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Cascais
Quarta-feira Ano V | N.º 206 | €0,01
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11 de outubro de 2017
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PARTIDO CONQUISTA DOIS MANDATOS PARA A ASSEMBLEIA NA PRIMEIRA ELEIÇÃO
“O PAN ESTEVE MUITO PRÓXIMO DAS PESSOAS EM CASCAIS”
Pág. 07
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CSJ 2886
OPOSIÇÃO EM CASCAIS “VAI A TRIBUNAL” PS, CDU, Bloco e “Também és Cascais” uniram-se e enviaram para o Tribunal Constitucional um recurso onde denunciam irregularidades em mesas de voto em Alcabideche e Carcavelos-Parede durante as eleições autárquicas. Para os partidos, não há dúvidas sobre “a ocorrência de fraude ou outro ilícito eleitoral”. Pág. 05
A ESCOLINHA DA ALDEIA
SÃO ROMÃO LEVOU MILHARES A CARNAXIDE
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A localidade festejou uma vez mais o padroeiro, com todas as celebrações a centrarem-se no Centro Cívico. Esta foi a 12ª edição da revitalização das Festas de São Romão.
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Mais conhecido por “Dia de Carcavelos”, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios mexe todos os anos com a localidade, numa organização da paróquia da vila.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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o passado dia 1 de Outubro, fomos chamados a escolhermos quem nos vai governar nos próximos quatro anos. Por imperativo de consciência, em defesa e a Bem de um Cascais mais autêntico (isto é: com mais charme, mais simpatia, mais solidariedade, melhor qualidade , na vida do dia a dia, de emprego, de cultura e afirmação estética) candidatei-me, em conjunto com dois outros independentes (ambos eleitos), à Assembleia Municipal de Cascais. Tenho de agradecer ao PS a confiança que em nós depositou, integrando-nos nas suas listas (na Câmara Municipal, dois vereadores independentes também foram eleitos) sabendo de antemão e aceitando que a nossa independência nunca seria posta em causa. O PS e a Gabriela Canavilhas demonstraram uma abertura, um arrojo, um humanismo que me surpreendeu muito positivamente e não posso deixar de louvar. Foi uma atitude muito em consonância com o verdadeiro espírito de Cascais. Sempre fomos pelo pluralismo e humanismo. Habituámo-nos muito cedo a conviver e a aprender com pessoas muito diferentes. Tínhamos muitos pescadores, estrangeiros, veraneantes, exilados, saloios, colegas de escola e de rua…E éramos todos amigos. Somos bastante exclusivos exactamente porque somos muito inclusivos.
Estando em causa, a nosso ver, uma muito real possibilidade de, a curto prazo, Cascais perder a sua identidade e transformar-se em qualquer coisa como uma mistura de Torre de Molinos com Albufeira, não podíamos não tentar, pelo menos, pôr cobro a algumas coisas. O Povo é soberano e decidiu, segundo dizem os resultados eleitorais publicados, que a coligação Viva Cascais do PSD/CDS terá ganho, com maioria absoluta, a Câmara e a Assembleia Municipal. Tenho, por isso, que lhes dar os parabéns pela vitória, nomeadamente a Carlos Carreiras, reeleito Presidente da Câmara. Porém, em meu entender, esta maioria absoluta não deixa de ser relativa. É que esta coligação teve 35.520 votos para a Câmara Municipal, enquanto 37.931 votaram noutros ( excluindo votos brancos e nulos). E para a Assembleia Municipal essa Coligação logrou ter 33.265 votos, enquanto os outros tiveram 40.039 votos, isto é, o Viva Cascais teve menos 6.774 votos que as demais forças políticas. Ora, esta diferença de votos é muito significativa e equivale a mais votos do que aqueles que obteve o PCP, que foi a terceira força mais votada (e que teve 6.226 votos para a Assembleia) Só a aplicação do velho método de Hondt (formula matemática que converte proporcionalmente votos em mandatos, criada no longínquo século XIX e que favorece sempre os maiores partidos) e o facto dos Presidentes das Juntas de Freguesia terem assento por inerência na Assembleia Municipal, permite que nesta situação de facto exista, legalmente, uma maioria absoluta. Absolutismo é sempre mau e quando é possível com uma “maioria” muito mais do que relativa, pior ainda. Dá que pensar...
SECUNDÁRIA EM OEIRAS É UMA DAS VISADAS
PAIS ALERTAM PARA REFEIÇÕES ESCOLARES DE MÁ QUALIDADE Para além da Amadora e Odivelas, há uma escola secundária no concelho de Oeiras na qual foi identificada esta situação.
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ais e encarregados de educação divulgaram fotografias de refeições escolares sem qualidade ou em pouca quantidade, alertando que para alguns alunos estas são as únicas refeições que fazem diariamente. A denúncia partiu da Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais (Ferlap), que recebeu fotografias tiradas por estudantes de escolas de Oeiras, Amadora e Odivelas com imagens como um prato com rissóis que não foram fritos ou com doses claramente insuficientes. “Há escolas onde é possível contar os grãos de arroz que estão no prato. Na semana passada uma mãe contou que houve uma refeição apenas de arroz com feijão”, lamentou o presidente da Ferlap, Isidoro Roque. Isidoro Roque garante que este é um problema a nível nacional que precisa de maior atenção por parte das direções escolares: “O primeiro responsável são as escolas que têm de vigiar o que é dado aos seus alunos”. A Lusa contactou o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), Manuel Pereira, que admitiu que possam existir falhas em algumas escolas, principalmente onde o serviço é feito por
empresas privadas. “As refeições deveriam ser confecionadas nas escolas, que têm cantinas e cozinhas para o fazer. Quando isso acontece não há queixas, mas atualmente muitas escolas têm entregado a confeção a privados. As refeições são técnica e cientificamente corretas mas não são apelativas para os alunos”, defendeu Manuel Pereira. Na escola de Manuel Pereira as refeições são feitas na cantina por funcionários e o presidente garante que ficam abaixo do valor mínimo definido pelo ministério da Educação: “As refeições têm de ficar entre os 1,42 euros e os 1,70 euros e nós conseguimos fazê-las 20 cêntimos abaixo e oferecemos às crianças peixe fresco, não congelado”, garantiu. O presidente da ANDE diz que fazer as refeições nas escolas dá muito trabalho mas garante a qualidade que muitas vezes não é conseguida pelas empresas privadas. “Defendemos que as refeições sejam feitas pelas escolas e esta é uma questão que falamos com frequência com o ministério da Educação mas não temos feedback”, lamentou. Com Lusa
11 de outubro de 2017
Informação Geral
Costa do Sol jornal
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AUTÁRQUICAS EM CASCAIS
PAN CONQUISTA DOIS DEPUTADOS MUNICIPAIS NA PRIMEIRA ELEIÇÃO
O projeto do Rendimento Básico Incondicional e o Hospital Público para Animais foram algumas das bandeiras do PAN na primeira vez que se apresentaram a votos em Cascais. O partido obteve no concelho “o melhor resultado ao nível nacional das candidaturas do PAN.”
A
noite eleitoral de 1 de outubro trouxe para Cascais uma novidade no espectro político. O partido PAN (Pessoas-Animais-Natureza) conseguiu a eleição de dois deputados municipais (ver caixa). Isto na primeira vez que se apresentou a votos no concelho. Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, Sandra Marques, primeira na lista para assembleia municipal, disse que o partido já tinha “a perceção do impacto que tem junto das pessoas e da forma como foram acarinhados e recebidos em Cascais, mesmo durante a campanha”. A nova deputada municipal lembra que “a campanha do PAN em Cascais dura há mais de dois anos, tendo sido muito gratificante reunir com cidadãos, associações e outras entidades”. Sandra Marques assinala este como um marco importante, já que o partido obteve neste concelho “o melhor resultado ao nível nacional das candidaturas do PAN”. Por sua vez, Francisco Guerreiro dá conta que “a candidatura de Cascais venceu porque esteve muito próxima das pessoas”. O candidato do PAN à presidência da câmara justifica o resultado também com o facto das “ações de campanha serem muito direcionadas à população, com diferentes mensagens”. O político sustenta também que o
partido “gastou pouco dinheiro relativamente às outras campanhas”. Por outro lado, o PAN Cascais “obteve uma proximidade muito real da campanha através das redes sociais e isso verificou-se depois nos votos”. “Acreditamos que poderíamos ter tido mais votos se tivesse havido mais debate autárquico no concelho”, defende. Francisco Guerreiro revela que, na assembleia municipal, o PAN não vai fazer oposição pela oposição: “queremos ser uma alternativa, apresentar propostas e trabalhar com todas as forças políticas. O nosso tra-
A recontagem Na noite das autárquicas, o PAN ficou a saber que tinha eleito um deputado municipal, depois de obter 4006 votos para a assembleia. Contudo, já depois de domingo, uma recontagem deu ao partido mais um mandato na assembleia, em detrimento da coligação Também és Cascais. Foram mais 146 votos. Sandra Marques explica: “na assembleia de apuramento geral foi percetível, através das atas, que haviam alguns lapsos na passagem de dados das atas para o edital”. De acordo com a deputada, “quando se detetaram vários erros, foi solicitado por todas as forças políticas que se verificassem todas as atas”. Daí resultou não apenas “os 146 votos para o PAN, mas 100 para o Viva Cascais e cerca de 40 para o BE”. Sandra Marques lamenta ter-se perdido “alguma pluralidade” na assembleia, mas manifesta a “grande satisfação” para o partido no resultado obtido na primeira eleição em Cascais.
CSJ 2416
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balho não acaba por entrar na assembleia, antes pelo contrário”. O “RBI” Quanto às medidas apresentadas durante a campanha, o destaque vai para a proposta do Rendimento Básico Incondicional (RBI). Francisco Guerreiro explica que a ideia seria implementar um projeto-piloto em Cascais, município que o PAN não considera que seja rico: “há muitas desigualdades e elas verificam-se quando passamos do litoral para o interior”. A ideia, com um ou dois anos de duração, o RBI iria beneficiar 500 cascalenses, “de várias realidades, e não apenas desempregados”. Cada um passaria a auferir 557 euros, o salário mínimo nacional, num total de 3,5 milhões de euros anuais. “O que se pretende é perceber o impacto social, económico e cultural que advém da medida. Se há redução ou não da pobreza, do desemprego. Se há mobilidade laboral, há aumento da poupança das famílias, maior consumo ou pagamento de dívidas”, esclarece o responsável. Outra das propostas que o PAN Cascais pretende levar à discussão municipal é a criação de um Hospital Público para animais em situação de risco. Segundo Sandra Marques, “a alteração do estatuto jurídico do animal veio abrir a perceção para outros
assuntos”. E esta proposta serviria para “ajudar pessoas e famílias carenciadas, sem capacidade financeira para socorrer o companheiro”. A deputada eleita explica que o equipamento deveria ter uma componente intermunicipal. A mobilidade é outra das preocupações do partido no concelho. “A linha de Cascais não tem sido uma aposta, apesar de sabermos que afeta três municípios”, diz Francisco Guerreiro. Contudo, aponta à renovação da concessão com a Scotturb, apesar da concessionária operar ainda com “com autocarros velhos”. Em relação ao Mobicascais, o candidato aprecia a ideia mas não vê “a praticabilidade da mesma”. Isto porque “é muito teórico e não há uma visão implementada ao nível da mobilidade ligeira. Os transportes continuam a ser lentos e os parques são pagos”. Neste sentido, o responsável pelo PAN Cascais defende “uma solução integrada com municípios como Sintra, Oeiras e Lisboa”, uma visão que crê ser “a mais estratégica para esta zona de Lisboa”. Inevitável é a questão do turismo. Sandra Marques revela que “existe uma diferença entre o turismo de massas e o turismo sustentável”. Para a deputada municipal eleita, “o aumento do turismo tem vantagens mas traz também desvantagens, como por exemplo ao nível do aumento de rendas para quem aqui habitam”. Por outro lado, Sandra Marques considera que, em Cascais, o turismo está muito virado para o litoral. “É possível desenvolver turismo de ambiente no interior do concelho”, explica. Estas pontes entre interior e litoral, são também as pontes que o partido quer estabelecer nos próximos quatro anos em Cascais. “Cerca de 55% dos eleitores abstiveram-se. Isto porque talvez haja um desfasamento entre as políticas gizadas no gabinete e a realidade das pessoas. Cabe ao PAN, como partido responsável, aproximar a maioria Viva Cascais da vontades destas pessoas”.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
DE 27 A 29 DE OUTUBRO
Feira de miniaturas regressa a Oeiras
ACESSO À LEITURA
CASCAIS CRIA BIBLIOTECA MÓVEL
A viatura vai passar pela Quinta da Alagoa, Outeiro de Polima e CascaiShopping.
