Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais
Costa S do
Quarta-feira, 9 de setembro de 2015 | Ano III | Nº 107 | Diretor: Carlos Gaspar da Silva | Preço: 0,01€
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CSJ 1822
CSJ 1820
3 Um espaço feito a pensar no seu filho e no seu progresso 3 Aposta na melhoria dos resultados, com profissionais competentes 3 Apoio individualizado e em grupo 3 Explicações a todas as disciplinas 3 Porque o sucesso do seu filho é importante para nós Contactos: 965 688 552 • 967 396 367 | S. Domingos de Rana
Av. Amadeu Duarte, nº 26, loja 2775-150 Parede 967 026 788 | 963 634 909
Festival da luz em Cascais pág. 9
LDS Parede Restaurante Cozinha tradicional do Douro Superior
pág. 13
Contracapa
“Fundação O Século é uma referência de vida para muitas pessoas”
É um dos eventos mais concorridos na vila. Todos os anos, milhares rumam ao Lumina Cascais, não só para ver as luzes, mas também para interagir com as mais variadas instalações. Pág. 02
Porto de Recreio em festa
CSJ 1382
A FUNERÁRIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA
Até dia 19 de setembro, a Oeiras Viva vai continuar a celebrar os 10 anos do Porto de Recreio. Para o administrador, o futuro é risonho devido ao caminho traçado.
Funerais Cremações Trasladações
Pág. 03
SERVIÇOS DE CAFÉ E ÁGUA GRATUITAMENTE
Procissões marcam tradição
SERVIÇO PERMANENTE Tel.: 21 453 19 01 Tm.: 93 453 19 01/2 funerariasaodrana@sapo.pt
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Entrevista Emanuel Martins
Págs. 04 e 05
As localidades de Linda-a-Pastora e Leceia comemoraram as festas em honra às suas padroeiras. Centenas de fiéis saíram às ruas e acompanharam os cortejos.
GABINETE DE CONTABILIDADE
Pág. 07
CSJ 1821
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Informação Geral
Costa do Sol Jornal
9 de setembro de 2015
CASCAIS ENTREGA CASAS
Um novo lar para trinta famílias Foram quase cem os cascalenses que receberam as chaves de uma nova casa, uma iniciativa realizada no âmbito do Programa Municipal de Habitação Social.
“
O objetivo não é só entregar uma casa, é dar a possibilidade de ter um lar”, afirmou Carlos Carreiras durante a entrega das chaves de 30 fogos a famílias carenciadas. Para o presidente da Câmara Municipal, numa cerimónia que decorreu no Centro Cultural de Cascais, lembrou aos cidadãos que este “é um momento de grande responsabilidade” uma vez que o investimento “é de todos os que vivem em Cascais”. Um total de 97 pessoas com carência habitacional grave passaram assim a dispor de uma habitação condigna em Cascais, beneficiando de rendas apoiadas que variam entre € 4,19 e € 54,47. Oriundas das quatro freguesias do concelho, estas famílias encontravam-se a residir em anexos, quartos, arrecadações, em espaços com muitas carências habitacionais. Efetuada no âmbito do Programa Municipal de Habitação Social (PMHAS), a entrega destes fogos de Habitação Social vem agora garantir uma habitação condigna a 30 famílias do Concelho. Distribuídos por 15 bairros do concelho -
FESTAS DE NOSSA SENHORA DO CABO
Linda-a-Velha celebra padroeira Até 20 de setembro, música, gastronomia, animação e uma feira vão marcar o ritmo dos dias de Linda-a-Velha.
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á começaram as Festas de Linda-aVelha em Honra de Nossa Senhora do Cabo, padroeira desta localida-
de. Este ano, o programa religioso teve início no dia 5 de setembro, com a procissão das velas, e termina no dia 13 de setembro, com a realização da procissão solene, pelas ruas de Linda-a-Velha, a partir das 17h00. De 16 a 20 de setembro, a alegria e o convívio estão de regresso ao Quartel Militar de Linda-a-Velha que vai receber diversos esp e t á c u lo s musicais, restauração, divert i m e nt o s, o Urban Market - Feira de Artesanato, Design e Gourmet, as instituições da freguesia, e nesta edição a novidade de uma zona de Street Food. O recinto vai estar aberto, a todos os visitantes, de quarta a sexta-feira das 17h00 às 24h00, e no fim de semana das 15h00 às 24h00. A organização é da responsabilidade da União de Freguesias de Algés, Linda -a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo.
Cruz da Guia/Torre, Cabeço de Mouro, Madorna, São José, Novo do Pinhal, Galiza, Manique, Abóboda, Abuxarda, Alcoitão, Ma-
rechal Carmona, Campos Velhos, Miradouro, Pau Gordo e Várzea de Polima – os fogos contemplam as tipologias T1 (seis), T2 (oito), T3
(dez) e T4 (seis). Em Cascais, a gestão do Parque Habitacional do concelho foi entregue pela autarquia à Empresa Municipal Cascais Envolvente, cuja missão é administrar um total de 2354 fogos distribuídos por 42 bairros e seis núcleos dispersos, onde habitam 6344 pessoas. A Cascais Envolvente tem como missão a gestão patrimonial, financeira e social dos imóveis, administrando-os e zelando pela sua conservação, cobrando as rendas e adequando-as às condições económicas e sociais dos seus inquilinos. Simultaneamente ao trabalho de proximidade da Cascais Envolvente, a Câmara Municipal de Cascais promove também o acompanhamento social dos agregados através de 6 gabinetes de atendimento “Mais Perto” instalados nos Bairros Sociais destinados a apoiar as comunidades onde se inserem. A autarquia desenvolve permanentemente vários projetos e programas direcionados para os jovens e respetivas famílias em parceria com várias entidades, tendo em vista a integração das famílias nas comunidades e sociedade civil.
4ª EDIÇÃO DO LUMINA
Cascais volta a iluminar-se Nos próximos dias 11, 12 e 13 de setembro, a vila cascalense vai receber milhares de visitantes para mais um Lumina. Este ano, a organização prepara um estreia mundial absoluta.
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stá de regresso o Lumina, o Festival da Luz que decorre em Cascais de 11 a 13 de setembro. Para a quarta edição a organização preparou uma estreia mundial absoluta na Cidadela de Cascais. A “Wonderlust”, uma instalação 3D Videomapping em 360º, é uma obra inovadora realizada pelos turcos do Nerdworking e conta com produção e operação técnica do grupo português OCUBO. Explorando as aventuras do mundo interior de uma criança durante os longos dias de liberdade e fantasia tão característicos do verão, a experiência vai envolver o público que terá óculos 3D estereoscópicos. Esta é uma das instalações que integra as 26 obras da edição 2015 do LUMINA Festival da Luz, que pode ser visitado entre as 20h00 e as 24h00. Para ver “Wonderlust”, a entrada faz-se pela porta principal da Cidadela de Cascais, na Rua D. Carlos I, terminando a experiência na saída para a Marina de Cascais, onde o percurso continua pelas restantes obras. Segundo a autarquia, e para que todos possam tirar o maior proveito desta experiência, o número de espetadores no interior na instalação será limitado durante cada sessão com a duração de sete minutos. A entrada é gratuita para crianças até aos 5 anos e tem um custo simbólico de 1€ para os restantes visitantes que receberão óculos 3D especiais esteroscópicos para um verdadeiro efeito 3D. As outras 25 instalações do LUMINA não implicam qualquer equipamento nem pagamento especial. Baseado em Istambul, o coletivo multidisciplinar Nerdworking é composto por artistas, ilustradores, designers, designers
de animação em tempo real, codificadores, mecatrónica, robótica e profissionais de eletrónica. Juntam-se em Cascais com o coletivo multidisciplinar OCUBO, especializado em video mapping e projeções monumentais, para apresentarem este projeto esta estreia mundial. Com um total de 26 obras de 40 artistas oriundos de 15 países, a quarta edição do LUMINA - Festival da Luz, conta com direção artística de Nuno Maya e Carole Purnelle.
Considerado em 2014 pelo jornal britânico The Guardian um dos 10 melhores festivais de luz da Europa, o Lumina é financiado pela Câmara Municipal de Cascais e conta também com apoios de outras entidades, incluindo embaixadas e privados. Para a autarquia, o festival reforça a identidade local e traduz a aposta do município na diversificação da oferta cultural do concelho assente no Bairro dos Museus.
Informação Geral
9 de setembro de 2015
Costa do Sol jornal
ADMINISTRADOR DA OEIRAS VIVA CONFIANTE
Cascais Ambiente
Porto de Recreio está no rumo certo
Empresa municipal moderniza frota
São dez anos de anos de existência para uma das referências do concelho de Oeiras. Depois de algumas dificuldades, o Porto de Recreio de Oeiras parece ter encontrado o norte para um futuro mais tranquilo.
