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CÂMARA DE OEIRAS GARANTE AVANÇAR PARA REABILITAÇÃO
Bairro Clemente Vicente não será demolido
TURISMO DE PORTUGAL | ESCOLA DO ESTORIL
FIARTIL ABRE ESTA SEMANA Inaugura dia 29 de junho e só encerra a 1 de setembro. A maior feira de artesanato do país espera receber mais de 100 mil visitantes.
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STOCK & FASHION MARKET: O BALANÇO A AECC fala de uma edição “positiva” do Stock & Fashion Market. Atrair negócios para a vila foi um dos objetivos.
Pág. 08
Pág. 05
VÊM AÍ AS FESTAS DO PINHAL
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As Festas do Pinhal começam no próximo dia 30 de junho e terminam a 9 de julho. Toy e Quim Barreiros são alguns dos convidados.
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Esta semana ouvimos Paulo Vistas, presidente da Câmara de Oeiras. Pág. 09
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
OEIRAS
AUTARQUIA REABILITA ESCOLAS DURANTE O VERÃO
No total, a Câmara de Oeiras vai investir mais de 800 mil euros em obras de melhoramento nas escolas com maiores necessidades de intervenção.
A
Câmara Municipal de Oeiras vai realizar obras de manutenção em treze estabelecimentos de ensino do concelho durante o período de férias. Em comunicado,a autarquia adianta que o objetivo é “promover a manutenção de adequadas condições de utilização e de funcionamento nas diversas instalações e equipamentos que integram o parque de estabelecimentos de Ensino Básico a seu cargo”. Nos próximos meses, a Câmara Municipal de Oeiras vai requalificar vários estabelecimentos de ensino básico do concelho, num investimento global que ronda os 880 mil euros. As intervenções de requalificação previstas serão nos seguintes equipamentos: EB Visconde de Leceia, em Leceia/ Barcarena, com pintura de interiores, remodelação das instalações sanitárias, beneficiação das instalações elétricas, colocação de guardas de proteção e substituição de portas; EB António Rebelo de Andrade, em Oeiras, com a construção de infraestruturas de apoio e a instalação de módulos pré-fabricados tendo em vista a criação de Jardim de Infância e pintura geral; EB Conde de Oeiras, em Oeiras, com a construção de uma nova portaria e novos acessos; EB Alto de Algés, em Algés, com a construção de uma cobertura para o recreio central; EB Jorge Mineiro, em Queluz de Baixo, Barcarena, com pintura geral; EB Sá de Miranda, em Nova Oeiras, Oeiras, com pintura geral; EB Sophia de Mello Breyner, na Outurela, em Carnaxide, com impermeabilização das coberturas dos edifícios, substituição de vãos e estores; EB Beça Múrias, na Medrosa, em Oeiras, com substituição do pavimento do parque infantil, substituição de estores e pinturas diversas nos espaços exteriores; EB Sylvia Philips, em Carnaxide, com reparações diversas; EB Cesário Verde, em Queijas, com reparações diversas; EB Pedro Álvares Cabral, em Talaíde, Porto Salvo, com substituição dos vãos do Jardim de Infância; EB Miraflores, em Miraflores, Algés, com reparações diversas; EB Gomes Freire de Andrade, em Oeiras, com reparações diversas. Encontra-se, também, em curso a monitorização relativa à avaliação da qualidade do ar nas escolas do concelho do Oeiras em que foi detetada a presença de materiais contendo fibras de amianto e as quais ainda não foram objeto de intervenção para se proceder à execução das obras necessárias.
OPINIÃO
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28 de junho de 2017
Nuno Piteira Lopes
PENSE POR SI
C
ascais é um concelho que se bate para liderar os rankings. E estamos à frente em muitos deles. Estamos no top 3 da qualidade de vida em Portugal de acordo com entidades independentes. Temos o maior orçamento participativo da Europa. Mais de 60% do nosso território é espaço verde. Temos algumas das nossas escolas, públicas e privadas, posicionadas como as melhores do país. Temos motivos de orgulho na nossa comunidade e naquilo que construímos juntos. Todavia, há posições no topo dos rankings que não nos orgulham. Por exemplo, Cascais é o segundo concelho do país onde menos se vota em eleições autárquicas. Só temos Sesimbra à nossa frente. Isto quer dizer que somos o segundo concelho do país com mais abstenção. E não são só os jovens que não votam. Nas últimas eleições, 62% dos cascalenses não exerceram o seu direito. 106.988 eleitores registados permitiram que outros decidissem por eles. Sabemos que em tudo havemos de encontrar uma desculpa para não votar: ou é a distância face à política, ou é do tempo ou é do que quer que seja. Como concelho que gosta de liderar pelo exemplo, como concelho que fornece tanta gente de qualidade ao país nos mais diversos setores de atividade, não podemos compactuar com uma situação em que 6 em cada 10 cidadãos se demitem do seu exercício cívico.
Nas próximas eleições de Outubro, os cascalenses têm de sair à rua em massa para ir votar. Tem de decidir o seu próprio destino. Têm de escrutinar a governação. Têm de, com o seu voto, validar ou criticar o Executivo. Têm de validar ou penalizar o papel as propostas e as equipas da oposição. O mais grave é deixar que outros decidam por nós. A Europa e mundo estão cheios de exemplos que mostram que não há resultados pré-definidos nem vitórias antecipadas em democracia. Quando damos como certo um resultado e nos demitimos de exercer o nosso direito, a escolha fica nas mãos dos outros. E nas mãos dos outros, não é necessariamente o melhor para a comunidade ou as nossas ideias que vingam. Dia 1 de outubro, Cascais pensa pela sua cabeça. Cascais decide por si. Publicidade
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Informação Geral
28 de junho de 2017
Costa do Sol jornal
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BAIRRO CLEMENTE VICENTE NO DAFUNDO
CÂMARA DE OEIRAS EXCLUI DEMOLIÇÃO
As condições do Bairro Clemente Vicente voltam a estar na ordem do dia em Oeiras. A câmara municipal está empenhada em resolver os problemas das construções centenárias e o modelo a adotar passa pela reabilitação.
O
presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, anunciou que o futuro do bairro Clemente Vicente, no Dafundo, cujos prédios estavam em risco de ruir, vai passar pela reabilitação, excluindo-se a demolição.
de Oeiras vai iniciar o processo de escoramento provisório das caves, uma intervenção que, segundo a autarquia, terá uma duração de 60 dias.
A maior urgência é consolidar a estrutura dos edifícios e isso será feito assim que os moradores autorizarem as obras”
Os moradores apelaram a uma “intervenção rápida” da Câmara Municipal, com a maioria a defender a reabilitação dos edifícios Depois de o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) ter emitido, a pedido da autarquia, no final do ano passado, um parecer a dar conta do “risco de derrocada” dos prédios e da “urgente” necessidade de obras, Paulo Vistas disse, na altura, que a prioridade da câmara seria a reabilitação, embora não excluísse a demolição. Na ocasião, os moradores apelaram a uma “intervenção rápida” da Câmara Municipal, com a maioria a defender a reabilitação dos edifícios. Agora, Paulo Vistas disse que a decisão passa por uma “intervenção nos alicerces dos edifícios, de forma a resolver o risco de derrocada e garantir a segurança das pessoas”.
