Costa do Sol - Jornal | 08 de Julho

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Entrevista a Carlos Avilez pelo 50º aniversário do Teatro Experimental Pág. 3 de Cascais

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Câmara de Oeiras entrega 20 fogos São famílias carenciadas que agora vão ter uma nova habitação no concelho. Autarquia lembra que os critérios são cada vez mais rigorosos devido à escassez de fogos para atribuição. Pág. 02

Já abriu o Mercado de Algés A Câmara de Oeiras pôs mãos à obra e revitalizou o Mercado de Algés. O novo espaço abre hoje ao público com o comércio tradicional mas com muita restauração. Pág. 12

Abóboda em festa

Mais de 15 mil já passaram pela localidade da Abóboda. As Festas do Pinhal vão decorrer até 12 de julho com concertos para todos os gostos.

Págs. 05 e 12


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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

INICIATIVA DA CASA DE ESPANHA E OEIRAS INVEST

Melhores empresas portuguesas de capital espanhol distinguidas em Oeiras A iniciativa vai já na 12ª edição mas é a primeira vez que se realiza em Oeiras. Decorre hoje a entrega dos Prémios Excelência Casa de Espanha 2015 às melhores empresas Portuguesas de capital espanhol, na Adega do Palácio do Marques de Pombal. Esta cerimónia, realizada pela primeira vez em Oeiras, é realizada este ano pela Casa de Espanha em parceria com a Oeiras Invest – Agência de Desenvolvimento e Promoção de Oeiras. A cerimónia contará também com a presença do Presidente da Oeiras Invest, António Moita, do Ministro conselheiro da Embaixada de Espanha, Alvaro Sebastian de Erice, e do presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas. Nesta cerimónia várias são as empresas nomeadas mediante dados exclusivamente quantitativos referentes aos resultados do ano de 2014 em termos de Valor Acrescentado, Crescimento do Volume de Negócios, Rentabilidade dos Capitais, Produtividade Real, Criação de Emprego e Autonomia Financeira. Vão ser entregues onze prémios: Permanência na Excelência (tendo em conta as 12 Edições); Prémio Oeiras Invest (para empresas de capital espanhol presentes no concelho de Oeiras novidade nesta edição) e mais nove distinções para as Melhores Empresas, segundo os Resultados do Exercício de 2014. As empresas premiadas nos anos anteriores com o Primeiro Prémio foram: Laboratórios ALTER (2004, 2005,2006), REPSOL Gás (2007), El Corte Inglés (2008), Santander Totta (2009), FINERGE (2010, 2013, 2014) e CME (2012). Existem em Portugal cerca de 2 mil empresas com capital maioritariamente espanhol, incluindo as filiais de Multinacionais de outra origem, mas cujo investimento em Portugal é feito através da filial espanhola. Nas mil Maiores Empresas de Portugal encontramos 90 empresas de Capital Espanhol, mas calcula-se em 6% o “peso” deste conjunto empresarial no Valor Acrescentado das empresas portuguesas, já que a penetração no conjunto de PME é inferior as Grandes Empresas.

8 de julho de 2015

OEIRAS

Casas novas para famílias carenciadas Esta semana, a vida mudou para vinte famílias do concelho de Oeiras com a entrega das chaves de novos fogos municipais.

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Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, entregou as chaves de fogos municipais a 20 famílias carenciadas do concelho, numa cerimónia que decorreu no Salão Nobre do Palácio do Marquês de Pombal. O universo dos agregados familiares agora realojados pelo Município de Oeiras são bastante variados: três isolados, dez monoparentais, seis casais com filhos e uma monoparental e outros parentes. Já as tipologias atribuídas foram dois T0, dois T1, dez T2, cinco T3 e um T4. Os fogos são distribuídos pelos seguintes bairros municipais: Pombal (1); Navegadores (1); Barronhos (1); São Marçal (2); Ribeira da Lage (3); Bento Jesus caraça (1); Politeira (1); Dr. Francisco Sá Carneiro (2); Moinho das Rolas (2); e, Pateo Cavaleiros (6). Segundo nota da Câmara de Oeiras, “dada a escassez de fogos municipais para atribuição, a resposta que a autarquia tem vindo a dar tem por base uma avaliação técnica escrupulosa e cuidada das inúmeras situações familiares, sendo que os fogos são disponibilizados às famílias que apresentam as situações mais graves de carência habitacional, económica e que,

em alguns casos, cumulativamente apresentam graves problemas de saúde”. A autarquia refere ainda que “Oeiras foi o primeiro Município a acabar com o flagelo das barracas, tendo sido realojadas mais de cinco

104 ANOS DE ATIVIDADE

REORDENAMENTO DA FRENTE RIBEIRINHA DE OEIRAS

Bombeiros de Carcavelos e São Domingos de Rana assinalam aniversário.

Aproximar o interior ao litoral

Várias iniciativas marcaram as celebrações dos 104 anos da associação humanitária.

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Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Carcavelos - S. Domingos de Rana assinalou no passado fim de semana o 104º aniversário com diversas iniciativas. Para além do hastear das bandeiras e da romagem aos cemitérios, realizou-se uma sessão solene que incluiu o juramento de bandeira e várias condecorações, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. Houve lugar ainda para um desfile do Corpo de Bombeiros e da fanfarra.

mil famílias e que teve a Habitação como elemento estabilizador do equilíbrio social e motor de todo o crescimento e desenvolvimento subsequentes”.

Nos próximos anos, o município de Oeiras vai apostar forte em intervenções nos 10km de frente ribeirinha, prevendo unir ainda mais o interior do concelho à sua frente ribeirinha.

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Câmara Municipal de Oeiras apresentou os novos projetos para a frente ribeirinha, num processo de reconversão que surge do recentemente aprovado PDM. A grande aposta é a “aproximação do interior do concelho à frente ribeirinha, nomeadamente através da criação de corredores verdes e ribeirinhos, que permitirão fazer ligações pedonais e cicláveis”. Como explica o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, “mais do que uma obra é um planeamento”. E acrescenta: “será um conjunto de intervenções, naquilo que consideramos ser um planeamento integrado. Trata-se de uma área de alto valor patrimonial e ambiental e, portanto, ela passou a ser uma unidade operativa no nosso atual PDM”. Paulo Vistas não tem dúvidas que “há trinta anos atrás a população de Oeiras estava de costas voltadas para o mar, por várias razões, por não haver infraestruturas, por existirem barreiras, como a linha de caminho de ferro e a própria marginal”. “Mas ao longo dos anos foram sendo desenvolvidas um conjunto de obras como o passeio marítimo, a marina, o próprio investimento no saneamento permitiu hoje termos águas com qualidade para banhos termos praias e zonas

de recreio que podem ser usufruídas. Isso foi devolvendo paulatinamente esta vivência marítima à população de Oeiras”, afirma. Segundo Paulo Vistas, “aquilo que queremos hoje é, ao longo das ribeiras, trazer o interior do território de Oeiras para o litoral. E ao longo das ribeiras criar passeios para que as pessoas se possam deslocar, a pé ou de bicicleta. Levar esta vivência marítima ao interior do concelho”. Entre os restantes projetos previstos, o primeiro a avançar é o Passeio Marítimo entre a Baía dos Golfinhos e a Cruz-Quebrada. O valor da empreitada é superior a 2,6 milhões de euros e a obra arranca já no último trimestre deste ano, estando concluída um ano depois. As restantes intervenções vão passar, entre outras, pela criação de uma praia verde nas Fontainhas, entre Santo Amaro e Paço de Arcos, e pelo plano de pormenor da margem direita da Foz do Jamor, que prevê um espaço residencial e comercial, para além de uma piscina oceânica e uma marina. “Estamos na altura certa para planear, porque os ciclos de austeridade mudam”, defende Paulo Vistas. “Não estamos a pensar neste território para os próximos três ou quatro anos. Estamos a pensar para os próximos 15 ou 20 anos”, concluí.


Informação Geral

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Entrevista a Carlos Avilez, diretor do TEC

“O teatro é um desafio” Falar do Teatro Experimental de Cascais é falar de Carlos Avilez. O encenador e diretor da companhia falou ao Costa do Sol – Jornal numa altura em que o TEC comemora os cinquenta anos de existência.

