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Semanário Regional de Cascais CSJ 3546
Oeiras
Quarta-feira 11 de abril de 2018 CSJ 1382
Ano V | N.º 229 | €0,01 Diretor Henrique Jorge Santos
NUNO MARKL NO “COGITO” EM OEIRAS
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AGREGAÇÃO ENTRE IBN MUCANA E ALCABIDECHE É A GRANDE NOVIDADE
Aproxima-se a segunda edição do Festival Cogito, que se realiza a 21 de abril no Taguspark. A autarquia quer Oeiras a debater “ideias que transformam” e conta, entre outros, com a presença de Nuno Markl.
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Escola de Condução Alcabideche e Linha de Cascais
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Contracapa
GUERRA ENTRE PS-CASCAIS E EXECUTIVO
Cascais aprova nova carta educativa
Gabriela Canavilhas acusa Carlos Carreiras de ir contra “o cumprimento jurídico” ao não aceitar propostas dos socialistas para as reuniões de câmara. PS-Cascais entregou queixa na Inspeção-Geral de Finanças. Pág. 04
6 MIL CONTRA QUINTA DOS INGLESES
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/CostaSolJornal/
A petição contra a construção na Quinta dos Ingleses, em Carcavelos, conta já mais de 6 mil subscritores. Os promotores dizem que o referendo local deve ser uma prioridade.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
11 de abril de 2018
OPINIÃO
OEIRAS
VEM AÍ O FESTIVAL COGITO Nuno Markl é um dos oradores convidados.
O
Taguspark volta a receber o Festival Cogito no próximo dia 21 de abril. A iniciativa da Câmara de Oeiras vai para a segunda edição mas mantém o mote: debater e partilhar “ideias que transformam”. Segundo revela a autarquia em comunicado, “o objetivo principal do Cogito é o de promover em Oeiras um evento de referência para a disseminação de ideias que vão mudar a vida quotidiana”.
O Festival Cogito integrará três painéis, compostos por oito palestras inspiradoras e ainda um debate sobre soluções inovadoras nos domínios da educação. O jornalista e diretor da SIC, Ricardo Costa, será o apresentador e moderador e, às 17h00m, Nuno Markl irá encerrar o dia com uma “Desconferência”. O Cogito conta ainda com os oradores Rita Fior, Mónica Bettencourt
Dias, Arlindo Oliveira, Diogo Amorim, Octávio Mateus e Simão Mateus, André Moura, César Ferreira, Marta Crawford, Rosalia Vargas, João Couvaneiro, Graça Rebocho e Pedro Teixeira. Entre os temas em discussão, destaque para as novas abordagens ao tratamento do cancro, os segredos do pão artesanal, as mentes digitais, ficção científica ou futuro próximo, a criação do Parque de Dinossauros, a pedagogia do sexo ou os drones.
Nuno Piteira Lopes
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CSJ 3840
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á uma nova vereadora com pelouros na Câmara Municipal de Cascais. Chama-se Isabel Guerra. Eleita pelas listas do Partido Socialista, é uma independente. Junta-se agora ao executivo liderado por Carlos Carreiras, e de maioria PSD-CDS, onde tutelará áreas como a Igualdade de Género, a Inovação Social e a Proteção de Menores. E onde continuará a ser independente. Isabel Guerra é muito bem vinda a uma equipa que, de há muitos anos a esta parte, os cascalenses têm reconhecido como competente e de confiança. Só isso explica uma mão cheia de maiorias consecutivas. A chegada da independente Isabel Guerra à vereação é importante sobre vários pontos de vista. A primeira, e mais evidente, pelas áreas que tutela. Três áreas que passam a ter pelouro executivo e que demonstram bem a importância que Cascais dá a estas matérias. Três áreas decisivas para alcançar o nosso ideal de sociedade boa. Por outro lado, e esta é a segunda razão, fica evidente que há lugar para todos os que querem trabalhar por Cascais. A coligação Viva Cascais não é dogmática, não exclui parceiros pelo critério do cartão partidário. Lembro que os executivos liderados por Carlos Carreiras integraram, num passado recente, vereadores do Partido Socialista e do Partido Comunista – excelentes quadros, por sinal. Lembro também uma passagem do discurso do presidente da Câmara, na tomada de posse, em que dizia muito claramente: “procurarei estender os consensos a toda a sociedade de Cascais” porque, continuava Carlos Carreiras, “sei que juntos somos mais fortes”. Ora aqui está uma prova acabada de como o poder político governa a pensar no melhor interesse de Cascais e não nas cores de A ou B. Com uma maioria ampla, a coligação não tinha nenhuma necessidade funcional de integrar vereadores e alargar a sua base. Mas fê-lo. E isso aconteceu porque se um eleito quer unir em vez de dividir, se quer somar em vez de subtrair, se quer trabalhar por Cascais em vez de trabalhar contra Cascais, então esse alguém é muito bem vindo à equipa. Isabel Guerra, mantendo a sua independência, soma as suas competências à equipa Cascais. A terceira razão é que a nova vereadora, ao contrário daquilo que tem sido a triste prática da oposição em Cascais (com os pobres resultados eleitorais que se conhecem), não se acantonou. Não usou o seu mandato para o exercício estéril da negação da realidade. Não sucumbiu à divisão grosseira de que tudo o que é bom para Cascais é mau para a oposição, e vice-versa. Pelo contrário, preferiu colocar as suas competências e a sua legitimidade eleitoral ao serviço do povo que a elegeu. Uma última nota para o Partido Socialista: o PS não percebeu nada com os resultados de outubro. Em vez de ser uma oposição ao Executivo e um parceiro disponível para Cascais, o PS é oposição a Cascais e não é parceiro de nada ou ninguém. A sua bancada na Assembleia Municipal foi dizimada porque, cito Isabel Magalhães, “a independência não foi respeitada”. O mesmo está a acontecer agora entre os vereadores eleitos. É impossível não ver que, dos independentes, os socialistas só quiseram os votos. O PS Cascais vive numa ilha deserta. Há um oceano cada vez mais aberto entre os socialistas e os cascalenses. Sem ponte à vista.
Informação Geral
11 de abril de 2018
Costa do Sol jornal
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APROVADA NOVA CARTA EDUCATIVA EM CASCAIS
AGRUPAMENTOS DE IBN MUCANA E DE ALCABIDECHE VÃO AGREGAR-SE
O vereador da educação da Câmara Municipal de Cascais falou ao Costa do Sol – Jornal da aprovação da Carta Educativa e do Plano Estratégico Educativo Municipal.
A
agregação do agrupamento de escola Ibn Mucana com o de Alcabideche é a grande novidade da Carta Educativa Municipal aprovada na passada semana durante o Conselho Municipal de Educação, que se reuniu no Salão Nobre da Câmara de Cascais. Desta forma, a partir do ano letivo 2019/2020, Cascais vai passar a contar com dez agrupamentos, ao invés dos onze atuais. Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, Frederico Pinho de Almeida explicou que foi importante o Conselho Municipal ter optado pela agregação e não pela extinção de um dos agrupamentos. Isto porque, “se houvesse extinção, os professores perdiam o vínculo de carreira profissional”. No entender do vereador para a educação da Câmara Municipal de Cascais, “os argumentos são compreendidos pela comunidade”. Tratam-se de “dois agrupamentos em território comum (freguesia de Alcabideche), mas com realidades muitos distintas, em termos de alunos e da sua composição sócio-financeira”. Refere o vereador que “o agrupamento de Alcabideche tem jovens provenientes de bairros mais carenciados, tais como Alcoitão, Cruz Vermelha ou Adroana”, e tem apresentado registos de “aproveitamento escolar menos positivos”. Já no agrupamento de Ibn Mucana, a realidade é bem diferente. E relata: “no primeiro ciclo, os dois agrupamentos têm uma boa procura. Mas no 2º ciclo, a esmagadora maioria dos alunos quer ir para a Ibn Mucana. E nós, câmara, defendemos que a escola deve ser o primeiro local de promoção de uma boa coesão social e não podemos
ter agrupamentos com realidades muito distintas”. Explica Frederico Pinho de Almeida que depois da aprovação pela assembeia municipal e ministériio “será constituída uma comissão composta por membros dos dois agrupamentos”. Quando o novo agrupamento estiver constituído, haverá eleições. O autarca admite que, em sede do Conselho Municipal de Educação, manifestou-se “algum receio em perder todo o trabalho do projeto pedagógico”. Porém, para o vereador, “desde que as duas direções o queiram salvaguardar, isso não acontecerá, cabendo à nova direção definir o novo projeto pedagógico”. Na nova Carta Educativa, um documento com a periodicidade de dez anos e que foi aprovada com 25 votos a favor, um contra e uma abstenção, foram ainda estabelecidas as novas prioridades no que diz respeito ao planeamento dos equipamentos escolares. Neste sentido, passam a existir quatro grandes prioridades no concelho: a construção da nova Escola Secundária de Cascais (“substituindo completamente a atual”)
e a requalificação da Ibn Mucana, Escola de Santo António da Parede e o Liceu de São João. Quanto à Escola Secundária de Cascais, o valor das obras ascende aos 9 milhões de euros, sendo que o Ministério da Educação “comparticipará no máximo com 3 milhões”, de acordo com o vereador. Frederico Pinho de Almeida lembra que esta é uma competência do governo, mas que “o município irá avançar com o restante valor”. A reunião da passada semana do Conselho Municipal de Educação serviu também para aprovar o Plano Estratégico Educativo Municipal. Trata-se de uma obrigações decorrentes do contrato interadministrativo de delegação de competências assinado pela autarquia cascalense e o governo em 2015. Em resumo, “o município de Cascais fica com a autonomia de definir 25% do currículo a nível local”. Tal como esclarece o vereador para a educação, “este plano define aquilo que são os aspetos e áreas temáticas consideradas fundamentais pela comunidade”, tais como o ambiente, cidadania, cultura, entre outra. “O plano fica agora disponível
para os agrupamentos para que possam ir buscar o que para eles é prioritário”, sublinha Frederico Pinho de Almeida. Ou seja, “o plano não será aplicado de igual forma em todos os agrupamentos, o objetivo é que cada um tenha a sua marca própria”. O vereador sintetiza: “o plano dá conteúdos, pistas e contributos, disponibiliza também serviços locais. Por exemplo, preparou-se um currículo de história local do concelho de Cascais. Fez-se formação com professores e disponibilizaram-se documentos que agora podem ser utilizados no currículo escolar”. Frederico Pinho de Almeida realça que o trabalho de revisão da Carta Educativa e do Plano Estra-
tégico (que durou cerca de um ano e meio) foi desenvolvido pelo Instituto Superior Técnico, através de concurso público, mas com “uma metodologia muito participativa, que incluiu as direções dos agrupamentos, os professores, os alunos, comunidade educativa, forças de segurança e outras instituições que têm intervenção com as escolas”. Integram o Conselho Municipal de Educação os diretores dos onze agrupamentos, representantes das escolas privadas, Segurança Social, IEFP, Federação das Associações de Pais, alunos, Ministério da Educação, câmara municipal, representante dos quatro presidentes de junta, forças de segurança e os agrupamento de centros de saúde de Cascais.
