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Semanário Regional de
Cascais
Quarta-feira 29 de agosto a 4 de setembro de 2018
CSJ 3546
Oeiras
Ano VI | N.º 247 | €0,01 Diretor Henrique Jorge Santos
CSJ 4104
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SENHOR JESUS DOS NAVEGANTES JÁ SAIU AO MAR
Pág. 02
Festas de
Linda-a-Velha Pág. 07
Paço de Arcos em festa até domingo Centenas assistiram à procissão de terra e mar. As Festas de Paço de Arcos são uma das maiores celebrações do concelho de Oeiras e só terminam no próximo dia 2 de setembro.
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Costa do Sol jornal
Informação Geral
29 de agosto a 4 de setembro de 2018
OPINIÃO
OEIRAS ACOLHEU ASSINATURA DOS PROTOCOLOS
Nuno Piteira Lopes
PARA O PS A LINHA ROSA É MAIS IMPORTANTE QUE A DE CASCAIS
J
á não há verão em Cascais sem as Festas do Mar. Este festival, que é o maior do país no que diz respeito aos festivais gratuitos, foi, uma vez mais, um tremendo sucesso. Para além da segurança, que permitiu às famílias estarem, de uma forma confortável, no festival, a organização apostou na promoção da lusofonia, com a participação exclusiva de artistas de língua portuguesa, e na sustentabilidade ambiental, com a implementação de um novo sistema de uso de copos biodegradáveis. Este sistema permitiu que o recinto no final dos espetáculos estivesse praticamente limpo. Há quinze dias, também neste espaço de opinião, abordei uma dos temas que marca a atualidade não só em Cascais mas também no país: a qualidade dos serviços férreos. De lá para cá “pouco” andou. Digo “pouco” porque o comboio que os socialistas fretaram à CP, para levar os seus militantes à festa da rentrée do Partido, cumpriu os cerca de 400km, que ligam o Pinhal Novo a Caminha, à tabela. Em condições normais teriam, com toda a certeza, os meus parabéns. No entanto, este trajecto para ser cumprido como planeado, obrigou a consideráveis atrasos nos restantes comboios. Este é um exemplo claro de como o PS olha para a ferrovia nacional e da importância que dá aos seus utentes. Assim, para além de percebermos o desprezo com que o governo olha para a Linha de Cascais, fica justificado o motivo por que as carruagens que circulam pelo país não têm um sistema de ar condicionado capaz, e por que algumas composições estão paradas, pasme-se, por falta de combustível Diesel. Não quero acabar o meu artigo sem referir que, no dia 9 de Setembro, Cascais receberá, pela primeira vez, uma etapa do Grandfondo New York. Esta é uma das mais importantes maratonas do ciclismo mundial, e contará nesta estreia com cerca de mil atletas, sendo que 80% destes vêm do estrangeiro. Apesar de alguns pequenos constrangimentos no trânsito que esta prova irá criar, este é um evento, pela sua magnitude, que Cascais se orgulha em acolher e apoiar.
RENOVAÇÃO DA FROTA DE AMBULÂNCIAS DOS BOMBEIROS EM MARCHA Até 2021, a frota estará totalmente renovada.
O
quartel de Bombeiros Voluntários do Dafundo acolheu a cerimónia de assinatura de 65 protocolos com corporações de bombeiros de todo o país para a renovação da frota de Postos de Emergência Médica (PEM) do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Com este protocolo, o INEM compromete-se a disponibilizar apoio financeiro no valor de 50 mil euros a cada uma das corporações presentes. Este apoio deverá ser aplicado na aquisição, sendo a manutenção e o seguro da ambulância assegurados no primeiro ano. Do concelho de Oeiras, foram contempladas com este apoio as corporações de Barcarena, Carnaxide e Dafundo. Os bombeiros de Algés e de Oeiras também poderão vir em breve a adquirir as viaturas, uma vez que o plano do INEM prevê a total renovação da frota até 2021. Até essa data, e a partir de 2018, vão ser substituídas 75 veículos por ano. Presente na cerimónia, Isaltino Morais anunciou que “ainda este ano sairá o concurso para a construção do último quartel de bombeiros”, ou seja, o de Oeiras. Para o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, “a entrega destas ambulâncias significa haver uma estratégia de emergência médica para o país”. Já a Secretária de Estado da Saúde, Rosa Valente Santos, destacou o facto de estarem a ser “dados os meios aos nossos bombeiros para que eles possam fazer melhor”. Por sua vez, Luís Meira, presidente do INEM fri-
sou que “um meio de emergência pode fazer toda a diferença numa situação difícil” e que “os bombeiros têm uma grande responsabilidade, por estão na primeira linha de resposta às necessidades das populações”. Por fim, o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses considerou esta iniciativa relevante para a substituição do “Estado Patrão”, que “muitas vezes mantém atenção reduzida ao que os bombeiros merecem”. Jaime Marta Soares elogiou o trabalho que tem vindo a ser feito na aproximação e na melhoria dos meios de socorro às vítimas e considera este modelo como “um bom caminho de negociação, sendo inovador, embora não seja perfeito nem vá ao encontro de todas as exigências”. O investimento total para a aquisição das 75 novas ambulâncias é de 3,7 milhões de euros.
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29 de agosto a 4 de setembro de 2018
Costa do Sol jornal
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MADALENA CASTRO SOBRE AS FESTAS DE PAÇO DE ARCOS
“TRADIÇÕES COMO ESTAS NÃO SE PERDEM” Até dia 2 de setembro, a localidade do concelho de Oeiras homenageia o seu patrono, o Senhor Jesus dos Navegantes.
E
a tradição cumpriu-se em Paço de Arcos. Na tarde do passado domingo, junto à Igreja do Senhor Jesus do Navegantes, fiéis e curiosos iam juntando-se nas imediações, enquanto lá dentro terminava a habitual missa. Foi então tempo de preparar e ordenar os andores. Dava-se início então à procissão em honra do Senhor Jesus dos Navegantes, um dos momentos com mais significado popular das Festas de Paço de Arcos. Para além de Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Madalena Castro, presidente da União de Freguesias de Oeiras e S. Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, eram vários os representantes de instituições e associações que quiseram marcar presença. Depois de percorrer algumas ruas de Paço de Arcos, chegava a procissão à Avenida Marginal. Aí, junto ao centro náutico, a imagem do Senhor Jesus dos Navegantes foi transportada para uma embarcação e, pelo mar, iniciou a curta viagem até à praia, onde centenas de pessoas aguardavam pela chegada. O momento religioso é dos muitos que fazem parte destas festas, que animam Paço de Arcos desde o dia 24 de agosto, e que só terminam no próximo domingo, dia 2 de setembro. Ao Costa do Sol – Jornal, Madalena Castro salientou que “estas festas são importantíssimas para os cidadãos de Paço de Arcos não só pela tradição espiritual, enquanto um agradecimento ao Patrão Lopes e ao Senhor Jesus dos Navegantes, mas também sob o ponto de vista de animação cultural e até desportiva, que as pessoas têm aderido bastante bem”. A presidente da união de freguesias lembrou que esta é “a maior procissão do concelho de Oeiras” e que “todo este cerimonial tem um significado muito especial”. E recorda a autarca que as festas não se ficam por aqui. “Parece-os importante a dimensão cultural, quer na área dos espetáculos, quer noutro âmbito, como é exemplo a exposição que está patente no Clube Desportivo de Paço de Arcos, organizada pelo Paço de Artes, de escultura e pintura, que é mais uma dimensão destas festas”, adianta. Apesar da dimensão da freguesia, “tradi-
ções como estas não se perdem porque nós, políticos, procuramos preservar o que são as tradições de cada localidade”, defende Madalena Castro. Por outro lado, “cada paróquia também se encarrega de transmitir à sua comunidade todo este espírito”. E acrescenta: “com as diversas instituições da freguesia, parece-me que estas tradições não têm tendência a regredir, pelo contrário, têm tendência a evoluir e a ter continuidade”. ATÉ DOMINGO Em Paço de Arcos, a animação termina no domingo. Até lá, espaço ainda para vários concertos musicais. Hoje, dia 29, os convidados são a banda Drain.
