Costa do Sol | 11 de Novembro

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Quarta-feira, 11 de novembro de 2015 | Ano III | Nº 116 | Diretor: Carlos Gaspar da Silva | Preço: 0,01€

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Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais

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CASCAIS E ESTORIL

Lavandaria Self Service

pág. 5

pág. 9

Oeiras pelos animais pág. 12

Comércio a postos para receber o Natal

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Contracapa

Porto Salvo

Tecnologia, tradição e cultura são símbolos da freguesia

Comida Caseira Tradicional Portuguesa Serviço de Almoços e Jantares Aceitamos reservas p/ grupos Menús variados

Ao domingo abrimos apenas mediante reserva

“Macbeth “no TEC

“Campanha de Natal” CSJ 1803

Especialidades: Carne e Peixe Fresco Grelhados Bacalhau Verde Bacalhau à Braz Bacalhau à Lagareiro Polvo à Lagareiro Ensopado de Borrego Migas à Alentejana Arroz de Pato Iscas à Portuguesa Grelhada Mista e Picanha e outros...

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Continuamos esta semana a destacar o comércio local e serviços dos dois concelhos. O Costa do Sol – Jornal dedica esta edição às freguesias de Porto Salvo e de Cascais e Estoril.

O Teatro Experimental de Cascais continua a celebrar os 50 anos de existência levando a palco obras maiores da dramaturgia. Na sexta-feira 13 estreia “Macbeth”, o clássico amaldiçoado de Shakespeare.

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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

11 de novembro de 2015

Tagus Park

PORTO SALVO

Um núcleo na freguesia

Sociedade de Instrução Musical celebra 101º aniversário

Quase 360 hectares ao serviço da tecnologia e ciência.

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itua-se na Freguesia de Porto Salvo o Parque de Ciência e Tecnologia “Taguspark”. Trata-se de um importante núcleo de Pequenas e Médias Empresas, que vão dinamizando de forma marcante a economia da freguesia. O Taguspark é a componente principal do plano integrado do Parque de Ciência e Tecnologia, que contempla atividades de ciência, tecnologia e lazer e que envolve aproximadamente 360 hectares, 200 dos quais serão ocupados pelo Parque. Beneficia portanto de um conjunto de desenvolvimentos, nomeadamente de atividades Universitárias, um campo de golf, um hotel e áreas comerciais e de serviços, bem como de uma zona residencial de alta qualidade. Segundo a tradição, o lugar de Porto Salvo foi construído pelos tripulantes de uma nau da Índia, na altura dos Descobrimentos Portugueses. No meio de um fortíssimo temporal, prometeram à Virgem que, caso se salvassem, edificariam uma ermida no primeiro alto que vissem em terra. Assim aconteceu, a sorte protegeu-os e a devoção a Nossa Senhora de Porto Salvo não parou de aumentar. Desde aí, todos os navios que chegavam à barra do Tejo disparavam uma salva de vinte e um tiros em honra daquela invocação. Um costume que se manteve até ao século passado, mas que entretanto se perdeu. A capela consagrada a Nossa Senhora do Porto Salvo, que diz o povo ter sido construída por aqueles heroicos homens, é o monumento mais significativo desta freguesia. Arruinada pelo tempo, foi reconstruida no século XVIII. Outro templo muito simples mas de grande qualidade estética é a capela dedicada a Nossa Senhora do Socorro, em Leião. Este lugar, refira-se, era um dos extremos norte do antigo reguengo de Oeiras, no século XIV. Setecentista, tem uma frontaria marcada pela força dos cunhais. Em 1679, por ordem de D. João V, aqui foi construída uma fortaleza, projetada pelo conde de Cantanhede, depois marquês de Marialva, que visava a defesa da barra do Tejo e a proteção de novas investidas espanholas. Até ao século XVIII, Porto Salvo foi um obscuro lugar, parte integrante da chamada “vintena da Caspolima”. Não tinha qualquer importância sob o ponto de vista económico ou político. A partir daí, tudo mudou. É construída uma nova igreja paroquial e o povoado cresce em poder, pelo menos a nível religioso. O grande desenvolvimento, no entanto, ocorreu já neste século, e daí a elevação à categoria de freguesia em 1993. O Lagoas Park, sito junto do Bairro Moinho das Rolas em Porto Salvo e a localidade da Ribeira da Laje, projetou novamente Porto Salvo ao estabelecer no território desta freguesia a sede de diversas empresas multinacionais da área farmacêutica, automóvel, construção e de novas tecnologias.

São mais de cem anos de história, naquela que é a mais antiga associação da freguesia de Porto Salvo.

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já no próximo dia 20 de novembro que a Sociedade Instrução Musical de Porto Salvo (SIMPS) vai assinalar o seu 101º aniversário com uma sessão solene e com um concerto da sua banda. Para esta comemoração, a SIMPS está a convidar a população para um conjunto de atividades que não se cingem só ao dia 20. É o caso do Baile de Sócio, que se irá realizar no próximo dia 22 de novembro, a partir das 15h00m, e do Torneio de Badminton, a decorrer na Escola Aquilino Ribeiro, nos dias 12 e 13 de dezembro. Fundada em 15 de Novembro de 1914, o historial da SIMPS confunde-se com o da terra que a viu nascer. Muitos afirmam, por isso, que embora a história da SIMPS esteja dispersa por vários documentos, está sobretudo gravada na memória de todos os sócios que passaram por esta coletividade mas também, na ação de todos os dirigentes que trabalham em prol do interesse da comunidade. No principio do século XX, no dia 15 de Novembro de 1914, foi criada uma comissão constituída por António Roberto Baptista, Domingos Andrade Rebelo, Joaquim Correia, António Jorge, entre outros, que constituíram o Grupo Musical Recreativo Portosalvense, com sede num prédio do ano 1726, situado no nº 8 da Rua Marcos Clemente, posteriormente transformado em

prédio de habitação. Desde há muitos anos que a população de Porto Salvo vivia dividida em dois “partidos “por motivo da existência de dois bailes: o do “Ralado” e o do “Frescatada”. “Ralado” era a alcunha de Feliciano Ferreira Teixeira, proprietário de uma venda de vinhos na casa onde nasceu a sociedade, na altura com o nome de Grupo Musical Recreativo Portosalvense. Já o baile do Frescatada (ou da Antónia) provém das pessoas que residiam em frente à casa do baile, nas antigas barracões de lavoura. Eles tinham uma loja de vinhos e comidas, que mais tarde desapareceu, para dar lugar a um prédio mandado construir por Júlio Assis, que também foi músico da SIMPS. Os bailes transformaram-se em coletividades. Como se pode ler no historial da sociedade, “havia ódios, ressentimentos, e algumas vezes pancadaria tal era a rivalidade existente naquele tempo entre as duas coletividades”. O baile do Frescatada, ao organizar-se como coletividade, adotou o nome de Grupo Musical Esperança no Futuro Portosalvense, batizado por Tomaz Gomes,ensaiador do grupo cénico dessa sociedade, enquanto que o regente do grupo musical era o músico e maestro Pedro Lopes Belchior. “Falecidos José Antunes Frescatada e sua esposa, D. Antónia, a

Dinis Antunes vida desta coletividade enfraqueceu e o Grupo Musical Recreativo Esperança no Futuro Portosalvense acabou em 1927, ficando assim o Grupo Musical e Recreativo Portosalvense com mais associados. Desenvolveu então o seu agrupamento musical, sendo que para a regência foi nomeado Álvaro Santos que tocava violino e saxofone”. Em 1931 o Grupo Musical Recreativo Portosalvense passou a ter o nome de Grupo Instrução Musical de Porto Salvo e, em 1933, o nome da coletividade mudou de novo, sendo agora “Sociedade Instrução Musical”. Lembrava há um ano Dinis Antunes, Presidente da Junta de Freguesia de Porto Salvo e, há mais de 15 anos, presidente da sociedade: “A SIMPS configura um caso de sucesso e um exemplo que merece ser evidenciado. Não obstante, torna-se essencial refletirmos sobre a importância do associativismo no nosso País, sendo também, essencial entendermos o contributo que as Coletividades proporcionam no acesso à cultura, ao desporto e ação social”.

EVENTO JÁ GANHOU RELEVÂNCIA NACIONAL

Festa do Cavalo como símbolo da freguesia os dezasseis anos da Festa do Cavalo vão ser comemorados em dois fins de semana. A Associação Equestre de Porto Salvo lembra que o evento tem ganho relevância nacional ao longo das edições.

