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Semanário Regional de Cascais CSJ 3546
Oeiras
Quarta-feira 14 de março de 2018 CSJ 1382
Ano V | N.º 225 | €0,01 Diretor Henrique Jorge Santos
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QUINTA DOS INGLESES EM CARCAVELOS
Independentes vão manifestar-se contra “construção megalómana”
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Nesta Edição Homens de Sucesso
CÂMARA DE OEIRAS INTEGRA 17 PRECÁRIOS
CASCAIS NO TOP DO RANKING ECONÓMICO
FORTE DE STº ANTÓNIO A EUROVISÃO VISTA NAS MÃOS DA CÂMARA POR HENRIQUE FEIST
A autarquia liderada por Isaltino Morais aprovou o processo de integração de 17 trabalhadores ao abrigo do programa de regularização de vínculos precários da Administração Pública.
O estudo da consultora Bloom Consulting colocou Cascais no terceiro lugar dos municípios com melhor desempenho económico. Oeiras deixou de integrar o top 10.
O Ministério da Defesa e a autarquia cascalense assinaram um protocolo de um ano que coloca sob a responsabilidade da câmara a limpeza e segurança do forte.
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“Balas e Purpurinas” é o nome do próximo espetáculo no Auditório do Casino Estoril e que irá mostrar o “lado B” do Festival da Eurovisão. O musical conta com a participação de Dora.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
14 de março de 2018
AUTARQUIA INTEGRA 17 TRABALHADORES
OPINIÃO
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Nuno Piteira Lopes
CASCAIS AINDA MAIS FORTE
S
er teimoso em política é bom. Se não fosse teimoso – ou resiliente, como hoje se diz – Carlos Carreiras não teria conseguido para a Câmara de Cascais aquilo que é um ganho evidente para as pessoas, para o concelho e para o país: parar a obtusa degradação do Forte de Sto António. A história é conhecida. Com a saída das Meninas de Odivelas daquele que é conhecido como “Forte Salazar”, a Câmara de Cascais iniciou um processo de negociação com o Governo central em que se disponibilizava para cuidar do imóvel. Burocracia vai, burocracia vem, foram precisos anos para que um acordo chegasse – já com o Forte a dar os primeiros sinais de abandono. Estávamos em 2015 quando Cascais e o Governo, então liderado por Pedro Passos Coelho, assinaram um acordo que previa a passagem do Forte para a gestão municipal. Com as eleições legislativas, mudou o governo e mudaram as políticas. Foram precisos mais dois anos para que se conseguisse um novo acordo com o governo de António Costa. Mais vale tarde do que nunca. Como vereador, saúdo este passo dado pelo Governo e saúdo o Sr. Presidente da República, que com a sua palavra sábia e influente, apelou à ação. Não é o acordo que Cascais desejava: porque é limitado no tempo - dura apenas um Publicidade
ano – e nas funções que podem ser adstritas ao Forte; mas é o acordo possível. É mais vale um acordo minimalista do que não haver acordo de todo. Cascais está preparada para assinar acordos semelhantes sobre todos os outros patrimónios do Estado no nosso concelho. Para evitar a degradação da nossa identidade, da nossa memória e do nosso edificado. Para criar valor para a comunidade e para abrir a nossa história aos cidadãos. Com quase 500 anos, o Forte teve de esperar anos de mais para ser resgatado do abandono. Está agora a abrir-se um novo capitulo na longa história da fortificação. E, neste momento, quase todos os partidos estão de parabéns. O PSD, o CDS e o BE, que apoiaram esta solução. O PS que, como partido de governo, a validou. A única exceção neste consenso é Gabriela Canavilhas. Numa intervenção triste no Parlamento, diria até lamentável, quando todos puxavam para uma solução, a ex-ministra da cultura (!!!) só criou problemas. Só tentou emperrar. A vereadora que se candidatou a prometer “trabalhar por Cascais”, afinal está no Parlamento (a casa da Democracia) a desfazer. Não trabalha nem “para”, nem “com”, nem “por” Cascais. Só contra Cascais. E isso, chamem-lhe o que quiserem, “trabalho” não é certamente.
Taj Mahal
CÂMARA DE OEIRAS REGULARIZA VÍNCULOS PRECÁRIOS
São dezassete os funcionários do município que vão agora ver o respetivo vínculo laboral regularizado.
A
Câmara Municipal de Oeiras aprovou a abertura para o processo de integração de 17 trabalhadores no âmbito do Programa de Regularização de Vínculos Precários da Administração Publica (PREVPAP). “Na sequência da adesão ao PREVPAP, o Município de Oeiras conseguiu, em tempo recorde, verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis, consultar todos os dirigentes e aferir da vontade dos trabalhadores na regularização do respetivo vínculo laboral”, adiantou a autarquia em comunicado. Na nota enviada às redações pode ler-se que “no Município de Oeiras foram identificadas 22 situações de vínculo precário enquadráveis neste processo de regularização. No entanto, cinco desses trabalhadores demonstraram não ter interesse na regularização do vínculo”. Depois desta aprovação, será assim possí-
vel abrir os concursos para integração destes profissionais nos quadros do município. “A Câmara Municipal de Oeiras tem pautado a sua atuação pela garantia dos direitos dos trabalhadores”. E acrescenta: “procura sempre motivar um corpo técnico com características excecionais para garantir o empenho de todos no novo ciclo de inovação que se pretende para Oeiras”, lê-se ainda na nota. “A concretização deste desiderato representou também o culminar das negociações com todas as estruturas sindicais representativas de trabalhadores do Município, que permitiu a assinatura simultânea dos Acordos Coletivo de Entidade Empregadora Pública, com benefícios para todos os trabalhadores municipais”, conclui a Câmara Municipal de Oeiras.
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Junta alarga serviço a Carnaxide A iniciativa iniciou-se em Queijas há quase oito anos.
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União de Freguesias de Carnaxide e Queijas vai alargar o Serviço de Psicologia a Carnaxide já este mês. Esta consulta foi implementada em Queijas em 2010 e agora, no sentido de “reforçar as respostas à comunidade”, passará a funcionar também em Carnaxide. “Representando a saúde mental um reconhecido índice da qualidade de vida, esta autarquia procura assim proporcionar este serviço à comunidade em geral, facilitando o acesso dos residentes nos territórios que compõem esta União de Freguesias, à prestação de cuidados em termos de saúde mental”, anuncia a junta em comunicado. O serviço funcionará às terças-feiras de manhã, entre as 09h00m e as 12h00m, alternadamente em Carnaxide e em Queijas, mediante marcação prévia nos serviços de atendimento da Junta de Freguesia ou através do site.
DIA 22 DE MARÇO
SIMAS prepara cimeira sobre água José Eduardo Martins e Francisco Ferreira são alguns dos nomes que vão participar na “Water Summit”.
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CSJ 3638
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s Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora (SIMAS) estão a celebrar os 90 anos de existência e preparam-se para realizar a Water Summit no próximo dia 22 de março, no Auditório do Taguspark, em Oeiras. O evento realiza-se precisamente no Dia Mundial da Água e, segundo Nuno Campilho, trata-se de “um encontro sobre a gestão da água nas suas mais diversas vertentes de presença na Sociedade Global”. O Diretor Delegado dos SIMAS e presidente da Comissão Organizadora adianta que foram convidados “prestigiados oradores portugueses e um norte-americano, para discussão da temática de forma séria, pro-
funda, mas, ao mesmo tempo, com uma abordagem inovadora e desprendida de conceitos demasiado herméticos que não estão ao alcance e vislumbre de todos”. Para além de Nuno Campilho, o Water Summit contará com a participação de Carla Tavares, presidente do Conselho de Administração dos SIMAS, José Eduardo Martins, advogado e especialista em Direito do Ambiente, Francisco Ferreira, presidente da Associação Ambientalista Zero, Manuel Pinto Coelho, médico, Marlene Vieira, chef, e Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, entre outros. A moderação ficará a cargo da jornalista Clara de Sousa.
Informação Geral
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Costa do Sol jornal
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INDEPENDENTES JUNTAM-SE EM PROTESTO
SÁBADO É DIA DE MANIFESTAÇÃO CONTRA A CONSTRUÇÃO NA QUINTA DOS INGLESES
Quatro anos depois, a Quinta dos Ingleses em Carcavelos volta à agenda do concelho. Um movimento de cidadãos independentes de Carcavelos e Parede vão marchar no próximo sábado, dia 17 de março, às 14h30m, contra aquilo que consideram ser uma “construção megalómana” no local.
