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Semanário Regional de Cascais
Quarta-feira
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Oeiras
7 a 13 de novembro de 2018 Ano VI | N.º 257 | €0,01
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Diretor Henrique Jorge Santos
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OS ÍDOLOS DA NOSSA JUVENTUDE
MAGUSTOS VÃO REALIZAR-SE EM VÁRIAS FREGUESIAS
Cascais e Oeiras festejam São Martinho
POLÉMICA NA GREVE DA SCOTTURB A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS) acusou a empresa de substituir os grevistas do dia 5 de novembro por colegas de férias ou folgas, ficando os números da greve aquém da expetativa. A Scotturb garante que manteve os critérios que são sempre utilizados para a escala de serviço e diz que nenhum autocarro ficou parado. A FECTRANS já denunciou a situação à Autoridade para as Condições do Trabalho. Pág. 05
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“CAMPANHA DE NATAL”
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Contracapa ESCOLA DE CONDUÇÃO
TIRES Contracapa
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Pág. 03
O Costa do Sol – Jornal inicia nesta edição uma campanha que pretende dinamizar o comércio e serviços locais. São Domingos de Rana marca o arranque desta iniciativa que irá percorrer todas as freguesias de Cascais e Oeiras.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
7 a 13 de novembro de 2018
OPINIÃO
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Nuno Piteira Lopes
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Pôr do Sol
oi a prestar contas aos cascalenses que o atual executivo da Câmara Municipal de Cascais comemorou o seu primeiro ano de mandato. Decidimos festejar desta forma, não porque nos tenha sido imposto, mas porque queremos que os cascalenses continuem a saber que, apesar de estarmos longe das eleições, continuamos a trabalhar como sempre os habituámos. Sabemos que somos um caso raro no panorama nacional, e que são poucas as autarquias que o fazem, principalmente tão longe da campanha, mas para este executivo todos os anos têm a mesma importância, pois trabalhamos para Cascais e não para o voto. Nestes doze meses de mandato fizemos questão de trabalhar da mesma forma como acabámos o mandato anterior, inaugurando, em todas as freguesias, estradas, ciclovias, parques de estacionamento, novas linhas de busCas e dotando o concelho com variados tipos de equipamento. Continuámos a apostar no desporto e na juventude, organizando provas de enorme sucesso e a melhor Capital Europeia da Juventude de sempre. Foi neste ano que Cascais surgiu no mapa das melhores universidades do mundo, com a abertura da Nova SBE, e foi, também neste ano, que, por culpa de uma catástrofe ambiental, mostrámos ao país que é possível ter uma Proteção Civil exemplar. Neste balanço que apresentámos aos nossos munícipes, ao contrário do que os nossos opositores políticos vaticinaram em campanha, concluímos que Cascais está melhor hoje do que estava há um ano, e ficámos com a certeza que no próximo ano estará muito melhor do que está neste. Pois, para nós, a frase “Trabalhar por Cascais” não é um slogan publicitário que se utiliza de 4 em 4 anos, mas sim um modo de vida. Viva Cascais.
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Oeiras subsidia atividades náuticas nas escolas Autarquia oeirense mantém aposta no projeto “Escola de Atividades Náuticas”.
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ois mil euros é o valor do subsídio que a Câmara Municipal de Oeiras vai atribuir às Escolas de São Bruno, para que este agrupamento garanta o apoio à manutenção e continuidade das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto Escola de Atividades Náuticas de Oeiras. Segundo explicou a autarquia em comunicado, “este é um projeto de formação desportiva escolar em atividades náuticas desenvolvido por este agrupamento escolar dirigido a estudantes e professores, envolvendo a participação e colaboração técnica e pedagógica de diversas escolas públicas do concelho”. O projeto Escola de Atividades Náuticas proporciona a experimentação e aprendiza-
gem de diversas atividades náuticas como a canoagem, a vela, o windsurf ou o paddle e conta também com uma classe de vela adaptada que se desenvolve na Piscina Oceânica de Oeiras, dirigida à população escolar com necessidades educativas especiais. Na nota enviada à imprensa lê-se ainda que, “além de promover ações de formação para os professores das escolas do concelho de Oeiras, ao nível do enquadramento técnico destas atividades, a Escola de Atividades Náuticas colabora igualmente em eventos e iniciativas promovidas ou apoiadas por este município, como são exemplos os campos de férias ‘Mexe-te nas Férias – Verão’ e a Travessia António Bessone Basto”.
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Informação Geral
7 a 13 de novembro de 2018
Costa do Sol jornal
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FESTAS EM CASCAIS E OEIRAS
VÊM AÍ OS MAGUSTOS DE SÃO MARTINHO
De São Domingos de Rana a Algés, de Oeiras a Alcabideche. Há muito por onde escolher para quem não quer perder o hábito de comer castanhas e provar a água-pé em Oeiras e Cascais.
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tradição mantém-se. Manda o ditado ir à adega provar o vinho, mas em tempos de São Martinho faz-se mais do que isso nos concelhos de Oeiras e Cascais. O Dia de São Martinho celebra-se todos os anos a 11 de novembro, mas há quem comece os magustos mais cedo e os prolongue para lá desta data. Esse, porém, não é o caso da Câmara Municipal de Oeiras. Como é já tradicional, a autarquia oeirense vai oferecer a festa de magusto no próximo domingo, 11 de novembro. Entre as 11h00m e as 22h00m, no Largo 5 de Outubro, em Oeiras, a câmara irá oferecer castanhas assadas à população. Organizada em parceria com a Associação de Comerciantes e Empresários de Oeiras e Amadora (ACECOA), e tendo como objetivo a dinamização do centro histórico de Oeiras, a iniciativa contará ainda com animação e tasquinhas com doces e enchidos. Mas a Festa de São Martinho em Oeiras terá dose dupla. Todo o magusto irá repetir-se no dia 17 de novembro, no sábado seguinte, agora em Algés, mais concretamente no jardim do Palácio Anjos. O horário mantém-se: das 11h00m às 22h00m. Ainda em Oeiras, mas agora no porto de recreio, destaque para o “São Martinho Festival”, que irá realizar-se no dia 10 de novembro, entre as 10h00m e as 18h0m. Trata-se da primeira edição de um evento promovido pela empresa municipal Oeiras Viva. Promoção de doçaria regional, música ao vivo e ainda um espaço para os mais pequenos são os atrativos deste festival que terá entrada gratuita. Já em Cascais, os festejos em torno do dia de São Martinho vão
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que no mercado de artesanato e artes decorativas, que decorre na Praça da Carreira em S. João do Estoril, vai apresentar cerca de quarenta bancas, também com produtos gourmet. Castanhas assadas, água pé, música, pinturas faciais e workshops estão garantidos das 10h00m às 18h00m. O segundo evento é o Magusto do Alto dos Gaios, que no dia 11 de novembro marcará também as celebrações do 11.° aniversário da AMAG (Associação de Moradores do Alto dos Gaios). Destaque ainda em Cascais para a 37ª Festa de São Martinho da
União Recreativa da Charneca, nos dias 10 e 11 de novembro. No sábado, dia 10, haverá baile com os Ideafix, a partir das 22h00m. No domingo, dia 11, haverá uma arruada e concerto da Banda de Janes às 15h00m, atuação do Grupo de Cantares da Terra às 16h30m, uma exibição escola de dança Artemix às 17h30m e, para finalizar, um baile com “Los Charnecos”, a partir das 22h00m. Um evento que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril.