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á tem dezasseis anos de existência. A Festa do Cavalo é já um marco importante para a freguesia de Porto Salvo. Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, Carlos Cardoso, da Associação Equestre de Porto Salvo, afirmou que “a Festa do Cavalo é um certame que tem vindo a crescer de ano para ano, fruto sobretudo do sucesso que tem tido junto dos visitantes e participantes nas várias modalidades desportivas, tendo ganho relevância nacional entre os eventos do género e o reconhecimento por parte de diversas instituições nacionais”. Segundo o dirigente da associação, “a edição de 2015 ficou

marcada pelo reconhecimento por parte da Federação Equestre Por-

tuguesa da importância festa na promoção de desportos equestre,

traduzindo-se no apoio à realização de provas com nível federativo, nomeadamente o Concurso de Atrelagem Nacional 2 estrelas”. O evento maior de Porto Salvo realizou-se este ano, pela primeira vez na história, durante dois fins de semana. “Há muito que pensávamos alargar a duração da festa e essa vontade foi crescendo à medida que recebemos o feedback dos visitantes, comerciantes e expositores. Por outro lado, planeámos por diversas vezes realizar um Concurso de Atrelagem Nacional, que implica alguma disponibilidade de espaço e meios, mas que não conseguíamos enquadrar num programa apertado. Concluímos

Campanha de Natal

que, se queríamos crescer, tínhamos de alargar a duração da festa, de forma a podermos incluir um maior número de iniciativas”, explica Carlos Cardoso. Ao Costa do Sol – Jornal, Carlos Cardoso confessou que a Associação Equestre de Porto Salvo gostaria de possuir um espaço próprio para a realização o evento, “onde ao longo do ano se desenvolvessem vários eventos, equestres ou outros, o que certamente diminuiria os custo de montagem”. O Município de Oeiras está “sensibilizado para esta questão”, mas até ao momento não foi possível cumprir o desejo.

“NESTE NATAL FAÇA COMPRAS NO COMÉRCIO LOCAL” Nesta época natalícia, apoie e visite o comércio e os serviços da freguesia de Freguesia de Porto Salvo


Informação Geral

11 de novembro de 2015

PEDRO MORAIS SOARES

Turismo está a criar “oportunidade única” para comércio de Cascais e Estoril Aproxima-se a época natalícia e o centro da vila cascalense está a preparar-se para semanas de grande atividade no comércio local. Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, o presidente da Junta de Freguesia elenca as iniciativas previstas. “Temos em Cascais e no Estoril um potencial muito grande”, afirma Pedro Morais Soares. O presidente da maior freguesia do país em número de eleitores lembra que “o turismo já não é sazonal, mas mantém-se durante o ano inteiro”. Importante agora é que “os comerciantes se adaptem às necessidades dos turistas”. Para o Presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril, “muitos vão ter de se adaptar àquilo que os turistas querem e procuram”. Para isso, será necessário “criar dinâmicas” para que isso aconteça. Mas uma coisa é certa para a autarca: “o comércio de rua tem aqui uma oportunidade única”. Para potenciar esta dinâmica, a junta prepara-se agora para a inauguração das luzes de Natal no Estoril e Monte Estoril, numa parceria com a Câmara Municipal de Cascais. É já no próximo sábado, dia 14, que no Jardim dos Passarinhos, se assinala o arranque das iluminações natalícias nas ruas. O evento tem início às 17h15m, com a atuação do grupo coral “As Vozes do Estoril”. Segue-se depois a abertura da Red Carpet nas Arcadas do Estoril, “uma campanha de dinamização de apoio ao comércio de rua”, e que no ano passado foi um sucesso na Avenida Valbom. O circuito de inaugurações passa ainda pela Quinta da Carreira, na qual a associação de moradores organiza a habitual feira. “Temos aqui uma forte componente de espírito natalício mas queremos dar alguma cor e vivacidade ao comércio local, uma vez que isto também é uma iniciativa promovida com os comerciantes”, explica Pedro Morais Soares, acrescentando que a junta “está sempre disponível para apoiar as iniciativas promovidas pelos comerciantes desde que se juntem e agreguem, no sentido de promover o comércio de rua”. Segundo o dirigente, “é importante que o comércio aproveite estes momentos altos, sejam o Natal, o verão ou outras festividades para promover o comércio de rua”. Ultrapassado o “boom das grandes superfícies, durante o qual o comércio de rua não se adaptou e teve uma quebra algo significativa, as pessoas agora começaram a voltar ao comércio de rua. Com

Costa do Sol jornal

ARMANDO CORREIA, PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DO CONCELHO DE CASCAIS

“Cascais tem beneficiado de uma influência muito positiva do turismo” Horário alargado, estacionamento gratuito e ruas iluminadas são algumas das ações que visam promover o comércio local na época natalícia que se aproxima.

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o crescente turismo, as pessoas de Cascais e Estoril começaram a olhar novamente para o comércio de rua. Temos lojas muito interessantes e com uma capacidade de manter e angariar novos clientes. Muitas das lojas aqui estão a conseguir fazer isso, com ações pontuais e específicas”. O presidente da Junta de Cascais e Estoril revela ainda que está também a tentar “diversificar e dinamizar comércio noutros locais, como é exemplo a requalificação do Largo da Areia, sítio no qual a junta pretende capitalizar o comércio, também com a inauguração das iluminações de Natal”. Para a época natalícia que se aproxima, tal como noutros anos, a autarquia estabeleceu parcerias com a PSP, no âmbito da segurança, de forma a que a polícia esteja mais presente na rua: “os inquéritos de satisfação a turistas indicam que somos uma freguesia segura”. Estão também previstas ações junto das escolas, “ao abrigo da política de delegação de competências com o município”, ao nível da Componente de Apoio às Famílias, das Atividades de Enriquecimento Curricular e das ludobibliotecas, nas quais todas as semanas a junta promove “atividades abertas à comunidade com níveis de participação muito altos”. DOIS ANOS DE UNIÃO Numa altura em que se assinala dois anos da reorganização administrativa das freguesias, na qual as freguesias de Cascais e Estoril

se uniram, Pedro Morais Soares mostra-se confiante no cumprimento do programa estabelecido. “Aproveitámos o que Cascais tinha de bom no Estoril, e vice-versa. Estamos a conseguir cumprir os objetivos. Tenho uma equipa que tem estado sempre presente e saliento a colaboração de todos os parceiros, desde a parte social, educação, ação social, escolas, associações de pais, agrupamentos de escolas, associação empresarial e forças de segurança”, sustenta. Na área social, o presidente destaca o apoio às jovens famílias com a criação de programas inovadores a nível nacional, tais como a parceria com o take away solidário Cozinha com Alma, com 100 bolsas sociais diárias, as bolsas de apoio às jovens famílias para as creches da rede privada, os centro de convívio e as parcerias a Santa Casa da Misericórdia de Cascais, com a PSP e Bombeiros. A criação do Gabinete de Emprego com o Instituto de Emprego e o Gabinete no âmbito da saúde mental com a fundação AJU são outras das parceiras evidenciadas. Para os próximos dois anos, o grande desafio é “a requalificação do Mercado da Alapraia”. Outra aposta vai ser “a dignificação do espaço público, para torná-lo mais limpo e mais agradável”. O presidente da junta indica que existe “uma campanha de remoção dos tags e rabiscos” na qual temos conseguido resultados positivos na “defesa do património público e privado”.

