Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN
MkXJlNAS
03.012
DE CORRENTE CONTI-NUA ENSAIOS GERAIS Maodo
NBR
5165
AGO/1981
de ensaio
SUMARIO 1
Objet&
2 Normas e documentos 3 CondiCBes gerais 4 Execuq% dos’ensaios ANEXO - Formularior
1
complementares
OBJETIVO
1.1
Esta
Norma
prescreve
05
ensaios
gerais
apl~icaveis
a maquinas
de
corrente
con-
tinua. 1.2
Ela
60
corrente $30,
abrange
ensaios
continua serviC0
Notas:
a)
qui b)
destinadas naval,
Esta
especificos a aplica@es
aeronaves,
Norma
pw~am
ser
especiais,
exigidos
tais
em
coma
de
msquinas
maquinas
para
tra-
etc.
reconhece
que
podem
existir
outros
procedimentos
al6m
dos
a-
prescritos.
Quando esta Norma saio, as condi&s procedimento a ser
2
NORMAS
E DOCUMENTOS
Na
aplicaG:o
desta
prescrever locais seguido.
e o
mais grau
de urn procedimento de precisso desejado
para
o mesmo determinarao
en-
COMPLEMENTARES
Norma
6
necessario
NBR
5116
-
Maquinas
NBR
5389
-
Ensaios
NBR
5457
-
Eletrotecnica
e
-
#‘Measuring
instruments
CEI -51
que
de de
corrente alta
consultar: continua
tensao
-
-
Metodo
eletrcnica
and
EspecificaGao de
Maquinas
their
ensaio qirantes
-
Terminologia
acessorios”
Origem: ABNT MB-460/79 CB-3 - &mite Brasileiro de Eletricidade CT-2 - Maquinas Girantes Esta Norma cancela e substitui a NBR 5165/77
SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALlZAQ’iO E DUALIDADE INDUSTRIAL Palavra-chave: CDU:
mequinas
de cwrente
621.313.2:621.317.33.001.4
ABNT - ASSOCIACAO
BRASILEIRA
DE NORMAS TECNICAS 8 NBR
continua Todos
os direitos
3 NORMA
reswvados
BRASILEIRA
REGISTRADA 48 PBginas
o
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
2
3
CONDICBES
3.1
GERAIS
Medig&
3. I . I
eii&?ricas
Selep&
OS
instrumentos
dar
indica@o
usados
da
da
esta
linha
ser
medidas
dem
n&
permitir
liado,
e nos
elgtricas
escala
fraG%
devem
nos
terminais
ser
levada
todas
onde
devem
uma
constitui
as
fraG&
set-
de
porcentagem
em
selecionados
de
divisk
pode
pequena
do
for em
ligeiramente
cases
que
perto
da
a
a do
ser
modo
a
estimada
valor
o
ten&
fazendo-se
erro
lido.
da
tens%
locaispo
deve
medi$a”o
o
ser
exigir. Se
esta
difereya
c~lculo
das
-
avaOS
possivel.
nominal, no
de-
condi@‘es
quanta
corre&s
deriva$)
introduzido
nominal da
campo
ceitas
precisk
diferente
considerasao,
coma
Entretanto,
tais
sempre t&
(tal
maquina.
liga&s;
feitos
ten&s
da
corre&zs
ser
outras
terminais
tais
fazendo-se
saios
a
en-
tens% deve
caracteristicas
maquina.
Corren~te
3. I .3
correntes
de
linha,
dividualmente,
ou
do
e
instrument0
maquina.
dos
e de
o
sitivos
devem
3.1.4
Pot&&a
lida
seu
duas
a
ensaio ser
60
vos
de
deve
todas protegao.
ser
de
potkcia
da
de
as
corre@?es
tal
nominal,
quando
que
de
ele
forem
pelos
afetar
for
perdas
exigida nos
ou
o
e
carregado
medidas
as
protesk
ate perdas
pelo
de
muito
para
ou
pode
grande, e
para
ser devem
disposlii,-
lmedir
as
urn ter$o
a carga
dispg
corre@.
corrente
menus
usa-
Estes
instrumentos,conexoes usado
correntesda
resultados.
da
in-
resistencia
das de
precisao
dinamometro
seja
partir
urn minima
tens&
medidas
caracteristicasda
dispositivos os
da
ser A
as a
necessario
produto
calibrado que
devem
6 calculada
seja
Se
podem calculada.
apreciavelmente
pelo
urn wattimetro.
deriva&
terceira
n.k
armadura
modo
em
tamanho
usado,
afetar
obtida
0 motor
a
consumida
deve
ligados
em
sendo
se
A corrente
diretamente feitas
delas,
corrente
6 usualmente
ser
e enrolamento
derivador,
excitaG;o.
durante
A potkia
armadura
apenas
Usualmente
linha
perdas da
sua
nominal.
suprimento de cnergia
3.1.5 3.1.5.1
Em correntc
A fonte rante
de o
limenta& sua
medi@k
Tens&
“em
As
nas
parte
e onde
A tens&
da
dos instrumcni;os
na
facilmente
3.1.2
5165/1981
opera&
continua
alimenta$ao
tempo
em
deve nao
deve que
ter se
S&I
ser
tomadas
capacidade reflita
tal as
qua
urn minimo
de
do
ensaio.
leituras
suficiente na
maquina
e sob
ser ensaio.
usada
ajuste
seja Em geral,
em
condiG&
necesssrio a
du-
fonte tais
de qua
aa
C贸pia n茫o autorizada C6pia impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
3.1.5.2
Em corrente
OS motores rate
de
corrente
alternada
uma fonte
resultados 4
projetados
devem
semelhantes de
fPara motoresi
continua
retificada
racteristicas emprego
aZternada
2s
3
5165/1981
ser
ensaiados
daquela
corn outras
especificamente
para
para
corn uma fonte
a qual
foram
caracteristicas
operarem
de alimenta&
projetados,
possa
am
afetar
COTde
sempre
cao
que
apreciavelmente
OS
do ensaio.
EXECUCli(0
DOS ENSAIOS
Ensaios preZiminares
4.1
Teminais
4.1.1
Na verifica&
da
marca&
de
rotu~i;o
dos
terminais
deve
ser
seguido
pelo
esquema
o esquema
de
ligasoesdo
fabricante.
Sentido
4.1.2 0 sentido dos
de
rotaG&
OS ensaios
A maquina
dew
do aquecimento
pode
ser
verificado
feitos
am
devem
ser
girar
em vazio
dos
mancais
par
o sentido
de
urn per;odo
e constata$ao
de
liga@ks
rotaG;o
de eventuais
To-
adequadol.
(30
entre
da maquina.
a 60)
min
problemas
para
verificaG%
mecsnicos
ou ele-
tricos.
Me&&o
4.1.4 4.1.4.1
dos enrohwntos
Geual
4.1.4.1.1 ratura
A temperatura dos
4.1.4.1.2 tens&
e corrente
ctc)
4.1.4.1.4 corn o rotor
Pode que
par da
ou settenha
A resistgncia
ar
circundante
a frio,
constante A medisao
4.1.4.1.3
do
enrolamentos
de temperatura
dor,
da resist&Sa
salvo
m;todo
empregada pot&cia
qualquer
ser
medida
tempo
ser
diretamente
parada
e efetuada
em condi@zs
metodo
pelo
de
cont~~nua.
de corrente
e forneGa
ccxn~ a tempe-
consideravel.
corn corrente
fonte
considerada
permaneceu
enrolamentos
ponte,
suficiente deve
de
dos da
deve
se a maquina
urn periodo
resistencia
pelo
n%
continua
tensso nos
(bateria,
gera-
estsvel. temminais
do
enrolamento
parado.
I - OS motores pequenos construidos para funcionar nos dois sentidos devem ser en observando-se a maquina pela extremisaiados corn sentido de rota& horzrio, dade de acionamento. Quando CI sentido de rota@ n& for especificado para ma horaquinas mgdias, OS motores deverao ser ensaiados corn sentido de rota@ rio, quando observados pela extremidade de acionamento. Se a mzquina possuir corn0 duas pontas de eixo, a extremidade oposta ao comutador sera consideiada extremidade de acionamento.
CĂłpia autorizadapelo C6pia nĂŁo impressa
Sistema
CENWIN
4
NBR 5165/1981
4.1.4.1.5
Durante
a eleva$o
de
do-se
a mediG.&
temperatura
aquecimento
4.1.4.1.6
da
resist&cia,
o
do
enrolamento
durante
do
aquecimento
adiabatico,
valor
da
corrente
dew
ser
o
ensaio
nao
exceda
ser
empregada
tal
1°C,
que
admitin
-
adiabatico.
Para
o
calculo
deve
a
f;rmu-
la: .2 ao
oc/s
= J c
Onde: j
= densidade
de
c
= constante
igual
4.1.4.1.7 lor
Se
da
nao
Go
devers
4.1.4.1.8
As
leituras, cessado
cias
estao
OS
ratura
do
4.1.4.2
tr&
a cinco
das
resist&cias
cias
ou
ser
resistencia
leituras,
pelo corn
que
emprega-se
o
da
mais
de
I
nao
medisao,
for
corrente
conhecida,
nominal
o
do
va-
enrolamehto
min.
quando, isto
alum?nio.
G, corn0
no
instante
de
ektuarem-se
05
fen6menos
transitorios
nos
circuitos
cujas
teresist&
-
protegidos
utilizados
na
contra
qualquer
influgncia
tensao
e
mediqao
da
tempe-
externa.
Na
difiram a
metodo
de
formula
de
valores
estaveis
determinasao mais
de
1% do
corrente, de
recomenda-se
corrente.
deste
valor
mgdio,
valor
&dio.
No
.fazer
Adota-se nao
se
a
consideram das
calculo
media as
resistsn-
seguinte: AL, I
: R =
resistencia
U =
ten&o
4.1.4.3
em
do
4.1.4.3.2
ser
da
ponte.
A mgdia
determinasao de
deste 1% do
ao
enrolamento,
enrolamento,
em
em
volts;
amperes.
da ponte
Devem I ibrio
0;
aplicada
M&do
4.1.4.3.1
mais
10%
termoelktricos
varies
obtidas.
I = corrente
o equi
para
de %c?nsiioc corrente
R=
Onde
de
pares
devem
a
resistkcias
a
imoveis,
instrumentos
86
enrolamento
executadas,
estiverem
termcmetros
medir
superior
ser
e a
do
durante
devem
nos
cobre
Wmm2;
medidas.
M&do
se
o
em
temperatura
aplicada
enrolamento
Para
ensaio,
para
ser
ponteiros
sendo
4.1.4.1,9
de
mediqi;es
tanto
do 200
devers
ser
0s
nham
a
elevasa�o
corrente
e ela
as
a
corrente
valor
efetuadas
dos valor media.
pelo
resultados m<dio
menos
g nao
tr&
considerada se
consideram
leituras,
modificando-se
como
o valor
as
resistsncias
da
cada
resistsncia. que
difiram
vez
Na de
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
Mthodos
4.1.4.4 Para ra
valores
elevados
valores
o
de
Resist&zcia
resisthcia
rios cia
e mgdios
baixos
4.1.4.5 A
a serem empregados
do
deve
4.1.4.5.1
da
a
da
dor
da
da
t&cia
da
armadura
dew 2.
0 ser
OS
comutador quanta
res
dade
do
cia
do
“0.
Em msquinas
mento
de
combinada 4.1.4.5.3 comutagao
2 -
campo
Ver
destes
Enrolamento
que
sua
4.1.10.1.
resisthcia
nas
ponte
e
<dos
pa
vs-
resist&-
da
bandeiras as
do
comut_a
liga@ks A
entre
liga@es
reali-
resistencia o
par
de
teras
correspondentes
de
comuta$o:
ser
medida
6 o metodo tens%.
da
devem
estar
para
de
calculada
a
Normalmente
medida a
polar,
contato e as
das
este
segmentosde proximos
escovas.
leituras a
media
coma
tao das
constante da
no;.co A armadu-
aplicados
deslocados
partir
assentadas
tens&
urn passe
superficie
porta-esco-
rotagao. a
resis-
da
dos
evitar
ser
mantendo-se
polar,
medi$o
bem
e
de
ser
de
0 conjunto
devem
alimenta$ao. o
OS
registra
-
corrente.
A
‘2
leituras
tomadas
mgtodo
conduz
a vale -
precedente. Em
maquinas
diretamente
permanentemente devers
nos
medida
ao entre
enrolamento da
enrolamentos
do ser
No
compensagao: medida
terminais.
Se
conjunto
de
de ponto
estar
nos ser
terminais
resistkia uma
escovas, e o
extremi-
a
resist+
terminal
intercalado
Em tais
medida
nos
a
seus
polo).
case
compensadas,
este
pode
face
dew
ser
nao
ligada ser
‘este
dew
este
devem
setde
de
as
voltimetro
centro
(enrolamento dois
medi$ao
ligada
porta-escovas
aproximadamente
compensadas
si
bloqueado
afastados
comutaG&
compensasao
ser
do
corrente
ponte
escovas
pelos
passe
for
de
a
substituam
de
de
terminais
deve
enrolamento
-
As
deve
cada
pode
meio
queda
alimentada
menores
enrolamento
rotor
voltimetro
Enrolamento
deste
resistkcia
porta-escovas.
entre
montado.
do
sistgncia
por
pela
do
para
e da
da
polaridade;
possivel
terminais das
metodo
a
ou
que
liga@%s-entre
e corrente
estar
comutador
resistencia e
mesma tensao
segue:
corn
no
ligando-se
de
deve
colocam-se
a medida
metodo
ra
medindo-se
(simultsneamente
baixa
obtidos
mutador
& obtida
escovas
armadura’;
vas
4.1.4.5.2
de
escovas b)
armadura
ponte
pelas
minais
o
armadura:
lig&es
zadas
preferivel
da amadura
maneira
da
m6todo
<
temperatura).
Enrolamento a)
de enrohnento
e corrente.
seguinte
medida
em cada tipo resistgncia
do circuito
da
ser
tensso
circuit0
componentes
da
5
5165/1981
:exter-
corn
projetos
a
o
enrola-
resistscia
terminais. separado do
do enrolamento.
enrolamento
de
não autorizada C6pia Cópia impressa pelo Sistema
CENWIN NBR
6 4.1.4.5.4
Enrolamento
veis,
sua
resistgncia
sist;ncia
do
lamentos
do
enrolamento
dos
dos
os
de
todos
os
ser
resistores
4.1.4.5.7
A
componentes o diagrama uma
efetuada,
cada
enrolamento
eles.
medida
de
serie
Em qualquer juntamente
corn
serie todos
os
enrolamento
e
ajuste
estiver
dew
forem
acessi-
outro
case,
a
a dos
outros
reenro-
interligado.
derivadores
deve
ser
nas
das
ser
indicada
usados
enrolamento
medida
resistor da
em
em
msquina.
Esta
ter
corrigida
sido
a
medidanos resistcncia
enrolamento.
de
ajuste.
soma
ser
a derivack,
ser
efetuada
para
uma
temperatura
diferentes,
esta
nos
ter -
resistencia,
de de
deve
considerado
da
soma
to-
resist&cia
medida
Algm
e em
de
A ser
compreende
serie
resistkcia
terminais.
ao
temperaturas
deverri
seus
A
auxiliar,,deve
armadura
adequadas
em
s&ie:
enrolamento
circuit0
da
forem
do
do
liga@%s
resistencias
resistores
resistores
liga@zs do
seus ser
do
estes
enrolamento
Medigio
todas
as
acordo
corn
somente
depois
comum.
soma
n%
Se
devers
ser
separadamente.
entreferro
I”inaLidade
I
A mediga”o
do
dos
principais,
poles antes
mente
do
enrolamento
deve
ligam as
e cada
4. I .5 4.1.5.
que
resistsncia
de
enrolamentos
ser
o
Sobre
de
acima
os
dew
auxiliares
indicadas
cada
entre
auxiliares
cabos
de
medida
resist@ncia
cabos.
enrolamentos
dos
devem
terminais
quais
A
Enrolamentos
minais
de ao
~$0
os
os
derivadores.
4.1.4.5.6
ga
corn
seus
respectivos
ser szrie
Derivadores:
terminais
Se
dew
estator
4.1.4.5.5
dos
serie:
5165/1981
pode
entreferro
dew
ser
possivel
ensaiar
Assimetria
causar
em
a
da
de:
urn mancal
e montagem
entrekrros
ondula$%
verifica&
de
movimento
nos
excessiva
para
deslocamento
a maquina
estator.
feita
dos tensso
ou
montagem do
seu
adequada
do
poles
de
comuta@o
gerada
ou
dificuldade
-:corEeta
suporte,
fol-
rotor
relativa
ou
de na
-
excita
-
comuta-
I+.
Proccdimento
4.1.5.2 Mede-se
o entreferro
da
principal
polo
capaz
de
de
motores
ve
ser
minima e de
determinar
a
pequenos ajustado
cada folga
deve o
mais
ao polo corn ser
pr&imo
longo de
da
linha
comuta@o,
aproxima&
medido possivel
de
corn
centro
usando-se de
pelo
aproxima$& do
(aproximadamente)
valor
media
urn calibrador
menus de
de
0,05
0,l
mm. mm.
ca-
adequado, 0
entreferro
0 entreferro
de-
encontrado3.
as medi@es devem ser feitas entre o ferro do polo e o ferro do rotor.On 3 Todas de nao ha abertura, a uniformidade do entreferro pode ser constatada pela veri fica$o de que o rotor gira livremente na maquina quando envolvido em .:espirar corn urn fio, cujo diametro @we ser pelo menus 70% do entreferro nominal da mzquirra. 0 entreferro nominal 6 metade da diferensa entre a distsncia diametral minima entre as faces dos poles principais e o diketro externo do rotor.
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
Registro
4.1.5.3
4.1.5.3.1
dos resultados
Este
quinas
de
I deem
eixo
ser
centro
os
mgtodo
recomenda
horizontal
o
primeiros
poles
vertical,
na
dor.