SÃO MARTINHO
A tradição “No dia de S. Martinho vai à adega e prova o vinho”. realizar-se um pouco por todo o concelho. Em São Domingos de Rana a festa é para a população sénior. A junta de freguesia está a preparar o tradicional magusto para o dia 9 de novembro, a partir das 14h00m, no Complexo Desportivo de São Domingos de Rana. O evento será animado com um baile. No dia seguinte, 10 de novembro, também em São Domingos de Rana, haverá um espetáculo de leitura encenada sobre o São Martinho. “Ao redor da fogueira, contam-se estórias e lendas, mitos e fábulas”, anuncia a Câmara Municipal de Cascais. Lendas, estórias, provérbios e cantigas tradicionais a partir das 21h00, na Biblioteca Municipal de São Domingos de Rana. Segue-se Alcabideche. A junta desta freguesia vai promover uma
tarde de convívio e de animação musical no próximo dia 9 de novembro. As comemorações de São Martinho em Alcabideche fazem-se com os centros de convívio da freguesia na Quinta das Mações. Vinho e as castanhas estão garantidos das 14h00m às 18h00m. Ainda em Alcabideche, no dia 11 de novembro, a junta propõe a feitura de um pão de castanhas: a iniciativa irá decorrer Moinho de Armação, no qual será possível descobrir o funcionamento destas estruturas e visitar a exposição permanente sobre os moinhos em Cascais. No Estoril haverá dois eventos a assinalar esta época festival. Primeiro, o Estorilart Market - Especial São Martinho, no dia 10 novembro. A iniciativa é da Associação de Moradores da Quinta da Carreira
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ovembro é sinónimo de três coisas: tempo frio, castanhas e vinho. Não há nada como passear pelas ruas e, de repente, sentir o cheiro “a elas” e o fumo vindo dos assadores de castanhas. É a altura do ano em que pensamos: agora é que é Outono e é difícil resistir e lá se vai comprar um cartuxo de castanhas, quentinhas e com a casca a estalar. Fica-se com as mãos sujas do carvão, mas é um dos prazeres desta estação e há que aproveitá-las enquanto é época. Por esta altura, celebra-se também o dia de S. Martinho, no dia 11 Conta a lenda que, num dia de tempestade de neve, um soldado do imperador Juliano, montado no seu cavalo, se deparou com um mendigo seminu, cheio de frio. O soldado parou o cavalo, e desembainhando a sua espada, rasgou ao meio a capa que trazia, dando metade ao sem-abrigo para lhe servir de agasalho. Envolveu-se no tecido restante e prosseguiu a viagem através do vendaval. Subitamente, como que por milagre, o céu abriu, deixando um sol resplandecente aquecer o bondoso cavaleiro. Deus, para que os Homens não esquecessem a boa ação de São Martinho, impôs que todos os anos, pela mesma época, os frios abrandassem e surgisse novamente o calor. É por isso que se chama “Verão de S. Martinho”, quando o tempo fica ligeiramente mais quente em Novembro. Em Portugal, é tradição neste dia é juntar-se com amigos e familiares e comer castanhas acompanhadas pelo vinho novo, feito das uvas colhidas nas vindimas de Setembro e Outubro.
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Informação Geral
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7 a 13 de novembro de 2018
A PARTIR DE 7 DE NOVEMBRO
“Camões convida Pessoas” em Oeiras No Templo da Poesia.
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uiz Vaz de Camões é o poeta em relevo no 2º ciclo de masterclasses que arranca hoje (7 de novembro) no Auditório do Templo da Poesia, no Parque dos Poetas em Oeiras. Este segundo ciclo, que terá como moderador Nicolau Santos, será constituído por 11
sessões, que vão decorrer até fevereiro de 2019. A primeira sessão do ciclo terá como convidada Maria João Lopo de Carvalho, que irá procurar responder à questão: “Camões foi mulherengo?”
DIA 25 DE NOVEMBRO EM CASCAIS
UMA CORRIDA CONTRA A FOME A prova que regressa à vila cascalense já permitiu financiar cinco projetos.
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ascais vai acolher pela quarta vez a Corrida da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) no dia 25 de novembro. A prova vai permitir angariar fundos a favor da Campanha Juntos Contra a Fome (CPLP | FAO). Tal como em Cascais, também Lisboa, a Ilha do Sal e São Tomé e Príncipe acolheram também a iniciativa. Estão agendadas para novembro e dezembro as VII (Sal) e VIII (Cascais) edições deste evento, que é considerado “um marco no que respeita à promoção do
desporto no seio da CPLP”. Neste âmbito, as Câmaras Municipais de Cascais e do Sal, o Instituto Português do Desporto e Juventude vão apadrinhar a caminhada e a corrida que vão realizar-se no dia 25. As atividades contam com o patrocínio da Conferência dos Ministros de Juventude e Desportos da CPLP, da Embaixada de Cabo Verde em Portugal, do Secretariado Executivo da CPLP e vão ser presididas pelo presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, na qualidade de anfitrião, pela Secretaria Executiva da CPLP, Maria
do Carmo Silveira e por Vítor Pataco, secretário-geral da Conferência de Ministros da Juventude e Desportos da CPLP. Tal como nas edições anteriores, também a VII edição pretende contribuir para o financiamento dos projetos aprovados no âmbito da campanha, através da totalidade do valor das inscrições pagas pelos participantes (€5 Caminhada e €10 Corrida). Até ao momento foram financiados cinco projetos, num montante superior a €160.000, tendo a corrida contribuído com mais de €45.000 para a causa.
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7 a 13 de novembro de 2018
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GREVE DA SCOTTURB
SINDICATO ACUSA ADMINISTRAÇÃO DE SUBSTITUIR TRABALHADORES EM GREVE A empresa justifica que utilizou os mesmos critérios para a escala de dia 5 de novembro.
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Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (FECTRANS) garantiu esta segunda-feira que os efeitos da greve “pouco se fizeram sentir” na Scotturb, acusando a empresa de substituir os trabalhadores por colegas de folga e de férias, o que a transportadora nega. Em declarações à agência Lusa, Luís Venâncio, da FECTRANS, explicou que os trabalhadores que estavam escalados para os turnos da noite foram chamados para que as “carreiras da manhã” não fossem suprimidas. “Os números não são os esperados. É normal porque a empresa colocou trabalhadores que estavam de folga e de férias a ocupar o lugar dos trabalhadores que estão em greve. O impacto é muito menor, como é óbvio, porque a empresa fez esta habilidade. Já denunciámos à ACT (Autoridade para as Condições do Trabalho)”, afirmou o sindicalista. Segundo a FECTRANS, no úl-
timo ano a situação laboral na empresa tem-se agravado, “nomeadamente com a diminuição dos tempos das carreiras”, o que dá origem à supressão de algumas carreiras por atrasos das anteriores. A Scotturb é uma empresa de transportes urbanos coletivos
que serve os concelhos de Cascais, Oeiras e Sintra. Contactada pela agência Lusa sobre a substituição de trabalhadores em greve por outros, que gozavam de folgas ou férias, a gerência da Scotturb afirma que a “escala de serviço do dia 5 de novembro foi elabo-
rada exatamente com os mesmos critérios que são sempre utilizados”. De acordo com a empresa, nenhum autocarro ficou hoje parado, tendo aderido à greve “cinco funcionários em 400”. “(…) Gostaríamos de realçar o alto sentido de responsabilidade mostrado pela esmagadora maioria dos trabalhadores da Scotturb, nomeadamente os nossos motoristas, especialmente num momento particularmente importante como este, em que se avizinham processos de Contratualização Pública que são decisivos para o futuro desta empresa”, acrescentou a empresa. Ainda segundo o sindicalista da FECTRANS, depois de seis exposições desde o início do ano à ACT, foi marcada uma reunião onde serão abordados os problemas relacionados com os turnos excessivos, as faltas de condições de trabalho e manutenção das viaturas de transporte da empresa.
Fonte: Lusa
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OEIRAS
Autarquia apoia produção do filme “Tagus Ibérico” Filmagens terminam em março de 2019.
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Câmara Municipal de Oeiras vai atribuir um apoio financeiro de 15 mil euros para a produção do documentário “Tagus Ibérico”. As filmagens vão decorrer até março de 2019 e irão retratar os territórios atravessados pelo rio Tejo. O documentário irá também abordar a forma como o rio “influencia as populações que ao longo dos tempos dele usufruíram e determina o rumo da história”, estando previsto que aquele incluirá imagens “dos dois narradores no Farol do Bugio, no forte de São Julião da Barra e na costa de Oeiras, vista desde o mar” e fará o enquadramento “do período histórico da época dos reis Filipe de Portugal e de Espanha”. O documentário será transmitido “simultaneamente em Portugal e Espanha num canal de televisão generalista em prime time”, acrescendo ainda que “o seu percurso em canais de televisão internacionais far-se-á nos canais generalistas de sinal aberto, nos canais generalistas que emitem por cabo ou por satélite, nos canais temáticos, nos canais vídeo ‘on demand’ e nos canais codificados que emitem por cabo”.
