Costa do Sol - Jornal | 04 de Abril

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Cascais

4 de abril de 2018 Ano V | N.º 228 | €0,01 Diretor Henrique Jorge Santos

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CAMPANHA DE PREVENÇÃO DECORRE DURANTE O MÊS DE ABRIL

Oeiras une-se contra os maus tratos na infância

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CASCAIS E OEIRAS CELEBRAM ATIVIDADE FÍSICA

FEIRA MEDIEVAL DE S. DOMINGOS DE RANA EM MAIO

EXPERIMENTAL DE CASCAIS EXCLUÍDO DOS SUBSÍDIOS

O próximo fim-de-semana será dedicado à atividade física nos dois concelhos. São várias as iniciativas em Oeiras, no Porto de Recreio, e em Cascais, na baía.

A Junta de Freguesia de São Domingos de Rana viu-se forçada a adiar a quarta edição da Feira Medieval devido ao mau tempo. Mas já há novas datas: 4, 5 e 6 de maio.

“Impensável”. É desta forma que Carlos Avilez reage à exclusão do Teatro Experimental de Cascais dos subsídios plurianuais atribuídos pela Direção-Geral das Artes.

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Informação Geral

VEREADORA ELEITA PELO PS

Isabel Guerra terá aceite pelouros em Cascais Cascais24 avança com notícia.

A

vereadora independente Isabel Guerra, eleita pelo PS, terá sido convidada para ocupar pelouros no executivo da Câmara de Cascais. A notícia é avançada pelo site Cascais24, que adianta que as pastas em causa são as da Igualdade de Género, Inovação Social e Proteção de Menores. O mesmo órgão de informação dá conta que a vereadora aceitou o convite que lhe foi endereçado diretamente pelo vice-presidente da autarquia, Miguel Pinto Luz. O Cascais24 revela ainda que fontes próximas da autarquia adiantaram que “as mudanças de gabinete terão começado esta semana”, tendo sido atribuído à vereadora viatura e motorista. Até ao fecho desta edição, o Costa do Sol – Jornal tentou obter confirmação junto do gabinete do presidente da autarquia, mas não obteve qualquer resposta. Já o PS-Cascais vai “aguardar por mais pormenores para se pronunciar”.

OPINIÃO

Costa do Sol jornal

4 de abril de 2018

Isabel Magalhães

SEMPRE A BEM DE CASCAIS

N

as opções que tomo na minha vida tento sempre, em primeiro lugar, ficar bem com a minha consciência pois a vida ensinou-me que nunca há situações perfeitas, nem certezas absolutas. Depois, tento ser pragmática e fazer aquilo que mais contribua para soluções justas, equilibradas e inclusivas de todas as sensibilidades e circunstâncias. Como muitos sabem e fiz questão de tornar público, nomeadamente neste jornal, decidi em Março do ano passado e após bem mais de três anos como Vereadora eleita pelo Movimento Independente SerCascais, de que não me recandidataria, como Independente, à Presidência da Câmara Municipal de Cascais, nas eleições autárquicas de Outubro de 2017. Nessa altura invoquei diversas razões para tal opção. Da absurda e quanto a mim contrária ao espírito da Lei e do especifico regime eleitoral, falta de inclusão de todos quantos foram eleitos na efectiva governação da Nossa Terra, passando pela injustiça de normas inconstitucionais, que persistem no nosso ordenamento jurídico por vontade dos partidos, normas estas que suportam uma

gritante desigualdade de tratamento entre as candidaturas independentes e as partidárias, de não conseguir suportar demagogias inúteis e incoerências, faltas de respeito e intolerâncias. Inesperadamente, em finais de Julho de 2017, fui amavelmente convidada, enquanto independente, para integrar as Listas do Partido Socialista como candidata a Presidente da Assembleia Municipal de Cascais. Vim a aceitar esse convite, jurando e exigindo fidelidade à minha independência, por considerar ser uma oportunidade de se retirar a maioria absoluta à actual governação PSD/CDS assim contribuindo, como sempre defendi, para que se criassem condições para que pudesse vir a existir um governo autárquico mais autêntico, mais plural, mais democrático e transparente como Cascais merece. Não consegui, nas urnas, alcançar esse meu objectivo. Tive esperança que os ventos da mudança de paradigma pudessem, mesmo assim, alterar comportamentos. Contudo, as variadas razões que aleguei para justificar a minha intenção de não recandidatura há um ano atrás persistem, nomeadamente o não conseguir aceitar quer que os jogos politi-

co-partidários, os ambientes crispados e as lutas intestinas se sobreponham, sistematicamente, aos Interesses de Cascais, quer que não exista compreensão e respeito pela verdadeira Independência. Por outro lado, bem vistas as coisas do ponto de vista pragmático, a minha actuação na Assembleia Municipal limitava-se a dar voz, muito esporádica e com efeitos muito diminutos, aos cidadãos que me honraram com a sua confiança. Para isso outras formas há de o fazer, bem menos penosas e, porventura, mais eficazes. Por isso, no passado dia 26 de Março apresentei, assim como os outros deputados independentes que integravam o Grupo Municipal do Partido Socialista, a renúncia ao cargo de Deputada para que havia sido eleita no passado dia 01/10/2017. Tal facto não calará, porém, a nossa voz, em tudo o que se venha a demonstrar necessário ou útil na defesa dos interesses da Nossa Terra e a Bem de Cascais.

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Informação Geral

4 de abril de 2018

Costa do Sol jornal

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ARRANCOU CAMPANHA DE PREVENÇÃO CONTRA MAUS TRATOS NA INFÂNCIA

“QUEREMOS CRIANÇAS MAIS FELIZES NO CONCELHO DE OEIRAS”

“Apenas o Coração Pode Bater” sintetiza o espírito da campanha nacional de prevenção contra os maus tratos na infância que o município de Oeiras volta a abraçar e alargar à comunidade.

U

ma casa cheia de crianças e jovens na passada segunda-feira (02 de abril) na Escola Básica Gomes Freire de Andrade em Oeiras para o arranque da campanha “Apenas o Coração Pode Bater”. Apesar das férias da Páscoa, foram quase duas centenas, vindos dos ATL’s ou dos programas de ocupação de tempos livres promovidos pela Câmara Municipal de Oeiras. Cantaram, dançaram, brincaram e, acima de tudo, foram sensibilizados para a temática dos maus tratos da infância. A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Oeiras, a autarquia e a PSP oeirense voltam a unir-se e associam-se à Campanha Nacional para Prevenção dos Maus Tratos na Infância. Até ao final do mês de abril, estas instituições vão realizar várias iniciativas tendo por base esta temática, que culminará na “construção do Laço Humano”, dia 26 de abril, no Estádio Municipal Mário Wilson. Para Isabel Ranito, esta campanha vai justamente ao encontro daquilo que é a verdadeira aposta das CPCJs: a prevenção, “Porque é a melhor forma de resolver os problemas relacionados com as situações de perigo”. Segundo a presidente da CPCJ de Oeiras, “cada vez mais acreditamos que os jovens têm de ser agentes ativos na defesa dos seus direitos e têm que saber identificar muito bem as situações de perigo, que atentam contra a sua integridade física e psicológica”. Para a responsável, os mais novos vão também começando a saber quais “os recursos que existem na comunidade – e felizmente

