Costa do Sol Jornal | 24 Março 2021

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Quarta-feira | 24/03 de 2021 | Ano VII | N.º 332 | €0,01 | Diretor: Henrique Jorge Santos

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ENTREVISTA COM MIGUEL PINTO LUZ, VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA DE CASCAIS

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“A crise social está aí para durar” Pág. 02 e 03

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Informação Geral

COSTA DO SOL JORNAL

24/03 de 2021

MIGUEL PINTO LUZ EM ENTREVISTA

“SE NÃO CONSEGUEM ACOMPANHAR O NOSSO RITMO E AMBIÇÃO, FAZEMOS NÓS”

É vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais há uma década. Em entrevista ao Costa do Sol Jornal, ao ar livre, no Parque Marechal Carmona, Miguel Pinto Luz falou de uma das suas bandeiras, a mobilidade, mas abordou também o impacto da pandemia e as autárquicas deste ano.

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osta do Sol Jornal – Há uma ideia de que Cascais parece ficar de fora do projeto global da AML para os transportes? Como reage? Miguel Pinto Luz - Nós não ficámos de fora do passe metropolitano nem nada dessa dinâmica metropolitana. Ficámos de fora do ponto de vista do concurso e do ponto de vista de querermos garantir que somos a autoridade de transportes no nosso concelho. Tivemos do meu ponto de vista ganho de causa. Acabámos o concurso muito antes do resto da área metropolitana, como nós sempre dissemos. Considerávamos que a Área Metropolitana de Lisboa não tinha capacidade e não era célere a implementar as soluções. Nós fomos muito mais rápidos.

Depois fomos acusados que o facto de não irmos alinhados com os outros podia levar a termos preços mais altos, que não íamos contratar tantos quilómetros como resto. Provou-se que não. Alcançamos um preço em linha ou abaixo da área metropolitana. Houve lotes da Área Metropolitana de Lisboa a €1,90 (por quilómetro percorrido), e nós estamos muito abaixo disso (€1,76). E depois nós tínhamos uma coisa que na área metropolitana não era possível: nós duplicámos a nossa oferta. A Área Metropolitana de Lisboa, nos melhores casos, aumenta 20% a 30% a sua oferta. São autocarros totalmente novos, todos equipados com wi-fi, com videovigilância, com sensorização. Portanto, a ambição foi

muito maior do que na área metropolitana. Depois havia a questão da gratuitidade. Em Cascais não se paga transportes públicos e isso também é um passo de gigante. Portanto, não temos a lógica do orgulhosamente sós, mas temos a lógica de que, se não conseguem acompanhar o nosso ritmo e a nossa ambição, fazemos nós. No que diz respeito às ligações intermunicipais e do tarifário não nos fechamos num compartimento hermético e fechado, porque achamos que vivemos numa área metropolitana que tem de fluir e viver. CSJ - Como é que vai funcionar essa situação da intermunicipalidade?

MPL - As intermunicipais, mesmo que entrem em Cascais, são sempre pagas. O que é gratuito são os transportes dentro do concelho de Cascais. Depois há um acerto de contas que todos os municípios têm com a Área Metropolitana de Lisboa em relação aos pagamentos que têm de ser feitos, porque os operadores são diferentes. CSJ - Quando começa o novo serviço em Cascais? MPL - Começa a 25 de maio. Já começaram a chegar os novos autocarros. Vão ser 79 autocarros de 52 lugares completamente novos. E depois ainda são 17 minibus que chegarão nas próximas semanas. Dia 25 de maio, à meia-noite, o operador que está hoje no terre-

no sairá e entrará o novo operador. CSJ - Esta questão foi bem ultrapassada no seio da AML? MPL - Do nosso lado não ficou qualquer tipo de animosidade. Percebo que houve alguns comentários mais negativos de certos concelhos que sentiram que nós nos colocámos à parte. Não íamos prejudicar os munícipes de Cascais, alinhando num ritmo mais lento e menos ambicioso, porque nós gostamos de ser mais ambiciosos a entregar valor na qualidade de vida que oferecemos aos nossos concidadãos. CSJ - Em termos de mobilidade, como será possível colmatar

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Informação Geral

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as diferenças entre as freguesias mais perto do litoral e as mais longe? MPL - Este concurso tenta precisamente colmatar isso. Por isso é que nós duplicamos a oferta. Nós vamos ter uma rede de capilaridade muito grande, a oferecer a esses cidadão que não vivem junto à linha de comboio e junto à marginal essa capacidade de se moverem num sistema multimodal num território como o de Cascais que tem essas assimetrias em termos de oferta de transportes públicos. Esta nova rede vai aos interstícios de todo o território para oferecer essa mobilidade e garantir essa equidade no acesso aos transportes públicos. Estamos também a criar eixos e ciclovias pelo concelho todo. O sistema MobiCascais é multimodal. Para além dos autocarros tem o bike sharing, tem as trotinetes. Isso continuaremos a fazer. CSJ - Qual é a posição da câmara de Cascais em relação às “smart cities”? MPL - É um jargão que os autarcas agora utilizam. As “smart cities” existem à milhares de anos. Nós temos uma visão de “smart city” que é: uma cidade que é inteligente é uma cidade que resolve os problemas dos seus concidadãos de forma inteligente. Não tem necessariamente de tirar partido de tecnologia. Às vezes só o bom senso do autarca, nas suas políticas quotidianas, é o suficiente para um cidade ser inteligente. Claro que, hoje em dia, temos essa capacidade de tirar partido da tecnologia para oferecer ainda mais valor. É isso que estamos a fazer em Cascais. Por exemplo, estamos num parque (Marechal Carmona) que tem sensores de humidade para regular toda a rega. Há sensores nos sistemas de recolha de resíduos sólidos urbanos, os sensores nos contentores. Temos um centro de controlo, único ao nível do país, que através da inteligência artificial consegue concatenar todos estes milhões de dados para poder melhorar as

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políticas públicas de uma forma mais eficiente e sustentável. No final do dia, um autarca tem de ter esta tripla visão: o resultado em termos ambientais, o resultado em termos económicos e o resultado em termos sociais. A “smart city” é uma cidade que de alguma forma consegue que estes três resultados finais se equilibrem por forma a vivermos num território mais sustentável. CSJ - O turismo em Cascais tem sido muito afetado pela pandemia. Como é que será feita a recuperação? MPL - É um sector que continua a sofrer muito. E vai continuar a sofrer nos próximos tempos, seja na restauração, seja na hotelaria tradicional. São reduções drásticas e abruptas nas suas receitas e muito dos empresários estão a sofrer, e não sei se sobreviverão a esta pandemia. Estou convencido que esta pandemia, no dia a seguir, a vontade das pessoas viajarem, respirarem ar puro é tão grande que eu acho que o turismo rapidamente vai recuperar. E um país seguro, com bom clima como Portugal tem essa vantagem. Preocupa-me a recuperação daqueles que não aguentaram a

pandemia. Aí, têm existir recuperações e fusões dentro do sector do turismo por forma a não perder esses ativos. CSJ - O início da pandemia coincidiu com um dos picos do investimento privado no turismo em Cascais… MPL - Muitos hotéis a ser construídos. Outros que nem sequer iniciaram. Isso é algo que me preocupa. CSJ - Mas o verdadeiro impacto, para além da saúde, é a nível social. O que a CMC tem feito neste âmbito? MPL - Nós desde o início da pandemia que começámos a atacar este flagelo económico e social de uma forma muito clara. Nós percebemos que isto não era só uma crise sanitária, era uma crise económica e social. Na parte económica, apoiámos todos os restaurantes, empresários, hotéis, com isenções de taxas, apoios, com ideias inovadoras. Imediatamente atacámos o tecido económico, dentro das nossas competências, que são limitadas. Na área social temos estado em permanência a aplicar uma política de distribuição de máscaras,

COSTA DO SOL JORNAL equipamentos de proteção. Todas as políticas com a alimentação dos que mais necessitavam e que estavam a perder capacidade de poder chegar à sua alimentação diária. Tudo foi feito e está a ser feito. É uma preocupação permanente com os mais desfavorecidos porque a crise social está aí e está para durar. A pandemia vai acabar e essa crise ainda vai demorar mais tempo a resolver-se. É uma outra pandemia. O ficou provado nesta crise é que as autarquias estão robustecidas do ponto de vista económico e financeiro, dos recursos humanos. E fomos os primeiros a agir. O primeiro carregamento de máscaras foi para a Câmara de Cascais. Acho que o municipalismo em Portugal atingiu uma maioridade. Hoje provam que têm talento, competência, recursos para fazer mais, melhor e com menos. CSJ - Qual foi o objetivo da criação da Cascais Invest? MPL - É uma associação de direito privado, em que a Câmara de Cascais não tem maioria. É um conjunto de associados, grandes empresários do nosso concelho, bancos. A câmara é um dos sócios. Para presidir fomos convidar o António Saraiva da CIP (Confederação Empresarial de Portugal), que muito nos honra em estar na direção. O objetivo da Cascais Invest é captar mais investimento nacional e internacional para Cascais. Esse trabalho não tem de ser feito só pelo presidente, vice-presidente e pelos vereadores da câmara. Têm de ser feito também pela sociedade civil. CSJ - Tem a concorrência do tecido empresarial de Oeiras… MPL- Sim, mas pode ser investimento imobiliário, novos hotéis. Aí estamos um pouco mais à frente do que Oeiras. Oeiras lidera em termos de empresas de serviços, farmacêuticas. Ao nível de empresas de turismo, Cascais

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lidera de longe. CSJ - Que balanço faz dos dez anos enquanto vice-presidente da Câmara de Cascais? MPL - É um balanço extremamente positivo. O meu avô já tinha sido vereador nesta câmara. Tenho muito carinho por Cascais. Nasci em Lisboa mas vivo aqui desde recém-nascido. Esta é a minha terra e tem sido um percurso muito enriquecedor de fazer políticas públicas que impactam na vida dos nossos concidadãos de forma muito visível. Depois tem sido uma honra enorme estar ao lado de Carlos Carreiras, que tem sido um autarca de referência que ficará na história de Cascais. CSJ - Como antevê as autárquicas deste ano? MPL - Soubemos que o Partido Socialista apresentou o Alexandre Faria, presidente do Estoril-Praia, que já foi meu colega de vereação. Parece-me um homem que também gosta de Cascais. Não me parece um trauliteiro, como o Partido Socialista tem trazido alguns, que baixam muito o debate e que o colocam num plano em que as pessoas já não querem ouvir. É com expetativa que aguardo o que vai apresentar. A coligação Viva Cascais está no terreno. Carlos Carreiras liderará essa coligação para aquilo que eu acredito será mais uma renovação de uma maioria clara, porque o trabalho fala por nós. Hoje Cascais é mais apelativo para quem cá vive do que era há vinte anos. CSJ - Se ganhar, este será o último mandato de Carlos Carreiras. O que poderá ser perspetivado para depois? MPL - É muito cedo para se falar disso. Faltam quatro anos. Será com certeza um ciclo que ficará na história, talvez o ciclo de maior transformação positiva em Cascais. Daqui a quatro anos logo se verá. Carlos Carreiras marcará pela diferença seguramente.


Miguel Costa Matos

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CASCAIS, UM CONCELHO PARA INGLÊS VER

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uem mora em Cascais, um dia, um ano ou uma vida, tem imenso orgulho nisso. É o nosso concelho, da serra ao mar. Conhecemos a história de um concelho de pescadores, agricultores e pedreiros que virou o canto de glamour da Europa. Entre o charme da geografia e o encanto da nostalgia, a verdade é que dificilmente um Cascalense consegue não amar Cascais. Talvez por isso não damos muito caso a que outros concelhos à nossa volta nos vão ultrapassando, captando mais residentes, empresas, turistas, investimentos. E, mesmo reparando, é difícil argumentar que faltam iniciativas da autarquia, nas mais variadas áreas. O problema está mesmo na sua ineficácia, em redundarem em pouco mais que foguetório superficial. Somos campeões da despesa COVID, mas nem por isso melhor preparados para lidar com a pandemia ou com a crise económica. Adjudicámos essa despesa em grande parte por ajuste direto a uma só empresa, sem registo de se ter consultado outras empresas, enquanto enchemos a boca de transparência. Fomos capital europeia de juventude, mas 10 anos depois de lançar o programa, continuamos sem uma única casa de habitação jovem construída, quanto mais entregue, enquanto outros municípios ao nosso lado já o fazem às dezenas, trazendo nova vida às suas comunidades locais. Trouxemos para o nosso território a melhor faculdade de economia e gestão do país mas, depois de se formarem, vão todos trabalhar para Lisboa, Oeiras e, muitas vezes, para fora. Afinal, de todo o betão que está a ser armado por todo o concelho, Cascais não tem nem estratégia para captar empresas nem parques empresariais para as acolher. Ainda podíamos compensar no empreendedorismo, mas aí descobrimos que ter das incubadoras mais antigas do país não impediu o ecossistema de start-ups de ignorar-nos olimpicamente. Pagamos a peso de ouro a organização de milhentos eventos no nosso concelho mas,

O Lugar do

da Carne Bacalhau

Marés de São Bento

OPINIÃO

O Lugar

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apesar disso, o crescimento de turistas no nosso concelho, desde 2011, foi 3,5 vezes menor que o resto da Área Metropolitana de Lisboa. Sofremos com cheias e trânsito mas, ainda assim, decidimos construir uma megaurbanização na Quinta dos Ingleses e, em cima da Ribeira das Marianas, um Hospital CUF e um Hotel Hilton, ambos altamente subsidiados, no caso do último para evitar pagar compensação por falta de espaços verdes. Reclamamos mais competências do Estado Central, investindo e bem quando este não tem capacidade para o fazer, mas quando se trata das freguesias, a descentralização passa a ser um equívoco ou um garrote financeiro e administrativo às juntas. Experimentamos com veículos autónomos e autocarros gratuitos mas depois não se consegue vislumbrar a rede de ciclovias ou o metro de superfície para o qual o Município se candidatou a receber fundos comunitários, deixando milhares à margem do famigerado MobiCascais. Tudo isto boas iniciativas que não passam de show-off. Tudo isto apesar de bons exemplos vizinhos. O orgulho de viver em Cascais merece alimentar-se de mais do que nostalgia. Precisa de visão e concretização. Em vez de um Cascais para inglês ver, podemos ser um concelho à busca de reconquistar o seu lugar no centro do mundo. Enquanto não mudamos de Carreira(s), resta-nos a alegria de ver o sucesso do Estoril Praia. Pode ser que na próxima temporada, não seja só o clube que suba de divisão.

