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Semanário Regional de Cascais
Quarta-feira
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Oeiras
CSJ 1382
17 de janeiro de 2018
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Ano V | N.º 217 | €0,01 Diretor Henrique Jorge Santos
OEIRAS APOIA “MUNICÍPIOS DOS INCÊNDIOS”
MADALENA CASTRO, PRESIDENTE DA U.F. DE OEIRAS, PAÇO DE ARCOS E CAXIAS
Através da Municípia, a autarquia oeirense vai disponibilizar um sistema de informação que vai ajudar na rearborização do território de trinta municípios.
Pág. 07 Escolas de Condução
Pág. 04
Alcabideche e Linha de Cascais
CURADORES DA FUNDAÇÃO “O SÉCULO” PREOCUPADOS COM OBRA SOCIAL
Pág. 09
Pág. 11
Contracapa
Contracapa
“Vamos fazer uma verdadeira união das freguesias”
O Conselho de Curadores espera que os problemas relacionados com a investigação da PJ se “resolvam rapidamente”, a bem da manutenção da obra social.
Pág. 05
ALCABIDECHE COMEMORA 177 ANOS
Pág. 03
O Grupo de Instrução Popular da Amoreira vai ser o palco das comemorações de mais um aniversário da freguesia de Alcabideche. Uma vez mais, a junta irá distinguir personalidades que se distinguiram na localidade do concelho de Cascais. Pág 09
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
17 de janeiro de 2018
OPINIÃO
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omo gostamos de dizer em Cascais, se o nosso concelho fosse um clube era o mais titulado e eclético do país. Os nossos atletas dão cartas em todas as modalidades: em terra ou no mar, nos relvados ou nos ringues, em equipa ou a solo, os cascalenses entram sempre para ganhar. Ganham muitas vezes. E mesmo não ganhando, não estão no desporto de qualquer maneira: estão com atitude, com galhardia, com lealdade. Com cavalheirismo na vitória e honra na derroa. Como em Cascais temos orgulho nos feitos das gentes da nossa terra, e em especial da nossa comunidade desportiva, no próximo domingo a Câmara Municipal reconhecerá, na já tradicional Gala do Desporto, o mérito dos nossos campeões. Uma oportunidade para, em conjunto, dizer obrigado a todos os que nos seus clubes ou associações, levam mais alto e mais longe o nome do nosso concelho. Esta Gala do Desporto não é uma gala qualquer. Estamos na antecâmara da decisão sobra a nossa candidatura a Cidade Europeia do Desporto em 2019. Concorremos a este título por 93 mil razões: cada um dos cascalenses que, de forma profissional ou recreativa, pratica ativa-
mente desporto fazendo do nosso concelho uma extraordinária potência desportiva. Temos milhares de atletas registados nas federações. Temos 100 campeões regionais, 300 campeões nacionais, dezenas de campeões nacionais e europeus. E 94 atletas integraram a missão dos últimos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. O sucesso dos nossos atletas é mérito seu. Do seu talento e do seu trabalho. Do acompanhamento das famílias e do profissionalismo dos clubes. E também é resultado das políticas certas. Quando uma autarquia como Cascais tem 70km de ciclovias, 30 km de frente marítima, 30% do território em parque natural e sete equipamentos de fitness para todos, queremos mesmo ser um ginásio a céu aberto. Não queremos que ninguém, se quiser, seja excluído de praticar desporto. Isso incluiu os cidadãos com menos rendimentos, mas também inclui os mais idosos ou os cidadãos portadores de deficiência. Nos bons ou nos maus resultados, na alegria ou no sofrimento, estamos juntos. Somos a grande Equipa Cascais! Obrigado, Campeões!
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Isaltino Morais garante que “nenhum estudante no concelho de Oeiras deixará de ir para a universidade por não ter dinheiro para isso”.
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O
eiras vai triplicar as bolsas de estudo sociais aos alunos do concelho até 2021. A medida foi anunciada por Isaltino Morais durante a cerimónia de assinatura do Acordo de Parceria Projeto “Biombo Agir”. O presidente da Câmara Municipal de Oeiras revelou ainda que vai conceder duas bolsas de estudo por ano a cada município, com o qual tem acordo de geminação, já a partir do próximo ano letivo. “Já a partir do ano letivo 2018/2019 serão concedidas duas bolsas de estudo a cada um dos municípios com que Oeiras está geminado”, anunciou o autarca. Relativamente aos estudantes do concelho de Oeiras, o autarca anunciou que será retomado o programa das bolsas sociais para que “cada aluno que termine o 12° ano e que queira ir para a faculdade mas não o possa fazer por questões financeiras, a Câmara concederá uma bolsa”. “Nenhum estudante no concelho de Oeiras deixará de ir para a universidade por não ter dinheiro para isso”, sublinhou Isaltino Morais. Publicidade
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17 de janeiro de 2018
Informação Geral
Costa do Sol jornal
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MADALENA CASTRO LIDERA OEIRAS, S. JULIÃO DA BARRA, PAÇO DE ARCOS E CAXIAS
“MUDANÇA DO QUARTEL DOS BOMBEIROS DE OEIRAS É UMA PRIORIDADE”
Foi vereadora número dois na Câmara de Oeiras quando o movimento Isaltino Oeiras Mais à Frente venceu as eleições em 2013. Acabaria por ficar sem pelouros, retirados por Paulo Vistas. Regressou agora com Isatino Morais e é a nova presidente de uma das maiores uniões de freguesias do país. Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, Madalena Castro falou da importância da requalificação de alguns locais, que pode transformar a dinâmica destas localidades.
“
Entendi que era um desafio interessante terminar a minha vida política desempenhando um cargo de maior proximidade com os cidadãos”. É desta forma que Madalena Castro fala do que a levou a aceitar o convite de Isaltino Morais para se candidatar à União de Freguesias de Oeiras, São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias. “Aceitei sempre na expetativa de que as juntas e uniões de freguesias venham a ter um papel mais dinâmico ao nível das comunidades que representam”, comenta, adiantando que vai procurar “fazer o melhor possível”, dar aquilo que sabe e que aprendeu enquanto vereadora da câmara”. E “procurando rentabilizar ao máximo os recursos que temos”, os quais para a autarca, são poucos tendo em conta a dimensão da união de freguesias. “Eu discordo desta agregação com esta dimensão. A reforma foi feita sem ter em consideração vários fatores e heterogeneidade das localidades e, simultaneamente, com redução das transferências do orçamento de Estado do fundo de financiamento de freguesias”, defende. Isto é, “agregou-se mas não se deram condições financeiras para que o trabalho continuasse a ser desenvolvido e bem desenvolvido. O que é uma contradição, porque apenas se poupou no salário do que seria o presidente de junta. O mais grave é que as transferências foram reduzidas em cerca de 15%”. Para Madalena Castro, todas as anteriores freguesias ficaram a perder: “a proximidade ficou mais reduzida”. E lembra que “esta união é maior do que a grande maioria dos concelhos deste país”. Mas, como tem de “trabalhar neste cenário”, a presidente garante que vai “tentar fazer uma verdadeira união de freguesias em termos administrativos, de serviços e de criar condições de trabalho para os funcionários”.
