Costa do Sol - Jornal | 05 de Julho

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FRAGOSO & FILHOS Pág. 15

Diretor Henrique Jorge Santos

COLIGAÇÃO VIVA CASCAIS APRESENTOU-SE EM TIRES

Carreiras acusa oposição de “estar sempre do contra”

Pág. 05

CANDIDATO SOCIALISTA ÀS AUTÁRQUICAS

Raposo promete revolucionar mobilidade em Oeiras

Contracapa

ÂNGELO PEREIRA QUER “OEIRAS FELIZ” Os sociais-democratas juntaram-se a CDS e PPM para lutar nas autárquicas de outubro. Pág. 04

OFICINAS DE OEIRAS EM VILA FRIA Já foram inauguradas as novas instalações das oficinas municipais, que deixam de vez o Espargal. O investimento foi superior a cinco milhões de euros. Pág. 08

ABÓBODA EM FESTA ATÉ DIA 9 As Festas do Pinhal da Abóboda só terminam no próximo domingo. Até agora já visitaram o recinto mais de 10 mil pessoas.

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Pág. 09

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A nova produção de Henrique Feist estreia já no dia 7 de julho, no Auditório do Casino Estoril, e é uma homenagem aos “loucos” anos 60. Pág. 13

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Informação Geral

Costa do Sol jornal

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foice? Somos indiscutivelmente um povo com sentimentos e solidário. Não podemos é esquecer nunca essa nossa característica fundamental. Todos os dias devemos estar atentos, ser persistentes e organizarmo-nos para que a solidariedade seja a realidade que nos diferencia e mote da nossa existência.

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ós portugueses temos a qualidade louvável de, perante situações que nos abalam e comovem, conseguirmos ser de uma generosidade e solidariedade inexcedíveis. Veja-se a onda de solidariedade (como muitas vezes tem acontecido como, por exemplo, com Timor) em que o país foi submerso, em consequência dos trágicos e impressionantes acontecimentos decorrentes do fogo de Pedrógão Grande. Somos um povo que, no fundo, tem um coração de ouro. O problema é que, nesta matéria como em tantas outras, nos falta a atenção, persistência e organização que nos permitam darmos consequência a essa nossa enorme qualidade. Poucos reparamos efectivamente, a mais das vezes bem sei devido às dificuldades e azáfamas da nossa vida, no nosso vizinho e na pobreza de meios materiais ou afectivos de que possa padecer. Quantos temos a persistência de nos dedicarmos, de forma permanente, a ajudar os outros? Que esforços reunimos para nos organizarmos numa solidariedade sustentável? E que fazemos quando tropeçamos com um animal abandonado ou maltratado, sendo certo que nos mobilizamos aos milhares para dar apoio à cadelinha atacada com uma


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Informação Geral

 CANDIDATO SOCIALISTA APRESENTOU CANDIDATURA NO PALÁCIO MARQUES DE POMBAL

RAPOSO COLOCA DE LADO NOVA SEDE DO MUNICÍPIO DE OEIRAS

São obras “megalómanas e redundantes”. Foi assim que Joaquim Raposo se referiu ao novo fórum municipal e ao SATU. O candidato do PS à autarquia oeirense quer apostar principalmente na mobilidade.

A

escassos metros da sede da Câmara Municipal de Oeiras, Joaquim Raposo apresentou-se oficialmente como candidato às próximas eleições autárquicas no Palácio do Marquês de Pombal, perante centenas de convidados, entre os quais António Costa, Primeiro-ministro e secretário-geral do PS. O antigo presidente da Câmara da Amadora – venceu quatro eleições nessa autarquia entre 1997 e 2009 – quer agora conquistar Oeiras para os socialistas. “Esta equipa que lidero não se candidata contra ninguém”, disse. “Vamos trabalhar por Oeiras e fazer em Oeiras o que ainda não foi feito”. O slogan da candidatura foi várias vezes repetido. Como também foram “as pessoas”. “Estamos aqui por elas”, defendeu Joaquim Raposo. “Pelos jovens que sonham e querem oportunidades de emprego e uma casa em Oeiras onde possam viver e não conseguem. Pelos idosos, num concelho cada vez mais envelhecido, que não têm os apoios que poderiam ter para uma vida com mais dignidade”, sustentou. O candidato não esqueceu as instituições, associações e coletividades em todas as áreas que, “com um trabalho valioso e meritório, continuam a viver permanentemente de mão estendida, dependentes de apoios que não chegam a tempo e horas”. O socialista avançou depois para as propostas da candidatura, que passam fundamentalmente pela mobilidade: “Novos acessos que potenciam e aproveitam vias existentes, aposta na qualificação e valorização de interfaces de transporte, o MetroBus e a via na A5 para transportes públicos, a interconexão com o Metro de Lisboa e com a Linha de Sintra, novas soluções de estacionamento e 96 km de ciclovias e circuitos pedonais em todo o concelho”, são algumas das ideias apresentadas. Como forma de financiamento, Raposo defende o recurso “a todas as fontes disponíveis a nível nacional ou europeu”, mas também à ausência de “gastos em obras

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megalómanas e redundantes”. Em concreto, o candidato assegura que, se vencer as eleições, não gastará “50 milhões num edifício para uma nova sede do município” e também não dará “um tostão na ilusão falida do SATU que outros querem continuar a alimentar”. Para o socialista, os mais idosos também não podem ser esquecidos. O candidato avançou que vai “facilitar e melhorar o acesso à teleassistência domiciliária” que passará a ser gratuita. Mas também adian-

idosos e a todos aqueles com dificuldades de mobilidade, a funcionar em todas as freguesias”. Outra das novidades é a proposta para instituir em Oeiras o Provedor da População Sénior. No âmbito da educação, Joaquim Raposo defende “o desenvolvimento de uma rede de creches, à transformação integral do parque escolar e pré-escolar, ao desenvolvimento dos transportes escolares e à valorização curricular”. A recolha de resíduos urbanos foi também

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 CASCAIS

Hospital de Sant’Ana investe 8.8 milhões em nova unidade Unidade vai ter capacidade para 60 camas e estará em funcionamento dentro de três meses. Foto: Luís Bento

C

tou a criação do programa “OeirasApoia”, um serviço de apoio permanente “24 horas/7dias semana” para a disponibilização de serviços como pequenas reparações domésticas, apoio domiciliário ou compra de medicamentos. O projeto “Oeiras Porta-a-Porta” também foi apresentado como uma medida a implementar. Trata-se de “um serviço de transporte gratuito de apoio efetivo aos mais

um dos temas abordados. “Promover a recolha inteligente do lixo, com instalação de sensores nos contentores de recolha” é uma das ideias. Por fim, Joaquim Raposo defendeu o regresso do Orçamento Participativo: “acreditamos que os desafios que se colocam a Oeiras não são apenas responsabilidade dos que estão na câmara, mas passam também pela participação de todos”.

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om um investimento de 8,8 milhões de euros, o novo edifício do Hospital de Sant’Ana, na Parede, foi inaugurado com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Da responsabilidade da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), a obra contou com o apoio do Estado e da Câmara Municipal de Cascais. O novo edifício com dois pisos e uma ampla galeria, aberta e transparente, vai transformar o hospital de Sant ´Ana num equipamento de saúde mais polivalente e moderno, quer do “ponto de vista ambiental, quer no que se refere aos materiais utilizados que correspondem às mais modernas exigências neste tipo de espaços”, referiu Pedro Santana Lopes, provedor da SCML. A nova unidade hospitalar tem capacidade para 60 camas, consultas de ambulatório, quatro blocos operatórios e espaços de recobro que constituem “condições extraordinárias para proporcionar aos utentes os melhores cuidados de saúde”, acrescentou o Provedor da Santa Casa da Misericórdia. O novo edifício do Hospital de Sant’Ana “deverá abrir dentro de três meses”, referiu Pedro Santana Lopes.


