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Semanário Regional de Cascais
Quarta-feira 10 a 16 de abril de 2019 Ano VI | N.º 276 | €0,01
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CAMPANHA DE PREVENÇÃO INICIA COM APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DE 2018 DA CPCJ
Pág. 07
Páscoa na Vila Carcavelos Pág. 09
galp gás Rana Pág. 11
Taj Mahal Restaurante Indiano e Italiano Pág. 15
Pág. 16
Pág. 16 Publicidade
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OEIRAS ASSUME MAIS COMPETÊNCIAS A Câmara Municipal de Oeiras aprovou a transferência de competências na cultura e também na saúde animal. Segundo a autarquia, estes são “custos de pouca monta que será possível absorver”. Porém, o vice-presidente da autarquia destacou a “falta de cuidado” do Governo na aprovação dos diplomas relativos à descentralização. Pág. 04
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Maus tratos a crianças e jovens diminuem em Cascais
CASCAIS APROVA CONTAS O resultado líquido positivo da Câmara Municipa de Cascais referente a 2018 é superior a 50 milhões de euros. Carlos Carreiras destaca “aumento do investimento público municipal”, enquanto que PS e CDU, que votaram contra, falam de um excesso de impostos. Pág. 05
S.D. RANA ACOLHE FEIRA ROMANA
Pág. 03
É já na próxima sexta (12 de abril) que arranca no mercado de São Domingos de Rana a primeira edição do “Mercado Romano”. A iniciativa da junta de freguesia vai decorrer até dia 14 e promete “transportar os visitantes no tempo”. Pág. 08
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Costa do Sol jornal
Opinião
10 a 16 de abril de 2019
Mais Cascais Luís Miguel Reis
SOBRECARGA FISCAL A Câmara Municipal de Cascais veio recentemente vangloriar-se de um resultado líquido de 50,7 milhões de euros, que segundo a sua perceção, tem permitido um aumento do investimento público, decréscimo do passivo, subida do ativo e redução de impostos – no fundo a combinação perfeita.
F
oram estas as linhas de comunicação que emergiram da última Prestação de Contas que foi discutida em reunião de Câmara, mas permitam-me que analise este importante documento financeiro à luz do texto que o enquadra intitulado - “Contas ao serviço das pessoas”. Primeiro referindo que enquanto vereador não vi ainda ninguém nas reuniões de câmara acusar esta de estar falida, embora entenda onde querem chegar com essas recorrentes afirmações, mas que fora do tempo e do espaço não colhem no domínio político qualquer valor, resultando apenas de questiúnculas pessoais do passado, que não vinculam qualquer partido. Quanto aos resultados, estes vão ao encontro das propostas que fiz quer em 2017, quer mais recentemente em 2018, procurando influenciar aquelas que foram as opções do PSD/CDS, constatando-se hoje a enorme margem de manobra que existe para corresponder ao aliviar da carga fiscal que defendo. Estou certo que é preciso acautelar o futuro e nada melhor de que o fazer com recursos próprios, mas ainda assim vejamos o
que poderia ter sido feito, olhando para as contas através das medidas que constam do pacote fiscal. É fácil baixar o IMI quando se sabe que o decréscimo de 0,38% para 0,37% em 2018 não impactaria nas contas, uma vez que a receita neste domínio, por virtude do alargamento da base contributiva, continuaria a crescer. Mais difícil e verdadeiramente revelador da intenção de desonerar as famílias seria, considerando o alargamento da base contributiva, ir mais além na descida na taxa. Com a folga orçamental existente há muito que as famílias já deveriam estar a pagar a taxa mínima (ficará certamente para um ano de eleições autárquicas). Depois não podemos olhar para estas contas e não recordar o famoso quinto objetivo do pacote fiscal - o referido equilíbrio fiscal - que justifica a manutenção da cessação da devolução anual aos contribuintes da parcela de formação municipal do IRS, fixada em 5% - onde sublinharam que esta medida não cobriria os efeitos da descida generalizada do IMI – como se constata nas contas não haveria nada para cobrir na medida que
a receita continuou a crescer, pelo que o argumento para a não devolução desta componente às famílias não teve correspondência no exercício. Com maior receita de IMI (apesar da descida gradual mas lenta da taxa), com maior receita de IMT e num ano em que se passou a cobrar a taxa turística – estou seguro que a proposta do Partido Socialista de devolução da componente municipal do IRS teria tido um impacto significativo, não só na devolução de rendimentos às famílias, mas sobretudo na devolução à economia local nem que fosse de 1% dessa componente do IRS – representando este valor cerca de 4M€.
Já na página 11 da prestação de contas referem que “Comparando com o período homólogo, as receitas correntes cobradas registaram um crescimento de 8,4%, …, justificado quase na totalidade pelo aumento de cerca de 12,4 milhões de euros na venda de serviços específicos da autarquia (tarifas de resíduos sólidos /empresas e particulares).” Por comparação com outros municípios pagamos em Cascais das tarifas mais caras de água, pelo que este acréscimo de receita verificado sublinha que uma redução das taxas de RSU permitiria ir ao encontro de uma desejável convergência com os municípios onde estes encargos são inferiores – municípios como Oeiras, Sintra, Amadora ou Lisboa. Defendo um pacote fiscal que seja capaz de garantir o equilíbrio nas contas públicas, que promova a coesão social e territorial, e que não sacrifique as famílias - pelo que os resultados são claros – muito mais poderia ter sido feito com este “excedente”, quer do lado do investimento público quer do lado da devolução de rendimentos às famílias.
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Informação Geral
10 a 16 de abril de 2019
Costa do Sol jornal
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RELATÓRIO DA CPCJ INDICA TENDÊNCIA DE DIMINUIÇÃO DOS CASOS DE MAUS TRATOS
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA É A SITUAÇÃO MAIS SINALIZADA EM CASCAIS
Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, a presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Cascais dá conta do relatório da atividade desta instituição. Segundo Ana Zina, a diminuição do número de situações de maus tratos em 2018, quando comparado com o ano anterior, poderá ser efeito de “um aumento da eficácia na intervenção”.
