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Centro Social Paroquial procura apoios para requalificar Centro de Dia Pág. 03
Pág. 05 Foto: Bruno Barata
Cascais aposta na mobilidade
Pág. 8
Pág. 08
O MOBI é a revolução que a autarquia pretende aplicar até final de 2017 com vias cicláveis, bicicletas e mais lugares de estacionamento.
Pág. 09
Abóboda festejou com Quim Barreiros
Pág. 02
Futebol e música animaram os últimos dias das Festas do Pinhal. Milhares de visitantes passaram pelo recinto ao longo de dez dias.
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Contracapa
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Costa do Sol jornal
Informação Geral
13 de julho de 2016
OPOSIÇÃO FALA EM MEDIDA ASSOCIADA AO CALENDÁRIO ELEITORAL
CÂMARA DE CASCAIS QUER REVOLUCIONAR MOBILIDADE
Alterar a forma como os munícipes se envolvem com os transportes é o grande objetivo da autarquia. Partidos da oposição referem que o projeto MOBI Cascais não foi discutido. Foto:CMC
É
puder dar mobilidade a todos os cidadãos”, sublinhando que, desde 2002, a autarquia já investiu mais de 71 milhões de euros em vias de circulação. Quanto ao investimento, o autarca expli-
cou que nas bicicletas “o custo foi zero”, uma vez que resultou de parcerias com empresas privadas, e a aquisição de autocarros foi feita com “receitas provenientes do estacionamento tarifado”, indicando que cada autocarro custa entre 70 e 100 mil euros. REAÇÕES
CSJ 2484
já a partir de setembro que a Câmara de Cascais pretende revolucionar a mobilidade no concelho. O MOBI Cascais foi apresentado na passada semana, no Centro de Congressos do Estoril, e tem como principal objetivo a criação de um novo sistema de gestão da mobilidade, criado em parceria com o Centro de Engenharia e Investigação da Indústria Automóvel. Mais estacionamento, num total de 1280 lugares gratuitos junto às estações de comboios, 70 quilómetros de vias cicláveis e a aquisição de 1200 bicicletas – as bicas – em regime de partilha são os números previstos até ao final do próximo ano. Outra das novidades são as novas linhas de autocarro, com viaturas adquiridas para o efeito. A primeira linha irá abrir na freguesia de Cascais/ Estoril. Seguem-se São Domingos de Rana, Carcavelos e Parede e, por fim, Alcabideche. Haverá ainda uma rota exclusiva para surfistas, o Surf Bus, que percorrerá todas as praias de Cascais. A utilização das Bicas é de 10 euros por mês e, por mais dois euros, permite também utilizar os novos autocarros, a qualquer hora, por tempo indeterminado. Com uma avença mensal de 20 euros vai ser possível também estacionar os automóveis privados por tempo ilimitado, em qualquer zona do concelho com exceção das zonas de maior rotatividade, ou seja, no centro da vila. O novo sistema envolve ainda tecnologia inteligente através de uma plataforma ‘online’ que permite informar sobre a disponibilidade de bicicletas e lugares, informação do estado do aluguer, alarme anti-vandalismo e vídeo vigilância. De acordo com o vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz, “não existe uma verdadeira democracia se não se
Em Cascais, a concelhia do Partido Socialista já reagiu ao novo projeto da autarquia. Em comunicado, Luís Miguel Reis dá conta que os socialistas registam que, “não obstante tratar-se de um interesse algo tardio e notoriamente associado ao calendário eleitoral, são louváveis todas as iniciativas que possam traduzir-se em benefícios para a mobilidade dos cascalenses”. Lamentando “a incompreensível opção, tomada pelo executivo autárquico de Cascais, de se colocar à margem do processo em curso na Área Metropolitana de Lisboa, no qual aceitaram participar todos os restantes municípios”, o Presidente da Comissão Política Concelhia do PS Cascais acrescenta que, “apesar do atual executivo autárquico PSD/ CDS ter optado por não envolver nenhum dos outros partidos com assento na Vereação ou na Assembleia Municipal no processo de elaboração desta iniciativa, o Partido Socialista reitera a sua total disponibilidade para colaborar na revisão deste programa”. O dirigente reforça que “a colagem da apresentação deste programa ao calendário
eleitoral acaba por ser evidente, servindo ainda para tentar desviar as atenções da recente polémica lançada pela proliferação inusitada de parquímetros em todo o concelho de Cascais”. Já o Partido Comunista Português refere que o MOBI Cascais “não é estratégia de mobilidade, é uma estratégia de propaganda”. E explica: “as questões de mobilidade, fundamentais para a qualidade de vida das populações e para a economia dos territórios, não podem ser concebidas como «ilhas» desarticuladas com os transportes coletivos que servem o concelho como o transporte ferroviário (CP) e rodoviário (Scotturb). Nada neste projeto apresentado funciona em articulação com estes dois operadores fundamentais”. Tal como o PS, a Comissão Concelhia de Cascais do PCP dá conta do facto deste projeto nunca ter sido discutido ou votado em reuniões de câmara ou em assembleias municipais. O PCP pronunciou-se também relativamente ao “escandaloso aumento dos espaços do estacionamento pago em todo o concelho”, manifestando-se “frontalmente contra esta medida porque em nada contribui para a solução de problemas de mobilidade do concelho e, pelo contrário, agrava-os, afastando a população dos centros históricos, prejudicando o comércio e a restauração locais, afastando ainda mais população da utilização do transporte ferroviário”. A nota à imprensa conclui: “o chamado «MOBI Cascais» não responde a nenhum dos problemas de mobilidade do concelho e não é sistema integrado que promova efetivamente o transporte coletivo público, que aumente a qualidade e a oferta da rede rodoviária e a articule com a linha ferroviária de acordo com as necessidades de quem vive e de quem trabalha em Cascais. É, tão só o arranque em pleno da campanha eleitoral de Carreiras/PSD/CDS-PP visando as próximas eleições autárquicas de 2017, que os munícipes de Cascais estão a pagar”. Por sua vez, Isabel Magalhães revelou ao Costa do Sol – Jornal que sempre defendeu “a absoluta e urgente necessidade de ser criado um sistema integrado de transportes em Cascais e se privilegiassem os chamados meios suaves”. A vereadora do movimento SerCascais questionou no mês passado “a maioria sobre as pretensas ciclovias que estariam a criar através da aposição de marcações nas estradas e ruas, que não só duvido que cumpram as mais elementares regras de segurança rodoviária, como não fazem qualquer sentido que não seja o de puderem dizer que foram criados quilómetros de ciclovias, quando tal não é verdade”. Isabel Magalhães referiu ainda que soube da apresentação do MOBI Cascais através da imprensa e que os vereadores da oposição não tiveram conhecimento prévio “ou sequer sido convidados para tal apresentação”. Com Lusa
Informação Geral
13 de julho de 2016
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INSTITUIÇÃO VAI REQUALIFICAR CENTRO DE DIA DE TERCENA
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE BARCARENA ESTÁ “MAIS PRÓXIMO DAS PESSOAS”
Enquanto o projeto de criação de um complexo centralizado para a instituição não avança, o Centro Social Paroquial de Barcarena necessita de melhorias em alguns dos seus espaços. A prioridade vai para o Centro de Dia de Tercena.
“
A importância do Centro Social Paroquial de Barcarena na comunidade local tem vindo a crescer ao longo dos últimos anos”. Quem o diz é Alexandre Vaz, diretor administrativo e financeiro da Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) fundada em 1968. Para Alexandre Vaz, esta notoriedade tem-se verificado principalmente através duma “maior aproximação às pessoas”, mas também pelo facto do centro levar cada vez mais o seu trabalho a todos os cantos da freguesia, “quer seja através do Serviço de Apoio Domiciliário, quer seja em termos de ajuda na procura de emprego”. Atualmente com 75 colaboradores, o Centro Social Paroquial de Barcarena fornece perto de 750 refeições por mês a carenciados. E este é, segundo o responsável, um dos grandes cavalos neste momento: “não haver necessidades de géneros alimentares”. E acrescenta: “ este trabalho tem sido feito de forma exemplar pelos colaboradores da área social”, ou seja, “o centro social e paroquial está implantado na freguesia de Barcarena para que um idoso, uma criança ou uma família carenciada não deixe de ter o nosso apoio. Estarmos presentes onde somos necessários,
Alexandre Vaz, Diretor Administrativo e Financeiro
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL
REFERÊNCIA NO SERVIÇO SOCIAL DE BARCARENA Foi criado em 1968 como resposta às famílias desalojadas pelas cheias de Barcarena no ano anterior.
