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Isaltino promete concluir o SATU e retomar o Combus
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Foto: CMO
A empresa chinesa OFO vai entrar no mercado português através do concelho de Cascais. O sistema de bicicletas partilhadas sem estacionamento fixo é apresentado esta semana.
Pág. 04
CARLOS CARREIRAS APONTA PARA 2025
GARAGEM CENTRAL DE MIRAFLORES Pág. 11
No discurso de tomada de posse, o presidente da Câmara de Cascais manifestou a ambição de ser reeleito em 2021. Carlos Carreiras defendeu ainda mais competências para as autarquias. Pág. 05
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ESCOLA DE ARTE E DESIGN ABRE CASCAIS PARA O FUTURO
Contracapa
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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A NOVA ERA Nestas ultimas eleições, embora com uma ligeira descida, verificou-se mais uma vez que a grande ganhadora foi a abstenção (56,5%) que, acrescida dos cerca de 5% de votos brancos e nulos é indiciador de que a esmagadora maioria dos cidadãos de Cascais está desinteressada e/ou desiludida com a actuação dos políticos e não acredita na política tal qual ela lhes é apresentada.
E
sse facto impõe a todos os eleitos uma responsabilidade acrescida, não só no que se refere à forma como se vão comportar no exercício das suas funções, como na especial obrigação de ouvirem, envolverem e motivarem os cidadãos nos processos de decisão, sobretudo quando estiverem em causa opções que possam ter repercussões no seu futuro e na sua qualidade de vida. É pois urgente que sejam estabelecidos, em conjunto, objectivos concretos para o nosso Concelho e que se implementem soluções de imediato, para se precaverem situações de emergência (seja a nível social, seja ambiental ou de proteção civil) que todos sabemos serem já uma realidade com perspectivas de agravamento. Para tanto todos não são demais, cada um tem ideias a apresentar, sugestões a dar e críticas a fazer. O resgate da confiança dos cidadãos e a segurança e qualidade de vida dos cidadãos impõem bom senso, contenção, profissionalismo, rigor e espírito solidário. Todos os eleitos deverão pois despir-se dos interesses partidários ou pessoais, esquecerem o que os divide e darem as mãos enquanto Cascalenses, por um Cascais mais solidário, mais competente, mais autêntico, mais plural e democrático. No que se reporta à Câmara Municipal, que é o órgão executivo , é a mesma constituída em Cascais, por um Presidente e por 10 Vereadores eleitos pela vontade e em representação dos cidadãos. Todos eles são responsáveis, civil e criminalmente, pelas decisões que venham a ser tomadas.
Assim todos eles devem ter informação completa e quotidiana sobre o desenrolar da actividade autárquica e sobre os assuntos sobre os quais devam votar e, na perspectiva de todos darem as mãos por um Cascais melhor e em cumprimento do espírito da Lei eleitoral autárquica, todos deveriam, como sempre defendi, ter funções realmente executivas, isto é todos os Vereadores deveriam, consoante a sua experiência e representatividade relativa, terem um pelouro. Nas ultimas eleições foram eleitos, como Presidente, Carlos Carreiras e como Vereadores, pela ordem da sua eleição: Gabriela Canavilhas (PS), Miguel Pinto Luz ( PSD/CDS), Joana Balsemão ( PSD/ CDS) ,Luís Miguel Reis ( PS), Frederico Almeida (PSD/CDS), João Aníbal Henriques (PS-Independente), Nuno Piteira Lopes (PSD/CDS), Filipa Roseta V. Monteiro ( PSD/CDS), Clemente Alves (CDU) e Isabel Guerra (PS-Independente). Por isso, a distribuição de pelouros, sob pena da vontade dos cidadãos ficar pervertida, deveria ser feita por todos eles ou então, se por razões funcionais só em alguns, na exacta medida da sua representatividade eleitoral. A Nova Era que se adivinha não se compadece mais com velhas ideias clubistas e divisionistas, questiúnculas partidárias ou arrogâncias de poder. É tempo de solidariedade e integração e de se trabalhar em conjunto de acordo com a vontade dos cidadãos, democrática e empenhadamente, a Bem de Cascais.
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Informação Geral
25 de outubro de 2017
Costa do Sol jornal
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ISALTINO MORAIS PROMETE NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM OEIRAS
“É PRECISO QUE OS POLÍTICOS TENHAM RESPOSTAS CONCRETAS PARA OS CIDADÃOS”
O presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, prometeu, na sua tomada de posse, um novo ciclo de desenvolvimento no concelho e lembrou o seu passado “complexo” garantindo ser homem “de honra e de palavra”.
O
grande auditório do Núcleo Central do Taguspark, em Porto Salvo, foi pequeno para as centenas de pessoas que quiseram assistir à tomada de posse do novo presidente da Câmara Municipal de Oeiras, tendo sido colocado um ecrã gigante no exterior para os que não tiveram lugar puderem acompanhar a cerimónia. Trinta minutos depois da hora marcada, às 18h30m, Isaltino Morais entrou na sala, merecendo um longo aplauso de pé de todo o auditório. Chamado para ocupar o último lugar vago na mesa do executivo, o de presidente, Isaltino Morais cumprimentou todos os vereadores, e em primeiro lugar o seu antigo braço direito e grande adversário nas últimas eleições, Paulo Vistas. Seguiram-se as intervenções de todas as forças partidárias eleitas e Isaltino Morais foi o último a falar, já passava das 20h30m. “É preciso ouvir, olhar nos olhos, é preciso que os políticos se preocupem verdadeiramente e tenham respostas concretas para os cidadãos. Sou presidente de todos os oeirenses e prometo ouvir a todos e a todos servir. Um novo ciclo de desenvolvimento vai nascer agora em Oeiras”, afirmou. Isaltino Morais, que foi condenado e cumpriu pena de prisão por fraude fiscal, falou do seu passado e da sua “dedicação à causa pública”. “Durante os anos complexos que vivi, e de todos conhecidos, tudo ou quase tudo foi possível apontar-me. Tenho sido publicamente identificado com epítetos que ofendem a minha honra e dignidade pessoal a que estoicamente Publicidade
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tenho resistido, com tranquilidade de consciência. Dedico-me à causa pública há mais de 30 anos. Nunca cometi nenhum ato lesivo do interesse público, nem um ato lesivo do interesse público foi en-
contrado na minha conduta nestes mais 30 anos”, afirmou. O autarca assumiu ser “católico e maçon” e que não esconde as suas opções. “Quero com isto dizer que vivo
de acordo com regras conhecidas por todos quantos as querem conhecer. Vivo respeitando os imperativos éticos centrais da civilização judaico-cristã. Sou um homem de honra e de palavra”, sublinhou. Foto: Mafalda Mata
Dos vários objetivos previstos no seu mandato, Isaltino Morais prometeu dar continuidade ao SATU (metro de superfície encerrado por ordem do anterior Governo PSD/CDS-PP devido a problemas financeiros) e retomar o Combus [carreiras urbanas intra-freguesias de cariz social]. Isaltino Morais disse ainda estar “democraticamente aberto a receber propostas de todos” e lamentou, em jeito de provocação, que Heloísa Apolónia, eleita pela CDU, não quisesse aceitar pelouros na autarquia. “Que pena que a senhora vereadora prefira o cargo da Assembleia da República e não queria estar aqui a tempo inteiro. Gostei da sua garra. Que pena que não queira aceitar pelouros”, desafiou Isaltino, motivando risos na sala e da própria Heloísa Apolónia. Nas intervenções da oposição, o movimento Independentes, Oeiras Mais à Frente (IOMAF) de Paulo Vistas, foi representado por Domingos dos Santos que culpou a ‘troika’ de ter impedido o executivo de fazer mais trabalho em Oeiras e prometeu apoiar propostas que fossem ao encontro dos interesses dos munícipes. Heloísa Apolónia (CDU) prometeu “oposição”, Joaquim Raposo (PS) admitiu “consensos” e Ângelo Pereira (PSD/CDS-PP/PPM) apelou à “união”. No passado dia 01 de outubro, Isaltino Morais foi eleito presidente da Câmara de Oeiras com maioria absoluta (41,68%, seis mandatos), seguindo-se o IOMAF (14,19%, dois mandatos), PS (13,41%, um mandato), PSD/CDS-PP/PPM (8,73%, um mandato) e CDU (7,84%, um mandato).
