HMB
Semanário Regional de Oeiras
Cascais
Quarta-feira 7 de junho de 2017 Ano V | N.º 190 | €0,01
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CSJ 2886
“VINHOS NA CAVE” EM CARCAVELOS
CORREDOR VERDE VAI LIGAR QUELUZ DE BAIXO À CRUZ QUEBRADA
Projeto pretende devolver rio Jamor aos oeirenses
MULTICONTACTO Material Eléctrico Industrial Pág. 08
A iniciativa do centro comercial local realiza-se entre 8 e 11 de junho e pretende dinamizar o comércio e trazer mais público ao espaço. Para além dos vinhos, haverá queijos, enchidos e muita música. Pág. 04
MAIS CUIDADOS CONTINUADOS EM CASCAIS Para a autarquia, esta é uma “necessidade real” da população. Matarraque, em São Domingos de Rana, vai receber uma nova unidade privada que terá também residência para seniores.
João Bráz Caixilharias Pág. 09
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De 9 a 18 de junho, todos os caminhos vão dar a Tires. O Santo António está de regresso à localidade e traz Quim Barreiros e Ana Moura. O desfile das Marchas Populares está marcado para o dia 17 de junho.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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7 de junho de 2017
AMBIENTE
Cascais e Sintra vão gerir Quinta da Peninha O espaço tem quase 60 hectares de património natural.
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CSJ 3171
OPINIÃO
Deliciosos Caracóis
através da empresa municipal Cascais Ambiente que a autarquia cascalense vai passar a assumir a cogestão da Quinta da Peninha como a Câmara de Sintra. A assinatura do protocolo entre as duas câmaras e a secretaria de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza estava prevista para o início desta semana, tendo sido entretanto adiada. Integrada na estratégia da Câmara Municipal de Cascais de valorizar o Parque Natural de Sintra-Cascais, recuperando estas áreas, e a exemplo do trabalho feito na Quinta do Pisão, Cascais vai assumir a gestão da “Peninha-Tapadas”, espaço natural da Quinta da Peninha, propriedade do ICNF, promovendo a proteção e conservação da natureza. Com quase 60 hectares de património natural, a “Peninha-Tapadas” integra habitats prioritários, de que é exemplo o habitat da borboleta “Euphydryas aurinia”, nome comum Fritilária-dos-lameiros, espécie que se encontra ameaçada. A cargo da Câmara de Sintra fica a recuperação do património edificado da Quinta bem como as infraestruturas de água e eletricidade, sistema de saneamento, acessos e estacionamento. No âmbito do protocolo a assinar, deverá ser desenvolvido e apresentado, dentro de três anos, um plano de investimento e gestão para a utilização, exploração e conservação da Quinta da Peninha, espaço que se quer vivido pelo público.
CSJ 3172
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Isabel Magalhães
QUO VADIS MARINA
N
os finais dos anos 80 do século XX muitos Cascalenses e instituições da sociedade civil do Concelho, com especial empenho das então Associação dos Hoteleiros e Junta de Turismo, defendiam que para melhor aproveitar as potencialidades turísticas da região, fomentar o desporto e turismo náuticos e a criação de melhores condições de abrigo para a frota piscatória local, se deveria construir uma Marina em Cascais. Muito se discutiram então o local, as opções construtivas, o dimensionamento e o modelo de gestão que a mesma deveria ter em termos de assegurar o sucesso e a sustentabilidade de tal projecto. Confesso que, embora ciente e defensora das evidentes vantagens para o Concelho de Cascais que tal equipamento significaria, tive as maiores dúvidas sobre a adequação, quer do ponto de vista dos impactos ambientais e patrimoniais, quer do ponto de vista da sua sustentabilidade económica, do projecto que acabou por obter o consenso por parte das autoridades oficiais e da maioria dos demais envolvidos directamente. Em Setembro de 1993 (alterado em 23/10/2003) foi celebrado o contrato de construção e concessão da Marina de Cascais com a sociedade denominada Marcascais, S.A., entidade que teve de comprovar, à abundância, a sua capacidade técnica e financeira para levar por diante a construção e exploração de tão relevante equipamento. A Marina de Cascais veio a ser inaugurada em Agosto de 1999 mas cedo se veio a demonstrar que efectivamente o projecto que havia sido aprovado não permitia a sua sustentabilidade económico/financeira. E por isso, logo em 2006 surgem pretensões de alteração do projecto (contemplando alojamentos turísticos em complemento dos espaços comerciais hoje existentes e a célebre Torre em vidro com 100 metros) que tanto sururu provocou na Nossa Terra e que nunca se chegou a concretizar. E assim a Marina de Cascais tem-se arrastado com as maiores dificuldades e sem preencher cabalmente os objectivos para que foi criada. O seu futuro é assim assunto que deve merecer a maior atenção por parte de todos nós. Evidentemente a dimensão deste equipamento merece que se evitem ao máximo conflitos entre os interesses públicos e ambientais-patrimoniais por um lado e os privados e económico-financeiros por outro e se obtenha um amplo consenso sobre os modelos que permitam a sustentabilidade do mesmo. A Câmara Municipal de Cascais é que tem hoje a qualidade de Concedente da Marina de Cascais e compete-lhe, nos termos da Lei, autorizar previamente todos os actos da concessionária que tenham por fim a alienação ou oneração por qualquer forma dos direitos emergentes do contrato de concessão, devendo verificar e sufragar a capacidade técnica e financeira de quem venha a controlar, de facto, este equipamento. No passado dia 5 foi à reunião de Câmara uma proposta de autorização de modificação do controlo accionista da concessionária, sem que tenha sido apresentada documental ou verbalmente aos vereadores da oposição qualquer explicação sobre a capacidade técnica e financeira da sociedade que vai ter esse controlo nem sobre quais as bases de sustentabilidade futura que se equaciona (há quem diga que novo projecto já se perfila) o que determinou que todos os Vereadores da dita oposição, entre os quais eu própria, não tivessem outra possibilidade que não fosse votarem contra tal autorização, embora cientes da necessidade de se encontrarem soluções urgentes. Sendo assunto que deve alcançar um consenso alargado, julgo que é muito mau principio que, quem nos Governa, usando do poder que a maioria lhe confere, escamoteie informações aos demais eleitos e, consequentemente, aos munícipes.
Informação Geral
7 de junho de 2017
Costa do Sol jornal
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EIXO VERDE E AZUL VAI AVANÇAR
CORREDOR VERDE DO JAMOR VAI APROXIMAR INTERIOR DE OEIRAS DA ORLA MARÍTIMA
Ligar o Palácio de Queluz à Cruz Quebrada através de percursos pedonais e cicláveis na margem do Jamor. O Eixo Verde e Azul vai mesmo avançar, mas a Câmara de Oeiras está já a intervir noutras ribeiras para potenciar esta vontade intermunicipal.
