Bom Ano Novo
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Semanário Regional de Cascais
Quarta-feira
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Oeiras
16 a 22 de janeiro de 2019 Ano VI | N.º 264 | €0,01
CSJ 4104
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Diretor Henrique Jorge Santos
LUÍS LOURENÇO, ENCENADOR DO GRUPO CÉNICO DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE CASCAIS
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Espaço Saúde Pág. 02
Pág. 05
OEIRAS DÁ MAIS HORAS ÀS BIBLIOTECAS Algés, Carnaxide e Oeiras são as localidades que vão beneficiar com o alargamento do horário das bibliotecas municipais no concelho oeirense. Para além de ficarem abertas até às 24h00m três vezes por semana, os espaços deixam de fechar à hora de almoço de sábado. Quase 200 mil pessoas frequentam as bibliotecas de Oeiras todos os anos. Pág. 05
Pág. 08 Escolas de Condução
Alcabideche Linha de Cascais e São João Pág. 09
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“Cascais preocupa-se muito com a cultura”
ALCABIDECHE COMEMORA 178 ANOS
Pág. 03
Será no novo Auditório São Vicente que a Junta de Alcabideche vai realizar a cerimónia de celebração do 178º aniversário da freguesia já no próximo dia 22 de janeiro, terça-feira. Para além dos discursos políticos habituais, a sessão solene incluirá ainda a atribuição das medalhas de honra e mérito e a atuação da Escola de Música Michel Giacometti. Pág. 09
CSJ 4374
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Costa do Sol jornal
16 a 22 de janeiro de 2019
Espaço Saúde Francisco Apolinário - Farmacêutico
A PELE NO INVERNO Sou Mestre em Ciências Farmacêuticas e, como profissional de saúde, procuro responder às necessidades das pessoas com as quais me cruzo diariamente. Muitos são os temas que poderia abordar, mas desta vez vou falar sobre a pele no Inverno. A pele é vital para a nossa saúde e bem-estar. Sendo a primeira linha de defesa do nosso corpo contra as bactérias e fungos, uma pele saudável mantém o equilíbrio dos fluidos e ajuda a regular a temperatura corporal. É altamente sensível, reconhecendo o toque mais leve e a dor. Sendo o nosso maior e mais visível órgão, cobre cerca de 2m2 e perfaz quase um sexto do nosso peso, o estado da pele tem um impacto significativo na nossa saúde. Os contrastes de humidade e temperatura ambiental típicos do Inverno podem danificar a nossa pele, dado que ela actua como uma barreira de protecção face a qualquer mudança de ambiente. Também o vento pode prejudicar a pele, sobretudo quando somado à deterioração produzida pelo frio. O terceiro “inimigo” da pele, durante esta época, são os ambientes interiores excessivamente aquecidos, com reduzida humidade, os quais produzem secura e desidratação. Além disso, nesta época, é comum tomarmos banhos mais quentes, que provocam uma remoção da oleosidade natural de forma mais intensa, diminuindo a camada lipídica que retém a humidade da pele. Há ainda que contar com a influência de factores de risco não controláveis, como a idade e o género, uma vez que a pele seca é mais frequente na mulher, sobretudo após a menopausa. A pele seca e desnutrida caracteriza-se por apresentar: • aspecto desidratado, baço e áspero; • vermelhidão; • descamação; • presença de rugas finas; • fissuras (gretas) Estes sintomas podem manifestar-se em qualquer parte do corpo, contudo no inverno são mais comuns no rosto, mãos e lábios (zonas mais expostas à diferença temperaturas). Em certos casos, a secura extrema pode abrir caminho a complicações como eczema (inflamação da pele) e foliculite (inflamação dos folículos capilares). Os cuidados com a pele são essenciais como profilaxia para uma pele saudável ao longo da sua vida. Para evitar tais sintomas, é importante fazer hidratações corporais mais profundas e, além disso, investir numa alimentação saudável, rica em vitaminas e antioxidantes, que trazem benefícios a longo prazo. De acordo com a Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia (SPDV), a hidratação óptima da pele é assegurada por umas moléculas designadas
Skin in Winter captadores de água, os NMF (Factores de Hidratação Naturais) na epiderme e os GAGs (Glucosaminoglicanos) na derme. Estudos científicos apresentados pela SPDV, demonstram que o oxigénio tem um papel-chave na manutenção da hidratação, visto que este estimula a síntese de factores de hidratação naturais, nas células que constituem a pele. Outro componente muito importante é o Ácido Hialurónico, que é uma molécula com a capacidade de atrair e reter até 1000 vezes o seu próprio peso em água. Tem propriedades calmantes, hidratantes e antioxidantes que são ótimas para todos os tipos de pele, mesmo as mais sensíveis. Devido a factores externos agressivos e ao envelhecimento da pele, estes dois componentes essenciais perdem-se com o tempo, sendo fundamental a sua reposição através do uso de produtos cosméticos avançados.
Então, o que posso fazer para hidratar a pele? Inspirados pela técnica estética de oxigenação tecidular (introdução de oxigénio puro na pele, associado ao ácido hialurónico e a vitaminas), os laboratórios Lierac associam 3 componentes activos que actuam em sinergia: o oxigénio biomimético, o ácido hialurónico e um concentrado de vitaminas capazes de aumentar a oxigenação das células produtoras de captadores de água em profundidade e à superfície. A Cura é um produto inovador baseado nas pesquisas de ponta em medicina regenerativa, composto por estes 3 componentes activos, para uma hidratação profunda da pele, associados a outros componentes com uma acção antienvelhicmento reforçada. Este “shot de juventude”, como é assim designado, devido aos seus fantásticos efeitos sobre a pele, apresenta uma eficácia comprovada sob controlo dermatológico em estudos clínicos, sendo que em cerca de 80% dos casos, a pele é revitalizada, recupera a sua matéria e é reconfortada. O tratamento é muito simples e prático! Basta aplicar manhã e à noite sobre o rosto limpo, antes dos seus seus cuidados diários habituais, durante um mês. Venha você também experimentar e surpreenda-se com a qualidade deste produto. Consulte-nos na Farmácia Vilar, a sua farmácia da sua confiança. Nesta farmácia encontrará informação e aconselhamento sobre o uso deste e outros produtos. Não hesite em pedir ajuda ao seu farmacêutico sobre cuidados e medidas para o ajudar no seu dia-a-dia. Desejo a todos os nossos utentes e leitores um excelente Ano Novo! Que a prosperidade e a felicidade sejam uma constante na vida de cada um. Estes são os meus mais sinceros votos!
I have a Master Degree in Pharmaceutical Sciences and, as a health care provider, I try to answer to the needs of the people with whom I meet daily. I could talk about many topics but this time I will talk about the skin in the winter. Skin is vital to our health and well-being. Being the first line of defense of our body against bacteria and fungi, healthy skin keeps the balance of fluids and helps regulate body temperature. It is highly sensitive, recognizing the light touch and pain. Being our largest and most visible organ, covers about 2m2 and makes up almost one sixth of our weight, the state of the skin has a significant impact on our health. The great differences in humidity and temperature typical during winter can damage our skin, because it acts as a protective barrier against any change of environment. Wind can also harm the skin, especially when added to very low temperatures. The third “enemy” of the skin, during this time, is indoor environments overheated, with low humidity, which produce dryness and dehydration. In addition, at this time, it is common to take warmer baths, which cause a more intense removal of the natural oil, reducing the lipid layer that retains the moisture of the skin. We cannot forget the influence of non-controllable risk factors, such as age and gender, since dry skin is more frequent in women, especially after menopause. Dry and undernourished skin is characterized by presenting: • dehydrated, spleen and rough appearance; • redness; • peeling; • presence of small wrinkles; • cracks These symptoms can manifest in any part of the body, however in winter face, hands and lips (areas most exposed to the difference temperatures) are the most affected. Sometimes, extreme dryness can lead to complications such as eczema (inflammation of the skin) and folliculitis (inflammation of the hair follicles). Skin care is essential as a prophylaxis for healthy skin throughout your life. To avoid such symptoms it is important to make deeper body hydrations and also invest in a healthy diet rich in vitamins and antioxidants that provide long-term benefits. According to the Portuguese Society of Dermatology and Venereology (PSDV), optimal
hydration of the skin is ensured by molecules called water pickups, NMF (Natural Moisturizing Factors) in the epidermis and GAGs (Glucosaminoglycans) in the dermis. Scientific studies developed by PSDV demonstrate that oxygen plays a key role in maintaining hydration, since it stimulates the synthesis of natural hydration factors in skin cells. Another very important component is Hyaluronic Acid, a molecule with the ability to attract and retain up to 1000 times its own weight in water. It has soothing, moisturizing and antioxidant properties that are great for all skin types, even the most sensitive. Due to aggressive external factors and the aging of the skin, these two essential components are lost with time, being essential to their replacement through the use of suitable cosmetic products. So what can I do to moisturize the skin? Inspired by the aesthetic technique of tissue oxygenation (injection of pure oxygen in the skin, associated with hyaluronic acid and vitamins), Lierac laboratories combine three active components that act in synergy: biomimetic oxygen, hyaluronic acid and a vitamins capable of increasing the oxygenation inside the cells leading to an increased number of water collectors present in the skin. The Cure is an innovative product based on leading research in regenerative medicine, that has those 3 active components in is composition, for a deep hydration of the skin, associated with other components with a reinforced anti-aging action. This “shot of youth”, as it is named because of its fantastic effects on the skin, has a proven efficacy under dermatological control in clinical studies, and in about 80% of cases, the skin is revitalized, recovers its substance and is comforted. The treatment is very simple and practical! You just need to apply it the morning and evening on a clean face before your usual daily care for 1 month. Come experience and surprise yourself with the quality of this product. Consult us at Vilar Pharmacy, your pharmacy of trust. In this pharmacy you will find information and advice on the use of this and other products. Do not hesitate to ask your pharmacist advices for your daily routine. I wish all our readers a great New Year! May prosperity and happiness be a constant in everyone’s life. These are my most sincere wishes!