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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25 de outubro de 2017
PARCEIRA APRESENTADA ESTA SEMANA
“UBER” CHINESA DAS BICICLETAS VAI OPERAR EM CASCAIS A OFO já opera em 180 cidades e vem agora para Cascais. O sistema de partilha de bicicletas apresenta vantagens de mobilidade mas a empresa regista problemas de vandalismo em alguns países.
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primeiro passo para a instalação da plataforma de bicicletas partilhadas sem estações fixas de estacionamento – OFO - vai ser dado hoje (25 de outubro) em Cascais com a apresentação pública da parceria. O município será o primeiro em Portugal no qual a empresa chinesa vai operar, depois de ter chegado a 16 países e 180 cidades. No início, a plataforma irá disponibilizar para já 50 bicicletas, mas este número será aumentado gradualmente. Conhecida como a “Uber” das bicicletas partilhadas, a OFO foi criada em 2014 e reclama atualmente mais de 50% do mercado atual nesta área. A empresa revela que tem cerca de 10 milhões de bicicletas espalhadas pelos países onde opera e 200 milhões de utilizadores. Através de uma aplicação móvel, a OFO disponibiliza um serviço de aluguer de bicicletas sem estações fixas de estacionamento (station-free bike-sharing). O custo do aluguer destas bicicletas em Cascais ainda não é conhecido mas, por exemplo, nos Estados Unidos, este valor é de um dólar por hora (cerca de €0,85). Para utilizar a bicicleta será necessário
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desbloquear uma das rodas através da aplicação móvel. E quando terminar, o utilizador pode deixar a bicicleta em qualquer lado, tendo para isso de voltar a “bloquear” o sistema através da app móvel. É aqui que reside alguns problemas que a empresa tem enfrentado em vários países, não só com a falta do bloqueio final, mas também com o vandalismo (na China existe já um “cemitério” para estas bicicletas), com a concentração de bicicletas num só espaço ou até mesmo com o abandono do equipamento em locais inacessíveis, apesar de todas disporem de GPS. O sistema permite “premiar” ou “punir” os utilizadores consoante o seu comportamento, mas ainda não é claro se este serviço será disponibilizado em Cascais. Contactada pelo Costa do Sol – Jornal, a autarquia garante que não haverá qualquer investimento do município, apenas “cedência de território”. Para além do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, a apresentação pública vai contar com a presença do Chefe do Gabinete de Operações da OFO, Zhang Yanqi.
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25 de outubro de 2017
Informação Geral
Costa do Sol jornal
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AUTARCA TOMOU POSSE DEPOIS DA REELEIÇÃO NAS AUTÁRQUICAS
CARLOS CARREIRAS DEFENDE “A GRANDE REFORMA DA DESCENTRALIZAÇÃO”
Durante a instalação dos órgãos municipais, o presidente reeleito apontou não só para 2021, mas também para 2025. A mobilidade, a saúde e a educação foram alguns dos temas com que Carlos Carreiras marcou o ritmo do discurso.
O
presidente da Câmara Municipal de Cascais defendeu que o Governo deve avançar com “a grande reforma da descentralização” de competências para as autarquias, apontando também a urgência de se investir na ligação pendular de transportes com Lisboa. Segundo Carlos Carreiras, as pessoas “não compreenderão que, estando reunidas todas as condições para isso, o Governo da República não avance até ao final do ano com a grande reforma da descentralização”. O autarca social-democrata, que falava na cerimónia de tomada de posse dos órgãos autárquicos eleitos em 01 de outubro, acrescentou que o seu município, através de um projeto-piloto de transferência de competências, provou ao país que esta reforma “é boa, que é certa e que resulta”. “Não é possível adiar mais algo que tem um largo consenso, do ponto de vista partidário, tem uma larga experiência autárquica de eficiência, onde se vê a força dos municípios e dos vários interventores políticos, e não há razão nenhuma para se continuar a adiar”, frisou em declarações à Lusa. No seu discurso, Carlos Carreiras salientou também que as pessoas “não compreenderão que se volte a adiar uma solução para a Linha de Cascais”. Além dos desafios nesta área dos transportes para resolver com os concelhos vizinhos de Oeiras e de Sintra, o autarca notou que no caso de Lisboa “há soluções de mobilidade pendular acordadas” com o presidente da autarquia da capital. “É para resolver com o Estado, e se porventura o Estado não quiser, ou não puder, ou não souber resolver, então aí levantaremos a voz para dizer: deixem-nos resolver”, vincou. Exemplo da disponibilidade para cooperar com a administração central passa pelo investimento na reabilitação de escolas, desde que o Ministério da Educação aceite equipar e contratar os funcionários para os estabelecimentos, à semelhança de parcerias realizadas na saúde. Publicidade
CSJ 3417
Após reafirmar o empenho na concretização de várias medidas, entre as quais a redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o reforço do sistema de mobilidade MobiCascais, Carlos Carreiras assumiu não atuar “condicionado por qualquer fronteira partidária ou ideológica”. “Cascais é o princípio e o fim de toda a minha ação política”, assegurou o autarca, prometendo estender consensos a toda a sociedade do município, nomeadamente “aos
seus clubes, às suas coletividades, às suas associações e às suas gentes”. Na sua intervenção na cerimónia na Cidadela de Cascais, Carreiras começou por lembrar as vítimas dos recentes incêndios florestais no centro e norte do país, destacando o esforço dos bombeiros do concelho e o papel do Presidente da República no apoio às populações afetadas. Após enunciar os principais desafios do novo mandato, o social-democrata avisou que a sua ação não se esgota em quatro anos, apenas até 2021, mas que espera ser reeleito para os “quatro seguintes”. A Câmara de Cascais é presidida há 16 anos por uma maioria PSD/CDS-PP, desde que António Capucho foi eleito para três mandatos e, após suspender o mandato em 2011, lhe sucedeu o seu vice-presidente, Carlos Carreiras, eleito em 2013.
Nas eleições de 01 de outubro, a lista liderada por Carlos Carreiras foi reeleita com maioria absoluta, obtendo 45,94% dos votos e seis mandatos, integrando também o executivo Miguel Pinto Luz, Joana Pinto Balsemão, Frederico Pinho de Almeida, Nuno Piteira Lopes e Filipa Roseta Vaz Monteiro. A candidatura do PS, liderada pela antiga ministra da Cultura Gabriela Canavilhas, conseguiu apenas 29,09% dos votos e quatro eleitos, incluindo Luís Miguel Reis, João Aníbal Henriques e Isabel Almeida Guerra. A CDU, com 07,45% dos votos, manteve o vereador Clemente Alves. A assembleia municipal passou a ser presidida por Pedro Mota Soares (PSD/CDS-PP), sendo composta ainda por deputados do PS, CDU, Bloco de Esquerda e PAN (Pessoas-Animais-Natureza). Com Lusa
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Opinião
Costa do Sol jornal
Mais Cascais
“É um facto”
Luís Miguel Reis
NOVOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS EM CASCAIS
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omaram posse no passado sábado os eleitos para a Vereação e para a Assembleia Municipal de Cascais. O mandato que agora se inicia, em virtude da expressão eleitoral manifestada embora mantenha o ciclo político existente no concelho há dezasseis anos, elegeu um conjunto de autarcas que, independentemente do seu enquadramento político, procurarão certamente no exercício das suas funções colocar o que de melhor têm ao serviço de Cascais e dos seus munícipes. Reconhecendo e apoiando a vontade anunciada pelo Governo de descentralizar administrativamente competências e os respetivos pacotes financeiros para as autarquias, o nosso papel enquanto autarcas, quer estejamos em funções verdadeiramente executivas ou não, sai naturalmente reforçado. Localmente, haverá maior capacidade de intervenção, bem como maior responsabilidade política não só ao nível da Câmara Municipal mas também das Juntas de Freguesia. Na generalidade os munícipes ganharão com a proximidade da gestão em áreas tão fulcrais como a da educação, da ação social ou da saúde, pelo que este é um tempo que nos convoca a todos, até numa perspetiva de pedagogia democrática e cívica, a contribuir para soluções que interpretem o sentido mais profundo do interesse público e da coisa pública. Sejamos capazes de colocar a tónica na exigência, no rigor e na transparência, assim como exista a tolerância necessária para que se saiba ouvir os contributos de todos, sem exceção, num clima sadio. Não é preciso que todos pensem de igual forma, antes pelo contrário, é na diversidade que se encontram as melhores soluções. É na conjugação e na gestão dos equilíbrios que o valor de ganho irá ao encontro dos interesses da população alvo das políticas encetadas. Um bom exemplo desta situação é a solução de estabilidade parlamentar encontrada na Assembleia da República onde a sua manutenção exige um diálogo permanente em prol de uma solução governativa capaz de resolver os problemas dos portugueses. Em Cascais, apesar das diferenças é preciso criar condições de convergência e colaboração em determinados temas essenciais. Um dos principais problemas é o combate em definitivo às desigualdades. As assimetrias sociais, reconhecidas por todos os partidos e movimentos cívicos, persistem apesar do desenvolvimento da nossa orla costeira assente num Turismo de qualidade e no perfil médio-alto dos habitantes dessa faixa do litoral. É por isso necessária uma estratégia integrada, consistente e determinada que articule o apoio social, a educação de adultos, a cultura e a cidadania, para combater definitivamente as grandes desigualdades sociais que persistem no concelho e que sirvam de base à melhoria dos projetos de vidas dos nossos munícipes. Mas também, como todos sentimos da forma mais dura nos tempos mais recentes, a segurança e a proteção civil são direitos inalienáveis dos cidadãos e que nos obriga enquanto autarcas a procurar um consenso alargado em torno da implementação de medidas de proteção pública, capazes de promover uma cultura de segurança generalizada assente na prevenção. Estes são apenas alguns exemplos de áreas onde a sintonia será possível. Mas para o efeito é preciso saber ouvir e respeitar as diferentes opiniões e propostas para que a partir daí se possa construir um Cascais melhor. Da minha parte, de uma forma vigilante mas construtiva, tudo farei para que assim seja.