OEIRAS
Município lança concurso para parque urbano na pedreira italiana A obra terá a duração de meio ano.
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Câmara Municipal de Oeiras aprovou o lançamento de um concurso público, com um valor base de 330.000 euros, para a construção de um parque urbano na pedreira italiana, divulgou a autarquia. De acordo com um comunicado enviado,
o projeto deve apresentar um espaço com uma “grande mancha verde”, com algumas fruteiras, oliveiras e hortas, incluindo as vertentes de “lazer e estadia”, e absorvendo e enquadrando as hortas urbanas já existentes no local.
“O conteúdo programático consiste na regeneração de toda aquela área com o desenvolvimento de um espaço público e da sua relação com a estrutura urbana e com o próprio território, proporcionando, dado a sua localização junto da ribeira, a sua fácil
integração num percurso ribeirinho desde o Forte de São Bruno até à Quinta da Moura”, pode ler-se. Ainda segundo a autarquia, a obra “deverá ter a duração de seis meses”.
Fonte: Lusa
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Opinião
Costa do Sol jornal
7 a 13 de novembro de 2018
“Click”
Na prateleira
Rui Rama da Silva
José d’Encarnação
O SEPTUAGENÁRIO CHRIS DE IMPORTA GUARDAR A MEMÓRIA BURGH ENCANTOU São muitas histórias associadas, nalecorreu recentemente em Cas-
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hris de Burgh (Christopher John Davison) nasceu a 15 de Outubro de 1948, em Venado Tuerto, Santa Fé, Argentina. Não é, porém, de admirar se se ler que «é um cantor de música pop rock irlandês nascido no Brasil» ou que se trata de «a British-Irish singer-songwriter and instrumentalist». Não, não vou por esse caminho, a imitar os senhores relatadores de futebol que, no meio dos lances mais entusiasmantes, desatam a explicar que o jogador que tem a bola nos pés veio da Juventus, tem 25 anos, já foi comprado pelo Chelsea e o Sporting o tem agora na mira; entretanto, a bola saiu pela linha lateral… Direi, ao invés, que, nessa ‘juventude’, o já lendário Chris de Burgh nos encantou, não apenas pela sua eterna «Lady in Red» ou o, igualmente eterno, «Always on My Mind», que todos acompanhámos, mas sobretudo pelo à-vontade, pela total simplicidade, pela voz quente, pela forma como, naturalmente, largava a guitarra e se punha ao piano, com apenas um gole de água pelo meio, sem alarido de explicações e conversas, porque o que lhe apetecia era cantar e partilhar com o público tantos e tantos anos de canções para os mais diversos públicos e ambientes, em todo o mundo. A segunda vez que vinha ao Estoril e sentiu-se que estava muito bem entre nós. Não hesitou, por exemplo, em sair do palco e ir abraçar, de modo especial, as mulheres que expressamente (digo eu…) tinham vindo de vermelho nessa noite de quarta-feira, 31 de Outubro, em que a Estoril-Sol quis comemorar com os amigos os seus 60 anos. Apresentou a gala Ricardo Carriço, que, após pedir aplauso para a coreografia com que Paula Magalhães acompanhou o primeiro tempo do serão, disse, em breve síntese, o que tem sido a Estoril-Sol, sublinhando que, além da sua natural vocação de casino (ou casinos, se se quiser, porque é concessionária também do de Lisboa e do da Póvoa de Varzim), se notabiliza pela enorme «oferta de cultura» que põe ao dispor das gentes da Costa do Estoril e não só. «Mundo mágico de cores e de texturas» se poderia classificar o documentário que, de seguida, se viu, a dar conta, em mui sugestivas pinceladas, do que tem sido essa actividade, mormente no mundo do espectáculo. Quase pode dizer-se que não houve nome nenhum famoso nesse âmbito, tanto nacional como estrangeiro, que não tenha actuado nos casinos da Estoril-Sol. Um ambiente acolhedor no Salão Preto e Prata, com muitas caras conhecidas na plateia, onde a disposição em pequenas mesas-redondas, com candelabro de cinco velas verdadeiras, à antiga, trouxe ainda mais calor. Dir-se-á que foi muito bem escolhida a ementa. Gourmet tinha de ser, como se impõe nos dias de hoje; mas um gourmet sábio, ia a escrever «português», não apenas pelos ingredientes nossos, mas, de modo especial, pela delicadeza do tempero. Rezava assim, poeticamente, como convém: «Trevo de camarões salteados em cognac com perfume de coentros; tornedó de novilho corado com Porto Vintage e medalhão de foie gras; tarte de rosa com calda de líchias e framboesas frescas». Uma delícia mediterrânica, o «perfume de coentros», parabéns! De muito bom paladar a calda de líchias, um fruto que ora começou a entrar – e muito bem! – até nos pratos quotidianos e foi boa descoberta, pelo seu acídulo sabor a temperar os demais. Só as notas da orquestra de Jorge Costa Pinto, a acompanhar o jantar, é que não terão sido bom tempero: tão estrídulas e sonoras não nos deixavam conversar!
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cais o 1º Encontro Nacional de Arquivos de Associações de Cultura, Recreio e Desporto com o objectivo preciso de “construir o futuro da memória”. Cascais tem mais uma vez o mérito de ser dianteira num tema importante, direi até muito importante. Tratou-se de tomar iniciativa de lançar o debate, em face da experiência já existente localmente, trocar experiências com outras entidades e autarquias no mesmo âmbito e, também, contribuir para a divulgação de boas práticas. A defesa da história das colectividades e associações locais é a construção de uma memória colectiva, diversa, multifacetada, testemunho de realidades locais muito enraizadas e plenas de simbolismo. Seja na área dos bombeiros voluntários, das bandas, das colectividades de cultura e recreio e desportivas o concelho de Cascais é muito rico.