A intervenção prevista para curto prazo irá custar à câmara 140 mil euros “A maioria dos moradores são idosos e pessoas com baixos recursos económicos e querem ficar
Já a reabilitação será realizada de forma faseada, o que permitirá à câmara municipal ter “capacidade para realojar todos os moradores durante a obra”. Em declarações ao Costa do Sol – Jornal, alguns moradores do Bairro Clemente Vicente revelaram já terem recebido as convocatórias do gabinete de apoio. Os moradores revelam que os pisos inferiores são os que acarretam maiores problemas, muito devido ao “escoamento de águas”. Sobre o desfecho, os morado-
nas suas casas e têm todo o direito disso, por isso, nós decidimos que o melhor era a reabilitação”, contou. O autarca adiantou ainda que a decisão surgiu depois de terem sido consultados técnicos e especialistas da área da arquitetura e património, que aconselharam à preservação do edificado. A intervenção prevista para curto prazo irá custar à câmara 140 mil euros, sendo que, “para mais tarde, há um projeto de resolução mais profundo para reabilitar os
res dividem-se. Enquanto alguns acreditam que agora a intervenção será definitiva, outros mostram-se céticos. Revelaram ainda que, há poucos dias, um dos acessos nas traseiras foi vedado por questões de segurança. Situado na linha da Marginal, junto ao rio, o bairro Clemente Vicente foi construído há quase 100 anos, como uma vila operária. Atualmente, é constituído por 232 fogos, 190 deles ocupados, e habitado por 384 moradores, sendo que 23% são idosos.
O bairro Clemente Vicente foi construído há quase 100 anos, como uma vila operária No passado mês de fevereiro, a placa de um rés-do-chão sobre a cave de um prédio de quatro andares ruiu, provocando um ferido grave e um ligeiro. Com Lusa
edifícios um a um”, o que vai obrigar a um realojamento temporário dos moradores. “A maior urgência é consolidar a estrutura dos edifícios e isso será feito assim que os moradores autorizarem as obras”, concluiu. Já em 2012, mais de 200 moradores daquele bairro subscreveram um abaixo-assinado, promovido pela Junta de Freguesia da Cruz Quebrada, sobre a degradação e risco de derrocada de prédios antigos. Entretanto, a Câmara Municipal
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Costa do Sol jornal
Informação Geral
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28 de junho de 2017
A MAIS ANTIGA FEIRA DE ARTESANATO DO PAÍS
FIARTIL VAI ANIMAR ESTORIL DURANTE DOIS MESES
Vão ser 67 dias de música, animação, gastronomia e muito artesanato. Está de volta a FIARTIL.
A CSJ 3218
mais antiga feira de artesanato do país está de volta ao Estoril de 29 de junho a 3 de setembro. As tradições portuguesas vão ter grande destaque na 54ª edição da Feira de Artesanato do Estoril – FIARTIL, que contará com a participação de centenas de artesãos que mostrarão ao vivo técnicas e tradições de artesanato ancestrais e contemporâneas durante 67 dias. Artesãos a trabalhar a madeira, pele, cerâmica, cortiça, restauro e variados produtos gastronómicos nacionais vão ser uma constante, bem como os workshops, concursos, musica ao vivo e animação infantil. Os visitantes vão poder assistir a um diversificado programa de animação musical com atuações diárias a partir das 20.30 horas. Todas as semanas haverá um dia dedicado ao Fado, música popular portuguesa, pop
rock, ranchos folclóricos e grupos etnográficos de todo o país. O Espaço Criança é gratuito com ateliers e brincadeiras para crianças dos 3 aos 12 anos, que incluirá atividades como pintura, desenho, escultura, dança, jogos, culinária e um insuflável. Com um espaço de restauração requalificado, os visitantes poderão igualmente degustar pratos, petiscos e produtos regionais e gourmet nos diversos restaurantes e “tasquinhas” do recinto. A organização espera mais de cem mil visitantes durante os dois meses do evento, num espaço que alberga mais de 100 stands. A FIARTIL vai estar aberta todos os dias das 18h00m às 24h00. O preço da entrada é de €1, sendo que as crianças com menos de 10 anos não pagam. O passe de dez semanas custa €15.
CRISTIANO RONALDO APOIOU OBRA
Cascais inaugura Casa dos Rapazes Instituição muda-se para a Parede depois das instalações de Lisboa terem sido destruídas por um incêndio.
O
novo equipamento social “Lar de Infância e Juventude” – Casa dos Rapazes foi inaugurado esta semana na Parede. A funcionar desde 1908, em Lisboa, a Casa dos Rapazes foi criada com a missão de acolher rapazes dos 6 aos 18 anos, provenientes de famílias desestruturadas, tendo como objetivo principal o retorno dos menores a casa dos seus familiares. A cedência do espaço no concelho de Cascais foi solicitada pela direção da instituição à autarquia depois das instalações em Lisboa terem sido destruídas por um incêndio. A localização no concelho de Cascais de uma resposta social constitui uma mais-valia no sentido em que poderá vir a acolher jovens do concelho. Neste âmbito foi estabelecida uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e a Casa dos Rapazes - Lar de Infância e Juventude. Para além da autarquia, que contribuiu com 300 mil euros, Cristiano Ronaldo apoiou a obra com 150 mil euros.
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SPORTING CLUBE DE LINDA-A-VELHA CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA CSJ 3215
APROVAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO 2017 / 2018 Eu, Eugénio Gonçalves Abrantes, na qualidade de Presidente da Assembleia Geral do Sporting Clube de Linda-a-Velha, venho convocar todos os Sócios do Clube no pleno uso dos seus direitos, para a Assembleia Geral Ordinária, em conformidade com o estabelecido nos artigos nr. 20, 37, 38 e 40 dos Estatutos do Clube, para o próximo dia 29/06/2017 (Quinta-feira), pelas 20h30, a realizar no Complexo Desportivo Fernando Magalhães, em Linda-a-Velha e com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1. Apresentação, Discussão e Aprovação da Proposta de Orçamento da Direcção em Exercício para a Época Desportiva 2017 / 2018. Parecer do Conselho Fiscal e Disciplinar. 2. Outros Assuntos do Clube Notas Importantes: 1. A Assembleia Geral reunirá à hora estabelecida, com a presença da maioria dos sócios, ou meia hora depois, com qualquer número de presenças e de acordo com o artigo 38, ponto 2. 2. Só poderão votar sócios com as quotas em dia (até 31 de Dezembro 2016). 3. Os documentos poderão ser consultados, na Secretaria do Clube, a partir de 19 de Junho de 2017, de acordo com o artigo 21, ponto 2, dos Estatutos do Clube Linda-a-Velha, 16 de Junho de 2017
CSJ 2637
Eugénio Gonçalves Abrantes Presidente da Assembleia Geral Sporting Clube de Linda-a-Velha
CSJ 3201
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Informação Geral
28 de junho de 2017
STOCK & FASHION MARKET
“UM DOS OBJETIVOS É ATRAIR NEGÓCIOS PARA CASCAIS”
Costa do Sol jornal
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“O SÉCULO” ASSINALA 90 ANOS DA ATIVIDADE
Colónia balnear arranca dia 3 de julho Os campos de férias e os ateliês de verão estão a postos para receber as crianças.
Chegou ao fim mais uma edição do Stock & Fashion Market, que decorreu no passado fim de semana na Baía de Cascais. A Associação Empresarial do Concelho de Cascais (AECC) faz um balanço “francamente positivo” desta décima edição, que trouxe à vila mais expositores estrangeiros.