Cada
polo
pelo
lado
do
parte
uniformidade
polo de
sera
comutador;
do
a partir
do
mesmo
identifica$o
nGmero
cada
tipo
da
maquina,
numerado
polo
na
principal
superior
principal
cessivamente
7
5165/1981
I
e o
os
niimero
pela
no
Para
comuta@o
direita
devem
horzrio,
vistas
rns -
nimero
da
linha do
de CO”LltC3-
sentido.horario,
comtitasao
sentido
poles.
extremidade
no de
de
5
vista
polos
1,
polo
completamente
sucessivamente
modo
dos
vista ser
numerados
pelo
sl
lado
do
comutador.
4.1.5.3.2
Para
horsrio,
vista
cia,
tal
Este
ponto
pela
coma
4.1.6
a
@eda
4. I .7
de
vertical, do
do
dos
da
mesma
de
partir
uma
se
as
bobinas
se~a”o
e
de
primeiro
algum
indica$ao
das bobinas
as
1 6 o
no
ponto
do
sentido
sentido
de
referen-
de
rotaGao.
resultados.
6 determinar se
nGmero
a
ou
registro
correta,
polo
comutador,
e poluridade
ensaio
fio
o
identificafao
constar
relativa
se
de cmpo
bobinas
estao
contkn 60
hs
enroladas
e
aproximadamente
espiras
em
ligadascom
o mesmo
curto
nGmer0
circuito.
PO h-id&e
A polaridade dos
de
de tens%
espiras
eixo
extremidade
deste
polaridade
de
placa
deve
A finalidade
de
maquina
dos
mgtodos
enrolamentos
seguintes,
a)
por
b)
devendo
meio
todas
de
as
pela
de
uma
barras
ser
agulha
bobinas
da
curtas
de
pode
verificada
ferro
poti para
corrente
tipo
ligadas
em
repulsao
entre
as
extremidades
colocadas
entre
a5
pontas
ou
mesmo
qualquer
cada
passar
de
dote,
determinada
fazendo-se
excitaqao at?a$ao
ser
separadamente
imantada,
de
observacao
excitaGao
urn
enrolamento: atraves
de
sgrie; ,‘de de
poles
duas ,adja-
centes; c)
bobinas
de
ser
facilmente
laridade
4. I .8
em
tinua
uma
4
relativa
separado,
condutores
seguidos
ao
longo
aplicando-se
em
queda
bobinas de
e constante. sgrie.
Uma de
ou
das
da
indicaqao
espiras
de
de do
a
grande
se$ao,
enrolamento,
regra
da
que
podem
ma”o
ter
podem a
sua
pg
direita.
Queda de tensiio
pequena
ligadas
feitas
verificada
A resistcncia las
excita$a”o
erro
que no
ten&o
Para varia@o pode
dismetro
sera
enquanto este
de haver
mais espiras
do
indicada
fio
4
pela passar
leitura, atravk
delas
ensaio,
as
bobinas
do
de
5% em
relagao
5
em
curto-circuito,
para
cada uma
devem
dessas
variaG:o
:~de:
correntecorJ
enrolamento media
uma
leituras do
nimero
ser 6 de
.
Se o enrolamento de excitagao tiver circuitos independentemente cuito devera ser medida cativos. A presensa de espiras em cut-to-circuit0 nada pela passagem de uma corrente al,tennada $ao. A bobina que tiver espiras em curto, xa em comparaG;o corn as das outra; bobinas. cuito tern uma impedancia menor que a metade
mijltiplos, a corrente em cada cir se obterem resul-tados siqnifinuma bobina pode ser .Sdetermi~ atr:av& do enrokmento de excitasera indicada por uma impeda^ncia bai A bobina corn espiras em curto-cirda impeda^ncia das outras bobinas. para
C6pia Cópia impressa pelo Sistema não autorizada
4.1.9
Vibrap&
4.1.9-l
Para
librio
da
se
obter
maquina,
amplitude
vibra$o
ela
seja
vertical,
tao
baixa
de
da
maquina.
que
normal
cos so
flexiveis do
motor,
medidas
6
da
exige
CENWIN
necesssrio seja
vidade,
6
pressso
devida
do Corn
cuja
seja
pelo
menos
outras
a maquina
de
as
vibraG&s
ca
que
gravidade
de
outro
Quando
massa
da
maquina,
termina$ao
da
4.1.10.1
tal
que
a
sua
compressso,
modo
o
Compressa
minima
seria
de
grau
tanto
na
blo
sob
o
-
pe
metade
direGa”o
5
maquina.
A
espessura
da
gracom-
original
rigido. do
mancal
corn
urn
indicador
existente,
vertical
quanta
maiores
que
as
amp1
a na
de i tude
horizontal.
verticais,
Se isto
indi-
flexivel.
possivel
o
ensaio
mediante por
-
sobre
devida
da
desequilibrio
sensivelmente
admite-ie,
5 muito
de
minima,
velocidade
a vibrasa”o
suficientemente
for
da
superior
observa-se medida
a compressao
quadrado
suporte
forem 6
que
ser
ido
seguir:
195
dew
sent
a maquina
3600
na”o
a
5 velocida
6
ao
que isto
no
correspondente
1800
observar
modo
natural,
monta-se
desequi-
maquina;
25
vibraqao
Ajustc
4.1.10
a
propria
freqllkcia
freqllzncia
seja
de
900
coma
n%
da
condiqao,
dado
elzstico,
(mm)
montada,
Go
da
do
(rpm)
observada,
suporte
4.1.9.3
Esta
a
vibraG:o
de
esta
valor
suporte
ingrcia
elastica
elasticidade o
urn
pela
parte
representativas
velocidade nominal
horirontais
0
quarta
proportional
tomando-se
m&ima
base
velocidades,
assim
sobre
satisfazer
molas,
pois
vi braGgo,
a
Para
realmente
limitada
numa
quanta
inversamente
bloco,
apenas
ou
Para
“ibraG&,
manta-la
colocada
M&ima
4.1.9.2
da
meios
descrito
acordo
em
entre
indiretos,
corn
4.1.9,em
virtude
fabricante a carga
e
da
comprador,
elevada a
de-
da
sua
desacoplada.’
das CSCOLUS
Assentamento das escouas
Norma
superficie
considera em
4.1.10.2 Este
m6todo
das.
Durante
contato
o
ensaio
em
o
motor
deve
ambos e o mais
05
que
tenham
As
funcionar
medida
sentidos.
- ihitodo
reversiveis.
sobre
pr&imo
escovas
eZ&-ko
deve
ser
ajustadas
as
pelo
menos
75%
comutador.
a motores
estiverem
nominal
o
G apli&el
e~covas
carga
corn
do ncutro
A velocidade
igual
assentadas
Deterrr&&io
tantes.
mate
bem
em o
corn ambos
neutro
acovas
deve da
velocidade
nos dois sentidosl
devem
tensso,
de
operada m&ima
bem e carga
rota$ao.
a velocidade ser
estar
excita$o
sentidos
eletrico,
A msquina possivel
05
da rota&
preferivelmente opera@o.
-
cons-
Quando sera
de
assenta
aproximada
as corn
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
4.1.10.3 A
Detcrmina~~o
linha
neutra
madura nos
em
vazio
estacionaria poles
do neutro pode
, ~pelo
levantar
as
b)
selecionar
No
inteiro
d)
duas
determina@es
ligar
a estes
20%
da
tro
ligado
ser na
nais
do
10s
e o
armadura
ver&
5er
tre
si
minados nestes prova
vem
ser
5
Dew tro
do
ser para
volt;metro de
urn flux0
aos
na
outra
urn
passe
inteiro
de
corrente
do
voltimetro
urn passe
niimeimedia
-
estas
-
da
seja
encontrada nao
devem
uma
de
cada
vez,
qualquer
do
enrolamento
o
do
cam-
05
sag
voltime-
em
que
uma
indica$o
no
entre
assentado
inter -
e a operasso
distribuida
ser
de
voltimetro;
corn
posi$o
produza
na
entre no
a
faca
decrescente
comutador
simetricamente
de
situadas
uma
parte
chave
indicada
de
em
superior
uniforme
flux0
armadura 6
sensi-
ficar
60
mais
qua1
de
polar;
o
graus
dew
ao
entre
continua
chave,
segmentos
escovas
fazer
continua
velocidade
mesmos
a
inteiro,
media
Emprega-se
a
ocorrer,
das
igual
corrente
bobinas
estara
centro
passe
uma
da
excitaGao
voltimetro
urn
de
alguns
que
isto
delas
urn pas-
procurada;
uma
girada
urn ncmero
de
uma
prova
abertura
si
ser
normal.
nas
ser
de
ser
girada
polar.0
facilmente,as
No
voltimetro diversas
utilizado assegurar
sobre
ponto
procedimento
tomadas
urn
assegurar
gradativamente
segmentos.
de
neutra
selecionados,
corrente
puder
passe
pelo
ar -
~0s
em sobre
estes
prova
do
baixo
devaria volti
-
:~termidos
po-
segmentos
comutador5.
60
urn
linha
excitasao
tens&
at6
deslocadas
de
na
de
entre
A posi$o
corn
Na
repetida
Quando
metro.
indurida
nao
e
separados
comutador deve
em
pontas
para
uma
sempre
polar
principal de
espaqados
calculado.
comutador
a armadura
de
passe
passe
corrente.
de
tensao
seguinte:
inferior
As
ca~npo
induzira
520
o
6 a
rspida
mentos
ve
de
ao
corrente
rupGa”o
& armadura)
alternadamente,
comutador
adotando-se
o
o
da
< o
do
segmentos
corn
abertura
e)
case
adequada.
alimentar
po
segmentos
superior
contato
a
& anula~$o,
imediatamente
bilidade
observando-se
usual
determina@es,
tamente
c)
localizada
do d.esLocamento
escovas; dois
polar.
9
- (M~todc
estabelecimento
a)
ro
a
ser
0 procedimefito
duas
Se
eletrico
principais.
so
5165/1981
case
4.1.10.3.
de
o
devem,
OS
neutro
de
urn voltimetro uma localira~ao
centros nk
ambos
de
de
ser
urn niimero
lades
sensibilidade precisa da
nos
escovas
afastadas os
comutador
es& das
permanecer de
de
segmentos
comutador
polar
ainda,
leituras
no OS
passe
pontas
do
linha
dois
ponto
adequada neutra.
en-
segmentos
devem
urn
de-
afastados
ser
inteiro, de
voltimetro
colocados as
passe
onde
a
ou
urn
deter -
polar deflexao
milivoltime-
pontas e dedo
não autorizada C6pia Cópia impressa pelo Sistema
CENWIN NBR
10 voltimetro por
se
zero
indica
4.1.10.5
0
inverte. a
ponto
posi$a”o
em
da
Detemina&io
5165/1981
que
linha
a
curva
neutra
do neutro
traqada
em
el&rico
corn
estas
leituras~
passa
vazio.
- (M&o&
do conjugado
nui?o)
(Neutro
em vazio) 4.1.10.5.1
Este
quando te
as
na
escovas
sem
magnetism0
ca$o
de
e
no
corrente
de
campo
de
operaG:o de
de
0
de
desligar
b)
ajustar
as
ser de
passar
(75
campo
campo
ligado urn
vazio
principal ser
nao
at6 de
coma
born
corren
apli-
excita@o,
zero.
re-
A corrente cant
corrente
potencicmetro
assentamento
inua
corn das
e
pela
de
fonte
nulo
excitado
kliminada
nominal uma
sers
e passar
enrolamento
valor de
~gerado. em
pode
obtida
a
bobinas escovas
o
o
metodo
descrito
as
neutra
ao
desde
neste e
linha
conjugado
remanente
reostato
procedimento
o
freqU&cia
pode urn
que
estando
corrente
E essential
a)
na
baixa
freqllcncia
manual
4.1.10.5.2
de
A magnetizaFao
esta
revers:o.
fato
comuta$o,
alternada
baixa
no
localizadas
gradualmente
alternada
baseado
remanente.
duzindo-se
chave
6
estiverem
armadura
pela
mgtodo
uma
escovas.
seguir:
de
excita@o;
pot-
inspe$ao
visual,
aproximadamente
no
neu-
tro; c)
fazer e bobinas
do
temente as d)
e)
as
de
e marcar
girar
continuar a
meio
Precau@es - durante tro, a maquina ters tomadas as medidas
4.1.10.6 0 ajuste qao
corn
escovas sibilitem
Posi&o final
da
a maquina qua
dz a
neutro
el6trico
escovas
no
esta
no
mesmo
suficien
-
em
que
sentido
neutro; at6
que
a
armadura
cesse
escovas; mesmo
sentido
ate
que
armadura
a
inverse; das
nova
escovas
posigao
at6
das
que
a armadura
escovas.
0 neutro
cesse es6
no
marcas.
das
carga.
melhor
puder
das
estiverem
fora do portanto
neuser
das e.scovas
posi$ao em
girara
armadura
da
este ensaio, quando as escovas estiverem uma caracteristica de motor serie; devem, necessarias para impedir o seu disparo.
escovas 0
das ser indicados
deve
fabricante
comutaGa”o
recoloca~$o
porta-escovas do
final
posicao
atraves
escovas
inverse
o movimento
duas
as
do
sentido
sentido
e marcar
das
Se
a armadura
as no
nominal
comuta$ao.
no a
entao,
girar
corrente
deslocadas
mover
girar
da
neutro,
escovas
a
inverter, de
de
estiverem
deslocar
f)
Nota:
do
escovas
100)X
campo
fora
comece
a
e
da
colocar
escovas
de
4.1.10.2
feito
msquina
marcas
nesta
devers
movido,
ser
posiGao. ser
usado a
4.1.10.5.
pela deve
e dire@es Quando urn dos
observasao
da
determinar de o anel mgtodos
a
posiGaodas
referkcia de de
:comuta-
quepos suporte determinasao
dos
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
correntc
4.1.11 Correntes
no
fosco
ou
no eixo
podem
da
no
eixo
a)
danificar
sao
CazGas
correntes
CENWIN
uma
indicios
550
delas
no
tic0
entre ; o
do o de
0s
outra
0 ensaio
deve
velocidades, e eixo
4.1.11.2.1 entre
as
ralmente tip0
aspecto
no
que
desde
flux0
forga
magne-
nkleo
envolve
do
for de
exista
6
entreas suficiente
oleo,
urn
ro-
o eixo,
eletromotriz
pelicula
que
eletromo-
pa-
havera
circuit0
cirextet-no
flux0
do
eixo
locais
atraves converte
Se
a
-
na
maquina
e msxima.
0 circuit0
assento
do
de
associado
eixo,
para
boa
iCirculu&io
dos eixo
em
do
man-
urn gerador
de
for
suficiente
para
oleo,
o
do
assento
contrnua
local.
e
5
devido do
fra$:o
de
c?mTcnte
de
estabe-
suportes
opera$ao
pequena
magnetomotrir
e magnetiza, e
corrente
exceder;
realirado
mancais
por
do
e-i-x0
dos
forsa
circunda
pelicula
magnetic0
assento
o
a
eletromotriz
pela
percorridos
que
o
forsa
devidas
per eixo
Devido
2
limita$a”o
de
~mancal,
a
‘ten-
volt. &vi&
;
for(xz
etc?-
ciaoi
estar
Em cada
uma
em
vazio,
na
eletrico
ten&o
nominal
formado
pelos
e em
suportes
ambas do
as
mancal
aberto. das
do
condi@es
eixo
corn
instrument0
acima,
mede-se
a
urn milivoltimetro corn
escala
de de
100
mV,
for$a
eletromotriz
corrente do
gerada
alternada.
tipo
E ge-
eletronico
ou
do
tgrmico.
Nota:
Precau@es repetidos,
4.1.11.2.2 de
corrente
des
do
eixo,
de
- a fim 6 essential Em cada
tro
ma
de
?I0
urn
forGa do
eletromotriz pela
corrente
raramente
deve
adequado
2
seja
uma
forGa
correntes por
Lens&
extremidades
estator,
produzido
esta
formado
do
no
ser
devido assimetrica
get-a
eixo,
circuit0
continua
base
mancais
no
serao
velocidade
tromotriz
circula
do
formado
em
do
de
niicleo
Se
dieletrico
saturasao
l?‘nsaios
no
eixo.
homopolar.
e o mancal
4,l.ll.Z
corn
diferentes:
distribuiG:o
alternado
corrente
rota$o
corrente
s:o
que
pela
dielgtrico
linhas
o
mancal
eixo.
causas
resultante
produzida
lecendo
furar
duas
flux0
consiste
A
de
mancais;
eixo,
Cal.
no
corrente
seja
Este
culagao
do
na
mag&tico
perfurar
entre
por
polos,
flux0
Superficies
correntes
gerada
extremidades
a
mancais.
produzidas
al ternado.
b)
os
11
eizo
consiste
induzida,
ra
5165/1981
de
corrente
triz
tor
NBR eixo
pontilhado
4.1.11.1 As
Sistema
3 m.
uma
de
das
alternada, usando-se
se obterem a perfeisao condiG& corn
dois
acima,
escala
cabos
resultados coerentes, no nos contatos deslizantes.
corn
de se550
mede-se 60
A ou minima
a corrente
mais, de
ligado 20
rnrn2
case
corn entre
de
ensa
ios
urn amperimeas
e comprimento
extremida maxi-
-
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NER
12 Nota:
Precau@zs - a resistencia de contato entre o eixo e as pontas de prova de ve ser muito baixa.Como o valor da corrente freqtlentemente sera lido na parte inferior da escala, a leitura dew ser registrada e o valor real de terminado pela calibra@o do instrumento. Urn instrument0 de esca la menoT ter;i uma impedancia demasiadamente alta para dar bons resultados.
