Costa do Sol - Jornal | 23 de Setembro

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Carlos D’Almeida Ribeiro “A comédia é uma terapia para o bem-estar”

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IMI baixa em Cascais

Manique e Queijas em festa

Oeiras regressa às aulas

As famílias com um ou mais filhos vão beneficiar de uma redução do IMI. A autarquia cascalense disse “sim” à medida prevista no orçamento de Estado.

Continuam as homenagens às padroeiras das várias localidades de Cascais e Oeiras. Chegou a vez das populações de Manique de Baixo e de Queijas saírem às ruas.

A delegação de competências na educação obriga a uma nova estratégia mas, segundo a Câmara de Oeiras, não afeta o arranque normal do ano letivo.

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Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais


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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

23 de setembro de 2015

CASCAIS

AUTARQUIA VAI APLICAR DESCONTO MÁXIMO

Sede da PSP vai ser concluída em 2017

Cascais reduz IMI a famílias com filhos

A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, assegurou que a verba de 2,8 milhões de euros, necessária para as obras da futura sede da Divisão da PSP de Cascais está “devidamente acautelada”.

A medida está prevista no Orçamento de Estado 2015 mas não era vinculativa. Alguns municípios decidiram aplicá-la, como é o caso de Cascais.

O

conhecido ‘edifício amarelo’, instalado na Avenida Engenheiro Adelino Amaro da Costa, que estava a ser construído há uma década para instalar a Sede da PSP de Cascais, vai ser alvo de uma intervenção para pôr fim a um problema que se arrasta há 60 anos. A ministra da Administração Interna e o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, assinaram um protocolo para a realização de obras que deverão estar concluídas em 2017, revela a Lusa. Confrontada com um eventual novo governo e o risco de a obra ser novamente posta em causa, Anabela Rodrigues assegurou que a verba necessária está acautelada. “Chegar até aqui foi muito importante e agora há que olhar para o futuro e está devidamente acautelado que a obra se irá iniciar e estará concluída em 2017. Está devidamente cabimentada a verba necessária para a conclusão da obra”, sustentou a ministra. Anabela Rodrigues sublinhou ainda que Governo deu o “impulso necessário”, a um projeto que se foi arrastando há vários anos, prejudicando o erário público e sem servir a população. Melhor atendimento, melhores acessos e condições dignas às forças de segurança são garantias dadas pela ministra. “Isto vai ainda permitir que 12 elementos da PSP possam ser libertados para o patrulhamento e policiamento de proximidade”, acrescentou. O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, apontou a “irresponsabilidade e incompetência” de quem permitiu que este processo se arrastasse por várias décadas. “Houve muita irresponsabilidade e muita incompetência, para não falar noutro tipo de adjetivação, e neste caso quem ficou prejudicado foi Cascais. Outros governos condicionaram, outros primeiros-ministros e outros ministros da Administração Interna condicionaram e muito a má qualidade das instalações que a PSP dispõe”, sustentou o autarca. Carlos Carreiras disse ainda não ter dúvidas de que é desta que a obra vai finalmente concretizar-se. “Ao fim de 60 anos, mais precisamente ao fim de 15 anos de um processo que não lembra a ninguém, temos agora um reinício de poder voltar a ter esperança num futuro para dar condições condignas às pessoas que trabalham nas forças de segurança em Cascais”, acrescentou. À autarquia caberá promover o projeto, fiscalização e empreitada de reabilitação, adaptação e conclusão do edifício. A despesa na obra será suportada pelo município e reembolsada posteriormente pela Polícia de Segurança Pública. As futuras instalações vão acolher a sede da divisão da PSP, bem como a esquadra de trânsito, o departamento de investigação criminal e o de fiscalização e intervenção policial, servindo um total de 200 elementos de segurança.

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ais de 17 mil agregados familiares vão ser abrangidos pelo denominado IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) Familiar em Cascais. O anúncio foi feito por Miguel Pinto Luz, vice-presidente da autarquia, no encerramento do evento “Family Land”, organizado pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas. A medida de redução do IMI foi aprovada no Orçamento de Estado de 2015 e prevê taxas máximas de redução de 10% para famílias com um filho, 15% para quem tem dois filhos e 20% para agregados com três ou mais filhos. A Câmara Municipal de Cascais anunciou que decidiu aplicar as taxas máximas de desconto. Em declarações ao Costa do Sol – Jornal, Miguel Pinto Luz revela que a medida “tem impacto nas contas da câmara em

cerca de um milhão de euros”. Contudo, o autarca considera que se trata de um impacto positivo: “é uma aposta muito clara, diferenciadora, num segmento muito específico”. E acrescenta: “há muito que o presidente Carlos Carreiras tem vindo a falar do inverno demográfico que vivemos. Se gostamos de dizer que Cascais é o melhor sítio para viver, então tem de ser o melhor sítio para

a família”. O vice-presidente defende que o executivo municipal tem tido “políticas ativas e proativas de promoção da família e associase com o maior regozijo a esta iniciativa do Governo”. Adianta também que “há muito que a câmara advoga a descentralização desta matéria para as autarquias, uma vez que tem a capacidade de diferenciar outro tipo de ineficiências da sociedade. Devíamos ter essa flexibilidade ao nível das autarquias e estamos a lutar por isso”. Em relação ao facto da Câmara de Sintra recusar-se a aplicar esta medida e a baixar o IMI em 0,02% para todos, Miguel Pinto Luz escusou-se a comentar, afirmando que “cada autarca e cada autarquia tem uma realidade própria”.

OEIRAS

Morreu ex-vereador Ricardo Júlio Pinho Concelhia de Lisboa cancelou ações de campanha em memória do ex-autarca.

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icardo Júlio Pinho, secretário-geral adjunto da comissão política nacional da Juventude Social-Democrata morreu aos 29 anos vítima de doença prolongada. Ricardo Júlio Pinho foi vereador na Câmara Municipal de Oeiras entre 2009 e 2013. O corpo esteve em câmara ardente na Igreja de Nova Oeiras. Devido à morte do ex-autarca, as ações de campanha da coligação Portugal à Frente foram suspensas, no distrito de Lisboa, durante o fim-de-semana.

INÍCIO DO ANO LETIVO EM CASCAIS

Ibn Mucana tem novo refeitório graças a orçamento participativo O regresso às aulas em Cascais tem sido marcado por um conjunto de inaugurações. Desta vez foi o renovado espaço de refeições da secundária Ibn Mucana, que serve mais de 1500 alunos todos os dias.

A

inauguração do novo refeitório da Escola Secundária Ibn Mucana, em Alcabideche, uma obra que resultou de um projeto vencedor do Orçamento Participativo 2013, marcou o arranque oficial do ano letivo em Cascais. Durante a cerimónia, o presidente da Câmara Municipal de Cascais destacou a importância da autarquia ter avançado para a delegação de competências na área da educação. Carlos Carreiras lembrou que “a Câmara só vai assumir as novas competências, no seu todo, a partir de 1 de janeiro de 2016”, contudo, a autarquia adiantou a contratação de pessoal não docente, 150 profissionais, de modo a “ garantir a qualidade de funcionamento do ensino público no concelho”. Por outro lado, o autarca salientou a importância do Orçamento Participativo, que, na sua opinião, “permite envolver os

cidadãos e colocar as obras pela prioridade das suas necessidades”. Com 240 lugares, o renovado refeitório da Escola Secundária Ibn Mucana, representou um investimento de 300.000€ e permitiu a ampliação do espaço, até aqui com apenas 100 lugares. A diretora do agrupamento, Teresa Lopes, lembra que, “naquele espaço envelhecido”, eram “distribuídas 500 refeições por dia”, resultado também do facto de, em 2010, a escola ter recebido

mais oito turmas. A ampliação do refeitório, que também serve de sala multiusos e auditório dada a instalação de um palco, foi um dos projetos vencedores do Orçamento Participativo de 2013, alcançando um total de 4920 votos. “Até aqui os nossos alunos 1513 alunos tinham de esperar ao sol ou à chuva em filas enormes e almoçar significava fazer cinco turnos. Hoje, em apenas dois turnos, são servidos 500 almoços todos os dias”, revelou

Teresa Lopes. “Hoje, graças ao Orçamento Participativo, além de um refeitório maior e com muito melhores condições, temos aqui uma sala para outros usos. Este é um bom exemplo para usar em qualquer situação de como é possível por mãos à obra e fazer acontecer”, referiu Carlos carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais. Já José Batalha, presidente da Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Ibn Mucana e promotor do projeto, afirmou durante a inauguração que “esta é uma obra de todos. Das dezenas de pais e professores que se juntaram a nós na sessão de participação pública do Orçamento Participativo em que apresentámos o projeto e votaram para o fazer avançar, dos que nos ajudaram a promover e divulgar apelando à votação e dos que votaram em nós para que este projeto fosse executado”.