guns casos até cruzadas, às vezes com umas na origem das outras ou na sua sequência, de tudo encontramos nesta panóplia de associativismo rico e militante. Ao longo dos anos, a Câmara de Cascais, e cada instituição por si, foram procurando preservar essa memória. Mas foi com a criação do Arquivo Histórico de Cascais que esse trabalho foi reforçado e organizado de forma sistemática, garantindo um cunho técnico e científico ao tratamento e preservação de cada memória. Dentro de pouco tempo, o acervo histórico das nossas associações e colectividades estará definitivamente salvaguardado e trabalhado através do trabalho metódico que o Arquivo tem vindo a desenvolver. Independentemente de eventuais vicissitudes que possam ocorrer no panorama associativo do concelho, com o arranque de novas instituições ou o fim de outras,
(Re)Ação Alexandra Domingos
OE2019: PERSPETIVAS DE UM PORTUGAL MELHOR
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Orçamento do Estado para 2019 foi aprovado na generalidade pela Assembleia da República no passado dia 30 de outubro. De olhos postos no futuro o atual governo continua a fazer Portugal Melhor. Este é o quarto e último Orçamento desta legislatura e chega com novas perspetivas de horizontes e, sobretudo, focado nas pessoas. Este é um orçamento que, além das perspetivas de futuro, proporciona, também, um conjunto de apostas muito significativas em áreas estruturais para o desenvolvimento económico do país. São exemplo destas apostas, aquelas que encontramos para com as gerações mais novas, num conjunto de medidas que vêm favorecer crianças, jovens e as suas famílias. Investir em educação e juventude é, sem dúvida, uma aposta no futuro de Portugal. O orçamento, que agora será discutido na especialidade - na Assembleia da República - trará mais 4% de verbas para a Educação, 11,5%
para Ciência e Tecnologia e 4,9% para o Trabalho e Segurança Social. No próximo ano letivo 2019/2020 a gratuitidade dos manuais escolares e o acesso às licenças digitais de ensino estendem-se até ao 12º ano, passando assim a abranger a totalidade da escolaridade obrigatória, num investimento total de mais de 160 milhões de euros. No Ensino Superior alcança-se uma das maiores conquistas deste orçamento: no próximo ano letivo as propinas ficam limitadas a um máximo de duas vezes o IAS, ou seja, 856€. Significa, portanto, menos 212€ relativamente ao valor congelado desde 2016 e assim próximo do valor médio de 2003/2004. Não menos importante é o aumento do valor do abono de família nos primeiros seis anos de vida com o prolongamento do quarto escalão, o alargamento da majoração a partir do segundo filho e também o aumento gradual do abono entre os 12 e os 36
está garantida a preservação de um fio condutor e sequencial das sucessivas histórias de cada uma. Nalguns casos, que se perdem nos tempos, sei que o Arquivo terá um desafio difícil à sua frente mas, também, acredito que muitos munícipes poderão facilitar-lhe a tarefa com a cedência de documentos, fotos ou meras narrativas do que se tenha passado há muito nas colectividades da sua freguesia. Quando, por vezes, ouvimos dizer que o associativismo está em crise ou, pura e simplesmente, está a morrer, porventura, tal ficará a dever-se, por um lado, a um certo divórcio ou desconhecimento por parte dos novos moradores de muitas zonas sobre o que se faz ou fez nas instituições locais ou, por outro lado, alguma falta também de estratégia das próprias para ganhar novos públicos, associados ou praticantes. O estudo que o Arquivo Histórico de Cascais tem vindo a realizar poderá responder a essas duas perspectivas. Por um lado, pode ajudar a dar a conhecer melhor a todos o nosso panorama associativo e, por outro, auxiliar na montagem e desenvolvimento de uma estratégia de desenvolvimento. Tudo isto, no fundo, como o encontro defendeu: “construir o futuro da memória”. meses. Ainda para proteger e valorizar a primeira infância voltam a reforçar-se as salas do pré-escolar, somando, assim, novos espaços às salas já abertas nos três anos anteriores, para um total de 225 novas salas e 6.000 vagas em toda a legislatura. Entre os jovens, continuará o Plano Nacional para a Juventude, com um reforço assegurado pelo IPDJ e da respetiva política de valorização dos jovens no apoio às qualificações, no reforço da ação social escolar e nas políticas de emprego, arrendamento e saúde. Destaque ainda para a habitação e para o Programa Porta 65 que contará este ano com 18 milhões de euros destinados a apoiar os jovens na sua emancipação e que lhes proporcionarão melhores condições no acesso ao arrendamento. Este é um orçamento com os olhos postos no futuro, focado nas pessoas e na melhoria das suas condições e qualidade de vida. Reflete um crescimento económico previsto de 2,2%, uma redução da dívida pública para 117% e uma redução da taxa de desemprego para 6,3%. Com a ponderação e a cautela que a Economia nos merece, hoje já é possível encarar o futuro com confiança. Passados quatro anos temos Portugal Melhor. Este é o caminho a seguir, valorizando e respeitando sempre os compromissos, porque palavra dada é palavra honrada.
Ficha Técnica Costa do Sol jornal - Semanário Regional de Oeiras e Cascais Estatuto Editorial: www.facebook.com/CostaSolJornal Fundador: J. Elias Martins Proprietária: Teresa Diana Prada Martins Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. NIF: 510676448 Sede e redação: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Opinião: Alexandra Domingos, Clotilde Moreira, Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Luís Miguel Reis, Manuel Machado, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt
Design Gráfico: Diana Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Tiragem: 35.000 Impressão: Gráfica Funchalense Rua da Capela da Nossa Senhora da Conceição, nº 50 Morelena | 2715-029 Pêro Pinheiro – Portugal
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7 a 13 de novembro de 2018
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Costa do Sol jornal
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
7 a 13 de novembro de 2018
JUNTA DE FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA
UM ANO DE MANDATO
Depois das eleições autárquicas de outubro de 2017, o Costa do Sol – Jornal está a recolher as reflexões dos presidentes de juntas e uniões de freguesias de Oeiras e Cascais.
“
É com muito gosto que me dirijo a todos vocês. Passado um ano do atual mandato, à frente de uma das maiores freguesias do país, é sem dúvida um orgulho sentir que, apesar das diversas dificuldades encontradas, conseguimos levar a cabo os nossos objetivos, procurando servir a população residente, dentro das nossas possibilidades e o nosso escasso orçamento, para uma freguesia desta dimensão. Não conseguimos chegar a todos, nem fazer tudo o que pretendíamos, mas fizemos o que achamos prioritário, nas diversas vertentes. Praticamos e adotamos uma gestão equilibrada, séria e transparente, como uma das nossas bandeiras. Novos apoios na área social, aos idosos e carenciados, mas também com algumas iniciativas de animação que contribuem para combater o seu isolamento. Na intervenção social, abrangemos as diversas faixas etárias e com o Fundo de Emergência Social procurámos colmatar dificuldades
e intervir onde outras instituições não puderam. Realizámos diversas parcerias, sempre com um único propósito servir os residentes na freguesia. Alargámos a resposta da Clínica Social, abrindo um segundo polo, que além dos atendimentos de psicologia, a população pode usufruir de Terapia da Fala e Terapia assistida com Cães. Terapia Ocupacional para seniores em dois locais da Freguesia e Terapia para seniores com demências numa terceira localidade da freguesia. Apoio psico-socio-laboral a pessoas ex-reclusas e suas famílias, um projecto-piloto na freguesia, em parceria com a instituição O Companheiro, com atendimento especializado, de encaminhamento e reencaminhamento, assim como apoio integrado e complementar aos técnicos locais que acompanhem utentes e famílias em processos de reinserção social. Demos ainda continuidade a todos os anteriores projectos e fizemos propostas. Intervenções e manutenções em todas as escolas
e espaço público. Vimos realizados um desejo, muitas vezes, por nós reivindicado, a reabilitação das Ruínas Romanas de Freiria. Continuaremos a reivindicar a reabilitação do nosso património. Não realizámos grandes obras, porque essas são da responsabilidade da Câmara, que para isso recebe os impostos de todos, mas continuamos a insistir naquilo que
achamos que é um bem para a comunidade desta freguesia de forma a que as tão faladas assimetrias entre o interior e o litoral sejam resolvidas. Muitas dificuldades surgiram neste ano, muitos entraves, muita luta, muita resiliência e teimosia, muita vontade de servir, com a mesma determinação do primeiro dia. E se toda a nossa atuação a nível
interno tem corrido bem, porque depende em grande parte de nós, ao nível externo as coisas podem ser mais complicadas, pois há mais intervenientes, e as decisões finais estão dependentes de outras entidades. Obrigado a todas e a todos. Aos que me acompanham no executivo e trabalham em prol do bem comum. Aos que nos acompanham na Assembleia de Freguesia e são o nosso suporte na ajuda e orientação do melhor caminho ao serviço de toda a população de São Domingos de Rana. Obrigado a todos os colaboradores da Junta de Freguesia, que vestem a camisola, com competência e extrema, dedicação e profissionalismo, salvo algumas exceções, estão sempre disponíveis para colaborar na procura do melhor para os nossos fregueses e freguesas”.
Maria Fernanda Gonçalves Presidente da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana
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Costa do Sol jornal
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Empresas
Costa do Sol jornal
A minha visão Inês Perez
RAMO DE ROSAS DESCULPA!
