O Pai Natal e o Maiúsculo Menino

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5 de Dezembro de 2011


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ÍNDICE

Pág. Biografia de João Pedro Mésseder ………………

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“O Pai Natal e o Maiúsculo Menino” ………………….7 Comentários

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“O Romance do 25 de Abril” Comentários ……………………………………...12 Resumos ………………………………………… 15 “O Aquário” Comentário ………………………………..…….17 Resumo …………………………………………. 18 Biografia do 6º F …………………………………….. 19

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João Pedro Mésseder, nome literário, ,nasceu em 1957, no Porto, é Professor Coordenador da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico e o seu nome verdadeiro é José António Gomes. Estudou no Liceu Alexandre Herculano, onde teve como professores escritores: Agostinho Gomes, Luís Amaro de Oliveira, Lucinda Araújo, Maria Teresa Vale, Diogo Alcoforado. Antes de 1974, era um jovem estudante rebelde; lutava contra o fascismo de Salazar e de Marcelo Caetano, quer dizer, lutava contra a guerra nas colónias de África, contra a existência de presos políticos e contra a falta de liberdade e democracia no nosso país. Participou na Revolução do 25 de Abril. Formou-se em Filologia Germânica (Inglês e Alemão) na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, mas não gostou. 4


Apresentou

dissertação

de

Mestrado

(1992)

e

de

Doutoramento (2002) em Literatura Infantil, na Universidade Nova de Lisboa, subordinadas, respetivamente, aos temas “A Poesia na Literatura para a Infância”, publicada em livros em 1993 (Porto, Asa);”Espelho e Sombras: Representações do Eu em Luísa Dacosta”. Recebeu o Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, 1999, da Câmara Municipal de Loures, pelo livro “Fissura” (Caminho, 2000). Doutorou-se em Literatura Portuguesa do século XX na Universidade Nova de Lisboa e publicou diversos estudos nos âmbitos da História e da Crítica Literárias. Casou-se com uma linda rapariga loira e teve dois filhos mais ou menos loiros: o Miguel e a Inês. Colabora em diversas iniciativas promovidas por várias escolas e instituições com conferências e palestras no âmbito de semanas da leitura literárias dinamizadas por Bibliotecas Escolares e organizadas pelo Plano Nacional de Leitura, em parceria com Gulbenkian e em colaboração com os Ministérios de Educação e da cultura. Assim, é autor de livros de poesia e de cerca de três dezenas de obras para crianças e jovens, distribuídas pela escrita em verso, pelo álbum e pela narrativa.

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Actualmente: - Dá aulas de literatura a futuros professores; - Gosta de ler, ouvir música, ir ao cinema e viajar; - Os seus países favoritos são a Itália, a Grécia, Cuba, a França, a Espanha e gosta muito da região do Alentejo.

Cibergrafia http://abacaoabracaaleitura.blogspot.com/2011/04/escritorjoao-pedro-messeder-em-abacao.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Pedro_M%C3%A9 sseder André Neves Andreia Rosa Diana Carvalho Filipa Jorge

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COMENTÁRIOS “O Pai Natal e o Maiúsculo Menino”

É um livro de uma história e muitas comparações. E diferenças de duas emoções. No Natal de antigamente, Era tudo diferente e seriamente. O Natal de agora, até mostra onde o Pai Natal mora. Esta história eu adorei. E não digo que não gostei. Diana Carvalho

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O livro “O Pai Natal e o Maiúsculo Menino” é muito útil para nos mostrar que o Natal não é receber presentes e comer bacalhau com natas. O livro mostra-nos que devemos festejar o Natal em família, que é felicidade, união da família. Fernanda Esteves

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O Natal, dizem alguns, que já foi bonito: prendas, harmonia, família, família essa de que já pouco se fala. O Menino Jesus, a maior atracão era espetacular, aturalmente substituído por carteiras, de preferência cheias de papel ao qual damos o nome de dinheiro. A época privilegiada para “bons pedidos” já está extinta há algum tempo. Dizem as “más” ou “boas línguas” que “o dinheiro não cai do céu” (vá-se lá saber porquê…), não dá para esbanjar, mal dá para pagar as dívidas, é sempre “NÂO DÁ!”. Antigamente, pelo que ouvi, sempre que se “desenrascava” uma prenda era uma grande alegria. Atualmente é uma obrigação (então com aquelas publicidades da “Leopoldina, Popota” e companhia limitada)! Bom, é assim que atualmente queremos viver, com luxos e mais luxos, até com mais luxos que D José I ! Francisca Gomes

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Eu acho que é um bom livro que compara o Natal de há 50 anos com os Natais de hoje. O autor considera que, anteriormente, os Natais eram melhores porque se celebrava o Natal homenageando o Menino Jesus, ou seja, tinha um carácter religioso, havia amizade, fraternidade e as pessoas eram mais humildes e menos gananciosas mas também não havia tantos brinquedos como há hoje. Já os Natais de agora não são assim… com o Pai Natal são tudo diferente. Ele só serve para fazer anúncios televisivos e aumentar o consumo de coisas desnecessárias e a riqueza de hipermercados e supermercados, fazendo esquecer completamente a razão do Natal (nascimento do menino Jesus, a 25 de Dezembro). Gil Santos 10


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Comentário à obra “Romance de 25 de Abril” Foi uma boa ideia o João Pedro Mésseder ter escrito um livro juvenil. Assim, fez com que “os mais pequenos” compreendessem melhor a História e o 25 de Abril. Andreia Rosa Na minha opinião o “Romance de 25 de Abril” é um bom livro no aspecto de ter boas ideias sobre o 25 de Abril, ser interessante e educativo. Considero que também tem aspectos negativos como o gráfico, as letras e o fundo não é muito nítido. Diogo Barreiros