Oeiras tem bastantes - que podem contribuir e podem ajudá-los a sair de alguma situação menos positiva, como seja a CPCJ, a própria PSP através da Escola Segura ou as próprias escolas”. Quanto à prevenção, Isabel Ranito entende que a CPCJ tem já “o retorno deste investimento”, com vários jovens que “já denunciam, que já estão mais alerta”. E acrescenta: “estas campanhas têm esse aspeto positivo junto das crianças, pois começam desde cedo a perceberem os comportamentos adequados para que elas possam crescer felizes. Queremos crianças mais felizes no concelho”. Essa prevenção deve também iniciar-se cada vez mais cedo, “mesmo em idades de jardim de infância, a partir dos 3 anos”. Mas não devem ser apenas as crianças os únicos agentes denunciadores dos maus tratos e abusos. “Qualquer pessoa pode e deve fazer uma sinalização”, diz Isabel Ranito, revelando que “as que mais sinalizam são a PSP e as escolas”. Em relação ao ano passado, a

presidente da CPCJ de Oeiras dá conta que “o volume processual global manteve-se igual, contudo, em termos das tipologias de perigo, notamos que a violência doméstica na presença das crianças tem tido uma tendência crescente acentuada”. Para a comissão esta é uma preocupação real: “estamos a fazer agora uma estudo em colaboração com o ISCTE, onde vamos tentar perceber o que é que estes números representam no concelho e vamos poder apresentar esses resultados este mês”. Mas na opinião de Isabel Ranito, o trabalho da CPCJ de Oeiras define-se não só num ano, mas a longo prazo. “Este é um trabalho de muitos anos. Temos uma vasta comunidade com responsabilidade na área da infância e juventude que está muito motivada e alerta para as questões da defesa dos direitos das crianças. E estamos a ter o nosso retorno”. Para além de todas as campanhas promovidas pela entidade, a CPCJ de Oeiras disponibiliza ainda duas professoras que vão mensal-

mente a todos os equipamentos da rede pública do concelho, para esclarecimentos sobre esta temática. Também presente na cerimónia de arranque da campanha “Apenas o Coração Pode Bater”, Teresa Bacelar sublinhou que “o município de Oeiras tem todo o interesse em associar-se a estas iniciativas”. A vereadora da Ação Social na autarquia disse ao Costa do Sol – Jornal que “são várias as crianças do nosso concelho que, ainda, infelizmente, sofrem de violência e de maus tratos”. E “normalmente em silêncio”. Nesse sentido, “cabe também às escolas e a eles próprios saberem que têm essa possibilidade de denunciarem junto de professores ou forças policiais”. Teresa Bacelar garante ainda que a” rede social em Oeiras funciona muito bem, não só a nível formal como a nível informal, uma rede que funciona e que consegue articular e responder às necessidades”. Por sua vez, Pedro Patacho falou no “direito das crianças em ter uma educação de qualidade e não serem vítimas de abuso ou maus tratos”. O vereador da Educação garante que nas “escolas existem técnicos e outros profissionais preparados para observar essas crianças, para trabalhar com elas, dialogar com elas e para identificar quando algo não está bem e para sinalizar alguma criança que possa estar a ser vítima”. Já sobre o trabalho que a Câmara de Oeiras faz, Pedro Patacho assinala a sua relevância: “é a malha da rede que une tudo isto - CPCJ, escolas, PSP, centros de saúde e muitas outras instituições que acompanham, se preocupam,

que dialogam e identificam os problemas”. E sustenta: “na nossa comunidade oeirense existem também contextos com alguns problemas que importam apoiar no sentido de potencialmente resolver essas problemáticas e garantir que essas crianças tenham um ambiente adequado para se poderem desenvolver todas as suas capacidades e potencialidades, com tranquilidade, bem-estar e com tudo aquilo de que necessitam para serem crianças felizes, que é para isso que todos nós trabalhamos”. Feliz por ter sido a anfitriã do arranque desta campanha, Rosa Castro, diretora da Escola Gomes Freire de Andrade afirmou que no estabelecimento de ensino que dirige, “o tema é dinamizado dentro de cada turma pelo professor”. E que “os alunos acabam por levar estes assuntos cada vez mais para o seio das famílias”. E admite que, na maior parte dos casos, é na escola que se sinalizam mais situações. “Eles passam muito tempo na escola, talvez mais do que com a família. Acaba por haver uma relação de proximidade muito grande, quer por professores, quer dos assistentes operacionais”, conclui. A Campanha de Prevenção dos Maus Tratos prossegue no próximo dia 5, com o debate “Os Direitos das Crianças e Jovens”, que vai decorrer no Centro Comunitário do Alto da Loba, em Paço de Arcos. Segue-se a conferência “Mal-Me-Quer/Bem-Me-Quer”, dia 19, no Templo da Poesia do Parque dos Poetas. A iniciativa encerra então cm a construção do Laço Humano, para o qual estão previstos mais de 1500 participantes.

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Informação Geral

Costa do Sol jornal

4 de abril de 2018

CASCAIS

HOMEM ACUSADO DE BURLAR MULHERES ABASTADAS COM AJUDA DE FUNCIONÁRIA JUDICIAL

O Ministério Público (MP) acusou dois arguidos por crimes de burla qualificada, violação de sigilo profissional agravado e acesso indevido, num caso em que o alegado burlão utilizou os serviços de uma funcionária judicial.

S

egundo indica a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), no final de 2007, o arguido engendrou um plano para obter proventos económicos, o qual passava por estabelecer contacto com mulheres de nível socioeconómico acima da média, perante quem se apresentava como filho do dono de uma empresa conhecida, onde, afirmava, exercia funções na administração. Acrescentava, ainda, estar na iminência de receber uma avultada quantia em dinheiro a título de herança. “Uma vez estabelecido conhecimento com tais senhoras/ofendidas, o arguido aparentava às mesmas ter proventos, património e capital acima da média, frequentando restaurantes de gama média/alta, deslocando-se em veícu-

los gama média/alta, ou de táxi, e exibido como suas ou de família uma ‘penthouse’, uma quinta e uma moradia em Cascais”, relata a PGDL. Entre 2009 e 2011, mediante tal estratagema, o arguido levou as ofendidas a fazerem disposições patrimoniais avultadas a seu favor, a coberto de alegados empréstimos para fazer face a despesas urgentes, quantias essas de que se apoderou. Segundo a acusação, antes de 2011, o arguido encetou relacionamento de amizade e namoro com a arguida, funcionária judicial, passando, então, a anotar, nos centros comerciais e outros estacionamentos as matrículas de viaturas de gama média/alta conduzidas por mulheres. “Solicitava depois à funcioná-

ria judicial (agora arguida) que procedesse a pesquisas dessas matrículas, nas bases de dados informáticas do tribunal onde labo-

rava, com vista à identificação das condutoras de tais veículos, a fim de travar conhecimento com as mesmas”, precisa a investigação.

A funcionária judicial, efetuadas as pesquisas, transmitia ao acusado por burla os dados pessoais obtidos, circunstância que permitiu a este conhecer a identidade dos proprietários dos veículos e o local onde residiam e, nalguns casos, deslocar-se às moradas e a procurar encetar relacionamento amoroso com as condutoras das viaturas. Os arguidos encontram-se sujeitos à medida de coação de Termo de Identidade e Residência (TIR). O inquérito foi dirigido pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, com a coadjuvação da PJ e a colaboração da Unidade de Telecomunicação e Informática (UTI) da mesma polícia. Fonte: Lusa

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Informação Geral

4 de abril de 2018

DIA 8 DE ABRIL NA BAÍA

CASCAIS CELEBRA ATIVIDADE FÍSICA São esperadas centenas de pessoas na Baía de Cascais no próximo domingo.

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ela primeira vez, Cascais vai assinalar o Dia Mundial da Atividade Física. O município cascalense preparou para o próximo domingo, dia 8 de abril diversas atividades que vão poder ser experimentadas pelos centenas de participantes que são esperados entre as 10h00m e as 18h00m na Baía de Cascais. Em comunicado, a Câmara Municipal de Cascais sublinha que “o objetivo é sensibilizar a população para a importância da atividade física e desportiva na prevenção das doenças cardiovasculares”. Tai Chi, dança, BodyCombat, batismos de vela, escalada, jogos tradicionais, veículos a pedal, surf, canoagem, circuitos de treino, gincanas, entre muitas outras dinamizadas por associações e clubes parceiros na organização do evento são algumas das atividades destinadas a mais novos e mais velhos. Beach Tennis, Bicas de Cascais, circuito de patins, waveboards, escalada, trikes, veículos a pedal, arrow tag, batismos de vela (Clube Naval de Cascais), boulder, canoagem, circuito gímnico, cross fit, jogos tradicionais, mergulho,

Out Fhit, pedipaper, segways, surf, surf set e ténis são outras das atividades previtas. Há ainda equitação, futevolei e voleibol de praia.

A organização do evento é da Câmara Municipal de Cascais, em parceria com várias associações e ginásios do concelho e o apoio da Rádio Comercial.

A autarquia, a Oeiras Viva e várias entidades do concelho vão juntar-se para comemorar a segunda edição do Dia do Município Saudável.

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HOMENAGEM A FERREIRA DE ANDRADE

Prémio de história em Cascais

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Oeiras quer ser um município saudável

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Trabalhos de investigação histórica sobre a vila serão avaliados.