A
garrei numa folha que foi outrora arrancada de um caderno e rabisquei pensativa: Perguntei-lhe uma vez “eu sou a culpada de tudo não sou?”, ele simplesmente observou o meu rosto e mantendo o dele frio respondeu-me que não era. Infelizmente, era uma mentira. Uma mentira que ambos conhecíamos. Eu tinha a culpa. Mas a minha culpa era completamente irracional. Completamente e absolutamente culpada. Culpada de tudo e de nada. Culpada de perdoar demais. Assim sendo, engoli o choro. Ergui a cabeça e aceitei o fim. Aceitei o erro. Aceitei ter sido demasiado atenciosa. Aceitei o facto de o ter amado demais. Aceitei o que ele queria que eu aceita-se. Aceitei o facto de que, na cabeça dele, nos não tínhamos futuro e não podia haver mais nada entre nós. Infelizmente, foi tarde demais. Foi tardio e o meu coração compreendeu o erro. Compreendeu que o único erro foste tu. Atiraste-me ao chão, facilmente. Brutalmente. Mas mesmo assim, estou aqui. O meu único desejo é que daqui há uns anos não me venhas bater á porta com um ramo de rosas na mão e um pedido de desculpas decorado na ponta da língua. Porque eu, honestamente, não vou aceitar… Os sábios dizem que amar também é deixar ir. E eu deixei-te ir. Não por escolha própria. Todavia, agora, só espero que não voltes. E eu finalmente consegui responder: Tu estás a partir o meu coração, deixar-me aqui…Sozinha. Quase que sem mais amor para ofertar. Sem rumo. Sem vida. Como um copo que caiu ao chão e que consequentemente se partiu. Apenas desejo à tua próxima pessoa que, a que for a tua nova escolhida, mais sorte. E que a trates melhor… Ergui a cabeça da folha ao ouvir o meu marido chamar pelo meu nome. Com um olhar brilhante e com uma solitária e nostálgica lágrima no canto do meu olho, sorri. Foi aí que compreendi que deixar ir um amor é a melhor maneira para deixar outro entrar.
7 a 13 de novembro de 2018
RESTAURANTE A CONCHA EM TIRES
“O melhor leitão assado à moda da Bairrada” Perto do Aeródromo de Tires, o restaurante A Concha é uma referência gastronómica da localidade.
H
á dez anos que José Dinis e a sua esposa Hermínia Santos ficaram com a exploração do restaurante A Concha, no Bairro Conde Monte Real em Tires. Inicialmente, e seguindo a linha da gerência anterior, serviam refeições económicas, essencialmente para os funcionários do Aeródromo e para quem frequentava os cursos na Escola de Aviação. Serviam principalmente comida caseira tradicional portuguesa, confecionada por Hermínia Santos. Destacava-se às quintas feiras o delicioso frango assado e às sextas feiras serviam o leitão assado de Negrais. Um amigo de Cantanhede, que também vinha comer o leitão de Negrais e sabia temperar e assar o Leitão à moda da Bairrada, incentivou José e Herminia a assarem aqui
Restaurante
cialidade do restaurante. O restaurante A Concha aceita reservas para jantares Assado de grupo para leitão inteiro, com opção Aqui! para quem não aprecie leitão, dentro à moda da Bairrada do grupo, de confecionarem outros pratos a combinar. Assam leitão inteiro por encomenda, too leitão, pois tinham condições para isso. Há 4 anos, decidiram então passar a assar dos os dias ao longo do ano, e para épocas festivas como o Natal, réveillon, Páscoa, no restaurante o leitão à moda da Bairrada. e ainda para festas particulares e outros Tem vindo a ser um sucesso. José Dinis informa: “apostamos na qualidade da carne e eventos. José Dinis salienta que “o objetivo é que no tempero”. É Herminia Santos que tempera o leitão e é aqui assado diariamente, o cliente fique satisfeito, volte sempre e reem forno próprio. O leitão é servido acabacomende a qualidade do nosso leitão. Procuramos manter a mesma qualidade e servir do de sair do forno, delicioso e com a pele bem, para manter a nossa clientela e atrair crocante. Aos almoços servem à dose e têm novos clientes.” serviço de take away. Servem ainda bacaO restaurante A Concha está aberto até lhau cozido ou assado, pescada, costeletas, febras, bitoque e bife à Casa, outra espeàs 15h00m. Encerra às segundas-feiras.
A CONCHA
Leitão à Concha
R. Aquilino Ribeiro, Lote-6, Bairro Conde Monte Real, TIRES • 2785-132 S. Domingos de Rana Tel.: 963 999 874 • 214 440 110 | Siga-nos no Facebook: Leitão à Concha
RUGEMPEÇAS EM SÃO DOMINGOS DE RANA
Peças e acessórios auto para todas as marcas Nas lojas de São Domingos de Rana e da Terrugem pode encontrar produtos de qualidade para o seu automóvel.
A
tualmente gerente e coproprietário da RugemPeças, Manuel Angelino iniciou o seu percurso profissional na área das peças auto há mais de 30 anos. Começou por trabalhar ao balcão no atendimento ao público, em lojas de peças e acessórios auto originais como a Peugeot ou a Mitsubishi. Há pouco mais de 20 anos, resolveu criar o seu próprio negócio e abriu a primeira loja na Terrugem, no concelho de Sintra. No início de 2009, expandiu o negócio para o concelho de Cascais e abre mais uma loja na Abóboda, na freguesia de São Domingos de
Rana, onde conta também com a colaboração dos seus filhos. A RugemPeças apresenta uma equipa de profissionais capacitados para o bom atendimento e com entregas diárias aos clientes. “Temos em stock uma grande variedade de acessórios e peças auto de boa qualidade e de várias marcas, como as embraiagens Luk, o Kit de distribuição INA, correias Contitech, pastilhas Textar entre muitas outras marcas”, adianta Manuel Angelino. E acrescenta: “recentemente introduzimos novos produtos e novas marcas tais como as sus-
pensões Moog e Ruville, filtros Mann, óleos Meguin e vários produtos da marca Febi”. De acordo com o gerente, a RugemPeças tenta “satisfazer o cliente da melhor maneira possível para assim ir ao encontro das suas necessidades e do seu interesse”. Para o empresário, o segredo do sucesso é “ter gosto pelo que se faz, transformar as criticas em melhoramentos diários e força de vontade.” A RugemPeças está aberta de segunda a sexta-feira, das 09h00m às 13h00m e das 14h30m às 19h00m. Aos sábados, das 9h00m às13h00m. Encerra ao domingo.
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Informação Geral
Letras no ocaso Pedro de Sá
POIS É…
O
que fica do ontem? Andava ele com esta pergunta, um pouco como aquelas melodias que não nos largam, por muito que queiramos, quando decide regressar àquele lugar, porque todos temos um lugar nesta vida, em certo momento, é inevitável, temos de nos apear da viagem e fechar os olhos para que o sonho possa esticar as pernas. Como dizia, retorna a um espelho entretanto anoitecido, um banco à beira-rio, nem uma brisa a relembrar outras paragens naquele final de tarde, tudo num estatismo condizente com a desesperança que há muito aportara no horizonte da indizível mágoa do seu olhar, sentado a um banco, a olhar a vazante, que levanta aquele típico aroma a lodo e desolação, em baixo, igualmente sentado, também a olhar a vazante, como se numa expectativa muda, a companhia que lhe resta, por outras palavras, o seu último amigo, ambos olham os passeantes que ali chegam com o Verão, sem nunca perder do horizonte a vazante. Famílias de estrangeiros, a falarem a sua língua com a naturalidade de quem não parece ter-se feito à estrada, casais de cá, num esforço patético de transparecer um relaxamento, a cada passada, que roça o ridículo pela artificialidade, acrescente-se a este quadro as indumentárias, não só pelo anacronismo como pelo desajuste com as formas que pretensamente deviam cobrir, pais que tentam recuperar, naqueles escassos dias, em esforços inglórios, a cumplicidade dos filhos, é vê-los com gestos mais rasgados, a voz mais expansiva, a chutar uma bola, percebe-se, ao primeiro toque, como o objecto lhes é estranho, os filhos, regra geral, transparecem um primeiro sinal daquela intromissão, mas a flagrante cegueira dos pais associada à inabitual ociosidade, proporcionada por estes dias de Verão, concorrem para cimentar um muro geracional, uma história deveras cansada de tão repetida, as mães, por seu turno, concorrem com as filhas em decotes e na escalada das saias, daí ao ridículo, pois a flacidez ameaça irromper por todos os lados e precipitar-se até à calçada, a gravidade sempre foi uma coisa tramada, no entanto, elas sentem-se rejuvenescidas (que fazer?), e lá vão no seu trajecto, julgando que os olhares mais gulosos lhes são dirigidos, em certas alturas, tudo serve para acariciar o ego (que fazer?)… Outras famílias, se assim se pode chamar a um conjunto de indivíduos que partilha grande parte do mesmo espaço de existir, passam diante deles com olhares e gestos vertidos para um rectângulo iluminado, volta e meia param, vociferam impropérios, geralmente com a voz elevada, onde duas palavras se repetem numa cadência obstinada, rede e perda, é curioso, há neles uma nítida consciência de que não são ouvidos, mas insistem, enquanto rede e perda lhes sai naquela cadência obstinada, em olhar à sua volta, como se súbitos desalojados por ordem de razão desconhecida, subitamente, o vociferar impropérios cessa, rede e perda pertencem ao passado, retomam o passo enquanto olhares e gestos se vertem, de novo, para um rectângulo iluminado. Ele, sentado no banco, percebe que caminham na direcção da vazante, olha-os e sabe que é tão difícil sentarmo-nos diante de alguém e dizermos quem somos, em certa medida, compreende a invenção do rectângulo iluminado, é a máscara do hoje, sempre foi mais fácil escondermo-nos, olhar o outro nos olhos, por momentos, despir as palavras, outra máscara, e dizermo-nos, requer saber e paciência, tão longe de rede e perda, aproximava-se a hora de regressar, sabia-o quando a brisa de Oeste lhe sussurrava madrugada na face direita, a companhia que lhe resta, por outras palavras, o seu último amigo, já se levantara da calçada, antes de se erguer do banco passa-lhe a mão pela cabeça, Tu não tens problemas desses, não é? De te esconderes? Onde estiveres, estás por inteiro… Nisto, o seu olhar com a vazante, um ramo de flores na mão, nem lhes sabia as cores, por dentro afogava-se em amor, mas por fora sabe que é tão difícil sentarmo-nos diante de alguém e dizermos quem somos, ela dera sinais de cansaço em pequenos nadas que sempre são o tudo, ele percebera-o, por fim, levanta-se, a companhia que lhe resta, por outras palavras, o seu último amigo, à sua frente, toma a direcção do lar, ele segue-o, mas sempre a olhar a vazante…
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SAÚDE
Oeiras assinou Declaração de Lagoa Cerimónia decorreu na ilha de São Miguel, nos Açores.