As demonstrações de condução segura no ringue, as aulas abertas de taekwondo e a atuação da banda Músicos do 8º Esquerdo são os destaques do dia 30 de agosto. O último dia do mês será preenchido com animação infantil e com uma noite de fados, com Teresa Tapadas, no palco principal. No dia 1 de setembro, destaque para o desporto com um torneio de futsal feminino, com a Regata Patrão Lopes, promovida pelo Clube Desportivo de Paço de Arcos e demonstrações de kick boxing. Mónica Sintra será a artista que vai atuar no palco principal, a partir das 22h00m. O último dia das festas será assinalado com uma missa na igreja paroquial, às 11h30m, com a atuação da Orquestra Ligeira do Exército, às 22h00m e com o espetáculo piromusical na praia velha de Paço de
Arcos, às 00h00m. As Festas em Honra do Senhor Jesus dos Navegantes são uma tradição que remonta ao século XIX, precisamente ao ano de 1873. No concelho de Oeiras, apenas as Festas de Nossa Senhora da Rocha, em Linda-a-Pastora, são mais antigas que as festividades de Paço de Arcos. Reza a história que as festas tiveram início com a reconstrução da ermida do Senhor Jesus dos Navegantes. Relatavam-se nos jornais da altura uma grande romaria de visitantes. Ao longo dos tempos, as festas deixaram de ter apenas o cunho religioso, adotando também o aspeto profano. Organizada pela União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, a iniciativa tem o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.
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Informação Geral
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29 de agosto a 4 de setembro de 2018
HOSPITAL DE CASCAIS
SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL CONTRA RENOVAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO Hospital deveria voltar para o SNS, defende sindicato.
O
Sindicato dos Médicos da Zona Sul (FNAM) considerou “injustificada a renovação”, até ao máximo de mais três anos, do contrato de gestão do Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, com o grupo Lusíadas. Na passada quinta-feira, o Conselho de Ministros aprovou uma resolução onde “autoriza a realização da despesa inerente à renovação, por dois anos, eventualmente prorrogável por mais um ano, do contrato de gestão do Hospital de Cascais”. A medida é destinada à unidade explorada em regime de parceria público-privada (PPP) com o grupo Lusíadas, desde 2009, uma vez “que caducaria, relativamente à entidade gestora do estabelecimento, em 31 de dezembro de 2018”, refere o comunicado do Conselho de Ministros. Em comunicado, o sindicato considera que “não existe qualquer evidência de desempenho assistencial acrescido nos planos qualitativos e quantitativos ou de maior racionalidade gestionária que justifique um novo concurso PPP para o Hospital de Cascais”. Em declarações à Lusa, o presidente da comissão executiva da FNAM - Federação
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Deslocações e orçamentos são gratuitos
Nacional dos Médicos, João Proença, considerou que a gestão do Hospital de Cascais “está ao serviço da otimização do lucro” e que “não tem melhorado a resposta dada à população” daquela zona. Defendeu ainda que o hospital deve voltar para a esfera do Serviço Nacional de Saúde (SNS). A resolução aprovada inclui também, segundo o comunicado divulgado após a reunião do Conselho de Ministros, “a repartição dos encargos orçamentais correspondentes”. O Governo já anunciou que o contrato de gestão com o grupo privado que gere o Hospital Dr. José de Almeida foi prolongado por
dois anos, para dar tempo ao lançamento de um novo concurso para outra parceria público-privada. O ministro da Saúde admitiu ainda que se os futuros concorrentes não respeitarem o novo caderno de encargos, o Governo está preparado para avançar com o processo de reversão para o Serviço Nacional de Saúde. De acordo com o ministro Adalberto Campos Fernandes, o novo concurso vai ser mais exigente nas áreas da saúde mental, oncológica e VIH/Sida, admitindo-se ainda a ampliação do atual edifício para reforçar a assistência hospitalar a freguesias do município de Sintra.
“Não tendo sido observada qualquer vantagem deste modelo em termos da qualidade e acessibilidade aos cuidados de saúde, e no respeito pelo seu programa de ação, o Sindicato dos Médicos da Zona Sul lamenta a renovação, na prática, desta parceria público-privada”, refere a estrutura sindical, no comunicado. “Apelamos a que seja adotada a medida de reinserção plena desta unidade hospitalar no SNS e na gestão pública”, aponta, concluindo que “os dinheiros públicos não podem continuar a financiar entidades privadas”. Fonte: Lusa
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29 de agosto a 4 de setembro de 2018
Informação Geral
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LINHA DE CASCAIS
UTILIZADORES DESCONTENTES COM DEGRADAÇÃO DO SERVIÇO
Os utilizadores da linha de Cascais apelam para que os horários sejam cumpridos e as estações e comboios modernizados, uma vez que a inexistência de alternativas de transporte público para o trajeto condiciona as deslocações entre Cascais e Lisboa.
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enrique Garcia esperava pelo comboio de regresso a Cascais na estação de Cais do Sodré, em Lisboa, impaciente, depois de um dia de trabalho. À agência Lusa, disse utilizar o comboio apenas porque não tem carro e “não há alternativa”. “O serviço é péssimo, quer seja no horário ou nas condições do comboio. Com o calor que está torna-se impossível estar dentro do comboio”, disse, acrescentando que é frequente ver pessoas a ficar no cais porque os comboios ficam facilmente cheios. Henrique Garcia explicou também que o problema se adensa nas horas de ponta e nos fins de semana, quando mais pessoas pretendem deslocar-se para a linha de Cascais, onde se situam várias praias. “Na hora de ponta há quem vá para a praia e quem venha e no fim de semana é ainda pior. As condições pioram no verão e a supressão de comboios é muito má, não deveriam tomar esta medida”, afirmou, referindo-se à redução de horários que está em vigor até dia 09 de setembro. A redução de horários, que vigora desde 05 de agosto, consiste na alteração dos tempos de espera entre a passagem de cada comboio dos habituais 12 para 15 minutos, uma diferença de três minutos que para Elisabete Pinto, utilizadora frequente da linha de Cascais, é “aceitável”. “A alteração de horários de verão não me vai transtornar desde que se cumpram os horários. Uma vez que há menos pessoas a trabalhar, muito embora continuem a vir alguns turistas, penso que o movimento de pessoas tem reduzido e é aceitável que reduzam o número de comboios por dia, não é algo que ache errado”, afirmou. Segundo Elisabete Pinto, um dos maiores problemas da linha é o incumprimento de horários e o desinvestimento que se nota nas estações e carruagens. “O número de comboios por dia tem sido suficiente desde que sejam cumpridos os horários, mas os horários não têm sido cumpridos. É frequente não se cumprirem
horários, já não temos a certeza de que o comboio chega à hora marcada, pode chegar dois, três minutos ou muito tempo depois. O certo é que esta linha precisa de investimento”, acrescentou. Para esta utilizadora, “os dias de greve são os piores”, já que só consegue chegar ao centro da capital portuguesa através de meios de transporte próprios. “Em dias de greve, por exemplo, apenas conseguimos chegar a Lisboa por meios próprios. Não há uma camionete, pelo menos que eu tenha conhecimento. Ou usamos meios próprios ou ficamos em casa, não é fácil chegar a Lisboa quando há greves”, disse. No seu entender, é essencial apostar na conservação da linha. “Quando nos confrontamos com a ausência deste meio de transporte não temos transporte alternativo válido. Seria importante, mesmo em termos de turismo, já que vemos diariamente turistas a utilizarem
esta linha, conservá-la, o que é valioso tem de ser conservado”, referiu. “É uma pena porque esta linha é uma linha magnífica, os comboios já estão um pouco envelhecidos e têm que se cuidar devidamente”, acrescentou. Opinião semelhante tem Elisabete Almeida, que utiliza a linha de Cascais há um ano e meio, e também acha que deve ser dado maior “cuidado à manutenção” do material circulante e das estações. “O que se nota, fruto da época, é a substituição da máquina em função dos funcionários. Já me aconteceu ter que utilizar a máquina de venda de bilhetes automáticos para ajudar outros passageiros. [A estação de] Santo Amaro de Oeiras tem estado fechada, sem qualquer tipo de apoio. Para mim é fácil, porque trabalho em tecnologias de informação, utilizar as máquinas e tirar bilhetes. Tenho socorrido as pessoas e ajudado, mas é fruto da época, o cliente é o utilizador-pagador”, disse.