“
Estamos no rumo certo”. Esta é a garantia deixada por Rafael Salgueiro, presidente da Oeiras Viva, numa altura em que se assinala o décimo aniversário do Porto de Recreio de Oeiras. Segundo o administrador, “esta é uma infraestrutura que tem tido sucesso, que tem tido procura”. Uma escolha que, de acordo com Rafael Salgueiro, tem a ver também com “as pessoas que cá trabalham e com a simpatia dos lojistas e dos comerciantes”. Contudo, adverte, “não podemos ficar adormecidos à sombra de um possível sucesso e temos de encontrar formas continuar o bom trabalho”. Daí a escolha do tema “Náutica de Recreio: Oportunidades para o Turismo?” para o seminário que se vai realizar no próximo dia 16 de setembro, inserido no programa de comemoração dos 10 do porto de recreio. Este encontro conta com a presença de inúmeras individualidades do mundo náutico que irão abordar várias vertentes desta problemática. “A questão é mesmo se o turismo pode ser uma alavanca para o futuro e para a manutenção deste rumo”, explica o presidente da Oeiras Viva. E acrescenta: “nós temos de angariar o turismo náutico. O segredo é como divulgar estas condições únicas. Porque nós somos a única marina que tem uma piscina oceânica para quem nos visita, para além da grande proximidade com Lisboa, com todos os acessos”.
Estima-se que passem ao largo da marina cerca de 10 mil embarcações por ano. “Este potencial tem de ser explorado”. Do programa das comemorações, Rafael Salgueiro destaca a presença de Ian Walker, vencedor da Volvo Ocean Race. O skipper da equipa Abu Dhabi vai participar no workshop “Desafios do Mar”, no próximo dia 15 de setembro, em
possível ter visitantes a bordo, mediante inscrição, e no dia 16 vamos ter um jantar a bordo da Sagres, com a entronização do presidente da Câmara Municipal de Oeiras e de Ian Walker na Confraria Marítima de Portugal. CELEBRAR 10 ANOS A inauguração da exposição de fotografia “10 anos consigo no
rumo certo” marcou o primeiro dia das comemorações, no passado dia 3 de setembro. Em exibição até ao final do programa, a 19 de setembro, esta exposição fotográfica faz uma retrospetiva daquilo que foi a primeira década desta instalação. No sábado, dia 5, realizou-se uma missa campal na marina. O Padre José Luís presidiu à Eucaris-
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As oito viaturas agora adquiridas representam um menor custo, para além de terem menor impacto no ambiente.
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conjunto com Francisco Lufinha, que bateu o recorde do mundo de distância em kite surf. Este workshop conta ainda com a presença de alguns dos atletas olímpicos de Vela nacionais, pretendendo assim dinamizar uma pequena tertúlia. O administrador mostra-se também orgulhoso com a presença do Navio Escola Sagres. “No dia 12 é
tia de bênção e homenagem a todos os navegadores que passaram pelo Porto de Recreio de Oeiras. Segue-se agora a visita ao Navio Escola Sagres, no dia 12 de setembro, a regata do 10º aniversário, nos dias 12 e 13, o workshop “Desafios do Mar”, no dia 15, e o seminário, no dia 16. Para o encerramento, está agendada para dia 19, das 9h00m às 13h00m, o evento de limpeza subaquática “Clean Up the World”, que se realizará no Porto de Recreio e na zona de Santo Amaro de Oeiras, numa iniciativa aberta a todos os interessados. Em nota à imprensa, a Oeiras Viva dá ainda conta dos desafios que pretende para um futuro próximo, com base na formação e inovação. “Ser um pólo de formação e tecnologia, apostando na parceria com as entidades de ensino universitário e empresas existentes no concelho de forma a desenvolver projetos orientados para a exploração e fruição marítima; ser um Porto de passagem para os inúmeros veleiros que atravessam Portugal na viagem entre a Europa do Norte e do Sul, procurando o reconhecimento internacional como espaço de excelência e propício para uma paragem intermédia; ser um pólo dinamizador do desporto aquático, através da criação de centros de formação e desenvolvimento desportivo em parceria com clubes, associações, federações e Desporto Escolar”.
Cascais Ambiente vai poder reduzir ainda mais emissões poluentes e custos com combustível. Uma melhoria que resulta da recente aquisição de oito viaturas que, além de renovarem a frota, proporcionam também uma melhor gestão de recursos da empresa municipal. Entre as novas viaturas estão um aspirador de autotração com transmissão elétrica (Glutton) de fácil utilização, o aspirador de resíduos Glutton permite um ganho de tempo e de conforto, redução do esforço, higiene e segurança e uma viatura elétrica GOUPIL G3 S cuja utilização reduz a zero as emissões de CO2, diminuindo o ruído para níveis inexpressivos. Com uma autonomia bastante elevada e de fácil manuseamento, os veículos elevam a eficiência na realização do serviço de limpeza urbana. A Cascais Ambiente adquiriu ainda um camião de cabine rebaixada para recolha seletiva, que tal como os outros veículos oferecem maior conforto também aos seus operadores. Esta renovação de frota representa um investimento global de cerca de 300 mil euros.
CAXIAS
Festas regressam a Laveiras
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uas procissões marcam o programa religioso das Festas de Laveiras em Honra da Nossa Senhora das Dores. Contudo, não é só de fé que se fazem as festas. Entre 17 e 20 de setembro, a localidade de Caxias preparase para quatro dias de animação, com atuações de bandas, folclore, arruadas e muita atividade desportiva.
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Entrevista
Costa do Sol Jornal
9 de setembro de 2015
FUNDAÇÃO “O SÉCULO”
Um exemplo de obra e empreendedorismo social O Costa do Sol – Jornal esteve à conversa com Emanuel Martins. O atual presidente do conselho de administração de uma das mais emblemáticas instituições do país falou da dificuldade em manter o projeto iniciado há quase cem anos e dá conta dos projetos para o futuro.
A
o falar-se da Fundação “O Século” não pode resumir aos 17 anos de existência da instituição. Há um passado anterior à fundação, que remonta a 1927, ano em que o diretor do jornal “O Século”, João Pereira da Rosa, fundou a Colónia Balnear Infantil. O objetivo era simples. Proporcionar a crianças desfavorecias férias na praia, para muitas o seu primeiro contacto com o mar. A colónia balnear de São Pedro do Estoril, em Cascais, que subsistia no início com os donativos dos
entendemos que a melhor solução era criar uma fundação que ficasse com o histórico da colónia balnear infantil e alargasse do ponto de vista social essa prestação”. Segundo o presidente do Conselho de Administração da fundação, “esta foi a forma encontrada para evitar que não passasse à história cerca de 75 anos de trabalho desenvolvido”. Depois foi andar em frente, sublinha. “Ter uma fundação virada para o trabalho e ação social, mas que tinha apenas como funções organizar uma colónia de férias
O objetivo era simples. Proporcionar a crianças desfavorecias férias na praia, para muitas o seu primeiro contacto com o mar. leitores do jornal e depois com as receitas da Feira Popular de Lisboa, manteve-se em funcionamento até que o fecho da feira e do jornal antecipava um final idêntico à colónia. Foi perante este cenário que em 1998 foi criada a Fundação “O Século”, destinada a manter a obra social, mas com um pensamento mais além. Bastou um ano para ser reconhecida como Fundação de Solidariedade Social e obter o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social. Como recorda Emanuel Martins, “com a extinção do jornal O Século, extinguia-se tudo aquilo que era o património da colónia. Para não perder nenhuma das coisas,
não nos parecia suficiente. Achámos que seríamos capazes de fazer outras coisas e foi quando começámos a abrir outras a áreas”, explica. Os lares de acolhimento foram
“Queremos que elas encontrem uma vivência comum a todos os cidadãos e tenham uma vida ativa”.
“A melhor homenagem que podemos fazer a João Pereira da Rosa é manter a sua vontade e a sua obra inicial”. o primeiro passo, no que diz respeito ao apoio a crianças em risco. “Começamos então a receber os pedidos dos tribunais e das comissões de proteção a menores para receber crianças”. Atualmente, “O Século” tem dois lares. Um recebe crianças dos 13 aos 18 anos, com capacidade para 25 jovens, e outro, só para raparigas, recebe 12 crianças dos 8 aos 18. Como esclarece Emanuel Martins, “o nosso papel é tratar dos assuntos a jusante e acompanhar a montante. Ou seja, a preocupação é criar condições nas famílias para que as crianças possam voltar ao
seu meio natural. Trabalhamos o melhor que sabemos nesse sentido e por isso muitas delas não fizeram aqui todo o percurso de crescimento”. Existe para o efeito um gabinete próprio, que trabalha na relação com as famílias. “De facto, temos sido bem sucedidos”, revela. Posteriormente, foram criados os denominados apartamentos de autonomização. São especialmente para quando chegam aos 18 anos, “não ficarem entregues ao nada”. São “verdadeiramente” autónomas, embora enquadradas pelos técnicos. “Têm o seu espaço e realizações”, sustenta o presi-
Entrevista
9 de setembro de 2015
dente da fundação. Por outro lado, “O Século” procura não ter as crianças em regime de internato. “Queremos que elas encontrem uma vivência comum a todos os cidadãos e tenham uma vida ativa”. Mas há um outro conjunto de valências desenvolvidas na funda-
ção nos últimos anos. Como por exemplo a creche, o pré-escolar e o ATL, mas também no apoio à terceira idade. “Temos duas valências dedicadas a idosos, com cerca de 212 beneficiários do atendimento, recebendo as refeições todos os dias em suas casas, numa colaboração com a Câmara de Cascais”. Para Emanuel Martins, “a fundação tem vindo a evoluir e a procurar outras soluções e respostas no âmbito social. De tal forma que hoje tem 16 valências sociais, onde se pretende dar respostas onde elas se mostrem necessárias e efetivas”.