O
projeto de reurbanização do espaço verde foi aprovado em maio de 2014, numa das assembleias municipais mais polémicas dos últimos tempos. Nessa noite, mais de 200 pessoas rumaram ao Centro Cultural de Cascais onde foi dada luz verde ao Plano de Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística de Carcavelos-Sul (PPERUCS), contestado por parte dos fregueses de Carcavelos e Parede. Na altura, o voto de Zilda Costa da Silva desempatou a votação e a presidente da União de Freguesias de Carcavelos e Parede foi acusada de contrariar três documentos de “pronúncia desfavorável” ao plano que tinham sido aprovados pela Assembleia de Freguesia semanas antes. Porta-voz do movimento que prepara o protesto, Tiago Albuquerque recorda esse episódio de há quatro anos e classifica-o como “uma das maiores traições à democracia representativa”. Tiago Albuquerque dá conta das intenções desde movimento: “em primeiro lugar, revogar, e depois discutir e dar alternativas através de estudos ambientais que não foram expostos na altura, e alguns deles nem foram realizados, como os da orla costeira, por exemplo”. De acordo com carta aberta enviada pelo movimento ao Presidente da República, o que está em causa é “a destruição do último espaço verde entre Cascais e Lisboa”. A probabilidade de diminuição “drástica” da praia, o fim do surf em Carcavelos, a saturação das redes de esgotos e o aumento da especulação imobiliária são outros dos pontos apontados. “Porque não fazer um referendo local?”. É esta a questão que Tiago Albuquerque coloca. E acrescenta: “não podemos opinar se não houver um ou mais estudos independentes e neutros, que não sejam pagos pela câmara. E queremos divulgação, já que as pessoas sabem muito pouco sobre o projeto”. Questionado sobre o timing desta manifestação, o porta-voz refere que se trata de “um acumular de situações em que a câma-
CSJ 2416
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ra municipal atribui terrenos aos privados”. Na opinião de Tiago Albuquerque, “a autarquia diz ‘primeiro as pessoas’ mas aqui esteve primeiro o interesse económico”. O PPERUCS prevê que os 54 hectares da Quinta dos Ingleses se transforme num mega-empreendimento com num ninho de empresas, mais de 900 fogos, um hotel de cinco pisos e ainda 20 hectares de espaços verdes, integrando um campo de futebol e garantindo a continuidade do Colégio St. Julians. A construtora Alves Ribeiro é a promotora do projeto e tem direitos de construção adquiridos de uma escritura assinada com a câmara em 1985. Contudo, o movimento refere que os espaços verdes vão ser menos, porque para os 20 hectares anunciados, estão a ser considerados o campo de futebol e os jardins privados. Vice-presidente em 2014 da SOS Salvem o Surf, uma Organização Não Governamental (ONG), Manuel Valadas Preto contou ao Costa do Sol – Jornal que, quando viram “o estudo de impacto ambiental encomendado pela câmara ficaram assustadíssimos”. “Em termos de impacto do projeto na orla costeira, zero. A única coisa que diz é que, se o mar chegar à urbanização, não haverá problema porque será possível proteger o empreendimento”, lembra. “Mas não houve análise do impacto da urbanização na própria costa e sabemos que
o empreendimento vai aumentar a erosão e bloquear os ventos”. Manuel Valadas Preto alerta que as alterações climáticas estão a provocar três problemas na costa: “a subida do nível do mar, o aumento das tempestades e mudança da direção das tempestades, que faz com que as ondas cheguem com mais força”. Como explica, “este é o ponto mais baixo da Costa do Estoril e a única coisa que projete a marginal é a praia. Se houver erosão da praia, a estrada marginal fica afetada. Seria necessário mudar a estrada”. E o problema é que “este projeto coloca tudo muito perto do mar”, entendendo que “o terreno é enorme e que não seria necessário construir em cima da costa”. Na opinião do ex-vice-presidente da ONG, “a grande tendência no mundo é aproveitar espaços livres ao pé do mar e a Câmara de Cascais está a ir na tendência contrária”. “Houve discussão pública, é um facto. Mas o resultado dessa da discussão pública impactou em nada”. A própria QUERCUS emitiu na altura um parecer censurando a Câmara Municipal de Cascais por não ter “sabido resolver um imbróglio jurídico, em benefício do interesse público, nem ter sabido desenvolver mecanismos de compensação que permitissem salvaguardar de maneira adequada uma área que poderia e poderá tornar-se realmente numa área de
qualificação ambiental de características superiores”. No documento da QUERCUS lê-se ainda que “o sistema urbano proposto é desequilibrado, com uma volumetria completamente desproporcionada e dissonante quando comparada com as envolventes e totalmente inaceitável junto ao litoral”. E a associação conclui: “ficou perdida a oportunidade de preservar e requalificar uma das manchas verdes mais significativas ao longo da Marginal - a única mancha verde digna desse nome ainda existente na orla costeira entre Lisboa e Cascais -, colocando ao dispor da população uma verdadeira zona verde”. Na carta aberta enviada para Marcelo Rebelo de Sousa leem-se também as propostas: “que a câmara pare a evolução do projeto para dar lugar a uma ampla discussão pública e o esclarecimento dos munícipes, com estudos independentes sobre o impacto ambiental; uuvir a população através de um referendo no concelho, reverter o processo ou reduzir a área de construção de forma significativa e criar um amplo espaço verde público junto à praia, onde predominem as áreas de lazer, bem-estar e desporto ao ar livre em simbiose entre o Homem e a Natureza”. Tiago Albuquerque, que foi candidato à União de Freguesias de Carcavelos e Parede pelo movimento “Também és Cascais”, esclarece que o grupo que se juntou para promover esta manifestação conta com várias pessoas e ideias. “Esta é uma causa pela qual o grupo de cidadãos decidiu lutar, mas há outras”. A manifestação de dia 17 terá início às 14h30m no parque de estacionamento perto da estação, entra na Quinta dos Ingleses pelo antigo edifício dos engenheiros e depois irá percorrer os 54 hectares, “para que as pessoas entendam bem a dimensão do terreno”. Contactada pelo Costa do Sol – Jornal, a Câmara Municipal de Cascais afirma não ter nada a dizer sobre o assunto.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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14 de março de 2018
OEIRAS DEIXA TOP 10
CASCAIS NO PÓDIO DO RANKING DE DESEMPENHO ECONÓMICO
Lisboa volta este ano a liderar um ranking nacional que analisa os negócios, o turismo e as condições de vida dos 308 municípios portugueses e que coloca ainda Porto e Cascais no ‘pódio’, divulgou a consultora Bloom Consulting.
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esta quinta edição do estudo anual, que mede como os municípios são vistos e classifica o desempenho da marca dos concelhos, Lisboa ocupa novamente o primeiro lugar nas três categorias: “Negócios”, “Visitar” e “Viver”. Do top 10 do ranking geral de 2018 fazem parte, depois de Lisboa, Porto e Cascais, os concelhos de Braga, Coimbra, Sintra, Funchal, Faro, Vila Nova de Gaia e Setúbal. A consultora sublinha o “crescimento ininterrupto” de Vila Nova de Gaia (distrito do Porto), que se estreia no top 10 desta edição depois de ter subido três posições em relação ao ano passado. Do lado das descidas, destaca-se o município de Oeiras, que deixou de integrar o top 10 pela primeira vez e desceu sete posições, ocupando agora o 15.º lugar. No que respeita ao top 25 nacional, destaca-se a ausência de Viana do Castelo, que pela primeira vez não está presente nesta lista, tendo ficado em 26.º lugar, e o aparecimento de Ponta Delgada, que “nas últimas quatro edições subiu 19 lugares”, encontrando-se agora na posição 24, significando uma subida de quatro posições em relação ao ano anterior. A consultora sublinha ainda que “esta é a primeira vez que todas as regiões portuguesas estão representadas no top 25”. Na análise por categorias, Lisboa, Porto e Braga, à semelhança do ano passado, mantêm-se nos primeiros três lugares em “Negó-
cios”, destacando-se também Vila Nova de Gaia, que obteve uma subida de 10 posições, conseguindo ocupar agora o sexto lugar desta rubrica. Ainda no que diz respeito aos “Negócios”, Maia obteve uma descida algo significativa, recuando oito posições e passando para o 15.º lugar. Relativamente à rubrica “Visitar” (turismo), o ‘pódio’ é ocupado por Lisboa, Porto e Funchal, tal como no ano anterior. A maior subida nesta categoria foi da Nazaré, que subiu seis posições e passou para sétimo lugar, enquanto a descida mais significativa foi a de Tavira. Já a categoria “Viver” é liderada por Lisboa, Porto e Cascais, também à semelhança do ano passado. Nesta rubrica, segundo o estudo, “destaca-se a subida de Braga ao quarto lugar, ultrapassando Sintra e ficando apenas atrás de Lisboa, Porto e Cascais”, sendo que a maior descida foi a de Guimarães, que baixou cinco posições e passou para o 17.º lugar. O Portugal City Brand Ranking analisa o sucesso dos 308 municípios portugueses e o desempenho relativo entre eles na captação de novos investidores, turistas e novos residentes, segundo variáveis como dados estatísticos, procura, pesquisas ‘on-line’ que tiveram como objeto o município em causa e desempenho ‘on-line ‘através dos ‘sites’ e redes sociais de cada município. Com Lusa
14 de março de 2018
Informação Geral
Costa do Sol jornal
AUTARQUIA SERÁ RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA E SEGURANÇA
CASCAIS NO PARLAMENTO
GOVERNO E CÂMARA ASSINAM ACORDO DE CEDÊNCIA DO FORTE DE SANTO ANTÓNIO
Canavilhas acusa câmara de deixar “fortes ao abandono”
Autarquia assinou acordo com Ministério da Defesa por um período de um ano. A recuperação não está prevista neste protocolo.
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Câmara Municipal de Cascais tem agora a responsabilidade de limpar, desmatar e garantir a segurança e do Forte de Santo António da Barra, depois de assinado ontem (13 de março) o acordo de cedência do forte com o Ministério da Defesa Nacional. O acordo de cedência tem a duração de um ano, pode ser renovado, mas não prevê a recuperação do imóvel nos próximos doze meses. Durante a cerimónia, o secretário de Estado da Defesa Nacional defendeu que “a gestão do património é precisamente um dos eixos centrais do processo de descentralização que o Governo tem procurado vir a implementar e que está numa fase, cremos que já bastante adiantada em sede parlamentar”. Marcos Perestrello considera que, no futuro, a assinatura de protocolos de colaboração com os municípios, assumirá “uma natureza quase corriqueira”. “Todos temos a consciência de que o Estado português é seguramente o maior proprietário em Portugal e nem sempre é capaz de zelar convenientemente pelo extenso património que detém”, admitiu o secretário de Estado, acrescentando que as autarquias “assumem-se muitas vezes como um parceiro absolutamente indispensável e essencial à gestão desse património”. Para Marcos Perestrello, “as autarquias são um parceiro essencial na gestão deste património”, que “é de tal forma extenso que o Estado sozinho não consegue tomar conta dele”. O protocolo assinado com o município de Cascais, frisou o governante, “é um ponto de partida para um processo de rentabilização” do Forte de Santo António da Barra, no sentido de “criar as condições para que aquele património possa ser utilizado, possa ser usufruído pela população de Cascais e pela população do país que o queira visitar”. O secretário de Estado deixou uma palavra de agradecimento ao Exército por manter, na medida do possível, o extenso património à sua
responsabilidade e notou que a transferência da gestão para a autarquia permitirá abrir o forte à população pela primeira vez. O presidente da autarquia, Carlos Carreiras , salientou que a câmara irá avançar com “a desmatação” do recinto fortificado e ironizou que já não precisará, no âmbito das medidas de mitigação de riscos de incêndio, de se substituir ao proprietário Estado para a limpeza do Forte de Santo António. O autarca reiterou os agradecimentos ao Presidente da República, primeiro-ministro e ministro da Defesa Nacional, entre outras entidades, pelo contributo para “nos últimos 15 dias ultrapassar uma situação que se arrastava já há bastante tempo”. Carlos Carreiras vincou que o espaço irá ter “utilização pública” e que nos projetos para a sua dinamização está ainda prevista a instalação de instituições como a BioMarine, organização dedicada ao mar, a nível mundial, e do instituto responsável pelas Conferências do Estoril.
Para já, a recuperação do imóvel ficará a cargo dos serviços municipais, incluindo a Cascais Ambiente, a Cascais Próxima e a Divisão de Arquivos, Bibliotecas e Património Cultural. O presidente da autarquia notou que “será com a prata da casa” que demonstrará a capacidade para “recuperar o património histórico-cultural” e espera do Governo disponibilidade para transferir a gestão de outros fortes, assim como do acordo para a Bataria da Parede. O Forte de Santo António da Barra, edificado durante a ocupação filipina, teve um papel relevante no âmbito da Restauração da Independência (1640), constituindo um ponto importante do sistema de defesa marítima de Lisboa. A fortificação foi utilizada, durante o Estado Novo, como residência de férias do ditador António Oliveira Salazar, que ali sofreu uma queda em 1968, contribuindo para a degradação do seu estado de saúde até à morte em 1970. Com Lusa
Carlos Carreiras defende que deputada “faltou à verdade”.
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a passada semana, ainda antes deste acordo ter sido anunciado, a deputada do Partido Socialista Gabriela Canavilhas acusou a Câmara Municipal de Cascais de ter “pendentes um conjunto de situações patrimonais com Estado não resolvidas, que tem impedido a boa resolução entre as partes”. “O município de Cascais encontra-se em situação de incumprimento com o Estado, quer no que respeita à devolução de imóveis ao Estado por não cumprimentos dos fins, quer por falta de pagamento de rendas, cujo montante ascendia em janeiro de 2018, mais de 400 mil euros”, referiu a candidata socialista às autárquicas de outubro em Cascais. E acrescentou: “há outros fortes no concelho de Cascais, o Forte Velho do Guincho e o Forte de São Teodósio da Cadaveira. já cedidos ao município de Cascais e que estão ao abandono. Cascais deixou arruinar estes fortes. E as obras com que estava comprometido nunca foram realizadas”. Segundo Gabriela Canavilhas, “desde 2009 que nunca houve vontade de os integrar na economia cultural, optando por devolver ao Estado”. A deputada não se opõe à transferência para o poder local, “desde que se garantam princípios fundamentais de proteção dos valores materiais e imateriais desse património”. Nas redes sociais, Carlos Carreiras reagiu desta forma à intervenção de Gabriela Canavilhas: “falta à verdade nas acusações e ataques que faz. Ou porque não sabe, ou porque apenas quer dizer mal”.