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23 de setembro de 2015

Costa do Sol jornal

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25 ANOS DE TEATRO INDEPENDENTE DE OEIRAS

Carlos D’Almeida Ribeiro: “Temos uma corrente de público fidelizado” Numa altura que assinala um quarto de século de existência, o Teatro Independente de Oeiras recebeu o Costa do Sol – Jornal e deu a conhecer a sua origem, o presente e os planos para o futuro.

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udo começou no antigo Liceu de Oeiras, na década de 80, quando Carlos D’Almeida Ribeiro, na altura aluno da escola, deu início a um projeto de teatro. A regularidade das apresentações e a presença assídua de autarcas fazia já prever que o trabalho do grupo poderia passar além das portas do liceu. Isso aconteceu quando, no último ano de ensino, Carlos D’Almeida Ribeiro recebe um convite de Isaltino Morais, na altura presidente da Câmara Municipal, para criar uma companhia de teatro em Oeiras. O desafio foi aceite: “assim, em abril de 1990, da vontade do presidente e do trabalho que tínhamos vindo a apresentar, nasceu o Teatro Independente de Oeiras”. Nos primeiros tempos, lembra o fundador, “os cenários eram construídos no Palácio do Egito”, enquanto que os ensaios decorriam nas instalações da antiga sociedade “Os Carecas”, no centro da vila. “Depois ocupámos, por mérito próprio, o antigo cinema de Oeiras e estivemos lá vários anos até à sua recuperação e transformação em Auditório Eunice Muñoz”.

Com a nova vida do cine-teatro, a companhia acaba por perder espaço, “ficando apenas com quatro meses para representação, o que era insuficiente para nós”. Em boa altura surgiu a oferta da Câmara Municipal, quando o Teatro Independente de Oeiras cumpriu o décimo aniversário: “um espaço só para a companhia, que pudesse ser reconvertido em sala de teatro”. “A sala ficou pronta em 2005, mas só em 2007 foi possível começar a produzir aqui”, explica Carlos D’Almeida Ribeiro. Este espaço foi importante para a companhia porque permitiu fazer muito mais produção.

“Foi a partir daí que houve uma alavanca na produção e, uma vez mais, em termos de afluência de público, porque nós começámos a produzir nove a dez meses por ano. Nós estávamos a acabar uma e a começar outra, e isso cria uma dinâmica junto do público”, sustenta o ator. UM PERCURSO PELA COMÉDIA Segundo o fundador da companhia, “o Teatro Independente de Oeiras começou a especializar-se na comédia e começámos a criar um fenómeno de corrente de público”, um efeito que se sentiu logo na passagem pelo antigo cineteatro. Sem pudor, Carlos D’Almeida Ribeiro assume total responsabilidade pelo caminho enveredado. “Eu sinto-me muito bem a trabalhar comédia, tanto a representar como a encenar”, confessa, apesar de na carreira ter recebido um prémio para melhor ator pelo trabalho “muito sério” em “O Desconhecido”, de José Régio. Esta e “Os Maias” foram as únicas produções, fora do âmbito da comédia, levadas a cena pelo Teatro Independente de Oeiras.

Depois porque “também os públicos procuram cada vez mais a diversão, libertarem-se dos seus demónios, das suas dificuldades, e saírem do teatro completamente leves e divertidos. Nós percebemos isso porque as pessoas repetem os nossos espetáculos. Ou seja, a comédia é uma terapia para o bem-estar”. Por outro lado, “a vila de Oeiras não tinha teatros. Portanto, ao fazer comédia, conseguíamos captar uma corrente de público extremamente interessada em ver teatro e, sobretudo, divertir-se”, afirma. Carlos D’Almeida Ribeiro dá conta, porém, de uma evolução

Teatro Independente de Oeiras situa-se no edifício Parque Oceano em Oeiras ao nível da cultura: “a vila era um dormitório onde quase nada se passava, mesmo em termos de cultura. E hoje em dia muita coisa acontece. É dos concelhos onde mais eventos se criam e se

produzem”. Ou seja, se antigamente “Oeiras era periférico, hoje não é”. E o Teatro Independente de Oeiras, de acordo com o fundador, está “localmente” a conseguir “um fenómeno de público” e esgotando muitas sessões. “Temos uma corrente de público fidelizado”, revela. Mesmo assim, “há muitas pessoas em Oeiras que não conhecem o teatro e não sabem que estamos em frente à praia de Santo Amaro de Oeiras, no Edifício Parque Oceano. Para essas estamos a preparar uma campanha, no âmbito dos 25 anos, para nos dar a conhecer”.

O diretor considera também que Portugal ainda está a passar “um cenário financeiro complicado”. As famílias quando vão ao teatro gastam muito dinheiro, “porque não é só o bilhete, é o transporte, o parque de estacionamento, por vezes alimentação”.

Felizmente, salienta, “o teatro tornou-se felizmente um produto um pouco mais acessível, já que os produtores tiveram a capacidade de entender isso”. UM FUTURO PRÓXIMO No âmbito das celebrações dos 25 anos, Carlos D’Almeida Ribeiro destaca a exibições das peças “Atreva-se”, um trabalho “muito sério em todas as componentes de espetáculo, digno de um marcante aniversário, “Gabinete de Crise” e a comédia musical “Escola de Bruxas 2”, que estreia no próximo dia 2 de outubro e destina-se a toda a família. Para além dos espetáculos, o Teatro Independente de Oeiras vai

lançar um livro comemorativo dos 25 anos. A publicação vai traçar um retrato da companhia no seu percurso, lembrando os nomes que passaram pelo palco. As que merecem maior destaque, na opinião de Carlos D’Almeida Ribeiro, são aquelas que fazem parte do elenco residente: “acompanham o teatro há muitos anos”, defende. Nomes como Vítor Coelho, Lourenço Henriques, Patrícia Adão Marques, Rita Frazão, Filipe D’Avis, Tatiana Pereira, Rebeca Reinaldo, Bárbara Rola e Luís Viegas. Depois, “com muita satisfação, lembro a passagem de atores e atrizes como a Daniela Ruah, Liliana Santos, Igor Sampaio, Rita Ribeiro, Vítor de Sousa ou Melânia Gomes, e de autores como João Gil, Rui Veloso, Emanuel e Moita Flores”. Após as comemorações do aniversário, o diretor pretende apostar numa sequela da peça “H2M1”, que obteve muito sucesso e casa cheia em quase todas as sessões durante dois anos e meio. Outro projeto em vista é o lançamento de um Festival de Comédia, tendo como palco o Teatro Independente de Oeiras, com o acolhimento de várias companhias. A par disto, e a longo prazo, Carlos D’Almeida Ribeiro persegue o sonho de desenvolver uma escola de teatro no espaço da companhia. “Percebemos pelos musicais que há muitos jovens que a querem fazer teatro, e aqui abrimos a porta a jovens que querem seguir esse caminho.


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Costa do Sol Jornal

23 de setembro de 2015

FESTAS DE MANIQUE DE BAIXO

Preservar uma tradição secular As Festas de Manique de Baixo realizam-se em dois fins-de-semana.