P
rodutos de qualidade a preços baixos é a premissa que todos os anos faz rumar ao recinto milhares de visitantes durante os três dias do evento. O Costa do Sol – Jornal falou com Armando Correia, presidente da AECC, que deu uma ideia do impacto da iniciativa. Costa do Sol – Jornal - Qual o balanço da 10ª edição? Armando Correia - O balanço foi francamente positivo a todos os níveis. A qualidade dos produtos apresentados pelos expositores foi bastante superior às ultimas edições, e isso refletiu-se nas vendas e consequentemente na satisfação de todos os participantes. Apesar da instabilidade do tempo os visitantes não paravam de chegar, e o movimento nunca abrandou. A grande novidade foi a realização de um sunset na 6ª feira ao final do dia, e também aqui a nossa expectativa foi superada. Para além do agradável
convívio num sitio fabuloso, os convidados foram também eles importantes clientes da exposição. CSJ - Qual a importância deste evento
para os comerciantes participantes? AC - Em muitos casos esta é a oportunidade dos comerciantes do concelho, mas que não têm estabelecimento na baixa de Cascais, chegarem a um publico diferente, nomeadamente os turistas que são sempre um cliente importante deste evento. Para além disso, todos aqueles que vieram propositadamente ao evento também contribuíram para dinamização de toda a envolvente. CSJ - Quantos participantes internacionais se inscreveram este ano? AC - Tivemos cinco expositores espanhóis, dois deles já repetentes da edição anterior, mas que ficaram encantados com o potencial de Cascais, estando mesmo já a iniciar contactos para se estabelecerem, ou encontrarem parceiros para representarem os seus produtos na nossa terra. É este também um dos objetivos deste evento, atrair negócios para Cascais.
OEIRAS
Centro Comercial Palmeiras celebra 31 anos Espaço emblemático em Oeiras abriu recentemente novas lojas.
S
ão já 31 anos de existência que vão ser celebrados no dia 28 de junho. O Centro Comercial Palmeiras em Oeiras foi um dos primeiros centros comerciais de grandes dimensões do distrito de Lisboa, alcançando grande sucesso nos anos que se seguiram à sua abertura ao público, chegando a ser classificado como “a galinha dos ovos de ouro” pela quantidade de pessoas que ali se deslocavam para o visitar e fazerem as suas compras. “A confiança no futuro é uma certeza para quem ali desenvolve os seus negócios e serviços, considerando que tem uma localização excelente, entre os concelhos de Oeiras
e Cascais”, revela a administração. O Centro Comercial Palmeiras tem mais de 160 lojas, divididas em dois pisos. Apresenta lojas de vestuário, de animais e de saúde. Tem também serviços de costura, restauração, produtos de cabeleireiro, estética, cabeleireiros, ourivesaria, agência bancária, agência de viagens, imobiliária, fotógrafo, massagem, sexy shop, entre outros. Recentemente, o centro abriu novos espaços, uma livraria, uma loja de desporto e outra de acessórios. Para comemorar o dia de aniversário vão ter concursos, boa música e muitos prémios entre as 11 e as 19 horas.
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A
mais antiga colónia de férias do país celebra este ano o 90º aniversário e vai retomar a atividade já na próxima segunda, 3 de julho. Nesse dia, vão chegar à Colónia Balnear Infantil “O Século” as primeiras crianças que vão participar nos Ateliês de Verão (Colónia Aberta) da fundação. Destinados a todas as crianças, entre os 6 e os 12 anos, os Ateliês de Verão (Colónia Aberta) vão decorrer de 3 julho a 8 de setembro. Quanto aos Campos de Férias (Colónia de Férias Residencial), estes vão decorrer de 7 de agosto a 1 de setembro. São destinados a todas as crianças, dando, no entanto, prioridade às mais desfavorecidas, que são encaminhadas por outras IPSS`s, juntas de freguesia e câmaras municipais. Com o objetivo de assinalar os 90 anos da Colónia da Balnear Infantil de “O Século”, a Colónia de Férias da Fundação “O Século” de 2017 será a maior – tanto em número de crianças como em número de dias - dos últimos anos, disponibilizando perto de 600 vagas, o dobro dos anos anteriores. A Colónia de Férias da Fundação “O Século”, à semelhança de anos anteriores, conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, através de uma comparticipação financeira às famílias mais vulneráveis. Usufruindo da sua localização privilegiada, com acesso direto à praia de São Pedro do Estoril, e dispondo de um espaço renovado, a Fundação “O Século” proporciona a estas crianças férias agradáveis, divertidas e inesquecíveis, com idas á praia e diferentes atividades. Para além dos habituais banhos de sol e mar na Praia de São Pedro do Estoril, as crianças vão, ainda, ter acesso a um vasto conjunto atividades lúdico-pedagógicas.
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Opinião
Costa do Sol jornal
Cidadania M. Margarida Rufino cidadania.costadosol@gmail.com
E TUDO O FOGO LEVOU…
A
tragédia de Pedrógão Grande deve fazer-nos repensar nas nossas atitudes. Todos temos culpa do que se passou ali porque as nossas ações diárias não são de preservação do ambiente. Se agíssemos como cidadãos conscientes da importância das matas e das florestas e da proteção da vida das populações rurais, não encontraríamos nas estatísticas (PorData) que, de 2014 para 2015, o número de incêndios florestais aumentos 124,3 % e que a área ardida aumentou 223,4% e que, em 1980, terão ocorrido 2349 incêndios, ou seja, menos 13 502 do que em 2015! Estes dados deveriam merecer uma atenção redobrada dos decisores políticos. Sabemos que há vários fatores de risco que podem explicar estes valores muito preocupantes, tais como, a diminuição da população nas áreas florestais associada à falta de limpeza das matas que ficam entregues ao
destino, repletas de lixos que facilitam a ignição e a combustão do fogo. Por vezes, também existem motivações económicas associadas à obtenção de lucro que podem estar na origem de fogos criminosos. Há ainda os piqueniques com grelhados, as queimadas de lixos e os foguetes das festas de verão. Todas estas situações necessitam de legislação adequada e severa para quem não cumprir ou prevaricar. Para além do terrível número de vidas humanas que o fogo ceifou em Pedrógão Grande, os sobreviventes dificilmente conseguirão esquecer a tragédia que assolou as suas vidas, pois estes acontecimentos transcendem a nossa capacidade para aceitar o destino que nos calhou. O fogo não levou só os seus bens materiais, levou sobretudo as suas belas recordações de dias felizes com os filhos, os netos e os seus animais de estimação e de
“Click” Rui Rama da Silva
JÁ NÃO HÁ QUEM OS CHORE
N
o dia do falecimento de Gonçalo Conceição, dos Bombeiros Voluntários Castanheira de Pera, vítima de queimaduras graves quando tentava salvar, com mais cinco companheiros que permanecem internados, pessoas do interior de veículo em chamas, vem-me à memória o Bernardo, dos Bombeiros do Estoril, e a Ana Rita, dos Bombeiros de Alcabideche, ambos também vítimas da generosidade e da abnegação em prol dos outros. Nunca os poderemos esquecer, não numa lógica mórbida, mas numa perspectiva positiva de contar sempre com as suas presenças à nossa volta em momentos futuros, sejam nos de dor e saudade, mas também nos momentos de alegria. O esquecimento, o tempo que passa, nunca nos pode se-
parar dos que partiram. A sua lembrança faz parte da nossa memória colectiva, que nos identifica com o passado, com o presente e também com o futuro. É a esse propósito que trago também à lembrança os 24 militares falecidos há meio século na serra de Sintra no combate pavoroso incêndio que ali ocorreu. Durante anos tenho acompanhado a cerimónia anual em sua memória organizada pelo Exército, em Queluz, na unidade de que eram provenientes. Se fossem vivos seriam hoje sexagenários, septuagenários e, porventura, teriam descendência. Falecidos tão prematuramente, hoje já não há familiares vivos que os chorem. Na cerimónia realizada pelo Exército, de facto, cada vez encontramos menos familiares
criação. E são estas recordações que, para mim, se afiguram bem mais dolorosas e irreparáveis. No domínio da reflorestação sabemos que a capacidade de regeneração das árvores é muito demorada. A manter-se aquela tendência estatística do atual ritmo dos fogos, a floresta em Portugal estará condenada. Não é a importância económica da floresta e das matas que me faz gritar de raiva, mas a destruição do nosso património natural, daquilo que nos ajuda a respirar com qualidade, que evita as pragas, que mantém vivos os habitats dos pássaros, insetos e répteis, em suma, que assegura a reprodução dos ecossistemas terrestres. É todo um ciclo de vida que se extingue com a destruição do ecossistema florestal. Ficaram gravadas na minha memória as palavras de uma habitante de uma das aldeias consumidas pelo fogo : “Por dentro estou exatamente como esta paisagem que o senhor está a ver neste momento”. Estava tudo integralmente reduzido a carvão. O fogo levara tudo…O trabalho de uma vida, a vida dos entes queridos, a esperança daquelas populações.
