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Circuito do Estoril em risco
Antigo quartel gera polémica
A Câmara de Cascais e a Parpública assinaram contrato para a compra do autódromo do Estoril mas o Tribunal de Contas chumbou o acordo. A autarquia espera voltar às negociações.
A Câmara Municipal de Oeiras e associação dos bombeiros de Paço de Arcos não se entendem quanto às antigas instalações que a autarquia há muito pretende atribuir à união de freguesias. Pág. 07
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Campanha de Natal O Costa do Sol - Jornal termina a iniciativa de promoção do comércio local em Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo.
CSJ 2013
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Costa do Sol Jornal
Informação Geral
9 de dezembro de 2015
LINDA-A-VELHA
URBAN MARKET EM ALGÉS
Quinta Urbana Pedagógica ganha vida
Vem aí a edição especial de Natal
Espaço resulta de uma proposta eleita na edição de 2012 do Orçamento Participativo de Oeiras.
É já nos próximos dias 12 e 13 de dezembro que se realiza a Edição Especial de Natal do Urban Market no Palácio Anjos em Algés, entre as 10h00m e as 18h00m. O Urban Market é um espaço de vivência social, com a venda de artesanato urbano, design e gourmet, e conta com a realização de atividades diversas, como ateliers infantis e animação cultural varia-
C
entenas de pessoas participaram na limpeza do terrenos e plantação de 68 árvores de fruto do pomar da futura Quinta Urbana Pedagógica de Linda-a-Velha. Localizada nas imediações da Escola Amélia Rey Colaço, a Quinta Urbana Pedagógica de Linda-a-Velha foi apurada no Orçamento Participativo de 2012, uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal de Oeiras. Trata-se de novo conceito em Portugal, “que irá unir as comuns hortas urbanas com a responsabilização de um espaço comunitário”. Tal como divulgou a União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo, “a plantação do pomar, inserida no programa “One Scout One Tree”, teve o apoio do Agrupamento de Escuteiros 626 de Linda-a-Velha, e 1208 de Miraflores, e pretendeu aproveitar a época propícia para o cultivo de árvores, para que em maio de 2016, quando arrancarem as obras da zona social e da horta comunitária, o espaço da Quinta Urbana Pedagógica de Linda-a-Velha possa ser inaugurado com as valências inicialmente previstas no projeto apresentado no orçamento participativo”. Na iniciativa da plantação, o pároco da Igreja de Nossa Senhora do Cabo, Diamantino Faustino, procedeu à bênção das árvores, numa cerimónia que contou também com a presença do presidente da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz QuebradaDafundo, Carlos de Sales Moreira.
Artesanato urbano, design e gourmet voltam ao Palácio Anjos em Algés.
da. Trata-se de uma iniciativa realizada em parceria com a União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz-Quebrada/Dafundo, reali-
zando-se no quarto fim de semana de cada mês. Neste edição especial, os visitantes vão poder encontrar propostas de presentes para o Natal, desde roupa, acessórios, malhas, bijuteria, decoração, artigos de Natal, artigos de bebé, entre outros. A Ceia de Natal também vai ser lembrada com inúmeros produtos
vindos de várias partes do país na zona Gourmet, tais como queijos, enchidos, doces de Natal, folares, tarte de amêndoa, compotas,
chutneys, confitados, pestos, temperos, especiarias e chás, frutos secos, mel, azeite e vinho. Para ocupar os mais novos, a organização terá pinturas faciais como animação. O Urban Market estará também está presente na Marina de Oeiras, num projeto apoiado pela Oeiras Viva. Realiza-se todos os terceiros fins de semana do mês e, este mês de dezembro terá a edição especial de Natal nos dias 19 e 20, das 10h00 às 18h00. Nesta edição poderá ainda visitar o maior presépio da região com milhares de peças.
SAÚDE
União de Freguesias sensibiliza população Rastreios, palestras e uma caminhada foram algumas das ações promovidas. PALÁCIO DOS ACIPRESTES
Terrorismo em debate A Fundação Marquês de Pombal acolheu um encontro onde a segurança face ao terrorismo esteve em análise.
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segurança numa época de aumento de ataques terroristas esteve em debate num colóquio promovido pela União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo. No Palácio dos Aciprestes, o debate “Estaremos em Segurança? – O Terrorismo em Análise” juntou Rui Pereira, presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo, e José Manuel Rosendo, jornalista da Antena 1/RTP. Moderado por Judite Lima, o encontro versou sobre a ramificação por toda a Europa dos rebeldes jihadistas do Estado Islâmico, com enfoque para o atentando em Paris, no passado dia 13 de novembro. Estiveram também presentes no encontro o presidente da União de Freguesias, Carlos de Sales Moreira, o General Leonel de Carvalho, e o presidente da Fundação Marquês de Pombal, que acolheu este evento, Isaltino Morais.
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União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, através do projeto Dinâmica Sénior, e em parceria com instituições e coletividades, tem desenvolvido ao longo do mês de dezembro a iniciativa “União com Saúde” na Cruz Quebrada e no Dafundo, através da realização de diversas ações como rastreios, palestras e uma caminhada pela saúde. Na semana de 30 de novembro a 4 de dezembro, as Farmácias Santa Sofia e Nova do Dafundo efetuaram rastreios gratuitos de Glicémia, Índice de Massa Corporal e Tensão Arterial. No âmbito da sensibilização para a importância de um estilo de vida saudável e informado decorreu, na União Recreativa do Dafundo, uma palestra sobre “A atividade física como meio de prevenção e tratamento de doenças crónicas”, com a participação de Arnaldo Abrantes, da Unidade de Saúde Familiar
do Dafundo. No próximo dia 10 de dezembro, às 15h00, realiza-se o segundo colóquio, com Maria João Toscano da Farmácia Nova do Dafundo, acerca da “Diabetes e os cuidados a ter com os medicamentos”. Já no passado dia 1 de dezem-
bro, a Caminhada pela Saúde percorreu as ruas da Cruz Quebrada e do Dafundo, terminando com a realização de jogos de “Ginástica Mental” promovidos pela Associação de Estudantes da Faculdade de Motricidade Humana, na União Recreativa do Dafundo.
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Informação Geral
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Costa do Sol jornal
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ALGÉS, LINDA-A-VELHA E CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO
Uma união solidária Carlos de Sales Moreira falou ao Costa do Sol – Jornal dos projetos e ideias que tem para uma união de freguesias que serve quase 50 mil pessoas. Contudo, a solidariedade e apoio social são ainda ponto forte da ação diária do executivo.