H
á um ano, Oeiras, Sintra e Amadora apresentavam em conjunto o projeto Eixo Verde e Azul do Rio Jamor. Trata-se uma estratégia integrada de intervenção, destinada a criar um eixo ecológico ao longo do rio Jamor, tendo em vista a regularização do rio e a defesa contra cheias. Neste projeto, a reabilitação do rio Jamor e seus afluentes ocorreria desde a sua nascente até à foz, estando prevista a construção de um novo corredor verde desde o Palácio de Queluz até à Cruz Quebrada. Passado um ano, e no âmbito do Dia Mundial do Ambiente (5 de junho), a Câmara Municipal de Oeiras mostrou in loco quais os pontos fulcrais deste plano. Ao longo de 7km, entre Queluz de Baixo e a Cruz Quebrada, a autarquia deu conta das intervenções que vão ocorrer e quais os impactos deste projeto no Jamor. “Ao nível daquilo que queremos em termos de território, é isto que acolhe tudo aquilo que vamos fazer. Não só o Eixo Verde-Azul, mas como todas as outras linha de água, perpendiculares e paralelos. Tudo isto será feito com coerência”. A que Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, se referia era ao Plano Estratégico de Restauro e Requalificação das principais linhas de água do Concelho de Oeiras, que irá criar também corredores verdes, com percursos pedonais e cicláveis, noutras ribeiras dos concelhos: Lage, Porto Salvo, Barcarena e Algés. Para Paulo Vistas, o prazo de 15 anos previsto para a conclusão dos dois projetos (Eixo e Plano) não é muito: “estamos a falar de 15 anos porque a CMO tem a capacidade de gerar receitas para investir nisto, no ponto de vista da qualidade de vida, ambiente e mobilidade suave”, afirma. E acrescenta: “quando nós tivermos todos estes eixos a funcionar não há dúvida que nos vamos aproximar do Tejo. A população de Carnaxide, Queijas e Linda-a-Velha poderá vir a pé ou bicicleta até à orla marítima”. Aos jornalistas, o autarca apontou para o final do primeiro semestre de 2018 como
CSJ 2416
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prazo de conclusão do Eixo Verde e Azul, pelo menos na parte que diz respeito à Câmara de Oeiras. Contudo, o Plano Estratégico de Restaura irá decorrer em simultâneo: “as outras ribeiras vão sendo trabalhadas ao mesmo tempo, mas a prioridade vai para este eixo,
que resulta de um trabalho conjunto entre Sintra, Amadora e Oeiras”. Em termos de investimento, o total do Eixo Verde e Azul é superior a 11 milhões de euros. Cabe à Câmara de Oeiras avançar com 3,7 milhões, dos quais 400 mil euros provêm de fundos comunitários já aprovados. Sobre o corredor verde que acompanhará as margens do Rio Jamor, Alexandre Lisboa explicou que “o que se pretende é utilizar na medida do possível os recursos existentes no local”. Ou seja, segundo o arquiteto da Divisão de Espaços Verdes da câmara, “utilizar-se-á a consolidação das margens, mantendo as quebras de água nas ribeiras, através de construções naturais”. Mas o Eixo Verde e Azul vai ter vários tipos de pavimentos, entre passadiços, betão poroso ou até mesmo calçada. Isto porque “há locais nas margens que os pavimentos não se adaptam”. Pela ribeira do Jamor é possível observar
algumas zonas já com avançado de limpeza e requalificação, principalmente em termos flora, apesar do concurso público em Oeiras ainda não ter avançado. De acordo com Alexandre Lisboa, será possível manter o ecossistema deste espaço verde, que em termos animais inclui espécies como a garça cinzenta, a garça normal, peneireiros, águias, gaviões ou os gaios, “importante para a renovação da floresta”. Defende o arquiteto: “a criação dos passadiços não vai afetar a vida animal. Vão estar em zonas que não sejam conflituosas com as margens e ecossistema. E o simples facto de conseguirmos ter isto limpo e as pessoas perceberem que isto é uma mais valia em termos de biodiversidade, vai inibir as más utilizações. É importante é passar essa mensagem à população”. Questionado sobre porque é que o Jamor tinha ficado esquecido nesta vertente da mobilidade suave, Paulo Vistas defende que “a pergunta deveria ser colocada ao anterior presidente da câmara”. Nas palavras do autarca, “surgiu agora mais do que uma oportunidade, uma vontade. A oportunidade foi o Eixo Verde e Azul, mas a vontade foi o plano estratégico, que foi feito neste mandato repartido por várias departamentos da câmara”. Para Paulo Vistas, “este é um projeto único para as pessoas de Oeiras, que permite criar infraestruturas aproveitando os recursos naturais. Isto é uma nova forma de abordar a mobilidade suave e reforça a coesão territorial”. E também importante porque, diz, “as localidades aproximam-se e os munícipes também. No futuro, um munícipe de Barcarena ou Porto Salvo não estará à mesma distância que está hoje da orla ribeirinha. Contudo, Paulo Vistas lança a deixa: “a Câmara de Oeiras tem hoje capacidade financeira para se abalançar nestes projetos. Espero sinceramente ganhar as eleições para garantir que esses recursos sejam afetos a estas obras e infraestruturas, e que não sejam todos consumidos no famigerado SATU”.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
DIAS 9 E 10 DE JUNHO
Há baile na SMUP Música e comida não vão faltar na Parede.
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Sociedade Musical União Paredense (SMUP) vai realizar um Baile Popular nos próximos dias 9 e 10 de junho. Para além da música do Trio Ipanema, no dia 09, e do Trio Alegro, no dia 10, o Baile Popular da SMUP terá bifanas, sardinhas, caracóis, caldo verde, arroz doce e, claro, manjericos. A iniciativa da SMUP conta com apoio da União de Freguesias de Carcavelos e Parede, da Câmara Municipal de Cascais, do Restaurante Sociedade, do Eduardo das Conquilhas, e da Loja Continente da Parede. A festa inicia-se às 18h00m e a entrada é gratuita.
7 de junho de 2017
FEIRA REALIZA-SE ENTRE 08 E 11 DE JUNHO
CENTRO COMERCIAL DE CARCAVELOS RECEBE “VINHOS NA CAVE”
Vinhos, queijos, enchidos e não só. A feira que se irá realizar no próximo fim-de-semana no Centro Comercial de Carcavelos terá também workshops e muita animação musical.
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ortalecer e dinamizar o comércio local é o principal objetivo do evento “Vinhos na Cave”, que se realiza entre 08 e 11 de junho no piso -1 do Centro Comercial de Carcavelos das 16h às 22h. De acordo com a organização, esta Feira de Vinhos, Queijos e Enchidos pretende também “dar mais vida ao Centro Comercial e trazer um público diferenciado ao centro”. Para os comerciantes deste espaço comercial, é fundamental “desenvolver uma característica mais turística para o centro, movimentar o espaço e criar possibilidades de interesse pelo equipamento”. E acrescentam: “tendo em consideração o desenvolvimento turístico em Portugal, e sendo a linha de Cascais uma das mais visitadas e a praia de Carcavelos uma das mais apetecíveis, existe um grande potencial nessa zona, que pode ajudar a desenvolver o comércio local”. Há a acrescentar o facto do Centro Comercial de Carcavelos ser um espaço bem localizado, mas que “necessita de ser potencializado”. O evento será aberto ao público, dirigido a turistas nacionais, estrangeiros e pretende
promover os vinhos e sabores não só da região como de todo o país. Durante o festival, o visitante poderá provar os vinhos e os sabores nos diversos stands e comprar os produtos do seu agrado. Na feira de vinhos, queijos e enchidos será proporcionada a degustação de vinhos, compra e oficinas com enólogos.
Destaque para a presença do Prof. Dr. Rodolfo Lopes da Escola Superior de Hotelaria e Turísmo, degustação com workshop para iniciantes das 16h às 17h no Bar do Cinema Atlântida. Vão realizar-se ainda tertúlias e workshops. A animação será também uma constante. O karaoke, no dia 08 de junho, às 20h; Grupo de Cantares Populares do Centro Comunitário de Carcavelos, no dia 09, às 20h; Cícero Mateus e a banda Música para a Alma, dia 10, às 20h; Alê Moreira, dia 11, às 20h, entre outros momentos musicais. A entrada é livre, mas para a degustação dos produtos nos stands terá que adquirir uma pulseira de prova (€3 com oferta de um copo). Entre os expositores, poderemos encontrar a Linha do Equador - Vinhos Cave da Montanha, Vinhos Carcavelos, Savi Vinhos, Vinhos Viúva Gomes, Vinhos Quinta da Laceira, Vinhos Rabo do Cuco, Vinhos Quinta dos Mattos, Estrela da Serra - Queijos e Enchidos, Loja do Jorge - Doces do Norte, Augusto – Catering, Portal de Grândola Queijos e Enchidos do Alentejo e Bila Bilú Eventos- Pipoca e Cachorro Quente.
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CSJ 3037
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Informação Geral
7 de junho de 2017
Costa do Sol jornal
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NOVA UNIDADE VAI SER CONSTRUÍDA EM MATARRAQUE
CASCAIS AUMENTA CAPACIDADE EM CUIDADOS CONTINUADOS
A cedência de um terreno a uma empresa privada vai permitir a construção de um equipamento que, segundo a autarquia, tem como objetivo “ir ao encontro de uma necessidade real da população”.