REFEIÇÕES ESCOLARES
Novo concurso a caminho
“
Já temos um concurso público praticamente concluído para o próximo ano letivo”, assegurou Frederico Pinho de Almeida, depois da polémica com o atual prestador de serviços, a Uniself, após queixas sobre a qualidade das refeições escolares. O vereador da educação garante poder dar “alguma tranquilidade porque o preço atual em vigor é €1,28 por refeição e o novo concurso prevê um valor de €2,89, com propostas aceites até 70% desse valor, acima dos dois euros”. O autarca revela que “a câmara vai pagar este diferencial, sendo que os encarregados de educação continuam a pagar o mesmo, tal como definido por lei”. E acrescenta: “o risco que pode haver é o Tribunal de Contas não aprovar este concurso, mas acreditamos que não há razão para não aprovar”. Frederico Pinho de Almeida garante que a Câmara Municipal de Cascais “não volta a trabalhar com esta empresa”. E conclui: “não conseguindo alterar a lei geral [tal como proposto na petição apresentada pelo próprio na AR], salvaguardando um valor mínimo, fazemos nós aqui em Cascais e estamos convictos que, no próximo ano letivo, as coisas vão correr bem melhor.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
11 de abril de 2018
INSPEÇÃO-GERAL DAS FINANÇAS RECEBEU PROTESTO
PS-CASCAIS APRESENTA QUEIXA CONTRA EXECUTIVO AUTÁRQUICO
O PS de Cascais entregou uma queixa na Inspeção-geral das Finanças contra o executivo autárquico por considerar que está a ir contra o regime jurídico das autarquias locais, ao recusar propostas socialistas para agendamento em reuniões.
N
um comunicado enviado à agência Lusa, assinado pela vereadora socialista Gabriela Canavilhas, é dito que o presidente da autarquia, Carlos Carreiras, tem ido contra o cumprimento do regime jurídico das autarquias locais ao recusar aceitar “propostas da oposição socialistas para agendamento em reunião de câmara e pela recusa em dar qualquer fundamentação para esse atropelo à lei”. “A apresentação de propostas pela oposição é um direito democrático, estabelecido na Lei e no Estatuto da Oposição”, acrescenta a nota. Uma das propostas refere-se ao Forte de Santo António da Barra, para o qual os vereadores socialistas propõem a criação e instalação do Museu Histórico Estoril-Cascais. O presidente da Câmara adiantou à agência Lusa que foi dito à vereação socialista que seria ex-
plicado a razão pela qual “as propostas são despropositadas”. “A lei permite agendar ou não pontos que são propostos. Uma proposta tem de ter fundamentação”, afirmou Carlos Carreiras. O autarca considera que a proposta em relação ao Forte de Santo António da Barra “é completamente descontextualizada”, alegando que o acordo assinado com o Governo prevê que a Câmara dinamize o forte, mas apenas por um período de um ano. “Nunca escondi que pretendemos ir mais longe e que não é ainda o que ambicionamos, mas não se poderá fazer um grande investimento [como é proposto pelo PS] sem ter a certeza de que a autarquia ficará com o forte durante um período de tempo suficientemente largo para que o investimento seja rentável”, justificou Carlos Carreiras. Pela parte do PS, João Ruivo lembra que antes deste protoco-
lo foi assinado um outro em 2015, “ainda não revogado” e que entrega a gestão do Forte à autarquia “por muito mais tempo”. Mas esse protocolo acabou por não ter avanço porque a câmara
teria dívidas ao Estado, segundo disse à Lusa João Ruivo. O socialista acrescenta que “quando a câmara saldar essas dívidas o primeiro protocolo é efetivado, porque não foi revogado”.
A segunda proposta que o PS queria agendar para reunião de Câmara era a divulgação e incentivo à consignação de 0,5% do IRS a causas sociais e culturais em Cascais. O presidente Carlos Carreiras disse à Lusa que esta segunda proposta “é uma loucura total”, uma vez que a câmara faz isso “sempre e há muitos anos”. Para o vereador socialista João Ruivo, “a câmara não cumpre reiteradamente e não respeita reiteradamente a oposição”. Sobre a entrega da queixa à Inspeção-geral das Finanças, o socialista explicou que a legislação determina que é a entidade competente para analisar este tipo de queixa, embora o presidente da Câmara contrarie esta ideia. “Creio que foram bater à porta errada”, disse à Lusa Carlos Carreiras. Fonte: Lusa
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Informação Geral
11 de abril de 2018
Costa do Sol jornal
PROTESTO DA QUINTA DOS INGLESES
Pela verdade
PETIÇÃO CONTRA CONSTRUÇÃO COM MAIS DE 6 MIL ASSINATURAS
Gabriela Canavilhas
VETO AO VOTO? O título desta coluna quinzenal foi escolhido como manifesto contra o ambiente de fake news que invade o nosso quotidiano.
Grupo cívico reforça ideia de referendo local.
J
á são mais de 6 mil os subscritores que assinaram a petição “Em Defesa do Ambiente e Espaços Verdes em Carcavelos e Parede”, manifestando-se contra o Plano de Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística de Carcavelos-Sul (PPERUCS), na Quinta dos Ingleses. Em comunicado, o grupo cívico Independentes de Carcavelos e Parede lembra que “bastavam quatro mil assinaturas para que os promotores da petição pudessem levar o assunto a discussão na Assembleia da República”. Um dos objetivos da petição é “conseguir que a população do concelho possa pronunciar-se sobre o PPERUCS através de um referendo no concelho e, caso necessário, a expropriação do terreno para a proteção do ambiente”. Os promotores da petição lembram que “a área de construção
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S
prevista é megalómana para os padrões actuais (tendo e conta tratar-se da frente mar) com cerca de dez prédios de habitação de elevada volumetria, de seis a oito andares, hotel, centro comercial, entre outros edifícios para outros fins”. O grupo cívico acredita que “o projeto vai descaracterizar toda a Costa do Estoril, colocando em risco de desaparecimento a praia de Carcavelos e acabando com o único espaço verde de considerável dimensão existente, perdendo-se
uma oportunidade única de valorizar a mais utilizada praia do país e símbolo turístico nacional por excelência.” Entendem os promotores da petição que “qualquer projeto previsto para a Quinta dos Ingleses tem de acautelar” aspetos como o avanço do mar na Praia de Carcavelos, “que o acréscimo de milhares de habitantes” não agrave os problemas de poluição, ou que as infraestruturas rodoviárias na zona não fiquem “ainda mais saturadas”.
CENTRO DE CONGRESSOS DE LISBOA
Oeiras no Portugal Smart Cities Summit O município irá estar representado num grande evento sobre cidades inteligentes.