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atal é quase sempre sinónimo de solidariedade e a União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo coloca em primeiro plano essa premissa. Como explica Carlos de Sales Moreira, presidente da União, “o foco está no projeto União Solidária, que permite proporcionar algo de bom às famílias mais carenciadas nesta quadra natalícia”. Neste sentido, a União de Freguesias vai organizar “dois almoços de Natal para os agregados mais necessitados”. Depois, regista—se ainda “a entrega de brinquedos para as crianças das famílias sinalizadas e também uma ida ao circo”. Os mais novos vão ainda ter direito à exibição de um filme de Natal. Haverá ainda lugar a um concerto de ano novo, com alunos e professores do Centro Cultural de Algés, a realizar em janeiro no Auditório do Instituto Espanhol. Outra vertente é a entrega de cabazes, uma colaboração entre muitas entidades da Comissão Social de Freguesia. “Todas as escolas e associações estão neste momento a fazer uma recolha de alimentos para o cabaz de Natal, que irá ser distribuído a cerca de 260 famílias que estão sinalizadas pela pela União de Freguesias ou pela Comissão Social de Freguesia”, esclarece o autarca. Ao nível de apoio ao comércio, “a União de Freguesias tem trabalhado em parceria com a Associação de Comerciantes e Empresários dos Concelhos de Oeiras e Amadora (ACECOA)”. Contudo, segundo Carlos de Sales Moreira, “o objetivo é ter um trabalho mais profundo com os comerciantes ao nível da dinamização do comércio local, sempre em parceria com a associação, lançando projetos e ideias de animação de rua e também concursos”. Como esclarece, “a principal preocupação tem sido desviada para a questão da reorganização, auditorias e questões de dívidas”. UMA REDE DE APOIO O projeto União Solidária nasceu na antiga freguesia de Linda-aVelha, idealizado e colocado em prática em 2010, e na altura designado Projeto “Linda-a-Velha Solidária”. Trata-se de “um programa de solidariedade social, que surgiu
mana, a PSP de Miraflores, a Santa Casa da Misericórdia de Oeiras – Projeto “Mãos Dadas para a Vida I” e ainda a União Desportiva e Recreativa de Algés. A Comissão dispõe também de um grupo de acompanhamento de casos específicos (sem-abrigos, pessoas com problemas de saúde mental), um em cada das 3 localidades, com profissionais literalmente no terreno. Segundo o presidente da união de freguesias, este é “um trabalho silencioso, diário, que não se vê mas que é muito importante”. NOVOS PROJETOS
no contexto de afirmação de uma nova geração de políticas sociais ativas, baseadas na responsabilização e mobilização do conjunto da sociedade e de cada indivíduo para o esforço de prestar apoio às famílias carenciadas, indo ao encontro da estratégia desenvolvida pela Comissão Social de Freguesia”. Tal como explica o presidente, “a Comissão Social faz um diagnóstico da freguesia e elabora um plano de ação entre as entidades e as forças vivas da freguesia para que se possa desenvolver algumas ações no que é realmente necessário, principalmente para a parte social, mas também no ambiente e cultura”. E acrescenta: “foi uma necessidade porque em Linda-aVelha havia um défice de instituições de apoio tanto ao nível alimentar como no trabalho contra o isolamento de idosos”. Desta forma, através da União Solidária é possível “ajudar as pessoas mais carenciadas nas necessidades mais básicas: alimentos, roupa, medicamentos”. O projeto garante ainda “um apoio alimentar diário e um cabaz mensal”. O modelo já está a ser transportado para a zona de Cruz Quebrada/Dafundo. Já em Algés, como
já tem uma rede mais alargada, o projeto será aplicado através de um conjunto de parcerias. Fazendo a articulação com a Câmara Municipal de Oeiras, através do Fundo de Emergência Social, a União Solidária trabalha também com instituições, como por exemplo, a Cáritas. Os números dão conta da relevância do projeto: “no ano passado distribuímos 90 toneladas de alimentos a um total de 800 pessoas”, afirma Carlos de Sales Moreira. Trabalho de grande importância é também o da Comissão Social de Freguesia. Composta por várias entidades públicas e privadas, esta unidade também como base “o trabalho dinamizador no terreno feito pelos técnicos da União de Freguesias”. Esta comissão “é composta por quase 100 entidades, havendo um um núcleo executivo para as decisões mais prementes”. Este grupo dinamizador é composto pela União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo, a APOIO - Associação de Solidariedade Social, a ACES Oeiras – Assistente Social, o Agrupamento de Escolas de Miraflores, a Associação de Estudantes da Faculdade de Motricidade Hu-
Atualmente, e devido à reorganização administrativa das freguesias, esta união tem uma população de 49 mil pessoas. “Temos uma grande percentagem da população muito envelhecida. Temos também muitas pessoas a viverem isoladas, com problemas de saúde”, revela Carlos de Sales Moreira. Existem também algumas diferenças entre as várias localidades. Enquanto que “Linda-a-Velha é mais recente, mais atrativa para os jovens, Cruz Quebrada/Dafundo não tem mais por onde crescer”. Numa tentativa de modernização e de trazer mais população para o centro, a União de Freguesias vê com bons olhos os projetos desenvolvidos pela Câmara Municipal de Oeiras, como é a revitalização da zona ribeirinha que, “ao aproveitar a zona turística de Belém, poderá trazer mais turismo para aqui, ajudando a desenvolver esta zona”. Outras das âncoras deste movimento é o recentemente recuperado Mercado de Algés. Para o autarca, o espaço tem ajudado no sentido de trazer mais vitalidade para aquela zona. O dirigente espera agora que, da parte do comércio, “haja mais modernização”. Outro dos projetos importantes a curto prazo é a construção do centro de saúde de Algés, cuja obra poderá estar terminada no final de 2016. “O outro centro já não tem requisitos para receber os utentes e nem pode garantir condições de trabalho dignas para os profissionais. O investimento da Câmara Municipal de Oeiras era um ensejo de há muitos anos e trata-se de uma boa política no
sentido de satisfazer as necessidades da população”, considera o presidente da união de freguesias. Sendo que os dois primeiros anos de mandato foram “difíceis e exigentes, com contas para estabilizar”, não deixa Carlos de Sales Moreira de fazer “um balanço positivo porque muita coisa já foi feita e resolvida”. E acrescenta: “estou convicto que daqui frente poderemos agarrar noutros desafios, sempre em parceria”. Esses desafios passam sobretudo por dois projetos. A Quinta Urbana e Pedagógica de Linda-a-Velha foi uma proposta aprovada pelo Orçamento Participativo. Trata-se de “um projeto interessante, onde a União de Freguesias irá ter um papel dinamizador”. Apesar das ligações às escolas, “a quinta será aberta a toda a população, disponibilizando talhões para hortas comunitárias e promovendo a realização de workshops”. O outro é o projeto de requalificação do Mercado de Linda-a-Velha, também proveniente do Orçamento Participativo. Ao “novo” mercado não será Não para restauração, mas sim para a parte cultural e social. Vai ser criada uma gestão comunitária, com atividades culturais, com algum enfoque na terceira idade. Será também a sede do projeto União Solidária, uma vez que já lá funciona a Loja Solidária. “Estamos a transferir a parte do projeto alimentar e depois mais tarde será a vez da Dinâmica Sénior”, explica o presidente, num espaço que não será só para a União de Freguesias, mas também para utilização de outras entidades. Para o autarca, “outra das áreas que a união pretende envolver mais a comunidade é na questão do ambiente, nomeadamente na limpeza urbana, dejetos caninos, grafittis, alimentação de animais errantes”. Nesse sentido, “vamos requalificar e dinamizar as áreas caninas. Trata-se de uma matéria que iremos tentar que haja resultados mais positivos”. Outra preocupação é a questão dos transportes: “juntamente com a autarquia e outros parceiros estamos a tentar proporcionar uma maior mobilidade para as pessoas com dificuldade de circular dentro da freguesia. Vamos tentar que através da câmara ou do concessionário, criar um transporte idêntico ao antigo Combus”.