PORTO DE RECREIO

já no próximo sábado, 7 de abril, que Oeiras vai celebrar o Dia do Município Saudável. No Porto de Recreio de Oeiras, entre as 10h00m e as 17h00m, a saúde e o ambiente vão ser o grande enfoque desta iniciativa promovida pela segunda vez pela Câmara Municipal de Oeiras. “O objetivo desta iniciativa é salientar a importância que os hábitos de vida têm para a saúde e as medidas que cada um de nós poderá adotar na sua promoção”, explica a autarquia em nota enviada à imprensa. A par de vários rastreios (anemia, colesterol e glicémia, entre

Costa do Sol jornal

muitos outros) e uma ação de recolha de sangue, terão lugar várias atividades desportivas e lúdicas, entre as quais uma Caminhada pelo Passeio Marítimo de Oeiras, estando disponíveis Informações e conselhos úteis dados por profissionais das várias entidades representadas. O Dia do Município Saudável, que decorre no âmbito do Dia Mundial da Atividade Física (6 de Abril) e do Dia Mundial da Saúde (7 de Abril), é organizado em colaboração com a Oeiras Viva e com diversas entidades que intervêm na área da saúde.

Câmara Municipal de Cascais instituiu o Prémio de História de Cascais – Ferreira de Andrade. Com esta iniciativa, a autarquia pretende não só incentivar o estudo da história da vila, como também homenagear a personalidade ligada à historiografia local. O Prémio destina-se a galardoar um trabalho de investigação histórica acerca de Cascais, em qualquer domínio, nomeadamente sobre temas e personalidades consideradas de relevo para o estudo do passado do concelho ou que tenham por base documentação preservada no Arquivo Histórico Municipal de Cascais. O Prémio tem periodicidade bienal, tem natureza pecuniária e o valor de cinco mil euros. É garantida a edição digital da obra pelo Município de Cascais, no âmbito da Coleção Memórias Digitais de Cascais. Os participantes têm de ser maiores de idade e apenas poderão apresentar-se individualmente. A inscrição é gratuita. As obras a concurso têm de ser inéditas, recentes, nunca submetidas à apreciação de júris de outros concursos, em língua portuguesa e dispor de um mínimo de 250 000 carateres. A receção das candidaturas decorre entre 8 de abril deste ano a 31 de janeiro de 2019.


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Opinião

Costa do Sol jornal

Mais Cascais

4 de abril de 2018

“É um facto” Nuno Campilho

Luís Miguel Reis

FORTE DE SANTO ANTÓNIO OEIRAS MARCA O RITMO

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Forte de Santo António da Barra, em São João do Estoril, é uma fortificação marítima cuja edificação remonta à dinastia Filipina. Classificado como Imóvel de interesse Público em 1977, e após ter servido diversos fins, como o de residência sazonal de António de Oliveira Salazar, este forte veria, em meados de 2015, as suas funções cessar enquanto colónia de férias do Instituto de Odivelas. Desde então, infelizmente e à semelhança de outros edificados de elevado relevo patrimonial, sem manutenção e vazio de qualquer funcionalidade, este forte ficou abandonado à sua sorte, acentuando-se a sua deterioração. Nesta ocasião, mais do que procurar encontrar culpados para o tempo de impasse é o momento de sublinhar os esforços que foram desenvolvidos por governantes, autarcas, associações e munícipes na procura de uma solução que veio a concretizar-se no passado dia 13 de março, por via de um protocolo entre o Ministério da Defesa Nacional e o Município de Cascais, através do qual se procura assegurar a limpeza, segurança e manutenção do espaço, tendo em vista a futura cedência do espaço, que permita promover uma gestão de proximidade e uma finalidade que potencie este património de excelência. Quem passa pela estrada marginal, depara-se já com o impacto imediato do trabalho desenvolvido pela autarquia desde a assinatura deste protocolo. A área foi limpa e é visível, para além da magnificência do local, a presença de pelo menos um elemento de segurança. Porém, tendo sido dados os primeiros passos na preservação do Forte de Santo António da Barra, importa que no final do presente protocolo de um ano seja possível garantir o seu futuro e a sua sustentabilidade. Para o efeito, mais do que apenas limpar e reabilitar o espaço, é fundamental dar vida àquele espaço, atribuindo-lhe uma missão e envolvendo-o na vivência local. Um propósito que permita preservar a sua longa memória e a sua identidade histórica, em harmonia com a atividade turístico-cultural do município. Espero sinceramente que este património histórico, que é de todos nós, não seja comprometido pelo recurso a qualquer opção que o encerre em si mesmo, por exemplo conferindo-lhe o mero estatuto de sede de uma qualquer instituição ou organismo, ficando assim vedada a oportunidade única de fortalecer a oferta municipal de serviço público no campo do património, da cultura e do conhecimento acessível a todos os munícipes e a todos os que nos visitam. Só através de uma estratégia que seja capaz de conciliar um profundo respeito pela proteção dos valores materiais e imateriais associados à identidade deste património, com a sua fruição por parte da população, será possível justificar a responsabilidade que recairá sobre a nossa autarquia através de uma futura transferência da titularidade do Estado para a Câmara Municipal de Cascais. A descentralização, do governo central para o poder local, é uma iniciativa louvável e que tem como objetivo final uma melhor dinamização e fruição dos bens públicos, tendo como objetivo, neste caso, garantir a preservação e manutenção de património, mas também a sua abertura e maior proximidade aos Cascalenses e a todos os que nos visitam.

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embram-se? É uma assinatura indelével de Oeiras e da sua gestão autárquica. Surgiu, enquanto conceito e marca, em 2001. Como escreve o meu amigo Pedro Guilherme, na sua brilhante tese de mestrado “A Marca Oeiras” (que eu espero que ele não se importe de eu estar a citar) o Oeiras Marca o Ritmo, “acompanhado de um original leque de subidentidades (...), vem explicitar uma nova pretensão do município, a de se mostrar como uma referência de liderança e excelência a nível local e até nacional”. Já por cá andava, há uns anitos... Com a evolução dos tempos, progride a humanidade e alteram-se as circunstâncias, pelo que permanecer homem e entidade, é obra de génio. Ainda cá ando, mas não sou... Por isso é que, para marcar o ritmo, nada melhor que associarmos a entidade, SIMAS de Oeiras e Amadora, ao Dia Mundial da Água e ser uma referência de liderança e excelência a nível e local e até nacional, com a Water Summit. Fruto do trabalho árduo de muitos homens e muitas mulheres, com uma colaboração empenhada e desinteressada por parte de todos os intervenientes que foram sendo desafiados para este projeto, a Water Summit projetou-se,

na notabilidade das suas intervenções, no entusiasmo das suas participações e no interesse das suas interações, como um evento que tem tudo para embalar no ritmo que Oeiras anda a criar há, pelo menos, 17 anos. Já la vão 25, estou a ficar velho... Oeiras marcou a agenda da discussão da gestão da Água, em Portugal, naquele 22 de março. Desperdiçar o esforço e talento empregues em tamanha e tão complexa organização, seria desperdiçar uma oportunidade irrepetível de (re)lançar a marca Oeiras. Se, para isso, os SIMAS de Oeiras e Amadora se tiverem de colocar ao serviço da autarquia, colocar-se-ão. E isto, sem qualquer desprimor para com o município da Amadora, cuja estratégia de crescimento e requalificação tem vindo a produzir os seus frutos e a empreender. Sim, a empreender. Com passos firmes e seguros, a imagem da cidade da Amadora também está a mudar e isso vê-se por onde quer que se passe e sente-se! A Amadora também marca e fá-lo, naturalmente, por si própria e pelas suas circunstâncias. Uma década de conquistas e emoções...Sinto-me feliz, porque isso, acho, não apouca ninguém. Dizer que me sinto orgulhoso (sobretudo por ter o

“Palavras e sonhos” Maria Clotilde Moreira

OEIRAS ESTÁ A DAR O EXEMPLO?