C
osta do Sol – Jornal - Quais os números em destaque do relatório de 2018 sobre maus tratos na infância e juventude em Cascais? Ana Zina - No relatório da CPCJ de Cascais, do ano de 2018, destacaram-se os seguintes números: Processos instaurados 504, processos reabertos 102 e transitados do ano anterior 419, com um volume processual de 1025. Neste últimos 10 anos, é possível observar um aumento de sinalizações/ processos, passando de 374 novos processos em 2008, para 504 em 2018. Foi um aumento progressivo ao longo do tempo, salientando no entanto que de 2017 para 2018 ocorreu uma diminuição. Esta diminuição terá resultado de um aumento de eficácia na intervenção por parte das entidades com competência em matéria de infância e juventude, no entanto, será ainda necessário melhorar todo um conjunto de procedimentos. CSJ - Quais as tipologias mais frequentes e que análise é possível fazer a essa tendência? AZ - Quanto às tipologias que nos foram sinalizadas poderemos verificar o aumento significativo das situações de exposição a comportamentos que afetam o bem-estar e desenvolvimento da criança/jovem, destacando-se o valor das situações de exposição à violência doméstica. CSJ - Qual tem sido a evolução das sinalizações de casos nos últimos anos e qual a sua interpretação? AZ - Neste últimos 5 anos, é
esta a situação de perigo mais sinalizada, em 2014 tivemos 146 sinalizações, passando em 2018, para valores de 248 novas situações de crianças/jovens expostas a violência doméstica. Quanto às situações de negligência, temos vindo a verificar uma diminuição, enquanto situações em que a criança e jovem se coloca em perigo tem vindo a aumentar (102 sinalizações em 2018). Esta tendência acompanhou o aumento de crianças/jovens que são acompanhadas pela CPCJ de Cascais com idades entre os 11 aos 17 anos. Em 2018 foi possível observar um aumento significativo de sinalizações do género feminino comparativamente aos anos anteriores. Quanto às entidades que mais sinalizaram à CPCJ de Cascais no ano de 2018, foram as Forças de Segurança (GNR e PSP), situação que se tem verificado desde 2014. Anterior a esta data eram as escolas que mais sinalizavam. É de
salientar que os pais, outros familiares ou vizinhos têm um papel importante nas sinalizações de crianças em situação de perigo. Em 2018 atingiram, em conjunto, um valor de 90 sinalizações de si-
tuação de maus tratos, enquanto as escolas, sinalizaram 62 novas situações, a Saúde 22 e o Tribunal 19. Quanto às preocupações dos pais salientamos os conflitos entre progenitores, no âmbito da regulação das responsabilidades parentais, situações de bullying, consumos aditivos (álcool e estupefacientes), comportamentos disruptivos e dificuldade dos pais em colocarem limites /rotinas aos filhos. A existência de uma diversidade de recursos no Concelho de Cascais tem vindo a ajudar nos encaminhamentos de crianças e famílias para apoios psicológicos, pedopsiquiatria/psiquiatria, Terapia Familiar, CAFAP (Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental), APAV, Espaço V entre outros, de forma a superar a situação de perigo. No entanto
nem sempre as respostas são em número suficiente face às necessidades, salientando o problema de falta de respostas ao nível da saúde mental. Se por um lado temos uma comunidade mais desperta, que tem vindo a sinalizar maior número de situações de maus tratos, temos a obrigação de continuar a trabalhar afincadamente na promoção dos direitos das crianças e na prevenção das situações de maus tratos. Dai a importância do Mês de Abril - Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância e Juventude, para criar uma comunidade mais capacitada para a proteção das crianças. Realizar a leitura precocemente dos sinais de risco, começar a intervir o mais cedo possível, será a forma de diminuir no futuro as situações de perigo para as crianças e jovens.
MAUS TRATOS NA INFÂNCIA
Abril é mês de prevenção Cascais e Oeiras promovem várias iniciativas.
A
bril é o mês da Prevenção Contra os Maus Tratos na Infância. Neste mês, as CPCJ lançam o desafio às mais diversas entidades, para que construam o seu próprio laço azul – símbolo desta causa – e o afixem no exterior dos seus edifícios. A 30 de abril o apelo é à população, para que se vistam de azul e acorram aos locais designados para ajudarem a construir o laço azul humano. Em Cascais, os espaços selecionados foram o Parque da Quinta da Alagoa, o Parque do Bugio, em São Domingos de Rana, a Baía de Cascais e o Complexo desportivo de Alcabideche. Já em Oeiras, o mês Prevenção Contra os Maus Tratos na Infância com iniciativas como uma caminhada com crianças ou um torneio de futebol inclusivo. O encerramento da campanha vai ficar marcado com a construção do laço humano no Estádio Municipal Mário Wilson, no dia 30 de abril, às 14h30m, numa atividade que conta com a parceria da PSP.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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10 a 16 de abril de 2019
ASSEMBLEIA MUNICIPAL
OEIRAS APROVA COMPETÊNCIAS NA PROTEÇÃO ANIMAL E NA CULTURA
CSJ 4551
Executivo fala de “falta de cuidado” do Governo no processo de descentralização.
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A
Assembleia Municipal de Oeiras aprovou por maioria a transferência de competências na proteção e saúde animal e na cultura, com a câmara a considerar que estas representam “custos de pouca monta que será possível absorver”. Durante o debate na Assembleia Municipal, o vice-presidente da autarquia, Francisco Rocha Gonçalves, afirmou que a aceitação de competências de proteção e saúde animal diz respeito a “competências que Oeiras já exerce”. “Estamos a discutir algumas competências que já exercemos que, apesar de aumentarem, os custos poderão ser de pouca monta e, por isso, o município pode absorvê-los com facilidade”, afirmou Francisco Rocha Gonçalves. O deputado do CDS Nuno João afirmou que o Governo, liderado pelo socialista António Costa, pretende “transferir responsabilidades sem o devido acompanhamento que deviam ter”. Já Miguel Pinto (BE) resumiu a transferência de competências na cultura e proteção e saúde animal à “desresponsabilização de competências por parte da
administração central”, justificando assim o voto contra a proposta. O vice-presidente destacou ainda a “falta de cuidado” do Governo na aprovação dos diplomas relativos à descentralização de competências. “Tudo isto foi um bocadinho à pressa e sem o devido acompanhamento dos municípios, sem conhecer o devido envelope financeiro. No momento em que se aprovou aceitar determinadas competências e rejeitar outras, havia custos que em determinados casos não podemos aceitar”, afirmou. A Assembleia Municipal aprovou ainda as propostas já validadas na reunião de câmara de 19 de março para a rejeição da descentralização de competências na saúde e na educação, merecendo as duas propostas o voto contra dos eleitos do PS. No final de janeiro, a Câmara de Oeiras, no distrito de Lisboa, tinha anunciado aceitar todas as competências no âmbito da descentralização. Então, o presidente do executivo municipal, Isaltino Morais, declarou que “a montanha pariu um rato”, resumindo os municípios ao papel de ‘guichet’. Com Lusa
CSJ 3817 Publicidade
CONVOCATÓRIA Nos termos dos artigos 26º, nº 2, al. e), 31º, nº 3 e 57º, nos. 1 e 5 dos Estatutos convoca-se a ASSEMBLEIA GERAL da ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CARCAVELOS E SÃO DOMINGOS DE RANA para uma sessão extraordinária com a seguinte: ORDEM DE TRABALHOS §1- Eleição dos membros da Mesa da Assembleia-Geral, do Conselho Fiscal e da Direção para o quadriénio (2019-2023), que se realizará no próximo dia 3 de maio de 2019, na sede desta Associação Humanitária (quartel), na Rua dos Bombeiros Voluntários de Carcavelos, em Carcavelos. O ato eleitoral terá lugar das 14.00H às 19.30H do dia designado e o respetivo direito será exercido na assembleia de voto a funcionar para o efeito. Decorre até ao dia 22 de Abril, inclusive, o prazo para serem entregues, na Secretaria da Direção, dentro do horário normal de expediente e endereçadas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, as listas de candidatos, propostas por não menos de cinquenta associados apoiantes e subscritas por eles e pelos apoiantes, as quais ficarão à disposição, para consulta dos Associados, na Secretaria da Direção. As listas de candidatos, a um ou mais órgãos sociais, poderão ser acompanhadas por um programa ou manifesto. As listas deverão conter a identificação completa dos candidatos e do órgão e cargo para que são propostos. Nenhum associado poderá candidatar-se a mais de um cargo ou em mais de uma lista. Quer os candidatos quer os seus apoiantes deverão estar no pleno gozo dos seus direitos, o que significa terem em dia o pagamento das suas quotas, não se encontrarem suspensos nem terem sido destituídos dos órgãos sociais da Associação e terem capacidade eleitoral ativa e passiva. Nos termos do disposto no nº 1 do artigo 33º dos Estatutos, a Assembleia funcionará, se for caso disso, trinta minutos depois da hora designada, com qualquer número de Associados. Carcavelos, 08 de Abril de 2019. P’ Presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Manuel Machado Magalhães CSJ 4518
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10 a 16 de abril de 2019
Costa do Sol jornal
OPOSIÇÃO VOTOU CONTRA DOCUMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2018
OEIRAS APOIA ALUNOS
CÂMARA DE CASCAIS COM RESULTADO LÍQUIDO DE €50,7M
Câmara financia viagens
Carlos Carreiras destaca “investimento público municipal” enquanto que a PS e CD apontam para o excesso de impostos.