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uma tradição quase secular. As Festas em Honra de Nossa Senhora das Neves têm início já na próxima sexta, 25 de setembro, e prolongam-se, em dois fins-de-semana, até dia 4 de outubro. De acordo com Nuno Jorge, presidente do Grupo Musical e Desportivo “31 Janeiro” de Manique de Baixo, “são quase cem anos de história que se pretende preservar”. O dirigente associativo destaca como ponto alto das celebrações a procissão em honra da padroeira, que se realiza no dia 4 de outubro, pelas 15h00m. Para o primeiro fim-de-semana estão programadas diversas atuações de bandas, coros e tunas, mas também estão agendadas atividades desportivas como um jogo entre veteranos e uma aula aberta de zumba. Na manhã de dia 26, sábado, haverá também uma arruada a partir das 9h00m. O segundo fim-de-semana arranca com a atuação da Banda Jamor, na noite do dia 2 de outubro. No sábado, dia 3, os visitantes podem assistir às demonstrações das secções de Aikido

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e de Karaté. À noite, as estrelas musicais são os Ténis Bar, que atuam a partir das 22h00m. O final das Festas em Honra de Nossa Senhora das Neves está marcado para o dia 4 de outubro. Às 15h00 inicia-se a missa, seguida da procissão. O programa continua com as atuações da Banda da Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos e do Rancho Folclórico Nª Srª das Neves – Manique de Baixo. O encerramento das festas caberá ao Duo Latinos, num concerto que se inicia às 21h00m.

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Opinião

Costa do Sol Jornal

23 de setembro de 2015

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Não temos ouro, petróleo nem diamantes, mas temos pessoas

Desejáveis estatísticas

Não temos ouro, petróleo nem diamantes, mas temos pessoas, são palavras da cientista portuguesa Elvira Fortunato. Esta investigadora conseguiu colocar a investigação portuguesa na mira dos cientistas internacionais e sabe do que fala. Na semana em que se iniciam as atividades letivas para o ano 2015/16 as suas palavras ecoam persistentemente nos meus ouvidos.

roclamamos a cada passo «não somos números!»; contudo, essa afirmação não significa menosprezo pelos números, mas sim por verificarmos que, em política, se teima em ver numericamente as pessoas, sem um critério humanista. No oportuno livro «Contas x Contos x Cantos e que +», editado pela Gradiva (Setembro de 2012), organizado por Ana Paula Guimarães (com a colaboração de Adérito Araújo), pondera António Canas o equívoco em que se situa o facto de «a generalidade das pessoas que optaram por estudar letras geralmente “odiar” matemática» (p. 107). Trata-se, na verdade, de uma distracção, na medida em que o número – e o citado livro prova-o eficientemente – faz parte integrante do quotidiano: «O nosso mundo está inundado de números – dados económicos, horários de reuniões, classificações, impostos, preços, números de telemóvel, etc., etc.» (p. 85). Ocorreram-me estas considerações quando o Peter me contou: — Hoje, pensei em matar saudades de Cascais e, claro, de bicicleta. Não quero perder a forma, apesar dos meus 77 anos! E isto de vir de Hamburgo passar aqui três dias obriga-me a revisitar os sítios que bem conheci quando, há trinta anos, aqui fixei residência em serviço. — E então, não mataste saudades? — Não consegui! Cheguei pouco depois das dez horas ao quiosque das bicas no largo da estação e… já não havia! Por isso, marcamos encontro para amanhã: eu vou logo às 9 buscar a bicicleta e entrego-a às 17.30; e tu vais lá ter.

C

ostumo explicar aos meus alunos que o maior investimento que uma nação pode fazer é na valorização do capital humano, ou seja, nas pessoas. Ha-Joon Chang, economista coreano, hoje catedrático da Universidade de Cambridge relata numa das suas obras “As Nações Hipócritas” as condições em que estudava, nos anos 70, em escolas sobrelotadas e com poucos recursos. Mas havia uma aposta estatal muito grande na formação das gerações futuras o que fez com que a Coreia seja atualmente uma das mais criativas nações do mundo, estando entre as cinco primeiras no registo anual de patentes. Para que Portugal possa ter mais jovens motivados e despertos para o conhecimento e a investigação há que mudar não só algumas medidas das políticas educativas mas também a mentalidade das pessoas. Nas últimas semanas ouvi, repetidamente, a ladainha de pais a queixarem-se dos gastos com manuais e materiais escolares. Não consigo compreender tantas reclamações porque se divi-

dirmos os valores gastos com a educação por doze meses acabamos por obter uma capitação bastante baixa. Será que os pais fazem contas aos valores despendidos com os combustíveis e com os ingressos nos jogos de futebol? Ou será que estes gastos são mais prioritários que os realizados com a educação dos filhos? Também não é correto que haja jornalistas a compararem os preços dos manuais escolares com o preço de obras clássicas porque é desinformativo e enganoso.. Só podemos comparar produtos similares. Ao contrário de uma obra literária, um manual escolar tem de ser apelativo, ter gráficos, CD e muita cor. Por isso, a sua produção é obviamente dispendiosa. Não estamos na Coreia dos anos 70 onde os miúdos estudavam mesmo sem terem livros que eram quase todos importados e caros. As gerações atuais têm motivações muito imediatas e, alunos e pais, querem uma escola high-tech o que tem obviamente custos elevados! Sendo o direito à educação uni-

versal e gratuito é natural que as pessoas se questionem sobre o último aspeto quando têm de fazer as despesas com a aquisição de material escolar. Mas o que é gratuito é o serviço e não os instrumentos indispensáveis à utilização do serviço. É como ir ao médico de família e depois não adquirir os medicamentos prescritos. Mesmo assim algumas medidas de política educativa permitem às famílias carenciadas ter acesso a subsídios para manuais, transportes escolares e refeições. Não temos recursos minerais valiosos, por isso, a nossa maior riqueza são as pessoas, sobretudo as gerações que estamos a formar. Já escrevi anteriormente que não subscrevo parte das medidas educativas que temos de implementar, mas também não posso estar de acordo com os queixumes recorrentes dos pais. Estes devem ter consciência de que investir na educação dos filhos e fomentar o desejo do conhecimento é alimentar o futuro deles.

Rui Rama da Silva

O legado de Aylan Kurdi A divulgação da imagem da criança síria Aylam Kurdi, de três anos de idade, já cadáver, na beira-mar da praia turca de Bodrum, ao sabor das ondas, constituiu sem dúvida um murro no estômago de todos nós. Tornou-se um dramático símbolo, não só da tragédia que se abateu sobre a família daquela criança e de muitos outros milhares, mas também da incapacidade demonstrada pela Europa ao longo de tempo demasiado para lidar com o fenómeno dos refugiados.

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ada se passou até agora de forma desprevenida. Nos últimos anos, vários estudiosos foram lançando sucessivos alertas para a eminência do fenómeno que se veio a registar. Se a Europa esteve desatenta é grave. Se agiu despreocupadamente, remetendo para os países mais atingidos, Itália e Grécia, a eventual responsabilidade de agirem por si sós na vã tentativa de regionalização redutora do fenómeno é ainda mais grave. Todas as situações verificadas, seja nas viagens em fuga da morte, as chegadas acidentadas, a recepção precipitada, permitem-nos, por um lado, destacar o esforço titânico desenvolvido por muitas estruturas de socorro e assistência locais, de que a ilha italiana de Lampedusa é um bom exemplo, e, por outro, a forma atabalhoada como tudo aconteceu a seguir, nomeadamente pelos

países onde muitos milhares seguiram em busca de solução. Ainda recentemente, um napolitano regressado do Norte de África, onde havia sido vítima da chamada primavera árabe, lembrava-me que aos muitos milhares de refugiados que já se encontravam em Itália haveria nos próximos meses muitos mais, até milhões desejosos de também fugir, situação que se começou a acentuar poucas semanas a seguir. Dias depois, em pleno Milão, viria a encontrar muitos deles na vã tentativa de iniciarem a marcha em direção a países como a França, a Alemanha ou a Holanda e outros. Nada ainda do que veio a acontecer nas últimas semanas. Lamento o sucedido porque, como tanta gente, não posso deixar de ser sensível ao drama humano dos refugiados tão mediatizado quanto brutalizado nos últimos tempos. E,

para além disso tudo, encarado e assumido durante muito tempo em termos da Comunidade da forma como sabemos, ou seja, com inépcia e próximo da indiferença. Entretanto, parece crer que muito mudou, que alguma coisa está ou vai ser feita. Já é feito de forma tardia mesmo que, como se espera, algum resultado se alcance. Com distribuição de quotas ou sem elas de refugiados entre países, porventura a solução está também a montante, na origem. Mas, quer com essa realidade remota, quer com a próxima, a Europa tem demonstrado falta de estratégia no plano social, aqui com sinais mais evidentes disso em função da necessidade de pronta e eficaz resposta que tarda. Todos lamentaremos no futuro, caso o legado de Aylam Kurdi não tenha passado de um mero murro no estômago.

