Costa do Sol - Jornal | 15 de Março

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15 de março de 2017

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Ano IV | N.º 178 | €0,01

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PROVEDOR DA SANTA CASA OEIRENSE EM ENTREVISTA

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(MESMO COM PENHORAS OU PROBLEMAS BANCÁRIOS)

RESOLUÇÃO IMEDIATA VMP INVESTIDOR DE IMÓVEIS

Quarta-feira

(Centro da Vila, nas traseiras da Câmara Municipal)

Pág. 04

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“Misericórdia de Oeiras tem uma gestão muito rigorosa”

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Oeiras apresenta nova aplicação Aproximar os munícipes da autarquia e colocar a tecnologia ao serviço dos cidadãos são os objetivos da plataforma OeirasEu.

Pág. 02

Lusofonia na Fundação “O Século” Já arrancou o 3º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia promovido pela instituição sediada em S.Pedro do Estoril.

Contracapa

“Pensar Oeiras” ouve munícipes

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As acessibilidades, a segurança e a limpeza urbana foram as áreas nas quais a plataforma “Pensar Oeiras” registou mais queixas. Pág. 12

Nesta edição: “Homens de Sucesso” Pág. 03

Carcavelos 214 570 377 Cascais / Alvide T/F: 214 844 846 Oeiras 214 000 005 Mem Martins 211 330 848 Pêro Pinheiro 211 379 107 Lisboa 216 091 320

Págs. 05, 08 e 09

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Informação Geral

Costa do Sol jornal

15 de março de 2017

OEIRASEU.PT VAI AGREGAR VÁRIOS SERVIÇOS

PLATAFORMA ONLINE PARA APROXIMAR CIDADÃO DA AUTARQUIA

Chama-se OeirasEu.pt e é a nova ferramenta que vai ligar os munícipes a vários serviços da câmara municipal de forma mais simples e cómoda. Comprar as refeições escolares, reservar uma senha nos espaços do cidadão ou fazer sugestões está agora à distância de um clique.

Estamos a colocar a tecnologia ao serviço das pessoas”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, durante a apresentação da OeirasEu. pt. Trata-se uma plataforma online que disponibiliza de forma agregada vários serviços já acessíveis de forma dispersa. De forma que se pretende simplificada, o OeirasEu.pt inclui a WebApp “O Meu Bairro”, que permite aos munícipes e outros cidadãos reportar um problema no espaço público ou até mesmo enviar uma sugestão à autarquia. Todas estas sugestões ou reclamações vão ficar visíveis a quem consultar a plataforma, que indicará qual o estado de resolução que as mesmas se encontram. A plataforma apresenta ainda outras funcionalidades tais como a compra de senhas de refeições escolares, o pagamento do estacionamento, o espaço cidadão, o Oeiras Beachcam e, brevemente, informação sobre os locais onde há WiFi gratuito. Na opinião de Paulo Vistas, esta ferramenta vai permitir ao cidadão estar mais próximo da autarquia, para além de “reforçar o sentimento de pertença”. O autarca defende que esta é mais uma forma de tornar Oeiras numa cidade cada vez mais inteligente e que não quer parar por aqui. Uma das ideias seria gerir a iluminação pública de forma mais inteligente. Ou seja, criar um sistema inteligente para aumentar e diminuir a potência da luz consoante as zonas ou horas do dia. Para presidente da Câmara de Oeiras, isto permitiria “não desperdiçar energia e aumentar o nível de serviço”. De referir que a OeirasEu.pt tem origem numa parceria entre a Câmara Municipal de Oeiras, a NOS e a Nova Information Management School.

“Oeiras está nas melhores condições para se tornar um exemplo de cidade inteligente em Portugal”, referiu Manuel Ramalho Eanes, administrador executivo da NOS, durante a apresentação do projeto. Já Miguel de Castro Neto, da Nova Information Management School afirmou que “este é um passo estruturante da transformação digital da cidade. Aliás, a informação que esta plataforma agrega é um laboratório vivo do que serão as novas cidades analíticas”. No futuro, os cidadãos poderão aceder à agenda das sessões públicas, aos serviços camarários, requerer os serviços do programa ‘Oeiras Está Lá’ ou agendar a recolha de monos, entre outros. EM REDE O sistema da OeirasEu.pt já está em funcionamento desde o dia 1 de março e até agora já registou mais de 200 pedidos, sugestões ou reclamações. A plataforma está ligada a todos os serviços da Câmara Municipal de Oeiras, ou seja, a equipa que a gere consegue de imediato reportar a situação diretamente ao departamento competente. Em números médios, o Município de Oeiras recebe anualmente mais de 1200 reclamações, o que para Paulo Vistas é um registo bastante positivo tendo em conta a população do concelho. Neste momento, a plataforma não vai ter uma ligação direta com as juntas de freguesia. Estas podem no entanto recorrer ao OeirasEu.pt para referenciar qualquer problema em espaço público. O presidente da Câmara de Oeiras acredita que esta será uma forma de promover a “transparência” no concelho.

Extracto --- Cristina Maria Conceição, Notária do Cartório Notarial do Entroncamento, sito na Av. Dr. José Eduardo Vítor das Neves, n.º 81, rés-do-chão direito, no Entroncamento, certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de oito de Março de dois mil e dezassete, lavrada de folhas cento e vinte e sete a folhas cento e vinte e nove, do Livro de Notas para Escrituras Diversas número Trinta e Sete – D: --------------- a) Carlos Alberto Lopes Goulart, divorciado, natural da freguesia de S. João Baptista, concelho de Tomar, residente na Rua D. Lopo Dias Sousa, 4 A, 1º andar direito, freguesia de Tomar (S. João Baptista) e Santa Maria dos Olivais, concelho de Tomar, cuja identidade verifiquei por exibição do Cartão de Cidadão número 10839561 8 ZY9, emitido pela República Portuguesa e válido até 17/06/2018, na qualidade de procurador de: ----------- Maria Helena de Almeida Lopes, divorciada, natural da referida freguesia de S. João Baptista, concelho de Tomar, onde é residente na Rua da Fábrica da Fiação, n.º 66, rés-do-chão, NIF 149 331 797; e ------------------------------------------------------------------ b) José Rocha Goulart, divorciado, natural da freguesia de Rosais, concelho de Velas, residente na Estrada Nacional número 3, Madeiras, freguesia de Praia do Ribatejo, concelho de Vila Nova da Barquinha, NIF 149 331 800, cuja identidade é do meu conhecimento pessoal e confirmei por exibição do Cartão de Cidadão número 00027800 9 ZX4, emitido pela República Portuguesa e válido até 10/10/2021;---------------------------------- Outorgaram uma escritura de justificação na qual declararam que a representada do outorgante identificado em a), Maria Helena de Almeida Lopes, e o outorgante identificado em b), José Rocha Goulart, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do seguinte: ------------------------------------------------------------------------------ Metade da fracção autónoma designada pela letra “B”, correspondente ao rés-do-chão esquerdo (correspondente ao norte do prédio) - um fogo - e logradouro, a nascente e frente do prédio, que integra o prédio urbano sito em São Pedro do Estoril, Rua General Domingos Oliveira, n.º 34, União das Freguesias de Cascais e Estoril, concelho de Cascais, descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Cascais na ficha três mil e vinte e três, da indicada freguesia, afecto ao regime de propriedade horizontal pela apresentação oito de doze de Junho de mil novecentos e sessenta e três, sobre o qual incide a apresentação cinco de catorze de Setembro de mil novecentos e sessenta e dois, de ónus real de demolição, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3222, da referida União de Freguesias; --------------------------------------------------------------------------- A fracção “B” encontra-se descrita na referida Conservatória do Registo Predial na ficha três mil e vinte e três - B, da indicada freguesia, lá registada, na referida proporção, a favor de António Augusto Vasco Martins Diogo, no estado de solteiro, pela apresentação vinte e oito de três de Maio de mil novecentos e noventa e quatro, e tem o valor patrimonial tributário correspondente à fracção de € 34.790,00; --- Que metade da identificada fracção autónoma veio à posse da representada do primeiro outorgante identificado em a) e do outorgante identificado em b), no estado de casados entre si, no regime da comunhão geral de bens, por doação verbal do referido titular inscrito, António Augusto Vasco Martins Diogo, doação essa que teve lugar em data que não podem precisar, mas seguramente no ano de mil novecentos e noventa e cinco; -------------------------------------------------------------------------------------------- Que procederam os ora justificantes às notificações previstas no artigo 99º do Código do Notariado, com vista à dedução de novo trato sucessivo a seu favor, sem que tivesse havido oposição, cujos editais foram devolvidos pela União das Freguesias de Cascais e Estoril, pela Freguesia de Alcabideche, e, pela Segunda Conservatória do Registo Predial de Cascais, documentos que arquivo; --------------------------------------------------------- Que, não obstante não terem título formal de aquisição de metade da identificada fracção, foram eles outorgantes que sempre a possuíram, na indicada proporção, desde aquela data até hoje, logo há mais de vinte anos, em nome próprio, defenderam a sua posse, pagaram os respectivos impostos, gozaram todas as utilidades por ela proporcionadas, habitaram-na, aí tomaram as suas refeições e receberam os seus amigos, sempre com o ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecidos como seus donos por toda a gente, fazendo-o ostensivamente, e sem oposição de quem quer que seja, posse essa de boa – fé, por ignorarem lesar direito alheio, pacífica, porque sem violência, contínua e pública, por ser exercida sem interrupção e de modo a ser conhecida pelos interessados. ------------------------------------------------------------------------------------ Tais factos integram a figura jurídica da usucapião, que os primeiros outorgantes, em nome da sua representada, e, em nome próprio, respectivamente, invocam como causa de aquisição de metade da referida fracção autónoma, por não poderem comprovar a sua aquisição pelos meios extrajudiciais normais. --------------------------------------------------------------------------------------------------- Está conforme o original na parte a que me reporto. --- Entroncamento, oito de Março de dois mil e dezassete. ___ A Notária, ____________________________________________________ Conta registada sob o n.º 32

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Av. Dr. José Eduardo Vitor das Neves, nº. 81, r/c dtº. | 2330-066 Entroncamento Tel.: 249 716 459 | Fax: 249 716 460 | cristina.conceicao@notarios.pt


15 de março de 2017

Informação Geral

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ENTREVISTA A LUÍS BISPO, PROVEDOR DA MISERICÓRDIA

“O TRABALHO SOCIAL EM REDE É MUITO IMPORTANTE EM OEIRAS”

Quase sempre discreta, a missão da Misericórdia de Oeiras é fundamental no que diz respeito ao apoio social. São várias as famílias carenciadas apoiadas pela instituição, que também ajuda os sem abrigo. Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, o provedor dá conta das várias valências da instituição e de como tentam equilibrar as contas.