A
Câmara Municipal de Cascais teve, em 2018, um crescimento do ativo de 6,3% e conseguiu um resultado líquido positivo de 50,7 milhões de euros, divulgou a autarquia. Estes números fazem parte do documento de prestação de contas do município, aprovado em reunião de câmara, com três votos contra do PS e um da CDU. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreias, afirmou tratar-se da “confirmação da continuada redução de passivo que permite precaver qualquer situação de crise que se possa colocar em termos gerais”. “Cascais não é uma ilha, estamos preparados não só para ter capacidade de nos afirmarmos, como também ter almofada para, caso alguma situação anormal venha de fora, nós tenhamos capacidade de poder responder a ela”, afirmou Carlos Carreiras. O presidente do executivo destacou o “aumento do investimento público municipal” em cinco grandes áreas: educação, saúde, mobilidade, ambiente e habitação, afirmando que o município se tem vindo a substituir ao estado central nas áreas da saúde e educação, “ao construir centros de saúde e melhorando todo o parque escolar do concelho”. “Estas são as principais linhas de investimento que leva a que tenhamos, neste momento, um ‘pipeline’ de investimento superior a 200 milhões de euros para os próximos anos [até 2022], com a garantia que temos meios suficientes para poder cumprir com este investimento”, afirmou. O autarca recordou ainda as alterações à política de habitação pública que Cascais irá fazer através do plano municipal de habitação. VOTOS CONTRA No artigo de opinião para o Costa do Sol Jornal (ver pág. 02), Luís Miguel Reis contesta a “sobrecarga fiscal” exercida pela autarquia. “É fácil baixar o IMI quando se sabe que o decréscimo de 0,38% para 0,37% em 2018 não impactaria nas contas, uma vez que a receita neste domínio, por virtude
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Foto: CMC
A Câmara de Oeiras vai financiar duas viagens a mais de 70 alunos do Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos. Sete mil euros são destinados à viagem ao Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN), na Suíça, para 38 alunos e três professores, e outros sete mil para a apoiar a viagem a Londres de 34 alunos e três professores. A comitiva que visitará o CERN integrará alunos dos 11º e 12º anos, que pertencem ou pertenceram aos Quadros de Excelência e de Valor da Escola Secundária Luís de Freitas Branco. A viagem a Londres insere-se no âmbito da disciplina de inglês e destina-se a alunos dos 10º e 12º anos. CÂMARA DE OEIRAS
Perto de 300 mil euros para escolas
do alargamento da base contributiva, continuaria a crescer”, refere o vereador do PS. “Mais difícil e verdadeiramente revelador da intenção de desonerar as famílias seria, considerando o alargamento da base contributiva, ir mais além na descida na taxa. Com a folga orçamental existente há muito que as famílias já deveriam estar a pagar a taxa mínima (ficará certamente para um ano de eleições autárquicas)”, acrescenta. Luís Miguel Reis fala ainda do custo da água em Cascais: “por comparação com outros municípios pagamos das tarifas mais caras de água, pelo que este acréscimo de receita verificado sublinha que uma redução das taxas de RSU permitiria ir ao encontro de uma desejável convergência com os municípios onde estes encargos são inferiores – municípios como Oeiras, Sintra, Amadora ou Lisboa”. Em declarações ao Costa do Sol – Jornal, Clemente Alves defende que, em 2018, “a coligação PSD/CDS, cobrou às 210.000 pessoas que vivem em Cascais mais 67,7 Milhões de euros que aquilo que era necessário para fazer o que não foi feito”. O vereador da CDU elenca algumas medidas que poderiam ser executadas com o excedente, tais como “uma parte dos 3.500 fogos de habitação social recenseados em
falta, dos quais nenhum se construiu em 2018 (…), uma parte daquilo que a câmara se ‘esqueceu’ de investir para reparar o degradado parque habitacional social à sua guarda”, ou ainda a resolução dos “graves problemas de saneamento que existem em bairros do interior”. Na opinião de Clemente Alves, “Carlos Carreiras atreve-se a dizer que o formidável resultado nas contas da ‘empresa’ que administra foi alcançado com a ‘descida dos impostos’. Nada mais falso. As receitas diretas de todas as rubricas, onde se contam as mais de 500 taxas, tarifas e impostos municipais, cresceram em 2018 em termos absolutos, tendo o IMI produzido mais 2 milhões de euros, apesar da descida da taxa nominal em 0,01 ponto, para 0,37%”. E conclui: “quando fala na ‘descida dos impostos’, Carlos Carreiras parte do princípio que os munícipes ainda não deram conta que é em Cascais que se paga o IMI mais caro do país, que não sabem que a fatura da água e do saneamento é recordista nacional e que a Câmara de Cascais é aquela que em Portugal mais se governa com o dinheiro que provém diretamente dos bolsos dos munícipes”. Com Lusa
São quase 300 mil euros que a Câmara de Oeiras vai atribuir aos agrupamentos de escolas do concelho e à escola Secundária Quinta do Marquês. “O apoio prestado visa garantir a prestação do indispensável serviço público da educação, com o regular desenvolvimento do ano letivo, otimizando as condições de realização das atividades escolares e de funcionamento dos espaços e equipamentos”, revela a autarquia em comunicado. A par da Escola Secundária Quinta do Marquês, este montante será distribuído pelos seguintes agrupamentos: Aquilino Ribeiro, S. Bruno, Carnaxide, Carnaxide-Portela, Miraflores, Paço de Arcos, Conde de Oeiras, S. Julião da Barra e Santa Catarina. PROJETO OEIRAS30MAIS
Isaltino entrega ortofotomapas Isaltino Morais entregou ontem aos 30 municípios mais afetados pelos incêndios de 2017 informação geográfica de alta resolução espacial (ortofotomapas) e o acesso a um Geoportal, que permitirão o planeamento e a rearborização destes territórios. “O fornecimento desta informação base, bem como o acesso ao Geoportal Oeiras30Mais, permitirão a estes municípios disporem de ferramentas para um correto planeamento da rearborização e ordenamento florestal, numa primeira fase, e à sua gestão, numa segunda fase do processo”, afirmou o presidente da Câmara de Oeiras.
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Opinião
Costa do Sol jornal
10 a 16 de abril de 2019
Reservas
“Palavras e sonhos”
Manuel Machado
Maria Clotilde Moreira
E O CAFÉ TAMBÉM ADOECE?
COISAS…
Reza a história que o povo egípcio, há aproximadamente 3.000 anos a.C. já conhecia o vinho. Sabe-se também que a cerveja reconfortaria sumérios e babilónios há ainda mais tempo. Aliás parece ser que a mais antiga lei que regulamenta a produção e a venda de cerveja, consta no famoso código de Hamurabi. Por outro lado, a história do café é bem mais recente, mas não menos rica e saborosa.