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ma nova unidade de cuidados continuados e de residências seniores vai ser construída em Cascais e terá capacidade para 75 camas (37 para cuidados continuados e 38 para residência). O projeto vai nascer num terreno em Matarraque, São Domingos de Rana que a Câmara Municipal de Cascais cedeu à Quimera Saúde. Segundo a autarquia, o investimento privado será superior a três milhões de euros e permitirá criar 50 novos postos de trabalho. Os equipamentos serão construídos na freguesia de S. Domingos de Rana, aproveitando um terreno com mais de 5.300 m2, cujo direito de superfície será cedido à entidade Quimera Saúde, por um período de
50 anos, renovável por períodos de dez. Em comunicado, a autarquia defende que “este investimento na saúde vai ao encontro de uma necessidade real da população, cada vez mais envelhecida”. E adianta: “a urgência destes equipamentos é a premência de suprir a única lacuna identificada, ao nível dos Serviços de Saúde”. A Câmara de Cascais considera que “o concelho vem procurando dar uma resposta adequada, aumentando o número de camas para cuidados continuados, mas também criando condições para que os equipamentos geriátricos surjam, cada vez mais, junto das populações que deles necessitam”. Este projeto em concreto diferencia-se pela aposta na ino-
vação tecnológica, única no país, e pela originalidade de ser servido de gatis e canis, permitindo que os donos não sejam separados dos seus animais de estimação
PROVA REALIZA-SE EM CASCAIS NO INÍCIO DE SETEMBRO
Ironman doa parte das inscrições à Fundação “O Século” Protocolo assinado entre a instituição e os promotores da prova prevê ainda a entrega total do valor das inscrições para a prova de aquatlo “Ironkids”.
A
Fundação “O Século” vai receber um donativo com base no valor da participação dos atletas que se inscrevam no Ironman 70.3 Portugal, que se realiza em Cascais nos dias 2 e 3 de setembro. A Fundação “O Século” e o IRONMAN 70.3 Portugal – Cascais assinaram no Dia Mundial da Criança um protocolo de parceria que visa a colaboração entre as duas entidades na famosa prova de triatlo da World Triathlon Corporation (WTC). “As Charity/Donation são puramente dedicadas ao apoio que desejamos dar à Fundação “O Século” e também as inscrições na “IronKids” – Provas de Aquatlo para crianças, entre os 7 e os 15 anos – em que o custo dessa inscrição será entregue na totalidade ao Século”, explica Jorge Pereira, Diretor da 3 Iron Sports, a promotora da prova. “Nós identificamo-nos muito
com a missão da Fundação ‘O Século’. Com este evento desportivo o que se deseja é que as pessoas se superem e atinjam os seus objetivos, mas, queremos convidar os atletas a ajudar a instituição para que o sentido de participar nesta prova não seja meramente desportivo e tenha um âmbito de solidariedade social, ajudando as pessoas mais desfavorecidas através do Ironman”, acrescenta o responsável pela organização. Por seu lado, as crianças e jovens da Fundação “O Século” irão, também, participar ativamente na prova, enquanto voluntários, e estarão “nas áreas de abastecimento, que são áreas nevrálgicas e importantíssimas para os atletas”, explica Jorge Pereira. Esta é a primeira vez que a famosa prova de triatlo da World Triathlon Corporation (WTC) se realiza em Portugal. O IRONMAN 70.3 Portugal terá a vila de Cascais como epicentro desta festa
desportiva, com os percursos da competição a abrangerem uma área alargada que chega a Oeiras e Sintra. Mas, a três meses de distância,
o sucesso parece já estar garantindo. “Estamos praticamente esgotados. A nossa capacidade é de 2100 atletas e, neste momento, estamos praticamente a atingir
esse número de inscrições, o que é histórico em Portugal, porque nunca houve uma prova de triatlo com tantos participantes”, garante o diretor da 3 Iron Sports. Para já, dos 73% de atletas inscritos na prova são estrangeiros, pelo que se espera que o evento tenha um “impacto muito grande na modalidade, no turismo desportivo e na economia local”, preconiza o responsável . O IRONMAN 70.3 Portugal – Cascais “é um triatlo com o dobro da distância, o dobro do desafio e o dobro da satisfação”. Mantém as 3 modalidades (Ciclismo, Natação e Corrida), mas é tudo a dobrar. São 1900 metros a nadar; 90 quilómetros a pedalar e 21 quilómetros a correr (equivalente a uma meia maratona). No final e no total são 113 quilómetros. “É uma prova que está ao alcance de todos, mas tem de se treinar. É uma prova para todos os que estiverem preparados”, garante o responsável.
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Opinião
Costa do Sol jornal
“É um facto”
Mais Cascais
Nuno Campilho
Luís Miguel Reis
ALCABIDECHE MERECE MAIS
A
freguesia de Alcabideche é a maior, em termos de área, do concelho de Cascais. Ainda assim, parece ser das que menos atenção recebe por parte do atual executivo autárquico. Localmente, o único investimento visível é ao nível do alcatrão espalhado pela freguesia a cada ciclo de 4 anos, sempre em momentos pré-eleitorais. Parece não haver uma visão, uma estratégia, um rasgo que permita potenciar a economia local ou relançar o espírito e a importância do associativismo enquanto motor de uma vivência em comunidade. Também no campo educativo, não se conhece qualquer estratégia de combate ao abandono e ao insucesso escolar. Não há, igualmente, uma estratégia local para a juventude. Na relação com as comunidades mais carenciadas, a junta de freguesia tem-se manifestado incapaz de intervir. Nos bairros sociais não existem respostas de apoio e integração. São inúmeros os exemplos, nas mais variadas áreas, que culminam sempre no ponto em que estamos hoje: uma freguesia com um enorme potencial, mas constantemente adiada. Quantos de nós já nos deparámos com núcleos urbanos desertificados a partir de determinada hora, onde outrora havia vida, havia segurança, havia um comércio ativo e onde o espírito de vizinhança era saudável? Quantos de nós ambicionam ter esse espaço onde crescemos de volta? Faz-nos falta ter na Junta de Alcabideche alguém que pense na sua comunidade nesta perspetiva. Numa perspetiva de comunidade, onde olhamos uns pelos outros, onde sabemos que temos com quem contar. Onde não estaremos sós. Precisamos mais do que um Presidente que passa licenças e atestados. Precisamos de uma equipa que seja capaz de criar sinergias, que seja ousada e criativa. A freguesia de Alcabideche não deve ser vista de forma acomodada. Ser-se Presidente de Junta obriga a ter a iniciativa, a ir à procura de soluções e de propostas que possam colocar Alcabideche no mapa. Começando por defender e falar de qualidade de vida em Alcabideche sem ser em jeito de murmúrio, quase pedindo desculpa. Alcabideche tem as condições necessárias e recursos naturais capazes de garantir a qualidade de vida dos seus fregueses, desde que exista uma orientação, uma visão daquilo que se pretende e de como podemos lá chegar. No passado dia 26 de maio, Marta Ruivo Machado, dirigente associativa da nossa freguesia, promotora de diversas iniciativas junto da comunidade local, decidiu apresentar a sua candidatura à Junta de Freguesia de Alcabideche pelo Partido Socialista. Gestora e funcionária da Direção Municipal de Estratégia, Inovação e Qualificação da Câmara Municipal de Cascais, tem o perfil que considero adequado ao desafio que a espera. Estou certo que a Marta e a sua equipa têm a capacidade de iniciativa para estimular e promover as parcerias necessárias em áreas fundamentais, tais como o apoio à primeira infância, a ocupação de tempos livres, centros de apoio à 3.ª idade, envelhecimento ativo, bem-estar e socialização da população carenciada. Estou igualmente certo que serão capazes de promover o tecido económico local bem como o associativismo. Estes são apenas alguns exemplos onde acredito que a capacidade de iniciativa da Marta poderá fazer toda a diferença. Alcabideche espera há tempo demais por alguém que se interesse, que se entregue e que se dedique em pleno. Em suma, alguém que seja capaz de trabalhar por Alcabideche.