J

á passaram dois anos desde que Luís Bispo tomou posse como provedor da Santa Casa da Misericórdia de Oeiras, substituindo em Eduarda Matos Godinho em 2015. Luís Bispo já era tesoureiro da instituição há mais de dez anos, durante o mandato da anterior provedora. “Acabou por ser uma sucessão natural”, afirma. Desde então, o novo responsável assume que estes têm sido “dois anos de luta muito grande para tentar equilibrar as contas”. Por força de “alguma concorrência do ensino pré-escolar público, tivemos uma quebra significativa de utentes ao nível dos jardins de infância e, por consequência, um desequilibro nas nossas receitas”. Atualmente, a instituição gere 15 equipamentos para a infância: creches e pré-escolar. “Estamos em todas as freguesias menos Barcarena”, sublinha. Isto porque a Misericórdia de Oeiras tem como suporte principal as receitas nestes equipamentos, que lhe permite gerir todo o restante apoio social que realiza. “É nos equipamentos de infância que temos o maior número de utentes e o maior número de pessoal contratado”, lembra Luís Bispo. Apesar das dificuldades, a instituição conseguiu manter os jardins de infância, situação que outras misericórdias do país não alcançaram em alguns casos. “Ao nível da creche, até 2 anos, ainda temos muita procura. O problema é no pré-escolar. Algumas pessoas recorrem à oferta pública. O facto é que alguns regressam. Isto porque damos um acompanhamento diferente. Temos mais profissionais e mais tempo para acompanhar as crianças”, revela. Atualmente, a Misericórdia de Oeiras tem mais de 400 funcionários. “Em termos de instituições particulares de solidariedade social deve ser a maior do concelho e uma das entidades que emprega mais pessoas, seja pública ou privada”, defende Luís Bispo. E acrescenta: “temos cerca de 1600 utentes em infância. Por isso, temos de ter uma gestão muito rigorosa sem perda de qualidade”. Mas não é só aos mais novos que a instituição presta apoio. “Para os idosos temos centros de dia, centros de convívio e apoio domiciliário”. Segundo Luís Bispo, a misericórdia “ainda consegue dar resposta à procura que tem ao nível da terceira idade”. Contudo, “temos sentido, nos últimos anos, devido à dificuldades financeiras dos idosos e famílias, que só nos procuram no limite. Podendo ficar em casa, não querem ser institucionalizados porque os próprios ou a família poupam esse dinheiro”. Mas há também “casos de pessoas que não querem ir ao centro de dia e preferem ficar em casa, recebendo as refeições no domicílio. As pessoas que temos são tão dependentes que as mais lúcidas e autónomas sentem-se um bocado constrangidas”. No apoio domiciliário e no centro de dia, a Misericórdia de Oeiras está focada na freguesia de Paço de Arcos. “É essa a área de atuação porque nas outras freguesias há outras instituições a trabalhar”, refere. Outra das valências da Misericórdia de Oeiras é o apoio aos sem abrigo. De acordo com o provedor, existem dois centros de acolhimento – Algés e Paço de Arcos - que funcionam 365 dias por ano, com fornecimento de refeições, inteiramente suportadas pela instituição. “Não temos qualquer acordo”, reforça Luís Bispo. Estes centros funcionam nas instalações das respetivas paróquias, que suportam os custos de água e luz. “Todos os restantes gastos são da Santa Casa da Misericórdia de Oeiras: pessoal, alimentação, apoio técnico e transporte”. No total, o investimento anual nesta valência é superior a 150 mil euros. Quanto ao número de sem abrigo apoiados, o provedor

sustenta que “temos capacidade para 25 por cada centro. Estão os dois perto do limite”. E acrescenta: “temos conseguido recuperar algumas das pessoas que acompanhamos. O objetivo é conseguir dar-lhes autonomia para começarem a caminharem por eles”. Destaque também para uma unidade de internamento, “que está concessionada a privados mas que é acompanhada por nós”, com capacidade para 44 utentes, e um posto médico com variadas especialidades. OEIRAS A ENVELHECER “Oeiras é um concelho jovem mas está a envelhecer”, afirma Luís Bispo. Por exemplo, “Paço de Arcos, na zona histórica e no Bairro J.Pimenta, tem já muita gente de idade”. Por isso é que o “trabalho em rede com outras instituições em Oeiras é muito importante”. Ou seja, “dificilmente,

num concelho como o nosso, alguém que fique sem apoio por desconhecimento, porque há muita gente no terreno”, como “as juntas de freguesia, outras instituições, centros sociais paroquiais e alguns privados”. “Estamos ligados em rede nas comissões sociais de freguesia e do concelho”, sustenta o provedor. E é no terreno que os profissionais da Misericórdia de Oeiras aferem da necessidade de um Lar. “Não temos um lar e muitos nos procuram. Aqui no concelho, os lares ou são privados e são caros, ou os estão cheios. Temos um projeto para 60 utentes, a ser construído, em Porto Salvo, que ficou congelado com a crise económica. Mas não está posto de parte”. Sobre a parceria com a Câmara Municipal de Oeiras, Luís Bispo fala de uma relação positiva. “A maioria dos infantários estão em instalações da câmara, por exemplo, que foram passadas em regime de comodato”. Isto é “temos a Câmara de Oeiras como parceira, tal como a autarquia nos tem como tal”. Contudo, “estamos convencidos que uma instituição como a nossa, embora com dificuldades, não pode estar dependente dos subsídios da autarquia para desenvolver a sua atividade”. Luís Bispo tenta também desmistificar “a ideia de que todas as misericórdias recebem dinheiro do jogo. Os Jogos Santa Casa são só de Lisboa. O nosso trabalho na direção é voluntário. Não recebemos nada. Temos de fazer a distinção entre a Misericórdia de Lisboa e as restantes 400 do país. Aí os cargos de direção não são remunerados”. E conclui: “o facto de não temos vencimento não nos possibilita dedicar o tempo inteiro à misericórdia. E isso exige muito mais de nós”.

ASSOCIAÇÃO DE BOMBEIROS DE OEIRAS DIRECÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

ASSEMBLEIA Convocatória

CONVOCATÓRIA Ao abrigo do nº1, a) Artº 34° e do nº 2 a) e b) do Artº 37 dos Estatutos da Associação Humanitária de Bombeiros de Oeiras, convocam-se os sócios para uma Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 30 de Março de 2017 pelas 20h30 na Sede da Associação, sita na Rua Comandante Cordeiro Castanheira, em Oeiras com a seguinte Ordem de Trabalhos: Ponto 1 - Discussão e Votação do Relatório e Contas do Exercício de 2016 Ponto 2 - Eleição dos Corpos Gerentes para o triénio 2017/2020 Não havendo o número de sócios para formar quórum na primeira convocação, a Assembleia reunirá 1/2 hora depois em 2ª convocação, com qualquer número de sócios presentes. Nota: O Relatório e Contas do Exercício de 2016, estarão à disposição dos sócios para consulta, na Secretaria da Associação entre os dias 27 a 30 de Março inclusive. A pedido dos sócios poderão ser fornecidas fotocópias. Oeiras, 07 de Março e 2017

Ao abrigo do Artigo 36° dos Estatutos convoco Assembleia-Geral Ordinária para o dia, 31 de Março de 2017 pelas 21.00 horas, no Teatro Gil Vicente em Cascais, com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Apreciação e votação do Relatório de Contas de 2016 e Parecer do Conselho Fiscal. 2. Outros assuntos de interesse para a Associação Artigo 37.º - Se à hora marcada não estiver presente a maioria dos sócios, a Assembleia reunirá meia hora depois com qualquer número de presenças. Cascais, 01 de Março de 201 7

Fundada em 1891 Rua Comandante Cordeiro Castanheira - 2784-970 Oeiras. Contribuinte: 500979030 Contactos Urgência: 214 409 600 - 935 409 600 - Secretaria: 214 409 601/03 - Fax: 214 409 605 E-mail: bvoeiras.secretaria@gmail.com

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O Presidente da Mesa CSJ 2931

João Parracho Nascimento


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15 de março de 2017

105 ANOS DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA

BOMBEIROS DO DAFUNDO COMEMORARAM ANIVERSÁRIO Carlos Jaime, o comandante da corporação, foi o grande homenageado do dia.

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Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Dafundo celebrou o seu 105º aniversário e Carlos Jaime foi a figura do dia. O comandante da corporação foi surpreendido por um busto em pedra, colocado à entrada do quartel, e descerrado na presença do Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, e do presidente da Câmara Municipal de Oeiras

Paulo Vistas. Foram muitos os familiares, amigos e populares que participaram nesta festa. Carlos Jaime recebeu também as chaves de uma viatura operacional e ainda uma ambulância, oferecida por um casal de bombeiros voluntários da corporação do Dafundo. Armando Soares, presidente desta corporação destacou a

enorme homenagem que foi prestada ao comandante Carlos Jaime: “um busto em pedra brilhantemente esculpido e colocado à entrada do quartel, no meio dos dois pinheiros que tu mesmo plantaste”, sublinhou.

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Homens de Sucesso

15 de março de 2017

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17 ANOS NA RE/MAX PAREDE

Carlos Figueiredo e a excelência no ramo imobiliário

Dr. Carlos Figueiredo CSJ 2970

Quase a completar 17 anos como broker da RE/MAX PAREDE, Carlos Figueiredo foi um dos pioneiros na implementação do projeto RE/MAX em Portugal, tendo contribuído decisivamente para o sucesso que é hoje esta rede em Portugal. Pelo valor e trabalho demonstrado na sua vida profissional, foi distinguido pela RE/MAX PORTUGAL com a atribuição do 1º prémio Carreira. É detentor do GRUPO MAXIDOMUS, com 5 franquias e 7 lojas, três na linha de Cascais (Carcavelos e Parede), as outras quatro em Vilamoura, Almancil e Quarteira. Uma das franquias é direcionada para um segmento premium, através de uma loja RE/MAX Collection. De acordo com Carlos Figueiredo, “o nosso objetivo é que os Clientes depositem em nós a sua confiança, estabelecendo relações estáveis e para

toda a vida”. Para alcançar este propósito, e no âmbito da valorização de competências e treino dos Consultores, o GRUPO MAXIDOMUS inaugurou em 2016 a Academia de Formação “YES WE CAN!”, que para Carlos Figueiredo foi “um sonho tornado realidade”. O broker acrescenta ainda que “a equipa de Consultores em formação contínua, e o saber acumulado da experiência no sector, torna-nos numa empresa competitiva e preparada para assessorar os nossos Clientes nos diversos desafios propostos”. Hoje em dia “somos mais de 80 Consultores que compõem a nossa força de vendas”. Num mercado cada vez mais competitivo, “os nossos Consultores são profissionais altamente qualificados e motivados numa perspetiva de assessoria de investimento

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“Realizamos sonhos e queremos que os nossos Clientes sejam para toda a vida, numa ótica de consultoria e investimento imobiliário”, defende o broker.

imobiliário”. Segundo Carlos Figueiredo, “a nossa presença no mercado imobiliário nacional, a aposta no mercado internacional, o nosso know-how e as nossas parcerias dão-nos a credibilidade necessária para garantir que o investimento em imobiliário seja seguro”.

Rua Latino Coelho, nº 69, r/c 2775-275 Parede | 214 561 678 | parede@remax.pt | www.remax.pt/parede | www.grupomaxidomus.pt JOSÉ BEITES E O SUCESSO DO RESTAURANTE MIQUIPAL

A variedade da gastronomia portuguesa na Parede

As mariscadas, a caça e a carne mirandesa são os grande atrativos deste restaurante bem português, que prima pela qualidade dos ingredientes e do serviço.

José Beites CSJ 2969

Com uma carreira de 36 anos ligada à restauração, José Beites é a alma do Restaurante e Marisqueira Miquipal, situado junto à Escola Secundária de Santo António, na Parede. Antes de se lançar no desafio de abrir este espaço, José Beites passou por vários restaurantes logo após a formação na Escola de Hotelaria do Estoril. A grande experiência na restaurante foi adquirida no Méson Andaluz, primeiro na Parede e depois no Cascaishopping. “Foi onde de facto fiz a minha formação na restauração”, refere. Mais de uma década depois, José Beites avança então para o seu projeto de vida. Segundo o gerente, o Restaurante Miquipal tem um percurso constante, com “os altos e baixos” normais tendo em conta as realida-

des económicas do país. No Miquipal, José Beites quis apostar numa ementa de qualidade mas variada. “Trabalhamos muito com a caça: coelho, lebre, perdiz. No peixe, podemos apresentar o sável ou a lampreia”, explica. Ou seja, “tentamos acompanhar a sazonalidade da gastronomia portuguesa”. Mas o marisco sempre fresco é a grande atração deste restaurante, principalmente as mariscadas, com os clientes a poderem provar de tudo um pouco. Destaque também para a carne mirandesa certificada e peixe como a garoupa, pregado, linguado, robalos do mar, chocos, entre outros. “Não queremos ser um restaurante igual aos outros. Tento ter variedade e marcar a dife-

rença dentro da gastronomia portuguesa”, salienta José Beites. “As pessoas procuram muito o marisco mas temos algo diferente. Pode encontrar aqui uma empada de perdiz que não há noutro sítio”, acrescenta. Com a proximidade da Páscoa, o gerente anuncia a inclusão da ementa do cabrito assado à moda da Beira. Embora faça jantares para grupos, o restaurante Miquipal trabalha à carta. Porém, “é possível encontrar pratos diferentes todos os dias”. Para José Beites, o sucesso do seu espaço está associado “à qualidade, à quantidade e à variedade na ementa”. Mas também à qualidade do serviço. “Temos de estar atento aos clientes”, conclui.