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Informação Geral

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 PSD APRESENTA CANDIDATURA EM CONJUNTO COM CDS E PPM

ÂNGELO PEREIRA QUER FAZER “OEIRAS MAIS FELIZ”

Acompanhado por Pedro Passos Coelho, o atual vereador da Câmara de Oeiras e candidato do PSD, CDS e PPM às próximas autárquicas não deixou de destacar o trabalho realizado nos últimos quatro anos na autarquia.

É

o regresso da Aliança Democrática, agora em Oeiras. É desta forma que é apresentada a candidatura de Ângelo Pereira à Câmara Municipal de Oeiras. O líder do PSD Oeiras é apoiado nas próximas eleições autárquicas pelo CDS-PP e pelo Partido Popular Monárquico (PPM). Durante o discurso no evento de apresentação, que se realizou junto ao Mercado de Algés e que contou com a presença de Pedro Passos Coelho, presidente do PSD, Ângelo Pereira defendeu que “esta é uma coligação de vontades que vai muito para além destes três partidos. É uma coligação da vontade de todos, de todos os que sentem o concelho de Oeiras como seu”. O atual vereador do executivo de Paulo Vistas salientou que “Oeiras teve uma evolução fantástica nos últimos 30 anos” e que tem “uma qualidade de vida acima da média e um índice de literacia de topo”.

Contudo, o autarca considera que é necessário “fazer mais”, isto é “construir o futuro”. Em primeiro lugar, dar respostas a novos desafios, como “o envelhecimento do concelho, a transformação digital, a participação

cívica ou a mobilidade”. Ângelo Pereira sustentou ainda que, nos últimos quatro anos, trabalhou enquanto “vereador da câmara municipal para construir um Concelho melhor”. E acrescentou: “tive a oportunidade de eleger o

empreendedorismo e a criação de emprego, como um dos principais objetivos do nosso mandato. O trabalho que desenvolvi, em conjunto com o anterior governo para abrir os cinco Espaços do Cidadão, em Oeiras, é outro exemplo de progresso”. Como mote da candidatura, o político coloca o acento na democracia participativa: “somos a candidatura da democracia colaborativa”. Olhando não só para os quatro anos do mandato autárquico, mas para os “próximos vinte anos”, o candidato do PSD justificou que o seu “plano prevê uma nova vida para a Oeiras, com ruas mais limpas, mais iluminadas e mais seguras, uma Oeiras mais acessível e melhor preparada para cuidar de todos, dos mais jovens e dos mais velhos”. Criar uma maior ligação ao rio e ao mar, “sem barreiras arquitetónicas”, apostar mais na cultura e

arte, dar ainda mais ênfase às “indústrias criativas” são outras das propostas do autarca, que elege “o combate ao desemprego, à pobreza e à exclusão social como eixos centrais”. Apontando como “único adversário” a abstenção, Ângelo Pereira não deixou de se referir indiretamente às outras candidaturas. “Nós não queremos apenas inovar. Nós não queremos apenas estar mais à frente ou olhar em frente. Nós não queremos apenas ter projectos, ou fazer o que não foi feito. Nós queremos Oeiras ainda mais feliz”, afirmou, numa clara referência aos slogans dos outros projetos.Como candidatos às juntas, a coligação apresentou João Corage para a União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo, Francisco Fernandes em Barcarena, António Seixas em Carnaxide e Queijas, Nuno Trindade Gusmão em Oeiras e Alexandre Poço em Porto Salvo.

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Informação Geral

5 de julho de 2017

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 VIVA CASCAIS APRESENTA LISTAS ÀS AUTÁRQUICAS

CARLOS CARREIRAS: “OPOSIÇÃO ESTEVE DISTRAÍDA E AUSENTE”

Tires foi o local escolhido pela coligação que lidera atualmente a Câmara de Cascais para apresentar a sua candidatura às autárquicas de outubro. Nas listas há novidades.

J

oana Balsemão, Filipa Roseta e Filipa Melo são as grandes novidades da lista da coligação Viva Cascais (PSD/CDS) que vai a votos nas próximas autárquicas de 1 de outubro. Especialista em assuntos ambientais, Joana Balsemão é filha de Francisco Pinto Balsemão, mandatário desta candidatura. Filipa Roseta é arquiteta e filha de Helena Roseta. Já Filipa Melo é escritora e jornalista. Foram centenas as pessoas que estiveram no Largo de Tires para assistir à apresentação da candidatura liderada pelo atual presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, que em janeiro de 2011 substituiu António Capucho, depois deste ter renunciado ao cargo, e que depois venceria as eleições de 2013. Uma das ausências mais notadas foi a de Pedro Passos Coelho, líder dos sociais-democratas. No discurso, Carlos Carreiras salientou que a equipa que apresenta é “muito preparada, muito experiente, de grande competência, com muita entrega e paixão por Cascais”. O autarca falou de “quatro anos muito difíceis em Portugal” e apontou o dedo à oposição por “estar sempre do contra, sempre a dizer mal e a ofender, sempre a criar inverdades”. “Conhecemos o concelho, as pessoas do concelho e as ruas do concelho. Em Cascais não precisamos de GPS. Sabemos para onde vamos e com quem vamos”, acrescentou.

Carlos Carreiras voltou a atacar a oposição, que segundo o edil “esteve distraída” e “ausente”. Agora, disse, “vão entrar em campanha, vão aparecer mas a seguir desaparecem como fizeram nos últimos quatro anos”. O líder da coligação Viva Cascais salientou que nunca abandonará o concelho: “a oposição que não se preocupe para onde é que eu vou porque todos me podem encontrar. Eu vou para o sítio onde estou que é na Câmara Municipal de Cascais.” Como para um próximo mandato, caso

seja eleito, o setor social surge para Carlos Carreiras como prioridade. “Vamos continuar a estar atentos àqueles que estão mais frágeis”, sublinhou. O autarca destacou também o impacto que terá a instalação da NOVA SBE no concelho. Já na cultura, Carlos Carreiras pretende “fazer uma revolução serena” e destacou o Edifício Cruzeiro como o novo polo das artes. Por fim, o atual presidente da Câmara de Cascais apelou contra a abstenção no dia 1 de outubro. “Ficaria mal a Cascais, ficaria

mal aos cascalenses sermos o povo na Europa que mais número de votos tem, quando do orçamento participativo se trata, e depois termos uma fraca prestação na democracia representativa”. A lista da coligação PSD/CDS para a Câmara de Cascais tem então Carlos Carreiras como número um, seguido de Miguel Pinto Luz (atual vice-presidente), Joana Balsemão (entra diretamente para o número 3 da lista), Frederico Pinho de Almeida (CDS-PP), Nuno Piteira Lopes, Filipa Roseta (número seis, justamente o número de vereadores eleitos em 2013), Miguel Arrobas, outra novidade, tal como Maria do Céu Garcia. Frederico Nunes, Filipa Melo e Francisco Kreye completam a lista de onze candidatos. Para a Assembleia Municipal, Pedro Mota Soares, antigo ministro do governo de Pedro Passos Coelho, será o líder. A lista inclui ainda nomes com Cecília do Carmo, jornalista da RTP, o antigo deputado Pedro Holstein Campilho, o médico Basílio de Castro, Rui Rama da Silva, entre outros. Mais avançada vai a campanha para as juntas de freguesias. A coligação Viva Cascais repete apenas Pedro Morais Soares (CDS-PP) para a Freguesia de Cascais e Estoril. Os restantes nomes são novidades. José Ribeiro avança por Alcabideche, Nuno Alves por Carcavelos e Parede, substituindo Zilda Costa e Silva, e Fernando Ferreira Marques por São Domingos de Rana.