Direcção Técnica de Dr. Renato Filipe Branco B. Pinto
A Farmácia Vilar agradece a todos os utentes a confiança em nós depositada. Votos de um Próspero Ano Novo Testes: Glicémia • Colesterol • Gravidez • Medição Tensão Arterial Aconselhamento de Dermatologia • Administração de Vacinas
De 2ª a 6ª feira: 9h - 20h (não fecha para almoço) | Sábado: 9h - 13h | 15h - 19h Encerra ao domingo Rua Dr. José Joaquim de Almeida, 571, 2775-595 CARCAVELOS (em frente à Igreja) | Tel: 214 570 777 | farmacia.vilar@sapo.pt
Informação Geral
ENTREVISTA COM LUÍS LOURENÇO
“O TEATRO MUSICAL FAZ PARTE DO ADN DO GRUPO CÉNICO”
O Grupo Cénico da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais é uma referência no meio cultural da vila. O Costa do Sol – Jornal foi falar com Luís Lourenço, encenador deste grupo de teatro, na semana em que estreia a última temporada de “Gil Vicente em Revista”.
T
inha apenas vinte e seis anos quando, em 2011, foi convidado para trabalhar como encenador e diretor artístico Grupo Cénico da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais, no Teatro Gil Vicente, bem no centro histórico da vila. Agora com trinta e quatro, Luís Lourenço recorda esses momentos e como encarou o desafio lançado pelo amigo David Carronha. “Em 2011, a Natalina José saiu do projeto”, conta o encenador e ator. “O grupo ficou sem rumo e fui convidado para vir para trabalhar no grupo cénico”. Desde então, afirma, o sucesso tem sido crescente. “Acabei por nunca sair, nunca foi minha intenção ir embora mas também nunca pensei que os espetáculos atingissem este nível de popularidade”, explica. E defende: “é quase um caso de estudo o Teatro Gil Vicente estar sempre completamente esgotado, sessão após sessão, depois destes anos todos”. Depois de “Eles Andem Aí” e “Aqui há Revista”, a história sala prepara-se para a estreia da terceira e última temporada de “Gil Vicente em Revista – Última Chamada”, uma homenagem aos 100 anos do grupo cénico, já no próximo sábado, 19 de janeiro, às 21h30m. Sobre o Grupo Cénico, Luís Lourenço desdobra-se em elogios. “É um grupo de 50 pessoas, em que ninguém é remunerado. Alguns vêm dos bombeiros, outros são antigos pescadores. Há famílias que se conheceram aqui dentro e os seus filhos já criaram as suas relações cá dentro”. E acrescenta: “todas as pessoas são de Cascais, ativas no concelho. E há grupos de teatro com 10 ou 15 pessoas que têm mais dificuldades em trabalhar do que nós”. O encenador lembra que o “teatro musical faz parte do ADN do grupo”. Mas
já se experimentaram outros estilos: “o grupo ficou famoso pelas operetas”. Isto tudo num teatro carregado de história e tradição. “Grandes estrelas passaram por este teatro. Carlos Avilez, Eunice Munhoz, Mirita Casimiro, António Feio, Marina Mota, Carlos Cunha. Tem uma corrente muito positiva de espetáculos”, diz. É aqui também que Luís Lourenço sediou a sua produtora, graças ao apoio do Artur Magalhães, diretor do teatro e também vice-presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais. Com Filipe Lagarto, tem produzido vários espetáculos (como “Claus”, no Natal, ou “26 de Abril, sobre a Revolução dos Cravos, para as escolas) e vários workshops. Nesta área da formação, o Luís Lourenço revela que dirige algo “que não existe a nível nacional”, isto é, “um workshop
de dois meses que toda a formação é um ensaio para um espetáculo final”. Com a particularidade dos melhores alunos “ficarem a trabalhar connosco, nas nossas produções”. A estas funções, o encenador junta a direção do projeto CasKotas, dirigido a seniores, promovido pela Freguesia de Cascais e Estoril. “Montámos um espetáculo com duas temporadas, aqui no Gil Vicente, e que foi um sucesso. Não são atores, não têm experiência, mas fizeram um trabalho espetacular”, sublinha. “Ainda este ano será estreado um novo espetáculo deste projeto”, dá conta. Um projeto que, na sua opinião, faz parte de uma dinâmica coletiva no concelho. “A sorte aqui em Cascais, não só no Gil Vicente, é que os grupos teatrais estão bem dirigidos. Mas é preciso mais público e sabemos que há público. Há muita gente que não sabe onde o teatro fica. Muitos não sabem que existe. Mas a verdade é que o teatro está sempre esgotado, com 300 lugares, todos os fins de semana”. E adianta: “Cascais não é tão elitista como parece. Cascais preocupa-se muito com a cultura. As juntas, as coletividades e os grupos de teatro fazem um excelente trabalho”. Porém, “Cascais merecia ter um teatro ou auditório com pelo menos 600 lugares. Seria um bom investimento”. Agora, depois de terminado este espetáculo, o Grupo Cénico vai preparar um novo espetáculo, que segundo o diretor artístico, será mais musical. “Será o primeiro espetáculo do novo centenário, para estrear em janeiro de 2020”. Luís Lourenço, que participou em “Morangos com Açúcar” e “Os Nossos Dias”, garante ainda que não abandonou a representação. “Parei por questões de saúde, mas a minha carreira de ator continua a todo o gás, tal como a de encenador”.
Costa do Sol jornal
OPINIÃO
16 a 22 de janeiro de 2019
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Isabel Magalhães
O IMPÉRIO DO UMBIGO Vivemos tempos em que o umbigo se tornou mais importante do aquilo que foi no nosso princípio de vida.
E
ssencial à nossa gestação e até ao nosso nascimento pensaríamos que o seu corte o remeteria ao esquecimento ou, quanto muito, ao cenário de um qualquer piercing. Mas não, eis que agora o umbigo sobressai fruto de uma gravidez do Ego. Hoje o Eu e a sua imagem, reflectida ou não no espelho, são a marca deste século e a condição de existência. Daí a proliferação “ad nauseam” até ao vómito, das selfies, dos posts dos tweets, das mensagens, em que o tema central é o próprio e o próprio. Até onde nos vai conduzir este afã egocêntrico? Que efeitos tem de imediato e que consequências irá produzir no futuro e construção da nossa consciência e do nosso modo de vida? Agora só se existe através da imagem e da sua multiplicação. Em que medida tal obsessão nos pode afastar da realidade e do nosso verdadeiro Eu? Tudo é o que parece e nada é o que é. A pose é tudo. A essência é nada! Isto passa-se com o mais vulgar cidadão até às mais altas esferas políticas, nacionais e internacionais. Urge pois fazer-se uma terapia colectiva para pôr termo a esta aberração, promotora da vacuidade e que relega para as calendas a substancia do que verdadeiramente interessa ao nosso destino humano. Por que carga de água diariamente pomos “likes” (a mais das vezes quase automaticamente e/ou por compulsiva necessidade de agradar ao outro) em toda e qualquer baboseira? Talvez seja tempo de pararmos com isso. Será que as fotos diárias dos nossos amigos virtuais em trinta e cinco mil poses e outras tantas situações com evidente intuito de dar lustro ao ego contribuem para o desenvolvimento da cultura, bem estar ou saúde, nossa ou da população em geral? Porque não bloquear mais amiúde as diversas comunicações cuja natureza seja desse jaez. Não devemos dar eco nem sermos efeito multiplicador da nulidade, mediocridade ou egocentrismos doentios. Temos de ser gente real com um umbigo resolvido e contido ao seu actual papel residual. Basta de umbigos fora do sítio. Abaixo o Império do Umbigo!
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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16 a 22 de janeiro de 2019
CASCAIS
CARLOS CARREIRAS DIZ QUE LIGAÇÃO À LINHA DE CINTURA É “VER PARA CRER”
Projeto de ligação faz parte do Programa Nacional de Investimentos 2030, anunciado pelo Governo.