7 de junho de 2017
VERDE
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uma cor primária e uma cor-pigmento secundária composta por ciano e amarelo. Mas é naquilo que representa, na luta dos movimentos de proteção do meio-ambiente, que reside a analogia de hoje. Escrevo-vos por ocasião do Dia do Ambiente, comemorado, cá no burgo, através de uma caminhada pelas margens da Ribeira do Jamor, desde a confluência dos três concelhos, Oeiras, Sintra e Amadora (junto á rotunda que liga Queluz de Baixo – Oeiras – a Massamá – Sintra – e ao IC19 – Amadora –) até à zona ribeirinha da Cruz-Quebrada, no âmbito do Plano Estratégico de Restauro e Requalificação das principais linhas de água do Concelho de Oeiras, num percurso de cerca de 10 km; e, comemorado, por exemplo, nos EUA, com a renúncia ao Acordo de Paris (tratado no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, que rege medidas de redução de emissão de dióxido de carbono a partir de 2020, aprovado em dezembro de 2015). Ele há bestas e bestialidades... O verde é a cor do equilíbrio e da
esperança, mas também pode representar movimentos de luta contra a opressão do fascismo, do comunismo ou do nazismo. Isto só não é tão curioso e diretamente imputável ao senhor que tem uma cabeleira militante do PSD, porque o verde também é a cor-símbolo do islamismo. Isto está a ficar cada vez melhor... Não sou ambientalista, não sou fundamentalista (com as devidas proporções, é praticamente a mesma coisa), mas tento contribuir para a preservação do ambiente e gosto de verde, o que é diferente de gostar do verde, porque isso me faz lembrar o Sporting e, sendo assim, isto está a ficar cada vez pior... Apelo a todos os meus leitores para terem em atenção o que testemunhou a associação ambientalista Zero, nas palavras do seu presidente, Francisco Ferreira, “se todos os atuais habitantes do planeta fizessem um uso dos recursos igual àquele que os portugueses estão a fazer, no Dia Mundial do Ambiente esgotaríamos os recursos renováveis do planeta”. Se os portugueses esgotam num dia, imaginem de quantos minutos
os norte-americanos precisam... “Verde de inveja”, o senhor Trampa não fica, até porque o invejoso fica amarelo, ou cinzento e, não, verde; e, também, escusava de vir dizer, “verde de raiva”, que foi eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh e, não, os de Paris, primeiro, porque a raiva deixa a pessoa vermelha e não verde e, segundo, porque, em Pittsburgh, Hillary Clinton recebeu 55,9% dos votos, contra os 39,5% de Trump. Bill Peduto, o mayor local, esse, não deixa margem para dúvidas: “vamos seguir as diretrizes do Acordo de Paris pelo nosso povo, a nossa economia e o futuro”. Resta-nos, então, depreender que esta alusão é fonética, P de Paris. P de Pittsburgh, P de Perigoso, P de Parvo, P de Paranoico, P de Pulha, P de Prosélito, P de Pusilânime, P de Pirrónico, P de Pataroco e P de Por aí fora. Há 26 tons de verde e aqueles que melhor caracterizam o meu estado de espírito, é o ‘desbotado’ e o ‘fantasma’... que melhores adjetivos se podiam aplicar a Donald Trump e a Bruno de Carvalho? Já Victor Hugo (romancista e dramaturgo francês) dizia, “é triste pensar que a natureza fala e que o ser-humano não a ouve (...). Ser bom é fácil. O difícil é ser justo”. Ou, mais recentemente, como disse o presidente francês, Emmanuel Macron (se fosse uma analogia, era francamente melhor que as minhas), “Make our Planet Great Again”.
“Palavras e sonhos” Maria Clotilde Moreira
O TAMANHO DA LETRA E…
D
izem as estatísticas que há cada vez mais idosos e os anos normalmente pesam e são sinonimo de falta de vista. Vem isto a propósito de muitas das publicações da Câmara Municipal de Oeiras utilizarem bom papel, muitas fotografias, com textos centralizados deixando margens grandes em branco e apresentarem o texto em letras muito pequenas. Muitas pessoas pegam nestas publicações olham, pagina a página vão passando as folhas mas mesmo com óculos pouco conseguem decifrar os textos. E a revista não cumpre o seu objectivo de informar. Também um suplemento que sai de dois em dois meses – Trinta Dias – que traz a programação de actividades não sendo editado em papel tão vistoso tem as letras muito pequenas. Esta publicação convida os moradores e visitantes deste Município a assistirem a concertos, tertúlias, programas nos
seus auditórios, passeios e encontros… mas a opção pelo tamanho da letra faz muitos desistirem de os lerem. Não seria possível optar por uma publicação com um tamanho de letra que facilitasse a sua leitura? Tenho também verificado que, em muitos encontros, os “oradores” ao disporem de microfone manual não têm o cuidado de o utilizarem correctamente e ao falarem para o “lado” privam o auditório de conseguirem ouvir correctamente a sua exposição. Então se a plateia é grisalha ninguém percebe nada mas, mesmo com assistência menos entrada em anos, verifica-se que há falhas de recepção do que está a ser dito. E quando a palavra é passada à audiência para comentarem a exposição e interagirem entre si, mesmo os que vivamente se apressam a interrogar ou dar opiniões fazem-no em tom intimista esquecendo que as salas têm uma boa dimensão e que há
mais pessoas lá atrás que gostariam de ouvir o que está a ser dito. Depois desculpam-se que é a sua maneira de falar… Uma coisa é falar-se para dois ou três amigos à mesa do café outra coisa é “falar em público”. Os oradores terão de ter em conta o tamanho do auditório e com microfone ou sem ele assegurarem que a sua voz chega a todos. Também os ouvintes devem manter silêncio durante as exposições para criarem condições de boa audição. Felizmente cada vez mais se está a dispor de informação mas ela não pode ser só publicações “bonitinhas”. Elas têm de nos dar acesso fácil aos textos. Também, quem é responsável pelos eventos deve assegurar que tanto os oradores como o público interactivo actuam de modo audível para que todos se sintam integrados no que se está a falar.
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana
Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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7 de junho de 2017
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Costa do Sol jornal
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Costa do Sol jornal
Informação Geral
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7 de junho de 2017
DE 9 A 18 DE JUNHO
TIRES VOLTA A CELEBRAR O SANTO ANTÓNIO
É uma das festas populares mais reconhecidas do concelho de Cascais. Quim Barreiros e Ana Moura são os destaques do cartaz deste ano.
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s festejos de Santo António estão de regresso a Tires. Arrancam já na próxima sexta, 9 de junho, as Festas de Tires, um marco importante de convívio e animação no concelho de Cascais. A Praça Fernando Lopes Graça e às ruas envolventes voltam a receber as festas organizadas todos os anos pelo Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio. No dia 9 de junho sobe a palco João Pedro Pais. No dia seguinte é a vez de Filipe Gonçalves. A soul e o funk dos HMB vão animar as festas no dia 11 de junho. Na noite de Santo António, 12 de junho, a animação musical é proporcionada pela Banda Jamor. Os ritmos brasileiros chegam a Tires no dia 13 de junho ao som dos Dança Brasil. Um dos momentos mais aguardados está reservado para a noite do dia 14 de junho: o regresso de Qum Barreiros às Festas de Tires, uma das presenças mais regulares. O fado de Ana Moura vai marcar o dia 15
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de junho. Já a banda cascalense Ténis Bar subirá a palco no dia 16 de junho. No dia seguinte, 17 de junho, todas as Marchas Populares do concelho de Cascais vão desfilar na Praça Fernando Lopes Graça. O último dia de concertos, 18 de junho, ficou guardado para o artista D8. Sextas, sábados e vésperas de feriado, as Festas de Tires decorrem entre as 17h00m e as 01h00m, encerrando às 24h00m ao domingo. Durante o resto da semana, o horário será das 19h00m até às 24h00m Dinamizadas pelo GRD 1º Maio, “as festas mobilizam todos os anos milhares de pessoas, não só pelo forte cartaz musical, mas também pela feira de produtos gastronómicos e da região e ainda pelos divertimentos muito apreciados especialmente pelos mais novos”, revela a organização. As Festas de Santo António de Tires contam ainda com o apoio da Câmara Municipal de Cascais
1º CICLO
Cascais renova parque informático Programa é apresentado numa escola em São Domingos de Rana.