O dia a dia é preenchido e até empecilhado muitas vezes de pequenas coisas que com mais um pouco de atenção de quem governa podiam, deviam não atrapalhar mas facilitar a fluência das horas que se vão passando
O
riginário de África, salta para a fama talvez um pouco antes do séc. IX, embora só muito mais tarde tenha adquirido o estatuto de bebida favorável à digestão, animadora do espírito e nefasta ao sono. Em Portugal começa a expandir-se sobretudo no século XIX e hoje em dia é, segundo dados insuspeitados, consumido por cerca de 80% de portugueses em idade adulta. Todos sabíamos isto: na verdade somos uns exigentes e compulsivos cafédependentes. Todavia, por paradoxal que possa parecer, mesmo sem nunca ter havido muitos cafezais no nosso país, exceptue-se os Açores, não há provavelmente quem o transforme tão bem como nós. Ao longo de anos torrámos grãos, modificámos aromas e apurámos técnicas. Fomos mais além: até no lavado das vulgares máquinas de café cumprimos um ritual próprio, a bem da qualidade do produto final, a tão desejada bica ou cimbalino. Realmente é fantástico, pois ainda que não o cultivemos, detemos uma genuína cultura do café. As inúmeras tertúlias, culturais e políticas, formadas à volta dele, comprovam-no bem. A propósito destas transformações, nunca é demais evocar, passe a comparação, aquela fabulosa tradução que Eça fez das Minas de Salomão, conseguindo como ninguém, torná-la incomparavelmente superior à versão original. Com o café também é um pouco assim: não o produzimos mas sabemos fazer lotes e tirá-lo da máquina como ninguém. Agora, no momento em que se comemora o Dia Internacional do Café (14 de Abril) chega a parte mais interessante da história: é que não há país produtor de café, seja da África, da Ásia, das Américas ou do Pacífico, que não reconheça o excelente trabalho
que se faz aqui na Costa do Sol. Sim, repito, na Costa do Sol, pois é justamente na exEstação Agronómica Nacional, que mora, desde há 64 anos, um excepcional guardião do templo cuja fama é mundialmente reconhecida. Na protecção e na modernização da cafeicultura, desdobra-se e multiplica-se em estudos e em experiências sobre as doenças do cafeeiro, pois não se pense que só os humanos gripam. Não se pense que só os humanos ficam doentes. Nada mais errado! Os vegetais também sofrem e, no caso do café, cuja “população” ocupa perto de 11 milhões de hectares para uma produção anual de cerca de 6 milhões de toneladas, quanto maiores forem os cuidados de saúde com a planta, maior também a estabilidade dessa mesma produção (que tão importante é para a economia de muitos países) e, claro, melhores degustações se obterão destas inimitáveis e seculares sementes. Mas quem afinal se preocupa tanto com os cafédependentes do mundo inteiro, aqueles que não conseguem passar sem um, dois ou mais cafézinhos durante o dia? Aludimos, evidentemente, ao prestigiadíssimo Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro unidade de investigação e de formação avançada do Instituto Superior de Agronomia (Universidade de Lisboa). E, evidentemente, aludimos também ao seu núcleo de investigadores científicos, cuja finalidade é a de centralizar, a nível internacional, as investigações sobre a ferrugem do cafeeiro fora das zonas produtoras do café, sem o perigo de contaminar culturas com novas doenças ou novas raças desse parasitas. A todos os que ajudam a proteger e a tornar o café cada vez mais gostoso, aqui fica o nosso sincero obrigado!
N
o 1 de Abril não houve mentiras. O preço dos passes mudou mesmo, foi alargado o âmbito do território onde têm validade. Estes primeiros dias deste mês têm mesmo sido de reboliço. Há famílias a organizarem já viagens para se encontrarem nas férias da Páscoa. Está tudo bem? Claro que ainda falta muita coisa para que este conceito de mobilidade facilitada a preços acessíveis abranja o nosso País. Muitos Municípios estão já a trabalhar em força para encontrarem soluções próprias das suas terras. Um assunto em destaque aqui no nosso Município de Oeiras é a habitação: dizem os autarcas que há falta de casas para venda e principalmente para arrendar dificultando a fixação de tantos que querem vir habitar Oeiras terra de grande oferta de empregos e com perspectivas de alargamento dos vários Parques empresariais e arranque de novas empresas. Devidamente “fundamentadas” estas informações estão a suportar as últimas razões que levam a oficializar o Almarjão, a empena dos Cisnes e mais não sei quantas disponibilidades territoriais para arrancarem já, alguma propaganda até suportada em preços finais acessíveis que terão de ser respeitados. Entretanto, a política de habitação jovem com grandes cartazes em imóveis adquiridos pela Câmara (alguns há bons anos) muito devagar lá vai aparecendo as noticias de
entrega de algumas chaves quando se devia rapidamente reabilitar estes imóveis e em substituição dos cartazes termos as cortinas dos jovens que lá deviam já morar. Dizem os responsáveis quando inquiridos desta demora que não se pode fazer tudo de uma vez. Pois não. Mas a propaganda é diária e arrasta-se, como disse atrás, há muitos anos. Aproveito também para lembrar imóveis doados ao Município ou à Santa Casa que levam anos a ser utilizados e alguns ao fim de vinte anos continuam sem utilização. Estará correcta esta postura do Município? Não haverá técnicos que estudem o assunto e ultrapassem constrangimentos para que sejam rapidamente utilizados? E os imóveis a caírem porque não se conseguem identificar os proprietários e aqueles que novos onde os donos não se entendem? Não haverá maneira de o Município harmonizar este assunto e trazer os imóveis para o mercado? E o Cartão do Cidadão? É uma dificuldade a sua renovação. O cidadão percorre os vários locais mesmo fora da área onde reside e não encontra senhas que ficam esgotadas às primeiras horas da abertura e quando se encontra alguma das últimas senhas é vulgar esperar cinco horas até ser atendido. Dizem que o problema se deve à falta de mais de mil funcionários para que estes serviços funcionem correctamente (?).
Ficha Técnica Costa do Sol jornal - Semanário Regional de Oeiras e Cascais Estatuto Editorial: www.facebook.com/CostaSolJornal Fundador: J. Elias Martins Proprietária: Teresa Diana Prada Martins Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. NIF: 510676448 Sede e redação: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
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Design Gráfico: Diana Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Tiragem: 35.000 Impressão: Gráfica Funchalense Rua da Capela da Nossa Senhora da Conceição, nº 50 Morelena | 2715-029 Pêro Pinheiro – Portugal
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Costa do Sol jornal
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CSJ 4175
10 a 16 de abril de 2019
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CSJ 4564
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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10 a 16 de abril de 2019
Vai decorrer entre 12 e 14 de abril a primeira edição do “Macellum – Mercado Romano”. O Costa do Sol – Jornal falou com a presidente da junta de São Domingos de Rana sobre evento de entrada gratuita que vai realizar-se no mercado da freguesia e que promete “transportar os visitantes no tempo”.
C
osta do Sol – Jornal - Depois de vários anos com a Feira Medieval, qual o objetivo da JF com esta transição para a Feira Romana? Fernanda Gonçalves - Em setembro, com a inauguração do percurso interpretativo da Villa Romana de Freiria, em Polima, assistimos à desejada reabilitação do ex-libris do património arqueológico do território, há muito esperada pela Junta de S. Domingos de Rana. Optámos este ano por realizar uma feira romana, não só como uma forma de homenagear o passado da freguesia, mas também para divulgar a existência deste legado histórico que muito nos orgulha e contribuir para a afirmação do território enquanto destino turístico cultural. Acredita-se que a villa em questão tenha sido fundada por Titus Curiatius Rufinus no início do século I. O emblemático património arqueológico da freguesia e do concelho encontra-se em bom estado de conservação e pode ser visitado gratuitamente. CSJ - Que novos atrativos para o público irá trazer esta nova abordagem? FG - Tratando-se de uma temática diferente, as atrações serão forçosamente outras. Será possível assistir a diversas recriações históricas que procurarão ilustrar vivências da época. Desde o treino de gladiadores à patrulha de legionários, passando pelo circo romano, pelo acampamento militar e pelas encenações da salga e seca do peixe, de um espaço de banhos e do mercado, a Feira Romana de S. Domingos de Rana promete transportar os visitantes ao tempo da Villa Romana de Freiria. Ao longo dos três dias, a animação integrada no contexto da época será uma constante no recinto do mercado da freguesia. CSJ Como antecipa também o nível de participação do comércio e instituições
de S. Domingos de Rana? FG - Como se verificou nas quatro edições da feira medieval, o evento voltará a contar com a participação de instituições da freguesia, como coletividades, centros de convívio e de outra natureza, e de comerciantes locais, que nos ajudarão certamente a dignificar o nome de S. Domingos de Rana, contribuindo para o sucesso do evento. CSJ - Como enquadra este evento no contexto municipal? FG - A Freguesia de S. Domingos de Rana é parte integrante do concelho de Cascais e deve ser sempre integrada no contexto municipal. A época medieval ou a época romana são épocas transversais a todas as localidades do país e todos nós, quando estudámos história, aprendemos a diferenciar e a conhecer a importância destas épocas. No entanto e porque estamos no Século XXI, há a necessidade e a importância de mostrar aos mais novos, de forma lúdica, que a vida antigamente não era facilitada como hoje, as tradições, as heranças e o caminho percorrido. Em contexto municipal, foi na época medieval que a Freguesia de S. Domingos de Rana passou a pertencer ao concelho de Cascais e da época romana temos, entre outras, as Ruínas da Villa Romana de Freiria.