Questionados pela agência Lusa, a bordo do comboio que fazia a viagem entre Cascais e Cais do Sodré, um grupo de três passageiros afirmava que nos últimos anos as estações estão a degradar-se e os comboios já não oferecem a segurança que se sentia há, por exemplo, 10 anos, lembrando que era “muito raro ver um polícia” a bordo das carruagens, facto que agora é “normal”. Durante mais de uma hora na estação de Cais do Sodré, a Lusa pôde observar as constantes filas para a bilheteira e máquinas automáticas para a compra de bilhetes, com dezenas de turistas a aguardar pelo carregamento dos cartões para poder embarcar, enquanto nas plataformas de embarque os passageiros se apressavam para seguir viagem, motivados pelas altas temperaturas ou pela imposição de horários de trabalho a cumprir. Fonte: Lusa
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Opinião
Costa do Sol jornal
Na prateleira
“Click”
José d’Encarnação
N
ão sou aficionado das touradas. Aprecio, porém, a arte dos cavaleiros e a sua íntima comunhão com a montada. A inteligência do cavalo no despique com o touro. Não houvera o sangue das bandarilhas e tudo o que se sabe quanto ao antes e ao depois da lide em relação ao touro e, decerto, outro seria o meu entender. Admiro a coragem dos forcados. Vêm de novo estas reflexões a propósito de mais um livro sobre o passado cascalense, devido à mesma dinâmica dupla – Manuel Eugénio e Zé Ricardo – a que já fiz referência na crónica anterior. Parabéns, Amigos! E que lhes não doam as mãos na incessante busca das nossas raízes! Algo, porém, ficou por dizer e daí que ora retome o tema. Primeiro, para assinalar o enorme recheio documental ali apresentado. Nomes, fotografias, cartazes – poderia dizer que esta trilogia faz a grande riqueza deste imenso e minucioso repertório, que não retrata apenas o mundo dos toiros, mas toda uma sociedade e uma época de características singulares, a não esquecer! E que fotografias, senhores! E que cartazes! A cabeça do «Sautão», de 470 kg, da ganadaria do Engº Francisco Goes, o primeiro toiro a ser lidado na corrida de inauguração da iluminação eléctrica, a 6 de Julho de 1974, pelo cavaleiro Manuel Conde. O trajo dos Forcados Amadores de Cascais, grupo ainda existente… Depois, para aplaudir o enorme espírito de abertura da União de Freguesias Cascais Estoril, por os seus responsáveis (nomeadamente, o seu presidente, Pedro Morais Soares) entenderem que é preciso reservar verbas para editar um livro palpável, de papel, que se pode pôr na estante ou na mesa principal da sala de estar para mostrar aos amigos vindos doutras paragens, a fim de que eles compreendam que a vila não é apenas o que os meios de comunicação social, virados para as ‘vidas’ da ‘sociedade’, lhes mostram e que, com soez ironia não despojada de manifesta maledicência, os entremezes cómicos da rádio e da televisão mui de boamente veiculam. É muito mais a vila a quem, em 1364, el-rei D. Pedro I deu alforria em relação a Sintra. Tem uma história para contar! E os livros aí estão para isso mesmo! Recordações Quando chegamos a certa altura da vida, acabamos por ter receio de que factos para nós significativos – que para os outros certamente nada dirão – venham a ser inteiramente esquecidos. Permita-se-me, pois, que refira dois aspectos. Prende-se o primeiro com os atrás citados cartazes, onde as corridas eram sempre «imponentes», «extraordinárias», «sensacionais» ou «grandiosas». E os toiros – «6 – toiros – 6!»... – sempre «imponentes» também, «poderosos», «bravos», «lindos», «bravíssimas novilhas» (estas, em número de 9, lidadas a 9 de Março de 1975!...). E a «Corrida de Gala à Antiga Portuguesa», num desfilar de montadas ajaezadas a rigor e os cavaleiros em seus esplendorosos ‘trajes de luces’. E aqueles pasodobles – olé!... – a sublinharem artes e perícias!... Enfim! Estava-se quase no fim da paginação do Jornal da Costa do Sol (é o segundo ponto a referir!) e lá vinha o Zé Coimbra, da Comissão da Praça de Touros José Pessoa, à última hora, «deixaram espaço para o cartaz, não deixaram?». Publicitava o jornal a corrida do domingo seguinte, tinha de ser! E, depois, era um encanto ler – com aquela bem saborosa terminologia – os circunstanciados relatos dos dois comentadores de serviço, ora um ora outro: António Lopes Portelinha e João Carlos Carraça. Castiços!...