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Informação Geral

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OEIRAS

ESCOLA NÁUTICA VAI SER REQUALIFICADA PARA POTENCIAR O ENSINO E A INOVAÇÃO

A melhoria das condições da residência de estudantes e a criação de um “hub” de investigação estão previstos no projeto.

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OPINIÃO

Escola Superior Náutica, situada no concelho de Oeiras, vai ser requalificada para potenciar o ensino e a inovação, num projeto que terá um prazo de execução de seis anos, anunciou a câmara municipal. A intenção de concretizar este projeto ficou oficializada num memorando de entendimento assinado entre a Câmara Municipal de Oeiras e a Escola Superior Náutica Infante D. Henrique (ENIDH). Em comunicado, a Câmara Municipal de Oeiras explica que o memorando prevê a requalificação e rentabilização dos equipamentos do ‘campus’, como é o caso da piscina, do polidesportivo exterior, do tanque de mergu-

lho e do tanque de remo, “para usufruto da comunidade escolar, desportiva e dos munícipes, em geral”. Está igualmente prevista a requalificação e melhoria das condições da “Residência de Estudantes”, um edifício de quatro pisos que dispõe de 116 camas, refeitório e sala de estudo para utilização dos estudantes. Outros objetivos do projeto passam por criar um ‘hub’ (centro) de investigação, inovação, empreendedorismo e incubação, assim como disponibilizar novos auditórios no ‘campus’. No âmbito da requalificação paisagística e melhoria das acessibilidades, está previsto o ajar-

dinamento do espaço junto à Estrada Marginal, a repavimentação dos arruamentos do ‘campus’, a colocação de pontos de recolha

de resíduos e a criação de um parque de estacionamento público na zona poente da Escola. O acordo contempla, ainda, a

criação de um Parque de Segurança Marítima, destinada a atividades de formação e investigação da ENIDH, Proteção Civil e corporações de bombeiros do município de Oeiras e zonas limítrofes. Por outro lado, a ENIDH compromete-se a promover eventos e atividades científicas, pedagógicas, culturais, educativas, artísticas e cívicas com intuito de “aproximar da sociedade as áreas do conhecimento e profissionais desenvolvidas”. A previsão é que nos primeiros três anos sejam investidos neste projeto de requalificação 1,5 milhões de euros, não existindo ainda uma estimativa do valor global. Com Lusa

Nuno Piteira Lopes

APOSTAR NO DIGITAL NÃO É UM CAMINHO DE FUTURO. É UMA OBRIGAÇÃO DO PRESENTE

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pontar o digital como o futuro, é uma conversa com, pelo menos, duas décadas, mas que insiste em não sair do presente. Infelizmente, apesar de todos apontarem esse caminho, Portugal continua por fazer uma verdadeira revolução tecnológica. Ao lermos o resumo do Plano de Resolução e Resiliência (PRR), que recentemente o Governo disponibilizou, podemos ver que, finalmente, a transição digital passou a ter espaço na agenda política nacional.

Esta abordagem tem um atraso de vários anos, o que permitiu que muito do nosso tecido empresarial, na maioria constituído por PMEs, fosse “engolido” pelas gigantes multinacionais que apostaram, em tempo oportuno, no digital como uma via de sucesso. Empresas como a Amazon, Ebay e Ali Express, entre muitas outras, passaram a ser referências do retalho, levando pequenos empresários à falência e obrigando os grandes retalhistas a competirem no digital. Se a necessidade de efetuar

esta transição já estava mais do que identificada, a pandemia veio confirmar, da pior maneira, o brutal atraso do nosso país neste “campeonato global”. Poucas são as empresas que conseguem competir de igual-para-igual com os gigantes. No entanto, temos alguns casos de sucesso que nos mostram que é possível vencer. A Farfetch, luta no mercado internacional e é já é uma referência global na comercialização da alta costura. No plano nacional, mas já com uma boa projeção além-fronteiras, a Prozis tem um domí-

nio arrasador na venda de suplementos e produtos de saúde. Em ambos os casos, constatamos que existe uma estratégia idêntica: aposta no digital e no marketing. Este é, a meu ver, o caminho para o qual os nossos empresários devem ser orientados. Não bastará apenas criar emails, sites, e contas nas redes sociais. É necessário formar, partilhar conhecimento, criar estratégias que reinventem negócios que brevemente se tornarão obsoletos. É necessário virar o país para o mercado global. Não podemos apenas pensar no

mercado interno. A competitividade, tanto cá dentro como lá fora, é planetária. Mais do que criar planos que projetem o pais para 2030, cabe ao governo preparar ações que possam ser efetuadas a breve prazo. 10 anos no digital é muito tempo. Quando lá chegarmos, as ideias de hoje serão, certamente, do “século passado” e o país estará ainda mais atrasado e menos competitivo do que está hoje.

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Opinião

COSTA DO SOL JORNAL

Na prateleira

“Palavras e sonhos” Maria Clotilde Moreira

José d’Encarnação

RENASCER

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ingou-se a romãzeira. Aproveitou de imediato o sol primaveril e toda ela se vestiu de pequeninas folhas verdes e até fez aparecer, aqui e além, uns botões rosados a prometer romãs. Estava farta do desaforado jasmim, todo a pavonear-se em flor, a rir-se dos seus delgados tronquinhos nus. As vizinhas passavam «Hum! Que cheirinho bom!» e à romãzeira nem ligavam! Já se não lembravam que, há meses, lhe haviam apreciado a beleza das romãs! Prometeu que depressa renasceria para lhes dizer como, afinal, também bonita era a sua verdejante roupagem. Vieram divinalmente a calhar estes dias de sol. A passarada está mais alegre, as plantas espreguiçam a folhagem e nós próprios, os humanos, após forçados confinamentos, nos apetece ir por aí, a renascer! E houve quem pensasse nesse tal de Renascimento. A equipa da Egoísta, revista da sociedade Estoril-Sol (III) – Turismo, Animação e Jogo, S. A., foi precursora. Logo o número de Dezembro foi, mui sintomaticamente, dedicado ao Renascimento. Sim, esse de Leonardo da Vinci e de Rafael, que foram génios e ainda hoje como tais nós os consideramos. O Renascimento de há 500 anos, sim, mas lição ainda hoje: importa renascer sempre, sempre! Vale a pena folhear pausadamente esse número da Egoísta. Pergunta Mário Assis Ferreira, no prefácio: «E será que, neste hodierno mundo em que vivemos, a perenidade do Ser ainda sobrevive à transitoriedade do Ter?». E responde: «Quero pensar que sim! Quero acreditar que a Arte, a Cultura, nos humanizam e, nesse sortilégio de humanização, nos inspiram a rasgar, em pórticos de luz, a redentora visão de que renascer é preciso! Quero, enfim, imaginar o Ser como um livro escrito por Deus, um livro cujo epílogo nos impele ao reencontro com nós próprios, com a raiz do que somos para além do que aparentamos ser»... Pela calada, a romãzeira jurou pedir meças ao jasmim; pela calada, sem alarde (que é como eu gosto!), os responsáveis pela «coisa pública» olharam para aquele troço do vale do Rio dos Mochos, entre a Avenida Raul Solnado e a Rua Gomes Leal, entre o Bairro da Pampilheira e o lugar da Torre e deram conta de como era, também ele, susceptível de renascer. E mostrar-se! Nicho ecológico privilegiado de muita passarada, altos pinheiros, uma figueira aqui, um medronheiro acolá, aquele rincão não podia estar assim, ao abandono. Ou melhor, sem que, além da passarada, os vizinhos dele pudessem usufruir! E, se bem o pensaram – e pensaram bem! – melhor o fizeram! Dentro em breve, portanto – obrigado, Amigos! – ser-nos-á possível passear serenamente num ambiente ímpar, pelo caminho de saibro, sabiamente ladeado de árvores recém-plantadas, bancos para reconfortante pausa na caminhada, mesa para bem saborear a merenda. Providenciou-se pequeno parque de estacionamento a meio da Rua Joaquim Ereira; pode por uma ponte atravessar-se o ‘rio’ (vamos imaginar que vai cheio, deserto por abraçar o oceano na aconchegada Praia de Santa Marta…) e sorver, a longos haustos, um ar prenhe de oxigénio! Abençoado renascer!

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COISAS DA PANDEMIA

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stávamos há um ano fechados em casa por ordem de uma pandemia virulenta que se propaga facilmente. Depois do espanto começamos a conviver com algumas alternativas: teletrabalho, compras online que fizeram disparar as entregas porta-a-porta, crianças sem escola, centros de dia fechados e idosos com contactos à janela, restaurantes e comércio fechados, fim das bicas e conversas nas esplanadas...e desemprego a ser uma constante. O rápido acordar de muitas autarquias para os problemas das suas populações começou a ajudar à sobrevivência mesmo recomendando e cumprindo o “ficar em casa” como regra geral. As emissões das TVs foram actualizando os problemas das falhas das novas tecnologias no país: ainda existem muitas famílias sem equipamentos que possibilitem as nossas crianças de acompanharem as aulas que, entre-

tanto, começaram a ser transmitidas. Houve entregas de computadores por parte das autarquias e outras instituições, mas as ligações às redes tinham grandes deficiências (lembram-se da TV nos mostrar uma jovem que ia para a beira de uma estrada para conseguir ligação, porque a fibra da operadora da zona não chegava à sua casa?). Entretanto começaram a ser oficializadas algumas esperançosas regras de nos podermos ir vendo distanciados e protegidos com máscaras (parece que o uso de máscaras vai ser obrigatório por mais uns meses). Os horários de andarmos na rua a pé, de transportes públicos ou de carro estão ligeiramente aliviados, mas ainda são apertados aos fins de semana. Temos de ter esperança que este ano passado não voltará e que cumprindo agora as regras havemos de ter umas boas férias de verão para re-

temperarmos as forças e arrancarmos no Outubro de 2021 com uma vida normal. Ah! O meu computador está com soluços! Será que terá algum vírus?!...”

Reservas Manuel Machado

A IMPRESSIONANTE LÓGICA DE MR. WILLY

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iscutida a ideia com os seus pares, em sede própria, viabilizou-se a inovação e apelou-se àquelas alminhas que construíssem uma pequena casinha de madeira pois o novo inquilino chegaria muito em breve com a nobre missão de ser uma eficiente sentinela! Quando o quatro patas entrou pela primeira vez naquele enorme edifício, viu-se de imediato rodeado de manifestações de carinho e de copiosas iguarias. Passado o nervoso e já de barriga cheia, recusou com cortesia algumas sobras do refeitório mas saboreou, lânguido e oferecido, as carícias que constantemente os jovens lhe faziam. Resultado: chumbou no exame de guarda-escolar, pois, à noite, em vez de passear desperto e atento, dentro do perímetro escolar, curtia imponentes e profundas sornas até que um dia foi caçado em flagrante pela Directora. Verificada a ineficácia do canino

vigilante, a docente viu-se obrigada a recorrer ao seu amigo Willy, holandês residente em Portugal, especialista no treino de cães. Dizia sem quaisquer reservas para quem o queria ouvir que, através do treino, conseguia transformar o mais distraído animal num compenetrado cão de guarda. No seu vasto curriculum ressocializara imensos cães com histórias de vida problemáticas. O homem oferecia, também, cursos de educação preventiva, de modo que, durante 15 dias, o já então baptizado de “Feroz”, sofreu a bom sofrer na clínica do holandês, para poder vir a desempenhar, com êxito, as suas específicas e responsáveis funções. A receita era aterradora: isolamento total durante o dia e olhos bem abertos à noite, para além de uma espartana frugalidade quanto a comidinha. Antes da fera regressar à escola, a professora forneceu rigorosas instruções para que tudo corresse pelo me-

lhor. Depois, recolheu ao seu gabinete e, numa atitude absolutamente reflexiva, reproduziu para si mesma o que Willy lhe dissera no momento da devolução do “Feroz”: - Tudo é educável mas ninguém percebe nada de cães! E evidenciando uma impressionante lógica no seu raciocínio, concluiu com a maior naturalidade, dizendo: - Se para conduzir um carro é preciso ter carta de condução, para ter um cão devia ser preciso uma carta de educação! - Tem toda a razão!

