CSJ 3821
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Semanário Regional de Cascais
Quarta-feira 28 de março de 2018 CSJ 1382
Ano V | N.º 227 | €0,01
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Os responsáveis já lhe chamam “o novo Davos”. Cascais prepara-se para receber uma vez mais o Horasis Global Meeting com a “sustentabilidade” como pano de fundo”.
Ruy de Carvalho regressa ao palco do Teatro Experimental de Cascais
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A RENÚNCIA DE ISABEL MAGALHÃES A deputada independente eleita pelas listas do Partido Socialista fala em “falta de respeito pela verdadeira independência”. Esta semana renunciou ao mandato. Pág. 05
S.D. RANA PREPARA FEIRA MEDIEVAL
Contracapa
Pág. 03
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MÚSICA AO VIVO
CASCAIS DEBATE FUTURO SUSTENTÁVEL
ENTREVISTA COM O ATOR NA SEMANA DA ESTREIA DE “COMO VOS APROUVER”
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CSJ 3808
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
28 de março de 2018
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OPINIÃO
CULTURA E TURISMO
Biblioteca Operária Oeirense Fundada em 17 de Julho de 1933 Rua Cândido dos Reis,119 - Oeiras
Convocatória Convoco a Assembleia Geral da Biblioteca Operária Oeirense, para a sede na Rua Cândido dos Reis, 119, em Oeiras, pelas 19h30, do dia 4 de abril de 2018, de acordo com o nº 1, Artigo 11º, Secção II, Capitulo III, dos Estatutos com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1 - Informações 2 - Apreciação do Relatório de Contas da Direcção e do Parecer do Conselho Fiscal
Oeiras, 21 de março de 2018 O Presidente da Assembleia Geral Luís Macara
CSJ 3799
(Se à hora marcada não tiverem comparecido os sócios em número suficiente para que haja quorum, a Assembleia Geral realizar-se-à, uma hora depois, pelas 20h30, com os sócios presentes)
Nuno Piteira Lopes
VAMOS FALAR DE BOLA
N
ão. Não lhe proponho a tradicional conversa de café entre amigos de clubes adversários sobre penalties que ficaram por marcar ou cartões por mostrar. Vamos falar do futebol que importa. Em estado puro. Enquanto esta edição do “Costa do Sol” chega ao leitor, arranca mais uma edição do maior torneio de futebol jovem do mundo. Chama-se IberCup e desde 2010 que tem Cascais como um dos seus pontos de passagem obrigatória. Na semana da Páscoa, milhares de jovens entre os 9 e os 16 anos rumam a Cascais com as seus familiares mais chegados. Vêm para fazer o que mais gostam, jogar futebol, no concelho que estreou a modalidade no nosso país no longínquo ano de 1888. Até ao próximo domingo, são 150 equipas de 25 países em competição. Alguns dos mais poderosos símbolos futebolísticos do planeta futebol estão entre nós. E os maiores clubes nacionais também têm as suas equipas a mostrar o que valem por todo o concelho de Cascais. Neste torneio não há cartilhas, nem assessores de comunicação, nem guerras de bastidores, nem polémicas e violência verbal. Há apenas e só o gosto genuíno dos mais novos em jogar futebol e dos seus familiares em observá-los. Por alguma razão o IberCup está há tantos anos em Cascais. Desde a primeira edição,
em 2010, já passaram por cá 2500 equipas de oitenta países, num total de mais de 50 mil jovens. Isto tem um retorno importante para a economia local – sendo ou não sendo atletas, são sempre turistas na nossa terra que precisam de lugar para dormir, para comer e fazer compras. Também tem um retorno de longo prazo. Cascais deixa uma marca em cada um destes jovens que visita a nossa terra. Na sociedade em rede é o chamado “passa a palavra” um dos elementos mais importantes nas nossas decisões. Qualquer escolha que façamos - seja visitar um restaurante ou uma cidade – é antes influenciada pelos comentários que lemos nos sites especializados ou por aquilo que os nossos amigos e conhecidos nos recomendam. Nesse campeonato da recomendação, estes jovens tornam-se importantes embaixadores de Cascais no mundo. Mas há uma última razão para, ano após ano, o torneio voltar a este concelho. É uma razão de valores. Em Cascais o futebol não é uma guerra de vida ou morte entre cores e clubes. Em Cascais o futebol, como o desporto em geral, é para ser vivido com cavalheirismo mas competitividade, com lealdade mas rivalidade, com responsabilidade e ambição. Não é por acaso que o torneio que forma jogadores em todo o mundo, procure o berço do futebol em Portugal há 130 anos: Cascais.
Estavam inscritos dezassete países.
O
município de Oeiras veio de Itália e do Festival Internacional Audiovisual de Cultura e Turismo com três prémios na bagagem. Num festival onde estavam inscritos 95 vídeos de 17 países, os filmes foram avaliados de acordo com critérios de conceito, criatividade, performance visual e valor informativo. O júri foi composto por jornalistas de turismo, produtores de audiovisual e empresários da área de turismo. Os seis vídeos inscritos pela Câmara Municipal Oeiras foram todos selecionados para concurso, merecendo dois deles particular destaque do júri: “OEIRAS – Pelo Sabor da História”, que arrecadou dois prémios, nomeadamente o 1º Grande Prémio do Júri e o 1º prémio categoria Gastronomia, e “XI Travessia Bessone Basto, Oeiras”, que conquistou o 1º prémio na categoria Náutica.
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Informação Geral
28 de março de 2018
Costa do Sol jornal
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ENTREVISTA COM RUY DE CARVALHO
“ESTOU MUITO FELIZ AQUI NO TEC PORQUE ESTOU A TRABALHAR COM GENTE NOVA”
O ator está de volta ao Teatro Experimental de Cascais para participar na peça “Como Vos Aprouver”, de William Shakespeare. Em entrevista ao Costa do Sol – Jornal, Ruy de Carvalho conta como é a sua relação com a geração mais nova de atores.
O
sonho antigo de Carlos Avilez concretizou-se no ano passado, quando o ator Ruy de Carvalho se estreou pelo Teatro Experimental de Cascais (TEC), na altura com “Os irmãos Karamázov”, de Fiódor Dostoiévski. Com 76 anos de carreira, Ruy de Carvalho diz que esta relação recente é apenas com o TEC, uma vez que fez muito teatro com Carlos Avilez, “há muito tempo”. “No Teatro Nacional D. Maria II, do qual ele foi diretor, mas também estreamos uma peça da Natália Correia nos Açores”, recorda o ator. “Hoje, para além de um amigo que tenho, tenho uma admiração muito grande por ele enquanto encenador e como pessoa”. Na semana em que estreia “Como Vos Aprouver”, de William Shakespeare, peça na qual Ruy de Carvalho integra o elenco, o ator diz-se “muito feliz aqui nesta casa” porque está “a trabalhar com gente nova”. Explica: “nós que temos experiência vamos sendo sempre recauchutados pelos mais novos, eles trazem sempre novidade, formas novas de estar, de fazer e de representar”. Ruy de Carvalho confessa-se admirador das escolas. “Um ator deve ter preparação, deve saber teoria, deve conhecer a história da profissão que escolheu, que é muito bonita”, defende. “Deve conhecer as pessoas deste mundo, tanto as que escreveram como as que representaram. Como aqueles que foram colaborando como bailarinos ou como músicos”. Na opinião do ator, “o teatro é uma arte completa: tem tudo, pintura, escultura, música”. E aqui, no TEC, “sente-se bem”. E afirma ter “sempre uma vontade muito grande de não ser um experimentado, não ter muita experiência”. Como mestre da arte de representar, gosta de “acompanhar aqueles que evoluem, tanto na parte representativa como na parte técnica”. De acordo com Ruy de Carvalho, “aprende-se todos dias com toda a gente, até com o público se aprende.