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Bom Ano Novo
presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, disse à agência Lusa que uma intervenção na linha ferroviária “é ver para crer”, na sequência da inscrição de 200 milhões de euros no Plano Nacional de Investimentos 2030. O projeto de ligação da Linha de Cascais à Linha de Cintura é um dos 72 projetos que fazem parte do Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030, do Governo, entregue na passada semana no parlamento, e tem previsto um investimento de 200 milhões de euros para a sua realização. Questionado pela agência Lusa sobre o montante inscrito e a intenção de intervir na Linha de Cascais, o presidente da autarquia, Carlos Carreiras, respondeu que “de boas intenções está o inferno cheio”. “Todas as intenções de investimento são bem-vindas, mas de boas intenções está o inferno cheio. No caso da Linha de Cascais, mais do que intenções é preciso que se faça. E este Governo perdeu três anos”, pode ler-se numa resposta escrita enviada à Lusa. O autarca recordou ainda que em 2009 “foi anunciado um concurso para compra de carruagens para a Linha de Cascais que caiu logo após as eleições”. “Além de que esta promessa de investimento apresentada pelo Governo só irá concretizar-se depois de 2030. Ou seja, ainda vão decorrer três legislaturas, pelo menos. A Linha de Cascais não vai aguentar todo este tempo de espera”, referiu Carlos Car-
reiras. Para o responsável, a solução passaria também por aproveitar mais faixas da Autoestrada 5 (A5). “O Governo também não menciona alternativa pendular para Lisboa, nomeadamente o aproveitamento de mais faixas dedicadas na A5, opção que exigiria muito menos tempo (seria concretizada na próxima legislatura) e dinheiro”, acrescentou. O Governo enviou hoje ao parlamento o Programa Nacional de Investimentos 2030, que conta com 72 projetos num investimento de 21.950 milhões de euros. Com Lusa
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Processo: 3973/18.3T8CSC Interdição / Inabilitação
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Requerente: Graça Maria Alves Ferro Maravilha Requerida: Maria da Graça Ferreira Alves
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Referência: 117010489 Data: 08-01-2019
Faz-se saber que foi distribuída neste tribunal a ação de Interdição/Inabilitação em que é requerida Maria da Graça Ferreira Alves, residente no Chalett Avós Casa de Repouso, sito na Rua de Benguela, n.º 324, Junqueiro, 2775-229 PAREDE, para efeito de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica. Passei o presente e outro de igual teor para serem afixados. A Juíza de Direito, Ana Barão * A Oficial de Justiça, Maria José Ventura
CSJ 4363
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ESPECIALIDADES
CSJ 4367
ESPECIALIDADES
Informação Geral
16 a 22 de janeiro de 2019
Costa do Sol jornal
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OEIRAS
BIBLIOTECAS MUNICIPAIS ABERTAS ATÉ MAIS TARDE A medida da autarquia faz-se sentir nos espaços situados em Algés, Carnaxide e Oeiras.
O
município de Oeiras alargou a partir da passada segunda-feira o horário das bibliotecas municipais até às 20h00m e, nos meses de janeiro, fevereiro, maio e junho, três vezes por semana, até às 24h00m. “Registamos nas nossas bibliotecas municipais uma afluência entre as 150.000 e as 200.000 pessoas todos os anos e sentimos necessidade de completar o horário da tarde que não estava a satisfazer as necessidades dos utilizadores em pós-laboral”, explicou à agência Lusa o chefe de divisão de bibliotecas e equipamentos da Câmara Municipal de Oeiras, Gaspar Matos. De acordo com o responsável, a decisão de alargar o horário das bibliotecas de Algés, Carnaxide e Oeiras, até às 20h00m (anteriormente 19h00m em Algés e Carnaxide e 19h30m em Oeiras), durante os dias de semana, implicou “um ajuste no horário dos funcionários”. Também o horário de sábado vai
sofrer alterações a partir desta semana, começando as bibliotecas a ficar abertas na hora de almoço, mantendo-se o encerramento às 18h00m. “Aos sábados, fruto das necessidades de turno e rotação, as bibliotecas encerravam à hora de almoço, o que era bastante desconfortável, nomeadamente no inverno. As pessoas tinham de sair
e muitas vezes ficavam ao frio e à chuva à espera que o espaço voltasse a abrir. As escalas foram adaptadas para que possam estar continuamente abertas”, afirmou Gaspar Matos. Na sequência do sucesso da iniciativa “Queimar as Pestanas”, iniciada em 2018, que mantinha as três bibliotecas municipais abertas até às 24h00m em regime de
rotação durante a semana, em 2019, as três bibliotecas vão estar abertas em simultâneo às terças-feiras, quartas-feiras e quintas-feiras dos meses de janeiro, fevereiro, maio e junho. “No ano passado registámos cerca de 30 a 50 utilizadores por dia durante o horário noturno. Em Algés e Carnaxide, por serem as bibliotecas mais próximas, pu-
demos assistir a utilizadores que num dia estavam numa e no dia seguinte na outra, por isso, optámos por estender às três bibliotecas o horário”, disse. Segundo o responsável, durante o turno da noite estão ao serviço um técnico de biblioteca, um tarefeiro e um segurança, mantendo-se acessíveis ao público todos os espaços e valências, incluindo o espaço infantil e multimédia. “Embora sejam maioritariamente estudantes do ensino superior em época de exames, as bibliotecas municipais, públicas, têm a porta aberta para todos independentemente de serem estudantes, munícipes ou não”, esclareceu o responsável. O alargamento de horários representa a abertura das bibliotecas no concelho durante mais 920 horas por ano, mantendo-se a hora de abertura às 10h00m e o encerramento aos domingos e feriados. Com Lusa
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Opinião
Costa do Sol jornal
Mais Cascais
“Palavras e sonhos”
Luís Miguel Reis
Maria Clotilde Moreira
REQUALIFICAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS ESCOLARES
H
16 a 22 de janeiro de 2019
á sempre aquele momento em que os astros se alinham. Quem acompanha esta coluna certamente recordar-se-á que já abordei a visão estratégica desta câmara municipal que está a conduzir a uma gentrificação do concelho (ou pelo menos de parte considerável deste), as cedências de terrenos para a proliferação de estabelecimentos de ensino privado à medida de um determinado público-alvo, assim como a carta educativa assente numa análise muito bem realizada pelo Instituto Superior Técnico, mas que depois peca nas opções políticas que se tomam sobre a mesma. Pois bem a mais recente celeuma tem a ver com uma suposta força de bloqueio do Ministério de Educação (ME), que alegadamente inviabilizaria um investimento de €40M por parte da CMC na requalificação global dos estabelecimentos de ensino básico. Depois de no seio do contrato interadministrativo de delegação de competências assinado em 2015 entre o ME e a CMC, onde esta última, então, optou por não receber qualquer responsabilidade sobre património a reabilitar, vem agora a CMC manifestar interesse em prosseguir com o investimento referido, aplicando localmente o dinheiro dos impostos dos munícipes na requalificação das infraestruturas escolares. Uma medida que à partida parece meritória não fora o facto de ver agregada a proposta de encerramento da Escola Prof. António Pereira Coutinho. Importa esclarecer que as acusações lançadas - de o Governo ter optado, por questões políticas, por um alegado bloqueio, não permitindo investimento da autarquia nas escolas - são falsas, demagógicas e perigosamente populistas. A verdade é que este governo não olha a cores partidárias enquanto suporte da decisão política, antes pelo contrário, no caso da educação foca a sua ação no estrito interesse das comunidades educativas e na prossecução das liberdades e garantias expressamente previstas na Constituição. Antes de avançar mais nesta análise, importa conhecer a rede escolar do nosso concelho. Tal como consta da Carta Educativa a rede escolar do concelho de Cascais (da educação pré-escolar ao ensino secundário) é constituída por um total de 158 estabelecimentos, dos quais 69 são escolas públicas (incluindo 4 escolas ligadas a entidades públicas não dependentes do ME e uma privada com contrato de associação que para a análise em questão será tratada como integrando a rede de oferta pública) e as restantes 89 são exclusivamente privadas (de natureza particular, cooperativa ou solidária). Assim, a atual rede de escolas públicas corresponde a 44% do rácio de oferta/procura educativa no concelho, sendo por isso deficitária. Aliás, só assim se justifica a manutenção de um contrato de associação, como atrás referido, com uma escola privada. Ora num território onde a oferta pública por si só já é deficitária, com o crescimento de novos aglomerados urbanos projetados (zona do “Jumbo”, antiga Praça de Touros e o futuro projeto imobiliário sobre a Marina), para não falar de um acréscimo da pressão sobre o sistema educativo proveniente de uma eventual especulação imobiliária em torno do atual terreno da escola que se pretende fechar, e ainda que nos assegurem que toda e qualquer necessidade daqui resultante irá recorrer a escolas do ensino privado, não devemos ficar de modo algum satisfeitos com a proposta de encerramento de mais uma escola pública. Em primeiro lugar, por ser demasiado percetível que qualquer variação nas dinâmicas sócio/económicas das famílias poderá acarretar uma procura para a qual a escola publica não terá capacidade de resposta. Segundo, porque a escola pública é o maior pilar da garantia da igualdade de oportunidades, independentemente da condição social de cada um, e a educação, como tantas vezes tenho referido, é a maior ferramenta de mobilidade social. Pois bem, se como foi recentemente referido no concelho municipal de educação, a CMC admite abdicar da exigência em torno do fecho da Escola Prof. António Pereira Coutinho, creio que estarão reunidas as condições necessárias para se avançar com o acordo de requalificação global dos estabelecimentos de ensino básico. Assim se acabe com a chicana política e com as questiúnculas e se assuma um verdadeiro propósito de requalificação.