Rua João de Barros, nº. 141, r/c - Parede (junto à Escola Preparatória Sto. António da Parede) | Tel. 21 457 47 36

PEDRO ABREU LOUREIRO LIDERA UNIDADE NO ESTORIL

Centro de Cardiologia promove proximidade

É uma das mais antigas unidades de cardiologia clínica em Portugal e está situada na Avenida Sabóia, no Estoril.

Dr. Pedro Abreu Loureiro e equipa

Liderado por Pedro Abreu Loureiro, o Centro de Cardiologia do Estoril cobre a globalidade dos problemas que envolvem o doente cardiovascular. É composto por uma equipa multidisciplinar, que integra cinco cardiologistas de diferentes gerações, com larga experiência clínica (um deles de intervenção), uma alergologista e um internista com valência de diabetes . Uma das vantagens deste centro é o facto de integrar também uma unidade independente de cirurgia estomatológica. “Isto permite dar uma segurança extra aos doentes cardíacos que a procuram, pois não necessitam interromper as terapêuticas antiagregantes e anticoagulantes que estejam a fazer”, explica Pedro Abreu Loureiro. Há ainda uma preocupação clara em estar

próximo do utente. A equipa de assistentes de clínica, “com muitos anos de experiência”, garantem uma “ligação fácil e permanente de todos os doentes com o seu médico ou substituto, pois todos os dados ficam registados. Assim, via email ou mobile, o parecer é dado em tempo real. Esta área do centro assegura também as marcações nas unidades para onde os doentes sejam referenciados (públicos ou privados), além do registo de pedidos de renovação de receituário. Segundo o cardiologista, “existe ainda entre todos uma sólida parceria de visão e valores éticos e humanos que permite afirmar que se trata de um núcleo piloto único que merece ser replicado”. E acrescenta: “pratica-se uma medicina hu-

Centro de Cardiologia do Estoril Clinica Dr. Abreu Loureiro

manizada centrada no doente e nos seus problemas clínicos e logísticos (sendo que muitos deles, pela idade avançada são infoexcluídos), o que permite obter bons resultados e melhor qualidade de vida”.

Avenida Sabóia, 159 - 1º, Monte Estoril | 2765 - 278 Estoril | Tel./Fax.: 214 680 016 | email: clinica.jal@gmail.com | www.clinicaabreuloureiro.com

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Opinião

Costa do Sol jornal

MAIS CASCAIS

“É UM FACTO” Nuno Campilho

Luís Miguel Reis

AUSÊNCIA DE UMA ESTRATÉGIA PARA O MAR EM CASCAIS

N

o dia em que este artigo é publicado serão divulgados os premiados nos Publituris Portugal Trade Awards e tenho uma forte suspeita que pelo sétimo ano consecutivo a Marina de Cascais sairá derrotada no concurso para “Melhor Porto de Recreio”. Os eventos que têm passado por Cascais, com expoente máximo na America’s Cup World Series Cascais, pouco têm contribuído para o desenvolvimento socioeconómico do concelho e para a fixação dos apaixonados pelos desportos náuticos, em particular da vela, no concelho. Neste âmbito Cascais têm, comparativamente, infraestruturas de suporte de menor qualidade que outros destinos no país, e não se identifica uma política sustentável de crescimento nessa matéria. Se a Marina da Horta tem o mítico Peter – Café Sport, considerado o melhor bar do mundo para navegadores em 2009, a Marina de Lagos acumula distinções como o Euromarina Anchor Award, a bandeira azul da europa, as 5 âncoras de ouro do Gold Anchor Award, e as 5 estrelas Blue Star Marina, entregues pelo IMCI, o que a tornaram na marina mais premiada em Portugal. Já a Marina de Portimão assume uma posição de liderança nacional enquanto destino preferencial de mega-iates, nomeadamente porque dispõe de um estaleiro com 30.000 m2 e serviços associados de grande qualidade. Quanto à Marina de Vilamoura, que venceu este prémio Publituris nos últimos 6 anos, esta possui certificações internacionais ISO 14001 e 9001 (ambiente e qualidade), as 5 âncoras douradas da YHA e a bandeira azul. Se refletirmos sobre as estatísticas na região de Lisboa, em 2016, cifraram-se ao nível de dormidas cerca de 4 milhões de turistas estrangeiros, tendo aportado, em 2015, na região de Lisboa, 306 cruzeiros com mais de 512 mil passageiros. Estes números dão que pensar. Com o potencial criado pela enorme atratividade de turistas, não se entende que, dadas as características naturais do nosso concelho, com sol e mar de excelência, competitividade dos preços dos serviços e o custo de vida, não se consolidem em Cascais as condições ideais para um turismo de excelência marcado pela oferta de serviços e de infraestruturas de referência para que se possam fixar residentes estrangeiros. A inexistência de uma oficina de reparação naval de média dimensão, a inexistência de condições de excelência na marina (certificações que impõem exigentes critérios de serviço náutico, segurança, proteção ambiental, higiene, disponibilidade de equipamentos de lazer, alimentação e serviços, apresentação, entre outros), a reduzida articulação da oferta hoteleira com a oferta cultural do concelho e a exploração pouco eficaz do mediatismo conferido por alguns dos eventos que têm passado por Cascais faz-nos constatar que o executivo PSD/CDS navega claramente à vista, sem estratégia de fundo, sem construir os alicerces para potenciar o desenvolvimento turístico e económico do concelho, desaproveitando o recurso que melhor tem disponível, o mar. O PS Cascais há muito que defende uma política de aproveitamento natural dos recursos com base na sua sustentabilidade e qualidade, não pretendendo nem marear os “viajantes” nem cultivar folclores mediáticos. Uma estratégia virada para o mar é essencial para garantir mais emprego, mais qualidade de vida e maior atratividade no concelho. Assim queiram os Cascalenses navegar nesse sentido!

15 de março de 2017

FELICIDADE

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oje não há analogia, é o que está lá e mais nada. E como o conceito de felicidade varia de pessoa para pessoa, não vale a pena teorizar muito sobre isso...sobre o título...sobre a não analogia. Sendo assim, vamos lá teorizar sobre a felicidade. “Deixá-lo, ele é feliz assim”...tantas vezes que ouvimos esta expressão que me parece clara e objetiva, portanto, não há muito mais a dizer sobre isso. Ou há (quem vos dera a alguns dos meus leitores que não houvesse...)? Haverá palavra menos vã e gloriosa que a palavra felicidade? Talvez mãe... Por esta altura já estarão a pensar que eu só digo disparates e vou (re)buscar temas que não lembram ao careca (excelente pastelaria, no Restelo, com uns croissants carregados de... felicidade), mas não sou o único (...”a olhar o céu”, Xutos&Pontapés), um tal de Tal Ben-Shahar até tem um curso em Harvard (aquela prestigiada universidade, que decidiu fazer um debate sobre a geringonça portuguesa...um debate, percebem, não uma tese)...e esta, hein (Fer-

nando Pessa)? E escrevo sobre isso (bem, se até eu escrevo sobre disparates...)! Reparem, os cursos mais populares da Universidade Harvard, não ensinam medicina nem direito, mas, sim, felicidade. Com uma média de 1 000 alunos, ano, a inscreverem-se para assistir às aulas do professor Tal Ben-Shahar, ele usa um ramo da psicologia para ajudar os estudantes na busca da sua realização pessoal. Já agora, o livro chama-se “Aprenda a ser Feliz”, eu tenho e já li (pudera, é “com papas e bolos que se enganam os tolos”, não é, propriamente, com livros). Mas, como chego sempre a qualquer lado (ainda que, muitos de vós, lamento, não cheguem, comigo, a lado nenhum), ouso questionar...qual é o expoente supremo da felicidade? Bem, como em tudo relacionado com o tema, também aqui as opiniões divergem. É como dizia um amigo meu...posso responder com o expoente supremo da infelicidade? Também podemos simplificar e definir felicidade como um antónimo de infelicidade, mas parece-me algo redutor. A felicidade, no meu conceito simplis-

“PALAVRAS E SONHOS” Maria Clotilde Moreira

OBRIGAÇÕES DOS ELEITOS AUTÁRQUICOS

V

amos ter novas eleições para a nossa autarquia de Oeiras e já começa a sentir-se alguma ansiedade. Uns querem continuar (nalguns casos até terão algum trabalho bem feito que gostariam de continuar, mas na maior parte… muito está por começar). A obrigação dos cidadãos eleitos é, não só cumprir o que prometem nos seus programas, mas principalmente assegurar a todos os moradores e visitantes um território fácil de usufruir: bons acessos, boa mobilidade, parqueamentos, informação, transportes, segurança…e uma boa distribuição de escolas, serviços de saúde, de justiça, correios, lazer… Muitas destas valências são de competências de entidades, digamos gerais e talvez possamos considerar que não são de “responsabilidade” directa do poder autárquico. Mas as entidades municipais devem intervir para que estes serviços cheguem correctamente a todos os que vivem ou visitam este território.

Muito poucos eleitos se têm “batido” por melhor mobilidade e transportes no Município de Oeiras, e os que frequentemente levantam esses problemas e apontam caminhos para se encontrar melhorias veem as suas propostas sem apoio nos vários órgãos sejam na Câmara ou na Assembleia Municipal ou nas Freguesias. Apesar de mais do que uma vez já ter falado neste assunto volto a referir que no Município de Oeiras há uma grande carência de transportes que liguem as várias terras entre si e facilitem a mobilidade para Municípios contíguos ou mesmo para Lisboa. Os horários são curtos impedindo a sua utilização depois das onze da noite, alguns são suprimidos aos sábados e domingos. Até o acesso às escolas depara-se com problemas de falta de transportes. Depois há informações sobre o declínio da Linha do Estoril, que apesar de tudo ainda serve as pessoas da zona ribeirinha do Município e aquelas que têm ainda algumas carreiras que as tra-

ta, limitado (e, dirão alguns, disparatado), é sinónimo de partilha. Não se iludam, não é a partilha da felicidade ou, dito de outra forma, não é partilhar o que nos faz feliz mas, sim, ser feliz por partilhar. E a partilha pode, legítima e necessariamente, ser universal e infinita. Mas a felicidade, novamente, no meu conceito, não o é e é isso que a distingue, por exemplo, da célebre partilha nas redes sociais. Eu também o faço, mas não posso deixar de o descrever como um recalcamento de impotência social. E contra mim falo, na busca da realização pessoal de me tornar e ser o maior crítico de mim próprio. Em que ficamos, portanto? É na lógica da partilha do uno e indivisível, que se encontra, então, o expoente supremo da felicidade. Ser feliz no e para o outro, é a maior prova e a razão da existência do sentimento e da palavra felicidade, nem que seja, quando nos olhamos ao espelho. Se não formos felizes com o que virmos, como é que podemos irradiar felicidade na presença do desconhecido? Como canta Caetano Veloso, em Sampa, lembrando Narciso (o auto admirador, herói do território de Téspias, Beócia, Grécia, famoso pela sua beleza e orgulho), “Quando eu te encarei/Frente a frente/Não vi o meu rosto/Chamei de mau gosto o que vi/De mau gosto o mau gosto/É que Narciso acha feio/O que não é espelho”. Façam o favor de serem felizes!

zem até às estações. Mas os horários, em alguns casos não estão harmonizados. E o preço dos bilhetes e dos passes? Há até uma certa confusão na articulação entre as várias modalidades. Daquilo que vamos sabendo, a Autarquia de Oeiras está um pouco (para não dizer completamente) alheia a estes pormenores num território onde foram construídos e acabados – e continuam a estar em projectos - grandes centros de escritórios sem haver o cuidado de assegurar o acesso por transportes públicos. Também compreendemos que talvez não seja totalmente da sua responsabilidade, mas é de certeza da sua responsabilidade actuar junto dos vários prestadores destes serviços de modo a que os transportes estejam ao serviço da população. Todos temos obrigação de colaborar na melhoria de transportes até numa perspectiva do ambiente diminuindo o uso do carros individual. Por isso todos devemos fazer um levantamento – preciso/claro/conciso – das falhas que nas nossas terras vamos vivendo e fazer chegar ao Presidente da Autarquia e aos vereadores e à Assembleia Municipal ajudando os eleitos a disporem de informação actualizada sobre o que há e as dificuldades encontradas mesmo nos cantos mais recônditos. Mãos à Obra!

Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82

Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva e Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, José LançaCoelho, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva,

Sofia Pracana Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


Informação Geral

15 de março de 2017

Costa do Sol jornal

OPINIÃO

JUNTAS DE PORTO SALVO E OEIRAS

SOCIALISTAS REVELAM CANDIDATOS EM OEIRAS

Dinis Antunes recandidata-se em Porto Salvo, enquanto que em Oeiras e São Julião é apresentado um novo nome.

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osé Carlos Oliveira é a escolha do Partido Socialista para a União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias nas próximas eleições autárquicas. Em comunicado, os socialistas revelam que o cineasta e romancista “possui um forte apego ao associativismo, intervindo em várias associações”. “Ao abraçar este desafio, o camarada José Carlos Oliveira dirige-se a todos os cidadãos da União de Freguesia e afirma todo o seu empenho, determinação, disponibilidade e capacidade de trabalho em prol de uma freguesia melhor e na sua defesa ativa e incessante junto da Administração Municipal”,

lê-se na nota. Já em Porto Salvo, o Partido Socialista aprovou a recandidatura de Dinis Antunes para Presidente da Junta de Freguesia. “Após análise do seu mandato como presidente da freguesia, do seu perfil e histórico de militância, os militantes

do Partido Socialista demonstraram toda a sua solidariedade e confiança na continuação do bom trabalho feito por Dinis Antunes”, revelam. Dinis Antunes, desempenhou anteriormente as funções de Presidente da SIMPS – Sociedade de Instrução Musical de Porto Salvo. Tem ainda uma carreira de mais de 40 anos de atividade bancária. “Os cidadãos da Freguesia de Porto Salvo, que tão bem conhecem e reconhecem o seu trabalho, poderão continuar a contar com o empenho, dedicação, disponibilidade e proximidade do seu Presidente de Junta na defesa e melhoria das suas condições de vidas”, conclui o comunicado.

CERIMÓNIA EM CARNAXIDE

Oeiras homenageia Ruy de Carvalho O ator é munícipe e reside há vários anos em Paço de Arcos.

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ator Ruy de Carvalho, que recentemente completou 90 anos, foi homenageado em Carnaxide, no auditório com o seu nome. Esta distinção, feita pela Associação Cultural A Voz de Paço de Arcos com o

apoio da empresa municipal Oeiras Viva, SA, consistiu no descerramento de uma placa comemorativa, a que se seguiu um momento de poesia de homenagem ao ator, protagonizada por Tito Lívio. Refira-se que Ruy de

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CARCAVELOS E S. DOMINGOS DE RANA

Carvalho é munícipe do concelho de Oeiras, residindo há vários anos na localidade de Paço de Arcos. A cerimónia contou com a presença de Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras. ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS DOS ESTORIS

CONVOCATÓRIA

Nos termos dos artigos 31º, nº 2, al. c) e 26º, dos Estatutos convoca-se a ASSEMBLEIA GERAL da ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CARCAVELOS E SÃO DOMINGOS DE RANA para uma sessão ordinária com a seguinte: ORDEM DE TRABALHOS Ponto um – Relatório de atividades de 2016. Ponto dois – Análise e deliberação de Aprovação do Balanço, Relatório e Contas de gerência e parecer do Conselho Fiscal respeitante ao ano de 2016; Ponto três – Análise e deliberação da Retificação ao ORÇAMENTO aprovado para vigorar no ano de 2017 e parecer do Conselho Fiscal. A Assembleia terá lugar na sede desta Associação Humanitária, na Rua dos Bombeiros Voluntários (telefone – 21 458 47 10), no próximo dia 31 de Março de 2017, pelas 20.30 h. Os documentos podem ser analisados na secretaria da Associação (nos dez dias anteriores à Assembleia). Nos termos do disposto nos Estatutos, a Assembleia funcionará, se for caso disso, trinta minutos depois da hora designada, com qualquer número de Associados presentes.

CSJ 2958

Carcavelos, 15 de março de 2017. Presidente da Mesa da Assembleia-Geral Manuel do Carmo Mendes

Nos termos do disposto no Artigo 43º, alínea a) e Artigo 46º, número 2, alínea c) dos Estatutos da Associação, convoco a Assembleia Geral da Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris a reunir em sessão ordinária, em primeira convocatória, na Sede da Associação, no Estoril, Av. dos Bombeiros Voluntários nº 89, no dia 31 de Março do corrente ano, pelas 21 horas, com a seguinte: ORDEM DE TRABALHOS: APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DO RELATÓRIO E CONTAS DA GERÊNCIA DO ANO DE 2016 E PARECER DO CONSELHO FISCAL Não comparecendo o número legal de associados para que a Assembleia possa reunir em primeira convocatória e de acordo com o estabelecido no Artigo 48º, número 1, dos Estatutos, convoco a mesma Assembleia Geral para reunir em segunda convocatória no mesmo dia e no mesmo local, com a mesma ordem de trabalhos, ás 21horas e 30 minutos, deliberando então com qualquer número de associados presentes. Estoril, 7 de Março de 2017. O Presidente da Mesa da Assembleia Geral Luciano Gonçalves Mourão

CSJ 2957

CONVOCATÓRIA

Fundada em 31 de Janeiro de 1923 - Instituição de UtilidadePública - Sácia Fundadora da Liga dos Bombeiros Portugueses - Comendador da Ordem de Benemerência - Medalha de Ouro de Segunda Classe da Liga dos Bombeiros Portuguesas - Medalha de Ouro de Filantropia dos Bombeiros Voluntários Lisbonenses - Medalha de Ouro de Mérito Municipal da Câmara municipal de Cascais - Medalha de Ouro de Abnegação da Câmara Municipal de Sintra - Medalha de Ouro dos Bombeiros Voluntários da Ajuda - Medalha de Cobre de Filantropia e Caridade do Instituto de Socorros a Náufragos - Cracá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses

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Isabel Magalhães

NÃO MATEM O MONTE ESTORIL A Identidade do Monte Estoril corre perigo.

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traçado das suas ruas, os planos arquitectónicos das suas casas, as espécies vegetais escolhidas para cada jardim, e até a forma como foram construídos os seus muros e definida a sua linha de paisagem, foram algumas das peças que dotaram a localidade de um charme que perdurou muitas gerações e cujo eco, apesar de tudo, ainda hoje se sente nos recantos encantados que sobreviveram à sua paulatina destruição. Tendo sido, desde há muito tempo, alvo da cobiça desmesurada e da inépcia dos decisores, o Monte Estoril tem vindo a ser delapidado na sua riqueza com grave prejuízo para a Identidade Municipal. Com a aprovação e entrada em vigor do novo Plano Director Municipal, em meados de 2015, seria expectável que ficasse definitivamente traçada uma política de salvaguarda que protegesse o Monte Estoril de futuros ataques à sua identidade. Mas não aconteceu assim. A regulamentação do novo PDM não defende a arquitectura de cenário que deu forma ao charme do local e existem muitos espaços cuja importância estratégica é tão grande que importa conhecer, defender e preservar. A bem de Cascais e dos Cascalenses... Contrariando a orientação política comum nos países que entendem a importância do património na definição da identidade de um espaço e na qualidade de vida dos seus moradores, o actual PDM e regulamentação subsequente não salvaguarda, no fundo, a identidade deste espaço e deixa à apreciação casuística cada projecto que para ali venha a ser apresentado. O Monte Estoril fica assim a depender da vontade, da perspectiva, da sensibilidade e dos conhecimentos de quem decide, sujeito às vicissitudes que nas últimas décadas o têm vindo a destruir progressivamente. E são muitos os casos que são prementes na definição do que se vai fazer no Monte Estoril nos próximos tempos por forma a preservar a sua identidade, a qualidade de vida dos seus moradores e de todos os cascalenses. A construção do novo edifício onde se situava a Discoteca Bauhaus; as ruínas do antigo Hotel Miramar; o projecto de reconversão do Edifício Cruzeiro e a eventual demolição do picadeiro e da antiga sede do Grupo Desportivo Estoril-Praia; a mítica Villa Montrose; a Villa Baía; as cocheiras da Avenida das Acácias; a estação dos correios; a Villa Guarita; a Vivenda São Francisco; ou a Vivenda Boa-Vista; são apenas alguns exemplos de imóveis fundamentais para o futuro do Monte Estoril aos quais tudo pode acontecer ao abrigo das regras vigentes. Às entidades oficiais, que são responsáveis pelo futuro desta terra, exige-se um cuidado especial na apreciação de cada um destes projectos e dos seus impactos na beleza, qualidade de vida e mobilidade do Monte Estoril, local que se impõe preservar porque ícone da nossa identidade e vocação turística. E a nós cidadãos pede-se redobrado cuidado relativamente ao que for acontecendo e o reforço da coragem e determinação que já tantas vezes mostrámos possuir na defesa do nosso património e da nossa identidade.


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Informação Geral

Costa do Sol jornal

15 de março de 2017

19 DE MARÇO

COMO SE CELEBRA O DIA DO PAI NO MUNDO

Em Portugal, o Dia do Pai é celebrado a 19 de março. Mas nem todos os países comemoram a data no mesmo dia e da mesma maneira. Conheça as tradições para este dia no resto do mundo. ALEMANHA Neste país o Dia do Pai é comemorado numa data religiosa, o dia em que Jesus ressuscitou, que acontece no 40º dia após o domingo de Páscoa. Neste dia, pais e filhos saem à rua para andarem de bicicleta e fazerem piqueniques. ARGENTINA Festeja no terceiro domingo de junho. É tradição juntar a família e fazer troca de presentes. AUSTRÁLIA A data é comemorada no primeiro domingo de setembro. A comemoração é feita com troca de presentes. ESTADOS UNIDOS O Dia do Pai é assinalado no terceiro do-

mingo de junho. Aliás, foi neste país que se instituiu o Dia do Pai e o primeiro a ser comemorado foi em 1910. Relata a história que Sonora Louise Smart Dodd quis homenagear o seu pai, que a criou a ela, e aos seus irmãos, sozinho após a morte da mulher. México, Canadá, França, Turquia, Venezuela, Japão, Chile, Reino Unido, Holanda e África do Sul também comemoram a data no mesmo dia. ESPANHA, ITÁLIA, ANDORRA, BOLÍVIA E HONDURAS Estes são os países que celebram a data a 19 de março, tal como em Portugal. O dia celebra São José, marido de Maria, mãe de jesus. RÚSSIA Os pais celebram a data a 23 de fevereiro,

quando se comemora o Dia do Defensor da Pátria local. Neste dia, e como é uma data que celebra os membros das forças armadas russas, há desfiles nas ruas. LÍBANO, EGITO, JORDÂNIA E SÍRIA Nestes países a data é comemorada no mesmo dia em que se inicia o verão, a 21 de junho. ESTÓNIA, FINLÂNDIA, ISLÂNDIA, NORUEGA E SUÉCIA Nos países nórdicos a data é assinalada no segundo domingo de novembro. Os presentes são oferecidos aos pais através de uma espécie de caça ao tesouro, onde os filhos dão pistas os pais para encontrarem o seu presente. TAIWAN O Dia do Pai é comemorado a 8 de agosto,

o oitavo dia do oitavo mês do ano. Como em Mandarim as palavras oito e agosto são muito parecidas com “pai”, o país optou por celebrar a data neste dia.

PIJAMA & KAMA

Colchões de alta qualidade a bom preço

Dormir é essencial, dormir bem ainda mais. A PIJAMA & KAMA em Algés apresenta na sua loja as melhores soluções de qualidade no que diz respeito a colchões.

Com apenas cinco anos, a loja em Algés, PIJAMA & KAMA, já se tornou uma referência na venda de colchões e sommiers. António Costa lembra que foi justamente no meio da crise económica que decidiu apostar tudo num novo espaço, desta vez num novo empreendimento no centro de Algés. Esta foi “uma decisão de risco”, diz o empresário. “Vendemos colchões com alta qualidade mas também conseguimos descontos com qualidade”, revela. Para António Costa, “um colchão é um investimento. Um bom colchão terá uma grande durabilidade. Serão vários anos a dormir bem”. Por outras palavras, em termos de custo benefício, “é melhor investir num excelente colchão, pois fará

toda a diferença, não só nas 7 ou 8 horas de sono, como também na disposição durante o dia. Tem impacto na qualidade de vida das pessoas.” Graças a este efeito na saúde e bem-estar, a procura dos produtos da PIJAMA & KAMA tem aumentado significativamente, uma vez que os clientes que experimentam vão dando conta a outros dos benefícios. De acordo com António Costa, “é a qualidade do produto e o preço que distingue esta loja da concorrência”. Lembra também que “os produtos são portugueses e que as margens de desconto podem chegar aos 50%”. Para além dos colchões, a PIJAMA & KAMA também tem ao dispor do cliente sofás e sofás-cama, e roupa de cama da “Sampedro”, uma marca de excelência em Portugal, com vários produtos tais como lençóis e atoalhados.