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Opinião
Costa do Sol jornal
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14 de março de 2018
Na prateleira
Rui Rama da Silva
José d’Encarnação
À BRUTA NADA ACABA BEM
A ARTE DE BEM DIZER!
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ntendeu o Governo tentar vencer a etapa da prevenção contra incêndios florestais, nem mais nem menos, recorrendo ao papel persuasor e intimidatório da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). Faz-nos lembrar o papel do papão ou do homem do saco com que no passado remoto se ameaçavam as crianças que não queriam comer a sopa. Agora, digamos, a sopa é outra mas o tom de ameaça irracional é o mesmo, senão vejamos. Os contribuintes, a granel, têm estado a receber a intimidação da AT para que procedam à limpeza dos seus terrenos, da zona florestada à sua volta. Muitos contribuintes questionam-se sobre o tipo de floresta, ou seja, se é o caso de floresta real de árvores ou o caso de floresta urbana de betão, entre prédios. É que muitos dos destinatários da mensagem da AT não só não possuem floresta verdadeira, como a única que conhecem são os inúmeros edifícios em altura semelhante àquele onde vivem. Fica-se a dúvida se a intimação se destina a limpar os vasos da varanda da referida habitação. Conhece-se também a situação, como tantas outras que vão chegando ao nosso conhecimento, de um idoso a viver num pequeno terreno, entre prédios de uma zona urbana, que ficou sem pinga de sangue quando pensou que estavam em causa as três ou quatro árvores de fruto e a horta com que se entretém no dia a dia. A necessidade de apostar na limpeza dos terrenos rústicos para prevenir incêndios é uma medida muito importante. Mas também, tão ou mais importante é saber conduzir esse processo. Orientar essa acção na lógica de que, se não vai a bem vai a mal, não só não resulta em termos práticos, como ainda por cima gera o ridículo e a desvalorização dos objectivos que se pretendem atingir. Nada se fez de palpável durante décadas
na defesa efectiva da floresta portuguesa. Importa agora inverter a situação. Pena é que só se tenha decidido por esse caminho depois das mortes e dos prejuízos acumulados. Mas, mesmo assim, importa que se faça. Para tal, contudo, é necessário a participação de todos, responsável e solidariamente. Mas com medidas como aquela veiculada pela AT apenas se vai alimentar, desde logo, a confusão, e ajudar o Governo a lavar as mãos em função do tipo de aviso e do mensageiro que escolheu. A Associação Nacional de Municípios Portugueses não enjeitou a importância e a urgência da medida mas foi avançando que não estão reunidas as condições para a sua implementação imediata. Porém, segundo sei, muita gente até já terá procedido à limpeza por sua iniciativa, e bem. Outros o irão fazendo em função das circunstâncias que os rodeiam, porventura, mercê da conjugação de factores locais, de intervizinhança, de apoio entre proprietários e moradores. Partes, porventura de pouca dimensão, mas a que importa dar a devida atenção já que a soma delas poderá estar a mudar de facto a situação, sem atropelos nem ameaças da AT ou quejandos. Não se pretenda agora, contudo, lavar consciências e apagar responsabilidade políticas do passado não assumidas nem cumpridas. Vamos todos, por certo, colaborar nesse enorme desígnio nacional que é a defesa da floresta. E não vale a pena indispor ninguém com recurso ao papão da AT. Não vá o povo lembrar-se de perguntar ao Governo se o Estado também já começou e vai cumprir até 15 de Março a limpeza das chamadas matas nacionais. O abandono e o desleixo ficaram bem patentes no Pinhal de Leiria, e os resultados também. E agora, já limparam o restante? Á bruta nada acaba bem.
partir de certa idade, sabe-se, há uma série de funções cuja operacionalidade se perde. Ele é a vista, ele é o ouvido (e todas as semanas recebemos publicidade de aparelhos cada vez mais discretos e sofisticados…), ele é o andar sem tropeços… Então o ouvido – e têm razão as múltiplas empresas que nos assediam –, uma lástima! E a gente queixa-se de que são os outros que falam baixinho. Às vezes, é isso, mormente quando há barulhos por perto, a famigerada televisão, por exemplo, no momento dos anúncios, em que eles elevam o diapasão para até ancião ouvir!... Creio, portanto, que devo a essa minha categoria de ancião o facto de nada – mas mesmo nada! - ter compreendido da letra cantada pela Cláudia Pascoal. Consolou-me, nos dias seguintes, ter ouvido, aqui e além, que mais amigos houvera na mesma onda: nada haviam percebido! Se calhar, não era mesmo para se perceber, porque quem estava afim de votar já teria ido à Internet ou a qualquer outro sítio bisbilhotar a letra da canção que haveria de sair vencedora. Sou dos privilegiados que tiveram lições de dicção, em hora de tempos livres, salvo o erro no ano lectivo de 1962-63. E nas escolas salesianas por onde antes andara, o teatro declamado e mesmo a opereta estavam presentes nas festas ao longo do ano e, desta forma, a gente desemburrava e habituava-se a encarar o público e a colocar bem a voz, como se faz na Escola Profissional de Teatro de Cascais. Queixei-me, outro dia, ao Provedor do Ouvinte da RDP. Uma das senhoras que, no Programa da Manhã, apresenta, uma vez por semana, a crónica d’O Fio da Meada, é tão monocórdica a ler o texto que o ouvinte, se quer escutá-la, tem de fazer esforço complementar. João Paulo Guerra bem me respondeu que já falara do assunto à Direcção de Programas; devem ter, porém, receio de melindrar a senhora e… logo se muda depois das férias!... Os estudantes de Teatro e de Comunicação aprendem: uma situação é ler, outra é dizer! Mas a linguagem radiofónica não se compadece com uma singela leitura, sempre no mesmo tom. Também «ler» pode – e deve! – ser «dizer»! Falar, mesmo que se tenha um papel e um microfone à frente! Nunca mais esquecerei o que se passou comigo e com Rafael Correia, o homem d’O Lugar ao Sul, que percorria montes e vales pelo Algarve e pelo Alentejo a falar com o Povo e, ao sábado de manhã, nós nos regalávamos com aquele falar alentejano e algarvio marafado, mas que todo o mundo entendia. Então porquê? Já explico. Rafael Correia falou comigo duas vezes, em entrevista, quando, na década de 70, passávamos boa parte do
Verão nas campanhas arqueológicas da «villa» romana de São Cucufate (Vila de Frades, Vidigueira). A segunda vez não precisou de me advertir; mas da primeira, ainda não tinham passado uns segundos, já ele estava a desligar o microfone: - Professor, esqueça! Eu vim aqui para falar consigo! Portanto, faça-me um favor: fale naturalmente comigo, não se preocupe com o microfone! Aprendi. E quando, anos mais tarde, mantive, durante mais de 14 anos, em Rádio Clube de Cascais, aos domingos, das 11 ao meio-dia, «A falar é que a gente se entende», a conversa com um convidado, foi esse o princípio que segui. Conversa, não discurso. Como se à mesa do café nos encontrássemos. E recordarei sempre a ‘partida’ que, por ser assim, poderei ter pregado a Isaltino de Morais. No final do programa, voltou-se para mim: - Você levou-me a dizer o que eu não queria! Esqueci-me por completo do microfone!...
Custa-me, como docente, ouvir que se fala e se escreve sem cuidado. Sabe-se agora que Cláudia Pascoal terá preparado uma cantiga de apoio à candidatura do primo Custódio, em 2013, à União de Freguesias de Arco de Baúlhe e Vila Nune, em Cabeceiras de Basto. O primo, escreveu ela, garantia “uma liderança há [sic] maneira”!... A concluir, vamos, então, por aí, pelas calinadas gramaticais quotidianas: «Mas, no entanto»… Não! Ou é «mas» ou é «no entanto». «E a postura dela…». Não! Postura é a quantidade de ovos que uma ave põe; em relação aos humanos, é posição, atitude! «Viestes? Ainda bem que viestes!». Não! Na 2ª pessoa do singular, é «vieste», «tu vieste»! «E há cinco anos atrás…». Poderia ser… há cinco… à frente? Se pões «há», tens de omitir o «atrás». «Pois é, tens razão, são pequenos pormenores…». Errado! Um pormenor é pequeno, não há pormenor grande!
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana
Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
Homens de Sucesso
14 de março de 2018
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PEDRO CANASTREIRO FUNDOU A HOUSE VET EM OEIRAS
Tudo para a saúde do seu animal
Para além de veterinário, Pedro Canastreiro é também especialista em medicina geral e familiar, sendo um médico para toda a família.
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edro Canastreiro é o médico veterinário fundador da House Vet – Hospital Veterinário de Paço de Arcos. Licenciou-se em Medicina Veterinária em 1997 e trabalhou num grande hospital veterinário, onde adquiriu
a experiência para dirigir a sua própria clínica. Contudo, “achando que podia ir mais além”, licenciou-se também em medicina humana, especializando-se em Medicina Geral e Familiar em 2017. Segundo Pedro Canastreiro, “no início, o consultório veterinário era um projeto familiar”, mas com a qualidade de serviços e o reconhecimento dos utentes, o crescimento foi tal e o espaço tão limitado, que surgiu a necessidade de mudar para instalações mais amplas. O consultório evoluiu então para clínica. Com essa mudança, e com o investimento em equipamentos e pessoas, o leque de serviços aumentou, ao ponto de se prestar um serviço de nível hospitalar. Surgiu então a necessidade de evoluir para hospital, “para poder dar resposta às urgências e ao internamen-
to de animais, com particular destaque para cuidados intensivos”. O Hospital Veterinário dispõe agora, para além das salas de consultas para cães e gatos, de um laboratório moderno, que permite dar resultados imediatos a mais de 90% das análises realizadas, imagiologia, com raio-x digital e ecografia, bloco operatório equipado para cirurgia avançada, inclusivamente torácica. O internamento é distinto para os cães, gatos e doenças infetocontagiosas. Se o horário já era alargado, podem agora contar com um atendimento 24h por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano. A equipa da House Vet privilegia sempre um atendimento profissional, cuidado e personalizado, através de uma Medicina Veterinária com qualidade,
honestidade e transparência. “Estamos aqui para dizer o que o animal precisa ou o que pode ser feito, mas a decisão é sempre do tutor”, afirma o especialista. Para além disso, a House Vet tem “um sentido de responsabilidade social”, promovendo a adoção de animais, e sendo aderente ao projeto “Cheque Veterinário”. Mas os projetos de Pedro Canastreiro não ficam por aqui. Dá ainda apoio a outras clínicas veterinárias, na área de Ecografia. Sendo agora especialista em Medicina Geral e Familiar, é um médico para toda a família, seguindo o conceito de “Uma Só Saúde”. “Hoje em dia, as famílias são multiespécies, e não se pode negar que animais e humanos influenciam a saúde uns dos outros, pelo que faz todo o sentido interligar a medi-
cina veterinária e a medicina humana.” Pedro Canastreiro finaliza, dizendo que “o sucesso nasce de valores como a dedicação, esforço, profissionalismo, bondade e amor. Tudo o resto vem naturalmente”.