EM DIA DE ESTREIA
TEC condecorado pelo Presidente da República “Como Vos Aprouver” estreou e houve surpresa no final.
O
Nós na rua andamos com o público, nós somos também público na rua. E o que eles nos vão deixando ver, vai ficar-nos guardado na memória. E que depois temos que aplicar. Se nos apoiamos na experiência não evoluímos”. Sobre a peça, refere que tem “uma pequena intervenção, mas é um papel que me dá muito gosto fazer. Até porque quem o fez primeiro foi o próprio Shakespeare. Ele é que representou o personagem Adão”. Durante a sua carreira, este foi um dos autores que já representou por diversas vezes: “já estou habituado aos prazeres e dificuldades de Shakespeare. É muito bom representá-lo quando estamos cientes do que vamos fazer. E saber representá-lo não é mau de todo”. Sobre o dramaturgo inglês, considera que tem uma escrita totalmente atual, “parece que escreveu hoje”. E “analisa o mundo e pessoas de uma maneira extraordinária.
Não há nada que fique por tocar na maneira como ele apresenta os personagens”. “Como Vos Aprouver” é, na opinião do ator, “um texto maravilhoso, uma delícia que as pessoas vão saborear muito, representado com gente com muito talento, o que é uma honra para mim”. E acrescenta: “esta é uma companhia muito rica e é uma alegria muito grande saber que vão continuar aquilo que eu tanto gosto, que é o teatro em Portugal, mas é preciso que seja mais amado pelas entidades oficiais”. Para Ruy de Carvalho, “a cultura é fundamental num país mas é muito perigosa também. Um povo culto não é facilmente enganado. Mas Portugal é um país que merece ter melhor cultura porque tem um lugar muito grande no mundo”. Sobre o TEC adianta ainda que “é preciso ter qualidade e capacidade para aguentar num pais que o teatro é um pouco mal amado. É notável. É um ato de coragem de quem pratica teatro e do Carlos Avilez”
Presidente da República condecorou o Teatro Experimental de Cascais com a Grã-Cruz da Ordem de Mérito pelos 52 anos de “atividade ininterrupta”. A surpresa aconteceu na estreia de “Como Vos Aprouver”, justamente no Dia Mundial do Teatro. De acordo com Carlos Avilez, “esta uma peça atualizadíssima com a qual o TEC quis associar-se à Cascais - Capital Europeia da Juventude”. Trata-se de “um texto para jovens, uma comédia muito importante, que trata de assuntos muito fortes, como a sensualidade, sexualidade, dos vários tipos de amor e da política”. Na opinião do encenador, “Como Vos Aprouver” (em cena até 29 de abril) conta com um elenco incrível, do qual fazem parte Bárbara Branco, Francisco Côrte-Real, João de Brito, João Pecegueiro, João Santos, José Condessa, José Matos de Oliveira, Luiz Rizo, Maria Ana Filipe, Pedro Peças, Pedro Russo, Rafael Carvalho, Renato Godinho, Renato Pino, Ricardo Castro, Rita Sombreireiro, Ruy de Carvalho, Sérgio Silva, Teresa Côrte-Real e Tomás Alves. Carlos Avilez explica que “é preciso muita coragem para fazer uma peça com este elenco tão jovem”, mas que para isso também conto com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. Revela ainda que “este ano, a Escola Profissional de Teatro de Cascais vai pela primeira vez fazer duas épocas de admissão à escola, uma em abril e outra em julho. A quantidade de pessoas a concorrer é enorme, o que nos dá o prestígio que a escola tem que ter”.
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
28 de março de 2018
ENTRE 05 E 06 DE MAIO
CASCAIS VAI “DISCUTIR IDEIAS PARA UM FUTURO SUSTENTÁVEL”
A organização já chama a este evento “o novo Davos”. Os responsáveis pelo Horasis Global Meeting consideram que Cascais reúne todos os ingredientes para atrair empresários.
O
Horasis Global Meeting, encontro que junta empresários, governantes e especialistas, decorre pela terceira vez em Cascais em maio, pretendendo ser “o novo Davos” ao reunir 600 personalidades mundiais para discutir ideias sobre um futuro sustentável, segundo a organização. “Decidimos realizar o Horasis Global Meeting em Cascais, de forma permanente, para ali criar um ‘novo Davos’ [como é conhecido o Fórum Económico Mundial que decorre nesta cidade da Suíça], em que os participantes chegam todos os anos a um local conhecido”, explicou à agência Lusa o líder desta organização internacional, Frank-Jurgen Richter. Segundo o responsável, “Portugal é o país ideal para sediar o encontro”, uma vez que “é o berço de tecnologia emergente da Europa […] e o novo centro mundial de diálogo global devido à sua excelente posição geográfica entre o Oriente e o Ocidente”. A escolha de Cascais também não foi aleatória e, segundo Frank-Jurgen Richter, deve-se ao facto de este concelho “reunir todos os ingredientes para atrair os empresários experientes, em particular investidores, e os principais governantes e decisores políticos pelas suas excelentes infraestruturas”. Pela terceira vez consecutiva, o Horasis Global Meeting decorre em Cascais entre 05 e 08 de maio, visando discutir o papel da tecnologia no futuro. Sob o tema ‘Inspirando o futuro’, o encontro vai levar 600 personalidades de 90
países a debater “novas ideias para tornar o futuro mais sustentável e equilibrado”, dando “um enfoque especial a como a tecnologia pode ajudar a moldar” a sociedade a longo prazo, apontou Frank-Jurgen Richter. Entre as presenças já confirmadas estão o primeiro-ministro português, António Costa, e outros membros do executivo, bem como “os líderes mundiais mais promissores”, como Peter Mutharika (do Malaui), Armen Sarkissian (da Arménia), Hassan bin Talal (príncipe da Jordânia), Ulisses Correia e Silva (primeiro-ministro de Cabo Verde) e Mohamed ElBaradei (vice-Presidente do Egito e Nobel da Paz de 2005), elencou o presidente da Horasis. Neste grupo, Frank-Jurgen Richter incluiu também o comissário europeu português Carlos Moedas. Do lado dos empresários, o responsável destacou os no-
mes de Durão Barroso (atual presidente do banco Goldman Sachs International e ex-presidente da Comissão Europeia) e de Pedro Duarte Neves (vice-governador do Banco de Portugal e presidente do Comité para a Proteção dos Consumidores e Inovação Financeira da Autoridade Bancária Europeia), entre outros. Num total de 60 sessões – entre palestras e espaços de diálogo –, o Horasis Global Meeting vai abordar assuntos como o desenvolvimento sustentável, as migrações, a tecnologia ‘blockchain’ (que permite guardar dados de forma descentralizada e privada), a inteligência artificial e o emprego jovem. Vincando que “agora é tempo de devolver a confiança às instituições”, Frank-Jurgen Richter indicou que, no encontro, será também discutido como é que os líderes mundiais vão responder ao crescimento das divisões políticas, económicas, sociais e tecnológicas. “Sentimos que, desde a edição do ano passado, o mundo parece estar a dividir-se: o populismo está a tomar conta de várias partes do globo, levando ao protecionismo e reduzindo os acordos mundiais”, notou o presidente da Horasis, falando em “ameaças geopolíticas”, como os confrontos na península coreana, na Síria e Médio Oriente e na Ucrânia. Assim, o Horasis Global Meeting servirá para “juntar decisores de todo o mundo num novo trabalho de cooperação”, adiantou Frank-Jurgen Richter à Lusa. Com Lusa
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28 de março de 2018
ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CASCAIS MARCADA POR TRÊS DEMISSÕES
ISABEL MAGALHÃES RENUNCIA AO CARGO DE DEPUTADA À ex-vereadora juntam-se os independentes Marita Ferreira e Pedro Rocha dos Santos.
Costa do Sol jornal
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WATER SUMMIT EM OEIRAS
“Cumpriu-se o objetivo de discutir a água de forma diferente” O auditório do Taguspark foi palco do evento que também assinalou os 90 anos dos SIMAS.
