Informativo Estação Conhecimento - Ano 2 - nº 5

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INFORMATIVO CPCD ANO 2 . NÚM 05

2016 jan a mai

O projeto Núcleo Produtivo da Estação Conhecimento é realizado em Arari|MA, desde janeiro de 2014

Editorial

DESTAQUES Reciclar para inovar . pág 2

Caros leitores, Em parceria com a Fundação Vale, o Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD) compartilha com vocês a 5ª edição do informativo do Projeto Núcleo Produtivo da Estação Conhecimento de Arari. Nesta edição daremos destaque à produção de alimentos orgânicos, como a tecnologia tem beneficiado pequenos produtores e as ações em prol de uma comunidade mais saudável.

Cata-vento - energia pura . pág 3 Novos projetos, novas conquistas . pág 4 Alimentos orgânicos – saúde à mesa. pág 5 Campos agroecológicos . pág 6 Design e produtividade . pág 6 Flor de mãe . pág 7 Vozes da comunidade . pág 8 O que vem por aí? . pág 9

Boa leitura!

Saúde, educação e sustentabilidade O Núcleo Produtivo Estação Conhecimento de Arari amplia o olhar para as ações realizadas nas cinco comunidades atendidas pelo projeto. Percebemos, no decorrer desses anos de trabalho, que as comunidades são carentes de informações básicas como cuidados com o corpo, alimentação saudável, cuidados com o solo e o uso de agrotóxicos. Pensando em amenizar esses problemas promovemos 20 oficinas, sendo quatro em cada comunidade. Na primeira oficina falamos sobre mortalidade infantil. Durante as oficinas, abordamos também outros temas como câncer de próstata, pressão arterial, câncer de pênis, higienização peniana, hipertensão, diabetes, hanseníase.

2.663

Mudas plantadas na EC de Arari

Assuntos ligados aos cuidados com o solo, uso de agrotóxicos e seus agravantes para a saúde também foram debatidos nas oficinas de saúde do homem. A proposta é acompanharmos essas comunidades por um período de dois anos. “Geralmente não participo dos encontros nas comunidades, resolvi participar de um, depois de muito minha sogra insistir e, quando cheguei, descobri que minha pressão estava alta. No outro dia, já procurei um médico e hoje tenho que tomar remédio para controlá-la. Além disso, preciso mudar minha alimentação com urgência! Sislan Salviano, moradora Comunidade Mata

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Quilos de milho colhidos na EC de Arari

401

Quilos de abóbora produzidos na EC de Arari


NA ESTAÇÃO CONHECIMENTO DE ARARI Fevereiro

Reciclar para inovar Os agentes comunitários de desenvolvimento participaram de uma capacitação promovida pela equipe de educadores do CPCD. A proposta era reforçar a capacidade de atuação do grupo e melhorar o desempenho no campo. A capacitação foi realizada em quatro etapas: formação de equipe, estudo da Carta da Terra, maneiras diferentes e inovadoras (MDI) e monitoramento de processos e resultados de aprendizagem (MPRA).

Janeiro a maio

Chuva beneficia cultivo de milho na estação Iniciamos a colheita de milho seco na Estação Conhecimento de Arari. Foram colhidos 1.350kg que serão utilizados na alimentação alternativa de galinhas, porcos e peixes. Devido ao período chuvoso aproveitamos a umidade do solo para inicar novo plantio de milho, visando colher outra safra ainda nesse período.

Para a formação de equipe, trabalhamos com o lúdico e usamos dinâmicas. Depois, analisamos cada ponto em roda. Foi notável perceber que esses momentos contribuem de forma positiva com a cooperação e harmonia da equipe. Percebemos dificuldades de relacionamentos, de alguns integrantes, mas as atividades serviram para exteriorizar os sentimentos e tornar mais fácil o convívio, tranquilizando os participantes.