E OS LIVROS?
À
s vezes somos confrontados com a casa de uma tia que faleceu e que temos de esvaziar. Hoje já há quem receba roupas e lá vamos entregar vestidos e casacos e até roupa de casa. Depois são as loiças que conseguimos distribuir pelos familiares e amigos e até pelas primas que estão a rechear a casa que acabaram de comprar ou que gostam de fazer algum negócio e levar jarras e caixinhas às feiras de velharias. E temos os móveis que sobram depois de bem escolhidos. Para este sector também há umas empresas que os levam rapidamente. Mas há um aspecto que muitas vezes nos agride junto aos caixotes do lixo. Digo “agride” porque muitos de nós ainda somos muito sensíveis a deitar fora livros. E junto de caixotes de lixo vemos muitas vezes grandes quantidades de livros em bom estado ali abandonados. As pessoas vão passando e remexem e até por vezes levam um ou dois mas a grande maioria ali fica até a camioneta do lixo os levar. Então onde se pode entregar livros? Segundo informações que se vão recolhendo as bibliotecas locais, de uma maneira geral, estão cheias e recusam aceitar estas “doações”. Há quem tente enviar para a Província e faça alguns contactos mas com muito pouco êxito pois o nosso interior está desértico e as vilas e cidades têm já as suas bibliotecas a fun-
cionar e o envio também quando ocorre é bastante caro. Há anos fui confrontada com um pedido para encontrar quem recebesse livros técnicos de Economia em inglês e Alemão que faziam parte da “Biblioteca” de um economista falecido e ninguém da família tinha interesse neste género de livros. Não tive qualquer êxito e, se calhar, os livros continuam nas prateleiras. Hoje com a redução de tudo a um computador portátil ou a uma “tablet” muito poucas pessoas preenchem as suas horas de lazer a ler um livro em papel. Até as crianças desde tenra idade já sabem ver desenhos animados nas novas tecnologias. Há quem tenha tentado enviar para os Países de expressão portuguesa. Porém esta alternativa esbarra com dificuldades em contactos com as entidades locais e quando se consegue deparamo-nos com os preços exorbitantes do seu envio. Que fazer? Não seria possível aqui no nosso Município de Oeiras que continua a ser chamado por muitos de Município Modelo e que até tem ligações com países de língua oficial portuguesa encontrar uma caminho para periodicamente recolher livros e depois fazer chegar a quem gostaria de dispor de um livro em papel? Fica o desafio.
Reservas Manuel Machado
GRATIDÃO: A MEMÓRIA DO CORAÇÃO!
A
té chegar a conclusões como aquela a que chegou e que ainda hoje é uma referência tão badalada em todo o mundo, o médico e cientista russo Pavlov terá feito inúmeros estudos que acabaram por alterar o modo como os seres humanos se vêm a si próprios. Para os que ainda não ouviram esta história tudo se resume ao seguinte: Pavlov, Nobel da medicina em 1904, sempre que se preparava para alimentar os seus cães tocava uns sininhos, de modo que os cães rapidamente começaram a associar sininhos a comida, babando-se todos só de a ouvirem, ainda que não houvesse comidinha por perto, ou seja, os reflexos podem ser criados a partir do nada…Outra conclusão interessante é que não há realidade sem memória. A coisa é tão importante que a nossa vida depende da memória. Reparem: que seria de nós se não tivéssemos memória? Caso não
conseguíssemos memorizar estaríamos perdidos pois a vida é feita de memórias. Eu, por exemplo, não estaria aqui a escrever se não tivesse memória. Por outro lado, o João detestava azeitonas, talvez por se ter engasgado seriamente com uma quando era criança, passando a rejeitar todas. Inversamente, a Ana sempre gostou delas pois associava-as às férias de verão que passava com os avós. Neste caso não se aplica o “cada cabeça, sua sentença” mas sim o “cada memória com sua história”… Enfim, as memórias integram o conhecimento e a capacidade de a armazenar e de a recuperar quando dela necessitamos, sejam memórias gustativas, olfactivas, visuais, afectivas ou outras. Certo certo é que, não obstante umas serem mais intensas que outras, valem pelo todo e não pela singularidade de cada uma. Somadas fazem sentido. Em
separado são imperfeitas. Outro importante conceito que tem também tudo a ver com memórias de tempos e sobretudo de espaços, foi posto em evidência por Pierre Nora um historiador francês contemporâneo celebrizado precisamente pela obra Les Lieux de Mémóire onde defende que todos os lugares “com memória” isto é, todos os lugares onde a memória se encontre presente, devem ser preservados pela humanidade. Os lugares de Pierre Nora são aqueles que nascem e que vivem do sentimento. Seja para lugares, seja para pessoas, as recordações e as memórias agradáveis são uma das melhores coisas do mundo. Fazem-nos sentir mais felizes e mais agradecidos. Aliás, não é por acaso que se costuma dizer que “a gratidão é a memória do coração”.
Ficha Técnica Costa do Sol jornal - Semanário Regional de Oeiras e Cascais Estatuto Editorial: www.facebook.com/CostaSolJornal Fundador: J. Elias Martins Proprietária: Teresa Diana Prada Martins Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. NIF: 510676448 Sede e redação: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Opinião: Alexandra Domingos, Clotilde Moreira, Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Luís Miguel Reis, Manuel Machado, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt
Design Gráfico: Diana Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Tiragem: 35.000 Impressão: Gráfica Funchalense Rua da Capela da Nossa Senhora da Conceição, nº 50 Morelena | 2715-029 Pêro Pinheiro – Portugal
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16 a 22 de janeiro de 2019
Costa do Sol jornal
Dezembro/18 - Comemoração 24° Aniversário
Restaurante Assado Aqui!
PONTO VERDE
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Bom Ano Novo
A CONCHA
Leitão à Concha à moda da Bairrada
Bom Ano Novo Todos os dias aos Almoços Jantares para grupos por marcação Serviço de Take-Away PEIXE FRESCO TODOS OS DIAS Especialidades em Mariscos Arroz de Marisco - Mariscada Arroz de Tamboril c/ Ameijoas e Gambas Arroz de Lulas c/ Gambas Especialidades de Carne Naco Grelhado no carvão Espeto de Medalhões de Lombo com Bacon
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Aberto até 15h. Encerra 2ª feira Ver reportagem na página 10
Município de Oeiras Câmara Municipal
Alteração a Alvará de Loteamento AVISO ISALTINO AFONSO DE MORAIS, Licenciado em Direito e Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. FAZ PÚBLICO QUE esta Câmara deliberou emitir a alteração ao Alvará de loteamento n.º 6/89, na sequência da aprovação de um pedido, assim caracterizado: TITULAR DO ALVARÁ LAGOALTO – Construção, Compra e Venda de Imóveis, Ld.ª com morada na Rua Conselheiro Lopo Vaz, Lote AB, Escritório E, 1800-142 Lisboa. PRÉDIOS LOTEADOS Prédio misto, denominado de lote 16, situado no Lagoal, Freguesia de Paço de Arcos, na atual União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, descrito na Conservatória do Registo Predial de Oeiras, sob a ficha n.º 1116/19890228 e inscrito na matriz predial rústica sob o art.º 232, Secção 47-54, com a área de 30.391,2m2. Prédio rústico, denominado de lote 17, situado no Lagoal, Freguesia de Paço de Arcos, atual União das Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, descrito na Conservatória do Registo Predial de Oeiras, sob a ficha n.º 1117/19890228 e inscrito na matriz predial rústica sob o art.º 232, Secção 47-54, com a área de 3.400,00m2. DELIBERAÇÕES CAMARÁRIAS 17/05/2017 - Aprovação definitiva do pedido de alteração ao Alvará de Loteamento. 29/05/2018 - Aprovação dos projectos de obras de urbanização. 20/11/2018 - Aprovação das condições técnicas para emissão de alteração ao Alvará de Loteamento. ENQUADRAMENTO URBANÍSTICO Prédio a lotear com a área total de 33.791,20m2. Trata-se de uma zona urbana consolidada, sendo que o presente projeto incide sobre a área remanescente da Quinta das Giestas, originalmente loteada pelo alvará de loteamento n.º 6/89, que inclui os lotes 16 e 17 do referido alvará original. CARACTERÍSTICAS É autorizada a constituição de 4 (quatro) lotes de terreno, lotes 16A, 16B, 16C e 17, sendo 2 (dois) destinados a habitação coletiva, 1(um) a habitação unifamiliar e 1(um) a equipamento de utilização coletiva, com uma área bruta de construção de habitação de 15.616,25m2 e uma área bruta de construção em cave para estacionamento de 10.430,00m2. O titular deste Alvará obriga-se a executar as obras de urbanização constantes do respectivo projecto aprovado. E para constar se passou este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. Paços do Concelho de Oeiras, aos 7 de janeiro de 2019 CSJ 4361
O Presidente da Câmara Isaltino Morais
Rua Aquilino Ribeiro, Lote-6 | Bairro Conde Monte Real | TIRES 2785-132 S. Domingos de Rana | Leitão à Concha CSJ 4377
GCOM.CMO 2019©
Rua João Pires Correia, 229 - Alcabideche | Tel.: 21 460 21 23 - Fax: 21 460 29 66