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Informação Geral
10 a 16 de abril de 2019
Costa do Sol jornal
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MERCADO COM ENTRADA GRATUITA
CARCAVELOS CELEBRA PÁSCOA São esperados 10 mil visitantes ao longo dos doze dias do evento.
A
primeira edição do evento “Páscoa na Vila” vai decorrer entre 10 e 21 de abril no Mercado de Carcavelos. Com entrada gratuita, a iniciativa incluirá atrações como uma pista de gelo, um comboio da Páscoa ou um carrossel mágico. Haverá ainda a Oficina da Páscoa, um espaço para as famílias mostrarem a sua criatividade. Em horários determinados, os visitan-
ENCONTRO DE MOTOS EM JUNHO
tes vão poder acompanhar o desfile do coelho da Páscoa que vai interagir com o público. O Mundo da Leitura é outra das grandes atrações do evento. Com espaço reservado, as publicações serão apresentadas de forma interativa, com leituras em grupo. A par da animação, especialmente dedicada às crianças, há um espaço na Páscoa na Vila com produtos de artesanato e doçaria Publicidade
Harley vai levar 100 mil a Cascais Autarquia prevê “efeitos positivos muito além” do concelho.
CSJ 4548
O
maior encontro internacional de motos Harley-Davidson, que este ano se realiza no concelho de Cascais, entre os dias 13 e 16 de junho, espera 35.000 participantes e mais de 100.000 visitantes. De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, espera-se que a concentração tenha “efeitos positivos muito além do concelho”. “A concentração ‘Harley’ foi dos maiores eventos que alguma vez acolhemos em Cascais. Esgotámos hotéis e restaurantes e criou-se um espírito de festa e partilha muito grande”, referiu na apresentação, segundo informação da autarquia. Durante os dias da concentração, o presidente estima que a ocupação hoteleira do município se encontre “muito próxima dos 100%”, com um retorno económico expectável “para a região superior aos seis milhões de euros registados em 2012”. “Se da primeira vez o evento foi muito bom, da segunda vez tenho a certeza que será ainda melhor”, perspetivou. Entusiasmada pelo regresso a Cascais, a diretora internacional de eventos da Harley-Davidson, Bev English, salientou que o concelho “é um dos melhores lugares” para a realização da concentração devido “ao clima, aos equipamentos, aos hotéis de grande qualidade e às praias maravilhosas”. Segundo informação da autarquia, os destaques para a edição deste ano são as demonstrações de motas, um bar de praia, os concertos e a “parada mítica”, que fará o percurso do circuito Estoril-Carcavelos-Cascais. Esta é a 28.ª edição do encontro europeu anual de motas norte-americanas. Sete anos depois do último encontro no município, Carlos Carreiras disse, em janeiro, estar convencido de “que vai ser mais um sucesso” e lembrou que o evento “vai ser coincidente com os Santos Populares”. Com Lusa
que remetem à quadra pascal. O público poderá ainda usufruir de experiências gastronómicas no espaço Street Food, composto por quatro conceitos de comida de rua e por uma área de esplanada. A iniciativa resulta de uma parceria entre a União de Freguesias de Carcavelos e Parede e a Câmara Municipal de Cascais e a organização prevê a presença de 10 mil visitantes.
CRÓNICA
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Letras no ocaso Pedro de Sá
ENTRE AS NUVENS E O HÚMUS
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Empresas
Costa do Sol jornal
ão me arranja uma moedinha?, nem sopesava a frase, já nem a ouvia, saía-lhe, apenas isso, a mão estendida atrás de passos apressados, ou temerosos, tudo depois de auxiliar mais um estacionamento, a maior parte das vezes na ilusão de uma necessidade, não para ele, mas para quem se obstina numa arte, como tantas vezes acontece, que jamais será sua, e como é fácil perdermo-nos nos horizontes de nós, Não me arranja uma moedinha? Desde quando esta frase? Talvez há um par de anos, ou mais, embora, se lhe perguntassem, não soubesse o que dizer, como é fácil perdermo-nos nos horizontes de nós, escolheu o entra e sai do supermercado mais próximo, nem se importou se, por ali, rostos de há tanto, talvez assim mais moedinhas, talvez houvesse menos passos temerosos, talvez, afinal, não fosse um estranho, no entanto, ele é que se despedia do ontem com a máscara do hoje, procurava disfarçar os contornos acentuados do rosto com uma barba deslustrada, um pouco como aquela vegetação tímida que apenas acentua a esterilidade de um solo, a pele irremediavelmente escurecida, percebia-se que o clima não fora convidado para este processo, a voz arrastada enfatizava ainda mais a escassez vocabular, apesar de ter conhecido os corredores académicos, de facto, talvez tenha sido aí que se começara a formar uma questão na sua mente (Não me arranja uma moedinha?), nele sempre o gosto por…, mas lá em casa nem se ouvir falar de tal, porém, os olhos maternos traíam, por vezes, este nem se ouvir falar de tal, e traição rimava com compreensão diante do seu olhar, mas o silêncio materno anuía quando se proclamava bem alto nem se ouvir falar de tal, como se outorgasse tal imposição. Não se recorda do momento em que ensurdecera para as imposições caseiras, sempre aquela extenuada analogia entre enxada e canudo, cantada entredentes pela voz áspera do pai, quando se avizinhava que estes objectos iam ser introduzidos na conversa, sempre naquele tom profético e irreversível, parecia-lhe sentar-se no cimo de um monte distante, um daqueles pontos onde vemos sem ouvir, daí a distância, daí a elevação, enquanto no vale do acontecer tudo se desenrola como se escrito por uma mão demasiado distante da nossa vontade, certa manhã, o sono a trair-lhe a direcção dos corredores académicos, a voz áspera do pai, sempre naquele tom profético e irreversível, a repetir uma extenuada analogia, por outro lado, havia coisas de que nem queria ouvir falar, como se naquela casa houvesse apenas dois temas de conversa: enxada e canudo; nessa manhã, em verdade, ainda viu o metropolitano diante de si, ainda avançou uns metros, quando as portas se abriram, tão empurrado foi pela desencantada pressa de quem corre pelo pão do dia, ouviu aquele apito arrastado e nada estridente, as portas fecharam-se, partiu, quando se lembrou da sua circunstância, já regressara à superfície. Deambulou um pouco durante a manhã, sabia, sem saber muito bem o porquê, que procurava gente de acordares tardios, como tudo neste existir, sabia que teria de enfrentar um rito iniciático, temos sempre uma inclinação a ignorá-los, mas surgem a cada esquina, e assumem tantas formas, uma questão, um olhar, um cumprimento, uma resposta, uma graça, e a reacção do outro dita sempre um destino, acenar-lhes-ia com a carteira e falaria da sua vontade em esquecer o mundo, assim foi, sempre demasiado depressa quando chegamos ao amanhã e compreendemos o contrastante vagar do hoje, de casa apenas a memória dos últimos gritos, curioso, já não se lembra dos olhares, chegou a sentir falta daquela extenuada analogia entre enxada e canudo, cantada entredentes pela voz áspera do pai, como se um cântico de regresso, porém, só a sombra de costas num silêncio que afasta, como é fácil perdermo-nos nos horizontes de nós. Dois dias por semana, troca o posto no estacionamento do supermercado por outro no semáforo do cruzamento mais abaixo, aí vende uma revista, uma gente simpática, de uma associação qualquer, fez-lhe a cabeça com coisas que sempre soube, mas que não quis saber, pelo menos até hoje, um pouco como a luz da manhã que nos devolve os contornos das coisas, apesar de há muito os sabermos, Isso não é vida, Vai acabar mal, Mudar só depende de si, O seu vício só alimenta a riqueza de outros, Já viu a sua idade? Enquanto lhe diziam estas coisas, nem os ouvia, fascinado que estava com a ausência de costas, vozes e olhares diante si, e passou-lhe pela cabeça, de verdade, talvez pela primeira vez na vida, levantar-se do cimo de um monte distante, um daqueles pontos onde vemos sem ouvir, daí a distância, daí a elevação, e descer ao vale do acontecer, onde tudo se desenrola, para encontrar alguém que o queira ouvir acabar uma frase algures interrompida…
10 a 16 de abril de 2019
COMPANHIA DE TEATRO CASCALENSE
PALCO13 celebra nono aniversário “Emília” é a 30ª produção da companhia de teatro.
