Costa do Sol - Jornal | 24 de Junho

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Quarta-feira, 24 de junho de 2015 | Ano III | Nº 98 | Diretor: Carlos Gaspar da Silva | Preço: 0,01€

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Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais

Edição Especial 2º aniversário do Costa do Sol - Jornal pág. 4

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Isaltino Morais fala sobre “A Minha Prisão”

Espaço do Cidadão em Algés

pág. 12

Com uma previsão de 70 a 80 atendimentos por dia, a nova loja junta-se às três já existentes no concelho de Oeiras. Pág. 04

Contracapa

Gastronomia em Paço de Arcos

A mostra levou mais de 5 mil ao centro da vila. Onze restaurantes mostraram o melhor das suas ementas durante os três dias do evento. Pág. 07

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Fiartil arranca dia 25 junho

“O mau funcionamento da justiça é a maior doença deste país”

A Feira de Artesanato do Estoril é das mais antigas do país. A 52ª edição vai ter novidades, entre as quais um novo formato para o espaço da restauração. Pág. 10

Nesta Edição C.C. Palmeiras 29º Aniversário


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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

24 de junho de 2015

ISALTINO MORAIS EM ENTREVISTA AO COSTA DO SOL - JORNAL

“Há um desconhecimento terrível do que são os direitos fundamentais dos cidadãos” Numa altura em que assinala dois anos de existência, o Costa do Sol – Jornal falou com um dos políticos portugueses mais mediáticos de sempre, eleito por sete vezes presidente do município de Oeiras. No dia em que se assinala justamente um ano da sua libertação da prisão da Carregueira, Isaltino Morais fala do seu livro e da sua visão da justiça portuguesa.

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osta do Sol Jornal – O livro “A Minha Prisão” foi apresentado no dia 4 de junho. Contava com a adesão nessa sessão e nas seguintes? Isaltino Morais - Esperava que o livro tivesse sucesso, que fosse muito procurado. Talvez me tenham surpreendido algumas apresentações e admito que tenham ultrapassado as minhas expetativas. Mas, em contrapartida, não posso deixar de dizer que a nossa vida é uma aprendizagem contínua e eu, nas últimas três semanas, aprendi alguma coisa. Toda a gente fala em cidadania, toda a gente fala em participação dos cidadãos, mas a verdade é que há um desconhecimento terrível do que são os direitos fundamentais dos cidadãos. Há um desconhecimento terrível sobre o que é um Estado de Direito e quais são os requisitos para que um Estado se possa considerar de direito. Isso faz com que, em algumas entrevistas sobre o livro, se fale mais em coisas que não têm importância nenhuma do que propriamente aquilo que é essencial, que são as violações que sistematicamente fazem nos tribunais portugueses aos direitos dos cidadãos. Por exemplo, eu cito no livro que uma juíza que aplicou leis retroativas. Isto é uma violação brutal dos direitos dos cidadãos e ninguém reparou. Mas agora está escrito. E na altura teve cobertura do Tribunal da Relação e do Supremo Tribunal de Justiça. Ou seja, não há qualquer escrutínio nem sanção para magistrados que cometem estas barbaridades. CSJ – As suas críticas estendem-se a toda a magistratura? IM - Eu devo dizer que admiro cada vez mais os bons magistrados, juízes e procuradores. Aqueles que são rigorosos e independentes, que não se deixam pressionar. Mas, obviamente, também tenho um lamento enorme ter que reconhecer que infelizmente os maus são tratados como se fossem bons. Ou seja, estamos perante uma classe em que não há erro. São uma espécie de divindades intocáveis, que ninguém escrutina e sanciona. CSJ – Na sua opinião, tratou-se de uma condenação política? IM – Tratou-se de uma perseguição judicial de magistrados que se deixam pressionar pelos jornais.

Isaltino Morais na Fundação Marquês de Pombal

O próprio ex-Procurador Geral da República, Pinto Monteiro, diz no seu livro que, quando a comunicação social condena alguém na praça pública, e o caso chega ao tribunal, o procurador tem de acusar e o juiz tem de condenar, porque caso contrário são considerados incompetentes. Vivemos numa “tele-democracia”. Há magistrados discretos e competentes, mas há outros que gostam de protagonismo, de ser

considerados “justicialistas” ou “super-juízes”. E portanto atropelam o direito, atropelam as leis, aplicam o direito sobre factos falsos. Apenas existirá forma de controlar isto quando os políticos deixarem de ter medo. Portugal é um país de medo, onde toda a gente tem medo de falar. As pessoas têm medo de perder o emprego, de serem perseguidas. CSJ – Considera então que foi perseguido? IM - O “Isaltino” tinha de estar preso. Há magistrados em Portugal que trabalham para as estatísticas da justiça e que entendem que a justiça é condenar e não absolver. Mas a justiça não é uma coisa nem outra. A justiça é descobrir a verdade e aplicar a lei a essa verdade. Tão digno é o juiz que absolve como o que condena, se se basear em factos verdadeiros. E o livro desmascara uma perseguição ad hominem. Se eu não me chamasse Isaltino, nunca teria sido condenado nem ia para a prisão.

Condenaram-me por fraude fiscal, com as finanças a certificarem que eu não devia nada ao fisco. Fui então condenado por fraude fiscal, mas o objetivo era condenaremme por corrupção. CSJ – Existe então quem “instrumentalize a justiça”? IM - Não é uma questão de instrumentalização da justiça. É uma questão de caráter. O problema é que na justiça, como na política ou noutra classe profissional, existem pessoas desonestas, sem carácter, que querem protagonismo. E o que é grave no sistema judicial é não haver escrutínio. Porque se um juiz comete um erro, o tribunal superior devia corrigi-lo. O mau funcionamento da justiça é a maior doença deste país. É das situações mais graves em Portugal porque ninguém controla o sistema judicial. Controlam-se a eles próprios e auto-governamse. E os políticos escondem-se cobardemente sobre a máxima da separação de poderes. A justiça tem de ser sujeita a escrutínio. Se

há magistrados que não são competentes, que são pressionáveis e desonestos, têm de ser irradiados para respeitar aqueles que trabalham todos os dias em defesa do bom nome da justiça. CSJ – São muitas as pessoas que se afastaram de si quando o processo teve início? IM - Não chegam a cinco as pessoas que deixaram de falar comigo, ao longo destes anos todos. Aí não tive desilusão nenhuma. Todos os dias recebo testemunhos de apreço e apoio. Só no dia da entrevista à TVI recebi quase 700 mensagens. Algumas afastaram-se por razões óbvias. Uma delas foi Marques Mendes, que só se afastou quando eu apresentei a candidatura a Oeiras em 2005. Ele queria que eu fosse candidato a Loures, Vila Franca de Xira ou Amadora. O problema da seriedade e da credibilidade só se colocou quando eu só aceitava Oeiras. O argumento era que a candidata teria de ser a Teresa Zambujo,


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presidente na altura. Logo poderia candidatar-me a outras câmaras. Mas era para Oeiras que eu queria ir. E como ele entendeu que não, eu resolvi sair do partido e candidatei-me como independente. Não foi Marques Mendes que me afastou das listas, como diz. CSJ – Das sete eleições que venceu, qual foi a que mais o marcou? IM - Todas as eleições são importantes. Mas admito que em 2005 tenha sido uma campanha difícil,

porque também foi nessa altura que eu saí do PSD. Foi uma candidatura independente, num município urbano como é Oeiras. Na realidade ganhei a eleição e isso só traduziu, julgo eu, o reconhecimento dos eleitores de Oeiras pelo trabalho feito no município ao longo de vários mandatos. Penso que em Oeiras se contraria aquela tese de que o eleitorado é ingrato. Não tenho essa opinião. Ao longo de toda a minha carreira política sempre achei que o eleitorado reconhece o trabalho que se faz e foi isso que aconteceu. CSJ - Isso prova que as eleições autárquicas não dependem dos partidos? IM - Eu acho que as eleições autárquicas dependem muito pouco dos partidos. Dependem quando o candidato é alguém pouco conhecido, que não tem notoriedade. Então aí é o partido que conta. A personalidade é fundamental, principalmente em municípios pequenos. As eleições autárquicas são por natureza eleições de gran-

de proximidade. São diferentes das legislativas, onde se conhece o cabeça de lista do distrito e pouco se conhece do resto. No caso das eleições autárquicas há uma grande proximidade com o eleitorado. É natural que a personalidade conte. CSJ – Na primeira eleição ainda era pouco conhecido. IM - Em 1985 comecei a campanha muito cedo. Admito que, na altura, a política fazia-se de maneira diferente, não existiam várias estações de televisão. Eram campanhas em que a rua era fundamental. Por outro lado, eu não tenho dúvidas que beneficiei da situação política nacional. O Prof. Cavaco Silva tinha acabado de ser eleito líder do partido e depois primeiro-ministro. Havia uma onda laranja no país. CSJ - Orgulha-se de alguma obra em particular durante os vários mandatos? IM - Não há uma obra que se possa orgulhar exclusivamente. Para quem está tantos anos no município, o mais relevante é pensar no futuro do concelho. Não é uma obra que marca a vida política de alguém que se dedica durante décadas a um município. O que é fundamental é a estratégia delineada. Lembro que a piscina oceânica e o porto de recreio foram muito importantes na época. Mas também o realojamento de 5 mil famílias que viviam em barracas foi fundamental porque transformou o território e criou condições para ordenar melhor o território do município.