FICHA TÉCNICA Costa do Sol Jornal Estatuto Editorial: www.facebook.com/CostaSolJornal Fundador: J. Elias Martins Proprietária: Teresa Diana Prada Martins Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. NIF: 510676448 Sede e Redação: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 911 566 455

Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Sílvia Costa E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Opinião: Alexandra Domingos, Clotilde Moreira, José d’Encarnação, Manuel Machado, Miguel Costa Matos, Nuno Piteira Lopes, Rui Rama da Silva Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt

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Informação Geral

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24/03 de 2021

ANÚNCIO DE INVESTIMENTO DE 18 MILHÕES DE EUROS

CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS ASSUME COMPETÊNCIAS NA SAÚDE

O município tem prevista a construção de dois novos centros de saúde em Cascais e Carcavelos e a ampliação e requalificação das unidades de São Domingos de Rana e Parede.

A

Câmara Municipal de Cascais vai assumir as competências na área da Saúde e investir cerca de 18 milhões de euros na construção de dois novos centros de saúde e na ampliação de outros dois. Em comunicado, a Câmara Municipal de Cascais, presidida por Carlos Carreiras, explica que a assunção das competências na área da Saúde decorre de um protocolo assinado entre o município e o Governo. Com esta transferência de competências “foram dados passos firmes para a criação do Serviço Local de Saúde e Solidariedade Social (SL3S), medida que o município classifica como um dos eixos da sua gestão municipal, em que a Câmara se tem substituído ao Estado Central”, considera Carlos

Carreiras, citado na nota divulgada pela Lusa.

No âmbito desta transferência de competências, o município de

Cascais tem previsto um investimento de cerca de 18 milhões de

euros na construção de dois novos centros de Saúde (Cascais e Carcavelos) e na ampliação e requalificação das unidades de São Domingos de Rana e Parede. A Câmara de Cascais indica ainda que estão na fase final as obras de requalificação de uma moradia junto à Escola Secundária de Cascais para instalação do projeto “Bata Branca”. O objetivo deste projeto, que será desenvolvido em conjunto com a Santa Casa da Misericórdia de Cascais, é “assumir o reforço dos cuidados primários do Serviço Nacional de Saúde” e permitir que todos os munícipes passem a dispor de médico de família, indica a autarquia.

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24/03 de 2021

COSTA DO SOL JORNAL

9

INVESTIMENTO DE 1,8 MILHÕES DE EUROS

CÂMARA DE OEIRAS PREVÊ RETIRAR AMIANTO EM NOVE ESCOLAS Intervenções nos estabelecimentos de ensino vão avançar no verão.

N

ove escolas do concelho de Oeiras vão ter obras para a substituição de coberturas de amianto, previstas para o próximo verão, com um investimento global superior a 1,8 milhões de euros, anunciou a Câmara Municipal. As intervenções para a retirada de coberturas em fibrocimento que podem conter fibras de amianto vão garantir à comunidade escolar “ainda mais segurança e mais confiança nas suas escolas”, avançou o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais. Em julho de 2020, o município de Oeiras e o Ministério da Educação celebraram um acordo de colaboração visando a completa erradicação do amianto das escolas do concelho. Neste âmbito, a Câmara de Oeiras vai avançar com obras em

nove escolas, que “estão previstas para a interrupção letiva do próximo verão e representam um investimento global superior a 1,8 milhões de euros”, informou o município, em comunicado. As intervenções para a retirada de coberturas em fibrocimento no concelho de Oeiras incluem as escolas secundárias de Miraflores e Amélia Rey Colaço, em Linda-a-Velha, as escolas básicas Dr. Joaquim de Barros, Dionísio

dos Santos Matias e Maria Luciana Seruca, em Paço de Arcos, São Bruno, em Caxias, São Bento, em Valejas, e os jardins de infância Roberto Ivens, na Cruz Quebrada, e José Martins, em Linda-a-Velha. De acordo com a Câmara de Oeiras, ao longo da última década, o município assegurou a substituição de coberturas de amianto “em 12 escolas, num investimento que rondou um milhão de euros”. Com o apoio do Ministério da

Educação, os nove estabelecimentos de ensino que vão ser agora intervencionados são “onde foi identificada a presença de amianto”, referiu a autarquia, afirmando que as escolas do concelho de Oeiras ficam “sem amianto já no próximo ano letivo”. Em junho de 2020, o primeiro-ministro, António Costa, anunciou o lançamento de um programa para a erradicação do amianto em 700 escolas do país, no valor de 60 milhões de euros, aproveitando o encerramento dos estabelecimentos de ensino devido à covid-19. Dias depois, foi publicada a lista das escolas onde o amianto vai ser removido, ao abrigo desse programa e que será financiado por verbas comunitárias, identificando 578 estabelecimentos de ensino. No final de janeiro deste ano, o

Governo assegurou que o programa nacional para a remoção de amianto nas escolas está a decorrer “com sucesso”, com intervenções previstas para 90% dos 897 mil metros quadrados identificados, mantendo a disponibilidade para mais candidaturas. Segundo dados do Ministério da Coesão Territorial enviados à Lusa, o prazo de candidatura ao programa nacional para a remoção de amianto de edifícios escolares terminou em 20 de dezembro, tendo sido recebidas pelas Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais Regionais Norte 2020, Centro 2020, Lisboa 2020, Alentejo 2020 e CRESC Algarve 2020 candidaturas provenientes de 149 municípios, pretendendo intervenções em 486 escolas de todo o país. Com Lusa

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10 COSTA DO SOL JORNAL

24/03 de 2021

CARNAXIDE E QUEIJAS

Espaço público reabilitado apesar da pandemia Inigo Pereira defende uma resposta positiva e eficaz aos apelos da população.

M

esmo em período de confinamento, e tal como se verificou nos primeiros estados de emergência em março e abril de 2020, a União de Freguesias de Carnaxide e Queijas (UFCQ) tem “respondido de forma eficaz aos apelos da população sobre os espaços públicos com necessidade de reabilitação ou de um arranjo”, diz Inigo Pereira. Para o presidente desta união de freguesias do concelho de Oeiras, “a UFCQ tem mantido o esforço de reabilitação e de manutenção do espaço público apesar dos constrangimentos provados pela pandemia”. Por exemplo, as equipas dos espaços públicos da UFCQ realizaram recentemente uma intervenção no Largo D. Henrique que resultou na substituição das guardas, dos corrimãos e na lavagem dos muretes nesse local. De destacar que os materiais agora utilizados são produzidos em inox que, “para além de garantir maior segurança, permite ainda uma maior durabilidade”, sublinha Inigo Pereira. Em destaque também estão outras intervenções realizadas no território. Como é o caso da Rua Campo de Jogos, em Carnaxi-

de. Nesta zona, as equipas procederam à reparação de passeios e à colocação de novos corrimãos. O mesmo já tinha decorrido no Largo das Terras do Poço, em Queijas. “Manter o espaço público limpo e cuidado é uma missão à qual a UFCQ dedica muito do seu esforço”, entende o presidente da união de freguesias. “Sabemos que só assim é possível manter uma harmonia na comunidade, para que cada um nós possa fruir de forma completa do que o nosso território tem para oferecer”, acrescenta. Ao longo de 2020, e desde o início deste ano, “as equipas da União de Freguesias de Carnaxide e Queijas têm demonstrado uma inegável entrega nas tarefas de limpeza, reabilitação e recolha de resíduos, numa altura em que as rotinas do dia-a-dia foram radicalmente transformadas”, refere com orgulho o autarca. “A reabilitação do mobiliário urbano é um dos exemplos, na qual se destaca a substituição de bancos de jardins, a colocação de guardas de proteção e de corrimãos, ou a pintura de muretes. Um trabalho que se estende à reparação de passeios ou à mudança de pisos e de calçada”, adianta.

EDITAL 03/2021 PEDRO MORAIS SOARES, Presidente da União das Freguesias de Cascais e Estoril FAZ PÚBLICO QUE vai mandar proceder à exumação dos restos mortais que se encontram no Talhão 2. nas sepulturas nºs 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17, 18. 19. 20, 21. 22. 23. 24. decorridos que sejam 30 dias após a publicação deste Edital. Deverão os familiares ou eventuais interessados dirigir-se ao Cemitério do Estoril, afim e ser acordado a data de tal levantamento.

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CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DEFICIENTES Assembleia Geral Convocatória Ao abrigo do artigo 29º e 30º dos Estatutos do CRID - Centro de Reabilitação e Integração de Deficientes, convoco a Assembleia Geral para o dia 9 de Abril pelas 18h30, nas instalações do CRID, sito na Rua D. Luís da Cunha, 96, Bairro Alcaide, Cascais, com a seguinte ordem de trabalhos:

Na falta de indicação em contrário, a União das Freguesias de Cascais e Estoril efectuará a trasladação dos restos mortais para a vala comum. Estoril, 31 de Março de 2021. O PRESIDENTE

CSJ 5572

1 - Aprovação do Relatório de Atividades e Contas do ano 2020; 2 - Outros assuntos. Cascais, 16 de março de 2021 O Presidente da Assembleia Geral

PEDRO MORAIS SOARES

Rui Rama da Silva

Nota: Nos termos do nº 1 do artigo 31º a Assembleia Geral reunirá à hora marcada na convocatória se estiver presente mais de metade dos associados com direito a voto, ou trinta minutos depois, com qualquer número de presentes. CRID - CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE DEFICIENTES Rua D. Luís Cunha, 96 • 2755-283 Alcabideche • CASCAIS | tel: 21 484 00 99 • fax: 21 484 3185 • geral@crid.pt • www.crid.pt

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Largo Cidade de Vitória, 1. 2750-319 CASCAIS | Tel:214849550. Fax: 214849559.geral@jf-cascaisestoril.pt Rua de Santa Rita, 45. 2765-281 ESTORIL | Tel: 214646140/8. Fax:214646149.geral2@jf-cascaisestoril.pt


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24/03 de 2021

COSTA DO SOL JORNAL 11

COVID-19

NOVO CENTRO EM CASCAIS PODE REALIZAR 16 MIL TESTES POR MÊS Unidade destina-se a pessoal do comércio, instituições e serviços do concelho.

J

á está em funcionamento o novo Centro de Testagem à Covid-19 em Cascais. O espaço escolhido foi a FIARTIL, no Estoril, e tem capacidade para realizar 16 mil testes por mês, segundo anunciou a Câmara Municipal de Cascais em comunicado. O novo Centro de Testagem está destinado ao pessoal do comércio, instituições e serviços do concelho. “Aqui o grande objetivo é testar, testar, testar. Neste caso, grupos específicos que vão voltar a repetir os testes passado um período de tempo. Com isto vamos saber como está a evoluir a pandemia e assim tomar decisões e medidas de combate ao vírus a tempo, porque o tempo é um recurso escasso e fundamental”, salientou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.

Este espaço está aberto de segunda a sexta-feira, das 9h00m às 17h00m, para a realização de testes antigénio por zaragatoa. A autarquia revela que “os principais benefícios deste teste são a rapidez e a simplicidade do processo”. Por outro lado, “este teste não requer equipamentos complexos e os resultados estão prontos em cerca de 15 a 20 minutos, sendo entregues os resultados no próprio local. Haverá um local reservado para espera do resultado”. Ou seja, “as pessoas infetadas podem rapidamente ser identificadas e isoladas”. Previsto para funcionar durante os próximos dois meses, “o Centro de Testagem poderá vir a funcionar mais tempo se necessário”, explica a autarquia. O agendamento para realização dos testes para comerciantes,

restauração e serviços será assegurado pela DNA Cascais. Se pertence a uma Banda Filarmónica do concelho de Cascais,

peça a marcação do teste enviando email para associativismo.cultural@cm-cascais.pt

CASCAIS

Semana do Ambiente até sábado “Conhecer para bem decidir” é o tema.

A

Semana do Ambiente de Cascais está de regresso e decorre online até sábado, 27 de março. Sob o lema “Conhecer para bem decidir”, a autarquia cascalense celebramos apenas online, devido à pandemia, nos canais Cascais e Ambiente Cascais, site, Facebook e Instagram. Para além dos passatempos, estão a decorrer seminários online e aulas de cozinha, “entre outros desafios, que ajudam a reforçar a consciência ambiental e nos dão dicas práticas para um estilo de vida mais sustentável”, anunciou a Câmara de Cascais. Por exemplo, o canal Ambiente Cascais convidou cinco chefs com uma estreita relação com o concelho para celebrarem a Semana do Ambiente.

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12 COSTA DO SOL JORNAL

24/03 de 2021

AUTÁRQUICAS

CHEGA APRESENTA CANDIDATOS EM CASCAIS E OEIRAS

O atual presidente da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz-Quebrada/Dafundo foi eleito há quatro anos nas listas do movimento de Isaltino Morais mas agora entra na corrida pela Câmara Municipal de Oeiras pelo Chega.