P

A curiosidade Fiquei, pois, com imensa curiosidade e, um dia destes, vou vasculhar na página da Câmara, onde constarão certamente, de tempos a tempos, essas informações de números: — quantas bicas se usam, em média, por dia, por semana, por mês? — quantas há disponíveis? — que nacionalidades se registam entre os seus utilizadores? — que movimento de passageiros tem o buscas»? É um serviço público rendível? — E os parques de estacionamento geridos pela Cascais Próxima quanto rendem ao erário municipal? Muito, decerto, e até, se calhar, haverá já informação acerca dos projectos a ser financiados pelas verbas que sobram após pagamento a funcionários e chefias e despesas deduzidas. Parques públicos Equivoquei-me no horário de uma cerimónia religiosa na igreja da Boa Nova e não hesitei: fui saber da localização do Parque Urbano do Bosque dos Gaios, anunciado por várias placas que eu já vira. Não cheguei a entrar, mas foi o bastante para que possa louvar a oportunidade da sua criação ali. E gostava de saber se era muito frequentado (cá está a questão dos números…); se correspondia aos objectivos para que fora criado. Números, pronto!... Curiosidade que se aguçou dias depois, quando fui ver o que, afinal, haviam sofrido com o incêndio as estruturas das Penhas do Marmeleiro. Aliás, como é sabido, pouco tempo após o parque ter sido inaugurado, puxaram fogo ao forte; os painéis explicativos da sua inserção na Paisagem Protegida Sintra-Cascais há muito que desapareceram; os dois atraentes espelhos de água que nos davam as boas-vindas são uma ruína já… Ardeu agora parte de um passadiço. De quanto tempo se necessitará para uma recuperação? Há números? Quantas pessoas já visitaram as Penhas? Que atenção lhes é dada pelos serviços competentes? Lumina Se outro interesse não tivera o magnificente «Lumina», constituiu, sem dúvida, objectivo bom dar a conhecer melhor o Parque Marechal Carmona. Tenho pugnado por que – atendendo à importante função social que esse parque desempenha junto da população da vila – Cascais Próxima venha a criar o conceito universalmente conhecido da «happy hour»: todos os dias, em horário determinado, ter-se-ia uma hora de estacionamento gratuito no parque adjacente, que, como se sabe, está ordinariamente em ocupação mínima. Essa «happy hour» ajudaria, decerto, a criar-se o hábito de o utilizarmos mais vezes – com ulterior maior proveito para a empresa municipal que o gere. Acho eu, que sou de Letras e de números pouco percebo!...


23 de setembro de 2015

Informação Geral

Costa do Sol jornal

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Câmara investe 9 milhões de euros O Costa do Sol – Jornal continua a acompanhar o arranque do ano letivo. Em Oeiras, ouvimos o vice-presidente, Carlos Morgado, que falou do novo desafio para este ano com a delegação de competências.

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osta do Sol Jornal - Qual a primeira avaliação do “ano zero” da delegação de competências na educação? Carlos Morgado - Numa primeira avaliação do “ano zero” poder-se-á dizer que a mudança mais significativa no que respeita à delegação de competências na Educação está relacionada com a gestão do pessoal não docente, que passará a ser assumida pelo Município a partir de Novembro de 2015. Trata-se da transferência para o município, em regime de mobilidade, de cerca de 500 assistentes operacionais, assistentes técnicos e técnicos Superiores, a que acrescem novos funcionários (cerca de 100) a contratar de acordo como o rácio definido na portaria em vigor, já que a gestão e a avaliação do desempenho do pessoal não docente constituem uma competência partilhada entre o Município e as Escolas. O Município passará também a assumir a gestão centralizada das verbas a atribuir aos Agrupamentos de Escolas e Escola Não Agrupada. Quanto às implicações para alunos e professores deve dizer-se que se traduzirá em benefícios acrescidos a diversos níveis para os funcionários, o arranque e o desenrolar do ano letivo decorrerá com toda a normalidade, sem implicações derivadas do desenvolvimento deste processo. CSJ - Qual o investimento da CMO para este ano letivo e a que áreas se destinou? CM - O valor global do financiamento no primeiro ano é de, aproximadamente 9 milhões de euros, sendo que a parcela mais significativa deste financiamento é a correspondente aos encargos (remuneração base e encargos sociais) com o pessoal não docente (6 milhões de euros, aproximadamente). A mesma será acrescida de um valor adicional, superior a 1 milhão de Euros, a transferir para o Município, correspondente ao pagamento dos encargos com a contratação que vier a ser feita pelo município para complemento da dotação do pessoal não do-

OPINIÃO

REGRESSO À AULAS EM OEIRAS

Nuno Piteira Lopes

É a votar que a gente se entende

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cente ao serviço das escolas (que se encontra atualmente deficitária). CSJ - Qual o número de escolas e total de alunos no concelho? CM - Segundo o Ministério, no concelho de Oeiras existem 46 escolas, 10 agrupamentos de escola e uma escola não agrupada. No total de 20.000 alunos, números do ano letivo 2014/15, e de aproximadamente 1500 professores. CSJ - O Município de Oeiras foi um dos poucos a assinar este protocolo. Quais as vantagens e desafios desta decisão? CM - Julgamos que o município será capaz de uma maior eficiência na gestão dos recursos. Uma das inovações deste processo de descentralização é a possibilidade do município e das escolas poderem reinvestir na educação as eventuais poupanças geradas com uma gestão mais eficiente, as quais ficam consignadas ao cumprimento da regra

mais importante (melhoria dos resultados) e à codecisão do município e das escolas na sua aplicação. Relativamente às infraestruturas das escolas do 2.º, 3.º ciclo e Secundário, cuja gestão (conservação, manutenção e apetrechamento) passará também para o Município, encontra-se a ser desenvolvido um levantamento exaustivo das respetivas condições de funcionamento, com vista à elaboração de planos de reabilitação, a executar pelo Município com o financiamento do MEC, de acordo com as disponibilidades financeiras. Refira-se que a gestão a nível pedagógico e curricular continuará a ser assegurada pela escola, através dos seus órgãos competentes, continuando o MEC a definir as regras gerais e os currículos nacionais, a gerir o pessoal docente, a financiar a Educação e organizar a avaliação externa das Escolas, alunos e professores.

OEIRAS

População participa na vindima A tradicional Festa das Vindimas realizou-se ontem, 22 de setembro, e contou com a participação de vários oeirenses.

O

Município de Oeiras ofereceu à população a oportunidade de participar no encerramento da vindima da uva do Vinho de Carcavelos “Villa Oeiras”, realizando a tradicional Festa das Vindimas, na ex-Estação Agronómica Nacional. Após a vindima, seguiu-se para a Adega do Casal da Manteiga, onde foi possível acompanhar os trabalhos de descarga da uva e a sua prensagem e também visitar um dos locais onde se procede ao envelhecimento do vinho. A Festa da Vindima terminou com um picnic.

o próximo dia 4 de Outubro seremos novamente chamados às urnas. É, todos o dizem, um dos atos eleitorais mais importantes de sempre. E também dos mais disputados. As sondagens vaticinam um empate. Os comentadores empatam. O país é que não pode ser refém do jogo do empata. Está nas mãos dos portugueses desatar o nó. Mas há sete boas razões para não ir votar. Ótimas razões. Porque os políticos são todos iguais, porque os políticos não merecem, porque vai estar sol, porque vai estar a chover, porque vai estar calor, porque vai estar frio, porque os políticos passam a vida a dizer mal uns dos outros, porque tem coisas mais importantes para fazer (como, por exemplo, ir ao futebol que, pela primeira vez, se joga em dia de ir às urnas) ou muito simplesmente porque o seu voto nunca conta. Há sempre razões e há sempre desculpas. Especialmente quando os candidatos preferem fazer as campanhas pela negativa. A dizerem mal uns dos outros. Vamos esquecer as campanhas por um momento. E os candidatos. Ponha as coisas em perspetiva e pense como seria a sua vida se não pudesse votar. Pense como seria se alguém decidisse por si quem manda no seu país; na sua cidade… ou mesmo até em sua casa. Pense como seria se as escolhas que lhe colocassem à frente fossem tão diferentes quanto o burro o é da mula. Convenhamos que a nossa vida seria muito menos divertida. Menos digna. E sobretudo menos livre. É por isso que votar é uma coisa extraordinária. Ao votar podemos escolher o que melhor serve o nosso Pais. E isso não é coisa pouca. É uma coisa extraordinária. E todos os votos contam. Só nas ditaduras, nos regimes sem liberdade, é que votar, quando se vota, é uma perda de tempo. Mas em democracia todos os votos contam. Há quase tantas eleições ganhas e perdidas pelo número de votos como pelo número de pessoas que naquele dia decidiram ficar em casa. Há quem diga que a abstenção é uma espécie de voto de protesto. Talvez tenham razão. Mas que raio de protesto é esse de deixar que os outros escolham por nós? A nossa melhor resposta é a participação. É o voto, seja em que partido for. Há coisas mais importantes que ganhar eleições e uma delas é garantir que continuam a existir eleições. A democracia só funciona quando bem usada. Quando a usamos mal, empena. Quando não a usamos deixa de haver democracia. Fica o desafio. Dia 4 não fique em casa. Faça campanha. Faça campanha pelo Voto.