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ar a conhecer algumas soluções disponíveis ao serviço do cidadão no contexto das cidades inteligentes é um dos objetivos da participação do município de Oeiras no Portugal Smart Cities Summit, que se realizará de 11 a 13 de abril, no Centro de Congressos de Lisboa. Em comunicado, a autarquia dá conta que Oeiras tem apostado no “desenvolvimento sustentável e inteligente do território”, numa abordagem que passa pela “utilização das ferramentas e tecnologia que hoje temos à nossa disposição e mais importante, ser um motor da felicidade na vida das pessoas que habitam, trabalham e visitam as cidades”. Acrescenta ainda que “a autarquia tem já iniciativas em curso que têm como principal objetivo melhorar a vida dos seus munícipes e melhorar a vida no seu
território, dando relevo à participação pública através das novas plataformas colaborativas, apostando numa governação inteligente que redefine o uso dos espaços urbanos de forma a torná-los aptos a dar uma resposta eficaz aos desafios gerados pelas diferentes gerações”. O Portugal Smart Cities Summit, com a assinatura Green Business Week, é um evento que junta exposições, conferências e networking. Vão estar presentes representantes dos municípios, entre expositores na feira, participantes nas conferências ou visitantes da mostra tecnológica. O evento incluirá a apresentação de aproximadamente 200 projetos inovadores, dos quais 50 proveem de startups e a presença de representantes da Comissão Europeia. A entrada é gratuita com inscrição obrigatória.
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Days and times to be agreed upon
abemos hoje como as notícias falsas correm mais depressa do que as verdadeiras, fruto de mecanismos postos ao serviço da desinformação destinada a enfraquecer a democracia. O conhecimento é poder, portanto, atacar o conhecimento dos cidadãos é retirar-lhes o poder de agir, é condicionar-lhes a leitura dos factos. Não falando dos conluios internacionais que manipulam a internet para os seus interesses, também à nossa escala local há redes sociais com perfis falsos, empresas de comunicação pagas a peso de ouro e autarcas que usam avençados na comunicação social para os servir. Admito que é difícil discernir onde está a Verdade, mas também acredito na seriedade de quem nos lê para avaliar os factos perante argumentos sólidos e fundamentados. Depois desta introdução, passo ao assunto da semana: o PS propôs para votação em sessão de Câmara a criação do Museu Histórico Estoril-Cascais e a sua futura instalação no Forte de Santo António da Barra. Carreiras, ao arrepio do Regime Jurídico das Autarquias – contra a lei, portanto - decidiu nem sequer aceitar que a proposta fosse a sessão de câmara. Porque incorreu numa ilegalidade, o PS Cascais participou queixa na Inspeção Geral das Finanças, entidade que fiscaliza o cumprimento da lei nas autarquias. O executivo em Cascais está habituado à impunidade, mas esses tempos acabaram. O protocolo para a gestão municipal do Forte de Santo António está em renegociação entre a Câmara de Cascais e o Estado. Este é, pois, o momento certo para lhe ser definida a sua missão futura, mas Carlos Carreiras não quis correr o risco de ter que votar esta proposta. Sabe que é boa e importante para Cascais e sabe que os cascalenses não vão gostar se não a aprovar. Mas como tem compromissos com grupos económicos privados como o Estoril Institute for Global Dialogue ou o BioMarine Business, decidiu vetar a sua votação. Ignorou a Lei. Pura e simplesmente. Cascais não possui um Museu de território com uma narrativa abrangente dos vários períodos da sua História, que abranja desde a Pré-História ao florescimento dos Estoris com Fausto de Figueiredo, passando pela influencia árabe, o período dos Descobrimentos, o período Filipino, o vinho de Carcavelos. O Forte de Santo António, pelas suas características, história, dimensão e posicionamento estratégico, é o espaço ideal para receber um Museu de território, como reforço da identidade de Cascais, como estratégia de desenvolvimento sustentado da cultura e de aprofundamento científico dos estudos do território. A responsabilidade perante o património recebido das gerações que nos antecederam obriga-nos a encontrar-lhe destinos que honrem a sua história e dignifiquem a sua missão. É isto que Cascais espera da política, por isso o PS apresentou esta proposta. Por ser uma excelente ideia e por ter vindo do PS, Carreiras rejeitou-a. Assustou-se com a oposição construtiva e não hesitou em ir contra a lei. Vai mal a política em Cascais quando se move por interesses mesquinhos.
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Opinião
Costa do Sol jornal
“Click”
Na prateleira José d’Encarnação
Rui Rama da Silva
DISTRACÇÕES…
P
ara aproveitar o abrigado logradouro do prédio, um dos vizinhos, ancião, decidiu utilizá-lo para pequena horta e, até, para algumas flores. A sua entretenha. O recanto, um mimo! Passaram os senhores da Câmara e ordenaram a imediata destruição de couves, alfaces, cebolas… que nesse espaço, por detrás dos prédios, ia ser feito um jardim. E o ancião, de lágrimas nos olhos, destruiu. Há dez anos. No lugar da inocente hortinha cresce agora a erva, há um pé de salsa aqui e ali, uma estrelícia tenta sobreviver… Do jardim camarário… nem o cheiro!... Distracções.
pessoas, não arredaram pé, até que a porta do teatro abriu.
Tinha a equipa de obras 5 pessoas. Uma sofreu um acidente, está de baixa; outra tem um reumático danado; as três restantes optaram por ir ao médico de família, que andavam mal da cabeça. Coisas da psiquiatria. O médico de família não podia passar baixa por essas coisas da cabeça, mas passou. Baixa prolongada. Distraiu-se. E os 5, uma pechincha a não desaproveitar, porque, pela ADSE, ganham mais de baixa que ao serviço! Não há equipa para obras? Que se danem!
para português de gente tudo o que é «flyer», «call», «info sheet», «newsletter», «abstract», «website» and so on (que quer dizer: etc.), já sei que tenho de estar muito atento, pois é assaz frequente que amigos meus aproveitem a boleia do título e, até, mantendo o que lhes enviei, me escrevam a tratar de um assunto pessoal que nada tem a ver com o «subject» (leia-se «assunto») em epígrafe. Distracções! Ou será preguiça? Ou um viver bem apressado, não tenho tempo para nada, isto é um horror!... Confesso, porém, que pasmei outro dia. Já não tenho idade para pasmar; mas desta vez pasmei mesmo e até perguntei ao meu amigo se fora ele que escrevera. É que eu anunciara (também em título) um desses call for papers (claro, pus «chamada de colaborações»…); ¿ e não é que esse amigo, que até é licenciado há um ror de anos e ocupa cargo de responsabilidade, me respondeu assim: “José, agradeço .houve este ano enviar .conta comigo.um abraço” Tal e qual. Com os pontos onde estão e este «houve» que deve ser algo como «eu vou» disléxico!... Uma linha só e sem qualquer sentido. E para mim que nada tenho a ver com a revista anunciada!... Fiquei altamente preocupado, confesso. E distracções destas eu presencio às dezenas todos os dias. Onde é que vamos parar?