A
I
sabel Magalhães apresentou esta semana a renúncia ao cargo de deputada municipal da Câmara de Cascais para o qual foi eleita pelo Partido Socialista nas últimas eleições autárquicas. O mesmo aconteceu com Marita Ferreira e Pedro Rocha dos Santos, também independentes que integraram as listas do PS. A antiga vereadora eleita pelo movimento SerCascais integrou as listas lideradas por Gabriela Canavilhas como independente, depois de há um ano ter anunciado não se recandidatar com o seu movimento. No discurso proferido durante a Assembleia Municipal esta semana, Isabel Magalhães disse que as razões que alegou para “justificar a minha intenção de não recandidatura há um ano atrás persistem, nomeadamente a falta de compreensão e respeito pela verdadeira independência e a minha incapacidade em admitir que os jogos politico-partidários, os ambientes crispados e as lutas intestinas se sobreponham,
sistematicamente, aos interesses de Cascais”. E acrescentou: “bem vistas as coisas do ponto de vista pragmático, estou aqui a fazer muito pouca coisa, a não ser dar voz, muito esporádica e com efeitos práticos muito diminutos, aos cidadãos que me honraram com a sua confiança. Para isso, outras formas há de o fazer, bem menos penosas e, porventura, mais eficazes”. Questionada pelo Costa do Sol – Jornal sobre quais eram os alvos das críticas, Isabel Magalhães fez apenas a seguinte declaração: “sempre referi que a independência é muito mal quista e incompreendida por todos os partidos políticos. Todos eles não conseguem entender que a verdadeira independência não se compadece, nem aceita, quer qualquer constrangimento à sua afirmação quer que as lutas partidárias, as intrigas políticas e a defesa de coutadas se sobreponham aos interesses dos cidadãos”.
Numa reação a esta notícia, o líder do PS-Cascais afirmou ao Costa do Sol – Jornal que “a leitura na comunicação social” sobre o facto “está enviesada”. Luís Miguel Reis explica: “a relação que temos desde sempre com os elementos independentes em questão foi assente e continuará a ter por base um trabalho profícuo a bem de Cascais”. Diz o socialista que o “sentimento” relativo aos “jogos político-partidários” referidos pela deputada demissionária “não tÊm a ver com o partido A, B ou C, infelizmente é o resultado da ação de todos os intervenientes que em vez de procurar elevar a ação política e de democraticamente aceitarem as diferenças entendem que qualquer visão diferente é uma postura de conflito ao invés de se configurar como algo de construtivo”. Contactado pelo Costa do Sol – Jornal, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, não quis fazer qualquer comentário.
primeira edição da Water Summit contou com mais de 250 participantes. Organizada pelos SIMAS de Oeiras e Amadora, a cimeira visava dar uma visão sobre a gestão da água em vários setores da sociedade. “Cumpriu-se o objetivo de discutir a água de forma diferente, inovadora e disruptiva, com alguns intervenientes não tão habituados a estes palcos, mas, que, com o seu saber de experiência feito e a sua mundividência, nos deram uma perspetiva real e objetiva destas temáticas que, por vezes, não conseguimos vislumbrar, por força do nosso envolvimento, por vezes, demasiado apaixonado, deste tema tão apaixonante”, referiu Nuno Campilho. Para o diretor delegado dos SIMAS e organizador da Water Summit, este é um evento “definitivamente a repetir, porque a nossa sociedade global está plena de setores que podem, e devem, ser explorados neste contexto, até porque a água está em todo o lado”.
OEIRAS
Ângelo Pereira assume pastas O líder do PSD-Oeiras passa a integrar executivo da autarquia.
O
vereador candidato pelo PSD em Oeiras assumiu recentemente pelouros na vereação da câmara municipal. Tal como aconteceu quando Paulo Vistas venceu em 2013, Ângelo Pereira é agora o vereador responsável por pastas como o trânsito, transportes, acessibilidade e mobilidade, iluminação pública, mercados, cemitérios e empreendorismo.
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Opinião
Costa do Sol jornal
“Click”
Na prateleira José d’Encarnação
Rui Rama da Silva
O PREFEITO DOS ARTÍFICES
UM AMIGO CENTENÁRIO
O
Foto: AHBVCSRD
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ão serão todos os que se podem gabar de ter um amigo com 100 anos de vida feitos. Eu, felizmente, e muitos outros temos esse enorme privilégio. E não só por ter um amigo com tão provecta idade, mas também por ser alguém por quem temos muita consideração, pelo que fez ao longo de muitos anos pela comunidade através dos bombeiros. Falo do comandante do Quadro de Honra da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Carcavelos e São Domingos de Rana e crachá de ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses, Manuel Maldonado Cordeiro. O comandante Cordeiro foi recentemente homenageado pela sua Associação, que cumprimento pela iniciativa, e teve à sua volta muitos e muitos amigos de diferentes gerações, mas que de uma maneira ou de outra se relacionaram com ele e lhe ganharam estima, muita estima e respeito, muito respeito. Estive igualmente o gosto de estar presente, engrossando tão grande número de amigos que quis estar presente num dia fora do comum, emblemático até, em que um “velho” comandante de bombeiros faz questão de reafirmar no directo que “a minha vida foi sempre bombeiros” e que “lutarei pela vida até Deus querer”. Era eu um principiante, um cadete de 14 anos na minha associação, quando conheci o comandante Cordeiro, já então figura incontornável no universo dos bombeiros do concelho de Cascais. Era e continua a ser uma daquelas figuras a que não podemos ficar indiferentes, pela demonstração de carácter, pela tenacidade com que sempre lutou pelos bombeiros, tantas vezes em prejuízo da sua vida pessoal.
28 de março de 2018
Foram tempos heróicos os vividos então pelo comandante Cordeiro, e por todos os que acompanhavam, na busca permanente por novos equipamentos e viaturas e, em especial, na luta titânica pela construção do actual quartel. A cada passo e avanço surgia também mais uma dificuldade. Testemunho que o comandante Cordeiro fez sempre seu o dizer “antes quebrar que torcer”, nunca desistindo, nunca enfraquecendo no esforço desenvolvido em várias frentes para concretizar o seu sonho e de muitos carcavelenses. Concretizado o objectivo e passados uns anos os actuais dirigentes da Associação preparam-se para concluir uma nova fase do quartel que então, à falta de recursos, ficou por concretizar. O exemplo do comandante Cordeiro, por certo, tem servido de incentivo e referência aos actuais dirigentes na luta por este novo desafio. Cada associação de bombeiros tem uma função social definida e insubstituível. Mas só é possível desempenhá-la se em cada uma houver mulheres e homens disponíveis para a desempenhar ao longo de gerações. A de Carcavelos e São Domingos de Rana é exemplo disso, mercê do esforço e do empenho dos antigos e dos actuais dirigentes, elementos do comando, quadro activo, auxiliar e outros colaboradores. Para todos eles, incluindo todos os elementos das restantes quatro associações de bombeiros do concelho, o comandante Cordeiro, a quem desejamos longevidade, já é há muito uma referência e um testemunho vivo do que é ser bombeiro voluntário. Ainda mais quando esse exemplo vem de um grande amigo centenário com um grande coração.