O Palácio do Egipto será o palco da sétima edição do evento.
OEIRAS
Sérgio Godinho no Grupo de Leitores Encontro vai debater o livro “Coração Mais que Perfeito”
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stá de regresso a Oeiras a Feira Internacional de Miniaturas e Casinhas de Bonecas. A sétima edição do evento vai decorrer nos dias 27, 28 e 29 de outubro, no Palácio do Egipto, no centro histórico da vila oeirense. Para além de divulgar a arte, com espaço de exposição e venda, a Feira Internacional de Miniaturas e Casinhas de Bonecas tem como objetivo angariar fundos para a APOIO - Associação de Solidariedade Social, instituição sediada no concelho de Oeiras. No dia 29, domingo, pelas 18h00m será realizado um sorteio de uma casinha de bonecas totalmente equipada e com iluminação, cujo valor reverterá na totalidade para a APOIO. Com entrada livre, o evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.
11 de outubro de 2017
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Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais criaram a Biblioteca Móvel de Cascais. A Biblioteca Móvel permite o acesso ao livro e à leitura nas praias e outras zonas do concelho, em articulação com Associações Populares de Cultura e Recreio, centros de dias, lares de idosos, estabelecimento prisional de Tires, entre outros.
O projeto disponibiliza também recursos de informação nos mais diversos suportes. A Biblioteca Móvel de Cascais estará a circular a partir de 13 de outubro aos sábados no Parque da Quinta da Alagoa (das 10h00m às 13h00m) e no Parque do Outeiro de Polima (das 14h30m às 17h30m), e aos domingos no CascaiShopping (das 11h00m às 14h00m).
próxima sessão do Grupos de Leitores terá como convidado Sérgio Godinho e vai realizar-se no dia 17 de outubro, das 18h30m às 19h00m, na Biblioteca Municipal de Oeiras. O cantor e autor vai falar com o público sobre o seu livro “Coração Mais que Perfeito”. O encontro organizado pela Câmara Municipal de Oeiras tem como objetivo “aumentar o prazer de ler, valorizar a opinião sobre as leituras e salientar a importância das boas experiências de leitura”, anuncia a autarquia em comunicado. Os Grupos de Leitores decorrem quinzenalmente para, num ambiente informal, “conversar e partilhar opiniões sobre um mesmo livro, conversar sobre a história e descobrir o autor”.
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Informação Geral
11 de outubro de 2017
Costa do Sol jornal
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PS, CDU, BLOCO E “TAMBÉM ÉS CASCAIS” FALAM EM “FRAUDE ELEITORAL”
DIVERGÊNCIAS ENTRE O NÚMEROS DE VOTANTES LEVAM OPOSIÇÃO A RECORRER AO TRIBUNAL
Uma divergência de 226 votantes levou quatro partidos que se candidataram às autárquicas em Cascais a apresentar um recurso ao Tribunal Constitucional. Estas forças políticas falam em “fraude eleitoral”.
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um comunicado conjunto, PS, CDU, Bloco de Esquerda e o movimento independente “Também és Cascais” esclarecem que “o recurso apresentado baseia-se nas irregularidades cometidas em inúmeras mesas de voto na freguesia de Alcabideche e na freguesia de Carcavelos-Parede e nos dados constantes dos editais afixados nos Paços do Concelho na sequência da Assembleia de Apuramento Geral”. As forças políticas afirmam que há uma divergência de 226 votantes entre a Assembleia Municipal e a Câmara Municipal.
“Esta divergência no número de votantes não tem comparação com os dados de nenhum concelho do país, nestas eleições ou em eleições anteriores, mesmo em concelhos com um número de votantes muito superior, como é o caso de Lisboa”, lê-se. A mesma nota indica que os dados da CNE mostram que “não houve praticamente divergência no número de votantes para a Assembleia Municipal e para a Câmara Municipal nas freguesias de Cascais e Estoril e de S. Domingos de Rana”. “As grandes divergências nesse
número ocorreram nas freguesias de Alcabideche e de Carcavelos-Parede, onde tinham já sido assinaladas diversas irregularidades durante o escrutínio e até o aparecimento (e eventual contabilização) de uma urna que ficou esquecida numa sala de uma das escolas secundárias de Alcabideche onde esteve instalada uma das mesas eleitorais”, acusam. Para os partidos, a divergência no número de votantes “não deixa dúvidas sobre a ocorrência de fraude ou outro ilícito eleitoral”. Os resultados da Assembleia de Apuramento Geral levaram à per-
da de um deputado da coligação “Também És Cascais” e à eleição, em seu lugar, de mais um deputado municipal pelo partido PAN Pessoas-Animais-Natureza. “Aguarda-se agora a decisão do recurso interposto para o Tribunal Constitucional, sendo possível que o mesmo venha a determinar a repetição das eleições no concelho de Cascais atentos os graves indícios carreados para o processo e a necessidade de garantir a legalidade e a transparência do processo eleitoral, de modo a que não fiquem a pairar suspeitas ou dúvidas quanto aos votos e ao processo de
votação”, conclui. O Costa do Sol – Jornal tentou obter uma reação da VIVA Cascais mas fonte da coligação PSD/CDS disse ao nosso jornal que a força política, reeleita no dia 1, não fará qualquer comentário. Já Francisco Guerreiro, do PAN-Cascais, revelou ao Costa do Sol – Jornal que “apoia qualquer ação legal que garanta o apuramento de todos os factos ou alegados incumprimentos decorrentes do processo eleitoral”. Com Lusa
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Opinião
Costa do Sol jornal
Mais Cascais
“É um facto”
Luís Miguel Reis
A ABSTENÇÃO VENCEU MAIS UMA VEZ
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o rescaldo de mais um ato eleitoral autárquico aproveito para tecer algumas considerações. Foi uma campanha longa, difícil, mas estimulante considerando que durante este período se intensificaram os contactos com os munícipes e o balanço desses encontros, independentemente dos resultados finais, é sempre muito positivo. As diversas forças políticas e movimentos cívicos empenharam-se em combater a abstenção, reconhecendo em definitivo que a participação eleitoral em Cascais está longe de ser a desejável. Com valores superiores à média nacional, ainda que neste ato eleitoral a abstenção tenha descido dos 62% para os 56,5%, é certo que cerca de 100 mil eleitores decidiram não ir às urnas. Considerando este número ainda elevado, é importante continuar a trabalhar no sentido de se identificarem as razões para o afastamento participativo, tanto mais, quando neste caso particular estamos a analisar eleições locais, com impacto direto no dia-a-dia de cada munícipe. Quanto à lista de que fiz parte assumo que não atingimos os objetivos propostos, não podendo deixar de sublinhar que num contexto local difícil, cheio de adversidades, o Partido Socialista teve o quarto maior crescimento eleitoral do país, com mais oito mil votos em comparação com as autárquicas anteriores, ficando apenas atrás do crescimento obtido em Gaia, Sintra e Matosinhos. Partimos de 14140 votos em 2013 (21,5%) para os 22492 votos em 2017, correspondendo a um resultado de 29%, insuficiente para vencer a coligação de direita formada pelo PSD/CDS. Foi um crescimento que ficou aquém dos objetivos propostos é certo, mas que dignifica o trabalho realizado por todos aqueles que se envolveram na campanha e que aceitaram fazer parte de um projeto que defendia uma nova ambição para o nosso concelho. Contudo, importa reconhecer também que há 16 anos que o PS não ultrapassava a fasquia dos 22 mil votos, recuperando um capital de confiança que nos responsabiliza, ainda mais, no exercício das nossas funções enquanto autarcas. Aproveito para ressalvar que foi um orgulho percorrer este “caminho” ao lado de pessoas íntegras, competentes e responsáveis, que procuraram elevar a forma de fazer política em Cascais. Esta ressalva abrange não só os elementos da candidatura do Partido Socialista, mas também das candidaturas da CDU, do BE, do PAN e do “Também és Cascais”, com quem interagimos por diversas vezes, conscientes da mudança necessária e da importância da conciliação de posições em torno daquilo que nos deve unir para o bem do nosso concelho. Termino este artigo com um elogio e um agradecimento: o elogio para a enorme vitória da Fernanda Gonçalves em São Domingos de Rana, que sublinha o reconhecimento público relativo ao seu empenho e dedicação; e um agradecimento generalizado a todos aqueles que aceitaram integrar a alternativa que nos propúnhamos corporizar no resto do concelho – militantes e independentes, com destaque para a Isabel Magalhães, para a Marta Ruivo, para o Ricardo Pires e para o Joaquim Fernandes que encabeçaram listas à Assembleia Municipal e às várias Juntas de Freguesia. Quanto à Gabriela Canavilhas, consciente da escolha que fizemos, a nossa candidata foi muito mais do que as variáveis que conduziram ao seu convite. Uma mulher de garra, lutadora, mas simultaneamente afetuosa, é um exemplo do que é colocarmo-nos ao serviço dos outros. Agora vamos continuar a “Trabalhar por Cascais”, assumindo uma oposição construtiva mas vigilante, procurando garantir um desenvolvimento harmonioso e sustentável do concelho.