Emanuel Martins atira para 80 mil o custo anual das colónias, mesmo com a participações dos parceiros. Contudo, “é um custo que suportamos com gosto e é algo que nós faremos sempre os possíveis para que não acabe”. Porque, no fundo, “a melhor homenagem que podemos fazer a João Pereira da Rosa é manter a sua vontade e a sua obra inicial”. Mas é o dinamismo que marca o dia a dia desta instituição. É disso exemplo o lançamento, este ano, do ensino ao nível do primeiro ciclo. O Colégio d’O Século vai entrar em funcionamento já a partir
Com quase 600 utentes por dia e 150 funcionários, foi necessário “olhar para as capacidades instaladas e ver que a resposta tinha de ser imediata”.
O EX-LIBRIS Manter a colónia era fundamental para o presidente. Até porque “é o nosso ex-libris e porque toda a gente tem como referência as colónias de férias do Século”. De ano para ano, não tem sido possível aumentar o número de crianças, com um limite de 500. “Por vezes, não se tem noção dos custos reais destas colónias”, comenta o administrador. Juntando os custos com monitores formados na fundação, um para cada quatro crianças, o transporte, alimentação e outras despesas,
deste mês, com uma turma de 1º ano com 16 alunos. “Para o ano, queremos lançarnos pelo 5º e 6º ano, no espaço que pretendemos construir para esse fim”, revela o presidente. A educação é uma área que preocupa à fundação. “Nós temos cerca de 80 crianças entre creche e pré-escolar e é interessante que essas crianças possam vir a ter uma aprendizagem contínua até ao 6º ano”, defende Emanuel Martins. Mas a intenção da instituição é alargar a perspetiva de ensino, “que seja passado às crianças não só o ensino obrigatório mas outro
Costa do Sol jornal
tipo de ensino que amanhã vai ter peso nas suas vidas”. Para isso, refere o dirigente, “vamos avançar este ano com os Violinos do Século, escolas de música para as nossas crianças e para as que queiram aceder, e também o Teatrinho do Século”. EMPREENDER “Quando nos vimos decapitados dos 2,6 milhões de euros anuais da dívida da Câmara Municipal de Lisboa (CML), e que ainda está por liquidar, ficámos sem o financiador direto que tinha sido atribuído a João Pereira da Rosa em 1943”, sustenta o presidente da fundação. E acrescenta: “a CML entendeu que não tinha dinheiro para pagar mas também não nos recebeu. Ou seja, o Estado deu-nos a feira popular e agora entendeu que não precisávamos”. A realidade tornou-se evidente para a fundação. “Vimo-nos sem bens materiais necessários para dar resposta às nossas necessida-
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des instaladas e ver que a resposta tinha de ser imediata”. Entendeu-se que era possível transformar uma das alas das colónias em resposta hoteleira, com uma perspetiva social de resposta a outras necessidades. O Turismo d’O Século é a iniciativa da fundação no âmbito do turismo social, e oferece preços acessíveis para as doze suites com uma privilegiada vista para o mar, e 15 quartos duplos. Outra das iniciativas foi “rentabilizar a cozinha”. Na Cozinha d’O Século, “fizemos a evolução da cozinha e equipamentos e começamos a vender para outras instituições e para grupos, como juntas de freguesias, almoços de idosos, jantares de empresas, principalmente no contexto de catering”, esclarece o administrador. Há também a lavandaria e engomadoria, que para além de servir a instituição, fornece o serviço a uma dezena de hotéis e mais alguns restaurantes. Atualmente, a Fundação é proprietária de um posto de abasteci-
“essa é a marca identitária da Fundação “O Século”, aquela que não queremos perder e a que privilegiamos”. des”, afirma. A Fundação tem um “orçamento pesado”. Com quase 600 utentes por dia e 150 funcionários, foi necessário “olhar para as capacida-
mento de gasolina, que colocou no mercado para ser explorada, numa concessão de 20 anos, e preparase a breve prazo para “lançar a nossa corretora de seguros”. NA MEMÓRIA “São inúmeras as pessoas que têm desta casa uma referência de vida muito importante”, confessa Emanuel Martins. “São muitos os que nos visitam e vêm contar as suas histórias. Alguns com avançada idade que nunca esqueceram os tempos que aqui passaram”. Para o presidente, “essa é a marca identitária da Fundação “O Século”, aquela que não queremos perder e a que privilegiamos”. Tal como a marca que deixou João Pereira da Rosa. “O fundador fez uma obra singular nos seus tempos” realça o administrador. “São poucos os homens que se atiram sem interesse a alavancar este projeto. Deu força, expressão e conseguiu de forma muito efetiva”. Daí a fundação ter constituído um prémio anual, que teve início em 2014, com o objetivo de premiar entidades coletivas e individuais que se distingam pelas suas relevantes atividades no domínio da Solidariedade Social. “Entendemos que as estruturas sociais são um suporte para o país e que não merecem apenas um reconhecimento de ocasião”, dá conta Emanuel Martins. E conclui: “o João Pereira da Rosa merecia este tributo.”
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Opinião
Costa do Sol Jornal
9 de setembro de 2015
M. Margarida Rufino cidadania.costadosol@gmail.com
José d’Encarnação
A falta de vergonha
Notas soltas em final de Verão
«Universalidade, Igualdade e Gratuitidade dos serviços sociais é o que se espera quando se pagam impostos»
N
ão sei por onde começar a descrever a minha indignação. Na passada semana vivi a dramática experiência de horas de permanência num serviço de urgência de um hospital público à espera de um médico para atender um familiar com 87 anos de idade. Ao fim de 6 horas de espera e de uma taxa moderadora de 18 € , decidi procurar o serviço médico permanente de uma unidade de saúde particular onde fomos prontamente atendidas. Naquele dia, ainda me indignei mais com o valor mensal dos impostos que são deduzidos do meu vencimento de professora e que se destinam a permitir aos mais carenciados (pensionistas e reformas baixas) ter direito a um serviço de saúde gratuito e com qualidade. Perante o que vivenciei, pergunto: qual é o destino dos impostos que o Estado nos retira arbitrariamente se, numa das raríssimas vezes em que fui obrigada a recorrer a um hospital público desesperei e ainda tive que pagar por um serviço que nem foi prestado ao meu familiar? Escrevi ao Primeiro-Ministro e ao Ministro da Saúde, tendo descrito o caos naquela urgência hospitalar e exigi a devolução da taxa já liquidada. Todos sabem o que
se passa naquela unidade hospitalar ( e em muitas outras), mas não estão interessados em resolver porque a ordem é cortar nas despesas públicas independentemente da satisfação das necessidades mais básicas. Não quero saber de desculpas esfarrapadas, se era um domingo, se havia pessoal de férias, etc, etc. O que vi, o que senti, foi um profundo desprezo pela dignidade das pessoas, muitas a aguardar atendimento desde madrugada, gritando de desespero e fazendo desesperar os que chegavam. Como é possível que todos saibam, todos comentem, que os jornais e as televisões mostrem o caos e não haja uma reorganização dos serviços? Por isso, não é de espantar que quando inquiridos online sobre se a coincidência de um derby de futebol com a data marcada para as próximas eleições legislativas pode aumentar a taxa de abstenção, cerca de metade dos que responderam assinalem a hipótese de que “ainda bem, porque assim sempre têm alguma coisa interessante para fazer”. Leia-se que essa “coisa interessante” é o futebol e não exercer o direito de voto! Um governo que está a desmantelar o serviço público de
saúde e da educação não tem o direito de aplicar uma carga fiscal tão pesada. Os governantes em exercício têm intencionalmente enfraquecido e desorganizado os serviços públicos. Encerraram muitas unidades de saúde e o atendimento permanente das restantes, empurrando os utentes para as urgências dos hospitais sem as dotarem de mais recursos humanos especializados. E, para cúmulo da falta de vergonha ainda decidiram aplicar uma taxa moderadora de 18€, mas esqueceram-se de tornar os serviços mais eficientes e humanos. Ninguém escolhe a hora e o dia para ficar doente. Mas quem tiver o azar de adoecer ao fim – de- semana, em período de férias ou das festas do Natal e do Fim de Ano, pode aguardar pacientemente outras doenças contraídas em salas repletas de pessoas, a menos que, como eu, ainda tenha 100€ para pagar a urgência do familiar numa unidade de saúde particular. Universalidade, Igualdade e Gratuitidade dos serviços sociais é o que se espera quando se pagam impostos.