25 de outubro de 2017
Nuno Campilho
TRAVA-LÍNGUAS
É
um conjunto de palavras que formam uma frase de difícil pronunciação, como por exemplo: “o tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem e o tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem”. O tempo, simplesmente, é...e é, também, o estado da atmosfera num determinado momento. O tempo está bom, até demais, para esta época do ano. Uma chatice para os agricultores e uma tragédia para a gestão das nossas depauperadas florestas. Eu nunca tenho tempo para nada, portanto, como é que querem que eu tenha tempo para tudo? Quando é que vai chover? Frio, já faz de noite, mas, chuva nem vê-la. Vai daí, estamos com um problema ao nível da água para abastecimento humano. Não que a culpa seja da chuva, ou, logo, do tempo, é por causa das cinzas. E, quem o diz, são os famosos ‘especialistas’, que avisam que a qualidade da água vai piorar devido aos incêndios e a rede pública pode ser
afetada (para quem quiser aprofundar esta ideia, tem a ver com a deposição de inertes nas albufeiras e outros pontos de captação). O tempo dirá se eles têm razão, ou se o tempo dá uma ajuda e resolve a situação. Tempo também vai faltando ao PPD/PSD para se reencontrar à frente do seu tempo. Tempo esse que acabou para a (ex)Ministra da Administração Interna e que também finou para mais de 100 inocentes pessoas. Paz às suas Almas! Troveja lá para os lados da Luz e, a cada dia que passa, o Benfica teima em não conseguir acertar o passo com o seu tempo de glória recém passado. O crocodilo Tic Tac, esse, comeu o braço do capitão Gancho, numa história intemporal para quem o tempo, simplesmente, não é... Não ando ‘em busca da terra do nunca’, até porque, se há coisa que o tempo não é, é nunca. O tempo é tudo e um todo e ainda há uns líricos (tolos) que dizem que a saudade é o que faz as coisas pararem no tempo. As coisas até podem parar no tem-
“Palavras e sonhos” Maria Clotilde Moreira
A ORIGEM DO QUE COMEMOS
T
em havido muita informação sobre a alimentação que fazemos e a que devemos fazer principalmente quando se trata da obesidade infantil. Um dos aspectos que tenho achado interessante é, no que se refere a frutas e legumes, a chamada de atenção que devemos comer os produtos da nossa terra e no tempo da sua produção. Mas ao chegar às lojas vemos embalagens de cenouras da Holanda, brócolos de Espanha e até feijão verde de Marrocos e muitas outras origens para produtos que até na nossa horta podem ser semeados. Entretanto vamos sabendo do pouco ou mesmo nenhum incentivo à agricultura e quando ela acontece tem muita dificuldade na sua distribuição dentro do nosso País. A agricultura está mais direccionada para a exportação – o que não é de dificultar – mas os portugueses deviam ter acesso aos produ-
tos aqui produzidos. Realmente o sucesso das nossas exportações espera este ano que as vendas ao exterior atinjam os 1500 milhões de Euros – dizem notícias de Jornais. Este sucesso suporta-se no nosso clima e na qualidade e características do sabor muito apreciado por consumidores de outras latitudes onde o Sol e o calor não muito diferentes desta ponta da Europa. Mas talvez os decisores devessem olhar mais para as nossas terras perdidas e quase desertas em tantas vilas e aldeias. Não seria possível disponibilizar apoios para ajudar a fixar gentes divulgando-se esclarecimentos sobre o que pode ser plantado e assegurando depois a sua distribuição até ao litoral e restringindo ao máximo a aquisição fora do nosso território daquilo que cá pode e deve ser produzido? Continuando com noticias divulgadas em Jornais diários: se sabemos
po (o PPD/PSD...o Benfica...o Donald Trump...), mas ‘o tempo não para’ (Mariza, 2014) e, depois, há uma escritora (Maria Júlia Paes da Silva) que escreveu uma coisa muito gira (pirosa...mas gira): “o valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”. Se tivesse de me definir, como trava-línguas não seria, com certeza. Aliás, eu digo isto (e mais não sei quantas coisas, sem grande valor é certo, decorrente do meu vasto reportório de informação absolutamente inútil), pela simples razão de que gosto de dizer coisas (muitas vezes inexplicáveis, como é o caso de hoje). Todavia, num momento olvidável, sem tempo e com o tempo a afetar-me a inspiração (o calor dilata-me o corpo, mas, ao invés, comprime-me o cérebro), pessoas incomparáveis pediram-me para falar...do tempo! Já viram este tempo? Está bom... esquisito...mas bom.
fazer sucesso lá fora porque não começarmos por nós? Já há boas sensibilizações locais com hortas em algumas escolas e até hortas comunitárias patrocinadas por Juntas de Freguesia mas este movimento de produzirmos e consumirmos os nossos produtos terá de ter um envolvimento nacional, chamadas de atenção para os benefícios para a saúde de comermos os nossos produtos e políticas nacionais para melhorar a nossa agricultura. Agora que estamos a viver o rescaldo destes dias de inferno, que há reflexões sobre o plantio das nossas áreas ardidas não será oportuno olharem também para a agricultura para que o nosso Portugal seja realmente um Jardim à beira mar plantado e até - talvez – não facilitar a aquisição dos produtos de outras terras descaracterizados do nosso ADN divulgando-se o saber que muitos dos nosso cientistas têm vindo a estudar sobre estes assuntos. Nós próprios, cada um de nós, talvez possamos começar a mudar comportamentos e a fazer um esforço de comprarmos produtos das nossas terras.
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana
Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
Informação Geral
25 de outubro de 2017
Costa do Sol jornal
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LÚCIA MONIZ SUBMETIDA A “CIRURGIA INESPERADA”
FREGUESIA PROMOVE EVENTO
São Domingos de Rana festeja Halloween
“RICARDO II” COM ESTREIA ADIADA
A entrada é gratuita e a animação é garantida.
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Junta de S. Domingos de Rana volta a organizar, pelo terceiro ano consecutivo, a Festa de Halloween, uma iniciativa destinada a todas as faixas etárias que decorrerá no complexo desportivo da freguesia no dia 31 de outubro. Entre as 21h00m e as 23h00m, a junta de freguesia convida todos a “percorrer o labirinto assustador, a uma aula de zumba com a instrutora Mafalda Prates, a praticar jogos tradicionais e a brincar no insuflável”. A entrada no evento é gratuita.