Ensaios de tens& &so)
4.1.11.3
0 ensaio
deve
minais,
a
a os
mancais
ser
fim
corrente
continua. deste
urn terminal
em
eim
-
na
miquina
pr&imo
corn
nas
ser
possivel,
urn
ligados
corn
pontas
extremidade
do
tensso
e
velocidade
formado
pelo
suporte
possivel
as
condi@es
condi$s
6 adequado
devem
carga,
quanto
residual
devidas a‘ forga magnetomotrizdo
(Correntes
magngtico
Em geral
cada
no
circuit0
tensao
medidor quanta
acima
corn
instrument0
2
superficie
de
prova
mancal.
corn do
de
Este
do
mancal,
reais
o de
eixo
funcio-
escala
de
ta”o
de
100
pet-to
deve
OS
mV. estojo
do
ligando-se
resist&cia,
ensaio
no-
urn milivolt?metro
eixo,
baixa
maxima
ser
repetido
para
cfi
mancal.
4.1.12.1 dida
A em
msquinas
&s
mais
la&
pequenas
sujeita As
aplicada corrente
por
1 min.
exposi$o
limpa
e
pat-a
superior
a
V),
bem
250
de a
e
coma
grandeza
150 em
enrolamentos
a
de
seja
OS
me -
efetuada e
ten-
de
maquinas
cuja
iso
serviso.
valores
que
tensso
de
corrente
para
raramente
kW)
de dos
quando
e comumente
a
severas
40°C,
armaduras,
carcass
medi$o
ou
seca, para
as
a
igual
a ordem
tanto
seja
mas
e
a condi@es
indicam
Valem
alternada,
tensao,
superiores
seguintes msquina
enrolamento
nominal
a
danos
entre
baixa
potsncia ou
em
durante
de
(iguais
regras
esperados
isolamento ou
(de
elevadas
4.1.12.2 ser
do
grandes
es&
rao
resistencia
maquinas
em
de
o
tao
a
mancal
da
que
reproduza Mede-se
cabos
realizado
de
namento.
do
5165/1961
pode-
‘ensaio
for
continua
coma
enrolamentos
de
exci -
talgo: R
=
m
UN
+
I
Onde: Rm =
resistsncia
UN
tensso
Se
o
ra
para
=
ensaio
funsso
da
curva,
poder-se-5
ra r$o
I; na
feito
da em
uma
temperatura
da
a a
curva corn
corre$o
resistgncia
recomendada
de a
err
megohms;
quilovolts. sers
diferente,
levantada
que
em
temperatura
empregar aqui
minima
maquina,
utilizando-se
temperatura,
nota-se
isolamento
nominal
for
40°C,
do
varia@io
propria aproxi
praticamente
da
necesssrio
corrigir
resistgncia
do
maquina. mada,
Se
fornecida dobra
nao
se
pelo para
cada
a
leitu
isolamentoem
dispuser
desta
grsfico IO’C
da de
isola$ao.
/Figura
Figs redu-
-
C贸pia n茫o autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
5165/1981
13
100
50
10
5
1 ,o
095
O,l
o,o5
I
_
0
10
t
FIGURA
1 -
Grafico
20
;
R40c = Rt Kt40C 7 1 60 30 40 50
temperatura
de corre@o
para 40%
do
enrolamento
da resisthcia
80
70
90
em OC
do is&memo
medida
100
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
14 4.1.12.3
Em msquinas
devido
z
tizam
presen~a
durante
na
esta
que
a
de
para do
maiores.
mzquina,
saio,
sendo 0
corn
todos
leitura
os
para
estado
de
o
A
da
direta,
co
ou
corn
da
resistkcia
de
corrente
da
uma
que
a
periodoem
.“a serve em
mesma
coma
““a
urn inico
en-
brusca.
terra
urn valor
uma
tensso
ser
realiza-
interligados.
Se
anormalmente
verificado
a
baixo,
pelo
mgtodo, do
V deve
pode
ser
que
comuns
par
volt.
cia
do
ensaio
medida
o
de
cada
de
medi -
coral
o voltrmetro.
e a A
a o
g aumentado
segunda,
resistencia
de
ser
corn
uma
a 500
Z)fQ, V 6
valor
m&imo
tensao:
isolamento
A
primeira,
a
resistencia e dada
ensaio fonte
depoisque
evitar
influs! precau+s,
de
corrente
conti
corn
o
-
esta-
ensaiado. das
correntes
que
aplicada uma
a
Na
conhecida. valores Para fonte no
resist&cia
os
voltimetros
s da
A
resistgncia menor.
resist&cia
fonte
em sem
isolamento
fi,rmula:
Pai sola-
do
sensibilidade
do pela
X0continua
proporcionalmente de
aplica-
do
corrente
mzximo.
resins-
A sensibi-
de
de
circu -
uma
desconhecida.
resistkia os
““la
uma
tomada
compativel
proporcionalmente
colocando-se do
fonte
compara$o
(1
e
set-
urn valor a
corn
sensibilidade,
uma
precisao.
aplicasao de
resistgncia dew
ou
sobre
inferior-es
leituras
alta
tomadas
razoavel
5 medi@o
medido duas
a
de
para
ser
e a
eletrcnie
dispositivo
Deverao
sgrie
direta corn
outro
sucessivamente
voltimetro
WV),
ten&s
maior
e em
medidos
de
para
a
“a
ou
1 min,
direta
baseado
inflkcia
bateria urn voltimetro
enrolamento
resistsncia do
em
ser
do
constante
instrument0
durante
restrita
continua
restrita
Fazem-se isolamento
fique
e
(100
ficar
medida
voltimetro
ser
de pode
dieletrico. de
urn
gerador,
resistsncia
isola$o
nominal
tern
podem
instrumentos
do
resistencia
falta
da
5
corn
tipo
urn volt;metro
aplicado
5 mesma
instrumento
mais
500
e
na
A medida
ten&o
ten&o
a
que
merciais
a
medida
urn miliamperimetro,
e
corn
aplicada
do
conhecida do
adequada,
foi
ser do
corn
instrumentos
corn
quando
pode indicador
polariza$o
0 metodo
mento
ou
vez
valores
obtido
5
ser
urn
ordinariamente
rela~ao
indicar
resist&cia;
ensaio
usados
isolamento
ra
em
de
umidade,
valor
deve
podera
megohmetro
adequada.
de
isolasao
lidade
que
ten&o
uma
anteriores
grande
isolamento
isolamento
isolamento,
continua
variasao
tsncia
de
o
vola -
a maqui-
freqllentemente
e
que
que
depois
ensaios
reduGa”o,
enrolamentos
continua do
4.1.12.6
sao
o de
corrente
para
lam
qualquer
enrolamentos
do
ponte
forem
da
em
do
se
funcionamento,
obtidos
temperatura
isolacao
igual
para
elevarg
ser
obtidos
do
dos
coma
de
quando
do
de
resist&cia
o potential
nua,
circuitos
urn dos
tal
de
cia
da
resistgncia
conjunto
ou se
carga,
posteriormente
separadamente.
4.1.12.5
fonte
condi@es
de
qualquer
enrolamento
de
inferiores,
necessariamente
suportavel
podem
valores
que
significa
valores
suspeita
ensaio
Go
serviso
corn
considerada
4.1.12.4
em
obtidos
isolantes,
tens&
similares das
ser
ordinariamente
velhas
indica@‘o
lsto
isolamento
condi@es
podem
vernizes
de
A compara$ao
em
melhor
“os
ensaio
Em msquinas
muito
vezes
normal.
o
resistcncia
muitas
solvente
a operasao
inapta
serviso.
do
novas,
5165/1981
a
ohms
resist&em
serie
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR R R,
(V
-
15
5165/1981
V,)
= v1
Onde: R,
=
resistkia
do
isolamento;
R
=
resist6ncia
do
voltimetro;
V
=
leitura
da
ten&o
V,
=
leitura
do
voltimetro
da
fonte; quando
esta
em
serie
corn
a
resistencia
do
isola-
mento.
Ens&o de tens&
4.1.13 0 ensaio
deve
executado
prescri@es
de
e completas,
corn
ss
normais
condi@es
4.1.13.1.1
A
cuito
sendo (ou
cessorios ser
pela
causar
uma
sao
do
ensaio,
ou
tempo
nao
superior
a
Deve
a
em
tensoes
rente
de
uniformes
fim
A
NBR
5389.
vazio
e
na
ser
entre
rotor).
OS
met~licas ser
deixado
corn
a
cirq=
5er
terra.
ligados
Todos etc.,
a
OS
que
a-
possam
ensaio
na”o valor
deve
ser
do
pois
superiores
mantida
da a
tens.50
de no
urn quart0
m:ten-
5% da
ten -
ensaio,
seu do
is-
enrolamento.
a metade
da
a atingir
ensaio,
ponto
superior
degraus o
o
algum
60
atingir
modo
durante em
tensso em
de
cada
enrolamentos devem
ligada
desligado severa
de
equivalentes
desligados.
aumentada
levantada
em
valor seu
du-
valor
em
variar
permitir
acionada
correntes
nominal
zero
e
at;
o
em
de vario.
precise
excitasao OS
correspondente
convenientes
intervalos traqado
da
valores a
e
na
e
respec
da
no
minim0
medida
do
tor125% possi-
curva.
corn0 gcrador na
hem
base desde
por
em vaziol
medindo-se
velocidade
deve
estar
dew
- iCaracter&Cica
A maquina
devem
do
novas
s aproximadarwnte.
MGquina funcionando
escovas
condi@%s
autotransformadores,
iniciado
tensao
sob
a maquinas
sucessivamente
partes
niicleo)
ser
somente
lugar,
case
outras
reduzida
4.1.14.1
ser
no
ate
ser
de
aplicada
devem
ser
separados a
(ou
ser
devem
nominal,
ser
extremamente
5.
15
devido
a5
deve
IO
seu
restores,
deve
geradas
excitasao
tensao
todas
magn&ca
A caracteristica
suas
a
aplicam-se
niicleo
ten&o
entao
inferior
tivas
o
progressivamente,
SaLtmz&
4.1.14
e
deve
A tensgo
min.
(ou
solicitaG;o
ensaio.
I
deve
terminal
de
rante
ensaio
alta
0 ensaio
Go
de
capacitores,
Nenhum
tempo
funcionamento.
A carcass
sao
vel
corn
no
de
carcass
coma
danificados
pode
partes
ensaiados
tais
4.1.13.1.3
da
acordo
a 4.1.13.1.3, as
niicleo).
4.1.13.1.2 to
todas
e a
estao
carcap
4.1.13.1.1
tensso
eletrico
nao
de
Ens&z de mciquinas nova.s c compZ~ias
4.1.13.1 As
ser
sup&&Z
velocidade
ajustadas
nominal e
localizadas
por
qualquer na
linha
meio neutra
adequado. em
vazio
AS ou
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
16 na
posi&
final
de
fornecida
por
uma
de
As
correntes
dados.
funcionamento.
fonte
Se
separada de
5165/1981 possivel,
para
a corrente
estabii
excitask
e
as
izar
a
tens&s
de
tensk
da
e
armadura
excita$ facil
deve itar
devem
a
ser
ser
tomada
lidas
si-
multZneamente. 4.1.14.1.1
Curva
corn
corrente
ma.
Trss
llD)%
te
e no
a a
da
tensso
de
histerese,
do
para
Na
ser ao
devera
falta
vazio
ser
de
acionamento
por
desde
fonte
aproximadamente
necesssrias dos
dados
Nas
ten&s
4,1.15.1
A
a carga
baixas evitar
finalidade
decresce
corrente
de
cidade
de
125)%
o
ser
para
uma
ser
me -
ser
-
redu
ao
obtida
-
ponto
partindo-
evitar do
abaixo no
e
reiniciado.
abaixo
feita
100
a corren
depois
Para
levada
ser
pode
ensaio
excita$ao.
ser
(90,
correspondente
decrescer
os
a velocidade em
vazio
dados
a maquina
pode
a
maquina
A ten&o
efei ponto
do
ponto
to5
deseja
valor
-
cor-
atingido
ou
nominal.
nominal
nas aos
motor
fonte As
deve
correntes
diferemtes
efeitos
tornar-se
caracteristica
coma da
tensao
devido
o
instave
em em
ser de
ten&s,
da
reafao e
ali -
ajustavel excita$o di Ferem
da
devem
vazio
ser
armadura. totnadas
sobrevelocidade.
ensaio
G determinar
desde A
constantes. formula
a
par-a-
esta
% =
-
em
porcentagem;
=
velocidade
em
vazio;
=
velocidade
sob
carga
nominal
ate e
express&
6:
”
’
regulaGk,
a
regula&
= C
:
“c
valor
maxi-
histerese, para
pode
devera
da
”
“v
de
leituras
deve
tens&
remanente
ou
de
continua.
uniformemente
A
% =
a de
atingido
operando-se
n
Reg
o
de
adequado,
at6
Reg
Onde
comeGando-se
obtida
desejado
excita$ao
leitura
corrente
deste
exitas&
nominal.
a
seja
efeitos
ponto
ponto
n&
obtidos
caracteristica
para
evitar
corrente
excitaqao
a
ser
obter-se
mais
precau@es
serie
Quando
(25
para da
Curta
separado
podem uma
no
leituras
reiniciado.
aproximada
mentado
que
de
magnetizagk
do
feita
a
desejado,
at6
ultrapassar
redurindo-se de
s;rie
quanto~possivel
pela
acima
excit@o
uma
proximas
Para
levada
aumentada.
ponto
tao
ensaio.
descendente: e
tomada
gerada
ser
a corrente
respondente ensaio
de devers
msxima
depois
tens&
ser
corrente
Curva
ser
deste
dew
leitura
4.1.14.1.2 se
fim
na”o
Quando
..A
ser
e aumentando-a
devem
nominal
inicio
desejado,
zero
tomadas
excita$k
zida.
Deve
excita&
tens&
no de
de leituras
da
dida
ascendente:
nolninal.
100
variaqk zero
expressa
de corn em
velocidade
ten& porcentagem
de
quando armadura da
e velo-
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR 5165/1981
4.1.15.2
Este
ra
de
normal
reostato em
de
carga
deve
opera$a”o,
ser
realizado
Opera-se
o motor
ajusta-se
campo,
apk
o
corn
a corrente
de
motor
ter
atingido
tensso
e corrente
excitaGa”o
para
sua
temper-at”
nominais. a
-
Havendo
velocidade
nominal
.
4.1.15.3
0 ensaio
condi$es,
de
regulaqao
aplicando-se
4.1.15.4 das
ensaio
17
a)
velocidade
b)
maxima
nominal
nominal
corn
corn
carga
nominal
brecarga servar
e
carga
carga
nominal
registrar
a
gistrando-se
nula
diversas dois
e
etapas
nas
de
seguintes
o
correta, corrente
velocidade
e vol cada
nas
a
ta-se
etapa.
obti
-
at&
a~- carga
nominal.
a
dever.5
carga
desde
corrente
Se
ensaio de
serem
a corrente
aumentar
25%,
at;
abaixo:
gradualmente
em
a
vezes,
metodos
entao,
velocidade
grafico
ampliada,a
feito
reduzido.
reduzir
estiver
num
campo
urn dos
carga em
ser
pleno;
corn
corn
Go
deve
gradualmente,
desejada,
nominal
escala
campo
acordo
at&
motores
5 armadura:
a carga de
iniciando
de
nominal
e aplicar
coerentes, a)
tensso
velocidade
Remover leituras
inerente
nas
soOb -
velocidade ser
corn
repetido.
abcissas
e,
obter
uma
ordenadas,deve-se
a
Re numa curva
suave; b)
iniciando
corn
carga
nula
corrente
em
t.50,
ate
ver
em
4.1.16.1 dente
A 5
constante Ias
o
o
ajuste
A express20
em
ate
at;
a
a
velocidade
nominal,
corn
carga
do
porcentagem
da
a variaG:o
da
armadura
campo
principal
tensao
desde para
da
nominal a
tensso
a
4.1.16.4.
nominal.
Z _=
“” - uc
.
100
Onde:
u” “c Deve
ser
=
em
tens50
empregado
porcentagem;
em vazio sob
= tensso, o
e
Registrar
6:
regula$o,
aumentar
nominal
“c
% =
at;
estes
a
voltar,
en -
nao
esti
-
dadosem
a).
e determinar
corrente
Reg
Reg
corrente
desejada,
repetido.
alinea
a
carga
sobrecarga
ser na
ensaio
reostato
matem~tica
Voltar
deverj
descrito
gradualmente
de ycradores
da
do
25%, Se
ensaio
deste
gradual
de
redurir 25%.
nominal.
inerwnte
6 expressa
de
tome
finalidade
redugao
etapas
etapas
correta,
~egula&io
nominal,
carga
urn grsfico 4.1.16
carga
carga.
procedimento
descrito
de
4.1.16.2
tensso ate
zero, nominal.
correspon
-
mantido A
regu -
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
18
4.1.16.2
Se
o
gerador
conitante
durante
as
corrente
de
corn
deverz
ser
4.1.16.3
Ajustar
a
atingido
nais.
a
Remover
rentes
de
sua
a)
etapa..Se
saio
deveri
iniciando-se
pa.
nula,
vera
4.
I .17
A
regula@o
RqlAz<:rio
tensso
A velocidade lasso
de
de
OS do
for
separado,a ensaio.
apGs
velocidade
vezes
o
ger;ador nomi-
e carga
ate
obter
leituras
toe
corrente
ate
carga
nominal.
corn
carga
nominal
gradualmente
a
a
sobrecarga
desejada
Observa-se
a
nao
estiver
corrente
aem -e em
ten&o
correta,
o
en-
reduz-se de
25%,
etapas
carga
Volta-se
de
25%,
nominal.
carga
gradualmente ate
ate
a
carga
na”o
a
estiver
a-
nominal,
sobrecarga
Observa-se
nominal
a corrente
au-
desejada
tensao
em
correta,
o
e
cada
eta -
ensaio
de-
a corrente
de
deve-se
obter
pelo
metodo
regulasao
do
acionado outros
motor
carga
nas
uma
abscissas
curva
c,
numa
wave.
ijwadori?s
E obtida
todos
exata
o
nominal,
corn
ate
grafico
inicialmente
velocidade
durante
tensso
reduz-se
ordenadas,
de
ser em
velocidade
urn
comhinada
deve
em
nas
a caracteristica
0 gerador
em
abaixo:
etapas
corn
em
combinada
derasao
permanecer
repetido.