Reorganizar os serviços, de forma a uniformizar os procedimentos, é uma das medidas, mas a autarca não coloca de parte “avançar para uma sede provisória, enquanto se aguarda pela a construção de uma sede digna”. Por isso, “é provável que haja transferência de serviços para outros locais, principalmente aqui em Oeiras”. Sobre os principais objetivos para o mandato que se iniciou em outubro, Madalena Castro lembra que muitas das obras e dos projetos passam pela câmara municipal, que “tem recursos técnicos e humanos para os implementar”. Porém, “os executivos das juntas podem ter um papel importante na definição do que é que é prioritário no contexto atual e área geográfica que administram”. E dentro do programa que foi sufragado, “é muito importante a renovação do centro da vila”, afirma. A consequência mais importante “é a mudança do Quartel dos Bombeiros Voluntários de Oeiras, porque não só cria condições para
a associação humanitária trabalhar de forma diferente, como também faz com que toda a mobilidade do centro da vila se processe de outra forma”. “Prioridade das prioridades”, a construção do novo quartel já foi objeto de projeto e agora há que lançar concurso público. “O terreno fica perto do Casalinho de Morais, na fronteira de Oeiras com Porto Salvo”, revela. Mas há outras áreas de interesse, como a mobilidade. “É o maior problema em Oeiras”, diz. Segundo a dirigente, “o presidente da câmara já transmitiu que vai procurar neste primeiro semestre ter uma alternativa de circulação e mobilidade no concelho”. É que “o concelho de Oeiras é um dos mais motorizados do país e os transportes são escassos. E depois a empresa licenciada para o município diz que não tem procura, enquanto que os cidadãos dizem que não têm oferta. Por isso, é fundamental garantir o transporte público, aumentando a qualidade de vida”.
Ainda neste âmbito, outro destaque vai para a requalificação do Largo Alves Redol, em Caxias. “é muito importante dar prioridade porque vai criar uma centralidade em Caxias que até agora não existe”. Sendo esta uma das freguesias mais ricas no concelho em termos de património histórico, Madalena Castro considera que é importante que a câmara “dê passos na requalificação do património classificado”, como por exemplo a Igreja de Caxias, o Convento da Cartuxa, a ex-Estação Agronómica Nacional ou a Quinta Real de Caxias”. Para que isso seja possível, “era importante que a Administração Central, já que não o pode fazer, pelo menos que passem estes equipamentos para os municípios para que sejam renovados e colocados à disposição dos cidadãos”. Sendo um dos objetivos de Isaltino Morais que Oeiras seja Capital Europeia da Cultura num futuro próximo, esta medida terá “reflexos na dinâmica cultural que se pode implementar nas localidades, mas também no turismo”. Madalena Castro dá conta ainda que “os projetos de ação social vão continuar, trabalhando em rede”. Tais como o Fundo de Emergência Social, a Farmácia Solidária e outros projetos em desenvolvimento. A presidente da união de freguesias está particularmente preocupada com o apoio às pessoas isoladas: “temos de refletir como podemos atuar mais a esse nível, minimizando o sofrimento dessas pessoas”. No fim do mandato, a autarca gostaria de olhar para trás e verificar “que não houve ninguém com necessidades básicas que não tivessem sido satisfeitas”. E conclui: “seria muito gratificante que as praças que a autarquia quer requalificar (Praça Alves Redol em Caxias, zona central de Paço de Arcos e a praça de Oeiras), estivessem concluídas ou em fase de conclusão, a par de uma mobilidade mais amiga dos cidadãos”.
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Costa do Sol jornal
Informação Geral
17 de janeiro de 2018
INCÊNDIOS DE 2017
OEIRAS DISPONIBILIZA AJUDA TÉCNICA A MUNICÍPIOS AFETADOS
A “doação solidária” vai abranger trinta municípios portugueses, num projeto liderado pela empresa de cartografia Municípia.
A
formação, que irá proceder à produção de cartografia, topografia, ortofotomapas, cadastro predial e na conceção e gestão de sistemas de informação geográfica. “O fornecimento desta informação base permitirá a estes municípios disporem de ferramentas para um correto planeamento da rearborização e ordenamento florestal, numa primeira fase, e à sua gestão, numa segunda fase do processo”, apontou. Este projeto irá avançar no início de 2018, abrangendo os concelhos da Lousã, Mortágua, Gavião, Vagos, Tondela, Freixo de Espada à Cinta, Penacova, Nelas, Oleiros, Santa Comba Dão, Carregal do Sal, Castelo de Paiva, Vila de Rei, Mangualde, Tábua, Sertã, Vila Nova de Poiares, Seia, Gouveia, Góis, Castanheira de Pera, Marinha Grande, Vouzela, Mira, Arganil, Pampilhosa da Serra, Figueiró dos Vinhos, Mação, Oliveira do Hospital e Pedrógão Grande. A autarquia de Oeiras perspetiva que a implementação deste projeto tenha um custo de 467 mil euros.
Câmara Municipal de Oeiras vai disponibilizar aos municípios que foram afetados pelos incêndios um sistema de informação geográfica que lhes permite “um correto planeamento e rearborização do território. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, que explicou tratar-se de “uma doação solidária a trinta municípios portugueses que viram mais de 20% da sua área ardida, nos incêndios deste verão”, num total de cerca de 290 mil hectares. O apoio a estes municípios consiste no fornecimento de ortofotomapas atualizados, disponibilização de uma plataforma informática para gestão integrada e apoio técnico e científico. “Sendo o município de Oeiras pioneiro na gestão do território, recorrendo a sistemas de informação geográfica, decidiu apoiar os municípios mais afetados pelos incêndios e fornecer a cobertura aerofotogramética ortorretificada (ortofotomapas) a esses municípios”, justificou o autarca. O autarca de Oeiras explicou que este projeto será levado a cabo pela Municípia - Empresa de Cartografia e Sistemas de In-
Fonte: Lusa
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17 de janeiro de 2018
Informação Geral
Costa do Sol jornal
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FUNDAÇÃO “O SÉCULO”
CONSELHO DE CURADORES DEFENDE MANUTENÇÃO DA OBRA SOCIAL
O presidente do Conselho de Curadores da Fundação O Século, Rudolfo Crespo, disse à agência Lusa que a preocupação desta estrutura é manter a obra social de que beneficiam cerca de 800 pessoas.
O
Conselho de Curadores anunciou, em comunicado, que se reuniu e pediu esclarecimentos à administração da Fundação, face às notícias divulgadas este mês sobre buscas da Polícia Judiciária na instituição, devido a suspeitas de crimes económico-financeiros cometidos por alguns elementos. Mais tarde, o Ministério Público esclareceu que na origem das buscas estiveram suspeitas da prática dos crimes de peculato e de abuso de poder, desde 2012. Escusando-se a revelar que iniciativas tomou ou que esclarecimentos obteve o Conselho de Curadores, Rudolfo Crespo defendeu ser necessário “aguardar com toda a serenidade pelo inquérito” em curso. “Não faremos nenhum inquérito policial”, disse, acrescentando: “A nossa preocupação é a obra social da fundação”. Do Conselho de Curadores fazem parte nomes como o médico Fernando Pádua e o ex-secretário de Estado Vítor Ramalho. “É claro que estes problemas perturbam e esperamos que se resolvam rapidamente, mas o importante é que a obra social se mantenha. É essa a nossa preocupação”, declarou. Num comunicado na sua página na internet, a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa informou, a 04 de janeiro, que no âmbito das diligências foi apreendida “documentação contabilística/financeira e de atas relevantes para o objeto da investigação”. DIFERENDO Entretanto, o presidente da Fundação O Século, Emanuel Martins, confirmou o acordo com a autarquia lisboeta relacionado com a Feira Popular, considerando que “foi a única forma” de a instituição “receber um milhão” e “um negócio da BP”. Na sequência de buscas realizadas pela Polícia Judiciária à Fundação O Século, Emanuel Martins, acusou a Câmara Municipal de Lisboa de ficar “com 4,3 milhões de euros” e ter dado à fundação “apenas um milhão daquilo que devia” e ter ficado “com a Feira Popular depois de ter havido um acordo”. A autarquia reagiu, em comunicado, afirmando que em 2012 tinha feito um acordo com a instituição em que rescindiu os protocolos anteriores entre as duas entidades, por mútuo acordo. Em contrapartida, a autarquia pagou um milhão de euros e cedeu o direito de superfície de um terreno para exploração de uma bomba de gasolina, tendo a petrolífera BP pagado oito milhões de euros à fundação para a exploração do posto de abastecimento, assim como uma renda anual.