11 de outubro de 2017
Nuno Campilho
OS DESPOJOS DO DIA
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Os Despojos do Dia” é um romance de 1989 do escritor Kazuo Ishiguro, recentemente laureado com o Nobel da Literatura. Ainda que esta analogia pudesse ocorrer, oportunamente, da circunstância do laureado, o que eu pretendo, mesmo, é debruçar-me sobre o day after das últimas autárquicas e, consequentemente, sobre os despojos desse dia. Curiosamente, “despojo” pode ser definido como aquilo que se desprende ou cai, depois de ter servido de revestimento ou adorno, algo que assenta bem em Pedro Passos Coelho e em alguns autarcas que, por esse país fora, perderem a câmara municipal da qual eram presidentes. Passos Coelho tomou uma decisão digna, sem alternativa, perante o descalabro vergonhoso que foram os resultados das últimas autárquicas para o PSD, verifica-se uma cautela engenhosa e cobarde por parte de quem andou a ‘afiar as facas’ este tempo todo. De repente, só se vislumbra o mais anunciado candidato de sempre (a par de António Vitorino, do outro lado do espetro político), Rui Rio, e o salvador de uma pátria que já foi sua,
mas que alguém não permitiu que continuasse a ser e que tem vindo a atravessar um deserto, por sinal, bem fértil, ao leme da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Pedro Santana Lopes. Entre ficar no passado, ou regressar ao passado, os calculistas do costume, e dos quais a história, certamente, pouco rezará, já compraram novas pedras, para continuar a afiar as mesmas facas de sempre. São ciclos... da vida... e fica tudo mais ou menos na mesma, até ao PS perder as eleições (porque não será o PSD a ganhá-las) e quem estiver a passar, nessa altura, pela liderança do PSD, ver o poder cair-lhe no colo (não é assim, Dr. Durão Barroso?). Ainda em relação às autárquicas, há fenómenos explicáveis, estranhos, esquisitos, inexplicáveis e sobrenaturais. Há um que entra em duas categorias e começo já por aí. Isaltino Morais é um fenómeno explicável e, ao mesmo tempo, sobrenatural. Estranhas foram as escolhas dos candidatos do PSD, nalgumas das principais cidades do país. Lisboa, Porto, Oeiras, Loures, Odivelas, etc. Esquisita foi a eleição de uma atriz, para presidente
“Palavras e sonhos” Maria Clotilde Moreira
ALGUMAS CONFUSÕES, MAS…
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á me tentaram explicar mas por falta de capacidade da minha parte não percebi nada. Estou a referir-me novamente àquelas chamadas telefónicas dos programas das tardes das TV’s e dos prémios milionários que dizem que são atribuídos. Se tivermos de estar num sítio em que a TV esteja ligada, somos massacrados por a insistência de – telefone agora para o 760… pois o prémio é de alguns milhares de Euros e ainda há, muitas vezes um carro. Dizem-me que chega a milhões as chamadas telefónicas. Eu não acredito. Há quem me explique que são as firmas, os patrocinadores que fornecem estes prémios. Eu continuo a não perceber esta nossa sociedade. E com frequência lá estou a pensar neste assunto. Pode ser que um dia consiga entender de onde vem o dinheiro.
Depois, como também já referi anteriormente, há os patrocinadores das campanhas eleitorais onde se gasta também muitos Euros e quem ganha mais votos tem programas de mega exposição e pouca humanidade. Poucos são os concorrentes que insistem e depois continuam a lutar pelas coisas quase invisíveis que trazem alguma felicidade, conforto e esperança àqueles que desde a orla marítima até ao cume da serra aqui vivem. E mesmo muitos licenciados precisam de coisas pequenas pois nem todos moram em condomínios de luxo e têm carro e motorista ao pé da porta. Agora com estes anúncios feitos pelo Primeiro Ministro sobre a nova política de habitação – que compreendi – gostava que Oeiras começasse em força e rapidamente a pô-la em prática e neste sector fosse o primeiro Mu-
de câmara, acabando com mais de 40 anos de um regime de partido único, em Almada. Não sei o que é que é mais esquisito, se a vitória da atriz, se o derrube do bastião comunista (mas, depois de um comentador televisivo ter sido eleito presidente de uma das maiores câmaras do país, já tudo é possível). Inexplicável, talvez a derrota de Marco Almeida, em Sintra. Do trabalho do atual e renovado presidente, pouco se sabe, e o meu amigo Marco acabou por perder por números superiores, agora, altura em que até tinha o apoio do PSD, o que não lhe foi concedido há quatro anos atrás. Bem... se calhar está aí a explicação. Para mim, estas eleições foram um recuo de12 anos até à ‘Vitória Impossível’. Quanto a Pedro Passos Coelho, o senhor não morreu, mas o que dizem dele até faz crer que sim. Foi um bom Primeiro-Ministro, por ser um homem convicto e reto, preocupado com Portugal e com os portugueses; foi um mau líder da oposição, por ser um homem convicto e reto, preocupado Portugal e com os portugueses (a Manuela Ferreira Leite, que foi a primeira a ‘pedir a cabeça dele’, também disse umas quantas verdades, em 2009, que se vieram a confirmar – ‘para mal dos nossos pecados’ – e também ninguém lhe deu qualquer importância); e foi um mediano (para o fraco) líder do PSD, porque o PSD é como o país, não se governa, nem se deixa governar(e o mafarrico continua à espreita...). Fica o meu, grato, até já! nicípio do meu País na recuperação, na aprovação e incentivo da habitação jovem, da habitação a preços acessíveis a todas as classes trabalhadoras. Outra coisa que me faz confusão, tendo a nossa Câmara Municipal umas boas poupanças – cerca de 70 milhões de Euros - é o atraso na eliminação do amianto que está confirmado que afecta a saúde dos nossos munícipes. Claro que eliminar o amianto substituindo por materiais saudáveis não deve ocasionar inaugurações pomposas como acontece com viadutos ou rotundas mas, bem explicado aos moradores talvez se promovesse umas concentrações para serem noticia na abertura dos telejornais. A Terra não é nossa – pedimos emprestada aos nossos Pais e vamos transmiti-la aos nossos Filhos. Está na hora de relermos a mensagem do Chefe Seattle que tem o titulo “por fim talvez sejamos irmãos!” e começarmos a respeitar o planeta onde vivemos ajudando que a alegria da chuva e do sol que são eternos sejam deixados sem complicações nas mãos dos nossos Filhos.
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana
Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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Informação Geral
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LOCALIDADE HOMENAGEOU SÃO ROMÃO
MILHARES FESTEJARAM EM CARNAXIDE A música, a animação infantil e as tasquinhas marcaram o ritmo da passada semana em Carnaxide.
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á terminaram as Festas de São Romão em Carnaxide que este ano contaram com milhares de visitantes. Entre 4 e 8 de outubro, a localidade do concelho de Oeiras teve no Centro Cívico de Carnaxide o epicentro das festividades com muita música, animação, dança e desporto. Estas celebrações foram revitalizadas pela junta de freguesia em 2006 e vão já para a 12ª edição. Segundo Jorge de Vilhena, os festejos
“enchem de orgulho a organização pela capacidade de envolvimento do tecido associativo que, ao longo dos anos, demonstrou que a experiência, a competência, a capacidade, a vontade em concretizar para os carnaxidenses esteve acima do imaginário de cada um de nós”. De acordo com o presidente da União de Freguesias de Carnaxide e Queijas, “a parceria com a Paróquia de S. Romão de Carnaxide” poderá concretizar em breve “mais
um equipamento importante destinado aos seniores” para além da “recuperação da Igreja de S. Romão”. As Festas de São Romão contaram com a participação da Orquestra de Sopros da Sociedade Filarmónica Fraternidade de Carnaxide, do duo João da Ribeira & Nando, do Estúdio de Dança de Carnaxide, dos “Pimba Chic” (Mc Quimbé e Dj Rubim), dos fadistas Conceição Ribeiro, Raul Costa, Cândida Saldanha e Joaquim Aldinhas, do Grupo Coral
e Musical LUPECA, do Coro “Os Traquinas” - Centro Social e Paroquial de São Romão de Carnaxide e da banda “Lady in Red”. Destaque ainda para a presença do Clube de Carnaxide Cultura e Desporto, do desfile motard pelas ruas da localidade, promovido pelo Grupo Motard “Os Lobos de Carnaxide”, e da performance do Custom Circus, que apresentou o espetáculo “A Viagem”. A iniciativa contou com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.
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Informação Geral
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DIAS 14 E 15 DE OUTUBRO
SENHORA DOS REMÉDIOS CELEBRADA EM CARCAVELOS
É conhecido pelo “Dia de Carcavelos” mas as celebrações em Honra de Nossa Senhora dos Remédios, promovidas pela paróquia da vila, decorrem durante dois dias.
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em aí o Dia de Carcavelos. A 15 de outubro, domingo, realiza-se a Festa em Honra de Nossa Senhora dos Remédios, uma iniciativa da Paróquia de Carcavelos. stas celebrações ocorrem sempre no terceiro domingo do mês de outubro. Esta decisão foi tomada Fernando Mesquita, presidente da Junta de Carcavelos entre 1998 e 2001. Haveria sempre atividades organizadas pela junta e uma parte religiosa organizada pela paróquia. Este ano, as comemorações arrancam logo no sábado, dia 14. A partir das 19h00m, na Igreja Paroquial, irá realizar-se a Santa Missa. Depois das 20h00m, inicia-se a procissão pelas ruas de Carcavelos. O percurso será feito a partir do Adro da igreja, passando pela Rua Doutor José Joaquim de Almeida, pela Avenida Nossa Senhora dos Remédios, Centro Comunitário de
igreja. No domingo, 15 de outubro, haverá a missa solene a partir das 19h00m. Depois, às 20h00m, terá início um convívio no Salão Paroquial e no jardim junto à igreja. O convívio terá uma refeição partilhada. Para o efeito, a paróquia aceitará todas as ofertas a partir das 14h30m, que poderão ser entregues no Salão Bar.
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HISTÓRIA
Carcavelos, Avenida Nossa Senhora dos Remédios, Rua Morgado da Alagoa, Rua Bombeiros Voluntários de Carcavelos, Rua Dona Maria da Conceição Botelho, Praceta Juíz Carlos Lopes Quadros, Avenida Marechal Craveiro Lopes, Rua Dona
Maria das Dores Payzinho, Travessa Quinta da Alagoa, Rua Doutor José Joaquim de Almeida, Rua Sacadura Cabral Rua João da Silva, Rua Júlio Moreira, Rua Fonte da Aldeia, regressando novamente ao Adro da
Segundo a Paróquia de Carcavelos, “a devoção por Nossa Senhora dos Remédios foi trazida para Portugal por religiosos franceses da Ordem Hospitalar da Santíssima Trindade, que estiveram em Lisboa no século XIII”. Revela a instituição que “esta ordem, fundada com o objetivo de resgatar os cristãos cativos no Oriente como escravos, não dispunha de recursos financeiros. Apareceu então Nossa Senhora aos
seus fundadores, São João da Mata e São Félix, entregando-lhes uma bolsa cheia de dinheiro, concedendo-lhes deste modo o remédio para o seu problema”. Foi desde essa altura que “a Virgem ganhou o título de Nossa Senhora dos Remédios, tornando-se a padroeira desta ordem”.
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FAMÍLIA EMPENHADA NO SUCESSO E EM SERVIR BEM
Bom marisco, petiscos e comida tradicional portuguesa Está situada em Carcavelos uma das cervejarias mais famosas do concelho de Cascais.