“
Nove anos, onde a responsabilidade e ambição pela eternidade prevalecem”, afirma Marco Medeiros, diretor artístico da PALCO13, que celebra o 9º aniversário no próximo dia 13 de abril. “São muitas as mudanças no decorrer de quase uma década. Antes vivíamos para a nossa profissão, agora vivemos dela. Antes o que era muito, agora parece pouco, e talvez seja essa insatisfação com o pouco que prevalece”, adianta. Marco Medeiros encara a PALCO13 como “uma companhia desmedida de ambição e talvez seja este o nosso calcanhar de Aquiles”, isto porque “sobrevive apenas de um apoio da Câmara de Cascais e da boa vontade e esforço de todos os seus elementos, além apoios esporádicos, angariados espetáculo a espetáculo”. Porém, “a verdade é que estes nove anos nos trouxeram alguma imunidade a estes parêntesis, que em tempos foram emocionalmente destrutivos. Tornámo-nos mais fortes”. O diretor acrescenta: “a PALCO13 é o nosso projeto de vida e, mes-
mo quando trabalhamos para outras companhias ou produtoras, a vontade de chegar a casa é enorme, porque sabemos que é na PALCO13 que o que quereremos dizer e fazer ganha forma”. A companhia vive agora um tempo “em que os nove anos de construção e ideias se formalizam em conquistas. Um ano com algumas coproduções com companhias com as quais nos identificamos e admira-
mos. Expandimos o nosso nome e o nome de Cascais para outras paragens, novos públicos. Assim desejamos continuar: neste caminho longo e atribulado”. A PALCO13 prepara-se para estrear hoje (10 de abril) o 30º espetáculo: “Emília”, uma criação coletiva. Em abril, terminam as apresentações de “Brinca-me uma História” (dia 12) e “Músicas de uma Música” (dia 28), ambos para crianças.
Auditório Fernando Lopes-Graça - Parque Palmela - CASCAIS www.palco13.pt | facebook.com/companhia.palco13 | reservas@palco13.pt | 934 495 034
RESTAURANTE A CONCHA EM TIRES
“O melhor leitão assado à moda da Bairrada” Perto do Aeródromo de Tires, o restaurante A Concha é uma referência gastronómica da localidade.
H
á dez anos que José Dinis e a sua esposa Hermínia Santos ficaram com a exploração do restaurante A Concha, no Bairro Conde Monte Real em Tires. Inicialmente, e seguindo a linha da gerência anterior, serviam refeições económicas, essencialmente para os funcionários do Aeródromo e para quem frequentava os cursos na Escola de Aviação. Serviam principalmente comida caseira tradicional portuguesa, confecionada por Hermínia Santos. Destacava-se às quintas-feiras o delicioso frango assado e às sextas-feiras serviam o leitão assado de Negrais. Um amigo de Cantanhede, que também vinha comer o leitão de Negrais e sabia temperar e assar o Leitão à moda da Bairrada, incentivou José e Hermínia a assarem aqui
o leitão, pois tinham condições para isso. Há 4 anos, decidiram então passar a assar no restaurante o leitão à moda da Bairrada. Tem vindo a ser um sucesso. José Dinis informa: “apostamos na qualidade da carne e no tempero”. É Hermínia Santos que tempera o leitão e é aqui assado diariamente, em forno próprio. O leitão é servido acabado de sair do forno, delicioso e com a pele crocante. Aos almoços servem à dose e têm serviço de take away. Servem ainda bacalhau cozido ou assado, pescada, costeletas, febras, bitoque e bife à Casa, outra especialidade do restaurante. Tem uma grande variedade de vinhos, onde se incluem os vinhos frisantes e champanhes, para acompanharem o leitão. Aceitam reservas para jan-
tares de grupo para leitão inteiro, com opção para quem não aprecie leitão, dentro do grupo, de confecionarem outros pratos a combinar. Assam leitão inteiro por encomenda, todos os dias ao longo do ano, e para épocas festivas como o Natal, réveillon, Páscoa, e ainda para festas particulares e outros eventos. José Dinis salienta que “o objetivo é que o cliente fique satisfeito, volte sempre e recomende a qualidade do nosso leitão. Procuramos manter a mesma qualidade e servir bem, para manter a nossa clientela e atrair novos clientes.” A equipa de “A Concha” aproveita para desejar “a todos os clientes e amigos uma Páscoa Feliz”. Está aberto até às 15h00m. Encerra às segundas-feiras. Vai estar aberto no Domingo de Páscoa.
R. Aquilino Ribeiro, Lote-6, Bairro Conde Monte Real, TIRES • 2785-132 S. Domingos de Rana Tel.: 963 999 874 • 214 440 110 | Siga-nos no Facebook: Leitão à Concha
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10 a 16 de abril de 2019
Costa do Sol jornal
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Cultura
Costa do Sol jornal
10 a 16 de abril de 2019
CASCAIS
Os meus livros
Dia extra solidário no EDPCOOLJAZZ
Jorge Fonseca de Almeida
The Black Mamba é uma das bandas a atuar no dia 27 de julho.
A IMAGEM DO CABO-VERDIANO NOS TEXTOS PORTUGUESES
A
partir de um conjunto de autores portugueses, do final do século XVIII à primeira metade do século XIX, que visitaram ou permaneceram em Cabo Verde por alguns anos é possível identificar a imagem que estes forasteiros construíram da sociedade cabo-verdiana. Uma imagem deturpada, eurocêntrica, racista que não levava em conta as particularidades de um povo e de uma cultura que se forjou na interceção de múltiplos contributos europeus (portugueses e outros) e africanos. Uma imagem que considera o contributo africano inferior, que apenas admite como padrão a cultura portuguesa da época. Assim tantos os aspetos próprios criados localmente, como a língua, a culinária, as cerimónias fúnebres, são denegridas e atacadas, defendendo os portugueses que deveriam ser erradicadas e substituídas por padrões portugueses. Nunca o conseguiram fazer. Estas imagens negativas perduraram no tempo e ainda, que apenas parcialmente, persistem ainda hoje em dia. Daí também a importância de estudos como este. Por outro lado estes textos constituem autênticos libelos acusatórios contra o colonialismo português pela sua incapacidade de desenvolver e administrar os territórios
conquistados. A pobreza graça e a concentração das terras deixa muitos sem trabalho e sem ocupação. Um dos maiores fracassos da colonização portuguesa deu-se no capítulo da instrução. País de analfabetos, Portugal, não conseguiu nunca transmitir a instrução mínima aos povos colonizados, antes tiveram de ser estes a procurar cultivar as artes e as ciências por si próprios. Curioso é que todos os autores portugueses do século XVIII e XIX citados defenderam a tese, mais tarde negada pelas autoridades coloniais, de que quando os portugueses chegaram a Cabo Verde a ilha de Santiago era já habitada pelo povo Wolof ou Jalofos. Assim estes autores não falam do descobrimento de Cabo Verde mas sim de conquista. Esta unanimidade é deveras significativa. Danilo Santos publica aqui uma excelente versão da sua dissertação de Mestrado em História de África. A publicação pela editora cabo-verdiana Pedro Cardoso Livraria é cuidada e um bom sinal que as obras académicas encontram no arquipélago um público interessado e atento. Uma obra importante na desconstrução das imagens construídas por portugueses de fora sobre os povos e as culturas dos povos africanos dominados e explorados.