e os que comparecem não têm laços de proximidade com os falecidos. Não fosse o Exército, e os próprios bombeiros, que fazem sempre questão de estar presentes, e já nada contribuiria para manter acesa a memória dos 24 que deram a vida no combate ao fogo. A memória deve ser preservada, deve ser celebrada, como alicerce, como fermento, e também como inspiração para os vivos, dirigentes, comandos e bombeiros, a quem cabe manter, transportar e legar esse importante testemunho de cada instituição. No caso dos bombeiros, celebrar a memória e a morte é também celebrar a vida e a razão de ser das associações. Também por isso os bombeiros não esquecem os seus mortos. Porque, mesmo que desaparecidos do convívio dos vivos, de facto, nunca deixam de permanecer a seu lado.
28 de junho de 2017
Na prateleira José d’Encarnação
UMA CATADUPA DE EMOÇÕES
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ão me refiro ao gigantesco incêndio que devorou vidas de pessoas e de animais e destruiu habituações no Centro do País e que a todos dolorosamente emocionou. Desse muito já se falou e continuará a falar. Permita-se-me, pois, que escreva sobre factos mais comezinhos, de aqui ao pé de nós, susceptíveis também de nos despertar emoção. Povo Começo pela sardinhada que a Junta de Freguesia de Cascais (eu sei que se chama outra coisa, mas, como não concordo, fica assim) ofereceu no Centro de Dia da Areia, quinta-feira, dia 22. Toda uma emoção o povo a confraternizar, sem etiquetas, em torno de um bom prato de excelentes sardinhas, sangria, batatas cozidas, salada a condizer. Foi bonito de ver como aquele enorme punhado de jovens voluntários a todos serviu, prontamente, de sorriso nos lábios. Gostámos de ouvir a Ermelinda Cardoso declamara aquele poema em louvor de Cascais, de que ela tanto gosta (como que a reviver antigos tempos do Grupo Cénico…); o Toy, como alguém dizia, que lança os foguetes e corre a apanhar as canas...Foi bonito de ver a marcha do Centro de Dia do Bairro do Rosário. Povo que é Povo nunca esmorece e confraterniza hoje como se o mundo fosse acabar amanhã. Estiveram autarcas, houve discursos de ocasião; mas a emoção de estarmos juntos, os velhos e os menos velhos, a tudo acabou por suplantar, num clima sem igual! «Santos no pátio» Na sexta-feira, outra vez o pessoal da chamada 3ª idade a dar cartas, a dizer que está ali prás curvas, que a vida são dois dias e que há sempre motivos para a alegria nos inundar. Os utentes dos centros de dia da Santa Casa da Misericórdia vieram mostrar, na sala que dá para o pátio interior da Rua da Saudade, o resultado de muitas horas de ocupação: inúmeras imagens de Santo António, por exemplo, para todos os gostos e quadras populares. E cantou-se. E proclamou-se bem alto que «velhos são os trapos!» e que só não se ocupa quem não quer, só não se mexe quem prefere lamuriar-se pelos cantos, num encostar-se às paredes… Maria do Céu Guerra No Espaço TEC, uma nova exposição, devida, de modo especial, ao talento de João Vasco, que, infelizmente, já pouco pode movimentar-se e se vê forçado ao conchego do lar, mas nós sempre a pensarmos nele. Homenageou-se, desta feita, Maria do Céu Guerra. Dei-lhe, claro, aquele abraço sentido, duma Amizade que dura há tantos anos quantos o Teatro Experimental de Cascais tem. Carlos Avilez recordou, com emoção (que se me perdoe a repetição, mas é que foi mesmo assim!), os primeiros tempos, no Gil Vicente. E eu lembrei-me que íamos, com o Correia de Morais, no final dos ensaios, buscar a Céu e demandávamos o Estribinho ou, mais perto, o Luisiana Jazz Clube do Villas Boas (ao fundo da José Florindo de Oliveira). Emocionámo-nos, claro, ao evocar esses difíceis anos 60, a «Esopaida» (a 1ª peça que ousadamente se levou à cena), as cumplicidades, as constantes ameaças da Censura… E sublinhou-se insistentemente o imprescindível papel que o Teatro ocupa na sociedade. Emocionante, o testemunho de um dos ex-alunos da Escola Profissional de Teatro. Homenagem muito digna a uma grande Actriz que, sem alardes, vai seguindo o seu caminho, numa ternura imensa, que tão bem retratada está, por exemplo, no filme «Os gatos não têm vertigens», recentemente passado de novo na televisão, após o êxito que teve nas salas de cinema. A Céu é assim: uma doçura, uma actriz de corpo inteiro, que Cascais e o seu Teatro Experimental tiveram o privilégio de ver dar os primeiros passos, em companhia do João Vasco, do Carlos Avilez, do saudoso Santos Manuel… Concerto de Verão E, a concluir as emoções da semana, o Concerto de Verão no Boa Nova. Nicolay Lalov dirigiu com o rigor que lhe é reconhecido a Sinfónica de Cascais. Escolheu desta vez o jazz como tema: Cole Porter («Salute para orquestra»); Leonard Bernstein, West Side Story, com a soprano Zita Milene e o tenor Diogo Pinto; de George Gershwin, «Porgy and Bess Suite» e, a preencher toda a segunda parte, a fabulosa «Um Americano em Paris», que nos emocionou e via-se bem que emocionou também os músicos, naquele impressionante bailado de braços a que os instrumentos de corda (mormente os violinos) em tais circunstâncias obrigam.
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana
Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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Informação Geral
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28 de junho de 2017
DE 30 DE JUNHO A 9 DE JULHO
ABÓBODA A POSTOS PARA AS FESTAS DO PINHAL
Quim Barreiros, Toy e Berg são alguns dos nomes mais sonantes do cartaz das Festas do Pinhal 2017. Mas durante os dez dias de animação haverá ainda muita gastronomia e divertimentos.