Aberto 24h/dia, todos os dias housevet.cvpa@gmail.com www.housevet.pt facebook: House Vet - Hospital Veterinário de Paço de Arcos
Dr. Pedro Canastreiro
Av. António Bernardo Cabral Macedo, Loja da Estação da Tapada do SatuOeiras | 2770-189 Paço de Arcos | Tel.: 214 411 252 / 937 374 371
MÁRIO BARRADAS HÁ 16 ANOS NA MARQUISELAR
“A relação de confiança com os clientes é fundamental”
M
ário Barradas já tinha alguma experiência em alumínios e caixilharia antes de, em 2002, ter passado a proprietário da Marquiselar, na Abóboda. Depois de vários anos como funcionário do Casino Estoril, o empresário aproveitou a oportunidade e ficou à frente da empresa (que tem mais de quatro décadas) com a qual já colaborava pontualmente. Segundo Mário Barradas, o negócio tem-se mantido e ultrapassou o período da crise económica. Para o responsável, um dos segredos foi ter sempre apostado no serviço ao particular, apesar da Marquiselar também trabalhar com empresas. “As pessoas querem sempre mudar as suas caixilharias e janelas e há cada vez mais produtos novos. Tanto o alumínio, vidro e
restantes materiais têm evoluído bastante. É uma área que está sempre em renovação”, afirma. E acrescenta: “as pessoas querem algum conforto nas suas casas, para além de obterem benefícios térmicos e acústicos, e poupar um pouco de energia elétrica”. Tal como explica Mário Barradas, “agora, com os sistemas que existem já se conse-
gue uma recuperação mais eficaz”. Nesse sentido, o produto mais procurado é o alumínio de corte térmico com o vidro inteligente, “que permite maior isolamento térmico”. E, de acordo com o responsável, “já se consegue um excelente isolamento térmico a um bom preço”. A procura pelos serviços da Marquiselar é constante ao longo de todo o ano e muito se deve à relação de confiança “fundamental” que se estabelece com os clientes, também fruto do facto de todos os funcionários da empresa acompanharem Mário Barradas desde o início. “Graças à qualidade do serviço e à confiança demonstrada, os clientes acabam por recomendar os serviços da Marquiselar a mais pessoas”, conclui.
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É na Abóboda, no concelho de Cascais, que se encontra uma das empresas de maior reputação na área das caixilharias e alumínios.
Mária Barradas
Est. Nacional 249, R. Cabo da Roca - Arm. 5 - Sítio do Barrunchal - Abóboda | 214 441 799 - 967 024 819 | Fax: 214 444 179 | geral@marquiselar.pt
ZEMA DIESEL
Uma eco oficina de qualidade
Nuno Sousa está há 27 anos neste centro especializado para automóveis.
É
desde 1991 que Nuno Sousa trabalha no mundo automóvel. Iniciou a sua carreira na Zema Diesel, uma oficina inaugurada em 1985, em Alcabideche. Em 2002 passou a gerir a Zema Diesel, contando com o apoio da esposa,
Anabela Sousa e Nuno Sousa
Anabela Sousa. Em 2007, a Zema Diesel mudou de instalações para um novo espaço em Manique, de forma a poder proporcionar um melhor e mais completo serviço aos seus clientes. A Zema Diesel é um centro de diagnóstico diesel, especializado em instalações, reparações e afinações de bombas injetoras e turbo compressores, para além de prestar todo o tipo de serviços de oficina, desde revisões gerais, auto-diagnóstico, serviço de pneus, eletricidade, reparação e carregamento de sistemas de ar condicionado, preparação para a inspeção periódica obrigatória, entre outros. Dispõe também de uma secção de venda de peças, com preços muito competitivos e excelentes descontos, fruto de acordos com vários revendedores e armazéns. Técnico certificado em sistemas auto de ar condicionado, Nuno Sousa lembra que ”recarregar sistemas de ar condicionado qualquer oficina faz, mas a reparação dos mesmos é já um serviço para o qual
a maioria não está habilitada”. A Zema Diesel destaca-se pela qualidade dos serviços prestados e, hoje em dia, pela facilidade com que os clientes podem ter acesso a esses serviços. Para tal, a empresa tem acordos com todas as seguradoras existentes no mercado, sendo agente Mapfre no ramo seguro de garantia para particulares. Atualmente a Zema Diesel proporciona também aos seus clientes a compra e venda de viaturas usadas, com garantia, e importação e legalização de viaturas semi-novas. O investimento na Zema Diesel é constante, quer a nível de equipamento, o que lhes permite estar na primeira linha da tecnologia da assistência técnica a viaturas, quer a nível da qualificação de pessoal. Empregando três funcionários de oficina, Nuno Sousa proporciona-lhes dois a três cursos de formação por ano, de forma a elevar ainda mais a qualidade do serviço prestado. Em protocolo com
o IEFP e CMC, a Zema Diesel proporciona aos jovens desempregados do concelho uma oportunidade de frequentarem um estágio remunerado nas suas instalações. “O cliente aqui tem todos os serviços de que precisa e não tem a necessidade de andar com o carro de uma oficina para o outra, seja de pintura, bate-chapa, revisões e serviço diesel”, destaca o gerente. Em 2016 a Zema Diesel, tornou-se na primeira oficina do concelho de Cascais a possuir a certificação MV-BER 461/2010, que possibilita aos seus clientes terem as manutenções/reparações das suas viaturas certificadas e registadas no Portal Europeu da Reparação Automóvel (PERMA/SIGMA), mesmo viaturas em período de garantia da marca. A Zema Diesel está aberta ao público de 2ª a 6ª, das 8h30m às 19h30m, e ao sábado, das 9h00m às 13h00m.
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Estrada de Manique 1232 Arm 25 - Manique • 2645-550 Alcabideche | Apoio ao cliente: 214 604 470 • 918 763 103 | info@zemadiesel.com | www.zemadiesel.com
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Homens de Sucesso
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14 de março de 2018
RUI COELHO CRIOU CORRETORA EM 2006
“SerSeguro” garante serviço personalizado O profissionalismo da equipa é um dos valores que mais contribui para o sucesso desta empresa.
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gente e mediador de seguros há cerca de 15 anos, Rui Coelho foi funcionário da companhia Zurich. Mas em 2006 tomou a decisão de sair e, fundar a SerSeguro. “Abracei esta oportunidade também pelo facto de poder trabalhar com um pouco mais de liberdade”, conta o empresário. Agora, menos de doze anos após a abertura, a SerSeguro está um pouco espalhada pelo país. “Para além da sede em Mem Martins, a empresa tem escritórios na Parede, Massamá, Évora e Almancil. Rui Coelho aproveita para anunciar a abertura para breve de um escritório em Lisboa e outro no centro do país. Esclarece também que não se trata “propria-
mente de um franchising, mas mais um modelo de parceria”. Para Rui Coelho, o principal segredo do sucesso é o “profissionalismo da equipa”. Outra vantagem é o software de gestão de carteiras, desenvolvido pelo próprio. Trata-se de uma ferramenta “fácil de trabalhar, com métricas perfeitamente percetíveis”. Este instrumento tem “atraído várias pessoas a entrarem na nossa rede, que para além dos escritórios, inclui uma rede de sub-parceiros”. Com mais volume de clientes empresas, a SerSeguro é a mais recente das corretoras (desde fevereiro de 2018) e, que mais clientes particulares tem em carteira. Outra das mais valias é o facto de funcionar em horários alargados, não fechar à hora de
almoço, “sempre prontos a servir o cliente”, linha atendimento 24H. Para o empresário, “são estas as diferenças que nos distinguem do serviço tradicional”. Este é também um serviço personalizado, que abrange todos os tipos de seguros, tanto para particulares como para empresas. Outra mais valia é a ferramenta de acesso online e, uma APP que os clientes têm para a gestão da sua carteira de apólices, em tempo real, “que é um grande ganho principalmente para as empresas, que precisam da informação na hora”. Para o futuro, Rui Coelho aponta para um objetivo: “estamos atualmente nas cinquenta primeiras corretoras nacionais, mas queremos chegar ao top 10. É a nossa meta”.
Rui Coelho
Pcta. Mário Azevedo Gomes, 17-C (Junto Terminal Autocarros) PAREDE | 211 919 090 • 914 852 598 | parede@serseguro.pt |
serseguro | www.serseguro.pt
ANTÓNIO FERNANDES E O SUCESSO DA COMFORT KEEPERS
A excelência num serviço de pessoas para pessoas
Um apoio domiciliário com profissionalismo, rigor e qualidade é a mais importante garantia da Comfort Keepers Cascais.
A
ntónio Fernandes esteve ligado à industria farmacêutica durante 20 anos. Os conhecimentos adquiridos permitiram-lhe ter consciência das carências existentes ao nível da saúde, dos apoios e
António Fernandes
da qualidade de vida, principalmente numa faixa etária mais elevada. Uma experiência pessoal alertou-o para as necessidades existentes na nossa sociedade relativamente ao apoio domiciliário. Esta situação serviu-lhe de motivação para em maio de 2008 abraçar o projeto Comfort Keepers no concelho de Cascais. António Fernandes salienta que “foram muitas as dificuldades na criação de uma nova empresa, quer económicas quer sociais, pois em Portugal nessa altura a sociedade não estava desperta para este tipo de serviços, além de existir uma lacuna ao nível do setor público e social”. É aqui que a Comfort Keepers Cascais presta os seus serviços: “cuidados familiares, pessoais, especiais, permanentes e intera-
tivos, são alguns exemplos do apoio domiciliário que prestamos, serviços básicos e essenciais para a qualidade de vida e para o bem-estar dos nossos seniores, para pessoas com incapacidades permanentes ou temporárias, bem como para a família que os acompanha”. O nosso lema é apoiar todas as pessoas como se fossem membros da nossa família e a nossa prioridade é o seu bem estar. Para além dos sócios, a Comfort Keepers Cascais é constituída por duas assistentes sociais, uma psicóloga e por cuidadores criteriosamente selecionados e formados. “É o trabalho e união desta equipa que tem permitido, ao longo destes dez anos de existência, a satisfação e reconhecimento de quem nos procura e que faz continuar a crescer
como empresa de sucesso”, afirma António Fernandes. Em colaboração com a equipa da Comfort Keepers Cascais, existem diversas empresas parceiras que permitem complementar os serviços. O profissionalismo, a disponibilidade, o rigor, os elevados padrões de qualidade, a prontidão de resposta e a dedicação permanente dos colaboradores são alguns dos elogios apontados pelos familiares dos utentes que já receberam os cuidados da Comfort Keepers Cascais. Para António Fernandes, “estes elogios deixam-nos orgulhosos e com a certeza que estamos no bom caminho”. Para o futuro, “o objetivo é que a Comfort Keepers Cascais continue a ser uma empresa de referência no apoio domiciliário e no concelho”.
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Av. República, 928-B, Loja 5, 2775-271 Parede | 214 450 501 - 916 616 980 | cascais@comfortkeepers.pt | www.comfortkeeperscascais.pt | Facebook: Comfort Keepers - Cascais
CLÍNICA DR. JAIME LANCASTRE FREITAS
Experiência e qualidade ao seu serviço em Cascais Para além da medicina dentária, a clínica dispõe de serviços como a psicologia ou estética facial.