Fevereiro

Tecnologia em prol da comunidade A equipe de coordenação do Núcleo Produtivo Estação Conhecimento de Arari, empenhada em facilitar os trabalhos na comunidade, adquiriu cinco roçadeiras costais, uma para cada comunidade atendida pelo projeto. Para garantir a segurança da equipe e maior tempo de vida útil dos equipamentos adquiridos, foi feita uma capacitação, realizada em dois momentos distintos: teoria e prática. Técnicos representantes da marca Husqvarna, que produz as roçadeiras, e o piscicultor Hamilton Sampaio ficaram à frente das aulas. A capacitação foi realizada na Estação Conhecimento e teve a duração de 25 horas. Foram capacitadas 20 pessoas – funcionários e agricultores envolvidos nas hortas comunitárias e campos agroecológicos.

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“A horta comunitária está deslanchando. O que aprendemos, estamos colocando em prática. Essa semana já limpamos e colocamos as sementes para germinar, acho que teremos bons resultados! A comunidade está participando de forma ativa.” Natanael Lima Martins, morador da Comunidade Escondido


Março

Abril

Cata-vento – energia pura

Frutíferas – alimentação alternativa de peixes

Construído com peças de motos descartadas por oficinas mecânicas, pedaços de tubos de PVC, entre outras peças de metais encontradas em ferros velhos, o cata-vento será utilizado para implementar um sistema de bombeamento de água para a casa mãe, utilizando somente a força do vento, ficando assim para demonstração: mais uma tecnologia como alternativa de geração de energia na forma de bombeamento de água.

Concluído o plantio das espécies de frutíferas como açaí, murici, bacaba, buriti e acerola em torno dos lagos. A finalidade do plantio é alimentar os peixes de uma forma alternativa. Devido a variação de tempos climáticos e também aos níveis da água, o plantio foi realizado respeitando um nível próximo às variações, visando facilitar o desenvolvimento das mudas e até mesmo a irrigação nos períodos mais secosos frutos, ao caírem, atingem, com facilidade, a lâmina de água, facilitando o acesso dos peixes durante a alimentação.

Abril

Chiqueiro flutuante beneficia piscicultura

Março

Período chuvoso demanda maior cuidado da equipe Devido a intensidade das chuvas, a equipe do projeto redobrou os cuidados com diversas atividades que são realizadas rotineiramente. No viveiro, por exemplo, a limpeza e acomodação das mudas passou a ser mais intenso, pois algumas mudas são sensíveis a muita água. Nos açudes, temos que realizar periodicamente adequações nas tubulações de escoamento, para que não haja rompimento devido a forca d’água, além de manutenção das telas de proteção, para que não ocorra passagem de peixes para outros tanques ou açudes. Neste período saem muitos brotos nas plantações, principalmente nos cultivos de citros e bananas e requerem maior cuidado, pois uma super brotação pode levar ao enfraquecimento da planta e, posteriormente, uma diminuição considerável na produção.

O chiqueiro flutuante é uma das mais recentes tecnologias implantadas na Estação Conhecimento. Fará parte de um sistema de complementação alimentar alternativa, no qual trabalha-se a qualidade da água, construindo um ecossistema aquacultural, onde iremos ter toda uma cadeia alimentar estabilizada dentro do processo de criação de peixes de várias espécies num mesmo ambiente. Além desse sistema que foi comentado, outros alimentos farão parte deste processo de complementos nutricionais, como macaxeira, abóbora, milho e outros alimentos disponíveis na propriedade.

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Abril

Abril e maio

Estágio supervisionado amplia o olhar de jovens de Arari

Descarte correto de resíduos

Jovens da Casa Familiar Rural de Arari Pe. Josino Tavares, de Bom Jesus das Selvas, MA, visitam a estação e participam de estágio supervisionado sob a orientação e supervisão do biólogo e permacultor Jorge Paula Nava e equipe do projeto Núcleo Produtivo da Estação Conhecimento de Arari. 32 jovens entre 16 e 20 anos já foram beneficiados. O estágio de 40 horas abrange atividades específicas, direcionadas a criação de animais – saúde, bem-estar, práticas de manejo diferenciadas, alimentação adequada, instalações e manejo de resíduos.