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stão de volta as Festas do Pinhal na Abóboda. Entre 30 de junho e 9 de julho, a localidade na Freguesia de São Domingos de Rana volta a celebrar umas festividades que foram revitalizadas em 2014. Organizado pela Comissão de Evento e Festas do Pinhal da Abóboda, este evento tem levado todos os anos mais de 50 mil pessoas à Abóboda. Segundo revela a comissão, “as Festas do Pinhal da Abóboda foram sempre um espaço agregador da população da terra, não sendo de estranhar que, durante o evento, mais de 100 colaboradores oriundos da própria localidade, deem o seu tempo e esforço em prol do desenvolvimento da coletividade sempre num clima de boa disposição e com espírito de missão tão necessário neste tipo de eventos”. Durante os dez dias de festa, haverá muita gastronomia e divertimentos para todas as idades. Mas a música continua a ser o parto forte das Festas do Pinhal. No dia 30 de junho, sobem ao palco do recinto as “Bombocas”. No dia 1 de julho, sábado, é vez do cantor e músico Berg. No domingo, dia 2, o destaque vai para a atua-
ção da Orquestra Ligeira do Exército. Edna Pimenta é a artista que vai atuar no dia 3 de julho. No dia seguinte, 4 de julho, lugar para um tributo de homenagem a Phil Collins. Na quarta, dia 5, é o português Toy que vai animar a noite nas Festas do Pinhal. A música nacional continua no dia 6 de julho com o muito aguardado concerto de Quim Barreiros. A cantora Micaela apresenta-se no dia 7 e os Ténis Bar no dia 8. Para encerrar as Festas do Pinhal, a organização convidou Hugo Sousa e João Seabra para uma noite de comédia. Todos estes espetáculos vão ter início às 22h00m. Mas antes haverá sempre Bailes de Arraial, com artistas como João Grilo, Trio Nova Era ou Duo Infinito. Destaque ainda para uma aula de zumba no dia 9 de julho, pelas 16h30m. No mesmo dia, mas às 18h00m, irá decorrer um espetáculo de dança da Academia Sulydance Com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, da Junta de Freguesia de São Domingos de Rana e do G.I.M.D.A. - Grupo Instrução Musical e Desportivo de Abóboda, este evento é organizado este ano pela Comissão de Eventos e Festas do Pinhal da Abóboda.
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Informação Geral
28 de junho de 2017
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ANIVERSÁRIO DO COSTA DO SOL – JORNAL
QUATRO ANOS DE PROXIMIDADE EM OEIRAS E CASCAIS
Continuamos a celebrar mais um aniversário do Costa do Sol – Jornal, o semanário regional de Oeiras e Cascais. Os aniversários são momentos também de reflexão. De como tornar o jornal mais próximo das pessoas, de como alargar a diversidade de assuntos e também de como manter a independência. Em resumo, celebrar o aniversário é traçar um rumo para o futuro. E que esse se mantenha próspero. Depois do presidente da autarquia de Cascais, esta semana tem a palavra Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras.
Parabéns ao Costa do Sol – Jornal
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do e se vai fazendo. A relação entre a política e a imprensa é, muitas vezes, tensa. E esta tensão, por si só, já é mostra suficiente da importância de uma imprensa livre. Entendo que uma democracia não é consistente se não tiver, num dos seus pilares, uma imprensa livre. E nós temos. Mas também se exige à Imprensa, coragem, rigor e atenção. E o Costa do Sol – Jornal tem. Desta dupla, saem vencedores os munícipes, preocupação primordial da nossa autarquia. São só quatro anos, mas são quatro numa altura difícil, onde se aguçou o engenho e onde o caminho se fez com alguma dor. Superados, acreditamos que virão mais quatro e assim sucessivamente. Esperando que estejam sempre atentos ao que fazemos, peço que continuem a gravar o nosso dia-a-dia, o que as nossas pessoas vão fazendo de forma a preservar a memória do Futuro de Oeiras. Bem hajam! Paulo Vistas Presidente da Câmara Municipal de Oeiras
uma altura em que os jornais regionais estiveram em risco de acabar, esmagados por uma crise económica à qual ninguém saiu ileso, o Costa do Sol – Jornal nascia. Foi há quatro anos e está de parabéns. A resiliência de quem nasce no meio da ‘cinza’ só pode ser louvada. E é louvada pelo salto de fé que representa, mas também, e acima de tudo, pela vontade de preservar uma história, mais pequena, mais contida, mais anónima, mas que é a nossa História. Quem questiona a importância de uma imprensa local atenta e viva, não percebe que o quotidiano das cidades se faz, quase na sua totalidade, das pequenas notícias, das pessoas anónimas aos olhos dos gigantes da Imprensa Nacional, das políticas que vão cerzindo o território. Não fosse a Imprensa Regional e parte da nossa história não existia. Não construíamos os pilares onde assenta o futuro. E fazer notícia numa ótica mais pequena, reservada e economicamente mais frágil é dar dimensão ao que em Oeiras se vai vivenPublicidade
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Empresas
28 de junho de 2017
RESTAURANTE MIQUIPAL
Pedra de Toque
Marisco e gastronomia portuguesa fazem sucesso na Parede As mariscadas, a caça e a carne mirandesa são os grande atrativos deste restaurante bem português, que prima pela qualidade dos ingredientes e do serviço.
S
ituado junto à Escola Secundária de Santo António, na Parede, o Restaurante e Marisqueira Miquipal é resultado do esforço e dedicação de José Beites. Com uma carreira de 36 anos ligada à restauração, José Beites quis, no Miquipal, apostar numa ementa de qualidade mas variada. “Trabalhamos muito com a caça: coelho, lebre, perdiz. No peixe, podemos apresentar o sável ou a lampreia”, explica. Ou seja, “tentamos acompanhar a sazonalidade da gastronomia portuguesa”, diz. Mas o marisco sempre fresco é a grande atração destes restaurante, principalmente as mariscadas, com os clientes a poderem provar de tudo um pouco. Destaque também para a carne mirandesa certificada e peixe como a garoupa, pregado, linguado, robalos do mar, chocos, entre outros. “Não queremos ser um restaurante igual aos outros. Tento ter variedade e marcar a diferença dentro da gastronomia portuguesa”, salienta José Beites. “As pessoas procuram muito o marisco mas temos algo diferente. Pode encontrar aqui uma empada de perdiz que não há noutro sítio”, acrescenta. Com a proximidade da Páscoa, o gerente anuncia a inclusão da ementa do cabrito assado à moda da Beira. Embora faça jantares para grupos, o restaurante Miquipal traba-
lha à carta. Porém, “é possível encontrar pratos diferentes todos os dias”. Para José Beites, o sucesso do seu espaço está associado “à qualidade, à quantidade e à variedade na ementa”. Mas também à qualidade do serviço. “Temos de estar atento aos clientes”, conclui. Antes de se lançar no desafio de abrir este espaço, José Beites passou por vários restaurantes logo após a formação na Escola de Hotelaria do Estoril. A grande experiência na restaurante foi adquirida no Méson Andaluz, primeiro na Parede e depois no Cascaishopping.
Rua João de Barros, nº. 141, r/c - Parede (junto à Escola Preparatória Sto. António da Parede) | Tel. 21 457 47 36
RESTAURANTE A CONCHA EM TIRES
“O melhor leitão assado à moda da Bairrada” Perto do Aeródromo de Tires, o restaurante A Concha é uma referência gastronómica da localidade.
Restaurante Assado Aqui!
A CONCHA
Leitão à Concha à moda da Bairrada
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á dez anos que José Dinis e a sua esposa Hermínia Santos ficaram com a exploração do restaurante A Concha, no Bairro Conde Monte Real em Tires. Inicialmente, e seguindo a linha da gerência anterior, serviam refeições económicas, essencialmente para os funcionários do Aeródromo e para quem frequentava os cursos na Escola de Aviação. Serviam principalmente comida caseira tradicional portuguesa, confecionada por Hermínia Santos. Destacava-se às quintas feiras o delicioso frango assado e às sextas feiras serviam o leitão assado de Negrais. Um amigo de Cantanhede, que também vinha comer o leitão de Negrais e sabia temperar e assar o Leitão à moda da Bairrada, incentivou José e Herminia a assarem aqui o leitão, pois tinham condições para isso. Há 4 anos, decidiram então passar a assar no restaurante o leitão à moda da Bairrada. Tem vindo a ser um sucesso. José Dinis informa: “apostamos na qualidade da carne e no tempero” É Herminia Santos que tempera o leitão e é aqui assado diariamente, em forno próprio. O leitão é servido acabado de sair do forno, delicioso e com a pele crocante.