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Opinião
Costa do Sol Jornal
9 de dezembro de 2015
José Lança-Coelho
Nuno Campilho
EÇA E OS SINÓNIMOS
OS DEDAIS DA MINHA MÃE
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Hoje, a alusão, transporta-me para a coleção de dedais da minha mãe.
Sua Majestade Imperial visitou o Sr. Alexandre Herculano. O facto em si é inteiramente incontestável. Todos sobre ele estão acordes, e a História tranquila. No que porém as opiniões radicalmente divergem é acerca do lugar em que se realizou a visita do Imperador brasileiro ao historiador português.» Assim começa o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, uma realização desta última instituição e da Fundação Calouste Gulbenkian, 2 volumes, Lisboa, Editorial Verbo, 2001. Para além dos elementos referentes à edição, refere-se também que, este Dicionário foi elaborado no Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Academia das Ciências de Lisboa com o apoio do Ministério da Educação e do Instituto Camões. Vejamos, agora, os sinónimos que Eça assinala para a palavra «lugar» como «lar», «casa». «O Diário de Notícias diz que o Imperador foi à mansão do Sr. Herculano. O Diário Popular, ao contrário, afirma que o Imperador foi ao retiro do homem eminente que… O Sr. Silva Túlio, porém, declara que o Imperador foi ao tugúrio de Herculano; (ainda que linhas depois se contradiz, confessando que o Imperador esteve realmente na tebaida do ilustre historiador que…) Uma correspondência para um jornal do Porto afiança que o Imperador foi ao aprisco do grande, etc. Outra vem todavia que sustenta que o Imperador foi ao abrigo desse que… Alguns jornais de Lisboa, por seu turno, ensinam que Sua Majestade foi ao albergue daquele que… Outros contudo sustentam que Sua Majestade foi à solidão à solidão do eminente vulto que… E um último mantém que o Imperador foi ao exílio do venerando cidadão que… Ora, no meio disto, uma coisa horrível se nos afigura: é que Sua Majestade se esqueceu de ir simplesmente à casa do Sr. Herculano!» A palavra «casa» é definida pelo mesmo dicionário, na página 719, «substantivo feminino, do latim casa, ‘cabana’», como: “Qualquer tipo de estrutura destinada a habitação ou alojamento = EDIFÍCIO, PRÉDIO, RESIDÊNCIA”. Notemos, então, no texto de Eça de Queirós transcrito, os diversos sinónimos que, o célebre prosador destaca para o vocábulo em análise. Os dois diários de Lisboa citados, o Notícias e o Popular tratam «o lugar», respectivamente, como ‘mansão’ e ‘retiro’. E, na verdade, a «casa» pode ser uma ‘mansão’ se for ampla, grande, e ‘retiro’ se servir para alguém se afastar do mundo e construir a sua obra nesse local. Por seu turno, o publicista Silva Túlio utiliza dois vocábulos para «casa», ‘tugúrio’ e ‘tebaida’, que, de acordo com o autor de Os Maias são uma contradição. Na verdade, e ainda de acordo com o mesmo dicionário, ‘tugúrio’, (vol. II, p. 3656) é um substantivo masculino, oriundo do latim tugurium, e que apresenta dois significados: «1. Habitação pobre e rústica. = CABANA, CHOUPANA; 2. Abrigo, refúgio. = COVIL”, enquanto que ‘tebaida’ é um substantivo feminino, proveniente do topónimo Tebaida e definida do seguinte modo, (vol. II, p. 3524): «Lugar isolado e sossegado, próximo de Tebas, no Egipto, propício ao retiro e à solidão, onde viveram alguns eremitas». Na verdade, a contradição apontada por Eça parece evidente quando, constatamos que, uma CHOUPANA ou um COVIL pode não ser um lugar isolado. Em seguida, um jornal do Porto afirma que o Imperador se terá deslocado ao «aprisco» de Herculano. Ainda no mesmo dicionário, dos sete sinónimos apresentados, (vol. I, p. 308), o quarto, ‘substantivo masculino, do latim vulgar appressicus’ parece o mais consentâneo com o tema tratado: «Abrigo, albergue ou asilo». «Abrigo», e «Albergue», que surgem nas frases seguintes do texto eciano, parecem justificar a definição anterior. Por fim, os derradeiros termos das duas últimas frases, «solidão» e «exílio», integra-se no contexto geral de todas as definições apresentadas. A conclusão de Eça é sintomática da sua ironia: «Ora, no meio disto, uma coisa terrível se nos afigura: é que Sua Majestade se esqueceu de ir simplesmente à casa do Sr. Herculano!»
I
mporta referir que a minha mãe costura desde que a conheço. Sem prejuízo de ter, também, trabalhado como arrumadora, no extinto cinema São José, em Cascais, aquilo que a minha mãe sempre foi – para além de Mãe –... costureira. Aqueles dedais são, numa abordagem objetiva, um repositório e uma recordação de locais por onde andei. Dos 75 que, para já, constituem a coleção, uns 70 foram trazidos por mim. Tornou-se uma prática, simples, de trazer, para ela, algo de mim, que ficou dos sítios onde passei. Eu vou e volto... com um dedal. Subjetivamente, é um gesto de amor. Simples, não é? Simples, como todos os gestos de amor devem ser. O amor é o que é para cada um, não pensem que escrevo como quem escreve um tratado sobre o dito. E, embora seja simples, não o é como trazer e levar. Nem pensar, não tenho, nem o dom, nem a legitimidade para o fazer. É ape-
nas uma reflexão para reconhecer e devolver uma parte – que nunca conseguirei que seja o todo – do amor que recebo... o meu amor... e, quem melhor que os meus pais, para o representarem? O amor devia ser uma ida à serra, sem retorno. Uma subida árdua, por caminhos irregulares, de entre quedas e sustos, avanços e recuos, tentações de desistência, faltas de ar e de consciência, da miragem à insanidade, até chegar ao topo... e não voltar. Devíamos, tal e qual nos contam as histórias de expedições impossíveis, espetar a bandeira do coração no seu cume, como quem pendura uma estrela no topo da árvore de Natal. Numa época em que se celebra a solidariedade, a paz, a concórdia, o nascimento... também devíamos celebrar o amor que deveria grassar mais entre os Homens, do que o consumismo.
timos o drama dos refugiados, a atrocidade dos atentados terroristas, o flagelo do aumento da temperatura e as consequentes alterações climáticas, a ilegitimidade do governo português, mas somos incapazes de olhar para o lado e ver que, bem mais perto de nós, alguém precisa de amor e, aquilo que podemos fazer está, realmente ao nosso alcance. Todos nós precisamos de zonas de conforto e eu não acredito na máxima de que não se volta ao lugar onde fomos felizes. Para tudo, há uma segunda oportunidade, só não a há para criar uma boa primeira impressão. Eu volto, todas as semanas, a um lugar onde fui e sou feliz... para junto dos dedais da minha mãe. O tempo passa, mas há coisas que teimam em não passar com ele.
É nos pequenos gestos que se vê a grandeza da humanidade. Discu-
Maria Clotilde Moreira
O que fazer com o Euromilhões Parece que acontece com frequência os ganhadores do euromilhões ficarem traumatizados e precisarem de apoio “psicossomático”.