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estes últimos meses têm acontecido grandes avanços em Oeiras que até já superou a Finlândia nas grandes noticias que abrem os telejornais. A política de que não podia haver casas vazias foi um êxito e agora, então, com a auscultação de várias forças políticas, irá iniciar-se um ciclo de levantamento das localizações de novos empreendimentos. Assim, todo o imobiliário particular, governamental ou municipal está atribuído incluindo aquele em que as rendas foram ao encontro das possibilidades dos rendimentos dos candidatos. Oeiras tem mais gente feliz e está a consolidar o exemplo de terras sem especulação imobiliária. O aproveitamento de instalações oficiais para criação de repúblicas senio-

res e de casas de estudantes está a ser um êxito e até entidades estrangeiras vieram ver como se faz. O apoio de acessibilidade a pessoas com deficiências e mobilidade em cadeira de rodas é outro campo que Oeiras tem dedicado o seu trabalho de resolução de coisas que, parecendo pequenas, vêm facilitar a movimentação autónoma. Todas as escolas foram nestes últimos meses inventariadas, algumas até já intervencionadas e o próximo ano lectivo abrirá com todas as escolas em bom estado de conservação e os seus “defeitos” corrigidos. Oeiras também tem estado atenta à falta de funcionários nas escolas e tem pressionado as entidades competentes para a necessária correcção, não esquecendo os refeitórios e a qualidade das refeições servidas. É um gosto sabermos que os

privilégio de liderar uma equipa de profissionais qualificadíssimos já é capaz de agitar algumas consciências. Dizer que me sinto realizado, vai invocar o exército de “bichos carpinteiros”. Dizer que foi um trabalho muito bem feito, é capaz de provocar “qualquer coisa” com uma escala de Richter muito pouco usual e nada aconselhável. Vai daí, fico entre o feliz e o orgulhoso. Oeiras, setembro de 1993, ainda não havia e-mail, telemóvel, internet. Eu sou o que sou e também as minhas circunstâncias. Porque, se abdicar de uma coisa, deixo de ser a outra e eu quero continuar a olhar para os meus filhos com o mesmo ar seguro e confiante de sempre. Por falar nos meus filhos, quando era presidente da UF, eles perguntavam-me o que é que eu fazia e eu dizia-lhes que “entrava e saía do carro”. Para além de ser verdade e mesmo que não percebessem, eles achavam piada. Agora, ainda não me perguntaram, mas já sei o que lhes vou responder “assino ‘coisas’”. É verdade, mas vão continuar a não perceber e, desta vez, temo que não achem piada nenhuma. “E nem sempre sai bem”, acrescentarei eu, “é como tudo na vida, umas vezes sai melhor, outras vezes sai pior”. Vão ficar a olhar para mim e a pensar o que tantas vezes pensam...“o pai fala bem, mas nós não percebemos nada”! Prefiro que se mantenham na sua ignorância – pelo menos por agora – a vida tem tempo de lhes ensinar, um dia, o que é serem eles e o que as circunstâncias lhes permitirem. Obrigado a si também, sim, a si, meu leitor e minha leitora... bem-haja! funcionários deste Município estão a ser bem acompanhados no que se refere à não precariedade, aos horários mais humanizados, vencimentos condignos e formação actualizada. A oferta de estacionamento está quase a cobrir as necessidades dos moradores e visitantes: as garagens utilizadas para outros fins foram revertidas e muitos espaços selvagens foram preparados para parques. Claro que temos de encarar sempre alguns espaços pagos mas a facilidade de estacionamento ajuda a aceitar este pormenor. E a Cultura e o Desporto? O acompanhamento das muitas Colectividades está a ser muito dinâmico e as gentes mesmo dos sítios mais remotos estão a ter âncoras mais fortes e activas. Tudo o que eu referi devia ser completamente verdade para que Oeiras fosse um verdadeiro oásis. Mas, infelizmente, muito há ainda por fazer. São só palavreados retirados até de alguns discursos. Para outros são sonhos e como diz o poeta “o sonho comanda a vida e sempre que o homem sonha o mundo pula e avança”. Mas é preciso agir, aceitar a ajuda de outros para que não seja só sonho mas realidade de obra feita.

Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82

Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana

Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


4 de abril de 2018

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Costa do Sol jornal

Informação Geral

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4 de abril de 2018

CASCAIS E OEIRAS

INSTITUIÇÕES APELAM AO APOIO ATRAVÉS DO IRS Consignação permite obter 0,5% do imposto de cada contribuinte.

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uma altura em que os portugueses iniciaram a fase de entrega das declarações de rendimento e IRS, são várias as instituições do concelho de Oeiras e Cascais que apelam ao contributo através da consignação. Isto é, se preencher o número de contribuinte da instituição que quer ajudar no quatro 11 do modelo 3, essa instituição irá receber 0,5% do imposto a pagar, ou seja, sem qualquer custo. Estas são algumas das muitas instituições que estão a desenvolver campanhas de sensibilização junto dos contribuintes: Associação Humanitária dos Bombeiros da Parede (NIF: 501072977); a CERCIOEIRAS (NIF: 500661952), os Bombeiros de Alcabideche (NIF: 501063692), Aldeias SOS (NIF: 500846812), Centro Social Paroquial de Barcarena (NIF: 501818626), Sociedade Musical União Paredense (NIF: 501653759), CERCICA (NIF: 500594120), CRID (NIF: 504382101), As-

sociação Mimar (NIF: 506574237), Fundação “O Século” (NIF: 504617990).

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24/7 CITY

Cascais lança serviço Carsharing São quatro as viaturas elétricas que entram já em funcionamento.

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Câmara de Cascais apresentou um novo serviço de mobilidade. O 24/7 City integra o MobiCascais e disponibiliza para já quatro veículos 100% elétricos. Dois na Avenida Duquesa de Palmela e dois na Avenida Marginal no Estoril, em frente ao Casino do Estoril. De acordo com Carlos Carreiras, esta “é mais uma resposta a nível da flexibilidade da mobilidade”. Em declarações na cerimónia de apresentação do serviço, o presidente da Câmara Municipal de Cascais referiu que, “para o concelho, a mobilidade é uma questão fulcral”. E ter “a possibilidade de, através de carsharing, através de um rent a car ser englobado na própria plataforma é uma resposta que se dá a nível da mobilidade, a valores acessíveis. Isto será o futuro”, acrescentou o autarca. Com o Passe Mobi Buscas+Bicicletas que tem um custo de 20 €, com um acréscimo de 10€ poderá usufruir de quatro horas de aluguer de carro por mês. Para usufruir do serviço terá que descarregar a aplicação 24/7 City no seu smartphone. É através da aplicação que é possível aceder ao veículo, sem necessidade de qualquer chave.

DE 19 A 22 DE ABRIL

Carnaxide prepara Feira Medieval

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Animação no Centro Cívico.

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União de Freguesias de Carnaxide e Queijas vai realizar uma Feira Medieval nos próximos dias 19, 20, 21 e 22 de abril. O evento tem entrada livre, vai decorrer no Centro Cívico de Carnaxide e contará com animação medieval, tavernas e merca-

dores. A Feira Medieval abre às 12h00m, exceto no dia 19, quinta-feira, com início agendado para as 18h00m. Nesse dia, o recinto encerra às 23h00m, na sexta e sábado às 24h00m, e no domingo, dia 22 de abril, às 20h00m.


Informação Geral

4 de abril de 2018

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IRS

SÃO DOMINGOS DE RANA

Junta de S. Domingos de Rana presta apoio

FEIRA MEDIEVAL SÓ EM MAIO DEVIDO AO MAU TEMPO

Todas as terças e quintas até dia 26 de abril.

O evento irá realizar-se nos dias 4, 5 e 6 de maio.

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Junta de Freguesia de São Domingos de Rana viu-se forçada a adiar a 4ª edição da Feira Medieval prevista para este fim-de-semana devido à “previsão de condições atmosféricas adversas”. Contudo, a Feira Medieval de São Domingos de Rana já tem novas datas: 4, 5 e 6 de maio, no mercado da freguesia. O programa mantém-se. A quarta edição do evento vai novamente integrar um mercado medieval, as tradicionais tavernas e animação de rua. Uma vez mais, o objetivo é “transportar os visitantes para a época em que o território da freguesia ficou inscrito nos limites do termo de Cas-

cais, por carta régia de D. Fernando, em 8 de abril de 1370”. Todos os dias haverá música, “torneios d’armas”, saltimbancos, demonstrações de falcoaria, teatros e um espetáculo de fogo que encerrará o evento todas as noites. Com entrada livre, a 4º Feira Medieval de São Domingos de Rana abre portas no dia 4 de maio às 15h00m, encerrando à meia-noite. No sábado, a festa vai decorrer das 15h00m às 01h00m. O último dia da feira arranca logo ao meio-dia. O fecho desta edição será às 23h00m. A Feira Medieval de São Domingos de Rana conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais.

