem uma equipa pluridisciplinar, não és nada, não és Pessoa com letra maiúscula. 6 Quando, para dares à Santa Casa da Misericórdia miúda parcela de terreno de que pagas 0,50 euros ao ano de contribuição, te exigem insuspeitados documentos, a provar que a terra é mesmo tua, não a roubaste, foi legitimamente herdada… claro que tudo se passa no legítimo interesse da Pessoa, a Pessoa acima de tudo. A Pessoa desiste e não faz a doação, que lhe custaria, em papelada, mais do que cem anos de dízima e tantos já ela não conseguirá viver! Mas não devia desistir! Conclusão Daí, no final deste mui sucinto rol, nos vir à cabeça a pergunta: eles são pessoas? Eles, os que assim legislam e a quem, com o nosso voto, demos tal poder.
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Costa do Sol jornal
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ATÉ 14 DE JUNHO
OPINIÃO
Festas de Oeiras ao som da música portuguesa Camané, Carminho e Expensive Soul são os músicos que se seguem. O jardim municipal, o Largo 5 de Outubro e o Palácio Marquês de Pombal acolhem os concertos.
Nuno Piteira Lopes Vereador Câmara Municipal de Cascais
O Nuno da Câmara Pereira
Presidente da Câmara Municipal de Oeiras deu as boas vindas ao público que até dia 14 de junho vai poder assistir as diversos espetáculos inseridos nas Festas de Oeiras 2015. Nuno da Câmara Pereira, Tiago Bettencourt e os The Black Mamba animaram as primeiras noites do evento. As festas vão continuar com um tributo aos Xutos e Pontapés, dia 6 de junho, no jardim municipal, e com o concerto de Ricardo Carriço, dia 7 de junho, nos Jardins do Palácio do Marquês de Pombal. O fado regressa às festas com Camané, a 9 de junho, no Largo 5 de Outubro, e com Carminho, no feriado de 10 de junho, no Palco da Feira. Os grandes concertos no palco principal encerram com os Expensive Soul no dia 12 de junho.
PDM Cascais: uma proposta para um futuro melhor Tiago Bettencourt
The Black Mamba
O presidente e o vice-presidente da CMO
6 A 13 DE JUNHO
SEMANA DA PROTEÇÃO CIVIL
Cascais encerra em festa as comemorações dos 650 anos da Vila
Oeiras mostra recursos à população
Fado, arraiais, arruadas e teatro são algumas das iniciativas promovidas pela autarquia para celebrar o aniversário do município de Cascais. Vem aí mais uma Semana do Município de Cascais. Este ano, a autarquia marca o encerramento oficial das comemorações dos 650 anos de elevação de Cascais a Vila. Desta forma, entre 6 e 13 de junho, música, teatro e animação vão encher as ruas e espaços de Cascais. O grande destaque vai para a Noite de Fado, dia 7 às 21h00, com a participação de Mafalda Arnauth, Maria Armanda, Joana Amendoeira, João Braga, Marta Pereira da Costa, Rodrigo Costa Félix, Ricardo Ribeiro, Rodrigo e o Projeto Fado Tradição. No mesmo dia, mas às 20h30, o público conhecerá o trabalho de intervenção e restauro da estátua do Rei D. Pedro I, inaugurada há 50 anos na Praça 5 de Outubro. Dia 10 de junho, às 10h00, a Praça 5 de Outubro será palco de uma arruada com a participação de algumas das sociedades recreativas do concelho, seguida do hastear da bandeira com o hino nacional. Entre os dias 11 e 13 de junho, há arraial de Santos Populares no Mercado da Vila, em Cascais, com habitual colaboração dos escuteiros do concelho que são os beneficiários deste atrativo acontecimento. sendo que dia 11, a festa serve para ajudar quem mais precisa com o “Arraial Solidário”. Os alimentos serão oferecidos pelos comerciantes e as receitas revertem a favor das instituições de solidariedade social do concelho. A fechar as celebrações da Semana do Município há concerto pela Sinfónica de Cascais, às 21h00, no Auditório da Boa Nova e o desfile das Marchas Populares de Cascais na Praça 5 de Outubro, às 21h30.
O desfile dos vários agentes foi o ponto alto das comemorações.