Peça da PALCO13 só iniciará temporada a 1 de novembro.
DIAS 28 E 29 DE OUTUBRO
Algés acolhe mais um Urban Market O Parque Anjos vai ser o palco de mais uma edição do evento promovido pela união de freguesias.
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Urban Market está de regresso ao Parque Anjos, em Algés, nos próximos dias 28 e 29 de setembro, entre as 10h00m e as 19h00m. Trata-se da primeira edição desta feira de artesanato depois do período de férias. Neste evento pode encontrar desde o artesanato selecionado a artigos de design, produtos gourmet e animações para as crianças. O Urban Market é “uma feira de artesanato, com uma envolvente mais abrangente, para artistas e artesãos que resolveram arregaçar as mangas e colocar a criatividade em campo, onde os visitantes podem passar um tempo de qualidade em família e entre amigos”. A iniciativa conta com o apoio da União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo.
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companhia de teatro PALCO13 adiou a estreia da peça “Ricardo II”, de William Shakespeare, para o dia 1 de novembro. Isto porque Lúcia Moniz, uma das atrizes do elenco, foi submetida a uma “cirurgia inesperada”. Com encenação de Marco Medeiros e tradução e adaptação de Maria João Afonso, o elenco do espetáculo conta com os atores Cátia Ribeiro, Gonçalo Carvalho, João Craveiro, João Vicente, José Mata, Lúcia Moniz, Luís Lobão, Rita Tristão da Silva e Romeu Vala. “Há quatrocentos anos, Shakespeare levou as questões do poder mais uma vez à cena, segundo os padrões de pensamento da sua época, dando-lhes corpo na figura de Ricardo II. Hoje, levantamos as mesmas perguntas, confrontamo-nos com as mesmas questões”, anuncia a produção. “À nossa maneira, com a nossa forma de ver. Shakespeare legou-nos um edifício, cabe-nos agora ocupá-lo com aquilo que somos, com a forma como nós, PALCO13, vemos o mundo nos dias que vivemos”, acrescentam. “Ricardo II” ficará em cena até dia 2 de dezembro, no Auditório Fernando Lopes Graça, no Parque Palmela, em Cascais.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
RENOVAÇÃO TERMINA NO FINAL DE 2018
CASCAIS
OEIRAS PARQUE VAI SER REQUALIFICADO
A primeira fase da intervenção irá concluir-se em julho de 2018, com a inauguração dos novos cinemas e nova praça de alimentação.
O
Oeiras Parque deu início à execução do projeto de ampliação e requalificação do centro comercial, uma obra que deverá decorrer até ao final de 2018. O renovado Oeiras Parque vai ter 3 pisos, novos espaços comerciais, uma área de restauração completamente renovada e novos cinemas. A conclusão da primeira fase de intervenção do projeto está prevista para julho de 2018, com a inauguração da nova praça de alimentação e dos novos cinemas. As obras, que devem terminar no final do próximo ano, trazem um aumento de área bruta locável, num renovado centro comercial com 3 pisos e novos espaços comerciais. Ao leque de lojas que atualmente fazem parte do portefólio do Oeiras Parque, vão juntar-se novas marcas, já em fase de seleção e negociação, havendo a registar a elevada procura por parte dos operadores “Estamos a desenvolver todos os esforços para minimizar o impacto das obras junto dos nossos visitantes e lojistas, com a certeza de que estamos a trabalhar num projeto que vai trazer grandes mais valias ao centro comercial e a todos os que fazem compras
25 de outubro de 2017
Outono chega ao Mercado da Vila As castanhas assadas vão ser a principal atração deste evento.
O
no shopping de referência da Linha”, afirma Fernando Oliveira, administrador da Mundicenter. O projeto de requalificação é da
autoria dos conceituados gabinetes Axonometrica e Broadway Malyan e a obra a cargo da construtora Alves Ribeiro.
Mercado da Vila recebe de 27 a 29 de outubro a 4ª edição do Mercado de Outono. Este evento volta a juntar os típicos sabores outonais em três dias de mostra, prova e venda: queijos, enchidos, frutos secos, mel, compotas caseiras, licores e jeropiga são alguns deles, nos cerca de vinte expositores presentes. À zona de exposição junta-se um espaço com várias opções de street food onde é possível petiscar e saborear iguarias da estação: as castanhas assadas. Os visitantes que optarem por ir ao Mercado de Outono sábado ou domingo, poderão contar com animação durante a tarde – atuações ao vivo e os tradicionais grupos etnográficos do concelho de Cascais. Para os mais pequenos haverá um espaço infantil com brincadeiras e jogos. O Mercado de Outono abre na sexta às 17h00m, encerrando às 22h00m. No sábado e domingo, o horário é das 12h00m às 22h00m.
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Informação Geral
25 de outubro de 2017
ENTRE 27 A 29 DE OUTUBRO
Vem aí a Feira de Miniaturas de Oeiras
O Palácio do Egipto será o palco da sétima edição do evento.
E
stá de regresso a Oeiras a Feira Internacional de Miniaturas e Casinhas de Bonecas. A sétima edição do evento vai decorrer nos dias 27, 28 e 29 de outubro, no Palácio do Egipto, no centro histórico da vila oeirense. Para além de divulgar a arte, com espaço de exposição e venda, a Feira Internacional de Miniaturas e Casinhas de Bonecas tem como objetivo angariar fundos para a APOIO - Associação de Solidariedade Social, instituição sediada no concelho de Oeiras. No dia 29, domingo, pelas 18h00m será realizado um sorteio de uma casinha de bonecas totalmente equipada e com iluminação, cujo valor reverterá na totalidade para a APOIO. Com entrada livre, o evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.
Costa do Sol jornal
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AUTARQUIA TERMINA REQUALIFICAÇÃO
FRENTE MARGINAL EM PAÇO DE ARCOS COM NOVA CARA A Câmara Municipal de Oeiras investiu 145 mil euros na intervenção.
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om a requalificação do espaço entre a Praça Guilherme Gomes Fernandes e a Rua de S. João estabeleceu-se a ligação pedonal entre a praça e o Jardim Municipal de Paço de Arcos, garantindo a acessibilidade entre estes dois espaços até então afastados, anuncia a Câmara Municipal de Oeiras em comunicado. Após a demolição do muro nascente e a escavação do terreno até à cota de soleira da casa do cantoneiro, executou-se um amplo pavimento pedonal em lajes de granito serradas, integrando longitudinalmente linhas sinuosas em calcário que promovem a identidade do espaço. Este mesmo desenho do pavimento projetou-se ao traçado em onda do muro-banco que acompanha a intervenção no sentido nascente-poente e garante a estabilidade da zona verde junto à Avenida Marginal. Esta área de estadia e passeio foi equipada com mobiliário urbano, bancos e pilaretes, tendo sido também reforçada a iluminação pública. No canteiro sobrelevado manteve-se o alinhamento das palmeiras e criou-se um revestimento herbáceo-arbustivo diversificado com espécies adaptadas à proximidade do mar.
Neste âmbito ficou ainda concluída uma primeira fase de reabilitação da casa do cantoneiro, estando ainda em estudo a definição do futuro programa de ocupação deste imóvel. O imóvel foi requalificado exteriormente e renovadas as infraestruturas ao
nível das redes de abastecimento de água, drenagem pluvial e domésticas, telecomunicações e eletricidade. A intervenção representou um investimento municipal de cerca de 145 mil euros e ficou concluída no passado mês de setembro.
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Empresas
Costa do Sol jornal
LOA & ALMEIDA
Barbearia e cabeleireiro num só espaço O melhor dos serviços de beleza feminino e masculino estão agora ao dispor dos que visitam o novo salão de Paço de Arcos.