 APOIO À CANDIDATURA DE LISBOA

Oeiras quer acolher Agência Europeia do Medicamento O TagusPark é o melhor local para receber a nova sede da agência, diz a autarquia.

O

eiras disponibilizou-se para reforçar a candidatura de Lisboa para acolher a sede da Agência Europeia do Medicamento (AEM), que irá sair do Reino Unido após a saída do estado-membro da União Europeia. Em conferência de imprensa conjunta, a autarquia, a Oeiras Invest e a TagusPark consideram que a Grande Lisboa

deve ser entendido “como um território contínuo, integrado e complementar”. Paulo Vistas salientou que, em Oeiras, há “espaço, qualidade e tradição nesta matéria”. E acrescenta: “o fácil acesso ao mercado de trabalho só pode ser garantido em geografias onde ele já existe. Em Oeiras, 45% da sua população vive e

trabalha no concelho”. O presidente da Câmara de Oeiras disse ainda que, “atendendo a todas as vantagens competitivas da candidatura da Grande Lisboa, Oeiras pode ajudar a fazer a diferença”. Desta forma, esta candidatura aponta o TagusPark como o local ideal para acolher a sede da AEM, bem como do Colégio Europeu para os filhos dos funcionários.

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Opinião

Costa do Sol jornal

“É um facto”

MAIS CASCAIS Luís Miguel Reis

FAMÍLIAS CUIDADORAS

U

ma das novas realidades no contexto familiar é o conceito de familiar cuidador. Com o crescimento da esperança média de vida aumentaram também as ocorrências de doenças degenerativas, incapacitantes, que comprometem a integridade mental, física e social dos idosos, remetendo-os para uma dependência de cuidados complexa e continuada, que na maioria das vezes transfigura toda a dinâmica familiar existente. Seja por razões económicas ou por falta de proximidade das infraestruturas de apoio, é cada vez maior o número de famílias que se depara com esta missão, a de cuidar em permanência de um ou mais familiares. Infelizmente, a maioria das estruturas familiares não se encontra preparada para esta nova dinâmica, em que uma geração vive “esmagada” entre aquelas que são as suas responsabilidades familiares, para com os filhos e em simultâneo para com os seus progenitores, acrescida das demais responsabilidades profissionais e sociais que permanecem apesar do novo contexto. Esta é uma situação que afeta não só o doente e o seu cuidador mas também todo o núcleo familiar, uma vez que este se vê arrastado para uma dimensão onde raramente dois dias serão iguais e onde o percurso degenerativo de complexidade crescente fomentará sentimentos de insegurança e de incapacidade, comprometendo emocionalmente e socialmente a família cuidadora. Reconhecendo que a verdadeira extensão deste problema está ainda por aferir, na medida em que só se conhecem os números relativos às famílias que pedem ajuda, é preciso no entanto criar condições que deem visibilidade à problemática e que permitam alargar o âmbito das políticas de proteção social. Este é um desafio que se coloca nos mais diversos níveis e que nos convoca a todos, desde o patamar macro governamental ao micro familiar passando pelos estágios intermédios das instituições e profissionais de saúde, assim como das estruturas autárquicas locais, Câmaras e Juntas de Freguesia, na procura de soluções de apoio e de complementaridade que permitam atenuar a complexidade desta questão e que garantam a manutenção da saúde do idoso e, tanto quanto possível, a permanência deste no seio familiar. Devemos por isso considerar duas abordagens a esta temática: uma imediata e de caráter paliativo/resolutivo e outra de médio/longo prazo de caráter preventivo. Quanto à primeira, a aposta deve passar pela conceção de planos de ação locais, capazes de monitorizar o território e identificar estas famílias, criando à sua volta uma rede comunitária de apoio, constituída por profissionais capacitados para interagir em contexto familiar ao nível do diagnóstico, orientação e intervenção, reconhecendo a singularidade de cada caso. Na segunda dimensão é preciso definir uma estratégia de intervenção contínua, no campo preventivo, através de políticas de envelhecimento ativo, potenciadoras de uma maior longevidade e de estilos de vida saudáveis que garantam a manutenção da autonomia e independência. É do senso comum reconhecer que garantir o bem-estar físico, social e mental destas gerações “mais experientes” permite-nos não só aproveitar o seu enorme potencial, mas também reduzir futuros impactos sociais e economizar nas despesas de saúde.

Nuno Campilho

FAITHLESS

E

m tradução literal, “faithless” significa “sem fé”. Não é que eu me sinta assim, mas ocorreu-me (não só, mas também, pela hora a que escrevo), uma canção icónica deste grupo britânico, chamada “Insomnia” e que diz “deep in the bossom of the gentle night, is when I search for the light, pick up my pen, and start to write. I struggle, I fight dark forces in the clear moonlight...without fear”. A canção data de 1995, ano de fundação do grupo, que pôs termo à sua carreira em 2011 e tinha como líder um senhor que dava pelo nome de Maxi Jazz. Esta canção tem o solo eletrónico mais espetacular que eu já ouvi. Ainda hoje a passo e é neste regresso ao passado que eu arrisco e assumo que tem de haver fé. Tem de haver fé, em primeiro lugar, na bondade humana. Tem de haver fé e esperança na redenção. Não podemos deixar-nos abater ao mínimo choque. Temos de levantar a cabeça, porque sobrevivemos, e pensar que podia ser pior e o melhor ainda está para vir. Tem de continuar a haver fé nas nossas capacidades... nas capacidades, em geral, de cada um de nós. Eu sou daqueles que acredita que as pessoas são boas, até prova ao contrário e não gizo a minha vida com o pensamento inverso. Sofro desilusões? Claro! Não aprendo? Idem! Agora, olho à minha volta e só vejo

5 de julho de 2017 desgraças. É o terrorismo que continua a grassar um pouco por todo o lado, são as fugas ao fisco dos futebolistas, são as suspeitas de corrupção de grandes empresários e ex-políticos, são os incêndios em Pedrógão Grande, é a desinformação e o SIRESP (candidato a palavra do ano 2017), são os roubos em Tancos, são as derrotas da seleção, são os e-mails do Benfica, são os bruxos guineenses, são os diretores de comunicação frustrados, são os presidentes de clubes parvos (os presidentes, não, os clubes), são as desavenças entre amigos de longa data, são as suspeitas permanentes sobre a boa-fé das ações desenvolvidas e das decisões tomadas, são as “guerrilhas” autárquicas, é o ignóbil tweet do Trump a enxovalhar a CNN, é o dono da Vimeca e dos hotéis Fénix que é preso no Brasil...e podia continuar, até à demissão de Travis Kalanick (CEO e fundador da Uber) e à falência do maior fabricante japonês de airbags (Takata Corporation), mas é melhor ficar por aqui, pois esta crónica tem de ter um fim. Fico feliz e tenho fé na coisa pública. É verdade, ainda que haja quem me (nos) queira convencer que o setor privado é mais eficaz a gerir sistemas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais, do que o setor público, eu continuo na minha, até porque a comparação nem sequer tem validade científica (o setor privado serve, apenas, 20% da população e, se excluirmos Cascais – deve representar, para aí, ¾ desses 20% – sem, sequer, ter dimensão para ter relevo). Depois, olho para a entidade gestora que tenho o privilégio de dirigir e digo para os meus botões “com responsabilidade, bom-senso, racionalidade, visão, competência, profissionalismo, ade-