LIGA DOS COMBATENTES

Oeiras e Cascais assinalam Batalha de La Lys Este é o ano do centenário da batalha.

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já no próximo dia 9 de abril que o Núcleo de Oeiras e Cascais da Liga dos Combatentes vai assinalar o centenário da Batalha de La Lys, durante Primeira Gran-

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de Guerra, e na qual mais de mil portugueses perderam a vida. Oeiras, as cerimónias decorrem às 10h00m, junto ao Monumento aos Mortos do Ultramar, situado na Praça do

Ultramar. Em Cascais, a batalha será recordada junto ao monumento aos Combatentes da Grande Guerra, situado no Jardim Visconde da Luz, a partir das 12h00m.

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Junta de Freguesia de São Domingos de Rana lançou uma campanha de apoio no preenchimento das declarações de IRS dos cidadãos residentes. Até ao dia 26 de abril, os fregueses podem beneficiar gratuitamente de ajuda qualificada às terças e quintas, entre as 09h00 e as 12h00m.

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ESCOLHAS: RESPONSABILIDADE E PERDA

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Empresas

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ma das maiores angústias que atravessa o ser humano é a necessidade (ou obrigatoriedade) de fazer escolhas. Há quem demore uma eternidade a escolher o que vai comer no restaurante, há quem decida em um minuto, há quem peça sempre a mesma coisa para não arriscar escolher mal. Estamos, aqui, a falar de escolhas menores. Mas quando as decisões dizem respeito a questões profundas, a angústia chega a tornar-se insuportável. Há, inclusivamente, inúmeras palestras online que nos ajudam a pensar sobre as escolhas que fazemos, palestras que alegadamente nos ajudam a saber escolher melhor ou a lidar melhor com a responsabilidade implícita. Porquê tudo isto? Tão simplesmente porque fazer escolhas implica consequências: ao escolher uma coisa iremos perder outra, o que, não raras vezes, não é uma decisão fácil ou pacífica. Queremos levar a nossa vida com a menor quantidade de arrependimento possível. O “ideal” seria poder fazer escolhas sem abdicar de coisa nenhuma e também sem consequências difíceis a curto ou longo prazo, tornando os processos de tomada de decisão simples e leves; mas isso não pertence ao contexto da realidade, é uma fantasia. Para além do medo do arrependimento, às vezes queríamos escolher ficar com tudo, numa linha mais omnipotente e/ou infantil. Certo é que se vamos pela esquerda, não vamos pela direita e, regra geral, os nossos desejos não serão totalmente satisfeitos. Se forem parcialmente satisfeitos, podemos ficar contentes. Essa moderação que a vida tão naturalmente nos impõe permite-nos continuar a sonhar todos os dias, continuar a perseguir aquilo que ainda não se concretizou, aquilo que cada escolha deixou para trás. Escolhemos, a cada momento e após a reflexão possível, o melhor que podemos e sabemos. Outras vezes, seremos forçados a escolhas rápidas, decisões em cima do joelho com base na nossa melhor intuição. Escolhemos, sabendo que podemos um dia preferir ter escolhido diferente. E é essa dúvida, essa hipótese de perder algo importante e a projeção de um sofrimento futuro, que nos atormenta. É também essa dúvida que caracteriza a vida: não tem manual ou rascunho. Temos que aguentar a responsabilidade e as perdas, como adultos que somos. Se comemos o bolo, não ficamos com o bolo. E comer o bolo ou guardar o bolo são decisões que têm, cada uma, as suas consequências. Temos medo do erro porque nunca nos lembramos que aquilo que parece um erro também pode virar a nosso favor, seja relativamente a investimentos financeiros, relações amorosas, projetos profissionais, ou qualquer outra área da nossa vida. A nossa história é feita das escolhas que fazemos, todos os dias. E isso tem o seu quê de bonito.

4 de abril de 2018

“ESPAÇO PARA TUDO”

Os mini armazéns mais versáteis em Portugal Empresa tem espaços na Abóboda e no Estoril.

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“Espaço Para Tudo” foi criada em 1998 com o objetivo de colmatar a necessidade de espaços pequenos individuais de self-storage, conceito já existente nos Estados Unidos há muitos anos. Este conceito visa facilitar a vida de pessoas e empresas que estão sempre em mudanças, por variados fatores: mudança de casa, uma herança, aumento de stock sazonal, guarda de arquivo, entre outros. Na “Espaço para Tudo” é possível arrendar um armazém individual, com alarme individual, pelo tempo que necessitar (os contratos são mensais). Graças ao acesso 24h, torna-se uma extensão da sua casa ou

empresa. O cliente só paga o que precisa e os armazéns vão desde os 2m2 até aos 36m2. São controlados por vigilância CCTV , à qual pode aceder em qualquer dia, a qualquer hora. A “Espaço Para Tudo” arrenda o espaço que o cliente precisa no momento. Por exemplo, “se o cliente precisa de um armazém de 8m2, fazemos o arrendamento só dessa área, mas se passados três meses, por algum motivo, precisa só de 6m2, fazemos a troca para que o cliente não pague por área que não precise”, explicam os responsáveis. A equipa da “Espaço Para Tudo”

está preparada para explicar o produto para que o cliente perceba a nossa variedade de armazéns, que estão distribuídos por cinco condomínios fechados, quatro na zona da grande Lisboa, um na Amadora, junto às portas de Benfica, outro no Estoril, um em Albarraque, junto à Tabaqueira, na Abóboda, em frente aos CTT, e um no grande Porto, em Matosinhos. Com cerca de 20 colaboradores, a “Espaço Para Tudo” espera no futuro continuar a abrir condomínios de mini armazéns, de maneira “a aproximar o mais possível os clientes, com a qualidade que estão habituados, seja em limpeza ou em segurança”.

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RUGEMPEÇAS EM SÃO DOMINGOS DE RANA

Peças e acessórios auto para todas as marcas Nas lojas de São Domingos de Rana e da Terrugem pode encontrar produtos de qualidade para o seu automóvel.

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tualmente gerente e coproprietário da RugemPeças, Manuel Angelino iniciou o seu percurso profissional na área das peças auto há mais de 30 anos. Começou por trabalhar ao balcão no atendimento ao público, em lojas de peças e acessórios auto originais como a Peugeot ou a Mitsubishi. Há pouco mais de 20 anos, resolveu criar o seu próprio negócio e abriu a primeira loja na Terrugem, no concelho de Sintra. No início de 2009, expandiu o negócio para o concelho de Cascais e abre mais uma loja na Abóboda, na freguesia de São Domingos de

Rana, onde conta também com a colaboração dos seus filhos. A RugemPeças apresenta uma equipa de profissionais capacitados para o bom atendimento e com entregas diárias aos clientes. “Temos em stock uma grande variedade de acessórios e peças auto de boa qualidade e de várias marcas, como as embraiagens Luk, o Kit de distribuição INA, correias Contitech, pastilhas Textar entre muitas outras marcas”, adianta Manuel Angelino. E acrescenta: “recentemente introduzimos novos produtos e novas marcas tais como as sus-

pensões Moog e Ruville, filtros Mann, óleos Meguin e vários produtos da marca Febi”. De acordo com o gerente, a RugemPeças tenta “satisfazer o cliente da melhor maneira possível para assim ir ao encontro das suas necessidades e do seu interesse”. Para o empresário, o segredo do sucesso é “ter gosto pelo que se faz, transformar as criticas em melhoramentos diários e força de vontade.” A RugemPeças está aberta de segunda a sexta-feira, das 09h00m às 13h00m e das 14h30m às 19h00m. Aos sábados, das 9h00m às13h00m. Encerra ao domingo.