Rui Rama da Silva
Felizmente há infractores Parece absurdo dizê-lo mas, infelizmente, tem total cabimento no actual quadro orçamental das forças policiais. “Felizmente” há infractores, multas e contra-ordenações, já que boa parte do orçamento das referidas forças depende precisamente disso.
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o multarem seja quem for, na prática, as forças policiais poderão argumentar que estão a fazer cumprir a lei, o que até será verdade. Contudo, o objectivo traçado não se esgota nisso. Na realidade, está também em causa a capacidade colectora de recursos para tapar o buraco orçamental. Por isso, será legítimo questionar a independência com que o fazem. Nos últimos dias alguém dizia que no orçamento de uma das forças policiais a receita prevista para este ano relativa a multas já teria ultrapassado os oitenta por cento ou, noutra perspectiva, ainda só estaria nos oitenta por cento da parcela prevista arrecadar. O importante, aí, perce-
be-se, será cumprir os objectivos económicos e, caso até sejam superados, nem constituirá problema, antes pelo contrário. Em qualquer dos casos, a lógica de desencadear mais ou menos acções que conduzam inevitavelmente à capacidade colectora pode parecer estar mais dependente das necessidades orçamentais do que propriamente de outras lógicas. Dirão alguns que estarei a ser injusto ao fazer esse tipo de juízo redutor. Na verdade, limito-me a retratar a realidade e a registar os mediatizados desabafos de responsáveis das referidas forças. Aliás, viu-se que a recente anunciada greve à multa foi rapidamente neutralizada com
o anunciado recurso alternativo à intensificação dos radares nas estradas. Lamento que, por exclusão de partes, o papel pedagógico e de sensibilização dos condutores saia tão subalternizado, mesmo inferiorizado, até praticamente anulado e esquecido, em favor do papel activo de colector. Dirão que essa prática acaba por ter reflexos muito directos em muito do que hoje se passa nas nossas estradas. Não estabelecerei uma relação de causa/ efeito mesmo que neste domínio as coisas podem até nem parecer, mas se calhar são-no mesmo.
C
ascais esteve na berra durante todo o Verão. Aliás, está na berra sempre e, nos últimos tempos, não é apenas a actualidade que se foca e a sua beleza e importância que se realçam, pois estão a criar-se, nomeadamente no Facebook, páginas várias que dão a conhecer aspectos de uma Cascais antiga: o património paisagístico, a arqueologia, as festividades, as casas senhoriais e as saloias, os trajes de outrora… Um mar de gente entusiasmada com este mar de memórias. E há que aplaudir! Pena que nem sempre – os que temos vindo a estudar algo desse passado cascalense – possamos estar disponíveis para dar oportunamente as nossas achegas… Faz-se o que se pode! E, em jeito de final de Verão, houve por bem, desta feita, ir à prateleira buscar levíssimos apontamentos. Areia Próximo da Praia do Guincho, praticamente ignorado pelos técnicos que superintendem na reflexão sobre os topónimos a incluir nas placas de sinalização, o lugar da Areia foi atormentado por obras viárias durante o Verão todo. Há um parque de estacionamento em construção (esperemos que se não sigam económicos exemplos…) que muito jeito vai dar aos muitos que demandamos a povoação para um agradável petisco. Sinfónica Constituiu um êxito a actuação da Orquestra Sinfónica de Cascais no fecho das noites das Festas do Mar. Tocou temas de filmes conhecidos, as imagens complementaram o que se ouvia, o grande à-vontade e contagiante simpatia do maestro Nikolay Lalov (que até ousou pôr o edil máximo a reger um dos trechos!…) – tudo isso, aliado à amenidade da noite, contribuiu para um encerramento em beleza. Parques Tenho, naturalmente (como todos os munícipes), uma opinião acerca das tarifas dos parques cascalenses; contudo, não posso deixar de assinalar que, logo no início do Verão, foram colocados, às entradas da vila, painéis digitais a informar, a todo o momento, qual a lotação disponível dos três principais parques camarários: o do Parque Marechal Carmona, o Cascais Center (que é por baixo do edifício onde estão instalados os correios e a Loja do Cidadão, frente às Finanças) e o do Estoril Residence (à entrada do Parque Palmela). Boa ideia! Por outro lado, se – creio que já há uns três anos – havia indicações precisas quanto ao acesso a hotéis, a sinalização de acesso a estes parques aprimorou-se também. E, por falar em parques, tive boa surpresa ao acompanhar familiares meus, emigrantes em França e que, este ano, decidiram marcar férias para Cascais, daqui tendo feito quartel-general. Na Praia da Comporta (município de Grândola), havia carros estacionados ao longo do caminho que desde a estrada N-253-1 leva ao areal; no parque junto à praia, pagam-se três euros (quatro, aos fins-de-semana) pelos primeiros quinze minutos e o resto do tempo é… gratuito! Mercado da vila Gosto da designação e aprecio a valorização feita: a metade nascente, sob o ‘toldo’, para o mercado saloio das manhãs de quarta e sábado, uma tradição ainda bem viva; na metade poente, o que ora se designa ’conceito’ de tasquinhas. O povo aderiu à ideia e, aos fins-de-semana e nas noites calmas, vive-se Cascais ali. Metade da ‘praça do peixe’ transformou-se em paraíso para os apreciadores de marisco e, do outro lado, o que era mercado quotidiano deu lugar a quem, sem sair de cá, gosta dos sabores italianos. O Estoril Também deu cartas o Estoril neste Verão. O Parque fronteiro ao Casino foi cenário de singulares iniciativas (uma das quais, inopinadamente, de… «tasquinhas»!...). No Casino, para além do espectáculo de Filipe La Féria, «A Noite das 1001 Estrelas», a registar enchentes no Salão Preto e Prata, com excursões a virem de todo o País, houve renovada sequência de espectáculos teatrais no auditório e a música foi rainha nas noites do átrio central, por onde estão a passar inúmeros artistas da canção e do fado (à quarta-feira, então, guitarras trinam por lá!...). Tempo foi igualmente para a tradicional Fiartil, Feira Internacional de Artesanato do Estoril, velhinha de 51 anos (se não erro), que serenamente se aninhou, sem fazer ondas, no acolhedor pinhal frente ao Palácio dos Congressos. Aninhou-se. Não fez ondas. Era o que se pretendia.
Informação Geral
9 de setembro de 2015
Tradição cumpriu-se em Linda-a-Pastora Foram dois dias de festas que culminaram na procissão. As ruas de Linda-a-Pastora encheram-se de fiéis.
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FESTAS DE LECEIA
Centenas de populares na procissão Leceia celebrou mais umas Festas em Honra de N.ª Senhora da Piedade. A procissão foi um dos pontos altos do fim de semana.
OPINIÃO
FESTAS DE NOSSA SENHORA DA LUZ
Costa do Sol jornal
Nuno Piteira Lopes
“Cascais não pára!”
P A A
Junta de Freguesia da União das Freguesias de Carnaxide e Queijas cumpriu a promessa e realizou as Festas de Nossa Senhora da Luz, depois de, no ano passado, ter revitalizado esta tradição. Este ano as festas foram organizadas em parceria com a Paróquia de São Miguel Arcanjo – Queijas. Trata-se de uma festa tradicional e secular de Linda-a-Pastora e estavam previstas para este mandato e nas Grandes Opções do Plano para 2015. A festa, que decorreu nos dias 5 e 6 de Setembro, no Adro da Capela de São João Baptista em Linda-a-Pastora, contou com o apoio da Associação dos Bombeiros de Linda-a-Pastora e do Agrupamento de Escuteiros 774 de Queijas. Segundo nota da Junta de Freguesia, “estas festas de muita tradição aglutinaram esta comunidade de Linda-a-Pastora neste evento singelo, mas de enorme beleza e história, de cariz religioso e popular”. Um dos pontos altos foi a procissão em honra de Nossa Senhora da Luz pelas ruas de Linda-a-Pastora, na qual marcaram presença o vereador da Câmara Municipal de Oeiras, Ângelo Correia, e do Presidente da União de Freguesias de Carnaxide e Queijas, Jorge de Vilhena.
Correio do leitor
N
localidade da Freguesia de Barcarena uniu-se em torno da Nossa Senhora da Piedade, padroeira da comunidade. Centenas acorreram à igreja no passado domingo, onde se realizou uma missa em honra da padroeira de Leceia e dos antigos sócios da Sociedade de Educação e Recreio “Os Unidos de Leceia” (SERUL). Depois, carregando a imagem da Nossa Senhora da Piedade, os fiéis seguiram em procissão pelas ruas da localidade. Marcaram presença nesta cerimónia o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Carlos Morgado, e o Presidente da Junta de Freguesia de Barcarena, Fernando Afonso.