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osta do Sol Jornal - Quais as expectativas do tecido empresarial e comercial de Cascais para a época natalícia? Armando Correia - O Natal é sempre o período do ano em que os comerciantes esperam um incremento significativo nas suas vendas, como tal as expectativas estão sempre em alta. Também é verdade que já lá vai o tempo em que o Natal salvava o ano aos comerciantes. Hoje tudo é visto com alguma moderação, muito embora de forma positiva. CSJ - No mesmo enquadramento, qual a análise sobre os últimos anos, marcados pela crise económica? AC - Pensamos que os empresários do concelho de Cascais, na grande maioria dos casos, souberam dar a volta à situação, procurando atualizar-se e modernizar-se. Também é uma realidade que Cascais tem beneficiado de uma influência muito positiva do turismo que cada vez menos se concentra apenas no verão, e se prolonga um pouco por todo o ano. Contudo, temos consciência que o turismo não chega a todo o concelho de Cascais. Em zonas onde o turismo não chega, como é o caso da Parede, e naquele que é um dos maiores polos de comércio do concelho, não podemos deixar de salientar a grande dinâmica que existe por parte dos comerciantes locais, que conseguem unir-se e criar sinergias para dinamizar a sua envolvente. A nossa associação tem sempre apoiado estas iniciativas, dentro das suas possibilidades. CSJ - Existem algumas ações previstas pela AECC para promover o comércio em Cascais nesta altura? AC - O grande enfoque da nossa associação para este período natalício, passa por criar condições para que os visitantes e clientes possam usufruir do comércio do concelho da melhor forma possível. Para isso as iluminações de Natal já estão praticamente montadas e é expectável que este ano se acendam um pouco mais cedo, e encetámos uma vez mais contactos tanto com a autarquia como com a empresa municipal Cascais Próxima, responsável pela gestão do estacionamento público, no sentido de isentar durante o mês de dezembro, sábados, domingos e feriados e ainda durante os finais dos dias de semana o estacionamento de superfície. De igual modo, os comerciantes estarão autorizados, durante este período, a prolongarem os seus horários de funcionamento, de modo a possibilitarem aos seus clientes maior comodidade e escolha nesta época propícia às compras. CSJ - O comércio local parte em desvantagem em relação às grandes superfícies. Como é que a AECC trabalha em conjunto com os comerciantes para minimizar este efeito? AC - Continuamos a insistir que a modernização e a formação são imprescindíveis para combater estas diferenças. Se existem aspetos que não conseguimos combater, temos que nos focar naqueles em que temos tudo para ser melhores, nomeadamente o atendimento personalizado. Com a introdução das novas tecnologias, o comerciante tem que ser cada vez menos um vendedor e mais um prestador de serviços, porque é isso que o cliente que procura o comércio tradicional espera dele. Um estabelecimento bem apresentado, uma montra apelativa e pessoal que saiba receber bem os seus clientes, é fundamental para ombrear com as grandes superfícies. Nesse sentido, a associação tem disponibilizado uma série de formas de apoio, que passam entre outras, por ações de formação que vão desde o vitrinismo, a informática, técnicas de atendimento, línguas estrangeiras, por forma a que o empresário se possa preparar para esta nova realidade.

Campanha de Natal

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Costa do Sol jornal

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Opinião

Costa do Sol Jornal

José Lança-Coelho

A BIBLIOTECA REAL DE AFONSO V

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. Afonso V tinha tudo para gostar de livros, isto porque a sua família era dada ao culto desse objecto mágico. O pai, o rei D. Duarte, escritor e coleccionador de livros, deixou-lhe oitenta códices, em que se inclui o seu Leal Conselheiro, a que o monarca, juntou os vinte livros deixados pelo seu avô, D. João I, também escritor, lembremos o Livro da Montaria, formando assim uma magnífica biblioteca real, a que juntaria um ‘scriptorium’ de cópia de livros. Seus tios, D. Pedro, assassinado em Alfarrobeira, e D. Afonso, o Magnânimo, foram também personagens ligadas aos livros. O último constituiu uma importantíssima biblioteca napolitana com mais de mil volumes. A biblioteca de D. Afonso V era formada, sobretudo, por títulos em romance ou vernaculares e os latinos, não se encontrando manuscritos em árabe, hebraico ou grego, embora se conhecessem traduções de obras de autores destas nacionalidades. Os reais leitores, além do português, dominavam o castelhano, o aragonês, o francês e o florentino. Existiam livros mais antigos escritos em galaico -português e em Languedoc. Os temas fundamentais da biblioteca real eram a literatura clássica e vernacular, o Direito Civil e Canónico, a Espiritualidade, a Pedagogia subdividida em Ética, Filosófica, Cinegética e Militar, e, a História. O iniciador da dinastia de Aviz interessou-se pela matéria da Bretanha, pelo que possuía um exemplar traduzido da Demanda do Santo Graal. Ao lado deste último, podia também ver-se na estante real, o Regimento dos Príncipes, da autoria de Gil de Roma, que D. João I cita aos seus cavaleiros ao exortá-los para a tomada de Ceuta, e que fora traduzido do francês pelo infante D. Pedro, a pedido de D. Duarte. Outros conceituados livros da biblioteca joanina eram, a História Geral de Espanha, e, as Partidas, ambos da autoria de Afonso X, a Confissão do Amante, de John Gower, e, as Trovas do rei D. Dinis. O pai de Afonso V, o senhor D. Duarte, portador de um gosto erudito, quadriplicou a biblioteca real portuguesa, no respeitante ao número de livros, com inúmeras novidades como o célebre Livro de Marco Polo, recebido pelo infante D. Pedro em Veneza. Na Filosofia, os seus livros contemplavam autores como Aristóteles, Santo Agostinho e Séneca, na Pedagogia, Vegécio e Valério Máximo, na Retórica, Cícero, na Medicina, o célebre Viatico, tratado de medicina árabe traduzido para latim por Constantino, no Direito, Bártolo e Cino de Pistóia, na História, Tito Lívio e Júlio César. O gosto de D. Afonso V pelos livros era tão grande que, chegou a enviar várias pessoas a diversas partes da Europa, de Bruges a Florença, com a finalidade de os adquirir. Assim, em 1449, ordenou a mestre Álvaro Afonso que fosse a Inglaterra, adquirir uma cópia do cerimonial da capela de Henrique IV. Dois anos depois, Gomes Eanes de Zurara é nomeado responsável pela livraria real. Em Novembro de 1476, ao passar em Bruges, Afonso V visita a abadia beneditina de Aiz d’Angillon, onde aprecia um belo manuscrito da história de Lancelot. Em Lisboa, vivem calígrafos judeus que, copiam e iluminam livros manuscritos em pergaminho. Com D. Afonso V, não só o livro impresso chegou a Portugal, como também a instalação de três comerciantes franceses.

11 de novembro de 2015

Nuno Campilho

BURJ KHALIFA ... ou a anatomia de um parafuso

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BurjKhalifaBin Zayidé um arranhacéus localizado no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, sendo a maior estrutura e, consequentemente, o maior edifíciojamais construído (o mais alto do mundo), com 828 metros de altura e 163 andares. E o que é que isto vem ao caso? Bem, os meus problemas são do tamanho do BurjKhalifa, e a ordinarice do João Quadros, também. Mas já lá vamos. Todos nós acordamos com um propósito. Seja ele qual for e que mérito tenha, pelo menos, aqueles que acordam (porque há aqueles que não dormem e afins). Vamos à nossa vida, com mais ou menos propósito, com maior ou menor mérito. E, vivendo em comunidade, como a maior parte de nós vive, convivemos uns com os outros. O convívio transporta-nos para uma das mais importantes tarefas de um gestor... gerir afetos e gerar expetativas. Será esta asserção, ou a ordem em que ela é colocada, verdadeira? Por acaso, no que a mim me diz respeito, prefiro gerar afetos e gerir expetativas. Em que ficamos, então? A gestão de expetativas passa, muito, por enfrentar e por resolver problemas. E, aqui, importa perceber que há problemas... e problemas. Por exemplo, saber se as castanhas se embrulham em papel de jornal, ou em papel de listas telefónicas; ou se a água-pé se vende em copos de 20cl, ou em copos de 10cl, são problemas do tamanho de um

parafuso (peço desculpa aos que se sentirem visados, agradeço vivamente o vosso interesse e participação – como sempre, pronta e disponível – estes exemplos são meramente ilustrativos, até porque vocês são aqueles juntos dos quais eu gosto de gerar afetos). Já saber quando é que podemos substituir a cobertura de um pavilhão desportivo, ou reparar as portas de um edifício público, em risco de caírem (são de vidro!), já são problemas da dimensão de umas quantas caixas de parafusos. Se formos mais além, então, um vasto carregamento não chegará para fazer face aos problemas que se antecipam pela governação, que se antevê, da Troika da Esquerda, que se prepara para assaltar o poder, em Portugal. Adorava ter sido eu a “inventar” o termo, reconheço-lhe imenso mérito, mas não fui, que chatice! Esta pérola deve-se ao João Duque (no caderno de Economia, do Expresso, do último fim-desemana) e ao deputado Nuno Magalhães, que o repetiu durante o debate de apreciação ao programa do (ainda) governo da coligação PSD/CDS-PP. E onde é que cabe a ordinarice do João Quadros? Um tipo que é licenciado em gestão e argumentista; que escreve para televisão, teatro, cinema, rádio e jornais; que fez o “Tubo de Ensaio”, programa diário na TSF, com Bruno Nogueira, o 5 para a Meia-Noite, com Nuno Markl, e a crónica “Um Tiro no Porta Aviões”, publicada semanalmente no Jornal de Negócios; e que

escreve isto, no Twitter: “olha começou com a democracia e acaba com a chantagem dos mercados hahahahahahah f(...)-se que gaja mais sem vergonha”; “eu percebo o Costa, eu não fazia uma única pergunta a estes zombies eles que façam b(...) uns aos outros”; “acho que fazer perguntas e interpelar este PAF é dar-lhes a importância que já não têm, é perguntar a um comatoso se quer ir correr para a semana”; “o grande problema dos PAF é a falta de vergonha e de QI”; “a cara do Portas, parece que lhe disseram que no c(...) não pode ser mais”; “insiste que ganhou as eleições, é isso e ser louro”; “chuuuuuuuuuuuuupaPassos”; só pode estar a gozar e ter um grande problema... qualquer coisa como 828 metros e 163 andares de parafusos (ou será falta deles??), que demoram apenas um minuto e meio a percorrer (tempo, de mais, ainda assim, para estar dentro daquela cabeça). Há coisas que, desejavelmente, demoram, no mínimo, oito minutos e, essas sim, é que dão para ‘gozar’. Mais valia não ter acordado... Chiça!!! ...retiro o que disse! Afinal, ao pé dele, os meus problemas resolvem-se em qualquer casa de ferragens. (Sabem como se diz parafuso em inglês? Isso mesmo, “screw”! Então também devem saber o que significa a expressão “screwyou”? Isso mesmo, (...)! Direitinho ao ‘senhor’ que tem nome de pintura em tela no plural)

Maria Clotilde Moreira

Escritórios em Algés Aqui em Algés que, apesar de tudo, ainda vai tendo transportes para Lisboa e comboio até Cascais há muitos escritórios vazios.