Em declarações à Lusa, Emanuel Martins confirmou a assinatura do acordo, explicando que a instituição foi pressionada pela autarquia, caso contrário a obra social ficaria em risco: “Nós fomos obrigados a assinar o acordo porque eles foram claros connosco: ou assinam isto e está tudo ok ou vão para tribunal”, vincou. “Se não assinássemos aquele documento no mês a seguir não pagávamos salários, não tínhamos condições para receber algum dinheiro para começarmos a criar os nossos negócios para podermos procurar sustentabilidade”, justificou o responsável. “O documento que a câmara tem assinado por nós existe, nós assinámo-lo, foi a única forma que tivemos de receber um milhão e de receber um negócio da BP”, frisou.
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Bom Ano 2018
A Polícia Judiciária esteve no início de janeiro nas instalações da Fundação O Século a realizar buscas, por suspeitas de crimes económico-financeiros cometidos por alguns elementos, disse à Lusa fonte policial. O Ministério Público esclareceu que na origem das buscas estiveram suspeitas da prática dos crimes de peculato e de abuso de poder, de 2012 até hoje. Emanuel Martins justificou os gastos da fundação com a necessidade de fazer “obras profundas” no sentido de criar condições para as atividades necessárias para a obra social da fundação. “As coisas foram correndo, fomos desenvolvendo outras competências e cá estamos”, mas “cada vez pior do ponto de vista financeiro”, lamentou.
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Opinião
Costa do Sol jornal
Cidadania M. Margarida Rufino cidadania.costadosol@gmail.com
A VIVÊNCIA NUMA DEMOCRACIA CONSOLIDADA
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iscutir política caiu em desuso. Quarenta e quatro anos depois da mudança para o regime democrático, debater ideias tornou-se uma banalidade. Hoje, é tudo superficial com argumentos muito frágeis e vulgares. Para se criar opinião é preciso ler e ouvir aqueles que estudaram os assuntos de forma aprofundada. Os programas onde se debatem os assuntos nacionais e internacionais são bastante interessantes mas ocorrem a horas tardias, inadequadas para a maioria das pessoas que têm de se levantar cedo. Apesar de se ter um acesso facilitado à informação com o recurso às tecnologias de informação e de comunicação, aquela não é devidamente processada nas nossas mentes perdendo-se uma parte importante dos conteúdos. A democracia portuguesa está consolidada. Por isso, é extrema-
mente importante que as novas gerações, aquelas que já nasceram na democracia, aprofundem os conhecimentos no domínio da política porque serão os próximos decisores políticos. Mas, para a maioria dos jovens, a política é algo enfadonho que não lhes interessa. Um inquérito recente permitiu concluir que 52% dos inquiridos nunca (ou quase nunca) discutem política no seu círculo familiar, de trabalho ou com os amigos. No entanto, há quatro décadas a política vivia-se de forma efusiva. O mesmo inquérito revela que apenas um quarto dos inquiridos consegue nomear nomes de ministros do atual Governo. Porque haveria de ser diferente com as gerações mais jovens? Para todos estes factos podem, encontrar-se explicações. Uma, será o desinteresse que a vivência numa democracia consolidada
“Click” Rui Rama da Silva
MUNÍCIPES DÃO O QUE O ESTADO NEGA
O
Município de Cascais tem cumprido nos últimos anos a tarefa de reequipar os bombeiros voluntários do concelho, substituindo o Estado e as verbas comunitárias nessa função, que lhes competia e que na prática se negaram a cumprir. Está em causa a qualidade de vida, o bem-estar e cada vez melhores meios para o socorro aos munícipes cascalenses. E isso, definitivamente, continua a ser assegurado, não por quem deve, mas por quem quer. As cinco associações de bombeiros voluntários do concelho de Cascais foram contempladas no Orçamento Participativo de 2017 (OP) de Cascais com 1,067 milhões de euros para investirem em novas viaturas e equipamentos de proteção individual (EPI).
Os Voluntários de Alcabideche vão aplicar 300 mil euros em EPI e numa ambulância de socorro. Os Voluntários da Parede vão adquirir EPI, uma ambulância de socorro e um veículo de apoio a operações com 300 mil euros. Os Voluntários do Estoril recebem 262 mil euros para uma ambulância de socorro e EPI. Os Voluntários de Carcavelos e São Domingos de Rana vão aplicar os 205 mil euros recebidos numa ambulância de socorro e numa viatura de combate a incêndios. Os Voluntários de Cascais recebem 300 mil euros para a obtenção de uma viatura de combate a incêndios florestais e outra, um tanque tático florestal. Algumas destas viaturas, agora apoiadas integralmente através do OP Cascais, tinham antes sido candidatas a apoio comunitário,
pode gerar relativamente ao debate político. As diferença ideológicas esbateram-se e hoje o que de um modo geral determina a ação política é o princípio da equidade com vista à construção de uma sociedade mais igualitária e mais justa. No entanto, a eleição de governantes conotados com valores nacionalistas, racistas , xenófobos ou de extrema esquerda, tem a faculdade de despertar a atenção das pessoas para os perigos de um desencantamento político que leve os cidadãos a desleixarem o exercício do seu direito de voto. Em Portugal, há dados que apontam para problemas de representação e identificação dos jovens no sistema político atual porque não se interessam pela política nem pelos partidos, nem se reveem na atividade política tal como ela é praticada. Ora, é para esta franja que se torna muito importante debater as ideias políticas. As escolas promovem a cidadania e mobilizam os jovens para as práticas associativas mas nem sempre são bem-sucedidas. Por isso, é preciso insistir nestas práticas cívicas, para que as ideias xenófobas , racistas e inigualitárias não se consolidem entre os mais jovens.
através do POSEUR, e à comparticipação do próprio Estado, mas qualquer desses apoios foi-lhes negado. Para os bombeiros do concelho de Cascais, esta iniciativa da Câmara Municipal, a par da oferta recente de uma viatura para transporte de doentes a cada uma das associações pela Autarquia, têm sido as únicas formas de fazer face à necessidade de renovação da frota. Falamos de viaturas com mais de 30 anos de que o Estado só se lembra para pedi-las, quando se trata de reunir meios para o combate a incêndios florestais fora do concelho, como aconteceu este ano e nos anos anteriores. O Estado tem memória selectiva já que quando se tratou das candidaturas ao programa comunitário POSEUR chegou a inviabilizar essa oportunidade às associações de bombeiros do concelho, já que, não só, não garantiu o parecer favorável para alguns dessas viaturas, nem as defendeu na sede própria das verbas comunitárias. Felizmente existe um OP dinamizado pela Câmara Municipal de Cascais e munícipes conscientes das necessidades dos seus bombeiros.