O
Dr. Jaime Lancastre Freitas
médico estomatologista Jaime Lancastre Freitas cursou medicina, tendo feito a especialidade em medicina dentária no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, durante dois anos. Mais tarde esteve seis meses no Instituto Português de Oncologia para completar a especialidade em cancro oral. Mais tarde especializou-se também em cirurgia maxilofacial, durante um ano e meio. No último ano de especialidade, abriu uma clínica no centro de Cascais, corria o ano de 1989. Depois, no ano 2000, mudou-se para o edifício Alvorada, também em Cascais, onde hoje funciona a Clínica Dr. Jaime Lancastre Freitas. Este espaço dispõe de diversas valências dentro da medicina dentária, tais como a
ortondontia, a reabilitação oral, a implantologia, a endodontia e a odontopediatria. Mas existem outros serviços que são prestados na Clínica Dr. Jaime Lancastre Freitas. Entre estes a psicologia e a estética facial, por exemplo. Proprietário e fundador do espaço, Jaime Lancastre Freitas conta com a colaboração de quatro médicos, de dois higienistas, de um psicólogo, uma esteticista e ainda de um cirurgião plástico. “Além da medicina dentária, a medicina estética é outra das nossas áreas”, afirma Jaime Lancastre Freitas. E acrescenta: “temos consultas nessa área, procedemos a infiltrações de preenchimentos e fazemos pequenas cirurgias a laser”. A Clínica Dr. Jaime Lancastre Freitas tem
acordos com várias seguradoras e com planos de saúde, bem como algumas das empresas mais representativas do concelho de Cascais, tais como o Casino Estoril, a Quinta da Marinha ou alguns dos melhores hotéis da região. CSJ 3766
Av. 25 de Abril, Ed. Alvorada, 672 1º B-C, 2750-512 CASCAIS | 214 838 046 • 936 004 911 | clinicadentariajlf@gmail.com | www.jaimelancastrefreitas.com
Homens de Sucesso
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O SUCESSO DE MANUEL GATO À FRENTE DE “A CURVA”
As “raízes do Alentejo” em Caxias
Manuel Gato sente-se realizado com o “cantinho” que conseguiu fazer crescer em Caxias.
A
berto há dezoito anos, o restaurante “A Curva” é o reflexo do trabalho árduo de Manuel Gato para alcançar sucesso que sempre perseguiu. Vindo do Alentejo para Lisboa aos 16 anos, Manuel Gato começou a trabalhar em pastelarias, passando mais tarde para a restauração. “Apaixonei-me por este tipo de trabalho, isto é, o contacto direto com o cliente”, conta. Logo cedo começou a trabalhar por minha conta, aos 27 anos, na altura abrindo um bar. Mais tarde acabaria por regressar ao Alentejo. E este foi o passo decisivo para aquilo que é hoje o “A Curva”, em Caxias. Isto porque no restaurante que abrira no Alentejo, e que manteve durante quatro anos, começou “logo a projetar trazer para Lisboa aquelas
Manuel Gato
receitas”, numa região onde a afluência de clientes seria maior. E foi assim que veio diretamente para Caxias. Quando chegou, “A Curva” era na altura uma tasca. “Fui transformando naquilo o que é hoje. Percebi que trazer a comida alentejana para aqui era um sucesso como está a ser”, sublinha. E hoje sente-se realizado com “o cantinho que eu queria ter aos 17 anos”. E acrescenta: “hoje considero que tenho uma comida própria, sem copiar nada de ninguém. Trouxe as raízes do Alentejo e estou a mantê-las”. E Manuel Gato também quer manter “a qualidade, quantidade e preço”. A afluência tem sido cada vez mais. “Os clientes vão experimentando toda a ementa, seguindo na maior parte das vezes as
minhas sugestões”. Da sopa de tomate com ovo escalfado e enchidos, às burras assadas, das migas aos pezinhos de porco de coentrada, do ensopado de borrego ao cabrito no forno, é o melhor da gastronomia alentejana que pode provar no restaurante “A Curva”, uma gastronomia que, segundo Manuel Gato, “não se encontra em qualquer lado na região de Lisboa”.
Av. Conselheiro Ferreira Lobo, 28A I Caxias | 21 441 93 34 | 2ª feira a Sábado - 09:00h às 22:00h
Maxidomus - Soc. Med. Imob., Lda. AMI 1718
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HENRIQUE SILVA É CONSULTOR NA REMAX PAREDE
“A confiança entre cliente e mediador é o principal valor”
A experiência na relação com as pessoas deu a Henrique Silva uma vantagem quando se lançou no setor da mediação imobiliária.
C
hegou há pouco mais de dois anos ao mundo do imobiliário. Henrique Silva trabalhou vários anos na área dos equipamentos de laboratório, chegando a ser proprietário de uma empresa do ramo. Contudo, a crise económica levou-o a procurar outras fontes de rendimento. “Vim falar com a Remax Parede, tentar perceber como funciona, e entrei logo”, conta. “A atividade comercial que tinha nos equipamentos de laboratório era no fundo uma atividade de relacionamento com as pessoas, de lhes mostrar soluções”, acrescenta. E, tal como explica Henrique Silva, “a base da mediação imobiliária é o conjugar de relacionamentos entre vendedor e comprador”. O consultor imobiliário sublinha: “o relacionamento humano sempre me apaixonou e aqui trabalha-se com as expetativas das pessoas”. E
Henrique Silva CSJ 3770
não é só em relação aos valores mas também a expetativa de que o resultado seja imediato. “Tenho de gerir esse tipo de emoções”, diz. Isto porque “os imóveis têm sempre pontos fortes e menos fortes para quem vai comprar” e os mediadores imobiliários “têm de chegar o mais perto possível dos valores esperados pelos vendedores”. Numa altura em que há mais procura que oferta, Henrique Silva vai mais longe e sustenta que “há muita procura para imóveis a alto e a baixo preço, sendo que os preços médios são atualmente os mais difíceis de comercializar”. E adianta: “quem tem atualmente um imóvel para vender tem ouro na mão, mas por vezes não é assim tão simples”. O mediador trabalha principalmente em São Pedro do Estoril, tanto com moradias como com apartamentos, numa zona que apresenta um
leque variado de oferta. Por outro lado, Henrique Silva dá conta que “a Remax Parede tem uma estrutura muito bem montada. Tanto o marketing, como o departamento jurídico ou a consultoria financeira são um suporte importante para a equipa de mediadores”. Isto permite que “os clientes sejam acompanhados em todos as áreas, desde o início e para lá da assinatura”. Henrique Silva aproveita ainda para desmistificar “a exclusividade na angariação” da Remax. “Ao ter a exclusividade podemos investir na promoção e marketing do imóvel”, esclarece. Destaca também o facto dos consultores terem na maioria formação superior, “fator que dá uma garantia diferente do perfil do mediador”. É que “a confiança que se estabelece com o cliente é o principal valor”.
964 354 052 | hsilva@remax.pt | www.remax.pt/hsilva
JAIME JÚNIOR É RESPONSÁVEL PELA FUNERÁRIA CENTENÁRIA
“A parte humana é a mais importante”
Depois de uma carreira como futebolista profissional, Jaime Júnior dedica-se à atividade funerária em Queijas.
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F
Jaime Júnior
oi em 2003 que Jaime Júnior deu um passo em frente na sua vida profissional e decidiu abrir a “Funerária Centenária”, localizada bem no centro de Queijas. Antigo futebolista profissional, tendo passado pelo Clube de Futebol “Os Belenenses” e por outros clubes de norte a sul do país, Jaime Júnior tinha anteriormente acompanhado o seu pai numa agência funerária, também em Queijas. Foi depois do falecimento do pai que o empresário fundou a “Funerária Centenária”, mas agora noutra loja da localidade. Sobre a realidade do setor das funerárias, Jaime Júnior conta que, desde há sete a oito anos para cá, o número de funerais com cremação tem aumentado consideravelmente.
“Creio que 70 por cento já são por cremação”, afirma. Apesar de haver poucos crematórios na área metropolitana de Lisboa, o responsável considera que em Oeiras as pessoas estão bem servidas com os crematórios de Barcarena e Alcabideche (concelho de Cascais) e ainda os dois que existem em Lisboa. Quanto à “Funerária Centenária”, Jaime Júnior sublinha que a maior parte dos clientes que procuram os seus serviços vêm dos concelhos de Oeiras e de Lisboa. “Mas também tenho uma loja na margem sul e fazemos lá muitos serviços”, revela. Para o empresário, este é um negócio diferente de todos os outros: “temos de saber ouvir as pessoas, pois estão numa situação
muito frágil”. “A parte humana é a mais importante. Tal como saber avaliar a situação e entender a fragilidade em que a pessoa e famílias estão. E não pensar só no negócio”, entende. A “Funerária Centenária” efetua um acompanhamento personalizado, tratando de todos os momentos e serviços do funeral, bem como dos assuntos relacionados com a Segurança Social. “Há situações em que as famílias precisam de mais ajuda e em que tentamos sempre liberta-las o máximo possível”. Este é, segundo Jaime Júnior, um negócio que exige muita presença: “temos de estar disponíveis 24 horas por dia. É um serviço permanente”.
Rua Duque da Terceira, 10–A, 2790–337 QUEIJAS | Tels: 214 175 051 • 212 532 774 • 212 539 600 • 961 444 074 • 919 992 578 | E-mail: afcentenaria@gmail.com
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Empresas
Costa do Sol jornal
CRÓNICA
JM OFICINA EM ALCOITÃO-ALCABIDECHE
Há 30 anos a servir bem os clientes A oficina presta um serviço de excelência, servindo a população da área de Alcabideche e de freguesias próximas.
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gerente da Oficina JM Jorge Marinho trabalha no ramo automóvel há 30 anos, atraído desde muito jovem pelas pinturas auto. Com 18 anos, Jorge Marinho começou por prestar serviços de pinturas auto personalizadas e repinturas numa oficina na Amoreira, onde também fazia estes trabalhos por conta própria. Aqui permaneceu durante cerca de dois anos. Interrompeu para ir trabalhar para o estrangeiro e, quando regressou, iniciou funções na Alfa Romeo, sempre na área da pintura. Foi aperfeiçoando o seu trabalho e mantendo-se
atualizado com novas técnicas e materiais. Mais tarde surgiu a oportunidade de colaborar com uma oficina na Adroana. Ao fim de 6 anos, e em conjunto com outro sócio, adquiriu esta oficina, onde permaneceu durante 15 anos. Em 2012, cessou essa sociedade e depois em 2013 alugou uma oficina em Alcoitão, onde tem também uma estufa de pintura. Nesta oficina multimarcas presta serviços de bate chapa, pintura personalizada e repintura, faróis queimados, riscados e picados, recondicionamentos e lavagem de automóveis. Manteve alguns
clientes e angariou novos clientes pelo bom serviço prestado. A equipa é composta por Jorge Marinho e mais três colaboradores, sempre atualizados através de formações sobre novas técnicas e materiais. Jorge Marinho pretende “continuar a trabalhar com o mesmo profissionalismo, servindo os clientes com honestidade para que fiquem sempre satisfeitos e recomendem os nossos serviços”. A Oficina JM Jorge Marinho está aberta de segunda a sexta, das 08h30m às 13h00m e das 14h30m às 18h00m. Aos sábados funciona das 8h30m às 13h00m. Encerra aos domingos.
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quais são exemplo a poliureia e o poliuretano. Tratam-se de materiais que permitem a reparação pontual, caso seja necessário, não sendo necessário recorrer à sua substituição total. Na aplicação a frio, para pequenas áreas, para além da rápida aplicação, a empresa não necessita de demolir superfícies existentes e aplica um revestimento final. Já a aplicação a quente é mais adequada para superfícies maiores e permite alcançar uma maior poupança. Através desta técnica é possível aplicar materiais resistentes a químicos e humidades, bem como à radiação ultravioleta. Tudo isto com uma excelente relação qualidade-preço. A FORMIGA tem ainda a vantagem de não trabalhar com empresas subcontratadas, efetuando todos os serviços com os cerca de vinte funcionários a tempo inteiro.