“Palavras e sonhos” Maria Clotilde Moreira

A PROPÓSITO DE ELEIÇÕES

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pronto estamos em inícios de mais uma campanha eleitoral para as autarquias. E estamos a ver o nosso Município a encher-se de grandes cartazes. Parece que já estão completos perto de duzentos grandes outdoors que, pelas contas de sabedores, custarão aos seus promotores perto de mil e duzentos euros cada. Quanto custará uma campanha eleitoral? E de onde vem o dinheiro? Já se sabe que o dinheiro vem do fundo dos Partidos ou dos Movimentos. Mas quando se começa a fazer contas aos muitos cartazes espalhados pelo nosso território ficamos espantados a ver como o dinheiro de uns quantos estica e dá para fazer tanta coisa. (E aqui um parênteses: e os outdoors da nossa autarquia a fazer propaganda de si própria? Não seria melhor

gastar este dinheiro, por exemplo, a arranjar passeios, a melhorar iluminação?) Uns poucos cumprem leis, aceitam só o contributo dos seus militantes e, por isso, só podem exibir uns poucos cartazes e contam com trabalho voluntário, gratuito mesmo, de elaborar, montar, desmontar, distribuir… muito é feito nas ruas a ouvir os moradores, a ouvir os que aqui trabalham, anotando e testando as reclamações da falta de transportes, de horários curtos e desajustados às necessidades dos núcleos habitacionais, das bermas há muito degradadas, da impossibilidade de andar de cadeira de rodas, os entraves para empurrar até um carrinho de bebé. Uns poucos não se alicerçam em promessas de mais “betão” mas sim na re-

são a novas tecnologias e capacidade de decisão”, só um inábil, mentecapto, ou mal-intencionado, poderia transformar os melhores serviços intermunicipalizados do país numa prolongada luta pelo poder e num indecente jogo de cadeiras. Já bastou o legislador ter desvirtuado a profissionalização dos conselhos de administração, não venham agora, os políticos, secar a fonte e depauperar os proveitos futuros que estão ao alcance desta organização, que tem na sua génese e nas suas pessoas, desde há muitos anos a esta parte, a maior prova e sinónimo da boa gestão de dinheiros públicos, alicerçada num serviço de excelência. Houve quem tenha levado os prémios, que agora vão parar o “prego” e houve aqueles que trabalharam... descubra as diferenças (por falar em regresso ao passado, eu era viciado nesse passatempo, publicado pelo defunto “Diário Popular”, que o meu pai comprava religiosamente, ou seja, com fé). A fé é tanta, que eu posso assegurar que, até separados, os serviços, nos dois municípios, autonomamente, continuariam a gerar resultados líquidos positivos, ao nível dos melhores do país. E, aqui, a fé confunde-se com a ciência, pois isto que acabei de dizer, está cientificamente provado (um MBA tem de servir para alguma coisa...). Entre a convicção que os compromissos são para assumir, até ao mais comprometido de todos, e os tempos que renascem – em vida – a cada ano que passa, fica a minha fé inabalável na crença do presente em que vivo, saudoso do passado que vivi e esperançoso no futuro que vou viver. Faithless? Não...I (just) can´t get no sleep... Insomnia!

generação do património que se está a degradar muito dele histórico abandonado até pelo poder central. Há necessidade de se concretizar os programas da habitação jovem, os programas de reabilitação dos centros históricos, apostar numa melhor recolha do lixo, na sensibilização dos moradores para um correcto comportamento quanto aos dejectos caninos, na necessidade da urgente limpeza das ribeiras e cursos de água. Estes prometem sim lutar pela remoção de entulhos perigosos como os restos da Lusalite, pela melhoria do percurso de carreiras dos autocarros (a carris 714 e 776 tiveram por base o apoio de autarcas a reivindicações dos moradores), por uma rede mais alargada de transportes realmente ajustada ao acesso aos Centro de Saúde, a repartições públicas, a escolas. A nós cidadãos deste Município é-nos pedida atenção às promessas que quando megalómonas nos podem um dia cair em cima. É-nos pedido que estejamos atentos aos programas pois há tanta coisa ainda por fazer antes de mais rotundas, viadutos, mega condomínios…

Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82

Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana

Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


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Informação Geral

Costa do Sol jornal

 INICIATIVA EM SANTO AMARO

Praia acessível a todos O projeto está em funcionamento desde a época balnear de 2005.

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stá de volta a Oeiras o projeto Praia Acessível. Dirigido às pessoas com mobilidade condicionada, a iniciativa está disponível na praia de Santo Amaro de Oeiras, até 31 de agosto. Este projeto da Câmara Municipal de Oeiras, em parceria com a Associação Humanitária de Bombeiros de Oeiras, a CERCIOEIRAS e a Pró-Atlântico – Associação Juvenil, funciona todos os dias da semana, entre as 9h00m e as 13h00m, junto ao bar “O Amarelo”. Em funcionamento na praia de Santo Amaro de Oeiras desde a época balnear de 2005, esta iniciativa disponibiliza gratuitamente às pessoas com deficiência ou incapacidade cadeiras de praia anfíbias e outros equipamentos de apoio à mobilidade, que visam facilitar o acesso à praia e aos banhos de mar. Em 2016, foram registadas 459 utilizações das cadeiras anfíbias. As Instituições podem realizar a sua inscrição junto da Divisão de Ação Social, Saúde e Juventude. As pessoas particulares podem contactar diretamente a equipa de apoio presente na praia, durante o horário de funcionamento.

5 de julho de 2017

 TRABALHADORES MUDAM-SE DO ESPARGAL PARA VILA FRIA

OEIRAS INAUGURA NOVAS OFICINAS MUNICIPAIS

A autarquia oeirense investiu mais de cinco milhões de euros no novo espaço das oficinas municipais. Paulo Vistas considera que este é um exemplo do seu empenho em melhora as condições de trabalho dos trabalhadores da câmara.

Q

uase 400 funcionários da Câmara de Oeiras já se encontram a trabalhar nas novas instalações das Oficinas Municipais, inauguradas na passada semana em Vila Fria, Porto Salvo. Segundo anunciou Paulo Vistas durante a cerimónia de inauguração, “as antigas oficinas do Espargal já não serviam em condições mínimas de salubridade e de dignidade aquilo que é a essência de uma câmara municipal desta dimensão”. O presidente da Câmara Municipal de Oeiras acrescentou que o próprio, como colega, “não podia deixar de empenhar para melhorar as condições de trabalho dos colaboradores da autarquia”. Paulo Vistas aproveitou a cerimónia para defender o projeto do novo edifício dos paços do concelho. “Apesar dos adver-

sários nas autárquicas não concordarem, o facto é que não é possível dotar as instalações da atual sede das condições mínimas de trabalho”, adiantando que os 34 milhões de euros são um bom investimento. O novo complexo oficinal em Vila Fria albergar então 396 funcionários da parte operacional

da Câmara Municipal que estavam instalados nas antigas instalações do Espargal. As novas instalações oficinas são compostas por dois edifícios, um ocupado pela Divisão de Viaturas Municipais, com maquinaria especial e própria para a manutenção, lavagem e reparação de máquinas e viaturas.

O outro edifício está dotado de espaços como a carpintaria, a serralharia, a eletricidade e no último piso estarão também os serviços de apoio aos funcionários como os balneários, o bar e a copa. Ambos os edifícios incluem espaços de escritório para apoio às unidades orgânicas. De acordo com o presidente da Câmara de Oeiras, vão ser acrescentados nestes terrenos um posto de combustível, que servirá as oficinas, e mais um estacionamento para funcionários. Sobre as instalações no Espargal, Paulo Vistas revela que os terrenos são agora um “ativo” da Câmara de Oeiras, podendo no entanto ser colocados à venda. O custo total das obras realizadas para a construção deste complexo oficinal foi de cerca de 5,5 milhões de euros.