Excelente oportunidade, aquele espectáculo de lotação esgotada, 200 pessoas. Oferece-se cocktail de boas-vindas e, assim, dão-se a conhecer os nossos vinhos: tinto, branco, rosé. Distraíram-se, porém, os promotores. Para 200 pessoas, uma senhora só, por mais eficiente que seja, é pouco. Formaram-se filas. Rosé tem de ser bem fresco – e esqueceram-se de mais recipientes com gelo. No recanto do átrio espalharam-se três mesas de pé alto para os pratinhos dos salgados. Olha, é óptima para nos encostarmos à conversa! E as duas senhoras plantaram-se ao redor da mesa, acompanhadas por um cavalheiro que puxou do telemóvel e o pôs ao lado dos pratinhos, tranquilamente a ver as mensagens… As senhoras na conversa. E os convidados pediam licença para tirar um salgado. E as senhoras, concentradas na conversa e distraídas do cocktail para 200
11 de abril de 2018
Entre as mensagens que me pedem para divulgar há os call for papers. As revistas ou os organizadores de reuniões científicas utilizam a Internet para publicitarem as edições ou os temas das reuniões e a sua calendarização. Apelam, por isso, a quem se disponibilize com um artigo ou comunicação, o que, em inglês, se diz paper, «papel» – que é, aliás, cada vez menos papel e mais escritas no mundo digital. Já sei que, embora me dê ao trabalho de pôr no «assunto» o título certo e mude
DESCENTRALIZAR SEMPRE REGIONALIZAR NUNCA
S
ou um defensor incondicional da descentralização do Estado para os municípios. Acredito na descentralização mas estou contra uma dita regionalização que nos quiseram impor há anos e que ainda alguns sonham em impingir-nos. A tradição e a cultura de base municipal garantem sucesso, eficiência e eficácia a um processo de descentralização. Quanto à regionalização, que Deus a tenha em descanso, tratava-se de com mera régua e esquadro inventar formas de criar uma nova divisão administrativa, sem distritos nem províncias, e criar também uma casta de burocratas para nos dirigir. Porque falamos de burocracia versus democracia, e isso resume bem o quilate daquilo que nos tentaram vender. Descentralizar, como é comum dizer-se, é outra loiça, mesmo se nem sempre feita a sua transferência a feição e vontade das populações e dos próprios municípios. Em Portugal temos assistido a vários arranques falhados de anunciadas vagas de descentralização, ora por que os seus contornos por vezes não são claros e os municípios ponderam os resultados e benefícios verdadeiros que daí possam advir, ora por que o Estado promete um pacote, incluindo compensações financeiras, e no final só entrega metade, e no caso das compensações até menos que isso. O processo de descentralização para os municípios mais parece às vezes um jogo de escondidas, sempre protagonizado pelo Estado na tentativa mesmo que velada de iludir os destinatários. O processo de descentralização surge por vezes em momentos politicamente oportunos para quem promete mas muitas vezes alvo de fundamentadas dúvidas por parte de quem irá receber, não por falta de vontade de o fazer, mas pela convicção e honestidade intelectual de quem está do outro lado e quer fazê-lo com o rigor e os resultados pensados. É ponto assente que com meios adequados as decisões de proximidade são naturalmente as mais positivas, quer na forma como são conduzidas, logo, pela sua eficiência, como também pelos resultados que daí advém, logo, pela sua eficácia. E se dúvidas ainda houvesse, o que já está feito pelos municípios nesse domínio prova à evidência as vantagens desse processo. Vantagens, também para o erário público pelas economias de escala que permite, mas especialmente para as populações, para os cidadãos, os grande beneficiados pela descentralização. O anúncio recente da vontade de entendimento, há muito professada por Cascais,
para a coordenação e descentralização de competências no âmbito das áreas metropolitanas pode ser um bom prenúncio. Pode ser um arranque e quem esteja de boa fé neste processo desejará naturalmente que resulte. Sendo certo que não podemos escamotear nem esquecer as atitudes e posições sabotadoras do passado em torno da tão falada Autoridade Metropolitana de Transportes e que levaram Cascais a afastar-se do imobilismo e centralismo professado por alguns hegemonicamente tentado e que agora, pelos vistos, pretendem arrepiar caminho, regressar ao debate e se calhar até bater com a mão no peito. Todos sabemos quem são, inclusive, os que apontaram o dedo a Cascais acusando-o de se querer isolar quando o que de facto se passava era precisamente o contrário. Cascais seguiu em frente, e bem, no domínio da mobilidade e hoje dá cartas e já conta afinal com a própria adesão e vontade de participar dos que a atacaram. Mas há outros exemplos, nos domínios da protecção civil, da educação, da acção social, da habitação, da saúde, do ambiente, do ordenamento e até do turismo, em que Cascais também dá cartas e demonstra à exaustão o sucesso das suas próprias iniciativas, inclusive fruto da descentralização, mesmo se ainda assim libertada a conta gotas pelo Estado. Não desejo que se volte a ver e ouvir os burocratas centralistas com sorrisos irónicos ou simples bocejos quando os municípios pugnam pelo desenvolvimento e crescimento da descentralização. O que havia a provar sobre isso está feito e Cascais é um excelente exemplo. Pena é que muitas das gerações, de autarcas inclusive, que lutaram pela descentralização convictamente não possam ter usufruído plenamente da sua implantação e crescimento. É algo que devia pesar nas consciências daqueles que por má decisão ou relaxe não quiseram ou não souberam contribuir e construir uma verdadeira descentralização. Mas as gerações actuais e futuras, estou certo, não a deixarão cair.
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana
Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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Costa do Sol jornal
Informação Geral
11 de abril de 2018
CONTABILIDADE E FINANÇAS
ENTREGA DE IRS NORMALIZADA
A entrega de declarações de IRS (Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares) através do Portal das Finanças está normalizada, garantiu o Ministério das Finanças, adiantando que mais de um milhão de declarações já foram submetidas.
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esde o passado dia 1, quando se iniciou o período de entrega do Modelo 3, que vários contribuintes tiveram dificuldades em aceder à declaração de IRS pré-preenchida e em simular quanto é que teriam a pagar ou a receber perante os dados apresentados. O Ministério das Finanças já garantiu que a entrega de declarações através do Portal das Finanças “encontra-se normalizada”. Segundo a tutela, “atingiu-se já a marca de um milhão de declarações do Modelo 3 de IRS (automático e normal) entregues através do Portal das Finanças, sendo cerca de metade relativas ao IRS Automático”. Este ano, à semelhança do ano passado, o prazo para a entrega da declaração de IRS será igual para todos os sujeitos passivos deste imposto, independentemente do tipo de rendimentos (pensionistas, de trabalho, recibos verdes ou outros) que auferiram em 2017: entre 01 de abril e 31 de maio. No entanto, esta será a primeira vez que a entrega terá de ser feita pela Internet, via Portal das Finanças, deixando de estar disponível a entrega em papel nas repartições das Finanças. Ainda assim, está previsto que a Autoridade Tributária possa apoiar os contribuintes que possam ter uma maior dificuldade em fazer a entrega do IRS por via eletrónica
através do ‘Atendimento Digital Assistido’, que estará disponível num conjunto de ser-
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viços de Finanças, juntas de freguesia e espaços do cidadão distribuídos pelo país (e
que serão divulgados no Portal das Finanças). Este ano, o preenchimento automático da declaração de IRS será alargado a 60% dos agregados familiares (cerca de três milhões), ao chegar aos trabalhadores por conta de outrem com dependentes a cargo, quando no ano passado apenas estava disponível para os que não tinham dependentes e pensionistas. O IRS Automático vai estar disponível também para os sujeitos passivos de IRS que usufruam de benefícios fiscais respeitantes a donativos que sejam objeto de comunicação à Autoridade Tributária por parte das entidades beneficiárias. Segundo o Ministério das Finanças, o alargamento do IRS Automático “permite prazos de reembolso mais curtos”. “Estima-se que os reembolsos para o IRS Automático se realizem pelo menos no mesmo prazo verificado em 2017, que no caso do IRS Automático foi de 12 dias, sendo expectável que esse prazo possa vir a diminuir”, afirmam as Finanças. No final da campanha de IRS de 2017, o prazo médio de devolução foi de 23 dias (no ano anterior tinha sido 36 dias) e no caso do IRS Automático foi de 12 dias. Fonte: Lusa
HOSPITAL PRISÃO DE CAXIAS
Câmara de Oeiras requalifica pátio
10% E L A V TOio N O C DoEmSeste anpúenccções
Autarquia investiu mais 34 mil euros.
J
á terminaram as obras de remodelação do pátio afeto à ala psiquiátrica do Hospital Prisão São João de Deus, em Caxias. O espaço foi requalificado pela Câmara Municipal de Oeiras através de um investimento de mais de 34 mil euros e, segundo anuncia a autarquia, tem agora as condições necessárias para a prática de exercício físico, “fundamental no processo de reabilitação e tratamento da doença mental”. Foram também criada áreas distintas, tais como, espaços de desporto coletivo, individual e de lazer, nomeadamente, a colocação de uma tabela de basquetebol, uma rede de vólei, espaço de corrida, aparelhos de ginástica para o exterior, mesas de atividades e instalação de bancos. Houve ainda a repavimentação e pinturas no pavimento. O novo pátio vai ser inaugurado no dia 16 de abril, às 16h00m, na presença do Presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, e do Diretor-Geral dos Serviços Prisionais, Celso Manata.
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11 de abril de 2018
Informação Geral
Costa do Sol jornal
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CARNAXIDE
CAPITAL EUROPEIA DA JUVENTUDE
Animação entre 19 e 22 de abril.
Criação de Observatório da Juventude no concelho pode estar bem encaminhado.
Feira Medieval no Centro Cívico
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União de Freguesias de Carnaxide e Queijas vai realizar uma Feira Medieval nos próximos dias 19, 20, 21 e 22 de abril. O evento tem entrada livre, vai decorrer no Centro Cívico de Carnaxide e contará com animação medieval, tavernas e mercadores. A Feira Medieval abre às 12h00m, exceto no dia 19, quinta-feira, com início agendado para as 18h00m. Nesse dia, o recinto encerra às 23h00m, na sexta e sábado às 24h00m, e no domingo, dia 22 de abril, às 20h00m.
DECLARAÇÃO DE IRS
Junta de Alcabideche apoia fregueses Serviço exclusivo para recenseados na freguesia.