A
Semana da Proteção Civil de Oeiras decorreu entre 23 a 30 de maio. Como é habitual, a sua realização teve como objetivo mostrar à população os meios e recursos existentes no concelho, exercitar e testar a sua capacidade de resposta e coordenação face a acidentes graves e catástrofes, bem como sensibilizar para a área da Proteção Civil, contribuindo, desta forma, para uma cultura de segurança. O clássico desfile dos vários Agentes de Proteção Civil, na Avenida dos Bombeiros Voluntários de Algés, foi um dos momentos altos desta semana.
CARDEAL PATRIARCA DE LISBOA NA DEDICAÇÃO
Miraflores tem uma nova igreja O Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, presidiu à cerimónia de Dedicação da Igreja de Miraflores, na Quinta de Santo António.
A
construção desta igreja contou com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras através da celebração de um contrato programa com a Fábrica da Igreja Paroquial de Cristo Rei de Algés. A Igreja de Miraflores é constituída por três unidades construtivas, constituídas pelo corpo propria-
mente dito da Igreja e o centro pastoral. Trata-se de “uma unidade de equipamento de interesse público para o concelho, de iniciativa privada, tanto no âmbito religioso como no domínio arquitetónico e de embelezamento do território”, revelou a autarquia em nota à imprensa.
E
stá a chegar ao fim o longo e participado processo de revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Cascais. Depois de 400 dias de apresentação da proposta ao público; depois de muitas sugestões terem sido acolhidas por parte da população; depois de 60 dias de discussão pública, num prazo mais largo do que o estipulado na Lei, depois de tanto trabalho técnico, depois de tantos contributos recebidos dos cidadãos, eis que Cascais está prestes a ter um novo PDM. Chamámos-lhe Plano Estratégico para Cascais. Porque é disso que se trata: de um documento que cria a moldura dentro da qual Cascais pode ser mais competitiva, mais sustentável e mais solidária. E que Plano Estratégico é este? É um plano que se divide em dois eixos: o plano dos princípios e o plano da ação. No plano dos princípios, é, em primeiro lugar, um documento que liga a pessoa ao território e que os entende, às pessoas e ao território, como os recursos mais preciosos de Cascais. As pessoas, e os seus horizontes de felicidade individuais, estão no centro deste novo plano estratégico que ajudará a consolidar uma nova economia, mais sustentável, e uma nova sociedade: a sociedade da ecologia humana. Em segundo lugar, é um Plano que reconhece a primazia do natural sobre o urbano e que salvaguarda os recursos naturais sem por em causa a criação de emprego, a coesão social e a competitividade económica. E é, em terceiro lugar, um plano democrático que tem como missão reduzir as assimetrias no concelho. No plano da ação, este é um plano que contém os perímetros de construção e os perímetros urbanos. É um plano que extingue os terrenos urbanizáveis. Que respeita o património edificado. Que reduz drasticamente a área edificativa. E que opera em favor da qualidade de vida dos cidadãos com a proteção dos espaços verdes existentes e com a criação de novas zonas verdes. É também um plano que está desenhado para projetar o desenvolvimento de quatro grandes centralidades: (1) Carcavelos/Parede: o novo eixo do conhecimento (NOVA SBE), a Cidade da Saúde (cluster médico), e a Capital do Surf; (2) Cascais/Estoril: a sala de visita do país, a alavanca da cultura e do património portugueses no mundo, o espaço de cosmopolitismo e tolerância multicultural; (3) São Domingos de Rana: a cintura empresarial do concelho, a força motriz de Cascais do ponto de vista da criação de emprego; (4) Alcabideche: o núcleo da inovação concelhio, a cidade dos serviços e do setor terciário. Por defender Cascais e os Cascalenses como nenhum outro, este é o PDM para o presente e para o futuro de um concelho de sucesso.
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3 de junho de 2015
CASCAIS
Mercado do Vinho animou Vila Vinhos de várias regiões do país estiveram à prova no Mercado.
ATÉ 14 DE JUNHO
Tires prepara-se para receber Festas de Santo António Quim Barreiros, Leandro e Diogo Piçarra são alguns dos convidados.
O
Mercado da Vila de Cascais recebeu vários enólogos e produtores de vinho durante os quatro dias do evento Mercado do Vinho. Mais de uma centena de vinhos de várias regiões do país estiveram à prova para quem visitou o espaço. Um dos destaques do Mercado do Vinho foram as provas comentadas por especialistas no espaço “Tertúlia do Vinho”. Os queijos e os enchidos portugueses, também presentes no mercado, foram a companhia ideal para a degustação de vinhos.