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elo sim e pelo não há muitos anos que tenho a minha lista de investimento praticamente pronta, só modificável face ao montante. Isto é: se for muito posso cumprir a listagem, se for pouco terei de seleccionar as aplicações. Primeiro uma parte seria para os meus familiares mais próximos. E depois iria apoiar muitas das pequenas orquestras que nos nossos bairros ocupam muitas crianças. Também disponibilizava uns montantes para trazer os jovens, que lá nas raias nunca viram o mar, a passar uns dias nas nossas belas praias. Apadrinhava umas equipas de profissionais de cabeleireiros para fazerem um périplo por algumas das nossas terras para embelezar as cabeças das nossas portuguesas, aparar as barbas e cortar os cabelos desgrenhados dos nossos homens e rapazes.
Havia em Alcoutim uma camioneta/cinema que ia pelo Município levando filmes. Não sei se esta iniciativa continua. Mas apadrinharia que mais terras tivessem uma sala de cinema itinerante e que com frequência a camioneta parasse e depois de levantado o écran e ajustada a máquina de projectar, lá abrisse as “portas” para umas horas de diversão. E a música! AH! a música! Destinava uma verba para que se realizassem actuação das nossas bandas. Como enche a alma a música das nossas bandas quando passam. Promovia também a utilização dos nossos coretos para que orquestras e bandas ali subissem e enchessem os ares de música. E haverá quem me interrogue: não tens na lista nada na área da solidariedade, nas ajudas de massas,
arroz, latas de feijão…? Pois não. A minha luta, o meu apoio será para todas as iniciativas de criação de empregos, de ocupações remuneradas, na solidificação de empresas que garantem postos de trabalho. As pessoas precisão de organizar as vidas, estudar, estabilizar em empregos com futuro e iniciar famílias com crianças felizes que, por sua vez tenham possibilidade de traçar futuro. Reservaria uma verba para difundir as boas práticas de muitas das nossas Empresas e da seriedade daquelas propostas e projectos que pensam nos portugueses. Vamos a ver se o euromilhões me sai. Às vezes há milagres!
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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Tribunal de Contas chumba aquisição A notícia foi avançada pelo jornal Público e obriga a Câmara de Cascais à renegociação do contrato.
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oi chumbado pelo Tribunal de Contas (TC) o contrato de 4,9 milhões de euros pela aquisição do circuito do Estoril entre a Câmara Municipal de Cascais (CMC) e a Parpública. Segundo anunciou o Público, os juízes conselheiros do tribunal dão como nulo este contrato, referindo que a infraestrutura “desenvolve atividades com o intuito exclusivamente mercantil” e que a autarquia não apresentou os “estudos técnicos necessários”. Ouvido pelo jornal, Carlos Carreiras afirmou que o chumbo do TC refere-se
apenas à aquisição da sociedade CE Circuito do Estoril, SA. “O que o TC está a vetar é a compra
por parte da CMC de uma empresa, mas a nossa intenção seria extingui-la e incluir esta infraestrutura na autarquia. Só avançámos para a compra da empresa, porque foi essa a condição que o Governo colocou por via dos custos que acarretaria o seu encerramento”, defendeu o presidente da autarquia. A CMC vai agora voltar à mesa das negociações com a empresa pública, desta vez centrando-se apenas na aquisição do património, uma hipótese que, segundo Carlos Carreiras, “não foi invalidada”.
PAÇO DE ARCOS
Antigo quartel cria conflito entre autarquia e associação dos bombeiros Os tribunais podem ser a solução para resolver o diferendo entre Câmara de Oeiras e Associação de Bombeiros de Paço de Arcos.
A
s antigas instalações dos Bombeiros de Paço de Arcos estão no centro de uma polémica entre a Câmara Municipal de Oeiras e a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos. Durante a visita ao espaço, inserida na iniciativa autárquica “Oeiras Tem Voz”, na qual a câmara promove a proximidade, presidente, dirigentes e técnicos da autarquia depararam-se com a utilização que consideraram indevida por parte dos bombeiros, de um edifício que a autarquia já decidiu entregar à União de Freguesias de Oeiras e São Julião, Paço de Arcos e Caxias, para a sua futura sede. Para além de um bar alegadamente clandestino, os bombeiros mantêm em funcionamento uma oficina sem licenciamento. Durante a visita foi possível ainda identificar uma habitante no edifício. Paulo Vistas aproveitou a presença
de Tiago Fernandes, presidente da associação, para lembrar que “o direito de superfície já terminou” e que a câmara vai tomar posse administrativa do edifício, recorrendo para tribunais se necessário. O representante da associação defendeu que não foi notificado oficialmente da intenção da autarquia, posição prontamente contestada por Carlos Morgado, vice-presidente da Câmara de Oeiras, e Nuno Campilho. Em declarações aos jornalistas, o presidente da União de Freguesias considera “impercetível a insistência em ficar com o edifício depois das novas instalações fantásticas”. Para Nuno Campilho, “a solução mais adequada, e que eventualmente já deveria ter sido tomada, é o facto da Câmara de Oeiras, pelo seu presidente, ter assumido de irá diligenciar no sentido de tomar posse do edifício”.
O dirigente defende que esta é uma situação que já se arrasta há muitos anos, tendo a junta e a câmara recebido muitas queixas de ruído proveniente do local, devido a festas realizadas até de madrugada. “Somos instituições de bem e há ali uma certa uma posição de rejeição em relação aquilo que é o futuro daquele edifício, que está perfeitamente clarificado”, adianta Nuno Campilho. E acrescenta: “sem prejuízo do trabalho nobre dos bombeiros, não se pode coadunar com este tipo de situações. As regras têm de ser respeitadas”. Para além da visita ao antigo quartel, esta etapa do programa “Oeiras Tem Voz” passou ainda por algumas zonas da união de freguesias, com destaque para as hortas comunitárias no Moinho das Antas e para o Jardim Municipal de Paço de Arcos, onde estão a ser instaladas ilhas ecológicas para a recolha de resíduos sólidos.
