Costa do Sol - Jornal | 13 de Abril

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a dinheiro

Semanário Regional de Oeiras

Cascais

Quarta-feira

Cascais

Cascais Villa Shopping Center , Lj 1.16 Av. D. Pedro I, Piso 1

Vila de Oeiras

Rua Cândido dos Reis, 162 R/C (nas traseiras da Câmara Municipal)

Mem Martins

13 de abril de 2016 Ano III | N.º 135 | €0,01 Diretor Henrique Jorge Santos

São Domingos de Rana viajou no tempo

Centro Comercial Galáxia, Loja 2A

93 507 64 72 Oeiras Viva festeja aniversário Um concerto musical em torno da obra de Zeca Afonso, uma prova de natação solidária e uma aula de hidroginástica à noite são alguns dos destaques da programação.

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17 anos da Marina de Cascais Não é só de acolhimento que vive a marina. O espaço que comemora o 17º aniversário já acolheu algumas das provas importantes do desporto náutico.

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facebook.com/CostaSolJornal

Contracapa

La Féria volta ao Estoril

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“O Musical da Minha Vida” estreia a 16 de abril no Salão Preto e Prata. O novo espetáculo é uma visita aos 50 anos de teatro do encenador.

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CRIANÇAS E JOVENS

Cascais regista aumento de sinalização de casos de maus tratos Para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais, o aumento do número de sinalizações em 2015 prende-se com uma maior consciencialização das famílias e das comunidades. Pág.03

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Informação Geral

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IRS

Ajude a Fundação “O Século” A Fundação “O Século” e a embaixadora da instituição Liliana Santos estão a promover uma campanha de sensibilização para “ajudar quem mais precisa”. Para isso, basta fazer preencher o NIF da fundação – 504617990 – na declaração de IRS e IVA, quadro 11, campo 1101. Com este gesto, está a contribuir com 0,5% do reembolso seu IRS ou 15% do seu IVA para a instituição.

13 de abril de 2016

DE 16 A 30 DE ABRIL

OEIRAS VIVA ASSINALA 15º ANIVERSÁRIO

Desporto, cultura e solidariedade marcam as celebrações dos 15 anos da empresa municipal oeirense.

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uinze anos é razão mais que suficiente para a Oeiras Viva celebrar um aniversário especial com um conjunto de atividades desportivas e culturais. Entre 16 e 30 de abril, a empresa municipal vai alargar o programa dos 15 anos pelo vários equipamentos espalhados pelo concelho. Já no próximo dia 16, sábado, será atribuído pela autarquia o nome “Adriano Canas” ao Complexo Desportivo de Porto Salvo, sob gestão da Oeiras Viva e onde é residente o Atlético Clube de Porto Salvo. A 20 de abril, realiza-se o concerto “Outro Tempo, José Afonso”, por José Pedro Gil e Ma-

nuel de Andrade acompanhados por um quarteto de cordas. O espetáculo realiza-se no Auditório Municipal Ruy de Carvalho, a partir das 21h30m, com canções de Zeca Afonso que re-

presentam as várias vertentes e linguagens da obra como o fado ou a canção popular. Com receitas a reverter a favor da CERCIOEIRAS, irá realizar-se, nos dias 28 e 29 de abril, a iniciativa “15 horas a nadar: Nadar pela Diferença”, uma ação de natação que procura incentivar o espírito solidário e desportivo, e que decorrerá nas três piscinas municipais (Barcarena, Linda-a-Velha e Outurela). Também de âmbito solidário será a atividade “Hidro pela Diferença”, uma aula de hidroginástica à noite, que será realizada no dia 28 de abril, entre as 21h00m e as 22h00m, na Piscina Municipal de Linda-a-Velha.

ASSEMBLEIA MUNICIPAL APROVA RECOMENDAÇÃO

COOPERAÇÃO

Oeiras vai projetar revitalização do centro histórico

Esquadras do concelho vão permanecer mais cinco anos nas atuais instalações.

Câmara de Oeiras e PSP assinam acordo

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Câmara Municipal de Oeiras vai desenvolver um “projeto integrado de revitalização do centro histórico de Oeiras”. Esta foi uma recomendação proposta pelo movimento independente Isaltino Oeiras Mais à Frente (IOMAF) e que foi aprovada com votos favoráveis do PSD, tendo o Partido Socialista, CDU e Bloco de Esquerda votado contra. A proposta vai no sentido da autarquia aproveitar “o trabalho que certamente já foi realizado por diferentes serviços municipais mas permitindo a abertura a contribuições de pessoas e instituições interessadas e sujeito a um período alargado de discussão pública”. Prevê ainda a recomendação que “este projeto, em todas as suas fases de discussão e aprovação, esteja concluído antes de se verificar a deslocalização dos serviços municipais atualmente instalados no centro histórico da vila de Oeiras”.

OEIRAS

Paulo Vistas homenageia militares falecidos

Estas são datas que servem para evocar a paz e solidariedade entre os povos” afirmou Paulo Vistas durante a cerimónia de homenagem aos militares falecidos ao serviço de Portugal, no âmbito do Dia do Combatente e do 98º aniversário da Batalha de La Lys (1918). Na Praça do Ultramar, em Oeiras, o presidente da autarquia local aproveitou o momento para congratular o núcleo de Oeiras e Cascais da Liga dos Combatentes, principalmente pelo trabalho desenvolvido na “dignificação das campas” dos soldados falecidos em guerra. Marcaram também presença na cerimónia Isaías Teles, da Liga dos Combatentes de Oeiras, e os presidentes das quatro juntas e uniões de freguesias do concelho.

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Câmara Municipal de Oeiras e a Polícia de Segurança Pública assinaram contratos de empréstimo sobre aos quatro imóveis municipais onde atualmente funcionam as esquadras da PSP em Oeiras, Caxias, Miraflores/Algés e Outurela/Carnaxide. Segundo nota da autarquia, “as referidas esquadras permanecem por mais cinco anos, período renovável, nas atuais instalações, servindo a população oeirense de forma próxima e eficiente. Também os agentes encontram nestes espaços condições de qualidade, adequadas ao seu desempenho”. A cerimónia, que decorreu no gabinete da Presidência do Município, na presença de Paulo Vistas e

do Superintendente Jorge Maurício, “veio reafirmar e solidificar os laços existentes entre as duas entidades, Município e PSP, com o objetivo comum de promover a segurança dos munícipes e de contribuir para manter Oeiras como o concelho que tem o mais baixo índice de criminalidade de entre os dezoito municípios da Área Metropolitana de Lisboa”. Lê-se ainda no comunicado que, “fruto desse excelente relacionamento, ficou acordado entre as duas entidades que o concelho de Oeiras será o palco, em 2017, das comemorações dos 150 anos do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP”.


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MÊS DA PREVENÇÃO DOS MAUS TRATOS NA INFÂNCIA E JUVENTUDE

SINALIZAÇÕES DE RISCO AUMENTARAM EM CASCAIS DURANTE 2015

Os comportamentos desviantes, a negligência e o absentismo escolar continuam a ser as principais causas para a abertura de processos.

QUALQUER PESSOA DEVE SINALIZAR MAUS TRATOS

“A comunidade está mais sensibilizada”

Célia Rebelo é Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais e respondeu às nossas questões.

Frederico Pinho de Almeida

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oram registadas 497 novas sinalizações e reabertos 145 processos referentes a situações de risco em crianças e jovens no concelho de Cascais durante 2015. Estes números foram apresentados pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais (CPCJ-C) durante a cerimónia de arranque da campanha “Apenas o Coração Pode Bater”, integrada no Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância e Juventude, ao qual Cascais aderiu, e que vai ter o seu ponto alto com a formação de um Laço Azul humano, dia 14, na Baía de Cascais.