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Os meus livros Jorge Fonseca de Almeida

“O OUTRO PÉ DA SEREIA”, DE MIA COUTO

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Cultura

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om um estilo muito próprio, próximo do realismo mágico, com uma prosa onírica, inventando um novo e rico vocabulário assente em variações linguísticas baseadas em trocadilhos intencionais e certeiros, Mia Couto alcançou nos anos de 1990 o estatuto de principal e mais mediático escritor moçambicano com obras como Terra Sonâmbula, Mar me quer, Vinte Zinco e outras. O outro pé da Sereia é uma obra mais recente, de 2006, surgida já depois do autor receber importantes prémios como o Prémio dos Escritores Moçambicanos (1995) e o Prémio Virgílio Ferreira (1999). Como nas obras anteriores Mia inventa expressões de forma esfuziante e muito criativa: “pela escalada da noite”, “palma da minha mãe”, “vai de animal a pior”, “não tenho onde cair torto”, “escrevia torto onde não havia linhas”, “antes à tarde que nunca”, “erros disortográficos”, “diga-se de paisagem” e outras. Interessantes são também as reflexões profundas e certeiras sobre um conjunto de temas laterais à narrativa como os filhos “só temos como nossos os filhos que são infelizes. Os outros, os que gozam de felicidade acabam se afastando em suave dança com Vida”, a propaganda política “quando se inventam assim maldades sobre um povo, é para abençoar as maldades que se vão praticar sobre ele”, a viagem que “não começa quando se percorrem distâncias, mas quando se atravessam as nossas fronteiras interiores”, a casa “as pessoas é que abrigam a casa, a ternura é que sustenta o teto”. Trata-se de um livro muito controverso, muito assertivo em ideias francamente duvidosas e estranhas. No livro um afro-americano visita Moçambique na busca das suas raízes mas é rechaçado pelos locais com duas ideias base: i) a escravatura de que têm memória foi perpetrada por outros povos negros tendo os portugueses ajudado a combate-la; ii) o concelho de que deve deixar de se afirmar como afro-americano para se assumir somente como americano. Ambas as ideias são profundamente perturbadoras. A segunda surge bem expressa “Têm que lutar para serem americanos. Não afro-americanos. Americanos por inteiro”. Discordamos por completo. A identidade de um povo não deve ser diluída na cultura de terceiros, muito menos da nos que os oprimiram durante séculos. Esquecer as origens, a escravatura, a luta pelos direitos civis é o lamentável concelho que Mia oferece. Deveriam os moçambicanos ter-se tornando “portugueses” durante a ocupação colonial? Devia ter sido esse o seu objetivo? Deve o oprimido querer tornar-se no opressor? A primeira ideia fica clara quando escreve “Esses negros vieram do Sul e nos escravizaram, nos capturaram e venderam e mataram. Os portugueses, numa certa, altura, até nos ajudaram a lutar contra eles …”. Torna-se penoso ler esta frase. Portugal lutando contra a escravatura em África!! Portugal o país que mais escravos comercializou de África para as Américas, especialistas apontam para entre 4 a 5 milhões de pessoas, Portugal o país que manteve o comércio de seres humanos mesmo depois de ser proibido internacionalmente. É um total branqueamento da terrível realidade histórica portuguesa. Estas são as duas ideias base do romance que se vai contruindo no contraponto, que alguns chamam de alteridade, entre os afro-americanos, um dos Estados Unidos e outra do Brasil, e os negros africanos. Em resumo, um livro muito controverso com ideias profundamente chocantes e algumas mesmo erradas que desvirtuam a realidade histórica.

4 de abril de 2018

FESTIVAL ARRANCA DIA 5 DE ABRIL

“Soam as Guitarras” regressa a Oeiras António Chainho, Pedro Jóia e Luísa Amaro são alguns dos músicos que participam no festival “Soam as Guitarras”, que abre na quinta-feira em Oeiras.

A ideia do festival, que se realizou pela primeira vez no ano passado, em Oeiras, foi sempre a de acontecer fora dos grandes centros urbanos, como Lisboa e Porto, e, este ano, além de Oeiras, acontece, para já, em Évora, e estamos a projetar levá-lo ao Norte”, disse hoje à agência Lusa Nuno Sampaio, programador do festival. Em Oeiras, os concertos realizam-se nas três freguesias do concelho e, em Évora, o Teatro Garcia de Resende vai ser palco único para os quatro concertos previstos. O guitarrista José Manuel Neto, que no ano passado editou o primeiro álbum em nome próprio, abre o festival em Oeiras, na quinta-feira, no Auditório Municipal Eunice Muñoz, um concerto para o qual convidou o fadista Pedro Moutinho. No dia seguinte, António Chainho, embaixador da iniciativa, abre o festival em Évora, com um recital para o qual convidou o músico Rão Kyao, com quem tem colaborado regularmente. António Chainho, apresentado por Nuno Sampaio como

“embaixador do som”, abriu no ano passado, em Oeiras, o festival, com um recital, que contou com a participação do músico Kepa Junkera. Quanto à escolha de Évora, é justificada “pela monumentalidade e a dinâmica cultural”, que vive atualmente a capital alto-alentejana. O cartaz em Évora, além de António Chainho, na sexta-feira, inclui Mafalda Veiga, no sábado, José Manuel Neto com Pedro Jóia, no dia 13 e, no dia seguinte, os Dead Combo, sempre às 21h30m, e no Garcia de Resende. Em Oeiras estão previstos nove espetáculos, com António Zambujo em dois concertos no mesmo dia. José Manuel Neto abre, na quinta-feira, e, no dia seguinte, Mafalda Veiga apresenta “Crónicas da intimidade de uma guitarra azul”, no Auditório Ruy de Carvalho, em Carnaxide, e, no sábado, atua, no Auditório Eunice Muñoz, em Oeiras, Luísa Amaro, que antecipará alguns temas do seu próximo álbum, a sair ainda este ano. Luísa Amaro, na guitarra portuguesa, partilha o pal-

co oeirense com os músicos Gonçalo Lopes, clarinete baixo, Heloísa Monteiro, guitarra clássica, Paulo Sérgio, piano, e Leonor Padinha, voz. Ao lado de “Canto do Rio” e “Verdes Anos”, de Carlos Paredes, Luísa Amaro vai interpretar alguns temas do próximo álbum, designadamente “Maio de 78”, de Jorge Gomes, “Maria Luiza”, de Julio Sagreras, “Milonga”, de Alberto Ginastera, “Nana”, de Manuel de Falla, e “Olympus”, de sua autoria. No domingo, Pedro Jóia, músico que se apresentou no passado com Ney Matogrosso, nos claustros do Mosteiro dos Jerónimos, atua na Igreja da

Cartuxa, em Caxias. Pedro Jóia tem colaborado com vários músicos, designadamente os fadistas Ricardo Ribeiro e Mariza e, em 2015, editou o álbum “Pedro Jóia Ao Vivo com Orquestra de Câmara Meridional”. A programação de “Soam as Guitarras” tem ainda previsto, no concelho de Oeiras, Rita Redshoes, no dia 13, e, no dia seguinte, os Dead Combo, ambos no Auditório Ruy de Carvalho, em Carnaxide. No dia 14, António Zambujo, com o concerto da noite, no Auditório Eunice Muñoz, já esgotado, realiza um outro concerto, pelas 18:00 na mesma sala no centro histórico da vila de Oeiras. Norberto Lobo, que editou no ano passado o álbum “Muxama”, encerra o festival, no dia 15, com um recital na Igreja da Cartuxa, em Caxias. Nuno Sampaio afirmou que, “em termos de adesão de público, as coisas estão a correr bem”, tendo antecipado que conta esgotar pelo menos metade dos concertos em cada uma das localidades. Fonte: Lusa

ENTRE ABRIL E JUNHO NO TEMPLO DA POESIA

DIA 18 DE JULHO

Primeira sessão realiza-se hoje, 4 de abril, às 21h30m.

no EDPCOOLJAZZ

Oeiras revisita Fernando Pessoa Salvador Sobral

Pessoa convida Pessoas” é o nome do ciclo de masterclasses que vai decorrer no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras, entre abril e junho. Dedicado a Fernando Pessoa, as sessões vão trazer ao concelho nomes da cultura e da comunicação como Ricardo Araújo Pereira, Carlos Vaz Marques, Clara Ferreira Alves, Paulo Cardoso, Pílar del Rio, Júlio Resende, Antonio Sáez Delgado e José Blanco, entre outros. O papel de apresentador e moderador das conversas caberá ao jornalista Nicolau Santos. “O desafio lançado a cada convidado é

o de aprofundar um tema”, através de um “olhar despretensioso sobre o homem e o poeta, descobrindo e questionando novas dimensões da vida deste autor”, revela a Câmara Municipal de Oeiras em comunicado. Estas sessões terão uma periodicidade semanal, sendo que a primeira está marcada para o dia 4 de abril, às 21h30, com Carlos Vaz Marques que irá procurar responder à questão “Pessoa foi jornalista?” Esta iniciativa do Município de Oeiras tem a curadoria do editor Jerónimo Pizarro. A entrada é livre, sujeita à lotação da sala.