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unto aos Bombeiros novos, dois grandes edifícios anunciam em grandes cartazes que há áreas vazias e depois na ligação a Linda-a-Velha vai sabendo-se que também há espaços por ocupar naquelas construções mais modernas. Estes dois edifícios a que me refiro até têm umas belas e desafogadas vistas para Monsanto e não ficam muito longe do Parque Urbano onde, nos intervalos do trabalho, se pode descontrair e até praticar exercício físico. Mas não é só em Algés que existem espaços para escritórios à espera de serem ocupados. Por todo o Município continuam a existir muitos espaços que podiam e deviam ser ocupados até com pequenas indústrias. Mas o que espanta são as notícias de mais e mais construções sem que se conheçam esforços para ocupar o que já existe. Apesar de se sentir falta de transportes em determinados horários e de ainda haver muitos “povoamentos” sem quaisquer

meios de mobilidade sem ser a pé ou com carro próprio, esta zona de Algés/Miraflores/Linda-a-Velha ainda vai dispondo de facilidades de mobilidade o que permitiria deslocações sem necessidade de carro próprio, evitando-se o stress do pára/ arranca desgastante e com um contributo importante na diminuição da poluição atmosférica. Então porque não tornar apelativas estas zonas de escritórios vazios e porque se continua a apadrinhar a construção de mais betão? Lembram-se daquele “aproveitamento” da zona junto à estação da Cruz-Quebrada com projectos de torres onde se inclui uma de escritórios? Haverá assim tanto desenvolvimento comercial que precise de mais torres de escritórios? Todos sabemos que a construção civil foi e será um mandante da economia e que está sempre ao lado do “emprego” quando são anunciadas as grandes construções, mas poderia e deveria apostar e incentivar as obras de manutenção e reabilitação pois

os nossos prédios e o nosso património edificado (mesmo os mais cuidados) estão periodicamente a precisar de intervenções. Quando haverá coragem para a autarquia iniciar um levantamento de quantas habitações, escritórios e outras áreas se encontram desocupadas e dando a conhecer estes números se envolva em programas de captação de mais gentes para este Município? E já agora: para quando um levantamento do edificado em ruínas? E quando serão criados meios para se sensibilizar os responsáveis à sua reabilitação? Será muito complicado apostar na reabilitação do edificado (alguns pertença de entidades oficiais)? O Município de Oeiras que gosta tanto de informar que está na frente de grandes “opções” pode certamente encontrar maneira de ficar na história como o Município que conseguiu chegar quase a zero na degradação do seu património.


Informação Geral

11 de novembro de 2015

Escutas promovem colheita de sangue Iniciativa realiza-se dia 21 de novembro no Salão Paroquial.

O

Agrupamento 113 do Corpo Nacional de Escutas de São Domingos de Rana vai promover, em conjunto com o Instituto Português do Sangue e Transplantação, a 37ª Colheita de Sangue CNE113. Esta iniciativa solidária irá decorrer no próximo dia 21 de novembro, sábado, entre as 15h00m e as 19h00m, no Salão Paroquial de São Domingos de Rana. O agrupamento convida à participação de todas as pessoas saudáveis entre os 18 e 65 anos e com mais de 50kg, lembrando que também é possível a inscrição como dador de medula óssea.

BARCARENA

Obra do centro de saúde arranca em janeiro A muito aguardada estrutura só estará concluída em 2017.

O

início das obras do novo centro de saúde de Barcarena está agendado para janeiro, anunciou esta semana a Câmara Municipal de Oeiras. Em reunião de câmara, e depois de analisadas 23 propostas, a autarquia decidiu adjudicar a empreitada à empresa “Costa e Carvalho, S.A.”, pelo valor de 980 mil euros, ao qual acresce o IVA, e com um prazo de execução de 548 dias. O equipamento surge da “necessidade de uma nova extensão de saúde nesta zona do concelho, devido à densidade populacional local”, refere o município em nota à imprensa. O futuro centro servirá cerca de 18 mil utentes, “sendo que a população poderá usufruir de valências como Medicina Geral e Familiar, Vacinação e Tratamentos, entre outras”. O novo centro de saúde localizar-se-á na Quinta das Lindas, onde será reabilitado o edifício principal e serão demolidas as estruturas que não fazem parte da construção original.

Isabel Magalhães

As Termas do Estoril – Memórias e Actualidade

URBAN MARKET

NATAL E ANO NOVO

Street Food e artesanato em Miraflores

Oeiras sem recolha de lixo Câmara apela ao depósito nos dias seguintes.

A iniciativa é promovida pela União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz QuebradaDafundo.

V

em aí a primeira edição do Street Food Urban Market. De 13 a 15 de novembro, o Parque Urbano de Miraflores recebe um mercado de street food, artesanato, design e gourmet. Com entrada livre, este evento vai reunir diferentes conceitos de comida de rua e bancas gourmet com petiscos de vários pontos do país, uma área de carrocéis e divertimentos para as crianças, e ainda um espaço lounge onde os visitantes podem fazer a sua refeição ao som de música ao vivo e DJ`s. Promovido pela União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz QuebradaDafundo, o 1º Street Food Urban Market é destinado a toda a família. Nos dias 13 e 14, o horário é das 11h00m às 22h00m, e no dia 15, das 11h00m às 20h00m.

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A

Câmara de Oeiras informou que não vai proceder à recolha de resíduos na noite de Natal, de 24 para 25 de dezembro, e no Ano Novo, de 31 de de-

zembro para 1 de janeiro. A autarquia solicita aos munícipes que depositem o lixo nos contentores apenas nos dias 25 de Dezembro e 1 de Janeiro à noite.

SÃO MARTINHO

Magusto sénior em Linda-a-Velha Dia 20 de novembro, a partir das 15 horas.

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OPINIÃO

SÃO DOMINGOS DE RANA

Costa do Sol jornal

São Martinho vai ser celebrado no salão paroquial da Igreja de Nossa Senhora do Cabo, em Linda-a-Velha, com um Magusto Sénior. Mantendo a tradição, a iniciativa Dinâmica Sénior da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, celebra o S. Martinho no próximo dia 20 de novembro, a partir das 15 horas. A portas vão estar abertas aos seniores e às instituições da freguesia com um baile animado pelo músico Hélder Pereira, acompanhado das tradicionais castanhas, e do lanche de magusto. As inscrições estão limitadas ao número de vagas existentes e podem ser efetuadas nos postos de atendimento da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo.