exercício de um cargo político representa sempre uma grande aprendizagem. Se, no dia-a-dia de uma empresa ou, até, nas relações familiares, se reclamam tacto e bom senso, para, à noite, se lograr sono repousante, a política, como gestão da cidade e dos cidadãos, implica toda uma atenção ao pormenor, ao gesto, à palavra dita e por dizer. Para além, obviamente, dos aspectos técnicos próprios de cada actividade. Poderá imaginar-se que o ministro ou o secretário de Estado da Cultura ou os respectivos assessores apenas necessitarão de conhecer, o melhor possível, os meandros por onde a Cultura se movimenta; nada mais errado, reconhece-se, porque há toda uma engrenagem económica, financeira e social que importa ter em consideração. Um complexo saber «de experiências feito», como o do Velho do Restelo, que dia após dia superiormente se enriquece. Não admira, pois, que, acabada a «comissão de serviço» – assim se costumava chamar e como tal o entendiam os Romanos –, amplos caminhos se abram para que o político experiente possa continuar a aplicar a sua sabedoria nos mais diversos ramos de actividade, nomeadamente o económico. Por isso há tanta gente a querer ir para político. O que lá se aprende!... Ao sair de ministro ou de secretário de Estado, ao senhor engenheiro ou ao senhor dr. surge toda uma rica panóplia de oportunidades, que passam, de um modo geral, pela administração de empresas, inclusive aquelas que alguma vez foram públicas, pois são essas as mais próximas dos esquemas oficiais. E também, obviamente, pelo Ensino, para mais facilmente poderem transmitir o que aprenderam. Assim Mário Soares, após ter saído da política activa, numa das faculdades da Universidade de Coimbra. O problema põe-se com mais acutilância no que se refere aos municípios. ¿Que fazer dos vereadores cujos mandatos findaram? ¿Onde vai pôr-se essa dezena de assessores que, por gozarem da nossa total confiança, nós contratámos, em princípio apenas para serem nossos assessores? Bem, a questão dos assessores resolve-se: abre-se concurso propositadamente para esse efeito e tudo fica garantido. Questão maior é a dos vereadores ou dos presidentes de junta. Também para isso se encontrou solução: em vez de concentrar em si todos os serviços, a Câmara cria empresas municipais. Uma para o lixo, outra para o trânsito e as ruas, outra para as coisas da Cultura (sim, ponho com maiúscula, lixo e trânsito não ponho…), outra para as obras, outra para gerir os parquímetros…Exacto, os parquímetros foi uma das melhores invenções do
final do século! Máquinas de fazer dinheiro. E havia que saber gerir esse dinheiro, essas empresas. A inserção nos respectivos conselhos de administração antoja-se, por conseguinte, como aplicação eficaz para fazer render talentos qualificados. E a palavra «render» surge aqui naturalmente, porque é ponto de honra para empresa que se preze atingir (ou, até, ultrapassar) os objectivos económicos fixados. Na verdade, cada empresa tem a sua contabilidade própria e se adrega a polícia municipal arrecadar dinheiro de multa aplicada a veículo doutra empresa municipal que o funcionário deixou, por momentos, mal estacionado, não há que olhar para trás! E se, mesmo em serviço, se se tem de pôr o carrinho de serviço, devidamente identificado, num parque com parquímetro (e hoje é raro o que os não tem), há que pagar, não há livre-trânsitos disponíveis!... Pensaram os cérebros dos cifrões e da eficácia que haviam descoberto a forma inovadora de rendibilizar outros cérebros e outras competências. Enganaram-se. Para quem, no tempo dos Romanos, seguiu com reconhecido êxito uma carreira municipal – e, note-se, na altura, não havia um presidente, havia dois e com direito de veto e o mandato era de um ano apenas! – abria-se a possibilidade de ascender à carreira equestre. Para isso, porém, passava por uma fase de aprendizagem, como ajudante de campo de uma personalidade importante, que o ia integrando na máquina político-administrativa. Chamava-se prefeito dos artífices, em latim o praefectus fabrum. «Artífices» eram todos os que bem sabiam manobrar… as artes, todas as artes! Veja-se esta inscrição achada em Lisboa e datável do século I da nossa era. Lúcio Cornélio Boco, natural de Alcácer do Sal («salaciense»), depois de ter sido eleito (também por apenas um ano) flâmine da província da Lusitânia, ou seja, promotor da devoção religiosa ao imperador (que o era por vontade dos deuses…), foi prefeito dos artífices por cinco vezes! Não que essa repetição se tivesse ficado a dever a dificuldades suas na aprendizagem, mas sim à excepcional competência demonstrada, dado que outras inscrições o confirmam para os membros da mesma família. Passa de seguida à carreira equestre, tendo sido nomeado tribuno da VIII Legião Augusta. O monumento foi mandado erigir por decreto dos decuriões, isto é, por deliberação da assembleia municipal de Lisboa (note-se!), prova do interesse em estar de bem com ele, agora que outros e mui vantajosos voos o esperavam… De facto, assim é: «nada de novo sob o Sol»! Ou, como proclamava o nosso Gil Vicente, «Así se hacen las cosas» – como quem tem medo de o dizer em português!
Ficha Técnica Costa do Sol jornal Semanário Regional de Oeiras e Cascais Proprietário e Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. • NIF: 510676448 Fundador: J. Elias Martins Morada da sede: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Nº de registo na ERC: 126369 Nº depósito Legal: 360449/13 Opinião: Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Maria Clotilde Moreira, Maria Margarida Rufino, Nuno Campilho, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva, Sofia Pracana
Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão Design Gráfico: Diana Prada Martins Distribuição: Agostinho Castanheira Periodicidade: Semanal • Preço: 0,01€ E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt Impressão: Gráfica Funchalense
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O último dia da feira arranca logo ao meio-dia. O fecho desta edição será às 23h00m. A Feira Medieval de São Domingos de Rana conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais.
FORMÇÃO PROFISSIONAL
Câmara de Oeiras e juntas assinam protocolo
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Junta de Freguesia de São Domingos de Rana volta a organizar a Feira Medieval nos dias 6, 7 e 8 de abril no mercado novo. A quarta edição do evento vai novamente integrar um mercado medieval, as tradicionais tavernas e animação de rua. Uma vez mais, o objetivo é “transportar os visitantes para a época em que o território da freguesia ficou inscrito nos limites do termo de Cascais, por carta régia de D. Fernando, em 8 de abril de 1370”. Todos os dias haverá música, “torneios d’armas”, saltimbancos, demonstrações de falcoaria, teatros e um espetáculo de fogo que encerrará o evento todas as noites. Com entrada livre, a 4º Feira Medieval de São Domingos de Rana abre portas no dia 6 de abril às 15h00m, encerrando à meia-noite. No sábado, a festa vai decorrer das 15h00m às 01h00m.
As ações de formação da autarquia são agora alargadas aos funcionários das juntas.
P A S T E L A R I A
FA B R I C O
Esta é já a quarta edição de um evento que leva milhares de pessoas ao mercado novo.
Câmara Municipal de Oeiras e as cinco juntas e uniões de freguesias do concelho assinaram um protocolo de colaboração institucional no âmbito da formação profissional. A autarquia decidiu assim alargar as ações de formação aos trabalhadores das freguesias que até agora exclusivas para os colaboradores municipais. “Esta cooperação institucional para o apoio ao desenvolvimento das qualificações e competências dos colaboradores deverá incidir sobretudo nas áreas definidas como prioritárias de intervenção para o desenvolvimento económico, social e cultural dos territórios, entre estas, a contratação pública, o procedimento administrativo, a elaboração de relatórios, a comunicação e o atendimento”, refere a autarquia em comunicado. E acrescenta: “o protocolo vem também possibilitar uma melhor articulação entre as instituições, seja comunicacional, seja a nível da uniformização dos procedimentos de abordagem e de resposta às solicitações efetuadas no âmbito das suas atribuições e competências, potenciando sinergias institucionais no serviço prestado, seja particular, seja de complementaridade aos seus fregueses e munícipes”.
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Informação Geral
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Costa do Sol jornal
UMA PÁSCOA PASSADA À MESA
Município de Oeiras Câmara Municipal
O borrego, o folar, as amêndas são lugares comuns nas refeições que alimentam a Páscoa um pouco por todo o país.