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ão dez dias de animação e festa. O Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio volta a organizar as Festas de Santo António em Tires, que vão ocupar o largo da localidade entre 5 e 14 de junho A entrada é livre e todas as noites haverá concertos musicais, para além da gastronomia, artesanato e animação que caracterizam estas festas que contam já com 60 anos de existência. Quim Barreiros, Leandro e Diogo Piçarra são alguns dos artistas já confirmados. Destaque ainda para a estreia da Marcha Infantil do GRD 1º de Maio durante a exibição das Marchas Populares de Cascais no dia 14 de junho. O recinto da feira abre às 17h00 e encerra apenas às 24h00.
FÁBRICA DA PÓLVORA
Cascais
Oeiras festejou Dia da Criança em Barcarena Milhares juntaram-se à Festa da Criança Várias iniciativas animaram o complexo da fábrica.
O
Município de Oeiras comemorou o Dia Mundial da Criança nos jardins da Fábrica da Pólvora de Barcarena. Para além de celebrar o dia dos mais novos, o programa teve como objetivo a dinamização do complexo da Fábrica, através de várias iniciativas como a realização de uma feira de artesanato e de uma série de atividades gratuitas para as crianças e respetivas famílias, com destaque para ateliês de artes visuais e dança, jogos sobre alimentação saudável, pinturas faciais e disponibilização de insufláveis, entre outros.
Uma vez mais, a Festa da Criança do município juntou-se ao evento Somos Família.
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oda a zona entre a Baía de Cascais e o Parque Marechal Carmona encheu-se de famílias para celebrar o Dia Mundial da Criança. A iniciativa da Câmara Municipal de Cascais em parceria com a “More Than Stories” atraiu milhares de miúdos e graúdos. A festa decorreu ao longo de todo o dia de domingo com desafios, workshops, jogos tradicionais, pinturas faciais, atividades desportivas e muito mais.
Informação Geral
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OEIRAS
“SAILORS FOR THE SEA”
LIVRO DE ISALTINO MORAIS
Limpeza de “tags” no passeio marítimo
Filial portuguesa inaugura sede na Marina de Cascais
“A Minha Prisão” lançado dia 4 de junho
Trabalhos vão decorrer entre as 22h e as 06h.
Associação Internacional sem fins lucrativos expande intervenção ao continente europeu.
Obra relata processo judicial e os dias da prisão do ex-presidente do município de Oeiras
A sede da filial portuguesa “Sailors for the Sea” foi inaugurada na Marina de Cascais com a presença de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, Assunção Cristas, ministra da Agricultura, e de Manuel Pinto de Abreu, secretário de Estado do Mar. David Rockefeller Jr. fundador e presidente da Sailors for the Sea, também esteve presente na inauguração desta estrutura que “vem reforçar o papel de Cascais enquanto ponto estratégico na onda global da sustentabilidade”. Criada para contribuir para a sustentabilidade dos oceanos e mares, a associação internacional sem fins lucrativos expande assim a sua intervenção ao Atlântico e continente europeu.
I
O
troço do Passeio Marítimo compreendido entre o Porto de Recreio de Oeiras e a Praia de Paço de Arcos vai ser alvo de uma intervenção de limpeza de “tags”, a partir do dia 1 de junho e com uma duração prevista de 13 meses. No primeiro mês será efetuada uma limpeza intensiva e generalizada, seguindo-se um período de 12 meses de manutenção com vigilância e remoções pontuais. Para acautelar o normal funcionamento do Passeio Marítimo, os trabalhos, durante a época balnear, serão executados durante a noite entre as 22H00 e as 06H00. Nas épocas subsequentes, poderão os trabalhos ser efetuados em horário diurno, acautelando eventuais transtornos ao público. O Município de Oeiras dá assim continuidade à limpeza dos “tags” que têm invadido e violado o espaço público e que contribuem, cada vez mais, para a degradação patrimonial e ambiental. Recorde-se que os “tags” não são arte e não devem ser confundidos com “graffitis”, estes sim, formas de expressão artística que, ao utilizar espaços próprios, respeitam a ordem pública e a liberdade individual.