DIA 15 DE ABRIL

Fado na Parede Quatro fadistas em noite de gala.

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já no próximo dia 15 de abril que irá realizar-se a primeira Gala e Jantar de Fado no restaurante Pasión Mexicana, junto à estação CP da Parede. Para esta noite estão convidados os fadistas Rosa Madeira, Benny Pascoal, Ana Ritta e António Proença. Os intérpretes vão ser acompanhados por Luís Ribeiro, na guitarra portuguesa, e Jaime Martins, na viola. O espetáculo terá início às 20h00m e as reservas podem ser feitas através dos números 214572089 ou 911720570.

O artista convidou o angolano Toty Sa Med.

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alvador Sobral vai atuar no EDPCOOLJAZZ no dia 18 de julho, no Parque Marechal Carmona em Cascais. Nesta noite, o artista português assume a curadoria e já convidou o artista angolano Toty Sa Med para subir a palco. Este é o regresso de Salvador Sobral ao festival, uma vez que já tinha participado na edição de 2016, na primeira parte dos “The Cinematic Orchestra”. O jazz, a bossa-nova ou os boleros são algumas das sonoridades que o artista irá apresentar ao público, incluindo temas do álbum “Excuse Me”.


Cultura

4 de abril de 2018

Costa do Sol jornal

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CARLOS AVILEZ

“NUNCA SE FEZ UM ATAQUE TÃO GRANDE AO TEATRO EM PORTUGAL”

O diretor do Teatro Experimental de Cascais (TEC) considera que nunca como agora se fez um ataque tão grande ao teatro em Portugal.

E

m entrevista à agência Lusa, Carlos Avilez disse estar “perplexo” com o facto de o TEC estar excluído dos subsídios plurianuais ao teatro, de acordo com os resultados provisórios dos concursos da Direção-Geral das Artes (DGArtes). “Este palco faz 52 anos, por ele passaram grandes nomes do teatro mundial, inclusive, grandes espetáculos. Temos um elenco de gente jovem da maior qualidade, está o Ruy de Carvalho (...) e, de repente, acaba-se com o TEC? É uma coisa absurda. Uma coisa que em 52 anos nunca ninguém se atreveu a fazer”, sublinhou Carlos Avilez. Para o diretor do TEC, é “impensável” que a companhia que dirige possa não ser subsidiada nos próximos quatro anos, numa altura em que já está projetada uma sala nova para a companhia. “Então vamos ter uma sala nova e acabam connosco?”, questiona Carlos Avilez, sublinhando que o

TEC “não é um museu”. “Estamos vivos e bem vivos e temos obra feita”, observou, acrescentando estar convicto de que se resolva o problema das companhias não subsidiadas. “Não acredito que o senhor primeiro-ministro não reaja a uma coisa destas, porque toda a gente está a reagir”, disse. E mostrou-se solidário com todas as companhias, sejam ou não subsidiadas. “Isto não é uma divisão de classe. Isto é uma falta de respeito pela classe, que é uma coisa completamente diferente”, frisou Carlos Avilez. O diretor do TEC acrescentou que, antes do 25 de Abril de 1974, passou por muitas situações difíceis, teve espetáculos proibidos pela censura, mas nunca se viu confrontado com a hipótese de a companhia poder acabar. “E nunca pensei que isto acontecesse com este Governo”, pelo que vai estar presente, na sexta-feira, na concentração em frente

ao Teatro Nacional D. Maria II, que já dirigiu. “Na sexta-feira vou estar por baixo da janela do Nacional D. Ma-

ria, que dirigi durante sete anos”, frisou. “E não esperava estar sujeito a isto, mas isto não é uma questão pessoal, mas de classe”.

Para Carlos Avilez, a situação gerada pela DGArtes teve um ponto positivo: “Conseguiu reunir a classe”. Um “imperativo” de há muito, porque não é só o presente do teatro que está em causa, mas também o futuro”, referiu. Carlos Avilez sublinhou ainda o trabalho importante que o TEC tem desenvolvido na vila de Cascais, onde o teatro esgota salas. “Foi um percurso de 52 anos, de 25 anos de escola de teatro e não há direito que se acabe assim com ele”, afirmou. Na quarta-feira, o Teatro Mirita Casimiro abre portas à população de Cascais para que possa assistir à peça que tem em cartaz -- “As You Like It -- Como vos aprouver”, sobre o clássico de William Shakespeare, com interpretações de Ruy de Carvalho, Bárbara Branco e José Condessa, entre outros atores. Será uma récita gratuita para a população que apenas terá de levantar os ingressos com antecedência, concluiu.

CSJ 2637

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ASSOCIAÇÃO DE BOMBEIROS DE OEIRAS ASSEMBLEIA GERAL ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Ponto 1 - Discussão e Votação do Relatório e Contas do Exercício de 2017 Ponto 2 - Diversos Não havendo o número de sócios para formar quórum na primeira convocação, a Assembleia reunirá ½ hora depois em 2ª convocação, com qualquer número de sócios presentes. Oeiras, 02 de Abril de 2018 CSJ 3724

CSJ 3797

CONVOCATÓRIA Ao abrigo do nº1, a) Artº 34° e do nº 2 a) e b) do Artº 37 dos Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Oeiras, convocam-se os sócios para uma Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 11 de Abril de 2018 pelas 20h30, na Sede da Associação, sita na Rua Comandante Cordeiro Castanheira, em Oeiras com a seguinte Ordem de Trabalhos:

Rua Comandante Cordeiro Castanheira - 2784-970 Oeiras. Contribuinte: 5009 9030 Contactos Urgência: 214 409 600 - 935 409 600 - Secretaria: 214 409 601/03 - Fax: 214 409 605 - Email: bvoeiras.secretaria@gmail.com

Fundada em 1891


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Desporto

Costa do Sol jornal

VELA

4 de abril de 2018

FUTSAL

Algesinos em grande destaque nos Campeonatos de Portugal

JOVENS SALESIANOS CAMPEÕES DO “I CASCAIS FUTSAL CUP”

Cerca de 150 pequenos futsalistas, escalão de benjamins, foram na passada sexta-feira e sábado estrelas da 1.ª edição do “Cascais Futsal Cup”, competição que o Clube de Futebol de Sassoeiros levou a efeito em parceria com a empresa MiniFootball Portugal, o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da União de Freguesias de Carcavelos e Parede, torneio que terminou com a vitória da formação da Fundação Salesianos.

S

esimbra recebeu no passado fim de semana pascal o “XXIX Campeonato de Portugal 2018”, em juniores e absolutos, competições em que Lourenço Mateus, Federica Franchi, em Laser Radial, e Vasco Veras, em Laser 4.7, velejadores do Sport Algés e Dafundo, sagrarem-se campeões. Em evidência estiveram igualmente Bernardo Loureiro (Clube Naval de Cascais) e João Tomás (Sport Algés e Dafundo), como vice-campeão e 3.º classificado em Laser Radial, classe em que a cascalense Margarida Paixão, ao finalizar na 28.ª posição da geral, 2.ª feminina, sagrou-se igualmente vice-campeã. Na Laser 4.7, Ajai Dunke-Nascimento (CN Cascais) finalizou no 11.º lugar e Marta Sarmento (Algés e Dafundo), 25.ª da geral, foi a 6.ª feminina, enquanto na classe 420 o cascalense Manuel Ramos concluiu na 5.ª posição e a algesina Rita Lopes na 15.ª da geral, 3.ª feminina.

TÉNIS

“Open Juvenil de Oeiras” já consagrou campeões

A E

stão concluídas as competições de sub-12 B, sub-14 e sub-16 C, do “Open Juvenil de Oeiras” que o Clube Escola Ténis de Oeiras (CETO) levou a efeito no seu Complexo Desportivo no passado mês de março, cujos vencedores masculinos e femininos foram os seguintes tenistas: Sub-12 B/Singulares – Diego Fernandez e Mafalda Almeida. Pares – Francisco Bastos/Diego Fernandez e Carolina Mesquita/Maria Pinto. Quadro B – João Lopes e Francisca Rodrigues. Sub-14/Singulares – Allan Dawson e Rita Lopes. Sub-16 C/Singulares – Martim Sousa e Teresa Monteiro. Pares – Gonçalo Gonçalves/Simão Nobre.