A
comemorar 32 anos no próximo mês de novembro, a Cervejaria Restaurante O Canecão, na rotunda da Rebelva, em Carcavelos, serve o melhor marisco, petiscos e a boa gastronomia Portuguesa, em ambiente alegre e acolhedor. O gerente, José Araújo é um homem simples. Nasceu em Barcelos e em 1973 decidiu mudar a sua vida e veio viver para a linha de Cascais. Trabalhou durante vários anos na restauração, mas o seu desejo era ter o seu próprio restaurante. Ficou então com a cervejaria “O Canecão”, das mais antigas da linha. O sucesso tem crescido a olhos vistos, também com a ajuda da esposa, que é o seu braço direito. Da boa gastronomia, destaca-se, ao domingo, o tradicional e delicioso cozido à Portuguesa, ao sábado, a massada e arroz de marisco. A não perder, à sex-
ta-feira, o leitão assado, e o pato assado no forno à segunda. À terça-feira, caras de bacalhau e pernil no forno. À quarta, pratos variados. Existem menus de almoço, de segunda a sexta-feira, por 10€ de refeição completa. Para além dos pratos do dia, tem à disposição muitos outros, saladas variadas (polvo, orelha, ovas) e petiscos que satisfazem os gostos mais requintados. Grande variedade de marisco de boa qualidade e a preços acessíveis. Destaca-se a tábua de mariscos para 1 ou 2 pessoas. Todas as primeiras sextas-feiras do mês, a BLACK FRIDAY: na compra de uma imperial preta oferecem outra imperial. Aproveite também, de segunda a sexta-feira, a HAPPY HOUR, das 15h11 às 19h11: beba 2 imperiais Super Bock por apenas 1,30€. Agora com Beer Drive, melhor qualidade de cerveja.
Neste estabelecimento, a qualidade dos produtos e do serviço são premissas fundamentais. Por isso, os clientes de não se limitam ao concelho de Cascais, provando que, não se perde tempo na deslocação, ganha-se o prazer de uma boa refeição. “O Canecão” já foi condecorado com uma medalha do Município de Cascais por ter prestado ao longo de anos apoio às atividades desportivas locais. A gerência é familiar e o lema “é servir bem as pessoas e saber que ficaram satisfeitas com a refeição” salienta José Araújo. Abre às 08h00m e encerra às 02h00m0 da manhã, ao domingo encerra às 24h00m. A cozinha funciona das 12h00m à 01h30m da manhã, e ao domingo até às 23h30. Encerra à quinta-feira. Temos Canal Benfica TV. Aguardamos a sua visita!
Rua de Braga, 69 A/B - REBELVA - CARCAVELOS - Tel.: 214 521 994 |
Cervejaria Canecão
B. FERNANDES A COMEMORAR O 10º ANIVERSÁRIO
Inspeções de Gás: tenha a sua em dia! A empresa é credenciada pela Direção-Geral de Energia e Geologia.
B
. Fernandes – Gás e Água comemora dia 23 de outubro o 10º aniversário. Presta um serviço de excelência a todos os níveis, servindo a população de Cascais e concelhos próximos. O gerente da empresa Bruno Fernandes já trabalha neste ramo há vários anos. Em 2007, decidiu abrir a sua própria empresa e, há cerca de dois anos, convidou Tiago Ferreira para a área administrativa. A B. Fernandes – Gás e Água presta serviços com garantia e termo de responsabilidade e é credenciada pela Direção-Geral de Energia e Geologia. A equipa é constituída por onze colaboradores, todos eles técnicos especializados e credenciados. Porque são importantes as inspeções? Aparelhos mal afinados, fugas de gás e concentrações elevadas de monóxido de carbono são alguns dos problemas detetados numa inspeção. Estas situações nem sempre são facilmente identificados pelas pessoas que habitam nas casas. Uma tubagem envelhecida com fissuras ou um esquentador/caldeira com evacuação de gases deficiente podem facilmente originar perigo de explosão. A combustão de gás produz sempre monóxido de carbono (CO) que, inalado em quantidades excessivas, pode provocar vómitos, vertigens, intensas dores de cabeça e, no pior dos casos, a morte. As inspeções não são mais que “uma
garantia de segurança e salvaguarda de pessoas e bens de toda a comunidade”. Devem realizar-se Inspeções Periódicas (nº 2, Art. 3º, Anexo II da Portaria 362/2000, de 20 de Junho) de: - Dois em dois anos, para as instalações afetas à industria turística e de restauração, a escolas, a hospitais e outros serviços de saúde, a quartéis e a quaisquer estabelecimentos públicos ou particulares com capacidade superior a 250 pessoas. - Três em três anos, para instalações industriais com consumos superiores a 50.000m3 de gás natural, ou equivalente noutro gás combustível. - Cinco em cinco anos, para instalações de gás efetuadas há mais de 20 anos e que não tenham sido objeto de remodelação. Por outro lado, os técnicos da B. Fernandes – Gás e Água são especialistas nas reparações de fugas de gás (sem partir paredes) e fugas de água. Também disponibilizam serviços como contratos de manutenção com condomínios e restaurantes. De segunda a sexta, das 09h00m às 19h00m, a empresa presta serviços de urgência. Atualmente com mais de mil clientes, “entre eles grandes empresas nacionais”, a B. Fernandes – Gás e Água pretende “continuar a crescer e manter a qualidade no serviço prestado” aos clientes.
Srº. Bruno Fernandes – 913 721 830 | Srº. Tiago Ferreira (Escritório) – 938 963 228 Escritório – 210 993 928 | Email: bfernandes.gas.agua@gmail.com Avenida Marechal Craveiro Lopes, 96-C/D (frente aos correios da Rebelva), 2775-696 CARCAVELOS
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CRÓNICA
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Letras no ocaso Pedro de Sá
A ETERNIDADE DURA UMA NOITE
L
embro-me de que eu estava em pé, ela sentada, naquele banco de madeira, engraçado, que rodeava uma árvore, não me perguntem qual, para além de pinheiros, eucaliptos, pouco mais, campo e cidade sempre tão distantes, ela insistia (Então, não queres ir?), na altura, estava com a hesitação, se fosse agora…, respondi-lhe (Queres mesmo ir?), a noite convidava ao diálogo, eu que gostava de noites assim, hoje desaprendi o diálogo, e a noite, e…, a questão diante e em mim (Então, não queres ir?), não compreendi o quanto queria, muitas vezes sabemos as coisas mas insistimos em soterrá-las, por cegueira, por estupidez, por preguiça de um pequeníssimo passo, creio que, acima de tudo, pelo temor de nos perdermos e afinal sabermo-nos um outro. Ela com o luar no sorriso a responder-me Sim, claro, o que eu esperava por aquele sim e agora sabia-me perdido, tentei apresentar argumentos Mas é tão longe. Já viste…E dormimos onde? Teríamos de levar quanto dinheiro…Ela levanta-se, aproxima-se, o seu olhar mergulha no meu, Dormimos onde calhar. Revezamo-nos a conduzir. E, sabes muito bem, que temos dinheiro quanto baste, esperei tanto por um momento assim, escolher o amanhã, é tão raro isto acontecer na vida, talvez porque, na maior parte do tempo, seja a vida que está ao nosso leme, no entanto, há momentos em que nos escolhemos, eu compreendi, com a devida exactidão, que este seria um deles, inadvertidamente recuei um ou dois passos, aproveitei para inspirar o momento, receei que ela percebesse toda a minha hesitação, a noite estava doce, é a melhor forma que encontro para a traduzir, apetecia estar, são noites em que não se fala do amanhã, éramos só nós naquele jardim, do outro lado da rua, um casal com o cão, pelo enlevo que o quadrúpede lhes proporcionava percebia-se a lonjura de filhos, não sei se no tempo, não percebi se no espaço, de vez em quando, faróis acompanhados de roncos mecânicos feriam a doçura daquele estar, a artificialidade daquela luz repentina devolvia qualquer coisa de desagradável às sombras, como se a palavra amanhã caísse inopinadamente em cada conversa. Mas o olhar dela mergulhado em mim afastava qualquer palavra caída para longe, insistia (Vamos?), cedi, nessa fase da nossa vida, é curioso, vemos as coisas de forma parcelar, porém, centramo-nos na essência das coisas, eu queria ir, se não tivesse de fazer uma última paragem, de uma outra forma, se tivéssemos partido já, naquele instante, do jardim, não lhe disse, como me arrependo, Gosto que me olhes assim, calamos tanto, acho que somos cemitérios de afectos, não é o sentir desencontrado do verbo, somos nós que o silenciamos por um não sei quê… Um não sei quê que também somos nós, e quantas vezes, nos tolhe, se não tivesse de fazer uma última paragem, de uma outra forma, se tivéssemos partido já, naquele instante, do jardim, por fim, disse-lhe Vamos lá, então… O então muito estúpido, com o seu quê arrastado, como se lhe fizesse um favor, não sei porquê, há coisas que colocamos nas frases, mas que não nos pertencem, logo ali intuí que o iria pagar (Vamos lá, então…), quando, por dentro, regozijava-me, eu face ao mundo, uma noite que não pesava o pensar, um prenúncio de viagem, ela a meu lado, e um destino por encontrar, antes de deixarmos o jardim, tratámos de pormenores, creio, no fundo, que ambos estávamos em fuga, eu sabia do que ela fugia, porém, ainda hoje desconheço do que fujo, ou talvez não, cansa tanto fugirmos de nós, foi mais ou menos aí que comecei a ter essa percepção, uma vez mais: nessa fase da nossa vida, é curioso, vemos as coisas de forma parcelar, porém, centramo-nos na essência das coisas… Cada um foi para o seu lar, mochilas, roupa, dinheiro, e houve qualquer coisa que... Bem sei que se não tivesse feito uma última paragem, de uma outra forma, se tivéssemos partido logo, naquele instante, do jardim, hoje seria um outro…
Informação Geral
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PROPOSTAS DE TÍTULOS HONORÍFICOS APROVADAS EM REUNIÃO DA CEATH, REALIZADA NO DIA 27 DE JUNHO DE 2017, VOTADAS NA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA, DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE OEIRAS E S. JULIÃO DA BARRA PAÇO DE ARCOS E CAXIAS. DESPORTO