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á cinco décadas, a expressão teatral em Cascais era pouca ou quase nenhuma. “Quando eu vim para Cascais praticamente não havia teatro”, revela Carlos Avilez, fundador do Teatro Experimental de Cascais. Em 1965, o encenador e outros atores tinham acabado de formar um grupo com o propósito de levar a palco a peça “Esopaida”, de António José da Silva. “Não era ainda uma companhia”, sublinha Carlos Avilez. O amigo João Vasco indicou que havia um teatro fechado em Cascais, o Teatro Gil Vicente. Nessa altura, conta, “viemos ter com o presidente da Junta de Turismo da Costa do Estoril, Joaquim Miguel Serra e Moura. Foi um homem com vistas largas e importantíssimo para todos nós. Foi a primeira instituição que nos apoiou, precisamente porque o Serra e Moura achava que cultura fazia parte do turismo”. Depois da estreia, “o grupo vinha de carrinha todos os dias para aqui. Acabamos por passar a viver todos em Cascais. Nós iniciámos a descentralização!” Foi assim que nasceu o Teatro Experimental de Cascais. A partir daí, os êxitos somaram-se. Tais como “A Casa de Bernarda Alba”, numa altura em que “a atriz Mirita Casimiro se juntou à companhia, com outras”. E continua: surge depois “A Maluquinha de Arroios”, que foi um “enorme” êxito. “Mudou muita coisa sobre a forma como se via o teatro na altura”, recorda Carlos Avilez. E os sucessos continuaram, como é o caso de “D.Quixote”, de Yves Jamiaque. Durante estes 50 anos, passaram pelo Teatro Experimental de Cascais os grandes nomes: “desde a Amélia Rey Colaço a Eunice Muñoz”. Mas também os grandes encenadores, como Vítor Garcia, Artur Ramos e Fernanda Lapa. E outros grandes artistas, Almada Negreiros (“é dele a única maquete existente”) e Júlio Resende, ou músicos como Carlos Paredes (que “tocava guitarra no primeiro espetáculo”) e António Vitorino de Almeida. E foram representadas obras de autores como Federico Garcia Lorca, Samuel Beckett, Bertolt Brecht, Molière, Aristófanes, William Shakespeare ou Tennessee Williams. “Tivemos um percurso de 50 anos brilhante”, defende Carlos Avilez. “Fomos a muitos países, fizemos tournées enormes em África e no Brasil. Viajámos por todo o mundo. E, portanto, levámos o nome de Cascais a muitos sítios”.

Carlos Avilez no Teatro Experimental de Cascais A ESCOLA “Numa determinada altura nós temos de passar a outras pessoas tudo o que aprendemos. A experiência ensina-nos muito”, refere Carlos Avilez, justificando a criação da Escola Profissional de Teatro de Cascais, que o TEC vem mantendo, em colaboração com a Câmara Municipal de Cascais, desde 1992. “Têm saído da escola alunos brilhantes”, orgulha-se, acrescentando que “a escola deu ao TEC uma nova juventude, que é muito importante. Uma companhia com 50 anos sem gente nova seria um pouco como um museu”.

E acrescenta: “recebemos alunos de todo o país e temos um grande grau de exigência, com ótimos professores e resultados muito bons. Não é por acaso que vamos fazer o Peer Gynt. Fazer o Peer Gynt, com alguns profissionais da companhia, mas à base de alunos é resultado de uma escola de teatro muito forte. Caso contrário seria uma loucura absoluta”. Convicto de que criou um “teatro completamente diferente”, Carlos Avilez conta como o TEC acompanhou várias épocas. “Nós entre 1970 a 1974 só éramos autorizados a representar em Cascais. Fora da vila não podíamos. Não

era possível ter feito o Peer Gynt antes do 25 de Abril, por exemplo”, relata. CASCAIS “Nós temos tido o apoio de Cascais e continuamos a ter”, lembra Carlos Avilez. “A nossa relação com o atual presidente é muito

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Peer Gynt estreia a 10 de julho Inserido nas comemorações dos 50 anos do TEC. Peer Gynt é uma daquelas personagens que tal como Ulisses ou Dom Quixote pertencem a um domínio maior da literatura. A ação atravessa toda a vida do protagonista, desde a infância à morte, uma viagem física da Noruega ao Médio Oriente, e, ao mesmo tempo, uma viagem interior pelo autoconhecimento, onde o enigmático Peer Gynt vai percorrer um mundo recheado de fantasia e desespero, tendo sempre por objetivo ser imperador de todo o planeta. A peça, escrita em 1867, foi catalogada por Henrik Ibsen como um poema dramático, tão audaz e grandiosa que, segundo o próprio autor, seria impossível transpor para palco. O último século provou o contrário e Peer Gynt, hoje, mais do que um clássico, é uma obra atual, grandiosa e que mantém acesa a pergunta fundamental que o Homem ainda e sempre se colocará: quem sou eu? “O Peer Gynt é uma das peças mais espantosas que se fizeram”, refere Carlos Avilez. “É um ponto de partida para imenso teatro e uma peça dificílima de se fazer. É também um investimento muito grande. E mais uma vez o TEC investiu muito a nível humano e económico”, acrescenta.

boa”. Numa altura que “tanta coisa acontece em Cascais”, o diretor lembra que “fazer teatro não é uma coisa fácil e barata, é preciso investimento. Se não houver capacidade de investir num espetáculo, não se recebe o retorno do público”. Depois, adianta “nós ainda não temos o tão desejado teatro de Cascais e só temos 100 lugares. Se eu estivesse num teatro com pelo menos 400 lugares. É um desejo antigo e eu espero pelo projeto”. Carlos Avilez defende que “é preciso perceber que o teatro também é a imagem e o espelho de um país. Portanto, é fundamental que o teatro tenha as suas condições de trabalho”. CELEBRAR “Porque são os 50 anos, os festejos têm de ser prestigiantes, para dizer que vale a pena continuar. Não podia fazer espetáculos que não tivessem a dimensão de um Torga, de um Peer Gynt ou de um Macbeth”. A peça de Shakespeare “é considerada maldita”, havendo muitas superstições em torno. “Eu gosto de desafiar: nasci numa sexta-feira 13, o TEC começou numa sexta-feira 13 e eu vou estrear o Macbeth numa sexta-feira 13”. Isto porque “o teatro é um desafio”.


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Opinião

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8 de julho de 2015

José Lança-Coelho

Nuno Campilho

ZZZ ZZZZZZ

O 7 DE JULHO DE 2005

Z

zz é uma onomatopeia (figura de linguagem através da qual se reproduz um som, com um fonema ou com uma palavra) que simula o sono ou, mais concretamente, alguém a dormir. E, o que é um facto, é que eu estou cheio de sono. Aliás, eu não estou, eu ando cheio de sono... sei lá... para aí desde o início do ano. Como, para vós, naturalmente, é-vos indiferente as razões pelas quais eu ando com sono e, em bom rigor, saberem que eu ando com sono, era uma informação que dispensavam, vou falar sobre aqueles (ou aquelas) que andam a dormir. Eu SÓ disse que ando com sono... Na Grécia – tema inevitável – o povo demonstrou que não anda a dormir e decidiu “rebelar-se”. O que eu não percebo é como é que mais de 60% votam não à austeridade, ao mesmo tempo que cerca de 75% não querem sair da zona euro. Ou é sono, ou os iogurtes estão estragados. Por cá, o Partido Socialista e o seu novel secretário-geral e candidato a PrimeiroMinistro, achou que nos apanhava todos a dormir e decidiu vir dizer que, se não fosse o PS, Portugal estaria como a Grécia. Ou é sono, ou é memória curta, mas que é quase insultuoso à nossa inteligência, lá isso é. No futebol, Jorge Jesus veio dizer que saiu para o Sporting, porque, no último ano, não se sentiu desejado no Benfica. Deixa-me sem palavras (convenhamos que, dada a minha prolixidade, não é muito usual), no entanto, ou eu estava a dormir (ou a sonhar), ou há duas épocas atrás bem se viu quem o desejava... ninguém! Só teve uma pessoa do lado dele, o mesmo que, agora, ele abandona, o Presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira. Também deve andar com sono, como eu. Compreende-se, já que diz que entra na academia leonina pelas 7h... Aqui, pelo meu burgo, em Oeiras, ninguém tem tempo para dormir. Desde mostras gastronómicas, noites no Palácio Encantado, arraiais populares, discotecas na praia, StreetFood, Sushi Fest, NOS Alive... O que não quer dizer que alguns destes eventos não tenham tido as suas apneias, como