RESULTADOS HÓQUEI EM PATINS: II Divisão – SL Benfica B-Juventude Salesiana, 7-6;AD Oeiras-Marítimo SC, 6-4; Parede FC-Candelária SC, 3-2. BASQUETEBOL: Femininos/Seniores Liga – CRC Quinta dos Lombos-Boa Viagem, 74-49. Masculinos/Seniores Proliga – Beira Mar-Estoril Basket, 7357. I Divisão – Sport Algés e Dafundo-União Sportiva, 68-78; Academia Lumiar-SIMECQ, 71-61. ANDEBOL: Masculinos/Seniores II Divisão – Ginásio Sul-GM 1.º Dezembro, 27-26; CDE Camões-CF Sassoeiros, 30-21. Femininos/Seniores I Divisão – Associação Assomada-Alavarium, 25-21.

competição que juntou doze clubes, sete do concelho de Cascais, três de Oeiras, um de Lisboa e um do Barreiro, na fase inicial foi dividido em quatro grupos de três emblemas, o “A” com SC Banheirense, CDR “Os Vinhais” e CRC Quinta dos Lombos, o “B” com o Estoril Praia, ADM Bicesse e CF Sassoeiros, o “C” com Liberdade AC, AM Atibá e GD Unidos Caxienses e o “D” com Valejas AC, Leões de Porto Salvo e Fundação Salesianos, seguindo os vencedores para as meias-finais enquanto os 2.ºs e 3.ºs classificados disputavam os restantes lugares da tabela final. No sábado, o CRC Quinta dos Lombos ao vencer o Estoril Praia, por 6-1 e a Fundação Salesianos ao derrotar o GD

Unidos Caxienses, por 6-3, encontraram-se no derradeiro encontro do torneio, seguido por Nuno Piteira Lopes, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Alves, presidente da União de Freguesias de Carcavelos e Parede, e Deolinda Sousa, presidente do Clube de Futebol de Sassoeiros, que terminou com a vitória dos jovens salesianos, por 6-1, e a conquista do troféu de campeões, o prémio de ‘Melhor Jogador’ a Lourenço Azevedo, enquanto André Figueira (Lombos) recebeu o de ‘Melhor Guarda-Redes’, Yannick Gomes (Lombos) e Tomás Quintino (Caxienses) o de ‘Melhores Marcadores’.

LIGA SPORT ZONE

Leões em maus lençóis, Lombos descansado

A

derrota do Leões de Porto Salvo no dérbi com o CRC Quinta dos Lombos, em Carcavelos, por 4-2, depois de, ao minuto 34, estar a vencer por 0-2 (golos de Ré), não aproveitando o desaire caseiro do Fabril do Barreiro, volta a deixar os porto-salvenses em maus lençóis na luta pela permanência quando faltam quatro encontros para o final da Liga. Por sua vez o CRC Quinta dos Lombos, com esta vitória conseguida no derradeiro minuto com golos de Eddy

e Miguel Carvalho, depois de Hugo Eduardo e Alesandro terem apontado os do empate (2-2), saltou de novo para a 8.ª posição, lugar que neste momento lhe confere a entrada na fase final, com 28 pontos, pontuação que lhe garante, já, a manutenção entre os grandes na próxima época e que revela o bom trabalho da equipa técnica liderada por Rodrigo Barreiros. Já o Leões de Porto Salvo, Ré, Bebé, João Marçal, Fábio Aguiar, internacionais “AA”, assim como os restantes jo-

gadores cuja qualidade não pode ser posta em causa, vão ter de arregaçar as mangas e de jogar ao mais alto nível para que o emblema oeirense não caia na divisão secundária nas quatro finais que aí vem. A primeira com a Burinhosa, às 19h00 deste sábado, dia em que o Lombos joga no Fundão, seguindo-se a ida ao recinto do Unidos Pinheirense, a receção ao Fabril do Barreiro (28 de abril), por fim o encontro com o Belenenses, no Restelo (5 de maio).

RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Seniores II Divisão – Estoril Praia-CDR “Os Vinhais, 1-4; Sonâmbulos-CF Sassoeiros, 5-4; FC São Francisco-Reguilas de Tires, 7-8. Sub-20/Fase final – Leões de Porto Salvo-Caxinas, 1-2; CRC Quinta dos Lombos-CS São João, 1-5. Nacionais Femininos/Seniores – S Benfica-CRC Quinta dos Lombos, 7-0. Taça Nacional – Futsal Feijó-Leões de Porto Salvo, 5-3.


Desporto

4 de abril de 2018

Costa do Sol jornal

FUTEBOL | LIGA NOS

SEM GOLOS, NÃO HÁ ESTORIL ENTRE OS GRANDES EM 2018/19

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FUTEBOL

Cerca de um milhar de jovens no “IberCup Cascais 2018”

Verdade, pois tratar a bola por tu não chega, é preciso golos na baliza adversária, pelo menos os mesmos ou mais um para que conquistar os preciosos pontos que os pupilos de Ivo Vieira não conseguem somar de forma consistente, recorde-se que em 21 possíveis nas sete últimas jornadas, o Estoril Praia apenas conseguiu um.

N

a partida da passada sexta-feira em Vila do Conde, perante o Rio Ave, os estorilistas continuaram a praticar bons momentos de futebol, alguns com um nível técnico elevado que faz a diferença na luta pela bola, só que nos derradeiros 30 metros do campo tudo se complicou,

três do Desportivo das Aves (16.º) e Moreirense (15.º). A seis jornadas das contas finais, o conjunto de Ivo Vieira não tem um calendário fácil, no sábado, às 16h00, recebe o Marítimo, equipa que luta por um lugar na Europa, segue-se o Portimonense (fora), Benfica (casa), Desportivo das Aves (fora), Vitória de Setúbal (casa) e Feirense (fora), seis finais em que o Estoril Praia necessita de somar, pelo menos, 10 pontos, que até podem não chegar para se manter entre os grandes do futebol nacional.

RESULTADOS:

não houve golos e o Estoril Praia regressou com mais uma derrota (2-0), a 18.ª, que mantém a formação canarinha no lugar de lanterna-vermelha da Liga, com 22 pontos, menos um que o Feirense, que ocupa o outro lugar de descida, a

Nacionais Masculinos/Juniores I Divisão/Manutenção – Estoril Praia-Sacavenense, 3-0. II Divisão/Manutenção – Portimonense-AD Oeiras, 0-1; Amora FC-Sporting de Linda-a-Velha, 2-2. Juvenis/Manutenção – Olhanense-AD Oeiras, 1-1. Iniciados/Manutenção – Estoril Praia-Cova da Piedade, 1-0. Distritais/Taça AFL – União de Tires-Ponterrolense, 1-0 (ap); Sporting de Linda-a-Velha-Sintra Football, 0-0 (2-4 gp); Dramático de Cascais-Agualva, 2-2 (2-4 gp); Os Bucelenses-União de Algés, 2-2 (4-2 gp). II Divisão – SL Olivais-Fundação Salesianos, 1-2; Mucifalense-GIMD Abóboda, 1-0; Malveira da Serra-Rio Mouro, 0-1.

O

Estádio Guilherme Pinto Basto foi palco, uma vez mais, dos jogos finais do “IberCup”, torneio que este ano contou com cerca de um milhar de jogadores de 75 clubes, 28 nacionais, entre os quais AD Oeiras, que marcou presença em todos os escalões, Estoril Praia, Associação da Torre e Fundação Salesianos, para além dos grandes Benfica, Sporting e Porto, e 47 estrangeiros, e que também decorreu entre 27 e 31 de março nos relvados do Fontainhas, Salesianos, Estoril, Carcavelos, Oeiras e Jamor. A competição internacional, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, teve, tal como nas edições anteriores, como vencedores clubes forasteiros, o Barcelona nos escalões de 2009 e 2008, o Vitória de Guimarães no de 2007, o Benfica no de 2006, o Grémio no de 2005 e o Blackburn Rovers FC no de 2003. A festa final de entrega de troféus contou com a participação de Nuno Piteira Lopes, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Cascais, entre outras individualidades.

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