17 de janeiro de 2018
Na prateleira José d’Encarnação
OS PALCOS DE MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
O
s museus cascalenses e o Centro Cultural geridos pela Fundação D. Luís I constituem habitual palco de mui variadas manifestações culturais, desde reuniões científicas a exposições de arte e a concertos. Rara será a semana em que o Centro Cultural não apresente novidades e a Casa Verdades de Faria, vocacionada para a divulgação do nosso património musical tradicional não lhe fica atrás, honrando amiúde a memória de Fernando Lopes-Graça, cujo espólio, assim como o de Michel Giacometti, em boa hora lhe foi confiado. Também as salas das juntas de freguesia rivalizam pela apresentação de exposições, habitualmente não divulgadas, privilegiando artistas seus fregueses, o que é de muito louvar. Mantém-se, porém, o Casino Estoril como o grande espaço em que, a par do jogo, à Cultura vem sendo dado lugar de relevo. Não falo já do espectáculo da passagem de ano, abrilhantado pelos irmãos Feist e por Susana Félix, a que, a dado momento, vieram juntar-se José Cid e Paulo de Carvalho. Música para começar na dança o novo ano, ainda que tenha sido mínimo o espaço para quem desejasse desentorpecer as pernas. Ao jantar, degustaram-se acepipes a que os dizeres da ementa aliciavam: «tornedó de novilho perfumado com «foie grãs» e molho de «morilles» com cepes secos», na carne, «esfera de chocolate negro com recheio de pistácio e morango», na sobremesa. «Cepes» é um galicismo que designa os boletos, uma espécie de cogumelos; morilles são cogumelos também, do género morchella, silvestres, raros e muito apreciados por renomados chefes de cozinha. Dir-se-ia, pela amostra, que estávamos a voltar aos finais do século XIX e princípios do XX, em que a culinária francesa dava cartas, as ementas eram «menus» e, nos hotéis, havia o «ascenseur»… Também nesse domínio a França perdeu o pé! Voltando ao Salão Preto e Prata, importa referir que, mais uma vez, foi cenário, na tarde do domingo, 7, do Concerto de Ano Novo, pela Orquestra Sinfónica de Cascais, dirigida pelo maestro Nikolay Lalov, o grande dinamizador das artes musicais no concelho. Desta feita, o mote foi o Amor, a Paixão; e o maestro procurou explicar nesse âmbito a escolha do reportório que fizera, consoante os amorosos enleios, desde a primeira abordagem – e aí ouvimos o «Convite para a Dança», de Carl Maria von Weber (1819), na orquestração de Hector Berlioz (1841). A soprano portuguesa Rita Marques (natural das Caldas da Rainha) deliciou-nos a cantar «Eu quero viver», de Charles Gounod, de que neste ano se celebra o bicentenário do nascimento. E os enleios prosseguiram, na brincadeira da polca «Tik-Tak», de Johann Strauss (filho), que também divertiram os músicos; até que o casamento se consumou e ouviu-se, por conseguinte, a Marcha Nupcial, do «Sonho de uma Noite de Verão», de Félix Mendelsohn. Na 2ª parte, já na vida a dois, embora o maestro tenha falado de que o autor de um livro lido na sua juventude escrevera «E depois casei e a minha biografia acabou!», o certo é que fomos imaginando amorosas peripécias: no ‘intermezzo’ das 1001 noites (novamente J. Strauss); na valsa sentimental de Tchaikosky; na jovial canção de Adele (Adele’s Laughing Song), de J. Strauss, com que Rita Marques superiormente nos brindou e a orquestra se esmerou deveras. E terminou-se pelo imprescindível passeio romântico pelo Danúbio Azul… E os aplausos, de pé, do público que encheu o salão ‘obrigaram’ o maestro a três números mais. Houvera, porém, surpreendente aperitivo no átrio do Casino: a bonita exposição das fotografias (de 120 fotógrafos) seleccionadas no concurso Bussaco das Quatro Estações. Um elegante convite a que, embevecidos pelas belezas que essas objectivas tão oportunamente souberam captar – do património paisagístico, da fauna e da flora, do património arquitectónico e histórico –, os passantes parassem uns minutos e, quiçá, se deixassem maravilhar por uma serra plena de sedução. E não se ficou por aqui o palco cultural do Casino, dado que, na quarta-feira, 10, no Salão Preto e Prata se apresentou o musical Simone de Oliveira, em que intervieram a própria Simone, o FF, José Raposo, Maria João Abreu, Marta Andrino, Pedro Pernas, Ruben Madureira, Salvador Nery, Sissi Martins e Soraia Tavares. O tributo a uma Artista!
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana
Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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17 de janeiro de 2018
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Costa do Sol jornal
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Informação Geral
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SMART FOREST
Pedra de toque
PROJETO PILOTO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS EM CASCAIS
Sofia Pracana - Psicóloga Clínica s_pracana@hotmail.com
TUDO COMEÇA ANTES DE COMEÇAR
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ano novo começa agora. Neste momento de fim de ciclo, não raras vezes pensamos: o que me irá trazer? É um pouco como se achássemos que o novo ano é uma espécie de cabaz de coisas e circunstâncias que todos os anos pode ser diferente. E, em parte, assim é, no que respeita a tudo aquilo que a vida nos coloca no nosso caminho e que não podemos controlar. Mas a verdade é que muito daquilo que o ano novo traz é, ou tem sido, uma construção nossa. Talvez o novo ano nos traga mais trabalho. Mas, se olharmos com atenção, talvez isso se deva a um grande investimento (seja em dinheiro, tempo ou reflexão) que temos feito para que isso aconteça. Talvez o ano novo nos traga um novo amor, mais adequado a quem somos. Mas se olharmos para trás talvez o mérito seja nosso. Talvez tenhamos refletido durante o ano naquilo que gostávamos que fosse diferente da próxima vez. Talvez o ano novo nos traga problemas de saúde, mas quem sabe não teremos sido nós, por vezes negligentes e pouco cautelosos, a abrir portas a isso. Talvez o novo ano nos traga a perda de alguns amigos, mas eventualmente eram relações que não nos serviam mais; ou, noutros casos, relações que perdemos porque não as cuidamos convenientemente. O nosso novo ano fomos e seremos fundamentalmente nós a construí-lo. É preciso conduzir a vida com leveza e alegria mas
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também com o respeito de quem entende que tudo tem consequências, e que geralmente, a responsabilidade é mais nossa do que do destino. O tempo é um continuum. Todos os dias trabalhamos (ou não) para um fim. Cada ação ou cada inação, cada sacrifício ou cada negligência, cada palavra ou cada silêncio, tudo nos conduz a um lugar. Se queremos pássaros na nossa árvore, temos que lhes preparar um ninho. Não caiamos, contudo, na ilusão do controlo. Não caiamos na ideia de que podemos programar milimetricamente todos os nossos passos com vista a determinado sonho ou objectivo. Por vezes, mesmo dando o nosso melhor, não será possível. Haverá variáveis que não estão ao nosso alcance dominar, o que corresponde à quota parte da impotência de ser pessoa. Haverá ainda momentos em que o nosso melhor não basta. Estamos aquém. Temos ainda que trabalhar mais e melhor para lá chegar. Se for possível. Oportunidades podem perder-se mas que não se perca a esperança que da próxima vez seremos cada vez melhores e mais fortes. Que este ano colhamos os melhores frutos possíveis e que os pássaros mais belos repousem nos ninhos que construímos para eles. E que ao longo do novo ano não nos esqueçamos que estamos já a preparar 2019.
A startup Smart Forest, solução que pretende prevenir incêndios, arrancou com um projeto piloto em Cascais, ao instalar cinco equipamentos na Quinta do Pisão.
O
acesso ao município de Cascais enquanto cidade experimental para startups ficou garantido depois de a Smart Forest ter sido eleita como uma das três ideias vencedoras da edição deste ano do Big Smart Cities, competição de empreendedorismo e inovação promovida pelo Vodafone Power Lab e pela Ericsson, e cuja final se realizou em julho. Com a instalação de sensores IoT na Quinta do Pisão a Smart Forest vai recolher informações cruciais para a prevenção de incêndios, tais como os níveis de dióxido de carbono, humidade, força e direção do vento. Depois de captados, estes dados são transmitidos pela rede móvel da Vodafone para um gateway que, através de um sistema de inteligência artificial, analisa e interpreta a informação, desencadeando alertas em caso de risco de incêndio. A implementação do seu piloto em ambiente real é, por isso, essencial para que a Smart Forest consiga desenvolver o seu projeto, podendo vir a desempenhar um papel fundamental na prevenção de incêndios no futuro. Foi esse, aliás, o objetivo da 5.ª edição do
Big Smart Cities ao acrescentar pela primeira vez este ano esta fase de experimentação. Criado com o objetivo de descobrir e apoiar ideias de negócio de base tecnológica que melhorem o dia a dia de quem vive, visita ou trabalha nos grandes centros urbanos, ao longo das edições anteriores do Big Smart Cities foi-se tornando cada vez mais evidente a necessidade de se criar uma ponte entre as startups e as cidades, facilitando a implementação destas soluções. Cascais surgiu na linha da frente para se tornar o anfitrião desta experimentação, abrindo as portas do seu município para receber as mais variadas soluções smart das startups vencedoras desta competição. A estratégia adotada nos últimos anos e consequentes iniciativas desenvolvidas, nomeadamente ao nível da mobilidade, eficiência energética e gestão de resíduos, fazem do Município de Cascais um bom exemplo do que pode ser uma cidade inteligente. Uma preocupação assumida igualmente pela Vodafone e pela Ericsson, que querem assim ajudar os jovens empreendedores nacionais e contribuir para a criação das cidades inteligentes do futuro.