foi o caso dos problemas logísticos que envolveram o StreetFood, ou a falta de comida que se verificou no Sushi Fest. Talvez se tivessem trocado e se se optasse por ter um StreetFest e um Sushi Food, as coisas poderiam ter corrido melhor. Mas, como disse Franklin Delano Roosevelt, “o único homem que não erra, é aquele que nunca faz nada” e como, por exemplo, eu e a União das Freguesias a que presido, já temos tanto para fazer, até agradeço, em primeiro lugar, que os eventos aconteçam e, em segundo lugar, que não sejamos envolvidos, porque os recursos escasseiam e, por vezes, não chegam, sequer, para “tapar buracos”, que é para aquilo que somos remetidos. Queria terminar com uma alusão a um livro que foi recentemente lançado. Andamos todos meios a dormir mas, pelos vistos, o “dr.” Miguel Relvas, não (declaração de interesses, somos amigos). Vai daí, aproveitou para lançar um livro chamado “O outro lado da governação”. De entre pensarmos que ele se está a relançar e de que aproveitava para esclarecer as razões que o levaram a sair do governo, ou as dúvidas – ainda por esclarecer – relacionadas com a sua licenciatura (com um título destes, é a mesma coisa que “50 Sombras de Grey” ser um livro sobre culinária). Mas, não, a mosca tsé-tsé picou-lhe, a ele e ao coautor, Paulo Júlio e, então, decidem falar sobre a reforma da administração local. Vou ler... e vou ler porque ainda me lembro do tempo em que trabalhámos juntos e em que eu andei, por esse país fora, a promover a constituição das Grandes Áreas Metropolitanas, das Comunidades Urbanas e das Comunidades Intermunicipais. Mas, lembro-me, ainda mais e melhor, dos tempos que correm, porque essa dita reforma da administração local criou uma das aberrações a que eu me orgulho de presidir, ou seja, as Uniões de Freguesias. Hei-de ir direitinho ao capítulo da Reorganização Administrativa das Freguesias em Portugal – se lá estiver – até porque é isso que me tira o sono. Tendo por referência o Concelho de Oeiras, 1/3 da população (60 mil habitantes), 1/3 do território (15km2), 1 sede (Oeiras e São Julião da Barra), 2 dele-

gações (Paço de Arcos e Caxias), 2 corporações de bombeiros (Oeiras e Paço de Arcos), 2 esquadras da PSP (Oeiras e Laveiras), 2 centros de saúde (Oeiras e Paço de Arcos), 2 centros históricos (Oeiras e Paço de Arcos), 1 edifício classificado (Palácio dos Marqueses de Pombal), 1 Quinta Real (Caxias), 2 estabelecimentos prisionais (Caxias), 1 instituto superior (Escola Náutica), 1 centro militar (Centro Militar de Eletrónica), 1 Cidade do Futebol (Caixas, em construção), o maior parque urbano concelhio (Parque dos Poetas), Passeio Marítimo, 3 jardins municipais, 4 praias (Torre, Santo Amaro, Paço de Arcos e Caxias), 4 zonas ribeirinhas de recreio e lazer, o maior centro comercial do Concelho (Oeiras Parque), 8 polidesportivos/campos de jogos, 1 pavilhão desportivo, 1 estaleiro (ao ar livre, com 2 contentores), 1 apoio de praia, 1 bar de praia concessionado, dezenas de escolas, dezenas de clubes desportivos, dezenas de associações culturais e recreativas, mais de 100 instituições representadas na Comissão Social, etc, etc, etc. Estrutura?? 7 elementos no Executivo, 2 meios-tempos, 27 funcionários com contrato de trabalho em funções públicas, 4 assistentes sociais, 4 encarregados de obras e ambiente, 2 calceteiros, 1 calceteiro/técnico de som, 3 varredores, 1 autocarro, 1 carrinha de caixa aberta, 1 pickup, 2 viaturas comercias, 3 viaturas ligeiras (completamente obsoletas), 900 euros por cada meio-tempo de vencimento, 20 euros de senhas de presença em reuniões do Executivo (para quem não tem vencimento!), pouco mais de 200 euros pagos à Secretária e ao Tesoureiro, 300 mil euros em delegação de competências, 1 milhão e 200 mil euros de orçamento, toneladas de boa vontade e muitas horas mal dormidas (e ainda pior pagas). “Deixame rir”, já cantava Jorge Palma... É proibido ter sono e, muito menos, andar a dormir pelos cantos ou, sequer, “passar pelas brasas”. “O sono é como uma outra casa que poderíamos ter, e onde, deixando a nossa, iríamos dormir” (Marcel Proust). Eu, que até tenho três “casas” (Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias), não consigo dormir em nenhuma!

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recente massacre efectuado numa praia da Etiópia, em que trinta turistas inocentes foram massacrados em nome de Deus, fez recordar um outro assassinato de origem religiosa, realizado na Grã-Bretanha. Na verdade, fazem agora dez anos, que o fanatismo religioso atacou em Londres, evento que foi considerado a réplica britânica do 11 de Setembro de 2001 norte-americano. A 7 de Julho de 2005, cinquenta e duas pessoas morreram quando quatro homens -bomba, nascidos em Inglaterra, se fizeram explodir em três estações de metropolitano londrinas e num autocarro. O número de feridos ascendeu a 700, alguns com muita gravidade que, vieram posteriormente a falecer. A justificação dada para este hediondo acto, num vídeo previamente gravado, foi o envolvimento britânico no Iraque e no Afeganistão como parte integrante da guerra ao terrorismo, liderada pelos Estados Unidos da América. As investigações posteriores vieram pôr em questão, se uma melhor partilha de informação dos Serviços Secretos poderia ou não, ter evitado os acontecimentos, porém, também evidenciaram a coragem dos feridos e a humanidade dos que o socorreram. Dez anos passados, numa praia da Etiópia, o terrorismo voltou a matar, depois de outros episódios no meio, como os ataques na estação de caminho-de-ferro de Madrid, e ao «Charlie Hebdo» jornal parisiense. Assim vai a Europa e o Mundo, no início do século XXI, quando apenas são decorridos quinze anos.

Maria Clotilde Moreira

Água, ribeiras…

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água é um bem precioso para a vida na Terra, escasso e mesmo inexistente já em muitas terras. Por isso com frequência apela-se às consciências para tratarem este Bem com respeito e moderação. Acontece, porém, que também muitas vezes vimos atitudes que renegam completamente as regras de boa utilização. Por exemplo a rega de jardins: regas automáticas mal direccionadas perdendo-se água para estradas e caminhos ou até em horas de calor. Quando nos dirigimos a alguns trabalhadores pelo que consideramos perdas de água, somos informados que a rega é automática e que superiormente está assim definido. Então temos de ir a instâncias superiores e às vezes lá vemos alguma correcção. Será muito complicado os responsáveis do abastecimento

de água estarem atentos e evitarem estas perdas de água? Outrora os algerozes estavam colocados de modo a encaminhar a água para as redes pluviais ou caleiras condutoras para o asfalto. Agora os algerozes ficam a descarregar junto aos prédios, nos passeios e em dias de muita chuva ensopam os sapatos de quem se desloca. Também as ribeiras estão muito desprezadas: os cursos de água estão muito sujos, invadidos por vegetação que vai retendo resíduos e lixos. Não será possível investir numa limpeza exemplar no nosso Município e depois programar intervenções de modo a manter cursos de água limpos? Ter as ribeiras limpas poderia dar lugar a campanhas de atracção de visitantes e até levar o nome de Oeiras por esse mundo fora e os residentes podiam usufruir de locais na-

turais em bom estado e não de cursos de água malcheirosos. Claro que as tais propaladas marinas, arranha-céus e os milhões para uma nova sede dos serviços camarários, mais a “previsão” de mais habitações e escritórios fazem parar alguns, mas os cidadãos conscientes e que gostariam de deixar um legado amigo da natureza ainda têm esperança que o Município de Oeiras fique na história pelo respeito pela Água e pelas suas Ribeiras.