Registrando-se a
excitado
mantida
varias
nominal,
at6
tens:0
5er
iada,
em
entao, a
carga
a
carga
a corrente,
Se
devers
repetido;
corn
Volta-se,
a
nominal,
tensso
for
ser
operasa”
metodos
e Volta-se
ser
carga
a
reostato
gerador
para de
carga
a
o
do
nominal.
excitasao
aumenta-se
25%
cada
Se
velocidade
dois
nula,
ajuste
devera
normal
corn
menta-se
amp1
de
urn dos
de
te
escala
corn
iniciando-se
b)
carga.
gradualmente
carga
o
nominal
temperatura
tapas
4.1.16.4
carga
corrente
corn
te
excitado, de
operado
e aplicar
acordo
auto
varia@zs
excita$ao
0 gerador
ter
for
5165/1981
motor na
pontos de
dado
deve
acionamento.
de
4.1.16,
levando-se
nominal
ser
da
obtida
ser
a
em
consi-
acionamento.
velocidade
Se
devera
desconhecida,
em
corn
nominal.
caracter;stica
caracteristica
admitida
carga
de de
coma
funGa”o
regu -
regulaga”o linear
de da
car -
ga.
4.2 As a
As
de rcndimcnto
Ensaios se@s
seguintes
partir
de
seguintes
continua.
As
ensaios,
las
devem a)
tern
por
e
tambgm
perdas
sao,
perdas
totais
especificax$o ser perdas
c perdas
ou
fi!
estabelecer especificar
podem podem
ser, ser
diferente
em
norma~brasileira
incluidas
na
determinasao
no
circuit0
metodos
de
excita$ao;
m<todos
apresentadas consideradas
de
rendimento:
determinar
obter
pelas coma
especifica do
para
da
rendimento
determinadas
maquinas a
o
soma maquina
das
perdas.
de
corrente
mesmas. sob
ensaio,
Salvo e-
CĂłpia nĂŁo autorizada C6pia impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
b)
perdas
independentes
c)
perdas
devidas
d)
perdas
suplementares.
4.2.2.1
Perdas a)
no
b)
12R
as de
cipal !!~ota:
As perdas excita$ao
4,2.2.2
Perdas a)
b)
c)
de a) dividida.
e
no
cidas
coma
perdas
6 -
7
-
e
atrito
(nos
60
por parte
e 6le0,
rada,
mas
mente
mediante
se
perdas de
de
compensacao
perdas
5 12R
te
a
armadura
eletricas
constituindo
a
nas
e
nas
paite
e
integran
pelo
excitagao
da
coma de
o quociente excita$b.
outras
partes
escovas),
As
mzquina,
devem
ventilacao
eixo
-
prin-
msquina. da
potkciade
metalicas
da tais
(conhe
perdas
num
5
parte7;
por
-
fabricante
ela, e
de
comum,for
a energia
da devem
e,
maquina
ser
comprador.
se
hou-
bombas
de
conside-
incluidas Se
separado,
-
absor -
externos,
ventilacao
num
separadoâ&#x20AC;&#x2122;;
ventiladores
integrante a
sistema
incluida
perdas em
em
ventiladores
parte
as
mancais
declaradas
maquina,
exclusivamente entre
nos
maquina,
como
exceto
perdas ser
na
constituem
acordo
devidas
vazio
mancais
iares, 60
relacionadas
Perdas
separado
vazio);
destinam
das
em
integrante
auxil que
para
separado.
corn
totais
agua
em
mecanicamente
consideradas do sistema
perdas em
ou
miquinas
ou
corrente:
perdas
necidos
ser
b)
da
lubrificacao
ver,
deri,vagso
qual,
6 acionada
b) podem ser pelo rendimento
quando
em
a
exclusivamente
de
perdas
excitatriz,
completa,
sistema
indicagao
a)
numa
ferro
por
excitados
excitagao;
independentes
perdas
as
excitacao:
unidade utilizada
corrente;
enrolamentos
perdas
e
vida,
4.2.2.3
nos
de
uma
19
carga;
de
reostatos
todas te
5
circuit0
perdas nos
da
5165/1981
for
SOexigida
elas
a devem
carga: na
armadura (par
e
e nos
exemplo,
enrolamento
enrolamentos nas
enrolamentos
em
percorridos de
comutagao,
por
corren-
enrolamentos
serie);
escovas.
Quando deverao
forem ser
requeridas relacionadas
as 5
perdas parte,
num por
sistema de 60 constituirem
lubrificagao
separado, da msquina.
elas
perdas
Quando deverao
forem ser
requeridas relacionadas
as 5
perdas parte,
num por
sistema de ventilagao nao constituirem perdas
separado, da maquina.
elas
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
20
4.2.2.4
Perdas
suplementares
a)
perdas
introduzidas
b)
perdas
por
pulsa$o
4.2.3
0s
4.2.3.2
Salvo
vos
para
ser
postos
OS
para
acordo
de
no
ferro
nos
e outras
condutores
da
dependente
da
corrente
e z
executados
em
msquinas
em
partes
metslicas;
armadura
devidas
2
comuta$08.
de
fica
da
as
tampas
sob
de
0s
pequena
da
4.2.3.6
classe
da
de
leitura corn
correspondente
aos
devem
4.2.3.7
ser
digital
4.2.3.8
Quando
urn grupo
de
msquina
por
estes
e
pontes
por
parte
todos
integrante
da
os
dispositi
maquina,
devem
coma
seus
para
operaqao
acessorios,
tais
utiliradas
nos
normal. como
transformadores
ensaios,
diferente
na
de
resistencia
devem
norma
ser
brasileira
de especi
-
devem
ser
escolhidos
forma
tal
que
escovas
rendimento
entanto,
estimada
conti
-
obterem-se
divisa”o,
leituras
na
correspondente
a
facilmente.
estas
por
devem
ser Para
metodo
colocadas medi$o
estroboscopio,
global
gerador sera’
de
a
especificados.
medida
o
nao
corrente
na em
posi
-
vazio,
as
neutro.
medido urn
modo
fraga”o
ser
eixo
taccmetro.
acionada,
uma
nominais
ser
de
ajustaveis,
de
ou
no
possa
no
corn
0,5.
meio
msquinas,
forem,
fazem
a determinaqao
precisa”o
deve
for
ele
e comprador,
especificaqao
colocadas
ou
colocadas e
valor-es
A velocidade
tador
ser
total,
Em maquinas
escovas
de
escala,
parte
nao
para
instrumentos
Gtil
que
estado.
ensaio.
utilizados ser
fabricante
mediG&
salvo
O,l,
instrumentos
parte
de derivadores
maquina
4.2.3.5
entre
devem
instrument05
precisao
devem
diferente
perfeito
opera~a”o.
instrumentos,
classe
ser
automZtic.3,
fora
4.2.3.4
Se
carga
Foucault
flux0
devem
regulagao
Todas
sao
pela
correntes do
ensaios
4.2.3.3
nua
carga:
Prescri&%?s gerais
4.2.3.1
OS
em
5165/1981
e o
seu
ou motor
necessario
indicados
em
a.pot&cia de
indicar separado,
por
absorvida
acionamento os
meio
ou
rendimentos
deverao
ser
de
no
con-
casode
urn motor
e a
individuais. considerados
coma
aproximados.
4.2.4
Mc?todos de cnsaio
4.2.4. I
Tcqx?raturu
4.2.4.1.1 na
em
Salvo
indicadas
a
8 -
perdas pot-&,
Estas cluem,
especificaqao todas
ensaio,
de rojferdncia
as
perdas
diferente 12R
devem
na ser
norma
brasileira
corrigidas
especifica para
uma
das
da
rnzqui
temperaturas
seguir:
sao as
2s vexes designadas perdas suplementares
como perdas em vazio
da
suplementares; alinea a)
de
elas 4.2.2.2.
nao
in-
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
Classe
de
516511981
21
temperatura
Temperatura
de
refersncia
(‘C)
A E
75
B F
115
H
4.2.4.1.2
Deve
tomada
correspondente
tura, na
ser
respectiva
Go
aos
A corresao
para
outras
4.2.4.2
temperatura
limites
de
de
eleva$ao
referkia
de
a
temperatura
da
classe
de
da
maquina,
tempera
-
f ixados
9.
norma
4.2.4.1.3
tome
de
perdas.
temperatura
deve
ser
feita
apenas
par-a
as
perdas
12R
e
.
Classes de msaios
OS ensaios
podem
ser
agrupados
em
uma
das
tr6s
classes
a
seguir:
a)
medi$o
das
potkcias
absorvida
e
fornecida
de
uma
so
b)
mediG
das
pot&cias
absorvida
e
fornecida
de
duas
das
perdas
maquina;
msquinas
em
opo-
si$o; c)
medir$o
4.2.4.2.1 ca
A medig%
geralmente
na
das
reais
potkias
mediqao
da
de
uma
maquina
absorvida
pot&cia
e
m&nica
em
condigoes
fornecida
de
absorvida
ou
determinadas. uma
s6
maquina
fornecida
de
impli uma
SO
maquina. 4.2.4,2.2
A medi$o
posiga”o,
por~exemplo,
a urna
mgquina
da
fornecida
ou
As
maquina.
perdas
reais
mztodo
pode,
minadas
perdas set-
contudo,
perdas
4.2.4.3
0 em
idsnticas
ou
de
uma
a
maquina mas
totais, utilizado
uma
mediG&
em
o
maquina
da
duas em
potencia
condiqoes
compreendem para
de
maquinas ensaio
acoplada
mecsnica
absorvi-
determinadas certas
c~lculo
nao:
perdas
das
perdas
o
baseado
em
o-
consti-
particulares. totais
ou
0 de
deter -
componentes.
rendimento
separado, em
e fornecida
eliminar
Escolha e aplicabilidade
4.2.4.3.1 perdas
as
absorvida
maquinas
pet-mite
da
geralmente
potgncias
duas
calibrada
4.2.4.2.3 teem
das
ensaio.
dos &todos
garantido salvo
de
especifica$&
Quando,
no
uma
msquina diferente
entanto,
for
da
msquina
9
A classe de temperatura do isolante realmente nente da maquina, 60 coincide, necessariamente para a qua1 foram escolhidos os limites de
e, em
norma
permitida
utilizada corn eleva~ao
a
na
determinaG%das
brasileira escolha
eipecifica do
em determinado a classe de de temperatura.
m;todo,
es-
compotemperatura
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
22 ta
dependers
da
considerada. do
rendimento
4.2.4.3.2
0 ensaio
maimente
4.2.4.3.3 tsncia
e o
grande
potkia, ou das
nao
houver do
ensaio
do
o
0 rendimento
4.2.4.4.2
0 c~lculo
4-2.4.4.3
Nos
medidas
4.2.4.4.4
da
dos
para
de
i a me&n
entrada
armadura
e
e
fornecida
ensaio
de
da
msquina
preferential
calculo de
e
o
preferential.
uma
si,
msquina
~5 nor-
para
media
potcncia.
determinado
de
duas
corn0
maquinas No
pelo
que
id&ticas,
case
ensaio
miquinas
gerador
de
pequena
de em
mzquinasde
oposiqa”o
id^enticas;
utilizar-se-a,
alimentara
a
empregar-se-a
o
po-
ele
primeira.
metodo
-
Se
de
c;iku-
obtido
por
rendimento
meio 6
potkia
de
feito da
as
direta, entre
os
ou
medindo-se
absorvida
medi$o
c~lculo,direto diretanlente
a
pot&
-
mesma.
potGncias
varies
indireto.
eletrica
metodos
e meGnica
consiste
na
530
maneira
de
i ca .
leituras
de
seis
ser
a
mctodo
tamanho
do rendimcnto
A diferensa
As
conjugado
e
o
do
perdas.
do
msquina
metodos
pot&
ser
e indireth pode
diretamente. a
das
direto
da
de
e a outra
adj$ao
o
utilizado
maquinas
e
pot&cia.
dispuzer
duas
4.2.4.4.1
fornecida
se
dimto
pequena
poders
motor
pela
perdas
msquinas
rendimento
exigida
constitui
g geralmente para
disponiveis
precisk
absorvida de
freio
coma
&lcuLo
cia
potsncias
quando
rendimento
med i r
de
adi$a”o
dinaGmetro
maquinas
4.2.4.4
cia
pela
do
meca^nica,
uma
elgtrica
a msquinas
0
da
em~oposi$ao
das
apli&el
trica
desejada,
0 ensaio
cSlculo
lo
informa$k
5165/1981
de ou
corrente
de
saida,
temperatura
pontos
de
e
na
temperatura
ou carga
tensso,
entrada
ambiente,
resistgncia
da
igualmente
ou
saida,
velocidade,
temperatura
bobina
espasados
na
de
campo,
(25
desde
ou
at&
resist&-
devem
ser
obti-
150)X
da
carga
nominal. 4.2.4.4.5
A medi$ao Estas
quina. potkcia
A medi$a”o
4.2.4.4.7
somadas
rendimento a
G feita
pot&cia
medindo-se
fornecida
metodo
4.2.4.5
indireta
pode
ser
executada
a)
determinaqao
das
perdas
em
b)
determina$ao
das
perdas
totais.
0s
metodos
determinadas
pelo
sao
do
da
as
msquina,
perdas dando
da
ms-
assim
a
absorvida.
4.2.4.4.6
em
perdas
indireta
para
hipGteses; direto
determina@o nao
separado
do portanto,
e,
corn
as
obtidas
pelo
ou
as
perdas
totais
pelos
procedimentos
para
a
sua
rendimento
das
possivel
comparar
mgtodo
de
perdas
seguintes:
posterior
msquinas as
em
adiG&;
sao
baseados
perdas-
obtidas
separado.
Piwcis~o
Quando
o
vida
e
da
cera
coma
rendimento potencia erro
fornecida direto
no
medidas, rendimento
forem qualquer (par
exemplo,
obtidos
a
imprecisao corn
uma
partir
da
potkcia
absor -
nessas
condi@es
apare -
precisao
na
mediqao
da
C贸pia n茫o autorizada C6pia impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
potgncia
60
melhor
de
I%,
ou
urn erro
cia
absorvida
total
Go
suficiente
em
madamente por&m tir
90%), nestas
de
4.2.5
maquinas
para
e
poders
de
as
se
direta.
Ensaios
para mcdi&.o
no
perdas
totais
rendimento).
urn erro
Este
relativamente
torna
ser
Alta
obtida
das @&&as
pelo
2% da
pot-
apresenta
preci
(inferior
a aproxi-
precisao
no
c~lculo
absorvida
de
metodo
baixo
conveniente.
pode
msquinas,
medisao
2%
nas
rendimento
quais
noutras
haver de
23
51650981
das
e fomecida
rendimento,
perdas
a
par-
de uma so' m&ui-
na
OS
ensaios
de
bilirar
a
gime
de
sua
o
carga
(M&ores
para
regime
temperatura
tempo
nominal
taGa
e
tomadas
da
nominal,
carga
atingir
em
da
deriva$o
ser
ap6s
ensaiados o
leituras
corn at6
podem
carqa
tensgo
nos
terminais,
(sempre
que
existam
nominal.
corn
cargas
carga
de
decrescentes,
nula,
maxima
iniciados
funcionamento
ensaio
carga
ser
ou,
no
case
permissivel.
OS
motor-es
corn
carga
2,5
a
de
degraus
de
motor
terminais
cada
linha,
esta
para
re-
nominal a
de
apro
corn
-
exci-
carga
devem
torrente
acessiveis),
-
3 vezes
em
para
corrente
ap6s
no
ende
velocidade
e conjugado.
Generalidadcs - iMotores t&cia, que ahitem m?di<?&
4.2.5.2
4.2.5.2.1
OS
rante
pelo
tempo
limitado de
motores
menos
para
4 h antes devem
realizar-se a)
para
motores
b)
a 4.2.5.2.2
corn
defini:ao
a)
velocidade
linha,
NBR
nominal
corn 0s
durante
ai!
pcquena
carga
pg
nominal
motores
para
o
especificado
tempo
du-
regime
de an-
base a
msxima
nominal.
corrente
tomam-se
motor
leituras 25%
corn
ajustkl,
e verificar
5457
de
velocidade
carga
e
0 ensaio
da
corn
corn carga
excitaG:o
carga
cargas
de
ndminal,
serie,
at;
aatin-
permissivel;
velocidades,
de
inicia-se
aproximadamente
case
maiima
condi$o
na
ensaio.
constante,
de no
ou,
jugado.
Ver
funcionar
nominal
carga
degraus
de as
em
de
carga
velocidade a
nula,
ambas
Em cada corrente
minais,
o
ser
motores
aos
conjuyaaool
realizado
em
motores
coma
do
de
a velocidade
em
La
devem
a 2 vezes
carga
para
dire
sqx?r7~or
continua
de
crescentes,
gir
po&cia
ensaio:
I,5
t;
do
regime
funcionar o
de
10
somente sob
a velocidade
leituras
rolamento rotaT&
as
pot&&alOl
continua
Inicia-se
tomam-se
at&
e,
devem
de pepem
funcionamento
especificado.