O

empresário João Rodrigues dos Santos, irmão do apresentador do Telejornal da RTP1 e autor de romances populares José Rodrigues dos Santos, vai ser candidato autárquico do Chega em Cascais por troca com o vice-presidente do partido Diogo Pacheco de Amorim. Segundo fontes locais e nacionais do partido da extrema-direita parlamentar, a decisão de alterar o nome do cabeça-de-lista cascalense “partiu da própria concelhia”, mas “houve perfeita articulação com a distrital de Lisboa, o novo candidato e Pacheco de Amorim, “que vai ser o n.º1 para a Assembleia Municipal”. Rodrigues dos Santos, nasceu em Tete (Moçambique) há 51 anos e retornou com a família para Portugal na década de 1970, vi-

veu também em Macau antes de se estabelecer, ainda adolescente, no concelho de Cascais. É formado em Relações Internacionais e trabalhou em Bruxelas e em Portugal, junto das instituições europeias, até 2012. Localmente, tem-se dedicado à presidência ou vice-presidência de associações de moradores e de pais e do Grupo Sportivo de Carcavelos.

anos nas listas do movimento de cidadãos IN-OV (Inovar Oeiras), liderado pelo presidente da Câma-

ra de Oeiras, Isaltino Morais. Entretanto, Carla Castelo lançou uma candidatura também à

OEIRAS Fonte partidária adiantou ainda à Lusa que, em Oeiras, o candidato do partido populista à autarquia vai ser o independente Rui Teixeira, ótico de profissão e atual presidente da União das Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz-Quebrada/Dafundo. Rui Teixeira foi eleito há quatro

Câmara de Oeiras. “Vivendo num concelho com um potencial enorme, com pessoas tão qualificadas, com um território tão bonito, que vai da serra ao mar – e que poderia ser um verdadeiro caso de estudo de políticas inovadoras e de qualidade de vida – não posso ser complacente com uma gestão autárquica que insiste em mais construção de megaempreendimentos, impermeabilização de solos, mobilidade centrada no automóvel particular, desrespeito pelos valores naturais, e falta de prevenção de riscos. Um modelo que agrava os problemas ambientais, incluindo as alterações climáticas, e as desigualdades sociais que existem na nossa comunidade”, anunciou a ex-jornalista no seu manifesto. Com Lusa

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24/03 de 2021

COSTA DO SOL JORNAL 13

AUTÁRQUICAS 2021

FERNANDO CURTO É O CANDIDATO DO PS EM OEIRAS Candidato propõe-se a “colocar o município no lugar que merece”.

O

presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, é o candidato do PS à presidência da Câmara de Oeiras nas autárquicas deste ano, anunciou a Comissão Política Concelhia do partido. Segundo a informação divulgada à Lusa, a escolha de Fernando Curto, já validada pela estrutura concelhia com 98% dos votos, aguarda agora a confirmação dos órgãos superiores socialistas. Citado na nota, o candidato - de 61 anos e que no concelho foi já vereador, deputado municipal e presidente da Assembleia de Freguesia de Carnaxide – dá conta do objetivo de “colocar o município de Oeiras no lugar que merece”, numa candidatura “abrangente” que representa “uma alternativa política credível”. O também presidente da Asso-

ciação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Carnaxide, cargo que desempenha desde 2001, afirma concorrer “por um concelho centrado nas pessoas, centrado na qualidade de vida […], centrado na atração de jovens e no

consequente rejuvenescimento da sua população”. A elaboração do programa eleitoral arranca com a recolha de “propostas e ideias válidas para afirmar o potencial do concelho” através de um ciclo de conferên-

cias sobre políticas públicas no município, atualmente liderado com maioria absoluta pelo independente Isaltino Morais. A primeira conferência, sobre a igualdade de género, decorre na quarta-feira, às 21:00, e, tal como

as restantes oito que estão previstas, é transmitida na página de Facebook do PS/Oeiras. Fernando Curto, sublinha a nota, é presidente da ANBP há 30 anos e tem um doutoramento em Gestão/Economia da Proteção Civil pela Universidade Europeia de Madrid. O PS tem atualmente um vereador sem pelouros na Câmara de Oeiras, no distrito de Lisboa, sendo o restante executivo composto por seis elementos do movimento independente de Isaltino Morais (IN-OV Inovar Oeiras), dois do movimento independente IOMAF – Independentes Oeiras Mais À Frente, um do PSD e um da CDU. Isaltino Morais não confirmou ainda a sua recandidatura. Segundo a lei, as autárquicas decorrem entre setembro e outubro.

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Informação Geral

14 COSTA DO SOL JORNAL ALGÉS

Intervenção na Avenida dos Bombeiros Até 30 de março.

A

Câmara Municipal de Oeiras vai proceder à pavimentação da Avenida dos Bombeiros Voluntários, em Algés, na via direita (sentido norte/sul), entre os dias 25 e 30 de março. “Esta empreitada tem como objetivo beneficiar o pavimento betuminoso que se encontra muito deteriorado, com vista à melhoria das condições de circulação com conforto e segurança”, explicou a autarquia oeirense. A Câmara de Oeiras pede aos munícipes para não estacionar na zona referido durante o período de pavimentação e em zonas de obra. “Viaturas estacionadas de forma indevida, dificultando o progresso dos trabalhos ou a circulação do trânsito, ficam sujeitas a reboque”, informa.

24/03 de 2021

PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE CASCAIS E ESTORIL

PEDRO MORAIS SOARES ASSUME LUGAR DE DEPUTADO NA BANCADA DO CDS-PP Autarca será na mesma recandidato à presidência da autarquia local.

O

presidente da União das Freguesias de Cascais e Estoril e ex-secretário-geral do CDS-PP e vai substituir João Gonçalves Pereira no parlamento, assumindo o lugar de deputado centrista a partir de 1 de abril. “Eu vou exercer o meu mandato como deputado na Assembleia da República a partir de dia 01 de abril”, disse Pedro Morais Soares à Lusa, garantindo que irá exercer essa função “nunca perdendo o foco de Cascais e do Estoril”. O autarca, que será recandidato à presidência da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril nas eleições autárquicas de setembro ou outubro, assinalou que, quando no passado acumulou as funções de deputado e autarca, conseguiu “projetar Cascais e o Estoril também nessa altura, bem como as freguesias e o poder local”. Pedro Morais Soares quer também levar a “proximidade do país real para a Assembleia da República”, argumentando que “é sempre importante” a “proximidade com as populações”. Na semana passada, o deputado centrista João Gonçalves Pereira anunciou que vai abandonar o cargo na Assembleia da República em 31 de março para se

dedicar “de corpo e alma ao combate local”, mantendo-se como presidente da distrital de Lisboa e vereador na Câmara Municipal de Lisboa. João Gonçalves Pereira substituiu Assunção Cristas no parlamento no final de janeiro de 2020. Era coordenador do grupo parlamentar nas comissões de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, de Defesa Nacional e de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território. Pedro Morais Soares, presidente da União das Freguesias de Cascais e Estoril, deputado à Assembleia da República durante a XII legislatura e antigo secretário-geral do partido durante a liderança de Assunção Cristas, é o nome seguinte na lista de candidatos que o CDS apresentou por Lisboa às eleições legislativas. O jurista afirmou já ter tido uma “breve conversa” com o líder do Grupo Parlamentar do CDS-PP, Telmo Correia, sobre os temas e as comissões que vai seguir enquanto deputado, mas ressalvou que ainda não está decidido, indicando que “na próxima semana” irão “mais ao detalhe”. O autarca do CDS-PP mostrou-se convicto de que, “estando na

Assembleia”, irá conseguir “puxar por este conjunto de temas importantes na área da descentralização de competências que

muito importantes são para as autarquias, para câmaras municipais e em especial também para as freguesias”.

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16 COSTA DO SOL JORNAL

24/03 de 2021

DO 1º AO 6º ANO

CASCAIS OFERECE JOGO “LABORATÓRIO ANTIVÍRUS” A ALUNOS Motivar as crianças a defenderem-se dos riscos da Covid-19 é um dos objetivos.

J

á começaram a ser distribuídas as 15 mil unidades do jogo “Laboratório Antivírus” aos alunos do 1º ao 6º ano do concelho, numa iniciativa da Câmara Municipal de Cascais. O “Laboratório Antivírus” é o jogo que “desafia os mais jovens a aprender mais sobre o vírus e formas de o combater”, revelou a autarquia. Trata-se de “uma forma divertida de, através de experiências cativantes, motivar as crianças a defenderem-se dos riscos colocados pela pandemia, ao mesmo tempo que são agentes de sensibilização sobre os adultos”. As unidades do jogo cientifico desenvolvido pela Science4you vão ser entregues a todos os alunos, tanto público como privado. Entre os desafios do jogo estão tarefas como “Constrói a tua própria viseira de proteção” e

“Aprende como é que os vírus e bactérias se dispersam”. Também se recapitula a forma correta de lavar as mãos. “O kit vai ainda mais longe, ao propor aos jovens cientistas criar bactérias e fungos em diferentes

meios de cultura. Desafiando os mais novos a tornarem-se verdadeiros cientistas, o jogo pretende que cada criança perceba que podemos salvar vida, ser “super-heróis”, adotando medidas muito simples”.

“Todos nós, dos mais velhos aos mais novos, temos de fazer a nossa parte para derrotar a pandemia”, referiu Carlos Carreiras durante a entrega simbólica do “Laboratório Antivírus”. “E quando estamos a fazer a

nossa parte, quando lavamos as mãos, usamos máscara ou ficamos em casa, estamos a proteger-nos a nós e aos outros. Podemos ser como os super-heróis e salvar vidas”, adiantou o presidente da Câmara Municipal de Cascais.

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24/03 de 2021

COSTA DO SOL JORNAL 17

OS SABORES DA TRADIÇÃO

MAIS UMA PÁSCOA DIFERENTE

A pandemia vai obrigar, uma vez mais, a um país confinado na Páscoa e com proibição de deslocação entre concelhos. No entanto, é possível celebrar a data em casa e à mesa.

E

stá a chegar a Páscoa e com ela um conjunto de tradições gastronómicas que incluem o cordeiro, o pão e vinho tradicionais, as amêndoas, o coelho o folar, os ovos de chocolate, o pão ázimo e as frutas. No Norte de Portugal pontua o folar entre os principais alimentos rituais da Páscoa. A terra é farta e rica, a ocupação humana grande, os folares refletem a diversidade. Come-se o folar doce e o folar gordo. Em Vila do Conde e na Maia, o folar doce, denomina-se pão-doce ou mesmo broinhas. Estas fazem-se com erva-doce, ovos, leite, farinha, manteiga, açúcar, erva-doce ou funcho, sal e polvilhadas com farinha branca. Diverso na feitura e também na apresentação, o folar, em Oliveira de Azeméis, assume a forma de uma galinha deitada sobre uma noz, ou de duas, bico com bico,

cobrindo dois figos passados. Em Trás-os-Montes, terra dura e áspera o folar doce é raro, dando lugar a um outro, gordo, de car-

ne. Trata-se de uma bola feita de farinha, fermento, ovos, leite, azeite ou manteiga, carne de porco, entre outras carnes.

Pontualmente o pão-de-ló substitui o folar, como ocorre no Minho e no Grande Porto. Aí, o costume pascal inclui comer carne de bovino e frango, assado na assadeira grande, de barro vidrado de Barcelos, vindo depois, à sobremesa, o pão-de-ló de Margaride e as amêndoas. Esta é um dos principais suportes económicos da região sul-transmontana e alto duriense. Em Valença, no Minho, fazem-se uns fritos que levam ovos, açúcar, pão ralado e canela, são os borrachos. No centro do país, mais uma vez surge o folar comum a quase toda a região. Faz-se um bolo de massa seca, doce, e ligada, à base de farinha de trigo, ovos, leite, azeite, banha ou pingue, açúcar e fermento, e condimentado com canela e erva-doce. É depois encimado, conforme o seu tamanho, por um ou vários ovos cozidos inteiros e em certos luga-

res tingidos. Na região centro surgem os Bolos da Páscoa. Na Covilhã ganham o nome de empenadinhas da Páscoa. Noutras regiões encontram-se as broinhas e os bolos de azeite. Na Beira Litoral, a carne está representa na chanfana ou no leitão assado, naturalmente aproveitado para festejar a época. A sul, próximo a Elvas, os folares apresentam formas de animais, representando borregos, lagartos, pintainhos, pombos. Ainda no Alto Alentejo, já próximo das beiras, em Castelo de Vide, o folar assume a forma de um duplo coração recamado de ovos e decorado com motivos feitos da mesma massa. Um grande lagarto, com coleira de seda encarnada e lacinho igual na cauda. Nas carnes, o cordeiro aparece-nos em Portugal no Alentejo, onde é mais conhecido pelo nome de borrego.