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CSJ 3849
Junta de Freguesia de Alcabideche está a disponibilizar aos seus fregueses o serviço de apoio ao IRS. Caso pretendam usufruir deste serviço, os residentes devem fazer a marcação no atendimento da junta de freguesia ou através do telefone 214 603 212. O serviço é exclusivo para recenseados na Freguesia de Alcabideche. Entretanto, a autarquia local informa os fregueses dos vários aspetos a ter em conta sobre a entrega da declaração deste ano. Por exemplo, que o prazo de entrega do IRS é de 1 de abril a 31 de maio, que a entrega da declaração atualmente é apenas possível via Internet, que muitos cidadãos estão dispensados da entrega da declaração ou que é importante ter a morada atualizada
Eurodeputados visitam Cascais
O
s eurodeputados que compõem a Comissão da Cultura e da Educação do Parlamento Europeu visitaram Cascais no âmbito da Capital Europeia da Juventude 2018. Durante a visita, a eurodeputada Liliana Rodrigues afirmou ter um feedback muito positivo por parte da Comissão e espera “a força de todos os Eurodeputados desta Comissão para a possibilidade de criação do Observatório Europeu da Juventude aqui em Cascais”. Os eurodeputados visitaram o Bairro da Torre para ouvirem a experiência dos jovens da Associação Take.it - Talentos e Artes com Criatividade e Empreendedorismo, assim como os projetos desenvolvidos no bairro com os residentes, entre os quais a Arte Urbana que está exposta em alguns prédios do bairro. A acompanhar a comitiva, o Secretário de Estado da Juventude e Desporto sublinhou que “este é município onde realmente se
pratica a participação”. João Paulo Rebelo acrescentou que “tem todo o sentido ser Cascais a acolher um centro de observação da implementação das políticas da juventude no território europeu”. Por sua vez, Carlos Carreiras, presidente da autarquia, sustentou que “a juventude é um dos pilares estratégicos do desenvolvimento do nosso concelho”, garantindo que o Observatório Europeu da Juventude iria ter grande impacto nas políticas locais e nacionais e que seria “um legado que Cascais gostaria de deixar como Capital Europeia da Juventude”. Composta por nove Eurodeputados, esta Comissão tem competência no âmbito dos aspetos culturais da União Europeia, designadamente, conhecimento e difusão da cultura no espaço europeu, assim como a promoção da diversidade cultural e linguística e proteção do património cultural, entre outros.
CRÓNICA
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“O futuro é planeado hoje” O Inglês e o Espanhol são as línguas estrangeiras mais procuradas nesta Academia, mas o Português está a ser bastante solicitado por cidadãos de outros países.
Pedro de Sá
or detrás do balcão, observa vidas, perdeu a conta àquelas que gostaria de ter vivido, escondia este anseio na expressão hermética que há muito adoptara, no fundo, sempre foi uma observadora, daí o fascínio por janelas, e só observa quem quer passar despercebido, embora nela uma latente carência, que nem criança descalça, por um gesto de calor. Mas regressemos àquele balcão, de onde ela observa vidas, tudo risos fáceis, gestos leves, e sobretudo olhares para o amanhã, quando ela sempre com o ontem e apenas o hoje, pouco mais, desde há uns dias aquela insistente dor no tornozelo esquerdo, a descer do autocarro, a pressa, os sacos, os sapatos não propriamente novos, o pensar longe da circunstância, pois, sim, talvez tudo junto, e o pé a ceder, a flectir para dentro, os sacos pelo chão para se apoiar na porta, senão os estragos iriam bastante além do tornozelo, logo o motorista Deixe lá a porta, minha senhora, que eu quero arrancar, ela ainda o olhou, numa incredulidade espantada, talvez pela desumanidade da observação, pelo hoje que se lhe reflectia em cada gesto, pela compaixão de o saber perdido, o orgulho fê-la largar a porta e fincar o pé no chão, apesar da dor que quase a lançou por terra, o autocarro lá partiu, ainda com a porta a fechar-se, ela ali, na desolação do passeio, que nem majestade de um arquipélago naufragado, ficou a vê-lo até ao fundo da rua, por fim a ocultar-se atrás de um qualquer edifício. Recolheu os sacos e preparou-se para a longa e diária escadaria que a levava até à porta do seu prédio, a dor do tornozelo a intensificar-se, respirou fundo antes do primeiro degrau, nunca os contou, preferia assim, mas pareciam-lhe sempre demais, hoje subiu ainda com mais lentidão, não pela dor, mas por um cansaço de outra génese, uma questão levantou-se-lhe no pensar, mas logo o olhar em busca de algo que a silenciasse, sabia que iria regressar, porém, haveria de a calar, se não fosse com o olhar seria com qualquer outra coisa que tivesse à mão, assim cumpria cada dia, o esforço degrau a degrau, como se a cada um correspondesse cada objectivo a que se propôs, e já foram tantos, talvez o essencial continue por cumprir, não, a questão de novo a levantar-se, ela a pensar que ainda a meio da escadaria, cada dia mais longa, o tornozelo a não lhe permitir escudar-se da evidência da questão (talvez o essencial continue por cumprir), pousa os sacos e resolve sentar-se, aproveita para esticar a perna esquerda de forma a aliviar o tornozelo, enquanto isso, luta com aquela teimosa madeixa que sempre lhe turva o olhar, inspira, expira, uma vez mais, inspira, expira, sabe-lhe bem quando o faz conscientemente, e, de novo, talvez o essencial continue por cumprir… Lembra-se, numa manhã de há muito, de olhar o mundo com as cores do sonho, como menina que era, e de tudo ser possibilidade (não é isto a felicidade?), talvez fosse uma manhã de Verão, olhar o mundo com as cores do sonho, há quanto não o faz? Já nem se recorda, hoje olha o mundo por detrás de um balcão, observa vidas, perdeu a conta àquelas que gostaria de ter vivido, escondia este anseio na expressão hermética que há muito adoptara, de facto, a possibilidade do ontem é um se calado na nossa memória, e ela já calou tantos ses, talvez demasiados, entretanto, o tornozelo apaziguou-se, resolve recolher a perna, junta os joelhos, e persiste em olhar-se, não encontra conforto, daí prefira observar vidas, nunca encontrou conforto em si, os ses calados, as arestas do viver, que, ainda hoje, a levam àqueles degraus, a sentar-se num deles, por uma dor demasiada, que afinal não está no tornozelo, mas num canto de si, se ao menos um se aí chegasse para a apaziguar, pois, talvez aí, nem que fosse por momentos, brevíssimos mesmo, talvez olhasse, de novo, o mundo com as cores do sonho.
11 de abril de 2018
CLA – LANGUAGE ACADEMY, UMA REFERÊNCIA NO MONTE ESTORIL
Letras no ocaso
HABITANTE DE DOIS MUNDOS
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Empresas
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omemorou em janeiro deste ano 30 anos de existência, é boa altura para reafirmar que, quando a aprendizagem é bem-feita, ela funciona muito bem para os dois lados. De acordo com a diretora, Dra. Ana Ribeiro Dâmaso, “o CLA – Language Academy tem, desde 1988, a autorização definitiva do Ministério da Educação e é, igualmente, um instituto reconhecido pela University of Cambridge ESOL para a preparação de exames”. A funcionar anteriormente em Alvide, há 3 anos mudaram as instalações para o Monte Estoril e com nova imagem. O ensino foca-se fundamentalmente no Inglês, Espanhol, Alemão, Francês e Português – “o idioma luso tem tido uma enorme procura nos últimos tempos por parte dos cidadãos estrangeiros residentes em Portugal”. Dispõe também de um Gabinete de Traduções especializado em quase todos os idiomas e presta serviços de intérpretes em eventos desportivos, tribunais, etc. Tem ainda cur-
sos específicos nas empresas, nos mais variados sectores de atividade, como farmacêutica, aeronáutica, engenharia, real estate, hotelaria, sendo os de “saber comunicar” e os dos negócios os mais procurados. O CLA – Language Academy prepara também alunos para os exames nacionais, da Cambridge e para admissão em universidades estrangeiras. Os horários são diversos e podem ser em regime diurno ou pós-laboral. As aulas podem ser em grupo e têm horário fixo ou em regime individual com horário flexível a escolher pelo aluno. A Academia distingue-se pela criação de turmas com número reduzido de alunos, para melhor acompanhamento, pela utilização de ferramentas didáticas diversificadas e pelo ensino presencial. Pesquisa permanente de novos métodos, visando a eficácia do processo ensino-aprendizagem. “Prezamos em todos os momentos, o excelente relacionamento professor-aluno”.
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PALCO 13 APOSTA NA DESCENTRALIZAÇÃO TEATRAL
Pensar no futuro: fazer teatro para muitos públicos Durante os meses de março e abril, a companhia PALCO13 terá seis produções em cena no Auditório Fernando Lopes-Graça, no Parque Palmela, em Cascais. Foto: Alfredo Matos
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undada a 13 de abril de 2010, a companhia PALCO13 nasceu com a ambição de criar em Cascais um novo polo de interesse para os amantes de teatro, contribuindo para a descentralização teatral. “Tornar a cultura acessível a todos”, afirma Marco Medeiros, diretor artístico da companhia. “Achamos que qualquer cidadão tem o direito e o dever de conhecer grandes textos, grandes autores, clássicos ou contemporâneos. Conhecer outras formas de os abordar, outros conceitos, outras linguagens”. Com oito anos de atividade regular, a companhia apresentou já vinte e dois textos diferentes, em várias versões, tendo criado uma nova corrente de público que a acompanha e assiste aos seus trabalhos. A criação e valorização de novos profissionais e de novas estéticas são dois fatores em que a PALCO13 pretende apostar. “Queremos investir na aquisi-
«Purificados»
ção de novos conhecimentos e juntarmo-nos aos melhores profissionais para o conseguir”, refere o diretor artístico. Em fevereiro deste ano, a companhia estreou uma versão infantojuvenil de «Sonho de Uma Noite de Verão» de Shakespeare, e desde novembro que apresenta, todos os fins-de-semana, uma programação infantil, com quatro atividades: «Brinca-me uma História» (1º sábado) «O Outro Lado dos Sons» (2º Sábado), «Músicas de uma Música» (3º domingo) e «Yoga para crianças» (4º sábado). Estes trabalhos não foram apenas apresentados no habitual espaço da companhia: saíram para vários pontos, tendo sido apresentados em escolas e ATLs de Cascais e Lisboa. A PALCO13 considera que, “para além
Foto: Alfredo Matos
«Sonho de uma Noite de Verão»
de trabalhar para o público atual, é seu dever ajudar na criação do público do futuro, e a aposta que agora faz insere-se nessa linha de pensamento, apresentando várias “portas” pelas quais crianças e jovens possam vir a aproximar-se da atividade teatral, contribuindo assim para esse objetivo”. No início de abril, a companhia estreou «Purificados» de Sarah Kane, com encenação de Gonçalo de Carvalho, dando seguimento a uma linha de trabalho já iniciada no ano anterior. «Sonho de uma Noite de Verão», «Purificados» e a programação infantil terminam no final de abril e o regresso da companhia às apresentações em Cascais está previsto para outubro, com um novo espetáculo.