25%
seri
em
limitado
ximadamente
tes
motores
tempo
durante
ser
-
Generalidades
4.2.5.1
e mixima
nominal.
estabilidade
devem no
o ensaio
ser
enrolamento
da
tomadas em
deve
ser
Dew-se
velocidade
leituras deriva@io,
realizado proceder
na
da
operaG:ocom
tens&
velocidade
nester ecoc
-
C贸pia n茫o autorizada C6pia impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
24
4.2.5.3
a msquina
dimento
sers
0 ensaio ao
do
de
nominal determinadas
ca
que
potencia absorve ao
te
eixo
msquina
para
m;todo,
corn
ou
da
sem
desejam
motor
de
acionamento,
fornecida
pr&ima
grande
0
ren-
e absorvida.
da
atingida
Nao
dew
na ser
no
de
ensaiada
pode
motor
opera&
feita
corre -
operada
cut-to-circuitada,
o
que
tornar
quais
perdas
possivel a
em
vazio,
corn
permite
e
ou
separar
eletri
-
motor
ca -
desta
iii -
realizado.Nes
sem as
foram
potencia
perdas
ensaio
-
determi-
pelo das
o
desaco
velocidade
cujas
medida
as
rede,
sua
transmitida
uma sob
na
conhecendo-se
constitui
ser
a
mecsnica
opera@io
da
elgtrico
modo
eixo,
potkcia
ensaio,
condiG&
um
de
seu
e desligada e acionada
precisao,
A
sob
medir,
por
6,
velocidade.
ou
escovas,
nominais,
enrolamentos.
se
fornece
msquina
a msquina
corrente
nominal.
dos
isto
que
as
mais
perdas
corn
sua
pot&kias
caracteristica
calibrado,
e a
e
caLibrada
seu
mec%ica
a
resistgncia
do
as
temperatura
cujas
previamente
librado tima
a
tensso,
entre
na
corn m~quina
urn motor
velociddde,
relaqao a
para
necessario,
por
a
efetuado
A msquina, se
corn
especificado
Ensaio
plada,
a
ser
coma
temperatura
4.2.5.4.1
operada
tornado
tempo
4.2.5.4
nar
for
deve
fim
Tao
do freio
Ensaio
Quando
5165/1981
-
excita@o,
classes
de
per
-
das. 4.2.5.4.2
Quando o
nais,
a maquina
rendimento
serz
for
operada
tornado
coma
corn a
velocidade,
relaqao
tensso
entre
as
e
potencias
corrente
nomi-
absorvida
e
for -
necida. 4.2.5.4.3 em
0 ensaio
operaG:o
feita
ao
corre@o
4.2.5.4.4 metro medidor
de
por de
do
tempo
conjugado.
para
motor
lsto
permite
extreme
4.2.5.4.6
a
cuidado,
a
motor
outro
esta
A potkcia
resistgncia
dos pode
for
por
dada
pela
da
atingida
nominal.
Nao
deve
substituido sob
no
por
ensaio
por
transmitido esta
Liltima
ser
c~lculo
urn dinam meio
a
de
urn
maquina
sob
miquina.
a velocidade
empregada,
diretamente g
ser
o conjugado
absorvida
pr&ima
enrolamentos.
a maquina
conhecer
maquima
0,01048
P =
caracteristica
acione
pot&cia
a mais
na
que
entrawela
da
temperatura
calibrado
alternativa por
a
especificado
o
qualquer
Quando
efetuado
temperatura
e consequentemente
4.2.5.4.5 corn
fim
ser
Alternativamente
ou
ensaio
deve
devera da
potencia
ser
medida
absorvida.
formula:
cn
Onde: P = pot&cia,
em watts; em
C = conjugado, n = velocidade, para ve
a obtenqao exceder
trSs
metros-newtons;
em de vezes
rpm.
resultados a
potsncia
precisos,a nominal
potencia da
maquina
nominal
do
sob
ensaio
dinamometro e ele
nao deve
deser
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
sensivel
a urn conjugado
4.2.5.4.7 tes, de
0 atrito para
ser
de da
ser da
o
de
elgtrica
4.2.5.4.8
partir
destas,
coma
absorvida
de
fornecida;
absorvida
quer
das
escalas
a media
ou
das
proximadamente
quando
case,
porem,
ter&
mesmo
o da
a mgdiade
dois
crescimento
serem
gradevem
ligados.
em
-
dependa
carga.Cuidados
conjunto
deseja
Para
funG:o
verifica@o, coma
Segundo
a
total
perda fornecida.
ca -
da
potsncia
pode
ser
erros
gerador
o
metodo
sera
igual
Quaisquer
opostos
dadas
que
uma
g feito
sentidos
suplementares
correta,
durante
a msquina
eletrica
medidores
tomada
a
divergen
divergznci’a
ser
pontos
do
operando-se
a potencia
perdas
se
0 ensaio
neste
menos
os
leituras
media.
ensaio,
acionamento.
deve
nominal. a
da
decrescimento
turvas
turva
conduzir
tornado
ultrapassar
ou
urn nova
motor e
a
conjugado
sentido
isso
ser o
trasadas
especiais,
realizar
deve
nao
seu
pode
Por
durante
ser
do
0
decrescente.
para
0,25%
elgtrica.
grupo
devem
Em cases
veniente
canica
case
leituras
e a
metro
ou
a
25
dinamometro
potcncia
segundo.grupo,
cada
igual
do
0 primeiro o
em
grupo
da
crescente
carga,
menos
mancais
valor
leituras.
tomados
que
nos
mesmo
a carga
grupos dual
pelo
5165/1981
pelos
nos dois
e o dinamodas a
potgncias potgncia
erros
dois
me -
~~em,~~~qual-
ensaios,
de
_;modo
ensaios
sera,
grandes
tenham
ocorridonas
G conveniente
que
relativamente
con -
portanto,
a-
calibraG;es.
4.2.5.4.9 ten&o
No
que
no
contradas
na
ventilasao.
ensaios
formulsrio
4.2.6
de
Uma
coma
motor 5s
do
~nsaios
perdas
ser
media
permitem
pode
para
sei-
usado
a medi&io
perdas
motor. ser
no
em
atraves perdas
as este
das pot&&as
seja
o
suplementaresen
perdas
I
2
R no
perdas
ensaio
-
por
funsso
da
valores
resultantes
e SUpI?
corrente dos
definitivas, totais
da
atrito
perdas
em
em
circuit0
e as
grsfico
perdas
a
separadamente
suplementares
calcular para
perdas
e as
cada
dos
dinamometro
determinadas
ferro
urn
no As
as
para
marcadas
as
conjugado
medidas
tomados
trasada fornece
perdas,
Anexo
ser
o
devem
totais as
devem
gerador,
coma
e motor
ensaio,
e gerador
e que
funcionando
devem
curva
coma
nominais,
gerador
pontos
outras do
as
das
correspondentes
armadura.
funcionando
msquina
temperatura Vsrios
mentares
cionadas
da
subtraindo-se
case,
saios
maquina
sejam
ensaio
nos
armadura
da
da
e a velocidade
mesino
cada
ensaio
e o
enque,
adi -
rendimento.
0
calculo.
absorvida
e fomecida
de duas kqui-
nas em oposi&io 4.2.6.1
GeneraLidadcs t&ia,
- Oktores
que Go admitem mcdi&o
4.2.6.1.1
Aplicam-se
as
4.2.6.1.2 \ . rm~nSis,
Em cada
condisao
perdas.
corrente
de pot&&
de
linha,
prescri@es de
de carga
corrente
dircta
aos motorcs
de pequem
~0
do conjugadol
4.2.5.2.1.
devem no
superior
ser
enrolamento
tomadas em
leituras deriva$ao,
da
ten& velocidade
nester
e
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NER
26
Ens&o
4.2.6.2 Quando
duas
do
a
em oposi@?o mec%ca
msquinas
admitir-se-so
as
partir
da
4.2.6.3
idgnticas perdas
em oposi&io
OS
principios
a)
este
b)
como
sendo em
as
duas
m&,uinas
das
sa”o
dicado
Valor
media
na
Figura a
pal
corn
tensao
uz.
A
tra,
as
perdas
em
carga
determinar as
seguintes a)
calcula-
duas
msquinas
i-
praticamenserao
rendimento
admiti-
ser5
calcula-
5
sao
da
para e o
UN
compensa maquina
perdas
corn
a
ensaio
maior
de
de
acordo
ligado as
precisao
opera$ao
e
acopla
urn
-
variador
ao
de
possivel
coma maior
supese
precisao. o esquema
por
duas
carga.
des -
motor.
corn
em
desde
SEU
6
in-
fontes princi-
circuit0
perdas
maquina
o
msquinas
ou
& fornecida
e na
medi-
para
as
o de
auxiliar
as
armaduras
gerador
aproximadamente sob
duas
& considerado
gerador
par
& ajustado das
perdas
velo-
meios;
armadura
corm
corn
maquinas
ou
dependendo
as
de das
ligadas
determinados
suprir
gerador, efetuadas
perdas
tens&s
seqao ser
s&
destes
nominal,
devem
e
temperatura
As
combina$
das
motor
da
qua1
e eletricamentede
vazio,
a
ou-
Este
esquema
que
sejam
satis-
sob
ensaio
ter
condi@es: deve a
maquina
nais c)
descritos:
eletrico
qua1
possivel
nesta
na
a medi$‘o
a
na
respectivamente,
calculo
primeira
tingido b)
abaixo
mecanica
anterior.
valor
emprego,
tensa”
as
totais.
nominais
e o
coma
media
descrito
corn
perdas
condi@es
acopladas
correntes
ao
A pot&cia
rede
OS
sistema
real,
uma
o valor
ao
2.
sao
rede
das
inferior
energia:
feitas
entao
nominal;
de
permite
por
ao
em pelo
corre$o pela
0
necessaries
operadas
pr&ima
fornecidas
0 procedimento
dados
disponiveis
distribuidas
a mais feita
ou
tinarem
houver
respectivamente
ser ser
ou
quando
A temperatura
ten&o
rior
sao
identicas
de
valor
mztodo
fornecidas
funcionarem
deve deve
das
ser5
4.2.6.2;
nominal.
nao
metade
iguais,
rendimento
deste
igualmente
coma
a
essencialmente
e o
e da
forem
perdas
do
$s,
OS
estas
as
cidade
c)
absorriida
6 aplicavel Se
forma
condi@es
igualmente
e a aplicasao
iguais,
das
em
el~trica
metodo
te
operadas
distribuidas
eletrica
dsnticas.
4.2.6.3.2
forem
coma
potencia
Ens&o
4.2.6.3.1
5165/1981
ou
sua
eleva&
sob
ensaio
para
a excitasao do
que
as
carga qua1 ga rente
a de
comegar
o
de
estado
em
separado
tens&s
em
sejam
sensivelmente
zero
e ajustar-se
modo IN
que da
rede;
somente
em tada
depois
temperatura
deve
ser
de
carga da
vazio
a
para
de
msquina
exitas& das
-a
os
seus
valores
nomi-
desejado;
maquina da
a maquina
final;
ajustada
iguais,
UIM
de
duas
carga sob
deve
ser
ensaio
devendo
para
em
separado
maquinas
ajustada
e da isto
mo -
maquina
de
tornar-se da
circule
de
Uz
m8;quin.a
de
car-
metade
da
cor-
i-
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
d)
Sistema
CENWIN
o enrolamento
serie
o da maquina sob
ensaio,
reforyr e)
a medisao
que
da
l*R
-
2’
c
nos sob
pode
pela
ensaio
6 ligado
no mesmo
normalmente,
sentido
enrolamentos
as
perdas
de
ligaGa”o
que
devem
+ UzI
+ 2 u
ou
e
mSquina
“a
enfraquecer
ou
o iltimo motor;
+
termo sers sers negative
tornar-Se
(Pvp)
I 2p
(Rap
na
6
seja
sa-
formula
a
se-
substituido
pelo
+ Rwp + R,,)
-IplRS
-
I*
de
simplificado,
sao ensaio
5e~
modalidades
de
modo
que
mente
da
maquina
nominal,
Go:
-I
(UNIN
-
-
ser
as
ensaio
das
das
das
da
de
precisos.
devem
d)
ser
a
ajus-
respectivasejam
sob
in-
maquinas:
armaduras
msquina
simples,
alineas
duas
carga
cabos
a tensso
de excitaC.So
e da msquina
+ Ueplep
igual
condi@es
correntes
totais
mais menos
tomada
perdas
nos
minima.
resultados
as
suprir
ao
esquemas
obtidos deve
das
As perdas
nominal.
reduridas
. As correntes
a media sob
ser
satisfeitas de
I I
en-
suficien
bem colno
empregando-se
auxiliar,
I iar
estabilidade
estabilira$ao,
devem
sob
a maquina sob como gerador.
R;
acessorios
e devem
quando funcionar
assegurar
resistkcia
resist&cia
auxi
positivo quando
necessario
da
e nos
rede
“Q
IplR5
que
J
tadas
P
enrolamento
desde
o termo
maquina
do
-PO-PktubiN
Ha virias
t%cia
da
OS ter,minais
acessiveis,
case
ePleP
da maquina
corrente
forem
Neste
u I PN
Pk na
uma
quando
nao
totais
nominal
pot-
feita
carga d).
o gerador
potencia
ser
perdas
inser$a”o
terminais
a)
pode de
?IS ve~e~
te
de 4.2.6.3.2.
atuar
as
precede colno
6 suprimido
A tensso
g)
05 dois
Corn procedimento
quais
terna
6,
oP
>~~,~tL~: 0 sinal que saio funcionar
nos
isto
sob
5’
(R~+RJ+P
4.2.6.3.3
dew
a condiGZo
termo
g)
carga
da maquina
guir
f)
de
tambern
tisfeita
“P
msquina
0 campo;
serie
P
da
iguais
a
ensaio,
sob
po:
As correntes
de
exci -
- PJ
2 b)
por
motor
auxili-ar
devem
ta@o
percorrida dadas
5e~
caS0
= 1 P VP - 2 ,,a~
f;rmulas
nominais. uma das
das al:neas 0 c.S’lculo do
formulas
dadas
tensao
”
-
\rer
+2u H
a) e b), rendimento
2s duas de
nominal
I eP eP
2
que
a msquina
da armadura.
sob
ensaio
As perdas
‘: seja tatais
s&
Pk)
devem ser substituidas U e l eQ eP correspondente 5 potkcia < feito
em 5.2.6.3.4,substituindo-se
FIGURA
modo
maquinas.
formula:
Qela
(P
nominais. 11
ajustadas corrente
pela
neste
acoplado
U
P
e I
Q
QelOS
par pelos
“alores meio valores
de
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
5165/1981
&
Onde: (I)
-
Maquina
sob
ensaio
eP + -
R
“ep Resistsnci,a,:!em
corrente
conti
-
aP (2)
-
Msquina
de
(3)
-
Gerador
auxiliar
R
-
Resisthcia
-
Tensao
-
Corrente
“N ‘N “z uP
-
-
I
‘P
-
-
nos
na
ensaio
Corrente
-
-
R
auxiliar
terminais
da
de
de
msqui -
da
R5
-
ensaio enrolamentosde
compensa&
dos e de
msqui -
-
R
da
sob
da
enrolamentosde compensag%
do
da
da
ensaio
Resistencia
enrolamento
msquina
de
Resistencia
se-
carga
enrolamento
do
s&
SP rie
excitagao
de
armadu-
carga.
comutasao
ensaio
Corrente
e
Resisthcia
maqui -
da
armadura
sob dos
msquina armadura
da
WP
rie da
maquina
maquina
carga
sob
da
enrolamento
Resisthcia
rede
maqui
-
U
da
maquina
Tens&
de
sob
ensaio
excita&
para
carga
eP -
de
carga
Corrente
de
excitagao
da
eP na %
w
do
comutaGao
gerador
da
Corrente
na I
da
sob
R
estabiliragao
rede
Tensao
na ‘e
da
do
de
ra de
Tensao
na
nua,
carga
-
sob
ensaio
ra
do da
enrolamentq
maquina
-
“b em corrente
Resist&ncia, nua,
maqui -
anti da
de
-
da
msquina
incluido
o
reostato.
Queda
de
ra
duas
as
mSqu
armadu-
carga.
nominal
po
-
tensao
sob
“as
ensaio,
e~covas
polaridades
de
pa“ma
i na.
Perdas
em
vario
da
msquina
de
em
vazio
da
msquina
sob
na
resistencia
carga. -
P
Perdas
oP ensaio ‘k
-
Perdas bilizaG:o Go
e
msquinas.
FIGURA
2 -
Esquema
do ensaio em oiwsi@o
R, no5
“05
acessi)rios
de cabos
de entre
estaconeas
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR 5165/1981
4.2.6.3.4 rio
0 calculo
C
(ver
do
Anexo).
0
rendimento
deve
rendimento
da
29
set-
determinado
msquina
sob
coma
ensaio
sera
indicado
no
calculado
formuls-
par
meio
das
fGrmula5: P =
,
VP
-
quando
funcionar
corn0
gerador,
“G uP’P
p VP
+
0”
P nN
4.2.7
“P
=,uplp+u
~Ensnios para
quando I
ep’
mcdi&o
funcionar
como
motor
ep
reais
c&x perdaas
de mm Kiquim
cm condi&es
deter& -
nadas 4.2.7.1 Alem
Re%a&?o dos ensaim dos
ensaios
retardamento Ensitio
402.7.2.1 quando
Este
4.2.7.2.2
ensaio da
Consiste diminui
por
4.2.6,
e
sao
tambern
empregados
os
de
ensaios
r~etur&men.o
de
a medi$ao
quina
4.2.5
em
e calorim:trico,
4.2.7.2
sob
exemplo,
de
citados
0
apli&el
a
pot;ncia
absorvida
em
o
medir
diferentes
de
nominal.