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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

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DE 23 A 29 DE SETEMBRO

Queijas em festa Respeitar as tradiçþes, cultura e artes de um povo. Este Ê um dos grandes objetivos das Festas de Queijas.

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23 de setembro de 2015

O GALLO Churrasqueira esPeCiaLiDaDes:

stĂŁo de regresso as Festas em Honra de SĂŁo Miguel Arcanjo. Mais conhecidas como Festas de Queijas, elas sĂŁo organizadas pela UniĂŁo de Freguesias de Carnaxide e Queijas (UFCQ) e pela ParĂłquia da localidade, entre os dias 23 e 29 de Setembro, no jardim anexo ao mercado. Segundo o presidente da UFCQ, “o Concelho de Oeiras e a UniĂŁo das Freguesias estĂŁo Ă frente numa polĂ­tica de proximidade na recuperação das tradiçþes, no apoio das suas gentes e da sua terra. No mĂŞs de setembro, esta ĂŠ a festa de todos os nossos concidadĂŁos, associaçþes, clubes, tecido empresarial e comercialâ€?. Jorge de Vilhena acrescenta que, durante estes dias, “comemoramos o padroeiro e mantemos acesa uma tradiçãoâ€?, colocando como prioridade, “a cultura e as artes de um povoâ€?. Assim, a partir de hoje, 23 de setembro, mĂşsica, animação, demonstraçþes de desporto e, claro, vĂĄrios momentos religiosos vĂŁo marcar mais uma edição das Festas de Queijas.

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FĂŠ acompanha populares em procissĂŁo As Festas de Laveiras terminaram com a jĂĄ tradicional procissĂŁo em honra da padroeira da localidade.

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entenas de fieis participaram no passado domingo, dia 20 de setembro, na Procissão de Nossa Senhora das Dores, em Laveiras. Marcaram tambÊm presença o vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Carlos Morgado, e o presidente da União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, Nuno Campilho. Os populares acompanharam a imagem da Nossa Senhora das Dores ao ritmo da Banda de música do Grupo de Solidariedade Musical e Desportiva de Talaíde. Esta foi uma das procissþes que marcaram o programa religioso das Festas de Laveiras. A localidade de Caxias foi tambÊm palco de quatro dias de animação, com atuaçþes de

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bandas, folclore, arruadas e muita atividade desportiva. A Irmandade de Nossa Senhora das Dores de Laveiras-Caxias foi fundada em Outubro de 1812. Ao longo da sua história, de acordo com os seus estatutos, a Irmandade celebrou as Festas em Honra da Padroeira a 15 de Setembro, fomentou a vocação cristã dos seus membros e paroquianos e auxiliou os mais necessitados de Laveiras e zonas circundantes.

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Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida

A Queda por Albert Camus

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m voo vertiginoso ao âmago da consciência do pequeno burguês intelectual bem pensante, bom samaritano, pleno de auto-confiança no agir profissional e no estar em sociedade, bem sucedido no trabalho e junto das mulheres, jubiloso com a sua imagem pública e com a opinião dos outros. Este voo contudo depressa se transforma em queda desamparada quando o personagem, depois de alguns episódios em que a sua coragem e rectidão moral foram desafiados, se confronta com a sua verdadeira dimensão humana. Revela-se a seus olhos a hipocrisia, o falso moralismo, a indiferença com que olha os outros, o falso amor que promete às amantes, o egoísmo tremendo da sua existência. Sente então com toda a força da evidência o peso intolerável julgamento dos outros a quem sente ter de revelar a sua real natureza. Livro do pós-guerra, editado em 1956, está escrito em estilo confessional num longo, mas vivo e sentido, monologo em que o personagem, um juiz-penitente (“lamento sem absolver, compreendo sem perdoar e sobretudo, ah sei que me adoram”), conta a sua vida, o seu tombo e o método que inventou para suportar a vida.

23 de setembro de 2015

Pedra de Toque

CICLO DE CONVERSAS EM OEIRAS

“Decamaron” é o próximo livro proibido O auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras recebe mais uma sessão do Ciclo de Conversas. A obra “Decameron”, de Giovanni Boccaccio é tema da próxima sessão do Ciclo de Conversas Livros Proibidos, que terá como convidado o presbítero e poeta português José Tolentino de Mendonça, professor e vice-reitor na Universidade Católica. O encontro está marcado para o dia 23 de Setembro, quarta, às 21H30M, no Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras. A moderação estará a cargo de Ricardo Costa e a entrada é livre. “Decameron” é um livro mestre que influenciou a literatura moderna de forma marcante. Escrito na Idade Média, pelo italiano Giovanni Boccaccio, a obra é repleta de contos com diversos temas, contados, com forte componente humorística, por 10 refugiados da peste negra. Um retrato dos costumes da sociedade de Florença, com especial incidência nas contradições e cinismos do poder eclesiástico. De tal forma que, por mais de 300 anos, este livro tornou-se o mais perseguido da história da Igreja, sendo o primeiro da lista dos livros conhecida como: Index Librorum Prohibitorum. De profundo espírito humanista, amigo e discípulo de Petrarca, Boccaccio tornouse um dos mais símbolos da literatura universal, um leitor e observador dos homens, dos seus sentimentos e contradições.

SÃO DOMINGOS DE RANA

Exposição evoca Grande Guerra Mostra de 250 peças de modelismo vai estar patente até 17 de outubro.

OEIRAS

Noite de Jazz com Giacomo Aula A iniciativa do município de Oeiras vai levar aos auditórios da vila dois mestres do jazz. Jazz rima com Oeiras. Pelo menos assim vai ser no próximo dia 26 de setembro, quando o pianista Giacomo Aula subir ao palco do Auditório Municipal Ruy de Carvalho, em Carnaxide, para a primeira noite do “Noites de Jazz”. Pianista, compositor e professor, Giacomo Aula nasceu em Itália em 1967. A sua atividade profissional começou em Torino, Siena, Estugarda e Berlim. No espetáculo promovido pela Câmara Municipal de Oeiras, e que terá início às 22h00m, Giacomo Aula vai interpretar temas de Duke Ellington e de Jimmy van Heusen, entre outros. O “Noites de Jazz” regressa no dia 3 de outubro, com a atuação de Andrea Pozza, no Auditório Municipal Eunice Munõz. Informações: 1820 (24 horas)

O Centenário da I Grande Guerra Mundial vai ser evocado na Biblioteca Municipal de São Domingos de Rana entre 25 de setembro até 17 de outubro. A exposição “Evocação do Centenário da Grande Guerra, 1914-18. Exposição de Modelismo: Materiais Portugueses” é uma mostra única de 250 modelos, executados por Eduardo Ferreira, Álvaro de Melo, Luís Ferreira e Nogueira Pinto. De formação e percurso profissional diversos, que passam pela engenharia, carreira militar, serviços administrativos e condução, os modelistas evocam o envolvimento de Portugal na I Guerra Mundial, numa altura em que se comemora o centenário deste conflito. A mostra apresenta cerca de 250 modelos militares à escala de dois momentos: “Exército português: 1900 à atualidade” e “Militar português. Era da mecanização: 1900 à atualidade”. Os modelistas trazem ao concelho de Cascais a sua coleção, enquadrando-a num conjunto de painéis alusivos à participação de cascalenses no cenário de guerra.