Informação Geral

8 de julho de 2015

Letras no Ocaso Pedro de Sá

Como é difícil ser-se outro

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mpurravam o carrinho de compras num vagar melancólico, que se traduzia no olhar oscilante entre as prateleiras e a frieza de um par de algarismos impresso num papel, um pouco antes de ali entrarem. Os artigos colocados no carro eram devidamente sopesados entre o inadiável e o possível. Lá deambularam entre corredores de enlatados, detergentes, iogurtes, leites, bolachas… À medida que olhavam à sua volta, sentiam um crescente distanciamento em relação à sua circunstância. Como se o seu reino fosse de outro mundo. Ao seu redor, apenas descontracção, leveza e risos… E eles, sob o peso da lucidez desiludida, como horizonte apenas um número – constituído por dois algarismos –, nada mais, um espartilho saído de uma máquina, frio, indiferente, desbotado… Ambos agrilhoados àquela evidência, numa súplica de olhares desmentidos, para que um número baste às necessidades incontornáveis depositadas naquele carrinho. Nunca conheceram abastança. Mas lá viviam para alguns caprichos. Ela, por exemplo, acompanhava os visuais dos seus outros eus das telenovelas. Era conforme a simpatia do momento, mas a opinião soberana da sua cabeleireira era decisiva. Quem ousa descurar o sóbrio parecer de uma cabeleireira? Neste particular, ela era uma mulher muito avisada. O seu cabelo já oscilou entre o moreno luminoso, o bordeaux, louro (toda a mulher esconde em si uma loura), e, se não estou em erro, chegou ter a uma tonalidade, durante uns tempos, a atirar para o esverdeado. Eram tardes olímpicas, as de cabeleireiro. Várias foram (e ainda são) as temáticas alvo de um rigoroso escrutínio. Desde problemáticas do bairro (tudo analisado sob uma luz alva de compaixão e misericórdia, afinal, que outros sentimentos as moviam?), ao episódio vespertino da telenovela (havia quem se mantivesse indefectível da veterana produção brasileira, e as actuais nacionalistas, ela, nesta questiúncula, não se imiscuía, porque via ambas – grande invenção a possibilidade de se gravar programas!), às incontornáveis revistas que pululam nas mesas e cadeiras do estabelecimento (revistas que exigiam um notável travejamento intelectual a quem ousasse folheá-las, porque não só ilustram episódios de figuras sublimes da humanidade, como também contextualizam, até à exaustão, perdão, numa análise criteriosa, o seu contexto existencial). Mas há algum tempo que ela não saboreia tardes assim, com sabor de champô e um aroma no ar a cabelo seco proveniente de secadores roucos, que, não sei porquê, parecem parentes próximos do metropolitano. Agora, ao passar pela secção de moda, ela baixa a cabeça. Mulheres e roupa, estranho cordão umbilical! Neste contexto, ao homem só resta permanecer na contemplação ignorante de um fascínio intraduzível. De facto, só lhe resta, dessa soleira de porta, ir desgastando um qualquer tapete, testemunha muda de chegadas e partidas. Mas o gesto dela não lhe passou indiferente. Ele seguiu-o. Talvez conhecesse, demasiado bem, algum tapete… E esse gesto doeu-lhe, porque, apesar de tudo, alegrava-se com o brilho enfeitiçado daqueles olhos perante trapos coloridos (como ele lhes chamava). Hoje, porém, a única cor das suas vidas provém de um papelito agora amarrotado. Foi ele, na tradução de uma dor revoltosa de impotente, que o fechou no punho. Aproximavam-se das caixas quando, no repente do inesperado, se cruzaram com um casal conhecido. Sem que se apercebessem, entraram no modo social (o hábito vive longe da evidência!). Sorrisos de arame, vozes vivas e suficientemente audíveis, gestos amplos em manifestações de uma possível alegria, piadas estéreis de palhaço sem rede, tudo numa dolorosa representação proveniente de uma ordem nunca proferida. Assim se mantiveram, até o assunto cessar, como se de uma chuva rápida se tratasse, por fim, logo que os primeiros clarões da razão irromperam nos céus das suas consciências, retomaram o caminho, com um algarismo no horizonte. Talvez se a actuação não fosse tão exigente, se tivessem apercebido das parcas compras do outro casal, da máquina de calcular depositada à pressa no bolso mais próximo, do símbolo do estabelecimento reluzente em cada produto no carrinho, da camisa dele a gritar por reforma, da cola mal disfarçada para que o salto da bota direita dela não dê de si, e, acima de tudo, de uma discussão interrompida… Eles, pelo menos, caminhavam sem proferir uma palavra, mas aproveitavam para diluir um algarismo do horizonte e ouvir os sonhos do outro.

Costa do Sol jornal

SOLDADOS DA PAZ JURARAM BANDEIRA

Oeiras conta com 24 novos bombeiros A cerimónia de Juramento de Bandeira da Escola de Formação Inicial de Bombeiros 2013-2014 realizou-se no dia 4 de julho no edifício Atrium.

O

s 24 novos Bombeiros prestaram o juramento de bandeira e vão agora reforçar o efetivo dos seis Corpos de Bombeiros Voluntários de Algés, Barcarena, Carnaxide, Linda-a-Pastora, Oeiras e Paço de Arcos. Este grupo concluiu com aproveitamento um processo formativo constituído por um curso de formação com conteúdos definidos na legislação aplicável, e nos quais se incluem entre outras, matérias relacionadas com o combate a incêndios urbanos, industriais e florestais, a resposta a acidentes rodoviários e técnicas de emergência médica pré -hospitalar. Neste curso de formação inicial

CASCAIS

Hotel garante refeições a bombeiros Apoio logístico decorre durante o período especial de combate a incêndios florestais que decorre até fim de setembro. Pelo segundo ano consecutivo, o Hotel Nossa Senhora da Guia, na Estrada do Guincho, em Cascais, está fornecer aos Bombeiros Voluntários de Cascais todas as refeições diárias da equipa de combate a incêndios (ECIN) integrada no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF). A oferta vai garantir perto de um milhar de almoços e jantares até final de Setembro, no âmbito da fase “Charlie” do DECIF. Nos últimos anos, quer esta unidade hoteleira, quer o Hotel da Quinta da Marinha, ou ainda a Estalagem Muchaxo asseguraram o apoio logístico aos Bombeiros de Cascais durante aquele período, facto que traduz uma enorme economia para a instituição e para os bombeiros envolvidos e menos uma preocupação na organização desse mesmo apoio.

CARCAVELOS

Paella anima mercado Evento serviu para assinalar os 50 anos do “Eduardo das Conquilhas”, que agora abriu um novo espaço no mercado de Carcavelos.

A

organização chamou-lhe “a maior paella de Portugal”. Foram muitos os que no passado domingo, dia 5 de julho, se deslocaram até ao renovado Mercado de Carcavelos para provar a paella confecionada em forno de lenha. Uma iniciativa do “Eduardo dos Petiscos”, que desta forma assinalou os 50 anos da casa mãe da Parede, o “Eduardo das Conquilhas”. Ricardo Conquilhas, um dos responsáveis, defendeu que “Carcavelos precisava de uma dinamização deste género”. Revelou ainda que “este é o primeiro de muitos eventos a realizar no mercado, sendo que todos vão ter uma componente gastronómica”. Já Zilda Costa da Silva, presidente da União de Freguesias Carcavelos-Parede, considera que todas as iniciativas que se possam fazer para dinamizar o Mercado vão trazer mais

Direito de resposta ao artigo de opinião “Finalmente, novo PDM em Cascais” Publicamos, ao abrigo do Direito de resposta, o texto que nos foi remetido por Maria Fernanda Gonçalves, Presidente da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana.

O de bombeiros, para além dos novos Bombeiros, os seis Corpos de Bombeiros envolveram ainda um total de 33 elementos dos quadros de comando e ativo como formadores nas diversas áreas. A cerimónia de Juramento de Bandeira contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas e dos comandantes e presidentes das sete Associações de Bombeiros do Concelho.

gente a Carcavelos, sendo “benéfico para todo o comércio e para o tecido económico da freguesia”. E acrescenta: “queremos que o mercado seja um ponto de atração e de encontro da população, não só de Carcavelos e Parede, mas de todo o concelho de Cascais”. Gerido pela União de Freguesias Carcavelos-Parede, o Mercado de Carcavelos funciona de segunda a sexta das 8h00 às 14h00 oferecendo uma variedade de bancas e lojas com produtos que vão do pão às frutas e legumes, passando pela carne e peixe.