O
Centro Social e Paroquial de Barcarena teve origem num “contexto de emergência social”, socorrendo as famílias desalojadas das cheias da Ribeira de Barcarena, em
1967. Atualmente, e num universo de 13861 pessoas, a instituição apresenta respostas sociais para todas as idades. Servindo cerca de 700 clientes, está presente em Leceia, Queluz de Baixo, Tercena e Valejas: Tercena - Centro de Dia e Centro de Infância; Valejas - CATL (2º e 3º Ciclo); Leceia - Centro de Infância da Quinta da Politeira, Centro de Convívio e Centro de Atividades com Jovens e do Serviço de Apoio Comunitário; Queluz de Baixo - Centro de Recursos de Ajudas Técnicas, Centro de Formação, Gabinete de Inserção Profissional e Escola de Música de Barcarena. Esta resposta faz-se sentir fundamentalmente ao nível do Apoio Direto às Famílias, nomeadamente através do Serviço de Apoio Comunitário, e dos sucessivos projetos que têm vindo a ser desenvolvidos nessa área. As áreas da Formação e do Gabinete de Inserção Profissional são exemplos das soluções do Centro Social.
é esse o objetivo”. Agora, a grande aposta da instituição é na requalificação do Centro de Dia de Tercena, que se situa junto à igreja. “O espaço não dignifica todos aqueles que lá estão”, defende Alexandre Vaz. Para além de ter já 30 anos, o equipamento foi projetado para “um determinado tipo de população”, que não se reflete na realidade atual. “Antigamente, um centro de dia era um local onde os seniores iam mas onde eram perfeitamente autónomos. Hoje em dia, os centros de dia são quase lares, mas de horário diurno. Chegam nos nossos carros a partir das 09h00m da manhã, saem a partir das 16h30m. Contudo, muitos desses utentes não se movimentam facilmente e algumas atividades deixaram-se de fazer. Isso levou à necessidade urgente de remodelarmos as nossas instalações”. A intervenção, que arranca já no mês de setembro, irá refletir-se principalmente no interior do espaço. “A sala de estar vai ser ampla, iluminada, com espaço lúdico adequado para os 40 utentes que
recebemos diariamente”, esclarece, e que necessitam de “um espaço amplo para realizar atividades ocupacionais e terapêuticas, uma construção que facilite a sua mobilidade e um refeitório mais alargado ou até casas de banho apropriadas”. Por outro lado, no Centro de Dia funciona também a cozinha que fornece todas as refeições do Serviço de Apoio Domiciliário. Para a instituição, isto permitirá não só dar resposta ao aumento de pedidos que se tem vindo a registar, como também melhorar a qualidade das refeições fornecidas. O diretor administrativo conta inaugurar a obra em dezembro deste ano, lembrando que “é necessário dar qualidade de vida e de estadia aos atuais utentes”. Para ajudar a cumprir este objetivo, o Centro Social Paroquial de Barcarena vai ainda lançar um projeto de angariação de fundos para reunir o valor necessário para concluir as obras. Uma remodelação que, na opinião de Alexandre Vaz, “é urgente”, mesmo tendo em conta que
a intenção do centro social e paroquial seja “centralizar” todos os serviços. “A dispersão dos nossos polos é uma das causas para o custos elevados de operação. Ter por exemplo uma creche em Leceia, um pólo em Valejas, outro em Queluz de Baixo representa uma dispersão de meios humanos e materiais que aumentam significativamente os custos”, explica. Por isso, “o objetivo a médio prazo é sem dúvida centralizar alguns destes serviços, permitindo, em termos de economia de escala, ter custos inferiores”. Segundo a IPSS, o terreno foi já cedido pela Câmara Municipal de Oeiras, em permuta com os terrenos onde estão os serviços administrativos, em Tercena. O novo complexo, cujo projeto está praticamente finalizado, tem à volta de 3,4 mil metros quadrados. De acordo com Alexandre Vaz, “o complexo irá albergar berçário, creche, pré-escolar, ATL, serviços administrativos, e ainda o centro de dia, o serviço de apoio domiciliário e a cozinha central”. A Câmara de Oeiras já assumiu contribuir com 800 mil euros, porém este é um projeto que pode atingir um valor de 2,9 milhões de euros, ou seja, “carece de programas europeus de financiamento, apesar do Centro Social e Paroquial de Barcarena ter uma situação equilibrada em termos de contas, com uma gestão é cuidada e profissional”. Entretanto, a instituição vai prosseguindo com o seu trabalho social, assegurando que, nos últimos anos, e apesar da crise económica, “existe um relacionamento diferente da comunidade local com o centro paroquial”. Um desses exemplos é o projeto “Loja dos Sorrisos”, o centro social e paroquial iniciou em 2014, em Tercena. Fundada a 6 de dezembro de 2014, está sediada em Tercena e conta com a colaboração de uma equipa de 14 voluntários. Vender vestuário novo e usado a preços acessíveis é o principal objetivo. Ao mesmo tempo, promove a reutilização do vestiário, o que reflete uma preocupação ambiental. “A grande maioria do refeições fornecidas às famílias carenciadas são suportadas pela Loja dos Sorrisos”, revela Alexandre Vaz. “Houve um apoio enorme da população local, de tal forma que este ano vimo-nos na obrigação de abrir uma nova loja em Queluz de Baixo e que tem tido um êxito estrondoso”, conclui.
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Opinião
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13 de julho de 2016
“É UM FACTO”
«CEM PALAVRAS» José Lança-Coelho
Nuno Campilho
SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO CONCELHO DE OEIRAS (IX) CHAPUZET, João da Mata – Nasceu em Lisboa, cerca de 1777, na freguesia da Lapa.
A
ssentou praça na artilharia da marinha em 1794. Frequentou a Academia Real de Fortificação, Artilharia e Desenho, e fez o 1º e o 2º ano do curso matemático da Academia Real da Marinha. Fez a campanha de 1801 e toda a Guerra Peninsular. Casou com D. Felícia Mariana Chapuzet, de quem teve, pelo menos, uma filha de nome Maria Guilhermina Chapuzet. Faleceu, a 8 de Agosto de 1842. A sua importância para o concelho de Oeiras é o facto de ter sido governador interino da Torre de São Julião. Repare-se neste documento, O.E. Nº84, escrito a 4-XI-1837: “Publica-se ao Exército que havendo o Brigadeiro Reformado, J. da Matta Chapuzet, respondido a Conselho de Investigação pelo comportamento que teve como Governador que era da Torre de S. Julião da Barra, na noute de 17 de Agosto do corrente ano, em que daquela Fortaleza se evadiu para os revoltosos a maior parte da Guarnição, decidiu o mesmo Conselho que o referido Brigadeiro está isento de toda a culpa; e que a sua conduta se acha ilibada; pois que já com antecedência tinha procurado, quanto em si cabia, obviar qualquer funesto acontecimento, a que pudesse dar lugar o mau espírito da mesma Guarnição; e logo que se achou em plena liberdade, deu todas as providências que estavam a seu alcance, tanto para a segurança do Fortaleza, como para ver se ainda podia alcançar na fuga a Guarnição revoltada”. (Boletim do Arquivo Histórico Militar, 13º vol., 1943, p. 24.)
NOJENTOS A analogia de hoje é estranha e nem sequer deriva de um título muito apelativo, que motive o resto da leitura. Mas, ainda que não motive o resto da leitura, não deixou de motivar os 23 bravos lusitanos que acabaram de se sagrar campeões europeus de futebol, no passado domingo, na cidade luz, capital do país onde residem 1,3 milhões de portugueses.