O
Loa & Almeida é o mais recente salão de estética em Paço de Arcos. A grande novidade é que o Loa & Almeida reúne no mesmo espaço cabeleireiro, estética e uma Barber Shop. Segundo Laura Ávila, o Loa & Almeida “nasceu da vontade de criar um espaço voltado para o bem-estar, tendências e melhorias contínuas da saúde capilar e estética”. De acordo com a empresária, “este é um salão voltado para o feminino e masculino, um espaço agradável onde os clientes possam entrar com confiança e sentirem-se em casa”. Para Laura Ávila, o Loa & Almeida transmite “confiança, conforto e qualidade” a quem procura os seus serviços. E acrescenta: “os nossos profissionais estão em constante formação para estarmos preparados para as exigências mais diferenciadas, proporcionando um atendimento personalizado a cada cliente”. No espaço feminino, é possível usufruir de serviços como coloração, madeixas, progressiva, botox capilar, peeling capilar, alisamento ou permanente.
Já no espaço masculino, destacam-se os cortes com máquina e à tesoura, corte de barba, barboterapia e corte infantil. Na área de estética, os clientes podem escolher entre as mais recentes técnicas de manicure e pedicure, gel e gelinho, depilação a cera, a linha e a laser diodo, pestanas, microblanding e micropigmentação.
Laura Ávila revela ainda que todos os colaboradores demonstram “garra, profissionalismo, amor e boa disposição, requisitos fundamentais com que contamos para oferecer aos nossos clientes”. E conclui: “temos como missão valorizar a beleza natural de cada cliente”. O salão está aberto de terça a sábado, das 9h00 às 19h00.
Av. Senhor Jesus dos Navegantes, Loja 5 (Estação da CP Paço de Arcos) | 2760-161 Paço de Arcos @loaealmeidacabeleireiro | 214 415 879 / 960 401 241
RESTAURANTE EM LEIÃO
“O Picadeiro” celebra 10º aniversário A comida tradicional portuguesa é a grande aposta deste restaurante em Leião, freguesia de Porto Salvo.
O
Picadeiro - Snack Bar Restaurante comemorou no dia 22 de outubro o 10º aniversário. Desde muito jovem que Francisco Baltazar, responsável de “O Picadeiro”, trabalha na área da restauração, sempre na região de Lisboa. Em 2007 decide abrir o seu próprio restaurante, em Leião, mais perto da sua residência. Mais tarde a sua esposa, Maria Vitória Baltazar, passou a fazer parte da equipa, dedicando-se à confeção dos variados pratos de comida caseira tradicional portuguesa, assim como de todas as sobremesas, trabalho que, segundo a própria “faz com muito empenho e dedicação”. Num ambiente familiar e acolhedor, ao almoço ou ao jantar, é possível degustar as várias especialidades de carne, tais como o ensopado de borrego, vitela à Lafões, migas à Alentejana com entrecosto frito, pézinhos de coentrada, cozido à Portuguesa, arroz de pato, iscas à Portuguesa, carne de porco à Alentejana e à Portuguesa, grelhada mista e picanha, entre outros. Dos pratos de peixe destacam-se o arroz de marisco, caldeirada de lulas,
sopa de cação, bacalhau verde, bacalhau à Braz, bacalhau à lagareiro e polvo à lagareiro. De realçar também a carne e os peixes frescos grelhados. Todas as sobremesas são caseiras e variadas: arroz doce, pudim de ovos, mousse de chocolate, tarte de morango, tarte de natas, salada de fruta, bolos e fruta. “O Picadeiro” tem menus económicos de almoço e jantar. Uma refeição completa por €7,50 inclui sopa, prato, bebida, sobremesa e café. Todos os dias há pratos diferentes, um de peixe e outro
de carne. Para além dos pratos do dia, pelo mesmo preço, tem à disposição alheira, entremeada, bifanas e bitoques de vaca, porco ou frango. A ampla sala é ideal para realizar almoços e jantares de grupos, empresas, festas de aniversário e outros eventos. “O Picadeiro” apresenta também menus variados para grupos e serviço de take-away. Com uma gerência familiar, “O Picadeiro” aposta na “boa qualidade dos produtos e do serviço para que o cliente fique satisfeito, volte sempre e recomende”. O restaurante abre às 08h00m e encerra às 23h00m. Ao domingo abre apenas mediante reserva.
Rua Henrique Marques, 1A - Leião (junto Bombas Repsol) • 2740-132 Porto Salvo O Picadeiro de Leião 214 213 003 |
25 de outubro de 2017
CRÓNICA
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Letras no ocaso Pedro de Sá
QUEM É AQUELE, PARECIDO COMIGO, QUE ME OLHA DO FUNDO DE UM COPO?
H
á lugares que, sem sabermos muito bem como, se tornam nossos parentes, talvez por, enquanto caminhamos por essas ruas, uma voz, sussurrante ao ouvido, nos aquietasse angústias, ao mesmo tempo nos relembra que, ao menos, por ali, já desejámos amanhãs, ele, neste momento, encontra-se num desses sítios, sentado a uma mesa, suficientemente afastada da entrada, pelo menos o sol não chega e a lua não relembra lar, sabe que inclina a garrafa pela segunda vez, mas não se lembra da primeira, é curioso, a convicção sem a memória, não olha à sua volta, apenas o copo, e a garrafa, apesar da perspectiva geral da sala, desta vez, o copo mais lentamente, quer saborear aquele gosto crescente da distância das coisas, algo em si se aquieta, subitamente, repara no seu olhar aparecido no fundo, não é a primeira vez que se olha, e se estranha, mas, hoje, há uma qualquer diferença, antes evitava olhar-se, mesmo ao espelho nunca, em verdade, se olhou, afinal, observar não é olhar (o que vê ele, após o desvelo do líquido escarlate?), talvez alguém caído num desamparo de beco, sob uma noite sem auroras profetizadas, não se importa, está naquele momento da vida em que certas palavras caem do bolso da sua linguagem, e não se preocupa nada com isso, pelo contrário, tudo resumido a um encolher de ombros. Afinal, hoje sabe-se mais rico, pelo menos no léxico, aprendeu que certas palavras sabem a universo, pousa o copo, o seu olhar desvanece-se sob o horizonte reaparecido da sala, baixa o rosto e procura-se de novo naquele vazio envidraçado, roda e roda e roda, numa abnegação autista, aquele agora nada, um náufrago conhecido aproxima-se, não de si, mas da bóia da garrafa, depois dos cumprimentos, os tentáculos do social são demasiado longos, senta-se sem convite, da entrada, um latido, como sempre, o cão acompanhara-o até ao possível, perscruta o interior sentado, à porta, no tapete, o náufrago conhecido levanta-se numa contrariedade evidente, é compreensível, a bóia ao alcance da mão e, de repente, forçado a afastar-se, da entrada, agora, apenas os ganidos do cão, uma cena recorrente, o animal a esquivar-se, passeio fora, aos pontapés, por fim, regressa, ofegante, uma boa desculpa para haver gesto sem verbo, senta-se e enche um copo, entretanto desviado do balcão, o outro continua, numa abnegação autista, a rodar e rodar e rodar, ambos naquela praia desolada, apenas despojos a toda à volta. O náufrago conhecido avança para o segundo copo, a garrafa quase um também vazio envidraçado, cada qual naufraga por motivos distintos, e nem sempre são os que levaram a embarcar, entre eles, tirando os tentáculos do social, apenas vozes emudecidas, é o suficiente, aquele não é um lugar de excessos, para isso, basta-lhes contemplar a vastidão de despojos circundantes, as vagas ameaçam tragá-los, não sabem se seria bom, talvez fosse, esquecerem-se, de vez, de si mesmos, de repente, pára de rodar o copo e, num gesto altruísta, manda vir mais uma garrafa, o náufrago conhecido acompanha-lhe o gesto com feições de uma alegria contida, da entrada, uma vez mais, um latido, o tapete, de novo, ocupado, a garrafa pousa na mesa pela mão da empregada, opta por encher, primeiro, o copo do náufrago conhecido, segue-se o seu, finalmente, face àquele cansado e incessante marulhar, o verbo solta-se, e, cada um, relembra os porquês de ter embarcado, certo dia, naquele navio, ou, quem sabe, talvez por lá deambulasse quando procurou por esses porquês, e, a uma mesa, suficientemente afastada da entrada, onde pelo menos o sol não chega e a lua não relembra lar, ouviram-se duas histórias, de quem ousou olhar o longe, mas, por isto ou aquilo, não encontrou o caminho para lá chegar…
25 de outubro de 2017
Informação Geral
EIXO ESTORIL-CASCAIS CONTEMPLADO
FUNDO INVESTE 100 MILHÕES EM REABILITAÇÃO URBANA NA ZONA DE LISBOA
Costa do Sol jornal
11
HABITAÇÃO JOVEM EM OEIRAS
“Vila Shore” ganha novo destino Estes edifícios representam “o legado construído do Núcleo de Formação Histórica do Dafundo”.