A equipe da Estação Conhecimento de Arari declarou guerra ao lixo. A proposta é apresentar aos moradores das comunidades atendidas, maneiras corretas de descarte do lixo. Estamos mobilizando as comunidades e fazendo placas de conscientização, oficinas de reciclagem e aproveitamento de resíduos em hortas, através do composto orgânico. O descarte incorreto do lixo, além de gerar problemas à saúde de quem manuseia esses materiais, provoca a contaminação do solo e da água.

Maio Abril e maio

Reutilização de pneus evitam a proliferação de insetos A coleta de pneus velhos em Mirando do Norte foi uma maneira eficiente de reaproveitamento, prevenindo acúmulo de água – propícios para a proliferação de insetos transmissores de doenças. Os pneus serão utilizados nas comunidades onde a equipe do CPCD atua. Serão confeccionados canteiros em formato de espiral, gerando novas possibilidades de reciclagem, direcionamento adequado aos insumos gerados pela comunidade e novas oportunidades de plantio de produtos orgânicos, beneficiando ainda mais os moradores.

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Novos projetos, novas conquistas A produção de hortaliças passa por um processo de ajustes. O permacultor e biólogo Jorge Paulo Nava, tem disponibilizado mais tempo ao acompanhamento da equipe responsável pela horta. A equipe projetou uma tabela com todas as culturas disponíveis e o tempo certo para plantio e colheita de cada cultura. A proposta é replantar no período certo para nunca faltar nenhuma hortaliça. A aplicação de biofertilizantes e repelentes também foi analisada para melhor controle de pragas e doenças. O controle sazonal de culturas reduzirá o desgaste da equipe, ampliará o cultivo e beneficiará o solo. Toda a equipe deve estar predisposta a mudanças, tendo uma visão sistêmica e não isolada daquilo que desejam.


NA COMUNIDADE Janeiro a maio

Alimentos orgânicos – saúde à mesa Os conceitos e práticas de permacultura têm sido implantados aos poucos nas comunidades atendidas pelo projeto. A carência de pessoas especializadas dificultou a implantação de novas técnicas de plantio que possibilitassem uma alimentação mais saudável. Atualmente, com o cadastro das famílias e a equipe de permacultores e educadores do Projeto Núcleo Produtivo da Estação Conhecimento de Arari, esta situação está mudando. As famílias que antes não desenvolviam o plantio em seus quintais, agora incentivam outras famílias a praticarem o mesmo. As famílias cadastradas no projeto de alimentação orgânica estão mudando seus hábitos e substituindo os adubos químicos pelo composto orgânico, alimento natural para a terra, feito a partir de restos de vegetais, folhas secas, frutas maduras, fezes de animais e outros materiais orgânicos. A troca do adubo químico pelo orgânico foi um longo processo, mas proveitoso, uma vez que as famílias compreenderam a necessidade de evitar o consumo indiscriminado de produtos químicos nas suas propriedades e viram que o resultado com o uso do composto natural é igual e mais viável financeiramente, além de não prejudicar a saúde do ser humano e do solo.

Janeiro

Plantio coletivo beneficia a todos Iniciamos o plantio de arroz. A ideia é que façamos juntos o plantio e a colheita. Percebemos que este trabalho faz com que as comunidades se organizem de forma mais cuidadosa e respeitosa. Os desafios tornaram-se menos complexos, possíveis de serem resolvidos. A semeadura de arroz foi mais produtiva, demandou menos tempo, menos esforço – uma vez que mais pessoas desempenhavam as atividades e de forma mais organizada.

Fevereiro a maio

Pequenos detalhes não passam despercebidos A delicadeza e a simplicidade da tinta de terra têm transformado as comunidades em lugares mais coloridos e acolhedores. Os moradores já comentam que a pintura tornou o lugar mais bonito e tem proporcionado momentos de bem-estar. Os tons terrosos facilmente extraídos da terra e os desenhos escolhidos pelos próprios moradores remetem a sentimentos e despertam nos moradores o cuidado pelo lugar. Dizem que morar com simplicidade não justifica morar em um local feio: a casa pode ser simples, mas gastando muito pouco pode-se ter um lar aconchegante!