Sofia Pracana - Psicóloga Clínica s_pracana@hotmail.com

8 Sinais de Dependência Tecnológica

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abemos que já não há volta a dar: a internet transformou o mundo conforme o conhecíamos. Sabemos que veio para ficar e que estamos cada vez mais dependentes dela para funcionar no dia-a-dia. Tudo está online: as finanças, as contas bancárias, a segurança social, o trabalho, as fotografias,os jogos, a música, os filmes, as compras e as vendas e, claro, os amigos e a família. Tentar viver fora desta realidade é absolutamente impossível, a não ser que desejemos a marginalidade — no seu sentido literal que é ”viver à margem”. Porém, apesar de tudo estar online, nós não somos seres virtuais. Há um mundo fora das redes, há pessoas que nos sorriem e nos falam, há comida na mesa, há um cão para passear, há um corpo que tem necessidades físicas: quando isto se torna fácil de esquecer ou dificil de fazer, é momento de nos preocuparmos. Assim, há alguns sinais de alerta a que podemos estar atentos, permitindo-nos avaliar até que ponto estamos alienados do mundo real, de nós e dos outros:1) Preocupação excessiva com a internet, sentindo ansiedade ou irritação quando não podemos aceder; 2) Necessidade de aumentar o tempo online para ter a mesma satisfação, isto é, querer estar cada vez mais tempo ligado;3) Exibir esforços repetidos para diminuir o tempo de uso da tecnologia, como por exemplo, ter de desenvolver horários ou regras de utilização. A necessidade de um controlo externo é por si só, um alerta, pois embora seja indicadora de consciência e vise atingir um equilíbrio indica que a nossa vontade é outra: estar ligados — é esse desejo de “usar” que nos trai;4) Apresentar irritabilidade ou depressão, ou seja, uma alteração do humor significativa, no dia-a-dia, de carácter mais ou menos estável e permanente: alguns sintomas são impaciência, intolerância, sentimentos de zanga, tristeza ou vazio, isolamento social, perda de memória, falta de vitalidade, alterações do apetite, perturbações do sono, entre outras;5) Apresentar instabilidade emocional quando o uso da internet é restringido, sentindo alívio ao conectar-se;6) Ficar mais tempo conectado do que o programado, ou seja, adiar sistematicamente a necessidade de desligar ou desconectar —“só mais um minuto”;7) Ter trabalho e relações sociais em risco: negligenciar responsabilidades profissionais, familiares ou sociais, de forma repetitiva e com prejuízo do funcionamento quotidiano;8) Mentir a respeito da quantidade de horas conectado. Independentemente de ser possível cair num ou outro ponto desta lista é a soma dos mesmos, ou a sua frequência e intensidade, o principal alerta. Como sempre, em todas as dependências, a pergunta a fazer é: sou eu que controlo isto ou é isto que me controla a mim?

Ficha Técnica Costa do Sol - Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais • Proprietário e Editor: Labirinto de

Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 91

250 48 82 | 21 156 99 42

Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,

Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


Empresas

23 de setembro de 2015

Costa do Sol jornal

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Rentabilize o seu negócio com “O Contabilista”

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icenciado em gestão de empresas pelo ISCTE, em 1996, João Cansado ainda não havia terminado o curso e já trabalhava como gestor de distribuição para uma multinacional de produtos alimentares, onde esteve durante três anos. Em 1999, João Cansado saiu para trabalhar num projeto familiar, no qual esteve envolvido até 2012. Recentemente, este gestor finalizou uma pós-graduação em contabilidade e fiscalidade no ISEG, abriu a sua própria empresa de serviços de contabilidade, apoio

fiscal e de gestão a clientes profissionais (empresas ou individuais). “O Contabilista” ajuda-o na gestão do seu negócio/empresa, na contabilidade e otimização fiscal. “Os meus clientes têm uma otimização e gestão fiscal com total garantia de competência e legalidade. Eles podem focalizar-se no seu negócio porque não têm coimas por incumprimentos fiscais nem surpresas. Nós assumimos total responsabilidade pelo nosso trabalho”, esclarece João Cansado. Constituída por uma equipa de quatro licenciados,“O Contabilista” trata ainda de todos os proble-

mas e necessidades de informação que os clientes possam ter e ajuda -os a otimizar o trabalho e os seus produtos. Pela sua experiência como gestor de empresas, João Cansado discute o negócio dos clientes com eles, o que “é útil para eles, porque da troca de opiniões, muitas vezes surgem ideias novas e produtivas para o seu negócio.” Este é um ser-

viço no qual o difícil é angariar clientes, por isso “O Contabilista” prima pela qualidade do seu trabalho. “Nesta área, o difícil é ganhar clientes. Mantê-los é mais fácil, pois quando o trabalho é eficaz e competente, acabamos por integrar a organização dos clientes, sendo um autêntico aliado do negócio deles. Trabalho em grande proximidade

e falo diretamente com eles, sem intermediários. Isso é uma mais valia para mim e para os clientes, pois consigo, de facto, acompanhá -los”, explica “O Contabilista”. Os serviços de João Cansado, além de qualidade, têm preços variáveis. “Não tenho tabela de preços definida e fixa. Comigo, o cliente paga conforme o volume de trabalho e responsabilidade que tenho. Recomendo as pessoas a marcarem uma reunião comigo. O que podem perder? Estou sempre disponível a ajudar”, recomenda João Cansado.

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“Casa Velha” junta preço baixo à qualidade

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É uma casa histórica na vila de Porto Salvo mas a nova gerência pretende dar um novo ânimo ao serviço e ementa. O restaurante Casa Velha aposta na comida portuguesa, acessível e com qualidade.

Praticar exercício físico sem as confusões normais dos grande ginásios é uma das garantias do Vivafit Linda-a-Velha.

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ituado no coração de Porto Salvo, o restaurante Casa Velha é um dos pontos de passagem obrigatória naquela localidade do concelho de Oeiras. Tem já mais de duas décadas mas desde há quase sete meses que os comandos do Casa Velha estão nas mãos de Paulo Lourenço. O proprietário dá conta de um meio ano de grande sucesso. “O restaurante está com uma frequência bastante grande”, revela. O segredo do sucesso está na relação entre “o preço baixo e a elevada qualidade das refeições”. As iguarias com maior saída são o “Bife à Casa” e o “Bacalhau à Minhota”. Contudo, o restaurante prima pela variedade, na qual a gastronomia portuguesa é o grande destaque. O Casa Velha caracteriza-se também pelos menus exclusivos durante a semana para alguns dos clássicos da cozinha nacional. É o caso do pernil à terça-feira, da Mão de Vaca ou Dobrada à quinta, do Polvo à Lagareiro à sexta ou do Co-

zido à Portuguesa, que irá retomar brevemente aos sábados. Para breve está também uma novidade preparada para o próximo mês: a inclusão do Naco na Pedra na ementa da noite, “um prato especial para o qual não há oferta aqui na zona”. Atualmente, o restaurante tem capacidade para 62 pessoas. Porém, Paulo Lourenço quer aumentar para os 70 lugares. Isto para dar resposta a uma média de 100 refeições por dia. Segundo o gerente, estes números justificam-se também pela média de 20 a 30 jantares por dia, numa “casa que antigamente nunca servia refeições à noite”. A excelente localização e o espaço de estacionamento junto ao Casa Velha são uma grande vantagem. “Isto é uma zona de passagem e, ao verem os menus e os preços, as pessoas têm curiosidade para parar e experimentar. Portanto, para além ser conhecido pelas pessoas de Porto Salvo, temos muita gente que vem de fora para o restaurante”, conclui Paulo Lourenço.