nhado de equipamentos adequados. Ou seja, a definição de prioridades políticas e públicas têm de se enquadrar naquilo que é a visão para o desenvolvimento do território. Não há uma obra que marca o território. O que marca o território são as políticas públicas estrategicamente organizadas. Mas o mais importante é a avaliação que os munícipes fazem. Isso é que é importante. E essa avaliação traduz-se no reconhecimento que manifestam. CSJ – Quais os seus planos, para além da divulgação do livro? IM - Faço aquilo o que todos os cidadãos fazem, que é lutar pela vida. Estou em regime pro bono na Fundação Marquês de Pombal, sem qualquer remuneração. É um trabalho social e cultural que muito me agrada. E é natural que escreva mais. Irei apresentar mais um livro sobre o processo. Foram 12 anos de esforço no quotidiano para não afetar a minha atitude, a minha capacidade de trabalho e a minha disponibilidade ao serviço do município. Mas eu consegui fazer esses compartimentos. Com prejuízo para mim e para a minha família mas não afetou em rigorosamente nada a minha atividade enquanto presidente de câmara. CSJ – Na edição em que assinalamos o 2º aniversário do Costa do Sol – Jornal, perguntamos que visão tem sobre a imprensa local? IM- Eu julgo ter sido dos poucos presidentes de câmara em Portugal que estabeleceu um regulamento de apoio à imprensa local,

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CASCAIS

Discussão do PDM adiada por alegada “ilegalidade” na convocatória Oposição alega que não foram reunidas o número mínimo de assinaturas necessárias para a concretização da sessão extraordinária.

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Assembleia Municipal de Cascais, na qual estava prevista a discussão do Plano Diretor Municipal (PDM), foi adiada esta próxima quinta-feira, devido à invocação de “ilegalidade” feita pela oposição relativamente à convocatória da reunião. A “ilegalidade da convocatória” foi levantada pelo PS e apoiada pela oposição, que alegou que a informação para a sessão extraordinária da Assembleia Municipal não reuniu o número de assinaturas necessárias para a sua concretização. Os socialistas sublinharam que a lei prevê que a convocatória da assembleia extraordinária deve reunir um terço das assinaturas dos deputados municipais. “Não nos passou pela cabeça que fossem só os representantes das bancadas do PSD e do CDS-PP a assinar a convocatória e que não reunissem as assinaturas necessárias dos restantes deputados. Houve um descuido das bancadas da oposição que tornou esta assembleia ilegal”, afirmou o socialista Vasco Graça. O deputado do PSD Gonçalo Lages disse estar “convicto de que a reunião foi convocada com legalidade”. “A oposição está a esconder-se e a adiar o problema. Com uma casa cheia de público e vamos perder esta oportunidade de debater a proposta. Há alguém que não quer manifestar o seu ponto de vista”, acusou. O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, considerou que a posição dos partidos da oposição “não espanta rigorosamente em nada” e sugeriu que a reunião fosse adiada para daqui a cinco dias. A Assembleia Municipal chegou a estar interrompida por duas vezes para decidir a continuidade da reunião. Reunidos todos os representantes de bancada, a Assembleia Municipal decidiu então adiar a discussão do PDM para a próxima quintafeira, dia 25 de junho.Informação da autarquia a que a agência Lusa teve acesso, refere que o novo PDM “enterra a betonização e abre a era da regeneração, com menos fogos habitacionais e mais emprego e empresas”. Num território com 97,4 quilómetros quadrados, Cascais tinha, de acordo com o PDM de 1997, 59,05 quilómetros quadrados em que permitia a presença de edifícios e agora, com o novo documento, diminui e passa a ter 52,56 quilómetros quadrados. Para a autarquia, 46,04% da área do concelho “é território sagrado, pois não tem, nem terá, nenhuma capacidade edificativa”. Quanto aos espaços verdes, em 1997 o documento previa 65,5 hectares e agora, no novo PDM, estão garantidos 93,2 hectares. “Isto representa a criação de mais 29,7% de novas áreas verdes no concelho. Dito de outra forma: o novo PDM prevê a criação de espaços verdes com área equivalente a 30 novos campos de futebol em Cascais”, descreve a câmara no documento.

Ciclo de Conferências Oeiras Invest

Futuro da saúde em debate Ministro da tutela encerrou a sessão no Centro de Congressos do TagusPark.

Qualificou o concelho e as pessoas, porque quando se tiraram famílias que viviam em barracas e passaram a viver em prédios com dignidade, estávamos a dar um projeto de vida novo para as famílias. Depois, ao requalificar-se o território criam-se as condições para atrair novas pessoas, mais qualificadas também, e de novas empresas. Tudo isso teve de ser acompa-

creio que em 1987. Sempre entendi que não é nos órgãos de comunicação generalista que se vai conhecer a história local, a história de um concelho ou de uma freguesia. A imprensa local têm um papel importante na definição da identidade das pessoas que habitam nesse território. São um repositório da história local e eu sempre louvei e vejo com grande apreço esse trabalho.

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saúde foi o tema principal da segunda conferência realizada no âmbito do ciclo promovido pela Oeiras Invest. Para além do Ministro da Saúde, Paulo Macedo, que encerrou a sessão, a conferência “Que Cuidados de Saúde no Futuro” contou com a participação do presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, do presidente da Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, do ex-ministro das Saúde, António Correia de Campos, e ainda de José Manuel Silva, bastonário da Ordem dos Médicos.


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Informação Geral

Costa do Sol Jornal

24 de junho de 2015

NOVO ESPAÇO DO CIDADÃO EM ALGÉS

“Aumentar a proximidade com o cidadão” Os munícipes de Oeiras têm mais um espaço do cidadão no seu concelho. A inauguração da loja de Algés contou com a presença do ministro-adjunto Poiares Maduro.

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á está em funcionamento mais um Espaço do Cidadão no concelho de Oeiras. O novo espaço foi esta semana inaugurado no Palácio Ribamar em Algés, numa cerimónia que contou com a presença do ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, e de Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras. Segundo o autarca, o objetivo destes espaços é “aumentar a proximidade com o cidadão”. Para Paulo Vistas, a nova loja permite “um enorme leque de oferta de serviços, num espaço onde as pessoas vão ganhar tempo”. A média de atendimentos previstos situa-se entre os 70 a 80 por dia. Durante a inauguração, o presidente do município lembrou que “é necessário criar uma cultura de

Ministro-adjunto Poiares Maduro na inauguração do espaço em Algés

mudança, alterando uma imagem cinzenta e pesada da administração pública, seja ela central ou local”. O autarca considera ainda que “o relacionamento entre a Administração Local, secretaria de Estado e ministério tem sido bastante profícuo”. Já Poiares Maduro revelou que, para além dos 250 que já estão em funcionamento, vão abrir mais de 80 novos espaços até ao final de julho em todo o país. O Espaço do Cidadão de Algés vai estar aberto ao público entre as 9h e as 19h de segunda a sexta, e aos sábados entre as 9h e as 13h. Entre os serviços disponibilizados destaque para o atendimento em assuntos relacionados com o Ministério da Saúde, como por exemplo a marcação de consultas

ou o reembolso de despesas de saúde. Outras entidades com serviços disponibilizados neste Espaço do Cidadão são a ADSE, a Autoridade para as Condições de Trabalho, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, no qual será possível renovar a autorização de residência, ou o IMT, onde os cidadãos poderão revalidar ou substituir a carta de condução, sem se deslocar ao serviço central de Lisboa. Este é o quarto serviço do género aberto ao público em Oeiras, depois das lojas de Linda-a-Velha, Oeiras Park e Carnaxide.