Os dados apresentados indicam que 506 destas sinalizações deram origem a processo, enquanto que 9 casos foram remetidos de outras CPCJ. Do volume global de processos em 2015, metade transitou para este ano, outra metade foi arquivada. Este arquivamento deveu-se sobretudo à cessação da situação de perigo através da aplica-

ção de medidas ou não, e também, em 23%, por terem sido remetidos para tribunal. De salientar que, entre as medidas de promoção e proteção aplicadas, 71% refere-se ao apoio junto dos pais. Apenas 12% destes casos necessitaram de acolhimento residencial. Entre as entidades que em 2015 mais sinalizaram situações de risco, destaque para as forças de segurança, as escolas, o Ministério Público e as mães. A principal causa para a abertura ou reabertura de processos foi a exposição a comportamentos desviantes, com

262 processos, em segundo lugar a negligência, com 95, e em terceiro o absentismo/abandono escolar, com 55 situações. Exatamente a mesma ordem de problemáticas registadas em 2014. Por freguesias, São Domingos de Rana e Cascais/Estoril registam o maior número de processos no ativo, com 29% cada, seguidas de Al-

cabideche, com 27%, e Carcavelos/ Parede com 14%. Perante estes números, Frederico Pinho de Almeida explicou ao Costa do Sol – Jornal que o município não quer “uma sociedade em que as situações estejam escondidas”. O vereador para a área social da Câmara Municipal de Cascais considera que a autarquia “trabalha muito, seja nas CPCJ, seja no âmbito da temática da violência doméstica, para que estas situações não ocorram, dentro do possível, e,quando existem, que sejam acompanhadas e que haja todo o trabalho de suporte técnico às famílias para que haja um retorno à normalidade”. Um trabalho que, na opinião do vereador, só se torna eficaz através de “uma colaboração muito próxima e permanente”. O autarca dá conta que Cascais é o 12º concelho em número de processos em todo o país, mas que, sendo este é o 5º maior concelho em termos populacionais, “proporcionalmente até tem menos processos face ao número de habitantes”. Por outro lado, Frederico Pinho de Almeida recorda que “a Câmara de Cascais tem vindo a reforçar o número de técnicos na CPCJ, uma vez que o Estado central reduziu a sua alocação de recursos humanos no último ano”.

Costa do Sol Jornal - O que destaca destes números quando comparados com anos anteriores? Célia Rebelo - O que sobressai em relação aos anos anteriores é: o aumento das sinalizações de perigo com instauração de processo de promoção e proteção, o que consideramos tratar-se de uma maior consciencialização das situações de perigo e procura de resolução, não só por parte dos Serviços mas também por parte das famílias que pedem ajuda; das medidas de promoção e proteção aplicadas continua a ser a medida de apoio junto dos pais aquela que tem maior expressão com valores superiores a 70%, comparativamente à medida de acolhimento residencial que teve em 2015 um valor de apenas 12%; a situação de perigo mais sinalizada em 2015, exposição a comportamentos desviantes manteve-se em primeiro lugar como no ano anterior embora se tenha verificado um aumento significativo das situações de violência doméstica sinalizadas principalmente pelas Forças de Segurança Pública. CSJ - Existe maior sensibilidade da comunidade para a denúncia de eventuais casos de maus tratos? CR - Sim, progressivamente a comunidade em geral está mais sensibilizada para efetuar sinalizações, assim como as entidades com competência em matéria de Infância e Juventude. Existe também uma maior articulação entre serviços, o que permite um trabalho mais eficaz e uma intervenção mais precoce na remoção do perigo no entanto ainda há aspetos a melhorar. Qualquer pessoa deve sinalizar situações que possam colocar em perigo a segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento das crianças ou jovens, contatando as Forças de Segurança Pública ou as CPCJ. CSJ - Quais as maiores dificuldades que enfrenta a CPCJ junto das famílias? CR - A intervenção das CPCJ depende do consentimento expresso e prestado dos pais e da não oposição dos jovens com idade igual ou superior a 12 anos. Na aplicação de medida de promoção e proteção, a família está necessariamente envolvida no sentido de se implicar no processo de mudança para erradicação da situação de perigo que deu origem ao processo. Em algumas situações, esta mudança é difícil de concretizar tornando-se um desafio para os técnicos, nomeadamente em situações que exigem resposta imediata ao nível da saúde mental. Presentemente, no concelho de Cascais, a existência de resposta ao nível do Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental surge como uma mais valia no trabalho com as famílias.


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Informação Geral

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ESPAÇO TEM SIDO PALCO DE GRANDES EVENTOS

MARINA DE CASCAIS ASSINALA 17 ANOS

Regatas, provas de velocidade e vela são alguma das modalidades que têm dado a conhecer ao mundo a Marina de Cascais. Mas este equipamento não vive só de desportos náuticos.

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Marina de Cascais é por vocação o palco de grandes eventos. Este espaço permitiu trazer para Cascais eventos internacionais de primeiro nível, assumindo-se como um espaço nobre de acolhimento, lazer e conforto a todos os que por lá passam. Numa altura em que assinala o 17º aniversário, a Marina de Cascais cumpriu em pleno esse ob-

jetivo, como demonstram a realização de três Campeonatos do Mundo e três Campeonatos da Europa, além da fixação de Regatas de grande prestigio internacional, como são a “Swedish Match Tour”, o Troféu “Quebramar Chrysler”, os Troféus “Juan Carlos I” e “Prince Henry”, a Regata “Cowes Cascais”, entre muitas outras competições que têm ajudado a prestigiar o

JUNTO À MARINA DE CASCAIS

Visite o Farol Museu de Santa Marta Equipamento é um marco histórico na vila cascalense.

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m protocolo assinado entre a Câmara Municipal de Cascais e o Estado Maior da Armada Portuguesa permitiu criar um dos grande polos de atração museológico e arquitetónico de Cascais. O Farol Museu de Santa Marta, situado junto à Marina de Cascais, abriu ao público em julho de 2007, renascido através do projeto de arquitetura de Francisco e Manuel Aires de Mateus e doprograma museológico de Joaquim Boiça. Trata-se de um modelo inédito no país, pois permite conjugar espaços expositivos com a função de sinalização costeira, que está a cargo da Direção de Faróis da Marinha. Nas antigas residências dos faroleiros criaram-se dois espaços de exposição. O primeiro sobre os Faróis Portugueses. A tecnologia e história unem-se numa mostra que inclui lentes de grandes dimensões, com destaque para o painel de aparelho ótico do Farol das Berlengas, com quase quatro metros de altura. O segundo espaço dá centra-se na vivência do Farol de Santa Marta ao longo da história. Nesta zona, destaque para o diário do faroleiro, que regista, por exemplo, as ocorrências de dias de nevoeiro. Lugar ainda para um auditório, onde é exibido o filme de 15 minutos “Faróis de Portugal. Cinco Séculos de História”. O visitante tem também acesso às plataformas - baterias – do antigo Forte. Na loja do Museu pode encontrar uma seleção de publicações, artigos de papelaria e objetos relacionados com os faróis e a marinha. O equipamento organiza ainda visitas temáticas, orientadas para grupos pequenos ou para grupos escolares.

nome da Marina de Cascais. Destaca-se, no passado recente, o acolhimento dado a grandes provas como o “RC 44 Cascais Cup”, a “America’s Cup World Series”, o “Audi Med Cup”, o Campeonato do Mundo de Vela Olimpica “ISAF 2007”, o “XCAT World Series Cascais 2015”, e o “TP52 Cascais Super Series Cup”. Situada na baía do mesmo nome, a cerca de nove milhas a sudeste do Cabo da Roca e a 4 milhas a oeste da entrada do Porto de Lisboa, a Marina de Cascais e a sua envolvente apresentam caraterísticas de excelência para a prática dos desportos náuticos e, em muito particular da vela, sendo a zona considerada por velejadores de renome mundial como um dos melhores planos de água do mundo. A estrutura da Marina e a oferta de vários serviços, com 648 postos de amarração permitem-lhe receber embarcações até 36 metros. no anteporto, em zona protegida, recebe iates de grande porte e, na área técnica, disponibiliza

gruas e um pórtico de 70 toneladas. Com uma área total disponível para eventos superior a 20 mil m2, permite assim criar espaços para os mais variados tipos de eventos de competição, imprensa e organizações várias. Destaca-se um Cais Marítimo/ Turístico, um renovado Cais para Mega Iates, Cais de Eventos e um Heliporto.