Um novo fundo de investimento de 100 milhões de euros vai ser investido nos próximos 12 a 18 meses em reabilitação urbana residencial na zona de Lisboa, anunciou a sociedade de investimentos Quantico.
N
um comunicado, a sociedade anunciou que o fundo, denominado Vesta Real Estate Fund, tem como objetivo investir a totalidade dos 100 milhões nos próximos 12 a 18 meses nas zonas de Lisboa e no eixo Estoril-Cascais e terá um período de vida de seis anos, os últimos dos quais para desinvestimento e vendas. O fundo foi criado em parceria com a consultora espanhola Ubeda e o banco de Andorra Andbank e terá sede no Luxemburgo, supervisionado pelas autoridades monetárias luxemburguesas, “sendo que cada edifício a reabilitar será adquirido por uma sociedade veículo de direito português”, acrescentou a empresa. Os clientes de “private banking” do Andbank, a Quantico e a Ubeda são os principais participantes do Fundo, dispondo de 100 milhões de euros para adquirir e reabilitar imóveis e posterior venda a retalho. A Quantico realiza desde há quatro anos investimentos na reabilitação urbana com projetos centrados em Lisboa, no segmento residencial médio/alto, tendo no último ano desenvolvido uma parceria com a Ubeda. Neste período investiu em reabilitação 40 milhões
I de euros, um valor equivalente a 60 milhões de euros em vendas, tendo os projetos desenvolvidos uma rentabilidade líquida anual superior a 15% para os investidores. Fonte: Lusa
ntegrada no âmbito do programa Habitação Jovem nos Centros Históricos, encontra-se a decorrer a obra de adaptação e recuperação do edifício da Avenida Ivens número 8, no Dafundo. Segundo anuncia a Câmara de Oeiras, “o edifício em causa, Mira-Tejo, integra, conjuntamente com outros dois edifícios municipais, os números 3A, 3B e 5 da Avenida Ivens, a denominada Vila Shore que, pela sua particularidade, representam o legado construído do Núcleo de Formação Histórica do Dafundo”. Em comunicado, a autarquia acrescenta: “com uma presença marcante na frente mar-
ginal, este edifício de piso térreo e primeiro andar, com fachada tipo chalé, daria, originalmente, sobre a praia do Dafundo sendo arquitetonicamente o mais significativo do conjunto em que se integra”. A empreitada foi consignada no passado mês de julho estando a sua conclusão prevista para abril do próximo ano. A intervenção prevê a reabilitação do edifício com a manutenção dos seus elementos mais significativos quer em termos exteriores quer do interior, permitindo a criação de cinco fogos, dois T0, dois T1 e um T2. Esta obra representado um investimento municipal de cerca de 350 mil euros.
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Cultura
Costa do Sol jornal
Os meus livros Jorge Fonseca de Almeida
“AMADA VIDA”, POR ALICE MUNRO
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ma coleção de 14 contos da famosa autora canadiana publicados em 2012. No ano seguinte Alice Munro (n. 1931) ganhou merecidamente o Prémio Nobel da Literatura. Sobressai, como pano de fundo, de forma nebulosa e ténue a atmosfera da sociedade das pequenas vilas de província, que não são rurais mas também não completamente urbanas, com os seus dramas humanos, com as suas idiossincrasias, com as suas paisagens imersas na Natureza florescente da zona do Lago Huron. Muitos dos contos reunidos em Amada Vida, Dear Life no original, tinham já sido publicados anteriormente nomeadamente em revistas e jornais literários. As personagens são complexas e muitas vezes tocadas, feridas ou traumatizadas física ou psicologicamente por acontecimentos ou doenças que as empurram para comportamentos por vezes estranhos que se iluminam com a revelação da sua condição. A atenção ao detalhe, ao enquadramento ambiental, a minúcia de análise dos sentimentos e proces-
sos psicológicos, ajuda-nos a compreender a natureza humana e os complicados labirintos da mente humana. Particularmente interessantes são história de “Noite” sobre uma obsessão infantil, “À vista do Lago” uma reflexão sobre a perda da memória, Dolly que nos conta um reencontro inesperado e improvável. A velhice “a única coisa que me incomodava, um bocadinho, era o pressuposto de que nada mais iria acontecer na nossa vida. Nada de importante que tivéssemos de gerir”, a reação á deficiência “Nunca fale da minha perna ao papá, que ele fica apoplético” disse ela. Uma vez despediu não apenas um miúdo que costumava meter-se comigo, mas toda a família”, a dolorosa descoberta de um embuste, a sensação de culpa depois do adultério, muitos são os temas, muitas são as ocasiões para observar a vida quotidiana sob uma lupa reveladora dos movimentos subterrâneos da alma. Um livro indispensável para conhecer a obra de Alice Munro.
EVENTO DA ACADEMIA PORTUGUESA DE CINEMA
“A Quatro Mãos” reuniu nomes do audiovisual em Cascais A vila acolheu a primeira edição do Encontro de Escrita para Cinema e Televisão em português.
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urante quatro dias, a primeira edição do A Quatro Mãos – Encontro de Escrita para Cinema e Televisão em Português reuniu mais de três dezenas de especialistas de escrita para audiovisual no Centro Cultural de Cascais e Casa das Histórias – Museu Paula Rego, cujos testemunhos foram ouvidos por profissionais do setor (atores, realizadores, guionistas, publicitários ou estudantes, entre outros). Do programa do A Quatro Mãos constaram palestras, workshops, debates, sessões de cinema com os autores – “Florbela” de Vicente Alves do Ó, “Que Horas Ela Volta” de Anna Muylaert, e “Cinzento e Negro” de Luís Filipe Rocha –, bem como uma masterclass com o guionista norte-americano James Bonnet. O projeto acolheu vários oradores internacionais, com destaque para Jim Sheridan, realizador irlandês com vários sucessos de bilheteira; Valentín Fernández-Tubau, consultor de guiões e professor espanhol; e dos brasileiros Sonia Rodrigues, Adriana Falcão, Fernando Bonassi, Jô Bilac, Adilson Xavier ou Paulo Morelli.
“OS CULPADOS DESTA M#$DA...COISA TODA!” EM OEIRAS
Teatro Independente com nova produção Carlos Pereira, Tiago Peralta e Zé Pedro Ramos são os autores deste novo espetáculo.
“
Os Culpados desta M#$da...Coisa Toda!” é a nova comédia da Output Teatral de Lisboa que está em cena no Teatro Independente de Oeiras. Segundo a produção, este é o primeiro episódio (Volume 1 - Afonso em Podcast) de “uma comédia hilariante que mostra uma visão do que poderá ter provocado a crise em que vivemos”. A conhecida expressão portuguesa “Isto está mau”, frase já centenária, será explicada num programa de rádio ao vivo que conta a história do nosso primeiro rei. O princípio de tudo - o “sítio” na história onde
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25 de outubro de 2017
nasceu um mal numa raiz que nunca mais se curou. “A Output Teatral de Lisboa compromete-se assim a contar a nossa história dividida em vários volumes de uma forma original e com um lado muito crítico, humorístico e opinativo. Como se de uma enciclopédia se tratasse, este é o primeiro volume”, revelam. A criação e interpretação ficam a cargo de Carlos Pereira, Tiago Peralta e Zé Pedro Ramos A comédia “Os Culpados desta M#$da...Coisa Toda!” vai estar em cena até 25 de novembro, todas as sextas e sábados, a partir das 21h30m.
Cultura
25 de outubro de 2017
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CASCAIS SCHOOL OF ARTS & DESIGN
UM DESENVOLVIMENTO CULTURAL COM RESGATE NO PASSADO
Artes Digitais e Multimédia e Arquitetura e Design de Espaço são alguns dos cursos que a nova escola de arte e design irá trazer para Cascais.