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Opinião

Costa do Sol Jornal

Nuno Campilho

VOU ALI E JÁ VOLTO

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stamos num momento bastante critico do nosso quotidiano, em quase todas as suas vertentes e esta minha crónica de hoje, é um espécie de resumo do que se tem vindo a passar, senão, vejamos (as escolhas são discutíveis, mas são as minhas, não levem a mal e não façam de conta que vão ali para, depois, não voltar... à leitura). A Grécia continua pendente, vá-se lá saber de quê (será que alguém entende o que se está a passar? Acho que a máxima do “povo que não se governa, nem se deixa governar”, não é epitáfio que antecipasse, só, o definhar do nosso país, mas também levaria Júlio César a concluir o mesmo dos nossos εταίροι europeus) para impedir a sua saída da zona euro. Saída essa que não é pretendida por 74% dos gregos, de acordo com uma sondagem da RASS. Ora, como começa a parecer uma inevitabilidade que isso aconteça (eu, pessoalmente, não penso, nem desejo, que isso seja assim) e como o resultado desta sondagem é acompanhado por uma outra, que dá o Syriza à frente da oposição, com apenas 3% das intenções de voto a mais,Tsipras e Varoufakis vão ali e já voltam. Por falar em sondagens, o Diário de Noticias publicou uma sondagem da Universidade Católica, que dá a novel coligação, Portugal à Frente (já viram, o Oeiras Mais à Frente tem seguidores...), com um ponto percentual a mais que o Partido Socialista. Depois de tanta expectativa, parece que António Costa vai ali e já volta. Marcelo Rebelo de Sousa... não sei se vai, nem sei se volta... acho que nem ele sabe. Maxi Pereira também vai ali e já volta, embora eu espere, muito sinceramente, que o ali seja o Chile (onde se encontra a disputar a Copa América) e que a volta seja à Luz e, não, ao Dragão. Já bastou Jesus ter ido e não ter voltado (e só atravessou a estrada)... Atletas portugueses, de diversas modalidades, foram ali a Baku, no Azerbeijão e, para já, podem voltar com oito medalhas (duas de ouro, quatro de prata e duas de bronze), na sequência da participação na primeira edição dos Jogos Europeus, uma espécie de Jogos Olímpicos da Europa. O meu

amigo José Manuel Constantino foi ali para presidir ao Comité Olímpico de Portugal, e não precisa de voltar tão depressa, pois está a fazer um excelente trabalho. Hillary Clinton foi ali para uma licença sabática, após ter sido Secretária de Estado de Obama, e voltou para ser a candidata democrata às eleições americanas de 2016 (tudo assim o indica, até porque só se perfilam três concorrentes, sem grandes hipóteses); e o clã Bush parece que nunca vai, mas volta sempre. Depois de Bush pai (George H. W.) e de Bush filho (George W.), os republicanos poderão ter, como candidato, em 2016, mais um Bush filho (Jeb, de John Ellis Bush, Bush ao quadrado, portanto... estes americanos são loucos! Eu vou começar a assinar Nec... Nec Campilho e candidato-me a Presidente da República! Tardes de verão, com sunsets nos jardins do Palácio de Belém, tornariam o meu mandato o mais animado de sempre. Eu conheço um Dj porreiro, vive cá em casa e, de vez em quando, também vai ali e já volta). Neste caso, os concorrentes já são mais e melhores, ou não fosse, esta, a grande oportunidade de o Partido Republicano voltar a deter o cargo mais importante do mundo. São 12, ao todo, e vão dar muito trabalho ao, ainda, Governador da Florida (se se confirmar a sua eleição, nas primárias). Foi neste Estado, curiosamente, que houve 537 eleitores a irem e a não vo(l)tarem, pois é este o número de votos, de entre os 6 milhões de eleitores daquele Estado, que deram a vitória ao seu irmão nas eleições de 2000, em oposição a Al Gore. Como o meu humor (mais uma vez, discutível, como as minhas escolhas, mas se leram até agora...) vai e volta sem que eu dê por isso, não resisto a ir e voltar com umas “fresquinhas” que dizem tudo sobre a sanidade mental, pelo menos, de alguns legisladores estatais norte-americanos. Isto é mesmo como ir ali e voltar, não se escandalizem, porque está escrito mesmo assim: em Bozeman, Montana, existe uma lei que proíbe os casais de terem qualquer atividade sexual na parte da frente de suas casas, depois do pôr do sol se estiverem nus, e em Harrisburg, Pennsylvania, é ilegal fazer sexo

Maria Clotilde Moreira

100 anos!

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Sport Algés e Dafundo fez 100 anos. E Algés e arredores estão e vão estar em festa neste próximo ano. No dia 19 foi um jantar de grande e fraterno convívio e muitas recordações. Onde começou e com quem? A história é muito longa e este clube associado por muitos à natação começou com futebol entre o Dafundo e Algés que em 1915 se juntam e se alargam à natação e depois a tantas outras modalidades todas delas com triunfos, medalhas e muitos lugares nos pódios. O Jantar foi uma altura de encontros: “já não te via há tanto tempo…” “lembras-

te dos saltos da prancha?” E as respostas foram outras recordações atravessadas por alguns espaços de silêncios pelas faltas de alguns amigos. Adaptaram o espaço do basquetebol (ao cima de uma grande escadaria) a salão de convívio para o jantar (grande trabalho) mas apesar de mais de quinhentas pessoas a sala foi pequena para tantas recordações. E ao palco foram subindo os jovens da Natação, da Rítmica, da Vela, do Judo, do Basquetebol, os Master da Natação e os Olímpicos dos últimos 60 anos e os treinadores, e houve medalhas e muitas palmas

com um camionista dentro do camião. Solução: os camionistas de Harrisburg vão para a parte de trás da casa dos vizinhos de Bozeman (embora também pudessem, pura e simplesmente, sair do camião) e, estes, podem estar dentro do camião à porta de sua casa (embora vestir uma t-shirt também não fosse má ideia). No estado de Utah é proibido fazer sexo sem ser com o seu cônjuge. Contudo sexo com animais, a menos que tenha intuitos financeiros, não é considerado crime. Poligamia, desde que praticada na posição de missionário, é considerado uma falta de pouca importância, e no estado de Washington existe uma lei que proíbe, em qualquer circunstância, fazer sexo com uma virgem, incluindo na noite de núpcias. Solução: as virgens vão ali ao Utah e já voltam, em condições de poderem praticar sexo em qualquer circunstância (oportunidades, pelos vistos, não faltarão, pois até podem levar o cônjuge com elas o que, nestas condições, é sinal de inteligência – e garantia de perpetuação da espécie humana –); enquanto que os cônjuges “castrados” de Utah, podem sempre ir ali a Oblong, no Illinois, e voltar, com as virgens de Washington, pois não me parece provável que estejam a caçar ou a pescar e, muito menos, no dia do seu casamento, porque não vão casar com elas. Parece que o pudor, de um dos países mais conservadores do mundo, não vai a lado nenhum… Aos meus filhos (encontrei na internet e adaptei, não vá ser acusado de plágio e também eu ter de ir ali e voltar, mas como se encaixa na perfeição...): “Vou ali e já volto. Vou deixar-vos um beijo escondido no vão da escada, e um sorriso pendurado no beiral da porta.E naquele pacote de bolachas (que deixam vazio quando a brincadeira vos faz comer mais do que aquilo que têm vontade) vou guardar pedaços de música enrolados em frases feitas, daquelas que começam por ‘amo-vos’ e terminam em ‘são tudo para mim’.Nos chinelos aos pés da cama esconderei o silêncio que vos trará o sono, e na almofada onde repousarão, o cheiro de sonhos felizes. E quando regressar, e vos tiver de novo nos meus braços, vou esconder o rosto no vosso cabelo e fingir que não se passou nada, para que não adivinhem e percebam o sorriso que disfarço com beijos e piadinhas. Vou ali e já volto.São dois segundos, um instante de quase nada. Mas que guardam quase tudo.” Ao Jornal Costa do Sol, que veio para ficar, os meus parabéns, em altura de comemoração do seu 2º aniversário. e os écrans foram projectando imagens…e até fotografias de outros tempos. E tantos Jovens também enchendo a sala. Também houve alguns discursos, e informações da história: enquanto não existiu piscina a natação era praticada na praia. Depois compraram um terreno e foi construída a primeira piscina do País. Tinha 33 metros e tinha uma prancha de saltos. Alguns de nós puxámos pelas recordações e foram dizendo nomes dos saltadores. E havia uma biblioteca, e até existiu teatro. E o cinema? Será desta que este espaço regressa como local de convívio? Há falta de uma sala aqui na nossa terra de Algés. As minhas primeiras recordações de Algés (vivia em Paço de Arcos) era vir ao Cinema – penso que à sexta-feira à tarde - com a minha avó porque havia sempre programa agradável a preços especiais. E acabou-se com algumas lágrimas e tanta coisa ainda por recordar: Amor eterno e profundo ao Sport Algés e Dafundo…