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Informação Geral

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 FESTAS DO PINHAL 2017

MAIS DE 10 MIL JÁ PASSARAM NA ABÓBODA

Em 2018, as festividades vão alargar-se ao centro da localidade, anunciou a Comissão de Eventos e Festas do Pinhal da Abóboda. Até domingo, o recinto das festas vai ainda receber artistas como Toy, Quim Barreiros, Micaela, Ténis Bar e os comediantes Hugo Sousa e João Seabra.

M

ais de dez mil pessoas passaram pelo recinto das Festas do Pinhal da Abóboda nos primeiros cinco dias das festividades. A terminar apenas no próximo domingo, dia 9 de julho, a Comissão de Eventos e Festas do Pinhal da Abóboda está já a pensar na edição de 2018.Como revelou Nelson Morgado, responsável por esta comissão, as Festas do Pinhal da Abóboda do próximo ano vão alargar-se ao cento da localidade, mantendo-se na mesma o recinto. Revitalizadas em 2014, e este ano sem a “concorrência” do Europeu de Futebol, “as Festas do Pinhal da Abóboda foram sempre um espaço agregador da população da terra, não sendo de estranhar que, durante o evento, mais de 100 colaboradores oriundos da própria localidade, deem o seu tempo e esforço em prol do desenvolvimento da coletividade sempre num clima de boa disposi-

ção e com espírito de missão tão necessário neste tipo de eventos”, sublinha a comissão. Nos próximos dias de festa, haverá muita gastronomia e divertimentos para todas as idades. A música continuará a marcar o ritmo das Festas do Pinhal. Depois das “Bombocas”, do cantor e músico Berg, da Orquestra Ligeira do Exército, da artista Edna Pimenta e do tributo de homenagem a Phil Collins, hoje, quarta, dia 5, é o português Toy que vai animar a noite nas

Festas do Pinhal. A música nacional continua no dia 6 de julho com o muito aguardado concerto de Quim Barreiros. A cantora Micaela apresenta-se no dia 7. Já a banda cascaslense Ténis Bar atua no dia 8. Para encerrar as Festas do Pinhal, a organização convidou Hugo Sousa e João Seabra para uma noite de comédia. Todos estes espetáculos vão ter início às 22h00m. Mas antes haverá sempre Bailes de Arraial, com artistas como João Grilo, Trio

Nova Era ou Duo Infinito. Destaque ainda para uma aula de zumba no dia 9 de julho, pelas 16h30m. No mesmo dia, mas às 18h00m, irá decorrer um espetáculo de dança da Academia Sulydance Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana e do G.I.M.D.A. - Grupo Instrução Musical e Desportivo de Abóboda, este evento é organizado este ano pela Comissão de Eventos e Festas do Pinhal da Abóboda.

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Empresas

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CARLOS FERREIRA DA CENTURY 21 MARGINAL

Vinte anos ao serviço da mediação A Century 21 Marginal aposta na qualidade do serviço, na dedicação, na transparência e no rigor.

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arlos Ferreira iniciou carreira na mediação imobiliária por “mero acaso” há vinte anos. “Ao perceber que a mediação imobiliária era um negócio de pessoas para pessoas, assente em relações de confiança e credibilidade, identifiquei-me cada vez mais com esta atividade e os negócios começaram a surgir com naturalidade”, recorda. Em 2002, criou a Dâmaso & Ferreira, Sociedade de Mediação Imobiliária. Para o profissional, “a mediação imobiliária é realmente uma paixão e hoje não me vejo a fazer outra coisa”. De forma a “crescer e conquistar novos mercados”, aderiu em 2011 à rede Century 21, nascendo assim a Century 21 Marginal. “A força da marca juntamente com a minha experiência, permitiu começar a atrair pessoas válidas e hoje temos uma equipa de mais de 20 consultores competentes, preparados para trabalhar os mais variados segmentos de mercado”, revela. Segundo Carlos Ferreira, “um dos princípios que não abdicamos é a qualidade de serviço prestada, pelo que um dos segredos do nosso sucesso está em saber ouvir e interpretar as necessidades e motivações dos nossos clientes, pois cada caso é um caso, sendo adaptada a estratégia adequada a cada um, sempre com profissionalismo, dedicação, transparência e rigor, pois só assim é possível estabelecer relações de confiança, tão importantes no mundo empresarial”. E acrescenta: “Privilegiamos muito as relações huma-

nas com os nossos clientes, consultores e parceiros de negócio”. Adianta ainda Carlos Ferreira que, recentemente, “melhoramos e ampliamos as nossas instalações de modo a que os consultores possam desenvolver convenientemente o seu trabalho, pois nós queremos os melhores, que saibam trabalhar em equipa, pelo que procuramos pessoas com atitude, com vontade de aprender, que valorizem a formação e que gostem do relacionamento com pessoas”. O mediador imobiliário lembra que há sempre lugar para mais um: “quem achar que é a pessoa certa e estiver interessado em integrar a nossa equipa, pode enviar o seu CV para: recrutamentomarginal@century21.pt”.

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“ESPAÇO PARA TUDO”

Os mini armazéns mais versáteis em Portugal Empresa tem espaços na Abóboda e no Estoril.

A

“Espaço Para Tudo” foi criada em 1998 com o objetivo de colmatar a necessidade de espaços pequenos individuais de self-storage, conceito já existente nos Estados Unidos há muitos anos. Este conceito visa facilitar a vida de pessoas e empresas que estão sempre em mudanças, por variados fatores: mudança de casa, uma herança, aumento de stock sazonal, guarda de arquivo, entre outros. Na “Espaço para Tudo” é possível arrendar um armazém individual, com alarme individual, pelo tempo que necessitar (os contratos são mensais). Graças ao acesso 24h, torna-se uma extensão da sua casa ou empresa. O cliente só paga o que precisa e os armazéns vão desde os 2m2 até aos 36m2. São controlados por vigilância CCTV , à qual pode aceder em qualquer dia, a qualquer hora. A “Espaço Para Tudo” arrenda o espaço que o cliente precisa no momento. Por exemplo, “se o cliente precisa de um armazém de 8m2, fazemos o arrendamento só dessa área, mas se passados três meses, por algum motivo, precisa só de 6m2, fazemos a troca para que o cliente não pague por

área que não precise”, explicam os responsáveis. A equipa da “Espaço Para Tudo” está preparada para explicar o produto para que o cliente perceba a nossa variedade de armazéns, que estão distribuídos por cinco condomínios fechados, quatro na zona da grande Lisboa, um na Amadora, junto às portas de Benfica, outro no Estoril, um em Albarraque, junto à Tabaqueira, na Abóboda, em frente aos CTT, e um no grande Porto, em Matosinhos. Com cerca de 20 colaboradores, a “Espaço Para Tudo” espera no futuro continuar a abrir condomínios de mini armazéns, de maneira “a aproximar o mais possível os clientes, com a qualidade que estão habituados, seja em limpeza ou em segurança”.