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CONVOCATÓRIA Celina Maria Quintas Nascimento Mendonça, Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos de Serviços do Município de Oeiras – STMO, no âmbito das competências definidas no artigo 22.º e 40.º - 5, dos Estatutos, convoca a Assembleia Geral para reunir no próximo dia 11 de maio de 2018, sexta-feira, pelas 17.30 horas, nas suas instalações sitas na Rua Instituto Conde de Agrolongo, 43 C, Alto da Loba, Paço de Arcos, com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Apreciação e votação do Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2018. 2. Apreciação e votação do Relatório e Contas da Direção do ano de 2017 e do Parecer do Conselho Fiscal. 3. Eleição dos Órgãos Sociais. 4. Informações e outros assuntos de interesse para a associação sindical. NOTA: Ao abrigo do artigo 26.º - 10, não estando presente a maioria dos associados, a assembleia geral reunirá meia hora mais tarde com qualquer número de presenças. Paço de Arcos, 6 de abril de 2018. A Presidente da Mesa da Assembleia Geral
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CSJ 3443
Celina Maria Quintas Nascimento Mendonça Rua Instituto Conde de Agrolongo, 43 C Alto da Loba * 2770-082 PAÇO DE ARCOS Correio electrónico: geral@stmo.pt * stmo@ sapo.pt * Telefone: 939 719 073 NIPC: 513 181 156 CSJ 3843
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Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA CONVOCATÓRIA Nos termos da alínea c) do nº 2 do Artigo 47º dos Estatutos, convoco a Assembleia-Geral Ordinária para reunir no dia 26 de Abril de 2018 (Quinta-feira), pelas 20h30m, no Salão Nobre das Instalações do Quartel Operacional, sito na Rua do Parque Desportivo, nº 15, em Paço de Arcos, com a seguinte Agenda de Trabalhos: 1 – Apreciação e Votação do plano de atividades e orçamento para o ano de 2018; 2 - Apreciação e Votação do Relatório e Contas da Gerência do Ano de 2017 e do Parecer do Conselho Fiscal; 3 – Informações e Outros Assuntos de interesse para a Associação e seu Corpo de Bombeiros. NOTA: Ao abrigo do Artigo 47º, não havendo à hora marcada para a primeira Convocatória a presença da maioria absoluta dos Sócios, a Assembleia-Geral reúne meia hora em segunda Convocatória, com qualquer número de presenças. Paço de Arcos, 05 de Abril de 2018 O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL
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Ângelo Pereira
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Cultura
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ALGÉS
CENTRO DE ARTE MANUEL DE BRITO EXIBE 42 OBRAS DE GRANDES DIMENSÕES Mostra ficara patente até 30 de setembro.
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ma exposição com 42 obras em vários suportes, todas em grandes dimensões, de artistas como Júlio Pomar e Paula Rego, vai ser inaugurada a 12 de abril no Centro de Arte Manuel de Brito (CAMB), em Algés. “Pensar em Grande” é o nome desta nova exposição que inclui ainda obras de João Vieira, Costa Pinheiro, José de Guimarães, Eduardo Batarda, Menez, Xana e Alex Flemming, Ana Vidigal, Urbano, Mimmo Paladino e José Loureiro, entre outros artistas, de acordo com um comunicado do CAMB hoje divulgado. A mostra – com pinturas, colagens e esculturas em madeira, ferro, vidro e sal – é inaugurada às 18h30m de 12 de abril, e ficará patente ao público de 13 de abril a 30 de setembro deste ano. O CAMB explica que, ao fazer o levantamento das obras para esta exposição, “foram selecionadas muitas de grandes formatos”, embora a seleção final represente “apenas um terço do projeto inicial, porque se teve de harmonizar as obras de maior dimensão aos vários espaços expositivos”. Assinala ainda que, “até aos anos 1950, as pinturas tinham pequenas dimensões, aumentaram um pouco nos anos 1960 e, a partir dos anos 1970, houve uma explosão de grandes formatos. No século XXI aumentaram ainda mais”. “Pensar em Grande” é uma exposição que começa nos anos 1960, com obras de João Vieira, Júlio Pomar e Costa Pinheiro, segue pelos anos 1970, representados com obras de Noronha da Costa e António Palolo, para os anos 1980, surgem obras de José
de Guimarães, Paula Rego, Eduardo Batarda, Menez, Xana e Alex Flemming. Os anos 1990, na exposição, têm trabalhos de Ana Vidigal, Urbano, Mimmo Paladino e José Loureiro, e, da primeira década do século XXI, há obras de Julião Sarmento, Pedro Casqueiro, Antonio Seguí, Júlio Pomar, Rui Sanches, Rui Chafes, José Pedro Croft, Fátima Mendonça, Ricardo Angélico, Rigo 23, Isabelle Faria, Manuel Caeiro, João Pedro Vale, Francisco Vidal, Pedro Valdez Cardoso e Gabriel Abrantes. Da segunda década do século XXI mostram-se trabalhos de João Leonardo, João Francisco, Rui Miguel Leitão Ferreira e Celestino Mudaulane. “Ao longo dos últimos onze anos mostrámos, no CAMB, a grande maioria das obras da coleção Manuel de Brito, partindo dos anos dez do século XX até à atualidade e, paralelamente, foram apresentados individualmente os artistas mais representativos da coleção, como António Dacosta, Júlio Pomar, Menez, Lourdes Castro, Bartolomeu Cid dos Santos, Paula Rego, Manuel Baptista, Eduardo Luiz, José Escada, Noronha da Costa, Eduardo Batarda, António Palolo, Graça Morais e Fátima Mendonça”, recorda o centro de arte no comunicado. Manuel de Brito (1928-2005) foi um dos mais importantes galeristas portugueses do século XX, tendo reunido ao longo da vida uma coleção de arte com cerca de 2.000 obras, desde desenho, a pintura e escultura, na altura uma das maiores e mais importantes coleções de arte do país.
Em 1964 abriu, em Lisboa a Galeria 111, que veio a ter sucursal no Porto, a partir de 1971. Um ano depois do seu falecimento, em
2005, o seu património passou a ficar exposto no renovado Palácio dos Anjos, em Algés, que acolheu o CAMB, na sequência de um pro-
TEATRO EM CASCAIS
SALÃO PRETO E PRATA
Encenação de Gonçalo Carvalho.
Artista vai apresentar os temas do álbum “Luísa”.
tocolo celebrado entre a família do galerista e a Câmara Municipal de Oeiras. Fonte: Lusa
“Purificados” pela Palco13 Luísa Sobral em estreia no Casino Estoril
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stá em exibição no Auditório Fernando Lopes-Graça em Cascais a nova peça da companhia de teatro Palco13. Da autoria de Sarah Kane, “Purificados” é encenado por Gonçalo Carvalho. O elenco é composto por Alexandre Carvalho, Erica Rodrigues, Joana Jorge, João Cachola, Luís Barros, Romeu Vala e Vicente Wallenstein. Com sessões de quarta a sábado, às 21h30m, a peça “Purificados” ficará em cena até dia 28 de abril.
já na próxima sexta-feira, dia 13, que Luísa Sobral vai subir ao palco do Salão Preto e Prata do Casino Estoril para apresentar o seu quarto álbum de originais, “Luísa”. A autora que venceu o Festival da Eurovisão com o tema “Amar pelos Dois” foi distinguida, juntamente com o irmão Salvador Sobral, com o “Prémio Personalidade do Ano”. Segundo a AIEP – Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal. Este novo álbum foi gravado em Los Angeles, no mítico United Recording Studios, por onde já
passaram nomes históricos como Frank Sinatra, Ray Charles, Ella Fitzgerald, Jay-Z, Radiohead ou U2. Ao leme da produção esteve Joe Henry, vencedor de três Grammy Awards. Foram sobretudo os espectáculos e as participações televisivas
especiais, como a que assegurou no programa de Jools Holland, na BBC, que impulsionaram o percurso de Luísa Sobral dentro e além-fronteiras. Espanha, França, Suíça, Alemanha, Inglaterra, Marrocos, China, Zimbabwe e África do Sul já figuram entre as suas escalas. Antes de “Luísa”, a cantora e compositora tinha já editados os álbuns “The Cherry On My Cake” (2011), “There’s a Flower In My Bedroom” (2013) e Lu-Pu-I-Pi-Sa-Pa (2014). O concerto de Luísa Sobra terá início às 21h30m.