A
Cascais School of Arts & Design vem fazer parte da Academia das Artes do Estoril (AAE), que está a ser desenvolvida lado a lado com a requalificação do antigo Centro Comercial Cruzeiro. O edifício vai passar a albergar o novo espaço da Escola de Teatro de Cascais, assim como um auditório com mais de 300 lugares e uma biblioteca, mas a grande novidade é o centro de formação de artes audiovisuais e multimédia que vai inaugurar uma escola de artes e design no município. Esta escola nasce da equipa dos criadores da Lisbon School of Design, dirigida por Joaquim Bandeira, que conta com cursos em Artes Digitais e Multimédia, Arquitetura e Design de Espaço e aos quais se juntam agora, graças à nova aposta na Academia das Artes, os cursos de Moda e Tendências e de Design e Comunicação. Um vasto conjunto de equipamentos culturais que rodeiam o emblemático Edifício Cruzeiro, como o TEC (Teatro Experimental de Cascais), a Escola de Teatro, o Conservatório de Música de Cascais, a Escola de Dança e o Museu da Música Portuguesa-Casa Verdades de Faria, levam o vice-presidente do concelho, Miguel Pinto Luz, a confiar que “o Edifício Cruzeiro será o epicentro das Artes Performativas no Concelho de Cascais.” Com esta academia na equação, o vereador fala de um “perímetro triangular de artes”, desenhado em conjunto com a sala de espetáculos do Casino do Estoril e o Teatro Mirita Casmiro. O Bairro dos Museus em Cascais oferece já ao campo das Artes Plásticas um lugar relevante no concelho, mas é com a Academia das Artes que também as Artes Performativas ganharão o seu espaço próprio em Cascais, tornando ainda mais vincada a vertente artística e cultural do concelho, que cada vez recebe mais investimento. Para Miguel Pinto Luz, a AAE “não só servirá todas as artes performativas nesta região do Monte Estoril, ma servirá também Cascais e Portugal”. Com todas estas condições reunidas, parece natural falar-se da edificação de uma verdadeira “Vila das Artes”, com o renovado Edifício Cruzeiro a marcar uma posição cen-
tral neste polo cultural. Abandonado há muito, degradado e esquecido, o Edifício Cruzeiro chegou a ter a sua demolição equacionada em 2012. Contudo, esta construção recebe agora um novo rumo, de propósitos bem diferentes do comercial que atendia antigamente. Inaugurado em 1951, o Cruzeiro é considerado um dos primeiros centros comerciais do país, 20 anos antes do Apolo 70. Projetado pelo arquiteto Filipe Nobre de Figueiredo, a sua implantação urbanística, assim como o seu design e estatuto comercial enquanto primeira catedral de consumo da área, fizeram do edifício um marco arquitetónico do Concelho de Cascais. Hoje, é unânime entre os habitantes da área que a estrutura merece um novo um aproveitamento, digno deste espaço icónico. O projeto de requalificação do edifício está a cargo do arquiteto Miguel Arruda, que o abraça enquanto um desafio muito interessante, uma vez que é necessário, segundo o mesmo, “adaptar o espaço às suas novas funcionalidades de uma forma contemporânea e tecnológica, de acordo com as novas formas de estar dentro dos espaços.” Ainda assim, embora o desafio, o arquite-
to considera o propósito passado da estrutura como uma mais valia para o seu futuro uso: “o facto do edifício ter sido concebido, e bem concebido, para um equipamento comercial deu-lhe condições muito favoráveis para a utilização pedagógica que vai ter.” Da antiga estrutura, irá preservar-se toda a Publicidade
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CSJ 2637
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fachada, sendo que o interior será demolido para dar espaço às novas divisões que se projetam. Segundo o município, estima-se que em 2020 a Academia das Artes já esteja pronta a oferecer graus de ensino superior. Aquando da sua inauguração, o Centro Comercial Cruzeiro era um ponto de encontro de uma classe social privilegiada e cosmopolita, incluindo membros da realeza espanhola e muitos estrangeiros abastados que encontraram no eixo Cascais-Estoril um refúgio seguro durante a Segunda Guerra Mundial. Na zona do Estoril, onde durante este período se passearam nomes da elite artística, como o de Antoine de Saint-Exupéry, estima-se que se passearão ali, brevemente, jovens que trabalharão diariamente para deixar também eles o seu nome no mundo artístico. Afinal, nas palavras do vice-presidente da autarquia, é esse um dos grandes objetivos da edificação da academia neste município – “atrair mais talento”. A Vila de Cascais dá mais um passo na recuperação do seu passado histórico, sempre de olhos postos no futuro. Com o resgate das memórias físicas e imateriais que constroem a sua identidade cultural, o município moderniza-se. Margarida Almeida
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Costa do Sol jornal
Desporto
FUTEBOL | LIGA NOS
25 de outubro de 2017
FUTSAL | LIGA SPORT ZONE
Fim para Pedro Emanuel, Estoril procura comandante
Leões e Lombos com sábado negro
A
oitava derrota consecutiva, sexta para o campeonato, foi o fim da linha para Pedro Emanuel, treinador que chegou ao Estoril Praia há 7 meses e que evitou que a formação canarinha caísse na divisão secundária. Como já escrevemos antes a saída de duas peças fundamentais na segurança do meio campo, e de dois elementos fundamentais no ataque, não foram cuidadosamente colmatadas, impera muita juventude ainda sem o devido traquejo para um futebol ao mais alto nível, situação que Pedro Emanuel acabou por sofrer as consequências, ou seja os maus resultados nestes quase três meses nas três frentes de competição, que resultou na saída precoce da “Taça da Liga”, “Taça de Portugal” e o derradeiro lugar na “Liga NOS”, sem o sabor da vitória vai para 2 meses. Filipe Pedro, preparador físico, é de momento o timoneiro, fala-se em vários nomes e como não há fumo sem fogo Jorge Costa e Daúto Faquirá são nomes apontados para substituir Pedro Emanuel numa altura em que o Estoril Praia prepara a visita a Paços de Ferreira, jogo nada fácil para mais se a nau canarinha navegar na incerteza de quem será o futuro comandante, que diga-se não terá tarefa fácil, tal como não teve Pedro Emanuel quando chegou à Amoreira. O Estoril Praia soma 6 pontos em 27 possíveis e segura a lanterna-vermelha, nada que duas vitórias consecutivas não virem o atual mau cenário, no entanto o calendário não será fácil para a formação estorilista, Paços de Ferreira (fora), Rio Ave (casa), Marítimo (fora), Portimonense (casa), Benfica (fora) e Desportivo das Aves (casa), são os adversários até final de 2017, seis encontros em que o grau de dificuldade é alto nos três fora de casa e não será fácil pelo menos em dois perante os adeptos canarinhos. Resultados: Nacionais/Juniores/II Divisão – Lusitano Évora-Sporting de Linda-a-Velha, 1-2; Casa Pia-AD Oeiras, 1-0. Juvenis – Amora FC-Estoril Praia, 0-1; Benfica-AD Oeiras, 6-0. Iniciados – GS Loures-AD Oeiras, 0-5; Sacavenense-Estoril Praia, 1-2. Distritais/Pró-Nacional – Águias Musgueira-Sporting de Linda-a-Velha, 3-0; União de Tires-Carregado, 4-0. Honra – AC Porto Salvo-Associação Murteirense, 1-1; SRD Negrais-União de Algés, 2-0; AD Oeiras-Sintra Football, 0-0; Atlético Cacém-Dramático de Cascais, 5-2. I Divisão – Associação da Torre-Atlético CP B, 1-1; GS Carcavelos-Casa Pia B, 0-0; CDR Fontainhas-CA Cultural, 1-0; Estoril Praia B-Palmense, 4-0. II Divisão – FC Ota-FC Outurela, 1-2, União Mercês-Fundação Salesianos, 0-6; Malveira da Serra-CD Belas, 0-3; Amavita-GIMD Abóboda, 1-3.