Praça D. Manuel I, Loja 4 A e D | 1400-371 LISBOA (Algés) | 213 017 394 | pijamakama@gmail.com | www.pijamakama.com

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JOSÉ MAGALHÃES DESTACA SERVIÇOS PERMANENTES DESTA UNIDADE EM ALGÉS

Centro de Enfermagem aberto todo o ano

Manter uma unidade de prestação de serviços em enfermagem durante 50 anos não é tarefa fácil. O enfermeiro José Magalhães conta o segredo do sucesso

José Magalhães

Bem no coração de Algés, o Centro de Enfermagem de Algés, Pedrouços e Dafundo tem em José Magalhães o rosto visível do trabalho que a unidade presta ao concelho, e não só, há mais de cinco décadas. O enfermeiro está há 45 anos em Oeiras e regista a importância da presença de um centro de enfermagem de fácil acesso aos utentes, que por vários motivos não obtêm resposta por parte dos centros de saúde convencionais. “O que faz este centro de enfermagem manter-se a funcionar, ao contrário de muitos, é o facto de estar aberto todos os dias do ano (sábados, domingos e feriados) e de manter uma boa parte dos utentes fidelizada”, salienta. Outra das vantagens é o facto deste ser “um serviço muito mais rápido”.

Segundo José Magalhães, no apoio ao domicílio, “os serviços mais requisitados são os soros, algaliações, pensos, injeções, cuidados de higiene”. No próprio centro de enfermagem destaca-se a procura da “medição de tensão arterial, os injetáveis ou os testes da glicémia”. Com quatro enfermeiros em permanência, o Centro de Enfermagem de Algés, Pedrouços e Dafundo tem também serviços como o fornecimento de oxigénio, clisteres, lavagem de ouvidos, electrocardiogramas, análises clínicas. Quem necessitar também pode solicitar a esta unidade o aluguer de camas articuladas, colchões, cadeiras de rodas, canadianas e aparelhos de aspiração de secreções. De acordo com o enfermeiro, o centro atende com uma maior frequência a população sénior mas

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cada vez os mais os jovens adultos que recorrem a estes serviços. “Muitas pessoas não podem ir dentro dos horários a que obrigam os centros de saúde. E aqui estamos cá sempre. Aqui sabem que têm sempre uma porta aberta”, conclui.

Rua Dr. Manuel de Arriaga, 9 A R/C - 1495-088 ALGÉS | Telefs.: 21 410 42 14 / 21 410 50 63 | www.ceapd.com

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Homens de Sucesso

15 de março de 2017

Costa do Sol jornal

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“ANDRÉ” É UM SUCESSO EM SANTO AMARO DE OEIRAS

“Mercearia Familiar” aposta em vários serviços

Encontrar uma mercearia, um pronto-a-comer, take-away e catering no mesmo espaço parece impossível mas é uma realidade em Santo Amaro de Oeiras.

Pedro Rebelo de Andrade, Miguel Campilho e António Fernandes

Há quase três anos, António Fernandes, Pedro Rebelo de Andrade e Miguel Campilho juntaram-se e deram uma nova vida ao “ANDRÉ – A Mercearia Familiar”, um espaço com uma longa história em Santo Amaro de Oeiras, que remonta a 1942. Os três empresários tinham já uma vasta experiência na restauração e neste negócio investiram num espaço que fosse ao mesmo tempo uma Mercearia, um Pronto-a-Comer, um Take-Away e um serviço de Catering. “Na mercearia, temos uma vasta gama de produtos de primeira necessidade de marcas líderes de mercado, frutas e legumes frescos, para além de produtos regionais”, revela António Fernandes. Já Pedro Rebelo de Andrade revela que “os clientes gostam muito da comida, tipicamente portuguesa e muito caseira. Os clientes dizem que no ANDRÉ encontram muitos pratos que lembram a comida da avó”,

Estas refeições estão também disponíveis diariamente no take-away, frescos e congelados. Os sócios continuam a apostar fortemente no serviço de catering (casamentos, batizados, aniversários e almoços de empresas, etc.), nos quais apresentam um serviço personalizado, com “elevados padrões de qualidade e profissionalismo”. Dedicados a tempo inteiro ao negócio, António Fernandes e Pedro Rebelo de Andrade valorizam o trabalho em equipa, composta por oito pessoas. “A nossa paixão, disponibilidade, simpatia e bom atendimento continuam a fazer com que os clientes se sintam em casa”, afirmam. “Os nossos objetivos passam por continuar a garantir qualidade e bom serviço que nos permita ter um crescimento sustentável, assim como acrescentar novos serviços, tais como o take-away para o jantar e organizar jantares de grupo“, frisou António Fernandes.

Ao integrar a Rota dos Vinhos de Portugal, “ANDRÉ – A Mercearia Familiar” tem a vantagem de apresentar vinhos selecionados e de qualidade, nos quais se inclui “o tão famoso Vinho de Carcavelos, uma verdadeira especialidade, que se torna ainda melhor quando acompanhado com os Palitos do Marquês ou Palitos de Oeiras, especialidade do ANDRÉ”. Em maio, o “ANDRÉ” vai marcar presença no “Há Prova em Oeiras”, um evento que se realizará no Palácio Marquês de Pombal. O trabalho diário, a dedicação, a motivação da equipa e o reconhecimento transmitido pelos clientes são, para os empresários, o segredo para a continuidade do sucesso do “ANDRÉ”.

Avenida Carlos Silva, 3 e 3A • Stº Amaro de Oeiras | 2780-354 Oeiras | 21 443 0077 | geral@marketdavila.pt | www.andre-mercearia.pt | www.facebook.com/andremercearia CSJ 2964

ALL BONUS – MEDIADORES

Seguros da sua confiança

“Servir o cliente, antecipando-lhe a necessidade” é um dos principais propósitos desta mediadora, liderada por dois profissionais altamente experientes.

Carlos Fernandes e Marília Valente CSJ 2973

Carlos Fernandes e Marília Valente somam juntos uma larga experiência na mediação de seguros. Ele é profissional há mais de quatro décadas, ela conta já com 25 anos de trabalho neste ramo de negócios. Foi da união deste know-how que nasceu a ALL BONUS – Mediadores de Seguros. No fundo, foi “dar corpo a uma ambição de ambos pois já tínhamos passado por outras empresas do mesmo ramo”, referem. Para os profissionais, “qualquer um de nós nasceu nesta atividade, sendo que nos identificamos totalmente com a mesma. Os nossos objetivos são servir o cliente, antecipando-lhe a necessidade”. Operando de forma ágil, a ALL BONUS “tem processos perfeitamente identificados e está sempre

focada no cliente, apresentando-lhe as melhores soluções. Numa atitude diferente e proativa, a mediadora propõe as melhores soluções para a proteção dos clientes”. Por outro lado, “a proximidade faz de nós um fator primordial num mercado altamente concorrencial”. Tais como a “confiança e segurança, que hoje, mais do que nunca, são referências dos nossos esforços”, explicam. Pilar deste empenho é o trabalho de equipa, pois é graças ao “contributo de todos que se alcança o sucesso da empresa e concretização dos objetivos”. Numa cumplicidade profissional dinâmica, Marília Valente assegura a área administrativa, enquanto que Carlos Fernandes lidera a gestão comercial. O futuro, esse encaram com otimismo: “sabemos

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que os nossos clientes valorizam o nosso trabalho, confiando-nos as suas carteiras de seguros para gerirmos. E isto acontece há mais de 25 anos”, defendem.

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A Garantia Extra é uma oficina de assistência técnica automóvel onde se podem encontrar serviços como diagnóstico automóvel, mecânica multi marcas, venda e montagem de pneus de todas as marcas, bate chapas, pintura, montagem de escapes e carregamento de ar condicionado. O destaque deste serviço é a preparação e a condução das viaturas à inspeção. A dirigir esta empresa está António Caldas que conta já com uma vasta experiência no ramo da mecânica automóvel. António começou por trabalhar aos 20 anos de idade por conta própria numa oficina em Valejas. Em 2008 decidiu vir para o Dafundo e, em conjunto com um colega, abriu a Garantia Extra. “Neste momento somos dois a trabalhar na ofi-

cina. O João Monteiro já trabalha comigo há 12 anos e penso que o fundamental para se trabalhar em equipa é a amizade, o companheirismo e a honestidade. O segredo para o sucesso da empresa é um excelente atendimento, e acima de tudo a sinceridade para com os clientes e para com quem trabalha connosco” refere António Caldas. E finaliza, dizendo: “não estava nos meus horizontes começar esta aventura aos 40 anos, mas por tudo o que já passei ao longo da minha vida, só espero que a empresa continue a crescer e que continuemos a fazer um bom trabalho”.

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O horário de atendimento é de segunda a sexta das 8h30 às 13h e das 14h às 18h, aos sábados das 9h30 às 13h.

Dafundo

Coord. 38º 42' 1,47'' | w9º14'30,50'’

Rua Sacadura Cabral, nº 11 B - 1495-701 Dafundo (junto ao Centro de Saúde) | Tel.: 21 414 07 20 - 91 303 34 16


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Cultura

Costa do Sol jornal

Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida

“SEM TRÉGUAS”, POR GIOVANNI PESCE

A

história de sacrifício e luta de um combatente antifascista italiano, primeiro integrado nas Brigadas Internacionais lutando na Guerra Civil Espanhola contra as tropas fascistas espanholas, alemãs e italianas, depois no seu país como membro da resistência. Integrado no GAP, pequenas unidades que desenvolviam em condições de estrita clandestinidade e grande perigo ações armadas nas cidades ocupadas pelos alemães no Norte de Itália, Pesce liderou grupos de guerrilha urbana em Turim, Milão e outras cidades, que levaram a cabo numerosas acometidas de sabotagem a linhas de comboio, de ataque a colunas automóveis e de destruição de outros alvos. Mas apesar de constituído por pequenos grupos de homens, os GAP sempre se articularam com o movimento mais geral de resistência civil e armada. Este é um comovente livro de memórias de Guivanni Pesce e uma homenagem aos muitos gapistas mortos em ação e àqueles que foram presos, torturados e mortos pelos alemães ou pelas milícias fascistas de Mussolini. Um livro imprescindível para perceber a História Italiana da II Guerra Mundial e do período que se lhe seguiu.

EXPOSIÇÃO NA LIVRARIA MAIS

“Mulher” dá o mote para pinturas

A

exposição de pintura “Mulher”, de Margarida Pó, vai estar patente na Livraria Mais, nas Galerias do Junqueiro, até ao final de março. Margarida Pó adquiriu a sua formação artística na Sociedade Nacional de Belas Artes, desde 1993 tem participado em múltiplas exposições: 15 individuais e mais de 40 colectivas, por todo o país e também em França e no Brasil.

A mostra pode ser visitada de quarta a sexta, entre as 15h00m e as 18h00m e aos sábados e domingos das 10h às 13h.

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No sentido de dar resposta à crescente procura por clientes compradores, confirmando os excelentes indicadores que o mercado Imobiliário está a gerar, pretendemos reforçar a equipa comercial da N/ agência, com 2 Consultores Comerciais (c/s experiência) - Gosto pela actividade comercial; - Pro-actividade e facilidade de comunicação; - Espírito empreendedor; - Idade entre os 25 e os 60 anos; Submeta-nos a sua candidatura, através do seu curriculum para: recrutamento.parede@gmail.com ou por telefone: 211 344 810 Somos uma grande Rede Imobiliária na linha de Cascais e oferecemos-lhe boas perspectivas de carreira, com condições exclusivas e vencimento a acordar.