E
stá a chegar a Páscoa e com ela um conjunto de tradições gastronómicas que incluem o cordeiro, o pão e vinho tradicionais, as amêndoas, o coelho o folar, os ovos de chocolate, o pão ázimo e as frutas. No Norte de Portugal pontua o folar entre os principais alimentos rituais da Páscoa. A terra é farta e rica, a ocupação humana grande, os folares refletem a diversidade. Come-se o folar doce e o folar gordo. Em Vila do Conde e na Maia, o folar doce, denomina-se pão-doce ou mesmo broinhas. Estas fazem-se com erva-doce, ovos, leite, farinha, manteiga, açúcar, erva-doce ou funcho, sal e polvilhadas com farinha branca. Diverso na feitura e também na apresentação, o folar, em Oliveira de Azeméis, assume a forma de uma galinha deitada sobre uma noz, ou de duas, bico com bico, cobrindo dois figos passados. Em Trás-os-Montes, terra dura e áspera o folar doce é raro,
dando lugar a um outro, gordo, de carne. Trata-se de uma bola feita de farinha, fermento, ovos, leite, azeite ou manteiga, carne de porco, entre outras carnes. Pontualmente o pão-de-ló substitui o folar, como ocorre no Minho e no Grande Porto. Aí, o costume pascal inclui comer carne de bovino e frango, assado na assadeira grande, de barro vidrado de Barcelos, vindo depois, à sobremesa, o pão-de-ló de Margaride e as amêndoas. Esta é um dos prin-
cipais suportes económicos da região sul-transmontana e alto duriense. Em Valença, no Minho, fazem-se uns fritos que levam ovos, açúcar, pão ralado e canela, são os borrachos. No centro do país, mais uma vez surge o folar comum a quase toda a região. Faz-se um bolo de massa seca, doce, e ligada, à base de farinha de trigo, ovos, leite, azeite, banha ou pingue, açúcar e fermento, e condimentado com canela e erva-doce. É depois encimado, conforme o
seu tamanho, por um ou vários ovos cozidos inteiros e em certos lugares tingidos. Na região centro surgem os Bolos da Páscoa. Na Covilhã ganham o nome de empenadinhas da Páscoa. Noutras regiões encontram-se as broinhas e os bolos de azeite. Na Beira Litoral, a carne está representa na chanfana ou no leitão assado, naturalmente aproveitado para festejar a época. A sul, próximo a Elvas, os folares apresentam formas de animais, representando borregos, lagartos, pintainhos, pombos. Ainda no Alto Alentejo, já próximo das beiras, em Castelo de Vide, o folar assume a forma de um duplo coração recamado de ovos e decorado com motivos feitos da mesma massa. Um grande lagarto, com coleira de seda encarnada e lacinho igual na cauda. Nas carnes, o cordeiro aparece-nos em Portugal no Alentejo, onde é mais conhecido pelo nome de borrego.
Alteração a Alvará de Loteamento AVISO ISALTINO MORAIS, Licenciado em Direito e Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. FAZ PÚBLICO que foi aprovada a alteração do respectivo alvará de loteamento com o objectivo de permitir a introdução de um piso em cave, para uso complementar da habitação e não habitável, a contemplar nos lotes 2 a 10, referente ao Alvará de Loteamento nº. 23/88, situado na Rua Luis de Camões, Lote 10 em Santo Amaro de Oeiras, na União das Freguesias de Oeiras e são Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, requerido por Gonçalo Miguel Fernandes de Carvalho. Em conformidade com essa deliberação foram introduzidas as seguintes alterações: - Introdução de um piso em cave nos lotes 2 a 10 regularizando também uma situação existente nos lotes já construídos; - É alterado o n.º pisos de todos os lotes envolvidos nesta alteração ao alvará de loteamento que será 2P + c/v; - Resultante dessa alteração a área total em cave é de 694,00m2. E para constar se passou este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. Paços do Concelho de Oeiras, aos março de 2018
CSJ 3813
O Presidente da Câmara Isaltino Morais
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Empresas
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“FORMIGA” ESPECIALIZADA EM TRABALHOS EXTERIORES
A garantia dos aplicadores certificados O trabalho reparação e reabilitação em exteriores é a essência do negócio desta empresa.
A
pintura de prédios e a reparação de telhados e coberturas são alguns dos serviços mais requisitados por quem procura empresas de construção. Mas para garantir o serviço mais adequado, a empresa FORMIGA dá conta dos benefícios em escolher uma companhia especializada. Por exemplo, “há muitas empresas que anuncia uma garantia de 10 anos para uma pintura de exteriores, mas as marcas só garantem esse período para aplicadores certificados”. A FORMIGA é uma empresa de pintura de edifícios, impermeabilizações e coberturas e a sua área de atuação é só em exteriores. “Por lei somos obrigados a dar uma garantia de 5 anos. Nem mais nem menos. Quem pode dar uma garantia de 10 anos é o fabricante ou marca. O fabricante se não conhece o aplicador, se não fizer uma formação a explicar o
tipo de produtos que tem de aplicar, quais os primários, qual o tratamento de fachada, não irá dar a garantia”. E a FORMIGA dá todas essas garantias porque trabalha em exclusivo com uma marca em cada especialidade. Para além da garantia de longa dura-
ção é também qualidade dos produtos e serviços. Para isso, a FORMIGA tem técnicos especializados e formados nas marcas exclusivas com que trabalham. Outra das mais valias desta empresa são as técnicas de rapel com o qual é realizado o trabalho de cobertura de telhados. “Vê-se muitas empresas a trabalhar em telhados sem qualquer proteção”, explicam. A FORMIGA tem ainda a vantagem de não trabalhar com empresas subcontratadas, efetuando todos os serviços com os cerca de vinte funcionários a tempo inteiro.
Sede: Avenida Amália Rodrigues lote 63, loja B. | 2650-436 Amadora www.formiga.pt :: contacto.formiga@gmail.com :: 915 153 344 - 932 758 000 - 967 364 061
“A LOJA DO JORGE” COMEMORA O 4º ANIVERSÁRIO
O seu pronto a comer na Madorna-Parede A diversidade da ementa e a simpatia no serviço são alguns dos segredos do sucesso de “A Loja do Jorge”.
C
om mais de 20 anos de experiência profissional na área da gastronomia, Jorge Baptista é o chefe do take-away na Madorna-Parede, “A Loja do Jorge”. Aberto na hora de almoço e ao jantar de segunda a sexta-feira, serve almoços aos sábados, onde a principal especialidade neste dia é o já famoso cozido à portuguesa. “A Loja do Jorge” apresenta várias sugestões diárias, com pelo menos cinco pratos principais, diversos acompanhamentos, sobremesas caseiras e sopa. Destaque à terça-feira para as pataniscas de bacalhau e para a alheira de Mirandela com todos, às quartas para o Arroz de Pato ou Favas com Entrecosto
e Enchidos, às quintas para a Lasanha ou Cachupa e às sextas para a Mão de vaca ou Dobrada e Filetes de Pescada. Aqui, é possível encontrar pratos económicos desde €3,05. “Confecionamos e fornecemos pratos à dose ou a peso, prontos a serem servidos para si, para a sua família e para os seus amigos especiais, no conforto da sua casa ou no seu emprego”, afirma Jorge Baptista. Fazem também serviço de catering para ATLs, festas de aniversários, batizados, jantares ou almoços com amigos ou familiares e outros eventos, com orçamentos grátis. Apresenta ementas especiais nas épocas festivas, tais como Natal, passa-
gem de ano ou Páscoa. Para esta altura têm várias opções: cabrito assado ao vinho, arroz de pato, cozido à portuguesa, dobrada com feijão, bacalhau à lagareiro e deliciosas sobremesas caseiras. Aceitam encomendas para almoço de Páscoa. O objetivo de Jorge Baptista continua ser a “satisfação da necessidade dos clientes, num ambiente familiar e caseiro”. A diversidade, a simpatia e a higiene são os grandes pilares da “Loja do Jorge”. Tem página no facebook, na qual divulga diariamente as sugestões do dia. Jorge Baptista deseja aos clientes e amigos “uma Páscoa Feliz”.