Integram também a oferta da Marina diversos espaços comerciais de restauração, bares, náutica, utilidades e moda. Quem opta por ir de carro à marina, o equipamento dispõe de um parque subterrâneo com mais de 500 lugares, para maior comodidade. A Marina de Cascais tem ainda circuitos de vigilância CCTV, wi-fi grátis e terminal ATM.

EMPRESAS | TASCA DA LINHA

Petiscos de qualidade na Marina de Cascais O segredo da “TASCA DA LINHA” está na escolha cuidada dos produtos e na excelente localização.

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em apenas dois meses mas é já uma referência da restauração na Marina de Cascais. Quando inauguraram a “TASCA DA LINHA” no início de fevereiro, João Fernandes e Rui Modesto não esperavam o “saldo positivo” que vieram a alcançar em tão pouco tempo, “acima das nossas expetativas”, revelam. Para trás ficou desde cedo a ideia de que a Marina de Cascais estava “sem vida”. Segundo os empresários, os lojistas mais recentes trouxeram muitas pessoas. A “TASCA DA LINHA” contribuiu bastante com a realização de eventos com grupos, dos quais “a maioria das pessoas não conhecia a marina”. O restaurante assume-se como uma tasca moderna, com uma grande aposta nos petiscos tipicamente portugueses. Contudo, lembram os proprietários, o segredo está nos ingredientes. “A maior parte dos nossos produtos vêm do Alentejo. Fizemos uma escolha muito criteriosa e estamos a trabalhar com fornecedores em exclusivo”, explicam. São produtos tradicionais que “fazem a diferença”. As tábuas de queijos e enchidos, os ovos com farinheira, morcela e camarão ao alho são algumas das iguarias mais requisitadas tanto pelos clientes nacionais como pelos turistas. E estes têm sido uma surpresa. Vêm de toda a parte do mundo e não deixam de passar pela “TASCA DA LINHA” quando visitam a Marina de Cascais. Para estes visitantes, a consulta de pratos tão tradicionais não é um problema porque o

restaurante disponibiliza a ementa com imagens através de tablets. A carta de vinhos, sangrias e de gins é também um dos grande destaques da “TASCA DA LINHA”. Outra das grandes vantagens é o facto do restaurante servir diretamente às embarcações ancoradas na marina. Agora, João Fernandes e Rui Modesto preparam-se para entrar a bom ritmo no verão. “Estamos a preparar eventos para dinamizar a esplanada, com a realização de sunsets, noites com música, entre outros acontecimentos”. Ou seja, aplicar a este espaço o conceito de “eat & stay”, para que “o cliente não venha comer à pressa”, pelo contrário, “tenha um local para passar o dia e relaxar”. O objetivo é fazer da esplanada da “TASCA DA LINHA” um ponto de passagem obrigatória na marina.


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MARINA DE CASCAIS GOZE O MAR, TODO O ANO.

Quando entrar na Marina de Cascais, vai sentir-se em casa. Com uma beleza natural inigualável, você não vai resistir ao sol de Inverno ou a soltar as amarras numa manhã de Primavera. Passar todo o dia de Verão a bordo com os amigos ou a gozar a luz de Outono numa esplanada com a família. Invista na sua paixão.

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Opinião

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NA PRATELEIRA

CIDADANIA M. Margarida Rufino cidadania.costadosol@gmail.com

José d’Encarnação

Laço Azul Humano

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este mês de Abril ocorrem a nível mundial um conjunto de iniciativas destinadas a sensibilizar a sociedade para a persistência de atos de violência perpetrados contra crianças e que continuam escondidos, muitas vezes, perante o silêncio daqueles que sabem da sua existência. Várias entidades locais de Cascais, com destaque para a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, decidiram dar visibilidade à prevenção dos maus tratos na infância e juventude, propondo para o próximo dia 14 a criação de um Laço Azul Humano. A campanha do Laço Azul remonta a 1989 quando uma avó norte-americana cujos netos tinham sido brutalmente maltratados decidiu amarrar uma fita azul

à antena do seu carro, o que levou com que as pessoas se questionassem sobre a simbologia do ato. Para esta avó, o laço azul simbolizava o não esquecimento das nódoas negras nos corpos dos seus dois netos. Em 2014, o relatório da APAV registou 992 situações de agressões a crianças e jovens, ou seja, em Portugal, em média, todas as semanas, 19 crianças são vítimas de crime. Comparativamente com os dados de 2013 registou-se um aumento de casos nas crianças e jovens, que subiram de 974 para 992, o que representou um aumento de dois por cento. A violência contra as crianças e jovens inclui a violência física e psicológica, a discriminação, a negligência e os maus-tratos. As formas mais frequentes são os

“CLICK” Rui Rama da Silva

Um bom caso de estudo

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incêndio registado recentemente no edifício “Atrium” em Cascais passará a ser um bom caso de estudo, por muito boas razões e algumas outras más razões. Falarei apenas sobre as primeiras, que dizem respeito às forças que ali intervieram, já que sobre as outras alguns falarão noutra sede e circunstâncias. Falemos então sobre as boas razões a apontar. Desde logo, face à dimensão e à enorme complexidade do sinistro, importa sublinhar que não foi obra do acaso a inexistência de vítimas mortais. Tal facto fica a dever-se a um bom e arriscado trabalho de busca realizado pelos bombeiros, apoiados por outros elementos presentes, nomeadamente, forças policiais. Outra boa razão, a articulação estabelecida desde logo entre bombeiros, policia municipal, serviço municipal de proteção civil e PSP. Outra boa razão, o facto de terem sido apenas as cinco associa-

ções de bombeiros voluntários do concelho a tratar do assunto. Não se trata de bairrismo, trata-se de saber fazer bem em conjunto e suficiência, como se viu. Outra boa razão, o realismo da intervenção, ou seja, funcionaram os piquetes em presença nos respectivos quartéis e os alertas de reforço que soaram a partir de todos eles. Se de um simulacro se tratasse poderia até haver a tentação de, para nada correr mal, ter o pessoal concentrado nos quartéis, o que a realidade dos factos desmentiu. Outra boa razão, as características e as condições do edifício, sobre as quais outrem se deverá pronunciar, mas que permitiu testar os conhecimentos, as competências e a heroicidade dos bombeiros voluntários do nosso concelho. Outra boa razão, a demonstração da valia e importância da formação inicial de bombeiro conjunta apoiada pela Câmara Municipal. O conhecimento mais próximo entre todos tem enorme

abusos sexuais em casa, os castigos corporais e humilhantes na escola, os abusos e negligência em instituições ou ainda as lutas de gangs nas ruas onde as crianças brincam ou trabalham, o infanticídio e os chamados “crimes” de honra. Embora tenhamos uma visão muito romântica da família como um lugar de afetos, há inúmeros casos em que isso não acontece já que, para muitas crianças e jovens, a família constitui num espaço de grande violência. Por estas, entre outras razões, o evento Laço Azul Humano deve merecer a adesão maciça de todos porque a violência e os maustratos não conhecem sexo, idade, religião ou estrato social. Participar, é ajudar a proteger os mais frágeis vantagem na intervenção operacional, nomeadamente em situações de risco extremo, como foi o caso. Outra boa razão, a existência de duas plataformas nos bombeiros do concelho, que permitiram fazer um excelente trabalho, quer no ataque, quer na busca e ainda na avaliação. A existência de um outro meio, porventura auto-escada, ficou provado, teria complementado perfeitamente esse trabalho. Em conclusão, ficou bem testada a articulação entre bombeiros do concelho, destes com as restantes forças, e, mais uma vez, comprovada a enorme valia da parceria existente entre eles e a Câmara Municipal de Cascais. Parceria mensurável, quer nos recursos financeiros disponibilizados, quer na articulação e optimização desses recursos, e outros, que têm sido disponibilizados. Por fim, a única má razão que me cabe aqui referir, as perdas e avarias de material dos bombeiros. A bomba de uma das várias viaturas presentes, por exemplo, teve a trabalhar ininterruptamente 14 horas e, como é óbvio, ficou sem saúde. Nestes casos, deverá caber ao Estado proceder à cobertura desses custos mas fica-nos a dúvida sobre se isso irá acontecer.