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Câmara de Cascais está a renovar todo o parque informático das escolas do 1º ciclo. Neste sentido vai distribuir licenças do Office 365 a toda a comunidade escolar, fornecer contas de correio eletrónico com capacidade ilimitada e ferramentas informáticas para reforçar as competências de 20 mil alunos do 1º e 2º Ciclos. Criar “um novo paradigma educativo” é o objetivo, anuncia a autarquia em comunicado. O programa é apresentado dia 7 de junho, às 10h30,m na Escola EB1 Padre Agostinho da Silva, em São Domingos de Rana. No âmbito do programa “Cascais Mais Tecnológico”, os 365 novos computadores vão beneficiar seis mil alunos do 1º Ciclo. Já as licenças do Office 365 Educação vão abranger todos os 20 mil alunos do 1º Ciclo
ao Secundário e ainda a 1832 Professores e Assistentes Técnicos. O programa contempla ainda correio eletrónico em cascaisedu.pt, espaço ilimitado em cloud e um conjunto de novas ferramentas informáticas que vai permitir a escolas e alunos a dinamização da utilização da rede social Yammer e do Skype, assim como a criação de sites internos das escolas, através da utilização do Sharepoint online.
Informação Geral
7 de junho de 2017
FESTAS DE OEIRAS 2017
Quem procura arraiais em Oeiras tem muito por onde escolher durante o mês de junho. Porém, o destaque desta “rota” vai para a Feira Rural e o Mercado à Moda Antiga
A
ga abre às 18h00m de sexta, encerrando às 23h00m. No sábado, dia 10, o horário será das 10h00m até às 23h00m. Já no domingo,
dia 11, o espaço estará aberto ao público das 10h00m até às 18h00m. Quanto aos arraiais, estes vão decorrer um pouco por todas as freguesias. Na União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo haverá animação nos dias 10 de junho (Largo Mira Torre, junto à SIMECQ), a partir das 19h00m, e no dia 23 de junho, na Casa Europa. Em Carnaxide e Queijas, destaque para os arraiais dos dias 10 de junho, na Associação de Moradores Bairro Luta pela Casa e na Associação de Moradores 18 de Maio, e também no dia 11, domingo, no Jardim do Mercado de Queijas. Já na União de Freguesias de Oeiras e São Julião, Paço de Arcos e Caxias, o próximo arraial decorre no Grupo Desportivo Unidos Caxienses, dia 9, a partir das 20h00m. Finalmente, a Freguesia de Porto Santo irá acolher um arraial no Parque Manuel Pereira Coentro às 20h00m do dia 10 de junho.
Cartão jovem municipal dá descontos Parceria permite adquirir bilhetes a quinze euros.
A
Câmara Municipal de Oeiras e o EDPCOOLJAZZ vão oferecer desconto na aquisição de bilhetes através do Cartão Jovem Municipal. Assim, os portadores do Cartão Jovem de Oeiras podem adquirir Bilhetes Plateia em pé pelo preço especial de €15. O Município de Oeiras e a MOVIJOVEM – Mobilidade Juvenil, Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada celebraram um acordo de colaboração no sentido de ser criado um Cartão Jovem Municipal, uma iniciativa que, entre os 12 e os 29 anos (inclusive), concede aos jovens munícipes um conjunto alargado de vantagens (a acrescentar às globais do Cartão Jovem nacional), que promovem a mobilidade e a aquisição de serviços.
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EDPCOOLJAZZ EM OEIRAS
ARRAIAIS TRAZEM ANIMAÇÃO A TODO O CONCELHO autarquia traçou várias rotas para as Festas de Oeiras, que decorrem até 18 de junho, e uma delas é a dos arraiais. Incluída neste programa especial está a Feira Rural e o Mercado à Moda Antiga. Entre 9 e 11 de junho, no Largo 5 de Outubro, a Câmara de Oeiras propõe “reviver as feiras e mercados que se realizavam no final do século XIX, início do século XX, onde artesãos, mercadores e artífices fabricavam e comercializavam os seus produtos”. Mesmo junto ao Mercado de Oeiras e da Igreja Matriz, vão ser recriadas as artes e ofícios tradicionais, as bebidas e petiscos, os cantares e pregões, o comércio e “alegria genuína de uma Feira de tempos passados”, lê-se no comunicado da autarquia. Trata-se de uma iniciativa conjunta do Grupo de Folclore das Terras da Nóbrega, do Rancho Folclórico “Flores da Beira” e do Grupo de Folclore “As Lavadeiras” da Ribeira da Lage. A Feira Rural o o Mercado à Moda Anti-
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Rua D. Leonor, Lote 121-A Matos Cheirinhos (próximo dos CTT) 2785-283 S. Domingos de Rana | Tel./Fax: 214 649 923 - Tlm.: 968 067 335 joaobrazcaixilharias@gmail.com | Siga-nos no Facebook
Empresas
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HMB ESTORES
Criatividade, imaginação e profissionalismo HMB Estores presta os mais variados tipos de serviços de instalação e reparação.
HMB
Helder Manuel Barata Estores | Prestação de Serviços
H
elder Manuel Barata decidiu há alguns anos fazer trabalhos em part-time de reparação de estores e outros serviços. Neste sentido, decidiu, em 2009, criar a sua própria empresa: a HMB Estores. Começou sozinho, mas mais tarde acolheu mais um colaborador na empresa. Executa trabalhos de montagem e reparação de todo o tipo de estores, esquentadores, canalizações, instalações elétricas e pinturas. Para outros serviços da área da construção ou remodelações, Helder Manuel Barata reencaminha para profissionais de confiança para fazerem esses trabalhos. Trabalha em parceria com as drogarias locais, com o espírito de entre ajuda. “Compro-lhes os materiais e eles aconselham os meus serviços a quem os procura”, afirma. “Sempre fui e sou um lutador e empreendedor, tentando melhorar e aperfeiçoar o meu trabalho, estando
sempre atualizado, pois surgem novos materiais e novas técnicas, com o objetivo de prestar um bom serviço e ajudar as pessoas. Resolvo problemas que outros não conseguiram resolver. Pretendo que o cliente fique sempre satisfeito com o nosso trabalho para assim nos recomendar”, salienta Helder Manuel Barata. O seu lema é “servir bem o cliente, com muito profissionalismo, seja qual for a classe social, sempre com o objetivo de ajudar quem precisa”. Helder Manuel Barata lembra: “no ano passado, nas Festas do Pinhal na Abóboda, abordei e cumprimentei o Presidente da Câmara de Cascais,
Tlm: 961 457 180 | heldermbarata@hotmail.com |
Carlos Carreiras, comentando que é bom continuarem a realizar estas festas e outras festas no nosso concelho, de modo a ajudar as empresas e comerciantes locais, e acho que no seu mandato tem tentado apoiar as empresas do concelho de Cascais”. E finaliza: “pretendo continuar a prestar um bom serviço, sempre com muita criatividade, imaginação e profissionalismo, criando condições para que a minha empresa cresça e que futuramente consiga exercer esta atividade a tempo inteiro. Se precisa dos nossos serviços, contacte-nos! Fazemos orçamentos grátis”
HMB Estores
TI ÁLVARO DAS FARTURAS
Há 30 anos a fazer as melhores farturas Em festas e romarias pode encontrar e comer as melhores farturas na roulotte do Ti Álvaro das Farturas
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á 30 anos que Álvaro Monteiro se dedicou a fazer farturas. É um negócio familiar, de pais e
filhos. Álvaro Monteiro, Ti Álvaro, conforme é conhecido salienta que “iniciei esta atividade em conjunto com a minha esposa, pois ela já fazia farturas. O nosso objetivo sempre foi fazer as melhores farturas e por isso utilizamos o melhor material, ou seja farinhas e óleos da melhor qua-
lidade. Com muito gosto, empenho e dedicação o negócio foi crescendo e hoje os nossos dois filhos também nos ajudam. Eu faço as farturas e churros e a minha esposa e os filhos estão a vender e a atender os clientes. Habitualmente estamos com a roulotte TI ÁLVARO DAS FARTURAS nas festas e romarias a vender as melhores farturas, assim como os churros, simples ou com recheios variados. Também temos pipocas e algodão doce. Temos muito cuidado com a limpeza da roulotte, assim como de todo o equipamento e material utilizado na confeção dos nossos produtos. Além de termos produtos de qua-
lidade também atendemos os nossos clientes com atenção e simpatia, para que os clientes fiquem satisfeitos e voltem sempre. Trabalhamos sempre em sintonia para não haver falhas e assim prestarmos o melhor serviço, marcando a diferença.Temos clientes que vêm ter connosco nas várias festas onde costumamos estar” Álvaro Monteiro termina dizendo “O futuro é incerto, mas vamos continuar a estar sempre focamos no cliente, mantendo a boa qualidade e dar a conhecer as deliciosas Farturas do Ti Álvaro. Visite-nos nas Festas de Tires, de 9 a 18 de junho ou siga-nos no facebook”.