6
(II0
a
tempo
maquinas apresentar
tempo
de
condi@es 90)X
da
variara
grandes
corn
dificuldades. quando
retardamento, entre
nominal
inversamente
con,
ou
as
a
velocidade
velocidades
duas
velocidade
incrcia,
consideravel
de
perdas
da
ma-
predeternlinadas,
(I05
a
95)%
m;dias
da
velocida-
durante
o
tempo
considerado. 4.2.7.2.3
Este
perdas
mgtodo
totais
@es
por
diferentes
permite
a
ventila& e
medisao
da
e atrito
perdas
devidas
nas
perda
mecanica perdas
escovas),
5 carga
em
(atrito
turto
no
circuit0
nos
ferro
sob
mancais,
corn
excita-
excita@es
dife-
rentes. 4.2.7.2.4 por
Durante
urn gerador
temente
se a
05
valores
a
de lsto
4.2.7.2.5 cisao
da
qual
(I
~$0
da
mediCso.
ima
permanente
a
set-
o
21%. Em ou
sao
a
da
partir
sob
ensaio
feito sido
6 operada
maquinas
e a.s
tenham
0 tempo de
msquina
deve
ensaio
do
As
excita@o
decrescente
partir
a mzquina
velocidade
entao,
do
mente a
da
ensaiar.
tricas
ensaio,
separado.
acima
Desliga-se
o
aceleradas qual da
de
rapidez no
durante
este
momenta
retardamento
6
entre
os
dois
deve
interval0
lugar uma
de excitatriz.
entre urn
tacometro
05
a
que
alimentado
velocidade
suficien-
e
as
pelo
-
pri&rios condi@es
a velocidade
passe
do,
estabelecem
enrolamentos que
medi
e
alimenta
para em
vazio
retardamento
dos
intervalo,
de
0
que
em
uma
de
ligasao
tempo
limites
tempo
suficiente
atingidas
mzquina,
o
motor at+?
miquina
condi@es corn
coma
el&
constantelimite
superior
medido.
dois podem
ser limites ser
medido,
de
prefer&cia,
escolhidos usados
tambern
depende UITI gerador
compre da
-
preci de
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
30
0 ensaio mo em ~$0
deve curt0
e a
minal.
ser circuito.
tensso Nos
corrente
4.2.7.2.6
do
estator
para
das
a
para
a obter-se
a
4.2.7.2.7
Para
o
cidade
da
usadas
uma
tanto a
em
COrrente
passar a
em
dos
pela
corrente
vazio
de
co -
excita-
velocidade de
movimento
mancais. no
refrigera$ao
no-
excitasao
e a
durante
tempo
Seas.per,das
mancal,
a
dos
mancais
dever5
das
perdas,
que
nos
vazao
de
ser
su-
manoais
agua
ajustada
de
re-
de
mode
garantia. absolute em
medi$&s
e fator
em
vazio,
m;iquina
determinada
feitas
nominal
em
6 m+ntida
retardamento ser
excita@‘o,
instante.
temperatura
o valor
devem
A potkcia
minal.
de
ensaio.de
ten&s
mesmo
temperatura
sistema
a velocidade
das
uma
a
de
curtq-circuito,
a msquina da
obter-se
nominal,
zio,
no
medi@es,
temperatura
o correspondente
quando em
medidas
valores
retardamento
medidas
estabiliza@io
garantides
de
retardamento
550
a
frigera$ao
s%
de
diversos
ensaios
estator
Antes
ficiente
para
Nos
ensaios no
forem
executado
5165/1981
das
de
isto
potencia de
e,
no
momenta
operando-se
medi@es
absorvida,
vazio
as
msquina
da
e
retardamento,
de
deve
ser
pela
coma
sob
durante
passagem
a msquina
unitario
perdas
ocorrem
velo
motor
tensso
igual
preferkia
a
medida
corn
corn
suficiente
-
em
va-
a
uma
tens&no
grande
preci
-
Go. 4.2.7.2.8
Quando
ela
poder5
medidas
ser
por
de
medir-se
cuito)
as
perdas
perdas
no
pela
mesma
tensao,
faixa
de
(95
em
qualquer
s&
as
0 momenta
em perda;
de
J6
:
602
.
10~/81r~
no s&
obtidas
obtidas
de
no
ingrcia
45600
=
conhecidas,
t
medir
diversos
tensao
nominal,
a
da
tensso
P e o
torno tempo
exemplo,
potsncia
ensaio
de em
valor
mgdio.
Em
ser
IU-
pontos
fim
de
em
obter-
nominal.
Es-
retardamento. vazio,
absorvida
em P,
curto-cir-
medida
no
en-
real.
de
urn
ensaio
urn ensaio
em
sao
obtidas
de vazio,
retardamento
sern
subtraindo-se de
um.ensaio
calculado
de
urn
ensaio
de
de
exci -
as retarda-
ferro. pode
n2
podem-se
em
(par da
curto-circuit0
equa5ao:
45600
perdas
o
da
perdas
o valor
retardamento
perdas
P=
Onde
corn
precisao,
calcula-se
tensao
condi$ao
coma
ferro
da
as
e
105)%
a
funsso
entre
mecznicas
e as
4.2.7.2.12
na
de
subtraindo-se
mento,
conhecida retardamento
vezes
relasao em
tempo
As
mecanicas,
de
vezes
calculadas
e o
4.2.7.2.11
for
diversas
perdas
a
perdas
ser
acima,
tqao;
de
As podem
saio
das
numa
en&o,
4.2.7.2.10
nao
urn ensaio
mediG:o
diversas
caracter;stica
tabelece-se,
maquina
por
a
diferentes,
a
da
metodo.
Repete-se
tens&s se
inertia
determinada
outro
4.2.7.2.9 gar
a
retardamento
per -
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR 5165/1981
4.2.7.2.13 at6
uma
@es em
0 ensaio
de
velocidade
par
n(l
minute.
Se
prefer&cia
te
acoplada,
plo
(105
for
ensaio em
se
o
a 95)X.
excitagao, de
se
vazio,
em
separado
Pode
intervalo
de
Deve
no
bem
que
para
4.2.7.2.15
ser
feita
em
conta
ensaio a
Emaio culorirn~trico
perdas
em
A maquina As
ser
de
n G a
uma
velocidade
velocidade
o momento
usada,
de
nominal in:rcia
J
n(1
+
em
rota-
sera
6)
obtido
perdas
D c~1culo
calibrado
lugar
do
no
pot-
de
entanto,
exem-
circuito
de
entre
a COT
diferensa
corrente
no
pequeno,
perdas
certa
ser
excitaG:o
no
necesssria
ensaio
excita$ao
pode
metodo
em
“as sao
condi+s
para
obtidas
pode
a varao
ga ~$o
g
do
meio
de
de
uma
constante 0
procedimento
determinasao
da
perdas
na
obten$ao
deve
ser
do
de
qualquer
(ensaio
nesta
duas
as
do
valor
determinado
a
sua
perdas
a
seguir:
eleva@o
detem -
absorvidas; na
temperatura
pel0
calorimetrica-
maneiras
coma
o
absorvido
refrigerante
eletricamente
calorimGtric0
descrito
das bem
meio
calor
determinadas
destes
a eleva~ao
potsncia
nao
refrigerante atravgs
dom
quais o
realirado
temperatura
comparada
as
calculando-se
ser
calculando-se
a elevaga”o
utilizado
vazio.
as
calorimGtrico
peratura,
ser
1%
totais
mede-se
b)
E,
as
dew
excitatriz,diretamen for
haver e a
ensaiada
uma
para
pode
a mesma.
e adicionando-se-lhe
a)
entanto,
adequmla que
mzquina
retardamento
retardamento
seja
da
no no
tambgm
funciona
refrigerante
4.2.7.3.2
Watts,
corre$o
ktor
do
4.2.7.3
lilente.
em
onde
velocidade
tensso
das
meio
t,
partir
a excitar$o
de
absolute
rendimento.
tempo
a
a excitatriz.
0 ensaio
4.2.7.3.1
feito
retardamento,
separado.
excitasao
em
num
expreSSa
de
levando-se
rente
6),
g
quadrado. No
de
-
P
quilogramas-metro
4.2.7.2.14
retardamento
31
maquina
sob
resultante
da
mensur&el,
sob
carabsorvarao
comparative). seqao
aplica-se
a maquinas
resfriadas
a
ar. Para
12
vara”o
e
da
elevasao
de
temperatura
do
ar
refrigerante,
sub-
0 ensaio calorimetricn permite a determinasao direta do rendimento, mesmoquando este for muito elevado, hem tome das perdas individuais. Requer certa pericia na tknica de mediqa”o, sendo em alguns cases o Gnico metodo apl ica vel. No taso de maquinas resfriadas a ar ou outro gas, devem-se empregar di tos especiais para execuqao do ensaio; o metodo e de aplicagao re]ativamente facil para o case de maquinas resfriadas a aqua. Em cada ponto de medisao de ve ser aguardado o regime continua. Na deternina& das perdas totais devem ser computadas as seguintes perdas, desde que 60 tenham sido deter’minadas pelo ensaio calorimGtric0: a)
perdas pelo
nas
excitatrizes da maquina;
eixo
b)
perdas
nos
comutadores;
c)
perdas
nos
ma:~~cais
d)
perdas
par
irradiasao
No case sorvido
de circuit0 de pelo refrigerante
e
e
seus
reostatos,
quando
aqueles
forem
acionadas
retentores; e
convex%o;
resfriamento I iquido.
fechado,
mede-se
geralmente
o
calor
ab -
Cópia não autorizada
C6pia hpressa pelo Sistema
CENWIN NBR
32
dividem-se
oz.
rams te
ou
f ios
dutos
de
, em
njmero
entrada
saida
suficiente
adequadamente, de
se&ks
por
parciais
exemplo,
z,
de
por
acordo
meio
corn
de
a
a seguin
f6rmula: z
onde
ZA
6 a
se~ao
feitas
medi@zs
@es
transversais
da5
media5
Se
nenhuma
de
cada
dos
cial
Estas as
precisa de
dois
ou
ar
homogsneo.
se
aferida, tubo
ar
Pitot
e 05
6
medida
possivel,
tipo
cada
dois
antes
e
depois
A velocidade
ser
da
medi.$o)
resulta
media
pela
serao
corrente
forma
anemcmetro e
da
diferen$a
por
metro
uma a
nu-
para Imedi$ao
permitir
corn ou
das
ar
coma
outro,
(roda
cronsmetro;
de
entrada,
Para
par-
nivel de
urn do
de
de
se~ao
do
de
ar.
global
a dispersao
cada
parciais
de
globe1
Se
acima
de
gran -
globais
para
dispostos
meio
Se-
temperatura.
5
medias
subtraidos
por
das
e velocidades
corrente
develu
de
rela@o
pot&cia
set-
destas
temperatura.
se$oes
valores
seqao
em
ambiente as
uma
eleva~ao
adequadas a
u”
Devem
a mgdia
absorvida
formulas
pela
dutos
em
Prandtl.
de
potsncia
para
absorvida os
possivel,
do
saida,
total
quanta bem
tanto
cada
dessas
elevaG:o
temperatura
somadas de
potencia
as
da
10%
valores
a
de
cada
calculada
e de
quadrados. em
ser
computando-se
exemplo,a
sao
parciais da
A velocidade
de
(par
ar,
metros
a media
velocidade
e da
corn
de
temperatura
Deve
acima,
saida
de
respectivos
acordo
em
maior
velocidade
de
e “a
se+s
coamento
es;
calculada
ar
partial.
especificado
potgncias
determina$ao Go
o
de
calculada
afastamento os
da
arbitrario
ItiS).
ser
da
tiver
valores
entrada
refer&cia
duto
eleva@o
m6di.a
grandezas,
exceder
e na
para
considerada
dessas
ser
de
e deve
partial
os
devera
do
reSpectivamenLe,
media
valores
e
parciais,
parciais,
considerados
total
velocidade
sera
uma
(50 a 100) m
=
transversal de
a qu,il
dezas,
ar
e
5165/1981
por
press&s
es-
helimeio Pdnos
tubas.
convertendo
para
unidades
empregadas
19,62
V=
na
mediGs
pd
c v---Onde: V
= Velocidade
Pd
=
p =
do
pressao
0,464
ar,
dinsmica,
-
‘d
= massa
em
metros
em
quilogramas
por
especifica
Segundo forsa
do
ar,
em
quilogramas
T T = 273’C p = pressao
+
0 = estatica
temperatura em
absoluta mmHg
(torricelli)
do
ar,
em
Kelvin
quadrado.
forGa
por’metro
cG-
CĂłpia nĂŁo autorizada
C6pia
impressa
NOtCZS:
pelo
Sistema
a)
Na primeira ternacional
b)
Na segunda f6rmula dem ser substituidas qui
a
massa 0 valor la
CENWIN
m<dio
formula (SI),
unidade
e
press&
substituidas
em cases diretamente
de forsa acrescentando-se
(kg), das
podem setserr convenG0.
(I
anslogos as
kgf
= a
dinsmicas
5%~ grandezas
9,8i
grandezas
dadas
equa@es nas quais medidas. Distingue-se
9.81
kg.m/sz = f 2 primeira.
letra
medidas
as
do
N)
Pd
da
Sistema
In-
po a-
unidade
de
6 determinado
pe-
"
formula: Jpd2
JPdl+ Pd med A vazao
do
ar
+
. . . +q
= n
refrigerante
em
metros
Q = vmed
cirbicos
por
Segundo
6,
entao
-
13 :
IA
Onde: "med IA
= =
media soma
das de
duto) As
perdas
onde
v
todas
em
absorvidas
se P
velocidades
=
perdas
=
I,00
em
se&s
metros
de
=
as
ar
medidas
nas
parciais
(igual
se$%s 2
parciais;
se@
transversal
total
do
quadrados.
pelo
substituem
do
ar
sao,
entao:
preferencia
granderas
do
Sistema
lnternacional
(SI).
quilowatts;
calor
de
massa
do
ar
sob
pressao
constante,
em
quilojoules
Par
cP quilograma p Se nada, na Esta
=
pressao
e
estaticam do
ar
;is
Pv
obtidas
acelera& potcncia
do
ar,
na
de
saida
VD
Celsius;
(torricell for
da
vazao
ate
V.
i)
diferente do
ar
daquela e do
na
aquecimento,
entrada,
deve a
potencia
ser PC,
adicio
-
gasta
6: PC =
Q.P 2000
13
grau
mmHg
a velocidade perdas
por
(â&#x20AC;&#x153;2
_ v2
0).
em
quilowatts
Se nos cases de circuit0 de resfriamento fechado, a vazao de ar que sai no5 refrigeradores dew ser medida proxima dos mesmos, G necessario, entao, tomar cuidado para que a med.iF% 60 seja falseada devido as contra@5 locais entre radiadores e pontos de medi$o, ou devido ao represamento entre o fim do duto de medi@& e a parecie do duto de circula$ao. Se as condi$as mencionadas de homogeneidade de correnteza estiverem cumpridas, medir-se-5 a eleva& de temperatura media do ar refrigerante AO, de preferencia por meio de pares termoeletricos, os quais sa"o distribuidos pee saida e ligados em serie. Se esti las se@es parciais dos dutos de entrada verem dispostos pares termoel6tricos em ntmero igual no5 dutos de entrada e saida e o flux0 de ar for homog&eo, a precisao de medida poderj ser aumenta da pela ligasao em oposisao dos dois grupos de pares termoeletricos
Cópia não autorizada
C6pia
No
impressa
pelo
m6todo
CENWIN
calorimgtrico
saida
da
Tao
transversal
uma do
Se
'C,
comparative
maquina,
resistkcia. ao
Sistema
entao
resistkcia
duto.
para
o
monta-se
calor
elgtrica
Mede-se
uma
no
a P
retirado
pelo
A0
na
v ar
de
ar,
uniformemente
diferensa
potkcia
duto
de
da
se&
distribuida
temperatura
resistencia
de
depois
resfriamento
sobre
antes
eletrica
a
e depois
o ar
na
de
se
mzquina
se-
desta
aquecer
sob
de
carga
sera:
P' v
p”= - A@' . onde: A0
= eleva$ao
Uma
variante
sas
de
do
podem
ser
baixa
P v,
da
A@ do
de
refrigerante
ta
variante
o
cases
em
plo,
de
aparelhos em
possivel. A@,,
e no
mzquina em
da
se
elgtricos
Mede-se
no
primeiro
case
Pv2
uma
as nas
a5 A
em
e A02.
-
quais
case,
de
diferen
medisao.
prefersnc;ia
elevaf.%
carga.
medir
de
e de
Segundo
sob
maquina
vazio
a
A0
ten&s as
As
maa
perdas
perdas
temperatura
tomedida
calorim6trico
por ser
seguinte
.(pv2
-
p"l)
A($ - A@,
outro
em a
formula P5
comparative
meio
levado
determina-se
pela
funcionamento
motor
na
consiste
de
correspondentes
metodo
deve
refrigerante,
alta
=
v
retirado que
resfriamento
sao:
do
calor
meio
coma
mais
carga,
P
Nesta
por
temperatura
sob
de
condigoes
exe~nplo, e a
msquina
ar
duas
par
possivel
ar
comparative
determinadas
e a diferen$a
tais
do
calorimgtrico
para
G acionada,
mais
temperatura
mgtodo
temperatura
perdas quina
de
a
nao
conta
ser
pelo
o calor
potkcia
nao ar
6 necessario refrigerante
retirado
cedida
por
levar
por
em
con -
mensuravel.Nos outros
irradiaga"o
e
meios convexao,
que
o ar
por
exem -
aproximada:
=
(IO
. . .
20)AOsAs;
em
da
superficie
watts
Onde:
A05
= elevaG:o
= area
4.2.7.3.3
0
Iiquido.
Para
cais
ou
tubas
te
escoado
de lo°C rante
radiante
em
vista
urn
reduqa"o calculadas
maquina
vazao
interval0 liquido
de
a elevaGao varao pela
sobre
a
temperatura
do
do
aplica-se
contadores
encanamento,
tempo
determinado, devem pequena
quadrados.
se$ao
no
muito
Em certas
metros
empregam-se
refrigerante
geralmente
da
em nesta
montados
saida.
medida,aumentar
Go
da
radiante
'C;
descrito
medisao
ser
e de
pela
da
procedimento
do
entrada
em
Venturi,
temperaturas O,l°C,
temperatura
ambiente
ar As
de
ou
vazao
de
pesa-se
o
liquido
recolhido ser
medidas
a diferensa 6~ necessario,
da
do
temperatura
formula:
As
perdas
resfriadas
de
circunstzncias
mesmo.
a maquinas
em corn entre
liquidos,
recipiente.
precisao
deao
para
Iiquido
refrigerante
absorvidas
pelo
bo-
refrigeran-
urn
a5
a
As minimo
temperaturas melhor
precisao de
liquido
de
cerca refrige-
de
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
P
onde
se
substituem = perdas
em
c
= 4,1842
= calor:de
A@
= diferen$a
9,
= vazk
4.3.1
massa
15OC de
da
as
grandezas
do
Sistema
lnternacional
(So.
quilowatts;
a
Celsius,
35
= c AOQm
"
vantajosamente
P,
516511961
de
da
em
temperatura
temperatura
sgua
agua, de
entre
refrigerante,
quilojoules
quilograma
e
por
grau
refer&cia;
entrada em
por
e
saida,
quilogramas
em
por
graus
Celsius;
Segundo.
mjetivo
OS
ensaios
r$o
de
el e"E+O
de temperatura
de
das
temperatura
diversas
partes
estar
montada
sao da
realizados
maquina
para
de
corrente
determinar
a
continua,
coin
elevacarga
nominal.