OBRAS ATÉ DIA 18 DE SETEMBRO
Consolidação da arriba na Praia da Poça
A
intervenção em São João do Estoril vai decorrer em duas semanas. Arrancou no dia 3 de setembro a obra de consolidação da arriba na Praia da Poça, em S. João do Estoril. Com uma duração prevista de 15 dias, os trabalhos obrigam à ocupação total do troço do passeio marítimo entre as praias da Poça e da Azarujinha. Por questões de segurança, toda a frente de obra será vedada e assinalada, embora esteja garantido espaço para circulação de pessoas.
Serve este espaço para os leitores do Costa do Sol Jornal denunciarem problemas, situações, enviarem sugestões ou comentários sobre qualquer assunto da sua freguesia, do concelho, ou do seu bairro.
a sequência de mais um acidente na estrada da Conceição da Abóboda e da total insensibilidade quer da Câmara Municipal de Cascais (CMC) quer da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana (JFSDR), exponho publicamente esta situação, que já foi alvo de diversos contactos com a CMC e JFSDR, o último dos quais em 12 de setembro de 2013: “Antes de mais, este email surge na sequência de uma reunião informal de um grupo de moradores residentes na Urbanização Seabra Gomes, na Abóboda, descontentes com a segurança. Já por diversas vezes alertei, sem qualquer sucesso (e, pior, sem qualquer resposta) os v/ serviços para a necessidade de encontrarem uma solução para resolver, ou, no mínimo, atenuar, o elevado grau de sinistralidade que com assustadora irregularidade acontece na reta que vai do centro da Abóboda para a Conceição da Abóboda. As fotos em anexo referem-se a acidentes e atropelamentos verificados no cruzamento da Rua Mouzinho de Albuquerque com a Rua 1º de Maio. Apesar de aceitar que o principal culpado é o condutor (é assustador o excesso de velocidade que se regista nesta via) terei que admitir que o tipo de traçado também “convida” os prevari-
cadores. Não é humanamente compreensível que, numa área geográfica onde imperam as “lombas”, tais não sejam colocadas na referida via. Aproveito, para voltar a sugerir as seguintes medidas para esta zona residencial (completamente abandonada pelos serviços competentes - CMC e JFSDR): - colocação das referidas lombas ao longo da via em questão; - colocação de mais passadeiras; - substituição dos contentores da reciclagem (em frente às Piscinas) por contentores subterrâneos/moloks; - resolver a questão do estacionamento: com a abertura da piscina - e a obra (?) do Centro Paroquial, estacionar (em certos horários) nesta zona tornou-se algo quase impossível. Sendo esta zona, já por si, bastante abandonada pelos poderes decisores, não será demais pedir um pouco de sensibilidade no que à segurança e vida dos seus habitantes diz respeito”. Carlos Pinto Abóboda
or via das minhas funções executivas, não há dia em que não ande no terreno. E não há dia em que não seja abordado por comerciantes, por investidores, por cascalenses mais ou menos jovens. Todos eles convergem num ponto: “Cascais não pára!” A frase é dita com orgulho, em contraponto com o lamento de tempos idos em que Cascais tinha, de facto, parado. Com a inércia deixada para trás das costas, não há dúvida de que os cascalenses estão esmagadoramente ao lado da Câmara Municipal na ambiciosa estratégia de promoção de eventos. E porquê? Diria que por três razões fundamentais. Primeira razão porque, efetivamente, os cascalenses gostam de organizar grandes eventos e gostam de receber. Gostam de se superar e mostrar que o seu concelho não fica a dever nada aos melhores dos melhores. E, claro, também gostam de usufruir e fazer parte da melhor oferta turística, cultural e desportiva que Portugal tem para oferecer. A segunda razão tem que ver com a perceção clara que as pessoas têm sobre uma programação de eventos audaz. Toda a gente percebe que os eventos de qualidade, como os que Cascais organiza, têm um retorno de visibilidade e notoriedade para o concelho. Estes não são valores abstratos. Muito pelo contrário, são valores que se têm traduzido em recordes sucessivos de visitas de turistas (mais de 1.2 milhões em 2014), com o preço médio de quarto de hotel mais caro do país e com o mais alto Revpar. A terceira e última razão é o corolário das anteriores: se com mais eventos de qualidade Cascais atrai mais turistas, então maior movimento turístico será o motor de novos investimentos, de novos negócios e de mais empregos. A Câmara não cria empregos. Mas cria condições para que esses empregos possam surgir fruto da iniciativa individual. E, no fundo, é a isto que se resume a nossa estratégia: mais promoção de Cascais é sinónimo de mais prosperidade para as nossas empresas e de mais emprego para os nossos munícipes. É por isso que depois das Festas do Mar, da Fiartil, do Fado no Mercado, das Corridas de Saltos internacionais no Hipódromo ou do desfile de Clássicos (entre muitos outros), Cascais continuará, pelo mês de setembro fora, a organizar os melhores eventos do país. Como o Lumina, já esta semana, que promete nova enchente em Cascais. Não apenas de pessoas, mas também de luz e de oportunidades. Cascais não pára mesmo.
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Cultura
Costa do Sol Jornal
Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida
Os Buddenbrook
A
vida, os costumes, a forma de agir e pensar de várias gerações de uma rica família de comerciantes do Norte da Alemanha do seu apogeu à desaparição do último varão válido da linhagem. Com uma obsessão pelo detalhe útil, o que revela uma realidade profunda e oculta, e pela descrição exata, exaustiva e viva, o autor pinta um retracto da burguesia comercial hanseática do século XIX. Num certo sentido Thomas Mann é a Jane Austeen alemã, tal é a nitidez dos cenários, das casas, do mobiliário, dos fatos, das pessoas e seus sentimentos e costumes. Mas o que na inglesa é leveza, alegria, vivacidade e critica bem-humorada surge em Mann envolto em seriedade, em tristeza, em infelicidade e tragédia. Duas pulsões antagónicas pelejam pela alma dos personagens, de um lado a vida prática, saudável, espontânea do burguês comum, do outro a vida intelectual e artística com o seu pensamento reflexo e a sua sensibilidade estética. Á medida em que a segunda pulsão se vai insinuando no espirito dos Buddenbrook advém inexoravelmente a decadência e o fim surge como único desenlace possível.
9 de setembro de 2015
ESTREIA MUNDIAL EM CASCAIS
Fotógrafo icónico Sam Shaw em exposição O Centro Cultural de Cascais é o primeiro espaço a receber a exposição do fotógrafo norte-americano que se tornou famoso pelas fotos a Marilyn Monroe.
A
exposição “Sam Shaw – 60 anos de fotografia” apresenta 200 imagens captadas pelo fotógrafo nova iorquino ao longo de seis décadas, onde se inclui a famosa fotografia de Marilyn Monroe de saia esvoaçante sobre o respiradouro do metro, em Nova Iorque. Trata-se de uma estreia mundial no Centro Cultural de Cascais, a partir do dia 11 de setembro, onde a exposição inicia uma digressão mundial. Sam Shaw é também o homem por detrás da lente da fotografia de Marlon Brando de t-shirt rasgada, fotografado no “making of” do famoso filme de Elia Kazan “Um Elétrico Chamado Desejo”. Fotografias que fazem parte do imaginário coletivo da cultura americana e que o público poderá ver até dia 8 de novembro. As 200 imagens de “Sam Shaw – 60 anos de fotografia” (algumas raras e nunca antes vistas) foram captadas ao longo de seis décadas pelo fotógrafo nova iorquino que passou pelo desporto, fotojornalismo, retrato e cinema. Desde a morte deste fotógrafo, em 1999, que a família tem preservado o seu legado.
A exposição de Sam Shaw é promovida pela Fundação D. Luís I, integrando a vasta programação do Bairro dos Museus, em Cascais.
36º ANIVERSÁRIO
ALGÉS
Centro Cultural de Algés está de parabéns
Artistas do KWY na Coleção Manuel de Brito
A cerimónia de comemoração do aniversário realizouse nas instalações do centro e contou com a presença do presidente da união de freguesias.
A exposição vai estar patente de 24 de setembro a 24 de março.
O
Centro Cultural de Algés celebrou no passado dia 3 de setembro o seu 36º aniversário. São mais de três décadas ao serviço da cultura e do ensino da Música e da Dança na freguesia de
Algés. Para assinalar esta data especial, o Centro Cultural de Algés promoveu, nas suas instalações, uma cerimónia que contou com a presença do presidente da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, Carlos de Sales Moreira, do Diretor Executivo do CCA, Ricardo Pereira e restantes membros do executivo, representantes da Câmara Municipal de Oeiras, de instituições locais, professores e alunos. Fundado em 1979, este espaço cultural tem novos desafios e ambições para o ano letivo de 2015/2016 alargando a sua oferta de atividades, com o objetivo de implementar uma política pública de dinamização sociocultural nas três freguesias que compõem a União de Freguesias. Neste mês de setembro, e no âmbito das comemorações do aniversário desta instituição, o Centro Cultural de Algés convida todos os fregueses a experimentarem gratuitamente uma das novas atividades de Música, Dança e Desporto.