Mário Wilson Mário Wilson nasceu em Lourenço Marques, atual Maputo, capital de Moçambique, filho de pai Americano e mãe Moçambicana. Inicialmente jogou pela equipa Os Fura Redes, dirigido pelos seus dois irmãos, praticando também outras modalidades como atletismo, volei e basquete. Depois defendeu Desportivo de Lourenço Marques, atual Desportivo Maputo. Com 19 anos de idade chegou ao Sporting Clube de Portugal. No Sporting ganhou o campeonato nacional de 1951 e nas suas duas temporadas no clube fez 40 jogos e 38 golos. De 1951/52 até 1963 jogou pela Académica de Coimbra, onde mais tarde passou a jogar como defesa. Depois de 16 temporadas na primeira divisão com o clube aposentou-se em 1963. Depois, começou a sua carreira como técnico no Académica. Com o clube a sagrar-se vice-campeão na época 1966/1967, um êxito inédito na história do clube. Na temporada 1975/1976 destacou-se como o primeiro técnico português a ganhar o Campeonato Nacional com Sport Lisboa e Benfica. Entre Setembro de 1978 e Março de 1980 comandou a Seleção Nacional de Portugal na campanha para a qualificação para o Campeonato Europeu, mas esse objectivo não foi alcançado, após uma derrota de 1-2 em casa com a Áustria. Voltou algumas vezes ao comando do Benfica como “bombeiro de serviço” - ganhando a taça de 1979/80 e 1995/96 com As Águias. Em 1979, Wilson substituiu Mortimer no Benfica. Depois de orientar outros clubes, entre os quais o Grupo Desportivo Estoril Praia, Mário Wilson retorna ao Benfica, assumindo uma equipa desfeita, conseguindo a vitória na Taça de Portugal. Conhecido como o ‘velho capitão’, ficou na história pelo seu longo trajeto e faleceu a 3 de Outubro de 2016, aos 86 anos. Fundamentação da proposta: Por se ter dedicado ao desposto de uma forma exemplar e por ter honrado as cores de Portugal no Desporto, considera-se Mário Wilson merecedor da medalha a título póstumo. ECONOMIA E EMPREENDEDORISMO Pedro Fidalgo Pedro Fidalgo Marques licenciou-se em dança na Faculdade de Motricidade Humana e Pós Graduou-se em Ciência Política no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Aos 14 teve a sua primeira experiência profissional no programa “Jovens em Movimento” e o seu primeiro trabalho foi aos 17 anos. Desde novo que lançou pequenos projectos empreendedores nas mais variadas áreas estando também ligado a vários projectos de empreendedorismo social e cultural. Em 2014, abriu a Oeiras Dance Academy no centro histórico de Oeiras para dar resposta a uma lacuna no ensino de Dança em Oeiras. Tem desenvolvido os seus objectivos atingindo praticamente a sua capacidade máxima sem nunca descurar a responsabilidade social da empresa como, por exemplo, a atribuição de bolsas sociais a crianças e seniores carenciados. O projeto conseguiu colocar a dança no dia a dia dos Oeirenses (e não só, tem alunos desde Ericeira a Alverca), colaborando para a dinamização do Centro Histórico com variadas iniciativas culturais e ainda efectuando parcerias com diversas empresas e associações desde locais a multinacionais. De momento conta com cerca de 600 alunos, 27 professores, 4 colaboradores a tempo inteiro e 2 a part-time. A Oeiras Dance Academy recentemente também iniciou actividade como loja de produtos especializados de dança, vendendo para todo o país, e como organizadora de eventos. Fundamentação da proposta: Por ter direcionado a sua energia e capacidade e por se revelada um cidadão com grandes valores cívicos considera-se Pedro Fidalgo merecedor da medalha de Economia e Empreendedorismo. Este trabalho tem sido possível graças à sua dedicação, como seu fundador e director que, incansavelmente está sempre a dinamizar novos projectos. CIDADANIA E SOLIDARIEDADE Elson Moreira Elson Moreira é animador socio desportivo de atividades com crianças e jovens, campeão nacional de Kickboxing na modalidade em Light Kick (2010),campeão nacional de Kickboxing na modalidade em K1 (2012), vice-campeão de Kickboxing em Low Kick (2011) e considerado “atleta do ano” em 2010 pela Associação de Kickboxing de Lisboa. Nascido e criado no Bairro do Alto da Loba figura modelo, respeitada e reconhecida pelo seu percurso de vida, profissional e excelente formação pessoal e social. Pela sua dinâmica e produtividade apresentou proposta ao Centro Comunitário do Alto da Loba (CCAL) para que se desenvolvesse um projeto tendo por base o desporto nomeadamente o Kickboxing. Elson Moreira dinamizou o projeto “Moreira Team Kickboxing” que foi criado em outubro de 2013 e se tornou num projeto social de integração e acompanhamento escolar de crianças e jovens. Focou-se em transmitir a cada atleta, a cada pessoa que entrava em cada aula que podem ser lideres, que são capazes e criou uma estrutura… constitui-o uma família. Para quem não sabe, mais do que uma arte marcial, ele ensina a ter disciplina, respeito e autocontrolo, alem de melhorar a condição física. Felizmente o número de participantes tem aumentado muito, sinal de sucesso e também de valor que o Bairro Alto da Loba dá a este trabalho. Este projeto é também de todos os que acreditam no potencial dos jovens. Fundamentação da proposta: Por tudo o que está referido anteriormente, deverá receber a medalha de Cidadania e Solidariedade. CIDADANIA E SOLIDARIEDADE A Associação Coração Amarelo, uma IPSS - Instituição Particular de Solidariedade Social, foi fundada em 2000 por um grupo de sete amigas – Rosa Maria Araújo, Maria Manuela Marques Alves, Elvira Rojão, Helena Cadete Bernado, Lisete Oliveira, Lucília Fernandes de Campos, Ana Pires Marques - sensíveis aos problemas sociais, que viriam a centrar a sua atenção no combate à solidão dos mais idosos. Daí para cá não tem parado de crescer; conta atualmente com cerca de 700 voluntários/as a nível nacional, inscritos em sete Delegações em pleno funcionamento, em Lisboa, Oeiras, Cacém, Cascais, Sintra e Porto, ainda uma Comissão Instaladora em Bouceiros/Porto de Mós e contactos para criação de novas estruturas em vários pontos do País. Em 2007, face ao aparecimento de novas Delegações, a Associação Coração Amarelo, que de início se limitava à atividade da Delegação de Lisboa, que assim assumia a gestão da Associação, decidiu-se pela criação de um novo órgão, a Direcção Nacional, que passou a coordenar a atividade das Delegações e Comissões Instaladoras e com elas colaborar estreitamente, supervisionar as ações de formação, apoiar a criação de novas estruturas pelo País, representar a Associação perante terceiros, apresentar candidaturas a apoios e prémios, zelar pela boa imagem da Associação, promover ações tendentes a angariação de voluntários, utentes e sócios, organizar eventos periódicos de promoção do serviço que presta á comunidade ou de angariação de fundos, etc. Desenvolve a sua atividade em parceria, em estreita colaboração ou com o apoio de entidades como a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e Cruz Vermelha Portuguesa (Projeto “Mais solidariedade menos solidão”), Segurança Social, Câmaras Municipais de Lisboa, Cascais, Sintra, Porto, Oeiras e Porto de Mós, Montepio, Fundação Calouste Gulbenkian, Plataforma Saúde em Diálogo, SIC Esperança e Delta Cafés através do Projeto “Tempo para dar”, BES através da iniciativa “Mealheiro da Avozinha”, com os “Voluntários com Asas” dos colaboradores da TAP (desenvolvendo o projeto ”Seja tripulante por um dia”), Grupo José de Mello Saúde e outras, dedicando-se, em regime de total voluntariado, a minimizar a grande solidão em que muitos idosos vivem em Portugal, fazendo-lhes companhia e ajudando- os em pequenas tarefas caseiras ou no exterior, levando-lhes o afeto e a atenção que lhes falta no fim das suas vidas. Em 2010 foi visitada pelo Senhor Presidente da República Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva. É uma das cinco entidades escolhidas pelo “Cartão Solidário” para a campanha 2012/2013. Tanto mais é um problema premente quanto, na maioria dos casos, estes idosos vivem em más condições, casas degradadas e com acessos difíceis, parcas condições económicas, cenário muitas vezes dramaticamente completado pelo abandono da família e amigos ou a sua ausência. A Associação organiza, regularmente, ações de formação dos seus voluntários, tanto iniciais como continuas, instrumento imprescindível para um correto contacto humano e técnico com a população idosa à qual dá apoio; esta formação é ministrada por Técnicas em diversas áreas, quadros da própria Associação ou pontualmente convidadas para o efeito. A fim de se dar a conhecer e promover os seus serviços junto da população, a Associação tem tomado diversas iniciativas, nomeadamente a organização de três Seminários temáticos, que têm tido lugar na Fundação Calouste Gulbenkian e AR, cobrindo temas diferentes relacionados com a solidão, solidariedade e população idosa, “Deambulações sobre a solidão”, “As Pessoas Idosas e a Violência” e “Voluntariado no masculino”, por onde têm passado individualidades de reconhecido mérito e saber, que, perante plateias cheias e participativas, têm cimentado as nossas escolhas e motivado mais apoios. No último organizado, em 2012, esteve presente o Ministro da Solidariedade e Segurança Social. Vive exclusivamente de subsídios diversos, das quotas dos seus associados, de donativos, de receitas de eventos que regularmente organiza, salientando-se as “Coletivas de Arte”, o lançamento simultâneo de uma Serigrafia da escultora Maria Morais e a edição de dois livros “Solidão” e “Menos Solidão”, dos quais constam textos alusivos à solidão e à solidariedade da autoria de personalidades da vida nacional e imagens de todas as obras expostas nas referidas Colectivas e fotografias de bons fotógrafos portugueses. Em 2010 foi a Associação agraciada com um dos prestigiados “Prémios Nunes Correia Verdades de Faria”, no campo dos “cuidados e carinhos dispensados a idosos”, geridos e atribuídos pela SCML. Fundamentação da proposta A Associação Coração Amarelo tem um trabalho sólido no apoio a idosos e no combate à solidão e ao desamparo. A Delegação de Oeiras Associação tem um trabalho sólido desenvolvido através de uma rede de voluntários e da promoção de formação específica, levando a cabo atividades de envolvimento com a comunidade como a Venda de Primavera e a Festa de Natal, tendo sempre como principal objetivo mitigar a solidão com especial enfoque nos mais idosos. Proposta Considerando: A atividade desenvolvida pela Delegação de Oeiras da Associação Coração Amarelo, no apoio a idosos e no combate à solidão e desamparo; A importância da valorização da velhice e a necessidade de oferecer uma resposta humana, solidária, técnica e de afeto e carinho aos mais idosos, procurando dessa forma, combater o abandono, o esquecimento e a falta de condições sociais, físicas e económicas em que por vezes vivem; CIDADANIA E SOLIDARIEDADE A Associação de Moradores Pombal XXI, fundada a 15 de Setembro de 2005. Fundamentação da proposta Associação sem fins lucrativos que tem objeto social a promoção da emancipação cívica, cultural, politica e social dos Bairros do Pombal e Bento de Jesus Caraça. Decorreu no passado dia 18 de Maio a sessão solene de tomada de posse dos novos órgãos eleitos da Pombal XXI – Associação de Moradores dos bairros do Pombal e Bento de Jesus Caraça, no bairro do Pombal, em Oeiras. A Associação Pombal XXI tem desenvolvido um trabalho de participação na comunidade e de integração muito relevante, de que são sinal as inúmeras parcerias que com os órgãos autárquicos quer com outras
instituições quer da freguesia quer do Concelho. No âmbito do protocolo assinado entre a Pombal XXI e a Associação Batoto Yetu, as duas associações disponibilizam um Gabinete de Apoio ao Imigrante. Entre os serviços prestados encontram-se a regularização da situação documental, nacionalidade, reagrupamento familiar, segurança social ou retorno voluntário. Proposta Considerando: A importância do trabalho desenvolvido pela Associação Pombal XXI na integração social de imigrantes, através da promoção da emancipação cívica, cultural, politica e social dos Bairros do Pombal e Bento de Jesus Caraça; O apoio essencial na integração dos imigrantes e seus descendentes nas comunidades onde residem e no apoio no esclarecimento dos direitos e deveres cívicos; O contributo indelével para o desenvolvimento de uma sociedade com respeito e valorização pela diversidade cultural e procurando a igualdade de oportunidades; Considerando a atualidade e a necessidade de integração de migrantes no contexto Europeu e tendo em vista sublinhar os melhores exemplos e práticas,
Costa do Sol jornal
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DEMONSTRAÇÕES CANINAS FORAM AS MAIS ESPERADAS
ANIMAL FOI O REI DA FESTA EM OEIRAS
A iniciativa da autarquia oeirense cumpriu a sua quarta edição.