Praceta Doroana, nº 201 MADORNA (junto à Panisol) 2775-051 Parede Tel: 21 130 98 98 | alojadojorge@hotmail.com | facebook: alojadojorge
28 de março de 2018
CRÓNICA
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Letras no ocaso Pedro de Sá
DEIXA-ME FALAR-TE UM POUCO DE MIM
A
televisão com o noticiário, a debitar um qualquer aumento que apenas significa uma inquietante leveza nos bolsos, ambos a olhá-la após o garfo, indiferentes, antes ele ainda ruminava uns impropérios, agora nem isso, talvez os ombros não tenham mais por onde encolher. Almoçam, na mesa plástica, branca, daquelas mais apropriadas a um jardim, que nas lojas estão sempre sobre um tapete verde, numa imitação demasiado artificial, para soar verdadeira, de relva, as sobras do jantar vespertino. Terminada a refeição, ele ainda sentado, num também banco plástico, branco, sempre a televisão, ela a empurrar os restos dos pratos, com uma faca, para o lixo, à espera que ele encete um diálogo (Há quanto tempo não dialogam?), sem ser daquelas conversas que revelam sempre mais das coisas que de nós… E ela com tantas coisas em si! Agora, pratos, talheres, copos, já na máquina, olha-o à espera dele, mas sempre a televisão, como se fosse um convidado inesperado que nos merecesse uma total deferência. Limpa as mãos a um pano quadriculado, azul e branco, e sorri. Compraram-no numas férias, há demasiados anos, na Figueira da Foz, ainda passeavam de mão dada, ela a sorrir ao pano, agora pendurado num aplique plástico, num amarelo esboroado, quase a descolar da parede. Pega, de novo, no pano, como se nele o Verão passado na Figueira da Foz, recorda-se de que nesse ano deixaram um apartamentozito alugado, de duas assoalhadas, avançaram para casa própria, de três assoalhadas, é sempre uma conquista, férias de litoral, duas semanas de passeios, sim, de mão dada, por aquela marginal, ora coroada pelo sol, ora iluminada pela prata luar, mas sempre cantada pelas vagas, sentavam-se, após a praia, num banco, de gelado na mão, ela com a baunilha, ele adepto do chocolate, os ombros sempre irmanados, à noite também a marginal (quantas vezes a terão calcorreado?), de vez em quando um café, se a noite estival mais um gelado, um banco, estrelas imaginadas porque escurecidas pela maresia, e sempre o canto revoltado daquele Atlântico. Ela ainda se lembra da lojinha do pano. Situava-se numa rua pedonal, na segunda fila de prédios, vendia um pouco de tudo, pelo tecto, bolas de praia num excesso de cores penduradas em sacos de rede, pares de raquetas amarelas com uma bola laranja, baldes plásticos, com instrumentos de areia, onde talvez crianças depositassem não os sonhos do futuro mas as memórias do que foram – para se um dia se perderem… Pelo chão, havia de utensílios domésticos a protectores solares, de chinelos a vestidos, ela recorda-se de ter trazido algo mais. Ele, porém, indiferente ao pano. Ainda com as notícias. Olha-o. Nota-se-lhe, no aspecto, um descuido cuidado. Sim, aquele Verão foi há muito. Testemunha-o o pano. E não só. Ela sabe que ele teve os seus sonhos. Quantas vezes ele não a ouviu à primeira? Neste ponto, era como se soubesse que ele tem de ir a um determinado ponto, para depois voltar. Sim, após um Verão vem sempre um Inverno. Pelo menos, que subsista, no fim, a ternura, que mais não é que a linguagem nativa de um casal. Ela sabe que esse património resistiu à erosão de sonhos e de Invernos. Abre, agora, a janela para retirar a roupa do estendal. Sempre se colocou em bicos de pés. Mais um tique do que uma necessidade. Antes, ele aproximava-se por trás, num silêncio de surpresa, e abraçava-a. Assim, enlevados naquele aroma a roupa lavada, iluminados pela luz derramada por marquises vizinhas, cediam à ancestral natureza. Hoje basta-lhe saber que ele está por ali, a natureza cumpriu-se, sim, tudo tem um tempo menos o próprio tempo, talvez, quando ela entrar, com a bacia cheia de roupa, ele a retenha, delicadamente, por um pulso, e a convide para um gelado, porque lhe cheira a maresia, e, sentados num banco, de ombros irmanados, retire um objecto do bolso, e lhe sussurre ao ouvido: Como me podia esquecer…
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15 DE ABRIL
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Gala de Fado na Parede
Jorge Fonseca de Almeida
Noite de gala com quatro fadistas.
“OS OFFSHORES DO NOSSO QUOTIDIANO”, POR CARLOS PIMENTA
já no próximo dia 15 de abril que irá realizar-se a primeira Gala e Jantar de Fado no restaurante Pasión Mexicana, junto à estação CP da Parede. Para esta noite estão convidados os fadistas Rosa Madeira, Benny Pascoal, Ana Ritta e António Proença.
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TEATRO INDEPENDENTE COM NOVA COMÉDIA
ascidos na fase avançada do capitalismo, a que vários autores denominaram de imperialismo e outros de mundialização ou primeira globalização, os offshores são um refugio fiscal disponível para as multinacionais e as grande fortunas, uma poderosa arma de guerra económica que priva alguns Estados das suas receitas fiscais canalizando-as parcialmente para outros, um instrumento de pressão sobre os sistemas de proteção social limitando-lhes as receitas e uma forma de reciclagem e branqueamento das receitas colossais do mundo do crime e do trafego internacionais. Não admira assim que os principais offshores do mundo, estejam situados em países muito desenvolvidos. A ideia transmitida por certos media de que os offshores se situam em ilhas paradisíacas sem lei e sem controlo não passa de um mito. O Reino Unido é o país que oferece uma lista mais completa e diversificada de offshores (Ilhas Virgens Britânicas, Jersey, Gibraltar, Ilha de Mann, Ilhas Caimão, Guernsey, Montserrat e outros). De facto a estabilidade política e a segurança dos bens são essenciais nos offshores e devem poder ser defendidos por um Estado forte. Este livro, muito didático, do Professor Carlos Pimenta, escrito sobre a forma de perguntas e respostas, dá-nos uma visão muito completa do que são os offshores, uma perspetiva de onde estão e quem os gere, uma reflexão sobre as nefastas consequências que provocam nas sociedade e pistas relevantes sobre como combater este fenómeno. Sem dúvida um excelente livro de introdução ao tema que surpreende pela profundidade de algumas análises e por múltiplas observações de grande argúcia. Indispensável para quem queira perceber o mundo secreto dos offshores, o seu papel no seio da economia mundial e como os regular e erradicar.
É
Os intérpretes vão ser acompanhados por Luís Ribeiro, na guitarra portuguesa, e Jaime Martins, na viola. O espetáculo terá início às 20h00m e as reservas podem ser feitas através dos números 214572089 ou 911720570.
“A Vida é Bela” em Oeiras A vida e a morte são o mote para mais uma incursão pela comédia do Teatro Independente de Oeiras.
“
A Vida é Bela! A Morte é Que Dá Cabo Dela” é a mais recente produção do Teatro Independente de Oeiras e está em cena até dia 26 de maio. Com texto de Pedro Almeida Ribeiro, a peça fala de “uma família com muitos apelidos mas com poucos princípios”. A empregada doméstica, “à antiga de língua desbragada”, o namorado “pouco convicto”, o advogado, a sua mulher, Matilde, psiquiatra “a soldo das farmacêuticas das pílulas contracetivas”, Duarte, o filho, Maria, a mais nova, Gonçalo, o namorado dela “que não quer mudar de sexo”, e Emília,
a empregada, fazem todos parte do enredo desta comédia que fala da vida e da morte. Com encenação e direção de atores de Carlos d’ Almeida Ribeiro (também no elenco), “A Vida é Bela! A Morte é Que Dá Cabo Dela” conta a par-
ticipação de Sandra José, Mafalda Rodrigues, Jaime Baeta, Lourenço Henriques, Sofia Vasconcellos e Sá, Miguel Rebelo e Maria Madalena Fumiga. O espetáculo está em cena todas as quintas, sextas e sábados, às 21h30m.