OPINIÃO
CIRCUITO DO ESTORIL
Isabel Magalhães
Em Estado de Choque
M
uito se tem escrito e falado sobre as ondas de choque da actual “crise” no quotidiano das sociedades ocidentais e na vida dos seus cidadãos, mas pouco se tem debatido sobre as possíveis virtudes que poderão emanar dos tempos difíceis que se vivem. Correndo o risco de soar à mais simplista das banalidades, não deixa de ser uma evidência quase científica que qualquer crise tem a potencialidade de se transformar numa oportunidade ou, pelo menos, de se materializar num momento de ruptura com alguns paradigmas vigentes já desactualizados e desajustados às necessidades dos tempos. E os sinais que se vão tendo, sobretudo nos últimos três anos, são indiciadores de que algo diferenciador está em marcha. Algo novo. Os cidadãos começaram a fazer ouvir a sua voz. Mas ao contrário de outros tempos históricos de forte contestação social, desta vez as pessoas têm vindo para a rua sem qualquer amarra política ou ideológica. Assiste-se a uma mobilização espontânea dos cidadãos contra um paradigma de governança (e não tanto contra o modelo de sociedade) que consideram ter chegado ao fim. Um paradigma que assenta num sistema político, dominado pela “partidocracia” que, em vez do interesse geral, tem privilegiado lobbies e clientelismos e incapaz de criar governantes que dêem resposta aos principais problemas das sociedades contemporâneas, como se pode ver, por exemplo, pela não regeneração do sistema financeiro e económico que, desde 2008, tantos danos tem causado a países e a cidadãos. Conscientes dessa realidade, os cidadãos têm-se expressado, manifestado, revoltado… São vários os exemplos que podem ser dados, em diferentes países, mas todos têm em comum a voz do cidadão, política e partidariamente descomprometido, a pedir um paradigma novo de governança. Esta atitude de cidadania activa não pode deixar de ser valorizada e vista como positiva, no entanto, está ainda num estádio inicial. Os movimentos que têm surgido são ainda muito desorganizados, sem lideranças claras e muitas vezes sem um conteúdo programático que seja orientador. Estas novas “formas de intervenção cidadã” podem assumir particular importância em momentos eleitorais, já que representam uma nova opção independente face aos tradicionais actores do sistema político. Foi, aliás, nesta lógica, que liderei nas ultimas eleições autárquicas o movimento independente SerCascais, Grupo de Cidadãos Eleitores com uma dinâmica distante dos interesses e da lógica partidária e visando apresentar aos cidadãos um novo paradigma de governança. O certo é que o paradigma reinante , quer em Portugal quer na maioria dos países europeus , tem insistido em não reformar o sistema eleitoral e em criar as maiores dificuldades burocráticas e administrativas a quaisquer movimentos de cidadãos não sujeitos á lógica que lhe subjaz. Tenho, há mais de 20 anos, alertado para os perigo que a falta de regeneração do sistema eleitoral e a autofagia partidária, cada vez mais distante e menos representativa dos cidadãos, quer por força da abstenção, prenuncio de indiferença e descrédito, quer por força da vontade de mudança, decorrente da desconfiança e indignação, poderia vir a representar para a democracia. O resultado eleitoral da 1ª volta nas eleições regionais francesas deixou-me em estado de choque e temerosa no que respeita ao futuro da Europa, de Portugal e de Cascais. Devemos todos retirar deste exemplo as conclusões que se impõem: se os partidos não mudarem a sua postura, regenerarem o sistema eleitoral e abrirem à sociedade civil, arriscam-se a cavarem a sua própria sepultura.
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Contribuir para a formação integral dos alunos dentro de um espirito de cidadania. Criar consciência da importância de aprendizagem na Terceira Idade e estimular a vontade de desenvolvimento. Zelar pela valorização pessoal. Trabalhar pela integrração da ACSA com a comunidade e com todos os parceiros que assim se disponibilizem. Promover o diálogo entre as diversas disciplinas, com a finalidade de conseguir um saber superior e multidisciplinar que preencha as expectativas dos alunos.
Filosofia de Trabalho
Acreditamos na educação integral do ser humano. A aprendizagem é um processo que envolve capacidades, possibilidades e pessoas com espírito solidário. A Filosofia de Trabalho que norteia o nosso projeto é a solidariedade, a ajuda mútua, a partilha e a fraternidade numa base de voluntariado comprometido, pois para a nossa equipa não há outra forma de transmitir o conhecimento senão pelo amor ao trabalho, ao aluno e à educação. Os nossos alunos não são números estatísticos. São pessoas importantes que devemos tratar com respeito e dignidade. Os alunos devem sentir-se acolhidos e seguros, como na sua própria casa, totalmente à vontade para exercer as suas pesquisas e os seus questionamentos. Não podemos esquecer que cada aluno é único e procuramos em todo o campo da pedagogia ensinar a cada indivíduo da maneira mais adequada. Para o próximo ano letivo 2015-2016, a nossa Associação contará com mais atividades para enriquecer o leque de escolha dos associados.
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Informação Geral
Costa do Sol Jornal
Letras no Ocaso Pedro de Sá
O Belo viaja com o Longe
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ual foi a última vez em que acordei para nascer? Numa manhã ida, talvez demasiado ida, difusa numa memória tão cansada de o ser. Acordar com o sopro do novo… E a criança a descer os degraus, ainda na obscuridade, a sentir aquela frescura no ar pretérita da luz, abre a porta, branca, de madeira, sai para um quintal, ora em sombras, ora sob uma esperança iluminada de não sei bem o quê, como se essa revelação, talvez de tão nítida, soasse como um fechar de porta, sim, afinal, é apenas aquilo, nada mais, e, ainda há pouco, podia ser tudo… Quem nos traz a promessa? A criança, agora, atravessa o quintal, como se para mais perto da luz, ainda aquém de lestes (que idade teria?), sobe uma decrépita escada de madeira, encostada a um muro, e, no cimo, vê. No horizonte, de montes não longínquos para o olhar, nascia uma evidência: a de um começo. E a de um fim. A escuridão agora reduzida a ténues sombras. Sim, algumas alturas a resistir àquele abraço da evidência. Nisto, um hino intemporal, emitido com uma abnegação imperativa, por uma majestade alada, saúda aquele reinício. A vida a reiniciar-se em sons, cheiros, movimento… A criança ainda de olhar na luz distante, mas também próxima. Do cimo do muro. Ecoa, de novo, aquele cântico da aurora. Sim, a ave incansável a anunciar o novo. Como se uma fé renascida. Mas a criança em desilusão. Afinal, tudo é o mesmo. Ouve um carro na manhã. Já uma luz na casa. A chaminé anuncia lume. E o horizonte já nítido. Dentro de si, algo se quebrara. Como se lhe faltassem à palavra. Afinal, tudo é o mesmo. Como é possível? Debruça-se sobre o pensar: cotovelos no muro, rosto nas mãos, olhar na luz crescente, pensar nas estrelas fugidias. Sentiu compaixão pelas companheiras nocturnas, como se aquela voragem luminosa a inquietasse. Olhou para trás. Aqui e ali ainda um tremeluzir obstinado da altura dos sonhos. A criança sorriu-lhes. Como se lhe confiassem um segredo. De certa forma, compreendeu. Sonho ou evidência: optou pelas luminosas companheiras nocturnas. Talvez, aí, visse melhor as coisas. Afinal, a evidência é um limite. E, com o olhar repousado nos vestígios nocturnos a Oeste, escuta a incessante multiplicação de vida no mundo amanhecido. Ouve o seu nome gritado no interior da casa. Desce a decrépita escada de madeira, num sentir de derrota muito subterrâneo. Afinal, tudo é o mesmo. A promessa não se cumprira. Ao regressar, reparou nas poucas sombras ainda do quintal. Como se as coisas do mundo também fiéis com o sonho. O seu pensar em compaixão com aqueles fragmentos de noite. O que é uma sombra se não um pouco de noite no dia? De novo, ecos do seu nome por casa. Retoma os passos do lar. Antes, um último olhar à sua volta. A ave silenciara-se. As poucas sombras esmoreceram. Os múltiplos barulhos do mundo num só. Afinal, tudo é o mesmo. Sim, é verdade. Muitos anos depois, a criança de ontem seria um fragmento de noite no chão da vida.
9 de dezembro de 2015
CASCAIS
Abraços no dia da inclusão de pessoas com deficiência Carlos Carreiras lembra o esforço da autarquia em dar melhores condições de acessibilidade.