15 de março de 2017

CICLO DE DEBATES ARRANCA DIA 16 DE MARÇO NA FUNDAÇÃO “O SÉCULO”

JORGE SAMPAIO NO ENCONTRO DA LUSOFONIA

Encontro promovido pela Fundação “O Século” reúne autores, narradores, ilustradores e especialistas até 18 de março. Feira do Livro, com entrada gratuita, e Workshops Pedagógicos complementam a programação. Os serões serão preenchidos com sessões de contos.

J

orge Sampaio, antigo Presidente da República e Presidente da Comissão de Honra do 3.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia, vai estar presente na sessão de abertura do ciclo de debates, promovido no âmbito deste evento, que terá início na quinta-feira, 16 de março, a partir das 10h00m, no Auditório Comendador Rui Nabeiro, nas instalações da Fundação “O Século”, em São Pedro do Estoril. Esta sessão de abertura contará, ainda, com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, e da atriz e modelo Liliana Santos, que é Embaixadora da Fundação “O Século”. Depois de três dias inteiramente dedicados às visitas dos autores às escolas dos concelhos da Grande Lisboa, os trabalhos do 3.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia centram-se, a partir de quinta-feira, nas instalações da Fundação “O Século”, onde escritores, ilustradores, contadores de histórias da Língua Portuguesa e outros especialistas reúnem-se com o objetivo promover o debate em torno da literatura para a infância e juventude e a circulação do livro e do autor no espaço da Lusofonia. “As bibliotecas escolares e o futuro da promoção da leitura”; “Caminhos

para a literacia visual”; “Oratura e literatura na lusofonia”; “Os jovens escritores, as escolas e o mercado editorial”; “Edição, divulgação e comercialização dos livros infantis” e “A literatura para a infância e juventude como instrumento de consolidação da lusofonia”, são os temas em debate nas diferentes mesas redondas. Para além dos debates, destaque, ainda, para a Feira do Livro que irá decorrer de 16 a 18 de março, e para a realização de oficinas pedagógicas,

que terão lugar, no último dia do encontro (18 de Março): A poesia na sala de aulas (José António Franco); Estimulação de criatividade (Ana Bela Mendes); Ilustração (Mafalda Milhões) e Vamos inventar uma história (David Machado). Destaque também para as sessões de contos - Noite de Narradores -, em que vários contadores de histórias prometem animar as noites de quinta e sexta-feira, no Auditório Comendador Rui Nabeiro.

DEZ ANOS DEPOIS

Cascais perde festival de cinema O Lisboa & Sintra Film Festival deve realizar-se em novembro, com organização de Paulo Branco, substituindo o patrocínio da autarquia de Cascais pelo vizinho município de Sintra, após 10 edições realizadas na zona do Estoril.

O Lisbon & Sintra Film Festival constituirá uma continuação do anterior Lisbon & Estoril Film Festival, assumindo ainda valências que ultrapassam um mero festival de cinema, sendo um dos principais encontros dos mais conceituados artistas, escritores, filósofos, realizadores e atores a nível europeu”, explica a proposta de protocolo com a autarquia, a que a agência Lusa teve acesso. Por seu lado, o vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz, explicou à agência Lusa que o município disponibilizou-se a apoiar o evento, mas redefinindo os valores. “Face à redução das verbas de jogo [provenientes do Casino do Estoril] e por ainda não termos receitas da nova taxa turística dissemos ao Paulo Branco que teríamos de rever os valores do apoio, mas como a Câmara de Sintra ofereceu mais dinheiro, ele optou por

ir para Sintra”, explicou. Miguel Pinto Luz disse não condenar a decisão do diretor do festival de cinema e esclareceu que também a Câmara de Cacais teve de tomar as suas decisões. “O dinheiro não chegava para tudo e por cada evento que se perde, ganha-se

outro três ou quatro, como o museu de arte urbana do Vhils, por exemplo. São decisões difíceis mas que têm de ser tomadas”, sustentou o vice-presidente da Câmara de Cascais, acrescentando que a saída do festival do concelho é definitiva. Fonte: Lusa


Empresas

15 de março de 2017

Associação Humanitária de Bombeiros de Alcabideche R. dos Bombeiros, 159 e 159A | 2645-030 Alcabideche T: 214 607 950 | F: 214607957 geral@ahbva.pt | www.ahbva.pt

CONVOCATÓRIA Nos termos dos pontos 1 e 2 do artigo 26° dos estatutos, convoco os associados da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Alcabideche, a reunir em Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 30 de março de 2016, pelas 21 horas, na sede da Associação, sita na Rua dos Bombeiros Voluntários n.º 159, em Alcabideche, com a seguinte: Ordem de Trabalhos: 1. Apresentação, discussão e votação do relatório e contas da Direção, ano de 2016 e respetivo parecer do Conselho Fiscal, 2. Proposta para indicação de novos sócios beneméritos, 3. Outros assuntos de interesse. Se á hora marcada não estiverem presentes o número legal de associados, a Assembleia reunirá trinta minutos depois, com qualquer número (ponto 5, artigo 27° dos estatutos).

Maria Isabel Cabral Magalhães

José Filipe Marques Ribeiro

CSJ 2959

Alcabideche, 8 de março de 2017 O Presidente da Direção

Assembleia Geral Convocatória Ao abrigo do artigo 29º e 30º dos Estatutos do CRID - Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes, convoco a Assembleia Geral para o dia 31 de Março pelas 21h00, nas instalações do CRIO, sito na Rua D. Luís da Cunha, 96, Bairro Alcaide, Cascais, com a seguinte ordem de trabalhos: 1 - Aprovação do Relatório de Atividades e Contas do ano 2016; 2 - Informações.

CSJ 2960

Cascais, 23 de Fevereiro de 2017 O Presidente da Assembleia Geral António da Mota Neves

Nota: Nos termos do nº 1 do artigo 31º se não houver à hora marcada presença de um mínimo de metade mais um dos associados, com direito a voto, a Assembleia reunirá uma hora depois com qualquer número de presentes.

Liquidação Total Oeiras Moveis, Sofás, Cadeiras, etc Metade do preço 96 659 63 32 / 96 399 32 91

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NDC S - CABELEIREIRO UNISEXO E INSTITUTO DE BELEZA

BOMBEIROS DE ALCABIDECHE

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Costa do Sol jornal

“Tratamento VIP para todos” Situa-se em Leião, Porto Salvo, e é um espaço único dedicado à beleza e bem-estar. Garante qualidade e variedade nos serviços, com todo o conforto que o cliente procura.

Faça da nossa casa a sua e relaxe. Está em boas mãos!”. É desta forma que Núbia Costa convida todos a visitarem o NDC S – Cabeleireiro Unisexo e Instituto de Beleza, localizado em Leião, Porto Salvo. Para Núbia Costa, “havia a necessidade de criar um serviço distinto numa área em forte expansão como Leião, perto de uma das maiores zonas empresariais de Lisboa. O objetivo é ser um cabeleireiro de bairro, pois o comércio local e as pequenas lojas estão a desaparecer lentamente, levando as pessoas a optar pelos serviços pouco personalizados dos centros comerciais”. O NDC S tem como príncipio fundamental “cuidar, criar e manter um serviço diferenciado, que seja inovador e com todo o conforto de um cabeleireiro ou barbeiro à moda antiga. Não é um instituto de beleza low-cost ou de serviços rápidos: funcionamos como técnicos e consultores, preocupados com o cliente e com o resultado final. Um tratamento VIP para todos”, expli-

ca Núbia Costa. Para isso, o NDC S disponibiliza serviços de cabeleireiro, barbeiro e estética. Nesta área, inclui-se a manicure e pedicure (com vernizes anti-alérgicos), unhas de gel e “gelinho”, extensões de pestanas, maquilhagem, depilação a Laser “Diodo” e a cera, linha de massagens e drenagem linfática. O Instituto de Beleza realiza também serviços expresso, ou seja, desloca-se ao domicílio, hotéis, ginásios e até mesmo ao local de trabalho, para melhor conforto do cliente. Destaque também para os serviços Gold Eventos, “um fator distintivo no mercado”. Consistem em packs com menus adequados para cada ocasião (despedidas de solteira/o, noivas, aniversários, chá de bebé, chá de panela, clientes VIP de empresas, bailes de finalistas). O serviço inclui refeições, bebidas e todos os serviços de cabeleireiro e estética. “É um evento único,

inovador e luxuoso”, revela a proprietária.Segundo Núbia Costa, todos estes serviços servem um propósito comum: “criar uma clientela fiel e que prefira produtos de qualidade e de base orgânica e biológica”. É também um objetivo “posicionar a marca no mercado como sendo de excelência e de prestígio, tanto nos serviços prestados, como nos produtos que representa”. “Para promovermos os nossos serviços à classe empresarial situada na proximidade do salão, agora temos uma Happy Hour das 12h00m às 14h00m: corte (masculino/feminino/criança), brushing, hidratação de Queratina, gelinho, buço e sobrancelha, buço e queixo, hidratação facial feminina e masculina, sendo cada serviço a €7. Com a mudança para um espaço maior, foi criada uma zona de refeições para uso exclusivo dos clientes. Agora já pode almoçar e tratar de si ao mesmo tempo, durante o período de almoço.

Visite-nos na NOVA LOJA! R. Mariano Pina, nº 11 B • Leião | 2740-134 Porto Salvo Ndc S 214 210 263 • 961 411 900 | www.ndcs.pt |

PALCO 13 APOSTA NA DESCENTRALIZAÇÃO TEATRAL

“Tornar a cultura acessível a todos” Durante os meses de março e abril, a companhia PALCO13 terá duas produções em cena no Auditório Fernando Lopes-Graça, no Parque Palmela, em Cascais. Fundada a 13 de abril de 2010, a companhia PALCO13 nasceu com a ambição de criar em Cascais um novo polo de interesse para os amantes de teatro, contribuindo para a descentralização teatral. “Tornar a cultura acessível a todos”, afirma Marco Medeiros, diretor artístico da companhia. “Achamos que qualquer cidadão tem o direito e o dever de conhecer grandes textos, grandes autores, clássicos ou contemporâneos. Conhecer outras formas de os abordar, outros conceitos, outras linguagens”. Com sete anos de atividade regular, a companhia apresentou já vinte textos diferentes, em várias versões, tendo criado uma nova corrente de público que a acompanha e assiste aos seus trabalhos. A criação e valorização de novos profissionais e de novas estéticas são dois fatores em que a PALCO13 pretende apostar. “Queremos investir na aquisição de novos conhecimentos e juntarmo-nos aos melhores profissionais para o conseguir”,

refere o diretor artístico. Já no próximo dia 23 de março, será estreada a vigésima produção – ÑAQUE, de José Sanchis Sinisterra - com encenação de Maria Camões e interpretações de Gonçalo Carvalho e Miguel Raposo. Para além desta nova produção, a PALCO13 tem em cena um espetáculo para bebés, dos 6 meses aos 6 anos - O OUTRO LADO DOS SONS. Ambos no Auditório Fernando Lopes-Graça, no Parque Palmela. Tal como revela Marco Medeiros, “este ano surgiu também a ideia de criar um espetáculo itinerante que percorra as

mais diversas escolas do concelho, o VIAJAR DE LIVRO”. A PALCO13 considera que, “para além de trabalhar para o público atual, é seu dever ajudar na criação do público do futuro, e a aposta que agora deseja fazer insere-se nessa linha de pensamento além de constituir um complemento ao trabalho das escolas que pretende dirigir para o desenvolvimento da língua, colaborando assim também no combate ao insucesso escolar, no aumento da literacia e no fortalecimento da multiculturalidade que reconhecidamente faz parte da realidade portuguesa, dentro e fora das escolas”. Com todo este volume de trabalho, “a companhia teve de aumentar a sua equipa, neste momento composta por catorze elementos”. Até ao final de 2018, a PALCO13 irá colocar em cena as produções “Ricardo II”, “Viajar de Livro”, “Sonho de uma Noite de Verão” (musical infantil), “Purificados” e o regresso de “Ernesto”.