O
s nojentos, vulgo, os desvalorizados (e, porque não dizê-lo, injuriados) jogadores portugueses, deram uma lição de humildade aos arrogantes franceses e um violento soco no estômago ao autor do artigo que descrevia o tipo de futebol praticado pela seleção portuguesa como nojento. Como dizia, nesse mesmo dia, um comentador televisivo, nojento é ele. A capacidade de superação revelada neste torneio onde, inicialmente, de facto, a qualidade do futebol praticado pelos nossos atletas, foi sofrível, merece os meus maiores elogios. Até contra mim falo, pois fiquei tão dececionado com as primeiras exibições, que já estava a imaginar um regresso a casa, não, humilde mas, mais, humilhante. Quem olha, a esta distância, já com a adrenalina a baixar, não pode deixar de atentar à magnífica forma e concentração revelada pelo Rui Patrício, às exibições de classe mundial protagonizadas pelo Pepe (para mim, ele é que devia ter sido eleito o melhor jogador do europeu mas, enfim, os franceses tinham de ganhar qualquer coisa), ao acerto quase irritante
do Raphael Guerreiro (e andam os três grandes - a começar pelo maior de todos, o “meu” Benfica - sempre à procura de laterais esquerdos, dada a escassez de qualidade e a raridade na abundância), à coesão (e pulmão) do meio-campo “sportinguista”, à explosão do Renato Sanches que já só engana a quem sofre de um mal parecido com azia (allez les bleus), chamado clubite, à entrega notável (e nunca vista) do CR7 (aquela lesão na final, nem o Hitchcock...) e ao herói improvável, patinho feio, de seu nome (de registo) Éderzito, que não merece ser só Éder, mas Éderzão. Quanto ao selecionador, pessoa que não me cai no goto (tecnicamente), revelou uma convicção que eu só consigo comparar àqueles atletas do “ironman”, para quem, desistir, pura e simplesmente, é algo que não existe. Nunca o epíteto de que um treinador também ganha jogos, foi tão bem empregue. Nojentos? Nojento é o rio da vergonha que corre a banhar a cidade de Paris, onde o seu monumento referencial - porque seria dégoûtant - desta vez, não foi iluminado com as cores de Portugal. Nota: escrevi, escrevo e escreverei, sempre sob a mesma “capa”, Nuno Campilho. De todo o modo, importa dizer que regressei a uma casa pela qual me apaixonei, deixando, para trás, um amor eterno. Como cantava Marco Paulo, “eu tenho dois amores”... A todos os que foram, a todos os que ficaram; a todos os que vêm e a todos os que vierem, o meu sentimento de gratidão só é comparável ao orgulho pela seleção. Com uma mão no peito e os olhos no firmamento, sou, de corpo e alma, um cidadão do mundo. Obrigado! (como dizia o Fernando Santos, no programa “Alta Definição”, provavelmente, alguém me deve um pedido de desculpas, mas já me esqueci)
“PALAVRAS E SONHOS” Maria Clotilde Moreira
AS PEQUENAS IMPERFEIÇÕES DE OEIRAS Quando certas pessoas falam do nosso Município só referem feitos extraordinários que foram feitos, que estão em estudo, que irão acontecer. É um êxtase! Mas no nosso Município de Oeiras também existem imperfeições. São coisinhas pequenas que se fossem corrigidas transformariam estas terras num verdadeiro Paraíso.
A
lém do SATU já falado e desactivado mas que nunca mais é arrancado do chão, que afinal parece que não custou milhões ao Município (quem terá pago?) apenas atravancou a paisagem, temos ali
uma outra coisinha também nascida imperfeita e que não se corrige: é um tal de Interface que seria para parquear camionetas mas parece que nem para carros está a ser utilizado. (Estou a exagerar?). Para quando a sua utilização? E aquele complexo dos congressos de Paço de Arcos. Parece que se gastou uns largos milhões mas foi abandonado. Quem lá passou ultimamente diz que parece uma ruína. Mas entretanto já estão a apostar num edifício centralizador de todos – todos – os serviços municipais. Dizem que será uma maneira dos trabalhadores dos Serviços Camarários estarem todos juntos e facilitar-lhes o desenvolvimento das suas responsabilidades (?). E os acessos dos trabalhadores e dos munícipes nunca terão as facilidades do centro da Vila de Oeiras.
Também por todo o lado se encontram casas vazias, mesmo novas. Parece que o Município de Oeiras tem pelo menos dez mil fogos devolutos mas continuam a passar-se licenças de novas construção. Não tem havido umaClotilde políticaMoreira de sensibilizar os proMaria prietários para a manutenção do património construído e muito vai caindo. Começando até por património não particular como é a Quinta Real de Caxias. E continua a faltar uma política activa pela recuperação das ribeiras. Há tempos apareceu qualquer coisa inovadora para se transformar as margens das principais ribeiras em zonas transitáveis mas parece que dava muito trabalho e ficou pelo anúncio. Focando-nos agora noutro plano: as publicações da C.M.O. Por exemplo a Oeiras em Revista. Uma brochura de luxo, com muita
informação e que demonstra que os seus responsáveis se esforçam por apresentarem uma bonita publicação. Pois é; mas o tamanho da letra é muito pequeno e a maior parte das pessoas folheia, vê os desenhos e fotos mas guarda para mais tarde o esforço de ler. E esse mais tarde a maior parte das vezes não volta. E os Trinta Dias que em algumas zonas chega pelo fim da primeira semana? Não será possível traçar uma melhor rota de distribuição? E as noticias em cima de fundos escuros que com o tamanho da letra dificulta a leitura. Não será possível aproveitar as potencialidades que existem no Município de Oeiras, estruturas e pessoas, e com bom senso corrigir estas pequenas imperfeições?
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Administração: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva e Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, José LançaCoelho, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva,
Sofia Pracana Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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QUIM BARREIROS VOLTA A ANIMAR A ABÓBODA Cumpriu-se a tradição na Abóboda. Este ano, nem o futebol impediu os visitantes de festejar.
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ais um ano de sucesso para as Festas do Pinhal. Milhares de pessoas rumaram à Abóboda durante os dez dias de festa. Só no primeiro fim-de-semana, mais de oito mil pessoas tinham passado pelo recinto. Nos últimos dias, Quim Barreiros foi a grande estrela das festas, com direito a casa cheia. Toy Cascão, os Ténis Bar e Fernando Pereira completaram o cartaz. A vitória da seleção portuguesa no Euro 2016 foi também acompanhada por milhares de pessoas no recinto, depois da organização ter possibilitado a transmissão do jogo num ecrã
gigante. Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana e do G.I.M.D.A. - Grupo Instrução Musical e Desportivo de Abóboda, o evento foi organizado este ano pela Comissão de Eventos e
Festas do Pinhal da Abóboda. Após a revitalização em 2014, as festas alcançaram um enorme sucesso no ano passado. Isto porque em 2015, mais de 50 mil pessoas passaram pelo recinto das festas durante os nove dias de animação.
Nelson Morgado, responsável G.I.M.D.A., revelou ao Costa do Sol – Jornal que as Festas do Pinhal são de “enorme importância no sentido de recuperar a tradição de 80 anos, de agregar a população”. E acrescentou: “as Festas do Pinhal da Abóboda foram sempre um espaço agregador da população da terra, não sendo de estranhar que, durante o evento, mais de 100 colaboradores oriundos da própria localidade, deem o seu tempo e esforço em prol do desenvolvimento da coletividade sempre num clima de boa disposição e com espírito de missão tão necessário neste tipo de eventos”.
REDE SOCIAL
Cascais atribui bolsas para creches Câmara vai investir 100 mil euros no próximo ano letivo.