Rui Rama da Silva
MEIO SÉCULO COM PROGRAMA CHEIO
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á aqui me referi por diversas vezes à actual Escola Secundária de S. João do Estoril, antigo Liceu Nacional de Cascais. Aliás, foi sob essa designação que eu e tantos outros rapazes e raparigas do meu tempo ali fomos inaugurá-lo há meio século na Quinta da Carreira. A Direção do Agrupamento Escolar e um punhado de ex-colegas empenhados e motivados, que saúdo pela juventude de espírito assim bem demonstrada, chamaram a si a programação dessa efeméride. O programa arranca no dia 1 de Outubro com uma cerimónia de abertura, no auditório da escola, e segue a 6 e 8 do mesmo mês com atividades desportivas. No dia 12 de Outubro está prevista uma tertúlia que promete com “Antigos Alunos – Histórias e Estórias”, a decorrer no auditório, e no dia 13 um almoço comemorativo também nas instalações da
CRÓNICA
AINDA OS TOIROS EM CASCAIS…
29 de agosto a 4 de setembro de 2018
escola. No mesmo dia será a apresentação do livro “50 anos, 50 histórias” no Centro Cultural de Cascais. A sessão de encerramento das comemorações está marcada para a Escola de Hotelaria do Estoril, no dia 18 de Outubro, com pompa e circunstância, espera-se. As comemorações decorrem sob o lema “50 anos a construir rumos”. Muitos rumos de muita gente que ao longo deste meio século passou por aquela escola, a quem agora, e muito bem, é feito um toque a reunir. Porventura, com um toque de alguma nostalgia, até saudade, de experiências de vida, da relação com pessoas com quem ali nos cruzámos muitos anos atrás e que, passados tantos anos iremos poder voltar a encontrar. É lugar comum dizer-se que a escola desempenha um papel fundamental na educação e formação das pessoas. Não fugindo a essa regra é justo considerar-
Pedro de Sá
QUE HORA SERÁ ESTA AMANHÃ? Queria um pouco do ontem no hoje Tudo começa no imperceptível que não iluminamos, aquelas coisas que só emergem com a luz do presente feito passado, como aquele dia em particular, ela sempre na pressa (de quê?), emprego, compras, filhos, uma conta esquecida por pagar, a ordem de corte já no segundo aviso, tinha chegado a casa, acho que se lembra deste pormenor, pois voltou a sair na pressa (de quê?), e, já dentro do carro, a chave a demorar-se, ainda se baixou, a ignição sob o alcance do olhar, mas não do gesto, o tempo a esfumar-se, os nervos em crescendo, o olhar cansado de desenhar o gesto, mas a chave a acompanhar as ondas hesitantes da mão, por fim, capitula, sai do carro. Regressa a casa, telefona ao marido, não lhe conta o sucedido, apenas lhe relembra uma pressa (de quê) que não pôde cumprir, foi para o quarto, baixou o estore, antes abriu o pequeno armário que destinou aos medicamentos na casa de banho, havia-os para todos os destinos, optou, desta vez, pelo do sono, e assim foi, até o marido lhe relembrar que já passava da
hora do jantar, se não se levantasse, nem os filhos via, aguardavam-na, no quarto deles, para se despedirem, não se lembra porquê, mas ocultou aquelas ondas da mão que o olhar alcançava, mas sempre para além do gesto desejado, uns tempos depois (dias? Semanas? Um mês? Dois meses?), é curioso, a partir de certa altura, os dias apenas nos ensinam a perder o tempo, com o marido ao lado, de novo, a mão em ondas de hesitação face à porta de casa, ele com os sacos de compras, a pedir-lhe rapidez, o gesto desenhado na sua mente, mas a mão a contrariá-lo numa sucessão de vagas, foi ele, após pousar os sacos, que acabou por abrir a porta, não atribuiu especial relevo àquelas ondas da mão que o olhar alcançava, mas sempre para além do gesto desejado, atribuiu ao cansaço do dia-a-dia, à pressa (de quê?), emprego, compras, filhos, uma conta esquecida por pagar, a ordem de corte já no segundo aviso, contudo, desta vez, ela já demorava o olhar pelas falanges, olhava os dedos na delicadeza musical de um pianista, foi o marido, desta feita, quem foi ao pequeno armário destinado aos medicamentos na casa de banho, havia-os
-se que o Liceu de S. João, como mais ficou conhecido, desempenhou esse papel em nós. Entre colegas, professores e até funcionários, de facto, construiu-se uma comunidade, à luz da época, dos constrangimentos e insuficiências de então. Mas, independentemente dessa conjuntura, posso testemunhar que foi possível criar laços, fazê-los crescer e, em muitos casos, perpetuá-los até hoje. Estão de parabéns, o presidente do agrupamento, José Loureiro, e os meus antigos colegas, António Vila Verde, Carlos Damas, Cristina Balby, Fernando Cruz, José Oliveira, Mário Silva e Rui Traquete. A todos eles, os antigos alunos só podem testemunhar um profundo agradecimento, pela ideia e pela organização que ergueram. Aos actuais alunos termino com uma mensagem. Acreditem que a Escola que hoje frequentam, na busca de um ritmo e de um percurso de vida para cada um de vós, já recebeu muitos outros que hoje vos podem testemunhar o quão importante ela foi nessa mesma busca. A escola não é especialmente uma estrutura física construída mas, muito, muito mais do que isso, é um edifício humano construído por todos, nós e vós, e em cuja memória ficará sempre a marca de todos. para todos os destinos, optou, desta vez, também pelo do sono, regressou munido de um copo com água e do respectivo comprimido. Disse-lhe que seria melhor repousar, que andava sob um grande stresse (de quê), ela aquiesceu, porém, a aurora de uma certeza iluminava-se na madrugada interior das suas dúvidas, uma vez mais, fechou o estore do quarto apesar da luz lá fora ainda convidar à vida, só foi ao médico quando, no emprego, perante a obscenidade dos olhares dos colegas, foi-lhe impossível disfarçar a sucessão das vagas, percebeu ali, face à impassibilidade daquelas expressões, um diagnóstico tornado veredicto, o futuro, dessa vez, pertenceu-lhes, foi o médico que o confirmou, após semanas em que o horizonte se restringiu a batas brancas e lâmpadas fluorescentes, nem procurou encetar uma luta cansada de tanto se conhecer o final, não, nunca procurou heroísmos ingénuos, pelo contrário, nessa noite, no quarto, perante o mutismo condoído do marido, que há muito se sentara a olhar os sapatos, baixou-se, deu-lhe as mãos, e apenas prometeu uma coisa, por segundos, o rosto dele percorrido por passos de luz, é curioso, a partir de certa altura, os dias apenas nos ensinam a perder o tempo, mas, apesar disso, ela cumpriu esta promessa: sempre que luz lá fora ainda convidar à vida, nunca mais se fechou um estore naquela casa.
Ficha Técnica Costa do Sol jornal - Semanário Regional de Oeiras e Cascais Estatuto Editorial: www.facebook.com/CostaSolJornal Fundador: J. Elias Martins Proprietária: Teresa Diana Prada Martins Editor: Labirinto de Páginas Unipessoal, Lda. NIF: 510676448 Sede e redação: Rua Instituto Conde Agrolongo, nº 5 - 2º Esqº 2770-081 Paço de Arcos Telefones: 21 156 99 42 | 91 250 48 82
Diretor: Henrique Jorge Santos Redação: Carlos Gaspar da Silva E-mail: noticiascostadosol@gmail.com Opinião: Clotilde Moreira, Gabriela Canavilhas, Isabel Magalhães, José d’Encarnação, Luís Miguel Reis, Manuel Machado, Nuno Piteira Lopes, Pedro de Sá, Rui Rama da Silva Secretariado: Deolinda Prada Martins Publicidade: Dina Oliveira e Bruno Antão E-mail: publicidade.costadosol@sapo.pt
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Informação Geral
Costa do Sol jornal
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ANIMAÇÃO DE 12 A 30 DE SETEMBRO
José Cid nas Festas de Linda-a-Velha
Restaurante / Bar
O Sinaleiro
Este ano as festas vão decorrer num novo espaço.