“
Os Artistas do KWY na Coleção Manuel de Brito” é o título da próxima exposição que será apresentada no Centro de Arte Manuel de Brito – CAMB, em Algés, de 24 de setembro de 2015 a 24 de Março 2016. KWY, denominação que incluía três letras ausentes do alfabeto português, foi uma publicação de tiragem limitada e fabrico caseiro da qual foram publicados 12 números entre 1958 e 1963, e que reuniu um extenso conjunto de materiais, das artes plásticas e do campo literário. KWY viria a constituir-se como grupo que, além da revista e outras edições de gravuras e livros de artista, expôs em conjunto por 4 vezes, prolongando a sua existência até 1968. KWY era constituído por Lourdes Castro, René Bertholo, João Vieira, José Escada, Costa Pinheiro, Gonçalo Duarte, Christo e Jan Voss, grupo esse que respeitava a heterodoxia de estilos e as diferenças individuais e artísticas de cada um. Na presente exposição para além das obras dos oito artistas que formam o grupo KWY, reuniremos obras de alguns dos artistas da Coleção que publicaram na revista e colaboraram com o grupo, tais como Arpad Szenes, Vieira da Silva, Mimmo Rotella, Corneille, Jesus Rafael Soto, Jean Tinguely, Alechinsky, Arman, António Saura, Nikki de Saint Phalle, Erró e Jorge Martins.
Pedra de Toque Sofia Pracana - Psicóloga Clínica s_pracana@hotmail.com
Enriquecimento
D
izem entre gritos: “Quando for grande quero ter um Ferrari” ou“Quando for grande quero ter uma casa com piscina”. O enriquecimento, isto é, a acumulação de riqueza, é um dos focos do ser humano. Passa de geração em geração, caso seja essa uma linha orientadora dos adultos de referência; transmitida, pela palavra ou pelo exemplo, aos seus filhos. O enriquecimento,per si, não é uma coisa má: ele pode ser uma consequência natural de algo bom (“sou rico porque de alguma forma acrescento valor ao mundo”) e nem sempreum fim em si (“quero ser rico”). Faz diferença. Porque quando o enriquecimento se torna principalmente um objectivo, que valor nos acrescenta? Seremos mais ricos mantendo por pertopessoas que nos ensinam palavras novas. Que nos acrescentam conceitos para podermos entender melhor as coisas: as nossas e as dos outros. Seremos mais ricos mantendo por perto pessoas que nos falam de outros lugares. Que nos contam sobre o verde de outros campos e o azul de outros céus, sobre animais nunca vistos e sabores nunca provados. Que nos intrigam, nos atiçam a curiosidade e nos fazem cócegas no sonho de ir mais além. Seremos mais ricos mantendo por perto pessoas que nos ensinam sobre outras culturas e outros costumes. Que nos permitem ir colocando o nosso lugar em perspectiva e perceber que o nosso sistema de pensamento não é necessariamente o mais válido, que os nossos valores não são obrigatoriamente os mais certos, que a verdade não é absoluta e que o direito à diferença é fundamental. Seremos mais ricos mantendo junto a nós pessoas que possuem novos saberes, de outras áreas, que nos falam de história, de arte ou de física quântica, que nos permitem descobrir novos interesses, novos amores e um pouco mais de nós.Seremos mais ricos chamando a nós pessoas que nos dão a conhecer novas emoções: medos desconhecidos, dúvidas, tristezas ou alegrias impensáveis. Encontraremos outras facetas de nós, não exploradas, mantidas na sombra. Seremos mais ricos mantendo junto a nós pessoas que nos surpreendem eque nos fazem dizer “nunca tinha pensado nisso”. Seremos mais ricos de cada vez que olharmos essas partes nossas, que nos causam espanto, adicionando crescimento à nossa vida e o inédito aos nossos dias.Há sempre partes de nós e do mundo por desvendar ou reinventar, toda a vida. É dessa descoberta permanente que se constitui o mais valioso enriquecimento. É esse enriquecimento que nos permite sentir satisfação e sentido em estar vivo. Quanto ao outro enriquecimento, que seja objecto de atenção relativa, no lugar dosuficiente destaque que merece. Não somos mais felizes por acrescentarmos posses àquilo que temos mas sim mais de nós e dos outros àquilo que somos.
Empresas
9 de setembro de 2015
Costa do Sol jornal
NDC SCISSORS - CABELEIREIRO UNISEXO E INSTITUTO DE BELEZA
DEPOIS DE TIRES
“Tratamento VIP para todos”
Century 21 Marginal abre agência no centro de Cascais
Situa-se em Leião, Porto Salvo, e é um espaço único dedicado à beleza e bem -estar. O NDC Scissors garante qualidade e variedade nos serviços, com todo o conforto que o cliente procura.
“
Faça da nossa casa a sua e relaxe. Está em boas mãos!”. É desta forma que Núbia Costa convida todos a visitar o NDC Scissors – Cabeleireiro Unissexo e Instituto de Beleza, localizado em Leião, Porto Salvo. Depois de trabalhar muitos anos no estrangeiro, esta natural de Oeiras decidiu regressar à sua terra e abrir a sua própria empresa. Para Núbia Costa, a escolha do local resulta do facto de Leião e Porto Salvo serem zonas com falta de serviços: “havia a necessidade de criar um espaço de cabeleireiro e estética nesta localidade e achei que era uma boa aposta por estarmos perto de centros empresariais, como o Tagus Park, de zonas comerciais, como o Oeiras Parque, mas também junto a hotéis de renome e ginásios”. O NDC Scissors tem com princípio fundamental “cuidar, criar e manter um serviço diferenciado, que seja inovador e com todo o conforto de um cabeleireiro ou barbeiro à moda antiga”, explica. A empresária lembra também que o seu espaço não é um instituto de beleza lowcost ou de serviços rápidos: “funcionamos como técnicos e consultores que preocuparse com o cliente e com o resultado final”. Para isso, o NDC Scissors disponibiliza serviços de cabeleireiro, barbeiro e estética. Nesta área, inclui-se a manicure e pedicure (com vernizes antialérgicos),unhas de gel e “gelinho”, extensões de pestanas, maquilhagem, depilação a Laser “Diodo” e a cera, linha de massagens e drenagem linfática. O Instituto de Beleza realiza também serviços expresso, ou seja, desloca-se ao domicílio, hotéis, ginásios e até mesmo ao local de trabalho, para melhor conforto do cliente.
Destaque também para os serviços Gold Eventos, “um fator distintivo no mercado”. Consistem em packs com menus adequados para cada ocasião (despedidas de solteira/o, noivas, aniversários, chá de bébé, chá de panela, clientes VIP de empresas, bailes de finalistas). O serviço inclui refeições, bebidas e todos os serviços de cabeleireiro e estética. “É um evento único, inovador e luxuoso”, revela a proprietária. Segundo Núbia Costa, todos estes serviços servem um propósito comum. “Criar uma clientela fiel e que prefira produtos de qualidade e de base orgânica e biológica”. É também um objetivo “posicionar a marca no mercado como sendo de excelência e de prestígio, tanto nos serviços prestados, como nos produtos que representa”. A equipa de sete colaboradores, disponíveis todos os dias das 9h00m às 19h00m, caracteriza-se pela “diversidade, polivalência e satisfação do cliente”. Na opinião de Núbia Costa, “estas são bases fundamentais para o bom funcionamento dos nossos serviços. É um tratamento VIP para todos!”. No futuro, a empresária vai “continuar a promover marcas biológicas provenientes de Londres (na parte da estética) e provenientes de Itália (na parte capilar)”. Por outro lado, pretende “expandir o negócio, com mais lojas ou num sistema franchisado”. “Isto porque o NDC Scissors é muito mais que um cabeleireiro. É uma visão, um ideal e a motivação de estarmos abertos hoje”, conclui.
Rua José de Sousa Monteiro, nº 1 Loja-A | Leião (junto Bombas Repsol) 2740-133 Porto Salvo 214 210 263 - 961 411 900 ndcscissors@hotmail.com | Ndc Scissors
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Com um largo conhecimento do mercado imobiliário do concelho, a Century 21 Marginal abre ao público uma nova agência no coração da vila cascalense.