Aos almoços servem à dose e têm serviço de take away. Servem ainda bacalhau cozido ou assado, pescada, costeletas, febras, bitoque e bife à Casa, outra especialidade do restaurante. O restaurante A Concha aceita reservas para jantares de grupo para leitão inteiro, com opção para quem não aprecie leitão, dentro do grupo, de confecionarem outros pratos a combinar. Assam leitão inteiro por encomenda, todos os dias ao longo do ano e para épocas festivas de Natal, réveillon, Páscoa, para festas particulares e outros eventos. José Dinis salienta que “o objetivo é que o cliente fique satisfeito, volte sempre e recomende a qualidade do nosso leitão. Procuramos manter a mesma qualidade e servir bem, para manter a nossa clientela e atrair novos clientes.” O restaurante A Concha está aberto todos os dias até às 16 horas.
Rua Aquilino Ribeiro, Lote-6, Bairro Conde Monte Real, TIRES | 2785-132 S. Domingos de Rana | Tel.: 963 999 874 - 214 440 110
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A DISTÂNCIA SUFICIENTEMENTE BOA
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illiam Anders, astronauta tripulante da missão Apollo 8 que entrou pela primeira vez na órbita lunar em 1968, disse: “Acho que foi o nascer da Terra que de facto nos atingiu a todos no plexo solar. Víamos de longe o nosso planeta, o sítio onde nos criámos. A nossa Terra era tão colorida, bonita e delicada, comparada com a superfície lunar muito rugosa, escarpada, batida e até monótona. Penso que a todos impressionou o facto de termos percorrido 384000 quilómetros para ver a Lua e de ser para a Terra que valia realmente a pena olhar.” À semelhança de Anders, constatamos muitas vezes que o deslumbramento do desconhecido ou da novidade se esfuma ao fim de escassos momentos, acabando nós a pensar ou contemplar com admiração, prazer ou saudade aquilo que nos é familiar. O povo diz, sobre isto, que “a galinha da vizinha é sempre melhor que a minha” e, de facto, é isso que tantas vezes sentimos, levados pela insatisfação e impermanência tão características do ser humano. Aborrecemo-nos de morte com o que já conhecemos ou conquistámos e perdemos a noção do valor das coisas com facilidade. Nesses momentos, olhá-las de uma certa distância repõe a verdade, ou aproxima-nos dela. Seja a distância espacial, temporal ou psicológica, ela permite-nos uma perspectiva que nem sempre conseguimos ter quando estamos demasiado perto, ou mesmo dentro. É cada vez mais difícil preservar essa distância mínima de saúde para com a nossa vida. Num mundo em que estamos cada vez mais ligados a tudo e todos e em que “desconectar” é quase um crime, perde-se a possibilidade de confirmar o quanto desejamos e amamos aquilo que já construímos. A este exemplo, Esther Perel afirma, quanto ao amor e à manutenção do desejo numa relação a longo prazo, que a nossa necessidade de pertença coexiste com a necessidade de separação, e que, portanto, uma não existe sem a outra. É por isso que os casais afirmam sentir mais desejo pelo seu companheiro quando por vezes o observam de fora (enquanto eles conversam com outras pessoas ou desempenham alguma tarefa). Esta percepção do outro enquanto um ser separado de mim é fruto da possibilidade de nos distanciarmos, e de viver com alguma competência o paradoxo entre o estar simultaneamente perto e longe das pessoas que amamos. De facto, talvez o segredo da valorização das coisas seja a consciência de que as temos junto a nós, mas que sem sempre (ou quase nunca) as possuímos verdadeiramente (e eternamente). Na verdade, tudo pode ser perdido. Talvez aí, quando percebemos que temos a possibilidade de estar junto de algo ou usufruir de algo mas que pouco nos pertence de forma incondicional, a capacidade de distanciamento e consequente apreciação do nosso mundo se manifestem de forma muito mais profunda. Seja o nosso planeta, o nosso país, a nossa casa, a nossa família, o nosso amor ou a nossa vida.
28 de junho de 2017
Bailes de arraial 30 de Junho
João Grilo
1 de Julho
Pedro Fernandes
2 de Julho
Trio Nova Era
3 de Julho
Pedro Fernandes
4 de Julho
Duo Infinito
5 de Julho
Vitinha
6 de Julho
Bruno Ribeiro
7 de Julho
Duo Infinito
8 de Julho
Pedro Fernandes
9 de Julho
Trio Nova Era CSJ 3195
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Cultura
28 de junho de 2017
Os Meus Livros Jorge Fonseca de Almeida
“AMOK”, DE STEFAN ZWEIG
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ual a natureza da loucura tropical que se apodera do ser humano e o compele a praticar as ações mais estranhas, díspares e contrárias ao seu carácter? Que trauma, que sentimento desencadeiam este estado de agitação, determinação e violência que os malaios designam por amok? Classificado em termos clínicos como a síndrome de amok por Joseph Westermeyer muito depois deste livro ter sido escrito e o seu autor enterrado, consiste num “comportamento homicida e consequentemente suicida de indivíduos instáveis mentalmente que resulta em múltiplas lesões e mortes para os outros”. Foi no entanto Freud quem primeiro estudou o tema. Eis a ciência a inspirar a literatura e depois a segui-la. Uma relação dialética frutuosa. O termo entrou no português vindo do oriente como amoque, com o significado de acesso de loucura violenta e homicida, mas também e mais correntemente numa versão mais branda de acesso de mau humor ou irritabilidade. O sentido do dever profissional, do dever moral e da lealdade entranhados na mente humana podem ter efeitos estranhos e fatais sobrepondo-se mesmo a outras obriga-
ções sociais. Nesta novela, publicada em 1922 no jornal Neue Freie Presse, o isolamento cultural, a imersão numa civilização de que se não percebem os contornos e as regras, a violência colonial, o clima adverso, contribuem para um estado psicológico fragilizado de um homem de natureza fraca e imoral que desemboca numa fatal obsessão irracional. Stefan Zweig (1881-1942), escritor austríaco filho de um rico industrial judeu, viu-se forçado com a emergência do nazismo ao exilio. Pouco depois, em 1938, a sua pátria foi anexada (o Anschluss) pela Alemanha e um ano volvido, com a invasão da Polónia, começava a II Grande Guerra. Refugiou-se inicialmente no Reino Unido e mais tarde no Brasil onde veio a suicidar-se, ingerindo uma dose excessiva de barbitúricos, com a mulher Charlotte em 1942. Foi ele que num ensaio intitulado “Brasil, país do futuro” anunciou ao mundo as potencialidades deste imenso estado prenhe de potencialidade nunca concretizadas. Amok foi adaptado ao cinema por duas vezes. Uma excelente reflexão sobre os mecanismos psicológicos que levam o individuo à insanidade e ao suicídio.
MALVEIRA DA SERRA
Filarmónica dá concerto a 2 de julho Concerto integrado no curso de direção de orquestras de sopros
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banda filarmónica da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra vai apresentar-se em concerto, no dia 2 de julho às 16h00m. Integrado no II Curso Livre de Direção de Orquestras de Sopros, o concerto contará com a interpretação de obras dirigidas por cada um dos dez maestros que frequentam o curso, dirigido pelo Maestro Artur Cardoso.