NA ALDEIA DE JUSO CUMPRIU-SE A TRADIÇÃO!

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ode parecer estranho um título assim para dar conta da inauguração de um parque urbano. Cumpre explicar o porquê. É que, nos anos 50 e 60 do século passado, quando havia o hábito de os moradores de uma povoação se reunirem uma vez por ano, no Verão, para “fazer um piquenique”, era no pinhal ora transformado em parque junto ao Bairro da Chesol, na Aldeia de Juso, que a população da aldeia se reunia. E “piquenique” era nome simpático e familiar para esse encontro em que se bailava, se comia e se bebia. Recordo que, de semelhante, era a Festa do Pinheiro Manso, ali para a banda das ‘quatro estradas’ no Alto Estoril; no lugar da Torre, chegou-se a fazer no campo de futebol que servia a pequenada da Escola de S. José da Bicuda, no topo sudeste do pinhal da Marinha; e outros piqueniques havia, aqui e além, que ninguém queria ficar sem o seu. Uma forma de cimentar comunidade, normalmente organizada pelos dirigentes das sociedades recreativas locais. Pois o piquenique da Aldeia de Juso era ali. Por tal motivo, quando – aqui há quase duas dezenas de anos atrás, já o Bairro da Chesol se considerara completo e os terrenos à volta eram chamariz para a construção de vivendas – se programou na Câmara a urbanização do local, a população ergueu-se, a Comunicação Social protestou e os responsáveis autárquicos tiveram que ceder: para ali não há casa que se construa! Primeiro, porque se tratava de um pinhal manso – e poucos pinhais mansos sobravam na freguesia; depois, porque era já nessa altura uma área de passeio para os moradores, além de exercer belamente a sua benéfica função de purificador do ambiente. A pretensão morreu, ainda que, no pensar dos moradores e dos que se interessam por estas questões ambientais, haveria que estar sempre alerta, não fosse, de um dia para o outro, aparecer por aí plano urbanístico aprovado… Uma concretização feliz Todo esse espaço entre Birre e a Aldeia de Juso tem, afinal, larga história. Chamava-se Mato Romão e, nos anos 50 e 60, foi zona de exploração de pedra e, aquando dos exercícios de fogos reais das várias unidades de Artilharia de Costa, era essa área que se bombardeava a sério. O primeiro aproveitamento urbanístico foi feito na orla sul, no termo de Birre, por Arnaldo Peixoto, que aí edificou o que hoje se chamaria um «condomínio», o primeiro, servido, inclusive – como se lê na pág. 7 da edição de 9 de Julho de 1960 do jornal A Nossa Terra – por «uma magnífica e limpa piscina para, nestes dias calmosos, se refrescar ou praticar desporto». «O Mato Romão», escreve-se ainda, «aguarda, apenas, que os amantes do sossego, da vida sã e pura do campo, dos locais paradisíacos, ali se instalem para gozarem de todas estas maravilhas». Manteve-se o pinhal a sul («O proprietário preservou-o propositadamente», lê-se no jornal); manteve-se o pinhal a norte; e, entre um e outro, surgiu, com inauguração solene a 28 de Junho de 1968, o primeiro grande estabelecimento fabril da freguesia, a Standard Eléctrica, de enorme importância económica e social para a zona – que deu lugar a uma unidade de cuidados continuados da Misericórdia de Lisboa, inaugurada a 10 de Julho de 2012. Criou-se a Chesol – cooperativa de habitação económica dos trabalhadores da Estoril-Sol – e é para os moradores desta cooperativa e das outras casas que, entretanto, se ergueram derredor que o novo parque vai servir, com toda esta história por detrás. Foi, por conseguinte, com o maior júbilo que assisti à inauguração desse espaço por completo adaptado ao convívio intergeracional e dos vizinhos. Mantiveram-se as árvores; criaram-se hortas comunitárias; há bancos por todo o lado; privilegiaram-se as espécies vegetais autóctones; chilreia a passarada na gaiola; propiciou-se o exercício físico de crianças e de velhos…E, sobretudo, respira-se o ar puro e oloroso filtrado pelos pinheiros! O nosso voto? Apenas um: que o parque viva, que nunca o deixem morrer! Agonizante está, não muito longe, em Murches, o desgraçado Parque Urbano das Penhas do Marmeleiro ou até mesmo um outro, também ele no coração de bairro nobre, o do Bairro do Rosário, defronte à Escola João Lúcio de Azevedo. Estou convicto, porém, que seria agravado crime de leso património – e não haverá quem o queira cometer!

Ficha Técnica

Costa do Sol jornal

Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Administração: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82

Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva e Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, José Lança-Coelho, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana

Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


Informação Geral

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FEIRA MEDIEVAL VOLTA A ANIMAR SÃO DOMINGOS DE RANA Milhares de pessoas visitaram a feira organizada pela junta de freguesia.

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corte reuniu-se no centro do recinto e declarou aberta a 2º Feira Medieval de São Domingos de Rana. Em desfile, vários elementos da junta de freguesia local e alguns convidados percorram a feira para dar as boas vindas aos visitantes. Entre eles, Maria Fernanda Gonçalves, a presidente da junta de São Domingos de Rana. Como recorda, “a freguesia não tem uma data de aniversário”. Desta forma, assinala-se “a data em que o território ficou inscrito nos limites do termo de Cascais, por carta régia de D. Fernando, em 8 de abril de 1370”. Maria Fernanda Gonçalves explica que, “com o censo de

1527, existem já notícias da população do lugar de São Domingos de Rana, que se integrava numa paróquia e que se estendia até território conhecido hoje por Albarraque”. Demonstrações de falcoaria, espetáculos circenses, saltim-

DESEJO ANTIGO DA POPULAÇÃO

Tires volta a ter chafariz Depois de desmantelado nos anos 90, a localidade volta a ter um dos símbolos mais antigos da sua história.

É um património da terra”, afirmou Filipe Figueiredo, presidente do Grupo Recreativo e Dramático 1.º de Maio de Tires durante a inauguração do histórico chafariz de Tires, que agora está de volta à Praça Filipe Borges. O dirigente lembrou o “sonho de quatro anos” para recuperar este símbolo da localidade, e que foi desmantelado em meado dos anos 90. Emocionado, Filipe Figueiredo evocou a memória de Carlos Martinho, antigo dirigente da coletividade que faleceu no passado mês de outubro, sublinhando que foi uma das pessoas que mais lutou pela obra. Quando foi construído em 1938, o chafariz tornou-se no único ponto de abastecimento de água para a população de Tires. Só em 1952 a rede pública foi alargada à localidade. Porém, a fonte continuou sempre a ser utilizada. Com um investimento de 43 mil euros, suportado na totalidade pela autarquia de Cascais, esta é uma requalificação que, na opinião do presidente da câmara, deve ser considerada como exemplo e inspiração. “Cumprimos um desejo”, sustentou Carlos Carreiras.

bancos, jograis, bailias, teatro, música, dança e gastronomia, com porco no espeto, cerveja artesanal, pão e doces associados à época. Foi tudo isto e muito mais que as milhares de pessoas que visitaram a feira puderam desfrutar.