(…) junto ao Convento dos Religiosos de Sto António em uma Quinta chamada do do Estoril está um tanque em cujo fundo nascem três olhos de água que ao romper da manhã está quase morna (….) “ Esta é a primeira referência escrita conhecida ás chamadas Termas do Estoril ( em 1810 por Francisco da Fonseca Henriques, in Aquilégio Medicinal). Porém, reza a História, que já nos Seculos XVII e XVIII a água medicinal que aí jorrava seria utilizada por muitos, entre os quais el-rei D.José, no reinado do qual terá sido construído o primeiro e incipiente balneário. Este balneário terá vindo a ser restaurado e melhorado, ao estilo mourisco, em 1880, pelo então seu proprietário, José Viana da Silva Carvalho. Em 1918, já pela mão de Fausto Figueiredo,é aberto novo estabelecimento termal naquele local com o nome de Hotel das Termas , mais tarde redenominado Hotel do Parque, onde, como se retira dos prospectos promocionais da época, para além dos tratamentos medicinais que as excelentes e mineralizadas águas permitiam, tinham lugar outras actividades ligadas ao bem estar e saúde, como Ginástica, natação, Fototerapia, massagens, Termoterapia, etc. Este estabelecimento Termal rapidamente se tornou polo essencial do desenvolvimento do Estoril e da promoção turística da nossa Terra . Muitos são os artigos, os prémios, os encómios que as Termas do Estoril mereceram então, quer a nível nacional, quer a nível internacional. O Hotel Parque e as suas termas vieram a ser demolidos em Abril de 1961 com fundamento na sua requalificação e remodelação. Porém, mercê de vicissitudes várias, nomeadamente constrangimentos camarários do inicio da década de 70, tal remodelação não veio a ter lugar e muitos foram os anos em que se perdeu para o mar o aproveitamento daquelas águas quase milagrosas e nos vimos privados de um equipamento essencial ao nosso desenvolvimento turístico. Só em 2010 e em figurino bastante diverso, vieram a ser reconstruídas as Termas do Estoril ,estando no mesmo edifício instalado, com serviços na área do bem estar e da saúde,o BanyanTree Spa Estoril. No passado mês de Outubro o BanyanTree SPA Estoril foi distinguido , no World Luxury Hotel Awards de 2015, como um dos melhores SPA do mundo . Não podemos deixar de nos regozijarmos, como cascalenses, que esta distinção seja atribuída a estabelecimento do nosso concelho, até pelo contributo que dá para o seu prestigio e reafirmação enquanto destino de excelência. Resta esperar que também as nossas águas termais possam por todos ser utilizadas e venham a ter o reconhecimento nacional e internacional que merecem.


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Costa do Sol Jornal

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Costa do Sol jornal

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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

11 de novembro de 2015

Letras no Ocaso

MARCHA

Oeiras contra a diabetes Iniciativa do Distrito 115 Sul de Lions Club com o apoio da autarquia local.

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ensibilizar a população para a diabetes e para a importância da adoção de estilos de vida saudáveis é o principal objetivo da caminhada aberta à população que se realiza em Oeiras a 14 de novembro, data em que se assinala o Dia Mundial da Diabetes. O percurso começa (11h30m) e termina (12h30m) na Praia da Torre, junto à estátua Mergulho da Baleia, tendo uma passagem

pela Praia de Santo Amaro de Oeiras. A “Caminhada contra a Diabetes” é organizada pelo Distrito 115 Sul de Lions Club com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, que integra o Lions Clube de Oeiras. A Câmara Municipal de Oeiras vai ainda promover mais atividades para assinalar o Dia Mundial da Diabetes, com um programa que decorrerá de 9 a 15 de novembro, o qual consiste na

realização de uma campanha informativa sobre a doença e de um rastreio de avaliação do risco de diabetes e sessão informativa sobre leitura de rótulos, no dia 14 de novembro, das 10H00 às 14H00, no

Pedro de Sá Centro Comercial Alegro. O Município também irá realizar uma ação de atividade física com lanche saudável, precedida por uma breve informação sobre positivismo na gestão da doença crónica, no dia 13 de novembro, na Academia da Mobilidade, que terminará com um flash mob, onde os participantes irão exibir cartolinas azuis para formar o símbolo azul emblemático da diabetes.

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

HOTEL PALÁCIO

Inaugurado o Parque da Quinta da Bela Vista

Estoril tem um dos melhores do mundo

Com 7130m2, a obra custou 150 mil euros à autarquia.

Distinção atribuída pela Condé Nast.

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O

itua-se em Carcavelos, na Quinta da Bela Vista, a mais recente obra que resulta do Orçamento Participativo de Cascais. O novo espaço de lazer contempla uma zona de lazer, equipamento infantil, circuito de manutenção e 22 novas parcelas de hortas comunitárias. A novidade é que o Parque da Quinta da Bela Vista conta ainda com uma vinha comunitária que possibilitará, aos munícipes, produzirem vinho de Carcavelos. Segundo um dos proponentes, Paulo Martins, concluir o projeto “foi uma tarefa difícil, nada consensual entre os moradores mas felizmente toda a população pode usufruir deste espaço de natureza mas sobretudo de humanismo.” Já o presidente da Câmara Municipal de Cascais afirmou que “o percurso que foi feito com todas as pessoas foi muito benéfico”. Para Carlos Carreiras, “esta intervenção requalificou o espaço, criou novas valências e permite reforçar o espírito de comunidade”. O novo Parque da Quinta da Bela Vista tem uma área de 7130m2 e a sua obra representou um custo de 150 mil euros.

Hotel Palácio do Estoril foi distinguido pelos Prémios Condé Nast Johansens 2016 na categoria Melhor Hotel para Reuniões. O apuramento dos vencedores é feito com base nas avaliações atribuídas pelos hóspedes, bem como através de relatórios compostos por especialistas da Condé Nast, o grupo de comunicação responsável por revistas como a “GQ”, “Vouge” ou a “New Yorker”. Inaugurado em 1930 no novo Estoril, o Hotel Palácio assumiu-se como uma das mais prestigiadas unidades hoteleiras do País. Durante a 2ª Guerra Mundial, cruzaram-se no hotel empresários, banqueiros, políticos, reis, artistas, desportistas e até espiões.

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União de RefoRmados Pensionistas e idosos da fRegUesia de BaRcaRena

assemBleia geRal convocatóRia

Ao abrigo do artigo 22.º dos Estatutos da União de Reformados Pensionistas e Idosos da Freguesia de Barcarena (URPIFB), convoco todos os associados a reunirem em Assembleia Geral Ordinária, no nosso Centro de Convívio, na Rua do Mercado n.º 2 em Tercena, no dia

25 de maRço de 2015, pelas 14 horas

com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto n.º 1: Discussão e votação, do Relatório, Contas da Direcção e Parecer do Conselho Fiscal, do Exercício de 2014. Ponto n.º 2: Discussão e votação de uma proposta de alteração do nº 3. do artigo 22º. dos Estatutos de URPIFB. Ponto n.º 3: Diversos Se à hora marcada não estiver presente o número de Associados previsto estatutáriamente, a Assembleia reúne uma hora depois, com qualquer número de Associados.

A Presidente da Mesa da Assembleia Geral CSJ 1951

Correio do leitor

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Serve este espaço para os leitores do Costa do Sol Jornal denunciarem problemas, situações, enviarem sugestões ou comentários sobre qualquer assunto da sua freguesia, do concelho, ou do seu bairro.

enho por este meio dar-vos uma informação sobre o presidente de uma associação, o mais novo do nosso concelho. Este rapaz chama-se Hugo Sobral, tem 29 anos e é o novo presidente do Grupo Desportivo do Zambujeiro, Alcabideche – Cascais. Segundo informação, não há registos de um presidente tão novo à frente de uma coletividade ou associação em Cascais. Este jovem tem trabalhado muito para o concelho e gosta muito de contribuir para a cultura da nossa vila. Dança num rancho de Cascais, que também pertence ao Zambujeiro, para o qual fez muito. Tem também levado o nome da vila de Cascais de norte a sul de Portugal. Faz também teatro amador e canta num grupo de cantares populares. Desde que entrou para esta coletividade, já criou várias modalidades e atividades, fazendo-a crescer. Os sócios confirmam-no e dão-lhe esse voto de confiança, uma vez que o elegeram por mais dois anos. Tem tido convites para participar em várias iniciativas da Câmara Municipal de Cascais. Participou nas marchas populares do C.C.D. e numa peça de teatro da autarquia, “Cascais para Sempre”, que foi exibida, em junho, no Teatro Gil Vicente e no Auditório Parque Palmela, na qual teve o papel de Rei D.Luís. Ele merece ser notícia, porque não há ninguém como ele a querer tanto dedicar-se ao associativismo, à população e à terra onde nasceu. Áurea Santos