Restaurante a Tasca
saltino Morais vai lançar oficialmente o seu livro “A Minha Prisão” no próximo dia 4 de junho. “Nesta obra relato os factos essenciais do processo judicial que marcou a minha vida na última década, os acontecimentos entre a detenção ilegal de 29 de setembro de 2011 e a detenção para cumprimento de pena (a 24 de abril de 2013) e os 427 dias que estive preso”, revela o ex-presidente da Câmara Municipal de Oeiras. E acrescenta: “trata-se de um relato cru e factual, no qual nada mais apresento do que a verdade”. A cerimónia irá decorrer a partir das 18h30m, no Auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, com a apresentação de Santana Castilho.
EMPRESAS
A excelência do peixe do Atlântico aliada à cozinha típica portuguesa
A
ntiga Casa de Pasto que existe desde 1953 no Centro Histórico de Cascais, com gerência há seis anos de João Paulo e da Lita, que desde essa altura a Tasca foi transformada em restaurante com cozinha típica portuguesa. Num espaço pequeno mas muito acolhedor o restaurante obteve um certificado de Excelência da Tripadvisior “que premeia os estabelecimentos de topo em todo o Mundo, dando-lhes o reconhecimento que merecem, baseado no feedback de quem mais importa - os seus clientes”. Para quem visitar o Restaurante a Tasca, encontra uma variadíssima carta de vinhos e a nível de iguarias a chefe Lita, recomenda aos seus clientes as seguintes especialidades: Caldeirada de peixe com marisco, cataplanas, peixe grelhado, francesinhas, bife com molho de queijo roqueford entre muitas outras. Confecionam menus para jantares de grupos com preços bastante acessíveis e está aberto todos os dias para almoços e jantares.
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Ficha Técnica Costa do Sol - Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais • Proprietário e Editor: Labirinto de
Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 91
250 48 82 | 21 156 99 42
Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,
Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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Com Substância
O
sho, um pensador (ou, como preferia designar-se, um místico) nascido na Índia no séc. XX, anos 30, questionou-nos: “Se não sei quem sou, como posso relacionar-me com o outro? Se não sei quem sou, como posso estar com o outro? É uma mera ficção que se cria, uma ilusão. Enquanto não sabemos quem somos não podemos relacionar-nos com ninguém. O outro pensa que se está a relacionar comigo, eu penso que me estou a relacionar com ele, mas nem eu me conheço nem ele se conhece. Então, quem se relaciona com quem? Não há ninguém verdadeiramente presente na relação. São duas sombras a representar um papel. E uma vez que ambos são sombras, não há substância na relação.”Pois Osho tinha muita razão. “Traduzindo-o”, a esta substância na relação poderíamos chamar “intimidade”, entendendo por intimidade um estado de comunhão dos afectos, um sentimento de familiaridade, um encontro único e genuíno entre pessoas que partilham as vidas e, fundamentalmente, as almas. E para que as pessoas estabeleçam uma ligação deste género, para que se conheçam profunda e intimamente é preciso, como diz Osho, que cada um se conheça primeiramente a si próprio. É preciso que cada um tenha uma identidade coesa, sólida. Que saiba, tanto melhor,quem é,qual a sua história, para onde gostaria de ir, e a que ritmo; ainda, quais os seus sonhos, os seus pensamentos, as suas crenças, os seus ideais, os seus desejos, os seus medos, os seus anseios. Que se sinta confortável com tudo isso e que possa partilhá-lo com o outro: dar-se a conhecer. Mas para que se conheça a si mesmo pede-se, em primeiro lugar, que goste de si mesmo, que saiba o seu valor. Sem esse amor estamos longe do encontro connosco próprios, ocupados que estamos a corresponder a um ideal qualquer que está, tantas vezes, longe da nossa verdade. Só na presença de amor-próprio podemos conhecer-nos. Só na presença de auto-conhecimento conseguimos viver relações autênticas. Só através das relações autênticas podemos ser e sentir-nos verdadeiramente amados. É no encontro íntimo de pessoas que sabem quem são que acontecem as relações verdadeira, caso contrário, estamos entre personagens e é com essas personagens, tantas vezes criadas inconscientemente, que todos se irão relacionar, impedidos de se reconhecerem na sua forma mais genuína. Sobra, depois, a sensação de vazio. Pois sendo nós, seres humanos, altamente intuitivos perante estes “falsos-Selfs” (para usar um conceito da psicanálise), rapidamente sentimos a falta de autenticidade no outro (ou o outro em nós) e, no lugar daquilo que podia ser uma verdadeira e saborosa ligação afectiva, constrói-se um frágil castelo sobre o nada.