Rua Conde de Rio Maior, nº41 | Porto Salvo | Tel. 214 212 783 Fecha aos domingos

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m ambiente agradável e exclusivo no qual as mulheres se sintam motivadas a emagrecer e a manter hábitos de exercício e de alimentação saudável. Este é o mote do Vivafit Linda-a-Velha, um fitness center localizado na Avenida 25 de Abril. De acordo com Sofia Pinto, “a ideia de criar o Vivafit Linda-a-Velha surgiu para convidar as mulheres que moram e trabalham na localidade a mexerem-se de forma divertida e a baixo custo, em apenas 30 minutos, num ginásio com um serviço exclusivo e com acompanhamento”. Como explica a responsável, “as alunas têm sempre vaga nas aulas e o numero máximo de pessoas por sessão é de 10 a 12, evitando assim as confusões e atropelamentos dos grandes ginásios e assegurando um serviço personalizado para cada cliente”. No Vivafit Linda-a-Velha existem três áreas de serviço: exercício físico, nutrição e coaching. “Trabalhamos em equipa para que as alunas atinjam o seu objetivo de forma rápida, saudável e eficaz”, sublinha. Segundo Sofia Pinto, “o primeiro passo para uma nova aluna é uma consulta com a nutricionista Ana Teresa, na qual se estabelece um plano alimentar de acordo com o objetivo inicial: perder peso, baixar os níveis de colesterol, tonificar, melhorar a celulite, diminuir gordura localizada ou controlar a tensão elevada”. Depois, segue-se uma avaliação física e corporal, onde a instrutora Maria João Macias prescreve um plano de treino segundo as metas e respetivo prazo. A diretora do Vivafit Linda-a-Velha assegura que “a aluna será sempre acompanhada nos seus treinos e será realiza-

da uma avaliação mensal da sua evolução e cumprimento de objetivo”. Em apenas 30 minutos por dia, ou 3 vezes por semana, “é possível obter resultados imediatos e eficazes”. É essa a garantia do Vivafit Linda-a-Velha: “treino rápido, divertido e sempre acompanhado”, disponibilizando modalidades como o zumba, pilates ou o bodyvive. Dos objetivos traçados com a cliente, o mais importante é criar um estilo de vida saudável, da qual fazem parte a boa alimentação, a prática de exercício físico e a perda de peso, tudo isto “mantendo a mente sã através de aulas divertidas e motivantes”. A equipa composta por dez elementos tem como principal enfoque “o serviço personalizado e a dedicação total de cada colaborador, assim como o trabalho de equipa, complementaridade e formação constante, o que num todo reflete um serviço único e especial quando comparado com outros clubes”, sustenta Sofia Pinto. O Vivafit Linda-a-Velha realiza também eventos regulares para a comunidade local, em parceria com a União de Freguesias de Algés, Linda-A-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo. “Temos como objetivo tornar a população mais saudável e feliz, sensibilizando-a para uma boa alimentação e pratica de exercício físico”, concluí Sofia Pinto.

Av. 25 de Abril, Praça Central Plaza, 23, Loja B (Entre o Pingo Doce e o Lydl) 2795-247 Linda-a-Velha | 214 151 076 / 919 410 989 | linda-a-velha@vivafit.pt


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Desporto

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FUTEBOL | Liga NOS

FUTSAL | Liga Sport Zone

Vitória do Estoril na cabeça de Bonatini

Leões e Lombos derrotados

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camisola 9 canarinho, Leo Bonatini, voltou uma semana depois a dar e festejar a vitória do Estoril Praia mercê de um golpe de cabeça irrepreensível, um gesto técnico que aos 79 minutos do jogo em Tondela (0-1) acabou por valer à equipa da Linha a subida ao 5.º lugar da classificação, com 9 pontos, tantos quantos o Benfica (3.º) e o Sporting de Braga (4.º). Uma posição que o Estoril Praia pode manter, ou mesmo reforçar, no próximo domingo, dia 27, quando receber o União da Madeira, partida marcada para as 17h00 no António Coimbra da Mota, no Estoril. Entretanto, hoje, quarta-feira, às 16h00, em Marvila, a formação de Fabiano Soares disputa a 2.ª fase da “Taça CTT” defrontando a equipa do Oriental, encontro que os estorilistas têm de vencer para entrarem na fase de grupos, onde os quatro primeiros da tabela de 2014/2015, Benfica, FC Porto, Sporting e Sporting de Braga, serão os cabeças de série no sorteio a realizar na sede da Liga Portuguesa de Futebol após esta jornada que se prolongará até 21 de outubro.

Nacionais Jovens

Juniores do Oeiras e Estoril únicos a somar os três pontos

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itórias, apenas as das formações juniores da AD Oeiras e Estoril Praia, ambas fora de casa, a dos oeirenses com o Casa Pia (0-2), a dos estorilistas perante o Sintrense (0-4), resultados que tiveram repercussão nas tabelas classificativas, na primodivisionária onde a AD Oeiras ascendeu à 5.ª posição da “Zona Sul”, na secundária em que o Estoril Praia manteve a liderança, comando que discute no próximo sábado com o Real Massamá, equipa que soma os mesmos 9 pontos que os canarinhos na ”Série D”. No outro encontro da jornada, o Sporting de Linda-a-Velha não conseguiu melhor que um empate a dois golos em Alcanena. Em iniciados aconteceu o contrário, dupla derrota para estorilistas e oeirenses, os primeiros no Seixal com o Benfica (8-0), os segundos na Encarnação frente à ADCEO (2-1). Próximos encontros: Juniores/I Divisão – AD Oeiras-Sporting. II Divisão – Estoril Praia-Real Massamá; Sporting de Linda-a-Velha-Sintrense (todos no sábado às 15h00).

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ornada negativa para os dois emblemas da Linha, derrotas, a mais difícil de digerir a caseira do Leões de Porto Salvo perante o Burinhosa (1-3), jogo em que a maioria dos jogadores porto-salvenses esteve abaixo das suas possibilidades, salvando-se apenas o jovem guarda-redes António, que apesar dos três golos sofridos evitou outros que poderia ter dado um volume maior ao resultado negativo da formação de Ricardo Lobão naquela que foi a 3.ª jornada do nacional maior de futsal. Em Braga, com o Sporting local, não pode dizer-se o mesmo, já que a derrota do CRC Quinta dos Lombos, por 4-0, pode considerar-se normal visto que a turma bracarense é hoje considerada o terceiro grande da modalidade. No próximo sábado invertem-se os papeis, enquanto os carcavelenses jogam perante o seu público com o Módicus Sandim (16h00), os porto-salvenses viajam ao Norte, onde vão defrontar o Boavista FC.

Nacional Feminino

Sábado há dérbi entre leoas e lombitas

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ábado, às 17h30, as formações femininas do Leões de Porto Salvo e do CRC Quinta dos Lombos vão estar frente a frente pela segunda vez esta época, a primeira teve lugar em Odivelas para a “Taça de Honra”, partida que terminou empatada no tempo regulamentar, agora é a vez de se encontrarem para o nacional, desta vez em Porto Salvo. Na jornada do passado fim de semana as lombitas averbaram nova vitória, no Louriçal (2-4), as leoas por sua vez não conseguiram melhor que um empate em Cantanhede, com o Ourentã (2-2), resultados que mantém as duas equipas em polos opostos na tabela, o CRC Quinta dos Lombos no topo com Sporting e Benfica, o Leões de Porto Salvo nos derradeiros lugares.

Iniciados – Estoril Praia-ADCEO; Belenenses-AD Oeiras (ambos no domingo às 11h00).

Distritais

Oeiras, Porto Salvo, Algés e Fontainhas únicos a vencer no pontapé de saída

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as oito formações da Linha que iniciaram domingo passado a competição sob a égide da Associação de Futebol de Lisboa, quatro conseguiram festejar a vitória, AD Oeiras, AC Porto Salvo, União de Algés e GDR Fontainhas, três não foram além de empates, Sporting de Linda-a-Velha, Dramático de Cascais e GS Carcavelos, e apenas uma saiu derrotada, União de Tires. Resultados que podem considerar-se deveras positivos no arranque da época. Resultados: Pró-Nacional – AD Oeiras-Sporting de Lourel, 2-1; Os Bucelenses-União de Tires, 2-0; Sporting de Linda-a-Velha-Alta de Lisboa, 1-1. Honra – Associação Murteirense-Dramático de Cascais, 1-1. I Divisão – Operário Lisboa-GS Carcavelos, 3-3; AC Porto Salvo-ADCEO. 4-1; União de Algés -SL Olivais, 1-1; GDR Fontainhas-CA Cultural, 2-1.

Distritais/Resultados: Masculinos/Honra – Vialonga-Unidos de Leceia, 3-1; Fonte Santense-Estoril Praia, 7-6; CF Sassoeiros-Oficinas de São José (esta quarta-feira às 21h30). Femininos/I Divisão – Nova Morada-Varge Mondar, 4-2; Reguilas de Tires-Caneças, 1-2; GRF Murches-Santa Iria, 3-4.