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Informação Geral
17 de janeiro de 2018
Costa do Sol jornal
ALCABIDECHE
ALCABIDECHE EM FESTA NO DIA 22 DE JANEIRO
Junta altera horários
FREGUESIA VAI CELEBRAR 177º ANIVERSÁRIO
A sede do Grupo de Instrução Popular da Amoreira será este ano o palco das comemorações do aniversário da freguesia de Alcabideche.
S
ão já 177 anos e a freguesia de Alcabideche vai assinalar este aniversário no próximo dia 22 de janeiro. As comemorações têm início às 19h00m, com uma missa na Igreja Matriz de Alcabideche. Mais tarde, na sede do Grupo de Instrução Popular da Amoreira” (GIPA), irá realizar-se a sessão solene, com início às 22h00m. Nessa noite vão ser homenageadas personalidades que se distinguiram na freguesia. Recorde-se que no ano passado, a Junta de Freguesia de Alcabideche atribuiu medalhas a figuras como o Padre David Bernardo, Alexandre Faria e Rogério Henriques, mas também instituições como o Centro de Apoio Social do Pisão ou a equipa de patinagem artística do Grupo Recreativo e Familiar de Murches. Para este ano, a Junta de Freguesia de Alcabideche preparou o filme “Retrospetiva 2017”, que será exibido logo no início da sessão solene. De seguida, vão atuar os Art’Dance – Grupo de Dança do GIPA. Depois deste momento cultural, lugar para os habituais discursos. Para além de Rui Costa, presidente da As-
sembleia de Freguesia de Alcabideche, e de José Filipe Ribeiro, presidente da Junta de Freguesia de Alcabideche, as comemorações do 177º aniversário contará com o discurso do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras. Logo após a entrega das medalhas de Honra e Mérito da Freguesia, haverá ainda lugar à atuação do barítono Tiago Amado Gomes, da Escola de Música Michel Giacometti. PATRIMÓNIO Alcabideche foi habitada por povos de diversas culturas e origens, tendo sido particularmente marcante a presença da civili-
zação árabe. O crescimento de Cascais para fora das muralhas do primitivo castelo justifica a criação da Junta da Paróquia de S. Vicente de Alcabideche em 1841. Esta, além das competências no que diz respeito à guarda dos bens da Igreja, passou a tomar decisões de carácter administrativo local, como por exemplo, sobre a criação de novas escolas, obras na igreja matriz, fonte e lavadouro público e censos da população. No período do domínio árabe, a população local era essencialmente rural. Segundo dados do Censo Paroquial da freguesia, em 1843, Alcabideche possuía um total de 1980 habitantes. A estrutura económica desta freguesia era essencialmente agrícola. 70% da população activa desenvolvia a sua actividade económica por conta de outrem. 30% da população exercia actividades profissionais ligadas à manufactura, embora com pouca expressão: canteiros, pedreiros, carpinteiros, sapateiros, ferreiros, tecelões, lavradores, fazendeiros e soldados. Além destas existiam outras menos significativas em termos de freguesia - taberneiros, marítimos e criados.
Mudanças registam-se na sede e no cemitério.
“
Para oferecer uma melhor e mais rápida resposta às necessidades da comunidade”, a Junta de Freguesia de Alcabideche alterou, desde dia 3 de janeiro, os horários de funcionamento dos serviços de atendimento. Assim, o horário de funcionamento do atendimento na sede vigora agora entre as 09h00m e as 17h00m, sem interrupção no período de almoço. Já no cemitério, o horário é das 09h00m às 17h00m, durante o Inverno (novembro a março), e entre as 09h00m e as 18h00m, durante o Verão (abril a outubro). Em comunicado, a autarquia garante que, com estas alterações, irá garantir “maior proximidade a todos os fregueses”.
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Empresas
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17 de janeiro de 2018
CENTRO ÓPTICO DE CASCAIS
A saúde ocular em primeiro lugar Empresa tem dois centros: um nos Jardins da Parede, outro nas Fontainhas.
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A ideia de criar o Centro Óptico de Cascais surgiu pela necessidade de alargar os nossos horizontes, assim como de colmatar uma lacuna que consideramos que existia na área da ótica oftálmica no concelho”, revelam os responsáveis. Esta empresa é fruto de uma parceria de longos anos, na qual dois dos sócios, João e Diana Guerreiro, são filhos da terra. “Estamos situados em frente à Clínica e Farmácia das Fontainhas e inseridos numa zona em que podemos satisfazer as necessidades dos nossos pacientes dos Jardins da Parede, dos novos clientes que angariamos através da recomendação e dos nossos serviços prestados, que continua a ser o maior elemento de estratégia”, afirmam. E acrescentam: “Dispomos de um serviço
totalmente personalizado, um consultório equipado com os melhores instrumentos de medição, com consultas diárias, oficina completa e com as melhores marcas que o mercado tem para oferecer, e claro o excelente capital humano, desde os técnicos de ótica aos optometristas e aos gestores”. Para os responsáveis, “o objetivo é prestar o melhor serviço aos nossos pacientes no que concerne aos cuidados primários de saúde ocular e que tenhamos a satisfação e reconhecimento dos mesmos por muitos e longos anos”. O lema é “Saúde Ocular em Primeiro Lugar” de acordo com o de todas as óticas Conselheiros da Visão. “Cuidar, tratar e aconselhar os melhores produtos e soluções para os nossos pacientes, pois a escolha de
um óculo de sol ou de uma armação, o exame optométrico , uma boa adaptação de lentes de contacto, a terapia visual entre
Jardins da Parede | Cascais outros são fatores muito importantes para nós”, defendem. Consideram também ter uma “equipa sólida com uma vasta experiência laboral, assim como uma amizade de muitos anos, o que faz com estejamos perfeitamente sincronizados”. A equipa do Centro Óptico é composta por José Carlos Cardoso, Optometrista e vice-Presidente da União Profissional dos Ópticos e Optometristas Portugueses, Paulo Rodrigues e João Baptista, Técnicos de Ótica Ocular, Joana Félix, Ortoptista, e ainda Mara Nogueira e João Guerreiro nas áreas de contabilidade e gestão, respetivamente.
Centro Óptico Cascais | Rua de Alvide, Lote 10, Loja 6 Fontaínhas • 2750-642 Cascais | Tel.: 218 079 883 • Tlm: 934 621 406
CLA – LANGUAGE ACADEMY COMEMORA 30º ANIVERSÁRIO
“O futuro é planeado hoje” O Inglês e o Espanhol são as línguas estrangeiras mais procuradas nesta Academia, mas o Português está a ser bastante solicitado por cidadãos de outros países.
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comemorar 30 anos de existência, dia 19 de janeiro, é boa altura para reafirmar que, quando a aprendizagem é bem-feita, ela funciona muito bem para os dois lados. De acordo com a diretora, Ana Ribeiro Dâmaso, “o CLA – Language Academy tem, desde 1988, a autorização definitiva do Ministério da Educação e é, igualmente, um instituto reconhecido pela University of Cambridge ESOL para a preparação de exames”. A funcionar anteriormente em Alvide, há 3 anos mudaram as instalações para o Monte Estoril e com nova imagem. O ensino foca-se fundamentalmente no
Inglês, Espanhol, Alemão, Francês e Português – “o idioma luso tem tido uma enorme procura nos últimos tempos por parte dos cidadãos estrangeiros residentes em Portugal”. Dispõe também de um Gabinete de Traduções especializado em quase todos os idiomas e presta serviços de intérpretes em eventos desportivos, tribunais, etc. Tem ainda cursos específicos nas empresas, nos mais variados sectores de atividade, como farmacêutica, aeronáutica, engenharia, real estate, hotelaria, sendo os de “saber comunicar” e os dos negócios os mais procurados. O CLA – Language Academy prepara também alunos para os exames nacionais, da
Cambridge e para admissão em universidades estrangeiras. Os horários são diversos e podem ser em regime diurno ou pós-laboral. As aulas podem ser em grupo e têm horário fixo ou em regime individual com horário flexível a escolher pelo aluno. A Academia distingue-se pela criação de turmas com número reduzido de alunos, para melhor acompanhamento, pela utilização de ferramentas didáticas diversificadas e pelo ensino presencial. Pesquisa permanente de novos métodos, visando a eficácia do processo ensino-aprendizagem. “Prezamos em todos os momentos, o excelente relacionamento professor-aluno”.