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Letras no ocaso Pedro de Sá
A CADA UM O SEU MUNDO
E
ntrou em casa, ainda carregada de dia, o barulho dos sacos de plástico incessante, demasiado pesados para as forças de hoje, mas o seu conteúdo tão aquém do frigorífico, o filho com os assuntos da escola, e também a apontar para uma caderneta recém-estreada, à volta dela, ainda mais audível que os sacos, que o trânsito em ecos oceânicos no seu interior, a filha, mais velha, na mudez estridente de dedos e teclas, absorta, sempre, com o telemóvel, a mãe Não me queres dar uma mãozinha a arrumar as compras? A filha tarda na resposta, ainda o telemóvel, um abanar de cabeça, o ecrã ilumina-se, ela a sorrir, polegar e teclas em uníssono, imparáveis, a mãe, de novo, Ouviste o que eu disse? A filha, Sim, vou já! Mas ainda o telemóvel, o filho, por seu lado, a assegurar o futuro, já três colegas fazem aquela colecção, a mãe anuía, com a cabeça dentro do frigorífico, a contar mantimentos, a filha longe daquele horizonte de azulejos, frigorífico, e panelas, por fim, ecoa um Estou a ir! Contudo, o telemóvel, de novo, iluminado, ela de regresso àquele diminuto horizonte rectangular, polegar já em riste, o filho persiste na apologia da caderneta, a mãe ainda com os sacos, ouve-se a campainha, dirige-se para a porta, o filho à sua volta, a assegurar, com abnegação, um amanhã de novas cadernetas. A filha talvez não ouvisse a porta, afinal, agora abanava a cabeça, de novo, polegar e teclas, a mãe, à porta, aguardava o elevador, a porta abre-se e surge-lhe a sogra, agora é ela em suspiros e cabeça em horizontalidades. A sogra em sorrisos e com uma voz a recordar-lhe o trânsito. A sogra Espero não incomodar… A mãe sob o manto da educação, a sogra já dentro de casa, com aquele, porventura uma impressão, olhar detectivesco, como se buscasse o indício de uma dona de casa falhada, talvez depois para o filho Bem te avisei! O neto abraçado à avó, esta em segredos, a mãe a observar esta cumplicidade da outra margem, na impotência de ecos (sim, de novo, o trânsito, uma noite mal dormida, cada vez mais secretárias vazias lá no escritório…), de repente, a filha a segurar a carteira da idosa, solícita, a convidá-la a sentar-se, nem vislumbres de um rectângulo iluminado, talvez no bolso, votado, por instantes, ao silêncio, sim, deve estar algures por aí. A mãe acompanha a cena, balizada por secretárias vazias e por uma solicitude dos seus nunca sentida, a sogra olha-a deste pódio, compreende o embaraço da nora, os netos a ladeá-la, prontos a ouvi-la, e a serem ouvidos, claro, a mãe regressa à cozinha, antes: Quer jantar cá? Mais por educação, nem se apercebeu de proferir a questão, secretárias vazias diante de si, cada vez mais, nem ouve a resposta, depois das compras arrumadas, de uma sopa a aquecer, regressa à sala, a sogra já de pé, prestes a sair, findo o diálogo intergeracional, sempre as similitudes entre amanheceres e entardeceres, os filhos com o rosto em sorriso, a sogra a olhá-la, apreensiva, antes de sair, Ainda hoje ligo para conversarmos, o elevador, a porta a fechar-se, o filho interrompe a caderneta graças aos trabalhos escolares, a filha ocupa-se a pôr a mesa para o jantar, talvez, sim, talvez, um dos bolsos povoados pelo telemóvel. De novo, a campainha, agora é o pai. Regressa, também, a olhar chão. Entra em casa com um sorriso de arames. Cumprimentam-se. O filho, após olhar ambos, decide que as suas investidas, após os deveres, por uma caderneta a cheirar a amanhã, serão pelo lado materno. A filha de novo no seu mundo, de porta fechada, o rectângulo agora do computador, mas o telemóvel ao lado, não vá o polegar enciumar-se, ocupada com a linguagem do seu tempo: uma fala sem rostos… Após o jantar, pautado pelo desvelar superficial da circunstância de cada um, o filho deita-se já com a promessa materna da caderneta, a filha novamente com um ecrã (o rosto destes dias), o pai, sentado, folheia o jornal oferecido pelo porteiro, e ela, deitada no sofá, com a sua telenovela. Enquanto acompanha aquelas vidas de outros, distancia-se de si. Ao menos, não ouve sacos de plástico, nem vê secretárias vazias à sua volta. Por fim, o cansaço. Sente alguém a tapá-la, com a colcha daquelas ocasiões. Talvez o filho, depois da caderneta, num abraço lhe relembrasse sentir, talvez a filha se sentasse, diante dela, para se dar a conhecer um pouco, e talvez, não, isto é certo, alguém se levantou para tapá-la, e, apesar do cansaço destes dias, que nos arrasta o olhar pelas calçadas, acaricia-lhe o rosto com um gesto, beija-lhe a face com um sabor a lar. Ela retribui num sorrir. Sim, por muitas secretárias vazias à sua volta, sabe que há sempre um sofá e uma colcha de ocasião à sua espera. E isto é mais que o suficiente. Há quem lhe chame regresso.
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ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS SALESIANOS DO ESTORIL ASSEMBLEIA GERAL Convocatória Nos termos da alínea b), do nº 2, do Artigo 39º dos Estatutos da Associação dos Antigos Alunos Salesianos do Estoril, convoco a Assembleia Geral, para reunir em sessão ordinária no dia 31 de Março de 2018, pelas 10:00 horas, na sede da Associação, com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1. Discussão e votação do relatório de gestão e contas do ano de 2017, bem como do parecer do Órgão de Fiscalização. 2. Alteração dos Estatutos. (Artigo 12º e alínea b) do nº 2 do Artigo 25º). 3. Outros assuntos de interesse para a Associação;
Estoril, 8 de Março de 2018 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral (Nuno Miguel Proença Fortes Gomes da Silva) Rua de D. Bosco, nº 1381 - 2765-131 Estoril · Tel.: 21 466 22 70 · Fax: 21 466 85 06 geral@aaase.pt.www.aaase.pt
PROJECTO FAMILIA GLOBAL
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais Av. Eng. Adelino Amaro da Costa 2750-279 CASCAIS
Convocatória Ao abrigo do Artº 32º dos Estatutos do Projecto Família Global - Associação para a Inserção Sócio-Cultural e Profissional da Família, convoco a Assembleia Geral Ordinária para o dia 29 de Março de 2018, pelas 17:00 horas, nas instalações sede da Associação na Portela de Carnaxide, com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1. Análise, discussão e votação do Relatório de Actividades e Contas do Exercício findo em 31.12.2017 2. Parecer do Conselho Fiscal Portela, 26 de Fevereiro de 2018
CSJ 3759
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral Dr. Manuel Cristino Gonçalves Marques
Nota: De acordo com o disposto no artº 33º dos Estatutos, se à hora marcada não estiver presente mais de metade dos sócios no pleno gozo dos seus direitos, a Assembleia reunirá uma hora mais tarde com qualquer número de associados. Alameda João da Mota Prego, 1B 2790-213 Portela de Carnaxide - Tel./Fax 214 183 770 RNPC 504250124 | e-mail: geral@familiaglobal.pt
ASSEMBLEIA Convocatória Ao abrigo do Artigo 36º dos Estatutos convoco Assembleia-Geral Ordinária para o dia 28 de Março, pelas 21.00 horas, no Teatro Gil Vicente em Cascais, com a seguinte ordem de trabalhos . 1- Apreciação e votação do Relatório de Contas de 2017 e Parecer do Conselho Fiscal. 2- Outros Assuntos do interesse para a Associação Artigo 37º - Se à hora marcada não estiver presente a maioria dos sócios a Assembleia reunirá meia hora depois com qualquer número de presenças Cascais, 1 de Março de 2018 Vice-Presidente da Mesa Joaquim da Piedade Aguiar Urgências Tel. : 21 482 84 00 | 21 482 84 20 Posto Clínico Tel.: 21 482 84 28 | Fax. 21 482 84 24 Contribuinte n.º 501 163 239
CSJ 3755
Município de Oeiras Câmara Municipal
BOMBEIROS DE ALCABIDECHE
Discussão pública referente a pedido de loteamento
Associação Humanitária de Bombeiros de Alcabideche R. dos Bombeiros, 159 e 159A | 2645-030 Alcabideche T: 214 607 950 | F: 214607957 geral@ahbva.pt | www.ahbva.pt
AVISO
CONVOCATÓRIA Nos termos dos pontos 1 e 2 do artigo 26º dos estatutos, convoco os associados da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Alcabideche, a reunir em Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 28 de março de 2018, pelas 21 horas, na sede da Associação, sita na Rua dos Bombeiros Voluntários n.º 159, em Alcabideche, com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1. Apresentação, discussão e votação do relatório e contas da Direção, ano de 2017 e respetivo parecer do Conselho Fiscal, 2. Outros assuntos de interesse. Se á hora marcada não estiverem presentes o número legal de associados, a Assembleia reunirá trinta minutos depois, com qualquer número (ponto 5, artigo 27º. dos estatutos). Alcabideche, 5 de março de 2018 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
O Presidente da Direção
Maria Isabel Cabral Magalhães
José Filipe Marques Ribeiro
CSJ 3753
ASSOCIAÇÃO PARA A INSERÇÃO SÓCIO-CULTURAL E PROFISSIONAL DA FAMÍLIA Instituição Particular de Solidariedade Social Pessoa Colectiva de Utilidade Pública Medalhas de Mérito Municipal GRAU PRATA e GRAU OURO Medalha de Mérito da União de Freguesias GRAU OURO
CSJ 3763
GCOM.CMO 2018©
CSJ 2637
Se à hora marcada não estiver presente mais de metade dos associados com direito a voto, a reunião terá lugar meia hora depois, com qualquer número de sócios presentes, nos termos do nº 1 do Artigo 41º dos Estatutos.
ISALTINO AFONSO DE MORAIS, Licenciado em Direito, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. FAZ PÚBLICO que, nos termos do nº. 7 do art.º 24.º da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro com a nova redação dada pela Lei n.º 70/2015, de 16 de julho, conjugado com o art.º 112.º do Código do Procedimento Administrativo e n.º 2 do art.º 119.º do Regulamento de Permissões Administrativas, Taxas e Outras Receitas do Município de Oeiras, se encontrará a decorrer a partir do dia 14 de março e pelo prazo de 15 dias, a discussão pública referente ao pedido de loteamento, requerido por Maria Floripes Barreto da Fonseca Centieiro e Outros, processo camarário P2-4/2014, respeitante ao art.º 633.º em Leceia, na Freguesia de Barcarena. A consulta do processo, para efeito de eventuais observações ou sugestões por parte do público em geral, poderá naquele prazo ser efetivada no Departamento de Habitação e de Reabilitação Urbana, na Rua do Aqueduto, edifício do Celeiro em Oeiras, de 2.ªa 6.ª feira das 9:00h às 12:30h e das 14:00h às 17:30h. No que respeita às sugestões, reclamações ou observações, devem ser apresentadas por escrito até ao final do período referido, devidamente fundamentadas e entregues na Divisão de Atendimento e Apoio Administrativo desta Câmara Municipal, durante o horário normal de expediente (segunda a sexta feira, das 8:30h às 17:00h) ou remetida por correio, dirigida ao Presidente da Câmara Municipal de Oeiras e ainda através do correio eletrónico para dpgu@cm-oeiras.pt. E para constar se passou o presente e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. Oeiras,7 março de 2018
CSJ 3751
O Presidente Isaltino Morais
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Cultura
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DIA 21 DE MARÇO
Maratona de poesia em Oeiras Vão ser seis horas de poesia em cinco salas do concelho oeirense.