São já 69 os prémios nacionais e internacionais entregues à revistas editada pela Estoril Sol.
A
revista “Egoísta” conquistou três prémios na 24ª edição dos Papies. A publicação da Estoril Sol foi distinguida na categoria de Revista, tendo sido premiados os números de abril e dezembro de 2014, bem como a edição de março deste ano, com os temas “Revolucionar”, “Anjos” e “Enigma”, respetivamente. Esta publicação dirigida por Mário Assis Ferreira, soma assim a sua 69ª distinção obtida em prémios nacionais e internacionais. Patrícia Reis, a editora que vive o projeto
“Egoísta” desde a sua génese, enfatiza que “numa era tecnológica em que as redes sociais parecem dominar, é bom e de salutar
que possamos fazer a apologia do papel, da escrita na página, incentivando à leitura e à imaginação”. O Papies é um certame que visa premiar e reconhecer a mestria e a qualidade de execução da indústria gráfica, e são promovidos anualmente pela Revista do PAPEL (DP), uma publicação mensal da Pixelpower dedicada à comunicação gráfica. Os leitores da revista “Egoísta” podem encontrá-la à venda no Clube IN do Casino Estoril e do Casino Lisboa.
1ª EXPOSIÇÃO COLECTIVA ART’OEIRAS
VÁRIAS AÇÕES ENTRE 5 A 7 DE JUNHO
Palácio Ribamar recebe artistas do concelho de Oeiras
Cascais assinala Dia Mundial do Ambiente
Desenho, pintura, escultura, cerâmica e fotografia são as disciplinas em destaque.
A
Câmara Municipal de Oeiras apresenta a 1ª Exposição Coletiva Art’Oeiras, da Associação de Artistas Plásticos de Oeiras, de 5 a 21 de Junho de 2015, na Galeria Municipal Palácio Ribamar, localizado na Alameda Hermano Patrone, em Algés. A Associação Art’Oeiras, tem como finalidade a aglutinação dos artistas plásticos residentes no Concelho de Oeiras, nas disciplinas de Desenho, Pintura, Escultura, Cerâmica e Fotografia. Esta iniciativa pretende promover a divulgação das Artes Plásticas no Concelho. A realização da 1ª Exposição Colectiva da Art’Oeiras é o corolário lógico do trabalho já realizado e a demonstração do potencial dos seus artistas.
A autarquia preparou um conjunto de atividades, nas quais os mais novos são os principais visados. O Dia Mundial do Ambiente vai ser assinalado em Cascais entre 5 e 7 de junho. Ao longo destes dias vão decorrer ações de sensibilização e promoção ambiental, experiências científicas, workshops inspirados na fauna e flora da Costa do Estoril, passeios interpretativos e atividades desportivas para usufruir com toda a família. No Dia Mundial do Ambiente, 5 de junho, as atividades têm por protagonistas os mais novos. Muitos dos alunos das escolas do concelho vão juntam-se na Quinta do Pisão para participar num Peddy Papper ambiental. A partir de sábado, 6 de junho, a proposta alarga-se ao público em geral que está convidado a participar gratuitamente em múltiplas atividades.
PRÉMIOS LITERÁRIOS DA ESTORIL SOL
Prazos de entrega alargados até 15 de Junho Apelo de autores e editoras levou a Estoril Sol a adiar a data limite de entrega das obras.
F
oi prorrogado, até ao próximo dia 15 de Junho, o prazo de receção das obras originais para a 8ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís e dos romances publicados para a 18ª edição do Prémio Literário Fernando Namora. Em nota enviada à comunicação social, a Estoril Sol indicou que o prolongamento do prazo de receção das candidaturas acontece devido à necessidade de corresponder às solicitações de vários de autores e editoras interessados em participar nos concursos que prestam homenagem aos dois grandes escritores. Lançado, em 2008, no quadro das comemorações do 50º aniversário da Estoril Sol, o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, no valor de 10 mil euros, propõe-se distinguir, anualmente, um romance inédito de autor português, sem qualquer obra publicada no género e com idade não superior a 35 anos. Recorde-se que, o Prémio Literário Revelação tem como objetivo primordial encon-
trar novos talentos e dinamizar as Letras portuguesas, contando, ainda, com o apoio da Gradiva para a edição da obra vencedora. Por sua vez, o Prémio Literário Fernando
Namora, no valor de 15 mil euros, destinase a galardoar uma obra de ficção (romance ou novela), de autor português, editada em 2014, desde que o escritor não tenha sido premiado nas três edições anteriores. Com periodicidade anual, o Prémio Literário Fernando Namora consolida uma tradição prestigiada nos meios literários. Bruno Vieira do Amaral, com o seu romance “As Primeiras Coisas”, foi o vencedor no ano passado. O Júri dos Prémios Literários da Estoril Sol, comum a ambos os Prémios, será presidido por Guilherme D`Oliveira Martins. Em representação do Centro Nacional de Cultura estará José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Maria Alzira Seixo, Liberto Cruz e João Lobo Antunes, convidados a título individual e, ainda, Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, pela Estoril Sol.