O
protocolo de atribuição de bolsas sociais para integração de crianças em creches da Rede Privada para o ano letivo 2016/17 vai ser assinado hoje em Cascais entre a autarquia, juntas de freguesia do concelho e as creches. Os apoios destinam-se a agregados familiares de baixos recursos financeiros que não tenham conseguido vaga na rede solidária. O investimento municipal para o referido ano letivo é de 100 mil euros, o qual permitirá atribuir 70 bolsas sociais nas 19 creches aderentes ao projeto. Desde 2012, o projeto da autarquia de Cascais de apoio às famílias para a integração de crianças em creches da rede privada já possibilitou atribuir 334 bolsas, no valor de 450 mil euros.
OEIRAS FACILITA MOBILIDADE
“Praia Acessível” volta a Santo Amaro Parceria entre a autarquia, bombeiros de Oeiras e CERCIOEIRAS. Foto: CMO
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á foi inaugurado oficialmente a edição de 2016 do projeto “Praia Acessível”, que durante os meses de julho e agosto permite o acesso facilitado de pessoas com mobilidade reduzida à Praia de Santo Amaro de Oeiras e aos banhos de mar. Este projeto da Câmara Municipal de Oeiras, em parceria com a Associação Humanitária de Bombeiros de Oeiras e a CERCIOEIRAS, funcionará todos os dias da semana, entre as 9h00m e as 13h00m, junto ao bar “O Amarelo”. Este ano, a equipa dos Bombeiros de Oeiras, presente diariamente na praia para apoio aos utilizadores, terá a colaboração de voluntários da Associação Juvenil Pró-Atlântico. Em funcionamento na Praia de Santo Amaro de Oeiras desde a época balnear de 2005, esta iniciativa disponibiliza gratuitamente às pessoas com deficiência ou incapacidade cadeiras de praia anfíbias e outros equipamentos de apoio à mobilidade, que visam facilitar o acesso à praia e aos banhos de mar. A utilização destes meios destina-se a crianças e adultos, através das instituições que frequentam ou a título particular. As pessoas particulares podem contactar diretamente a equipa de apoio presente na praia, durante o horário de funcionamento.
OPINIÃO
FESTAS DO PINHAL CHEGAM AO FIM
Isabel Magalhães
ELEIÇÕES QUASE À PORTA A nossa democracia, para além de outros vários constrangimentos e práticas que tenho tido a oportunidade de referir, é useira e vezeira, sobretudo a nível autárquico, em propiciar que a governação se paute por calendários eleitoralistas e não se coíba da utilização, por parte de quem detenha o poder, dos meios públicos para fazer campanha eleitoral mais ou menos encapotada ou travestida.
S
empre os maiores ou pelo menos mais visíveis investimentos são efectuados durante o período de final de mandato. Os Boletins Municipais e outras publicações dos municípios, mais do que informativos ou lugar de debate servem, normalmente, para “propaganda” de quem governa. Os orçamentos de promoção e eventos são habitualmente excessivos e pouco transparentes (sobretudo em fim de mandato) deixando duvidas sobre qual o efectivo custo-benefício para o munícipe ou para o Município, mas deixando antever os manifestos benefícios eleitoralistas para quem os promova ou aprova. No afã de cativarem votos geralmente os políticos, em fim de mandato, desdobram-se em visitas, promessas, ofertas e, às vezes, até em ameaças veladas. Avançam com as obras há tanto necessárias. Surgem com os projectos mais arrojados e inovadores aos quais, a mais das vezes, não falta a maior demagogia... Cascais , ao longo dos anos, não tem sido excepção. Daqui a cerca de 14 meses vão ocorrer eleições autárquicas. É por isso natural e disso já existem indícios que, como sempre, venhamos a ser inundados com este tipo de práticas. Mas espero que tenhamos ao menos o consolo de que muitas das obras e investimentos pelos cascalenses há muito reclamados (como por exemplo o indispensável arranjo das nossas estradas) finalmente tenham lugar.
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Costa do Sol jornal
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida
“CONTRA A EUTANÁSIA” POR LUCIEN ISRAEL
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ma longa entrevista ao médico oncologista francês Lucien Israel versando múltiplos aspetos da medicina, na relação médico-doente e da relação da sociedade com a doença e com a morte. Lucien Israel é um agnóstico, não é crente de nenhuma religião nem ateu, deixando claro que as suas opiniões, como no fundo todas, relevam “da reflexão e da sabedoria” apoiadas na ciência. Israel defende que o médico não deve estar “nem ao serviço da ciência nem ao serviço da comunidade: o médico está ao serviço do seu paciente. É tudo. E o paciente tem todo direito de receber o tratamento adequado. Obviamente, a ciência é fundamental para a medicina, mas continua a ser uma prática separada”. Não estar ao serviço da ciência significa não sacrificar o doente à experiência científica, não o tornar numa mera cobaia, não estar ao serviço da comunidade significa nunca sacrificar o doente a imposições externas que imponham o fim do tratamento por razões económicas. Este médico defende que é sempre importante prolongar a vida do paciente, principalmente hoje em que, mais do que nunca, a ciência avança rapidamente “É possível que alguém a quem hoje “se concedem” seis meses de vida, possa beneficiar, ao cabo de quatro ou cinco meses, de um tratamento que lhe dará quatro anos e que, depois, dentro de três anos, de outro tratamento que lhe dará mais dez. Enquanto há vida há esperança”. Argumenta contra a eutanásia desmontando os argumentos dos defensores desta forma de assassinato afirmando que é sempre possível eliminar a dor nos doentes e manter a sua dignidade. Aliás a condição de doente ou de idoso não é indigna mas sim profundamente humana. Os sãos e os jovens é que classificam de indigna a situação dos outros. Preocupante são as pressões económicas e pessoais da família, do pessoal médico e da sociedade sobre o doente para que peça a eutanásia. A situação em alguns países é tão forte que os reformados procuram proteção noutros países que não pratiquem a eutanásia e em que possam ter confiança nos médicos – “Não é por acaso que muitos anciãos holandeses se estabelecem em França: esperam que aqui não sejam mortos tão facilmente. Um paciente perde rapidamente a esperança; bastará dizer-lhe que já não há mais nada a fazer e pronto”. Uma frase final “Bastará pensar naquele médico holandês, particularmente determinado a servir o próximo, que efetuava seis eutanásias por dia! Como poderei pensar que exerço a mesma profissão que ele?”. Tem razão, ele é médico o outro um … Um livro indispensável para quem quer ter opinião sobre este tema.
13 de julho de 2016
OEIRAS
“TENTAR. FALHAR.” NO PALÁCIO MARQUÊS DE POMBAL Peça de teatro alternativa terá apenas duas sessões, com entrada livre.
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erá apresentado no próximo dia 22 de julho, no Palácio Marquês de Pombal, em Oeiras, o espetáculo “Tentar. Falhar.” Trata-se de um projeto final do 3º ano de Artes Performativas e Tecnologias da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. “Tentar. Falhar.” convida o público a “a embarcar numa viagem exclusiva por uma impremeditável história de amor”. Segundo nota à imprensa, mais do que uma peça ou produção, o espetáculo é “uma instalação performática que se confunde com um bailado, pautado por uma personalidade ines-
perada, dinâmica e interativa. Convida-se o público a ser parte integrante da ação,
CASINO ESTORIL
desafiando-o a sair do lugar de espectador e a participar ativamente na composição teatral”. O ponto de encontro será na entrada da escadaria principal do Palácio Marquês de Pombal. O espetáculo destina-se a um público capaz de acompanhar toda a peça ao longo de um roteiro desenhado pelo encenador. Haverá duas sessões: uma às 18h00m, outra às 19h00m. A entrada é livre e apenas para maiores de 12 anos. “Tentar. Falhar.” conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.
ATÉ 31 DE JULHO
Ana Moura abre ciclo dos grandes “Alice” no Parque concertos Marechal Carmona Deolinda, António Zambujo e HMB são alguns dos nomes confirmados. Foto: Frederico Martins
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recuperar temas antigos. Segue-se Luís Represas, a 4 de agosto, Pedro Abrunhosa & Comité Caviar, no dia 11 de agosto, uma semana depois, os Clã e a 25 de agosto os Deolinda. Já em setembro, os últimos dois concertos ficam a cargo dos HMB, no dia 1, e de António Zambujo, no dia 8 desse mês. Os oito Grandes Concertos do Casino Estoril iniciam-se sempre às 23h00m, com entrada livre.