A
Câmara de Oeiras já assinou a “Declaração de Lagoa – Governação Local para a Saúde”. Trata-se de um compromisso de todas as cidades que fazem parte da Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis, assim como da Rede Europeia Cidades Saudáveis da OMS e Nações Unidas. A assinatura decorreu no âmbito da participação do Município no VII Fórum da Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis, que teve lugar na ilha de S.
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CSJ 4226
CRÓNICA
7 a 13 de novembro de 2018
Miguel, nos Açores. Oeiras fez-se representar por Teresa Bacelar, vereadora do Desenvolvimento Social e Saúde. A “Declaração de Lagoa” consiste num compromisso que tem na sua base uma estratégia de intervenção que se suporta em seis pilares (seis P’s) fundamentais: Paz (Peace), Pessoas (People), Participação (Participation), Planeta (Planet), Prosperidade (Prosperity) e Lugar (Place). Através deste movimento, de nível
nacional e internacional, “o Município de Oeiras assume formalmente o compromisso na promoção da saúde e na prevenção da doença, na capacitação e participação dos seus munícipes através de um forte investimento nas pessoas, no desenvolvimento de espaços urbanos de qualidade e em todas as outras medidas governativas que contribuam para a prosperidade da comunidade e para a paz do território”, anunciou a autarquia em comunicado.
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Cultura
Costa do Sol jornal
Os meus livros Jorge Fonseca de Almeida
“CAROS FANÁTICOS” DE AMOS OZ
U
ma obra que junta habilmente três escritos independentes e produzidos em épocas diferentes sequenciando-os de maneira a lhes dar uma unidade lógica e uma coerência interna. O primeiro, que dá título ao conjunto, aborda o tema do fanatismo é um exercício interessante mas essencialmente falhado. A superficialidade da análise e a dificuldade em elevar-se a um nível teórico são evidentes, limitando-se o autor a refletir sobre algumas das características / traços do fanatismo sem conseguir penetrar a fundo no tema. Essas dificuldades são evidentes quando enumera várias características do fanatismo que logo tem que admitir que não são exclusivas deste fenómeno. “É óbvio que nem todos os que erguem a voz a favor ou contra algo são fanáticos, nem todos os que protestam violentamente contra a injustiça se tornam por isso fanáticos. Nem pode ser acusado de fanático todo aquele que tem opiniões incisivas e cortantes”. Outras que aponta como a falta de sentido de humor estão mesmo muito longe de ser sequer indícios de fanatismo. O segundo ensaio aborda o sionismo e a cultura judaica procurando contrapor a pureza e pluralidade tradicional ao fanatismo religioso que constata existir em Israel – “Não somos diferentes uns dos outros apenas porque alguns de nós ainda não viram a luz, antes porque no mundo existem muitas luzes e não uma única luz”. Uma frase com que poderíamos concordar não fora aquele perigoso “apenas” que valida parcialmente o que parece condenar. A adesão assumida ao sionismo leva-o a alterar a verdade história quando fala de Menachem Begin e da sua suposta ordem relativa ao tratamento dos prisioneiros palestinos. Na verdade Begin foi um dos militantes e lideres do Irgun um grupo terrorista cujas ações mais conhecidas foram a colocação de uma bomba no Hotel Rei David que matou 91 pessoas e feriu várias outras dezenas, e o massacre de Deir Yassin em 1948 quando os membros do Irgun invadiram a aldeia palestina de Deir Yassim e mataram centenas de palestinos. Como primeiro-ministro e chefe do Likud as suas mãos mancharam-se de sangue novamente em inúmeras ocasiões. O seu ponto contudo neste segundo ensaio é a defesa da democracia israelita contra o fanatismo extremo do judaísmo que pretende eliminar a democracia formal e adotar uma constituição racista com um ainda mais férreo apartheid sobre os palestinos, afastando os laicos e impondo a ortodoxia religiosa. O terceiro ensaio é sobre o futuro de Israel. Amos Oz é um defensor da solução de dois Estados: um Israelita e outro Palestino. Tem razão. É a posição defendida unanimemente pelos palestinos, da OLP ao Hamas, e pela comunidade internacional. A defesa desta solução, sempre do ponto de vista da segurança do Estado israelita e nunca de uma perspetiva humanista ou de justiça, é eloquente – “porque nós judeus israelitas não sairemos daqui. Não temos para onde ir. E os palestinos também não sairão daqui. Também não têm para onde ir”. Um livro interessante de um sionista que olhando para o futuro procura encontrar soluções de Paz duradoiras. Infelizmente pouco escutado em Israel e no mundo judaico.
7 a 13 de novembro de 2018
ESTREIA DIA 13 DE NOVEMBRO
LIA GAMA REGRESSA AO TEC COM “PETER E ALICE” Peça vai estar em cena até dia 24 de dezembro.
E
streia no próximo dia 13 de novembro no Teatro Mirita Casimiro, no Estoril, a peça “Peter e Alice”. A nova produção do Teatro Experimental de Cascais é encenada por Carlos Avilez e baseada num breve encontro em 1932 entre Peter Llewelyn Davies, um dos rapazes que deu origem a Peter Pan, e Alice Liddell Hargreaves, a inspiração para “Alice no País das Maravilhas”. “Peter e Alice” é uma peça marcada pelo confronto entre a memória e a fantasia, entre a juventude e a velhice, e o sonho e a realidade. Tal como revela a companhia de teatro em comunicado, “a obra explora a questão da identidade, de quem
somos verdadeiramente, se apenas o que os outros veem e julgam saber sobre nós, ou algo mais profundo, oculto, que define a nossa real essência. É nesse sentido que surge a pergunta que se mantém ao longo de todo o texto: quem é mais real, Peter Davies ou Peter Pan, Alice Liddell ou Alice no País das Maravilhas?” “Peter e Alice” marca também o regresso de Lia Gama ao palco do Teatro Experimental de Cascais. Bruno Bernardo, João de Brito, José Condessa, Luís Lobão, Madalena Almeida e Miguel Amorim são os restantes atores que compõem o elenco. O espetáculo irá estar em cena até 24 de dezembro.
10 DE NOVEMBRO
Humor no Casino Estoril Carlos Coutinho Vilhena a solo.