O
centro histórico de Oeiras vai acolher a Maratona de Poesia Oeiras 2018 na próxima quarta-feira, dia 21 de março. Trata-se de uma iniciativa que tem por objetivo comemorar o Dia Mundial da Poesia, o Dia da Árvore e da Floresta e o início da primavera. Entre as 18h00m e as 24h00m, o evento vai decorrer em cinco salas: Luchapa - Chá da Barra, Livraria Gatafunho, Livraria-Galeria Municipal Verney, Luchapa - Sala de Vidro e Biblioteca Operária Oeirense. Manuel Branco, José Proença de Carvalho, Tito Lívio, Margarida Girão, José Lança-Coelho e Mário Piçarra são alguns dos convidados que irão declamar poesia de grandes nomes como Fernando Pessoa, Jorge de Sena, Alexandre O’Neill e José Régio, entre outros. Esta iniciativa, organizada pela “Poesia com Chá/Luchapa”, a Livraria GATAfunho, a Biblioteca Operária Oeirense, o CENCO-Centro Cultural de Oeiras, o Clube de Poetas de Paço de Arcos, o Espaço e Memória-Associação Cultural de Oeiras, a MAPA-Associação Cultural, a “Noites de Poesia da IPSS Apoio em Algés” e a USO-Universidade Sénior de Oeiras, conta com o apoio da Câmara de Oeiras. Refira-se que, paralelamente, vão realizar-se mini-tertúlias de poesia no espaço “Garrafeira da Confraria do Vinho de Carcavelos”, entre as 19h00m e as 23h00m.
14 de março de 2018
“BALAS E PURPURINAS” ESTREIA ESTE MÊS NO CASINO ESTORIL
ATÉ 25 DE MARÇO
HENRIQUE FEIST MOSTRA Teatro infantil em Algés O LADO B DA EUROVISÃO Com o Festival Eurovisão da Canção quase a chegar a Lisboa, a ArtFeist propõe uma viagem no tempo aos temas mais marcantes do evento.
E
streia no próximo dia 29 de março no Auditório do Casino Estoril o espetáculo “Balas e Purpurinas - O Lado B da Eurovisão”. O novo espetáculo de Henrique Feist propõe uma viagem pela história do festival, prometendo desvendar ao público o outro lado da Eurovisão, precisamente no ano em que o evento se realiza pela primeira vez em Portugal. Com direção musical de Nuno Feist e coreografia de Marco Mercier, “Balas e Purpurinas” é, segundo Henrique Feist, “uma viagem pela história da Eurovisão, muito focada também no aspeto histórico e político porque, para além da componente de espetáculo e entretenimento, o festival tem uma grande carga política”. Com um registo muito dinâmico, a história, factos, acontecimentos e “o Lado B” do Festival Eurovisão vão ser desvendados num espetáculo inédito, cantado e tocado ao vivo. Com uma vasta experiência em “Festivais da Canção”, Henrique Feist participou nas
edições de 1985 com o tema “Meia de Conversa”, em 2007 com “Além do Sonho”, e em 2011 com “Quase a Voar”. Para além de Henrique Feist, o elenco inclui Dora, Valter Mira, Catarina Pereira e Augusto Gonçalves. O ciclo de representações prolonga-se até 29 de abril, de quinta a sábado às 21h30m, e aos domingos às 17h00m.
O espetáculo da Companhia de Atores foi escrito por Luís Filipe Borges.
E
stá em cena até 25 de março no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em Algés, “Quando a Faísca conheceu o Farrusco”. Produzida pela Companhia de Actores, esta peça é uma estreia absoluta e foi criada a pensar nas crianças a partir dos três anos. Trata-se de um texto de Luís Filipe Borges, membro da Companhia de Actores, e Sara Almeida Santos, que conta a história de uma amizade improvável entre uma gata e um cão. Uma narrativa, sob a forma de uma engraçada peripécia, que explora temas como a cooperação, amizade verdadeira e a beleza presente nas coisas que nos tornam diferentes. A interpretação é de Inês Morais e Raquel Oliveira e a encenação está a cargo de João Ascenso. As sessões decorrem todos os domingos de manhã, a partir das 11h00m.
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CONVOCATÓRIA
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE OEIRAS
Associação de Beneficência Sem Fins Lucrativos NIPC. n.º 504 096 834
CONVOCATÓRIA Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 2 do art.º 25.º, do Compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Oeiras, convoco a Assembleia Geral desta Instituição para reunir, ordinariamente, no Salão Nobre, sito no Largo Luís Pereira da Mota em Santo Amaro de Oeiras, no dia 26 de Março, do corrente ano, pelas 20 horas e 30 minutos, em primeira convocatória, com a seguinte: ORDEM DE TRABALHOS 1) Leitura da acta da reunião anterior; 2) Informações; 3) Discussão e votação do Relatório e Contas de Gerência do ano anterior, bem como do parecer do Definitório. Caso à hora marcada não se verifique a presença da maioria legal de Irmãos inscritos, a Assembleia reunirá, em segunda convocatória, às 21 horas, nos termos do disposto no n. º 1, do artigo 27. º do Compromisso, com qualquer número de Irmãos presentes e com a mesma Ordem de Trabalhos. Oeiras, Casa de Despacho, 26 de Fevereiro de 2018
1. Guarda de um minuto de silêncio em memória de Associados já falecidos; 2. Leitura da Acta da reunião anterior e deliberação sobre a sua aprovação; 3. Discussão e votação do Plano de Actividades e Orçamento do ano de 2018; 4. Discussão e votação do Relatório e Contas da Direcção do ano de 2017; 5. Discussão e votação do Relatório e Parecer do Conselho Fiscal do ano de 2017; 6. Informações e Assuntos de Interesse Geral. No caso de à hora marcada não se encontrarem mais de metade dos associados com direito a voto, a Assembleia funcionará meia hora depois com os presentes nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Estatuto da Associação. Os documentos objectos de discussão, encontram-se à sua disposição dentro das instalações da Sede Social da Associação a partir do dia 12 de Março do corrente ano. Alcabideche, 05 de Março de 2018. O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
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NOTA: Lembramos que só pode exercer o seu direito de voto se se encontrarem reunidas as condições previstas no n.º 1 do artigo 11.º, ou seja, se tiver em dia o pagamento das suas quotas. Travessa da Escola• 2645-043 Alcabideche • Tel: 214 691 288
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Manuel António Nunes Gomes
A Presidente da Mesa da Assembleia Geral Eduarda Matos Godinho
Manuel António Nunes Gomes, Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação de Bem Estar Social Juventude e 3.ª Idade de Alcabideche, vem, nos termos do disposto nos n.º 1 e 2 do artigo 21.º e para os efeitos previstos na alínea c) do artigo 20.º, ambos do Estatutos da Associação, convocar o(a) associado(a) para participar na Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia Vinte e Cinco de Março do ano em curso, na Sede Social sita na Travessa da Escola, em Alcabideche, com início às catorze horas e trinta minutos, com a seguinte ordem de trabalhos:
Cultura
14 de março de 2018
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Os meus livros Jorge Fonseca de Almeida
“A LOUCA DA CASA”, DE ROSA MONTERO
P
or vezes a mesma palavra, referindo-se à mesma realidade física, pronunciada em idiomas diferentes ganha conotações completamente diversas como é o caso de manta-de-retalhos em português e patchwork em inglês que na língua de Shakespeare remete para uma obra de grande detalhe, variedade visual e de cuidada composição enquanto na nossa é sinónimo de trabalho pobre com materiais velhos e de gosto duvidoso. É palavra, manta-de-retalhos que quero utilizar para descrever esta obra da escritora castelhana Rosa Montero (n. 1951) mas dando-lhe o conteúdo positivo e não aquele que lhe empresta o português. Manta-de-retalhos, pois, na medida em que justapõe cuidadosamente vários estilos, o ensaio breve, o conto imaginativo, o romance no que a própria autora chama de estilo mestiço. Manta-de-retalhos porque múltiplas as reflexões empreendidas, os temas abordados, os assuntos analisados e os motivos convocados que preenchem um texto rico, bem elaborado, tudo unido por um tom autobiográfico e entrelaçado pela Literatura. Uma autobiografia contudo toldada pela imperfeita memória do que passou há muito e pela imaginação, a louca da casa na feliz expressão da mística Santa Teresa de Jesus. A necessidade dos escritores de reconhecimento público mas que nem sempre obtêm em vida, “Como aconteceu, por exemplo, a Hermam Melville, o autor do maravilhoso Moby Dick, um romance que século e meio depois da sua publicação, continuará a editar-se e a reverenciar-se, mas que na época não agradou absolutamente a ninguém, nem sequer aos amigos mais fiéis de Melville”, o destino divergente de irmãos escritores quase nunca de igual estatura literária mas em que existem exceções “os irmãos escritores mais celebres da história são irmãs, a saber, as Bronte, que tinham, além disso, a graça de ser três em vez de duas”, as personagens que ganham vida para além da obra e tantos outros temas ancoram-se firmemente no universo das letras. Depois há o mundo dos escritores, dos seus medos, dos seus receios infundados, das suas crenças e atitudes perante a vida, as suas experiências, as suas traições. Infelizmente o livro reflete também os preconceitos de Rosa Montero contra tudo o que não seja a ideologia dominante neoliberal da atualidade, nomeadamente o comunismo, ataca despudorada e injustificadamente Gabriel Garcia Marques pela sua amizade com Fidel Castro, o feminismo e outras ideais ou filosofias divergentes “Detesto a narrativa utilitária e militante, os romances feministas, ecologistas, pacifistas ou qualquer outro ista que pensar se possa, porque escrever para transmitir uma mensagem atraiçoa a função primordial da narrativa, o seu sentido essencial, que é o da procura de sentido”. Eu que não vejo como seja possível comunicar com os outros, através da Literatura, da Arte, ou de qualquer outra forma, sem ter uma mensagem a transmitir não entendo este posicionamento que sinto apenas como tentativa de excluir outros e de desenhar um círculo fechado em torno de uma certa ideia de Literatura inócua e submissa.
CORRESPONDÊNCIA ENTRE LOPES-GRAÇA E EUGÉNIO DE ANDRADE
“Diálogo entre Música e Poesia” apresentado em Cascais
O
rganizada pelo musicólogo Tiago Manuel da Hora, a obra “Fernando Lopes-Graça e Eugénio de Andrade - O Diálogo entre a Música e a Poesia” reúne, pela primeira vez, a correspondência entre o compositor e o poeta, num diálogo postal entre dois grandes vultos da cultura portuguesa do século XX. Os dois autores primaram pela interligação fundamental entre a palavra e a música, patente nos três ciclos de canções sobre poesia de Eugénio de Andrade, que Fernando Lopes-Graça compôs, bem como num diálogo muito mais vasto que a correspondência entre ambos pode testemunhar. Através deste diálogo artístico assistimos a um constante contraponto, uma conversa
“postal”, numa dinâmica de “pergunta” e “resposta”, que nos dá muito da história e dos meandros da vida cultural em Portugal na segunda metade do século XX, mas, acima de tudo, traz a lume elementos eminentemente biográficos pela pena dos próprios artistas. Durante a apresentação do livro, destaque para um momento musical a cargo de João Rodrigues (tenor) e Nuno Vieira de Almeida (piano), no qual vão ser interpretadas canções de Lopes-Graça sobre a poesia de Eugénio de Andrade. O livro “Fernando Lopes-Graça e Eugénio de Andrade: O Diálogo entre a Música e Poesia” conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação Dom Luís I.