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO ______ Joana Ferreira Henriques, colaboradora da notária em Lisboa Maria Helena Varandas Afonso, com cartório na Rua de Moscavide, nº 18-B, Parque das Nações, na mesma cidade, com competência delegada pela mesma para a prática deste acto, conforme inscrição na Ordem dos Notários sob o número trinta e oito/treze, publicada em onze de Novembro de dois mil e dezasseis: ______ Certifico, para efeitos de publicação, que no dia 20.12.2018, neste Cartório, a folhas 22 do Livro 168-A, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual MARIA MANUEL MARQUITO ALMEIDA, natural da freguesia de Gáfete, concelho de Crato, divorciada, residente na Rua Costa Pinto, nº 163, 2º andar, Letra C, Paço D’Arcos, Oeiras, declarou ser dona e legítima possuidora da fracção autónoma designada pelas letras “DD” que corresponde ao Apartamento número três situado no terceiro andar, do prédio urbano em regime de propriedade horizontal sito na Rua Costa Pinto, número 163, na freguesia de Paço de Arcos, concelho de Oeiras, inscrito na matriz predial urbana da união das freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias sob o artigo 2009. Que este prédio está descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial de Oeiras sob o número cento e trinta e dois «…». __ ______ Que em vinte e nove de Março de mil novecentos e setenta e quatro celebrou com Lígia Maria Teixeira Benevides, contrato de arrendamento para habitação, tendo passado a residir no indicado terceiro andar desde mil novecentos e setenta e quatro, como inquilina. ______ Que a sua inicial senhoria, faleceu em catorze de Junho de mil novecentos e noventa e quatro, não tendo nunca sido contactada por ninguém que assumisse a posição daquela no arrendamento. ______ Que desde finais do ano de mil novecentos e noventa e cinco, portanto há vinte e três anos, passou a exercer em nome próprio o poder de facto sobre a indicada fracção autónoma na convicção de ser a sua única dona e convicta de que não lesava, nem lesa, quaisquer direitos de outrém, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer que fosse desde o início da posse, sendo por isso uma posse de boa-fé, pacífica, contínua e pública, o que conduziu à aquisição da mencionada fracção autónoma por usucapião, que invoca para justificar o seu direito de propriedade que tem legítimo interesse em inscrever no registo predial. ______ Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico. ______ Cartório Notarial de Lisboa, da Notária Maria Helena Varandas Afonso, aos vinte de Dezembro de dois mil e dezoito. ______ Pela Notária, Conta registada pela factura o nº FT 0/12902 Rua de Moscavide, n.º 18-B (Esquina e/ Avenida D. João 11) Parque das Nações - Expo Zona Norte 1998-029 Lisboa Telf - 218 934 070 Fax - 218 934 079 | Email: helena.afonso@notarios.pt www.notarioexpo.pt
CSJ 4360
CSJ 4368
96 399 98 74 21 444 01 10
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
16 a 22 de janeiro de 2019
FREGUESIA DE CASCAIS E ESTORIL
UM ANO DE MANDATO
O balanço de Pedro Morais Soares, presidente desta união de freguesias.
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O trabalho em equipa e em parceira permitiu neste último ano reforçar a nossa presença e proximidade junto dos Cascalenses e Estorilenses. Encontramos soluções inovadoras e construímos projetos envolvendo toda a comunidade local. Cascais e Estoril foi a primeira autarquia do país a proibir e a eliminar o uso do plástico. Foram muitas as ações de voluntariado nas praias do guincho a São Pedro do Estoril, que envolveram centenas de voluntários. Celebramos uma parceria com o Movimento Claro Cascais com vista alcançar objetivos na proibição e uso do plástico bem como dinamização de campanhas de sustentabilidade ambiental junto das nossas escolas. Reforçamos as nossas Respostas Sociais de proximidade, apoiando quem mais precisa de nós: as jovens famílias e os idosos. O compromisso com as jovens famílias, na atribuição de Bolsas, em creche de rede privada, permitiu este ano colocar 35 crianças, acrescentando às 42 respostas sociais na creche na Pampilheira. As Bolsas Sociais da Associação Co-
zinha Com Alma permitiu atribuir cerca de 40 mil refeições, durante 2018. Inovámos em atividades como o surf, ténis, e outras atividades ao ar livre, nos programas de apoio à família nas escolas e jardins-de-infância, aproveitando sempre os recursos naturais da nossa costa. Reforçamos o Atendimento Social de Proximidade, o Gabinete de Emprego, Gabinete de Dívida Zero, Gabinete Cuidar Melhor (apoio aos cuidadores de pessoas com demência), Gabinete de Apoio Psicológico a crianças e Idosos). No apoio aos mais idosos, o Envelhecimento Ativo/Combate à Solidão e o programa idoso em segurança continuam a ser uma prioridade. Os espaços seniores e academias são fundamentais para manter os nossos seniores em atividade, sempre com um espírito jovem e alegre. A construção da Casa Associações, inaugurada em 2018, foi um grande objetivo alcançado. Este novo equipamento permitiu atribuir sede a três associações juvenis: “Movimento Claro”, “Da Base ao Topo” e a “Pegadas”. Premiámos o mérito com a atri-
buição de 25 bolsas a alunos do ensino secundário da freguesia, com média superior a 17 valores, e que ingressaram na universidade. Realizamos a 9ª edição da Semana do Voluntariado Jovem: mais de 2 mil jovens, em atividades de voluntariado social, ambiental, na área da cultura, do património, cidadania ativa, solidariedade e inclusão social. Podemos afirmar que a SVJ é o maior evento de voluntariado no nosso país. A campanha pela preservação e defesa do património também esteve em destaque: equipas diárias de limpeza e remoção de grafitis ilegais, de forma a manter o nosso espaço público limpo e cuidado. A proximidade junto das Associações de Moradores tem permitido dar resposta aos diversos problemas anomalias em cada uma das localidades de uma forma rápida e célere. Na cultura, o Prémio Rei D. Carlos bateu todos os recordes. Vinte e oito escolas e cerca de 2600 alunos participaram este ano na 4ª edição. O compromisso de aproximar os jovens às artes, através da pintura em aguarelas marinhas, retratan-
do a nossa costa, a nossa identidade e a nossa história. Duas dezenas de artistas de Cascais e Estoril expuseram as suas obras nas galerias de arte da junta de freguesia. O apoio à cultura foi reforçado em 2018 através de diversas iniciativas que envolveram jovens artistas da nossa terra. No âmbito da inclusão social, sempre presente na nossa agenda, destaque para o projeto “Oh Gui”, o teatro inclusivo “Sobre Rodas” e o musical à portuguesa. Continuámos a apostar forte na divulgação da nossa história, das tradições de Cascais e Estoril, as festas populares, procissões e romarias, em
cada uma das localidades. Reconhecemos dos homens bons da nossa terra, através de justas e merecidas homenagens, enriquecendo a toponímia de Cascais e Estoril. Procedemos ao reforço da nossa rede social de freguesia, que é considerada por muitos como uma das redes sociais mais dinâmicas de Portugal, conta com cerca de 60 parceiros. Em 2018 criámos um sistema de justiça de proximidade para que os cascalenses e os estorilenses possam beneficiar de um mecanismo que é inovador ou que está muito pouco implementado a nível nacional: a mediação de conflitos. Levamos o espírito natalício, com presépios e luzes de Natal, a diversas lugares da freguesia. Vamos continuar a estar presentes em todos as localidades, bairros e lugares de Cascais e do Estoril, em estreita parceria com a câmara municipal, parceiros sociais, associações de moradores, associações de pais e forças vivas para que Cascais e Estoril continue a ser o melhor lugar para viver uma semana, um ano ou uma vida inteira”.
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Informação Geral
16 a 22 de janeiro de 2019
DIA 22 DE JANEIRO
FREGUESIA DE ALCABIDECHE CELEBRA 178º ANIVERSÁRIO
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Costa do Sol jornal
ALCABIDECHE
Ibn Mucana inaugura “Casa das Artes” Projeto criado a partir de uma proposta do Orçamento Participativo. Foto: CMC
Junta vai distinguir personalidades e instituições em sessão solene.
É
já no dia 22 de janeiro que a freguesia de Alcabideche vai celebrar o seu 178º aniversário. As comemorações deste ano vão realizar-se no novo Auditório São Vicente, que será inaugurado ainda esta semana e que se situa junto à igreja matriz da freguesia. A cerimónia terá início às 22h00m e arrancará com a apresentação de uma retrospetiva do ano de 2018 na freguesia. Segue-se a atuação do Trio de Competição AcroGym, da junta de freguesia. Depois, o habitual espaço para os discursos, com Rui Costa, presidente da Assembleia de Freguesia de Alcabideche, José Filipe Ribeiro, presidente da junta, e Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. Logo a seguir, um dos momentos mais solenes da noite, com a entrega das medalhas de honra e mérito da freguesia, atribuídas a personalidades ou instituições que se destacaram no ano de 2018. A sessão solene de comemoração do 178º da Freguesia de Alcabideche terminará com
C a atuação da Escola de Música Michel Giacometti, sediada em Alcabideche.
hama-se “Casa das Artes” e é o novo espaço multiusos da Escola Básica e Secundária Ibn Mucana, em Alcabideche. O novo equipamento irá albergar várias atividades artísticas como o desenho, pintura, gravura, serigrafia, teatro, dança, música, entre outras. O projeto surgiu através do Orçamento Participativo de 2016 e a verba investida corresponde a 300 mil euros.