Não saias do meu horizonte

S

empre que ele chegava a casa, no cumprimento da oração diária, via-a absorta, a olhar para o nada de uma parede, sentada à secretária. Diante dela, um caderno de linhas aberto, algumas folhas já escritas, ele a anunciarse (Já cheguei!), ela a sorrir-lhe da distância, mas permanecia imóvel, de caneta na mão. Lá fora, a luz numa diagonal crescente, ele a regressar da cozinha, com dois copos na mão, a convidá-la para a varanda, ela acede, segue-o num prolongar demasiado de movimentos, ainda um último olhar para a caneta. Agora, cada um na sua cadeira, lado a lado, ele a olhar para as ruas, em movimento de regresso, ela com o indistinto do horizonte, como se aí repousasse de alguma forma, sim, notava-se-lhe alguma leveza neste momento, ele também se apercebeu disso, encetou um diálogo de circunstância, a ausência de palavras potencia os ecos do mundo, ela respondia em monossílabos cortantes, e, de novo, a perder-se nas lonjuras. No fundo, ainda estava com a mesa, e a olhar através da caneta, perdida com aquele enredo de palavras (sim, qual o adjectivo para rematar aquela frase?), ele O que é hoje o jantar?, ela Sabes que tenho o mundo dentro de mim?, mas esta questão repousou-lhe nos lábios, afinal, o mundo dele um jantar, e ela a perseguir adjectivos, para expressar um existir demasiado. Ele, agora, demora-se a olhá-la, e questiona-se Quando te perdi? Mas é uma questão cansada, de quem apenas existe, e carece mais de jantar do que das lonjuras, por fim, levanta-se, ela permanece, uma mão segura o copo, a outra com dedos nervosos à volta da boca, como se dedilhassem uma melodia pontuada por palavras e notas musicais em harmonia. Na cozinha, ele abre o frigorífico, e avalia as possibilidades da refeição nocturna. Opta pela via da rapidez. É a escolha destes dias. Enquanto o micro-ondas se cumpre, telefona a um amigo para partilhar a angústia sentada na varanda, num silêncio de distâncias. Ela ainda ali, dedos à volta da boca, na outra mão a bebida intacta, vira-se para trás, o interior da casa difuso, a luz do mundo, aquela hora, já não diagonal, mas sim rasa, apesar de tudo, apercebe-se da silhueta dele, Sabes, tenho o mundo dentro de mim? Do interior, apenas a mecânica distante do micro-ondas. Ela, de súbito, sorri. Regressa para junto da caneta. Ele a mascarar as lamúrias telefónicas. Vê-a sentar-se, e a caneta num galope de planícies iluminadas, o semblante num sorriso, o dele em espanto, da cozinha, o aviso de jantar pronto, hesita, mas escolhe a prática. Ela noutro tempo, noutro lugar, entretanto, à mesa, ele a olhar o prato em frente que arrefece, o seu quase vazio, olha a porta, aguarda pela silhueta que se curva para uma folha de papel, de repente, pega naquele prato arrefecido, vai até à sala, e coloca-o na secretária, o galope afrouxa, talvez na planície agora uma luz diagonal, pousa a caneta, olha-o, o rosto dele a chamá-la, ela levanta-se, dá-lhe a mão, dedos entrelaçam-se no reforço de uma união sentida, o rosto dela pedelhe compreensão, ele hesita no cansaço, sim, a fadiga, ter um prato arrefecido como horizonte ao jantar, ela reforça a união de dedos, deposita-lhe o rosto no peito, e murmura inaudivelmente Sabes, tenho o mundo dentro de mim, assim ficam durante algum tempo. Enquanto, lá fora, as luzes dos homens turvam o mapa dos céus.


Informação Geral

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Costa do Sol jornal

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OEIRAS

Município apoia primeiro centro de dia para pessoas com demência Pretende-se com a obra criar “uma resposta inexistente no concelho”.

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Câmara Municipal de Oeiras aprovou esta semana a atribuição de uma comparticipação financeira, no montante global superior a 292 mil euros, ao Centro Social e Paroquial de São Romão de Carnaxide para apoio às obras de ampliação do Lar de Nossa Senhora do Amparo e de criação de Centro de Dia para pessoas com demência. Em nota à imprensa, a autarquia refere que “este projeto possibilitará não só aumentar a capacidade da resposta Estrutura Residencial para Idosos, como criar uma resposta inexistente no concelho que, face à forte incidência que as demências estão a ter na nossa sociedade, revela-se importante quer para os utentes com este diagnóstico, quer para os seus cuidadores”.

Refira-se que, o Centro Social e Paroquial de São Romão de Carnaxide tem procurado, ao longo dos anos, criar respostas diferenciadas de acordo com as necessidades diagnosticadas junto da comunidade, destacando-se aqui o Centro de Apoio a Dependentes. Nesta resposta são prestados um conjunto de cuidados integrados de promoção da saúde, de prevenção da doença e de melhoria da qualidade de vida aos diferentes grupos etários. Pese embora a abrangência dos grupos etários, a entidade tem procurado, com um enfoque particular na área dos idosos, incorporar medidas que garantam a prestação de um serviço personalizado e empenhado na satisfação dos seus utentes e, de um serviço prestado por profissionais devidamente qualificados.

EMPRESAS

BETTER LIFE

Assistência personalizada durante todo o ano É em Barcarena que se situa uma empresa de apoio domiciliário e de cuidados de saúde que aposta num serviço personalizado. Conheça melhor a Better Life através de Sara Mourinha, Diretora Técnica.

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omo surgiu a Better Life e quais os objetivos? Sara Mourinha - A Better Life é uma empresa de serviços de apoio domiciliário especializada na área da Geriatria, preparada para prestar cuidados e serviços personalizados de assistência domiciliária, ao nível dos cuidados de saúde e da assistência geriátrica. Surgiu enquanto resposta às necessidades do mercado, sendo uma alternativa aos apoios institucionalizados para quem deseja ter acompanhamento e cuidados em casa, um espaço no qual podem ser mantidas rotinas e onde a presença da família e dos amigos acaba por ser mais próxima. Abraçamos o projeto Better Life enquanto apoio personalizado, adequando e ajustando sempre a nossa prestação ao quadro físico, emocional e social dos nossos clientes, ao mesmo tempo que atende a outras necessidades da família, convocando outras valências e serviços. Um trabalho que exige muito, mas com a gratificação de sentir que garantimos maior conforto, bem-estar e qualidade de vida às famílias que chegam até nós. No fundo, não falamos apenas de providenciar serviços de qualidade,

mas também da criação de laços e de afetos necessários à relação de confiança que construimos com os nossos clientes. Quais os serviços que disponibilizam e para que públicos-alvo? SM - A Better Life presta serviços durante 24 horas nos 365 dias do ano, respondendo a quaisquer necessidades pontuais, regulares ou permanentes pretendidas pelos clientes. Os serviços clássicos de acompanhamento diurno/noturno incluem a higiene e conforto, a transferência, a mobilização, o posicionamento, a massagem, hidratação, assistência medicamentosa, apoio na preparação e administração da alimentação, a conversação e companhia, a estimulação psicossocial e motora, o acompanhamento ao exterior, o tratamento de roupa e a higiene do lar. Proporcionamos ainda serviços como enfermagem, análises clínicas, consultas, cuidados paliativos, fisioterapia, psicologia, terapia da fala e terapias alternativas (Homeopatia, Osteopatia, Quiroprática, Acupuntura, Massagens, entre outras). Garantimos ainda o transporte adaptado e medicalizado, assim como a disponibilidade de material e ajudas técnicas necessárias à segurança e conforto dos clientes. Contamos ainda com a teleassistência, de custo muito simbólico, que representa uma excelente alternativa ao acompa-

nhamento presencial. Infelizmente em Portugal, as empresas de apoio domiciliário são sobretudo chamadas em situações limite, ao contrário do que se verifica nos países do Norte da Europa, onde existe uma maior atitude preventiva. É importante acrescentar que o apoio domiciliário ainda é muito desconhecido, estando ligado a cuidados inacessíveis à maioria da população. Dirigindo-nos à classe média, temos a preocupação de responder às necessidades das famílias com preços adequados. Por

exemplo, no caso do acompanhamento permanente de um casal, os valores podem até ser inferiores aos de um lar. Associando comummente o apoio domiciliário à geriatria, lembramos a que Better Life presta ajuda a todas as pessoas de qualquer faixa etária em convalescência ou a portadores de qualquer deficiência. Quais as principais parcerias estabelecidas? SM - Contamos com um vasto número de protocolos que visam garantir reduções nos nossos preços, assim como proporcionar vantagens e conforto aos clientes no acesso a serviços de entidades parceiras na área da saúde, que são sobretudo associações de doenças crónicas, ordens profissionais e de cuidados de saúde, assim como algumas seguradoras. Como é composta a vossa equipa? SM - A Better Life é constituída por uma direção que acompanha o trabalho operacional assegurando o os valores e princípios da empresa. Já a Direção Técnica, que represento, passa essencialmente pelo recrutamento, seleção e formação de uma equipa de profissionais que presta serviços, assegurando ao mesmo tempo o contacto permanente com o cliente e família. A minha formação em Psicologia Clínica é uma mais-valia, pois permite-me ser capaz de ajudar

a equipa nas questões ligadas à resolução de conflitos e à autorregulação emocional, como também na compreensão e superação das dificuldades da atividade. O quadro de colaboradores da Better Life é constituído por uma equipa multidisciplinar de diversas áreas (auxiliares, técnicos de geriatria, enfermeiros, terapeutas), qualificados e especializados na resposta às necessidades da família. A equipa é escolhida tendo por base um conjunto de características que constituem o perfil adequado a cada resposta. Nesse sentido, criámos uma equipa que tem vindo a consolidar-se na confiança e nos valores que partilhamos. Quais os projetos para o futuro? SM - O nosso desejo é certamente estarmos à altura de continuar a responder às necessidades da sociedade, famílias e dos clientes, adaptando-nos à evolução dos tempos e respondendo aos anseios de quem nos procura. Não pretendemos crescer desmesuradamente, pois sabemos o quanto é importante não perdermos o foco na personalização e proximidade dos serviços que entendemos manter. No entanto, há algum tempo que vemos a necessidade da existência destes serviços em regiões como o Algarve, para onde gostaríamos de expandir o nosso projeto.