Edifício Ostende - Rua Conde Moser, nº312-E (Junto ao Largo Ostende e Farmácia Ostende) Monte Estoril • 2765-428 Estoril GPS 38.706821,-9.408726 | Tel. 214 835 847 • 926 869 645 | info@clalanguageacademy.com | www.clalanguageacademy.com
JOSÉ MORAIS DA FUNERÁRIA SÃO JOÃO DAS LAMPAS
Figura ímpar ao serviço da comunidade O fundador da Funerária São João das Lampas é reconhecido por toda a comunidade.
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osé Morais é uma figura ímpar no concelho de Sintra. Em 1982, fundou “A Funerária São João das Lampas – Quintino e Morais”. Foi através desta empresa que José Morais se tornou um cidadão ativo na comunidade, contribuindo desde sempre para diversas causas. “A Funerária São João das Lampas – Quintino e Morais” tem instalações em São João das Lampas, Mem Martins e no Mucifal. Para José Morais, “a competência e a honestidade” são fatores fundamentais para que uma empresa deste setor se torne reconhecida. Outro dos segredos é a constante atualização dos meios e serviços que prestam, que
ao longo de trinta e cinco anos evoluíram de forma significativa. Mas é o empenho para lá da funerária que tornam José Morais num verdadeiro benemérito. O sintrense revela que tem “gosto em ajudar o próximo”. É comum ver José Morais ajudar várias famílias, como foi um caso em que ofereceu uma cadeira de rodas. É também seu apanágio quer preservar todas as tradições da sua terra. Daí já ter oferecido vários instrumentos musicais para as bandas filarmónicas locais, bem como outros equipamentos necessários. Esta forma de estar na vida já foi reconhecida em vários momentos, pelas mais diver-
sas instituições. Entre elas, o maiores destaques vão para a Medalha de Mérito Grau Prata, atribuída pela Câmara Municipal de Sintra, e a Medalha de Grau Ouro, entregue para Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sintra. Uma das homenagens mais simbólicas foi quando os Bombeiros de Sintra batizaram uma ambulância e uma viatura operacional com o seu nome.
SEDE: Rua da Oliveira, 1 - Aldeia Galega 2705-416 S. João das Lampas - SINTRA | 219 618 594 / 964 059 106 / 965 804 826 FILIAL 1: Rua Moinho de Fanares, 10 - 2725-394 Mem Martins - SINTRA | 219 214 340 FILIAL 2: Rua Visconde d’Asseca, 25 - MUCIFAL | 219 282 395/6 www.funerariaquintinoemorais.pt | E-mail: quintinoemorais@mail.telepac.pt
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17 de janeiro de 2018
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Cultura
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TEATRO AMÉLIA REY COLAÇO
17 de janeiro de 2018
19 DE JANEIRO
IMAGINATION ESTREIAM-SE NO CASINO ESTORIL
“A Bota Velha em Algés” Próximas sessões nos dias 19 e 20 de janeiro.
O soul dos anos 80 vai animar o Salão Preto e Prata na próxima sexta-feira.
O
s britânicos Imagination estreiam-se no próximo dia 19 de Janeiro, às 21h30m, no Casino Estoril. Com um enquadramento revivalista, a banda britânica sobe ao palco do Salão Preto e Prata para recordar êxitos que marcaram o panorama da música internacional na década de oitenta. O vocalista Leee John e a banda vão interpretar vários sucessos que se tornaram intemporais como, por exemplo, “Body Talk”, “Flashback”, “So Good, So Right” ou “Just
an Illusion”. O conjunto que fez dançar milhões de pessoas, nos anos 80, vai assegurar uma noite festiva no Casino Estoril, com a envolvência e a estética épico-espacial com que a soul e dance reinou nos festivais e discotecas há pouco mais de 30 anos. Criada por Leee John, os Imagination estiveram no topo das tabelas de sucessos em 28 países, arrecadando quatro discos de platina, nove de ouro e mais de uma dúzia de discos de prata.
EM EXPOSIÇÃO ATÉ 25 DE MARÇO
O
Teatro Municipal Amélia Rey Colaço em Algés abriu a programação de 2018 com “A Bota Velha”, uma criação da Animateatro. Com texto de Rodolfo Bispo, a peça foi criada e é interpretada por Cláudio Pereira e Lina Ramos. “Pode até não acontecer nada, pode até ser tudo uma brincadeira”. É a partir desta frase que se convida o público a despertar, em jeito de provocação, para os “ses” e pormenores. A escolha, feita entre estreitas janelas e vastas possibilidades, é apresentada sob a forma de “quantos queres” simbólico, que instiga a reflexão. “A Bota Velha” estará em cena nos dias 19 e 20 de janeiro, às 21h30m. Publicidade
Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS)
CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DEFICIENTES Assembleia Geral Convocatória Ao abrigo do artigo 29º e 30º dos Estatutos do CRID - Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes, convoco a Assembleia Geral para o dia 26 de janeiro pelas 21h00, nas instalações do CRID, sito na Rua D. Luís da Cunha, 96, Bairro Alcaide, Cascais, com a seguinte ordem de trabalhos: Cascais, 10 de janeiro de 2018 O Presidente da Assembleia Geral
CSJ 3634
Ponto único - Tomada de posse dos orgãos sociais
António da Mota Lopes Nota: Nos termos do nº 1 do artigo 31º a Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória se estiver presente mais de metade dos associados com direito a voto, ou trinta minutos depois, com qualquer número de presentes. CRID - CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DEFICIENTES Rua D. Luís Cunha, 96 • 2755-283 Alcabideche • CASCAIS | tel: 21 484 00 99 • fax: 21 484 3185 • geral@crid.pt • www.crid.pt
“Belas Artes da Academia em Cascais Parceria entre autarquia, Fundação D. Luís e Academia Nacional de Belas Artes.
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oi inaugurada uma seleção de pintura e escultura, dos períodos moderno e contemporâneo, do início do século XX até ao presente. Esta exposição distingue-se pelo seu significado histórico e qualidade técnica e estética. Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, agradeceu a confiança da Academia Nacional de Belas Artes depositada na Fundação D. Luís I, acrescentando que, a primeira perceção que teve foi que “estávamos atrasados”. “A exposição, pelo seu valor identitário, justificava-se ter sido uma das primeiras exposições do Bairro dos Museus”, afirmou. A Academia Nacional de Belas Artes foi fundada há 182 anos, por determinação da Rainha D. Maria II. Foi Passos Manuel, enquanto Secretário de Estado dos Negócios do Reino que assumiu essa criação. Será Academia Real por decisão de D. Luís, a partir de 1862 e embrião da atual Academia. A academia é uma instituição pública que congrega artistas, historiadores, investigadores de arte e museólogos que se propõem intervir na Cultura usando as suas competências e a sua criatividade, contribuindo para a renovação estética com propostas concretas. A exposição está patente até 25 de março, no âmbito da programação do Bairro dos Museus e surge de uma colaboração entre a Câmara Municipal de Cascais, a Fundação D. Luís I e a Academia Nacional de Belas Artes.