Lounge D do Casino Estoril volta a receber os grandes concertos de verão. No próximo dia 21 de julho, a fadista Ana Moura será a primeira a subir a palco. “Moura”, o mais recente álbum, será certamente a prioridade no alinhamento, não esquecendo os sucessos do disco anterior, “Desfado”. Na quinta-feira seguinte, Tiago Bettencourt apresenta-se em formato acústico, num concerto em que irá
TEATRO INDEPENDENTE DE OEIRAS
“H2M1 – Parte 2” até 30 de julho Comédia volta a estar em cena depois do sucesso dos primeiros meses.
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peça “H2M1 – Parte 2” está novamente em cena no Teatro Independente de Oeiras. Esta decisão deve-se ao sucesso que a comédia teve durante a sua exibição e que já tinha motivado a realização de cinco sessões extra no mês de maio. Com encenação e direção de atores de Carlos d`Almeida Ribeiro, “H2M1 – Parte 2” conta no elenco com Lourenço Henriques, Patrícia Adão Marques e o próprio Carlos d`Almeida Ribeiro. O
texto é de Pedro Almeida Ribeiro e a produção está a cargo da Pura Comédia/Teatro Independente de Oeiras.
As sessões vão decorrer até 30 de julho, às quintas, sextas e sábados, a partir das 21h30m.
O imaginário de Lewis Carroll numa versão única.
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companhia Palco 13 estreou o espetáculo “Alice no Jardim das Maravilhas”. A nova produção vai estar em cena até dia 31 de julho ,no Parque Marechal Carmona. Com encenação de Marco Medeiros e instalado numa envolvente diferente, este espetáculo destina-se não a crianças mas a um público mais adulto e propõe uma viagem ao imaginário onde marcam presença as figuras familiares do clássico de Lewis Carroll. Lúcia Moniz dá corpo a Alice e é acompanhada por João Jesus, Rita Tristão da Silva, João Vicente, Maria Camões, Alexandre Carvalho, Leonor Biscaia, Gonçalo Carvalho, Isac Graça, Gláucia Noémi, David Ferreira e Luís Lobão. As sessões decorrem entre quarta a domingo, a partir das 22h00m. A entrada faz-se pelo portão junto ao Museu Condes de Castro Guimarães, em frente à Marina de Cascais.
Empresas
CRÓNICA
13 de julho de 2016
Letras no Ocaso Pedro de Sá
NO FINAL SILÊNCIO DA NOITE, OUÇO GRITOS EM MIM
Q
ue horas são? Há quem lhe chame tarde. Porquê, pensava ele, se talvez ainda lhe fosse cedo. A seu lado, o banalizado aparelho rectangular, assim que lhe toca, as luzes, embora nunca achasse a graça que outros lhe consagravam, ao ponto de toda uma nova mitologia, reconhecia-lhe, sim, apenas utilidade, com a dificuldade do novo, escrevinha qualquer coisa (Como estás?), e o botão do destino cumpre-se. A seguir, senta-se, e no horizonte a espera por uma esperança que se ilumine. Ainda demorou o tempo do muito pensar, até que Como queres que me sinta? A resposta tornada questão, uma estranha metamorfose, como se sem tempo para a pausada respiração da natureza. No fundo, a resposta não o surpreendeu. Só sucede quando se desconhece, por inteiro, o emissor. Que lhe podia dizer? Enquanto procurava articular palavras que possibilitassem uma frase, o sentir sempre longínquo do verbo, o polegar demasiado diminuto para o oceano que lhe oprimia o peito, ainda assim, o botão do destino a cumprir-se, enquanto se lhe dissipa do horizonte de um ecrã a frase Não sei. Apenas isso: Não sei. A ampulheta dera a volta, de novo, a espera em si. Entretanto, reanalisa a sua resposta, do ridículo ao profundo, observa-a com todas as roupagens. Mas como fugir-lhe? De facto, não sabia. Até que a luz Sabes bem o que eu desejava… Ele a compreender a distância de um desejo. Como é longa! O que responder à distância? Haverá alguma resposta? Talvez a mais simples, ou seja, a verdade na forma de um eco suspirado. E o desejo dela já viajante cansado, ele espreitava-o da janela, mas nunca descera para lhe abrir a porta, de novo o rectângulo em vida, Mas sempre o ignoraste! A perplexidade pela síntese temporal contida numa singela frase Mas sempre o ignoraste! Durante quanto tempo? O seu polegar, vagueando na indecisão, tacteia letras e números, como se uma extensão de um pensar cambaleante, por fim, decide-se pelas teclas mais próximas da sua verdade e articula o seguinte juízo Não me podes censurar. E acrescenta-lhe uma questão: Que podia eu fazer? De novo, silêncio, após a tecla emissora. Quanto tempo passou desde que…? Sempre demasiado. Agora, um silêncio de fim sobre as coisas. Ele ainda para ali, debruçado sobre aquele rectângulo, como se de uma balaustrada contemplasse a paisagem ida de si. Com o silêncio, as trevas de ecos da madrugada. Nem sono, nem cansaço, nem vida nele, apenas uma melancolia paralisante e um fascínio desesperançado por um ecrã agora apagado. De novo, o polegar, mais pausado, a falar por si Ainda aí estás? A espera por… A espera tem o rosto do desconhecido. E sempre desconhecemos este facto. Uma vez mais, a timidez de um som a sobressaltá-lo, Tu sabes o que podia ter sido diferente, após isto, o seu olhar a fechar-se, o passado (Recente? Longínquo?) timidamente a iluminar-se, com a cor escarlate do arrependimento, a impotência dolorosa pelo horizonte vislumbrado daquela balaustrada, de novo, um som tímido, Já é tarde. Talvez tenha sido sempre tarde. Ele a fechar a mão sobre o rectângulo, talvez com demasiada força, frases iniciadas por não esvoaçaram por si, mas o polegar imóvel. Pousou o rosto numa almofada, expirou o tempo suficiente para inspirar serenidade, o polegar Sim. Mas ainda aqui estou… O ecrã em luz e a tecla do destino cumpriu-se. Lá fora, ouviam-se os primeiros passos da manhã…
Costa do Sol jornal
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BOA COMIDA CASEIRA E TRADICIONAL
Restaurante Marisqueira Sol Nascente é referência em Rana Mariscos, peixes e carnes de qualidade são os grandes atrativos deste restaurante acolhedor e caseiro
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Restaurante Marisqueira Sol Nascente prima por servir o melhor da comida caseira, com produtos de qualidade, peixe fresco todos os dias, carne e mariscos de boa qualidade até às tão saborosas sobremesas caseiras, todas confecionadas no restaurante, que deliciam cada cliente após uma excelente refeição num ambiente acolhedor e familiar. Há 40 anos que Joaquim Cruz, proprietário e gerente deste restaurante, iniciou a sua atividade na área da restauração, “trabalhando num café onde fazia vários petiscos”. Sempre gostou de cozinhar e o seu desejo era ter o seu próprio restaurante. Então surgiu
a oportunidade de ficar com esse café onde já trabalhava. Devido ao bom serviço e à qualidade dos petiscos, “a clientela começou a crescer e houve então a necessidade de aumentar o espaço”, nascendo nessa altura o Restaurante Marisqueira Sol Nascente. Há cerca de dois anos fez melhoramentos e está com nova imagem. Assim, poderá usufruir de uma ampla e acolhedora sala. “É o restaurante ideal para realizar festas de aniversário ou de empresas e já é o ponto de encontro de amigos, familiares e fiéis clientes”, afirma. Na cozinha, também encontramos Joaquim Cruz, especialista na confeção dos variados pratos regionais, trabalho que faz com “muita paixão, empenho, dedicação e profissionalismo”. Atendimento de excelência, sempre simpático, num clima familiar e acolhedor. Aqui pode degustar várias espe-
cialidades de mariscos, de salientar as mariscadas, bivalves e mariscos vivos, o arroz de marisco, a massada e arroz de tamboril e o caril de gambas. Das especialidades de carne, destaque para o naco na pedra e a espetada mirandesa, entre outras. O Restaurante Marisqueira Sol Nascente tem ainda os tradicionais grelhados no carvão, carne e peixe fresco todos os dias. Nesta altura, os deliciosos caracóis e os petiscos variados são muito procurados. Para acompanhar, o restaurante dispõe de uma excelente garrafeira, queijos e presuntos de qualidade. Torne a sua refeição num momento de satisfação! Visite o Restaurante Marisqueira Sol Nascente, em Rana ou faça a sua reserva. Encerra à segunda-feira.