Better Life – Serviços de Apoio Domiciliário | Rua das Azenhas, nº 30C, Oeiras Golf, 2730-270 Barcarena, Portugal Tel/Fax.:(+351) 210 999 321 | Telm: (+351) 963 337 477 | geral@better-life.pt | www.better-life.pt Ficha Técnica Costa do Sol - Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais • Proprietário e Editor: Labirinto de

Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 91

250 48 82 | 21 156 99 42

Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,

Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


Costa do Sol Jornal

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“Campanha de Natal”

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NESTE NATAL FAÇA AS COMPRAS NO COMERCIO LOCAL Nesta edição destaque para o comércio e serviços das freguesias de Cascais / Estoril e Porto Salvo.


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Cultura

Costa do Sol Jornal

Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida

Bomarzo de Manuel Mujica Lainez

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m livro que é um monumento, uma obra-prima que nos transporta para a Renascença italiana, e em que vemos erguer-se, com grande realismo, maiores que a vida, os grandes nomes desta era, os artistas como escultor e ourives Benvenuto Cellini, Miguel Angelo Buonarotti que pintou a capela sistina no Vaticano, os pintores Lorenzo Lotto, Ticiano, os cabalistas, os magos, os escritores Ariosto, Graciliano, os clássicos como Vergílio e também Cervantes, os Papas Leão X, Clemente VII, Paulo III, Júlio III, Marcelo II, Paulo IV, Pio V e Gregorio Xiii, os Reis e Imperadores, Carlos V, Filipe II de Espanha que foi primeiro de Portugal, os membros mais famosos das famílias mais influentes, os Orsini, os Borgia, os Médicis, os Farnese, os chefes militares, os corajosos condottiero, as cidades esplendorosas de Veneza, Florença e Roma, as guerras e as batalhas, a Arte e a Vida. A existência romanceada de Pier Francesco Orsini, Duque de Bomarzo, um retrato psicológico profundo de um nobre do século XVI que foi um homem da sua época; um trauma de nascimento, a violência sem limites, o crime que compensa, a paixão desenfreada, o orgulho desmedido, a força brutal, a superstição fúnebre, o requinte artístico, a perseverança, um sonho de imortalidade, uma obra singular, um arrependimento místico no crepúsculo da vida e uma surpresa desagradável no final. Um livro de culto que tem levado muitos a visitar o Sacro Bosque de Bomarzo para ver os Monstros esculpidos na rocha o projecto fantástico de Pier Francesco. Portugal surge a espaços nesta obra. A chegada a Roma da delegação que o Rei D. Manuel I enviou ao Papa e que incluía o elefante Hanno é descrita de forma admirável. Uma passagem dessa cena: “Abul obteve a sua compensação plena quando se apresentou diante de Leão X, sentado nos calcanhares, quase nu em cima da cabeçorra oscilante de Hanno, no centro da comitiva que desdobrava o seu fausto na ponte de Castel Sant’Angelo, e que sua Santidade contemplava, extasiado, através do monóculo, da eminência do castelo, porque constituía o espectáculo mais fabuloso que se havia oferecido aos seus olhos de pesquisador de beleza”. Um livro extraordinário. Uma das grandes obras literárias do século XX. Indispensável.

11 de novembro de 2015

MACBETH

Peça maldita de Shakespeare no TEC É precisamente na próxima sexta-feira 13 que estreia “Macbeth”, que fecha em grande as comemorações dos 50 anos do Teatro Experimental de Cascais.

Pretendemos celebrar os 50 anos de atividade ininterrupta em prol da cultura de uma forma digna e com a estreia de um dos textos mais emblemáticos e fortes da dramaturgia universal: “Macbeth” de William Shakespeare”. É com orgulho que Carlos Avilez, diretor do Teatro Experimental de Cascais (TEC), fala sobre a próxima estreia da sua companhia, já na próxima sexta-feira 13, no Teatro Municipal Mirita Casimiro, no Monte Estoril. Segundo Miguel Graça, autor desta versão, “Macbeth é considerado por muitos a maior tragédia de William Shakespeare. O rótulo de “peça maldita”, graças aos muitos incidentes que ao longo dos anos têm povoado a apresentação dos espetáculos (morte de actores em cena, incêndio de teatros, etc.), ajudou à criação do mito da tragédia, uma história simples e crua, que relata a ascensão e queda do casal Macbeth, que decide conscientemente assassinar o rei Duncan, legítimo rei da Escócia, para ascen-

INICIATIVA DA AUTARQUIA

“Festival Oeiras a Ler” debate ano de 1975 A Biblioteca Municipal de Oeiras recebe o evento de 27 a 29 de novembro.

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em aí a primeira edição do “Festival Oeiras a Ler - Fique na História”. Segundo a Câmara Municipal de Oeiras, o festival pretende “afirmar-se como um evento dedicado ao romance e ensaio históricos, como forma de memória coletiva, abordando em cada ano uma data marcante, um acontecimento relevante ou um período histórico”. O Festival Oeiras a Ler, que decorrerá entre 27 e 29 de novembro na Biblioteca Municipal de Oeiras, “será dedicada ao ano de 1975, enquanto data decisiva para a nossa história recente, pois encerra um período que remonta à plantação do pinhal de Leiria mas que vai até à atualidade, já que é neste ano que se consolida a nossa realidade atual”. Francisco José Viegas, Joaquim Furtado, Cesário Borga, Helena Vasconcelos, Natália Luiza, João Tordo, João Valente, Bruno Vieira Amaral e Tiago Rebelo são algumas das personalidades convidadas para participar nas mesas de debate, onde serão abordados temas como o fim do império e a entrada na Europa, a ponte aérea, o verão quente, a quase guerra civil e as saudades de um tempo que faz parte de nós enquanto portugueses. A entrada é livre, limitada à capacidade da sala.

der ao poder”. No ano em que celebra as cinco décadas de atividade, o TEC reúne para esta produção atores veteranos da companhia, como Teresa Côrte-Real, Luiz Rizo e Sérgio Silva, aos quais se juntam nomes como Marco d’Almeida e Flávia Gusmão, ex-alunos da Escola Profissional de Teatro de Cascais, nos papéis principais. Paula Lobo Antunes e Cláudia Semedo são também atrizes convidadas, uma “garantia de qualidade”, afirma Carlos Avilez. Na opinião de Miguel Graça, “Macbeth” é “a obra mais negra de Shakespeare, a mais cruel”, para a qual “Carlos Avilez reuniu um conjunto de atores que já passaram pelo TEC ao longo deste cinquentenário para celebrar o trabalho de uma companhia de teatro que se mantém tão viva quanto a obra de Shakespeare. 50 anos depois o TEC é ainda uma companhia jovem que privilegia o texto e a celebração da essência do teatro: a partilha”.

ROTARY CLUB

Noite de Fados em Oeiras Evento solidário realiza-se no Edifício Atrium, dia 14 de novembro.

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Rotary Club de Oeiras está a angariar fundos para cabazes de Natal e nesse sentido vai organizar uma grande noite de fados no próximo dia 14 de novembro. A artista da noite é a fadista Conceição Ribeiro, que será acompanhada por Humberto Vicente, guitarra portuguesa, e por Miguel Pedro, viola. O espetáculo vai ter lugar no Edifício Atrium, junto ao AERLIS e ao OEIRAS PARQUE, e terá início às 22h00m.

TEATRO POLITEAMA

La Féria apresenta Tarzan Uma grande novidade para este Natal. O encenador e produtor Filipe La Féria leva “Tarzan” ao palco do Politeama.