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Câmara de Cascais celebrou com “abraços” o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Com iniciativas em vários locais da vila, o dia 3 de dezembro ficou marcado pelo abraço coletivo no Mercado da Vila. A iniciativa da autarquia contou com a participação de sete instituições do concelho, em colaboração com a Comissão para a Pessoa com Deficiência. Maria Lurdes Vieira, presidente da comissão, lembrou a mensagem de que “há a necessidade de sensibilizar para a diferença, de eliminar as barreiras, que, para mim, não são tanto físicas mas comportamentais. Tenho muita fé na juventude e nas pessoas que agarrem nisto com alma e coração”. Já o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, afirmo que a autarquia, “já de há largos anos a esta parte, tem
vindo a fazer um enorme esforço para tentar dar melhores condições no apoio às pessoas com deficiência”, acrescentando que “estamos neste momento com
CAPARIDE
Troupe União 1º Dezembro comemora 102 anos Associação assinalou data com hastear de bandeiras e atividades desportivas.
A
Troupe União 1º Dezembro Caparidense celebrou o 102º aniversário no dia 1 de dezembro com uma sessão solene de hastear de bandeiras. Já no sábado, dia 5, a associação presidida por Carlos Pedro realizou um torneio de juvenil de futsal e, no dia 6, um almoço de confraternização, seguido de representação teatral.
PORTO SALVO
Voluntários retratam 25 famílias Iniciativa partiu de uma comunidade de fotógrafos.
C
erca de 35 voluntários realizaram 25 retratos num só dia a pessoas a quem um registo fotográfico profissional é um bem quase inacessível. A iniciativa partiu da comunidade de fotógrafos voluntários Help-Portrait Lisboa, que levou a cabo esta ação na Escola Básica nº1 de Porto Salvo. Esta comunidade de fotógrafos e maquilhadoras faz parte de um movimento internacional fundado pelo fotógrafo americano Jeremy Cowart e está presente em dezenas de países, da Austrália ao Brasil, passando por Portugal. A edição de 2015 da comunidade de Lisboa contou com o apoio de várias empresas privadas.
os maiores investimentos nesta área, nomeadamente na saúde mental e a nível de acessibilidades”.
BARCARENA
Torneio solidário para recolha de bens alimentares O pavilhão de Valejas vai ser o palco de mais uma iniciativa de solidariedade em Barcarena.
O
Centro Social Paroquial de Barcarena realiza no próximo dia 13 de dezembro, o 2º Torneio Solidário de Valejas no pavilhão da localidade. Organizada em conjunto com o Valejas Atlético Clube, a iniciativa destina-se a crianças de idades compreendidas entre os 7 e os 10 anos, “procurando consciencializar e fomentar a solidariedade e partilha”.
Este ano, a entrada no pavilhão terá como moeda de troca a entrega de um bem alimentar não perecível. Estes bens serão recolhidos ao longo do dia e depositados num contentor próprio para o efeito, sendo que, no final do dia, serão entregues à Junta de Freguesia de Barcarena que utilizará os mesmos na constituição dos cabazes de Natal, que são entregues normalmente por esta altura às famílias carenciadas da freguesia.
Informação Geral
9 de dezembro de 2015
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Oeiras apresenta plano para integração de imigrantes A autarquia pretende promover o debate participado e envolver vários parceiros.
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Câmara Municipal de Oeiras apresenta hoje, 9 de dezembro, o Plano Municipal para a Integração de Imigrantes (PMOII). Este é um documento elaborado em parceria com diversas entidades que visa promover o debate participado e a análise das questões relacionadas com a integração de imigrantes. Segundo nota da autarquia, “o objetivo é que este plano, que deverá vigorar até 2017, passe a nortear a promoção do debate participado e a análise das questões relacionadas com a integração de imigrantes”. O processo de elaboração do Plano Municipal para a Integração de Imigrantes surgiu em 2014 no âm-
bito de uma candidatura ao Fundo Europeu para a Integração de Nacionais de Países Terceiros. Na sua elaboração, para além da participação alargada de entidades locais e outras de cariz transversal, foram parceiros formais na construção deste instrumento diversas
entidades. Adianta ainda o comunicado que, com este plano, “Oeiras pretende que se promova o debate participado e a análise das questões relacionadas com a integração de imigrantes, um assunto que está em cima da agenda mediática europeia e ao qual Portugal não está, naturalmente imune. A Câmara Municipal de Oeiras reconhece, assim, a necessidade e atualidade deste plano e pretende que o mesmo vigore por dois anos, até 2017. Nesse sentido, este instrumento, deverá, a partir de agora, nortear a intervenção dos agentes locais a trabalhar em prol dos imigrantes no Concelho de Oeiras”.
EMPRESAS
ATÉ CHIA
Cozinha de referência no centro histórico de Oeiras Para além do “melhor bife da linha”, o restaurante Até Chia tem apresentado mais variedade na sua ementa, graças ao novo homem do leme da cozinha, o chef Mateus Pedro.
D
esde que assumiram o projeto, a nova gerência do restaurante Até Chia tem apostado tanto na manutenção dos pratos que têm sido a imagem de marca desta
casa, como também na introdução de novos sabores na ementa. É aqui que surge a importância do novo líder da cozinha do Até Chia. O chef Mateus Pedro trouxe experiência ao restaurante situado no centro histórico de Oeiras. Experiência, porque são mais de 30 anos como profissional de cozinha, durante os quais passou por casas de referência como o Porto de Santa Maria, no Guincho, ou a Casa do Bacalhau, em Lisboa. Como explica Mateus Pedro, o restaurante manteve o Bife à Até Chia, “um ex-libris da casa”, um bife do lombo grelhado e perfuma-
do com Vinho de Carcavelos. Mas continua a servir também “o medalhão de lombinho ou o picadão à Até Chia”. As novidades na ementa são agora o Bacalhau à Até chia, o hamburger à Até Chia, os escalopes e ainda um bife de atum. Para os almoços de sábado e de domingo, estão reservados pratos especiais, com a moamba e a cachupa, respetivamente. Com a proximidade do Natal, o Até Chia prepara já uma ementa especial, com a confeção do Cabrito à padeiro, assado no forno, mas também com uma aposta na doçaria tradicional, como “a encharcada, sericaia, so-
nhos, filhoses e fatias paridas”. O restaurante irá estar aberto para os almoços de dia 24 e 25 de dezembro. Até lá, o espaço continua a servir de terça a sábado, ao almoço e ao jantar, e aos domingos apenas ao almoço, com serviço de take away e de entrega ao domicílio. Para Mateus Pedro, “o ritmo tem sido excelente”. Com a proximidade à Câmara Municipal de Oeiras e de outros serviços, e o desenvolvimento de vários eventos no centro histórico, a” adesão ao restaurante tem tido um aumento”. Para o futuro, o chef tem como objetivo “renovar a ementa com regularidade para oferecer alguma variedade aos clientes”.