Rua António Louro, nº 645 | Rana | 2785-724 S. Domingos de Rana | 21 452 20 92 | Encerra à 2ª feira http://postodeturismo.pt/cliente/restaurantemarisqueirasolnascente-16036.htm
ESPECIALISTA EM COLCHÕES NO CENTRO DE ALGÉS/ RESTELO
“Pijama & Kama” promove oferta de cinco dias em hotel A loja está a fazer uma grande campanha de promoção. Ao comprar um bom colchão ou um colchão e uma base rebatível, o cliente ganha sem sorteia uma estadia de cinco dias num hotel do Algarve, Açores ou Madeira.
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onforto e qualidade, são estes os adjetivos que melhor descrevem os produtos da loja PIJAMA & KAMA. O estabelecimento dedica-se à comercialização de colchões, bases, sommiers, almofadas e edredons e tem agora uma nova secção dedicada ao têxtil da marca San Pedro, cortinados, móveis, camas ocultas, sofás e sofás cama. PIJAMA & KAMA garante ainda o serviço completo, para além do transporte e montagem em Portugal Continental (sem custos), o cliente pode ainda beneficiar da recolha do antigo colchão, da facilidade de pagamento e da deslocação gratuita para retificação de medidas. A loja trabalha com as melhores marcas portuguesas: “Portugal tem um fabrico excelente de colchões, que se distingue pela estrutura interior e pelas
matérias primas que garantem conforto”. Há também a preocupação com a saúde, uma vez que a PIJAMA & KAMA tem para venda colchões biológicos e anti-alérgicos.
Há pouco tempo a loja decidiu lançar uma grande promoção: “Quem comprar um bom colchão ou um colchão e base rebatível ofereço uma estadia de cinco dias, sem sorteio, num hotel do Algarve, Açores ou Madeira, até 6 pessoas”, revela.Como lembra o proprietário, esta é uma promoção não acumulável com outras campanhas em vigor.
Praça D. Manuel I, Loja 4 A e D | 1400-371 LISBOA (Algés) 213 017 394 | pijamakama@gmail.com | www.pijamakama.com
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
13 de julho de 2016
PROTOCOLO ASSINADO COM A NOS E UNIVERSIDADE NOVA
OEIRAS DÁ MAIS UM PASSO RUMO ÀS “CIDADES INTELIGENTES”
Melhorar decisões, antecipar problemas e coordenar recursos são algumas das vantagens que a modernização tecnológica pode garantir aos municípios.
“
Contribuir para a inovação tecnológica e promoção de uma política de cidade mais inovadora, próxima dos cidadãos”. Este é um dos objetivos do protocolo de colaboração assinado entre a Câmara Municipal de Oeiras, a NOS e a NOVA Information Management School da Universidade Nova de Lisboa. Com este acordo, as três entidades vão agora desenvolver uma plataforma global de SmartCities, contribuindo cada uma com as suas “competências técnicas, tecnológicas e humanas”. Os novos parceiros deram conta das vantagens associadas ao projeto SmartCities, ao como os sistemas de gestão wireless podem ser úteis em prol das comunidades. “Apps interativas que reforçam a ligação entre autarquias e cidadãos, sistemas de gestão de água, eletricidade e resíduos, modernização administrativa e redução de custos operacionais são algumas das novas soluções tecnológicas que tornam as cidades mais inteligentes e das vantagens em investir nesta área”, revelam em nota à imprensa. Segundo o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, “as cidades mais inteligentes orientam o crescimento económico sustentável e a prosperidade para seus cidadãos e os seus líderes têm de ter as ferramentas necessárias para tomarem as melhores decisões, antecipar problemas, resolvê-los de forma proativa e coordenar recursos para operar efetivamente”. Para Paulo Vistas, o acordo assinado “é mais uma ferramenta ao serviço da melhoria das condições de vida dos munícipes de Oeiras e mais um passo no caminho que já há muito foi traçado no sentido do concelho continuar a ser uma referência nacional no que respeita a inovação e modernidade”. Manuel Ramalho Eanes, administrador executivo da NOS, considera que a colaboração entre empresas, autarquias e academia
Foto: Bruno Barata
é “fundamental para desenvolver novos conceitos que promovam a qualidade de vida dos cidadãos e o seu relacionamento com as autarquias e experiências tecnológicas que facilitem a mobilidade e eficiência energética”. Já o subdiretor da Nova Information Management School, Miguel de Castro Neto,
DE 21 A 23 DE JULHO
referiu que “a celebração deste protocolo vem alavancar de uma forma extraordinária a construção da inteligência urbana do município de Oeiras, pois reúne as capacidades tecnológicas da NOS com as competências analíticas da escola de gestão de informação da Universidade Nova de Lisboa, criando assim um ambiente capaz de gerar inovação
Festas regressam a Carcavelos e Parede Camané e Expensive Soul são os destaques da edição de 2016.
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m 2015, duzentos e cinquenta quilos de sardinhas foram oferecidas aos visitantes no último dia das Festas de Carcavelos e Parede. Este é o ponto alto de uma tradição que no final de julho anima as localidades e que este ano regressa com a mesma animação. No dia 21 de julho, o soul e o R&B dos portugueses Expensive Soul vão marcar o arranque das noites de concerto das festas. A primeira parte do concerto fica a cargo de Mishlawi. Na sexta, dia 22 de julho, é a vez de The Legendary Tigerman, nome artístico de Paulo Furtado, que sozinho em palco viaja por vários estilos musicais, como os blues, o rock e o pop. Diretamente de Sintra, os Dona Elvira, asseguram o arranque dessa noite. Camané foi o artista convidado para fechar com chave de ouro as Festas de Carcavelos e Parede. O fadista sobe a palco no dia 23, logo após a atuação da banda Tambor. Mas não é só de música que vive este evento. Para além da mega-sardinhada, reservada para sábado, o estacionamento junto ao Mercado de Carcavelos terá ainda espaço para bancas de petiscos e a divulgação do trabalho das coletividades locais. Devido às festas, não irá realizar-se a habitual Feira de Levante no dia 21 de julho, quinta-feira. Organizadas pela União de Freguesias de Carcavelos e Parede, este evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. A entrada é livre.
e criação de valor não apenas para uma melhor governança em Oeiras, mas também uma cidadania mais ativa e participativa”. As partes acreditam agora que, depois deste protocolo, “a divulgação de soluções e produtos específicos nas áreas de SmartCities, mobilidade, colaboração e eficiência energética” vão ser mais valorizados.
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Informação Geral
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Costa do Sol jornal
DAVID CARREIRA E MARIA GADU SÃO ESTREIAS EM CASCAIS
CARNAXIDE E QUEIJAS
Mariza, Xutos e Pontapés e os Azeitonas são alguns dos artistas que vão atuar na Baía de Cascais.
Combater o isolamento dos idosos é o principal objetivo.
Freguesia leva seniores à praia
FESTAS DO MAR REALIZAM-SE DE 19 A 28 DE AGOSTO É
o evento de verão mais relevante no concelho de Cascais. As tradicionais Festas do Mar vão realizar-se entre os dias 19 e 28 de agosto, na Baía de Cascais. David Carreira é uma das grandes novidades para a edição de 2016, uma vez que é a primeira vez que participa nas festas. Outro dos destaques é Maria Gadu. A grande revelação da música popular brasileira é também uma estreia nas Festas do Mar.