Desporto
3 de junho de 2015
FUTEBOL
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BASQUETEBOL
Sub-18 do Estoril Basket vencedores da Taça Nacional
Jamor foi palco da Taça de Portugal
“Cidade do Futebol” inaugurada a 31 de março
Paulo Vistas anfitrião dos finalistas
D
epois da visita à obras que estão a decorrer junto ao Estádio Nacional, no Jamor, feita por Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, e António Laranjo, diretor do projeto, na derradeira semana de maio, de forma a inteirarem-se do cumprimento dos prazos para que a “Cidade do Futebol”, no concelho de Oeiras, Fernando Gomes presenteou as muitas personalidades presentes na receção do Município oeirense aos clubes finalistas da Taça de Portugal com a boa nova – “A Cidade do Futebol vai ser inaugurada no dia de aniversário da FPF, a 31 de março de 2016”.
O
Estádio Nacional, no Jamor, recebeu uma vez mais a festa da Taça de Portugal, final que este ano teve como protagonistas dois Sporting, o de Portugal e o de Braga, com o primeiro a levar para casa o 16.º troféu da sua história na segunda prova mais importante do calendário nacional sobre a égide da Federação Portuguesa de Futebol. E como é habitual, o concelho de Oeiras não podia ficar fora da festa que junta dezenas de milhares de adeptos nas imediações do palco que é parte integrante do seu território, ao redor de tasquinhas de comes e bebes, fazendo piqueniques, preparando-se para ver o seu clube levantar a taça no alto da tribuna ao lado de muitas individualidades, desta feita o Sporting Clube de Portugal. Mantendo a tradição, Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, foi anfitrião no palácio Marquês de Pombal de várias individualidades ligadas à Taça de Portugal, onde se destacavam Emídio Guerreiro, secretário de Estado do Desporto, Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, Jaime Marta Soares, presidente da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal, e António Salvador, presidente da direção do Sporting Clube de Braga, com os dois últimos a ofertarem miniaturas dos seus estádios ao Município de Oeiras, após terem recebido de Paulo Vistas o famoso vinho de Carcavelos, o Villa de Oeiras.
76.º Aniversário do Estoril Praia
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Grupo Desportivo Estoril Praia comemorou o seu 76.º aniversário de forma familiar, no Centro de Treino e Formação Desportiva, numa festa em que marcaram presença atletas de todas as modalidades, dirigentes, sócios e simpatizantes, e que contou com a participação de Frederico Pinho de Almeida, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Cascais, e de Pedro Morais Soares, presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril. Um dos momentos altos da festa estorilista, para além da entrega de emblemas aos associados com 25 e 50 anos de filiação, e a inauguração dos novos tapetes verdes do Complexo da Amoreira, foi a entrega pela AFL do troféu de campeão da 1.ª divisão distrital à formação sénior de futsal.
Nacionais
Lombos vê adiado sonho da elite ma vez mais o CRC Quinta dos Lombos vê ‘morrer na praia’ o sonho da entrada na alta roda do futsal nacional masculino, a derrota, depois da espetacular vitória uma semana antes no Barreiro, no passado sábado na Portela de Sacavém, ante a Associação de Moradores local, por 4-1, deitou por terra a hipótese de subida da equipa liderada por Hélio Matos, salto que estava praticamente à distância de uma vitória, que a acontecer poderia levar a formação de Carcavelos a fazer a festa no próximo sábado à tarde perante os seus adeptos, após o dérbi apontado para as 16h00 com o CDR “Os Vinhais”, equipa que na jornada do passado sábado foi derrotada no pavilhão do Bairro Além das Vinhas pelo Fabril do Barreiro (2-4).