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O livro que inclui a correspondência trocada entre o compositor Fernando Lopes-Graça e o poeta Eugénio de Andrade vai ser apresentado no dia 17 de março, sábado, às 17h00, no Centro Cultural de Cascais pelo musicólogo Mário Vieira de Carvalho.
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Desporto
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FUTEBOL | LIGA NOS
Estoril Praia: vitórias precisam-se
14 de março de 2018
FUTSAL | DISTRITAIS
JUVENIS DO FUTSAL OEIRAS SÃO CAMPEÕES DISTRITAIS
É um clube, pode dizer-se familiar, nascido há 10 anos, dedicado desde a primeira hora à formação de jovens futsalistas, com equipas em todos os escalões, das escolas aos seniores, esta nascida e a competir pela primeira vez esta época, está sedeada no concelho de Oeiras e tem como nome de guerra Clube Futsal de Oeiras.
D
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a primeira já, sábado, na receção ao Paços de Ferreira, uma das cinco equipas que juntamente com o Estoril Praia luta para se manter entre os grandes do futebol nacional, conjunto que vem de uma vitória importante perante o líder FC Porto, como tal galvanizada, jogo em que aos canarinhos só interessa a vitória, e por mais de um golo, pois no encontro da primeira volta o Paços de Ferreira venceu por 1-0. A derrota no Bessa, com o Boavista (1-0), demonstrou uma vez mais a grande dificuldade da formação de Ivo Vieira chegar ao golo, não é por acaso que a média de golos marcados é de 0,88 golos por partida, muito pouco para uma equipa com jogadores tecnicamente acima da média, no entanto muito jovens e com pouca maturidade do futebol ao mais alto nível. Com 21 pontos e no derradeiro lugar da tabela, a necessitar, pelo menos, de três vitórias para evitar a queda na divisão secundária, o Estoril Praia não tem um calendário fácil nos seis jogos que faltam para as contas finais, com o Paços de Ferreira, este sábado, às 16h00, no António Coimbra da Mota, Rio Ave (fora), Marítimo (casa), Portimonense (fora), Benfica (casa) e Desportivo das Aves (fora).
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Juniores II Divisão/ Manutenção – AD Oeiras-Praia Milfontes, 1-1; Sporting de Linda-a-Velha-Olhanense, 1-1. Iniciados/II Fase – Sporting-AD Oeiras, 5-0. Iniciados/Manuetenção – CIF-Estoril Praia, 0-1. Nacionais Femininos – Valadares Gaia-Estoril Praia, 1-5. Sub-19 – Quintajense-Estoril Praia, 0-3. Distritais Masculinos/Pró-Nacional – União de Tires-Lourinhanense, 1-1; Damaiense-Sporting de Linda-a-Velha, 0-2. Honra – AC Porto Salvo-Mem Martins, 0-6; Os Bucelenses-União de Algés, 2-1; Ericeirense-Dramático de Cascais, 1-0; AD Oeiras-Sacavenense B, 0-0. I Divisão – CA Cultural-GDR Fontainhas, 2-1; Casa Pia B-GS Carcavelos, 2-0; Palmense-Estoril Praia B, 2-2; Atlético CP-Associação da Torre, 4-0. II Divisão – Fundação Salesianos-União Santos, 4-1; FC Ota-GIMD Abóboda, 1-4; Malveira da Serra-Monte Agraço, 0-2.
epois do título júnior em 2016/2017, foi a vez sábado passado da formação de juvenis a levantar o troféu de campeões distritais, divisão de Honra, ao vencer a equipa da Academia Johnson, por 2-0, vitória que os jovens comandados por Gonçalo Mendonça já tinham alcançado no jogo da primeira mão em Lisboa, por 1-4, partida que levou centenas de adeptos a ocuparem a bancada do pavilhão de São Julião da Barra para festejarem mais um título para o Clube Futsal de Oeiras. No final, depois de receberem o troféu de campeões, Pedro Ferreira, Francisco Pereira, Filipe Campos, Tomás Ferreira, João Rocha, Axel Ramos, Martim Saunders, Gustavo Rodrigues, Pedro Oliveira, Rodrigo Dias, Tiago Pinto, Vasco Martins, Miguel Baptista, Francisco Peleja e João Franco, festejaram a conquista com os elementos do staff que ao longo do ano trabalharam para que tal fosse possível, Gonçalo Mendonça (treinador prin-
cipal), Mário Relvas e João Somsen (adjuntos), Sandro Nobre (treinador guarda-redes), Fernando Correia (delegado), Jorge Boiça
(coordenador), Maria Guiomar (psicóloga) e Carlos Boiça (presidente).
RESULTADOS: Masculinos/Seniores I Divisão – CDR “Os Vinhais” B-Internacional Lisboa, 5-4; GRF Murches-Monte Agraço, 5-1; Rangel-Futsal Oeiras, 2-8; Presa Casal Rato-CRC Quinta dos Lombos B, 1-3. Juniores/I Divisão Apuramento Campeão – Frassati-Futsal Oeiras, 2-2; Infantado-Unidos Caxienses, 8-1. Juvenis/I Divisão Apuramento Campeão – Dramático de Cascais-Unidos Arcena, 7-5. Iniciados/I Divisão Apuramento Campeão – CDR “Os Vinhais”-AMSAC, 13-2. Femininos/Seniores Honra/Apuramento Campeão – Leões de Porto Salvo-Belenenses, 1-5; Belenenses-Leões de Porto Salvo, 8-6.
LIGA SPORT ZONE
Lombos no ‘Grupo 8’, Leões em lugar de descida
S
e no início da época alguém aventasse a hipótese de o Leões de Porto Salvo, a seis jornadas do fim do campeonato, ocupar a 13.ª posição, com apenas 15 pontos, menos de um ponto por jogo, ninguém acreditaria olhando para um plantel com nomes sonantes e internacionais do futsal nacional, no entanto a verdade é que tal acontece. Ao contrário, talvez alguns esperassem que o CRC Quinta dos Lombos nesta altura estivesse a lutar pela manutenção entre os grandes, e não está, ocupa o 8.º lugar, com 25 pontos e, apesar de não ter um calendário fácil, tudo indica que serão outros a ter essa preocupação muito por vias do arreganho dos seus jogadores e de uma equipa técnica que soube gerir um grupo de futsalistas onde pontuam alguns jovens de qualidade. Nos encontros da jornada passada, o CRC Quinta dos Lombos em casa venceu o Belenenses, por 3-2, enquanto em Gaia, o Leões
de Porto Salvo não foi capaz de virar o trajecto de derrotas ao perder com o Módicus, por 7-5. No próximo sábado, às 19h00, a forma-
ção porto-salvense recebe o Desportivo das Aves, a carcavelense joga com o campeão Sporting CP, às 18h00, no pavilhão João Rocha, partida com transmissão na TVI24.
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Seniores II Divisão – Albufeira Futsal-CF Sassoeiros, 4-5; FC São Francisco-Estoril Praia, 2-4; Sonâmbulos-CDR “Os Vinhais”, 1-3; CR Piedense-Reguilas de Tires, 1-5. Sub-20/Fase final – Sporting CP-Leões de Porto Salvo, 9-4. Sub-17/Fase final – Leões de Porto Salvo-SL Benfica, 1-5. Femininos/Seniores Apuramento Campeão – Nun’Álvares-CRC Quinta dos Lombos, 3-2.
Desporto
14 de março de 2018
Costa do Sol jornal
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JUDO
Algés regressa com bronze da “Super Copa de Alicante”
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os cinco judocas do Sport Algés e Dafundo, que participaram na “Super Copa de Alicante”, quatro marcaram presença no pódio da
RESULTADOS HÓQUEI EM PATINS: Masculinos/Seniores II Divisão – Parede FC-HC “Os Tigres”, 2-2; AD Oeiras-AE Física, 8-4, Marítimo SC-Juventude Salesiana, 6-2. III Divisão – Parede FC B-HC Santiago, 3-5; GRF Murches-Dramático de Cascais, 5-2. BASQUETEBOL: Femininos/Taça de Portugal – CRC Quinta dos Lombos-União Sportiva, 62-63. II Divisão – Almada Clube-SIMECQ, 53-62. Masculinos/Seniores Proliga – Académico FC-Estoril Basket, 61-34. I Divisão – SIMECQ-NB Queluz, 50-77; Odisseia-Sport Algés e Dafundo, 56-60. II Divisão – Salesianos do Estoril-SC Marinhense, 67-58; SIMECQ B-CN Abrantes, 53-54. ANDEBOL: Femininos/Seniores I Divisão – Associação Assomada-Maiastars, 30-25; CA Leça-Associação Assomada, 22-33. VOLEIBOL: Masculinos/Seniores II Divisão – CD Marienses-CN Ginástica, 0-3; CV Oeiras-AC Albufeira, 3-0. Femininos/Seniores II Divisão – CV Lisboa-CN Ginástica, 1-3.
competição espanhola, Raquel Brito (-48kg) e Arthur Gottheiner (-60kg), em Cadetes, Tomás Fonseca (-38kg) e Miguel Pinto (-66kg), em Juvenis, onde
receberam a medalha de bronze do 3.º lugar, enquanto o juvenil Henrique Ferreira (-42kg) não foi além da 5.ª posição.
VELA
ATLETISMO
14 velejadores da Linha no Nacional de Juvenis
Linda-a-Pastora em destaque no “Nacional Pista Coberta”
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ove jovens velejadores do Clube Naval de Cascais, Sebastião Ramirez (vencedor do ranking), Manuel Pinto Cruz, Francisco Sancho, Francisco Teixeira, Tomás Vasco, Francisco Camacho, Tiago Marcelino, Manuel Maria Champalimaud e Tomás Heleno Pinto, e cinco do Sport Algés e Dafundo, Afonso Munhá, Nicholas Lobato, Augusto Castelo Branco, Henrique Páscoa e Rita Munhá, vão marcar presença no “Campeonato de Portugal” da classe Optimist, de juvenis, que se realiza de 4 a 7 de abril em Vilamoura. Os 14 velejadores da Linha fazem parte dos 31 da região Centro selecionados entre as seis dezenas que participaram nas quatro provas de apuramento, a última nas águas que banham Cascais, vão estar entre os 120 das três regiões do Continente, Açores e Madeira, na disputa do título nacional de 2018.
CSJ 2990
CSJ 3443
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ez atletas da formação ‘Masters’ do Linda-a-Pastora Sporting Clube, sete masculinos e três femininos, marcaram presença no “Campeonato Nacional de Pista Coberta”, que decorreu no passado fim de semana no Pombal, de onde regressaram com 18 medalhas, onze de ouro, seis de prata e uma de bronze. Fernando Chamusca (+65 anos) chamou a si os títulos de campeão nacional dos 400, 800, 1.500 e 3.000 metros, Eduardo Almeida (+70 anos) os de Triplo Salto e Salto em Altura, Arménio Patrício (+75 anos) dos 400 e 1.500 metros e o de vice-campeão dos 800 metros, Vanda Augusto (+60 anos) de campeã dos 400 e 3.000 metros e de vice-campeã dos 800 e 1.500 metros, Fátima Santos (+65 anos) de campeã dos 400 metros e vice-campeã dos 1.500 metros, Carlos Marques (+80 anos) de vice-campeão dos 1.500 e 3.000 metros, e José Manuel Isidro (+69 anos) subiu ao 3.º lugar do pódio no Lançamento do Peso (5kg). Coletivamente o Linda-a-Pastora Sporting Clube classificou-se na 5.ª posição na tabela masculina e em 10.º lugar na feminina.
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