Cultura
11 de abril de 2018
Costa do Sol jornal
ATÉ 17 DE JUNHO
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Os meus livros
Lita Cabellut no Centro Cultural de Cascais
Jorge Fonseca de Almeida
Exposição já passou por Hong Kong, Nova Iorque, Londres ou Paris.
“EUTANÁSIA: A PERSPETIVA DO PSIQUIATRA”, POR ADRIANO VAZ SERRA
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naugura no próximo dia 13 de abril, no Centro Cultural de Cascais, a exposição “Poetry Never Gives Up” da artista Lita Cabellut. Depois de Hong Kong, Singapura, Nova Iorque, Londres, Paris e Dubai, Lita Cabellut chega a Portugal com uma mostra de pintura, instalação e escultura. Ao todo, vão estar em exposição mais de 30 obras em larga escala. Filha de mãe cigana, viveu nas ruas de Barcelona até aos 12 anos, altura em que foi adotada por uma
família, que lhe viria a apresentar, aos 13 anos, o Museu do Prado. Ali encontrou a sua vocação, inspirada por nomes como Velásquez, Goya ou Frans Hals. Estudou e expôs pela primeira vez aos 17 anos. Aos 19 anos deixa a Espanha para estudar na Academia Gerrit Rietveld, em Amesterdão, cidade onde ainda hoje vive e trabalha no seu ateliê. Ao longo de cerca de quatro décadas de produção artística, Lita Cabellut cria uma obra que a coloca entre os nomes in-
contornáveis da atual História de Arte. A exposição “Poetry Nerver Gives Up” decorre no âmbito da programação do Bairro dos Museus de Cascais. “Poetry Never Gives Up” fica patente no Centro Cultural de Cascais até 17 de junho. A organização é da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação Dom Luís I, em parceria com Marisa Oropesa (agente cultural e comissária da exposição).
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sta palestra proferida pelo Professor Adriano Vaz Serra, Catedrático de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, foi publicada em 1993 pela Academia das Ciências de Lisboa por ocasião do II Centenário desta instituição. Uma análise distanciada e multifacetada da questão da eutanásia. Numa breve retrospetiva histórica refere a sua prática em Portugal entre a comunidade judaica através de uma figura controversa, o abafador, que apressava a morte dos doentes para que estes não pudessem confessar-se nem denunciar os restantes membros da comunidade. Esta prática é retratada num conto de Miguel Torga intitulado Alma Grande. “O termo eutanásia foi criado por Francis Bacon no século XVIII” numa obra em que defendia esta solução para os doentes incuráveis. Hoje, naturalmente, muitos doentes incuráveis, como os portadores de HIV e outras doenças,
vivem longos anos graças à medicação e às várias terapias. Nos argumentos que lista contra a eutanásia enfatiza os casos de pessoas que depois de serem dadas como terminais pelos médicos se curaram e viveram muitos anos. Refere também que “Uma vez legalizada é difícil precisar os limites” e pergunta “Que meios há, rigorosos, que possam pôr a salvo as pessoas?”. Refere igualmente que um “inquérito dirigido a residentes de casas para idosos, na Holanda, verificou que a grande maioria se manifestou com medo da eutanásia involuntária”. Um excelente texto que nos permite refletir sobre tão importante e vital tema para todos nós.
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Desporto
Costa do Sol jornal
11 de abril de 2018
FUTEBOL | LIGA NOS
FUTSAL | LIGA SPORT ZONE
Estoril empata e vê fugir Moreirense
Leões a seis pontos da salvação, Lombos a seis da fase final
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ornada a jornada não continua fácil o caminho do Estoril Praia para se manter na divisão maior do futebol nacional. Sem vitórias vai para dois meses, a última foi em meados de fevereiro, a formação de Ivo Vieira o melhor que fez nos últimos oito encontros foi dois empates, o último sábado passado, em casa, com o Marítimo (1-1) mercê de um golo de penálti apontado por Lucas Evangelista, jogo em que os canarinhos, uma vez mais, demonstraram dificuldades na concretização. Um ponto que pouco serviu ao Estoril
Praia na tabela, já que viu o Moreirense somar os três pontos na receção ao Boavista ficando com mais cinco pontos, tal como Paços de Ferreira e Vitória de Setúbal, estando neste momento a luta confinada com o Feirense (24 pontos), Desportivo das Aves (25 pontos) e os canarinhos (23 pontos), situação que pode vir a complicar-se na jornada deste fim de semana caso o conjunto de Ivo Vieira regresse de Portimão, onde joga com o Portimonense no sábado, sem qualquer ponto na bagagem, já que na seguinte recebe o Benfica.
RESULTADOS Nacionais/Juniores I Divisão/Manutenção – Alcanenense-Estoril Praia, 5-1. II Divisão/Manutenção – Amora FC-AD Oeiras, 2-0; Sporting de Linda-a-Velha-Lusitano Évora, 2-1. Iniciados/Manutenção – Torreense-Estoril Praia, 0-3. Distritais/Seniores Pró-Nacional – Sporting de Linda-a-Velha-União de Tires, 0-1. Honra – Dramático de Cascais-AC Porto Salvo, 2-2; União de Algés-AD Oeiras, 0-0. I Divisão – GDR Fontainhas-ACDEO, 0-1; GS Carcavelos-Desportivo Moscavide, 1-3; Estoril Praia B-Atlético CP B, 1-0. II Divisão – GIMD Abóboda-Amavita, 2-1; CD Belas-Malveira da Serra, 4-1. Torneio de Cascais/Veteranos – Associação da Torre-GSMD Talaíde, 11-0; Estoril Praia-Bairro da Tojeira, 1-0; Dramático de Cascais-Malveira da Serra, 1-0; Central 32-União de Tires, 3-1.
eis pontos necessitam o Leões de Porto Salvo, para garantir a manutenção, e o CRC Quiunta dos Lombos, para ter como certa a presença na fase final da Liga, depois das derrotas do passado sábado, a dos porto-salvenses na receção à Burinhosa (1-3), a dos carcavelenses, fora, com a AD Fundão (3-2). Mas se o resultado negativo da formação comandada por Rodrigo Barreiros apenas pode pôr em causa um lugar entre os oito primeiros nas contas finais, o do conjunto liderado por Rodrigo Pais de Almeida deixa o emblema de Oeiras em sérios riscos de cair na divisão secundária, uma equipa que no início da época era dada como uma das que iria lutar por um lugar perto dos grandes Sporting e Benfica. Se no Fundão os jogadores carcavelenses tiveram forças para minimizar um 3-0 para um 3-2, os porto-salvenses, apesar da
RESULTADOS Femininos/Seniores – CR Golpilheira-CRC Quinta dos Lombos, 3-3. Masculinos/Sub-20/Fase final – Módicus Sandim-Leões de Porto Salvo, 6-3. Sub-17/Fase final – Leões de Porto Salvo-Nogueiró e Tenões, 4-3. Juvenis/Taça Nacional – Futsal Oeiras-AM Bairro Novo, 3-2. Iniciados/Taça Nacional – Futsal Mora-CF Sassoeiros, 3-3. Distritais Masculinos/Seniores I Divisão – Pregança-Dramático de Cascais, 4-2; CRC Quinta dos Lombos B-GRF Murches, 5-2; GROB-Futsal Oeiras, 1-4; Fundação Salesianos-CDR “Os Vinhais”, 2-6.
TRIATLO LONGO
RESULTADOS
São cinco, as vitórias em 2018 para João Francisco Ferreira
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epois das vitórias em Rio Maior, Arronches, Grândola e Quarteira, João Francisco Ferreira, atleta do Estoril Praia Triatlo, voltou a ser o primeiro a cortar a meta naquela que foi a segunda edição do “Setúbal Triathlon”, competição que teve lugar na manhã de domingo com seis centenas de participantes, prova que o canarinho finalizou os 1,9km de natação no Rio Sado, os 90km de ciclismo na Serra da Arrábida e os 21,1km de corrida no centro da cidade de Setúbal, em 4.16,04 horas. Na tabela masculina, com 449 triatletas que cumpriram os três segmentos da prova, destaque para o 5.º lugar de Rui Narigueta (Outsystems Olímpico de Oeiras) e o 11.º de Filipe Marques (Estoril Praia Triatlo), com
enorme atitude, não conseguiram chegar à vitória depois do 1-1, podendo queixar-se de três bolas nos postes antes do 1-2, depois não houve calma para pelo menos somar um ponto. Agora são necessárias vitórias, até pode que seja apenas uma, mas duas garantem certamente ao Leões a continuidade na Liga principal, o mesmo no que diz respeito ao Lombos no que diz respeito a terminar a fase regular no ‘Grupo 8’. A vitória no próximo domingo em Valbom, onde o Leões de Porto Salvo defronta o Unidos Pinheirense, será ouro sobre azul pois segue-se a receção ao Fabril do Barreiro, equipa que disputa o lugar de manutenção com os porto-salvenses, tal como os três pontos na partida com o Futsal Azeméis, sábado, às 16h00, em Carcavelos, é fundamental para o CRC Quinta dos Lombos sonhar com a fase final.