Mariza, Expensive Soul, Amor Electro, Xutos e Pontapés, Azeitonas, João Pedro Pais e Sara Tavares são outros dos nomes convidados. Tal como no ano passado, a Orquestra Sinfónica de Cascais irá encerrar o evento, com um concerto agendado para domingo, 28 de agosto. Este ano, os músicos dirigidos por Nicolay Lalov vão interpretar temas da Disney. A procissão à Nossa Senhora dos Navegan-
tes irá também marcar o encerramento das Festas do Mar, e que uma vez mais irá juntar a Associação de Armadores e Pescadores de Cascais e a Associação dos Profissionais de Pesca de Cascais para o desfile das oito imagens nos andores, desde o Centro Cultural de Cascais até à Baía, deixando terra e seguindo nos barcos até à Guia, como manda a tradição.
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atividade “Vamos à Praia”, da União das Freguesias de Carnaxide e Queijas, vai voltar a disponibilizar transporte gratuito para os residentes destas localidades, que tenham idade igual ou superior a 50 anos e cuja situação económica não favoreça a deslocação à praia em transporte particular ou mesmo público, durante a semana de 25 a 29 de Julho. Esta iniciativa, além de contribuir para combater o isolamento das pessoas mais velhas também pretende promover a sustentabilidade ambiental, através da utilização de transportes coletivos, bem como proporcionar a ocupação de tempos livres e de lazer com uma atividade saudável. A participação requer inscrição prévia, que deverá ser feita no Atendimento ao Público da Sede e Delegação da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Carnaxide e Queijas, nos seguintes horários: 2.ª,3.ª, 4.ª e 6.ª feiras das 9h00m às 13h00m e das 14h00 às 17h00, 5.ª feiras das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 20h00 ou através do email: geral@uf-carnaxide-queijas.pt . As inscrições terão de ser efetuadas pelo próprio (é obrigatória a apresentação de Documento de Identificação), por ordem de chegada e são limitadas ao número de lugares disponíveis.
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Desporto
Costa do Sol jornal
FUTSAL | NACIONAIS
Ivo Oliveira fecha plantel do Leões de Porto Salvo
Leões reforçam “Os Vinhais” na estreia na Elite
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jovem Ivo Oliveira, jogador que na época passada envergou a camisola da AD Fundão, emprestado pelo SL Benfica, é o último reforço para 2016/2017 do Leões de Porto Salvo. O ala, que fez a sua formação nos juvenis do Sporting e que passou pelo Belenenses, e que apesar dos seus 22 anos conta com muita experiência no futsal ao mais alto nível, é o jogador que faltava a Rodrigo Pais de Almeida para fechar o plantel para atacar a próxima época depois de confirmada a continuidade de Carlo Cardoso, Diogo Santos, Paulo Fonseca, Paulo Xavier, Bruno Santos, Pauleta, Hugo Eduardo, João Silva e Papa Unjanque, a subida dos juniores Fábio Semedo e Roberto Mendes, o regresso de Rúben Santos e Luís Pina, e a entrada de André Silva (ex-CRC Quinta dos Lombos), Neutel (ex-AM Portela) e de Tiago Carvalho (ex-Belenenses).
Plantel do Quinta dos Lombos ainda incompleto
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aídas, muitas, no plantel do CRC Quinta dos Lombos com vista à próxima época, as de mais destaque de Erick Mendonça, André Silva e Rúben Santos, três dos mais influentes jogadores de Rodrigo Barreiros, que até ao momento assegurou as entradas de Bruno Pires (ex-Belenenses), Rafael Bocum (ex-Olho Marinho), Ricardo Andrade e Cláudio Borges (ambos ex-Leões de Porto Salvo). Da formação que já vestia de auri-negro vão continuar Sandro Azenha, Marinho, Eddy, José Varela, Fábio Pinto, Pina, Eduardo Azedo e Rodrigo Cipolli (ambos ex-juniores), mantendo-se certamente o empréstimo de Gonçalo Portugal, guarda-redes do Sporting.
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015/2016 é uma época para recordar, para guardar no livro de ouro do CDR “Os Vinhais”, não só pelo excelente percurso na divisão secundária, onde os pupilos de Carlos Alberto conseguiram 22 vitórias, 4 empates e sofreram 6 derrotas em 32 jogos, mas fundamentalmente por conseguir a subida à divisão principal do futsal português, juntando-se ao Leões de Porto Salvo e CRC Quinta dos Lombos, passando a Linha a contar com três emblemas na elite ao lado dos grandes Sporting e Benfica. São muitos os leões a reforçarem o plantel de Carlos Alberto, de Porto Salvo recebe quatro, António Silva, Bruno Marques, Guilherme, Diogo Miranda, de Alvalade dois, Alex Almeida, Francisco Rodrigues, e de Vila Verde outros dois, João Duarte e Luís Freitas, ao todo oito jogadores que se juntam a Tiago Santos, Bebé, Luís Cruz, Nuno Ramos, Sabry e Tobias, que já faziam parte do plantel às suas ordens.
13 de julho de 2016
ficado satisfeita com os últimos resultados, a saída de metade dos jogadores, alguns dos mais influentes, foi estranha. Nuno Chumbo, licenciado em Educação Física e Desporto pela Universidade Lusófona, com uma especialização em futebol e formação, a finalizar o curso de grau 2, vai ser o novo timoneiro dos canarinhos a mais um ataque à derradeira divisão nacional. Com passagens como treinador principal no ADR Achada, onde foi campeão distrital e alcançou duas subidas de divisão, no SL Benfica, onde se sagrou vice-campeão distrital, no GD Operário, onde conquistou a Taça AFL, e no Albogas, equipa que subiu de divisão, Nuno Chumbo terá ao seu lado com Nuno Serra, que se mantém como treinador-adjunto. No que diz respeito a jogadores, apenas a continuidade de João Carreira, Gonçalo Rodrigues, Emanuel Serra, Zé Maria, Bernardo Bento, Rúben André e Vasco Lopes, o regresso de Ivo Coelho, e a entrada dos juniores Rafael Silva e Daniel Relvas, esperando-se novidades em breve para colmatar as saídas.
CF Sassoeiros aposta na continuidade
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ão esperados pequenos retoques no que diz respeito a jogadores, tal como aconteceu na estrutura técnica sob o comando de Tiago Guelho, que mantém ao seu lado Luís Varela e Ivo Martins, recebendo João Ferreira como adjunto, Carlos Pires como coordenador técnico e João Barruncho como diretor desportivo.
Estoril Praia: novo treinador e muitas saídas
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falhanço da subida ao nacional secundário tinha de deixar marcas, e por consequência o ‘chicote’ tinha de estalar, quer na equipa técnica, quer no quadro de jogadores, e se a notícia da saída de Marco Loureiro e de alguns dos seus elementos na equipa técnica não causou grande admiração, pois era natural que a direção do Estoril Praia não tivesse
O CF Sassoeiros aposta na continuidade da maioria dos jogadores que envergaram a blaugrana na época passada, apenas uma cara nova está confirmada até ao momento, Francisco Amaro (ex-Unidos de Leceia), que se junta aos já conhecidos João Gomes, Daniel Alves, Guilherme Carvalho, Ricardo Pereira, João Rodrigues, Rúben Nunes, David Rosa, Ricardo Reis, Gonçalo Roliz, Renato Hortas e ao júnior João Baptista, em mais uma tentativa de fazer regressar o emblema sassoeirense aos nacionais.