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Cultura
28 de março de 2018
AUDITÓRIO DO CASINO ESTORIL
“Balas e Purpurinas” estreia dia 29 Henrique Feist convida a uma viagem à história do Festival da Eurovisão.
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streia no próximo dia 29 de março no Auditório do Casino Estoril “Balas e Purpurinas O Lado B da Eurovisão”. O novo espetáculo de Henrique Feist propõe uma viagem pela história do festival, prometendo desvendar ao público o outro lado da Eurovisão no ano em que o evento se realiza pela primeira vez em Portugal. Com direção musical de Nuno Feist e coreografia de Marco Mercier, “Balas e Purpurinas” é “uma viagem pela história da Eurovisão, muito focada também no aspeto histórico e político porque, para além da componente de espetáculo e entretenimento, o festival tem uma grande carga política”. Para além de Henrique Feist, o elenco inclui Dora, Valter Mira, Catarina Pereira e Augusto Gonçalves. Sessões até 29 de abril, de quinta a sábado às 21h30m, e aos domingos às 17h00m.
Costa do Sol jornal
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EDIÇÃO 2018
EXPOSIÇÃO
Foi abolido o limite de idade para o Prémio Revelação.
A mostra pode ser visitada até 10 de junho.
ESTORIL SOL RENOVA PRÉMIOS LITERÁRIOS A
Estoril Sol está a receber até dia 31 de maio os originais e romances concorrentes aos Prémios Literários Revelação Agustina Bessa-Luís e Fernando Namora. Recorde-se que, em relação ao Prémio Revelação, foi eliminado do respetivo regulamento o limite dos 35 anos de idade, cláusula que o Júri considerou estar a condicionar o aparecimento de novos valores. “Com a abolição dessa norma considerada restritiva, a Estoril Sol vai ao encontro do desejo evidenciado por numerosos candidatos ao concurso, que estavam impossibilitados de nele participarem”, refere a instituição. No entanto, mantém-se a obrigatoriedade do romance concorrente ser inédito, e de autor português, “sem qualquer obra publicada no género”. Presidido por Guilherme D `Oliveira Martins, o júri será, ainda, comum ao Prémio Literário Fernando Namora, que volta a ser instituído, também, pela Estoril Sol, e é atribuído regularmente desde 1988. O Prémio Literário Fernando Namora, reservado a romances publicados, e com periodicidade anual, tem o valor de 15 mil euros. O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores; Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direção Geral do Livro e das Bibliotecas; Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários; e, ainda, Maria Alzira Seixo
e Liberto Cruz, convidados a título individual e Nuno Lima de Carvalho e Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.
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TEC celebra Amália
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stá patente ao público no Espaço Memória do Teatro Experimental de Cascais (na Avenida Marechal Carmona) a exposição “Celebrar Amália”. Trata-se de uma mostra que se insere na comemoração do 30º aniversário do recital que Amália Rodrigues realizou em 1987 no Teatro Mirita Casimiro. “O recital constituiu uma noite mágica, sendo necessário abrir as portas da rua do teatro para que o público que não conseguiu entrar pudesse ouvir a voz mágica de Amália”, recorda a companhia. Em exposição estão as imagens de Maria Luísa Gomes e Silva Nogueira, “fotógrafos de gerações diferentes, que tiveram o privilégio e o talento de captar a enorme fotogenia de Amália”. “Celebrar Amália” vai estar em exposição de quinta a domingo, entre as 15h00m e as 19h00m, até 10 de junho. A entrada é livre. Todos os domingos, às 17h00m, será exibido o vídeo do recital que Amália e os seus guitarristas realizaram no teatro do Estoril.
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Desporto
Costa do Sol jornal
28 de março de 2018
FUTEBOL | LIGA NOS
FUTSAL | LIGA SPORT ZONE
Estoril Praia com vida muito complicada
Vitória no dérbi com Lombos é fundamental para Leões
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e nesta sexta-feira santa, que antecede o domingo de Páscoa, o Estoril Praia não somar pontos em Vila do Conde a situação complica-se e de que maneira para a formação do concelho de Cascais no que diz respeito à manutenção entre os grandes do futebol nacional. Com o Rio Ave, adversário na sexta-feira em Vila do Conde, e o Marítimo, que visita o António Coimbra da Mota na jornada seguinte, a discutirem um lugar nas provas europeias, a formação canarinha não vai ter vida fácil nestes dois jogos, nem nos quatro seguintes com o Portimonense (fora), Benfica (casa), com o Desportivo das Aves (fora) e por fim com o Vitória de Setúbal (casa), tendo em vista a continuidade na Liga NOS. Os 22 pontos amealhados nas 27 jornadas até agora efetuadas, 17 dos quais em casa, dizem bem das dificuldades dos comandados de Ivo Vieira jogarem fora do seu recinto, o que deixa o Estoril Praia, na melhor das hipóteses a faturar pontos nos jogos em casa, com muitas reticências para o duelo como o campeão Benfica, situação que não deixará de ser preocupante já que os canarinhos, no mínimo precisam de atingir os 30 pontos para verem uma réstia de luz no fundo do túnel, que até podem não chegar para a salvação.
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Juniores II Divisão/Manutenção – AD Oeiras-Pinhalnovense, 1-0; Sporting de Linda-a-Velha-Portimonense, 0-1. Juvenis/II Fase – Estoril Praia-União de Leiria, 0-1. Juvenis/Manutenção – AD Oeiras-Sporting Cuba, 1-2. Nacionais Femininos/Seniores Taça de Portugal – Estoril Praia-Casa do Povo Martim, 4-2. Distritais/Pró-Nacional – União de Tires-Águias da Musgueira, 1-2; Alta de Lisboa-Sporting de Linda-a-Velha, 1-1. Honra – AC Porto Salvo-Coutada, 0-2; Santo António Lisboa-União de Algés, 0-1; Pinheiro Loures-Dramático de Cascais, 0-1; AD Oeiras-SRD Negrais, 1-1. I Divisão – Associação da Torre-GDR Fontainhas, 1-1; Palmense-GS Carcavelos, 2-1; Camarate-Estoril Praia B, 1-0. II Divisão – GIMD Abóboda-Malveira da Serra, 2-0.
stão ainda 15 pontos em jogo na principal Liga da modalidade, e se ao CRC Quinta dos Lombos meia dúzia chega para garantir a permanência, ao Leões de Porto Salvo podem não chegar nove, por isso o dérbi da Linha do próximo sábado, às 16h00, em Carcavelos, é um dos mais importantes da 22.ª jornada, mesmo quando há um SL Benfica-Sporting de Braga. Dos quatro que neste momento seguem na cauda da tabela, Rio Ave (21 pontos), Fabril do Barreiro (19), Leões de Porto Salvo (18) e Desportivo das Aves (8), dois estão condenados a cair na divisão secundária, situação que a formação da Vila das Aves tem mais como certa, dos restantes a de Vila do Conde é a que tem o pior calendário de jogos sendo por isso necessário e fundamental o conjunto de Rodrigo Pais de
Almeida somar os pontos necessários para, pelo menos, terminar na 12.ª posição, um péssimo lugar para um emblema que conta no seu plantel com um naipe de grandes jogadores.