OPINIÃO

2ª EDIÇÃO DO EVENTO FOI UM SUCESSO

Nuno Piteira Lopes

Quando o Povo quer, a obra nasce

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ois dias. Três obras inauguradas. Centenas de cidadãos reunidos em momentos cruciais para a comunidade. Resumindo, assim foi o último fim de semana em Cascais. Começando pelo princípio: sábado foram muitas as dezenas de populares reunidos na Aldeia de Juso para a inaugurar os trabalhos de requalificação do Pinhal. Com o primeiro Pomar Comunitário do concelho, uma Horta Comunitária e um novo Parque Urbano de dois hectares, a requalificação do Pinhal era um trabalho há muito ambicionado pela população da Aldeia de Juso. Trabalho que esta Câmara concretizou porque sabe que os espaços verdes são essenciais para a qualidade de vida das pessoas. Quando o povo quer, a obra nasce. Domingo o dia começou no Largo de Tires, para inaugurar o novo Chafariz. Muita gente para reviver memórias do passado ou criar memórias para o futuro. O Chafariz de Tires, que em 1938 ou 1942, não há ainda consenso quanto às datas, trouxe pela primeira vez água canalizada a São Domingos de Rana, é um marco na história de Tires. Um marco identitário que a soberba de alguns, na década de 1990, derrubou. Cumprindo a vontade dos populares veiculada por dois homens, o Carlos Martinho e o Filipe Figueiredo, a recuperação do Chafariz de Tires, era um trabalho há muito sonhado nesta terra de canteiros. Trabalho que a Câmara concretizou porque reconhece o valor da identidade e da história na vida das pessoas. Quando o povo quer, a obra nasce. A terminar o dia, uma grande festa na união das Freguesias de Cascais e Estoril com a inauguração da nova sede da Associação de Moradores do Alto dos Gaios. Mais um sonho antigo dos dirigentes e associados desta coletividade, a construção de uma nova sede, condigna com o trabalho realizado por todos, era um trabalho da mais elementar justiça. Trabalho que a Câmara realizou porque valoriza o desempenho das coletividades e associações na união do tecido social da comunidade. Quando o povo quer, a obra nasce. Tudo resumido, no último fim de semana recolocamos as pessoas e as suas ambições no centro da política. Aldeia de Juso: outros projetavam construção para o Pinhal; a Câmara criou um espaço verde; Tires: um executivo PS demoliu a estrutura; a Câmara reconstruiu o Chafariz; Alto Dos Gaios: outros queriam mais urbanizações; a Câmara devolveu o espaço aos cidadãos.


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Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida

“Strategy” por Basil Liddell Hart Um estudo monumental sobre a guerra desde a antiguidade até à segunda grande guerra, procurando identificar as estratégias que levam à vitória e as que conduzem à derrota. Aqui se descrevem, de forma breve mas clara, as campanhas de Alexandre (365ac – 323ac) a Anibal Barca (248ac- 183ac), de Júlio César (100ac – 44ac) a Belisário (505565), das guerras medievais às guerras contemporâneas. Hart conclui que a estratégia direta, i.e. a procura da batalha, ferro com ferro, o ataque frontal às forças inimigas, quase nunca levou à vitória, antes contribui para o desgaste das próprias forças, para elevar o número de baixas e de mortos e para desmoralizar as forças atacantes. Na estratégia direta quem defende tem vantagem mesmo que em inferioridade de homens e material. Pelo contrário a abordagem indireta, assente na surpresa, na mobilidade, na ameaça às linhas de abastecimento, comunicação ou de retirada e visando desequilibrar o adversário física e moralmente, leva à vitória, por vezes mesmo sem derramamento de sangue. Inclui também uma brilhante reflexão sobre a natureza da estratégia, da grande estratégia, da tática e da ação militar. Imprescindível para militares mas também importante para os civis já que todo o comportamento racional implica estabelecer objetivos e lutar por que sejam atingidos com o menor esforço possível.

“MONSTRA”

Cinema de animação em Oeiras Sessões decorrem no Auditório Municipal Eunice Muñoz.

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Cultura

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MONSTRA, Festival de Animação de Lisboa, que terminou no passado dia 13 de março a sua 15ª edição, vai apresentar, de 14 a 16 de abril, sessões de animação em Oeiras, com o programa “MONSTRA à Solta”. O local que vai receber essa programação, que representa uma seleção do que foi a última edição do festival, será o Auditório Municipal Eunice Muñoz, através da exibição de sessões Monstrinha para escolas, sessões competitivas e exibição de longas metragens. O preços dos bilhetes são de €2 para adulto e de €1 para crianças até aos 12 anos.

13 de abril de 2016

“O MUSICAL DA MINHA VIDA”

LA FÉRIA REVISITA CINQUENTA ANOS DE TEATRO

Alexandra, Dora e David Ripado são alguns dos artistas que fazem parte do elenco.

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streia a 16 de abril, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, o espetáculo “O Musical da Minha Vida”. Trata-se da “aventura maravilhosa da vida de Filipe La Féria e da sua paixão pelo teatro e pela música e por todas as formas de arte. Desde a infância no Alentejo até à realização dos sonhos mais ambiciosos, alguns mesmo impossíveis”. “O Musical da Minha Vida” é também é a história do nosso país, desde os anos cinquenta até aos nossos dias. Os mitos de La Féria, as suas vedetas, os filmes que o marcaram, o teatro, a música, a literatura são o ponto de partida para uma viagem. Atores, cantores, bailarinos, acrobatas e uma orquestra ao vivo vão “sobrevoar os últimos cinquenta anos das nossas vidas”, num espetáculo que marca também os cinquenta anos de teatro de La Féria. “Cinquenta anos de Teatro afinal não é muito tempo. Ontem era ainda a criança que

nasceu numa aldeia perdida na planície alentejana, junto a terras espanholas, que reinventava pequenos sonhos fantásticos como se o mundo fosse um palco, um ecrã de cinema, uma melodia saída de um misterioso aparelho de rádio”, recorda Filipe La Féria. E acrescenta: “convido-os a atravessarem o espelho da minha memória e a olharem para os vossos rostos mais felizes no deslumbramento leviano de uma noite ou de uma tarde em que uma canção, um poema, um bailado os faça, por uma hora e meia, entrarem em cena no efémero palco”. O elenco de “O Musical da Minha Vida” integra nomes como Alexandra, Dora, Pedro Bargado, Sissi Martins, Ruben Madureira, Cláudia Soares, David Ripado, Catarina Mouro, João Frizza, Sofia Noronha e Daniel Galvão. O novo espetáculo estará em exibição quintas e sextas às 21h30m, sábados às 17h00m e às 21h30m, e domingos às 17h00.

FUNDAÇÃO “O SÉCULO”

Ilha dos Escravos estreia a 28 de abril Primeira peça do projeto “Escola de Teatro do Século”. “A Ilha dos Escravos”, de Pierre de Marivaux, vai estrear no próximo dia 28 de Abril, às 21h00m, no Auditório Comendador Rui Nabeiro, nas instalações da Fundação “O Século”, em São Pedro do Estoril. A peça de Pierre de Marivaux tem encenação de Pedro Marques e interpretação dos atores Rita Frazão, Joana Barros, Matilde Stilwell, Hugo Sequeira e Pedro Leitão. O espetáculo vai estar em cena até 08 de Maio. Esta é a primeira peça de teatro a ser apresentada na Fundação “O Século” no âmbito do projeto cultural e educativo Escola de Teatro do Século, dirigido pela atriz Rita Frazão, que tem como objetivo dinamizar o ensino de teatro junto da comunidade.