A
formação sub-18 masculina do Estoril Basket Clube conquistou em Bragança a “Taça Nacional”, prova sob a égide da Federação Portuguesa de Basquetebol, ao derrotar a União Sportiva nas meias-finais, por 8048, vitória que deu a acesso ao encontro da final, com a AD Sanjoanense, e que os estorilistas venceram por 68-62. Na hora de levantar a Taça Nacional, o Estoril Basket viu três dos seus jogadores a serem integrados no “5 Ideal” da competição, Ivan Carapinha, Tiago Carvalho e José Louro, com este a receber ainda o troféu de MPV da fase final. KARATÉ
Maísa Caridade campeã nacional
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jovem karateca da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche (AHBVA), Maísa Caridade, subiu ao lugar mais alto do pódio de iniciados, em Kata, para receber a medalha de ouro de campeã nacional, conquistada no Campeonato Nacional que a Federação de Karaté de Portugal levou a efeito no pavilhão Carlos Queiroz, em Carnaxide, nos escalões de Infantis, Iniciados e Juvenis, e que contou com a participação de cerca de 700 atletas de todo o País, com os restantes da formação do concelho de Cascais a obterem os seguintes resultados finais: Kata/Infantis – 3.ºs Diogo Inácio e Gonçalo Ferreira; 7.º Guilherme Martins. Kumite/Juvenis – 5.º José Valentim. VELA
“Team Mapfre” devolve Vinho de Carcavelos
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FUTSAL
U
Costa do Sol jornal
Sábado há dérbi entre lombitas e leoas
É
mais um confronto entre lombitas e leoas, desta vez em Carcavelos, com início às 18h00, partida importante para a formação sénior do CRC Quinta dos Lombos que ainda espreita uma oportunidade de conquistar o título nacional feminino, já que as equipas que seguem à sua frente, SL Benfica e Novasemente, jogam entre si, com o empate entre as duas a ser ouro sobre azul para as jovens comandadas por Fernanda Piçarra, abrindo-lhes a porta de campeãs no derradeiro encontro do campeonato em Espinho. A jornada de sábado passado ficou marcada por goleadas, com as lombitas a despacharem o FC Vermoim (1-6), em Vila Nova de Famalicão, enquanto as jovens leoas de Carlos Reis, em Porto Salvo, eram alvo de uma derrota pesada com o Novasemente (2-9).
a tarde desta quarta-feira, dia 3, pelas 16h30, três velejadores do “Team Mapfre”, um dos veleiros da “Volvo Ocean Race” que entrou na semana passada nas águas do Tejo, vão ser entronizados como Confrades de Mérito da Confraria de Enófilos do Vinho de Carcavelos, cerimónia que terá lugar na Adega do palácio Marquês de Pombal, em Oeiras, após a devolução de uma garrafa do precioso Vinho de Carcavelos, Villa de Oeiras, que viajou de Newport a Lisboa a bordo da embarcação espanhola, a Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras. A garrafa do Villa de Oeiras, que foi entregue nos Estados Unidos pelo Município oeirense à equipa do “Team Mapfre”, que no âmbito da “Volvo Ocean Race Lisboa 2015” a transportou numa homenagem a todos os vinhos de Carcavelos que ao longo dos séculos atravessaram os mares. RESULTADOS Hóquei em Patins: II Divisão – Alenquer e Benfica-AD Oeiras, 3-5; GD Sesimbra-Juventude Salesiana, 4-3. Sub-20 – AD Oeiras-HC Turquel, 4-2. Sub-15 – Paço de Arcos-SC Tomar, 1-1. Sub-13 – Paço de Arcos-SC Tomar, 1-4. Andebol: Masculinos/III Divisão – Batalha AC-GM 1.º de Dezembro, 21-25; CF Sassoeiros-Oriental de Lisboa, 32-28. Femininos/II Divisão – AA Espinho-Associação Assomada, 24-33. Râguebi: Seniores/Sevens – CDUP-Cascais Rugby, 24-26; RC Moita-Cascais Rugby, 7-26; GD Direito-Cascais Rugby, 14-12; Cascais Rugby-Técnico, 5-17. Sub-18/Taça de Portugal/Final – Cascais Rugby-RC Montemor, 18-35. Sub-16/Taça de Portugal/Final – Cascais Rugby-Belenenses, 7-24.
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