DUATLO

Garmim Olímpico de Oeiras com títulos de campeão e vice-campeão nacional

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stava praticamente garantido, no entanto era preciso consolidá-lo na derradeira prova em Torres Vedras, o título de campeão nacional de clubes pela formação masculina do Garmim Olímpico de Oeiras, o que aconteceu com o pódio individual a ser ocupado pelo trio de oeirenses José Estrangeiro, Jorge Duarte e Rui Narigueta, atletas que por esta ordem cortaram a meta não dando qualquer hipótese às restantes equipas que ainda podiam chegar ao trono de 2015. No nacional feminino, os 180 pontos do 3.º lugar na prova torreense não chegaram para manter a posição de líder nas três primeiras etapas, Arronches, Cadaval e Cascais, em que a formação do Garmim Olímpico de Oeiras tinha uma curta vantagem de 20 pontos sobre o Alhandra SC, equipa que acabou por vencer em Torres Vedras, deixando as oeirenses com o prémio de consolação, o título de vice-campeãs, mercê do 2.º lugar de Sheila Marques, o 7.º de Filomena Gomes, e o 9.º de Susana Pontes.


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Desporto

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ATLETISMO

“Corrida das Localidades”: NúcleOeiras hexacampeão

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ela sexta vez consecutiva a Associação Desportiva NúcleOeiras subiu ao lugar mais do pódio do “Troféu-CMO Corrida das Localidades”, desta vez para ser consagrado por Carlos Morgado, vice-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, como campeão na festa final da 33.ª edição, pódio que juntou as 10 primeiras equipas do concelho com destaque para o Linda-a-Pastora Sporting Clube e o Grupo Recreativo Desportivo “Os Fixes”, clubes que finalizaram na 2.ª e 3.ª posição. A cerimónia, que este ano teve como palco o edifício AERLIS, consagrou igualmente os campeões individuais após as 12 provas da “Corrida das Localidades 2015”, cuja lista

é a seguinte: Benjamins – Afonso Gondar (Prá Semana Vou) e Mariana Vieira (NúcleOeiras). Infantis – Rodrigo Ribeirinho e Matilde Ho (ambos do NúcleOeiras). Iniciados – Gonçalo Ribeirinho e Joycelene Barros (ambos do NúcleOeiras). Juvenis – David Varela e Ana Pereira (ambos do NúcleOeiras). Juniores – Hugo Rodrigues e Vanessa Agulha (ambos do NúcleOeiras). Sub-23 – João Bértolo (NúcleOeiras) e Catarina Carreira (Linda-a-Pastora SC). Seniores – José Camacho e Susana Cunha (ambos do Linda-a-Pastora SC). +35 – André Ferreira (GRD “Os Fixes”) e

Odilia Gomes (NúcleOeiras). +40 – António Pinto (GRD “Os Fixes”) e Carla Freitas (Unidos de Leceia). +45 – Hélder Rebelo (GRD “Os Fixes”) e Maria Conceição Lopes (ambos do NúcleOeiras). +50 – José Martins e Maria Pedro (ambos do GRD “Os Fixes”). +55 – José Gil (Linda-a-Pastora SC) e Ekaterina Khramenkova (Valejas AC). +60 – José Alcobia e Manuela Folgado (ambos do GRD “Os Fixes”). +65 – José Almeida (Associação de Páraquedistas Tejo-Norte). +70 – Manuel Martins (GRCD Leião).

Milhares na “Corrida da Linha Cascais/Médis”

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ma vez mais a Baía de Cascais foi inundada por alguns milhares de atletas que fizeram questão de participar nas duas provas da 8.ª edição da “Corrida da Linha Cascais/ Médis”, a corrida de 10 km entre Carcavelos e Cascais, homologada pela Federação Portuguesa de Atletismo, e o percurso de 3 km, dirigido a crianças e famílias, evento que conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. Foram 1.750 os que cortaram a meta instalada junto ao edifício do Município cascalense, onde os três primeiros classificados masculinos – Carlos Cardoso, Andralino Furtado e Hélder Grosso –, e femininos – Ercília Machado, Mónica Moreiras e Alexandra Sousa –, receberam os respetivos troféus das mãos de Frederico Pinho de Almeida, vereador do Desporto da Câmara Municipal de Cascais. No que diz respeito aos atletas da Linha, os primeiros de cada clube a chegarem à Baía de Cascais foram: Masculinos – 8.º João Ginja (NAZ Abóboda); 83.º Bruno Sabido (Monte Real); 124.º António Vale (GRD “Os Fixes”); 179.º Felipe Souto (Papagaios de Cascais); 196.º João Marques (GRD Ribeira da Laje); 279.º Alberto Sousa (CCD PM Cascais); 318.º Tomás Gonçalves (Estoril Praia). Femininos – 94.ª Kcénia Bougrova (Valejas AC); 221.ª Luísa Santo (NAZ Abóboda).

SURF

BASQUETEBOL

Bicampeã Teresa Bonvalot com as melhores do mundo no “Cascais Women’s Pro”

“Troféus Vitor Hugo” e “António Pratas”: Lombos na final, Estoril Basket de fora

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s praias do Guincho e Carcavelos, no concelho de Cascais, são desde o dia de ontem o centro das atenções dos amantes da modalidade com a presença das 18 melhores surfistas mundiais a marcarem presença na “Cascais Women’s Pro”, oitava das dez etapas do Circuito Mundial de Surf feminino, entre as quais a jovem cascalense Teresa Bonvalot, atleta do Surfing Clube da Costa do Sol, já com o título de bicampeã nacional em 2015, evento que vai decorrer até à próxima segunda-feira. Na apresentação, que decorreu na praia de Carcavelos, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, disse esperar que Carissa Moore e Courtney Conlogue, atuais números um e dois do Mundial, e a Stephanie Gilmore, vencedora da edição de 2014, passem uns bons dias no concelho, desejando-lhes boas ondas e bons resulta-

dos, tal como à cascalense Teresa Bonvalot, surfista que pelo terceiro ano consecutivo recebe o convite da organização, presença que Carlos Carreiras valorizou, assim como o apoio do Município ao “Cascais Women’s Pro-World Champions”, referiu ser mais uma oportunidade para valorizar o surf a nível nacional e fazer das águas que banham Cascais um dos pontos internacionais mais apetecíveis para a modalidade. Teresa Bonvalot, que iniciou a competição no terceiro heat da competição, ao lado da havaiana Carissa Moore e da brasileira Silvana Lima, sentada entre Carissa Moore, Courtney Conlogue e Stephanie Gilmore, deixou a certeza que dará o seu melhor e irá tentar surfar ao meu mais alto nível, deixando a frase “quero divertir-me e ganhar experiência” como nota final.

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oram os primeiros jogos oficiais de 2015/2016, com as duas equipas do concelho de Cascais, a sénior feminina do CRC Quinta dos Lombos e a sénior masculina do Estoril Basket a terem sortes diferentes nas competições que marcaram o arranque da época, a ”IX Taça Vítor Hugo” e o ”VIII Troféu António Pratas”, este para os clubes da Proliga. Enquanto a formação feminina de Carcavelos segue em frente para a discussão da ”Taça Vítor Hugo”, mercê das vitórias sobre o SL Benfica (72-65) e Boa Viagem (86-52), a masculina do Estoril ficou pelo caminho com duas derrotas, Belenenses (63-65) e Academia 1.º Junho (45-46), e uma vitória, Terceira Basket (77-69), insuficiente para disputar a fase final. O conjunto auri-negro, comandado por José Leite, teve o SL Benfica como o adversário mais difícil nesta fase, jogo que apenas ficou decidido nos derradeiros 10 minutos, onde as lombitas desfizeram o 53-52 do terceiro período, vencendo por 6 pontos de diferença (19-13) que lhes permitiu superar a equipa encarnada. Na partida com a formação açoriana da Boa Viagem, o CRC Quinta dos Lombos apenas não venceu quarto período (18-21), de resto a sua supremacia foi uma constante nos três iniciais (25-10, 16-11 e 27-10) acabando por vencer o jogo com 34 pontos de vantagem (86-52). A fase final da 9.ª edição da ”Taça Vítor Hugo” vai ser disputada este fim de semana em Torres Novas, com a formação do CRC Quinta dos Lombos a ter de ultrapassar, no sábado, a equipa do Lousada para chegar ao jogo do título, no domingo, com o vencedor do CD Torres Novas-União Sportiva.


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