E
nquanto no Restelo, perante o Belenenses, o CRC Quinta dos Lombos saiu derrotado pela falta de pontaria dos seus jogadores da marca dos 10 metros, com Varela, Eddy, Ivo Oliveira, Ricardo Andrade e Hugo Eduardo, a falharem os cinco livres diretos que poderiam ter permitido ao conjunto de Rodrigo Barreiros um resultado positivo já que no final dos 40 minutos o marcador apontava 5-3 para a formação de Belém, em Porto Salvo o Leões de Porto Salvo, numa exibição fraquinha, terminava a partida com o Módicus Sandim goleado por 1-5, num jogo em que Ré sofreu ordem de expulsão no início da segunda metade deixando a equipa de Jorge Monteiro em dificuldades para recuperar o 0-3 dos primeiros 20 minutos. Derrotas que mantêm carcavelenses e porto-salvenses nas mesmas posições, 10.º com 7 pontos e 11.º com 4 pontos, lugares em que certamente Rodrigo Barreiros e Jorge Monteiro não contavam estar, quando vem aí uma jornada nada fácil para o CRC Quinta dos Lombos, recebe o líder e atual campeão em título Sporting, jogo apontado para a tarde de sábado, às 16h00, dia e hora em que o Leões de Porto Salvo defronta o Desportivo das Aves, na Vila das Aves. Resultados: Nacional Masculino/Seniores/II Divisão – CF Sassoeiros-Farense, 3-3; CDR “Os Vinhais”-Sonâmbulos, 6-3; Reguilas de Tires-Albufeira-Futsal, 8-2; Portimonense-Estoril Praia, 2-0. Sub-20 – AD Fundão-Leões de Porto Salvo, 3-6; Sporting CP-CRC Quinta dos Lombos,
5-3. Juvenis – Os Patos-Leões de Porto Salvo, 0-12. Feminino/Seniores – Sporting CP-CRC Quinta dos Lombos, 6-4. Distritais Masculinos/Seniores I Divisão – 3 Agosto-Futsal Oeiras, 3-1; Os Torpedos-Fundação Salesianos, 11-3; Dramático de Cascais-Internacional Lisboa, 3-3; CDR “Os Vinhais” B-CRC Quinta dos Lombos B, 2-1. Juniores/Honra – CF Sassoeiros-CA Desportos, 3-5; Fonsecas e Calçada-Dramático de Cascais, 4-1; Estoril Praia-Portela, 2-4. I Divisão – Academia Johnson-Futsal Oeiras, 1-10; Marista Lisboa-Unidos Caxienses, 3-5; GROB-Reguilas de Tires, 0-4; Venda Nova-CDR “Os Vinhais”, 3-2. Juvenis/Honra – Fonsecas e Calçada-Futsal Oeiras, 5-13; Portela-CF Sassoeiros, 4-5; CRC Quinta dos Lombos-Academia Johnson, 7-1; AMSAC-CDR “Os Vinhais”, 5-3. I Divisão – Unidos Caxienses-Tunelense, 3-9; Dramático de Cascais-Bairro Boavista, 7-4. Iniciados/Honra – Arroja-CF Sassoeiros, 3-8; CA Desportos-Leões de Porto Salvo, 6-4; SC Torres-CRC Quinta dos Lombos, 2-1; Shotokai Queluz-Futsal Oeiras, 4-4. I Divisão – Leões de Porto Salvo-Infantado, 3-2; Presa Casal Rato-Futsal Oeiras, 6-0; CDR “Os Vinhais”-Marista Lisboa, 3-2. Femininos/Seniores Honra – Nova Morada-Santa Iria, 2-3; Leões de Porto Salvo-Paulenses, 3-1. I Divisão – Academia Johnson-CRC Quinta dos Lombos, 1-0. Juniores – Santa Iria-Leões de Porto Salvo, 4-0.
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Desporto
25 de outubro de 2017
HÓQUEI EM PATINS | NACIONAIS
Paço de Arcos escorrega, 2.ª divisão arranca sábado
Costa do Sol jornal
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PATINAGEM ARTÍSTICA
OURO, PRATA E BRONZE PARA ATLETAS DA LINHA
O pavilhão Fernando Lopes Graça, na Parede, foi o palco escolhido para a jornada inicial do “Torneio Jovem APL 2017”, em Patinagem Livre e Solo Dance, provas que contaram com a participação de cerca de 450 de atletas femininos e masculinos, de diversos clubes do Distrito de Lisboa, nos escalões de Bâmbis, Benjamins, Infantis, Iniciados, Cadetes e Juvenis, entre os quais os emblemas da Linha que competem na modalidade.
S
ábado passado o ‘Casablanca’, como é conhecido o pavilhão do Paço de Arcos, foi palco do encontro que deu início ao arranque do nacional da 1.ª divisão da formação paço-arquense, esta época sob o comando de Luís Duarte, jogo com a Juventude de Viana que no final dos primeiros 25 minutos encontrava-se empatado a dois golos e que no final marcou a primeira derrota oficial do Paço de Arcos, por 3-4, seguindo-se agora a ida a Turquel, onde este sábado tem pela frente o Hóquei Clube local. Dia em que arranca o nacional secundário onde militam três clubes da Linha, a AD Oeiras, que joga com o Candelária nos Açores, a Juventude Salesiana, que defronta a AE Física em Torres Vedras, e o Parede FC, que visita o reduto dos “BB” do Sporting. RESULTADOS Andebol: Masculinos/Seniores II Divisão – CF Sassoeiros-SC Horta, 1932; CDE Camões-GM 1.º Dezembro, 24-29. Femininos/Seniores I Divisão – Associação Assomada-Madeira SAD, 18-20; Associação Assomada-CS Madeira, 28-30. Basquetebol: Femininos/Seniores Liga – Olivais e Coimbra-CRC Quinta dos Lombos, 49-65; CAB Madeira-Sport Algés e Dafundo, 66-59. Masculinos/Seniores/Proliga – Angra Basket-Estoril Basket, 79-84. I Divisão – Sport Algés e Dafundo-SC Farense, 88-68. Râguebi: Nacional 1/Seniores – Cascais Rugby-GD Direito, 34-32. Challenge – Cascais Rugby-GD Direito, 14-24. Nacional 3 – P Tomar-Escolinha Galiza, 3-72. Sub-18 – Agronomia-Dramático de Cascais, 38-0; Belenenses-Saint Julians, 29-3. Sub-16 – Agronomia-Dramático de Cascais, 15-26. Pólo Aquático: Nacional Absoluto/I Divisão – Académica-Cascais WP, 3-12.
A
competição do passado fim de semana, que prossegue no de 4 e 5 de novembro no pavilhão do FC Alverca, levou mais de meia centena de patinadores de Oeiras e Cascais ao pódio para receberem o ouro, prata e bronze dos três primeiros lugares nos vários escalões, consagração que Afonso Dias (GRF Murches) em Bâmbis, Sofia Teixeira (GRF Murches) em Benjamins B, Leonor Duarte (GRF Murches) em Benjamins A, Teresa Silva (GRF Murches) em Infantis C, Mariana Ferreira (GRF Murches) em Iniciados B, Mariana Branquinho (CF Sassoeiros) em Juvenis B, e Patrícia Kinnen (CF Sassoeiros) em Juvenis A, receberam com o ouro de vencedores em Solo Dance, assim como Marta Silva (LMR Algés) em Bâmbis A, Pilar Santos (GRF Murches) em Infantis A, Alice Teixeira (Leões de Porto Salvo) em Cadetes C, e Beatriz Lo-
pes (CF Sassoeiros) em Cadetes A, em Patinagem Livre. Destaque para a prata alcançada por Madalena Pereira (GRF Murches) em Bâmbis A, Matilde Heitor (CF Sassoeiros) em Cadetes D, e Inês Serra (CF Sassoeiros) em Juvenis D, em Solo Dance, Diana Vieira (AD Oeiras) em Bâmbis A, Marta Gomes (Leões de Porto Salvo) em Cadetes A, e Inês Nogueira (AD Oeiras) em Cadetes C, em Patinagem Livre, assim como o bronze conseguido por Marta Silva (LMR Algés) em Bâmbis A, Constança Pereiro (LMR Algés) em Benjamins B, Sara Pedro (GRF Murches) em Benjamins A, Rafaela Azevedo (GRF Murches) em Infantis C, e Sofia Moura (CF Sassoeiros) em Cadetes D, em Solo Dance, Mara Garcia (AD Oeiras) em Bâmbis A e Catarina Serra (CF Sassoeiros) em Infantis A, em Patinagem Livre.
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