24 de junho de 2015

José Lança-Coelho

CEM ANOS DE ‘ORPHEU’ (1915-2015) - IV

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influência do futurismo, juntamente com a de Walt Whitmann (1819-1892), que na perspectiva pessoana, foi o primeiro que teve o que depois veio a chamar-se a sensibilidade futurista, reflecte-se no surgimento do heterónimo Álvaro de Campos, que publica no Orpheu a sua «Ode Marítima», ao lado do poema futurista «Manucure» de Mário de Sá-Carneiro. Sempre seguindo um inconformismo próximo do vanguardismo, Almada Negreiros publica o Manifesto Anti-Dantas , em Junho de 1916, que, ao lado do «Ultimatum» de Álvaro de Campos, servem de exemplos da expressão polémica que acompanha o modernismo em Portugal. Apesar do escândalo provocado, a edição em revistas, faz com que nos decénios de 20 e 30 do século passado, a intervenção literária seja pouco conhecida, situação que será ultrapassada a partir de 1942, quando da edição das Obras Completas de Fernando Pessoa. José Régio (1901-1969), fundador da revista Presença, juntamente com João Gaspar Simões (19031987) e Branquinho da Fonseca (1905-1974), e que sempre demonstrou um profundo interesse pela modernidade na literatura portuguesa, faculta a publicação nesta revista aos mais importantes modernistas. Entretanto, no seu ensaio As Correntes e as Individualidades da Moderna Poesia Portuguesa, 1925, valoriza alguns aspectos da obra de Pessoa, e considera Mário de Sá-Carneiro como o «Mestre» do nosso modernismo. Sublinhe-se que, esta perspectiva radica no conjunto de circunstâncias que dificultava a recepção do nosso modernismo, o que auxilia na compreensão da mudança verificada entre fins de 20 e início de 40 verificada com os movimentos presencista e neo-realista que aportam poéticas que se reclamam da modernidade, mas muito distantes do modernismo. Quanto a este último aspecto e, de acordo com Eduardo Lourenço (1923), (cf. «Presença ou a contra-revolução do modernismo português», 1960, in Tempo e Poesia, 1974) o movimento do Orpheu estatui-se como uma «revolução poética», sendo os presencistas «por cima do chamado modernismo, uma religação ao fluir normal da poesia portuguesa», ao tempo anterior ao Orpheu. A Presença e, depois o neo-realismo, adquirem um estatuto, que é mais visível a partir dos anos 40, quando Vitorino Nemésio (1901-1978), director da Revista de Portugal, 1937-1940, inicia a publicação dos seus livros de poesia, ao lado do surgimento de outras revistas literárias como, Cadernos de Poesia, Variante, em que colabora António Pedro (1909-1966), Aventura que irão até aos anos 50. Também o Surrealismo, entre o fim da década de 40 e o princípio da de 50, e a Poesia Concreta, anos 60, são testemunhos da nossa modernidade. Atentando no primeiro estádio do modernismo português, encontram-se as suas principais características de uma poética que o identifica e que foi explanada pela reflexão estética do poeta dos heterónimos, a saber: a complexidade (que se afirma pela, intelectualização de uma emoção ou emocionalização de uma ideia), o que a distingue do simbolismo e do saudosismo; a objectividade; a obediência a um princípio de construção (necessidade de se estruturar ou organizar interiormente cada poema, recorrendo Pessoa ao exemplo de John Milton (1608-1674); note-se Álvaro de Campos, cuja poética parece seguir a via da des-construção, e a quem Pessoa atribui «um poder de construção e desenvolvimento ordenado de um poema que nenhum poeta depois de Milton jamais alcançou».


Informação Geral

24 de junho de 2015

4ª CORRIDA DA CRIANÇA NO ESTORIL

Três mil correram contra a obesidade infantil Os jardins do Casino Estoril encheram-se uma vez mais na corrida que pretende alertar para a obesidade infantil, um problema que afeta 30% das crianças em idade escolar.

Uma em cada três crianças portuguesas tem excesso de peso”, revelou Mário Silva, presidente da Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) durante a 4ª Corrida da Criança, que decorreu no domingo, dia 21 de junho, no Estoril. Ou seja, “30% das crianças em idade escolar sofre com este problema de saúde”, que afeta não só a nível físico, com complicações associadas como a diabetes ou a hipertensão, mas também a nível psicológico. “São muitas vezes vítimas de bullying”, adianta Mário Silva. Porém, “90% dos casos de excesso de peso e obesidade são reversíveis porque estão relacionados com o estilo de vida ou escolhas alimentares”. Este ano, a Corrida da Criança contou com a participação de 3 mil pessoas e teve uma vez mais o apoio da Câmara Municipal de Cascais e da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril. Segundo Pedro Morais Soares, “a APCOI é um parceiro estratégico da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril através do programa de alimentação saudável

e de luta contra a obesidade infantil que desenvolvemos nas escolas públicas e privadas da freguesia”. Para o presidente da junta, “esta corrida é já uma referência no concelho, num evento onde a alimentação saudável e a prática de exercício físico são as mensagens

mais importantes”. A Corrida da Criança acontece desde 2011 nos Jardins do Casino Estoril. Anunciado como o maior evento infantil de desporto do país, já participaram nesta iniciativa milhares de famílias. O percurso de apenas 2km pôde ser feito a correr ou a caminhar, já que a prova não é competitiva e está adaptada para todas as idades. Antes, durante e depois da prova, o “Parque de Diversões da Corrida da Criança” esteve aberto com mais de 30 atividades saudáveis entre insufláveis gigantes, trampolins, jogos pedagógicos, workshops, pinturas faciais, massagens e brincadeiras não só para as crianças, mas também para os adultos.

6ª MOSTRA GASTRONÓMICA DE PAÇO DE ARCOS

CRUZ QUEBRADA E DAFUNDO

Mais de 5 mil pessoas passaram pelo evento

Santos Populares celebrados na freguesia

Desta vez São Pedro contribuiu. A iniciativa da Câmara de Oeiras, em parceria com a ACECOA, deu a conhecer a variedade gastronómica de onze restaurantes de Paço de Arcos.

Sardinhas, marchas, manjericos e balões. A União de Freguesias e a Câmara de Oeiras juntaram-se para a festa.

O

bom tempo ajudou e o segundo fim de semana da 6ª Mostra Gastronómica de Paço de Arcos foi um sucesso. Segundo João Antunes, presidente da Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora (ACECOA), “mais de 5 mil pessoas passaram pelo evento”. O presidente da ACECOA manifestou-se satisfeito pelo sucesso do evento e espera repetir o mesmo no próximo ano, “caso haja o apoio do município”. O Centro Histórico de Paço de Arcos reuniu alguns dos melhores restaurantes daquela localidade, numa iniciativa que decorreu na Rua Costa Pinto. Dos pratos mais elaborados à cozinha tradicional portuguesa e internacional, aos visitantes foi apresentada vasta variedade gastronómica, através da presença no evento de alguns dos melhores restaurantes existentes naquele núcleo histórico, nomeadamente Pátio Antico, Casa Galega, Os Arcos, Dizima, Gaijin Sushi Bar, Fornos do Padeiro, Tasquinha da Vila, A Taberna, Pastelaria Oceânia e Momentos do Paço. A Mostra contou também com a presença a Confraria dos Enófilos do Vinho de Carcavelos e a ACECOA - Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora. Este evento gastronómico inseriu-se no âmbito das ações de requalificação dos Centros Históricos de Oeiras, Paço de Arcos, Carnaxide e da Baixa de Algés, que o Município de Oeiras tem vindo a realizar, com o objetivo de promover a atratividade e a notoriedade destes centros urbanos ao nível local ou mesmo regional. Este tipo de iniciativas, além de atrair público aos centros históricos, contribui também para o aprofundamento do conhecimento e sensibilização para a salvaguarda do património destes centros urbanos e a dinamização do comércio tradicional local. A organização da VI Mostra Gastronómica é da responsabilidade da Câmara Municipal de Oeiras, com a colaboração da ACECOA.

A União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, promoveu, pelo segundo ano, os arraiais dos Santos Populares, nas localidades da Cruz Quebrada e do Dafundo. Esta iniciativa esteve de volta ao Dafundo, no passado dia 5 e 6 de junho, em frente ao Aquário Vasco da Gama, onde a rua enfeitada com manjericos, balões e bandeirolas, recebeu a animação do arraial organizado pelos estabelecimentos comerciais locais, em parceria com a União das Freguesias, ao ritmo da música do artista Fernando Correia. No dia 13 de junho, celebraramse os Santos Populares com a realização dos típicos arraiais na Sociedade de Instrução Musical e Escolar Cruz Quebradense e na União Recreativa do Dafundo, dinamizados por estas coletividades locais em associação com a União das Freguesias, e com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, que ofereceu as sardinhas a todos os visitantes. Nesta noite de celebração do Santo António decorreu, também, um desfile das marchas de Linda-a-Velha e da Cruz Quebrada, compostas por elementos do projeto Dinâmica Sénior, e do Centro de Dia Nosso Senhor Jesus dos Aflitos, da Paróquia da Cruz Quebrada.