Ar condicionado
Agradável Esplanada
ESPECIALIDADES
ESPECIALIDADES
■ Carne Perdiz à Moda Antiga Escalopes de Vitela c/ Vinho da Madeira Rojões c/ Castanhas e Alecrim Magret de Pato com natas e pimenta verde ■ Peixe Filetes de Pescada Bacalhau à Alentejana
Tapas Variadas Hamburgueres de Vaca, Frango e Vegetariano Carnes Grelhadas: Picanha, Costeleta de Novilho, Carne Wagyu, Maminha da Austrália, etc. Carnes com molhos: 3 Mostardas, Portuguesa, etc. Lombo de Atum c/ Molho Soja, Gengibre e Mel
Av. de Saboia, 595 | Monte Estoril Menús Almoço 8€ Tel.: 21 468 54 39 Av. São Pedro, nº 1 | Monte Estoril ENCERRA À QUARTA-FEIRA osinaleiro Tel.: 21 466 01 06 ENCERRA À QUARTA-FEIRA Das melhores Garrafeiras da Costa Monte’s Bistro
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êm aí as Festas em honra de Nossa Senhora do Cabo. As centenárias Festas de Linda-a-Velha arrancam com grande animação no dia 12 de setembro. Este ano há uma novidade. A União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha, Cruz Quebrada e Dafundo optou por uma nova localização do recinto. Assim, as Festas de Linda-a-Velha vão decorrer no Alto de Algés, no terreno entre a Escola Secundária Prof. José Augusto Lucas e a Escola Primária do Alto de Algés. José Cid é a grande atração das noites de concertos. O cantor e autor vai atuar no dia 15 de setembro, pelas 21h30m. Entre 12 e 23 de setembro haverá concertos, mas o recinto com diversão para toda a família ficará aberto até dia 30. Já o programa religioso das festas decorrerá este ano entre 8 e 16 de setembro.
DE 7 A 9 DE SETEMBRO
Leceia em festa Música e animação na freguesia de Barcarena.
Todos os dias aos Almoços Jantares para grupos por marcação Serviço de Take-Away 96 399 98 74 21 444 01 10
A
s Festas em Honra de Nossa Senhora da Piedade vão decorrer em Leceia entre os dias 7 e 9 de setembro. A iniciativa da Sociedade de Educacão e Recreio “Os Unidos de Leceia” vai incluir bailes, jogos tradicionais, atividades desportivas e a tradicional missa e procissão, que se realizam no dia 9 pelas 16h30m. As Festa de Leceia contam com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras.
NO LARGO DO ADRO
Música e animação em Linda-a-Pastora Dias 7, 8 e 9 de setembro.
Aberto até 15h. Encerra 2ª feira Rua Aquilino Ribeiro, Lote-6 | Bairro Conde Monte Real | TIRES 2785-132 S. Domingos de Rana | Leitão à Concha
A
União de Freguesias de Carnaxide e Queijas em parceria com a paróquia de São Miguel Arcanjo, irá realizar as tradicionais Festas de Linda-a-Pastora entre os dias 7 e 9 de setembro. Para além do habitual programa religioso, os visitantes poderão contar com muita animação musical e diversas tasquinhas de restauração e artesanato. Esta iniciativa conta também com a colaboração da Câmara Municipal de Oeiras, Bombeiros Voluntários de Linda-a-Pastora e do Agrupamento de Escuteiros 774 de Queijas.
Informação Geral
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DEZ DIAS DE ANIMAÇÃO EM CASCAIS
HOMENAGEM À LUSOFONIA NO ÚLTIMO DIA DAS FESTAS DO MAR
A procissão em terra e mar foi um dos momentos altos do encerramento do mais importante evento popular do concelho.
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nselmo Ralph, Luís Represas, Paulo Flores e Fafá de Belém foram alguns dos artistas que subiram a palco com a Orquestra Sinfónica de Cascais no encerramento das Festas do Mar. Em homenagem à lusofonia, a sinfónica fez-se acompanhar de representantes dos países de língua oficial portuguesa. Em declarações ao site da Câmara Municipal de Cascais, Nikolay Lalov afirmou que se tratou de “um concerto memorável”. O maestro salientou que “todos viram a forma como nos divertimos no palco, por isso o que me preocupa agora é o que é que vamos fazer para a próxima vez que supere aquilo que fizemos nesta noite. A música, a arte e a fraternidade que hoje foram demonstradas vale muito mais do que qualquer outra coisa”. Por sua vez, Carlos Carreiras classificou os lusófonos como uma “superpotência cultural, social, económica e ambiental”. Para o presidente da Câmara Municipal de Cascais “ficou provado aqui que, quando temos esta união, conseguimos fazer coisas extraordinárias”. E acrescentou: “é nesse sentido que a Câmara Municipal de Cascais continua a refor-
çar esta nossa vertente lusófona e, por isso mesmo, revelo aqui em primeira mão que o Forte de Santo António da Barra vai ser dedicado à Lusofonia e ao Mar”. Mais cedo, durante a tarde do passado domingo, destaque também para a Procissão em homenagem à Nossa Senhora dos
Navegantes. A tradicional procissão leva todos os anos centenas de populares a percorrer o caminho da Igreja Matriz até à baía. Aí, os andores com as imagens dos santos embarcaram nas traineiras para concluir a procissão já no mar, até ao Farol da Guia e
de volta à baía. A edição de 2018 das Festas do Mar decorreu entre 17 e 26 de agosto e trouxe a Cascais artistas como António Zambujo, Luísa Sobral, Carolina Deslandes, José Cid, Agir, Gisela João, David Fonseca ou Pedro Abrunhosa.
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Empresas
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RESTOBAR “CANTINHO DA GUIA”
RESTOBAR
O melhor das tapas à espanhola em Cascais
Cantinho da
“O Cantinho da Guia” é já uma referência para quem procura um espaço agradável para desfrutar de tapas e petiscos de qualidade.
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esmo ao pé da Costa da Guia, há um novo conceito de restauração a conhecer. O “Cantinho da Guia” nasceu em 2017 e tem feito a delícia dos verdadeiros apreciadores da boa gastronomia com inspirações espanholas. Trata-se de um restobar, um conceito que está cada vez a ganhar mais adeptos em Portugal. Um mix entre um restaurante e um bar que, neste caso, apresenta uma grande variedade de ofertas, graças a uma cozinha imaginativa.
No “Cantinho da Guia”, há duas especialidades que marcam a ementa: a Paella de Marisco e as carnes grelhadas no carvão. Destaque também para as tapas. Calamares, polvo à espanhola, pimentos padrón, tábuas de queijos, gambas al Ajillo, salada russa, presunto ibérico, peixinhos da horta, pregos em bolo do caco, bifana no pão, entre muitas outras iguarias. Outras das especialidades mais procuradas são os revueltos, em particular a tortilha de bacalhau,
os variados ovos rotos e as omeletes de gambas ou de espinafres e cogumelos. A ementa oferece ainda os hambúrgueres como uma boa alternativa. Todos os dias há uma ementa alternativa, com des-
Guia
taque para algumas especialidades como a feijoada à brasileira (quartas), peixes e grelhados no carvão, bem com um prato do dia. O “Cantinho da Guia” dispõe ainda de uma excelente garrafeira, na qual pontuam os vinhos portugueses e espanhóis, e de um serviço take away. Especial é também a esplanada, ideal para as noites quentes de verão. E estacionar à porta do “Cantinho da Guia” também não é problema, graças ao vasto parqueamento.
Fechado domingo à e noite e segunda o dia todo Rua do Farol, nº 119, Bairro do Rosário | 2750 - 370 Cascais | Tel: 215 837 772 |
cantinho da guia
WIÑK CASCAIS – AV. 25 DE ABRIL
Permanente de pestanas em promoção A loja especializada no threading de rosto está a promover uma campanha até 31 de agosto.