F
oi em clima de grande festa que a Century 21 Marginal abriu a nova agência em Cascais. Situada bem no centro da vila, precisamente na Rua Visconde da Luz, o novo espaço encheu-se de dezenas de convidados especiais que não quiseram faltar ao evento. Como explica Carlos Pinto Ferreira, a aposta de abrir outra agência no concelho estava a ser pensada há mais de um ano. “Estando na Freguesia de São Domingos de Rana (Tires) há vários anos, habituámo-nos a conquistar este mercado a pouco e pouco. E estando tão perto de Cascais, a vila não nos tem sido indiferente”, sublinha o empresário. “A oportunidade surgiu há pouco tempo e não olhámos para trás”, remata. O objetivo, acrescenta, “é trabalhar um pouco mais o segmento médio/alto e alto”. Isto porque “ a própria conjuntura está a começar a reagir, o que se reflete no mercado. Há muito mais procura”. Ao mesmo tempo, “a banca começou a dinamizar o crédito à habitação, coisa que nos dois ou três últimos anos não seria possível por falta de liquidez”. É então “o momento certo para apostar numa segunda agência no concelho de Cas-
cais”, defende Carlos Pinto Ferreira. “Cerca de 80 por cento do nosso enfoque vai para o mercado residencial, pois esse tem sido o nosso core business, com maior tendência para a habitação usada”. Os restantes 20 por cento são referentes a lojas, terrenos e armazéns. Os valores médios por habitação na agência, em Tires, situam-se entre os 125 a 150 mil euros. Porém, “em Cascais, esse valor pode duplicar em média, até porque aqui existem prédios, moradias e apartamentos de qualidade elevada”. Para este novo projeto, Carlos Pinto Ferreira conta com o apoio de Ema Paula Dâmaso e Maria João Neves, que assumem respetivamente a gerência e a direção comercial, de modo a garantir toda a estrutura e dinâmica comercial, contando já com consultores com perfil para trabalhar os vários segmentos.
Quanto ao perfil do cliente, “tem-se registado um grande aumento de compradores estrangeiros, oriundos de países como a França, Bélgica, Holanda, Suécia e Brasil, e que estão a procurar Portugal e a querer investir no nosso país”. O empresário lembra que o mercado está sempre em movimento, “temos é de saber adaptarmo-nos às situações”. Para além disso, o trabalho da Century 21 Marginal não encerra na aquisição. Como faz questão de afirmar o empresário, “nós não vendemos casas, prestamos um serviço”. E acrescenta: “o que procuramos é que esse serviço seja de qualidade. Porque mostrar uma casa qualquer um o faz. Nós queremos é fazer a diferença pela qualidade de serviço desde o primeiro contacto com o cliente, tentando manter essa relação para sempre”
Rua Visconde da Luz, 17 D • 2750-415 CASCAIS | 212 697 640 Rua Manuel Vieira Rosa, 176 A - TIRES • 2785-629 S. Domingos de Rana 214 008 138 / 93 220 95 35 / 96 805 33 65 marginal@century21.pt | www.century21.pt/marginal
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Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,
Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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Costa do Sol Jornal
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Tel.: 21 156 99 42
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9 de setembro de 2015
Costa do Sol jornal
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Clube Nacional de Ginástica Modalidades praticadas no C.N.G. Ginástica Infantil • Ginástica Formativa Ginástica Acrobática • Trampolins Ginástica Ritmica • Ginástica de Manutenção Feminina Step Local / Total Mix • Fitness • Ginástica Localizada Dança Clássica • Dança Fitness • Zumba • Stretching Pilates • Yoga • Natação / Hidroginástica Musculação / Cardiofitness • Aikido • Capoeira Judo • Karaté • Taekwondo • Taekwondo Infantil Shorinjikempo Futebol • Voleibol (Escolas e Competição) Ténis (Escolas e Competição) • Tiro com Arco Bridge • Academia de Música
CSJ 1349
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Desporto
Costa do Sol Jornal
9 de setembro de 2015
FUTEBOL | Liga NOS
FUTSAL
Estoril Praia-Sporting de Braga este sábado, no regresso da Liga
Leões de Porto Salvo vence Fundão com ‘póquer’ de Diogo Santos
F
P
ode ser seguido através da televisão, a partir das 18h30, o jogo entre o Estoril Praia e o Sporting de Braga que marca o regresso do nacional maior, partida que os pupilos de Fabiano Soares vão disputar no António Coimbra da Mota perante os seus adeptos, em que é fundamental somar pontos pois a derrota pode implicar a queda para os derradeiros lugares. Recorde-se que após as três jornadas já concluídas os canarinhos apenas contabilizam 3 pontos, oriundos da vitória caseira sobre o Moreirense, registando duas derrotas com o Benfica e FC Porto, ambas fora, a mais desnivelada na Luz (4-0).
Nacionais Jovens
Vitórias: apenas a dos iniciados oeirenses
F
im de semana sem o nacional de juniores, que regressa no próximo sábado, e com o adiamento do Estoril Praia-Benfica, em juvenis, para o último domingo de novembro, escalão em que a AD Oeiras não fez melhor que empatar a um golo com a equipa algarvia do Imortal DC, jogo disputado no Municipal de Oeiras, enquanto o Estoril Praia saía de Alcochete goleado pelo Sporting (5-0). Em iniciados, a formação oeirense somou a única vitória dos conjuntos da Linha, na Pontinha, em Lisboa, ao vencer o CA Cultural por 0-1, já que o Sporting de Linda-a-Velha perdeu em Sacavém, com o Sacavenense, por 2-0. No próximo fim de semana o calendário de jogos é o seguinte: Juniores – AD Oeiras-Benfica; Estoril Praia -Alcanenense; Sporting de Linda-a-Velha-FC Alverca (todos no sábado às 17h00). Juvenis – Lusitano de Évora-AD Oeiras;
Eléctrico Ponte de Sôr-Estoril Praia; Sporting de Linda-a-Velha-NS Rio Maior (domingo às 11h00). Iniciados – Estoril Praia-CA Cultural; AD Oeiras-Benfica (ambos domingo às 11h00).
oi o jogo que marcou a abertura da “Liga Sport Zone”, campeonato da elite do futsal nacional, partida em que o Leões de Porto Salvo recebeu a AD Fundão, equipa que dias antes tinha criado enormes dificuldades ao SL Benfica na Supertaça, como tal não seria o adversário ideal para a formação porto-salvense, esta época recheada de jovens jogadores com menos de 21 anos, são 9 num plantel de 16, uma aposta que após este primeiro teste pode ser ganha pela direção e pela equipa técnica, pois os ‘meninos’ de Ricardo Lobão deram àgua pela barba aos experientes fundanenses, acabando mesmo por serem os maestros da primeira vitória do Leões de Porto Salvo no campeonato. Ricardo Lobão optou quase sempre por ter em campo um jogador ‘maduro’ no apoio a três dos seus jovens, situação que muitos dos adeptos que marcaram presença nas bancadas do pavilhão de Porto Salvo não esperavam que acontecesse, e que no fundo acabou por ser a arma para ultrapassar a forte equipa da AD Fundão, vencendo por 6-4 depois de estar a perder por 2-3, altura em que Pauleta, Hugo Eduardo e Bruno Santos, bem acompanhados por Bruno Cardoso, Paulo Fonseca, Paulo Xavier, Diogo Santos, Fábio Armando, David e Cláudio, e com a segurança de Carlo Cardoso entre os postes, carregaram sobre a baliza contrária visando uma vitória justa (6-4), muito aplaudida no final do encontro, mercê dos quatro golos apontados por Diogo Santos, com os restantes a terem a assinatura de Paulo Xavier e Cláudio. No próximo sábado, dia 12, o Leões de Porto Salvo tem pela frente o campeão nacional em título, o SL Benfica, jogo disputado no pavilhão da Luz, com início às 15h00, com direito a transmissão televisiva na RTP2.
Lombos derrotado nos Olivais
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ntretanto naquele que foi o jogo de estreia do CRC Quinta dos Lombos na elite futsalista, a formação agora comandada por Rodrigo Barreiros saiu do pavilhão D. Dinis, casa do SL Olivais, com uma derrota pesada (5-0), que apenas aconteceu no decorrer do segundo tempo, com o golo inicial do encontro sofrido apenas aos 22 minutos. No sábado, às 16h00, a formação de Carcavelos recebe a UDC Gualtar, primeiro jogo na “Liga Sport Zone” dos auri-negros no pavilhão dos Lombos.
Leoas conquistam “Taça de Honra”
ANDEBOL
Nacionais: feminino arranca sábado, masculino a 26 de setembro
A
formação da Associação Assomada, equipa do concelho de Oeiras, que esta época vai disputar o nacional da 1.ª divisão feminina após o brilhante 2.º lugar alcançado na divisão secundária, inicia este sábado, dia 12, o campeonato em casa recebendo o conjunto lisboeta do Passos Manuel, jogo marcado para as 19h00 no pavilhão Carlos Queiroz, em Carnaxide, cuja primeira fase termina a 6 de março de 2016, seguindo-se a fase final com vista ao título e descida de divisão. O nacional masculino da 2.ª divisão, onde milita o GM 1.º de Dezembro, igualmente sediada em Oeiras, também ela oriunda da divisão inferior (3.ª), faz a sua estreia a 26 de setembro com a equipa B do SL Benfica, partida já calendarizada para as 19h00 no pavilhão Noronha Feio, em Queijas.