S. DOMINGOS DE RANA | Parque Industrial Meramar |||, Av. Salgueiro Maia, 979 2785-501 Abóboda (em frente ao Abóboda Parque - CTT) | Tel.: 211 348 158 | aboboda@espacoparatudo.pt ALCOITÃO - 214 691 706 | CABRA FIGA - 219 255 257 | AMADORA - 210 043 850 | MATOSINHOS - 229 384 058

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CRÓNICA

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Letras no ocaso Pedro de Sá

QUANDO PARTIR GOSTAVA DE ALI FICAR

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m Agosto rumamos a Sul, desde que me lembro, como se tratasse de uma passagem de testemunho, primeiro como filhos, depois como pais, onze meses a correr de casa para o trabalho e a arrastarmo-nos do trabalho para casa, um rito diário que nos faz desaprender o tempo, cinco dias cumpridos numa ânsia crescente que desagua em dois, tão efémeros que nem a mala se consegue pousar, pomposamente apelidados de fim-de-semana, para logo tudo se reiniciar sem jamais despir a sua aura absurda, que surge apenas aos olhares mais atentos, quando férias, aí vamos em excursão para Sul. De certa forma, sempre achei que quem não fizesse parte daquela rumaria se auto-excluía de algo insigne, não sei porquê, há coisas que nos passam pelo pensar, no entanto, desconhecemos o emissário, no meu caso, o Sul sempre foi o mesmo, é curioso, assim que ouço a palavra férias, a imagem daquela povoação de casas brancas, o rio a encontrar a verdade salgada do mar, e um silêncio sobre as coisas que nos relembra a olhar horizontes, diante de mim, há coisas que nos passam pelo pensar, no entanto, desconhecemos o emissário, foi há algum tempo, num Agosto de Sul, que me surgiu esta ideia, pois, o emissário sempre desconhecido, olhei para aquele planalto, sobre o rio que encontra a verdade salgada do mar, onde repousam sonhos de outrora, e pensei que ali também queria repousar os meus, não há melhor lugar quando chegar o momento de compreender a minha verdade salgada, ainda demorei uns dias a confidenciar-lhe este singular desejo, sabia de antemão as respostas (Que disparate! Lá estás tu com essas coisas! Nem de férias sossegas, homem! Mas que coisa tão mórbida… Se vens outra vez com essas coisas, garanto-te que é o último ano que aqui passo férias! Onde já se viu? Em vez de descansar e brincar com os filhos, põe-se com esses disparates… Sinceramente! Só eu para te aturar essas maluqueiras… Olha, só peço que Deus te perdoe…). Creio, sinceramente, que se Deus me ouvisse, iria aprovar o meu desejo, ao menos regressaria ao compasso de uma corrente doce que tacteia um infinito de sal, foi mais ou menos aquando do segundo filho, há uns cinco ou seis anos, numa madrugada, do primeiro daqueles dois dias tão efémeros que nem a mala se consegue pousar, ela dormia, reparei, pelos indícios possíveis, que o dia estava ainda longe, levantei-me, caminhei pelas sombras da casa, percebi, num instante, que o sono partira sem aviso de regresso, a respiração ansiosa dos miúdos, no quarto ao lado, chegava ao corredor, com o tempo, o respirar acaba por conhecer a lentidão, fui até à janela da sala, olhei a noite, o silêncio, aquele inquietante momento em que ouvimos sonhos e temores, um carro na distância, sempre um carro na distância, a relembrar-nos a impossibilidade de uma ilusão, no prédio em frente, uma luz que se acende, pois, a impossibilidade de uma ilusão, bebi o que não recordo, apenas para conferir um sentido ao ali estar, como se tudo nos remetesse para a obrigatoriedade de um sentido, encostei a testa ao vidro, soube-me bem aquele frio entorpecer um pensar desabrido, naquele instante, percebi que regressava, lá fora, na noite, no silêncio, a imagem de um planalto, sobre o rio que encontra a verdade salgada do mar, tudo sob a luz estival de Agosto, emoldurado pela noite, por um silêncio sobre as coisas que nos relembra a olhar horizontes, de facto, não há melhor lugar quando o momento de compreender a minha verdade salgada chegar. Continuei a caminhar pelas sombras da casa durante mais algum tempo, regressei, uma última vez, nessa noite, à frieza pacificadora do vidro da janela, percebi que o dia já estava na soleira da porta, a noite começava a arrumar a sua mala, decidi deitar-me, ela continuava a dormir, olhei-a, que pena não ter uma janela onde apoiar a testa, talvez assim o frio entorpecesse um pensar desabrido, o meu olhar continuou em lentos passos pelo seu rosto, nem vislumbres daquele sentir que me ensinara o respeito da loucura, nada, apenas uma sã amizade, já não é mau, muitos nem aos arredores disso chegam, mas há muito, um silêncio sobre as coisas ensinou-me a olhar horizontes, ela continuava a dormir, longe dos meus passos sobre as sombras da casa, foi há algum tempo, num Agosto de Sul, que me surgiu esta ideia, pois, o emissário sempre desconhecido, olhei para aquele planalto, sobre o rio que encontra a verdade salgada do mar, onde repousam sonhos de outrora, e pensei que ali também queria repousar os meus, não há melhor lugar quando o momento de compreender a minha verdade salgada chegar, talvez ela também por ali queira repousar os seus, é uma questão de encostar a testa à frieza pacificadora do vidro de uma janela, e esperar pelo vislumbre daquele sentir que nos ensina o respeito da loucura.


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Bailes de arraial 30 de Junho

João Grilo

1 de Julho

Pedro Fernandes

2 de Julho

Trio Nova Era

3 de Julho

Pedro Fernandes

4 de Julho

Duo Infinito

5 de Julho

Vitinha

6 de Julho

Bruno Ribeiro

7 de Julho

Duo Infinito

8 de Julho

Pedro Fernandes

9 de Julho

Trio Nova Era CSJ 3195

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Cultura

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Os Meus Livros

EDITAL N. º 160/17

FAZ PÚBLICO que, de acordo com o disposto no n.º 1 do Artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, os resultados obtidos na implementação do Programa de Controlo de Qualidade da Água (PCQA) bem assim como os obtidos no Controlo Operacional no Concelho de Oeiras nas análises de controlo da qualidade da água de consumo humano, no que concerne aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2017, são os constantes nos mapas anexos. No controlo efetuado foram implementados os requisitos legais, a frequência de amostragem de acordo com a população servida, a localização de pontos de amostragem em função de caudais e consumos, bem como, a distribuição geográfica dos mesmos de modo a assegurar uma boa monitorização da rede de distribuição. Além do “PCQA” é realizado um “Controlo Operacional” constituído pela realização extra de análises, que contribuem para uma melhor monitorização de todos os pontos da rede de distribuição principalmente os considerados sensíveis. E para constar se passou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos habituais. Oeiras, 14 de junho de 2017 O Presidente Paulo Vistas

Jorge Fonseca de Almeida

“A ARMA DA CASA”, DE NADINE GORDIMER

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drama de um casal sul-africano branco cujo único filho, já adulto e independente, comete um assassinato, é preso, confessa e vai a julgamento já no período pós-apartheid. Apesar de profissionais bem-sucedidos os pais do jovem adulto ficam desorientados, incapazes de num primeiro momento enfrentar a realidade e de lutar pelo filho, antes se deixando enredar num processo de identificação e atribuição de culpas, para só mais tarde se darem conta que a pena de morte ainda constituía uma probabilidade bem real. O livro, numa cadência lenta, aborda múltiplos temas, desde a religião, o pai é católico e mãe há muito deixou de ser crente, ao racismo na sociedade, a culpa do virar da cara e nada fazer durante o regime da descriminação, passando pela homossexualidade, pelo suicídio, pelas difíceis relações entre Duncan e a namorada, pela amizade e pela imperfeita correspondência entre os meandros judiciais e a Justiça. Tudo escalpelizado, analisado em detalhe, visto por diferentes ângulos e perspetivas, para no final não se chegar a nenhuma conclusão definitiva. Duncan é culpado ou vitima das circunstâncias? Que Justiça pode um morto esperar? Perante uma sociedade cruelmente injusta é legítimo olhar para o lado e prossePublicidade

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PAULO CÉSAR SANCHES CASINHAS DA SILVA VISTAS, LICENCIADO EM GESTÃO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS

guir a vida como se nada fosse? Que deveres contraí quem salva a vida de outrem e que obrigações pesam sobre os ombros de quem é salvo? Ajudar quem não quer ser ajudado é ajudar? É possível mudar alguém? Nos tribunais a forma sobrepõem-se ao conteúdo ou é apenas uma maneira de o realçar? Nadine Gordimer, uma das escritoras sul-africanas mais ativas na luta contra o segregacionismo, recebeu o Prémio Nobel em 1991 o mesmo ano em que o odioso regime do apartheid caiu e o ANC a que pertencia, que durante décadas foi classificado pelas potências ocidentais como movimento terrorista, subiu ao poder. Foi amiga próxima de Nelson Mandela. A Arma da Casa, publicado em 1998, carrega já a carga da responsabilidade que se abate sobre os escritores laureados. Gordimer continuou a escrever até 2005. Morreu na sua cidade natal, Joanesburgo, em 2014.