O
humor está de volta ao Auditório do Casino Estoril. No próximo dia de novembro, a partir das 22h00m, Carlos Coutinho Vilhena leva a palco “Meta”. Esta é a segunda vez que o espetáculo a solo do humorista estará em destaque no Auditório do Casino Estoril. Carlos Coutinho Vilhena tem esgotado várias salas de espetáculos em Lisboa e no Porto.
ESCOLA DE MÚSICA NOSSA SENHORA DO CABO
Concerto de aniversário em Linda-a-Velha Espetáculo no dia 10 de novembro.
A
Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (EMNSC) em Linda-a-Velha está a comemorar o 40º aniversário e vai encerrar os festejos com um concerto no próximo dia 10 de novembro, às 18h30m. O concerto terá lugar no Espaço D. Pedro V, local onde a EMNSC deu os primeiros passos. Sob a direção de
Pedro Pinto Figueiredo, a orquestra criada especialmente para este momento será formada por professores, alunos e antigos alunos. O Coral de Linda-a-Velha vai também participar neste concerto, no qual será prestada uma homenagem ao antigo professor, maestro e diretor Joaquim Teixeira.
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Cultura
7 a 13 de novembro de 2018
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DIAS 10 E 24 DE NOVEMBRO
Carcavelos debate “ídolos da juventude” Fernando Tordo, Carlos Alberto Moniz e Lena d’Água são alguns dos convidados.
O
s Ídolos da Nossa Juventude” é o nome do ciclo de conversas que a Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos (SRMC) vai promover nos dias 10 e 24 de novembro no auditório da CriArte (antigo Vitória Cine). Segundo a organização, o objetivo é “dialogar sobre a juventude ao longo das últimas décadas, mas numa perspetiva cultural”, com convidados que simbolizem a época em causa. No próximo sábado, dia 10, Fernando Tordo, Carlos Alberto
Moniz e Carmen Santos vão falar sobre os anos 70 a partir das 11h30m. Às 15h30m será a vez de Lena d’Água, António Manuel Ribeiro, Lídia Franco e Miguel Ângelo se debruçarem sobre os anos 80. A moderação estará a cargo de Dina Isabel. No final da tarde, a Or-
questra Ligeira da SRMC vai interpretar temas dos anos 70 e 80, sob a batuta da maestrina Cristina Nogueira Pereira. A entrada livre mas a SRMC apela à entrega de um litro de leite para doar às famílias apoiadas pelo Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos.
(Francisca Maria Sequeira Da Silva Ribeiro de Castro) Conta registada sob o nº Foi emitida factura/recibo FRANCISCA MARIA SEQUEIRA DA SILVA RIBEIRO DE CASTRO I NIF 203 517 300 Rua ora lracy Doyle,43 -1º dto. -2750-377 Cascais I T. 21 o 488 203 F. 212 696 901 l vvwi.11.franciscacastro.com I geral@franciscacastro.com
CSJ 4218
A Notária,
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CARTÓRIO NOTARIAL DA NOTÁRIA FRANCISCA MARIA SEQUEIRA DA SILVA RIBEIRO DE CASTRO, SITO NA RUA DRA IRACY DOYLE, Nª: 43, 1º. DIREITO, EM CASCAIS. Francisca Maria Sequeira Da Silva Ribeiro de Castro, Notária, certifica, para efeitos de publicação que, por escritura de trinta de agosto de dois mil e dezoito, exarada de folhas trinta e quatro e seguinte do livro de notas para escrituras diversas número “dez-A”, deste cartório, MARCELO FERNANDO GONÇALVES, e mulher MARIA MADALENA NEVES ADRIANO GONÇALVES, casados sob o regime da comunhão de bens adquiridos, naturais, ele da freguesia de Vales, concelho de Valpaços, ela da freguesia de Muge, concelho de Salvaterra de Magos, residentes na Rua Larieira, número 190, Manique de Baixo, freguesia de Alcabideche, concelho de Cascais, declararam: Que, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, composto por casa com um pavimento e logradouro, com a área coberta de duzentos e setenta metros quadrados e descoberta de trinta metros quadrados, sito no lugar da Quinta das Rosas - Bananas Curriara, a confrontar de norte com caminho projetado, de sul com Quinta das Rosas, nascente e poente com condomínio, união das freguesias de Cascais e Estoril, concelho de Cascais, não descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Cascais, inscrito na matriz sob o artigo 9701, que proveio do artigo 7125 da freguesia de Cascais ( extinta) com o valor patrimonial e igual atribuído de 131.160,00€.-. Que, não possuem titulo formal que lhes permita registar na competente Conservatória o identificado prédio, mas que, no entanto, sempre estiveram na detenção e fruição do mesmo, durante mais de vinte anos, por si e antecessores, detenção e fruição essas adquiridas e mantidas sem qualquer violência e exercidas sem qualquer oposição ou ocultação, ou seja, de modo a poderem ser conhecidas por quem tivesse interesse em contrariá-las. Que tal posse assim mantida e exercida o foi em nome e interesse próprio e traduziu-se nos factos materiais conducentes ao integral aproveitamento do citado prédio, habitando-o, colhendo os seus frutos e administrando-o. E que essa posse por ter sido sempre pacífica, pública, contínua, de boa fé e em seu próprio nome e durante mais de vinte anos, facultou-lhes a aquisição por USUCAPIÃO, do direito de propriedade do referido prédio e direito este que, pela sua própria natureza, não pode ser comprovado por qualquer título formal, em virtude de o ter adquirido por volta do ano de mil novecentos e noventa e cinco, por compra meramente verbal, nunca reduzida a escritura pública, feita a José Carvalho Vieira e mulher Maria Albertina Soares Vieira, residentes que foram na Rua Alfredo Lopes Vieira, nº. 19, 1°. C, da união de freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, concelho de Oeiras. Está conforme e confere com o original na parte transcrita. Cartório Notarial da Notária Francisca Maria Sequeira Da Silva Ribeiro de Castro, em Cascais, 30 de agosto de 2018.
CSJ 2990
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Desporto
FUTEBOL | NACIONAIS
HÓQUEI EM PATINS
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Canarinhos com vitória e empate
7 a 13 de novembro de 2018
SUB-15 DO PAÇO DE ARCOS SÃO CAMPEÕES DA EUROPA
Chegaram, viram e venceram com pleno de vitórias, regressando com o troféu de campeões da Europa, as medalhas de ouro e o título de goleador numa competição em que entre as 16 equipas europeias que marcaram presença em terras de Espanha estavam as duas grandes de Portugal, o SL Benfica e Sporting CP.
D
epois da vitória na noite de quarta-feira passada em Alvalade, por 1-2, para a “Taça da Liga” e que ditou a dispensa de Peseiro do comando técnico do Sporting, a formação do Estoril Praia viajou à terra de D. Afonso Henriques onde no domingo defrontou os ‘BB’ do Vitória de Guimarães, encontro da “II Liga” que terminou com o empate a um golo (apontado por Roberto), que fez cair o conjunto de Luís Freire para a 4.ª posição, com 14 pontos, a sete do líder Paços de Ferreira, no entanto a dois do Famalicão que ocupa o segundo lugar de pro-
moção à divisão principal. No domingo há jogo grande no António Coimbra da Mota, pelas 11h15 com transmissão televisiva, partida em que o Estoril Praia recebe o Paços de Ferreira, finda a qual os canarinhos podem vir a estar mais perto ou mais longe dos lugares de subida. Na “Liga Revelação”, a jovem equipa estorilista, com 22 pontos, que após a vitória na Cova da Piedade, por 0-2, continua no topo da tabela (5.º lugar) a três pontos do líder Desportivo das Aves, joga este domingo em Portimão.