Aos poucos, vamos ganhando espaço e confiança dos moradores das comunidades atendidas e implantando técnicas saudáveis e eficientes para combater pragas e melhorar significativamente a colheita. Apesar das dificuldades iniciais, a equipe do CPCD está satisfeita com os primeiros resultados, pois testemunhamos o envolvimento e empolgação de muitas famílias – nesses quintais a produção ocorre a todo vapor! É gratificante para a equipe saber que, apesar das dificuldades, as ações propostas têm gerado bons frutos.

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Fevereiro a maio

Março a maio

Árvores altas vêm de minúsculas sementes

Design e produtividade

Andamos por aí, entre ruas, quintais, vielas, florestas, campos e pastos com o objetivo de localizar sementes, reproduzir mudas e tornar o ambiente mais arborizado e mais próximo ao que foi um dia. Tarefa difícil, mas os moradores têm consciência da importância do resgate e da preservação das espécies. Um desafio que vamos vencer! Juntos faremos a coleta das sementes e o plantio, para dispor de mudas para abastecer as comunidades.

Março a maio

Campos agroecológicos

Manter a fertilidade do solo, evitando seu desgaste, cuidar do lixo e plantar pensando na saúde da família são alguns dos princípios da permacultura. Tais práticas têm incentivado 12 famílias da comunidade Mata a produzir em 1.800m² e oito famílias da comunidade Escondido aproduzir em 500m². São, ao todo, 2.300m² destinados à hortas comunitárias. As hortas, em formato de canteiros mandala, provocaram admiração e serviram de inspiração para os moradores. Este modelo de canteiro facilita o manejo, a retenção e a drenagem da água, economiza energia humana e diminui a concorrência entre plantas por causa das suas bordas. Ainda evita a incidência dos fortes raios solares e o ataque dos pássaros. A produção pode ser maior e melhor.

O trabalho nos campos agroecológicos abrange quatro comunidades – Muquila, Bubasa, Mata e Bamburral –, totalizando 13 hectares de área cultivada. As atividades desenvolvidas em parceria entre a equipe do projeto e moradores das comunidades têm gerado resultados positivos. Atualmente, todos os campos produzem e atendem a 45 famílias. Algumas culturas não germinaram, tivemos também alguns casos de lagartas. Apesar dos problemas, foi possível convencer os produtores da importância em manter a linha de produção orgânica.

Março a maio

Óleo de cozinha usado vira sabão Alternar oficinas comunitárias às atividades de saúde, campos agroecológicos, hortas e quintais tem sido uma boa opção para mobilizarmos um número cada vez maior de pessoas. As campanhas de arrecadação de óleo de cozinha usado, realizadas nas cinco comunidades têm estimulado outras pessoas a participar. O óleo arrecadado tem sido utilizado no preparo de sabão de barra.

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Março

Identificando as gestantes e os recém-nascidos A equipe de educadores, juntamente com os moradores das comunidades, criou placas para identificar as casas onde residem as mães e seus bebês. As placas com os dizeres: “Aqui tem uma gestante e seu bebê” despertam a atenção dos moradores para os cuidados de saúde, alimentação e respeito com aquela família, em especial com o novo integrante. A comunidade começa a olhar as mulheres e seus bebês com mais respeito e atenção. Essa foi uma forma de incentivar a cooperação, a solidariedade e, consequentemente, o bemestar das famílias assistidas.