Cultura

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 ESTREIA A 7 DE JULHO NO AUDITÓRIO DO CASINO

HENRIQUE FEIST APRESENTA “LET THE SUN SHINE IN”

Os anos 60 são o mote do novo espetáculo que vai estar em cena nos próximos meses no Auditório do Casino Estoril.

E

streia no próximo dia 7 de julho, no Auditório do Casino Estoril, o espetáculo “Let The Sun Shine In”. Trata-se de um musical que reúne em palco Henrique Feist, Vanessa Silva, Diogo Leite, Daniel Galvão e Valter Mira. O novo espetáculo de Henrique Feist convida, assim, o público a divertir-se, a cantar composições intemporais, recordando uma

época memorável: os anos

60. Para além de autor e encenador, Henrique Feist encabeça um elenco que inclui ainda Vanessa Silva, Diogo Leite, Daniel Galvão e Valter Mira. A direção musical está a cargo de Nuno Feist e a coreografia é de Pedro Bandeira. O musical “Let The Sun Shine In” vai ter sessões às sextas-Feiras e aos sábados, a partir das 21h45m.

 AUDITÓRIO MUNICIPAL EUNICE MUÑOZ EM OEIRAS

Dramax estreia “Porta com Porta”

Porta com Porta” é a nova produção do Dramax - Centro de Artes Dramáticas de Oeiras, com estreia marcada para o dia 12 de julho, no Auditório Municipal Eunice Muñoz.

Trata-se de uma comédia escrita por Lázaro Matheus, que tem agora a sua estreia em Portugal. Dirigida por Celso Cleto, “Porta com Porta” conta com Sofia Alves e João de

 ATÉ 28 DE JULHO

Carvalho no elenco. O espetáculo terá sessões de quarta a sábado às 21h30m. Haverá também sessões extra ao sábado e domingo, a partir das 17h00m.

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Sofia Alves e João de Carvalho são as estrelas desta comédia.

 PASSEIO MARÍTIMO DE ALGÉS

Festival leva música Vem aí o NOS Alive artistas internacionais são do Estoril a Lisboa Os os mais esperados mas haverá

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á arrancou a 43ª edição do Festival de Estoril Lisboa, que vai decorrer até 28 de julho. Este ano, haverá um total de 26 atividades, nas quais se incluem os 53º Cursos Internacionais de Música do Estoril, o 19º Concurso de Interpretação do Estoril e o 5º Festival Jovem. Um dos momentos altos foi o concerto de abertura, no âmbito do conceito “Um Festival com Património”, com a estreia absoluta da “Cantata Vera Cruz”, de Nuno Côrte-Real. A partir da carta de Pêro Vaz de Caminha a El-Rei D. Manuel, sobre o achamento do Brasil, esta obra de grande significado é uma encomenda do 43º Festival de Estoril Lisboa, numa altura em que Lisboa é Capital Ibero-Americana de Cultura. A “Cantata Vera Cruz”, para coro, orquestra sinfónica e narrador, foi executada pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, Coro do Teatro Nacional de São Carlos e narração do ator Luís Lima Barreto, sob a direção de Nuno Côrte-Real. O programa inclui, ainda, a Sinfonia nº. 2, de Robert Schumann. O 43º Festival de Estoril Lisboa é financiado pela Direção-Geral de Artes e Câmara Municipal de Lisboa, e conta também com o apoio da Câmara Municipal de Cascais.

muita música portuguesa na 11ª edição do festival.

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s 55 mil pessoas que vão passar na quinta-feira o pórtico do Passeio Marítimo de Algés irão encontrar um recinto sem grandes alterações no figurino, com sete palcos para acolher música e comédia. A organização aconselha os espectadores a traçarem um rumo e a fazerem escolhas no festival, porque haverá sobreposição de artistas e concertos em simultâneo. Os cabeças-de-cartaz – Foo Fighters, Depeche Mode e The XX - já estiveram todos em edições anteriores deste festival, mas regressam em momento de novas digressões internacionais e impulsionados por novos álbuns. Este ano regista-se ainda uma relevante investida de música portuguesa, transversal a todos os palcos. No palco maior, ao final da tarde, estarão os You Can’t win Charlie Brown (quinta-feira), Tiago Bettencourt (sexta-feira) e Black Mamba (sábado). No palco Fado Café é esperada a atuação, entre outros, da fadista Carminho, do guitarrista Mário Pacheco e, mais fora do universo do fado, do músico Miguel Araújo. Aldo Lima, Salvador Matinha e Nilton são três nomes do palco Comédia. Fonte: Lusa

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A estreia da “Cantata Vera Cruz” é o principal destaque da 43ª edição deste certame.

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 FUTSAL

Ré está de volta a Porto Salvo época arranca a 14 de agosto

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pontapé de saída do Leões de Porto Salvo, com vista à nova temporada, está apontado para o final da tarde/noite de 14 de agosto, uma segunda-feira, primeiro dia em que a nova equipa técnica, constituída por Jorge Monteiro, Miguel Monteiro, João Campos e Rui Capela, vai estar em contacto com todo o plantel portosalvense, já que para além dos últimos reforços anunciados, os regressos de Ré (ex-SL Benfica) e Hélder Fernandes (AD Fundão), e as entradas de Cherif N’Diaye, que em tempos vestiu a camisola do Dramático de Cascais, Samuel Furtado (ex-AM Portela), Francisco Rodrigues (ex-CDR “Os Vinhais”), o Leões prepara-se para completar o número de jogadores para atacar as três competições de 2017/2018, a “Liga Sport Zone”, a “Taça de Honra AFL” e a “Taça de Portugal”.

Lombos com a casa arrumada

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época está à porta e o CRC Quinta dos Lombos não quis deixar para amanhã o que pode fazer hoje. Dessa forma o técnico Rodrigo Barreiros, que vai contar com Tiago Guelho, ex-treinador principal do CF Sassoeiros, ao seu lado no banco auri-negro, definiu quem sai e entra no plantel carcavelense. Caras novas são – Bruno Santos e Hugo Eduardo (ex-Leões de Porto Salvo), Manuel Mesquita (ex-Sporting CP), Alex, Tobias e Ivo Oliveira (ex-CDR “Os Vinhais”), –, que se juntam a Eddy, Osagayefo Sano, Miguel Carvalho, Eduardo Azedo, Paulo Pereira, José Varela, Bruno Martins, Cipoli, Alesandro, Gonçalo Sobral e Ricardo Andrade, jogadores que transitam de 2016/2017. Entretanto o CRC Quinta dos Lombos vai lançar esta época uma formação “B”, equipa que será conduzida técnicamente por Nuno Santos e que certamente iniciará o seu caminho nos distritais lisboetas.