Rua Febus Moniz, 8A • Oeiras | 211 512 606 • 929 060 971 | Reservas para grupos | facebook:atechiaoeiras Ficha Técnica Costa do Sol - Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais • Proprietário e Editor: Labirinto de
Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 91
250 48 82 | 21 156 99 42
Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,
Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E BRUNO ANTÃO E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
Costa do Sol Jornal
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Cultura
Costa do Sol Jornal
Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida
Se isto é um Homem de Primo Levi
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m livro escrito, logo após a sua libertação do campo de concentração (Lager) de Buna, integrante do complexo de Auschwitz e Birkenau, pelo Exercito Vermelho e o consequente regresso a sua casa em Turim, na Itália, a quente, com as memórias frescas, com o horror bem presente, com os olhos ainda molhados pelos amigos, compatriotas e judeus de outras nacionalidades barbaramente mortos pelos alemães nos campos de extermínio. Preso na Itália, Primo Levy conta-nos como foi deportado para o campo da morte onde logo à chegada a maioria foi assassinada pelos alemães (“sabemos que nos campos, respectivamente de Buna-Monowitz e Birkenau, só entraram, do nosso comboio, noventa e seis homens e vinte e nove mulheres e que todos os outros, num total de quinhentos, nem um se encontrava vivo dois dias depois”). A forma iníqua como os alemães conseguiram, através da descaracterização pessoal, da marcação com números eliminando nomes, da fome, do frio (“Da mesma forma com que se vê acabar uma esperança, assim hoje de manhã chegou o Inverno” “Significa que, ao longo destes meses, entre Outubro e Abril, em cada dez de nós, sete irão morrer”), do excesso de trabalho, dos castigos corporais constantes, das selecções frequentes para as câmaras de gás, desumanizar os presos nos campos de concentração e morte e levá-los a uma existência centrada na simples luta pela sobrevivência muitas vezes sem qualquer esperança (“Sabem como se diz «nunca» na gíria do campo? «Morgen Fruh», amanhã de manhã”). Mas mesmo nestas condições extremas pôde florescer a amizade, a resistência e a entreajuda entre as pessoas. É preciso não esquecer de que atrocidades em larga escala e minuciosamente organizadas, o regime alemão foi capaz.
9 de dezembro de 2015
INICIATIVA DA FUNDAÇÃO “O SÉCULO”
TEATRO AMÉLIA REY COLAÇO
Concurso de Presépios com prazo alargado
Tributo a Elis Regina A homenagem à cantora brasileira realiza-se no dia 18 de dezembro.
A segunda edição abrange oito concelhos do distrito de Lisboa.
E
lis Regina comemoraria este ano o 70º aniversário e a Companhia de Atores vai dedicar-lhe uma homenagem. O “Tributo 70 anos ELIS REGINA” terá sessão única no próximo dia 18 de dezembro, às 21h30, no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em Algés. Segundo os promotores, “mais do que um concerto ou uma peça de teatro, é uma celebração!”. Com Sílvia Nazário na voz e interpretação e Cláudio Kumar na guitarra, a direção artística do espetáculo está a cargo de António Terra.
O
prazo de inscrições do Concurso de Presépios de Natal da Fundação “O Século” foi alargado até 11 de dezembro e a mais concelhos, abrangendo agora Amadora, Cascais, Loures, Lisboa, Mafra, Odivelas, Oeiras e Sintra. Depois do sucesso do ano passado, a segunda edição da iniciativa desafia à participação de todas as crianças e educadores das instituições, associações ou organizações que trabalham com crianças destas concelhos.
12 DE DEZEMBRO
Sinfónica de Cascais encerra temporada com Beethoven Concerto realiza-se no Auditório da Senhora da Boa Nova.
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Orquestra Sinfónica de Cascais vai apresenta-se ao público no dia 12 de dezembro, às 21h00, no Auditório da Senhora da Boa Nova, em São João do Estoril, para interpretar a Nona Sinfonia de Beethoven. O concerto encerra a temporada de 2015 do primeiro ano de existência deste projeto musical. O concerto coral sinfónico vai contar com a participação dos grupos Choral Phidelius, Choral Spatium Vocale e do Coro do Instituto Gregoriano de Lisboa. Complementando a oferta musical no con-
celho de Cascais, a Orquestra Sinfónica de Cascais apresentou-se pela primeira vez em palco em março deste ano.
ROTARY CLUB DE ALGÉS
Concerto solidário juntou coros em Carnaxide Receita apurada no concerto foi entregue à Fundação da Obra das irmãs Dominicanas.
O desafio é simples: construir um presépio original e criativo, onde o único limite é a imaginação. Cada instituição, organização ou associação poderá apresentar a concurso o número de presépios que considerar adequado. Todos os interessados em participar neste Concurso de Presépios de Natal deverão fazer a sua inscrição até às 18h00 de dia 11 de dezembro de 2015 preenchendo formulário de candidatura. Todos os Presépios a concurso terão de ser entregues entre 14 e 19 de dezembro de 2015 e os vencedores são anunciados no dia 6 de janeiro de 2016, Dia de Reis.
SÃO DOMINGOS DE RANA
“O Fascínio das Flores” em exposição Mostra está patente até ao final deste mês.
O
grande concerto solidário do Rotary Club de Algés, a favor do Centro Sagrada Família, realizou-se no passado fim-de-semana no Auditório Ruy de Carvalho, em Carnaxide. Participaram no concerto o Coro do Cristo Rei de Algés, liderado pela maestrina Clara Correia, o Coro da Universidade Católica, constituído por atuais e antigos alunos, colaboradores e docentes, e o Coro Lopes Graça da Academia de Amadores de Música, fundado em 1946 pelo maestro e compositor Fernando Lopes Graça. Na segunda parte do concerto aturam o Coro Peregrinação do Conservatório Nacional, dirigido pela maestrina Teresa Mesquita, e quarteto Conjunto Harmonia. Destaque ainda para o momento da entrega da receita apurada no concerto à Fundação da Obra das irmãs Dominicanas.
O
trabalho “O Fascínio das Flores” do artista João Fernandes Manuel está em exposição no Café 5ª de Rana, em São Domingos de Rana, até ao próximo dia 31 de dezembro. A mostra aborda “os motivos florais que ganharam enorme destaque pela maioria dos pintores que não escaparam ao fascinante magnetismo das flores”. João Fernandes Manuel nasceu no Algarve mas é munícipe de Cascais há 50 anos. Foi fotógrafo mas apaixonou-se pela pintura, sendo um autodidata neste domínio.
Desporto
9 de dezembro de 2015
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PATINAGEM ARTÍSTICA
Campeão do Mundo Andrea Girotto no “Festival do Leões de Porto Salvo”
É
um dos grandes nomes mundiais da modalidade, Andrea Girotto, atual campeão do Mundo, quatro vezes campeão da Europa, seis vezes campeão de Itália e campeão Mundial de juniores em 2011, é a estrela maior do Festival de Patinagem Artística que o Leões de Porto Salvo vai apresentar na noite deste sábado, dia 12, a partir das 21h00,
no seu Complexo Desportivo, intitulado “A Grande Noite do Cinema”, espetáculo que conta ainda com a participação da patinadora porto-salvense Carolina Andrade, campeã nacional, assim como das muitas dezenas de jovens atletas do emblema do concelho de Oeiras. Espetáculo que se encontra esgotado para desgosto de muitos
adeptos da Patinagem Artística, mas que tal como nos anos anteriores vai deliciar os cerca 700 espetadores que vão ter a oportunidade de ver ao vivo o italiano Andrea Girotto, um dos melhores de sempre da história da modalidade, com uma qualidade de patinagem extraordinária, coreografias únicas e execução técnica perfeita, um dos mais belos e ca-
FUTEBOL | Liga NOS
rismáticos patinadores da atualidade, que no passado mês de setembro conquistou o título de campeão do Mundo de seniores, alcançado com uma prova perfeita que lhe valeu cinco notas máximas de 10.0, número que não deixa dúvidas quanto à qualidade do convidado do Leões de Porto Salvo.