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onsiga um olhar mais marcante neste verão e aposte na permanente de pestanas. Esta é a proposta da Wiñk Cascais da Avenida 25 de Abril. A loja está a promover uma campanha até dia 31 de agosto, com uma promoção de permanente de pestanas a €20. “A permanente de Pestanas é ideal para quem tem as pestanas direitas (retas). Torna as pestanas mais evidentes, permitindo a ilusão de estarem mais longas e com curvatura perfeita, o que é ideal para o verão”, dão conta os promotores da Wiñk Cascais da Avenida 25 de Abril. A Wiñk Cascais da Avenida 25 de Abril, existem ainda outros serviços,
entre os quais o threading de sobrancelhas e buço ou a máscara de longa duração. Destaque ainda para a henna e um serviço de rejuvenescimento do rosto e dos olhos, bem como fortificante das sobrancelhas (flash beauty). A Wiñk Cascais da Avenida 25 de Abril tem várias campanhas a decorrer: “fique atento às nossas promoções exclusivas e venha visitar-nos, de segunda a sábado, das 8h00m às 20h00m”, anunciam.
Nova Loja em Cascais: Avenida 25 de Abril nº 775, Loja 1, Edifício Avenida, 2750-512 Cascais | 910 372 897 | E-mail: cascais2@wink.pt
“ESPAÇO PARA TUDO”
Os mini armazéns mais versáteis em Portugal Empresa tem espaços na Abóboda e no Estoril.
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“Espaço Para Tudo” foi criada em 1998 com o objetivo de colmatar a necessidade de espaços pequenos individuais de self-storage, conceito já existente nos Estados Unidos há muitos anos. Este conceito visa facilitar a vida de pessoas e empresas que estão sempre em mudanças, por variados fatores: mudança de casa, uma herança, aumento de stock sazonal, guarda de arquivo, entre outros. Na “Espaço para Tudo” é possível arrendar um armazém individual, com alarme individual, pelo tempo que necessitar (os contratos são mensais). Graças ao acesso 24h, torna-se uma extensão da sua casa ou empresa. O cliente só paga o que precisa e os armazéns vão desde os 2m2 até aos 36m2.
São controlados por vigilância CCTV , à qual pode aceder em qualquer dia, a qualquer hora. A “Espaço Para Tudo” arrenda o espaço que o cliente precisa no momento.
Por exemplo, “se o cliente precisa de um armazém de 8m2, fazemos o arrendamento só dessa área, mas se passados três meses, por algum motivo, precisa só de 6m2, fazemos a troca para que o cliente não pa-
gue por área que não precise”, explicam os responsáveis. A equipa da “Espaço Para Tudo” está preparada para explicar o produto para que o cliente perceba a nossa variedade de armazéns, que estão distribuídos por cinco condomínios fechados, quatro na zona da grande Lisboa, um na Amadora, junto às portas de Benfica, outro no Estoril, um em Albarraque, junto à Tabaqueira, na Abóboda, em frente aos CTT, e um no grande Porto, em Matosinhos. Com cerca de 20 colaboradores, a “Espaço Para Tudo” espera no futuro continuar a abrir condomínios de mini armazéns, de maneira “a aproximar o mais possível os clientes, com a qualidade que estão habituados, seja em limpeza ou em segurança”.
S. DOMINGOS DE RANA | Parque Industrial Meramar, Av. Salgueiro Maia, 979 | 2785-501 Abóboda (em frente ao Abóboda Parque - CTT) | Tel.: 211 348 158 aboboda@espacoparatudo.pt | www.espacoparatudo.pt | ALCOITÃO - 214 691 706 | CABRA FIGA - 219 255 257 | AMADORA - 210 043 850 | MATOSINHOS - 229 384 058
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Cultura
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CASCAIS
Regicídio na Rússia em exposição Mostra está patente até 9 de setembro.
A PARTIR DE 9 DE SETEMBRO
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OEIRAS
“ONDAS DE CONTOS” ANIMA PRAIA DE PAÇO DE ARCOS
Cascais promove “Música no Jardim”
Reavivar a tradição oral é um dos objetivos deste festival que se realiza dia 8 de setembro.
Ranchos, bandas e grupos corais animam museu.
A
partir de 9 de setembro, todos os domingos, vão realizar-se concertos de música popular portuguesa no jardim do Museu da Música Portuguesa – Casa Verdades de Faria, em Cascais. No dia 9 atua o Rancho Folclórico 7 Castelos. Dia 16 de setembro é a vez do grupo “Danças e Cantares do Zambujeiro. A Banda Filarmónica de Janes será a convidada para o dia 23 de setembro. A 30 de setembro antecipa-se o Dia Mundial da Música com o Coro Câmara Cascais e Oeiras e o Coro Vox Maris. As “Vozes do Campo Branco” e o grupo Tambora encerram a programação nos dias 7 e 14 de outubro, respetivamente.
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sussurradores, ilustração e consultório, entre outros”, salienta a autarquia em comunicado. “A proposta é criar um programa usando o ato de contar como um exercício de diálogo e reflexão sobre o mundo em que vivemos usando os contos, a musica, a dança, como linguagem transversal aos povos e culturas, e fazendo as histórias viajarem a ir e voltar, dando a volta ao mundo. Deseja-se que este dia de festival seja um grande espaço de encontro e partilha em torno da palavra”, adianta a nota. “Ondas de Contos” será um espaço pedagógico, artístico, de mediação da leitura, enquanto instrumento no trabalho em comunidade, e na valorização de patrimónios imateriais, de relações intergeracionais e de multiculturalidade. O programa deste festival foi gizado entre a Biblioteca Municipal de Oeiras e as associações culturais do concelho de Oeiras “Contabandistas de Estórias” e “Estamos a Pensar”.
CSJ 3871
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ara a Câmara de Oeiras é “uma forma de festejar o verão e a tradição oral”. No dia 8 de setembro, a autarquia promove o festival “Onda de Contos”, um encontro com entrada livre que irá decorrer na Praia de Paço de Arcos entre as 10h30m e as 00h00m. Com o objetivo de reavivar a tradição de contar e escutar, aproximando as pessoas dos contos e os contos às pessoas, dando a conhecer outros “contadores” e outras “histórias”, oriundos de culturas diversas, por Oeiras vão passar artistas nacionais e estrangeiros, com destaque para Tim Bowley, os piratas de Alexandria, Thomas Bakk, Roberto Freitas, Ângelo Torres, Jorge Serafim, Cristina Taquelim e Paulo Patraquim. Esta iniciativa pretende potenciar o espaço da “palavra” e do “contar “histórias” e o seu contributo na promoção da leitura. “Mas neste festival os contos e a narração oral vão relacionar-se com outras áreas e artes, canções rodas, movimento e dança,
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exposição “Viragem de Época” está patente no Museu Condes de Castro Guimarães até 9 de setembro. Trata-se de uma mostra de fotografias de documentos raros, de retratos, ícones e outras imagens com ligações de grande importância à história russa mostram-se nesta exposição dedicada ao reinado de Nicolau II e ao regicídio que matou a família deste Imperador a 17 de julho de 1918, na cidade de Ekaterinburgo. A iniciativa da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I, em parceria com o Museu Kolomenskoie e o Centro de Arte e Cultura Russa assinala o centenário do regicídio naquele país.