“OS IRMÃOS KARAMAZOV” DE DOSTOIÉVSKI
Ruy de Carvalho estreia-se no TEC A nova produção da companhia estreia já na segunda-feira, dia 3 de julho.
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om Ruy de Carvalho à frente do elenco, o Teatro Experimental de Cascais estreia no próximo dia 3 de julho a peça “Os Irmãos Karamazov”, de Fiódor Dostoiévski. É a primeira vez que o ator se apresenta no teatro cascalense, num espetáculo em que será acompanhado por Teresa Côrte-Real, Luiz Rizo, Sérgio Silva, José Condessa, Henrique Carvalho, Renato Pino e Miguel Amorim. “Os Irmãos Karamazov” conta ainda com a participação de 35 finalistas da Escola Profissional de Teatro de Cascais e de 30 alunos. A versão dramatúrgica é de Graça P. Correa, a partir da adaptação de Jacques Copeau e Jean Croué do romance original. A encenação é de Carlos Avilez e a cenografia e figurinos ficam a cargo de Fernando Alvarez. Em cena até 3 de agosto, “Os Irmãos Karamazov” terá sessões de terça a sábado, a partir das 21h30m, e aos domingos, às 16h00m.
Cultura
28 de junho de 2017
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TEATRO EXPERIMENTAL DE CASCAIS
A HOMENAGEM A MARIA DO CÉU GUERRA A exposição traça um quadro da carreira da atriz que foi uma das fundadoras do TEC nos anos 60.
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Teatro Experimental de Cascais (TEC) inaugurou em Cascais, uma exposição retrospetiva sobre Maria do Céu Guerra, composta por fotografias de quando atuou no TEC e que mostra as personagens, “rostos” e figurinos vestidos pela atriz. A exposição mostra ainda fotografias dos espetáculos que subiram ao palco e daqueles que a censura proibiu, antes do 25 de Abril, impedindo que se estreassem, segundo o TEC. Patente no Espaço Memória — Teatro Experimental de Cascais, a mostra traça o percurso da carreira de Maria do Céu Guerra, iniciada em 1963, na Casa da Comédia, na peça “Deseja-se mulher”, de Almada Negreiros, com direção de Fernando Amado. Dois anos depois, Maria do Céu Guerra ingressou no TEC, companhia da qual foi uma das fundadoras, ao lado de atores como Zita Duarte, João Vasco, Santos Manuel, Cármen Gonzalez, António Rama e Manuel Cavaco. Neste grupo pontuavam também os pintores Luís Pinto-Coelho e Francisco Relógio, bem como o já consagrado músico Carlos Paredes. “Esopaida ou a vida de Esopo”, de António José da Silva (O Judeu), encenada por Carlos Avilez, foi a peça de estreia da atriz no teatro de Cascais. Após a saída do TEC, Maria do Céu Guerra iniciou o movimento cultural que viria a transformar-se no que é hoje a companhia A Barraca. Atriz multifacetada, como destaca o TEC, Maria do Céu Guerra fez incursões na revista,
FESTIVAL INTERNACIONAL DA ORALIDADE
“Ondas de Contos” em Oeiras Festival de contadores de histórias, música, dança e exposições com acesso gratuito.
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na comédia, no cinema e na poesia. Tem ainda participado em séries e em telenovelas portuguesas. Em 2013, venceu o Globo de Ouro e o prémio Sophia para melhor atriz de cinema pelo desempenho no filme “Os gatos não têm vertigens”,
realizado por António-Pedro Vasconcelos. Em agosto de 1985 foi agraciada com o título de Dama da Ordem Militar de Santiago da Espada e, em junho, de 1994, comendadora da Ordem do Infante D. Henrique. Fonte: Lusa
Biblioteca Municipal de Oeiras, em parceria com a Associação Cultural Partilha Narrativa, organiza o Festival Internacional da Oralidade ‘Ondas de Contos’, de 30 de junho a 2 de julho. Na praia de Paço de Arcos e no centro da vila de Oeiras, todos são convidados a assistir a sessões e serões de contadores de histórias nacionais e estrangeiros, música, marionetas, dança e exposições. No dia 30 junho, às 21h30m, serão de contos no Largo 5 de Outubro. Dia 1 de julho, à mesma hora, na praia de Paço de Arcos. Já no dia 2, a sessão terá início às 11h30m, no Largo 5 de Outubro. Nesse dia, e no mesmo local, haverá uma sessão de marionetas a partir das 19h00m.
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28 de junho de 2017
FUTEBOL | LIGA NOS
FUTSAL
A bola já rolou no Estoril
Estoril Praia juntou “Supertaça” ao título da Honra e à “Taça AFL”
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egunda-feira, 26 de junho, dia em que os canarinhos regressaram ao trabalho, na parte da manhã com os habituais exames médicos, depois ao final da tarde com Pedro Emanuel a pisar o relvado do António Coimbra da Mota para ministrar o primeiro treino com bola, à porta fechada, e que contou com três novas caras para 2017/2018, Lucas Evangelista (Udinese), Aylton Boa Morte (Salgueiros) e Jorman Aguilar (Olhanense), que fazem parte de um grupo de 25 jogadores, em que consta o goleador Kléber, assim como Nuno Lopes, reforço de Inverno, que em janeiro lesionou-se com gravidade. Entretanto o Estoril Praia já tem estabelecido o estágio de pré-época, vai ser na re-
gião espanhola de Málaga, em Alhaurin, entre 10 e 21 de julho período em que a equipa orientada por Pedro Emanuel realizará quatro jogos de preparação, com adversários ainda a designar.
FUTEBOL DE PRAIA
Canarinhos derrotados em Buarcos
D
epois da vitória na jornada de abertura do nacional secundário, a formação do Estoril Praia foi goleada pela AD Buarcos, por 2-7, encontro que decorreu na praia de Buarcos, na Figueira da Foz, e que contou com a presença de Hugo Almeida, internacional português, que vestiu a camisola do AEK de Atenas na época que findou. Derrota que deixa o conjunto comandado por José Coelho na 6.ª posição, com 3 pontos, seguindo-se no domingo mais um adversário difícil, a equipa nazarena da ACD Sotão.
ESTORIL PRAIA CAMPEÃO EM INFANTIS
1.800 participaram no “Estoril Foot 2017”
T
ripla festa para os jogadores de Nuno Chumbo, Nuno Serra e Luís Brito, equipa técnica que esta época conseguiu o pleno de conquistas, levantando primeiro a “Taça AFL”, depois o troféu de campeão e sábado passado a “Supertaça AFL”, sempre tendo como adversário o CF Sassoeiros. A vitória de sábado passado no recinto dos Leões, em Porto Salvo, foi, pode-se dizer, a mais fácil, por 7-3, com 1-1 ao intervalo, jogo que contou com a presença de Nuno Lobo e José Loureiro, respetivamente, presidente e vice-presidente da Associação de Futebol de Lisboa, que seguiram a partida no camarote na companhia de Alexandre Faria, presidente do Estoril Praia, Deolinda Sousa, presidente do CF Sassoeiros, e Carlos Pereira, vice-presidente do Leões de Porto Salvo, individualidades que no final fizeram
a entrega de medalhas e do troféu em disputa, a “Supertaça AFL”. Os nomes de Ivo Coelho, João Carreira, Gonçalo Rodrigues, Rudi Neves, Zé Maria, Tiago Cruz, Pedro Martins, Vasco Lopes, David Magina, Guedes, Bruninho, Cacau, Rúben André, Mané Reis, Cláudio Santos, Luizinho, Leandrinho, Nelson Ribeiro, Ricardo Balouta, João Silva e João Carlos Pinheiro, jogadores que ao longo da época contaram com o apoio do delegado Filipe Simões, do coordenador geral Paulo Ribeiro e do diretor Bruno Sampaio, assim como do corpo clínico constituído por Carlos Ferrão (osteopata), Sérgio Sabença (enfermeiro), Carla Balixa e Ruzana Gosheva (massagistas), são os autores da página escrita a ouro que certamente a Secção de Futsal do Estoril Praia guardará junto dos troféus conquistados em 2016/2017.