O
festival de música CoolJazz, marcado para julho em Cascais, terá um dia extra de concertos, como The Black Mamba e Churky, e com as receitas as reverterem para a cooperativa CERCICA. Os concertos decorrerão a 27 de julho no Hipódromo de Cascais com os portugueses The Black Mamba, antecedidos de Churky, nome artístico do músico Diogo Rodrigues. O bilhete para este dia custa cinco euros e a receita reverte para a Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais (CERCICA). O 16.º EDP CoolJazz conta este ano com
oito noites de concertos espalhadas pelo mês de julho, no Parque Marechal Carmona e no Hipódromo de Cascais, com nomes como Tom Jones, Kraftwerk, The Roots e Jacob Collier. Ainda no âmbito do festival, todos os domingos de julho terão música ao final do dia, no “Cascais Lazy Sundays”, de entrada gratuita nos jardins da Casa das Histórias da Paula Rego, em Cascais com Rui Miguel Abreu, Isilda Sanches, João Pedro Moreira e Natasha Cabral. Com Lusa
CSJ 4219
CSJ 4467
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Cultura
10 a 16 de abril de 2019
Costa do Sol jornal
OEIRAS
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MÚSICA E ARTE URBANA
FESTIVAL SOAM AS GUITARRAS ATÉ DIA 14
Oeiras continua a celebrar abril
A
A
Evento divide-se este ano por mais cidades. rrancou em Oeiras a 3.ª edição do festival Soam as Guitarras, que inclui 18 espetáculos de 14 artistas em três cidades portuguesas. O programa do festival, que se estende até 13 de abril, inclui, de acordo com a organização, “18 espetáculos de 14 artistas que estreiam novos formatos, promovem encontros únicos ou atuam em nome próprio, celebrando a arte da guitarra”. Manel Cruz apresenta, a 12 de abril, o novo álbum, “Vida Nova”, no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Oeiras.
A programação inclui atuações de The Legendary Tigerman com Calcutá (11 de abril no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Oeiras) . Além disso, “em nome próprio apresentam-se alguns virtuosos na arte da guitarra: Ângelo Freire traz a sua voz e guitarra portuguesa, acompanhado por viola e baixo, para um concerto único (13 de abril no Auditório Municipal Eunice Muñoz, em Oeiras) e Ricardo Rocha atua também a solo, com a sua singular abordagem à guitarra portuguesa (dia 14 de abril na Igreja do Convento da Cartuxa)”.
PARQUE DOS POETAS
“Os Labirintos do Minotauro” em Oeiras No sábado, dia 13 de abril.
O
Parque dos Poetas vai ser palco do espetáculo “Labirintos do Minotauro”, no dia 13 de abril, às 16h45m. Trata-se de um espetáculo de dança, canto e música ao vivo que integra elementos de dança grega antiga a partir de uma investigação realizada na Grécia sobre as danças nas civilizações Minóica e Helénica. Os textos das canções, escritos em grego e grego antigo, são da autoria de Pedro Ivo, vocalista do grupo Terpsichore Dance, e incluem excertos do Pseudo-Apolodoro e da Safo de Mitilene. Na adaptação do espetáculo para o Parque dos Poetas são incluídos dois poemas de Sophia de Mello Breyner que fazem alusão ao labirinto.
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Extrato Para os devidos efeitos e no cumprimento do art.º 19.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de janeiro, republicada pela 145-A/2011 de 06 de abril, torna-se público que, conforme aviso de abertura publicado na 2ª. Série do Diário da República n.º 68 de 5 de Abril de 2019, encontra-se aberto, até ao próximo dia 22 de abril de 2019, Procedimento concursal comum para constituição de relação de emprego público por tempo determinado — Pessoal para as AEC, AAAF e CAF. As inscrições deverão ser efetuadas de acordo com as regras indicadas no referido aviso de abertura, publicado na íntegra em DR, e que também poderá ser consultado na BEP em www.bep. gov.pt e/ou na nossa página eletrónica em www.jf-cascaisestoril.pt.
CSJ 4546
CSJ 2990
CSJ 2637
Cascais, 5 de Abril de 2019. O Presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril Pedro Morais Soares
Eventos em vários locais do concelho. Câmara de Oeiras prossegue a programação cultural para celebrar os 45 anos do 25 de abril. No dia 12, terá lugar o Concerto Barry White Gone Wrong e Mike El Nite, às 22h00m, no Mercado Municipal de Oeiras. No sábado, dia 13, três escritores falam sobre liberdade, às 18h00m, na Galeria Verney. Os escritores são Matilde Campilho, Pedro Vieira e Valério Romão. Domingo é dia de Arte Urbana. O artista Nicolae Negura vem ao Centro Histórico de Oeiras, ao longo de todo o dia, para intervencionar, com a sua arte, uma parede ao ar livre Recorde-se que a Câmara de Oeiras deu início às comemorações dos 45 anos do 25 de Abril com a inauguração da exposição “Quando mudamos um país, ele muda-nos com ele”. Até maio, a Câmara de Oeiras, em parceria com a plataforma cultural Gerador, vai dinamizar um vasto programa cultural, com iniciativas a decorrerem todas as sextas, sábados e domingos no centro histórico da vila.
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FUTSAL | LIGA SPORT ZONE
Lombos a um ponto para se juntar ao Leões no play-off
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derrota do CRC Quinta dos Lombos, esperada, com o SL Benfica, na Luz, por 11-5, juntamente com os resultados do Burinhosa, Belenenses e Eléctrico FC, deixam a formação de Jorge Monteiro a um ponto de garantirem a presença no play-off do título, onde o Leões de Porto Salvo já está antes do empate a dois golos de sábado passado na receção ao Módicus. Com duas partidas para o fim da fase regular, na primeira o Lombos recebe domingo, às 16h00, o Sporting de Braga, enquanto o Leões joga sábado no recinto do Burinhosa, com a última, dia 20, a pôr fente a frente porto-salvenses e carcavelenses no Complexo Desportivo de Porto Salvo. Leões de Porto Salvo que está na 6.ª posição, com 36 pontos, e ainda tem a possibilidade de subir na tabela, o CRC Quinta dos Lombos, que ocupa o 7.º lugar, com 32 pontos, pode igualmente subir na classificação caso vença os dois jogos em falta.
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Seniores II Divisão – Reguilas de Tires-Portimonense, 3-4; Estoril Praia-Olho Marinho; CF Sassoeiros-Quinta do Conde, 7-4; CDR “Os Vinhais-Fabril do Barreiro, 6-2. Sub-20/Apuramento Campeão – Noguieiró e Tenões-CRC Quinta dos Lombos, 5-2. Sub-17/Apuramento Campeão – Beira Mar-Leões de Porto Salvo, 3-8. Taça Nacional/Sub-20 – Futsal Oeiras-Casa da Ribeira, 7-1. Taça Nacional/Sub-17 – Pedra Mourinha-CRC Quinta dos Lombos, 2-4. Femininos/Seniores/Apuramento Campeão – CRC Quinta dos Lombos-GCR Nun’Álvares, 2-0. Distritais Masculinos/Seniores/Honra/ Apuramento Campeão – Futsal Oeiras-AM Portela, 9-1; Novos Talentos-CRC Quinta dos Lombos B, 5-4. <B>Manutenção</B> – Académico Ciências-Dramático de Cascais, 2-1. I Divisão – Mira Sintra-Fundação Salesianos, 1-2; GRF Murches-Monte Agraço, 7-1.