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OPINIÃO

18 COSTA DO SOL JORNAL

(Re)Ação Alexandra Domingos

AS INFRAESTRUTURAS ENQUANTO PORTA DA RESILIÊNCIA ECONÓMICA

O

s últimos meses devolveram ao nosso léxico a intensidade das palavras “recuperação” e “resiliência”. A resiliência - que tantas vezes os engenheiros apropriaram para o domínio do tangível e dos materiais - quase parece ganhar personalidade e passear-se por aí, enquanto aguardamos o desconfinamento e ansiamos por ver os milhões da União Europeia a dar frutos. No combate aos efeitos da crise pandémica, social e económica a União Europeia deu passos de gigante. Conseguiu em poucos meses alcançar os consensos que outrora levariam anos e mobilizou fundos que alimentarão a próxima década: aproximadamente 1,8 biliões de euros provenientes do Next Generation EU e do Quadro Financeiro Plurianual. Portugal tem agora o desafio de desenhar um plano assertivo naquilo que respeita aos investimentos nacionais e às áreas prioritárias de desenvolvimento. A União Europeia assinalou a transição digital e a transição climática como temas indispensáveis para todos os países da UE. São indispensáveis, sim, mas insuficientes e não bastam no quadro de uma União que pretende fortalecer o Pilar Social. É neste sentido que Portugal parece caminhar ao introduzir a terceira dimensão no Plano de Recuperação e Resiliência – precisamente a área da resiliência. Não é possível colocar em pé de igualdade e pedir os mesmos investimentos a países que iniciam esta caminhada de diferentes pontos de partida. E Portugal não é exceção. A União Europeia veio colocar em causa os investimentos que Portugal propõe no domínio das infraestruturas, nomeadamente: missing links, ligações transfronteiriças e barragens. Não voltámos à era das autoestradas, mas chegámos à era de compreender que existem ligações internas e externas estruturantes, que as regiões – nomeadamente as do interior e em territórios de baixa densidade – aguardam há mais de vinte anos. E colocar estas infraestruturas na frente das necessidades de investimento não é coragem nem inabilidade, é uma questão de justiça. É a oportunidade de caminhar no sentido da coesão territorial e de dotar as regiões portuguesas de condições de partida semelhantes para a atração de investimento, para a dinamização da base económica e para a fixação de pessoas. Tudo o resto virá por acréscimo. Não sou capaz de imaginar a convergência externa sem antes dar um passo atrás e voltar a olhar para a convergência interna. Um país que pede a internacionalização das suas empresas – 99,9% delas pequenas e médias empresas – tem de assumir, obrigatoriamente, o papel de proporcionar as condições de base favoráveis a esse processo. E aqui não tenho dúvidas de que se inserem as infraestruturas enquanto veículo fundamental para anular esta rigidez da oferta e oferecer-lhe a elasticidade suficiente para se alavancar e corresponder à procura internacional. Se as infraestruturas chegam? Não chegam, mas representam o início de um trajeto que se quer virtuoso e não tortuoso e, porventura, a resolução de um dos maiores bloqueios físicos que a economia portuguesa ainda enfrenta. E aí sim, a transição climática e a transição digital – alicerçadas nos princípios da transição justa – farão o seu caminho.

Informação Geral

24/03 de 2021

DIA MUNDIAL DA ÁGUA

SIMAS JUNTARAM-SE À CAMPANHA H2OFF

Sensibilizar para “o uso correto e eficiente da água” foi um dos objetivos.

O

Dia Mundial da Água celebrou-se no dia 22 de março e, para assinalar a data, os SIMAS de Oeiras e Amadora juntaram-se à APDA (Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas) numa campanha nacional, o H2Off. O objetivo foi sensibilizar os consumidores a “fechar a torneira” durante uma hora, “impulsionando a mudança de comportamentos e apelando a uma consciência clara sobre o uso correto e eficiente da água”, revelam em comunicado. “Fechar, nem que seja por uma hora as torneiras, por se tratar de um bem, que não é inesgotável e também para homenagear os que dela tratam e, que nestes tempos pandémicos e difíceis, têm estado nas linhas da frente quase despercebidos ao fazer com que os serviços públicos essenciais de água e do seu tratamento sejam sempre prestados com a mesma garantia de qualidade”, refere a

empresa intermunicipal. O H2Off foi fruto do trabalho desenvolvido pela CECEA - Comissão Especializada de Comunicação e Educação Ambiental da APDA, composta por profissionais da comunicação do setor da água, cujas ações estão alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), nomeadamente os referentes à “garantia de água potável e saneamento para todos” (Objetivo 6), “proteção do ambiente e procura da sustentabilidade nas cidades” (Objetivo 11) e ao “combate às alterações climáticas” (Objetivo 13). H2Off contou já o com o apoio institucional do Ministério do Ambiente e Ação Climática, da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores (ERSARA), e com as Parcerias Nacionais da Quercus, Zero, Deco, Liga para a Proteção da Natureza (LPN), Radio Renascença, Águas

de Portugal, Turismo de Portugal, Revista Visão, entre várias outras. “Várias são também as figuras públicas que se associaram a este movimento enquanto embaixadores. Entre estes estiveram, por exemplo, Luis Vicente (Actor e Encenador), Francisco Ferreira (Presidente da Zero), Paula Nunes da Silva (Presidente da Quercus), Viviane Parra (cantora), Tó Viegas (músico), António Pedro Cerdeira (Ator), Jorge Benvinda (Cantor Virgem Suta), João Tomás (Artista - Forest Dump), Padre Vitor Melícias, Carlos Afonso (Chef), Hugo Pinheiro (Campeão Nacional Europeu e Mundial de Body Board), entre vários”. No website inaugurado recentemente apresenta-se ainda um mapa interativo produzido pela ESRI Portugal onde todos os participantes poderam indicar a sua localização e acompanhar a evolução da adesão em tempo real https://www.h2off-apda.com/ teste-esri.

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24/03 de 2021

Informação Geral

COSTA DO SOL JORNAL 19

BARCARENA

PRÉ-ESCOLAR E PRIMEIRO CICLO

Investimento da autarquia oeirense.

OEIRAS TESTA NAS ESCOLAS

Escuteiros com nova sede

É

já no próximo sábado, 27 de março, que será inaugurada a nova sede do agrupamento 1278 de Barcarena, do Corpo Nacional de Escutas, junto ao futuro Parque Urbano da Quinta da Politeira. “Trata-se de um novo espaço, construído de raiz, dotado de área e conforto adequados ao desenvolvimento das atividades dos seus 76 elementos (crianças, jovens e adultos)”, anuncia a Câmara Municipal de Oeiras, que comparticipou financeiramente a construção deste equipamento. A data de formação deste agrupamento, os Escuteiros de Barcarena, remonta ao ano de 2005 e desde 2015 que utilizava as instalações do edifício 51, localizado na Fábrica da Pólvora, em Barcarena. Oeiras é o terceiro município a nível nacional com mais agrupamentos de escuteiros (13) e reconhece o papel do tecido associativo juvenil existente no concelho como mobilizador do desenvolvimento social e local junto das crianças e jovens, bem como na ocupação de tempos livres, voluntariado e educação não formal. “Recorde-se que o município, naquela que é a sua estratégica de apoio à juventude e com o objetivo de proporcionar melhor condições aos agrupamentos de escuteiros, também inaugurou, no passado dia 26 de setembro, a nova sede do agrupamento 1354 de São Julião da Barra, do Corpo Nacional de Escutas”, lê-se ainda no comunicado.

Novas testagens estão previstas para o início de abril.

A

Câmara Municipal de Oeiras está a realizar um ação de testagem à Covid-19 nos agrupamentos de escolas do concelho com o regresso do ensino presencial para os alunos do pré-escolar e do 1º ciclo. Desde meados de março, no Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras, foram testados 37 professores e 62 profissionais não-docentes. No mesmo dia foram ainda realizados testes a 90 ele-

mentos da comunidade educativa do Agrupamento de Escolas Aquilino Ribeiro. No Agrupamento de Escolas de Miraflores, a ação de testagem teve lugar no passado dia 19 de março. Foram testados 45 docentes e 70 não docentes da comunidade Na ação levada a cabo pelo município, os testes efetuados são do tipo PCR (zaragatoa). Novos testes estão previstos

para o início de abril nos referidos agrupamentos, em preparação para o regresso ao ensino presencial dos alunos dos 2º e 3º ciclos do ensino básico. “Até o mês de maio, está prevista a realização de novos testes a ocorrerem em toda a comunidade escolar do concelho de Oeiras, estendendo-se, inclusive, aos alunos das escolas”, revelou entretanto a autarquia em nota enviada às redações.

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Informação Geral

20 COSTA DO SOL JORNAL INICIATIVA DA JUNTA DE FREGUESIA

S. DOMINGOS DE RANA

Junta promove Jogos Florais

ALCABIDECHE DÁ AS BOAS-VINDAS AOS NOVOS BEBÉS

Concurso aberto até final de abril.

A

Cabaz destina-se aos recém-nascidos com pais recenseados na freguesia.

Eu Sou um Bebé Alcabideche” é nome da mais recente iniciativa da Junta de Freguesia de Alcabideche. O objetivo é dar as boas-vindas aos novos bebés da freguesia com uma oferta especial. O cabaz destina-se aos recém-nascidos até três meses, com pais recenseados na freguesia, e inclui produtos de higiene, fraldas, toalhitas, chupetas e outros utensílios. “Devido ao contexto económico preocupamo-nos em criar medidas que possam aligeirar a responsabilidade financeira que acarreta trazer uma nova vida ao mundo”, refere José Filipe Ribeiro, citado num comunicado emitido pela Junta de Freguesia de Alcabideche. O presidente da autarquia local reconhece “a importância de uma nova vida, pois na nossa freguesia

somos por bebés felizes”. Para receber este cabaz de produtos, os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível no site da Junta de Freguesia de Alcabideche, e

24/03 de 2021

entregar documentos tais como o cartão de cidadão, do pai ou da mãe, a certidão de nascimento do bebé e o comprovativo de morada fiscal.

Junta de Freguesia de São Domingos de Rana está a promover a 13.ª Edição dos Jogos Florais. No âmbito do programa da cultura, a junta de freguesia retoma desta forma uma iniciativa que se tem vindo a realizar desde 1997 e “cujo objetivo é dar oportunidade a todos quantos queiram partilhar os seus dotes literários no quadro do tema proposto”. Este concurso está aberto a todos os residentes no território nacional. São admitidas a concurso produções inéditas alusivas ao tema proposto – Sustentabilidade – e que cumpram com as normas requeridas, das quais se destaca a obrigatoriedade dos trabalhos estarem em língua portuguesa. É possível apresentar propostas de poesia ou prosa. As propostas devem ser enviadas até 30 de abril, de acordo com as indicações referidas no site da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana.

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24/03 de 2021

Informação Geral

COSTA DO SOL JORNAL 21

APROVADO PLANO DE €3M

CASCAIS PREPARA RECUPERAÇÃO ECONÓMICA MUNICIPAL Parceria com a Associação Empresarial do Concelho de Cascais será operacionalizada pela agência DNA Cascais.

A

testagem dos empresários e comerciantes, medidas para elevar serviços e qualificar oferta e o alívio fiscal são os três eixos principais do Plano de Recuperação Económica Municipal apresentado pela Câmara de Cascais. Estimado em três milhões de euros, o conjunto das novas medidas de apoio à retoma económica decorrem de um protocolo celebrado com a Associação Empresarial do Concelho de Cascais (AECC) e que será operacionalizado pela DNA Cascais, “entidade que fica responsável pela coordenação da organização, implementação e gestão das medidas em articulação com a AECC”. “O nosso objetivo é apoiar as empresas, para que apoiem o emprego e garantam os postos de trabalho”, afirmou Carlos Carreiras. Para o presidente da autarquia cascalense, existe “uma responsabilidade acrescida de sermos poupados, mas acreditamos que este investimento público tem duas vertentes: apoiar as empresas e melhorar a qualidade de vida dos munícipes”.

Para além da testagem aos comerciantes, o pacote de medidas antecipa ainda

o desenvolvimento de ideias, tais como as montras digitais e o apoio nas entregas.

Já no que diz respeito ao alívio fiscal, a autarquia compromete-se com isenções de taxas a vários níveis até 31 de dezembro deste ano. Para Armando Correia, presidente da AECC, estas medidas são bem-vindas, pois vêm “motivar os empresários para ultrapassar esta situação” de pandemia atual. Por sua vez, Carlos Carreiras não esquece que “temos pelo menos mais um ano de pandemia pela frente e é preciso garantir estas resiliências para conseguirmos resistir tanto tempo”. O presidente da Câmara Municipal de Cascais reconhece que “o que se perdeu com a pandemia é muitíssimo superior” ao valor que o município disponibiliza neste protocolo, e que se junta às medidas aprovadas pelo Governo a nível nacional. Contudo, “tudo o que seja garantir maior coesão social e territorial e contribuir para que não se sofra tanto neste processo, tem um esforço muito positivo”, conclui.

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Informação Geral

22 COSTA DO SOL JORNAL

24/03 de 2021

ANUNCIA A CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS

NOVO OPERADOR DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO VAI DUPLICAR OFERTA

Carlos Carreiras espera que a qualidade da oferta melhore substancialmente com a chegada da nova operadora, já no final de maio. PCP e PS locais contestam a forma como decorreu o processo.

O

município de Cascais é servido atualmente pela empresa de transporte Scotturb, que terminará a sua operação no dia 24 de maio, sendo substituída pela espanhola Martín. A Martín, que assegura o transporte na região metropolitana de Madrid, foi uma das três empresas que tinham concorrido ao concurso público internacional para a prestação do serviço público de transporte no concelho de Cascais, juntamente com a Scotturb e a Ovnitur. Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Munici-

pal de Cascais, Carlos Carreiras, manifestou-se confiante de que a nova empresa irá melhorar a qualidade do serviço prestado no concelho. “Estamos a falar de um dos maiores grupos espanhóis - o grupo que estava também era grande - mas com uma prestação de serviço muito superior àquela que neste momento se verifica em Cascais com a Scotturb. Portanto, a minha expectativa é que os transportes públicos rodoviários vão melhorar a qualidade da oferta de uma forma muito substancial”, apontou. Carlos Carreiras referiu que os

96 autocarros do novo operador vão possuir “tecnologia de ponta, como wi-fi e sensores de bordo, e também ser “mais amigos do ambiente”. O autarca adiantou ainda que o contrato com a Martín prevê que a Câmara de Cascais pague 1,76 euros por quilómetro percorrido e que, em contrapartida, a empresa fica obrigada a entregar uma verba de 1,9 milhões de euros destinados a novas tecnologias. “Eu aqui consegui mais do que duplicar a oferta e os transportes públicos rodoviários serem gratuitos. Portanto, os interesses de Cascais e dos cascalenses ficaram

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24/03 de 2021

Informação Geral

COSTA DO SOL JORNAL 23

mais do que salvaguardados, que era o nosso objetivo principal.

aos quadros da nova empresa e serem admitidos”, mas que “isso é um processo entre duas empresas privadas e os próprios trabalhadores”. “Não está vedado que não possam também funcionar na nova empresa”, apontou. A esse propósito, Carlos Carreiras adiantou que a empresa Martín abriu um processo de recrutamento, ao qual concorreram 700 pessoas, das quais 348 são residentes no concelho de Cascais. A Martim começa a operar no concelho de Cascais a partir do dia 25 de maio.