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ão é só para as crianças mas é especialmente para elas que o Teatro Politeama estreia, no próximo dia 21 de novembro, às 15h00m o novo musical “Tarzan”. O espetáculo infantojuvenil de Filipe La Féria é uma história de música e aventura, que conta com um elenco de atores, cantores e acrobatas, num conjunto de 21 artistas. “Tarzan” conta com a participação de um naipe de novos atores como Bruna Andrade, Tiago Isidro, Sara Cabeleira, João Duarte Costa, Filipe Albuquerque, Ricardo Raposo, Fábio Constantino, Ana Sofia Cruz, Paulo Miguel, Jonas Cardoso e os acrobatas João Sousa, Cláudio Fernandes, Maria Pinho, Mariana Portugal, Hugo Matias e Telmo Duarte. Com encenação, cenário e figurinos de Filipe La Féria, assistência de encenação de Nuno Guerreiro, coreografia de Inna Lisnyak,

direção musical de Miguel Camilo, direção vocal de Tiago Isidro, direção de acrobatas de Mónica Alves, assistência de cenografia de Bruno Guerra, adereços de Luis Stoffel e Marta Fernandes, “Tarzan” – O Musical será representado de terça a sexta, às 11h00m e 14h00m, para estabelecimentos de ensino, e aos sábados, domingos e feriados, às 15h00m, para o público em geral.


Desporto

11 de novembro de 2015

Costa do Sol jornal

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FUTEBOL | Liga NOS

OEIRAS

Estoril enleado com fado de Coimbra

109.º Aniversário da AD Oeiras: Carlos Morgado recebeu “Medalha de Mérito grau Ouro”

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golo de Leo Bonatini, aos 34 minutos da primeira metade, na partida com a Académica de Coimbra não foi suficiente para o Estoril Praia regressar às vitórias no campeonato, resultado que deixaria a formação de Fabiano Soares em lugar que já conheceu na tabela classificativa, pois os canarinhos, após consentirem o empate (54m), para além de terem desperdiçado várias ocasiões para aumentar o marcador, deixaram-se enlear pelo futebol dos estudantes com vista a guardar o 1-1 que acabou por persistir até ao apito final. A divisão de pontos manteve no entanto os canarinhos na posição da jornada anterior, a 8.ª, agora com 14 pontos, tantos quantos os do Vitória de Setúbal (6.ª), Marítimo (7.ª) e Paços de Ferreira (9.ª), a quatro dos lugares europeus,

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quando a Liga NOS vai sofrer uma paragem, regressando no derradeiro fim de semana de novembro,

com o Estoril Praia a viajar à terra dos móveis, onde defronta no sábado, dia 27, o Paços de Ferreira.

Resultados: Nacionais Jovens/Juvenis – Estoril Praia-NS Rio Maior, 2-1; Real Massamá-Sporting de Linda-a-Velha, 0-0; Louletano-AD Oeiras, 1-1. Iniciados – Estoril Praia-Sporting, 1-4; AD Oeiras-CA Cultural, 0-2. Taça de Portugal Feminina – Estoril Praia-Belenenses, 5-0. Distritais/Pró-Nacional – União de Tires-UD Vilafranquense, 2-3; AD Oeiras-AC Tojal, 1-1; Sporting de Linda-aVelha-Santa Iria, 0-2. Honra – Dramático de Cascais-Ponterrolense, 3-4. I Divisão – GS Carcavelos-Domingos Sávio, 1-0; Mem Martins-AC Porto Salvo, 0-3; União de Algés-GDR Fontainhas, 2-1. II Divisão – Associação da Torre-Bocal, 4-1; União Mercês-Malveira da Serra, 3-6; Catujalense-GSMD Talaíde, 1-0.

FUTSAL | Liga Sport Zone

Lombos regressaram às vitórias Leões de Porto Salvo às derrotas

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inda não foi desta que CRC Quinta dos Lombos e Leões de Porto Salvo conciliaram vitórias no final da jornada, na 10.ª auri-negros e verdes voltaram a estar em cantos opostos no que diz respeito ao resultado alcançado, trocando de posição ao que aconteceu na jornada anterior, já que os pupilos de Rodrigo Barreiros desta feita somaram os três pontos em jogo com o Boavista FC, com Fábio (2), Eddy, Erick Mendonça e Rúben Santos, a fazerem os golos da vitória por 5-2. Ao contrário, os de Rodrigo Pais de Almeida saíram de Braga com uma derrota pesada (6-0) com o Sporting local, resultado que mantém o Leões de Porto Salvo, com 6 pontos, na penúltima posição da tabela da divisão de elite, enquanto o CRC Quinta dos Lombos, com 9 pontos, saltou para o 10.º lugar,

numa altura em que vai jogar no sábado, dia 14, com o Sporting, em Odivelas, dia em que os por-

to-salvenses recebem às 19h00 o Módicus Sandim.

Resultados: Nacional Feminino – CRC Quinta dos Lombos-ACRD Louriçal, 7-2; Leões de Porto Salvo-CD Ourentã, 3-2. Nacional Masculino/II Divisão – Reguilas de Tires-Albufeira Futsal, 5-2; CDR “Os Vinhais”-Portimonense, 3-5. Sub-20 – Burinhosa-Leões de Porto Salvo, 2-3. Distritais Masculinos/Honra – Unidos de Leceia Estoril Praia, 4-6; Novos Talentos-CF Sassoeiros, 2-3. Distritais Femininos/Honra – Nova Morada-Juventude Castanheira, 5-0; GRF Murches-GD Operário, 8-1; Reguilas de Tires-Os Paulenses, 0-2. I Divisão – Bairro da Tojeira-Alenquer RC, 1-1.

a noite de sexta-feira passada a Associação Desportiva de Oeiras (ADO) levou a efeito a Sessão Solene comemorativa dos seus 109 anos, cerimónia que serviu, como é habitual, para homenagear os seus campeões, medalhar atletas que se evidenciaram ao longo da época de 2014/2015 nas várias modalidades do clube, e fazer a entrega de emblemas a sócios que completaram 25 e 50 anos de filiação. No entanto os 109 anos da ADO ficaram marcados por um momento especial, e até único, na história do clube do concelho de Oeiras, a entrega da “Medalha de Mérito grau Ouro” a Carlos Morgado, hoje vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, pelos muitos anos que serviu o clube, como atleta e como dirigente, onde na cadeira de presidente da Direção contribuiu para o enorme desenvolvimento da AD Oeiras.

SURF

Carcavelos e S. Pedro do Estoril consagraram campeões de 2015

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ão as derradeiras provas para conhecer os restantes campeões da época, competições que vão continuar durante o mês de novembro, duas delas integradas no “Estoril Surf Festival 2015”, a de Longboard e a de Desporto Escolar, a primeira no próximo fim de semana, a segunda no de 28 e 29, na praia de São Pedro do Estoril, onde no passado os cascalenses Leila Mendes, em femininos, e Francisco Vitoriano, em sub-16 masculinos (ambos do Surfing Clube Portugal), sagraram-se campeões em Skimboard, numa organização do Surfing Clube Portugal com os apoios da Câmara Municipal de Cascais e da União de Freguesias de Cascais e Estoril. Na praia de Carcavelos, numa organização da Aqua Carca, igualmente com o apoio do Município de Cascais, foi a vez dos mais jovens surfistas cascalenses, Pedro Ferreira (Aqua Carca), em sub-12, e David Vedor (CRC Quinta dos Lombos), em sub-14, conquistarem o título de 2015, quando ainda falta uma etapa para concluir o “Circuito Nacional de Bodyboard Esperanças”. RESULTADOS Hóquei em Patins: Praia, 63-56; Sport Algés e Dafundo I Divisão – Paço de Arcos-Juventude -União Sportiva, 52-47; Estoril Basket B-SIMECQ, 53-58. Viana, 3-1. II Divisão – AD Oeiras-HC “Os TiRâguebi: gres”, 1-1; Juventude Salesiana-Biblioteca IR, 4-4 Divisão de Honra – CDUL-Cascais III Divisão – HC PDL-GRF Murches, Rugby, 18-9. 6-3; CF Estremoz-Parede FC, 1-5; Sub-Escalão Sénior – CDUL-Cascais Dramático de Cascais-AC Tojal, 4-3. Rugby, 10-6. Femininos – Juventude Salesiana-AC Sub-18 – Dramático de Cascais-JaTojal, 4-1. guares, 19-21. Sub-16 – Dramático de Cascais-TécAndebol: nico, 16-24. Masculinos/II Divisão – Vitória de Femininos – Dramático de Cascais Setúbal-GM 1.º Dezembro, 26-22. -Sporting CP, 12-54. III Divisão – CF Sassoeiros-UJ Alverca, 29-18. Voleibol: Femininos/I Divisão – ND Santa Masculinos/II Divisão – CV LisboaJoana-Associação Assomada, 24-22. CV Oeiras, 3-1; CN Ginástica-CS Marítimo, 3-0; CV Oeiras-CV Lisboa, Basquetebol: 3-0; CN Ginástica-CS Marítimo, 3-0. Proliga Masculina – Barreirense-EsFemininos/II Divisão – CN GinásticaCV Lisboa, 0-3; CV Lisboa-CN Ginástoril Basket, 66-61. I Divisão – Almada Clube-Estoril tica, 3-0.


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