Para Teresa Lopes, diretora do Agrupamento de Escolas Ibn Mucana, “a Casa das Artes é um equipamento fundamental, um espaço importantíssimo para o desenvolvimento da cidadania ativa, para um conjunto de atividades que promovem o desenvolvimento integral dos nossos alunos e concretizam o seu perfil no século XXI, potenciando o seu envolvimento, mas também o da comunidade em geral”.
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CRÓNICA
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Letras no ocaso Pedro de Sá
DE VOLTA A UM LUGAR FELIZ
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Empresas
Costa do Sol jornal
Como é mesmo o seu nome?”, de início esbocei um sorriso, algures entre a genuinidade e um desconforto nervoso, com o tempo, a questão regressava, “Como é mesmo o seu nome?”, acompanhada da mão esforçada que me pousava no antebraço, a dúvida sentava-se bem à minha frente, não havia como desviar o olhar, o seu eco ressoava inclementemente em cada canto de mim, até que esta questão sucumbiu para dar lugar a uma outra “Quem é você?” Sublinhe-se a parcimónia da voz em cada sílaba, o genuíno espanto no olhar como se me visse pela primeira vez, creio que, como resposta, apenas lhe espelhava o meu profundo terror por um veredicto impronunciado, nestas alturas, refugiamo-nos num ontem feito hoje, e por aí nos deixamos estar, para anestesiar a dor pela evidência que nos gela o sentir, um “adeus” a um respirar conhecido, como é possível esta questão (“Quem é você?”) ser proferida por quem nos apresentou o mundo? Dói tanto sempre mais na alma, se ainda há tão pouco, a minha mãozita perdida no oceano da sua, mas tão segura, antes de uma estrada, “Lembra-te: tens de olhar sempre para os dois lados”, sorvia cada palavra como se tratasse de uma preciosa revelação, a primeira vez que deixaram o meu coração caído pelos caminhos do mundo, foi ela a encontrá-lo e a devolvê-lo ao meu ferido peito, enquanto me passava a mão pelos cabelos, “Vais ver que de manhã, com a luz, tudo vai parecer melhor”, eu surda para as suas palavras, derramava sal pelas faces, indignei-me com o seu indulgente sorriso, afinal, tinha-se-me acabado a razão de existir, ela repetia incessantemente, quase como se uma cantilena, “Vais ver que de manhã, com a luz, tudo vai parecer melhor”, quase lhe sinto, de novo, a mão pelos cabelos, antes de o mundo se me findar, se num ontem tão ontem o mundo se me acabara, hoje sorrio, não para quem fui, mas para o meu pensar de então, e, anos depois, quando virei costas aos livros por um ordenado, a sua voz a ressoar por cada canto de casa, “Vais-te arrepender! Vais-te arrepender!” Eu numa surdez flagrante, a pensar no agora, roupa, sapatos, viagens, a responder-lhe imaturidades “Queres é ter-me debaixo da tua asa! Desculpa, mas chegou a hora de ter o meu dinheiro e não dar satisfações onde o gasto!”, ela sorridente, com o indicador a apontar para o tecto, pois, talvez me faltasse dar o principal passo, hoje gabo-lhe a paciência, não é fácil lidar com tolos, nunca foi, o meu pai, neste particular, encostava-se à moldura do quadro, gostava de me ver sorrir, mas nunca desejou anoitecer a expressão de minha mãe, optou pela via mais fácil, a margem dos acontecimentos, quando levei, pela primeira vez, o Alberto lá a casa, da minha parte não havia dúvidas, não é que me fizesse saltar o coração do peito, isso já o haviam feito, e em lembrar a dor sentida quando o fui buscar ao chão do mundo. O Alberto oferecia-me outras possibilidades, um tecto para o meu indicador, argumentava que eu não precisava de ordenado, o dele chegava para levarmos uma vida cómoda, logo as suas palavras no meu ouvido “Com este, não vais ser feliz. Pode dar-te um tecto, mas nunca o céu”. O tom profético que emprestava às palavras assustou-me, confesso, porém, nessa altura, eu só queria ilustrar a direcção do meu indicador, passados menos de onze meses, eu e Alberto cumpríamos o rito da alegria e dor partilhadas, não demorei muito a compreender a sua profecia, no fundo, sempre a soube, quando a monotonia assume o leme do nosso viver, acabamos por adormecer para o sonho, dormir sem sonhar acaba por se tornar um hábito, percebia no seu olhar uma censura sem verbo, talvez a mais pesada, tantas certezas, tantas profecias, minha mãe, hoje, sim, compreendo que só me querias ver sorrir, lamento se te desapontei, contudo, tenho de ir, novamente, procurar o meu coração caído pelos caminhos do mundo, é o que me resta quando ouço “Quem é você?”, através da tua voz límpida, dicção irrepreensível, esquecer talvez seja a fadiga de tanto relembrar, se ainda há tão pouco pressagiavas, como é possível um “adeus” a um respirar conhecido? Como é possível esta questão (“Quem é você?”) ser proferida por quem nos apresentou o mundo?
16 a 22 de janeiro de 2019
FAMÍLIA EMPENHADA NO SUCESSO E EM SERVIR BEM
Bom marisco, petiscos e comida tradicional portuguesa Está situada em Carcavelos uma das cervejarias mais famosas do concelho de Cascais.
A
Cervejaria Restaurante O Canecão comemorou 33 anos em novembro de 2018. Situada, na rotunda da Rebelva, em Carcavelos, serve o melhor marisco, petiscos e a boa gastronomia Portuguesa, em ambiente alegre e acolhedor. O gerente, José Araújo é um homem simples. Nasceu em Barcelos e em 1973 decidiu mudar a sua vida e veio viver para a linha de Cascais. Trabalhou durante vários anos na restauração, mas o seu desejo era ter o seu próprio restaurante. Ficou então com a cervejaria “O Canecão”, das mais antigas da linha. O sucesso tem crescido a olhos vistos, também com a ajuda da esposa, que é o seu braço direito. Da boa gastronomia, destaca-se, ao domingo, o tradicional e delicioso cozido à Portuguesa, ao sábado, a massada e arroz de marisco. A não perder, à sexta-feira, o leitão assado, e o pato assado no for-
no à segunda. À terça-feira, caras de bacalhau e pernil no forno. À quarta, pratos variados. Existem menus de almoço, de segunda a sexta-feira, por 10€ de refeição completa. Para além dos pratos do dia, tem à disposição muitos outros, salada de polvo, cascos de sapateira recheados (só ao fim de semana) e petiscos que satisfazem os gostos mais requintados. Grande variedade de marisco de boa qualidade e a preços acessíveis. Destaca-se a tábua de mariscos para 1 ou 2 pessoas. Todas as primeiras sextas-feiras do mês, a BLACK FRIDAY: na compra de uma imperial preta oferecem outra imperial. Aproveite também, de segunda a sexta-feira, a HAPPY HOUR, das 15h11 às 19h11: beba 2 imperiais Super Bock por apenas 1,30€. Agora com Beer Drive, melhor qualidade de cerveja. Neste estabelecimento, a qualidade dos produtos e do serviço
são premissas fundamentais. Por isso, os clientes não se limitam ao concelho de Cascais, provando que, não se perde tempo na deslocação, ganha-se o prazer de uma boa refeição. “O Canecão” já foi condecorado com uma medalha do Município de Cascais por ter prestado ao longo de anos apoio às atividades desportivas locais. A gerência é familiar e o lema “é servir bem as pessoas e saber que ficaram satisfeitas com a refeição” salienta José Araújo. “Aproveitamos para desejar um Bom Ano Novo aos nossos clientes, amigos, colaboradores e fornecedores”. Abre às 08h00m e encerra às 02h00m da manhã, ao domingo encerra às 24h00m. A cozinha funciona das 12h00m à 01h30m da manhã, e ao domingo até às 23h30. Encerra à quinta-feira. Têm Canal Benfica TV e Sport TV.
Rua de Braga, 69 A/B - REBELVA - CARCAVELOS - Tel.: 214 521 994 |
Cervejaria Canecão
RESTAURANTE A CONCHA EM TIRES
“O melhor leitão assado à moda da Bairrada” Perto do Aeródromo de Tires, o restaurante A Concha é uma referência gastronómica da localidade.