Dramático de Cascais está de regresso

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Desporto

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Dramático de Cascais, que à pouco tempo deixou a sua posição entre a elite nacional, decidiu fazer regressar a sua equipa sénior e dar novo rumo á formação do emblema cascalense, convidando José Louçã para um projeto de raiz, desde as camadas mais jovens aos seniores, onde Louçã vai ser Coordenador Técnico acumulando a função de treinador principal dos escalões de juvenis e juniores. A nível dos seniores, conjunto que vai regressar pela derradeira divisão distrital, vai contar com Bruno Santos como treinador principal e Rui Claro como diretor, que será o principal responsável pela viabilização financeira deste projeto, dupla que foi apresentada por Jorge Ribeiro, dirigente do Dramático de Cascais.

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 FUTEBOL

“CASCAIS FOOT” APÓS O “ESTORIL FOOT” AGORA É A VEZ DO “IBERCUP ESTORIL”

O concelho de Cascais é palco há três semanas consecutivas de torneios jovens, primeiro o “Estoril Foot”, seguiu-se a competição feminina “Cascais Foot” que terminou no passado sábado, agora é a vez do “Ibercup Estoril”, prova que teve início no dia de ontem, terça-feira, e tem os encontros finais apontados para o próximo domingo no Estádio Guilherme Pinto Basto, em Cascais.

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relvado do Dramático de Cascais recebeu sábado passado os jogos finais do “I Cascais Foot”, torneio internacional de Futebol 7 que contou com a participação de 12 equipas femininas, entre as quais duas do Atlético de Madrid (Espanha) e uma da Linha, o Estoril Praia, formação que apenas conheceu a derrota na final, com o Sporting CP (1-2), sagrando-se dessa forma vice-campeã da prova, com o restante lugar de honra a pertencer ao Atlético de Madrid B, equipa que no encontro para decidir o 3.º e 4.º lugar bateu a Escola de Futebol do SL Benfica (3-1). A primeira edição do “Cascais Foot”, torneio organizado pelo Dramático de Cascais com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e União de Freguesias de Cascais e Estoril, terminou com a entrega de prémios, cerimónia em que Pedro

Morais Soares, presidente da União de Freguesias, entregou ao Sporting o troféu de campeão e à leoa Vera

Cid o de Melhor Jogadora do torneio, após a formação do Estoril Praia ter recebido o de vice-campeã e a canari-

nha Ana Teles o de Melhor Marcadora, com o a equipa do Sintrense a receber o de Fair-Play.

A bola já rola no “Ibercup Estoril 2017”

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juntar aos quase dois milhares que participaram nos torneios anteriores, o “Ibercup Estoril” trás esta semana igual número de jovens aos vários relvados cascalenses e ao do Jamor, provenientes de 219 formações, 213 masculinas e 6 femininas, divididas pelos 9 escalões, prova que conta com inúmeros emblemas da Europa e está claro como não podia deixar de ser com

os da Linha – Estoril Praia, Estoril AC, EF Benfica Oeiras, União de Tires, Central 32, NS Alcabideche, Associação da Torre, GDR Fontainhas, GS Carcavelos, GMD Trajouce, Sporting de Linda-a-Velha, Dramático de Cascais, GIMD Abóboda e Malveira da Serra. As finais para decidir os campeões de 2017 vão decorrer na tarde de sábado, com a feminina marcada para as 17h05

seguindo-se as dos escalões masculinos nascidos em 2005, 2006, 2007 e 2008, com as restantes disputadas na manhã de domingo a partir das 8h30, seguindo-se a cerimónia de entrega de prémios onde vão marcar presença individualidades ligadas à Câmara Municipal de Cascais e Federação Portuguesa de Futebol.

 PÓLO AQUÁTICO

Cascais no pódio do nacional sub-13 Misto

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formação sub-13 Misto do Dramático de Cascais, que conquistou o título de campeã regional lisboeta, foi uma das dez equipas que marcou presença na fase final do “Campeonato Nacional”, competição que decorreu no passado fim de semana na piscina da Abóboda. O jovem conjunto cascalense iniciou a luta pelo título nacional integrado no ‘Grupo D’, com aquele que haveria de alcançar o troféu de campeão, o CN Académico Coimbra, com a primeira partida a ser favorável ao Dramático de Cascais, por 12-8, seguindo-se nova vitória no jogo dos quartos-de-final com o Vitória de Guimarães, por 36-2, percurso vitorioso que foi interrompido no encontro das meias-finais, de novo com CN Académico Coimbra, em que os verde-brancos foram batidos por 9-12, relegando-os para o jogo do 3.º e 4.º lugar que terminou com uma vitória sobre o CN Povoense, por 21-4, que permitiu ao Dramático de Cascais ocupar a última posição do pódio.


Desporto

5 de julho de 2017

Costa do Sol jornal

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 CANOAGEM

 SURF

CMCS vice-campeão Regional de Fundo

Teresa Bonvalot bicampeã europeia

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Clube do Mar Costa do Sol, que alcançou coletivamente o troféu de vice-campeão na zona ribeirinha da Amora, local onde foi disputado o ”Campeonato Regional de Fundo”, regressou a Oeiras com mais três títulos individuais, o de campeã conquistado pela iniciada Érica Ferreira e os de vice-campeões conseguidos pelo cadete Gonçalo Aires e pelo veterano C João Rocha. Para além do ouro e prata, os canoístas oeirenses Pedro Ferreira, em juniores, e Catarina Moreno, em infantis, subiram ao pódio para receberem a medalha de bronze, todas em K1.

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jovem cascalense, Teresa Bonvalot, surfista que aos 17 anos de idade conta já com um palmarés apreciável de títulos nacionais e internacionais, sagrou-se pelo segundo ano consecutivo campeã do “European Pro Junior Tour” ao vencer a etapa de Espinho, vitória que já tinha conseguido na Caparica, seguindo-se um 3.º lugar em Biscarrosse, França, resultados que permitem a Teresa Bonvalot, quando falta uma etapa para as contas finais, ser consagrada como bicampeã da Europa em juniores.

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A Escola do “Kikas”

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“The Blue Room by Frederico Morais” abriu sábado passado, as portas da sua escola a todos aqueles que queiram aprender a surfar, sonhando um dia a tornarem-se campeões na modalidade. Sedeada num edifício de dois andares em São Pedro do Estoril, a escola está dotada com três monitores, por escalões, e conta com cozinha e salas de estar, em azul, um projeto lançado em que o compromisso é com o surf e para o surf, tentando trazer de volta aquele feeling dos dias relaxados, sem stress, aproveitando, como refere Frederico, o bom que a vida tem para oferecer, e que está à distância de email – theblueroomsurf@gmail. com ou um telefonema 927 488 112 – para os jovens que queiram aprender.

 ATLETISMO

Marta e David campeões regionais

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Pista Municipal de Torres Ve d r a s - Pa ú l recebeu no passado fim de semana o “Regional de Pista de Juniores”, onde participaram cerca de 250 atletas de 23 clubes, entre os quais a Associação Desportiva NúcleOeiras, cujos responsáveis viram Marta Jesus e David Varela, ambos nos 3.000 metros, subirem ao pódio como campeões regionais, destacando-se ainda os 3.ºs lugares alcançados por David Oliveira, nos 800 metros, e Arlene Silva, nos 3.000 metros. No próximo sábado e domingo, Joycelen Barros, nos 800 metros, Filipe Lopes e David Oliveira, nos 3.000 metros, vão marcar presença no nacional de juniores na Marinha Grande.


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