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7 de junho de 2017
CRÓNICA
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Letras no ocaso Pedro de Sá
A MÃO QUE EU ESCOLHI SEGURAR ESTA VIDA
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ei que foste tu! Só podia, mais ninguém teria audácia para tal, nem sequer tinha acesso ao interior da casa, claro que, de início, negaste, com a veemência necessária, o que me espanta, no meio de tudo isto, é que nem necessidade tinhas… Para quê, então… Confesso a minha dificuldade em conceber uma razão plausível para isto, sempre te demos tudo… Não, não compreendo de todo, ainda levámos algum tempo para juntar aquelas poupanças, e, sabes, ninguém caminha para novo, o mais irónico de tudo, é que juntámos no receio de qualquer ameaça à nossa saúde, doença, operação, internamento, medicamentos, tanta coisa que pode surgir num repente da vida, sabes como é, ainda se fosse por um luxo, a viagem sonhada, uma jóia, um qualquer capricho, ou simplesmente por sovinice, mesmo assim, era nosso, labor e regras são a fonte daquele pecúlio, duas elementares questões que ainda desconheces e que, pelos vistos, duvido seriamente que algum dia venham a fazer parte do teu léxico. Mas não, o mais elementar receio pela saúde, e, não sei bem porquê, no fundo, talvez já desconfiasse, sabes, nesta vida, as pernas só nos levam onde temos de chegar, e as tuas, pelos vistos, não te levam muito longe, naquele dia, não sei porquê, algo em mim insistia para que fosse verificar aquela gaveta, premonições, percebes, não é, mas há muito que abdicámos do andar de cima, neste momento, as nossas pernas aguardam apenas pelo regressa à terra, daí a nossa circunscrita rotina a este piso, contudo, algo em mim não se aquietava, como se já visualizasse aquele envelope vazio e amarrotado, e não foi só o seu conteúdo que levaste, tiraste-nos também os anos que levámos a juntar o que ali estava, as madrugadas que conhecemos para pegar a horas, nem sonhas o que isso é, quando outros ainda na horizontal, no leve galope de um sono despreocupado, já o nosso rosto açoitado pelo frio demasiado lúcido de um qualquer Inverno, aquele mesmo frio que nos obrigava a descer com demasiada rapidez os degraus de nós, para nos sentarmos a um canto, recolhidos e a tremer, na esperança faminta de um resquício de luz a que nos pudéssemos agarrar, sabes lá o que isso é, e a fome, as horas seguidas, tantas, que o estômago, coitado, acho que se encolhia por pudor, a certa altura, cheguei a pensar que, antes de me pedir comida, olhava primeiro para os meus bolsos, para não falar das roupas, pensas que nos regíamos por modas ou tendências, longe disso, havia em nós o sentido do essencial, como se perdeu, sabes, quando se perde um sentido destes, a porta fica escancarada para toda a angústia do mundo. Nesta casa, nunca se comprou o que não coubesse à mesa, duvido que percebas isto, no fundo, tens um molde muito diferente do nosso, e não vale a pena virem com doutrinas de pontes do hoje para o ontem ou vice-versa, há margens que se limitam a olhar na permanente incompreensão por um caudal demasiado entre si, e como as nossas caudalosas ideias obedeciam a correntes tão distintas, como dizia, não sei porquê, algo em mim insistia para que fosse verificar aquela gaveta, premonições, percebes, não é, mas há muito que abdicámos do andar de cima, mesmo assim, lá iniciei a escalada, não deixa de ter a sua graça a nossa relação com o mundo, há uns anos, não percebia um degrau, hoje, se o vencer, compreendo a vida, mas fazes lá tu ideia do que estou para aqui a falar, e quantos degraus venci para chegar ao piso de cima, sempre critiquei a inclinação daquela escada, agora é tarde, em verdade, já é tarde há muito, nós já somos noite, tu nem amanheceste, chegaste a este lado das coisas já com a alma tão escurecida, se me perguntassem quanto tempo levei a vencer as duas inclinadas dezenas de degraus, confesso que não saberia o que responder, porém, lá cheguei acima, respirei o suficiente para me recompor, olhei em volta, nada fora do lugar, tudo estava conforme a minha ideia, lá fora compreendi os sons da tarde, avancei para o móvel, junto da janela, ao centro duas portas de vidro, ladeado por quatro gavetas, depositámos aqueles anos todos na última gaveta, do lado esquerdo, quando me abeirei do móvel, o meu olhar procurou a tarde que se espreguiçava lá fora, como se tudo estivesse no seu lugar, percebi, no passeio em frente, uma jovem mãe com a filha pela mão, não teria mais de seis anos a criança, sorriam-se, parecia que a mãe lhe explicava qualquer coisa, continuei a olhá-las, passeio fora, aquele quadro despertou-me uma ternura sorridente, há muito que não acontecia, por fim, diluíram-se do meu olhar, nesse instante, nasceu em mim uma súplica, desejei que a noite do mundo fosse um lugar muito longe…
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Cultura
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7 de junho de 2017
14 ANOS DE CENTRO CULTURAL ALTERNATIVO
MAIS DE 3500 NO ANIVERSÁRIO DO NIRVANA STUDIOS
O dia aberto é já uma tradição deste centro cultural alternativo situado em Oeiras. O fundador Rui Pedro Gago falou ao Costa do Sol – Jornal dos projetos agora concluídos e das próximas aventuras do Nirvana Studios.
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Nirvana Studios celebrou mais um aniversário e como é hábito realizou um dia aberto no seu espaço em Barcarena. Para comemorar os 14 anos deste centro cultural alternativo em Oeiras, mais de 3500 pessoas juntaram-se para ouvir música e conhecer os mais diversos recantos do Nirvana. Segundo o fundador do Nirvana Studios, Rui Pedro Gago, um dos projetos antigos da companhia foi concretizado em março deste ano. Os primeiros bungalows da Custom Ville estão já a ser ocupados. Trata-se de uma residência temporária de artistas, inspirado no interior dos camiões e nas roulotes da companhia Custom Circus, e reúnem todas as condições para quem trabalha no Nirvana e necessita de alojamento. “Era um projeto antigo e importante para fechar o círculo”, adianta Rui Pedro Gago. “Recebemos muitos artistas do estrangeiro e de fora de Lisboa”. No total, o projeto contempla 30 bungalows. Porém, “projetos não faltam”. É o caso da aplicação móvel, estreada no dia de aniversário. “Através do smartphone é possível fazer um tour pelo Nirvana Studios e pela sua história”, revela o fundador. Outro projeto que começou no passado fim-de-semana foi o STRANGE. Trata-se de
uma galeria de arte transdisciplinar. Como explica Rui Pedro Gago, “havia poucos espaços para exposição de arte out-of-the-box. Para nós as galerias são todas mui-
to formatadas, arrumadas e deixam de fora uma série de projetos que não conseguem estar lá dentro”. Desta forma, o Nirvana Studios criou um
espaço de 400 m2 num dos pavilhões, uma “galeria que se quer multi-disciplinar e multiusos”. Sobre o facto do Nirvana Studios ser mais conhecido fora de Oeiras, Rui Pedro Gago recorda que “este projeto nasceu no meio artístico para resolver os problemas dos artistas”, e que é normal ser pouco conhecido fora deste ambiente. Contudo, o coordenador do espaço sublinha que cerca de mil artistas a trabalhar ali diariamente, num conceito de portas abertas, 24 horas por dia, 365 dias por ano. “Somos das poucas companhias de teatro itinerante que criou o seu próprio espaço. Não queremos deixar de sair da nossa estética, e tornar-mos num espaço comercial. Queremos ser mais genuínos”, esclarece. O Nirvana Studios vai continuar a levar a exposição itinerante (estreada na Marina de Oeiras) pelo país. Para além da atuação de vários conjuntos residentes, o 14º aniversário do Nirvana Studios acolheu também mais uma edição da Oeiras Band Sessions. A banda vencedora da noite, os Monstro, conquistou a oportunidade de atuar no NOS Alive 2017, em Algés. Destaque ainda para lançamento do “Nirvaninho”, um doce regional de chocolate e medronho, de produção artesanal no local, e que foi oferecido durante a festa de aniversário.