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Plano Diretor Municipal é o documento estratégico mais importante que define o desenho do ordenamento território de Cascais. Por ser um documento político, comporta uma interpretação política do que deverá ser o território nos próximos dez anos. Sabemos que a política é por excelência o mundo da interpretação e da ação e nesse sentido é importante debater e conhecer diferentes perspetivas para o território. Mas é também importante ser consequente, por forma a ultrapassar-se a demagogia dos princípios tornados slogans mas que depois não encontram eco na aplicação terrena, servindo-se os ímpetos da especulação imobiliária. Só na Freguesia de São Domingos de Rana, a revisão do PDM comporta a passagem de espaços verdes a espaços residenciais num total de mais de 45 mil m2, para além de outros 44 mil m2 de espaços de equipamentos agora espaços residenciais. Neste sentido, não pode ser hermética a afirmação de que Cascais não teve outro PDM nos últimos 18 anos. Tendo sido eleitos em 2001, e quando o podiam ter revisto antes, é a desculpa de quem multiplica planos pormenores e espaços urbanizáveis, aumentando os perímetros urbanos, ao mesmo tempo que se desculpa de uma herança socialista que, no entanto, permitiu definir o desenho territorial do concelho em duas décadas. Afirmar que agora começa o futuro de Cascais é esquecer os processos de legalização de mais de 200 bairros de génese ilegal, dos programas de reabilitação, do planeamento das redes de água e esgotos e do planeamento e construção de equipamentos culturais e serviços públicos, tudo resultado da governação socialista entre 1993 e 2001. Finalmente, se a interpretação do senhor vereador é de que os restantes Presidentes de Junta defenderam os interesses das populações apenas porque votaram a favor, aliás sem apresentar argumentos técnicos e políticos na Assembleia Municipal, é a prova provada de que o mecanismo partidário de que me acusam é, na realidade, aquele que foi utilizado pela coligação PSD-CDS. Assentar a crítica numa falácia de apelo ao medo, é desvirtuar o sentido do debate. Muitos outros como eu continuarão a defender São Domingos de Rana, colocando a população à frente de interesses económicos e projetando a freguesia no futuro.


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Cultura

Costa do Sol Jornal

Os Meus Livros

8 de julho de 2015

MAIS DE 7 MIL EXEMPLARES

Biblioteca de Anrique Paço d’Arcos doada a Cascais Município inaugura auditório com nome do poeta.

Jorge Fonseca de Almeida

Primeiro Amor de Ivan Turgeniev

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ste livro reúne um conjunto de três pequenos contos de Ivan Turgueniev sobre o tema do primeiro amor. O jovem adolescente apaixonado pela bela e aristocrática vizinha do lado que se vê ultrapassado por um concorrente surpreendente, a jovem que se mata por amor quando o seu namorado se entrega ao vício e se perde para o casamento, o estalajadeiro que tudo perde por causa de um casamento, todos mostram com o seu exemplo o sofrimento, a ansiedade, os ciúmes, a terrível instabilidade em que vive aquele que se apaixona pela primeira vez. A sociedade russa do século XIX, rural, fortemente estratificada, com uma aristocracia fundiária absentista mergulhada no luxo, com os seus camponeses servos vivendo na pobreza, em que as fortunas se mediam pelo número de almas, surge aqui vista de forma desapaixonada, neutra e distante. O célebre autor de Pais e Filhos apresenta nestes contos uma visão mais realista e menos moralista e ideológica da sociedade do que naquele romance.

NOS ALIVE

Música regressa a Algés Muse e Ben Harper são os destaques do primeiro dia.

E

ntre quinta-feira e sábado, as atenções deverão dividir-se sobretudo entre o palco de maiores dimensões, onde são esperados Muse, Ben Harper, Alt-J, Mumford and Sons, Sam Smith ou Chet Faker, e a tenda no lado oposto do recinto, com Future Islands, James Blake, Metronomy e The Jesus & Mary Chain, entre outros. “Temos de fazer um cartaz comercial que cative gente. Temos de apostar forte para os cativar”, afirmou o promotor Álvaro Covões aos jornalistas.

F

oi oficializada a doação da biblioteca de Anrique Paço d’Arcos à Câmara Municipal de Cascais com a inauguração do auditório homónimo na Biblioteca da Casa da Horta da Quinta de Santa Clara. Reunido pelo escritor ao longo de uma vida dedicada em grande parte à poesia, o acervo é composto por cerca de sete mil exemplares Colocando a obra ao alcance de todos e prestando homenagem a Anrique Paço d’Arcos, o município dedicou-lhe um auditóriobiblioteca no seio da Biblioteca Municipal. Neste espaço figura agora também um banco de pedra com um poema de Anrique Paço d’Arcos.

41º EDIÇÃO DO ESTORIL LISBOA

Festival decorre até 31 de julho Vários eventos entre Estoril e Lisboa vão marcar a edição deste ano de um festival que assinala quatro décadas.

S

ob o tema “Festival e Património”, o Festival de Estoril Lisboa celebra, de 28 de Junho a 31 de Julho, 40 anos de música pelos quais têm passado mais de 14 mil artistas provenientes de 61 países, cerca de 900 espetáculos e 420 criações. O festival apresenta um riquíssimo programa a decorrer em espaços históricos como Teatro Tivoli, Palácio Nacional da Ajuda, Teatro São Luiz, Sé Patriarcal, Igrejas dos Jerónimos e São Vicente de Fora, Casa-Museu Anastácio Gonçalves, Biblioteca Nacional e, ainda, no Estoril e Cascais. A música coral dos Açores, ou de Luísa Amaro (guitarra portuguesa), António Eustáquio (guitolão), Rui Paiva (órgão), realça na primeira semana o património musical português. O pianista russo Alexander Ghindin e as estreias em Portugal das orquestras VU-Orchestra Amsterdam e Orquestra da Universidade de Louvain-la-Neuve, oferecem a seguir uma visão ampla do património eu-

ropeu. Ao mesmo tempo Andreas Liebig, José Luís González Uriol e François Espinasse participam no ciclo de órgão. A música de Ennio Morricone, pela Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras com os solistas Darko Brlek e Massimo Mercelli da continuidade a esta viagem em que se inclui a estreia absoluta de Um concertino de verão para oboé e cordas, de Sérgio Azevedo, com Joel Vaz no oboé. Uma visão do património de outras culturas nos é dada por Naseer Shamma, mestre mundial do alaúde árabe, pela arte da moda e da música japonesa de Be Japon e a presença de Tetsuro Shimaguchi, mestre de espada samurai mundialmente conhecido pela sua participação no filme Kill Bill. Ciclos de órgão, de orquestras sinfónicas, de música de câmara, estreias absolutas e nacionais, cursos e concurso oferecem uma viagem fantástica que termina no dia 31 de julho.

CASCAIS

Inauguração do Festival Internacional de Cultura e abertura da Feira do Livro Até 12 de julho, muitas são as atividades culturais programadas para a vila.

M

atriz do Festival Internacional de Cultura (FIC), a Feira do Livro arrancou no Jardim Visconde da Luz marcando o início de 10 dias de intensa atividade cultural em Cascais. Foi inaugurada a Feira do Livro FIC. Até 12 de julho, os visitante vão poder encontrar várias opções de livros de diversas

editoras presentes. Sessões de autógrafos, animação infantil e música ao vivo fazem parte da programação para o Jardim Visconde da Luz. Presentes na inauguração estiveram o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, e a curadora do FIC, Lídia Jorge.

SEMANA CULTURAL EM LINDA-A-VELHA

“Intervalo” oferece dois espetáculos Uma peça sobre Fernando Pessoa e uma sátira são os espetáculos que o grupo “Intervalo” vai apresentar ao seu público já a partir de dia 9 de julho.

O

grupo de teatro Intervalo, com o apoio da Fundação Marquês de Pombal, vai apresentar no seu espaço, Auditório Municipal Lourdes Norberto, Linda-a-Velha, a partir de quinta-feira, 9 de Julho, às 21h30, o espetáculo “As Faces de Pessoa”. Com texto de Judite Lima, a peça constitui a celebração dos 80 anos sobre a morte de Fernando Pessoa, abordando a solidão de Pessoa e a sua fragmentação em vários heterónimos. O espetáculo tem a interpretação de Fernando Tavares Marques, Adriana Rocha, José Coelho, Miguel de Almeida e encenação de Armando Caldas. O “As Faces de Pessoa” repete-se todas as quintas-feiras, 21h30, até 30 de Julho. Já o “Vivó Bode III” é uma sátira ao nosso quotidiano, de Millôr Fernandes e Woody Allen aos humoristas portugueses. Comédia de maus costumes, escárnio e maldizer, conta com a participação do elenco artístico e técnico do Intervalo. Sextas e sábados, 21h30, a partir do dia 10 de Julho até 1 de Agosto.