FUTEBOL | LIGA NOS
CANOAGEM
Matheus Índio é cara nova no Estoril Bazelyuk e Eduardo já chegaram
Oeirense Sara Sotero conquista ouro na Taça do Mundo
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final o primeiro encontro de preparação do Estoril Praia vai acontecer hoje, quarta-feira, com os “BB” do SL Benfica, seguindo-se os “BB” do Sporting no próximo sábado, dia 16, com o Nacional da Madeira e Al-Gharafa na semana seguinte antes da partida para Mondariz, Pontevedra, apontada para 24 de julho com regresso marcado para 6 de agosto. Entretanto, para além da chegada ao Estoril dos aguardados Konstantin Bazelyuk (ex-CSKA Moscovo) e Eduardo Teixeira (ex-Fluminense), Fabiano Soares acaba de receber mais um reforço, Matheus Índio (ex-Vasco da Gama), com o número de caras novas nos canarinhos a subir para a dezena de jogadores.
jovem Sara Sotero, atleta do Clube do Mar Costa do Sol, ao serviço da seleção de Portugal, conquistou a medalha de ouro na “Taça do Mundo de Canoagem de Mar”, competição que teve lugar no passado sábado entre Viana e Esposende, na distância de 19km, ao bater a francesa Garrec Pauline (2.ª) e a australiana Jane Needham (3.ª) na prova de SS1 Júnior feminina. A prova mundial, promovida pela Federação Portuguesa de Canoagem, foi uma das etapas do Circuito Mundial da disciplina de Ocean Racing da Federação internacional e também a segunda etapa do Circuito Europeu, promovido pela Associação Europeia de Canoagem.
Desporto
13 de julho de 2016
Costa do Sol jornal
VELA
HIPISMO
Mar de Cascais vai ser palco de grandes eventos
Piergiorgio Bucci venceu em Cascais
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ascais vai receber uma vez mais quatro grandes eventos de Vela, o primeiro e único nacional, o “Cascais Vela”, entre 26 e 28 de agosto, o segundo o “SB20 Cascais World Championship 2016”, de 29 de agosto a 4 de setembro, o terceiro o “RC44 Cascais Cup”, na semana de 20 a 25 de setembro, o quarto e último o “Cascais 52 Superseries Cup 2016”, entre 10 e 15 de outubro, competições organizadas pelo Clube Naval de Cascais com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. O Clube Naval de Cascais, que tem a maior escola de Vela do país, forma cerca de 600 velejadores por ano nas várias classes como Optimist, Laser, 420, Hobie Cat e Sprinto, com um elevado grau de flexibilidade relativamente a faixas etárias, e que no seu longo historial conta com inúmeros atletas nos Jogos Olímpicos desde 1948, tendo garantida a participação de Gustavo Lima, Sara Carmo, Jorge Lima e José Costa, nos Jogos deste ano no Rio de Janeiro, Brasil. A apresentação dos eventos que vão colorir as águas cascalenses durante 22 dias nos meses de agosto, setembro e outubro, esteve a cargo de Gonçalo Esteves, presidente do Clube Naval de Cascais, e Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, onde foram difundidos os números de barcos (mais de 200), velejadores (mais de 1.000), acompanhantes (cerca de 2.000), países envolvidos (15) e visitantes (cerca de 10.000), números que dizem bem do porquê da envolvência do Município já que, como refere Miguel Pinto Luz, a Vela é um exemplo de um modelo de negócio de sucesso para o concelho e que está a ser replicado em outros desportos como o Ténis, com o Millennium Estoril Open, e o Hipismo, com o “Longines Global Champions Tour”, prova da elite mundial. Por sua vez, e no que se refere à Vela, em particular, o presidente do Clube Naval de Cascais enunciou as razões porque o concelho consegue atrair este tipo de eventos internacionais: “Cascais tem condições únicas para a prática da vela, sobretudo a grande proximidade do campo de regatas aos hotéis. Em segundo lugar, Cascais tem muito para oferecer a nível de infraestruturas quer para a prática da modalidade quer a nível turístico e por último, a excelência com que organizamos os eventos que leva os partici-
pantes a quererem sempre regressar”. As quatro grandes provas, três delas com a participação da ‘nata’ de barcos e velejadores mundiais, são: “Cascais Vela” – É o maior evento de vela nacional, com a participação de 100 barcos nas classes Dragão, SB20, ORC, ANC e NHC, um evento de três dias, com um total de 17 regatas e cerca de 450 velejadores.
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italiano Piergiorgio Bucci, montado em Casallo Z, foi o grande vencedor da derradeira prova CSI5* 1,60m, que teve lugar sábado passado no Hipódromo Municipal Manuel Possolo, subindo ao pódio juntamente com a australiana Edwina Tops-Alexander, com Lintea Tequila, e do irlandês Bertram Allen, com Hector van d’Abdijhoeve, onde recebeu o troféu das mãos de Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. A etapa cascalense, 11.ª da Longines Global Champions Tour e da Global Champions League, contou com a participação de 34 conjuntos, entre os quais os portugueses Duarte Seabra, com Fernhill Curra Quinn, e Luís Sabino Gonçalves, com Filou Império Egípcio, classificados na 22.ª e 29.ª posição, prova em que não esteve presente o sueco Rolf-Göran Bengtsson, tal como a portuguesa Luciana Diniz, e em que o germânico Christian Ahlmann, com Caribis Z, não conseguiu melhor que o 14.º lugar, relegando-o para a 2.ª posição do ranking, com 232 pontos, agora liderado por Edwina Tops-Alexander, com 234 pontos.
ATLETISMO
“SB20 Cascais World Championship 2016” – Vai estar em Cascais pela segunda vez, são sete dias com cerca de 80 barcos e 300 velejadores de 10 países (Austrália, França, Grã-Bretanha, Holanda, Irlanda, Portugal, Rússia, Suíça, Itália e Alemanha) a competir no campo de regatas cascalense. “RC44 Cascais Cup” – É uma das etapas de um campeonato cujo Circuito passa por cinco países. Decorre durante cinco dias, 3
Masters do Linda-a-Pastora em destaque nos Nacionais de Pista
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Estádio Universitário de Lisboa foi palco no passado fim de semana dos Campeonatos Nacionais de Pista ao Ar Livre, competição que contou com a participação de uma dezena de atletas Masters do Linda-a-Pastora Sporting Clube, competição onde uma vez mais os oeirenses estiveram em grande destaque ao conquistarem 14 medalhas, 8 de ouro, 4 de prata e 2 de bronze. Vanda Augusto (+60 anos), nos 400 e 1.500 metros femininos, Aires Pratas (+60), nos 400 e 1.500 metros masculinos, Fernando Chamusca (+65), nos 400 e 1.500 metros, Eduardo Almeida (+65), no Salto em Comprimento, e Carlos Marques (+75), nos 400 metros, sagraram-se campeões nacionais, José Bom (+80) foi vice-campeão no Lançamento do Martelo e foi 3.º no Lançamento do Dardo e Peso, Luís Prego (+55), nos 400 metros, e Arménio Patrício (+75), nos 400 e 1.500 metros, sagraram-se vice-campeões, enquanto Germano Silva (+55) foi 6.º classificado na prova de 400 metros.
regatas diárias com a participação de 150 velejadores de 11 equipas de 6 países (Eslovénia, França, Grã-Bretanha, Mónaco, Rússia e Suécia. “Cascais 52 Superseries Cup” – Circuito que decorre anualmente em cinco locais diferentes, com 170 velejadores de 11 equipas de 8 países (Alemanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, Rússia, Suécia e Turquia, a disputar 2 regatas diárias.
PÓLO AQUÁTICO
Dramático de Cascais campeão nacional sub-13 Misto
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inco vitórias, duas sobre o Clube Fluvial Portuense, a última no jogo do título, por 10-9, com golos de João Dias (3), Madalena Lousã (3), Carlota Pereira (2) e Francisco Grego (2), valeram à formação mista sub-13 do Dramático de Cascais receber o troféu de campeão nacional 2015/2016. A fase final, disputada na piscina do Clube Fluvial Portuense, na cidade Invicta, contou com a presença de oito clubes divididos em duas séries, com os conjuntos do Dramático de Cascais e do Sport Algés e Dafundo separados, acabando por não se encontrarem no derradeiro dia, onde a formação algesina disputou o 3.º/4.º lugar com o Clube Naval Povoense, perdendo por 5-11, enquanto a cascalense para chegar à final levou a melhor na fase inicial sobre o Clube Fluvial Portuense (14-4), o Clube Coral (21-0), e o Sporting CP (20-2), vencendo depois nas meias-finais o Clube Naval Académica de Coimbra (11-8).
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