4.3 ~2
Ins
A rmaquina
em
acessorios 0
tegida
de
a
sua
de
de
ar
oriundas
disposta
ar.
Pequenas
corretamente
garantia. maquinas
partes
eleva+
A maquina
em
adjacentes
que
maquinas
e
Deve
ser
deixado
amplo
na
dos
ajustada
de a
que
tampas da
deve
possam
afetar
ser
pro o am-
adjacentes
espa+o
no
solo
natural
podem
de
temperatura,
elevaga”o
e
temperatura.
ensaio
equipamentos
ventila$a”o
ensaios
quanta
componentes,
na
modo
varia@es Antes
as
observavel
a
de
de
todas
diferensa corn
natural.
ser
quaisquer
sempre
o
sua
tila&.
de
nao
para
a
afetar
Ii-
muito a maqui-
comutacao.
riais transferkia bertura
de para
e 3 mm de
q”fZnaS.
use
devem 05
devem
ser
evitados
calor em
espessura.
de normais
feita tal da
maquinas
grandes 0
“50
de
ha
OS
para estops
maneira maquina. devem menores
que
nem
sem
posi&
mais
devidos
a
devera evitar de 60
feltro
dimensks
ser
pelo
de
5
tais 40
permissive1
a e as
qua Quando
contato
for intimo
corn
algodao na
menos
baixa
contato ou
-
interrupqoes
em
interfiram
As
coberturas
seu
instrumen
devidos
paralaxe.
estar o
05
efeitos
liquidas em
erros
todos
erros
colunas
sensivel
corn
temperatura,
fiquem
coberto ser
nao
ter
bulbos
o element0
pode
de
que
que
aplicados
adequados,
assegurar
convenientemenfe
A cobertura
elevagao
modo
termomstrico, e
de
termometros
leitura
metodo
a maquina
para
OS
colocados Em
ensaios
verificados
magneticos.
usado
tro
acordo
temperatura.
comeGar
devem
hastes.
corn
de
ventila&
ser
campos ser
ser
uma
corn
1nstrmento.s
Antes tos
de
de
a eleva$ao
4.3.3
estar
deve
circul.aGao
deve
causar
correntes
Ela
afetem
deve
possam
deve
biente.
na
ensaio
qua
involucro
vre
yernis
tm&?s
o
ar
deven -
e outros
mate -
ventila<k
e
materiais
de
mm de
lado em
ou
maquinas
na codiame pe-
C처pia n찾o autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR5165/1981
36
4.3.4 A
Tenpcrutura
temperatura
partes,
do tao
uma
miquina
ve
ser
obtida
podem
partes
rotor
a
parada
rapidamente
consiste
na
superficies
da
maquina
termoeletricos
pontos rem
ou
outros
e
acessiveis empregados
em
ria.$o
intensa,
metros
de
Este
da
temperatura
de
termomgtrico
termcmetro
nas
remo$%
das
durante
o
6
partes
tampas.
usado,
mais
A
ensaio
partes,
par
de-
quentes
temperaturadas meio
de
pares
instrument&.
temperatura
terminada.
0 de
onde
ser
par
termo
bulbo
de
comuns.
Se
campos
term?imetros
term;metros
aplicados
compreende
contanto
existirem
empregados
meio
termometrico
resistencia,
de
localira@%s
consiste as
cessiveis
na
partes
a
4.3.7
A
"arias
que OS
tambern
sejam
aplicadosaos
term&etros
de
magngticos
a alcool
de
par
pares
pa-
bulbo
m&is
ou
preferencia
a
fode
va-
term;
-
mercurio.
$todo
plicados
medi$a"o
termcmetros
devem
parada.
nas
para deteminag?~o da tenperatura
term&netros
a05
medida
termcmetros
o metodo
do pela
ser
de
a
qua1
aplica&
tambern
resist&cias
m;todo
res
a
acessiveis
pode
aplica& ap&
para
pela
M~todo termom~trico
Este
pela
possivel,
fechada,
estacionsrias
4.3.5
obtida
quanta
apes ficar
inaccssiveis ser
totalmente
termoeletricos,
5s
deve
rapidamente
de
que
&is pnrtes
determina$ao
mais
da
acessyveis
termometros
de
temperatura
aos
mesmos
(em
dos
enrolamentos
termoeletricos
localiza~oes
a-
normalmente
i,na-
liquido).
.Gt?'tododa resC.st&cia
4.3.7.1
A eleva$;qde
seguinte
propor+
temperatura
de
cobre
pode
ser
obtida
da
: t2
+
k 5-
t,
+
k
RZ Rl
Onde: k
=.
235;
R2
=
resistzncia
do
~~
=
resistgncia
initial
=
temperatura,
em
graus
Celsius,
do
enrolamento
no
fim
=
temperatura,
em
grais
Celsius,
do
enrolamento
(a
frio)
t2 tl
medi@o Para
fins
da
praticos
t2
enrolamento do
resist&cia
ta
=
a
R2
-
fim
do
enrolamento
ensaio; (a
frio); do
ensaio; no
momenta
da
initial;
utilira-se
-
no
Rl
seguinte
formula
(k+tl)+t
alternativa: -t
I
a
Rl t
14
a
=
temperatura,
em
Para imateriais diferentes ciente de temperatura o aluminio, k = 228.
graus
da
Celsius,
do cobre, resist&cia
do
meio
deve-se a O째C
refrigerante
adotar para o
para material
no
k o
fim
do
inverse considerado.
ensaio.
do
coefiPat-a
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
4.3.7.2
Para
tados
da
reduzirs Para
mo o
da
frio.
minima
os
enrolamentos
podem
ser
do
rotor, a
qua frio.
rente
continua
queda
de
dos
por
ten&o
a dais
entre
de
eventualmente
ser
marcados.
Para
dada
reduzir
comutador
as pelo
menos
adjacentes,
urn par
quando
Determinada,
volta
ate
nOvamente
medida.
Se
a causa Para
quanta
devem
menor
precisao mantido
vem
ser
feitas
15
Ver
4.3.10.
ser
o
segmentos
a
esta da
da
initial,
60
entre
for
satisfatGri.a,
seu
espa$amento. rapidamente
devera melhores OS
As
armadura
corn ser
primeiras 15
enrolamento
a
in -
na
dcvem
tomar
pelo
resistkcias
dese-
temperatu menos
frio
uma
deveser
da
precisao e a opera-
a
frio
comutador.
segmentos
resistcncia
ser
assegurara
de
dentro
os
cui -
porta-escwas
a
do
a dois
posi&
eleva$o girada
oxi-
devem
entre
marcados
pr
de
corrigida
da
entre
assegurado
Deve-se
initial
as
liga-
ligados
resistOncia
mardar leituras
do
I sto
investigada,
segmentos
espa$o
ser
rotor
de
a
S&J
segmentos
o
ser
A
do
posi$oes.
quando
e necessario
possivel
Estes
dew
cor-
segmentos
localizado
resultados,
mesmos 6’0
acima.
opera~ao
-
armadura.
ser
Estes
a descrita
uma
resis
uma
peliculas
devem
concordar
discrepsncia de
de a
medida
obtenqa”o
mais
fim
pode
terminais
estara
a
curto-circuitados-
quaisquer
varias
fi-
temperatu-
terminais
metade
a
deve
corn
circuitos
contato.
elr
frio,
pr&ima
medidas
o
no
da OS
coe
msquina
da
corrente
colocar
marcados
parar
frio.
tens&
da
elementos
dificil
feitas
a
da
segmentos.
de 6
frio,
empregar
perfurar
seus
resistkcia
ser
que
dos
qua
a
a quente
escolhidos
a
de
conveniente
cerca
segmentos
os
usados e
juntamente
quaisquer
semelhante
em
resistencia posi$ao
repetida.
ponte,
maneira
rotor
ocupar
mediGao,
da
devem de
o a
superficie
grandes, acima
medisk,
na
a
modo
modo
queda
cujos
de
incluam
de
minima
nominal
separados
agu$adas,
de
ao
urn milivoltimetro
nos
quente
-
o me -
sejam
uniformiza$ao
6
de
contato
a
ten&o,
de
da
termometrico
valor
nao
o metodo
Em alaquinas
marcados.
&I
prova
da
localizados
existentes
de
ra.
e segmentos
de
segmentos para
meio
que
resistcncias,
completa
do
comutador,
0 perfeito
pontas
do
que
de
estes
escovas.
jada,
por
resul
Em geral
a
metodo
resistgncia
metodo
queda
10%
o das
para pelo
da a
adjacentes
cluidos
meio
medida
superior
segmentos
porta-escovas
pelas
ser
I? medid;
da
suficiente
obter
instrumentos.
mediqao
a medisk
se
4.1.4.
resistsncia,
tanto
a
em
Recomenda-se de
armadura,
para
o mgtodo
nao
aos
em
indicado
medi$Ges
devido
usados
dificuldade
resultados.
as
da
tempo
deve Para
ambas
hz
coma
melhores
para
urn
nao
diretos,
o erro
case,
repouso
t&cia
seja
para
ao
ponte
em
da^ os
37
deriva$o
metodos
tensso
Em qualquer
car ra
de
instrumentos
4.3.7.3
em
pelos
queda
mesmos
isto
da
enrolamentos
satisfatorios
todo os
os
5165/1981
e Se
desde a quente
a uma q”e de-
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN
38
NBR 51650981
R.3
2 g ‘? 2 5
Rb
FICURA
As
leituras
rante da
deem
IO por
min
para
4.3.7.4
0
temperaturas
ser
medidas
tomadas,
tempo
por ap6s
4.3.8
maquina comutasao.
das
superficies de
do
para
xo
de
que ar
nem
dos
a
resistencia 3,
traGada
termoelitrico.
xrn
desmontar
possivel
pelo
menos
a quente
pode
ser
empregando-se
duobti-
escala
G-
resistencia. termometrico
de
enrolamentos,
par
grandes
em
uma
Desta a
mediG&
em
maquinas
forma
as
da
temperatura,
fechadas,
podem
temperaturas
podemser
maquina.
das partes
deem bobina
entre
nGmero
as
bobinas
OS
termhmetros,
prejudiquem
do
com~onentes
de
na a
sua
e em
colocados
para
o
em
ser
na
parte
para
ser
do
possivel,
“a&.
Por
meio
uma bobina,
urn
cada
mzquina, sejam
term6metro
de cabe -
Quando
term6metro
quanta da
em
campo
isto
Em maquinas urn
interior
n% de
urn
da
lado do
possivel.
usando-se 0
cada
bobina
redurido.
superior
medida
em
quanta
seguido,
mais
cada
interior poders
tanto
localizadas
termometros
principal
termometros deve
poles,
colocados
campo
ser
mais
a&logo 05
ser
devem tanto
urn procedimento
user
Figura
o mgtodo
ou
poles, o
colocado
a
quanta A
parada.
para
termgmetros 05
de extrapo~ac~o
estncim&ios
menos
impratic<vel,
“em-se
coma
da tei?peratura
urn entre
bina,
curva,
parada,
Trcs
quenas
da
aplicavel
Crafim
frequentemente
partir
for
medias pelo
t%
logaritmica
Enrohm?ntos
Em maquinas
for
e
meio a
Mm?&?&
4.3.8.1
e
a de
Quando
as
tomadas
contados
extrapola&
trica
5.3
per
3 -
Pepor
bo-
possivel. e
De-
tomar
afetados colocado
cuidapelo
fluna
par -
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
te
superior
car
se
da
riscos
termometros
nas
peratura
por
sempre oposta
podera
lmediatamente
cada
ser
do
4.3.8.4
a
de
verifi
menos
elevag~o
nao
-
dois de
tern-
g excedida.
de
, entre
a
isto
da
bobina
(nas
seguinte
partes
termcmetros extremidade
for
forma:
devem
ligada
ao
impraticsvel,
o
na”o
cober
ser
igual
comutador
n;mero
-
e a
de
term;-
seis
termometros
urn
no
dois
centro.
ser
segmentos
corn
Quando
colocados
sobre
for
pequenas
o
opostos,
comutadores
isto
Em maquinas 2s
5er
diametralmente
Em maquinas
reduzido.
pr&imo
devem
sendo
urn
multiples,
cada
impraticsvel, c
comuta-
o
suficiente
nGmero
medir
a
de
tempe-
liga@es.
k;"mcais nos de
5er
sempre
medida A
mancal.
mancais
que
4.3.8.5.1
Como
ddotada
GItima
a media
quarta
de cabiveis
4.3.8.5.2
No
deste
deve em
tegidos
a
reduzi-las..
case
de
ser
medida
e Quando
temperatura do regiao
ar
de
de
circulaG:o
rotor
medida
no
meio da
varies
maquina, de
devera
ser As
resfriamento. restrita,
a
de
referida
partes devem
5 do ser
todas
(I
a
mgdia
estator referidas
a
2)m no
ar
por
na
evitar
erde
precau-
temperatudi ferentes
da
mesma
percurso
objetos
ponderada localiradas 5
dew
iguais
as
em
localirados do
de
ambiente,
dispostos
circula@o
de
decorrencia
tomadas
distancia
case
saida.
fim
em
ar
do
urn ensaio,
a
modifica ser
porem
da
e
deve
caixa
intervalos
term&netros
calor,
restrisao
a
pelo
roles
OS ensuios
msquinas,
devem
da
No
durante
se
de na
entrada
duruntc
resfriadas,
de
ou
reservatorio. de
grandes
temperatura
possivel
contririo
efetuadas
refrigerante,
irradiagao houver
do
sua
esferas
refrigerante
Em
quanta
ca~o
termcmetros
abertas
altura
de
temperaturas
meio
ensaio.
a
meio
por
ser
as
do
do
perto
manaais
do m&o refrfrigmunte
dos
m<quinas
meia
correntezas
temperaturas na
do
tao
estacionaria,
medidas
a qua1
para
resfriamento.
dantes,
corn
e a
pista
temperatura
temperatura
torno
de
ser
duragao
medida
deve
leituras
da
a demora
variar$es
pontos
das
parte
devidos
na
da tcmperaturu da
ser nos
lubrificante
devem
valor
deve
temperatura
possivel do
~cxli&o
bucha A
forqada,
4.3.8.5
de
deslisamento.
temperatura
lubrifica$o
write
que
colocados
bandagens..Estes
individualmente.
comutador
superficie
de
as
sobre
tratada
temperatura
ra
fim
pelo
excitasao
ser
cabeGas
Quanto
parada,
e
podera
ratura
@es
de
devem nas
possivel
possivel
extremidade
termcmetros
ro5
quatro
comutador.
a
quanta
dew
ser
colocados
assegurar
enrolamento
a
reduzido.
ap%
tanto
se550
A
medida
Cornuhador
4.3.8.3
dor,
ser
ser
para
term;metros
sobre que
ao
ser
do
dentes,
e quatro
espaydos,
Devem
principais,
os
parada,
dos
bandagens)
metros
em
a
cabesas
extremidade
polo5
deve
yirantes
ap;s
nas
parte
pessoais.
suporte
Ei?r0hmtos
quatro
mente
dos
39
desta
acidentes
estrutura
lmediatamerite
tas
de
pontas
desta
4.3.8.2
FI temperatura
carcass,
oferece
5165/1981
temperatura
epro do
ar
circuridas
diversas
permanentedo
arde
C贸pia n茫o autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
40
resfriamento
nesta a
Pw$os, ser5
po+
a que
nos
do fica
4.3.8.5.3
regiso.
e dutos
term6metros
estator,
abaixo
No
Quando
case
de
at-,
ou
pares
as
msquinas
referida da
5165/1981
5
superficie
se
temperatura
maquinas
totalmente
a
temperatura
do
da
termoelitricos
de
ar
placa
fechadas ar
colocadas
do
inferior
de
acharem
de
corn
resfriamento
deve
nos
dutos
em no
~0~0,
base.
trocadores
resfriamento
colocados
de
parciamente
de
ser
de
ar
calor
medida na
exter-
par
entrada
meiode da
maqui -
"a. 4.3.8.5.4
No
"05,
a
IOF-.
No
desta
temperatura case
deve
de
A carga deve
ser
pode ser
par
do
meio
da,
na
entrada
do
aplicada corn
a
ten&
maquina
da
de
uma
potencia
nominal
deve
elevasao
de
Msquinas
ser
abreviada
ras
devem
No
ser
4.3.9.2.2
ser
na
somanta
a
de
4.3.9.2.3
valor
sua
brie
termico.
pectivos
carga
de
no
de carga
ser
cada
determinada msquina
nominal puder
ser
pot&cia
0 ensaio
que
corn produza
predetermina-
nominal.
fim
ensaiadas
ensjio
muito Se
e ap6s devem
at6
a
ser
atingirem
longa,
est.2
possivel,
parada
as
da
tomadas
o equi -
corn
poder;
temperatu-
maquina.
As
interval0
tem-
lmaximo
tkmico. para
regime
0 ensaio se
do
afastar
de
da mais
ensaio
tempo
msquina de
6 a
que
ser
ensaiadas
limitado
deve
devera
S'C
da
deve'ser
ser
ser
iniciado
temperatura
ambien
considerada
como
a
miqtiina. regimes
de
temperatura
cada
Cltimo
ser de
devem devem a
ciclo, a
eleva@o no
do
maquinas
wtros
medidas
n&
ser
funcionamento
"50
A temperatura
de
temperatura
4.2.