Costa do Sol jornal

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NOTA DA REDAÇÃO

Dois anos de Costa do Sol - Jornal Ainda cá estamos. Passados dois anos, o Costa do Sol – Jornal segue o seu caminho tal como foi traçado desde a primeira edição.

I

ndependente e comprometido com os princípios éticos e deontológicos, continua o projeto a caminho da afirmação plena da sua importância junto dos leitores que nos acompanham desde a origem e aqueles que vão chegando de novo todas as semanas. São o nosso foco Oeiras e Cascais, sem prioridades ou comprometimentos, sem esquecer a função principal: informar, fazendo refletir a realidade do quotidiano da nossa área geográfica de influência. Assim, apostando cada vez mais na proximidade, ouça-se quem deve ser ouvido, leia-se quem deve ser lido, os nossos leitores: Sílvia Torres Engenheira Oeiras

“Como leitora assídua da Costa do Sol considero ser um jornal de grande qualidade, constatando que a direção tem a preocupação de isenção, no tratamento da informação relevante para os dois Concelhos. Quanto à distribuição dos temas em notícia, saliento a preocupação com a equidade, quer entre as freguesias, quer entre os dois concelhos de Cascais e Oeiras, tratados igualmente com a importância que os dois têm na área metropolitana de Lisboa. A imprensa regional gratuita tem especial relevância na medida que dá a conhecer as atividades locais e mostra à população quem são os lideres locais no comando, quer da sua freguesia, quer do seu Concelho, que na restante imprensa escrita, pela sua natureza nacional, não dá qualquer destaque aos assunto locais, só dos dois grandes centros urbanos, nomeadamente Lisboa e Porto”. José d’Encarnação Professor Catedrático Cascais “Cumpre o Costa do Sol o objetivo para que foi criado, na sequência de anteriores opções jornalísticas: informar semanalmente, em formato digital e em papel, as populações de Cascais e de Oeiras dos mais importantes acontecimentos ocorridos e a ocorrer nestes dois concelhos. O facto de se dedicar mais (quinzenalmente) a um dos concelhos - através, sobretudo, da página de opinião dos seus habituais colaboradores - obedece a compreensíveis critérios de gestão económica, mas não tem impedido uma eficaz cobertura noticiosa de ambos. Claro que se postularia uma distribuição mais eficaz, em pontos que poderiam vir indicados em cada uma das edições, a fim de poder mais facilmente chegar à população. Como munícipe, sinto também a falta de uma secção necrológica; bem sei que nem todos partilham da minha opinião, mas continuo a pensar que seria uma forma – até económica e finalisticamente não difícil de se pôr de pé – de mais se contribuir para cimentar comunidade. Regozijo-me com a perseverança da equipa e com o facto de os agentes económicos locais compreenderem a importância de se anunciar no jornal, forma única de ele poder continuar a cumprir a sua missão”. Pedro Silva Comerciante Paço de Arcos Acho que o Costa do Sol – Jornal é bom para a região de Cascais e Oeiras. Para além de ter coisas interessantes para se ler, vai à procura de notícias que são apelativas às pessoas dos concelhos. Para o pequeno comércio é um parceiro muito importante. Isto porque é muito acessível para nós conseguirmos estabelecer um conjunto de parcerias com o jornal ao nível da publicidade.. Noto que as pessoas que passam pelo meu estabelecimento pegam e levam para ler. Para o futuro, sugiro talvez mais apoio ao pequeno comércio, não no que diz respeito à publicidade, mas nas notícias. Isto é andar de porta em porta e tentar perceber as preocupações dos comerciantes em geral.


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artindo de uma análise detalhada e aprofundada da crise económica e das suas causas este livro reúne as proposta do Partido Comunista Português para ultrapassar a recessão e a estagnação em que o nosso país está mergulhado. Para repor o indispensável equilíbrio das contas externas, Portugal importa muito mais do que exporta, propõe-se dinamizar a agricultura (atraindo jovens para este sector hoje envelhecido, melhorando as infra-estruturas de apoio, patrocinando o livre reordenamento das terras e o associativismo e relançando uma reforma agrária no Sul do país), re-industrializar o país apostando no investimento público num conjunto de industrias pesadas e apoiando as micro, pequenas e médias empresas deste sector, nomeadamente ajudando-as a melhorar a sua produtividade através de equipamentos mais eficientes e da incorporação de mão-de-obra qualificada. Trata-se de um programa visando por Portugal a produzir, criando emprego, aumentando o crescimento económico e equilibrando a balança externa e as contas públicas. Para ser viável exige, como é referido, a renegociação da dívida, não o incumprimento mas uma redução de juros e uma alteração de prazos, a passagem para o domínio público da banca e de empresas estratégicas como a EDP, a REN e outras e o accionamento das clausulas de salvaguarda dos tratados com a União Europeia para permitir proteger a nossa industria e agricultura durante o tempo necessário à sua recuperação. Um conjunto de ideias e propostas concretas que vale a pena conhecer. Para quem aspira a uma mudança e não a uma simples alternância à situação que vivemos.

SAÚDE

Rastreios em Carnaxide

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o próximo sábado, dia 27 de junho, a União das Freguesias de Carnaxide e Queijas promove a atividade “Carnaxide ComVida - Rastreios de Saúde”, entre as 10H00 e as 17H00, no Jardim Fernando Pessoa, junto ao Centro Cívico de Carnaxide. Além da realização de rastreios gratuitos à população, esta iniciativa conta também com a dinamização de atividades físicas para todas as idades. No local serão realizados rastreios diversos, tais como de avaliação do colesterol, glicémia, tensão arterial, altura, peso, osteoporose, osteartrose, visuais e auditivos, entre outros.

24 de junho de 2015

EDPCOOLJAZZ

ATÉ 6 DE SETEMBRO

Guitarra autografada por Mark Knopfler ultrapassa já os 5 mil euros

Feira de Artesanato do Estoril apresenta novidades

O leilão decorre até 30 de junho e o valor recolhido reverte a favor da CerciOeiras.

Todos os dias, das 18h às 24h, a FIARTIL reúne artesanato, gastronomia e animação no Estoril.

A

licitação de uma guitarra que será autografada por Mark Knopfler acaba de atingir mais de 5 mil euros quando faltam apenas duas semanas para terminar o leilão solidário que irá reverter a favor da CerciOeiras. A iniciativa é promovida pelo edpcooljazz, em parceria com o Município de Oeiras, através do Programa Oeiras Solidária. A guitarra será autografada em frente ao vencedor e entregue pelo próprio Mark Knopfler momentos antes de subir ao palco do festival mais cool, no dia 28 de julho. A receita do leilão reverte na totalidade para a Instituição de Solidariedade Social CerciOeiras, mais propriamente para a aquisição de material técnico essencial para o bem-estar dos utentes da instituição: cadeiras de rodas e gruas de transferência, um desumidificador para o tanque de hidroterapia ou até mesmo uma carrinha de 9 lugares, dependendo do valor angariado. Para além de Mark Knopfler, que atua no edpcooljazz no dia 28 de julho, no Parque dos Poetas, vão subir ao palco deste festival artistas como António Zambujo, Chick Corea e Herbie Hancock, Caetano Veloso e Gilberto Gil, Lionel Richie ou Melody Gardot. O edpcooljazz decorre entre 19 e 31 de julho, com concertos no Parque dos Poetas e nos Jardins do Palácio Marquês de Pombal

V

ai já na 52ª edição. A Feira de Artesanato mais antiga de Portugal arranca já na próxima quinta, dia 25 de junho e vai manter-se aberta até dai 6 de setembro. A organização da FIARTIL já anunciou as novidades para este ano: um recinto renovado e um novo formato do espaço de restauração e entretenimento. Mas a tradição mantém-se. Centenas de artesãos vão mostrar ao vivo técnicas e tradições de artesanato ancestrais e contemporâneas durante dez semanas. A par do artesanato, também a gastronomia terá um novo conceito com esplanada central, com vários restaurantes e quiosques com oferta de diversos produtos regionais e gourmet

em semanas temáticas. A FIARTIL terá também atividades dedicadas às crianças e famílias com workshops de artesanato e um diversificado programa de animação que garante espetáculos diários com a exibição de grupos etnográficos e ranchos folclóricos entre outros. Pela primeira vez, decorrerá uma campanha de apadrinhamento das árvores do recinto, em que cada artesão participante na FIARTIL decorará uma árvore a seu gosto e de acordo com as suas técnicas de artesanato. A feira está aberta todos os dias das 18h às 24h, tendo a entrada o preço simbólico de 1 euro. As crianças até 12 anos não pagam.