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ENTREGAS AO DOMICÍLIO
Cultura
17 de janeiro de 2018
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Os meus livros Jorge Fonseca de Almeida
DJIDIU – A HERANÇA DO OUVIDO
CSJ 2990
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ma coletânea de poemas de vários autores em que se escreve sobre temas de grande importância como a identidade, o racismo, a consciência negra, os padrões de beleza, a educação, a família, o amor, a apropriação cultural e tantos outros. Este livro resulta de um projeto artístico que se desenvolveu ao longo do ano de 2016 e que reuniu mensalmente para declamação e partilha os poetas envolvidos no coletivo Djidiu – “palavra de origem mandinga” que designa “um contador de histórias, um recipiente e um difusor da memória coletiva”. Aqui despontam poetas de grande sensibilidade e qualidade formal fortemente empenhados num movimento artístico moderno, de matriz urbana, de assunção, defesa e orgulho na consciência negra e de reaproximação com África. Poemas como Minha Pele de Carlos Graça ou Amigalhaços de Cristina Carlos refletem sobre o que é ser negro numa sociedade estruturalmente racista como a portuguesa – “Ri bem alto como só vocês sabem fazer. / Ri quando te chamo macaca! / Ri quando te chamo estúpida! / Se queres pertencer, ri!”. Destaque também para Carla Lima, Danilson Pires, Dário Sambo, autores a seguir com atenção. Apolo de Carvalho é um dos casos mais sérios deste movimento. As suas poesias quer em português quer em Língua Cabo-verdiana são belos e comoventes hinos à unidade e de esperança numa pujante renascença dos povos africanos. O seu poema Há Quanto Tempo termina com uma certeza “E a nossa amada Mãe Negra erguer-se-á esplendorosa / HOTEP”. Num tom mais intimista a poesia de luZGomes aborda a questão do corpo “Quero um novembro negro de amor…Quero um novembro negro sem dor…Quero um novembro de calor…”. Uma das poesias mais comoventes é sem dúvida a de Cristina Carlos “Outra Educação” de que aqui deixo um excerto: “A quem me posso queixar? / Se não sou caso de estudo, não existo! Volto para o recreio a brincar ao que não quero – Não conto! Não quero ser o macaco Adriano, pai! Porque não posso ser a princesa, mãe? Não ligues filha! Estuda! Quando fores doutora ninguém goza contigo! Fala português filha! Nem os angolanos da banda falam kimbundo. Professor, ele chamou-me nomes! Porque te cansas Maria? Pra empregada doméstica não precisas de mais… Foste tu que escreveste isto?!! – Preto não escreve assim! Prova que não copiaste! Prova que consegues! Repete! Faz oral! / Pronto toma menos dois pontos! E Eu /TU sempre a sorrir! / E Eu /TU sem se queixar porque afinal de contas… / Em Portugal não há e nunca houve racismo. E o que dizer se aprendi tão bem o “S” do silêncio …” Carla Fernandes em “Dupla Consciência” fala-nos de uma “consciência mutilada” e da dificuldade de sair desse ciclo de falsa apreensão da história e da identidade. Grande qualidade e originalidade na poesia de Té Abipiquerest Té. Gostei particularmente de “Carta e um emigrante Pontuado com um Grão de Lágrima”. Um dos melhores desta coletânea. Este livro corresponde de algum modo à primeira apresentação para um público mais vasto de um movimento cultural nascente que seguramente se consolidará nos próximos tempos e deixará marcas profundas na sociedade portuguesa. Imprescindível.
SOCIEDADE MUSICAL DE CARCAVELOS
Concerto com Rita Guerra foi um sucesso
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Concerto de Ano Novo da Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos foi um sucesso. O Auditório do Colégio Marista teve a lotação completamente esgotada, com mais de 600 pessoas. A cantora Rita Guerra foi a convidada especial. Acompanhada pela Banda da SRMC (SRMC), sob a direção do Maestro José Manuel Nogueira, cantou temas emblemáticos do seu reportório como “Volta”, “Voltar a ti” e a canção de “A Bela e o Monstro” do filme da Disney. Antes, ao piano, Rita Guerra cantou o fado “Gaivota” e o seu tema “Chegar a ti” e a Banda tocou os medleys “Uma Noite em Lisboa” e “The Lord of the Dance”, bem como “Unchained Melody”. Numa atuação inédita, houve ainda espa-
ço para cantar e tocar o “Hino ao Generoso”, uma homenagem ao Vinho de Carcavelos. No encore final, ainda se ouviu “Barco Negro” e temas dos ABBA. A saudação ao publico presente com desejos de Ano Novo foi feita pela presidente da direção da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos, Maria Odete Morgado, e restantes elementos da direção. O Concerto de Ano Novo, apresentado por António Sala, “encheu o coração” do publico presente, onde se destacavam as presenças dos vereadores da Câmara Municipal de Cascais, Joana Balsemão e Frederico Pinho de Almeida, e executivo da União das Freguesias de Carcavelos e Parede, presidido por Nuno Alves, bem como outras individualidades e representantes de entidades do concelho.
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A cantora revisitou os temas mais emblemáticos do seu reportório.
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Desporto
ATLETISMO | TROFÉU DE OEIRAS
FUTSAL
Mais de um milhar no “GP Valejas”
Rodrigo Pais de Almeida regressa ao comando do Leões
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erceira prova da 36.ª edição do “Troféu CMO-Corrida das Localidades”, terceira vitória da Associação Desportiva NúcleOeiras, com 766 pontos, equipa que subiu ao pódio ladeada pelas formações do costume, o Grupo Recreativo Cultural e Desportivo de Leião, com 395 pontos, e o Linda-a-Pastora Sporting Clube, com 368 pontos, competição que contou com a organização do Valejas Atlético Clube e o apoio da Divisão de Desporto da Câmara Municipal de Oeiras. A prova que ultrapassou o milhar de participantes, oriundos de 62 clubes dos concelhos de Oeiras, Cascais e limítrofes, teve como vencedores das corridas ‘rainha’, a sénior masculina e feminina, os atletas José Camacho (Linda-a-Pastora SC) e Helena Carvalho (NúcleOeiras). O ‘top 10’ da tabela coletiva, referente aos emblemas da Linha, ficou concluído com os seguintes clubes: 4.º Grupo Recreativo e Desportivo da Ribeira da Lage (254pontos); 5.º Grupo Recreativo Desportivo “Os Fixes” (202); 6.º Valejas Atlético Clube (157); 7.º Associação de Pára-quedistas Tejo-Norte (94); 8.º Sport Ponto Come (86); 9.º Maratona Clube de Portugal (85); 10.º Grupo Marcha e Corrida do Jamor (84).
Corrida do CCD do Município inicia “Troféu de Cascais 2018”
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primeira das dez provas que compõem a 26.ª edição do “Troféu de Atletismo de Cascais” contou com a organização do Centro de Cultura e Desporto do Pessoal do Município, competição que decorreu nas ruas da vila com partida e chegada junto ao Parque Marechal Carmona com a participação de 665 atletas de 42 clubes, seguindo-se, a 4 de fevereiro, o ‘VII Corta-Mato do NAZ Abóboda’ e com a derradeira prova, a ‘V Légua de Janes’ apontada para 17 de junho. Núcleo Atletismo Zona Abóboda, com 485 pontos, Associação de Moradores da Atibá, com 376 pontos, e Os Galgos, com 309 pontos, completaram o primeiro pódio da época com os restantes lugares do ‘top 10’ a serem ocupados pelos seguintes clubes da Linha: 4.º Clube Desportivo do Arneiro (240 pontos); 5.º CCDP Município de Cascais (238); 6.º GRCD Leião (155) 7.º Desportivo Monte Real (119); 8.º Fundação Salesianos (118); 9.º GRD Ribeira da Lage (107); 10.º NA Os Papagaios de Cascais (92). Destaque ainda para para as vitórias de Sara Marinho (Individual) e Nelson Graça (AM Atibá) nas provas de seniores femininos e masculinos.