Empresas

8 de julho de 2015

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ÓCULOS DE MARCA ABRIU LOJA NO FÓRUM OEIRAS

Qualidade e preços baixos ao serviço do cliente Pagar menos por modelos de marca é algo a que os clientes das óticas não estão habituados. A empresa “Óculos de Marca” alterou essa realidade e acaba de abrir a sua quarta loja. A urbanização Fórum Oeiras foi o local escolhido.

A qualidade não tem de ser cara.” Este é o lema da ótica Óculos de Marca. Como explica a proprietária, “a Óculos de Marca tem por base um grupo de óticos que se juntou para formar um grupo de compras”. Para Rute Menezes, “a diferença em relação aos grupos tradicionais de compras é a disciplina na negociação”. A Óculos de Marca “negoceia em grandes quantidades com três ou quatro fornecedores principais do mercado optico optando claramente por uma estratégia de concentração”. “Para chegar ao mercado com preços mais competitivos, privilegiamos menos fornecedores e mais quantidade”, explica. “Para além disso, baixamos também as margens que foram habituais até agora neste mercado”. A racionalidade de custos operacionais é outro dos factores críticos de sucesso.

Segundo Rute Menezes este mercado, ultimamente tem sido marcado pela excessiva comunicação de preço: “ habitualmente as grandes cadeias a comunicam preços baixos mas sempre recheados de cláusulas e condições e geralmente apenas incidem nas suas linhas próprias de produto”. “No final, existem ofertam que saem sempre muito caras”, afirma. “Quando verificamos os preços das marcas internacionais de referência, os preços são iguais aos praticados por todos os outros operadores do mercado”. É precisamente aqui que se encontra a verdadeira inovação da Óculos de Marca: “somos óticas tradicionais, com todo o serviço, qualidade e com os preços mais baixos nas marcas preferidas dos clientes. Porém, Rute Menezes afirma que “os clientes estão cada vez mais sensíveis sobre

o mercado ótico, chegam mais curiosos às opticas e impõe-nos um trabalho cada vez mais sério e profissional, o que muito nos agrada!”. Na loja Óculos de Marca dispõe de todos os serviços que uma ótica pode oferecer. “Temos consultas diárias de optometria, com optometrista licenciado, temos adaptação a contactologia medição de tensão ocular e em breve vamos termos uma parceria com um médico oftalmologia”, revela a proprietária. Portanto, “aqui o cliente consegue satisfazer todas as suas necessidades a nível visual, desde o diagnóstico até à compra das suas lentes e armações”. No que respeita às lentes de contacto, a lógica é a mesma: “trabalhamos apenas com os principais fornecedores, que os clientes reconhecem não comercializando marcas

brancas. Também aqui chegamos muito competitivos ao mercado. Rute Menezes adianta também que a Óculos de Marca “é sempre assim o todo ano”. Isto é, os preços baixos que praticam “não são uma campanha de entrada no mercado, mas sim o posicionamento da empresa. Adianta ainda que a empresa tem já alguns acordos estabelecidos com sistemas, seguros de saúde e entidades locais. Contudo, “os nossos preços e os 30% de desconto que fazemos normalmente ultrapassam qualquer acordo com seguradoras, que normalmente ronda os 15% ou 20%”. A Óculos de Marca está presente em Leiria, Coimbra, Odivelas e agora em Oeiras, numa praceta que, segundo a empresária, “se assume atualmente como um dos pontos de comércio tradicionais mais importantes da vila”.

Rua Dr. José Cunha, 22-A | 2780-200 Oeiras (Fórum Oeiras junto à Sacolinha e Mercado da Carne) | 21 441 09 90 | oeiras@oculosdemarca.pt CLASSIFICADOS ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALGÉS FUNDADA EM 1902 OFICIAL DA ORDEM DE BENEMERÊNCIA -17-10-1952 INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA

CONVOCATÓRIA Convoca-se, nos termos da alínea a), do n° 1, do art.º 34, conjugado com o art.º 37°, dos Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Algés, uma Assembleia Geral ordinária para reunir no próximo dia 23 de Julho de 2015, na sede social da Associação acima referida, sita na Avenida dos Bombeiros Voluntários, em Algés, pelas 20.00 Horas, com a seguinte ordem de trabalhos:

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Ponto Um - Apreciação e votação do Balanço, Relatório e Conta de Gerência relativa ao ano de 2014. Ponto Dois -Informações. Algés, 07 de Julho de 2015 A BEM DA HUMANIDADE Presidente da Mesa da Assembleia Geral José Mário Lopes Freire de Sousa

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Ficha Técnica Costa do Sol - Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais • Proprietário e Editor: Labirinto de

Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 91

250 48 82 | 21 156 99 42

Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,

Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

8 de julho de 2015

FESTAS DO PINHAL NA ABÓBODA

Mais de 15 mil pessoas nos primeiros dias A organização lembra a importância das festas para a recuperação da tradição e para a união da população. O evento termina no próximo domingo, dia 12.

A

s Festas do Pinhal na Abóboda estão a ser um sucesso. Quem o diz é Nelson Morgado. O responsável pelo Grupo de Instrução Musical e Desportivo da Abóboda (G.I.M.D.A.) contou ao Costa do Sol – Jornal que, só nos primeiros três dias, mais de quinze mil pessoas passaram pelo recinto das festas.

Segundo Nelson Morgado, “prevê-se uma grande enchente para os restantes dias, especialmente durante o fim de semana”. O responsável afirmou ainda que as Festas do Pinhal são de “enorme importância no sentido de recuperar a tradição de 80 anos, de agregar a população e de dar continuidade ao trabalho retomado no ano passado”,

PÚBLICO CONHECE HOJE NOVO ESPAÇO

Mercado de Algés reabre revitalizado Acompanhando a tendência das renovações dos mercados em Lisboa e Cascais, Algés conta agora com um novo espaço de comércio e de gastronomia.

Inauguração do Mercado de Algés

A

bre hoje ao público o Mercado de Algés. Trata-se de um novo espaço comercial, de restauração, integrado no tradicional Mercado Municipal local, localizado na Rua Luís de Camões. A sua criação insere-se no âmbito da política de revitalização do comércio nos mercados municipais da Câmara Municipal de Oeiras e funcionará como um polo atrativo de novos clientes, revitalizando o comércio, quer no interior do Mercado de Algés quer no comércio tradicional da envolvente. Esta fórmula, acompanhando as modernas tendências, tem-se mostrado um sucesso nos mercados onde foi experimentada, quer em Portugal quer em várias cidades europeias. Segundo revela a autarquia, a Naipe d’Emoções foi a empresa vencedora do concurso público de concessão de parte delimitada do Mercado Municipal de Algés.

uma vez que, antes da edição de 2014, há muitos anos que não se realizavam estas festividades. Nelson Morgado lembra ainda a importância das festas para a economia local e para a saúde financeira do G.I.M.D.A.. “As Festas do Pinhal da Abóboda foram sempre um espaço agregador da população da terra, não sendo de estranhar que, durante o evento, mais de 100 colaboradores oriundos da própria localidade, deem o seu tempo e esforço em prol do desenvolvimento da coletividade sempre num clima de boa disposição e com espírito de missão tão necessário neste tipo de eventos”, adianta Nelson Morgado. As Festas do Pinhal terminam apenas no dia 12 de julho. Até domingo são vários os concertos, como o Tributo aos Xutos e Pontapés, hoje, dia 8, os Pack 7 no dia 11 e, no dia 12, Jaycee n’the Believers.

Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, as festas são organizadas pelo G.I.M.D.A. Grupo Instrução Musical e Desportivo de Abóboda.

e divertimentos não vão faltar durante as festividades, para além de um baile de Arraial todos os dias, com a banda residente Alpha Band.

Quim Barreiros, dia 9 de julho, e Mónica Sintra dia 10 de julho vão também passar pelo palco principal. Música, gastronomia da região

No palco principal, os espetáculos realizam-se às 19h30m e às 22h. O arraial realiza-se às 17h30 no fim de semana, e às 21h30, todos os dias.