CENTRO CULTURAL DE CASCAIS

DISTINÇÃO DO TRIPADVISOR

Júlio Quaresma serve “Banquetes Improváveis”

Museu Condes de Castro Guimarães recebe certificado de excelência

A exposição do artista plástico vai estar em patente até ao final de agosto.

J

á imaginou se fosse possível juntar à mesma mesa personalidades que viveram em épocas diferentes, como Fernando Pessoa, Orson Welles, o Rei D. Carlos ou Lili Caneças? O artista plástico Júlio Quaresma imaginou, desenhou e, a partir de 23 de junho inaugura, no âmbito do Bairro dos Museus, “Banquetes Improváveis”. A exposição vai estar patente no Centro Cultural de Cascais até 30 de Agosto. Através de pintura, projeção de vídeo ou performances, a exposição “Banquetes Improváveis” é rica em jogos de cores fortes e superfícies planas. Este trabalho é o resultado de uma reflexão irónica e de uma interpretação diferente feita a partir de cenas conhecidas do cinema, onde Júlio Quaresma retrata várias pessoas que passaram e fizeram notícia em Cascais e que era improvável que alguma vez estivessem juntos a jantar. Isto porque, como refere o artista “umas

A já estão mortas e estão no mesmo cenário que outras que ainda estão vivas, ou porque estão representadas em espaços temporais diferentes”. “Big Night”, "Casablanca", “ O cozinheiro, o ladrão, a sua mulher e o amante”, “Vatel” ou “Que la fête commence”, são alguns filmes que serviram de base para o trabalho de Júlio Quaresma. Apropriando-se de algumas cenas do cinema, o artista desenhou 41 figuras famosas - que foram importantes no concelho em determinado momento - substituindo os atores nessas películas. “As per-

sonagens são substituídas por D. Carlos, Lili Caneças, Kiki Espirito Santo, Champalimaud ou Orson Welles, por exemplo. O contexto é alterado, mas a cena, em si, dá corpo a esses banquetes improváveis”, esclarece. Criada para celebrar os 650 anos da elevação de Cascais a Vila, “Banquetes Improváveis” de Júlio Quaresma “é todo um momento de descontração e lazer que, olhando com mais atenção, tem alguma ironia, alguma sátira” mas que, como reforça o artista, “tem que ser percebida nas entrelinhas”.

distinção resulta da votação dos visitantes do museu e dos utilizadores do site. Pelo terceiro ano consecutivo, o Museu Condes de Castro Guimarães recebeu a certificação de excelência atribuído pelo Tripadvisor, site de turismo cuja comunidade ultrapassa 32 milhões de utilizadores. Esta distinção do TripAdvisor é atribuída de acordo com a votação dos utilizadores do site e visitantes do Museu Condes de Castro Guimarães. Localizado no interior do Parque Marechal Carmona, é o mais antigo espaço museológico do concelho e conta com um magnífico Museu-Biblioteca que vale a pena conhecer. Inaugurado em 1931, foi dirigido por figuras de grande prestígio no meio cultural português, como por exemplo, Branquinho da Fonseca. Em 1932, Fernando Pessoa candidatou-se ao cargo de conservador, porém não foi admitido por falta de habilitações. Habitado pelos Condes de Castro Guimarães, este espaço contem mobiliário e obras de artes únicas adquiridos pelos Condes.


Informação Geral

24 de junho de 2015

Costa do Sol jornal

29 ANOS

Letras no Ocaso

Centro Comercial Palmeiras está de parabéns Mais um aniversário para um dos primeiros espaços de grandes dimensões do distrito de Lisboa.

O

Centro Comercial Palmeiras, em Oeiras, comemora no próximo dia 28 de Junho o seu 29º aniversário. Um dos primeiros centros comerciais de grandes dimensões do distrito de Lisboa, o Centro Comercial Palmeiras, em Oeiras, foi um sucesso nos anos que se seguiram à sua abertura ao público, chegando a ser classificado como “a galinha dos ovos de ouro” pela quantidade de pessoas que ali se deslocavam para o visitar e fazerem as suas compras. Nos últimos 28 anos, este centro comercial atravessa também momentos menos positivos. Porém, “a confiança no futuro é uma certeza para quem ali desenvolve os seus negócios e serviços, considerando que tem uma localização excelente, entre os concelhos de Oeiras e Cascais”. É ainda um espaço agradável para quem o visita. O Centro Comercial Palmeiras tem 163 lojas com 75% de ocupa-

ção, divididas em dois pisos. Apresenta lojas de vestuário, de animais e de saúde. Tem também serviços de engomadoria e costura, restauração, produtos de cabeleireiro, estética, agências bancárias, agência de viagens, imobiliária, fotógrafo, uma loja de documentação, entre outros. O seu átrio é visto como um dos melhores espaços para exposições. O Palmeiras está inserido em Nova Oeiras, num conjunto arquitetónico, urbanístico e paisagístico de inegável excelência, destacando-se como um dos aglomerados mais emblemáticos do urbanismo do séc. XX no quadro do modernismo europeu. Na zona, não faltam escolas espaços de lazer e um comércio que complementa a oferta do centro comercial. Nova Oeiras pode considerar-se “um oásis no concelho de Oeiras, um património que deve ser preservado e valorizado”.

29º Aniversário

HOMENAGEM AO SUBCHEFE FIRMINO SOARES

Bombeiros de Cascais assinalam 129 anos Várias iniciativas marcaram as comemorações.

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Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais comemorou este fim de semana o seu 129º aniversário. No domingo iniciou o programa com a habitual romagem ao talhão da associação no cemitério da Guia, em Cascais, realizando um desfile apeado e motorizado pelo centro da Vila. No quartel, decorreu uma cerimónia de promoção de bombeiros e uma homenagem ao subchefe Firmino Soares. Esta homenagem traduziu-se na distinção com o crachá de ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses pelos trinta e cinco anos de serviço desenvolvido em prol da instituição. Do registo de Firmino Soares constam sete louvores, um deles alusivo à

sua intervenção nas cheias de 1983. Foi ainda instrutor de várias recrutas e, dada a sua ligação à atividade piscatória, foi sempre um elemento devotado aos socorros a náufragos.

A distinção foi entregue pelo comandante distrital de operações de socorro de Lisboa da ANPC, Carlos

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Mata, e pelo comandante municipal, Pedro Mendonça, em representação do presidente da Câmara Municipal. Apesar da doença, o subchefe Firmino Soares fez questão de receber

a condecoração de pé e perante os seus companheiros em formatura geral.

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Que voz fala pela minha mão?

E

screver, estranha actividadeesta. Para que se escreve? Esta é, em certa medida, uma questão redundante. Porque a escrita é, sem dúvida, necessária à vida social. Mas ao trazer à liça esta questão, procura-se evidenciar um outro nível da escrita, quiçá mais subterrâneo, oeuque se derrama numa folha de papel. Sim, o desafio supremo: fundir a vida num rectângulo branco. Nunca, como hoje, se publicou tanto em Portugal. Não quero entrar pela problematizante dicotomia quantidade/qualidade. É demasiado evidente. Basta olhar a montra de uma qualquer livraria. Há uns dias, a título de exemplo, vi um romance extraordinário (Cotovia, de DeszoKosztolanyi), por uns meros 4,50, em 2ª edição. Note-se que a 1ª edição data, se não estou em erro, de 2003. É espantoso! Um romance magnífico que, no nosso país, está num verdadeiro limbo. Poderia, como é evidente, citar muitos outros. Mas por aqui me fico. Já não é nova a questão de se ensinar a ler, mas a sua pertinência está em crescendo, sem dúvida alguma. Sim, estou em crer que um jovem leitor de Harry Potter não venha, no futuro, a pegar em Dostoiévski. Mas esta é uma problemática transversal a outras formas de arte: a música, o cinema, etc… Basta atentar nos discos mais vendidos, ou nos filmes com mais assistência. O que nos resta? Neste particular, surge-me sempre a imagem final de O Rinoceronte, de Ionesco. Sim, é a solução. No fundo, a única possível, para quem a sua consciência não é um simples ramo que se inclina com o vento. Regressemos à questão da escrita. Afinal, porque se escreve? Há uma multiplicidade de respostas. Umas mais retóricas, outras mais poéticas, mas, em todas elas, há uma premente necessidade de explicitar algo de incomunicável. Note-se, neste ponto, que me estou a reportar a Escrever, não a escrevinhar, e ainda menos a modus vivendi(por outras palavras, aumento significativo de saldos bancários). No que me concerne, escrevo por sentir uma incomodidade, como se tratasse de um imperativo ético. Dito de outra forma, é como se saldasse uma dívida com um outro eu, ao permitir-lhe comunicar. Alguém uma vez disse que os livros deveriam vir sem o nome do autor (Lobo Antunes), não podia estar mais certo. Porque essa voz que comunica nos livros irrompe, quase sempre, do insondável de nós. Na sessão de autógrafos do meu primeiro livro (Olhei para Trás e Sorri…), um cavalheiro aproximou-se de mim, para que lhe rabiscasse o meu nome, e disse-me o seguinte: Da vista de olhos que já dei pelo seu livro, sinto que esta história já o habita há muito. Escusado será dizer que fiquei siderado, perante tamanha sensibilidade. Embora escreva no silêncio, e sempre de madrugada (sou incapaz de escrever de dia), procuro aproximar o ritmo da prosa ao de uma composição melódica. Por exemplo, o Olhei para Trás e Sorri… assemelha-se a um Adágio. Uma história de amor idealizada até a um Absoluto. Já o meu 2º livro (Queria Rever o teu Rosto ao Entardecer) tem como elemento catalisador da acção uma música (o Stairway to Heaven, dos Led Zeppelin). A personagem central encontra-se na fila de trânsito diária, para o seu local de trabalho, e, de repente, aos primeiros acordes desta extraordinária canção, mergulha no rio da memória, e relembra quatro dias de uma viagem, com uns amigos, na sua adolescência. Uma viagem iniciática, e quatro dias que lhe perduram na memória. E um rosto desejado no sublime do entardecer. Actualmente, tenho-me ocupado com outro género literário: as crónicas. É curioso, ao redigir as crónicas, também me habitam melodias, desde, por exemplo, YannTiersen, a Leonard Cohen. Como se o ritmo das palavras fosse uma transposição paradigmática de uma melodia. Porque, no fundo, o sentir é sempre individual, quer das palavras, quer da música. E dessa individualidade brota o diálogo que edifica a caminhada da arte. Por conseguinte, como escritor, a alteridade é um valor supremo. Jamais procuro condicionar a interpretação de um leitor, num determinado sentido. O que anteriormente escrevi é, apenas, a minha visão das coisas. Nada mais!