H
á dez anos que José Dinis e a sua esposa Hermínia Santos ficaram com a exploração do restaurante A Concha, no Bairro Conde Monte Real em Tires. Inicialmente, e seguindo a linha da gerência anterior, serviam refeições económicas, essencialmente para os funcionários do Aeródromo e para quem frequentava os cursos na Escola de Aviação. Serviam principalmente comida caseira tradicional portuguesa, confecionada por Hermínia Santos. Destacava-se às quintas feiras o delicioso frango assado e às sextas feiras serviam o leitão assado de Negrais. Um amigo de Cantanhede, que também vinha comer o leitão de Negrais e sabia temperar e assar o Leitão à moda da Bairrada, incentivou José e Herminia a assarem aqui o leitão, pois
Restaurante Assado Aqui!
A CONCHA
Leitão à Concha à moda da Bairrada tinham condições para isso. Há 4 anos, decidiram então passar a assar no restaurante o leitão à moda da Bairrada. Tem vindo a ser um sucesso. José Dinis informa: “apostamos na qualidade da carne e no tempero”. É Herminia Santos que tempera o leitão e é aqui assado diariamente, em forno próprio. O leitão é servido acabado de sair do forno, delicioso e com a pele crocante. Aos almoços servem à dose e têm serviço de take away. Servem ainda bacalhau cozido ou assado, pescada, costeletas, febras, bitoque e bife à Casa, outra especialidade do restaurante. O restaurante A Concha
aceita reservas para jantares de grupo para leitão inteiro, com opção para quem não aprecie leitão, dentro do grupo, de confecionarem outros pratos a combinar. Assam leitão inteiro por encomenda, todos os dias ao longo do ano, e para épocas festivas como o Natal, réveillon, Páscoa, e ainda para festas particulares e outros eventos. José Dinis salienta que “o objetivo é que o cliente fique satisfeito, volte sempre e recomende a qualidade do nosso leitão. Procuramos manter a mesma qualidade e servir bem, para manter a nossa clientela e atrair novos clientes.” A equipa de “A Concha” aproveita para desejar “a todos os clientes e amigos um Feliz Ano Novo”. Está aberto até às 15h00m. Encerra às segundas-feiras.
R. Aquilino Ribeiro, Lote-6, Bairro Conde Monte Real, TIRES • 2785-132 S. Domingos de Rana Tel.: 963 999 874 • 214 440 110 | Siga-nos no Facebook: Leitão à Concha
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Cultura
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CARCAVELOS
16 a 22 de janeiro de 2019
ESTORIL SOL
Concerto de Ano Novo enche Maristas Vitorino foi o convidado da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos.
PRÉMIO VASCO GRAÇA MOURA DISTINGUE MARIA DO CÉU GUERRA
A atriz e encenadora Maria do Céu Guerra foi uma das fundadoras da companhia de teatro A Barraca. É a primeira mulher a receber este galardão, com o valor pecuniário de 20.000 euros.
A O
Concerto de Ano Novo da Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos, dirigida pelo Maestro José Manuel Nogueira, esgotou o auditório do Colégio Marista. Este ano, o espetáculo teve na apresentação a atriz Carla Andrino e como convidados o Coral Infantil de Carcavelos e o cantor Vitorino Salomé, que interpretou algumas das músicas mais emblemáticas da sua carreira: “Leitaria Garrett”, “Menina estás à Janela” e “Queda do Império”. Este concerto faz parte dos eventos da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos, coletividade centenária que tem como atividades a Banda, Escola de Música, Escola de Dança, Grupos de Dança, Ateliê de Teatro, Teatro Infantil de Carcavelos, Yoga, Zumba, Kizomba, Bachata, entre outras.
atriz e encenadora Maria do Céu Guerra, uma das fundadoras da companhia de teatro A Barraca, foi distinguida com o Prémio Vasco Graça Moura-Cidadania Cultural, promovido pela a Estoril-Sol. Maria do Céu Guerra, de 75 anos, “desenvolveu, ao longo de mais de cinco décadas, uma carreira ímpar ligada às artes”, e é a primeira mulher a receber
este galardão, com o valor pecuniário de 20.000 euros.
O Prémio visa “distinguir um escritor, ensaísta, poeta, jornalista, tradutor ou produtor cultural que ao longo da carreira - ou através de uma intervenção inovadora e de excecional importância –, haja contribuído para dignificar e projetar no espaço público o setor a que pertença”, lê-se no regulamento. O júri do prémio Vasco Graça Moura-Cidadania Cultural, pre-
sidido por Guilherme d’Oliveira Martins, foi ainda constituído por Maria Alzira Seixo, José Manuel Mendes, Manuel Frias Martins, Maria Carlos Loureiro, Liberto Cruz, Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu. Nas edições anteriores foram distinguidos Victor Aguiar e Silva (2018), José Carlos Vasconcelos (2017) e Eduardo Lourenço (2016). Com Lusa
TEATRO
“João sem Medo” pela PALCO13 Baseado no texto de José Gomes Ferreira.
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om encenação de Lúcia Moniz e Paulo Quedas, a Palco13 estreia a 19 de janeiro “As Aventuras de João Sem Medo”, no Auditório Fernando Lopes-Graça, no Parque Palmela, em Cascais. Maria Rocha Afonso adaptou a obra de
José Gomes Ferreira, que conta a história de João Sem Medo. O espetáculo para toda a família conta no elenco com Alexandre Carvalho, Catarina Couto Sousa, Diogo Fialho e Soraia Tavares. “As Aventuras de João Sem Medo” terá ses-
sões aos sábados e domingos, às 16h00m, e estará em cena até 10 de março.
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deve ter uma base “doutrinal” e ser “socialmente construído” e não ter por base a etnia, a religião o género ou a língua. Obviamente discordo da “doutrina”, a doutrina da democracia liberal norte-americana, que propõe como agregadora. Aqui Fukuyama cego pela ideologia não vê que foi essa doutrina que criou a atual situação de fragmentação que como ele próprio refere está na base do populismo de extrema-direita. Outra doutrina é necessária. Fukuyama, contudo, põe o mundo às avessas e adota uma visão idealista do mundo, em que são as ideias a moldar a realidade e não o contrário. De facto a fragmentação das identidades, a deriva de uma certa esquerda, são consequências e não causas. São consequências da dominação mundial das multinacionais, da mundialização económica e do seu sistema neoliberal imposto à maioria dos países e que implica a desregulamentação financeira, económica, laboral e cultural. Os Estados mais frágeis entraram em colapso e tornaram-se estados falhados com a ajuda de intervenções externas. A ideologia da fragmentação das identidades é fruto deste novo estádio de desenvolvimento económico e social. Por outro lado essa fragmentação tem uma base material. É inegável o racismo, a desigualdade de género, a luta pela igualdade da comunidade LGBT, a luta pelo reconhecimento das línguas e culturas minoritárias. O que é necessário não é suprimir essas lutas, mas sim integra-las numa identidade mais vasta assente em princípios e valores de justiça, igualdade e numa doutrina de libertação da Humanidade. Francis Fukuyama, é um cientista político norte-americano, muito alinhado com a política externa norte-americana, e que se celebrizou com a sua obra de 1989, O Fim da História em que defendeu que a Humanidade tinha chegado ao seu último estádio, a democracia liberal, e que para ela não haveria qualquer alternativa.
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omo definimos a nossa identidade? Sobre valores e experiências partilháveis ou sobre experiências vividas, não partilháveis este é o dilema que Fukuyama apresenta e que pensa ser o problema central da política atual e da emergência da extrema-direita apelidada de populista. Uma certa esquerda, a partir dos anos 70, pensando erradamente estar numa sociedade de bem-estar geral, pós-capitalista e pós-moderna, alienou a sua base trabalhadora e entrincheirou-se exclusivamente na defesa dos direitos de minorias étnicas, de género (movimento LGBT) perdendo de vista as causas profundas da discriminação destes grupos. Foi uma solução útil porque lhe permitiu alinhar-se com as classes dominantes já que os direitos que defendia para as minorias não implicavam qualquer cedência económica e, na verdade, esses direitos foram conquistados, muitas vezes, a troco de cedências económicas ao patronato. Veja-se a evolução a partir dos anos 80 em Portugal nas políticas conduzidas pelo PS e BE. Nesse ponto concordamos com Fukuyama quando escreve “muita da esquerda parou de pensar há várias décadas sobre políticas sociais ambiciosas que pudessem ajudar a remediar as condições de base dos pobres. Era mais fácil falar de respeito e dignidade do que apresentar planos potencialmente dispendiosos que reduzissem concretamente a desigualdade”. Também concordamos com Fukuyama quando afirma que “a diversidade não pode ser uma base de identidade por si só e em si mesma”. Uma nação, para sobreviver como sociedade coesa tem de ter uma identidade que agregue as pessoas com diversas identidades étnicas, religiosas, de género, linguísticas ou outras. Sem esse chapéu agregador a sociedade tende a atomizar-se e a permitir o domínio do grupo economicamente mais forte. Concordamos igualmente que esse cimento agregador, essa identidade coletiva,
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ATLETISMO
NAZ ABÓBODA E NÚCLEOEIRAS DOMINAM “TROFÉUS” DE CASCAIS E DE OEIRAS
Em Cascais disputou-se a primeira prova da 27.ª edição do “Troféu de Atletismo”, em Oeiras foi a terceira da “Corrida das “Localidades” de 2018/2019, a cascalense com mais de seis centenas de participantes, a oeirense com mais de um milhar.