D. MANUEL CLEMENTE PRESIDIU À EUCARISTIA

Inaugurado o Centro Comunitário Senhora da Barra Equipamento teve um orçamento superior a 1,8 milhões de euros. A Câmara de Oeiras cedeu o terreno e comparticipou financeiramente a obra.

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oi inaugurado no passado domingo o Centro Comunitário Senhora da Barra, em Oeiras. A cerimónia contou com a presença do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, que presidiu a Eucaristia que antecedeu a inauguração. Paulo Vistas, presidente da autarquia, também marcou presença na cerimónia. Este Centro Comunitário é uma estrutura que integra diferentes respostas sociais, dispondo de instalações onde funcionará um Centro de Dia, Salas de Estudo, Espaços de Apoio às Famílias e de Apoio a Atividades da Comunidade. A construção deste equipamento, cujo valor orçou em cerca de 1.808.000,00€, foi apoiada pelo Município de Oeiras, através da cedência do terreno em Direito de Superfície a favor da Fábrica da Igreja Paroquial de São Julião da Barra e de uma comparticipação financeira para apoio às obras da sua construção, no montante global de 500.000,00€. A Paróquia de S. Julião da Barra desenvolve, desde a sua criação em 1991, atividades pastorais, sociais e culturais na comunidade onde se encontra inserida. Por forma a enquadrar legalmente a intervenção da Paróquia na área da Ação Social, em 1996 é constituída a Instituição Particular de Solidariedade Social – Centro Social Paroquial de S. Julião da Barra, sedeada na freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra, atualmente União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias.


8 de julho de 2015

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Abertas as candidaturas para Hortas Comunitárias Inscrições arrancaram esta semana e decorrem até ao final do mês de julho.

A

Câmara Municipal de Oeiras abriu o período de candidaturas para hortas comunitárias, sendo agora distribuídos um total de 36 talhões, de 25m2, em Oeiras. O período de inscrições para as hortas comunitárias do Moinho das Antas (20 talhões) decorre entre 6 e 17 de julho e para as de Cacilhas (15 talhões + 1 talhão cariz social), de 20 a 31 de julho. Podem candidatar-se munícipes residentes no Concelho de Oeiras, que manifestem interesse em explorar um talhão nestes espaços, em modo de agricultura biológica, sendo que as candidaturas deverão ser efetuadas ou na sede da União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias (Rua Marquês de Pombal, n.º 42 em Oeiras – Horário: se segunda a sexta-feira, das 9H00 às 17H00), ou no Portal do Município. Para o efeito, os candidatos terão obrigatoriamente de tomar conhecimento do Regulamento “Hortas Comunitárias do Concelho de Oeiras”, disponível para consulta na sede da referida União das Freguesias ou no Portal do Município. As inscrições serão feitas através do preenchimento de uma ficha de candidatura, disponível nos referidos locais, a qual deverá ser entregue, acompanhada de fotocópias do Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão e do Cartão de Eleitor na União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias. A seleção dos candidatos será realizada mediante os critérios previstos no Regulamento deste programa, tendo prioridade os residentes na freguesia de Oeiras e dentro de um raio de proximidade às hortas de 500m.


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Costa do Sol Jornal

Desporto

8 de julho de 2015

FUTEBOL

FUTSAL

Estoril Praia já trabalha na Amoreira Billal é reforço, Diogo Amado renovou

Leões e Lombos na “Taça de Honra AFL”

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om vista à época que tem início no fim de semana de 15 e 16 de agosto, dia em que os canarinhos defrontam o campeão Benfica na Luz, o Estoril Praia já trabalha desde a passada segunda-feira no relvado do António Coimbra da Mota, na Amoreira, onde Fabiano Soares ministra treinos bidiários, às 10h00 e 17h00, tendo ao seu dispor 23 jogadores. Entre as novidades, a principal é a do reforço vindo do Beira-Mar, o francês Billal Sebaihi, médio que assinou um contrato válido por três anos, a renovação por mais três épocas de Diogo Amado, e a entrada de Alexandre Veiga (adjunto) e Tozé Cerdeira (treinador de guarda-redes) que vão fazer parte da equipa técnica, com Hugo Leal a regressar à formação dos canarinhos. Uma das caras novas presente nos trabalhos é o avançado Ivan, que jogava no Sertanense, com vista a convencer Fabiano Soares para integrar o plantel do Estoril Praia em 2015/2016.

António Coimbra da Mota recebeu festa final da “IberCup Estoril 2015”

F

oram seis dias de muito futebol, competição e alegria com cerca de 6.000 jovens jogadores dos sub-9 aos sub-18 a fazerem as delícias de muitos espetadores que foram marcando presença nos vários campos dos concelhos de Cascais e Oeiras, e que no passado sábado no Guilherme Pinto Basto, em Cascais, e no domingo no António Coimbra da Mota, disputaram os títulos dos 10 escalões, 8 masculinos e 2 femininos, do “IberCup Estoril 2015” que contou com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. No que respeita aos vencedores, apenas três equipas portuguesas lograram levantar o troféu de campeões, o Sporting Clube de Portugal em sub-11 e sub-13, o Clube Futebol Os Belenenses em sub-10 e sub-12, e o Real Sport Clube Massamá em sub-15. Das formações da Linha, apenas a sub-16 do Grupo Sportivo de Carcavelos subiu ao pódio das finais B (torneio de consolação) da “IberCup Estoril 2015” após a vitória sobre os suecos do IFK Umea, por 6-3, jogo que teve como palco o Jamor, em Oeiras. Na cerimónia de encerramento, no Estoril, esteve presente Frederico Pinho de Almeida, vereador de Desporto da Câmara Municipal de Cascais, que juntamente com outras individualidades participou na entrega de prémios e troféus às equipas campeãs da 6.ª edição da “IberCup Estoril”.

A 2.ª edição da “Taça de Honra”, prova do calendário oficial da Associação de Futebol de Lisboa, que serve de pontapé de saída da época futsalista 2015/2016 para os clubes lisboetas, vai contar com a participação de duas equipas da Linha, a oeirense Leões de Porto Salvo e a cascalense CRC Quinta dos Lombos, quer na competição masculina, quer na feminina, com todas as partidas a terem como palco o pavilhão Multiusos de Odivelas, cujo programa de jogos, entretanto sorteados, é o seguinte: Masculinos 13 de agosto, às 21h30 – Leões de Porto Salvo-UP Venda Nova. 14 de agosto, às 19h30 – Sporting CP-CRC Quinta dos Lombos. A 15 de agosto, às 19h00 e 21h00, jogam-se as meias-finais, onde CRC Quinta dos Lombos e Leões se marcarem presença vão defrontar os vencedores dos encontros SL Benfica-Belenenses e SL Olivais-AM Portela. A final está apontada para as 20h00 do dia 16, domingo. Femininos 3 de setembro, às 21h30 – CRC Quinta dos Lombos-Os Paulenses. 4 de setembro, às 21h30 – Leões de Porto Salvo-Del Negro. Nas meias-finais, a 5 de setembro, caso vençam os seus adversários, lombitas e leoas jogam um lugar na final, onde certamente estará o SL Benfica ou Sporting CP, marcada para domingo, dia 6, às 20h00.

FUTEBOL DE PRAIA

Estoril mantém-se no topo da tabela nacional

T

rês jornadas, três vitórias, a última domingo passado sobre o CCD Porto Mendo por 4-2, dá ao Estoril Praia a liderança conjunta da “Zona Lisboa/Santarém” com a Casa do Benfica de Loures, ambos com 9 pontos, enquanto o Dramático de Cascais, que foi derrotado pelo GS Loures (3-4), está nos derradeiros lugares sem qualquer ponto. Na próxima jornada, os canarinhos jogam com a formação da AL Vale Rãs, os cascalenses por sua vez defrontam o CCD Porto Mendo. Entretanto no distrital lisboeta, o Estoril Praia foi derrotado pela Casa de Benfica de Loures (4-5), já o Dramático de Cascais levou de vencida o GS Loures (3-2), com as equipas da Linha a terminarem a primeira fase do campeonato, respetivamente, na 2.ª e 3.ª posição.