Ficha Técnica Costa do Sol - Jornal Regional dos Concelhos de Oeiras e Cascais • Proprietário e Editor: Labirinto de

Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 91

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Diretor: Carlos Gaspar da Silva Redação: Carlos Silva, Henrique Jorge Santos, Bárbara Teixeira (estagiária) E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: José d’Encarnação, José Lança-Coelho,

Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Pedro Guilherme, Rui Rama da Silva e Sofia Pracana Secretariado, paginação e logística: Teresa Prada Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ Publicidade: Dina Oliveira E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense


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10 de junho de 2015

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Desporto

Costa do Sol Jornal

24 de junho de 2015

FUTEBOL

FUTSAL

Linda-a-Velha, de forma inesperada, está no Pró-nacional em 2015/2016

CRC Quinta dos Lombos: título perdido em Carcavelos

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cair do pano sobre a divisão de Honra foi dramático para o Cascais, equipa que desde a jornada 16, no início de fevereiro, ocupava um dos quatro lugares de subida ao Pró-nacional, e que a duas jornadas do fim bastava uma vitória para concretizar esse sonho, sonho que acabou por não se concretizar, já que os cascalenses somaram duas derrotas, a última em casa perante o Sintra Football (2-4). Na outra ponta da tabela, num dos três lugares de descida à 1.ª divisão, estava o Sporting de Linda-a-Velha, equipa comandada por Francisco Roque, com alguns altos e baixos deixou o 14.º lugar, foi subindo paulatinamente os degraus, e no final do campeonato viu-se na 6.ª posição com possibilidades de discutir o salto para a divisão de acesso aos nacionais de futebol. No entanto, para que tal fosse possível, os linda-a-velhenses tinham de vencer os dois derradeiros encontros e uma conjugação de resultados dos seus mais diretos adversários para entrar no lote dos promovidos. E quando ninguém esperava, especial-

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mente o Dramático de Cascais, o emblema do concelho de Oeiras, somou os 6 pontos que lhe permitia sonhar, os adversários escorregaram, e o Sporting de Linda-a-Velha, após a vitória forasteira em Ponte de Rol, sobre o Ponterrolense (1-3), subiu à divisão Pró-nacional. Depois das contas finais, em 2015/2016, AD Oeiras, União de Tires e Sporting de Linda-a-Velha vão militar na divisão de acesso aos nacionais, a Pró-nacional, Dramático de Cascais mantém-se na Honra, tal como o AC Porto Salvo, União de Algés e GS Carcavelos na 1.ª divisão, enquanto a Associação da Torre cai para a 2.ª divisão onde vai encontrar o Malveira da Serra e FC Outurela.

“Footcup Oeiras League” em Vila Fria

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o domingo, dia 28, a partir das 15h30, o Clube Desportivo Juventude de Vila Fria leva a efeito no seu campo, em Porto Salvo, a festa de encerramento do torneio infantil, o “Footcup Oeiras League”, que decorreu desde outubro de 2014, dirigido a crianças dos 5 aos 13 anos, não federadas, nos escalões de Petizes, Traquinas, Benjamins e Infantis, que contou com a participação de cerca de meio milhar de jovens jogadores de equipas oriundas dos concelhos de Oeiras, Cascais, Sintra, Amadora, Lisboa, Loures e Almada.

67.º Aniversário do AC Porto Salvo

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Atlético Clube de Porto Salvo festejou sábado passado o 67.º aniversário, efeméride que serviu para o popular emblema do concelho de Oeiras homenagear os associados que completaram 25 e 50 anos de filiação, cerimónia que teve a participação de Carlos Morgado, vice-presidente e homem forte do Desporto da Câmara Municipal, a de representantes da Associação de Futebol de Lisboa e do seu Conselho de Arbitragem, que fizeram questão de entregar ao presidente Luís Carreira, uma placa comemorativa de mais um aniversário do AC Porto Salvo. A cerimónia terminou com o habitual apagar de velas do bolo de aniversário, não sem que antes Luís Carreira e Carlos Morgado dirigissem algumas palavras aos muitos sócios presentes, e onde o autarca destacou a importância do associativismo para a coesão social e frisou ser essencial a união no interior dos clubes, terminando com a frase “o Atlético Clube de Porto Salvo tem de estar acima de tudo e de todos”.

BADMINTON

Veteranos de Porto Salvo campeões nacionais

O

s atletas, Carlos Ricardo, em Singulares, Carlos Ricardo e Luís Nesbitt, em Pares, na categoria A, Nelson Dias e Luís Nesbitt, em Pares, na categoria B, e Jorge Nogueira, em Pares, na categoria C, atletas da Sociedade de Instrução Musical de Porto Salvo, conquistaram o título de campeões nacionais de Veteranos, ao vencerem as respetivas categorias no Campeonato Nacional levado a efeito nas Caldas da Rainha pela Federação Portuguesa de Badminton.

o final da partida em Pé de Cão, na região de Coimbra, a festa não foi do CRC Quinta dos Lombos devido à derrota oito dias antes em Carcavelos (1-2), encontro em que a formação auri-negra não conseguiu concretizar algumas oportunidades de golo que lhe daria uma vitória confortável, e que após o empate a seis golos no terreno do CS São João lhe daria o título de campeão da divisão secundária, que seria a ‘cereja no topo do bolo’, depois da subida à elite, para o clube do concelho de Cascais, especialmente para os seus jogadores e corpo técnico. No entanto a festa esteve para acontecer no derradeiro segundo, em que depois de

no espaço de um minuto, entre os 39 e 40, os pupilos de Hélio Matos terem recuperado três golos de diferença, passando de 6-3 para 6-6, quando André Silva num remate de cabeça fez a bola roçar o poste da baliza adversária.

Leões de Porto Salvo na final da “Taça Nacional” de Juniores

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ai ser este fim de semana, com início na sexta-feira e com os jogos finais apontados para domingo, que as formações juniores, masculina e feminina, do Leões de Porto Salvo vão participar nas final-four da Taça Nacional, provas do calendário oficial da Federação Portuguesa de Futebol, que tem como palco Ponte de Sôr. As final-four são disputadas no sistema “round-robin”, todos contra todos, com o seguinte calendário de jogos: Sexta-feira, dia 26 – Leões de Porto Salvo-Belenenses (masculinos); Leões de Porto Salvo -SL Benfica (femininos). Sábado, dia 27 – Leões de Porto Salvo-Boavista (masculinos); Leões de Porto Salvo-Outeirense (femininos). Domingo, dia 28 – Leões de Porto Salvo-Unidos Pinheirense (masculinos); Leões de Porto Salvo-Restauradores Avintenses.