Pedra de Toque

Sofia Pracana - Psicóloga Clínica s_pracana@hotmail.com

O Medo do Sucesso (ou a Paz dos Perdedores)

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ernando Mamede, atleta do Sporting Clube de Portugal, possuía enorme e reconhecido talento. Apesar de todos os recordes internacionais por ele batidos no atletismo, não conseguiu vencer algumas barreiras psicológicas, medalhando apenas numa grande competição internacional. Um dos momentos mais dramáticos do seu percurso deu-se em 1984, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, nem um mês depois do seu recorde mundial nos 10.000 metros. A pressão nos ombros de Fernando Mamede era enorme pois era já o grande favorito ao ouro olímpico, porém, a meio da corrida, o atleta abandonou a prova, para espanto de todos os que assistiam. Mas se muitos ficaram espantados, certamente Sigmund Freud não ficaria. Uma das coisas que ele nos ensinou na sua vasta obra, através do estudo de pacientes neuróticos, é que os erros catastróficos e as explosões na vida particular normalmente não acontecem após um fracasso, mas sim após uma vitória. De facto, encontramos situações semelhantes não só no mundo da alta competição mas também no mundo empresarial, artístico e claro, na esfera relacional de cada um de nós. Há pessoas que parecem não suportar muito bem uma coisa fantástica: seja uma carreira fulgurante ou um casamento feliz. Porém, ninguém estraga o que fez ou trabalha contra si mesmo conscientemente. Com raízes inconscientes, o “medo do sucesso” associa-se geralmente a duas questões: ansiedade e/ou culpa. O sentimento de culpa perante o sucesso, explicação que Freud mais explorou, pode ter raízes no fantasma do triunfo sobre os próprios pais, seja uma superação académica, financeira, romântica ou social. Pode até dar-se o caso de haver um medo inconsciente de retaliação, sob a forma de perda do amor, zanga ou inveja, preferindo o sujeito manter-se num nível “igual ou inferior” aos mesmos, evitando essa “competição”. Outra explicação para a culpa, também com raízes antigas, prender-se-á talvez com a baixa auto-estima, desvalorização pessoal e sentimento de desmerecimento. Como se um “sabotador interno” (citando Fairbain) nos impedisse de concretizar um feito por não nos acharmos dignos de tal. Entre os factores explicativos para estes actos “auto-destrutivos” encontramos também a ansiedade: que nasce de uma sensação de insegurança, incapacidade ou medo do crescimento (no sentido de tudo o que é expansão). É a angústia de não estar à altura, é o querer ser sempre mais “pequenino”. É o medo de conseguir e depois perder. Toda a felicidade e/ou poder envolve tensão, riscos e responsabilidade. E muitos preferem a chamada “paz dos perdedores”.


Empresas

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Carneiro

13 a 19 de Abril

No plano afetivo, esta lunação trazer-lhe-á influências afetivas muito calorosas, porém será de extrema importância o fator comunicação. Escute atentamente o outro lado, juntos, poderão realizar muito mais do que cada um sozinho. No plano material, reveja projetos que teimam em não sair da gaveta. Insista.

Touro

No plano afetivo, conte com grande capacidade de irradiar uma certa excitação interior, tipo, pronto para agir fora da ditadura da normalidade. No plano material, momento de grande autoconfiança. Aja como líder. No plano físico, aconselhe-se com o seu clínico assistente para fazer um choque vitamínico.

Gémeos

No plano afetivo, expresse a sua autoconfiança através através de iniciativas emocionais positivas, será de maior valia para angariar o respeito dos outros. No plano material, momento oportuno para preparar projetos para um futuro próximo, todavia esteja consciente da solidez dos mesmos.

Caranguejo

No plano afetivo, apesar do desenho cósmico ser favorável veja se o que sente é amor ou é uma circunstância útil para o futuro. No plano material, boa semana para conversações, negócios e transações, contudo, não considere maré de sorte, mas sim um momento para deixar a vida fluir sem resistência. No plano físico, faça exames médicos de rotina.

Leão

No plano afetivo, semana de grande sensibilidade em relação às necessidades alheias, sobretudo em relação a pessoas do seu universo afetivo. No plano material, aproveite o seu estado de harmonia interior para partir à conquista de projetos mais rentáveis e gratificantes. No plano físico, beba mais água e faça exercício físico. Livre-se de toxinas, o momento é de cura.

Virgem

No plano afetivo, aproveite a influência da lua nova para aprofundar áreas psicológicas ligadas a experiências de sofrimento, dor e rejeição, e aprofundar o seu conhecimento sobre inter-relações e processos de cura. No plano material, no aspeto profissionais, estude e observe as complexas conexões existentes entre o comportamento humano.

Balança

No plano afetivo, apesar da grande facilidade de entendimento na comunicação, nem tudo vai andar sobre rodas, uma espécie de “o que eu quero tu não queres, o que tu queres faz-me rir”. No plano material, adote um olhar mais panorâmico, pense grande, enquadre tudo dentro de uma visão grandiosa.

Escorpião

No plano afetivo, sentir-se-á muito cativante, atrativo e com grande espírito sociável. A semana também é favorável à diversão e resolução de eventuais “problemas” relacionais. No plano material, profissionalmente terá capacidade de resolver de um modo eficaz as coisas mais chatas do secretariado da existência. Aproveite mesmo, a sua imagem está no auge.

Sagitário

No plano afetivo, conte com uma semana agradável e um modo de se expressar muito atrativo. Relacione-se, faça conceções dentro dos limites aceitáveis, e...força. Seja feliz. No plano material, esta semana toda a informação será processada de uma forma iluminada. Mantenha-se focado. No plano físico, durma. Mantenha a energia em equilíbrio.

Capricórnio

No plano afetivo, pense numa maneira de reconciliar opostos ou mesmo mediar entre dois extremos com relação ao seu universo afetivo. No plano material, a hesitação está a causar-lhe embaraços, deite para trás das costas essa energia de separação e vá em frente. Os ventos estão a mudar e o Tempo (Roda) movimenta-se a seu favor.

Aquário

No plano afetivo, faça planos para ser ainda mais feliz, coloque esse estado iluminado na agenda da sua vida. No plano material, utilize de uma forma brilhante as suas capacidades visionárias, nem queira saber se é capaz ou não. Aceite o desafio simplesmente.

Peixes

No plano afetivo, abrace a vida com paixão, isso tempera e faz frente a quaisquer tendências desenfreadas ou forças descontroladas. No plano material, a resignação nunca é temperada. Acredite no seu valor e mãos à obra, talvez necessita de uma boa assessoria.

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JustTea: Um espaço moderno e acolhedor O centro de Cascais tem agora um novo espaço dedicado ao chá de qualidade.

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andra Dias já conduz o destino do JustTea desde há muitos anos. O passo que agora decidiu tomar vai tornar a nova loja na antiga Rua Direita (Rua Frederico Arouca) em Cascais num ponto de encontro moderno, acolhedor e de convívio. “A abertura da casa de chás com loja foi dar a oportunidade ao consumidor final de beber um chá sem saqueta e ter acesso a outras plantas, misturas de chás, como por exemplo frutos, chocolates, especiarias”, explica. A empresária refere ainda que pretende “apresentar-se ao mercado demonstrando que se pode fazer muita coisa com os chás, desde compotas, bolos, gelados, entre outros”. Sandra Dias também considera “importante nesta área dar a conhecer o que se faz por esse mundo fora”. E acrescenta: “temos algumas representações de outros tipos de chás como o Bistrotea, chá em stick, e o Teatime, um chá pronto a beber, ao qual basta juntar água quente ou fria”. Uma das novidades é a forma de servir o chá, “numa caneca mui-

to especial”. Com este método, e num grupo, cada um pode escolher o seu próprio chá, o que “distingue o JustTea de todas as outras casas de chá”. Por outro lado, “os nossos chás, para além de exclusivos, biológicos e 100% naturais, têm preços bastante acessíveis”, revela. Para Sandra Dias, a qualidade é, contudo, fundamental: “pretendemos que os nossos produtos tenham o máximo de qualidade possível” A simpática equipa do JustTea quer agora levar o conceito a outros pontos de Lisboa.

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Costa do Sol jornal

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13 de abril de 2016

Informação Geral

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PRIMEIRO NO CONCELHO DE CASCAIS

ALDEIA DE JUSO JÁ TEM UM POMAR COMUNITÁRIO Iniciativa nasce do projeto “Produção Comunitária” e custou 184 mil euros à autarquia.