ARTE E CULTURA Maria João Brito de Sousa Resumo curricular: Frequentou o ensino liceal, 12º ano, aliena de germânicas. Como atividade profissional, exerceu a função de intérprete na Agência Abreu. Contudo, foi no domínio das artes que desenvolveu competências relevantes, não só ao nível do estudo como autodidata como também por resultado do convívio frequente com os grandes nomes da nossa literatura. Citando palavras da própria, lembrando seu avô, o poeta António de Sousa: «Coube-me em sorte ser neta de um dos «grandes» do Modernismo e poder conviver com alguns dos maiores nomes da poesia do século XX. Vitorino Nemésio, Miguel Torga, Natália Correia, David Mourão Ferreira, Virgínia Moura, Manuel Ribeiro de Pavia, Guilherme Filipe e José Régio, entre muitos outros, foram pessoas com quem privei desde os meus primeiros tempos de vida e de quem, se assim se pode dizer, fui “absorvendo” conhecimentos, aguçado espírito crítico e paixão pela criatividade e pela escrita.» Mais recentemente, em Abril de 2006, participou na acção de formação, promovida pela CultDigest,”Gestão dasActividades Associativas- Produção e Organização de Projectos Culturais - 1ª edição”, com frequência dos módulos”Gestão de Projectos” e “Contexto Jurídico das Associações”. Foi membro da Associação de Artistas Plásticos - Paço De Artes e da Associação dos Poetas Portuguesas até a sua, agora muito fraca, saúde o permitir. Fundamentação da proposta: A Maria João tem vasta e diversa obra que vai da pintura ao desenho e à escrita. Com apenas três livros publicados “Poeta Porque Deus Quer” (Autores Editora, 2009), “Pequenas Utopias” (Corpos Editora, 2012 - World Art Friends) e Almas Gémeas, (2016) o grande volume da sua produção literária encontra-se disperso por várias coletâneas e, na internet, pela colaboração em várias páginas web e blogs, designadamente nos conceituados sites de poesia “Horizontes da Poesia”, “Academia Virtual de Letras - Intenção e Gestos” e na Colectânea Literária Oline – Fenix. No domínio das artes, participou em inúmeras exposições de pintura de carácter colectivo e de uma individual, na sala Elisiário Carvalho - salão nobre da Associação de Artistas Plásticos - Paço De Artes - sob a temática Auto-Retrato, em 2007. Dessas muitas exposições colectivas, destaca-se a Colectiva da Fundação Marquês de Pombal, a Colectiva da Escola Náutica Infante D. Henrique em Dezembro de 2000, a Colectiva de Setembro de 2005 na Galeria Verney e, dentre as muitas mostras anuais, a do salão nobre do Clube Recreativo de Paço de Arcos e a Colectiva, na Galeria Viagraça, em Lisboa, por ocasião do lançamento do livro Poemas de Mim, de Ezequiel Francisco, bem como de uma Colectiva em 2004, no Instituto de Estudos Tecnológicos de Cascais. Já em 2016, integrou o grupo de quinze munícipes oeirenses que, em conjunto com elementos da Câmara Municipal de Oeiras e da Fundação Aga Khan, foram convidados a participar na delineação do Modelo de Funcionamento do Forum Oeiras Sénior, uma estrutura de apoio direccionada para a população mais idosa, no sentido de garantir a sua participação social no contexto de um envelhecimento mais digno, mais saudável e mais participativo. ARTE E CULTURA Gonçalo Pereira Ribeiro Teles, nasceu em Lisboa no dia 25 de maio de 1922 e é um arquiteto paisagista, ecologista, tendo desempenhado uma intensa e relevante atividade na política portuguesa. Foi Subsecretário de Estado do Ambiente nos I (Adelino da Palma Carlos), II e III (Vasco Gonçalves) Governos Provisórios. Foi Ministro de Estado e da Qualidade de Vida do VII Governo Constitucional (AD, Francisco Pinto Balsemão), de 1981 a 1983. Criou as zonas protegidas da Reserva Agrícola Nacional, da Reserva Ecológica Nacional e as bases do Plano Diretor Municipal. Figura notável das questões do ordenamento do território e do uso da terra em Portugal, Gonçalo Ribeiro Telles licenciou-se em Engenharia Agrónoma e terminou o Curso Livre de Arquitetura Paisagista, no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. Tornou-se professor catedrático convidado da Universidade de Évora, criando as Licenciaturas em Arquitetura Paisagista e em Engenharia Biofísica. Iniciou a sua intervenção pública como membro da Juventude Agrária e Rural Católica, estrutura juvenil ligada à Ação Católica Portuguesa, acentuando a sua oposição ao regime de Salazar nas sessões do Centro Nacional de Cultura, de que veio a ser presidente. Com Francisco Sousa Tavares fundou, em 1957, o Movimento dos Monárquicos Independentes, a que se seguiria o Movimento dos Monárquicos Populares. Em 1958 manifestou o seu apoio à candidatura presidencial de Humberto Delgado. Em 1967, aquando das cheias de Lisboa, impôs-se publicamente contra as políticas de urbanização vigentes. Em 1969 integra a Comissão Eleitoral Monárquica, que se junta às listas da Ação Socialista Portuguesa, de Mário Soares, na coligação Comissão Eleitoral de Unidade Democrática (CEUD), liderada por Soares, para concorrer à Assembleia Nacional. Não seria eleito, tal como os restantes membros das listas da oposição democrática. Em 1971 ajudou a fundar o movimento Convergência Monárquica, reunião de três movimentos da resistência monárquica: o Movimento Monárquico Popular, a Liga Popular Monárquica e a Renovação Portuguesa. Após o 25 de Abril, com Francisco Rolão Preto, Henrique Barrilaro Ruas, João Camossa de Saldanha, entre outros, fundou o Partido Popular Monárquico, a cujo Diretório presidiu. Foi Subsecretário de Estado do Ambiente nos I, II e III Governos Provisórios, e Secretário de Estado da mesma pasta, no I Governo Constitucional. Em 1979 integrou a Aliança Democrática, liderada por Francisco Sá Carneiro, coligação através da qual foi eleito deputado à Assembleia da República, em 1980 e em 1983. Entre 1981 e 1983 integrou o VIII Governo Constitucional, chefiado por Francisco Pinto Balsemão, como Ministro de Estado e da Qualidade de Vida. Durante o seu ministério, assume um papel preponderante no estabelecimento de um regime sobre o uso da terra e o ordenamento do território, ao criar as zonas protegidas da Reserva Agrícola Nacional, da Reserva Ecológica Nacional e as bases do Plano Diretor Municipal. Em 1984, após sair do governo e já afastado do PPM, fundou o Movimento Alfacinha, com o qual se apresentou candidato à Câmara Municipal de Lisboa, conseguindo a eleição como vereador. Em 1985 regressa à Assembleia da República, agora como deputado independente, eleito nas listas do Partido Socialista. Em 1993 fundou o Movimento o Partido da Terra, cuja presidência abandonou em 2007. Entre os seus projetos, são de assinalar o Bairro Residencial de Nova Oeiras, o espaço público do Bairro das Estacas, em Alvalade; os jardins da Capela de São Jerónimo, no Restelo; a cobertura vegetal da colina do Castelo de São Jorge; os jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, que assinou com António Viana Barreto — recebendo, ex aequo, o Prémio Valmor de 1975 —; o Jardim Amália Rodrigues, junto ao Parque Eduardo VII, em 1996; e o conjunto de projetos que concebeu, entre 1998 a 2002, por solicitação da Câmara Municipal de Lisboa, das estruturas verdes principal e secundária da Área Metropolitana de Lisboa, e que se encontram hoje em diferentes fases de implementação: o Vale de Alcântara e a Radial de Benfica, o Vale de Chelas, o Parque Periférico, o Corredor Verde de Monsanto e a Integração na Estrutura Verde Principal de Lisboa da Zona Ribeirinha Oriental e Ocidental. Em abril de 2013 foi galardoado com o Prémio Sir Geoffrey Jellicoe, a mais importante distinção internacional no âmbito da arquitetura paisagista. Gonçalo Ribeiro Telles completou no passado dia 25 de maio de 2017, 95 anos. Fundamentação da proposta O arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles reconhecido nacional e internacionalmente, foi já distinguido com o prémio Jellicoe, o mais importante prémio, a nível mundial, na área da arquitetura paisagista. Gonçalo Ribeiro Telles foi (com Sampaio Fortes) o arquiteto responsável pelo arranjo exterior (paisagismo) do bairro residencial de Nova Oeiras (da autoria geral de Cristino da Silva), arranjo esse que constitui um elemento essencial desta urbanização com uma grande qualidade arquitetónica e urbanística. O projeto de Nova Oeiras reveste-se de características ímpares quer a nível nacional quer internacional. Com efeito, não se encontram projetos paralelos em Portugal sendo considerada como um dos exemplos mais emblemáticos do urbanismo moderno no nosso país Do ponto de vista internacional, Nova Oeiras apresenta-se igualmente com características únicas não só pelo arrojo do projeto concretizado, mas igualmente considerando a preservação do mesmo até ao persente e a manutenção das suas características originais. As características excecionais deste projeto estão evidenciadas na apresentação da candidatura a Património da Humanidade da Unesco liderada pela Câmara Municipal de Oeiras. A este propósito cita-se a sinopse da apresentação da publicação “O Livro de Nova Oeiras” , preparado pela Câmara Municipal de Oeiras no âmbito da candidatura apresentada: “Quase meio século depois, o Bairro Residencial de Nova Oeiras (“BRNJ”) representa hoje um valor inquestionável em termos de património contemporâneo, com reconhecimento internacional, pela sua originalidade, enquanto conjunto arquitetónico, urbanístico, paisagístico e comunidade. O BRNO constitui uma característica “Unidade de Vizinhança”; integra por um lado um núcleo central que segue o modelo da “Carta de Atenas”, do Urbanismo Moderno Internacional de Le Corbusier; por outro lado, este núcleo está envolvido por um conjunto de moradias em larga mancha de “Cidade-jardim”, seguindo a teoria da Garden-city de Ebenezer Howard. Este “modelo misto”, planeado como um todo, dá-lhe grande originalidade, que é acentuada pela raridade da existência atual, em todo o mundo, deste tipo complexo de “unidades de vizinhança”. O desenho global do Bairro procurou articular aspetos e formas da arquitetura e do urbanismo modernos, influenciados pelo norte da Europa (blocos, torres), com tipologias da tradição urbana do sul (praças, pátios) – enquadradas por um conjunto paisagístico constituído por espécies vegetais próprias do espaço mediterrânico.” Proposta Considerando: A importância do Curriculum do Arq.º Gonçalo Ribeiro Telles, a sua visão e intervenção cívica, bem como, e o seu papel fulcral no desenvolvimento da arquitetura em Portugal e em especial sendo uma figura notável das questões do ordenamento do território e do uso da terra em Portugal, com especial influência nos instrumentos de gestão territorial quer nacionais quer locais; O papel determinante na elaboração, desenvolvimento e implementação do projeto arquitetónico do Bairro residencial de Nova Oeiras, o qual reveste características ímpares quer a nível nacional quer internacional, quer considerando o arrojo do projeto concretizado, mas igualmente considerando a preservação do mesmo até ao persente e a manutenção das suas características originais.