HÓQUEI EM PATINS

Paço de Arcos e Parede campeões da “Taça APL” em sub-15 e sub-20

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cabou em festa o fim de semana passado para as formações sub-15 do Paço de Arcos e sub-20 do Parede FC, após a conquista da “Taça APL”, prova do calendário oficial da Associação de Patinagem de Lisboa, que foi disputada no pavilhão Artur Martinho Simões, na Amadora. As duas competições, que encerraram o troféu de 2015, e decorreram em simultâneo, tiveram início no sábado, dia em que as equipas do Paço de Arcos, ao vencer a

Académica da Amadora (41) e a Juventude Salesiana, (5-3), ganharam o direito de marcarem presença nas finais dos dois escalões.. No domingo, os jovens paço-arquenses de Pedro Ramos foram os primeiros a fazerem a festa, recebendo o troféu sub-15 após a vitória sobre o Sporting Clube de Portugal (5-2), seguindo-se na última partida da tarde os festejos dos paredenses de Pedro Caeiro Gonçalves que, ao vencerem a Stuart Massamá (4-2), levantaram a “Taça APL” sub-20.

Parede FC conquista Taça de Portugal em Veteranos

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epois do campeonato, do título europeu +35 anos, a formação de veteranos do Parede Futebol Clube acaba de fazer o pleno de conquistas esta época ao trazer para o concelho de Cascais mais um troféu, a Taça de Portugal, ao vencerem a equipa do Paço Arcos (8-1) na final, jogo que teve como palco o pavilhão João Campelo, em Massamá. O conjunto paredense iniciou a caminhada para o terceiro título de 2015 com o Aljustrelense, jogo que terminou empatado a um golo mas com a vitória a ser atribuída ao Parede na soma da média de idades (mais velhos), seguiu-se nos quartos de final a

Académica de Espinho (12-4), e nas meiasfinais o Alcobacense (7-0), enquanto os paço-arquenses para chegarem ao jogo da final afastaram o Cucujães (7-5), EL Azeméis (8-5) e Seixal FC (6-3).


Desporto

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Costa do Sol jornal

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TRIATLO

“XXVIII Triatlo de Oeiras” com recorde de participações

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ais de um milhar de atletas marcaram presença na 28.ª edição do “Triatlo de Oeiras”, evento que a Câmara Municipal de Oeiras e a Federação de Triatlo Portugal levam a efeito no domingo seguinte ao encerramento das festas oeirenses, com o número de triatletas que se lançaram à água da praia da Torre para disputar a prova principal, a Taça de Portugal, 522, 457 masculinos e 65 femininos, a constituir novo recorde, dos quais apenas 452 concluíram os 750m de natação, os 19.400m de ciclismo e os 5.000m de corrida, estes dois segmentos

na Avenida Marginal. Um dos grandes destaques deste ano foi a presença da neozelandesa Rebecca Clarke, vencedora da prova feminina, com Vasco Pessoa, do Tecnel-CD Águias, a vencer a masculina, onde José Felício, do Garmin Olímpico de Oeiras, foi 3.º, triatleta que juntamente com Afonso Feijão (8.º) e Afonso Garcia (10.º), levou a formação de Oeiras ao 2.º lugar do pódio por equipas, tabela onde a Associação de Bombeiros dos Estoris e o Oeiras Sport Clube alcançaram o 13.º e o 32.º lugar, entre 35 clubes. No final, Carlos Morgado, vi-

ce-presidente da Câmara Municipal de Oeiras, fez a entrega dos troféus da prova Aberta, onde o Garmin Olímpico de Oeiras foi o vencedor em equipas masculinas, e a formação do Torpedos da Linha conquistou a de Estafetas.

ATLETISMO

PATINAGEM ARTÍSTICA

Atletas do NúcleOeiras somam títulos nacionais e regionais

AD Oeiras e Tiago Ferreira campeões distritais

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erca de uma dezena de jovens atletas da Associação Desportiva NúcleOeiras marcaram presença no Nacional de juvenis, em Fátima, e Regional de iniciados, em Lisboa, campeonatos em que a juvenil Ana Raquel Pereira esteve em destaque ao sagrar-se campeã nacional nos 2.000 metros Obstáculos e nos 3.000 metros, campeonato em que Sara Monteiro foi 14.ª nos 300 metros e Joycelene Barros 9.ª nos 800 metros. Entretanto no Regional de iniciados, foram os atletas masculinos que se destacaram, com Filipe Lopes, nos 800 metros, e Gonçalo Ribeirinho, nos 1.500 metros Obstáculos, a conquistarem os respetivos títulos de campeões, campeonato onde os restantes jovens do NúcleOeiras alcançaram os seguintes resultados: Femininos/800 metros – 2.ª Joycelene Barros; 3.ª Matilde Ho. 1500 metros – 2.ª Joycelene Barros. Masculinos/800 metros – 2.º João Rebelo; 5.º Rafael Santos; 6.º Rodrigo Ribeirinho. 1.500 metros.Obstáculos – 3.º Hugo Sousa. 1500 metros – 2.º Gonçalo Ribeirinho; 4.º Hugo Sousa.

CANOAGEM

Clube do Mar Costa do Sol vence em Peniche

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Clube do Mar Costa do Sol, formação do concelho de Oeiras, somou a terceira consecutiva no “Campeonato Nacional de Canoagem de Mar 2015”, mantendo dessa forma o primeiro lugar do pódio, com 8.235 pontos, após a boa prestação dos seus canoístas no ’Peniche Paddle Series’, prova de 15 km disputada em mar aberto e que contou com a participação de 108 atletas em representação de 23 clubes. A oeirense Joana Moura voltou a destacar-se ao conseguir o 1.º lugar no escalão júnior feminino (SS1), que lhe conferiu a medalha de ouro, medalha que Luís Ribeiro também conquistou em K1 Absoluto masculino. Com este resultado, o Clube do Mar Costa do Sol está no caminho do título de campeão nacional de Canoagem de Mar, somando 25.645 pontos nas três provas até agora realizadas, deixando a mais de 5.000 pontos de distância os seus mais diretos adversários, a equipa da ANA-CM (20.066) e o Alhandra SC (19.364).

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“Campeonato Distrital de Patinagem Livre 2015”, em Patinagem Artística, iniciado em maio, ficou concluído este mês com as provas de Cadetes e Juvenis, cujos campeões foram conhecidos no pavilhão Fernando Lopes Graça, na Parede, com destaque para a formação da Associação Desportiva de Oeiras que se sagrou campeã por equipas, com 103 pontos, com os restantes emblemas da Linha a finalizarem nos seguintes lugares: 4.º Leões de Porto Salvo (42 pontos); 8.º CF Sassoeiros (34); 12.º Liga dos Melhoramentos e Recreios de Algés (15); 14.º Parede FC (11); 18.º Paço de Arcos (5). Individualmente, o jovem Tiago Ferreira (AD Oeiras) conquistou o título de campeão distrital em cadetes masculinos, prova em que Diogo Leitão (CF Sassoeiros) foi vice-campeão, título que Sofia Azevedo (AD Oeiras) também alcançou em juvenis femininos.

Recorde-se que na primeira fase Carolina Andrade (Leões de Porto Salvo) e Mariana Silva (AD Oeiras) receberam as medalhas de ouro referentes aos títulos seniores e iniciados.

SURF

“Boogie Chicks Pro” este domingo no Guincho

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uma organização da Aqua Carca, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, a 14.ª edição do “Boogie Chicks Pro”, vai ter lugar este domingo, dia 28, na praia do Guincho, evento que assinala a 2.ª etapa do Campeonato Nacional de Bodyboard feminino, com a participação das melhores bodyboarders nacionais, e que vai

contar com a campeã mundial, Alexandra Rinder. Com diversas atividades a decorrer ao longo do dia, sendo uma excelente oportunidade para todas as miúdas e graúdas que queiram experimentar deslizar nas ondas, partilhar as suas experiências e aprender mais sobre o Bodyboard, contando para isso com os ensinamentos

dos melhores treinadores e aulas para os diversos níveis de aprendizagem. Paralelamente ao nacional de Bodyboard, vai decorrer também uma competição amadora realizada por níveis, aberta a todas as atletas interessadas, que assim poderão ter uma nova e enriquecedora experiência competitiva.

SKATE

Oeiras comemorou “Dia Internacional do Skate”

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“Go Skateboarding Day” (Dia Internacional do Skate), movimento conta com o envolvimento de mais de 35 países, foi comemorado no concelho de Oeiras com a realização no passado domingo do campeonato “The Double Trouble”, no Skate Park do Centro de Juventude de Oeiras, competição que contou com a presença de alguns atletas nacionais, entre os quais Pedro Rogeiro, Rúben Rodrigues, Gabriel Ribeiro, Gustavo Ribeiro, e Bruno Serra, campeão nacional do “Open 2014”, que demonstraram a sua arte e perícia nas manobras com skates, na presença de Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, entidade organizadora do evento, que no final participou na cerimónia de entrega de prémios.


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