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oi inaugurado no passado fim-de-semana aquele que é o primeiro pomar comunitário de Cascais. Na Aldeia de Juso existe agora um espaço que apresenta várias valências para os moradores, numa obra que representou um custo de 184 mil euros para a autarquia. O primeiro pomar comunitário de Cascais surge no âmbito do projeto “Produção Comunitária”, que pretende criar pomares, vinhas ou olivais em terreno municipal,

junto às hortas comunitárias existentes no concelho. À semelhança das hortas comunitárias, também estes espaços serão atribuídos para gestão individual. Cada produtor ficará responsável por um conjunto de plantas ou árvores, sendo a produção final destinada a autoconsumo e ações de solidariedade social desenvolvidas pela Câmara de Cascais. Carlos Carreiras, presidente da autarquia, relembrou a importância ambiental

daquela intervenção paisagística, mas também a relevância social, através do envolvimento dos moradores na preservação do espaço. Cabe agora à comunidade salvaguardar o tratamento das hortas comunitárias e do pomar comunitário, e ao mesmo tempo usufruir do circuito de manutenção, zonas de piquenique, equipamentos de fitness, recreio infantil, jogos tradicionais e parede para escalada.


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Desporto

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13 de abril de 2016

FUTEBOL | Liga NOS

FUTSAL | Liga Sport Zone

Estoril foi no bailinho da Madeira

Leões e Lombos derrotados

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a semana em que anunciou a continuidade de Fabiano Soares por mais 4 anos, o Estoril Praia ficou mais longe do lugar europeu que estava à distância de 3 pontos. A derrota por 4-1 na Madeira, perante o Nacional, com Marion a fazer o golo solitário dos canarinhos, e a vitória do Paços de Ferreira sobre o FC Porto, fez cair a formação estorilista para a 8.ª posição, com os mesmos pontos que o conjunto da capital do móvel (39), mas agora com o ‘assédio’ do Nacional (37) e Belenenses (36), equipas que também estão interessadas em jogar na Europa. Na partida do Funchal a formação canarinha até começou melhor, no entanto o golo sofrido aos 36 minutos acabou por abalar os pupilos de Fabiano Soares, com estes a deixarem-se enlear pelo bailinho da Madeira da equipa do Nacional. No próximo sábado, pelas 18h30, o Estoril Praia recebe o Boavista FC, no António Coimbra da Mota, jogo que não será de todo fácil para os canarinhos já que os axadrezados necessitam de pontuar para se afastarem dos lugares de descida, neste momento em poder da Académica e Tondela. Resultados: Nacionais/Juniores I Divisão/Manutenção – Nacional-AD Oeiras, 1-2. II Divisão/Promoção – Vitória Setúbal-Estoril Praia, 4-1. Manutenção – Sporting de Linda-a-Velha-Sintrense, 1-3. Juvenis/Manutenção – Sporting de Linda-a-Velha-Sacavenense, 2-2; NS Rio Maior-Estoril Praia, 0-3; Louletano-AD Oeiras, 2-1. Iniciados/Manutenção – AD Oeiras-Alcochetense, 3-1; Estoril Praia-ADCEO, 4-2. Femininos – Malveira da Serra-Bairro Santo António, 2-1; Guia FC-Estoril Praia, 0-5. Distritais/Pró-Nacional – AD Oeiras-Ericeirense, 3-1; União de Tires-Carregado, 2-1; Sporting de Linda-a-Velha-Lourinhanense, 2-1. Honra – Dramático de Cascais-Bobadelense, 2-2. I Divisão – GDR Fontainhas-GS Carcavelos, 1-3; AC Porto Salvo-Operário Lisboa, 3-1; União Algés-Mem Martins, 2-2. II Divisão – GSMD Talaíde-Associação da Torre, 0-3; Malveira da SerraVenda do Pinheiro, 2-1.

ito dias depois de aplicarem a ‘chapa 9’ a Gualtar e Burinhosa, Leões de Porto Salvo, em casa, e CRC Quinta dos Lombos, fora, sairam derrotados por Sporting de Braga (1-5) e Boavista FC (21), numa altura em que a necessidade de somarem pontos era fundamental para conseguirem alcançar os seus objetivos, os porto-salvenses a possibilidade, ainda não afastada, de entrar no grupo dos 8 finalistas, os carcavelenses de se afastarem dos lugares de descida. As derrotas, juntamente com a vitória inesperada do Gualtar no Fundão, equipa que já se julgava moribunda, veio complicar, especialmente, a vida ao conjunto auri-negro de Rodrigo Barreiros, não tanto ao porto-salvense, já que o CRC Quinta dos Lombos tem no próximo sábado uma partida muito difícil em casa, com o líder Sporting, a do Leões de Porto também não será fácil, mas o Módicus Sandim, mesmo a jogar em Gaia, é um adversário bem mais acessivel para os pupilos de Rodrigo Pais de Almeida. Quatro e dois pontos separam o Gualtar (13.º), respetivamente, do Leões (9.º) e Lombos (12.º), com o CS

São João (11.º) e Rio Ave (10.º) a fazerem parte do lote em que um deles cairá na divisão secundária, quando faltam três jornadas para as contas finais, e onde as partidas da penúltima – Leões de Porto Salvo-Rio Ave e CRC Quinta dos Lombos-CS São João – podem ser a chave que mantém a porta da elite aberta para as formações de Oeiras e Cascais.

Resultados: Nacional Feminino – CR Golpilheira-CRC Quinta dos Lombos, 3-5. Masculino/II Divisão – AM Portela-CDR “Os Vinhais, 3-4. Sub-20 – SL Benfica-Leões de Porto Salvo, 3-3. Distritais/Masculino//Juniores I Divisão – Milharado-Estoril Praia, 2-5; Casa Povo Arcena-CDR “Os Vinhais”, 3-4. Juvenis I Divisão – Futsal Oeiras-Dramático de Cascais, 7-5; Tunelense-Linhó, 2-8. Iniciados I Divisão – Futsal Oeiras-Jardim Amoreira, 5-1; Académico Ciências-NS Alcabideche, 11-1; CF Sassoeiros-CA Desportos, 0-3; CDR “Os Vinhais-Unidos Arcena, 3-4; Unidos Caxienses-Frassati, 2-5. Femininos/Seniores I Divisão – Bairro da Tojeira-Academia Johnson, 2-1. Juvenis – Escola Ramada-Leões de Porto Salvo, 0-3; CRC Quinta dos Lombos-Sporting CP, 2-4.

Leões de Porto Salvo-Futsal Azeméis nos quartos da “final-oito” da Taça de Portugal

O

sorteio da fase final da Taça de Portugal, prova que esta época conta com oito finalistas, entre os quais o Leões de Porto Salvo, e que teve lugar ontem, terça-feira, na sede da Federação Portuguesa de Futebol, foi em princípio benéfico para a formação porto-salvense ao sair-lhe como adversário, nos quartos-definal, o Futsal Azeméis, uma das três equipas da divisão secundária, escapando aos grandes Sporting e Benfica. No entanto, e caso ultrapasse o opositor do dia 5 de maio, o Leões de Porto Salvo jogará nas meias-finais com o vencedor do Módicus Sandim-SL Benfica a 7 de

maio no pavilhão Municipal da Póvoa do Varzim, local da “final-oito” da Taça de Portugal 2015/2016, com a outra meia-final a ser dis-

putada, provavelmente, entre o Sporting CP e o SL Olivais, estando a final apontada para a tarde de domingo, 8 de maio.

PATINAGEM ARTÍSTICA

AD Oeiras e Leões de Porto Salvo dividem títulos no Distrital de Figuras Obrigatórias

A

s formações da Associação Desportiva de Oeiras e do Clube Recreativo Leões de Porto Salvo estiveram em grande destaque no “Campeonato Distrital de Figuras Obrigatórias 2016”, em Patinagem Artística, que decorreu no passado fim de semana, dias 9 e 10 de abril, em Santa Susana e Pobral, Sintra, ao dividirem grande parte dos títulos em disputa da competição organizada pela Associação de Patinagem de Lisboa. Coletivamente a equipa da AD Oeiras conquistou o título de campeã ao somar 88 pontos, com a do Leões de Porto Salvo a sagrar-se vice-campeã com 70 pontos, com os restantes três emblemas da Linha a ocuparem os seguintes lugares: 6.º Clube Futebol de Sassoeiros (18); 9.º Liga dos Melhoramentos e Recreios de Algés (9); 12.º Grupo Recreativo e Familiar de Murches (7). Individualmente, com a participação de 73 atletas de 16 clubes, a iniciada Mariana Silva, a júnior Mariana Mateus (ambas da AD Oeiras), a juvenil Carolina Sol, a sénior Carolina Andrade (ambas do Leões de Porto Salvo), o infantil Pedro Ramos (GRF Murches), e o sénior Luís Robledo (LMR Algés), sagraram-se campeões de Figuras Obrigatórias em 2016.