Entretanto, esta semana o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP) manifestou a sua preocupação relativamente ao futuro dos motoristas da Scotturb que operavam no concelho de Cascais. Em comunicado, o STRUP defende que a Câmara de Cascais deveria ter assegurado que a nova empresa mantinha todos os postos de trabalho, a antiguidade e os direitos sociais e laborais dos trabalhadores da Scotturb que operavam no concelho. Questionado pela Lusa sobre esta reivindicação, Carlos Carreiras ressalvou que os interessados “têm a possibilidade de concorrer

OPOSIÇÃO Entretanto, o anúncio da Scotturb sobre uma Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa lhe tinha dado razão a um recurso levou o tema à última reunião ordinária do executivo camarário. Segundo avançou o jornal online Cascais24, o presidente da Câmara Municipal de Cascais foi confrontado com a questão pelos vereadores do PS e do PCP e defendeu que a Scotturb “perdeu quatro” das cinco questões levantadas. Carlos Carreiras assegurou nesta reunião que a Martín vai mesmo avançar em Cascais. Anteriormente, em comunicado, a Comissão Concelhia de

Cascais do Partido Comunista Português, perante a informação da decisão do Tribunal Administrativo de Lisboa, transmitida pela empresa Scotturb, alertou para “a irresponsável gestão do serviço rodoviário regular de passageiros, no Concelho de Cascais, levado a cabo pelo executivo municipal, sob a liderança do PSD/ CDS de Carlos Carreiras”. Lê-se na nota enviada às redações: “uma gestão que, desde o início, se revelou incapaz de exigir, durante os mais de dois mandatos em que lidera a Câmara de Cascais, o cumprimento da obrigação da prestação de um serviço de qualidade por parte da operadora Scotturb, mesmo após se ter constituído como autoridade de transportes municipais”. Para o PCP-Cascais, Cascais “isolou-se na planificação da mobilidade da restante Área Metropolitana de Lisboa”. E concluem: “mais uma vez, os erros e a irresponsabilidade da gestão do executivo PSD/CDS vão ser pagos pelos munícipes de Cascais. As opções levadas a cabo por esta maioria são incompatíveis com a concretização de uma rede de transportes públicos que respondam às reais necessidades das populações e onde os trabalhadores sejam valorizados e os seus direitos respeitados”.

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Informação Geral OPINIÃO

24 COSTA DO SOL JORNAL

Horóscopo mensal por Maria Helena

Abril 2021

CARNEIRO

AMOR: A sua capacidade de entrega e sensualidade estarão em destaque e podem trazer muita animação à sua vida amorosa; SAÚDE: Sentir-se-á muito dinâmico e determinado, cheio de força de vontade para enfrentar os desafios; DINHEIRO: Poderá receber uma preciosa ajuda da parte de um colega de trabalho; PENSAMENTO POSITIVO: A minha intuição é a mais sábia conselheira!

TOURO

AMOR: Não entre em desespero pois tudo na vida tem uma solução; SAÚDE: Estará com o sistema nervoso um tanto instável, procure encontrar formas de descontrair e serenar a sua mente; DINHEIRO: A sua vida profissional estará dentro da normalidade, não haverá surpresas a este nível; PENSAMENTO POSITIVO: Sei que posso realizar os meus projetos, eu acredito em mim!

GÉMEOS

AMOR: As discussões poderão clarificar algumas dúvidas que estavam pendentes na sua relação de casal. Tenha cuidado com o que diz para não ferir os sentimentos da pessoa amada; SAÚDE: Deverá cuidar melhor da sua pele. Beba mais água e use diariamente creme hidratante; DINHEIRO: Terá maior estabilidade neste campo; PENSAMENTO POSITIVO: Eu acredito nos meus sonhos!

CARANGUEJO

AMOR: É provável que atravesse um período um pouco conturbado. Procure ouvir a sua voz interior, no silêncio do seu coração encontrará as respostas que tanto procura; SAÚDE: A sua saúde manter-se-á estável; DINHEIRO: Pessoas de maior influência poderão entrar em contacto consigo. Agarre as oportunidades!; PENSAMENTO POSITIVO: Concentro-me mais no presente!

LEÃO

AMOR: Há uma tendência geral para a melhoria da sua vida afetiva neste período, pode ter maior estabilidade no seu relacionamento; SAÚDE: Não surgirão nenhumas surpresas nesta fase, no entanto é conveniente manter a vigilância e evitar excessos; DINHEIRO: Trabalhe com mais afinco para atingir os seus fins; PENSAMENTO POSITIVO: Estou atento às oportunidades que surgem.

VIRGEM

AMOR: Esteja atento, pois pode começar a desenvolver-se um sentimento especial por alguém que tem sido uma presença constante na sua vida; SAÚDE: Neste campo nada o preocupará; DINHEIRO: Fase pouco favorável, evite despesas que não tem a certeza de conseguir suportar; PENSAMENTO POSITIVO: Empenho-me com trabalho na conquista dos meus objetivos.

BALANÇA

AMOR: Evite que a teimosia possa criar mal-entendidos com os seus familiares; SAÚDE: Aproveite o seu tempo livre para se dedicar a um novo passatempo; DINHEIRO: Tudo decorrerá dentro da normalidade na sua vida profissional; PENSAMENTO POSITIVO: Sei que tenho o poder de concretizar os meus sonhos.

ESCORPIÃO

AMOR: Evite que outras pessoas se intrometam na sua relação afetiva dando primazia ao diálogo frontal e sincero com o seu par; SAÚDE: Procure dar mais atenção à sua saúde, tanto física como mental; DINHEIRO: Período pouco favorável a grandes investimentos; PENSAMENTO POSITIVO: O meu coração ajuda-me a escolher aquilo que é melhor para mim.

SAGITÁRIO

AMOR: Organize uma videochamada com os seus amigos mais íntimos. O convívio será bastante apreciado por todos; SAÚDE: Adote uma postura mais tranquila e verá como a sua saúde melhora; DINHEIRO: Procure ser mais tolerante com os pontos de vista das pessoas com quem trabalha; Juntos poderão atingir os objetivos traçados mais facilmente; PENSAMENTO POSITIVO: Encontro as respostas de que preciso dentro do meu coração.

24/03 de 2021

“Click” Rui Rama da Silva

UM TEMPO PARA TUDO

É

imperioso que, de facto, tenhamos um tempo para tudo. Todos sabemos que a COVID 19 apresentou-se, não como apenas uma pandemia, mas na realidade três. Além da pandemia sanitária, temos sido avassalados com mais duas, uma social e outra económica. Defender um tempo para tudo é considerar fundamental ter respostas simultâneas às três pandemias e defender uma abordagem coordenada delas. São respostas diferentes, de domínios diferentes, mas objetivos comuns centrados nas pessoas. A pandemia em geral veio testar muita coisa boa que temos, mas também denunciar muitas outras em que não somos previdentes, não estamos prevenidos nem preparados. Passaram claramente no teste a comunidade da saúde, todos os seus profissionais e estruturas que, apesar das insuficiências, souberam responder com evidência à situação pandémica. Passaram claramente no teste as estruturas da proteção civil, os bombeiros, as instituições sociais locais que, com limitados meios, souberam responder de forma muito pró-ativa a cada onda de necessidades sucessivas e agravadas da comunidade. Passámos já duas ou três vagas, como se entender. Anuncia-se uma quarta. Venha a concretizar-se ou não, as anteriores foram um notável teste à resiliência das organizações da sociedade civil, da Administração Central e, em particular, dos municípios. A mediatizada fila de ambulâncias à porta do Hospital de Santa Maria para internar os doentes que transportavam e outros casos acabariam por provar que, apesar do que de bom tem havido a apontar, na realidade, Portugal não tem sido previdente, não está prevenido nem preparado para uma situação como a que estamos a viver. Todos sabemos que esta pandemia em particular não era previsível, não seria possível preveni-la nem prepará-la. Contudo, há muito que as nossas estruturas deveriam estar capacitadas e testadas para esta ou qualquer outra situação excecional, não só com meios, mas também com estratégia

e muita coordenação. O cultural desenrascanço que nos carateriza pode reunir enormes vantagens na capacidade de intervenção. Mas esse expediente tem limitações que, à falta de estratégia, preparação e treino, acabam por em causa, quer a eficiência, ou seja, a capacidade de resposta, quer a eficácia, ou seja, os resultados efetivos. A pandemia sanitária vai tendo respostas nem sempre concertadas ou suficientes. A pandemia social também tem conhecido respostas adequadas mesmo se é à escala local que elas se tornam evidentes já que a nível nacional o experimentalismo não se compadece com a situação. No caso da pandemia económica, apesar de alguns apoios, constatam-se enormes fragilidades e dependências de vários setores que há muito navegam à vista. As três pandemias, no final, vieram comprovar, em função das principais respostas dadas, que é à escala local que elas melhor podem ser equacionadas e concretizadas. No volume e qualidade das respostas a estas três pandemias a Câmara Municipal de Cascais e a parceria que tem querido e procurado desenvolver com as juntas de freguesia, outras entidades e instituições locais têm sido exemplares, a provar que no futuro, seja próximo ou não, essa experiência e os seus resultados não podem passar em vão. Em Cascais, já o sabemos, tudo isso vai ter consequências. Aliás, já está a ter, mesmo que se saiba que tecnicamente nem as competências e nem as respostas que o Poder Local tem dado são da sua responsabilidade, mas do Estado Central. Se alguma dúvida houvesse, a situação difícil que temos vivido veio provar inequivocamente que para respostas nacionais importa cada vez mais valorizar as respostas locais. Cascais, desde o início da pandemia, provou exatamente isso. E promete continuar a fazê-lo.

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AMOR: Sentir-se-á liberto para expressar os seus sentimentos e abrir o coração; SAÚDE: Em vez de alimentar pensamentos negativos, habitue-se a praticar diariamente meditação; DINHEIRO: Momento muito favorável sob o aspeto financeiro, saiba aproveitá-lo o melhor possível; PENSAMENTO POSITIVO: Sossego o meu coração através da Fé.

AQUÁRIO

AMOR: Não deixe que os seus amigos se sintam distantes de si, faça uma videochamada de grupo ou telefone-lhes para matar saudades; SAÚDE: Tenha maiores cuidados com o seu sistema digestivo; DINHEIRO: Tenha atenção com os falsos amigos, não confie em todas as pessoas que se oferecem para o ajudar no desempenho do seu trabalho; PENSAMENTO POSITIVO: O Amor ilumina o meu coração.

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AMOR: Apague de uma vez por todas as recordações do passado que o fazem sofrer. Você merece ser feliz!; SAÚDE: Evite tomar medicamentos sem pedir conselho ao seu médico ou farmacêutico; DINHEIRO: Esta é uma boa altura para fazer uma doação de caridade. Se tem o que lhe basta, ajude quem mais precisa; PENSAMENTO POSITIVO: Eu sei dar valor a tudo o que tenho!

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24/03 de 2021

Informação Geral

COSTA DO SOL JORNAL 25

INE

PREÇOS DA HABITAÇÃO SOBEM 8,4% EM 2020 APESAR DA PANDEMIA Foram transacionadas mais de 171 mil habitações no ano passado, o que representa uma descida de 5,3% face a 2019.

O

s preços da habitação aumentaram 8,4% em 2020, desacelerando face ao crescimento de 9,6% em 2019, mas mantendo a “dinâmica de crescimento” apesar do “contexto desfavorável” resultante da pandemia, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE). “Em 2020, apesar do contexto desfavorável decorrente das restrições impostas no âmbito da pandemia da covid-19, continuou a observar-se uma dinâmica de crescimento dos preços das habitações transacionadas. A taxa de variação média anual do IPHab [Índice de Preços da Habitação] fixou-se em 8,4%, traduzindo uma redução face ao ritmo de crescimento dos preços observado em 2019 (9,6%)”, refere o INE. Segundo o instituto estatístico, o aumento médio anual dos preços das habitações existentes

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(8,7%) superou o das habitações novas (7,4%), mas, e em linha com os últimos anos, a diferença no respetivo ritmo de crescimento dos preços reduziu-se, passando de 2,5 pontos percentuais em 2019 para 1,3 pontos percentuais em 2020. Em 2020 foram transacionadas 171.800 habitações, menos 5,3% que em 2019 e o primeiro recuo no número de transações de alojamentos desde 2012, “refletindo o contexto económico adverso decorrente da pandemia de covid-19”. “Em janeiro e fevereiro, ainda no período pré-pandemia, registaram-se aumentos homólogos de 9,4% e 3,5%, respetivamente, no número de transações. Seguiu-se um período, de março a outubro, onde se observaram taxas de variação homólogas negativas, com maiores amplitudes no segundo

trimestre (-21,6%) em consequência das medidas de restrição à circulação e à atividade económica então adotadas”, nota o INE. “Posteriormente, em novembro e dezembro, registaram-se aumentos homólogos de 4,0% e 12,6%, respetivamente, no número de vendas”, acrescenta. Entre as transações realizadas em 2020, 15,5% respeitaram a habitações novas, mais 0,8 pontos percentuais do que no ano anterior. Em valor, os alojamentos transacionados no ano passado somaram 26,2 mil milhões de euros, mais 2,4% face a 2019, tendo o valor das transações de habitações novas aumentado 9,3%, para 5,4 mil milhões de euros, e o das habitações existentes subido 0,7% para 20,8 mil milhões de euros.