Auditório Fernando Lopes-Graça - Parque Palmela - CASCAIS www.palco13.pt | facebook.com/companhia.palco13 | reservas@palco13.pt | 934 495 034


CRÓNICA

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Costa do Sol jornal

Informação Geral

LETRAS NO OCASO Pedro de Sá

CESTO DE PAPÉIS

B

em sei que hoje quase não há cestos de papéis, e os poucos sobreviventes habitam, com certeza, em lares onde a sua missão há muito não é cumprida, não por culpa própria, como é evidente, mas pela idade de quem os olha. Sempre que via uma secretária, sabia que, por baixo ou ao lado, lá estaria o inevitável cesto de papéis, como se fosse um facto da ordem do existir. Hoje, por muito que me custe, as coisas alteraram-se, e, raramente, por baixo ou ao lado de uma secretária, se encontra um cesto de papéis. É sempre difícil lidar com uma alteração na ordem do existir, parece-nos que, de repente, alguém invadiu a casa do nosso viver e nos desarrumou as coisas. É mais ou menos assim que me sinto, quando se subtraem ou se alteram paisagens do passado. Mais doloroso que nos subtraírem o futuro, é roubarem-nos o passado. Porque aí tiram-nos as certezas: do que foi, ou julgávamos ter sido… De certa forma, é correcto afirmar que uma frase silenciada tem como destino um qualquer cesto de papéis da nossa alma. E como o meu está cheio! Com o tempo, aprendemos o silêncio, é uma aproximação lenta, os anos passam, nós mudamos, não é o mundo que muda, sempre esta ilusão, e, de repente, respiramos fundo pela harmonia de nos sabermos em silêncio, o resto estridente do mundo já numa distância imensa, nós naquele instante de serenidade, talvez permita vasculhar o cesto de papéis da nossa alma, meu Deus, o que para aqui vai! Não sabia que ficara tanto por dizer… Baixo-me junto do cesto, está quase a abarrotar, talvez seja melhor sentar-me, sim, sem dúvida, começo a vasculhar papéis, enfio o braço quase até ao fundo, retiro daí uma folha amarfanhada, reparo na evolução da minha caligrafia pelo tempo, afinal, já em criança silenciava sentires… De repente, não sei de onde veio, irrompe, no caminho do meu pensar, a imagem daquele cão a examinar passeios anoitecidos numa minúcia detectivesca, dois passos atrás, em esforço pela trela, ela seguia-o quase numa devoção religiosa, saíam sempre à mesma hora, via-os

da janela, para mim, sempre a rapariga do cão, não sei porquê, enternecia-me, havia tanta feminilidade em cada gesto seu, apreciava-lhe a lenta suavidade de ajeitar os cabelos para trás da orelha, um gesto tão repetido, mas para mim sempre novo, não me cansava de o rever, as ruas, àquela hora, já iluminadas pelos lamuriosos candeeiros nocturnos, sabia-lhes a rota, iam até ao final da praceta, cerca de centena e meia de metros, e regressavam, ela dois passos atrás, em esforço pela trela. Certa noite, um sujeito, à mesma hora, também com um cão, mas apenas um passo atrás, não se lhe denotava esforço pela trela, o primeiro contacto foi ao nível do passeio, pararam, olharam-se, por fim, cheiraram-se, as caudas ininterruptas, como leques, ela, uma vez mais, a ajeitar os cabelos para trás da orelha, contudo, desta vez, foi célere, como sempre acontece nestas ocasiões, as palavras trocadas tinham como pano de fundo os ininterruptos leques abaixo dos joelhos (Não se preocupe que não morde! É menino ou menina? Ainda é novinho, certo? A minha também não. É muito meiguinha e sociável. Tenho-a há três anos, foi-me dada com dois meses…), por norma, é este tipo de frases que se ouvem quando duas ou mais trelas se imobilizam, com uma ou outra variação, de vacinas, a escalada dos preços na saúde dos amigos de quatro patas, a biografia do leque pelos joelhos, algumas dignas de um fado nocturno, e pouco mais, muito pouco mesmo, porém, não sei porquê, entre aquelas duas trelas imobilizadas sobre lamuriosos candeeiros nocturnos, percebi, de imediato, que havia muito por dizer, enquanto ao nível da calçada os farejares se harmonizavam, as trelas assumiram a mesma direcção, nas noites seguintes, os cerca de cento e cinquenta metros, até ao final da praceta, passaram a ser cumpridos em diálogo, mais duas solidões que se extinguiram, reparei, por mais de uma vez, que ela se esquecia de ajeitar os cabelos para trás da orelha, ficava com a melena a ocultar-lhe parte do rosto, mas nunca do sorriso.

15 de março de 2017

MAIS DE 600 PARTICIPANTES NAS SESSÕES PÚBLICAS DA PLATAFORMA

QUEIXAS E PROPOSTAS MARCAM TRABALHOS DA “PENSAR OEIRAS”

Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, o impulsionador da plataforma “Pensar Oeiras” e também líder do PSD local fez um balanço da iniciativa apresentada há quase dois meses. Já se realizaram 12 sessões em vários locais do concelho.

C

osta do Sol - Jornal - Qual o balanço do arranque desta plataforma? Ângelo Pereira - Está a ser uma experiência extraordinária, dada a grande adesão que se tem verificado e que foi aumentando à medida que fomos apresentando a plataforma em mais localidades. É evidente a enorme vontade de participação cívica por parte dos oeirenses, em contraponto às poucas formas de participação existentes. É neste ponto que a metodologia de trabalho em grupo da Plataforma “Pensar Oeiras” marca a diferença, pela sua atratividade, pluralidade e fácil acesso. Uma plataforma feita a pensar nas pessoas e na qual todas as ideias e opiniões contam. CSJ - Qual tem sido o nível de participação nas sessões públicas? AP - O nosso objetivo foi integralmente cumprido. A nossa metodologia está desenhada para um número médio de participantes na ordem dos 40 a 50 pessoas. Tivemos sessões em que este número foi claramente superado. Realizámos já doze sessões com uma participação global de mais de 600 oeirenses. CSJ - Quais as áreas nas quais os participantes têm manifestado maiores queixas? AP - De um modo geral as pessoas manifestam o seu orgulho em viver, estudar, ou passear no concelho de Oeiras. No entanto, este posicionamento não invalida que não se evidenciem problemas para os quais é necessário encontrar resposta eficaz: as questões de segurança, a limpeza urbana e degradação do espaço público, as acessibilidades e a rede de transportes. Mas há um outro conjunto de temas como a coesão social, como a falta de equipamentos e de recursos de apoio à população vulnerável nomeadamente ao nível da população idosa. Recolhemos um conjunto muito vasto e interessante de propostas como, por exemplo, a substituição de iluminação led na via pública, o aumento do policiamento em algumas zonas do concelho, o reforço da rede de equipamentos e serviços de apoio à terceira idade, e a melhoria das acessibilidades, das redes de comunicação e ligação inter-freguesias. Estas propostas serão disponibilizadas na plataforma, de uma forma transparente. CSJ - Esta consulta permitiu aferir de algumas assimetrias entre as freguesias do concelho? AP - Naturalmente que sim. Oeiras reúne um expressivo conjunto de indicadores de desenvolvimento socioeconómico, assumindo-se como um espaço de localização de funções económicas altamente qualificadas e especializadas. A par deste patamar de exigência e de desenvolvimento coexistem assimetrias territoriais, que comprometem um quadro de estabilidade socio territorial no concelho, de que são exemplo algumas freguesias mais rurais, que se destacam Porto Salvo e Barcarena. Nas sessões nestas freguesias denotou-se a identificação clara de problemáticas especificas, que evidenciam uma fratura socio-urbanística no concelho. Identificaram-se nas freguesias maiores focos de vulnerabilidades, ao nível das situações de pobreza e exclusão social, ao nível do desemprego, da limpeza urbana, bem como, da qualificação do espaço publico. De salientar que o problema das acessibilidades, mobilidades e rede de transportes foi o problema mais evidente salientado pelos participantes das duas freguesias.


15 de março de 2017

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Costa do Sol jornal

Desporto

15 de março de 2017

FUTEBOL | LIGA NOS

FUTSAL | LIGA SPORT ZONE

Estoril de Pedro Emanuel empata em Guimarães

Leões sem argumentos para leão campeão, Lombos vence, “Os Vinhais” derrotado

aída de Pedro Carmona após a derrota caseira com o Rio Ave, treinador espanhol que desde 17 de dezembro estava no comando técnico do Estoril Praia, e que ao longo de quase três meses somou apenas uma vitórias e dois empates em 11 jogos, 5 pontos em 33 possíveis que fizeram a formação canarinha cair para os derradeiros lugares da Liga principal do futebol nacional, e entrada de outro Pedro, este português, Emanuel, que na primeira partida à frente da equipa arrancou um precioso empate em Guimarães, com o Vitória, a três golos, igualdade conseguida ao minuto 90+5 por Mattheus Oliveira, depois dos golos de Kléber e Mattheus Índio. Uma partida em que as duas equipas lutaram pela vitória até ao apito final, num jogo empolgante e emotivo, com expulsões à mistura, duas vimaranenses e uma estorilista (Joel), reviravolta no marcador por parte do Guimarães, de 0-1 para 3-2, num espetáculo que prendeu os quase 17 mil espetadores que marcaram presença no Estádio D. Afonso Henriques. Igualdade que mantém o Estoril Praia na 15.ª posição, agora com 21 pontos, mais um que o Moreirense (16.ª), e que deixa o Nacional da Madeira (17.ª) a quatro pontos e o Tondela (18.ª) a cinco, quando vem aí uma das equipas sensação do campeonato, o Boavista FC, encontro apontado para as 20h30 desta sexta-feira no Estádio António Coimbra da Mota, que marca estreia de Pedro Emanuel à frente dos canarinhos na Amoreira.

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S

Resultados: Nacionais/Juniores – Naval-AD Oeiras, 4-0; Estoril Praia-GS Loures, 1-0. Iniciados – Real Massamá-Estoril Praia, 0-3; O Elvas-AD Oeiras, 0-2. Femininos/Seniores – Estoril Praia-Boavista FC, 0-3; Malveira da Serra-EFF Setúbal, 3-2. Distritais/Pró-Nacional – Coutada-AD Oeiras, 2-2; Sporting de Linda-a-Velha-Ericeirense, 2-0. Honra – União de Algés-Bucelenses, 2-2; GD Vialonga-AC Porto Salvo, 3-2; Atlético Povoense-Dramático de Cascais, 2-1; SC Sanjoanense-União de Tires, 0-2. I Divisão – Domingos Sávio-GS Carcavelos, 1-1; GDR Fontainhas-Associação da Torre, 1-0. II Divisão – Camarate-Malveira da Serra, 2-0; GIMD Abóboda-Monte Agraço, 2-0; ADCEO-Castelo Forte, 5-4.

echeado de estrelas brasileiras, italo-brasileiras e nacionais, o Sporting Clube de Portugal, campeão em título, não teve dificuldades para levar de vencida o Leões de Porto Salvo, emblema que ostenta o título de Maior Clube de Futsal, com 230 praticantes, masculinos e femininos, tabela emanada pela Federação Portuguesa de Futebol onde o CRC Quinta dos Lombos, com 148, e o CDR “Os Vinhais”, com 115, aparecem na 2.ª e 5.ª posição, ‘top 5’ que conta com os dois grandes, Sporting (3.º) e Benfica (4.º), com 147 e 143 atletas federados na modalidade. Sobre a partida que terminou com a vitória sportinguista, por 1-7, regista-se a forma como os pupilos de Kitó Ferreira lutaram durante os 40 minutos, tentando minimizar a enorme diferença entre os dois plantéis, merecendo destaque o golo de belo efeito apontado por Bruno Santos, aos 28 minutos, quando os leões de Alvalade já venciam por 0-5. Uma derrota que atirou o Leões de Porto Salvo para fora dos oito primeiros da tabela, ocupando agora a 10.ª posição, com 18 pontos, com o CRC Quinta dos Lombos, que venceu o Futsal Azeméis, por 3-2, a saltar para o 7.º lugar, com 20 pontos, e o CDR “Os Vinhais”, que somou mais uma derrota caseira, a sétima, com o Unidos Pinheirense, mantém-se na derradeira posição, com 11 pontos. Na jornada do próximo sábado, os emblemas da Linha não vão ter vida fácil, o Leões de Porto Salvo defronta o Módicus Sandim, em Gaia, o CRC Quinta dos Lombos vai a Vila do Conde jogar com o Rio Ave, o CDR “Os Vinhais”, com uma viagem mais curta, a Odivelas, tem pela frente o campeão Sporting. Resultados: Masculinos/Seniores II Divisão/Apuramento Campeão – Reguilas de Tires-Portimonense, 6-1. Sub-20/Apuramento Campeão – Leões de Porto Salvo-AD Jorge Antunes, 4-3. Manutenção – AD Fundão-CRC Quinta dos Lombos, 5-3.