Taça de Portugal: Reguilas cai, Lombos em frente
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ra esperada, não havia dúvidas, a derrota do Reguilas de Tires na receção ao SL Benfica naquela que foi a partida dos oitavos-de-final da “Taça de Portugal” masculina, só não se sabia os números finais, que acabaram por não ser tão expressivos (3-7) como alguns adeptos pensavam, e que deixam a formação de Pedro Nova, pelo segundo ano consecutivo, às portas dos quartos-de-final. Ao contrário, na feminina, o CRC Quinta dos Lombos segue em frente para a ‘Final 8’ a disputar entre 10 e 13 de maio, onde a formação de Carcavelos vai estar com o SL Benfica, Sporting CP, Novasemente, FC Vermoim, RC Penaguião, EDC Gondomar e GCR Nun’Álvares.
RESULTADOS: Nacionais Masculinos/Sub-20/Fase final – SL Benfica-Leões de Porto Salvo, 4-1; Módicus Sandim-CRC Quinta dos Lombos, 4-2. Sub-17/Fase final – Leões de Porto Salvo-Unidos Pinheirense, 1-5. Taça Nacional/Juvenis – Futsal Oeiras-Pedra Mourinha, 7-3. Taça Nacional/Iniciados – AM Bairro Novo-CF Sassoeiros, 6-3.
BODYBOARD
ATLETISMO | TROFÉU DE CASCAIS
Isabel Sousa e Miguel Ferreira vencedores no “European Tour”
Os Galgos vencem em casa
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ois bodyboardders do concelho de Cascais, Isabel Sousa (Estoril Praia) e Miguel Ferreira (Aqua Carca), estiveram em grande evidência na etapa inaugural do “European Tour Bodyboard”, que teve lugar na praia do Paraíso, na Costa da Caparica, competição em que a formação canarinha fez a primeira aparição em provas oficiais, e logo com uma vitória numa prova internacional. Para além da subida ao primeiro lugar do pódio feminino de Isabel Sousa, que bateu na final Teresa Padilla (17.5/5.5), a formação do Estoril Praia esteve representado por mais oito atletas, Bernardo Barroso, Stephanos Kokorelis e Salvador Rosa, em Open, David Vedor, Tiago Pelágio e Ricardo Mourão, em Pró Juniores, Madalena Valério e Francisca Ferreira, em Femininos. Por sua vez, o carcavelense Miguel Ferreira marcou presença em dois pódios, como vencedor em Pró Juniores, após a vitória sobre o francês Txomin Lopez (13.25/12), e na 2.ª posição, em Open, onde foi derrotado na final pelo Kevin Orihuela (11.00/16.25).
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rimeira competição organizada pelo Clube Desportivo Os Galgos Audazes e que este ano fez a sua estreia no calendário do “Troféu de Atletismo de Cascais”, prova que o clube cascalense designou como ‘Grande Prémio Ricardo Alves’ registando a participação de 568 atletas de 36 clubes, e que conheceu um novo vencedor por equipas, a formação anfitriã Os Galgos, com 525 pontos, seguida do NAZ Abóboda,
com 500 pontos, com a AM Atibá, com 295 pontos, a completar o pódio. O ‘top 10’ da Linha ficou completo com os seguintes emblemas: 4.º CD Arneiro (291 pontos); 5.º CCDP Município de Cascais (232); 6.º Desportivo Monte Real (119); 7.º NA “Os Papagaios de Cascais” (114); 8.º GRD “Os Fixes” (85); 9.º GRCD Leião (73); 10.º Cascais Pandilha Redux (70).
Desporto
28 de março de 2018 RESULTADOS HÓQUEI EM PATINS: Masculinos/Seniores I Divisão – Paço de Arcos-OC Barcelos, 3-3. II Divisão – Juventude Salesiana-AD Oeiras, 2-2; Alenquer e Benfica-Parede FC, 4-4. III Divisão – Dramático de Cascais-GD Sesimbra, 1-8; CP Beja-GRD Murches, 3-6. BASQUETEBOL: Femininos/Seniores Liga – Boa Viagem-CRC Quinta dos Lombos, 55-65. II Divisão – CB Albufeira-SIMECQ, 54-78. Masculinos/Seniores Proliga – AC Moscavide-Estoril Basket, 61-67. I Divisão – Scalipus-Sport Algés e Dafundo, 75-63; SIMECQ-Basket Almada, 3969. ANDEBOL: Masculinos/II Divisão – Vitória Setúbal-GM 1.º Dezembro, 30-29; CF Sassoeiros-Zona Azul, 28-27. VOLEIBOL: Masculinos/Seniores II Divisão – CN Ginástica-CA Madalena, 3-2; CV Oeiras-CV Espinho, 3-0. Femininos/Seniores II Divisão – Esmoriz GC-CN Ginástica, 3-2. PÓLO AQUÁTICO: Masculinos/Seniores I Divisão – Cascais Water Polo-Sporting CP, 11-14; Sport Algés e Dafundo-Vitória Guimarães, 8-9. Sub-18 – Cascais Water Polo-CN Amadora, 16-5.
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TRIATLO | TAÇA DE PORTUGAL
NATAÇÃO
VITÓRIA DE JOÃO FERREIRA E ESTORIL NA QUARTEIRA
Algesinas Raquel, Rafaela e Rita brilham nos nacionais no Funchal
Depois das vitórias nas provas de Duatlo, em Rio Maior e Arronches, o canarinho João Francisco Ferreira somou no passado domingo a terceira esta época no “XVII Triatlo Cidade de Quarteira”, competição da “Taça de Portugal” por equipas, ao percorrer os 750m de natação, os 20.000m de ciclismo e os 5.000m de corrida, em 1.01,34 horas.
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itória, que juntamente com o 5.º lugar de Diogo Silva e o 10.º de Rafael Domingos, deu ao Estoril Praia Triatlo o lugar mais alto do pódio na tabela por equipas, com a formação do Outsystems Olímpico de Oeiras, mercê da finalização em 6.º lugar de José Cabeça, em 13.º Afonso Garcia e em 28.º de Gonçalo Oliveira, a ocupar a 3.ª posição, ficando a Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris com a 17.ª devido às entradas em 47.º lugar de Ricardo Costa, em 49.º de André Figueiredo e em 177.º de João Diogo Cruz. Na prova feminina, a canarinha Ana Lopes foi a 21.ª
a cortar a meta, posição que juntamente com Cristiana Martins (48.ª) e Ana Barreto (74.ª) conferiu à formação do Estoril Praia Triatlo o 11.º lugar por equipas, o Outsystems Olímpico de Oeiras, com Bibiana Farias (59.ª), Sofia Sousa (60.ª)
e Ruth da Cunha (64.ª), no lugar seguinte, o 12.º, enquanto a Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris, com Diana Lourenço (40.º), Cláudia Pernencar (77.º) e Clara Nunes (79.º), a ocupar a 14.ª e derradeira posição da tabela.
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epois do título feminino por equipas, as nadadoras do Sport Algés e Dafundo voltaram a estar em grande destaque no “Campeonato Nacional de Juvenis, Juniores e Absolutos” que decorreu no passado fim de semana no Funchal, onde Raquel Pereira, nos 100m Bruços, com o tempo de 1.10,44 minutos, e Rafaela Azevedo, ao bater hoje o recorde nacional dos 50m Costas, juniores 16 anos, com a marca de 29,76 segundos, conseguiram o passaporte para os Jogos Olímpicos da Juventude, com Rafaela a garantir a participação nos 100m Costas, com 1.04,55 minutos, no Campeonato da Europa de Juniores. Em grande destaque esteve igualmente Rita Barros Frischknecht ao vencer as provas de 100 e 200m Costas Absolutos, Maria Gomes Pereira ao vencer os 400m Estilos Juvenis B, Francisca Azevedo, Sara Cruz, Pedro Santos e Francisco Machado ao conquistarem várias medalhas de prata e bronze. Nas tabelas “Melhor Performance”, Raquel Pereira, com uma medalha de ouro e três de prata, com 801 pontos foi a 1.ª em Absolutos 17/18 anos, e Rafaela Azevedo ao somar 751 pontos foi 2.ª em Juniores 16 anos.
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