Uma
pot6ncia
razoaveis.
nominal.
da
de
duragao
equilibria
ensaio
pode
absorvida.
a
em
devem
funcionamento
ocorre
ou
potkcia
sobrecargas
o
o
para As
limites valor
de
temperatura
temperatura
de
a
em
A carga
corn
esta
continua
caracteristica
qua
termico.
ar-agua,
ca-
de
de tempwaturw
prever-se
o
do
Msquinas
maior
de
atingido
A temperatura
eleva@o
inter-
trocadores
indicados
base.
separadamente
regime
durante
A durasa"o
quando
calor
metodos
ensaiada
e icituras
durante
a especificada
librio
case
medidas
ate
dos
calor
contihmi
urn dos
Quando
aplica$o
medidas min,
de
calor.
fornecida
ser
ensaiada
para
pela
peraturas 30
ser
do ensaio
termico.
regime
potkcia
temperatura.
devers
Durn&o
Iibrio
de
trocadores
saida
de
e velocidade
diretas
4.3.9.2.1
na
trocadores
par
nominal
medi@es
4.3.9.2
medida
trocador
- iM~qwina.s para
corn
de carga
ser
a maquina
6 corn
de
a maior
fechadas
refrigerante equipadas
medida
feito
totalmente
meio
mais
maior
msquinas
maquinas
ApZicn&io
4.3.9.1
te.
de
Proeedimcnto
4.3.9
de
case
fim
de
considerada
de
6 a opera~ao.
efetuadas
verificar
se
para
temperatura, ciclo
ser
at&
fins qtie
de ocorre
atingirem ao
foi
fim
o do
atingido
no
meio
periodode o
compara&
corn do
equi-
equilios
periodo
resde
C贸pia n茫o autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NER
4.3.10
No
o
case
em
a curva
maquina,
tos
41
Corre&io das mcdidas tomadas depois da parada da miquina
4.3.10.1 da
5165/1981
mais
qua de
a parte a
medidas
turas
que
pl icsvel.
houver
de
timo
depois
sera
OS
do
da
parada
primeiros
pon -
possibilidades:
ensaio
a
poder5
do
partir
ser
se
da
mesma
forem suficiente
resfriamento
da
para-
deduzida
revelarem
decrescerem,
salvo
temperatura
case
fim
entao
pontos
depois
uniformzmente
depois
para
medida,
somente
porex
-
resfriamento;
sucessivas
outr.os
va$ao
ao
Considerar-se-5
msxima
duas
resfriar
de
crescem
medida
determinando-se
ocorrer
maxima curva
ser
tra$ada
considerada
da
quando
tura
Podem
temperatura
trapolagao b)
puder sera
possivel.
quando da,
temperatura
resfriamento
rapidamente a)
a
coma nas
a
extrapolasao
temperatura
superiores adotar
dos
para
OS
aos o
med i $0
limites
de
medido.
primeira
inZ-
tempera-
de
05
ponto
da
a
pontos
quais
do
valor
serZ
maxima,
vizinhanGas
parte
tempera-
ele
Neste
leitura
-
61 -
efetua
-
da. 4.3.10.2 ra
A extrapolagao
tiver
sido
sera
efetuada
ap&
efetuada 05
somente
periodos
se
a
seguintes
primeira
medida
depois
do
de
tenperatu
desligamento
da
ener -
gia: Potencia
nominal
Tempo
decorrido
ap&
desligamento
(kw)
da
o
energia
(5)
>5a 4.3.10.3 deve
ser
4.3.11
No
Quando
A
derada
4.4 4.4.1
de
no
maquinas
corn
i&rcia
mediante
temperatura leitura coma
consideravel,
acordo
ventilada
temperatura
da maxima
a
6
entre
men05
assim
obtida da
ar
a maquina
g ventilada
maquina
temperatura
pelo
entre
a maquina
o
mgtodo
fabricante
e
de
extrapola$o
comprador.
por a
meio
ambiente, e o ar de
temperatura
antes
ou
a
depois
de
temperatu-
ambiente.
dutos, media do
eleva$o
a elevasao do
ar
na
desligamento
de
temperatu
entrada deve
da ser
-
maqui consi-
msquina.
L.hsaios diversos &di&
da in&&ha
4.4. I .1 !&di&o 4.4.1.1.1
200
a maquina
Quando
na.
<
30 30
mevapi;o de teveratura
4.3.11.2 e a
SO
somente
6 a diferensa
ra
de
utilizado
4.3.11.1 ra
case
d
Esta
dos enroZnmenLos
da indut&cia medisao
deve
do circuito ser
realizada
d;l armadwa aplicando-se
urna
corrente
alternada
mo -
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN
42
NBR
nofzsica
de no
dura, deve
Hz
dew
Para
evitar
corn
e o
OS
das
estovas
ou
de
do
a estova.
Em msquinas
nem
nem
estas
4.4.1.1.3 liga@ks
contato to5
de
a5
4.4.1.2
tens&
na
motor
arma
-
serie
serie.
0 enrola
-
podem comutador
nas
de
Estas
escovas. as
dos
liga@s
escovas.
utilizadas
escovas
aquegam a
liga$&
de
-
cobre
a cada
da
corn
segmentos
escovas
corn”
mesma
porta-
forma
grafite,
que
desde
que
excessivamente.
do
a
armadura
comutador,
curto-circuitam
As
blocos
ligado
de
e o
aproximadamente
dos
ser
urn derivador,
efetuar
bandeiras
dew
escovas
corn
contato
por
se
as
cobre
de
cobre
pino
entre de
pontos de
ser
contato
que
o mesmo
deem
ser
consiste entrariam
nGmero
removidas
do
em
de
em segmen-
comutador.
~~ndut&cia niio saturadcz
Faz-se
passar
60% da
valores
pelo
corrente
das
ta$o
e
$Zo,
de
0 enrolamento
coma
blocos
nos
ou
de
no
bloco
porta-escovas
substitutive
que
quedas
msquina.
funcionar
por
exceto Cada
segmentos
comutador
da
de
escovas
escovas,
diretas
corn
as
pequenas
Urn metodo
fazer
tG
os
as
terminais
excessive
comutador.
suporte
lendo-se
curto-circuitado. aquecimento
tamanho
e
a maquina
substituir
segmentos
mzquina e nos
impedir
ser
6 desej&el
da
comuta$ao
para
Go
4.4.1.1.2
a forma
terminais de
desligado
sgrie
tador,
aos
enrolamento
ser
mento
60
5X5/1981
da
armadura
nominal,
em
degraus
correntes
nos
que
circuit0
e das
terminais.
se
quedas
Para
encontra
aberto,
uma de
de
corrente IO’%,
tens% a
e na
alternada
crescente
registram-se
para
cada
armadura,
no
enrolamento
induzida
no
enrolamento
evitar
que
tensgo
atinja
urn valor
excessive,
que
a
ela
deve
de
10%
ponto, de
-a 05
comu-
deriva-
ser
observadacom
urn voltYmetr0.
4.4.1.3
i~ndutikcia
4.4.1.3.1 neste
0
case,
lor
igual
das
leituras
suturmh
procedimento deve
ao
circular
no
correspondente acima
A
dos
acima.
A declividade
gem,
6
carga
da
curva
equaqao
em
2nf impedancia
pode
circuit0
ensaiado
4.2.1.4
Me&&o
4-2.1.4.1 varias medidas
ser dew
A msquina velocidades utilira-se
medida
da indut&cia deve
volts
nominais, urn oscilografo,
corrente
em da
curva
por
ou
em
obter-se
a
cada
de
ponto,
va-
alem
deriva@o.
declividade ampere,
que
continua
para
enrolamento
tragada ohms,
corn
perto
da
OS
da-
ori-
indutancia.
henrys
igual
5
para
se
reatancia,no verificar
do enrohwnto ser
uma
saturada,exceto
’
considerada ser
do
pela
para
nao
Registram-se
as
em
induta^ncia
derivaG:o
nominal.
tambern
R
A
em
G determinada
seguinte
para
enrolamento 5
indutancia
na
mesmo
assinaladas,
4.4.1.3.2
usada
6 o
acionada deve
na
ser cujos
entanto, se
a
resistkcia
do
e desprerivel.
m &rim&% velocidade
acionada elementos
na
nominal. mais devem
Se
baixa. ser
Para ligados
a maquina
tier
registro coma
das segue:
Cópia não autorizada C6pia impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR
4.2.1.4.2 cuja
a)
onda
b)
terminais
c)
corrente
d)
ten&o
corrente
no
a maquina
Go
da
da
em igUal
tensso
excita$o
at6 o valor
e fecha-se
A
induta^ncia
0 campo Vezes
circuitos ser
nao
Mede-se
acima
medido
a da
enrolamento
em do
em
a
ensaio. a
de campo.
ten&o
de
excitasao.
de
campo.
derivasao
os
out
excitaG:o.
ros que
Reduza
P&-se
tena.peli
A declividade ser
re -
at6
Ajusta-se
deve em
Nenhum
excitatriz
do
enrolamento
excitatriz
Todos
ten&o
chave
a chave
saturada
:
campo
uma
necessaria.
Ajusta-se
nominal. e abre-se
por
corrente
desligados.
zero
do
e alimentado a
do
subitamente
corrente
e
deriva$Zo.
a Vsrias
devem a
deriva@o;
vazio.
nos
direto
de
oscilograma.
em
intercalada
onda
em
enrolamento
realizado
para
movimento
dlfo/dt,
enrolamento
atinja
de
armadura;
Seja
eixo
excitatriz
em
por
6
ensaiada
corrente
cula
do
set-
enrolamentos
a
do
nominal deve
43
tempo; da
0 ensaio
sist;ncia
se
de
5165/1981
-
initial
determinada
derivasao
6
no
calculada
-
E fo Lfo
=
dlfo/dt
Onde: Lfo Efo dlfo/dt
=
induta^ncia
=
tensao =
do da
da feitos
da da
da
tens&
da por
de
residual.
consiste
Deve-se A
henrys;
de
excitasao,
em
se
obtida
do
oscilogra-
Segundo.
tomar
indutsncia E
Lfo
corrente
ialculo
armadura.
em
volts;
initial
metodo
tens&
saturada,
em
eon amperes
Urn outro
curva
nao
excitatriz,
declividade ma,
4.2.1.4.3
campo,
usar
cuidado
pode
ser
a declividade
para
60
calculada
se
initial incluirem
05
e-
por:
fo
= ‘fl V
dVto tl
dt
Onde: ‘fl’“t1
=
rela~$o
entre
pondente
=
do
declividade lograma, tida
corrente
2 partk
a velocidade dVto/dt
a
estes
excita$Zo
saturada
da
e a
tensso
terminal,
caracteristica
de
CClt-rfZS-
satura$Zo,
pa i-a
ensaio;
initial em
por
nao
de
da
volts
por dois
curva
da
Segundo. metodos
tensao Deve
de
da set-
armadura
usada
a
obtid‘a indutsncia
do
osci-
maiorob
c~lculo.
/AllWO
-
C贸pia n茫o autorizada C6pia impressa pelo
44
Sistema
CENWIN NER
5165/1981
Cópia não autorizada
RELAT6RIO Nome
DE ENSAIOS
DE ROTINA
EM MAQU1NA.S
DE CORRENTE
da fabricante
Endereqo
do fabricante
Relat&iodeensaioem
_, _. (Motor. gerador 0” excitatrizl Relat6rio
Comprador No da ordem
CONT,-NUA
,., .., ., __.._.,., do comprador
no
Data do enraio
,.,
No da ordem
do fabricante
N”dar6rieoumodelo DADOS F&ncio rominol
Velocidade nominal
COrrCn!e nominal
TeilG0
DE PLACA Elevc+
Tipo
,.,._.._.,_.............
de tsmperolum
Tens60 excitq63
Regime
CarCOp
de
“L kW
ClXlp0
A
v
wm
CARACTERI-STICAS
I
Corn mrc:
Em vmio
Ensaios TeosEo Armoduro
05 ensaios
NOTAS: Dados obtidos Certificamos
reolizadirs ,.......
DE ENSAIO
n3mi301------r-
Resist.6ncia
de tens%
suportSvel -a:tc:norio duronlo s Enrc:cmc:liG:5 de euc;?o~Eo St:rie
DorivocSo Todm
V
Arnwdura
a 25°C.
em
s2
_-----
---
NO de S&a
Tips de exit+3
de ocordo ,,. .,,..
e aprovamoz
,..~. par
corn
Entreferror mm POIOS
1 com~rOutro5
a ,,.,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,
,,.,,,,, ~,NBR
-
cornr;to@l
51 16., ,,,.
.,.. (Preencher) : (1. do ensoio (2. do cnsoio
..,.. ,.,
PrinciFol
~,~, I Engcnhciro)
.,.
Dato .,..., ..,...
.,.~,
.,
d&o maquina) OU do mdquino de prop’b . ,..
id8ntlm)
Cópia não autorizada
RELAT6RIO Nome
DE ENSAIOS
COMPLETOS
EM MAOUlNAS
DE CORRENTE
CONTiNUA
do fabricante
Endereco
do fabricante
Relat6rio
de ensaio em IMOtOr, gerador 0” excitafrirl Relat6rio
no
Data do ensaio Comprador
.._..........,
No da ordem
. .
. .
No da ordem
..,
No da sbrie ou modelo
do comprador DADOS
Pot&la nominal
Velocidade nominal
kW
Tens;0 de linha
COWW nominal
V
rpm
DE PLACA Eievor,iio
T ipo
cmx~@
A
--
C~:;in~~o
J ELEVACAO
Tenti de llnha
h
Condi@s
de ensnio
C.CUen:e de linha
Velocid3dc
V
A
63 lemFera+“ra L’c
TensZo de sxcitqiro
1 ;rmciw, ~-
Tipo
de
erdtagiio
v
DE TEMPERATURA ---.Elev;qr!~
Ar
Regime
___
Curo~ao d, cr,sdo
do fabricante
de
temperature
medido
wr..
_
de r~~~r:oniw%
rPm --CARACTERl-STICAS
REGULACAO TensZo da
correntc da rwmodua
I
corrente dc excitoclio 0 quenta
Velocidcdz
ormoduro ”
A I
RESISTl!NCIAS A 25% Enrolamcntos de excitoq?io
-
A
rpm I
Armadura
I Enfreferros
RENDIMENTOS
-Vcloddod,
I
Cerivopio ____
S6rie
ComutapEo
Outms
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
Sistema
CENWIN NBR
47
51650981
FORMULhlO Ensaio
dinamomHrico
em mdquina
kW,
RESISTCNCIA:
~ewijo C,yrenfa
_. ...
V 0”
enrohmento
Tempfratura
ambierte,
OC, dumnte
se+
em derivo@o,
11, ..
(5)
corrigido
Pz!hcio
roturo
........
fornecido
...........
o ensaio
..............
........................
o ensaio.. .................
...................
..........
....
_ ...
.I::~
......
..........................
rpm .,, ................................................
Conjugado
........
_.
o ensaio
duranfc
OC .... ~.~, ...........
do dinomhcho
....
._ ..............
‘C, duranm
do ormaduro.
N m ..................................................................
(2)
,_
...............................................
A
Co”i”gada.
Corre$Eo
1 ...
“elocidade.
(I)
“C “C
de ensaio
V ., .............................. A .. ..................................
do enrolamfnto b
_.
cl a
...................
n(1 soido,
do enr~lomento
Resi&ocia
tirie
. . .._.______.._...,._...._.._
dc exci+qCo
Temperotilro __. Temperature
OC
na
Condi@es
no entrada -de exci+o@,
A..........
Armadura
N”da&ie
cor,en+e
continua
rpm,..........V,.........
Enrolamento
nos ferminois,
de correnfe
._._.._..
t’ ,po...........................................,..........
Regime
Tens&~
B
._ .......
... .,.,,
_ .............
.._ ...
..............................
WV .....................................
ou zb:?rvida
de refe-
w
(4)
Corre~W
= (b)
(d)
Fothcio
fornecida
(3)
Fothcia
fornecido
(6)
Rendimento,
Comcleristica
-
(c)~_:
ou
“elocidade. (I)
Corre~o
..~. .~
..~..
saturo@o
(O/o) ._..
I-,
. ...:
&
~... ~_ ., OBTIDOS
NA
CARACTERCSTICA
,.
CE
do nominal
SATUR.+O
1/;!
3/4
do nr,!nical
da nominal
d/4
do ormoduro
rpm
~:~:. .~-r~,~
oSswvida,w
DADOS
Rendimeoto,
_~_~,I
..~.
%
de
Corrento
~.
Nominal
1 l/4 do nornina,
_,.... ..__........ ,......_
da dinamametro.
em neWtOns
0,974
metros-
(A - 61
_ C
-
wm onde : A=
Fothcia necessdria para acionar 0 m&uina acopiada 00 dinam$mefro, metro ablYto, em watts. 8 = Pot&cio necossh pore ocionor D mdquina desacoplodo, em w++5. C = Conjugado em newtom metros regirtrado Pelo dinam~metro e lido rimult~neamenfe (2) 0 conjugodo corrigido e’iqual oo conjugado observado mois o correp& (5) (6)
Este
valor
Rendimento
d iguol =
b pol~r.cia
absorvida
pothcia
fornecida
pothcia
absorvida
(d) maisa 100
= 2
corre@
corn o circuito
cam a pot&& (11.
da
armod‘uro
A.
(4).
73 600.
para motor
=
(5)
(3) x
para gerador
7.36
do dinam~
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo
Sistema
CENWIN NBR 5165/1981
48
FORMULARIO
..rpm
........... Regimedpo
*rrlladura
3)
GerctJ‘x
per&S,
rJ”X,,lW,
V
Somali
,,,.
per&s
*ot.gs
1
22)
Po!@ncia
frxnecida
2 3)
pot$ncia
absorvidaW
pm
..- ............
........
.................................
A
* ,)
meq”i”ar
.~
~.~..~~ ,157)
+
ml)
.._..._
-
imento ,A, (81
cl.7 ...................
..............
...............................
No de s&k
dol
A.
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