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o primeiro domingo de 2019, com partidas e chegadas junto ao Parque Marechal Carmona, arrancou mais uma edição do “Troféu de Cascais”, prova que contou com 624 atletas de 35 clubes e que levou a formação do NAZ Abóboda, com 602 pontos, ao lugar mais alto do pódio por equipas, ladeada pelo
CD Arneiro, com 349 pontos, e pela AM Atibá, com 340 pontos, seguidas no ‘top 10’ da Linha por “Os Galgos” (327), CCD Pessoal Município de Cascais (221), Fundação Salesianos (129), Desportivo Monte Real (123), “Os Papagaios de Cascais” (110), GRD Ribeira da Laje (78) e no Cascais Pandilha Redux (66). Domingo passado, foi a localidade de Valejas a receber a 3.ª etapa do “Troféu CMO”, onde o NúcleOeiras, ao somar 734 pontos, manteve o domínio na prova seguido pelo GRCD Leião (518)) e Linda-a-Pastora SC (515), ‘top 10’ da Linha que ficou definido na 4.ª posição pelo GRD Ribeira da Laje (285); 5.ª Valejas AC (190); 6.ª GRD “Os Fixes” (175); 7.ª Sport Ponto Come (112); 8.ª Grupo Marcha e Corrida do Jamor (98); 9.ª Associação de Pára-quedistas Tejo-Norte (97); 10.ª SIMECQ (89).
VETERANAS DO LINDA-A-PASTORA CAMPEÃS DO NACIONAL DE ESTRADA Fátima Santos, no escalão +65 anos, e Vanda Augusto, em +60 anos, sagraram-se sábado passado campeã e vice-campeã, títulos fundamentais para que o Linda-a-Pastora Sporting Clube subisse ao pódio como campeão por equipas veteranas femininas nos “Cam-
peonatos Nacionais de Estrada”, que decorreu sábado passado com partidas e chegadas no Complexo Desportivo do Jamor, em Oeiras. A formação campeã feminina contou ainda com a participação de Marisa Rodrigues, 11.ª no escalão +35 anos, Elisabete Silva, 27.ª no +45 anos, Ana Cristina Frutuoso, 11.ª no +40 anos, e Sónia Sequeira, 32.ª no +40 anos.
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FUTSAL | NACIONAIS
Leões em Azeméis, Lombos em Viseu
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im de semana passado sem competição para o Leões de Porto Salvo e CRC Quinta dos Lombos, no caso dos porto-salvenses devido à derrota nas grandes penalidades (7-8) com o Módicus Sandim, após o empate a três golos no tempo regulamentar dos quartos-de-final da “Taça da Liga”, que impediu a formação de Rodrigo Pais de Almeida de defrontar o SL Benfica na partida das meias-finais. O nacional de elite está de regresso, este sábado o Leões a viajar até Oliveira de Azeméis para jogar com o Futsal Azeméis, enquanto o Lombos viu adiado o encontro com o Viseu 2001 para a noite de sexta-feira, dia 25, fazendo apenas uma deslocação à cidade de Viriato já que no domingo, 27, volta a ter pela frente a equipa viseense,
desta feita para os 16 avos de final da “Taça de Portugal”.
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Seniores II Divisão – Os Patos-Estoril Praia, 6-7; CF Sassoeiuros-SC Farense, 7-5; CD “Os Vinhais”-Reguilas de Tires, 1-3. Sub-20 – Leões de Porto Salvo-CRC Quinta dos Lombos, 2-4. Sub-17 – Futsal Oeiras-Leões de Porto Salvo, 1-6. Nacional Feminino – SL Benfica-CRC Quinta dos Lombos, 5-0. Distritais Masculinos/Seniores/Honra – Futsal Oeiras-CA Desportos, 5-5; Academia Ciências-CRC Quinta dos Lombos B, 5-7; JOMA-Dramático de Cascais, 3-5. I Divisão – Rangel-GRF Murches, 4-4; Fundação Salesianos-3 d’Agosto, 2-0. Juniores/Honra/Apuramento Campeão – Estoril Praia-Academia Ciências, 4-4; AM Portela-Futsal Oeiras, 3-8. Manutenção – CF Sassoeiros-Oficinas de São José, 4-2. Juvenis/Honra/Apuramento Campeão – CRC Quinta dos Lombos-CA Desportos, 4-2; Sporting Torres-CF Sassoeiros, 5-3. Manutenção – Presa Casal Rato-CDR “Os Vinhais”, 4-1. Iniciados/Honra/Apuramento Campeão – Sporting CP--Futsal Oeiras, 11-1; Belenenses-Leões de Porto Salvo, 2-4. Manutenção – CF Sassoeiros-Shotokai Queluz, 1-1. Femininos/Seniores/Honra/Apuramento Campeão – Arneiros-Leões de Porto Salvo, 2-1. Manutenção – Os Paulenses-Nova Morada, 2-0.
Desporto
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FUTEBOL ! NACIONAIS
RESULTADOS HÓQUEI EM PATINS: I Divisão – Sporting-Paço de Arcos, 5-7; Tomar-AD Oeiras, 0-2. II Divisão – Alenquer e Benfica-Parede FC, 7-4; Campo de Ourique-Juventude Salesiana, 5-11; GRF Murches-Biblioteca, 2-5. III Divisão – Fabril-Juventude Salesiana B, 7-4; Dramático de Cascais-Parede FC, 2-7. BASQUETEBOL: Femininos/Seniores Liga – União Sportiva-Quinta dos Lombos, 64-67; Boa Viagem-CRC Quinta dos Lombos, 58-99. I Divisão – Guifões-SIMECQ, 54-59; Sport Algés e Dafundo-Galitos, 74-75. Masculinos/Seniores/Proliga – Angra Basket-Estoril Basket, 72-56. I Divisão – SIMECQ-Portimonense 92-65; CB Queluz-Sport Algés e Dafundo, 71-61. II Divisão – SIMECQ B-Olivais e Moscavide, 62-51; Paço de Arcos-GDEMAM, 8762; Salesianos do Estoril-Marinhense, 6952; Estoril Praia-Carnide, 62-65. ANDEBOL: Masculinos/Seniores II Divisão – GM 1.º Dezembro-Lagoa AC, 29-23; CF Sassoeiros-CDE Camões, 28-26. Femininos/Seniores I Divisão – Associação Assomada-Leça, 33-31. VOLEIBOL: Masculinos/Seniores/Taça de Portugal – CN Ginástica-Sporting, 0-3. Femininos/Seniores II Divisão – CN Ginástica-CV Lisboa, 3-0.
Derrotas deixam Estoril mais longe do sonho
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a que foi a derradeira edição de 2018, o Estoril Praia estava a 3 pontos do líder do nacional secundário, diferença que deixava a formação de Luís Freire com enormes possibilidades de conseguir um dos dois lugares que no final da época dão acesso ao campeonato maior, só que passado um mês, quatro jornadas, os canarinhos apenas averbaram uma vitória, fora com a Oliveirense, conseguiram um empate, em casa com o Arouca, e sofreram duas derrotas, em casa com o Penafiel e fora na noite de segunda-feira com o Famalicão (2-0). Quatro em doze pontos possíveis, 10 pontos de atraso para o líder Paços de Ferreira, 7 para o vice-líder Famalicão, mantendo-se no entanto na 3.ª posição quando está concluída a primeira metade das 34 jornadas, diferenças pontuais que no entanto não arredam o sonho do Estoril Praia regressar ao convívio dos grandes, mas que, no entanto, o torna mais difícil. Segue-se este sábado a ida ao Porto para defrontar a formação “BB” dos dragões,
jogo que não será fácil já que os jovens azuis e brancos, a seis pontos dos canari-
nhos (24-30) somam cinco vitórias e um empate nas últimas jornadas.
Resultados: Nacionais Masculinos/Juniores I Divisão – Cova da Piedade-Estoril Praia, 3-2. II Divisão – Louletano-AD Oeiras, 1-2; Sporting de Linda-a-Velha-Pinhalnovense, 2-1. Juvenis/Manutenção – Portimonense-Estoril Praia, 0-2. Iniciados/Manutenção – Estoril Praia-Estrela Portalegre, 11-1; AD Oeiras-Sacavenense, 1-1. Femininos/Seniores – Valadares Gaia-Estoril Praia, 3-6. Distritais/Pró-Nacional – União de Tires-Águias Musgueira, 2-2; Sporting de Linda-a-Velha-Atlético Malveira, 2-2. Honra – União de Algés-Estoril Praia B, 1-3; ADCEO-GDR Fontainhas, 2-2; AD Oeiras-Dramático de Cascais, 2-0. I Divisão – 9 de Abril Trajouce-GSMD Talaíde, 2-1; Fundação Salesianos-CD Belas, 2-2; Belenenses-AC Porto Salvo, 2-1; Malveira da Serra-Associação da Torre, 0-3; SL Olivais-GS Carcavelos, 2-1; GIMD Abóboda-Operário Lisboa, 2-1; CD Estrela-Sporting de Linda-a-Velha B, 1-1.
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