DESTAQUE

Flor de mãe Flor de Mãe é basicamente uma flor de sete pétalas e cada pétala marca um dia da semana, com duas folhas para anotar o nome da mãe e do pai; no centro da flor, anota-se o nome da criança. O objetivo é controlar as mamadas para garantir o aleitamento materno exclusivo, que ainda é um tabu na região. Como funciona? A mãe começa a marcar no dia da semana que recebe a Flor de Mãe. Cada mamada ofertada ao bebê deve ser anotada com um pontinho ou tracinho. Ao receber a visita do agente comunitário de saúde ou do agente comunitário de desenvolvimento, eles farão a análise das mamadas marcadas para identificar possíveis excessos ou falta de mamadas. Juntos eles procuram soluções para auxiliar as mães e seus bebês.

Março a maio

Algibeira da gestante A algibeira é outra tecnologia que nos permite acompanhar todo o pré-natal da gestante. Nelas são encontradas informações necessárias para o controle do pré-natal, o número e frequência de consultas, vacinação, se a gestação necessita ou não de cuidados especiais, a idade gestacional, data da última menstruação e data provável do parto. O objetivo é dar condições aos moradores de auxiliar e acompanhar as grávidas. Todas elas têm direito a um pré-natal de qualidade e um parto seguro e saudável.

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VOZES DA COMUNIDADE

“Acho tudo que fazemos interessante, mas a horta está envolvendo as pessoas, fazendo o povo pensar positivo, está dando certo mesmo!” Alexandre de Jesus, morador da Comunidade Muquila

“Achei muito bacana as oficinas de saúde com a professora Cristina Loyola. Ela ensina de uma forma clara como homens e mulheres devem se cuidar e as mães a cuidarem dos bebês. Tudo foi muito interessante.” Edna Lúcia Lopes Pereira, moradora da Comunidade Mata

“A horta comunitária está deslanchando. O que aprendemos, estamos colocando em prática. Essa semana já limpamos e colocamos as sementes para germinar, acho que teremos bons resultados! A comunidade está participando de forma ativa.” Natanael Lima Martins, morador da Comunidade Escondido

“O campo agroecológico e as hortas são o que acho mais bacana, é muito bom para nosso povo, produzir alimentos saudáveis e de qualidade! Esse é o nosso objetivo.” Ariclenes Lima Lopes, morador da Comunidade Bamburral

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O QUE VEM POR AÍ? Oficinas comunitárias

Pintura de tinta de terra

Data: 22 e 29 de junho

Data: 23 e 30 de junho

Local: Comunidades Muquila e Bubasa

Local: Comunidades Mata

Horário: 7h30min

e Bamburral Horário: 13h30min

Data: 22, 24 e 29 de junho Local: Comunidades Mata

Data: 23 e 30 de junho

e Bamburral

Local: Comunidades Escondido

Horário: 13h30min

e Bubasa Horário: 7h30min

Data: 24 de junho Local: Comunidades Bubasa e Escondido Horário: 7h30min

Atividades na horta comunitária

Data: 25 de junho Local: Comunidade Bubasa

Data: 22 de junho

Horário: 8h às 12h

Local: Comunidade Escondido Horário: 7h30min

Visitas às gestantes, puérperas e recém-nascidos

Data: 22 e 30 de junho Local: Comunidade Muquila Horário: 7h30min

Data: 21 e 28 de junho Local: Comunidades Muquila, Bubasa e Escondido Horário: 7h30min

Curso de violão

Data: 21 e 28 de junho

Data: 24 de junho

Local: Comunidade Mata

Local: Estação Conhecimento de Arari

Horário: 13h30min

Horário: 8h

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EXPEDIENTE Este informativo contou com a contribuição de Helbert Silva Rodrigues, Jorge Paulo Nava, Diana Ribeiro Toledo, Cristiana Andrade, Doralice Barbosa Mota e Simone Cecília M. da Mata.

Leia também Conheça os informativos de outros projetos desenvolvidos pelo CPCD. Acesse o link: http://www.scribd.com/cpcdbh/documents Os programa Nos Trilhos do Desenvolvimento, Casa Saudável e Núcleo Produtivo da Estação Conhecimento de Arari são iniciativas da Fundação Vale em parceria com o CPCD.

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