AQUABIKE
Grande Prémio de Oeiras
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Desporto
Costa do Sol jornal
praia de Santo Amaro de Oeiras recebeu sábado e domingo o “I Grande Prémio de Oeiras”, prova inaugural do Campeonato Nacional de Aquabike 2019, competição que na cerimónia de entrega de prémios e troféus contou com a participação de Francisco Rocha Gonçalves, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, entidade que apoiou o evento. Contactada a entidade federativa na segunda-feira, dia 8, via facebook, tendo em vista o acesso aos resultados para publicação e relevando a necessidade de chegarem a tempo do fecho das páginas de Desporto, a resposta foi célere sendo solicitado o e-mail para o envio dos mesmos, voltando a fazê-lo esta terça-feira, os quais, infelizmente, nunca chegaram.
10 a 16 de abril de 2019
NATAÇÃO
ALGESINAS RAFAELA, ANA E MARIA EM DESTAQUE NOS NACIONAIS
O Sport Algés Dafundo, uma vez mais, intrometeu-se na luta dos grandes SL Benfica e Sporting CP pelo pódio das medalhas em Absolutos, em que terminou sentado na última posição com 4 medalhas de ouro, 9 de prata e 6 de bronze, conquistadas pelos seus atletas.
Maria Gomes Pereira
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Ana Reis Sousa
os quatro dias de provas dos “Campeonatos Nacionais de Inverno”, que decorreram em Coimbra, três nadadoras algesinas estiveram em grande evidência ao baterem recordes nacionais e ao conseguirem o passaporte para os Europeus de Juniores em Kazan, na Rússia, bem como para os Mundiais que terão lugar em Budapeste, na Húngria. Rafaela Azevedo, ainda júnior, com dois recordes nacionais absolutos nas provas de 50 e 100 Costas, com as marcas de 29,02s e 1.01,97m, Ana Reis Sousa, com a marca de 56,56s nos 100
Livres, tempo que constitui record nacional júnior, e que fica a apenas 17 centésimas do máximo absoluto, e melhorando o dos 200 Livres com a marca de 2.03,18m, e a juvenil Maria Gomes Pereira, imparável na prova mais rápida do calendário, com um tempo ‘bomba’ nos 50 Livres, 26,78s, novo record nacional da categoria, que permitiu à jovem algesina a 2.ª posição Absoluta e a um lugar nos Jogos Olímpicos da Juventude, foram as estrelas maiores do Sport Algés e Dafundo nos campeonatos. Rafaela Azevedo
FUTEBOL | NACIONAIS
Estoril vence e mantém Académica à vista
O
Estoril Praia, que na jornada do passado fim de semana tinha um difícil obstáculo, a ida à Covilhã, acabou por regressar com os três pontos após a vitória, por 1-2, com golos de Rafael Furlan e Roberto, resultado que permite ao conjunto de Bruno Baltazar, que soma 48 pontos, manter a distância pontual para a Académica (47) e Famalicão (54), emblemas que lutam com o canarinho pelo único lugar em aberto para o regresso à divisão maior do futebol nacional. Na próxima jornada, 29.ª da “II Liga”, o Estoril Praia volta a jogar fora de casa, agora a
Sul, com o Sporting de Farense, equipa que tenta sair dos lugares de despromoção, como tal mais uma partida em que não haverá facilidades, ficando à espreita do que irá acontecer no confronto de sábado entre Famalicão e Académica, cujo resultado já saberá quando entrar em campo na manhã de domingo, encontro com início às 11h15 com transmissão na Sport TV 1. Na “Liga Revelação”, que está de regresso este fim de semana, a formação sub-23 canarinha, que ocupa a 4.ª posição, com 31 pontos, mas com menos um jogo, defronta no sábado, às 11h00, com o Benfica, no Seixal.
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Juniores I Divisão/Manutenção – Estoril Praia-Belenenses, 2-3. II Divisão/Manutenção – Sporting de Linda-a-Velha-Olhanense, 3-0; AD Oeiras-Pinhalnovense, 0-2. Distritais/Seniores Pró-Nacional – Sporting de Linda-a-Velha-Ponterrolense, 1-0; União de Tires-Os Bucelenses, 4-2. Honra – União de Algés-Atlético CP, 0-4; AD Oeiras-Águias Camarate, 1-0; Olivais e Moscavide-GDR Fontainhas, 2-1; Mem Martins-Estoril Praia B, 1-1; Casa Pia B-Dramático de Cascais, 1-2. I Divisão – GIMD Abóboda-Amavita, 7-0; Malveira da Serra-CD Estrela, 1-4; AC Porto Salvo-GS Carcavelos, 3-1; 9 de Abril Trajouce-Sporting de Linda-a-Velha B, 1-5; Fundação Salesianos-Parque Nações, 3-3; GSMD Talaíde-Associação da Torre, 1-2.
Desporto
10 a 16 de abril de 2019
Costa do Sol jornal
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ATLETISMO
JUDO
Linda-a-Pastora campeão feminino e vice-campeão masculino 10.000 metros
Raquel Brito campeã em Teplice
O
Linda-a-Pastora Sporting Clube, emblema do concelho de Oeiras, continua a somar títulos no escalão Masters em 2019, desta vez subiu ao lugar mais alto do pódio nos nacionais de 10.000 metros com a formação feminina e ao segundo lugar com a masculina, sagrando-se, respetivamente, campeã e vice-campeã nacional por equipas na competição que decorreu sábado passado na pista do Estádio 1.º de Maio, em Lisboa. A formação de Queijas, que marcou presença com 21 atletas, 7 femininos e 14 masculinos, viu Vanda Augusto, em +60 anos, António Canas, em +75 anos, e Carlos Marques, em +80 anos, sagrarem-se individualmente vice-campeões, e Elisabete Silva, em +35 anos, e Fernando Chamusca, em +65 anos, alcançarem o bronze da 3.ª posição nos respetivos escalões.
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NúcleOeiras vence “GP de Leceia”
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itória da Associação Desportiva NúcleOeiras, com 638 pontos, no “GP de Leceia”, 8.ª prova da 37.ª edição do “Troféu CMO-Corrida das Localidades”, em que a dupla do costume, o GRCD Leião, com 535 pontos, e Linda-a-Pastora SC, com 480 pontos, ocuparam os restantes lugares do pódio. O ‘top 10’ da tabela que contou com 41 equipas ficou completo com os seguintes emblemas: 4.º GRD Ribeira da Lage (297 pontos); 5.º GRD “Os Fixes” (184); 6.º Valejas AC (167); 7.º Sport Ponto Come (96); 8.º SIMECQ (95); 9.º Associação de Pára-quedistas Tejo-Norte (95); 10.º “Os Unidos de Leceia” (94).
ão é a primeira, nem será a última que Raquel Brito, judoca do Sport Algés e Dafundo, estará em destaque nas páginas do nosso jornal, já que a jovem treinada por Pedro Dias continua a somar êxitos e títulos internacionais, com o mais recente a ter lugar no passado fim de semana na República Checa ao sagrar-se em Teplice campeã da “Taça da Europa”, prova do Circuito Europeu de Cadetes. É a terceira medalha de ouro conquistada por Raquel Brito, a que junta duas de bronze, três se contarmos com a conseguida em juniores, para chegar ao lugar mais alto do pódio em Teplice a atleta algesina ‘despachou’ a alemã Leonie Bahle e a romena Silvia Ghermen, vitórias que valeram a passagem aos quartos-de-final, onde venceu a holandesa Indy Godschalk, vice-campeã dos 44kg, por wazari. Nas meias-finais, Raquel Brito, ao bater a judoca azeri Sabina Aliyeva, obteve o passaporte para o combate do título onde encontrou e venceu a húngara Anna Kriza, que lhe valeu não só a conquista do ouro na categoria de -48kg, prova que teve a participação de 41 atletas de 17 países, mas também a subida ao 4.º lugar do ranking europeu, a sua melhor posição de sempre.
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Costa S l do
jornal
CSJ 4550
10 a 16 de abril de 2019
CSJ 4562
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