À
terceira foi de vez, na primeira as jovens leoas caíram nas meias-finais com o SL Benfica, situação que voltou a acontecer na segunda, mas que esta época, naquela que foi a 3.ª edição da “Taça de Honra” feminina, sob a égide da Associação de Futebol de Lisboa, foi ultrapassada com o Leões de Porto Salvo a vencer o CRC Quinta dos Lombos, após o empate a dois golos no tempo regulamentar, nas grandes penalidades (3-2), depois de terem afastado o Del Negro (4-0) nos quartos de final. Na final, e tendo como adversário o Sporting CP, equipa que venceu o SL Benfica nas meias-finais, as jovens de António Santos, treinador que regressou ao comando da formação sénior feminina porto-salvense, com três jogos em três dias consecutivos, ao contrário das suas opositoras, acabaram por levantar o troféu no final dos 40 minutos da partida ao baterem por 3-2 uma equipa recheada de internacionais, bem mais madura, com um cinco base muito experiente vindo de Carcavelos, onde o Sporting foi buscar 8 jogadoras, conquistando assim a primeira “Taça de Honra” da história do Leões de Porto Salvo no futsal feminino.
Desporto
9 de setembro de 2015
Costa do Sol jornal
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ATLETISMO
TAÇA DE CASCAIS
Este domingo há “Corrida do Tejo”
Finalistas conhecidos no fim de semana equipa feminina do Reguilas quase campeã
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a 35.ª edição da “Corrida do Tejo”, prova organizada pela Câmara Municipal de Oeiras, que vai decorrer na manhã deste domingo ao longo da Marginal oeirense, com o Rio Tejo do lado esquerdo dos mais de 10.000 atletas que vão partir às 10h00 de Algés, com a meta instalada na praia da Torre, local em que o trio de vencedores, masculino e feminino, vai receber a consagração das muitas centenas de adeptos da popular modalidade. Com o derradeiro treino apontado para sexta-feira, às 18h30, no Parque dos Poetas, o penúltimo, que decorreu nos terrenos do Estádio Nacional, no Jamor, contou com a presença de Carlos Morgado, vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, que tudo
indica vai integrar a longa mancha humana vestida pela New Balance, este ano parceiro do Município, que vai invadir a Marginal no domingo, treino que teve a participação de algumas centenas dos milhares que vão fazer a festa depois de terem concluído a prova.
Miúdos e graúdos participaram na 3.ª edição da “Corrida Jumbo”
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erca de milhar e meio de atletas de todas as idades participaram no passado sábado na “Corrida Jumbo”, evento com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, que decorreu no Autódromo do Estoril, com provas de atletismo para graúdos (10km e caminhada 5km) e pequenos (Rik&Rok), e ciclismo a Bike Night Race (prova de resistência). Na corrida de 10 km, em masculinos, Nelson Cruz e Luís Pinto, primeiro e segundo classificados do ano passado, concentravam as atenções quanto ao possível vencedor de 2015. A dupla confirmou o favoritismo nas duas voltas ao Circuito do Estoril, com Nelson Cruz a assumir a liderança nos quilómetros iniciais, cortando a meta isolado seguido de Miguel Santos e Luís Pinto, com Nuno Lopes (Linda-a-Pastora SC) a chegar em 6.º lugar, Marcos Estrela (Estoril Praia) em 14.º e Rui Cabral (NA Papagaios de Cascais) em 19.º. Na feminina, vitória para a oeirense Sandra Teixeira, com a camisola do Sporting CP, que recebeu o troféu das mãos de Frederico Pinho de Almeida, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Cascais, Cristina Garcia a repetir o segundo lugar de 2013, com Mónica Moreiras (GFD Running), a cortar a meta na 3.ª posição, com Isabel Rodrigues (Clube Olímpico de Oeiras), a ser a primeira classificada no escalão júnior. À noite, foi a vez da Bike Night Race, uma prova de resistência de duas horas para ciclistas, com o percurso a ser feito na íntegra no Autódromo do Estoril, iniciativa que juntou no pódio masculino José Costa, César Modesto e João Marques, e no feminino Ana Neves, Carolina Gonçalves e Isabel Gonçalves.
PESCA SUBMARINA
Bronze para Portugal no “Euro-África” com André Domingues no 11.º lugar
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seleção de Portugal marcou presença no “XXX Campeonato Euro-África”, em Pesca Submarina, que teve lugar na cidade espanhola de Cádiz no passado fim de semana, onde conseguiu a medalha de bronze do 3.º lugar coletivo, posição conquistada entre as 16 seleções presentes, com a Espanha e a Croácia a
ocuparem os dois lugares
cimeiros do pódio. Destaque para a participação de André Domingues, do Estoril Praia, no selecionado português, que finalizou na 11.ª posição da classificação individual, somando 47.075 pontos, entre 48 atletas, onde os restantes dois portugueses alcançaram o 4.º e 5.º lugar.
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a hora em que o jornal está na gráfica para impressão, está a iniciar-se a jornada 2 do quadrangular de futsal feminino da “Taça de Cascais 2015”, com a partida entre as equipas do GRF Murches e do Reguilas de Tires, em que a vitória das tirenses deixa o troféu nas suas mãos mesmo que sejam derrotadas na derradeira jornada, já que nos encontros do passado sábado Reguilas de Tires e GRF Murches venceram, respetivamente CRC Quinta dos Lombos (30) e Bairro da Tojeira (3-2). No futsal masculino, vitórias do Estoril Praia e CDR “Os Vinhais”, os canarinhos bateram o CRC Quinta dos Lombos, vencedor em 2014, por 3-1, enquanto a equipa do Bairro Além das Vinhas derrotou, por 6-4, o Reguilas de Tires. A jornada inaugural da “Taça de Cascais 2015”, em futebol, contou com uma vitória e um empate, a primeira do GS Carcavelos na Malveira da Serra, com a formação local, por 1-3, enquanto no Estádio Guilherme Pinto Basto, em Cascais, Dramático e GFR Fontainhas terminavam os 90 minutos de jogo empatados a dois golos. As duas restantes jornadas tem lugar esta quarta-feira e no fim de semana, com o seguinte calendário de jogos: Futsal Feminino Quinta-feira, dia 10 – Bairro da Tojeira-
CRC Quinta dos Lombos (21h30). Sábado, dia 12 – Reguilas de Tires-Bairro da Tojeira; CRC Quinta dos Lombos-GRF Murches (ambos às 19h30). Futsal Masculino Quarta-feira, dia 9 – Reguilas de Tires-CF Sassoeiros; CRC Quinta dos Lombos-Dramático de Cascais (ambos às 21h00). Domingo, dia 13 – Dramático de Cascais -Estoril Praia; CF Sassoeiros-CDR “Os Vinhais” (ambos às 18h00). Futebol Quarta-feira, dia 9 – GS Carcavelos-União de Tires; GFR Fontainhas-Associação da Torre (ambos às 20h45). Sábado, dia 12 – União de Tires-Malveira da Serra; Associação da Torre-Dramático de Cascais (ambos às 17h45). As finais estão apontadas para as noites de 14 e 15 de setembro, a primeira, em futebol, entre os vencedores das séries “A” e “B”, no Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril, pelas 20h45, a segunda, em futsal masculino, igualmente entre os vencedores das duas séries, às 21h00 no pavilhão de Alcabideche, palcos onde os campeões da edição de 2015 da “Taça de Cascais”, prova organizada pela Câmara Municipal de Cascais com o apoio da Associação de Futebol de Lisboa, recebem os respetivos troféus.
DUATLO
Garmim Olímpico de Oeiras a um passo dos títulos masculino e feminino de clubes
O
concelho de Cascais recebeu a 4.ª e penúltima etapa do Campeonato Nacional de Clubes de Duatlo, etapa que foi disputada no Autódromo do Estoril, em que o atleta oeirense Sérgio Silva foi o grande vencedor da prova masculina, com os seus companheiros de equipa João Ferreira e Custódio António cortaram a linha de chegada em 3.º e 4.º lugar, classificações que permitiram ao Garmim Olímpico de Oeiras garantir a vitória coletiva, que deixa o emblema do concelho de Oeiras a um passo de se sagrar campeão nacional de clubes, já que soma 610 pontos, mais 70 que que o CT Fundão, 90 que o SFRAA Triatlo e 110 sobre o Alhandra SC, tabela em que a formação dos Bombeiros dos Estoris aparece na 18.ª posição, com 70 pontos, entre 35 clubes. Em femininos, apesar do 3.º lugar coletivo, a equipa do Garmim Olímpico de Oei-
ras manteve a liderança com 20 pontos de vantagem sobre o Alhandra SC e 40 sobre o Sporting CP, diferença que tem de manter ou aumentar na derradeira etapa, que será disputada a 19 de setembro em Torres Vedras. Individualmente, Sheila Marques foi 3.ª, Maria do Céu Nunes chegou em 6º lugar e Susana Almeida cortou a meta na 10.ª posição.
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