RESULTADOS: Masculinos/Juniores I Divisão – Estoril Praia-Sporting, 1-0; Benfica-Estoril Praia, 4-1 II Divisão – Sporting de Linda-a-Velha-AD Oeiras, 2-2. Juvenis – Estoril Praia-Portimonense, 0-1. Iniciados – Benfica-Estoril Praia, 5-0; AD Oeiras-Estrela Portalegre, 6-0. Femininos/Seniores – Estoril Praia-Ovarense, 4-3. Sub-19 – Estoril Praia-Amora FC, 6-0. Pró-Nacional – União de Tires-Atlético Malveira, 1-2; Atlético Tojal-Sporting de Linda-a-Velha, 2-0. <B>Honra – Estoril Praia B-Dramático de Cascais, 1-0; GDR Fontainhas-Casa Pia B, 3-3; ADCEO-AD Oeiras, 1-4; União de Algés-Palmense, 1-4. I Divisão – Operário Lisboa-Associação da Torre, 3-0; Sporting de Linda-a-Velha B-AC Porto Salvo, 1-3; GS Carcavelos-GSMD Talaíde, 2-1; CD Estrela-Fundação Salesianos, 2-1; Amavita- 9 de Abril Trajouce, 2-1; SL Olivais-Malveira da Serra, 2-2.
PATINAGEM ARTÍSTICA
Pilar Santos campeã na “Taça da Europa”
A
cascalense Pilar Santos, jovem patinadora do GRF Murches, com apenas 11 anos de idade, que integrou o selecionado português que em Fuengirola, Espanha, marcou presença na ”Taça da Europa” em Patinagem Artística, acabou por receber o ouro de campeã na disciplina de Dança e Solo Dance ao som do hino nacional, após duas intervenções espetaculares que lhe valeram a subida ao lugar mais alto do pódio e os parabéns das treinadoras Márcia Macieira e Andreia Teixeira que, para além da enorme satisfação pelo título conquistado, acabaram por ver o trabalho com a jovem pupila compensado
S
ão eles José Caldeira, Diogo Mendes, Ivo Duarte, Xavier Alves, Rogério Maia, Rodrigo Sousa, Diogo Rodrigues, Filipe Martins, Ricardo Filipe e Tiago Sanches, dez jovens da formação sub-15 do Paço de Arcos, comandados tecnicamente por Pedro Ramos e apoiados por Ana Teixeira e António Caldeira, que um a um foram derrubando a barreira que os levou à conquista de campeões europeus. Antes da subida ao pódio para receberem o troféu e serem medalhados com o ouro de vencedores, os paço-arquenses, que somaram 33 golos e sofreram apenas 3 nas seis partidas efetuadas, despacharam na fase de grupos a formação alemã do RHC Recklinghausen (10-0), a espanhola do GIEIEG (3-1)
e a italiana da ASD Viareggio (5-0), seguindo-se nos quartos-de-final os italianos do Hockey Thiene (5-0), as meias-finais os franceses do La Vendéenne (4-1), último obstáculo para o jogo do título. Final que poderia ser portuguesa já que o SL Benfica estava na outra meia-final, mas que acabou por ser um Portugal-Espanha, pois o derradeiro obstáculo era a formação anfitriã do CP Vilanova, perante o seu público em Casernes, mas que não impediu a dupla de melhores marcadores do “Campeonato da Europa”, sub-15, Filipe Martins (16 golos) e Diogo Rodrigues (15 golos), a apontarem os seis golos que deram ao Paço de Arcos a vitória (6-1) e o título de campeão da Europa.
TRIATLO
João Ferreira com mais um título, o de vice-campeão de Longa Distância
J
á detinha os títulos de campeão nacional de Média Distância e Duatlo (Standard), aos quais João Francisco Ferreira, triatleta do Estoril Praia, juntou no passado sábado o de vice-campeão nacional de Longa Distância (4.000m de Natação, 120.000m de Ciclismo e 30.000 de Corrida) conquistado nos Açores, na que foi a penúltima prova do “Campeonato Nacional de Clubes”, competição em que a formação canarinha discute o título de campeã na derradeira etapa, no fim de semana de 17 e 18 de novembro no ‘Algarve Tri Run 4.0, em Vilamoura. Para além do feito de João Francisco Ferreira em terras açorianas, as estorilistas Ana Lopes e Hanna de Sousa sagraram-se, respetiva-
mente, campeã e vice-campeã no escalão 40-44 anos, ao cortarem a meta na 4.ª e 5.ª posição na classificação feminina, lugares que juntamente com o 12.º de Ana Barreto deram a vitória à formação do Estoril Praia Triatlo, prova em que Diana Lourenço (Associação Hu-
manitária Bombeiros dos Estoris) terminou na 8.ª posição. Individualmente, na classificação masculina, os lugares dos canarinhos Filipe Marques (5.º) e Rafael Domingos (12.º) juntamente com o de João Ferreira (2.º) valeram ao Estoril Praia Triatlo a 2.ª posição por equipas, tabela onde o Outsystems Olímpico de Oeiras foi 4.º mercê das entradas em 7.º lugar de Nuno Silva (campeão no escalão 40-44 anos), 13.º de Marco Vieira e em 36.º de Carlos Silva (campeão no escalão 55-59 anos), e a Associação Humanitária Bombeiros dos Estoris foi 8.º com a 16.º posição de Ricardo Costa, 28.ª de Nelson Moreira e 64.ª de Francisco Salgado (campeão no escalão 6064 anos).
Desporto
7 a 13 de novembro de 2018
FUTSAL | LIGA SPORT ZONE
Duelo de leões favorável aos campeões, Lombos continua a surpreender
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BODYBOARD | NACIONAL ESPERANÇAS
David Vedor campeão nacional
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inte minutos jogados a bom ritmo, os quais terminaram com um empate a um golo, os quais diga-se poderiam ter levado o Leões de Porto Salvo para descanso na frente do marcador, já que os pupilos de Rodrigo Pais de Almeida, impecáveis na defesa da sua baliza, onde Bebé esteve ao mais alto nível, foram ‘felinos’ em vários contra ataques que poderiam ter desfeiteado por mais de uma vez o guarda-redes do Sporting. Na segunda metade o maior poderio dos campeões veio ao de cima após um erro defensivo do Leões que permitiu ao Sporting, no espaço de seis minutos, fazer pender a balança para o seu lado ao marcar os três golos que lhe valeu a vitória (1-4), que no entanto continuou a ser discutida até ao apito final pela formação de Porto
Salvo. No outro encontro da jornada, o CRC Quinta dos Lombos, que a escassos centésimos de segundo vencia por 5-4, acabou por somar apenas um ponto com o vice-líder Módicus Sandim ao sofrer o golo do empate na atura em soava o gongue final, um autêntico balde de água fria para os pupilos de Jorge Monteiro, que uma vez mais fizeram questão de dizer aos adversários que não será fácil der-
rubá-los, quer em casa, quer fora de casa. Cumpridas que estão as primeiras oito jornadas, o CRC Quinta dos Lombos, que joga este sábado com o Burinhosa, em Pataias, Alcobaça, mantém-se em 4.º lugar, com 13 pontos, enquanto o Leões de Porto Salvo, que visita o Belenenses (18h30), caiu para a 9.ª posição, com 9 pontos, a escassos três de voltar ao ‘Grupo 8’.
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Seniores II Divisão – Estoril Praia-Marítimo, 4-3; União Montemor-Reguilas de Tires, 1-10; CF Sassoeiros-Fabril Barreiro, 1-1; Portimonense-CDR “Os Vinhais”, 11-1. Masculinos/Sub-20 – Sporting CP-Leões de Porto Salvo, 6-2; Belenenses-CRC Quinta dos Lombos, 6-5. Sub-17 – Leões de Porto Salvo-Belenenses, 3-1; Futsal Oeiras-Sporting CP, 1-8. Nacionais Femininos/Seniores – GD Valverde-CRC Quinta dos Lombos, 2-3. Taça de Portugal – Portimonense-Leões de Porto Salvo, 3-7.
U
m dos três títulos de campeão ficou no concelho de Cascais, o de sub-18 masculinos, conquistado por David Vedor, bodyboarder do Estoril Praia, ao finalizar a derradeira etapa do “Circuito Nacional de Esperanças” na 3.ª posição, que o emblema carcavelense Aqua Carca organizou na praia de Carcavelos com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, e União de Freguesias de Carcavelos e Parede. Para além do título máximo masculino, João Ferreira, nos sub-18, e Miguel Curcialeiro, nos sub-16, sagraram-se vice-campeões, tal como Mariana Rosa, em sub-18 femininos, todos atletas da Aqua Carca.
CSJ 4228
AMI 803
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