GD Barcarena é campeão nacional da “Liga Inatel”
O
concelho de Cascais recebeu uma vez mais a maior competição juvenil da Linha, o ”Estoril Foot”, que nesta 12.ª edição contou com a participação de cerca de 1.800 jogadores oriundos de 96 equipas divididas por cinco escalões, entre as quais cerca de meia centena de Cascais e Oeiras. Durante seis dias os relvados do Estoril, Fontainhas, Malveira da Serra, Tires, Trajouce, Torre e Cascais, foram palco do torneio, com o último campo a receber as finais “Golden Cup”, estas para consagrar os campeões de 2017, a maioria forasteiros, apenas com a intromissão da formação do
Estoril Praia que recebeu o troféu de campeão em Infantis D2 das mãos de Nuno Piteira Lopes, vereador de Desporto da Câmara Municipal de Cascais, entidade que juntamente com a União de Freguesias de Cascais e Estoril patrocina o evento. Três jogadores do concelho de Cascais estiveram em destaque, dois do Estoril Praia, Rui Patrão, eleito Melhor Jogador no escalão Infantis D2, e Gonçalo Graça, Melhor Marcador no escalão de Traquinas, e um do Grupo Sportivo de Carcavelos, José Maria, como Melhor Marcador no escalão Benjamins E2.
A
equipa sénior do Grupo Desportivo de Barcarena, depois de terminar a ‘Série B’ de Lisboa com doze vitórias, um empate e uma derrota, que lhe permitiu seguir para a fase final de apuramento de campeão, em que o emblema do concelho de Oeiras acabou por conquistar o título distrital lisboeta ao superar os restantes cinco finalistas entre eles Os Dragões de Lisboa, conjunto vencedor da ‘Série A’. Conquista que lhe deu o direito de disputar a final nacional da “Liga Inatel” em Gondomar, localidade em que fez a festa e de onde regressou com o troféu de campeão após a vitória na meia-final sobre o Cristelo (Porto), por 4-2, e na final perante o Ferragudense (Algarve), por 3-1.
TRIATLO
Olímpico Oeiras no pódio masculinodo “V Triatlo Longo de Caminha”
M
ais de uma centena de triatletas marcaram presença em mais uma edição do “Triatlo Longo de Caminha”, entre os quais 14 das formações da Linha, Outsystems Olímpico de Oeiras, Estoril Praia Fisiogaspar e Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris, prova em que o canarinho Bruno Pais, que era o candidato à vitória final, acabou por desistir no início do ciclismo, acabando o con-
junto masculino do concelho de Oeiras por ser a única a ser consagrada no final dos 1.900m de natação, 82.000m de ciclismo e 21.100m de corrida, como grande vencedora por equipas com as entradas em 4.º lugar de Marco Costa, em 5.º de Jorge Duarte e em 8.º de Nuno Silva. Sem o seu campeão, a formação do Estoril Praia Fisiogaspar não conseguiu entrar na tabela do “Campeona-
to Nacional de Clubes de Triatlo Longo”, pois apenas Rafael Gomes (7.º) e Vítor Fernandes (41.º) finalizaram a dura prova, situação que não aconteceu com a Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris já que Ricardo Costa, Philippe Jacobs e Filipe Marques terminaram a prova na 18.ª, 36.ª e 58.ª posições, que ditou o 8.º lugar na tabela ao conjunto do concelho de Cascais.
Desporto
28 de junho de 2017
HOMENAGEM AO “CAPITÃO”
Costa do Sol jornal
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ANDEBOL
Sassoeiros em 7.º lugar CÂMARA DÁ NOME MÁRIO WILSON CF no nacional de Veteranos AO ESTÁDIO MUNICIPAL DE OEIRAS O Mário Wilson, o “Capitão”, como sempre foi conhecido nos meios futebolísticos, figura que teve forte ligação a Oeiras, onde viveu grande parte da vida com a sua família, foi alvo de mais uma homenagem por parte da Câmara Municipal de Oeiras, desta feita com a atribuição do seu nome ao Estádio Municipal, numa cerimónia presidida por Paulo Vistas.
O
ato, que decorreu sábado passado e que juntou a família, dirigentes atuais e antigos do Sport Lisboa e Benfica, seu clube do coração apesar de ter vestido a camisola do Sporting Clube de Portugal, contou ainda com muitas figuras ligadas ao desporto, com a placa que hoje se encontra do lado esquerdo da entrada do estádio a ser descerrada por Paulo Vistas, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, juntamente com os filhos de Mário Wilson e o representante da Federação Portuguesa de Futebol, a que se seguiram palavras a recordar alguns dos feitos do homenageado. Recorde-se que ao longo da sua vida Mário Wilson, homem que sempre se destacou pelo seu humanismo e generosidade, foi alvo
de várias condecorações. O Presidente da República Jorge Sampaio fê-lo Comendador da Ordem de Mérito, foi galardoado pelo Governo e outras instituições nacio-
nais e internacionais, assim como recebeu da Câmara Municipal de Oeiras duas Medalhas de Mérito, Grau Prata em 1994 e Grau Ouro em 2011.
pavilhão do Clube de Futebol de Sassoeiros, em Carcavelos, foi palco no fim de semana passado da fase final do “Campeonato Nacional de Veteranos”, competição levada a efeito pela Federação Portuguesa de Andebol que juntou os oito emblemas finalistas, com destaque para o sassoeirense que na fase distrital lisboeta alcançou a 2.ª posição, atrás do Passos Manuel, formações que juntamente com o Boa-Hora, marcaram presença na disputa do título nacional. Fase final que não foi feliz para o CF Sassoeiros, já que nos quartos-de-final tiveram pela frente a equipa que viria a ser campeã, o Masters Andebol Porto (18-28), seguindo-se o CD Xico Andebol Guimarães (1621), derrota que levou os blaugrana a disputar com o CD São Bernardo os dois últimos lugares da tabela final, encontro que o emblema do concelho de Cascais festejou a vitória (26-23), que lhe permitiu ocupar a 7.ª posição.
VELA
Cascais foi palco do mundial de Dragões
A
s muitas centenas de pessoas que foram a banhos nas praias de Cascais, especialmente aquelas que escolheram a da Baía, tiveram a oportunidade de seguir o colorido das velas das 70 embarcações que disputaram a derradeira regata do “Campeonato do Mundo de Dragões”, prova que coroou Andy Beadsworth e sua equipa, Ali Tezdiker e Simon Fry, tripulação do Dragão com bandeira turca, o ‘Provezza’. O ‘Drago’, de José Matoso, Gustavo Lima e Frederico Melo, ao terminar na 8.ª posição foi o melhor entre os 9 barcos portugueses, o ‘Lady Tati’, de Patrick Monteiro de Barros, Álvaro Marinho e Rodrigo Vantacich, finalizou no 11.º lugar o evento que o Clube Naval de Cascais foi anfitrião com o patrocínio da Câmara Municipal de Cascais.
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