CSJ 3392
A
s demonstrações caninas das equipas cinotécnicas da GNR e da PSP foram as principais atrações da Festa Animal de Oeiras, que se realizou pela quarta vez no Jardim Municipal de Oeiras. Milhares de pessoas visitaram recinto ao longo do feriado, dia 5, no evento de entrada livre que contou com mais de uma centena de expositores das mais diversas áreas. Para além da campanha de adoção de animais à guarda do município, houve workshops para donos de cães e para donos de gatos e passeios de burro. Realizada no âmbito do Dia Mundial do Animal (que se assinala a 4 de outubro), esta festa teve como objetivo “promover as boas práticas e dar a conhecer os direitos dos animais, apresentando serviços dedicados aos animais, realizando workshops de temas tão diversificados como nutrição, cuidados, como escolher um animal de estimação, entre outros, mostra de raças, terapia com animais, demonstrações de agilidade, busca e salvamento”. Este ano, a Festa Animal de Oeiras foi apadrinhada por Pedro Emanuel Paiva e Ana Pedro Arriscado, protagonistas do programa de televisão “SOS Donos em Apuros”. Em nota enviada à imprensa, a autarquia defende “a política de apoio aos animais posta em prática no município de Oeiras foca-se no direito que pessoas e animais devem ter à partilha de um espaço comum, em família”. Nesse sentido, “aposta-se na criação de condições para que todos possam ter uma vida digna, saudável e feliz, onde se incluem a criação de parques caninos, a organização de eventos temáticos, parcerias com entidades que trabalham na mesma área, entrega de cheques veterinários e distribuição de rações”. A autarquia lembra ainda os espaços dedicados aos animais vadios ou errantes enquanto estão à guarda do Município: o Centro de Apoio Animal (Jardim Municipal de Oeiras) e o Centro de Recolha Oficial de Animais do Município de Oeiras (Porto Salvo). Para além de workshops para donos de cães e de gatos, a Festa Animal de Oeiras teve ainda demonstrações caninas e um espaço infantil, no qual as crianças puderam aprender “de onde vêm os cães” ou sobre o que é ser veterinário.
CSJ 2637
11 de outubro de 2017
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Cultura
Costa do Sol jornal
Os meus livros Jorge Fonseca de Almeida
“TUDO O QUE SOBE DEVE CONVERGIR”, DE FLANNERY O’CONNOR
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lannery O’Connor (1925-1964) foi uma das maiores escritoras norte-americanas da primeira metade do século XX. Aos 27 descobriu que tinha lúpus, uma doença geneticamente transmissível que herdara do pai. Regressou então à sua terra natal na Geórgia, onde viveu mais 12 anos e escreveu ainda várias dezenas de contos e duas novelas. Morreu antes de completar 40 anos. Há pessoas que se deixam ficar para trás, que não percebem que os tempos mudaram, que persistem nas velhas maneiras do passado que sempre conheceram e em que prosperaram, foram bem-sucedidas e felizes. Elas são, paradoxalmente, uma prova da evolução social e dos costumes. Elas são como que um museu ambulante, mostrando, pelo seu comportamento e pela sua atitude, o que era o antigamente. Mas nos novos tempos estão desajustadas e é só uma questão de tempo até que a nova realidade, brutalmente, por vezes mesmo mortalmente, se lhes imponha. As personagens de Flannery O´Connor são estas pessoas desajustadas do seu tempo e modo, personalidades que perderam o comboio da transição e ficaram perdidas no tempo, sem mapa comportamental para os dias em que ainda vivem. Os racistas rurais, cheios de superioridade e condescendência com os pretos, os cristãos fundamentalistas, os bem-intencionados ingénuos da província, todos desprotegidos no mundo moderno. Agarrados a ideias passadas, agindo como se o mundo fosse o dos seus anos de juventude, afundam-se lentamente e agonizam na nova sociedade. A verdade é que todos os tempos são tempos de transição.
11 de outubro de 2017
ALGÉS
Tennessee Williams no Amélia Rey Colaço A apresentação faz parte do mestrado em encenação da Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa.
“
Fala-me Como a Chuva e Deixa-me Ouvir” vai estar em cena no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em Algés, nos próximos dias 13, 14, 20 e 21 de outubro. A peça curta de Tennessee Williams, escrita em 1953, apresenta-se agora como parte do projeto IMPULSO. O espetáculo é um exercício final do segundo semestre de Mestrado em Teatro com especialização em Encenação pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa. “Fala-me Como a Chuva e Deixa-me Ouvir” é uma peça de um ato único que conta a crua história de uma relação – a do drama de um casal à procura de uma nova linguagem e rotina. Enquanto ambos lidam com o binómio afastamento-
-união, é despoletada uma jornada de descoberta que se faz individualmente, mas também a dois. A única certeza é a de que o encontro entre ambos se dá sempre ao domingo, sempre à mesma hora, sempre no mesmo quarto de hotel. É essencialmente um jogo entre personagens e atores: as personagens perdem as palavras, os atores perdem a regras. Este movimento perpétuo de repetição leva a uma reflexão sobre o âmago das relações – dos estragos físicos aos emocionais, do arrependimento à identidade, do altruísmo à obsessão. A encenação e conceção artística é de Lília Lopes, que também acompanha o ator Bruno Xavier em palco. Todas as sessões vão ter início às 21h30m.
CENTÉSIMA REPRESENTAÇÃO
70 mil já viram “A Volta ao Mundo” de La Féria O espetáculo de Filipe La Féria continua em cena no Salão Preto e Prata.
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om cinco meses consecutivos de representações, e mais de 70 mil espetadores, o musical “A Volta ao Mundo em 80 Minutos”, da autoria de Filipe La Féria, tem a sua 100ª representação agendada para o próximo domingo, dia 15 de outubro,
às 17h00m, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. A mega-produção revisita as melodias e canções que fazem parte da “memória coletiva de cada país numa narrativa popular e abrangente a todos os gostos, onde o revivalismo se alia
com a contemporaneidade num show que engloba o teatro, o cinema, a música, o bailado e a acrobacia”. O espetáculo tem sessões às quintas, sextas e sábados às 21h30h, com sessões extra aos sábados e domingos a partir das 17h00m.
CSJ 3069
CSJ 3393
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Cultura
11 de outubro de 2017
PRESIDENTE DA REPÚBLICA VOLTA A MARCAR PRESENÇA NA CERIMÓNIA
MARCELO ENTREGA PRÉMIOS ESTORIL SOL
O jornalista e o jovem romancista foram as individualidades distinguidas este ano pela Estoril Sol.
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osé Carlos Vasconcelos vai receber o Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultura e Afonso Cruz o Prémio Literário Fernando Namora no próximo dia 12 de outubro. As distinções instituídas pela Estoril Sol vão ser entregues pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a partir das 18h00m, no Auditório do Casino Estoril. Nesta segunda edição do Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural, o júri distinguiu por unanimidade o jornalista, poeta e jurista José Carlos Vasconcelos, diretor do quinzenário “JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias”. Lançado pela Estoril Sol, em parceria com a Editora Babel, o prémio com periodicidade anual e no valor de 40 mil euros, constitui uma homenagem à memória de Vasco Graça Moura. Presidido por Guilherme d`Oliveira Martins, o júri sublinhou que José Carlos Vasconcelos recolheu a unanimidade por ser uma “personalidade que se tem afirmado em todos os domínios em que tem exercido atividade como das figuras mais marcantes da vida portuguesa nos dias de hoje”. O júri valo-
rizou ainda a biografia de José Carlos Vasconcelos que “ilustra bem o papel muito relevante que sempre desempenhou e desempenha – como advogado e homem de leis, como poeta e escritor, como jornalista e interveniente ativo na valorização da língua, da literatura, das artes e ideia”. O júri salientou “especialmente, uma vez que se trata de um prémio de cidadania cultural, o papel desempenhado com grande generosidade e determinação, inteligência e elevado sentido profissional, pelo premiado na fundação, direção e manutenção do JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias. Trata-se de uma iniciativa única – destaca ainda o Júri – pela permanência e regularidade, que projeta a cultura e a língua portuguesa no mundo, com uma qualidade digna de reconhecimento”. Em relação à 19ª edição do Prémio Literário Fernando Namora, com o valor pecuniário de 15 mil euros, o júri distinguiu Afonso Cruz pelo romance “Flores”. “A elevada qualidade estética, o domínio da linguagem de ficção, a capacidade de construção de uma
história e das suas personagens, sabendo lidar com a introdução do aleatório numa estrutura bem montada” foram os elementos destacados pelos jurados. O júri foi ainda sensível nesta obra do escritor ao “registo lírico de apreensão do real”, aliando “a cultura clássica a referências correntes – através de uma assinalável compreensão do quotidiano e da sua riqueza multifacetada”. Para além de Guilherme d`Oliveira Martins, o Júri desta 19ª edição do Prémio Literário Fernando Namora foi ainda constituído por José Manuel Mendes, da Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, da Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, da Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Maria Alzira Seixo e Liberto Cruz, convidados a título individual e, ainda, Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, pela Estoril Sol. Por sua vez, o júri que atribuiu o Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural, além dos elementos do júri do Prémio Literário Fernando Namora integrou, ainda, José Carlos Seabra Pereira, em representação da Babel.