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7 de junho de 2017
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Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida
“COISAS QUE SÓ EU SEI”
C
amilo Castelo Branco (1825-1890), primeiro escritor profissional português, é autor de numerosos contos, novelas e romances, num total superior a 260 títulos. “Coisas que só eu sei” é uma novela datada de 1853 originariamente publicada no jornal “O Portuense” é um melodrama amoroso que envolve personagens das várias classes sociais do Portugal novecentista, desde a nobreza, a burguesia africanista, do intelectual diletante à prostituta e que nos permite de algum modo retratar, ainda que parcialmente, sociedade portuense da época. Pequenos apontamentos revelam hábitos gastronómico-sociais (“que saíste do teatro e entraste no Águia de Ouro a comer ostras, segundo o costume dos elegantes do Porto”), de namoro e decoro, as formas de fugir às imposições matrimoniais familiares (“Disse-me que fugisse de casa, pela porta da desonra, e muito cedo entraria nela com a minha honra ilibada”), os divertimentos das classes mais altas (os bailes de mascaras
no Teatro de São João), a fome e a pobreza das classes populares (“privado dos escassos lucros de amanuense lutou com a fome”), a emigração (“conseguiram algumas moedas e com elas a passagem do pobre marido para o Rio de Janeiro”), a miséria a empurrar as jovens para a prostituição (“A indigência e a sociedade fizeram-lhe compreender que só há desonra na fome e na nudez”). O livro reflete sobre vários temas como a educação das mulheres (“descreio na educação, lamento os anos consumidos no cultivo da inteligência”), a oposição entre talento (“o homem de talento é sempre um mau homem”) e sabedoria e o papel da mulher na sociedade. Em todas estes temas Camilo Castelo Branco assume uma posição conservadora e misógina. Sobre as mulheres do seu tempo chega a escrever nesta novela “é mais fácil descobrir um novo mundo que uma mulher ilustrada. É mais fácil ser Cristóvão Colombo que Emílio Girardin”.
Fado regressa ao Casino Prossegue o ciclo de fado no palco do Lounge D.
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7 DE JUNHO
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já hoje (7 de Junho), a partir das 22h00m, que Joana Amendoeira e Francisco Salvação Barreto regressam ao Casino Estoril para mais uma noite de fado. Os fadistas sobem ao palco do Lounge D acompanhados por Diogo Lucena Quadros e Bernardo Romão, nas guitarras, e Luis Roquette, na viola. A entrada é livre. Joana Amendoeira é considerada uma das mais importantes fadistas da nova geração. O seu percurso conta com oito discos editados e várias participações em compilações especiais de Fado, nacionais e internacionais. Já Francisco Salvação Barreto começou a cantar aos 14 anos, entre a família e amigos. Participou em vários eventos no país
e no estrangeiro. Em 2011, a Rádio Amália considerou-o a “voz revelação” do ano.
ANIVERSÁRIO DA VILA
Prémio História de Cascais atribuído dia 7
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ascais comemora no dia 7 de junho 653 anos de Elevação a Vila. A data será assinalada com a cerimónia de divulgação do nome do vencedor da segunda edição do Prémio História de Cascais - Ferreira de Andrade, bem como com a inauguração da Exposição “Silva Júnior: Um arquiteto em Cascais”. Instituído pela autarquia em 2015, com o intuito de incentivar o estudo da história de Cascais, o Prémio Ferreira de Andrade é uma
homenagem a esta figura da historiografia local, autor de obras de referência. A revelação do vencedor deste ano e a inauguração da exposição serão precedidas pela apresentação da obra vencedora da 1ª edição do Prémio que distinguiu Joana Paulino Silveira com o estudo sobre “A linha de Cascais: Construção e modernização: Reflexos no turismo e no processo de suburbanização da cidade de Lisboa”, obra que ficará a partir de 7 de junho disponível online.
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Galardão foi instituído pela Câmara de Cascais em 2015.
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Desporto
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7 de junho de 2017
FUTEBOL
FUTSAL | DISTRITAIS
Estoril procura mercado na Moldávia
Sassoeiros e Estoril a uma vitória do jogo do título e subida ao nacional
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lexandre Faria, presidente do Estoril Praia, aproveitou a deslocação à República da Moldávia, que surgiu a convite da Embaixada Moldava em Portugal e da Câmara Municipal de Ungheni, cidade-irmã de Cascais desde 2012, para reunir-se com o vice-presidente da Federação Moldava de Futebol, Dragos Hîncu, reunião em que foram analisados vários projetos desportivos a desenvolver neste país ao nível do futebol de formação, ficando desde logo acordado a possibilidade do Estoril Praia celebrar um acordo de cooperação com um clube moldavo, de modo a concretizar iniciativas comuns desportivas de internacionalização. O presidente canarinho, que foi acompanhado por Hugo Leal, diretor do clube para a formação, assim pela equipa denominada Fut4All do Estoril Praia, no regresso a casa não deixou de comentar a excelente oportunidade desta deslocação à Moldávia tendo em vista a internacionalização do clube e dos seus programas específicos no futebol de formação, que para além das relações institucionais entre dois países que partilham a cultura latina, pode vir a ter reflexos no futuro do emblema do concelho de Cascais. Resultados: Nacionais Jovens/Juniores I Divisão – Naval 1.º Maio-Estoril Praia, 5-1; AD Oeiras-Nacional, 3-2. Juvenis/Apuramento Campeão – AD Oeiras-Sporting, 0-2.
Torneios Vítor Damas e José António em Carcavelos
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o passado fim de semana, dias 3 e 4 de junho, o Grupo Sportivo de Carcavelos voltou a levar a efeito os torneios de homenagem a dois grandes nomes do futebol nacional que estiveram ligados ao emblema do concelho de Cascais, Vítor Damas, guarda-redes que vestiu a camisola do Sporting CP, e José António, defesa central de CF “Os Belenenses”, ambos internacionais, com o apoio da União de Freguesias de Carcavelos e Parede, que marcou presença na cerimónia de entrega de prémios pelo seu secretário do executivo Manuel Machado Magalhães. O troféu de campeão do ”Torneio Vítor Damas”, escalão de infantis, ficou em casa, com a formação “A” do GS Carcavelos a fazer a festa final, já o do ”Torneio José António”, escalão de benjamins, foi levantado pelo Mucifalense.