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O menino Portugal Foi menino corajoso Que salvou Portugal Foi todo jeitoso. O chamado Salazar Pena que não fosse para o mar O outro pegou na mala e fugiu Quando o povo descobriu. Da ilustração não gostei, Das letras odiei, Do texto pouco gostei. Diana Carvalho Na minha opinião, o livro anterior, “O Pai Natal e o Maiúsculo Menino”, era melhor. Por vezes, o autor não explica bem os acontecimentos e deixou-me um pouco confuso. Em relação a outros aspetos, a ilustração não é muito boa, os bonecos são muito cabeçudos, e a letra é quase ilegível. Gil Santos Foi uma boa ideia lermos o livro o João Pedro Mésseder. Gostei das ilustrações e foi bom para saber como surgiu a Revolução de 25 de Abril de 1974. Sara Pinto

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Gostei muito do livro. Principalmente do texto era bonito e explicava muito bem o sentido do livro, gostava de saber o porquê da palavra ‘Romance’ no título, porque quando vi a capa do livro projectada na parede, a primeira coisa que me veio à cabeça foi ‘’um casal que não podia ficar junto por causa de Salazar’’ mas agora já entendi, os Romances não precisam de ser uma história de amor, e foi graças a este título que eu ‘’abri os olhos’’. Quanto às ilustrações do livro, estavam muito engraçadas, gostei principalmente da maneira como o ilustrador representou as personagens da obra, agora quanto às cores que foram usadas nomeadamente dos fundos não estavam muito claras pois o texto era tão minúsculo e tão branquinho que quando aparecia uma página com fundo claro as letras não se viam nada. Mas fora isso, o livro estava óptimo. Parabéns, João Pedro Mésseder! Diana Morais

O texto está bem adaptado Um texto muito adequado, As letras e ilustrações É que fazem confusões. O título do livro não aparenta O que o texto representa. Francisca Gomes

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Resumo da obra “Romance de 25 de Abril” Havia um menino chamado Portugal mas havia um homem chamado Salazar que devia ter sido atirado ao mar. O menino queria ir a escola mas Salazar, um fascista, dizia para não ir porque fazia mal aos olhos. Depois, apareceram militares com cravos nas pontas das armas e as pessoas tiravam fotos aos heróis e gritavam: Viva, viva a liberdade! Adilson Lopes Um menino sonhara A liberdade alcançar Das mãos de Salazar A crueldade que habitava. Um dia encontrara Um homem que lhe falara De outra vida Outra cor do dia. O menino foi preso Mas suas virtudes não deixaram E na prisão Muita coisa planeou. Adulto saiu E liberdade não sentiu Nada mudava E o tempo passava. Desistir do seu sonho Não desistiu. E com cabeça erguida prosseguiu Sem temer e nada medroso. 15


Passou algum tempo E já tudo planeado Era tudo ou nada Era isso que o assustava. Eram 9 horas Começaram sem demora Uns sem saber que fazer Outros a lutar para viver. Revolução conseguida Devolvidas muitas vidas A liberdade para sentir A melhor coisa de se ouvir. Liberdade, liberdade Agora há uma sociedade, Já não vivemos com medo Já não criticamos em segredo! Francisca Gomes

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Comentário à obra “O Aquário” Tenho a dizer que a capa é bastante expressiva, o texto com letras visíveis e bem estruturadas. Quanto à ilustração muito atrativa também. A história tem uma moral muito apropriada para a nossa sociedade. Francisca Gomes

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Resumo da obra “O Aquário”

Em casa de um menino existia um aquário no qual viviam três peixes azuis e um vermelho. Os peixes azuis invejavam a cor do vermelho e por essa razão faziam-lhe a vida num inferno. O peixinho vermelho era sempre o último a comer e só comia as sobras. Ao longo do tempo emagrecia porque não comia nada. Certo dia, o ai do menino trouxe um peixe velho e preto. Era o maior do aquário. Todos os peixinhos ficaram encolhidos, com vergonha e medo. O peixe negro simpatizou com o peixinho vermelho e encorajou-o. A partir daí o peixe vermelho deixou de ser tímido, começou a comer e engordou. Passadas algumas semanas os peixes azuis e o preto ficaram doentes porque a água estava infetada. Os peixes azuis insinuaram que o peixe preto era o causador daquela epidemia. O peixe vermelho, que sempre ajudara o seu amigo e os peixes azuis afirmou que não era verdade e começou a dar saltos. O menino, achando estranho, chamou o pai e este mudo a água. Todos melhoraram. No fim todos os peixes ficaram amigos e ajudaram a levar comida ao peixe negro que melhorou e passaram a brincar e a comer juntos, a conviver. Francisca Gomes

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Biografia do 6ºF

A turma do 6ºF nasceu no dia 15 de Setembro de 2011 e é descendente do 5ºF de 2010/2011. Hoje, é constituída por 26 alunos, dos quais 4 alunos são novos (não pertenciam ao 5ºF). Somos 14 rapazes e 12 raparigas. O

comportamento

e

o

aproveitamento

são

considerados satisfatórios, embora tenhamos média muito baixa em Inglês. O 6º F trabalhou alguns livros de João Pedro Mésseder – “O Pai Natal e o Maiúsculo Menino”, “O 25 de Abril” e “O Aquário”. O 6º F é uma turma que gosta muito de participar em todas as iniciativas do CRE e conta com alguns alunos como monitores do CRE. Queremos dar-lhe os Parabéns! pela sua obra e desejar-lhe muitas felicidades e, por favor, continue a trabalhar.

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Agrupamento J.I. e Escolas Professor Galopim de Carvalho Centro de Recursos Educativos Pend達o - Queluz 5 de Dezembro de 2011

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