Desporto

13 de abril de 2016

Costa do Sol jornal

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HÓQUEI EM PATINS

CANOAGEM

Parede FC e Paço de Arcos nos quartos-de-final da Taça

Clube do Mar Costa do Sol vence 2.ª etapa do “Nacional de Canoagem de Mar”

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formação do Parede FC, a militar na 3.ª divisão nacional, voltou a estar em evidência nos oitavos-de-final da Taça de Portugal 2015/2016 ao despachar uma equipa da 1.ª divisão, o HA Cambra, depois de já ter eliminado a secundária do GD Sesimbra. O conjunto comandado por Pedro Gonçalves voltou assim a ser um dos tomba-gigantes da jornada ao vencer o HA Cambra, por 4-3, vitória conseguida no prolongamento através do golo de ouro, após o 3-3 no tempo regulamentar. Por sua vez, o Paço de Arcos não teve dificuldades em ultrapassar o HC Vasco da Gama, em Sines, vencendo por goleada (1-9), juntando com o Parede FC no lote de oito equipas que vão disputar a 21 de maio os quartos-de-final, calendário que foi madrasto para as formações de Oeiras e Cascais com os paredenses a receberem o SL Benfica, no pavilhão Fernando Lopes Graça, e os paço-arquenses a jogarem com o FC Porto, no Dragão Caixa. Resultados: Nacionais/Sub-20 – AD Oeiras-Paço de Arcos, 5-6; HCP Grândola-Parede FC, 5-0. Sub-17 – Paço de Arcos-Sporting CP, 10-1; AD Oeiras-SL Benfica, 2-3. Sub-15 – HC Portimão-Paço de Arcos, 2-3; AD Oeiras-Dramático de Cascais, 11-1. Sub-13 – Paço de Arcos-GD Sesimbra, 16-2.

SURF

Frederico Morais e Carol Henrique vencem ‘Liga Moche’ na Caparica

A

festa na segunda das cinco etapas da ‘Liga MOCHE’ foi feita por surfistas do concelho de Cascais, com Frederico Morais (Surfing Clube da Costa do Sol) e Carol Henrique (CRC Quinta dos Lombos) a sagrarem-se vencedores na praia do CDS da “Allianz Caparica Pro”. Para ocuparem o primeiro lugar do pódio, Frederico Morais depois de eliminar nas meiasfinais o seu companheiro de equipa, José Ferreira, bateu Gony Zubizarreta, vencedor da etapa inicial, enquanto Carol Henrique venceu na final Teresa Bonvalot (Surfing Clube da Costa do Sol), atual campeã em título, depois de afastar Leonor Fragoso (CRC Quinta dos Lombos). A 3.ª e próxima etapa da ‘Liga MOCHE’ tem lugar entre 13 e 15 de maio no Porto, seguindose de 3 a 5 de junho em Sintra, com a derradeira, entre 6 e 8 de outubro, a ter como palco as águas de Cascais.

s 8.399 pontos conseguidos pelos canoístas do Clube do Mar Costa do Sol nas provas individuais, foram fundamentais para o emblema do concelho de Oeiras subir ao lugar mais alto do pódio da 2.ª etapa do “Campeonato Nacional de Canoagem de Mar”, que teve lugar no passado sábado, 9 de abril, em Lagoa, Algarve, pontuação e vitória que deixa a formação oeirense no bom caminho para a revalidação do título. A nível individual o destaque vai para as vitórias de Sara Sotero, em SS1 Juniores, e Luís Ribeiro, em K1 Absoluto, o 2,º lugar de Joana Moura, em SS1 Seniores, e os 3.ºs de Catarina Santos, igualmente em SS1 Seniores, e da dupla Nuno Antunes/André Moreno, em SS2 Seniores. Os restantes elementos da equipa alcan-

çaram as seguintes classificações: 5.ºs Gonçalo Aires/Miguel Jacinto, em SS2 Juniores, 7.º João Cortez, em SS1 Juniores, 8.º Ricardo Guimarães Rodrigues e 12.º Henrique Marcelino, em SS1 Seniores. A próxima etapa, terceira das seis do campeonato, vai disputar-se a 14 de maio nas águas do Sado, em Setúbal.

Desporto no 15.º aniversário da Oeiras Viva EM

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comemoração dos 15 anos da empresa municipal Oeiras Viva, que vai decorrer entre os dias 16 e 30 de abril, conta com muito desporto como não podia deixar de ser, iniciando-se esta sexta-feira, às 17h00, com a cerimónia de atribuição do nome de Adriano Canas ao Complexo Desportivo de Porto Salvo, com a presença de Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, uma homenagem ao munícipe que cedeu os terrenos para a construção do primeiro campo do Atlético Clube de Porto Salvo. Complexo Desportivo que vai receber no dia seguinte, sábado, entre as 8h30 e as 19h00, o “Torneio 15.º aniversário Oeiras Viva”, em Futebol de 7, com a participação de 8 equipas sub-12 do concelho de Oeiras – AD Oeiras, AC Porto Salvo, Geração Benfica, GRD “Os Fixes”, GRD Ribeira da Lage, Sporting de Linda-a-velha, FC Outurela e União de Algés. No final do mês, dias 28, 29 e 30 de abril, é a vez da Natação com as três piscinas municipais a receberem a prova “15 horas a nadar” e uma aula de hidroginástica, cujas inscrições, com um custo de 3,50 euros, reverte a favor da CERCI Oeiras.

ATLETISMO

Atletas do Linda-a-Pastora SC campeões nacionais de 10.000m

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anda Augusto e Aires Pratas, dois dos cinco atletas do Linda-a-Pastora Sporting Clube, que disputaram o “Campeonato Nacional de 10.000 metros”, sagraram-se campeões nacionais da distância ao vencerem as provas do seu escalão, o +60 anos, feminino e masculino, que decorreram no passado sábado, dia 9 de abril, na pista do Estádio Municipal da Maia. Para além das medalhas de ouro, a formação do concelho de Oeiras viu ainda Fernando Chamusca arrecadar a medalha de prata no escalão +65 anos masculinos, José Félix cortar a meta no 4.º lugar em +45 anos, e

Susana Cunha, que correu a distância pela primeira vez, finalizou na 5.ª posição.

RESULTADOS Andebol: Masculinos/I Divisão – Estoril Basket B-Odisseia Masculinos/II Divisão – CCR Alto do Moinho-GM 1.º Basket, 60-57. de Dezembro, 23-21. Sub-18 – Sport Algés e Dafundo-Chamusca BC, 91IIIDivisão – CF Sassoeiros-Oriental Lisboa, 25-24. 67. Femininos/I Divisão – Passos Manuel-Associação Sub-16 – Estoril Basket-Chamusca BC, 65-71. Assomada, 22-19. Sub-14 – Sport Algés e Dafundo-Barreirense, 4675. Basquetebol: Liga Feminina – SL Benfica-CRC Quinta dos LomRâguebi: bos, 70-80. Divisão Honra – Cascais Rugby-CDUP, 19-7. I Divisão – CP Natação-Sport Algés e Dafundo, Sub-23 – Cascais Rugby-CDUP, 39-34. 60-53; SIMECQ-Juvemaia, 46-49; Sport Algés e Dafundo-CD Póvoa, 54-53; SIMECQ-SC Coimbrões, Voleibol: 64-56. Masculinos/II Divisão – VC Viana-CV Oeiras, 3-0; Sub-19 – SL Benfica-SIMECQ, 41-57; Carnide-SIMECN Ginástica-CD Fiães, 3-0. Femininos/II Divisão – CN Ginástica-Escola Filipa CQ, 67-47. Sub-14 – Estoril Basket-GDESSA Barreiro, 37-67. Lencastre, 3-0.


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