CSJ 2990
CSJ 3126
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Desporto
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11 de outubro de 2017
FUTSAL | LIGA SPORT ZONE
FUTEBOL | DISTRITAIS
Leões empata, Lombos derrotado
Cascais vence dérbi em Oeiras
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im de semana sem o futebol maior devido aos jogos da seleção com Andorra e Suíça para o Mundial de 2018, e com no Estoril Praia a preparar a deslocação a Faro, onde vai defrontar o SC Farense, encontro da 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, na Linha, e no que diz respeito ao futebol sénior, as partidas dos distritais lisboeta foram ‘reis’, e nada melhor que dois dérbis para levar mais adeptos aos campos que normalmente contam com fracas assistências. No Estádio Municipal Mário Wilson, em Oeiras, encontraram-se a AD Oeiras e Dramático de Cascais, jogo da divisão de Honra, que terminou com a vitória dos cascalenses (1-4), enquanto o outro dérbi, disputado no Estádio 22 de Março, na Malveira da Serra, terminou com o GIMD Abóboda a somar os três pontos mercê do 2-3 sobre a formação local, partida da jornada inaugural da divisão secundária. Nos restantes encontros das quatro divisões, destaque para as vitórias do Sporting de Linda-a-Velha no Pró-Nacional, do Estoril Praia B e GDR Fontainhas na 1.ª divisão, assim como a passagem à eliminatória seguinte da “Taça AFL” da Fundação Salesianos. Resultados: Nacionais Masculinos/Juniores/II Divisão – Pinhalnovense-AD Oeiras, 2-2. Juvenis – Estoril Praia-AD Oeiras, 2-1. Iniciados – AD Oeiras-Real Massamá, 1-1; CA Cultural-Estoril Praia, 1-4. Femininos/Seniores – Estoril Praia-União Ferreirense, 3-0. Distritais/Seniores/Pró-Nacional – Carregado-Sporting de Linda-a-Velha, 0-2; União de Tires-Santa Iria, 1-1. Honra – AC Porto Salvo-Santo António Lisboa, 2-1; Sintra Football-União de Algés, 4-0; AD Oeiras-Dramático de Cascais, 1-4. I Divisão – Associação da Torre-Desportivo Moscavide, 3-4; Agualva-GS Carcavelos, 3-1; Estoril Praia B-Casa Pia B, 8-2; GDR Fontainhas-Atlético CP B, 2-0. II Divisão – SL Olivais-FC Outurela, 6-0; Malveira da Serra-GIMD Abóboda, 2-3. Taça AFL – FC Outurela-Mucifalense, 3-1; Fundação Salesianos-Desportivo Moscavide, 2-1.
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epois da jornada 2 em que os dois emblemas da Linha festejaram juntos a vitória, situação que não voltou a acontecer, pois Leões de Porto Salvo e CRC Quinta dos Lombos têm vindo a desencontrar-se no que respeita a somarem os três pontos, como aconteceu no passado fim de semana nas partidas com o Sporting de Braga e Unidos Pinheirense. Na de Porto Salvo houve dois Leões, o da primeira metade a jogar de forma espetacular, mandão e pressionante, que foi para descanso em vantagem com os dois golos de Cherif e Papa Unjanque, o da segunda complicado nas transições, individualista e errático nos passes, que acabou com apenas um ponto no bolso mercê dos dois golos consentidos no espaço de 3 minutos que levou os bracarenses a chegarem ao 2-2. Em Valbom, a história foi quase a mesma, entrada espetacular, dois golos de Bruno Martins e Ivo Oliveira davam a ideia que o CRC Quinta dos Lombos ia festejar a vitória, mas não, o Unidos Pinheirense chegou ao 3-2, Eddy ainda igualou, mas no espaço de um minuto, aos 36 e 37, o castelo ruiu, e 5-3 para formação nortenha. O CRC Quinta dos Lombos segue no 9.º lugar, com 6 pontos, o Leões de Porto Salvo ocupa a 11.ª posição, com 4 pontos, seguindo-se no sábado, dia 14, o primeiro jogo dos carcavelenses em casa, às 16h00, com o Fabril do Barreiro, enquanto os porto-salvenses deslocam-se no domingo, dia 15, ao pavilhão da Luz, para defrontar o SL Benfica, às 18h00, com direito a transmissão na TVI 24. Resultados: Nacionais/Masculino/Seniores/II Divisão – CF Sassoeiros-Portimonense, 3-7 (0-4); CDR
“Os Vinhais”-Albufeira Futsal, 3-4; Reguilas de Tires-SC Farense, 1-6; CR Piedense-Estoril Praia, 2-7. Feminino/Seniores – Arneiros-CRC Quinta dos Lombos, 1-2. Masculino/Sub-20 – Sporting CP-Leões de Porto Salvo, 4-1. Juvenis – Leões de Porto Salvo-Sporting CP, 3-7. Distritais Masculinos/Seniores I Divisão – GRF Murches-Atlético CP, 4-5; Casa Povo Arcena-Futsal Oeiras, 1-6; Fundação Salesianos-CRC Quinta dos Lombos B, 0-8; Dramático de Cascais-Monte Agraço, 6-1. Juniores/Honra – CF Sassoeiros-Dramático de Cascais, 1-1; Estoril Praia-SL Olivais, 7-4. Juvenis/Honra – AM Portela-Futsal Oeiras, 2-3; CF Sassoeiros-Academia Johnson, 2-5; CRC Qta. dos Lombos-CDR “Os Vinhais”, 5-0. Iniciados/Honra – SC Torres-CF Sassoeiros, 1-3; SL Benfica-Leões de Porto Salvo, 7-1; Belenenses-CRC Quinta dos Lombos, 8-0; Sporting CP-Futsal Oeiras, 18-0. Femininos/Seniores Honra – Nova Morada-UP Venda Nova, 3-3; Leões de Porto Salvo-Santa Iria, 2-1. I Divisão – CRC Quinta dos Lombos-GD Operário, 5-1. Juniores – Leões de Porto Salvo-SL Benfica, 1-8.
SURF
Frederico, depois do pódio em Cascais, distinguido Surfista Europeu do Ano
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hegou ao fim o “EDP Billabong Pro Cascais”, competição da World Surf League que durante 10 dias decorreu nas águas do Guincho e Carcavelos com a participação de surfistas cascalenses, entre os quais Frederico Morais, único a conseguir chegar às meias-finais, onde caiu perante o havaiano Ezekiel Lau, acabando por subir ao pódio na 3.ª posição juntamente com o norte-americano Kanoa Igarashi, enquanto o brasileiro Italo Ferreira recebia o troféu de vencedor das mãos de Carlos Carreiras, presidente da Câmara
Municipal de Cascais. Frederico Morais, que se prepara para competir no Quiksilver Pro France, em Soorts-Hossegor, França, recebeu sexta-feira passada o prémio de Surfista Europeu do Ano, atribuído pela EuroSima, numa cerimónia em que foram galardoados os melhores do ano no surf europeu nas mais variadas área do surf, distinção que é a prova da grande temporada de Frederico no World Tour.
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11 de outubro de 2017
Desporto
Costa do Sol jornal
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HÓQUEI EM PATINS
PAÇO DE ARCOS NO PÓDIO DA “GOLDEN CUP” E LUÍS DUARTE HOMENAGEADO PELO PAREDE
Chegou ao fim na tarde de domingo passado a 2.ª edição da “Golden Cup”, competição organizada pelo Parede Futebol Clube com a participação de 12 emblemas do hóquei patinado luso, com destaque para os clubes da Linha, Paço de Arcos e AD Oeiras, os “BB” do SL Benfica e Sporting CP, assim como os primo divisionários HC Braga e HCP Grândola, que durante quatro dias fizeram as delícias dos muitos adeptos da modalidade.
T
endo como palco o pavilhão Fernando Lopes Graça, na Parede, casa do Parede FC, clube que milita na divisão secundária, a partida final da “Golden Cup” entre o SC Tomar e o HC Braga, jogo que decidiu o título e foi seguido
por algumas centenas, deu lugar à festa final de entrega de troféus e medalhas, cerimónia que contou com várias individualidades com destaque para Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, Nuno Piteira Lopes e Frederico Pinho de Almeida, vereadores, respetivamente, do Desporto e Educação, Manuel Machado, secretário da União de Freguesias de Carcavelos e Parede, que juntamente com Fernando Piedade, presidente do Parede FC. Um dos momentos altos, para além da entrega do troféu de campeão da “Golden Cup 2017” à formação do SC Tomar, e restantes equipas do pódio, HC Braga (2.º) e Paço de Arcos (3.º), foi a homenagem a Luís Duarte, atualmente no comando técnico dos paço-arquenses, pelos inúmeros títulos internacionais conquistados à frente da seleção nacional sub-20, placa que recebeu das mãos de Carlos Carreiras e Fernando Piedade. Após as contas finais, a AD Oeiras e Parede FC finalizaram a sua participação na 6.ª e 8.ª posição, nos prémios individuais André Centeno, jogador do Paço de Arcos, foi distinguido como o Melhor Jogador.
RESULTADOS Andebol: Hóquei em Patins: Masculinos/Seniores II Divisão – CF SassoeiRegionais/Sub13 – SC Tomar-Parede FC, ros-Serpa, 32-22; Zona Azul-GM 1.º Dezembro, 0-1; AD Oeiras A-FC Alverca A, 6-2; AD Oeiras A-SC Tomar, 9-2; Dramático de Cas16-24. cais-Paço de Arcos A, 1-11; Juventude OuFemininos/Seniores I Divisão – Associação Assomada-Académico, 25-21. riense-Paço de Arcos A, 2-12; Dramático de Cascais-Alenquer e Benfica, 4-6; AD Oeiras Basquetebol: B-HC Lourinhã, 7-8; Juventude Salesiana-Paço de Arcos B, 2-1; SL Benfica A-Paço de Femininos/Seniores Liga – Ovarense-CRC Arcos B, 10-1. Quinta dos Lombos, 42-61; AD Vagos-Sport Algés e Dafundo, 53-36; AD Vagos-CRC Quinta Sub-15 – AE Física-AD Oeiras, 0-9; Alcobados Lombos, 45-42; Sport Algés e Dafundo-Ocense-Parede FC, 0-15; Alenquer e Benficavarense, 66-57. -Paço de Arcos, 2-3; UDC Nafarros-JuventuMasculinos/Seniores/Troféu António Pratas de Salesiana A, 4-6. Sub-17 – Paço de Arcos-Parede FC, 1-1; “Os – Estoril Basket-Angra Basket, 113-65. II Divisão – Basket Loures-Salesianos Estoril, Corujas”-AD Oeiras, 0-5; Juventude Salesia56-54; Marinhense-Estoril Basket B, 82-63. na-SC Tomar, 1-10. Sub-20 – HC Turquel-Dramático de Cascais, Râguebi: 25-0; Biblioteca-Parede FC, 5-9; Juventude Salesiana-HC Santiago, 15-3; HC Vasco Nacional 1 – RC Montemor-Cascais Rugby, da Gama-AD Oeiras, 1-9; Paço de Arcos-GC 8-47. Challenge – RC Montemor-Cascais Rugby, 8-74. Odivelas, 21-2.
GINÁSTICA | TRAMPOLINS
Carcavelos em destaque na “Loulé Cup”
O
arranque da época para os ginastas do Grupo Sportivo de Carcavelos, teve lugar no passado fim de semana com a presença na “Loulé Cup”, torneio internacional, onde o grande destaque vai para Beatriz Noras, ao sagrar-se campeã no escalão 13/14 anos, e Sara Guido, vice-campeã em juniores, ambas em Duplo Mini Trampolim, e a subida ao pódio de Ana Oliveira, em Trampolim, que finalizou a prova de juniores na 3.ª posição, finalizando no 8.º lugar a prova de Duplo Mini Trampolim. Dos restantes oito atletas carcavelenses em competição, dois marcaram presença nas finais, José Florêncio (-13 anos), em 5.º lugar em Trampolim e 4.º em Duplo Mini Trampolim, Beatriz Peng (seniores), na 5.ª posição em Trampolim e 7.ª em Duplo Mini Trampolim.
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