Cultura

26 COSTA DO SOL JORNAL

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CASCAIS

EXPOSIÇÃO DE PAULA REGO E JOSEFA DE ÓBIDOS ACESSÍVEL ONLINE Mostra ficará patente até dia 23 de maio.

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Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais, colocou online uma visita virtual à exposição “Paula Rego e Josefa de Óbidos: Arte Religiosa no Feminino”, que ficará disponível no site do museu, nas redes sociais e no sítio da Fundação D. Luís I. Inaugurada em dezembro de 2020, a mostra parte de uma seleção de painéis sobre “A Vida de Santa Teresa de Jesus”, que se encontram na Igreja de Nossa Senhora da Assunção, em Cascais, datados de 1672, da autoria da pintora do Barroco português, às quais se juntam 115 obras de pintura, escultura, desenho e gravura de Paula Rego. A exposição, distribuída por oito salas, está atualmente encerrada devido às restrições para combater a pandemia, mas deverá ficar patente até 23 de maio deste ano. A programação e atividades da Casa das Histórias enquadra-se no Bairro dos Museus, conceito lançado há seis anos pela câmara de Cascais, e que agrega um conjunto de equipamentos do concelho e promove a sua ligação às escolas e instituições locais.

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Cultura

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COSTA DO SOL JORNAL 27

PRÉMIO DE POESIA DE OEIRAS

COVID-19

Júri avaliou mais de 700 obras que se apresentaram a concurso.

Organização anuncia que os bilhetes comprados para 2020 e 2021 são válidos para o próximo ano.

POETA EUCANAÃ FERRAZ ENCE PRIMEIRA EDIÇÃO

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obra “Retratos com Erro”, do poeta brasileiro Eucanaã Ferraz, venceu a 1.ª edição do Prémio de Poesia de Oeiras, no valor 20 mil euros, anunciou a Câmara Municipal de Oeiras, responsável pela organização. O júri, que analisou mais de 700 obras a concurso, atribuiu, além do prémio Consagração - o principal - também o prémio Revelação, à obra “A Fagulha”, de Pedro Teias, pseudónimo do autor português Pedro Nuno Patada, no valor de 5.000 euros, segundo um comunicado hoje divulgado. Instituído pelo município de Oeiras, o prémio, que teve o patrocínio do mecenas Carlos Andrade, pretende “promover a importância da poesia e contribuir para o alargamento das literacias, a promoção da leitura e a valorização da própria língua portuguesa no espaço lusófono, privilegiando uma maior proximidade da comunidade”. Depois de analisadas as obras admitidas a concurso, o júri declarou, por unanimidade, atribuir à obra “Retratos com Erro”, de Eucanaã Ferraz (Brasil) a distinção da Consagração, devido à “alta criatividade e capacidade de ironia da poesia de Eucanaã Ferraz, que consegue também estabelecer um diálogo frutífero com a própria literatura em língua portuguesa”. Na categoria Revelação, o prémio foi entregue a “A Fagulha”, de Pedro Nuno Correia Santos Patada (Portugal), pelo “valor da subtileza e da contenção, a exploração o quotidiano e a ‘solidão que entre si se visita’, através de versos que falam com elegância os diferentes estados da nossa frágil e fugaz

Festival CoolJazz em Cascais adiado para 2022

condição humana”. O júri decidiu ainda atribuir uma Menção Honrosa na categoria Revelação à obra “A Pressa dos Dias”, do pseudónimo A. de Alencar e cuja identidade corresponde ao autor Sérgio Corrêa Miranda Filho (Brasil). Referiu o júri, na justificação, que, a “convergência de uma poética da observação, que reflete uma escritura atenta aos detalhes e flagrantes do quotidiano, com um delicado lirismo, abarcados numa linguagem povoada de metáforas e subtilezas estilísticas”. Nesta primeira edição, participaram 116 obras na categoria Consagração, e 614 na categoria Revelação, de autores oriundos de Países de Língua Oficial Por-

tuguesa, designadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e de São Tomé. O júri da categoria Consagração foi constituído por Jorge Barreto Xavier (presidente do mesmo, em representação da Câmara Municipal de Oeiras), Patrícia Infante da Câmara (em representação do patrono do prémio) e os escritores Mia Couto, Antonio Carlos Secchin e Fernando Pinto Amaral. Já o júri da categoria Revelação foi constituído por João Mendes Rosa (presidente do júri, em representação da Câmara Municipal de Oeiras), Patrícia Infante da Câmara (em representação do patrono), e os escritores Kalaf Epalanga, Ronaldo Cagiano e Jorge Reis-Sá. Com Lusa

17.ª edição do festival CoolJazz, inicialmente prevista para julho de 2020, em Cascais, voltou a ser adiada mais um ano, para julho de 2022, “devido à situação mundial causada pela pandemia da covid-19”, anunciou a organização. “O festival EDP CoolJazz está adiado para 2022. Devido à situação mundial causada pela pandemia da covid-19 e consequentes incertezas de saúde pública, o evento marca assim nova data para julho de 2022”, novamente em Cascais, refere a promotora Live Experiences num comunicado. O cartaz do CoolJazz para este ano incluía, entre outros, John Legend, Lionel Richie, Neneh Cherry e Kokoroko, Jorge Ben Jor e Herbie Hancock. “Por todo o respeito que temos por público, artistas, técnicos, todos os envolvidos e, claro está, pela saúde pública, é desta forma que nos vemos obrigados a adiar para 2022. Este festival tem anos de história, tem muita credibilidade junto dos artistas, junto do público, dos agentes, da opinião pública e não queremos oferecer nada mais do que o melhor, e, em 2021, não estão reunidas as condições. Vemo-nos com muita vontade em 2022”, afirmou a promotora e diretora da Live Experiences, Karla Campo, citada no comunicado. Os bilhetes comprados para 2020 e 2021 “serão válidos para os mesmos concertos de 2022, não sendo necessário efetuar a troca”. A organização promete, para “breve”, “informações adicionais de bilhetes, novas datas e outras informações necessárias ao público”. O verão do ano passado decorreu sem os habituais festivais de música em Portugal, estimando a Associação Portuguesa de Festivais de Música (Aporfest) uma perda de cerca de 1,6 mil milhões de euros, contra os dois mil milhões originados em 2019, pela atividade. Este ano, há vários festivais de música marcados a partir de junho, entre os quais o Alive (julho), em Oeiras, o Super Bock Super Rock (julho), em Sesimbra, o Sudoeste (agosto), em Odemira, e o Paredes de Coura (agosto), no distrito de Viana do Castelo, mas os promotores querem saber em que condições os poderão realizar. Em janeiro, associações representativas do setor iniciaram reuniões, com a tutela da Cultura, e a presença da Direção-Geral da Saúde, em busca de soluções para retomar a atividade após o confinamento. No início deste mês, já tinham sido anunciados os adiamentos, para 2022, do Rock in Rio Lisboa e do Primavera Sound, no Porto, previstos para junho. O ‘plano de desconfimamento’ do Governo, que se iniciou, de forma faseada, em 15 de março, prevê que, a partir de 03 de maio, possam voltar a realizar-se grande eventos exteriores e interiores, com diminuição de lotação, o que pode vir a incluir festivais. Na apresentação do ‘plano de desconfimaneto’, em 11 de março, o primeiro-ministro, António Costa, salientou que o processo de reabertura será “gradual e está sujeito sempre a uma reavaliação quinzenal, de acordo com a avaliação de risco” adotada. Fonte: Lusa

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Desporto

28 COSTA DO SOL JORNAL

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ASSOCIATIVISMO

COM O MAPA NAS MÃOS

OEIRAS REFORÇA APOIO FINANCEIRO A CLUBES E COLETIVIDADES

A bússola não deixa perder o Norte

Município aprovou uma verba de cerca 950 mil euros para a retoma da atividade desportiva das 53 coletividades do Concelho, fragilizadas pela pandemia

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Foto: Miguel Pinto

Modalidade ganha novos adeptos todos os anos. A prova de orientação pedestre com realização prevista em Caxias no dia 17 de abril ficou adiada para 29 de maio

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orientação é um desporto ao ar livre que exercita a mente e o corpo, em simultâneo. O objectivo é navegar entre pontos de controle marcados no terreno, numa ordem específica, com um mapa nas mãos. Apesar da vertente competitiva desta modalidade, o vencedor é aquele que fizer o seu percurso de forma mais rápida. Existem rotas diferentes para cada escalão e cada participante escolhe o seu próprio ritmo. As provas podem ser feitas a caminhar, a correr, a pedalar ou até em cadeira de rodas. Prevista no programa Mexa-se Mais no dia 17 de abril, em Caxias, a prova de orientação pedestre, organizada pelo Clube Português de Orientação e Corrida (CPOC) vai realizar-se afinal no dia 29 de maio, em virtude da pandemia. O CPOC é constituído por praticantes da modalidade nas quatro vertentes (pedestre, BTT, Precisão e Rogaine) e tem como compromisso o objetivo de levar a orientação a todos os jovens e às suas famílias. O programa Mexa-se Mais da Câmara Municipal de Oeiras visa tornar os munícipes mais activos, promovendo várias actividades desportivas ao ar livre. A orientação é uma delas e o CPOC organiza, neste âmbito, actividades, compostas por percursos de orientação pedestre, gratuitos para os participantes que tem aumentado nos últimos anos. Além de promover a prática desportiva, o clube, igualmente, dá a conhecer a modalidade à população e permite que crianças e graúdos tenham um primeiro contacto com a orientação ou pratiquem a mesma.

Município deliberou, em reunião do executivo, no passado dia 17 de fevereiro, a atribuição de 938.490 mil euros para apoiar a atividade desportiva dos clubes e coletividades concelhias. Integrada no Programa Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo de Oeiras, a medida destina-se a comparticipar financeiramente os encargos decorrentes da prática desportiva regular, nomeadamente, despesas com inscrições, enquadramento técnico, deslocações e apetrechamento desportivo. Abrangendo 53 entidades, e num momento difícil para o associativismo, todos os clubes viram o seu apoio aumentado. A medida pretende dar “um sinal do forte reconhecimento do município ao relevante papel social do desporto e ao respectivo trabalho dos dirigentes associativos benévolos», demonstrando que “a edilidade continua empenhada no apoio à retoma da atividade das coletividades desportivas”, como refere Luís Castanheira Afonso, diretor do departamento desportivo da autarquia. Sublinhe-se que já em 2020 e para além deste apoio regular anual, cientes das dificuldades que os clubes atravessam nesta fase, tinha sido atribuído em setembro um apoio extraordinário para atenuar o impacto da COvid-19, num montante de 250 mil euros, e realizada a distribuição

de equipamentos de proteção individual e de higienização, às coletividades do concelho. Os critérios para a atribuição das verbas concedidas em fevereiro de 2021 baseiam-se na informação reportada pelos clubes e na sua caraterização, através do rácio entre despesas e receitas com instalações desportivas, despesas com enquadramento técnico, nível de formação do respectivo enquadramento técnico e número de modalidades. A comparticipação contempla também critérios específicos referentes à atividade desportiva federada (número de praticantes, rácio entre número de atletas e praticantes de formação, despesas com Federações com estatuto

de Utilidade Pública Desportiva e ainda despesas com deslocações relativas ao quadro competitivo oficial das federações e também os resultados desportivos a nível nacional e internacional, bem como a participação em seleções nacionais. Neste contexto há ainda um último item a considerar que corresponde à atividade desportiva informal que é o número de praticantes. Esta proposta de apoios 2021 pretende assim “vincar o imperativo de assegurar a sobrevivência do tecido associativo desportivo concelhio, tendo o município garantido que nenhuma coletividade desceu o seu montante de apoio, face ao ano transato”, afirma Luís Castanheira Afonso.

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Desporto

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COSTA DO SOL JORNAL 29

INCLUSÃO SOCIAL

MARCA UM GOLO PARA O FUTURO

Leões de Porto Salvo em parceria com a Câmara Municipal de Oeiras promovem e difundem Futsal em bairros carenciados.