FUTSAL | Liga Sport Zone
Estoril no Bessa após empate com Nacional Lombos empatam ao cair do pano ta o Boavista FC, no Porto, empate a um golo Leões acordaram no Fundão
O
com o Nacional da Madeira, domingo passado no Estoril, fez cair a formação canarinha para o 11.º lugar da tabela, um ponto conseguido através de mais um golo de Leo Bonatini alcançado já nos minutos finais evitando a derrota do conjunto liderado por Fabiano Soares, treinador que começa a ser contestado pelos adeptos
estorilistas após o sexto encontro da Liga em que o Estoril Praia não sente o sabor da vitória. O Estoril Praia, que na próxima sexta-feira defron-
contabiliza 15 pontos, resultado de 4 vitórias, 3 empates e 5 derrotas, está longe dos derradeiros lugares, no entanto não pode adormecer sobre a vantagem que tem sobre os clubes do fundo da tabela se quer ter um caminho tranquilo, tal como tem acontecido nas épocas anteriores.
Distritais
Vitória do Porto Salvo no dérbi com Carcavelos
A
época ainda vai a meio, falta muito caminho para percorrer, no entanto no campeonato da 1.ª divisão os emblemas do concelho de Oeiras e Cascais, AC Porto Salvo, líder destacado, União de Algés, em 3.º lugar, GS Carcavelos, em 4.º, e GDR Fontainhas, em 5.º, têm estado em destaque não admirando que assim continuem, o que
seria caso único no que diz respeito aos últimos anos nas quatro divisões que compõem os distritais lisboetas. O jogo da jornada de domingo passado teve lugar em Porto Salvo, foi o quinto dérbi entre os quatro clubes da Linha, encontro que a formação porto-salvense venceu o GS Carcavelos (42), o sexto dérbi, e último
da 1.ª volta, tem lugar no próximo domingo, às 15h00, entre carcavelenses e algesinos. Nas restantes divisões tudo na mesma, os clubes de Oeiras e Cascais não dão mostras de altos voos, alguns mesmo lutam para saírem das posições incomodas em que se encontram.
JUDO
Algés e Inês Ribeiro campeões nacionais
A
formação masculina do Sport Algés e Dafundo e a judoca Inês Ribeiro sagraram-se no passado domingo campeões nacionais, títulos conquistados durante o Nacional de Equipas Cadetes e Nacional de Seniores que teve como palco o pavilhão Multiúsos de Odivelas. A equipa masculina, constituída por Gonçalo Correia, João Sanches, Gonçalo Brito, Pedro Bacalhau, João Carreiras, João Pinha, Miguel Catita, Afonso Oliveira, André Sousa e Henrique Fernandes, subiu ao primeiro lugar do pódio ao vencer na final o Judo Clube de Portugal (4-1), enquanto Inês Ribeiro conquistou o ouro feminino na categoria de -52kg ao bater no derradeiro encontro Joana Nunes (JCMG). Destaque ainda para os títulos de vice-campeão alcançados pelos algesinos Maria Siderot, em -48kg, e Pedro Jacinto, em -66kg, assim como o bronze conquistado por Dorin Paladi, em -73kg.
O
ritmo cardíaco dos adeptos do CRC Quinta dos Lombos baixou certamente no final da partida com o SL Olivais, não só pelo ponto conseguido quando tudo apontava para o zero, após o resultado negativo de 2-6 a 6 minutos do fim que Erick Mendonça, aos 34, André Silva, aos 37 e 39 e Eddy, a 24 segundos dos 40, viraram de forma espetacular num empate a seis golos, que até poderia ser traduzido em vitória caso a bola tivesse entrado na baliza deserta dos olivalenses ao soar do gongue final. Um empate com sabor a vitória dos pupilos de Rodrigo Barreiros, que uma vez mais demonstraram uma capacidade de luta e atitude impressionantes, dando o máximo pela camisola que envergam pelos pontos em jogo mesmo quando os adversários à partida têm outro estatuto. Há mesma hora, no Fundão, os porto-salvenses de Rodrigo Pais de Almeida também tinham motivos para festejar, conquistavam os três pontos ao vencerem a AD Fundão, por 1-5, com golos de Hugo Eduardo (2), João Silva, Bruno Santos e Fábio Armando, uma vitória importante no virar de página do campeonato da elite, na jornada inaugural da 2.ª volta, cujo calendário não é nada favorável ao Leões de Porto Salvo, pois segue-se um núcleo de jogos nada fácil.
Resultados: Naci. Feminino – CRC Quinta dos Lombos-Leões de Porto Salvo, 3-0. Nac. Masculino/II Divisão – Sonâmbulos-CDR “Os Vinhais”, 4-6; Reguilas de Tires-Atlético CP, 4-1. Nacional Sub-20 – GD D. João I-Leões de Porto Salvo, 5-6. Distritais Masculinos/Honra</B> – URD Arranhó-Unidos de Leceia, 6-5; Estoril Praia-Leões das Furnas, 4-3; CF Sassoeiros-Lisboa FC, 7-4. Distritais Femininos/Honra – Nova Morada-GD Operário, 4-8; Reguilas de Tires-Caneças, 5-2. I Divisão – Bairro da Tojeira-Os Bucelenses, 3-4.
TÉNIS
“II Torneio ECAV” este sábado no CETO
S
ábado, a partir das 13h00, os courts do Clube Escola de Ténis de Oeiras (CETO), vão receber o “II Torneio ECAV”, evento social não federado dirigido a jovens tenistas dos escalões sub-8, sub-10, sub-12 e +14 anos, masculinos e femininos, numa organização do CETO-João Cunha e Silva, com o patrocínio da Escola de Condução Armando Vítor, e que encerra as provas de 2015 no Complexo Desportivo sediado no concelho de Oeiras.
RESULTADOS Hóquei em Patins: I Divisão – Paço de Arcos-SL Benfica, 1-7. II Divisão – AD Oeiras-Alenquer e Benfica, 8-3; Juventude Salesiana-HCP Grâdola, 4-5. III Divisão – GRF Murches-HC Vasco da Gama, 5-4; CD Boliqueime-Parede FC, 1-6; FC Castrense-Dramático de Cascais, 0-6. Andebol: Masc./II Divisão – Ílhavo AC-GM 1.º Dezembro, 22-27. III Divisão – Oriental de Lisboa-CF Sassoeiros, 29-29. Femininos/I Divisão – Passos Manuel-Associação Assomada, 27-34. Basquetebol: Liga Feminina – CD Torres Novas-CRC Quinta dos
Lombos, 77-58. I Divisão Feminina – SIMECQ-Galitos, 65-62; CS Madeira-Sport Algés e Dafundo, 62-67. I Divisão Masculina – SIMECQ-Basket Queluz, 66-41; Estoril Praia-Estoril Basket, 66-81; Sport Algés e Dafundo-NB Queluz, 57-48. Râguebi: Divisão de Honra – CDUP-Cascais Rugby, 6-19. Sub-Escalão Sénior – CDUP-Cascais Rugby, 16-25. Sub-18 – RC Elvas-Dramático de Cascais, 12-32. Sub-16 – Técnico B-Dramático de Cascais, 0-43. Voleibol: Taça de Portugal Masc. – SL Benfica-CN Ginástica, 3-0.
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