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F Sassoeiros e Estoril Praia estão a um pequeno passo de se encontrarem na partida que vai decidir a época, para que tal aconteça têm este fim de semana, em dois jogos, de vencer um, para no sábado seguinte, 17 de junho, disputarem o primeiro encontro que os pode levar a levantar o troféu de campeão da Honra distrital e a festejar a subida ao nacional secundário, que os estorilistas falharam o ano passado, e que os sassoeirenses à muito procuram regressar, pois recorde-se que o emblema de Carcavelos foi em tempos um dos míticos clubes do panorama futsalista nacional. Vitórias nos encontros de sábado passado, ambas nos terrenos adversários, a dos canarinhos sobre o Académico de Ciências, por 2-3, com Pedro Martins, Leandrinho e Zé Maria a fazerem o gosto ao pé, mais folgada e inesperada dos blaugrana perante a Oficinas de São José, por 1-6, com golos de João Tomás, Rosa, Buba, Gonçalo, Rúben e Ricardinho. São necessárias agora novas vitórias, nos encontros entre o CF Sassoeiros-Oficinas de São José, que vai ter lugar na noite desta sexta-feira, às 21h30, no pavilhão sassoeirense, e na tarde de sábado no Estoril Praia-Académico de Ciências, apontado para as 16h00 no pavilhão de Alcabideche, palcos que na tarde de domingo voltam a ter bancadas cheias caso haja necessidade de terceiro encontro. Resultados: Taça Nacional/Juniores – Portimonense-CF Sassoeiros, 3-3. Juvenis – Vilaverdense-Leões de Porto Salvo, 2-13.
João Marçal e Teka reforçam Leões
O
Leões de Porto Salvo, depois da grande limpeza feita ao plantel que marcou a pior época de sempre do emblema na modalidade, deu a conhecer em comunicado as primeiras caras novas tendo em vista o próximo campeonato, João Marçal e Teka, jogadores que se juntam à meia dúzia que mereceram a confiança para continuarem a vestir de verde na elite, Diogo Santos, Carlo Cardoso, João Silva, Ruben Santos, Papa Unjanque e Fábio Semedo. César Dias, mais conhecido por Teka, ala de 25 anos, representou nas últimas três épocas a AD Fundão, com passado no SL Benfica e SL Olivais, e pela formação do Sporting CP e Presa do Casal do Rato, e João Marçal, jogador que teve um percurso brilhante no Sporting CP, onde foi campeão por diversas vezes, veio do Burinhosa, depois de ter envergado as camisolas do SL Benfica e SL Olivais, jogadores com experiência na primeira divisão que, segundo a direção do Leões de Porto Salvo, serão certamente será uma mais valia para o plantel às ordens de Jorge Monteiro em 2017/2018.
BASQUETEBOL
Lombitas (sub-19) são campeãs nacionais
A
s jovens sub-19, Carolina Oom, Mónica Godinho, Mariana Ribeiro, Mariana Carvalho, Beatriz Jordão, Chanaya Pinto, Karlla Kerollayne Kovane, Cláudia Viana, Matilde Sá, Ana Leite, Inês Fonseca, Margarida Leite, Madalena Moreira, Maria Coelho, Mariana Carvalho, Sara Neves, Ana Rodrigues, Carolina Silva, Francisca Karas e Joana Santos, sob o comando técnico de Gilda Correia, trouxeram para o concelho de Cascais mais um troféu, o de campeãs, título que o CRC Quinta dos Lombos conquista pela primeira vez no escalão sub-19 feminino. Título alcançado com o pleno de vitórias naquela que foi a ‘final-four’ disputada no passado fim de semana no pavilhão da Gafanha da Nazaré, palco em que as jovens lombitas festejaram os êxitos sobre GDESSA Barreiro (64-45), CLI Porto (72-48) e o SC Coimbrões (72-52) no encontro da final. Três jogadoras do CRC Quinta dos Lombos, Ana Rodrigues, Mariana Carvalho e Chanaya Pinto, mereceram um lugar no ‘5 Ideal’ da competição.
RESULTADOS Hóquei em Patins: I Divisão – Paço de Arcos-Riba D’Ave, 3-2. II Divisão – HCP Grândola-Juventude Salesiana, 9-3; Parede FC-Alenquer e Benfica, 2-6; AD Oeiras-Biblioteca IR, 6-7. Andebol: Masculinos/Seniores II Divisão – Alto Moinho-GM 1.º Dezembro, 24-21. III Divisão – CF Sassoeiros-Associação Almeirim, 25-12. Voleibol: Femininos/Iniciados/Final – AA José Moreira-CV Oeiras, 3-0; Clube K-CV Oeiras, 1-3; Esmoriz GC-CV Oeiras, 3-0. Râguebi: Taça de Portugal/Sub-18 – Saint Julians-CR São Miguel, 59-0; GD Direito-Dramático de Cascais, 33-17. Corfebol: Taça de Portugal/Final – Carnaxide CD A- NC Benfica, 20-21.
Desporto
7 de junho de 2017
Costa do Sol jornal
TRIATLO
OLÍMPICO DE OEIRAS COM TRIUNFO FEMININO NO SABUGAL
A formação feminina do OutSystems Olímpico de Oeiras esteve em grande destaque no “Campeonato Nacional de Triatlo”, ao conquistar o pleno de vitórias na jornada dupla que teve como palco o Sabugal, competição em que as triatletas do concelho de Oeiras alcançaram vitórias a nível individual e coletivo nas provas de triatlo olímpico e estafetas.
C
om Andreia Ferrum a registar o melhor tempo nas duas provas, primeiro no triatlo olímpico no sábado, onde cumpriu os 1.500m de natação, os 40.000m de ciclismo e os 10.000m de corrida, em 2.15, 01 horas, e na prova de estafetas de domingo com o tempo de 33,00 minutos após os 300m de natação, 10.000m de ciclismo e 2.000m de corrida, a equipa feminina do OutSystems Olímpico de Oeiras conquistou o lugar mais alto do pódio com a comparticipação de Ana Ramos (3.ª) e Rita Fardilha (7.ª). No sector masculino a equipa do OutSystems Olímpico de Oeiras não conseguiu no sábado melhor que o 4.º lugar da tabela, mercê dos resultados de Rafael Domingos (6.º), José Cabeça (12.º) e Pedro Movilha Silva (15.º), salientando-se a vitória individual de Carlos Gomes no escalão Veteranos 4 (31.º da geral). No domingo, na prova de estafetas
masculinas, o emblema do concelho de Oeiras participou com duas formações, com a composta pelos triatletas juniores, Miguel Tiago Silva, Duarte Brás e Tiago Fonseca a alcançar o 3.º lugar, sendo a vencedora no escalão júnior, enquanto a segunda, constituída por Rafael Domingos, Afonso Feijão e José Cabeça, atletas sub-23, terminou na 5.ª posição. Campeonato Nacional que contou ainda com a participação a nível indivi-
dual de João Francisco Ferreira (Estoril Praia Fisiogaspar), 7.º lugar na tabela absoluta masculina, e da equipa masculina do Sport Algés e Dafundo, com os algesinos Paulo Lamego (36.º), Fernando Carmo (39.º) e Pedro Machado (48.º) a finalizarem a prova de triatlo olímpico no 9.º lugar, enquanto Ricardo Silva, Pedro Lamego e Fernando Carmo, na prova de estafetas de domingo não conseguiram melhor que a 17.ª posição.
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SURF
Teresa Bonvalot vence na Figueira e lidera ranking nacional feminino
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egundo êxito consecutivo na “Liga MEO Surf 2017” de Teresa Bonvalot, deixa a jovem surfista do emblema cascalense Surfing Clube da Costa do Sol, no comando do ranking nacional feminino, uma vitória arrancada a ferros sobre a lombita Camilla Kemp, numa final em que ambas terminaram com a mesma pontuação (15,75), sendo necessário atribuir a conquista da 3.ª etapa à que tinha a mais elevada das notas, 10 pontos em 10 possíveis, naquela que foi considerada a melhor onda até ao momento, e que é pertença da surfista de São Pedro do Estoril. Depois da prova na praia do Cabedelo, na Figueira da Foz, Teresa Bonvalot é líder isolada do ranking nacional, seguida por Carol Henrique e Camilla Kemp (ambas do CRC Quinta dos Lombos), seguindo-se agora, entre 14 e 16 de julho, a etapa na Praia Grande, a ‘Allianz Sintra Pro’, penúltima para as contas finais, que fecham com a etapa de Cascais em meados de setembro. Na final da competição masculina, Miguel Blanco (Surfing Clube de Portugal) foi batido na final por Pedro Henrique, atual campeão nacional, surfista que está agora na 3.ª posição do ranking nacional masculino, atrás de Vasco Ribeiro (Surfing Clube da Costa do Sol), tabela liderada por Tiago Pires.
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