Cultura
29 de agosto a 4 de setembro de 2018
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Os meus livros Jorge Fonseca de Almeida
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ean Sanitas conta-nos episódios verídicos da Resistência francesa à ocupação alemã durante a II Grande Guerra em que avultam a coragem, a determinação e o sacrifício da vida pela causa. Central a toda a narração é a sua própria prisão aos 16 anos juntamente com o pai e os irmãos e a barbara tortura a que todos foram sujeitos. Os detalhes dos espancamentos, das queimaduras com pontas acesas de cigarros, do mergulho da cabeça em água tépida são extraordinários testemunhos da sua experiência física e psicológica. À crescente crueldade dos métodos de tortura contrapõe-se a forte determinação de nada dizer, de não trair a família nem os camaradas de armas. Um livro de memórias que intercala histórias e detalhes da resistência e nos apresenta através de uma escrita cuidada e de grande qualidade toda uma panóplia de personagens comuns que num momento decisivo da história do seu país assumem a sua missão com dignidade e coragem – “Não nasceu e viveu para chegar ali e desempenhar certa quinta-feira, entre paredes opressivas de uma prisão, nos confins da província francesa, aquele papel importante, um desses papeis que de séculos a séculos contribuem para fazer do homem um homem e que pouco a pouco farão dele outro homem? Sim veio do infinito dos tempos pretéritos, através de uma longa linhagem de antepassados para trazer essa contribuição à laboriosa metamorfose da Humanidade”. Não o fazem para defender uma ideia abstrata mas as liberdades e o futuro. “Não é o «solo sagrado da Pátria» que tenho cons-
ciência de defender, mas sim a liberdade, as liberdades, como por exemplo a de dizer mal do presidente da República…” e “o que conta não é a Pátria, é o Homem”. Os membros da resistência, uma mescla social de operários, intelectuais e desportistas – temos inclusivamente um campeão de automobilismo – são reais e as suas identidades e destinos apresentados em adenda no final da obra. Eis um deles “Esse domínio de si mesmo, quase absoluto, é fruto de uma longa maturação, obtida à força de enfrentar dificuldades e de querer. «As pancadas quebram o vidro e temperam o aço» escreveu o poeta. E só Deus sabe quantas pancadas recebeu Lenoir ao longo da sua atormentada experiência. Operário fabril no tempo em que se chamava Bac, conheceu o trabalho forçado da produção em serie; militante comunista sofreu a repressão do patronato e da Justiça às suas ordens. Foi posto na rua ou metido na prisão. Algumas vezes a cadeia seguiu-se ao despedimento. Sentiu nas costas por mais de uma vez os bastões brancos dos chuis e as bengalas ferradas dos camelots do rei. Passou pela alegria das greves e pela amargura das manifestações falhadas. A pobreza foi sempre a sua companheira, uma companheira temível e ardente da qual aprendeu a ser digno. Em resumo não era de vidro e por isso adquiriu boa têmpera”. Jean Sanitas (1927-2016) foi um herói da resistência, um excecional jornalista e repórter, um escritor, um argumentista de banda desenhada. Uma vida plurifacetada sempre em luta pelo seu ideal comunista. Um autor desconhecido em Portugal que urge conhecer melhor.
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“UM DIA E UMA NOITE”, DE JEAN SANITAS
EM SETEMBRO
Flamenco no Casino Estoril
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“Festival Flamenco Casino Estoril” está de volta ao Lounge D entre 6 a 27 de Setembro. Trata-se de uma série quatro espetáculos de entrada livre com alguns dos melhores intérpretes de flamenco, às quintas-feiras, a partir das 22h30m. Oscar de los Reyes será o protagonista da gala de abertura do festival. O bailarino partilha o palco com alguns artistas convidados. Sevilhano, começou com apenas sete anos os estudos de baile na Academia
de José Mancilla y Margarita. A sua carreira começou a tomar forma nos tablaos flamenco. Em noite de Tablao Flamenco, Jacob Guerrero e o bailarino convidado Dani Torres apresentam-se a 13 de setembro. Jacob Guerrero é primeiro bailarino da companhia Antonio Gades. O ciclo prossegue a 20 de setembro com um novo espetáculo de Tablao Flamenco, que será protagonizado, desta vez, por Jesús Herrera, que ganhou, em 2005, o prémio no concurso nacional de Baile La Perla de Cádiz. A Grande Gala de Encerramento Baile Flamenco está marcada para 27 de Setembro, com Victor Bravo e artistas convidados. Victor Bravo é um artista de flamenco e diretor de baile do museu de baile flamenco de Sevilha. Atua em companhias de dança clássica e moderna como a de Maria Pagés e Joaquin Cortés. Começou os estudos de dança clássica e flamenca com, apenas, 4 anos na escola superior de dança Matilde Coral. Passou pelo Japão onde começou a sua etapa como coreógrafo e diretor. Hoje em dia dirige a sua própria companhia.
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Festival decorre até 27 de setembro.
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Desporto
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FUTSAL
Clubes preparam “Taça de Cascais”
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omeça este domingo, dia 2 de setembro, e tem a final marcada para a noite de quarta-feira, dia 12 de setembro, no pavilhão de Sassoeiros, é a 16.ª edição da “Taça de Cascais” numa organização da União de Clubes de Futebol do Concelho de Cascais com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. Como é habitual, os quatro clubes que disputam o nacional secundário, Estoril Praia, Reguilas de Tires, CF Sassoeiros e CDR “Os Vinhais”, iniciaram os trabalhos tendo em vista a competição do concelho, tal como o primo divisionário CRC Quinta dos Lombos. Esta época disputada por sete emblemas, dividida em dois grupos, conta com sete clubes como vencedores das 15 edições anteriores, o CRC Quinta dos Lombos com cinco títulos, o Dramático de Cascais com três, o CDR “Os Vinhais”, o NS Tires com dois, o CF Sassoeiros, Estoril Praia e Reguilas de Tires com um. A jornada inaugural, no domingo, às 17h30, no recinto dos primeiros, conta com três jogos, dois no ‘Grupo 1’ – Estoril Praia-GRD Murches e CDR “Os Vinhais”-CRC Quinta dos Lombos –, e um no ‘Grupo 2’ – CF Sassoeiros-Reguilas de Tires.
29 de agosto a 4 de setembro de 2018
FUTEBOL
“TAÇA DE CASCAIS 2018” ARRANCA ESTE SÁBADO
É a 23.ª edição, teve início em 1996, e a partir daí foram seis os clubes cascalenses que lograram levar o troféu para casa, Dramático de Cascais, que venceu nas três últimas épocas e que soma quatro troféus, União de Tires, finalista vencido nas derradeira quatro edições e que conquistou o troféu por sete vezes, o GS Carcavelos, com quatro troféus, a Associação da Torre e o GDR Fontainhas, com três, e o GSMD Talaíde, com um.
Bronze feminino no Mundial Universitário
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om o selecionado masculino, depois de uma primeira fase vitoriosa, a escorregar nos jogos finais, cedendo nas meias-finais perante o anfitrião Casaquistão (2-3) e no encontro da derradeira medalha com a Ucrânia (0-2), foi a seleção feminina, que contou no seu seio com quatro jogadoras do CRC Quinta dos Lombos, Adriana Mendes, Sofia Carvalhinhos, Inês Matos e Maria Liliu, a conquistar em Almaty o bronze do último lugar do pódio do “Mundial Universitário”. Na fase de grupos o selecionado feminino somou vitórias sobre a França (3-1) com um golo de Sofia Carvalhinho, Casaquistão (14-1) com Adriana Mendes (2), Sofia Carvalinhos e Inês Matos a marcarem na goleada, e Nova Zelândia (4-0) com um golo de Adriana Mendes, derrota nas meias-finais com a Rússia nas grandes penalidades (1-3) após a igualdade a um golo, e nova vitória perante a França, por 4-2, que valeu a 3.ª posição e o bronze no Mundial.