Ricardo Filipe Costa (Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris) a finalizar na 21.ª posição; João Matos (Unidos de Leceia) na 45.ª e Carlos Maia (Sport Algés e Dafundo) na 105.ª, Dário da Luz (GRCD Leião) na 286.ª e Hélder Ribeiro (Oeiras Sport Clube) na 342.ª, os melhores dos restantes emblemas cascalenses e oeirenses. Na feminina, com 34 atletas a cumprirem a totalidade da prova, Ana Isabel Lopes (Estoril Praia Triatlo) foi a 5.ª a cortar a meta, Filomena Gomes (Outsystems Olímpico de Oeiras) entrou em 10.º, Diana Gouveia, Liana Silva e Cláudia Pernencar (todas da Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris) finalizaram na 17.ª, 30.ª e 34.ª posição.
HÓQUEI EM PATINS: II Divisão – SL Benfica B-Juventude Salesiana, 7-6;AD Oeiras-Marítimo SC, 6-4; Parede FC-Candelária SC, 3-2. BASQUETEBOL: Femininos/Seniores Liga – CRC Quinta dos Lombos-Boa Viagem, 74-49. Masculinos/Seniores Proliga – Beira Mar-Estoril Basket, 73-57. I Divisão – Sport Algés e Dafundo-União Sportiva, 68-78; Academia Lumiar-SIMECQ, 71-61. ANDEBOL: Masculinos/Seniores II Divisão – Ginásio Sul-GM 1.º Dezembro, 27-26; CDE Camões-CF Sassoeiros, 30-21. Femininos/Seniores I Divisão – Associação Assomada-Alavarium, 25-21.
Desporto
11 de abril de 2018
ATLETISMO
NúcleOeiras festeja 9.º título consecutivo Depois da vitória no “GP de Leceia”, oitava consecutiva na 36.ª edição do “Troféu CMO-Corrida das Localidades”, a Associação Desportiva NúcleOeiras pode encomendar as faixas de campeão, o que acontece nas últimas nove edições, já que os 5626 pontos até agora amealhados são mais que suficientes para preparar os festejos finais a 10 de junho, dia da derradeira prova, no Estádio Nacional, sob a sua égide.
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os lugares seguintes, e com o pódio praticamente garantido, está o GRCD Leião, com 3601 pontos, e o Linda-a-Pastora SC, com 2658, pontos, seguem-se no ‘top 10’ da tabela coletiva dos emblemas do concelho de Oeiras, em 4.º o GRD Ribeira da Lage, com 2007, em 5.º o GRD “Os Fixes”, com 1783, em 6.º o Valejas AC, com 1452, em 7.º o GMC do Jamor, com 788, em 8.º a Associação de Pára-quedistas Tejo-Norte, com 685, em 9.º o Sport Ponto Come, com 494, e em 10.º a SIMECQ, com 449. No passado domingo, no “GP de Leceia”, NécleOeiras, Leião e Linda-a-Pastora ocuparam o pódio coletivo, Afonso Martins e Cátia Khvas (ambos do NúcleOeiras), em benjamins, Bruno Sabido (Desportivo Monte Real) e Sandra Protásio (JOMA), em seniores, e Germano Matos (Linda-a-Pastora SC), em +70 anos, foram os vencedores nos respetivos escalões.
Susana Cunha (Linda-a-Pastora SC) no pódio dos 10.000 metros ibéricos
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ábado passado, na pista do Estádio 1.º de Maio, em Braga, Susana Cunha, atleta do Linda-a-Pastora Sporting Clube, voltou a estar em evidência entre os grandes nomes do atletismo nacional e internacional ao cortar a meta em 3.º lugar no “Troféu Ibérico de 10.000m”, prova que integrou igualmente o “Campeonato de Portugal” da distância, com o tempo de 34.30,92 minutos, a 2.20,42 da campeã Sara Moreira (Sporting CP), com Cátia Santos (GD Estreito), com 33.35,03 a chegar na 2.ª posição.
Costa do Sol jornal
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CANOAGEM
Clube do Mar Costa do Sol com medalhas no Nacional e Taça de Portugal de Fundo
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egunda e terceira competições da época do Clube do Mar Costa do Sol, a primeira, o Campeonato Regional de Canoagem de Mar Vale do Tejo, decorreu no início de abril em Sesimbra, no passado fim de semana foi Melres, Gondomar, a receber o Campeonato Nacional de Fundo e a Taça de Portugal de Tripulações de Fundo, que tiveram como palco as águas do Rio Douro. Cinco foram as medalhas conquistadas pelos canoístas oeirenses nas duas competições, três de prata por Francisco Batista e Francisco Dias, em K1 iniciados e K1 infantis masculinos, e Sara Sotero, em K1 sub-23 femininos, no Nacional de Fundo, sagrando-se vice-campeões nacionais nas respetivas categorias, uma de ouro pela dupla Francisco Batista e Afonso Gaspar, em K2 iniciados masculinos, e uma de bronze por Sara Sotero e Mariana Cabecinha,
em K2 seniores femininos, na Taça de Portugal. Coletivamente, o Clube do Mar Costa do Sol, com 748 pontos, alcançou a 12.ª posição no Nacional de Fundo entre 51 clubes, e na 20.ª, com 127 pontos, entre 46 emblemas, na Taça de Portugal de Tripulações de Fundo.
BODYBOARD
Rodrigo, Pedro e Mariana vencem “Circuito de Carcavelos”
RÂGUEBI
“Oh Gui” no Portugal Rugby Youth Festival
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tletas de râguebi adaptado “Oh Gui”, projeto dinamizado pelo Dramático de Cascais e que conta com o apoio da União de Freguesias de Cascais e Estoril, marcaram presença no “Portugal Rugby Youth Festival 2018”, no Estádio Universitário, onde foram recebidos e aplaudidos pelos adeptos, terminando a sua exibição com um ‘haka’. A competição internacional que todos os anos decorre em Lisboa, contou como é habitual com a participação das formações do Dramático de Cascais e Escola da Galiza entre as dezenas que disputaram os escalões da prova internacional, onde obtiveram os seguintes resultados finais: Sub-13 – 6.º Escola de Râguebi da Galiza; 8.º Dramático de Cascais. Sub-15 – 7.º Dramático de Cascais; 22.º Escola de Râguebi da Galiza. Sub-17 – 4.º Dramático de Cascais; 13.º Escola de Râguebi da Galiza.
KARATÉ
Dojo Adcm Miraflores em destaque na “Taça Nacional”
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Associação Nacional de Karaté-Dojo Adcm Miraflores, com sete atletas, marcou presença na “XVIII Taça Nacional JSKA”, em karaté shotokan, que decorreu no passado domingo no pavilhão Gimnodesportivo da Golpilheira, na Batalha, onde Nuno Silva esteve em grande evidência ao sair vencedor das provas de Kata e Kumite . Dos restantes karatecas de Miraflores, Gonçalo Fernandes subiu ao pódio para receber a prata em Kata e Kumite, Afonso Mendes, Afonso Pereira, Ricardo Silva e Ruben Vaz, o bronze em Kumite, medalha que Gonçalo Marques conquistou em Kata.
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rrancou no passado fim de semana mais uma edição do “Circuito de Bodyboard de Carcavelos”, numa iniciativa e organização da Aqua Carca com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, União de Freguesias de Carcavelos e Parede e da Federação Portuguesa de Surf, competição que juntou cerca de 40 jovens surfistas cascalenses nas categorias de Open, Sub-16 e Feminina. A primeira, das duas etapas do Circuito de 2018, que decorreu na praia de Carcavelos com ótimas condições marítimas, no entanto as atmosféricas não foram as melhores, deu a oportunidade aos bodyboarders presentes de iniciarem a preparação para as
provas nacionais e internacionais que se seguem, foi disputada com o apoio das escolas Nova Onda, Boogie Chicks e Puremotion. Na categoria Open, onde marcaram presença Miguel Ferreira, vencedor de uma etapa no Europeu júnior, David Vedor, várias vezes campeão nacional na categoria de Esperanças, e Bernardo Esparteiro, foi Rodrigo Lopes, atual campeão europeu júnior, a sagrar-se vencedor, na Sub-16, Pedro Ferreira levou a melhor sobre Nuno Curcialeiro, Tomás Carvoeira e Francisco Ferreira. Na Feminina, a vitória pertenceu a Mariana Rosa, Leonor Monteiro, Teresa Padrela e Joana Pinto ocuparam os restantes lugares do pódio.
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