HÓQUEI EM PATINS

AD Oeiras (sub-15) e Paço de Arcos (sub-20) campeões do “Torneio Inter-Regiões APL”

MINIGOLFE

João Nabais vence “Taça de Portugal”

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oi a despedida da época 2014/2015, com um final feliz para os jovens hoquistas do concelho de Oeiras, que saíram de Alcobaça com dois dos quatro troféus em disputa, vencendo as respetivas final four, os da AD Oeiras a de sub-15 ao baterem na final a UF Entroncamento, por 12-3, os do Paço de Arcos a de sub-20 ao conseguirem vencer o SC Tomar, por 8-2, apos terem ultrapassado mas meias-finais o HC Portimão (10-3) e HCP Grândola (6-3), que lhes permitiu receber os troféus do “Inter-Regiões 2015” das mãos de Luís Nascimento, presidente da Associação de Patinagem de Lisboa.

epois das vitórias em 2013 e 2014, João Nabais, atleta do Minigolfe Clube de Portugal, emblema do concelho de Oeiras, volta a levantar o troféu em 2015, ao bater na final Pedro Carvalho (CM Porto), conquistando pela terceira vez consecutiva a “Taça de Portugal” na categoria Homens, que este ano teve como palco o campo de Lousada. Dos restantes elementos do Minigolfe Clube de Portugal, Paulo Gomes alcançou a 4.ª posição, enquanto Rui Garcia, António Manuel e João Miguel ficaram-se pela primeira ronda.


8 de julho de 2015

Desporto

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ATLETISMO

NATAÇÃO

35.ª “Corrida do Tejo” a 13 de setembro

“Travessia António Bessone Basto” domingo à tarde mo mar de Oeiras

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Desafia quem mais gostas a correr” é o mote da 35.ª edição da “Corrida do Tejo”, que este ano acontece a 13 de setembro, às 10h00, no histórico percurso de 10 km pela Avenida Marginal, entre Algés e a praia da Torre, em Oeiras, cujas inscrições já se encontram abertas através do link – www.corridadotejo.com –, que como é habitual encerram às 10.000, e em qualquer das lojas Sportzone. As novidades deste ano foram apresentadas na passada semana por Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, entre as quais a participação e apadrinhamento dos atletas Ercília Machado e Manuel Damião, e pela conhecida dupla “Bons Rapazes”, o ator Pedro Teixeira e Tiago Froufe, sendo ainda revelada a t-shirt da edição de 2015, este ano da autoria da New Balance com tecnologia NB Dry, com modelos diferenciados para senhora e homem. Outra das novidades é o desconto especial de 10% sobre o valor de cada inscrição para grupos de 10 ou mais atletas. “A Corrida do Tejo espelha a qualidade e dinâmica que ambicionamos para o nosso concelho. Este é um evento único no circuito de provas nacionais e já se tornou obrigatório para quem é amante da corrida” afirmou o autarca de Oeiras, deixando ainda um recado: “mas queremos ainda mais. Queremos que amigos, família, colegas de trabalho se desafiem a correr, a ter hábitos de vida saudáveis e se juntem neste evento. Porque se hoje este desporto está na moda, em Oeiras a corrida está na moda há 35 anos e queremos que o esteja por muitos mais”. Os habituais treinos estão agendados para 29 de agosto e 5 de setembro (às 10h00 no Jamor), a 2 de setembro (às 18h30 no Jamor) e a 11 de setembro (às 18h30 no Parque dos Poetas, em Oeiras).

Mais de 700 passaram a “Madrugada a Correr”

om recorde de inscritos, este ano vão ser cerca de 300 os atletas que vão disputar a 10.ª edição da “Travessia António Bessone Basto”, prova de natação em águas abertas em pleno Rio Tejo, organizada pela Câmara Municipal de Oeiras marcada para a tarde do próximo domingo, dia 12, com partidas da praia de Santo Amaro (14h00) e Paço de Arcos (15h00), e com a linha de chegada na Oeiras Marina, seguida da habitual cerimónia de entrega de troféus. Entre as presenças confirmadas, destaque para a dos atletas olímpicos – o homenageado António Bessone Basto (Tóquio 1964), Miguel Arrobas Silva (Barcelona 1992), Nuno Laurentino (Atlanta 1996 e Sidney 2000) e Arseniy Lavrentyev (Pequim 2008 e Londres 2012) –, entre muitos outros nadadores em representação de 60 clubes, onde não faltarão muitos do Sport Algés e Dafundo. Refira-se que a Travessia deste ano, que cumpre a 10.ª edição, insere-se num programa de atividades promovido pela Câmara Municipal de Oeiras e a Oeiras Viva, EM, cujo objetivo é prestar homenagem a António Bessone Basto, o desportista português com maior número de medalhas recebidas. Programa que inclui a exposição “António Bessone Basto-Uma Travessia pelo Desporto”, patente desde 2 de junho na Oeiras Marina e inaugurada por Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, a realização de um treino de Mar com o homenageado, na manhã desta quinta-feira, às 10h30, assim como uma das etapas do Campeonato Nacional de Pesca Submarina, já realizada no passado fim de semana.

Sport Algés e Dafundo campeão nacional de Masters

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apitaneada por António Bessone Basto, a formação do Sport Algés e Dafundo sagrou-se uma vez mais campeã nacional de Masters, desta feita em terras algarvias, conseguindo a soma de 2.265 pontos, deixando nos lugares imediatos as equipas do Fluvial Portuense, com 1.632, FC Porto, com 962, título conseguido no passado fim de semana entre 56 clubes portugueses, 2 espanhóis, 2 eslovacos e 1 alemão. Os nadadores algesinos alcançaram 88 dos 158 recordes batidos ao longos dos três dias de competição na piscina Municipal de Loulé, onde estiveram 595 atletas, 386 masculinos e 209 femininos, subiram ainda por 96 vezes ao pódio individual, com destaque para a meia dúzia de António Bessone Basto, Jorge Eduardo Faria e Isabel Raimundo, e as cinco protagonizadas por Nuno Laurentino, Joaquim Bilro, Alberto Vaz Correia, Stephen Thomas Dyson, Orlando Gomes Bairrada, Patrícia Pereira e Ana Maria Ferreira, assim como as 24 vezes ao pódio da prova de Estafetas. Para além da formação algesina, também a dos Bombeiros dos Estoris marcou presença no “XVII Campeonato Nacional/Open de verão”, onde se destacaram Luísa Maria Pintao (escalão H) ao conquistar as medalhas de ouro nas provas de 100m Livres, 50, 100 e 200m Bruços, e José Luís Correia (escalão H) ao vencer os 100m Mariposa.

PESCA SUBMARINA

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untos no pódio final da prova “Madrugada a Correr”, corrida de 7 km entre o Estádio Nacional e Algés, com retorno ao Jamor, João Guerreiro, Pedro Marques e Cláudio Paulinho, em masculinos, Lúcia Oliveira, Cátia Serôdio e Carmen Henriques, em femininos, foram premiados na madrugada do passado domingo por Carlos Moreira, presidente da União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz-Quebrada/Dafundo. A corrida organizada pelo Oeiras Sport Clube, com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, do Complexo Desportivo do Jamor e da União de Freguesias, contou nesta 2.ª edição com mais de 700 atletas de todas as idades, entre os quais o triatleta Bruno Pais, que participou com o dorsal 1, finalizando a prova na 14.ª posição.

“Onyria Running Challenge” este domingo em Cascais

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ão 10 km a correr ou 4 km a caminhar no Guincho, é o desafio do “Onyria Running Challenge” a todos os atletas e amadores solidários a correr por uma boa ca(u)sa já que os fundos angariados com as inscrições entretanto encerradas através do site do parceiro da organização técnica das provas – www.xistarca.pt –, vão direitinhos para o Projeto Casa Porto Seguro da APCL-Associação Portuguesa Contra a Leucemia. O início da Corrida Solidária tem lugar junto à Casa da Guia, em Cascais, pelas 9h30.

Estoril e André Domingues vice-campeões nacionais

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2.ª posição alcançada na 3.ª jornada do “Campeonato Nacional de Pesca Submarina 2015”, que teve lugar no passado fim de semana no mar de Oeiras, deu a André Domingues, atleta do Estoril Praia, pela segunda vez consecutiva o título de vice-campeão, após ter conquistado o de campeão em 2013, resultado que apurou o pescador canarinho para o Campeonato Euro-Africano em setembro, que se realizará em Cádiz, Espanha. O conjunto de resultados obtidos por André Domingues (2.º no ranking nacional), Hélder Correia (16.º), Luís Sá (18.º) e Maurício Fragoso (19.º), ao longo das

três jornadas, deu igualmente o título de vice-campeão de clubes ao Grupo Desportivo Estoril Praia.


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