DISTRITAIS

Leões de Porto Salvo festejou título de campeão distrital no Restelo

SURF

Frederico Morais no “Championship Tour”

C

hegou ao fim o campeonato de juvenis da divisão de Honra, Leões de Porto Salvo e Belenenses disputaram à melhor de três jogos o título de campeão que até nem começou da melhor maneira para os jovens porto-salvenses, derrotados em casa na primeira partida (5-7), seguindo-se os encontros no recinto adversário, onde os pupilos de André Scátola, João Correia e Ângelo Almeida, conseguiram a vitória, por 4-5, que originou o terceiro jogo, de novo no Restelo, onde o Leões de Porto Salvo voltou a vencer, desta feita por 4-9, festejando a conquista do troféu de campeão distrital. Para além do título de campeões, os jogadores porto-salvenses João Alves, Diogo Nobre, Ricardo Cardoso, Diogo Almeida, Carlos Montes, Xáxá, Renato Dias, Rodrigo Rosa, Leo Andrade, Rogério Filipe, Afonso Jesus, Gonçalo Lopes, Rodrigo Vales, Francisco Oliveira e Telmo Sousa, vão disputar agora a “Taça Nacional”, competição sob a égide da Federação Portuguesa de Futebol, cuja jornada inaugural tem lugar este sábado.

Sonhei com isto durante anos, finalmente vou competir com os surfistas que me inspiraram, em ondas que sempre sonhei surfar”, confissão do cascalense Frederico Morais à partida para a primeira das 11 etapas do “Championship Tour 2017”, a ‘Quiksilver Pro’, que arrancou esta terça-feira na Gold Coast, Austrália. O calendário do Circuito tem a sua etapa final em dezembro, no Havai, com a etapa portuguesa, a ‘Moche Rip Curl Pro Portugal’, a figurar em finais de outubro, entre os dias 20 e 31, em Peniche. Frederico Morais, agora como surfista residente do Tour, vai ter a oportunidade de discutir o título mundial ao lado do atual campeão, o havaiano John John Florense, dos australianos Mick Fanning e Owen Wright, e do brasileiro Filipe Toledo, entre outras estrelas maiores da modalidade

Resultados: Masculinos/Seniores Honra – Estoril Praia-CF Sassoeiros, 4-4; CF Sassoeiros-Manjoeira, 3-3; Estoril Praia-Académico Ciências, 3-8. I Divisão – GRF Murches-GD Vilarense, 3-2. Juniores I Divisão/Apuramento Campeão – Estoril Praia-Presa Casal Rato, 5-3. Juvenis I Divisão – Dramático de Cascais-Marista Lisboa, 2-1; SL Olivais-CDR “Os Vinhais”, 2-3. Iniciados Honra/Apuramento Campeão – CRC Quinta dos Lombos-Futsal Oeiras, 5-5; Belenenses-Leões de Porto Salvo, 0-3. I Divisão – CF Sassoeiros-Milharado, 1-1. Infantis Honra/Apuramento Campeão – CRC Quinta dos Lombos-Presa Casal Rato, 6-3. Femininos/Juvenis – Atlético Povoense-Unidos Caxienses, 1-2


Desporto

15 de março de 2017

Costa do Sol jornal

ATLETISMO | TROFÉU CMO

TRIATLO

856 atletas no “GP de Leião”

Olímpico, Estoril e Estoris iniciam Nacional de Clubes

A

manhã fria e ventosa, que se fez sentir no passado domingo, não impediu que mais de oito centenas e meia de atletas de todas as idades marcassem presença no “Grande Prémio de Leião”, numa organização do emblema local com o apoio da Divisão de Desporto da Câmara Municipal de Oeiras, entidade que promove o “Troféu CMO-Corrida das Localidades”. A 7.ª prova do calendário de 2017, que contou com a participação de 57 equipas, viu subir ao pódio os três clubes do costume, a Associação Desportiva NúcleOeiras, com 736 pontos, o anfitrião Grupo Recreativo Cultural e Desportivo de Leião, com 620, e o Linda-a-Pastora Sporting Clube, com 296, seguindo-se, no que diz respeito à tabela do ‘top 10’ da Linha, em 4.º o Grupo Recreativo e Desportivo da Ribeira da Lage, com 248, 5.º Grupo Recreativo Desportivo “Os Fixes”, com 237, 6.º Valejas Atlético Clube, com 181, 7.º Grupo Marcha e Corrida do Jamor, com 75, 8.º Sociedade de Educação e Recreio “Os Unidos de Leceia”,

15

N

com 74, 9.º Clube Desportivo Juventude de Vila Fria, com 73, e em 10.º Sport Ponto Come, com 50. A 8.ª e próxima prova, o “Grande Prémio de Tercena”, organizada pelo Grupo Recreativo de Tercena, está marcada para a manhã de 26 de março.

Linda-a-Pastora SC em destaque nos Nacionais de Corta-Mato Curto

o passado sábado foi dado o tiro de partida para as competições de triatlo em Portugal, com a primeira da época a reunir em Vila Real de Santo António quase quatro centenas de triatletas, dos quais 342, 280 masculinos e 62 femininos, concluíram os 750m natação, 21.950m de ciclismo e 5.000m de corrida da prova que serviu de arranque para o “Campeonato Nacional de Clubes de Triatlo 2017”, e que contou com a participação de três formações da Linha, o Outsystems Olímpico de Oeiras, Estoril Praia e a Associação Humanitária Bombeiros dos Estoris. Coletivamente na prova masculina, que contou com 38 equipas, a do Outsystems Olímpico de Oeiras subiu ao pódio na 3.ª posição mercê do 4.º lugar de Tiago Fonseca, 12.º de Duarte Brás e 17.º de Rafael Domingos, a formação do Estoril Praia finalizou no 9.º lugar com as entradas em 7.º de João Francisco Ferreira, 63.º de Rodrigo Baltazar e 128.º de José Rui Galvão, com a Associação Humanitária Bombeiros dos Estoris a terminar na 21.ª posição com a 89.ª posição de Ricardo Costa, 104.ª de Filipe Marques e 157.ª de Salvador Lopes. Na feminina, a formação do Outsystems Olímpico de Oeiras alcançou o 2.º lugar entre 11 equipas, com a 2.ª posição individual de Andreia Ferrum, 4.ª de Ana Ramos e 14.ª de Rita Fardilha, tabela que a Associação Humanitária Bombeiros dos Estoris finalizou no derradeiro lugar com o trio composto por Margarida Sobreira (41.ª), Andreia Valério (57.ª) e Clara Nunes (60.ª). A nível individual, destaque para as vitórias de Tiago Fonseca, em Juniores, e Miguel Fragoso, em Veteranos 3, ambos do Outsystems Olímpico de Oeiras.

RESULTADOS

D

epois do título de campeão nos nacionais de Corta-Mato Longo, Fernando Chamusca, atleta do Linda-a-Pastora Sporting Clube, subiu de novo ao lugar mais alto do pódio para ser consagrado campeão em Corta-Mato Curto, escalão +65 anos, destacando-se ainda o título de vice-campeão alcançado por Arménio Patrício, em +75 anos, a 3.ª posição de Vanda Augusto na prova feminina de +60 anos, e os 4.ºs lugares de João Caldeira (+55 anos) e Carlos Marques (+75 anos).Os nacionais, que tiveram lugar

em Torres Vedras, contaram ainda com a participação de mais cinco atletas do emblema do concelho de Oeiras, os quais terminaram as suas provas nos seguintes lugares: Seniores – 11.ª Susana Cunha. +45 anos – 18.º José Félix; 32.º Carlos Pedro. +55 anos – 18.º Germano Silva. +60 anos – 17.º Aldónio Fernandes. O Linda-a-Pastora Sporting Clube, em Masters masculinos, subiu ao pódio como vice-campeão nacional de Corta-Mato Curto, mercê dos resultados individuais dos seus 9 atletas.

VELA

33 barcos de 13 países na 5.ª prova das “Cascais Dragons Winter Series”

O

campo de regatas de Cascais recebeu no passado fim de semana mais uma prova da “Cascais Dragon Winter Series 2016/2017”, com a disputa do “Troféu Pincipe Henrique - O Navegador”, competição que teve como vencedor o barco germânico ‘Pow-Wow’, de Pedro Andrade, Charles Nankin e Piet-Hein de Jager, no final de três, das sete regatas previstas, com o ‘Lady Tati’, de Patrick Monteiro de Barros, Álvaro Marinho e Rodrigo Vantacich, do Clube Naval de Cascais, a terminar na 5.ª posição. No ranking das “Winter Series”, e quando faltam apenas uma prova para o seu final, o ‘Strange Litle Girl’, de Dmitry Samokhin assumiu a liderança, seguido pelo ‘Eva’, de Lars Hendriksen, em segundo, e pelo ‘Fever’, de Klaus Klaus Diedrichts, em terceiro. A próxima e última “Cascais Dragon Winter Series”, em que estará em disputa o “XXII Troféu SM Rey Juan

Carlos”, numa organização do Clube Naval de Cascais, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, terá lugar entre 6 e 9 de abril.

Hóquei em Patins: II Divisão – Parede FC-HC Vasco da Gama, 7-0; HC Sintra-AD Oeiras, 3-2; Juventude Salesiana-Biblioteca IR, 8-4. III Divisão – Juventude Azeitonense-Dramático de Cascais, 6-7; GRF Murches-HC Santiago, 4-2; 8-6; Parede FC B-CN Setubalense, 4-5. Basquetebol: Femininos/Taça de Portugal/ Meias-Finais – CRC Quinta dos Lombos-Olivais e Coimbra, 66-62. Final – CR Quinta dos Lombos-GDESSA Barreiro, 55-64. Sub-19 – Sport Algés e Dafundo-SL Benfica, 89-44. Sub-16 – CRC Quinta dos Lombos-Basket Queluz, 39-57; Portimonense-Estoril Basket, 53-43. Sub-14 – CRC Quinta dos Lombos-Imortal BC, 66-41. Masculinos/Seniores Proliga – Estoril Basket-SL Benfica B, 62-65. Sub-18 – Sport Algés e Dafundo-SL Benfica, 54-60. Sub-16 – Basket Queluz-Sport Algés e Dafundo, 88-42; Sport Algés e Dafundo-Rio Maior Basket, 91-58. Sub-14 – CB Albufeira A-Maristas de Carcavelos, 64-63. Voleibol: Masculinos/Seniores II Divisão – CV Oeiras-CN Ginástica, 3-2. Juniores – CV Oeiras-Bom Sucesso;

CN Ginástica-SC Torres. Juvenis – SL Benfica-CV Oeiras, 3-0. Iniciados – CV Oeiras-GD Martingança, 1-3. Femininos/Seniores II Divisão – CN Ginástica-GC Vilacondense, 0-3. Juniores – Carnide Clube-CV Oeiras; Colégio Salesianos-CN Ginástica. Juvenis – CV Oeiras-SL Benfica, 3-0. Cadetes – Escola PE Lobato-CN Ginástica, 3-0. Iniciados – Escola PE Lobato-CV Oeiras, 2-3; CR Ginástica-CR Piedense, 0-3. Infantis – Maristas de Carcavelos-SO Marinhense, 3-0. Andebol: Masculinos/Seniores III Divisão – CF Sassoeiros-CD Mafra, 27-18. Juvenis I Divisão – Vitória Setúbal-GM 1.º Dezembro, 31-21. Iniciados – Ginásio Sul A-GM 1.º Dezembro, 45-22. Femininos/Iniciados – SIM Porto Salvo-Lagoa AC, 26-23. Râguebi: Seniores Divisão Honra – Técnico-Cascais Rugby, 30-19. Challenge – CDUL-Cascais Rugby, 16-12. Sub-18 – Saint Julians-CDUP, 18-15.


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