CICLISMO | VOLTA A PORTUGAL/ JUNIORES
Matos-Cheirinhos em 17.º lugar
E
dgar Cordeiro, Matéo Luís, Tomás Bauwens, Thomas Marques, André Rodrigues, David Rosa e Bruno Barão, foram os sete ciclistas que iniciaram a “Volta a Portugal de Juniores” com a camisola do Matos-Cheirinhos/ Vila Galé/Etopi, competição que durante o passado fim de semana foi disputada por 165 ciclistas de 24 clubes, e em que a formação de São Domingos de Rana terminou na 17.ª posição na tabela geral por equipas após a conclusão da etapa final de domingo. Individualmente, Thomas Marques conseguiu as melhores classificações entre os seus pares, na 1.ª etapa, entre Belmonte e Fundão, e na 2.ª, entre Sabugal e Almeida, cortando a meta no 21.º e 20 lugar, acabando por terminar a Volta na 90.ª posição da geral, tabela em que Edgar Cordeiro finalizou em 55.º lugar, Matéo Luís em 60.º e Tomás Bauwens em 76.º, classificação onde André Rodrigues, David Rosa e Bruno Barão não figuravam devido a desistência.
A
competição, como é habitual, dividida em três grupos, organizada pela União de Clubes de Futebol do Concelho de Cascais com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, tem a jornada inaugural apontada para este sábado, às 17h30, tendo como palco os relvados dos primeiros clubes, com
os seguintes encontros: ‘Grupo 1’ – Dramático de Cascais-Estoril Praia. ‘Grupo 2’ – Malveira da Serra-Associação da Torre. ´Grupo 3’ – GS Carcavelos-Trajouce. A 2.ª jornada está marcada para a próxima terça-feira, dia 4 de setembro, às 20h45, com os seguintes jogos:
‘Grupo 1’ – Estoril Praia-GDR Fontainhas. ‘Grupo 2’ – Associação da Torre-GIMD Abóboda. ‘Grupo 3’ – GMD Trajouce-União de Tires. A final vai acontecer a 11 de setembro, após as meias-finais a 9 de setembro, às 20h45, no relvado do António Coimbra da Mota, no Estoril.
II LIGA
Estoril escorrega na Amoreira
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ão estava certamente nas contas de Luís Freire, no entanto o primeiro desaire do Estoril Praia no nacional secundário aconteceu, e logo perante os seus adeptos, na receção ao Leixões, equipa que tinha somado derrotas nas jornadas anteriores. O golo de Roberto, aos 27 minutos, após o golo inaugural do encontro dos matosinhenses, acabou por não chegar para evitar a derrota que aconteceu já em período de descontos, resultado que fez cair a formação canarinha para a 4.ª posição, com 6 pontos, menos três que o líder Benfica B. Na próxima jor-
nada, no domingo, dia 2 de setembro, o Estoril Praia atravessa o Rio Tejo para defrontar o Cova da Piedade, equipa que já conheceu os três resultados possíveis, vitória, empate e derrota. Entretanto os sub-23 canarinhos, que disputam a “Liga Revelação” onde no passado sábado somaram a primeira derrota, em Vila do Conde, perante o Rio Ave, por 3-1, receberam esta terça-feira o Feirense, jogo que terminou com a vitória do Estoril Praia, por 1-0, seguindo-se este sábado a partida com o Belenenses, às 11h00, no Estádio António Coimbra da Mota.
RESULTADOS: Nacionais/Juniores/I Divisão – Alcanenense-Estoril Praia. 0-2. Juniores/II Divisão – AD Oeiras-Olhanense, 2-1; Sporting de Linda-a-Velha-Amora FC, 2-3. Juvenis – Real Massamá-Estoril Praia, 1-1. Iniciados – Estoril Praia-Torreense, 1-0; AD Oeiras-Belenenses, 0-5.
Desporto
29 de agosto a 4 de setembro de 2018
PATINAGEM ARTÍSTICA
Quatro oeirenses no “Campeonato da Europa”
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rês da AD Oeiras, Daniela Sardinha, Mariana Silva e Tiago Ferreira em Patinagem Livre, e um do Paço de Arcos, Inês Pelica em Solo Dance, foram selecionados pela Federação de Patinagem de Portugal para participarem com as cores nacionais no ”Campeonato da Europa de Patinagem Artística” que decorre a partir desta sexta-feira, 31 de agosto até 8 de setembro, em Lagoa, nos Açores. Daniela Sardinha, Tiago Ferreira e Inês Pelica já se encontram em terras açorianas pois são dos primeiros atletas a entrar em cena no europeu, Maria Silva parte dia 4 de setembro rumo aos Açores.
Costa do Sol jornal
CANOAGEM
Sara Sotero em 9.º lugar no Mundial de Velocidade
A
jovem oeirense Sara Sotero, canoísta do Clube do Mar Costa do Sol, eleita pela Federação Portuguesa de Canoagem para participar no “Campeonato do Mundo de Velocidade”, em Montemor-o-Velho, no passado fim de semana, e que ficou marcado pelos títulos de campeão mundial conseguidos por Fernando Pimenta, iniciou a competição com um 8.º lugar em K2 200, na companhia de Inês Costa, que não lhe conferiu a participação na final. Foi em K2 1000, Final A, que Sara Sotero conseguiu o melhor resultado no mundial, a 9.ª posição, fazendo dupla com Rita Fernandes, que mereceu felicitações por parte do emblema do concelho de Oeiras, extensivos a todos os atletas que marcaram presença nos mundiais de velocidade. Publicidade
TRIATLO
João Ferreira campeão nacional
CSJ 4103
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ais um título em 2018 para o canarinho João Francisco Ferreira, o de campeão nacional de ‘Média Distância’ (1.900m de natação, 90.000m de ciclismo e 21.100m de corrida), conquistado na manhã de domingo passado no “Douro Triatlo”, evento que contou ainda com uma prova ‘Standard’ (1.500m de natação, 40.500m de ciclismo e 10.000m de corrida) em que a vitória pertenceu a outro triatleta do Estoril Praia, Diogo Silva. Na prova principal masculina, para além de atletas do Estoril Praia Triatlo (3.ª por equipas) marcaram presença atletas do Outsystems Olímpico de Oeiras (4.ª), Unidos de Leceia, Sport Algés e Dafundo (21.ª) e Associação Humanitária de Bombeiros dos Estoris (24.ª), entre os quase 190 participantes, com os melhores dos restantes emblemas Linha a entrarem nos seguintes lugares: 13.º Marco Costa (Olímpico de Oeiras); 49.º Rui Fonseca (Unidos de Leceia); 64.º Pedro Machado (Algés e Dafundo); 100.º Rui Gaspar (Bombeiros dos Estoris), destaque ainda para Carlos Gomes (Olímpico de Oeiras) vencedor no escalão de 55-59 anos Na feminina, Hanna de Sousa (Estoril Praia Triatlo) finalizou na 8.ª posição, enquanto Claúdia Pernencar (Bombeiros dos Estoris) não cumpriu os 21.100m de corrida. Na ‘Standard’, Carlos Carvalho (Olímpico de Oeiras) chegou em 6.º lugar, Pedro Cordeiro (Vitória de Janes) na 12.ª posição.
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