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o âmbito da estratégia de intervenção precoce em contextos de risco, o Município de Oeiras, através do Contrato Local de Segurança, tem promovido, desde setembro de 2020, iniciativas que visam combater a delinquência juvenil e os comportamentos desviantes, bem como a exclusão social. Com regresso previsto a 19 de Abril, o projeto Academia de Futsal Leões de Porto Salvo, destinado aos escalões de benjamins e infantis, defende a consciência de que todas as crianças têm o direito a praticar desporto, independentemente das suas capacidades técnicas, conhecimento do jogo ou características físicas, acreditando que o desporto é um veículo privilegiado de promoção da inclusão e combate às vulnerabilidades sociais. Esta parceria entre o Município e o Centro Recreativo Leões de Porto Salvo (CRLPS), tem como principal objetivo potenciar o desenvolvimento pessoal e de competências sociais e desportivas nas crianças e jovens, residentes nos bairros municipais, disponibilizando sessões de treinos de futsal ministrados, de forma gratuita, pelos treinadores/formadores da Academia de Futsal do CRLPS, numa perspetiva inclusiva e do desporto para todos. “O nosso clube tem o maior número de jogadores federados a nível nacional” diz ao Costa do Sol Jornal o diretor dos Leões de Porto Salvo, Jorge Delgado que acrescenta que o clube foi recentemente reconhecido “com estatuto de entidade formadora de futsal masculino e feminino de 5 estrelas pela Federação Portuguesa de Futebol”. Considera assim este projeto de iniciação à modalidade nos bairros municipais “um desafio” visto ser uma forma de transmitir “boas práticas, metodologia e valores”. A Academia de Futsal está a ser desenvolvida nos dois territórios de intervenção do Contrato Local de Segurança de Oeiras, nomeadamente Navegadores e Carnaxide, abrangendo no total 80 crianças e jovens. “Em cada um dos bairros temos duas classes a funcionar, dos 6 aos 9 anos e dos 10 aos 12 anos, cada classe tem 20 participantes. A nossa intenção é alargar o projeto a

mais escalões” explica Jorge Delgado. Os treinos de Futsal para Crianças e Jovens de ambos os sexos são bissemanais (segundas e quartas-feiras) e são assentes na metodologia e valores da Academia LPS, fomentando a prática do mini Futsal e incutindo hábitos e regras de vida saudável. “Duas vezes por mês, abdicamos dos treinos de futsal em recintos ao ar livre para realizarmos outro tipo de ações pedagógicas, em espaços fechados, tais como palestras sobre nutrição, cuidados de proteção a ter contra a Covid19, motivação, liderança, saídas profissionais, entre outros”, refere Jorge Delgado. O objetivo deste projeto, de acordo com este responsável, também é aproximar, estreitar e potenciar “a relação e as sinergias entre o clube, o desporto escolar, a autar-

quia e o futebol de rua”. Coordenar e apoiar a criação de novos pólos externos de prática do Futsal; captar novo(a)s jovens jogadore(a)s para a modalidade, a par do desenvolvimento do gosto pelo futsal nas crianças e a transmissão de valores seja para o desporto, seja para a vida, contam-se também entre as mais-valias deste programa. “Queremos ainda valorizar, distinguir e premiar a meritocracia dos jovens. Assim, criamos um sistema de prémios com base na atribuição de equipamento de jogo (t-shirts, meias, calções, ténis) onde valorizamos sobretudo a assiduidade dos participantes. Trata-se de outra maneira de fortalecer o compromisso que têm connosco,” diz ainda o mesmo responsável. Este projeto fomenta a prática desporti-

va com regras nos bairros onde as crianças vivem e também pretende levá-las a ambientes externos promovendo a convivência salutar entre os jovens dos vários bairros. Nesse sentido, estão planeadas visitas à Cidade do Futebol, à Gaming Room dos Leões de Porto Salvo e ainda um torneio inter-bairros a realizar no pavilhão do clube. “Além dos nossos treinadores, levamos também aos bairros os melhores jogadores do clube para servirem de inspiração aos miúdos. O talentoso Papa Unjanque que cresceu num dos bairros é um desses exemplos”, adianta Jorge Delgado, salientando que “o lema do projeto é Marca Um Golo Para o Teu Futuro”, uma vez que para os Leões de Porto Salvo este projeto representa “a formação dos homens e mulheres do amanhã”.

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Desporto

OPINIÃO

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SOLIDARIEDADE Frederico Nunes, vereador do desporto da Câmara de Cascais

HÁ QUE NÃO ABANDONAR O DESPORTO E AS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS Fez no passado dia 12 de março, um ano que a atividade desportiva foi suspensa. Centenas de competições em todo o mundo foram suspensas. Tem sido um ano de avanços e recuos, e cheio de incertezas. Mas tem sido um ano que nos tem deixado mais solidários, mais resilientes e no qual ainda se está longe de conhecer o verdadeiro impacto desta suspensão na saúde mental, física e emocional.

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par da dificuldade em assumir as despesas correntes, a capacidade de manter o nível motivacional dos atletas e treinadores tem sido o grande desafio que clubes e associações desportivas têm vindo a sentir ao longo deste ano. Como forma de preparar o reinício da atividade desportiva e construir essa retoma da atividade em conjunto com os principais agentes desportivos, temos realizado diferentes ações no sentido de melhor conhecer as dificuldades sentidas e as propostas para o reinício da atividade. O que mais se pretende é uma retoma da atividade desportiva em segurança, com planeamento, responsabilidade. Algo que não tenhamos de voltar atrás e voltar a suspender a mesma daqui a uns meses. É essencial criar respostas fáceis de compreender e assimilar

pelos clubes, seus atletas e profissionais, utilizadores e associados. Não podemos vacilar, nem desafiar, seja por que razão for, as normas definidas. Olhando para um futuro próximo, existem um conjunto de estratégias a adotar pelos clubes, e que passam por conseguir garantir e manter medidas de higiene, segurança e proteção capazes de transmitir a atletas e praticantes, níveis de segurança e confiança que proporcionem o seu regressar à atividade. Existe a consciência que durante este período de confinamento, muitos perderam hábitos de prática desportiva e que, foram sendo adquiridos outros hábitos que dificultarão o regresso à atividade. É essencial promover e incentivar a prática da atividade física e desportiva, lúdica ou de competição, transmitindo uma mensagem de segurança. É imperativa a retoma da formação desportiva. A aposta na saúde mental, na motivação de treinadores, atletas é um desígnio que se quer presente e sobre o qual os clubes serão chamados a assumir um papel essencial. Não menos importante, pelo papel social, educativo, por aquilo que contribuem para a economia nacional, há que acompanhar todas estas medidas com um pacote financeiro de apoio aos clubes para a recuperação da atividade física e desportiva, possibilitando fazer face a despesas de tesouraria ou investimentos extraordinários com a preparação dos novos espaços desportivos de acordo com as normas da Direção Geral de Saúde.

Numa medida de combate à pandemia, foi aprovado em resolução do Conselho de Ministros, um apoio ao sector desportivo no valor de 65 milhões de euros. Depois de, no Plano de Recuperação e Resiliência, ter existido uma total omissão de apoio ao setor da atividade física e desportiva, este apoio chega com uma linha de crédito no montante global de 30 milhões de euros dirigido a federações desportivas. Não sendo um apoio capaz de resolver na totalidade os desafios que o setor desportivo atravessa, fazemos votos que este apoio possa chegar aos clubes em tempo útil, capaz de resolver a grave situação financeira com que estes se deparam. É também importante que este apoio possa chegar àqueles que mais têm sentido o impacto da suspensão da atividade desportiva, e que desde o dia 12 de março têm demonstrado total resiliência e contribuído para apoiar as comunidades locais no combate à pandemia. Em Cascais, continuaremos, dentro daquilo que nos tem sido possível, a apoiar o setor desportivo. Quer através do apoio à preparação das instalações desportivas para a retoma à atividade, do apoio à testagem de profissionais, técnicos e atletas, do apoio financeiro extraordinário no âmbito da Covid-19 ou através da criação de programas que possibilitem os clubes e coletividades fazer face aos desafios diários de tesouraria. Pelo papel social, educativo, e por aquilo que contribui para a economia do País, há que não abandonar o desporto e as associações desportivas.

Mantenha-se em forma a ajudar quem mais precisa Despois da Corrida Solidária de Natal, a Câmara de Cascais, organiza a Corrida da Páscoa 2021.

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e 27 de março a 4 de abril, seja a correr ou a andar, 5 ou 10 Km, “num percurso e horário definidos pelos próprios participantes e sempre respeitando as regras das autoridades sanitárias” conforme refere Frederico Nunes, vereador do desporto na Câmara Municipal de Cascais (CMC) as pessoas estarão a contribuir para reforçar o apoio às comunidades que, durante este período de pandemia, atravessam maiores dificuldades. Além disso, o valor de cada inscrição (cinco euros) será duplicado pela CMC sob a forma de donativo, que reverterá para a aquisição de alimentos a serem distribuídos por famílias que se encontram numa situação mais vulnerável. As cadeias LIDL e Auchan juntaram-se a esta iniciativa, fornecendo também bens alimentares. “Numa altura em que é importante promover a prática da atividade física, contribuindo para uma melhoria da saúde mental, emocional e física das pessoas, e em que a ação de muitos clubes está suspensa, é essencial continuar a desenvolver respostas inovadoras e a promover um estilo de vida saudável” diz Frederico Nunes, acrescentando que “estes eventos ainda mais importantes se tornam porque congregam na sua génese o valor da solidariedade”. Nesse sentido, o vereador da CMC, prevê uma participação superior àquela que foi a Corrida de Natal. Ao participar, para além de se estar a praticar desporto e a disfrutar um momento de lazer ao ar livre, estará também a ajudar quem mais precisa. As inscrições são online e a organização da prova, enviará para a casa o Kit de cada participante.

PANDEMIA

Oeiras antecipa desconfinamento Município autorizou prática de desportos náuticos individuais nas praias do concelho.

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epois do Surf, o Presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, autorizou, em despacho emitido a 8 de março, permissão da prática de desportos aquáticos individuais nas praias do concelho (Torre, Santo Amaro, Paço de Arcos e Caxias). Mas o acesso ao passeio marítimo e praias continua interdito. Tal excecionalidade não isenta os praticantes do cumprimentos escrupuloso das determinações da Direção Geral de Saúde e demais legislação em vigor, assim como dos regulamentos específicos aplicáveis a cada uma das modalidades.

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Desporto

24/03 de 2021

COSTA DO SOL JORNAL 31

AMBIENTE

GOLOS DO ESTORIL VALEM ÁRVORES EM CASCAIS

O Estoril Praia dá o exemplo e compromete-se a plantar uma árvore por cada golo marcado esta época. Autarquia quer retribuir com festa da subida de divisão do clube à primeira Liga de Futebol. cados; o que peço é que, faltando nove jogos, marquem três golos por jogo, portanto, dá 27, o que já é um bosque que o Estoril Praia vai ter aqui em Cascais” disse Carlos Carreiras, acrescentando: “se marcar três golos por jogo, de certeza que vai ser campeão este ano. Também, se não marcar, de certeza que vai ser campeão este ano”. Sublinhando a importância do papel do Estoril na projeção do concelho e na dignificação de “toda a comunidade desportista de Cascais”, Carlos Carreiras foi mais longe e apontou já a uma festa na câmara municipal pela subida do clube no final da temporada. “De preferência, até antes de todos os jogos estarem concluí-

lista’, Joãozinho, mostrou-se satisfeito por contribuir para uma iniciativa “de louvar” e, apesar de lembrar a competitividade da II Liga SabSeb não escondeu que “o sonho da promoção à elite do futebol nacional está cada vez mais proximo.” “É o sonho de toda a gente, não há como fugir. Já estamos perto do final, mas ainda sabemos que temos muitos jogos pela frente. Será a cereja no topo do bolo, toda a gente merece que o Estoril tenha sucesso e trabalhamos todos os dias para alcançar esse objetivo e dar uma alegria a toda esta gente que apoia o nosso clube”, resumiu. Depois da Vitória sobre o Cova da Piedade, por 2-3, este fim de semana, o Estoril Praia lidera iso-

dos, o que era um bom sinal, para festejarmos o campeonato e colocar o Estoril Praia no lugar que merece e que é o seu lugar, que é na primeira divisão”, frisou o autarca. Por sua vez, o capitão ‘estori-

lado, ao fim das 25 jornadas já disputadas das 34 que integram o campeonato, a Liga Portugal 2 SabSeb, com 56 pontos, mais 10 do que o Feirense (46), segundo classificado. Com Lusa

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clube canarinho aderiu à celebração da Semana do Ambiente da Câmara Municipal de Cascais (CMC) e assumiu o compromisso da plantar uma árvore por cada golo marcado pela equipa principal na segunda Liga de Futebol. Porque a preservação ambiental é responsabilidade de todos, a primeira plantação realizada por cinco jogadores do plantel principal e cinco jogadores do plantel de sub23 ocorreu no Parque Marechal Carmona, em Cascais, contando com a presença do Presidente da Câmara Municipal, Carlos Carreiras e dos vereadores do ambiente e do desporto, respectivamente Joana Balsemão e Frederico Nunes, e de Pedro Morais Soares, presidente da Fregue-

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sia de Cascais e Estoril. O autarca de Cascais, Carlos Carreiras, enalteceu o envolvimento do clube nos esforços ambientais do município e, perante a presença de vários jogadores do plantel estorilista, como Joãozi-

nho, João Diogo, João Gamboa, Zé Valente e Dani Figueira, manifestou a convicção de que a atual liderança dos ‘canarinhos’ vai converter-se efetivamente na promoção à I Liga. “O Estoril já tem 41 golos mar-


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