Linda-a-Pastora em destaque no Regional de 10.000m e Nacional de Estrada
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eis atletas do Linda-a-Pastora Sporting Clube, emblema do concelho de Oeiras, estiveram em evidência em duas grandes competições, a primeira, no “Campeonato Regional de 10.000m”, em que Fernando Chamusca (+65 anos) e Carlos Marques (+80) sagraram-se campeões regionais, enquanto João Caldeira (+55), Vanda Augusto (+60) e Fátima Santos (+65) subiram ao pódio como vice-campeões. Na segunda, no “Campeonato Nacional de Estrada”, Susana Cunha foi 5.ª na prova de seniores femininos, Carlos Marques (+80), Vanda Augusto (+60), Fátima Santos e Fernando Chamusca (ambos +65) sagraram-se vice-campeões nacionais, com o Linda-a-Pastora SC a classificar-se na 9.ª posição na tabela coletiva de veteranos, com 22 pontos, entre 35 clubes.
17 de janeiro de 2018
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derrota caseira do Leões de Porto Salvo com o Futsal Azeméis (3-6), na última jornada da elite, dia em que o CRC Quinta dos Lombos averbava a terceira vitória consecutiva, foi o fim de Jorge Monteiro à frente do conjunto porto-salvense, lugar que Rodrigo Pais de Almeida assumiu esta segunda-feira, tendo como adjunto Nuno Duarte e como treinador de guarda-redes Luís Brito, figuras bem conhecidas dos adeptos. Recorde-se que a “Liga Sport Zone” tem uma longa paragem, regressa a 24 de fevereiro, no entanto a 18 disputa-se a 4.ª eliminatória da “Taça de Portugal”, prova que já conta com a participação do Leões e Lombos e onde ainda estão o Estoril Praia e Reguilas de Tires.
Bebé no europeu de futsal
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uclides Vaz “Bebé”, guarda-redes do Leões de Porto Salvo, é um dos 14 eleitos pelo selecionador nacional Jorge Braz para representar Portugal no “Campeonato da Europa de Futsal”, que vai ter lugar na Eslovénia, entre 30 de janeiro e 10 de fevereiro, na Stozice Arena, em Liubliana, competição em que a ‘equipa das quinas’ vai ter como adversários a Roménia e a Ucrânia. Resultados: Nacionais Masculinos/Seniores II Divisão – Estoril Praia-Portimonense, 5-7; SC Farense-CF Sassoeiros, 5-1; Albufeira Futsal-Reguilas de Tires, 5-4; Sonâmbulos-CDR “Os Vinhais”, 3-5. Sub-20 – CRC Quinta dos Lombos-AD Fundão, 4-2; Belenenses-Leões de Porto Salvo, 6-5. Juvenis – Leões de Porto Salvo-Burinhosa, 1-2. Femininos/Seniores – SL Benfica-CRC Quinta dos Lombos, 5-1.
RESULTADOS Hóquei em Patins: Masculinos/I Divisão – Paço de Arcos-HCP Grândola, 3-3. II Divisão – AD Oeiras-CD Boliqueime, 10-2; Juventude Salesiana-HC Sintra, 4-7; Marítimo SC-Parede FC, 2-4. III Divisão – Dramático de Cascais-Parede FC B, 5-6; Clube TAP-GRF Murches, 1-7; Juventude Salesiana B-GD Sesimbra, 6-5. Femininos – Juventude Salesiana-SL Benfica, 0-8. Basquetebol: Femininos/Liga – CRC Quinta dos Lombos-Olivais e Coimbra, 85-57; CRC Quinta dos Lombos-CAB Madeira, 56-45; Olivais e Coimbra-Sport Algés e Dafundo, 74-54. II Divisão – União Forte-SIMECQ, 39-87. Masculinos/Proliga – Estoril Basket-Imortal, 51-82; SL Benfica B-Estoril Basket, 83-86. I Divisão – SC Farense-Sport Algés e Dafundo, 70-67; SIMECQ A-Odisseia, 60-58. II Divisão – Academia Lumiar-Estoril Praia, 56-66; Parque Nações-SIMECQ B, 53-37; Chamusca-Salesianos do Estoril, 60-63; Andebol: Masculinos/Seniores II Divisão – Serpa-CF Sassoeiros, 26-17; GM 1.º Dezembro-Zona Azul, 24-28. Femininos/Seniores I Divisão – Associação Assomada-Alavarium, 33-24. Râguebi: I Divisão – Dramático de Cascais-CDUL, 22-15. Taça Challenge – Dramático de Cascais-CDUL, 8-30. Sub-16 – Dramático de Cascais-GD Direito, 5-32. Voleibol; Masculinos/II Divisão – CV Oeiras-CS Marítimo, 3-0; CN Ginástica-CD Fiães, 3-0; CV Oeiras-AC Albufeira, 3-0; CN Ginástica-CV Espinho, 3-1. Femininos/II Divisão – Esmoriz GC-CN Ginástica, 2-3; Escola PE Lobato-CN Ginástica, 3-2.
17 de janeiro de 2018
Desporto
Costa do Sol jornal
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FUTEBOL | LIGA NOS
ESTORIL-PORTO NÃO CHEGOU AO FIM POR MOTIVOS DE SEGURANÇA
Devia de ser o derradeiro encontro da jornada 18 no entanto, por questões de segurança devido a fissuras na bancada Norte, praticamente lotada por adeptos do FC Porto, levando-os a ocupar o relvado, jogo que acabou por ser suspenso após o intervalo, altura em que o resultado era favorável ao Estoril Praia com o golo de Eduardo Teixeira, ao minuto 17, na marcação de um livre do lado direito do ataque canarinho.
O
s 45 minutos em falta vão ser disputados a 21 de fevereiro, situação que vai ao encontro do que está determinado no Regulamento de Competições da Liga, artigo 42, ponto 3, onde está escrito que nos encontros da segunda volta um jogo suspenso tem de ser reatado na mesma semana, a não ser que nessa semana um dos clubes tenha outra partida para as competições oficiais nacionais ou internacionais (o que vai acontecer esta sexta-feira com o FC Porto), ou ainda um jogo da seleção em que um dos intervenientes tenha jogadores convocados. No entanto os canarinhos, segundo o artigo 94 do Regulamento Disciplinar, podem vir a ser penalizados com a derrota como refere o ponto 1 – quando um jogo oficial não se completar devido ao estádio não se encontrar em condições regulamentares, por facto imputável ao clube que o indica, este é punido com derrota e sanção pecuniária entre os 12 UC e os 50 UC, situação que o Conselho de Disciplina deverá abordar numa das suas próximas reuniões, mas que não deve via a ter consequências.
Com um jogo a menos, o Estoril Praia mantém-se como lanterna-vermelha no nacional maior, com 12 pontos, estando no entanto apenas a três pontos do 14.º classificado, o Paços de Ferreira, por isso qualquer ponto amealhado com o FC Porto será ouro sobre azul, seguindo-se agora a visita à cidade de Guimarães, onde na noite do próximo do-
mingo os pupilos de Ivo Vieira têm pela frente o Vitória local.
Resultados: Nacionais Masculinos/Juniores II Divisão – Pinhalnovense-Sporting de Linda-a-Velha, 3-2; Portimonense-AD Oeiras, 2-3. Juvenis – União Leiria-Estoril Praia, 1-3; Sporting Cuba-AD Oeiras, 2-2. Iniciados – Vitória de Setúbal-AD Oeiras, 1-0; Cova da Piedade-Estoril Praia, 2-1. Nacional Feminino/Seniores – Quintajense-Estoril Praia, 0-6. Sub-19 – Estoril Praia-Ginásio Alcobaça, 3-2. Distritais/Pró-Nacional – Damaiense-União de Tires, 1-1; Sporting de Linda-a-Velha-Vialonga, 5-0. Honra – AC Porto Salvo-Atlético Cacém, 1-1; Os Bucelenses-AD Oeiras, 2-2; Coutada-Dramático de Cascais, 3-0; União de Algés-Pinheiro Loures, 0-2. I Divisão – GDR Fontainhas-Operário Lisboa, 2-1; Agualva-Associação da Torre, 4-1; Estoril Praia B-UDR Santa Maria, 5-0; GS Carcavelos-CA Cultural, 2-4. II Divisão – Parque Nacões-Fundação Salesianos, 1-2; Malveira da Serra-FC Ota, 2-0; GIMD Abóboda-Rio Mouro, 0-3.
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